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EC M1 Aula 2
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Aula 2
Suporte avançado de vida
Junho de 2013
29 países Population
365 especialistas Intervention
277 temas Comparison
412 perguntas Outcome
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+ Níveis de Evidência e Recomendações
+ Fases da PCR
Elétrica
• Até 5 minutos do início da PCR
• Intervenção: desfibrilação
Hemodinâmica
• 5-15 minutos da PCR
• Intervenção: RCP
Metabólica
• Após 15 minutos da PCR
• Intervenções: hipotermia
2
+ Corrente da sobrevivência
3
+ Sequência da RCP
Mudança
• De A-B-C para C-A-B
• Compressões torácicas antes das ventilações
Por que?
• Reduzir retardo da RCP
• Qualquer pessoa pode realizar
• Importância primária da compressão torácica para
profissionais de saúde
• Orientação por telefone mais fácil
• Não há evidência de diferença de sobrevida entre RC / RCP
ABC → CAB
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+ Frequência da compressão torácica
Mudança
• Frequência > 100 compressões por minuto
• 2005: aproximadamente 100 compressões/min
Por que?
• Número absoluto de compressões/minuto está
relacionado à sobrevida
• Frequência de compressão geralmente é inferior
a 100/min
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+ Suporte básico de vida
Avaliação inicial / ABC primário
Profissional de saúde
• Verificar o pulso carotídeo
(5-10 seg)
• Iniciar RCP
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+ Atenção na qualidade da RCP
• 30 compressões x 2 ventilações (IIa)
• Um ou dois socorristas
• ≥100 compressões/min
• Rápida e forte
• Retorno do tórax à posição de repouso
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+ Por que a atenção na manutenção da
RCP?
8
+ Avaliação inicial / ABC primário
• Desfibrilar, se indicado
Presença do médico
Identificação do ritmo
com pás do desfibrilador
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+ FV / TV sem pulso
+ Desfibrilação
ERRADO CERTO
+ ABC secundário
• Assegurar via aérea
• TT, ML , Combitubo ou tubo laríngeo
• Boa ventilação
• Checagem clínica
• Capnografia
• Circulação
• RCP
• Acesso IV/IO e medicações
• Diagnóstico diferencial (H/Ts)
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+ ABC secundário
• Boa ventilação
• Checagem clínica
• Detector CO2 e DE não são superiores à clínica
• Onda de capnografia quantitativa
+ FV / TV sem pulso
• Reiniciar as manobras de RCP
• Monitor / Oxigênio / Venoso - MOV
• Via aérea avançada
• Tubo traqueal / máscara laríngea / Combitube
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+ FV / TV sem pulso
Acesso para drogas
• Venoso (periférico / antecubital / calibroso)
• Intraósseo
• Cânula traqueal
• Acesso central
+ Epinefrina
• FV / TV sem pulso / AESP / assistolia
(indeterminada)
• 1 mg IO / EV + 20ml SF / AD e elevar o membro
• A cada 3-5 minutos
• Ou pela cânula orotraqueal
• 2–2,5 vezes a dose EV + 10ml SF bolus
• Hiperventilar 3-4 vezes
Michael JR et al. Circulation 1984
Ditchey RV et al. Circulation 1988
Jacobs I et al. Circulation 2010
Circulation. 2010;122:A1
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+ Placebo x Adrenaline in Cardiac Arrest
– PACA Trial
• Melhora do ROSC
• Sem impacto em sobrevida
+ Vasopressina
• 40 UI EV / IO
• Dose única
+ Antiarrítmicos
• Amiodarona (Classe IIb)
• 300 mg EV bolus
• 2a dose 150 mg (opcional)
13
+ Antiarrítmicos
+ Antiarrítmicos
• Sulfato de magnésio (Classe IIb)
• Hipomagnesemia documentada
• Torsão da ponta por QT longo (drogas)
• Dose: 1-2 g EV / IO bolus
Manz M et al. New Trend Arrhyt. 1991
Tzivoni D et al. Circulation 1988
+ Antiarrítmicos
Sulf. de magnésio
1-2 g/hora
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+ Causas de AESP e assistolia – 5H/5T
Causa Tratamento
Hipovolemia Volume
Hipóxia Oxigênio (IOT)
Hipo / Hipercalemia KCl / Bic. sódio
H+ Ac. metabólica Bicarbonato de sódio
Hipotermia Reaquecimento
Tamponamento Punção pericárdica
TEP Volume + trombólise*
IAM (Tromb. coron.) Volume + trombólise*
PneumoTórax Punção de alívio
Tóxicos Antagonista específico
+ Trombólise na PCR
Trombólise: TEP (IIa) / IAM (IIb) – ILCOR 2010
• Seguro
Spöhr et al. Drug Saf 2003
+ Assistolia
• Ausência total de atividade elétrica
• Protocolo da linha reta (IIa)
• Eletrodos / conexões
• Ganho
• Derivação
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+ Assistolia
• RCP / MOV
• Medicações
• Vasopressina 40 UI ou
• Epinefrina 1 mg EV / IO 3-5 min
• Atropina 1mg EV/IO a cada 3 min / max 3 mg
• Considerar etiologia da parada – 5H/5T
+ Após a reanimação
• Reavaliar o ABC
• Manter antiarrítmico
• Avaliar
• Necessidade de trombolítico
• Controle glicêmico
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+ Definições
• Fim da PCR
• 50 até 71%
• Condição não natural
+ Fisiopatologia
• Lesão cerebral
• Disfunção miocárdica
+ Metas de ressuscitação
PAM 65–100 mmHg
PVC 8–12 mmHg
• Reposição volêmica
Lactato Redução progressiva / normal • Vasopressores
• Inotrópicos
SvcO2 > 70%
Hemoglobina Indeterminado
Débito
> 1 mL/kg/h
urinário
Metas de oxigenação
Na PCR FiO2 100%
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+ Ações críticas após ressuscitação
• Neurológico
• Hipotermia até 6h após PCR (IIa /IIb)
• 32-34º C Mild therapeutic hypothermia to improve the
neurologic outcome after cardiac arrest
Holzer et al. NEJM 2002
Treatment of comatose survivors of out-of-
hospital cardiac arrestwith induced hypothermia
Bernard et al. NEJM 2002
+ Hipotermia terapêutica
• NNT: 6
• Deve fazer parte do tratamento dos pacientes
comatosos sobreviventes da PCR
• Indução da hipotermia entre 32-34º C em minutos até
horas após a reversão da PCR
• Única medida com impacto na redução da mortalidade
• Mantidos em hipotermia leve ao menos por 12 a 24 h
• A melhor técnica para indução, temperatura-alvo,
tempo de duração e a forma de reaquecimento ainda
estão por serem definidas
+ Hipotermia terapêutica
• Quem resfriar?
• Pacientes em coma (G ≤ 8)
• FV/TV
• AESP / Assistolia?
• Como resfriar?
• Gelo / Cristaloide 30 ml/Kg – 4º C / mantas
térmicas
• Quando resfriar?
• Até 6h de RCE
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+ Hipotermia terapêutica
• Reaquecimento
• Regulagem dos dispositivos de resfriamento
• Não deve exceder o ganho de 0,25–0,5º C/hora
• Complicações
• Tremores
• Aquecimento da pele (ar aquecido)
• Sedativos e bloqueadores neuromusculares
• Poliúria e acentuação da hipovolemia
• Hipocalemia
• Hipofosfatemia
• Hipomagnesemia
• Hipocalcemia
• Hiperglicemia
+Encerramento
Obrigado!
Considerações finais
Contato
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