Você está na página 1de 4

William Belasco

No que acredito.

Eu acredito que os governos foram instituídos por Deus em benefício do homem;


e que ele considera os homens responsáveis por seus atos em relação aos mesmos, tanto
na formulação de leis como em sua execução, para o bem e segurança da sociedade. Que
nenhum governo pode existir em paz a não ser que tais leis sejam feitas e mantidas
invioladas, de modo a garantir a todo indivíduo o livre exercício de consciência, o
direito e domínio de propriedade e a proteção da vida. Que todos os governos requerem
necessariamente representantes civis para executar suas leis; e devem-se procurar e
apoiar pessoas para administrar a lei com equidade e justiça, pela voz do povo que é
soberano. Que a religião foi instituída por Deus; e que os homens são responsáveis
perante ele e somente ele, por seu exercício, a menos que suas opiniões religiosas os
levem a infringir os direitos e a liberdade de outrem; NÃO creio, porém, que as leis
humanas tenham o direito de interferir na prescrição de regras de adoração para oprimir
a consciência dos homens nem de ditar formas de devoção pública ou particular;
Acredito que o magistrado civil deve reprimir o crime, mas jamais controlar
consciências; deve castigar delitos, mas nunca suprimir a liberdade da alma.

Acredito que todos os homens têm a responsabilidade de suster e apoiar o


governo do lugar em que residem, desde que protegidos em seus direitos inerentes e
inalienáveis pelas leis de tal governo; e que o motim e a rebelião são inadequados a todo
cidadão assim protegido e devem ser punidos convenientemente; e que todos os
governos têm o direito de estabelecer leis que, a seu ver, sejam mais adequadas para
assegurar os interesses públicos; ao mesmo tempo, contudo, mantendo sagrada a
liberdade de consciência. Que todo homem deve ser respeitado em sua posição,
governantes e magistrados como tais, sendo nomeados para proteção dos inocentes e
punição dos culpados; e que todos os homens devem respeito e deferência às leis visto
que, sem elas, a paz e a harmonia seriam suplantadas pela anarquia e pelo terror; as leis
humanas foram instituídas com o propósito expresso de regular nossos interesses como
indivíduos e sociedade, entre um homem e outro; e as leis divinas foram dadas pelo céu,
para prescrever regras sobre assuntos espirituais, para fé e adoração, devendo o homem
dar contas de ambas a seu Criador.

Acredito que os governantes têm o direito e a responsabilidade de promulgar leis


para a proteção de todos os cidadãos no livre exercício de suas crenças religiosas; mas
não de terem eles o direito, por justiça, de privar os cidadãos desse privilégio nem de
rejeitá-los por suas opiniões, enquanto mostrarem consideração e reverência pelas leis e
suas opiniões religiosas caso não incentivem motins nem conspirações. Que a
perpetração de um crime deve ser punida de acordo com a natureza do delito; que o
homicídio, a traição, o roubo, o furto e a violação da paz geral, em todos os aspectos,
devem ser punidos de acordo com sua criminalidade e sua má influência entre os
homens, pelas leis do sob o qual o delito tiver sido cometido; e para a paz e
tranquilidade públicas, todos os homens devem usar sua habilidade para entregar os
transgressores das boas leis ao castigo.

Acredito NÂO ser justo misturar influência religiosa com governo civil, o que
faz com que uma sociedade religiosa seja favorecida e outra, restrita em seus privilégios
espirituais; e os direitos individuais de seus membros, como cidadãos, sejam negados. E
me comprometo a não usar de minha influência, pois acredito que todas as sociedades
religiosas têm o direito de lidar com seus membros, em caso de conduta inadequada, de
acordo com as regras e os regulamentos dessas sociedades; desde que tal ação se limite à
participação e posição da pessoa na sociedade a que pertença; mas não de que qualquer
sociedade religiosa tenha autoridade para julgar os homens quanto a seu direito a
propriedade ou à vida; para confiscar-lhes os bens deste mundo, ou para pô-los em
perigo de vida ou de danos físicos ou para impor qualquer castigo físico. Podem, apenas,
excomungá-los de sua sociedade e negar-lhes participação.

Acredito que todos os homens devem apelar para as leis civis a fim de conseguir
reparação de todas as injúrias e agravos, quando se lhes infligirem maus-tratos pessoais
ou infringirem-se seus direitos à propriedade ou reputação, onde existirem leis para
protegê-los; No entanto acredito que todos os homens são justificados por se
defenderem e defenderem seus amigos e seus bens e o governo de ataques ilegais e de
violações de direitos cometidos por qualquer pessoa, quando não se puder apelar de
imediato às leis nem se puder obter auxílio.

Por fim, acredito ser justo pregar o evangelho às nações da Terra e exortar os
justos a salvarem-se da corrupção do mundo; mas não é correto interferir na vida das
pessoas e obrigá-las. Me comprometo a não usar de influência política para forçar as
pessoas a acreditarem ou terem a mesma fé que professo ter.

O que é a Política para mim?

A política é a atividade desempenhada por qualquer cidadão quando exerce seus


direitos em assuntos públicos através da sua opinião e do seu voto. Palavra de origem
grega “polis” que significa “cidade”. Assim, determinando a ação empreendida pelas
cidades-estados gregas para normalizar a convivência entre seus habitantes e com as
cidades-estados vizinhas. Tem por objetivo buscar um consenso para a convivência
pacífica em comunidade. Por isso, ela é necessária porque vivemos em sociedade e
porque nem todos os seus membros pensam igual. Quando exercida dentro de um
mesmo Estado chama-se política interna e entre Estados diferentes, se denomina política
externa.

Um dos primeiros a explicar o conceito de política foi o filósofo Aristóteles. No


seu livro "Política" ele define que esta é um meio para alcançar a felicidade dos
cidadãos. Para isso, o governo deve ser justo e as leis, obedecidas.

“Mas, para que um Estado seja bem organizado politicamente, não basta que
tenha boas leis, se não cuidar da sua execução. A submissão às leis existentes é a
primeira parte de uma boa ordem; a segunda é o valor intrínseco das leis a que se está
submetido. Com efeito, pode-se obedecer a más leis, o que acontece de duas maneiras:
ou porque as circunstâncias não permitem melhores, ou porque elas são simplesmente
boas em si, sem convir às circunstâncias.”

Esses conceitos são aplicados no social, fiscal e monetário, levando sempre em


consideração não os anseios pessoais e isolados, mas a vontade e anseios de uma
maioria soberana.
Qual meu propósito em me candidatar a Vereador?

Sem necessidades de contar as histórias que tenho presenciado basta me dizer que tenho
o desejo de praticar a boa política e atender aos anseios compartilhados por essas
histórias pelas famílias de Brumado, principalmente no que se referem a situação de
nossos jovens. Desejo com a ajuda da sociedade ser um instrumento em suas mãos para
orientá-los e ajudá-los a alcançar sua liberdade financeira por intermédio do
empreendedorismo. Para isso estudo sobre projetos de lei que podem ser aplicados em
nossa cidade nesse sentido.

Tenho também como propósito cumprir as atribuições de um vereador conforme


encontra-se na lei orgânica do município. Eu a estudo e procuro compreendê-la melhor a
cada estudo.

Outro propósito de minha candidatura é ajudar as pessoas a entenderem a importância


de participar desse processo de forma mais ativa e responsável para que não mais sofram
por causa de maus governantes. Quero ensiná-las e mostrar a possibilidade de conseguir
uma real prosperidade por intermédio da fé do trabalho árduo e da honestidade e da
educação, que é a chave para o sucesso.

Tenho como propósito de por intermédio de um grupo de pessoas, pesquisas e rede


socias, conhecer melhor os anseios da população brumadense antes e durante o mandato
para que eu esteja sempre atento e ciente e lutar por eles como seu representante.

Quais meus compromissos como Vereador?

Além de me comprometer legalmente a cumprir com todos os deveres regidos por lei e
seguir minhas crenças. Me comprometo a tomar a frente dos projetos sempre que a lei a
assim me permitir para que não seja o troféu de uma conquista para agradar somente aos
olhos das pessoas, mas para que torne-se algo significativo para o progresso da
sociedade, principalmente dos jovens que são o futuro de Brumado. Ressalto a
obrigação de ser honesto e de ter responsabilidade em meus atos, de jamais vender meus
votos, mas mantêlos de acordo com os anseios da população. Para mim se um político é
um privilégio, um meio pelo qual posso ajudar a mim e as pessoas a estarem melhores
preparados, não em âmbito religioso mas em manter-nos pessoas honrada, para a
Segunda Vinda de Jesus Cristo.

Você também pode gostar