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CONTEÚDO DO MODULO
PROJETOS ESTRUTURAIS
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DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda
I - INTRODUÇÃO.
• Projeto Básico
• Projeto Preliminar
• Projeto Montagem
V - ESTUDO DE CASO.
DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda
• Planilhas
• Manual de Preenchimento das Planilhas
• Conclusões
IX - AVALIAÇÃO DO MÓDULO
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.INTRODUÇÃO ETAPAS
• PROJETOS DE SiSTi
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I. INTRODUÇÃO
O Controle e avaliação de projetos é considerado na maior parte das empresas como uma
despesa desnecessária". Preferimos considerá-lo como um investimento.
Estes graus correspondem mais ou menos a três etapas sucessivas do processo do projeto, a
saber:
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QUALIDADE DO
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PROJETOS ESTRUTURAIS
As práticas atuais de controle de projeto diferem muito de um país a outro, devido a diferentes
tradições e condições (de caráter legal, econômico e profissional). Por isso não é possível recomendar um
sistema determinado que tenha uma validade geral.
Sabemos entretanto que é muito conveniente controlar a qualidade dos projetos em cada
etapa do processo de desenvolvimento do mesmo:
Projeto Básico
Projeto Preliminar
Projeto Detalhado
Entretanto os projetos podem apresentar diferentes níveis de estudo e elaboração que podem
ser classificados em três grupos:
Nível 1: Os cálculos estão teoricamente de acordo com a norma, mas estão muito incompletos e não é
possível o seu entendimento (supondo que tenham sido apresentados) por despertar contínuas
dúvidas: falta definir dados e símbolos, etc.
Os desenhos não possuem escalas sistemáticas, são confusos e é necessário "interpretar" seu
conteúdo: ao invés de desenhar detalhes colocam-se notas de rodapé que são muito ambíguas, e
induzem a interpretações errôneas.
Não (ou quase não) existe uma comprovação por parte de uma terceira pessoa.
As soluções escolhidas para cada problema correspondem à prática corrente, sem que se tenha
Nível 3:Os cálculos são feitos levando-se em conta as normas, mas considerando também as propriedades
especificas dos materiais, o estado da arte e sem perder a visão do conjunto ao estudar cada
detalhe.
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PROJETOS ESTRUTURAIS
São desenhadas as plantas importantes que definem a armação antes de se proceder aos
cálculos finais Todos os detalhes ( nós. encontros, zonas de ancoragem, etc.) são desenhados em escalas
compatíveis
O Nível 1 é insatisfatório em todos os casos, embora infelizmente seja hábito nas obras de
edificação de porte médio ( o que conduz a uma qualidade menor pelo mesmo preço). O Nível 2 é
apropriado para projetos de porte médio e caráter rotineiro. O Nível 3 é recomendado para qualquer projeto
e imperativo para os de grande porte ou os que tenham caráter especial.
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•da PROJETOS ESTRUTURAIS
- QUALIDADE DO PROJETO
CUSTO DE ESTRUTURA
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cargas consideradas
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um deles do pavimento
critérios próprios tipo de um processo
de carga, edifício, três
de
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Os resultados conseguidos por cada um deles, no que diz respeito ao consumo de aço, foram
os seguintes.
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ESTAR/JANTAR
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• QUARTA
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A=2.63m2
Imaginemos agora a proposta de um quarto projetista para esta planta de pavimento tipo, com
duas opções de estrutura, conseguindo os resultados abaixo
OPÇÃO 1 OPÇÃO 2
OPÇÃO 2: - Estrutura em Laje Plana Nervurada, com Pilares Internos, Vigas de Borda e na Região dos
elevadores.
Em seguida são apresentadas tabelas de consumo para as opções mostradas, sendo que o
custo da estrutura variará conforme as condições com que cada empresa adquire seus insumos.
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Convencional Otimizada h = 23 cm
índices
Convencional Otimizada h = 18 cm
índices
Laje 33,33 373,44 1789 43,58 371,67 2902 43,58 371,67 2351
Viga 21,22 233,67 3019 7,14 132,38 710 7,14 132,38 710
Pilar 9,33 167,38 1790 7,39 98,56 708 7,39 98,56 708
TOTAL 63,88 774,49 6958 58,11 602,61 4320 58,11 602,61 3769
índices índices
Laje 8,37 0,94 4,49 10,94 0,93 7,28 10,94 0,93 5,90
Viga 5,33 0,59 7,58 1,79 0,33 1,78 1,79 0,33 1,78
Pilar 2,34 0,42 4,49 1,85 0,25 1,78 1,85 0,25 1,78
TOTAL 16,04 1,95 16,56 14,58 1,51 10,84 14,58 1,51 9,46
NOTA: Os dados referentes a Estrutura Convencional foram calculados pela média entre o Pavimento Tipo e o Primeiro Pavimento ( Transição )
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Laje Plana Maciça 18,0 17,5 1,65 - 115 1130 13,60 - 62,92 -7,0%
Laje Nervurada cl Bloco 14,5 13,5 1,65 7,2 115 1130 13,60 0,57 58,47 -13,6%
Laje Nervurada 15,0 13,0 1,65 2,2 115 1130 13,60 0,15 54,71 -19,2%
Forma Polipropileno
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Concreto Aço Forma Bloco Concreto Aço Forma Bloco Custo Desvio
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Plana cl Blioco Nervurada 16,5 15,7 1,65 7,20 115 1130 13,60 0,57 63,26 -20,0%
D TC - desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda PROJETOS ESTRUTURAIS
Para auxilio da coordenação de projeto, relatamos abaixo a referência para as cargas médias
dos pavimentos tipo de edifícios comumente utilizadas
As tabelas a seguir mostram o consumo do concreto, forma e aço de três soluções distintas
para uma mesma laje, calculadas com diferentes processos de cálculo.
Para a Opção 1, em laje nervurada com enchimento, foi utilizado o processo de cálculo em
elementos finitos.
Para a Opção 2, em laje maciça com vigas, foi utilizado o processo de cálculo em grelha.
Para a Opção 3, em laje maciça com viga interna, foi utilizado o processo convencional, com
cálculo de lajes e vigas em separado.
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DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda.
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O trabalho aborda dois processos. O primeiro mostra os índices obtidos'nos projetos estruturais
numa fase tradicional de desenvolvimento de projetos, ou seja, primeiro desenvolve-se o projeto
arquitetônico depois contrata-se o estrutural, com poucas ou nenhuma diretriz da empresa construtora. O
segundo processo mostra os índices obtidos nos projetos estruturais, quando o projeto arquitetônico
desenvolve-se simultaneamente ao estrutural e, este com diretrizes bem determinadas sobre padronização
de elementos estruturais para repetição em outras e informações sobre o que é importante e o que provoca
maior produtividade na obra.
PROCESSO TRADICIONAL
Neste processo, foram analisados os projetos estruturais elaborados entre 1986 e o primeiro
semestre de 1989, nos quais foram utilizadas, num mesmo pavimento tipo, até 4 espessuras de lajes, 10
seções transversais diferentes de vigas, espessuras médias de concreto variando de 14 cm até 20 cm e até
10 bitolas de aço num mesmo pavimento.
Nas várias obras projetadas, somando-se as seções transversais de vigas do pavimento tipo,
encontrou-se 42 diferentes; e até 7 alturas diferentes de piso a piso para pavimento tipo.
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PROCESSO COORDENADO
Neste processo, foram analisados projetos estruturais elaborados entre o segundo semestre de
1989 e 1992. com a atuação de uma coordenação eficaz de projetos, com diretrizes adequadas para os
calculistas.
Foram passados subsídios das obras para os projetos estruturais, para torná-los mais
adequados ao entendimento dos carpinteiros e armadores. Os projetos estruturais foram sendo
desenvolvidos simultaneamente aos projetos arquitetônicos de instalações e impermeabilização.
Neste caso, deve-se levar em conta que as armaduras e formas foram fabricadas em centrais
de pré-montagem, com maior produtividade e menor desperdício, resultando nos dados das tabelas a
seguir.
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OBS: 1) 2,85 e 2.95 11x55 e 20x55
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3) Informações referentes aos pavimentos-tipo;
TABELA 4.1 - Dados Quantitativos dos Projetos Estruturais
RESULTADOS OBTIDOS
Concreto:
115.175 m2 x (0,161 - 0,153) m x 73,28 US$/m3 = 67.250
Formas:
115.175 m2 x (183 - 1,79 ) m2/m2 x 7,43 USS/m2 = 34.230
Armaduras:
115.175 m2 x (13,0 - 11,8) kg/m2 x 0,89 US$/kg = 123.007
No Produto
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DTC - Desenvolvimento
e Tecnologia S / C Lida PROJETOS ESTRUTURAIS
2 - Padronizaçao:
forma
dita.
1 - Canal de comunicação único: informações dos projetos e para os projetos, passam pelo
coordenador
a) Padronização de estribos
b) Menor quantidade de dobras
c) Diminuição de armaduras negativas das lajes
d) Aumento da produtividade: de 22,22 kg/hh e obtido 30 kg/hh (aumento de 35%)
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DTC - Desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltcla PROJETOS ESTRUTURAIS
b) Utilização de pilares com seção transversal retangular ( pilares em forma de "T" ou :L"
não são mais utilizados ):
2 - Aumento na produtividade dos carpinteiros: de 1,11 m2/hh e obtido 1,44 m2/hh: (aumento de
30% ), devido à padronização e método de execução comum a todas as obras ;
a) Tarefas melhores;
b) Carpinteiros mais satisfeitos ;
c) Equipes perfeitamente integradas;
d) Nas transferências, carpinteiros encontram procedimentos comuns a todas as obras, não
gerando quebra de ritmo;
e) Menor rotatividade;
f) Menos trabalho ao setor de recursos humanos da empresa para admissão e desligamento
de colaboradores.
NO CUSTO DA ESTRUTURA
Com a otimização dos projetos e economia obtida pela redução do custo absoluto do metro
quadrado da estrutura, a redução da quebra do aço, o maior reaproveitamento das formas, o aumento na
produtividade, e a melhoria da qualidade, o item estrutura reduziu seu peso no orçamento total da obra em
1.5%.
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DTC - Desenvolvimento
e Tecnologia S / C L a PROJETOS ESTRUTURAIS
NO PRAZO
Uma estrutura executada com velocidade e com qualidade colabora no conceito da empresa,
gerando uma referência e consolidando uma imagem positiva no mercado.
CONCLUSÃO
Com os parâmetros técnicos proporcionados aliados à aplicação imediata nos projetos e nas
obras, combinado com o profissionalismo dos integrantes desta Empresa Construtora do Rio Grande do Sul
constatou-se o resultado positivo no produto final.
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D TC - desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda PROJETOS ESTRUTURAIS
A estrutura é uma das parcelas mais significativas da obra sobre a qual se tem grandes
possibilidades de controle de custos. A obtenção de soluções econômicas depende do projetista estrutural,
do arquiteto e do construtor.
Do estudo detalhado desses índices diretos (que indicam os consumos de materiais) e índices
indiretos (que consideram mão-de-obra, equipamentos e tempo dispendido para a execução de cada
serviço) é que se chega às soluções economicamente mais viáveis.
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D TC - Desenvolvimento
e ~ecnologia S/C Ltda PROJETOS ESTRUTURAIS
Os encontros de vigas com pilares exigem muita mão-de-obra, pois os arremates mal feitos vão
baixar a qualidade do concreto pronto, e vão exigir muita manutenção das formas.
Quanto maior a área de formas no plano horizontal (lajes), melhor. Por isso a densidade de
vigas por área de laje deve ser a mais baixa possível.
ANÁLISE DA ARMADURA
As armaduras de vigas devem ser simplificadas, preferindo-se variar mais o espaçamento dos
estribos do que aumentar o número e complicar o formato das barras longitudinais.
abaixo:
- produtividade no corte e dobra:
ANALISE DO CONCRETO
Procura-se trabalhar na espessura média do concreto, mas deve-se observar que a diminuição
exagerada deste índice implica em gastos adicionais de forma e armadura, não compensadores. É
necessário trabalhar buscando equilíbrio entre a diminuição no volume de concreto, quantidade total de aço
e area de formas.
Entre as peças estruturais, o ideai é que as vigas tenham dimensões padronizadas e que as
larguras, harmonizadas com a densidade de armadura, favoreçam o lançamento e a vibração do concreto.
Os pilares deverão apresentar o menor número de seções possível, sem que haja mudança de dimensões
nos pavimentos tipo. Melhor ainda se os pilares mantiverem a seção constante em toda a sua extensão,
desde a partida da fundação até o topo da torre.
RESUMO
Deve-se procurar uma composição estrutural integrada com o projeto arquitetônico e os demais
projetos complementares.
A otimização das estruturas de edifícios tem sido medida pela comparação entre os vários
parâmetros cuja importância qualitativa é facilmente verificada. A análise da eficiência de um projeto em
termos econômicos envolve itens de difícil quantificação, mas de decisiva importância, tais como:
simplicidade, padronização e facilidade construtiva. Os índices da taxa de consumo de aço e espessura
média são pouco significativos se tomados isoladamente, e seus mínimos as vezes coincidem com soluções
não econômicas para o conjunto.
Deve haver prioridade na análise das formas, principalmente quanto ao seu reaproveitamento,
e à simplicidade da armadura. O construtor contribui, significativamente para a melhoria da qualidade da
estrutura através da melhoria da qualidade do concreto, gerando uma economia global expressiva.
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. ESTUDO DE CASO 03
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e Tecnologia S/C Ltda PROJETOS ESTRUTURAIS
V - ESTUDO DE CASO
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DTC - Desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda PROJETOS ESTRUTURAIS
Resultados
Com base na análise das plantas de formas e nos dados tabelados, os resultados são os
seguintes:
1. Para a primeira situação (varanda fazendo divisa com a varanda do apartamento vizinho) a
alternativa mais econômica é a 1-C, porque apesar de não ser a de menor volume de concreto, nem a de
menor quantidade de aço, possui a menor quantidade de formas, menor quantidade de encontros viga x viga
e maior superfície horizontal (lajes) para concretagem. Como a diferença em custo total desta alternativa
para a mais barata é de aproximadamente 2,7% o* ganho em produtividade na mão-de-obra de lançamento
de concreto, de montagem e desforma e de armação e aplicação, que efetivamente ocorrerá para cada
serviço compensará aquela diferença em relação à outra alternativa.
2. Para a segunda situação (varanda fazendo divisa com o dormitório) a alternativa mais
econômica é a 2-B. Podem-se tomar as mesmas razões da escolha de melhor alternativa para a situação
anterior para justificar, porém esta também tem diferença em relação à mais barata em custo total de 0,35%,
com tendência a melhorar o custo devido ao ganho em produtividade.
Portanto podemos dizer que o custo da estrutura desse Estudo Econômico é, em média, 14,7%
menor que o custo médio da estrutura na empresa construtora.
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e Tecnologia S/ C PROJETOS ESTRUTURAIS
CONCLUSOES
São denominados "dados de projeto" todos aqueles parâmetros numéricos, critérios e requisitos
sobre os quais se baseia o projeto. Todos estes dados devem ser listados, com o objetivo de facilitar o seu
controle. Não se pode esquecer que parte dos erros cometidos tem sua origem na alteração de dados que
passa despercebida ou que não é comunicada a tempo às pessoas que devem saber, risco que aumenta
com o tamanho e complexidade do projeto.
Seria um erro pensar que o controle de dados somente deveria ser efetuado em grandes
projetos ou em emrpesas de engenharia de grande porte. É também essencial em pequenos projetos e
inclusive em projetos individuais. Trata-se de uma boa prática da engenharia que conduz a projetos mais
seguros e econômicos, já que:
- É uma garantia para todos os membros da equipe de projetos, pois assegura que todos
utilizaram os mesmos dados;
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FORMAS DA COBERTURA
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FORMAS DA COBERTURA DA CASA DE MAQUINAS
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OSHA tf DO PROJETO
EDIFÍCIO RESIDENCIAL
TfTULO DO DESENHO ESCALAS FOLHA
ARMADURAS VIGAS PAV. TIPO (1! ao 7? ] 1 : 50 01
DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda
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ESQUEMA DO EDIFÍCIO
Atiço Cobertura
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2- Pavto
12 Pavto
Mezanino
Fundações
Parâmetros Quantitativos
6 Torre Tipo Transição Embas. Total Fund. Índices de Consumo Globais
6.1 Vol. Concreto (m3) 891 0,0 465,4 1356,4 96,3 Esp. Média (m) 0,20
6.2 Área de Forma (m2) 8.823 0,0 4.041 12.864 180 Ind. Forma (rrr/m2) 1,91
6.3 Peso de Aço (kgf) 74.639 0,0 36.364 111.003 10.500 Tax. Armadura (kgfm2) 16,46
7 Carregamento
7.1 Carga total na torre tipo (tf) 4.320 Carga Média (tf/m2) 0,88
7.2 Carga total no embasamento (tf) 2.830 Carga Média (tf/m2) 1,04
7.3 Carga total na edificação (tf) 7 150 Carga Média (tf/m2) 0.93
9 Área Equivalente
Empreendimento Faixa de M e r c a d o
Endereço:
Pavim. (m2) (m )3
(Kgf) (m 2 )
Subsolos 905 95,3 35,3 , , 46,0 4.275 3.980 7.084 814 362 431
Térreo 905 95,5 36,5 46,0 4.375 3.830 6.950 814 362 431
Cob. Estac.
Transição
Pav. Tipo 305 27,5 13,7 14,5 1.155 1.479 1.740 275 132 139
Terraço 305 27,8 13,5 12,1 1.230 1.258 1.120 253 121 112
Inicio do Projeto: I I
T é r m i n o do Projeto: I
Nome do Projetista:
- - = ' . y„^_ o Preliminar 1/2
Definitiva
Empreendimento Faixa de Mercado
Nome: Teste - 2 Segmento Básico
Endereço:
Parâmetros Qualitativos
1. Tipo de Estrutura Torre (m2) Periferia (m2)
1.1 Convencional
1.2 Laje Cogumelo
1.3 Mista 15.986 3.309
1.4 TOTAL 15.986 3.309
2 Ezbeltez da Torre Tipo TOTAL
2.1 N° de Pavimentos 21 27
2.2 índice de Ezbeltez 4,00 3,66
2.3 Contraventamento 2.3.1 100% com portico X
4.2.1 Não X
Parâmetros Quantitativos
6 Torre Tipo Transição Embas. Total Fund. índices de Consumo Globais
6.1 Vol. Concreto (m3) 4.199 0,0 1678,8 5877,8 62,3 I Esp. Média (m) 0,31
6.2 Área de Forma (m2) 25.850 0,0 10.617 36.467 352 I Ind. Forma (m2/m2) 1,90
6.3 Peso de Aço (kgf) 465.071 0,0 183.439 648.510 7.540 I Tax. Armadura (kgfm2) 33,86
7 Carregamento
7.1 Carga total na torre tipo (tf) 22.550 Carga Média (tf/m2) 1,66
7.2 Carga total no embasamento (tf) 4.742 Carga Média (tf/m2) 0,83
7.3 Carga total na edificação (tf) 27.292 Carga Média (tf/m2) 1,41
9 Área Equivalente
Endereço:
Pavim. (m2)
3
(m ) (Kgf) 2
(m )
Subsolos 2 857 563,9 262,7 151,6 40.156 38.800 39.926 3.284 2.173 1.038
Térreo 1.428 252,0 104,9 71,7 22.196 12.674 16 087 1.281 999 482
Cob. Estac.
Transição
Pav. Tipo 601 105,6 31,3 48,3 11.751 4.014 4.957 544 261 328
Terraço 590 97,4 41,6 53,1 9.058 5.393 4 506 518 332 396
Cob. Terraço
Ático 371 46,7 10,0 61,0 3.244 3.202 4.506 344 113 354
Inicio do Projeto: I I
Término do Projeto: I
N o m e do Projetista:
- 3i:ficaçã0 00 ^rCjetO Preliminar 1/2
Definitiva
Empreendimento Faixa de Mercado
Nome: Teste - 3 (Condado de Hamburgo) Segmento Básico
Endereço:
Parâmetros Qualitativos
1. Tipo de Estrutura Torre (m2) Periferia (m 2 )
1.1 Convencional 10.098 2.794
1.2 Laje Cogumelo
1.3 Mista
1.4 TOTAL 10.098 2.794
2 Ezbeltez da Torre Tipo TOTAL
2.1 N° de Pavimentos 11 16
2.2 índice de Ezbeltez 1,90 1,70
2.3 Contraventamento 2.3.1 100% com portico X
6.2 Área de Forma (m2) 15.6891 0,0 3.710 19.399I 5159Ï Ind. Forma (m2/m2) 1,79
6.3 Peso de Aço (kgf) 106.1061 0,0 34.775 140.8811 16.5681 Tax. Armadura (kgfm2) 13,01
7 Carregamento
7.1 Carga total na torre tipo (tf) 8.748 Carga Média (tf/m2) 1,00
7.2 Carga total no embasamento (tf) 1.578 Carga Média (tf/m2) 0,38
7.3 Carga total na edificação (tf) 10.326 | Carga Média (tf/m2) 0,80
9 Área Eauivalente
Empreendimento Faixa de M e r c a d o
Endereço:
Fundações 2.061 30,8 32,7 32,0 3.117 6.076 7.375 258 451 4450
Subsolos
Térreo 2.117 209,7 114,2 27,7 11.318 12.267 6.169 1.809 1.112 345 •
Cob. Estac.
Transição
Pav. Tipo 692 55,7 28,2 18,3 2.736 3.104 2 455 591 385 241
Terraço 692 52,7 50,0 3,7 5.026 4.081 400 619 752 52
Cob. Terraço 270 31,2 10,8 0,4 1.839 665 63 228 221 8
Inicio do Projeto: / /
Término do Projeto: / /
N o m e do Projetista:
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Pavimento Tipo (um pav.) Indice Pavimento Tipo Embasam ento Indicf is Embasamento Consumos Totais Indices Totals
Area Area Pav. N° Consumo Area Consumo Espessura Indice Taxa de Area N° Consumo Area Consumo Espessura Indice Taxa de Consumo Area Consumo Espessura índice Taxa de
Empreendimento Real Tipo Pav Concreto Forma Aço Média Forma Armadura Pav. Concreto Forma Aço Média Forma Armadura Concreto Forma Aço Média Forma Armadura
(m2) (m 2 ) Tipo (mJ) (m 2 ) (Kg) (m) m 2 /m 2 AR Kg/m 2 AR (m 2 ) (m>) (m2) (Kg) <m) m 2 /m 2 AR Kg/m 2 AR (m3) (m2) (Kg) (m) tn'lrn' AR Kg/m' AR
Teste 1 7 650 305 14 55.7 546 4 374 0,18 1,79 14,34 1.810 3 465,4 4 041 36 364 0,26 2,23 20,09 1 356 12 864 111 003 0,20 1 91 16 46
Teste 2 19 295 601 21 185,2 1 133 20 722 0,31 1,89 34,48 4 285 4 1 678,8 10.617 183.439 0,39 2,48 42,81 5 878 36 467 64 8 510 0,31 1,90 33 86
Teste 3 - (C Hamb.) 12 892 692 11 102,2 1 217 8 295 0.15 1,76 11,99 2 117 2 419,7 3 710 34.775 0,20 1,75 16,43 1 726 19 399 140 881 0,16 1.79 13,01
Totais 39 837 1 598 - 343,1 2 896 33 391 0,21 1,81 20,27 8 212 2 563,9 18 368 254 578 0,28 2,15 26,44 8 960 68 730 900 394 0.22 1.87 21 11
Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo
ATÉ 10 0,130 0,143 1,50 1,60 9,6 11,0 0,139 0,153 1,47 1,62 12,7 14, d
DE 11 A 15 0,138 0,152 1,50 1,60 10,1 12,0 0,148 0,163 1,47 1,62 13,5 15 5
DE 16 A 20 0,143 0,157 1,55 1,65 10,5 13,0 0,162 0,178 1,52 1,67 14,0 16,1
A C I M A DE 21 0,148 0,163 1,60 1,70 11,6 14,0 0,168 0,185 1,52 1,67 15,3 17,6
ATÉ 10 0,142 0,155 1,50 1,60 10,1 11,6 0,151 0,165 1,47 1,62 13,4 15,3
DE 11 A 15 0,150 0,164 1,50 1,60 10,6 12,6 0,160 0,175 1,47 1,62 14,2 16,3
DE 16 A 20 0,155 0,170 1,55 1,65 11,0 13,7 0,174 0,190 1,52 1,67 14,7 16,9
A C I M A DE 21 0,160 0,175 1,60 1,70 12,2 14,7 0,180 0,197 1,52 1,67 16,1 18,5
Pavimentos 3
E M (m /m ) 2 2
IF (m /m ) 2
TA (Kgf/m ) 2 3
E M (m /m ) 2
IF (m 2 /m 2 ) TA (Kgf/m 2 )
Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo
A T É 10 0,150 0,163 1,50 1,60 10,6 12,2 0,159 0,173 1,47 1,62 14 1 16,1
DE 11 A 15 0,158 0,172 1,50 1,60 11,1 13,2 0,168 0,183 1,47 1,62 14,9 17,1
DE 16 A 20 0,163 0,177 1,55 1,65 11,6 14,4 0,182 0,198 1,52 1,67 15,4 17.7
ACIMA DE 21 0,168 0,183 1,60 1,70 12,8 15,4 0,188 0,205 1,52 1,67 16,9 19,4
Notas:
EM - Espessura Media de Concreto IF - índice de Forma TA - Taxa de Armadura
Os valores indicados na coluna Meta, são aqueles esperados
Os valores indicados na coluna Máximo, são os Índices máximos permitidos, com justificativa do projetista
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Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo Meta Máximo j Meta Máximo Meta Máximo
A T É 15 4,3 5,5 5,1 7,0 4,5 6,0 5,4 7,3 4,8 6,0 5,6 7,8
ACIMA DE 16 4,8 6,5 5,6 8,0 5,0 7,0 5,9 8,3 5,2 7,3 6,2 8,7
Notas:
TA - Taxa de a r m a d u r a da laje nervurada
Os valores indicados na coluna Meta, são aqueles e s p e r a d o s
Os valores indicados na coluna M á x i m o , são os Índices m á x i m o s permitidos, c o m justificativa do projetista
.ANEXOS 03
«3*07»
•DTC
;; MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
S U M Á R I O
1. INTRODUÇÃO 2
3. TIPO DE ESTRUTURA 4
4. ESBELTEZ DA TORRE 4
Pág.:l
MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
1. INTRODUÇÃO
A planilha de Qualificação do Projeto é apresentada em duas partes, a PE2 1/2 e a PE2 2/2. sendo
que a PE2 1/2 deve ser preenchida tanto na fase de contratação do projeto estrutural (preliminar) e também
no término do projeto (definitiva). A PE2 2/2 só deve ser preenchida na sua forma definitiva.
Elas nos permitem ter uma visão dos índices de consumo na estrutura praticados por cada parceiro e
torna-se então importante instrumento de controle para as Construtoras.
Com o objetivo de padronizar os critérios de levantamento das quantidades de concreto, forma e aço
da estrutura, fica convencionado que:
2.1.TORRE:
- ÁTICO:
• reservatórios superior;
• barrilete
- COBERTURA
-COBERTURA
- PAVIMENTO DE COBERTURA
- PAVIMENTO TIPO
- PRIMEIRO PAVIMENTO
- TRANSIÇÃO
- MEZANINO
Pág.:2
MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
- PAVIMENTO TERREO
-SUBSOLOS
É a parte da edificação que compreende todos os pavimentos acima do primeiro pavimento. Serão
computados como parte integrante da TORRE TIPO os seguintes pavimentos:
- ÁTICO
- COBERTURA
- PAVIMENTO DE COBERTURA
- PAVIMENTO TIPO
2.3. PERIFERIA:
É a parte da edificação externa à torre. Serão computados como parte integrante da periferia a parte
externa à torre. Serão computados como parte integrante da periferia a parte externa à torre dos seguintes
pavimentos:
- MEZANINO
- PAVIMENTO TÉRREO
- SUBSOLOS
2.4. EMBASAMENTO:
É a parte da edificação que inclui a periferia e a região da torre abaixo do primeiro pavimento,
inclusive a transição, excluindo as fundações. Caso a transição esteja localizada no primeiro pavimento, então
este pavimento fará parte integrante do EMBASAMENTO e não mais da TORRE TIPO.
Pág.:3
MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
2.5. FUNDAÇAO:
• Vigas baldrames
• Vigas de equilíbrio
• Blocos
• Sapatas
• Lajes de subpressão
• Reservatório enterrado
Não computar o elemento de fundação (por exemplo: tubulão, estacas, barretes, etc).
3. T I P O DE E S T R U T U R A
Convencional: é o tipo de estrutura que possui todas as lajes apoiadas diretamente sobre vigas.
Laje Cogumelo: é o tipo de estrutura que possui as lajes apoiadas diretamente sobre os pifares.
Mista: é o tipo de estrutura que possui os dois tipos anteriores (convencional e laje cogumelo).
4. ESBELTEZ DA TORRE
índice de Esbeltez (IE) Total: é a razão entre a altura total da torre e a menor dimensão do retângulo
que circunscreve a projeção da torre, excluindo as varandas em balanço.
índice de Esbeltez. Torre Tipo: é a razão entre a altura total da torre tipo e a menor dimensão do
retângulo que circunscreve a projeção da Torre Tipo, excluindo as varandas em balanço.
IE <4 Ótimo
IE > 6 Desaconselhável
Pág.:4
MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
É a razão entre as áreas de projeção (AP) da torre e/ou da periferia e o número de pilares (NP)
adotados em cada área respectivamente.
DP = AP (m2/pilar)
NP
É a média aritmética ponderada dos vãos de viga da torre e/ou da periferia respectivamente.
Pág.:5
D TC
e ec O g a te S6 MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
E a média aritmética ponderada dos vãos principais de laje adotados na torre tipo e na periferia
respectivamente. Para determinar o VML. adotar o seguinte procedimento:
a) selecionar os vãos principais das lajes (VPL) de acordo com os seguintes intervalos:
GABARITO:
Pág.:6
?JE?NÕ,OTSZTTR110 MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICA ÇA O DO PROJETO
6. C O M P A T I B I L I Z A Ç Ã O ENTRE OS PAVIMENTOS
7. PADRONIZAÇÃO POR P A V I M E N T O
Verificar na Torre Tipo. excluindo o Ático, o número de espessuras de lajes, de seções de vigas e de
seções de pilares adotados na concepção estrutural, fazendo o mesmo para os pavimentos de Periferia.
G A B A R I T O S : N Ú M E R O D E E S P E S S U R A D A LAJE
1 Ótimo
2 Bom
>2 Desaconselhável
<2 Ótimo
3 Bom
>3 Desaconselhável
Obs: as espessuras das lajes em balanço não são computadas neste gabarito
Tendo em vista a padronização de estribos, aconselha-se que o número de seções de pilares seja o
menor possível, sendo que 5 (cinco) seções de pilares para o pavimento tipo é um número considerado bom.
Pág 7
D TC
e ec O g a te S6 MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
Anotar se a pilha é preliminar ou definitiva com um X no lugar apropriado. Indicar também o nome e
endereço completo do empreendimento e a faixa de mercado.
PARÂMETROS QUALITATIVOS
8.1. T I P O DE E S T R U T U R A
Indicar neste campo, a área real de construção que corresponde a cada tipo de estrutura tanto para a
Torre como a Periferia.
8.2. T I P O DE E S T R U T U R A
Indicar neste campo o número de pavimentos tipo e o número total de pavimentos da torre.
Indicar neste campo o número de esbeltez da Torre Tipo e índice total, calculado conforme item 5
deste manual.
8.2.3 CONTRAVENTAMENTO
8.3 C O N C E P Ç Ã O D O S I S T E M A E S T R U T U R A L
Anotar neste campo a DP calculada conforme item 6.1 deste manual para a Torre Tipo e a Periferia.
Anotar neste campo o VML obtido conforme o item 6.3 deste manual para a Torre Tipo e a Periferia.
Pág.:8
?L?NOLTS~T0 MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
Indicar neste campo o VMV calculado de acordo com o item 6.2 deste manual para a Torre Tipo e a
Periferia.
Indicar a quantidade de pilares transicionados (se houver) para a Torre e a Periferia. Caso não haja
transição indicar, com um X no campo apropriado.
Indicar a quantidade de pilares que reduzem de seção na Torre e na Periferia. Caso não tenha
ocorrido redução de seção, indicar com um X no campo apropriado.
Indicar nos campos apropriados os números de espessuras de lajes, de vigas e de pilares que
existem na estrutura da Torre Tipo e da Periferia.
PARÂMETROS QUANTITATIVOS
8.5 C O N S U M O DE M A T E R I A I S
Preencher a PE2 1/2 (preliminar) com os quantitativos previstos dos materiais para e estrutura da
Torre Tipo, do Embasamento e da Transição.
Indicar também na PE2 1/2 (preliminar) os índices de consumos globais previstos pelo projetista da
estrutura.
Esta planilha preliminar deve ser preenchida pelo parceiro quando da entrega do orçamento do projeto
e arquivado na Construtora para posterior comparação com a planilha PE2 1/2 definitiva.
Pag..9
D TC - Desenvoiv-nento
e Tecnologia S/C Ltda MANUAL DE PREENCIMENTO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
8.6. CARREGAMENTO
E somatória das cargas dos pilares que sustentam a Torre Tipo, no nível imediatamente' do primeiro
pavimento tipo.
É a somatória das cargas dos pilares que sustentam a estrutura do embasamento do edifício, ou seja.
da fundação ao pavimento abaixo do primeiro pavimento.
Torre Tipo: é carga total calculada para a Torre Tipo, dividida pela área de construção da Torre Tipo.
Embasamento: é a carga total calculada para o Embasamento, dividida pela área real de construção
do Embasamento.
Total: é a carga total da edificação, dividida pela área real de construção de toda a edificação.
Este item será preenchido pelo computadõr com as áreas de construção da torre tipo, do
embasamento e a total em função dos dados fornecidos na planilha PE2 2/2.
8.8. Á R E A E Q U I V A L E N T E
Preencher este campo com o valor da área equivalente calculado de acordo com Critério da
Construtora.
8.9. R E S I S T Ê N C I A D O C O N C R E T O
Indicar neste campo o fck adotado pelo projetista para a estrutura da torre.
Pág. 10
D TC
e MANUAL DE PREENC1MEN TO DA PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
8.10. ELABORAÇAO
Os dados para preenchimento desta planilha devem ser fornecidos pelo projetista da estrutura. Esta
planilha, bem como a PE2 1/2 deve ser preenchida pelo responsável da área na Construtora.
9.1 EMPREENDIMENTO
Indicar o tipo de empreendimento de acordo com a faixa de ^ercado (ex: segmento básico).
Neste campo, devem ser indicadas as áreas reais de construção dos pavimentos, da seguinte
maneira:
SUBSOLOS: indicar a somatória dos valores de todos subsolos de todos subsolos existentes, exceto
o último, onde localiza-se a fundação.
TÉRREO: área do pavimento térreo onde exista estrutura de concreto armado. Caso este pavimento
seja o de fundação, indicar esta área somente em um dos campos.
PRIMEIRO PAVIMENTO: indicar a área deste pavimento, caso a estrutura deste pavimento seja
Pág.:11
f f e l T MANUAL D E PREENCIMENT© D A PLANILHA
DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
um. indicar a somatória das áreas destes pavimentos. Por exemplo, apartamentos duplex que são
ÁTICO: indicar a somatória das áreas dos pavimentos que compõem o ático conforme definição deste
manual.
campo "Pilares".
O consumo de aço para pilares do pavimento tipo deve ser tomado como o valor resultante da divisão
entre o consumo de aço de pilares da Torre Tipo, excluído cobertura e ático, pelo número de pavimentos tipo.
Para o ático, indicar a somatória das áreas de forma de todos os pavimentos que fazem parte deste
item.
9.7. DATAS
9.8. PROJETISTAS
Indicar o nome do escritório ou responsável pelo projeto de estruturas e também pelo projeto de
arquitetura.
Pág 12
DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda
Parâmetros Qualitativos
7 Carregamento
7.1 Carga total na torre tipo (tf) Carga Média (tf/m2)
Fundações
Arrimos
Subsolos
Térreo
Cob. Estac.
Transição
Pav. Tipo
Terraço
Cob. Terraço
Ático
Inicio do Projeto: / /
Término do Projeto: /
Nome do Projetista:
I
CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
S U M Á R I O
1. OBJETIVO 03
2. NORMAS C O M P L E M E N T A R E S 03
5. DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS 10
6. RESISTÊNCIA E DURABILIDADE 19
8. DETALHES C O N S T R U T I V O S 28
Pág.:1
?™olç™r° CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
1. O B J E T I V O •
procedimentos que podem ser adotados pelos projetistas estruturais na elaboração e pelos responsáveis
pela coordenação e/ou das construtoras, no recebimento e análise dos projetos de estrutura.
Este documento poderá ser incorporado às exigências de contrato, entre calculista e a empresa de
tal forma que o projetista tenha conhecimento das diretrizes que deverão ser adotadas no desenvolvimento
do projeto.
Servirá também como orientação para o recebimento e análise do projeto pelos coordenadores ou
Os números aqui colocados são destinados às obras com estruturas convencionais. Para as obras
com estruturas especiais, os critérios e parâmetros deverão ser objeto de análise específica.
2. NORMAS COMPLEMENTARES
• NBR 7480 - Barras e Fios de Aço destinados a armadura para concreto armado - Especificação.
• Ladrilhos Cerâmicos 18
• Madeiras 9
. Entulho de Obra 12
• Terra 18
• Pedras em Geral 27
• Vidro 26
• Concreto Armado 25
• Concreto Simples 23
Pág.: 3
DTC - Desenvolvimento * — _ . _ ^ _____^, — _ _ __ „
e Tecnologia S/C Lida CRITÉRIOS E PARÂMETROS DÊ PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
• Madeiramento de telhado:
Â) Pisos
PISO
? L
NOTAS:
as cargas de piso.
2. Para as lajes destinadas a jardins, considerar peso específico da terra igual a 18 KN/m 3 .
3. Para as lajes de contrapiso zero, será considerado temporariamente uma carga equivalente a 2,0
cm de regularização.
Pág 4
D TC - Desenvolvimento . _ _ _ _ _ ~ _ _
e Tecnologia S/C L da CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
• Madeiramento de telhado:
A) Pisos
PISO
NOTAS:
as cargas de piso.
2. Para as lajes destinadas a jardins, considerar peso específico da terra igual a 18 KN/m 3
3. Para as lajes de contrapiso zero, será considerado temporariamente uma carga equivalente a 2,0
cm de regularização.
Pág.:<3
?™olç™r° CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
• Marquises 1,50
NOTA:
1. As lajes do pavimento térreo, onde houver previsão de acesso de carros do Corpo de Bombeiros
(verificar legislação local), deverão ser calculadas para trem tipo especifico, e os seus limites
3.1.3. C A R G A S DE V E N T O
3.2. C O E F I C I E N T E D E S E G U R A N Ç A
3.2.1. C O E F I C I E N T E DE M I N O R A Ç Ã O DE RESISTÊNCIA
• aço: y s = 1,15
• concreto: yc=1,40
• permanentes: y g = 1,40
• acidentais: y q = 1,40
NOTA:
1. Os efeitos de temperatura e retração deverão ser considerados nas estruturas ou parte delas
A verificação deverá ser feita de acordo com o que prescreve a NBR 6118 e deverá obedecer os
seguintes limites:
Deverá ser dada especial atenção às deformações da estrutura a fim de que elas não sejam
Para o cálculo das deformações adotar o que prescreve a NBR 6118, obedecendo os seguintes
SITUAÇÃO FLECHA
Imediata Final
acidentais).
Para os pavimentos com contrapiso zero os limites a serem obedecidos são os seguintes:
Pág.: 7
D T C - Desenvolvimento _ _ — _ _ _ _ _ « _ _ _ _
e Tecnologia S/C L da CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
FLECHA
Próprio
NOTAS:
1. O módulo de elasticidade (Ec) do concreto será calculado de acordo com o item 8.2.5 da NBR
6118.
No cálculo das flechas imediatas, utilizar 0,9 Ec e 80% da carta total atuante sobre o elemento
estrutural.
Para o cálculo da flecha final, utilizar o critério do item 4.2.3.1.B da NBR 6118 com a carga total.
Alternativamente poderá ser usado um método aproximado, calculando-se a flecha final com
3. Quando for adotado a contra flecha, além da indicação na planta, do local e do valor da mesma,
deverá ser feito um detalhe em corte mostrando a sua marcação. O valor da contra flecha
4. No caso de estrutura com deformações próximas aos valores limites, o projeto estrutural deverá
Pág.:8
D
TC:~ J s/r.it^ã^' CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
5. DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
5.1.1. LAJES
9 cm no caso de balanços;
b) As espessuras das lajes deverão ser uniformizadas por pavimento, obedecendo o seguinte
gabarito:
1 Ótimo
2 Bom
> 2 Desaconselhável
c) As bordas das lajes em balanço deverão ter uma viga de contorno conforme detalhe 8.1. para
d) Rebaixos: as lajes não deverão ser rebaixadas, exceto em caso excepcional de detalhe
arquitetônico.
5.1.2. VIGAS
a) A largura deverá ser de 12 cm, exceto nos casos de imposição arquitetônica ou necessidade
estrutural
b) A altura das vigas deverá ser única, determinada em função do pé direito adotado. Esta altura
deverá ficar entre 50 e 60cm e deverá considerar a altura das esquadrias, prevendo-se com isso
Pág.: 9
D TC - Desenvolvimento ^frnma—mmm m**, — mm m mm m mm ——mm^. ~ — _
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
c) Para os casos de viga que ficarão embutidas em forros, poderá ser utilizada uma segunda altura
de viga.
d) As vigas de borda do piso do 1o pavimento ou teto do pilotis deverão ter altura 5 cm maior que as
e) Nas vigas dos pavimentos, exceto de transição não deverá ser feita variação de seção em um
f) As dimensões das vigas deverão ser uniformizadas por pavimento, obedecendo o seguinte
gabarito:
2 Ótimo
o 3 Bom
> 3 Desaconselhável
/ \
g) As vigas deverão ser projetadas preferencialmente como diretas, evitando-se as vigas invertidas.
5.1.3. P I L A R E S
Independente do tipo de laje, a menor dimensão dos pilares não deverá ser inferior a:
a) 20 cm no caso geral;
c) Utilizar somente pilares com seções retangulares simples ou quadrados, evitando-se portanto os
pilares de seção L, U ou C.
d) Os pilares locados junto à portas ou esquadrias não deverão incorporar em suas seções as
bonecas previstas na arquitetura, para facilitar o sistema Porta-Pronta, quando este for utilizado.
e) O número de seções de pilares por pavimento, deverá ser o menor possível, com objetivo de
padronizar as dimensões dos estribos, considera-se que 5 (cinco) seções de pilares para o
5.1.4. E S C A D A S
b) As dimensões em planta da escada não deverão ultrapassar a projeção da face interna das
vigas de contorno.
Pág.:10
?™nolDg~rnt0 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
c) Sempre que possível deverão ser evitadas as vigas inclinadas para apoio da escada,
5.1.5. RAMPAS
5.1.6. P A R E D E S E S T R U T U R A I S
b) Se o comprimento da seção horizontal não for maior que cinco vezes a espessura, a peça será
5.1.6.2. C O R T I N A S
As espessuras das cortinas não deve ser inferior a 12 cm, tomando-se cuidados especiais quanto ao
5.1.6.3. P O Ç O S DE E L E V A D O R E S
As espessuras mínimas dos elementos estruturais que compõem os poços de elevadores são:
a) 12 cm para paredes;
c) quando o poço de elevador estiver dentro do lençol freático, as dimensões acima passam para
15 cm.
5.1.6.4. R E S E R V A T Ó R I O DE Á G U A
As espessuras mínimas dos elementos estruturais que compõem os reservatórios deverão ser:
Pág .11
CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
Todos os cantos internos devem ser chanfrados (misulas) à 45 graus. Ver detalhes 8.7. e 8.8.
NOTA:
14 < DP < 18 4 < VMV <5,5 3,5 < VML <5 Ótimo
12 < DP < 14 5,5 < VMV <6,5 5,0 < VML < 6 Bom
. NPT < 10 0
NOTA:
1. O cálculos da densidade do pilar, vão médio de laje e vão médio de viga, encontram-se
Pág.:ia
DTC:~ J s/r.it^ã^' CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
5.2. ARMADURAS
5.2.1. LAJES
a) Armaduras Positivas
b) Armaduras Negativas
a) Armadura Principal
• espaçamento máximo = 20 cm ou 2 x h
• espaçamento mínimo = 8 cm
b) Armadura de Distribuição
• espaçamento máximo = 30 cm
NOTA: .
1. Nas armaduras de lajes, poderão ser utilizadas telas soldadas obedecendo-se a limitação
de <j> min. = 4,2 mm para armadura principal e <j> min. = 3,4 mm para armaduras de
distribuição.
Pág.: 1 3
D
TC:~ J s/r.i t^ã^' CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
5.2.2 VIGAS
5.2.2.1. A R M A D U R A MÍNIMA
a) Armadura Longitudinal
A seção transversal total de cada estribo, compreendendo todos os ramos que cortam o plano neutro,
c) Armadura de Pele
Será utilizada apenas em vigas com altura superior a 60 cm ou vigas sujeitas à torção.
• Asmin = 0,05% de bw.h, por face, obedecendo-se o estipulado no item 6.3.1.2 da NBR 6118.
• CA 50: <j) 8,0 mm; <j) 10,0 mm; (j) 12,5; mm; <j) 16,0 mm; <>
\ 20,0 mm e
longitudinal de tração.
Pág.: 1 4
CRITÉRIOS E PARÂMETROS #£ PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
a) Armaduras Longitudinais
Deverão ser adotadas as prescrições da NBR 6118, especialmente com relação ao espaço
necessário para passagem de concreto e do vibrador.
b) Armaduras Transversais
I 30 cm
• espaçamento Mínimo = 8 cm
12 x (j) longitudinal
NOTAS:
1. Para evitar uma concentração de armaduras nas regiões de momentos negativos de viga, que
3. Quando o comprimento das barras de aço exceder o convecional (11 a 12 m), a emenda deverá
ser preferencialmente por traspasse e deverá fazer parte do detalhamento da armadura da viga.
Excepcionalmente poderão ser utilizadas soldas de topo por caldeamento ou com eletrodo para
4. Em vigas de transição ou de equilíbrio fica a critério do projetista a alteração das diretrizes acima
neste caso deverá ser considerada a variação da altura útil para cada camada, conforme item
Pág.:15
DT
C:~ J s/r.it^ã^' C RITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
5.2.3.1.ARMADURA LONGITUDINAL
a) Armadura Mínima
• Os limites acima referem-se à seção calculada, podendo-se utilizar, quando possível, a área
teoricamente necessária para o dimensionamento da armadura dos pilares, não podendo ter
nunca Asmin inferior a 0,5% da área da seção real.
b) Armadura Máxima
a) Armadura Longitudinal
• Aço CA 50: (() 10,0 mm; ({) 12,5 mm; (|) 16,0 mm; <j) 20,0 mm e <j) 25,0 mm.
b) Armadura Transversal
10,0 5,0 12
12,5 5,0 15
16,0 5,0 20
20,0 5,0 25
i
25,0 5,0 20
25,0 6,3 30
Pág.: 1 6
DT
C:~ J s/r.it^ã^' C RITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
b) Armadura Longitudinal
• Espaçamento máximo = 40 cm para pilares com dimensão b < 5 x a (p. ex.: 20x100 ou
12x60), para pilares com dimensão b > 5 x a, o espaçamento máximo deverá ser reduzido
para 30 cm ou 2 x a.
* 7
Para a região de traspasse deverá ser apresentado um detalhe típico, mostrando a disposição das
NOTA:
1. Nas regiões de encontro de vigas com os pilares, no trecho de pilar entre o fundo da viga e a laje,
devem ser utilizados estribos em forma de C ou S em todas as barras longitudinais dos pilares,
5.2.5. CORTINAS
Adotar as prescrições estabelecidas para as lajes, exceto no tipo de aço e no diâmetro das barras que
a) tipo de aço: CA 50
<j) 8,0 mm
<j> 10,0 mm
cf>12,5 mm
NOTA:
1. As cortinas que tiverem função estrutural de viga parede, deverão ser calculadas e detalhadas de
Pág.: 1 7
D TC - Desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
5.2.6. P O Ç O S D E E L E V A D O R E S
5.2.7. R E S E R V A T Ó R I O D E Á G U A
5.2.7.1. A R M A D U R A
5.2.7.2. B I T O L A S R E C O M E N D A D A S
b) Aço CA 50: (j) 6,3 mm; (j) 8,0 mm; (j) 10,0 mm
5.2.7.3. E S P A Ç A M E N T O D A S B A R R A S
• espaçamento mínimo = 8 cm
• espaçamento máximo = 20 cm
NOTAS:
1. No cálculo dos reservatórios deverá ser feita a verificação das aberturas de fissuras, limitando-as
em 0,1 mm.
•Os valores de fck e a/c devem constar na apresentação gráfica dos reservatórios.
6. DURABILIDADE E RESISTÊNCIA
6.1. DURABILIDADE
6.1.1. V I D A Ú T I L D A S E S T R U T U R A S
O projeto das estruturas de concreto armado deve atender aos requisitos que asseguram sua vida útil,
A vida útil considerada neste documento é de 50 anos, podendo ser modificada de acordo com a
Pág.:1S
?Jeí:o ~LT m° CRITÉRIOS £ PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
6.1.2. C O N D I Ç Õ E S AMBIENTAIS
6.1.2.1. C L A S S E S DE E X P O S I Ç Õ E S
1. Ambiente seco
prolongados.
3. Ambiente marinho: ao longo ou na orla, até onde se estenda a influência da maresia de acordo
5. Águas servidas: estação de tratamento de esgoto, conduto, canalizações, fossa séptica, etc.
6.1.3. C O B R I M E N T O M Í N I M O DE A R M A D U R A S E C A R A C T E R Í S T I C A S DO C O N C R E T O A SER
E S P E C I F I C A D O PARA A E S T R U T U R A EM F U N Ç Ã O DAS C O N D I Ç Õ E S A M B I E N T A I S EM Q U E
SE E N C O N T R A A E D I F I C A Ç Ã O OU P A R T E D E L A
NOTAS:
esta parte deverá ser projetada com cobrimento e/ou revestimento adequado
4. Para estruturas revestidas, cada 1,0 cm de revestimento de argamassa de cimento, areia e cal
cm e não permitindo-se que o cobrimento total (argamassa + concreto) seja menor que o
Pág.: 20
DT
C:~ J s/r.it^ã^' C RITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
£ ? t r i b q
ARMADURA LONGITUDINAL
C = COBRIMENTO
Exemplo:
f T
Ambiente úniido
Viga 12 x 60
Concreto fck = 25 MPa
a/c = 0,55
Tc"
Dimensões do Estribo e C o b r i m e n t o
c = 2,0 cm
a = 8,0 cm
b = 56,0 cm
6.2. R E S I S T Ê N C I A
6.2.1. R E S I S T Ê N C I A S C A R A C T E R Í S T I C A S D O C O N C R E T O
• 15 Mpa O
• 20 Mpa
Pág.: 2 1
D TC °° Desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARÂMETROS Dã PRÚJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
• 25 Mpa
• 30 Mpa
• 35 Mpa
(*) o concreto com resistência (fck=15 Mpa) deverá ser utilizado apenas para
tubulões.
b) Para resistência característica à tração, adotar o que prescreve a NBR 6118 no item 5.2.1.2.
O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações em uma estrutura, com a finalidade
de efetuar verificações dos estados limites últimos e.de utilização.
A partir desta análise são estabelecidas as distribuições de esforços internos, tensões, deformações e
deslocamentos, de uma parte ou de toda estrutura.
a) Edificação de pequeno porte: É a edificação cuja a área real de construção é menor ou igual a
8.000 m2 e a torre tipo não ultrapasse 12 pavimentos.
b) Edificação de médio porte: É a edificação cuja a área de construção se encontra entre 8.000
m2 e 20.000 m2 e a torre tipo não ultrapasse 20 pavimentos.
c) Edificação de grande porte: É a edificação cuja área real de construção é maior ou igual a
20.000 m2
Serão considerados três tipos de análise estrutural para o cálculo dos esforços solicitantes.b
Pág.:22
D TC - Desenvolvimento « n f w r n f A « — n _ _ " _ _ ——«• ^ _ _
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
b) Intermediária: Quando a análise da estrutura de um edifício é feita considerando partes dos seus
elementos estruturais isolados, ou seja. calculando o pavimento (Lajes e Vigas) pelo método de
grelhas ou elementos finitos.
NOTAS:
1. Em qualquer uma das análises acima, deverá ser considerada a análise de pórticos planos
(associados ou não), espacial e ação do vento.
2. Para a escolha do tipo de análise estrutural a ser adotada em cada tipo de edificação,
recomendamos a utilização do seguinte gabarito.
T I P O S DE A N Á L I S E
. Ed. Pequeno Porte . Simplificada ou Intermediária
. Ed. Médio Porte . Intermediária ou Avançada
. Ed. Grande Porte . Avançada
3. Sempre que uma edificação tiver a possibilidade de ser repetida duas ou mais vezes,
recomenda-se que seja feita uma otimização do projeto, do pavimento tipo, independente do
tamanho da edificação, através de processos de cálculo mais avançados.
NOTAS:
1. Para Ht/b < 3 e o n° de pavimentos menor que 12, a análise do vento poderá ser dispensada se
na direção considerada existir 4 filas de pilares formando pórticos, e no cálculo do pavimento tipo
for considerado engastamento entre vigas e pilares.
Pág.:23
DTC-
CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
a) Para edifícios de até 12 pavimentos, considerar duas faixas. Na faixa inferior as vigas
deverão ser dimensionadas para 70% do valor máximo do esforço de vento que ocorre
nesta faixa. Na faixa superior a ação do vento pode ser desconsiderada desde que as vigas
do pavimento tipo tenham sido consideradas engastadas nos pilares.
b)Para edifícios com número de pavimentos entre 12 e 20, considerar 3 faixas. Nas duas
faixas inferiores as vigas deverão ser dimensionadas para 70% do valor máximo do esforço
do vento que ocorre na faixa considerada. Na faixa superior a ação do vento pode ser
desconsiderada desde que as vigas do pavimento tipo tenham sido consideradas
engastadas nos pilares.
c) Para edifícios acima de 20 pavimentos considerar 4 faixas, com tratamento análogo aos
itens anteriores.
4. Para edificações em que a ação do vento seja superior a 50% dos efeitos devido a carga
permanente a consideração desta poderá ser efetuada até pavimento a pavimento a critério do
calculista.
5. Os esforços devido a ação do vento deverão ser indicados com seus valores característicos
(y = 1,0) no plano de carga das fundações.
Para obras de grande porte e com índice de esbeltez elevado e para estruturas especiais, deverá ser
considerada a combinação com o vento como carga principal. Ficando à critério do projetista a consideração
no dimensionamento da estrutura.
A flambagem global de edifícios ou mais apropriadamente, perda de equilíbrio por instabilidade, pode
Coeficiente y z
Pág.:24
D TC - Desenvolvimento fm mmmmm m mmm^mm**.** _ _ ___ _ _
e Tecnologia S/C Líc/a CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
Isto significa que os pilares podem ser calculados isoladamente, com suas extremidades vinculadas,
mas sem deslocamentos horizontais. 0 valor do seu índice de esbeltez indicará se é ou não necessário
considerar em seu dimensionamento o efeito de 2a ordem. São portanto dois problemas separados: o efeito
de 2a ordem na estrutura como um todo (deslocamento relativo das extremidades dos pilares) e o efeito de 2a
ordem, de cada pilar isolado.
• Parâmetro de Instabilidade a
V
onde:
Para os pórticos o valor de Ec.lc deve ser interpretado como a rigidez equivalente de um pilar único
que. sob a ação de forças horizontais unitárias, sofra os mesmos deslocamentos horizontais que a estrutura
em estudo.
O valor do parâmetro de instabilidade ( a ) não deve ultrapassar 0,6 nos edifícios convencionais.
Nos casos de edifícios especiais, onde o parâmetro de instabilidade ( a ), ultrapassar o limite de 0,6, a
estrutura deverá ser analisada de forma especial com a participação do Coordenador de Projetos.
*
• Coeficiente yz
Pág.:25
DTC - Desenvolvimento ^rnrnmmmmm s> mm m mm m mm mm* mm m. _ _ . ___ 1 _
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
Consiste em determinar, de forma aproximada, o coeficiente de majoração dos esfoços globais finais
com relação aos de primeira ordem. Pela própria definição de y z, resulta que a estrutura pode ser
considerada de nós fixos quando:
• yz <1,1
Avalia-se yz a partir dos resultados de uma análise linear de primeira ordem, adotando-se os valores
de rigidez dados abaixo:
Como alternativa, permite-se considerar, tanto para vigas como para pilares.
(E.I)Sec = 0,7. Ec . Ic
O valor de Yz é:
1
y Z =
A Mtot d
1
M1,tot.d
Sendo:
• AM tot-d = s ° m a dos produtos de todas forças verticais atuantes na estrutura com seus valores
de cálculo, pelos deslocamentos horizontais de seus respectivos pontos de aplicação, obtidos na
análise de 1a ordem.
É permitido uma simplificação para determinação dos esforços globais de 2a ordem, válida para
estruturas regulares de edifícios: os esforços totais (1a ordem + 2a ordem) podem ser obtidos pela simples
multiplicação dos valores de 1a ordem pelo coeficiente y z, desde que:
• yz< 1,20
NOTA:
prático de cálculo.
Pág.:2«
CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
7.2 DIMENSIONAMENTO
0 dimensionamento das peças de concreto armado deverão obedecer ao que prescreve a NBR
6118 no item 4.
7.2.1. LAJES
A armadura negativa deve ser sempre utilizada desde que haja continuidade das lajes.
As armaduras negativas de borda serão utilizadas em lajes de grandes vãos, onde exista
possibilidade de ocorrência de giros e comprometimento do desempenho das alvenarias.
A utilização de armadura de canto, devido ao momento volvente, deverá obedecer o que prescreve a
NBR 6118.
7.2.2. PILARES .
b) obrigatoriedade de cálculo através de flexão composta ou oblíqua, quando for o caso, seguindo-
se os procedimentos da NBR 6118;
d) Os valores dos possíveis recalques absolutos e diferenciais, que deverão constar da planta de
locação das fundações.
e) No caso dos elementos de contenção e lajes de subpressão, os diagramas de pressão com seus
valores característicos.
Deverá haver sempre uma compatibilização entre os projetos de fundação e de estruturas para evitar-
se falta ou dubiedade de informações.
Nas obras especiais poderão ser analisadas algumas modificações nos itens acima, sempre com a
participação do Coordenador de Projetos.
8. DETALHES CONSTRUTIVOS
8.1. ARMADURAS
Nas zonas de concentração de armadura (por exemplo: encontro de vigas, encontro de viga e pilar,
encontro de paredes e fundo de reservatórios etc.) deve ser verificada a possibilidade de lançamento e
adensamento do concreto para evitar possíveis regiões de agregação conforme NBR 6118.
O número de tipos de bitolas deverá ser uniformizado, isto é, diminuir ao máximo este número,
obedecendo ao seguinte gabarito.
Pág.:28
?Je^,oTsZTZnt0 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
Nos projetos onde utilizar-se telas soldadas em lajes deverão ser detalhadas as ancoragens das telas
nas vigas.
Sempre que existir necessidade de colocação de armadura de espera em vigas ou lajes (ex:
pilaretes), este detalhe deverá constar do desenho da viga, além da indicação na forma do pavimento.
Para a utilização de estribos soldados em vigas e pilares considerar que o cobrimento conforme
considerado no item 6.1.3. deverá ser acrescido de 0,5 cm em virtude das pontas existentes nos cantos de
estribos proveniente da necessidade de solda das peças (ver detalhes 8.12 e 8.13.).
Nos estribos soldados para pilares, os ferros suplementares para evitar flambagem serão substituídos
por ferros soldados conforme detalhe 8.13.
8.2. JUNTAS
Devem ser previstas juntas de dilatação (ver detalhes 8.14, 8.15 e 8.16.), conforme prescreve a NBR
6118. Quando for necessário ultrapassar o limite prescrito, fazer uma observação no projeto, para que se
possa prever juntas nas alvenarias.
Devem ser definidas por parte do projetista e estabelecidas em projeto as juntas preferenciais de
concretagem. Em concreto aparente, estas juntas devem ser projetadas de modo a torná-las estanques e
com boa aparência (ver detalhe 8.17.).
Nos consolos de juntas de dilatação, deverão ser projetados aparelhos de apoio de elastômero
fretado (Neoprene), com finalidade de estabelecer a vinculação entre os consolos e os elementos estruturais
que se apoiam nestes. Estes aparelhos deverão ser detalhados em projetos e especificados os seguintes
dados para a sua execução: dimensões do elastômero, n° de camadas, tipo e espessura do aço de fretagem
e espessuras das camadas de recobrimento (ver detalhe 8.18.).
8.3. ABERTURAS
As aberturas em lajes ou vigas devem ser previstas e detalhadas, calculando o reforço de armadura,
quando necessário:
Pág .29
DTC - Desenvolvimento _ _ _ _ ^ — — _ _ _ _ _
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
No caso de aberturas retangulares em lajes, com dimensões inferiores a um quinto do vão menor,
basta dispor as barras da armadura resistente que teoricamente cairiam na abertura, como armadura
adicional nos lados da abertura, concentrada nas bordas (ver detalhe 8.2. e 8.3.).
Em vigas, nos trechos em que a força cortante é pequena e as aberturas possuam comprimento
inferior à metade da altura da viga, não há necessidade de levar em conta a existência da abertura no
dimensionamento.
É obrigatório indicar nas formas dos pavimentos a localização e tamanho das aberturas em lajes e/ou
vigas,
8.4. FUNDAÇÕES
Verificar as cotas de assentamento dos blocos, baldrames e vigas de equilíbrio de acordo com o
projeto de instalações.
As laterais de floreiras e jardineiras não devem ser de alvenaria apoiada sobre a laje. Estas laterais
devem ser preferencialmente de concreto ou ao menos deve ser prevista uma saliência de no mínimo 10cm
(ver detalhe 8.19.).
Pág.:30
D TC - Desenvolvimento _ _ _ _ ~ _ _ __ „ „ „ ^ ^
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
a) espessura da platibanda = 12 cm
/
e
Laje
8.7. D E S F O R M A ~
Deverão ser indicados nos projetos os prazos mínimos para desforma e descimbramento das peças
estruturais, e também o valor de fck esperado para a desforma.
8.8. R E S E R V A T Ó R I O S
As mísulas dos reservatórios deverão ter uma armadura construtiva conforme detalhe 8.7. e 8.8.para
garantia de enrijecimento das mesmas.
Pág.:31
?Je^,oTsZTZnt0 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
Pág . 3 2
?Je^,oTsZTZnt0 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
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Kl TST"
Pág . 3 3
D TC -Desenvolvimento _ _ _
e Tecnoiogia s/c Lida CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
T* PAVIMENTO TW>0
SS em
PISO DO PILOTiS
Pág.:34
1
D TC -Desenvolvimento ^ _ -
e Tecnologia S/C Ltda CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
VIGA
Y Z A — Í
PILAR PILAR
VARIAÇÃO DA ESPESSURA
VARIAÇÃO DA ALTURA
SOLUÇÕES A EVITAR
Pág.:35
?Je^,oTsZTZnt0 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
TAMP*
PAREDE
Armadura construtiva
15 cm para mísula
46 15 cm
T
FUNDO
15 cm
PAREDE
15 cm
46'
f
DETALHE 8.8. - LIGAÇAO PAREDE-PAREDE
Pág .130
DTC - CRITÉRIOS E PARÂMETROS DÊ PROJETOS
ESTRUTURAIS DÊ EDIFICAÇÕES
,< 16.0 mm
Ä/lpöw
e ^ 45 mm —* para passagem de c o n c r e t o
e do v i b r a d o r
12 cm
(bw)
VIGA INTERNA
< 15.0 mm
bw r
<.
e|
12 cm
(bw)
VIGA DE BORDA
Pág.. 37
D TC - Desenvolvimento CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
1
r
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HEGlSO CRITICA
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ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
VIGA
c - c + 0,5cm
PILAR
Pág . 3 9
D I G - Desenvolvimento ^mmmmm—m**** »» rmmmmmmm—mmm.— mmmm^ mmmmm^^m
e Tecnologia S C Ltda CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PROJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES
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Pág.:40
CRITÉRIOS E PARÀMEX JS ®E PROJETOS
ESTRUTU, M IS 9E EDIFICAÇÕES
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(D - CHAPA DE AÇO
@ - ELASTOMERO
( 4 ) - RECOBRIMENTO VERTICAL ( 2 a 8 mm )
Pág. 42
D TC - Desenvolvimento
e Tecnologia S/C Ltda
CRITÉRIOS E PARAMETROS DE PMOJETOS
ESTRUTURAIS DE EDIF,'ffCAÇÕES
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IDEAL OPÇÃO
30cm 30cm
T
Pág.:43
D TC - Desenvolvimento ANEXO 1
e Tecnologia S/C Ltda
1. C O N C E I T O S BÁSICOS ~
O parâmetro y z pode ser utilizado com eficiência para estimar esses efeitos de segunda ordem em
edificações, principalmente quando o acréscimo verificado é relativamente pequeno em relação ao valor da
primeira ordem (até aproximadamente 20%)
yz =
A Md
M1d
Onde
A M(j = momento na base provocado pelas cargas verticais (valores de cálculo) atuando nos
cálculo).
Pid
A Md = I Pid xS|
Pág.2
D TC - Desenvolvimento ANEXO 1
e Tecnologia S/C Ltda
Através desse cálculo pode ser feito o diagnóstico da estrutura, de acordo com os limites:
Quando a estrutura puder ser considerada de nós fixos, os acréscimos de valores devidos a efeitos
de segunda ordem global podem ser desprezados. Consideram-se apenas efeitos locais em peças onde
isso é obrigatório, como por exemplo pilares.
É importante ressaltar-se que no cálculo dos deslocamentos de primeira ordem 8i as£ peças da
estrutura de contraventamento devem ser consideradas com os efeitos de não-linearidade física. Para tanto,
Alternativamente, permite-se ainda adotar um único valor tanto para as vigas como para os pilares
• Cargas Verticais: y f = 1,0 para casos gerais e y f = 1.1 para casos especiais (garagens e
bibliotecas).
2. E X E M P L O DE C Á L C U L O
Tome-se o edifício mostrado na figura 2. Por simplicidade, adotafri-se valores constantes para carga
vertical ( V=3000 kN) e para as ações horizontais (H=80 kN) ao longo da altura. Ressalta-se que o valor V é
encontrado multiplicando-se o peso do pavimento por 1.0 e H é a ação devida ao vento multiplicada por 1.4.
Pág.2
DTC- ANEXO 1
6x3.00 m
Pela análise da estrutura, em regime de primeira ordem e com a rigidez de pilares e vigas
reduzidas para 0.7 Ec l c , foram encontrados os seguintes deslocamentos:
Pavimento Deslocamento
Horizontal (m)
1o Pav nni
2o Pav. 0.02
3o Pav. 0.03
4o Pav. 0.04
5o Pav. 0.05
Cob. 0.06
• M 1 d = 80 x (3.00+6.00+9.00+12.00+15.00+18.00)
• M1d = 5040kNxm
Já o valor AMd é:
• AMd = 630 kN x m
yz = 1
1 630
5.040
yz = 1 . 1 4
Pág.3
D TC - Desenvolvimento ANEXO 1
e Tecnologia S/C Ltd a
Nesse caso verifica-se que a estrutura é de nós móveis mas pode ser admitida desde que os valores
dos esforços solicitantes resultantes da análise da ação do vento sejam multiplicados por 1.14 antes de
serem utilizados no dimensionamento.
3. REFERÊNCIAS
[1] Franco, M. e Vasconcelos, A.C. - "Practical of Second Order Effects in Tail Buidings" - Colloquium
on the CEB-FIP Model Code 1190 - Rio de Janeiro - COPPE, UFRJ - Agosto de 1991.
DIRETRIZES PARA PROJETOS
EM LAJES NERVURADAS
SUMARIO
1 - OBJETIVO 2
2-DEFINIÇÃO 2
3 - NORMAS COMPLEMENTARES 2
6 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS 6
7 - DURABILIDADE E RESISTÊNCIA 9
9 - DETALHES CONSTRUTIVOS 12
Pág.: 1
D TC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnolog,a S/C Ltda £Af LAJES NERVURADAS
1 - OBJETIVO
Estas diretrizes definem um conjunto de procedimentos que podem ser adotados pelos projetistas
estruturais, na elaboração dos projetos de edifícios com estruturas em lajes planas maciças ou nervuradas.
Os números aqui colocados são destinados á dar uma orientação inicial aos projetistas.
2 - DEFINIÇÃO
As lajes planas terão obrigatoriamente vigamento nas bordas e também na região da caixa de
escada e elevadores.
As lajes planas nervuradas com enchimento serão utilizadas nos pavimentos que compõem a torre
tipo, alternativamente, em casos excepcionais, poderão ser utilizadas as lajes planas maciças (cogumelo).
As lajes planas nervuradas com formas tipo cabacinhas serão utilizadas nos pavimentos que
compõem o embasamento (lajes dos subsolos, laje do PUC, etc.).
3 - NORMAS COMPLEMENTARES
• Bloco de concreto com fundo para enchimentode laje nervurada (14x19x39 cm) 12,5 KN/m3
DIRETRIZES PARA PROJETOS
EM LAJES NERVURADAS
• Bloco de concreto com fundo para enchimento de laje nervurada (19x19x39 cm) 10 KN/m3
4.1.1.3. T A B E L A DE CARGAS
A) PISOS
B) FORROS
C) ALVENARIAS
6,5 0,60
12,5 1,25
14,0 1,30
19,0 1,50
NOTA:
Nos pesos acima indicados, estão considerados o peso próprio do elemento e apenas a
argamassa de assentamento
D) REVESTIMENTO DE PAREDES
4.1.2. C A R G A S A C I D E N T A I S (KN/M2)
4.1.3. C A R G A S DE V E N T O
4.2. C O E F I C I E N T E DE S E G U R A N Ç A
Pág.: 3
DTC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda
EM LAJES NER VU RADAS
Para o cálculo das lajes nervuradas. deverá ser utilizado o processamento através de elementos
finitos ou teoria de grelhas, adotando-se para os valores do módulo de deformação longitudinal do concreto
(Ec), o módulo de deformação transversal de concreto (Gc) e o momento de inércia da seção, os definidos
no item 8.1.1 deste documento, quando não forem aqui especificados.
Deverá ser dada especial atenção às deformações das lajes, afim de que elas não sejam prejudiciais
à própria estrutura e a outras partes de edificação (alvenaria, pisos, etc).
a) Calcular a deformação imediata (Fi) devido ao peso próprio da laje, utilizando para o módulo de
b) Calcular a deformação devido as cargas de longa duração, deformação final (Ff), considerando
o total das cargas atuantes na laje e para o módulo de deformação longitudinal do concreto, o
valor de
c) Calcular a diferença entre a deformação final (Ff) e a deformação inicial (Fi), o resultado não
Sendo L a distância entre dois pontos de deformação nula, medida na região de maior curvatura da
laje analisada.
Para a comparação dos valores calculados com os limites propostos, deverá ser levado em
consideração a existência ou não de alvenarias nas regiões onde está se efetuando a análise das
deformações.
Pág.: 4
DTC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda
EM LAJES NER VU RADAS
Para o cálculo das lajes nervuradas, deverá ser utilizado o processamento através de elementos
finitos ou teoria de grelhas, adotando-se para os valores do módulo de deformação longitudinal do concreto
(Ec), o módulo de deformação transversal de concreto (Gc) e o momento de inércia da seção, os definidos
no item 8.1.1 deste documento, quando não forem aqui especificados.
Deverá ser dada especial atenção às deformações das lajes, afim de que elas não sejam prejudiciais
à própria estrutura e a outras partes de edificação (alvenaria, pisos, etc).
a) Calcular a deformação imediata (Fi) devido ao peso próprio da laje, utilizando para o módulo de
deformação longitudinal do concreto, o valor de
b) Calcular a deformação devido as cargas de longa duração, deformação final (Ff), considerando
o total das cargas atuantes na laje e para o módulo de deformação longitudinal do concreto, o
valor de
c) Calcular a diferença entre a deformação final (Ff) e a deformação inicial (Fi), o resultado não
Sendo L a distância entre dois pontos de deformação nula, medida na região de maior curvatura da
laje analisada.
Para a comparação dos valores calculados com os limites propostos, deverá ser levado em
consideração a existência ou não de alvenarias nas regiões onde está se efetuando a análise das
deformações.
Pág.: 4
D TC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda £ftf LAJES NERVURADAS
A utilização de contra-flecha deve ser evitada, tendo em vista a dificuldade de execução neste tipo
de estrutura, somente deverá ser utilizada quando a deformação inicial (Fi) for superior a 1.0 (um) cm ou
quando a deformação for superior a 2.5 cm.
Deverá ser feita a indicação do local e valor na forma do pavimento, indicando-se também os pontos
de deformação nula na laje. O valor de contra-flecha deverá ser de 50% do valor calculado para a flecha
final (Ff).
Pág.: 5
DTC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda
EM LAJES NER VU RADAS
6. DISPOSIÇOES CONSTRUTIVAS
6.1. D I M E N S Õ E S E X T E R N A S D A S P E Ç A S
6.1.1. LAJES
Para lajes planas maciças (cogumelo), com vigas de borda, a espessura não deverá ser menor que
13 cm.
Para lajes nervuradas com enchimento a espessura dos blocos de enchimento poderá ser de 14 ou
de 19 cm (fig. 2).
Para lajes nervuradas com ou sem enchimento, a espessura da mesa não deverá ser menor que:
A espessura das nervuras não deverá ser maior que 8 cm, para que não tenha-se necessidade de
armadura de cisalhamento.
Para lajes nervuradas a distância entre eixos de nervura deverá ser de:
MESA
Figura - 1
Pág.: 6
DIRETRIZES PARA PROJETOS
EM LAJES NERVURADAS
Figura - 2
6.1.2. VIGAS
Serão utilizadas vigas de borda e também vigas nas caixas de escadas e poço de elevadores com
6.1.3. CAPITÉIS
Para lajes nervuradas.na região em que estas se apoiam em pilares internos serão utilizados capitéis
em concreto maciço, na espessura total da laje adotada e de dimensões necessárias para o combate do
6.1.4. PILARES _ —
Para a locação dos pilares internos, a área de influência de laje para cada pilar deverá ser entre 85 e
100 m2. Por exemplo, um pavimento com 345 m2 de AR deverá ter 4 pilares internos.
Pág.: 7
DTC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda
EM LAJES NER VU RADAS
6.1.5. ESCADAS
6.1.6. RAMPAS
6 . 2 . ARMADURAS
6.2.1. LAJES
Para as lajes maciças deverão ser utilizadas armaduras em telas soldadas sempre que possível.
Para as armaduras inferiores das nervuras, deverá evitar-se a utilização de mais de duas barras de
aço por nervura.
Nas lajes nervuradas, as armaduras negativas deverão ser distribuídas da seguinte maneira:
Nas regiões onde não existir momentos negativos, as armaduras distribuídas na mesa só serão
colocadas caso fique comprovada a sua necessidade para o combate do cisalhamento e também para a
flexão da placa entre nervuras, e a bitola da armadura deverá ser menor ou igual à 5,0mm, dando-se
Deverá ser colocada armadura na mesa das lajes nervuradas para combater os momentos volventes
nos cantos das lajes, sendo que a bitola da armadura deverá ser menor ou igual à 6.3 mm.
Pág.: 8
D TC -Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnolog,a S/C Ltda £Af LAJES NERVURADAS
6.2.2. VIGAS
6.2.3. P I L A R E S E P I L A R P A R E D E
6.2.4. E S C A D A S E R A M P A S
6.2.5. C O R T I N A S
6.2.6. P O Ç O S D E E L E V A D O R E S
6.2.7. R E S E R V A T Ó R I O D E A G U A
7- DURABILIDADE E RESISTÊNCIA
7.1. D U R A B I L I D A D E
7.2. R E S I S T Ê N C I A
• Ver item 6.2.1 dos Critérios, ressaltando-se que para este tipo de estrutura, a resistência
característica à compressão do concreto deverá ser maior ou igual à 25 MPa.
DTC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda
EM LAJES NER VU RADAS
Serão considerados dois tipos de análise estrutural para o cálculo dos esforços solicitantes:
E* = 0,7x 0,9 Ec
O módulo de deformação transversal do concreto (Gc), deverá ter o seu valor dividido por 100, para
que nos resultados do processamento não apareçam esforços devido à torção.
G* = Gc/100
Para o processamento da laje nervurada como grelha, as barras que a compõem devem ser
colocadas coincidindo com as nervuras, e o momento de inércia da seção deverá ser tomado como o
momento de inércia da seção T, formada pela nervura e pela mesa da laje nervurada.
Para o processamento da laje nervurada como elementos finitos, pode-se utilizar o momento de
inércia da seção, tomando-se a laje nervurada como maciça, desde que no cálculo da armadura de flexão,
Esta simplificação pode ser usada, tendo em vista a regularidade das nervuras na seção da laje
nervurada.
Pág.: 10
DIRETRIZES PARA PROJETOS
EM LAJES NERVURADAS
NOTAS:
1) 0 sistema de pórtico equivalente fica descartado para análise deste tipo de estrutura.
2) Em qualquer uma das análise acima deverá ser considerada a análise de pórticos planos,
espacial e ação do vento.
3) Para a escolha do tipo de análise estrutural a ser adotada em cada tipo de edificação,
recomendamos a utilização de seguinte gabarito.
TIPOS DE ANÁLISE
8.2. D I M E N S I O N A M E N T O
O dimensionamento das peças de concreto armado deverão obedecer ao que prescreve a NBR
6118 no item 4.
8.2.1. LAJES
A verificação da Punção deverá ser sempre efetuada. Caso exista necessidade de utilização de
armadura para combater o cisalhamento devido à Punção, esta deverá ser detalhada de tal maneira que
além de combater o efeito da Punção, sirva também como garantia do posicionamento da armadura
As lajes nervuradas deverão ser dimensionadas de tal forma que não utilize-se armadura de
cisalhamento nas nervuras.
Permite-se a utilização de estribos em nervuras, nas regiões próximas de capitéis, de maneira que a
utilização destes estribos reduza o tamanho dos capitéis e que estes estribos sejam de 1 ramo.
8.2.2. VIGAS
As vigas de borda que tiverem junto à elas faixas de ajustes em concreto armado, deverão ser
calculadas com seção T, para que tenha a sua rigidez aumentada.
8.2.3. PILARES ~ ~ ~
• Ver item 7.2.2 dos Critérios, ressaltando-se a consideração do momento laje/pilar que existe
quando o processamento é feito pelos métodos indicados.
9- DETALHES CONSTRUTIVAS
9.1. Ver item 8 dos Critérios, ressaltando-se que para o item 8.3 da dos Critérios (Aberturas), a
disposição das nervuras deverá ser feita de tal maneira que não se tenha interrupção destas
devido aos shafts e passagem de tubulações tais como os das bacias sanitárias. Caso não seja
possível esta disposição, as nervuras próximas à abertura deverão ser enrijecidas para
absorverem os esforços provenientes das nervuras que por ventura venham ser interrompidas.
Para o lançamento desta estrutura deverá haver uma perfeita compatibilização com os projetos de
arquitetura e de instalações.
No caso das lajes planas com vigas de borda, não é necessário que as vigas de borda do 1o
pavimento ou do pavimento acima do térreo tenham altura maior que as internas para o arremate de forro
falso, podendo ficar com a mesma altura das vigas de borda do pavimento tipo.
Pág.: 12
D TC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda £ftf LAJES NERVURADAS
OBJETIVO:
Fornecer aos Coordenadores de Projetos, uma maneira prática de verificar o desempenho dos
projetistas no que diz respeito ao consumo de concreto, forma e aço nas estruturas dos edifícios.
INTRODUÇÃO:
São utilizados três valores para esta verificação: a Espessura Média, o índice de Forma e a Taxa de
Armadura.
Estes valores deverão ser comparados com a Tabela existente no final, onde aparecem os valores
mínimos (meta) e os valores máximos para cada um destes índices.
Caso os índices do projeto analisado apresentem valores superiores aos máximos da Tabela, o
projetista podendo ser questionado no sentido de dar justificativas.
ROTEIRO:
Sendo que para a determinação do volume de concreto dos pilares, considera-se o lance
imediatamente abaixo do pavimento considerado.
Caso o volume de concreto do pavimento não tenha sido fornecido pelo parceiro, uma maneira
prática de obter-se este valor para a laje, consiste em calcular-se a área de laje, multiplicando-a pela altura
da laje nervurada (18 ou 23 cm) e diminuindo-se o volume de blocos ou cabacinhas, logicamente este valor
deve ser somado com os volumes de vigas e pilares.
Observa-se no entanto, que é conveniente, que o projetista apresente na folha de forma os valores
vc
EM= —^p— (m3/m2) onde,
Pág.: 13
D TC - Desenvolvimento DIRETRIZES PARA PROJETOS
e Tecnologia S/C Ltda £ftf LAJES NERVURADAS
O consumo de forma de um pavimento é analisado através do índice de forma deste, que é obtido,
computando-se as áreas de formas necessárias para as lajes, vigas e pilares. Sendo que para os pilares
vale a mesma consideração do volume do concreto.
AF
!F= (Kgf/m2) onde,
O consumo de aço de um pavimento é medido através de soma dos consumos de aço para lajes,
vigas e pilares e dividindo-se este valor pela área do pavimento.
CA
TA = (Kgf/m2) onde,
AP
Consumo orientação, vale dizer que para estruturas com lajes nervuradas, na maioria dos casos,
quando a TA ultrapassar o limites da tabela, é devido ao consumo de aço das lajes nervuradas.
Pág.: 14
D TC - Desenvolvimento ANEXO 1
e Tecnologia S/C Ltda
yQ/ PO 2
I
r 1 = F = r 4
1 1
|
3.84
P 34
^y
/ / /
P05
n NI 6
r
1LJ L :]
y /
r
j
5.76
N1
V03
f b==
R OjÍ6 V04 PO7 °05
3.36 3.36
REAÇÕES DE APOIO
FLEXA MÁXIMA
Modelo fmax(cm) A%
Elem. Finitos 1.236 +1%
Grelha 1.223 -
- NERVURA N16
NERVURA N13
OBJETIVO:
O objetivo deste anexo é de definir alguns valores com relação ao cisalhamento e flexão, de
As premissas consideradas para confecção das tabelas que compõem este anexo são as
seguintes:
Largura da Nervura = 8 cm
As
DIMENSÕES (cm)
h 14/19
e 4
As
£
39 8 !
bwd
Twu I = xpA Vfck < 1,0 MPa
onde:
a = 1 + 50 p1 <1,5
ak < 1,75
a) Lajes com h = 18 cm
bw = 8 cm
d =16 cm
k = 1 , 6 - 0 1 6 = 1,44
a lim = 1. 75 = 1,215
1,44
com a lim = 1,215, não podemos considerar, nos cálculos, taxa de armadura
(p1) superior a:
50
o que corresponde a:
ak = 1,75.
b) Lajes com h = 23 cm
Fazendo-se análise semelhante a anterior, também podemos adotar o valor fixo ak = 1,75.
Podemos determinar, então, as tensões limites de cisalhamento nas nervuras para Cargas em
Serviço.
bwd
bwd
- Cargas Distribuídas
bwd
Portanto:
V <7,14 kgf/cm2
bwd
bwd
bwd
Considerando as lajes com bw=8cm, espaçamento entre eixos de 47cm, mostramos abaixo
h = 18 cm h = 23 cm
2) M O M E N T O S
h=18cm
AS AS d1 d M M1
h=23cm
AS AS d1 d M M1
NOTA: a) Para que a laje seja armada com armadura simples e, ao mesmo tempo para que
h Asmax M M1
AS AS M M1 M M1
NOTAS: a) Para que a laje seja armada-com armadura simples e, ao mesmo tempo para
h Asmax m m1
1) Verificações Necessárias
hL
T
j:
-0
hu?
Tmd = Vd . 1 (1 - _bw)
hf 2 bf
Z= d- _L_ hf
2
a < 50 cm
Tmd a 1 Twd
2
b) Flexão -Verificação da laje da mesa, como painel de laje isolado, apoiado nas nervuras,
Deve-se dar especial atenção para as cargas concentradas que podem ocorrer, principalmente
2) Armadura de Mesa
mostrado no ANEXO 2, concluímos que para a verificação das tensões cisalhantes (item a) a
armadura máxima à ser utilizada na mesa da laje nervurada, conforme detalhe da premissa do
ANEXO 2, é o seguinte:
Donde concluímos que a armadura em tela soldada com designação Q92 (AS = 0,92
cisalhamento.
Para os casos onde as cortantes são menores que os valores máximos, utilizar teias soldadas
tabela 1, onde:
I : momento de inércia;
Tabela 1
\ >s,
k
CD
N
S O
r\
r*)