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HIPÓXIA
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• Elevar de 15º a 30º as suas pernas;
• Estimular a respiração, aumentando a amplitude respiratória;
• Oxigenoterapia (se necessário, 5 litros/min, no máximo).
Oxigênio é droga e como tal não deve ser utilizado aleatoriamente. De-
veremos considerar a possibilidade de fogo, ressecamento de via aérea e in-
toxicação. Em paciente com respiração espontânea o oxigênio deve ser ad-
ministrado em máscara a 5 litros/min, no máximo, o que já é suficiente para elevar
a concentração de O2 no sangue em 40%. O paciente deve manter o controle da
respiração, pois isto representa, também, uma alternativa natural para o controle
do medo e ansiedade.
DESMAIO (SÍNCOPE)
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1. Primeiramente deveremos verificar se o paciente está ou não
inconsciente através de uma avaliação primária chamada de AVDI:
A – Vítima está alerta: observe se ela se move e se está respirando
V – Vítima responde a estímulo verbal – próximo ao ouvido converse
com o paciente, pergunte se está tudo bem;
D – Vítima responde a estímulo doloroso - toque os ombros, aperte
levemente e procure dar pequenas sacudidelas;
I – Inconsciência.
2. Após determinarmos a inconsciência, deveremos verificar se o
paciente está respirando ou não e acionar o Serviço de Resgate
que no Brasil é o SAMU- Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(192).
3. Se o paciente estiver inconsciente, mas respirando, ele deve ser
colocado na Posição de Recuperação.
4. Se o paciente estiver inconsciente, mas não estiver respirando,
deveremos fazer 30 compressões no peito seguidas de 2 insuflações,
continuando até o resgate chegar.
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palpação do pulso por quem não é socorrista, basta observar a respiração. Todo
paciente sem respirar deve receber manobra de compressão no tórax (RCP).
A Reanimação Cardiopulmonar (RCP) deve ser iniciada por quem diag-
nosticar a parada, não podendo ser protelada. Deve-se iniciar a reanimação
enquanto se aguarda atendimento especializado. Chamar por ajuda e iniciar a
desfibrilação (se houver um desfibrilador) são fundamentais para salvar a vida do
paciente.
O desfibrilador é um aparelho que aplica choque sobre o peito do paciente
para reverter quadros de arritmias graves que provocam parada cardíaca: fibrilação
ventricular e taquicardia ventricular sem pulso. Somente 2% das RCP apresentam
sucesso sem desfibrilador. Para tanto, quem estiver atendendo deve ter
treinamento para usar o desfibrilador.
A reanimação cardiopulmonar básica tem o objetivo de impedir a parada
cardiorrespiratória, mantendo a circulação do sangue de forma artificial
(compressões) e a respiração de forma artificial (ventilações).
Procure manter o paciente em uma superfície firme com a cabeça mais
baixa que os pés e, se possível, solicite auxílio enquanto inicia a RCP, obser-
vando três aspectos básicos: circulação artificial (C), abertura da via aérea (A) e
ventilação artificial (B) – (CAB).
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• quantas compressões:
• Só compressões: comprimir o tórax, na velocidade mencionada
acima, sem interrupções até a chegada do resgate.
• Compressões e insuflações: 30 compressões para 2 insuflações,
sem interromper, até a chegada do resgate.
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Referências