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Roteiro de Estudos

OBMEP NA ESCOLA – 2019


N1 – CICLO 5
Os ciclos 4 e 5 do OBMEP na Escola estão relacionados e ambos envolvem cálculos
aritméticos com números inteiros, múltiplos, divisores, divisão euclidiana e padrões.
Por esse motivo, vamos apresentar a seguir uma tabela com os conteúdos desses dois
encontros. Dependendo do desenvolvimento das aulas desses encontros, um exercício
pode ser antecipado ou adiado, sem prejuízo para o desenvolvimento dos estudos.

Encontro 4
Encontro 1 Encontro 2

 Operações com números inteiros  Cálculos com letras


 Notação posicional

Encontro 5
Encontro 1 Encontro 2

 Múltiplos e divisores  Fenômenos periódicos


 Divisão Euclidiana  Padrões aritméticos e geométricos
 Critérios de divisibilidade

- Textos:

Apostila do PIC “Encontros de Aritmética”, F. Dutenhefner, L. Cadar.


http://www.obmep.org.br/docs/aritmetica.pdf

 Notação posicional (seção 1.2)


 O algoritmo da divisão Euclidiana (seção 2.1)
 Fenômenos periódicos (seção 2.2)

Círculos de Matemática da OBMEP – Volume 1: primeiros passos em combinatória,


aritmética e Álgebra – Bruno Holanda e Emiliano A. Chagas

 Percebendo padrões (capítulo 4)


 Múltiplos divisores e primos (capítulo 11)
 Dígitos e sistema decimal (capítulo 13)

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Lista de Exercícios – OBMEP NA ESCOLA 2019 – N1 – ciclo 5 – Encontro 1
ENUNCIADOS

Exercício 1. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 5)


Isabel escreveu em seu caderno o maior número de três algarismos que é múltiplo de
13. Qual é a soma dos algarismos do número que ela escreveu?

Exercício 2. (Prova OBMEP 2007 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 8)


Uma turma tem 36 alunos e cada um deles tem um número de 1 a 36 na lista de
chamada. Ontem, a professora chamou Lia ao quadro negro e mais os outros seis
alunos cujos números eram múltiplos do número de Lia. Qual foi o maior número
chamado?

Exercício 3. (Prova OBMEP 2007 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 18)


Turmalinas são pedras semipreciosas cujo valor varia de acordo com o peso; se uma
turmalina pesa o dobro de outra, então seu valor é cinco vezes o dessa outra. Zita, sem
saber disso, mandou cortar uma turmalina que valia R$ 1.000,00 em quatro pedras
iguais. Quanto ela irá receber se vender os quatro pedaços?

Exercício 4. (Prova OBMEP 2014 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 8)


Ana Maria apertou as teclas

de sua calculadora e o resultado 2014 apareceu no visor. Em seguida, ela limpou o


visor e fez aparecer novamente 2014 com uma multiplicação de dois números
naturais, mas desta vez, apertando seis teclas em vez de sete. Nesta segunda
multiplicação, qual foi o maior algarismo cuja tecla ela apertou?

Exercício 5. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 8)


A metade e o dobro do número 26 são números naturais de dois algarismos. Quantos
são os números naturais que possuem essa mesma propriedade?

Exercício 6. (Banco de questões 2006 – página 31)


Neste momento são 6 horas e 27 minutos da tarde. Qual era o horário 2880717
minutos mais cedo?

Exercício 7. (Banco de questões 2006 – página 8)


A prefeitura de certa cidade fez uma campanha que permite trocar 4garrafas de 1 litro
vazias por uma garrafa de 1 litro cheia de leite. Quantos litros de leite pode obter uma
pessoa que possua 43 dessas garrafas vazias fazendo várias trocas?

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Exercício 8. O triplo de um número deixa resto 2 quando dividido por 5. Qual é o resto
da divisão desse número por 5.

Exercício 9. Considere o número natural 2019201920172017.


(a) Determine o resto da divisão desse número por 2.
(b) Determine o resto da divisão desse número por 3.
(c) Utilize os itens (a) e (b) para determinar o resto da divisão desse número por 6.

Exercício 10. (Prova OBMEP 2018 – Nível 1 – 2ª fase – Questão 2)


Joãozinho comprou um álbum em que figurinhas numeradas
devem ser coladas em ordem crescente, começando na página 2 e
terminando na página 61. Nas páginas pares devem ser coladas 5
figurinhas e, nas ímpares, 6 figurinhas.

(A) No total, quantas figurinhas devem ser coladas no álbum?


(B) Em qual página deve ser colada a figurinha de número 196?
(C) Para completar seu álbum, Joãozinho comprou muitos pacotes de figurinhas. Após
colar a última figurinha que faltava, o número de figurinhas repetidas era oito
vezes o número de figurinhas coladas. Se o álbum custou 20 reais e cada pacote
com 5 figurinhas custou 2 reais, quanto Joãozinho gastou para ter seu álbum
completo?

Exercício 11. (Prova OBMEP 2018 – Nível 1 – 2ª fase – Questão 3)


O sapinho da figura pula de uma pedra para uma pedra vizinha,
dando voltas em torno do lago. Por exemplo, se ele pular duas
vezes a partir da pedra A, no sentido horário, ele vai parar na
pedra C.

(A) Partindo da pedra A, em qual pedra o sapinho vai parar após pular 15 vezes no
sentido horário?
(B) Novamente, partindo de A e começando no sentido horário, o sapinho pula 2018
vezes e sempre muda de sentido cada vez que o número de saltos for um múltiplo
de 8. Em qual pedra ele vai parar?
(C) Finalmente, partindo de A e começando no sentido horário, o sapinho pula 810
vezes e sempre muda de sentido cada vez que o número de saltos for um múltiplo
de 8 ou um múltiplo de 12. Em qual pedra ele vai parar?

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Exercício 12. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 2ª fase – Questão 3)
Na brincadeira do vai e volta, Xavier, Yara e Zezé começam juntos na casa A e pulam,
simultaneamente, de casa em casa, indo de A para B ou voltando de B para A várias
vezes. Xavier faz o caminho pelas casas triangulares, Yara pela casa quadrada e Zezé
pelas casas hexagonais. Cada uma das crianças só retorna pelo caminho em que veio
depois de chegar à casa A ou à casa B.

(A) Em que casa cada uma das crianças estará após pular exatamente dez vezes? Na
figura a seguir, use a letra X para marcar a casa em que estará Xavier, a letra Y para
marcar a casa em que estará Yara, e a letra Z para marcar a casa em que estará
Zezé.

(B) Após iniciar a brincadeira, quantos pulos cada uma delas dará até se encontrarem
novamente na casa A?

(C) Explique por que as crianças nunca se encontrarão na casa B.

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Lista de Exercícios – OBMEP NA ESCOLA 2019 – N1 – ciclo 5 – Encontro 1
SOLUÇÕES e COMENTÁRIOS

Solução do exercício 1. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 5)


O maior número de três algarismos é 999. Se dividirmos 999 por 13, temos como
resultado 76 e resto 11. Logo, 999-11=988 é o maio múltiplo de 13 com três algarismos
e a soma de seus algarismos é 9 + 8 + 8 = 25.

Solução do exercício 2. (Prova OBMEP 2007 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 8)


Estamos procurando um número natural que tenha exatamente sete múltiplos
menores ou iguais a 36. É fácil ver que apenas o 5 satisfaz essa condição; ele tem
exatamente 7 múltiplos menores do que 36, que são 5, 10, 15, 20, 25, 30 e 35. É
importante notar que apenas o 5 satisfaz a condição do enunciado. Números menores
que 5 têm mais que sete múltiplos menores que 36; por exemplo, 4 tem oito múltiplos
entre 1 e 36, que são 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 . Por outro lado o 6 tem apenas cinco
múltiplos entre 1 e 35, que são 6, 12, 18, 24 e 30.

Solução do exercício 3. (Prova OBMEP 2007 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 18)


Se o peso de uma turmalina é o dobro do peso de outra, então seu peso é cinco vezes
o preço da outra; isto equivale a dizer que se uma turmalina pesa a metade de outra,
então seu preço é um quinto do preço da outra. Zita dividiu sua turmalina em 4 pedras
iguais, o que equivale a primeiro dividi-la em 2 turmalinas iguais e depois dividir cada
uma dessas em 2 também iguais. No primeiro passo, Zita ficará com 2 turmalinas cada
uma de valor reais. Depois do segundo passo, Zita terá 4 turmalinas, cada
uma valendo reais; essas 4 turmalinas juntas valem reais.

Solução do exercício 4. (Prova OBMEP 2014 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 8)


Observe que 2014 = 19 x 106 = 2 x 19 x 53. Assim, a menos da ordem dos fatores,
existem somente quatro formas possíveis de se fazer aparecer 2014 na calculadora
como uma multiplicação de dois números naturais:

 Apertando sete teclas: 1x2014=


 Apertando sete teclas: 2x1007=
 Apertando sete teclas: 19x106=
 Apertando seis teclas: 38x53=

Este fato se deve à decomposição única de um número inteiro positivo em fatores


primos, a menos da ordem dos fatores. Os fatores primos de 2014 são 2, 19 e 53.
Dentre as quatro possibilidades, em só uma delas seis teclas são pressionadas;
concluímos então que as seis teclas que Ana Maria apertou foram 3, 8, x, 5, 3 e =.
Portanto, o maior algarismo cuja tecla ela apertou foi 8.

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Solução do exercício 5. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 1ª fase – Questão 8)
Um número natural cujo dobro é um número de dois algarismos deve estar entre 5 e
49. Por outro lado, os números pares são aqueles cuja metade é um número natural, o
que reduz a nossa escolha, dentre os números no intervalo acima, aos números pares
que vão do 6 ao 48. Considerando agora que, além disso, queremos números cujas
metades sejam números de dois algarismos, nossa escolha fica restrita aos números
pares entre 20 e 48, incluindo o 20 e o 48. Podemos contá-los sem listá-los,
observando, por exemplo, que

e teremos – , números que satisfazem as condições do enunciado.

Solução do exercício 6. (Banco de questões 2006 – página 31)


Dividindo 2880717 por 60 obtemos 2880717 = 48011 x 60 + 57. Isso significa que
2880717 min = 48011 horas + 57 minutos. Dividindo 48011 por 24, obtemos 48011 =
2000 x 24 + 11. Podemos então escrever que
2880717 minutos = 2000 dias + 11 horas + 57 minutos.
Os 2000 dias não interferem no horário que estamos procurando. Como 6 horas e 27
minutos da tarde são exatamente 18 horas e 27 minutos, a resposta é
18h27min – 11h57min = 17h87min – 11h57min = 6h30min.

Solução do exercício 7. (Banco de questões 2006 – página 8)


Como 43 = 10 x 4 + 3, numa primeira vez, as 43 garrafas vazias podem ser trocadas por
10 garrafas cheias, sobrando ainda 3 vazias. Agora, consumindo o leite dessas 10
garrafas, ficamos com 13 vazias. Como 13 = 3 x 4 + 1 essas 13 garrafas podem ser
trocadas desta vez por 3 cheias, sobrando 1 vazia. Finalmente, consumindo o leite das
3 garrafas cheias, sobram 4 vazias, que podem ser trocadas por 1 cheia. Portanto, o
total de garrafas cheias de leite que podem ser obtidas é 10 + 3 + 1 = 14.

Solução do exercício 8. O número procurado pode deixar resto 0 ou 1 ou 2 ou 3 ou 4


na divisão por 5. A tabela a seguir mostra, em cada um desses casos, qual é o resto da
divisão do triplo do número por 5.

Resto da divisão do
Resto da divisão do Forma do triplo do
Forma do número triplo do número
número por 5 número
por 5
0 0
1 3
2 1
3 4
4 2

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Vemos que somente no caso do número deixar resto 4 na divisão por 5 ocorre que o
triplo desse número deixa resto 2 na divisão por 5. Portanto o número deixa resto 4
quando dividido por 5.

Observação. Para explicar isso de um modo um pouco mais concreto, em cada caso, o
professor poderia utilizar a seguinte estratégia. Suponhamos que um número deixe
resto 4 na divisão por 5. Isto significa que se temos esse número de bolinhas, então
essas bolinhas podem ser organizadas em uma certa quantidade de montinhos com 5
bolinhas cada, mais um grupo com 4 bolinhas. Triplicando o número de bolinhas,
triplicamos a quantidade de montinhos com 5 bolinhas cada e, além disso, obtemos
um outro grupo com 3x4=12 bolinhas. Agora esse grupo pode ser dividido em dois
grupos de 5 bolinhas cada, sobrando 2 bolinhas isoladas.

Solução do exercício 9.
(a) Como o número é ímpar, ele deixa resto 1 quando dividido por 2.
(b) O resto da divisão de um número por 3 é igual ao resto da divisão da soma dos
algarismos do número por 3. No caso do número dado, a soma dos algarismos é
igual a 2+1+9+2+1+9+2+1+7+2+1+7=44, que deixa resto 2 quando dividido por 3.
(c) O resto da divisão de um número por 6 só pode ser igual a 0, 1, 2, 3, 4 ou 5. Se o
resto é igual a 0, 2 ou 4 o número é par enquanto que se o resto é 1, 3 ou 5 o
número é ímpar. Como o número dado ímpar concluímos que ele deixa resto 1, 3
ou 5 quando dividido por 3. Agora observe que se ele deixasse resto 1 na divisão
por 6 então ele seria um múltiplo de 6 somado a 1. Daí o resto da divisão do
número por 3 seria 1. Se ele deixasse resto 3 na divisão por 6, ele seria um múltiplo
de 3, que não é o caso. Assim concluímos que ele só pode deixar resto 5 na divisão
por 6. (0bserve que 5 deixa resto 2 na divisão por 6)

A solução desse problema pode ser generalizada para o estabelecimento de um


critério prático de determinação do resto da divisão de um número por 6 com base
nos restos das divisões desse número por 2 e por 3. Este critério está resumido na
tabela a seguir.

Resto da divisão por 3


Resto da divisão por 6
0 1 2
Resto da 0 0 4 2
divisão por 2 1 3 1 5

Solução do exercício 10. (Prova OBMEP 2018 – Nível 1 – 2ª fase – Questão 2)


(A) As páginas pares do álbum têm os números 2, 4, 6, ..., 60 num total de 60 ÷ 2 = 30
páginas e as páginas ímpares têm os números 3, 5, ..., 61. Como existe uma página
ímpar ao lado de cada página par, então o número de páginas ímpares também é
30. Portanto, o número total de figurinhas que devem ser coladas no álbum é
30x5 + 30x6 = 150 + 180 = 330

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(B) Para cada conjunto de duas páginas, uma par e outra ímpar, como mostrado na
ilustração, são coladas 5 + 6 = 11 figurinhas. Por exemplo, nas páginas 2 e 3,
colamos 11 figurinhas, nas páginas 4 e 5 também são coladas 11 figurinhas etc.
Assim, dividindo 196 por 11, podemos localizar o conjunto de duas páginas onde
deve ser colada a figurinha 196 e a posição dessa figurinha nesse conjunto de
páginas. O quociente da divisão de 196 por 11 é 17 e o resto é 9. Assim, a figurinha
196 está no 18º conjunto de páginas, ou seja, nas páginas 36 e 37, e na 9ª posição
dentre as 11 figurinhas aí coladas. Como 5 figurinhas devem ser coladas na página
par, a figurinha de número 196 deve ser colada na página ímpar, ou seja, na página
37.

(C) Joãozinho comprou 330 figurinhas que foram coladas e 8 vezes 330 figurinhas que
vieram repetidas. Portanto, ele comprou 9 x 330 = 2970 figurinhas, num total de
2970 ÷ 5 = 594 pacotes. Como cada pacote custou 2 reais, foram gastos 594 x 2 =
1188 reais na compra das figurinhas. Como o álbum custou 20 reais, Joãozinho
gastou ao todo 20 + 1188 = 1208 reais para ter seu álbum completo.

Solução do exercício 11. (Prova OBMEP 2018 – Nível 1 – 2ª fase – Questão 3)


(A) Iniciando pela pedra A, o sapinho chega novamente na pedra A após dar 9 pulos.
Continuando no sentido horário, o sapinho dará mais 6 pulos, parando na pedra G.

(B) Observe que o sapinho dará 8 pulos até chegar na pedra I e muda de direção
dando mais 8 pulos até chegar novamente na pedra A. Continuando desta maneira,
a história se repete: a cada 16 pulos o sapinho vai sempre estar na pedra A (em
oito pulos ele chega na pedra I e, pulando mais oito pulos no sentido contrário, ele
retorna à pedra A). Como 2018 ÷ 16 = 126 com resto 2, após 2018 pulos, o sapinho
vai parar na segunda pedra após a pedra A, ou seja, o sapinho vai parar na pedra C.

(C) Observe que o sapinho dará 8 pulos até chegar na pedra I, muda de direção e dá
mais 4 pulos (8 + 4 = 12) até chegar na pedra E onde muda de direção e dá mais 4
pulos (12 + 4 = 16) até chegar novamente na pedra I. Daí, o sapinho muda de
direção e dá mais 8 pulos (16 + 8 = 24) e retorna para a pedra A, onde recomeça
novamente todo o percurso, sempre retornando à pedra A após 24 pulos. Como
810 ÷ 24 = 33 com resto 18, após 24 x 33 = 792 pulos o sapinho estará na pedra A e
faltará pular ainda mais 18 vezes. Para ver onde ele estará após esses 18 pulos,
raciocinamos como antes: partindo de A, como 18 = 8 + 4 + 4 + 2, em 8 desses
pulos ele chega à pedra I, em mais 4 pulos retorna à pedra E, em mais 4 pulos volta
na pedra I e, finalmente, em mais 2 pulos, vai parar na pedra G.

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Solução do exercício 12. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 2ª fase – Questão 3)
(A) Basta acompanhar o movimento realizado pelas crianças até completarem 10
pulos. O resultado final é:

(B) Xavier estará na casa A de 8 em 8 pulos, Yara estará em A de 4 em 4 pulos e Zezé


estará em A de 6 em 6 pulos. Como o mínimo múltiplo comum de 4, 6 e 8 é 24,
após 24 pulos os três estarão em A pela primeira vez após o início da brincadeira.

(C) Xavier estará em B após 4 pulos, em seguida, após o 12º pulo, depois após o 20º
pulo e assim por diante, isto é, de 8 em 8 pulos após os primeiros quatro pulos
iniciais. Ou seja, Xavier estará na casa B imediatamente após 4+8n pulos, em que n
é um número inteiro não negativo.

Yana estará em B após realizar os pulos 2, 6, 10, etc., isto é, de 4 em 4 pulos após
os dois primeiros. Assim, Yara estará na casa B imediatamente aos 2+4n pulos.

Zezé estará em B imediatamente após os pulos 3, 9 15, ..., isto é, de 6 em 6 pulos


após os 3 primeiros pulos, ou seja, Zezé estará em B após 3+6n pulos.

Assim, eles nunca se encontrarão em B, pois Xavier e Yara estarão em B após um


número par de pulos, enquanto Zezé estará em B após um número ímpar de pulos.

Na verdade a argumentação acima mostra que nunca duas crianças estarão ao


mesmo tempo na casa B. E se duas não então em B, então por mais razão ainda as
três nunca estarão em B ao mesmo tempo.

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Lista de Exercícios – OBMEP NA ESCOLA 2019 – N1 – ciclo 5 – Encontro 2
ENUNCIADOS

Exercício 1. (Prova OBMEP 2017 – Nível 1 – 1ª fase – questão 9)


Ana, Beatriz, Carolina, Diana e Elaine, em roda, brincam de falar
números consecutivos. Ana começa falando 1, depois Beatriz
fala 2 e assim por diante, conforme ilustrado na figura. Elas
iniciam a brincadeira no sentido horário e mudam o sentido
toda vez que o número falado for múltiplo de 7. Qual delas vai
falar o número 32?

Exercício 2. Determine a quantidade de algarismos da representação decimal do


número .

Exercício 3. Os números inteiros positivos foram escritos em uma tabela com cinco
linhas de acordo com o esquema a seguir. Em qual dessas cinco linhas está escrito o
número 2019?

A 1 9 17
B 2 8 10 16 18
C 3 7 11 15 29
D 4 6 12 14 20
E 5 13

Exercício 4. (Prova OBMEP 2012 – Nível 1 – 1ª fase – questão 2)


Renata montou uma sequência de triângulo com palitos de fósforo, seguindo o padrão
indicado na figura. Quantos palitos ela vai usar para construir o quinto triângulo da
sequência?

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Exercício 5. (Prova OBMEP 2018 – Nível 1 – 1ª fase – questão 11)
Janaína faz torres com cartões, seguindo o padrão da figura. A primeira torre foi feita
com 2 cartões, a segunda com 7, a terceira com 15 e assim por diante. Quantos cartões
ela deve acrescentar à décima torre para obter a décima primeira?

Exercício 6. (Prova OBMEP 2008 – Nível 1 – 1ª fase – questão 15)


Observe que no tabuleiro 4 x 4 as duas diagonais cortam 8 quadradinhos. Já no
tabuleiro 5 x 5, as diagonais cortam 9 quadradinhos. Em qual tabuleiro as diagonais
cortam 77 quadradinhos?

Exercício 7. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 1ª fase – questão 13)


Abaixo temos uma sequência de figuras formadas por quadradinhos de 1 cm de lado.
Cada figura da sequência, a partir da segunda, é formada acrescentando-se à figura
anterior um retângulo igual ao da Figura 1, deslocando-o de um quadradinho, ora para
cima, ora para baixo, como mostra a ilustração. Qual é o perímetro da figura com 1000
quadradinhos?

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Exercício 8. (Prova OBMEP 2007 – Nível 1 – 1ª fase – questão 14)
O professor Samuel preencheu uma tabela com 507 linhas e 1007 colunas de acordo
com o padrão indicado a seguir. Como ele preencheu a casa marcada com um X ?

Exercício 9. (Prova OBMEP 2012 – Nível 1 – 1ª fase – questão 9)


Um quadrado de lado 1 cm roda em torno de um quadrado de lado 2 cm, como na
figura, partindo da posição inicial e completando um giro cada vez que um de seus
lados fica apoiado em um lado do quadrado maior.

Qual das figuras a seguir representa a posição dos dois quadrados após o 2012º giro?

Exercício 10. (Prova OBMEP 2014 – Nível 1 – 1ª fase – questão 15)


Guilherme começa a escrever os números naturais em figuras triangulares de acordo
com o padrão abaixo.

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Nomeando as casas de cada um desses triângulos com as letras A, B, C, D,
E, F, G, H e I, como na figura ao lado, ele pode codificar cada número
natural por meio do número do triângulo e da letra da casa em que ele
aparece. Por exemplo, o número 5 é codificado por 1E, pois aparece na
casa E do Triângulo 1. Já o número 26 é codificado por 3H, pois aparece
na casa H do Triângulo 3. Como Guilherme codifica o número 2014?

Exercício 11. (Prova OBMEP 2014 – Nível 1 – 1ª fase – questão 19)


Começando com um quadrado de 1 cm de lado, formamos uma sequência de figuras,
como na ilustração. Cada figura, a partir da segunda, é formada unindo-se três cópias
da anterior. Os contornos destacados em vermelho (com uma linha mais grossa) das
quatro primeiras figuras medem, respectivamente, 4 cm, 8 cm, 20 cm e 56 cm. Quanto
mede o contorno da Figura 6?

Exercício 12. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 2ª fase – questão 5)


Joana fez um quadriculado com 5 linhas e 2016 colunas com as casas amarelas
seguindo o padrão da fi gura, ou seja, subindo e descendo diagonalmente. Em seguida,
ela escreveu os números naturais nas casas amarelas em ordem crescente, a partir do
1, de cima para baixo e da esquerda para a direita. Observe abaixo como Joana
começou a escrever os números no quadriculado

(A) Qual foi o maior número que Joana escreveu na coluna 9?


(B) Qual foi o maior número que Joana escreveu na coluna 2016?
(C) Em qual coluna foi escrito o número 597?
(D) Em qual coluna a soma dos dois números escritos é 713?

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Lista de Exercícios – OBMEP NA ESCOLA 2019 – N1 – ciclo 5 – Encontro 2
SOLUÇÕES e COMENTÁRIOS

Solução do exercício 1. (Prova OBMEP 2017 – Nível 1 – 1ª fase – questão 9)


Usando a figura, e lembrando que o sentido da contagem muda aos serem falados os
números 7, 14, 21, 28, podemos verificar que os números a serem falados por Ana e
Beatriz serão:
Ana: 1, 6, 8, 13, 15, 20, 22, 27, 29, ...
Beatriz: 2, 7, 12, 16, 21, 26, 30, ...
Como a contagem 29, 30, 31, 32 será feita no sentido horário, concluímos que Carolina
dirá o número 31 e Diana falará o número 32.

Solução do exercício 2. Usando as propriedades de potenciação, e sabendo que


, temos que

Sabemos que quando multiplicamos um número inteiro positivo por 10,


acrescentamos um zero a direita do número. Daí segue que a representação decimal
do número é formada pelo número 1024 seguido de 30 zeros. Portanto esse
número possui algarismo.

Solução do exercício 3. De duas em duas colunas temos um padrão de oito números


que se repete: em cada um desses blocos de duas colunas, um múltiplo de 8 sempre é
o último número que está escrito na linha B. Dividindo 2019 por 8 obtemos quociente
252 e resto 3. Daí 2019-3=2016 é um múltiplo de 8. Esse número está escrito na linha B
e a partir daí podemos completar a tabela até chegar no número 2019. O número 2019
está na linha C.
A 1 2017
B 2 8 2016 2018 2024
C 3 7 2015 2019 2023
D 4 6 2014 2020 2022
E 5 2013 2021

Solução do exercício 4. (Prova OBMEP 2012 – Nível 1 – 1ª fase – questão 2)


Observamos que o segundo triângulo da sequência consiste de 1+2=3 cópias do
primeiro triângulo e o terceiro triângulo consiste de 1+2+3=6 cópias do primeiro
triângulo. De acordo com esse padrão, o quinto triângulo da sequência será formado
por 1+2+3+4+5=15 cópias do primeiro triângulo. Como o primeiro triângulo da
sequência é formado por 3 palitos, segue que Renata vai gastar 15×3=45 palitos para
construir o quinto triângulo da sequência. Pode-se também observar que o primeiro
triângulo é formado por 3 palitos, o segundo por 3+6=9 palitos e terceiro por
3+6+9=18 palitos. Seguindo esse padrão, o quinto triângulo será formado por
3+6+9+12+15=45 palitos.

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Solução do exercício 5. (Prova OBMEP 2018 – Nível 1 – 1ª fase – questão 11)
Basta observar que da Torre 1 para a Torre 2 foram acrescentados 5 = 2 + 1 x 3 cartões.
De fato, para construir a Torre 2 a partir da Torre 1, foram acrescentados dois novos
cartões (em contato com a mesa) e, a seguir, no topo foram acrescentados mais 3
cartões. De modo análogo, para construir a Torre 3 a partir da Torre 2, foram
acrescentados à Torre 2 mais 8 = 2 + 2 x 3 cartões, ou seja, dois novos cartões em
contato com a mesa e 2 grupos de três cartões acima deles. Continuando, da Torre 3
para a 4 devem ser acrescentados 2 + 3 x 3 = 11 cartões e assim sucessivamente,
sempre colocando 2 cartões novos em contato com a mesa e mais grupos de 3 cartões
até completar a torre seguinte. Concluímos, desse modo, que da torre 10 para a torre
11 devem ser acrescentados 2 + 10 x 3 = 32 cartões. Observe que a Torre N+1 é obtida
da Torre N acrescentando-se 3N + 2 cartões.

Solução do exercício 6. (Prova OBMEP 2008 – Nível 1 – 1ª fase – questão 15)


Num tabuleiro quadrado nxn, cada diagonal corta n quadradinhos. Por causa da
simetria dos tabuleiros quadrados, temos dois casos:

 se n é par (por exemplo, no tabuleiro 4×4) as duas diagonais se cortam num vértice
(o vértice central). Nesse caso as duas diagonais cortam exatamente n + n = 2n
quadradinhos.
 se n é ímpar (por exemplo, no tabuleiro 5×5) as duas diagonais se cortam no centro
de um quadradinho (o quadradinho central). Nesse caso o quadradinho central é
cortado duas vezes, uma por cada diagonal. Logo, as duas diagonais cortam no
total n + n – 1 = 2n –1 quadradinhos.

Se o número de quadradinhos cortados pelas diagonais em um tabuleiro n×n é 77,


temos duas possibilidades. A primeira é n par, mas aqui teríamos 2n=77, o que não
pode acontecer pois 77 é ímpar. Resta então a possibilidade n ímpar, quando temos
2n-1=77. Logo n=39 e o nosso tabuleiro é 39×39.

Solução do exercício 7. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 1ª fase – questão 13)


Para construir uma figura a partir da anterior, na sequência, basta acrescentar uma
coluna de 10 quadradinhos. A cada vez que isto é feito, são escondidos 9 lados dos
quadradinhos da figura anterior e 9 lados da coluna que estamos adicionando. Como
cada coluna é igual à Figura 1, seu perímetro é 22 cm e, como desaparecem 9 + 9 = 18
lados de quadrinhos, o aumento do perímetro de uma figura em relação à anterior é
de 22 – 18 = 4 cm. Para obter a figura com 1000 quadradinhos a partir da primeira,
precisamos juntar a ela 99 colunas, pois 1000 – 10 = 990 quadradinhos = 99 colunas de
10 quadradinhos. Logo, o perímetro da figura com 1000 quadradinhos é
22 + 99 x 4 = 418 cm.

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Solução do exercício 8. (Prova OBMEP 2007 – Nível 1 – 1ª fase – questão 14)
Observamos que nas linhas ímpares só aparece a sigla OBMEP, que se repete de 5 em
5 colunas. Assim, em qualquer dessas linhas aparece um P na 1005ª posição, e logo
aparece um B na 1007ª posição. Como 507 é ímpar, vemos que no cruzamento da 507ª
linha com a 1007ª coluna aparece a letra B.

Solução do exercício 9. (Prova OBMEP 2012 – Nível 1 – 1ª fase – questão 9)


Basta verificar que após oito giros sucessivos o quadrado menor retorna à sua posição
inicial. Como 2012=8x251+4, após o 2012º giro o quadrado cinza terá dado 251 voltas
completas no quadrado maior e mais quatro giros, parando na posição que
corresponde à alternativa A.

Solução do exercício 10. (Prova OBMEP 2014 – Nível 1 – 1ª fase – questão 15)
Devemos ficar atentos ao quociente e ao resto da divisão de um número natural por 9,
pois em cada triângulo são escritos 9 números. Observamos que no Triângulo 1 estão o
9 e os números que têm quociente 0 na divisão por 9; no Triângulo 2 estão o 18=2x9 e
os números que têm quociente 1 na divisão por 9; no Triângulo 3 estão o 27=3x9 e os
números que têm quociente 2 na divisão por 9, e assim por diante. A posição do
número em cada triângulo, descrita por uma letra de A até I, corresponde ao resto da
divisão do número por 9, ou seja, resto 1 a posição é A, resto 2 é B, resto 3 é C, resto 4
é D, resto 5 é E, resto 6 é F, resto 7 é G, resto 8 a posição é H e, finalmente, se o resto
for 0 a posição é I.Dividindo 2014 por 9 obtemos quociente 223 e resto 7. Portanto,
2014 está no Triângulo 223+1=224, na posição equivalente ao resto 7, ou seja, G. Logo,
Guilherme codifica 2014 como 224G.

Solução do exercício 11. (Prova OBMEP 2014 – Nível 1 – 1ª fase – questão 19)
Cada figura é formada por 3 cópias da figura anterior, posicionadas de modo a colocar
em contato apenas dois pares de quadradinhos das cópias das figuras. Em
consequência, o comprimento do contorno da nova figura é igual a 3 vezes o
comprimento do contorno da anterior, menos 4 cm (correspondentes aos lados em
contato).A tabela abaixo dá o comprimento do contorno das sucessivas figuras.

Figura Contorno (cm)


1 4
2 3x4–4=8
3 3 x 8 – 4 = 20
4 3 x 20 – 4 = 56
5 3 x 56 – 4 = 164
6 3 x 164 – 4 = 488

Portanto, o contorno da Figura 6 mede 488 cm.

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Solução do exercício 12. (Prova OBMEP 2016 – Nível 1 – 2ª fase – questão 5)
(A) Podemos ir simplesmente completando o tabuleiro até a coluna 9, para ver que o
maior número escrito nessa coluna é o 16. Mas, observando melhor, as casas
amarelas estão distribuídas de modo que, a cada 4 colunas, a disposição dessas
casas se repete. Portanto, a distribuição das casas amarelas na coluna 9 é a mesma
da coluna 1, uma vez que 9=4+4+1. Além disso, observamos que os números
escritos em linhas ímpares, a partir da coluna 4, são obtidos somando-se 7 aos
respectivos números escritos na mesma linha e na quarta coluna anterior.
Consequentemente, o maior número que Joana escreveu na coluna 9 é igual a
2+7+7=16.

(B) Concentremos nossa atenção na terceira linha. Na terceira coluna aparece o


número 5 e, a partir desta, a cada 4 colunas o número existente é obtido do
anterior somando-se 7, como já observado no item anterior. Por exemplo, na
coluna 7=3+4, temos o número 12=5+7; na coluna 11=3+4 x 2, temos o número
19=5+7 x 2. Para descobrir o padrão, vamos organizar as informações acima em
uma tabela:

Número que
Número da coluna
aparece na coluna
3=0x4+3 5=0x7+5
7=1x4+3 12 = 1 x 7 + 5
11 = 2 x 4 + 3 19 = 2 x 7 + 5
15 = 3 x 4 + 3 26 = 3 x 7 + 5
19 = 4 x 4 + 3 33 = 4 x 7 + 5

2015 = 503 x 4 + 3 3526 = 503 x 7 + 5

Logo, na coluna 2016 temos os números 3527 e 3528. Assim, o maior número
escrito por Joana foi 3528. Uma maneira algébrica de explicitar o padrão acima é a
seguinte. Na terceira linha e na coluna 3+4n na parece o número 5+7n. Assim, na
coluna 2015=3+2012=3+4x503, aparece o número 5+7x503=3526.
Consequentemente, na coluna 2016 temos os números 3527 e 3528 e o maior
número escrito por Joana nessa coluna foi 3528.

(C) Olhando apenas para a linha 5, temos que, a partir do número 2 disposto na
primeira coluna, a cada 4 colunas, o número seguinte é o anterior somado de 7
unidades. Ou seja, na coluna 5=1+4 temos o número 9=2+7; na coluna 9=1+4x2,
temos o número 16=2+7x2, e assim concluímos indutivamente que na coluna 1+4n
aparece o número 2+7xn. Como 597=2+7x85, ele aparece na quinta linha e na
coluna 1+4x85=341.

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(D) Devido ao método de preenchimento descrito no enunciado, notamos que 713
deve ser a soma de dois números consecutivos. Há várias maneiras de descobrir
quem são essas parcelas; uma delas é a seguinte; os números consecutivos são
próximos e, portanto, devem estar perto da metade de 713, mas, sendo este um
número ímpar, calculamos a metade de 712 que está perto de 713 e é par. Como
712 ÷ 2 = 356, é agora fácil ver que 713=356+357. Outra maneira, mais algébrica, é
escrever que 713=x+(x+1), x a determinar. Assim sendo, 2x+1=713, ou seja, x=356.
Em suma, 713=356+357 e essa decomposição é única como soma de dois números
naturais consecutivos. Portanto, a soma 713 ocorre apenas na coluna em que estão
os números 356 e 357. Para localizar a coluna em que estão esses números, há
muitas maneiras de seguir o padrão em uma determinada linha. Um bom método é
procurar números próximos que estejam sozinhos em colunas e isso só ocorre na
terceira linha, para a qual dirigimos novamente nossa atenção. Observamos que
355=5+350=5+7x50. Logo, 355 está na terceira linha e na coluna 3+4x50=203.
Consequentemente, 356 e 357 estão na coluna 204. Observação: o número 713
não pode aparecer sozinho em uma coluna, pois os números que aparecem
sozinhos em colunas são os que deixam resto 5 quando divididos por 7.

– FIM –

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