SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 1/13

Impermeabilização da Área Privativa do Piso Cobertura, Deck e

Terraços de Cobertura com Manta Asfáltica

OBJETIVO: Padronizar o processo de Impermeabilização de Cobertura.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
 Projeto de Estrutura;
 Projeto de Arquitetura;
 Projeto de Instalações;
 Projeto de Impermeabilização;
 PES 12 – Orientação para Execução de Impermeabilização.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS RESPONSABILIDADE

EMPRESA EMPREITEIRO
EPI’s (uniforme, bota de couro, capacete, luva de raspa de x
couro)
Água pressurizada x
Trena Metálica Individual de 5 metros x
Vassoura Piaçava e Pelo x
Pá de Lixo x
Escova de aço x
Broxa x
Balde ou lata de 18L x
Tesoura x
Maçarico a gás com botijão 13kg x
Aquecedor de asfalto a gás ou elétrico, com termostato x
Termômetro de imersão x

MATERIAIS:

- Preparação e finalização
 Grout;
 Epoxi;
 Argamassa cristalizante para tamponamento;
 Argamassa epoxídica;
 Regularização de piso e rodapé.

- Parte Interna (Piso e Rodapé)

 Primer (emulsão hidroasfáltica);
 Asfalto oxidado tipo III 3kg/m²;
 Manta 4mm SBS (tipo III B, acabamento PP NBR 9952:2014) – Para Parede e Piso;
 Tela plástica com malha de #1 polegada;
 Parafuso e bucha S6;
 Geotextil 200g/m²;
 Mastique Asfáltico.

Arquivo: Data de Revisão:

MD-PE-XXXX-IMP-E-007-IMP_COB-R05 08.03.18
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 2/13

Impermeabilização da Área privativa do Piso Cobertura, Deck e

Terraços de Cobertura com Manta Asfáltica

SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:
1-1. Processos Preliminares
 Observar as premissas do rodapé em concreto executado com o rebaixo de 5cm;
 Executar limpeza da laje, utilizando água pressurizada e escova de aço retirando todas as incrustações e produtos químicos. A
superfície deverá estar limpa, seca e isenta de partículas soltas.
 No piso aplicar argamassa de cimento e areia lavada, com grão máximo de 3 mm, traço volumétrico 1:2 e espessura mínima
de 3 cm. Acabamento deve ser desempenado e feltrado, para remoção de grãos soltos de areia. A declividade deve variar
entre 0,5 a 1,0% em planos de queda compatível com a rede hidráulica;
 As concordâncias com os planos verticais devem ser tratadas. Para isso deve-se tratar as juntas no encontro de piso e
parede realizando meia canas de 25 mm x 25 mm;
 Nas paredes aplicar sobre o concreto uma regularização garantindo 90º;
 Nos perímetros, esta camada deve elevar-se a, no mínimo, 30cm da cota do piso acabado, rebaixada 5 cm com relação ao
plano vertical acabado da elevação.
 Num raio de 20 cm no perímetro das descidas de águas, deve-se acentuar a declividade para 5%, formando uma bacia de
captação acelerada e que compense o espessamento das camadas posteriores nesta região;
 Fixar tubos passantes com grout ou adesivo epóxi;
 Eliminar todas as falhas e brocas existentes na superfície do concreto, tratando-as com grout ou epóxi.

1-2. Processo de impermeabilização

Impermeabilização com Manta Asfáltica a quente com utilização do aquecedor de asfaltio

 Aplicar o primer com broxa ou vassoura de pelo em camada de cobrimento com consumo de aproximadamente 0,40 Kg/m2 no
piso e rodapé de no mínimo 30 cm do piso acabado;
 Aplicar manta asfáltica SBS espessura de 4 mm, tipo III B acabamento PP, a quente, com a utilização de aquecedor de asfalto,
sobre primer asfáltico e asfalto oxidado, com consumo de 3kg/m² .
 Lançar as mantas desenrolando-as, alinhando e enrolando novamente na posição de inicio. Iniciar o lançamento do asfalto
fundido a 200 graus (+-10%) centrigados e desenrolar as mantas imediatamente em sequência continua sobre ele, aderindo-a
totalmente ao substrato, e de forma integral, nas emendas com outra manta;
 As sobreposições serão de 15 cm no sentido do comprimento e 10cm no sentido da largura, cada manta sobre a
outra;
 Lançar camada de geotextil com densidade de 200g/m2, sobre a impermeabilização, nos planos horizontais;
 Deverá ser aplicada proteção mecânica no piso garantindo assim, a integridade do sistema de impermeabilização com
argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:2 (Tabela de traços MD), espessura de 3 cm, lançada sobre a camada de
transição (geo-sintético), com acabamento sarrafeado, sem juntas;
 Nos perímetros, executar junta anti-compressão de 1,2 cm com tolerância de +3mm, preenchida com mastique asfáltico;
 Deverá ser aplicada proteção mecânica no rodapé garantindo assim, a integridade do sistema de impermeabilização com
argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:2 (Tabela de traço MD), com espessura 3 cm, estruturada por tela plástica com
malha #1 polegada na vertical. No topo do rodapé, instalar elementos de fixação em parafusos e buchas S6, a cada 30 cm,
para fixação de tela. Esta argamassa será aplicada sobre a tela, deixando a superfície áspera e irregular para a aderência dos
acabamentos;
 Finalizar acabamento com o revestimento final do piso e do emboço.

1-3. Processos complementares

 Cada projeto deverá ser avaliado para decisão de terminalidade de aplicação da manta no piso nas divisões entre áreas
úmidas e áreas secas, devendo se levar em consideração a direção da fachada para incidência de vento e probabilidade de
infiltração, a impermeabilização deve entrar em área coberta no mínimo 2X da altura da abertura do vão, onde na
projeção do término da manta deverá ser executada uma junta de dilatação no piso polido.

1-4. Testes
 Testar por 72 horas com lâmina d´agua de 5cm e conferir possíveis vazamentos;
 Caso as instalações ainda não estejam concluídas adotar a utilização do CAP´s na parte inferior da tubulação para garantir a
realização do teste.
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 4/13

Impermeabilização de Coberta com Manta Asfáltica

OBJETIVO: Padronizar o processo de Impermeabilização de Coberta.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
 Projeto de Estrutura;
 Projeto de Arquitetura;
 Projeto de Instalações;
 Projeto de Impermeabilização;
 PES 12 – Orientação para Execução de Impermeabilização.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS RESPONSABILIDADE

EMPRESA EMPREITEIRO
EPI’s (uniforme, bota de couro, capacete, luva de raspa de x
couro)
Água pressurizada x
Trena Metálica Individual de 5 metros x
Vassoura Piaçava e Pelo x
Pá de Lixo x
Escova de aço x
Broxa x
Balde ou lata de 18L x
Tesoura x
Maçarico a gás com botijão 13kg x
Aquecedor de asfalto a gás ou elétrico, com termostato x
Termômetro de imersão x

MATERIAIS:

- Preparação e finalização
 Grout;
 Epoxi;
 Argamassa cristalizante para tamponamento;
 Argamassa epoxídica;
 Regularização de Piso e Rodapé.

- Piso, Rodapé e Peitoril da Platimbada

 Primer (emulsão hidroasfáltica);
 Asfalto oxidado tipo III 3kgm²;
 Manta 4mm SBS (tipo III B, acabamento PP NBR 9952 :2014);
 Tela plástica com malha de #1 polegada;
 Parafuso e bucha S6;
 Geotextil 200g/m²;
 XPS/isopor de 25mm com densidade de 32kg/m³;
 Tela Q61;
 Concreto armado com juntas serradas de 1,50 m x 1,50 m ou placas de concreto;
 Junta de dilatação com tarucel e argamassa super flexível com fibras;
 Mastique Asfáltico;
 Argamassa polimérica vedamat 100 consumo de 5kg/m².

Arquivo: Data de Revisão:

MD-PE-XXXX-IMP-E-007-IMP_COB-R05 08.03.18
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 5/13

Impermeabilização de Coberta com Manta Asfáltica

SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:
1-1. Processos Preliminares

 Observar as premissas do rodapé em concreto executado com o rebaixo de 5cm;

 Executar limpeza da laje, utilizando água pressurizada e escova de aço retirando todas as incrustações e produtos químicos. A
superfície deverá estar limpa, seca e isenta de partículas soltas.
 No piso aplicar argamassa de cimento e areia lavada, com grão máximo de 3 mm, traço volumétrico 1:2 e espessura mínima
de 3 cm. Acabamento deve ser desempenado e feltrado, para remoção de grãos soltos de areia. A declividade deve ser de 2%
em planos de queda compatível com a rede hidráulica de águas pluviais;
 As concordâncias com os planos verticais devem ser tratadas. Para isso deve-se tratar as juntas no encontro de piso e
parede;
 Nas paredes aplicar sobre o concreto uma regularização garantindo 90º;
 Nos perímetros, esta camada deve elevar-se a, no mínimo, 40cm da cota da laje de concreto, rebaixada 5 cm com relação ao
plano vertical acabado da elevação.
 Num raio de 20 cm no perímetro das descidas de águas, deve-se acentuar a declividade para 5%, formando uma bacia de
captação acelerada e que compense o espessamento das camadas posteriores nesta região;
 Fixar tubos passantes com grout ou adesivo epóxi e protegê-los com estrutura de concreto que deverá ter rebaixe de 2,5 cm
para arremate da manta;
 A mesma observação servirá para a execução das bases de equipamentos que por sua vez também deverão ser executadas
com rebaixe de 2,5 cm para arremate da manta;
 Eliminar todas as falhas e brocas existentes na superfície do concreto, tratando-as com grout ou epóxi.

1-2. Processo de impermeabilização

Impermeabilização com Manta Asfáltica a quente

 Aplicar o primer com broxa ou vassoura de pelo em camada de cobrimento com consumo de aproximadamente 0,40 Kg/m2 no
piso e rodapé de no mínimo 40 cm da laje;
 Aplicar manta asfáltica SBS espessura de 4 mm, tipo III B acabamento PP, a quente, utilizando aquecedor de asfalto, sobre
primer asfáltico e asfalto oxidado, com consumo de 3kg/m²;
 Lançar as mantas desenrolando-as, alinhando e enrolando novamente na posição de inicio. Iniciar o lançamento do asfalto
fundido a 200 graus (+-10%) centrigados e desenrolar as mantas imediatamente em sequência continua sobre ele, aderindo-a
totalmente ao substrato, e de forma integral, nas emendas com outra manta;
 As sobreposições serão de 15 cm no sentido do comprimento e 10cm no sentido da largura, cada manta sobre a outra.
 Aplicar tela plástica com malha de #1 polegada em todo o rodapé;
 No topo do rodapé, instalar elementos de fixação em parafusos e buchas S6, a cada 30 cm, para fixação de tela;
 Lançar camada de geotextil com densidade de 200g/m2, sobre a impermeabilização, nos planos horizontais;
 Aplicar isopor XPS de 25mm com densidade de 32kg/m³ sobre o geotêxtil;
 Antes da aplicação da tela Q61 no piso deverá ser executado emboço e na terminalidade do rebaixo do rodapé
executar junta de 1,2 cm nivelada que deve ser preenchida com tarucel e mastique asfáltico;
 Aplicar tela Q61 sobre o XPS;
 Aplicar camada de concreto com 5cm e abrir juntas serradas a cada 1,5 m (placas de 1,5 m x 1,5 m). Deixar junta de
movimentação em toda periferia;
 Finalizar as juntas no encontro do piso e rodapé com tarucel e argamassa super flexível com fibras;
 O peitoril da platimbada deve ser impermeabilizada com argamassa polimérica vedamat 100 com consumo de 5kg/m²
ou similar, virando 10 cm nas laterais.

Impermeabilização com Manta Asfáltica a quente – Acabamento final com lajota

 Quando o acabamento final for lajota com XPS a manta deve ser aplicada de acordo com este procedimento, sendo o
último processo a aplicação da manta e teste. Prosseguir com aplicação XPS e lajota seguindo o procedimento do
PES 30 não necessitando de proteção mecânica.

1-3. Processos complementares

 Não se aplica.

1-4. Testes
 Testar por 72 horas com lâmina d´agua de 5cm e conferir possíveis vazamentos antes da proteção mecânica sobre manta;
 Caso as instalações ainda não estejam concluídas adotar a utilização do CAP´s na parte inferior da tubulação para garantir a
realização do teste.
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 11/13

Impermeabilização de Laje do Barrilete com Ambiente Confinado

OBJETIVO: Padronizar o processo de Impermeabilização de Laje do Barrilete.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
 Projeto de Estrutura;
 Projeto de Arquitetura;
 Projeto de Instalações;
 Projeto de Impermeabilização;
 PES 12 – Orientação para Execução de Impermeabilização.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS RESPONSABILIDADE

EMPRESA EMPREITEIRO
EPI’s (uniforme, bota de couro, capacete, luva de raspa de x
couro)
Trena Metálica Individual de 5 metros x
Vassoura Piaçava e Pelo x
Pá de Lixo x
Desempenadeira de aço x
Escova de aço x x
Broxa x
Balde ou lata de 18L x
Misturador elétrico x

MATERIAIS:

- Preparação e finalização
 Grout;
 Epoxi;
 Argamassa cristalizante para tamponamento;
 Item excluído;
 Argamassa para emboço;

- Parte Interna (Parede e Piso)

 Argamassa polimérica 3,5kg/m² (Vedamat 400 ou similar, mediante aprovação) – Para Parede e
Piso;
 Tela poliéster 3 x 3 mm;
 Item excluído.

Arquivo: Data da Revisão:

MD-PE-XXXX-IMP-E-007-IMP_COB-R05 08.03.18
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 12/13

Impermeabilização de Laje do Barrilete com Ambiente Confinado

SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:
14-1. Processos Preliminares

 Executar limpeza da laje, utilizando vassoura. A superfície deverá estar limpa, seca e isenta de partículas soltas.
 Para o Piso: Argamassa de cimento e areia lavada, com grão máximo de 3 mm, traço volumétrico 1:2 e espessura mínima de
3 cm. Acabamento deve ser desempenado e feltrado, para remoção de grãos soltos de areia. A declividade deve variar entre
0,5 a 1,0% em planos de queda compatível com a rede hidráulica;
 As concordâncias com os planos verticais devem ser feitas em meias canas arredondadas de 5 x 5 cm. Para isso
deve-se tratar as juntas no encontro de piso e parede;
 Item excluído;
 Fixar tubos passantes com grout ou adesivo epóxi;
 Eliminar todas as falhas e brocas existentes na superfície do concreto, tratando-as com grout ou epóxi.

14-2. Processo de impermeabilização

Impermeabilização com Argamassa polimérica

 Misturar os componentes A e B mecanicamente;

 Aplicar argamassa polimérica vedamat 400 ou similiar, mediação aprovação, consumo de 3,5kg/m², com brocha ou
desempenadeira de aço, formando uma película de aproximadamente 3,0 mm em todo piso, e no rodapé de 50 cm acima do
piso acabado e utilizar a tela de poliéster 3 x 3 mm ao redor dos ralos;
 Item excluído;
 As paredes deverão ser totalmente emboçadas. Para a melhor aderência do emboço sobre polimérica deve ser
aplicado argamassa ACIII como ponte de aderência.
 Deverá ser aplicada proteção mecânica no piso garantindo assim, a integridade do sistema de impermeabilização com
argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:2 (Tabela de traços MD) espessura de 3 cm.

14-3. Processos complementares

 Não se aplicam.

14-4. Testes
 Testar por 72 horas com lâmina d´agua de 5cm e conferir possíveis vazamentos;
 Caso as instalações ainda não estejam concluídas adotar a utilização do CAP´s na parte inferior da tubulação para garantir a
realização do teste.
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 1/13

Impermeabilização da Área Privativa do Piso Cobertura, Deck e

Terraços de Cobertura com Manta Asfáltica

OBJETIVO: Padronizar o processo de Impermeabilização de Cobertura.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
 Projeto de Estrutura;
 Projeto de Arquitetura;
 Projeto de Instalações;
 Projeto de Impermeabilização;
 PES 12 – Orientação para Execução de Impermeabilização.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS RESPONSABILIDADE

EMPRESA EMPREITEIRO
EPI’s (uniforme, bota de couro, capacete, luva de raspa de x
couro)
Água pressurizada x
Trena Metálica Individual de 5 metros x
Vassoura Piaçava e Pelo x
Pá de Lixo x
Escova de aço x
Broxa x
Balde ou lata de 18L x
Tesoura x
Maçarico a gás com botijão 13kg x
Aquecedor de asfalto a gás ou elétrico, com termostato x
Termômetro de imersão x

MATERIAIS:

- Preparação e finalização
 Grout;
 Epoxi;
 Argamassa cristalizante para tamponamento;
 Argamassa epoxídica;
 Regularização de piso e rodapé.

- Parte Interna (Piso e Rodapé)

 Primer (emulsão hidroasfáltica);
 Asfalto oxidado tipo III 3kg/m²;
 Manta 4mm SBS (tipo III B, acabamento PP NBR 9952:2014) – Para Parede e Piso;
 Tela plástica com malha de #1 polegada;
 Parafuso e bucha S6;
 Geotextil 200g/m²;
 Mastique Asfáltico.

Arquivo: Data de Revisão:

MD-PE-XXXX-IMP-E-007-IMP_COB-R05 08.03.18
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 2/13

Impermeabilização da Área privativa do Piso Cobertura, Deck e

Terraços de Cobertura com Manta Asfáltica

SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:
1-1. Processos Preliminares
 Observar as premissas do rodapé em concreto executado com o rebaixo de 5cm;
 Executar limpeza da laje, utilizando água pressurizada e escova de aço retirando todas as incrustações e produtos químicos. A
superfície deverá estar limpa, seca e isenta de partículas soltas.
 No piso aplicar argamassa de cimento e areia lavada, com grão máximo de 3 mm, traço volumétrico 1:2 e espessura mínima
de 3 cm. Acabamento deve ser desempenado e feltrado, para remoção de grãos soltos de areia. A declividade deve variar
entre 0,5 a 1,0% em planos de queda compatível com a rede hidráulica;
 As concordâncias com os planos verticais devem ser tratadas. Para isso deve-se tratar as juntas no encontro de piso e
parede realizando meia canas de 25 mm x 25 mm;
 Nas paredes aplicar sobre o concreto uma regularização garantindo 90º;
 Nos perímetros, esta camada deve elevar-se a, no mínimo, 30cm da cota do piso acabado, rebaixada 5 cm com relação ao
plano vertical acabado da elevação.
 Num raio de 20 cm no perímetro das descidas de águas, deve-se acentuar a declividade para 5%, formando uma bacia de
captação acelerada e que compense o espessamento das camadas posteriores nesta região;
 Fixar tubos passantes com grout ou adesivo epóxi;
 Eliminar todas as falhas e brocas existentes na superfície do concreto, tratando-as com grout ou epóxi.

1-2. Processo de impermeabilização

Impermeabilização com Manta Asfáltica a quente com utilização do aquecedor de asfaltio

 Aplicar o primer com broxa ou vassoura de pelo em camada de cobrimento com consumo de aproximadamente 0,40 Kg/m2 no
piso e rodapé de no mínimo 30 cm do piso acabado;
 Aplicar manta asfáltica SBS espessura de 4 mm, tipo III B acabamento PP, a quente, com a utilização de aquecedor de asfalto,
sobre primer asfáltico e asfalto oxidado, com consumo de 3kg/m² .
 Lançar as mantas desenrolando-as, alinhando e enrolando novamente na posição de inicio. Iniciar o lançamento do asfalto
fundido a 200 graus (+-10%) centrigados e desenrolar as mantas imediatamente em sequência continua sobre ele, aderindo-a
totalmente ao substrato, e de forma integral, nas emendas com outra manta;
 As sobreposições serão de 15 cm no sentido do comprimento e 10cm no sentido da largura, cada manta sobre a
outra;
 Lançar camada de geotextil com densidade de 200g/m2, sobre a impermeabilização, nos planos horizontais;
 Deverá ser aplicada proteção mecânica no piso garantindo assim, a integridade do sistema de impermeabilização com
argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:2 (Tabela de traços MD), espessura de 3 cm, lançada sobre a camada de
transição (geo-sintético), com acabamento sarrafeado, sem juntas;
 Nos perímetros, executar junta anti-compressão de 1,2 cm com tolerância de +3mm, preenchida com mastique elástico e
tarucel;
 Deverá ser aplicada proteção mecânica no rodapé garantindo assim, a integridade do sistema de impermeabilização com
argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:2 (Tabela de traço MD), com espessura 3 cm, estruturada por tela plástica com
malha #1 polegada na vertical. No topo do rodapé para fixação da manta, instalar elementos de fixação em parafusos e
buchas S6, a cada 30 cm, ou placa de alumínio continua em toda extensão na terminalidade do rodapé;
 Esta argamassa será aplicada sobre a tela, deixando a superfície áspera e irregular para a aderência dos acabamentos;
 Finalizar acabamento com o revestimento final do piso e do emboço.

1-3. Processos complementares

 Cada projeto deverá ser avaliado para decisão de terminalidade de aplicação da manta no piso nas divisões entre áreas
úmidas e áreas secas, devendo se levar em consideração a direção da fachada para incidência de vento e probabilidade de
infiltração, a impermeabilização deve entrar em área coberta no mínimo 2X da altura da abertura do vão, onde na
projeção do término da manta deverá ser executada uma junta de dilatação no piso.

1-4. Testes
 Testar por 72 horas com lâmina d´agua de 5cm e conferir possíveis vazamentos;
 Caso as instalações ainda não estejam concluídas adotar a utilização do CAP´s na parte inferior da tubulação para garantir a
realização do teste.
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 4/13

Impermeabilização de Coberta com Manta Asfáltica

OBJETIVO: Padronizar o processo de Impermeabilização de Coberta.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
 Projeto de Estrutura;
 Projeto de Arquitetura;
 Projeto de Instalações;
 Projeto de Impermeabilização;
 PES 12 – Orientação para Execução de Impermeabilização.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS RESPONSABILIDADE

EMPRESA EMPREITEIRO
EPI’s (uniforme, bota de couro, capacete, luva de raspa de x
couro)
Água pressurizada x
Trena Metálica Individual de 5 metros x
Vassoura Piaçava e Pelo x
Pá de Lixo x
Escova de aço x
Broxa x
Balde ou lata de 18L x
Tesoura x
Maçarico a gás com botijão 13kg x
Aquecedor de asfalto a gás ou elétrico, com termostato x
Termômetro de imersão x

MATERIAIS:

- Preparação e finalização
 Grout;
 Epoxi;
 Argamassa cristalizante para tamponamento;
 Argamassa epoxídica;
 Regularização de Piso e Rodapé.

- Piso, Rodapé e Peitoril da Platimbada

 Primer (emulsão hidroasfáltica);
 Asfalto oxidado tipo III 3kgm²;
 Manta 4mm SBS (tipo III B, acabamento PP NBR 9952:2014);
 Tela plástica com malha de #1 polegada;
 Parafuso e bucha S6;
 Geotextil 200g/m²;
 XPS/isopor de 25mm com densidade de 32kg/m³;
 Tela Q61;
 Concreto armado com juntas serradas de 1,50 m x 1,50 m ou placas de concreto;
 Junta de dilatação com tarucel e argamassa super flexível com fibras;
 Mastique elástico;
 Argamassa polimérica vedamat 100 consumo de 5kg/m².

Arquivo: Data de Revisão:

MD-PE-XXXX-IMP-E-007-IMP_COB-R05 08.03.18
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 5/13

Impermeabilização de Coberta com Manta Asfáltica

SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:
1-1. Processos Preliminares

 Observar as premissas do rodapé em concreto executado com o rebaixo de 5cm;

 Executar limpeza da laje, utilizando água pressurizada e escova de aço retirando todas as incrustações e produtos químicos. A
superfície deverá estar limpa, seca e isenta de partículas soltas.
 No piso aplicar argamassa de cimento e areia lavada, com grão máximo de 3 mm, traço volumétrico 1:2 e espessura mínima
de 3 cm. Acabamento deve ser desempenado e feltrado, para remoção de grãos soltos de areia. A declividade deve ser de 2%
em planos de queda compatível com a rede hidráulica de águas pluviais;
 As concordâncias com os planos verticais devem ser tratadas. Para isso deve-se tratar as juntas no encontro de piso e
parede;
 Nas paredes aplicar sobre o concreto uma regularização garantindo 90º;
 Nos perímetros, esta camada deve elevar-se a, no mínimo, 40cm da cota da laje de concreto, rebaixada 5 cm com relação ao
plano vertical acabado da elevação.
 Num raio de 20 cm no perímetro das descidas de águas, deve-se acentuar a declividade para 5%, formando uma bacia de
captação acelerada e que compense o espessamento das camadas posteriores nesta região;
 Fixar tubos passantes com grout ou adesivo epóxi e protegê-los com estrutura de concreto que deverá ter rebaixe de 2,5 cm
para arremate da manta;
 A mesma observação servirá para a execução das bases de equipamentos que por sua vez também deverão ser executadas
com rebaixe de 2,5 cm para arremate da manta;
 Eliminar todas as falhas e brocas existentes na superfície do concreto, tratando-as com grout ou epóxi.

1-2. Processo de impermeabilização

Impermeabilização com Manta Asfáltica a quente

 Aplicar o primer com broxa ou vassoura de pelo em camada de cobrimento com consumo de aproximadamente 0,40 Kg/m2 no
piso e rodapé de no mínimo 40 cm da laje;
 Aplicar manta asfáltica SBS espessura de 4 mm, tipo III B acabamento PP, a quente, utilizando aquecedor de asfalto, sobre
primer asfáltico e asfalto oxidado, com consumo de 3kg/m²;
 Lançar as mantas desenrolando-as, alinhando e enrolando novamente na posição de inicio. Iniciar o lançamento do asfalto
fundido a 200 graus (+-10%) centrigados e desenrolar as mantas imediatamente em sequência continua sobre ele, aderindo-a
totalmente ao substrato, e de forma integral, nas emendas com outra manta;
 As sobreposições serão de 15 cm no sentido do comprimento e 10cm no sentido da largura, cada manta sobre a outra.
 Aplicar tela plástica com malha de #1 polegada em todo o rodapé;
 No topo do rodapé, instalar elementos de fixação em parafusos e buchas S6, a cada 30 cm ou placa de alumínio continua
em toda extensão na terminalidade do rodapé para fixação da manta;
 Lançar camada de geotextil com densidade de 200g/m2, sobre a impermeabilização, nos planos horizontais;
 Aplicar isopor XPS de 25mm com densidade de 32kg/m³ sobre o geotêxtil;
 Antes da aplicação da tela Q61 no piso deverá ser executado emboço e na terminalidade do rebaixo do rodapé
executar junta de 1,2 cm nivelada que deve ser preenchida com tarucel e mastique elástico;
 Aplicar tela Q61 sobre o XPS;
 Aplicar camada de concreto com 5cm e abrir juntas serradas a cada 1,5 m (placas de 1,5 m x 1,5 m). Deixar junta de
movimentação em toda periferia;
 Finalizar as juntas no encontro do piso e rodapé com tarucel e mastique elástico;
 O peitoril da platimbada deve ser impermeabilizada com argamassa polimérica vedamat 100 com consumo de 5kg/m²
ou similar, virando 10 cm nas laterais.

Impermeabilização com Manta Asfáltica a quente – Acabamento final com lajota

 Quando o acabamento final for lajota com XPS a manta deve ser aplicada de acordo com este procedimento, sendo o
último processo a aplicação da manta e teste. Prosseguir com aplicação XPS e lajota seguindo o procedimento do
PES 30 não necessitando de proteção mecânica.

1-3. Processos complementares

 Não se aplica.
1-4. Testes
 Testar por 72 horas com lâmina d´agua de 5cm e conferir possíveis vazamentos antes da proteção mecânica sobre manta;
 Caso as instalações ainda não estejam concluídas adotar a utilização do CAP´s na parte inferior da tubulação para garantir a
realização do teste.
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 11/13

Impermeabilização de Laje do Barrilete com Ambiente Confinado

OBJETIVO: Padronizar o processo de Impermeabilização de Laje do Barrilete.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
 Projeto de Estrutura;
 Projeto de Arquitetura;
 Projeto de Instalações;
 Projeto de Impermeabilização;
 PES 12 – Orientação para Execução de Impermeabilização.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS RESPONSABILIDADE

EMPRESA EMPREITEIRO
EPI’s (uniforme, bota de couro, capacete, luva de raspa de x
couro)
Trena Metálica Individual de 5 metros x
Vassoura Piaçava e Pelo x
Pá de Lixo x
Desempenadeira de aço x
Escova de aço x x
Broxa x
Balde ou lata de 18L x
Misturador elétrico x

MATERIAIS:

- Preparação e finalização
 Grout;
 Epoxi;
 Argamassa cristalizante para tamponamento;
 Item excluído;
 Argamassa para emboço;

- Parte Interna (Parede e Piso)

 Argamassa polimérica 3,5kg/m² (Vedamat 400 ou similar, mediante aprovação) – Para Parede e
Piso;
 Tela poliéster 3 x 3 mm;
 Item excluído.

Arquivo: Data da Revisão:

MD-PE-XXXX-IMP-E-007-IMP_COB-R05 08.03.18
 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE PE-IP-07

PES – PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO Folha 12/13

Impermeabilização de Laje do Barrilete com Ambiente Confinado

SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO:
14-1. Processos Preliminares

 Executar limpeza da laje, utilizando vassoura. A superfície deverá estar limpa, seca e isenta de partículas soltas.
 Para o Piso: Argamassa de cimento e areia lavada, com grão máximo de 3 mm, traço volumétrico 1:2 e espessura mínima de
3 cm. Acabamento deve ser desempenado e feltrado, para remoção de grãos soltos de areia. A declividade deve variar entre
0,5 a 1,0% em planos de queda compatível com a rede hidráulica;
 As concordâncias com os planos verticais devem ser feitas em meias canas arredondadas de 5 x 5 cm. Para isso
deve-se tratar as juntas no encontro de piso e parede;
 Item excluído;
 Fixar tubos passantes com grout ou adesivo epóxi;
 Eliminar todas as falhas e brocas existentes na superfície do concreto, tratando-as com grout ou epóxi.

14-2. Processo de impermeabilização

Impermeabilização com Argamassa polimérica

 Misturar os componentes A e B mecanicamente;

 Aplicar argamassa polimérica vedamat 400 ou similiar, mediação aprovação, consumo de 3,5kg/m², com brocha ou
desempenadeira de aço, formando uma película de aproximadamente 3,0 mm em todo piso, e no rodapé de 50 cm acima do
piso acabado e utilizar a tela de poliéster 3 x 3 mm ao redor dos ralos;
 Item excluído;
 As paredes deverão ser totalmente emboçadas. Para a melhor aderência do emboço sobre polimérica deve ser
aplicado argamassa ACIII como ponte de aderência.
 Deverá ser aplicada proteção mecânica no piso garantindo assim, a integridade do sistema de impermeabilização com
argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:2 (Tabela de traços MD) espessura de 3 cm.

14-3. Processos complementares

 Não se aplicam.

14-4. Testes
 Testar por 72 horas com lâmina d´agua de 5cm e conferir possíveis vazamentos;
 Caso as instalações ainda não estejam concluídas adotar a utilização do CAP´s na parte inferior da tubulação para garantir a
realização do teste.