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Acetatos Teoria AL Eng - Inf. 2018 2019
Acetatos Teoria AL Eng - Inf. 2018 2019
p p p q p q p q
V F V V V V
F V V F F V
F V F V
F F F F
p q q p q p q
V V F F V
V F V V F
F V F F V
F F V F V
p p p p
V F V
F V V
Exemplo
p p p p
V F F
F V F
Exercício
Mostre que: p q p q.
p q p q p q p q
V V V V V V
V F F e V F F
F V V F V F
F F V F F V
Definições
Um argumento é uma afirmação em que um dado grupo de
proposições P 1 , P 2 , ..., P n , a que chamamos de premissas (ou
hipóteses) tem como consequência uma proposição Q, a que
chamamos de conclusão (ou tese) e denota-se por:
P1, P2, . . . , Pn Q.
O argumento P 1 , P 2 , ..., P n Q é válido se Q é verdadeira sempre
que P 1 , P 2 , ..., P n forem verdadeiras.
Exercícios
1. Mostre que: se p q e q r então p r.
2. Sejam p, q e r proposições.
a. Mostre que p p q q r r é uma tautologia.
b. Indique, justificando, se o argumento p, p q, q r r é válido.
p: A V, F
a pa
Exemplos
n , n é par ou ímpar.
n , n é par.
A proposição n ,n 3 é falsa, mas n ,n 3 é verdadeira.
Definição
Uma função proposicional p com mais de uma variável, de domínio
A 1 . . . A n é uma função que para cada a 1 , . . . , a n A1 . . . An,
p a 1 , . . . , a n é uma proposição que toma o valor ou verdadeiro ou falso.
p : A1 . . . An V, F
a1, . . . , an p a1, . . . , an
Exemplo de Negação: x y z, p x, y, z x y z, p x, y, z .
Exercícios
i e1 1, 0, 0 eixo dos xx
z
j e2 0, 1, 0 eixo dos yy
k e3 0, 0, 1 eixo dos zz ê3
ê1 ê2 y
e 1, e 2 e 1, e 3 e 2, e 3
2 x
Nestas condições:
u R3, u a, b, c a e1 b e2 c e 3.
Definição
0 a, b .
a a 21 a 22 a 23 .
a a 1 a1, a2, a3 .
a a 21 a 22 a 23
Definição
Sejam a a1, a2, a3 , b b1, b2, b3 R3 0 e a, b .
cos a b arccos a b .
a b a b
Sejam a, b R3 0 .
a b 0 se e só se a b.
Definição
Os escalares cos a, e i ,i 1, 2, 3 são designados por cossenos
diretores do vetor a R3 0 .
Observações
1. cos a, e i ai ;i 1, 2, 3.
a
Propriedades
O produto escalar:
é comutativo:
a b b a, a, b R3;
a b c a b a c, a, b, c R3.
Definição
1º caso: 0 2º caso:
2 2
b b
θ π−θ
Proj b a Proj b a
a a
proj a b a b a a b a.
2
a a
a b
proj a b .
a
r
b
r r
a
pro j av b
Basta considerar,
v proj a b e w b proj a b.
Definição
a^ b a
b b
a
a^ b
a b c a b a c, a, b, c R3.
Sejam a, b R3 0 . Então:
a b 0 se e só se a b.
e1 e2 e3
e1 0 e3 e2
Como
e2 e3 0 e1
e3 e2 e1 0
Notação:
a2 a3 a1 a3 a1 a2
a b a1 a2 a3 , ,
b2 b3 b1 b3 b1 b2
b1 b2 b3
Produto misto
Definição
a1 a2 a3 c1, c2, c3
b1 b2 b3
a b c a b c, a, b, c R3.
b c a c a b a b c, a, b, c R3.
b a c a c b c b a a b c, a, b, c R3.
Definição
r r
a ∧b
O volume do paralelepípedo é igual a:
r
c
α h
Volume a, b, c a b c . r
b
r
a
a, b e c são complanares se e só se a b c 0.
Observação
b. Determine:
i. a ;
ii. o vetor unitário u com a direção e sentido de a;
iii. os vetores unitários u que são paralelos a a.
iv. a componente vetorial de b paralela a a e a componente
vetorial de b ortogonal a a.
c. a b b a;
2 2 2
d. 2a 3b 4 a 12 a b 9 b ;
e. a b a b a b.
a. Determine a b e b a.
d. Verifique se b a e se b c.
(g) a b a ; (h) a b c .
a 11 a 12 a 1n
a 21 a 22 a 2n
Am n a ij ,
a m1 a m2 a mn
Definições
Sejam A a ij , B b ij Mm n K .
A B quando a ij b ij , i, j ;
Adição: A B Cm n c ij onde c ij a ij b ij ;
Subtração: A B Cm n c ij onde c ij a ij b ij .
Definições
Sejam A Mm n K , B Mn p K e K.
Multiplicação de por A : A Cm n c ij onde c ij a ij ;
c ik a i1 b 1k a i2 b 2k a in b nk .
Observação
O produto AB só é possível quando o número de colunas de A é igual
ao número de linhas de B.
Propriedades
A multiplicação de matrizes:
não é comutativa: em geral AB BA;
A B A B AB ;
An nIn An n e InAn n An n;
An n On p On p e Ok n An n Ok n.
Transposição
Definições
Designa-se por transposição de uma matriz a operação que
consiste em trocar as linhas pelas colunas.
Matriz transposta de A a ij Mm n K :
AT a ij Mn m K onde a ij a ji , i, j .
T T T T
AT A; A AT; A B AT BT; AC CTAT.
Definições
Diz-se que A Mn n K é uma matriz:
simétrica quando A T A;
antissimétrica quando A T A;
ortogonal quando A T A AA T In.
L1 a 11 a 12 a 1n
L1
L2 L2 a 21 a 22 a 2n
Am n onde
Lm
Lm a m1 a m2 a mn
a m1 a mn
Nota
As definições e propriedades seguintes são válidas para linhas e
colunas.
Definição
A expressão
Observação
A equação
1L1 2L2 mLm O1 n
Definições
Quando a solução trivial é a única solução da equação , as
linhas L 1 , L 2 , , L m dizem-se linearmente independentes (L.I.).
Propriedades
1. A linha nula é L.D..
Definições
Designa-se por característica da matriz A, car A , o número
se houver linhas nulas, elas situam-se abaixo das linhas não nulas;
Definições
Designam-se por operações elementares sobre as linhas de uma
matriz A as seguintes operações:
Definições
Uma matriz A de ordem n diz-se invertível quando existe uma
matriz X de ordem n tal que AX I n XA.
Observação
Só as matrizes quadradas admitem inversa, mas nem todas as
matrizes quadradas são invertíveis.
Teorema
Se existir uma matriz X que verifique uma das seguintes igualdades
AX I n ou XA I n , então A é invertível e X A 1.
se e só se a matriz A é invertível.
Uma vez que as operações elementares não alteram a
característica de uma matriz, então car A car I n n.
Teorema
A é invertível car A n ordem de A, ou seja,
A é invertível as linhas e as colunas de A são L.I..
a 11 x 1 a 12 x 2 a 1n x n b1
a 21 x 1 a 22 x 2 a 2n x n b2
a m1 x 1 a m2 x 2 a mn x n bm
Forma matricial: AX B
a m1 a m2 a mn xn bm
A X B
Determinado
Possível
Sistema Indeterminado
Impossível
Considere-se o sistema AX B.
O método de eliminação de Gauss consiste em efetuar operações
elementares sobre a matriz ampliada A | B do sistema de modo a
obter a sua forma escalonada por linhas A | B . Deste modo, o
sistema AX B é transformado num sistema equivalente A X B.
r car A car A ;
Determinado se r r n
Possível se r r
Indeterminado se r r n
Sistema
Grau de indeterminação: n r
Impossível se r r
Então X A 1 B pois
AX B A 1 AX A 1B
InX A 1B
X A 1 B.
1 0 1 2 1 1 1 2
2. Sejam A , B , C ,
2 2 0 1 2 0 1 3
T
D 1 2 3 , E 3 4 2 e 2.
0 a 1 1 c 0
4. Considere as matrizes A 2 b 2 eB 0 a b .
c 2 0 0 4 3
5 5
Determine os valores de a, b, c R de modo que a matriz:
a. A seja antissimétrica;
2 1 1
8. Considere a matriz real A 1 1 1 .
0 1 0
x y 2z 3
2y z 2
S3 .
2x 2y 2z 2
2x 2y 4z 6
1 3 2 1 2 1
A 0 1 1 eC 2 0 1 .
2 5 4 2 1 1
2 1 0 1 1 0 x
A 0 1 1 ,B ,C 2 2 2 eX y .
2 1 0 2 2 4 2 z
Definição
Seja A a ij uma matriz de ordem n. Designa-se por termo de A,
qualquer produto de n elementos não repetidos de A, sendo um e um
só elemento de cada linha e de cada coluna.
A função
sign j 1 . . . j n a 1j 1 . . . a nj n
a 11 a 12
a 21 a 22
det A a 11 a 22 a 12 a 21 .
a 11 a 12 a 13 a 11 a 12
a 21 a 22 a 23 a 21 a 22
a 31 a 32 a 33 a 31 a 32
det A a 11 a 22 a 33 a 12 a 23 a 31 a 13 a 21 a 32 a 13 a 22 a 31 a 11 a 23 a 32 a 12 a 21 a 33 .
Teorema de Laplace
O determinante de uma matriz A Mn n K é igual à soma algébrica
dos produtos dos elementos de uma linha (ou coluna) pelos respetivos
complementos algébricos, ou seja,
Teorema:
Propriedades
Sejam A e B matrizes de ordem n.
1. |A T | |A |.
10. |A 1 | 1 .
|A |
Definições
Designa-se por matriz dos complementos algébricos de
A a ij M n n K , e denota-se por A C A ij , a matriz que se obtém
de A substituindo cada um dos seus elementos pelo respetivo
complemento algébrico. Designa-se por matriz adjunta de A a
A 11 A 12 A 1n A 11 A 21 An
A 21 A 22 A 2n C T
A 12 A 22 A 2n
A C
e Adj A A
A n1 A n2 A nn A 1n A 2n A nn
Teorema
1. A Adj A |A | I n Adj A A.
Adj A
2. Se |A | 0 então A 1
.
A
| |
coluna j
a 11 a 12 b1 a 1n
a 21 a 22 b2 a 2n
a n1 a n2 bn a nn
xj
xj ,j 1, , n.
|A | |A |
Exercícios
1. Considere as seguintes matrizes:
1 0 1 2
1 2 3
1 2 1 2 1 0
A , B 4 0 4 eC .
3 4 1 3 0 1
3 2 1
1 0 1 1
a. Calcule o determinante de A e B.
b. Determine os complementos algébricos dos elementos c 22 e c 32 .
c. Calcule |C |.
1 1 2 2 3 2
D 0 1 1 e E 4 3 5 .
3 2 2 2 3 2
1. |A |; 2. |A T |; 3. |AD |; 4. |B |; 5. |C |; 6. |A | |C |;
7. |E | 8. |D 1 | onde D D1;
L2 L3
9. |D 2 | onde D D2;
L2 2L 2
10. |D 3 | | 2D |;
11. |D 4 | onde D D4;
L3 L3 3L 1
12. |D 5 | onde D D5;
L3 L3 3L 1 L2
13. |D 1 |.
a. A C ; b. Adj A ; c. A 1 .
x y z 2
5. Considere o sistema de equações lineares x y z 2 .
x z 2
a. Mostre que o sistema é possível e determinado.
b. Calcule, usando a regra de Cramer, a solução do sistema.
7. Considere os vetores de R 3 , a 1, , 1 , b 2, 0, 2 e
c 0, 1, 1 . Usando determinantes:
a. determine de modo que:
i. os vetores a, b e c sejam complanares.
ii. o paralelepípedo definido pelos vetores a, b e c tenha volume
igual a 4.
b. indique, justificando, o valor de c b a e de b c a, sabendo
que a b c 4.
: E E E
, isto é, u, v E u v E,
u, v u v
: K E E
, isto é, K u E u E,
, u u
Definições
vetores: elementos do espaço vetorial E.
escalares: elementos do corpo K.
E, , diz-se um espaço vetorial real quando K R.
E, , diz-se um espaço vetorial complexo quando K C.
As operações:
adição ( )
u v x1, , xn y1, , yn x1 y1, , xn yn Rn
C
n
2. R , , não é um e.v. complexo pois u Cn Rn.
u Rn
As operações:
adição ( )
A B a ij b ij Mm n R
C
u Mm n C Mm n R .
u Mm n R
As operações:
adição ( )
A B a ij b ij Mm n C
Propriedade
Seja E um e.v. sobre K.
O elemento neutro 0 E é único.
Subespaços vetoriais
Definição
Seja S um subconjunto não vazio do e.v. E. Diz-se que S é um
subespaço vetorial (sub. v. ) de E quando S, com as operações
definidas para E, é um espaço vetorial.
i) S E;
ii) S (0 E S);
S é um sub. v. de E
iii) u, v S, u v S;
iv) K, u S, u S.
Definição
Diz-se que v E é combinação linear dos vetores v 1 , v 2 , , vn E
quando existem escalares 1, 2, , n K tais que:
Definições
A equação linear:
1v1 2v2 nvn 0E,
admite sempre a solução trivial: 1 2 n 0.
Observação
u v1, , vn u 1v1 2v2 nvn com 1, 2, , n K.
Base e dimensão
Seja S um sub.v. do e.v. E.
Definição
Diz-se que B v1, , v n é uma base de S quando:
Teorema
Todo o sub.v. não nulo S do e.v. E admite uma base.
Proposições
1. Num sub.v. S que admite uma base com n elementos, quaisquer
n 1 vetores de S são L.D..
2. Todas as bases de um sub.v. S têm o mesmo número de
elementos.
A S
Se então A é L.D. e não é base de S.
#A n
A S
Se então A não gera S e não é base de S.
#A n
A S
Se #A n então A é uma base de S.
A gera S.
Definição
Sejam u EeB v1, , v n uma base do e.v. E.
Designam-se por coordenadas ou componentes de u na base B os
escalares 1 , 2 , , n tais que: u 1v1 2v2 nvn.
Bases canónicas
Base canónica de R n x1, x2, , xn Rn : x1, x2, , xn R :
BC 1, 0, , 0 , 0, 1, ,0 , , 0, 0, ,1 .
dim R n #B C n
Base canónica de M m n R A a ij Mm n R : a ij R :
BC u 11 , u 12 , , u ij , , u mn
onde u ij é a matriz com todos os elementos iguais a zero exceto o
elemento da linha i e da coluna j, que é igual a 1.
dim M m n R #B C m n
Definição
Diz-se que v Kn 0 Kn é um vetor próprio de A associado ao
valor próprio K quando Av v.
Definições
O polinómio de grau n, p |A I n |, diz-se o polinómio
característico de A.
A equação |A In | 0 é designada por equação característica.
Definições
Seja um valor próprio de A.
Diz-se que tem multiplicidade algébrica k, m a k, quando é
raiz de multiplicidade k do polinómio característico p |A I n |.
O subespaço vetorial S v K n : Av v diz-se o subespaço
próprio associado a .
mg dimS é designada por multiplicidade geométrica de .
tr A a 11 a 22 a nn 1 2 n.
Exercícios
1. Verifique se cada um dos seguintes conjuntos é um sub. v. do e. v.
correspondente.
S1 x, y, z R 3 : x 2y 1 (plano)
a b
S2 M2 2 R :a 0 (matrizes)
c d
2. Considere os vetores u 1, 2, 0, 3 , v 1, 2, 0, 0 e
w 0, 0, 0, 1 de R 4 . Mostre que:
a. u é combinação linear de v e w;
b. u, v, w é L.D.;
c. u, v é L.I..
4. Considere os vetores de R 3 , u 1, 2, 0 , v 0, 1, 2 , w 1 2, 3, 2
e w2 2, 3, 0 .
x y
S M2 2 R :x y w y w z k .
z w
1 0 1 0 0 2 2 2
A1 ; A2 , , ;
1 1 1 1 0 2 2 0
1 0 2 1 1 0 2 0
A3 , e A4 , .
1 1 2 1 1 1 2 2
Definição
E F
E e F são espaços vetoriais sobre R; T
u+v T T (u)+T (v)
u, v E, T u v Tu Tv ; λu λT(u)
R, u E, T u Tu .
Proposição
Se T : E F é uma transformação linear então T 0 E 0F.
Definição
T
O núcleo de T : E F é o subconjunto de E E F
definido por: 0E 0F
N(T)
NT u E:Tu 0F . T
Proposição
N T é um subespaço vetorial de E.
T:E F é injetiva NT 0E
dim N T 0.
Definição
T
A imagem de T : E F é o subconjunto de F E T F
definido por: 0E 0F
N(T) I(T)
Im T w F:Tu w, u E . T
T:E F é sobrejetiva Im T F
dim Im T dim F.
T e2 12 f 1 22 f 2 m2 f m 12 , 22 , , m2 B
T en 1n f 1 2n f 2 mn f m 1n , 2n , , mn B
11 12 1n
21 22 2n
M T,A,B ,
m1 m2 mn
Definição
Observação
Uma vez que o produto de matrizes não é comutativo podemos
concluir que a composição de transformações não é comutativa, ou
seja, em geral S T T S.
Definições
T diz-se invertível quando existe uma transformação linear
P : G F tal que:
T P IG e P T IF,
onde I X representa a transformação identidade no espaço vetorial X,
ou seja, I X : X X é definida por I X x x.
Proposições
1. T é invertível T é bijetiva
M T é invertível.
2. M T 1 MT 1
.
Transformações planas
1 0
Sx : R 2
R , S x x, y
2
x, y e M Sx .
0 1
Sx
1 0
Sy : R 2
R , S y x, y
2
x, y e M Sy .
0 1
Sy
1 0
SO : R 2
R , S O x, y
2
x, y e M SO .
0 1
SO
0 1
Sy x :R 2
R , Sy
2
x x, y y, x e M Sy x .
1 0
Sy x
0
Hx : R 2
R , H x x, y
2
x, y e M Hx .
0 1
Hx 1
1 0
Hy : R 2
R , H y x, y
2
x, y e M Hy .
0
Hy 1
3. Em relação à origem:
0
HO : R 2
R , H O x, y
2
x, y e M HO .
0
HO 0 1
1 0
Px : R 2
R , P x x, y
2
x, 0 e M Px .
0 0
Px
0 0
Py : R 2
R , P y x, y
2
0, y e M Py .
0 1
Py
1
Cx : R 2
R , C x x, y
2
x y, y , C x .
0 1
1 0
Cy : R 2
R , C y x, y
2
x, x y , Cy .
1
g. T é sobrejetiva? Justifique.
T 0, 0, 1 1 0 0 T 0, 1, 1 0 0 1 e
T 1, 1, 1 0 1 1 .
a. Determine:
i. T x, y, z ;
ii. o núcleo e a imagem de T.
b. Justifique se T é injetiva e se é sobrejetiva.
c. Determine a matriz da transformação linear T nas bases
B1 1, 0, 0 , 1, 1, 0 , 1, 1, 1 e
B2 0 0 1 , 0 1 1 , 1 1 1 .
d. Determine a matriz canónica de T.
2 y
y
T V -3 -2
1
0 x
-1
0 1 x 0 2 3 x
b 2 2 3 4
a
30º
1 1 a b 2
2 a x 1 a x x 1
a. Mostre que:
i. T é injetiva se e só se T é sobrejetiva.
a b
S M2 2 R :a d 0 e
c d
a b
T a d, 0, a d, 0 .
c d
y
D’ 1 C’ y y
y y y y
Figura 1
Figura 2
Figura 3
B A’ A’’ O
x
O A x B’ O x B’’
a. Caraterize ( identifique), f e g.
b. Determine f x, y e g x, y .
c. Defina g f, onde “ ” representa a composição das
transformações.
d. Verifique que M g f M g M f em que M g f , M g e M f são
respetivamente as matrizes canónicas de g f, f e g.
D C
1
A 2 B x
1 x
2 2
2 x