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Sumár

io
Pref
ác io...
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..Pg.01
Int
roduç ãoaose xercícios...
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..Pg.
05
Sugestãoal i
me ntaç ãonasf asesdot reinamento..
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.Pg.06
Mant r
aHU. .
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.....
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.Pg.07
Exercícios,desenv olvendoc oncentração...
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.Pg.08
ExercíciosrespiratóriosN° 01....
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.Pg.1 1
ExercíciosrespiratóriosN° 02....
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.Pg.12
Exercícioglândul aspi nealehi pófi
se....
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.Pg.14
Exercícioc e
rebralat ivaçãodene urônios..
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.Pg.16
Prátic
apar asaidac onscientedoc orpo. .
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..Pg.19
Iní
ciodapr áti
ca. ...
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.Pg.21
Posfácio....
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.Pg.24

Contat
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com
A/C:Rosangel
aNunes

CanaldeYoutube:
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DESDOBRAMENTOCONSCI ENTE
Aut
or:Nil
tonDavi
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Il
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raç
ões:Ma r
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oRocha
Re
vis
ãoeEdição:Wesle
yVanDenGoe
s
Ediç
ão:01
Ano:2021
Pr
efác
io
Olá ,pa raque m nã omec onhe ceme unomeéNi l
tonDa vid,
Cons trutorAe roná uticona sc i
donac idadedeJ undia í
-SPe m 1952
eho jer esidoe mLi me ir
a ,int eriordoe st
adodeSã oPa ul o-Br a sil
.
Fuic r
iadoporf a míliac atól i
ca ,c om or i
enta çã odea cord oc om o s
pri
nc ípiosde s t
adout rina, quei mpõeme dosc omoc éuei nfe rno. Se
voc ês eguirose nsiname nt osdaI greja,voc êt er
áavi dae ternano
céu.Ca soc ont rári
o,e sta rác onde nado a pa ssara e t
e rni da de
ama ldiçoa doec a st
iga doe muml ugardes ofri mentoe te r
no.
Algunsdenóst e orizamamor tec omoof ina ldet udo, ous eja, que
avi das ee nc e rraevoc êa pena sdor meum s ono pr ofundo,
enqu anto a gua r da a t ã o e spe r
a da r e ssurrei
ç ão c onf or me
me recime nto.Out rosdenóspe nsam queamor teéa pe na sum
recome çoc omc ontinuida dee ternae mf ormader e
e nca rna çã o,
eou trosa indaa credi t
amquequa ndoavi danaTe rraa c aba ,
voc êha bitaráoc éuouot ãof a mi ger
a doinf er no.
Nos sospa iss empr enose nsina ram as erbons ,nã or ouba r,nã o
ma tar,se robe di ente,r espe itarosma isve lhos ,trabalha r,e studa r
,
etc.Por ém,nã onose nsina ra m aMORRERqueéaúni cave r da de
quef at
a lment eoc orreráat odosnós .Jama ismec onf orme ic om
explicaç õess em ne xos,a téodi adoa cide nt eem 1976,qua ndo
passe iabus c ara sve r
da de s,poi sa téent ãoe ut inhavi sõe sde
entidade sdee s pírit
osz ombe te ir
o see r
al e va dope losme uspa i
s
paraosc ha ma dos“ Pa dresExor cist
as ”ques ee s
forçava mj oga ndo
águabe ntae mmi m, epora lgunsdi asc essava mt ai
svi sõe s,por ém
diasde poi studor ecome ça va .
Ass imf oipa rtedemi nhai nf ânc i
a .


gina1

gina2

gina3

gina4
I
ntr
oduç
ãoaose
xer
cíc
ios
Ose xe rc íciosa presentadosa quinã os ã opr ej
udi ciaisàni ngué me
cadape s soaosf ar
áde ntrodes e usl imi tesf ísicos .Éne ce ssário
disci
pl inaer i
gorpa raobt e rê xitoea tingi rs eusi de ais
.
Jama iss ede vet erpr ete nsõe squenã os ejame xclusivame nte
espir
itua is ,pe ns ame ntospur oseboa si ntenç ões .Seosobj e t
ivos
forem“ out ros ”,Nã os e r
ã oobt idosê xit os .
Nã oéa c ons elhá velques ef a çaose xe rc ícios,a quide scri
tos ,após
ali
me nt ar- se.Éne cess ár
ios epr e par arme ntal
me nteec uidarda
higie
nepe ssoa l( acons elhá ve lquet omeum ba nhodee r
va sde
AlecrimeAl fazemadope sc oç opa raba ixo) .
Ol oca le s colhidopa rae xe rcitar-sede ve rás ert ranqui lo,isentode
inset
os , quepos saml hepe rtur ba r
. Qua lque rruídoe xternode ves er
usadoc omo“ Se nsordeSe ns ibilida de ” ,poi spe rc e
be ráquea o
ouvirr uídos ,s entirános iste mane rvos oa lgumaa lteraçã onos
pontosquea indanã oe s
tãot otalme nter elaxa dos .Ne s
temome nto,
procur er e l
a xare st
espont osa téquene nhum ba rulhooi ncomode
ma i
s.
Avi s
ea spe ssoa sdes uaf a mí liaoudoa mbi e
ntequec onvi vepa ra
nãol hec ha ma rdur anteosmome ntosquee sti
ve re xe rci
tandoou
conce ntra dona spr áticasdode sdobr ame nto.
Impor tant equenã ot enhame dos ,e sque çadet a bus ,sinta-seLuz ,
espír
itoi lumi na doc omvi br a çõe sede se joss upe riores.
Sequa l
que rmome ntodose xe rcíciosve nhaas enti
ra l
tera ções,
sensaç õe svi br atóriase ner gé t
ica s,os c ila çõe s,ruídosnac abeç ae
ouvidos ,l ampe jos lumi nos os ou qua lque r out ra oc orrênc ia
sensi
tiva ,de vel embr ar-seques ãof a tore snor ma isdosqua is
fis
icame nt e nã oe s t
áa cos tuma do e que i ndica m or esultado
posit
ivodose xe rc
ícios,de ve ndos ee nt rega rae sta
ss ensa ções,
sempr ec om pe ns ame ntoe leva do,de s preoc upa do,c onfiant ee m
suapr ot eç ãodi vina ,repetindoe mpe ns a me nto:
“EUSOULUZNADAME I NCOMODARÁ”


gina5
Suges
tãoquantoaumaali
mentaç
ão
ide
alnafasedost
rei
nament
os

-Al
ime
nta
çãol
eve
,def
áci
ldi
ges
tão;

-Come
rfrut
as,l
egume
seve
rdur
as,pr
inc
ipa
lme
ntea
sdec
ore
s
mai
sve
rde
s;

-Ba
sta
nteá
guaec
hás
;

-Ev
ita
rca
rne
s;

-Ev
ita
rbe
bida
sal
coól
ic
as;

Umaa lime nt
açãoma isl
e vepodeauxi
lai
rparaumma i
orequil
ibri
o
entr
ec orpoeme ntepa r
aopr oces
sodepráti
capa r
aose xer
cíci
os
conti
dosa quinestaa postil
a.
Necessariamentenã oéuma“ re
grager
al”porém aprát
ic
adeuma
boa alime nt
ação,ba la
nc eada,pode vira a uxi
lia
re m bons
res
ulta
dospa r
aopr a t
icante.
Sugir
ot ambé m quee vi
tevi ci
oscomopore xemplo,otabagi
s mo
nest
epe riododea utoconhe ci
me nt
o.


gina6
MANTRAHU
O nomemaisant
igoesec
r e
toparaDeus.O c
ânt
icodapal
avra

HUӎc ons
ide
radoumacançãodeamoraDeus
,Podes
erca
ntada
e
mvoza l
taousil
enc
ios
amente.

Ca
nta
ro“
HU”podea
uxi
li
are
m:

-Expandirsuaconsc
iência.
-Ajudaravivenci
aroa mordivi
no.
-Curarumc oraçã
osofrido.
-Confort
are mmome ntosdedor.
-Tr
a ze
rpa zecalma.

QUEM PODECANT
AROHU?

Qual
querpess
oadequa l
queri
dadeouc
aminhoes
pir
it
ual
.O“HU”
podeespi
ri
tuali
zarum mome ntoousit
uaçã
o,dando-
nosmai
s
equi

bri
oetranqui
li
dade.

COMOCANT
AROHU?

Com os ol hos abert


os ou fechados
,inspi
rea l
guma s vez e
s
profundamenteparar e
laxar
.Ent ã
oc omeceac anta
ro “ HU”
(pronunci
a-se “RIU” )
, e miti
ndo um s om pr olongado,
“HU- U-U-U...
”Inspire de novo e cant
e“ HU” nova me nte,
continuepor20minutos
.
Ca nte“HU”c om um senti
mentodea mor,el
eirágradualme nt
e
abrirseucora
çãoparaDeus.


gina7
Exe
rcí
ci
os
De
senvol
vendos
euPode
rdeConc
ent
raç
ão:

Esteexer
cíci
otemoobj eti
vodeforçarseusolhosfaze
ndocomque
one rvoópti
covi breetra
nsmitaest
avi bra
ç ãoparasuaglândul
a
pineal,r
esponsávelpe l
a“ vis
ãoe xtraf í
sica” e à nos
sar ea
l
exist
ênci
a,estagl â
ndulaencont
ra-
sea poiadanoc ruzamentodo
nervoópticonoc ent
rodoc érebr
o( Pales
tranoYot ubedoDr .
Sérgi
o,GlândulaPineal
).

Escolhaum l ocalt
ranquil
oc om pouc al uzel i
vredei nsetos,
col
oqueumac adei
raconfort
ávelaumadi stânciade2. 5à3me tros
deumapa rededec orclaraquenãot enhaobj etospe ndura
dosou
ems uaf rente,grudenestaparedeum pontopr etoe mfit
aa desiva
aumaa ltu
r aa ci
mades uac abe
ç aentr
e5a8c ent í
me t
ros,est
ando
empé .
Sent
e -senac adei
raerelaxeres
pirandoca l
maec ompa s
sadame nte
poralgunss egundos,fi
xes e
uol harnestepontodapa r
edeec a so
useóc ulos,aches uadist
ânciaidea
ldaq ua lenxe rguecom niti
de z
est
epont o.

I
lus
traç
ãodoe
xer
cic
io:


gina8
Te ntenã opi sc ar
, i
stoa bre vi aráot e mpoda ndome lhorre sultadono
exe rcício,c ont i
nuef i
rmec om osol hosnopont o,pe rcebe ráque
sua svi stasc ome ça rãoaa rde rnoi níc i
o,ma stent enã opi s
ca rpor
apr oxima da me nte 5 mi nutos nos pr ime iros e xe rcícios,
aume ntandonospr óximospa r
a10eporf i
m pa ra15mi nutosno
má xi mo( oi dealques er e pitae stee xe rcí
cioac adadoi sdi a
s
inicialme nt e,de poi sumaoudua sve zespors ema na).
Po ssivelme nt ejánopr ime iroe xe rcíciopode ráobs erva ra lguma
lumi nos ida denosc ontornosdosobj etospr óximosenosc ontornos
dapa rede ,por ém, nãode svi eool ha rpa r ana da,poi studoqueve r
á
serã oe ne rgia sdosc orpose m vi br a çãoevoc ês óa sve rádef or ma
indi r
eta, jama iscomosol hosf ís
ic os ,name didaquevoc êe xerc i
ta,
suavi sãoe xt r
af ísicae s taráve ndoma isema ise ne rgias,t udo
come çaráaf icarilumi na do,me smonae scuridãot otal.
Combi nec oma lgué mques ejama i sba ixodoqueopont oous uba
estepont opa raquef iquea c imadaa l
turadape ssoaquepa rti
cipa r
á
des eut es te,pe çapa raques ec ol oquea baixodopont oenã os e
movae nqua nt ovoc ês enta dof i
xaool ha rne stepont o,qua ndot udo
come çarai lumi na rpa ravoc ê,pe çapa raape ssoas emove r
lentame ntec omo quee mc âme ral e nta,pe çapa r
aquevás e
afas t
andodopont ode va ga rpa r
aumdosl a dos.Obs er
va ráquet odo
campodee nergiaques et ornouvi s í
ve lpa r
avoc ê ,pa r
tede l
e
segui ráape ssoac omoum r a
stroepa rtef i
carái mpr e gnadana
par edeondeape ssoae sta vapa ra das obopont o.Al gunspode m
dize r:“ Is to oc orre por que que imou a r etina” ,por ém,f icar
á
surpr esoqua ndoa sc or esquee stive rve ndodef ormai n direta( sem
tir
a rool ha rdopont opa ras e guira se ne rgi as
),muda rem dec ores,
forma t
oet ama nhoc onf ormeaAur adape ssoaquea lie sti
ve r
par ti
cipa ndo.


gina9
També ma lt
era
rãoasc or
esdae nergi
adaAur aquandoape s
soa
est
iverdeladooudec ost
asparavoc ê
,bemc omoa l
egr
eoutri
ste
,
confor
mes e
ue st
adodee spir
it
oa sc or
esa l
te
ram,bemc omoo
campoe nergét
icodosobj et
os. Sene stemome ntopas
sarum
animalpróximoaoponto,ver
áal uminosi
dadedesuaAura
.

I
lus
traç
ãodoe
xer
cic
io:

Apósumas é
riede stee xercíc i
opa ss aráave rdef ormai ndiret
ae
naturala sc oresqu ec i
rc unda m oss e r
e seobj etos.Es t
arácom s ua
vidênc i
ama isativaport erre at
ivadoa sglândula shipófi
seepi neal
ques ee nc ontr
a vam“ atrof iadas”.
Expe riê
nc iasmos tramque ,pe l
of at
odee st
ara t
ivandoa sglândulas
ec onseque nteme nteo c há cara de s ua mã o et ambé m s ua
sensibil
ida de,t erá mui taf ac i
li
da de e m a pli
caro “ passe
ma gné t
ico”na spe ssoa sne cessit
a das,deum a li
nha mento de
chác ar
aouqua lque rpr obl emadeor demf í
sica,e st
aa t
ividadenã o
nece s
sitadema iorese studosoua profunda me ntos,devede seja
rno
mome nto,do f undo do s e uc oraç ão queae nergiaquee stá
ema nandope lasmã oss ejam be né f
ic a
sàpe ssoaquee st
ás ervi
ndo
oua tende ndo.Se mpr eboma nt
e sdequa lquera t
ividadede st
etipo,
elevarope nsame nt ope dindoa uxílioa os“ SeresEl evados”pa ra
queopr ote j
amequenã ope rmi t
a ms uai nter
ferêncianoKa rmada s
pessoa s
.


gina10
Exe
rcí
ci
osr
espi
rat
óri
os
N°01:

De it
e-see m um colchoneteouc olc
hãodeba r
ri
gapa rac
imas em
travess
eiro,rela
xepora lgunss egundoscom osbr aç
osesti
rados
juntoa oc orpo,c onc e
ntre -
see ms uar e
spir
ação,obser
veque
respira
mosnor malme ntec om aba rr
igaenãoc om ospulmõe s
..
.
ist
of azc om quenosc ans emosma israpi
damenteepoderác ri
ar
impur eza
sna spa r
tesdospul mõe squemenosutili
zamos
.Se nti

dur a
nteospr imeir
ose xerc í
ciosum poucodetonturaeameaçad e
tosse,mass i
gaa t
éi rsea costumando.

I
lus
traç
ãodoe
xer
cic
io:

Depoisdea l
gunss egundosder el
axa ment o,concentr
e-see ms ua
res
pir
açãoobser vandooa ra dentrandoe ms euspulmões.
Aspir
epe la
sna ri
na slentame ntea tés entirq ueospul mõe ss e
encher
am dea r( s
e me xageros )
,se gureoa rport r
êss egundose
sol
tetodooa rpe laboc a;a s
pi r
enova me ntepe l
asna ri
nasc om
cal
maa téquee nchaospul mõe snova me nte,segureoa rporma i
s
tr
êssegundos,soltandope laboc aea ss
ims ucessi
vament epor10
vezes
.EsteExe rcí
c i
opode ráse rfeit
oac a dadoi sdia
s.


gina1
1
Exe
rcí
ci
osr
espi
rat
óri
os
N°02:

Coloque -s
ee m pé c om os pé sl i
geiramentee ntreabe
rtos,
braçoss ol
tospróximosa ocorpoec ome ceae ncherospul mõe s
aspi
ra ndo pela
s na ri
nas,a o me s
mo t empo e m que e s
ti
ve r
aspi
ra ndo,váerguendoosbr açoslat
eral
me nt
ee mf ormadec ruz
atéen cost
arasmã osacimadac a
beça(ser
áot empodee ncheros
pulmõe stota
lme nt
e),prendaoa rport r
êss e
gundosec ome c
ea
descerosbr a
çospe lapa rt
edaf r
entedos euc orpo,s olt
ando
simultaneamenteoa rpelabocac om oslá
biosemf ormadebi co,
forç
a ndoumpouc oasaídadoa rcomoques oprandoa lgo.

I
lus
traç
ãodoe
xer
cic
io:

Pas
so1 Pas
so2 Pas
so3 Pas
so4 Pas
so5

.
..


gina12
.
..
Agor a,váde scendoatéchegarc om a smã ospr
óxima saochão
curvandos eucorpopa r
afrente,f orç
a ndoas a
ídadet odoa r
,
quandoc hegaraomá ximodea proxima çãodoc hão,opulmão
est
a r
át otal
me nt
ee s
vazi
ado.
Vol t
epa r
aapos iç
ãoinic
ialas
pir
ando
novame nt
epe la
sna ri
naser epetindoe s
teatotrêsvezes
.Es t
e
exercí
c iopodeserfeit
otr
êsvezesa odia.

I
lus
traç
ãodoe
xer
cic
io:

Pas
so1 Pas
so2 Pas
so3

OBS:Casove
nhaas e
nti
rtont
ura,fa
çasomenteumavezevá
aume
nta
ndopar
atr
êsveze
sname di
daquefors
ea c
ost
uma
ndo.


gina13
Exe
rcí
ci
odeati
vaçãodasglândul
as
Pi
nealeHipóf
ise
Ne stee xe rcíci
o a gl â ndul a pi ne a
los cilaa tr
a vés de pul sos
ma gné ticosporme i
odone rvoópt icoe mi t
idospe loc ha crada
palmadamã o,s endoquepa rtede st
a sener giasativamt ambé ma
glândul ahi póf i
se, l
e mbr amosquee st
a sglândul assã orespons á ve i
s
pelanos sal iga ç
ã oa o pl ano e spir
itualepouc osa spos sue m
ativada s,nor ma lme ntee stã oa trofiada s.
Se nte-sec onf ortave l
me nt ee m umac adei
rapr óximaaumame sa
com oa bdôme nqua s
ee ncos tado,c oloqueumaa l
mof adas obo
cotove lodobr a ç
oe scol hidopa raoe xer
c íciodef ormaques ua
palmadamã oa bertaa l
c anc eoc e ntrodes uat e st
a( chacraf ront al)
,
façaum movi me ntodes ubidaede scidadoa ntebr aços empr e
apoi adonaa l
mof a daeve ri
f i
ques eoc urs oés ufici
entepa raa
palmadamã oa ti
ngi roc ha crades uat est
as e
m quet enhadef icar
cor r
igindooc ursodur a nteoe xe rcíci
o.
Com obr a çoe sti
c adoa poi adonaa l
mof adac om apa lmadamã o
vol t
adapa rac ima ,f i
xeool ha rnoc entrodapa lmade stamã opor
algunss egundos( tentet ambé mnã opi scardur antee steexe rcício),
apósunst rêss egundosa pr oxi ma da me nte,vás ubindoobr aç os em
ti
ra rosol hosdoc ha c
radapa l
mades uamã o,def ormaques ua
mã ov áemdi reç ã
oa oc ent rodat estadee nc ontroa oc hacraf ront al
,
estete mpodes ubi dae qui va leaot empodeumamús ica,emmé dia
2à3mi nut os,t e
mpos uf icientepa rama nda re nergiasa t
ra vésde
seusol hosa oc hac radoc entrodapa l
mades uamã ooqua ls erá
des carrega doa oe nc ostarnoc ha craf rontaldoc entrodes uat es t
a,
fazendoc om quee sta
se ne rgiass ede scarregue m,bomba rde ando
asgl â ndul asea travésdac onve rsãodosol hos ,one rvoópt ico
vibre,os cilandoagl ândul api ne al.
..a lé
m davi braçãof ísicaa
glândul ar ecebepul sose ne rgé ti
c os.


gina14
Qua ndoamã oe s
t i
versea proxima ndodat e
sta,as obrancelhaea
própriat est
aae nc obri
ra,por ém,nã ope r
c aoc ent
rodamã o,com
osol hosc onvergidosima ginee s
tarve ndoa t
ravésdae s
c uri
dãodo
cérebros emr e l
axa rosol hosec onsequentementeosne rvos
ópticos.
Aoe nc ostaramã oe ms uate st
a,agua rdeportrêssegundosc omos
olhosc onve r
gidospa raqueae nergias e
jade s
carregada,c omecea
desce rseubr açoname s mave l
ocida deques ubiu,a t
és e
ubr aço
nova me ntedesc a
ns arpróximoàme sa,repit
ae stee xercíci
opor
tr
ê sve z
e s(umave zaodia )
.

I
lus
traç
ãodoe
xer
cíc
io:

Pas
so1 Pas
so2

OBS:Um f at
orint
eres
sant
e,com o avanço de
steexe
rcí
ci
o,
poss
ive
lme
ntever
áfl
ashesdoint
eri
ordesuamão,comoosos
sos
porexe
mpl
o.


gina15
Exe
rcí
ci
oce
rebralparaat
ivaç
ãodos
neurônios
Os Ne ur ônios sãoa li
me ntados por pul sose lét
ri
cos e é
compr ova do c i
enti
fi
c ame nte que us amosmui to pouco de les
,
prat
ic a
me nte 10% no má ximo e pode mos diz erque e s
tão
atr
ofiadose nos s
oc érebroc omo um r elê,ma lpe r
mi t
e que
lembr emosdosnos soss onhos ,ima ginetrazerasl embranç a
sdo
quevi vemosf or
adama tériae nqua ntooc orpofísi
codor me.
Oe xe r
cícioques eguepr opor ciona r
áaa t
ivaçãodosne urôniospor
pulsose létr
icosenviadosa osme smos.
De i
te-see m um c olchone tec onfortavel
me ntedeba r
rigapa ra
cima ,semt r
a ve
ssei
ro,c erti
f i
ca ndo-sequeoa mbientenãot enha
movi me ntaçãodepe ssoas ,barul hos,inset
os,tele
fone,campa inha
equet enhapouc aluz ,nadaquepos s
ai nte
rrompe rseue st
adode
rel
axa me nto.

I
lus
traç
ãodoe
xer
cíc
io:

Re l
axeporalgunss egundosc omosbr açosesti
rados
paral
ela
me nteaoc orpo,olhosfechados,comeceame nt
al
izar
comoquet entandove roc entr
odos euc ér
ebro.
Inic
ieumamovi me nta
ç ã
odosmús culosdasorelhas
,comoque
tent
andomovê -las
,me nt
a l
izepuls
ose lé
tri
cospar aocent
rode
seucérebr
oa tr
avésde stesmús c
ulos,deformac ontí
nuae
compassada.


gina16
Sentiráems e ust í
mpa nosum s om i ndopa raoc é rebroc omoum
“VUM” ,c ont inueaf or çardef or mana t
ur ale stemovi me nt o
mus cular,induz ae stes om a compa nha dodepul soe lét
ricoi ndo
pa r
aoc entrodoc ére bro.Name di dae m queva ie xercendoe sta
movi me ntaçã o,c ome ç aráas entire star egiãoc erebra lepe rcebe rá
flashesdel umi nos ida denoi níc i
o.
Nã one cessa riame ntenospr ime irose xe r
cícios ,por ém,e m pouc o
tempope rce be ráqueospul sose létricosquei ni cialmentee r am
forçados,c ome ç arãoac riar“ vidapr ópr ia”c omos ef osseopul sar
deu mc oraç ão,me smoqua ndopa radef or ç
a r,e st
es om e mr umo
aoc érebro,c ont inua rá pul sa ndo e a li
me nt ando osne urônios
automa tic
a me nt e.
De poisdea lgunse xe rcíci
osobs erva ráqueospul sose lét
ric os
aume ntama ut oma ti
c ame ntedei nt ens idade,def or mac ompa ssada
e“ bomba rde a ndo” osne ur ônios ,a lime nt
a ndo- osa pont o de
il
umi na r
em oi nteriordoc é rebroepe rcebe ndopont ose scur os,
“force”ma ispul sospa raa que les etor ,atéquet odooc é r
ebros e
Ilumineeosne ur ôniosc onse que nteme ntevã os ea t
iva ndo.
Es t
ee xercíciol he t ra
r á uma a tivida de me ntals audá vel,boa
me mór ia,sele mbr aráme lhordec oisa sdodi aadi a ,des eussonhos
epa ssar
áat e rme l
hors ono. Domi nandome lhore st
apr ática
pode ráem qua lque rhor a,loc al,pos içãoouc i
rc uns t
â ncia,ma nda r
pulsose létricospa raqua l
que rse tordos euCé rebro,e l
imina ndo
tensões,inc ômodosdedor esdec abe ç aea t
éme smode sper
tarde
um mome ntoi mpr ópr iodes onoma nda ndopul sose lé t
ricospa raa
pa r
tetraseiradoc é r
e bro.

OBS:Le mbramosquedepoi
sdeum t empoi nduzindoospuls
os
elé
tri
cos a
travé
s dos músc
ulos das ore
lhas,estes pul
sos s
e
automat
iz
arão,mes
moquepa redefor
çar,el
ec ont
inuar
á.


gina17
Todosose xercí
ciosa quiapresent
adossãosaudáveis,f
a z
e ndocom
ques esint
amui t
obe m,independentedeque r
ersairdoc orpocom
cons ci
ênci
aounã o.
Ant esdee ntr
armosnapr át
icadas aí
dac onsci
entedama t
éri
a,
suge r
imosumapr áti
cadea utoindução.
Estapr át
ic
ac onsisteem que ,nomome nt
odede itarparadormir,
relaxe e pensec om f or
ç a de vontade
,me nt
alme nt
e de sej
e,
tornar-
seconscienteduranteums onhopa r
af az
erumt es
te .
repitaest
edesejoporvá riasvezesedurma .

Qua ndovocês ea
utoi
nduzdeselembrarpora
lgunsdi
as,
(podeser
queoc or
raa t
énopr i
meir
odi a)f
atalment
evoc êselembrará
quan dosonhardeque,al
guémlheor
ientouaselembr
ardurant
eo
sonhoe mf az
erotest
equeseresumeem:

Simplesme nt
edarumpul oesea opul a
r,sai
rvoandoéporq ueest
á
desdobrado(nosonhonã ovoamos )
.Es ta
ndodesdobrado,voando
ec onscienteat
ravésdo s ono fisiol
ógico,poderáf azers uas
experi
ênc i
as,pa
ssei
osf oradoc orpo,nopl anoa s
tra
l,quet rar
á
quasetodaame móriadoquevi venciouparaame nt
ef í
sica(te
nha
aos e
ul a
doumpa pel
,lá
pisouc anetaparaanota
roquevi ve nc
iou).


gina18
Prát
icaparaasaí
da
cons
cient
edocorpo
Va mosr aciocinarjunt os ?
Te mosum c orpof ísico,quee st
andos audáve lpos suidi ve rsos
sens oresligadosa oc é rebroa tr
a vésdosquenosi ndi ca moc alor ,o
fri
o,abr isa,umaba tida ,see stámol hadoous eco,e tc.Senos
torna rmos s ensíveis , de s
envol vera s ensibil
ida de , pode mos
aume ntaraqua ntida dedes ensores,tor nandoc adapor odonos so
corpoum s ensor,umaa nt
enac aptador ades entidosma iss ut i
s
comoe nergia,pore xe mpl o:
Oa rée ne r
giaquenã ove mos, excetoa spartí
c ulass uspe nsasne l
e,
ma se lelivredepa rtícul asnãoove mosene mpori ss oe ledeixade
atuarf i
sicame nte,pode moss ent i
-lo,e l
epodede r ruba rá r
vor e s
,
prédi os,faz ermui tose s tr
agosoupode mosut ili
z ardes uaf orç a
,
direc i
ona ndo- apa r
aquenoss ejaútilc omopore xe mpl o;osa tua i
s
gera dorese ólicos,r evól ve r
esdepi ntur a,má quina spne umá ticase
tantasout rasc oisas.
Ac imapude mosobs e rva rqueae nergiac omooa ra t
uaf isic
ame nte
porqueéc ompos todeá tomo,mol é cula sec om i ssonã ode ixade
serma t
ériama iss util,c omoal uz,c ompr ova doc ientific
ame nte
quepos s
uium pe soee lapodee xpul sarum c orpoe m de vi das
propor çõe sc omoos oldec adaga láxiae xpul saout r
ospl ane t
a s
,
ma nt endo-ose ms us pe nsãoeumac e rt
adi stânc i
aqueva riade
acor doc omt ama nhoede nsi
da dedec a daPl aneta.
Es t
e ss ãoa pe nasa lguma sprova sdequeae ne rgiae xisteea tua
fisi
c ame nte,por ém,pode rá va r
iarmui to de a c ordo c om a
dens idadedec a
dac or po.


gina19
Indoum pouc oma i
sa lém,t udoquee xisteéf orma dodeá tomos ,
mol éc ul asques ãoum c onj unt odee l
eme nt osc omonê utrons,
prótons ,e létr
onseout rosj ác ons tatadoseosquea indaac iênc i
a
nãoc onse guiu pr ovar,r ece nte me ntee stás endo e studa do a
poss ibi li
da dedeumqui ntoe leme nto.
Segui ndoe st
ál inhader a cioc íniode ve mosc rerqueodi t
a do
bíblicot em s e uf unda me nto;“ Do pó vi emos e pa ra o pó
voltar emos .”I s
tos endoa na lisadonos ent i
domol eculareque
TUDOéf orma dodome smopr inc í
pi o,átomos ,tantoqueha vendo
umae xpl os ãoa t
ômi ca,t udos et rans f
or ma rae m pó,e xatame nte
comos uge reodi t
adobí bli
c o.
De ntroa indade s
tal i
nhader a cioc ínio,qua ndos elênabí bliaque
De usnã oc ontém, ELEe s
tác ontido, equeDe use st
áe mnóseque
somosas e melhançade le ,nosde ixac laroques omosas e melha nça
nae s sê ncia,mol ecularme ntef alando,nã of isic ame nte.
Tendo r aciocinado de staf or mapode mose ntende rques omos
energi al i
ga daa oTodo,ut il
iz andoum c or pof ísi
coma i
sde nso
“equi pa do”demi l
haresdes e nsor esquenost ransmi t
emt oda sa s
sensa ç ões,va r
iandodepe ssoaape s s
oa ,de pe ndendodoqua nto
dese nvol ve us uas ensibilida de .Or iginando a ssim ae xpr essão
dentr odapa rapsicologi a
:“ se nsitivo”oua indanoe spirit
ismo:
“mé di um”( DoLa t
im,oquei nte rme dia).
Sev oc ês e guiupa ssoapa ss oose xe rc
íc i
osr e come ndados ,e s
tará
com s uasc apacidadesf í
s i
c a,r e spiratória,c erebralec om s uas
Glâ ndul asa ti
vas pa r
a que t e nha m s uc es so na pr áti
ca do
desdobr ame ntocons ciente.
Le mbr amosques ede vede ixa rqua lque rtabudel ado,e li
mi nando
osme doset ertotalconvi cçã odoDe usques omosmol ecularme nte
falandoeaLuzquer epre sent amos ,pr incipa lme nteopode rque
temoss obr enos soc orpo f ísico,pode ndo s airee ntrarne le
,
depe nde ndot ãos ome ntedosnos sost reiname nt osede dic a
ç ão.


gina20
I
níc
iodapr
áti
ca
Deite-
sec onforta
ve lmenteem um c olchonetes e
mt ravess
e ir
oe m
um l ocalt ranquilo,t ot
alme nt
ei sento de i nsetos,telefone,
campa i
nhaepe s
soa squepos s a
ml hei ncomoda r,usandopouc a
luminosi
da de.
Estir
eosbr aç
ospa ral
elamentea oseuc orpo,s e
m quee nc ost
em,
deixeaspe rnasligeiramenteabe r
tas
,re l
axepora lgunssegundos ,
come ceas econce ntra
re ms uarespi
raçãope la
sna ri
nas,si
nt aoar
entra
ndo e m s e
us pul mõe s e s a i
ndo l ent
ame nte e
compa ss
ada me nt
e,c onti
nuear es
pir
arpora proxi
ma dament etrê
s
minutosconc entr
a done st
eato.

I
lus
traç
ão:

Imagi
neagoraquet odos e
uc orpoéumagr a
ndei ndúst
riaeest
áem
ple
nofuncionamento,emhor á
riodea ti
vi dades.
Comecea pósost rêsmi nutos,sec once nt
rarems eupédi r
eit
o,
movalentamenteosde dospa rasenti-
losei maginequee st
epéé
umdoss e
toresdest
agr andeindústri
a,ondee xi
stemvár i
aspess
oas
tr
abal
hando,tudoiluminado,empl e
naa tivi
da de.
Comeceas ec once
ntrarnape rnadireit
a ,ta
mbé mi magi na
ndoser
um outr
os et
orde stagr andei ndústr
iaemui t
osf unci
onári
os
tr
abal
hando,mui t
asmá quinasetotalme nteiluminado.


gina21
Re pitae sta pr áti
c ac om o pé e sque r
do,c om mui t
ac al
ma ,
ima gi na ndot ambé ms erout ros etordai ndús tria,agor atambé m
com s uape rnae squerda,c a das e t
ore staráilumi nadoee m pl eno
func iona me nto.
Aomuda rdes e
toresf açadef ormal ent ama ntendoac al
mapa ra
nãope rde rac onc entr
a ção.
Agor ac oloquet odas uaa t
e nç ãonamã odi re it
a ,ima ginandos er
outr os etordai ndús tr
ia,f aç ai stoe ms egui dac om s eubr aço
direito.
Tra nsmi taa gor as ua c onc entração pa r
as ua mã oe squerd a
,
ima gi na ndo t a mbé m s erout ros et
orde sta gr a
nde i ndústria
,
coloquea goras uaa tençãoec onc e
ntraçã oems eubr açoe squerdo,
obs erva ndoal umi nosidadeeamovi me ntaçãoda spessoasquea l
i
traba lha m.
Inicieac onc entraçãoe ms eut ronco,ima gina ndos erumgr andioso
galpã odaI ndústriaondec a daór gã oéumagr andemá quinaeos
func ioná ri
osc uidandodet udo,a mbi entet ot alme ntei l
umi nado,
tudof unc iona ndope r
feitame ntebe m.
Pre stebe m aa tençãoe ms euumbi goei ma ginea liserapor t
ad e
entra daes aí
dadet odososf uncionários,umagr andepor tac om
umae sc adae mf orma t
oc a racol,e st
aéaúni cae ntradade st
a
enor meI ndús tri
a.
Pens ea gor ae ms eupe sc
oç os endoumg randec or re
dorquet eleva
paraoúl timos etorde st
agr andei ndús t
riaqueés uac abe ça,mui t
as
pes soa sa liexe r
c endos ua sa tividadesdet ra balho,l ocallimpoe
clarot udoe mpe rfei
tasc ondi çõe s.
Faç aumabr ever evisãol e va ndos eupe nsa me ntoe mt odosos
setore sc omoumas upe rvisãoec onstatandoa sa ti
vidadesdeum
dianor ma ldet raba l
ho.


gina22
O hor árioa vanç aet odososf unc i
oná ri
osc ome ç am as epr epa rar
pa r
aode sl
igame ntoda smá quina seluz es,ei re
m pa ras uasc a sas
juntoas eusf ami liare
spa raumde scansoj us t
o.
Ac ampa inhat oc aet odososf unc i
oná r
iosc ome ç am as airdes eus
se t
ore s, emumagr andef il
a ,todosvã os aindoc alma me ntes ubi ndo
ae s cadac arac oldagr andes aída,má quina ss endode sli
ga da se
luze ss ea paga ndo,a ssims endoe mt odososs et
or es
,s aindoa gor a
a úl tima pe ssoa ,de sli
ga ndo o que r esta de obj etosl i
ga dos ,
apa ga ndoaúl timal uz.
Agr andeI ndús tr
i atotalme ntes ema t
ividade set otal
me nt equi e t
a .
Ne stemome ntoque“ suaindús t
ria”sede sligou, come cet ambé ma
sa i
rde lapa r
aumavi age m,umpa ss
eiome re cidopa rasuac as ae m
um pl a nos upe rior,ondevoc êéoc ondut ordes uae xi stênc i
ae
ma nt erát odas uac onsc i
ênc iadur anteea póse stelindopa sseio,
livredes uasa ti
vi dade sfísicas,c ert
odequ ena daope r
turba rá,
sinta-s elivreef eliz,estaés uave rdade i
raee t
e r
nar ealida de.
Qua l
q ue rmome ntoquede se j
arvol ta
rpa ras uagr andei ndús tria,é
sói rr umoàgr andeeúni cae ntrada,a t
ra ve ssaropor ta l
,de scer
ca l
ma me nteae s
c adac ar
a colec ome çaraa c endertoda sa sl uz es,
ligart odosose quipa me ntosee starácoms ua sa t
ividade se mpl eno
func iona me nto,de scans ado e mui to me lhor do que a ntes,
recor da ndot ota l
me ntedet udoquevi venc iouf o rades uagr ande
indús tria.


gina23
Pos
fác
io
Estaremosse mprepr ontosparares
ponderquai
s querdúvi dasc om
relaç
ãoa oconteúdode s
taaposti
laedesej
amoss uc e
ssoavoc êque
sepropoisade senvolverapr á
tic
ada svia
gensforadoc orpof í
sico
independenteder el
igiões.
Visoquet odoc onteúdoa quiexpre
sso,nãotemc omoobj e t
ivode
refut
ara sciênciasexistent
essobrea s
sust
osdec unhoe spi
rit
ua l
,
nem c omo de a present
are staa posti
lac omo f orma d e
entret
enimento.Todoma t
eri
alaquiconti
dosãoosc onhe ci
me ntos
compi l
adosdet odami nhat r
aje
tóri
ape s
soaleexpe ri
ênc i
a.

Ni
lt
onDa
vid
Contat
o:
e
spi
ri
tua
li
dadet
rans
cendent
al
@gmai
l.
com
A/C:Rosangel
aNunes

CanaldeYoutube:
Es
pir
it
uali
dadeTransce
ndent
al

DESDOBRAMENTOCONSCI ENTE
Aut
or:Nil
tonDavi
d
Il
ust
raç
ões:Ma r
cel
oRocha
Re
vis
ãoeEdição:Wesle
yVanDenGoe
s
Ediç
ão:01
Ano:2021


gina24
Pos
fác
io
Estaremosse mprepr ontosparares
ponderquai
s querdúvi dasc om
relaç
ãoa oconteúdode s
taaposti
laedesej
amoss uc e
ssoavoc êque
sepropoisade senvolverapr á
tic
ada svia
gensforadoc orpof í
sico
independenteder el
igiões.
Visoquet odoc onteúdoa quiexpre
sso,nãotemc omoobj e t
ivode
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ara sciênciasexistent
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soaleexpe ri
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Contat
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com
A/C:Rosangel
aNunes

CanaldeYoutube:
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DESDOBRAMENTOCONSCI ENTE
Aut
or:Nil
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Il
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raç
ões:Ma r
cel
oRocha
Re
vis
ãoeEdição:Wesle
yVanDenGoe
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