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O Teorema de Pitágoras
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iv
Caitano de Oliveira Cintra
Renato José de Sobral Cintra
O Teorema de Pitágoras
Recife
2003
c 2003 by Caitano de Oliveira Cintra, Renato José de Sobral Cintra
Copyright °
Impresso no Brasil.
A Deus.
viii
Prefácio
ix
x PREFÁCIO
Sumário
Prefácio ix
1 O Teorema 1
1.1 Os Egı́pcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Os Babilônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3 As Subalsutras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4 Pitágoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.5 Zhoubi suanjing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2 Demonstrações 19
2.1 Demonstração #1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.2 Demonstração #2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.3 Demonstração #3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.4 Demonstração #4 (Bhaskara) . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.5 Demonstração #5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2.6 Demonstração #6 (Euclides) . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.7 Demonstração #7 (Garfield) . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.8 Demonstração #8 (Da Vinci) . . . . . . . . . . . . . . . 36
2.9 Demonstração #9 (Papus) . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
2.10 Demonstração #10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.11 Demonstração #11 (Euclides) . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.12 Demonstração #12 (Pólya) . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.13 Demonstração #13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
2.14 Demonstração #14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
2.15 Demonstração #15 (Perigal) . . . . . . . . . . . . . . . 53
2.16 Demonstração #16 (Heron) . . . . . . . . . . . . . . . . 57
xi
xii SUMÁRIO
3 Se. . . Então. . . 61
3.1 Norma Euclidiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
3.2 Lei dos Cossenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
3.3 Irracionalidade da Constante Pitagórica . . . . . . . . . 62
3.4 Cortes de Dedekind . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
3.5 Números Complexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
3.6 Último Teorema de Fermat. . . . . . . . . . . . . . . . . 71
3.7 Axioma das Paralelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
√
2 85
Referências Bibliográficas 87
Índice Remissivo 89
Capı́tulo 1
O Teorema
a2 = b2 + c2 .
⑦ ⑥
B
① ⑧ ⑤
b a
②
b
A C
④
Figura 1.1
1.1 Os Egı́pcios
Muitos anos antes de Cristo, os Egı́pcios conheciam o fato de que
todo triângulo cujos lados medem 3, 4 e 5, necessariamente é um
triângulo retângulo.
O historiador Cantor sugere que eles utilizavam esse fato para cons-
truir ângulos retos. Os usos mais evidentes dos ângulos retos no coti-
diano da sociedade egı́pcia seriam:
• remarcação das terras situadas às margens do rio Nilo, toda vez
que eram inundadas e tinham suas divisas destruı́das;
1.2 Os Babilônicos
30
1,24,51,10
42,25,35
(c) Diagrama
Figura 1.3: A tábua babilônica YBC 7289.
1.3 As Subalsutras
Entre 2000 e 1500 a.C. o povo ária invade a região conhecida por
Vale do Pendjab, a noroeste da Índia. Esta vinda é descrita nos Vedas,
livros sagrados que contêm hinos, rituais, poesias e magia. Este texto
sagrado traz grande ênfase ao sacrifı́cio como forma de salvação. Nos
rituais védicos, não raro, animais eram sacrificados e os Vedas traziam
descrições detalhadas de como se proceder a estas cerimônias, com
detalhes dos recitais e cantos a serem executados.
As Subalsutras constituem um apêndice dos Vedas, que continham
instruções minuciosas de como se construir altares. Para que um ri-
tual de sacrifı́cio fosse aceito pelos deuses, o altar deveria ter medidas
exatas. Os sacrifı́cios também tinham objetivo de pedir aos deuses
boas colheitas, saúde e longa vida. Entretanto, para agradar aos deu-
ses, tudo tinha que ser feito com o máximo de atenção possı́vel aos
detalhes. Essa precisão só seria atingida com auxı́lio da matemática.
Assim, as Subalsutras contêm a matématica dos Vedas.
As regras matemáticas contidas nas Subalsutras não são demons-
tradas, apenas relatadas de maneira procedural. As Subalsutras se
aproximavam mais de um manual de construção de formas geométricas
do que de um tratado puramente matemático. Algumas fórmulas eram
exatas e outras aproximações, entretanto, o texto não faz distinção, o
que pode nos levar a acreditar que os autores julgavam estar sempre
1.3. AS SUBALSUTRAS 7
D C F
A B
Figura 1.4
D C
A B
Figura 1.5
S R
D C Y
A B P X Q
Figura 1.6
1.4. PITÁGORAS 9
Ou seja:
1 1 1 577
1+ + − = ,
3 3 × 4 3 × 4 × 34 408
que dá aproximadamente 1,414215686. Comparado com o valor co-
√
nhecido de 2 até a nona casa decimal (1,414213562 . . .), vemos que
até a quinta casa decimal o valor contido nas Subalsutras é correto.
Cabe aqui um comentário. Apesar de terem obtido grandes êxitos,
os indianos não desenvolviam a matemática per se, como faziam os
gregos. Eles meramente procuravam formas de resolver problemas
bem especı́ficos de sua religião, sem nunca ter a preocupação de provar
seus resultados ou tentar generalizá-los.
1.4 Pitágoras
• que a Terra está livre no espaço sem apoio algum (pilares, águas);
Após ter viajado bastante pelo Egito e Sicı́lia, foi muito bem
recebido por Milos, tirano de Crotona, cidade localizada ao sul da
penı́nsula itálica (vide Figura 1.9). E lá, aos 56 anos, criou uma Es-
cola que era uma verdadeira sociedade secreta e tinha forte influência
dos costumes que ele observou no Egito.
Essa Escola tinha como emblema um pentágono estrelado — o
pentagrama. A Figura 1.10 ilusta o pentagrama pitagórico.
Γ EI
Υ A
Figura 1.10: Pentagrama.
Desse fato concluı́mos que cada um dos lados desse quadrado tem
medida igual a 5. Portanto, o quadrado inclinado tem lado 5 e seu
lado é a diagonal dos retângulos originais de lados 3 e 4.
Zhao Shuang se referia ao diagrama de modo bem geral, explici-
tando como cada lado, hipotenusa e quadrados poderiam ser encon-
trados em termos dos outros [13].
18 CAPÍTULO 1. O TEOREMA
Capı́tulo 2
Demonstrações
• por áreas;
• por similaridade;
• por dissecção.
e altura têm mesma área, assim como triângulos. Já as provas por si-
milaridade dependem das relações de proporcionalidade entre os lados
de triângulos similares. E, finalmente, temos as provas por dissecção,
que estão ligadas ao fato de que os ângulos agudos de um triângulo
retângulo são complementares (somam 90◦ ) [2].
As provas do Teorema permeiam várias civilizações durante diver-
sas épocas. Como vimos no capı́tulo anterior, de maneira indepen-
dente, vários povos chegaram à prova do Teorema. A Figura 2.1 traz
alguns excertos de provas que percorreram o mundo e os tempos.
2.1 Demonstração #1
c b
h
n m
B D a C
Figura 2.2
b m c n
= e = , e daı́ b2 = am e c2 = an.
a b a c
b2 + c2 = am + an = a(m + n) = a · a = a2 .
2.2 Demonstração #2
F
I
A
b
c
H
n m
B C
a R2 R1 a
E J D
Figura 2.3
2.3 Demonstração #3
b L c
A B
② ③
c a
④ ⑤
D C
Figura 2.4
1
bc. (Verifique!)
2
A b c B
c
⑥ ⑦
b ⑧ ⑨
D C
b c
Figura 2.5
Ou seja,
L2 = b2 + 2bc + c2 . (2.2)
a2 + 2bc = b2 + 2bc + c2 .
a2 = b2 + c2 .
é
área(ABCD) = L2 = (b + c)2 . (2.3)
(b + c)2 = b2 + 2bc + c2 .
b
a
A
c
B E
Figura 2.6
C D
b
a
A
c
B E
Figura 2.7
a2 = b2 + c2 .
2.5 Demonstração #5
a
b
A c B
Figura 2.8
C
F
b a G E
A c B H I
Figura 2.9
área(ACF H) + área(GEIH) =
= área(BCF GEB) + 2 área(ABC)
= área(BCDE).
b2 + c2 = a2 .
b
c
B a C
Figura 2.11
A b
G
c
B D C
F E K
Figura 2.12
área(ABGH) = área(BDEF ).
1
Os outros foram Lincoln (um tiro), McKinley (dois tiros) e Kennedy (três tiros).
2.7. DEMONSTRAÇÃO #7 (GARFIELD) 35
a
c
A b C
Figura 2.14
a E
c
a
b
A b C c D
Figura 2.15
b+c 1 1 1
· (b + c) = bc + a2 + bc,
2 2 2 2
36 CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES
a2 = b2 + c2 .
B C
Figura 2.17
H
A
b
c
F
B L a C
M
E D
J
Figura 2.18
ou seja,
a2 = b2 + c2 .
212 a.C.). É nesse exemplar que está o célebre exemplo das abelhas:
K L
F A
D
c b
M
B C
a
J I
N
Figura 2.19
40 CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES
6. Conseqüentemente,
a2 = b2 + c2 .
a
b
A c B
Figura 2.20
−−→ −→ −−→
a = kBCk, b = kACk e c = kBAk.
Além disso,
−−→ −−→ −→
kBCk2 = kBA + ACk2
−−→ −→ −−→ −→
= (BA + AC) · (BA + AC)
−−→ −→
= kBAk2 + kACk2 .
a2 = b2 + c2 .
b c
C a B
Figura 2.21
I G
C L B
D J E
Figura 2.22
1
3. Observe que área(ICB) = 2 área(ICAH) e área(ACD) =
1
2 área(CDJL), donde obtemos
área(ICAH) = área(CDJL).
A F0
c b
F 00
B a C
Figura 2.24
O que acarreta
área(G) = λ área(F ),
área(G0 ) = λ área(F 0 ),
área(G00 ) = λ área(F 00 ).
E daı́,
³ ´
área(G) = λ área(F ) = λ área(F 0 ) + área(F 00 )
= λ área(F 0 ) + λ área(F 00 )
= área(G0 ) + área(G00 ).
b
c
B D a C
Figura 2.25
Q0
A
Q00 c b
B a C
Figura 2.26
Ou seja:
a2 = b2 + c2 .
A F0
F 00 c b A F0
c b
C F 00
B a
C
F B a
F
(a) (b)
A
A
F0 F0
F 00 b
F c 00 b
c
B a C C
B a
F F
(c) (d)
Figura 2.27
2.13. DEMONSTRAÇÃO #13 49
b a
A c B
Figura 2.28
b−c
⑥
② ⑤
c a a
c
③
①
④
b b
(a) (b)
b−c
⑦ b−c
(c)
Figura 2.29
b−c
⑥
⑦ ③
⑤
②
c a c
a
①
④
b c
(a) (b)
b ⑤
a ⑦
①
c ③
⑥
b
a
(c)
Figura 2.30
a2 = b2 + c2 .
2.14. DEMONSTRAÇÃO #14 51
a
c
A C
b
Figura 2.31
F B
G A C
H I
Figura 2.32
③
P Q ②
O D
⑤
F B ①
N
④
⑩
M
⑨
G J A C
K ⑦
⑧
H L I
Figura 2.33
HL = HI − LI = EN − QN = EQ
área(① + ② + ③ + ④ + ⑤) =
área(⑥ + ⑦ + ⑧) + área(⑨ + ⑩),
Ou seja:
I J D
B
G F
A H C
Figura 2.36
Ou seja,
1
a2 = 4 · bc + (b − c)2 .
2
a2 = b2 + c2 .
2.16. DEMONSTRAÇÃO #16 (HERON) 57
r
R
Figura 2.36
S
P
s
Q
r
R
Figura 2.37
Heron escreveu vários livros e muitos deles chegaram até nós [19]:
a
c
C
A b
Figura 2.39
1
p= · (a + b + c),
2
obtemos
1 p 2 2
área(ABC) = · 2a b + 2a2 c2 + 2b2 c2 − a4 − b4 − c4 .
4
1 p 2 2 1
· 2a b + 2a2 c2 + 2b2 c2 − a4 − b4 − c4 = · bc.
4 2
Ou seja,
(b2 + c2 − a2 )2 = 0
∴
a = b2 + c2 .
2
Capı́tulo 3
Se. . . Então. . .
y1
d
y0
x0 x1
Figura 3.1: Distância entre dois pontos.
61
62 CAPÍTULO 3. SE. . . ENTÃO. . .
1
√
2
Prova:
√
1. Suponha que 2 é um número racional.
1 1
√ √
4 3 1
√
5 √
2
1
1
Figura 3.6
x2 = −a, a > 0,
atual, terı́amos:
√ √
+ −x · + −x = −x
√ √
+ −x · − −x = +x
√ √
− −x · + −x = +x
√ √
− −x · − −x = −x.
√
A notação i para o número imaginário −1 é devido a Euler (1777).
(a, b)
b
a
Figura 3.11: O números complexos podem ser vistos
como pontos no plano cartesiano.
|z|2 = |a + bi|2 = a2 + b2 .
não possui solução nos inteiros, além da solução trivial em que um dos
inteiros é zero.
A busca pela prova desse teorema foi um dos grandes motivadores
para a criação de novos ramos da matemática. Muitos aceitaram o
desafio de Fermat, tais como John Wallis (1616–1703); Leonhard Eu-
ler (1707–19783), que provou o caso geral para n = 3; Marie-Sophie
Germain (1776–1831); Augustin Louis Cauchy (1789–1857); Gabriel
8
Numa tradução livre para o português, terı́amos algo como:
O Teorema de Fermat só foi provado em 1993 (356 anos após Fer-
mat ter enunciado o Teorema) por Andrew John Wiles (1953–) da
Universidade de Princeton, E.U.A. A prova, que usa a mais refinada e
avançada matemática, tem 125 páginas! A demonstração inicialmente
anunciada continha uma pequena sutileza que a comprometeria, sendo
corrigida pouco tempo depois.
3.7. AXIOMA DAS PARALELAS 75
(a) (b)
Figura 3.15: Frontispı́cios da prova do Último Teorema de Fermat.
(a) Primeira versão, (b) Correção.
5. Se uma reta corta duas outras retas fazendo com elas ângulos
internos que do mesmo lado somam menos do que dois retos,
então as retas cortadas se encontram necessariamente nesse lado.
12
Euclides ab omni naevo vindicatus: sive conatus geometricus quo stabiliuntur
prima ipsa universae Geometrica Principia (1733), conhecida por Euclides vindi-
catus [4]
78 CAPÍTULO 3. SE. . . ENTÃO. . .
Teorema de Pitágoras.
⇓
Existem triângulos retângulos
isósceles arbitrariamente grandes
(?)
cujos ângulos internos somam dois
retos.
E pela cadeia lógica de Legendre, tem-se que o Teorema de Pitágoras
é na realidade equivalente ao Axioma das Paralelas.
Nessa época, havia no ar um forte indı́cio de que o Axioma das
Paralelas poderia ser negado e ainda assim se construir uma Geome-
tria inteiramente consistente através dos primeiros quatro postulados
de Euclides. Em outras palavras, seria possı́vel se construir uma nova
geometria refutando o Teorema de Pitágoras? Isto começou a ser efe-
tivamente feito por János Bolyai (1802–1860) e Nikolai Ivanovich Lo-
bachevsky (1792–1856).
q
r
s
t
P
Figura 3.19: Geometria Elı́ptica.
91880 21762 43096 52065 64211 82731 67262 57539 59471 72559 34637
23863 22614 82742 62220 86711 55839 59992 65211 76252 69891 75409
88159 34864 00834 57085 18147 22318 14204 07042 65090 56532 33339
84364 57865 79679 65192 67292 39987 53666 17215 98257 88602 63363
61782 74959 94219 40377 77536 81426 21773 87991 94551 39723 12740
66898 32998 98953 86728 82285 63786 97749 66251 99665 83525 77619
89393 22845 34473 56947 94962 95216 88914 85492 53890 47558 28834
52609 65240 96542 88939 45386 46625 74492 75563 81964 41031 69798
33061 85201 93793 84940 05715 63337 20548 06854 05758 67999 67012
13722 39475 82142 63065 85132 21740 88323 82947 28761 73936 47467
83743 19600 01592 18880 73478 57617 25221 18674 90424 97736 69292
07311 09636 97216 08933 70866 11567 34585 33483 32952 54675 85164
47107 57848 60246 36008 34449 11481 85876 55554 28645 51233 14219
92631 13325 17970 60843 65597 04352 85641 00879 18500 76036 10091
59465 67067 68836 05571 74007 67569 05096 13671 94013 24935 60524
01859 99105 06210 81635 97726 43138 06054 67010 29356 99710 42425
10578 17495 31057 25593 49844 51126 92278 03449 13506 63756 87477
60283 16282 96055 32422 42695 75345 29028 83876 84464 29173 28277
08883 18087 02533 98523 38122 74999 08123 71892 54072 64753 67850
30482 15918 01886 16710 89728 69229 20119 75998 80703 81854 33325
36460 21108 22992 79293 07287 17807 99888 09917 67417 74108 98306
08003 26311 81642 79882 31171 54363 86966 17029 99934 16161 48786
86018 04550 55539 86913 11518 60103 86375 32500 45581 86044 80407
50241 19518 43056 74533 68361 36745 97374 42398 85532 85179 30896
03738 98915 17319 58741 34428 81784 21250 21916 95187 55934 44387
39618 93145 49999 90610 75870 49090 26088 35176 36224 74975 78588
58368 03745 79311 57339 80209 99866 22186 94992 25959 13276 42361
94105 92100 32802 61498 74566 59968 88740 67956 16739 18595 72888
64247 34635 85886 86449 68223 86006 98335 26427 99056 28316 56139
13942 55764 90620 65186 02164 72630 33362 97507 56978 70606 60685
64981 60092 71870 92921 53132 36828
Referências Bibliográficas
(b + c)2 , 24 tábuas, 4
√
2 Baudhayana, 7
aproximação, 5, 9, 85 Beltrami, 84
Babilônicos, 5 Bhaskara, 25
constante pitagórica, 62 Biblioteca
expansão em frações contı́nuas, de Alexandria, 11
64 de Taormina, 11
Hippasus, 62 Bolyai
irracionalidade, 62, 66 Farkas, 78
√
−1, veja Número imaginário János, 79
Redutio ad absurdum, 30, 63 Bombelli, 68
90
ÍNDICE REMISSIVO 91
Eudoxus, 30 Lamé, 74
Euler, 69, 72 Lobachevsky, 79
Loomis, 2
Ferecides, 10, 15 Lord Kelvin, 55
Fermat, 71 Lord Rayleigh, 55
Último Teorema de , 72
Filipinas, 84 Mecânica, 39
Flórida, 84 Metafı́sica, 69
Motor a vapor, 58
Garfield, 33
Gauss Número
Último Teorema de Fermat, 73 complexo, 67
último aluno de, 66 imaginário, 67, 69
amigo pessoal de, 78 inteiro, 66
percepção geométrica, 70 irracional, 64
Geometria negativo, 68
Elı́ptica, 82 primo, 73
Elementos, 31 recı́proco, 6
Espacial, 30 zero, 25
euclidiana, 80 Nau cientı́fica Challenger, 55
Heron, 57 Olbers, 73
hiperbólica, 80, 84
Imaginária, 81 Pólya, 43
Plana, 30 Papus, 38
Riemmaniana, 82 Pensamento kantiano, 80
Germain, 74 Pentagrama, 13
Guerra, 44, 59, 65 Perigal, Henry, 53–55
aniversário de, 55
Hardy, 64 Perspectiva, 36
Heron, 57 Pitágoras, 9–16
aeolipile, 58 Pitagóricos, 1, 13–16, 62
Máquinas elementares, 58 Playfair
Hilbert, 84 Axioma de, 76
Hippasus, 62 Poincaré, 80
Precisão, 6
Kant, 80 Ptolomeu, 31, 39
Katyayana, 7
Klein, 83 Quinto postulado, veja Axioma das
Kummer, 73 Paralelas
92 ÍNDICE REMISSIVO
Régua e compasso, 66
Ramanujan, 64
Sólidos cósmicos, 15
Sociedade Pitagórica, veja Pitagóricos
Stokes, 55
Subalsutras, 6–9
Tales, 10
discı́pulo de, 10
Relação de, 2
Teoria dos Números, 30, 44, 71
Theaetus, 30
Tortura mental, 68
Universidade
de Kazan, 81
de Madras, 64
de Princeton, 74
Vedas, 6
Wallis, 74
Wiles, Andrew John, 74
Wolfskehl, 74
Zhai Shuang, 17
Zhoubi, 16–17
93