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PROGRAMA DE

PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

P.P.R.A.
NR – 09
0901
EMPRESA: OSEAS SANTANA DE BONFIM

ENDEREÇO:
Rua Zacarias Satana, 257 – Bairro Ribeirão
Grande

COMPLEMENTO: Terreo
CIDADE: Campina Grande Do Sul – PR
40.909.407/0001-50
CNPJ:
DATA: 19/02/2021
TELEFONE: (41) 99523-9622
Tabela 01 - Categorias de Trabalhadores, conforme Anexo I e- Código: 101
eSocial:

LOCAL DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:


BR 116 – Regis Bitencurt
Neovia Infraestrutura Rodoviária LTDA

Valido por um ano


Sumário
1. Introdução ...................................................................................................................................................................................................... 3
1.1. Como estão dimensionadas as etapas do PPRA? .......................................................................................................................................... 3
1.1. O que é PPRA? ............................................................................................................................................................................................. 3
1.2. Sobre quem pode assinar o PPRA ................................................................................................................................................................. 3
1.5. Metodologia de Avaliação Quantitativa dos Agentes Ambientais ................................................................................................................. 3
1.10. Definições e Siglas: ..................................................................................................................................................................................... 5
1.11. Primeiros Socorros ..................................................................................................................................................................................... 6
2. Identificação da Empresa ................................................................................................................................................................................ 6
2.1 Código da Atividade .................................................................................................................................................................................... 5
2.2. Quadro de Funcionários ............................................................................................................................................................................. 5
1. GHE: Grupo Homogêneo de Exposição ............................................................................................................................................................ 7
2. Descrição das Funções .................................................................................................................................................................................... 8
3. Principais Máquinas e Equipamentos .............................................................................................................................................................. 7
4. Planilhas de Reconhecimento dos Riscos Ambientais/ Levantamento, Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais. ...................... 9
5. Planilha dos Riscos Ambientais – Avaliação Setorial.......................................................................................................................................11
6. Metodologia e Equipamentos........................................................................................................................................................................12
7. Registro e Divulgação dos Dados ................................................................................................................................................................... 12
8. Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia ................................................................................................................. 13
9 - Orientações: ................................................................................................................................................................................................ 13
9.1 – Recomendações de segurança e medidas de controle ............................................................................................................................. 14
9.2 – Orientações ergonômicas: ....................................................................................................................................................................... 14
9.3 – Efeitos da Postura Inadequada ............................................................................................................................................................... 14
9.4 – Observações: .......................................................................................................................................................................................... 14
9.5 – Modelo de Ficha de entrega de EPI: ........................................................................................................................................................ 15
10. Planejamento Anual de Prevenção dos Riscos Ambientais .......................................................................................................................... 16
11 – CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes) .................................................................................................................................. 17
12 – Brigada de Incêndio ................................................................................................................................................................................... 17
13. Monitoramento da Exposição aos Riscos ..................................................................................................................................................... 17
14. Categoria de classificação de Riscos ............................................................................................................................................................ 17
15. Considerações finais: .................................................................................................................................................................................. 18

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1. Introdução:

1.1. Como estão dimensionadas as etapas do PPRA?

O documento está dimensionado da seguinte forma:


As planilhas de avaliação serão descritas o item 5, seguido de seus subitens que se dimensionam da seguinte forma:
5.1: Setor, CBO (código Brasileiro de Ocupação), funções (GHE), posto de trabalho, número de funcionários e planilha de riscos;
5.1.1: EPI’s (equipamentos de segurança individual;
5.1.2: Planilha de avaliação de ruído, limite de tolerância ao calor;
5.1.3: Produtos químicos encontrados;
5.1.3.1: Primeiros socorros;
5.1.4: Tabela de Iluminância conforme NBR ISSO/CIE 8995-1;
5.1.5: Tabela de riscos adicionais da função;
5.1.5.1: Tabela de Cursos Obrigatórios para exercer a função.

1.1. O que é PPRA?

PPRA, programa de prevenção de riscos ambientais, em 29 de dezembro de 1994, através da Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma
Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados. Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos
empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais e também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e
Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7, e também atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço e Instruções
Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

1.2. Sobre quem pode assinar o PPRA


No subitem 9.3.1.1 – da NR-9 lei 6.514, a elaboração, implementação e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelos profissionais do Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e Saúde do Trabalho SSST, ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador sejam
capazes de desenvolver o disposto nesta Norma Regulamentadora NR 09 da Portaria n. º 3.214/78 n. º 25/94. Cabe lembrar ainda o que determina
nossa Carta Magna, ou seja, a nossa Constituição Federal que diz em seu Artigo 5º § XIII: ...”. É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou
profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer...”.

1.3. Periodicidade, Revisão e forma de avaliação do PPRA

O PPRA deverá ser revisado sempre que houver mudanças no layout da empresa (novas máquinas e/ou equipamentos, entre outros...), mudança na
parte estrutural, novos setores, Inclusão ou exclusão de novas Atividade e Funções. Caso não haja nenhuma alteração, realizar nova revisão pelo
menos uma vez ao ano, ou seja, uma análise global do PPRA. Deve ser feita para avaliar o seu desenvolvimento e quando necessário realizar os
ajustes necessários para o estabelecimento de novas metas e prioridades.
1.4. Avaliação Qualitativa dos Agentes Ambientais
As avaliações qualitativas visam identificar os riscos físicos, químicos e biológicos relacionados às atividades e funções. Se necessárias são propostas
medições quantitativas, com objetivo de comprovar o controle da exposição ou inexistência de riscos identificados na etapa de reconhecimento. São
também observados nesta etapa os riscos de acidentes.
1.5. Metodologia de Avaliação Quantitativa dos Agentes Ambientais

Visando uma representação geral para obter resultados confiáveis, define-se o ponto de amostragem após uma avaliação dos riscos/agentes
observados, do ambiente, das atividades relacionados à função, atividades próximas e layout.
Tomando-se o cuidado ao definir o ponto de medição de forma a permitir reavaliações periódicas. Definido o Grupo Homogêneo de Exposição - GHE
(local de trabalho onde há atividades com ambiente de trabalho e características semelhantes) ou função em particular. As medições são realizadas
com as atividades em ritmo normal de trabalho.
Medição de Ruído Continuo ou Intermitente: instrumento de nível de pressão sonora operando em circuito de compensação “A” e circuito de
resposta lenta (SLOW) – próximas ao ouvido do trabalhador.
Medição de Ruído de Impacto: instrumento de nível de pressão sonora operando em circuito de compensação “C” e circuito de resposta rápida
(FAST) – próximas ao ouvido do trabalhador.
Para exposições a diferentes níveis de ruído durante a jornada, quantificadas com instrumento de nível de pressão sonora, utiliza-se o cálculo de
ruído conforme anexo Quantitativo de Ruído.
Para as medições de ruído realizadas com equipamento de dosimetria, foram consideradas como Grupo Homogêneo de Exposição – GHE as
atividades com ambiente de trabalho e características semelhantes.
Para as avaliações quantitativas de agentes químicos realizados com equipamento Bomba de Amostragem de Ar, cada agente é avaliado conforme
vazão, procedimento e norma específica pré-determinadas e orientadas pelo Laboratório.

Medição de luminosidade: Quando realizado, ocorre com as luzes acesas e iluminação natural sempre que possível, exceto para áreas externas a céu
aberto onde a medição não é realizada.

1.6. Legislação Consultada


Foram consultadas as leis, portarias, normas e decretos abaixo relacionados:
Portaria 3.214/78 do MTE e alterações subsequentes
LEI 6.541 de dezembro de 1977
NBR 6.493 da ABNT de outubro de 1994
NBR 7.195 da ABNT de junho de 1995
NBR ISO CIE 8995-1

1.7. Registro, Manutenção e Divulgação de dados


PPRA ficará presente à disposição para consultas no local de trabalho para aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes, de forma física durante um período de 01(um) ano. Sendo arquivado posteriormente por um período igual a 20 anos. As
alterações e complementações deverão ser apresentadas e discutidas na CIPA, quando existente na empresa. O PPRA. Deve ser apresentado aos
trabalhadores anualmente, relacionando cada função aos riscos correspondentes. Registro dos dados através da avaliação global, onde serão
reavaliados os riscos e comprovada a evolução através de comparação com as avaliações anteriores.

1.8. Glossário
EPI – Equipamento de proteção individual
EPC – Equipamento de proteção coletiva
GHE – Grupo Homogêneo de exposição
NR – Norma regulamentadora
CA – Certificado de aprovação

1.9. Introdução:
A avaliação de riscos ambientais através deste documento intitulado Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA mostra a situação atual
quando da realização do monitoramento de agentes na empresa: Oseas Santana de Bonfim conforme a Norma Regulamentadora Nº 09, aprovada
pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho d3e 1978 do MTb.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular o Programa de Controle Médico da Saúde
Ocupacional – PCMSO.
Seu objetivo é fornecer parâmetros legais e técnicos considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência dos Riscos Ocupacionais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho.
Neles estão descritas informações sobre: características de cada setor do estabelecimento, máquinas e equipamentos instalados, funções exercidas
e trabalhadores expostos, caracterização das atividades desenvolvidas, medidas de controle e proteção utilizadas, reconhecimento e avaliações dos
riscos ambientais existentes, bem como, observações e recomendações pertinentes.
As avaliações e recomendações constituem-se em parecer técnico das condições em áreas de trabalho da empresa, ficando a adoção de eventuais
medidas de correção de inteira responsabilidade da direção da empresa.
Se a empresa possuir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, este Programa deverá ser discutido em reunião e a cópia anexada ao Livro
de Atas.
A empresa deverá indicar uma pessoa responsável pela implantação e monitoramento do PPRA.

Lei 6.514/77 NR-9 item: 9.1.5. Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde
do trabalhador.

ATENÇÃO

De Acordo com a Notificação Recomendatória nº 3026/2010 da procuradoria regional do trabalho da 9º região dada
pelo Ministério Público do Trabalho através do expediente administrativo nº 1621/2009-0 em seu item 5 “na etapa de
reconhecimento de riscos, especificar os agentes de riscos, não se limitando a mencionar suas classes (físico, químico,
biológico, ergonômico, acidente, etc. ), conforme item 9.3.3 da NR-9.

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1.10. Definições e Siglas:
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas;
Acidente: Evento imprevisto e indesejável, instantâneo ou não, que resultou em dano à pessoa (inclui a doença do trabalho e a doença profissional),
ao patrimônio (próprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente. Nota: Segundo a legislação brasileira (Lei 8.213/98), as doenças ocupacionais
estão incluídas no conceito de acidente do trabalho;
Anomalia: Situação ou evento indesejável que resulte ou que possa resultar em danos ou falhas que afetem pessoas, o meio ambiente, o patrimônio
(próprio ou de terceiros), os produtos ou os processos produtivos;
APR: Análise Preliminar de Riscos;
ASO: Atestado de Saúde Ocupacional;
CAT: Comunicação de Acidente de Trabalho;
CNAE: Código Nacional de Atividade Econômica;
CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;
CRM: Conselho Regional de Medicina;
DORT: Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho;
Empregador: conforme a NR 1, considera-se empregador, a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos da atividade econômica, admite,
assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços;
EPI: Equipamento de Proteção Individual;
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva;
FDT: Frente de Trabalho;
GHE: Grupo Homogêneo de Exposição;
HHER: Homem-hora de Exposição ao Risco;
Incidente: Evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou doença ou fatalidade ocorreu ou poderia ocorrer;
LER: Lesões por Esforços Repetitivos;
LTCAT: Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (Avaliação técnica dos agentes ambientais nos locais de trabalho);
LT: Limite de Tolerância: Concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral;
LV: Lista de Verificação;
MTE: Ministério do Trabalho e Emprego;
NIOSH: NationalInstituteofOccupationalSafetyand Health; Nível de Ação Valor equivalente a 50% da DOSE para ruído e metade do LT para agentes
químicos a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a controlar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
possam prejudicar a saúde do trabalhador;
Não-Conformidade: Não atendimento a um requisito;
NBR: Norma Brasileira;
NPS: Nível de Pressão Sonora;
NR: Norma Regulamentadora (Ministério do Trabalho e Emprego);
PCA: Programa de Conservação Auditiva;
PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção;
PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; Perigo Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio
ambiente ou às propriedades, ou a uma combinação destes;
PDT: Posto de Trabalho;
PGRSS: Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário;
PPR: Programa de Proteção Respiratória;
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
PROERGO: Programa de Ergonomia;
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho;
SMS: Segurança, Meio Ambiente e Saúde;
TFCA: Taxa de Frequência de Acidentados com Afastamento;
TFSA: Taxa de Frequência de Acidentados sem Afastamento.
PTA: Plataforma de Trabalho em Aéreo
OPR: Operador

1.11. Primeiros Socorros


Item 7.5.1 NR-07 Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se as
características da atividade desenvolvida, manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim.

OBS: Os materiais de primeiros socorros podem ser utilizados pelos profissionais de saúde ou pelo profissional que trabalha no SESMT (Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) e que seja treinado para utilização.
2. Identificação da Empresa

Empresa:
Oseas Santada de Bonfim

Endereço: Rua Zacarias Satana, 257 – Bairro Ribeirão Grande


Cidade: Campina Grande do Sul – PR
CNPJ: 40.909.407/0001-50
Telefone: (41) 99523-9622

2. 1 Identificação da Empresa onde o serviço será prestado

Empresa:
Neovia Infraestrutura Rodoviária LTDA

Endereço: Rua Candido de Abreu, 776 – 23° andar.


Cidade: Curitiba - PR
CNPJ: 02.955.426/0001-24
Telefone: (41) 3075-9000

2.1 Código da Atividade Oseas Santana de Bonfim

CNAE Principal: 4030-2/01 – Transporte Rodoviários de carga, exeto produtos perigosos e mudanças
municipal.
49.30-2 Transporte Rodoviário de cargas.
Código e descrição da natureza jurídica: 213-5 Empresario individual
Grau de Risco conforme NR-4 quadro I: 03

LOCALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

BR 116, Régis Bitencurt.

2.2. Quadro de Funcionários

Total: 01
Homens: 01
Mulheres: 0

2.3 Critérios de gravidade do dano:

Índice de
Valor Critério Utilizado Exemplos
gravidade
Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente Ferimentos Leves, irritações leves, que não implique em
(8) Irrelevante
prejudiciais. afastamento não superior a 15 dias.
Irritações sérias, Pneumoconioses não Fibrogênicos,
Lesão ou doença séria, com efeitos reversíveis severos e
(9) Atenção lesão reversível que implique em afastamento superior
prejudiciais.
a 15 dias, etc.
PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões
Lesões ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e com sequelas que impliquem em afastamentos de
(10) Iminente
prejudiciais que podem limitar a capacidade funcional. longa duração ou em limitações da capacidade
funcional...
1. GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

Grupo homogêneo de exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo,
seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Estes grupos serão representados por letras maiúsculas para serem facilmente identificadas.

(*) - Subgrupo é quando no mesmo setor houver funções com diferentes riscos, terá uma planilha própria como controle. EX: GHE: A, Subgrupo GHE: 1 = A1

2. Descrição das Funções

Descrever a atividade em todos os seus detalhes, de cada um dos cargos da empresa, se encontra junto com a planilha. (*) - Fonte:
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTituloResultado.jsf
3. Principais Máquinas e Equipamentos
Setor (es) Equipamento/Máquina dB(A)
Caminhão caçamba hidraulico eixo maciço com engrachadeira 74,5

OPERACIONAL/
MOTORISTA

7
3.1 – Característica dos setores:
Setor Paredes Piso Iluminação Ventilação
Operacional Área externa Piso chão e cimento Natural Natural

3.1.1 – Sistema de Hidrantes:


Setor SIM NÃO
ADMINISTRATIVO x
7

4. Planilhas de Reconhecimento dos Riscos Ambientais/ Levantamento, Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais.

GHE Áreas Nº Func. Funções e Cargos Plan Físico Químico Biológico Ergonômico Acidente

OPERACIONAL SÓCIO ADMINISTRADOR/ MOTORISTA


A 01 5.1 SIM NÃO NÃO SIM SIM

Observação: Utilizar máscaras de tecido afim de prevenir a contaminação do covid 19.

8
5. Planilhas dos Riscos Ambientais – Avaliação Setorial
5.1 - Descrição da função: Categoria de Risco: Irrelevante (8) Atenção (9) iminente (10)
Transporta materiais e produtos para diversos itinerários. Elabora relatórios de viagem e rota. Efetua a prestação de contas das despesas efetuadas com o
veículo.
Função / Cargo: Setor CBO: Nº de Funcionários GHE Tipo de Exposição (TE) Posto de Trabalho Horário de Trabalho
1 Sócio Administrador/ MOTORISTA 782510 01 D Diária
OPERACIONAL A E Esporádica
Sala ADM 08 horas

Valores Tempo de Categoria


Riscos Ocupacionais Identificados Forma de Avaliação Fonte Geradora Consequências Possíveis TE
Encontrados Exposição de Risco
PAIR, estresse, cefaleia, redução auditiva, problemas
F 01.01.002 Ruído contínuo ou intermitente. Quantitativa 74,5 Proveniente do
intestinais...
D 120 Min. 8
caminhão e ruídos
externos

F 01.01.002 Calor Quantitativa **

Q 09.01.001 Ausência de Fator de Risco Qualitativa NA NA NA E NA 8

B 09.01.001 Ausência de Fator de Risco Qualitativa NA NA NA NA NA 8


Desconforto, problemas de postura, stress, possível distúrbio
04.01.008 Frequente execução de movimentos repetitivos Qualitativa ** Ambiente Laboral D 420 Min. 9
físico e cognitivo.
Exigência de posturas incômodas ou pouco confortáveis Desconforto, problemas de postura, stress, possível distúrbio
E 04.01.001 Qualitativa ** Ambiente Laboral E 420 Min. 9
por longos períodos. físico e cognitivo.
Exigencia de muito tempo sentado Desconforto, problemas de postura, stress, possível distúrbio
04.01.006 Qualitativa ** Ambiente Laboral E 420 Min. 9
físico e cognitivo.

05.01.015 Tropeçar, atropelamento, queda de diferente nível, Qualitativa ** Ambiente Laboral Cortes, lesões... D 240 Min. 9
A animais peçonhentos

05.01.017 Acidentes de trânsito Qualitativa ** Veículo da empresa Fraturas, Cortes, lesões, óbito... D 050 Min. 9

Meio de Controle Existente Meio de Controle Proposto


Utilização de EPI’s Obedecer às leis de trânsito, obedecer o procedimeto para trabalho em altura.
Uso do cinto de segurança veicula/ Cinto de segurança acima de 2 metros de altura

5.1.1. EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual):

GHE: A
EPI Indicado: CA OBS:
Calçado de Segurança Tipo Botina 26.222 Utilizar quando acessar a área operacional.
Capacete de proteção 34414 Utilizar quando acessar a área operacional.
Protetor solar Utilizar quando acessar a área operacional.
Luva de proteção 14.628 Utilizar quando acessar a área operacional.
Òculos de proteção escuro 26.127 Utilizar quando acessar a área operacional.
Colete refletivo Sem Utilizar quando acessar a área operacional.
OBS: os números de CA apresentados são somente demosntrativos a cada risco, opção da empresa aceitar ele, ou fazer aquisição de um semelhante.
5.1.2. Planilha de Avaliação dos Índices de Ruído:
Setor / Área Função/Cargo Tipo de Exposição Dados de Ruído Local da Aferição: Valor em dB (A) L.T. dB (A) Temperatura em C° Umidade do ar
Sócio Administrativo Escritório 76,0 30,3 62%
ADMINISTRATIVO/OPERACIONAL Contínua dB (A) 85,0
Visita a clientes 83,5 34,4 63%

9
Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.
1. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser
feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
2. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro da NR 15, anexo 1.
3. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente maiselevado.
4. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.
5. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a 115 dB (A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave eiminente.
5.1.3. Produtos Químicos Encontrados:
Principal Forma de
Produtos: Grau: ** Principais Problemas:
Apresentação:
** **
Categoria de Corrosão: **
Categoria de Irritante a Pele: ** **
Fonte Geradora: Tempo de Exposição
** **

Grau de Exposição
P = Pequeno tempo de exposição ou quase nulo M = Médio tempo de exposição G = Grande tempo de exposição

5.1.3.1 – Primeiros Socorros


Produtos: Medidas de Primeiros Socorros
** **
Tabela de Iluminância conforme nova NHO 11 da Fundacentro que entrou no lugar da NBR 5413. Administrativo (07):
Lux (Indicado). Diferença
Tipo de Ambiente, Tarefa ou Atividade Lux (Encontrado) Local: Observações:
NHO 11 (+) ou (-)
Média, Exemplo: quadro de distribuição 500 490 (-) 010 Área de recepção.
Área externa iluminação natural
Bruta, Exemplo: Grandes transformadores 500 385 (-) 125 Sala de atendimento
Conclusão: Manter lâmpadas em perfeito estado de conservação, substituir lâmpadas e reatores queimados, adequar-se à Iluminância.
Instrumento utilizado: Hikari HTM – 401 Luximetro..

5.1.4. Tabela de Riscos Adicionais a Função:


Adicional: Sim Não Observações:
Trabalhos com eletricidade 0 Caso positivo o trabalhador deverá ter o curso de NR 10 em dia, EPI’s da função e ASO** em dia
Trabalhos em espaços confinados 0 Caso positivo obrigatoriamente deverá ter o curso de NR 33 e o ASO**em dia
Conduz automóvel a serviço da empresa 1 Caso positivo obrigatoriamente deverá estar portando os documentos do veículo, CNH*** em dia e ASO** da função em dia.
Conduz empilhadeira 0 Caso positivo obrigatoriamente deverá ter o curso de condutor de empilhadeira atualizado e portar identificação visível e ASO atualizado.
Trabalho em altura 1 Caso positivo o trabalhador deverá ter o curso de NR 35 em dia, ASO apto para trabalho em altura e NR 18.
(*) – LT – Limite de Tolerância, é o limite ao qual podemos estar expostos sem prejudicar a nossa saúde, parâmetros na NR 15 e seus anexos. (**) - ASO - Atestado de Saúde Ocupacional (***) – CNH – Carteira Nacional de Habilitação.

5.1.4.1 Tabela de Cursos Obrigatórios para função:


Cursos Trabalho em Altura NR 35 X Espaço Confinado NR 33 X Eletricidade NR 10 Seg. em Obra NR 18 Líq. Inflamáveis NR 20 Op. De Empilhadeira Outros:

10
Trabalho contínuo Até 30,0°C Até 26,7°C
Até 25,0°C
45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1°C a 30,6°C 26,8°C a 28,0°C
25,1°C a 25,9°C
30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7°C a 31,4°C 28,1°C a 29,4°C
26,0°C a 27,9°C
15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5°C a 32,2°C 29,5°C a 31,1°C
28,0°C a 30,0°C

Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle Acima de 32,2°C Acima de 31,1°C
Acima de 30,0°C
Instrumento utilizado: DOSIMETRO Sonus Criffer.
Trecho da NR 15, Anexo 1 da Lei 6.514:

5.2.1. Tabela de Iluminância


conforme nova NHO 11 da
Fundacentro que entrou no
lugar da NBR 5413. Trabalho e
procedimentos em metal (14):

Instrumento utilizado: Luximetro modelo: Hikari – HTM 401.

(*) – LT – Limite de Tolerância, é o limite ao qual podemos estar expostos sem prejudicar a nossa saúde, parâmetros na NR 15 e seus anexos. (**) - ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional (***) – CNH – Carteira Nacional de Habilitação.

11
6. Metodologia e Equipamentos
1.1. Níveis de Pressão Sonora
Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis – dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando
no circuito de compensação “A” e circuito de resposta LENTA (slow). As leituras foram efetuadas (na altura da zona auditiva) próximas ao ouvido do
funcionário.
Os níveis de ruído de IMPACTO são medidos em decibéis – dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de
compensação “C” e circuito de resposta RÁPIDA (fast). As leituras foram efetuadas (na altura da zona auditiva) próximas ao ouvido do trabalhador.
Usando como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos
estabelecidos pela legislação brasileira (Anexo 1 e 2 da NR-15), em função do tempo de exposição.
Apresentamos a tabela de limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente, com a Máxima Exposição Diária Permissível, expressa em
horas, para exposição sem a utilização de medidas de proteção, conforme a NR-15 – Anexo nº 1.
Nível de Ruído dB (A). Nível de Ruído dB (A).
Máxima Exposição Diária Máxima Exposição Diária
Permissível Permissível
85 8 horas 96 1 hora e 45 minutos
86 7 horas 98 1 hora e 15 minutos
87 6 horas 100 1 hora
88 5 horas 102 45 minutos
89 4 horas e 30 minutos 104 35 minutos
90 4 horas 105 30 minutos
91 3 horas e 30 minutos 106 25 minutos
92 3 horas 110 15 minutos
93 2 horas e 40 minutos 112 10 minutos
94 2 horas e 15 minutos 114 8 minutos
95 2 horas 115 7 minutos

Item: Risco: Base de Consulta: Metodologia:


Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o
6.2 Químicos Anexo 13 da NR-15 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Qualitativa.
Trabalho.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o
6.3 Biológicos Anexo 14 da NR-15 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Qualitativa.
Trabalho, e conforme recomendações da ACGIH.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o
6.4 Físico: Umidade Anexo 10 da NR-15 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Qualitativa.
Trabalho.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o
6.5 Frio Anexo 09 da NR-15 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Qualitativa.
Trabalho.
Físico: Radiações Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as
6.6 Qualitativa.
Ionizantes normas do CNEN 1988.
Físico: Radiações Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as
6.7 Qualitativa.
Não-Ionizantes recomendações da ACGIH.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as
6.8 Físico: Vibrações Qualitativa.
recomendações da ACGIH.

12
7. Registro e Divulgação dos Dados
Consideramos registro de dados dos Riscos existentes, as avaliações contidas neste documento denominado Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA, programa técnicos de avaliações quantitativas dos agentes ambientais, registros de treinamentos entre outros.
O registro de dados deverá ser mantido por um período de 20 anos já que este é o prazo para prescrições das ações cíveis.
Quanto à divulgação dos dados aos funcionários este poderá ser através do mapa de risco afixado nos locais de trabalho da empresa, apresentado à
CIPA (quando houver) e nos treinamentos a serem realizados.
O PPRA não é um documento sigiloso e deverá estar disponível para os funcionários e para a fiscalização.

8. Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia


As de medidas de controle dos Riscos Ambientais detectados na Avaliação dos Riscos serão implementadas pela empresa através do Cronograma de
Ações para Correção no Ambiente de Trabalho.
Adotar medidas de controle necessárias e suficientes para eliminação, minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas
uma ou mais das seguintes situações:
• Identificação, na fase de antecipação de risco potencial à saúde;
• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente a saúde;
• sultados das avaliações quantitativas das exposições dos trabalhadores que excederem os valores limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os
valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde
que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de
trabalho a que eles ficam expostos.

9 - Orientações:
1. Atendendo a Notificação Recomendatória nº 3026/2010 e as NR vigentes.
2. Manter os locais de trabalho sempre limpo e organizado,
3. Organizar e definir medidas de coleta de resíduos sólidos, atendendo assim o previsto na NR-25 e normas específicas.
4. Orientar os funcionários através de palestras sobre a segurança do trabalho e uso de EPI’s.
6. Ajustar e sinalizar tomadas, protegendo os fios e identificando a sua voltagem, conforme NR-10, lembrando que tal tarefa deverá ser realizada por
pessoa devidamente autorizada com o curso de formação e curso de NR-10, além de utilizar-se de ferramentas adequadas e equipamentos de
segurança aprovados pela NR 10. (Quando aplicável ao serviço executado).
7. Realizar o treinamento de Brigada de Incêndio atendendo assim a NPT-017 de 08 de janeiro de 2012 em seu anexo A tabela A1.
8. Realizar para todos os funcionários que executam trabalhos acima de 2 metros de altura o curso de NR 35 com carga horária de 8 horas;
9. Fornecer todos os EPI’s (equipamentos de segurança individual), orientados por este documento em cada função específica, bem como fornecer a
ficha de entrega devidamente assinada pelo funcionário e arquivada na sua pasta laboral.
10. Tornar efetivo quando solicitar serviços terceirizados, a solicitação das documentações comprobatórias de cursos específicos, exemplo: o terceiro
irá fazer manutenção no telhado. O mesmo deverá apresentar antes da execução da tarefa, ficha registro, ASO (atestado de saúde ocupacional)
atualizado e apto para trabalho em altura e o curso de NR 35, realizado por empresa específica de treinamentos e com a comprovação de proficiência
do instrutor ministrante.
11. Realizar dispositivos de segurança em máquinas e equipamentos com partes móveis e que possam ser acessadas com facilidade, colocando assim
em risco a saúde do trabalhador. Para sanar e realizar as alterações poderá servir-se como base de orientação a NR-12.).
12. Atender o cronograma de ação deste PPRA bem como de outros programas que venham a ser adotados pela empresa.
9.1 – Recomendações de segurança e medidas de controle:

Não sobrecarregar tomadas elétricas;


Não fazer adaptações e improvisações, em tomadas, cabos de energia de equipamentos, em estruturas, ferramentas;
Ficar atento a circulação de veículos em frente ao escritório.
Manter os ambientes de trabalho devidamente organizados, assim evitando possíveis acidentes;
Não fumar, beber ou comer no ambiente de trabalho.
Lavar as mãos antes das refeições.
9.2 – Orientações ergonômicas:

Mantenha uma postura adequada e confortável quando estiver utilizando o computador;


Sente-se adequadamente;
Regule a cadeira em altura compatível com sua estrutura corporal;
Regule o encosto da cadeira com altura compatível a Coluna Lombar;
Mantenha seus pés apoiados no chão ou em suporte, para minimizar a pressão sobre as costas;
Não gire e incline o tronco ou o pescoço enquanto manter uma estática;
Mantenha seus materiais de trabalho em locais de fácil alcance;
Mantenha seus ombros relaxados, com os cotovelos junto ao corpo;
O antebraço deve ficar alinhado em ângulo de 100° a 110° com o teclado, de modo a ficar em posição relaxada;
Os pulsos devem ficar em posição neutra ou reta ao digitar ou se usar algum dispositivo de apontamento;
Faça pausas durante o dia de 10 min para cada 90 min de digitação, fazendo alongamentos;
Altere as tarefas para não permanecer com o corpo na mesma posição;
Descanse seus olhos, olhando de vez em quando para outros objetos;
Regule o monitor para evitar brilho excessivo
Ajuste o monitor de modo que ao olhar para ele seu pescoço fique em posição reta.
13
9.3 – Efeitos da Postura Inadequada:

Musculatura dolorida;
Dor no pescoço;
Dor nas costas;
Dor nos braços e antebraços;
Dor nas mãos;
Sensação de cansaço;
Desconforto;
Possíveis problemas de saúde como: LER/DORT.

Observe as imagens abaixo:

CORRETA INCORRETA

Fonte: www.google.com/imagens
9.4 – Observações:

Por solicitação do cliente deverá ser incluso no PCMSO mesmo se não for de entendimento técnico do médico de segurança do trabalho,
conforme listado abaixo.

Planilha FUNÇÃO EXAMES

OBS:

14
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
9.5 – Modelo de Ficha de entrega de EPI:

Oseas Santana
Bonfim
FICHA DE CONTROLE E ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

NOME: N° DE REGISTRO: DATA DE ADMISSÃO:


FUNÇÃO: SETOR: DATA DE DEMISSÃO:
Recebi da Empresa COSTA & SARDAGNA LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECIAS LTDA - ME, para meu uso obrigatório os EPI's (Equipamentos de proteção Individual) constantes nesta
ficha, o qual obrigo-me a utilizá-los corretamente durante o tempo que permanecerem ao meu dispor, observando as medidas gerais de disciplina e uso que integram a NR-06 - Equipamento
de Proteção Individual
- EPI's - da portaria n.º 3.214 de 08/jun /1970. Declaro saber também que terei que devolvê-los no ato de meu desligamento da empresa.
DATA: / / . Assinatura do funcionário:
.
DATA: QUANT. UNID. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO: Nº DO CA: ASSINATURA:

15

STAF consultoria em segurança do trabalho e soluções ambiental www.stafconsultoria.com (41) 3308-2577


Cronograma de Ações para Correção nos Ambientes de Trabalho:
Nesta fase a empresa estabelecerá através do cronograma suas metas e prioridades na prevenção por grupo de riscos dos agentes detectados
nos ambientes de trabalho.
Os prazos propostos neste Cronograma poderão ser executados no período entre o primeiro e último mês indicado.
10 – Planejamento Anual de Prevenção dos Riscos Ambientais

Grau de prioridade das ações do PPRA:


1 – Medidas não urgentes, que podem esperar. 2 – Medidas com urgência moderada. 3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes.

Out 2021
Mar 2021

Dez 2021
Mai 2021

Ago 2021
Fev 2021

Abr 2021

Jun 2021

JAN 2022
Prioridade:

Jul 2021

Set 202

Nov 2021
Item:

Providências: Responsável: Concluído em:

1 1 Elaborar o PPRA, conforme NR-09. Oseas Santana X


Bonfim

Treinamento em Segurança no Trabalho e Oseas Santana X X X X X X X X X X X


2 1
uso de EPI’s. Bonfim

Eleger e Treinar a preposto CIPA ou Oseas Santana


3 2 Designado conforme Bonfim / /
NR-5. X
Divulgar os resultados da elaboração do Oseas Santana
PPRA, com todos os colaboradpres da Bonfim
4 2 empresa. X / /

Oseas Santana Tornar Efetivo


Implantar e manter Ordens de Serviço, Bonfim para todas as
5 2 X X X X X X X X X
conforme exigências da NR 1 do MTE. novas
contratações
Oseas Santana Tornar Efetivo
Realizar exames periódicos com emissão Bonfim para todas as
7 2 X X X X X X X X X X X X
do ASO por parte da saúde ocupacional. novas
contratações.
Oseas Santana Tornar Efetivo
Emitir o PPP (perfil Profissiográfico
Bonfim para todas as
8 2 previdenciário) de todos os colaboradores X X X X X X X X X X X X novas
desligados da empresa.
contratações.

16
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
11 – CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes):
ATENÇÃO, conforme NR-5 no item 5.2 e 5.6.4. É não é obrigatória a constituição de CIPA por estabelecimento quando enquadrado no
quadro I desta NR, caso não se enquadre deverá ter um designado de CIPA responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR.

41.20-4-00 - Construção de edifícios – C-24c

QUADRO I
Dimensionamento da Cipa

OBS 1: a tabela acima indica somente os membros representantes dos empregados, para efeito de cálculo multiplicar este cálculo por dois.
OBS 2: Quadro extraído da lei 6.514 – NR-5
Não precisa de SESM contrituido

12 – Brigada de Incêndio:
Atender orientações contidas na NPT 017, parte 2 do Corpo de Bombeiros do Paraná de 12 de dezembro de 2017.
13. Monitoramento da Exposição aos Riscos
O monitoramento dos riscos a que estão expostos os funcionários serão realizados com a confrontação de dados do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais – PPRA e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
14. Categoria de classificação de Riscos
Em conformidade com a ABNT NBR 14725-2:2009, segue tabela abaixo:
A classificação de substâncias e misturas nas diversas categorias quanto à corrosão e irritação da pele está descrita nas Tabelas 1 e 2, sendo
que a categoria 1 pode ser subdividida em três subcategorias (ver Tabela 1).
Tabela 1 — Categorias e subcategorias para corrosão da pele:
Efeito corrosivo observado em um ou mais animais de três
Categoria 1 Subcategorias de corrosão ensaiados
Tempo de exposição Tempo de observação

1A t  3 min t1h
Efeito corrosivo para a pele 1B 3 min < t  1 h t  14 dias

1C 1h<t4h t  14 dias

Tabela 2 — Categorias de irritação da pele:

Categoria Subcategorias de corrosão


valor médio entre 2,3 e 4,0 para eritemas/escaras ou edema em pelo menos dois de três
animais ensaiados em 24 h, 48 h e 72 h após remoção do patch ou, no caso de reações
retardadas, por três dias consecutivos após o surgimento das reações da pele; ou ⎯ inflamação
persistente até o fim do período de observação, normalmente de 14 dias, em pelo menos dois
Irritante
animais; ou ⎯ em caso onde há grande variação de resultados entre os animais ensaiados,
(categoria
com efeitos positivos claramente associados à exposição a produtos químicos em
2)
um único animal, mas em proporção inferior ao limite supracitado
Valor médio entre 1,5 a 2,3 para eritemas/escaras ou edema em pelo menos dois de três
Irritante
animais ensaiados em 24 h, 48 h e 72 h após remoção do patch ou, no caso de reações
leve
retardadas, por três dias consecutivos após o surgimento das reações da pele (quando não
(categoria
incluídos nos critérios supracitados)
3

17
15. Considerações Finais

A responsabilidade técnica do presente PPRA, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelo profissional que
as realizou através da STAF Consultoria em Segurança do Trabalho, ficando sob inteira responsabilidade da Empresa contratante a
implantação, implementação e acompanhamento das medidas de correção nos ambientes de trabalho.
A utilização deste documento restringe-se tão somente à finalidade a que se destina, ou seja, o atendimento ao que prescreve a NR-09 –
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) ficando vedada sua utilização como laudo técnico em eventuais Reclamatórias
Trabalhistas, Perícias, Aposentadorias ou outras Ações Jurídicas que envolvam as relações trabalhistas ou previdenciárias.
De igual forma fica vedada a atuação do Médico do Trabalho como Perito Assistente em qualquer tipo de relação seja trabalhista, judicial,
ou criminal sem nossa prévia autorização por escrito e com firma reconhecida em cartório.
O presente documento restringe-se a responsabilidade da Staf Consultoria em Segurança do Trabalho, empresa contratada, única e
exclusivamente ao conteúdo deste documento.
Este Programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na Empresa por ocasião da vistoria. Quaisquer
alterações que venham a ocorrer nas atividades, planta física e equipamentos exigirão novas análises.

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi digitado em 21 páginas, devidamente rubricados, datado e assinado na última
folha mais seus anexos quando houver.

Data da Visita Técnica: 18 de Fevereiro de 2021.

Data Confecção: 19/02/2021

Alexandre de Moraes Gomblan Responsável Empresa


Técnico em Segurança do Trabalho
Reg. MS/000509.6

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