Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESENHA CRÍTICA
ELIADE, Micea. Prefácio, Capítulo 1. In: Imagens e Símbolos. 1.ed. Lisboa: Editora
Arcádía, 1979.
2 CREDENCIAIS DO AUTOR
2
2
3 RESUMO
conduz a analisar as imagens libertadas por qualquer tipo de música, filme, leitura e
logo se verifica que essas imagens revelam a nostalgia de um passado mitifcado,
transformado em arquétipo. Elas evocam nostalgias, saudades, tristezas, enfim mil e
outros sentimentos. o fato de elas dizerem sempre mais do que poderia exprimir por
palavras o indivíduo que as experimentou. A maior parte dos seres humanos seria,
aliás, incapaz de descrevê-las. Em outras palavras, a perenidade das imagens na
mordenidade, está no fato a vida do homem moderno fervilha de mitos semi-
esquecidos, de hierofanias decadentes, de símbolos esvaziados da sua finalidade. A
dessacralização ininterrupta do homem moderno alterou o conteúdo da sua vida
espiritual mas não quebrou as matrizes da sua imaginação: todo um resíduo
mitológico sobrevive nas zonas mal controladas.
No capítulo 1 denominado “Simbolismo de Centro” o autor optou por seções
secundárias que versam sobre “Psicologia e história geral”, “História e arquétipos”,
“A imagem do mundo”, um seção homonio do capítulo, “Simbolismo da ascensão” e
“Construção de um centro”. Na primeira seção do capítulo o autor conduz sua linha
de pensamento a esclarecer , a priori, sobre a vocação do historiador de religiões e
os imaginários criados em torno do trabalho desse. Imaginários criados também
pelos eles próprios fazendo com que o publico deixasse de se interessar pelo
estudo objetivo da história das religiões. Em seguida, o autor nos mostra o diálogo
que a psicologia tem a história das religiões quando verificou-se que enorme
domínio da história das religiões constituía uma mina inesgotável de elementos de
comparação com o comportamento da psique individual ou coletiva, comportamento
estudado pelos psicólogos e pelos analistas. Na seção seguinte, o autor esclarece
que o historiador de religiões tem o seu papel não deveria reduzir- se ao registo das
manifestações históricas deste comportamento, ele deveria aplicar-se também a
penetrar mais profundamente os seus significados e as suas articulações. Que o
historiador de religiões deveria verificar que, difundidos ou descobertos
espontaneamente, os símbolos, os mitos e os ritos revelam sempre uma situação--
histórica: situação limite quer dizer: aquela que o homem descobre ao tomar
consciência do seu lugar no Universo. E é neste ponto, ou seja, no ponto da
situação histórica que a historia das religiões estabelece cotejos com a filosofia,
psicologia e outras áreas de conhecimento. O historiador de religiões deve, portanto,
estudar o homem não apenas como ser histórico, mas também como símbolo vivo.
Diante desse pensamento, o autor arriscar em criar um novo termo para a história
4
O resumo, também conhecido como digesto, deve conter uma abreviação das
ideias principais da obra ou do evento.
Para obras, pode-se fazer o resumo por capítulo. Neste caso, subdividir o
resumo em seções secundárias: 3.1, 3.2 e assim por diante. Apresentar as principais
conclusões do autor da obra resenhada. Podem ser apresentadas conclusões por
capítulo, caso o resenhista assim prefira. Para títulos de seções secundárias, utilize
Arial 12, negrito, alinhado à esquerda, caixa baixa. Apresentar, de forma comentada,
as principais teorias que deram base ao autor da obra resenhada.
No caso de eventos, devem ser especificadas as temáticas principais
apresentadas durante o evento.