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DOUTORAMENTO
EM
FINANÇAS
-- DOSSIER INTERNO --
Índice
2 Objectivos do curso 6
5 Recursos humanos 26
2
1 Enquadramento e justificação do curso
1
OCDE, 2006, ‘Review of national policies for education: Tertiary education in Portugal. Examiner’s report’, disponível em
3
portugueses terem, mesmo que por períodos curtos, contacto com universidades
estrangeiras de elevada qualidade.
Universidade Nº de doutoramentos
ISCTE 16
Universidade do Minho 6
Universidade de Coimbra 7
Universidade Nova de Lisboa 6
Outras 4
Total 39
http://www.mctes.pt/docs/ficheiros/OCDE.
2
Informação obtida a partir da base de dados relativa a doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades
portuguesas, disponível em http://www.estatisticas.gpeari.mctes.pt. Incluem-se apenas os doutoramentos na área de
Economia e Gestão com indicação da especialização em Finanças. De referir, no entanto, que em alguns casos a base de dados
é omissa quanto à especialização pelo que estes serão números aproximados.
4
Tabela 2 - Projectos de Investigação Financiados
5
seminários visam a divulgação e discussão dos trabalhos de investigação não só dos
investigadores de Finanças da Universidade do Minho mas também de outros
investigadores de universidades nacionais e internacionais.
2 Objectivos do curso
No contexto das actuais exigências de qualificação dos docentes do ensino superior, este
curso proporciona uma opção de qualidade para a formação dos docentes do ensino
superior universitário e, em especial, do ensino politécnico.
6
3 Resultados esperados de aprendizagem
7
4 Estrutura do curso e plano de estudos
Nos primeiros meses do terceiro semestre os alunos elaborarão o seu projecto de tese, no
qual definirão as linhas de investigação a prosseguir na tese de doutoramento. Nos quatro
últimos semestres, os alunos de doutoramento deverão realizar o seu trabalho de
investigação, de acordo com o projecto de investigação proposto, sob a orientação de pelo
menos um doutorado. Deverão ainda participar em seminários de investigação em
Finanças.
8
4.2 Plano de Estudos
Finanças 168
Economia 12
180
9
Doutoramento em Finanças a tempo parcial deverão cumprir entre 25 a 35 ECTS por ano e
deverão ter um plano de estudos aprovado pela comissão directiva, de acordo com o
regulamento da Universidade do Minho que se aplica a estudantes a tempo parcial.
10
4.3 Listagem das unidades curriculares
Programa Resumido:
Resultados de Aprendizagem:
11
12
4.3.2 Econometria
Programa Resumido:
Nesta unidade curricular serão leccionados tópicos das seguintes áreas: Método dos
mínimos quadrados ordinários; propriedades dos estimadores OLS; testes de hipóteses;
teste à especificação dos modelos; variáveis instrumentais. Modelos de dados em painel.
Método dos momentos generalizados. Método de estimação por máxima verosimilhança.
Resultados de Aprendizagem:
13
14
4.3.3 Microeconomia
Programa Resumido:
Resultados de Aprendizagem:
4) Utilizar adequadamente a teoria dos jogos para resolver problemas estáticos e dinâmicos
de interacção estratégica.
15
16
4.3.4 Workshop I
Programa Resumido:
Resultados de Aprendizagem:
17
18
4.3.5 Investimentos
Programa Resumido:
Resultados de Aprendizagem:
19
20
4.3.6 Tópicos Avançados de Finanças
Programa Resumido:
Nesta unidade curricular serão leccionados uma série de tópicos numa ou em várias áreas
de finanças, como por exemplo: dinâmica de séries temporais, finanças comportamentais,
governação empresarial, opções reais, ou finanças internacionais.
Resultados de Aprendizagem:
21
22
4.3.7 Workshop II
Programa Resumido:
Resultados de Aprendizagem:
23
24
4.3.8 Seminários de investigação em Finanças
No âmbito desta unidade curricular, o estudante poderá e deverá participar nos Cursos de Verão, com
especialistas internacionais, organizados pela instituição proponente ou noutras instituições.
25
5 Recursos humanos
Estão em curso negociações, algumas das quais em estado avançado, com outras universidades,
nacionais e estrangeiras, no sentido de celebrar protocolos que prevejam o intercâmbio de alunos. Dado
o nível de especialização de um programa de doutoramento, será possível oferecer, por esta via, um
leque mais alargado de áreas de investigação do interesse dos alunos. Permite ainda que os alunos
contactem com outros candidatos ao doutoramento em Finanças, bem como a sua imersão noutros
ambientes de investigação em Finanças. Finalmente, facilita economias de escala relativas ao serviço
docente que decorre do programa de Doutoramento em Finanças.
Tal intercâmbio permitirá que os alunos possam frequentar um ou mais semestres de outros programas
de doutoramento em Finanças, sendo as restantes unidades curriculares de Finanças asseguradas pelos
professores do grupo de Finanças do Departamento de Gestão da Universidade do Minho, a saber:
• Manuel José da Rocha Armada (Professor Catedrático), Ph.D - Manchester Business School.
• Nelson Manuel de Pinho Brandão Costa Areal (Professor Auxiliar), Ph.D – University of
Lancaster.
O grupo conta ainda com dois assistentes em fase adiantada do seu programa de doutoramento.
26
Anexo 1: Minuta da Resolução do Senado Universitário
27
Resolução SU-xx/2009
Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g) do nº 2 do artigo 24º dos Estatutos da Universidade
do Minho;
O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de xxx de xxxxxxx de 2009, determina:
1º
(Criação de curso)
É criado o Doutoramento (3º Ciclo) em Finanças, pela Universidade do Minho, de acordo com a presente
resolução.
2º
(Organização do curso)
O doutoramento em Finanças, adiante simplesmente designado por curso, organiza-se de acordo com o
sistema de unidades de crédito europeus (ECTS).
3º
(Estrutura curricular)
4º
(Plano de estudos)
O plano de estudos será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico, a publicar na II
Série do Diário da República.
5º
(Habilitações de acesso)
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instituição nacional ou estrangeira) e que seja detentor de um currículo escolar ou científico especialmente
relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pela
Comissão Científica do Programa; (3) Possuir um currículo profissional ou científico reconhecido como
relevante e apropriado pela Comissão Científica do Programa.
6º
(Condições de acesso)
1. A matrícula e a inscrição no Curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por
despacho do Reitor.
2. O despacho a que se refere o nº1 deste artigo, estabelecerá qual o número mínimo de inscrições
indispensável ao funcionamento do curso.
7º
(Diploma de Estudos)
1. Os alunos que obtenham aprovação das unidades curriculares que integram o plano de estudos do Curso e
na Tese têm direito a uma carta doutoral que certifica o grau de Doutor.
2. Os alunos que terminem com aproveitamento todas as unidades curriculares do primeiro ano da parte
escolar do curso têm direito a um Diploma de Estudos Pós-Graduados em Finanças.
8º
(Início de funcionamento)
O início de funcionamento do curso será fixado por despacho do Reitor sob proposta do Conselho Académico
e verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização.
A. Guimarães Rodrigues
29
Anexo
Resolução SU-xx/2009
Finanças
6 semestres.
Estes montantes serão fixados pelo Conselho Académico, nos termos dos Estatutos da Universidade.
30
Anexo 2: Plano de estudos de acordo com o ponto 11 do formulário da DGES
31
Universidade do Minho
Escola de Economia e Gestão – Departamento de Gestão
Doutoramento em Finanças
Doutor
Finanças
1º ano - 1º semestre
QUADRO N.º 1
TEMPO DE TRABALHO
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
Complementos de Finanças T (36)
F Semestral 280 10
Empresariais OT (4)
T (24);
Econometria E Semestral 168 6
OT(4,5)
T (24);
Microeconomia E Semestral 168 6
OT(3,5)
Workshop I F Semestral 224 S(24) 8
32
Universidade do Minho
Escola de Economia e Gestão – Departamento de Gestão
Doutoramento em Finanças
Doutor
Finanças
1º Ano – 2º Semestre
QUADRO N.º 2
TEMPO DE TRABALHO
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
T (36)
Investimentos F Semestral 280 10
OT (4)
Tópicos Avançados de Finanças F Semestral 280 T (36); OT(4) 10
Workshop II F Semestral 280 S (36) 10
Universidade do Minho
Escola de Economia e Gestão – Departamento de Gestão
Doutoramento em Finanças
Doutor
Finanças
2º Ano – 1º Semestre
QUADRO N.º 3
TEMPO DE TRABALHO
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
Seminários de Investigação em
F Semestral 140 S (15) 5
Finanças
Tese F Semestral 700 25
33
Universidade do Minho
Escola de Economia e Gestão – Departamento de Gestão
Doutoramento em Finanças
Doutor
Finanças
2º Ano – 2º Semestre
QUADRO N.º 4
TEMPO DE TRABALHO
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
Seminários de Investigação em
F Semestral 140 S (15) 5
Finanças
Tese F Semestral 700 25
Universidade do Minho
Escola de Economia e Gestão – Departamento de Gestão
Doutoramento em Finanças
Doutor
Finanças
3º Ano – 1º Semestre
QUADRO N.º 5
TEMPO DE TRABALHO
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
Seminários de Investigação em
F Semestral 140 S (15) 5
Finanças
Tese F Semestral 700 25
34
Universidade do Minho
Escola de Economia e Gestão – Departamento de Gestão
Doutoramento em Finanças
Doutor
Finanças
3º Ano – 2º Semestre
QUADRO N.º 6
TEMPO DE TRABALHO
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
Seminários de Investigação em
F Semestral 140 S (15) 5
Finanças
Tese F Semestral 700 25
35
Anexo 3: Proposta de Regulamento
36
Artigo 1.º
(Natureza e âmbito de aplicação)
Artigo 2.º
(Grau de doutor)
Artigo 3º
(Habilitações de acesso)
Artigo 4º
(Candidatura)
37
ao programa do doutoramento.
c) domínio a investigar;
Artigo 5º
(Aceitação da candidatura)
2. A recusa da candidatura apenas pode ter como fundamento a falta dos pressupostos
legalmente exigidos.
3. O número de candidatos a admitir em cada ano lectivo será fixado por despacho reitoral, sob
proposta da CDD.
Artigo 6.º
(Critérios de selecção)
38
f) Comunicações apresentadas em realizações científicas da área da Finanças.
Artigo 7º
(Selecção dos candidatos)
1. A CDD procede à seriação dos candidatos atendendo aos seus graus e classificações
académicas, e aos demais elementos do seu currículo científico e profissional e à entrevista.
2. Finda a aplicação dos critérios de selecção, a CDD procede à classificação e ordenação dos
candidatos e elaborará acta fundamentada da qual constará a lista dos candidatos admitidos
(incluindo os suplentes) e não admitidos.
Artigo 8º
(Matrícula e Propinas)
3. Os valores da taxa de matrícula e das propinas são fixados anualmente pelo Reitor.
Artigo 9.º
(Organização e estrutura curricular)
a) frequência com aproveitamento das unidades curriculares que integram o plano de estudos
do programa de doutoramento;
2. O programa tem a duração máxima de 3 anos lectivos a tempo integral e de seis anos lectivos
39
a tempo parcial.
3. Excepcionalmente, estes prazos poderão ser prorrogados por mais um ano, em casos
devidamente fundamentados.
Artigo 10º
(Ensino formal)
2. No terceiro semestre, o candidato deve elaborar o projecto de tese que consistirá de revisão
aprofundada da literatura, estruturação das hipóteses de trabalho e metodologia a aplicar.
4. O projecto de tese terá que ser apresentado até ao final do terceiro semestre.
7. O júri poderá aprovar o projecto de tese na íntegra, sugerir alterações ou rejeitá-lo, convidando
40
o candidato à sua reformulação.
Artigo 11º
(Orientação da tese)
Artigo 12º
(Registo do tema e do plano da tese)
1. Uma vez nomeado o orientador, o candidato deve proceder ao registo do tema da tese, bem
como do plano provisório da mesma.
4. O registo caduca quando, um ano após a data prevista para conclusão do ciclo de estudos,
não tenha tido lugar a entrega da tese.
41
Artigo 13º
(Prova de doutoramento)
Artigo 14º
(Requerimento de admissão à prova de doutoramento)
b) 10 exemplares da tese;
d) pareceres do(s) orientador(es), salvo quando o candidato se apresenta sobre sua exclusiva
responsabilidade;
2. A prova não pode ser requerida antes de decorridos três anos sobre a data de admissão do
candidato.
3. A tese pode ser redigida em Português ou em Inglês. Poderá ainda ser redigida noutra língua
quando o programa de Doutoramento seja leccionado em conjunto em universidades de países
doutra língua e conste de protocolo.
Artigo 15º
(Nomeação do júri)
1. O júri é nomeado pelo Reitor, sob proposta do Conselho Científico, nos 30 dias subsequentes
à entrega da tese.
2. O despacho de nomeação do júri deve, no prazo de cinco dias, ser comunicado por escrito ao
candidato e afixado na respectiva Escola, sendo ainda publicitado no portal de Comunicação da
42
Universidade (http://umonline.uminho.pt) e no Boletim da Universidade.
Artigo 16º
(Constituição do júri)
a) Pelo Reitor, que preside, ou por quem dele receba delegação para esse fim;
2. Dois dos membros do júri referidos no número anterior são designados de entre professores e
investigadores doutorados de outras instituições de ensino superior ou de investigação, nacionais
ou estrangeiras.
3. Podem ainda fazer parte do júri especialistas de reconhecida competência na área científica
em que se insere a tese.
4. O júri deve integrar, pelo menos, três professores ou investigadores do domínio científico em
que se insere a tese.
5. O Reitor pode delegar a presidência do júri num Vice-Reitor, com poderes de subdelegação no
Presidente da Escola, sendo que, nas faltas e impedimentos deste, essa subdelegação é
extensiva aos Vice-Presidentes, desde que, em ambos os casos, sejam professores catedráticos
de nomeação definitiva.
Artigo 17º
(Tramitação do processo)
2. Caso o júri recomende a reformulação da tese, o candidato dispõe de um prazo de 120 dias,
improrrogável, para proceder a essa reformulação ou declarar que pretende manter a tese tal
como a apresentou.
43
4. Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no nº 2, este
não apresentar a tese reformulada ou a declaração aí referida.
reformulação.
Artigo 18º
(Discussão da tese)
1. A discussão pública da tese não pode ter lugar sem a presença do presidente e da maioria
dos restantes membros do júri.
2. A discussão da tese tem a duração máxima de três horas, nela podendo intervir todos os
membros do júri, sem prejuízo de poderem ser designados um ou mais relatores.
3. Previamente à realização das provas, o júri definirá a ordem e forma das intervenções dos
seus membros.
4. Na discussão da tese deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos
membros do júri.
5. A discussão da tese deve ocorrer em português, salvo em casos excepcionais, os quais devem
merecer a concordância do júri.
Artigo 19º
(Deliberação do júri)
1. Concluída a discussão referida no artigo anterior, o júri reúne para apreciação da prova e para
deliberação sobre a classificação final do candidato através de votação nominal fundamentada,
não sendo permitidas abstenções.
3. O resultado final atribuído pelo júri considera as classificações obtidas nas unidades
curriculares do doutoramento e o mérito da tese apreciado no acto público.
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4. A classificação final do grau de doutor é atribuída na forma de “aprovado” ou “recusado”.
5. Da prova e das reuniões do júri é lavrada acta, da qual constarão os votos de cada um dos
seus membros e respectiva fundamentação.
Artigo 20º
(Suspensão da contagem dos prazos)
1. A contagem dos prazos para a entrega, para reformulação e para a discussão pública da tese
pode ser suspensa pelo Reitor, nos casos previstos na lei, ouvido o Conselho Científico da EEG.
Artigo 21º
(Comissão Directiva do Doutoramento)
2. Constituem a CDD:
Artigo 22º
(Competências da Comissão Directiva do Doutoramento)
1. Compete à CDD:
45
Doutoramento;
j) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pelos regulamentos ou delegadas
pelo Conselho Científico da EEG.
Artigo 23º
(Colaboração com outras Instituições)
Artigo 24º
(Doutoramento europeu)
c) o júri das provas deve incluir um membro originário de uma universidade de um outro país
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europeu;
d) a existência de dois pareceres positivos relativamente à tese emitidos por outros tantos
professores pertencentes a duas instituições de ensino superior de dois países europeus que não
Portugal; estes pareceres devem ser tomados em consideração na primeira reunião do júri,
fazendo parte integrante da respectiva acta;
e) na prova pública de doutoramento, uma parte da defesa da tese deve ocorrer numa língua
oficial da comunidade europeia que não a portuguesa, circunstância que deve ficar explicitada
na acta.
3 – Para efeitos da alínea b) do ponto anterior, deve ser celebrado protocolo específico entre a
Universidade do Minho e a Universidade de recepção do doutorando, devendo esta emitir uma
certidão comprovativa do trabalho realizado.
Artigo 25º
(Alterações ao Regulamento)
Artigo 26º
(Normas aplicáveis)
Artigo 27º
(Entrada em vigor)
O regulamento entra em vigor após a sua homologação pelo Reitor e respectiva publicação.
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Anexo 4: Condições de Acesso e Critérios de Selecção
48
Os candidatos ao Doutoramento em Finanças deverão satisfazer as condições estabelecidas
na legislação nacional, nos normativos específicos aplicáveis e, em particular, respeitar pelo
menos uma das alternativas expressas nas alíneas seguintes:
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