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PARECER PSICOPEDAGÓGICO

IDENTIFICAÇÃO

Nome da Criança:

Data de Nascimento: Idade:

Escola:

Série / Ano: Turno:

Nome do Pai:

Nome da Mãe:

Nome do Informante na hora da consulta:

DEMANDA

Conforme relatado pelos pais, nosso principal objetivo é (descrever o objetivo


terapêutico), por meio de técnicas específicas que promovam o desenvolvimento de
habilidades necessárias de acordo com a idade cronológica da criança e a idade escolar.
No que tange ao aspecto psicoeducacional e pedagógico optamos por seguir o plano
terapêutico com base nas (descrever se é dificuldade de aprendizagem, comportamento,
aquisição de habilidades)

Drª Jéssica Cavalcante – Neurodesenvolvimento – Aprendizagem – Vínculo Alimentar


Avenida Epitácio Pessoa, 475 – Bairro dos Estados, Empresarial Royal Trade Center, sétimo
andar, sala 707. Telefone: (83) 987295069
PERÍODO DE AVALIAÇÃO

Diante da demanda foi optado por (descrever se é avaliação e - ou


intervenção), em cada sessão avaliamos algum aspecto e também aplicamos atividades
interventivas para que se potencialize as habilidades supracitadas e elencadas como
objetivos terapêuticos.

NUMERO DE SESSÕES

Primeira sessão: Diálogo com os pais (Rotina familiar e aspectos


educacionais)

Segunda sessão: Sessão de interação com a criança

Terceira sessão:

Quarta sessão:

Quinta sessão:

*Descrever o que aconteceu em cada sessão

INSTRUMENTOS APLICADOS

Dissertar se aplicou alguma Escala ou Teste de rastreio, é preciso falar sobre o


instrumento solicitado, bem como quais são os objetivos do mesmo, aspectos
históricos (dissertar a sigla do mesmo, o que representa, quais habilidades que ele

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avalia, por que o mesmo é tão importante quanto sua confiabilidade), dissertar o
motivo pelo qual você selecionou o mesmo.

É preciso relatar como foi a aplicação do mesmo, as dificuldades que você teve em
relação ao uso do instrumento, se houve um preparo da família e do sujeito a ser
avaliado.

Relatar o comportamento do sujeito durante a aplicação do instrumento, bem como


suas potencialidades e dificuldades que o sujeito apresentou durante a aplicação da
escala, teste, protocolo ou bateria de avaliação.

Acercas das dificuldades elencar as habilidades já adquiridas e as que o sujeito


precisa adquirir ou a vir desenvolver, é essencial elencar também aspectos
comportamentais, pois o comportamento interfere no desenvolvimento humano.

PROGNÓSTICOS

Relatar como foi o desempenho do sujeito em todas as sessões, suas


dificuldades e potencialidades.

Se existe a possibilidade de uma continuidade no processo terapêutico é


importante relatar o mesmo, o motivo pelo qual necessita de uma continuidade no
tratamento. Indicar também orientações quanto ao futuro plano interventivo, a exemplo,
se o sujeito tem atraso no desenvolvimento, é importante indicar os passos futuros, os
objetivos do plano terapêutico qual o mesmo será exposto, elencando pontos dos aspectos
do desenvolvimento e comportamento humano, além de diretrizes para a família (indicar
e orientar plano de estimulação para o lar), diretrizes educacionais (orientar o PEI – Plano
educacional individualizado), caso tenha necessidade de encaminhamentos para outros

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profissionais, explicar a real necessidade e importância do mesmo, bem como a
importância de uma equipe multi e interdisciplinar nesse caso específico.

É importante também ressaltar as evoluções e conquistas terapêuticas, que


evoluções esse sujeito teve após a exposição terapêutica, repassar orientações para o
mesmo continuar em processo evolutivo.

RECOMENDAÇÕES E ENCAMINHAMENTOS

ADAPTAÇÕES NO CONTEXTO ESCOLAR

 Orientação quanto a organização da sala de aula (prática de inclusão)

CONDUTA PARA O ENSINO

Orientações para o ensino inclusivo, bem como orientações para a


adaptação curricular conforme o caso.

AQUI ESTÁ UMA LISTA DO QUE OS PAIS E OS PROFESSORES


PODEM FAZER DURANTE UMA CRISE:

*Orientações padrões para o manejo de crises

*É importante aqui você passar orientações também específicas


conforme as reais necessidades do sujeito qual você atendeu.

1. Permitir que o jovem, sempre que possível, faça escolhas através das etapas
de intervenção de crise; no entanto, não ofereçam opções se comprometer o que você está
tentando alcançar.

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2. Raiva, medo e ansiedade também podem ter um impacto sobre o
comportamento. Mães e pais que estão passando por um divórcio, uma crise de saúde,
uma mudança de emprego, ou qualquer outra mudança podem pensar que estão lidando
e “dando conta” de tudo e não há nenhuma razão para o jovem para se preocupar. Mas
se você está estressado com alguma coisa, as chances de seu filho estar são grandes! –
especialmente se ele é impotente para fazer qualquer coisa sobre isso, ou até mesmo se
comunicar suas preocupações.

3. Estar com fome, cansado ou com sede, pode deixar a criança irritada/mau
humorada. Pouco sono ou o inicio de uma gripe podem facilmente explicar o
comportamento incomum. Se seu filho tem um padrão de mau humor em um
determinado momento do dia, tente oferecer um pedaço de fruta na hora para ver se faz a
diferença (antecipando e redirecionando o comportamento).

4. Durante uma crise, muitos dos comportamentos das crianças podem não
fazer sentido óbvio (ou seja, eles não parecem servir a qualquer propósito claro). Mas,
por exemplo: um jovem cuspir em todas as paredes e janelas não é com o intuito de
irrita-lo. Suponha por um momento que comportamentos “loucos” como este fazem
algum sentido, e que a criança está enviando mensagens codificadas sobre as coisas que
são importantes para ele. É importante tentar decifrar o código e “ler” as mensagens.

5. Durante crise, utilize sempre voz e comportamento calmo, mas transmita


firmeza.

6. Dê fones de ouvido para o jovem para que ele possa fechar os sons
confusos em torno dele.

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7. Ajude o jovem a vê-lo como um “solucionador de problemas”. Deixe-o
saber que você está ciente de quão difícil é a situação para ele. Diga-lhe que o seu trabalho
é ajudar com essa dificuldade. Explique claramente que sua ajuda não significa evitar a
situação ou fazendo isso por ele, mas sim ajudá-lo a fazer. (por exemplo, “Você tem um
problema, e eu estou aqui para ajudá-lo a resolvê-lo”).

8. Em vez de olhar para o comportamento como “ruim”, olhe para a forma


como o contexto ou ambiente está fora de sincronia com o jovem, e explorar o que você
pode fazer sobre isso.

9. Mantenha seu objetivo em mente enquanto você percorre as etapas de


intervenção, criando novas e futuras regras para próximas intervenções.

10. Olhe minunciosamente para todas as possíveis fontes de dor (por


exemplo, dentes, refluxo, intestino, ossos quebrados, cortes e lascas, infecções, entorses,
contusões, etc). Quaisquer comportamentos que parecem ser localizados podem indicar
dor.

11. Deixe claro para o jovem ou criança que você está no controle; de a ordem
uma vez, sem contradições e sem ceder.

12. Colocar em pratica o que foi decidido como a solução adequada para o
problema. Isso pode envolver a realização de uma atividade, aceitar uma mudança, ou
reorganizar o ambiente depois de um colapso.

13. Ao invés de dizer a seu filho o que você não quer que ele faça, direcioná-
lo para o que ele deve fazer em seu lugar. Por exemplo, em vez de dizer “pare de puxar o
cabelo do seu irmão,” dizer “colocar a mão para baixo.”

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14. A segurança é uma das principais prioridades durante uma crise.

15. Preste atenção ao que você diz nos momentos durante a crise. Seja muito
concreto e específico como você conversar com o jovem.

16. Observe e investigue com um neurologista questões acerca de


crises convulsivas.Sevocê está preocupado com isso, mantenha um registro e discuta
com o seu médico.

17. Em todos os ambientes, algumas coisas podem ser modificadas, outras


não. Às vezes o problema é um gesto bem-intencionado que acaba sendo contra-
produtivo (por exemplo, um professor dando uma bala/brinquedo para acalmar a criança,
acaba por recompensar o comportamento inadequado e transformando-o em o “ponto
alto” do dia). A geladeira sempre fará barulho, mas se você perceber que o som distrai
o jovem, você pode ajudá-lo a arrumar um local tranquilo para fazer trabalhos de casa.
Você pode encontrar um descompasso entre o que se espera de seu filho e que ele pode
realmente fazer. Descobrir a função que cada comportamento esta exercendo, bem como
reconhecer o que esta reforçando este comportamento é o maior trunfo que você pode ter.

18. Registre as explosões da criança. Suspenda seus julgamentos (o que você


acha que sabe). Muitos comportamentos são desencadeados por um evento especifico
(antecendente) e reforçados pelo ambiente. Talvez isso só acontece quando você ligar a
luz fluorescente na cozinha. Talvez ele seja mais propensos a ter crises no dia da fruta da
escola, ou depois que você acabou de ligar as luzes porque está ficando escuro lá fora.
Quando esses eventos acontecem ? Será que a mesma coisa acontece muitas vezes em
primeiro lugar? Assim como você pode de repente sentir fome como você caminha
próximo ao McDonald, há “configuração eventos” na vida de seu filho (ou seja, coisas
que “partiu” comportamentos difíceis). Você pode usar um diário ou registro para tentar

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identificar esses eventos configuração para alguns dos comportamentos mais difíceis de
seu filho.

19. Mantenha o foco durante a crise. O jovem pode trazer a tona questões
estranhas ou independentes á crise para tentar justificar o seu comportamento. Ignore ou
interrompa comentários irrelevantes. Responda com: “Isso não faz sentido, não posso
prestar atenção a isso”, ou “Isso está fora do tópico, por isso vou ter que ignorar o que
você está dizendo”, ou “Eu não posso ajudá-lo com seu problema, enquanto você está
falando sobre algo não relacionado com o problema atual.”

20. Tente identificar quaisquer alergias alimentares ou sensibilidades que


possam estar incomodando seu filho. Diarreia algumas horas após comer um determinado
alimento certamente poderia indicar uma alergia – assim como bochechas coradas ou
ouvido vermelho. Muitos pais relatam que esteriotipias diminuem quando eliminam
certos alimentos. Consulte um médico.

*Finalizar com Local, data, assinatura e suas informações profissionais

João Pessoa, 09 de Julho de 2018

Jéssica S. Cavalcante – Psicopedagoga Clínica e Institucional


Especialista em Educação Especial e Inclusiva
CBO - 2394-25

Drª Jéssica Cavalcante – Neurodesenvolvimento – Aprendizagem – Vínculo Alimentar


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