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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 1
3.2. Circulação 22
3.6. Mobiliário 42
CAP. IV - MATERIAIS 43
4.1. Materiais de Revestimento de Piso 44
4.2. Materiais de Revestimento de Muros e Muretas 46
4.3. Materiais de Revestimento de Piscinas e Espelhos D'água . 46
CAP. V - VEGETAÇÃO 47
5.1. Estrato Arbóreo 47
5.2. Estrato Arbustivo 48
5.3. Estrato de Forrações 50
CAP. IV - INSTALAÇÕES 52
6.1. Iluminação 52
6.2.1. Irrigação 56
CHECK LIST 60
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, tem crescido cada vez mais a importância das áreas
externas dos edifícios residenciais, onde se concentram os
equipamentos de recreação, lazer e as áreas verdes.
1.1. Programa
?
( 3
Também são importantes aqueles espaços destinados a causar boa
impressão e conforto ao cliente morador: praça de entrada, praça de
apoio ao salão de festas, áreas ajardinadas, etc.
1.2. Inventário
• Insolação
O norte (orientação), marcado em planta, indica o trajeto do sol e
o sombreamento causado pelo edifício projetado. O local
mostrará as edificações vizinhas, edículas construídas nos
alinhamentos, muros (que às vezes se tornarão mais altos após
os cortes de terra exigidos para a implantação da obra), etc., os
quais poderão influir nas áreas ensolaradas das áreas comuns
externas.
• Visuais
A análise das visuais é fundamental. Elas são as responsáveis
diretas pela boa qualidade do zoneamento do projeto (e
conseqüentemente pela implantação do edifício). A correta
utilização das visuais externas e internas a serem incorporadas,
valorizadas ou vedadas no projeto, poderá criar espaços muito
mais interessantes, ricos, amplos ou aconchegantes.
As visuais devem ser analisadas da área do projeto para o
entorno e do entorno para a área do projeto.
• Vegetação Existente
Sempre que possível a arborização existente deve ser preservada.
A
encol
Fig. 1.1
1.4. Zoneamento
SITUAÇÃO I SITUAÇÃO II
/ —" \
0 pedestre caminha sobre a laje entre muretas 0 pedestre caminha sobre enchimento em cima
da laje.
VANTAGENS
• Maneira A
A laje da periferia (área externa) "é normal", porém projetada
aproximadamente 55 cm abaixo da laje do "miolo" - (área interna).
Vantagens:
Fig. 2.4
LAJES Pf?£ FABRJCACA3 OU
PLACAS MOLDADAS ">N LOCO"
• Dupla impermeabilização.
Fig. 2.5
Maneira B
A laje da periferia é projetada com as vigas invertidas.
Fig. 2.6
Vantagem:
in
gaga*
Desvantagens:
Maneira C
Mesmo na Solução I (tradicional) é possível obtermos a qualidade
espacial e a sensação da Solução II, em situações específicas
nos casos em que é possível elevar os pisos sobre os canteiros
para caminhar ou instalar equipamentos (play ground por
exemplo).
• Maneira D
A laje da periferia é projetada de forma convencional, como na
Solução I, onde houver pisos e caminhos, ocorrendo a inversão
das vigas nas áreas de canteiro.
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Foto 05 - MANEIRA C
- O piso eleva-se ao nível do canteiro
CAP. li! - Equipamentos do Pav. Térreo
3.1.1. Calçada
Foto 07 - Calçada com piso com junta de grama (Ver pág. 14).
Opções de localização:
Foto 08 - Controle de acesso integrado ao corpo Foto 09 - Controle de acesso junto à calçada
do edifício (recuado do gradil)
1A
Srn^
encol
- Integração completa com o edifício, obtendo-se melhor - Maior distância dos pedestres e motoristas, dificultando o
aspecto estético reconhecimento
A - Maior distância do gradil, dificultando assaltos
- Melhor controle no caso dos acessos serem distantes entre si
- Custo menor em relação às outras opções
• Dimensão
Compatível com o número de condôminos (para guarda de
volumes e correspondências), não ultrapassando os limites de
área permitidos por lei. -
• Forma
Integrada à linha arquitetônica do edifício.
B Visibilidade
• Preservada pelos elementos fixos (muros e gradis) e
vegetação (de porte baixo), que não prejudiquem a visão
dos acessos;
8 Segurança
Uso de vidros à prova de bala, nas partes expostas da guarita,
para maior proteção do guariteiro e condôminos (custo ~ 53%
maior que vidro comum), exceto para o caso A.
• Acessibilidade
Existência de pisos, que permitam a comunicação de pedestres
(da área social e serviços) com o guariteiro.
• W.C.
Acoplado à guarita, possui a vantagem de reduzir o tempo que o
guariteiro se afasta do seu controle, tendo porém a desvantagem
de possibilitar a invasão do edifício nesses breves momentos de
ausência.
• Cobertura
Sempre que possível, prever floreira sobre a laje da guarita, o que
melhora o aspecto visual (tanto da rua, quanto dos apartamentos)
e as condições térmicas. Recomenda-se a irrigação por
tubulações horizontais sobre a superfície da floreira (canos
furados envolvidos em manta de bidim para evitar entupimento)
com registro de controle, em local de fácil acesso.
Considerações Gerais:
• Tipos de portões:
QUADRO II - Portões
- Maior praticidade, ocupando menos espaço - Custo elevado, - 2 0 0 % mais caro que um portão
Deslizante - Maior durabilidade do equipamento manual com fechadura elétrica
o - Lentidão no funcionamento
T3
«
N -Aspecto estético prejudicado (para acesso social)
CS
E - Equipamento mais frágil, necessidade de
0
Pivotante - Aspecto estético bom, para acesso social manutenção constante
1 - Custo elevado, - 1 8 0 % mais caro do que um
portão com fechadura elétrica
Opções de controle:
Opções:
Fig. 3.2
Opções:
Fig. 3.3
Fig. 3.4
GUIA REBAIXADA
Fig. 3.5
CANTElFiO PAQA
PLANTIO DE ÁRVORES
V
SAÍDA
GUIA REBAIXADA
3.1.4. Barreiras
3.1.4.1. Gradil
3.1.4.2. Muro
RUA
• Dimensões
O local determina a necessidade de maior ou menor proteção
com estas barreiras. Recomenda-se altura mínima de 2,20m d o
ponto mais alto da calçada (para muro e gradil).
• Custos Comparativos
Considerando-se, por exemplo, gradil de ferro chato com pintura
e muro de bloco de concreto e pintura, a primeira opção seria
aproximadamente 1.000% mais caro que a segunda.
3.2. CIRCULAÇÃO
3.3.3. Pergulados
• Caráter estético
Utilizado para propiciar aconchego, enfatizar determinados
espaços, minimizar o efeito "corredor" em áreas de estar
localizadas junto as grandes empenas, ou para eliminar a
sensação de "fosso" entre altas edificações.
• Caráter funcional
Em áreas de estar que necessitam um "abrigo" para proteção
contra o sol (vigas + ripado, no caso de madeira) e contra a
chuva (vigas + ripado + vidro). Geralmente utilizados em locais
equipados com bancos (permanência prolongada), e áreas de
estar de churrasqueiras.
Foto 12 - Muro "pichado" Foto 13 - Muros e floreiras escalonadas
Foto 16 - Praça integrada ao Play Ground Foto 17 - Pergulado sobre área de estar
A cobertura de vidro sobre o perguiado, quando necessária, deverá ser
utilizada somente em locais distantes das torres, evitando-se o perigo
de quebra do vidro por objetos atirados dos apartamentos e
consequente acúmulo de sujeira.
• Materiais
Os pisos do play ground devem absorver impactos, nas áreas
que possibilitem riscos de quedas ou escorregões (próximos ao
escorregador, balanço, etc.). Um gramado se adapta
perfeitamente a estas exigências, embora seja prejudicado nas
áreas de pisoteio intenso (sob escorregador, gira-gira). O uso da
areia é infelizmente inviável, pois é difícil a manutenção de
condições sanitárias mínimas, como limpeza de feses de animais
domésticos, transmissoras de doença de pele, micoses, etc...
• Vegetação
Optar pela escolha de espécies, que não exponham as crianças a
algum tipo de risco, como espinhos ou venenos, que sejam
resistentes, para se possível, tornarem-se parte da "brincadeira".
3.4.2. Piscinas
• Insolação
Localizando-se a piscina, de m o d o a obter uma boa posição em
relação ao sol, as edificações (existentes ou futuras) d o s terrenos
vizinhos precisam ser consideradas. Na impossibilidade de
insolação ideal da piscina e do solarium, optar por sol no
solarium, e não na água.
e n c o /
O p ç õ e s de Execução
• A- Moldadas "in loco" (piscina de concreto integrada a
estrutura do prédio).
Q U A D R O ¥ - Piscina s o b r e Laje
O P Ç Ã O DE ; CUSTO EXECUÇÃO OBSERVAÇÕES
EXECUÇÃO
CASCATA —
N. 0,80
Fig. 3.7 - Laje normal no
fundo da piscina infantil e
laje rebaixada na piscina
de adultos. Dissimulação
do desnível de 80cm, pois
o solarium infantil t a m b é m
está elevado (50cm) em
relação ao térreo.
N. 1,3Q
Fig. 3.10 - Piscina de JvCH
adultos e infantil no mesmo tz>/////
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nível. O caixão perdido,
resultante desta solução,
não é recomendado, pois TzzzzétzzzzzzzzzL
TZZZZZZZZZZZZZZZi
não permite acesso para 8
manutenção (hidráulica e CA|!W PERDIDO -
SUJEITO A INFILTRAÇÕES PISCINA
impermeabilização). ~ ADULTOS
SOS-SOLO
r
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Dimensões
Para se chegar às dimensões ideais de uma piscina de adultos e
solarium com fins recreacionais, em prédio residencial, pode-se
utilizar c o m o parâmetro o índice 4 m /usuário, sendo 1,4 m 2 área
de água e 2,6 m 2 área de solarium. Para a quantificação dos
usuários, considera-se 30% da população estimada do edifício
(índices adaptados, Curso de Atualização Profissional em
Arquitetuta Esportiva, Prof. Luciano Bernini, set. 1985).
• Elementos de Atração:
• Bar - a sua localização deve considerar a distância da
piscina infantil e a não interferência nos trajetos de natação.
O funcionamento pode, no entanto, ser problemático em
edifícios residenciais, por falta de funcionários específicos.
Recomendado somente para prédios padrão AA.
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seu funcionamento, sendo usual a interligação com a
bomba da própria piscina. Recomenda-se, que não seja
porém, o único dispositivo de retorno de água, pois o ruído
(queda d'água) deve ser opcional e não obrigatório. Seu
custo é de aproximadamente 8,5% a mais, em relação ao
custo da piscina (cascata com 1 m de largura em uma
piscina de 4x8 m).
B Instalações
O acesso à casa de bombas deve ser fácil (de preferência na
vertical, com porta de ventilação permanente) e próximo ao
conjunto aquático. As suas dimensões variam, de acordo com os
filtros e bombas especificados, devendo prever além destes, o
espaço para o material necessário à manutenção da piscina. A
ventilação permanente tembém deve ser prevista.
• Materiais de Revestimento
• Solarium - recomenda-se que sejam coerentes com o
padrão do prédio, antiderrapante e térmicarnente não
absorventes de calor, pelo contrário, refletores. Ou seja, os
pisos devem ser claros. As opções são várias, entre
cerâmicas, pedras e decks de madeira, todas oferecendo
suas vantagens e desvantagens (vide Cap. IV - Materiais).
Poliesportiva.
flfo. 5.-14
3P.OO - 3 6 . do 32. ca - 3 6 . 0 0
I ^ 6.00
_ TRAVE P/GOL:
— LINHA DEMARCATORIA LINHA DEtAARCATORIA 1.5o x 3 . o o
ESPESSURA 5 CM ESPESSURA : B CM
FIO. ÒAb
Fifo. ÒA7
• PISTA P/ S K A T E
v.Y^v.vaV.:AV.V.V
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Nestes casos, são preferíveis pistas para patins ou skate, ou áreas c o m ,
equipamentos de ginástica, muitos entre os quais podem ser
simultaneamente utilizados como complemento do play-ground, c o m o
por exemplo, barras, escada horizontal e obstáculos.
a Equipamentos
No mínimo devem fazer parte do ambiente a churrasqueira, uma
bancada com cuba suficientemente grande para trabalho, mesa e
banco ou balcão/bar e banquetas. Demais equipamentos, c o m o
geladeira e armários são opcionais, de acordo com o padrão d o
prédio.
• Materiais
O revestimento do piso deve ser antiderrapante e não absorvente
(óleos, gorduras e molhos). Quando, em última hipótese for
absorvente, deve ser escolhido, de m o d o a disfarçar possíveis
manchas.
m Vegetação
Além de ter a função de anteparo visual e de ventos, a escolha
das espécies deve considerar que a permanência dos usuários
na área da churrasqueira induz à percepção daquelas com folhas
e flores notáveis.
m
Foto 24 - Cascata Foto 25 - Tela próxima a varanda do tipo
O )
3.5.2. Empenas Cegas
Fig. 3.25 - Na
impossibilidade de A
existência de floreiras
sobre ventilação, utilizar
grelhas no piso, prevendo
no sub-solo uma canaleta
para captação das águas
pluviais, recurso este
utilizado, quando há falta
de espaço.
T
Foto 30 - Empenas com telas e floreiras
QUADRO V I - Mobiliário
FATOR MOBILIÁRIO FIXO MOBILIÁRIO MÓVEL
Garantia de execução ou É executado no decorrer da obra pela própria A compra frequentemente depende da aprova-
compra construtora ção do condomínio após o término da obra, ou
seja, existe a possibilidade de não serem com-
prados
Flexibilidade no uso, mo- É fixo, não passível de remanejamento Por ser móvel, pode ser remanejado de acordo
bilidade com o uso desejado. Importante para móveis de
solarium pois se ajustam à direção do sol. Pode
ser guardado enquanto não usado, aumentando
a durabilidade do móvel.
Custo Banco de pedra: 8,9 OTE/M' Variável de acordo com o material do móvel
Banco de madeira: 20,55 OTE/M' (31 OTEa 115 OTE- Banco 1,60m)
Múltipla função Pode ao mesmo tempo ser arrimo para floreira, Se presta unicamente a sua própria utilidade
degrau, etc. (banco, mesa)
Durabilidade Durável por ser frequentemente construído com Variável de acordo com o material, está porém
alvenaria e pedra, sendo os de madeira no en- mais sujeito às intempéries que o móvel fixo
tanto sujeitos a manutenção
Materiais Pedra (arenitos e granitos), concreto, madeira Madeira, alumínio, fibra de vidro, ferro, concreto,
plástico, cimento amianto
Design Umitado pela execução na própria obra Possibilidade de múltipla escolha pela oferta do
mercado
CAP. IV - MATERIAIS
s
Os materiais de revestimento da área externa deverão ser compatíveis
aos utilizados na torre (fachadas e pisos do pav. térreo interno).
Recomenda-se, quando possível, a repetição do mesmo material, por
exemplo, muretas de canteiros com o mesmo revestimento das
fachadas. No caso de se optar por outros materiais de acabamento,
cuidados devem ser tomados para ser mantida a harmonia do
conjunto, em termos de cores e texturas. Grande diversificação de
materiais pode acarretar espaços visualmente poluídos. Os custos dos
materiais de revestimento da área externa deverão ser adequados ao
padrão do edifício.
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Material Envelhecimento à Abrasão Observações
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Total I
03
Pintura Prejudicado Prejudicado 100% 194% 100% Requer rodapés e encabeçamento (Ex. Com pintura
acrílica suvinil)
Tijolo aparente Bom, Bom 252% 150% 162% Evitar locais úmidos
I com manutenção
Cerâmica Bom Bom 219% 220% 165% (Ex. Cerâmica São Caetano 30x30cm)
Massa com agrega- Bom Bom 338% 171% 209% Requer mão de obra especializada e cuidados na
dos minerais aplicação pl homogeneidade (Ex. Fulget)
0
0
38
Pedra Bom Bom 458% 248% Menos convidativo às pichações (junto à calçada)
Sobre laje, cuidados com peso excessivo (Ex. Moledo)
Concreto aparente Bom, 582% 328% 369% Cuidados com formas, acabamento, polimento e
wog
com manutenção impermeabilização
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Composição de Manutençao/ Escala em % de Custo
Material Aspecto Estético Desenhos Limpeza Observações
Material Mão de Obra Total
Azulejo / Regular/ Restrito Fácil 100% 112% 100% (Ex. Azulejo Eliane 15x15cm)
Cerâmica Bom
Pastilha Bom Variados Regular 155% 100% 133% Maior quantidade de juntas dificultam
a limpeza (Ex. Pastilha NGK5x5cm)
Vidrotil Bom Formas orgânicas Regular 380% 110% 287% (Ex. Vidrotil)
variadas
CAP. V - Vegetação
Em geral, o pav. térreo é ocupado por lajes do sub solo, com exceção
dos recuos. Arvoretas adaptam-se bem sobre canteiros de 50 cm de
profundidade de terra, assim como algumas espécies de Palmeiras
(consegue-se 50 cm de terra com pequena elevação do solo mesmo
que o canteiro tenha 40 cm).
• Arbustos Altos:
A c o p a se forma na região da altura do olho do observador em pé
( ± 1,50 m), vedando sua visual.
Vantagens:
Fig. 5.1
S////////////////S/////////////////////////
A <
Vantagens:
Fig. 5.3
Fig. 5.4
Fig. 5.5
Forrações do Solo:
Trepadeiras
V.V.X-X.X.X.X.:.;-:^^^
Podemos subdividi-las em dois grupos:
m As que se agarram sozinhas 5 em superfícies relativamente lisas.
• As que necessitam de apoio c o m o tela, treliças, pérgolas o u fios para s u a
fixação.
No primeiro caso, as que não necessitam de cuidados especiais para
sua fixação, podem forrar muros, muretas, paredes, etc.. Não são
muitas as espécies, com este tipo de comportamento e praticamente
nenhuma apresenta floração significativa.
R E P E R T Ó R I O B Á S I C O DE V O L U M E S V E G E T A I S
ÁRVORE D E C O P A HORIZONTAL
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PLANTA
ELEVAÇÃO ELEVARÃO
ÁRVORE PEQUENA
ARVORE DE o o F A VERTlCAL
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ESTRATO A R B U S T I V O
( MUITO UTILIZADO -SOBRE LAJES)
S U L
EJ-EVAÇAO
E LEVARÃO
TREPADEIRAS
NÃO PASSÍVEIS D E PISOTEIO QUE NECESSITA D E SOPORTE
encol
CAP. VI - Instalações
6.1. Iluminação
• Iluminação Aérea
Indicada principalmente, onde é necessário o reconhecimento
das pessoas, como nos acessos ao prédio, ou nas áreas de
estar. O aparelho pode estar preso a postes (2,5 a 3 m de altura)
ou em paredes (arandelas).
Fig. 6.5.
m Tipo de luminárias
Devem ser resistentes às intempéries, principalmente em áreas
sujeitas à maresia, e totalmente vedadas a infiltrações.
Custos
A flexibilidade de comando (vários circuitos) da iluminação
externa, possibilita que áreas junto a salão de festas, por
exemplo, sejam iluminadas somente quando em uso, assim como
play grounds, piscinas, etc., reduzindo gastos desnecessários
com energia. A utilização das paredes do próprio prédio como
fixação (arandelas), balizadores embutidos em muretas, e postes
como apoio para mais de uma luminária são recursos que
reduzem os gastos de instalação.
• Play Ground:
• Piscinas:
Fig.6.11. A direção do
facho de luz dos projetores
sub-aquáticos deve estar
no sentido da visualização
do observador, e não
oposta a ela, para evitar
ofuscamento.
• Quadras Esportivas:
"•^WWWXtf'!
Rg. 6.12. Não
recomendado. A posição
do poste ofusca a varanda
do primeiro pavimento.
• Ambientes de Churrasqueiras
6.2.1= Irrigação
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• Dimensões
As floreiras deverão ter no mínimo 50cm de profundidade e 40cm
de largura. Floreiras muito estreitas e rasas ressecam com
facilidade pela ação do sol (que incide lateralmente, aquecendo
t o d a a caixa) e dos ventos, comprometendo as plantas e o
aspecto final da fachada.
PLANTA
Fig. 7.1
Acessibilidade
Fácil acesso pelo andar
tipo, para a execução do
plantio e futura
manutenção (regas,
transplantes, etc.).
R g . 7.2
es
m Irrigação, Drenagem
Na impossibilidade ou dificuldade de irrigação manual (posição K
elevada, distância da torneira, piso de carpete, etc.), prever
irrigação automática ou com tubo de PVC furado.
ia Plantio
O plantio da floreira deve ser parte integrante do projeto de
plantio do térreo, ser homogêneo e harmonioso com a fachada,
valorizando-a além de não obstruir visuais interessantes. Ou seja,
deve ser executado pela própria construtora, e não deixado à
cargo dos futuros proprietários, os quais muitas vezes não
executam o plantio, ou plantam muitas espécies diferentes,
implicando na descaracterização da fachada como um todo.
M Execução do plantio
Só é possível pelo próprio andar tipo. Por este motivo, deve ser
executada anteriormente a pintura final da unidade, pois é inviável
o controle do transporte de terra (mesmo ensacada) e das
plantas pelo apartamento sem que estes sujem paredes ou pisos.
^ Manutenção
Pela exigência da própria execução (antes da pintura final), a
manutenção inicial das floreiras se torna problemática, pois
justamente após o plantio, necessitam de irrigação constante,
época em que os moradores ainda não ocupam o prédio. É
necessário a indicação de um funcionário, que assuma a
responsabilidade pela irrigação, seja ela manual ou automática.
Em casos mais sofisticados, pode-se prever uma irrigação
automática interligada das floreiras, controlada pelo zelador no
pavimento térreo.
CHECKLIST Qn \
• Situação no estudo preliminar
x Situação no projeto definitivo
ESPAÇO/ AVALIAÇÃO
EQUIPA- FATOR
MENTO Ótimo Regular Prejud.
Custos
Resolução da insolação
Sequência volumétrica
ESPAÇOS/ AVALIAÇÃO
EQUIPAMEN- FATOR
TOS Ótimo Regular Prejud.
Custos
Localização
Dimensão
Design
Acesso social
Controle de
Acessos Visibilidade Acesso serviço
Acesso garagem
Segurança
Acessibilidade
Materiais
Custos
Localização
Tipo de controle
Tipo de portão
Social
Proteção à chuva
Materiais
Iluminação
Localização
Tipo de controle
Proteção à chuva
Materiais
Iluminação
Localização
Tipo de controle
Proteção à chuva
Materiais
Iluminação
Custos
Barreiras Segurança
Aspecto estético
Materiais
Custos
ESPAÇOS/ AVALIAÇÃO
EQUIPAMEN- FATOR
TOS Ótimo Regular Prejud.
Localização
Visibilidade da Guarita
Estacionamento
de Cortesia Materiais
Iluminação
Custos
Distribuição Espacial
Materiais
Social
Iluminação
Custos
Distribuição Espacial
Materiais
Serviço
Iluminação
Custos
Iluminação
Custos
Equipamentos
Iluminação
Custos
Localização
Pergulac(os Materiais
Custos
encol Per Dentro das Áreas
;\ O
y
ESPAÇOS/ AVALIAÇÃO
EQUIPAMEN- FATOR
TOS
Insolação
Locação em
Relação a Andar Tipo
Pav. Térreo
Área de Estar
Play- Estética
Ground
Equipamen- Durabilidade
tos
Custo
Materiais
Iluminação
Vegetação
Insolação
Locação em
Relação a Andar Tipo
Pav. Térreo
Acessibilidade
Dimensões
Iluminação Solarium
Piscina
Vegetação
Mobiliário Fixo
Móvel
Custos Solarium
Piscina
ESPAÇOS/ AVALIAÇÃO
EQUIPAMEN- FATOR
TOS Ótimo Regular Prejud.
Insolação
Locação em
Relação a Andar Tipo
Pav. Térreo
Dimensão
Quadra
Múltipla Função
Materiais
Iluminação
V)
Vegetação
tb I Custo
1 Locação
.c
1 W
«J
Material
5" Iluminação
s
Custo
Locação
Skate
Pista
Material
Custo
Locação
coope
Pista
Material
Custo
Proteção ao Tempo
Área de Equipamentos
Churrasaueira
Materiais
Iluminação
Vegetação
Custo
Ventilação do Locação
Sub-solo
Perímetro do Quantidade
Terreno (Item 3.5)
Tratamento de Empenas Cegas
Vegetação
ESPAÇOS/ AVALIAÇÃO
EQUIPAMEN- FATOR
TOS Ótimo Regular Prejud.
Conforto ergonométrico
Locação
Fixo Durabilidade
o conforto ergonométrico
-5
3 Locação s
Móvel Durabilidade
Custo
Design
Iluminação
Luminárias Durabilidade
Custo
Tipos de equipamentos
Irrigação Localização
Acessibilidade
Floreiras do Dimensão
Andar Tipo
Vegetação
Irrigação
Drenagem