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Diagrama de Fluxo de Dados 1

Análise Essencial

Diagrama de Fluxo de Dados


Diagrama de Fluxo de Dados 2

•  Ferramenta de análise de sistemas para desenhar os


componentes e os dados que passam por eles

•  Primeiro passo na análise estruturada para descrever o fluxo


de informação e as transformações que são aplicadas
•  à medida que os dados se movimentam da entrada para a saída

•  Apresenta os processos (funções) e o fluxo de dados entre


eles.

•  Ferramenta gráfica:
•  Facilita diálogo entre analistas e usuários.
•  Facilita validação
Diagrama de Fluxo de Dados 3

Diagrama de Contexto DFD’s Particionados por


Sistema eventos
(Os DFD’s são divididos em partições
para revelar mais detalhes)

Explosões de
1 2 3 processos
(DFD’s Refinados)

2.2
1.2 3.2
1.1 1.3 2.1 2.3 3.1

Primitivas
Funcionais
(Ex.: Ler cliente;
Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição Descrição
Gravar cliente;
Processo Processo Processo Processo Processo Processo Processo Processo
Obter código do
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2
produto etc)
Diagrama de Fluxo de Dados 4

•  Permite descrever o sistema com o detalhe que se pretender

•  Permite criar um modelo lógico sem imposições físicas

•  Em alto nível é utilizado para mostrar eventos de negócios e


as transações resultantes desses eventos

•  No nível mais baixo é utilizado para representar programas ou


módulos destes e o fluxo de dados entre as rotinas
Diagrama de Fluxo de Dados 5

DFD Nível 0
Sistema DFD Nível 1

DFD Nível 2
1 2 3 (e assim por diante)

2.2
1.2 3.2
1.1 1.3 2.1 2.3 3.1

Analista de
Sistemas
Na Análise Estruturada, os DFD’s não
são particionados por eventos. Isso
ocorre somente na Análise Essencial.
Diagrama de Fluxo de Dados 6

•  O Diagrama de Contexto deve descrever o software como um


único processo

Entidade
Externa 1
Entidade
Externa 1 Fluxos
de saída
Entidade
Fluxos de entrada Sistema
Externa 2

Entidade
Externa 2
Entidade
Externa 3
Diagrama de Fluxo de Dados 7

boleto
bancário Cliente
Sistema de
informações Controle de dados
Cliente pedido Pedidos entrega
Depto.
Expedição

pedido de
Empresa CNPJ Empresa
inscrição
Sistema de
Cadastramento relação de
de Empresas empresas
Ministério restrições Ministério
da Fazenda da Fazenda
Diagrama de Fluxo de Dados 8

•  Processos (funções)
•  Fluxos de dados
•  Depósitos de dados Processo ou Processo

•  Entidades externas

Fluxo de Depósito de Entidade


dados Dados Externa
Diagrama de Fluxo de Dados 9

•  Elemento externo que envia e recebe


Nome da informações do sistema
Entidade
•  pessoas, departamentos, órgãos, sistemas etc.
•  São as fontes ou destinos dos fluxos de dados
que chegam e saem do sistema

•  Exemplos:
•  Cliente
•  Empregado
•  Fornecedor
•  Departamento de Contas
•  Receita Federal
Diagrama de Fluxo de Dados 10

•  Representa as funções que o sistema executa

Nome do •  Pode ser comparado a uma “caixa preta”:


Processo •  Há ligações de entrada e saída da caixa
•  Conhecem-se os elementos de entrada e de saída
•  Sabe-se o que a caixa realiza
ou
•  Não é preciso conhecer como ela realiza as funções

Nome do Manter Emitir Gerenciar


Processo livro fatura pedido
•  Exemplos:

Calcular Gerenciar Calcular


imposto cliente média
Diagrama de Fluxo de Dados 11

•  São condutos que levam informação de um ponto do sistema


para outro

•  Mostram como os dados fluem pelo sistema

•  Apresentam os dados em movimento

Nome do fluxo

Nome do fluxo

Nome do fluxo
Diagrama de Fluxo de Dados 12

•  Exemplo 1 – Digitação do resultado das avaliações:

•  Exemplo 2 – Acrescentando-se a função Calcular Médias,


tem-se o seguinte:
Diagrama de Fluxo de Dados 13

•  Utilizado para representar/modelar o conjunto de dados


armazenados
•  pode representar um banco de dados, um arquivo texto ou um buffer

•  Apresenta os dados em termos estáticos (em repouso)

•  Obs:
•  Normalmente, o nome escolhido para identificar o depósito é o plural do
nome dos pacotes transportados pelos fluxos
Diagrama de Fluxo de Dados 14

•  É necessário que a função Digitar Notas seja executada antes


da função Calcular Médias?

•  É necessário que a função Digitar Notas seja executada


imediatamente antes da função Calcular Médias ?

•  Como resolver essa questão?


Diagrama de Fluxo de Dados 15

•  Digitando a nota, armazenando-a e utilizando-a


posteriormente para calcular a média:
Diagrama de Fluxo de Dados 16

•  Representações de acesso do fluxo de dados ao depósito de


dados

•  Incluir
•  Ler/Consultar •  Alterar
•  Excluir
Diagrama de Fluxo de Dados 17
Diagrama de Fluxo de Dados 18

•  Entidade Externa:
•  Substantivo no singular

•  Processo:
•  Número do processo + Verbo no infinitivo + Substantivo (qualificador)
•  Obs: Número não mostra sequência de execução
Diagrama de Fluxo de Dados 19

•  Depósito de Dados:
•  Substantivo no plural

•  Fluxo de Dados:
•  Substantivo simples ou composto
Diagrama de Fluxo de Dados 20

•  O nome do processo deve dar ideia de o que faz o processo


Diagrama de Fluxo de Dados 21

•  Os fluxos de dados representam o deslocamento de


informações entre:
a) um processo e uma b) dois processos
entidade externa

c) um processo e um
depósito de dados
Diagrama de Fluxo de Dados 22

•  Não pode existir fluxo de dados entre:


a) duas entidades
externas

b) dois depósitos
de dados

c) uma entidade externa


e um depósito de dados
Diagrama de Fluxo de Dados 23

•  A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida de


nível em nível
Explosão do
processo 1
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Diagrama de Fluxo de Dados 25

1.  Escolher nomes significativos para os processos, fluxos de


dados, depósitos de dados e entidades externas

•  rotular o processo identificando o papel e não a pessoa;

•  utilizar um verbo que represente a ação e um objeto

•  os nomes escolhidos devem provir de um vocabulário conhecido pelo


usuário

•  o analista deve ter conhecimento mínimo sobre o domínio


Diagrama de Fluxo de Dados 26

2.  Numerar processos

•  uma maneira prática de referenciar os processos de um DFD é numerá-


los
•  isso não corresponde a uma sequência de execução

•  a numeração dos processos auxilia na identificação de processos de


níveis inferiores
Diagrama de Fluxo de Dados 27

3.  Evitar DFDs complexos demais

•  o propósito do DFD é modelar corretamente as funções que o sistema


deve executar e as interações entre elas, porém deve ser lido e
compreendido

•  modelar o DFD em uma série de níveis


•  DFDs de nível inferior oferecem detalhes dos processos de nível
imediatamente superior
•  para alguns autores, cada nível deve ter até 6 funções
•  para outros autores, de 5 a 9 funções

•  o refinamento de DFDs ocorre até que sejam alcançadas as funções


primitivas
Diagrama de Fluxo de Dados 28

4.  Refazer os DFDs tantas vezes quantas forem necessárias


até se obter uma boa estética

•  um DFD tecnicamente correto e aceitável pelo cliente


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5.  Certificar-se de que o DFD seja logicamente consistente [1/2]

•  Evitar poços sem fundos (buracos negros)


•  Processos que têm entradas,
mas não têm saídas

•  Evitar processos com geração espontânea


•  Processos que têm saídas,
mas não têm entradas
Diagrama de Fluxo de Dados 30

5.  Certificar-se de que o DFD seja logicamente consistente [1/2]


•  Cuidado com fluxos e processos sem nome
•  Cuidado com depósitos de apenas leitura ou apenas escrita
•  um depósito típico deve ter entradas e saídas
•  A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida
•  a entrada e a saída em cada refinamento devem permanecer a mesma
•  É conveniente que, em cada nível de abstração, as funções estejam em
um grau de detalhamento próximo
Exercício 31

•  Elaborar um DFD para uma Locadora de Filmes

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