c

exercíciosc c
c

Durante a locução a respiração deve ser feita da seguinte

forma:

d cha os pulmões de ar, de preferê cia pelo ariz, pri cipalme
e

em ambie
es aber
os ou frios.

Faça-o es
e de do o diafragma para baixo, de modo que sua

barriga pareça e cher-se de ar.

Você o
ará que a par
e superior dos seus pulmões,
ambém se

i flará. Mas de forma corre
a, ou seja : some
e o fi al de sua
i spiração. Is
o quer dizer, que você co seguiu i flar
odo o seu
pulmão.

É claro que você ão vai fazer e hum mergulho em profu didade.
d
re
a
o, é ecessário que as pessoas que
rabalham com a voz,
domi em es
a
éc ica. Dosa do a qua
idade de ar a ser i spirado,
de acordo com a frase a ser lida ou ca
ada.


Goda a produção do som e
odas as
éc icas da fala es
ão
baseadas a respiração, que i flui a dicção , volume da voz e
resis
ê cia do locu
or.

Vamos pra
icar com um peque o
ex
o.

Dura
e sua lei
ura, você e co
rará, frases ou períodos mais lo gos,

que deverão ser lidos de uma só vez. ou seja: um só fôlego. Para
isso você
erá que co
rolar melhor sua respiração. A primeira coisa a
fazer é es
udar o
ex
o, e ide
ificar frases o de será ecessário o
emprego de maiores ou me or es
omadas de ar.
Qua do es
ava apre de do a respirar dura
e a locução, apre di uma

éc ica que me ajudou co sideravelme
e. ds
á
éc ica se baseia em
marcar o
ex
o que será lido com barras simples ou duplas. As barras
simples, marcam as me ores
omadas de ar. As barras duplas
marcam as maiores
omadas de ar.
Como exemplo
omaremos es
e
ex
o publici
ário da Golde Cross.

A VIG
IA Dd UM LIDd
, É UMA CONQUISGA DIÁ
IA, //

FdIGA Dd PdQUdNOS GdSGOS d AGIGUDdS. // A GOLDdN
C
OSS
dAFI
MA dSGA Vd
DADd A CADA DIA // Sd
dMPdNHANDO AO MÁXIMO / PA
A QUd VOCÊ POSSA USUF
UI
Dd
NOSSA LIDd
ANÇA / COM GODA A G
ANQUILIDADd QUd A SUA
VIDA Md
dCd.//
GOLDdN C
OSS P
IMdI
O LUGA
dM SAÚDd.
A
GICULANDO

dxplorar da melhor ma eira possível suas áreas de

resso  cia, é um dos segredos para ma
er a beleza da voz.
Qua do queremos falar em um
om mais grave ou aveludado,
u
ilizamos a região do
orax o de ressoam os
o s graves e médios.
Os
imbres mais al
os, ressoam a região da face, o de os
o s
agudos se amplificam, da do uma aparê cia mais jovial a fala.
Ar
icular bem as vogais, abrir a boca de forma corre
a,
ambém
é algo vi
al para uma boa impos
ação da voz. Uma vez que é as
ar
iculações da boca,(lábios, lí gua, muscula
ura da face,
de
es), que o som adquiri carac
esís
icas especiais, seja vogal ou
co soa
e.

A - É - - So s claros e aber
os. Para emissão perfei
a des
as

vogais,
emos que ovalar a boca. Com es
a posição o som recua para
o fu do da garga
a e vibra o pala
o mole, e
ra do para a
resso  cia al
a, e proje
a do -se
imbrado.

Ô - Ê - I - U - So s escuros e fechados. O movime
o labial faz com

que eles se proje
em para fre
e. Nos so s agudos o maxilar cai
deixa do a boca ovalada.

Ê - I - ds
as duas vogais merecem a
e ção pois são h orizo
ais, e
para se proje
arem usamos o sorriso, que os ma
ém vibra do o
morde
e a
é o ce
ro da voz. Para a
i gir o
as agudas, o sorriso
perma ece, porém a boca vai se ovala do em busca de um som
arredo dado e bem
imbrado.

ENCONTROS CONSONANTAIS.

Tão importantes quanto as vogais são as consoantes. Se as vogais são

responsáveis por uma fala com ótima qualidade de timbre, as consoantes
tornam a leitura ou a locução mais inteligíveis. Articular bem as consoantes, é
imprescindível para uma boa comunicação. Para exercitar as consoantes,
deve-se fazer a leitura em voz alta, exagerando ou hiperarticulando todas as
sílabas.Não se preocupe com o ritmo ou velocidade de sua leitura, faça o
exercício de forma bem consciente e com calma.

F
ASdS PA
A P
AGICA
COM dNCONG
OS CONSONANGAIS, Dd

DIFÍCIL LdIGU
A, ACONSdLHO QUd Sd FAÇA A LdIGU
A DdSGAS
F
ASdS, MO
DdNDO UM LÁPIS.

1. O pres
idigi
ador pres
a
ivo e pres
a
ário es
á pres
es a pres
ar a

pres
idigi
ação prodigiosa e pres
igiosa .

2. A pra
aria da padaria es
á a pradaria pra
ea do prados pra
eados

3. Bra ca bra queia as cabras brabas as barbas das bruacas e

bruxas bra queja
es.

4. Grovas e
rovões
rovejam
roca do quadros
rocados e
re os


rovadores esquadri hados os qua
ro ca
os.

5. As pedras pre
as da pedreira de Pedro pedreiras são os

pedregulhos com que Pedro apedrejou
rês pre
as pre has .

6. O grude da gru
a gruda a grua da gri ga que gri
a e , gri
a do ,

grimpa a grade da gro
a gra diosa .

7. No quar
o do cra
o eu ca
o qua
ro cravos cravados o cr io da

caveira do craveiro.

8. O lavrador é livre a palavra e a lavra , mas ão pode ler o livro

que o livreiro quer ve der .

9. Fraga deflagra um drible , fra co fra queia o campo , o povo se

i flama e e fre
a o preclaro juri , que declara grave o problema .

10. Quero que o clero preclaro aclare o caso de clara e declare que

ecla se e ga a o que clama e reclama.

11. A flmula flexível o flore
e do flibus
eiro flu
uava fluoresce
e a

flores
a de fla dres.

12. Na réplica a plebe plei
eia pla os de pluralidade plausíveis a

pla
aforma do diploma ple ipo
e ciário .

13. No
ablado oblo go os emblemas das blusas das obla
as

es
avam obli
erados pela ebli a oblíqua.

14. A hidra, a dríade e o dragão ladrões do dromedário do druida

foram apedrejados .

15. O lavrador lavre se es
udou as livrilhas e as lavrascas o livro do

livreiro de lavras .

16. O pi güim ba hou-se a água do aquário .

17 . O ga
o cruel cravou as garras o ca go
e do camu do go que

comia cros
a de cará a cumbuca quebrada. O cão que cochilava
acordou com o co fli
o e correu com o ga
o .

18. dsse quadro represe
a a esquadra da Gua abara.