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Estudo da aplicabilidade de
Juntas de Dilatação em Estruturas Metálicas
Nova Bassano
2010
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Estudo da aplicabilidade
de Juntas de Dilatação em Estruturas Metálicas
Nova Bassano
2010
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AGRADECIMENTOS
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SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................v
LISTA DE TABELAS...............................................................................................vi
RESUMO.................................................................................................................vii
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................1
2. OBJETIVOS..........................................................................................................1
2.1. OBJETIVO GERAL........................................................................................1
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS..........................................................................1
3. REVISÃO DA LITERATURA................................................................................1
3.1. JUNTAS DE DILATAÇÃO..............................................................................1
3.1.1. Sistema....................................................................................................1
3.1.2. Sistema....................................................................................................1
4. MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................1
5. RESULTADOS.....................................................................................................2
6. DISCUSSÃO.........................................................................................................3
7. CONCLUSÕES.....................................................................................................3
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................3
ANEXO A..................................................................................................................3
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. A.................................................................................................................2
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1. A................................................................................................................2
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RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
As edificações em aço voltam-se em sua maioria para o uso industrial, muitas vezes
com grandes dimensões, onde surge a necessidade da consideração de projeto da separação da
estrutura, denominada junta de dilatação, para que haja a movimentação da estrutura devido
aos grandes planos e o efeito da temperatura.
O projeto de uma obra em aço tem importância fundamental para o seu sucesso e,
portanto, deverá ser desenvolvido de modo a atender aos requisitos necessários em função de
suas características físicas para o bom resultado da obra. Também o projeto em aço demanda
uma lógica projetual própria em que devem ser observadas as exigências do material aço e do
processo construtivo industrializado.
Para isso, os projetistas devem conhecer as vantagens e restrições do processo de
projeto, as linguagens técnicas, ter conhecimentos específicos para os empreendimentos em
aço, além de ter capacidade de planejamento e coordenação, para então usufruir as diversas
possibilidades funcionais e formais que envolvem o uso desta sofisticada tecnologia
construtiva, resultando em projetos bem desenvolvidos, desde os mais arrojados até os mais
tradicionais.
A execução de uma obra estruturada em aço segue as seguintes etapas: projeto,
fabricação, pré-montagem, transporte e montagem. Porém, o objeto desta monografia são os
aspectos intrínsecos ao desenvolvimento do projeto para a tecnologia em aço quando se faz
necessária junta de dilatação, deixando em aberto os demais procedimentos que envolvem a
execução deste modelo de obra.
No desenvolvimento deste trabalho também serão abordados as considerações de
juntas de dilatação em estruturas de concreto e nos fechamentos em alvenaria, pois são
estruturas e elementos presentes em toda e qualquer obra, portanto se faz necessário e
fundamental no contexto dessa apresentação.
Neste, será apresentado a importância e o porquê se faz necessária a junta de
dilatação nas obras. Serão abordados aspectos referentes as características físicas para
identificação da necessidade das juntas, baseados em artigos técnicos publicados e na Norma
Americana do AISC/2005. Por fim, será apresentado exemplos que ajudará a compreensão
para correta consideração de juntas de dilatação quando necessária.
2. ESTRUTURAS EM AÇO
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3.1. Definição
Uma junta de dilatação pode ser definida como sendo uma separação
entre duas partes de uma estrutura para que estas partes possam movimentar-se,
uma em relação à outra, sem que haja qualquer transmissão de esforço entre elas.
Quando se fala em junta de dilatação, visualiza-se uma separação entre
dois blocos de um prédio ou entre lances de uma ponte. Entretanto, são também
juntas aquelas que separam placas de pavimentação, panos de revestimento de
elementos pré-moldados, etc. As juntas diferenciam-se pela amplitude do
movimento, e o tratamento que recebem para vedá-las em função da ordem de
amplitude desses movimentos.
3.2. Conceitualização
3.3. Aplicação
4. DILATAÇÃO TÉRMICA
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ΔL = Lo x α x Δt
Onde:
Lo: comprimento inicial
α: coeficiente de dilatação linear
Δt: variação da temperatura (t - to)
O coeficiente de dilatação linear é a grandeza que indica o material
utilizado. Cada material possui um “α” diferente. Ele é o fator determinante para
escolhermos um material que não se dilata facilmente ou o contrário.
Em que α é uma constante característica do material que constitui a barra,
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ΔS = Si x β x Δt
Onde:
Si: área inicial
β: coeficiente de dilatação superficial
Δt: variação da temperatura (t - to)
* β é o coeficiente de dilatação superficial do material que constitui a placa (β = 2α).
ΔV = Vi x δ x Δt
Onde:
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vedação.
Ao determinar a colocação e a forma das juntas, deve-se considerar
detalhadamente as diversas influências externas, que podem afetar o concreto e
influenciar no desempenho da junta, tais como:
- movimento térmico;
- movimento devido à umidade;
- contração devido à cura;
- recalque da estrutura;
- forças lineares;
- fixação dos elementos que estarão sobre a estrutura, entre outros.
Sabe-se que os movimentos citados acima, em uma estrutura de concreto,
não atuam da mesma forma.
A dilatação, que ocorre com o aumento de temperatura, opõe-se, às vezes,
a contração, devida à perda de umidade e assim se produzem grandes tensões
internas. As juntas de dilatação nas edificações podem constituir um ponto critico
permanente, principalmente se não forem corretamente projetadas, pela falta de
conhecimentos específicos de desempenho de materiais para vedação das juntas.
Apresenta-se também, neste trabalho, considerações e recomendações
sobre o desempenho que os materiais de enchimento das juntas devem oferecer.
Os sistemas de vedação de juntas, por enchimento com mastiques ou por
transpasse com mantas ou ainda por peças mecânicas deslizantes, devem
acomodar-se à amplitude do movimento da junta. A largura média da junta é a
largura em que a temperatura corresponde à média do local da obra, ou seja, na
faixa entre 15 ºC e 25 ºC. A junta se abre quando a temperatura diminui e se fecha
quando a temperatura aumenta.
Especificações de vários países determinam que os mais sofisticados
materiais de vedação de juntas devem poder absorver um movimento de 25% para
mais ou para menos, da largura média da junta. Por exemplo, um produto que deve
vedar uma junta com 20mm de largura precisa ter condições de suportar uma
dilatação e uma compressão de 5mm, o que corresponde a um movimento total
entre 15mm e 25mm. Um movimento de 5mm para mais ou para menos é,
entretanto, muito pequeno para a maioria das condições de uma estrutura. Vamos
calcular o movimento baseado nos seguintes parâmetros:
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4.1. Cálculo
Ainda cinco fatores que poderão ser aplicados e que podem alterar os
valores acima segundo o referido relatório, que são:
1. L = 120 m;
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bellei
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Os voluntários...
5. RESULTADOS
Figura 1..
6. DISCUSSÃO
7. CONCLUSÕES
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1. BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço. 2 ed. São Paulo: Pini,
1994.
2. BELLEI, Ildony Hélio; PINHO, Fernando O., PINHO, Mauro O. Edifícios
Industriais de Múltiplos andares em Aço. 2. ed. São Paulo: Pini, 2008.
3. Federal Construction Council, Technical Report n.65, Expansion Joints in
Buildings
4. American Intercultural Student Exchange - AISE n.13/1991
5. AISC/2005 – American Institute of Steel Construction.
6. Arquitetura & Aço
7. Faça voce mesmo - Casa e Jardim
8. ASCE - Structural Engineering Institute Sociedade Americana de Engenheiros
Civis
9. REVISTA TECNOLOGIA-JUNHO 87
ANEXO A