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PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA

Coordenadoria de Cursos de Educação Continuada

Curso de Especialização em: Estéticas Contemporâneas

1. Estrutura Curricular – disciplina/carga horária.

Cultura Contemporânea
Teoria Crítica e Indústria Cultural 32 h/a
O corpo na cultura contemporânea 32 h/a
Crise da modernidade e teorias do contemporâneo 32 h/a
O niilismo e a pós-modernidade 32 h/a
Carga horária total do módulo 128h/a
Estéticas Contemporâneas

Estética, Política e Psicanálise 32 h/a


Fenomenologia e Experiência Estética 32 h/a
Ciência e Arte 32 h/a
Estética do Terror 32 h/a
Carga horária total do módulo 128h/a
Artes na Contemporaneidade
Sustentação de imagens 32 h/a
O cinema e a (des) construção das subjetividades 32 h/a
contemporâneas
Filosofia e literatura no mundo contemporâneo 32 h/a
Música na estética e na cultura contemporâneas 32 h/a
Carga horária total do módulo 128h/a
Módulo: Metodologia do Trabalho 48h/a à distância
Científico
Total da carga horária do curso 432h/a

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Teoria Crítica e Indústria Cultural

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina analisa as relações existentes entre a dimensão cultural e a


dimensão política na sociedade contemporânea à luz das teorias forjadas neste contexto
histórico, enfatizando os conceitos: indústria cultural e semiinformação.

4. Objetivo: Discutir a elaboração dos conceitos de indústria cultural e de seminformação


no pensamento adorniano, enfocando, em um segundo momento, os seus
desdobramentos ao longo do desenvolvimento da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt.

5. Conteúdo Programático:

a - Teoria Tradicional e Teoria Crítica: a Construção do Pensamento da Escola de


Frankfurt. Principais Influências Teóricas. O Contexto Histórico.

b - A Teoria Crítica de Theodor Adorno: a Crítica ao Iluminismo e a Retomada da


Dialética.

c - Os Conceitos de: Indústria Cultural e Semiformação.

d - A Teoria Crítica de Jürgen Habermas: a Elaboração da Teoria da Ação Comunicativa.

A Crítica ao Paradigma da Indústria Cultural.

e - A Teoria Crítica de Oskar Negt e de Alexander Kluge: a Formulação da Idéia de

contrapublicidade.

6. Bibliografia:

 Básica:

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ADORNO, T.W. Prismas: crítica cultural e sociedade. São Paulo: Ática, 2001.

___. Teoría de la pseudocultura. In: Escritos Sociológicos I. Madrid: Akal, 2004. (Obra
Completa, 8).

HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma


categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

___. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1982.

NEGT,O.,KLUGE, A. Public sphere and experience: toward an analysis of the bourgeois


and proletarian public sphere. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1993.

 Complementar:

HORKHEIMER, M. Teoria tradicional e teoria crítica. São Paulo: Abril Cultural, 1975.

(Os Pensadores).

HORKHEIMER, M., ADORNO, T.W. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos.

Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: O Corpo na Cultura Contemporânea

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina analisa os diversos conceitos de corporeidade na história a partir


de uma visão interdisciplinar, filosofia, antropologia e sociologia do corpo, visando a
compreensão da dimensão cultural por meio das relações entre o corpo e a história da arte,
o corpo na literatura, o corpo e a questão de gênero.

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4. Objetivo: Permitir aos participantes uma compreensão interdisciplinar sobre o corpo,


seus conceitos e sua história, tomado como objeto das ciências humanas e forjado por
estas ciências na contemporaneidade.

5. Conteúdo Programático:

- História do corpo no ocidente.

- Concepções do corpo e da vida na filosofia clássica.

- Visões e imagens do corpo na modernidade.

- O corpo na cultura contemporânea: artes visuais, cinema, dança.

6. Bibliografia:

 Básica:

COURTINE, Jean-Jacques et alli. História do Corpo. Petrópolis: Vozes, 2010.

FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

GIL, José. Movimento Total. São Paulo: Iluminuras, 2004.

NANCY, Jean-Luc. Corpus. Lisboa: Veja, 2000.

SARDUY, Severo. Escrito sobre um Corpo. São Paulo: Perspectiva, 1979.

VIGARELO, Georges. Uma História da Beleza. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

 Complementar:

LE GOFF, Jacques. Uma história do Corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2006.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 2007.

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Crise da modernidade e teorias do contemporâneo

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina analisa a crise da modernidade a partir de duas vertentes do


pensamento teórico sobre o contemporâneo e suas implicações para a crítica estética e
cultural. Primeiro, apresenta o debate sobre a existência de um novo paradigma denominado
pós-moderno e suas consequências para a estética contemporânea; no segundo momento,
analisa as teorias que propõem um novo paradigma cultural.

4. Objetivos: a) compreender a discussão em torno do conceito de pós-modernismo e suas


implicações para a estética contemporânea; b) apreender as teorias da cultura
contemporânea, deslocando o debate da produção cultural dos “meios” para as “mediações”,
passando, nesse percurso, pelas análises do receptor e dos novos conceitos de cultura.

5. Conteúdo Programático:

a) Debate sobre a questão do modernismo e do pós-modernismo: fundamentos,


características, critérios para definir fronteiras. Problematização do sentido do
modernismo/pós-modernismo no universo das estéticas contemporâneas.

b) A Escola dos Estudos Culturais e a proposta de uma mudança paradigmática em relação


aos estudos da produção cultural. Stuart Hall: os estudos de cultura e de receptor. Raymond
Willians: a hegemonia cultural. Martin Barbero: as mediações sociais. Canclini: hibridismo
cultural.

6. Bibliografia:

 Básica:

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CANCLINI, Nestor Garcia.Culturas Híbridas. São Paulo, Edusp, 2003.

HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte/Brasília,

UFMG/UNESCO, 2003 .

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2001.

JAMESON, Fredric. Pós-modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática,

2007.

MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de

Janeiro, 2003.

PARENTE, André. Imagem máquina. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001.

ROUANET, Sérgio Paulo. A verdade e a ilusão do pós-modernismo. In: As razões do Iluminismo.

São Paulo: Cia das Letras, 1992.

WILLIANS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro, Zahar, 1979.

 Complementar:

CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro, UFRJ, 1997.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto, 1997.

FEATHERSTONE, M. Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo, Studio Nobel, 1995.

MELO, José Marques de. História do pensamento comunicacional. São Paulo, Paulus, 2003.

CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

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1. Nome da Disciplina: O Niilismo e a Pós-modernidade

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina apresentará a filosofia de F. Nietzsche e suas considerações sobre


a história, o que envolve a apreensão de seu motor – o niilismo, bem como suas
implicações na cultura da pós-modernidade.

4. Objetivo: compreender a importância da filosofia nietzschiana enquanto viés


privilegiado de reflexão sobre a pós-modernidade.

5. Conteúdo Programático:

 A Filosofia de Nietzsche: a) subsídios teóricos; b) o niilismo; c) os três tipos de


niilismo – reativo, negativo, passivo.

 O Niilismo e suas repercussões na vida cotidiana pós-moderna: nossa apatia, nosso


trabalho, nosso saber, nossa saúde, nosso relacionamento, nossa morada.

6. Bibliografia:

 Básica:

NIETZSCHE, F. 2ª Extemporânea – Da Utilidade e dos Inconvenientes da História para

a Vida in Escritos sobre Educação. Trad. Noeli C. Melo Sobrinho. Rio de Janeiro: Ed.

Loyola, 2005.

NIETZSCHE, F. Assim falou Zarastustra. São Paulo: Ed. Vozes, 2008.

LIPOVESTKY. A era do vazio. São Paulo: Ed. Manole, 2005.

LIPOVESTKY. A sociedade pós-moralista. São Paulo: Ed. Manole, 2006.

 Complementar:

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LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympo Ed., 1998.

KOSSOVITCH, L. Signos e Poderes em Nietzsche. São Paulo: Ed. Azougue, 2007.

BENJAMIN, W. Obras Escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 2001.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Estética, Política e Psicanálise

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina tem como proposta apresentar a relação entre estética, política e
psicanálise na filosofia de Herbert Marcuse, cujo pensamento propicia um novo impulso
na discussão sobre a dimensão estética, problematiza e dialoga com o novo contexto
histórico contemporâneo, suas formas de controle e os movimentos sociais do período
emergente.

4. Objetivo: 1. Apresentar as bases teóricas e filosóficas do pensamento de Marcuse. 2.


Discutir a relação entre estética, política e psicanálise. 3. Problematizar os conceitos
de “nova sensibilidade” e “nova antropologia”.

5. Conteúdo Programático:

1. Apresentação do contexto histórico, biográfico e dos principais elementos teórico-


filosóficos que estão na base do pensamento do filósofo da Escola de Frankfurt, Herbert Marcuse.
2. Apresentação geral das principais obras estéticas.
3. Análise da obra Eros e Civilização: uma interpretação filosófica de Freud.
4. Análise das obras e textos de maturidade, anos 60-70, e discussão sobre a relação entre
estética, antropologia e política a partir dos conceitos de “nova sensibilidade” e “nova antropologia”.
6. Bibliografia:

 Básica:

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Kangussu, I. Leis da liberdade: a relação entre estética e política na obra de Herbert Marcuse. São
Paulo: Loyola, 2008.
Marcuse, H. O fim da utopia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
________, Contra-revolução e revolta. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
________, Eros e civilização: uma interpretação filosófica de Freud. Rio de janeiro: LTC, 1999.
________, A dimensão estética. Lisboa: Edições 70, 1999.

 Complementar:

Jameson, F. Marcuse e Schiller. In Marxismo e forma. São Paulo: Hucitec, 1981.


Schiller, F., A educação estética do homem. São Paulo: Iluminuras, 2001.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Fenomenologia e Experiência Estética

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina apresenta os conceitos da fenomenologia de Husserl como


fundamento da construção teórica em torno da percepção em Merleau-Ponty, no intuito
de compreender a experiência estética que nutre a relação da consciência com o
mundo.

4. Objetivos: a) compreender a filosofia fenomenológica como o solo a partir do qual se


constrói a teoria da percepção merleau-pontyana, b) analisar a experiência estética
como ilustração do enigma da visão e do corpo em Merleau-Ponty.

5. Conteúdo Programático:

1. O conceito de Fenomenologia e a intencionalidade da consciência na filosofia de


Husserl.

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2. Merleau-Ponty: a questão da percepção: o interior e o exterior, o visível e o invisível; o


olhar do pintor como ilustração do enigma da visão e do corpo; o filósofo e o pintor: um
nascimento continuado.

6. Bibliografia:

 Básica:

HUSSERL, E. A Idéia da Fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 2008.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

_________________ O olho e o espírito, A dúvida de Cézanne. São Paulo: Cosac Naify,


2004.

_________________ O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva, 2003.

 Complementar:

CARMO, Paulo Sérgio do. MERLEAU-PONTY. Uma Introdução. São Paulo: Educ,
2000.

MERLEAU-PONTY, M. Signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Ciência e Arte

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2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina analisa as relações existentes entre o pensamento científico e o


pensamento artístico, tanto na influência do pensamento de cientistas, físicos e
matemáticos no movimento artístico, como a interferência da tecnologia na produção
artística.

4. Objetivo: Através da análise de obras, compreender as relações entre arte e ciência,


desde os primórdios da ciência moderna e o renascimento, até instalações e outras
formas de produção artística contemporânea.

5. Conteúdo Programático:

 Alberti e a janela visual


 Galileu e a ciência moderna
 A fotografia e a produção artística
 O cinema e a arquitetura
 A teoria da relatividade e a arte contemporânea

6. Bibliografia:

a. Básica:

ALBERTI, L. B. De Re Aedificatória. Madrid: Akal, 2007.

ERNST, Bruno. El espejo mágico de M. C. Escher. Cingapura: Taschen, 1994.

GALILEI, G. Sidereus Nuncius. Trad. Henrique Leitão. 2ª ed. Lisboa: FCG, 2010.
HOCKNEY, D. O Conhecimento Secreto. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.

KATINSKY, Júlio Roberto. Renascença: estudos periféricos. São Paulo: FAU-USP,


2002.

KEMP M. The Science of Art. New Heaven: Yale University Press, 1989.
PANOFSKY, Erwin. A perspectiva como forma simbólica. Lisboa: Edições 70, 1999.

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VITRUVIO, M.P. Tratado de Arquitetura. Trad. M. Justino Maciel. Lisboa: IST Press,
2006.

b. Complementar:

FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec, 1985.

SENNETT, R. O Artífice. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: A Estética do Terror

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina trata dos processos de criação artística a partir do universo trágico cuja
determinação se expressa nos acontecimentos do terror. Deste modo, a preocupação é
analisar o vínculo entre o terror, como fato histórico-político, e a criação artística
contemporânea. A partir do referido vínculo o conteúdo da disciplina se desenvolve em um
eixo temático considerando as obras que expressam o terror como arte.

4. Objetivo: A finalidade da disciplina é contribuir para que o aluno possa compreender de


forma conceitual e analítica a relação existente entre os acontecimentos históricos, em suas
diversas esferas, e os processos de criação, que partem de tais acontecimentos. Por outro
lado, o objetivo da disciplina não é levar o aluno a fazer uma simples relação factual entre
acontecimentos históricos e criação artística, mas contribuir que ele possa refletir sobre o
significado de criação contemporânea no universo do terror.

5. Conteúdo Programático:

– O Estético como elemento para se compreender a determinação da nossa Temporalidade.

-- O problema dos Horizontes Culturais – Conflitos e Incompreensões.

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– O Contemporâneo como a possibilidade de todos os sentidos: o trauma como fetiche.

– Processos de Criação e a determinação da História como Terror: a estetização da


Violência.

– A Arte se produzindo por meio da Insegurança: a interpretação do imponderável.

6. Bibliografia:

 Básica:

CAHOONE, Lawrence (org.). From Modernism to Postmodernism – Na Anthology.


Oxford, Blackwell Publishing, 2003.

LYOTARD, Jean-François. Lições sobre a analítica do sublime. Campinas, Papirus, 1991.

RANCIÈRE, Jacques. Politique de L’esthétique. Paris. Éditions des archives


contemporaines. 2009.

SLOME, Manon e SIMON, Joshua. The Aesthetics of Terror. Milão, Edizioni Charta, 2009.

SABROVSKY, Eduardo. La técnica em Heidegger (Tomo 1). Santiago, Ediciones


Universidad Diego Portales.

 Complementar:

SYLVESTER, David. Entrevistas com Francis Bacon – A brutalidade dos fatos. São
Paulo. Cosac & Naify Edições, 1995.

ROCHLITZ, Rainer. A Filosofia de Walter Benjamin – O desencantamento da arte. Bauru.


EDUSC, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Sustentação de Imagens

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina apresenta os paradigmas e sintagmas da linguagem visual, tendo como

base teórica o conhecimento semiótico. A disciplina apresenta os elementos visuais – suas

unidades, suas unidades relacionais e seus sistemas, todos em busca de significação. Quer

apresentar, ainda, as relações das imagens visuais em suas expressões de

contemporaneidade.

4. Objetivos: Instruir o alunado para uma semiótica das imagens tendo como moldura os

episódios criativos da história da Arte.

5. Conteúdo Programático:

A Linguagem da Arte

Os elementos visuais:

Unidades / Unidades Relacionais / Sistemas Visuais

O Signo Visual

Cultura Material / Cultura Visual

Semiótica Visual / Semiótica das Artes

1. Bibliografia:

a. Básica:

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RIZOLLI, M. Artista – Cultura – Linguagem (1ª reimpressão). Akademika: Campinas, 2010.

SANTAELLA, L. Matrizes da Linguagem e Pensamento. Iluminuras: São Paulo, 2001.

b. Complementar:

HOVING, T. Arte para Dummies. Campus: São Paulo, 2000.

STANGOS, N. Conceitos da Arte Moderna. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 1994.

STRICKLAND, C. Arte Comentada. Ediouro: São Paulo, 1999.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: O cinema e a (des) construção das subjetividades contemporâneas

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina analisa os elementos que constituem a linguagem cinematográfica,

considerando que sua narrativa representa a temporalidade e a condição humana nela inserida.

Assim, é possível tomar o discurso cinematográfico como uma forma de análise da subjetividade,

sua construção e desconstrução, discutindo sua crise e seus dilemas. O cinema pode ser analisado

como manifestação artística das subjetividades, bem como produtor das mesmas.

4. Objetivos:

a) Analisar a especificidade do cinema como modalidade artística. b) Analisar aspectos da

linguagem cinematográfica e relacioná-los com a construção da experiência estética, suas

dimensões ética, cognitiva e afetiva. c) Analisar as formas cinematográficas contidas no conjunto

de filmes que compõem o Decálogo de Krzystof Kieslowski e, a partir delas, discutir a condição da

subjetividade no mundo contemporâneo.

5. Conteúdo Programático:

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c. Breve histórico da linguagem cinematográfica: do realismo hollywoodiano às estéticas

contemporâneas.

d. Análise de aspectos específicos do signo cinematográfico: o papel da câmera, da

iluminação, do som e da montagem.

e. A questão da subjetividade contemporânea e a estética de Krzystof Kieslowski:

considerações históricas.

f. Análise estética dos filmes que compõem o Decálogo.

2. Bibliografia:

a. Básica:

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

BAZIN, A. O que é o cinema. Lisboa: Livros Horizonte, 1992.

CARRIÈRE, J. C. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.

CARVALHO, A. M. Arte e psicologia: uma relação delicada. In: Introdução à psicologia


do cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007.

VIGOTSKI, L. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

XAVIER, I. (Org.) A experiência do cinema. São Paulo: Graal, 2008.

b. Complementar:

AUMONT, J. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, 2004.

AUMONT, J, MARIE, M Dicionário teórico e crítico de cinema. Campinas: Papirus, 2007.

BARTUCCI, G. Psicanálise, cinema e estética de subjetivação. Rio de Janeiro: Imago,

2000.

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DUARTE, R. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

FRANÇA, A. Cinema em azul, branco e vermelho: a trilogia de Kieslowski. Rio de Janeiro:

Sette Letras, 1996.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Filosofia e Literatura no Mundo Contemporâneo

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina analisa as relações entre filosofia e literatura na contemporaneidade a

partir de vertentes da filosofia existencialista do século XX, por meio do estudo de três filósofos e

literatos: Miguel de Unamuno (Espanha), Albert Camus (Argélia) e Jean Paul Sartre (França),

homens de diferentes contextos, porém unidos por uma visão existencial da filosofia e da literatura,

inseridas claramente nas discussões estéticas de seu tempo.

4. Objetivos: a) compreender as relações entre filosofia e literatura no existencialismo; b)

analisar as obras de Unamuno, Camus e Sartre; c) problematizar as fronteiras entre filosofia

e literatura no mundo contemporâneo.

5. Conteúdo programático:

 Unamuno e o sentimento trágico da vida. Estudo do romance Névoa.

 Camus: o sentido da vida e o absurdo da existência. Estudos dos romances: Núpcias, O

verão e O estrangeiro.

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 Sartre: O existencialismo como movimento literário. A Náusea como obra filosófica. Sartre e

o teatro.

 Conclusões: As fronteiras entre a literatura e a filosofia. Pode a filosofia ser literatura? Os

abismos e as pontes. Pode a literatura ser filosofia? O poeta e o filosofo. Os lugares de

encontro. O infinito.

6. Bibliografia:

a. Básica:

CAMUS, Albert. O Mito de Sísifo, ensaio sobre o absurdo. Lisboa, Livros do Brasil,
1970.

UNAMUNO, Miguel. Do Sentimento Trágico da Vida, nos homens e nos povos. São
Paulo, Martins Fontes, 1996. Em espanhol: UNAMUNO, Miguel de. Del sentimiento
trágico de la vida en los hombres y en los pueblos. Madrid: Alianza Editorial, 1986.

UNAMUNO, Miguel. Névoa. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1989.

CAMUS, Albert. O Estrangeiro. Rio de Janeiro, Editora Record, 1995.

CAMUS, Albert. Núpcias, O Verão. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1979.

SARTRE, Jean Paul. A Náusea. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991.

b. Complementar:

UNAMUNO, Miguel. São Manuel Bueno, Mártir. Porto Alegre: L&MP.

SARTRE, Jean Paul. A prostituta Respeitosa. Campinas: Papiro.1992.

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Música na Estética e na Cultura Contemporâneas

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: A disciplina apresentará a história da música vinculada com a análise geral da


sociologia e antropologia. Estudará os principais movimentos estéticos musicais associando-os às
discussões de cultura e identidade social na Modernidade e Pós-Modernidade.

4. Objetivo: Apresentar as principais fases estéticas da música erudita, separadas em grandes


blocos, estabelecendo, ao longo da apresentação, um paralelo com os estudos de antropologia
e sociologia a respeito da cultura e identidade do sujeito, respectivamente na Modernidade e
Pós-Modernidade.

5. Conteúdo Programático:

- A Polifonia e a Harmonia - o sistema temperado de J. S. Bach.

- O sistema tonal e seus principais estilos - a racionalização moderna ocidental e a centralidade


do sujeito.

- O impressionismo e a relativização dos sentidos.

- O sistema atonal e os estudos de identidade do sujeito pós- moderno (descentralização do


espaço, descentralização do sujeito, desistorização, etc)

- dodecafonismo, minimalismo – etc...

6. Bibliografia:

 Básica:

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ADORNO, Theodor W. Introduction to the sociology of music. New York, Seabury Press, 1976.

BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. Modernidade, pluralismo e crise de sentido: A orientação

do homem moderno. Petrópolis, Vozes, 2004.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Perspectiva, 1987.

ELIAS, Norbert. Mozart: Sociologia de um gênio. Rio de Janeiro, Zahar, 1995.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de janeiro, DP&A, 2003 (a)

HARVEY, David. Condição pós moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São

Paulo, Loyola, 2005.

MERRIAN, Alan P. The Antropology of Music. Evaston, Northwestern University Press, 1964.

WEBER, Max. Os fundamentos racionais e sociológicos da música. São Paulo, Edusp, 1995.

 Complementar:

ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo, Paz e Terra, 2002.

BOURDIEU, Pierre. La distinción: Critério y bases sociales del gusto. Santafé de Bogotá, Taurus,

2000.

GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis, Vozes, 1975.

GROVES. Dictionary of music and musicians. Eric Blom (ed.). New York, Norton, 1960.

JAMESON, Frederic. Modernidade singular: Ensaio sobre a ontologia do presente. Rio de Janeiro,

Civilização Brasileira, 2005.

MENEZES BASTOS, Rafael José de. “Esboço de uma teoria da música: para além de uma

antropologia sem música e de uma musicologia sem homem” In: Anuário Antropológico 93, PP. 09-

73, 1995.

RAYNOR, Henry. História social da música. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. Nome da Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico

2. Carga Horária: 48h/a

3. Ementa: Conhecimento científico e pesquisa científica. Projeto de pesquisa. Estrutura do


trabalho científico. Linguagem científica e filosófica. Elementos formais da monografia
científica. Apresentação gráfica do trabalho. Elaboração do projeto de pesquisa em
Filosofia. Elaboração e entrega da monografia em Filosofia.

4. Objetivo: Capacitar o aluno na elaboração de trabalhos científicos, visando a redação da


monografia. Utilização de procedimentos técnicos próprios da metodologia científica.
Elaboração do projeto científico. Elaboração e entrega da monografia.

5. Conteúdo Programático: Conhecimento científico e a pesquisa científica: pressupostos


espistomológicos do conhecimento científico, a pesquisa científica e os tipos de métodos
de pesquisa. Projeto de pesquisa-elementos essenciais da pesquisa: delimitação do tema
e do problema, planejamento dos objetivos da pesquisa e justificativa da pesquisa.
Metodologia da pesquisa: pesquisa exploratória, elaboração do projeto de pesquisa,
plano provisório de redação. Estrutura do trabalho científico. Palestras e seminários.
Normas de elaboração do projeto científico. Apresentação dos elementos pré-textuais:
capa, página de rosto, epígrafe, agradecimentos, lista de figuras, tabelas e abreviações;
resumo e abstract; sumário. Textuais: introdução, desenvolvimento e conclusão. Pós-
textuais: anexos, apêndices e bibliografia.

6. Bibliografia:

g. Básica:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2004.

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Coordenadoria de Cursos de Educação Continuada

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paul: Atlas,
1996.

Palestras e artigos científicos.

Complementar:

BARROS, Aidil De Jesus Paes De; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. . Projeto de

pesquisa: propostas metodológicas. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Mariana de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográficas, projetos e relatórios, publicações e

trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2000.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007.

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