Você está na página 1de 28

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO “JANE VANINI” - CÁCERES


FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (FACET)
LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA

A ANALOGIA EDUCACIONAL ENTRE ARTE E MATEMÁTICA E


SUA UTILIZAÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR.

Jefferson Dos Santos Funaro

Cáceres – MT
2021
Jefferson Dos Santos Funaro

A ANALOGIA EDUCACIONAL ENTRE ARTE E MATEMÁTICA E


SUA UTILIZAÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR.

Projeto de Pesquisa elaborado na


disciplina de Pesquisa em Educação
Matemática, no Curso de Licenciatura
em Matemática da Universidade do
Estado de Mato Grosso, Campus “Jani
Vanini – Cáceres/MT.

Orientador: Prof. Dr. Josimar de Sousa

Cáceres – MT
2021
JEFFERSON DOS SANTOS FUNARO

A ANALOGIA EDUCACIONAL ENTRE ARTE E MATEMÁTICA E SUA


UTILIZAÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR.

Monografia avaliada no II Seminário de Educação Matemática: tendências de pesquisa,


debates e proposições – Semestre Letivo 2021/01, do Curso de Licenciatura Plena em
Matemática da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, Campus Universitário
“Jane Vanini” – Cáceres/MT pelos professores abaixo listados.

O trabalho foi _______________________________ com média de ______ (______).

Cáceres, ___ de janeiro de 2021.

BANCA EXAMINADORA
__________________________________
Prof. Dra. Fulano de Tal
(Orientador e Presidente da Mesa Temática)

__________________________________
Prof. Dra. Fulano de Tal
(Parecerista)

__________________________________.
Prof. Dr. Fulano de Tal
(Parecerista)

___________________________ _________________________________
Prof. Dra. Loriege Bitencourt Prof. Dr. Luiz Fernando Jorge da Cunha
Prof. da Disciplina de SEM Coordenador de Curso
EM CONSTRUÇÃO

Dedico esta monografia à ............................


EM CONSTRUÇÃO
Agradeço primeiramente a Deus que iluminou e auxiliou a trilhar a minha
caminhada. Agradeço a minha familia por tudo que me ofereceram, pela ajuda em minhas
disposições e por ajudarem no meu desenvolvimento responsável de inúmeras formas.
Agradeço--------------, que foram os ---------------------------- e também meus-----------
educadores. Reconheço por se disporem a ter me impulsionado a trilhar minha trajetória,
com certeza seria muito mais árdua a jornada. Em especial, -----------------, o coração, e
aproximadamente todos as ocasiões desse percurso. Junto a-------------------------, agradeço
pelos------------------, que totalizam nossa família. Agradeço a ----------------------, mas que
apresentou como função principal de estímulo, ensinando----------------------------------.
Agradeço ---------------------------------------- que
--------------------------------------------------------- que teve sua atuação imprescindível nesse
percurso. Agradeço ---------------------------------------. Agradeço
---------------------------------------- e cooperação de cada conquista. Agradeço aos
--------------------------------------- e aos meus professores do departamento de e outros
--------------------------------, em especial ao meu professor orientador que não hesitou em
auxiliar e me norteou da mais perfeita forma possível o trabalho de conclusão de curso.
“A sabedoria é um paradoxo. O homem
que mais sabe é aquele que mais
reconhece a vastidão da sua ignorância
“.

(Friedrich Nietzsche)
RESUMO

A contemporaneidade desta proposta de trabalho, corrobora com o aretê que visa


influenciar o desvelar da educação matemática entre os estudantes do ensino fundamental das
escolas estaduais, apresentando ferramentas diferenciadas entre as diversas existentes. O devir
na dinamização das atividades dos colegiais, mediante exposições determinadas para as
concepções assimétricas, adstrito as obras históricas e artísticas criativas, o alinhavo para a
realização em atividades diferenciadas e revelação de determinadas concepções harmoniosas,
o descortinar dos novos axiomas do ensino por meio da instrução que apoiem ao novo
aprendizado por meio de apreciações simétricas agregando atuais métodos de aprendizado,
arimetizado e adquirido pelos alunos no seminário, apontando para a analogia em ancorar o
empenho arraigado, no cientismo pela prática na idealização que vai desde a análise em
imagens, à construção das suas próprias tarefas, e o seu bom conhecimento no bojo dos
conceitos geométricos. Como proposta para corporalizar e dar ênfase no trabalho por meio do
desenho, pintura, o uso da perspectiva e do kirigami, para aperfeiçoar a compreensão dos
princípios harmoniosos, o cogito nas palavras de descartes, embora ainda informais, através
do incremento com importantes princípios geométricos e a sua conexão através de objetos do
cotidiano.

Palavras Chave: Ensino; Simetria; Arte.


LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

AE – Atividades Experimentais

AEDB – Associação Educacional Dom Bosco

AP – Arquitetura Pedagógica

APA – Ambiente Pessoal de Aprendizagem

AVA – Clima Virtual de Estudo

BTDC – Banco de Teses e Dissertações da Capes

CCSL – Centro de Computação Científica e Software Livre

CAIE/SEPS – Comitê Assessor de Informática para Educação de 1º e 2º graus

CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CEE – Comissão Especial de Educação

CE/IE – Comissão Especial de Informática na Educação

CEFAMs – Centros de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério

CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância

CIEd – Centros de Informática em Instrução

...........................................
LISTA DE FOTOGRAFIAS

Fotografia 1 - Apresentações culturais Paiter Suruí no I Soeitxawe – Congresso


Internacional de pesquisa científica na Amazônia, Centro de Formação Cultural Paiter

Figura 01----------------------------------------------------------------------------------------------20

Fotografia 3- -----------------------------------------------------------------------------------------00

Fotografia 4- -----------------------------------------------------------------------------------------00

Fotografia 5- -----------------------------------------------------------------------------------------00

Fotografia 6- -----------------------------------------------------------------------------------------00
Prossegue...

9
SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO................................................................................................. 12

1.2 - Problema ................................................................................................. 13

1.2.1 - Questão Norteadora ............................................................................. 13

1.2.2 – Hipótese ............................................................................................... 13

1.2.3 - Objetivo Geral ..................................................................................... 14

1.2.4 - Objetivos Específicos ........................................................................... 14

1.2.5 - Estrutura da monografia ................................................................... 14

2 - A ARTE GEOMÉTRICA COMO PROPOSTA DE ENSINO .................... 15

2.1 - O Estudo Matemático Pelo Construtivismo Artístico ........................ 15

2.2.1 - Arte Como Método De Ensino De Geometria .................................. 16

2.2.2 - A Educação Matemática Através do Construtivismo Artístico ...... 17

3 - CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM .......................................................... 18

4 - METODOLOGIA DE PESQUISA ................................................................. 19

4.1 – Método ...................................................................................................... 19

4.2.1 – O Ensino De Arte E Assimetria Com Alicerces Matemáticos ......... 19

4.2.2 – O Ensino De Arte E Assimetria Com Alicerces Matemáticos ......... 20

4.2.3 – A Relação Entre Arte E Geometria ................................................... 21

4.2.4 – Atividades A Serem Desenvolvidas ..................................................... 21

5 - APRESENTAÇÃO DE ANÁLISE DE RESULTADOS ............................... 23

5.1 - Componentes Utilizados ......................................................................... 23

5.2.1 - Estudo Com Os Estudantes ................................................................. 23

10
5.2.2 - Estudo A Serem Realizado com os Professores ................................. 23

6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 24

7 – REFERÊNCIAS ................................................................................................ 25

11
INTRODUÇÃO

A motivação para escrever este estudo surge pela minha trajetória de carreira, que sou
artista visual há mais de 30 anos, com a verificação pela informação e o refinamento do
desempenho surge inquietação me fizeram regressar à universidade, procurando a educação
matemática, desenvolvendo e ampliando novos conceitos. a idéia de desenvolver o TCC veio
do meu orientador, após realizar alguns seminários de arte, ele sugeriu que escrevêssemos este
tópico porque eles se tornaram parte da minha prática.
Ninguém sabe como se produz a arte, pois é o incremento das atividades de construção
de santuários e casas, realização de expressões artísticas e esculturas, sem arte não existiria a
nossa história no planeta. A arte também é mensurada como um produto da sociedade,
admirado e visto como valioso, vistos em galerias ou museus e exposições, ou coisas
especiais usadas como decoração em ambientes domésticos (MEDEIREOS e PINHO 2016).
Os axiomas neste contexto, traz o número de ouro Phi é em regra autodenominado de
coeficiente matemática porque habitualmente surge em entalhes e representações artísticas no
decorrer do Renascença. A matemática produz instrumentos para analisar a composição
concreta, seu aspecto e a envergadura de idealizar a essência, desenho e feitio (FERREIRA
2015).
A disciplina geometria combinadas a arte, como modelo de ensino, é um elo entre a
compreensão dos conceitos e as aplicações que envolvem cálculos matemáticos (CLEMENTS
et al 2018). A matemática pela arte, apreciação que perpassa todas as biografias da civilização
humana, a apreciação e a beleza das pessoas, o consenso da pintura, e é constantemente
atualizado em salas, revestimentos e paredes, artefatos pessoais e decorativos, expressões e
esculturas.
A consequência mais direta dessa ampla conflagração da arte seja tolerar que artistas
de todos os espaços tentem descobrir implicações novas e magníficas. No final do século XV,
a alma do artista se expandiu e suas descobertas se ampliaram para a matemática, com o
objetivo de analisar perspectivas e leis corporais para examinar a arcabouço do corpo
humano, comprometendo com alguma arte física (FERREIRA et al. 2013).
A matemática nos traz um importante cenário dos padrões da natureza e como se
formam, podendo dar forma ao quimérico, ordenando o estilo construtivo dos movimentos
artísticos. Ao contrário das obras clássicas, a criatividade do artista e o ambiente de
significado pessoal mostram que o século XX é um momento para quebrar o paradigma dos

12
fluxos de vanguarda, estimada como a conflagração na história da arte, com o cubismo e
construtivismo com o seu desenvolvimento para o abstracionismo geométrico, entusiasmando
a arquitetura (ALMEIDA 2006).
O estudo está centrado no etnocentrismo de artistas que estão engajados junto ao
desenho geométrico, cubismo e abstração, como suporte para o trabalho de ensino das
oficinas de “Kirigami “abordando arte da dobradura corte de papeis, sob formas geométricas,
também estudos sobre a teoria dos fractrais, desenhos de perspectivas, pinturas
construtivistas, a homotetia para observar a semelhança de objetos e formas assimétricas.

1.2 - Problema

A Docta da Ignorantia e empedernido pelo estudo da lógica matemática, de que modo


pode auxiliar na formação de novos educadores e contar com a égide de inclusão e despertar a
curiosidade e criatividade, para auxiliar no aprendizado da arte assimétrica, implicando no
ensino exíguo desses alunos?

1.2.1 Questão Norteadora

 Como o problema de integração pode motivar o estudo e aprendizado e melhorar a ênfase do


conhecimento de geometria conexo a arte?
 Os tipos de estudo pela arte geométrica trabalhada, elas podem valorizar o aprendizado
autônomo e influenciar a criatividade e raciocínio?
 O estudo simétrico e discussões em grupo pode contribuir para melhoria no ensino?

1.2.2 Hipótese

 Explorar indicativos da atributos do ensino, com os intensos indícios da fragilidade


nas alterações do ambiente educacional.
 Pesquisar se as variáveis de alterações na amostra de educação podem ser detectadas,
e aperfeiçoadas, e se está influenciando a mobilidade e evolução no ensino.
 Investigar se as alterações no ambiente educacional, se podem ser monitoradas para o
progresso nas qualidades do ensino da matemática pela arte do construtivismo.

13
1.2.3 Objetivo Geral

Promover a agregação de conceitos pela tessitura de aprendizagens matemáticas,


utilizando a arte como suporte para a problemática de cálculos assimétricos, despertando a
curiosidade e inventividade no ensino, contribuindo com a disposição e o alinhavo de aprender
estratégias para fortalecimento dos conteúdos matemáticos, incluídos por experiências e
processos inovadores de e inovações temáticas, acerca do desenvolvimento da educação de
lógica no município de Cáceres-MT.

1.2.4 Objetivos Específicos

 Permitir as diversas aplicabilidades do kirigami conexas aos conteúdos matemáticos


assimétricos, com os estudantes do ensino estadual do município de Cáceres-MT.
 Avaliar as capacidades didáticas do padrão de arte assimétrica como um instrumento
de ajuda na instrução matemática.
 Possibilitar a abstração dos conceitos geométricos de forma clara e coerente

1.2.5 Estrutura da monografia

Pelo proposto do tema, ..............................

14
2. A ARTE GEOMÉTRICA COMO PROPOSTA DE ENSINO

2.1 O Estudo Matemático Pelo Construtivismo Artístico.

Civilizações remotas instruíram-se que o Terreno é concretizado através de modelos e


eventos coletivos, mudando constantemente, os indivíduos começaram a estabelecer
conexões, calculando e qualificando os ambientes em que conviviam, um universo novo e
incógnito, que hoje avocamos de matemática (VIDAL e EUSTÁQUIO 2014).
A matemática pode ser entendida em todas as civilizações, com a necessidade de
novos meios de trabalho, edificação, observação e operações geométricas, derivados da
Geometria “Medir o solo a partir das palavras dos gregos”, esta ferramenta promove a criação
e popularização de novas formas de cumprir as obrigações de desenvolvimento diário da
civilização (CLIMACO 2013).
A matemática da Grécia Antiga concentrava-se em várias práticas e remodelagem. A
narrativa que nos foi deixada pela história é uma fila de narrativas de estrutura cronológica
teórica partindo dos axiomas da dedução, e vivenciamos o mistério dos problemas difíceis,
que é o resultado da matemática idealizada por Euclides no conceito de elementos (FLORES
2016).
Surgiram as antigas culturas egípcia e babilônica, que usavam informações
geométricas para analisar a astrologia, mas segundo observações, os gregos eram compostos
por Euclides, Arquimedes e Apolônio, que introduziram a geometria grega, e Tales de Mileto
que finalmente a moldou, trazendo-a do Egito (HILLESHEIM e MORETTI 2016 ). A
geometria influenciou filósofos, geômetras e vários outros estudiosos a desenvolver pesquisas
matemáticas básicas aliados a arte para descobrir fórmulas e apresentar resultados através dos
julgamentos matemáticos.
Quanto mais intensamente apreendemos a história da arte conexa a matemática mais
clara e incógnita é a acepção de arte. As novas descobertas inventadas por artistas no século
XV chocaram o mundo. O Renascimento representou o divisor de águas da mudança artística
pela perspectiva, que foi capaz de visualizar seu verdadeiro estado em três dimensões por
meio da extraordinária composição da pintura (SOARES 2017).
O artifício de incremento das estimativas matemáticas foi projetado em última análise
através das expectativas dos séculos XV e XVI, e a metodologia foi adotada por mestres por
meio do ultimato do código e da representação espacial, idealizando formas de descrever o

15
fato em códigos matemáticos, deixando para trás o conceito teocrático, mostrando a conexão
da matemática em conjunto com os processos criativos do construtivismo, evidenciando sua
importância como proposta intelectual (OLIVEIRA 2014).
Em período remoto, os costumes de populações em analogia à pintura e movimentos
artísticos eram em regra semelhantes. Seria corriqueira para uma sociedade desconhecer o
escopo de sua afirmação. A marca do século XX mostra que à matemática desconsiderou os
ensinamentos enraizados na cultura antropológica, não oferecendo nenhuma alusão ou
empenho pelos matemáticos da época (FERRETE 2004, p. 6).
Determinar o que é arte é uma ocupação muito abstrusa. No entanto, nos tempos
atuais, a arte transforma do pela técnica. No método histórico de aumento da arte, podemos
deparar muitos artífices com atitudes próprias.

2.2.1 Arte Como Método De Ensino De Geometria

A abrangência da aprendizagem da arte significa explicar uma nova linguagem da arte,


que envolve várias expansões de avaliação geométrica e proporções digitais, simbolizando a
lei e configuração universal, que dirigem o método evolutivo humano (GUSMÃO 2013). a
forma interdisciplinar de cooperar para o desenvolvimento da arte para o desenho da
geometria tem permitido despertar e compreender a analogia de encontrar entre matemática e
arte, estabelecendo assim ligações em matemática, arte, no desenrolar continuo da cultura.
A partir dessa relação de diálogo, imagens e sugestões relacionadas aos métodos
educacionais proporcionam aos alunos trabalhos que os desafiam e estão vinculados ao uso
dos métodos, harmonizando um máximo empenho e permite a edificação de informação
(FIEGENBAUM 2015).
O surgimento e introdução na instrução de configurações geométricas tem como
objetivo despertar o comprometimento e interesse nos alunos de forma adequada e
automática. Além disso, o amplo leque de questões pode subsidiar a competência estabelecer
opiniões e se adaptar a informações que ajudem a conduzir à realidade, o julgamento do fato a
atitude material da geometria é apresentada aos educadores do ensino básico, e o instrução da
geometria plana se torne mais atraente e fascinante (SILVA 2005).
Partindo dessa relação de diálogo, pela simetria matemática proporciona aos alunos
um desenvolvimento mais expressivo com o estudo de geometria, promovendo assim o uso do

16
origami, como instrumento pedagógico, sua seriedade moderna e seu aspecto de configuração
mais visível por mediação das dobraduras do Origami e cortes do kirigami (SENA et al,
2012).
Consideramos a seriedade e as deficiências do ensino de geometria na educação
pública. A seguir, como sugestão, entregue-o ao educador e verifique os elementos
recolhidos. Por fim, com base no referencial teórico, serão analisados os elementos recolhidos
e analisados os conhecimentos adquiridos para encontrar um melhor direcionamento para a
educação geométrica pelos professores e uma melhor forma de assimilar os alunos
(DELMONDI e PAZUCH 2018. p. 3).

2.2.2 A Educação Matemática Através do Construtivismo Artístico

Hoje em dia, as escolas analisam o construtivismo por meio de expressões de


raciocínio e resolução da prática, que é uma tarefa bastante mecânica. Nesse sentido, a
realização do construtivismo pelo seu conteúdo, confunde os alunos quanto ao julgamento de
objetos geométricos e, por aprovisionar um amplo número de fatos expressos, os alunos não
conseguem abstrair elementos ou fazer analogias com as pessoas ao seu redor (BELBASE
2014).
O plano de ensino em simetria começa com a geometria plana, exibindo gráficos
bidimensionais e exibindo imagens, ficando vago, a atenção aos objetos tridimensionais,
tornando ambígua a representação da forma, o mais importante é que não há analogia com a
nossa realidade (DEMAINE E. 2009).
Nas últimas décadas, a disciplina de geometria foi deixada em muitas escolas,
principalmente na educação básica. Este incidente é preocupante, porque a disciplina de
geometria é essencial para o crescimento geral dos alunos. Ele ajudou na terra, desenvolveu
sua compreensão, coordenou a melhor integração entre matemática em conjunto com a arte
aprimorou Taxa de absorção de conhecimento (ROGENSKI e PEDROSO 2007).
A atitude de utilizar soluções visuais tornou-se a principal instrumento para a instrução
de figuras geométricas, sejam naturais ou artificiais, para que os estudantes possam
estabelecer conexões entre Coisas reais e fictícias para que possam abstrair fatores estéticos
para compreender as figuras geométricas da vida diária. Dessa forma, os educadores
colaborativos podem fornecer maior interatividade e imaginação e podem despertar a
acuidade dos alunos por meio da geometria (PATKIN 2012).

17
3 CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM

O conteúdo é alicerçado em bases teóricas e formulação de princípios educacionais


que se são moldados de acordo com o comportamento dos estudantes para sua melhoria,
transportam para novos conceitos, intelectuais.
Os temas que norteiam este trabalho procuram coletar opiniões de professores sobre
alunos. A pesquisar geometria antes e depois do encontro de sugestões de instrução de
matemática, analisam métodos de ensino em escolas públicas e fazem diagnósticos. Isso pode
levar os educadores a estudar geometria, os recursos utilizados e quais os procedimentos
utilizados (FRANCO e PEREIRA, 2013 p. 4).
O estudo proporciona uma tática didática direcionada a instrução de geometria no
ensino ao qual consistir em empregar a arte geométrica como suporte de aprendizado.
Percebemos que ao realizar a análise em sala de aula alguns alunos ignoram parcialmente as
formas geométricas, a partir dessa parte da especulação como prática projetual, os alunos são
educados para desenvolver estratégias de ensino. (SILVA e FERREIRA 2011. p. 7).

...................................................

18
4. METODOLOGIA DE PESQUISA

4.1 – Método

o percurso trilhado da análise será elaborado na expectativa qualitativa através de


propriedades investigativas método que beneficia uma proposta moldável, proporcionando
temas ordenados com o desígnio de pesquisar os eventos ante a sua conjuntura apropriada e
permitir o aprofundamento ao arraigar se na realidade do ensino.
Na análise qualitativa, elas são descritas, submete-se aos princípios com caráter de
elementos coletados, a expansão do modelo, os órgãos de exame e as conjecturas de hipótese
que orientaram a verificação. As informações colhidas, não há esmero em demonstrar
conjecturas com antecipação constituídas, contudo estas não extinguem a experiência de um
conjunto teórico que orienta a coleta, o exame e a explicação dos dados (PRODONAV 2013.,
P113).

4.2.1 – O Ensino De Arte E Assimetria Com Alicerces Matemáticos

A arte e a matemática são configurações de aspecto do factual, do que é determinado


para o contemplativo. A matemática assimetria o enlace de sintonia entre o palpável e o que é
virtual, onde a tecnologia traz novidades a todo momento e conquistam o empenho dos
estudantes e as apresentações permanecem sem atualizações para atrair a atenção pelos
conteúdos de ensino.  A matemática quanto um conhecimento completo, distinguindo com
desacertos e adaptações o método constante de educação.
No ensino de conteúdo de figuras geométricas, usar a simetria relacionada à arte como
estratégia de ensino é totalmente diferente, enriquecendo a sala de aula e tornando o
aprendizado mais interessante e interessante. Por meio da cooperação em grupo e de
atividades cooperativas, a arte pode ser usada na matemática para melhorar o status pessoal na
sociedade e também pode ser usada na terapia ocupacional.

19
Os estudos de simetria, números decimais e frações, e comparar tamanho,
comprimento, área e características. Após apresentarmos sugestões de como desenvolver o
seminário, modelar a forma a ser trabalhada / fabricada e seus objetivos, discutiremos a
geometria plana, a exposição geral de características e conceitos, a construção de quadrados e
triângulos equiláteros. A figura a seguir é determinada por Etapa: A fase de formação de um
poliedro por dobramento, conforme mostrado na figura abaixo.

4.2.2 – O Ensino De Arte E Assimetria Com Alicerces Matemáticos

O desempenho das instituições de ensino procura avalizar que os estudantes possam


instruir-se, encontrar e deparar com desenhos e formas que fazem parte do incremento
intelectual. Neste sentido sejam capazes de abranger e se situar em um estabelecido ambiente
ou circunstância, para que o colégio floresça de maneira satisfatória, no sentido que toda
melhoria necessita adotar um conjunto planejado de medidas de maneira sucessiva.

Com a prática de desenhos geométricos, a finalidade básica de movimentar-se com a


simetria precisa ser de modificações calculável e, em seguida, o axioma matemático necessita
ser usado para concluir e antecipar as dificuldades encontradas. Os estudantes devem dominar
os traços dos desenhos e institutos e envolvam os aspectos bidimensionais definindo e
demonstrando os cálculos da geometria e conhecer novas maneiras de utiliza-los.

20
A geometria é um estudo metódico, por isso determinadas aparências necessitam ser
estimadas na alternativa do método a ser aplicado: motivos financeiros; circunstâncias
emocionais. A matemática, e todo seu processo deve ser feito a sua leitura e interpretação de
textos e a organização de textos de acordo com o aprendizado dos alunos. Os procedimentos
usados não apenas lidem com institutos e ressaltem representações, mas ainda estudem
aspectos traçados e objetos tridimensionais, nas escolas públicas de ensino básico e
secundário de Cáceres-MT.

4.2.3 – A Relação Entre Arte E Geometria.

A análise matemática conexa à arte trará para o importância matemática e


determinados conteúdos exclusivos, arquitetando conceitos bidimensionais sob as qualidades
do conhecimento preciso, admitindo a inclusão particular na educação matemática, e
abrangência de elementos simétricos, criação de figuras geométricas, e despertar e ampliar a
educação através do emprego da arte e da observação dos conceitos matemáticos na
construção de objetos harmoniosos, a serem elaboradas em sala de aula determinando por um
maior espaço por meio dos conteúdos da matemática.
Este projeto enfoca como a arte é vista em conjunto com a matemática por sua
harmonia, perspectiva e criatividade, a grandeza entre o conhecimento cientifico e a arte,
buscando a perfeição, intrinsecamente conectadas. Portanto, o objetivo da proposta mostra
que a inclusão da arte a matemática ainda seja interposta para que os estudantes utilizem a
arte como instrumento fundamental para compreender os valores geométricos da matemática.

4.2.4 Atividades A Serem Desenvolvidas

As táticas de ensino, devem ser refletidas por motivações e alcançada através da educação,
dizendo que esse é o motor pelo qual os estudantes são despertados para aprender novas
estratégias de educação para alcançar o aprendizado, analisando as habilidades intelectuais.
Os estudantes dedicando na prática da geometria necessitam elucidar as dificuldades do
cotidiano utilizando o experimento como a desenvoltura os desenhos geométricos.
O ensino da semelhança dos triângulos, as frações de reta ajustadas e utilizando
teoremas. Ao estudarmos a Homotetia para acrescentar e atenuar o tamanho para obter a
analogia de idênticas. Esclarecemos aos alunos que para promover o aspecto das

21
configurações geométricas no plano, será utilizado meios matemáticos de contexturas:
empregamos diferentes maneiras de simular configurações espaciais no plano, o aspecto
cônico. Ilustramos o método de delinear em perspectiva, e solicitamos para que os estudantes
empreguem o pensamento para criação de imagens.
As formas de contorno e como imaginar o desenho, e trabalhar o nível básico da
perspectiva cônica. Será efetuado oficina expositiva das técnicas de desenho e pintura em
formas geométricas e suas perspectivas, fazendo os alunos produzirem desenhos com
conceitos assimétricos.
Como proposta de intervenção, serão apresentados os trabalhos realizados pelos
alunos. A exposição trará a disposição e a autoafirmação de alunos que podem realizar
cálculos assimétricos, e mostrará aos alunos da escola que o conceito geométrico não é mais
tão difícil quanto pensavam. Ao desenvolver trabalhos, eles devem dar criatividade aos
alunos.

22
5. APRESENTAÇÃO DE ANÁLISE DE RESULTADOS
................................

5.1 - Componentes Utilizados

...........................................

5.2.1 - Estudo Com Os Estudantes


O proposito se torna fundamental

..............................................................

5.2.2 - Estudo A Serem Realizado com os Professores.

A concepção

.................................................................

23
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

atualmente,,,,,,,,,,,,,,,,

24
7. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Mariana Luzia Fernandes de. Matemática e Arte: Uma relação tão delicada.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM
VENÂNCIO 2006.  http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/monografia/40.pdf

BELBASE, Shashidhar. A Preservice Mathematics Teacher’s Beliefs about Teaching


Mathematics with Technology. International Journal of Research in Education and Science.
doi 10.21890/ijres.36926. vol 1. 2014 31pg

ClEMENTS, Douglas. Sarama, Julie. Joswick, Candace. Learning and teaching geometry in
early childhood 2018: https://www.researchgate.net/publication/330092761 Acesso 28
dezembro 2020

CLÍMACO, Humberto de Assis. Geometria e Aritmetização da Grécia Antiga à Matemática


Moderna; contribuições desta história para a Educação. Anais do IX Seminário Nacional de
História da Matemática. Acesso 17 Dez 2020. 2013
http://www.each.usp.br/ixsnhm/Anaisixsnhm/Comunicacoes/1_Cl
%C3%ADmaco_H_A_Geometria_e_Aritmetiza%C3%A7%C3%A3o_da_Gr
%C3%A9cia_Antiga_%C3%A0_Matem%C3%A1tica_Moderna.pdf. acesso 28 dezembro
2020.

DELMONDI, Natalia Nascimben; PAZUCH, Vinícius. Um panorama teórico das tendências


de pesquisa sobre o ensino de transformações geométricas. Rev. Bras. Estud. Pedagog.,
Brasília, v. 99, n. 253, p. 659-686, Dec.  2018.   Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-
66812018000300659&lng=en&nrm=iso>. access on 31 Dec. 
2020.  https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.99i253.38616. acesso 28 dezembro 2020.

DEMAINE Martin L. Mathematics Is Art Erik D. Demaine Computer Science and Artificial
Intelligence Laboratory Massachusetts Institute of Technology 32 Vassar St. Cambridge, MA
02139, USA @inproceedings {Demaine2009MathematicsIA, title = Mathematics Is Art,
author = E. Demaine, ano = 2009 Demaine, E. 2009.

FRANCO, Sérgio; Pereira, Cesar. O ESTUDO DA GEOMETRIA ESPACIAL E


RECURSOS PEDAGÓGICOS MANIPULÁVEIS: Uma Estratégia para Aguçar o Interesse e
a Criatividade do Aluno. Versão On-line ISBN 978-85-8015-076-6 Cadernos PDE 2013.

FERREIRA, Luciano. Valdeni Soliani Franco. Talita Secorun dos Santos. PERSPECTIVA –
ARTE OU MATEMÁTICA. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática –
ISSN 2178-034X Curitiba – Paraná, 2013. 15 p.

FERRETE, Rodrigo Bozi. Investigando A Matemática Presente Na Arte Ceramista De


Icoaraci. Anais do VIII Encontro Nacional de Educação Matemática – Comunicação
Científica GT 5 – História da Matemática e Cultura 2004. 14 p.

FIEGENBAUM, Joseane. Elementos de Geometria Analítica: Uso do aplicativo GrafEq na


reprodução de obras de arte / Joseane Fiegenbaum. – 2015. 1 41 p

25
FLORES, Cláudia Regina. Descaminhos: potencialidades da Arte com a Educação
Matemática Detours: potentiality of the Arts with Mathematics Education ISSN 1980-4415
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v30n55a10 Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 55, p.
502 - 514, ago. 2016 502

GUSMÃO, Lucimar Donizete Educação matemática pela arte: uma defesa da educação da
sensibilidade no campo da matemática / Lucimar Donizete Gusmão. – Curitiba, 2013. 152 f.
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Exatas,
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática. Orientador: José
Carlos Cifuentes 1. Matemática - Educação. 2. Arte e educação. I. Cifuentes, José Carlos. II.
Título. CDD 510.7

HILLESHEIM, SF., and MORETTI, MT. A regra dos sinais: alguns elementos importantes
do seu contexto histórico. In: BRANDT, CF., and MORETTI, MT., orgs. Ensinar e aprender
matemática: possibilidades para a prática educativa [online]. Ponta Grossa: Editora UEPG,
2016, pp. 233-254. ISBN 978-85-7798-215-8. Available from SciELO Books.

KHUZIAKHMETOV, Anvar N.; GOREV, Pavel M. Apresentando o Aprendizado de


Atividade Matemática Criativa para Alunos do Ensino Extra Matemático. Bolema, Rio Claro,
v. 31, n. 58, pág. 642-658, agosto de 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-636X2017000200642&lng=en&nrm=iso>. acesso em 28 de
dezembro de 2020.  https://doi.org/10.1590/1980-4415v31n58a06 .

MÁRCIA Cristina Pereira1 EUSTÁQUIO, Rodrigo Garcia2 OS DESAFIOS DA ESCOLA


PÚBLICAPARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Artigos Versão
Online ISBN 978-85-8015-080-3 Cadernos PDE. VIDAL,
 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/20
14_utfpr_mat_artigo_marcia_cristina_pereira_vidal.pdf acesso 30 de dezembro 2020.

MARTINS, Jayson Adjamur. Uma proposta teórica para futura implementação do Origami
Arquitetônico no ambiente “a arte das dobraduras”. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.
Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, Florianópolis, 2008. 81 p.

MEDEIROS, Wagner Oliveira de. PINHO, Fabio Assis. Arte, Informação e Sociedade:
aspectos sociais e informativos das imagens artísticas. Folha de Rosto, v.2, n. 1, p. 48-56,
jan./jun., 2016.

OLIVEIRA, Rafaela Mendes de. A PERSPECTIVA NA ARTE DO RENASCIMENTO.


ISSN 2179-7374 Ano 2014 - V.18 – N0. 01

PATKIN, Dorit. Levenberg, Ilana. Geometry from the world around us. Learning & Teaching
mathematics-A Journal of AMESA. Learning & Teaching mathematics-A Journal of AMESA
2012.

PRODONAV, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]:


métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico / Cleber Cristiano Prodonav. Ernani
Cesar de Freitas. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, ISBN 978-85-7717-158 – 3 2013.

26
ROGENSKI, Maria Lúcia Cordeiro; Pedroso, Sandra Mara Dias. O Ensino da Geometria na
Educação Básica: Realidade e Possibilidades.
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/44-4.pdf. 2007. acesso em 29
dezembro 2020.

FERREIRA, Rosiney de Jesus. Matemática e Arte, um diálogo possível: trabalhando


atividades interdisciplinares no 9º ano do Ensino Fundamental / Rosiney de Jesus Ferreira. –
2015 133f.

SENA, Franco. Luiz, Wagner. Leite, Rubervan. A GEOMETRIA NA ARTE DO ORIGAMI:


UM RECURSO DIDÁTICO DIFERENCIADO 2012

SILVA, Juliana Cruz da. A ARTE COMO ALIADA NO ENSINO DA GEOMETRIA


PLANA SILVA, Juliana Cruz da. A arte como aliada no ensino da geometria plana. 2005. 11
f. Monografia (Graduação) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2005.
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/bitstream/10869/1688/1/Juliana%20Cruz%20da
%20Silva.pdf. acesso em 30 dezembro 2020.

SILVA, A. P. da; FERREIRA, A. C. Matemática na arte: utilizando o potencial pedagógico


da história da matemática no ensino de geometria para alunos da escola básica. In: XV
Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática, 15., 2011.
Campina Grande. Anais... Campina Grande: UEPB, 2011. p. 1-11. Disponível em:
<http://www.ebrapem.com.br/meeting4web/congressista/modulos/trabalho/trabalho/gt4/f7498
46ff2979d8f16f0cee5d68020c2.pdf>. Acesso em: 31 dezembro 2020.

SOARES, Ana Cecília. História da Arte. INTA - Instituto Superior de Teologia Aplicada
PRODIPE - Pró-Diretoria de Inovação Pedagógica. 1ª Edição Sobral/2017 acesso em 01 de
janeiro 2021 80 p.

APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE


27
(Opcional, conforme ABNT NBR 14724/2011. Texto ou documento elaborado pelo autor, a
fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.
Apague essas informações em vermelho).

28

Você também pode gostar