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Simulando

Com ProModel
Curso Básico

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BELGE Engenharia e Sistemas
Bem-vindo ao curso básico do ProModel.

Para aumentar o aproveitamento do curso você pode participar das


discussões, compartilhar suas experiências,fazer perguntas quando
quiser e ir acompanhando com o instrutor os procedimentos do manual.

Estas páginas contém notas que ajudam a explicar os slides de maneira que
você possa recorrer a elas mais tarde para rever uma explicação mais
detalhada.

Seu sucesso é nossa prioridade. Qualquer sugestão para melhorar o curso


ou torná-lo mais produtivo é sempre bem-vinda.
A metodologia do curso segue os seguintes passos:
Breve discussão sobre questões levantadas na classe
Aprender os fundamentos do software
Construir um modelo junto com o instrutor
Ler o cenário do modelo de um sistema, aprendendo os métodos
de construção do modelo e, então, construí-lo.
Incrementar o modelo, aumentando sua complexidade. Isto será
feito através da leitura de cenários sucessivos que vão sendo acrescentados
ao modelo que você construiu anteriormente.

1
… um passeio pelas telas

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OBJETIVO: O objetivo deste módulo é familiarizar o aluno com os


diferentes menus do ProModel.

Através de vários slides nós vamos cobrir cada um dos principais


menus do ProModel e os tipos de informação e assuntos que você
pode acessar a partir destes menus. Isto corresponderá à uma
visão geral. À medida que os modelos vão sendo desenvolvidos, os
tópicos serão detalhados.

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Menus
Menus principais
principais

Janela
Janela de
de Layout
Layout

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Depois de fechar a janela de abertura, você verá esta imagem.

A figura acima mostra a janela principal, com o barra de menus e a


janela de layout.

Janela de Layout: A janela de layout é o espaço da janela onde


você constrói o modelo. É onde a representação gráfica do modelo
aparece. Você não está limitado ao tamanho pequeno da tela como
na figura. Usando as barras de rolagem horizontal e vertical você
pode rolar 99 vezes na largura e 50 vezes na altura em relação às
dimensões da tela mostrada acima.

O quão grande deve ser o layout é uma decisão que você deve
fazer. Obviamente, quanto maior ele for, mais detalhes poderão ser
representados. A desvantagem é que você precisa ficar arrastando
a tela enquanto o modelo é executado para ver tudo o que está
acontecendo nas áreas que não aparecem na tela do computador.
Quanto maior o layout, mais memória do PC será necessária.

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Menu
Menu Arquivo
Arquivo

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O Menu Arquivo: O menu arquivo contém algumas ações padrão,


bem como algumas que são específicas do ProModel.
As seleções Novo, Abrir, Salvar, Salvar como, Configuração da
Impressora e Sair são comuns à maioria dos softwares e operam
da mesma maneira como você já deve conhecer.
A seleção Mesclar permite a você escolher um modelo já existente
(ou submodelo) e combiná-lo (fundi-lo) com outro modelo. Nós
vamos comentar mais sobre isso mais tarde no nosso curso.
Ver Texto e Imprimir Texto permite você ver (ou imprimir) todas as
especificações do modelo inteiro num mesmo local na tela.
Imprimir Layout imprimirá o esboço do background do modelo que
você desenhou ou importou para o modelo.
Criar Pacote do Modelo agrupa todos os arquivos necessários
para rodar o modelo (o arquivo do modelo, o arquivo da biblioteca
gráfica e todos os arquivos externos) dentro de um arquivo .pkg
para fácil locomoção. Já o Instalar Pacote do Modelo faz o oposto
(desagrupa os arquivos deixando-os na situação original).

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Menu
Menu Editar
Editar

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Editar: Como o próprio nome sugere, o menu Editar permite


você manusear as linhas das diversas tabelas do ProModel,
deletando registros que você criou previamente, inserindo novos
registros entre registros existentes e acrescentando ou movendo
registros para uma nova posição na tabela.

O menu Editar muda suas opções dependendo do campo a partir


do qual ele é solicitado.

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Menu
Menu Exibir
Exibir

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O menu Exibir: Este menu contém itens que lhe permitem mudar o visual da
sua tela ou parâmetros com os quais você pode configurar suas preferências.
O painel de atalhos torna o painel de abertura ligado ou desligado.
Exibir Grade e Ajustar à Grade sobrepõe na janela de layout, uma grade
(que pode ser dimensionada), permitindo a você encaixar os objetos nos nós
da grade ou não. Isto é usado para desenhar ou configurar a escala de
distância.
Exibir Redes Escondidas e Exibir Roteamento faz com que as redes de
caminho que foram escondidas anteriormente voltem a ser exibidas e os
roteamentos sejam mostrados todo o tempo (ao invés de somente na Lógica
de Processos).
Exibir permite a você predefinir diferentes “panoramas” do layout do modelo e
chamar estas vistas enquanto ele está rodando ou quando estiver construindo
o modelo.
As duas configurações de Zoom mudam o tamanho do modelo na janela de
layout.
O Zoom para se ajustar ao layout encolhe ou expande os gráficos do
modelo de modo a ocupar o máximo de espaço da janela mostrando-o por
completo.
Ajustes de Layout e Editar Tabelas serão discutidos nas páginas futuras.
Atualizar Layout recompõe a tela do layout.
Restaurar Posições de Janelas retornará todas as janelas abertas para suas
posições e tamanhos padrão. Esta é uma maneira rápida de colocar as
janelas organizadamente na tela de novo.

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Menu
Menu Construir
Construir

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Construir: O menu Construir é a área foco da construção do


modelo. É onde você define todos os aspectos do modelo que está
construindo.

Nele há tanto elementos requeridos por todos os modelos, como


também elementos opcionais. Os elementos requeridos são Locais,
Entidades, Processos e Chegadas. Sem estes elementos
requeridos nenhum modelo funcionará.

Elementos opcionais ajudam você a definir e detalhar ainda mais o


modelo, tornando-o mais complexo. Tais elementos como os
Recursos, Variáveis, Atributos e Macros estão lá para tornar o
modelo mais próximo do real e fazê-lo processar a lógica que você
quer que ele faça.

Finalmente, as seleções Imagens de Fundo e Informação geral


ajudam a montar o cenário gráfico do modelo e lhe acrescentam
informações necessárias.

A maioria destes elementos de construção do modelo será discutida


em muito mais detalhe à medida que as lições práticas do curso
avançarem.

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Menu
Menu Simulação
Simulação

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Menu Simulação: O menu de simulação vai executar o modelo


através da opção Executar. Você pode, se preferir, selecionar
Salvar e Executar, se quiser salvá-lo antes de executar.
A seleção Opções desempenha funções como configurar o endereço
destino do arquivo que vai conter o relatório gerado, controla por
quanto tempo a simulação deve rodar, seleciona datas e tempos
exatos em que o modelo deve rodar (usualmente requeridos quando
você está usando turnos no modelo), declara o tipo de relatório de
output você deseja e configura o número de replicações a serem
executadas.
Parâmetros do Modelo serão discutidos mais tarde e está
relacionado com alterações de RTI (Run Time Interface) que você
possa ter definido.
Cenários são definidos e o modelo é executado. Usar cenários
permite a você predefinir diferentes parâmetros do modelo (tais como
tempo de processamento de um serviço) e salvar a diferença para
um cenário nomeado diferentemente no mesmo modelo. Então,
executando cenários, o ProModel irá automaticamente rodar ambos
os cenários, um após o outro, e fornecer dois diferentes relatórios de
output baseado nas mudanças que você definiu. Você estará
fazendo isto no quinto modelo deste curso.
Se você dispõe do SimRunner Optimization Software você pode
abrí-lo aqui e definir um projeto de otimização.

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Menu
Menu Resultados
Resultados

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Menu Resultados: Há dois elementos no menu Output.

Ver Estatísticas abrirá o já criado arquivo de saída para um


modelo que está atualmente aberto. Se não há modelo aberto,
ele abrirá o programa de estatísticas. A partir daí, você pode
secionar Arquivo - Abrir e qualquer arquivo de saída que foi
previamente salvo.

Se você executou previamente um modelo, você pode ativar a


função Rastrear enquanto o modelo está sendo executado e
salvá-lo em um arquivo. Esta função Rastrear grava cada ação
que o modelo executa e o tempo da execução. Ver rastreador
abrirá o arquivo de rastreamento previamente salvo. Isto é
usado para ajudar na depuração de modelos.

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Menu
Menu Ferramentas
Ferramentas

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O menu Ferramentas: Há vários itens diferentes no menu


Ferramentas.

O Editor Gráfico abre o programa que permite você tanto ver como
editar ícones usados pelo ProModel. Você pode adicionar ícones,
desenhar novos ícones ou movê-los de uma biblioteca gráfica para
outra.

Stat::Fit é o nome do software de ajuste de curvas feito pela Geer


Mountain
Software que é agregado ao ProModel. Você pode abrí-lo diretamente
deste menu.

O Pesquisa de Expressão permite encontrar palavras ou parte de


palavras em qualquer lugar do seu modelo. Você pode também fazer
alterações em nomes universais usando esta ferramenta.

Opções será coberto numa próxima página com mais detalhes.

Customizar permite ajustar os valores padrão para a barra de


ferramentas, associação do pacote do modelo e criar atalhos para o
ProModel Power Tools. Power Tools são programas auxiliares que o
ajudam na construção do modelo, usando ActiveX, etc.

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Menu
Menu Janela
Janela

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Menu Janela: Esta janela é comum à maioria dos programas


escritos para Windows.

11
Menu
Menu Ajuda
Ajuda

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Menu Ajuda: O menu Ajuda é disposto como a maioria dos


menus de ajuda.

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… Configurando parâmetros
do sistema
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Nós vamos agora retornar ao menu Exibir e falar sobre as


seleções
Ajustes de Layout e Edição de Tabelas seguidos pela seleção
Opções do menu Ferramentas.

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Parâmetros de Configuração
Ajustes de Layout
Ajustes de grade
Cor de Fundo

Edição de Tabelas
Fonte
Cor

Ferramentas - Opções
Pastas
Autosave
Configurações
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Estes são os itens que serão cobertos pelos próximos slides.

14
Selecione
Selecione Ajustes
Ajustes de
de Layout
Layout
para
para ajustar os parâmetros do
ajustar os parâmetros do
software
software
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Há três elementos que podem ser configurados como você


deseja a partir das configurações do layout Ajustes de
Layout.

O uso do Ajustes da Grade, Cor de Fundo e Cor do


caminho de roteamento serão abordados nos próximos
slides.

15
Ajuste
Ajuste oo Tamanho
Tamanho da da
Grade
Grade para
para uma
uma distância
distância
conhecida
conhecida do layout ee ajuste
do layout ajuste aa
unidade
unidade dede distância
distância ou
ou tempo
tempo 16

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Ajustes da Grade e Escala: A janela da esquerda mostrada


acima é aberta quando se seleciona Exibir - Ajustes de Layout –
Ajustes da Grade. A janela do lado direito pode então ser aberta
clicando no botão Escala.

A Grade pode ser sobreposta em cima da janela de layout. Isto


pode ajudar você a desenhar um fundo para seu modelo ou ajustar
uma escala para um fundo importado.

O Tamanho da Grade pode ser alterado usando-se a barra de


rolagem vertical na janela Grade. Diferentes cores das linhas da
grade podem ser aplicadas a cada linha de grade ou, também,
uma a cada dez linhas (dependendo da sua cor do fundo).

Há dois campos na janela Escala: entre com a distância por


unidade de grade e entre com o tempo por unidade de grade.

16
Por
Por exemplo:
exemplo: se se esta
esta parede
parede tiver
tiver 15
15 pés,
pés, conte
conte oo
número
número de de grades
grades (12)
(12) ee divida
divida 15
15 por
por 12.
12.
Ajuste
Ajuste aa escala
escala para
para 1.25.
1.25.

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Para ajustar uma distância, da escala corretamente em uma


figura de fundo importado (como um desenho de CAD, por
exemplo), encontre um objeto com uma distância conhecida
(digamos uma parede que mede 15 pés), conte o número de
unidades de grade que cobre este objeto (digamos que haja 12
unidades de grade ao longo deste balcão) e divida a distância
conhecida pelo número de unidades de grade (15/12 = 1.25).
Entre com o quociente (1.25) no campo de distância de escala.
Logo, todas as distâncias no modelo terão suas medidas
corretamente baseadas nesta escala.

Se você prefere usar tempo como sua medida, faça a mesma


coisa e entre com a escala no mesmo campo.

A escala usada (distância ou tempo) será determinada pela


seleção do seu Rede de caminho. Nós vamos cobrir este
assunto quando discutirmos como construir as redes de caminhos.

17
Para
Para mudar
mudar aa cor
cor de
de fundo
fundo do
do layout,
layout, selecione
selecione
Exibir – Ajustes de Layout – Cor de fundo.
Exibir – Ajustes de Layout – Cor de fundo.
Escolha
Escolha aa cor
cor na
na palheta
palheta de
de cores.
cores.
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Cor de Fundo: Você pode mudar a cor do fundo da janela de


layout ou do modelo. Isto é feito para “embelezar” o modelo ou
para poder colorir direto no gráfico de fundo importado.

Para alterar a cor cinza padrão, clique em Exibir – Ajustes de


Layout – Cor de fundo. Uma paleta de cores aparecerá. Clique
direto na paleta de cores ou faça sua própria nova cor.

Deixe sua imaginação o guiar. Nosso conselho é não usar cores


escuras no fundo. Isto vai tornar obscuro os outros gráficos e as
animações.

18
Selecione
Selecione Exibir
Exibir –– Edição
Edição de
de Tabelas
Tabelas para
para
mudar
mudar as
as configurações
configurações para
para aa Fonte
Fonte ee para
para as
as
cores nas tabelas de edição.
cores nas tabelas de edição.

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Edição de tabelas: A seleção Exibir - Edição de tabelas permite


a você selecionar o tamanho e estilo da fonte que você quer usar
e a cor das tabelas de edição.

Os próximos slides explicam como mudar estas opções a seu


gosto.

19
Selecione
Selecione oo nome
nome
da
da fonte,
fonte, oo estilo
estilo
ee oo tamanho
tamanho
desejado
desejado para
para os
os
cabeçalhos
cabeçalhos ee oo
texto
texto aa serem
serem
inseridos.
inseridos.
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Fonte: Selecionando Exibir - Edição de Tabelas - Fonte, uma


janela irá aparecer permitindo a você selecionar o nome da fonte
(isto irá mostrar todas as fontes que você dispõe no seu
Windows), o estilo (regular, itálico, negrito ou negrito itálico) e o
tamanho da fonte.

Os padrões são Courier New, Regular, tamanho 8.

(Nós não recomendamos que se utilize itálico).

20
Selecione
Selecione Exibir
Exibir --
Edição
Edição de de Tabela
Tabela --
Cor
Cor para
para colorir
colorir
aa linha
linha não
não
selecionada
selecionada da da
tabela. Use
tabela. Use a a
palheta
palheta dede cores
cores
para selecionar
para selecionar
aa cor.
cor.
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Cor das Tabelas de Edição: A definição dos objetos do


ProModel tais como locais, entidades, recursos, etc. é feita em
diferentes tabelas de edição. Um exemplo de tabela de edição de
locais é mostrado acima.

A tabela de edições tem múltiplas linhas e destaca a linha que está


sendo usada. As outras linhas não ficam em destaque.
Selecionar a cor para a tabela faz a linha destacada mais
rapidamente identificável por acarretar um melhor contraste entre
as cores.

21
Selecione
Selecione Ferramentas
Ferramentas –– Opções
Opções para
para nomear
nomear
pastas padrões, definir o tempo entre
pastas padrões, definir o tempo entre
salvamentos
salvamentos automáticos
automáticos (Auto-salvar)
(Auto-salvar) ee marcar
marcar
algumas seleções de configurações.
algumas seleções de configurações. 22

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Pastas: No menu Ferramentas – Opções você pode configurar as pastas onde


você quer guardar (ou procurar) suas bibliotecas gráficas, modelos, relatórios
de saída e o modelo salvo automaticamente. As pastas padrão são definidas
na instalação do software.

Biblioteca Gráfica Padrão: Você pode definir a biblioteca gráfica que os novos
modelos usarão como padrão em Informação Geral.

Salvamento Automático: Freqüentemente, o ProModel salva


automaticamente o modelo em que você está trabalhando. Ele é salvo como
um modelo chamado autosave.mod, e não com o nome do modelo que está
aberto. Você pode configurar a freqüência deste salvamento automático nesta
tela.

Outras configurações: Ainda nesta janela você pode ativar o Menu de


Construção detalhado, que é recomendável. Esta opção exibe a maioria das
seleções no menu Build. Você pode também preferir exibir ou esconder o
Painel de Apresentação depois de carregar o software. Selecionando
“conformar deleção de regostro”, você será sempre interrogado se você tem
certeza que deseja deletar um registro que você definiu. Finalmente, você pode
se assegurar de que o comprimento de um segmento das redes de caminho é
recalculado se for ajustado depois que você o desenhou.

Visualizador de Relatórios Padrão: Você pode selecionar o modo comum ou


o visualizador 3D.

22
Construindo Modelos de
Simulação
Usando ProModel

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Agora é hora de começar a construir modelos!

Você e seu instrutor vão construir o primeiro modelo juntos.


Siga com ele e acompanhe as lições.

Iremos mostrar como se faz uma tarefa no ProModel e então


você e o instrutor irão fazê-la juntos. Por favor não tente
avançar na frente do ponto que estiver sendo ensinado pelo
instrutor.

23
Por favor leia o

Modelo prático
Fábrica

encontrado na página
seguinte

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Esta é a descrição narrativa do modelo. Por favor, leia-a por


completo e informe ao instrutor quando você estiver pronto
para continuar.

24
MODELO PRÁTICO 1
FÁBRICA

Este modelo será construído juntamente com o instrutor.


Uma pequena indústria manufatureira recebe Peças e as estocam para uso posterior. A Peça é
entregue a cada 40 minutos, 5 unidades por vez. Ocorrem 10 entregas ao longo do dia. A Peça
se move da área de estocagem até uma esteira. Esse movimento leva 2 minutos. A esteira leva
o material ao início da área de máquinas. A Peça move-se da área de descarregamento da
esteira para o separador, onde ela é processada e cortada em 3. O movimento leva 1 minuto. O
processo no separador leva 5 minutos e o aspecto gráfico da matéria-prima muda para mostrar
que foi cortada em 3 peças. Cada Peça movimenta-se para um torno (ou para uma cesta, caso
o torno esteja ocupado). O tempo para ir até o torno é de 2 minutos e para a cesta é de 1.5
minutos. O torno tem um processo automático cuja duração é de 2 minutos. As Peças que vão
para a cesta também vão para o torno assim que houver capacidade disponível. O movimento
da cesta para o torno dura 1 minuto. Saindo do torno, o gráfico da peça é alterado novamente.
A peça é colocada em outra esteira. Esse movimento leva 2 minutos. Ela se move até o final da
esteira e então para um destino final onde ela é preparada para expedição. Esta movimentação
leva 0.5 minuto. No local final, 4 peças trabalhadas são acumuladas antes de receberem uma
última operação que leva 1 minuto. Elas então deixam a fábrica. Juntamente com o instrutor,
desenvolva um modelo que use o cenário descrito e as seguintes informações adicionais:

1. Informação geral
Biblioteca gráfica: pmTrain2003.GLB
Unidade de tempo: Minutos
Unidade de distância: Pés
2. Gráfico de fundo:PM_Prac.bmp. A parede tem 40 pés
3. Locais (capacidades entre parênteses):
Estoque (32)
Esteira (Inf), Acumulativa, Comprimento 40 pés, Velocidade 20 pés por minuto, entidade
orientada pela largura
Separador (1)
Cesto (Inf), use um contador para mostrar o conteúdo do Cesto
Torno (1)
Esteira_final (Infinito), Acumulativa, Comprimento 60 pés, Velocidade 25 pés por minuto,
entidade orientada pelo largura
Destino_final (4)
4. Entidades:
Peça ……. Velocidade 150 pés por minuto, dimensões da esteira são 1.5 pés de largura por 3
pés de comprimento para cada gráfico (Gráfico 1 é um retângulo vertical preto, Gráfico 2 é o
mesmo mas em laranja e na horizontal e o Gráfico 3 é uma engrenagem violeta)
5. Opções para Simulação: Rode o modelo no modo “Tempo” para uma replicação. Deixe o
modelo rodar até que ele pare sozinho.

25
Seqüência
1. Informações gerais
2. Gráficos de fundo
3. Locais
4. Entidades
5. Chegadas
6. Processos

Sucesso
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Para alcançar o pico do sucesso, nós devemos construir


modelos usando uma seqüência padrão.

Como foi falado, todos os modelos devem ter Locais,


Entidades, Processos e Chegadas.

Os próximos slides vão cobrir cada uma destes tópicos


dizendo como eles são usados. Eles constituirão peças-chave
para construir o modelo da Pequena Fábrica.

26
Selecione
Selecione Informação
Informação Geral
Geral no
no
menu
menu Construir
Construir do
do ProModel
ProModel
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No menu Construir , selecione Informação Geral

27
Você
Vocêpode
podedar
darum
umtítulo
títulopara
paraseu
seumodelo,
modelo,escolher
escolher
suas
suas unidades de tempo e distância, anotaruma
unidades de tempo e distância, anotar uma
observação
observaçãosobre
sobreoomodelo,
modelo,selecionar
selecionarqual
qual
biblioteca
bibliotecagráfica
gráficausar
usar eeconfigurar
configuraraalógica
lógicade
de
inicialização ou de encerramento
inicialização ou de encerramento
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Informação Geral: Esta janela permite a você checar suas


unidades de tempo e distância padrões e mudá-las de acordo com
o escopo de modelo.

O Título é qualquer texto string que você pode querer usar para
ajudá-lo a descrever o modelo. Quando fornecido, o título
aparecerá na barra de títulos ou na janela do ProModel.

Uma Observação (Nota) pode ser escrita através de um texto


simples. É usada para se inserir qualquer informação, descrição
ou instrução sobre o modelo. Você pode ativar a observação para
que ele apareça automaticamente na abertura da execução do
modelo marcando “Mostrar Anotações do Modelo” no menu
Simulação – Opções.

Você escolhe qual Biblioteca Gráfica quer usar no modelo a


partir da lista de bibliotecas gráficas disponíveis. A biblioteca
gráfica contém os ícones que podem ser usados no modelo para
representar objetos.

28
Gráficos de fundo
‹ Desenhos, ícones ou layouts de
uma empresa

‹ Use Editar – Importar Gráfico para


importar o gráfico de fundo.

‹ Para situar o ícone ao fundo do


layout, clique no ícone e, então,
clique na janela de layout bem no
lugar que você quer que o ícone
apareça.
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Imagens de Fundo: Gráficos de fundo melhoram bastante o


visual do modelo e ajudam outros usuários a se orientar para
reconhecer os lugares do modelo.

Você pode desenhar seu próprio background usando as


ferramentas fornecidas pelo ProModel ou você pode importar um
desenho (freqüentemente a partir de software CADD).

Os tipos de figura que podem ser importados são .bmp, .wmf, .pcx
e .gif.

O menu Editar permite a você importar um gráfico de fundo.


Selecionando Editar – Importar gráfico levará você para a pasta de
Bibliotecas Gráficas onde você pode selecionar o arquivo que você
quer importar.

Uma vez que o gráfico de fundo está no lugar, você pode querer
colocar outros ícones no gráfico de fundo para se adicionar a ele.
Selecione o ícone a partir da janela da biblioteca gráfica que está
aberta na parte superior e clique no layout onde você quer que o
ícone seja colocado. Você pode mudar o tamanho arrastando o
canto do ícone.

29
Selecione
Selecione na
na frente
frente
ou atrás da grade
ou atrás da grade

Selecione
Selecione Imagens
Imagens de
de Fundo
Fundo
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Imagens de Fundo: Quando você entrar nessa opção, terá que optar
entre Na Frente da grade) ou Atrás da grade. Isto significa se o gráfico
será colocado em cima ou atrás da grade que pode ser sobreposta na
janela de layout.

A regra básica é colocar o gráfico atrás da grade. Deste jeito, a grade


será visível se você precisar ajustar a uma escala para o desenho do
Gráfico de Fundo.

30
Escolha
Escolha Importar
Importar Gráfico
Gráfico

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Selecione, então, Importar Gráfico do menu Editar. Uma lista de


Bitmaps que você salvou no arquivo da biblioteca gráfica será
listada. Selecione a partir desta lista ou de outro lugar. Você
também pode usar arquivos .wmf, .gif e .pcx.

31
Gráfico
Gráfico de
de
Fundo
Fundo
Importado
Importado

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O Gráfico de Fundo sempre é posicionado no canto superior à


esquerda da janela de layout. Uma vez lá, você pode arrastá-lo
para qualquer posição que quiser.

Uma vez que o gráfico de fundo foi inserido você pode colocar
outros ícones de gráficos de fundo da biblioteca gráfica no layout.
Simplesmente clique no ícone na parte superior da janela
biblioteca gráfica e, então, clique no layout na posição onde você
quer que ele apareça.

Você pode também querer colocar texto no gráfico de fundo. O


próximo slide mostra como inserir o texto e lista alguns nomes
para serem colocados em seu plano de fundo depois de você
importar o gráfico.

32
Etc.
Adicione
Adicione texto
texto

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Texto de Fundo: Você pode adicionar texto ao gráfico importado.

Da janela vertical situada no lado esquerdo da tela contendo


ferramentas de desenho e funções cortar-copiar-colar, selecione o
caractere “A”. Este é o caractere de texto. Clique então no layout
onde você quer que o texto apareça. Uma vez que você clicou, uma
janela de opções de texto aparece. Você insere o texto desejado
numa janela de edição e pode alterar o quadro em que ela aparece e
a sua cor. Também pode mudar a cor, tamanho e orientação do
texto e assim por diante com as opções desta janela. Quando
terminar, clique em OK e o texto aparecerá na janela de layout.

Se você quer editar um texto previamente criado, basta clicar com o


botão direito do mouse ou clicar duas vezes sobre ele.

Insira os textos como mostrado:


Estoque
Torno
Esteira
Etc.

33
Defina
Defina aa escala
escala
do
do Gráfico
Gráfico de
de Fundo
Fundo

40 Feet

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Ative a grade no menu Exibir. Mude o tamanho da grade desejado no menu


Exibir – Ajuste de Layout – Ajustes de Grade. Conte o número de grades
que estão incluídas ao longo do balcão de 40 pés. Clique no botão Escala e
mude o campo de distância por unidade de grade para o quociente da
divisão de 40 pés pelo número de unidades de grade que você contou.

34
Locais

Local
Local físico
físico
como Local
Local transparente
transparente
como umum torno
torno
como
como umum lugar
lugar no
no
chão
chão
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Locais são os lugares para onde os objetos vão para ter operações
realizadas sobre eles. Exemplos de locais são um torno onde uma
peça é usinada, uma prateleira onde material espera para ser utilizado,
uma esteira onde peças se movem para o próximo ponto de
processamento, uma mesa onde são processadas ordens ou uma doca
de onde pedidos são expedidos.

35
Locais
‹ Locais podem ser visíveis ou
transparentes

‹ Os Locais têm capacidade.


Ajuste - aspara controlar sua
utilização e movimentação

36

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Os Locais podem também ser transparentes, não permitindo,


portanto que você possa vê-los no modelo. Um exemplo de um
local transparente pode ser a linha da fila onde as pessoas
esperam para comprar um bilhete ou uma porta através da qual os
clientes entram.

A capacidade de um local é o número máximo de entidades (isto


não inclui recursos) que o local pode estar processando em um
dado momento. Uma capacidade de 1 significa que no máximo
uma pessoa ou entidade pode estar no local ao mesmo tempo. As
capacidades podem ser 1,2,3, etc. ou infinita.

Quando um local é “capacitado”, significa que ele tem tantas


entidades quanto sua capacidade permite. Nenhuma outra
entidade pode ir para lá. Neste caso as entidades esperarão em
seus atuais locais até a capacidade se tornar disponível no local
pretendido.

36
Locais

‹ Não solicite estatísticas em locais


que não sejam importantes

‹ Não confunda o local “Recepção”


com o recurso “recepcionista”

‹ Construa estações de trabalho em


frente às mesas, balcões, etc.
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Estatísticas podem ser solicitadas nos locais. Você pode


selecionar Nenhuma, Básica, ou Séries Temporais. Estatísticas
básicas coletam valores médios para o local. Séries temporais irão
também calcular dados de utilização.

O recurso que trabalha em um local é diferente de um local e tem


características diferentes de modelagem. O recurso é definido no
módulo de edição de recursos. Não confunda os dois.

Se uma entidade, tal como um cliente, deve ser atendida em uma


mesa ou balcão, certifique-se de que o local onde isto ocorre é em
frente da mesa ou do balcão. Se você fizer o local do serviço na
própria mesa ou balcão, o cliente acabará se posicionando em cima
da mesa/balcão.

37
Veja
Veja as
as configurações
configurações
de
de capacidade
capacidade

Clique
Clique no
no ícone
ícone ee
então
então no
no layout
layout
onde
onde você
você quer
quer
posicionar
posicionar oo local
local

38

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Definindo um local: Selecione o ícone a partir da janela Graphics


(Gráficos) usando o botão esquerdo do mouse. Clique então na janela de
Layout onde você quer que o local seja posicionado.
Um Registro de Local será automaticamente criado na tabela de edição
de locais.
Da esquerda para a direita, os campos significam o seguinte:
Ícone – Mostra qual ícone foi selecionado
Nome – Mostra o nome associado com o gráfico, ou quando não há nome
associado, Loc1, ou Loc2, etc, etc. Este nome pode ser editado para
qualquer nome que você desejar. Não são permitidos espaços entre
palavras e underscores ( “_” ) são automaticamente inseridos no lugar do
espaço.
Cap. – A capacidade do local (número de entidades que podem ocupar
simultaneamente o local).
Unid – Podem mostrar o número de unidades do local que se quer criar.
Paradas – Representa os downtimes (períodos inoperantes) das máquinas
Estatísticas – O nível (nenhum, básico e série temporal) de estatísticas
que você deseja coletar.
Regras – Como o local seleciona as entidades que nele entram e as
ordena para sair para o próximo local.
Anotações – Você pode escrever anotações sobre o local. Por exemplo,
uma nota sobre qual a função do local ou quais processos ocorrem lá.

38
Isto
Istotudo
tudoééum
umlocal
local

Para
Para fazer
fazer mais
mais de
de
um
um ícone
ícone representar
representar
um
um mesmo
mesmo local,
local,
desmarque
desmarque aa caixa
caixa de
de
seleção
seleção “novo”
“novo”

39

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Ícones múltiplos para um Local: Um local pode ser representado


com muitos ícones iguais ou diferentes.

Para usar mais de um ícone para o mesmo local, desmarque a


check box na janela Imagens enquanto você está usando o registro
do local (na janela Locais) em que você quer usar uma
representação com múltiplos gráficos. Posicione então tantos
ícones quanto você queira na janela de layout.

Não se esqueça de clicar na check box NOVO novamente para


ativá-la antes de você começar a definir um novo local. Caso
contrário você não criará um novo registro de local.

39
Gráficos
Gráficos especiais
especiais de
de locais
locais

Contador
Contador
Medidor
Medidor
Esteira
EsteiraeeFila
Fila
Texto
Texto
Luz
Luzde
destatus
status
Local
Local daEntidade
da Entidade
Região
Região

40

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Gráficos especiais de local: Além dos ícones da biblioteca gráfica


que podem ser usados para representar locais, há gráficos especiais
que são usados somente quando se criam locais.
Estes gráficos especiais são apresentados acima e serão melhor
definidos abaixo. Use-os da mesma maneira que os ícones da
biblioteca gráfica.

Contador – Mostra o número de itens contidos no local

Medidor – Mostra graficamente o número de itens contidos no local.

Texto – Insere o nome do local na janela de layout.

Luz de Status – Muda de cor baseado no status do local. Azul =


ocioso, Verde = em operação, Rosa = bloqueado, Vermelho = fora de
operação.

Local da entidade – Lugar onde as entidades aparecem


graficamente num local. É invisível durante a simulação.

Região – Área (invisível) usada para definir locais em cima dos


gráficos.

40
Esteira
Esteira

Use
Use oo ícone
ícone
especial
especial Comece
Comece aa esteira
esteira com
com umum
para
para clique
clique no
no botão
botão esquerdo.
esquerdo.
esteiras
esteiras Termine
Termine aa esteira
esteira com
com umum
clique
clique no
no botão
botão direito.
direito.
41

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Os próximos slides mostram como criar esteiras no seu modelo.

Use o ícone especial para esteiras localizado no lado esquerdo da


janela de gráficos de entidades. O início de uma esteira é feito com
um clique no botão esquerdo do mouse. Mova a seta na direção do
movimento da esteira e termine-a com um clique no botão direito do
mouse. Assim que o gráfico da esteira tiver sido iniciado, você pode
fazer curvas ou mudanças de ângulo para a esteira com cliques
adicionais no botão esquerdo.

Você também pode editar a aparência, o comprimento e a


velocidade da esteira. Isto é feito em “opções de esteira”. Veja os
próximos slides para mais detalhes.

41
Esteira
Esteira

Clique
Clique com
com oo botão
botão direito
direito na
na
esteira
esteira para
para ver
ver suas
suas opções
opções

42

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BELGE Engenharia e Sistemas

42
Esteira
Esteira

AA opção
opção Editar
Editar
Gráfico
Gráfico traz
traz os
os
ajustes
ajustes dada esteira
esteira ee
aa janela
janela de
de opções
opções
para
para aa esteira
esteira

43

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A opção editar gráfico permite que você mude o local para uma fila
em vez de uma esteira. Você também pode modificar a aparência: um
retângulo sólido, roletes ou uma simples linha. Pode-se ver e/ou
mudar o comprimento da esteira, e também ajustar a esteira para ser
invisível durante a simulação.

Clicando em opções de esteira permite que você defina se a esteira é


acumulativa ou não. Você pode modificar novamente o comprimento
e a velocidade da esteira. Finalmente, você pode ajustar a orientação
das entidades na esteira para que elas fiquem “de lado” ou “de
frente”.

43
Locais

Agora, junto com o instrutor,


insira os locais para o modelo
da Fábrica

44

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Criaremos: Capacidade:

Estoque_Pecas 32
Esteira_Pecas INF
Descarregamento 1
Separador 1
Torno 1
Cesto INF
Esteira_final INF
Destino_final 4

44
Entidades
‹ Objetos nos quais as
ações ocorrem
‹ Faça múltiplos gráficos
para mostrar as ações e
Pallet de caixas
status das entidades
‹ Ajuste o tamanho dos gráficos para
que estejam de acordo com os gráficos
de fundo
‹ Mudanças no gráfico da entidade são
configuradas na lógica de operações
e/ou lógica de movimentos
45

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Entidades: Entidades são os elementos que sofrem as ações no


sistema. Elas podem ser objetos animados como pessoas ou
inanimados como formulários de papel, peças, pallets etc.

Entidades são representadas no modelo através de ícones


gráficos. Elas podem ser móveis ou estacionárias.

Elas podem ter múltiplos gráficos (como uma pessoa que está em
pé ou sentada) que podem ser invocados durante a execução do
modelo.

45
Observe:
Observe: Seleção
Seleção de
de múltiplos
múltiplos
gráficos
gráficos
Esteira
Largura ft
Comprim. ft
Observe:
Observe: Dimensões
Dimensões da
da entidade
entidade
na
na esteira
esteira 46

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BELGE Engenharia e Sistemas

Para criar uma entidade, selecione o ícone que você quer na janela
gráfica das entidades. O gráfico será colocado na janela pequena.
Você pode tornar a entidade gráfica maior ou menor através da barra
de rolagem vertical.

Ao selecionar o gráfico, os campos do registro da tabela de Edição de


Entidades são preenchidos com os valores padrão. Você pode mudar
o nome como quiser. A unidade da velocidade aparece em pés por
minuto ou metros por minuto. Esta é a velocidade que a entidade
usará apenas quando estiver se movendo sozinha. Pode ser
representada por qualquer expressão numérica.

Para criar gráficos múltiplos para a mesma entidade, desmarque a


opção “novo”. Você verá 3 janelas pequenas aparecerem debaixo da
janela de entidades maior. Selecione a de número 2. Então selecione
um “segundo” gráfico para a entidade. Este gráfico aparecerá na janela
número 2 e pode ser introduzido na lógica através do comando Graphic
2 para esta entidade em particular. Você pode fazer um terceiro,
quarto gráfico para a mesma entidade, de uma maneira similar.

46
Entidades

Agora, junto com o instrutor,


crie as entidades para o modelo
“Pequena Fábrica”

Gráfico 2
Peça
Gráfico 3
47

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Criaremos, juntamente com o instrutor, os dois gráficos necessários


para nosso modelo.

Peça Gráfico 1 retângulo preto


Gráfico 2 retângulo laranja
Gráfico 3 engrenagem rosa

47
Chegadas
‹ Selecione a entidade que chega
na janela Ferramentas

‹ Clique no local de chegada

‹ Edite Quantidade cada…, Primeira


vez…, Ocorrências… e Freqüência
conforme apropriado

48

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Chegadas: Para inserir chegadas usando o mouse, selecione a


entidade que você quer que chegue na janela Ferramenta e então
clique no local de chegada na janela de layout. Há 8 campos na tabela
de edição de chegadas.
Entidade – A entidade que você quer que chegue.
Local – Onde esta entidade chega.
Quantidade Cada – Toda vez que há uma chegada, quantas destas
entidades você quer que cheguem.
Primeira Vez – A partir do começo da execução do modelo, este é o
tempo que a primeira chegada irá ocorrer. Se 10 for colocado aqui,
levará 10 min (ou outra unidade que você escolher) para ocorrer. Se
ele é deixado em branco, o modelo irá usar os dados do campo
freqüência para determinar a primeira vez. Você pode também
selecionar para começar em um horário semanal ou por uma data e
hora específicos.
Ocorrências – O número de vezes que uma chegada irá ocorrer.
Pode ser usado infinito (infinito).
Freqüência – O período de tempo entre chegadas.
Lógica – Você pode programar uma lógica para a entidade que está
chegando.
Disab. – Habilita (Não) ou Desabilita (Sim) esta linha de registro de
chegada.

48
Chegadas
‹ O campo Primeira vez pode ser
preenchido ou deixado em branco.
Para inserir, clique no botão.

‹ INFinito pode ser usado no


campo Ocorrencias para criar
um fluxo interminável

‹ Frequência pode ser uma


constante, uma macro, uma variável
ou uma distribuição 49

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49
2.
2. Selecione
Selecione oo local
local
de “chegada”
de “chegada”

1.
1. Selecione
Selecione aa “Entidade”
“Entidade” para
para chegar
chegar

50

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50
O
O botão
botão Primeira
Primeira vez
vez traz
traz
opções
opções de
de agendamento
agendamento
51

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BELGE Engenharia e Sistemas

O botão Primeira vez deve ser usado para fazer qualquer agendamento de
chegadas.
Primeiro, defina a chegada por:
Somente tempo: Este é um tempo medido a partir do tempo atual do
momento em que começa a execução do modelo até o momento da
primeira chegada (medido na unidade padrão de tempo). Por exemplo, uma
entrada de 15 neste campo significa que a primeira entidade chegaria 15
minutos depois do modelo começar a ser executado.

Tempo Semanal: Você pode selecionar o dia da semana e a hora do dia


de início da primeira chegada.

Data de Calendário: Esta opção permite você selecionar o exato


dia/mês/ano e a hora do dia para a primeira chegada. Exemplo: Monday,
May 10, 2003, 8:25 AM.

Opcões de Planejamento: permite a você configurar chegadas


independentes onde a próxima chegada não é influenciada pelo momento
da ocorrência da última chegada. Por exemplo: quando clientes chegam
periodicamente. A chegada do próximo cliente não é uma função de
quando o último chegou.

51
Chegadas

Agora, junto com o instrutor,


entre com o padrão de chegadas
para o modelo da fábrica

52

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BELGE Engenharia e Sistemas

Cinco Peças chegam a cada 40 minutos e ocorrem 10 entregas durante o dia.


A primeira entrega acontece quando a fábrica abre.

52
Processos
O que eu sou?
Onde estou?
O que acontece?
O que serei?
Para onde devo ir?
Em que
circunstâncias?
Como chego lá?

53

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BELGE Engenharia e Sistemas

Processos: O próximo grupo de slides discutirá como nós definimos


os processos do nosso sistema dentro do ProModel.

Essencialmente, nós iremos meramente responder as questões


levantadas acima. De uma maneira ordenada, nós nomeamos as
entidades, dizemos onde elas se encontram atualmente (qual local),
descrevemos o que acontece com a entidade neste local e, então,
indicamos o próximo local para onde a entidade deve ir e como será
sua locomoção até este destino.

53
Processos
‹ Define o que acontece com as
entidades e em quais locais
‹ Selecione entidades para serem
endereçadas na janela Ferramentas
‹ Clique no local inicial de entrada e,
então, no seu primeiro destino. Proceda da
mesma maneira com os locais restantes
‹ Insira a Lógica de Operações individuais
e a Lógica de Movimentos conforme
requerido
54

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BELGE Engenharia e Sistemas

Processos: Há três novas janelas abertas na lógica de processos;


a janela de processos, a janela de roteamento e a janela de
ferramentas.

Existem muitas maneiras de se inserir a informação na janela de


processos e de roteamento. Você pode digitar diretamente nelas, ou
usar a janela de seleção do próprio campo (pop up). Nós vamos
usar um terceiro método que é gráfico e está descrito no slide acima.
Esta é a maneira mais rápida.

A Lógica de Operação e de Movimento deve ser inserida


manualmente mas nós vamos também aprender como usar o
Construtor de lógica para auxiliar nestas tarefas.

54
Selecione
SelecioneaaEntidade
Entidadepara
para
começar
começaraadefinição
definiçãodo
do
processo
processo 55

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BELGE Engenharia e Sistemas

Processos: Comece a inserir o fluxo de processos selecionando a


entidade que você quiser na janela Ferramentas. Neste caso
selecione a entidade Peça.

55
1.
1. Clique
Clique no
no ícone
ícone do
do local
local
Estoque_Pecas
Estoque_Pecas para começar aa
para começar
definição
definição do
do processo
processo

2.
2. Mova
Mova aa seta
seta até
até oo primeiro
primeiro destino
destino
ee clique para registrar o movimento
clique para registrar o movimento
inicial
inicial 56

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BELGE Engenharia e Sistemas

Primeiramente, clique no local (na janela de layout) onde a entidade


começa seu fluxo de processos. Este é usualmente o local onde a
entidade chega. Para este modelo, clique no local da entidade
definido como Estoque_Pecas.

Você obterá um seta “elástica”. Depois, clique no local destino da


entidade (neste caso a Estoque_Pecas). Uma “seta de processo”
será criada mostrando a direção e o sentido do processo que foi
definido entre estes dois locais.

Um registro é criado automaticamente nas janelas de processo e


janela de Roteamento. Apenas as duas janelas de lógica
permanecem em branco.

O campo entidade da janela de Processos mostra Peca, o campo


local mostra Estoque_Pecas, o campo saída da janela de
roteamento mostra Peca, o campo destino mostra Esteira_Pecas e
o campo regra mostra First 1.

Continue neste procedimento até que todos os processos sejam


registrados.

56
Regras de Roteamento
Estabelece as condições para selecionar o próximo local

‹Primeiro disponível
Vai para a primeiro local listado com
capacidade disponível

‹ Campo Quantidade
Mostra o número de entidades que irá
para o destino
57

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BELGE Engenharia e Sistemas

Há várias Regras de Roteamento que podem ser selecionadas para se


determinar quais condições serão usadas quando da decisão de qual
será o próximo local. Nós vamos desenvolver o uso destas regras a
medida que nós construímos mais e mais modelos nos próximos dias.

A regra Primeiro Disponível é a regra padrão. Ela seleciona o primeiro


local listado que tem capacidade disponível. Se não houver local
disponível, os locais continuarão sendo checados até que fiquem
disponíveis.

O campo Quantidade na janela de regras permite a você declarar


quanto das entidades que saem irão para o destino. Por exemplo, se
uma peça está em uma Seccionadora e ela gera 3 peças para irem ao
Torno, coloque simplesmente um 3 no campo Quantity na regra de
roteamento. Isso transformará uma peça em 3 peças.

57
Este
Este éé oo
indicador
indicador de
de
quantidade
quantidade

Selecione
Selecione aa regra
regra de
de
roteamento
roteamento desejada
desejada

58

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A caixa de diálogo Regra de Roteamento é onde você seleciona a


regra de roteamento e muda a quantidade de saída se desejada.

58
Quantidade de saída
‹ Cria uma quantidade de saída X que fica
registrada no campo quantidade
da tabela roteamento

59

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BELGE Engenharia e Sistemas

A quantidade não precisa ser necessariamente um número. O


campo aceita qualquer expressão numérica.

Aplicações típicas para o uso de quantidades que aumentam nos


campos de regras incluem operações como corte,
despalletização, etc...

59
Roteamento Múltiplo

‹ Uma rota com múltiplos


destinos.

60

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Rotas múltiplas: Rotas múltiplas (no lado do roteamento da janela de


processos) permitem que uma entidade escolha um entre vários destinos.

Um número de rota (destinos múltiplos) permite que a entidade escolha


um entre vários destinos baseada nas regras de roteamento. Por exemplo,
suponha que você tenha 3 tornos que foram criados como 3 locais
diferentes (e não como 3 unidades do mesmo local) e que a peça possa ir
do separador para qualquer um desses 3 lugares. Você listaria uma rota
mas teria 3 linhas de roteamento nas quais os destinos seriam diferentes. A
primeira linha mostraria Torno1 como destino, a segunda teria Torno2 e a
terceira mostraria Torno3. A regra de roteamento, primeiro disponível, faria
com que o programa verificasse os 3 destinos e mandasse a peça para o
torno que estiver vazio primeiro (começando a busca de cima para baixo na
lista, ou seja, do Torno1 ao Torno3).

Veja o próximo slide para esse exemplo notando como utilizamos esta
lógica para rotear do separador para os tornos ou para o cesto neste
modelo.

60
Uma
Uma rota,
rota, múltiplos
múltiplos destinos
destinos

61

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61
Lógica de Operações
‹A Lógica de Operações descreve
o que acontece com uma entidade
em seu local atual
‹ A Lógica de Operações usa uma
série de declarações ou códigos para
comandar o ProModel a fazer o
que você quer que aconteça
‹ O Construtor de Lógica
pode ajudar você a escrever estas
declarações corretamente
62

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Lógica de Operações: Esta lógica é posicionada na janela Operação


do Processo. A lógica de Operações é o que faz a entidade realizar o que
você quer em cada local.

Um jeito de pensar na lógica de operações é perguntar a si mesmo:


“Entidade X está na Local Y. O que acontece com a Entidede X lá?
Ela usa recursos? Ela permanece lá por um certo intervalo de tempo?
Ela muda de forma?”. Estes tipos de questões definem o processo neste
local e correspondem ao que deve ser “codificado” na lógica tal como ele
acontecerá.

O construtor de lógica é uma ferramenta que o ProModel fornece


para ajudar você a escrever esta lógica. Todas as declarações e ações
que podem ser feitas no ProModel estão disponíveis para escrever
por meio do construtor de lógica pelo método aponte e clique. Ele
nunca irá fazer um erro de sintaxe. Nós vamos aprender como usar o
construtor de lógica ao longo dos próximos slides.

62
Comandos de Operação
Faz com que a entidade faça algo ou realize uma
atividade

‹ WAIT ou TIME
Faz a entidade esperar em um local por um
tempo especificado
Sintaxe: WAIT <período de tempo>

63

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WAIT: É usado para simular o tempo necessário para se processar


uma entidade. WAIT atrasa o próximo processo da entidade até que o
tempo especificado se acabe. Se a entidade “possui” um recurso
quando ela encontra o comando WAIT, o recurso ficará com a entidade
durante o tempo de espera. Há 3 diferentes “palavras” no ProModel
que reapresentem este tempo de processamento: WAIT, TIME e o
símbolo ^ . Se nenhum designador de tempo é informado após o valor
numérico, ProModel usará a unidade padrão de tempo (que está
especificada em Construir/Informação Geral).

WAIT 3
WAIT 3 min
TIME 3 hr
WAIT Var1

63
Comandos Operatórios
‹ GRAPHIC (#)
Faz uma entidade mudar para um gráfico
diferente baseado no número fornecido

Sintaxe: GRAPHIC <expressão numérica>


‹ ACCUM
Acumula, sem consolidar, o número especificado
de entidades em um local.
Sintaxe: ACCUM <expressão numérica>
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GRAPHIC (#): Muda o gráfico da entidade para um gráfico diferente


do que foi previamente definido na tabela de edição de entidades.

GRAPHIC 2
GRAPHIC Attr1
GRAPHIC Var1-1

ACCUM: Acumula mas não consolida o número especificado de


entidades. O comando ACCUM trabalha como um portão que impede que
entidades sejam processadas até que um certo número delas chegue.
Assim que o número especificado de entidades tenha chegado, elas
atravessarão o portão e começarão a ser processadas individualmente.

O comando ACCUM não diferencia entidades pelos seus nomes. Por


exemplo, se EntA, EntB e EntC vão para Loc1 e encontram o comando
ACCUM 3, qualquer combinação de 3 entidades satisfará o comando
ACCUM.
ACCUM 10
ACCUM Var1

64
Construtor de lógica

‹ Um jeito de construir lógicas ou


entrar com nomes de ítens definidos

‹ Funciona em qualquer campo que


aceita expressões lógicas

‹ Uma maneira fácil de garantir que


a sintaxe esteja correta

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Construtor de Lógica: Para chamar o construtor de lógica, clique no


ícone que tem o desenho de um martelo com prego. Você pode
também Clicar com o botão direito do mouse para chamar o construtor
de lógica.

O construtor de lógica se autoconfigura para o campo do qual foi


chamado e permite a você inserir somente a lógica que é apropriada
para este campo.

65
Use
Use oo “Construtor
“Construtor
de
de Lógica”
Lógica” para
para
criar
criar lógica
lógica de
de
processos
processos ou ou
quando
quando você
você não
não
está
está seguro
seguro quanto
quanto àà
sintaxe.
sintaxe.

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Construtor de Lógica: Um jeito fácil e rápido de construir lógicas.

66

Dáuma
umabreve
breveexplicação
explicação

Botões
Botõesmudam
mudamcom
comoo
comando
comandoselecionado
selecionado

Outras
Outrasopçoes
opçoes

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Construtor de Lógica: Seleciona o comando que você quer usar. Eles


estão listados alfabeticamente.

Na parte superior do construtor de lógica, há uma breve definição sobre o


que faz o comando selecionado.

O construtor de lógica irá-lhe mostrar a informação que ele necessita


para usar um determinado comando. Estes avisos aparecem como
botões que permitem a você inserir a informação necessária.

Abaixo de Categoria, você pode exibir todos os comandos;


os comandos que são básicos para o campo selecionado; apenas
comandos relacionados com a entidade; ou comandos relacionados com
os recursos.

67
2.
2.Clique
Cliqueem
emTempo,
Tempo,
Teclado ou
Teclado ou
Const.
Const.Expresão
Expresão
ou
ou forneçaum
forneça um
tempo
tempo

1.
1.Selecione
Selecioneum
um
comando como
comando como
WAIT
WAIT

68

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Construtor de Lógica: Neste exemplo o comando WAIT foi


selecionado. O comando WAIT requer uma expressão de tempo,
por isso o botão TIME aparece.

Você pode clicar no botão Tempo para obter opções no formato


em que a expressão de tempo aparece. Você pode inserir um
tempo diretamente. Você pode clicar no botão teclado e então
fornecer um tempo com seu mouse a partir do teclado.
Você também pode clicar em Construir Expressão para obter as
várias formas que a expressão de tempo pode assumir (como uma
lista de variáveis, macros ou atributos).

68
Quando
Quandoaa
expressão
expressãoou oulógica
lógicaestáestá
completamente
completamente
construída,
construída,clique
clique
em
emColar
Colarpara
parainserir
inseriraa
lógica
lógicana
najanela
janelada daqual
qualoo
construtor
construtordedelógica
lógicafoi foi
selecionado.
selecionado. Agora
Agoravocê você
pode
podefechar
fecharooconstrutor
construtor
de lógica ou mantê
de lógica ou mantê -- lolo
aberto
abertopara
paraoopróximo
próximo
comando.
comando.

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Construtor de Lógica: Uma vez que você inseriu a informação


necessária, clique no botão Paste e a lógica será colocada no
campo a partir do qual você chamou o Construtor de Lógica.

Você pode então fechar o construtor de lógica ou mantê-lo aberto


para a construção de uma lógica adicional ou uma lógica para o
próximo local.

69
Lógica de Movimentação

‹ Ativada a partir do campo “Lógica de


Movimentação, na tabela Roteamento

‹ Especifica Rede de Caminho, Tempo


ou Recurso para fazer a movimentação

‹ Pode-se criar lógica antes e depois


da movimentação

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Lógica de Movimentação: A lógica de movimentação define como a
entidade irá se movimentar de seu local atual para seu destino. Há
basicamente três categorias de como a entidade pode se mover;

Rede de Caminho – Especifica em qual rede de caminho a entidade irá se


movimentar para chegar a seu destino. Isto usualmente significa que a
entidade está se movendo sozinha e com sua própria “energia”.
MOVE ON <rede de caminho>
Tempo – Especifica quantas unidades de tempo a entidade levará para
chegar até seu destino. Quando se move por um período de tempo, a
entidade se move ao longo da Seta de Processos.
MOVE FOR <expressão de tempo>
Recurso – Especifica por meio de qual recurso a entidade será movida para
seu destino. Pode também especificar uma prioridade para capturar o
recurso e se o recurso será ou não liberado no final do movimento. Quando
se movimenta com um recurso, a entidade se move na rede de caminho à
qual o recurso está associado e na velocidade do recurso.
MOVE WITH <nome do recurso>

70
Clique
Clique na
na Lógica
Lógica
de
de Movimento
Movimento
para
para chamar
chamar aa janela
janela

Clique
Clique no
no botão
botão Construir
Construir ou
ou use
use oo botão
botão direito
direito do
do
mouse para chamar a janela do construtor
mouse para chamar a janela do construtor dede
lógica
lógica
71

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Lógica de Movimentação – Construtor de Lógica: Chama a janela


de Lógica de Movimentação clicando no Roteamento – botão Lógica de
Mov.

Comece o Construtor de Lógica clicando com o botão com o martelo e


o prego ou clicando com o botão direito enquanto na janela Lógica de
Movimento.

71
A
A categoria
categoria Básico
Básico traz
traz comandos
comandos
de
de movimento
movimento padrões
padrões
72

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Lógica de Movimentação – Construtor de Lógica: Escolha a partir


dos quatro comandos básicos.

72
Selecione
Selecione oo comando
comando
MOVE
MOVE FOR
FOR ee entre
entre com
com oo
tempo
tempo de
de movimentação
movimentação

Escolha
Escolha Colar
Colar ee
Fechar
Fechar quando
quando
terminar
terminar

73

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Lógica de Movimentação – Construtor de Lógica: Preencha a infor-


mação necessária e então clique Paste. Você pode fechar o Construtor
de Lógica ou mantê-lo aberto para uma Lógica de Movimentação adicional.

73
Para
Para dobrar
dobrar aa seta
seta do
do
processo,
processo, clique
clique com
com oo botão
botão
direito
direito na
na seta
seta do
do processo
processo ee
selecione
selecione Acrescentar
Acrescentar Junta
Junta 74

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Entidades que se movem por tempo, como no movimento lógico usando


o comando MOVE FOR, deslocam-se em cima da seta do processo que
conecta o local corrente ao local destino.

A seta do processo pode ser de colocada em qualquer posição e ter


qualquer comprimento que você deseje. Independentemente disso, a
entidade levará o tempo designado no tempo do movimento.

74
Este
Este éé oo exemplo
exemplo de
de uma
uma
seta
seta de
de processo
processo que
que foi
foi
dobrada
dobrada adicionando
adicionando
pontos
pontos de de junções
junções
75

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75
Executando a Simulação

1. Selecione Simulação Opção primeiro


a. Verifique o Endereço para Resultados
b. Verifique as opções de execução
e a precisão do relógio.
c. Selecione a opção Reportando Resultados

2. Selecione então Executar ou Salvar


e Executar
76

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Simulação Opções: Tenha certeza de que o endereço do output está


onde você quer que os resultados sejam guardados.

Verifique as opções tais como mostrar notas, desabilitar custos,


desabilitar animação, etc. para saber se eles estão como você quer.

Verifique se suas declarações de execução tais como número de


replicações, reportando relatórios ou tipo ou duração da execução
estão como você quer.

Quando usar turnos (para recursos ou locais) você usualmente irá


querer configurar a duração da execução através do calendário de
duração ou agendamento semanal. Para usar turnos de maneira
adequada o software deve saber quando o modelo começa em termos
de qual é a data e a hora. Se você selecionar Tempo, o ProModel
assumirá que o modelo começa às zero horas de Segunda-Feira.

76
Selecione
Selecione “opções”
“opções” antes
antes
de
de executar
executar aa simulação
simulação
para
para configurar
configurar os
os parâmetros
parâmetros

77

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77
Defina
Definaaaduração
duraçãoda
daexecução
execução
pela
pela data do calendárioou
data do calendário ou
semanal
semanalquando
quandoseu
seumodelo
modelo
utilizar
utilizarturnos
turnosde
detrabalho
trabalho

...
...ou
oudefina
definaaaduração
duraçãodede
execução por horas
execução por horas
……ou oudeixe
deixeem
embranco
branco

Ajuste
Ajusteoonúmero
número
de replicações
de replicações

78

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As seleções de Tempo, Semanal e Calendário têm o mesmo


significado que as seleções das opções de Primeira vez na tabela de
edição de chegadas. A seleção aqui normalmente equivale com a
seleção na tabela de chegadas.

Você pode inserir também uma quantidade de tempo, expressa em


horas, que você quer que o modelo execute. O modelo irá parar depois
de terminada esta quantidade de tempo. Você pode também deixar este
campo em branco. Neste caso, quando todas as chegadas ocorreram e
todos os processos terminem, o modelo irá parar independentemente do
que foi registrado aqui, simplesmente porque o ProModel sabe que não
há mais nada para fazer.

O Número de Replicações é configurado nesta janela Simulação –


Opções. Pode-se inserir um valor entre 1 e 999.

Você pode também escolher um período de tempo especial para a


coleta de dados para o relatório de saída ao invés do relatório padrão.
O relatório padrão coleta dados ao longo de todo o tempo de duração da
simulação.

78
Use
Use essa
essa barra
barra dede rolagem
rolagem
Para
Para alterar
alterar aa velocidade
velocidade de
de
execução
execução do do modelo.
modelo.

79

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BELGE Engenharia e Sistemas

79
Selecione
Selecione “Information”
“Information” durante
durante aa
simulação
simulação para
para visualizar
visualizar oo status
status
do
do modelo
modelo em
em processamento
processamento
80

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Informação de Execução: Você pode obter informações sobre o modelo


enquanto ele está sendo executado. Há quatro áreas de informação;

Locais – Você pode obter informação sobre qualquer local ou todos os locais
ao mesmo tempo. A informações sobre um local é dinâmica. O modelo
continuará a ser executado e a informação irá mostrar as mudanças quando
elas ocorrerem. Já as informações sobre todos os locais são estáticas e o
modelo irá pausar a execução enquanto você consulta estas informações.

Luz de Status – Esta seleção lembra a você o que as luzes de status


significam.

Matrizes – Informações sobre as matrizes mostrarão os valores de suas


células.

Variáveis – Mostra o valor corrente de todas as variáveis globais definidas.


Você pode forçar a mudança do valor de qualquer variável a partir desta
janela selecionando o botão Mudar.

Plotagem Dinâmica – Você pode visualizar até 3 diferentes gráficos


estatísticos enquanto o modelo está rodando.

80
Por favor, leia o

Modelo prático 2
Fábrica

que se encontra na página


seguinte

81

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Agora nós iremos incrementar o primeiro modelo. Salve o seu


primeiro modelo com um novo nome.
Nós iremos adicionar caminhos de rede e recursos no novo modelo.
A maior parte dos processos permanecerão os mesmos.

81
MODELO PRÁTICO 2
FÁBRICA

Este modelo será construído em conjunto por você e pelo instrutor e acrescenta detalhes
adicionais ao modelo anterior. Salve seu primeiro modelo com um novo nome e continue neste
novo modelo.
Um recurso chamado Operador é utilizado para mover a Peca entre alguns locais. O operador
se move sobre uma rede de trabalho que você definirá. O Operador pega a Peca na Esteira e a
transporta para o Separador. Neste, o Operador realiza um processo de 5 minutos e carrega
cada nova Peca até o Torno ou até o Cesto. O Torno faz um processo automático e não
necessita de operador. A Peca que vai para o Cesto é movimentada desta pelo Operador até o
Torno, quando houver capacidade. Quando a operação do Torno acaba, o Operador move a
Peca para a Esteira_final. Termina aí a responsabilidade do Operador. Desenvolva um modelo,
com o instrutor, que realize um cenário com as seguintes informações:
1. Redes de Caminhos:
Rede_fabrica, Passante, Velocidade e distância. Faça a rede invisível durante a simulação.
Chame de NOp o nó que se localiza ao lado do Separador.

2. Recursos:
Operador, o nó de origem (Home Node) é NOp e o recurso retorna para este quando não
houver trabalho.

82
Rede
Rede de
de Caminhos
Caminhos
Node N1

Joint

Node NOp

Interface
Path Segment

Interface

Node N8

83

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Redes de Caminho: Redes de caminho permitem aos recursos e


entidades se mover ao longo do modelo. Recursos dinâmicos devem
se mover nas redes de caminho. Entidades podem se mover nas
redes de caminho bem como de outras maneiras.

Redes de caminho consistem de Segmentos de Caminhos ligados,


Nós e Interfaces.

Segmentos de Caminho podem se conectar somente através de um


nó.

Uma junção permite que o segmento de caminho seja quebrado, mas


você não pode juntar outro segmento no vértice de uma junta, somente
nos nós.

83
Redes de Caminhos
‹ As redes consistem de segmentos
de caminhos, nós e interfaces

‹ Segmentos são medidos pela distância


ou pelo tempo

‹ Os nós não devem ser colocados em cima


do local (ponha-os perto deles)

‹ É permitida somente uma interface em


cada local da mesma rede
84

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Quando um segmento de caminho é desenhado com o mouse, o


ProModel mede automaticamente o seu caminho.

Cada segmento de caminho começa e termina com nós. Quando for


projetado para um local, o nó deve estar perto do local, mas não em
cima dele.

Interfaces definem o relacionamento entre um nó e um local


particular. Quando um nó tem interface com um local, significa que
as entidades e os recursos se encaminharão para este nó quando
eles são destinados a este local. Desta forma, apenas um nó pode
ter interface com um determinado local a partir da mesma rede.

84
Redes de Caminhos
‹Segmentos de caminho podem se juntar
aos outros somente através dos nós

‹ Você precisa ter uma rede de caminhos


para usar um recurso dinâmico

‹ Planeje redes de caminho com cuidado


para retratar precisamente a movi-
mentação dos recursos e entidades

85

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Recursos ficam nas redes de caminho o tempo todo. Isto


significa que eles se movem de nó para nó. Na verdade, eles
não ocupam o local.

85
Veja
Veja Velocidade
Velocidade &&
Distância vs. Tempo
Distância vs. Tempo

Veja
Veja distância
distância medida
medida

86

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Tabela de Edição de Rede de Caminho: A tabela de edição tem 8


campos.

Gráfico – Veja o próximo slide para a definição deste campo


Nome – O nome padrão é Net1, Net2, etc. Você pode mudar o nome.
Tipo – Apresenta as opções Passante ou Não-Passante. Passante
significa que uma entidade ou recurso se movendo na mesma direção
pode ultrapassar uma entidade ou recurso mais lenta. Não-Passante
significa que ela deve reduzir a velocidade e ficar atrás da
entidade/recurso mais lento sem ultrapassar.
T/S – Declara se a rede de caminho é medida em Velocidade & Distância
ou pelo Tempo
Caminhos – Usada para definir os segmentos do caminho.
Interfaces – Usada para definir as interfaces dos nós com os locais.
Mapeamento – Usadas para definir determinados caminhos e direções
que as entidades e recursos devem usar movendo-se na rede. Se as
regras padrão se aplicam, este campo é deixado livre.
Nós – Usados para mudar o nome de um nó ou definir um limite de
capacidade para o nó. A capacidade padrão de um nó é infinita.

86
Clique
Clique no
no campo
campo Imagem
Imagem para
para mudar
mudar
aa cor
cor dos
dos segmentos
segmentos do do caminhos
caminhos ouou
para
para tornar
tornar aa rede
rede invisível
invisível durante
durante
aa simulação
simulação
87

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BELGE Engenharia e Sistemas

Este slide mostra como mudar a cor dos segmentos do caminho e


tornar a rede invisível durante a execução do modelo.

Redes de caminho assumem duas cores diferentes. O segmento em


destaque assume uma das cores e o resto da rede assume a outra.

87
Interfaces
Interfaces mostram
mostram oo relacionamento
relacionamento
entre
entre nós do caminho ee os
nós do caminho os locais
locais
88

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Interfaces: Interfaces mostram o relacionamento entre um


determinado nó e um determinado local.

Por exemplo, se uma entidade estivesse no Local 1 e quisesse usar o


Recurso 1, o recurso se moveria do seu presente nó ao longo da
rede de caminho até ele vir paro o nó que tem interface com o Local
1. Então o Recurso 1 ficaria ali parado.

Por exemplo, se uma entidade estivesse no Local 1 e fosse destinada


a ir para o Local 5 na rede de caminhos, a entidade entraria na rede
no nó que tem interface com a Local 1, então se moveria ao longo da
rede até que se encontrasse o nó que tem interface com o Local 5. A
entidade, então, sairia da rede e ficaria no Local 5.

88
Nós
Nóspodem
podemserserrenomeados
renomeadosno nomódulo
módulo
Nós
Nós para facilitar identificaçãofutura.
para facilitar identificação futura.

89

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Nós: Os nós podem ser renomeados para serem mais facilmente


identificados por seu nome. Nós recomendamos que você comece
todos os nomes de nó com a letra “N” (exemplo. Ncaminho1)

Os nós freqüentemente são nomeados de Nós Origem, Nós de


Intervalo e Nós de F. Turno.

89
Redes de Caminhos

Agora, junto com o instrutor,


insira a Rede de Caminho
para o modelo
da fábrica

90

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Nós vamos inserir, com o instrutor, a única rede de caminho, Rede1,


necessária para este modelo. O mouse é usado para se desenhar a
rede.

Comece onde você quiser o primeiro segmento de caminho. Para


começar, clique com o botão esquerdo. Você terá uma seta “elástica”.
Clique com o botão direito onde você quiser que o segmento termine.
O próximo segmento é começado em cima do nó do final do último
segmento. Coloque o mouse em cima do nó e clique com o botão
esquerdo. Mova a seta elástica para onde você quiser que este
segmento termine e clique com o botão direito. Dê continuidade a
esse trabalho dessa forma.

Uma junção, ou vértice em um segmento, é feito por um segundo


clique com o botão esquerdo.

Interfaces são inseridas clicando-se com o botão esquerdo (na janela


de interface) no nó e então clicando com o botão esquerdo no local.

Mude o Nome dos Nós no campo Nós.

90
Recursos
‹ Os recursos são representados por ícones
‹ Recursos dinâmicos devem estar associados a uma
rede de caminhos

‹ A posição dos recursos está vinculada aos nós, não


aos locais
‹ O campo “Especificações” define o caminho, nós,
movimento e regras
91

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Recursos: Selecione um ícone da biblioteca gráfica para representar


um recurso. Ele deve ser dimensionado para se adequar ao layout e à
imagem de fundo. Ele pode também ter gráficos múltiplos, da mesma
maneira que as entidades.

Recursos estáticos não devem ser associados a uma rede de


caminhos. Recursos dinâmicos devem ser associados a uma rede e
eles podem ser associados apenas a uma única rede.

Lembre-se, recursos sempre ficam na rede de caminhos e se movem


de nó para nó. Eles nunca se encontram “no” local propriamente dito.

O campo Especificações serão discutidos em detalhe nos próximos


slides.

91
Tabela
Tabela de
de edição
edição
de
de Recursos
Recursos
Recurso
Recurso

Seleção
Seleção de
de
Recursos
Recursos 92

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BELGE Engenharia e Sistemas

Tabela de Edição de Recursos: Há 10 campos na tabela de edição de


recursos. Ao selecionar um gráfico para o recurso a maioria dos campos são
preenchidos com valores padrão.

Ícone – Exibe uma figura do ícone do recurso selecionado.


Nome – O nome do recurso.
Unidades – A quantidade deste recurso. Pode ser substituída por uma macro
ou variável.
Estatísticas – Seleciona o nível de estatísticas: nenhuma, resumo ou por
unidade. Escolhendo por unidades, serão exibidos os resultados para cada
unidade de recurso.
Paradas - Períodos em que o recurso fica inoperante de acordo com o tempo ou
sua utilização) que são definidos para o recurso.
Especificações – Define as características do recurso (mais tarde).
Pesquisa – Define o “estacionamento” e a procura por trabalho. Estes permitem
que se aplique regras específicas no momento em que o recurso procura e aceita
trabalho ou quando está retornando ocioso.
Lógica – Recursos podem executar lógicas limitadas quando entrando ou
saindo dos nós.
Pts – Pontos do Recurso permitem um recurso ocupar um outro local diferente
do nó atual.
Notações – Para escrever anotações sobre o recurso.

92
Especificações
Especificações dos
dos Recursos
Recursos
configuram
configuram aa rede
rede de
de caminho,
caminho,
velocidade,
velocidade, nós
nós ee informações
informações
das
das regras
regras
93

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BELGE Engenharia e Sistemas

Especificações de Recursos: Estas são as características associadas ao


recurso.

Rede de Caminho – Selecione a rede de caminho à qual o recurso será


associado.

Nós – Associa o nó Origem . Este é o nó onde o recurso começa no modelo.


Marque a opção Voltar base se ocioso se você quiser que o recurso retorne
automaticamente para o nó origem assim que ele não tenha outra tarefa para
fazer. Selecione os nós de F. Turno e Intervalo, se apropriados.

Movimentação – A velocidade padrão de um recurso é 150. Ela pode ser


editada e pode ser uma distribuição probabilística, variável, macro, etc. A
velocidade vazia representa que o recurso está sozinho, enquanto que cheia
significa que ele está carregando ao menos uma entidade.
Tempos de Aceleração e Desaceleração podem ser acrescentados. Podemos
configurar o recurso com tempos de coletar e depositar de forma que ele irá parar
automaticamente por alguns segundos em cada final de tarefa de entrega.

Regras – Você pode selecionar uma regra referente a como um recurso procura
por uma entidade e, se há mais de uma unidade de recurso, como uma entidade
faz para escolher entre os diferentes recurso.

93
Pontos
Pontosdo
doRecurso
Recursodeixam
deixamoorecurso
recurso
ocupar
ocuparuma
umaposição
posiçãolonge
longedo
donónó

94

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Pontos do Recurso: Estes pontos são definidos no campo Pts. Este


recurso descreve a posição física em que o recurso irá ficar quando
estiver em um determinado nó. Qualquer nó pode ter pontos de
recurso definidos para qualquer recurso ou para todos eles.

Para definir um Ponto de Recurso abra a janela Pts para um


determinado recurso e clique no nó e, então, clique no lugar físico na
janela de layout onde você quer que o recurso apareça enquanto
estiver neste nó.

O propósito dos pontos de recurso é definir que este apareça em um


certo ponto. Porém, mais importante, é que você pode ver todos os
recursos que estão ocupando um certo nó ao mesmo tempo. Por
exemplo, vamos dizer que um cliente está no balcão de serviço e
solicita um encontro com; o representante de serviço, um gerente e
uma secretária. Se todos os 3 recursos ficam apenas parados no nó
que tem interface com o local do cliente, nós veríamos apenas um dos
recursos. Tendo 3 pontos definidos para estes recursos na interface
para o nó do balcão de serviço, todos os 3 se ordenariam em volta do
nó e seriam, portanto, visíveis.

94
Recursos

Agora, com o instrutor, crie


recursos para o modelo da fábrica

Operador

95

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Para definir o recurso, clique no ícone que você quer que represente o
recurso, dimensione-o adequadamente, crie gráficos adicionais se
você quiser, nomeie o recurso. Defina as especificações, defina o
número de unidades do recurso e mude qualquer outra
configuração/campos padrão conforme necessário.

Defina os pontos de recurso conforme necessário.

95
Processos

‹ A lógica de movimentação pode usar


os recursos para fazer movimentos entre
Locais, da seguinte forma:
ƒ Abra a janela "Move Logic”
ƒ Abra o Construtor de Lógicas
ƒ Selecione MOVE WITH e complete os
campos apropriados

96

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BELGE Engenharia e Sistemas

96
Selecione
Selecione MOVE
MOVE WITH
WITH na
na lista
lista de
de
comandos
comandos básicos
básicos para
para
movimentos
movimentos lógicos.
lógicos. Selecione
Selecione
Operador
Operador na lista e clique no
na lista e clique no botão
botão
THEN
THEN FREE
FREE se
se você
você desejar
desejar liberar
liberar
oo recurso após o movimento
recurso após o movimento 97

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BELGE Engenharia e Sistemas

Utilizar a lógica para MOVE WITH (mover com) requere que você
selecione o nome do recurso que você quer que mova a entidade.

Você pode entrar com uma prioridade para a captura do recurso. Isso
significa que você pode priorizar o quão importante é usar o recurso.
Se nenhuma prioridade é colocada, a prioridade padrão zero é usada.
Este é um campo opcional.

Você também pode entrar com um tempo para o movimento. Se isso é


assinalado, as medidas da velocidade e da distância usando a
velocidade do recurso são ignoradas. Este é um campo opcional.

Você pode selecionar o botão THEN FREE. Se você seleciona este


botão o recurso é imediatamente liberado ao final do movimento. Se
você quer manter o recurso no novo local ao final de um movimento
para que este realize algum processo, não selecione THEN FREE.

97
Cinco erros comuns
1. Não há processo definido no destino

2. Falta uma interface com a rede de


caminhos

3. Nós da rede de caminho não


conectados

4. Falha ao liberar o recurso

5. Chegadas falham devido a


capacidade insuficiente 98

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BELGE Engenharia e Sistemas

Usuários novos, e às vezes os experientes, muitas vezes


esbarram em erros de execução do modelo. As próximas páginas
explicam os cinco erros mais comuns, o que eles significam e
como resolvê-los.

98
Não há processo definido

Esta é a mensagem de erro 99

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Este erro ocorre na compilação do modelo. Ele significa que você enviou
uma entidade de seu local corrente para um destino MAS VOCÊ ERROU
NO REGISTRO DO PROCESSO (qual entidade, em qual local, faz qual
lógica de operações) PARA ESTA ENTIDADE NO NOVO LOCAL
DESTINO.

Esta mensagem de erro nos informa, por exemplo, que a Peca_trabalhada


está atualmente no local Esteira_final e naturalmente lhe foi dado um
destino (em nosso modelo seria o local Destino_final). Mas nós falhamos
na inserção do registro para o processo no local Destino_final (cujo destino
subseqüente seria o destino EXIT).

Todas as entidades para as quais se deu um destino DEVEM ter um novo


registro de processo que diz a elas o que fazer quando chegarem no local
de destino.

99
Faltando interface

Esta
Esta éé aa mensagem
mensagem dede erro
erro durante
durante aa
simulação
simulação para
para um
um recurso
recurso
100

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Outro erro comum é se esquecer de fornecer uma interface entre um


dos nós da rede de caminho e um dos locais. Quando o modelo é
executado e uma entidade ou recurso tenta se mover para este local,
você verá uma mensagem de erro.

Esta mensagem aparece quando um recurso tenta se movimentar para


um nó correspondente ao local solicitado. Ela nos informa qual é o
local que não tem interface com a rede de caminho para a qual a
entidade está tentando se mover. Ela também informa de qual local
esta entidade está vindo e ainda qual a linha da lógica de movimentos
que se está tentando executar.

A solução é clicar em Terminar Simulação ou no botão OK e retornar


para Construir – Redes de caminho – Interfaces e lá inserir a interface
com o local necessário. É uma boa idéia revisar-se todos os locais e
interfaces nesta hora para o caso de você ter esquecido mais de uma.

100
Dois nós desconectados

N5

Esta
Estaééaaquebra
quebra
no caminho
no caminho
Esta
Esta éé aa
mensagem
mensagem N3
de
de erro
erro dede
execução
execução 101

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BELGE Engenharia e Sistemas

Este erro de execução freqüentemente aparece quando você tem uma


quebra em algum lugar na rede de caminho. Como mostra este
exemplo, dois segmentos de caminho estão quase, (mas não bem)
conectados um ao outro.
Em outras palavras, os nós no final de um segmento e no começo do
outro não estão conectados um ao outro. Quando isto ocorre, o erro de
execução informa você que não há um caminho físico. A mensagem-
lhe informa de qual nó o recurso ou a entidade está vindo, para qual nó
ela está destinada e em qual nó ela não está conseguindo chegar.

A solução é voltar para a Rede de Caminhos e achar a região de


quebra.
Arraste então um nó em cima do outro nó. O ProModel vai lhe
perguntar se você quer fundir os nós. Responda “Sim” e o problema
está corrigido.

101
Entidade sai com um Recurso

Entidade
Entidade Caixa
Caixa tentando
tentando sair
sair
com
com Empilhadeira
Empilhadeira 102

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Quando você constrói seu modelo, as entidades irão capturar e


liberar recursos. Se você esquecer de liberar um recurso quando
necessário, e a entidade tenta mais tarde sair do modelo, esta
mensagem de erro irá aparecer.

Por exemplo, suponha que uma entidade chamada Tarefa_completa


capturou um recurso chamado Tecnico para se mover para um local
chamado Expedicao. Na Expedicao, a entidade fica cerca de 15
minutos e depois sai do modelo. Você pretendia dizer ao Tecnico que
ele deveria deixar a Tarefa_completa na Expedicao, mas esqueceu
de adicionar o comando THEN FREE à lógica de movimentação.
Portanto, o Tecnico será considerado como recurso em uso e não
estará disponível para outras atividades. Finalmente, quando a
Tarefa_completa tentar sair do modelo, a mensagem de erro
aparecerá.

A solução é tentar observar a animação e encontrar qual entidade


está saindo com qual recurso e então voltar e determinar em que
ponto você deve Liberar (Free) este recurso na lógica de operações
ou de movimento.

102
Falhas de Chegada

Esta é a mensagem de erro


que aparece no final da simulação
103

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BELGE Engenharia e Sistemas

Se seu local de chegada está programado para processar e manter


entidades, então deve haver capacidade suficiente para comportar a
chegada de novas entidades. Se não há capacidade suficiente para
todas as entidades que chegam, aquelas que tentam chegar quando o
local está cheio vão apresentar FALHA DE CHEGADA. Em outras
palavras estas entidades nunca aparecerão no modelo. Isto é muito
comumente causado pelo esquecimento de se mudar a capacidade
padrão do local de 1 para o valor correto.

Por exemplo, suponha que a Peça chega no Estoque, cuja capacidade


deveria ser 28. Mas você esqueceu de mudar a capacidade de 1 para
28. Quando uma Peça chegar e ocupar o Estoque, outras Peças que
chegarem serão recusadas e você verá esta mensagem de erro no final
da execução do modelo.

O relatório de saída quando ocorrem “Falhas de Chegada” irá-lhe avisar


quais os nomes das entidades e quantas delas falharam na chegada.

A solução é aumentar a capacidade de chegada do local ou mudar o


padrão de chegada da entidade.

103
Modelo Fase 1
Características:
‹ Gráfico de fundo importado
‹ Desenho com escala
‹ Recursos múltiplos
‹ Múltiplos roteamentos
‹ Mudança do nome e do aspecto
gráfico das entidades
‹ Tempos de processo

104

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O Modelo Fase 1 é essencialmente o mesmo modelo que foi


construído com o instrutor. A única diferença é que este modelo tem
um gráfico de fundo diferente. O modelo será construído em cima
deste novo gráfico de fundo.

O gráfico de fundo mostra todas as áreas e espaços que serão


utilizados em cada um dos cinco modelos que construiremos nos
próximos dias. A área toda não é necessária neste primeiro exercício,
mas ela ficará disponível para quando formos evoluindo nos modelos.

Todos os modelos são explicados através de uma narrativa escrita do


processo, uma lista de tarefas do processo e do que se precisa para
criar o modelo, uma figura do modelo completo e um diagrama de
blocos com os passos do processo.

Nosso conselho é que você leia tudo, mas trabalhe realmente com a
lista de tarefas enquanto constrói o modelo.

104
MODELO FASE 1
CENÁRIO
Descrição do Modelo: O modelo representa uma pequena manufatura e usa um
gráfico de fundo, no formato bipmap, como o chão da fábrica.

Tarefa: Importe o background do modelo (o nome do arquivo é PM_Train.gif ou


PM_Train.bmp). Salve o modelo como <Seunome1>.mod. Defina os locais (descritos
na próxima página). Um exemplo de layout está na terceira página. Defina uma Peça
(retângulo preto), um segundo gráfico para a entidade que tenha o mesmo formato
mas seja menor e laranja e um terceiro gráfico que é uma engrenagem roxa. Mude a
Peça para o segundo gráfico quando esta passar pelo Torno. Construa uma Rede de
Caminhos para esta tarefa. Futuros refinamentos deste modelo poderão modificar ou
aumentar esta rede. Defina um recurso Operador. O Operador trabalha a Peça no
Separador por 5 minutos. O processo automático da Peça no torno leva 2 minutos.
Quatro peças completas são acumuladas no local final e entram em um processo de 1
minuto antes de deixarem a área de montagem. O material novo chega na área de
estoque em quantidades de 5 peças a cada 40 minutos. Isso ocorre 10 vezes durante
o dia e a primeira chegada ocorre quando a simulação começa.

Resultados: Em Simulação-Opções selecione o “Definir período da Simulação:”


como Tempo e deixe que o modelo rode até que este pare automaticamente. Quando
a simulação terminar, veja o resultado do modelo em “Relatórios gerais”. Por quanto
tempo o modelo rodou? Qual foi a porcentagem de utilização do Separador e do
Torno? Por que as estatísticas de utilização das duas esteira rolantes foram tão
baixas? Como foi a utilização do recurso? O Operador perdeu muito tempo com
movimentação? Aonde estavam as Peças bloqueadas?

105
MODELO FASE 1
LISTA DE TAREFAS
Informações gerais:
Biblioteca gráfica: pmTrain2003.GLB (encontrado em Models/Curso/Gabarito)
Unidade de tempo: Minutos
Unidade de distância: Pés

Background do modelo: PM_Train.bmp. O comprimento da parede esquerda


superior é de 40 pés, medidos por fora dos pilares superior e inferior (como na figura).
Defina a escala do modelo utilizando esta dimensão.

Locais (com a capacidade entre parênteses):


Estoque_Pecas(32).
Esteira_pecas (Inf), Acumula, comprimento 75 pés, velocidade 20 fpm, entidades
orientadas pela largura
Separador (1).
Cesto (Inf), use um gráfico de um contador para mostrar o conteúdo do Cesto.
Torno (1).
Esteira_Final (Inf), Acumula, comprimento 27 pés, velocidade 30 fpm, entidades
orientadas pela largura
Final (4).

Entidade:
Peça, velocidade 150 fpm, Gráfico 1 (retângulo preto, alto e fino), Gráfico 2 (retângulo
laranja, menor e de lado), Gráfico 3 (engrenagem roxa), tamanho na esteira é de 1,5
pés de largura por 3 pés de comprimento para cada um dos três gráficos.

Rede de Caminhos: Rede_Fábrica, Passante, Velocidade e Distancia

Recursos: Operador, Home Node no Separador, velocidade 150, tanto carregado


quanto descarregado. Retorna ao Home se ocioso.

Processos: Os comandos a seguir são usados em Operação e em Lógica de


Movimentação:
WAIT
ACCUM
GRAPHIC
THEN FREE
MOVE FOR
MOVE WITH

Tempos de processo: A Peça é trabalhada pelo Operador no Separador por 5


minutos e então muda para o segundo gráfico. A Peça passa por um processo
automático de 2 minutos no Torno e muda para o terceiro gráfico. Quatro peças são
acumuladas no Final e permanecem neste local por 1 minuto antes de saírem do
modelo. A Peça leva 2 minutos para ir do Estoque_Pecas até a Esteira_Pecas. A Peça
leva 0.5 minutos para ir da Esteira_Final até o Final.
106
Chegadas: Acontecem 10 chegadas de 5 entidades cada O material novo chega a
MODELO FASE 1
LAYOUT

40’

107
Chega a 1
Peça

Peça vai para a Peça move-se para


Esteira de Peças o Final em 0,5
em 2 minutos minutos

Peça levada ao A peça espera até


Separador pelo que 4 sejam
Operador acumuladas

Operador separa a Peças esperam 1


Peça em 3, durante minuto e deixam a
5 minutos planta

Fim da simulação
O Torno está
disponível?

Não

Sim Peça levada ao


Cesto pelo
Operador

Peça levada ao
Torno pelo
Operador

Processo automático
no Torno por 2
minutos
MODELO FASE 1

O Operador leva a NOTA: As Peças


Peça à Esteira chegam 10 vezes por
Final
dia, em conjuntos de 5
peças, a cada 40
minutos.
1

108
Modelo Fase 2
Características:
‹ Paradas de recursos e locais
‹ Distribuições matemáticas
‹ Novos comandos de operação

109

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Fase 2: Salve seu Modelo Fase 1 com um novo nome para a fase 2.
O Modelo Fase 2 será construído com base no Modelo Fase 1. Leia o
cenário e a lista de tarefas.

Adicionaremos novos itens a este modelo. Os próximos slides cobrem


os novos conhecimentos de que você precisará para fazer o Modelo
Fase 2.

109
MODELO FASE 2
CENÁRIO

Descrição do modelo: O Modelo Fase 2 será construído em complemento a tudo


aquilo que foi feito no Modelo Fase 1. Use o seu <Seunome1>.mod e salve-o como
<Seunome2>.mod. O Operador terá um período de almoço e o Separador terá um
tempo de parada para manutenção e reparos depois de uma certo tempo de
utilização.

Tarefa: Defina uma parada por relógio para o Operador para que ele possa almoçar.
O almoço do Operador começa 4 horas após o início da simulação e dura 30
minutos. Aumente a rede até a área designada no layout onde o operador deve ir
durante o almoço. Defina uma parada por uso para o Separador que ocorra a cada 2
horas de uso, para que a lâmina possa ser afiada. O Operador leva 5 +/- 1 minuto
para fazer esta afiação (considere uma distribuição normal com média 5 e desvio
padrão 1). Faça com que uma mensagem apareça na tela quando a parada do
Separador ocorrer.

Resultados: Em Simulação-Opções selecione “Defina período de simulação:”


como Tempo e faça com que o modelo rode por 12 horas. Que efeitos tiveram as
paradas dos locais e dos recursos em seus graus de utilização?

110
MODELO FASE 2
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Não há locais novos.

Paradas dos locais:


Separador, parada por uso, a cada 2 horas de uso, Operador leva N(5,1) minutos para
reparar, mostrar mensagem de aviso quando isto ocorrer.

Entidades:
Não há novas entidades.

Rede de caminhos: Aumente a rede “chão de fábrica” até a área de almoço e nomeie
este novo nó.

Recursos: Operador, parada para almoço agendada por relógio, começa 4.0 horas
depois que a simulação se inicia. O almoço dura 30 minutos.

Tempo de simulação: Em Simulação-Opções mude o tempo de simulação para 12


horas.

111
MODELO FASE 2
LAYOUT

112
Chega a Peça 1

Peça vai para a Peça move-se para o


Esteira de Peças em Final em 0,5 minutos
2 minutos

Peça levada ao A peça espera até


Separador pelo que 4 sejam
Operador acumuladas

Operador separa a Peças esperam 1


Peça em 3, durante 5 minuto e deixam a
minutos planta

Fim da simulação
O Torno está
disponível?

Não

Peça levada à Caixa


Sim
pelo Operador

Peça levada ao
Torno pelo Operador

Processo automático
no Torno por 2
minutos
MODELO FASE 2

O Operador leva a NOTA: As Peças


Peça à Esteira Final chegam 10 vezes
por dia, em
conjuntos de 5
peças, a cada 40
minutos.
1

113
Parada de Locais
‹ Cinco tipos: Relógio, Entrada, Uso,
Setup, Chamada
‹ Tipo Uso:

• Guarda o tempo total acumulado de


operação do local
• Quando se atinge o tempo acumulado
definido, o local pára
• A lógica de parada
define a duração da parada e qualquer
ação necessária 114

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Parada de locais por uso: Estas paradas ocorrem depois que um


local esteve operando durante certo tempo. Elas são usadas
freqüentemente para se modelar falhas de equipamentos, paradas
necessárias para calibração, fadiga de equipamentos etc.

Locais de múltipla capacidade têm somente dois tipos de paradas -


Relógio e Chamada.

114
Parada
Parada de
de local
local por
por uso
uso

115

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Parada por uso: BELGE Engenharia e Sistemas

Depois de selecionar uma parada por uso no campo DT, aparece uma
janela para a parada por uso.
Há 5 campos usados para definir a parada.

Freqüência - O tempo acumulado de uso entre as paradas ou, em outras


palavras, a quantidade de tempo que o local deve ficar em atividade
antes de parar.
Primeira ocorrência - O tempo de uso antes da primeira parada. Se
você deixar esse campo em branco, a freqüência determinará a primeira
ocorrência. Por exemplo, se sua freqüência é 600 minutos e o campo
Primeira Vez estiver em branco, o local irá parar após 600 minutos de
uso. Se você preencheu o campo Primeira Vez com 300, o local irá parar
pela primeira vez após 300 minutos e depois irá parar a cada 600
minutos.

Prioridade - De 0 a 999. O padrão é 99, que é a maior prioridade não-


preemptiva.

Lógica - Qualquer lógica, para inserir quanto tempo dura a parada. Esta
lógica é processada quando a parada ocorre.

Desabilitar - Desabilitar esta parada. Sim (desabilitar) ou Não (manter


ativada).
115
Paradas de Recursos
• Podem ser feitas por relógio
ou por uso

• Agendadas ou não

• Campo de lógica =
quantidade de tempo que o recurso está
Parado (ex. WAIT 45)

• “Preemptável”

116

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Parada de recursos por Relógio: Este tipo de parada ocorre num


certo instante baseado no relógio da simulação. Quando aquele
instante chega, o recurso pára. Se a parada for não-preemptiva, o
recurso irá terminar qualquer trabalho que esteja fazendo em uma
entidade antes de parar.

116
Parada
Parada de
de recurso
recurso por
por
relógio
relógio

117

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Parada de recursos por Relógio: Há 8 campos usados para descrever uma


parada de recurso por relógio.
Freqüência - O tempo entre paradas.

Primeira Vez – Quando a primeira parada ocorre, em termos de tempo de


simulação transcorrido.

Prioridade - A prioridade da parada, de 0 a 999. O padrão é 99.

Planejado - Uma pergunta sim/não. Sim significa que o tempo da parada não
será considerado como tempo disponível ou para cálculos das estatísticas.

Lista - Se há mais de uma unidade do recurso, quais das unidades você quer que
realizem essa parada. Preenchido como 1,2,3 ou 1-3 ou 1,4,7 etc.
Nó - O nó onde o recurso fará a parada. Se nenhum nó estiver especificado, o
recurso permanece no nó onde ele estava quando a parada acontecer.

Lógica - Qualquer lógica a ser executada quando a parada acontece. Este campo
quase sempre inclui um comando WAIT para determinar quanto tempo dura a
parada.

Desabilitar - Uma pergunta sim/não para desligar a parada.

117
Distribuições Matemáticas
1. Definidas por regras matemáticas estabelecidas e
por parâmetros.

2. A sintaxe requer a(s) letra(s) da distribuição e os


valores numéricos para os parâmetros requeridos.
Pode incluir, opcionalmente, um número de ciclo
aleatório como último parâmetro.

3. A distribuição normal é definida pela letra N e tem


como parâmetros a média e o desvio padrão.
Sintaxe: N(Média, Desv. Padr.,nº de ciclo opcional)
N(16, 3.7, 22)

118

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Muitas distribuições matemáticas podem ser utilizadas no ProModel.


Uma lista completa pode ser vista na documentação ou no Construtor
de Lógica.

A distribuição normal é definida por uma média e um desvio padrão.


Na média, uma amostra de uma distribuição normal retornará um valor
que está dentro de um intervalo de um desvio padrão (à esquerda ou
à direita) 68,26% das vezes, um valor que está dentro de dois desvios
padrões 95,46% das vezes e dentro de 3 desvios padrões 99,7% das
vezes.

Usaremos a distribuição normal para definir tempos de processos


neste modelo devido à facilidade de entendimento e de visualização.
Em sistemas reais, os tempos de processos raramente são
normalmente distribuídos (outras curvas estatísticas são mais
adequadas).

118
Comandos de Operação
‹ DISPLAY
Pausa a simulação e exibe uma mensagem
criada pelo usuário.
Sintaxe: DISPLAY <“mensagem”>

‹ USE
Faz com que uma entidade requisite um recurso
por um período de tempo e então libere o
recurso.
Sintaxe: USE <nome do recurso> for
<expressão de tempo> 119

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DISPLAY (Exibir mensagem) - Quando um comando display é


encontrado, a simulação é pausada e o modelo exibe na tela a
mensagem que você escreveu anteriormente. Além de exibir uma
mensagem, o comando display também pode ler algum valor e
exibi-lo. Por exemplo:

DISPLAY “O estoque em processo atual é:” $


vWIP

USE: Captura
Isto exibiria um recurso
a frase (ou
seguida docombinação devariável
valor atual da recursos) assim que o
vWIP.
recurso se torna disponível. Uma vez que o recurso é capturado ele é
usado pela quantidade de tempo especificada e, depois, liberado.

USE Operador FOR 2.5


USE 2 Operador FOR N(3,1)
USE 2 Operador FOR 2.0 OR Transportador FOR 3
USE Operador1 FOR 4 AND (Mecanico FOR 6 OR Operador2 3 FOR 9)

119
Modelo Fase 3
Tópicos:
‹ Atributos
‹ Distribuições definidas pelo usuário
‹ Novos comandos de operação
‹ Comando LOG
‹ Roteamentos múltiplos

120

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Fase 3: Salve seu modelo Fase 2 com seu novo nome para a Fase 3.
O modelo Fase 3 será construído a partir do modelo Fase 2. Leia o
cenário e a lista de tarefas.

Nós adicionaremos novos itens neste modelo. Os próximos slides


cobrirão o material necessário para se construir o modelo da Fase 3.

120
MODELO FASE 3
CENÁRIO

Descrição do modelo: O modelo Fase 3 será construído sobre tudo o que foi foi
feito na Fase 2. Salve o modelo Fase 2 como <Seunome3>.mod. Serão feitas
modificações no processo realizado pelo Separador. A entidade Peça pode ser de
dois tipos. Dependendo do tipo, o Separador a separa em 3 ou 5 partes.

Tarefa: Quando a Peça chegar, determine que tipo de Peça ela será. 70% das
Peças são do tipo 1 e 30% do tipo 2. No Separador, uma Peça do tipo 1 é cortada
em 3 partes em um processo que dura 5 minutos. Uma Peça tipo 2 é cortada em 5
partes em um processo que dura 6,5 minutos. Será calculado o tempo total que uma
Peça fica no sistema, desde o estoque até a Esteira Final.

Resultados: Rode o modelo por 14 horas e veja os resultados. Quais são os


tempos mínimos, máximos e médios que uma Peça permanece no sistema?
Selecione o ícone (line graph) e o nome da sua função LOG. Note que você pode
ver valores individuais para cada tempo de peça em processo.

121
MODELO FASE 3
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade em parênteses):
Não há novos locais.

Entidades:
Não há novas entidades.

Atributos: Crie um atributo de entidade inteiro chamado aTipo_Peca, que será usado
para dizer que tipo da Peça chegou. Crie um atributo de entidade real chamado
aTempo_chegada_peca para guardar o momento no qual a Peça chegou no
Estoque_Pecas.

Distribuição do usuário: Defina uma distribuição de usuário, dTipo_Peca, que


retorne 1(para tipo de Peça 1) 70% das vezes e 2 (para tipo de Peça 2) 30% das
vezes.

Processos: No Estoque_Pecas, determine que tipo de Peça chega e marque o tempo


da chegada. No Separador, teste qual dos dois tipos de Peça está lá e selecione o
tempo de processo correto. No roteamento, cause o número correto de peças
adicionais a serem criadas dependendo do tipo de Peça.

Tempos de processos: Uma Peça tipo 1 leva 5 minutos no Separador. Uma Peça
tipo 2 leva 6,5 minutos no Separador.

LOGS: Use a função LOG na lógica de movimentação da Esteira_Final para calcular


por quanto tempo cada Peça permaneceu no sistema. Chame o LOG, Tempo de Peça
em Processo.

Tempo de simulação: O tempo de simulação é de 14 horas.

122
MODELO FASE 3
LAYOUT

123
Chega a
Peça
1
Peça vai para a
Esteira de Peças
em 2 minutos
Peça move-se para
o Final em 0,5
minutos
Peça levada ao
Separador pelo
Operador
A peça espera até
que 4 sejam
acumuladas
Não Operador separa a
Peça tipo Peça em 5 em 6,5
1? minutos Peças esperam 1
minuto e deixam a
planta
Sim

Operador separa a
Peça em 3 em 5
minutos
Fim da simulação

Não Peça levada à


O Torno está Caixa pelo
disponível? Operador

Sim

Peça levada ao
Torno pelo
Operador

Processo automático
no Torno por 2
minutos MODELO FASE 3

Note: A Peça
O Operador leva a
chega 10 vezes
Peça à Esteira por dia em
Final conjuntos de 5
peças a cada 40
minutos.

124
Atributos
‹ Designados a Locais ou Entidades.
‹ Não globais.
‹ Designados a todas entidades ou locais.
Valor inicial é sempre zero.
‹ Podem ser reais ou inteiros.
‹ Usados para identificar diferenças entre
as entidades, roteamento condicional,
relatórios LOG, etc...
125

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BELGE Engenharia e Sistemas

Atributos: Existem atributos de entidades e atributos de locais. Por


enquanto, discutiremos apenas atributos de entidades, apesar de os
atributos de locais serem basicamente iguais aos de entidades.

Todos os atributos definidos para um tipo de entidade são


designados para todas as entidades daquele tipo. O valor inicial de
todos os atributos é zero e não pode ser mudado na definição do
atributo. O mais importante de se lembrar é que os atributos não são
globais. Isso significa dizer que uma entidade particular chamada
Ligacao_telefonica poderia ter um valor 6 para Atr1 e outra
determinada entidade chamada Ligacao_telefonica poderia ter um
valor 15 para Atr1. Isso não é possível com variáveis.

Os atributos caracterizam as entidades. Exemplos de atributos que


costumam ser criados em modelos: peso, número da peça,
qualidade etc.

125
Tabela
Tabela de
de edição
edição
de
de atributos
atributos

126

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Atributos: A tabela de edição dos atributos pode ser achada no


menu Construir – Atributos . Há 4 campos na tabela:

ID - O nome do atributo. Recomendamos que você comece os


nomes de atributos com a letra “a”.

Tipo - Se o valor do atributo é um número real ou inteiro.

Classificação - Mostra se o atributo em questão é um atributo de


entidades ou um atributo de locais.

Notas - Qualquer texto que você queira escrever pode ser


armazenado aqui. Um exemplo é o propósito daquele atributo existir.

126
Distribuições do Usuário
‹ Tabelas de distribuições definidas pelo
usuário podem ser criadas no menu
Construir – Mais Elementos.

‹ Usadas para definir distribuições


determinadas pelo usuário (curvas empíricas)

‹ Um valor amostral é conseguido chamando-


se o NOME_DA_TABELA() em um campo de
lógica. Isto poderá designar o valor amostral
a um atributo ou a uma variável.

aTipo_peca = dDist_pecas()
127

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Distribuições do usuário: Ao contrário de distribuições


matematicamente expressas, como normal, gama, beta e
exponencial, distribuições do usuário são definidas e construídas por
você, a pessoa que está modelando.

Elas são construídas no menu Construir - Mais Elementos –


Distribuições de Usuário.

Um nome é dado à distribuição do usuário e recomendamos que você


inicie esse nomes com um “d” ou com “du”. Quando você quiser usar
uma distribuição do usuário no corpo ou na lógica do modelo, basta
escrever o nome da distribuição seguido de parênteses vazios, um
aberto e outro fechado, como: dNome_da_distribuicao(). O uso mais
comum para distribuições do usuário é designar os valores fornecidos
pela distribuição a outros itens, como por exemplo um atributo.

Vale lembrar que, quando você vir uma função no ProModel que é
seguida por um parênteses aberto e outro fechado, isso quer dizer
que algum valor está sendo retornado.

127
128

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Distribuições de usuário: Abra o menu de edição das distribuições


do usuário aqui.

128
Clique
Clique emem Tabela
Tabela para
para
abrir a janela de definição
abrir a janela de definição

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Distribuições de Usuário: Este slide mostra duas janelas abertas. Quando


você seleciona o menu de Distribuições do Usuário, você terá somente o
tabela de edição aberta num primeiro momento. Para ver a janela de
definição, você deve clicar em Tabela.

A tabela de edição tem 4 campos:

ID - O nome da distribuição do usuário. Recomendamos começar com “u” ou


“du”.

Tipo - Discreta ou Contínua. Isto determina se a tabela retornará somente os


valores determinados por você ou se ela interpretará uma curva descrita por
aqueles valores.

Acumulativa - sim ou não. Este é o formato no qual valores percentuais são


guardados na tabela. Por exemplo, porcentagens como 64, 21, 15 são não-
cumulativos, enquanto que 64, 85, 100 são cumulativos.

Tabela - Clique para definir a tabela. A tabela tem 2 colunas; Porcentagem e


Valor. Entre com a porcentagem das vezes em que um certo valor é
retornado. Na tabela acima, o valor 2 é retornado 18% das vezes (esse
também é um processo amostral).

129
Operation Statements
‹ Designação ( = )
Não é realmente um comando, somente faz
com que um item se torne igual a outro.
Sintaxe: aTempo_de_processo = N(3.2,.47)

‹ CLOCK()

Retorna o horário do relógio da simulação.


Usado para testar ou guardar o valor.
Sintaxe: aInicio = CLOCK()
130

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Designação - Este, na verdade, não é um verdadeiro comando de


operação. Ele significa que um valor se torna igual a outro valor. Ele usa
o sinal de =. Portanto, se você tinha um atributo chamado
aTipo_de_chamada e você quer um valor dado por uma distribuição do
usuário chamada dTipo_de_chamada para determinar que tipo de
chamada entraria no modelo, você diria:

aTipo_peca = dTipo_peca()

Note que apenas a primeira letra dos nomes acima é diferente. Essa é
outra vantagem de se utilizar uma convenção para os nomes. Você
pode agrupar itens funcionais usando o mesmo nome mas começando
com uma letra identificadora diferente.
CLOCK(): Quando usado em um comando de lógica, retorna o horário
do relógio da simulação. Por exemplo, se a simulação esteve rodando
por 2 horas e 17 minutos quando uma entidade encontra uma
operação lógica que diz aHorario_Inicio_Usinagem = CLOCK(), o
valor que seria armazenado no atributo é 137, que é (2 x 60 minutos +
17 minutos).

130
If-Then-Else

IF Attr1 = 10 THEN WAIT N(25,5, 3)

ELSE

WAIT N(14,2)

131

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IF - THEN - ELSE: Usados para descrever comandos de lógica que


testam a veracidade de algum argumento. Em resumo, os elementos
dizem que IF (se) um argumento é verdadeiro THEN (então) faça
isso, ELSE (caso contrário) - se o argumento não é verdadeiro - faça
aquilo.

131
Comandos de Operação
If- Then- Else with Begin- End
Elementos de lógica múltiplos que Estejam
tratados no comando If – Then precisam
ser inseridos entre os comandos Begin e
End

A chave { pode ser usada como símbolo de Begin


A chave } pode ser usada como símbolo de End

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BEGIN - END: Quando se usa a lógica IF THEN, o THEN irá se referir


apenas ao próximo elemento lógico (como, por exemplo, WAIT
N(25,5)). Se você tem múltiplos elementos lógicos que dependem da
condição do IF ser verdadeira, todos estes elementos devem estar
entre um BEGIN e um END.
Por exemplo, esta é a lógica correta se você quisesse que uma
entidade cujo atributo é igual a 1 esperasse 5 minutos, mudasse para o
gráfico 2 e fosse para o destino da Rota 3 enquanto uma entidade com
atributo igual a 2 apenas mudasse para o gráfico 3 e fosse para o
destino da Rota 4.
IF ATTR = 1 THEN
BEGIN
WAIT 5 min
GRAPHIC 2
ROUTE 3
END
ELSE
IF ATTR = 2 THEN
BEGIN
GRAPHIC 3
ROUTE 4
END
132
Comandos de Operação
If- Then- Else with Begin- End
IF aPart_Type=1 THEN
BEGIN
GET Operator
WAIT 7
GRAPHIC 3
ACCUM 2
END
ELSE
WAIT 2
133

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133
Comandos de Operação
‹ LOG
Subtrai do horário atual do relógio da simulação
o tempo guardado em um atributo e guarda o
valor resultante para posterior relatório.

Sintaxe: LOG “Relatório do Processo”, aInicio

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LOG: Usado para determinar o tempo que uma atividade ou uma série
de atividades dura. A função LOG é utilizada como um processo de
duas partes. Primeiro, um atributo é igualado ao valor do CLOCK() no
momento em que se quer começar a contar o tempo da atividade.
Depois, quando a atividade (ou a série de atividades) terminou, usa-se
a função LOG com um texto que atua como um título e o nome do
atributo que guardou o momento inicial.

134
Roteamento Múltiplo

‹ Múltiplas rotas numeradas


com operadores lógicos para
determinar qual rota executar..

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Rotas múltiplas: Rotas múltiplas (lado de roteamento das janelas de


Processos) permitem que uma entidade tenha escolha entre várias
rotas.

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Rotas
Rotas múltiplas
múltiplas numeradas,
numeradas,
lógica
lógica determina
determina qual
qual
executar
executar
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Rotas Múltiplas Numeradas: Aqui a entidade pode escolher o


número da rota que irá seguir (Route 1 ou Route 2).

Neste exemplo, a Peça que está no Centro de Usinagem pode ir


para a Inspeção ou para o Torno. A lógica de operação determina
qual dos dois caminhos será tomado pela Peça. Olhando para a
lógica de operação vemos que se incrementa uma variável assim
que a Peça chega ao Centro de Usinagem e que então há um
processo de 12 minutos. Ao fim do processo, checa-se se o número
de peças que entraram no Centro de Usinagem é igual a 10. Se isto
for verdadeiro, a lógica diz Route 2. Isto significa que a Peça irá
para a Inspeção (rota número 2). Se a variável não for igual a 10,
diz-se para a Peça seguir a Route 1. Isso leva a Peça para o
Torno. Se a variável for igual a 10 a lógica a zera.

Veja o próximo slide para saber como se inserir os números


em uma linha de roteamento.

136
Clique
Clique em
em Começar
Começar Novo
Novo Bloco
Bloco para
para
criar
criar um
um novo
novo número
número na
na linha
linha de
de
roteamento
roteamento 137

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Rotas Múltiplas Numeradas: Se você NÃO tem qualquer lógica de


operação que diga à entidade qual dessas rotas múltiplas ela deve
tomar, a entidade irá EXECUTAR TODAS AS ROTAS
SIMULTANEAMENTE!

Isto irá automaticamente criar novas entidades. Se isso é o que você


quer, este é uma maneira fácil de criar entidades adicionais,
particularmente com diferentes nomes – apenas mude o nome de saída
em uma das rotas.

Se isso não é o que você quer, você irá estranhar e se perguntar de


onde vieram todas essas entidades.

137
Comandos de operação
‹ ROUTE #

Define a qual das rotas numeradas você está se


referindo em um comando de lógica.

Sintaxe: If aTipo_peca = 1 then ROUTE 6

138

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138
Modelo Fase 4

Características:
‹ Variáveis
‹ Regras de roteamento
‹ Novos comandos de operações

139

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Fase 4: Salve o seu Modelo Fase 3 com um novo nome para a Fase 4.
O Modelo Fase 4 será feito sobre o modelo anterior.

Iremos adicionar um número de itens neste modelo. Os próximos slides


cobrem os novos conceitos que você precisa aprender para poder fazer
o modelo Fase 4.

139
MODELO FASE 4
CENÁRIO

Descrição do modelo: O modelo Fase 4 será um complemento ao modelo Fase


3. Use o seu <Seunome3>.mod e salve-o como <Seunome4>.mod. Uma estação
de inspeção será adicionada. Ela receberá todas as peças e as mandará para o
retrabalho, se necessário.

Tarefa: Todas as peças que saírem do Torno serão levadas para um local de
Inspeção. Oito por-cento dos itens inspecionados serão rejeitados e se
transformarão em itens retrabalhados. Itens retrabalhados são mandados de volta
para o Torno para correção. Uma Peça é movida do Torno para a Inspeção pelo
Operador, que permanece com ela durante a inspeção por 0,75 minutos. Se a
peça é rejeitada, vai para o Cesto esperar o retorno ao Torno, usando o Operador
para se mover. Defina uma variável que conte e mostre na tela o número total de
Peças rejeitadas na inspeção.

Resultados: Rode a simulação por 16 horas. Algum local, agora, ficou


bloqueado por muito tempo? Qual foi a máxima armazenagem do
Estoque_Pecas? Quanto foi utilizado o Operador? Esta é uma área provável de
melhoria do processo geral?

140
MODELO FASE 4
LISTA DE TAREFAS

Locais (com a capacidade entre parênteses):


Inspeção (1)

Redes de caminhos: Estenda a Rede_Fabrica até a Inspeção.

Variáveis: Variável inteira chamada vRejeitados (mostrada na tela) que conta o


número total de itens rejeitados na estação de inspeção. Use observação estatística
baseada em Séries temporais. Coloque um quadrado de fundo azul e um rótulo da
variável na tela, Gráficos de fundo. Coloque a variável sobre o quadrado azul.

Processos: Todas as entidades vão para a Inspeção, onde o Operador as inspeciona


para ver se estas serão aprovados. Oito por-cento são ruins e são levadas de volta ao
Cesto pelo Operador. Os outros 92% são levadas pelo Operador até a Esteira_Final.
Conte cada Peça que for rejeitada e mostre este valor na tela.

Tempos de processos: A peça na estação de inspeção é inspecionada durante 0,75


minutos pelo Operador.

Tempo de simulação: O tempo de simulação é 16 horas.

141
MODELO FASE 4
LAYOUT

142
Chega a
Peça
1
Peça vai para a
Esteira de Peças
em 2 minutos

Não Peça é levada


Passou na para o Cesto
Peça levada ao
inspeção? pelo Operador
Separador pelo
Operador
Sim

Peça é colocada na
Não Esteira_Final pelo 2
Operador separa a
Peça tipo Peça em 5 em 6,5
Operador
1? minutos

Sim
Peça move-se para
o Final em 0,5
Operador separa a minutos
Peça em 3 em 5
minutos

A peça espera até


que 4 sejam
acumuladas

O Torno está Não Peça levada à


disponível? Caixa pelo
Peças esperam 1
Operador minuto e deixam a
planta
Sim

Peça levada ao
Torno pelo
Operador
Fim da simulação

Processo automático
no Torno por 2 2
minutos MODELO FASE 4

Note: A Peça chega


O Operador leva a
10 vezes por dia em
Peça para a cunjuntos de 5 peças
Inspeção a cada 40 minutos.

143
Variáveis Globais
‹ Carregam um valor numérico
‹ Usadas para tomar decisões ou
armazenar valores
‹ Podem ser INCrementadas, DECrementadas
ou receber valores
‹ Como são variáveis globais, podem ter
somente um valor de cada vez
‹ Seu valor inicial pode ser mudado
‹ Podem ser mostradas na tela

144

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Variável Global: Como o próprio nome diz, a variável é global no sentido de que
seu valor atual só pode ser um número de cada vez, e que este número é visível a
qualquer consulta no modelo.

As variáveis sempre tem um valor numérico e são usadas para armazenar


informações como custo, quantidade de itens (total produzido, quantidade em
estoque) ou dão suporte para decisões lógicas. Uma variável pode ser
INCrementada (quando um valor é adicionado a ela) ou DECrementadas (quando
um valor é subtraído dela).

Você pode escolher o valor inicial de uma variável. O seu valor inicial padrão é 0
(zero). Estatísticas podem ser coletadas a partir das variáveis. Suas opções são
Nenhuma, Básicas e Séries temporais. Além disso, as estatísticas do tipo séries
temporais podem ser calculadas baseadas em observação ou em tempo (quanto
tempo uma variável manteve um determinado valor). O padrão é o tipo baseado
em observação.

As variáveis são os únicos itens que podem ser dispostos dinamicamente na tela
enquanto a simulação ocorre. Portanto, se você deseja visualizar mudanças em
alguma função, item ou informação durante a simulação, eles devem ser
modelados como variáveis.

O próximo slide mostra como definir uma variável em um modelo.

144
Tabela
Tabela de
de edição
edição
de
de variáveis
variáveis
Variáveis
Variáveis
dispostas
dispostas
no
no layout
layout

145

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Variáveis: A tabela de edição das variáveis pode ser encontrada no menu


Construir - Variáveis. Há 6 campos nesta tabela:

Ícone - Este campo mostra “Sim” se a variável é mostrada no layout ou “Não”


caso contrário. Para mostrar a variável no layout, simplesmente clique no lugar
do layout em que você quer que ela apareça. Para editar a aparência da
variável no layout, clique com o botão direito sobre o ícone ou dê um duplo
clique com o botão esquerdo.

ID - O nome da variável. Recomendamos que você comece os nomes de


variáveis com a letra v.

Tipo - Diz se o valor da variável é um número real ou inteiro.

Valor Inicial - O padrão é 0 (zero) mas você pode mudá-lo para qualquer
outro valor.

Estatísticas - nenhuma, básicas ou séries temporais. Caso seja do tipo séries


temporais, ela pode ser baseada em tempo ou baseada em observação

Notas - Qualquer texto que você queira escrever pode ser armazenado aqui.
Um exemplo é explicar a razão daquela variável existir.

145
Regras de Roteamento
‹Probabilidade

Seleciona aleatoriamente um destino listado


em um bloco de rotas baseadas em
probabilidade.
Sintaxe: .43
.57

146

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Probabilidade: Roteia entidades para os destinos listados em um


bloco de roteamento baseado em um conjunto de probabilidades
listado. A soma de todas as probabilidades deve ser igual a 1. Se o
destino selecionado está totalmente ocupado, a entidade de saída
espera até que haja capacidade disponível. Há outras duas regras
que podem ser usadas com probabilidades. A regra ALTERNATE,
quando escolhida junto com uma regra de probabilidades, mandará
a entidade para aquele destino caso não haja capacidade
disponível no destino da regra probabilística. Se não houver
capacidade disponível em nenhum dos dois, a entidade irá para
aquele que ficar livre primeiro. A regra BACKUP, quando escolhida
junto com uma regra de probabilidades, permite que a entidade
escolha o destino se o local primário esteja parado por qualquer
motivo.

146
Comandos de Operação
‹ INC
Incrementa ou adiciona um valor a uma variável,
atributo ou célula de matriz
Sintaxe: INC vContador, <quanto>

147

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INC: O comando INC adiciona um valor a um atributo, variável ou célula de


matriz. Se nenhum valor é especificado depois do comando INC <variável>, o
valor padrão 1 é adicionado.

INC aAtraves_do_torno (adiciona 1 ao atributo)


INC vPecas_completados, 25 (adiciona 25 à variável)

147
Modelo Fase 5
Características:
‹ Novas Variáveis
‹ Novos Comandos de Operação
‹ Novos Recursos
‹ Novos Caminhos de Rede

148

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Leia o cenário e a lista de tarefas para o Modelo Fase 5.

Os próximos slides mostram o que você precisa para fazer o


modelo.

148
MODELO FASE 5
CENÁRIO
Descrição do modelo: O modelo Fase 5 será feito sobre o modelo Fase 4. Use o
seu <Seunome4>.mod e salve-o como <Seunome5>.mod. Uma esteira será usada
para colocar as Peças em Caixas. As Caixas serão colocadas em um Caminhão.

Tarefa: Uma entidade, Caixa, chega em um novo local, Estoque_Caixas. As


Caixas se movem por 1 minuto até o Injetor_Caixas (novo local). No Injetor_Caixas,
cada entidade Caixa que nela entra gera 15 Caixas, as quais são dobradas e
colocadas na Esteira_Caixas. Este é um processo automático. As Caixas, então,
vão para o Local_Montagem (novo local) onde cada Caixa recebe uma Peça. A
Caixa move-se para o Final e permanece lá até que um recurso, Empilhadeira,
leva-a para uma Caminhão. O Caminhão é carregado até que esteja cheio. Depois
do carregamento, são necessários 15 minutos para se preparar a carga e então as
Caixas deixam o modelo (exit). A capacidade do Caminhão é 16. Defina variáveis
para contar e mostrar o número total de Peças que são completadas (carregada no
Caminhão) e em processo (WIP – work in process) desde quando as Peças saem
do Separador até serem colocadas no Caminhão.

Resultados: Qual é o máximo conteúdo do Estoque_Pecas? A função LOG,


definida anteriormente, ainda funciona? Se você ainda quisesse saber quanto
tempo uma Peça leva desde sua chegada até a sua partida do Caminhão, o que
você poderia fazer? Qual é o número médio de peças em processo (WIP) durante
a simulação?

149
MODELO FASE 5
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Estoque_Caixas (3)
Injetor_Caixas (1)
Esteira_Caixas (Inf), acumula, 90 pés, 40 fpm, entidades orientadas pelo
seu comprimento
Local_Montagem (1)
Caminhão (16)

Entidades:
Caixa (caixa aberta), seu tamanho para a esteira é de 2’ por 2’

Redes de Caminhos: Defina uma rede chamada Rede_Empilhadeira (passante,


velocidade e distância) que liga o Final com o Caminhão na plataforma de
carregamento.

Recursos: Empilhadeira, velocidade quando vazia de 150 fpm, velocidade quando


cheia de 75 fpm. Tempo de pegada e depósito de 15 segundos cada. A Empilhadeira
retorna ao nó de origem quando fora de uso. O nó de origem é chamado de
Nempilhadeira e não é adjacente a um local.

Chegadas: Uma Caixa chega no Estoque_Caixas a cada 60 minutos. Há 13 entregas


em um dia, começando 30 minutos depois do início da simulação.

Variáveis: Uma variável inteira (mostrada na tela) chamada vTotal_Acabados conta


todas as peças que são colocadas no Caminhão. Outra variável inteira (mostrada na
tela) chamada vWIP conta as peças em processo, desde que saem do Separador até
serem colocadas no Caminhão. Ambas as variáveis coletam estatísticas de séries
temporais baseadas em observação.

Processos: Do Estoque_Caixas, a Caixa se move para o Injetor_Caixas, onde 15


Caixas são montadas e colocadas na Esteira_Caixas (cada Caixa que entra gera 15
Caixas através do injetor). A Caixa vai ao Local_Montagem onde uma Peça é inserida
dentro dela. Juntas e fundidas, estas entidades se movem por 0,5 minutos até o Final.
As Caixas que estão no Final são levadas pela Empilhadeira, uma por vez, até o
Caminhão. O Caminhão é carregado até ficar cheio. Todas as Caixas devem sair do
Caminhão ao mesmo tempo. Você terá que mudar o roteamento atual que manda a
Peça da Esteira_Final para o Final. Uma vez que uma entidade tenha sido juntada à
outra, você não precisa de nenhum processo para a entidade que foi fundida à outra.

Tempos de Processos: A Caixa demora 1 minuto para mover-se do Estoque_Caixas


até o Injetor_Caixas. A Caixa leva 2,5 minutos para fazer 15 Caixas no Injetor_Caixas.
A Caixa leva 0,5 minutos para mover-se do Local_Montagem até o Final. Depois que
16 caixas são colocadas no Caminhão, elas permanecem lá por 15 minutos.
150
MODELO FASE 5
LAYOUT

151
Chega a
Peça
1

Peça vai para a


Esteira de Peças
em 2 minutos Peça é levada
Não para o Cesto
Passou na
pelo Operador
inspeção?
Peça levada ao
Separador pelo
Operador Sim

2
Peça é colocada na
Esteira_Final pelo
Não Operador
Operador separa a
Peça tipo Peça em 5 em 6,5
1? minutos

Sim Peça é juntada a


uma Caixa na
Montagem
Operador separa a
Peça em 3 em 5
minutos 3

Caixa move-se
para o Final
Não Peça levada à
O Torno está
Caixa pelo
disponível?
Operador
Caixa é levada
para o Caminhão
Sim pela Empilhadeira

Peça levada ao
Torno pelo
Operador
Caminhão acumula 16
Caixas e espera 15
minutos
Processo automático
no Torno por 2 2
minutos

Caixa move-se
para o Final
O Operador leva a MODELO FASE 5
Peça para a
Inspeção

Fim da simulação

152
Caixa chega

Caixa move-se
por 1 minuto
até o Injetor

15 caixas são montadas e


colocadas na
Esteira_Caixas

Caixa move-se para a


Montagem e recebe
uma Peça

MODELO FASE 5

153
Comandos de Operação
‹ DEC

Decrementa um valor ou subtrai um valor de


uma variável, atributo ou célula de matriz
Sintaxe: DEC vContador, <quanto>

154

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DEC: O comando DEC subtrai um valor de um atributo, variável ou célula


de matriz. Se nenhum valor (quantidade a ser subtraída) é especificado
depois do comando DEC <variável>, o valor padrão 1 é subtraído.

DEC aAtraves_da_fresa (subtrai 1 do atributo)


DEC vPecas_esperando, 12 (subtrai 12 da variável)

154
Comandos de Operação
‹ JOIN
É tanto uma Regra de Roteamento como um
Comando de Operação.

Como uma Regra de Roteamento: segura a entidade


no seu local atual até que outra entidade em outro
local a chame com um comando de operação JOIN.

Como um Comando de Operação: Faz com que a


entidade que estava esperando seja liberada.

Sintaxe: JOIN <quantas> <nome da entidade>


155

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Join como um Comando de Operação: Como um Comando de


Operação, o comando JOIN, em essência, é uma entidade dizendo à
outra (que está em um local diferente) para vir até a entidade que a
chama. Assim que essa junção ocorre, a entidade que se moveu
chamada pelo comando JOIN da outra entidade deixará de existir.
Aquela entidade vai de fato sair do modelo quando o JOIN for
completado. Você não pode recuperar uma entidade que foi fundida à
outra.

Join como um Regra de Roteamento: Quando usada como uma


Regra de Roteamento (se join requisitado), a regra faz com que a
entidade fique no local em que está até que outra entidade em outro
local execute o comando de operação JOIN dizendo à entidade para ir
até ela. A entidade com a Regra de Roteamento JOIN não fará
nenhuma outra lógica até que o Comando de Operação JOIN seja
executado.

Se a entidade que se juntou possui algum recurso no momento da


junção, ela passa a posse do recurso para a entidade à qual ela se
juntou.

O Comando de Operação JOIN e a Regra de Roteamento JOIN


devem sempre ser usadas em conjunto.

155
Modelo Fase 6
Características:
‹ Novo modelo
‹ Nova Distribuição
‹ Novos Comandos de Operação
‹ Lógica de Chegada

156

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Leia o cenário e a lista de tarefas para a execução do Modelo Fase 6..

Este é um modelo inteiramente novo, o qual será posteriormente fundido


ao seu modelo anterior (fase 5). Este modelo não tem fundo nem escala.

156
MODELO FASE 6
CENÁRIO

Descrição do modelo: O Modelo Fase 6 é um modelo novo. Use


<Seunome6>.mod como o nome do modelo. O modelo simula um processo de
cadeia de suprimentos (supply chain) pela qual a sua fábrica adquire suas Peças e
Caixas. Um Fornecedor produz as Peças e um Fornecedor diferente produz as
Caixas. Umas vez prontos, estes itens são carregados em caminhões a Diesel e
levados para um Armazém. O Armazém estoca os materiais e os envia para a sua
fábrica (eventualmente). Para fazer as Peças, o Fornecedor1 usa uma entidade
chamada Metal e para fazer as Caixas, o Fornecedor2 usa uma entidade chamada
Papelao.

Tarefa: Adicione locais na tela em branco para os Fornecedores, as docas de


carregamento para os Fornecedores e o Armazém. Adicione entidades chamadas
Diesel, Metal, Papelao, Caixa e Peça. Faça com que os gráficos da Caixa e da
Peça sejam os mesmo do modelo anterior (3 gráficos para as Peças). Quando o
Metal chegar no Fornecedor1, ele é transformado em Peça e mandado para a
Doca_Fornecedor1, onde 20 são acumuladas em um Diesel. Este Diesel viaja até o
armazém e descarrega as Peças. O Diesel PRECISA retornar à
Doca_Fornecedor1. Quando o Papelao chegar no Fornecedor2, ele é transformado
em uma Caixa e mandado para a Doca_fornecedor2, onde 1 Caixa é carregada em
um Diesel. Este Diesel viaja até o Armazém e descarrega a Caixa. O Diesel
PRECISA retornar à Doca_Fornecedor2. A Peça e a Caixa são mantidas no
Armazém por um período de tempo e então saem (EXIT) do modelo.

Resultados: Rode o modelo por 36 horas. Quantas Peças chegaram no


Armazém? Quantas Caixas chegaram no Armazém?

157
MODELO FASE 6
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade em parênteses):
Fornecedor1 (Inf), Ícone de fábrica chamado Fornecedor
Doca_Fornecedor1 (Inf), símbolo de ponto adjacente ao Fornecedor1
Fornecedor2 (Inf), Ícone de fábrica chamado Fornecedor
Doca_Fornecedor2 (Inf), símbolo de ponto adjacente ao Fornecedor2
Armazém (Inf), Ícone de um prédio chamado Armazém

Entidades:
Metal, quadrado azul
Papelao, quadrado vermelho
Diesel, caminhonete grande chamada Diesel, velocidade 3960 fpm (se você
quiser faça um gráfico com a frente para a direita e outro para a esquerda)
Peça, Gráfico 1 retângulo preto, Gráfico 2 mesmo ícone mas de lado e laranja,
Gráfico 3 é uma engrenagem roxa, tamanho para esteira de 1.5’ de largura por 3’ de
comprimento para cada gráfico
Caixa (caixa vazia), tamanho para esteira 2’ por 2’

Chegadas: Quatro Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 quando o modelo começa a rodar.


Use a lógica de chegada (Arrival Logic) para “setar” seus atributos de forma que eles possam
ser roteados do Armazém para o local correto. Cinco Diesels chegam na Doca_Fornecedor2
quando o modelo começa. Use a lógica de chegada para “setar” seus atributos de forma que
eles possam ser roteados do Armazém para o local correto. O Metal chega (2 por vez) no
Fornecedor 1. O primeiro grupo chega 30 minutos depois do início da simulação e há uma
incidência de chegadas, sem fim, com freqüência exponencial de média igual a 25 minutos.
Papelao chaga no Foenecedor2. Uma incidência de chegadas unitárias começa no tempo zero.
Ocorrem 8 chegadas com freqüência exponencial com média de 15 minutos. O outro padrão
para a chegada de Papelao é ter uma incidência de chegadas, sem fim, (1 por vez),
começando 150 minutos após o início da simulação e com frequência exponencial com média
de 30 minutos.

Atributos: Crie um atributo de entidade inteiro chamado aTipo_Diesel para distinguir entre
Diesels que carregam Peças e Diesels que carregam Caixas.

Processos: O Metal chega no Fornecedor1 e é transformado em Peça. A Peça move-se para


a Doca_Fornecedor1 e 20 são carregadas em um Diesel. O Diesel move-se por um tempo até
o Armazém e o descarrega. Usando o atributo aTipo_Diesel, ele é roteado de volta para a
Doca_Fornecedor1. A Peça permanece no Armazém por um período de tempo e deixa o
modelo. O Papelao chega no Fornecedor2 e é transformado em Caixa. A Caixa move-se para a
Doca_Fornecedor2 e é carregada em um Diesel. O Diesel move-se por um tempo até o
Armazém e descarrega. Usando o atributo aTipo_Diesel, ele é roteado de volta para a
Doca_Fornecedor2. A Caixa permanece no Armazém por um período de tempo e deixa o
modelo.
Tempos de processos:
O Metal processa no Fronecedor1, para fazer a Peça, por um tempo mínimo de 3 minutos, um
mais provável de 8 minutos e um máximo de 12 minutos.
Peças levam 0,5 minutos para mover-se até a Doca_Fornecedor1.
O Diesel leva 75 +/- 12 minutos para ir da Doca_Fornecedor1 até o armazém e 55 +/- 8
minutos para retornar para a Doca_Fornecedor1.
As Peças no Armazém esperam 40 +/- 3 minutos antes de deixar o modelo.
O Papelao é processado no Fornecedor2, para fazer Caixas, por um tempo mínimo de 50
minutos, um tempo mais provável de 64 minutos e um máximo de 90 minutos.
O Papelao leva 0.5 minutos para se mover até a Doca_Fornecedor2.
O Diesel leva 275 +/- 4 minutos para ir da Doca_Fornecedor2 até o Armazém, e 75 +/- 4
minutos para retornar para a Doca_Fornecedor2. 158
As Caixas no Armazém esperam 25 +/ 5 minutos antes de deixar o modelo
MODELO FASE 6
LAYOUT

159
Chegada do Metal Chegada do Papelão

Metal transformado em Papelão transformado em


Peça. Processo leva Peça. Processo leva
T(3,8,12) minutos T(50,64,90) minutos

Peça move-se até a Caixa move-se até a


Doca_Fornecedor1 em 0,5 Doca_Fornecedor2 em 0,5
minutos minutos

20 Peças Uma Caixa carrega


carregam um Diesel um Diesel

Diesel retorna à
Doca_Fornecedor1
Diesel se movimenta até o Diesel se movimenta até o
em N(55,8)
Armazém. Movimento Armazém. Movimento
demora N(75,12) demora N(275,4)

Sim

Diesel descarrega no aTipo_Diesel


Diesel descarrega no
Armazém é igual a 1 ? Armazém

Não
Peça é processada por Caixa é processada
N(40,3) Diesel retorna à
por N(25,5)
Doca_Fornecedor2
em N(75,4)
MODELO FASE 6

Peça vai para a Saída Caixa vai para a


(EXIT) Saída (EXIT)

NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1


no tempo 0. 5 Diesels chegam na
Doca_Fornecedor1 no tempo 0. Metal chega no
Fornecedor1 em grupos de 2, 30 minutos após o
início. Há infinitas chegadas, exponencialmente a
cada 25 minutos. Um Papelão chega no
Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente
Fim da Simulação a cada 25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no
tempo 150, infinitas vezes, exponencialmente a
cada 30 minutos.
160
Comandos de Operação
‹ LOAD (carregar)
É tanto uma Regra de Roteamento como um
Comando de Operação.

Como uma Regra de Roteamento: segura a entidade


no seu local atual até que outra entidade em outro
local a chame com um comando de operação LOAD.

Como um Comando de Operação: carrega a quantidade


de itens especificada na entidade atual
Sintaxe: LOAD <quantos itens>

161

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Load como um comando de operação: Traz o número especificado de
entidades para serem carregadas em outra. As entidades carregadas
guardam suas identidades e podem ser descarregadas posteriormente.
Entidades adicionais também podem ser carregadas à entidade original
em locais diferentes.

Recursos adicionais:
LOAD <quantas> IFF <um argumento é verdadeiro>
Isto diz que deve-se carregar uma determinada quantidade se e somente
se algum argumento (como aTipo_peca=2) é verdadeiro.

LOAD <quantas> IN <expressão de tempo>


Isto significa que a quantidade será carregada, mas se o valor de tempo
for atingido antes da quantidade total ser carregada, o processo de
carregamento pára e a próxima lógica será executada.

Load como uma regra de roteamento: A regra de roteamento Se Load


Requerido faz com que as entidades fiquem onde elas estão até que
outra entidade as chame com um comando LOAD.

O Comando de Operação LOAD e a Regra de Roteamento LOAD


devem ser usados sempre em conjunto.

161
Comandos de Operação
‹ UNLOAD (descarregar)
Descarrega um certo número de entidades.

Se a expressão numérica for maior que o


número de itens carregados, todos serão
descarregados e a diferença será ignorada.

Sintaxe: UNLOAD <quantos itens>


UNLOAD 5 IFF <expressão booleana>

162

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Unload: Descarrega a quantidade especificada. Se esta


quantidade for zero, o comando será ignorado. Se a quantidade
for igual a um número negativo, uma mensagem de erro será
gerada. Se a quantidade especificada for maior que o número de
entidades carregadas, a quantidade extra é ignorada.

O argumento IFF (se e somente se) pode ser muito útil. Suponha
que um recurso esteja carregando uma caixa com 5 EntAs e 6
EntBs. Na máquina 1, ele quer descarregar somente as EntAs e
na máquina 2 ele quer descarregar as EntBs. A lógica na
máquina 1 seria:

Unload 5 IFF Entity()=EntA

Neste exemplo, a função geral do sistema Entity() retorna o


nome da entidade. Portanto, esta expressão fará com que 5
entidades sejam descarregadas somente se elas forem EntA. A
mesma lógica poderia ser usada na máquina 2, mudando-se o
número para 6 e o nome da entidade para EntB.

162
Lógica
Lógica nas
nas Chegadas
Chegadas
podem
podem serser usadas
usadas para
para
atribuir
atribuir valores
valores para
para
variáveis,
variáveis, atributos,
atributos,
etc.
etc. Ela
Ela éé lida
lida ee
executada
executada quando
quando cada
cada
chegada
chegada acontece.
acontece.
163

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Lógica das chegadas deve ser colocada no campo chamado Lógica.


Pode ser usada para executar uma lógica cada vez que a entidade
chega.

Nesse exemplo, o valor do atributo da entidade muda de 0 para outro


valor.

As lógicas também podem incluir coisas como o sorteio, à partir de uma


distribuição do usuário, e a colocação deste no valor de um atributo.

163
Distribuições

TRIANGULAR
¾ Usa os parâmetros de mínimo, moda e máximo

T(3, 4.6, 11)

164

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A Distribuição Triangular é uma distribuição contínua limitada em


ambos os lados.

É normalmente usada na falta de dados mais completos. Se o tempo


mínimo, o tempo mais provável e o tempo máximo para um evento
podem ser estimados, a distribuição triangular pode ser
convenientemente usada. Esta é, raramente, a distribuição mais
acurada de um evento.

164
Distribuições
Distribuição Exponencial
etc.

etc.

t1 t3 t5 t7
t2 t4 t6

Sintaxe: E(média, ciclo (stream))


165

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BELGE Engenharia e Sistemas

A Distribuição Exponencial compara o tempo entre dois eventos com


uma linha de tempo geral. O parâmetro usado para expressar uma
distribuição exponencial é a média do tempo entre os eventos. Desta
forma, a distribuição exponencial é freqüentemente usada para se
modelar chegadas aleatórias ou não programadas de alguma entidade.

165
Mudança
Mudança do
do Nome
Nome da
da
Entidade
Entidade

Uma
Uma entidade
entidade pode
pode
trocar
trocar seu
seu próprio
próprio nome
nome
simplesmente
simplesmente trocando
trocando
oo nome
nome nono campo
campo
Output.
Output. Isso
Isso criará
criará essa
essa
entidade
entidade no
no modelo.
modelo. 166

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BELGE Engenharia e Sistemas

Você pode mudar o nome de uma entidade de um item para outro


colocando o novo nome no campo Processo - Rota - Saída. O novo
nome deve estar definido na tabela de entidades.

166
Modelo Fase 7

Características:
‹ Mesclando modelos
‹ Movendo o modelo na tela
‹ Texto ou lógica como
comentário

167

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BELGE Engenharia e Sistemas

Leia o cenário e a lista de tarefas para o Modelo Fase 7.

Os próximos slides cobrirão o necessário para a construção deste


modelo.

Nós iremos mesclar o Modelo 6 com o Modelo 7 e depois fazer


algumas mudanças de processos no modelo resultante, para que os
dois modelos se entrelacem.

167
MODELO FASE 7
CENÁRIO

Descrição do Modelo: Abra o seu Modelo Fase 5 e mova-o uma tela para a
direita, criando o espaço para a fusão com o Modelo Fase 6. Mescle os modelos.
As Caixas e Peças que eram feitas no Modelo 6, agora servirão como entradas na
fábrica ao invés da chegadas usadas anteriormente. Altere o modelo para que a
mensagem (DISPLAY) não apareça mais.

Tarefa: Mova o Modelo 5 uma tela para a direita. Mescle o Modelo 6 ao Modelo 5 e
chame o novo modelo de <Seunome7>.mod. Coloque o Modelo 6 a esquerda do
Modelo 5. Remova a chegada de Peças no Estoque_Pecas e a chegada de Caixas
no Estoque_Caixas. Troque o roteamento da Peça no Armazém para que esta vá
ao Estoque_Pecas. Esta movimentação leva 15 +/- 2 minutos. Troque o
roteamento da Caixa no Armazém para que esta vá ao Estoque_Caixas. Esta
movimentação leva 25 +/- 2 minutos. Dobre as flechas de processos de forma que
as Peças e as Caixas entrem na área de recebimento através das portas. Faça
com que o DISPLAY na parada do Separador passe a ser um simples comentário e
não seja mais executado.

Resultados: Rode o modelo por 36 horas. Quantas Peças completas chegaram no


Caminhão?

168
MODELO FASE 7
LISTA DE TAREFAS
Mesclar: Abra e mova o Modelo Fase 5 aproximadamente uma tela para a direita.
Mescle o Modelo 6 a esquerda do Modelo 5. Salve o modelo com um novo nome.

Locais (com a capacidade entre parênteses):


Não há novos locais.

Recursos: Não há novos recursos.

Entidades: Não há novas entidades.

Chegadas: Apague a chegada de Peças no Estoque_Pecas. Apague a chegada de


Caixas no Estoque_Caixas.

Processos: Faça um roteamento de Peças do Armazém para o Estoque_Pecas e


um roteamento de Caixas do Armazém para a o Estoque_Caixas. Dobre as flechas
dos processos, de forma que as Peças e as Caixas se movam através das portas
abertas até os seus destinos. Faça com que o DISPLAY na lógica de parada do
Separador passe a ser um comentário e não seja mais executado.

Tempos de processos: A Peça move-se por 15 +/- 2 minutos do Armazém até o


Estoque_Pecas. A Caixa move-se por 25 +/- 2 minutos do Armazém até o
Estoque_Caixas.

Tempo de simulação: Rode a simulação por 36 horas.

169
MODELO FASE 7
LAYOUT

170
Chegada do Metal Chegada do Papelão

Metal transformado em Papelão transformado em


Peça. Processo leva Peça. Processo leva
T(3,8,12) minutos T(50,64,90) minutos

Peça move-se até a Caixa move-se até a


Doca_Fornecedor1 em 0,5 Doca_Fornecedor2 em 0,5
minutos minutos

20 Peças Uma Caixa carrega


carregam um Diesel um Diesel

Diesel retorna à
Diesel se movimenta até o Doca_Fornecedor1 Diesel se movimenta até o
Armazém. Movimento em N(55,8) Armazém. Movimento
demora N(75,12) demora N(275,4)
Sim

Diesel descarrega no aTipo_Diesel Diesel descarrega no


Armazém é igual a 1 ? Armazém

Não
Peça é processada por Caixa é processada
N(40,3) Diesel retorna à por N(25,5) MODELO FASE
Doca_Fornecedor2 7
em N(75,4)

Peça move-se até o Caixa move-se até o


Estoque_Pecas por N(15,2) Estoque_Caixas por N(25,2)

4 5 NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no


tempo 0. 5 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no
tempo 0. Metal chega no Fornecedor1 em grupos de 2, 30
minutos após o início. Há infinitas chegadas,
exponencialmente a cada 25 minutos. Um Papelão chega
no Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente a cada
25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no tempo
150, infinitas vezes, exponencialmente a cada 30 minutos.
Pág 1

171
Chega a 4
Peça
1

Peça vai para a


Esteira de Peças
em 2 minutos
Não Peça é levada
Passou na
inspeção? para o Cesto
pelo Operador
Peça levada ao
Separador pelo
Operador Sim

Peça é colocada na 2
Esteira_Final pelo
Não Operador separa a Operador
Peça tipo Peça em 5 em 6,5
1? minutos

Sim Peça é juntada a


uma Caixa na
Montagem
Operador separa a
Peça em 3 em 5
minutos 3

Caixa move-se
para o Final
Não Peça levada à
O Torno está
Caixa pelo
disponível?
Operador
Caixa é levada
para o Caminhão
Sim pela Empilhadeira

Peça levada ao
Torno pelo
Operador
Caminhão acumula 16
Caixas e espera 15
minutos
Processo automático
no Torno por 2 2
minutos

Caixa move-se
para o Final
O Operador leva a MODELO FASE 7
Peça para a
Inspeção

Fim da simulação

1 Pág. 2

172
Caixa chega 5

Caixa move-se por 1


minuto até o Injetor

15 caixas são
montadas e colocadas
na Esteira_Caixas

Caixa move-se para


a Montagem e
recebe uma Peça

MODELO FASE 7

Pág. 3

173
Movendo fisicamento um
modelo
‹ Abra o modelo no modo “modeless”
(sem tabelas de edição abertas)
‹ Dê um zoom para ver o layout inteiro
‹ Selecione tudo com o botão esquerdo
do mouse mantendo o botão apertado
enquanto o arrasta, enquadrando todo o
modelo
‹ Enquanto estiver selecionado, mova o
modelo para onde quiser posicioná-lo
‹ Assegure-se de que o Gráfico de
fundo “desbloqueado” 174

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BELGE Engenharia e Sistemas

174
Movendo fisicamento um modelo

175

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Maximize a janela de layout sem nenhum tabela de edição aberta.


Arrume a visão, de forma que todos os elementos do modelo sejam
visíveis. Com o botão esquerdo do mouse apertado, arraste em torno
de todos os elementos do layout. Isto selecionará os elementos. Mais
uma vez usando o botão esquerdo do mouse pressionado, arraste o
modelo para você deseja que este fique posicionado.

175
Mesclando modelos
‹ Abra o modelo onde você quer
mesclar modelos

‹ Selecione Mesclar no menu Arquivo

‹ Posicione o cursor onde você quer


que o canto esquerdo superior do
modelo a ser trazido apareça

176

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BELGE Engenharia e Sistemas

Você pode mesclar um modelo (um modelo completo que irá rodar) ou um
submodelo (um modelo parcial que não tem todos os elementos de um
modelo completo e não rodará). Se você selecionar um submodelo, você
também será questionado se você deseja colocar um texto como prefixo
ou sufixo de cada nome no modelo. Isto é feito para assegurar que você
não sobreponha sem intenção um elemento do modelo que você está
mesclando por outro do submodelo. Você também será questionado se
deseja somar a biblioteca gráfica do modelo a ser mesclado à biblioteca do
modelo anterior.

176
Selecione
Selecione Arquivo
Arquivo --
Mesclar
Mesclar com
com umum
modelo
modelo aberto,
aberto,
selecione
selecione então
então
Model
Model ou
ou Submodelo
Submodelo

177

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BELGE Engenharia e Sistemas

177
Depois
Depois de
de selecionado
selecionado oo
modelo
modelo que
que receberá
receberá um
um
outro
outro modelo,
modelo, aa caixa
caixa de
de
diálogo
diálogo explicará
explicará como
como
posicionar
posicionar oo modelo
modelo aa ser
ser
fundido.
fundido.
178

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BELGE Engenharia e Sistemas

178
Inserindo comentários
‹ Texto ou lógica podem ser
transformados em comentários de tal
forma que o ProModel não o leia
‹ o símbolo # transforma em comen -
tário tudo o que estiver em seguida
na mesma linha
‹ // funciona da mesma forma que #
‹ Usando /*…. */, o ProModel ignora tudo o que
estiver depois de /* até encontrar */

179

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BELGE Engenharia e Sistemas
Por exemplo:

Se você escreveu uma Operação lógica como


WAIT 10 # Este é o tempo de processo da máquina 1

ProModel executaria o comando WAIT, mas ignoraria o comentário.

Se você escreveu uma Operação lógica como


ACCUM 4 // Isto junta quatro ENTA’s antes que estes vão ao LOC3

O ProModel executaria o comando ACCUM, mas ignoraria o comentário.

Se você escreveu uma Operação lógica como


Use Operator for N(5,1)
/* Quando a parada ocorrer no Separador, esta lógica
convocará o Operador e o fará trabalhar no Separador
por um tempo expresso por uma distribuição normal, cuja
média é 5 e o desvio padrão é 1 */

ProModel executaria o comando USE e o resto seria ignorado. Se


qualquer outra lógica for escrita depois do ... “ é 1*/ ” , esta lógica seria
executada.

179
Modelo Fase 8
Características :
‹ Múltiplas unidades de recursos
‹ Agendamento de turnos
‹ Usando data do calendário
‹ Custos
‹ Novos comandos de operação
‹ Lógica de término

180

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Leia o cenário e a lista de tarefas do Modelo Fase 8.

Os próximos slides cobrirão o necessário para a construção


deste modelo.

180
MODELO FASE 8
CENÁRIO
Descrição do modelo: O Modelo Fase 8 será construído sobre tudo o que foi feito
no Modelo Fase 7. Use o seu <Seunome7>.mod e salve-o como
<Seurnome8>.mod. Este modelo acrescentará a informação do custo em alguns
dos locais, recursos e entidades. Quando a Caixa sair da fábrica, seu custo será
calculado, assim como o lucro diário que será mostrado na tela. Dois Operadores
adicionais são integrados ao modelo e todos os 3 Operadores terão turnos.

Tarefa: Insira os dados de custos mostrados na página seguinte. No local do


Caminhão, implemente uma variável que tenha o valor total acumulado do custo de
todas as Caixas. Cada Caixa gera uma renda de $6.85. A partir dos dados, calcule
e mostre, no Caminhão, o lucro total das Caixas durante a simulação. Rode 5
replicações deste modelo.

Resultados: Tenha certeza de ter selecionado “habilitar custos” no menu


Simulação - Opções. Rode o modelo por 36 horas em Calendário como mostrado
na próxima página. Olhe todos os dados de custo. Qual é o custo total do Torno?
Qual é o percentual do Separador no custo geral? Quais locais contribuem mais
com o custo? Quanto custou o tempo ocioso do Operador? Qual foi o lucro na
simulação do modelo?

181
MODELO FASE 8
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses): Não há novos locais.

Entidades: Não há novas entidades.

Recursos: Adicione 3 novas unidades de Operador (um total de 3 operadores).


Remova a parada por relógio do Operador.

Turnos: Construa 3 turnos, um para cada Operador. O Operador unidade 1 trabalhará


em um turno que começa às 07:00h e termina às 15:00h, de segunda a sexta. O
almoço é das 11:00h às 11:30h. O Operador unidade 2 trabalhará em um turno que
começa às 15:00h e termina às 23:00h, de segunda a sexta. A janta é das 19:00h às
19:30h. O Operador unidade 3 trabalhará em um turno que começa às 23:00h e termina
às 07:00h, de segunda a sexta. A refeição é das 03:00h às 03:30h.

Redes de caminhos: Estenda a Rede Fabrica de forma que os trabalhadores fora de


turno possam ficar do lado de fora. Nomeie o nó (F. Turno). Em Recursos, adicione nas
especificações o nome do nó do Operador fora de turno e do nó de almoço.

Atributos: Defina um atributo de entidade real chamado aCusto, que será usado para
guardar o custo da Caixa enquanto é carregada no Caminhão.

Variáveis: Defina e mostre na tela uma variável real, vCusto_Total, que guarda o valor
acumulado do custo de todas as Caixas no Caminhão. Defina e mostre na tela uma
variável real, vLucro, que calcula, no final do dia, o lucro do modelo proveniente das
Caixas/Peças no Caminhão.

Custo:.Adicione os custos do modelo como segue:

LOCAIS RESOURCES ENTIDADES


Separador 15/hr Operador 16/hr Peças 1.58
Torno 25/hr Empilhadeira 45/hr Caixas
13.50
Inspeção 10/hr

Processos: Use o comando INCENTCOST para adicionar o valor inicial à Peça e à


Caixa quando estas chegam em suas áreas de estoque. Usando o comando
GETCOST(), colete o custo da Caixa no Caminhão. Calcule o custo de todas as Caixas
no Caminhão. No final do modelo (lógica de término), calcule o lucro do modelo
baseado no rendimento de $6.85 por Caixa.

Opções de simulação: Certifique-se de habilitar o modo de Custos em Simulação -


Opções. Inicie a simulação no dia 25 de Novembro de 2002, às 07:00h, com conclusão
no dia 26 de Novembro de 2002, às 19:00h. 182
MODELO FASE 8
LAYOUT

183
Chegada do Metal Chegada do Papelão

Metal transformado em Papelão transformado em


Peça. Processo leva Peça. Processo leva
T(3,8,12) minutos T(50,64,90) minutos

Peça move-se até a Caixa move-se até a


Doca_Fornecedor1 em 0,5 Doca_Fornecedor2 em 0,5
minutos minutos

MODELO FASE 8

20 Peças Uma Caixa carrega


carregam um Diesel um Diesel

Diesel retorna à
Diesel se movimenta até o Doca_Fornecedor1 Diesel se movimenta até o
Armazém. Movimento em N(55,8) Armazém. Movimento
demora N(75,12) demora N(275,4)
Sim

Diesel descarrega no aTipo_Diesel Diesel descarrega no


Armazém é igual a 1 ? Armazém

Não
Peça é processada por Caixa é processada
N(40,3) Diesel retorna à por N(25,5)
Doca_Fornecedor2
em N(75,4)

Peça move-se até o Caixa move-se até o


Estoque_Pecas por N(15,2) Estoque_Caixas por N(25,2)

4 5 NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no


tempo 0. 5 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no
tempo 0. Metal chega no Fornecedor1 em grupos de 2, 30
minutos após o início. Há infinitas chegadas,
exponencialmente a cada 25 minutos. Um Papelão chega
no Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente a cada
25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no tempo
150, infinitas vezes, exponencialmente a cada 30 minutos.
Pág 1

184
Chega a 4
Peça
1

Peça vai para a


Esteira de Peças
em 2 minutos Peça é levada
Não para o Cesto
Passou na
pelo Operador
inspeção?
Peça levada ao
Separador pelo
Operador Sim

2
Peça é colocada na
Esteira_Final pelo
Não Operador separa a Operador
Peça tipo Peça em 5 em 6,5
1? minutos

Peça é juntada a
Sim
uma Caixa na
Montagem
Operador separa a
Peça em 3 em 5
minutos 3

Caixa move-se
para o Final
Peça levada à
O Torno está Não
Caixa pelo
disponível?
Operador
Caixa é levada
para o Caminhão
Sim pela Empilhadeira

Peça levada ao
Torno pelo
Operador
Caminhão acumula
16 Caixas e espera
15 minutos
Processo automático
no Torno por 2 2
minutos

Caixa move-se
para o Final
O Operador leva a MODELO FASE 8
Peça para a
Inspeção

Fim da simulação

1 Pág. 2

185
Caixa chega 5

Caixa move-se por 1


minuto até o Injetor

15 caixas são
montadas e colocadas
na Esteira_Caixas MODELO FASE 8

Caixa move-se para


a Montagem e
recebe uma Peça

Pág. 3

186
Recursos múltiplos
‹ Para adicionar mais recursos
com o mesmo nome, mude o
número no campo Unidades na
Tabela de Edição de Recursos

‹ Qualquer desses recursos irá


responder a qualquer requisição
para aquele nome de recurso
187

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BELGE Engenharia e Sistemas

Por exemplo, se um modelo tinha um unidade de um recurso chamado


Operador_Torno e você queria experimentar modelo com dois
Operador_Torno, simplesmente altere, no campo unidades do atual 1 para
2. O modelo terá agora dois Operador_Torno. Ambos poderão ser
capturados no modelo em qualquer lugar em que exista um pedido de
uma entidade (GET, USE,
MOVE WITH etc) por um Operador_Torno.

187
Turnos
‹ Defina turnos no menu Construir - Turnos -
Definir.
‹ Salve o turno criado dando-lhe um nome.
‹ Designe Recursos e Locais aos turnos no
menu Construir - Turnos - Designar.

188

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Definindo Turnos: Turnos são definidos no menu Construir - Turno -


Definir. Selecione o quadrado azul para definir o início e o final do
turno e o quadrado vermelho para selecionar o início e o final de uma
parada.

Nome do arquivo – Use um nome de arquivo para salvar o Turno. O


nome do arquivo do turno tem a extensão .sft. Esse arquivo é um
arquivo externo ao modelo e é necessário como um arquivo adicional,
durante a simulação (sempre que se modelarem turnos).

188
Turnos
‹Podem ser definidas diferentes prioridades
para se começar um intervalo ou para se sair
do turno. Também podem ser definidas diferen-
tes prioridades para quando se está num inter-
valo ou fora de turno.

‹ Podem ser aplicadas lógicas a intervalos


e a períodos fora do turno, assim como períodos
pré-intervalo e pré-fora de turno.

189

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Prioridades e Lógica: Existem 4 áreas onde as prioridades podem


ser aplicadas. Uma prioridade para sair do turno pode ser indicada
(significando que o recurso ou local está prestes a sair de turno e será
confrontada essa prioridade contra o que esta sendo executado no
momento. O mesmo é válido para o início dos intervalos e para quando
se está no intervalo ou fora de turno.

As prioridades padrão são 99.

Lógica também pode ser aplicada para cada uma destas 4 áreas. Um
exemplo deste tipo de lógica pode ser como a seguir: Suponha que um
recurso precisa ficar trabalhando até que a última entidade termine de
processar, mas que o recurso não é usado pela entidade o tempo todo.
O turno do recurso termina às 5:00 PM.
Se, às 5:00 PM, o recurso não está sendo usado, ele sairá do turno
mesmo que uma entidade possa ainda estar na fábrica. A lógica
anterior à saída de turno pode dizer ao recurso que espere até que o
contador de entidades vá a zero antes que esta permita o fim do turno.

189
Escolha
Escolha Definir
Definir ou
ou
Designar
Designar

190

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190
Note
Note que
que éé
possível
possível
modificar
modificar os
os
turnos
turnos

191

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Definindo o Turno: Selecione o botão para Turno. Nos dias (Sun, Mon,
Tue etc.) de interesse, arraste seu mouse do tempo inicial ao tempo final
para definir o turno deste dia. Para verificar se você está com os tempos
corretos depois de ter desenhado o turno, selecione o dia (clicando dentro
da área azul) e veja, na parte superior da tela, os tempos de início e fim do
turno selecionado. Se estes forem incorretos, modifique-os selecionando o
item a modificar (hour, minute, AM/PM) e use as setas ou digite o valor
que quiser.

Definindo a Parada: Selecione o botão para Parada (caneca de café).


Dentro do turno já selecionado, arraste o mouse para fazer o tempo de
parada. Selecione e edite da mesma forma como antes.

Copiando dias similares: Se os turnos e paradas de diversos dias são os


mesmos ou parecidos, você pode copiá-los de um dia para o outro.
Selecione o turno que quiser (clicando sobre ele) e então vá ao menu
EDIT e selecione a opção Duplicate <dia selecionado>. Clique então sobre
o dia em que você deseja colar o turno. Segurando o botão “Shift” do
teclado, você poderá colar todas as vezes que clicar com o mouse.

191
Prioridades
Prioridadespara
paratérmino
término
de turno, fora de turno,
de turno, fora de turno,
início
iníciode
deintervalo
intervaloee
invervalo.
invervalo.

Alguns
AlgunsLocais
LocaiseeRecursos
Recursos Lógicas
Lógicaspara
parapré-fora
pré-forade
de
podem
podem ser designadosao
ser designados ao turno,
turno, fora de turno,pré-
fora de turno, pré-
mesmo
mesmoturno.
turno.Recursos
Recursosno no intervalo
intervaloeeintervalo
intervalosão
são
mesmo grupo (ex.
mesmo grupo (ex. 5 5 inseridas aqui..
inseridas aqui..
operadores)
operadores)podem
podemserser
designadas
designadas aturnos
a turnosdiferentes.
diferentes.

192

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Designando Recursos e Locais: Use os menus para atribuir recursos e


locais a um turno. Múltiplos recursos e locais podem ser atribuídos a um
mesmo turno.

Ao atribuir recursos ao turno, existe um campo para as unidades do


recurso. Portanto, você pode atribuir unidades de um recurso de
unidades múltiplas a diferentes turno. Para atribuir uma unidade
particular de um recurso a um turno, coloque o número da unidade
desejada no campo Unidades no canto inferior direito da janela que o
fornece a lista de recursos.

192
Ajustando a duração da simulação

‹ A duração da simulação é ajustada


no menu Simulação - Opções

‹ Você pode escolher Tempo,


semanal ou calendário

‹ O próximo exemplo mostra como


ajustar a duração da simulação por
calendário

193

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193
Selecione
Selecioneoomês,
mês,dia,
dia,ano,
ano,hora
hora
eeminuto para
minuto para
os
oshorários
horáriosdedeaquecimento,
aquecimento,
início
início da simulaçãoee
da simulação
término
términodadasimulação.
simulação.São
São
necessárias datas
necessárias datas dede
calendário
calendárioquando
quandomodelamos
modelamos
turnos de trabalho.
turnos de trabalho.

194

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194
Informações de Custos
Para entrar com os dados de custos
‹ Vá para Construir- Custo

‹ Escolha Locais, Recursos ou


Entidades
‹ Entre com as informações de
custo como requisitado
‹ Ao rodar a simulação, habilite
“custo” em Simulação- Opções
195

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BELGE Engenharia e Sistemas

Informação de custos: A característica de custos do ProModel permite que


você descubra os custos conforme estes são agregados aos locais e recursos
pelas entidades.

O menu para a entrada de informações de custos é encontrado em Construir


- Custo.

Dados sobre Custos de Locais consistem do nome do local e do custo


(expresso por um número, sem a necessidade de unidade monetária) por
período de tempo. As opções de unidades de tempo são segundos, minutos,
horas e dias. Custos de locais são resultantes de seus tempo de uso.

Dados sobre Custos de Recursos consistem no nome do recurso e do custo


do recurso por período de tempo e/ou o custo por uso.

Dados sobre Custos de Entidades consistem no nome da entidade e do


custo inicial da entidade.

NÃO SE ESQUEÇA DE HABILITAR A OPÇÃO DE CUSTOS EM


SIMULATION – OPTIONS, ANTES DE INICIAR A SIMULAÇÃO.

195
Selecione
Selecione Custo
Custo

196

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Informações sobre custos: Comece selecionando Custo no


menu Construir.

196
Selecione
Selecione um
um local
local ee entre
entre com
com oo
custo
custo por
por unidade
unidade dede tempo.
tempo.

197

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Custos de Locais: Selecione o nome do local e coloque o custo


por período de tempo (segundos, minutos, horas e dias).

197
Selecione
Selecione um
um recurso
recurso ee entre
entre com
com
oo custo
custo por
por unidade
unidade de
de tempo
tempo e/ou
e/ou
oo custo
custo por
por uso.
uso.
198

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Custos de Recursos: Selecione o nome do recurso e coloque o


custo do recurso por período de tempo. Você pode também colocar
o custo do recurso por uso. Ou, você pode colocar estes dois
custos.

198
Selecione
Selecione uma
uma entidade.
entidade. Pode-se
Pode-se
entrar
entrar somente
somente com
com oo custo
custo inicial.
inicial.

199

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Custos de Entidades: Coloque o custo inicial da entidade. Por


exemplo, você pode colocar o preço de compra da entidade Peça
(matéria-prima). Se desejar, você pode também adicionar um fator
a este custo que resultaria de algum custo adicional.

199
Lógica
Lógica de
de
término
término

Lógica de terminação é executada depois que o


modelo terminou de ser rodado.

Seu uso mais comum são cálculos com variáveis que


você quer que representem um valor numérico que
não pode ser calculado até que outros valores no
modelo sejam completados. Também é usada para
mandar informações para arquivos externos.

200

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Lógica de término: Esta lógica será executada depois de o modelo


ter sido rodado. Aqui você pode mudar valores de variáveis,
preencher células de matrizes e muitas outras coisas. Você também
pode fazer cálculos com os valores finais das variáveis quando a
simulação se encerra. Outra aplicação típica da lógica de terminação
é exportar informações acumuladas ou calculadas para um arquivo
externo.

Se você criar uma lógica de terminação para o seu modelo, um


asterisco aparecerá à esquerda do botão de lógica de terminação.

Os botões na janela da lógica de terminação representam, da


esquerda para a direita:

OK, Cancelar, Cortar, Copiar, Colar, Desfazer, Buscar, Construtor


de lógica, Compilar, Imprimir e Ajuda.

200
Comandos de operação
‹ GETCOST()
Retorna o custo acumulado da entidade que
está executando o comando.

Para gravar este valor para posterior visualização,


guarde-o numa variável.

Sintaxe: vCusto_entidade = GETCOST()

201

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GETCOST(): A função GETCOST() retorna o valor acumulado


de uma entidade no momento que ela executa este comando.

Por exemplo, se uma entidade chamada Cliente passou por


dois locais que tinham custos definidos e usou 3 recursos que
também tinham custos definidos para eles antes de encontrar o
comando GETCOST(), ele retornaria o custo total que aqueles
locais e recursos agregaram naquela entidade.

A maneira usual de se usar esta função é fazer com que uma


variável seja igual ao GETCOST() de maneira que você guarde
aquele valor na variável. Aquela variável pode, então, ser vista
no relatório geral, bem como plotada numa série temporal que
mostra os valores individuais que ela assumiu durante a
simulação do modelo.

201
Modelo Fase 9

Características:
‹ Stat::Fit
‹ Interface Run Time
‹ Cenários

202

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Leia o cenário e a lista de tarefas para o modelo fase 9.

Os próximos slides cobrirão o conteúdo necessário para se


realizar o modelo.

202
MODELO FASE 9
CENÁRIO
Descrição do modelo: O modelo fase 9 será construído sobre tudo o que foi feito
no modelo anterior. Use o seu <Seurnome8>.mod e salve-o como
<Seurnome9>.mod. São fornecidos conjuntos de dados “observados” de tempos de
processamento de Peças e Caixas no Armazém para que o tempo aleatório desses
processos possa ser modelado pelo Stat::Fit. Serão feitas macros Run-Time-
Interface (RTI) para se representar a capacidade do Torno e a capacidade da
Inspeção. As macros substituem as entradas atuais nestes dois campos de
capacidade dos locais. Essas macros serão usadas para se resolver uma expansão
proposta da capacidade da planta.

Tarefa: Usando o Stat::Fit, abra o arquivo de dados PartWarehouse.sfp (na pasta


de treinamento) e ajuste-o a todas as distribuições. Use um limite inferior igual a 10.
Exporte a melhor distribuição e substitua o tempo de processamento da Peça no
Armazém por esta distribuição. Abra o BoxWarehouse.sfp e, usando um limite
inferior igual a 10, exporte a melhor distribuição e substitua o tempo de
processamento da Caixa no Armazém por esta distribuição. Crie macros RTI
chamadas mCap_Torno e mCap_Inspecao. Entre com os “prompts” apropriados e
selecione escala numérica. O texto atual para cada macro é 1. O intervalo para
mCap_Torno é de 1 a 6 e para mCap_Inspecao é de 1 a 3.

Exigência da Gerência: Sob as condições atuais, a fábrica é capaz de produzir


aproximadamente 270 Peças completas em 36 horas. Um novo contrato de Peças
completas é esperado para logo. Esse contrato aumentará a necessidade de Peças
dos atuais 270 para no mínimo 375 Peças completas a cada 36 horas. Apenas
duas áreas da fábrica podem ser alteradas para que se possa alcançar esta
necessidade. A capacidade do Torno (em essência, a adição de mais Tornos) e a
capacidade da estação de Inspeção (em essência, a adição de mais estações de
Inspeção) podem ser alteradas. O custo da mudança da capacidade do Torno é de
$900 por cada adição da capacidade pelo período de 36 horas e o custo da
mudança da capacidade da Inspeção é de $360 por cada adição da capacidade
pelo período de 36 horas. Usando Cenários do ProModel determine como atender a
nova necessidade de contrato, de 375 Peças em 36 horas, com o menor custo
adicionado.

Resultados: Rode o modelo por 36 horas de acordo com as datas de calendário


estabelecidas. Qual é o custo adicional para se cumprir o novo contrato?

203
MODELO FASE 9
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Não há novos locais.

Entidades: Não há novas entidades.

Recursos: Não há novos recursos.

Chegadas: Não há mudanças.

Stat::Fit: Ajuste os conjuntos de dados PartWarehouse.sfp e BoxWarehouse.sfp a


distribuições e use-as para substituir os atuais tempos de processo de Peças e Caixas
no Armazém. Esses dados são encontrados na pasta ProModel – Models - Training.

Macros: Defina uma macro RTI, mCap_Torno, que usa, como texto, a capacidade
atual do Torno. O intervalo numérico possível para o Torno é 1-6. Coloque, no campo
da capacidade do Torno, o nome da macro. Defina uma macro RTI, mCap_Inspecao,
que usa, como texto, a capacidade atual da Inspeção. O intervalo numérico possível
para a Inspeção é 1-3. Coloque, no campo da capacidade da Inspeção, o nome da
macro.

Cenários: Defina cenários que experimentem diferentes capacidade do Torno e da


Inspeção. Determine a solução de menor custo que atinja ao menos 375 Peças
completadas em 36 horas.

204
MODELO FASE 9
LAYOUT

205
Chegada do Metal Chegada do Papelão

Metal transformado em Papelão transformado em


Peça. Processo leva Peça. Processo leva
T(3,8,12) minutos T(50,64,90) minutos

Peça move-se até a Caixa move-se até a


Doca_Fornecedor1 em 0,5 Doca_Fornecedor2 em 0,5
minutos minutos

MODELO FASE 9

20 Peças Uma Caixa carrega


carregam um Diesel um Diesel

Diesel retorna à
Diesel se movimenta até o Doca_Fornecedor1 Diesel se movimenta até o
Armazém. Movimento em N(55,8) Armazém. Movimento
demora N(75,12) demora N(275,4)
Sim

Diesel descarrega no aTipo_Diesel Diesel descarrega no


Armazém é igual a 1 ? Armazém

Não
Peça é processada por Caixa é processada
N(40,3) Diesel retorna à por N(25,5)
Doca_Fornecedor2
em N(75,4)

Peça move-se até o Caixa move-se até o


Estoque_Pecas por N(15,2) Estoque_Caixas por N(25,2)

4 5 NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no


tempo 0. 5 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no
tempo 0. Metal chega no Fornecedor1 em grupos de 2, 30
minutos após o início. Há infinitas chegadas,
exponencialmente a cada 25 minutos. Um Papelão chega
no Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente a cada
25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no tempo
150, infinitas vezes, exponencialmente a cada 30 minutos.
Pág 1

206
Chega a 4
Peça
1

Peça vai para a


Esteira de Peças
em 2 minutos
Não Peça é levada
Passou na para o Cesto
inspeção? pelo Operador
Peça levada ao
Separador pelo
Operador Sim

Peça é colocada na 2
Esteira_Final pelo
Não Operador separa a Operador
Peça tipo Peça em 5 em 6,5
1? minutos

Sim Peça é juntada a


uma Caixa na
Montagem
Operador separa a
Peça em 3 em 5
minutos 3

Caixa move-se
para o Final
Não Peça levada à
O Torno está
Caixa pelo
disponível?
Operador
Caixa é levada
para o Caminhão
Sim pela Empilhadeira

Peça levada ao
Torno pelo
Operador
Caminhão acumula
16 Caixas e espera
15 minutos
Processo automático
no Torno por 2 2
minutos

Caixa move-se
para o Final
O Operador leva a MODELO FASE 9
Peça para a
Inspeção

Fim da simulação

1 Pág. 2

207
Caixa chega 5

Caixa move-se por 1


minuto até o Injetor

15 caixas são
montadas e colocadas
na Esteira_Caixas MODELO FASE 9

Caixa move-se para


a Montagem e
recebe uma Peça

Pág 3

208
Stat::Fit
‹ Abra o Stat::Fit no menu Tools do
ProModel.

‹ Abra um conjunto de dados (ou


Stat::Fit project) no menu File ou no
botão Tool.

‹ Selecione Statistics - Descriptive para


ver informações a respeito dos dados.

‹ Clique em Auto::Fit e confirme o tipo


de distribuição e parâmetro. 209

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Stat::Fit: Stat::Fit é um programa de ajuste de curvas


produzido pela Geer Mountain Software. Ele está ligado
diretamente ao ProModel e pode ser aberto de dentro do
programa.

Use o Stat::Fit para se ajustar dados a distribuições


matemáticas e para se determinar o número de replicações
que você deve executar.

Você deve dar os passos mostrados neste e no próximo slide


quando ajustar uma distribuição aos seus dados. Slides
adicionais mostram cada passo dentro do software Stat::Fit.

209
Stat::Fit
‹ Verifique a classificação das curvas e
se elas são aceitas ou não.

‹ Selecione a distribuição para ver o


quanto ela se ajusta.

‹ Clique no botão Export, selecione uma


distribuição e a copie para a área de
transferência.

‹ Cole a distribuição (em formato


ProModel) no modelo 210

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BELGE Engenharia e Sistemas

210
Stat::Fit

Selecione
Selecione os
os dados
dados ee as
as estatísticas
estatísticas
descritivas.
descritivas.
211

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Conjunto de dados: Abra o conjunto de valores e clique em


STATISTICS - DESCRIPTIVE. Esta janela lhe dará informações a
respeito dos dados, como número de pontos, valores máximo e
mínimo, média, moda, mediana, desvio padrão e variância.

211
Stat::Fit

Clique
Clique em
em Auto::Fit
Auto::Fit ee selecione
selecione oo
tipo
tipo de
de distribuição
distribuição ee oo parâmetro.
parâmetro.212

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Auto::Fit: Selecione Auto::Fit no menu FIT - AUTOFIT ou na barra


de ferramentas. Informe se você quer ajustar seus dados a uma
distribuição discreta ou contínua, e se seus parâmetros são livres
ou limitados. Se existe um limite inferior, você pode entrar com este
valor. Então selecione OK e o Stat::Fit fará testes para determinar a
classificação das distribuições.

212
Stat::Fit

Selecione
Selecione uma
uma dis-
dis-
tribuição
tribuição aceita
aceita ee
veja
veja oo quanto
quanto ela
ela
se ajusta.
se ajusta.
213

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BELGE Engenharia e Sistemas

Escolhendo a Distribuição: Assim que os cálculos são finalizados, o


Stat::Fit mostrará uma lista com as distribuições em ordem de
classificação no sentido de quanto elas se ajustam a seus dados. Um
“ranking” numérico também é mostrado. 100 é o valor máximo.
Finalmente, as distribuições irão dizer se você deve ou não aceitar a
hipótese nula de que não há diferença entre seus dados e a
distribuição ajustada ou rejeitar a hipótese.

Você também pode chamar janelas que plotam o histograma dos


seus dados juntamente com a distribuição ajustada ou que mostram
um gráfico de diferença.

Os números seguindo o nome da distribuição são as descrições


matemáticas das mesmas. Eles NÃO SÃO parâmetros que o
ProModel usa. Veja o próximo slide para exportar informações
corretamente para o ProModel.

213
Stat::Fit

Selecione
Selecione aa
distribuição
distribuição ee
envie-a
envie-a para
para
oo clipboard.
clipboard.
Cole-a
Cole-a então
então
no ProModel
no ProModel

214

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BELGE Engenharia e Sistemas

Exportando os parâmetros da distribuição: Você pode exportar


diretamente (copiar e colar) o formato ProModel para a distribuição
ajustada clicando no botão EXPORT na barra de ferramentas.

Esteja certo de estar selecionando a distribuição que você deseja utilizar


e, com a opção clipboard (área de transferência) selecionada, clique em
OK.

Então, no ProModel, cole a informação onde você deseja quer ela esteja.

214
Interface Runtime (RTI)

‹ Mude facilmente os parâmetros do


modelo no início de uma simulação.

‹ Use macros RTI.

‹ Permite que se rodem vários cenários


de uma só vez

215

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Interface Run Time: A Interface Run Time ou RTI é usada para se


criar um modo rápido e simples de se mudar algumas informações do
modelo. Ela é útil especialmente quando o modelo será dado a um
cliente que não tem muita familiaridade com o ProModel ou que não
tem o software.

A capacidade de mudar parâmetros no modelo funcionará mesmo se o


usuário tem somente a versão demo do software (run time version).

A RTI usa MACROS para definir que valores podem ser modificados.

215
RTI:
RTI:
Nome
Nome da
da Macro
Macro Definida
Definida ou
ou
Nenhuma
Nenhuma
Texto
Texto da
da Macro
Macro

216

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Macros com Interface Run Time: Abra a tabela de edição de macros


no menu Construir - Macros. Há 3 campos na tabela:

ID - Este é o nome da macro. Sugerimos que você comece o nome


das macros com a letra m.

Texto - O texto é a expressão, número ou código de lógica que será


substituído pelo nome da macro. Por exemplo, vamos chamar uma
macro de mCapacidade e fazer o texto ser 4. Fazendo isso, podemos
inserir o nome mCapacidade no campo Capacidade do local “Espera”.
Isso significa que a capacidade da Espera é 4. Macros também
podem usar expressões lógicas, como um texto, não apenas
números.

Opções - Isso define a natureza da macro. As opções são RTI ou


Grupo de Recurso. Uma macro RTI pode ser Nenhum, ou seja, ela
não é RTI, ou RTI definida.

216
Pode-se
Pode-se selecionar
selecionar
um
um intervalo
intervalo de
de valores
valores
se
se oo texto
texto da
da macro
macro éé
somente
somente numérico.
numérico.

217

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Macros RTI: Ao selecionar as opções de uma macro, selecione RTI -


Definir para fazê-la ser uma macro RTI.

Uma nova janela chamada “Definição RTI” aparece. Dentro daquela


janela você pode entrar com o texto para o Prompt. O prompt é a
mensagem que aparece na tela quando alguém seleciona aquela macro
para mudá-la. Assim, você deve escrever o prompt de maneira que ele
diga à pessoa qual o propósito daquela macro e para que finalidade ela é
utilizada.

Você pode então escolher se o valor da macro é um texto irrestrito, um


intervalo numérico ou Faixa de registros (Record Range). Faixa de
registros é usada para macros que tratam com ligar/desligar paradas e
turnos, e não será discutido aqui.

Se o texto de sua macro (sua informação escrita) é composto somente


por números (12 por exemplo), você pode dizer que ele tem um intervalo
de valores e daí definir os valores máximo e mínimo que você permitirá
que a pessoa escolha ao fazer as alterações. Se o texto tem qualquer
outra coisa diferente de números, você deve selecionar texto irrestrito.

217
Então
Então use
use oo nome
nome
da
da macro
macro nana lógica
lógica
ou
ou campo
campo onde
onde você
você
quer
quer que
que seu
seu texto
texto
seja
seja usado.
usado.

218

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Macros RTI: Assim que você tiver definido uma macro RTI, substitua
seu nome na área de lógica ou no campo onde você quer que a macro
seja usada.

218
Para
Paramudar
mudaroovalor
valor
de
de uma macro,clique
uma macro, clique
no botão Mudar.
no botão Mudar.
Isso
Issomostrará
mostraráseu
seu
prompt.
prompt.

No
No menu
menu principal
principal
selecione
selecione
Simulação
Simulação ––
Parâmetros
Parâmetros dodo
modelo
modelo
219

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BELGE Engenharia e Sistemas

Alterando uma Macro RTI: Você pode mudar o valor de uma macro
no menu Simulação – Parâmetros do Modelo.

Note que todas as Macros RTI definidas são listadas nesta janela
juntamente com seus valores atuais.

Para mudar o valor ou lógica de uma macro, clique no botão


“Mudar”. Uma nova janela com o Prompt escrito por você
anteriormente aparecerá, e um campo para mudar o valor da macro
ficará disponível. Faça simplesmente a mudança naquele campo.

219
Para
Para adicionar
adicionar
ou
ou criar
criar um
um
cenário,
cenário, clique
clique
no
no botão
botão
Acrescentar
Acrescentar

Para
Para preparar
preparar um
um cenário
cenário para
para ser
ser testado
testado no
no
modelo,
modelo, use
use aa opção
opção Simulação
Simulação -- Cenários
Cenários

220

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BELGE Engenharia e Sistemas

Cenários: Você pode definir cenários diferentes para um modelo usando


as macros RTI.

Os cenários permitem que você pré-defina diferentes parâmetros para a


simulação do modelo e também que você os salve como um cenário.
Quando você tiver vários cenários diferentes, você pode simulá-los
sucessivamente sem ter de simular cada um individualmente. Você
receberá um relatório de saída separado para cada um dos cenários.

Vá para o menu Simulação - Cenário e clique em Acrescentar.

220
Selecione
Selecione
Acrescentar
Acrescentar

Digite
Digite um
um nome
nome
para
para oo cenário
cenário

Mude
Mude os
os
parâmetros
parâmetros

221

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BELGE Engenharia e Sistemas

Cenários: Depois de selecionar o botão Acrescentar, você verá


uma nova janela que lista todas as suas RTIs (da mesma maneira
quando você selecionou Simulação – Parâmetros do Modelo).

Dê um nome para o Cenário e mude os parâmetros RTI para que


eles se adequem ao cenário que você deseja simular.

Repita este processo até você ter definido todos os seus cenários.

221
Depois
Depois de
de definir
definir oo conjunto
conjunto de
de valores
valores que
que as
as macros
macros
RTI devem assumir, salve-os como Cenários diferentes.
RTI devem assumir, salve-os como Cenários diferentes.
Então
Então selecione
selecione Simulação
Simulação –– Cenários
Cenários ee clique
clique em
em
Executar
Executar Cenários.
Cenários.
222

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BELGE Engenharia e Sistemas

Cenários: Finalmente, no menu Simulação - Cenários, escolha


Executar cenários. Isto irá rodar todos os cenários, um após o outro.

Esta é a única maneira de se simular cenários. Usar o menu


Simulação - Executar não rodará os cenários.

Note que existe um botão chamado “Desabilitar”. Você pode


desabilitar alguns cenários e rodar somente cenários que você
deseja. Se um determinado cenário for desabilitado, o botão muda
para “Habilitar” quando o cenário é selecionado.

222
Inferência Estatística
a partir da Simulação

...a “diversão”!

223

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Inferência Estatística: Assim que a modelagem, verificação e


validação do modelo estão completas, é hora de usar os
resultados para tomar decisões. Tomar decisões válidas
depende de ter coletado dados significativos. A série de slides a
seguir vai discutir duas das mais importantes decisões que você
deve tomar a respeito da simulação para obter dados bons o
suficiente para embasar decisões.

223
Questões Essenciais

‹ Tempo de Warm- up (“aquecimento”)

‹ Determinação das Replicações

224

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BELGE Engenharia e Sistemas

Questões: Discutiremos a necessidade de um período de


aquecimento - quando é e quando não é necessário - e o
número de replicações necessárias para saídas
significativas estatisticamente. Podemos dizer que é quase
sempre verdade que você precisa rodar o modelo mais de
uma vez antes de olhar para os resultados.

224
AA SIMULAÇÃO
SIMULAÇÃO
NÃO-
NÃO- TTE
ERMINANTE
RMINANTE

225

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Simulações Não-terminantes: Lembre-se, simulações não-


terminantes são aquelas que continuarão a operar caso haja
uma expectativa de que as entidades continuarão chegando.

A simulação não-terminante precisa de um período de


aquecimento para que ela ultrapasse o período em que a
simulação “evolui” para o regime permanente.

225
Período de Warm
- up

‹ Período transitório inicial

‹ Termina quando regime


permanente é alcançado

‹ Determina quantidade de dados


a serem apagados/ignorados

‹ Procedimento gráfico 226

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Período de Aquecimento: O período de aquecimento é o tempo


que a saída estatística gerada pelo modelo leva para passar do
estado não-natural de ter começado a operar, ao estado de
operação completo. Ou, em outras palavras, é o tempo que o
ProModel irá descartar antes de começar a reportar estatísticas a
você.

Descreveremos um procedimento geral para determinar quanto


deve durar este período de aquecimento.

226
Definições

W = Período de Warm- up

L = Duração da replicação

n = Número de replicações

m = Período de média móvel

227

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Definições: Estas são as definições que usaremos para


fazer os cálculos.

227
Procedimento
‹ Selecione a variável de decisão.
(ex. Nº de pessoas em uma loja)
‹ Faça n>4 replicações de duração
L, onde L é muito maior do que o
valor do período transitório
esperado.
‹ Prepare a tabela de observações.
228

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Procedimento de Aquecimento: Para estimar o período de


aquecimento, precisamos tomar algumas decisões nas quais
iremos basear nossos cálculos.

Primeiro - Você deve escolher uma das variáveis de decisão do


seu modelo para ser a base dos cálculos. Em nosso exemplo,
usaremos a quantidade de estoque em processo. Suponha que
fôssemos contar o estoque em processo às duas horas da tarde
todos os dias. Isso nos daria um número de observações.

Segundo - Rode o modelo pelo menos 5 replicações


(provavelmente mais). Faça algumas estimativas a respeito de
quanto o período de aquecimento deve ser e faça a duração da
simulação ser pelo menos o dobro daquele tempo. Em nosso
exemplo, simularemos o modelo por 30 dias.

Terceiro - Grave o número de peças às duas horas todos os dias


para cada replicação e coloque-os em uma tabela.

228
Procedimento
‹ Calcule a média de todos os n
períodos (ex. todos os dias 1,
todos os dias 2, etc.).

‹ Plote a média móvel para m=5


m=10 ou m=15.
‹ Selecione um período de warm up
que mostre o menor desvio em
relação a uma média em linha reta.
229

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Quarto - Calcule a média para todas as observações do dia 1.


(Se você fez 20 replicações, você terá 20 observações para o
dia 1.) Faça o mesmo para cada um dos dias. (no nosso caso,
30 dias)

Quinto - Calcule a média móvel para um período de 5 dias e


plote-a. Se ela não se aproximar de uma linha quase reta, faça
o mesmo para uma média móvel com período de 10 ou 15 dias.

Sexto - Quando o gráfico da média móvel mostrar uma linha


quase reta, encontre o ponto onde a linha “reta” começa e
aquele deve ser o seu período de aquecimento.

Os próximos slides mostram como fazer este procedimento.

229
Quantidade Diária de WIP

Rep 1 Rep 2 Rep 3 Rep Média


Dia *

Dia 1 101 104 112 106.3

Dia 2 89 83 96 89.2

Dia 3 100 94 88 96.4

etc.

Dia 30

* As médias são calculadas hipoteticamente assumindo-se que todas


as observações são consideradas 230

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Esta é a tabela de observações.

230
Média Média
Dia Móvel

106.3 106.3
89.2 97.3
96.4 100.8
101.6 103.1
110.6 104.5
99.4 104.9
116.3 104.5
121.5
97.7
101.1
112.6
102

231

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Estas são a média diária e a média


móvel.

231
125

100

75

1 30
Períodos (dias)
Média Móvel m = 5
232

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Este é um gráfico da média móvel para m=5. Note que o


gráfico não se torna uma linha quase reta com o passar do
tempo.

232
125

100

75
Convergência

1 15 30
Períodos (dias)
Média Móvel m = 10
233

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Este é um gráfico da média móvel de 10 dias. Em cerca de 15


dias, o gráfico se torna quase uma linha reta. Portanto, 15 dias é
escolhido para ser a duração do período de aquecimento.

Quando você souber quanto vai durar o período de aquecimento,


você pode ajustar esta duração no menu Simulação - Opções.
Clique na caixa de seleção Período de Aquecimento e preencha o
campo com o tempo ou a data do calendário.

233
Dicas para se dar bem
‹ Use n > 4 replicações inicialmente.
‹ Mantenha m < L/2.
‹ Prefira aumentar as replicações n
a aumentar a duração L para
atingir maior suavidade.
‹ É melhor escolher um período de
warm
- up muito longo do que um
muito curto.
234

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Estas são as recomendações gerais a se seguir.

234
A SIMULAÇÃO
TERMINANTE

235

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Simulações Terminantes: Lembre, sistemas terminantes são


aqueles cujo estado natural é começar um dia de trabalho em uma
condição vazia, receber e processar trabalho ao longo do dia e
então completar ou armazenar trabalho no fim do dia de modo que
no próximo dia também ele comece num estado vazio.

A simulação terminante não precisa de período de aquecimento,


mas certamente precisa de múltiplas replicações.

235
Quantas Replicações?

10 ?

50 ?

100 ?
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Mas quantas?

236
Um Método “Rápido”

‹ Escolha sua variável de decisão.


(ex. Tempo médio de espera)

‹ Decida quão perto você quer


estar.

“Eu
“Eu quero
quero estar
estar dentro
dentro de
de +/
+/-- 33
minutos
minutos do
do tempo
tempo de
de espera
espera real…”
real…”
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Calculando o número de replicações: Usaremos um exemplo para


mostrar como calcular o número de replicações.

Primeiro - Escolha a variável de decisão do modelo na qual você irá


basear a sua estimativa para o número de replicações. Basearemos
nosso exemplo em um tempo de processamento que pode ter uma
variação significativa.

Segundo - Elabore uma meta de quão perto você quer que a média
calculada no modelo esteja da média “real”. No nosso exemplo,
estamos expressando isso como +/- 3 minutos em qualquer um dos
lados da média real.

237
Um Método “Rápido”

‹ “Estime” o desvio padrão da


sua variável de decisão.

“Acredito
“Acredito que
que os
os tempos
tempos máximo
máximo ee mínimo
mínimo de
de
espera são 65 e 15 minutos respectivamente.”
espera são 65 e 15 minutos respectivamente.”

65 - 15 = 50

S = 50/6 = 8.33
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Terceiro - Estime o desvio padrão. A maneira mais fácil de


se estimá-lo é determinar (ou obter a opinião de um
especialista) quais podem ser os tempos mínimo e máximo
de espera. Nosso exemplo tem como tempo máximo 65
minutos e tempo mínimo 15 minutos.

Determine a amplitude subtraindo o valor mínimo do valor


máximo e divida a amplitude por 6. Seis representa o
número de desvios padrões que incluem 99.7% da curva.

O desvio padrão estimado para nosso exemplo vale 8.33.

238
Um Método “Rápido”

‹ Escolha o nível de precisão.

“Eu
“Eu quero
quero ter
ter 95%
95% de
de certeza
certeza
na
na minha
minha resposta.
resposta. (ex.
(ex. aa == .05).
.05).

Para um intervalo de confiança de 95%, Z = 1.96.

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Quarto - Escolha seu nível de precisão. Esse é seu grau de


certeza a respeito de sua resposta.

Nosso exemplo usa um nível de confiança de 95% que, de


acordo com a tabela dos Z, dá um valor de 1.96.

Outra maneira de pensar sobre o nível de confiança é que ele


resultará em um erro do tipo alfa de 5%. Isso quer dizer que
em 5% das vezes, poderemos rejeitar a hipótese apesar de
ela ser verdadeira.

239
Um Método “Rápido”

‹ Resolva...
2
Z*S
n= ( 3 )
2
1.96 * 8.33
n= ( 3 )
n = 33

240

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Quinto - Resolva esta equação. O divisor é o quão perto você quer


estar da média real. No nosso caso, 3 minutos.

O resposta 31 é o número de replicações que você precisa rodar


para atingir o resultado desejado.

240
Diferenças nos Níveis de
Precisão
Quão perto 90% 95% 99%
da Média
Real (Min)

0.5 747 1066 1848


3.0 21 33 51
10.0 2 3 5

241

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Esta tabela mostra o número de replicações necessárias para atingir


diferentes valores de “quão perto” e níveis de confiança.

Claramente, o parâmetro “quão perto” é o mais sensível.

241
Ou
Use o Stat::Fit

242

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Em vez de fazer os cálculos manualmente, você pode usar o


Stat::Fit para realizar esta tarefa por você.

Os próximos 3 slides mostram como.

242
Abra
Abra oo Stat::Fit
Stat::Fit no
no menu
menu
Ferramentas.
Ferramentas.

243

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243
Use
Use oo menu
menu Utilities
Utilities --
Replications
Replications ee
preencha
preencha toda
toda aa
informação
informação como
como
fizemos
fizemos no
no exemplo
exemplo
anterior
anterior

244

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244
Número
Número de
de
Replicações
Replicações

245

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245
Lista de checagem para construção de modelos
Esta lista ajudará o construtor de modelos a relembrar logicamente os passos
para construir um modelo. A lista reflete a experiência e o conhecimento da
PROMODEL Corporation adquiridos durante os anos nas áreas em que o novo
construtor de modelos freqüentemente tem dificuldades. Ela está organizada
em um fluxo começando no início do processo de construção de modelos.
Formule o modelo

‰ Estabeleça as metas e os objetivos.


‰ Determine as variáveis de decisão.
‰ Colete/organize/analise os dados necessários.
‰ Determine os cenários/experimentos “e se?” iniciais a se realizar.
‰ Quantos tipos de entidades são necessários? Usam nomes ou atributos
separados?

Ajuste do modelo

‰ Se necessário, consiga a planta do local para ser usada como gráfico de


fundo (normalmente um arquivo .bmp ou .wmf).
‰ Em Construir-Informação Geral, selecione as unidades para tempo e
distância, bem como a biblioteca gráfica.
‰ Em Construir-Gráficos de fundo, importe a planta do local no menu Editar.
‰ Em Visualizar-Ajustes do Layout, ajuste a escala da planta ao modelo.
‰ Determine os espaços necessários no layout para disposição de quaisquer
dados que se queira.

Locais

‰ Posicione locais visuais e transparentes em todos os locais apropriados no


layout.
‰ Lembre de incluir todos os lugares onde as entidades esperam ou são
acumuladas antes de ir para o local seguinte.
‰ Determine a capacidade correta para cada local. Use infinito se for irrestrita.
‰ Locais multi-unidades podem ser utilizados se você não se importa se os
recursos vão para determinado lugar no local ou se uma entidade não
precisa retornar para uma determinada área no local multi-unidades. Em
dúvida, prefira usar locais individuais.

Entidades

‰ Quantos tipos diferentes de entidade são necessários?


‰ Designe atributos para diferenciar características.
‰ Crie gráficos múltiplos para a entidade desmarcando a caixa New na caixa
gráfica das entidades no lado esquerdo de sua tela.
‰ Velocidades podem entrar no modelo como constantes, variáveis,
distribuições, macros, etc.
246
Redes de caminhos

‰ Redes devem conectar todos os lugares onde recursos dinâmicos devem


transitar e todos os lugares onde entidades andam por si mesmas ou com
recursos.
‰ Lembre, recursos sempre ficam na rede e movem-se de nó para nó. Recursos
estáticos não precisam ter redes designadas a eles.
‰ Não esqueça das interfaces. Interfaces descrevem o relacionamento de um
determinado nó com um local.
‰ Somente um nó (na mesma rede) pode ter interface com um determinado local..
‰ Nomeie os nós relevantes (clicando no botão Nó na direita) com nomes como
“nó inicial”, “nó intervalo” e “nó fora de turno”.
‰ Posicione um caminho e um nó fora da área de trabalho no layout para usar o
nó fora de turno.
‰ Assegure-se de que os segmentos de caminhos estão ligados pelos seus nós.
Para começar um caminho, o botão Caminho deve estar ativo, então clique com
o botão esquerdo na janela de layout onde você quer que o segmento comece.
Um clique com o botão direito termina aquele segmento. Você pode curvar um
segmento usando um segundo clique com o botão esquerdo mas segmentos
não podem ser unidos nesta dobra.

Recursos

‰ Use recursos multi-unidades se todos eles fazem as mesmas coisas e se você


não precisa capturar um deles especificamente. Caso contrário, nomeie os
recursos separadamente.
‰ Especificações devem ser completadas para todos os recursos dinâmicos.
Lembre de nomear o nó início e de checar se você quer que o recurso retorne
automaticamente para o nó início quando não estiver ocupado.
‰ Velocidades podem entrar no modelo como constantes, variáveis, distribuições,
macros, etc.
‰ Use o botão Pts. para mostrar recursos múltiplos no mesmo nó.
‰ Use lógica para os recursos nos nós para mudar o gráfico do recurso como
desejado.
‰ Recursos estáticos são posicionados diretamente no layout usando-se o botão
Posição do Position - Adicionar janela gráfica dos recursos.

Processos

‰ Processos descrevem qual entidade, em qual lugar, tem qual operações


realizadas nela. O roteamento descreve quem/o quê a entidade de saída é,
aonde ela vai, que regra ela segue para chegar lá e como ela se move para o
destino.
‰ Uma maneira rápida de se entrar com estas informações no modelo é
selecionar o nome da entidade na janela Ferramentas e clicar no local de início,
seguido de um clique no local destino. Continue fazendo isso até que o fluxo
completo de processos seja definido.
‰ Lógica de operações descrevem o que a entidade faz no local atual.
‰ A lógica de movimentação basicamente requer que você defina um tempo para
o movimento (Move for), uma rede de caminhos para usar (Move on) ou um 247
‰ Use o construtor de lógica para ajudá-lo a escrever operações e lógicas
de movimentação.
‰ Se uma entidade é enviada a seu destino, você DEVE ter lógica de
processos para ela a ser executada depois que ela chega (exceto o
destino EXIT).

Variáveis (Globais)

‰ Usadas como contadores ou como valores para tomadas de decisões.


‰ Guardam somente valores numéricos - reais ou inteiros.
‰ Variáveis são globais.
‰ Variáveis podem ser dispostas na janela de layout clicando-se no layout
enquanto a tabela de edição de variáveis está aberta na variável que você
quer mostrar. O campo Ícone mudará de Não para Sim. Edite o mostrador
clicando no ícone disposto na tela.
‰ Valores iniciais podem ser determinados na tabela de edição.

Atributos

‰ Guardam somente valores numéricos.


‰ Podem ser designados como atributos de Entidades ou de Locais.
‰ Uma vez definidos, são designados automaticamente a todas as
entidades ou locais.
‰ Atributos não são globais. Portanto, um valor para um determinado
atributo pode ser diferente do mesmo valor do atributo de mesmo nome
para uma entidade diferente.
‰ O valor inicial é sempre zero.
‰ Quando uma entidade cria uma entidade nova ou diferente, o valor dos
atributos da entidade “mãe” são “clonados” para a entidade “filha”.

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