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INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

CURSO: Comércio Internacional


DISCIPLINA: Economia Internacional
Prova de Exame final em 5 de Fevereiro de 2011
Início da prova: 11h,30m Duração: 2h

1. Diga o que entende por fluxo circular de uma economia e distinga entre o modelo fechado e
modelo aberto de fluxo circular.
O fluxo circular económico é uma representação esquemática e simplificada de uma economia (e, portanto,
é um modelo) baseado na agregação dos vários agentes económicos (indivíduos, empresas e organizações)
em grandes grupos (ou amplos sectores de actividade) homogéneos, i.e., em agregados que apresentam
comportamentos idênticos e que reagem a incentivos semelhantes, possibilitanto uma visão geral e integrada
dos fluxos que se criam na economia de um país. É, portanto, um modelo simples do funcionamento de uma
economia que descreve o "movimento" dos recursos entre os vários agentes económicos: indivíduos (ou
famílas), empresas (ou produtores), governo e sector financeiro, na versão mais simples de economia
fechada. A inclusão adicional do agente económico resto do mundo permite tornar mais completa e,
consequentemente, mais rica e aderente à realidade, a descrição dos fluxos económicos, introduzindo uma
nova dimensão: a das relações entre os vários sectores internos da economia e o exterior (o modelo de
fluxo circular em economia fechada transforma-se no modelo do fluxo circular de uma economia aberta ao
exterior, com cinco agregados ou sectores).

2. Admita o seguinte cenário: "após uma década de estagnação, a economia europeia, arrastada
pelo "motor" alemão, recomeça um crescimento vigoroso, ao nível do conseguido nos anos 90.
Um crescimento económico rápido da União Europeia tem, sem dúvida, uma multiplicidade de
efeitos sobre, por exemplo, a economia americana. De facto, um forte crescimento económico e
elevados níveis de rendimento na Europa induzirão, muito provavelmente, um acréscimo nas
exportações americanas para a União Europeia. Será de esperar um aumento nas taxas de juro
na zona euro, pelo que ..."
Com base no modelo de fluxo circular continue o texto anterior, mencionando três outras
implicações decorrentes da hipotética forte retoma económica na União Europeia. Na sua
resposta destaque a razão lógica das implicações por si mencionadas.

"Será de esperar um aumento nas taxas de juro na zona euro (PORQUÊ? Porque é de admitir um
acréscimo na rendibilidade dos investimentos o qual induzirá o aumento daquelas), pelo que ..." os
capitais tenderão a fluir para as instituições financeiras europeias, deste modo aumentando a compra de
activos europeus por não-residentes, ou então, diminuirão as poupanças europeias que se dirigiam a
aplicações no exterior. Na economia americana, porém, é provável que as taxas de juro aumentem,
podendo provocar uma redução no investimento. Os produtores americanos de bens de capital tenderão a
realizar ganhos adicionais, na medida em que, arrastadas pela expansão económica, as vendas para a
economia europeia de bens de equipamento e maquinaria americanos tenderão a aumentar. Por fim, os
trabalhadores americanos a laborar nas indústrias exportadoras podem vir a auferir maiores salários,
enquanto que os consumidores americanos de bens exportados para a União Europeia poderão enfrentar
preços mais elevados.

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3. Considere o modelo de dois países e dois bens utilizado para descrever os ganhos obtidos
com a especialização e com a troca em comércio internacional assim como os dados a seguir
apresentados.
I) O país A tem uma dotação de factor trabalho avaliada em 20 000 unidades e apresenta custos
de oportunidade de 0,25 e 4, nos bens Y e X, respectivamente.
II) Os custos da produção de uma unidade de X são DUAS e QUATRO unidades de factor trabalho,
respectivamente nos países A e B.
III) O país B tem uma dotação de factor trabalho avaliada em 12 000 unidades e apresenta custos
de oportunidade de 0,4 e 2,5, nos bens Y e X, respectivamente.
IV) A situação em cada economia antes da especialização e da entrada em comércio internacional
era a descrita no quadro seguinte:

Descrição Produção Exportações Importações Consumo


(milhares) (milhares) (milhares) (milhares)

Bem X Y X Y X Y X Y

País A 2,5 30 0 0 0 0 2,5 30


País B 2,8 0,5 0 0 0 0 2,8 0,5

Pedidos:
a). Identifique, justificando, o sentido da especialização internacional.
De acordo com os dados do enunciado, o custo de oportunidade do bem X (CopX) no país B é 2,5 e no
país A é de 4. Isto significa que o País B deve especializar-se na produção do bem X (tem um Cop. inferior
ao do país A) de acordo com a teoria das vantagens relativas de David Ricardo. O país B é relativamente
mais eficiente na produção do bem X, produzirá o bem X trocando-o em comércio internacional pelo bem Y
produzido pelo "outro" país. (Em consequência, o país A deve especializar-se na produção do outro bem, o
bem Y).

b). Sabendo que a razão de troca internacional por unidade do bem X se fixou em 3,25,
represente num mesmo gráfico a linha limite de possibilidades de produção e a linha de comércio
internacional para o país B. (NOTA: sabe-se que o país B exportou 1000 unidades do bem para o
qual apresenta vantagem relativa). Justifique todos os cálculos.

A razão de troca em comércio Internacional por unidade do bem X deve situar-se entre os limites definidos
pelos custos de oportunidade no bem X para um e para outro país; neste caso, deverá estar compreendida
entre os valores do CopX no país B e do CopX no país A, respectivamente 2,5 e 4 [2,5<RTI<4].
• Atendendo aos pressupostos do modelo Ricardiano, a LLPP para um país é uma recta com declive negativo
(igual ao simétrico do CopX nesse país). Portanto, tem uma expressão do tipo Y= mX + n. No caso do país B, o
valor de m (o declive da recta) é -2,5. O valor de n será obtido interpretando outros dados... Assim, por
exemplo, sabemos que o país B possui uma dotação de factor trabalho avaliada em 12 000 unidades; e sabe-
se também que na economia B a produção de uma unidade de X exige o consumo de 4 unidades de factor
trabalho. Se a totalidade do trabalho disponível em B fosse aplicado a produzir apenas o bem X, conseguir-
se-iam produzir três mil unidades, (12 000/4) = 3 000, que representam a produção máxima do bem X.
Geometricamente, 3000 é o valor de abcissa na origem da recta Y= mX + n. O simétrico do declive da LLPP

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obtém-se dividindo o valor da ordenada na origem (Y0) da LLPP pelo valor da abcissa na origem; assim, (Y0/
X)=2,5 ... (Y0/3000)=2,5. Conclusão, Y0 =7 500.
A expressão analítica da LLPP é, então, Y= -2,5X + 7 500.
A linha de troca em comércio internacional para o país B é também uma linha recta com declive igual ao
simétrico da razão de troca internacional por unidade de X (-3,25 de acordo com os dados) e que passa no
ponto (2 800, 500). Essa linha terá por expressão analítica Y= aX + b, que é, como sbemos, a expressão de
uma recta; o valor de a — o declive da recta — é igual ao simétrico da RTinternacional (-3,25) ... Y= -3,25X +
b ... e como passa no ponto (2 800, 500), temos: 500= -3,25*2800 + b. O valor de b é 500 = -9100 + b ... e
portanto, Y= 3,25X + 9600 é a expressão da linha de troca em comércio internacional para a economia
do país B.
A ilustração inserida na figura 1 contém a LLPP e a linha de troca em comércio internacional para o país B.

c). Diga em que consiste a assistência ao ajustamento económico provocado pela abertura de uma
economia ao comércio externo (Trade Adjustment Assistance - TAA).

A abertura das economias ao comércio internacional e a consequente especialização torna-as expostas a


processos de reestruturação económica decorrentes de um acentuar da concorrência. Isto, por sua vez, traduz-
se numa ou noutra forma de sacrifícios que recairão sobre alguém. Se considerarmos o exemplo deste
exercício, no país B a actividade económica produtora do bem Y perde importância, podendo
eventualmente desaparecer [no caso extremo de o país B se especializar totalmente na produção do bem para
o qual apresenta vantagem relativa (bem X)]. Os trabalhadores do sector de actividade produtor do bem Y
enfrentarão situações de desemprego e terão de procurar ocupação noutras actividades (por exemplo, na
indústria produtora do bem X). A prática da TAA é comum em muitos países e consubstancia-se em programas
de auxílio aos desempregados (alargamento dos subsídios de desemprego e oferta de programas de treino e
formação que permitam uma mais fácil adaptação dos trabalhadores às novas actividades) bem como a criação
de taxas com carácter temporário sobre as importações do bem Y, tendo em vista criar algum desafogo nas
activiades/indústrias que subitamente passariam a ver os mercados dos seus bens inundados de produtos
importados.

d). Distinga vantagem comparativa de vantagem competitiva.

A noção de vantagem relativa prende-se com o menor custo de oportunidade. Assim, se uma economia possui
um menor custo de oportunidade na produção do bem X, essa economia é mais eficiente (em termos
comparativos) na produção desse bem, devendo 1) especializar-se na sua produção; 2) trocá-lo no mercado
internacional pelo outro bem de acordo com a razão de troca internacional, e 3) usufruir dos benefícios dessa

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troca — que se traduzem no acesso a uma combinação de bens no consumo não alcançável em economia
fechada.

4. Considerando os tipos de tarifas que estudou defina


Tarifa de receita e Tarifa específica.
As tarifas de receita são aquelas que os governos criam (lançam sobre importação de bens) com o mero intuito
de obter receitas pois, no mercado interno, não existe a produção desses bens. As tarifas específicas
(distinguem-se das tarifas ad-valorem) são tarifas de carácter regressivo definidas como um certo número de
unidades monetárias por unidade física importada de um bem (p.e. 5€/u.f.).

5. Represente, num gráfico adequado, os efeitos resultantes do lançamento de uma tarifa sobre a
importação de um bem, para o caso de uma grande economia. Acompanhe a sua resposta de um
texto sintético que caracterize essa economia antes e depois da criação da tarifa e descreva também
aqueles efeitos.

No caso do lançamento de uma tarifa específica sobre a importação de um bem, tratando-se de uma grande
economia, ocorre um efeito particular (quando se compara com o caso da criação de uma tarifa por parte de
uma pequena economia) que emerge da capacidade que a grande economia tem, para, através do efeito-
quantidade, impôr um preço mundial mais baixo (P2), apropriando-se de rendimento que, de outro modo, seria
obtido pelos produtores/exportadores estrangeiros do bem.

ATENDENDO AO GRÁFICO APRESENTADO EM BAIXO...


O aluno deve, entre outros, 1) - aplicar os conhecidos conceitos de "excedente do produtor" e "excedente do
consumidor", 2) - identificar as alterações provocadas nestes excedentes quando se contrapõe a situação da
grande economia em comércio internacional sem restrições [Equilíbrio (i)], com a situação da grande economia
em comércio internacional com a imposição da tarifa [Equilíbrio (ii)], 3) - referir e identificar o efeito positivo
sobre as receitas fiscais do governo e destacar a respectiva área, 4) - pronunciar-se sobre o significado
económico das áreas triangulares [e,I,b] e [d,II,c], assim como 5) - explicitar o significado económico da área
rectangular [I,II,III,IV], 6) - mencionar as opções de escolha que a grande economia dispõe para desenhar a
sua política comercial.
Para um estudo desta questão, consultar o texto "Compilação 6, Tariffs and Quotas".

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6. "De acordo com o Departamento de Comércio americano, os EUA estão a propor restringir a sua
própria capacidade para imporem tarifas de emergência sobre as importações de bens que considera
terem um preço injustamente baixo, o que pode atenuar o já antigo ambiente de conflitualidade com
os seus maiores parceiros comerciais. Este anúncio vem criar alguma esperança para que termine
uma prática controversa que tem vindo a ser considerada ilegal pela Organização Mundial do
Comércio, designada "zeroing". ... Ao praticar o zeroing, os EUA ignoram dados indesejados para o
cálculo dos direitos "antidumping", os quais são aplicados às importações de produtos que nos EUA
assumem um preço inferior ao prevalecente nos mercados internos dos países exportadores. Para a
determinação da margem de dumping e, consequentemente, do montante de direitos a aplicar, o
zeroing permite ao Departamento de Comércio excluir ou fixar em zero os exemplos em que o preço
é superior no mercado interno americano face ao preço praticado no mercado externo.... O zeroing
baseia-se em procedimentos de cálculo bastante complexos e abstrusas interpretações legais, tendo-
se tornado numa cause célèbre. ... Por exemplo, a União Europeia, o Japão e o México, argumentam
que os EUA, ao não cumprirem uma multiplicidade de regras que governam o comércio internacional,
revelam uma confrangedora falta de respeito pelo processo judicial". -- Tradução adaptada do artigo
intitulado "US moves to defuse trade dispute", Financial Times, January 5 2011. --
COMENTE O TEXTO ANTERIOR.

O texto refere-se a uma prática de cálculo das margens de dumping e, consequentemente de determinação
da grandeza das tarifas a aplicar aos bens importados pelos Estados Unidos, muito contestada pelos
principais parceiros comerciais dos EUA, nomeadamente, a UE, o Canadá e o Japão, o México, a Coreia do Sul e
a Tailândia. …

Para além do texto fornecido em aula e objecto de trabalho escrito em aula, atenda aos seguintes textos
complementares

1 — Bloomberg news: U.S. May Drop Dumping Duty Calculation After Japan, EU Compaints

The U.S. Commerce Department proposed ending the way it calculates dumping duties after Japan, the
European Union and Thailand said their exports were being penalized.

In an effort to comply with decisions by the World Trade Organization during the past four years, the agency
issued regulations that would end a process known as zeroing the prices of imports in dumping cases.

“While it has taken a very long time, the Commerce Department has finally acted to remove a serious
distortion from antidumping calculations,” Lewis Leibowitz, a lawyer at Hogan Lovells in Washington who
represents U.S. companies that use imported products, said in a statement.

The decision, which was issued in a Dec. 28 Federal Register notice, may lower or eliminate duties on products
such as steel or furniture. The regulation expands a decision that took effect in 2007, which discontinued the
practice for initial calculations of duties.

Company representatives and the public have a month to respond to the proposal before the agency decides
on its final action.

In a series of WTO complaints, Canada, Japan, Thailand and other U.S. trading partners said the U.S. method
of calculating duties on their products were unfairly inflated.

Dumping occurs when companies export goods to the U.S. at a loss, or at prices below what the products
fetch in their domestic market. In most investigations, the Commerce Department averages prices for each
product under review and the comparable goods in the U.S. It then compares the prices, and sets duties
based on the difference.

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When the price in the exporting country on a product is lower, the U.S. has been setting the cost at zero,
and not the actual amount. This “zeroing out” makes the average margin in a dumping case higher.

Averaging the actual amount might offset the dumping margins, lowering the duties in some cases.

To contact the reporter on this story: Mark Drajem in Washington at mdrajem@bloomberg.net

To contact the editor responsible for this story: Larry Liebert at lliebert@bloomberg.net

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2 — Bloomberg news: WTO Rules for South Korea in Case Over U.S. Import Duty-Calculation Method

The U.S. method used to work out import duties on Korean products such as thin stainless-steel sheets, heavy
steel plate and a cutting tool containing diamond illegally inflates tariffs, the World Trade Organization ruled.

The calculation, called “zeroing,” enables the U.S. to maximize customs duties by selectively excluding some
market price data. The U.S. used the methodology to work out whether imports from South Korea were sold
below cost, or dumped, on the domestic market.

The U.S. “acted inconsistently” with trade rules, WTO judges in Geneva said in their 17-page report.

WTO judges have repeatedly ruled that zeroing violates global trade regulations, prompting the U.S.
Commerce Department to propose scrapping the method. A decision by the agency, issued in a Dec. 28 Federal
Register notice, may lower or eliminate duties on products such as steel or furniture. The regulation expands a
decision that took effect in 2007 and discontinued the practice for initial calculations of duties.
Dumping occurs when companies export goods to the U.S. at a loss or at prices below what the products
fetch in their domestic market. In most investigations, the Commerce Department averages prices for each
product under review and the comparable goods in the U.S. It then compares the prices, and sets duties
based on the difference.
When the price in the exporting country on a product is lower, the U.S. has been setting the cost at zero,
and not the actual amount. This “zeroing out” makes the average margin in a dumping case higher. Averaging
the actual amount may offset the dumping margins, lowering the duties in some cases.The Korean government
lodged the complaint at the WTO in November 2009 at the request of Posco, the world’s third-biggest
steelmaker, and domestic cutting-tool manufacturers.

To contact the reporter on this story: Jennifer M. Freedman in Geneva at jfreedman@bloomberg.net

7. Defina Balança de pagamentos e distinga esta da Conta Corrente de uma economia. Que
interpretação dá a um défice na Conta Corrente?

O aluno deve 1 - apresentar a definição formal de Balança de Pagamentos como o quadro que contém os
registos sistemáticos de todas as transacções económicas ..., 2 - expôr a noção de Conta Corrente (ou Balança
Corrente da Balança de Pagamentos) e esclarecer o sentido económico de um défice na Conta Corrente (no de
um determinado período, o conjunto das poupanças geradas internamente pelas famílias, pelas empresas
e pelo governo de uma economia são insuficientes para financiar as despesas de investimento realizadas
nesse mesmo período, obrigando a economia a recorrer a financiamento externo - poupança gerada no
exterior e aplicada na economia).

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8. A União Europeia será uma verdadeira União Aduaneira? E União Económica? Justifique.

A União Europeia é um espaço de integração económica que compreende a existência da livre cirulação de
bens e serviços (total ausênca de tarifas no comércio intra-membros) em simultâneo com a aplicação de uma
pauta externa comum no comércio com os países não-membros. É, portanto, uma verdadeira União Aduaneira.
Para se considerar uma União Económica, a UE deveria conter, outros níveis sucessivamente mais elevados de
integração, como a total liberdade de circulação de factores (livre mobilidade do trabalho e do capital entre
os membros da União), a adopção de uma moeda comum e a prática de políticas económicas comuns
(Política Comercial, Política Agrícola, Política Industrial, Política Monetária e Política Fiscal). A UE não tem
uma Política Fiscal Comum, não sendo, por este facto, uma União Económica.
Para um estudo desta questão, consultar o texto "The world economy trade and finance" pp.
257 a 259.

9. Num gráfico que ilustre o mercado de câmbios para o Euro (quantidade de dólares por euro),
complete-o assumindo que na União Europeia ocorre um forte crescimento da produtividade. O euro
apreciou-se ou depreciou-se? A quantidade de dólares por euro aumentou ou diminuiu?

Um acréscimo da produtividade na UE origina uma diminuição nos preços dos bens produzidos no espaço europeu,
tornando-os mais acessíveis aos não-residentes. A procura de euros aumenta e a taxa de câmbio ao certo para o
euro aumenta, i.é. o euro aprecia-se (no mercado de câmbios são necessários mais dólares para adquirir um
euro).

RESOLUÇÃO INTEGRALMENTE ELABORADA EM iPAD, nas aplicações: Pages, Omigraffle e iDraw.

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