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1.

Circuito
1.1 Ligação em Série

A bobina deve ser ligada em série com o interpolo, para realizar a inversão
da rotação em um motor cc devemos realizar alguma das duas opções abaixo

1.1.1 Conexão para reversão com inversão da bobina


1.1.2 Conexão para reversão com inversão do interpolo

1.2 Ligação shunt auto excitado

Além desse método podemos realizar uma excitação independente, como


abaixo.
1.2.1 Shunt com excitação independente

1.3 Ligação Compound adicional


2 Montagens

2.1 Circuito série

2.2 Circuito shunt auto excitado


2.2.1 Shunt independente

2.3 Circuito Compound

3 Tabelas
3.1 Valores circuito série
E1 (V) T (N.m) N (rpm)
111,43 0,2 2429,7
110,98 0,41 2035,8
110,58 0,6 1771,82
110,14 0,81 1551,46
109,54 1,04 1350,95
109,19 1,24 1212,49
108,75 1,41 1110,46

3.2 Valores circuito shunt auto excitado


E1 (V) T (N.m) N (rpm)
143,43 0 1523,49
142,95 0,25 1494,58
142,63 0,41 1475,61
142,15 0,63 1448,29
141,74 0,82 1423,8
141,28 1,02 1397,84
140,78 1,21 1369,79

3.3 Valores circuito shunt excitado independentemente


E1 (V) T (N.m) N (rpm)
143,63 0 2533,37
142,93 0,22 2481,21
142,29 0,42 2437,28
141,59 0,61 2391,6
140,78 0,8 2340,53
139,6 1,02 2254,25
138,25 1,22 2165,96
136,74 1,41 2030,83

3.4 Valores circuito compound


E1 (V) T (N.m) N (rpm)
143,43 0 1513,94
143 0,22 1481,99
142,62 0,42 1453,72
142,22 0,61 1424,15
141,8 0,8 1392,77
141,26 1,02 1352,96
140,76 1,22 1315,07

4 Gráficos
Relações Torque/RPM nos circuitos
1,8
1,6
1,4
1,2
TORQUE

1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800
VELOCIDADE (RPM)

Série Shunt auto excitador


Shunt independente Compound
Linear (Série) Linear (Shunt auto excitador)
Linear (Shunt independente) Linear (Compound)

5 Conclusão
Após a conclusão das simulações foram discutidos alguns tópicos, o
primeiro que pode ser destacado consiste na relação entre a tensão e a
velocidade com uma carga constante para o circuito série. Após analisarmos o
gráfico conclui-se que a velocidade tende a subir com o aumento da tensão.
Caso a carga seja aumentada e a tensão seja mantida a velocidade decai de
forma proporcional. Para partidas sem cargas no modelo série o motor entra no
modo runaway decorrente de sua necessidade de resistência inicial (alto torque
de partida).
Para o circuito shunt algumas dúvidas mais específicas foram estudadas,
sendo a primeira: Se fixarmos a tensão de armadura em 60% e o controle de
campo em 0% o motor gira?
R: O motor ainda sim consegue girar, devido ao campo magnético residual
que possibilita, mesmo que de forma lenta e fraca, a rotação do motor.
O que acontece com a velocidade se girarmos o controle de campo até
100%?
R: Ocorrerá um aumento na velocidade, devido ao controle de campo ser
um dos parâmetros que controlam a velocidade resultante.
O que acontece se aumentarmos a tensão de armadura?
R: Assim como para o controle de campo a armadura também influencia
na velocidade do motor e, portanto, a velocidade também aumentará.
O que acontece se diminuirmos a corrente de campo até 20%?
R: Redução da velocidade resultante, como comentado é um dos
responsáveis por essa variável.

Sendo assim, com a utilização do Lab-volt virtual laboratory pudemos


observar mesmo que em ambiente simulado as principais características do
motor de corrente contínua, como as ligações entre armadura e controle de
campo, visualizamos as bobinas e seus comportamentos nos mais variados
métodos de conexões, desenvolvemos conhecimento referente a coleta e
análise de dados e construção de gráficos a partir destes, onde percebemos na
prática a importância da adoção do método compound por atender a maioria das
necessidades e possuir características de controle e torque interessantes.

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