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No que acredito.
Acredito NÂO ser justo misturar influência religiosa com governo civil, o que
faz com que uma sociedade religiosa seja favorecida e outra, restrita em seus privilégios
espirituais; e os direitos individuais de seus membros, como cidadãos, sejam negados. E
me comprometo a não usar de minha influência, pois acredito que todas as sociedades
religiosas têm o direito de lidar com seus membros, em caso de conduta inadequada, de
acordo com as regras e os regulamentos dessas sociedades; desde que tal ação se limite à
participação e posição da pessoa na sociedade a que pertença; mas não de que qualquer
sociedade religiosa tenha autoridade para julgar os homens quanto a seu direito a
propriedade ou à vida; para confiscar-lhes os bens deste mundo, ou para pô-los em
perigo de vida ou de danos físicos ou para impor qualquer castigo físico. Podem, apenas,
excomungá-los de sua sociedade e negar-lhes participação.
Acredito que todos os homens devem apelar para as leis civis a fim de conseguir
reparação de todas as injúrias e agravos, quando se lhes infligirem maus-tratos pessoais
ou infringirem-se seus direitos à propriedade ou reputação, onde existirem leis para
protegê-los; No entanto acredito que todos os homens são justificados por se
defenderem e defenderem seus amigos e seus bens e o governo de ataques ilegais e de
violações de direitos cometidos por qualquer pessoa, quando não se puder apelar de
imediato às leis nem se puder obter auxílio.
Por fim, acredito ser justo pregar o evangelho às nações da Terra e exortar os
justos a salvarem-se da corrupção do mundo; mas não é correto interferir na vida das
pessoas e obrigá-las. Me comprometo a não usar de influência política para forçar as
pessoas a acreditarem ou terem a mesma fé que professo ter.
“Mas, para que um Estado seja bem organizado politicamente, não basta que
tenha boas leis, se não cuidar da sua execução. A submissão às leis existentes é a
primeira parte de uma boa ordem; a segunda é o valor intrínseco das leis a que se está
submetido. Com efeito, pode-se obedecer a más leis, o que acontece de duas maneiras:
ou porque as circunstâncias não permitem melhores, ou porque elas são simplesmente
boas em si, sem convir às circunstâncias.”
Sem necessidades de contar as histórias que tenho presenciado basta me dizer que tenho
o desejo de praticar a boa política e atender aos anseios compartilhados por essas
histórias pelas famílias de Brumado, principalmente no que se referem a situação de
nossos jovens. Desejo com a ajuda da sociedade ser um instrumento em suas mãos para
orientá-los e ajudá-los a alcançar sua liberdade financeira por intermédio do
empreendedorismo. Para isso estudo sobre projetos de lei que podem ser aplicados em
nossa cidade nesse sentido.
Além de me comprometer legalmente a cumprir com todos os deveres regidos por lei e
seguir minhas crenças. Me comprometo a tomar a frente dos projetos sempre que a lei a
assim me permitir para que não seja o troféu de uma conquista para agradar somente aos
olhos das pessoas, mas para que torne-se algo significativo para o progresso da
sociedade, principalmente dos jovens que são o futuro de Brumado. Ressalto a
obrigação de ser honesto e de ter responsabilidade em meus atos, de jamais vender meus
votos, mas mantêlos de acordo com os anseios da população. Para mim se um político é
um privilégio, um meio pelo qual posso ajudar a mim e as pessoas a estarem melhores
preparados, não em âmbito religioso mas em manter-nos pessoas honrada, para a
Segunda Vinda de Jesus Cristo.