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Mùltiplos e Divisores !

63
162 Elementos de Màtemâiico

Exemple. Determinar o m. m. c. dos nùmeros 210, 660, 690 e 1800. Para maior clareza, chamaremos ao primeiro processo de
210 660 2 690 2 1 800 2 pesquiza do m. m. c. pela jatoraçao isolera e ao segundo de pes-
2
105 330 2 345 3 900 quiza do m. m. c. pela jatoraçao simxdtanea.
35 165 3 11 5 5- 450
7 55 5 23 2 3 225 122. Observaçoes sobre o m. ni. c. de dois ou mais
1 11 11 1 75 nùmeros. Très ou mais nùmeros sâo chamados primos entre
1 25 si dois a dois quando, considerados dois a dois,^ tem como
210 = 2X3X5X7
5 divisor comum somente a unidade. E' 0 caso dos nùmeros 8, 9,
660 = 22 X 3 X 5 X 11
1
35 e 143. Nenbum deles é primo. Entretanto, tomemos dois
690 = 2 X 3 X 5 X 23 Quaisquer destes nùmeros e verificaremos que sâo primos entre si.
1800 = 23 X 32 X 52
Très ou mais nùmeros sâo. chamados primos entre si em
M (210, 690, 690, 1 800)= 2' X 32 X X 7 X H X 23 •^nnjunto quando, considerados em conjunto, tem como eli
M (210, 660, 690, 1 800) = 3 187 800
sor comum somente a unidade. E' 0 caso dos mmeios 8, 9,
Demonstraçao, Diz o 5." teorema de dlvisibilidade Q 18 e 33. Nenhum deles é primo. Entretanto, existe, ape^s,
quando um nûmero é dimsivel par outro, ê tambcTn nûmero que divide estes quatro nùmeros; é a unidade. Lies
jatores deste outro. Obtivemos para m. m. c. dos quatre ^ é fo primas
dados, o ndmero 2^ X 3^ X 5^ X 7 X 11 X 23. Este dots a doisentre
; 8 e si
18em
sâoconjunto. Mas2;nâo
divisiveis por 18. e 33 sao divisiveis
realmente o m. m. c. dos numéros dados. Para prova-lOj ^ por 3, etc..
suprimir neste produto, um fator qualquer, por Primeira obscrvaçao. Quando dois
7. 0 m. m. c. dos quatro nùmeros dados serd, entâo 2 X ggj ^^tre s,i ou quando très ou masi numéros «ao Pnm^s entre si
® ^a
X11X23. Ora, este numéro, sendo divisive! por 210, ® 0 dode
72; si, o4,m9. m
e. 1
c.1de
ée
l s396;
é 0de
seu4,pr7,
odu9to.e^25
m.ém^e300.
. do 8^e
tambem divisive! pelos fatores de 210, por exemplo, P 0
que nâo é possivel porque ele, 23x3^X5^X11X23, domes.verificar diretamente, determmando, peios dois processes
fator 7. Logo, suprimindo o fator 7, 0 nûmero 2^X3^ X^j ge, mdicados, 0 m. m. c. destes nùmeros.
deixa de ser multiple comum dos quatro, nùmeros da Exemple. Determinar o m. m. c. dos nùmeros 36,
devido à supressâo de um qualquer de seus fatores, 0 11 175 36 = 2« X 3^
36 143 143 = 11 X 13
23X32X52X7X11X23 deixa de ser mùltiplo comum 18 13 13 35
175 = 52 X 7
nùmeros dados, ele é realmente o m. m. c. destes mesmos n 9 1
7

Na prâtica a fatoraçâo dos nùmeros dados pode se 3


1

tânea. 1
' /cioT. n m m. C. dos nùmeros 36,
Exemple. Determinar o m. m. c. de 210, 660, 690 e 1 300* 140e^Pjmando a regra (§121), _ou4x9X25X7X11X13
210, 660, 690, 1 800 2 175 22X32X5^X7X11X13 4X9A
105, 330, 345, 900
105, 165, 345, 450
2
2 >(23 li' 36X175X143, istoné,«1
' 143 e 175. exatmamente odois
c de produt
o mais nù-
ou
105, 165, 345, 225 3 M (210, 660, 690, 1 800) =23X3"X5>
' ^^^
35, 55, 11 5 , 7 5 3 aegunda obscrvaçao. O m. • outros, é 0 maior
35, 55, 11 5 , 2 5 5 M (210, 660, 690, 1 800) =3 187 800 oros tais que o maior é divisive!^ po „ 4 5 8, 12 e 48, dos
7, 11 , 23, 5
7, 11 , 23, 7 q!!® se
.^dmeros
pede 0 dados. Sejam
m. m. c.. os48
Sendo po^
P mesmo, e
1, 11 , 23, 11
1,
1,
1,
1.
23,
1.
23 nùmeros 3, 4, 6. 8 e 12, é um multiple com

a
165
164 Elementos de Matemàiica Mûltiplos e Divisores

48 17. Quai o m. m. c. de dois nûmeros cujo produto é 6 480, sendo D»a36?


nûmeros dados. E é o mener porque um nûmero nienor g 18. Quai é o m. d. c. de dois nûmeros cujo produto é 23 400, sendo
M = 240?
pode ser divisivel por 3, 4, Q, 8 ou 12, mas nâo é divisivel 19. O m. d. c. de dois nûmeros é 3 e o m. m. c. é 1 260. Se um dos
Tcrccira obscrvaçSo. Decompondo- os nûmeros 60 ® ^ ^ nûmeros é 36, quai 6 o outre ? «
em seus fatores primes, para determinar-Ihes o 20. Quais sâo os nûmeros de dois algarismos, dmsiveis por 3 e por 4 7
m. m. c., acharemos 60 = 2- X 3 X 5 e 126 = 2X3"X7. 21. Quais sâo os nûmeros de très algarismos, diyisiveis por 5, 6 e 12 {
das lin22.
hasDa
XPraça
e Y, inda
resultados podem ser dispostos como se vê na figura ao Repûblica partem, âs 6 borasde
dapa^agei
manba,ros.
doisSabend^
bondes
iciando o serviço do transporte
Observando-a com aten^o, se que o bonde X volta ao ponte de partida ao cabo de 60 mmutcj, e o Y,
verificarcmos que: os ûo cabo de 45 minutes, pergunta-se a que boras os dois bondes partirao no-
60 = 2 X 3 X 2 X 5
l.o retângulo superior à ^ vamente juntos da Praça da Repûblica. . . , nri
da constitucm o m. d. c.très
. . 23. Tenho très régnas divididas em partes ^
®eira tem 3 mm da seeunda 5 mm, e da terceira, 12 mm. Coloco as très
126 = 2 X 3 3 X 7
X
126; os fatores dos. outros. m- fQuais
uguasu raaos
Mo aotraços
a
ldodadeoudivisâo
tra,dem odotrès
das queréguas,
assuasque
®^tremd
iadMcomcd
iam.
rctângulos constîtuom o ■ ^
de 60 e 126. E concluiremos que D (60, 126) X M (60,
= 60 X 126. Repetindo a operaçSo com outros °
quaisquer, chegaremos sempre h mesma conclusâo.
demonstrado que: ^ ^glo
0 proditlo de dois numéros é igual ao produlo do m-
m. m. c. desies mesTnos nûmeros.

Excrcfcios. Sdric XXVII

1. Determînar o m. m. c. de 36, 80, 77 e 91.


2. Determinar o m. m. c. de 65, 85, 30 e 44.
3. Determinar o m. m. c. de 08, 429, 770 e 390.
4. Determinar o m, m. c. de 12 012, 63 954 e 8 664.
5. Determinar o m. m. c. de 78 540 e 37 020.
6. Determinar
v». \J xxi. oI X m.
I. m.
M . c. ude
u 19
l y 074,
U # t , 17 I 680
l eU14 V535.L
UO
7. Determinar o m. m. c. de 48 279, 20 349 e 17 017. gg g 385-
8. Determinar o m. m. c. de 2. 3, 4, 5, 6, 7,11. 12,16, 4iS,
9. Quai o mener nûmero divisivel por 24, 60 e 105? _ g 64i
10. Quais sâo os dois menores nûmeros divisiveis por 12, ^ 12.
11. Quais sâo os cinco menores mûltiplos comuns aos nuffl
25 e 40? ' " respect''
12. Determinar os très menores nûmeros que, multiplicados
vamente por 216, 400 e 720, dâo produtos iguais. .
13. Quai é o menor nûmero que, dividldo por 5 775, 1 911
deixa um resto igual a 103? . resp®®t''
14. Qqais sâo os quatro menores nûmeros que, mpltiplicados
vamente por 10, 11, 12 e 15. dâo produtos iguais? «co
15. Quai é o menor nûmero que, dlvidido por 120, 140, 160 e i- '
um resto igual a 25? resP^^^'
16. Quais sâo os quatro menores nûmeros que, multipiicados
vamente por 15, 20, 25 e 30, dâo produtos iguais?
i I

Fraçôes Ordindrias 167

CAPfTULO V
Consideremos agora 0 segmento CD, que queremos medir
com a mesma unidade, RS, do exemple anterior. Com um com
passo de pontas secas verificamos que RS cabe mais de duas
vezes e menos de très vezes no segmento CD; portante, ndo ha um
Fraçoes Ordinârias nûmero inteiro que seja a medida do segmento CD, tomando como
unidade 0 segmento RS. Neste caso, dividimos a unidade RS
Gm um certo nûmero de partes iguais, por exemple, em quatro.

C|- -[D
123, Definiçao. Jâ vimos (§42) em que consiste u R|- -|S
mero inteiro ou natural; é o numéro que exprime o, niediad
Fig. 61
grandeza que contem a unidade, exalamente, uma ou mais
Pode acontecer, porem, que a grandeza que se quer rac^ 1 Jâ sabemos que cada uma destas partes é charaada quarto.
contenha a unidade, exatamente, uma ou algumas vezes,
^epois, com 0 compasso de pontas secas, verificamos que wm
caso, para exprimir a medida desta grandeza, temos de quarto da Unidade RS estd contido nove vezes no segmento CD,
a uma nova espécie de numéros, os nûmcros frncio" ûeste caso, diremos que a medida do segmento AB e nove
com os quais vamos travar conhecîmento neste capitm"^» ,^^3) vezes a quarta parte da unidade RS. E, abreviadamente,,
virâo ampliar consideravelmente 0 nosso campo numerico.
Para medir uma grandeza é necessdrio compara-la e escreveremos: —•
da mesma espécie, perfeitamente determinada ou conn^
que se chama unidade. (§41) Isto posto, considerem®
Ese
tssm
î bols,|oufSâochamadesnûmerosra
fcoinâ-
A| 1 —— 1 |B
grandeza q^alquer, por e
plo, o segraento retilin
seja RS o segmento tom^^ ^gg-
r 0 ".iT— p— f" 'T -s-iiîz
RI i —— 1 1 — - | s mo unidade para me .jj0jos
mento AB. Desde Partes. j.
Fig. 60

hor- ^ 3ééOU 0 nûmero 9, efeito.


XTndicT'o
ribu , .1.
que a grandeza AB j-e- Pnm ele indica o
que a unidade RS. Logo, nâo ha um nûmero ^ tizontal,
^^rizontal, chamade
chamado numerador.
numerador. Hividiu
dividiu a a uni-
uni-
présenté a medida do segmento AB, tomando como uni pj, de vezes que uma das aB ou na grandeza CD.
segmento RS. Esta dificuldade, porem, é facil de RS, coube exatamente na 1 chamados
vidimos a unidade RS em um certo nûmero de partes
exemple, em quatre. Daremos a cada uma destas paites,
ter
® *nûmeros
- * n o 9 dque
a fconstituera
raçao. ^ a unidade,
de um quarto. Depois, verificamos com um compasso de A cada uma das partes iguais em q confundî-la
secas, que um quarto da unidade RS estd contido très Z'' « nome de unidade fracionâri^ ^ada
mento AB; neste caso, diremos que a medida do segi»® Ht? ^ umidade jundamental ou sraap Mode é tambem cha-
é très vezes a quarta parte da unidade RS. E, uo
J Jag
parlepartes igauai
alqyïla d unsidem
ade.que
No cse
asodid
va
i efig60,
ura o segmento
mente, escreveremos; ~
169
-168 Elementos de Matemàtica Fraçôes Ordinàrias

AB contem 3 partes alîquotas do segmente RS; no caso 2. Traçar scgmcntos retilfneos todos iguais (por exemplo, com 20 cm
cada um o, por tentativas (com um compasso de poatas secas) dividir cada
61, 0 segmente CD contem 9 partes alîquotas do segmente RS- um deles em 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 partes iguais.
Portante, Exercicios orais

Fraçao é o ni'imero que désigna uina ou 11. nO . que


... 7 1 1 1 3y, 1^ 7 ^.
significa
algumas partes de uma unidade dividida cm
um numéro qualquer de partes iguais. 2. Caro
l s comeu y do uma maçâ. Expcilar de que modo Carols
As jraçdes que acahdmos de définir sâo chamadas procedeuparacomerydamaçâ,dzierquaiaund i adefundamentalneste
ordinârias. exemplo, e a fracionâria. 4
IluBtraçSo. Se um menino dcseja comer de uma maçS, deve 3* TrÊs meninos repartiram entre si um bolo. 0 primeiro comeu
df-la em quatre "paries ifniais e corner très destasjpartes. doboo
l,osegm
i docomeu^eoterceriocomeuoresto.ExpUcarmmuco
i-
E se quieer comer — ? A primeira vista, 'isto parece um absurdo, samente como se passaram estas coisas todas.
^ t, ?o desa*
que uma maçâ tem somente quatro quartos. Entretanto, este cadft 4.Quemcomeu^deumaa
lrana
j,comeuaa
lrana
jniteria?So-
parece, se considerarmos que o menino pode tomar très maçâs, 4*7* «(jaços. '^'"ou alguma coisa? Quanto?
uma delas em quatro partes iguais, isto 6, em quartos, e comer 1 P
11 quartos. 5- -. wCoa, r. lt ou so comeu
-- .,m doce Se um doce tem apenas quatro
— de um ciote.
4

124. Leitura de uma fraçao ordinâria. p como intorpretar


os, como intorpretar este
esteabsurdo ?
absurdo/
fraçâo ordindria, lê-se primeiramente o numorador e, deP« <>.Cao
rlscomeuydeumamaçâeJosécomeu:jdeourtama
Q

denommador. 0 numerador é lido como um nilmero u P^rfeitamente igual â primeira.


Para 1er o denominador dîr-se-d meios, tergos, quartos, 7. Com o auxflio de duas tiras de pape,
sextos, sêiimos, oitavos e nouas, em lugar de dois, irts, quatro^ ^
seis, sete, oito e nove; dir-se-â décimos, ce7iiésimos,
«mpamrosrfaçôes|e|edsierquaiéamaoirdasduas.
em lugar de dez, cem, mil, etc.; juntar-se-lhe-â a palavra Que fraçao do dia sâo 11 horw?
em qualquer outro caso. 9. .. da semana sâo 3 dias»
10. do môs sâo 13 dias?
Exemples; ~ (cinco oitavos); y (très sétimos); jô 11.
12.
„ ano sâo 5 mesesf
cruzeiro
4 0 sâo 20
cimos) ; centésimos) ; ~ (onze vinte e quatre aV 13.
" 1
"
1/ ff
centavos»
'• «

. -A^rîns- numéros mixtes.


Ezcrcfcios cm classe UjCsP*® 125. Fraçôes prôprias e imp ^ u^jdade. Na prâtica
1. Tomando tiras de papel com o mesmo comprimento f Jipmeot®' Eraçào propria
^fagào propriaé aé fraçao
a fraçâo
meno«qnumerador
^ numeradormenor
menor
largura (por exemplo, 25 cm por 3 cm) e dobrando-as conveuiem'«'
mostrar1 1g1>1 131 '1 41 ' 5 ' "6' f ' "g ou1 cada uma destas tiras, vef
56
l'econhece facilmente pelo fato 47^^
0 denominador. Exemples: 5 > "g ' 12' ® igual
cando assim de um modo concreto que
V ^^açào imprôpria é a °^^\n«iiniente pelo fato de ter
J_-.i.^J_.l.l
2 3 r4 6 ^ 6 ^ 7^ ^ 1.8 ^ [9 101 1 l^i. ^Uûidade. Na prâtica se reconhece faclmen
1

71
170 Elementos de Mofemdiico Fraçôes Ordinarias

0 numeraclor maior que o denominador ou igual ao denominador. Portanto, 38 sétimos contêm 5 unidades e restam ainda 3
Exemples : etc..
sétimos; logo, y = S™
Podendo o mesmo raciocînio ser feito com qualquer outra
Entre as fraçôes imprôprias devemos distinguir as fraçoes fraçâo imprôpria, podemos estabelecer a seguinte
aparentcs; sào aquelas cujo numerador é mûUiplo do denominadot- Regra. Para iransjormar uma jraçao imprôpria em numéro
As fraçôes ' y -g > etc., sâo fraçôes aparentcs. inteiro ou mixlo, divide-se o numerador pelo denominador. Se
Numéro mixlo 6 o niimero constituido per urn numéro intei- kouver resto, compleia-se o quocicnie com uma Jragâo iendo para
numerador o resto da divisâo e para denominador o d%mor.
ro e uma fraçao propriamente dita. Exemples: 3-^'
2
4-^'oof
5
. 1 14477
10~> etc..
PrirndTo exemplo. Converter ^
601 nûmero inteiro ou mixto.
Segundo exemplo. Converter
em numéro inteiro ou mixto
Considerando que a unidade tern dois meios, irês /erçoSi 143
- 11 , 143 _ 147 LJd— Resposla. ~ = 13 ^
quairo quartos, etc., conclue-se que pode ser representada, 33 lîcspostd» -j j — 37 13 11 11
meio das fraçôes ordinarias, de uma infinidade de maneiras. 0 4

127. Transformaçâo de um nûmero mteiro em fraçao


1 =
1
— =
2

3
= —
4
= = 7
S~6~7~8~
_ 8 denominador dado; transformaçao de
*«ixto em fraçâo imprôpria. Qualquer
Estas fraçôes sâo todas imprôprias (aparentes) porque cada transformado em fraçâo com^ fr;râo cSo
uma delas é igual à unidade. ^^emplo, vamos
denominador seia transformar
8 isto é vamoso nûmero
reduzir 5 5 em ^ ^ ura,
a oitavos. ^ se
Exercîcios orais
unidade tem s'oitavos, 5 unidades têm 5 vezes oito oitavos,
1. Bizer fraçôes iguais a 2 unidades. é, 40 oitavos. Portanto, 5 = f Podendo este mesmo ra.
Dizer fraçôes iguais a 3 unidades.
f^<^oîno
i aseseguinte
rfeto
i comquaq
l uernûem
merofraçâo
n
i terio,podcom
emosdeno-
estabe-
2.
3.
4 .
Dizer fraçôes iguais a 4 unidades.
Dizer fraçôes iguais à metade da unidade.
1" -^fpiro
Bizer fraçôes iguais à terça parte da unidade.
5 .
6. Bizer fraçôes iguais a dois terços da unidade. mi-n
adorPara iransjormar
dado, toma-se umV^ inteiro pelo
como numerador
126. Transformaçâo de uma fraçao imprôpria ein U i l ' '^^''ominador. , . . , ,0
Exemple. Reduzir 7 a uma fraçâo corn o dénomma^
mero inteiro ou mixto. Consideremos a fraçao imprôpr*^ 7 84
^ ' 12
7 = 7 X 12 ^7 =1 ^
2 Resposla.
Uma unidade tem 7 sétimos. Ora, quantas vezes 7 sétimos estSO 12

contidos em 38 sétimos? A resposta a esta pergunta é o n"»®' No câlculo das fraçôes ordinirias,
u m nûmero
"1^ n û m e r inteiro
o inte ai ^orma
r o a fde
o r iray^"
m a e-r n a r a deno-
de unidades que a fraçâo f contem. Mas, para responder »
^^^Iquer .o mai
^or.Pn».
por s simples, entâo, é tomar a
exemple:
pergunta, é necessârio dividir 38 sétimos per 7 sétimo®' ^lûador. «v«Tv^r^lr..
12
(§75, 2.» problema) Teremos, entao: 12
1
5 =
38 sétimos 7 sétimos 1
3 sétimos 5 unidades
172 Elementos de Matemâtica Fraçôes Ordinàrias 173

Para 1er estas fraçôes diremos apenas 5, 7, 12. Dadas duas ou mais fraçôes nâo homogêneas, é sempre pos-
sivel tornd-las homogêneas, sem que 0 seu valor se altéré. Esta
Consideremos agora o ndracro mixte 5~ Este nûmero se transformaçâo dépende do seguinte
compôe de duas partes: cinco unidades e très oitavos. Ora, cinco Teorema. Multiplicando ou dividindo ambos os termos de
unidades equivalem a 40 oitavos. Portante, cinco unidades '^ma Jraçào por um mesmo nûmero, à valor da Jraçào nào se altera.
3 oitavos é o mesmo que 40 oitavos mais 3 oitavos, isto é, Seja a fraçâo y" Multiplicando ambos os termos desta fra-I
oitavos. Entâo poderemos concluir que:
Regra. Para transjormar xm, numéro mixta em Jraçào Çâo por 5, résulta —• Vamos provar que ^ = -f*
20
propria, multiplica-se o numéro inteiro pelo denominador,
0 produio com o numerador, e ter-se-d o mimerador da B

propria', o denominador da Jraçào imprôpria serd o mesmo


minador que jigura no nûmero mixta dado.
Exemplo. Transformar o nûmero mixte ^3 7 X 4 +_3 Consideremos uma unidade qualquer, 0 segmento AB, e
7-r em fraçâo imprôpria. 7 4 - — ^ ividamo-lo' em quatre partes iguais. Cada uma destas partes
3 31 i -,3 31 chamar-sc-a um quarto, e a porçâo de segmento compreendida
Resposta. 7—
4
=» 4~ I
1^4
7— =• "7"
4 ®ûtre os pontos A e 0 representard très quartos do segmento AB.
Agora diAB
° segmento vidamos
ficardcada quarto
dividido em em
vintecinco partes
parles zguazs.
iguazs, cadaEntao
uma
EIxercîcios omis

1.
23

4
? 6.
- 4 11 .
1®-T
16. 4 - quais chamar-sè-d um vinte avos. E a porçâo de segmento
^ompreendi
da entreAB.
osOra,
pontos
sg-
7
do segmento seAoesegmento
C representard quinze mute
AC représenta indi-
2. î 7.
- 4 - 4 17.
I I

12.

41
3 ^^^entemente a fraçâo f ou a fraçâo conclue-se que estas
3.
9 "
? 8. 13.
23-j 18. 94" fraçôes sâo iguais. , ,
,. Seja quai for a fraçâo dada e o nûmero pelo quai se multi-
4.
2 3
5
7 9.
«>4 14.
"=4 19.
seus' termos?serepertimos_estademon»
p , à mesma conclusâo. Entâo a pnmeir p
S. I I
7 10.
«-15 - 4 20. 4 - demonstrada.
««liionsiraaa.

Consd
i eremosagoraafraçâo|Sedvid
i rimosambos^os
128. Reduçao de fraçôes ao mesmo
Fraçôes homogêneas sâo as fraçôes que têm o mesmo den
ter ■nos desta fraçâo por 7, résulta Vamos provar que ^
â' h etc..
0
do acordo corn a primeira parte deste teorema, temos
- 5S»X?3X7
- 35.21Log- o,21il é. re,alm enten.igua4"l aPortante,
Portante, aa sse-
e-
3 u coin u X-- o
A ^ V lÔ
"s ;,rnol
Fraçôes nào homogêneas sâo as fraçôes ciue nâo têin o
jd e n o .m i n a jd o r : 4 7,
— u —, VI etc.. piP ^P^da parte do teorema fica tanabem homogêneas,
Reduzir fraçôes ao mesmo denominador é transfori^ - ^ atpH °^Hpno^nador,
reduçâo de é feita
naaor, de
fraçôes ao mesmo denomi acordo
outras équivalentes, isto é, com 0 mesmo valor, e hornoë
175
Elemenios de Matemàfica Fraçôes Ordinârias
174

5 3 3 4 6, 4, 8, 9 2
com dois processes diferentes. Ambos nos permitem ^ 6' 4' 8' 9 3, 2, 4, 9 2
fraçôes dadas ao mcsmo denorainador, mas o segundo nos .3, 1, 2, 9 2
mesmas fraçôes reduzidas ao menoT dcnominadoT comum, (12) (18) (9) (8) 3, 1, 1, 9 3
veremos nos parâgrafos seguintes. 60 ^ ^ ^ 1, h 1, 3 3

129. Reduçâo de fraçôes ao mesmo denomiDad 72' 72' 72' 72 1, 1, h 1 72

Consideremos as fraçôes t» -l- e ^Podemos


, m
multiplicar
aiie 0
Na primeira linha figuram as fraçôes dadas; na segunda,
dois termes de uma fraçâo por um mesmo numéro, se ^ 6Qtre parênteses, os quocientes das divisôes^ do m. m. c. dos
valor desta fraçâo se altéré. (§128) Neste caso, multip iQ ^ denominadores, por cada um destes; na terceira, as fraçôes ho
mogêneas equivalent^ às fraçôes dadas.
os dois termes da fraçâo por 4X8X9, isto é, Pedimos aos nossos estudantes que demonstrem.
dos denominadores das ouïras; multîpliquemos os dois termo ^dadas
, l-*») neste
Na pesqui za do ém.inm. c. dos denomi nadores das fraçôes
parâgrafo, util considerar o denommador 4, bas-
fraçâo -|- por 6 X 8^X 9, isto é, pela produto dos denornina aria determinar o m. m. c. de 6, 8 e 9. _
das outras, e assim por diante. Feitas as operaçôes indic 2.®) Na prâtica, a linha dos quocientes pode ser supnmida.
teremos:
S-'') Por que motivo as fraçôes da terceira Imha se apre-
5X4X8X9 1440 3X6X8X9 ®6ntam com o mesmo denominador ?
6 X 4 X 8 X 8 1728 4X6X8X9
1728 Areduçâo de fraçôes ao menor denomn
i ador comum pode
resumida na seguinte ,
3 X 6 X 4 X 9 648 _ 4X6X4X8 ^1728
Jf
8X6X4X9 1728 9X6X4X8
deno-
Regra. Para reduzir duas ou mais jraçôes peî^
minador, é basiante multiplicar os dois iermos de cada F ° Quociente correspondente.
produto dos denominadores das outras.
130. Reduçao de fraçôes ao menor dcnoini'^^*^
c c
^ Os
®'Qresul
teriortados
estâoobti
nodquadro
os neste
ao lpyâgrafo
ado. e
d09
mum. Consideremos as fraçôes -I-j -t> -I' ® ^
O 4: O ^ ri Q
m *
in. jP^servando estes resultados, concluimos
deno^^' Qf.^^®-lamente que o segundo process© é
denominadores é 72. Dividamos 72 por cada um dos do que o primeîro
nadores. Os quocientes respectivos, da esquerda para ^j^da
serâo 12, 18, 9 e 8. Ora, jâ aprendemos que uma fraçâo ^fieiro, as fraçôes dadas Jicam ^
de valor, se multiplicarmos seus termos por um mesmo da do»denominador
ficam reduzidasao
aopasso
menorque, pelo
denominador
Multipliquemos entâo os termos da primeira fraçâo .Eitretanto, quando os denommador^_
segunda, por 18; da terceira, por 9; da quarta, por 8- O entre si, dois a dois, os dois p
quatre fraçôes homogêneas e équivalentes, respectivame^ ^ Pj,°^que
eonduzem ao mesmo
os estudantes resul
devem tado. (§reuu-
verificar,
quatro fraçôes dadas. A disposîçâo prâtica da operaçao
guinte:
176 Elementos de Maiemàtica FraçÔes Ordinàrias 177

zindo ao mesmo denominador, pelos dois processes, as fraçôes Vrocesso das divisôes suces^vas, dividem-se os dois termes da fraçâo
3 2 6 4 dada por um dos seus divisores comunsi dividem-se os dois termos da
T' T'y®T fraçâo résultante por um dos seus divisores comuns', e assim sucessi-
Elxcrcfclos orais vamenle aié que os dois termos da fraçâo se iornem primos entre si.
Reduzir ao mesmo denominador:
7 5 Exempîo. Simplificar a fraçâo
7
1 14 ' TA. 3 19 ' A 5. I3 7. 8"' 6"
6 I 8' 5 _840 840 -î- 10 84 _ 84 _ li = ^4 2 ^ 7_
1320 " 1 320 -î-10 - 132 ° 132 6 22 22 ^2 11
2 A L . 32i^ 42[„ 13 3
10. -4' 7
2
840
5' 10 T 5 I T' T i y -5 iîesposm. L
1320 11

Exercfcios» Sdrîe XXVIII Os dois termos da fraçâo sendo primes entre si, esta

1. Eeduzir as fraçoea ^o ao mesmo denomin^"'"^- iraçâo é irredutivel. ^ j ^ x


Oir\^! - 11 * %
7 11 17
15 18 20 24 oO E dizemos, entâo, que A é a forma mais simples da fraçâo
2. Tornar homogêneas as fraçôes -7-1 "l"' "l" e pe'o® r®- ou que a Jraçâo ^ estd reduzd
i a à sua expressâo masi
3. Determinar as 10 fraçôes de termos mais simples, igua 5 Amples.
4
Exercîcîos orals
4» Determinar as 10 fraçôes de termos mais simples, iguais & 7 Simplificar as fraçôes que se seguem.
19 26
17
131, Simplificaçâo das fraçôes ordindrias. ^ 1 .
Î 2
3 ^ 5. 7.
57
9.
39
51
uma jraçâo ordindria é transjormd-la em outra, jraçào 15 40
24 33
10.
menores, sem que 0 sen valor se altéré. r se 2 .
14
4. 13 6. 30 8.
60 44
45
Esta transformaçâo é, em gérai, possivel. Com 21 26

ambos os termos de uma fraçâo têm um divisor comum, 133. Sim p


da unidade, e se os dividimos per este divisor, o valor lificaçSo "do
ra.. Para simplificar uma f ^ ^, Iracào e di-
dada nâo se altera. (§ 128) Por exemple, dada a fraçSo viâ "" deiambos
ermina-se
dn
i do ambos os termos por 12, résutla — que é équviae
l nte a 15® os 0 m. d. da
termes c. dos doispelo
fraçâo e . % /sioTleapes-
isto é, ambas têm o mesmo valor. fraÇ^^'
Âs vezes, porem, nâo é possivel simplificar uma ^ ^ niesma fraçâo.
como acontccé por exemple com a fraçâo A. simp^ ^xetnplo. Simplificar a fraçâo ^ qqj
5 330

nâo é possivel porque os dois termos da fraçâo nSo pjest® 1 3 2

divisor comum, diferente da unidade; sâo primos entre si. 1 2 3 1


369 _^87_
82 41

JL667 656
caso, dâ-se à fraçâo 0 nome de Jraçâo irredutivel. tîntes' ^ 5 330 2 337
82 41 0

Para simplificar uma fraçâo hâ dois processes dis ^2 337 656 369 287
■" Y 2'— T
"m' 130 57 16 " 9
das divisôes sucessivas e o do m. d. o. 5 330 ' 1130
87
132, Simplificaçâo de uma fraçâo pelo 5 ^ 5 330 -^ 4 1 130 7 667
7667 ' 7 667 -^ 4 1 187
divisoes sucessivas. Regra. Para drnfUjicar uma

Jl
178 Fraçôes Ordinârias 179
Elementos de Matemàiica

7 . •
E' preferivel o primeiro processo, quando se quor 8. Determinar uma fraçâo igual a cujo numerador seja 371.
uma fraçâo de termes pequenos, cujos divisores comuDS sao
facilmente reconheciveis pelos caractères de divisibilid«ide. 9. Determinar uma fraçâo igual a cujo denominador seja 41. E'
E' preferivel o segundo processo, quando se quer possivel? Por que?
uma fraçâo de termos grandes, cujos divisores comuns nâo s 10. Determinar uma fraçâo igual a cujo denominador seja 52.
facilmente reconheciveis pelos caractères de divisibilidade.
E, às vezes, hâ conveniência em empregar os dois proce 11. Determinar uma fraçâo igual a cujo numerador seja 65.
84 210
Exetnplo. Simplificar a fraçâo 12. Determinar uma fraçâo igual a cujo denominador seja 130.
276 C90
84 210 84 210 -Î- 10 2 807
[8 421 8 421
276 690 ° 276 690 4- 10 27 669 ° 27 669 -î- 3 0 223 13. Determinar uma fraçâo igual a cujo denominador seja 136.
3 3"" 2 14. _ Determinar uma fraçâo igual a cujo numerador seja 147

9 223 2 807 802 401


802 401 00
23 7 2 1 134. Comparaçao de fraç5es. Para indicar que um nù-
^ero é maior que outre, colocamos
2 807 _ 2 807 -r 401 7 84 210 7_ ^ abertura voltada para 0 maior. Assim, 8 > 3 s gn
9 223 " 9 223 -h 401 ""23 Resposta. 276 6^ 23
3; 3 < 8 significa 3 ê mener que S. . . j
Neste exemplo empregdmos no começo 0
para simplificar a fraçâo dada. Resultou a fraçâo q223 >
2o^'. Or^' "Ira,sI.âoQuando
maoi r êduas louqumai
aquea eeismJraçôes
o numtêm
eradoor mao
i r.Consd
i eremos
(tQV^ as fraçaea 1 e 1- Ora, se a unidade foi dividida em quinze
se recorremos aos caractères de divisibilidade de ^ io 15 3 ^
mente nos servimos na prâtica, nâo acharemos um divisor partes iguais, é évidente que 15 > 15'
aos termos da fraçâo |||. Entretanto, nâo podenws ^ ^ . 7 11 1 e E'
l^onsideremos as fraçOes ,5' 15' 15 15
évidente que
que seja irredutivel. Recorremos entâo ao segundo

=riaçilàoQlnadoi roé^u
aqasal^uquem aisoJdera
noçm
ônieasdorm
men0
o^
r. 0-^^
terminamos a eimplificaçâo.
m ue tem
Eicrcicios. Série XXIX

1. Simplificar a fraçao ^
■«0^aa1 rfUaçVôeUsL^8e91-^ 0
7 ^d
en^o
mpn
iraadnorl odaf p
on
imde
ra
ii v sigidniddciaa qu
ee
m
4. Simplificar a 1
3 422 unidade qualquer, uma gegunda significa que
2. Simplificar a fraçâo 4 715
s. Sm
i pfcilar a frM®" 8 gj partes iguais. O denominador da segu
7 567 ^^tra unidade igual à primeira, portanto, outra m ç
3. Simplificar a fraçâo 6 710
9 333 6. Sm
i pUficar a frast" 3# em sete paries iguais. Ora, é évidente q 7 9
7. Detenninar uma fraçâo igual a —. cujo denominador sej»
68^- I' > 2 39 '37 4> 91.- eprecisamos
7^9 admitir, é claro, q
8
FracÔes Ordinàrias 181
180 Elementos de Matemàtica

N. B. Veja-se a regra do §130, substitmndo a palavra àenominaâor


duas unidades que foram divididas respectivamente em sete e pela palavra numerador.
em nove paries iguais, sao iguais. Se dois viajantes percorreram 5. Dadas as fraçôes4^0%
3
pergunt
46
a-se
47
quai^é a mai
i
or je quai•
respectivamente, -y e da estrada de rodagem Rio-S. Paulo, o a menor. Para responder a esta pergunta o que 6 mais convemente: reduzir
as fraçôes dadas ao mesmo denominador ou ao mesmo numerador i
primeiro andou mais do que o segundo; mas, se o primeiro
correu -y da estrada Recife-OIinda, ao passe que o segundo per 6. Reduzir as fraçôes — e ^ ao menor numerador 1 • comum.

correu — da estrada Rio-S. Paulo, entâo o segundo andou laai 7-d


|eumapeçadefazendacustamCr.$48,00.Quai0preçodapeça?
d. 8e. Patgu
oed
do que o primeiro. i Car. 55a6,00ppoer ^ç dae?umal opeça de fazenda. Quai é o custo
Consideremos as fraçOes ït' v e E' évidente q , 90.'O ndmero 13 300 représednetas ^t ada popcuia
pomilaçâo
ldçaâod ede
?
uma.c.d
i. ade. Quai
9 10 11 13
III. Quando duas ou mais fraçOes nâo sao homogène AUm automobilsta, depois de ter pereorndo 572 qmlômetree,
nâo têm o mesmo numerador, nâo se pode dizer quai seja a
ou a menor, sem reduzMas previamente ao mesmo denomm
■^orVâodequedj nithapereordio^daeertada.Quaiéocompnmeno
t
v3~ ^ M
Exercîcîos. Série XXX
Q
det o ^De"L
o c o n t ede
u d o iaboticabae.
d a c e s t a . Q u a n t a s MaTS^
jabotic - "
13.Comprei|deumapeçadea fzendaeoresa tne
t vael C.r6
.50
.0.
n 17
1. Comparar as fraçSes —. 7_ verificar quai ^ a
e quai a menor. 10 15 ®24"
11 17 10, 15, 24 2
^dal é o custo de toda a peça? ,
■U.XJmnégocaine
2
4 10 15 24,
5,
5,
15,
15,
12
6 2 t vendeug
f deumapeçadea
fzenda.Deposi ven-
(30)
90
(12)
84
(8) (5) 5, 15, 3
1
3
5 o restante por Cr. 591,00. Por quanto vendeu toda a peça
120 120 120 Î20
5, 6,
1. 1 120 15.Emumcombatemoreramdeume^ércto
i erestaram9100
11
1.
17 ^ooiens De qimntos homens se ® e reprovados ^ do
4 ^ 15 ^ 24 ^ 10 totni nm colégio foram aprovad
Resposta. Quantos alunos entraram cm examer
21 0< 1 2Z4 < 1i 5i . <4l - - T Somando um niîmero
ites
a Colocar em ordem de grandeza crescente e docrescente os s in+ • Propriedades das Vracâo ordinâria, esta
qualquer ao numerador de i r)orquei,a unidade fra-
fraçOes: ^o 15
— IZ
1^
. Çûo aumenia de valor. Assim deve nùmero delas
16 ® 20*
3. Reduzir as fraçOes -1, l, l e ao mesmo numerador-
^' ^âria permanece invariavel, ao^passe ^^.é
' nnidades
N. B. E' bastante multiplicar os dois termes de cada uma
ç5es prlo produio dos numeradores dus outras. (§129)
^lûenta. Por exemple, dada a fraçjio s® ■ ^
iiumerador, resultari a fraçâo jg'
2 g ^'g em ordem de grandeza crescente e decrescente os P^mitiva é evidentemente igual a
ïï' 15' 19 ^ Î7* reduzindo-as'ao menor numerador comum.
183
182 Elementos de Maiemàiica Fraçôes Ordinàrias

12 ^
II. Somando um niimcro inteiro qualquer ao 4, ou entâo, que a fraçâo ^ contem 4 vezes a fraçâo
de uma fraçâo, esta fraçâo diminue de valor. Assim deve ser porQU
a unidade fraciondria se toma menor, sem que osnuméro delas varieq.u e Tracemos um segmento AB e dividamo-lo em 20 partes îguaîs.
—«—tuma TTienor, em o numeiu atï Pnfnn
P o r exemplo,
Por A \ e 3 dada . 1 j an nfraçao
d f i o o-tj
- C sea dsomarmos a s p a r t eCada
a u m a d c4s t unidades uma
saor e«p rce -sdcst
e3nat,saxpart
r âi eis^««rmontr»
represent
d o s earâ
gm ^AP
edo
n tsegment
op a 3o. AB.
A 1fraeâoE nEnt
a^
t—,o
5 33a fraçao ^ serd representada pelo segmento AU, e a iraçao jq'
minador, resultarâ a fraçâo Ora, se entâo "5^9 pelo segmento AD. Mas, examinando a figura, verificamos
Reduzn
i do as fraçOes | e | ao mesmo denomn
i ador,verfica- imediatamente que 0 segnemto AD contem 4 vezes 0 segmento
remos facilmente quai é 0 excesso da primeira sobre a ^ AC. Logo, I contem 4 vezes, Esta demonstraçâo grâfica
Pode ser feita em qualquer caso, e conduz sempre à mesma con-
pfîûma, raçâo
t umordindria,
nûmero inteiro
esta qualquer
fraçâo diminue do
de valor. clusâo; logo, 0 princîpio estd demonstrado.
deve ser porque a unidade fraciondria permanece invariavei, ^ VI. MuUiplicando 0 denominador de uma fraçâo ordindria
passo que 0 numéro delas diminue. Por exemplo, dada a por um ndmero inteiro qualquer, a fraçâo fica dividida por este
J2' se diminuirmos 4 unidades do numerador, resultard a fraçâ i3 tuesmo mimero.
e 0 excesso da fraçâo ^ sobre a fraçâo ^ é evd
i entement^ A D
C B

igual al. ^ 12 E

doT ™ niimero inteiro qualquer do


serporque
pornue ndade
a uni Iraçâo
fracioaumenia demai
ndria se torna valor. Assi
or, sem que 0 Seja a fraçâoMultiplieando o denominador por 5, r^
mero dolaa varie. Por exemple, dada a fraçâo se dimin"i^® «ilta i. Vamos demonstrar que | é o quociente da div.sao de
7 por 5, ou entâo, que a fraçâo | contem 5 rere. a fraçaoTra-
^umdades do denommador. resultarâ a fraçâo cernesumsegmeno
t ABedvidiamoo
-l emipare
ts^gua^s.Cada
nol"!,"'"' n- Reduxbdo as fraçôes ^ e ^ ao mesm» Uma destas partes representarâ do segment
sobre a primera facilmente quai é o excesso da segu Em seguida, dividamos cada parte"
PWea fpaafa; o segmentoAB fci arâ d^vd ' ^ie J ^^P
mesmo mimero. ^uer, a fraçâo fica muUiph^^^ P ^duais, e cada uma destas partes represen a 20 Ap « a
A
^"t'a que a fraçâo | serâ representada peo
l
C .
D J'oamos
f^^îâoIpeimediatamente
o
l segmentoADque
.Maos,segme
«^^rcrntem 5vézeso
^ demonstra-
Sea
j afraçâo1Mup
tile
ilandoo ^^emento AD. Logo, | contem 5 vezes, ^
4, resu grâfica pode ser feita em IP^ip
' ^L^demonstrado.
20" Vamos demonstrar numerador
■«PsPca conclusâo; logo, o:prindpio.estâ_demo
20 ^ u produto de ^
184 185
Elemenfôs de Matemàtica Fraçôes Ordindrias

VII. Dividindo o numerador de uma fraçâo ordindria por Admite-se, é claro, que as diferentes unidades que foram
um nûmero inteiro qualquer, a fraçâo fica dividida por este divididas em vigésimos, sâo iguais. Se assim é, très vigésimos
mesmo nûmero. niais cinco vigésimos mais seie vigésimos é igual, evidentemente,
û- quinze vigésimos.
Consideremos a fraçâo J:* Se multiplicarmos o numerador
A teA
por 4, 1 21—
remos 2 . ' 1 22 0 ' / 5 . p r o p r i e d a d e )
E jâ vimos que ^ = 4 X (5-' propriea»"®' Regra. Para somar duas ou mais jraçdes homogèneas, so-
20 rnam-se os numeradores e conserva-se o wiesmo denominador.
Toma-se entâo évidente que, dividindo o numerador da fraçSo
Observaçao. Para somar fraçôes homogôneas, somam-se
20 4, a fraçâo résultante, serd 4 vezes menor que 03 numeradores; ora, os numeradores sendo nûmeros inteiros,
^^^iàîndo 0 denommador de uma fraçâo ordindria ® u adiçâo destes nûmeros sendo comutaiiva e associativa, (§61)
conduimos que a adiçâo de fraçôes ordinarias é tambem comu-
pX iiiteiro qualquer, a fraçâo fica mulivpUcod<^
este mesmo nûmero. i'O.tiva e associativa.
Consideremos a fraçâo Se multiplicarmos o dènomin^^do^ ''1 E' sempre util simplificar a fraçâo résultante, ou transfor-
por 8, teremos E jâ vimos que ^ ^ x 8- (6.^ propriedade) ?iû-la era nûmero mixto, se for uma fraçâo imprôpna.^JSe ^
fraçôes dadas nâo sâo homogêneas, é preciso tornâ-las Êomogê-
Toma-se entâo évidente que, dividindo o denominador da ^eas. (§128)^)Se entre as fraçôes dadas houver numéros mteiros
Çao por 8, a fraçâo résultante, serd 8 vezes maior que ou mixtes, é ^nveniente piimeiramente reduzMos a fraçôes im-
ô Pf'^prias. (§127)
Exercfcios orais ^ ^ 8 , 13. 1. =.£2 + 2^^ = 24
Tornar a fraçâo L, ggjg maior, eem alterar o denominado^' 1.
Î5 + Ï5 + Î5 + Î5 ^ 15 15 1-^ ^
4, 6, 10, 9
2.Tornar a fraçâo 1. trôs vezes mao
i r,sem atlerar o numerador- 2. 1 5 4- 2 4. 1 + 1 2, 3, 5, 9
1, 3, 5, 9
Tornarafraçâog.,dncovezeamenor,semate l rarodenomniador' (45). (30) (36) (18) (20 1, 1, 5, 3
135 , 150 , 72 . 126 , 40 1, 1. 5, 1
ISO 180
çâo ^ > sete vezes menor, sem alterar o numerador 180 180 ' 180 1, 1. 1. 1 180

g t - —ôem uueiai - 6^ 163


mero inteiro ? modos uma fraçâo pode ser multiplicada pnr um oû' 180
= 2
180

inteiro? modes uma fraçâo podej^aer dividida por um numéro 3. + 2 + ai + I + 4


36 3
10 a, 4, 10
1 q 7 7 3, 2. 5
10
ordindrias é ordindrias. A adiçào de 2 + ' 4- 1+
+ '-:r
4 + ' 5X'^ 10
3 3, 1, 5
/raffâo, as dijerenUs un-SxidJ'^l' reunir, em (30) (60) (20) 05) (121 (6)
1, 1. 5
duas ou mais /rajôes dadas de que sào 42 1, 1, 1 60

^ . 120 , 200 . 45 84
Sejam as fraçSes ^ 7 niu®' 60 + 60" 65" 60 ^ 60 60
■mos lï^ +4-1^^20
Teremos ® das quais se pede a ®
X'ITs 5^ 8 —
^0 o n 2 0— -r—. 60 60
20
186 Eîementos de Matemàtica Fraçôes Ordinàrias 187

i+4+î""!^-i+4='
23 17 69 34 35 d i
4.
4-4 4 6 12 12

Em primeiro lugar simplificamos as fraçSes que podem ser simplificûdafl. 5. 28 3 25


4 4 °

4
ts

4
¥+4+1+2+4+1+4=? 6. 90
- 4 - lO^lO
31
° 10 °
59
4
P®Pois, lembrando que a adiçSo de fraçOes d tambem comutativa e ^
Bociativa, teremos Bucessivamcotc:
Excrcfcios. Sdric XXXI

(3 +:2 + 4 + 5) + Cl + 1 + [1 4, [3 4_ ±' + 1. i
«+^2+®T+®iÔ + i2 + ^¥+Ï5 '
225 270 288 160\
1.360 360 360 360 300 3G0/ ama f' a seguinte regra: Para, de um nûmero inieiro, dîminuir
^^^^dplica-se o inieiro pelo denominador, do produlo eubirai-ee o
1 243 odor e ioma'Se o mesmo denominador. Por exemple,
163 163
14 14 + 3 17
360 360 160 4 X 5 - 3 17 ,2
- I
frnrnof ■ de fraçî5es ordinàrias. A subtraçîo de 3» Comprei l -1 de uma peça de fazenda por Cr. 8102,00. Quanto
f raçOes.
a S r,diminduir da^ pnmei
t erla"as uni
P dOades
^ fraci
da d aassde^que.s®
ondri du^ cust» « toda?
a peça 8 24

compôeasegunda.Porexempe
l ,dadasasfraçOes-g-easub" Tè - de um farde de algodâe pesam 65 quilogramas. Quai é o
^°dofardo? •
meira^ fraonn^^ oitavos
) 03 très quintoa que que constituem
constituem ^ P"
a segunda- 5- XJm viajante percorreu ^ "1" "g g" uma estrada, ao todo
Sea
j m as fraçoes ^ e 1 das quasi se pede a dfierença- Est» '^^^^nietres. Quoi é e cemprimento da estrada?
diferença é, evidentemente, 1. tos ^ colégio foram aprovados ^ d" Jq d" J2 alunos inscri-
20 prestarem exames, ao todo 413. Quantos alunoa se inscreveram?
homonêneas rNm'" jraçâo de outra, sendo 7 T
Um automobilista •
jd percorreu 57:7 d"
8
de uma estrada e tem
da prS " ""^^rador da ecgur^da, do numerad»' *1 « j

QUilônictros a percorrer» Quai é o compriniônto da estrada C


j o

TsTmére
md-la em mimero denomiLdor.
mSo 6^0'' résultante ou trans ^
■f r a ç ô e s d a d a a n n o c s « v f r a ç â o i m p r ô p r i a . (§§qJ^3- ExpressSes aritméticas fracionârias. Aprondemos
neas. Se o minuendn °Sêneas, é precise tornâ-las hom è Be consiste uma expressâo aritmética, e como
mixte, é convenienteauzHo
reduzUo' fr''" imprôpria.
a fraçao expressâo aritmética pode ser fracionâria, isto é, conter
" 2.
1 ll.l 3
35 24 ^ n decQj,aog
^^ Uma ou mai
preceitos s fraçôes. Para calculd-la, é necessârio obe-
seguintes:
15 15 "=15 = S ' • 78 - T
3 3
40~40 40
3. 4l-l=,13 2.0) . • ^ Transformar os nùmeros inteiros e mixtos em fraçôes;
3 6 3
6 6 4 grafo^g^^r as fraçôes homogêneas; 3.°) apUcar a regra do parâ-
Fraçôes Ordinàrias 189
188 Elementos de Matemàiica

Consideremos agora o seguinte exemple: ■4" X "s" (^onio


3 6
Excmplo
2
- 2 4, 10. 6. 9 2 efetuar esta multiplicaçâo ? 0 multiplicande, iste é, 0 valor da
10
+ 2 + ^6- 9
2, 5. 3. 9 3 O

3
5, 3, 9 3 parcela, é —; mas o multiplicader, iste é, 0 numéro de parcelaSf
2 17 4 5, h 3 5 ^ "g" 1 Que significaçâo têm estas palavras: ejetuar uma adiçao
+
4 10 1 2 3" 5, 1, 1
9 IscT
(45) as) (180) (90) (60) (30) (20)
1. 1. 1 ^30 nûmero de parcelas é igual o "l"?! Nenhuma signifcaçâo,
54 ^ 180
630 1020 570 80
m. m. c. - evidentemente. Portante, a definiçâo da multiplicaçâo, aprendida
180 180 180 ^ 180 180r +
180 180 ^0 parâgrafo 71, nâo pode ser aplicada ao câlculo de X -g-; é
,360 .- i 630 ,+ 670 54 1 020 ^ nma definiçâo particular que nos permite calcular expressSes
"T
180
-
180 180 )-( 180
+
180 180
1 695 1 154 541 aritméticas como 75 X 18 ou ^ X 9, mas que nâo nos permite
180 180 180
= 3
180 calcular 7 X — oa — X "l" A definiçâo gérai da multiplicaçâo,
Excrcîcios. Sdric XXXII c que convem a nûmeros inteiros e fracionàrios, é a seguinte:
E>ados dois nûmeros em uma certa ordem, 0 primeiro chamado
5 4 -61 7 1* ^ 81~ 9 11 .01 -
1.
2 3 4 '^^Itiplicando, e 0 seaundo, multiplicader, a multiplicaçâo é a
2. 1-1+2 4. ol , 3 • I - 2 I 4 - 7 ^peraçào que tem por jim determinar um ierceiro numéro chamado
5 9 + 2 + T 6 3 ^ Produto, que seja, em relaçào ao muUiplicando, 0 que 0 multiphca-
é, em relaçào à unidc^e.
, ^ Seja a expressâo 37 X 25. 0 segundo nûmero contem a uni-
25 vezes. Logo, o terceiro, isto é, 0 produto. deve conter
" ^ 0 10 ■ 15 10 25 vezes o primeiro, jsto é, deve conter 25 vezes 0 numéro 37.
Portante, 37X25=37+37+37+37+37+37+ - 925.
iSo de •'® fraçSes ordinârias. ^ ""Îf/T» Sea
j a expressâo |-X5. 0 segundo nûmero contem a un-i
o p e r a c â o Vo r o u t r a n û m e r o t a m b e m '
:^^de 5 vezes. Logo, 0 terceiro deve conter 5 vezes o pnmeiro,
0 é, deve conter 5 vezes o nûmero • Portante, 4X5
T
^ + 4 +l j4.- l+, "3+ ," 3
" _ 34l
Noeasede|x5,emborafnâoseaj umndmero ' 4 • 4 • 4 ,

nda .podemos recorer à defn


i çiâo dada, para caclua
l r7 Sea
j a expressâo 1 X f 0 segundo nûmero représenta
escrevendo: T>< 5 = 1 + 1 ■ 1 , 1 % ^ 15. portar»^'' Oitavos da unidade. Logo, o terceiro deve repmsentar ««co
para multiplicar uma fr..- ^ 4 + 4 + 4 4 uipiic^' do primeiro, isto é, deve representar j de
se 0 numerador nelo nûmero inteiro, ^amos calcular dnco oilavos de -f Ora, para ca ou ar
Poderiamos chegL ?'edî? " o mesmo dénomma g . de si to é, para dvi d
i ri | em otio pare
i s ^gua^s, é bas-
propnedade dag fraçôes. (§ ^5)^® ^ lembran
190 Elementos de Matemàtica Fraçôes Ordinàrias 191

tante multipîicar o denominador por 8. (§135) Logo, um oiievo


de I é igual a ou
Jâ sabemos quanto é um oitavo de ; é à* Entretanto,
.... a . ^
queremos cinco oitavos de Ora, um oitavo de sendo oo'
oitavos de - serâ cinco vezes a fraçâo ~ E' preciso, pois, '
plicar a fraçâo ^ por 5. Mas, para multipîicar a fraçâo ^
é bastante multipîicar o numerador por 5. (§135) Logo, "g ®
1- 3
4 32 ^ ~ 32' concluimos que -4 5X -g 1=5 32* • •
Observando este resultado notamos que: o numerador ^
jraçao résultante é 0 produio dos numeradores das jraçôes
denominador da jraçâo résultante é 0 produio dos denominadore FIg. 62

iraçoes dadas. Ora, se repetirmos todo o raciocînio qoe 4 ®stâo sombreadas com pontes) e que representam5 ^ de3j da re-
neste parâgrafo, com outres exemples, y X ^ X ÎO ^
etc. cbegaremos sempre à mesma conclusâo. Podemos ents- representam tamhem ^do retângulo. Logo, y X -g» isto é,
estabelecer a seguinte 8de|éiguala|.
multipîicar uma jraçâo por outra, é Exctnpios

da^Z -""'1''?°'' seja o produio dos i. 35 „ olx-= — X — = — = 2


ZL 'T d<momiMadi seji ojraçôes
produtodadas.
dos deno^ I .
■^"dores das mesmas , .„„te 8^6"=4S 2. 2 7 14
5 2
redu^Ao"?
r e a u z l - l oZ'à^ i-iteiro
f r a ç aou
o mixto,
i m p r ôépconvenie»
ria. 5 je
3.
■ft 5 =4
6 X 34 xf= I I I I

^1= 4
^ A nao esqueçamos que, multipîicar - por 4> ^ calcula^ f 4— X 3^ N|io " 99
6 '= 4 = 4
4 ; mutlp
i îci ar 42 por i é cacl ua
l r \ dt 42, eL 51«:
4.
2 ^^3 X
1 1

119 _
5.
7X3-1 =
5 1 ^ 5 5 4
Jâ vîmes que multiDlicar-i ni. 5, . , ' 5 i.. 23 11 5

mes uui retângulo e dividaino-lo em quatro partes iguais. («g-


^ . wpiicar Y per — é calcular -q- 4 aQ)
6.
vf X5 = ■3 ^ 1 3 4
.^40. Simplificacâo na multiplîcaçao de fraçoes ordi-
Dresdedadoidoretâuguo
l (apoa»rtetrèqsuequesti«ombre»;'
artos resta»^p
Consideremes a expressâo aritmética seguinte:
mente verificaremos eue^f ° mterrompidos-
CZ7ÎC0 destas jaixas horizontals (
FraçÔes Ordinàrias 193
192 Elementos de Matemàtica

ambos contêm o fator 4. Dividamoa entâo os dois termes desta


Para caîcular esta expressâo, devemos multiplicar 1
^ por
3
3 X 29 X 25 X 7
fraçâo, por 4, suprimindo o fator 4. Resultarâ 5 ^ 53 x lo x 21 '
6-^; em seguida, multiplicar o produto obtido por gg! depo' Observando os dois termes desta fraçâo, notâmes que o numera-
multiplicar o segundo produto por finalmcnte, multipli^'^^ dor contem 0 fator 7, e 0 denominador contem 0 fator 21, que é
divisivel por 7. Dividamos entâo os dois termos por 7, suprimin
0 terceiro produto por Teremos: do 0 fator 7 no numerador, e dividindo o fator 21, do dénomma-
7 dor, por 7. Resultarâ 5 ^ 58 X ^0 X 3' Observando os dois
Î-Ixixf.xi- ^ ^ 58 X 10^21 termos desta fraçâo notâmes que ambos contêm o fator 3. Vamos
29 X 25

3 X 29 X 25 yJLJiJr dividî-los entâo, por 3, suprimindo o fator 3. Resultarâ 5 x 58 x 10 '


4 X 5 X 58X 10 X21 Observando os dois termos desta fraçâo, notâmes que 0 nume
rador contem 0 fator 29, e o denominador contem o fator 58,
GO noo 609 _
" 203
812 que é divisivel por 29. Dividamos entâo os termos desta fraçâo
243 GOO "" 2 43G por 29, suprimindo o fator 29 no numerador, e dividindo 0 fator
29 1 58 do denominador, por 29. Resultarâ 5 x 2 x lo' ^ ^ssim por
IIG ~ 4 liante. ^ ^ 5
Suprimindo o fator 5, comum aos dois termos, resultarâ 2 x lo '
Portanto, a expressâo dada é igual a ~ Entretanto- P°ide-
ilamos obter mais dcpressa este resultado, suprimindo fiûalmente, suprimindo, nesta ûltima fraçâo, 0 fator 5, comum
mente os fatores comuns a ambos os tcrmos da fraçâo rcsuH ^-Ps dois termos, resultarâ a fraçâo 2x2 "S"

3 4 Regra. Para eietuar uma mulliplicaçâo ^ nûmeros jracio-


1 V ± - 3 X 29 X 25 X 7 X ^ "fnos, indica-se a mulliplicaçâo dos
7X^5x|X,o10^ 2 - 4 X 5 X58X10X^^
i ^ A 0 A oo /s ' denominadores- em seguida, supnmem-se
aos dois iermos da jraçâo-, Jinalihente, multiphcam-se
um dividem-se os dois stores que nào foram suprimidos.
fracâo rp-îiilt comuns; dividcm-se os dois ter gjjn,
sucoBsivamente \té° mT ri divisores ®tornei».
primes entre si (Sl32t V "^''esso de
a XfcLltTbt'er
.... ^ V / vamos aphcar este procebso , n^ultipUquem
res comuns duas
a ambos ou maisdofraçôes
os termos sem supomir. prev
resultado.
SÏÏSS' '»»" ^ .. ^ 141.qu
Divlsâo
e temdeporfraçôes
i , dadordinàrias.
fm os dosi "/-^^"^Vm
i erro Se™
um nûmero gualoupr J 1' * produto tnd fflultiplicado pelo segundo, reproduza 0 pnm
nûmero, se aXdivisào Lr diridir um dos jatores esta definiçâo, dividir | por | é achar um numéro qu ,
3 X29 X25 TxT ' (§ U3) Vamos, agora,Vàçjo
"\ «
' "•tp
i cilado por 1 reproduza 0 nûmero 5 • Ora, se. este nume ,
^x"5-xl8>nôl^- Sens termes sâo produtos indicadPS'
^ X = or s
_ ^ *8 = -x-t ' 02
8 ^ 1 •et s >
' 9 Ï " 8 8
Z I
I I -4- I • i
^1
I n= 21^9 s
„Xg=U-^|. .J
• n *8
8 X ■S I SI^
4 „ î •ogSBJj sp BOWOJ B aqj-TOp •3,u3n,^ ,,
s
-r f •9 =fX^ „y,ai no OJiaîui oœrapu ^ œstAip o no on?. "'"«JnPAnoo
•01 'Z
= fx. ■t l ■=SI 3P,| 8
?, ■, p^p^nu^ 0.5.4 vpundo, Wa/oniL «7="^ °
I I
. _8
• i •s
' 6 ' I Siurnm 9 -mno .od 0.5.4 omn ni?'
•81 O
^-ji =ixf
01 L a^ninSas b Jtaoapq-e^sa s' iod s' ouiapoT
SIOJO SOpjM9*3
tîCOS
. m s o r aPaTJ B S a q o' ' - o c ^TaT ^ 0 8 ^ 0^ 2 n i g* 8
9 •e
009 = ,^„,<,<naxa .onno n:oo 3;san
009 8
51 = ^xi = |8=p|e; •z , som^îodoi as .iQ • j ^od - .nond,„nni onb owsam o a i.
^6 = en n
= -2- = £ X ^ = -fs ®P -T *i
i I ^ÎP'^'P ' =opn;,nsa. s.op so opnnandmoo '
Z X S
t • 88 n ■ 8
8 X g 8^8
•vpunôds t>29d vpmiidyiinvi jag
Dj■tamud
' 'Vv sni
p uvoi
npômd'sssgSmf
v p smp
d vw?«p
Mom '»PuonStsodsud
d x > j oya-gt 2 ( i
a '-o-AiP ondnAj np son..o, '^o oVŒ
-îï'
-mnni mmvq ? 'onSBjj ap ogSo^j " z X g
:snb onpnoo as apuoQ 'ff = X J_
8 X 8 z
^ ap ^ (6£T§)
^ ■ov5mÇ vijno"I"dp^ ov5mf
"g T vmn
"s o;jgt ' o+
iuBC^JOj a / X
Y C 8 T § ) - ^' a o o C T o pgo ^
ap ^ jBinopo OTJBSsaoau ? B^unSjad iî lapnodsoj bjbj
^■nauioo sopBO anb opq op ob5b.tj b {Bnb as-B^unSjgj- opBinaoid oiauipu o opo; 9
' o^si o
' pBJnoojd oiauipn op
. gaijgap — nauioQ 'Ojoq tun ap sopBQ "otudiqox^ 05)® ^ opnjnaojd ojaninu op oa.,10 tun anb apsap 'g
^ ^ -opSvxf vmn sp swndt Sdpind swm no (SEI§) '9
omn V ovôvjj ap obSbjj os-vmwiQ 'OgSBjj: ap ob5bjj; „,g, .1 ap vvd vmins n 9 opninooad ojampn op oav,w wn 0B,na
,3- 8 lonS; p opnjnoojd o.iauipn op somjw ops anb apsap 'snj^
3. Z = 1 ^1. = 7CiJ^±, ® .-i n lunSi p opnanoojd oiaoipn op i- no 'ojatnpn
I I 18 S9 ■ T8 8
i.ex = -S =AxJL^i.^8 *8 s,sap I «)uasad
j aj| anb as-an3as .| « [nnSip <Ao
j d opnod
in
jim
'
I 0^ 5 8 8 ^ ^
DOfipiUdfDl.)/ dp SOfUdWBl^
561 SDUpWpJQ SdOÔDJJ m
196
Elementos de Matemàiica Fraçôes Ordinàrias 197

Eïerclcios. Sérîo XXXIII


Vamos agora resolver o seguinte problema: dividindo 5 maçâs
VOT 8 meninos, de modo que cada um deles recéba a meema quanti-
1. Calcular, com uma ûnica operaçSo, 4 de Cr. S534,00. dade de maçâs, quai serd a parle de cada umf
8 E' évidente que cada um dos meninos nâo pode receber uma
2. Calcular, com uma duica operaçâo, ~ do Cr. §2 748,00 Diaçâ inteira porque as maçâs sâo cinco e os meninos sâo oito. Mas
cada um das maçâs pode ser dividida em qualquer nùmero de
3.Caclua
l r,comumaûnciaoperaçâo,^deCr.337638,00. partes iguais; e, de acordo com o nosso problema, para que a dis-
Carlos comeu de um bolo; mais tarde comeu 4 tribuiçâo ou divisâo das maçâs seja feita com facilidade, convem
dividir cada uma delas em oito paries iguais. Cada uma das fatias
b^om
o
l .^umemno
e fraçfo
i drecebeu
o boo
l ee
luma
comcesta
eu? de jaboticabas. Deu a uro serâ um oitavo da maçâ. E, se as maçâs sâo cinco, entâo o nûmero
total de fatias ou de oitavos serâ quarenia. Ora, dividindo as
5doconteudodacesta,eaoutro,|doreste.Fcioucorn48a
j boctio.
baa. Quuaauntata
saeeraram
masaa
jja
bb
otco
iaticbaabsaasoatoodtLo?, Qy.<^enta
cada fatias receberû
um deles de maçâ,cinco
ou quareni
fatiasade
oitavos,
maçâpel
ouos oito meni
cinco nos,e
oitavos
6. Quai é a fraçâo que, dividida per 2—- dû um quociente i&ual aào haverâ resto. Portanto,
o
doî diviser? d i v i s e r ? 3 5 maçâs 8 meninos = ^ de maçâ 5-8=8
2 j. . ' ' ' 4 certo nûmero, o quociente obtido é iS^lal a Variando o nûmero de maçâs e o nûmero de meninos, substi-
s- do ividendo. Quai é o ntooro? tumdo maçâs e meninos por outras unidades quaisquer, e repetindo
^0 o raciocinio que acabâmos de fazer, chegaremos sempre ao
pra delà em uma primeiro o"® ^esmo resultado. Podemos entâo estabelecer que:
_i,0
Qua d.oareqsuteanea
timpeurm
mam
i serg
eupb
eedd
iaa7
cempra. Sobraram ainda Cr. S840.00- Uma jràçâo ordinâria é o quociente exato da divisâo do nu-
^ddor pelo denominador.

«ato; em'^lirgasLTi ^ 1. 15-5-45



4<'
_
O
C
i. 4. 7 4-8 =
7_
8

Quai foi quan


a *• lasegundo reste.
da? Sobraram ainda Cr. ®
por mim racebi 22 ^ _2
Exemptas 5. 3 4- 10 =
2. 22 4- 55 10
55 5

°iovel. Quai o preço^I^aT^ ^ ^ ^


11. Pnr r. ^ ^^^°"^OVel?
72
3. 72 -5- 14 = —1^4 S=3
. Q1—
7
6. 4 -5- 9 = _4
9

ciente seja igual a -^^e dividir a fraçao ^ para que 7. Comprei 13 livres por Cr. 360,00. Quanto teria pago por 52 livres
ao primeiro?
12. Se 2. H.:, ^ ® "o" IQ do dlvidendo ?
macasa?15^m
i racasavae
lmCr.S37800,00quaotovae
lrSo|da»»»' Solusâo. Para obter o preço de um lvro é necessârio dividir Cr. S60,00
». ^ 6^ p„çu de cada livre. Ora, ce
143. \ ~ .
do numerador « ° quociente exato
o numéro que represent " """'"«dor. A Jraçâo ordindn" " "n'Mipa^ T'^ ^"''""dec'imJ por il°nLL"So. °Nâè°hL
}ot dimdida em partes mais partes de uma umdade î ^ ruais simples serd reduzir a quantia da a a cen
* \ S
198 Fraçôes Ordinàrias 199
Elementos de Matemdtica

Determinar o valor de x, nas igualdades que se seguem.


urn livro custa entâo 52 Hvros custarâo X 52. Efetuando esta 3 . 5
lo 13 5.
-8 + ^ = T 10. 15. 5xx|- = 5i
multiplicûçâo, teremos: X 52 = X — = Cr. $240,0
13 13 1 ^
a: - 2I = A
com oObse^açSo.
auxflio das Se tivéssemos
quatru de resol
operaçôes vernùmert)8
sobre este probl
ema, excl
inteiros, usivamen^
deverr^
6.
3 8
I I .
4 + ^^= i 16. 3x-i--^ = -r

primeiro lugar, dividir Cr. 860,00 por 13. Obterfamos o quociente Cr. g 7.
4 - X =4 12.
-1=4
52:
que representana o preço aproximado, nâo exato, de cada livre, ^ ^giS X
_
9
17.

4 — 1
11 T 10
por oz, obteriamos, como preço dos 52 livres, e nûmere Cr. $239.98, o qu
e verdade, porque o preço exato dos 52 livres é Cr. $240,00. . . j-s fra-
8.
|x X
15
13.

9 7
r?iPQ mostra eloquentemente quaiito é util a .jyeioos
9.
8 ■
X
11
14.
3
4
X2a:=: ^ 18.
10 4
fS.™ » parigrafo. «"Wmoa
Graçasa divisâo
a esta definiçao,
de Cr. 300,00 por 13, e ^ti-
20

piicar Cr. 860,00 por 4! nocieD^ 144. Divisao com reste. No parâgrafo 75, quisemos dividir
26 por 8 e nâo o conseguimos, porque nâo existe um nûmero que,
exafftde^que
exato fraçâo
faldmoséquivale a um
anteriormente (§76)-quociente. Nâo
mas oodemes dizer^<3^6
° O -» j,. ^ultiplicado por 8, dê 26. "Entâo tivemos de aceitar como quo
Assim, pois el^' o au.lio das («îf ■(§7?) ciente incomplète, até nova ordem, 0 numéro 3, por ser 3 0 maior
ûûmero que, multiplicado por 8, dâ um produto inferior ao nû-
serâ daaui sempre possivel ne campe des numéros nati pgegu''
este residtadn eperaçâo sempre possivel. Ç;, euriq"®' ^ero 26. Graças, porem, ao que aprendemos no parâgrafo 143,
cesse com maîR i qtie o nosso campe numérico ^-ios.
rïascaZoS nû^eros;
categonas de os nûmcros
nûmeros aparecerâo mais tarde. fracion^rioB estâmes habilitados agora a descobrir 0 nùmero que, multiplicado
8, reproduz 0 nûmero 26. Teremos:
Exercicios. Série XXXIV .^^g? 26-8=y=sf=3-i26

2 '^f^eiros custam Cr. $850,00 quai é o preço de 84


620 litres? de vinho pôr Cr. $1260,00. Quanto _ 1 13 8 104 _
Corn efeito, 3— XS^-^Xy^'X" 26

por 147 quilo^amto? P^"^ 91 quilogramas de cbd, quanl^° P


e 27 pêssj^ ®,5 , Procuremos agora 0 quociente da_ divisao
3 715 por 438. Eefetuando a divisao acha- 3 715 438
présente o custo de 24 ^78,00, formar uma expressâe ûritnoé pjesPt o quociente incomplete 8 e o reste 2 11
expressâo. ^ 25 peras e 36 pêsseges, e calcular a
coonauxflio
sd
i ^radadas
N. B.
s TOmreauoSV
a?-^ e
eef
Logo, 8 nâo é o quociente exato da di^visâo
^x^everd
quatre erccl o
i s 5sera 1<^®^f™iondrioj>
8 nSo 8|i. Compa-
3 715 por 438. Mas, 3 715 -î- 438 = ' ^00
dos prracfpios relatives a nûmeros inteiros ®, igu»!^ 7
^ _ 3 ^ rnesmas operaçôes. Per e-vemplo» ^ 22^ — -c"
8 • 5 ~ 4"' «> valor dexl^ ^L.^± ^fado^ese
t resna
tldocomadvisâoee
fu
tada,podemosesa
tbe-
0^3 --î-r - 7fofnt:::^esTçL\Çrt
6 ^ 6 * ^ s e n d o 2 a : e n=t â —
o ®
- -^2
6
200 Fraçôes Ordinàrîas 201
Elementos de Matemàtica

uma Jraçâo ordinària, cujo denominador é o divisor e cujo numerador Aplicando a regra conhecida, teremos:
é 0 resto da divisào. /315 , 64 . 1 120 . 1 485 1 200 1 440

145. Expressôes aritméticas fracionârias. Para calcular Ugo + + +


360 ' 360 ' 360 )-( 360 360 )=
uma expressâo aritmética fraciondria em que entram as qaa ro 2 984 2 640 344 86 43

360 300 90 45
operaçôes, é necessârio: 360

1.® Transformar os nûmeros mixtes e inteiros em fraçQ®®


impropnas. Exercîcios. Série XXXV
^ preposiçâo de pelo sinal que indica Problemas sobre fraçoes ordinârias
, 1. XJm tanque tem duas torneiras. A primeira enche o tanque em 7
ûoras e a segunda em 8 horas. _Abrindo-se as duas torneiras ao mesmo tempo,
Hîoo o sinal que indica divisao, pelo sinal ^ ® estando o tanque vazio, cm quantas horas ficard cheio ?
diyisoms porem, o cuidado de inverter o,s Soluçâo. Se a primeira torneira enche o tanque em 7 horas, em 1 hora
saîint^^v encherd y do tanque. Se a segunda enche o tanque em 8 horas, em 1
supnmir os todas as multiplicaçOes, iendo o cuidado
jatores comuns. ^ora encherd — do tanque. Logo, aa duas, aber^ sm
i ^taneamente, em 1
5.® Aplicar a regra do parâgrafo 69.
encherâo—+ydotanque,sito^^^oudotanque.
Excrcicio Ora, para encher.^-do tanque, é necessdro
i que as duas tornerias
Calcular a expressâo aritmética seguinte: abertas durante I hora; para encher ^ do tanque, serd necessdro
i
®ûtào que fq
i uem abertas durante g
j da hora; para encher os do tanque
" ô 10 '*
:6e5
é, 0 tanque todo, serd necessdrio que fiquem abertas durante ôBXjg da
impréprias, aûmeros mixtos e os ndmeros inteiros em
fraÇ
^°ra, si to é, durante ^ da hora ou 3 horas e ^ da hora. Mas, - da hora é
mesmoqueUde60mniue
ts,o"^de60=^Xy=44mniue
ts.Por-
8 + 3 ^ T-TX-
4 1 ^ 6" ++J .-X-^®
1 5 ^ J 1^0 ï2_^J_,ldeV
ô 1- T ^2 ' 2 ^^ ^ ^ 0 tanque ficard cheio em 3 horas e 44 minutos.
2 TT i i j +rtTTi<»irns A nrimeira enche o tanque em 5
de pelo siual d^°inuît?pU(^çâo" multïplicaçao, e ft P®
'^ Was r Pm tanque tem duas torneira. j as duas torneiras ao
mesm,^ * segunda
mo tempo, o esyazia
e estando em vazio,
o tanque 8 horas.
em ^qficard
k i «« cheio?
«m nm»
7,2
■ Xû
4 Soluçâo. Se a primeira torneira enche o tanque em S horaa,
Tx| + fx|xL«
Efetuando aa mutlp
i cil açsea, teremos: 1 ^ 1 4
'"'«aeeneevhaezrda
i ?idàoitadnoqutaen
.Seea. L
qu ce
oB
guon,daaacsdvuoatai aototaru
nq
euriaeae,m
cor8^dhooraaa.m
,e|m
Ita-
""««ante. em 1 hora encherâo ^ - "T i» '"■"""=■ 40 " 40 ™40 °
^ + â-f + f4 + f
>e.Oraa,bpeartraasednucrher1do^a
tnque,éneeeaaâori queasduasotrnenas
ante1hora;paraencherapenasdotanque,éuec^
r ''^""inado co„>u.n, teremos:
^ + ^-^^4-1
360 360120 1440W*"1485
^ 360 lÔT
»tàoqueq
fiuemabertasduranteidahora;paraencheros^do
I

202
Elementos de Matemàtica Fraçôes Ordinàrias 203

1 2
tanque, ou o tanque todo, serâ necesedrio que fiquem abertas durante 40 X 9. Determinar duas fraçôes cuja soma é 7— e cuja diferença é 3~.
J
(*)
5

da horn, isto é, durante y .da hora ou 13 horas e da hora. Mas, 10. Determinar duas fraçôes cuja soma é -r3 de 7—2 e cuja diferença
horaé0mesmoqueide60mniue
ts,ede60=jX®£2 = 20 minutes, 2
é a terça parte de 5—•
- 5
4
1
0

. 11. Determinar duas fraçôes cuja soma é 9— e cujo quociente é 6.


Portante, o tanque ficarà cheio em 13 horas e 20 minutes.
12. Determinar duas fraçôes cuja soma é 15-r e3 cujo quociente é 7—»
1
résulta 490-
Quai é 0 Eûmero ? nûmero os y do mesmo nûmero,
13. Determinar duas fraçôes cuja diferença é 11-^ge cujo quociente é 8.
^SoulH
t o.0nûmeropeddioe
tmy.Logo,ydonûmeropeddio,œa« 1 1. Determinar duas fraçôes cuja diferença é 12-^ e cujo quociente é 7-5-.
ydomesmonûmero,siot ê,fdonûmeropeddio!'égiuala400.Ora,«
15. Multiplicande uma certa fraçâo por 5-^.
1
a fraçâo. obtida é ig. ual ao
Y do nûmero pedido equivalem a 490, entâe - deste nûmero é a déci®» luultipiicjj^ndo aumentado de ll4-' Quai é a fraçâo?
parte de 490, si te é, 49. E, se 1 de nûmero é 49, o nûmero todo, qoee

=ete sdtm
i os, 4 g i ual a 49 X 7, si to é, 343. .. 16. Calcular 37 X ■^- 1+ 37 X 2-5- + -;r3 X 34, sem efetuar as mul-
tiplicaçOes indicadûs. ^ 3 7
320.Quaié^n'ûmero?^nûmerodadoosydomesmonûmero,rest
e O

17. Calcular 48X— - 48X-q » sem efetuar as multiplicaçôes indicadas.


5-Quaiéonûmerocuo j s|+1_^g
i u^,^86? 6 9
18. Comprei 37 milheiros de tijolos por Cr. S2 850,00. Quanto devo

6-Dee
trmniarumnûmeroeuojs|des±equviaelma176- Pagar por ^ de 48 mh
li erios? (Evtiar a 1.» dvisiâo)
. 19. Um tanque tem trôs torneiras. A primeira enche 0 tanque em 18
^ ®®6iinda em 24, e a terceira em 30. Abrindo-se as très torneiras e
d o ciceuecom
s Cr. 818,00.
' " fQuanteItinha antes
™de fazer T
estas comP"^ ûMo.n tanque vazio, em quantas horas ficard cheio?
v..., ...xx tanque
Um tanaue ten ten
trèstrès torneiras.AA primeira
torneiras. primeira enche
enc 0 tanque em 25
aeai 4K°^®
t ™narumarfaçâoequvia'elne
t a|ecuaj somadose
tr®"' bo e a segunda em 40 horas. Mas a terceira 0 esvazia em 60 hom. Abrindo-
— ^ iv ùegunda em 40 horas. Mas a terceira o eav»x..u- ^
très torneiras e estando 0 tanque vazio, em quantas horas ficard cheio?

equvia!n
'ltTV
l°'°' ^^™
' dP«^e.l Logo,paraobteruma
me nûmero m' ■""ItipMear os dois termes desta, por u»
bail, operàrios constroem uma parede em 25 dias. Um deles, tra-
dS
^»0soutro
ozinhooperârio
. constrôiséria
a mecapaz
sma pde
arede em 36sozmho
executor dias. Peargunta-se em
mesma quantos
tarefa.
balhn^^' operdrios constroem uma parede em 60 di^. Dois deles,
quani^ sedpiaaarad
oa3
m.0enpte
o.dceoriansctro
oe
nm
strua
ir amm
esemaapapreadreede
sm e,m
se12
tra0ba
elh1a5s0
se sozinho?
os dois termes dT " ° P'=I° 'ï"®' 23. Carlos tinha uma certa quantia. Gastou do seu dinheiro mas, em
tante" eseja
j a 449
9 . t T^e ^
r esoma
m o s dos
e n t âtermos
o 2 2 7da
1 fraçâo
_ recebeu Cr. 836,00, ficando entâo com o que tinha antes de.fazer a
o nûmero n, mais «nco ® 5n ® é
I g u a l a 4 9 . P o r t a n t o , s e Ty ° é ^ masi ydoquen tiha.QuantontihaCarol s?
fragâo équivalente a ^ ^ " "^14' ba
i s P^re14,
sovlda
er osérie
s proVIII.
be
l mas 9 a 17, é necessdro
i recordar os probe
l-
5 ' ® soma dos t«rmos é 49, é ûu
204 Elementos de Matemaiica Fraçôes Ordinàrias 205

Soîuçâo. Se Carlos gastou do seu dinheiro, ficou com -g- Mas, em 34. Um négociante, tem uma peça de seda que vende a Cr. $12,00 cada
aeguida, recebeu Or. S36,00, ficando entâo com - do que tinha. Logo: metro. Se a peça tivesse mais — do seu cômprimento, o valor delà séria
4 7 ^ Cr. $972,80. Quantos métros de comprimento tem a peça?
T ^^eiro + Cr. S36,00 = |- do dinheiro . •.
recebe3u5—
.^ Trèsm
da en
quana
itin,om
sas
riep
Ca.rr$
tira5m,0en;o
00 trese
sigm
u
im
doarecceerb
taeu
qu^ad
na
tia.qO
uanpaitrim
meairsoi
y do dinheiro — do dinheiro = Or. S36,00 . '.
40 28
P te de cada umrecebeu
^ terceiro dos très
Cr.meninos.Calculer
$202,00. g a quantia repartida e a
35~"35 dinheiro = Cr. $36,00 . '. ^ do dinheiro = Cr. S36,00 • • 36. Quai é o nûmero que, dividido por —> àumenta de 660 unidades?
1
35 ^il^eiro = Cr. $3,00 . •. g do dinheiro = Cr. $105,00 Soîuçâo. Dividir um nûmero por
8
~ é multiplicû-lo por Multipli-
_^5posta.tanque
Carlos tin ha très
Cr. Stornei
105ras.
,00.A primeîra despeja 7 nti"03 e ^ ccar um nûm1ero5 por y é tom
1a5
r y deste nûm
^ ero. T
omar 1y d
5e um nûmero
Um tem
Que tem somente é aumentû-lo de de seu valor. Ora, desde que do
minute; a segunda, 8 litres e 1 por minute; a terceira, 10 lit«9 « O O o

g por mmuto. A capacidade do tanque é de 4 000 litros. Abrindo-se ^ "'Imeroequviae


l ma560und
i ades,yé560-h-7,sitoé,80.E,sendoy
très tomeri^ ao mesmo tempo, em quantas horas o tanque fciard cheo
i? nûmero procurado igual a 80, este nûmero é 80 X 8, isto é, 640.
horasVa sea^dq^^^iQ torneiras. A primeira enche o 37. Quai é o nûmero que, dividido Por^> aumenta de315 unidades?
a segundr^Em
Eunua. Em qrua^brem-se
ntas horasas
a pdu^.
i eriaAo
rm acacabo
bard dde
e e5nchoras
her o tafecba
nque'^
26.Se—deumacasacustamCr.SG440,00,quaiéopreçoda. 38. Quai é o nûmero que, dividido por —,1 aumenta
3
de 1360 unidades ?
39. Quai é o nûmero que, dividido por 15, diminue de 518 unidades?
• V

O ? — ' / ^

7 , ^ acordo com o enunciado do problems temos: 40. Quai é o nûmero que, dividido por 7-^, diminue de 160 unidades ?
gdo^odaVeaqs^ae=
6M Cre.rço
op 44d0a0
.0ca.■.
sa>
!é,p
fure
çoafotdramcuaotiaaf)cli-deC,rde$et6rm4ni4a0
m .r0
,» 4 .1
^1. 1 do vinho e
Um barril estâ cheio de vinho. Tira-se do barril —
b 5
novamente o barril com ûgua. Em seguida, tira-se do barril — do
o lwadJos®se52
sod ^pexérci
com ôe estetoexequi
érctiov?alem a 36 718 soldados. de qua» 728 'teros
enche-se novamente
de vinho puro. o capacidade
Quai é a barril corn do
ûgua. Restam no barril
barril?
da eacf ? S48,00 pelos ~ de uma saca de café. Quai é o Soluçâo. Tirando-se do barril* ^ do seu conteudo, restaram — de
do li^^o? Paeou Cr. $9,10 pelos ~ de um livre. Quai o rinijo
^^• P si turasdeneheu-se
IJepoi e vn
7^
i ho cornoûbarri
gual.com
.
Entâoûgua.
triaram
13
-sesegui
Em ^ dodva,
n
'j
i htioraram-se
que o b—
arrli
a* 6

Quaiéonm ï ero?" uûmero,1domesmonûmero,oresua


tldoà1®®
407.Qua^l^'nSSJo?®^uûmero,~domesmonûmero,oresuta l d" si to é, de —. Mas, triando do barrU ^ dos ^ de vn
i ho, fci a-
de.o.0. Maa.
é - I de I do mesmo nûmero, o result^^^
^ I de 1 do mesmo nûmero, o resul^^^ siJto8.eE,
qudesde
viae
l mque
a 7—
28do
tilrosvi;nehontâsâo
o ^8dlitroos,vn
i ho équviae
l a 728-Î-91.
^35 g , . ^ 135 a capacidade do barril é de
'sto é, 1 080 litros.
206 Elementos de Matemàtica Fraçôes Ordindrias 207

51. 1 + A-.
-, 42. Determinar uma fracûo équivalente a — e cuja soma dos termes 4 ^ 7 * 28 5 10
seja igual a 120. ^ ^ 7
• 43. Determinar uma fraçâo équivalente a :r: e cuja soma dos termes 5

seja igual a 11 9 . ^ h 28 ' 52.


' +~^
3 ^ 4 ^. 1 ^10
44. Determinar uma fracno équivalente a e cuja diferença dos
5
termes seja igual a 69. 10
53.
45. ^ Determinar uma fraçâo équivalente a — e cuja diferença il5 +^ 1iA0
termos seja igual a 154. 15 54. 4+4* 3A-2I
2 +

46. Dois engenheiros estâo medindo o comprimento de uma estra


derodagem.Oprm i eriomede^daestrada.Deposi osegundo,conn tiu"i 4 - 4 10 5

do os trabalhos, mede ^ do restante e acha 693 quilômetros. ^ ° ^^55. 1S-h+2i' ^X3® ■ Ï 2 + T


comprimento de toda a estrada? _ <55000
r *métros
a6 ^^omprei sedaCr
e ganhei a.Cr. $40,00
$66,00. cadamétros
Quantos 7 métros, vendi-a
de seda a Cr.J
comprei ^;
Quais^tsn'
s a o^r.®®?^
o nûmeros
s d oéi s120, e 0
n ûmenor
m e r oé
s ?igual a y
' do .
49. Que horas sâo, se — do que resta do dia é igual ao tempo decor
Suponhamos o dia dividido em 15 partes iguais, e que restam H
partes. Entâo o tempo decorrido é i de 11 partes, isto é, 4 partes.
Logo, decorreram 4 partes do dia e restam 11. Mas o dia estâ divi 1
em 15 partes. Entâo decorreram ~ do dia e restam — do dia. MaS 0
tem 24 horas. Entâo decorreram ± de 24 horas e restam de 24 hora^*
Seâj decoreram1de24horas,sâo1X24=fdahoraoU6
2 15 — .A. - -5
e^dahora. E-Ida=hora
5 da hora 1 de 60 minutoa = -| X
Rey^ta.Sâo6horaae24ndnutosdamanhâ.
dia em irparteV"'^" P" S'
dfldft 6 12 ,. .^. ® supomos que restam 13 destas partes; se
deetaaprnte;"' COP'

tinhaTomelte l'd!" 1"® <> ido


Fraçoes Décimais 209

• Reduzîr 4 déciraos e 7 centésimos a milésimos..


Capïtitlo VI • Reduzir 3 unidades e 4 décimos a milésimos.
■ Reduzir 5 unidades e 8 centésimos a milésimos.
• Reduzir 7 décimos e 9 milésimos a milésimos.
Fraçoes Décimais
Seja a fraçâo decimal Esta fraçâo contem 3 décimos,
4 centésimos e 7 milésimos porque
347
7 31,
1000 1000 ' - 1000
f - = 1' +100A +' 1000
■+ 1000
d é c i m aais,
i s , Consideremos as fraçôes jq' lOO 1000 10
10 ^ 100
429

looo' fraçôes cujos denominadores sâo potÔncîas de ^


A estas fraçoes dà-se o nome de jraçôes deSimais. Praçào tem 9ue 1 décimo tem 10 centésimos e 1 centésimo
û jTaçào ciijo denominador é uma poitucio. qualQ'^^^ iq Wm ^ R^ilésimos. Portante, se escrevermos 347, e se houvef
xnos ^xialquer de lembrar que 0 algarismo 3 représenta déci-
Iracemos um segmente retilîneo AB e dividamo-Io em 7 ' CBtâo G algarismo 4 representarà centésimos e 0 algarismo '
partes serd wm décimo de da milésimos, em virtude do principio fundamental
ûumeraçâo escrita. (§54) Ora, para que 0 algarismo 3 re-
AR partes iguais] ^ ^ «j^r-
teq RPri* em 100 paries iguais, e cada uma dest^ ^ alna^^^ ^^cimos, escrever-se-à 0,347. Por convençâo, 0 primeiro
à direiia da vlrgula represeniarâ sempre décimos. Desde
em m de AB. Dividamos cada centésimo de
varies ® segmente AB ficard dividido em ïé^' ' ° algarismo à direita da virgula representard, cen-
Considp^nnH ^ destas partes sera xm milést^^ nîdad® da ° terceiro, milésimos. E 0 algarismo zero, à esquerda
^ï'gula, representarâ a falta de unidades simples. (*)
qualaueî P segmente AB pode representar uma udi- Quando uma fraçâo decimal1OOU
, é escri347
ta sob a forma 0,347
Ss? v'er:mo': quer'° ' em Matemâtica, que a fraçâo jq^ô escrita com a
1 unidade = lo décimes = loO centésimos = 1000
1 décimo = 10 centésimos = 100 mj g „3 e muitos autores Ihe dâo a denominaçâo de nû-
1 centésimo = 10 de n A parte situada à esquerda da virgula toma 0 nome
^'"^ezra, e a que fica à direita toma 0 nome de parte de-
divisSes indicadiw quadro-negro o segmeoto AO- jaia nny,' ' ®cudo esta parte decimal constituida de um ou mais al-
™depapelmili„Sdo'c„S?
traçado °klargura,
o eegmento AB centfmetros de ^ d'"'e na qa
» um metro de comprimeato.
Z^^!;^^cimais. (*V
Oînie Sendo facultative empregar o ponto ou a vlrgula nas fraçSes deci-
em preferivel .a vlrgula, de acordo com um hébito jâ tradicionar
'■sas escolas.
!• Reduz- ®^**î'cicio8 orais ^ei-entlr^^ Adécimais,
maioria dos autores,décimais,
referindo-se às fraçées décim ais, dizcorn
indi-
3* JJeduzir 4 S?moa e S ^ décimes. ° Jraçoea nÛTneros jraçôes deamais escrj^os
l' Reduzir 3 unidades l 7 a centésimos. oa n * Achamos preferivel dizer apenas fraçoes décimais, para
5'• Reduzir
S S unidades e l4a^ décimes.
7 unidades centésimos. nunoa se esqueçam de que os nûmeros deamats sao nû-
o- Reduzir 8 décimos ® 6 centésimos a itésiioo®'
cen' ^QUje4 U0 eEntretanto,
a c h a ros
emsrs. professores
mais c darao
onvea n iestes
e n t e numéros,
. - •
« centésimos a centésimos.
210 Elementos de Matemàiica Fraçôes Décimais 2 11

Çao. As fraçôes décimais têm o denominador oculto; é a unidade


Exercîcios orais Eeguida de tantos zeros quantos sâo os algarismos da parte de
Xicr as fraçSes décimais seguintes: cimal Assim, dada a fraçao 0,56 o seu denominador é 100.
1. 0,3 j 4. 0,85 I 7. 0,497 i 10. 3,7 i 13. 4,25 I 16. 8,156 ^ As fraçôes ordinarias e décimais constituem o conjunto dos
ï'3. 4,367
HL 1! 6.
!• 8,29
I { { 9.
11- 23,005 ' 14. \ 15.
.8,123 1 17. numéros fracionârios, primeira ampliaçâo do nosso camno
15,038 | 12. 24,76 1,01 .I 18. 1.11^ numérico. (§143)
19. Quantas unidades contem cada uma destas fraçôes?
Excrcîcios orais
oi* décimos
21» contem cada
Quantos centésimos uma
contem cadadestas fraçôes?
uma destas fraçôes? 1. 57.38 4. 235,798 7. 123,446 10. 85,593
22. Quantos milésimos contem cada uma destas fraçôes? 2. 529,057
23,548 3. 36.4
5. 3,567 8. 618,3 11 . 3 9 8 , 4
A- «*j estas fraçôes, algarismo por algarismo; dada fraçao - ■, ^jg
e 8amilésimos. 12. 75.86
6. 43,892 9. 59,07
2 unidades, 5 décimos, 4 centésimos Fazer com estas fraçôes, exercicios andlogos aos precedentes. (§146)
a fracio'é fraçôes dizendo em primeiro lugar a parte inteira
25. Ler estas fraçôes reunindo a parte inteira com a parte fracion^n 148. As subdivisoes do milésimo. 0 milésimo se divide
l'or exemplo, dada a fraçao 35,08 dizer 3 508 centésimos. .. ly partes iguais chamadas dêcimos-milêsimos', cada décimo-
^o. Escrever estas fraçôes no quadro-negro, sob ditado. <je 7» se divide em 10 partes iguais chamadas centésimos-
fraçôes ordinéS' quadro-negro, dando-lhes a fo esîmos; cada centésimo-milésimo se divide em 10 partes iguais
8-nîadas milionésimos. Jd vimos que:
A i n§§47,
t e i r 48
o se 146,
e fteremos:
raçôes décimais. as Unidades simples
do os ûs dezenas
sâo
sâo
chamadas
chamadas
u n i d a d e s de 1." o r d e m
u n i d a d e s de 2.® o r d e m
as centenas unidades d e 3 . ' o r d e m
Portante a s fraçSeS sâo
as unidades de milhar s â o
chamadas
1 dez. milhar 10 unid. milhar chamadas u n i d a d e s de 4." o r d e m
_ umâ- as dezenas de milhar s â o chamadas u n i d a d e s de 5.» ordem
1 unid. milhar décimais sâo
10 centenas as centenas de milhar sâo chamadas u n i d a d e s de 6." ordem
1 centena nuacào dos nûmer
nuaçào dos
1 dezena
10 dezenas
teiros. Acima da « ^ assim por diante. Por analogia,
10 unidades os dé
1 unidade temos a dezena, ■cimos.
10 décimos s a o unidades fracionârias décimais de 1.' o r d e m
1 décimo
10 centésimos tena, a unidade s° sâo unidades fraciondrias d é c i m a i s d e 2 . * o r d e m
1 centésimo 10 milésimos Ihar," etc., e en- o ss
u — . s sâaoo unidades fraciondrias décimais de 3.'^ o r d e m

unidade, o décnno, *^5 sâo unidades fraciondrias décimais de 4." o r d e m


03 ahî^mos-mUésimos.. .sâo unidades fraciondrias d é c i m a i s d e 5 . ' o r d e m

rr p«'f
drXremat "ûméros inteiros, e as
^>l>onésimos sao
® assim por diante.
unidades fraciondrias d é c i m a i s d e 6 . ' o r d e m

remos, às fraçOes dedmafg. operaçôes se aplicam, "O Exercîcîos orais


3,754 8 ; 4. 24,958 76 1 7. 13,485 764 t 1 0 . 4,235 768
çôes ordÏÏST'as diferença essencial entre
é que nas fraçOes orZf ® distingue umas das j,!-
4,936 74 I 5. 8,343 537 | 8. 8,237 91 ! 11- 8,137 926

^'^or
31.com
425estas
367 \fraçôes,
6. 15,8exercfcios
97 2 1 9.andlogos
15.897aos
2 precedentes.
1 12. 23,574 8
(§146)
quer. ao passe " denommador é um nûmero Q
Convem tamhpm décimais, é uma potência observar que 34,578 nâopor
é uma
umajraçâo
partepropri
nominador visivel- amente
' oomero é fraçôes
escrito ordinârias
por baixo do traço frfl" ' Um numéro mixto constituido inteira, S4
212 Elementos de Matemàtica Fraçôes Décimais 213

Em seguida, coloca-se a virgula na soma, por haixo das virgulas


unt^orfes e uma parie essencialmente jracionâria, 578 milésimos. das parcelas.
^ntoetanto, para maior
ecima ao nùmero simplicidade
34,578 e a outresdaremos o nome
semelliantes. de jraçào
Poderiamos
er es e numéro dizendo: 34578 milésimos', entretanto, à mais Exemplo. 3,78 + 0,0426 + 53,57 + 0,896 + 54 = ?
simp es e elegante dizer 34 unidades e 578 milésiTnos. Na segunda adiçâo, igualâmos o nu
3,78 3,780 0 méro de algarismos décimais das cinco par
iftn' OU divisSo de uma fraçao decîm^ 0,0426 0,042 6 celas, Nâo é necessdrio, mas é util, e tudo
sua direita um ou dois decimal
ou maisnâo se altera, se escrevermos à
zeros. 53,57
0,896
53,5700 0 que aprendemos em relaçào à adiçào dos
0,896 0 nûmeros inteiros, inclusive as dijerentes
54
3,47 = 3,470 = 3,4700 = 3,470 00 = 3,470 000 54,000 0 maneiras de iirar a prova desta operaçào,
J-12,288 6 112,288 6 se aplica, sem restriçôes, à adiçào das
jraçôes décimais.
0 Oue nâo se mude a posiçâo da virgule, R e fera.
j
ceniésimni _''®P''^'^utarâ sempre unidades, o 4, décimas, e o > Para diminuir uma jraçào decimal de outra, escreve-se a
mener par haixo da maior, de modo que as virgulas, e as unidades de
porét 0 a jraçào'decimal nâo se ajt f 'dma mesma ordem se correspondam em linhas verticais; depots eje-
Pflrn u- cada algarismo permanece invarto. ua-se a suhlraçào como se sé tratasse de nûmeros inteiros. Em seguida,
é bast^nte decimal por 10, 100, f,'
alg
bari
smosPor
^mos. Por^^^ ^ ^îrgul
exemplo, a, para
0,758 y ma=rdi7reila, um, dois très,
«îS ... coloca-se a virgula no resto, por haixo da
47.5 - 23,897 G virgula do minuendo e do suhiraendo. "
o valor° relativod'' posiçâo d'à virgula faz comV® = ?
E' sempre util igualar o nùmero
tâo toda a fracâo dp ^'sarismo jique muliplicado por 10. 47,500 0 de algarismos décimais. Tudo o que
_g3,897 6 aprendemos em relaçâo à subtraçâo dos
= 97A^2n6a^^W^®fl' 0m>00+735
mulliplicada por 10.
8X100 = b,735 8 e 0,978 26X1OOO - ~^,6024 numéros inteiros, se aplica, sem restri
çôes, à subtraçâo das fraçôes décimais.
bastante deslocar Iraçâo decimal por 10, 100, 1000, ®*®''
algarismos. ^ ^gula paro a esquerda, um, dois, très, Exercfcios orais
1. 4 -I- 3,5 = 6 - 0,08 = i 9. 3 -1,5
0,789
2,475 6
10 = 0,078 9 2.
3. p - 0.7 =
0,08+3 =
i^: 0,1-0,01 = I 10.

|11.
0,1 - 0,07
4 -0,8
100 = 0,024756 4.
1 7. 2 -1,3 =
493,78 0,3 - 0,25 = 8. 0,7 - 0.07 = t 12. 0,5 - 0,08
1000 = 0,493 78
Ce • vjUi/o i o
0 valor relativo posiçâo da vîrgula faz ?q() E.\ercîcios. Série XXXVI
1000, etc.. ^'\nnô e*® l:•' Na igualdade 3.27+x=8,003 quai é o valor de x7
150. Adî a dividida por 10,100,1OOO, Na igualdade 8,5 -x = 3,749 quai 6 o valor dexl
Na igualdade 7,48+3,059+0,0029+a: = 15.31 quai é ov^or de ®?
Po-ra somar duas ou fraçGes décimais.
foes, umas par laim /i décimais escrevem-se qs valof H* igualdade 6,38 - x =£0,47 + 0,0346 + 0,00648 + 3, quai
ue g f

unidades de uma'mesmn ''^^do que as virgul(^^^ .^s', l' 6,47-8,5 + 12-0,498 +3.16-0,00088 = .
depois ejetua-se a adicân ^^^espondam em linhas -^qs. 5* Quanto falta ao nûmero 0.3748 para comp etar uma umdade?
f ® se se iraiasse de nûmeros Quanto falta ao nûmero 0,0578 para completar uma dezena?
214 Elementos de Matemàtica Fraçôes^ Décimais 215

151. Multiplicaçao de fraçoes décimais. Rcgra. 153. Primeire case da divisae de fraçoes décimais.
calcular o produto de duas jraçôes décimais, ejetua-se a Vamos dividir 37,592 68 por 43. Suprimindo mentalmente a
caçdo coino se se tratasse de numéros inteiros, e dcpois separam'Se virgula e efetuando a divisâo, obtemos
no produio, a partir da direita, ianios algarismos décimais o quoeiente 87 424 e o reste 36. Mas
tos sào os algarismos décimais das duas jraçôes dadas. 37,59268 43
nds dividimos 37,592 68 ou 3 759 268
3 19 0,87424 ceniésimos milésimos por 45. Logo, o
37,456X0,48:
Mul
tiplicar 37,456 por 0,48 é o mesmo que niul-
37 4RR 4g
182
^ ,• 37 456 quoeiente é 87 4^4 ceniésimos milésimos
37,456 Portante, 106
1000 100 e restam 36 ceniésimos milésimos. ( § 152)
0,48 208
299648' 37 456 ^ 48 ^ 0,00036 Regra. Para dividir uma jraçào
149824
37.456 X 0,48 =7000 ^100 decimal por um numéro inieiro, ejetua-se
17,97888 a divisào como se o dividende josse um
= 1 797 888 ^ 17 978 88 "aumero inieiro) em seguida, separam-se no quoeiente e no resto, a
100 000 partir da direita, tanios algarismos décimais quantos sào os do
fraçoes décimais. MulipUcando ^ dividende.

nâo ^se^'^^'alidtera,
nao endomas
e o di
ovireste
sor porfica
ummul
mesmo
tiplicado
numéro,
ou divoidxdo Exemplos. 47,308 25 0,00274685
096
53

22 3 1,892 0,00005182
438
No ^ sempre da mesma espécie do 2 30

e o divif ^ ° J ^P^®^demos mais que: quando o divi ^ 58 145

0,00000039
da estipp:^** *iyantidades heterogêneas, o 0,008

verdade rp« i** dividende. Vamos insistir sobre esta 154.


simples. , y —Segunde case da divisae de fraçoes décimais.
receberâ cada um deîe'sT^' meuinos, quantas a ^mos di vi
d i
r 73,489 26 pormultiplicar
^Qïonstrado (§78), vamos 8,37. Deoacordo com
dividende e oodivisor
prineîpio
por
. irifi'
verur

435 laranjas Efetuando a gjjer^ um mlmero tal, que o divisor se terne um


13 ca-se que cada menino ^ ^3,489 26 -r 8,37 mrraero inteiro, isto é, por 100. ( § 149)
45
33 laranjas S3 laranjas, e restarâ^
WW t-w/u/t/uo, c j Hivia*' Resultarâ 7 348,926 837. Recalmos, as-
6 laranjas laranjas. Se, em lugar de 7348,926 837 sim, no primeiro caso. Efetuada a divisâo,
4S6 laranjas, dividisseiuo 652 9 obtemos o'quociente 8,780 e o resto 0,066,
SS maçàs, e reatarint^ • j maçàs, cada menino r® ..^jdir 8,780
^ 67 02 Entretanto, o resto 0,066 estd multiplicado
4S5 maçàs, dividîssemosTsA^'^/-'"^^"®" recebed^ 0»00 066 por 100. (§78) Neste caso, o reste ver-
SS jatias de bolo n v + ? j(il^as de bolo, cada menino re dadeiro é 0,066 ^ 100, isto é, 0,000 66.
E, se esta. ' ainda 0 jatias.
receberia S3 milésimnt milésimos de holo ? Dada ?" Hegra. Para dividir uma jraçào decimal par outra, mulii-
ems^l ? ^ ^ .rdr^o as duas. jraçôes por uma potência de 10 tal que o dmsor
receberia S3 centésimos de bolo 9 Cada ^ orne um numéro inteiro. Em seguida, aplica-se a regra relaiiva
caso da divisào. Mas o resta terâ tantos algar%smos
fraçôes décimais consideram-se dois ^ais quantos sào os do dividende primitive.
i

216 Elementos de Matemàtica Fraçôes Décimais 217

Exemples. 37,94835 0,074 4. Sendo 7,619 04 -î-1 = 2,34 quai o valor de x?


0,003 289 -î- 4,36
5. 0,7 + 3,8 X 0,92 - 9,1 -î- 0,13 + 84,1 X 2.5 =
37948,35 | 74 0,3289 436 6. 14,4 -i- 36 + 3,5 X 6,2 - 0,78 ^ 2,6 X 0,9 de 4,7 =
09-t Sllisî" 0,0007
208
0,000237 7. Multiplicar 34,835 6 por 7,54 e tiror a prova com o divisor 9.
8-
603 Multiplicar 416,372 por 3,94 e tirar a provà com o divisor 11.
11 5 9. Dividir 37,856 2 por 7,88 e tirar a prova com o divisor 9.
0,00041
u,uuu-ii . I 10. Dividir 197,324 1 por 15,87 e tirar a prova com o divisor 11.
Observando estes dois exemples com a dévida atençâo, pode- n . Dividir 37,485 96 por 0,754. Quai 6 o reste verdadeiro?
03 procéder, na prâtica, de acordo com os exemples seguintcs. 12. Dividir 1 285 796 por 8 000. Quai é o resta verdadeiro ?
13. Dividir 3,647 por 5,97. Quai 6 o resto verdadeiro?
0.079 438 5 -î- 2,34 3,475 82 -^ 0,075 = i 5,379862^ 0,000624- 14. Dividir 17 por 0,054 8. Quai é o resto verdadeiro?
0,0794385 | 2,34
. 0923 0,03394
3,47582 I 0,075 I 5.379862
5,379862| CtOOO^
15. Dividir 3,7 por 6 000. Quai é o resto verdadeiro ?
475 3878 8621
2218 46,34J
1125
258 13461 . Transformaçao de uma fraçao decimal em ordi-
0,0000189 332 0982 ria. E' uma questâo que nâo oferece a minima dificuldade.
0,00032 0,000358
efeito, 0,13 é o mesmo que 0,045 é o mesmo que
.

tua fraçao decimal por outra, efe- 4' OU 477 décimes


f t .é o mesmo
V , que 36,48
. ou4 3
7 648 centési-
1000'
ZZm existissem; em segu^»' ^os é 0 mesmo que Podemos, pois, estabelecer a seguinte
Zml l.Z dircita, tantos algans^'
Oufintn n dividendo, menos os do divisor. ^ , l Para como
transjormar uma Jraçâo décimal em ordindria,
quantos sâo os do dirtdeado"!' algarismos decim ^ numerador a jraçâo decimal dada, suprimindo^se a

^eros^Idî^e^dodtw
i en^lY
' sacrescent_aremo3do.3 Cî/o'OS
/ ® sdo
comoosdenominador a unidade
algarismos décimais seguida
da jraçâo de tantos
decimal dada.zeros

dvi si or i S 754748,963
8 963 .,77-000? - Exemples.

zeros. scguido de 5748,963 7 0,715 715


1000
143

200
4,36
436
100
4 36
4
100
=4
821,280
dem-re"os'?n""
1000. Em 6eKuidr'"'T
divi- 1 4
0 8 0,075 75 3
8,125- =
8 1 2 5 _,ftI25 =4
1000 40 1 0 0 0 1 CDD
do parâgrafo l53 of 1 9
'56
, 125
4,36 i36 _ 4 ^
verdadeiro nâo i 0,003 100 25
8,125 = 8'l 000 - i
1000, îsto é 3 ^ O'OOS X Resto verdadeiro ^
3

ï' ^^^'isformaçao de uma fraçao ordinâria em deci-


1- Na g i uad
l ada^sTfrr,'®
2. Na igualdade 3 48'i v quai o valor de a:?
do * Uttia fraçao ordinâria c o quociente exato da divîsao
^ttierador pelo denominador, (§143)
3. Na igualdade 4 6 y ? ® o ^alor de a:?
38,525 quai o valor de x'i
5 -t- 8 = 4; 4 H- 9 = ■!■; 11 -t- 13 1=3 ' etc..
fZ2fZ^fZ2'n -12 -lod 6T^ 9p o^siAip -ep 0:^^x9
0 'ïBTupgp ogÔBJj tîttin 9p OI0UI lod 'jo^qo laÂïssod a
''or»T'rk<-»TT'M-T tmrrTTr\r\r\ rfnftnTT iwTTTn 'in TT'bT'-irtn h i~k J"- SU *nQ_
.''Boippu9d ï^uiioap 05ÔBJJ 'uuin p ecfueioonb o 'o^dmaxa* 01 oâot
'soaaz ^ ^
"BtQID-B OIlOO OpU0p0DOd
j ' 12o
j d gx-i -p
iA
ip
i sota^j ,ajosa fsrara ap sojaz i
"SSO'eS 9 est Jod ggg ^ op OBsiAip -op A 'oidraaxa a^sa^ . | 0
oi^-Bxa axnaioonb o g -soioz sanx tn-eu
ra 0 ° sanSp '^pinâ 1
-■B^SBq .'opUOpiAip op tJ^ISJip V SO.I0Z 000
SI0S J0A0JOS0 oij-pssaoou 1310 ovu 0nb 000 I f,vs9 '3 i ^ ^ som«oo,oo 1 SiSf-q
som-Bxcu o^dmaxo (£91 §) 'oss 00 tt
880'S8
-lAip V soiui?nx0ja '-BpinSos uig -sojaz 989 ■I^nipep os5^.j xna 2
9 Z Ï
snnSjB ''B[0p stodap 'a tjitiSjja v sora 000000-988^
-■BooioD 9gg f bjaninn op B^qojip y [Bioadsa omnd-Ri rrr^i ct«
(06 §) -est Jod TaATJ~"' ,^oipousd smmpsp S9g5vj( ap auion o ss-ap
9 ovu gggx^ 9nb soraoqxîg sp^ -gzi ^od ggg^ -npiAip soui^.* ^!P a0' ?nam,3p!n,apu! a,ada. es anbs'oms,.L,.TpTdrS
■si3ur:uipjo sup mo 'smraioap sooôuij s^î opuajjoooj 'o
opd xoAtsiAip "Bfos 05U oaiomud 0 onb omsom 'soaomnu % s^ipm^jfsuoo 'srempap saofej 'es,2 y
OBSTAip -Bp o:x'sxo 0xuoioonb 0 .lo^qo jOAissod 9 as somoCa'^^ Z65Z6SZ6SZ6S0' =^
-if 9 8 -lod IS ap OBSIAIP vp o,bx3 ajuaponb
= 8 -T-^g:som0jax '9 oxso.i ran a =p- a^uoioonb ran -en o 'o3oq •raapio Brasara bu ajd
= • ' I o >1001 ; p
9p OBSiAip 13 OS 'oidraaxo joj (fn%) 'o^soj o 9 ^33 0 0xnara^pmTj0puT opnixodaj oba as a,uaioonb op ; . I
ofnD o jtosTAip o 9 jopuuiiuouap ofno 'ci-iRUTpjo ohSbjt , eouisuTJSiTî so fo^t^xo oxuoioonb * a b
0:|uaponb ob jB^unf ajueisBq a 'opunSos oxod x^aIstatd B sotuoJ^Sbq» Bonnu 'opuapiA
TIOOOO'O
Ojgu ojiaiuTJcl o onb ouisoui 'sojouinu stop op obsia ^ .-IP
■ ^ atanti
op o*sopBoopo
Bfos onb joiSO.10Z ap
Bra Jtod 'anb otz
o^Bxo oinoiooiib o jo^qo bjbj 'oisoj raoo obstaiq 098
0S raaqraBî^ SBI/\[ -oîjBxa 0^
OtT
ISTSIS'O = 6^ •V]$0dS9^ %toonb ran souua^qo BJBd sa^uaro OIZ
es9oro=| 'g raBJOj OBU 'BinS-ijA Bp eiodop zeszes'o 09 8
6 'TT ®P "^îî^-^îP sopBooioo sojaz sias 1 2 OOOOOO'IT
OS
06
so onb BAJOsqo as otdraaxa a;saj^
0
OS 09t
(£91 §) 'OBSiAtp B soraBn^aia a
06 080 s' oraJbSinb sojaz soxuBnb B^nSjiAB^sa b BpinSas raa x' x sp s' ^iajip
T8T8I8'0 OS esQo^'o OOSO
n oooooo'a S£
^ BinSiJA uran soraBOOioo '^g jod xi JipiAip BJBd 'oxaB^jog*
00000'8T "oxa '000'TT = 00'IT = 0'TT = IT onb axnapiAa ^g
TT
•JlJailDap OtIÔBJJ BID — •icmiogp otjÔTîij inaS Eja^ja^aco jod XT •^IPI'^IP 'SBj\[ '12 'Tod XI JipiATp soraoAop 'iBintoap rao
6
'soidxusx^ Bj-^' raJOjsnBJX sorajasinb as ^' obôbj b BpBp a
' nb as-anSag
613 SWUilOdQ SdOÙpjJ VDijDiud}DiA^ dp so}udWdi2 813
220 Fraçôes Décimais
Elemenfos de Matemàtica 221

419,000000 37
nâo é o quociente exato da divisao <^9u
de madividido
41 cousa npor
âo a
9tn
inâo
ge apode
umaser
und
iade, po
igual arq
4ue
ouoinferior
quocei ntea e4.xato
de 419 por 37, porque a divisâo aei-
049
11,324324 xa sempre um resto. _ . ponde concluimos que, dividindo 41 por" 9, obtemos dois
12 0
Do que acabdmos de dizer nés quocientes, nenhum dos quais é exato; ambos se aproximam do
0 90 quociente exato, Jaîiando ao primeiro menos de uma unidade, e
pardgrafo, concluiraos que: ^wrando no segundo menos de uma unidade] o quociente menor
160
120 .
I. E' sempre possivcl comP'^ quociente aproximado a menos de uma unidade, POR
090
tar 0 quociente de uma divisâo, c dLTA] 0 quociente maior chama-se quociente aproximado a
uma fraçâo ordlnaria. . ^cnos de uma unidade, PGR EXCESSO.
160
12
II. Nem sempre é
pletar o quociente de uma di 3750 Exempîo. 3750 -î- 9 = ?
com uma fraçâo decimal. 15 416
3750 -1- 9 = 416 (quociente aproximado a
6 0
menos de uma unidade, por falta)
Excrcîcios. Série XXXVIII 6 3750 9 = 417 (quociente aproximado a
menos de uma unidade, por excesso)
processes, os quocientes das divisBes abflixo
i'"?9il2
0 / 9 .' 3.
3 2 1874 ^-625
, 4. 7 i g ^ g;g5.[ 1236
6. 25J
6 74

Excrcîcios* Série XXXIX

Problemas sobre fragocs décimais


inteir8.
o'quJque" W oT quociente exato da divisâo "^jendo-
Prnvnr ^ bostante juntar um zero ao div fgjx^!•para
Dividir o nûmero
a esquerda e,3,745 862 em
em seguida, 1erclasses de dois
o nâmero assimalgarismos,
dividido. da di-
inteiro qualoiipr obter
^ ^ ojuntar
quociente
doisexato
zerosdaao
divisâo de um
div.dendo-^^g ftr, _.,^oluçâo. 3 unidades simples, 74 centésimos, 58 décimos milésimos e
niiUonésimos.
inteiroqqualquer
aiquer, por 8nor
ou°por
quociente exato
125, é bastante da très
juntar divisâo
zeros de jdeod®'
ao cUviû eg- Lividir o nûmero 378,495 6 em1er
classes de dois algarismos,
q erda para a direita e, em seguida, o nûmero assim dividido. da
Multiplicar o nûmero 347 por 10; multiplicar o nûmero 3,47 por 10.
fi d t a a p r o x i r u a d o a m e n o s d e u m a
p o r poj. j ^4.^ Multiplicar o nûmero 7358 por 1000; multiplicar o nûmero 0,7358
naos0 0 aQnnoîri+
u o p i p n +®xcesso.
S e d i vSe
i d idividirmos
r m o s 4 1 41
p opo^
j ' ^^é " 5* Dividir o nûmero 3 748 por 10, por 100, por 1 000, por 10 000, etc..
9uocienUela^llîncompleto
i.p-nio
^^^P^P^eto4 4e e
1 o resto 5. 5.
o resto Logo, 4 -.«ffi
Logo, 4^ ou Provar que, para multiplicar uma fraçâo decimal por 0,1 ou 0,01
errado f Tarnbom 41 por 9. Serd, talvez, um Ç gg alen~- ^ ^ bastante deslocar a vlrgula para a esquerda, um ou dois ou très
chaîna ' t-^ismos. Exemplo: 37,8 X 0.1 = 3,78.
Se dîcoû». Quociente aproximado. --9j 0,00] 7* Provar que, para dividir uma fraçâo decimal por 0,1 ou 0,01 ou
nâo diremos ° Quociente exato da divisâo de 4^P rigrn bastante deslocar a virgula para a direita, um ou dois ou très alga-
Exemple: 3.789 -h 0,1 == 37,89.
ser o quociente * ulguma cousa falta ao ndmero ' ®e aoK dividir 38 700 por 400, podemos suprimir os dois zeros que
nâo atinge a uma unidc^^^ ^^ividido por 9; mas esta ^idir â direita de cada um dos dois nûmeros dados. E se qmserinos
do por 3 700, podemos suprimir os dois zeros que seacham à direita
por 9 nâo pode ser irr i ° quociente exato de 41 isor ? Quai serâ a modificaçâo que devemos fazer no dividende r
Se dissermos ^ 4l poT^' 2eros" ®\aividiu
menino distraido,
37,48 por 54.ao dividir
Este 37,480
menino por 540,
acertou suprimiu
ou errou ? Poros
quedois
/
nâo diremos uma vp». i ^ Quociente exato da divisâo de 4
ro 5, para ser o aun^^ !' cousa hi de mais no o divio ' o ^<^4e-se efotuar uma divisâo, quando o dividende é menor do que
quociente exato de 41 dividido por 9) Como dividir 13 por 40?
0Xd9 0 9i009 Oî7
-uioo 9p dpvpiun vp 0SS99X9 opd vpipstu V QS-voyidyiinvi 'sonoui ciBd ©nn «„,n« ijpjsd °P Sl'O
op o^uBn^ 'P 'P '%ST"P'"301
ortniuiidmoo ap dpvpmn v opuvnô 'vpipaw nuin uîÛuuoj vjvj î'^sa -o^sno o ajqos o/o^ ^ '^SSniog
oj^9ni;j9d 0 'm^66'0 "O" apnodsojjoo opipooi -nszxmzeQ' o^cZ^^
oj'joui «p^o ©g ,^„dap
^nb OB P""®! "Soo^opp iJtiio sa,ra<i SBnp ma^l^.^P '''' „p
op onanij9d ojiapBpjaA o 9 'itjSai oj^ani o anb sonatn soa!j9mr«^^®-^9^ „,dnJpî"'P •EOPÏ-'ot.pna, ^bs^5™?SiSitp!A,Q: .gj
jBpBjja 9:^59 oEôipatn t? Bitîd niAjas anb a^aaiico tî anb siodap ag-nn ^ ' «tasS omos
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•soj'jara fi2 z 9S-noqoti a ouajja^ mn 9p oi^iarajjad o Qs-nipgj^ 'oo'^^A
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' + T) X -rag^' / -onsnjo^ »«p PP oidosppnb o tss'Z ? soœmpn nop ap ^ ^
^jopaxioa op o^axa o^naraijdraoa o *1^391 oj^aoi o anb «WaWJiP ® 9^ 2 °P""0» sofflmpu nop nfaSaS
soa:j9mqini f raaj îBson^iajap 9 -enSpj v sbjm 'uig'^^ as-noqag a oj-l* ■a ç Z
;E«M;!P^<''^9TW Oopoo^soMoapoaioP™™
^ ' ' ' ' s i- B m i o a p s o m s« u« B â
ap ■00391 Buin raoo j'opaioo ran ap o^jnamudoioo 0 as-nipaj^ ^' idiudz;^ b raoo 8Z'^ iOO'O ap OBSiAqa Bp a^naponb o
'OJUd o UlOO oiUa,.
'moo dp Bpvpiun vp buios i^ad vptpoiu v 98-votidijinm *sinui Band ©nn 't® (89T §) sei'e = sz - ooo'ozg = sz'o - l'p
opjsmudmoo op opopiun v opuvnb 'npipdui viun diôuuoo mvj f:r,OTR\ 71 ^
C^eT§) ZL - 0Z8 = SZO
' - Z8
' -ooSnios
•«1800'T X zee 9 ojiapepiaA oj:j9ni;j9d o 'ragoo'T « '9pT3pq09j bu 'apuodsa
opipatn oj^iaai BpBo ag -oa^ara op goo'O 05S soj^aniqira s^jj^ 'opSnjoa raooezO
' JodZfi' apoBstAq)Bpau
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I oaaaja:^ op oj^anifjad ojiapepjaA o 9 ]0nÇ) 'jaSai ojjani o onb siaca soaia liBSpî
gotflS! J "siBraioap
8 nia!} fapBjja ç^sa oBôipam -e aiad niAjas anb a^uajioa s anb eiodan oj^BHb raoo 8SI aod i ap oBsiAip Bp amaponb o jbibotbo Tt
'BOJ-jaoi xgg as-nbqon a onaua; 'ran ap ojiarajjad o as-ncpaj^ zzs'o = gf- oo'ze =e^ -î- zg -oosnios
•sncjS ojaz -b oij ap o^naraudraoa o p |nnb as
-jad '„00T T'-nîd „o sp -ressBd ob goo'O ^P no^aorariB oij a^sap o^namudm'^ •sreraioap somsijBSiB saj; moo 'ot jorî
o anb as-opnaqag -rag'ç-g opnipara ç^sa ^001 soiBaB ap oij 'i-g ,SSIA!P ° l^AISlAtp opuls OB^ ^
ap
^ X ajj>. Q%sd anb BJBdTgso ' JîPÏAp
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i mpn anb^m/^
o^naraiJdraoD a;s9
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Z e ' O •o^^uaraudraco orasara
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OB^ua 'OAi'jiraud cqnaraudraoD nas op go'o napaad ■uSad u ag iS^'Zg ap a-jnanmB
ZBpBqpra jas ap sa^na 'c5ad up o^uaraudraoo 0 Baa jBnb 'omrp 0^®^
mna a?s9
' o p u a p i AT t i
oijyssaoati 9o oaarapu anb
tnb^j^o?
Rrem
a^oBjnp ojnamijdraoa nas op go'o napaad rauq o anb as-opuaqBg 'ojuaoiu?^ ° . y i opuapiAqj o anb srem sapapran ns7 o
ap rag'^g raa^} 'sBJoq fz ap oqanq ran ap siodap 'raijq ap BSad -buiq -oÔ Bqa3?
e^naioonb o anb BiBd OZZ JIpiAip osioaad 9 oaarapn anb 10^
iBjn?Bjadraa; B^anby opi^araqns 'soj^ara gBo moa n =
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ran ap oinaraiadraoo o fjas iBnb 'c^naraiadraoa nas op goo'O ^P a^ua^B '
ap Bjn^Bjadraa} Bran b optqaraqns 'ojjaj ap oy mn anb opuodng ^ViO'Z^I
qg'oOSS
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pn^ «^-j;
ioqrajq op siodap 'aSad Bp o^uamuti •r I J i^T'ge ®P ainaranB
-moo o znpai as ojnBnb y 'SBJoq fz 9p oquBq mn b BpuazBj B^sa ajamnr. - aisa anb BJtîd fi'g aBondiînnra oiapssaoaa 9 oaarapn anb aoj -ct
a raijq ap soj-jara g^ Bjdraoo a^BiBjiB ra^ -o^uaraudraoo nas op on'n anï.? ZopuBoiidmnni o anb sonara sapBpnm Braiaa
'SBioq fz a^nBjnp BnS^p oa^nap opuBoy 'uijq 0 anb soraBqaodng<
inaqaoaj o^uBn^ -ozmfaad ap %gj moo s<wjannaA pojd o anb BJBd•SBiapuipao
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!oiojoJSX9 ®P os^apo a^uaiaoxa Bp BpBjy loj Boy9ra^iaB OBssaadxa B?sa
9' 03SÏn' apuadsapapanbBynanbBpfzO
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^ ^'8+ g'Z
t z z SWlUlOdQ SBOÔVJJ voiivwd}Dj/\[ dp sofudwdj^ ZZZ
224 Elementos de Matemàtica Fraçôes Décimais 2 2 5

Exemplo. Mediu-se o comprimento de uma peça de seda, com


de um metro, e achou-se 47,6m, Mas a fita é defeituosa; tem 4 miUmetros fraçSes 3^ e ^ em fraçôes décimais. Obtîvemos as fraçôes
menos que o metro legal. Quai é o comprimento e.xato da peça?
Sohiçào. 47,6m X (1 - 0,004) = 47,6m X 0,996. .
0,2972972 e 0,81818181 A estas fraçSes
37. Uma tropa de 3 740 soldados entrou em combate e perdeu 54U aome da jraçoes décimais periodicas on dizimas periôdicas.
ùomens. Quai foi a porcentagem dos mortes? .q- deci décimais periôdicas oualgarismo
dizimas periôdicas
Soluçâo. Porcentagem significa tanlos por cento. Se a tropa tem 3 oonsZiiîn'das por um ou grupo desào fraçôes
algarismos,
l l A m A r k fl o w
se répété indefinidamenie e sempre na mesma ordem.
homens, cada homem é> X . - OU
0 algarismo ou grupo de algarismos, que se répété indefi-
54 27 g da tropa e os 540 mortos representam
1 8da
7 tropa,
t t i u uConvertendo
o a i r a ç a oa fraçâo
e m t rem
a ç afraçâo
o a edeci
c i mm
ual
i ,, e^cal
374
o u
" culao
— amente e sempre na mesma ordem, dd-se o nome de periodo.
apenaa corn dois algarismos décimais, acharemt^ 0,14. Se «
a mesma coisa que um por cento, entilo 0,14 = 14%. gari dizimaseperiodica ê o algarismo
répété indefinidamenie ounagrupo
e sempre mesma de al-
ordem.
Resposta. A porcentagem dos mortos é 14%.
0.777 777 Consideremos as fraçôes décimais ao la-
^o'icicolégio
2o3. Cal entraram
Uar a porcentagemem exame 275 alunos e foram aprov
de reprovaçâo, 0,242 424 2 do. Sâo dfzimas periôdicas. Na 1.» o periodo
63 rtlôni colégio entraram em exame 315 alunos e foram reprov 37.451 45X 45 é 7; na 2." é 24; na 3." é 451; na 4.'' é 078;
40^ porcentagem de aprovaçSo, ,, , oum 5'078 078 07 na 5.« é 3; na 6." é 28; na 7.'^ é 347; na 8.*'
total de 231nos. aprovados 84%
Quantos alunos dos em
entraram alunos
exame?inscntos, 333 3. é 8. Alguns autores marcam de um modo
0,15 A272 828 828 28.. especial o periodo que constitue a dizima
3.7-
41. 0,45
+ -^de -2_6
i:i-0,3 de— -24- 230 . ^5
' 23 347 347 3 periôdica\ nôs preferimos deixar aos estu-
6 42.
171,2
! *^0
' 08 888 8 dantes o prazcr de verificarem que a fraçâo
40
. ' decimal é periôdica, e quai o periodo.
dûzi da v î r gumas Vezes, o priraeiro periodo fica situado logo depoig
a aporcent^em
.^Q^ebmu^^^^^ comprou 500 dûzia
ÏeTcro.' ^s de pratos a Cr. î ^ ^ {j prjiii0iro pGrioQO iiCu» si tUaQO lo^o Qspois
trag Y ' ^ ^ 'ïii® acontece nos quatre primeiros exemples. Ou-
CaclX a pomeSa^ d? p?eu
j zio ® Sarisnio^^ entre a vîrgula e o primeiro période, um al-
®ûoniin°^ grupo de algarismos, que nâo se répété, e que se
" ~ F^CJUIZO.

45. Quantoé 7l % de 3 548? ^os ev ^ periôdica; é o que acontece nos quatre ûlti-
46. de 48 000? P^riôdip I^este fato résulta a cîassificaçâo das dizimas
grupos: dizimas periôdicas simples e dizimas
que o) au^oîovil^ Poi" Cr. 39 200,00 e ganhei 15% da
) aulomovel Cr. 39 200,00 e ganhei 15% û«:
antiô
^^cas composias.
periodica simples é a dizima na quai o primeiro pe~
48. Em
48. uma.CUStOU.
V.rr, cido/^ ^^'cular esta quantia,
Calcular esta miontin . 56^
da populaçâo desta cid•aîe homens. As mulheres representam
L-alcular a populaçâo desta cidade. ^sirosexemples
^ logo depois da virgula. Os nossos quatro prî-
sâo dizimas periôdicas simples.
^ ® perfôdzca composta é a dizima na quai, entre a virgxda
vezes, ' ao
constituida por um résulta uma fraçâo os, nQo P^^^odo, hd\m algarismo ou um grupo de algarismos,
6 que se denomina parie nâo periôdica. Os ùltimos
que se repetem grupo ^ dizimas periôdicas compostas. Na 5.» a parte
o que vimos no ® ua mesma ordei»- ^
Paragrafo 157, quando quisemos converter as ^ca é 4j 6.® a parte nâo periôdica é 27; na7.® a
periôdica é 523; na 8,® a parte nâo periôdica é 00.
226 Elementos de Motemàtica Fraçôes Décimais 227

. llï*soliito e reintîvo cïc iiin periodo. UH Chavia-se gcratriz de uma dîzima pcriôdica, ajraçao ordindria
periodo toin doia valores; valor absolulo ou real e valor rclattvo QUr., ao Bcr transjormada cm decimal, dd origcrn a C3la dîzima,
absolute ou real de um perîodo é o seu vajor 163. Geratriz de uma dizîma periodica simples. Con-
quando esta isolado, separado da dîzima à quai pertence. Val^ sidereinos a dîzima periddica simples 0,363 636 363 6 e vamos
relative ou local de um periodo é o seu valor quando reunido eterminar a sua geratriz. Como nds nâo a conhecemos, repre-
m os outros periodos, constituindo a dîzima periddica. sentemo-la por x. A letra x esta representando a fraçâo ordinâria
Qne, transformada em decimal, origina a dîzima 0,363 636
Npstfi ^ dîzima periddica seguinte: ortanto, a fraçâo ordinâria x é igual à dîzima periddica
7 Mo ° période é 7, e o valor absolute deste periodo 0^363 63636 Logo,
com fl ^o-lorjelativo
posiçao à deste periodo
direita da vîrgulanâo
. Assiém7;évaria
que ode
valor^ X = 36363636.... (§165) (1)
primeiro periodo é —; o do segundo é o do terceiro é Estas duas fraçôes sendo iguais, se nds as multiplicarmos
0 do quarto 5:é etc.. ura, sendo ^ ^ ^ ^ ïoouu
etc.. Ora, sendo > ï® >.Ï5®"
100 ^ por um mesmo ndmero, 100, os dois produtos serâo tambem
Jguais. Este fator
01 escolhido , 100,
pelo fato ido
stoperîodo
é, a uniter
dade segui
dois da de doiTeremos,
algarismos. s zeros,
perîodo'^v!i^-^'^-"^^-*^^j^^"^®^^ 'î"® ° valor relative de oranto, 100 X x = 36,363636 (2)
de périodes gradualmente, il medida que o num ^
se tomarmos ^ Logo, voltando à dîzima 0,777 7. -• ■ Escrevendo a igualdade (1) por baixo da igualdade (2), te-
mente crandp""^ numéro de periodos bastante grande,
pcquenf do ultimo pcrido tornar-se-d ^ 100 X X = 36,363
z = 0,363 63636.... (4)
636 (3)
Igual a zero ®'S^^mante, que se poderd considerar mdo,
Antes de continuar, observemos atentamente os segundos
Exercîcios oraîs
^ embrog das igualdades (3) e (4). As partes fracionârias sâo,
unia delas, quai ^nartp^^ dizer quai- é o periodo de vista, diferentes, e a diferença entre elas é de um pe-
périodes. periôdica e quâl o valor relative de cada ui» Q 36, eujo valor relative é 0,000 00036. Mas, lembrando 0
1. 0.333 0' 369 ®"^°®
"3 636 36 no parâgrafo
corn 161, se
um ndmero detomarmos
perîodosainfinitamente
dîzima
2.
4.151515...^^^^ i 6,042 742 74 9. 7^42338383-
3. 0,87777 3,859 999 10. 6,070 7070- ande, o valor relative do ûltimo perîodo tornar-se-â tac pe-
4. 9.081818
'
I
7.
0,314 031 403... 11. 0,061 03105- ^ ®no, tâo pequeno, que se poderâ considerar nulo, isto é, igual
I 8.
0 , 5 2 3 2 3 2 3 2 1 2,. -0,,284 84848- as partes fracionârias dos segundos membres das
^naidades (3) e (4) nâo sâo diferentes; sâo iguais e, se nos con-
Peri
ôdicas se ori^in
' am^d^!^^ dîzima periodica. As
na em decimal <?nr ^^nnsformaçâo de uma fraçao , tgjp» semque
igualar
G seuovalor
numéro de periodos das duas dîzimas,
se altéré.
mtere_s,a,t,: dada S'em . Aritmética, este Pjo^e^^o
ordinâria que ihe dpu « . ^^^nia periddica, descobnr ^
(j: . poste, se dos numéros iguais 100 Xx e 36,363 63636...
gg-, • os nilmeros iguais x e 0,363 636 36 os restes
0,363 6363 Au„] ^eja a dîzima periddica - iguais. Ora, de 100 X x tirando x resta 99 X x, e de
niada em decimal, deii ^ ^^açâo ordinâria que, ao ser '^n3 636 36 tirando 0,363 636 36 resta 36. Portante,
Oue vamos resolver no<3 ^ dîzima ? E' este 0
nos paragrafos seguintes. 99 X X =: 36 (5)
228 Elementos de Matemàtica Fraçôes Décimais 2 2 9

Da igualdade (5) se deduz que x é îgual ao quociente da di- Multiplicande ambos os membres da igualdade (1) per 100,
visâo de 36 por 99, isto é, a: = Portante, a geratriz da dizi- vara que a parte nào periodica, 73, jique à esquerda da virgula,
ma periddica 0,363 63636 isto é, a fraçâo ordindria que
resu ta: loO X x = 73,555 55 (3)
gerou esta dîzlma é ou ^ E' o que podemos verificar, con- Diminuinde a igualdade (3) da igualdade (2), teremes:
vertendo esta fraçâo ordinaria era fraçâo decimal. 900 X X = 735 — 73 (4)

T<\inA ^ igualdade
p icâmos^ (1), convem
arabes os membres destaobservar
igualdade que, se foi
por 100, multî-
coui Da igualdade (4) se deduz facilmeute que x = Por-
n ençae e passar o primeiro perîodo para a esquerda da vfrgu 8" ^^uto, a^^geratriz da dizima periôdica 0,735555 5.. ; é a
Seja agora a dîzlma periddica 0,444... Repetindo tudo fraçâo —E' 0 que podemes verificar, simplificando esta
relaçâo à dizima 0,363 636 , escreyendo
' » uaultiplicando ambos os membres desta i&ua
^uçâo e convertendo-a em fraçâo decimal.
fizerraos o mcsrae com a dizima 0,41515 acbare-
a e per 10, etc., acharemos a: = Considerando a dîzuu» DiOs 3» _ 415-4
9ÔÔ~' fizermos o mesmo com a dizima 0,246 777...
V *^s^^<îvendo x = per
0,415 415etc.,
mul tiplicando ^baremos x = Podemes entâo estabelecer a seguinte
nicmbros desta igualdade, 1000, acharemo JUU

999 Podemos entâo estabelecer a scguinte /rac •' geratriz de uma dizima periodica composta é uma
de ^^^'^^dria cujo numerador é a parte nâo periodica seguida
"v-m n ' 7nenos a parie nâo periodica] cujo denominador é
haçâo Oeratriz de uma dizima periodica simples é Perîo} Jormado deiantos
ianioszeros
noues quantos
valor absoluio é um dos périodes, l seguido de quantos sâosào os algarismos
os algarismos do
da parte
noves quanisosao
^ denomi
os algn
ariador
smosédo
umperîodo.
nûmero jormado de Veriodica.
^^emplo. Quai é a geratriz de 0,743 33 ?
xemplo. Quai é a geratriz de 0,727 272 ? ^^sposta. A gerntriz de 0,743 33... é 669 223
A geratriz de 0,727272 <5 | ou ' 900 300'
Excrclcios. S<irio XL
l^etermiinar a geratriz das dlzimas pcriôdicas seguintea:
Consideremos'^*^dÎ7im'^^ dizima periodica g
vamos deterrainar a hecemoS; l' J.454 545.. 6. 0,52727272.. 11 . 4 , 5 5 5 5 5 . . .
l?•0.27272727. 7. 2,04545454.. 12. 7,7233333,
representerao-la
i-'ur X. nor -r Como nâo a conbec
leremos: 3,0909000. 8. 3,418888.... 13. 6,006666..
l'•0.513513513
0,030 003060 9. 6,43636363.. 14. 2,188888..
^ = 0,735 555 5 (D 10. 0,12323232.. 15. 0,9999999.

dagiuadlade(1)po'|"5
®auerdo da virguîa, résulta* ^ ^ primeiro perîodo, 5, / ^
Seja ^ vcrdadeiro valor de uma dizima periodica.
^ dizima periodica 0,444
1000 Xx = 735555g (2) b-nt Seratriz é Podemes entâo escrever ~ == 0,444
^0, é precise compreender bem esta igualdade. A fra-
230 Elementos de Matemàtica Fraçôes Décimais 231

çâo nâo é igual a 0,444 A fraçâo ~ é igual à soma de um


niîmero infinite de fraçôes décimais cujo numerador é 4 e
t Caractères de convertibilidade. Chamam-se carac-
tpî"?^ 8mente
convertibilidade,
se uma certas
fraçâo leis que nos
ordinâria, aopermitem dizer an-
ser convertida em
denominador é 10 para a primeira, 10^ para a segunda, 10^
a terceira, 10^ para a quarta, e assim por diante. Portante, uial, produz ou nâo produz uma dfzima periôdica.
caracter. Se o denominador de uma jraçao or-
=
'+4
-+
-
10 ^ 102 + 4+ ^
103 ^ 10^ ^ 105+ 10®
^ + ■ converh-A^^ contem somenie o jator 2, esta jraçào, ao ser
nero Ao^Igarismos
" 7^^ decimal, produz uma jraçào
dodecimal
jator 2. ezala cujo nu^
Compreende-se perfeitamente que é impossivel escrever to^o é igual ao expoente
0 segundo membre desta igualdade, visto que ele é constituiû® Scja a fraçâo —• Seu denominador é a terceira potência de
per um nùmere infinite de fraçôes. Entretanto, a sema de tooiw
estas fraçôes, nôs a conhecemos; é ; é a geratriz da dfzii^®' f, Çao
8" por
p' 53^
Multiplicande
fraçâo nâo se ambos os termes desta
altera. Logo,
166. Operaçoes sobre as dizitnas periôdicas. As df^
mas penôdicas podem ser somadas, subtraidas, multiplicades
aivididas; pode-se calcular uma potência qualquer de 4^ =23
1.^ 23
3XX53 53
_3X 125
103 375
= 0,375
1000
como a raiz quadrada, etc., etc.. u,
znw que dissemos no parâgrafo anterior, quando '^'l'ogamente
'iR
X = I 0_4 7X5^r w_i v7. ' PX' . i 625 —
4375
= 0,437 5
16 24 24 X 54
h,nn 30^^® dizimas -periôdicas, ê necessârio, efn sq 104 10 000
ôaAl' ^icasitM-ias pelas suas
cntao substituida porrespectivas gerairizes.
uma expressâo constitmE a je £ 3 X52 3 X 25 7 5
= 0,75
es ordmânas, e que jâ aprendemos a calcular. 22 22 X 52. 102 100
* Se

Exercîcios. Série XLI


«aracter. Se 0 denominador de uma Jraçào or-
1' 0,333.... f 0,45-15-1.... + 2,81818.... + 3,555.. - ■ =■ ern ^ - T'"™ 5, esta Jraçào, ao ser
2.- 7,15454 -5,2222.... +0,2342312.... = ^ alnnJ. /'"«tâo decimal exata, cujo nâ-
igual ao expoente do jator 5.
а.^3,727272.... K0,66(l....+1 =
4. 2,171717.... ^3,41414...,. X 5-= Port ^ denominador é a segunda potência
5. 0,433 3.... + 1,022 2.... +0,888.... +0,325 55...- "
^^8çâo pQj
^ 7. a
~52* Alunâo
fraçâo ltiplicse
ando ambos
altera. Logo, os termos desta
б. 8,311 11.... + 2,57777.... + 4.038 88.... ==
5.612 222.... X:^-0,0072727.... X- = U U _ 11 X 22 11 X 4 4 4
25 52 = 0,44
7 5 52 X22 102 100
8 . 6 , 8 3 3..3.. 5
. +2,0777..
^ - 1 + 0 0 7 7^_
7 +. 7_, de
2 , 5^
1 =_ A15
9^ 0,4«.-.., + 0^1^ 0+0^ ^^^gamente, = IL53^ 2^
125 53 _ 31
X 23 X ~8 248
103 1000 - 0,248

515.... X■X 0,777....


,0.9,151
, 302 ■ +0,510101.
X 4- de 0,055 5. -1 = 4X2 _ 8 _
5 5X2 "ÎÔ ""
«
232 Elementos de Matemàiica 233
Fraçôes Décimais

Terceiro caracter. Se o denominador de uma jraçào otdi" se observarmos com atençâo este quadro, conduire-
ndrïa irredutivel contem somente os jatores ■primas 2 e 5, esta Jra unediatamente que, por maior que seja o nùmero de zeros
çào, ao ser convertida em Jraçào decimal, produz uma Jraçào de escntos à direita do 5, o nùmero assim formado nâo conterd
cimal exata, cujo numéro de algarismos ê igual ao maior expoente
desses Jatores 2 e 5. ^unca
ivisivei0por
fator14.
7 do nùmero
(§114) 14ae,divisâo
Logo, por consequênci a, nunca
se continua serd
indefinida-
Seja a fraçâo Seu denominador é igual a 2^ X 5. ^ ^ Quoeiente é uma fraçâo decimal com um nùmero ili-
' ^do de algarismos. Resta provar que esta fraçâo é periôdica.
tante, ^ =: Multiplicande ambos os termes desta fraçâo 0 divisor é 14 e, sendo o
per 5, a fraçâo nâo se altera. Loge, 5,0000000 14 resto sempre mener do que o
80
0,35714285.. divisor, segue-se que, na di-
100
22 X 5 X 5 visâa de 5 por 14, podemos
22 X 52 102 100 20
obter, no mdximo, 13 restes
Analogamente, 6 0 diferentes. Forçosamente, de-
4 0
3 1 31 31 X 52 pois de 13 divisôes, no maxime,
40 ^ 23^r5 23 X 5 X 53
= 31 X 25 ^ 775 ^ 775 ^ o,775 120
reaparece um dos restes jd ob-
23 X 53 103 1000 80 tidos e começa entâo a repeti-
101 101 101 X 22 101 X4 404 ^ 0^404 10
çâo periodica dos algarismos
250 2 X 53 2 X 53 X 22 ~ 2^ X 53 ~ 4103
04-
1 000 do quociente.
No
caracter. Se 0 denominador de uma Jraçào ordi 12. ^osso
^ ^ exempl
^dtimaodivisâo
temos 6parcial,
restes direaparece
ferentes; 8,o10,resto
2, 6, 84 ee
esta irnf- contem Jatores primas dijerentes de 2 ou à ^ a repetiçâo dos algarismos do quociente.
Pode a'er ^^tros caractères de convertibîlidade cuja" demonstraçâo
Seja a fraçâo ordinâria e irredutivel ~ Vamos provar 0^®' ^^P(tulo Dod elementar; mesmo toda a teoria contida neste
suprimida, se os srs. professores assim o julgarem con-
convertermos esta fraçâo em decimal, obteremos uma fraÇ^
ecm
i al perd
i dci a. Para converter ^ em fraçâo decm
i a;l é neces
eâri
o esSevL^à^dLpit E para dividir 5 por 14, é nec^jji
ou dois ou très ou m? zeros quantos quisermo - ^
direita de 5 ? J r ° Mas, escrever urn zer
Plicar 5 por 1070^1 o"" ® ^ois .eros é ^
1 000 ou 103, etc Lo ' zeros é multipbcar
5X10 = 5X2 V R
5XW = 5CL^® =5X2X5
5X103 = gîi 55= 5X2X5X2X5
E5X104
i p=orsSidfip0te.M" 5"X
Msa 5X2X5X2X5X2X5
2X5X2X5X2X5X2X5
Numéros Complexes 235

Capîtulo VII
San °''?f j quatro unidades sâo da mesma natureza, isto é,
rs ^ 'empo. Entretanto, nâo ha, entre elas, a relaçâo
e 18 h obstante, o numéro 5 anos, 7 meses, 15 dias,
Numéros Complexes di-sp Podc ser reduzido
este numéro a uma
o nome delas, por
de complexo. exemple, a horas;
Portante,
refl/oo complexo é o nûmero constituido por unidades dije-
^Jîorem, da mesma natureza.
cspécip ^ncomplexo é o nûmero constituido por uma unica
Jâ conhecemos o metro, com seus Og ^'^^^udes: 15 anos, 35 métros, 78 litros, etc..
® incomplexos sâo sempre concretos.
, ® submûltiplos. (*) Sabemos que um metro Plexos miciarmos
tpm^n decîmetro tem 10 centimetros; um centîmet uecessârio as quatroas
aprender operaçôes sobre numéros
quatro transformaçôes com-
seguintes.
nâTYiof mais que 10 métros formam um II.' um nûmero complexo a incomplexo.
« decâmetros formam um hectômetro; 10 hectôme
lormam um quilômetro. lu* de um nûmero incomplexo a complexo.
mpflî? f®"®. ^dltiplos G submûltiplos sâo unidades ïv'• ransjormaçào
de um nûmero complexo
de wna jraçâo cm complexo.
em nûmero jraçâo.
riflK grandezas, isto é, as linhas.
f/iw/ entre si uma relaçâo invariavel, a ^ cw'""- ° significado destas quatro denominaçôes tor-
im.pd'tntnr^ îiwdade de comprimento vale dcz unidades da 170 Puràgrafos que se seguem.
mesma nr^ "^^Jenor; dez unidades de comprimento, ^ ^hecidos* de tempo. Os numéros complexes mais co-
superior formam uma unidade da ordem imediata As unidoS^ empregamos para medir a grandeza tempo.
t a 0 minn+^ usuais de tempo sâo o ano, o mês, o dia, a ho-

tal m/w ^ ^idades de comprimento sâo represent»^ ^amo ^ u.segundo.


o7 IL T ^ ^^^Uras Wv ° quadro destas unidades, com as suas abre-
sâo dezenas- os primeira ordem; os deçà® ®®cutivas. ^ ® a relaçâo existente entre duas unidades con-
Sâo dêcitnr.1 ^ centenas; os nue
se conseguiu nos p'^îJp consiste a grande simpHfica^
medidas nelo a' + substituindo os antigos sistem 1 a u o (a) = 12 m e s e s
decimal. ,.ni^ 1 mês (m) = 30 d i a s
dadea indicadas no «f grandezas, nâo se adotam ^ jjto, 1
à dmsâo decimal métrico decimal .e sujeitas, po , ^aS; dia (d) = 24 h o r a s
uma ciassfTsneni^^^^'^ da avaliaçâo destaa 1 hora (h) = 60 m i n u t o s

15169.
dias en 18 r ! os nûmeros comple'^"'- 1 minuto (m) « 60 segundos
viajou durante 5 anos, J ^ jj-
ferentes, porem dà tyid numéro é constituido por unida ^
3fi! ^ (99- lOd. significa 3 anos, 7 meses e 10 dias-
—p- ' uatureza,
( ) Curso primârio. a saber, o ano, o ° 45 minutos e 36 segundos. '
^ e m (minuto)-
mostram que a distiuçâo é imediata. Notemos tambem
236
Elementos de Matcmâtica Numéros Complexos 237

aos nûmeros complexos, consideramos o ano


comerctal, corn 360 diaa, e o mês comercial, corn 30 diaa. 12! ^ale, em dinheiros, uma libra esterlina?
Alem das unidades de tempo dadas no quadro acima, temos 13. Se ^f-^V ^."antas podcrei comprar com uma libra ?
ou ras unidades de tempo, como sejara: a scmana, o bimcstrCj libra? casta um dmbeiro, quantos poderci comprar com meia
0 trimestre, o semestre, etc.. ®eio shilling,'^QuaS fterlina cm gravatae. Custando cada uma delaa
0 segundo nâo tem um submultiplo; para indicar fraçQes do 15. On ^ gravataa comprei ?
segundo recorremos à numeraçâo décimai. Por exemple, Quantos docesTompreT
i ^ dn
i herios cada um e gastei uma b
il ra estern
il a.
segundos significa 4 segundos e 3G centésimos do segundo. AliaSj
ma raçâo de qualquer unidade de tempo pode ser expressa Exercicios. Série XLII
uma fraçao decimal, como veremos adiante. 2. I a. horas.
8* Reduzir ® 8f. a farthings.
Reduçao de um numéro complexo a incomplet''
. l- Reduzi
eduzri r423£.'
mese'^s,' 2fartWnS.'
i s, 15 h®
2 da orassegundos
i utesaasegundos.
e 23 mn segundos.
Uo^iste em reduzir o complexo dado à lifcima das suas unidad^^
a 3 anos, 7 meses, 25:dias e lO horafl I73
angular. A unidade mais usada para
mesl "5? 12 X 3 = 3643mXes30
es;=361290
mesedisas;
+1290
7 mediseasss+âo25f
mVuL r ? subdivide em 60 partes iguais
Zleo L i sâo 1315 X 24 = 31560 hoT^j 1"? 60 partes por sùa vez, se subcUvide
^\ïiuto3
meses 25 în , = ^1®^° Portante, 3 anos,
mese^ 25 des
iasas
e 1operaçôes
0 horas sâopodem
31570ser
lieraassim
s. indicadas: ^^^e316m^n
~45f ^^^^madas
' ^esundosegundos.
9 s Suponh Portante,
amos q 1L
grau
um=âGO
n
«screverâ 36M5'36" ® segundos; abreviadamente
.(3 X 12 4-'7) X 30 + 25] X 24 -f 10
1. ç. Eiercîcios. Série XXIII
Cacl^andoestaexpressâoartm
i éctiaacharemos31570boras- q* QuÏtos Sinutoq
pequela inglesa. E' a libra estorli^
subdivi.sSes da libr Efamas (peso
U-na librl tem 20Znîr ° ° 3 ' • S i' ' 4:8 :a ! s:e g u nsd o s . » " "
um dinheiro n., um shilling tem 12 dinheiros iP^"
^ Zreviat,?.?"^, farthings. . . „ 3Î0
sft. d. e j p„rf f ^ libra, shilling, dinheiro e fa"'' ®gjer-
«°as, 13 shiiwrv7?V®?-
S3, 13s'
dinheiros e 3'- farthings.
3/. significa 5 librae este ï r V ® e'.x«em
"p".o,Zvam^«™"Z«S-"75P lraeZ^x^^^o^^^.
^fXn
J V
, Reduzir 1£ ,. f.

^ n ' 'Ôsh'T^ I «• fl^duziReduzir


r 8d.5sh.
Reduzir e 3f.
Ish. a !• « ^875 farthin ! ^ ^ Portante
i- 5'=4uzi; S- %3d a d.
5. Reduzir
5£. e I2sh 8-a Reduzir
iigj,,^Od.
/fh a 1.
5sh. a3£.
eh. | 9. Reduzir f. ad.
" ,
a d. t 10. Reduzir 4sli. e 2d. a t-
a shillings.
238 Elementos de Matemàtica Numéros Complexos 239

1 218 dinheiros = 101 shillins + 6 dîniieiros . *.


4 875 farthings = 101 shillings + 6 dinheiros + 3 farthings Se uma £. tem 240 dinheiros, segue-se que 1 dinheiro = —
da £. e I 324d. = di £
Dividimos 101 shillings per 20, para reduzî-los a libras. R®" 240
sultam 5 libras e 1 shilling. Portante, ^ i, •
de numéro complexo em fraçâo decimal
4875f. 14 101 sh. = 5£. + 1 sh. • •
08 'iw-| 12 4875f. = 5£. Ish. 6d. 31. Prhneiramente o compôem é bastante convertê-lo
07 018 îôï i 20 fraçâo donîm
raçao deci i ordmana
mal com a aproxime, depois,
açâo pedida.transformar esta
35 6d. ish. A disposiçâo prâtica
5£.
3f. esta transformaçâo é a
Excrcîcios orais.
esta indicada ao lado. 1. Reduzir 7sh. à fraçiio da £.-.
2. Reduzir 5 dias à fraçâo do mCs.
Exercîc o s orais 3. Reduzir 15 minutos à fraçâo do grau
1. Reduzir 30sh. a £.
2. Reduzir 54sh. a £.
6. Reduzir 50f. a d. + Reduzir 8 dinheiros â fraçâo do sh.
7 . Reduzir 76d. a sh. 2* Reduzir 8 horas à fraçâo do dia.
3. Reduzir 50d. a sh. Reduzir lOOsb. a »"
4. Reduzir 72d.
8 . Reduzir
a sh. 9 . Reduzir 47d. a sb. 7- Reduzir ,6 minutos
lOsh. e 8d. j\âfraçâo
fraçâoda
dahora.
£.
5. Reduzir 84shi. a &. 10. Reduzir 55d. a sb. ^* Reduzir osh. e lOd. à fraçâo da £
Exercîcioa. Série XLIV ift*
1®.5®db2ir
Reduzir ^ f^^Çrio do ano.
lOsh. e lOd. à fraçâo da £.
1. Converter 37 619 farthings em libras.
2 .
427 859 segundos?
3 .
segundos em dias.
l p E x c r c î c i o s . S é r i e X LV
4 . 2- 21- om fraçao da £
5 .

Converter 8Ï?77°f°^ï,^ nûmero complexe. . ^4- ^ a 0.001


■W«"■
6 .
7
8
.
.
Converter IloIJ em hbras.
R e d u z i r 713
9 8 horas
7 1 3^ numéro
h S ^ acompl
u s . exo.
o
ira8£.
0,07"^I2sh.
'^onalofrad.
çâo3f.deàcm
i fraçâo
aldograda
u"n£.
Le7o75.24%0°'comere
^ nûmero complexo 176 T i»
fraçâo
1 0 ordtSirL
o r dtransforma
r r â r i aum numéro complex* pie
Co„ " em nûmero eom-
fraçâo do ano ®i unidades quedo™ a'
compGem. ^q « « C(

"+Plexo. ° marnes converter ± do ano em nûmero


7m. 1^ 7 meses, 12 dias e= 516
- (^X30+12)X24+16 horas?
344 horas. +
1 ano . U ano ■ j j 4e 12 meses
+ meses = 4 meses e _4 4o mês.
gg ~ 12X30X24 = 8 640 horas. ^ lî<lo mêg .4 ,
11
11

' e5 3
^"<« 54434rhnlT
horaa = ^4que
7"^' 1 hora = 8 640 10 ■]^]^ de 30 dias
120
11
dias =10 dias e 12 do dia.
p 8 640 ® â'UO. ïî^odia -10 , 11
240
6a libra. exemple vamos reduzir 5£. lOsh. 4d. à 9 H 4e 24 horas hor^ =21 horas e
11 da hora.
5 £ lOsh. 4d■ - _/cv10)
«
îî^'iWa ■1 I 11

1£,
X12+4 = 1 824 dinheiros* 1 H 4e60 minutose = 540
minutes =49 minutos e — 60 minuto.
-20X12 ^ 240 dinheiros.
ndo60segundos-^segundos=5segundose1dosegundo. 11
240
Elementos de Matemàtica
Numéros Complexes 241
Portante, ^do ano = 4 meses, 10 da
i a, 21 horas, 49 mn
i utos,
mam-se as unidades de cada
5 segundos s do segundo.
R
San. 7m. lOd. 15h. + uma das ordens, a saber, haras,
4an. 8m. 15d. 23h. dias, TTieses e anoa. Em seguida
Convertamos da £. em nùmero complexe. 9m. 21d. 19h. lembrando que 73 horas—3 dias
g ' 5 2an. 22d. e 1 hora, reunem-se os 3 dias aog
13 ^ jg de 20sli. = ^ sh. = 7sh. e ^ do sb. ^ 1 6 h .
68 dias, ficando apenas 1 hora
na soma das horas. A soma
jgdo Bh. de 12d. = 12?d. ï= 8d. e ^ do d.
llan. 8m. Ud. ih. dias serd entâo 68 dias-f-
13

.»« H d,„r. s'at. "riî i=»d°r ■


l o

Reunem-se os 2 a ^ di^ = 7l dias = 2 meses e 11


13^''d-=^de4f. =i|f, = if. eidof.

Portante, ~ da.£.£.==7sh.
s da 7sh.8d.
8d.If.If. ee ^ do f.
Estes dosi exempe l s dsipensam a regra. l u ^ Excrcicios. Série XLVII
+ 16sh. Sd. 2f -

/ Exercicios. Série XLVI


onverter — do ano em nûmero complexo.
anaformar — do grau em nûmero compe
l xo. l78
^^uito ^omplexos TT' +« u
. 'Converter
4. 14 esterlina
3 anoa «aAnûmero
rj.. complexo. 8£. I2sh. 8d. e llTTh
® g do ano em nûmero complexo.
5. Transformer 35"> p H nîi,"3, "•»
35 gi'au em nûmero complexo.
Reduzir li£, e A h
7, Reduz' ' 7 a nûmero complexo.
Reduzir nûmero complexo.
STh"-»'-»! Il
lû' n'^^^^form'ar 66 13 complexo. H. =«: 19 ?* mesmo. Assim n m;»,,, 1ï n^muendo e
u m ângul
f i n o *reto
1 7g r' nai
a unsutos
' me' segundos
, n û m e rtem
o cum
o mângul
p l eo
x oig.ual^a 0,43
jo de
Reduzir O43 do
^■^08 agora
sora 6 hEWd.
6sh. - 8dpor
assim = ed° ""p '"^ar de 7sh.
diante.
de um éraus,
ângulo reto?ndnnfo^*® ^ minutes
^°uto3 e segundos e segundos.
tem um ângulo igual a.742

°SoJ77
oferej^dcefed
lade^"i^®"'®compe
lxes.E'operaçâo 3"
15£.
^an. 23d.
Série
Q "" léh'fn
5m. 144"•23h
=
X LV I I I
• """o
' se vê no exemple que se segue. SC * '73®26'29" 67
e . ' 7l 1
l s0h . ' ®
I 3 -d4. 5=^,5 3 ' 3 8 " , 4 3 = = .
242 Numéros Complexes 243
Elementos de Maiemàtica
= 1
5. 7an. ~~4an. 8m. 13d. 12h. 53ra. 483. = mile (milha) (ml) 17G0 jardas 609,314 9m
furlong ( e s t d d i o ) ( f u ) 220 jardas 201,164 37m
Quai a diferença entre um dngulo reto e um ângulo de 542
' 35
' 7' ? pole ou perch (vara) (po) 5,5 jardas . 5,02911m
7. Quai a diferença entre 5£. e 3£. 17sh. 9d. —? fathom ( b r a ç a ) ( f a ) 2 jardas 1,828 77m
yard (jarda) (yd) xinidade 0,914 38m
5
foot (pé) (ft) 1/3 da jarda 0,304 79m
inch 1/12 do pé 0,025 40m
siaerar, porque o muItipUcador pcomplexes.
ode ser incoHâ
mpldois
exo oeases
u comaple
con-
xo. line
(polegada) (in)
(linha) (l) 1/12 do inch 0,002 12m

Qo
dà,.,7I7sl,
. ,, ,3£.l7sh.
17sli. Se um metro
lld. de easimira inglesa custa
lld.,quantocustarâo7motros? Exercicios. Série XLIX
X 7
' 1. Se um operdrio économisa 5£. 13sh. 7d. 3f. por ano, quanto eco-
21£. 119sh. 77d
Multiplicam-se as 3£., os 17sh. e os iw- nomizard em 12 anos ? ^ ^to econo-
ao multiplicando, separadamente, •
21 £. 125sh. 5d. Résulta 21£. ll<)sh. 77d. Lembrando
2, Se um operdno economiza Hi-. UaU. ya. p » i
27£. 5sh. 5d 77d. sâo 6sh. e 5d., juntam-se os 6sh. ^
Lembrando que 125sh e 2l£-i
o produto definitive serâ 27£. 5sh 5d"^ Quanto cu^tarâ -Jio a, parede per arts, nuantas jardas
poderd construir em 4 meses, 10 dias e 8 boras
operârio sanha ^fr. " ™ultiplicador ê complexo.
eues. 7 mSs o 90 P»-- ganharâ em «
ê 0 SSîbllfn Ti 0 multiplicande à fraçao da e 0
fraçôes e converte-so r fraçâo do ano. Multiplicam-se as
qq4?
3 3 £ . 1X0 s^ h'raçâo résultante
.8d. = f 3 3 v 9 n em
_ L i rcomplexo.
«\ «ma v
WdX20-f-l0)xi2-t-8 = 8048d.= ^(£) 15
3X20+11X12+11
3^i7tsh.^^^''"'=^S^23d.
TBdflSM dm i si' 15|.
I3sh. lid. 3f.
4a. 7m. and _
1670 iËl(a) 3X4+3= 3 em 4 partes
^ V 167
36
g4„^J-^^(■£)
"
^2+7=)X155£.
30-|-20iish.
= I67id.0d3f.
. =i 360
(a) == 36 3 iguais. Dividi-
• + P restam 3£, as quais, reduzi-
mos 15£ por 4; o quociente é 3^ do dividende, sâo
«7
das a shillings e somadas com o . ^^gjente é 18 shillings
pomplexo^' ^s' e umafaMincomplexo e o multiplioad«P 73 shillings. Dividimos 73 shiUmgs ,3 ^
e sobra I shilling que, reduzido . g Q^sim por diante.
StersVrfduz^-ro^S^^^,dor dmheiros do dividendo, sao 23 pomole.xos, é necessârio re-
Se o dividendo e o de cada um dos complexes,
rds) duzî-los a fraçôes da unidade p ^ fracao résultante em
3£. X ^ - 572^ dividir uma fraçâo pela outra e ,
36 72 - 47£. I3sh. 4d. numéro complexo. «„ctam 5£. Osh. 8d, quanto custarâ
Se 3yd. 2ft. lOin. de seda custam 0^
guintes; -^edd
i as.mge
l sasdecomprm
i er!to.Sâoas se-
uma jarda?
244 245
Elementos de Matemàtica Numéros Complexes

5£. 6sh. 8d. = (5X20+6) X 12 + 8 = 1280d. = ^£) = "u(juiu, Kj cuiuymLUUUku U>J --o—' , - ,|_
deate ûngulo; o dobro do complemento da terça Pf-"''® ,o(j^ ' 400 40"
3yd. 2ft. lOiu. = (3X3+2)X12+10 = I42in = ^(yd.) = fgCyd-) 16 Dois flnculos medem respectivamente 36 21^» e -±0 .
16
IQ
^ 771
1 ^1 6^ 18
1« OR "nf. ^cr^t^r-u^'^ïe "3T«°lrirdetlm/!o ïagnlo
3 * 1la8 a3 71
^ 7—
i 71 == l£. 7sh. Od. 2f. ^ reto, corn erre inferior a 0,001. ^
18. Converter um ûngulo corn 42 24 ào em iruv^"

Sp ° '^ividendo é incomplexo e o divisor, complexo- \t' rSo™d;


dos o:72'des^^dngnlo
t^m eumreto. Quantoa graua,
1mi„3
antoaee eegua-
se-
to 5 meses, 10
por mes ? IS, estedias e 16
caso reduz-se o divhoras,
isor à fraçâo quan-
do mês.
gundos tem este ûngulo ? cnhpndo oue 7x + 30° = 200°
5m.10d.16h. = (5X30+10) X24+16=3 850h. = 21. Representando um ûngulo por x, e sabendo que rx -r
calculnr o ûngulo X. .r p sabendo que IIx - 35° = 400°
48£ H-== 48 V 2160,^, ^ ' 22. Representando um Ûngulo por x, e sabenao q
45 -ÛT = 8£. 10 sh. lld. If. calcular o ûngulo x. . j gm 84°35' 28".
23. Calcular o suplemento de um an^ o ^g' 39".
Exerclcios. Série L 24. Calcular o suplemento de jim ûngu
25. Calcular o suplemento de um Ûng ^g'.
Problemas sobre rnSmeros complexes
1. do nm fingulo com 37°36'48". 37. Ste^mVrtrClÎs sup.e.?entares, tende por diferença
89" 59' 60'^ " 89"59'60" - 37"36'4S". ^' ;.^;'3eterminar dois .ngu.os suplemontares. tende por dilerença
37" 36' 48"
.52" 23' 12'"'
".tBosi anguoissrmsupelmena
treseomeaor.^ia.a±domaei.r
Determlnar os dois ângulos. , „ Ho menor.
2 p 1 , Resposla. 52° 23' 12
30. Do"si rV
tûa
n^
gd
ue
,osusm
ûoû
sn
ug
pe
luo
m
l em
ntaere
dsee23o"m a'7
485 .o"r.é
Q.guuaan,o
tam
^e
m
deeo
dilere«» suplemento deste ûngulo? j^hro do seu suplemento?
32. Quai é 0 ûngulo igua ao dobro do
23- doiB ûngulos complementares, tende por difere-?» 33. Quai é o ûngu o iguîd ao ' P ^ jg ^en suplemento?
34. Quai é o ûngu o igua q suplemento ?
35. Quai é o Ûngulo iguaj à jg ^en suplemento?
Deter ^ ^ mener é igual a ^ do raaio'- 36. Quai é o ûngulo igual a «^^'J^^gp^esentar o suplemento djte
37. Considerando u" *106"'° °om , ^ suplemento da metade deste
e o maioréigualafdoffleaor-
eomplcmento dcste ûngîjo "m ûngulo mede I3°232
' i". Quanto aoede
^nfuîol o rrrsut.el«H^^^ 84" ,5'.
C
û au.e
ng ol.^iu'7fa°»r7
;-a:3
qe
,eu7
.rM
a ooeso^m
^^p
^e
.^m
^^^eno
t eosupe
.meao
t do
40. Sendo 3x4- g -ri^' « .

Quai4oûnguol queéosupelmenot dasuaetçrap


246
Elementos de Matemàiica

1^* ^ o é o suplemento dos dois terços de si mesmo î


seu sunlpmprft 9 ûngulo, quai 6 o sou complemento? 0
parte do suplemento? " deste dngulo? E a terç
de ui^? losh. Hd. 3f. por 9 jardas de seda. Quai é o preço
Quant1?'gaSei™r*diaf'° ^
Quanto® gayhrpofmêsT"'
uustou'c'adfTrlf P°^ 2"- 6 de seda. Quant"

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