Você está na página 1de 14

Quedadec

abel
o:
ospr
inc
ipaist
ipos
dealopeci
a
Sumár
io
I
ntr
oduç
ão.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
3

Al
opec
iaandr
ogenét
ica.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
4

Al
opec
iaar
eat
a..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..6

Al
opec
iauni
ver
sal
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.7

Al
opec
iat
otal
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
8

Al
opec
iac
icat
ri
ci
al.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.9

Al
opec
iaport
raç
ão.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.9

Al
opec
iaFr
ont
alFi
bros
ant
e(AFF).
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
10

Capel
l
ux:
LEDt
erapi
apar
aoc
ombat
edaal
opec
ia.
..
..
..
..
..
..
..
11

02
I
ntr
oduç
ão
Exi
stemmui t
asrazõespelasquai
so
cabelocai
,epori
sso,aperdade
cabelonãoétãosi
mpl es
ment e
cl
assi
fic
ada, sexi
poi st
emmui tosti
pos
ecausasdif
erent
esportrásdela.

Ot er
momédi coparaquedadec abeloé
'
alopeci
a'quepodes ertemporári
aou
permanente.
Podeoc orreremqualqueri
dade,af
etandopr i
nci
pal
ment
e
ocourocabel
udo,mast ambémpodei nter
romperoc res
cimentodo
cabel
onabar ba,s
obr ancel
has
, c
íl
ioseoutr
aspartesdocorpo.

Paraajudá-
loaidenti
fi
cardequal
alopec
iavocêpodeestarsof
rendo,
compil
amosumal is
taabrangentede
ti
poscomunseincomuns .

3
TI
POSDEALOPECI
AS

Al
opec
iaandr
ogenét
ica
Esteti
poéomai scomumdeal opeci
a,refere-
seac ondi
ções
genéti
casdeper dadec abelo.Acontec
equandoohor mônio
test
osteronanoc or podeumapes s
oaét r
ansfor
madoem
di-
hidrot estost
erona( t
ambémc hamadoDHT)pel as
enzi
mas ,faz endoc omqueosf ol
í
cul
osc apil
aresencol
ham.
Comor es ultado,oc abel
oc omeçaaaf inaredepoiscai
r.

Noshomens ,
acontec
eo Nasmulheres
,acont
eceum
recuamentodali
nhado af
inamentogeral
docabel
o,
cabeloeafi
nandonac oroa, masr
aramentefi
cam
geralmentef
ormandoum“ M”. c ompl
etamentecal
vas
.

4
Es
ti
mat
ivasaf
ir
mamque:

1
2% 2
5% 49 anos

41 6 9
dasmul
her
es

%
desenv ol
vema
alopeci
a
diagnos t
icada

2
9 +
anos

50% 79
c
li
nicamenteaos

anos anos

5
0% 5
0
oemhomens
Enquant
af
etapel
omenos

c
om
anos

7
0%
Eat
é
detodososhomens
navidaadul
ta

5
T IP O S D E A L O P E C IA

Al
opec
iaar
eat
a
Éumac ondi
çãoautoi
mune,quecomeç acomumaoumai s
manchasdotamanhodeumamoeda( geral
menteredondasou
ovai
s)nocourocabel
udoouemout roslugaresdocorpoque
cres
cemc abel
os,i
nclndobar
ui ba,sobr anc
elhas,
pestanase
pel
ospubi
anos .

Emboraposs
aocoreremqual
r queridade,opic
odei nci
dênci
a
éent
re20eos50anos ,
sendoque60%dosc asosapres
entam
opr
imei
roepi
sódi
odadoenç aantesdos20anos .

6
T IP O S D E A L O P E C IA

Al
opec
iauni
ver
sal
Est
aéaf ormamaisavançada(emai srara)dealopeci
a
ar
eata.
Aal opec
iauni
vers
al c
ausac al
v í
ci
edev i
doauma
doençaautoi
muneque' atac
a'osf ol
í
culospi
losos
,
impedi
ndoqueoc abelosejagerado.

Essaalopeci
apode
fazercomquet odos
ospelosdocorpo
caiam,inc
lui
ndo
sobrancel
hasec í
li
os.

7
T IP O S D E A L O P E C IA

Al
opec
iat
otal
AlopeciaTot
aléumadoenç aautoi
munequer esul
taemperda
totaldecabel
o,masapenasnoc our
ocabeludo.Éuma
condiç
ãoint
ermediári
aentr
ealopeci
aareataealopec
ia
uni
versal.
Aalopeci
atotalnor
malmenteapareceemdoisti
pos
:

Pri
meirosendoumaperdade
cabel
obas t
anterápi
dae
completanacabeça.

Segundos endoumt pomai


i s
l
entoquec omeç acomoperda
ir
regular(al
opeciaar
eata)e
evol
ui paraperdatot
al de
cabelonoc our
ocabeludo.

8
T IP O S D E A L O P E C IA

Al
opec
iac
icat
ric
ial
Aal opeciacicatr
ici
al envolveinflamação
quedes tróiosfolíc
ulosc apil
ar ese,por
suav ez,osfolí
cul
osdes tr
uídoss ão
substit
uídosport ecidoc i
catri
c i
al.I
sso
resulaemper
t dadec abeloper manente
naár eaaf etada.Emal gunscas os,
podemoc orrersintomasc omoc oc
eir
a,
dores ensaçãodec alor.

Al
opec
iaport
raç
ão
Estetipodeal opec i
aé Oc abel oépux adopar aforado
bastant ecomument r
eas folí
culo,removendoar aize
mulher esquehabi tualment e caus andoaf i
nament oeper dade
puxamoc abeloc ommui t
a cabel o.Essacondi
ç ãopodes er
força,comous arpent eados agrav adaport ratamentos
aper t
adosout écni
c asde quími cosexcessi
vos,como
model agemás peras Rabos
. clareament ooualisament o.
dec avaloet r
anç asdec abel
o
sãobonsex emplosdees ti
los
dec abeloquepodemc ausar
alopeciaportraç ão.

9
T IP O S D E A L O P E C IA

Al
opec
iaFr
ont
alFi
bros
ant
e(AFF)
Aalopeciafr
ontalfi
brosanteéumt ipodeperdadecabelo
cicat
ri
c i
alqueafetaar egi
ãof r
ontaldocourocabel
udo(ou
s
eja,atestaeasc os
teletas
).Acredi
ta-sequesej
aumaforma
l
ocali
zadadeLí quenplanopil
ar.

Afetamais
fr
equentemente
mulheresna
pós-menopaus
a,

mastambémpode
af
etarhomense
mulher
esmaisj
ovens
.

1
0
LEDt
erapi
a
paraocombate
daal
opeci
a
OCapelluxéumal inhadedisposi
ti
vosdeLEDterapi
a
(
fot
obi
omodul ação)emf or
mat odebonéec apacet
e,é
i
ndi
cadopar aotratamentodedifer
entesti
posde
quedadec abeloealopeci
a.

1
1
Comofunci
ona
ess
atecnol
ogi
a?
Aluzemitidapel
osdi
spositi
vosproduzum
comprimentodeondaespec íf
ic
o,quet em
umac apac i
dadeúni
cades erabsorvido
pel
asmol écul
asdosf
olí
culoscapil
ares .
A
l
uzajudaamudarosf ol
ículoscapi
lares

Quandopenet ranoc ourocabeludo,


esti
mulaasc él
ulas-t
roncoresponsáveis
pelaregeneraçãodosf ol
í
culoscapil
ares,
esti
mulandooc resci
mentodoc abel
o.
Tambémt r
abalhapar aaument ara
produçãodeATPeopr ocesso
met aból
ic
odasc él
ul
aspar aum
cresci
mentomai srápidodosfios.
Al uztambémaument aofluxosanguíneonar egiãoalv odo
couroc abeludo, aumentandoas simaent regadenut r
ientese
oxigênioaosf olí
culoscapi
lares,f
azendoc omqueoc abelo
cresçac ommai orcompr i
mentoedi âmetro. I
ssoajudaa
produz i
rfiosdec abelomai sgross
oser es
ul t
aemc abelosc om
apar ênciamai scompleta.

1
2
Benef
íci
os
doCapel
l
ux
Par
ahomensemul
her
es:
Tant
ohomensquantomulherespodemsebenefi
ci
ar
1 dousodoCapel
luxpar
aot ratamentodaal
opeci
a,
sequi
ser
emevit
armaisquedaouaf i
namentodecabel
o.

Tr
atament
ohomedev
ice:
2 Podeserr
eal
i
zadoemc
asa,
apenas12mi
nut
osdi
ári
osnoc
aso
dobonéCapel
l
uxe7mi
nut
osnoc
asodoc
apac
eteCapel
l
uxi
9.

Éi
ndol
orenãoi
nvas
ivo:
3 Comparadoa pr
ocedi
ment
oscomo aci
rur
giadetr
anspl
ant
e
capi
l
ar,
otratament
oalas
erparaquedadecabel
oénãoinvas
ivo,
i
ndol
oretemumt empoderec
uperaçãomuit
omaiscur
to.

Nãoc
aus
aef
eit
osc
olat
erai
s:
Pesqui
sass obr
eLLL T(
LowLevelLightTher
apy)most
ramqueéum
4 métodos eguroparaest
imul
arocresci
mentodocabel
oequenãocaus
a
osefei
toscolater
ais
,mesmoquandoas soci
adoaout
rost
rat
ament
os.

Éef
icaz
:
5 Di
ver
soses
tudosmos
tramquees
set
ipodet
ecnol
ogi
apode
es
ti
mul
aroc
res
ciment
odoc
abel
oec
ombat
eraquedadosf
ios
.

Apr
ovadopel
ospr
inc
ipai
sór
gãos
:
6 Apr
ovadopel
aANVI
SAepel
oFDApar
atr
atament
ode
al
opéc
iaandr
ogenét
icaeef
lúv
iot
elógeno.

1
3
Quersabermaiss
obreoCapel
l
ux?
Entr
eemc ontat
oconos
co:

E-
mai
l
:cos
medi
cal
@cos
medi
cal
.c
om.
br

What
s (
App:11)4200-
0475

I
nst
agr @c
am: apel
l
uxof
ici
al

Ref
erênc
iasbi
bli
ogr
áfi
cas
RI
BEI
RO,
L.G.
M.Tr
atament
ospar
aal
opec
iaandr
ogenét
icaf
emi
ni
na.
repos
it
ori
o.uni
ceub.
br,
2017.
Mor
enoGA,
Fer
randoJ.
Alopec
iaar
eat
a.MedCut
anI
ber
oLat
inaAmer
icana.
2000;
28:
294-
312.
DawberRPR,
deBer
kerD,
Woj
nar
ows
kaF
.Di
sor
der
sofhai
r.
In:
Champi
onRH,
Bur
tonJL,
Bur
nsDA,
Br
eat
hnac
hSM,
edi
tor
s.T
ext
bookofder
mat
ology
.Oxf
ord:
Blac
kwel
lSc
ienc
e;1998.
p.2919-
27.
Fer
randoRoquet
aFJ,
Cor
ral
Blanc
oC,
LoboSat
ueA,
Gras
aJor
danMP.
Est
udi
osc

ni
cosyde
l
abor
ator
ios
.Es
tudi
odel
osf
enómenosdees
trésys
urel
aci
ónc
onv
ari
abl
esps
icopat
ológi
cas
,cl
í
nic
as
ei
munol
ógi
casenpac
ient
esc
om al
opac
iaar
eat
a.Ac
tasDer
mat
osi
fi
l
iogr
.1996;
87:
597-
609.
Pr
iceV.
Alopec
iaar
eat
a:c
li
ni
cal
aspec
ts.
JInv
estDer
mat
ol.
1991;
96:
685.

1
4

Você também pode gostar