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Cajazeiras, PB
Março de 2020
JAVANE PEREIRA DE SOUZA
MIKEIAS ALVES FERREIRA
Relatório apresentado em
cumprimento parcial às exigências de
avaliação da Unidade Curricular de
Saneamento I do Curso de
Engenharia Civil da Faculdade Santa
Maria - FSM, ministrada pela
docente Thalita Maria Ramos Porto.
Cajazeiras, PB
Março de 2020
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LISTAS DE FIGURAS
LISTAS DE GRÁFICOS
LISTAS DE QUADROS
LISTAS DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................9
4 MANANCIAIS.................................................................................................................28
5 TRAÇADO ......................................................................................................................33
6 CAPTAÇÃO ....................................................................................................................35
8 REFERÊNCIAS ..............................................................................................................43
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1. INTRODUÇÃO
1.1. JUSTIFICATIVA
A utilização da água para abastecimento é indispensável para todos os seres vivos. A
necessidade de um sistema de abastecimento elaborado e projetado a partir de estudos
minuciosos e indivíduos especializados, torna-se essencial ao modo que preveem imprevistos
futuros, como aumento da população e desgaste dos materiais e equipamentos. Sendo
constituído pelas unidades de captação, tratamento, estação elevatória, adução, reservatórios e
rede de distribuição, esse sistema é voltado para o suprimento de água potável as diversas
sociedades para fins de consumo doméstico, industrial, público, desse detenção de animais e
entre outros.
A importância desse conjunto está relacionada, principalmente, com a saúde da
população, ao modo que proporciona higiene e alimentação, diminuindo a ocorrência de
doenças transmitidas por meio da veiculação hídrica.
Este seguinte relatório retrata as características do município de Petrolina-PE, quanto
aos aspectos socioeconômicos e fisiográficos para a elaboração de um projeto de sistema de
abastecimento de água.
1.2. OBJETIVO GERAL
O presente trabalho tem por objeto a Elaboração do Projeto de Abastecimento de água
(fictício) do Município de Petrolina-PE.
O escritor Santana Padilha deixou escrito em seu livro Pedro e Lina que o nome da
cidade se daria pelo fato de os dois primeiros moradores se chamarem Pedro e Lina e na ocasião
do seu casamento o Frei Henrique, de sotaque italiano, ao pronunciar seus nomes fez-se ouvir
Petrolina (IBGE, 2010).
2.2.2. ECONOMIA
Bottega S. 2018, a região de Petrolina tornou-se o segundo maior centro vinícola do
país. A apreciação dos vinhos e frutas do Vale do São Francisco se dá à sua temperatura elevada
quase o ano todo que expõe as frutas ao estresse contínuo e, assim, atribuindo gostos diferentes.
Na lista dos melhores vinhos do Brasil – escolhidos em criteriosa avaliação de especialistas de
várias partes do mundo, durante concurso internacional realizado em Petrolina, no Sertão do
Estado, em setembro de 2009 – o Vale do São Francisco marcou presença, tendo alguns vinhos
premiados.
2.2.3. COMÉRCIO
O comércio de Petrolina é diversificado e descentralizado. O centro da cidade se
caracteriza por lojas de diferentes ramos. Já nas principais avenidas que circundam a cidade
pode-se encontrar principalmente o comércio de materiais de construção, peças e serviços para
automóveis. Os bairros contam com estruturas complexas de comércio. Petrolina é cidade-
tronco e seu comércio abastece a vizinhança o que a torna um centro atacadista de alimentícios,
medicamentos e vestuário (Prefeitura de Petrolina, p. 43, 2019).
13
2.3.4. HIDROGEOGRAFIA
De acordo com a Secretaria de Recursos Hídricos o município de Petrolina está inserido
no Domínio Hidro geológico Intersticial e no Domínio Hidro geológico Fissural. O Domínio
Intersticial é composto de rochas sedimentares dos Depósitos Aluviares, Paleodunas
Continentais, Depósitos Colúvio-eluviais e dos Depósitos De tríticos e/ou Later ticos. O
Domínio Fissural é formado de rochas do embasamento cristalino que englobam o subdomínio
rochas metamórficas constituído da Formação Barra Bonita, Formação Mandacaru, Complexo
Saúde, Greenstone Belt Rio Salitre e do Complexo Sobradinho-Remanso e o subdomínio rochas
ígneas dos Granitoides e da Suíte intrusiva Rajada.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - 2014, o uso das
terras é bastante utilizado podendo se observar na tabela 1, tal que a pastagem natural detém a
maior parte do solo da cidade ocupando 55,06 %, também possui uma agricultura forte, com
características de produção de uvas.
SEÇÃO I
DO ABASTECIMENTO D`ÁGUA
SEÇÃO II
DO SANEAMENTO BÁSICO
SEÇÃO III
17
DA DRENAGEM URBANA
Art. 20 - O serviço de drenagem urbana deverá assegurar, através de sistemas físicos naturais e
construídos, o escoamento das águas pluviais e atender à área urbana e à área rural (ribeirinha,
irrigada e de sequeiro).
3. ESTUDO DA DEMANDA
De acordo com alguns dados referentes a censos anteriores foi possível calcular uma
estimativa de população referente ao projeto que em torno de 25 anos, com esses dados foi feita
o quadro 2 com a população e seus respectivos anos.
Crescimento Populacional
𝑝1 − 𝑝0
𝑟=
𝑡1 − 𝑡0
Equação 1
r = Incremento populacional
𝑟= 2019 − 2014
r = 4625,6
𝑃 = 𝑃𝜊 + 𝑟 (𝑡 − 𝑡𝜊)
Equação 2
𝑘𝑔 = 0,0137
𝑃𝑡 = 𝑝𝜊 ∗ 𝑒𝑘𝑔(𝑡−𝑡𝜊)
2 ∗ 293 962 ∗ 326 017 ∗ 349 145 − 326 0172. (293 962 + 349 145)
𝑃𝑠 =
293 962 ∗ 349 145 − 326 017²
𝑃𝑠 = 392 204,5678
2019 − 2010
𝐾𝑑 = 0,091
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Processo Logístico
Equação 7
2 ∗ 293 962 ∗ 326 017 ∗ 349 145 − 326 0172. (293 962 + 349 145)
𝐾=
293 962 ∗ 349 145 − 326 017²
𝐾 = 392 204,5678
(𝐾 − 𝑝𝜊)
𝐶=
𝑝𝜊
Equação 8
24
𝐾
𝑃 =
1 + 𝑐. 𝑒𝑘1(𝑡−𝑡𝜊)
Equação 10
392 204,5678
𝑃=
1 + 0,3342. 𝑒−0,0996(2045−2010)
A NB – 587/79 diz que inexistindo dados confiáveis, locais ou regionais, e não sendo
fixados previamente pelo órgão contratante, serão adotados os seguintes consumos médios “per
capita”, para satisfazer inclusive à demanda comercial, industrial (que não utilizam água em
seus processamentos), à demanda de usos públicos e as perdas no quadro 4.
𝑃. 𝑞
𝑄𝑚 = 3600. ℎ
Onde:
𝑄𝑚 = 494,2768 𝑙/𝑠
𝑃. 𝑞
𝑄𝑎 = 𝑥 𝑘1 𝑥 𝐶𝑒𝑡𝑎
3600. ℎ Equação 13
𝑄𝑎 = 622,7887 𝑙/𝑠
𝑃. 𝑞
𝑄𝑏 =
3600. ℎ 𝑥 𝑘1
Equação 14
𝑄𝑏 = 494,2768 𝑥 1,2
𝑄𝑏 = 593,1321 𝑙/𝑠
𝑃. 𝑞
𝑄𝑐 = 3600. ℎ 𝑥 𝑘1 𝑥 𝑘2
Equação 15
27
𝑄𝑐 = 889,6982 𝑙/𝑠
Q 110 L/HAB.DIA
K1 1,2 (ABNT)
K2 1,5 (ABNT)
CETA 5%
Fonte: Autores, 2020.
O quadro 7 apresenta o resumo dos resultados das vazões de projeto desde o
manancial até chegar a rede de distribuição final.
4. MANANCIAIS
De acordo com a redação do Mundo Estranho 2011, mananciais são todas as fontes de
água doce, superficiais ou subterrâneas, que podem ser usadas para consumo doméstico após
tratamento e para o desenvolvimento de atividades econômicas. Isso inclui, por exemplo, rios,
lagos, represas e lençóis freáticos.
Os mananciais são os únicos locais em que a sociedade pode conseguir água para suas
principais atividades e para sobrevivência. Logo, mantê-los em quantidade e qualidade
adequadas é fundamental para o desenvolvimento, manutenção da saúde e o bem-estar social
(BRK Ambiental, Abril 2019).
Vazão mínima e média anual superior a vazão de projeto prevista através dos cálculos
para a demanda do município de Petrolina, garantindo sua funcionalidade.
O açude de Vira Beiju, que fica em Uruás, na Zona Rural de Petrolina, comporta até 11,8
milhões de metros³ de acordo com o G1 de Petrolina, 2016. Sua distância em relação a Petrolina é
de 38 km como mostra a figura 6. Possui uma vazão de regularização 2.060 m3/s.
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Açude de Cruz de Salinas apresentado na figura 7, que tem capacidade para 4 milhões de
metros cúbicos, as águas desses açudes se adequam ao cultivo de espécies moderadamente
tolerantes a sais, sem a necessidade de práticas especiais de controle da salinidade do solo. Para
uso na irrigação, por exemplo, a qualidade da água deve ser avaliada quanto salinidade,
permeabilidade e toxicidade (AYERS & WESTCOT, 1999). Na figura 8 é mostrado uma mapa
elaborado no Google EARTH da distância do açude em relação a cidade de Petrolina uma faixa de
61 km.
Ao longo desse percurso, que banha cinco Estados, o rio se divide em quatro trechos: o
Alto São Francisco, que vai de suas cabeceiras até Pirapora, em Minas Gerais; o Médio, de
Pirapora, onde começa o trecho navegável, até Remanso, na Bahia; o Sub médio, de Remanso
até Paulo Afonso, também na Bahia; e o Baixo, de Paulo Afonso até a foz (MDR, 2019).
Os índices pluviais da Bacia do São Francisco variam entre sua nascente e sua foz. A
pluviometria média vai de 1.900 milímetros na área da Serra da Canastra a 350 milímetros no
semiárido nordestino (DNOCS, 2005). Por sua vez, os índices relativos à evaporação mudam
inversamente e crescem de acordo com a distância das nascentes: vão de 500 milímetros anuais,
na cabeceira, a 2.200 milímetros anuais, possui uma distância de 2 km de Petrolina, visto na
figura 9.
Fonte: Pinterest.
32
Fonte: COMPESA
33
5. TRAÇADO
O trajeto do traçado, segue pela Rua Joaquim Nabuco com comprimento de 534 m,
depois pela Avenida Guararapes com comprimento de 278 m, em seguida pela Rua Souza Filho
com comprimento de 933 m e por fim pela Avenida Presidente Tancredo Neves com
comprimento de 107 m até a ETA.
Na figura 11, a linha vermelha acima representa o caminho em que adutora percorre que
corresponde a 1, 89 Km sendo sua trajetória seguindo a faixa de domínio público.
Na figura 12, a linha preta demostra o trajeto, por possuir condições topográficas propicias,
o caminho percorrido compreende desde o manancial de captação até a Estação de Tratamento de Água
(ETA), seguindo o percurso por estradas que ligam o reservatório até a cidade com comprimento
de 1,77 Km, com faixa de domínio público.
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Trata-se de uma rota de domínio público, segue pela Rua Joaquim Nabuco com
comprimento de 709 m, passando pela Rua Cel. Amorim com comprimento de 301 m, depois
pela Souza filho com comprimento de 425 m e por fim pela Rua Eng. Valmir Bezerra com
comprimento de 335m até a ETA. Percurso demonstrado pela faixa verde na figura 13, com
dimensão de 1,81 Km.
6. CAPTAÇÃO
A captação tem por finalidade criar condições para que a água seja retirada do manancial
abastecedor em quantidade capaz de atender o consumo e em qualidade tal que dispense
tratamentos ou os reduza ao mínimo possível.
Optou-se pela captação do tipo em curso D´água já que o manancial é o rio São Francisco.
Para um projeto mais econômico, já que as condições topográficas são propicias, a adutora de
água bruta compreende o trajeto desde o manancial de captação até a Estação de Tratamento de
Água (ETA), adotou-se um conjunto misto, que é formado por um sistema de sucção e recalque
e um sistema por gravidade.
De acordo com cada tipo de material do conduto, existem velocidades mínimas a serem
respeitadas para atender as especificações dos condutos. Para condutos forçados são impostas
condições que levam em consideração o bom funcionamento das canalizações associadas aos
fatores econômicos. O limite de velocidade nas canalizações do tipo tubos de ferro fundido que
foi utilizado no projeto em questão é de 4,5 m/s.
o Diferença de cota:
ℎ𝑓 = 387 𝑚 − 357𝑚
ℎ𝑓 = 30 𝑚
4 𝑁ℎ
𝐷𝑟 = 𝑘 ∗ √𝑄 ∗ √ 24 Equação 16
4 18
𝐷𝑟 = 1,3 ∗ √0,495 ∗ √
24
𝐷𝑟 = 0,851 𝑚 𝑜𝑢 851 𝑚𝑚
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No sistema de recalque por completo, existe uma perda de carga que deve ser
considerada para efeitos de cálculo, associada com diferentes peças que compõe o sistema, tais
como: registro de gaveta, joelho de 90° raio médio, válvula de pé com crivo. A composição
dessas perdas nos trechos de sucção e recalque junto do desnível geométrico e da vazão
recalcada é o que possibilita a escolha da bomba que esteja adequado para as condições de
recalque impostas pela topografia do local. Para o cálculo das perdas de cargas foram realizadas
as seguintes operações que estão dispostas no quadro 9, abaixo. Com base nesses dados foi
gerado o gráfico 2 a curva do sistema.
𝐇𝐦 = 𝟑𝟎 + 𝟐, 𝟔𝟎𝟔*𝑸𝟏,𝟖𝟓
Q(m³/h) Hm (m)
0 30,000
Curva do sistema
30,800
50 30,001
30,700
100 30,003
30,600
200 30,012
30,500
300 30,026
Hm (m)
30,400
400 30,045
30,300
500 30,068
30,200
600 30,095
30,100
curva do sistema
700 30,126 30,000
800 30,161 29,900
900 30,201 0 500 1000 1500 2000
Q m³/h
1000 30,244
1200 30,341
Fonte: Autores, 2020
1400 30,454
1600 30,581
1782 30,710
1800 30,723
Cálculo da perda de carga unitária ao longo da tubulação é realizado pela equação 17.
∆𝒉
𝑱= Equação 17
𝑳
387−383
𝐽= = 0,00519 m/m
770
10,65∗𝑄 1,85
𝐽= Equação 18
𝐶 1,85 ∗𝐷 4,87
39
10,65 ∗ 0,4951,85
0,00519 =
1401,85 ∗ 𝐷4,87
𝐷 = 0,560𝑚 𝑜𝑢 560 𝑚𝑚
𝑄 = 0,594 𝑚3 /𝑠
0,594
𝑉=𝜋
4 ∗ 0,6²
𝑉 = 2,1 m/s
Observação: A velocidade deve ser de a mínima de 0,6 m/s, e a máxima de 3,5 m/s. De
acordo com o cálculo foi encontrado uma velocidade de 2,1 m/s, sendo assim, estando dentro
do intervalo.
𝑚3 𝑚3
Através dos cálculos feitos por meio da vazão de 0,495 , equivalente a 1782
𝑠 ℎ
obteve-se uma altura manométrica de 30,709 m, esses valores são importantes para a escolha
da bomba que será ser usada, através do catálogo disponibilizado pela empresa Bombas King,
como mostra o gráfico 3.
40
Com posse do campo de aplicação para um rpm de 1750 (300cv) de IRR 300-
300-350 é possível encontrar a curva correspondente ao diâmetro do rotor para a escolha da
bomba. Para os dados previamente citados de vazão e altura manométrica do projeto em
questão, determina-se um diâmetro de 345/345 mm. O processo é demonstrado na figura 14 e
através do gráfico 4.
Curva da Bomba
50
40
Hm (m)
30
20
10
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
Q m³/h
42
40 40 40,00
38 Curva da bomba
36
35 35,00
34 Curva do sistema
32
30 30 30,00 Polinômio (Curva da
29 bomba)
28
26 Polinômio (Curva do
25 y = -8E-06x2 + 0,0066x + 46,593 25,00
25 sistema)
20 20,00
0 200 400 600 8001000120014001600180020002200
Modelo King
Tamanho 300-300-350
Potência (C.V) 300
Velocidade nominal 1750 rpm
Diâmetro do rotor 345
𝑉 = 20528,64 𝑚3
𝑉𝑖𝑛𝑐𝑒𝑛𝑑𝑖𝑜 = 𝑉 ∗ 0,25
Equação 24
𝑉𝑖𝑛𝑐𝑒𝑛𝑑𝑖𝑜 = 15396,48 𝑚3
Por possuir dimensões econômicas quanto a relação entre a altura do reservatório e seu
diâmetro na relação 1 para 2, O modelo utilizado no reservatório é o de forma cilíndrica.
𝐷
𝐻=
2
Equação 25
𝐷 = 2H
𝜋 ∗ 𝐷2 ∗ 𝐻
𝑉=
4
Equação 26
44
𝜋 ∗ (2𝐻)2 ∗ 𝐻
𝑉=
4
𝜋 ∗ 4𝐻 3
𝑉=
4
𝑉 = 𝜋 ∗ 𝐻3
3 𝑉
𝐻=√
𝜋
𝐻 = 15,62 𝑚
Para fins construtivos é aconselhado um valor fechado, optou-se pela altura de 16
metros. Assim temos:
𝐷 = 16 ∗ 2
𝐷 = 32 𝑚
Foi desenvolvido no AutoCAD a planta baixa vista na figura 17, com levantamento
plani-altimétrico (curvas de nível de metro a metro) do loteamento para o dimensionamento da
rede de distribuição.
24
20
17
14
11
23
2
RESERVATÓRIO
27
22
19
10
7
4
1
18
12
9
Para a construção do quadro 11, foi utilizado a tabela 2 com os dados da rede e a tabela
3 que informa a capacidade máxima para o pré-dimensionamento em tubos de ferro fundido.
Por fim, foi calculado a Perda de carga total, Perda de carga unitária, Cota
Piezométrica a montante, Cota Piezométrica a jusante, Cota do terreno a montante, Cota do
terreno a jusante, Pressão a montante e Pressão a jusante valores organizados no quadro 12.
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REFERÊNCIAS
BOTTEGA, Susana. Petrolina, cidade destaque em Vinhos e Frutas do Vale do São Francisco.
PE Outdoor - Outdoors em Pernambuco, 2018. Disponível em:
<http://www.peoutdoor.com.br/blog/29-petrolina-cidade-destaque-em-vinhos-e-frutas-do-
vale-do-sa-o-francisco>. Acesso em 15 de março de 2020.