Você está na página 1de 58

encol ,

Normas
_
de Serviço
a

de Projeto e
Especificação de
Impermeabilização

>
éncel
'11 + V
r

DITEC

NORMAS DE SERVIÇO DE PROJETO E

ESPECIFICAÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Eng2 Celso Ramos


Equipe do IPT

novembro/1988

V.
NORMAS DE SERVIÇO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

í. DOCUHENTOS

Estas normas de serviço de impermeabi1ização sio apresentadas em dois cadernos:

a) NORMAS DE PROJETO

Este caderno deve ser usado pelo pessoal de projeto e também como material de referência do pessoal da
oora. Contem dois tipos de normas, as NPE e NPS:

NPE - Recomendações para projeto de impermeabilização.

Nestas normas tem-se para cada elemento (coberturas, sub-solos, caixas d 'agua, etc), as orientações
para o projeto - detalhes que devem ser previstos no projeto da estrutura e instalações, detalhes da
impermeabilização, etc, e a indicado dos sistemas de impermeabilizado e protedo adequados para cada
situação; estas indicações sio feitas através de referências às NPS de cada sistema.

NPS - Especificação de sistema de impermeabilização.

Nestas normas estão especificados os sistemas de impermeabilização s serviços complementares


(regularização, proteções, isolação térmica), contendo informações tais como.: exigências quanto aos
materiais, niimero de camadas, consumo, etc. São citadas pelas NPE e servem como anexos de memoriais
descritivos dos projetos, definindo exatamente o que ê cada sistema. Devem também ser utilizadas como
anexos nos pedidos de preço e contratos de fornecimento oe materiais e/ou serviços.

bi Normas de execução e fiscalização.

Este caderno deve ser utilizado pelo pessoal de obra, para fiscalização dos serviços, devendo ser utilizado
em conjunto com o caderno de projeto, para consulta. Contem dois tipos de normas, as NFE e NFS:

NFE - Recomendações para fiscalização da impermeabilização.

Apresentas, para cada elemento (coberturas, sub-solos, etc), os principais cuidados que devem ser
tomados na execução e um roteiro aos aspectos que merecem maior atenção da fiscalização.

NFS - Recomendações para fiscalização da execução de sistema de impermeabilização.

Apresentam, para cada sistema de impermeabilização, os procedimentos de recebimento de materiais


(inspeção, amostragem, ensaios, armazenamento), um roteiro dos aspectos que merecem maior atenção da
fiscalização durante a aplicação do sistema e os testes de estanqueidade para recebimento do serviço.
2. PROCEDIHEHTO HO PROJETO

a) Toda obra deve possuir um projeto de impermeabilização.

b) Este projeto deve ser desenvolvido em conjunto com os demais projetos, prevendo-se as interferências com
a arquitetura, estrutura, fundações, instalações hidráulica e elétricas, etc. Os aspectos relativos à
impermeabilização devem ser considerados desde a etapa de concepção (planejamento, ante-projeto).

c) 0 projeto deve conter, minimamente:

- Lajes (coberturas, pisos transitáveis, etc):

Ê obrigatória a existência de planta indicando a posição dos ralos, caimentos, níveis, detalhes
específicos, etc. í fundamental a definição das cotas da regularização, a escolha do tipo de
proteção mecânica, térmica, e do piso final, para que se determine as cotas dos pisos acabados e as
diferenças de nível entre as áreas internas e externas.

- Sub-solos'.

Para sub-solos sujeitos à ação do lençol freático é obrigatória a existência de plantas e cortes
indicando a posição das camadas de proteção e impermeabilização, a posição e tratamento das juntas
de dilatação e demais detalhes. Para sub-solos não sujeitos k ação do lençol freático e se»
particularidades especiais admite-se somente a referência às normas de projeto específicas (NPE e
NPS).

- Demais elementos:

0 ideal é que o projeto detalhe em plantas, cortes, e detalhes específicos todos os elementos a
serem impermeabilizados. Para elementos onde a solução é padronizada, sem exigências especiais,
admite-se somente a referência às normas de projeto específicas (NPE e NPS).

- Heitor ial descritivo:

È um elemento fundamental e indispensável, que deve definir, para todos os elementos, as soluções
adotadas para aquela obra; deve fazer referência ks normas de projeto (NPE e especialmente NPS) na
sua íntegra ou a detalhes e desenhos específicos, anexando-se ao memorial descritivo as normas
c itadas.

3. PROCEDIMENTO NA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS.

a) Nos convites e pedidos de preço deve ser anexada a NPS correspodente, para que o sistema de
impermeabilização e a qualidade dos materiais fiquem bem definidos. 0 fornecedor de materiais (que pode ser
também aplicador da impermeabilização) deve apresentar previamente documento(s) técnico(s) de laboratórios
de ensaios, emitidos há menos de Í2 meses, contendo a caracterização dos produtos e resultados de ensaios
que comprovem que o produto atende às exigência contidas na NPS correspondente (esta etapa è denominada de
qualificação). 0 pedido de cotação e análise de propostas deve restringir-se aos fornecedores que comprovem
que seus produtos atendei às exigências.
r \ r \

J
Apresentação 88
V
r

b) Para os fornecedores de serviços (aplicadores) deve-se exigir referências comprovadas de realização


anterior de obras coa características, porte e sistemas de iaperaeaDilização seaelhantes aos da obra em
questão, devendo ser analisado o grau de especialização da empresa, estrutura, número de empregados,
tradição no mercado, etc.

c) £ iaportante que a equipe responsável pela aplicação da impermeabilização excute também a proteção
mecânica da aesna, ou pelo aenos a proteção provisória, para que não haja dúvidas quanto k
responsabilidade, no caso de ferimentos da impermeabilização.

d) Ao final de cada obra deve ser feita uaa avaliação do serviço, bem como recomenda-se que seja feito um
acompanhamento ao longo do tempo, a fim de se sistematizar um histórico dos fornecedores que orientará
futuros convites e pedidos de cotação.

4. PROCEDIMENTO NA OBRA

a) 0 engenheiro deve exigir a existência de projeto de impermeabilização. P a r obras j á iniciadas q u a n d o d a


implantação destas normas deve ser providenciado o projeto de impermeabilização o quanto antes, p r o c e d e n d o -
se às adaptações necessárias nos demais projetos (estruturas e instalações principalmente).

b) Durante a obra deve-se seguir os roteiros das normas de execução e-fiscalização, tendo-se as normas d e
projeto coao referência. Nenhum eleaento estrutural deve ser concretado antes de uaa checagem de sua
interferência e detalhes necessários para coapatibilização com os serviços de impermeabilização.

c) No recebimento de materiais deve ser seguido o roteiro!

- Inspeção de recebimento: observação das condições gerais do material chegado à obra, tais c o m o tipo,
condições da embalagem e do produto, etc. Se o material se apresenta dentro dos parâmetros c o n s t a n t e s
da NPS correspondente, autorizar a entrega e providenciar a identificação do lote, retirad?. de
amostras e armazenamento; caso contrário, rejeitar o lote.
- Ensaios de controle de homogeneidade : ensaios listados na NPS correspondente, que têm por objetivo
verificar se os lotes entregues na obra mantêm-se dentro das exigências.Os lotes que não atenderem aos
parâmetros devem ser rejeitados.
- Aceitação sea ensaios: Em função do documento técnico apresentado na etapa de qualificação para c
fornecimento e de histórico favorável dos produtos de determinada procedência pode-se autorizar a
utilização dos materiais sea a realização de ensaios, aantendo-se a aaostra, devidamente identificada
(denoiinada neste caso de amostra-penhor) guardada em local adequado por pelo menos 30 dias após o
término de utilização dos produtos daquele lote.

d) Fiscalizar a execução da impermeabilização conforme a NFS correspondente, e realizar teste de


estanqueidade para recebimento do serviço. Acompanhar a execução da proteção e serviços coapleaentares.

5. ATUALIZAÇÃO DAS NORNAS

A folha Índice deve seapre apresentar a versão que está ea vigor de cada noraa. Seapre que uaa norma for
substituída, deve-se trocar não só a mesaa, aas tabea a folha índice, devendo ser imediatamente destruídas
as versões desatualizadas.

encol
VERSÃO <

INFORMACOES GERAIS

1 . Legenda NPE-02/88

ELEMENTOS

1 . Coberturas não transitáveiE NPE- • 1 1 / 8 8


2. Coberturas transitáveis NPE- •13/88
3 . Calhas NPE- • 2 1 / 8 8
4 . R u f OS NPE- - 2 2 / 8 8
5 . Varandas NPE- • 3 1 / 8 9
6. Floreiras e jardins NPE- - 3 2 / 8 8
7 . B o x e s de b a n h e i r o s N P E -33/88a
8 . Piscinas N P E -41/88
9 . Caixas d'agua NPE - 5 1 / 8 9
10 . S u b - H o l o s NPE -61/88

SISTEMAS, E SERVIÇOS

1. Regularização NPS-15/88
2 . Manta a s f á l t i c a com a r m a d u r a NPS-25/89
3 . Manta elastomérica NPS-2 6/88
4. Membrana - Emulsão asfáltica e armadura
de v é u de f i b r a de v i d r o NPS- 3 5/88
5 . M e m b r a n a - A s f a l t o o x i d a d o e a r m a d u r a de feltro
asfáltico NPS-45/88
6. Argamassa impermeável NPS-55/88
7 . Proteção em a r g a m a s s a NPS-65/88
8 . Proteção Piso transitável por
vei c u l o s NPS-66/8 8
9 . Proteção Material solto NPS-67./B8
Proteção Com isolante térmico
10
Poliestireno extrudado NPS-75/88
P r o t e ç ã o - Com i s o l a n t e térmico
11
Concreto espumoso NPS-76/88
Proteção - Com isolante térmico
12
Concreto celular autoclavado NPS-77/88
Proteção - Com isolante térmico
13
Poliestireno expandido NPS-78/88
IJ
, — NORMA .VERSÃO.

LEGENDA NPE - 0 2 8 6

encol RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

OBSERVAÇÕES

- Par?. s ! B P ! i c i d a 2 s d o s csssnnos. adots-ss as I s g e n o " abaiy.c, v á ü n s rara tesas as n n r » a s


- Tqhhc necsrnnnc rnrnrrrim-sc i"r3 no cí::;:(

LESEMDA

O. ~ O
ESTRUTURA - CONCRETO ARMADO

ARGAMASSA

ARGAMASSA DE REGULARIZAÇAO

IMPERMEABILIZAÇÃO

MASTIOUE

ISOLAÇAO TÉRMICA

PROTEÇÃO MECÂNICA OU PROTEÇÃO MECÂNICA E ISOLAÇÃO


TÉRMICA , ESPESSURA VARIÁVEL CONFORME ESPECIFICAÇÃO

- ARGAMASSA ARMADA COM TELA

OETALHE TIWCO

AR8AMASSA ARMADA COM TELA

MASTIOUE

PROTEÇÃO/ISOLAÇÃO, CONFORME ESPECIFICAÇÃO

IMPERMEABILIZAÇÃO

REGULARIZAÇÃO

ESTRUTURA
•ELCVENTO — NORMA - VERSÃO

COBERTURAS NAO TRANSITAVEIS NPE-11 88

encol
-DESCRIÇAO/TIPOS
c RECOMENDAÇÕES PARA PROOETO DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O

— —

-Esta n o n a refere-se a coberturas não transitáveis (acesso eventual apenas para aanutencão), tais coao:

a) Lajes de segurança (previsto resgate de pessoas pores não pouso de helicópteros);


b) Lajes sobre caixas d'agua;
c) Lajes sobre casas de maquinas;
d) Lajes sobre apartaaentos (do liltimo pavimento);
e) Karquises;
f) Coberturas de guaritas.

-OETALHES-ESTRUTURA-

- Borda da laje, conforme desenho í (opcional; se


a borda não for executada ea concreto, deverá ser
de tijoio aaciço).

- Passages d'agua em vigas invertidas, conforme


desenho 2.

- Rebaixos ea rodapés, _de aproxiaadaaente 2,5 x


2,5 ca, para fixação da iaperaeabilização,
conforae desenho 3.
.DESENHO 1
- Levar ea conta, no cálculo da laje, as
sobrecargas da regularização, isolacão térmica e
proteção aecánica. P t N C A M I R A DE CONCRETO
OU CNARA « A L V .

m ia m

o..7 i

-INTERFERENCIA COM 1NSTALAÇOES- as

- Nas tubulações que atravessea a cobertura não


0. C
N
I
•o. • :
deves ser deixadas luvas eabutidas no concreto ou
a aenos de 15 cs aciaa da laje. 0«v- ••
'00 ' O.';.
- Nenhuma tubulação vertical deve passar a menos C
de 38 ca de paredes, de foraa a peraitir a T
iaperaeabi1ização dos rodapés. .0»'" a•
- As tubulações que acoapanhea horizontalaente a
laje devea fazê-lo no afniao 40 cs aciaa da aesaa.
BOftOA-LAJE NAO TltAMtlTAVEL
- Os coletores_ de águas pluviais devea ser ea
nuaero e posição_tal que o ponto de contribuição
aais distante não se encontre a aais de 5 a da
coleta, o que possibilitará regularizações de no
aáxiao 7 ca de espessura. Os ralos devea estar
afastados 10 ca no aíniao de superfícies verticais
de foraa a peraitir o arredondaaento dos cantos
junto aos rodapés.

- á distância entre tubulações que atravessas a laje,


Deve ser de no aínuo 10 ca, face a face.

-REGULARIZAÇAO-

- A laje deve ser regularizada, dando-se os caiaentos e executando-se os arredondamentos de cantos e oeaais
detalhes conforme NPS - 15.
Coberturas não transitáveis NPE-11/88

1
f DETALHES DESENHO 2
- Toda borda de laje deve possuir aureta de no
-1MRCRME ABILIZ ACAO
aíniao 25 ca de altura, arreaatada conforme
S O M E A via A
desenho i. Esta aureta deve ser preferencialmente
de concreto, fundida juntaaente coa a laje, ou
constituída de tijolos aaciços.

- Nas vigas invertidas devea ter sido deixadas Owl


J T U M S METÁLICOS
passagens para a água, feitas coa tubos de PUC OU PVC M A M O N
aarroa inseridos durante a concretagea (não usar O..
tubos brancos pois podea trincar), diâaetro aíniao
75 aa, colocados ea altura adequada, prevendo-se a
regularização. A iaperaeabilização deve passar w y x ^ J — A
sobre as vigas e ser arreaatada no interior dos
tubos de passagea (vide desenho 2).
''/////A

1
.o„ ;
- A iaperaeabilização deve elevar-se nos rodapés r,. o. • .. o . o. • 1
no aíniao 20 ca aciaa do piso acabado, devendo ter
sua borda fixada ea rebaixo, deixado no concreto t
(vide desenho 3), ou aberta ea alvenaria (vide
desenho 4). IMPERMEABILIZAÇAO
ADENTRANDO NOS TUBOS
- A iaperaeabilização deve adentrar nos ralos e
ser aderida internaaente nos aesaos; no caso de VIGA INVERTIDA
iaperaeabilizacões pré-fabriçadas (aantas)
utilizar anel de PVC cortado, introduzido sob ]DESENHO 3 '
pressão, para aaior garantia (vide desenho 5).
REBAIXO
- Os tubos de PVC que corraa sobre a cobertura
2fitm i 2,5 em
serão protegidos aecánicaaente e contra radiação
solar, conforae desenho ó. As auretas laterais e
de apoio dos tubos deverão ser construídas sobre a
proteção aecinica da iaperaeabilização. As auretas
laterais devea possuir diversas aberturas laterais
(ex: blocos de concreto da base separados 5 ca ua
do outro), de aodo a não represarem a água.

- A iaperaeabilização deve ser arreaatada junto a


todos os tubos que atravessea a laje; no caso de
tubos de PVC os aesaos devea ser encaaisados por
tubo aetálico, conforae desenhos 7 e 8. A vedação
entre os tubos (PVC/aetálico) pode ser feita
através de ua rufo, tipo "gola" (vide desenho 7)
ou, no caso de tubos protegidos coao no caso do
desenho ó, esta vedação pode ser feita coa selante
apropriado,à base de poliuretano (vide desenho 8).

- Devem ser previstos os locais para futuras


fixações de antenas_ coletivas ou parabólicas,
para-raio, sinalizações, etc, mesao das que não
sejam instaladas até entrega da obra. A
iaperaeabilização deve ser arreaatada ea parafusos RODAPÉ
fixados nas posições previstas (vide desenho 9) ou
•DESENHO 4 ~ ~
nas esperas, caso sejaa construídos blocos que
possaa receber fixações sea danos da
iaperaeabilização (vide desenho 10).

- Todos os eletrodutos que atravessea a cobertura


devea ser aetálicos e possuirea sua extreaidade
voltada para baixo (vide desenho 11).

RODAPÉ
Coberturas não transitávei
Coberturas não transítâveis NPE-11/88

• DESENHO 11 •

5A10À 00 i U n W O U T O
VOLTADA P/ BAIXO

t — i
V » s
•2
2
v w v y x x x y v v B
vmmmmo
T O . 0' • o '
, o ,\ & o.

•SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO '

- Para coberturas sobre apartaientos:

- «anta elastoaérica, conforae NPS - 26; ou

- «anta de asfalto coa araadura, conforae NPS - 25.

- Para outras coberturas não transitáveis:

- eaulsão asfáltica reforçada coa véu de fibra de vidro, conforae NPS - 35.

- ea cidades e épocas ea que o cliaa seja extreaaaente daido e frequenteaente. chuvoso, de foraa que
dificulte a aplicacão da eaulsão z pode-se adotar coao alternativa aeabrana de aaterial betuainoso
aodificado coa políaeros ea solução, conforae especificações do fabricante, ou as aantas citadas
aciaa, cujo custo tenderá a ser aaior que o do sisteaa k base de eaulsio.

• PROTEÇÃO•

- Sobre apartaaento: é obrigatório o uso de proteção téraica, aplicada sobre a iaperaeabilização:

- poliestireno extrudado, conforae NPS - 75; ou

- concreto espuaoso, conforae NPS - 76; ou

- poliestireno expandido, conforae NPS - 78.

- S o b r e guaritas, aarquises, casas de aáquinas e deaais locais onde possa ser utilizada uaa proteção
téraica aais siaples:

- aaterial solto, conforae NPS - 6 7.

- Sobre caixas d'agua, lajes de segurança e outros locais sea proteção téraica:

- piso final ea argaaassa, conforae NPS - 65.

- Pode-se optar pelo uso de isolação téraica de lajes não transitáveis de grandes diaensões, aesao onde o
probleaa de conforto não seja deterainante, coa o objetivo de se diainuir a aoviaentação téraica da laje;
esta isolacão pode ser o ajardinaaento total da área ou uaa das isolações citadas anterioraente.

- Recoaenda-se que as coberturas não transitáveis sobre áreas nobres (salão de festas, lojas, etc) sejan
isoladas téraicaaente.

-OBSERVAÇOES

• PAO '
4/4
• ELEMENTO' NORMA VERSÃO

COBERTURAS TRANSITAVEIS NPE-13 88

encol RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç A O

' descrição / tipos

- Esta n o n a refere-se a todos os tipos de coberturas transitáveis por veículos ou pedestres, tais coao:

a)Áreas externas de apartamentos de cobertura;

b)Areas coauns de prédios, tais cono play-grounds, jardins, pilotis, ranpas, etc, que esteja» expostos
k chuva e sob as quais exista» outros pavisentos (garagens, lojas, salões de festas, etc.)

detalhes - estrutura

- Prever rebaixos, de aproxiaadaaente 2,5 x 2,5


ca, para eabutiaento da iaperaeabilização nos
rodapés(vide desenho 3 da NPE-ÍÍ). Estes rebaixos
devea existir taabea nos pés dos pilares (vide
desenho 7).

- Todas as piscinas que nao sejaa de fibra de


vidro devea ter as laterais de concreto, não sendo
adnitindo laterais de alvenaria.

- As laterais de ^ardineiras, floreiras e


contornos de donus nao devea ser de alvenaria
apoiada sobre a laje, devido ao risco de ruptura
da iaperaeabilização junto ao rodapé por trinca
entre a alvenaria e a laje. Estas laterais devea
ser preferencialaente de concreto ou ao aenos deve
ser prevista uaa saliência, de no aíniao Í5 ca,
coa esperas a cada 2 a, conforae desenho 1. desenho 1 —

- Prever desnível entre a área externa e interna, IDEAL OPÇÃO


conforae desenho 2.

- Prever detalhe para ancoragea da proteção


aecânica da iaperaeabilizacão, conforae NPS -66.

- Levar ea conta, no cálculo da laje, as


sobrecarcas da regularização, isolação teraica e
proteção aecânica.

— 1nterferencias com instalações .


- Os coletores^ de águas pluviais devea ser ea
nuaero e posição^tal que o ponto de contribuição
aais distante não se encontre a aais de 5 a da
coleta, o que possibilitará regularizações de no
aáxiio 7 ca de espessura. Os ralos devea estar
afastados 14 ca no aíniao de superfícies verticais
de foraa a peraitir o arredondamento dos cantos
junto aos rodapés. LATERAL DE F L O R E IRA
- Não devea existir tubulações correndo
horizontalmente sobre a laje; caso seja
necessário, pode-se passar tubos sob o deck, ei
altura de no aíniao 40 ca acima da laje, sendo que
a distância entre essas tubulações que atravessai a
laje, deve ser de no aíniao Í0 ca,face a face.Ho çaso
de lajes sobre garagens as tubulações horizontais
podea passar sob a laje, não havendo rfenhua
probleaa. Nas lajes sobre apartamentos ou sobre
áreas coauns que não sejam garagens, tem-se como
dltima opçio passar os tubos sob a laje, devendo
ser previsto forro falso e correção de pé direito
no pavimente inferior. Não são admitidas
tubulações correndo horizontalmente sob o piso
; transitável, mesmo que embutidas na regularização,
enchimento ou isolaçãojérmica., _ , ..J
- Todos os eíétrodutos devem estar "embutidos na
laje, nunca sobre a mesma. Caixas de passagem da
instalação elétrica que esteiam no rodapé devem
ser colocadas no mínimo 2ê cm acima do piso
acabado e com o eletroduto entrando por cima.

©
s
r
r

— regularização
\
Coberturas transitáveis
c NPE-13/88
J

- A laje deve ser regularizada, dando-se os caimentos e executando-se os 'arredondamentos de cantos e demais
detalhes conforme NPS - 15.

•oetalhes desenho 2

- Nas soleiras a impermeabilização deve passar sob


e por trás dos batentes, adentrando no mínimo 50
cm na área coberta, conforme desenho 2. Nestes 59 PISO FINAL
cs a regularização deve ser feita ASSENTADO
preferencialmente na concretagem; se isto não
ocorreu, a laje deve ser apicoada, aplicando-se
uma micro regularização de cimento e areia fina
traço volumétrico i:i, com adesivo k base de PVA.

- Trilhos ou contra-marcos metálicos devem estar


fixados em altura suficiente (min 5 cm) para ser
realizado arremate impermeável junto ks grapas,
conforme desenho 3.

- A impermeabilização deve envolver totalmente as


laterais de piscinas e floreiras, conforme desenho
4. No caso de piscinas de fibra de vidro as
laterais podem ser de alvenaria, assentada sobre a
proteção mecânica da impermeabilização (vide
desenho 5). A impermeabilização de piscinas deve SOLEIRA
ser de acordo com a NPE - 4i e a de floreiras
conforme NPE - 32, mantendo-se preferencialmente o
mesmo sistema de impermeabilização da laje. desenho 3

- Nos contornos de domus a impermeabilização deve


elevar-se até o final da lateral, conforme
desenho 6.

- A impermeabilização deve elevar-se nos rodapés CAIXILHO


no mínimo 20 cm acima do piso acabado, devendo ter
sua borda fixada em rebaixo, de aproximadamente
2,5 x 2,5 cm, deixado no concreto, ou aberto em
alvenaria (vide desenhos 3 e 4 da NPE - íl).

- Este rebaixo deve ser deixado também no pé de


pilares, conforme desenho 7. ,

- As platibandas devem ser preferencialmente de


concreto ou pelo menos de tijolos maciços, não .
sendo admitidos tijolos furados ou blocos de
concreto (vide desenho 8).

- Nos encontros de muros de divisa com o piso de •


áreas comuns, deve-se ter, da mesma forma que nas ; SOLEIRA COM QRAPAS
platibandas, tijolos maciços ou concreto no rodapé
para se evitar a penetração de água por trás da i
impermeabilização, sempre que a face do muro '
voltado para o vizinho seja exposta (vide ;
desenho 9). t

- Os ralos e tubos que atravessem a cobertura :


(admitidos somente sob o deck) devem receber o >
mesmo tratamento descrito na NPE - lí ( vide
desenhos 5 e 8 da NPE - í i K
- Todas as áreas cobertas, porem abertas, estão
sujeitas a chuva de vento, e _devem ser
impermeabilizadas; a impermeabilização deve se
prolongar:
- sob marquises, corredores ou passarelas
abertas,em continuidade com as áreas não
cobertas adjascentes;
- sob pilotis, devendo chegar até as paredes
que delimitam áreas cobertas e fechadas,
arrematando em rodapé nessas paredes;
- sob pequenas .varandas situadas na saída de
apartamentos de cobertura para o terraço,
devendo chegar até a soleira.
PISCINA

(continua)
Coberturas transitáveis NPE-13/88

(cont inuação)

- Ei garagens cobertas coa laterais abertas (se«


caixilhos), situadas sobre outros níveis de
garagens, deve-se iaperaeabilizar no aíniao os 5 a
aais próxiaos da abertura, teramando a
iaperaeabilizasão ea uaa grelha para captacão
da água de chuva trazida pelo vento (vide
desenho 19).

- As juntas de dilatasão existentes nas lajes


devea ser tratadas coa selantes elásticos (à base
de silicone, poliuretano ou polissulfeto),
recebendo ainda ua trataaento ea ponte coa a
iaperaeabilizacão, conforae desenho ii. Coao
liaitador de profundidade das juntas pode ser
usada corda, tubo plástico (tipo aangueira) ou
tiras de espuaa especialaente produzidas para este
fia.

desenho 6 , oesenho 7
I

CONTORNO DE DÔMUS
\
•oesenho 9

PLATIBAMOA
Coberturas traneitáveis NPE-13/88

desenho 9-

MURO DE DIVISA

• d e s e n h o 10•

MÍNIMO Sm
aberto
(SEM CAJXILHO)4

CAIMENTO CMMENTO

Lír

•desenho lt •

TRATAMENTO

LIMITADOS de
PftOFUNOIDÃãi
( ccwdí. tubo
PLÁSTICO, ETC)

JUNTA DE Dl LA TAÇA O

©
c
I
Coberturas transitáveiE NPE-13/88

/— sistemas de impermeabimzaçao

- Hanta elastoaérica, conforae NPS - 26; ou

- Manta asfáltica coa araadura, conforae NPS - 25.

proteção

a) Áreas externas dos apartaaentos de cobertura:

- A laje deve receber proteção teraica.apliçada sobre a iaperaeabilizacão:

- poliestireno extrudado, conforae NPS - 75; ou

- concreto espuaoso, conforae NPS - 76; ou

- bloco de concreto celular autoclavado, conforae NPS - 77.

- Sobre o isolanento térnico será aplicado o piso final.

b) íreas coauns dos prédios:

- Caso o paviaento inferior seja garagea, não há necessidade de isolacão téraica, por questões de conforto.
Nestes casos pooe-se optar pela isolacão téraica, para estabilização da laje, caso a aesaa tenha dimensões
excepcionais.

- Nas lajes situadas sobre salões de festas, lojas, ou outras áreas nobres recoaenda-se o uso de isolacão
téraica.

- Nas áreas isoladas téraicaaente deve-se usar as proteções indicadas aciaa - NPS 75, 76 ou 77; nas áreas
não isoladas aplicar proteção aecânica e piso final, conforae NPS - -65.

- Ea áreas t r m s - t á v e i s nor veículos executar caaaaa ae aaortscisenta s protesta a r m a s , conforae «PS-::.

— observações —
• ELEMENTO ' NORMA VERSÃO

CALHAS NPE-21 88

RECOMENDAÇÕES PARA PROOETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

DESCRIÇÃO / TIPOS"

Esta n o n a se refere a todos os tipos de calhas executadas ea concreto ou alvenaria, que recebea águas de
ua telhado; podea estar junto à platibanda ou na linha central de-telhados coa caiaento para dentro.

"DETALHES-ESTRUTURA — I N T E R F E R E M Cl A S COM INSTALAÇÕES"


A
- As laterais das calhas não devea ser de - Os pontos de descida de águas pluviais devem
alvenaria apoiada sobre a laje, devido ao risco de estar a uaa distância aáxiaa de 19 m, de aodo que
ruptura da iaperaeabilizacão junto ao rodapé por o caiaento tenha no aáxiao 5 a ea cada direção,
trinca entre a alvenaria e a laje. Estas laterais possibilitando regularizações de no aáxirao 7 cs.
devea ser preferencialaente de concreto (vide
desenho í) ou ao aenos deve ser prevista uaa
saliência, de no afniao 15 ca, coa esperas a cada
2 a, conforae desenho 2.

-REGULARIZÔÇAO — — —

- A laje deve ser regularizada, dando-se os caiaentos e executando-se os arredondaaentos de cantos e deaais
detalhes conforae NPS - 15.

( DETALHES —

- A iaperaeabilizacão deve envolver toda a lateral das calhas, até a borda superior, conforae desenho

- Devea ser deixados businotes nas laterais das calhas, para extravasão da água no caso_de entupiaento dos
condutores de águas pluviais, evitando o transbordaaento da calha. A iaperaeabilização deve adentrar e
estar aderida nestes businotes.
Calhas NPE-21/88

S A L I Ê N C I A OE
C O N C R E T O COM \
E S RE « A S CAOA 2mN

OPÇÃO - LATERAL DE CALHA

s—SISTEMAS OE IMPERMEABILIZAÇAO

- eiulsão asfáltica reforçada coa véu de fibra de vidro, conforae NPS

- ea cidades e épocas ea que o cliaa seja extreaaaente úaido e frequenteaente chuvoso, de foraa que
dificulte a aplicação da eaulsãoI pode-se adotar coao alternativa aeabrana de aaterial betuainoso
aodifiçado coa políaeros ea solução, conforae especificações do fabricante, ou aantas de asfalto coa
araadura ou elastoaéricas,_ conforae NPS - 25 e 26 , respectivamente, cujo custo tenderá a ser aaior que o
do sisteaa à base de eaulsio.

;
proteção n

- A iaperaeabilizacão deve receber uaa proteção aecinica, ea argaaassa, que a protege dos raios soloares .
ae to 5 V i ; i i a f e r S ^ u r " " a i T I ™ d
Y*lha" Esta^r^Io^eírier^^^^argS"'d
o l u i , é t r
antes da apicaclo desta ? a r a a d a coa tela deployé, conforae desenho 3;
vSluaétnco 1-3 argaaassa, as laterais devea receber ua chapisco de ciaento e areia, traço

-OBSERVAÇOES"

•PA8 •

2/2
• ELEMENTO ' NORMA VERSÃO

RUFOS NPE-22 88

RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇAO


J
"SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

- Eaulsãü asfáltica reforçada con dois véus de fibra de vidro (consuao de eaulsão 4 kg/a 2 ), conforae
NPS - 35.

- ea cidades e épocas ea que o çliaa seja extreaaaente ilaido e frequenteaente chuvoso, de foraa que
dificulte a aplicação da eaulsão, pode-se adotar coao alternativa seadrana de aaterial betuainoso
aodifiçado coa políaeros ea solução, conforae especificações do fabricante.

/—proteção J
i S
ti5",!5S;r Í l i I K Í O d e W
" r
" l l C M i
cn.til.ld. d, no ,l„i,0 „., (e,|.

^"obsef-
C
^-ELEMENTO - NORMA — VERSÃO

a9
VARANDAS NPE-31 89

encol c RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO OE IMPERMEABILIZAÇAO

ãta Norma refere-se as varanda; :entes em Apartamentos


- Só será obrigatório a Impermeabi1i zacso de varandas com incidência
direta da chuva (Terraços)
- Independente da Impermeabilização, será obrigatório o tratamento -,os
raios conforme a NPE-23
- Fica a critério da Regional a Impermeabilização de varandas em casos
não constantes nesta Norma.
Caso a decisão seja a de Impermeabilizar seguir orieniscoes
constantes nesta Norma e na NF-3Í/39

DETALHES - ESTRUTURA- INTERFERENCIAS COM INSTALAÇÕES

- As laterais floreiras e os rodapés ei bordas de - Os coletores de águas pluviais devea ser ea


lajes não devei ser de alvenaria apoiada sobre a nuaero e posição tal que o ponto de contribuição
laje, devido_ ao risco de ruptura da aais distante não se encontre a aais de_3 a da
iaperaeabilização junto ao rodapé por trinca entre coleta, o que possibilitará regularizações de no
a alvenaria e a laje. Estas laterais devea ser aáxiao 5 ca de espessura. Os ralos devea estar
preferencialaente de concreto ou ao aenos deve ser afastados í® ca no aíniao de superfícies verticais
prevista uaa saliência, de no aíniao 15 ca, coa de foraa a periitir o arredondaaento dos cantos
esperas a cada 2 a, conforae desenho 1. A junto aos rodapés.
iaperaeabilizacão não deve arrematar na face
superior do rodapé de borda de laje para que o
guarda corpo gossa ser fixado sea perfurar a
iaperaeabilizacao (vide desenho i).

- Ho caso de rodapé de borda de laje ea concreto


aparente deve ser previsto ua rebaixo para
eabutiaento da iaperaeabilizacão, conforae
desenho 2.

- Deve ser previsto desnível entre a varanda e o


piso interior _de aodo a peraitir o arreaate da
iaperaeabilizacão nas sole iras conforae
recoaendacões contidas na NPE - 13

• v_

- A laje deve ser regularizada, dando-se os caiaentos e executando-se os arredondaaentos de cantos e deaais
detalhes conforae NPS - 15.
f DESENHO 1
Varandas
c NPE-31/89

OPÇÃO

•UAROA CORPO
MC* i r o m l

ró- o:

BORDA DA LAJE - VARANDA

Desenho 2

IOEAL OPÇÃO
•U*RD* CORRO
MC*(TOeal
COMCRCTO ARA
RCNTE

RODAPÉ EM CONCRETO APARENTE - VARANDA

• OETALHE , :

- A iiperieabilizaçâo deve ser arreiatada junto a ralos, rodapés e soleiras conforte recomendações contidas
na NPE - í3.

- A iipeneab iljzação deve envolver totaliente as laterais das floreiras, confor«e desenho 4 da NPE -Í3; A
nperieabilizaçao das floreiras deve ser feita confone a NPE - 32, lantendo-se preferencialmente o lesio
sisteaa que na varanda.

- Ei varandas de pequenas diiensôes (lenores que 4 a 1 ) é dispensável a junta periietral, entre piso e
rodapé, aostrada nos desenhos i e 2, 3 e 4.

- Nos casos de guarda corpo tipo HCA (70ca) utilizar os detalhes dos desenhos i e 2. Para
guarda corpo tipo TCA (ÍMca) a iaperaeabilizaçâo deve arreaatar nos chuabadores conforae
desenhos 3 e 4.

-PA8-

2/3
/

Varandas NPE-31/8 9

" Desenho 3
ÍUAROA OORR* TCA (100»)
(ACABAMENTO CITCRNO COM -
CRITO ARARENTE I
AÇA»AMf«TO

MA1TIOUE
ELAtTICO

4 •«

DCT. 1

Desenho 4
• UAROA CORRO TCA I W O u l
( ACABAMENTO EXTERNO K M
CONCRETO ARARENTE)

BflOARÍ

OET. £
•SISTEMAS OE IMPERMEABILIZAÇÃO

- eaulsão asfáltica reforçada coa véu de fibra de vidro, conforae NPS - 35.

- ea cidades e épocas ea que o ^ d i a a seja extreaaaente tiaido e frequenteaente chuvoso, de foraa que
dificulte a aplicação da eaulsão, pode-se adotar coao alternativa aeabrana de aaterial betuainoso
aodifiçado coa políaeros ea solução, conforae especificações do fabricante.

- ea varandas coa grandes balanços deve-se utilizar aantas de asfalto, conforae NPS - 25, ou aantas
elastoaéricas, conforae NPS - 26.

f proteção —

- Proteção «ecinica r conforie NPS - 65, sobre a qual é aplicado o piso final.

observações

V.
• ELEMENTO ' NORMA VERSÃO

FLOREIRAS E 3ARDINS NPE- 3 2 88


j v J v

encol RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO


J
-OESCRIÇAO-

- Esta noraa refere-se a floreiras (pequenas diaens5es) e jardins (grandes diaensões).

DETALHES - E S T R U T U R A -

- As laterais de jardineiras e floreiras não devea


ser de alvenaria apoiada sobre a laje, devido ao
risco de ruptura da iaperaeabilização junto ao
rodapé por trinca entre a alvenaria e a laje.
Estas laterais devea ser preferencialaente de
concreto ou ao aenos deve ser prevista uaa
saliência, de no aíniao 15 ca, coa esperas a cada
2 a, conforae desenho 1 da NPE - 13.

INTERFERENCIAS COM INSTALAÇÕES

- Ea jardins deve-se deixar_ eletroduto para • DESENHO 1


ligação de postes de iluainação; as caixas de
passagea devea ser fixadas aciaa da faixa
iaperaeabilizada de no tsínimo 49 cm aciaa da terra BRITA lOxra tubo pvc
(vide desenho 2!. perfurado

f REGULARIZAÇAO

- A base deve ser regularizada, dando-se os


caiaentos e executando-se os arredondaaentos de
cantos e deaais detalhes conforme NPS - 15.

• DETALHES

- As laterais de floreiras e jardins apoiados


sobre o solo devea ser iaperaeabilizados coa
argaaassa iaperaeável, conforae NPS - 55.
F L O R E IRA
- As floreiras sob janelas, salientes nas
fachadas, devea receber iaperaeabilizaçâo
flexível, conforae sisteaas indicados abaixo.

- Nas floreiras_e jardins situados sobre lajes, a


iaperaeabilização deve passar sobre as laterais,
ea continuidade coa a impermeabilização da laje,
conforme desenho 1.

- A iaperaeabilização deve elevar-se no mínimo 49


ca aciaa d a b o r d a d a t e r r a no encontro coa
paredes, conforae desenho 2.
> r

(
r • desenho z
Floreiras e jardins NPE-32/88
D
DRENO

JARDINEIRA
PERFURAOO

sistemas de impermeabilização

- Para floreiras:

- eaulsão asfáltica reforçada coa véu de fibra de vidro, conforae HPS - 35.

- ea cidades e épocas ea que o çliaa seja extreaaaénte úaido e frequenteaente chuvoso, de foraa que
dificulte a aplicação da eaulsão, pode-se adotar coao alternativa aeabrana de aaterial betuainoso
aodificado coa polfaeros ea solução, conforae especificações do fabricante.

- Para jardins (grandes áreas):

- aanta asfáltica, conforae NPS - 25;

- aanta elastoaérica, conforae HPS - 26.

proteção

- Sobre a iaperaeabilização aplicar uaa casada de argaaassa aonolftica, araada coa tela deployé n a
horizontal e na_vertical, espessura 2 ca, traço voluaétrico ciaento e areia í:3. Ho caso de jardins coa
iaperaeabilizações de aantas elastoaéricas deve-se utilizar uaa caaada de papel kraft betuaado duplo entre
a iaperaeabilização e a proteção.

- Nas saídas de água deve-se colocar tubos de PVC perfurados coa broca i/16", espaçaaento entre furos
aproxiaadaaente 3 ca. Este tubo ( diâaetro aíniao do tubo 75 aa) servirá para enventuais serviços de
desentupiaento sea necessidade de reaoção de grandes quantidades de terra (vide desenho í).

- Hos jardins é recoaendável que alea do tubo perfurado sejaa utilizadas caixas dreno, conforae desenho 2.
Estas caixas devea ser feitas de concreto sea finos (concreto sea areia).

- Sob a terra deve ser deixada uaa caaada de brita, espessura 19 ca.

observaçoes
' ELEMENTO NORMA VERSÃO

BOXES DE BANHEIROS NPE-33 -88a


J
encol C RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

"descrição / tipos —

- Esta noraa se refere a todos 05 tipos de boxes de banheiros. No caso de boxes noraais será adotaco
soaente ua arremate junto aos ralos, conforae indicado adiante: nos caso de maior risco deve ser a una
iaperaeabilização, conforae especificações abaixo. £ obrigatório o uso de impermeabilização nos seguintes
casos:

a) Boxes de banheiros de apartamentos de luxo (classe A), coa área aaior ou igual a 5 a 2 ,

b! Boxes onae existam duchas de pressão.

c) Boxes de banheiros sob os quais existam enchimentos com material com alto índice de absorção.

d) Banheiros onde existam banheiras de hidromassagem - impermeabilizar s o b a banheira, os roaapés a


sua volta, e í m em t o r n o d e seu perímetro.

- As observações acima são praticas, ficando a decisão_Por conta do b o m senso do engenheiro: caso exista
algum fator que indique a necessidade da impermeabilização, não se deve hesitarem adotá-la.

•regular1zaçao

- Nos boxes onde for aplicada impermeabi1ização, proceder k seguinte regularização:

- Limpar bem a base, retirando corpos estranhos, apicoando e lavanoo.

- Aplicar uma camada de nata de cimento coa adesivo à base de PVA.

- Aplicar a regularização, constituída de argamassa de cimento e areia, traço voluraétrico


adição de adesivo k case de PVA, espessura mínima 1 cm, caimento entre Í2 5 22.

- Abrir rebaixos nos rodapés para fixação de impermeabilização, conforme desenho í.

• detalhes.

a) Nos boxes que serão impermeabilizados:

- A impermeabilização deve adentrar os ralos, subir no mínimo 59 cm junto k parede, e extender-se n: s i m ao


í a para fora do box, conforme desenho í.

b) Nos boxes que não serão impermeabilizados:

- Dar ua caiaento acentuado para o ralo.

- Quando do chumbamento do ralo, atentar para um bom adensamento e tratamento G a junta fria (apicoamentc,
lavagem, uso de adesivo k base de PVA).

- Aplicar junto ao ralo Basti que k base de poliuretano, conforae desenho 2, tendo o^cuidado de p r o t e g ê - l a
com ua anel dE filme separador (filme plástico, por exemplo) para que o mesmo n ã o fique a d e r e n t e ?.
camada superior o e argamassa.

- Observar a perfeita execução das juntas do piso cerâmico, bem como no encontro parede/piso.

c) Ralo de fora do box:

- Independentemente da solução dada para o box, o ralo fora do box deve receber arremate com Basti"!:;,
conforme desenno 2.

©
Boxes de b a n h e i r o s
c NPE-33/88a

min IJOOm

BOX WC

"desenho 2 '

P E L I C U L A NAO
ADERENTE

[•A /

MASTIOUE ADESIVO NA
JUNTA FRIA

RALO

v
3ncol
\ • ELEMENTO •

PISCINAS

RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO


NORMA

NPE- 41
J
DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O
V
versão•

88

/-descrição / tipos

- Esta n o n a refere-se a piscinas!

a) Et concreto, apoiadas sobre laje?


b) Ei fibra de vidro, apoiadas sobre l a j e ;
c) Ei concreto, apoiadas sobre o solo.

- Soiente para piscinas_ de concreto, apoiadas sobre o solo, coi diiensões ea plania lenores que 4 is
admte-se iaperaeabilizaçao rígida, conforme NPS - 55, sendo a dltima caaada de argaiassa sei hidrdfuqo
para receber o assentaaento de azulejos.

- Ea todos os deaais casos a impermeabilização deve ser flexível, conforae descrita a seguir.

.detalhes - estrutura
-interferencias com instalações

-_As laterais das piscinas devea ser de concreto, - Todas as entradas d'agua, drenos, etc, devem ser
não sendo adaitida alvenaria de nenhua tipo. fixados na estrutura para receberem arremate d a
impermeabilização, a uma distância d a s u p e r f í c i e
- Deve-se toaar todos o s cuidados para que s e do concreto _que preveja a espessura da
tenha ua concreto d e boa qualidade (dosagea, impermeabilização, proteção, e acaoamento
adensaaento, trataaento d e juntas frias, cura, (azulejos).
etc).

- Os nichos deixados_para holofotes devea prever a


espessura da proteção da impermeabilização (vide
desenho í).

J
•regularizaçao "

- Conforae NPS - Í5, coa arredondaaento dos cantos, etc.

C DETALHES

- A iaperaeabilização deve passar sobre as laterais e ter continuidade coa a impermeabilização da laje,
conforme desenho 4 da NPE - Í3.

- No caso de piscinas de fibra de vidro a iaperieabilização pode passar sob a aesaa, sendo as laterais de
alvenaria, sobre a proteção da iaperaeabilização, conforae desenho 5 da NPE - Í3. A iaperaeabi1ização deve
ser arreaatada junto aos tubos que atravessea a laje para servirei à piscina.

- No caso de piscinas de fibra de vidro encaixadas ea rebaixo da laje, deve ser prevista uaa saída de água,
para o caso de vazaaento da piscina, conforae desenho 2.

- A iaperaeabilização deve adentrar nos nichos dos holofotes e arreaatar junto ao eletroduto (vide
desenho í).

- 0 deck deve ser siaplesaente apoiado sobre a proteção aecanica da iaperaeabilizacão, não podendo s e r
utilizadas fixações tais como buchas, pregos, etc, que possam perfurar a iaperaeabi1ização.

-SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇAO •

- Nantas asfilticas com armadura, conforme NPS - 25.

- Hantas elastoaéricas, conforae NPS - 26, fixada na vertical coa fitas de caldeação a cada 50 ca. (Obs:
este sisteia só pode ser utilizado quando se dispuser de equipe - própria ou contratada - coa experiência
de aplicação de mantas elastoaéricas nesta situação, e coa coaprovado histórico de bons resultados).

>
NPE-41/88
Pi s c i n a s
j J
/ " - —
0ESENHO1

PISCINA OE FIBRA
DE VIORO

EXTRAVASO»

VAZAMENTOS

;
proteção —

- Sobre a iaperaeabilização aplicar nas verticais ua chapisco de ciaento e areia, traço voluaétrico í:3.

- Aplicar uaa proteção raecànica constituída de argaaassa de ciaento e areia, traço voluaétrico í:3,
espessura 2 ca, araada nas verticais cora tela galvanizada de raalha fina.
• ELEMENTO ' NORMA VERSÃO

C A I X A S D ' A 6 U A NPE- 51 88a

encol RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇAO

f descrição / tipos

- Esta noraa se refere a caixas d 'agua;

a) Elevadas;
b) E n t e r r a d a s , isoladas o a e s t r u t u r a ;
c! E n t e r r a d a s , associadas à. e s t r u t u r a ;
d) E n t e r r a d a s , sujeitas à ação do lençol f r e á t i c o .

•detalhes - estrutura s

- As caixas d 'agua elevadas serão iaperaeabilizadas por s i s t e a a r í g i d o , desde q u e atendais a o s seguintes


requisitos:

- Concreto iaperaeável (consumo de ciaento coapativel baixo fator a g u a / c i s e n t o (menor q u e 9,55),


uso de a d i t i v o s incorporadores de ar e / o u p i a s t i f i c a n t e s , cura c u i d a d o s a por pelo aenos 14 dias,
a d e n s a m e n t o enérgico, etc.!.

- E s t r u t u r a da caixa d'agua c a l c u l a d a no e s t á d i o 1, e s p e s s u r a de parede aaior o u igual a 15 era,


araadura b e a d i s t r i b u í d a e c o a d e t e l h e s c o m p a t í v e i s c o m u a o o a a d e n s a m e n t o ; c o ü n n e n t o mínimo :s
armadura 2 , 5 c a .

- Junta de concretagem 20 c a acima da e n c o n t r o p a r e d e / f u n d o , e n u n c a n a base o a parede; use os


e s p a ç a d o r e s de a r g a m a s s a rica, n u n c a d e p l á s t i c o ; p r e e n c n i a e n t o d o s f i x a d o r e s d a s foraas c o a acitivo
expansor.

- Tratamento d a s juntas frias (apicoamneto e limpeza e n é r g i c a a t é deixar a brita exposta; nsolhagem


a b u n d a n t e ; a p l i c a c a o d e camada d e 3 cm d e a r g a m a s s a d e mesmo traço q u e a do concreto; u s o oe adesivo,
k base de PVA ou p r e f e r e n c i a l m e n t e e p o x i ) .

- Capacidade de no raáximo36MG litros; a c a b a m e n t o e x t e r n o ea cor clara para minimizar a movimentação


térmica.

- As caixas d ' a g u a enterradas deve® ser isoladas d a e s t r u t u r a do edifício; evitar ao máximo caixas d'agua
associadas â estrutura.

- Ea todos os casos deve-se tomar tDdos os c u i d a d o s para que se t e n h a u a concreto de b o a qualidade


(dosagem, a d e n s a m e n t o , tratamento de juntas f r i a s , cura, e t c ) .

- Recoaenda-se q u e o cobri sento da a r a a d u r a do c o n c r e t o n a face inferior d a tampa o a caixa d'agua seja as 3


cm.

•interferencias com instalações

- As tubulações n ã o devem possuir luvas dentro do c o n c r e t o , nem f l a n g e s n a parte interna; devem aoentrai'
pelo menos 19 c m n a caixa d ' a g u a para serem e n v o l v i d a s p e l a impermeabilização.

- Tubos r o s q u e a d o s c h u m b a d o s no concreto t e n d e m a corroer e danificar a impermeabilização; car p r e f e r ê n c i a


a peças g a l v a n i z a d a s especiais para este f i a .

/-- REGULARIZAÇAO

- Conforae N P ? - 13: os cantos devem ser a r r e d o n d a d o s ou enanfrados a 45 graus.

•detalhes

A iaperaeabi 1 ização deve envolver t o d o s os t u b o s que a t r a v e s s a a as laterais e o fundo d a caixa ti'agua.


c
r OESENHO 1 '
Caixas d'agua NPE-51/88a

JL INSPEÇÃO

> •a °.." o •"«• • • o« • O


• O* • 2 Z Í

O PROTECAQ

IMPERMEABILIZAÇÃO 'o
SISTEMA RfalOO

.Yr
o-
- "O- ••.O' ••• . O O' M O.

d.'

C A I X A tfÁGU A

-desenho 2-

INSPECAO

CAIXA D'AGUA

©
( C a i x a s d'agua ' NPE-51/ 89

"SISTEMA* OE IMPERMEABILIZAÇAO

a) Caixas d'agua enterradas, isoladas' da estrutura, ou elevadas, que atendaa aos requisitos listados
anteriormentes

- Sisteaa rfgido - argaaassa iaperaeável, conforae HPS - 55 (vide desenho i).

-_Observa-se que se algua fator indicar a necessidade de uso de iaperaeabilizaçto flexível, o engenheiro
não deve hesitar ea utilizá-la.

b) Caixas d 'agua enterradas, associadas k estrutura, e elevadas, que não atendaa aos requisitos listados
aciaa - sisteaa flexível:

- aanta asfáltica coa ariadura, conforae NPS - 25, a aanta deve ser fixada ea sua borda superior cos
íâaina de aluaínio fixada coa buchas e protegida coa uaa tira de 25 ca da própria aanta(vide desenho 2).

- sisteaa aisto: aplicação de argaaassa iaperaeável, conforae NPS - 55; aplicar chapisco traço
voluaétrico í:3 e caaada_ de argaaassa, sea hidrófugo, traço voluaétrico í:3 de ciaento e areia.
Aplicar uaa deaão de solução asfáltica de iapriaação; aplicar três deaão de asfalto elastoaérico, a
quente, entreaeando ua véu de fibra de vidro aaarelo (tipo 2 ou 4) no fundo, cantos e junto a tubos.

c) Caixas d'agua enterradas, sujeitas k ação do lençol freático:

- Sisteaa flexível por fora - feltro asfáltico e asfalto oxidado, conforae NPS - 45 (vide desenho i da
NPE - 61), e argaaassa iaperaeável, conforae NPS - 55, por dentro.

-PROTEÇAO-

Para iaperaeabilizaçòes flexíveis: aplicar no fundo uaa caaada d e argaaassa d e ciaento e areia, traço
voluaétrico 1:3, 4 ca de espessura.

/-"OBSERVAÇOES 1
• ELEMENTO NORMA — VERSÃO <

SUB - SOLOS NPE-61 88

encol RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

DESCRIÇÃO / TIPOS

- Esta noria refere-se a sub-solos sujeitos k ação do lençol freático ou soaente sujeitos k uaidade do
solo,incluindo poços de elevador e caixas d'agua enterradas.

DETALHES - ESTRUTURA —

- Para sub-solos sujeitos k ação do lençol freático, deve-se prever a execução da iaperaeabilizacão pela
face de fora (ea contato coa a terra).

- Caso seja usada a iaperaeabilizacão pelo lado de dentro de sub-solos sujeitos k ação do lençol freático
(opção não recoaendável), aeve-se prever a espessura de paredes de contra-pressão, especialaente nos poços
de elevador.

/-INTERFERENCIAS COM INSTALAÇÕES — \

- Todas as passagens de tubos e eletrodutos pelas cortinas devea estar definidas.

f REGULARIZAÇAO

- Conforae NPS - 15.

r detalhes
a) Sub-solos não sujeitos k ação do lençol freático:

- Piso: concreto iaperaeável (consuao aíniao de ciaento 25® kg/n 3 , releção agua/ciaento aenor que 0,6, uso
de aditivo incorporador de ar e/ou plastificante, espessura mínima 10 ca), aplicado sobre caaada de 5 cm de
brita.

- Paredes: argaaassa iaperaeável, conforae NPS - 55, aplicada pelo lado de dentro ou preferencialaente pelo
lado de fora (no caso de aais que ua sub-soio é obrigatória a aplicação por fora). Caso a contenção seja de
concreto coa superfície irregular (exs as conhecidas coao "pirulitos") deve-se previaaente enchê-las e
regularizar coa argaaassa de ciaento e areia, traço voluaétrico 1:3.

- Juntas de dilataçâo: tratamento coa aastiques elásticos (silicone, poliuretano, polissulfeto!.

- Todos os tubos que atravessem as paredes devem estar fixados e a impermeabilização deve arrematar junto
aos aesaos.

- Os baldraaes ^devera ser iaperaeabilizados cora sisteaa tradicional, k base de argaaassa impermeável,
conforme NPS - 55, e pintura betuainosa; a impermeabilização deve ser colocada sobre o baldrarae e virando
10 cm para baixo, nos lados.

©
Sub-soloB NPE-61/88

/- 'DETALHES

b) Sub-solos sujeitos à ação do lençol freático:

- A iaperaeabilização deve ser executada pelo lado de fora da estrutura (vide desenho í), sisteaa flexível:
aeabrana de asfalto oxidado coa reforço de feltro asfáltico. Para que a iaperaeabilização possa ser
aplicade sob o PISO, deve ser executado ua lastro de concreto «agro, espessura 10 ca, sobre uaa caiada
drenante de 15 ca de brita. Colocar sobre a brita uaa caaada de feltro asfáltico tipo 50Ô/300, para evitar
a perda de concreto e de agua. As juntas do lastro e da laje de piso devea ser desencontradas.

- A junção entre a iiperieabilização horizontal e vertical deve ser feita coa uaa sobreposição de 50 ca, no
prolongaaento da iaperaeabilizaçao horizontal (vide desenho í).

- A iaperaeabilização deve ser arreaatada junto a todos os tubos que atravessaa a estrutura (que devea
estar firaeiente fixados ea seus locais definitivos) e junto às esperas dos pilares.

- Ea todas as juntas devea ser colocados aata-juntas de PMC, perfil conforme a solicitação, sendo mais
coaua o uso do perfil 0 - 1 2 .

- Álea do aata-juntas, todas as juntas de dilatação devea ser tratadas, coa aastiques elásticos ou
preferencialaente, coa perfilados pré-fabriçados de neoprene aderidos ks bordas da junta coa adesivo epoxi
e pressurizaçao de ar.

- No caso de estrutura já executada, quando do início de utilização destas noraas, pode ser necessário
executar-se a iaperaeabilizaçao por dentro; deve-se ter ua só sub-solo, e não devea existir escadas ou
raapas engastadas ea pilares ou cortinas. Neste caso devea ser construídas paredes e laje de contra-
pressao.

- Para pressões elevadas (aais que ua sub-solo subaerso) devea ser analisadas soluções específicas.

DESENHO 1
TERRENO VIZINHO
SEM ACESSO

PAREDE
PROTEÇÃO
T7

f- - •'•-•. yo- "

I -c. e

SUB-SOLO - IMPERMEABILIZAÇAO POR FORA


r
Sub-solos NPE-61/88
V. /

DESENHO 2

rí«oa

SUB-SOLO - IMPERMEABILIZAÇÃO POR DENTRO

sistemas de impermeabilizaçao-

- Sub-solos não sujeitos k ação do lençol freático:

- argaaassa iaperaeável, conforae NP? - 55.

- Sub-solos sujeitos k ação do lençol freático".

- seabrana de asfalto oxidado reforçado coa feltro asfáltico, conforae NPS - 45.

_
' proteção —

- P3ra iaperaeabi 1 izaçÕES flexíveis, aplicadas por fora, deve-se construir uaa pared p de t : 'g'!" =
proteção da iaperaeabi1izacão dos esforços provenientes do reaterro.

- Antes da construção de parede de proteção externa ou de parede de contra-pressão, deve-se cnaci^c-"


iaperaeabilizaçao (traço voluaétrico 1:3) para protegê-la de danos por colher de pedreiro: k aed'da que
iaperaeabilizaçao é levantada, deve-se preencner o espaço entre esta e a pareoe coa argaaassa.

- Antes da execução da laje de PISO a iaperaeabilização deve receber uaa proteção aecân^a (arqana<="
ciaento e areia, traço voiuaetr'"
CO " ~
2 ca de Espessura;. "

'08servaç0es'

{l/±}
Jencol
SISTEMA NORMA VERSÃO-
r
REGULARIZAÇAO NPS-15 88

—descrição
ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA


DE IMPERMEABILIZAÇAO
J
Caiada de regularização executada sobre a estrutura portante coa o objetivo de fornecer uaa superfície lisa,
hoaogènea, firme e coa os caiaentos necessários, para aplicação da iaperaeabilização.

-especificação dos materiais

- Ciaento portland CP - 32, conforae NBR - 5732.

- Areia fina a aédia, lavada e peneirada, conforae NBR - 7211.

-ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO

- A regularização é constituída de uaa caaada de argaaassa de ciaento e areia, traço voluaétrico 1:3, sea
„„
aditivo iaperaeabilizante, de espessura aíniaa 2 ca e caiaento de no aínirao 1 1. ea direção k coleta de
águas pluviais.

, seouencia de aplicaçao-

- Liapar cuidadosaaente a superfície a tratar, reaovendo-se todos os eleaentos estranhos, tais coao
aadeira, pontas de ferro, araaes, etc; reaover as partes saltas e desagregadas. A superfície deve estar
1 impa, isenta de substâncias oleosas ou graxas.

- As tubulações que atravesses a estrutura devea estar firaeaente fixadas ea seus locais definitivos.

- Caso seja desejada aaior aderência nas superfícies horizontais proceder a uaa aplicação prévia de nata de
ciaento, coa vassoura.

- Construir as guias, coa o caiaento especificado, aolhar a laje e aplicar a argamassa de ciaento e areia,
traço voluaétrico 1:3, sea aditivo iaperaeabi1izante, espessura aíniaa 2 ca.

- Todos os cantos e arestas vivas devem ser arredondados com raio mínimo de 8 cm; opcionalmente pode-se
chanfrar os cantos a 45°.

- A superfície deve ser deseapenada com deseapenadeira de madeira, feltro ou espuma; nunca deve sEr
queimada ou alisada com colher de pedreiro ou deseapenadeira de aço.

- Nas superfícies verticais aplicar ua chapisco de cimento e areia, traço voluaétrico 1:3, para melhor
aderência da argaaassa. Ea superfícies verticais de altura considerável (aciaa de 1 a) deve-se proceder a
ua apicoaaento do concreto antes da aplicação do chagisco. Ea rodapés de concreto, de pequena altura (até
30 ca), cuja superfície esteja bea noaogênea porea nao excessivaaente lisa, pode ser suficiente a limpeza e
arreaate de imperfeições, desde que a superfície apresente boas condições para aderência da
iaperaeabilização.

- Caso não exixtaa, abrir rebaixos de 2,5 ca x 2,5 cm em todos os roda pés, a 20 cm do piso acabado.

,—observaçoes

- Devido ao caiaento mínimo exigido o peso desta camada de regularização pode ser considerável e deverá ser
levedo em conta no calculo da laje.
• SISTEMA NORMA VERSÃO

MANTA ASFÁLTICA COM ARMADURA NPS- 25 89

encol C
• DESCRIÇÃO'
ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇAO
J
- 5isteia pré-fabricado constituído por uia «anta de asfalto íodificado. coa araadura saturada, aderido ao
substrato através de sua colagea coa asfalto oxidado aplicado a quente.

-MATERIAIS -

- Manta_asfáltica coa araadura.


- Solução de iapriaacão.
- Asfalto oxidado

ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS-

- 0 fornecedor deve apresentar previamente documento(s) técnico(s) emitido(s) há no aáximo 12 meses ro r


Laboratório ce ensaios, contendo a descri cio do(s) produto(s) e os resultados e verlf icaôss q«e comproves ?
confornitJièe dois) rroduto(s) às exigências relacionadas abaixe (etar? de qualificação). Os lotes entregues
na obra serão controlados e deverão atender a estas esnecificaccss. caso contrá r io se r ão rejs't?dos.

- Os aateri?.is deves atender às normas indicadas. cu,ias concicões específicas encontram-se resumidas nas
tabelas seguintes.

a) Hanta asfáltica CDB araadura' conforme NBP-9952 (vide Tabela í). A classe 1 refere-SE a «antas normais e
a classe 2 a aantas de alta resistência. Para arlicacão com m a c a n c o a manta deve ter a superfície
inferior, que será aderida ao substrato, acabada coa filme plástico (polietileno): para aplicação com
asfalto oxidado, a quente, é recoaendável que a superfície inferior se.ia acabada coa a r E i a .

b) Solução de iapriaacão: conforae NBR-9686 (vide Tabela 2).

c) Asfalto oxidado: conforae NB°-9910 (vide Tabela 3). Os asfaltos tipos í e 2 são adequados rara arlicacão
em caixas d'aqua e os tipos 3 e 4 para coberturas.

•TABELA 1-

- Exigências para aanta asfáltica coa araadura, conforae NBR-9952.

VALC R
ENSAIO MÉTODO CLASSE i (noraal) CLASSE 2 (alta resist.)
Espessura (aa) NBR 569B ain. 3.0 •in. 3.0
Massa por aetro no aíniao igual ao va- no aíniao igual ao va-
quadrado NBR 5699 lor noainal indicado lor noainal indicado
pelo fabricante pelo fabricante
Carga de ruptura-long.
e transv. (N/50 aa) NBR 7462 ain. 290 ain. 780
Alongaaento de rupt.-
long. e transv.(2) NBR 7462 ain. 4 ain. S
Produto carga - de - .
foraacão (NxX) _ ain. 2940 ain. 14700
Absorçção de ASTH D 570
água ( 3 ) (c/alterações) aax. 1 aax. 1
Variaçao diaen- ASTH D 576
sional (/£) (c/alterações) +-Í +-Í
Flexibilidade k baixa Nao devea surg>r fissuras nos corpos de prova e
teaperatura NBR 9953 estes devea pi -aanecer estanques se subaetidos
ao ensaio de jstanqueidade à áqua
Resistência ao iapacto Após a execução do ensaio, os corpos de prova
(23+-2)" c e (0+-2)°C NBR 9954 devea peraanecer estanques se subaetidos ao en-
saio de estanque idade à água
Puncionaaento estáti- Após a execução do ensaio, os corpos de prova
co - íh, 23°C (N) NBR 9955 devei peraanecer estanques se subietidos ao en-
saio de estanqueidade à água
Envelheciaento
acelerado
-aantas expostas às
inteapéries: 1 0 8 0 ASTH G 26
ciclos de 2 horas Não devei apresentar bolhas ou fissuração e ca-
-aantas protegidas racterísticas k tração no ííniio iguais a 80 1
das inteapéries aque- NBR 9957 das originais
cidas ea estufa a 8 0
•C durante 6 seaanas
Escorriaento DIN 52123 Não devei apresentar escorriaento
80 "C , 2 horas Part.i,itea4.9
(—. \
M a n t a aaffáltica c o m armadura N P S - 2 5 / 89

, — TABELA 8

- E x i g ê n c i a s para s o l u ç ã o de i a p r i a a c i s . conforae NBR-9686.

ENSAIO MÉTODO VALOR


V i t c o s i d í d e S a y b o l - F u r o l . S S F i 25*C ( s ) ASTH D 88-56 25-75
Ensaio de d e s t i l a c i o - d e s t i U d o - i t é 225"C ASTH D 86-67 a i n . 35
«) voluae do t o t a l da » a o s t r i - a t é 368°C ASTK D 86-67 a a x . 65
E n s a i o sobre ' Penetração a 2 5 " c
o r e s í d u o da ' i í l g » 5s (1.111) NBR 6576 28-58
destilação Ponto de aaoleciaento
anel e bola <°C) ASTH D 36 68-88
S o l u b i l i d a d e e> C S , (j) ASTH 0 2942-66 a i n . 99

TABELA 3

- Exigências para asfalto oxidado, conforse NPP-9910.

VALOR
ENSAIO MÉTODO TIPOS DE A S I A Ü O
I 11 i:i IV
Ponto de •
iaoleciaento("C) NBR 6568 68-75 75-95 95-185 85-105
Penetração:25"
188 g , 5 s (8.iaa) NBR 6576 25-48 28-35 15-25 40-55
Ductilidade:25"C
5 ca/ain. (ca) NBR 6293 ain.5 ain.10
Perda por a q u e c i -
aento:i63T,5htt) ASTN D 667 aax.i aav. 1 aax.l aax.l
Penetração no resf I
duoQpenetraçâo
original. NBR 6576 ain.68 ain.68 ain.6? a i n . 60
S o l u b i l i d a d e ea
CS
=
ASTH D 2842-66 ain.99 ain.99 ain.99 ain.99
Pto.de fulgorCC) ASTH 0 92 235 235 235 235
IXIISO d e
penetração, para os quatro tipos de asfalto considerados.

•especificação do sistema' • DESENHO 1

Monta
A c f a l t e Oxidado
S o l u ç ã o do lm»rimoçóo

„ •:<>•': o:
- Sisteaa constituído por uaa aanta asfáltica
0
: . o - o .-.. • o.
aaerida k base coa asfalto oxidado aplicado a
COLAOEM COM ASFALTO OXIOAOO
quente, consuao de 2.0 a 2,5 /raa (vide desenho í),
deve-se aplicarpreviaaente usa deaão de
solução de iapriaacão. consuao entre 6,5 e 8,7
Kg/a a .

-PA8 •

2/4
^ Manta aBfàltica com armadura ^ | NPS-25/R9

' SEQÜÊNCIA OE APLICAÇÃO -

- Aplica'- sob r e o substrato requla r 'zado una deaão de soluclo dE inrrinaeio. consumo ent r e 0,5 s 0, 7 l/a".
Aoijarear secsges ro r cerca SE 2* ho r as.

- Ao!ica r sobre a solução dE i n f i M c i s . de"'da»ents seca. uma dealo de asfalto oxidado, aqueci d : nu»?
faixa de 160 a 21? consuao entre 2.0 E 2.5 /i a . 0 asfalto deve ser aplicado con esfregalhc. de ^ c m a
sue ultrapasse 10 ce ca la r oura da.tanta: o avanço i f r ente da bobina não deve exceder 1 a.

- A manta deve ser desenrolada imediatamente sobre o asfalte aquecido e pressionada sosre o mesmo, cs forea
a prop'ciar a fusão da caaada inferior dE asfalto constituinte da manta.

- As eaendas entre mantas deverão se r feitas Sobreponoc-SE lateral e lonnitudinalmente em 10 ca E colanc:-


as com asfalto oxidado aquecido, toaanso-ss o cuidado de pressionar a reoião a ser colada coir o au v flic ce
UB rolete «etálicc. Lançar asfalto oxidado tamoes na reoião de sobrep-esício r?.r? ír.aior garanti? da e»ends.

- Antes da aplicacão da impermeabilização a base deve estar preparada e regularizada, com todo= o=
detalhes, arredondamentos de cantos, eabut imentos, fixações de tubos. etc. conform» a= norsus d p prô'p(-ô
referentes a area a ser iaperaeabilizada.

- Nas verticais a manta è aderida da mesma forma que na horizontal. Sobrepor o encontro das manta^ H n f o r t :
desenho 2 .

- Junto a tubos, ralos, E outros detalhes, deve-se executar arremates impermeáveis coit a prápri? M-R.T; Rr.
sistema tradicional de bandeja furada e tubo (vide desenho 3 ) .

- Nas juntas dE dilatacão deve-se fazer um tratamento em ponte, através de una faixa de 4fl cm h?
aderida à base ao lado da junta, soare a qual passa solta a manta da impermeabilização propriamente cita."

DESENHO 2 '

Nóo
profoçdo oocêdle©

Manta atfíltiea

_A»tol»o oxidado
-Solução d*
Impnmaçtfo

DETALHE 00 ACABAMENTO OE MAMTA NO


ENCONTRO OE SUPERFÍCIES HORIZONTAIS
E VERTICAIS

V, /
Manta asfáltica com armadura N P S - 2 5 / 89
Jl J
OESENHO 3

IÀJÜULL

6 A' O • • t>
'a• . b
1S ETAPA 2« ETAPA

proteção-

- Sobre a proteção deve ser executada proteção aecânica, conforae especificado na ficha de projeto do
eleaento correspondente.

recebimento 00 serviço •

- APÓS execução da iaperaeabilização e antes da aplicação da caaada de proteção aecânica será feito u a
teste de estarmeidade durante 72 horas, aantendo-se uaa lâaina d 'agua de cerca de 1? a 15 ca sobre a
iaperaeabilização, no caso de coberturas, ou enchendo-se caixas d'agua ou piscinas.

• observações -

O asfalto oxidado utilizaco neste sisteaa não deve ser aquecido diretaaente sobre a laje.

-PAQ •

•4/4
1
r --SISTEMA ^ NORMA —s. >— VERSÃO—^

MANTA ELASTOMERICA NPS-26 88


L- J *

encol ESPECIFICAÇÃO DE S I S T E M A DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç A O

•DESCRIÇÃO•

- Sistema pré-fabriçado constituído d E mantas E l a s t o a é r i c a s (butil ou EPDH), emenaadas a f r i o cca fita ce


caideacão e adesivo auto-vuicanizante.

materiais

- Hanta elastomérica (butil ou EPDH).


- Fita de caideacão.
- Adesivo auto-vulcanizante.
- tmuls|o asfáltica.
- Emulsão asfáltica cora borracna moída.

especificação oos materiais

- 0 fornecedor deve apresentar previamente documento(s) técnico(s) eraitido(s) há no máximo Í2 aesss Por
Laboratório de ensaios, contendo a descrição dois) proauto(s) e o s resultados e v e r i f i c a ô e s que c o m p r o v e i a
conformidade dois) produto(s) às exigências relacionadas abaixojetapa c e qualificação). O s l o t e s e n t r e g u e s
n a obra serão controlados e deverão atender a estas especificações, caso c o n t r á r i o serão r e j e i t a c o s .

- Os materiais devem atender às normas indicadas, cujas condições específicas encontram-se resuaioas nas
tabelas seguintes.

a! Manta de elastôaerosí

- Hanta de butil, conforae NBP. - 9229 (vide Tabela í); ou

- Manta de EPDü; enquanto não s e dispor d e n o r m a b r a s i l e i r a , será exigido c atendimento d o s pariaet-os aa


ASTH 0 3253 (vide Tabela 2).

b) Eaulsão asfáltica: conforae a NBR - 96S7.

c) Eaulsão asfáltica coa borracha moída - na proporção ea voluae de aproxiaadaaente 1:2,

•TABELA 1

- Exigências Para aanta cs b u t ; : ccnfcris M?®-?22?

ENSAIO MÉTODO VALOR

Espessura (aa) DIN 53370 ain. 0.8


Densidade relativa a 23 ° C ASTH D 792-66 aax. 1.25
Porcentagen de elastôaero (I) ASTH D 297 ain. 50
Tensão de tração sea envelheciaento
-aódulo a i00Z (HPa) NBR 7462 ain. 2.0
Tensão de tração sea envelheciaento
-aódulo a 3092 (HPa) NBR 7462 ain. 4.0
Tensão de ruptura a tração (HPa) NBR 7462 ain. 7.5
Alongaaento de ruptura a tração il) NBR 7462 ain. 300
Dureza Shore A ASTH D 2249-64T 60+-5
Envelheciaento por estufa lóbh
coa circulação forçada de ar a Í00 C NBR 6565 *

Absorção-ir/rersão ea kgua por 76h (2) ASTH D 471-59T 0.15


Envelheciaento por ozònio-336 h, ASTH D 1149-79 Não deve apresentar fendilha-
109 ppa, co, 202 de deforaaçao aento sob auaento de 7 VEZES
Eaenda-carga de ruptura à tração (N) NBR 7462 ain. 35

tração) não devea apr isentar resultados inferiores a 86X dos valores prescritos.

©
( \
( \
Manta elastomérica NPS-26/88

TABELA 2

Exigências para santa de EPDH, conforae ASTH D 3253, aais exigência de espessura da NPP-9229.

Ensaio Método Valor

Espessura (aa) DIN 53370 ain. 0,8


Dureza shore A ASTH D 2240 60 10
Resistência à
tração <Hpa) ASTH D 412 ain. 9.0
Modulo a 300Z de
alonqaaento (Mpá) ASTH D 412 •in. 6.2
Alongamento oe ruptura (2) 1 ASTH D 412 ain. 300
Resistência ào ain. 22.0
rasqaaento<KN/a) ! ASTH D 624
Variação de peso
1 166 h a 70°C em
i agua (2) ASTH D 471 aax. +-!
, Envelhecimento ea estufa,
166h a íl5°t:
I -Alongaaento aantido
1 (2 do original) ain. 50
- Resistência à ASTH D 573
tração <7. do orig.) ' ain. 70
-audança ea diaensôes
lineares (2) aax. +-2

especificação do sistema desenho 1

Contada d*
- Manta de butil ou EPDH aplicada sobre caaadas tocrtieiaiiito
de: eaulsão asfáltica (0,7 l/m2), berço
amortecedor (eaulsão asfáltica e borracna moída -
4 kg/m 2 ), iapriaacão (0,5 1 de eaulsão asfáltica,
aplicada na foraa de í 1 de eaulsão diluída a
50%) (vide desenno ii.

ESQUEMA GERAL

SEQUE NCIA DE APLICAÇAO.

- Antes d a aplicação d a iaperaeabilização a base deve estar preparada e regularizada, coa todos cs
detalhes, arredondamentos dE cantos, eabutiaentos, fixações de tubos, etc, conforae as normas de p r o j e t o
referentes à area a ser íaperaeaoilizada.

- Sobre_ a base regularizada aplicar uaa pintura de iapriaacão coa eaulsão asfáltica diluída ea água na
proporção í:í, consuao oa eaulsão diluída í l/m2; aguardar a ruptura da eaulsão.

- Aplicar o berço amortecedor (borracha moída e eaulsão asfáltica) com deseapenadeira de aço, espessura
mínima 2 aa, consuao aproximado 4 Kg/m 2 ; aguardar a ruptura da eaulsão.

- Aplicar na manta (porem não na região de emenda com a manta adjascente) e no berço uma demão de emulsão
asfáltica (dobrar a manta a o meio longitudinalmente para esta operação); quando a emulsão iniciar a
secagem, desdobrar a manta sobre o berço e friccioná-la com um pano ou similar.

- Liapar a região de eaenda, sendo recomendado o uso de lixa de ferro nuaero 8? ou 100 passada leveaente
para tirar o b n l h o e liapeza coa solvente tipo * . Aplicar o adesivo auto vulcanizante na aanta e na
fita de caldeaçâo; quando o adesivo estiver seco ao toque unir a fita à aanta; aplicar o adesivo na outra
face da fita e na aanta adjascente, unindo-as quando o adesivo estiver seco ao toque, pressionando coa
rolete metálico. A sobreposição oe aantas dEVE ser de no ralniao 5 ca.

- Nas fixações ea superfícies verticais aplicar inicialaente 3 a 5 deaãos de adesivo auto-vulcanizante;


aplicar novas deaãos d e adesivo e n t r E a parede, a fita e a aanta, conforae desenho 2. Este aesao processa
deve ser usado nos arreaates junto a audanças de plano, junto a ralos, eaergentes, etc (viue exemplo no
desenho 3). Nos ralos é iaportante o uso de anel de PCV aberto para fixação da aanta (vide desenho 5 da NPE
- 111.
- Nas juntas de dilatação deve ser feito ua trataaento ea ponte, constituído de duas fai:<a; de aanta
Elastoaérica de 15 ca e 25 ca coladas k laje coa fita de caideacão (aesao processo que para as verticais),
sobre as quais passa continuaaente a aanta que recobre toda a área.

* x i l o l ou toluol
•»"«•«•• prtfvianot*
r Af? *• C.IO.çío

Ma»to B u t i l i eo

*dt«i»o ou,o Vuieonítontt

ESQUEMA OE COLAGEM VERTICAL

DESENHO 3

- *,0,7
— d :

A d t t i v o Aut
Vuleonizont* ' V

-—1
y

5 cm

19. ETAPA
2S ETAPA

«ama

3 " ETAPA
4fl ETAPA

ARREMATE EM E M E R G E N T E S COM MANTA


ELASTOMERICA
c -N
Manta elastomérica NPS-26/88
V

r PROTEÇÃO

- Sobre a iaperaeabilizacão deve ser executada proteção aecânica, conforae especificado n a fjcha 5E
projeto do' eleaento correspondente. í fundaaental que entre a aanta e a proteção aecânica exista
uaa caaada de separação e aaorteciaento (papel kraft betuaado ou eauisâo asfáltica e areia fina).

RECEBIMENTO 00 SERVIÇO

- Após execução da iaperaeabilização e antes da aplicação da caaada de proteção aecânica será fp>to ua
teste de estanqueidade durante 72 horaSi aantenoo-se uaa lâaina d agua de cerca de í® a í5 ca sobre ^
iaperaead i1ização.

v
• SISTEMA
\ NOftMA —v c VERSÃO•
MEMBRANA - EMULSÃO ASFALTICA E
NPS- 35 88
ARMADURA DE VEU DE FIBRA DE VIDRO

c
/

encol ESPECIFICAÇÃO DE S I S T E M A DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O

DESCRIÇÃO •

- Sisteraa moldado no local constituído de diversas deaãos oe emulsão asfáltica reforçada com armadura
véu de fibra oe vidro.

MATERIAIS

Emulsão asfáltica.
Véu oe fibra de vidro.

especificação dos materiais

- 0 fornecedor deve apresentar previamente documento(s) técnico(s) eaitido(s) há no máximo 1 2 meses p o r


Laboratório de ensaios, contendo a descrição dois) produto(s) e os resultados e verificaões q u e c o m p r o v e m a
conformidade dois) produto(s) às exigências relacionadas aoaixojetapa de qualificação), õ s lotes e n t r e g u e s
na obra serão controlados e deverão atender a. estas especificações, caso contrário serão rejeitados.

- O s materiais devem atender à s normas indicadas, cujas condições específicas encontram-se resumicas n a s
tabelas seguintes.

a) Eaulsão asfáltica: conforme NBR - 9687 (vide Tabela 1).

b) Véu de fibra de vidro: conforme NBR - 9227 (vide Tabela 2). " Os véus tipo i e 3 são para a p l i c a ç ã o a
frio; tipos 2 e 4 para aplicação a quente o u a frio: o s tipos i e 2 têm fibras distribuídas
aultidirecionalaente, e os tipos 3 e 4 sinusiosamente. Na prática o mais utilizado com emuisões é o t i p o 1 .

•TABELA 1

- Exigências para eaulsa: asfáltica, conforme H8P.-9ÍB7.

ENSAIO « VALOR
Densidade relativa 25 °C/25"C 1.10-1.20
Resíduo por evaporação (I) min. 60
Cinzas sobre o resíduo de evaporação (I) má::. 30
Inflaaabilidade H
Secagea total (h) aáx. 24

** Nenhuma possibilidade de ignição ou fogo quando aquecida a 32°C.

, TABELA Z

- Exigências para véu de fibra de vidro, conforme NBP-9227.

ENSAIO « VALOR
tfpr.
01 02 03 0i

Peso (Kg/a2) min. 0.035 m m . 0.035 m m . 0.055 m• - . ''.0^0


Resistência a tração|* longitudinal(N/0,0ba) min. 15 min. 20 m m . 20 fi r.. '.:
na carga máxima i» transversal (N/®,05a) ain. 25 min. 20 ain. 20 nn.
Alongamento na car- |* longitudinal! X ) min. 1.00 ain. Tin. 1.30 fi.n. í.00
aa máxima !* transversal) % ) m m . 1,00 ain. 1.00 a m . 1.00
Flexibilidade a 25 C,
aandril de óaa de diâmetro *»» ««« **» | **«

» Ensaios executados segundo a DIN 52123.


**« Ausência de trincas, rachaduras e rupturas.

v /
r
Membrana - Emulsão asfáltica e armadura
de v é ü d e f i b r a d e v i d r o NPS-35/88
j

ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA desenho 1

- 0 sistema consiste na aplicação de 10 deaãos de Otmâo» «• Emultãe


eaulsão asfáltica, 0,45 a 0,7 l/m2 por deaão, Atfaitieo
totalizando 7 kg/m 2 , aplicada sobre iapriaacão e
reforçada com três véus de fibra de vidro.

- Para rufos e boxes de banheiros pode-se reduzir lawriniocBo


para 6 demãos (4 Kg/m 2 ) e dois véus.

ESQUEMA GERAL

'sequencia de aplicaçao — — — — — —

- Antes da aplicação ca impermeabilização a base deve estar preparada e regularizada, cora todos os
detalhes, arredondamentos ae cantos, erabutimentos, f ixaçoes de tubos, etc, conforme as normas de projeto
referentes k area a ser impermeabilizada.

- Aplicar com escova de pelo^ sobre o substrato regularizado, liapo e seco, uma imprimacão, com emulsão
asfáltica. diluída na proporção U í em água, consumo de 1 l/m2 de eaulsão diluída; aguardar secagem.

- Nas demais demãos de eaulsão a diluição ceve ser de 10 a 20 7. e o consumo deve situar-se entre 0,65 p
0,71/m 2 .

- Aplicar a priaeira deaão de eaulsão e aguardar secagem.

- Aplicar a^ segunda deaão e iaediatamente desenrolar uma caaada de véu de fibra oe vidro e cobrir cors a
terceira demão. Após secagem aplicar a quarta demão; aguardar secagem.

- Repetir a operação aplicando a segunda camada de véu entre a quinta e sexta deaãos s cobrindo apôs
secagem coa a sétima demão.

- Repete-se novaaentE cora a terceira camada de véu entre a o i t a v a e nona demãos e acabamento cora a décima
demão.

- No caso de rufos_e boxes de banheiros aplica-se dois véus de fibra de vidro entre a segunda e terceira e
quarta e quinta demãos, aplicando-se no total 6 demãos.

proteção

- Sobre a laperaeaoilização deve ser executada proteção aecânica, conforae especificado na ficna de projEtc
do elemento correspondente.

- Nos rufos aplicar somente uaa Pintura refletiva, de pelo menos uaa deaão ed tinta aluainosa, consumo
0,15 1/demão

recebimento do serviço

- Após execução da impermeabilização e antes da aplicação da caaada de proteção aecânica será feito ua
teste de estanqueidade durante 72 horas, mantendo-se uaa lâaina d'agua de cerca de 10 a 15 ca sobre a
impermeaDi1izacão. Para aplicação da lâaina d'agua será aguardado pelo menos 72 horas de secagem da dltima
demão.

08servaç0es'
>
• i • SISTEMA - NORMA — VERSÃO•

MEMBRANA - ASFALTO OXIDADO E NPS-45 8 8


ARMADURA DE FELTRO ASFÁLTICO

encol
• descrição -
c ESPECIFICAÇÃO DE S I S T E M A DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç A O

Sisteaa aoldado no local constituído de asfalto oxidado reforçado coa três caaaaas de feltro asfálticc

• materiais •

- Asfalto oxidado.
- Solução de iapriaacão.
- Feltro asfáltico.

• especificação dos materiais •

- 0 fornecedor deve apresentar previamente docuaento(s) tácnicoís) eaitido(s) há no aáxiao 1 2 aesss p e r


Laboratório de ensaios, contendo a descrição do(s) produto(s) e os resultados e verificaoes que comprovem a
conformidade dois) produto(s) às exigências relacionadas abaixo_(etapa de qualificação). O s lotes e n t r e g u e s
n a obra serão controlados e deverão atender a estas- especificações, caso contrário serão rejeitados.

- Os aateriais devea atender às noraas indicadas, cujas condições específicas encontram-se resumidas nas
tabelas seguintes.

a) Asfalto oxidado: conforme NBR - 9910 (vide Tabela i ) ; o asfalto tipo 1 é recomenaado para sud-sgIos, -:
os demais tipos para coberturas, ea particular o tipo 3.

b) Soluclo de iaprimacão: conforae NBR - 96B6 (vide Tabela 2).

c) Feltro asfáltico: conforme NBR - 9228 (vide Tabela 3); o feltra tipo 253, ou 258/139, é o de uso nas
situações noraais, sendo os deaais tipos utilizados para solicitações ou segurança maiores.

• tabela 1•

- Exigências pa^a asfalto oxidado, conforae N5R-9 5 18.

VALOR
ENSAIO MÉTODO | TIPOS DE ASFALTO
i j *ii IV
Ponto de *
amoleciaento(°C) NBR 656f 68-75 75-95 95-105 S5-ÍC5
Penetração^™
100 g ,5s (e.iraa) NBR 6576 25-40 28-35 15-25 40-55
Ductilidade:25°C
5 ca/ain. (cm) NPR 629? min .5 „ arn.10
Perda por aqueci-
nento: 163°C,5h(7.) ASTH D 667 aax.l max 1 •aax. 1 max. 1
Penetração no resí
duoC/penetracão
or ig inal. NBR 6576 min.60 min.60 ain.6? ain.68
Solubi1 idade en
cs, ASTH D 2842-66 ain.99 ain.99 ain.99 ain.99
Pto.de fulgorCC) ASTH D 92 235 235 i 235 235
» Recomenda-se que o mínimo de ponto de aaoleciaento corresponda ao iráxino de
penetraçío, para os quatro tipos de asfalto considerados.
Membrana - Asfalto oxidado e armadura de feltro
NPS-45/88
asfáltico
• TABELA 2 •

Exigências para solução de iapriaacào, conforae NBR-9686.

ENSAIO I MÉTODO VALOR


V i s c o s i d a d e S a y b o l - F u r o l . S S F a 25"C ( s ) J ASTH D 88-56 25-75
E n s a i o de d e s t i l a ç â o - d e s t i l a d o - a t é 225°C| ASTH D 86-67 a i n . 35
(2) voluae do t o t a l da a i o s t r a - a t é 3á0®ct ASTH D 86-67 aax. 65
E n s a i o sobre • Penetração a 2 5 " c í
o r e s í d u o da 199g, 5s ( i . i a a ) J NBR 6576 20-50
destilação Ponto de aaoleciaento 1
anel e bola (°C) I ASTH D 36 60-80
S o l u b i l i d a d e ea CS a o \ ASTH 0 2942-66 ain. 99

-tabela 3-

- Exigências rara feltro asfilt-cc. conforae mbs-o?25

VALOR
ENSAIO <»> TIPO
259 359 599
Massa do f e l t r o a s f á l t i c o saturado (Ks/a^) a i n . 9.55 a i n . 0.77 a i n . 1.10
Hassa do cartão absorvente seco (Kg^a.,) a i n . 9.25 a i n . 0.35 a i n . 0.50
Porcentagea de saturação <2) a i n . 129 a i n . 120 a i n . 120
F l e x i b i l i d a d e a 19°C, a a n d r i l de 3ca de d i à a e t r o *« i« **
R e s i s t ê n c i a k tração - longitudinal(N/9.95) a i n . 139 a i n . 200 a i n . 300
do f e l t r o saturado - transversal(N/9.95) a i n . 130 a i n . 200 a i n . 300
Alongaaento de ruptura do - longitudinal(Z) ain. 2 ain. 2 ain. 2
f e l t r o a s f á l t i c o .saturado - transversal(Z) ain. 2 ain. 2 ain. 2

*» Não deve apresentar trincas nei rachaduras.

•ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA- • o e s e n h o 1-

- Sisteaa constituído de quatro caiadas de asfalto


oxidado, consuao de 2,0 kg/ra2 na priaeira e últiaa M t o l t o Oxidado
Aplicado • Qvoato
caaadas e de 1,5 Kg/m 2 nas caaadas interaediárias,
totalizando 7 /ra= de asfalto, reforçado coa três
caaadas de feltro asfáltico. Suando se tratar de
asfalto oxidado coa carga, auaentar o consuao ea
0,5 kg/m 2 por caaada. 0 sisteaa é aplicado sobre
uaa iapriaacão da base. (vide desenho i).

Foltro
A i f oltico

imprimoçio'

ESQUEMA GERAL

PAG
c Membrana -
asfáltico
-sequenc1a de
Asfalto

aplicaçao
oxidado e armadura de feltro
NPS -4 5/88.

- A n t e s da aplicaçao da iaperaeabilizacão a base deve estar preparada e regularizada, c o a toaos o s


detalhes, arredondamentos de cantos, eabutnentos, fixações de tubos, etc, conforae as noraas d e projeto
referentes k area a ser laperaeaDilizada.

- Aplicar sobre o substrato uaa deaão de solução de iapriaacão, coa consuao da oroea de 0 , 5 a 0 , 7 l / a 2 .
Aguardar secagea por 24 horas.

- Aquecer o asfalto oxidado nuaa faixa de temperatura entre 160 e 210 °C.

- Aplicar o asfalto aquecido, coa esfregalho, soore a solução de iraprimação, coa ua consuao üe 2 , 0 / a 2 era
uaa camada que exceda cerca de 10 ca a largura do rolo e com um avanço na frente da bobina de n o m á x i m o ia.

- 0 feltro deve ser desenrolado imediatamente soore o asfalto aquecido, com sobreposição de 18 cu nos
sentidos longitudinal e transversal, devendo ser coapriaido e friccionaoo contra a base.

- Deve-se aanter ua aolaulo de asfalto k frente da bobina, para se evitar a foraação de vazios entre o
feltro e a caraaoa de asfalto.

- Sobre a priaeira caaada de feltro aplicar a segunda caaada oe asfalto oxidado. C G a consumo de 1 , 5 K g / a 2 e
imediataaente desenrolar a segunda camada d e feltro asfáltico; repetir a operação p a r a a s t e r c e i r a s c a m a d a s
de asfalto e de feltro.

- A dltiaa caaada de feltro deve ser cooerta por uaa caaada de asfalto oxidado coa consuao oe 2,8 K g / s 8 .

- proteção —

- Sobre a proteção deve s e r executada proteção aecânica, conforae especificado na ficha oe projeto ac
eleaento correspondente.

-observaçoes

©
• SISTEMA - NORMA —• VERSÃO — v

ARGAMASSA IMPERMEÁVEL NPS-55 88

encol
— DESCRIÇÃO
c ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

-Sisteaa iaperaeabilizante rfgido constituído por uaa argaaassa de ciaento e areia e aditivo
iaperaeabilizante.

MATERIAIS

- Ciaento.
- Areia.
- Aditivo laperaeabilizante.

ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

- 0 fornecedor deve apresentar previamente docuaento(s) técnico(s) eaitido(s) há no máximo Í2 meses por
Laboratório de ensaios, contendo a descrição do(s) produto(s) e os resultados e verificaões que comproves a
conformidade do(s) produto(s) às exigências relacionadas abaixojetapa de qualificação). Os lotes e n t r e g u e s
n a obra serão controlados e deverão atender a estas especificações, caso contrário serão rejeitados.

- Os materiais cevem atender às normas indicadas, cujas condições específicas encontraa-se resumidas nas
tabelas seguintes.

a) Areias fina, lavada, peneirada, diaensão aáxiaa 4,8 am, de preferência sea aaterial retido na peneira de
abertura 2,4 ma, conforae NBR - 72ií.

b) Ciaento portlano comum: CP - 32, conforme NBR - 3732.

c) Aditivo impermeabil izante: conforme projeto de norma 18:06.05-001. Para qualificação o fornecedor deve
comprovar atendimento às exigências da Tabela 1, bem como informar o pH, teor de sólidos, densidade e teor
de haletos (cloretos, brometos e iodetos) de seua materiais, cuja uniformidade será acompanhada com as
tolerâncias da Tabela 2.

TABELA 1

Exigências para aditivos lapermeaci:izantes, conforme projete ce norma 10:06.05-001.

PROPRIEDADES * EX1GENCIAS
Pega infc io - não aenos que 1 hora a
contar da aistura
- nio «ais que 1 hor^
aléa da pasta nornal
f im +- 2 horas em relação à
pasta normal
Consistência (arai - igual ao valor obt ide coa
argaaassa* de referência
Resistênc: a à compressão axial em
qualquer i dade ac m a de 3 dias {'/.) )=80
Absorção de água por - início aos
capilar idade (7.) 28 dias (=50(observado k 72h)
« Método NOR 7215.

©
c ..... , .
Arganassa impermeável NPs-55/êe

-TABELA 2

Exigências quanto k unifornidase de aditivo inperneacilisante, contorne projeto de norna í8s$í.?5-Mí.

CARACTERÍSTICAS * TOLERÂNCIA?
PH +-1
Teor de adit ivos 1 fquidos + ,52
sdlidos, aditivos pastosos
ou sólidos +-4Z
Densidade +-e.e27.
Teor de haletos **
i Método 18:eí.02-ee2
»»Esta tolerância deve ser verificada para aditivos coa teores de haletos acina
de iZ . Os haletos incluei cloretos, brometos e lodetos.

— seouencia de aplicação — — — .

- Antes da aplicado da impermeabilizacãa a base deve estar preparada e regularizada, cora todos os
detalhes, arredondamentos de cantos, embutimentos, fixações de tubos, etc, conforme as normas de projeto
referentes k area a ser impermeabilizada.

- Sobre a base previamente preparada (apicoamento, limpeza, preencnimento de vazios, etc) aplicar um
chapisco de cimento e areia traço volumètrico 1:3.
- Executar a arganassa iaperneável, traço l:3(ciaento e areia nédia lavada e peneirada)coi adição do aditi-
vo, conforae íiidicaçao do fabricante,em quantas camadas se fizer necessário para atingir a espessura finai,
de forma contínua, com intervalos entre uma camada e outra de 12 a 24 horas, tomando-se o cuidado de ni.o
coincidir as emendas. A arganassa deve ser comprimida contra a base, e não simplesmente sarrafeatía, para se
garantir um perfeito adensamento; acabamento com desempenadeira de madeira, textura áspera fina.

- A s s i m que una canada tiver "puxado" aplicar un chapisco, traço volumètrico 1:3, sem hidrdfugo, para
perfeita aderência da camada seguinte.

- A espessura mínima deve ser de 3 eu, aplicado em camadas de 1,0 a í,5 cm de espessura.

- Deve-se proceoer a uma perfeita cura oa argamassa, 'nantendo a superfície saturada por um período ae no
mínimo 7 dias.

DESENHO 1-
Argamotto lmp»r m«ov«l
.•'.'.'.'•''• 2 camada*
.P (-J- a J-, 5mc/camada
ir )
"' '- r* k - _ i
' _ ' ' > ' " • • . Chapitco

a y ; • a .' • a ' • c•
• "<a • a •• - a ' .
Ü••
SISTEMA OE ARGAMASSA IMPERMEÁVEL

PROTEÇÃO•

- Para estruturas enterradas: pintura k base de betume (asfalto ou alcatrão).

- P a r a caixas d'agua: nata de cimento e areia, traço volumètrico 1:1, com aditivo impermeabilizante,
alisado a desempenadeira de aço.

recebimento de serviço •

- APÓS execução da impermeabilização será realizado teste de estanqueidade (enchimento de caixas d'agua ou
molhagem de superfícies verticais para observação da homogeneidade de absorção).

•oaservaçoes•

}
ÍJ
• SISTEMA — NORMA — VERSÃO'
\

PROTEÇÃO - EM ARGAMASSA NPS- 65 8 8

encol
v J
ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O

, — descrição — — — —

- Proteção da impermeabilização ea arganassa, utilizada en duas situações:

a) Áreas não transitáveis - piso final ea arganassa;

b ) Áreas transitáveis - Proteção de transição ou provisória ea argaaassa e piso final nobre (cerâmica,
pedra, etc).

f—especificação dos m a t e r i ats

- Areia aédia, conforae NBR - 72ÍÍ.

- Ciaento portland coaua, conforae NBR - 5732.

- Papel kraft betuaado duplo.

- Mastigue asfáltico - eaulsão asfáltica e areia fina, proporção en volune 1:3.

. — seouencia de aplicação

a! Piso final ea argaaassa:

- Aplicar sobre a iaperaeabilização una caaada de separação, constituída de papel kraft betuaado duplo.

- Sobre esta canada aplicar a arganassa de ciaento e areia, traço volunétrico 1:4, espessura nínina 3 ca,
fornando placas de lados entre 1,5 e 2,6 n. As juntas entre placas deve ser de 2 cn e as juntas perinetrais
(no encontro das superfíc ies horizontais e verticais) deven ter abertura de no níniao 3 ca.

- Preencher as juntas com aastique asfáltico, constituído de enulsão asfáltica e areia fina, proporção en
volune 1:3.

b) Piso final en cerâaica ou pedra:

- Aplicar sobre a inperneabilização uaa canada de papel kraft betuaado duplo.

- Aplicar una canada aonolftica de arganassa de ciaento e areia, traço voluaétrico 1:7, espessura nínina 2
cn, coa juntas permetrais de no níniao 3 ca.

- Sobre esta canada assentar o piso final pelos processos convencionais; não deve ser pernitida a f i x a ç ã o
de pregos sobre a base (linhas de referência) pois podem perfurar a inperneabilização.

- Preencher as juntas periaetrais e do piso final con aastique asfáltico, constituído de enulsão asfáltica e
areia fina, proporção en voluae 1:3.

c) Proteção nas verticais.

- Nas superfícies verticais deve-se aplicar previaaente ua chapisco de ciaento e areia, traço voluaétrico
1:3. Caso a superf cie da iaperaeabilização não propicie aderência ao chapisco, aplicar antes deste uaa
deaao de enulsão asfáltica sobre a qual polvilha-se areia.

- Nas superfícies verticais a argamassa de proteção deve ser armada com tela galvanizada, para vivei

ro malha 1/2 arame 2k ou 26.

"OBSERVAÇOES
SISTEMA — NORMA — VERSÃO•

PROTEÇÃO - PISO TRANSITAVEL


NPS-66 8 8
POR VEÍCULOS

ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç A O

descrição ~ ~ —

- Proteção araada, aplicada sobre caaada aaortecedora, para áreas sujeitas ao trânsito de veículos.

"especificação dos materiais

Areia média ou grossa, conforae NBR - 721Í.

Ciaento portland coaua, conforae NBR - 5732.


Hastique asfáltico - eaulsão asfáltica e areia fina, proporção en volune 1:3.

Tela soldada aalha 15 ca :< 15 cn, aço CA-ÓG diâaetro 3 nn (designação conercial tela ô 47),

- seouencia de aplicaçao
- Sobre a mperaeaoilização aplicar una canada anortecedora constituída de aastique asfáltico preparado con
enulsão asfáltica e areia, proporção ea volune 1:3, espessura 1 cn.

- Sobre esta canada aplicar argaaassa de ciaento e areia, traço volunétrico 1:3, espessura nínina 4 cn,
arnada con tela soldada aalha 15 ca x 15 cn, aço CA-óG diâaetro 3 aa (designação comercial tela ô 47); a
arganassa deve foraar placas de 2,5 a x 2,5 a , separadas por juntas de 2 ca e coa junta periaetral (no
encontro de superfícies horizontais e verticais) de no níniao 3 ca. As juntas devea ser preenchidas con
aastique asfáltico (eaulsão asfáltica e areia fina proporção ea voluae 1:3).

- Sobre esta canada é aplicado o piso final (e:C pavimento asfáltico ou concreto arnado), dinensionado
conforae a solicitação).

- En ranpas as placas não podea ser seccionadas na direção transversal ao eixo da raapa, devendo ser
prevista a ancoragea na cabeceira da raapa.
SISTEMA NORMA versão

PROTEÇÃO - M A T E R I A L SOLTO NPS-67 8 8

encol ESPECIFICAÇÃO DE S I S T E M A DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O

-oescricao '

- Proteção de material solto (cascalho, argila espandida, brita) aplicada sobre arganassa protetora, p a r a
áreas nao transitáveis.

especificação dos materiais

Areia média, conforme NBR - 721Í.

Cimento portland comum, conforme NBR - 5732.

• Papel kraft betumado duplo.

• Hastique asfáltico - emulsão asfáltica e areia fina, proporção em volume Ü 3 .

• Agregado graddo (cascalho - seixo rolado, brita 2 de cor clara ou argila expandida, lavados).

seqüência de aplicaçao

- Aplicar sobre a impermeabilização uma camada de papel kraft betumado duplo.

- -Aplicar uma camada monolítica de arganassa de cimento e areia, traço volumètrico í : 7 , espessura m í n i m a 2
cm, com juntas perimetrais de no mínimo 3 c'a.

- Preencher as juntas perimetrais aastique asfáltico, constituído de emulsão asfáltica e


areia fina, proporção em volume í:3.

- Aplicar uaa caaada de no mínimo 5 cm de material solto", argila expandida, cascalha ou brita de c o r c l a r a ;
os agragados deves ser lavados, para que o eventual excesso de finos não seja conduzido para o s r a l o s .

OBSERVAÇOES

- Levar em conta a sobrecarga desta proteção no cálculo da laje.


\1
SISTEMA

PROTEÇÃO - COM ISOLANTE TÉRMICO


POLIESTIRENO EXTRUDADO
- NORMA

NPS-75
— VERSÃO

88 1
J
encol
V /
ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇAO
D
— DESCRIÇÃO

- Proteção térmica e mecânica, utilizada em duas situações:

a) Para áreas não transitáveis;

b) Para áreas transitáveis.

-especificação dos materiais

- Placas de poliestireno extrudado, espessura 2,5 cm, massa específica do material seco 35 Kg/m .

- Emulsão asfáltica para colagem das placas, conforme NBR - 96B7.

- Agregado (cascalho - seixo rolado, ou brita 2, lavados), ou:

- Areia média, conforme NBR - 72ÍÍ;

- Cimento portland comum, conforme NBR - 5732;

- Mastique asfáltico - emulsão asfáltica e areia fina, proporção em volume 1:3.

— SEOUENCIA DE APUCAÇAO

a) Para áreas sem trânsito:

- Colar as placas de poliestireno extrudado sobre a impermeabilização, utilizando emulsão asfáltica.

- Sobre as placas aplicar uma caaada de material solto - cascalho ou brita 2 (não utilizar argila expandida
neste caso); os agregados devem ser lavados, para que o eventual excesso de finos não seja conduzido para
os ralos. ( espessura 5 cn)

- Opcionalaente pode-se aplicar sobre as placas ua piso final de argaaassa, conforae NPS-65 (dispensando-se
o papel kraft) ou pode-se aplicar um PISO removível de placas de concreto pré-moldadas, deixadas soltas.

b) Para áreas transitáveis:

- Colar as placas de poliestireno extrudado sobre a impermeabilização, utilizando emulsão asfáltica.

- Aplicar sobre as placas uaa caaada de argaaassa, traço volumètrico 1:3, espessura 2 cm, com juntas
periaetrais de no mínimo 3 cm.

- Assentar o piso final (cerâmica, pedra, etc) sobre esta canada, por processo convencionais.

- Preençner as juntas perimetrais e do piso final com nastique asfáltico (enulsão asfáltica e areia fina,
proporção em volume 1:3).

-observaçoes
SISTEMA — NORMA — VERSÃO•

PROTEÇÃO - COM ISOLANTE TÉRMICO


NPS-76 8 8

c
CONCRETO ESPUMOSO

encol
\
ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

-DESCRIÇÃO
- Proteção _téraica e «ecânica constituída de concreto espumoso aoldado no local, podendo ser utilizado ea
duas situações:

a) Para áreas não transitáveis;

b) Para áreas transitáveis.


especificação dos materiais •

- Concreto celular espuaoso aoldado no locai, aassa específica do Baterial seco 600 a 890 Kg/a 3 .

- Papel kraft betuaado duplo.

- Hastique asfáltico - eaulsão asfáltica e areia fina, proporção ea voluae 1:3.

\ /
seouencia de aplicação .

a) Para áreas não transitáveis:

- Sobre a iaperaeabilização aplicar uaa caaada de papel kraft betuaado duplo.

- Sobre esta caaada lançar o concreto espuaoso, espessura 10 ca, foraando placas de 2,5 a de lado, juntas
entre placas 2 ca e junta periaetral nínina de 4 ca.

- Preencher as juntas periaetrais coa aastique asfáltico.

-Observação: consultar préviaaente o fornecedor quanto k possibilidade do naterial ficar diretamente


exposto ks iateapéries; para alguns aateriais será exigida uaa caaada de arganassa sobre o concreto
espuaoso.

b) Para áreas transitáveis:

- Procediaento idêntico ao anterior, sendo dispensadas as juntas foraando placas; a caaada de 10 cn pode
ser aonolítica, deixando-se junta periaetral de no aíniao 4 cn.

- Riscar a superfície do concreto celular, nolhar e assentar o piso final (cerânica ou pedra) através de
procediaentos convencionais.

- Preencher as juntas periaetrais e do piso con nastique asfáltico.


v — )
-observaçoes
1
• SISTEMA — NORMA — VERSÃO <
r
PROTEÇÃO - BLOCO DE CONCRETO
CELULAR AUTOCLAVADO NPS-77 8 8

encol
V J
ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

-DESCRIÇÃO

- Proteção téraica e mecânica para áreas transitáveis.

- especificação dos materiais — —


- Bloco de concreto celular autoclavado, para alvenaria (designação comercial BA), espessura 10 cn, massa
especifica do aaterial seco aproximadamente 559 Kg/»3.

- Areia média, conforme NBR - 72ÍÍ.

- Ciaento portland comua, conforae NBR - 5732.

- Cal hidratada, conforae NBR - 7175.

- Papel kraft betumado duplo.

- Mastigue asfáltico - emulsão asfáltica e areia fina, proporção ea volume 1:3.


•seouencia de aplicaçao-

- Sobre a impermeabilização aplicar uma caaada de papel kraft betumado duplo.

- Assentar os blocos sobre uaa argaaassa mista de cimento, cal e areia, traço volumètrico 1:2:9, espessura
1 ca; rejuntar entre os blocos (juntas de 1 a 1,5 cm) coa esta aesna argaaassa.

- Riscar os blocos, molhar e assentar sobre os mesmos o piso final (cerâmica ou pedra) através de processos
convencionais.

-observaçoes

V
©
SISTEMA — NORMA — VERSÃO•

PROTEÇÃO - COM ISOLANTE TÉRMICO NPS-78 8 8


POLIESTIRENO EXPANDIDO

encol ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇAO

-DESCRIÇÃO ——

- Proteção tériica e mecânica constituída de placas de poliestireno expandido e argaaassa, para áreas não
transitáveis.

especificação dos materiais-

- Placas de poliestireno expandido, aassa específica de 16 a 2® kg/n 3 (designação coaercial P2), 2 ca de


espessura.

- Eaulsão asfáltica, para colagea das placas, conforae NBR - 9687.

- Areia aédia, conforae NBR - 7211.

- Ciaento portland coaua, conforae NBR - 5732.

- Tela soldada aalha 15 era x 15 ca, aço CA-AÍ diâaetro 3 aa (designação coaercial tela G 47).

- Papel kraft betuaado duplo.

- Mastigue asfáltico - eaulsão asfáltica e areia fina, proporção ea voluae 1:3.


—cfaiifmria ne api irrtrÃn

- Colar sobre a iaperaeabilização, utilizando eaulsão asfáltica, duas caaadas de placas de poliestireno
expandido, espessura 2 ca, coa as juntas defasadas (a segunda caaada poae ser siaplesaente colocada sobre a
priaeira, sei colagea); espessura total de isolante: 4 ca.

- Sobre o isolante lançar uaa caaada de argaaassa de ciaento e areia, traço voluaétrico 1:4, 4 ca de
espessura, araada coa tela soldada, foraando placas de 2,5 a de lado; juntas entre placas de 2 ca e junta
periaetral de no aíniao 3 ca.

- Preencher as juntas coa aastique asfáltico.

-observaçoes

Você também pode gostar