JESUS

Relatos sobre Ele.

Aqui está o que se escreveu sobre esse ícone humano em todos os sentidos, chamado
Jesus.

Escrito por Wilson Carlos Bezerra

 18/8/2020

JESUS
Relatos sobre Ele.

Pelo Espírito “Dr Espanhol” - Centro Espírita Casa do Consolador, site

http://casadoconsolador.com.br/site

A oração “Pai Nosso” que Jesus nos ensinou é muito próximo da oração que
temos hoje.

Jesus veio em época que civilizações adiantadas estiveram na Terra, há 2000 e

1000 anos antes de Cristo.

O mundo era um repositório de espíritos muito muito indisciplinados,

rebeldes. Havia espíritos iluminados, como nunca deixou de existir, mas
poucos.

A Terra não progredia porque a humanidade só se importava em colonização

e/ou com o uso dos recursos naturais; porque os sapiens, que receberam os
espíritos de Capela e de Órion (35%), não eram capazes de gerar um
progresso evidente; vieram os
atlantis, mas eram muito
guerrilheiros.
Uma civilização se modifica de baixo para
cima, de dentro para fora.
Jesus outorgou-se renascer. Ele
sabia que uma civilização não se
modificava de cima para baixo,
nem de fora para dentro, mas de
baixo para cima e de dentro para fora. Diversos comitês foram criados no
plano espiritual.

Espíritos vários, com evolução muito alta, se preparavam para a

reencarnação, reconstruindo seus perispíritos para adequar-se ao ambiente
terráqueo. Isto exigia um período longo de retração perispiritual, de redução
energética. Jesus também passou por essa preparação. Era uma reconstrução
gradativa de corpos até se alcançar o corpo ideal para o objetivo.

O mundo precisava ser preparado para a chegada de Jesus. Era preciso haver
ânimo suficiente na Terra. Era preciso haver espíritos reencarnados como os
prepostos do Cristo, limpando as energias por pensamentos adequados e
atração de espíritos sintonizados.

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O povo judeu estava melhor centralizado no continente. Esse povo atendia

melhor que outros à sintonia dos profetas.

O povo romano não era adequado devido seu sistema social, onde um escravo
por exemplo nunca ascendia a castas maiores, enquanto entre os judeus os
profetas poderiam nascer do povo e ascender as hierarquias sociais. Surgiram
então vários profetas judeus e não judeus. Confúcio, Buda etc., eram profetas
mas não conseguiam disseminar suas mensagens.

Jesus foi introduzido no ventre de

Maria, que estava virgem. A O mundo precisava ser preparado para a
introdução foi por inspiração chegada de Jesus. Era preciso haver ânimo
artificial, portanto. Poderia ser suficiente na Terra.
diferente? Sim, por uma relação
sexual normal. No entanto, as
escrituras diziam que Maria seria
virgem, e assim o foi para credenciar melhor o fato.

A transição planetária começou com esse fato. Nos referimos a esta transição,
pela vinda de Jesus.

Houve uma explosão de energias que contaminou todos os níveis conscienciais

do planeta. Todas as mônadas terrestres foram tocadas pela energia de Jesus.

A gravidez de Maria foi diferente, pois Jesus crescia mais rápido que uma
criança normal. Maria tinha no máximo 1,50 m de altura, muito delicada,
muito meiga, muito amorosa, com uma voz divina, olhos azulados, rosto oval,
pele clara.

José, o pai, sentiu-se ultrajado, devido Maria estar virgem. Mas, foi levado em
desdobramento, a uma nave de onde viu a Terra de fora para dentro, quando
lhe foi explicado dentro de suas possibilidades de compreensão, diante de seu
espírito nobre e ético, a sua missão. (Era São German na reencarnação
anterior).

Seriam Maria e José os tutores iniciais de Jesus, escolhidos a dedo.

Jesus não nasceu de um parto normal, porque Maria era virgem, comprovado
por exames da época, e o parto seria difícil.

Depois de Jesus Maria teve filhos com José.

Jesus e família foram de Nazaré para o Egito e depois retornaram.

Desde menino Jesus se destacava, pelo físico avantajado e pelos seus

pensamentos. Seu olhar era de um magnetismo extraordinário.

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Os judeus desprezavam os leprosos, os bastardos, os cachorros (aceitavam os

gatos). Mas Jesus acolhia todos os animais, e sempre andava com um cachorro
sarnento embaixo do braço para cuidar da casa e ser tratado.

Jesus nunca comeu carne nem derivados de animais. Quando seu corpo estava
muito desgastado, cheirava peixes. Considerava que um pai não comia seus
filhos (os animais), principalmente Jesus que era preposto da força criadora,
preposto de Deus.

José morreu quando Jesus era adolescente.

Jesus acompanhou a sua
José tinha filhos do primeiro casamento, família até que todos
muitos moravam com ele, outros não, e a estivessem encaminhados.
maioria era casado.

José desencarnou num acidente de uma

construção. Jesus assumiu a família e foi
carpinteiro, seguindo o trabalho do pai.

Jesus não esteve na Índia, nem no Tibé, mas se projetava nesses lugares,
materializando-se durante o sono.

Jesus acompanhou a sua família até

que todos estivessem encaminhados.
Era um hábil carpinteiro. Não foi Desde menino Jesus se destacava pelos
seus pensamentos.
pescador.

Fisicamente Jesus era um dos homens mais bonitos da Terra, devido a

harmonia entre sua beleza de espírito e de corpo físico. Seu olhar era muito
claro, muito firme, muito acolhedor. Mesmo que seus lábios não sorrissem sua
face sorria. Era contagiante. Mesmo assim existia quem o odiasse. Tinham
inveja, achavam que Ele blasfemava, queriam que Ele fosse um líder político,
ou um líder, mas Ele não era. Todavia, era um líder espiritual.

Esse espírito que lhe conta essa história sobre Jesus foi conviver com o mestre
no seu grupo de 77 pessoas. O grupo dos 12 apóstolos foi planejado no plano
espiritual, eram líderes natos, com muita fé, mas com karmas a serem
resolvidos.

Nessa época, Maria formava o seu grupo de mulheres, e Joana de Cusa

apoiava financeiramente a obra de Maria.

Jesus encontrou nesse tempo a Maria Madalena, que era uma cortesã e que
não foi aquela apedrejada. Maria Madalena se modificou ao conviver com
Jesus. Sentiu um amor puro e límpido, e não foi casada com Jesus, e este não
teve filhos biológicos.

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Jesus se preocupava intensamente em educar os outros. Era essa a sua missão,

educar para a fraternidade, educar para nos desarmar diante dos nossos
humanos que não são nossos inimigos, mas nossos companheiros, somos
reflexos individualizados da fonte criadora (Deus).

Foi uma missão difícil diante de um povo judeu avesso a tudo o que é
novidade, diante de um povo romano extremamente mau, cruel para o seu
povo dominado.

Jesus falava grego, hebreu, aramaico. Jesus falava para mais ou menos 1000
pessoas, e naquela época essa quantidade era uma multidão.

Jesus arrastava multidões porque sua aura era quilométrica. Quem estava
nesse círculo quilométrico era atraído pelos benefícios da mensagem de Jesus.

Quando Jesus pregava o clima era como que perfumado por jasmim. Quando
Jesus pregava, seus companheiros espirituais de muitas moradas
extraterrestres vinham para a multidão carregando desencarnados que
estavam na erraticidade, procurando afrouxar laços de obsessão, procurando
tratar física e emocionalmente as pessoas. Jesus pregava, educava, amava,
curava, sem limites.

O corpo físico de Jesus precisava dormir 3 a 4 horas por noite. Apesar de toda
a engenharia genética espiritual, a energia física de Jesus era pouca diante do
seu vigor espiritual, não beneficiando-lhe para muitos anos de vida.

Jesus se reunia com o seu grupo diariamente, à noite, para exemplificar,

ensinar, explicar, desenvolver o mediunismo, abrir a visão do entendimento. E
conseguia nos educar.

A luz de Jesus se confundia com a luz das fogueiras das reuniões com os seus
seguidores, era como uma aurora boreal. Isso também nos reforçava a crença
dele ser um messias.

Ele lia os pensamentos. Ele não julgava, Ele acolhia, Ele consolava, Ele
educava, Ele não criticava, Ele apoiava, Ele mostrava o melhor caminho.

Jesus visitava sempre três colônias de

leprosos que existiam nos arredores de
suas andanças. Eram locais de muita Ele lia os pensamentos. Não
julgava, acolhia, consolava,
podridão, de muita tristeza, de muito
educava, apoiava, mostrava o
desânimo, de muita fome. As pessoas não melhor caminho.
se lavavam nem se limpavam. Jesus
ensinava a seus seguidores a emitirem
energias de cura, a magnetizarem água, a

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darem passes. As mãos de seus seguidores ficavam vermelhas de tanto calor

energético diante desses ensinamentos e usos.

Jesus reuniu nove seguidores e um tal de Petros, da banda dos romanos de

alta estirpe e que só tinha medo de morrer, e tinha medo dos leprosos que o
fariam morrer, mas Jesus também o carregou para os leprosos junto com os
nove seguidores. Devido o mau cheiro terrível Jesus começava a cantar e o
ambiente se enchia do perfume de jasmim. A voz de Jesus era tenor, macia,
veludosa, e Ele cantou uma música
de gratidão a Deus. Enquanto isso,
cada um dos nove fazia uma tarefa Jesus visitava os mais doentes.
para os leprosos: levava sementes
para plantio, folhas para remédios
que Maria Madalena manuseava
muito bem por ter aprendido com os
Essênios, que viam além da sua época, que eram uma comunidade aberta, que
divulgavam a fraternidade. Jesus pedia a Petros (o romano) que jogasse a
água de sua mochila nos ferimentos dos leprosos. Havia vermes nos
ferimentos, dedos e narizes caindo, buracos no rosto. Jesus cantava e limpava
as feridas com as mãos nuas. Retirava os vermes. Daí o doente parava de
sentir dor, de sentir mal estar, de sentir vergonha, e algumas feridas
cicatrizavam, algumas porque o karma não permitia a cicatrização de todas as
feridas. O romano Petros, um soldado de personalidade muito endurecida,
após 1 hora e meia de trabalho com Jesus estava tocado emocionalmente de
ver tantos benefícios. Após as atividades com os leprosos Jesus solicitava a
limpeza das roupas e dos corpos no rio, ou riacho, ou alguma água corrente,
para a desinfectação necessária. Jesus entrava na água e a esterilizava. Os
espíritos amigos de Jesus auxiliavam na esterilização. Na época não se
entendia sobre micróbios, bactérias, vírus etc. Falava-se que eram pragas.

Jesus era sensível a tudo e a todos. O romano Petros, que não era Judeu e não
era circuncisado, não entraria na água sem roupa para que não se descobrisse
que não era circuncisado, e Jesus percebendo a aflição criou uma situação que
retirou a atenção de todos para uma estrela, permitindo que Petros entrasse
na água sem as vestes.

Jesus nada exigia! Ele nos auxiliava a libertarmo-nos de nós mesmos para que
fôssemos felizes.

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Jesus vivia com a “tomada ligada”: conversava, cantava, brincava. Dois

passarinhos pousaram perto dele, que esticou os dedos e atraiu os pássaros, e
conversou com eles e os beijou. Ninguém entendia o procedimento de Jesus
para isso acontecer, mas via-se a sua afinidade com os animais.

Quando Jesus passava pela plantação de girassóis estes pendiam para Jesus!

Moisés trouxe os 10 mandamentos, a Lei. Jesus trouxe a confirmação dessa

Lei e a vivência dela no dia-a-dia. Allan Kardec trouxe a explicação da Lei.

Jesus morreu na cruz. Não ficou vivo

e não foi para a Índia.
Quando Jesus morreu na cruz eu,
esse Espírito Dr Espanhol, estava já
desencarnado, chorando o sofrimento
do meu mestre.
Romanos, rabis, leprosos, milionários,
escondidos dobravam seus joelhos e
faziam pedidos a Jesus.
Jesus era sensível a tudo e a
todos.

O corpo de Jesus foi sublimado,

transmutado do sólido para o gasoso,
conforme marcado no que se denomina o
santo sudário. Essa sublimação foi com o intuito de nada se fazer com o corpo
de Jesus, seja o que fosse e por quem fosse.

Durante três dias o corpo de Jesus se materializava através de fluidos

próprios. Quando Maria Madalena foi tocá-lo antes dos três dias Jesus não a
permitiu, pois o corpo não estava solidificado. Após os três dias alguns o
tocaram. Jesus se materializou para finalizar a sua missão, preparando seus
seguidores para a divulgação dos seus ensinamentos e vivências.

Muitos romanos, muitos rabis, embora escondidos, dobravam seus joelhos e

faziam pedidos a Jesus, por confiarem em sua honestidade, em suas verdades.
O mesmo acontecia com os leprosos e com os milionários. Jesus nunca quis ser
o maior nem o melhor, mas o caminho para a luz, para a libertação.

No passado, Jesus foi como nós, evoluindo à sua medida. Foi em outro
Universo. Tornou-se um dos prepostos da criação. Veio ainda jovem para o
nosso jovem Universo, com a missão de cocriar a vida, ao lado de outros
prepostos de Deus.

A energia de Jesus é tão intensa e pura que a nossa via láctea vive dentro
dessa energia.

Maria, mãe de Jesus, espírito celeste que está no Sol planetário, muito
próxima da Humanidade, emitindo-nos sua luz, para que não nos curvemos ao
medo, à ignorância.

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Que a nossa mente se eleve o mais alto possível para recebermos a intuição do
que é certo.

Que sejamos unidos na confraternização.

Que temos muito a aprender sobre família.

Que mesmo acreditando em outras vidas, precisamos aprender a não termos a

vida atual como a única, aprender sobre o desapego.

Jesus possuía mãos fortes de doação, dedos finos e compridos, sorriso meigo,
olhos magnéticos encantadores, de abraço fraterno, amoroso e terno.

Espírito Dr Espanhol.

Pelo Espírito “Dr Espanhol” -

Centro Espírita Casa do
Consolador, site
Jesus permitiu o seu próprio sofrimento
http://casadoconsolador.com.br/site porque a dor ainda convence mais. É
uma cultura desnecessária.
Os escritos considerados apócrifos
são verdadeiros em muitos itens.

O Vaticano esconde 90% da

história.

Muitas mulheres acompanhavam o dia-a-dia de Jesus e de Maria, sua mãe.

Maria era mais linha dura que Jesus.

Jesus comia com os pobres e com os ricos, com as prostitutas e com as não
prostitutas. Pregava a Lei escrita e vivia a Lei de Deus.

Jesus permitiu o seu próprio sofrimento porque a dor convence mais.

Permitiu a cruz sangrando e não um Jesus sorrindo porque a dor atraía mais
para o Jesus e para o seu evangelho. Jesus brincava na rua com as crianças,
vivia alegre, sorrindo.

Ainda existe a cultura da dor. A dor não é necessária.

Jesus não voltará, não reencarnará, porque Jesus não foi, não morreu. Pode
acontecer de no mundo de regeneração vir um outro Cristo, mas não Jesus.

Jesus se entristeceu com os vendilhões do templo, devido o sofrimento que

faziam aos animais, devido cobrarem dinheiro de pobres. Ao ir soltar os

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animais o povo o seguiu e empurrou, quebrou, gritou, como se fosse Jesus que
fez isto.

Os apóstolos não escreveram sobre a infância e a adolescência de Jesus, mas

no Vaticano há muito sobre esse assunto, que são os registros dos Essênios.

Maria, mãe de Jesus, solicitou ser

sua mãe, pois eram muito Os exércitos celestes de Jesus tinham
sintonizados, desde as encarnações características diferentes dos exércitos da
de Jesus quando em evolução. Maria Terra.
possuía já delicadeza extrema,
qualidades extremamente
evangelizadas. Preparou-se, tanto
quanto outros espíritos para poder reencarnar-se e cumprir sua missão.

Judas não foi um traidor, tinha problemas emocionais, sorria pouco, era
entristecido. Queria que Jesus fosse o líder dos judeus. Viu muitos milagres de
Jesus. Queria que Jesus, ao estar preso, confrontasse os romanos em nome dos
judeus, através do seu exército celeste. Só que o exército celeste de Jesus tinha
outras características dos exércitos conhecidos por Judas.

Houve uma preparação de Jesus, por duas semanas, para um momento

augusto, de libertação de milhares. O dia do sermão foi diferente, elevado,
bonito, augusto. Jesus sabia que seu tempo estava curto. Acontecesse o que
fosse, haveria sempre a esperança como alimento para todas as almas.
Herdariam a nova terra os brandos e os pacíficos, não os reis, os
pseudossábios, os escravizadores etc. Os humilhados seriam exaltados.

Jesus não é Deus, mas um de seus prepostos.

Jesus nasceu mais ou menos em maio.

Apenas parte da consciência de Jesus estava encarnada. Jesus, quando orava,

se sintonizava com a outra parte da sua consciência, o seu eu superior.

Quando Jesus desencarnou houve uma sucção de espíritos muito involuídos do

planeta. Já havia uma colônia sideral para receber esses espíritos, que
ficariam presos por mil anos, até a idade média. Outros espíritos estavam
presos há mil anos antes de Cristo.

Não haverá arrebatamento dos eleitos. Não há eleitos.

Problemas geográficos sempre existiram, existem e existirão.

No plano espiritual há os vírus mentais. A propagação deles depende das

atitudes dos espíritos. O mesmo acontece com os encarnados.

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Falar com Jesus na prece é mentalizar Jesus e deixar o sentimento se

expressar.

Atualmente está havendo um alinhamento entre quatro planetas, e isto trás

mudanças várias.

No início de sua missão de três anos No plano espiritual há vírus mentais. A

Jesus foi ao deserto por 40 dias, para propagação deles depende das atitudes.
reavaliar sua vida, sua missão.
Sintonizou-se consigo próprio. Foi
contactado por espíritos trevosos, o
que acelerou sua sintonização consigo
mesmo e com a fonte criadora (Deus).

A limpeza do umbral está acontecendo. Não há ovoides, foram retirados.

Não é tempo de extremismo.

O exílio fora do sistema solar está em 4 planetas.

Devemos mentalizar o caminho da fraternidade.

Carta do Senador Públio Lentulus

ao Imperador Tibério Cezar,

descrevendo as características

morais e físicas de Jesus.

Este documento foi encontrado

no arquivo do Duque de Cesadini,

em Roma.

“(...) o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus que pelo
povo é inculcado o profeta da verdade e os seus discípulos dizem que é filho de
Deus (...) Cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus: ressuscita os
mortos, cura os enfermos, é um homem de justa estatura e é muito belo no
aspecto e há tanta majestade no rosto que aqueles que o vêem são forçados a
amá-lo ou teme-lo. Tem os cabelos da cor amêndoa bem madura, são
distendidos até as orelhas, e das orelhas até as espáduas, são da cor da terra,
porém mais reluzentes. Tem no meio de sua fronte uma linha separando os

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cabelos, na forma em uso nos nazarenos, o seu rosto é cheio, o aspecto é muito
sereno, nenhuma ruga ou mancha se vê em sua face, de uma cor moderada; o
nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba é espessa, mas semelhante aos
cabelos, não muito longa, mas separada pelo meio, seu olhar é muito afetuoso
e grave; tem os olhos expressivos e claros, o que surpreende é que
resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar
fixo o seu semblante, porque quando resplandece, apavora, e quando ameniza,
faz chorar; faz-se amar e é alegre com gravidade. Diz-se que nunca ninguém o
viu rir, mas, antes, chorar. Tem os braços e as mãos muito belos; na palestra,
contenta muito, mas o faz raramente, e quando dele se aproxima, verifica-se
que é muito modesto na presença e na pessoa. É o mais belo homem que se
possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, a qual é de uma beleza rara, não
se tendo, jamais, visto por estas partes uma mulher tão bela, (...) De letras,
faz-se admirar de toda acidade de Jerusalém; ele sabe todas as ciências e
nunca estudou nada. Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça.
Muitos se riem, vendo-o assim, porém, em sua presença, falando com ele,
tremem e admiram. Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas
partes. Em verdade, segundo me dizem os hebreus, não se ouviram, jamais,
tais conselhos, de grande doutrina, como ensina este Jesus; muitos judeos o
têm como Divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de Tua
Majestade; eu sou grandemente molestado por estes malignos hebreus. Diz-se
que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles
que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes
benefícios e saúde. (...)

O Livro dos Espíritos,

pergunta 625.

Nesse livro, quando se fala sobre As Leis Morais, Kardec pergunta: “Qual o
tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao ser humano, para lhe servir de
modelo?”

A resposta dada pelos Espíritos Superiores foi: “Jesus”.

O livro “A Caminho da Luz”, ditado pelo Espírito Emmanuel para o médium

Francisco Cândido Xavier, diz na página 16:

“Só Jesus não passou, na caminhada dolorosa das raças, objetivando a

dilaceração de todas as fronteiras para o amplexo universal. Ele é a Luz do
Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo.

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Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre.

Sua mensagem de Amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e
da justiça, da fraternidade e da misericórdia. Todas as coisas humanas
passaram, todas as coisas humanas se modificarão. Ele, porém, é a Luz de
todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.”

No livro “Caminho, Verdade e Vida”,

em seu prefácio, ditado pelo Espírito Emmanuel

para o médium Francisco Cândido Xavier, diz:

Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida. Sua luz imperecível brilha sobre os

milênios terrestres, como o Verbo do princípio, penetrando o mundo, há quase
vinte séculos. Lutas sanguinárias, guerras de extermínio, calamidades sociais
não lhe modificaram um til nas palavras que se atualizam, cada vez mais, com
a evolução multiforme da Terra, Tempestades de sangue e lágrimas nada mais
fizeram que avivar-lhes a grandeza. Entretanto, sempre tardios no
aproveitamento das oportunidades preciosas, muitas vezes, no curso das
existências renovadas, temos desprezado o Caminho indiferentes ante os
patrimônios da Verdade e da Vida.”

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