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1 Geometria no Plano.
A reta t é perpendicular à reta r , pelo que o seu declive, 5. O ângulo BAC é tal que tan(BAC) = mAB , em que m
1 1 1 √AB
mt , é dado por mt = − =− = . Como t passa é o declive da reta AB, pelo que se tem tan(B ÂC) = 3,
mr −2 2 π
1 logo B ÂC = .
em (−4,0), tem-se y = mt x + bt = x + bt tal que 3
2
1 Note-se que:
0 = (−4) + bt ⇔ bt = 2. Logo, a equação reduzida
2
1 AC = AD + DC ⇔ 3AD = AD + 2 ⇔ AD = 1
da reta t é y = x + 2.
2
π 1
Como AD = AB cos , tem-se AD = = 2 e,
O ponto C é tal que a sua abcissa xC pode ser determi- 3 cos π3
1 5 portanto, como AC = 3:
nada através de −2xC +4 = xC +2 ⇔ xC = 2 ⇔ xC =
© 2020 • sinalmaismat.com • Nuno Miguel Guerreiro
2 2
4 4 12 −→ −→ −→ −→ −→ −→ −→
. A sua ordenada é y = −2 +4 = , concluindo- AB · AC + AB = AB · AC + AB · AB
5 5 5
−→
−→
π
−→
2
|xB − xA | × |yC | =
AB
×
AC
× cos +
AB
se que a área do triângulo [ABC] é: = 3
2
1
12
|2 − (−4)| × 5 36 = 2 × 3 × + 22 = 3 + 4 = 7
= . 2
2 5
Resposta Correcta: (C)
Resposta Correta: (C)
6. Como →
−u ×→
−v =
→
−
→
u
×
−
v
× cos θ = cos θ, pois
3. Tem-se que: →
−
u e →
−
v são vetores de norma unitária, conclui-se que
Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano 2
√
5 Sabe-se que:
cos θ = , em que θ é o ângulo entre os vetores →
−
u e
→
− 5 π
v.
1
2 sin + α = 1 ⇔ 2 cos α = 1 ⇔ cos α =
2 2
Uma vez que → −v é paralelo ao eixo Ox e tem o sentido
E então:
do mesmo, pode-se concluir que θ = α, em que α é a
inclinação da reta r . Desta forma, o declive da reta r ab 1
= ⇔ 2ab = a2 + b2 ⇔ a2 − 2ab + b2 = 0 ⇔
pode ser dado por m = tan α = tan θ. Então: a2 + b 2 2
r
2 1 1 θ agudo (a − b)2 = 0 ⇔ a = b
1 + tan θ = 2θ
⇔ tan θ = ± 2θ
−1 ⇔
cos cos
v
u 1 √ Como se queria demonstrar.
t √ 2 − 1 ⇔ tan θ = 5 − 1 = 2
tan θ = u
5
5
10. Note-se que:
Pelo que a reta r tem declive 2.
−→ −→ −→ −→ −→ −→ −→ −→ −→
CA · AD = CA · AC + CD = CA · AC + CA · CD
Resposta Correta: (B)
−→ −→ −→ −→
−→
= CA · −CA + 0 = −CA · CA = −
CA
−−−→
−−→
d
Como kOBk = d tem-se que
MO
= . E ainda,
2
como a área do triângulo [OAD] é d 2 , tem-se:
−→
−−→
−→
AO
×
OD
AO
× d
2
=d ⇔ = d2
2
−→
2
⇔
AO
= 2d
d d 7d
= −(2d)2 + = −4d 2 + = −
2 2 2
como se pretendia demonstrar.
logo:
−→ −→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→ −−→
AC · CB = AM · CM + AM · MB + MC · CM + MC · MB
−−→ −−→ −−→ −−→
= AM · MB + MC · CM
−−→ −−→ −−→ −−→
= AM · AM + MC · −MC
−−→
2
−−→
2
=
AM
−
MC
= a2 − d 2
como se pretendia demonstrar.
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Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano 4
2 Geometria no Espaço.
−→
1. • AG =
G −
A = (2, − 1,3) − (1,3,2) = (1, − 4,1),
−→
p √
logo
AG
= 12 + (−4)2 + 12 = 18
1.1. Como a reta AP é paralela ao plano α, tem-se que o
−→
vetor AP é perpendicular ao vetor normal ao plano −→ −→
−
→ • AO · AG = (−1, − 3, − 2) · (1, − 4,1) = −1 × 1 +
α, nα (2,1, − 3). Desta forma, pode escrever-se
−→ − (−3) × (−4) + (−2) × 1 = −1 + 12 − 2 = 9
AP · n→
α = 0. √
9 3 7
−→ de onde resulta que cos θ = √ √ = .
Como AP = P − A = (a,1 − a, − 3) − (2,2, − 6) = 14 × 18 14
(a − 2, − 1 − a,3), vem então que: 1 1
Como 1 + tg2 θ = ⇔ tg2 θ = √ 2 − 1 ⇔
−→ − cos2 θ
AP · n→
3 7
α = 0 ⇔ (a − 2, −1 − a, 3) · (2,1, − 3) = 0 14
√
⇔ 2(a − 2) + (−1 − a) + 3(−3) = 0 1 19 19
2
tg θ = 2
− 1 ⇔ tg θ = , logo tg θ = ± ,
⇔ 2a − 4 − 1 − a − 9 = 0 ⇔ a = 14 9/28 9 3
e como cos θ >√0 e θ ∈ [0,π], tem-se tg θ > 0, e
Conclui-se que o valor de a é 14. 19
portanto tg θ = .
3
1.2. A superfície
√ esférica S tem centro em A(2,2 − 6) e
raio 6 2, pelo que uma equação que a define é: 2.2. A superfície esférica que passa em todos os vértices do
√ 2 paralelepípedo tem centro, M, no centro da prisma,
(x − 2)2 + (y − 2)2 + (z + 6)2 = 6 2 ⇔ isto é, no ponto médio de uma diagonal espacial. Por
exemplo, M é o ponto médio do segmento [AF ].
(x − 2)2 + (y − 2)2 + (z + 6)2 = 72
−→
Note-se que F = G + BC, pelo que devem ser deter-
As coordenadas do ponto T são da forma (0,0,zT )
minadas as coordenadas do ponto B.
com zT > 0. Como T pertence à superfície esférica
S tem-se: Repare que B é o ponto de interseção da reta BG com
o plano ABC. Como a reta BG é perpendicular ao
(0 − 2)2 + (0 − 2)2 + (zT + 6)2 = 72 ⇔
plano ABC, o vetor diretor de BG tem a mesma dire-
4 + 4 + (zT + 6)2 = 72 ⇔ (zT + 6)2 = 64 ⇔ ção do vetor normal ao plano ABC, isto é, a mesma
√
zT + 6 = ± 64 ⇔ zT + 6 = ±8 ⇔ zT = −6 ± 8 ⇔ direção do vetor (2, − 2, − 1). Desta forma, uma
z >0
vez que BG contém, naturalmente, o ponto G, uma
zT = 2 ∨ zT = −14 T⇔ zT = 2 equação vetorial que define a reta é:
−→ (x,y ,z) = (2, − 1,3) + k(2, − 2, − 1), k ∈ R.
Como AT = T −A = (0,0,2)−(2,2,−6) = (−2,−2,8)
tem a mesma direção do vetor (1,1,−4), uma equação As coordenadas genéricas de um ponto da reta BG
vetorial que define a reta AT é (x,y ,z) = (0,0,2) + são (2 + 2k, −1 − 2k, 3 − k). Desta forma, ao ponto
k(1,1, − 4), k ∈ R. Desta forma, as coordenadas B corresponde o valor de k tal que:
genéricas de um ponto da reta AT são (k,k,2 − 4k). 2(2 + 2k) − 2(−1 − 2k) − (3 − k) + 6 = 0 ⇔
4+4k +2+4k −3+k +6 = 0 ⇔ 9k = −9 ⇔ k = −1.
As coordenadas do ponto de interseção entre a reta
AT e o plano α são da forma (k,k,2−4k) e respeitam Conclui-se, portanto, que o ponto B tem coordenadas
a equação 2x + y − 3z = 9, logo: (2 + 2(−1), −1 − 2(−1), 3 − (−1)) = (0,1,4), logo
tem-se:
2k + k − 3(2 − 4k) = 9 ⇔ 3k − 6 + 12k = 9 −→
F = G + BC = G + C − B
⇔ 15k = 15 ⇔ k = 1
3
concluindo-se que as coordenadas do ponto preten- = (2, − 1,3) + 1, ,5 − (0,1,4)
2
dido são (1,1,2 − 4 × 1), isto é, (1,1, − 2).
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1
= 3, − ,4
2
2. pelo que o centro do prisma, M, é então obtido atra-
vés de:
2.1. Sendo θ a amplitude do ângulo OAG, tem-se que
xA + xF yA + yF zA + zF
−→ −→ M= , ,
AO · AG
−→
−→
.
cos θ =
2 2 2
AO
×
AG
!
1 + 3 3 + − 21 2 + 4
5
Tem-se que: = , , = 2, ,3
2 2 2 4
−→
• AO = O − A = −A = (−1, − 3, − 2), logo
−→
p √
AO
= (−1)2 + (−3)2 + (−2)2 = 14
3.
5 Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano
3.1. O ponto A pertence à superfície esférica e ao eixo Ox, 2 × (−1) − (−1) − 4 + d = 0 ⇔ d = 5, e uma
logo as suas coordenadas são (xA ,0,0), tal que: equação do plano é 2x − y + z + 5 = 0.
5 2 3 2 1 2
11
xA − + 0− + 0− = ⇔
2 2 2 4 4.3. O ponto F tem coordenadas (0,yF ,3) e pertence à
superfície esférica, logo:
2
5 1 5 1
xA − = ⇔ xA = ± ⇔ x A = 2 ∨ xA = 3
2 4 2 2 02 + (yF + 2)2 + (3 − 1)2 = 8 ⇔
e como a abcissa de A é menor que 3, vem que (yF + 2)2 + 4 = 8 ⇔ (yF + 2)2 = 4
A(2,0,0).
⇔ yF + 2 = ±2 ⇔
Repare-se que o ponto médio do segmento [EG], M, yF <0
−→ yF = −2 ± 2 ⇔ yF = −4 ∨ yF = 0 ⇔ yF = −4
pode ser obtido através de M = CS + AF , em que CS
é o centro da superfície esférica. Vindo que F tem coordenadas (0, − 4,3).
−→
A reta OF tem como vetor diretor OF = F =
Logo: (0, − 4,3), pelo que pode ser descrita pela equação
5 3 1
M = CS + F − A = , , + (0, − 1,5) − (2,0,0) vetorial (x,y ,z) = (0,0,0) + k(0, − 4,3), k ∈ R, e as
2 2 2 coordenadas genéricas de um ponto P da reta são
.
1 1 11 dadas por (x,y ,z) = (0, − 4k,3k).
= , ,
2 2 2 A área do quadrado que tem√ como lado o segmento
[P C] é 5, tem-se P C = 5. Como o ponto C tem
3.2. O plano EF G é perpendicular à reta AF , pelo que o coordenadas (0, − 2,1), e o ponto P pode ser des-
vetor normal de qualquer plano paralelo a EF G tem a crito pelas coordenadas (0, − 4k,3k) para um dado
−→
mesma direção do vetor AF = (0, − 1,5) − (2,0,0) = valor de k, tem-se:
(−2, − 1,5). Desta forma, uma equação do plano é √
PC = 5 ⇔
−2x − y + 5z + d = 0. p √
(xF − xC )2 + (yF − yC )2 + (zF − zC )2 = 5 ⇔
O ponto C pode ser obtido tendo em conta que o cen-
tro da superfície esférica é ponto médio do segmento 02 + (−4k + 2)2 + (3k − 1)2 = 5 ⇔
[AC], tal que: 16k 2 − 16k + 4 + 9k 2 − 6k + 1 = 5 ⇔
25k 2 − 22k = 0 ⇔ k (25k − 22) = 0 ⇔
5 3 1 xA + xC yA + yC zA + zC
, , = , , ⇔
2 2 2 2 2 2 22
k =0∨k =
2 + x 5 25
C
= para k = 0, o ponto P seria a origem, pelo que a
2 2
22
solução obtém-se para k = , de tal forma que as
0 + yC 3
= ⇔ xC = 3 ∧ yC = 3 ∧ zC = 1 25
2 2
88 66
coordenadas de P são 0, − .
0 + zC = 1
,
25 25
2 2
Logo, P tem coordenadas (−3, − 3, − 1), e substi-
tuindo na equação do plano obtém-se: −2 × (−3) − 5.
(−3) + 5 × (−1) + d = 0 ⇔ d = −4.
5.1. O ponto P é o simétrico do ponto F relativamente
A equação do plano pedido é −2x − y + 5z − 4 = 0.
ao plano xOy , pelo que as suas coordenadas são
(3,0, − 1).
4. O ponto A pertence ao eixo coordenado Oz, logo
√ tem coordenadas (0,0,zA ). Uma vez que pertence ao
4.1. A superfície esférica tem raio 8, pelo que como
−→ −→ plano ABC tem-se −0 + 2 × 0 + 2zA = 8 ⇔ zA = 4.
AC e BC têm sentidos opostos vem:
As coordenadas do ponto A são (0,0,4).
−→ −→
−→
−→
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AC · BC =
AC
×
BC
× cos(180°) −→ −→
OA · OP
−→
−→
√ √ Seja θ = P ÔA. Tem-se cos θ =
−→
−→
.
= −
AC
×
BC
= − 8 × 8 = −8
OA
×
OP
Resposta Correta: (B) Tem-se:
−→
−→
• OP = P − O = P = (3,0, − 1), logo
OP
=
4.2. O plano pretendido é paralelo a β, então o seu ve- √
tor normal tem a mesma direção do vetor normal
p
32 + 02 + (−1)2 = 10;
ao plano β. Desta forma, a equação do plano pode −→
−→
• OA = A − O = A = (0,0,4), logo
OA
= 4;
ser escrita como 2x − y + z + d = 0.
−→ −→
O ponto E tem coordenadas (−1, − 1, − 4), e uma • OP · OA = (3,0, − 1) · (0,0,4) = 3 × 0 + 0 × 0 +
vez que pertence ao plano pretendido, obtém-se: (−1) × 4 = −4.
Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano 6
−4 1 →
− −→
Portanto cos θ = √ = − √ , de onde vem n · OA = 0 (a,b,c) · (2,1,2) = 0
4 × 10 10 −−→ ⇔ ⇔
que θ ≈ 108o . →
−n · OD = 0 (a,b,c) · (0,0, − 4) = 0
2a + b + c = 0 2a + b = 0
5.2. O ponto E corresponde ao ponto de interseção do ⇔ ⇔
plano DEF com a reta AE. Repare que DEF é um −4c = 0 c = 0
plano paralelo a ABC e que contém o ponto F , e
b = −2a
que a reta AE é uma reta perpendicular a ABC e que a ∈ R\{0}
contém o ponto A. c = 0
O vetor normal ao plano DEF tem a mesma direção pelo que um vetor normal é o vetor (1, − 2,0), que se
do vetor normal ao plano ABC, pelo que pode ser obtém para a = 1.
descrito pelas coordenadas (−1,2,2). Desta forma, a
equação do plano DEF é da forma −x +2y +2z +d = 6.3. A base da pirâmide regular está contida no plano β,
0, e uma vez que passa no ponto F de coordenadas plano que é paralelo ao plano α, logo a sua equação
(3,0,1) vem −3 + 2 × 0 + 2 × 1 + d = 0 ⇔ d = 1. é da forma x + y − z + d = 0, uma vez que o ve-
Conclui-se então que uma equação do plano DEF é tor normal ao plano β tem a mesma direção do vetor
−x + 2y + 2z + 1 = 0. normal ao plano α. Para determinar o valor de d é
O vetor diretor da reta AE tem a mesma dire- necessário achar as coordenadas do ponto C.
ção do vetor normal ao plano ABC, e passa em Uma vez que o ponto C é o centro da base da pirâ-
A, pelo que uma equação vetorial que a descreve é mide regular, sabe-se que a reta V C é perpendicular
(x,y ,z) = (0,0,4) + k(−1,2,2), k ∈ R, e as coorde- −→
ao plano β, logo, o vetor V C tem a mesma direção
nadas genéricas de um ponto da reta são (x,y ,z) = do vetor normal ao plano β. Desta forma, pode-se
−→
(−k,2k,4 + 2k). escrever V C = k(1,1, − 1) = (k,k, − k), k ∈ R\{0}.
O ponto E corresponde então ao ponto que respeita
−→
√
Como
V C
= 3 3, obtém-se:
as coordenadas genéricas AE e a equação de DEF ,
−→
√ √
vindo: −(−k) + 2 × 2k + 2 × (4 + 2k) + 1 = 0 ⇔
p
V C
= 3 3 ⇔ k 2 + k 2 + (−k)2 = 3 3
k + 4k + 8 + 4k + 1 ⇔ 9k = −9 ⇔ k = −1. √ √ √ √
⇔ 3k 2 = 3 3 ⇔ 3|k| = 3 3
Desta forma, as coordenadas do ponto E são
−(−1),2(−1),4 + 2(−1) = (1, − 2,2). ⇔ k = ±3
• Para k = 3, obtém-se o ponto de coordenadas
−→
C = V + V C = (4,4,2) + (3,3, − 3) = (7,7, − 1),
6. que não tem cota positiva, pelo que não é o ponto
pretendido;
6.1. A superfície esférica de equação (x − 1)2 + (y +
• Para k = 3, obtém-se o ponto de coordenadas
1)2 + z 2 = 9 tem centro no ponto C de coordena- −→
C = V + V C = (4,4,2) + (−3, − 3,3) = (1,1,5),
das (1, − 1,0).
que tem cota positiva, pelo que é o ponto preten-
O ponto C é o ponto médio do segmento [AB], pelo dido.
que se pode obter as coordenadas de B tendo em
conta que: Obtém-se então substituindo na equação do plano β:
1 + 1 − 5 + d = 0 ⇔ d = 3. A equação do plano β é
xA + xB yA + yB zA + zB x + y − z + 3 = 0.
(1, − 1,0) = , , ⇔
2 2 2
2 + x
B
=1 7.
2
1 + yB 7.1. O plano ABC é paralelo ao plano EF H pelo que o seu
= −1 ⇔ xB = 0 ∧ yB = −3 ∧ zB = −2
vetor normal tem a mesma direção do vetor normal
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2
ao plano EF H. A equação do plano ABC é da forma
2 + zB = 0
2 2x + y + 5z + d = 0, e como A pertence ao plano
concluindo-se que o ponto B é o ponto de coordena- ABC tem-se: 2 × 1 − 1 + 5 × 4 + d = 0 ⇔ d = −21.
das (0, − 3, − 2). A equação cartesiana do plano ABC é 2x + y + 5z −
21 = 0.
6.2. O ponto D é o ponto de interseção do plano α com
o eixo Oz, pelo que a sua cota pode ser dada por 7.2. O ponto Q é o simétrico do ponto A relativamente ao
0 + 0 − zD = 4 ⇔ zD = −4. plano xOz, pelo que as suas coordenadas são (1,1,4).
Seja →
−
n (a,b,c) um vetor normal ao plano OAD. Tem- O ponto P pertence ao eixo coordenado Ox, logo
se então: tem coordenadas (xP ,0,0). Uma vez que pertence ao
7 Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano
p
plano EF H tem-se 2xP + 0 + 5 × 0 = 6 ⇔ xP = 3. r= (xA − xM )2 + (yA − yM )2 + (zA − zM )2
As coordenadas do ponto P são (3,0,0). p
= (4 − 2)2 + (0 − 2)2 + (0 − 1)2
−−→ −→ √ √
OQ · OP = 4+4+1= 9=3
Seja θ = P ÔQ. Tem-se cos θ =
−−→
−→
.
OQ
×
OP
Conclui-se que a equação da superfície esférica é
Ora: (x − 2)2 + (y − 2)2 + (z − 1)2 = 9
−→
−→
• OP = P − O = P = (3,0,0), logo
OP
= 3;
8.3. Como θ é a amplitude do ângulo AEC tem-se:
−→ −→
−−→
−−→
EA · EC
• OQ = Q − O = A = (1,1,4), logo
OQ
=
cos θ =
−→
−→
p √ √
EA
×
EC
12 + 12 + 42 = 18 = 3 2;
−→ −−→ Ora:
• OP · OQ = (3,0,0) · (1,1,4) = 3 + 0 + 0 = 3. −→
3 1 • EA = A − E = (4,0,0) − (4,4,2) = (0, − 4, − 2)
Portanto cos θ = √ = √ , de onde vem que −→
3×3 2 3 2 • EC = C − E = (0,4,0) − (4,4,2) = (−4,0, − 2)
θ ≈ 76o .
Logo:
−→
−→
p
7.3. O ponto H é o ponto de interseção entre a reta AH •
EA
=
EC
= 02 + (−4)2 + (−2)2 =
√ √
e o plano EF H. A reta AH é perpendicular ao plano 16 + 4 = 20
EF H, pelo que o seu vetor diretor tem a mesma dire- −→ −→
• EA · EC = (−4,0, − 2) · (0, − 4, − 2) =
ção do vetor normal ao plano EF H, isto é, um vetor
−4 × 0 + 0 × (−4) + (−2) × (−2) = 4
diretor da reta AH é o vetor de coordenadas (2,1,5).
4 4 1
A eqiação (x,y ,z) = (1,−1,4)+k(2,1,5), k ∈ R pode e vem então cos θ = √ √ = =
20 × 20 20 5
definir a reta AH, pelo que qualquer ponto da reta
tem coordenadas da forma (1 + 2k, − 1 + k,4 + 5k). Pretende-se determinar cos(2θ) = cos2 θ − sin2 θ
O ponto H é o ponto desta reta cujas coordenadas Vem da fórmula fundamental da trigonometria que:
também verificam a equação 2x + y + 5z = 6, logo:
2
2 2 2 1
sin θ + cos θ = 1 ⇔ sin θ + = 1 ⇔
2(1 + 2k) + (−1 + k) + 5(4 + 5k) = 6 ⇔ 5
1 24
1 sin2 θ + = 1 ⇔ sin2 θ =
30k + 21 = 6 ⇔ k = − 25 25
2
Substituindo esse valor de k nas coordenadas genéri- 1 24 23
concluindo-se: cos(2θ) = − =−
cas 25 25 25
da reta,obtém-se que o ponto E tem coordenadas
3 3
0, − , .
2 2 9.
9.1. Qualquer plano paralelo a β é tal que o seu vetor
8. normal tem a mesma direção do vetor normal ao
plano β, −
n→β = (2,1,1), pelo que a equação desse
8.1. Um plano paralelo ao plano AEC é um plano cujo plano é da forma 2x + y + z + d = 0
vetor normal tem a mesma direção do vetor normal
ao plano AEC de coordenadas (−1,−1,2), pelo que Como passa no ponto C de coordenadas (0,4,3)
a equação do plano é da forma −x −y +2z +d = 0. tem-se: 2 × 0 + 4 + 3 + d = 0 ⇔ d = −7
Uma equação do plano paralelo a β e que passa em
Como o ponto B é o ponto de coordenadas (4,4,0),
C é 2x + y + z = 7
tem-se: −4 − 4 + 2 × 0 + d = 0 ⇔ d = 8.
A equação do plano é então −x − y + 2z + 8 = 0. 9.2. O ponto D de coordenadas (xD ,yD ,zD ) pertence ao
plano y Oz, i.e, xD = 0
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8.2. O centro da superfície esférica é o ponto M, pois é Uma vez que D pertence ao plano β tem-se 2 ×
o ponto médio do segmento [AD], diagonal espacial 0 + yD + zD = 4 ⇔ yD = 4 − zD , pelo que as suas
do prisma. coordenadas podem ser reescritas em (0,4 − zD ,zD )
Como o ponto D tem coordenadas (0,4,2), tem-se: Como o triângulo [COD] é retângulo na origem
−→ −−→
tem-se OC · OD = 0, vindo:
xA + xD yA + yD zA + zD
(xM ,yM ,zM ) = , , −→ −−→
2 2 2 OC · OD = 0 ⇔ (0,4,3) · (0,4 − zD ,zD ) = 0 ⇔
4+0 0+4 0+2 16 − 4zD + 3zD = 0 ⇔ zD = 16
= , , = (2,2,1)
2 2 2 De onde se conclui que o ponto D tem coordenadas
O raio, r , da superfície esférica pode ser obtido atra- (0, − 12,16)
vés da distância entre os pontos M e A:
Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano 8
10.3. B pertence ao eixo Oz pelo que as suas coorde- 11.2. Seja M o ponto médio da base [ABCD]. O ponto
nadas são (0,0,zB ) e como pertence ao plano α E é o ponto pertencente à reta ME que dista 3
tem-se: unidades de comprimento de M.
9 Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano
Uma vez que o ponto F pertence ao plano y Oz, A reta t passa na origem, pelo que uma condição
tem-se que xF = 0, logo: que a define é: (x,y ,z) = (0,0,0)+k(2,4,1), k ∈ R.
Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano 10
Um ponto genérico da reta t é definido, para cada logo, o ponto P obedece às √ coordenadas genéricas
valor de k, pelas coordenadas (x,y ,z) = (2k,4k,k). da
√ reta MP : (x.y ,z) = ( 2,1,3) + k(0,1, − 1) =
( 2, 1 + k, 3 − k), k ∈ R.
O triângulo [OBP ] é retângulo em P , pelo que
−→ −→
−−→
BP · OP = 0 A altura da pirâmide é dada por
MP
tal que
−→ +d = 0.
−→
p
DC = (0,2, − 2) e
DC
= 02 + 22 + (−2)2 =
3
√ √ Como passa no ponto E de coordenadas , 2, 0
8 = 2 2. 2
3
Desta forma obtém-se: −3 × + 4 × 2 + 16 × 0 + d = 0 ⇔ d =
√ tem-se que as coordenadas do ponto 2
F são (2 2,2,4), e sendo M o ponto médio do 7
− .
segmento [DF
] vem√ que as suas coordenadas são 2
√ Conclui-se que a equação cartesiana do plano pe-
0+2 2 0+2 2+4
dadas por: , , = ( 2,1,3). 7
2 2 2 dido é −3x + 4y + 16z − = 0.
2
O ponto P é tal que a reta MP é perpendicular ao
plano ADE, pelo que o vetor diretor de MP tem
a mesma direção do vetor normal ao plano ADE, 16.
11 Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano
16.1. O ponto B pertence ao plano xOy , logo zB = 0. equação do plano é da forma 2y +z +d = 0. Como
Sabe-se também que B pertence à reta AB cujo 15
passa em V tem-se: 2× +2+d = 0 ⇔ d = −17.
ponto genérico é (x,y ,z) = (1 + 2k, 2 + 3k, 1 + k), 2
logo tem-se 1 + k = 0 ⇔ k = −1. Logo, substi- Uma equação do plano paralelo ao plano da base
tuindo esse valor de k, obtém-se que B é o ponto da pirâmide e que passa em V é 2y + z = 17.
de coordenadas (−1, − 1,0).
18.2. Visto que M é o centro do quadrado de uma pirâ-
Um plano paralelo a α é tal que o seu vetor normal mide quandragular regular, tem-se que a reta que
tem a mesma direção do vetor normal ao plano α, une este ponto ao vértice da mesma, MV , é per-
logo, a sua equação é da forma x + 2y + z + d = 0. pendicular ao plano da base. Desta forma, M é o
Como passa no ponto de coordenadas (−1,1,0) ponto de interseção da reta MV com o plano da
tem-se: −1 + 2 × 1 + 0 + d = 0 ⇔ d = −1. base da pirâmide.
Conclui-se que a equação cartesiana do plano pe- A direção do vetor diretor de MV é igual à do vetor
dido é x + 2y + z − 1 = 0. normal do plano da base da pirâmide (0,2,1), logo
a reta MV pode serdefinida pela equação vetorial
16.2. O ponto M é ponto médio do segmento [AC], pelo 5 15
(x,y ,z) = , ,2 + k(0,2,1), k ∈ R, logo um
que as suas coordenadas podem ser dadas em fun- 2 2
ção das coordenadas de A e C da seguinte forma ponto genérico
desta reta pode
ser escrito como
5 15
xA + xC yA + yC zA + zC
(xM , yM , zM ) = , , . (x,y ,z) = , + 2k, 2 + k .
2 2 2 2 2
As coordenadas de A podem ser obtidas tendo em A interseção com o plano da base da pirâmide pode
conta que A é o ponto de interseção do plano α e então ser obtida:
a reta AB, de tal forma que: 2×
15
+ 2k + 2 + k = 2 ⇔
2
1 + 2k + 2 × (2 + 3k) + 1 + k = 15
. 15 + 4k + 2 + k = 2 ⇔ 5k = −15 ⇔ k = −3
⇔ 9k + 6 = 15 ⇔ k = 1
As
coordenadas do ponto M são então:
Substituindo esse valor de k, vem que as coordena- 5 15 5 3
das de A são (3,5,2). , + 2 × (−3), 2 + (−3) = , ,−1 .
2 2 2 2
Desta forma tem-se que:
3 + xC 18.3. A tem coordenadas (xA ,yA ,0) e B tem coordenadas
2=
xC = 2 × 2 − 3 (xB ,yB ,0).
2
5 + yC Como B tem a mesma ordenada de A pode-se es-
1= ⇔ yC = 2 × 1 − 5 ⇔
2
crever que as coordenadas de B são (xB , yA ,0).
2 + z zC = 2 × 1 − 2
C
O ponto simétrico do ponto B em relação ao plano
1 =
2
y Oz é o ponto E de coordenadas (−xB ,yA ,0).
x C = 1
Desta forma:
yC = −3 −→
AE = E − A = (−xB ,yA ,0) − (xA ,yA ,0) = (−xB −
xA ,0,0)
zC = 0
Concluindo-se que o ponto C tem coordenadas Sendo M ponto médio do segmento [AC] e tendo
(1, − 3,0). C a mesma abcissa de B, tem-se que:
xA + xC 5 xA + xB
xM = ⇔ = ⇔ xA + xB = 5 ⇔
2 2 2
17. As coordenadas genéricas da reta r são (k,k,2), logo −→
− xA − xB = −5 ⇒ AE = (−5,0,0)
tem-se que a interseção de S com a reta r é:
E ainda:
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(k − 1)2 + (k − 1)2 + 22 = 4 ⇔
−→ 5 15
AV = V − A = , ,2 − (xA ,yA ,0)
2 (k − 1)2 = 0 ⇔ (k − 1)2 = 0 ⇔ k = 1 2 2
5 15
A interseção é o ponto de coordenadas (1,1,2). = − xA , − yA ,2
2 2
Resposta Correta: (A) Logo:
−→ −→ 15
AE · AV = − ⇔
18. 2
5 15 15
(−5,0,0) · − xA , − yA ,2 = − ⇔
18.1. Um plano paralelo ao plano da base da pirâmide é 2 2 2
tal que o seu vetor normal tem a mesma direção do
5 15 5 3
vetor normal ao plano da base da pirâmide, logo, a −5 − xA = − ⇔ − x A = ⇔ xA = 1
2 2 2 2
Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano 12
zC2 − (3 − zC )2 = 9 ⇔ zC2 − (zC2 − 6zC + 9) = 9 ⇔ 23.1. Como [ABCD] é face de um paralelepípedo retân-
−→ −→
6zC − 9 = 9 ⇔ 6zC = 18 ⇔ zC = 3 gulo, o ângulo DAB é reto, logo AD · AB = 0.
A condição que define a esfera é então: (x − 3)2 + Sejam (2,yD ,3) as coordenadas do ponto D, uma
(y − 3)2 + (z − 3)2 ≤ 9. vez que D tem abcissa 2 e cota 3:
13 Geometria no Plano e no Espaço Sinal + Matemática A – 12º ano
−→
• AB = B − A = (0,1,4) − (1,3,2) = (−1, − 2,2) β : x + z + d = 0, e 1 + 1 + d = 0 ⇔ d = −2.
−→ Conclui-se que β é o plano de equação x + z − 2 = 0.
• AD = D−A = (2,yD ,3)−(1,3,2) = (1, yD −3,1)
−→ −→ O ponto P pode então ser obtido:
AD · AB = 0 ⇔ (1, yD − 3,1) · (−1, − 2,2) = 0 ⇔
7
−1 − 2yD + 6 + 2 = 0 ⇔ yD = 2 − 3k + 2 + k − 2 = 0 ⇔ 2 − 2k = 0 ⇔ k = 1
2
Conclui-se, como pedido, que a ordenada do ponto e as suas coordenadas são (2 − 3,1 + 5,2 + 1), isto é,
7
Dé . (−1,6,3).
2
−−→
23.2. O vetor DE é perpendicular ao plano EF G, pelo 26.
que o vetor normal a este plano tem a mesma dire-
−−→
ção de DE. Desta forma, o plano pode ser descrito 26.1. Como apenas um ponto da reta EM pertence
por uma equação da forma 2x − 2y − z + d = 0. ao plano z = −1, é imediato concluir que
O ponto E pertence ao E(3/2,1/2, − 1) pela equação vetorial da reta.
plano EF G e é tal que
−−→ 7 3
E = D+ DE = 2, ,3 +(2,−2,−1) = 4, ,2 .
2 2 26.2. O plano BCD é um plano da base da pirâmide,
3 plano este que é perpendicular à reta EM, logo, o
Logo obtém-se d: 2 × 4 − 2 × − 2 + d = 0 ⇔ seu vetor normal →
−n tem a mesma direção do vetor
2
d = −3 diretor de EM, e então, o plano BCD tem equação
Uma equação do plano EF G é 2x − 2y − z = 3. geral da forma 6y + 3z + d = 0.
−→ 3 1 tem-se que, para qualquer ponto P , o ângulo de
AE = E − A = , , − 1 − (0,6,3)
2 2 amplitude OP̂ A é reto. Desta forma, utilizando a
noção de produto escalar, todo e qualquer ponto P
3 11 −→ −→
= ,− ,−4 da superfície esférica verifica P O · P A.
2 2
→
−
E considerando que n = (a,b,c) vem:
29.2. É necessário determinar as coordenadas do ponto
− −→
→
n · AC = 0
B de forma a determinar a equação da reta OB.
⇔
→
− −→ O ponto B pertence ao plano x = y pelo que as suas
n · AE = 0
coordenadas são B(xB√ ,xB ,2), e tendo em conta que
a área da
√ base vale 4 2 u.a e OC = 2, vem que
(a,b,c) · (3,1, − 2) = 0
OA = 2 2, pelo que:
⇔ q √ q √
3 11 xB2 + yB2 = 2 2 ⇔ xB2 + xB2 = 2 2 ⇔
(a,b,c) · ,− ,−4 =0
2 2
x >0
2xB2 = 8 ⇔ xB = ±2 B⇔ xB = 2
3a + b − 2c = 0
A reta OB é então definida pela equação vetorial
⇔ (x,y ,z) = (0,0,0) + k(2,2,2), k ∈ R e os pontos
3 a − 11 b − 4c = 0
desta reta têm coordenadas (x,y ,z) = (2k,2k,2k)
2 2
para um dado valor de k. Como o ponto P pertence
1 a OB e a S vem que:
b = −2c
b = 2c − 3a
⇔ (2k − 1)2 + (2k − 1)2 + (2k − 0)2 = 2 ⇔
36a − 30c = 0 a = 5c 4k 2 − 4k + 1 + 4k 2 − 4k + 1 + 4k 2 = 2 ⇔
6 12k 2 − 8k = 0 ⇔
5 1
E o vetor normal →
−
n é o vetor →
−
n = c, − c,c , 4k(3k − 2) = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = 2/3
6 2
→
−
vindo para c = 6, n = (5, − 3,6).
4 4 4
E então P tem coordenadas , , .
A equação do plano ACE toma então a forma: 3 3 3
5x − 3y + 6z + d = 0, e uma vez que passa em
A(0,6,3) vem 5×0−3×6+6×3+d = 0 ⇔ d = 0. 29.3. Pretende-se determinar as coordenadas de V que
pertence à reta V M em que M(1,1,1), pois é o
Concluindo-se que a equação geral do plano ACE ponto médio do segmento [AC].
é 5x − 3y + 6z = 0.
A reta V M é perpendicular à face [OABC], pelo
que o seu vetor diretor, →
−
u , tem a direção do vetor
27. O plano α cujo vetor normal tem a direção do vetor normal ao plano ABC, logo → −
u tem a direção do
(k,2k,1) é paralelo à reta cujo vetor diretor é (2,1,4). vetor (1, − 1,0), e uma equação vetorial da reta é
Desta forma pode-se escrever: (x,y ,z) = (1,1,1) + k(1, − 1,0), k ∈ R.
(k,2k,1) · (2,1,4) = 0 ⇔ 2k + 2k + 4 = 0 ⇔ k = −1 Os pontos de V M têm coordenadas (1+k,1−k,1),
−−→
2
e portanto a partir da condição
V M
= 18, vem:
Logo, o plano α é definido por uma equação da forma
−x − 2y + z + d = 0. Como α passa em (1,0,0) vem
(1 + k − 1)2 + (1 − k − 1)2 + (1 − 1)2 = 18 ⇔
que d = 1.
k 2 = 9 ⇔ k = ±3
Resposta Correcta: (D) Como xV > 3 vem que k = 3, e então o ponto V
tem coordenadas (4, − 2,1).
28. Qualquer reta contida num plano tangente a uma super-
29.4. O plano ABV é tal que o seu vetor → −
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