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13. Esperando pelo Espírito .........................................117
14. O Espírito de Poder ..............................................125
15. O Derramamento do Espírito ..................................135
16. O Espírito Santo e Missões......................................145
17. A Novidade do Espírito ..........................................153
18. A Liberdade do Espírito .........................................163
19. A Liderança do Espírito .........................................173
20. O Espírito de Oração ............................................183
21. O Espírito Santo e a Consciência ..............................191
22. A Revelação do Espírito .........................................201
23. Você é Espiritual ou Carnal? ....................................211
24. O Templo do Espírito Santo ....................................221
25. O Ministério do Espírito ........................................229
26. O Espírito e a Carne .............................................239
27. A Promessa do Espírito pela Fé ................................249
28. Andando no Espírito .............................................257
29. O Espírito do Amor ..............................................267
30. A Unidade do Espírito ...........................................277
31. Enchei-vos do Espírito ...........................................285
PREFÁCIO À EDIÇÃO EM PORTUGUÊS
Ariovaldo Ramos
São Paulo, meados de agosto.
PREFÁCIO DA V E R S Ã O ORIGINAL
possam ser cada vez mais dirigidos pelo Espírito Santo. Creio que uma
das primeiras bênçãos dessa oração em unidade será chamar atenção
para as razões pelas quais a oração não é mais visivelmente respondi-
da, bem como uma preparação para receber as respostas de orações.
Em minhas leituras sobre esse assunto, bem como em minhas obser-
vações das vidas de crentes e minha experiência pessoal, senti-me
profundamente impressionado por um pensamento: nossas orações
pela obra do Espírito Santo, através de nós, somente podem ser
respondidas quando Sua habitação em cada crente é reconhecida e vi-
vida. Temos o Espírito Santo dentro de nós; mas somente aquele que
é fiel nas pequenas coisas receberá as maiores. Assim, primeiramente
devemos nos render para sermos guiados pelo Espírito, confessar
Sua presença em nós, e logo que cada crente perceba e aceite Sua
liderança em sua vida diária, Deus confiará a nós maiores medidas de
Sua obra. Se nos doarmos completamente ao seu governo dentro de
nós, Ele nos dará mais de Si mesmo e operará mais através de nós.
Meu único desejo é que o Senhor use aquilo que escrevi para
imprimir e tornar clara, em cada leitor, esta verdade: é como nossa
própria vida que o Espírito Santo deve ser conhecido. Em uma fé viva
e adoradora, a habitação do Espírito deve ser aceita e entesourada
até que se torne parte da consciência da nova pessoa em Cristo: o
Espírito Santo me possui. Nessa fé, toda a vida, mesmo nas menores
coisas, deve ser rendida à Sua liderança, enquanto tudo que é da carne
ou do ego deve morrer. Se nessa fé esperamos em Deus por Sua
divina liderança e obra, colocando-nos plenamente à Sua disposi-
ção, nossa oração não ficará sem resposta. Haverá manifestações do
poder do Espírito na Igreja e no mundo tais que não poderíamos
ousar esperar. O Espírito Santo somente requer vasos que sejam
O Espírito de Cristo 15
Andrew Murray
Wellington, Cabo da Boa Esperança,
África do Sul
15 de agosto de 1888
1
U M N OVO E S P Í R I T O ,
E O ESPÍRITO DE DEUS
Senhor (At 20:22), mas foi no Pentecostes que a outra promessa foi
cumprida: “Todos ficaram cheios do Espírito Santo…” (At 2:4). O
que foi visto neles – a graça do Espírito dividida em duas manifesta-
ções separadas – pode ocorrer ainda hoje.
Quando nem na pregação da Palavra ou no testemunho dos
crentes a verdade do Espírito de habitação é claramente proclamada,
não devemos ficar admirados de que o Espírito seja somente conhe-
cido e experimentado como o Espírito de regeneração, da nova vida.
Sua presença e habitação permanecerão um mistério. Mesmo quan-
do o Espírito de Cristo em toda a Sua plenitude é derramado uma
única vez como Espírito de habitação, Ele é recebido e apropriado
somente na medida de fé alcançada pelo crente.
O Espírito primeiro opera de fora, sobre e dentro dos crentes
em palavras e obras, antes que Ele habite neles e se torne sua pos-
sessão pessoal interna. Devemos fazer distinção entre o trabalhar e a
habitação do Espírito.
Geralmente se admite na igreja que o Espírito Santo não rece-
be o reconhecimento que Lhe pertence como sendo igual ao Pai e ao
Filho. Ele é, afinal, a pessoa divina unicamente através de quem o Pai
e o Filho podem ser verdadeiramente possuídos e conhecidos. Nos
tempos da Reforma, o evangelho de Cristo tinha que ser defendido
do terrível equívoco que fez da justiça humana (boas obras) o terre-
no de sua própria aceitação. A salvação pela graça divina tinha de ser
sustentada. Às épocas que se seguiram foi confiado o compromisso
de edificar sobre esse fundamento e divulgar o que as riquezas da
graça fariam pelo crente. A Igreja descansou alegremente naquilo
que recebeu (salvação pela graça), mas o ensino daquilo que o Espí-
rito Santo faz a cada crente através de Sua liderança, santificação e
22 Andrew Murray
RESUMO
1. Aqui temos a razão pela qual muitos falham em seus esforços para
habitar em Cristo, andar como Cristo, viver em santidade em
Cristo. Eles não conhecem plenamente a provisão todo-suficiente
que Deus fez para habilitá-los para isso. Eles não têm a clara
convicção de que o Espírito Santo operará neles e através deles
tudo o que lhes é necessário.
4. Deve haver harmonia entre uma casa e seu ocupante. Quanto mais
eu conheço esse santo Convidado, mais eu entregarei o íntimo do
meu ser para que Ele ordene, guie e adorne como O agrade.
O BATISMO DO ESPÍRITO
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