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DATA

Escola Secundária de Amarante 23/11/2016


TESTE DE AVALIAÇÃO 1 PROFESSOR
GEOLOGIA VERSÃO – 1 Márcia Barbosa

CURSO: CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS 12.º ANO DE ESCOLARIDADE

NOME: Nº: TURMA:

GRUPO I
A Teoria Contracionista e a Teoria das Pontes Continentais
A Teoria Contracionista defende o arrefecimento e a contracção do planeta Terra como o mecanismo que está na base da
formação do relevo terrestre. Só se verificavam movimentos verticais.
Kelvin, um importante cientista do século XIX, estimou a idade da Terra entre 20 a 80 M.a., baseando-se, para tal, na taxa de
arrefecimento de esferas de ferro. Este cientista concluiu que, com o arrefecimento, a circunferência da Terra terá diminuído entre
200 a 600 km. A descoberta da radioactividade no fim do século XIX permitiu verificar que os cálculos de Kelvin para a idade da
Terra estavam incorrectos.
Para explicarem a presença de fósseis marinhos em rochas presentes nos continentes, os
contracionistas, em que se incluía Charles Lyell, sugeriram a inundação continentais periódica das massas em resultado de
dilúvios.
A Teoria das Pontes Continentais procurava explicar a semelhança existente, ao nível do registo fóssil animal e vegetal, entre a
América do Sul, a África e a Antárctida. Esta semelhança também era conhecida entre a Europa e a América do Norte e entre
Madagáscar e a Índia. Alguns cientistas da época (séc. XIX) sugeriram a existência de pontes continentais que estabeleciam a
ligação entre os diferentes continentes e que permitiam a migração das diferentes espécies.

Figura 1 – Charles Lyell e fósseis marinhos encontrados em rochas continentais. Imagem Extraída de:
http://www.sciencemuseum.org.uk/ (esquerda) http://www.geology.19thcenturyscience.org/ (direita)

1. Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações seguintes e os valores lógicos verdadeiro (V) e falso (F),
de acordo com a Teoria Contracionista.

(A) A formação da crusta terrestre e a definição do relevo começaram a ser explicadas pelo Contracionismo, no século
XVIII.
(B) A contracção do planeta originou a formação de falhas e dobramentos, associados aos grandes relevos, como por
exemplo as cadeias orogénicas (montanhosas).
(C) O arrefecimento do material provocou a contracção do planeta, com a formação de fracturas e dobramentos, que seriam
responsáveis pelo relevo actual.
(D) A contracção teria sido responsável pelo colapso de determinadas áreas da Terra, onde se formaram posteriormente
oceanos, enquanto áreas altas correspondiam aos continentes.
(E) As camadas internas do globo terrestre tiveram que acomodar o colapso resultante do arrefecimento das camadas
exteriores.
Na resposta a cada um dos itens de 2. a 3., selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve,
na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

2. Charles Lyell explicava a presença de fósseis marinhos nas rochas continentais através do …
(A) … Catastrofismo.
(B) … Contracionismo.
(C) … Mobilismo
(D) … Permanentismo.

3. O Contracionismo não era capaz de explicar as deformações das cadeias montanhosas, se estas se devessem apenas a
movimentos …

(A) … horizontais, resultantes da contracção do planeta.


(B) … horizontais, resultantes da expansão do planeta.
(C) … verticais, resultantes da contracção do planeta.
(D) … verticais, resultantes da expansão do planeta.

4. Comenta a afirmação: “Uma das principais críticas à Teoria Contracionista é a de que esta não explica a diferença de idade
verificada nas diferentes cadeias montanhosas”.

5. Comenta a afirmação: “ ciência é formada por um conjunto de conhecimentos que sofrem permanente evolução”.

GRUPO II
A Teoria da Deriva dos Continentes
A descoberta de rochas (tilitos) formadas pela acção dos glaciares em regiões tropicais (próximas do equador) levou Wegener a
considerar que estas rochas já se encontraram mais a Sul, sujeitas a condições climáticas muito distintas das actuais, que
ainda estão presentes na Antárctida (figura 2-A). Enquanto pesquisava argumentos para suportar a deriva dos continentes,
Wegener encontrou um artigo que sugeria a existência de pontes continentais a unir os actuais territórios do Brasil e da África.
Mais pequeno do que um gato, tinha o corpo coberto de espinhos como os ouriços-cacheiros e a boca fazia lembrar a de um
papagaio. Assim deveria ser o aspecto de um dinossauro cujos ossos foram descobertos na década de 1960 em Transkei, perto do
Cabo da Boa Esperança, na África do Sul. Só agora foi estudado e percebeu-se que tinha uns dentes caninos tão afiados como os
de um vampiro.
Foi no meio das colecções de fósseis da Universidade de Harvard, que Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago
encontrou o estranho e, até agora, único exemplar desta espécie de dinossauro, cujos ossos foram encontrados num pequeno
bloco de arenito.
O Pegomastax africanus (figura 2-B) faz parte da família dos heterodontossauros e viveu há cerca de 200 milhões de anos,
quando o supercontinente da Pangeia começou a dividir-se. Acompanhando a separação dos continentes, estes pequenos
dinossauros, bípedes e ágeis, espalharam-se pelo globo terrestre. Por isso, não é de estranhar que tenham sido encontrados
exemplares de heterodontossauros em vários países, como a China, Argentina ou África do Sul. Os dinossauros apareceram há
220 milhões de anos, o que em termos geológicos é pouco tempo antes do Pegomastax africanus, e grande parte deles extinguiu-
se há 65 milhões de anos.
Foram, igualmente, encontrados outros fósseis de organismos do mesmo género em continentes actualmente distanciados,
sugerindo que estes continentes já tenham estado juntos, dada a impossibilidade física de deslocação destes seres através dos
oceanos actuais.

B
A

Figura 2 – A: Idade do gelo do Pérmico. B: Pegomastax africanus.


Imagem Extraída de: http://www.uwgb.edu/ (esquerda) http://www.earthtimes.org/ (direita)
Na resposta a cada um dos itens de 1. a 4., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha
de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

1. O principal argumento usado pelos apoiantes da Teoria das Pontes Continentais foi a semelhança, ao nível do registo …

(A) … geofísico, dos continentes africano e sul-americano.


(B) … geológico, dos continentes africano e sul-americano.
(C) … paleoclimático, dos continentes africano e sul-americano.
(D) … paleontológico, dos continentes africano e sul-americano.

2. Existiam cientistas que consideravam que a posição dos continentes e oceanos se manteve constante desde a sua formação

(A) … Imobilismo (contraccionismo).


(B) … Imobilismo (permanentismo).
(C) … Mobilismo (contraccionismo).
(D) … Mobilismo (permanentismo)

3. Relativamente aos argumentos usados por Wegener para Sustentar a Teoria da Deriva dos Continentes,…

(A) … o Pegomastax africanus poderia enquadrar-se nos argumentos Paleoclimáticos.


(B) … os heterodontossauros poderiam enquadrar-se nos argumentos Paleoclimáticos.
(C) … o Pegomastax africanus poderia enquadrar-se nos argumentos Paleontológicos.
(D) … os heterodontossauros poderiam enquadrar-se nos argumentos Paleontológico

4. Os vestígios glaciários, usados como argumentos por Wegener, incluem estrias resultantes da fricção do gelo dos
glaciares e do material rochoso transportado por estes, cujo padrão é…

(A) … distinto ao longo da costa dos continentes norte-americano e africano.
(B) … distinto ao longo da costa dos continentes sul- americano e africano.
(C) … semelhante ao longo da costa dos continentes norte-americano e africano.
(D) … semelhante ao longo da costa dos continentes sul- americano e africano.

5. Refere em que medida a descoberta, nos continentes africano e sul-americano, de plantas do género Glossopteris,
que são típicas de latitudes elevadas e frequentemente associadas a depósitos glaciários, permite apoiar a deriva dos
continentes.

6. Refere duas das principais diferenças da Teoria da Tectónica de Placas em relação à Teoria da Deriva dos Continentes.

GRUPO IV
Exploração dos fundos oceânicos
A recolha de amostras geológicas do fundo oceânico, para além de difícil, é um procedimento extremamente dispendioso. O
JOIDES Resolution é um navio capaz de perfurar os fundos oceânicos e recolher materiais geológicos, como por exemplo
sedimentos e rochas coerentes.
Está equipado com uma torre metálica que suporta e controla uma sonda de perfuração. Esta sonda é constituída por peças
menores que, quando unidas, atingem um comprimento de 8200 m. Na extremidade da sonda existe um dispositivo rotativo que,
quando pressionado contra a crusta oceânica,
tem capacidade para fazer perfurações de 2100m. Durante a perfuração, atravessa as camadas
rochosas das quais recolhe amostras. Estas amostras podem depois ser analisadas em laboratório. Desde 1985 que o navio
realizou mais de 1700 perfurações em todo o mundo, a partir das quais se conseguiram recolher mais de 210 000 m de rocha, que
representam milhões de anos da História da Terra e que podem ser utilizados para diversos fins.
As rochas que se formaram há milhões de anos, para além de manterem o registo magnético do
momento em que se formaram, fornecem dados importantes para inferir a sua posição no planeta Terra. O mapa da figura 3
representa parte do Atlântico Norte e inclui o território português, tendo assinaladas as idades das rochas da crusta oceânica,
segundo alinhamentos correspondentes a isócronas (linhas que, neste caso, unem pontos do fundo oceânico com a mesma idade,
em milhões de anos – M.a.).
Figura 3 – Idade da litosfera oceânica (milhões de anos). Imagem Extraída dehttp://www.serg.unica
Anomalias magnéticas
Na resposta a cada um dos itens de 1. a 6., selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha
de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
A, B e C – regiões da
1. A
No estudo do paleomagnetismo B de polaridade
e inversões litosfera
C dos fundos oceânicos, as rochas queoceânica.
geralmente se utilizam são
os …
(A) ... basaltos, devido à acessibilidade e à ocorrência de minerais magnetizáveis.
(B) … basaltos, devido à acessibilidade e à não ocorrência de minerais magnetizáveis.
(C) … gabros, devido à acessibilidade e à ocorrência de magnetite.
(D) … gabros, devido à acessibilidade e à não ocorrência de magnetite.

2. No perfil magnético evidenciado na figura 4, A, B e C correspondem, respectivamente, a …

(A) … anomalia magnética negativa, rifte e anomalia magnética positiva.


(B) … anomalia magnética positiva, rifte e anomalia magnética negativa.
(C) … rifte, anomalia magnética negativa e anomalia magnética positiva.
(D) … rifte, anomalia magnética positiva e anomalia magnética negativa.

3. A cartografia do paleomagnetismo nos fundos oceânicos permitiu verificar a alternância de anomalias magnéticas sob a
forma de bandas …

(A) … paralelas, nas duas margens da dorsal médio-oceânica.


(B) … paralelas, numa das duas margens da dorsal médio-oceânica.
(C) … perpendiculares, nas duas margens da dorsal médio-oceânica.
(D) … perpendiculares, numa das duas margens da dorsal médio-oceânica.

4. As observações paleomagnéticas nos fundos oceânicos permitiram concluir que ocorre a …

(A) … expansão dos fundos oceânicos ao nível das fossas oceânicas.


(B) … expansão dos fundos oceânicos ao nível das dorsais médio-oceânicas.
(C) … redução dos fundos oceânicos ao nível das fossas oceânicas.
(D) … redução dos fundos oceânicos ao nível das dorsais médio-oceânicas.

5. Junto às fossas oceânicas detecta-se a presença da crusta oceânica mais …

(A) … antiga, cuja idade pode atingir os 180 M.a..


(B) … antiga, cuja idade pode atingir os 1800 M.a..
(C) … recente, cuja idade pode atingir os 180 M.a..
(D) … recente, cuja idade pode atingir os 1800 M.a..

6. A descoberta da reduzida espessura dos estratos sedimentares indica que, do ponto de vista geológico

(A) … a idade dos fundos oceânicos é antiga, estando em permanente produção e destruição.
(B) … a idade dos fundos oceânicos é recente, estando em permanente produção e destruição.
(C) … as condições são muito propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.
(D) … as condições são pouco propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.

7. Explica a simetria ao nível das anomalias magnéticas, de ambos os lados da do rifte, tendo em conta o processo que ocorre
nesta zona.

GRUPO V

Holmes (1928) foi um dos primeiros investigadores a sugerir o mecanismo de convecção térmica (figura 4 e 5) ao nível do manto
como podendo responder à dúvida em aberto por Wegener.

Figura 4 Figura 5

Selecione, para cada afirmação, 1 a 4 a opção correta.


1. O calor interno da Terra advém da (o):

(A) … Acreção de pequenos corpos que compunham a nébula primitiva.


(B) …Contração gravitacional das camadas internas da Terra.
(C) …Decaimento radioactivo de isótopos instáveis.
(D) …De todas as opções anteriores.

2. O fluxo geotérmico…

(A) …É a quantidade de calor libertada por unidade de superfície e unidade de tempo.


(B) …É maior nas zonas de subducção.
(C) …Ocorre apenas por convecção.
(D) …Ocorre apenas por radiação e condução.

3. Os ramos ascendentes das células de convecção localizam-se […] razão pela qual se associa a um vulcanismo activo e
[…] fluxo térmico.

(A) […] nas zonas de subducção […] baixo fluxo geotérmico.


(B) […] nas zonas de subducção […] elevado fluxo geotérmico.
(C) […] nas zonas de rift […] baixo fluxo geotérmico.
(D) […] nas zonas de rift […] elevado fluxo geotérmico.

4. De acordo com o modelo de circulação convectiva [...] proposto por Holmes, as correntes de convecção encontram-se
confinadas […]

(A) […] a dois níveis […] à litosfera


(B) […] a um nível […] à litosfera
(C) […] a dois níveis […] ao manto
(D) […] a um nível […] ao manto

FIM Bom Trabalho!!!


Professora: Márcia Barbosa

Questõe 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 Total
s
Cotação 10 7 7 1 1 7 7 7 7 1 15 7 7 7 7 7 7 1 7 7 7 7 200
5 5 5 8

COTAÇÕES

GRUPO I
1. …………………………………………………………………………………... 10 pontos
2. …………………………………………………………………………………... 05 pontos
3. …………………………………………………………………………...……… 05 pontos
4. …………………………………………………………………...……………… 05 pontos
5. ………………………………………………………………...………………… 05 pontos
6. …………………………………………………………...……………………… 10 pontos
7. ……………………………………………………………...…………………… 10 pontos
--------------------
50 pontos

GRUPO II
1. ………………………………………………………………...………………… 05 pontos
2. ………………………………………………………………...………………… 05 pontos
3. …………………………………………………………………...……………… 05 pontos
4. …………………………………………………………………...……………… 05 pontos
5. ……………………………………………………………………...…………… 05 pontos
6. …………………………………………………………………………...……… 05 pontos
7. ……………………………………………………………………………...…… 10 pontos
8. …………………………………………………………………………...……… 10 pontos
--------------------
50 pontos

GRUPO III
1. ………………………………………………………………………...………… 05 pontos
2. …………………………………………………………………………...……… 05 pontos
3. ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos
4. …………………………………………………………………………...……… 05 pontos
5. …………………………………………………………………………...……… 05 pontos
6. …………………………………………………………………………...……… 10 pontos
7. …………………………………………………………………………...……… 05 pontos
8. …………………………………………………………………………...……… 10 pontos
--------------------
50 pontos

GRUPO IV
1. ………………………………………………………………………...………… 05 pontos
2. …………………………………………………………………………...……… 05 pontos
3. ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos
4. ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos
5. ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos
6. ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos
7. ………………………………………………………………………………...… 10 pontos
8. ……………………………………………………………………………...…… 10 pontos
--------------------
50 pontos

-----------------
TOTAL …………….................. 200 pontos
PROPOSTA DE CORRECÇÃO
GRUPO I
5. A-F; B-V; C-V; D-V; E-F.
6. A
7. C
8. D
9. D
10. Se a formação do relevo terrestre se devesse à contracção do planeta, todas as cadeias
montanhosas deveriam possuir uma idade semelhante. A descoberta de montanhas
formadas em momentos distintos nega a existência de um fenómeno simultâneo
responsável pela sua formação.
11. O desenvolvimento tecnológico, ao possibilitar a compreensão do decaimento
radioactivo e da sua importância na produção de calor actual, colocou em causa a ideia
central do Contraccionismo, de que a Terra se encontrava em arrefecimento
significativo, capaz de originar contracção, contribuindo para o desenvolvimento
científico.
12. O desenvolvimento tecnológico, ao possibilitar o estudo dos fundos oceânicos, permitiu
reunir dados para refutar a existência de pontes entre diversos continentes no passado,
contribuindo para o desenvolvimento científico.

GRUPO II
1. D
2. B
3. D
4. A
5. D
6. D
7. As plantas do género Glossopteris são típicas de ambientes glaciares de latitudes
elevadas, e indicam que os continentes sul-americano e africano já estiveram em
latitudes superiores, o que possibilitou a formação de glaciares, tendo-se deslocado
desde esse momento.
A posição actual dos dois continentes não permitiria a existência de Glossopteris,
impossibilitando a sua dispersão por hipotéticas pontes continentais.
8. Suess apoiava a existência de pontes continentais que permitiam a migração e/ou
dispersão dos organismos, enquanto Wegener considerava que os continentes
estiveram juntos no passado formando um supercontinente, com fauna e flora
semelhantes, e que, após a sua fragmentação, os continentes derivaram para as
posições actuais.

GRUPO III
1. B
2. A
3. C
4. C
5. C
6. A-F; B-V; C-V; D-F; E-F.
7. As suas explicações, baseadas nos efeitos gravitacionais do Sol e da Lua, não eram
convincentes do ponto de vista físico / matemático.
8. A Teoria da Tectónica de Placas introduz os conceitos de placa litosférica cujo
movimento se associa à ocorrência de correntes de convecção mantélicas. As placas
assentam na astenosfera.
GRUPO IV
1. A
2. B
3. A
4. B
5. A
6. B
7. A zona de rifte é um local por onde o magma proveniente do interior da Terra é
expelido. Da sua acumulação resulta a crusta oceânica, que se vai formando
continuamente para os dois lados.
8. O registo paleomagnético nas rochas vulcânicas oceânicas traduz um vulcanismo mais
contínuo. O registo das inversões magnéticas nas rochas vulcânicas continentais é
interrompido devido à natureza intermitente do vulcanismo.
9. O registo paleomagnético nos sedimentos oceânicos traduz uma sedimentação
ininterrupta. O registo das inversões magnéticas nos sedimentos continentais é
interrompido devido à natureza intermitente da sedimentação e, ainda, à erosão.

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