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Ppra Oseas Santana 2021 2022
Ppra Oseas Santana 2021 2022
PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
P.P.R.A.
NR – 09
0901
EMPRESA: OSEAS SANTANA DE BONFIM
ENDEREÇO:
Rua Zacarias Satana, 257 – Bairro Ribeirão
Grande
COMPLEMENTO: Terreo
CIDADE: Campina Grande Do Sul – PR
40.909.407/0001-50
CNPJ:
DATA: 19/02/2021
TELEFONE: (41) 99523-9622
Tabela 01 - Categorias de Trabalhadores, conforme Anexo I e- Código: 101
eSocial:
2
1. Introdução:
PPRA, programa de prevenção de riscos ambientais, em 29 de dezembro de 1994, através da Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma
Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados. Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos
empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais e também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e
Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7, e também atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço e Instruções
Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.
O PPRA deverá ser revisado sempre que houver mudanças no layout da empresa (novas máquinas e/ou equipamentos, entre outros...), mudança na
parte estrutural, novos setores, Inclusão ou exclusão de novas Atividade e Funções. Caso não haja nenhuma alteração, realizar nova revisão pelo
menos uma vez ao ano, ou seja, uma análise global do PPRA. Deve ser feita para avaliar o seu desenvolvimento e quando necessário realizar os
ajustes necessários para o estabelecimento de novas metas e prioridades.
1.4. Avaliação Qualitativa dos Agentes Ambientais
As avaliações qualitativas visam identificar os riscos físicos, químicos e biológicos relacionados às atividades e funções. Se necessárias são propostas
medições quantitativas, com objetivo de comprovar o controle da exposição ou inexistência de riscos identificados na etapa de reconhecimento. São
também observados nesta etapa os riscos de acidentes.
1.5. Metodologia de Avaliação Quantitativa dos Agentes Ambientais
Visando uma representação geral para obter resultados confiáveis, define-se o ponto de amostragem após uma avaliação dos riscos/agentes
observados, do ambiente, das atividades relacionados à função, atividades próximas e layout.
Tomando-se o cuidado ao definir o ponto de medição de forma a permitir reavaliações periódicas. Definido o Grupo Homogêneo de Exposição - GHE
(local de trabalho onde há atividades com ambiente de trabalho e características semelhantes) ou função em particular. As medições são realizadas
com as atividades em ritmo normal de trabalho.
Medição de Ruído Continuo ou Intermitente: instrumento de nível de pressão sonora operando em circuito de compensação “A” e circuito de
resposta lenta (SLOW) – próximas ao ouvido do trabalhador.
Medição de Ruído de Impacto: instrumento de nível de pressão sonora operando em circuito de compensação “C” e circuito de resposta rápida
(FAST) – próximas ao ouvido do trabalhador.
Para exposições a diferentes níveis de ruído durante a jornada, quantificadas com instrumento de nível de pressão sonora, utiliza-se o cálculo de
ruído conforme anexo Quantitativo de Ruído.
Para as medições de ruído realizadas com equipamento de dosimetria, foram consideradas como Grupo Homogêneo de Exposição – GHE as
atividades com ambiente de trabalho e características semelhantes.
Para as avaliações quantitativas de agentes químicos realizados com equipamento Bomba de Amostragem de Ar, cada agente é avaliado conforme
vazão, procedimento e norma específica pré-determinadas e orientadas pelo Laboratório.
Medição de luminosidade: Quando realizado, ocorre com as luzes acesas e iluminação natural sempre que possível, exceto para áreas externas a céu
aberto onde a medição não é realizada.
1.8. Glossário
EPI – Equipamento de proteção individual
EPC – Equipamento de proteção coletiva
GHE – Grupo Homogêneo de exposição
NR – Norma regulamentadora
CA – Certificado de aprovação
1.9. Introdução:
A avaliação de riscos ambientais através deste documento intitulado Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA mostra a situação atual
quando da realização do monitoramento de agentes na empresa: Oseas Santana de Bonfim conforme a Norma Regulamentadora Nº 09, aprovada
pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho d3e 1978 do MTb.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular o Programa de Controle Médico da Saúde
Ocupacional – PCMSO.
Seu objetivo é fornecer parâmetros legais e técnicos considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência dos Riscos Ocupacionais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho.
Neles estão descritas informações sobre: características de cada setor do estabelecimento, máquinas e equipamentos instalados, funções exercidas
e trabalhadores expostos, caracterização das atividades desenvolvidas, medidas de controle e proteção utilizadas, reconhecimento e avaliações dos
riscos ambientais existentes, bem como, observações e recomendações pertinentes.
As avaliações e recomendações constituem-se em parecer técnico das condições em áreas de trabalho da empresa, ficando a adoção de eventuais
medidas de correção de inteira responsabilidade da direção da empresa.
Se a empresa possuir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, este Programa deverá ser discutido em reunião e a cópia anexada ao Livro
de Atas.
A empresa deverá indicar uma pessoa responsável pela implantação e monitoramento do PPRA.
Lei 6.514/77 NR-9 item: 9.1.5. Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde
do trabalhador.
ATENÇÃO
De Acordo com a Notificação Recomendatória nº 3026/2010 da procuradoria regional do trabalho da 9º região dada
pelo Ministério Público do Trabalho através do expediente administrativo nº 1621/2009-0 em seu item 5 “na etapa de
reconhecimento de riscos, especificar os agentes de riscos, não se limitando a mencionar suas classes (físico, químico,
biológico, ergonômico, acidente, etc. ), conforme item 9.3.3 da NR-9.
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1.10. Definições e Siglas:
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas;
Acidente: Evento imprevisto e indesejável, instantâneo ou não, que resultou em dano à pessoa (inclui a doença do trabalho e a doença profissional),
ao patrimônio (próprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente. Nota: Segundo a legislação brasileira (Lei 8.213/98), as doenças ocupacionais
estão incluídas no conceito de acidente do trabalho;
Anomalia: Situação ou evento indesejável que resulte ou que possa resultar em danos ou falhas que afetem pessoas, o meio ambiente, o patrimônio
(próprio ou de terceiros), os produtos ou os processos produtivos;
APR: Análise Preliminar de Riscos;
ASO: Atestado de Saúde Ocupacional;
CAT: Comunicação de Acidente de Trabalho;
CNAE: Código Nacional de Atividade Econômica;
CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;
CRM: Conselho Regional de Medicina;
DORT: Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho;
Empregador: conforme a NR 1, considera-se empregador, a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos da atividade econômica, admite,
assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços;
EPI: Equipamento de Proteção Individual;
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva;
FDT: Frente de Trabalho;
GHE: Grupo Homogêneo de Exposição;
HHER: Homem-hora de Exposição ao Risco;
Incidente: Evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou doença ou fatalidade ocorreu ou poderia ocorrer;
LER: Lesões por Esforços Repetitivos;
LTCAT: Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (Avaliação técnica dos agentes ambientais nos locais de trabalho);
LT: Limite de Tolerância: Concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral;
LV: Lista de Verificação;
MTE: Ministério do Trabalho e Emprego;
NIOSH: NationalInstituteofOccupationalSafetyand Health; Nível de Ação Valor equivalente a 50% da DOSE para ruído e metade do LT para agentes
químicos a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a controlar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
possam prejudicar a saúde do trabalhador;
Não-Conformidade: Não atendimento a um requisito;
NBR: Norma Brasileira;
NPS: Nível de Pressão Sonora;
NR: Norma Regulamentadora (Ministério do Trabalho e Emprego);
PCA: Programa de Conservação Auditiva;
PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção;
PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; Perigo Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio
ambiente ou às propriedades, ou a uma combinação destes;
PDT: Posto de Trabalho;
PGRSS: Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário;
PPR: Programa de Proteção Respiratória;
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
PROERGO: Programa de Ergonomia;
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho;
SMS: Segurança, Meio Ambiente e Saúde;
TFCA: Taxa de Frequência de Acidentados com Afastamento;
TFSA: Taxa de Frequência de Acidentados sem Afastamento.
PTA: Plataforma de Trabalho em Aéreo
OPR: Operador
OBS: Os materiais de primeiros socorros podem ser utilizados pelos profissionais de saúde ou pelo profissional que trabalha no SESMT (Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) e que seja treinado para utilização.
2. Identificação da Empresa
Empresa:
Oseas Santada de Bonfim
Empresa:
Neovia Infraestrutura Rodoviária LTDA
CNAE Principal: 4030-2/01 – Transporte Rodoviários de carga, exeto produtos perigosos e mudanças
municipal.
49.30-2 Transporte Rodoviário de cargas.
Código e descrição da natureza jurídica: 213-5 Empresario individual
Grau de Risco conforme NR-4 quadro I: 03
Total: 01
Homens: 01
Mulheres: 0
Índice de
Valor Critério Utilizado Exemplos
gravidade
Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente Ferimentos Leves, irritações leves, que não implique em
(8) Irrelevante
prejudiciais. afastamento não superior a 15 dias.
Irritações sérias, Pneumoconioses não Fibrogênicos,
Lesão ou doença séria, com efeitos reversíveis severos e
(9) Atenção lesão reversível que implique em afastamento superior
prejudiciais.
a 15 dias, etc.
PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões
Lesões ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e com sequelas que impliquem em afastamentos de
(10) Iminente
prejudiciais que podem limitar a capacidade funcional. longa duração ou em limitações da capacidade
funcional...
1. GHE: Grupo Homogêneo de Exposição
Grupo homogêneo de exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo,
seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Estes grupos serão representados por letras maiúsculas para serem facilmente identificadas.
(*) - Subgrupo é quando no mesmo setor houver funções com diferentes riscos, terá uma planilha própria como controle. EX: GHE: A, Subgrupo GHE: 1 = A1
Descrever a atividade em todos os seus detalhes, de cada um dos cargos da empresa, se encontra junto com a planilha. (*) - Fonte:
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTituloResultado.jsf
3. Principais Máquinas e Equipamentos
Setor (es) Equipamento/Máquina dB(A)
Caminhão caçamba hidraulico eixo maciço com engrachadeira 74,5
OPERACIONAL/
MOTORISTA
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3.1 – Característica dos setores:
Setor Paredes Piso Iluminação Ventilação
Operacional Área externa Piso chão e cimento Natural Natural
4. Planilhas de Reconhecimento dos Riscos Ambientais/ Levantamento, Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais.
GHE Áreas Nº Func. Funções e Cargos Plan Físico Químico Biológico Ergonômico Acidente
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5. Planilhas dos Riscos Ambientais – Avaliação Setorial
5.1 - Descrição da função: Categoria de Risco: Irrelevante (8) Atenção (9) iminente (10)
Transporta materiais e produtos para diversos itinerários. Elabora relatórios de viagem e rota. Efetua a prestação de contas das despesas efetuadas com o
veículo.
Função / Cargo: Setor CBO: Nº de Funcionários GHE Tipo de Exposição (TE) Posto de Trabalho Horário de Trabalho
1 Sócio Administrador/ MOTORISTA 782510 01 D Diária
OPERACIONAL A E Esporádica
Sala ADM 08 horas
05.01.015 Tropeçar, atropelamento, queda de diferente nível, Qualitativa ** Ambiente Laboral Cortes, lesões... D 240 Min. 9
A animais peçonhentos
05.01.017 Acidentes de trânsito Qualitativa ** Veículo da empresa Fraturas, Cortes, lesões, óbito... D 050 Min. 9
GHE: A
EPI Indicado: CA OBS:
Calçado de Segurança Tipo Botina 26.222 Utilizar quando acessar a área operacional.
Capacete de proteção 34414 Utilizar quando acessar a área operacional.
Protetor solar Utilizar quando acessar a área operacional.
Luva de proteção 14.628 Utilizar quando acessar a área operacional.
Òculos de proteção escuro 26.127 Utilizar quando acessar a área operacional.
Colete refletivo Sem Utilizar quando acessar a área operacional.
OBS: os números de CA apresentados são somente demosntrativos a cada risco, opção da empresa aceitar ele, ou fazer aquisição de um semelhante.
5.1.2. Planilha de Avaliação dos Índices de Ruído:
Setor / Área Função/Cargo Tipo de Exposição Dados de Ruído Local da Aferição: Valor em dB (A) L.T. dB (A) Temperatura em C° Umidade do ar
Sócio Administrativo Escritório 76,0 30,3 62%
ADMINISTRATIVO/OPERACIONAL Contínua dB (A) 85,0
Visita a clientes 83,5 34,4 63%
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Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.
1. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser
feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
2. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro da NR 15, anexo 1.
3. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente maiselevado.
4. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.
5. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a 115 dB (A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave eiminente.
5.1.3. Produtos Químicos Encontrados:
Principal Forma de
Produtos: Grau: ** Principais Problemas:
Apresentação:
** **
Categoria de Corrosão: **
Categoria de Irritante a Pele: ** **
Fonte Geradora: Tempo de Exposição
** **
Grau de Exposição
P = Pequeno tempo de exposição ou quase nulo M = Médio tempo de exposição G = Grande tempo de exposição
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Trabalho contínuo Até 30,0°C Até 26,7°C
Até 25,0°C
45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1°C a 30,6°C 26,8°C a 28,0°C
25,1°C a 25,9°C
30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7°C a 31,4°C 28,1°C a 29,4°C
26,0°C a 27,9°C
15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5°C a 32,2°C 29,5°C a 31,1°C
28,0°C a 30,0°C
Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle Acima de 32,2°C Acima de 31,1°C
Acima de 30,0°C
Instrumento utilizado: DOSIMETRO Sonus Criffer.
Trecho da NR 15, Anexo 1 da Lei 6.514:
(*) – LT – Limite de Tolerância, é o limite ao qual podemos estar expostos sem prejudicar a nossa saúde, parâmetros na NR 15 e seus anexos. (**) - ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional (***) – CNH – Carteira Nacional de Habilitação.
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6. Metodologia e Equipamentos
1.1. Níveis de Pressão Sonora
Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis – dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando
no circuito de compensação “A” e circuito de resposta LENTA (slow). As leituras foram efetuadas (na altura da zona auditiva) próximas ao ouvido do
funcionário.
Os níveis de ruído de IMPACTO são medidos em decibéis – dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de
compensação “C” e circuito de resposta RÁPIDA (fast). As leituras foram efetuadas (na altura da zona auditiva) próximas ao ouvido do trabalhador.
Usando como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos
estabelecidos pela legislação brasileira (Anexo 1 e 2 da NR-15), em função do tempo de exposição.
Apresentamos a tabela de limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente, com a Máxima Exposição Diária Permissível, expressa em
horas, para exposição sem a utilização de medidas de proteção, conforme a NR-15 – Anexo nº 1.
Nível de Ruído dB (A). Nível de Ruído dB (A).
Máxima Exposição Diária Máxima Exposição Diária
Permissível Permissível
85 8 horas 96 1 hora e 45 minutos
86 7 horas 98 1 hora e 15 minutos
87 6 horas 100 1 hora
88 5 horas 102 45 minutos
89 4 horas e 30 minutos 104 35 minutos
90 4 horas 105 30 minutos
91 3 horas e 30 minutos 106 25 minutos
92 3 horas 110 15 minutos
93 2 horas e 40 minutos 112 10 minutos
94 2 horas e 15 minutos 114 8 minutos
95 2 horas 115 7 minutos
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7. Registro e Divulgação dos Dados
Consideramos registro de dados dos Riscos existentes, as avaliações contidas neste documento denominado Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA, programa técnicos de avaliações quantitativas dos agentes ambientais, registros de treinamentos entre outros.
O registro de dados deverá ser mantido por um período de 20 anos já que este é o prazo para prescrições das ações cíveis.
Quanto à divulgação dos dados aos funcionários este poderá ser através do mapa de risco afixado nos locais de trabalho da empresa, apresentado à
CIPA (quando houver) e nos treinamentos a serem realizados.
O PPRA não é um documento sigiloso e deverá estar disponível para os funcionários e para a fiscalização.
9 - Orientações:
1. Atendendo a Notificação Recomendatória nº 3026/2010 e as NR vigentes.
2. Manter os locais de trabalho sempre limpo e organizado,
3. Organizar e definir medidas de coleta de resíduos sólidos, atendendo assim o previsto na NR-25 e normas específicas.
4. Orientar os funcionários através de palestras sobre a segurança do trabalho e uso de EPI’s.
6. Ajustar e sinalizar tomadas, protegendo os fios e identificando a sua voltagem, conforme NR-10, lembrando que tal tarefa deverá ser realizada por
pessoa devidamente autorizada com o curso de formação e curso de NR-10, além de utilizar-se de ferramentas adequadas e equipamentos de
segurança aprovados pela NR 10. (Quando aplicável ao serviço executado).
7. Realizar o treinamento de Brigada de Incêndio atendendo assim a NPT-017 de 08 de janeiro de 2012 em seu anexo A tabela A1.
8. Realizar para todos os funcionários que executam trabalhos acima de 2 metros de altura o curso de NR 35 com carga horária de 8 horas;
9. Fornecer todos os EPI’s (equipamentos de segurança individual), orientados por este documento em cada função específica, bem como fornecer a
ficha de entrega devidamente assinada pelo funcionário e arquivada na sua pasta laboral.
10. Tornar efetivo quando solicitar serviços terceirizados, a solicitação das documentações comprobatórias de cursos específicos, exemplo: o terceiro
irá fazer manutenção no telhado. O mesmo deverá apresentar antes da execução da tarefa, ficha registro, ASO (atestado de saúde ocupacional)
atualizado e apto para trabalho em altura e o curso de NR 35, realizado por empresa específica de treinamentos e com a comprovação de proficiência
do instrutor ministrante.
11. Realizar dispositivos de segurança em máquinas e equipamentos com partes móveis e que possam ser acessadas com facilidade, colocando assim
em risco a saúde do trabalhador. Para sanar e realizar as alterações poderá servir-se como base de orientação a NR-12.).
12. Atender o cronograma de ação deste PPRA bem como de outros programas que venham a ser adotados pela empresa.
9.1 – Recomendações de segurança e medidas de controle:
Musculatura dolorida;
Dor no pescoço;
Dor nas costas;
Dor nos braços e antebraços;
Dor nas mãos;
Sensação de cansaço;
Desconforto;
Possíveis problemas de saúde como: LER/DORT.
CORRETA INCORRETA
Fonte: www.google.com/imagens
9.4 – Observações:
Por solicitação do cliente deverá ser incluso no PCMSO mesmo se não for de entendimento técnico do médico de segurança do trabalho,
conforme listado abaixo.
OBS:
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PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
9.5 – Modelo de Ficha de entrega de EPI:
Oseas Santana
Bonfim
FICHA DE CONTROLE E ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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Out 2021
Mar 2021
Dez 2021
Mai 2021
Ago 2021
Fev 2021
Abr 2021
Jun 2021
JAN 2022
Prioridade:
Jul 2021
Set 202
Nov 2021
Item:
16
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
11 – CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes):
ATENÇÃO, conforme NR-5 no item 5.2 e 5.6.4. É não é obrigatória a constituição de CIPA por estabelecimento quando enquadrado no
quadro I desta NR, caso não se enquadre deverá ter um designado de CIPA responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR.
QUADRO I
Dimensionamento da Cipa
OBS 1: a tabela acima indica somente os membros representantes dos empregados, para efeito de cálculo multiplicar este cálculo por dois.
OBS 2: Quadro extraído da lei 6.514 – NR-5
Não precisa de SESM contrituido
12 – Brigada de Incêndio:
Atender orientações contidas na NPT 017, parte 2 do Corpo de Bombeiros do Paraná de 12 de dezembro de 2017.
13. Monitoramento da Exposição aos Riscos
O monitoramento dos riscos a que estão expostos os funcionários serão realizados com a confrontação de dados do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais – PPRA e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
14. Categoria de classificação de Riscos
Em conformidade com a ABNT NBR 14725-2:2009, segue tabela abaixo:
A classificação de substâncias e misturas nas diversas categorias quanto à corrosão e irritação da pele está descrita nas Tabelas 1 e 2, sendo
que a categoria 1 pode ser subdividida em três subcategorias (ver Tabela 1).
Tabela 1 — Categorias e subcategorias para corrosão da pele:
Efeito corrosivo observado em um ou mais animais de três
Categoria 1 Subcategorias de corrosão ensaiados
Tempo de exposição Tempo de observação
1A t 3 min t1h
Efeito corrosivo para a pele 1B 3 min < t 1 h t 14 dias
1C 1h<t4h t 14 dias
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15. Considerações Finais
A responsabilidade técnica do presente PPRA, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelo profissional que
as realizou através da STAF Consultoria em Segurança do Trabalho, ficando sob inteira responsabilidade da Empresa contratante a
implantação, implementação e acompanhamento das medidas de correção nos ambientes de trabalho.
A utilização deste documento restringe-se tão somente à finalidade a que se destina, ou seja, o atendimento ao que prescreve a NR-09 –
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) ficando vedada sua utilização como laudo técnico em eventuais Reclamatórias
Trabalhistas, Perícias, Aposentadorias ou outras Ações Jurídicas que envolvam as relações trabalhistas ou previdenciárias.
De igual forma fica vedada a atuação do Médico do Trabalho como Perito Assistente em qualquer tipo de relação seja trabalhista, judicial,
ou criminal sem nossa prévia autorização por escrito e com firma reconhecida em cartório.
O presente documento restringe-se a responsabilidade da Staf Consultoria em Segurança do Trabalho, empresa contratada, única e
exclusivamente ao conteúdo deste documento.
Este Programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na Empresa por ocasião da vistoria. Quaisquer
alterações que venham a ocorrer nas atividades, planta física e equipamentos exigirão novas análises.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi digitado em 21 páginas, devidamente rubricados, datado e assinado na última
folha mais seus anexos quando houver.
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