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Capítulo I

c 9  o da da de D. João V ao quarto da ra a.


c Desejo de D. Mara 9 a: satsfazer o desejo do re de ter um erdero para o re o.
c 3assatempo do re: o strução, em m atura, da Basíla de S. 3edro de Roma.
c 3remo ção de um fra sa o: o re terá um flo se erguer um o e to fra sa o em Mafra.
c 3romessa do re: ma dar o strur um o e to se a ra a le der um flo o prazo de um a o.
c Cegada do Re ao quarto da ra a, deddo a er umprda a promessa feta a Fre 9 tó o de S. José.

Capítulo II
c Referê a a mlagres fra sa os que auguram a promessa real: stóra de Fre Mguel da 9 u ação (o orpo que
ão orrompa e os mlagres); stóra de Sto. 9 tó o (seus mlagres e astgos); os preede tes fra sa os.
c Vsão ríta do arrador fae às promessas e mlagres dos fra sa os: o mu do marado por exesso de rqueza e
extrema pobreza.

3rmero

D. João V está asado om D. Mara 9 a Josefa á mas de dos a os, mas ela a da ão e gradou (p. 11).
9 ra a reza oe as e, duas ezes por sema a, reebe o re em seus apose tos.
É preso dzer aqu que o re, qua do ambos se asaram, dorma om ela todos os das, mas resoleu separar os apose tos por
ausa de um obertor de pe as de ga so que ela trouxe da Áustra, e, om o passar do tempos, soma do -se a ele umores de
ambos, passou a ter ero  suportáel (p. 15).
O re ão fez a da 22 a os e mo ta, para se dstrar e porque gosta, a répla da Basíla de S. 3edro.
D. João drge-se para os apose tos da ra a mas o arrador  forma - os que egou ao astelo D. Nu o da Cu a, bspo
 qusdor, e traz o sgo um fra sa o elo. 9frma o bspo que o fre 9 tó o de São José assegurou que se o re se dg asse a
o strur um o e to em Mafra, tera dese dê a (p. 14).
E qua to sso, a ra a o ersa om a marquesa de U ão, rezam e proferem omes de sa tos. Saído o bspo e o fre, o re
a u a-se (p. 15).
D. Mara tem que ü ü, a o selo dos médos e murmura orações, ped do ao me os um flo que seja. So a
om o  fa te D. Fra so, seu u ado, e dorme em paz (p. 17). 
D. João também so ará esta ote om os seus dese de tes, om o flo que poderá adr da promessa da o strução do
o e to de Mafra. Um o e to, o forme dsse fre 9 tó o de S. José, só para fra sa os (p. 18).

Segu do

9qu, o arrador fala sobre determ ados mlagres oorrdos em Lsboa (p. 19) e e fatza que Lsboa é terra de ladrões. Um a so
arrado é o de ladrões que foram roubar a greja de S. Fra so. O arrador faz - os deso far que um estuda te, apesar de
querer ser padre, fora o autor do furto e que, arrepe ddo, dexara lá as lâmpadas, posto ão ter oragem de resttuí -las
pessoalme te.
Voltaram as lâmpadas a S. Fra so de Xabregas...
O arrador faz- os de oo deso far de que o fre, atraés do o fessor de D. Mara 9 a, t a sabdo da gradez da ra a bem
a tes do re (p. 26): D. Mara 9 a fo usada para que os fra sa os obtessem a o strução do Co e to em Mafra.

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