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ING INH INI!

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fazer-se pesado. § Cic. Crescer, augmcn- caçao, logar em o tronco, donde saem as I n h lã n te r , adv. Auo. Avidamente,
tar-se. § Tac. Azed,ai--sc, irritar-se. pernadas. com avidez, sofregameute.
în g r â v ïd â tü a , a , ü m , part. p. in g u in ã , êc, s. a p ./. I sid. Contusão lu h lã tiõ , õ n is, s. ap. / . Trf.b . Ad­
de Inyraddo. AUG. Sobrecarregado de navirilha. miração, assombro, espanto, pasmo.
ifg.) In g u ln ã lls h e r b a , s. ap. f . P ux. O Inhlbsê a v e s , s. ap.f. i>lur. (de inhi-
î n g r â v ïd o , â s , â v î , â tiim , â rS , m. q. Dubonium. here). IsiD. Aves de mau agouro.
V. Irans. P. NoL. Carregar (fg .), oiicrar. í n g u ín ã r lã , Êê, s. « ;)./. P u x . In- In h Ib eS , ês, ü i, itü m , ê r e , v.
I n g r a v ïs , ë , adj. Ulp . Mui pesado, giüuaria (herva). Irans. (de in e habeo). 1” Fazer jiarar
penoso, molesto, duro, oneroso, impor­ In g ü rg Itã tiÕ , õ n ís, s. ap. f . (de in- (um cavallo, um navio) ; fazer recuar ;
tuno, impertinente. gurgitare). IThm. Excesso de comer e ter mão cm, parar, deter, reter ; impe­
I n g r ã v õ , ã s , ã v í, ã tü m , a r ê , v. beber. dir, embaraçar; 2” Exercer(auetoridade);
tra/is. c inlmns. Stat. Carregar, onerar, I n g ü r g ltã tü e , ã , tím , part. p. dc applicar, inflingir (um castigo). § 1"
sobrecarregar. § A’iV/. Ph.ed. Sobrecar­ Ingurgito. Macr. § P ktr. Embriagado, Inhibere equos. Ov. Ter mão nos cavallos.
regar, onerar. Ç ViUG. Ov. Aggravar, aze­ bêbado. — frertos. Liv. Apertar o freio. — retro
dar, iucitar, irritar. § P u x. Augmentar- I n g u r g ito , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS . v. navem. EIV. — remis qiuppes. LUC. lie-
se, ciesccr, tornar-se violento. Irans. e inirans. (de in e gurges). Apdu cuar remando, remar paratraz. Inhibere.
Iiig rë d ïô r, ë rïs , ëssûs s û m , ed i, Mctter debaixo d’agua, morgulhar,.afitn- Cic. CfRT. A m. siguif. — Cic. Cessar
r. dep. iniranf. (de m c gradior). 1“ Ca- dar, engolfar. § Ingurgilare se. E act. dc remar. — remos. QuiXT. Dar voz de
miuliar para, adiautar-sc,. marchar ; 2" Kevolver-se na lama, enlodar-sc, chafur­ não remar, mandar parar os remos. —
Entrar em ; 3" Fig. Começar, eucetar; dar-se. § Fig. Plact. ãfergulhar-so (na tela. VIRG. Cessar de atirar rojões. — cruo-
comecar a fallar. 5 1° Ingreditur solo. intemperança), afogar-se (cm viuho). Se rem. Ov. Estancar o sangue. — fugam.
ViiiG. (iamiulia sobre a terra. Ingredi rursits ingurgilani. CIC. Entregam-se do Ov. Suster a fugida. — /acinus. Peth.
popiiH in conspcclnm. IT.AUT. .\presentar- novo ás demazias de comer c beber. § Impedir um crime. — mentem a probro.
sc diaiile do povo.— gregalim. Pux. Ir Fig. Ctc. Atirar-se, iançar-se sobre, mer- Cat. Her incapaz d uma infâmia. — non
cm tropel, (iuiicumgue ingndilur. Ov. gulliar-se cm. § Pux. Tresbordar, es- potuil quominus... P u x. Nãopóde impe­
Para quahiuer parte que se vae. Folorem praiar-sc. dir que... Inhibenda esl mori. Sex . tr.
ingirdienti movere. CELS. Dar que soflfrer in g ü s tã b llls , S, adj. P ux. Que se K’ mister impcdil ade morrer. 5 2» Fotest
ao que camhiiia. Ingredi patris vesiigiis. não pode gostar : não potável. inhibtre itnpcrium magister, si...'i PLAUT.
CiC. — ce.digia. I.IV. Seguir as pisadas in g ü s tã tü s , ã , ü m , adJ. IIou. Não O mestre pode ter auetoridade, sc...? Inhi­
lU) \r.\e. Ingredi dvmuin. Clc. — tecta. gostado, não provado. bere imperium in deditos. Ltv. Exercer
Ov. Entrar em uina casa. — intra muni- *ingüstÕ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , v. império sobre os povos sujeitos. — coerci-
tiones. C/ES. Enlrar nos intrineheiraineu- Irans. T ert. Dar a provar. lionetn. Liv. Emjiregar a repressão. —
los. — tiam. P laut. Pôr-LC a eaminho. ín h ã b ilís, ô, catj. Liv. Curt. Diffieil eadem supplicia. Cic. Inflingir os mesmos
— iterpedibus. S ex. Eazer jornada a pc. dc manejar, iucommodo, mui pesailo. § su|)plicios.
— rium vivendi. CiC. Tomar um modo Diílicultoso. Inhabile iler. UU’. Cami­ In h ib ltlô , õn is, s. ap./. (dc inhibere).
de vida. — i» spent libertatis. CiC. Ter nho impractieavel. § Fig. Cic. Improprio, Cic. Acção de remar para traz.
lima esperança de liberdade. — i>i sermo- inhabii, iiicaiiaz, inepto. Inhubitis stu- In h ib itü s, ã , ü in, part. p. de Inhi-
nem. C.W. Vir á falla, ter nma conferên­ diis. Skx. — ad parendum. TAC. Impró­ beo. CURT. Parailo, detido, retido. Itthi-
cia. — in rempitblicam. IliUT. Eulr.arem prio para 0 estudo ; não disposto a obe­ bila relrò. Eiv. Feito recuar remando (um
ôsnegocios publiées. — consnlatum.Qxiifr. decer. navio). § Liv. E.xercido (uin poder).
Entrar no cargo de consul. — pericnta. In h ã b ltã b llís, e , adj. (dc inhabitare). (?) ín h íb r S . Serv . Ved. InhUnjc.
(TC. Expôr-se aos perigos. Ingressam esse Anx. lllER. Ilabitavel. §Clc. Pux.Iiiha- (?) In h in n lõ , is, iv i, itiín i, ivõ,
in bellinn. CIC. Ter-se empcniiado em bitavel. r. intrans. Kincliar, relinchar. § Fig.VnVD.
nma guerra. § 3" Ingredior in reliquam I n h ã titã c ü lü m , i, s. ap. n. (de Saltar de alegria.
orationem. Cic. Tomo o flo do meu dis­ inhabitare). XoT. Tiu. l.ogar dc habit.a- ín h iõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , v.
curso, yiiÿ/vdi tetos cai’SH.t. V. F l. Ence­ ção, habitação, morada. intrans. c Irans. Ter a bocea ou a gucla
tar iclizmente nma viagem por mar. — ín liã b ítã tiô , õn is, J. ap.f. (dc inha­ aberta. § Fig. Suet. Esperar avidamciitc.
longinguam pro/cctionem. SUETI’. Partir bitare). T eiít. Habitação, morada. § VlRG. Desejar ardeiitcmente, cobiçar. §
para uma longa viagem. Fiigã lihenum ín liã b ítã tõ r , õ r ls , s. ap. m. (de VlKG. Admirar.
petere ingressas est. VKM,. Tomou a fugida inhabitare). Ul.P. Eocatario, iuiiuilino. § * ín h iscõ . Is, e re , v. intrans.
para o Hlieno. Quant ingressas essent dice- Fig. lliKR. Ilahilante, morador. Piiiixix. O m. q.o prceed.
re... CTC. Tendo eu eomeçado a expôr... I n h ã b itã tr ix , leis, .r. ap. f . (de In h õ n ê stã m è n tü m , i, s. ap. n.
Fer lilalos tnos ingredimur. Ov. Começo inhabilator). Isin. A que habita. Gracch. ap. Isii). e
pelos títulos da tua gloria. Hic contrit est ín h ã b itõ , ã s , á v i, ã tü m , ã r e , v. lu h õ n ê s tã s, ã tis , ,s. a p ./. T erp. 0
ingressa Femts. VUiG. Venus rcplieoun’es­ intrans. e trans. P ktr. Pu x . Habitar em. ín h õ n ê sta tld , õn ís, s. n;>./ . IHkr.
tes lermos. § * T ert . Trazer, trajar (um vestido). Deshoitra. opprobrio, iiuamia, baldão.
ingrõssIÕ , ô n ïs, s. ap.f. (de ingredi). In h sêrêd itô . Vcd. Inheredilo. ín liõ n ésté, adv. T er. Cic. l’or meios
Cic. Entrada cm. § CiC. Caminho, via­ InheergS, ês, sêsi, sêsüm , r ê r e , v. dcshoiiestos, iiuiecorosamente, deshonro-
gem. § Cic. Começo, principio. intrans. e Irans. Clc. Ov. Estar li.xo, pre­ samcntc. § inhõiiõstlüs, comp. C.tPiTOL.
1 iugrêBSÜs, à , ü m , part. p. de so, adhercnte, pegado, segurou. Quorum In liõn estõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rõ ,
Ingredior. ITc. ViUG. (Juc caminhou em lingiae intucrent. Clc. Os «lue tem freio V. Irans. Ov. Deshoiirar.
ou sobre ; que entrou. § Fig. Ingressas na llugita. Inhierere priortbus resligiis. In h õn êstü s, ã ,ü m , adj. Prop. Falio
nonunt annum. Vkll. Tsiido entr.ado cm Coi.u.M. Ter-se nos pes dianteiros. § Fig. dc honra. § HoR. Xão nobre. 5 tio .
o anno nono. Ingresso cere. Eue. Ma en­ Cic. Eigar-se a, sêr iiiherentc, insepará­ Dcspresivel. § HOR. Eiv. Deshoue.-to,
trada da primavera. § Vino, (jue come­ vel. § Ov. Peth. Prender-se a, appliear- indecoroso, vergonhoso. § T er. Viru.
çou a fallar. se a, pesar sobre. § Cic. Estar gravado Feio, disforme, hediondo. § InhónCstlõr,
2 ïn g rë s s ü s , ù s, s. ap. m. (de ingre­ (110 espirito). § Ov. Vell . Estar luescutc coinp. V. ãlAX. — Issimüs, sup. CiC.
di). CÆS. P ux. J . Acçilo de entrar, en­ a. § * Inharere laqueos. APUL. Ficar pre­ In h õ n õ rãb llls, è, adj. Tert. Dcs-
trada. §T.VC. Entrada, accesso. § Fig. so emiaços. presado.
VuiG. QuixT. Começo, principio. § Cic. ín lx jcrê sco , I s ,e r e , r. intrans. Cic. ín h õ n õ rã tíõ , õnis, s. ap. / . (de
En'. Pi.ix. O caminhar, passo, andadura, C.KS. Fixar-sc, pegar-sc, adhcrir, ficar inhononire). HiER. Deshoiira, mancha,
andar. pegado. § Fig. Cic. üravar-sc em. nodoa,lahcu.
iiig rü ò , ÏS, ü i, o re , v. intruns. íiihm siõ, õn is, .5. ap. / . (de inlae- ín h õ n õ rã tü s, ü, ü m , adj. Cic. Eiv.
Viuo. Estar suspenso, estar imminente. rere). Auo. ínherencia. Xão honrado, não condecorado, jirivado
J Viuo. TaC. Dar sobre (o inimigo), in­ ín h ã lã tiò , õn is, s. ap. f. (de inhata- de honra. J Eiv. (Juc não teve recompensa.
vestir, arremettei', ; ceommetter, atacar, re). CAss. Acção de introduzir um aroma. § IiihõnõrãtTõr, comp. Eiv.
ir 110 encalço perseguindo. § Fig. Eiv. 1 In h ã lã tü s , ã , ü m , q>urt. p. de | ín h õ n õ rific ü s, ã , ü m , ttdj. skx.
.Sobrevir, rebentar, tii betlum ingrueret. Inhalo. Apue. Alcançado por iiiii sojiro. i Xão honoritlco, não honroso, indecoroso.
IM.ix. Sc rebentasse a guerra. Ingruentiu 2 In h ã lã tü s , ü s, s. ap. m. (d e inha- I * ín h õ n õ ris, g, adj. J. Val. o 111.
tela. Fixm. Nuvem de rojões. Ingruens /a /r), eniprcg. .só em abl. sing. ApuL. ' q. Inhonorus.
perientum. Eiv. Perigo imminente, den- Hálito, bato, sopro. | * ín h õ n õ rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e ,
tibas ingraunl morbi. P u x. As doenças In h ã lõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. ' V. trans. Deshoiirar, infamar, denegrir.
caem sobre os povos. Frigus ingruil. Co- intrans. c Irans. Eact. Soprar, bafej ar ín h õ n õ rü s, ã , ü m , adj. Pi.tx. Tac.
LC.M. chega o frio. Ingruente (estale. Co- sobre. § Cic. Exhalar. Xão honrado, falto dc credito, de consi­
LCM. Ao vir o estio. ín h ã m o , ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , v. deração.
In g u ên , Ï11ÏS, s. ap. n. (de ine/ai- j Irans. SID. Tomar ao anzol (Jig.). ín h õ rre ò , ês. Oi, è rè , r. intrans.
iioiv;. Viuo. Maut. Virilha. § Suet. P,ar- * ln h ê rê d ltò , ã s , ã v i, ã tü m , ã rg , cleans. 1" Estar criçado ; 2 ’ Tiriiar,
riga, ventre. § liou. Faites pudendas lliEU. e tremer dc frio, ter calcfrios, estremecer;
(tanto do homem, como da niulher). § I
In h êrêd ò , ã s , ã v i, ã tü m , ãvg, 3“ .Sér nicdonlio, pavoro.so, espantoso ;
Cels, 'Tumor na virilha, 5 P ux. liilur- , f. trans. Salv, licrdar dc. I ■P’ Ter medo (d alguiiia coisa), tremer çá
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turn loca. Lrv. Passo difflcultoso. Iniquus
vista d’clln). Cic. np. Nos. § 1” Campis trans, (de in e ago). Varh. F roxto. ascensus. Lrv. Subida trabalhosa. Iniquo
messis inhorruit. VinG. Os campos co- Tocar para, levar, dirigir para. § Fig.S'ES. tempore suo. Liv. Em suas circumstancias
briram-se de espigas. Pili inhorrenies. Impellir, excitar, estimular, agullho.ir.
Apul . l’ellos arripiados. Vatlo septa * ín lm ic ã lls , e , adj. (de inimicus). desfavoráveis. Sors iniqua. ViRQ. Má
sorte. Iniquus casus. Virg. Triste aconte­
inhorret actes. I.iv. A illeîra está deicii- Sid. Do inimigo.
dida por uma estacado. § 2“ Quumpri- ín im ic ê , ado. Cic. A modo de inimi­ cimento. § 3“ Sunt obscuriiis iniqui. Cic.
São secretamente Inimigos. Animo ini-
mitm aliquis inhorruit. GELS. Logo que se go. § lulmicissimê, sup. CiC. quissimo. Cic. Com grande inimisade.
tem seiitido calefrio. Pojnus principis * ín ím íc itS r, adv. Quadrig . 0 m.
q. o preced. Sibi iniquus. UOR. Mal contente comsigo.
inhorruerat. Tac. O palacio do principe
tiiilia estremecido de horror. § 3“ Inhor­ ín im ic itiã , sê, s. ap. f . (de inimicus). Farcx iniqua;. Ilon. As cruéis Parcas.
Iniqui calestes. Ov. Deuses adversos. —
ruit unda tenebris. VIRG. mare. 1*ETR. Att. Cic. Inimisade, odio, aborrecimento, sermones. Cic. Discursos malévolos. Vel
O mar cobrin-se d’uma espantosa escu­ aversão. Inimicitias habere, gerere, CiC. iniquissiinus locus. COLUM. Aluda o solo
ridão. Inhorruit aether clangente tubâ. V. Ganhar, ter odio. — suscipere. CIC. Gran- mais esteril. § 4» Iniquo animo ^ híí.Ter .
F l . O ar retumbou ao som terrivcl da gear inimisades. — exercere cum aliquo. /CTT«. CIO. Soífrer com repugmancia.
trombeta. _ ^ Sall. Audav mal com algucm, ter inimi­ Non iniquâ mente. Ov. Com resignação.
ïn h ô rrë s c S , ïs , ô r r ü î, rë s c o re , sade com elle. — deponere. GlC. Reconci- Iniquissimo animo mori. Cic. Morrer com
V. intruns. e trans. 1“ Erriçar se, arripiar- liar-se.
sc ; 2“ Começar a tiritar, tremer de frio, In im ic o , ã s , ã v l, ã tü m , ã r e , ». grande pezar. § 5® Iniquus judex. Ter .
Juiz iniquo. Iniqua lex. IIOR. Lei Injusta.
a sentir calefrios ; 3“ Tornar-se medonho, trans. Cic. llOR. Inlmlsar, Inimistar, se­ Quid hoc iniquius ? Cic. Que coisa mais
espantoso (pela esciuidão) ; 4° Ter medo mear discórdias, metter cm mal.
de, tremer á vista de. § 1° Villis inhor- 1 In im ic ü s , ã , ü m , adj. (de in. c injusta do que esta? Faldhesl iniquum...
rescere.Vixs. Cobrir-se de pennugem (com amicus). Cic. Liv. Inimigo, hostil, adver­ Cic. E ’ uma grande injustiça... Justo se-
cernere iniquum. UOR. Distinguir o juSto
respeito ás borboletas). § 2“ Gallince so, contrario, do inimigo. § VlRG. De ini­
do Injusto.
inhorrescunt, edito ovo.Vuít. As gallinlias migo (cm guerra). § Fig, llOR. PLix. 2 ín iq u ü s, I, s. ap. m. Inimigo. Ini­
estremecem, quando acabam de pôr. 7'ri- Contrario, adverso, funesto. § inimiclór,
qui mei. CIC. Os meus Inimigos.
foliuminhorre'cit. PUN. O trôvo ondea. comp. — isslmüs, sup. Cic.
Anteguàm inhorresce>-e possil. CEIA. Antes 2 ín ím icü s , i, s. ap. m. Cic. Liv. ín l ti a i l ã , lü m , s. ap. n. plur. Capi-
de haver calefrios. Inhorresco. Apul . Es­ Inimigo (particular). § DIG. O marido TOI- Iniciação.
tremeço idg.). § 3° Inhorrescit mare. P a- depois do divorcio. § JUVEXC. 0 demo- I n itiã lls , 8 , adj. (de initium). Apul .
CUV. CüRT. O mar cobre-se de espessa uio (inimigo das almas). Prosp. Primitivo, primordial, original.
cerração. Atrãnube inhorrescit polus.&tss. in im itã b llls , S, adj. Quint. Que não I n ítiã m e n tã , õ rü m , s. ap. n. plur.
tr. O ceu encapota-se de escura nuvem. § pdde sêr imitado, inimitável. Se x . Iniciação.
4“ Tantce seceritatis vim inhorrescunt. A. íiiin tê lllg lb llis , è, adj. A mbr . luin- ín i ti ã t l õ , õn is, s. Càeinifiare).
VICT. Elles (os soldados) tremem á vista telligivel, incomprehensivel. SuET. Apul . Acção de iniciar, iniciação.
de tão grande severidade. * ín in tê rp rS tã b ilIs , ê adj. HIER, § Fig. Piusc. Comeco, principio, prelimi­
* ïn liô rtO r, â r ï s , ã tíís sü m , â r î, Inexplicável. nares.
V. dep. trans. Apul. Exhortai", excitar, * in in tê rp re ta tü s , ã ü m , adj. I n itia to r , õ rls , s. ap. m. (de ini-
incitar,açular. § Pass. Inhortatus. Apul .E x - UlER. Não intcipretado. tiare). T ert. Iniciador.
hortado. * In in v ê n tib llls , 8, adj. Tert . Que I n i t i ã t r i x , ic is , s. ap. f . (de initia­
In liõ sp itã, õ rü m , s. ap. n.plur.Sii,. não pdde sêr encontrado, não acliavel. tor). Tert . Iniciadora.
Logares iuhospitos, barbares. ín in v ê s tig ã b llís , ê , adj. T ert. Que In ItIã tü s , ã , ü m , pari. p. de Initio.
ïn liôsp ïtfilïs, ë , adj. IloR. P lis . não pdde sêr investigado, que está fora Cic. Liv. Iniciado (nos mysteriös). § Fig.
Inhospitaleiro, Inhosjiito, dcshabittido. da comiuehensão humana, ininvestigavel P ux. J. Iniciado cm, enfarinhado. §COD.
ïn liô s p ïtâ lïtâ s , â tïs , s. ap. f . (de * ín ln v íc ê m . Ved. Inricem TiiEOD. Começado,iniciado.
inhospitulis). Clc. luliospitalidade. ín iq u ê, adv. T er . A. Vict. Desegual-
ín itiS , ã s , ã v í, ã tü m , ã rS , ».
ïn h ô sp ïtû lïtS r, ado. Tert . Ue modo mente. § CiC. IlOR. Injustamcute, sem trans. e intrans. (ie initium). Cic. ViTil."
iuliospitaleiro. rasão. § Cic. iniquameute, malvadamente Iniciado (nos mysteriös). § Tert . Iniciar
ïn liô sp ïtü s, S, tim , adj. ViiiG.IIon. perversamente. § Sex . Com difllculdade (na religião Christen), baptlzar. § Fig.
Inhospitaleiro, inliospito. § Fi'J. Fon com constrangimento, de má mente, a Quint. Iniciar em, instruir, enfarinhar.
inhospita Buccho terra. SiL. Terreno onde mal. § lulquiüs, comp. Ter . — isslmê, § F irm. Começar. § Hier . Abrir, traçar
a vinha se dá. sup. Cic. (um caminho). § P all. Começar, dar
X n liüm ãnãtld , ô n ïs, s. ap. f. Cod. ín iq u itã s , ã tís , s.a p .f. (ãe iniquus). principio.
Encarnação. 1» Dcscgualdade; demazia, excesso (d’uma lu ltlü m , i i , s. ap. n. (de inire)-
In h ü m ã n ã tü s , ã , ü m , adj. Cod. coisa) ; 2” Desvantagem (d uma posição Começo, principio, estreia. Ab initio re­
Encarnado. militar) ; apuros, circumstancias más, rum Ilomanarum. CiC. — rerum. Tert .
ïn liO m ânë, ado. Ter . Cic. Bcsliuma- desgraça ; 3“ Injustiça, iniquidade. § 1“ Desde a fundação de Roma; desde a ori­
namente, duramente, sem benevolcucia. 5 l/iiquitas loci. C/E.S. Desegualdade do ter­ gem das coisas. Indagatio initiorum. CiC.
Inhüinãnlüs, conip. Cic. reno. — ponderis. Apul . Peso falso. — investigação da origem das coisas. Initio
ïn h ü m â n ïtâ s , â tïs, s.ap./. (de inhu- operis. COLUM. Excesso de trabalho. § 2“ ou Ab initio. Cic. Frimis initiis. JU.ST.
maniis). Cic. Deshuinanidade, crueldade, Jniquitates locormn. Liv. Posições desvan­ Desde o principio, no principio, no co­
barliaridade. § Cic. lindeza, grosseria, tajosas. In tantã ret urn iniquitate. CzES. meço, ao principio, primitivamente. II-
rusticid.ade, incivilidade. Em tão grandes apuros. Iniquitas tempo- lud quod initio scripsi. Cic. 0 que escrevi
ïn h ü m â n ïtë r, ado. Cic. Grosseira- ris. Curt. — temporum. CIC. A desventu­ no principio, ao começar. Initium capere
mente, incivilmente. ra dos tempos. .§ 3“ Iniquitas praetoris. a... C.ÍES. — facere a... Cic. Começar por...
ín h ü m ã n ü s, &, ü m , adj. Cic. Liv. Cic. a iniquidade do pretor. — exitii. Ut malè posuimus initia. Cic. Quando nds
Beshumano, cruel, barbare. § Cic. Duro, T ac. Sforte injusta. Iniquitatespotestalum. nos estrelamos mal. § Plur. Ve ix . Nasci­
severo, rigido, rabugento, impertinente. Pi.ix. As injustiças dos poderes. mento. § Quint. Princípios (d’uma seien-
§ Cio. IIor. Grosseiro, rude, incivcl, falto * ln íq u Ò ,ã s , a v í, a tü m , ã r e , ». ciaj. § Varr. Cic. Mysteriös (mormente
de boas maneiras, dcscortez ; não obse­ trans. Labeu. Inimisar, inimistar, met­ os de Ceres). — Cat. Objcctos usados nos
quioso. §* Apul . Sobre humano, sobre ter cm mal, fazer inimigo. mysteriös. § Varr. Curt. Sacrifícios, cul­
natural, divino. § íuhümãníõr, comp. — 1 im q ttü s, a , ü m , adj. (de in e œ- to religioso, cerimonias. § CURT. Aus­
Lsslmiis, sup. Cic. quíis). § 1“ Descgual ; pequeno de mais ;
pícios.
ïn h ù m â tû s , S, ü m , adj. Cic. Virg. grande de mais, demasiado, excessivo ; * ín itõ . ã s , ã v i , ã tü m , ã r 8 , ».
Que não teve sepultura, não sepultado. 2» Desfavorável, desvantajoso, difflculto-
intrans. freq. do Ineo. P acuv. Entrar
ïn liû m ë ctû s, ã , u m , adj. C. Aur . so ; triste, desgraçado, desventurado, in­
frequentemente.
Não húmido, seceo, enxuto. feliz ; 3° Inimigo, contrario, adverso ;
1 ín ltü s , ã , ü m , part. p . de Into.
1 ïn h u m tg ë , ã s , ã v i, ã tíím , ã r e , 4“ Que leva a mal, que soffre com repu­ Liv. Em que se entrou. § Cies. Começa­
». trans. Androx. Uumectar,molhar, hu­ gnância ; 5» Injusto, iuiquo. § 1« Loco do. § Vell . Contractado, feito, ajustado,
medecer. í/iíçKo. Liv. Por um logar descgual, de
concluído. § Cic. Vell . Feito, acabado,
ín h ú m õ , ã s , ã v í, ã tíím , ã r e , altos e baixos. Iniquœ pensiones. U lp .
terminado, consummado. § Unido por co­
». t/ ans. Plix . Mctter na terra, cobrir de ãlás posadas. — hemintx. IIOR. Ilcminas pula. Velut inita. Colum. Como fecunda­
terra, soterrar (uma planta). que não chegam á medidas. Iniqua spa-
da (pelo enxerto).
ïn ïb ï, ado. Cic. Cels. Naqucllc logar, tia. Viro. Espaço acanhado, estreito. 2 In itü s , ü s, s. -ip. m. (de inire).
naquclle mesmo logar, alli mesmo. § Iniqui qmssus. V. F l . Passos grandes do LucR. Começo. § Ov. p u x . Copula, coito,
IT.AUT. N'aquillo. § 1’ACUV. CTC. Logo, mais. Iniquum pretium. Dig. Preço exor­
aponto.de, quasi, iierto. bitante. — qiondus. ViRG. Peso demasiado. ím -vi, pret. perj. its Into.
I11ÏCÏ0, ÏS, c r o , poet, por Jnjicio. SiL. — mertim. V. KL. Vinho bebido com de­ íu jê c l, pret. perf. dc Injido.
in ïë n s , ïn ëü iitïs, part. pres, ilcineo, masia. Iniquussol.ViUG. Sol mui ardente. In jê c tíS , õ n is, s. ap.f. (de injicere).
desiis. am nomin. LUCR. 5 2“ Locus iniquus. CÆS. Posição des­ Acção de lançar sobre, ou a. Manús in-
ïm g ô jïs , ë g ï, ã c tü m , ïg ë r ô , ». vantajosa. (.ter. guer.). Iniqua ad transi- jectio. Quint. Uli>. Acção dc deitar a mão
TNJ INJ INN GM
i (ao alheio), aprehensilo, penhora, cm
l>»’'go._sequestro. § Tert . Objecçao.
I n jê c tío n ã lê , Is, s.ap, n, (de injice-
ín jü n c tia , o u ïs, 5. a p .f. (de injun- Nocivo, prejudicial, funesto. § lujúrlôstor,
gere). SiD. Acção de pôr (uma carga). comp^ Si^x. — ïssïmûs, sup. Vop.
re). Th . i ^risc. Injeoçao. 1 In jü n c tü s , ã , ü m , part. p. de In- In jn i’ïü m , ïi, s. ap. n. F est. Om.
jungo. Dig. Unido a. § Fig. Tac. Im­ q. Perjurium.
I n je c ts , a s , ã v l, ã tü m , a r e , v. posto.
trails, freq. de Jnjicio. Lucr. Stat. Lan ïn jü r ïü s . S, ü m , adj. (de injuria).
çar sobre. 2 * In jü n c tü s , ã , üm,ad[;. Tert . Não lEjt. tic . Injusto, iuiquo.
unido (em matrimônio). ïn jü r û , a s , â v i, ã tü m , â r ë , v.
1 I n jê c tã s , ã , ü m , part. p. de Inji^
cio. CiC. Liv. Lançado sobre, a, em, ou ïn jü n g S , Is, XÏ, c tü m , g ë r ë , v. transj I nscr. Não jurar.
para. Injecti humeris capilli. Ov. Cabellos trans. Io Unir a, appiicar, cncostar,ajunc- * ïn jü r û s , ã , ü m , adj. (de in c jus).
soltos sobre os hombros. Injectus raptim tar ; 2“ Fig. Infligir, causar ; 3» Im­ P laut. Perjuro, ou que procédé contra 0
tmicam. Apül. Teado vestido á pressa por ; mandar, ordenar : 4° Lançar (o ma­ direito (?)
uma tunica. § Liv. Posto, collocado so cho á femea). Colujj. § I» Injungere 1 in jü s s ü s , a , ü m , adj. Uor. Que
bre. § Atirado, despedido, descarregado muro. Liv. Appiicar, encostar ao muro não teve ordem, que não foi convidado.
(uin goipe). § Fig. CiC. Liv. Enviado, (alguma coisa). — pondus jugo. Colüm. § I ig. \ iRG. CoLUii. Que vein por si
inspirado, suscitado. Ajuuctar um peso ao jugo. Scrobem cui mesmo, natural, espontâneo.
2 I n je c tü s , ÛS, s. ap. m. (de injice- arbor injuncta est. Pall. Cova em que 2 In jü ss ü s , ü s, s. ap. m. usado sá
re). PuN. Acção de lançar sobre, lanço, uma arvore foi plantada. Injungere no­ em abl. sing. Cic. Liv. Sem ordem de,
arremesso. § Tac. Stat. Acção de cobrir. men. V. JlAX. Pôr, dar um nome. § 2° contra a ordem de. Injussu meo. Ter .
§ Fig. In quœ corpora animi injectüs fit. Injungere alicui pcenam. ÜLP. Inflingir Sem minha ordem. Injussu consulum. Liv,
Lucr. Os quaes corpos (os átomos) o es­ uma pena a alguém. — damnum. U lp . Sem ordem dos cônsules. — régis. J ust.
pirito percebe. Causar um irrejulzo. — reip. detrimen- Sem ordem do rei.
* í ^ 6 x l t , arch, por Injecerit. P laut. tum. B rut . ap. Cic. Causar detrimento á ïiijü s të , (life. SAMJt. Com excesso, de­
in jic lõ . Is, ë c ï. ê c tü m , ï c ë r ë , v. republica. — ignominiam. Liv. i’azer masiadamente, demais, Injustè vendere.
trans. (de in e jacio). 1“ Lançar sobre, a, uma affronta, lançar um labeu. § 3“ In­ llOR. Fazer um pomposo elogio de. §
cm, ou para, lançar, atirar ; — se. Pre­ jungere onus, leges. Liv. — tributum.lAC. Cic. Nep . Injustamentc. § Cels. Sem
cipitar-se, despenhar-se, atirar-se, arro­ Impôr uma obrigação ; dar leis ; lançar ra^ão. § injüstisslmê, sup. Salt..
jar-se ; 2® Pôr sobre, appiicar, ajustar, um tributo. — delectus. T ac. Mandar fa­ I n ju s titiã , se, j. ap.f. Cic. Injustiça.
adaptar; — Deitar a iuiloa,tomar, zer levas.QmíVí ate injucundius potuit mihi § Ter . Severidade, rigor excessivo. S
apanhar, prender, agarrar, segurar, apo­ injungi 1 Plix . Que ordem mais agrada- Plur. Arx .
derar-se, assenhorear-se de ; 3° Fig. Pôr, vcl podias dar-me ? Mihi injungo ut... In jü stü m , Î, s. ap. n. Injustiça. Me-
metter, causar, inspirar, suscitar ; 4° P lin. J. Imponho-me a obrigação de... tus_inji^sti.^HOR. O temor da injustiça,
Prop.alar, espalhar, proferir, dizer. § 1» I n jü r á tü s , ã , ü m , adj. Cic. Liv. In ju s tü s , ã , ü m , ac(/. 1° Demasiado,
Injicere ignem castris. Liv. Lançar- fogo Qiie não jurou. excessivo ; 2® Injusto ; 3° Severo do
ao acampamento. — securim alicui. Cic. I n jü r iã , æ , s. a p .f. (de in e jus). mais, mui rigoroso, mau, cruel, barbaro,
Descarregar o machado em alguém. — 1" Injustiça ; 2o Aggravo, damno, pre- inimigo, adverso, contrario. § 1» Injus­
pontem. Liv. Lançar uma ponte. — se­ 311ÍZ0, detrimento ; injuria, affronta, tas fascis. Virg. Carga demasiada. Injns-
men. P ltn’. Deitar a semente, semear. — offensa ; 3° Mal, damno, lesão ; 4° Demji- tum onus, Cic, Peso que excede as for­
aquam. CoLU.M. Deitar agua. — se in siada severidade, rigor excessivo. § 1" ças (/fp.). //yiM/tP vires. Stat. Forças
ignem. Ter . Atirar-se ás chammas. — al> De jure et injuriâ disputare. Ctc. Discutir mui superiores. § 2” Maléficas atque in­
arbore. 1’lix . Despenhar-se d’uma arvore. á cerca do justo e do Injusto. Tuœ tibi justas. Cic. 3Iau e injusto. Est dolor in­
§ 2“ Injicere alicui togam. QuiXT. Pôr a oceurrunt injuria:. Cic. As tuas injusti­ justas rerum œstimator. Se x . Adôr é m.í
toga em alguém,vestil-o com cila. — vin­ ças saem-te ao encontro. Per summam appreciadora das coisas. Injusta arma.
cula. ViRG. Pôr a ferros. — frenos. IIOR. injuriam. Cic. Com a maior injustiça. Li\q Guerra injusta. — régna. Ov. Tliro-
Pôr o freio. — brachia collo. Ov. Lançar Injuriâ. Ter . Cic. Injustainente, sem ra- 110 usurpado. — iracundia. Cic. Ira sem
os braços ao pescoço. Injicio ego qihrene- são. Ilaud injuriâ. Curt. Com rasão. § fundamento ou sem rasão. § 3° Injusta
tico manum. Petr . Deito a mão a este fu- Xulla injuria est quæ in volentem fit. nocerca. ViRO. Madrasta rabugenta, im­
rioso. Virgini manum injccit. Ln'. Deitou Ulp . Kão se faz aggravo ao que consente. pertinente, Injusto dente carpere. Ov
a mão á donzclla. Injice in tua jura ma- Injuriam alicui in/erre, inqionere. Cic. Dilacerar com dente cruel (figi). Injus-
nus. Ov. líevindica os teus direitos. J/íAi Causar prejuízo a alguém. —qiropulsiire. tum mare. Ov. Mar perigoso. § Injüstlõr,
veritas manum injccit. Cic. A verdade CTc. líepcllir as offensas./njm-mpum (scil. coinp. Ter . — Issimüs, sup. Cic.
teve mão em mim. Quieti ejus injeci ma­ judicio) agere. Dig. — teneri. Ur.p. De­ i n j ü x , ü g is , adj. Glos. I s o . Que
num. Pr.TN. J . Apoderei-me, aproveitei- mandar, ser demandado por damno cau­ não levou ainda o jugo.
me do seu descanço. § 4° Injicere metum sado. Injurias suas conquerentes. T ac . ......Ved por 111.......as palavras co-
in pectus. P laut. At.emorisar o coraç.ão. Queixando-se de seus males.— conferre. meçad.- s assim.
religionem. Cic. Causar escrupvilos. — T ac . Fazerem-se mutnos aggraves. In­ Iiin âb llls, ê, adj. Ov. Innavegavcl.
aãmirationem suí. Nep . Fazer com que o juriam ulcisci. CzES. Vingar uma offensa. In n a r r ã b líls , ê, adj. Not. Tir.
admirem. — cogitationem. Cic. Inspirar Pro veteribus injuriispop. Romani. Cæs. Qiie não pdde ser narrado, contado.
um pensamento. — iras. Virg. Excitar a Por amor das antigas injurias do povo Im iãscIb lU s, o, adj. TERT.Incrcado,
ira. — causam deliberandi. Cic. Apresen­ Komano. Quorum ex injuriâ bellum or- in n a s c õ r, ë r ïs , n ã tü s sü m , n ãs-
tar um as.sumpto para discutir.-- tumul- tum. \,iy. Por causa da affronta ás quaes Cl, t'. dep. intrans. IIOR. Nascer em, ou
tum. CiC. Levantar motins. — certanun. (Sat)inas), tinira rebentado a guerra. Spre- sobre. § Fig. cic. Nascer no, ou como
LIV. Dar origem a uma rivalidade. § 4“ tai injuria formœ. Virg. A affronta á I (espirito)j^sCr iniiato,
Injicere alicujus nomen. Cic. Fazer co­ sua bellesa. Dicit, ejus se ex injuriâ... In n ã tS , a s , ã v i , ã tü m , ã r ê , v.
nhecido o nome de alguém. *S'í çmíí mentio Plaut. Ella diz que ppr causa da affonta intrans. Cic. Nadar para. § VlRO. liou.
injecta... UoR. Se se viera fallar de...Qa«m que lhe fôra feita... J 4» Sub injuriâplu- CoLUM. Sobreuadar, fluetuar, boiar, an­
mihi in sermone injccisset, se velle... Tre- viarum esse. Colu.m. Estar exposto ao dar á tona d'agua. § Pux. Navegar sobre,
BOÎÎ. ap. Cic. Tendo-me dicto cm con­ rigor das chuvas. Contra injurias fortis. § P u x. Tresbordar, espraiar-so em. § Fig.
versa, que queria... Bruto guum sœpe in- Pi-LX. Eesistente (a pederneira). Òppor- V. F l . Fluetuar (o cabello). § Fig.Qvvsr.
jecissem de... Cic. Como eu tivesse muitas tunæ 2>artes injuriœ. Cels. Partes expos­ Não estar fixo, hesitar, titubear, vacillar!
vezes faltado a Bruto de... Primum illtid tas ás IcsOes. Sicvit injuria lumbis. Sa.m.m. § QuiXT. Sêr apparente, illusorio.
injecit.„ C^, Jliomeçou por dizer. Sente-se nos rins nina dOr aguda. Injuria 1 ín n a tü s , ã , üm ,;inpí. p. de In-
(?) lu jucu iitlej ado. Desagradíivel- obhcionis. P1.IX. J . Esquecimento inju­ iiascor. l*Lix. Nascido em ou sobre. §
mente^§ _lnjücúndifis, eontp. CiC. rioso. § 4» Aiuxilio in paterná injuriâ íVp. Cic. Quixtí Natural, Inuato. « Imiã-
ïn ju c u n d ïtâ s , ã tis , í . ap. f . (de esse. Ter. Defender contra o rigor dema­ tiõr, corn}}. Cass.
injucundus'), Cic. i'alta de uiucuidadc siado do pae. Carens patriã ob meas inju­ 2 * ïn n â tû s , ã , ü m , adj. Tert . Não
doçura, suavidade. ‘ ’ rias. Ter. Desterrado por causa de meu nav^cido, increado.
ín jü cu n d fis, ã , ü m , adj. Cic. Pr.i.v. excessivo rigor. Injuria consulis. Liv. 0 in u ã v lg ã b llls , ê , adj. Liv, Iniia-
Desagradavel. § Tac. Duro, áspero, amar­ rigor do consul... vegavel.
go (nas palavras). * îiy ü r ïë , ado. INæv. Injustamente. in n ã v lg õ , ã s , ã v í, ã tü m , ãrC, v.
íiljü d IcãtO s, S, ü m , adj. Quixt. In ju riõ r , ã r is , ã tü s sü m , ã r í , v. intrans. Aviex. (?) Navegar sobre. Inna-
Não julgado. dep. (do injuria). Sex . (?) Fazer inju.-ti- oigans.JdF.u Que navega.
ín jü g ã tü s , a , ü m , adj. Sid. Que ça a. § Pass. Injuriatus est. Cass. Foi liin e cto . Is, ê x ü l, ê x ü m , ë c të rë ,
nao tem jugo. luiuriado, ultrajado. § Vnip. Injuriatum 0. trans. ã irg. Ligar com ; atar, prender
1 ín jü g ê s Imstioe, s. ap. f . pl„r. est. Tert. Fez-se injustiça. a. Innectere têmpora sertis. Ov. Coroar-se
Pest. Fur.fL VictTinas que nunca leva­ In jflrlõsê, ado. CTc. Injustainente. § de grinaldas. — fauces laquco. Ov. Dei­
ram o jugo.
CA.SS. lnjuriosamentc.§ iiijarlõslús,comn. tar um baraço ao pescoço, esgaiiar-sc,
2 ïn jü g ë s v e rsu s , s. ap. m. plur. Cic. — issiinO, sup. AUG. cstrangular-sc. — colla lacertis. Ov.Abra-
DIom. \ ersos em que 6 suppriuiida a çar estreitaniente algucM. — catenas ali­
conjnncção copulativa. In jü rlõ sü a,
s, ü m , adj. (do inju­ cui. SiL. Lançar cadeias a algncni. § Fig,
ria). CTc. Sex . Injusto. 5 Fig. Çic. UoR. Ligar, atar, unir ; urdir. Ilyreanis per
■1«W r*í«s

INO
G12 liXN
Ino, filha de Cadmo e de Uarmonla,
ttffinitatem innexus erat. Tac. Tinlia-se gear nome, reputação. § * Innotescendus. mulher de Athamante, rol de Thebas. §
li"!ulo nos llyrcnnos pelos laços de afflm- C ass. Que deve sêr annunclado, que se
* íiiõnls, rjen. arch. T. MaUU.
(lailc. Innectere mentem. SKS. tr. Prender deve fazer notorio. * fn õb aO d Iên tiã, se, s. a p .f. Tep,t .
uni coraçüo. — moras. STAT. Causar de­ (?) ín n ô tõ , ã s , ã v l, ã tü m , a r ë , v.
intrans. II yg. Vlarcar, notar.
Desobediência.
longas. — causas. Vikg. Inventar pre­ * ín 5 b a ü d IS , is , Iv i, itü m , Irô ,
textos. Qaibusfraus innexa clienli. \ ín n õ v ã tlõ , õn ís, s. ap. / . (de inno-
tare). Anx. APGI« Uenovaçjlo. ». intrans. T eut. Desobedecer.
Os que enganaram sens clientes. ín õ b ê d lê n te r, ad». Aug. Desobedien-
ï n n ê r v ï s ,ë , nd.;. (de in c nervus). ín n ô v õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , v.
trans. Kcnovar. Innoiata corpora. MINUC. teiiientc, coni desobediência.
SU). Ennervado, cllcininado. Corpos resiiscitados. — rilla. Insck. ín ô b ê d lé n tlã , se, s. «P- f-
ïn n ë x û i, prêt. per/, de Innccto.
Casa de campo restaurada. § Fip. Se ad IliEii. Desobedieiieia. _ ^
1 ïn n ë x û s , S, ûni) P“' '- P- suam intemperantiam innovare. Cic. Cair ín õ b êd iò , is, iv i, itü m , i r e , »•
jkWo. VlliQ. Coi.c-M. Atado, preso. § Fiq. intrans. AMiin. Desobedecer. Inohedíens.
(IKI.I.. Ligado a. Innexus conscienUw ah- de novo na intemperança. § 1’o.mp. Jct. IIIBI!. Que desobedece, desobediente.
cujus. Tac. Cuinplicc de algucin. lunovar.
* in n õ x . Ixscn. I sid. O m. q. In- ín õ b jO rg ã tú s, ã , ü m , adj. CitAn.
8 (y) în n ê x ü s , u s, s. ap. m. (de vi- Não censurado, não reprehendido.
nectere). Août.. Laço noxius.
In n ô x ïë , adj. l>us. Vop. Sem fazer íiiõ b lê ctõ r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i ,
(?) In n isu s, Tac. (?) Ved. Inmxiis. V. dep. intians, TuiiT. líegozijar-se de,
în n ltô r , ë rïs , ix û s , e isu s su m , dainiio. § MiNUC. Virtuosamente.
îtï, V. dep. intrans. CÆS. Ov. Estribar-se, ín n õ x lü s , ã , ü m , «<//. Que não faz folgar com.
damno. Innoxia vulnera. Pf.iN. Feridas ín õ b littê rã b llls , ë , adj. T eut. Indo-
tirmnr-se, apoiar-se sobre, encostai-se, levei, indestriictivcl.
arriiiiar-sc a. § Fàj. TaC. Kepousar cm não jicrigosas. — medicamina. PUN.
In õ b littê rã tü s , ã , ü m , adj. T eut.
ou sobre. § (ÍUINT. Estribar-sc cm. (ter. licnicdios iiiolTensivos. Innoxium/ore iter. Não apag.ido, n.ão destruido.
Tac. Que a sua jornada não causaria
(jromm.) Iiiõ b litü s, ã , ü m , adj. Ov. Que não
In n îx ü s , a , ü m , part. p. io Innaor. damno. Fon innoxia verba. ViuG. Pala­ se esquece, não esquecido de.
CÆ.S. Estribado, apoiado sobre, arrimado, vras funestas. § Nkp, Ov, Innocente. § In õ b rfitü s, ã , ü m , adj. Qv. N.ão
caco.stado a, sustentado por. JnnUus Pi.aut. Probo, honrado, honcsto,virtuoso. engolfado, não engolido, não submer­
nlkni. T ac. — in aliqiiem. l’u x . Encos- Faupertas innoxia. Tac. Pobresa hon­ gido.
laiido-se a algiiem. Jnnixu/yisidus. AMt-N. rada. § Lucii. Tm. Que não soílre damno. In õ b s cü rã b llls, ë , adj. T eut. Que
O 111. q. Emjonasi. § Fùj. ClC. Que rcpoii- A curculionibus erit innoxia. Colu.m. Ella não p()dc sêr obscurecido, sempre claro
■sa sobre. § Plin. J . Esperançado cm,cou­ (a fava) não será atacada do gorgulho.
§ * Iniiõxtiõr ou ínnõxiór. coinp, CATO.
tando com. _ „ In n ü b ã , æ , adj. f . Ov. Stat. (iuc não (?) In õ b scu ro , ã s , ã v i, a tü m , a rõ ,
i n n õ , ã s , ã v i , â t û n i , a r e , c- ». trans. Cic. Obseiirecer (Jig.).
intrans. SUKT. Eadar cm. § VlliO. 1AC. 6 ou não está casada. § Fúj. Innuba
ïn ob sëp tfis, ã , ü m , adj. Scet . Não
Sobrenadar, boiar, andar á tona d agua, laurus. Ov. O solteiro, o easto Icniiciro. cercado, não tapado.
lliictiiar ; navegar. 5 llOK. Desaguar, ín n ü b ilõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
íntlbKêqtiêns, ë n tïs, adj. Sex . Que
descmbocear cm. § Viiic. Passar, atra trans. Soi.l.x. Obscurecer, ennovoar, co­ não obedece, não obediente. § Sex ., tr.
brir de nuvens. § Fig. Aug. Assombrar,
vessar a nado. Iiidoeil, intraetavel.
ín n õ b m tã tü s , ã , ü m , «<(/• lajipr . eiisombreeer, fazer sombrio. In õ b s cq u ê n tia , ãi,.s. o ;)./, (de inob-
Não eiinobrecido, não nobilitado. in n ü b ilü s , ã , ü m , adj. Lucit. e.
ín n õ cê n s, ê n tís, adj. JI aut. Que in n íib ls, ê , adj. SEX., tr. (pte não .yeijuens':. .1. Vai.. Desobediência.
In õ b s ê rv ã b ilis, ë, lalj. Cat. Plix .
não faz mal, iiiülïcns:vo . Jnnocens tem nuvens, (íesnevoado, limpo, ciam, (pie não iKÍdo rí r observado.
Lc.’ybimn. Uou. Vinho de Lesbos que l ao sereno. In õ b s e rv ã n s , ã n tís , adj. Pali.. Que
sobe á cabeça. Jnnocentiur citni.y. IT.IX. in n ü b õ , Is, p si, p tü m , b ë rë , r.
não dá attenção.
Alimento demaisíacil digcstão.§Clc.Iloii. intrans. Liv. Casar-se (a miilh.er), juiic- (?) In õ b s ê rv ã n tlã , aj, s. ap. / . (de
Intloceiite, iião culpado, puro, irrc|>re- tar-.se a um mariilo. § Ov. Casar-se depois, inõbservãns). SOErr. Falta de regra (no
liciisivel, lioiiesto, virtuoso. Factorum sêr successora d’outra esposa. § (?) Fig.
comportamento).
innocens sum. Tac. As niiiibas aeçocs são Lucil.. Ir, passar, retir.ar-se a outro sitio. In õ b s ê rv a tü s , ã , ü m , adj.Ov. Sex .
irrciirelionsivels . Vitâ innocenti.ysimus . in n ü c lê ã tü s , ã , ü in , adj. P i .in . ()iie
não tem grão. Não observado.
VKi.b. ()iie tem uma vida sem inaiielm.
Innocens santjuis. T ac. O sangue d um ïn n ü m ërâb ïlÏB , ë , adj. Cic. Iloit. a,
in õ b sõ lêtü s, úm ,n'/y. Teut. Não
usado, não posto em uso.
iniioeeiitc. § CTC. Desinteressado, não Innumeravel. In O ccãtü s, ã , ü m , part. p. de Inocco.
in n ü m ê r â b llltã s , a tis , ,s. ap. f .
interesseiro. Coi.UM.
In iië c ë n të r, ade. Pi.ix. fiem perigo, (de innumeiabilis). ClC. AliN. Numero in õ c cld ü ü s , ã j fim , adj. Luc.
sem risco, seguramente. § Tac. () cixt. infinito.
Jle modo irreprclieiisivcl, honestamente, in n ü m ë r â b ïlïtë r, ade. Luen. Innu- Ci.auu. (pic não se pOe (astro). 5 Fig.
Incccidui fistis. Stat . Olhos sempre
virtiiüsanicnte. § îiinôcëiitiûs, cotnp. 1 1.IN. meraveis vezes, sem numero, iniuiinera- ahertos.
— issimë, snp. DKCI-. in SAU.. velmcnte.
in n ü m ê r ã lls , ë, adj. I.ucn. e. in õ c c ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , ».
ín n õ c ê n tlã , œ, s. ap. f . I’ai.l . Qua­
lidade innocente, branJura, mansidão. * in n ü m ê rõ s ú s , ã , ü m , «<(/. Coiíip. trans. Coi.UM. Estorroar, gradar (a
terra)-
Innocentia animalium. P u x. Jlaiisidao Iniuimeravel. niõcülãlTÕ, o n ís, s. ap. / . (de ino-
dos aniinaes. § CiC. Ltv. tiinoeeneia, in- ïn n ü m ë r û m , adv. Teht. lunumera-
cuUtre), Cato. Coi.um. Enxerto de bor-
teircsas de costumes, virtude. § Ctc. De- veis vezes.
ïn n û m ë r ü s , ã , ü m , adj. (de in c bolha, enxerto.
sinterese. ín õ c ü lã tõ r , õ r is , s. ap. m. (de ino-
in n ë c ë n tïü s , ïï, s. ap. m. Siu. C keg. numerus). VIKU. ITJ.x. Iniiiiineravel, mui c u la r e ). Pi.IX. O que enxerta de borbolha,
Jnnoceneio, nome de lioniens. niiineroso, iuniimero. § (?) AUS. Falto
enxertador.
ïnnôcüë,«di'.St.'îiT. Sein iazer daniiio. de iiiimeio, mal compassaiio, caden­ ín õ c ü lõ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , ».
§ OV. Virtuosaiiientc. ciado.
ïm iô cü ü s, ü , lim , adj. Ov. P u .n. In n ü õ , Ï8, ü i, ú tü m , ü ë r ë , v. in­ trans. Coi.u>t. PAur,. Enxertar de bor­
bolha, enxertar. § Fig. MaCU. (Jravar (no
(pie não iaz mal, não noeivo, não daiii- trans e trans.Tv.n.Uv. Fazer,dar signal, espirito), inculcar. § Cobrir de borbolhas,
noso. § Ov. luolïensivo, brando, suave, acenar. § Vmt. Indicar, mostrar. de olhos. Inoculatus. Apul. Semeado de.
ç OV. Innocente. Causas uijcre innocuas. iim ü p sij prêt. perf. de Innabo.
Iim O ptã, æ , adj. f. VuiG. Ov. Não in õ d lã tü s , a , üm,n<(;. Not. TTu.
OV. .\dvogar as causas dos innoeentes. § Não aborrecido.
ViKG. Ov. (pie não reccbcii damiio, que casada, solteira. Innupta Minerva. VlilG. ín õ d õ ró , ã s , ã v i , ã tü m , a r ë ,
lieon intaeto. A casta Minerva. § Innuptœ nuptiee. POET.
». trans. Col.UM. Fazer odorifero, chei­
Iiin ô d âtü s, a , û m , part. p. de In- a]). ClC. Tiacto carnal criminoso.
nodo. AMM. Apertado coin no, esganado, ïn n ü p tæ , ã r ü m , s. ap./. plur. Cat. roso, aromatizar, dar cheiro a.
ín õ d õ rü s , ã , ü m , adj. Apul . Pri­
estrangulado. J Fùj. Coi). Torcido, enre­ Virgens, donzellas, moças solteiras.
dado, cminaranliado, cuibaraçado._ ïn n ü trib ïlls , ë , adj. C. Auu. Não vado de aroma, inodoro. § Nox. Privado
do sentido do olfato.
in n õ d õ , ã s , ã v í, a tû m , a r ë , r. nutritivo. (?) ín õffên sê,«'/». Cass. Sem damno.
trans SU). Envolver, enredar, cniinara- in n ü trlò , is, iv i, itü m , i r ê , ».
trans. Sii,. Manter, alimentar, nutrir. § Inõffêusifis, comp. (îEl.L.
nliar, cmbaraçrir (ftg.). ín õ ffê n sü s, ã , ü m , adj. Vmo. Tiii.
in nôm ïn âbiT ïs, ë , adj. T eut. Que ïn n ü tr itïo , õn is, «. ap. /. (de innu-
trirt). COD. Acção de nutrir. Não offendido, não embargado, que não
não pode sêr nomeado.
in n õ tã tü s , ã , ü m , part. p. de In- 1 ïn n û trïtü s , ã , ü m , part. p. de encontra obstáculo, livre, desempedido,
noto. PliUl). Jlarcado, notado. Innutrio. IT.iN. .J. Nutrido sobre. § VEI.t,. desembaraçado. Inojjcnsa valetudo. C<i'.LL.
Saude inalterável. — vita. Ov. Cons­
iim õ tê sc õ , Ï S , tü i, të s c ë rë , r . v i- fiCET. Creado,educado cm, iiiautiilo, nu­ tante ventui-a. — oratio. Sux. Estylo cor­
trans. usado nioriiicnte. na 2 ' raiz. TAC. trido cm.
J ust. Vir ao conliecimcnto de, chegar li 2 * lim ü tritü s , a , ü m , (!((/. C. Auii. rente. Cursa honorvm inoffenso. T\c, Per­
corrida seut obstáculo u curreira das
noticia. § IT1ÆU. OV. Dar-se a conhecer, Não alimentado, não nutrido.
íazer-se couUccido, cciebrisar-sc, grau- ÏUÔ, ÜS, s. pr. /'. (Tvú). ClC. HOli. houra.s.
ÍXO INQ INQ ()13

ín õ fflcíõ sê , ndf. P io. Sem .attençdo, ' Falto dc, desprovido, privado; 2“ Que ] quito. 1’LAUT. Assim os deuses o permit-
FCm deíerencia. I está sem meios; pobre, indigente, des- j tam! dirás-tu. Inquiet aiiquis. Ctc. Dirá
In õ lT ícIõ sitãs, ã tis , s. «p. /• graçado ; 3° Fig. Fraeco, falto de ener­ aiguem, dir-se-há. Inquit. Ctc. IIOR. Diz
inojfidosus)^ Sat.v. Falta dé atteiiçdo, de gia ; sccco (o estylo), pobre ; 4“ Privado alguém, diz-se. En. inquit tnilii... Cic.
refi>eito, de deferencia. de sepultura. Viito. SERV.; 5“ (?) Que se Eis-aqui, diz-me elle. § Este verbo, na
ín õ fflclõ sú s, ã , ü m , aâj. Cic. XJlp . vende por baixo preço. Mart. § 1“ Inops 1“ pessoa singular, serve também para af-
Que teui íalta de respeito, de attençilo, aguaram iter. Pux. Caminho falto d'a- flrmar ou negar com força. iViAíí tamen
de dcfcreucia, inotíicioso, descuidado, gua. — auxilií humani. Liv. ITivado de egisti... nihil, inquum, egisti. Vell . Com
desmazelado (iio cumprimento dos deve­ todo o auxilio humano. — umicorum. tudo tu nada fizeste... sim, nada fizeste.
res). Inofficiosus Dei. TEiiT. Que iido ^CTC. — soinni. Ov. Privado de amigos; Per mihi, per, inquam, mihi gratum fue-
cumpre seus devores para cora Deus. § ^do somno. — mentis. Ov. — animi. ViRG. ris. CTC. Dar-me-hás muito, sim, muito
Jnofficiosum íestumentmn. Cic. XJLP. Tes- |— rationis. Sex ., tr. Que perdeu a rasao, 1 prazer. Te verò quidem vidi : rideo in­
tameiito inofficioso (o em que ndo se que está fóiadc si. — con.silii. Liv. Irre- : quam... CTC. Eu porém te v i; não, eu to
tem attciiçao aos lierdeiros logitimos). : soluto, vaeillante. — remedii. Pl.ix. Que estou vendo ainda... § Frei. perf. Inquii.
* ín õ lê n s, õ n tis, adj. LUCR. Que nao conhece remedio. — piacis terra. Ov. ,. Cat. (?). Inquisti. Cic.
nao deita cheiro, inodoro. ^ ] Paiz (ípic está sempre cm guerra. Inopes in q u ã n tü n i. A'cd. Quantus.
In õ lê scõ , Is, e v i, it ü m , e s co re , ab amicis et ab exist ima tione. Cic. Faltos In q n ã s sã tü s , ã , ü m , adj. GLOS.
r. inífttns. e iratts. ^*^1110. Coi.UM. Brotar, |de amigos, e ile consideração. Inops con- CvR. Não abalado, não abanado, não sa­
ahrolliar com, crescerem , arraigar-se, scendere.... Puor. Incapaz de alcançar.... cudido.

lescere ramis. SIL. l'etrificarem-se os sem recursos pelo general./«opí etegenus. I


criar raizes. Duntiem lapidum mersis ino- 5 2" Inopes relicti a duce. Cic. Deixados I 1 InquS ( in c que). Ov. E em.
2 ín q u e , 2-' pess. sing. imp. de In­
ramos mergulliados. § ruuD. Desenvol­ Peth. Pobre e miser.avcl. Inopes res. quam. Ter .
ver-se, nascer. FIg. Gei .t.. Começar a ser Pi.aut. Pobresa. Inops atraríum. CTC. The­ I 1 In q u iê s , § t l s , adj. Sai.l . Tac.
usado. § ADS. GiiLL. Inculcar. souro vasio. — potentem ruU imitan. Pl.ix. Que não tem descanço, agitado,
liiõ lê s ti, simc. por Inolecisli. Aus. ITiAtD. O pobre quer imitar o rico. J 3" desassocegado, inquieto, turbulento.
C') In õ lê tú s, ã , ü m , pari. p de Inopis animi est. IlOit. Tem uma alma 2 In q u iê s, ê tis , s. ap. f . T'ert. Acção
Inolesco. Cass. fracca. Ifon erat abundans, non inops ta­ de se pôr em movimento, de se agitar. §
ín õlitO s, a, üm, part. p. de Inolesco. rnen.Cic. Náo era abundante, não porem Fig. ri.ix. Agitação, dcsassoccgo, pertur-
lllEii. Arraigado em.§ Fig. J. Vai.. luve- sccco. Latina língua non inops. Cic. A biição.
teradn. lingua latina náo (eO pobre. Carmen in q u iê ta tlõ , õn is, s. ap. f. (dc in-
ín õ m in ã b ilís , 6 , (tdj. Capei., c. inops. Calp. Versos miseráveis. \quietare). SEX. Dcsassoccgo, agitação,
ín õ m ín ã U s, è , udj. Gei.i.. Que e de * ín õ p tã b ilis , e , adj. Apul. Que náo movimento convulsivo.
mau agouro, infeliz, funesto. 6 para desejar. * In q u lê tã tõ r, õ rís , s. ap. m. (dc
In õ m ín ã tü s , a , ü m , adj. IIOR. Mal ín õ p tã tü s , a , ü m , adj. Se x . Nilo inquietare). Tert . O que perturba (a
agourado, sinistro, funesto. desejado. alma).
in õ p ã c ò , ã s , ã v i, ã tü m , a r e , r. In ö p ü s, i, s. pr. m. (T/wcó;). V.Fl_ In q u iê tã tü s , ã , ü m , part. p. de In­
t}-ans. CoLUit. Assombrar, obumbrar, co­ Inopo, rio da ilha de Dclosoude Latona quieto. P etr. SUEl'.
brir dc sombra. deu á luz Apollo e Diaua. § Ixsctt. So­ ín q u iê tê , adv. Soi.ix. Sem repouso,
ín õ p ã cü s,a, ü m , adj. Gix)S. 1’i.is. brenome romano. i som dc.scauço. § Inquictiüs, comp. Amm.
Que nao tem sombra. ín õ r ã tü s , ã , ü m , adj. E.xx. Cic. Não I in q u ie te , ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , c.
* ín ô p ê rã tü s , a, ü m , adj. T eiít . exposto, não declarado. Inoratà re. Cic. t!'ans. SEX. T ac. Coi.um. Perturbar, agi­
Desoccupado, ocio.so. Sem haver exposto o objecto (da em­ tar, atormentar, desassocegar, inquietar.
* Ín 6 p õ rô r, ã r l s , ã tü s sü m , a r i, baixada). * In q uiêtõi-, ã r i s , ã tü s s ü m ,ã r i ,
V. d ep . Irans. T ekt. Operar, produzir. ín õ rd in ã lltõ r, adv. C. .Auit. Sem or­ V. d ep . P risc. o m. q. o prcccd.
in õ p õ rtü s , a, ü m , adj. Sex . íiao dem. ín q u lê tü d õ , In is, s. ap. f . (de in-
quieture). Agitação, perturbação. Capitis
coberto, descoberto. Fig. St:x. Xão oc- In o rd in a te . Cei-s. e
culto, nSo encoberto. in õ rd in ã tim , adv. Amm. Irregular­ inquietado. SoiJX. Zunido dos ouvidos. §
In õ p ia , SC, s. a p .f. (de inops). Cic. mente, desordenadamente, cm tropel. 5 M. E mp. Isii). Febre. § P'ig. Dioci.. IliEti.
Sai.i.. Falta, careucia, carestia, piivaçao CVPli. Desregradaniente. Pertuibação, inquietação, desassocego.
do necessário. Inopia sununa remm om- In õ r d in ã tlõ , õn is, .1. ap. f . Apul. In q u iê tü s, ã , ü m , adj. HoR. In­
niiim. C/i!S. Falta absoluta de todas as Desordem, confusão. § Hier . Desregra­ quieto, desassocegado, perturbado, agi-
coisas. — remedii. TAC. Ignorância do mento. tado.§/TV/. Liv. Amotinador,turbulento.
remedio. Jnopiâ consilii aj}ici. Cic. Xfio in õ r d in ã tü m , I, s. ap. n. Crc. De­ § inquictiôr (?), còmp. AMM. — isslmüs,
saber o que devo fazer. Cic. Nep . Neces­ sordem, confusão. sup. Sex .
sidade, precisão, indigencia, pobresa, mi­ í n õ r d in ã tü s , ã , ü m , adj. Liv. In q u ii. Ved. Inquam
séria. Inopia, ccradi. Ltv'. Ksgotainento QUINT. Não ordenado, não posto em or­ In q u illn ã , tê, í . ap. f . Varr. ap.
do thesouro. — locorum. Vki.i ,. Palzes dem, confuso, desordenado. § Pno.sp. Des­ Nox. A que mora cm casa arrendada,
pobres. § Cic. Seceura (de estylo). § * regrado. § Tnõrdlnãtlssimtís, siip. Pl.ix. inquilina. _
piar. Arx . (?) ín õ rd ln ô , ä s , ã v i, ã tü m , ã r e , In q u ilin ã tü s, u s, s. ap. m. (de in-
in õ p in ã b llls, e , íuO.Gui.i- Inconce­ V. Irans. COLUM. Ordenar, dispor (0 ter­ quilinus).TEur. Morada cm casa alugada,
bível, iucomprehcjisivel. reno). aluguel, arrendamento^
In ô p in ã n s, ã n tis , adj. C.e s . i .iv . í n õ r lõ r , õ r is , õ r tü s sü m , r i r i , * in q u ilin õ , ã s , a v i, ã tü m , a r õ ,
Tomado de surpresa, surprcliendido. V. dep. intratts. T ac. Nascer, mostrar-se, r. intrans. Glos. P iiil. Scr inquilino, lo­
ín õ p in ã n te r. Suet. apresentar-se, dar-se. catário.
ín õ p in ã tê . Sex . c in õ r is , õ, adj. T urpil. c ín o rü s , 1 in q u ilin ü s, I, s. ap. m. Sai.i .. O
I iiõp in ãtõ , adv. Liv. Inopinadamcutc, ã , ü m , adj. (de in e os, oris). F e--T'. que habita cm casa dc alugucl,inquilino,

pente, inesperadamente. I
de modo imprevisto, dc improviso, de re­ : Que não tem bocea.
ín õ r n ã tê , adv. An. Her . Sem ornato.
1 ín õ p in ã tü s, à , ü m , adj. Cic. Liv. 5 Inõrnãtiüs, comp. FuoxTO.
locatario.
2 In q u ilin ü s, ã , ü m , adj. (de inco-
lere). Ctc. Dig. Eoeatario, arrendatarlo,
Inesperado, inopiuado, mio pensado, mio ín õ r n ã tü s , ã , ü m , adj. Cic. Não inquilino. § Fig. Fei-petui carcerinn in-
cuidado, imprevisto,súbito, repentino. ornado, não enfeitado. Inornatie coma'. quilini. Am.m. Moradores das prisões.
2 ín õ p in ã tü s, a , ü m , part. p. dc Ov. Cabello não enfeitado, não penteado. Anima inquilina est carnis. Tert. A alma
Jnopinor. J . VAL. Que suspeitou, que § Cic. llOR. Que não tem ornato (estylo), c moradora do corpo. § PI.IX. Habitante.
teve para si. tosco, rasteiro; trivial, vulgar, commum. § Mart. F est. Que vive na mesma casa.
In õ p in õ r, ã r í s , ã tü s sü m , ã r i , § IIOR. Não elogiado, não celebrado. In q u ín ã m ê n tü m , I, s. ap. n. (de
V. dép. Gell. (V) Suspeitar, pensar, ter * ín õ rn ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , inquinare). VITR. GEt.L. Iminundicic, su­
para si. r. tra7is. T eut. O m. q. Oi no. jidade, porcaria. § Fig. Hier . Mancha,
ín õ p in tis, a , ü m , adj. Virg. Ov. In õ rü s . Ved. Inoi is. uodoa, peceado.
O m. q. Inopinalus 1.). In õ tiõ sü s, ã , ü m , adj. Quint. Não In q xiln ãtê, adv. Cic. Impuramentc,
* in õ p íõ sü s, ã , ü m , adj. Plact. O ocioso, não desoccupado, sempre oceu- sem puresa.
m. q. Jnops. pado. In q u in ã tlõ , õn is, s. ap. f . (dc í«-
ín õ p p id ã tü s , ã , ü m , adj. Sm. Que In õ ü s, ã , ü m , adj. (1-.IS0?). Ov.inou, quinare). IIiER. Acção de manchar, man­
nao tem cidade. de lup. cha, nodoa.
In õ p p õ rtü n ê, adv. Luc. Intempes- In p ... Ved. por Im p ... as palavras co­ ín q u ín ã tú s , ã , ü m , part. p. de /«-
quino, CIC. Estragado, deteriorado, alte­
tivamente, fóra de tempo, nao a pro- meçadas assim.
posito. ín q u ã m . Is, It, r. defect. Cic. Virg. rado, viciado, corrompido. § Cat.
Cic. 3Iaiicliado, enuodoado, polluido, em­
ln õ p p õ rtü n ü s ,ã ,ü m , adj. Cic. I.iv. Digo eu, dizes tu, diz eile. Communi porcalhado, sujo, porco, toipe, vil, ignó­
Nao conveniente, nao favoravel,inoppor- sensu caret, inquimus. HOR. Uá íalta de bil. Inquinütus vf*/sus, CiC. Verso torpe.
tuno, intempestivo. senso commum, dizemos nòs. Inquitis.
íu õp s, õpis, adj. (dc in e ops). 1° Cic. Arx . Dizeis vds. Ita dii faxint 1 in- § :Maut. Embebido, tincto. § /"iq, l^Errn,
Giyi INS INS
Que tcm titna tintura de, Imtmido. § Tn- Paixão violenta, furor, fnrla, raiva. Con- ín s ã tü r ã b llltê r , adv. Cic. Sem se
qulnâtïôr, comp. — îssïmüs, svp. ClC. cupiscere aliquid ad insaniam. Cic. Dese­ poder fartar, insaciavelmente (fig.).
In q u ïn ô , ä s , ã v i, ã ttím , ã rS , v. jar uma coisa furiosamente. Jnsania li- i n s ã t ü r ã t í s , ã , ü m , adj. Aviek.
trans. (de m e cunio). Ilon. Phæd. Su­ hidinum. Cic. Paixões desenfreiadas. § Küo farto, não saciado (fig.).
jar, emporcalhar, manchar, polluir, cn- Plik.Despesa louca, prodigalidade; luxo * in s ã tü r ü s , ã , ü m , adj. Corip. O
nodoar, estragar, viciar, deteriorar, cor­ demasiado. § Plur. P lik. m. q. o prcced.
romper. Inquinare renenií.Ov. Envenenar in s ã n lô . Is, ív í, ou li, Itü m , ïr ë , fn scã lp õ . A’'ed. Insculpo.
(as aguas). § Fig. Cic. Erv. Alterar, V. intrans. e trans. 1° Estar loueo, doudo, InscêndÕ , Is, d í, sü m , d ë rë , v. in­
manchar, polluir, corromper. Inqtiimre estar furioso, fdra de si ; fazer despesas trans. e trans. (de in e scando). P iaut .
nuptias. IIOR. Violar um casamento. — excessivas, gastar prodigamente ; 2° Ter Tac. Subir a, montar, imeendere navem.
— splendorem. Cic. Embaciar o brilho. § (uma paixão violenta); S° Morrer de Plaut. Embarcar-se. Inscendi. Gell . Ser
Cic. CüRT. Denegrir, desacreditar, des- amores por. § 1“ Mederi insanienttbus. montado (um cavallo). § P laut. Embar­
honrar, infamar. Plik. Appllcar remedio aos loucos. Insa- car-se.
In q u ïo . Ad Her . ap. P rirc. O m. q. nire soient. P lik. Costumam (os bois) in sc ê n s lõ , õn Is, s. ap. f . (de inscen-
Inquam. tornar-se furiosos. — cx amore. P laut. dere). PLAUT. Acção de subir, trepar,
In q u írS , ÏS, ÏVÎ, ou sK , eítiim , Estar louco de amor. — amore alicujus moutar a.
r ë r ë , v. trans. c intrans. (de in c quatro). rei. Plik. Desejar ardeutemente uma 1 In scên sü s, ã , ü m , part. p. de
Cic. IIOR. Buscar, procurar com cuidado, coisa. Malis insaniens. Curt. Enlouque­ Inscendo. Apdl. Subido, trepado. § Suet.
fazer por descobrir. Inquirers sedes. J ust. cido pelas desgraças. Cum insanienttbus Moiitado (um cavallo).
Explorar, observar, examinar os logares. furere (Prov.). P etr . Enfurecer-se entre 2 In scên sü s, ü s, s. ap. m. (de inscen-
§ Cic. Buscar, procurar, desejar. § Ov. os furiosos, i. 6, commettor os desatinos dere). Apul . Acção de cobrir o macho a
Quint. Fazer pesquizas, informar-se com que vemos commetter aos outros. Insa- femea, coito, copula.
cuidado, inquirir, indagar, investigar. nire solennia. IIOR. Ser atacado de lou­ * in s c lê , adv. Arui.. Com ignorância.
Inquisitum ire. Cic. Tomar, colher infor­ cura mui trivial. Insanitur a patre. Sek. ín s c iê n s , ê n tis, adj. Que não está
mações. Pátrios inquiril in annos. Ov. O pae commette desatinos. Insaniens informado, que não sabe, que ignora.
I’rocura s.aber quantos annos viverá ainda Bosphorus. IIOR. O furioso Bosphoro. In Insciente me. Cic. Sem eu o saber. § Que
seu pae. § Cic. Tirar uma devassa, fazer Tusculano cœpi insanire. CiC. Comecei a não dá áttenção. Insciens feci. Ter . Fil-o
um inquérito, instruir um processo. In- fazer excessivas despesas na quinta de inadvertidamente. § Ter . Asuo, idiota,
quirere de re capitali. CuiiT. Instruir um 'J'usculo. § 2° Insanire Miarem insaniam. pateta, néscio simples, tolo.
proces.so criminal. § Cic. Sêr minucioso. Sek. Tér uma loucura folgazan. — si- ïn s c ïê n të r , adv. Cic. Lrv. Com igno­
(?) ín q iü sítõ . Gf.lu. Ved. Anquisite. mílem errorem. HoR. Soffrer do mesmo rância, ignorantemeute. § Insclëntïssïmë,
InqiU sitlõ, õn is, s. ap.f. (de inqui­ mal, ter a mesma mania. § 3“ Meosinsa- sup. Hyg.
rers). CIC. 1’IJN. ludagaçõo, investigação, nit amores. P ror. Está enamorado da- In s c iê n tiã , éê, s. ap. f . Cic. Cæs.
pesquiza. Inquisitioni esse. F laut. SCr quella que eu amo. Ignoraucia, inexperiência, falta de co­
objecto de busca. Ad inquisitionem mili- I n s ã n itã s , ã tI s , o. ap. f . (de insa- nhecimento. § Kep . Falta de habilidade,
turn. Curt. Para recrutar soldados. § Cic. nus). Varr . Loucura, doudice. incapacidade, inaptidão.
Tac. Devassa, inquérito. Informação, in­ * î n s â n ïtë r , adv. O in. q. Insanè. ïn s c itê , adv. Liv. Sem habilidade,
dagação, andamento (d’uma causa), ins- POllPOK. sem arte, sem elegancia. § Cic. Desasada-
trucção d’um processo, processo. in s ã n u m , adv. Plaut. Loucamente. mente, deshabilidosamente, sem pericia,
ïn q ilîsitïv ù s, ä , ä m , adj. (de inqui­ § Plaut. Extremamente. ineptamente. § înscitissïmc, sup. Gell .
rers). Prisc. Que exprime a Idcia dc pro­ In sã n ü s, â , .üm , adj. 1” Louco, de­ A modo d’um completo ignorante.
curar. mente, doudo, mente capto ; iuspirado ; X n scltlã, æ ,s. ap. /.Ignoraucia ; falta
ïn q v iïsïtër, ô rïs , s.ap. m. (ãe inqui­ Jig. Insensato, louco, extravagante, desa- de habilidade, inaptidão, incapacidade.
rers). Cic. Sek. 0 que busca com cui­ sisado, estouvado; furioso; 2“ Immode- Per inseitiam ceterorum. T ac. Sem os
dado, Indagador, investigador. § PLIK. O rado, descomedido, desmarcado, demasia- outros o saberem. Inscitia legum. Ilon.
que busca, procura (a caça). § CiC. Plin. do,exccssivo, desordenado ; 3"Que faz per­ Ignoraucia das leis. — negotii gerendi.
J. O que tira, devassa, devassante. § der o juizo,que torna furioso. §1“ Insani Cic. Inexperiência dos négocies. § Plaut.
Fig. Sek . Espia, espião. incipientes furere. Cic. Os doudos que en­ Ter . Asneira, tolice, sandice, absurdo.
1 ïn q u îsitü s, ä , ö m , part. p. de tram cm furia. Insanus Orestes. Ov. § Phtr. F ronto.
Jnquiro. LiV. Procurado, buscado. § CASS. Orestes demente. Insana vates. Virg. A in s c itü lü s , ã , ü m , adj. dimin. de
Inqujrido, interrogado. sacerdotisa delirante./nsííínwQíonwm.lIOR. Inscítus. Aprak. Desasado, deshabllldoso,
2 lu q u îsïtû s, â , û m , adj. P laut. O mais louco d estes. Insana vitis. P lik. falto de geito, inexperto, inhabil, inepto.
Kão procurado, não indagado, não exa­ \ idcira douda, 1. é, caprichosa em sua In s citü s, ã , ü m , adj. Aus. Igno­
minado. vegetação. Insanissima condo. Clc. As- rante. § Malgcitoso, desasado, falto dc
I iir ... Ved. por I r r ... as palavras co­ semblêa tumultuosa. Insanum forum. habilidade, incapaz, inepto. Ancilla non
meçadas assim. Prop. Virg. a ruidosa praça publica. In­ inscito ministério. Gell . Servente que
* ïn r ë c tü s , &, ö m , adj. K ok. Kão sani fluetus. Virg. Ondas agitad.as.—enses. sabe do seu officlo. § 1’laut. Cic. Asno,
direito, não recto, obliquo, tórto. Calp. Es|)adas furiosas. Insana canicula. tolo, sandeu, estúpido. Non inscítus jocus.
ïn sâëv ïS jïs, îr ë , iquo,r. íníratií.CASS. Pers. ardente canicula. § 2“ Insanus Suet. Gracejo mordaz. § Inscitiõr, comp.
Exercer crueldades, punir com demasiada amor. Virg. Paixão desordenada./«inníop Cic. — îssïmüs, sup. P laut.
severidade. cupiditas. CiC. Desejo immoderado. Insa- ÏUSCÏÛS, ã , ü m , adj. Cic. Virg. Que
ïn s â lü b rïs , ë , adj. Colum. P lik. In­ nœ substruetiones. Pl.iK. Construcções ex­ não sabe, que ignora, falto de experien-
salubre, não saudavel, pestilento. § insã- traordinárias. Insani fulgores. IIOR. Res- cia, ignorante. Inscii quid ageretur. CÆS.
lübrlôr, comp. Gell . — bërrîinôs, sup. plandores deslumbrantes. Dices insanum Ignorando elles o que se passava. Nec
Pljk. in modum. Aus. Dcmasiadanientc rico. veròsuminscius... Cic. Pois eu não igno­
în s â lü b r ïtâ s , ã tis , s. ap. f . (de in- § 3" Insana aqua. Ov. Agua que causa ro... Inscius de re. Dig. Não tendo sus­
saiubris). PUK. Qualidade de sêr insalu­ furia. — herba. Sam.m. Uerva que tira o peita d’uma coisa. — herbee. Juv. Que
bre, nocivo á saude, insalubridade. juizo (o meimendro). ainda não comeu herva. Distinguere ac­
I n s â lû b rïtë r, adv. Salv. De modo ÍnsapõrÕ , ã s , ã v I , ã tü m , ã r ê , f. tif cem ab insdo. Cic. Distinguir o habi­
inútil, sem dar remedio. trans. Ca.ss. Dar gosto ou sabor a, ajunc- lidoso do ignorante. § CÆS. PllÆD. Des­
I n s ã lú tã tü s , ã , ö m , adj. Rid. II ier . tar outro sabor. cuidado, desprevenido, dcsacautelado.
Kão saudado. § Com tmesis. Inquesalu- In s S tïâ b ïlïs, ë , adj. P lik. Insaciá­ Ilaud insdus accipit ensem. ViRG. Elle,
tatus. ViRG. vel. ^ Fig. Cic. RAi.L. Que não se farta, tendo-o previsto, recebe um talho de es­
in s â n a b ïlïs , ë, adj. Cic. lIOR. Que Insaciavel. Insatiabilis gloriæ. Sek. Insa­ pada. § Apdl. Ignorado, não conhecido,
não pdde sôr curado, incurável. § Hier . ciável dc gloria. — sanguinis. JUST. Se­ desconhecido.
Mortífero, ou mortal (um veneno). § íu- dento de sangue. § Cic. Que não farta, ín g erib õ . Is, p si, p tü m , b ë rë , r.
sãnãbllTôr, comp. Liv. de que ninguém se põUe fartar ou cau- trans. 2“ Escrever cm, inscrever, pôr ura
lu s ã n ê , adv. P laut. IIor. De modo çar. § Insãtlãbllfõr, comp. Cic. titulo, umainscripção ; fig. Gravar em;
insensato, loucamente,a modo de sandeu. ín s ã tlã b llltã s , ã tis , s. ap. f. (de 2“ Marear, assignalar, sulcar, abrir (re­
§ Varr . Extrcmamcnte.5 InsãuWs,comp. insatiabilis). Amm. Insaciabilidade, gloto- go) ; 3“ Fig. Designar ; indicar, desi­
HOR. — îssïmê, si/p. ADO. naria, gula. gnar como auctor ; 4“ Assignai’, attri-
ín s ã m m o n te s , s. pr. m .plur. Lrv. In s ã tiã b ilitê r , adv. LucR. Tac. In­ buir, imputar ; P” Tomar por cscripto
JORN. Montes Insanos, serra da Sardinia saciavelmente, não podendo fartar-se um depoimento. COD. ; G° Escrever em
(Italia). (fig.). cima, escrever sobre o que está cscripto,
I n s ã n lâ , æ , s. ap. f . (de insanus). in s ã tlã tü s , ã , ü m , adj. Stat. lusa- lançar novas lettras cm cima d’outras.
Cic. Loucura, demencia, doudlcc. § Cel-S. ciavel ( fig.). DiG. § V Inscribere nomen in actis. Tiii.
Furor, phrenesi. § Fig. CiC. llOR. Lou­ í n s ã tlê tã s , ã tis , s.a p.f. P laut. De­ Escrever seu nome nos registros públi­
cura, desvario, desatino, sem rasão ; de­ sejo insaciavel, insaciabilidade. cos. Statuã inscripsit.CK.1'07. nopedc.stal
lírio poético, devaneio. Insunia ccepti. In s ã tú r ã b llls , ë, adj. Cic. Oros. da estatua uma inscripção. Sic enim ins-
V. F l . Empresa louca. § ViRO. Mart. Que não se páde fartar, insaciavel. crijtsi. Cic. Pois tí este o titulo que dei

JéiÈà ■tiU
INS INS INS G15
(f{ olira). SU inscHphm in frontemius eii- sempre em cima da terra, rcvolvel-a cons- empenhar-se em : 2» Seguir-se,vir depois;
jusquc civis... CIO. Scja csciipto na fronte tautemente. § Cic. PUX. J . Atacar (com 3o Dizer, contar pelo mludo, expôr cir-
de cada eldadao... (ßg.). Insci-tbere ora- palavras), invcctivar, perseguir. §P ha; d. cumstanciadamente. § 1“ Insequi hostem.
tionem in animo. Cic. GraTor nm diseur- Lançar cm rosto, exprobrar, censurar. Lul Perseguir o inimigo. — lumine.
so no espirito. § 2° Inscríhere a^desliUcvis. (?) ínsêctüm . Vcd. inicete. Ov. Seguir com os olhos. — dissimiles.
F laut. — mcrccde. Ter . For eseriptos In sêctü rã, 6Õ, s .a p .f.ià o insecare). P u x. J . Perseguir os discolos. — crimen.
na casa ; anminciar a venda d’ella. Sex . Golpe, talho, incisão. Ov. Perseguir um crime. Eadem fortuna
Pulvis inseribitiii’ hastä. Vieg . E’ traçado 1 Insêctüs, S, üm, pari.p. de Inseco viros insequitur. VIRG. A mesma sorte os
no chdo coni a lança um rego. Corpus 1. Cic. Colum. Cortado. Insecta corpora. persegue. Insequentes. Cy pr . Os que per­
virgis inscribam.VSMT. Heide to marcar Ge l l . Cadaveres abertos. Insecii dentes. seguem. Insequi arca. Virg. Amanhar
o corpo com açoutes. § 3° Sua qucmquc Ov. Dentes abertos (cm um pente). a terra constantcmcnte, não a deixar des­
deof'inn inscHbit f(ici€S. Ov. Cftcla. dc\is 6 2 Insêctüs, ã , üm, adj. F est. Não cançar. — minis. Cic. Perseguir com
reconlieeido por seu exterior. Inscribere cortado. ameaças. — seeds dictis. V. Fl.. Encher
decs sceleri. Ov. Imputar aos deuses um InsècflndOs, a , üm, adj. Not. Tnt. de affrontas. — erra. Ov. Dar punhadas
crime. — Hartem genii. Sil . l'êr-sc por Desfavorável. no rosto. — morsibus. Ov. Dar dentadãs.
descendente de Marte. — vitiis suis sa- ínsScütiõ, õnis, s. ap. f . (de insequi). Hors insecuta Gracchum est. Cic. A morte
pientUvni» Skx . Dar a S6us vicios o cavac- A rm . Persegiiiçfio (d’um fugitivo). feriu a Graccho. Insequor convellere.Vma,
ter de salicdoria. § 4® Inscribere sibi ali- Insêcfltõr, õ ris, i. «p. m. (de inse- Faço esforços por arrancar. § 2°Froximus
quid. SEX. Attribuir-se alguma coisa. guí). Apul . 0 que persegue, o que vae huic insequitur Salius. Virg. Logo ajais
I n s c r íp tílis , e,«<y. Hiom. Que nflo cm perseguição (d’algiiem). § Tert . este vem Sallo. Ilunc Themistocles insecu-
ptídc sêr escripto, ou representado pela PRUD. Perseguidor. tus est. Cic. Veiu immediatamente depois
escriptura. insScütüs ou Insêquutüs, S, üm, d’este Themistocles. Suspicio insequitur
In eci-ip tlô, õ n is, s. ap. f . (de inscri­ part. p. de Insequor, Cajs. Que perseguiu. rem. Cic. Segue-se a uma coisa asuspeita.
bere). Cic. Acção de escrever sobre. Sine § Pi.ix. Que seguiu. Insequens annus. Liv. 0 anno seguinte.
vUâ nominis mei inscriptione. Ixscn. Sem insêdãbilis, ê , adj. Glos. P iulox. § 3® Insequi turpitudinem vitee. Cic. Con­
fazer menção do meu nome (cm um mo­ Que não ptíde sêr aplacado. tar miudamente as torpesas da vida. —
numento). § CiC. FLIN. J . Titulo (dTim In s ê d ã b ilitê r, adv. LUCR. Sem podêr landes alicujus. Lrv. ap. Sen. Fazer pom­
livro). § Cic. PLix. Inseripçao. § I’etr . sêr^aplacado. poso elogio d’alguem.
Marca, ferrete (na testa). § Ulf . Cass. In sêd l, prcLpct/. de Insideo e Insido. * In s ê rã b llItS r, adv. Itix . Alex .
Depoimento, accusaçilo. * ínsêdülüs, ã , üm, adj. Glos. A ponto de não se poder abrir, de forma
in s c rip tü m , i , í . ap. n. Ge ij .. Ti- Philox. Não cuidadoso, deleixado, des­ que não se possa abrir.
tulo,inscripçilo.§ LuciL.Fassaporte, salvo- mazelado, negligente. * In s e rê n ü s , ã , ü m , adj. Stat. Não
coudueto, rcsalva, quitaçao. * In s ê g n ls, e , adj. Glos. Piin.ox. sereno, eunevoado, nublado.
1 In s c r ip tü s , â , ü m , part. p . de Diligente, cuidadoso, activo. 1 In s e rô , Is , s e rü i, sêi-tü m , se-
Inscribo. Cic. SuET.Escripto cm ou sobre, Insêm lnãtüs, &, ü m , part. p. de r ê r S ,» . G-nns.Prop. Ov. Mettcr em, in­
inscripto. § Cic. Liv. Que tem um nome, Insemino. VlTR. Semeado, seinentado. serir, intercalar, metter no meio; introdu­
uma inscripção ; intitulado. Piores ins- Insêm inS, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v. zir, entremetter. Inserere in os cibum infan-
cripti nomina regum. VIUG. Flores em que trans. Gell . Macr. Semear eni, semeu- tibus. Cic. Metter o comer na bocea ãs
estão eseriptos os nomes de reis. § Juv. tar. § Fig. Ar x . Procrear. ercançns. — rostrum lagenæ. Piled . Met­
FUN. Marcado na testa.^ * in se n ê sc ib ilis , ê , adj. GibS. Phi­ ter o bico em uma garrafa. — collum in
2 in s c r ip tü s , ã , ü m , aãj. Quixt . lox. Que não pdde envelhecer. laqueum. Cic. Enganar-se. — ferrum pec-
Hilo escripto. § T.UCII.. Vark. Eao lan­ insõnêscS, is, nüi, nescêrS, i’. in­ tori. Sex . tr. Cravar a espada no peito.—
çado nos registros, udo registrado, nfio trans. Envelhecer em. lisdem negotiis inse- se aslris. Luc. Confundir-se cm as nu­
inscripto. § Sex . Eão escripto nas leis, nescere. Tac. Envelhecer, crear brancas vens. — manus alicui rei. Luc. Ve i x .
mio previsto na lei. cm um prego. § Fig. Insenescens lima.CiC. Deitar a mão a alguma coisa, ç Fig. In­
ín s c r ü tã b ilis , e, adj. Aug. Que não A lua no mingoante. § IIOR. Quixt . Fa- serere oculos in pectora. Ov. Conhecer,
póde ser escrutado, inescrutavcl, impe­ zer-so velho, ou cmpallideccr sobre. § penetrar o interior (de alguém). — con­
Ov. Affligir-se, amargurar-se. dones operi. J ust. Inserir discursos era
netrável.
ín scü lp S , is , p si, p tü m , p e re , v. In s è n s ã tê , adv. Hier . Insensata- uma obra. — medio sermone aliquem sen-
intrans. HOR. Ov. Gravar sobre, abrir a mente, loncamentc. sum. Quixt. Introduzir um pensamento
biiril ou cinzel, insculpir. § Fig. CTC. * In s ê n s ã tü s , ã , ü m , ad/.TERT.AuG. no meio d’um discurso. — aliquem ratibus.
Gravar em. Insensato, falto de jnizo, insano, louco. Hor. Collocar alguém no numero dos
ín s c ü lp tü s , &, ü m , part. p. de In­ * In sên sib ilís, ê, adj. Gell . Não su­ poetas.— Æaeidis alienee nominagentis.Ov.
sculpo. Cic. Liv. § Fig. Cic. jeito aos sentidos, insensível, immate­ Introduzir um nomeextranho na famil'.a
ín s ê c ã b ilis , e , adj. Sex . Que não rial. § Arx . Insensível, privado de sen­ dos Eaeldas. — nomenfamœ. Tac. Tornar
pdde sêr cortado, separado, indivisível. timento. seu nome famoso. Inseruisse moras. l.uc.
Insecabilia corpora. QuiXT. Corpos indi­ insênsIbm tSr, adv. Cass. Insensi­ Ter causado delongas, 1. é.tcr prolongado
visíveis, átomos. velmente. a vida de alguém. — rixas. TiR. Altercar,
* In s ê cê , 2“ pess sing, imp. arch, de hisênsills, e, adj. I.ucR. Insensível, contender. — querelas. Liv. Queixar-se.
Insequo por Insequere.^ EXN. ^ immaterial. §Inserere se turbai. Ov. — bellis. Ov. In­
1 in s ê c õ , ä s , ü i, e tü m , ä rS , v. ín sê n sü ã lís, e , adj. CASS. Não do­ ternar-se na multidão ; entrar na guerra.
trans. Colum. F lix . Cortar. Dentibus in- tado de sentimento. — sesefortunes. Tac. Entregar-se nos ca­
secare. Ad. Her . Despedaçar com os den­ In s ê p ã rã b llís , ê, adj. Sen. Aüg. prichos da fortuna. Inserenlibus se centu-
tes, morder. Inseparável, indivisível, ind[ssoluveJ. § rionibus. Tac. Entremettendo se osceutu-
2 * Ín s e c6 , is . Ved. Insequo. Apul . Inseparável, llel; leal.§ insêpãrãbt- riCes (n’estas conversações).
I n s e c ta , o rü m , í . ap. n. plur. Fi,ix. llôr, comp, Aug. 2 In sõ rõ , I s , s ê v i, e B ërüî, s ltü m ,
Insectos. In s ê p a r ã b llltã s , ã tís , s. ap. / . (de e s ê rtü m , s ë rë rë , v. trans. Semear ;
ín s é c tã n tS r , adv. Gell . Com duras inseparabilis). AUG, União indissolúvel. phantar ; enxertar.-Ííísfíwe frumentum.
rci>reliensöes. I n s ê p ã r ã b llite r, adv. Macr. Inscpa- Colum. Semear trigo. Fífis quam insitu-
ín s ê c tã tiõ , õn is, s. «p ./. (de insec- ravelmcute. ruses. Colum. A vidclrnquctcnsdepl.au-
lare). Liv. Acção de perseguir, persegui­ Insêpârãtüs, ã , üm, adj. Tert . In­ tar.'Si in pirum inseveris. Varr. Se en­
ção. § ClC. Encarniçameuto, furor, sanha divisível. xertares uma pereira. Hodus inserere.
(contra alguém). § FiV. Liv. Tac. Ata­ 1 Insêptüs, ã, üm, part. p. do desu.s. Virg. Modo de enxertar. Quidquid inse-
ques, censuras, invcctivas, exprobrações. Insepio. Sex . Cingido, cercado, rodeado. rueris, ligato. CoLUM. Liga os enxertos
ín s ê c tã tõ r , õ r ís , s. ap. m. (de in- 2 Insêptüs, ã , üm, adj. F est. Nao que fizeres. § Fig. Fum qua tibi vitiorum
sectare). LiV. Ferseguidor.§ QdiXT. Censu- rodeado, não cercado. inseverit. UOR. Se acaso tiver depositado
rador. 1 In sèp ü ltü s, ã , ü m , adj. Cic.Uon. em ti alguns vícios (a n.aturcsa). Jus
in s e c tã tü s , ã , ü m , part. p. de In- Não sepultado, insepulto. Insepultos proji- queedam innata vis inseruit. Cic. Uma
sector. § Fig. Tac. Que atacou (por pala- cere.lAW Deixar sem sepultura./nscpwiííí força innata implantou o direito, i. é, a
vias).§ */®ass. Uirt . Perseguido. sepultura. Cic. Funeracs feitos á pressa. ideia do direito é innata. Ilac inseri non
* ín s ê c tiõ , õn is, s. ap. f . (de inseco 2 In sèp ü ltü s, a, ü m , part, p. do possunt. Cic. Estas coisas que não podem
sêr inculcadas. Inseris aures fruge Cle-
2). Cato. Earrativa, narração. desus. Insepelio. Cic. Sepultado.
* ín sê q u ê n tê r, adv. Nox. Depois. anlheã. Pers. Enches os ouvidos com as
* ín s ê c tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e ,
P laut, e * insèquõ, ou In seco , Is, s e x i, doutrinas de Cleantho. Qutim animis cor­
pora insevisseí. Cic. Como tivesse unido
in s ê c tõ r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r l , sSquêrè, V. trans. arch, por Insequor.
V. dep. trans. P laut. Perseguir sem des­ Exx. F est . Dizer, referir, contar ; cantar. as almas aos corj)OS (a najuresa).
canço. § Fig. CiC. Apertar rijamente, per­ ínsèquõr, èrls, cütüs ou quu- Insêrpcp, Is, p si, p tü m , p ë rë , v.
seguir comafflnco, cucarniçar-se,encruar- tüs çüm , qui, V. dep. 1® Seguir sem trans. Stat. Claud. Trepar de gatinhas,
se. Atormentar, fatigar, vexar. Assíduis descanço, perseguir ; atacar, accommet- introduzir-se sorrateiramente. Insinuar-
terrain insectari rastrts. Virg. Andar ter, ferir ; esforçar-se, trabalhar por, |se brandamente.
GIG TNS INS INS
în së i'tS , áé, s. n p .f. (dein.wo 7).S yiî. InsKdeõ, ês, êdi, êssü m , Id êrS , rar cm ; fig. Collocar-sc sobre ; 2“ Afun­
lîcicvo, oniamcnto, cuibutido, rcalce, in- V. inirans. e trans. (de in e sedeo). 1“ Es­ dar-se, entrar, jicnetrar em. § l ‘>Insidat
crustaçAo. tar assentado*sobre, estar colloc,ado cm; quantus deus. ViRG. ap. Serv . Que pode-
* în s ë r tâ tïS , ôn ïs, Í. «7)./. (de in- 2“ Estabelecer-se (em um logar), fixar a ro.so deus se assente (em seu regaço). In­
sertarc). C, AUli. AcçSo de introduzir cm, residência, oceupar; 3” Fig. Estabelecer- sidere floribus. Virg. 1’ousar nas flores.
de inserir. se em, fi.xar-se cm ; invctcrar-sc. § 1“ — cervicibus. Coeum. Trazer no pescoço
în s ê r tâ tü s , S, ü m , part. p. de In­ Fguo insidens. Liv. Montado em um ca- (dos bois o jugo). Apex insielilur asiris.
seriu. l’iiUl). Fincado, espetado, introdu­ vuUn. Fguus insidelur. GEbl,. F. montado Stat. O cume sustenta os astros. Insi-
zido. 0 cavallo. Joppe collem insidet. 1’i.in dunt locum quo... STAT. Escolhem um
în s ê r tïc ïü s , ã , (de insero Io|)pc está situada cm um outeiro. Insi­ logar em que... lAUera I sibi insidil.
i).(iLOS. I*iiirx5.\. Kmlnilido, incrustado. dens copulo miinus. 'Tac. Máo colloeada Qeixt . a Icttra 1 redobra-se. § 2“ Fullus
In s ë rtïm , attr. (de insero 1). I.ucn. nos cojios da espada. § 2“ Inseelil jugis illi limusinsidal. F ai.i.. Xeuhum limo se
Insinuando-se. FIruscis. VlliG. Fi.xa a sua residência nos de|iosite (na agua). Jnsidunl ossibiis cate­
In s ë rtïo , ônïe, s. np. /'. (de insero 3). plainos elevados da Etruria. — sileis. na. (JbiNT. As cadêas entram pelas carnes.
Mac«. Aug. Aoçfio de enxertar, cu.xcrtia, Virg. I’ostou-se nos bosques. — arcem. DigUos insidere membris. Ov. Entrarem
enxerto. Liv. Oceupou a cidadella. Insidere vias. os dedos na carne.
In s ë rtîv ü s , S, ü m , adj. de (insero 1). IT.in. J. Entulhar, atravancar as ruas. In sig n e, Is, s. ap. n. IT.tn. Signal de
Oaj.i*. Fr.AC. Illegitimo. Via ieoslium gireesieliis insielentur. l.iv. Os distineção, insignia, signal distinctivo.
In s ë rto , â s , â v ï, â t ü m , â r ë , r. caminhos sáo occuiiados pelos inimigos. § Fig. Insigne reri. Clc. (.'araeter distine-
trnns. fre<i. iSu Jnsero 7. ViRO. Str,. In­ Fatrieo cieieres insedisse. VllíG. Fazer as­ tivo de verdade. § Cic. VIRG. Ornamento,
troduzir cm, inserir. § Fig. .Stat. Klcvar sento nas minas da jiatria. Queem semen enfeite, adorno, embcliccimcnto. Insigne
ate^a. inseelil in... Cic. (Juando a semente se regium. Vei.e . O diadema real. Insignia
in s ë r tü s , S, ü m , port.p. de Insero 7. tem arraigado em... § 3” Mea inseelil lugenlium. TAC. Trajo de d(5. — senalfis.
ViRG. CKI.S. Mettido, posto, introduzido Apollo jieclora. V. Fb. Apollo apoderou- F uir . Os nomes mais illustres do sena­
cm. Inseria margiirila. l’i.ix. — linea. sedo meu esfiiiito. M o r peelibiis inside- do. § CÆS. Signal. § Flur. CTc. Honras,
liu ’. Pcrolas cniladas (formando (dollar). bat. 1’r.iN. ,1. A dôr carregava-lhe para os distineções, condecorações. § Fl.on. Fa­
Inseria agris meis. l’i.ix. J . Kneravados pes. Vapor inseelil Apulia, liou. O calor çanhas illustres, feitos notáveis.
cm meus terrenos. FiiOibus inseria capiil. pousou sobre a Apulia. Qua gienilus in- In s ig n lã ríü s , íi, s. ap. m. (de insi­
Skx. tr. Que tem o piucaro mettido nas sidel. Cic. ()uc se apodera de todos gnis). Glo.s. ITlll,. Guarda das insignias.
mivcus (nma torre). § Fig. 'J'AC. Inse- os sentidos. Morbus quum penilus iu-
I n s ig n ífíc ã tiv ü s m o d n s, s. ap. m-
l'ido, incluido. Inserli cii-inm numero. seelit. C'EI.S. (juando a doença se tom tor- Diom. o modo infinito (ter. gram.).
Suiír. lucluidos no miinero dos cidadaos. nad.a chronica. Qeiod non in memoriá
§ (de insero 2). COLUM. JCnxcrtado. meã penilus insederil. Cic. O que não es­ ïn sîg n ïo , is, iv i, ou ïi, itü n i, iro ,
In s ë rü i, prel. perf. de Insero 1 e 2. tiver iirofundamente gravado cm minha ». Irans.(e\(i insignis)'ÏAC. 'Tornar insigne,
* ïn së rv ib o , 7“ pess. do fui. imper/, nicmoria. Insidet elesielerium alicujtes rei. fazer notável (á boa ou á má parte). In-
envié, de ISerrio. l’t.AUT. LUCK. Sente-se o desejo dalguma coisa. siegniri. P rix. Scr notavcl, distinguir-se.
In sëi'vïô, is, ïv î, on ïî, îtü m , iro , Si quid viliosè inseeleril. Qcixt . Se algum — Eiv. Fazer-sc notavel, tornar-sc fal­
V. inirans. e Irons. 1“ Kstar sujeito a ; vicio de locução se houver introduzido. hado, dar que fallar de si. — Sen . Singu-
2“ Tomar enniado cm, oecupar-sc com, * In s íd ia , ãõ, s. a p .f. Sai.i,. c larizar-sc, extremar-se. — nuUis calamila-
ai>pliear-se a, procurar, buscar; lazer ín sld lêc, ã r ü m , s. ap. f . plur. (de libus. SUKT. Xâo sêr notado por desgraça
por agradar ; 3" Sujeitar-, ter cm sub- insidere). Emboscadas, cihnlas, laços, es- alguma. § Pi.iN. .1. Desigual, nomear. §
missOo; l" Fazer alguma coisa com cui­ parrclla, surpresa, anlil, manha, traição. Virg. IT.in. Ornar, adornar, enfeitar,em-
dado, empenhar em. § 1" ínse/ vienlium Insidias aliciei parare, comparare, ten- bellesar. § Pôr cm relevo, fazer realçar.
regam dUissimus. Tao. O mais rico dos dere, ponere, collocare, facere. Clc. — Sedes pati’i-nas insignibeil ttcti. Cl.AUI).
reis tributários. legibiis inservire. (IKI.I,. struere. Ov. — moliri. VlKG.— componere Desenhava á agulha o palacio do pac.
Iicstringir-.se lis leis. § 2“ Valeludo lua in aliquem. CIC. Armar ciladas a alguém. In s ig n is, 6, aeij. (de in e signum).
me sollii'ilal ; siel inservi. Clc. A tua saude Insidias eefferre ovilibus. CAl.f. Estar de 1" Que tem um signal distinctivo, notá­
Iraz-me impiieto ; ora tracta d’ella. 7n- emboscada aos curraes. Ejecipere insidiis. vel ; 2° Feio, disforme ; monstruoso ; 3“
serrire suis coannodis. Cic. Cuidar dos Virg. Apanhar á traição. § Ca; s. Eiv . Fig. Diffamado, infannnlo, desacreditado,
seus interesses. — a/libiis. Crc. I>ar-se Emboscada, cilada, ardil (ler. guer.). iuíunie ; 4“ Xotavel, distincto, extrema­
ao estudo. — ee/uo. .Sit,. Gostar de andar Frimi iinpelus in.sidieerum. II irt. O ini- do, bello, adornado, enfeitado, illustre ;
a cavallo. — léonoribus. CIC. Correr atraz meiro assalto dos que estavam em em­ afamado, famoso, celebre; 5“ Insigne,
das honras. — lemporibus. Xia>. Sujeitar- boscada. § Fig. Ego in insidiis ero. T er . grande, importante, consiileravel, extra­
se ás eircumstancias. — fumer. 'Tac. Eu ficarei de emboscada. § Fig. Gic.lsiço, ordinário. § 1° Insignis bus. Fns'1'. Itoi que
Grangeai- reinitação. — aliciei. Tkr. Cor­ esp.arrella, artimanha, artificio. Insidiis tem uma malha bramai mi coxa. Meicnii.e
tejar alguém. Flebi smnmá of>e inseri ilum noclis serenee. VIRG. l*ela serenidade insi­ insignis et albo. ViRG. (jue tem malhas
eral. l.lv.Tinham-se empregado todos os diosa da noite. Insidiie meeris. V. Fl,. Es­ brancas. §2“ Insignis filias. Ei .g. -XH.'Tar.
meios de agrailar ao jiovo. § 3“ Imeerii/v colhos, arrecifes, cachopos. — ael elrformiteilein puer. ClC. Creança
iilii/eu-m. ]'«AG. Vi/r. I. kg. Kseravisar al- ín s id íã tõ r , õ rIs , s. ap. m. (de insi- disforme, que saiu imperfeita. Cad, et
gnem. — 1’i, aut. 'Ter cm csciar idão al­ diari). CiC. llOR. ü que arma eilad.as, claueli, et utquis insignis excesseril. 'TEirr.
guém (Jig.), tél-o S(d> o jugo da lei. 5 traiçOes, traiilor. yullus insielialor riec. Os cegos, os coxos, e o <iue morresse
4” .\ihil esl a me inserciíum lempvris cau­ Clc. Camiidio limpo de salteadore.s. § com alguma disformidade. § 3“ Insignes
sei. CIC. Nada fiz, attentas as circums- lllER. Fessòa subornada. libidinum. 'Tert . Fumosos por suas de­
taneias. liluel inse-rrie-nelum est consilium. in s i d í ã t r i x , i d s , a p .f. (de insi- vassidões. Insignis lolel eanteebitur urbe.
IT.AUT. Deve sêr favorecido aquelle elialor). A (|ue arma ciladas. Insiiliulri.v lloit. Será fallado por toda n cidade.
]>lano. manus. Amm. Força postada em cilada. § Homo insignis omnibus notis lurpituelinis.
in s ê r v õ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r e , i-. Fig. ExN. Insidiosa. CTc. Homem infamado com toda a sorte
Iraees. Si'AT. Conservar, guardar cuidado­ In s íd iã tü s , ã , ü iu , 7«D-í. 7). de In- de torpc.sa. § 4“ Insignis ouro. Virg.
samente. sielior. Virg. Adornado de oiro. — fade. Virg. Xota-
ïn së s so r, õ ris, s. ap. m. (de insidere)- ín sicllõ r, ã r i s , ã tü s s ü m , ãi'i, v. vcl por sua bellesa. — rirtus. Cic. Vir­
F ki. i'. Saltcatlor de estrada, insessor xia- dip. intrans. (de insidiev). CIO. X ep . Ar­ tude extremada. Insignia facta. Ov. Ac­
riiin. SvMM. A m. signif. mar ciladas, traições. In leejeelis insidian- ções brilhantes. Insignis jiietale. Virg.
ín sêssü s, ã , ü m , jueri. p. dc7íi.«ó/co. elis. CTC. Em armar ciladas aos envia­ Celebre por sua jiicdadc. Insignes cenlu-
Stat. ijne serve de pousada, de residên­ dos. § lllRT. Armar uma traição. § Mart. riones. T ac. Osmais distinctos,os primeiros
cia. Insessum etcihus... T ao. ICin que as 1’IJN. Estar de espreita (a uma presa), la­ centuriOes. — ab arte viri. Ov. Mestres
aves fazem o ninho... § l.iv. ÏAC. Oceu- zer uma espera. § Fig. Insielieeri nupla. afamados. § 5“ Insigne perjurium. Cic.
pa<lo (militarmente), ein que se postaram 1’IJX. Desinquietar uma mulher casada, Perjúrio insigne. — vilium. Cic. Grande
forças. lazer por seduzil-a. — lemporibus. Ve i j ,. defeito. — odium. Cic. Odio figadal. —
In s cv í, prêt. perf. de Insero 2. Espreitar a oceasião. — huic tempori. sludium. CTc. Grande aflcição. Insigms-
* In s ë x î, í»'e(. perf. de Inseco 2. Kns. Eiv. Aproveitar-se d’este ensejo. impudentia. CIC. Descaramento notavel.
în sîb ïlô , ãB, ã v i, ã tü m , ã rS , v. in s id iõ s ê , adv. Cic. Fraudulenta- — aquila. SUET. Aguia mui corpulenta.
inheens. e Irons. Ov. Stat. .Sibilar cm. § mente, perfidamente. § insidlõsissimê, — cauda. Varr . Cauda grossa. § Insí-
Slb. Enviar com sibilo. sup. CIO. gntor,coin7>. Eiv. — isslinüs,s«7). 'Tert.
ïn s ic c â b ïlis , ë , adj. Sm. Que nüo se lu sld íõ sü s, a , ü m , adj. (de insi- în sig n ïtâ ,ô rû m ,.? . ap. n.pher.Fuy;.
pode secear. eiia). (jue arma ciladas. § CIC. SUICT. Xodoas, manchas, contusões.
ïn s lc c â tü s , ã , ü m , adj. Stat. Náo Cheio de ciladas, insidioso, pérfido, peri­ ïn s ig n îtë , eidv. Plaut. CTC. Dc modo
sccco. goso. § insidiõslõr, comp. Cic. — Jssimüs, notavel, assignaladamente, insignemente,
in s ïc ïü m , I n s ïc ïâ tü s , etc. Ved. Isi- sup. ri.ix. notavelmente. Insiejnilè loqui. Gei .i ,. E x -
cium, Jsicieilus, etc. InsidÒ, ÍB, êd i, êssü m , id õ re , r. lirimir-sc mal. § IT.aut. Com força, rl-
* în B icn ïs, arch. por Insignis. inirans. c Irons. 1“ Assentar-se sobre, i>a- jamente, íortemente. Insigniliies e.vpro-

-u «
INS INS GI7
hrcire. T,iv. Kxprobrar com iimis aze­ maes (a alma). Insinuari sacris. APUi,. somniis. Varr. Somno da sésta. § Varr.
dume. Si r iniciado nos mysteriös. §2" hisiuuare llybrido. § Fig. P u x. ,7. Extranho.
I n s ig n ite r , <uh\ Suirr. Insigiiciuentc. agincii. .Si .s e x . líomper um esquadrão. ín s ítiõ , on ís, .«. ap..r\ (de in.vro 3).
siuKuliirmeiitc. § I'l.ix. J . Habilmente, Insinuât guivor ciiiictis. Virg. Apodera-se Clc. COLU.M. Acçào dc euxei tar, enxer­
de.stramente. Insigniter dimiatre. JL'ST. de todos o iiavor. — susjiicio aiiimis. tia. § P.çi.T.. Enxerto. § Ov. 'rcuqu) de
C'omisater valciosamente. § t'ic. Extre- I.iv. A suspeita inv.adc os espíritos. Insi- enxertar.
inadameiite, tiolavolmcnte, niuito. Insi- nuare cacas lahbras. Lucit. Penetrar nos în s ïtïv ü s , a , ü m , adj. (dc insero 3).
gnUirchu us. J ust. JIui farno.-so. § I'orte- recouditos mysteriös. — parentes. Stat. lIOR. De en.xerto. § Fig. P h.ed . Illegiti-
mente, rijamentc, violcntamoute. § In- Insinuar-se (uo espirito) de sens paes. § mo. § Não natural. Jiisilicns heres. Si-:x.
slítiiiüs, comp.'SFA'. — issime, sup. IIIKU. 3" Voliintatrm suam iiisiiiuure. Ul,P. Dar Herdeiro adoptivo. In.silieiim lactis ali-
in s íg n itõ r , õ r ís , s. o/>. m. (de insi- a sua vontade. meniiim. Gell . Aleitamento ministrado
gniir). U ((uo adorna, enfeita. Insignitor In síp íd ü s, ã ,t í m , adj. (deinesapi- por ama.
ge/iimai iim. AUG. Cravador, joalheiro, ia- diis). F ir m . Desenxabido, insipido. § fn- In s ítõ r, õ r ís , s. ap. m. (de insero
])idario. sípldlôr (y), comp. tiKl.l,. Mais insensato, 3). P rop. Pi.ix. Enxcrlador. } Serv. Fm
In síg n itü s, ã , ü m , part. p. de Insi­ mais tolo, mais sandeu. lios deuses campestres.
gnia. Exx. Qne tem nm signal di.^tiuc- ïn s ïp ïë n s , ë n tïs , adj. (de in e sa­ ïn s ïtü m , i, s. ap. n. Varr. Coi.u.m.
tivo. § l'L.4,UT. Eeio, disforme, nion.s- piens). Cic. De.sasisado, desarrazoado, Enxerto.
truoso. Dvformitate insignitns, PKTn. Xo- tolo, insensato, sandeu. § Inslplcntlõr, l i n s ï t ü s , a , ü m , part. p. de Jiisero
tavelmente, feio. § V.\ltR. Cic. Xotavel, comp. Cic. — Issimüs, svp. Se x . 2. VlRG. Coi.UM. Enxertado. § Luciî.
distiueto; insigne. Insignike injuria;. Introduzido em, inserido. § Colum. Con­
C-\TO. Violências, afl'rontas atrozes. J ïn s ïp ïë n të r , adv. Se x . Loucainente,
iu^ensatamente. cebido. § Fig. Cic. Hor. Dado pela natu-
Insignttiõr, comp. T ac. resa, natural,gravado ema alma,iunato.
ín s iliã , íü m , s. ap. n. pUtr. I.UCK. In s ïp ïë n tïâ ,œ , s. a p ./.(d e insipiens).
Pi.AUT. Cic. Loucura, sandice, tolice, 2 în s ïtü s , fis, .1. ap. m. (de insero 3).
I’eauhas do tear dos tecelões. usado só em abl. sing. P u x. O in. q.
in slllõ , is , ü i, e ii, filtvim, ir e , c. parvoice, extravagancia.
Insitio.
inlrans. c trails, (de in e salio). Liv. Sal- _ * ïiisïp ô ou ïn sü p ô , as, â v î, ín s õ c íã b ílís , 6, adj. Liv. Tac. Que
tar sobre, on a. Insilire in equum. Liv. a tü m , ã r õ , r. trans. Cato. F k.st. Pôr não pode viver em sociedade; insociável.
Montar a cavallo de salto. — tergo. Ov. ou lançar sobre. § P ux. lucoinpativcl. § T ac. (Juo não
Saltar sobre o lombo. yJCtnam in.iiluit. (?) ïn sïp ô , ïs , ë rë , v. trans. O ni. q. íulmitte partilha.
liou. Atirou-.se ao Etna. § 1’i.ix. Saltar, O preced.
In s õ c íã lís , 6 , adj. Porphvr. O m.
,fc- pular. § 1T.IX. Trepar (a videir.a). § C.HS. ïnsisto, ïs, stïtî, stïtüm , sîsterS, q. o preeed.
Assaltar, atacar, accommetter. § I.sin. V. inlraiis. e trans. 1° Ter-se, firmar-se, In s õ lã b ílítê r, oifc. lloR. luconsola-
..p Cobrir o macho a fcmen.ter copula. § Fig. eucostar-se a ou sobre, parar, deter-se ; velmente, sem consolação.
Insilire in malum cruciatum. Tlaut. Dar 2° Fig. Parar, deler-se, insistir ; empre­ ín s õ lã tíõ , õ n ís, s. ap. f . Pi.ix. (de
um mau passo, tomar nm ruim expe­ gar todos os cuidados em, cuidar sií cm; insolare). Acção de expôr, dc enxugar ao
diente. 5 lliKU. Apoderar-se de, vir .ao continuar, persistir ; 3“ Andar ; cami­ sol.
pensamento, á imaginaçiio. nhar sobre, trilhar, pisar, seguir (um ín s õ lã tü s , S, ü m , jiart. p. de Insolo.
In s lm ü l, ade. Stat. ITdu . Ao mesmo caminho) ; descmi>enhar, cumprir (um Coi.UM. Exposto, deitado, sccco, curado
temí«), d’uma vez. dever) ; fallar logo depois. § 1“ Insistere ao soi. ^ Insolatidies. Coi.liM. Diasdesol.
Ín s ím ü lã tló , õ n is, í . ap. f . (de íw- alteriiis jiedibus. QuixT. Ter-se ora n um, In sõ lên s, ë n tïs, adj. 1“ Não habi­
.■ f simulare). Cic. Accusavdo. ora n'outro pe. — hasta. A. Vict. En- tuado, não afeito, que não e.stá habitua-
ín s íiu íilã tô r, õ r is , s. ap. m. (de costar-se á lança. — in jugo. Caís. Ficar doa ; 2“ Desusado, uovo ; 3“ Não fre­
insimulare). Apur,. Pauat. Aceusador. sobre o jugo. .Von insisti lubricus dat te­ quentado; 4" Demasiado, immoderado,
ín s im ü le , ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , v. mo. Stat. A cana do leme escorregadio excessivo; 5“ Vão, arrogante, altivo,
trails. F est . Aceusar faisameute. § CIC. não deixa estar a ella. Insistere jacenli- insolente, atrevido ; G° Mudável, incons­
Cais. Acensar. Insimiilatus. Cic. Aceusa- btis. C/E.S. Andar sobre cadaveres. Insistil tante, vario, movei ; 7“ 1’rodigo, dissipa­
'4 do. Insimulare se peceuti. CIC. Confessar- in manu Cereris...Qíc. Está sobre a mão dor. § 1“ Quid III Atheiias insolens? T er .
se culpado. § Liv. Exprobrar, lançar em de Ceres... Insistunt margini villa. Pi.ix. Que ventos te trouxeram a Athenas ?
rosto. Erguem-se á margem casas de campo.— Fmirabitur insolens... HOR. Admirará
ín s in c ê r ü s , ã , ü m , adj. Vikg. Vi­ stellarum motus. Cic. l‘ara o curso dos as­ pela iirimcira vcz... Insolens belli. C.K.s.
ciado, alterado, estragado, corrompido. tros. §2“ Insistendiim eipauliiin videtur. Que não está habituado á guerra. — ma-
§ Fig. (j KLI.. Que 6 de inferior qualidade, Pl.ix. Parece-me que é necessário dc- luriim arliiim. Sai.i.. Extrauho ao vicio.
vil, baixo, desprezivel. ter-me um pouco com respeito a esta — in dicendo. Clc. Orador bisonho. § 2"
In s in ü ã tiõ , õ n ís, s. ap. f . (de insi- (arvore). Insistere vitiis alicujus. Ov. In­ Insolens verbum. CIO. Palavra desusada,
nuare. AviEX. Acçito de se introduzir sistir sobre os vícios de algncin. — mente nova. — agritudo. P accv. Pezar fora
com rcsjieito ao mar). § Cic. (JUIXT. Exor- in bellum. Ca ;s. Cuidar apenas na guerra. de cosliime. § 3“ Jtegio insolens. Pau ..
dio de insinuação ou indirecto. § Puosp. — ad .spolia legenda. I.iv. Cuidar em Paiziiouco habitado. § 4“ Jiisolens ala-
Acção de dizer, discurso. 5 Cot). CASS. ajunctar os despojos. — studiis. QuiXT, crilas. Cic. — latilia. HoR. Alegria de­
Itclação, c.xposição, dcpo.vição, depoi­ Appiicar-sc ao estudo. — honoribus ali­ masiada. — volúpias. HiRT. 1‘razcr e.x-
mento, testimunho. § Capei,. Instigação, cujus. Pi.lN. .1. Fazer por elevar alguem. cessivo. § S“ Stcundis rebus insolentiores.
incitamento, exhortaç.^lo. Insiste hoc negotium saptenter. Pi.AUT. IIIRT. Mais arrogantes com a prosperi­
ín s in ü ã tõ r, õ r ís , s. ap. m. (de fnsi- Dirige este negocio com prudência. In­ dade. Victoria naturã insolens. Cit:. A
nuure). T'eut. Ò (|ue introduz, introduc- sistente Marcellino. IXSUR. Pelos cuidados Victoria naturalniente suberba. Jnsolcn-
im'(}ig.). § Ahx. ü que indica, indicador. de Jlarceilino. Insistebat vis mali. CUUT. tissimi sgiiritiis. V. Max. Altivez mui ar­
ín s ín iíã tr ix , le is, s. ap. / . (de insi- A violência do nial persistia. Ut usque rogante. Insolentissimiim nomeii. (juixr.
nuarij. Auti. A que faz uma relaçfio, a ad exitium insisteretur. Tac. Para que se Nome mui imi)ertinentc.§ 6° In.wlens For­
quedit um depoimento. § Exxon. A que não parasse attí o perder. Videnehuic in­ tuna. P u x, A Fortuna caprichosa. —
recominenda. sistas credere. Pi.AUT. Olha, não dês cre­ Indus. Hor.Acasosvariaveisda(tortun.a).
ín s m flã tü s , ã , ü m , part. p. de In­ dito, ao que elle diz, não tc fies n’cllc. § § 7° Frat insolens in aliend re. Cic. Era
sinuo. Lucii. Insinuado, introduzido, 3“ Insistere nequibat. TAC. Não podia an­ dissipador dc bens usurpados. § Insõlcii-
inserido. Insiniiutis manibiis. Aput,. Com dar a pé. Utriim hàc, an illàc institerit. tlõr, comp. — ísslmüs, sup. Sen .
as .nulos mettidas (debaixo da capa), i. PiAUT. Se tem seguido por este ou por în s ô lë n të r, adv. Cic. Contra o uso,
6, com os braços cruzados. § Fig. íiisi- aiiuclle caminho. Insistere Urnen. VlRü. raras vezes. Fingere verbum insolenter.
nuatus Neroni 2>er... Suet. Insinuado na Pór o pe'na soleira da porta. — cineres. Ge u .. Crearuma palavra. § Curt. Dcina-
amisade de Xcro por via de... § (lui.i,. IIOR. Pisar as cinzas.— caput OiSic.ST.vr. siadamculc, muito, demais. Insolenter
Dado, entregue (ás chamm.as). § .Soi,ix. Caminhar pelo cume de Ossa. Quemciim- laïus. L iv . Sobre modo alegre. § CiC.
líccoiumendado. qiie institeiam grumiim. A rr. Em qual­ Cæs. Arroganlcmente, insolentemente.
ín sin ü ò , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , t>. quer emincncia que tivesse trilhado. Ut § Com prodigalidade. Se siimpluosiiis et
trails, e iiitraiis. (de in e sinusj. 1“ Mct- pedum primis ve.stigia pdantis institerat. insolentiiis tractare. Cic. Tractar-se com
ter, introduzir, inserir, insinuar; 2“ In- VlRG. Logo que ella fez rasto com as inaiorfausto e prodigalidade. § lusõlcntis-
troduzir-se, insinuar-se, entrar, penetrar plantas dos pés. Jnstitií plantam. PI.AUT. slinc,s«p. V. Max.
em ; 3" Dar a saber, declarar, manilc.s- Trilhou-me o pé. Insistere iter. Liv. — ïn s ô lë n tïâ , œ, s. ap. f. (de inso­
tar. § 1» Insinuure manum in... T s:rt. viam. Tkr. Seguir um caminho. Viam lens). 1" Falta de habito, inexperiencia ;
Melter a mao em... — se inter valles.Llv. insiste domaiidi. ViRG. Trabalha por (os) novidade ; 2“ Orgulho, altivez, insolên­
Entrar por entre os valles (um rio). — do inar. Insistere rationem pugna. Ca:s. cia ; 3’’ F'austo, 7>roiligalídade. § 1®
asliim siiiim intra... i.uCR. Introduzir o Tomar um modo de combater. — munus. Insolentia loci. Cic. Novidade do logar.
seu calor em... — mores. A. ViCT. Com- C:c. Cumprir urna obrigação. AVe institit Timidus insolentid itineris. Sai.i .. Tiinido
municar seus costumes.— se in familia- ore. ViRii. liespondeu n’estes termos. por não conhecer o caminho. Iiisolentiu
ritatem. Cio. tnslnuar-se na .amisade. — în s ïtïc ïü s ou In s ítítíü s , ã , fim , verboritm. c simiileste Insolentia Cic, Pa­
se pecudes. Lucr. Espalhar-se nos ani- adj. (de insitio). Inserido em. Jnsiticius lavras novaS; neologismo. § 2° Fsse lanid
G18 TNS
imolenliâ, ut... Cic. S&r de tarifa arrogan- (?) ïn sp ëtïân s, ân tïs, a d j. Pnun. rare). I std. Assopro, hálito, bafo. § Solin.
cin, que... Insolentia ex rebus secuticiis. Que caminha em. Hier . Inspiração poética ou divina.
Sai.l . Orgullioem a prosperidade. Superbâ * ïn s p ë c ïâ tü s , a , ü m , adj. Tf. rt. In s p ír ã tõ r, õ r is , s. ap. m. (de ins-
insolenliâ spernere. J ust. Desprez.ar coin Qim! não tem forma, informe. pirare). C. Aur. P rop. O que inspira.
orgulhos.a insolência. § 3° JIuJus sœculi in sp ë cïô sü s, a , ü m , adj. P etr . Inspirador.
insolenliain viluperabat. Cic. Censurava Fem, disforme. In s p ir ã tü s , a , ü m , part. p. de Ins­
a prodigalidade d’este seculo. § l ’iur. Inspëctâtïô, ô n ïs, s. ap. f . (de ins- piro. Inspirata buxa. Stat. Flauta tan­
PIIÆD. GELU. pcctdi-c). Sen. Aeçao de vêr, de olhar; gida. § COLU.M. Injectado pelo sopro. §
aspecto,‘ face (d'um prisma). Fig. COLUM, Posto cm. § J ust. Inspi­
în sô lëô , ês, ë rë , v. intruns. Cæcil.
O ni. q. Soleo. (?) Inspëctativüs, à, üm. adj. Ism. rado.
ïn sü lêscë, ïs , ë r ë , v. intrans. Sa ix . O m. q. Inspectivus. în s p îr ïtâ lïs , ë , adj. P. lîOL. Ma­
Tac. Tornar-sc altivo, arrogante, inso­ Inspëctâtôr, ô rïs, s. ap.in.(de ins- terial.
lente. § (?) Hier . Tomar um aspecto pectare). Syjim. AIythog. înspïrë, ãs, ãv í, atüm , ã rê, v.
ïn sp ë ctïô , ôn ïs, s. ap. f . (de inspi- intrans. e trans. .Soprar cm ou sobre ;
desusado.
cere). Apul . Acção de olhar. Frimã ins- pass. lîcceber um sopro ; 2° Introduzir
în së lïd ü s, ã , ù m , aãj. Ov. Ndo so­ soprando ; 3“ Fig. Inspirar ; mover, com-
lido, não firme, fracco,dcbil. pecHone. Colum. A’ primeira vista. §
Quint. P lin. J. Exame, observação, mover. § 1° Leniter inspirans. F lor. So­
ïn sü lïtë , adv. Aug. Contra o costume, prando brandamente. Inspirare ramis.
în s ë lïtû s , a , ü m , adj. 1" Nao acos­ inspeeçao, verificação. § DIG. llefiexao,
meditação, consideração. Quint. Soprar nos ramos. — foramen.
tumado, lião afeito a, extranho, alheio Quint. Assoprar a um buraco. Granaria
a ; ï “ Uc.sii.sado, novo, insolito. § 1° In- ïn sp ëcH v ü s, ã , ü m , adj. (de ins- inspirentur. COLUM. Qua os celleiros
soliliis ad laborem. CÆS. Desacostumado pectio). P risc. Especulativo (1er. log.). sejam arejados, ventilados. § 2» Inspirare
do trahallio (um exercito). — rerum bel- ïnspëctS, as, âv î, âtüm , â rë, v. per calamum. Cels. Soprar por um ca­
licurum. Sall. Extraiiho á arte da guerra. Irans. freq. de Inspicio. P laut. Cæs. Exa­ nudo. — venenum morsibus. VIUG. Ino­
Insolitos ejus tumuUfís equos... Liv. Os minar, observar, olhar ; vêr. Me inspec­
cular veneno mordendo. § 3“ Inspirare
cavallos para os quaes era novo este tante. Cic. Vendo eu, àminlia vista. mentem. ViRG. Communicar uma inspi­
tumulto... § 2“ Insolüum verbum. Cic. In s p ë c tô r, ô r ïs , s. ap. m. (de inspi- ração. — amorem. Stat. Inspirar amor.
Termo insolito. — speclaculum. Tac. cere). SiD. Visitador. § Plin. Observador.
Qui inspiraH soient. JUST. Os que costu­
Espectáculo nunca visto. Insolilus labor. § Cou. Inspector. § ALCni. Espectador.
mam sêr inspirados. Quibus viribus ins-
(JüiXT. Trabalho extraordinário. Insolili în s p ë c tr îx , ïc ïs , s. ap. f . (de ins­ piret. Quint. Conique força (o orador)
animaliumpartus. T ac. l’arto monstruo­ pector). Amrr. a que examina.
ha de mover (os espíritos).
so dos aniniaes. /«ío/iíim cif... 1’IJLN’. J. 1 In sp ë ctü s, a , ü m , part. p. de
In sp lssã tü s, ã , ü m , part. p. de Ins-
E ’ extraordinário (que)... 7/wpfcio. T ac. Olhado, visto. § Liv. T ac. pisso. Veg. Tornado espesso, espessado.
* în s ô llïc ïtû s , ã , ü m , adj. Gixis- Examinado, observado, verificado. §
P laut. Lido. § Fig. Colum. Ensaiado,
Inspõllãtüs, ã , üm, adj. Quint.
Pini,. Xão solliclto, nao inquieto.^ Não despojado. § ViRG. Não roubado.
In sõlô, ã s , ã v í, ã tü m , â r ë , v. experimentado.
InspOmõ, ãs, ãví, ãtüm , ã rê, v.
(rans. (de in e sol). Colum. Assoalhar, 2 In sp ë ctü s, ü s, s. ap. m. (de inspi- intrans. Tert . Escumar (flg.).
e.xpór ao sol, secear, passar ao sol. cere). Amm. Contemplação, consideração, Inspüõ, Is, ï, Otüm, üërë, v. trans.
InsõlQbllKs, ê, adj. Mach. Indisso­ inspecção. § APUL. Acção de olhar, re­ e trans. Sen. Suet . Cuspir sobre. Pijn .
lúvel, que não se ptíde desat.ar. § Fig. paro. Lançar, infectar com a bocea.
Sen. Que nao ptíde ser pago. § 1’rosp. ïn s p ë râ b ïlïs , ë , adj. Gell . Amm. inspütõ, ãs, ã v i, ãtüm , ãrê, v.
Inviolável. § Quint. Indubitável. Qim não se ptíde esperar. freq. de Inspuo. Insputuri. Plaut. Itecobcr
* ïn s ô lü b ïlïtâ s , âtïs,s. ap. f . (de in- In s p ê rã n s , ã n tis , adj. (desus. em saliva (como remedio).
sobí6!Íí.?).SiD.Impossibilidade de resolver. nom.) Tun. CiC. Que não espera, Inspe- In s tã b llls , ë , adj. lo Falto de con­
In s ô lû b ïlïtë r, adv. Macr. Indisso­ ranti iibi venit. T ib . Chegou sem o espe­ sistência ; 2“ Que não está firme, mal
luvelmente. rares. § *Insperans. INSCR. assente,cambaleante,titubante;movediço,
* In sõ lü s, ã , ü m , adj. Apran. Desa­ * în s p ë râ të , adv. IIler. Cass. e movei ; 3“ Fig. Que não 6 estável, va­
costumado. Inspêrãtõ, adv. Lucil. Apul . De riável, movei, inconstante. § 1“ Erat
în sô m n ïâ , æ , s. ap. f . P acüv. Sall. modo inesperado. § ínspêrãtlüs, comp. V. instabilis tellus. Ov. A terra não tinha
Falta de somno, insomnia. § Flur. Sall. Ma.x . consistência. íocuí ad gradum instabilis.
* lu s ô m n ïë tâ s , â tïs , s. ap. f . Tu. in s p ê rã tü s , ã , ü m , aãj. Cic. Ines- Tac. Terreno que não resisto aos ptís. §
P msc. Insomnia. jierado. E x insperato. Liv. Contra a ex­ 2“ Instabilis gradus. CURT. Instabile vesti­
In sôm n ïôsü s, S, ü m , adj. (de in­ pectativa. Jnsperatutn verbum. F ronto. gium. PUN. J . Passos mal seguros. Ubi
somnia). Cato. Que tein insomnias. Palavra não esperada, que surprchende. pedes instabilis. Liv. Onde n infanteria
ïn sô m n ïs, ë , adj. (de in e somnus). § Cic. Inesperado. § InspêrãtissImüs, mal se podia ter. Instabilis arbor. Liv.
Ov. Tac. Que nao dorme, privado de sup. PlAUT. Arvore mal segura. — locus. Ov. Lognr,
somno, que vcla, disperto, acordado. inspêrgS, Is , sí, sü m , gërë, v. i. tí, ilha fiuctuante. Instabiles naves. Ov.
Insomnem noctem ducere. ViRG. Levar a trans. (de in e spargo). Cic. PUN. Espa­ Navios açoutados pelas ondas. — aures.
noitc sein dormir. Itisomni curd volvere. lhar sobre. § Cato. Salpicar com. Ov. Orelhas que se movem. § 8“ Instabilis
Luc. Volver no espirito durante a noitc, ín s p ê rs iõ , õn is, s. a p .f. (de insper- fortuna. Pacuv. A fortuna mudável.
Icvar toda a noite a pensarem, gere). Pall. Acção de espalhar sobre. Instabile regnum. Sen. tr. Throno mal
ïn sô m n lû m , ï î , s. ap. n. Macr. e 1 ïn sp ë rs ü s , ã , ü m , part. p . de seguro. Nihil tam instabile est.... T ac.
In so m n ia , lõ r ü m , s. ap. n. plur. Inspergo. IlOR. Plin. Espalhado, derra­ Nada é tão fragih... Instabiles animi.
Cic. ViRG. Soiiho, visao noctunia. mado sobre, ou cm. § Fig. MiNUC. Se­ YiRG. Espíritos levianos, inconstantes.
In sõn õ, ã s , ü î, ïtü m , â r ë , v. 4n- meado. In stãb llltãs, ãtis, s. a p .f. (de ins-
Irans. ViiiG. Ov. Fazer ruido, resoiiar, 2 ïnspërsüs, üs, s. ap. m. (de inspi- labilis). P lin. Arn. Mobilidade, incons­
resoar. Insonuere iubœ. Luc. Soaram as cere), empreg. stí ciu abl. sing. APUI.. O tância, instabilidade,
trombetas. Insonuit flagella. VliiG. Deu m. q. Jnspersio. I n s tã b llltê r, adv. AuG. De modo mu­
estalos com açoute. J Quint. Tussir, es­ Inspëxï, prêt. perf. de Inspicio. dável, inconstantemente.
carrar. InspIcIÕ, Is, ë x ï, ë c tü m , ïc ë r ë , Instãns, ã n tis, 'pref. perf. de Insto.
ïn sô n s, ô n tïs, adj. Sall. Virg. xao V. intrans. e trans. (de in e .t^ccío).P laut. ViRG. IIOR. Que aperta, que insta, que
culpado, innocente./nsoiiî crimine. Liv. Ter . Olhar para, pôr os olhos cm. § persegue ; ameaçador, imminente, pro­
Que nao 6 culpado d’um crime. — fra - PLAUT. Cic. Olhar attentanieute, exami­ ximo. Species instantior. Tac. Apparição
terni sanguinis. Ov. Innocente na morte nar, observar, visitar; vêr, descobrir. mais ameaçadora. § Presente. Eadem
de seu Irmao. § SkN. tr. Virtuoso. § IlOR. Quum ora inspexerat. VARR. Ao observar instantia. Cic. Estes mesmos aconteci­
Quenaofaz mal. § Ov. V. F l. Inoflen- os ovos. Inspicere libros. P laut. Folhear, mentos, quando presentes. Instans, scil.
sivo, innocente, nianso, pacifico. 1er livros. — leges. Cic. Examinar as tempus. Char. P risc. O tempo presente
In së n ü s, a , ü m , adj. Ailm. Que nao leis. — rationes. PLIN. J. Verificar con­ (ter. gram. § Quint. Instante, vivo, ur­
faz ruido. § Flur. Ai’UL. As mutas (let- tas. § Fig. Lrl Mart. Examinar, pon­ gente, sollicito. Instantior gestus. Quint.
tras) (1er. gram.). derar ; considerar, observar, vêr. Gesto mais animado. — cura. Tac.
* In sõp lb llls, ë , adj. Capel. Que * Insplclüm , II, s. ap. n. (de inspi­ Cuidado mais sollicito. Instantes oculi. Ov.
nao SC pôde extinguir, inextinguivel. cere). Tert . (?) Observação, inspecção. Olhos attentos. Instaníissima petitio. Aug.
ïn sô p itü s, a , ûm,rt(i^'.Ov. Eao ador­ in sp icõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. Petição mui instante.
mecido. § Clauu. Inextinguivel. trans. (de in e spica). ViRQ. Fazer pon­ I n s tã n tê r , adv. Quint. P u n . J . T ac
ïn sô rd ë sc o , ïs, d üi, d ê scë rë , v. tudo, aguçar. De modo sollicito, corn foçça, instantc-
intians. SiD. Emporcalhar-se, estragar- ïn s p ira m ë n tü m , I, i. ap. n. (de mentc. § Instântlüs, comp. QuiNT. —
sc, deteriorar-se ; flg. Tornar-sc icio, itispirare). C. Aun. lusufilação. isslmë, sup. GELL.
horrivcl. § pierf. poet. IlUTiL. (?) In spirãtê,ad i!. Com benevolência. lu B tã n tlã , áê, s. a p .f. (de instaré).
* în s ô rs , ô r tïs , s. a p .f. Glos. Plac. § Inspirãtlüs, comp. V. MAX. NlGU). VTsiuhança, proximidade (flg.) §
Desgraça, desventura, infortúnio. In s p írã tlõ , õn Is, s. ap. / . (de inspi- Cio. Comprimento, complemento.? Soun.
INS INS INS G10
Acç5o de apertar, dé apressar, instar. § TnstigãtrTx, Id s , s. ap. f . (dc insH- rar nm banquete.— naves. Cjrs, Esquipar
ru N . J. Assiduidade, applicaç.lo, cuidado, gator). Tac. lustigadora, incitadora. navios. — pontem. Cæs. Lançar uma
sollicitude. § P lin’. .T. Vcliciucncia, calor, 1 InstigãtOs, ã , üm, pari. p. de Ins­ ponte. Amphora cœpit institui. Hor. Co­
actividade. § Dig. Apü l . Pedido instante, tigo. iqtJN. meçou a sêr formada uma amiihora. §
Instancia, sollicitação. 2 ínstigãtü s, üs, í. ap. m. (de ins- 3° Instituere dies festos, collegium. I’l.ix,—
in s tã n tiü s , ii, s. ap. m. Maht. Ins­ tigare), empreg. s(5 em abl. sing, ULP. Ins­ heredem, V. Max . Instituir dias festivos;
tancio (líufo), amigo de Marcial. tigação, persuação, suggestão. uma corporaç.ão ; um herdeiro.— tutorem.
I n s t a r , s. ap. n, (usado s(5 em nom. c In s tig o , ã s , ã v i, ã tü m , ã r 6 , v. Cic. Nomear um tutor. — poenam, legem
acc.). ViuG. Slmilliança, parecença, con­ trans. (deín, e SEN.Impellir, esti­ Cic. Estabelecer uma pena dar uma lei.
formidade. Inslar alictijus rei habere. Ov. mular, aguilhoar, instigar. Incitar, exci­ Arcesilas instituit ut.... CiC. Àrcesilau esta­
— abtinere. CIC. Parecer-se com uma tar, induzir. Instiganle le. CIC. A insti­ beleceu que.... Instituere delectum. CÆS.
coisa. Inslar giioddam operis. Ulp . Um gação tua. Instigare vires. Stat . Aug- Fazer recrutamento. — sapienler vitam.
pl.-mo de obra. § O valor de, o equiva­ mentar as forças. Qui instigani Icedere. Ter . Regular sabiamente a sua vida. —
lente. In guo instar omnium erat. JUST. L ucr. Que induzem a fazer mal. actionem. Cic. Preparar um arrazoado.—
K’isto eile valia por todos. MtiUorum In s tillã tlõ , õ n is, í . a j)./. (de instil- amicitiam CMm.SALL.Travar amisade com.
liòrorum inslar exigit. Vkll. Carece de lare). P u x. Filtração, infusão gota —sibi amicos. Cic. Grangcar amigos.—sibi
muitos volumes (esta iiarraçao). Rece- a gota. quœslum. Cic. Crear uma fonte de re­
dere inslar nnius digili spnlio. CoLU.M. instillS, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v. ceita. — sibi certamen cum. Cic. Entrar
Afastar-se quasi o espaço d’um dedo. § trans. liou. IT.ix. Verter gota a gota cm cm lueta com.— triremes. P lin. Inventar
Ad inslar (arch.). J ust. U u >. e Inslar, ou sobre, institlar. InsHllalus. Ov. § Fig. a galera de très ordens de remos. § 4»
adccrbialmente. C ss. ViHG. A simi- Cic. IIOR. Introduzir cm, insinuar, iii- Perge ut instituisli. Cic. Continua como
lliança, á maneira de, como, cgual- culcar. § Cic. Escorrer, gottejar, estillar, começaste. Ad id, quod institui, revertar,
mente. Epistola voluminis instar. Cic. pingar sobre, molhar, humedecer. Cic. Voltarei ao meu proposito. Id nego-
Carta extensa como um volume. § Ins­ I n s tlm ü lã tõ r , õ r ls , s. ap. m. (de lium instilutum est. P laut. Este negocio
talls, gen. P rop. insUmularé). Clc. Instigador, incitador. está em via de execução. Scribere insli-
I n s tã tü r ü s , ä , ü m , par/, fui. act- instim ülS, ãs, ãv i, ãtüm , ãrê, tuit. Ne p . Empreheudeu escrever. Tempus
de_/«sfo. Liv. V. trans. Ov. SIL. Excitar, incitar, agui­ gucerere instituerunl.... Nep . Resolveram
In s ta ü rã tIc lO s ou í n s ta ü r ã titlü s lhoar, estimular. Inslimulalus. DIG. espreitar a oceasião.... § 5“ Sic tu insti­
(lies, s. ap. m. Mach. Dia addicional aos instinetõr, õ rls, í . ap. m. (de ins- tuis adolescentes 9 CTc. E ’ assim que ins­
dos jogos do Circo. tinguere). Tac. Instigador, incitador. trues a mocidade ? Instituere aliquem ad
I n s ta u r ã tiô , õ n is, s .a p .f. (de ins- 1 In s tin c tü s , ã , ü m , part. p. dc dicendum. CiC. Instruir alguém na elo­
taurare). KUM. Kcconstrucçao, restaura­ Instinguo. Cic .Liv. Excitado, estimulado, quência. Quem sic a puero institueras
ção, reparação. § Cic. Dig. Eeuovação, induzido, animado. Instinctüs divino ut.... CIC. Tu o havias educado desde
continuação, continuação , prosegui - .spirilu. Quint. Divinamente inspirado. creauça dc tal modo, que.... jVos ita ins­
mento. 2 Instinctüs, üs, s. ap. m. (de ins- tituit, ne.... Sat.l . Eusinou-nos de modo
I n s ta ü r ã tiv l lu d i, s. ap. m. plur. tinguere). CIC. Tac. Instigação, excitação, que não.... Iloves ad aratra instituere.
Cic. Jogos que começam de novo. impulso, movimento. Inslinctu divino. COLUM. Acostumar os bois ao arado.
I n s ta ü r ã tõ r , õ rls , s. ap. m. (de ins-
laurare). Aim. ISSCR. Itestaurador (ler.
arch.).
Cic. Por inspiração divina. Segui classici
vocantis instinctum. (JUI-XT. Correr ao
toque da trombeta. 5 * Plur.Instinctibus.
Morta.les vertere terrain instituit. Virg.
Ei^sinou os mortaes a cultivar a terra.
Iiis titü tlò , õn is, s. ap. f . (dc insii-
4
Lact. tuere). Cic. Creação, formação. § Cic.
In s ta ü v ã tü s , a , ü m , pari. p. (de
Instauro. H ier . Kestabelccido, renovado, Instingnõ, is , x i, ctüm, guerê, v. Disposição, plano (d uma obra). § Cic.
trans. Cell . Impellir, excitar, estimular, Instrucção, ensino, ensinança. § Sin.
restaurado, rcconstruido, reparado. §
atiçar, instigar, mover, persuadir, indu­ Sciencia. §ClC. Sex . Suet. Jlethodo, sys-
Fig. Instauratce forlunae. Mamf.ht. For­
zir, levar a. temn, doutrina ; cschola, seita,
tuna restaurada, readquirida. Inslaurali
animi. ViiiG. Valor restabelecido. § Cic. Instipô, ãs, ãv i, ãtüm , ãr6, v. In s titü tõ r , õ r is , ap. m. (de insti­
trans. Cato. Ajunctar, apertar, calcar. § tuere). T ert . A.mm. Auctor, instituidor,
ViRG. Ecnovado, recomeçado, continua­
M. E.mp. Pôr em. fundador. § L ampr. Instructor, mestre,
do, proseguido.
Instipülõr, ã rls, ãtüs süm, ãri, l)rece]itor.
lu s ta n r ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r g , v. V, dep. 1T.AUT. O m. q. Slipulor. In s titü tü m , ï, s. ap. n. Cic. Nep .
Irans, (do in e stauro, desus.). 1“ Estabe­ In stitã , sè, s. ap. f . (de insistere). Desenho, plano, objccto, assumpto, pro­
lecer com solidez, construir; preparar, Hor. Ov. Guarnição em vestido feminino; posito, fim. § ClC. Habito, modo dc viver ;
apparelhar, dispor, ordenar, formar ; 2“ vestido feminino. § Fig. Ov. Matrona regra de proceder, principios. § Nep .
Keconstruir, reparar, restaurar ; 3“ Co­ (que traja o vestido, chamado inslila). Uso, costume, practica. § Liv. Pacto,
meçar de novo, recomeçar, renovar, con­ § SCRIB. Faxa. § Stat. Tira ou fita. § tractado, convenção.
tinuar, proseguir. § 1“ Instaurare sibi Petr . Cilha, cinta (de leito). In s tltü tü s , ã , ü m , pari. p. do Ins­
monummtum. P lix . Construir para si In stiti, pret. per/, de Insisto e de tituo. Cæs Fixado, estabelecido, cons­
um monumento. — sibi txmicus. Pr.ix. InHo. truído. Instituta arbor. Suet. Arvore
Construir para si um casulo ou folhelho. In stItiS , õn is, a ap. f . (de insistere). plantada. Fig. Pi.ix. Instituído, estabe­
— c/ioi’Oi. ViRG. Formar danças.— epulas. Cic. Tempo de repousar, descanço, re­ lecido, infligido, applicado. § Cæs. Hor.
VIRG. Preparar um banciucte. — novum pouso. Começado, encetado, emprehendido. Cic.

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de integro bellum. Liv. Começar de novo ín stitõ r, õrls, í . ap .f. (de insistere). lustruido.
a guerra. — tesles adversas aliquem. Hier . 1'ROP. HOR. Dig. 0 que compra e vende, In stS , ã s , s tití, s tã tü m , s tã r e , v.
Dar testemunhas contra alguém. § 2' negociante, mercador, bufariuhciro. Ins- trans. c trans. 1“ Estar suspenso em cima,
Instaurare opera. EUM. llestaurar edill- titor m ods. Liv. A m. signif. Eabet ins- estar pendurado, Inclinar-se, debruçar-se
cios. — domum. Hier , líeconstruir uma litores agua. Sex . A agua é vendida, i^íg. sobre ; fig. Estar imminente, ameaçar ;
casa. — vina. P lin. Itenovar vinho. § 3“ Quint, o que trafica cora. 2“ Approximar-sc, avisiuhar-se, estar
Instaurare sacrificium, ceedem. Cic. líe- I n s titõ r iã , sé, s. ap. f . U lp . Com- visinho ; 3® Seguir de perto, ir no en­
começar um sacrifleio; a matança. — mercio, negocio. calço, perseguir ; ir, seguir (por um ca­
pnelia. Luc. Continuar o combate. — Institõriü s, ã , üm, adj. (dc insti- minho) ; f g . Perseguir, apertar ; traba­
socielatem. SUET. líenovar uma alliança. tor). HIER. De mercador, de commer- lhar sem descanço em ; não largar,
— queesHonem. V. Fl.. Itecbmeçar uma ciante. Institoria actio. Dig. Legislação continuar sempre; 4® Apertar (com pala­
discussão. — diem donis. Vihg. Estrelar commercial. vras) ; insistir, dizer, pedir com instan­
o dia por olTercudas. — Her ad Ai-gos, Instltüõ,ls, Oi,ütüm, üere,t'.f/'aní. cia. § Inslareaguæ.Yma. Estar sobran­
Stat. Tomar de novo o caminho para (de in e statuo). 1“ Pôr em, lixar cm ; 2“ ceiro ao mar, flear-lhe a cavalleiro. Ins­
Argos. Instaurare vias. Stat. Pôr-sc a Estabelecer, construir, preparar, dispor, tai aratro. CAI.P. Debruça-se sobre o
caminho. ordenar ; fabricar ; 3“ Fig. Instituir, es­ arado. — fatum mihi triste. HOR. Estií
ín stõ rn S , ís , s t r ã v i , s trã tü m , tabelecer, regular ; dispôr, fazer, formar me imminente uma triste sorte. Tibi ab
S têrn g rê, v. Irans. Hoit. Stat. Estender inventar; 4“ Começar, encetar, empre his instat periculum. Iírut. ad. CiC.
sobre. 'Perrã inslerni uvitá. STAT. Descan­ hender ; S» Ensinar, instruir, educar. § Ameaça te o perigo da parte d’estes.
çar na terra natal. § VlRG. CoLUM. Co­ 1° Instituere vineas. Cic. Pl.antar bacello Tantum eum instat exitî. Plaut. Tão
brir, tornar a cobrir. — segeles. Varr. Semear ceracs. Quem grande desgraça o ameaça. § 2° Insíare
ín s tig ã tíS , õn is, s. a p .f. (dc insti- quamne hominem in animo instituere..,. Varum. CAB. Que Varo so approximava.
gare). Ai). Her . Acção de excitar, de Ter . Ptíde-se metter em cabeça alguém!. — pœnas. CiC. Estar proximo o castigo.
mover. § Caj . Instigação, incitamento, Animum ad cogitandum instituere. TEr Instant ludi. CIC. Os jogos estão a chegar.
insinuação, estimulo, suggestão. F ixar-se cm um pensamento. § 2“ InsH Bellum ipsis institit mœnibus. Lrv. A
in s tig ã tô r , õ rls, s. ap, m. (dc ins- tituereinstrinum. Cic. — offleinam. Cic. guerra ameaçou os proprios muros. Quod
tigure). Tac. Aus. O que excita, instiga, Estabelecer nm moinho ; uniaoítlcina.— instat, agere. Cic. ViRG. Tractar o que o'
iiRstigador. Instigator aceusationis, Papin. templum. Virg. Edificar um templo. — urgente. § 3®llostibus acriits institit. Nep .
Auctor d'uina aceusação. c o n v i v i a m . — dopes. Virg. Prepa- Perseguiu com mais affmeo os inimigos
020 IXS INS INS
Quc nõo estd sujeito (íí vista). § P riíii.
Ffusis instUeniiif. Liv. rcrsogulram os i mandatis. T,iv. Munido de instrueções. § Independente, absoluto, omnipotente.
inimigos cm dcliamiiula. Ccdenti inslalU' ÏKR. Bem preparado, apparclliado. § Insûbrës, lüm , s. pr. m. plur. In-
tU7-um allei-um. lav. Quo nm pcrscgnivia Cic. Instruido, ensinado, amestrado. subres, ou Insiibrios, povo da Gallia
a ontvo (inc iugissc. I/oslcs inslai'C. § Cic. .Test . Instruido, versado, perito Transpadana. § L iv .— povo do paiz dos
Cic. Kni’. I’crsegnii' os inimigos. Kcclam cm. § Instrüotlõr, comp, — issimíís, sup. Eduos (Gailia).
«Í instas viam ! 1’i.act. Como segues CIC.
l)Om eaminim! Ubiinstai'elur, cedens,'Vac. 2 I n s trü c tü s , u s, s. ap. m. (de ins- ín sü b s ld lã tü s , S., ü m , adj. niER,
Cedendo logo quc fosse apertado./nsecfon Irueré). Cic. Bagagem. § Apul . Apresto, Nao soccorrido, nao auxiliado.
atf/ae insto avcusatoià, Clc. Ataeo e aperto apparato. In s ú b tills, S, adj. Papin. Bronco,
o accusador. ■Qworf nimiiim insliterat ri- In strO m ên tü m , ï , s.ap.n. (de ímí- grosseiro, estúpido.
venti. Iloii. ror<iuc clle o tinlia perseguido trueré). Cic. SUET. ifobilia, moveis, In su b tilltêi-, adv. Vi.r. Grossclra-
nuiito em qu.ando vivcu. Instat'o fovt'o, alfaia. Servus ab inslrumenlis. I nscr. mente, broncamente, sem flnura.
Cic. Deitar as alavancas (a uma porta). Escravo encarregado da mobilia. § Cic. Insübülõ, ãs, ãvi, ãtüm , ã “S,
— operi. Vino. Apertar como tralialho. Coi.U.M. Trem, bagagem, equipagem, es­ V. trans. I sid. Eurolar no cylimiro.
— carruni. Vino. l‘nxar a urn carro. — tado, instrumentos, utensilios. Instru- In sü b ü lü m , i, s. «/>. n. Ism. Cylin-
mercataram. N.TÍV. Commcrciar. unuyn^ menittm militare. CÆS. Bagagens do exer­ dro, orgao de tear.
at.... Xi:u. Cuidar apenas em.... Jnslitil cito. — coquinatorium. Ulp . Trem, uten­ Insüccõ, ãs, ãv i, ãtüm , a re ,
quantum poliiit... Auo. Fez quanto pôde... silios de cosinlia. Ciborum instrumenta. V. trans. Coi.u.M. Ensopar, molhar cm,
instat posccre. Cic. Insiste impedir. 1ns- PI.IN. O orgOo digestivo. § Scet . Appa­ immcrgir. Insuccatus. Colu.m.
titit flayitare. Cic. Fediu instantemcnte. rato, pompa. § OV. Ornamentos, vestidos, InsüdS, ãs, ã v i, ãtüm , ãrê, v. in-
— tueri. Xiii*. Continuou a soceorrcr. § paramentos. § Fig. Cic. TAC. Ajiparato, trans. IIOR. Cei -S. Suar sobre : suar,
4“ Tibi instat llortensius, ut.... CiC. llor- estado ; recurso, meio, soceorro, instru­ transpirar. § Fig. A.I.CIM. Empregar tra­
tcnsio insta comtigo, ]>ara quc.... IHcitur mento. Instrumentum regni, CIC. Predica­ balho cm fazer.
institissefiUo^ut,.AA\. l)i/.-sc quc cllcins- dos do poder soberano. In oratoris ins­ In s u ê f ã c tü s , ã , ü m , adj. Cæs. Ha­
tiira com o fdho, para quc.... Si vis, potes, trumento. Cic. No trem do or.ador. Quœ- bituado, afeito, acostumado.
addit; el instat. IIOR. Codes, sc quizeres, que victoria instrumentum sequentis erat. Insu êrlt, sync, por Insaeverit. Lvcn.
acerescenta elle ; e insiste. Jnstaee factum. JII.ST. Cada victoria era o instrumento de Insucscõ, Is, evi, ãtüm, êscerõ,
1‘l.AL'l'. 'J'liii. Affirmar a pesjunetos quc outro. § (JUINT. DIG. Autos, instrumento, V. intrans. c trans. Salt., l.iv. Aeostumar-
lima coisa foi feita. Jnslaníi nctjare. Cic. contrato. § SUEl'. Arebivos. § Instrumen­ se, afazer-sc a.§ liou. Acostumar, habi­
Hcí usar ,ao (|uc insta. tum vetus. HIER. O Antigo Testamento. tuar a. Sic insuesci debent, ut... Coi.UM.
ín s tra g fllü m , !. ap. n. Cato. Instrüe, Is, üxi, uctüin, üSrS, ®. Devem sêr acostumados de modo quc...
C.IXIS. 1’l.AC. c trans. 1" Erguer, levantar, construir ; '2" In s u ê tã , ade. ViRO. De modo desu­
in s trã tü iii, i, ap. n. Cato. O m. q. Pôr em ordem, formar, dispor, ordenar, sado.
SIragulum. preparar ; 3“ Prover, fornecer de ; 4“ * In s u ê tê , adv. C. Aur. Contra o
íiis tr ã tu s , S, ü m , part. p. de Ins- Ensinar, instruir. § 1“ Instruere sepulcra. costume. § Insuêtlüs, comp. Auci.
lerno. Vino. Sufrr. tiolierto. Jnstratus Ov. — muros. CiC. Levantar tumulos, * In s u ê tü d õ , in is , s. ap. f . (de in-
equus. I.iv. Cavallo eolierto de teliz. muros. — /HgM/m.CCRT.Construircbou- suetus). Spart. Falta de habito.
I n s tr ã v i, pret. perf. de Insterno. panas. § 2“ Instruere adem. C/F.s. Formar 1 In s u ê tü s, ã , ü m , adj. Que nito
íiis tr c n ü ê , adr. JirsT. Sem coragem, o exercito cm linha de batalha. — in está habituado a. Insuetus rei. Cic. Cæs.
sem valor, covardemente. plures ordines. Liv. Formar a tropa cm TTr. — ad aliquid. T.iv. (Juc mio está ha-
instrênvifls, ã , ü in ,m í;. That. Frc- muitas linhas. — tuhulos. VlTR. Assentar bitu.ado a uma coisa. — vinci. Liv . Náo
guiçoso. 5 SUKT. (Jovarde, jioltrao. tubos. — hortos. Coi.U.M. Amanhar os acostumado a sêr vencido. § An. IIer . E x -
in strS p itõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , jardins. — aurum (mulieri). Pl.AUT. For­ tranhtí a, ignorante, ign.aro, néscio, inex­
i'. inlians. F ort. Fazer ruido, estrepitar, necer de joias de oiro. — insídias. Cic. periente. § ViRG. Ov. LIV. Desusado, novo.
susurrar, znmliir, zunir. Armar ciladas. — cuu.mm. IT.IN. .1. Es­ 2 Insuêtüs, a , üm, part. p. de In-
ínstvSpb, ís , ú i, itü m , SrS, •». in- tudar, preparar uma causa.— se ad judi­ suesco. I.IV. Habituado, acostumado,
trails, e trans. Vllio. Fazer ruido, estre­ cium. CIC. 1’reparar um processo. § 3"
afeito.
pitar. Instrepere dentibus. Cl.AVD. Itangcr Instruere domam. (TC. Mobilhar uma ca­ InsflfFIcIcns, êntis, adj. T ert . Quc
os dentes. § Anui,. Produzir com estrondo. sa.— ciassem. Juívr. Esquiiiar uma arma­
não tem o poder de.
in s t r i c t ü r ã , sã, s. ap. f . (de instrin- da. — men.sas epulis. OV. Cobrir uma ïn sü ffïc ïë n lia , ãõ, s. ap. f . (de ín-
gere). Isin. Acvdo de temperar o ferro, mesa de iguarias. — .socios armis. ViRG. sufficiens). TERT. Incapacidade, insiifllccn-
tempera. Armar os alliados. Dvtarit et instruxit.
cia. § Flur. CA.SS.
ín s trlc tirs , ã , üm ,;)«»'!. p. de Ins- ScKT. Forneceu cmi dote c com cn.xo- Insüfilãtlõ, õnIs, s. ap.f. (de insuf-
triiiijo. Anui.. Ugado, atado, apertado. § val. Instruar consiiiis ad... Cic. Ar- flare). C. AUR. Insufflação, injecçilo^
/•Ví/. Ann.. Apertado (o coraçfio). mar-me-liei de conselhos para... Se ins­
Insüfflõ, ãe, ãvi, ãtüm , arõ, v.
ín B trld ên s, e n tís, adj. Sir,. Que si­ truit irã.Ov. Armou-se de cólera. § 4“ intrans. c trans. ITiun. Soprar sobre, ou
bila, silva .sobre ou cm. Dei ritibus instruitur. Ov. E ’ instruido nos
em. § Hier . Despedir soprando. § Despe­
in s trin g õ , Is, x i , ic tiín i, ingSrS, ritos do deus. Instruere juvenes. P e t r . jar soprando. Insuf/lare os plenum vino.
V. trans. (JOINT. I.igar, cerrar, apertar. § Instruir a mocidade. — aliquem scientiá. Veo . injeetar uma bochechada de vinho.
Isii). I.igar, unir (a alvenaria). § Isio. (JuiNT. Ensinar a alguém uma sciencia. In sü lã, œ , s. a p .f.C ic. VntG. Ilha. §
'remperar (o ferro). Si quid forth ignoravi, instruite me. II ier .
F est. Casa separada d’outras. § Cic. Sen.
(?) I n s tr u c ts , ade. Com apparato, Ensinae-mc o quc eu tenho talvez igno­ Donat. Casa alugada (a muitos inqui­
ordenadamente, apparatosamcntc. § ins- rado.
triictlüs, comp. I.iv. Anor.. i n s t r ü x t í , sync, por Instruxisti. PI..AVT. linos). Insularum domini. SUEr. Donos,
senhorios, proprietários. § Piítr. Bairro
ín s trf lc tills , ê, adj. Tert . Que nao <í j In s tü d lõ s ü s , â , ü m , adj. Apul . (em cidade ou villa).
apparelliado, tosco, bruto. Que mlo tem propcnsilo para, que niVo se
in strO ctlÕ , õ n is, s. ap. f . (de ins- applica a. In s ü lã n ü s , ã , ü m , adj. (de insula).
trueré). VITK. Acção de adaptar, ajustar, ín stü p e n s , e n tis, adj. P i,in. Entor­ Cic. Insular, iusulano, ilheu.
traballio de assentar, collocar. § Cic. Ac­ pecido, paralysado, iniitilisado. 1 In s ü lã r ls , 6 , atij. (de insula).
ção de ordenar, ordem, disposiçito. § In sirã sü m , i, s. ap. n. F est. Côr ti­ Amm. Insular, de ilha, relativo a ilha.
Pi.ix. .1. Construcção, cditicaçilo, funda- rante á da lama. Insularis pœna. Amm. Desterro para unia
çilo, fabrica. § Fig. Arn. Instrucçilo, en­ In s u ã v ís , õ, adj. P i.in. Desagradá­ ilha.
sinança. vel ao pal.adar. § Coi.UM. Dcsagradavcl 2 In sü lãrls, Is, s. ap. m. Antiiot..
I n s tr u c to r , õ r is , s. ap. m. (de ins- ao olfato. § Cic. Áspero,duro (ao ouvido). Insular, ilheu. § Jü.ST. Guarda dTim
Iruere). CIC. Oque prepara, põe cm ordem. §/'VV/. CTc. Desagradavel, infausto, infe­ templo.
íu s tr ü c tü m , i, s. ap. n. law. Ob- liz, funesto. 5 IIOR. (Juc 6 de mau hu­ In sü lãrlüs, li, s. ap. m. (de insula).
jecto fabricado. mor, rabugento, impertinente. § Iiisuã- Dig.Glos. IsiD. O que cobra os .alugueis,
í n s t r ü c t ü r ã , se, s. ap. f . (de ins- vlõr, comp. — Isslinfis, sup. CIC. procurador, recebedor, cobrador, agente.
Iruere). F rontin'. Ordem de batallia. § In s u ã v itã s , ã tis , s. ap. f . (de insua- § Petr . Locatario, arrendatario, inqui­
Fig. F ronto. Disposição, construcção vis). TKRT.Acerbidade,amargor, azedume. lino.
(das imlavras). § Fig. (ÍEI.1. Diiresa, i. é, cacophonia. Insülãtüs, ã , üm, adj. (de insula).
1 In s tr u c tu s , ã , ü m , jmrt. p. de In s ü b e r, ü liris, adj. Liv. insubre, Apul. Aug. Mudado cm ilha, isoiado. §
Instruo. CIC. I.iv. Posto em ordem , for­ dos Insiibrios, ou Insiibres. Fig. Isid. Isolado, abandonado, desam­
mado ; disposto. 5 Provido, fornecido. * In süb lclê, adv. M a CR. Precipitada- parado, deixado.
Domas instriicta. (iic. Casa mobilhada. mente, levianamente, ineonsiderada- InsOlcãtlõ, õnis, s. ap. f . (de insul-
Jnstruetusfundus. Dl(i. (Juinta com to­ mente. care). .1. Val. Acção de fazer regos.
dos os pertences.— /e;ro . Viro. Armado, * In sü b id ü s, á , ü m , adj. Gei.u Insülcõ, ãs, ã v i, ãtüm , ãro, v.
Inslructa gem mis. Ov. Ornada, de iiedras I.AMPR. lístonvado, inconsiderado, le­ trans. NOT. TiR. Fazer regos Cm, sulcar.
preciosas (uma lyra). Vitiis insiruelior. viano. ïn sû lë n s is, õ, adj. (de insula). SO-
IIOR. Quc tem mais defeitos. Insirucins h is ü b jê c tü s , ü, ü m , adj. P rud. I.IN. De ilha, insular.
INS INT INT G21
fnsülõsÜB, ã , ü m , nfij. (<lc insula), de mais d’isto. § Apül . A respeito de, á 2 f n tã c tü s , ü s, s. ap. m. LucB. FalU
Amm. Cheio, semeado de ilhas. cÊrea de. de tacto, ou incapacidade para tocar.
Insülsê, adv. Cic. Insulsamente, to­ In s ü p ë râ b ïlïs , 6 , adj. Liv. Que não 1 ín tã m iiiã tü s , ã , ü m , adj. UOR.
lamente. Aon insulsè. Maut. Espirituo- pode sér subido, a que não se péde tre­ Não manchado, não polluido.
lamentc. § InsQlsIOs, cowp. — issimê, par. § Virg. Ov. Insuperável, inexjmgna- 2 * I n tã m I n ã tü s , ã , ü m , part. p.
vcl, iuvencivcl. Ail insuperabile ab igne, de Intamino desus. Guos. ITiu.. Mancha­
sup. Gkll. do, polluido.
In sü lsltãs, ã tís, í . «i>. /• Wp insul- C. Sev . Nada (é) insuperável ao logo. §
Ov. Inevitíivcl. § P u x. J . Incurável. In tã n tO m . Ved. Tantus.
sus). Cic. Tolice, saudice, parvoíce, ni- in ta r a b ü s , i , s. ]>r. m. I nscr. Inta-
tiharia. în s ü p ë r â b ïlïtë r , adv. Auo. De modo
rabiR divindade dos Trevenos.
In sü lsú s, ã , ü m , adj. (de in e sal- insuperável.
1 In têctO s, ã , ü m ,p «i í.p. de Intego.
sus). COLU.M. Não salgado, iiisiilso, de- * ín s ü p ê r ã tü s , â , ü m , adj. Ma xi -
sen.vabido, insípido. § Fig. Cic. Pituu. MIAN. Não domado, não subjugado. Liv. PuiN. Coberto.
Tolo, p.arvo, sandeu, estúpido, alisnido. 2 in tê c tü s , ã , ü m , adj. Tac. Apul.
* in s ü p ê r õ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê ,
Aon iitsiilsiis. Cic.Espirituoso, engenhoso. V. trans. .1. VAT,.Domar, subjugar, vencer.
Não vestido, despido, nu. § Fig. T.ac.
§ Tnsfilslõr, comp. Hier . — issïmüs, sup. Não refolhado, franco, ingênuo, sincero.
InsüpÕ. Ved. Insipo. a,
ín tS g ê llü s , ü m , adj. ditnin. de
C at. in s ü rg õ , ÏS, r r õ x i , ri'ë c tü m , u r -
în sû ltâb O n d ü s, S, ü m , adj. (de g ô rê , V. intruns. e trans. 1“ Levantar-se Integer. Cat. Cic.
iiistd(are). AUG. Impertinente, rabugen­ sobre ; elovar-se ; 2“ Levantar-se contra; i n te g e r , S g rã , Sgrüm ,«í(i'. (de in e
to, importuno, insultante. tago). 1" Não toc.ado, não damnifleado,
U“ * Subir, trepar. § 1° 'Penebras insurgere que estií cm bom estudo; 2" Inteiro;
în s f iltâ tïô , ô n ïs , í . op. f . (de in- campis. A^irg . Cobrir-se a planície d’uma
suUaré). Solin. Acção de tianspôr, salto, nuvem de pé. Insurgens cono. SiL. Pen- novo ; legitimo, licito, permittido ; 3®
pulo. § Fig. 1'i.OR. Ultrage, insulto, nacho que se eleva do capacete, llemis (Juc está de saude, bizarro, vigoroso \fig.
affronta. § Quint. .lactancia, gabo, im­ insurgilur. V. Fi,. Curvam-se sobre os São (de espirito);-4” Puro, casto, houesto,
pertinência. § riv r. AuN. innocente em ; 5® Virtuoso, integro,hon­
remos. Insurgebat silva. Tac. Erguia-se rado; moderado, comedido (nos desejos).
ín s ü ltã tõ r lê , adv, SiD.Com ultrages, uma floresta. Insurgit aquilo. IloR. Le­
insultuosamcntc. § 1® Integra pars. CAXs. Parte intacta. —
vanta-se o vento norte. — vox. Quint. — terra. Ca j . Terra que ainda não foi dei­
In s ü ltã tõ r iü s , ã , ü m , (de in- ! ratio. Quint. Eleva-sc a voz, o estylo.
sullore). Tert . Insultante, aiïrontoso, Romanas opes insurgere. Tac. Triumphar tada a pasto. — loca. C.ES. Logares onde
injurioso, coiituraclioso, ultrajante. sc não entrou ainda. Integer thesaurus.
o poder romano. Adhortutus es insurgere. PLAUT. Thesouro em (pic não se buliu
'* ín s ü ltã tl-ix , ic is , .5. ap. / . (de in- Pi.iN. J. Tu (o.s) e.xhortaste a se subleva­
sullure). IllKR. A que insulta. ainda. — rugis. P rop. Não enrugado.
rem. § 2“ Insurgere fesso. V. Fu. Dar sobre Integri fugerunt. Liv. Escaparam sem
ÍnsültÕ , ã s , ã v í, atCim, ã r e , v. in- (i) inimigo) canç.ado. — requis. Ov. Ame­
iratis. e trans, (de in e sallO).Vuui. llon. açar o throno. — diclis. V. Fr.. lîoniper soílrer damno. Se integrum velle. Cic. De­
Saltar sobre, saltar, pular. InsuUure ' lu queixas. § Z'’ Jugum quod insurgimus. sejar couservar-se. Integra re. CdíS. Es­
(tguis.TAC. Arrostar as ondas (nadando). .Vi'ur.. O monte que subimos. tando o negocio bem parado. Integer sa­
( Exx. Saltar, dançar. § Fig. ClC. Insul­ por. IIOR. Sabor bem manifesto.
* ïn sfii'P ëctïo, ô n ïs, s. ap. f . (de in Integrum vinum. Colu.m. Vinho bem con­
tar, ultrajar, afirontar, atacar. Jnsulluiis surgere). Oi.os. Pliil.. O m. q. Surrcctio.
iiiomnes. CIC. Que insulta, ataca todas as servado. § 2® Integer annus. CIC. — dies.
ïn s ü s c ë p tü s , â , fini, adj. Ai.mxov. IlOR. Anno, dia inteiro. Dc on ub integro.
seitas. Jiisidiare casibus. Ov. — alicui in Não empreheudido, não intentado.
•■ahtmiUüe. Cic. Insultar a desventura. § CIC. Ex integro. Quint. De novo. Ad inte­
V lK G . Scr insolente, insultante. § Stiltar
* în sO sp ïcâb ïlïs, ë, adj. UiEU. Que grum. Macr. Inteiramcnte./im !Mtc»/e((»i
*>
sobre, bater com os pes. InsuUarc fores não se péde suspeitar. jussit esse... CiC. Ordenou que a coisa
\ -r * în s ü s të n tâ b ïlïs , ÿ,adj. L ac. Iiisup (icasse no mesmo estado... In integrum
t •■ ralvibiis. Teu . Dar couces em uma porta,
portavcl. restituere. Cic. IlepOr alguma coisa no
j Fig. /nstdiare lonos. Sai.u. Maltractar î n s ü s ü r r â t ï o , ou ïs, s. ap .f. (de in-
às jiessoas de bem. — segniliam nliciijiis. primeiro estado. Integer discipxdus. Cic.
susurrarc). CAPlTOr.. Segredinhos (ao ou­ Discipulo novel. — pojmli suffnigiis.
f. TAC.E.xiirobrar a alguém .a sua covardia.
) vido), conversa (cm segredo). :-ALL. Que não recebeu ainja os suft'ra-
* Ín sü ltflrS , œ , s. ap.f. (de insilire).
ïn s ü s ü r r ô , ã s , ã v í, ã tü m , â r ë gios do povo. Aon est integrum Fompeio...
PT..\UT. Acção de saltar sobro.
* ïn sO Itû s, Os, i. ap. m. (de insilire). V. trans. e intrans. QIC. Sen. Cuebiehar, (TC. Pompeio não está isento de... § 3®
hACT. AI.CIM. Insulto, afironta; ultrage, dizer ao ouvido. Jnsusurratus. SUN.jlTp. integra valetudo. CTC. lioa saude. —
Clc. Murmurar, susurrar (o vento). ivtas. Ter . A mocidade. Integer artus.
contumelia. riTAT. I’orte de membros, vigoroso. —
ín sO m , ïn S s, în fû î, ïn esso, f. in- ïn sû tïcIO s, a , ü m , adj. (de insuere).
tcvi. Virg . Que está no vigor da cdade.
irans. I.UCK. Ov. Estar cm. Jamgue ine- .Ai’UL. F.m (pie se mette cosendo.
ïn s ü tü s , a , ü m , part. p. de In.uio. Integri milites. CAts. Tropas de reserva.
rat populo. V. Fr.. E jà elle estava entre o
povo. Aiimini infuerv.nl in... l’LAUT.IIouvo Cic. ViRO. Cosido em, ou dentro de. § Ov. Integriore exercitu. Nup. Com um exer­
cito mais descançado. Integer animi ou
dinheiro cm... § Ov. Estar sobre. § Fig. Cosido em bordadura. mentis. IlOR. Que está cm seu perfeito
CiC. Estar cm, acbar-se cm, existir. In In tã b c s c o , ïs , b ü i, b e sc ë rë , e. in­
juizo. Audit adhuc integer... IIOR. Ello
quâ inest timor... CiC. Na quai lui nm te­ trans. OV. Derreter-se, fundir-se, reduzir- escuta ainda sem sc commover... § 4®
mor... Coinmbis inest... l’i.iN. ll.â nas sc a liquido. § Fig. Ov. SEN. Pers . Sec- Integer fans. llOR. Nascente pura. Integra
))Ombas... Multa cura inést. Sai.i.. Jluitos ( ar-se, myrrhar-se, delinhur-se, consu- veritate.üxASl. Com verdade sincera. Pí/vo
cuidados est.ão ligados... Jnerat conscien- mir-se. integra. Ter . Virgem sem macula. Integer
lia... Tac . Estava convencido (que)... ï n tâ c tïlïs , ë , adj. L ucr. Impalpavcl.
urbis. V. FL. Que sc guardou da corrup­
în s ü m e , Ï8, Ompsi, u m p tû m , ou impereeptivel ao t.aeto. ção da cidade. — a conjuratione. Tac.
flm tû m , m ë r ë , v. trans. St .at. Tomar, 1 îiitâ c tü s , a , ü m , adj. 1" Não to­
invadir. § CiC. Despender, ga.star. § Fig. cado, não intentado, não empreheudido ; (jue não entrou na conjuração. § 5® Inte-
aer fita. IlOR. Ilomem de vida exemplar.
l'.mpregar em, consagrar a. Quid laboris 2“ Não damnilicado, intacto, inteiro ;
Integerrima vita. Cic. Vida irreprehensi-
in eum rem insumpseril. CK. Quanto tra- salvo, livre de; que não levou ainda vel. Illo nemo integrior erat. CIC. Niu-
italho cmiire'gou n'isto. Frustra operam jugo; não vencido; 3“ Não violado; guem era mais honrado que elle. Integri
insumere. SUET. Perder o trabalho. casto, puro. § I® Intacta nix. I.iv. Neve
testes. Cie. Testemunhas iucorruptas. Ab
ïn sO m p tïô, ôiiïs, s. up. f . 'J'iiKOb. e (pie não íoi ainda pisada. Cajmt intactum integris sumptuosos secernere. CURT. Dis­
însumptüm, i. s. op. n. (de insu- bu.ro. .Juv. Cabeça que não levou pente, tinguir os dissipadores dos economicos. §
mere). Not. Tin.De.spesa, gasto,dispendio. não penteada. Ai/iil intactum pati. Saui» — giTõr, comp. — gêrrimfis, sup. ClC.
InsOÕ, I s ,i , u tü m , üCre, v. trans. Não deixar coisa alguma por tocarfa';/-)-
in tè g ò . Is, C*xi, ê c tü m , õgèrS , r.
CIC. Coi.UM. Coser em, inclter e.m (cosen­ Inlactum carmen. IlOR. Assumpto poeíieo trans. C-F-s. Cobrir. Integere. P laut. Pôr
do). § PUN. Junetar a, applicar, pegar, não traelado ainda. § 2" Intacta gemma. cobertura em. — loco. PROP. Assombrar
prender. § Fig. I.iv. Applicar, ajunctar, Plin. Pedra preciosa bem conservada. — com bostiue. — auro. PLiN. Doirar.
unir. § Tert. liordar. avis silva. IT.lN. Floresta respeitada pelo
viam. iNSCR. Fazer um caminho coberto
1 In sü p o r, adv. Sall. Virg . Décima, tempo. Integri iniactique fugerunt. Liv.
OU abobadado.
por cima. § EUCR. Da parte de cima. § Fugir.am sãos c salvos. Intactus exercitas. in tê g i-ã scõ . Is , e r e , v. intrans. (de
Fig. DOR. Liv'. Em cima, além, demais. I.tv. E.xereito que ainda não entrou em integrare). Ter . I!euovar-sc.
§ Superabundautemeute,demasiadamente combate. ISellum intactum. Sai-i.. (lucrra ín tS g rã tiõ , o n is, s. a p .f. (de inte­
de mais. Aliquid insuper habere. (íelu. por começar./afocí«.« superstitione.CVKV. grare). Tuti. (?). Renovação, renova-
Ter em pouca conta alguma coisa, não I.ivrc de superstição. — cupiditate. Sen. meuto. § Sym.m. Rcstabeleciuicuto.
fazer caso d’ella, despre/.al-a. Meis amon~ Livre, de cobiça. Intactá cervice juvcncœ. í n t ê g r ã t õ r , õiTs, s. op. m. (do inte­
bus insuper Imbilis. Apul. Fazeis pouco Virg. Intacta bores. Dor. Novilhas que grare). 'Tert . U <iuc renova ou faz revi­
do meu amor. ainda não levaram o jugo. Intacta regio.
ver (uma coisa).
2 In sü p êr, prep. de acc. e de abl. CURT. Paiz lião submettido. § 3“ Intacta ín tê g i-a tü s, a , ü m , part. p. de In-
Cato. Sobre, além de. Insuper eum qmss- tides. STAT. Fé inviolável. Intacta Faltas. tegro. FuoR. Aus. Renovado,
tiemem, Vitr. Por cima d’cstc plano. § IIOR. A casta Palias. J lutãcUõr, eoinp. l lu tè g T c, adv. CTc. Ge Uí. Com pureza
Fig. Insuper lás, ViRG. Alcm iVisto, de Juv.
INT INT INT
(com respeito ao estylo), correctamente. NoçOes, idéias. § Hier . Sentidos, signifi­ CATO. Intempéries (do ar). § Pr.AUT.
§ ClC. Com iiitegiidaüe. § Tac. Com eciui- cações. y Gell . Arrebatamentos, furores, fúrias,
dade. § Tutêgêrrimê, sw;>. SUBT. în tê llïg ïb ïlïs , ë , adj. (de intelligere). phrenesi.
Sen. Intellectual. § JI acr. Percebido pe­ ïn tê m p ë rïë s , ê ï, s. ap. f. Liv. Co-
IntSgrítãs, ãtIs,í.op./. (de ínfege'0-
ilAcn. Qnalidade de ser inteiro, integri­ los sentidos, scnsivel. § Hier. Intelli­ i.UM. Mau estado do ar, intemperie. § Fig,
dade, inteiresa. Inlegrilatem suam consei- gente. P laut . Desgraça, infortúnio, desventura,
vare. Arn. Conservar a sna inteiresa. § ï n t ê l l ï g ï b ï l ï t ë r , adv, Auo. P risc. calamidade. § Excesso, demasia, supera­
Cic. Cetjs. Bom c.stado de s.audc, boa Intelligivelmente. bundância. Intempéries aguarum. Liv.
sande. Integritas valeludínis. Cic. A m. in të llïg o , ïs , ê x i, ê c tü m , ïg ë r ë , Chuvas excessivas. — ebrietatis. J ust.
signif. — mentis, DIO..IniAO s&o.§CoLUM. ■V . trans. e intrans. (dc inter c lego). 1“ E.xcesso no beber. § (?) Cic. Incontinên­
ViTR. 1’nresa, correcção. Integritas sermo- Discernir, distinguir, intender, compre- cia. § T ac. Indisciplina, desordem, vio­
nis. Cic. 1’nresa de linguagem. § Cic. hender, conceber ; reconhecer, saber ; lência, desmando. § Cic. Gell . Mau hu­
Castidade, honestidade. § Cic. X ep . Pro­ 2“ Conhecer, intender de, ser intelli­ mor, impertinência, rabugice, caprichos.
bidade, honradez, integridade, desinte­ gente, ter juizo, sôr conhecedor; 3” Per­ In të m p ë s tîv ë , adv. Cic. Liv. Intem-
resse. ceber (pelos sentidos), sentir. § 1“ Prees- pestivameute, ftíra de proposito, ítíra de
* intêgritüdõ, inís, s. ap. f. (de ligias a veritate intelligere. I.act. Discer­ tempo.
inteejer). Ur.P. Integridade, desinteresse, nir a verdade das imposturas. Quee volue- în tê m p ë s tîv ïtâ s , ã tls , s. ap, f. (de
limpesa de maos. runt a vulgo inteliigi. CÆ.S. O que qnlze- inteinpestivus). Gell . Inopportuuldade.
ram que fosse intendido pelo povo. 'Fe * In tëm p ëstX v itër, adv. Gell . O m.
íutêgrõ, ãs, ãvi, ãtüm , ã rê , n. ilium esse dicam. Intelligo. T er . Ku di­ q. IntempesHvè,
trans. (de integer). Y irg . LlV. Recome­ ïn të n ip ë stîv ü s , ã , ü m , adj. Cic.
çar, renovar. Integrare lacrimas, Liv. Ar­ rei que tu ds elle. Comprchendo. Insidias
rancar lagrimas de novo. — vulnus. sibifieri intellexit. Xícp. Reconheceu qtie Ov. Vell . Feito fóra de tempo, intempes­
lhe armavam ciladas. Intelligo quid Io- tivo, que não vem a proposito, luoiipor-
Stat. Abrir de novo nma chaga. § Res­
tabelecer, reparar, restaurar. Opes Trojw quar. Cic. Eu sei o que hei dc dizer. In- tuno. § P lin. Importuno. § íutcmpcstl-
integrare. A'n\ Restaurar o poder dc telligi necesse esl. CIC. É necessário saber. vlõr, comp. V. Max .
§ 2“ Nugatoríum est ita intelligere. Cic. É frí­ în të m p ë stü s, ã , ü m , adj. (de in c
Troia. Eiapsos in pravum artvs posse in-
tegrari. Tac. Que os membros deslocados volo intender d’isto. Intelligere plus qnàm tempestas). Virg. Que tem Intempéries,
podem ser endireitados. § CiC. Ge u .. Be- ceteros. ClC. SOr mais intelligente que os doentio, morboso, insalubre. § STAT.
leitar, recrear, refociilar. mais. Fuciunt intelligendo ut... TEK. Pela Tempestuoso, burrascoso. § Intemprsta
intelligencia conseguem que... Xon mtil- nox. Cic. Virg. F est. Calada da noite,
íntêgOmêntüm, í, s. ap. n. Liv. tùin in istis rehiis fn/ci/fpo.CiiC.X’estas coisas horas mortas.
Vestido, vestidura. § Fig. Cic. Cobertura, eu ndo sou muito intendido. Meum intei- In tê m p õ rã lís , ë , adj. PRun. Ai-ul .
ven, maseara. § Pr.AUT. Guarda, comi­ ligere mdlâ pecuniâ vendo. P etr . Dou Eterno. § Aug. C. Aur . Inopportuno.
tiva, companliia, cortejo, séquito. por coisa nenhuma o meu intender, i. d, ín tê m p õ r ã litã s , ã tls , s. a p .f. (dc
IntõllêctíÕ, õiils, s. ap./. (de inteili- nüo presumo de sCr intendido. § 3" Ititel- intemporalis). C. Aur . Inopportunidade.
gere). T ert . Sentido, siguiflcaçiío. § An lige)-e frigus. CoLUM. '— saponm.Cowst. ïn tê m p ë r â lïtë r , adv. C. Aur. Fóra
Her. Synedoejic (fig. rhet.), Sentir o frio, um sabor. — nullos ignes. de tempo, cxicmjioraneamente.
ín têllêctlb llís, 8, adj. (dc inteili- Ov. Xão se sentir enamorado. (?) ïn të m p tïb ïlïs, adj. Ved. Incon-
gere). B oetii. Percebido pela iutelligeu- IiA e m c lïi, ïô r ü m , s. pr. m. plur. tempiibilis.
cia,intelligivel. l. iv. Intemelios, habitantes de lutemelio. ín tê n d õ , ïs , í, tü m , e s ü m , d ë rë ,
in tê llê c tiv ü s , ã , üm, adj. B oetii. ïn tc m e lïü m , ïî, s. pr. n. Cic. lute­ V. tnins. e íntrans. 1" Estender, entesar,
Piasc. Fundado na intelligencia, iiitel- melio, cid. da Liguria (Italia), hoje armar, estender, alargar, abrir ; fig. Dar
lectivo. Ventimiglia, Albium Intanelium. PLIN. A quantidade longa a uma syllaba. Gell .;
íntêllêctõ r, õrís, s. ap. m. (dc in- m. cidade. 2“ Dirigir ; tornar attento ; dirigir-se ;
telligerc). AUG. O que intende, compre- în të m ë râ b ïlïs , ë , adj, DIamert. In­ propor-se a, ter intenção de, jilanear,
hende : intelligcnte. violável. projectar, ter em vista, cuidar cm, appli-
IntêlIêctüãHs, ê, adj. (de intellec- ïn të m ë râ n d ü s , a , ù m , adj, V. F l . car-sc a ; estar attento ; 3“ Dar intensi­
tus 2). Apun. Prosp. Relativo ít iutelll- Inviolável, sancto. dade, fortificar, reforçar, augmentar;
gencia, intellectual. in të m ë r à tù s , ã , ü m , adj, Virg. •i“ Affirmai- com força, sustentar ; 5“ Pôr
íntêU êctüãlItãs, ãtls, s. ap. f . (do Não violado, puro, immaculado. Quid in- armação, cobrir de tapeçaria, tapeçar, ta­
intellectualis). T ert. Faculdade de inten­ temeratum vobis? Tac. Que respeitastes petar, alcatifar ; G" Fig. Pôr diante, esten­
der, intelligencia. VÔS’I Inbmerata gradu. ?>n.. Não profa­ der taiiaudo. § P Intendere arcam, vela.
1 íntêllêctü s, ã , \xm,part. p. dc nadas (pedras) pelo pd (do homem). § VIRG. Armaro arco, infuuar as velas.—CK-
Intelliejo. Ov. Pi.ix. Intendido, compre- T ac. Incorruptivel. §VlRG. Stat. Casto, teni. PLIN. Estender a pelle. —folia malag-
hendido. Intellecto in quos saeviretur. Tac. puro, virgem. § V. F l . Não damuificado. matis more. Colu.m. Applicar folhas como
Tendo comprehendido em quem descar­ § IntÈmõrãtlOr, comp, Capel. cataplasma. — dextram ad. Cic. Esten­
regavam os golpes. ïn têm p ëi’â n s, ã n tis , adj, Cic. Liv. der a mão para.§ 2“ Intendere sagittum.
2 íntêllêctüs, üs, s. ap. m. (de in- Que não tom moderação, immoderado, Virg. Dirigir uma flecha. — ictus. T ac.
teliigere). Quint. T ac. Acçfio de compre- desordenado, demasiado, excessivo, des­ Atirar golpes. — Her ad. Liv. Caminhar
hender (uma coisa), conhecimento. Fa- regrado, intemiierantc. Intemperans ad para. — bellum in Ilispaniam, Liv. Le­
cere ulicui intellecium suí. Sen. Dar-se a vescendum. A. ViCT. Immoderado no co­ var guerra ã Hespanha. — fallaciam in
conhecer a alguém, abrir-se com alguém, mer. — lingua, APUL. Lingua de.scu- aliquem. Ter . Armar uma csparella a
descobrir-lhe o seu peito. íntêllêctüs in freiada. § Syk . Intempérante. § Cic. Nep . alguém.— litem alicui. Cic. Intentar, pOl
eortice. P lin. Conhece se pela casca. § Incontinent«-, dissoluto, devasso, immo­ uma demanda a alguém. — minas. T.ac.
Sen. Intendimcuto, intellecto, intelli­ ral. § CIC. Indiscreto. § iutcmpõrãntlór, Fazer ameaços. Visomnis intendenda rebus.
gencia. § P aul. jct. Bom senso, recta comp, — ísslmüs, sup. CIC. Quint. Deve ser applicada toda a força ás
rasito. § KON. Sentido, significação. Di- ïn tê m p ë r â n të r , adv. Cic. Liv. P lin. coisas,!, é, á myenqão.Intendere cogitatio-
versi inteliectus. Quint. Acccpçõcs diver­ .1. Sem moderação, immoderadameiüe, nesad.hiv. Dirigirseus pensamentosa.pór
sas. Intellectu carere. (Juint. Sfcr iuin- excessivamento, demasiadamente. § In- a mira em.—animamadoiiin. Sall. Hok.
teliigivel. § Pl.iN. Percepçiio, têm])crãutlãs, comp. Liv. — isslmõ, sup. Applicar-se a. Intendi animo. Liv. Estar
intêllègõ. Ved. Intelligo, AlVL. attento a. Quò aninium intendat, .facilè
intêllèxês, sgne. por Intellexisses. In tê n ip ê r a n tíã , se, s. a p .f. (de in- perspicio, Cic. Descubro facilmente quacs
P laut. lemperans). Sen. Colu.m. Mií disposição são as suas inteuçOes. Quò nunc inten­
ín têllêx ti, sync, por Intellexisti. Ter . «lo ar, destemperança dii almosiibera, in­ dam ? T er . Para que lado me hei do
Intellígens, entis, pres. de Jn- tempérie. § Cic. Liv. Falta dc modera­ voltar? A'eque, quod inienderut, efikere
telligv. T er . Plin. J . Qne comprchcndc, ção, excesso, demasia. Intemj erantia li- potest. Sall. Não iióde levar a cíleito o
que conhece. § Cic. Intelligcnte, esclare­ bidinum. Cic. Paixões descuírciadas. — que tinha intentado. Quod intenditur,
cido, judicioso, que sabe avaliar. § in- risüs. Plin. Riso dcscomedido. § Cic. E x­ QUINT. O que se tem cm vista, i. 6, a
tcUIgêntlssimtis, snp. Tert . cessos, intemperança, inoontinencia. § proposição ( 1er. rhet.). Quò ire intenderat.
In têlllgên têr, adv. Gic. Intelligen- Nep . Licença, desmando. Indisciplina, Sall. Aonde elle tinha intentado ir. In-
tcmeute.com intelligencia. falta de ordem. § Cic. TAC. Indiscreção. tendere ad nuptias. .Iu.sT. Tractar de ca­
ín têllíg ên tlâ, sc, s. ap. / . (de intel- fn tê m p ê rã tê , adv. Cic. Km os ex­ sar-se. — persegui. Liv. Cuidar em perse­
ligere). Ciu. Intelligencia, inteudimento, cessos, immoderadamente. guir... — justitiœ. HtCT. Applicar-se á
§ Cic. Conhecimento, noçrio, sciencia, în të m p ë râ tü s , ã , ü m , adj. Sen . justiça. Intende libro. P lin. J. Presta
arte. Jntelliejentiae rerutn. Cic. XoçOe.s das Que tem intempéries, destemperado. § attenção ao livro.— roei mew. H ier. Es­
coisas. Inlelligentia pecimice quairendw. Cic. Immoderado. § C. A ur . Não tempe­ cuta a minha voz. § 3” Cornu intendere
CiC. O talento de grangear dinheiro. — rado, não misturado, puro (o vinho). § vocem. virg . Tocar em uma buzina. —
jsomniorum. JUST. Interpretaçüo dos so­ IntcmpcrãtlOr, comp. SEN. — ísslmüs, formidinem. TAC. Redobrar o espanto. —
nhos. § Conhecimento (nas artes), gosto. sup. Cic. (?). cupiditates. Tac. Dar intensidade á cobiça.
5 Percepção (dos sentidos). § Flur, Cic. Intëm përïæ , ãrum , s. ap. f, plut'. — odium, Tac. Redobrar o odio. —- lafio-

- nfr
INT INT INT 623
rem. I'LlN. J . Trabalhar com mais ardor. assiduo. — ad aliquid. CiC. — aliquo de Piceno (Itaila), hoje Teramo, no
negotio. Sael. — Macedonia:. Tac. Occu- Abruzzo Ulteriore.
— leges. P u n . J . Fazer as leis mais severas.
§ 4° Uunc se inlendit essé. Ter. Ella svis- pado d’um negocio ; da Macedonia. In- 1 I n të râ m n â n ü s , e In të râ m n ü s ,
tenti exspectant. ViRG. Estão com o olho, S, ü m , adv. (de inter o amnis). L ami’R.
tenta sér esta pessoa. Quomodo nunc in- SOLIN. Sltiiado entre dois rlos.
tenditj Cic. Como clle aíflrma agora. § Ávaira. (Jig.). Intentâ aure. Tin. Com o
ouvido applicado. Senatus nihil intenlus. 2 In të râ m n â n ü s , î, s.p r.m . I nscr.
5® Inltndil locum serlis. ViuG. Enfeita o Interamnauo, nome de homem.
logar de grinaldas. § 6® Nax visa iniendi. Saix . 0 senado não estando precatado. §
TAC. Severo, rigoroso. § Augmentado, ï n të r â m n â s , â tïs , adj. Cic. Intcram-
Liv. Foi vista a noite estender-se sobre. nate, de Interamna.
Qui sr intenderant adversários in... OXS. intenso. Intenta alimentorum pretia. Tac.
Preços elevados dos comestíveis. — sí- I n të r â m n â të s , ü m , ou ïü m , s.
ap. Clb. Aquellcs que se tinham apresen­ pr. m. plur. P lin. Interamnates, habi­
tado eomo adversários a... Jntendere peri- lentia. V. F l . Silencio profundo. § LIV.
coberto (de tapeçaria). § lutèntlór, comp. tantes de Interamna (cid. da Umbrla),
culum. Cic. Apresentar á vista um pe- chamados tambem Fartes. § Plin. —
— îssïmüs, sup. Lrv.
2 In tê n tü s , Os, s. ap. m. (de in- habitantes de Interamna (cid.dosVolscos)
^(?) ín tê n slS j õ n ís, í. ap- /• Sen. chamados tambem Urinates ou Euccas-
SCBIB. O m. q. Jntentio. tendere). Cic. Acção de estender, de
sini. § I nscr. — habitantes d'uma cid.
(?) In tê n síü s. F ronto. O m. q. In- apresentar.
in têp S o , ês, ÜÏ, êrS , v. intrans. dos Frentanos. § Inscr. — habitantes
lentius. d’uma cid. de Pisceno), chamados tam­
(?) ín tê n s ü s , â , ü m , part. p. de P rop. Virg. Estar morno, tépido. § Fig.
Intendo. Sen. O m. q. Intenlus. § (?) m - Stat. Inílaminar-se (cm amor). bém Preestntiani.
in tê p ê s cS , Is , p ü i, p e sc e rS , v. I n të râ m n ê n s ïs , ë , adj. I nscr. O m.
tênslõr, comp. Sen.
* in tê n tã b ilíS j ê , aãj. Glos. P iul , trans. SEN. Tornar-se morno, tépido, q. Interamnas.
Que nao se pode intentar. amornar-se, amornecer-se. Intepescente în të r â n ë a , ô rü m , s. ap. n. plur.
I n tê n tã tiõ , õ n is, s. ap. f . (de in- frigore. Colum. Diminuindo o frio. § Fig. Coluji. P laut. Intestinos, entranhas..
tentare). Sen . Acção de approxiniar, de Petr . Acalmar-se, abrandar, modiü- § Nráy. P lin,
estender para. § Tert . Acção de dirigir car-se. in të r â n ë ü s , â , ü m , adj. Scrib.
1 I n t e r , prep, de acc. 1° Entre (indi­ Intestinal.
contra.
1 in tê n tã tü s , &, ü m , part. p. de cando separação reciprocidade); entre, cm ïn të râ n n ïê n s ë s , ïü m , s. p r. m.
Intento. Eiv. Approximado, apresentado. o numero de, no meio de; 2“J uncto a, ao pd plur. PUN. Interanuieuscs, h.abitantcs
2 I n tê n tã tü s , ã , ü m , adj. IIoR. de, entre, em ; 3“ Em ; durante ; 4» Para, de Iirterannio (cid. da Lusitania).
TAC. Não ensaiado, não experimentado, em direcção a; 5“ Em ; G“ A respeito de, * ïn të r â p ë r ïô , îs, ïi'ë, v. Irons.
não intentado. § Não tocado. Intentata á cêrea de. § 1“ Inter urbem et Tiberim. Glos. P h il . Entreabrir.
jugo. Sen . tr., Que ainda não levou o jugo Liv. Entre a cidade e o Tibre. Spemque I n të r â r ê s c S , ïs , ë r ë , v. intrans.
metumque inter. ViRQ. Entre a esperança Cic. T itr . Scocar-se, resequir-se de
fuma novilha).
In tê n tê , adv. P i.tn. J . Com esforço, e o medo. Inter bonos amicitia. Sall. todo^
fortemente, rijamente. § HV. T ac. Com Amisade entre as pessoas de bom. Inter * i n të r â tlm , adv. F est. O m. q. In ­
actividade, com vigor. § Ad.H eb .D c modo nos dicere. Cic. Dizer entre ntís. Inter se térim.
urgente, instautemente. § L ampr. Com amare. CIC. Amarem-se reciprocamente. * In të rb ïb o , ïs , bïbï, b ïb ïtü m ,
sollicitude. § Quint. Attentamente. § lu- — se adspicere. Cic. Olharem-se um ao b ïb ë rë , v. irons. Pmiut. Beber iutei-
têntlüs, comp. Liv.— IssImõ,SMp. L ajipk. outro. — sese brachia tollunt. VIRG. E r­ ramente.
in tê n tiõ , õ n is ,s.ap. /.(d e intendere). guem os braços alternativamente. — * in tê r b îtë , ïs , ë r ë , v. intrans. (de
1“ Acção de entesar, de extender, tensão, hostes. ViRO. No meio dos inimigos. Inter inter c beto). P laut. Morrer.
pressão, esforço ; 2^Fig. Contçnsão, appli- reges opulentissimus. Sen. O mais opulento In të rb lâ n d ïë n s , ë n tïs , adj. Aüo.
cação, attenção ; designo, desenho, plano, dos reis. — socios Catilinœ. Suet . E no Afagando, acariciando, lisongcando.
Intenção, vontade; 3» Augmento, intensi­ numero dos cúmplices de Catilina.— alia. î n t ë r c à l â r ï s , ë, adj. CTc. Liv. In­
dade ; 4“ posição (fer.r/iet), aquestao. Cic. SUEl'. Entre outras coisas. — manus. tercalar, intercalado, metticlo de permeio.
Qdint. ; 5” Ataque (toa pM .) ; aceusação. Cic. De mãos em müos. — Suet . Entre § Que contem intercalação. Intercalaris
Cic. Quint. Ulp .; 6« A proposição maior os braços. — exercitum positi tibicines. annus. P lin. Anno bissexto. § Inserido,
d'um syllogismo. Quint. § 1“ Intentio ner­ Get.l . Tocadores de flauta collocados no ajunctado, accrescentado. Intercalaris ver­
vorum. COLUM. Contracção dos nervos. centro do exercito. — opes. HOU. — ter- sus. Serv. Verso repetido como estri­
Sine intenlione. Ceia . Sem esforço. Vox rorem. ViRG. No meio das riquezas ; do bilho.
est intentio arris. SEN. A voz é o resul­ terror. § 2" Dos inter auspices consignala. ïn t ë r c a l â r ï û s , ã , ü m , adj. Cic.
tado da compressão do ar. Intentio voeis. Suet . Dote depositado nas mãos dos aus­ LIV. O m. q. o prcced.
PUN. Exercício da voz. § 2“ Intentio pices. Mos inter veteres .receptus. Tac. i n t ë r c a l â t ï ë , o u ïs , s. ap. f . (de in-
animi. Cic. Contensão do espirito. — Costume admittido pelos antigos. § 3“ tercalare). P lin. Intercalação.
cogitatioHum. Cic. Pensamentos em que Inter decern annos. CTC. Em dez aunos. I n tê r c ã lã tü s , ã , ü m , part. p. de
se está absorto. — operis. Quint. AppU- —triennium.VLAVT.'So espaço de trez an­ Intercalo. Macr. Intercalado. § Fig. Llv.
cação ao trabalho. — lusüs. Liv. Em­ nos.— o^ ms.T ib . Trabalhando.— cœnam. Diflerido, adiado.
penho empregado no jogo. Ãccommodare Cic. — epulas. Sale. Durante o jantar ; în të r c â lS , a s , â v ï, â tü m , â r ë ,
alicui intentionem suam. Sen. Prestar at- o banquete. — vapulandum. GEM.. Em V. intrans. o trans. S uet. Intercalai-. §
tenção aaiguom. E x ipsãintentione singu- quanto o estavam açoutaudo. Semel inter Intercalatur. Cic. Intercatatum est. Hv.
lorum. Tac. P.la mesma attenção de omnem vitam. Geli.. Uma s<5 vcz em toda Ma, houve intercalação. Intercalantes dies.
cada um. Ilcec intentio tua {est), nt.... a Vida. Inter hicc. LiV. — quæ. Ceia . M.acr. Dias intercalares. § (?) Sen .
Plin . J . Teu empenho (é), que.... Inten­ Durante estas coisas. § 4» I nter vetere.i Ditïcrir, adiar.
tio de/uncti. Papin. A vontade do de- pro Ad ponebanX. Serv . Os antigos usa­ * in të rc â p ë d ïn â n s , a n tïs , adj.
funeto. § 3“ Summi doloris intentio. Sen . vam de Inter era vcz do Ad. Inter FULG. Que se demora, que hesita,irresolu-
A intensidade da dôr. Ve particula in­ preemia dticere. ViRO. Conduzir ao prê­ to, hesitante.
tentionem significai. Gell . A particula Ve mio (da victoria). § S” Inter notant rem * lu të rc â p ë d ïn â tü s , â , üm,prt/-f.p.
significa arrgraeuto, é augmentativa. Pl.AUT. Em uma coisa nova. — jocum. do desns. Intercapedtno. Cai-el . Sciiarado
in tê n tiv ú s , ã , ü m , adJ. (de inten- Suet. Gracejando. § 6° Judicium inter por um iutervallo, interrompido, longo.
dere). PRisc. Augmentativo {ter. gram.). sicarios, Cic. Processo contra os sica- § C. Aur. Intermittente {ter. mcd.).
I n te n ts , ã s , ã v i, a tü m , ã r e , v. rlos. ïn të rc â p ë d S , ïn ïs , s. ap. f. (de in-
trans.freq. de Intendo. SUET. Petr . Es­ 2 I n te r , adv. (?) No espaço inter­ tercapere). CIC. Suet. Intervallo, inter­
tender para, dirigir para ou contra, médio. Ego eurro inter. PRisc. Eu corro rupção, espaço de tempo intermedio, sus­
approximar de, apresentar. Intentare ma- no meio. Tibi tot montibus inter diviso. pensão. Intercapedo jurisdictionis. Suet.
nus in aliguem. LIV. — alicui. Hisp. V. F l . a tl separado por tantos montes As ferias dos tribunaes. Delonga, demora,
Lançar a mão a alguém. — ictus. T ac. intermédios. tardança, intercapedinemseribendifacere.
Ameaçar com golpes. § Fig. ViRG. Liv. 3 in t e r ou In tS rü s, ã , ü m , atÿ. Cic. Demorar-se em escrever.
Ameaçar com, apresentar. Terror omnibus desus. Vcd. Interior, Intimas, * In të rc a p ïo , ïs, arch, por Intercipio.
intentabatur. Tac. O terror apoderava-se ïn të ræ s tü â n s , â n tïs , part. pres, P risc.
de todos. § Quint. Intentar (uma aceu­ da Interœstuo {desus). P lin. J . Sujeito a ïn të r c â r d ïn â tü s , S, ü m , adj.Yim,
sação). § Cic. Atacar (com respeito a um inflammaçOes (?). Encravado, cucastodo, encaixado.
(?) I n të râ lb ïc â n s , â n t ï s , Plin. I n të r c a tïë u s e s ,ïü m ,i. pr. m.plur.
orador). PUN. Intcrcacienses, habitantes de Inter-
1 In tê n tü s , ã , ü m , part. p . de In­ Branco de espaço a espaço.
tendo. Cic. VlRG. Entesado, estendido; (?) în të r â m ë n ta , o rü m , s. ap. n. cacia.
in të rc a tïë n s ïs , ë , adj. P u n . Inter-
entesado sobre. § Cic. Dirigido para, apre­ plur. Liv. Airparclhos (de navios), ma-
sentado a, com que se ameaça. § Fig. çame. caciense, do lutercacia, cid. da Hesp.
Que emprega todos os esforços, applicado, In të r â m n a , æ , i .p r ./ . Pu .n. e. ïarraconensc.
attento. Intentee vires. V. P l . Forças de­ In të râ m n æ , a r ü m , s. p r .f . plut In të rc ë d ô , ïs , cëssï, c ë ssü m , c ë -
senvolvidas. Intenta oraiio. Cic. Discurso CiC. Interamua, cid. da Umbria (Italia.), d ë rë , V. intrans. e trans. 1“ Estar de
vehemente. Intentus labor, Ov. Trabalho. hoje Terni. § Interamna. F rontin. Cid. permeio, intcrpôr-sc, mediar, sobrevir;
ï ;-24 INT INT INT
interromper ; 2° Decorrer entre ; 3“£xistir cidoua, deusa protcctora das mulheres 2 in tê r c ü r s ü s , us,' s. ap. m. (de
entre ; 4” Pôr obstáculo, embargar, op- contra os Syl vanos. intercurrere), empreg. só em abt. sing. I.iv.
por-sc a, prohibir, impedir ; 5“ Abonar ; in tê rc I liO m , li, s. ap. n. Isin. O Acção de intervir, intervenção.§ Sen.
afiançar, caucionar ; 6" Interceder ; solll- entre-meio das sobrancelhas. Apparição.de espaço a espaço.
eitar, rogar. ^ Inlercedente lunã, I n tê rc in õ , Is, n ü i, c ê n tü m , n S re, I n tê r c ü s , ü tis , mf). Que está'debai­
l’or interposiçfto da Ina. Nemo intercedeba! V. Irans. (de inter c cano). IIOR. Cantar xo da pellc, entre a peite e a carne, sub-
i/tn.... CiC. Hiuguem se apresentava, uojntervallo. entaueo. Aqua iniercus. Clc. SUET. Hydro-
que.... Ma<jni casus inlerceditnl. Cæs. In te rc ip io , Is, êp i, ê p tü m , Ip e re , pisia. § Fig. Gkll. Interior, secreto, oc-
Sobrevêm grandes acontceimcntos./n/cr- r. trans. (de inter e capio). 1" Tomar, apa­ culto. _ _
cedit coiidiclus dies- 1’r.AUT. Chega o dia nhar na passagem, embargar, intercep­ (?) In tê rc u s s ü s , u s, s. ap. m. Sen.
aprazado. — contractus. JIomcST. Um tar ; subtrahir, furtar, roubar ; 2“ Sur- Intercursus 2.
eontraeto sobrevem. Jntercessü placidè prchender, tomar de surpresa ; 3“ Des­ ín tê r c ü tã n e ü s , ã , ü m , adj. Gr/)s.
Fatorinus. CELL. Favoriiio interrompeu truir antes do tempo, dar cabo de, fazer IsiD. Subeutaneo (ter. mcd.).
brandamente. § ‘I" Annus íntercesserat Iicrccer. § 1“ Intercipere hastam, Virg. In tê r d â tü s , ã , ü m , ndj. L ucr.
iib.... Cic. Tinlia decorrido nm anno lícccbcr um dardo (atirado a outro). Distribuído, derramado, csp.alhado.
desde.... Nullusdies intcrcessil....'ííw.'São Quod nos capere oporlet, ha;c intercipit.'SF.ix. In tê rd iã n ü s , ã , ü m , adj. C. Aur.
passou um sá dia...§ 3" Palus intercedebat. Esta toma na passagem, o qne nos é di­ ISID. De dia, do dia, diurno, diário.
CÆS. Havia de per meio nma alagoa. rigido. Intercipiinfugã. Hirt. Sér apa-
idiado na fugida. Intercipere lilleras. Cic. In tê rd ic o , Is, x i , c tü m , c S ro , v.
Prata intercedente viâ pubticã. Plix . Os intrans. e trans. Cic. Dio. Fazer um
jirados, mediando nma estrada publica.... Interceptar uma carta. — iler. CURT. cdicto, lavrar um decreto (o pretor). Free-
Inter nosmet ipsos vetus usus intercedit. Tomar o caminho. — médios sermones. tor interdi-vit, ut... Cu;. O Pretor ordenou
(.'ic. Hií entre nós mesmos antigas rela­ tiui.NT. Interromper um orador. — usum que...ULl’.Invocar um cdicto (que existe).
ções. Obtrectatio intercedebat. NEP. Havia aiirium. CURT. Impedir de ouvir. — ali- Intêrdico tibijus... P.WL. jct. Contesto-
(entre elles) nma rivalidade. § 4“ Inter- quid alicui. Ov. — ab aliquo. Liv. Konbar te o direito dc... § Interdizer, vedar, ino-
cedere rogationi. Cic. Oppôr-se a uma alguma coisa a alguém. § 2" Intercipere hibir. Interdiccre alicui aqiiâ et igni. ClC.
proposição. — frattori. Uiv. Oppôr-se ao hostes. Tac. Surprchcnder o inimigo. — C.ES. Interdizer a alguém a agua e o
pretor. Jus intercedendi. V arr. Direito opporiuna. loca. Liv. Apoderar-se dc posi- fogo, i, c, desterral-o. — ne... T er . Pro­
de opposição (de veto). Quã intercedí ç.«'s vantajosas (ter. giier.). § 3® Morbis hibir que... —■alicui de medieis. Cato.
non licet. Cic. Segundo a epial (lei) nao é intercipi. Coi.U.M. Ser arrebatado por uma Vedar a alguém o chamar medicos. —
permittida opposição alguma. Intercedere doença. Qute ne qua oblivio inlerciperel. alicui arte suá uli. P.\VL. jct. Prohibir a
iniquitutibus. Pl.ix. .1. Embargar a iniqui­ 1’Ltx. J . A tini dc não ficarem no esqueei- alguém o e.xereicio da sua industria. In-
dade (dos magistrados). § 5“ Promisit, meiito. terdicitur mihi patria. Sen. Deslcri am-
iiitercessit. Cic. Prometteu, afiançou. Tun- In tc r c is ê , adv. Cic. l’or incisos, por meda patria.— vini ]ivtus.l’\,\s. Prohibe-
'umscpro te intcrcessisse. Cic. (iiic elle tc partes. § (Jei.l. Em jiai tes, aos pedaços. § í e o uso do vinho. Urbe interdicti sunt.
havia afiançado por esta quantia. § G" (íELL. I’or syncojic. Gkll. Foram expulsos de Koma. Ilonis
Intercedite pro me apud. HIER. Intercedei I n tê rc is ü s , ã , ü in , pari. p. de In- ilti interdict solet. ClC. Costuma sêr-lhe
lor mim iicranle.... Intercedere veniam. lercido 2. CíC. Cortado. Intercisce vence. vedada a sociedade dos bons. Cai nemo
1'OUT. Pedir ijerdão. Tac. Veias abertas. § Iliur. Sen . Separa­ interdiccre jiotest. Ctc. A quem ninguém
Ín tc r c c p í, prêt. perf. de Intercipio. do. § Fig. Inlercisa oralio. B oetii. E s- pode resistir. Inleidicere vesligiis. Pr.iN.
în tê r c ê p tïà , õn is, ap. f . (de in- lylo entrecortado. § St .vt. Interrompido, Impedir a p.assagcm por alguma parte.
tercipcre).CK. Subtracção, lurto ou roubo. interciso. § Inlercisi dies- Varr. JI acr. § An. Her . I'allar iucidenteincntc. § Ca­
In te rc e p to r, õ r is , s. ap. m. (de in- Dias cm que só metade é consagrada jicla to. Acensar.
Icrcípere). Liv. Tac. O que intercepta, religião. In têrilictlÕ , õ n is , s. ap. f . (deín-
toma, apanlia por astúcia, o que subtralic, I n tê r c lã m ã n s , ã n tis , adj. Amm. lerdicere). Liv. Intcrdieção. prohibição.
íurta, rovtba. (Jim atroa com clamores. Aqtue et ignis inierdiclio. CIC. Prohibição
1 In tê rc ê p tü s , ã , ú m , part. p. de In tê rc lü d o , Is, si, s ü m , d ê re , v. do u.<o da agua e do fogo, i. tí, desterro.
Irans. CIC. Fechar, tapar. § Fig. Interclu-
Intercipio. C.Es. Cic. Toin.ado, apanhado, in tê r d ic tõ r , õ r i s , aji. m. (dc in-
na passagem, interceptado. Ov. T ac. derefugam. Cortar a retirada. — inímicis
commealum. 1’i.aut. Cortar os viveres aos tei-dicere). T ert . O qne interdiz, prohibe.
Substrahido, furtado,roubado. § I.tv. To­ ín tê r d ic tõ r íü s , ã , ü m , adj. (de
inimigos. § Staf . Cobrir, defender, pro­
mado d’improviso. § Tac. Snrprehendido teger. § Eiv. Excluir, privar. Intercludcre inierdiclor). y.vi.v. ()uc interdiz, dc iu-
pela morte. § Ov. .Supprimido. § liuriL. nostros commeatibus. C.-ES. Privar os nos­ terdieção, de prohibição.
Destruido. In têrcU ctõ m , i, s. ap. n. (de inler-
sos do foruceimento de viveres. § C.ES.
2 ín tê rc ê p tú s , ü.s, s. ap. f . (do in- Virg. Encerrar, embargar, embaraçar, dicere). CIC. Dio. Edieto (do pretor), de­
'ercipere), empreg. só em abl. sing. F llo. impedir. Inlcrcludor dolore... Cic. Impe- creto, sentença.
Acção de surprelieuder. dcmic a dór... í n tê r d ic tií6 ,ã , ü m , jart. p. de In-
ín tê re e s s í, prêt. perf. de Intercedo. Iirtê rc lü s lo , õn Is, s. ap. f . (dc inter- terdico. Ck . Hor. Intordicto, prohiliido,
In tê rcE ssIó , õn ís, s. ap. f . (de in­ cludere). Acção de tapar, dc obstruir. \edado. Interdicta mihi Italia. Ov. .V Ita-
tercedere). (JEi.i,. Interposição, mediação .\niince inlerclusio- Cic. Siíflocação. § lia que me 6 vedada.
intervenção. Cic. C.ES. Op|)osição (ter. <)i:iXT. Parcuihesis (ler. granirn.). lu tê r d id iü m , ii. s. pr. n. .1. Val.
Jurid.) § Cic. Ulp . Caução, fiança, abono, ín tc r c iü s ü s , á , ü m , pari. qi. de In- Interdidio. logar da Alexandria.
garantia. § Cod. E.veeução. lercludo. Cic. HUET. Fechado, tapado, í n t c r d l g l t l ã , lõ r ü m , s. ciqi. n. plur.
Iiitê r c ê s s õ r. õ rIs , s. ap. in. (de in­ íihstruido ; interceptado. Interclusa anima. 31. E mp. Entre meio dos dedos.
tercedere). ClC. I.IV. O <iue faz opposição, l.tv. líesinração tomada, suffocação. § I n tê r d iü , adv. Eiv. Cd-«. Dvirante
impugnador, ojipoentc, oppositor. § Cic. C.E.S. .Se)>arado dc. § Caís. Excinido, pri­ odia, do dia.
O qnoiiõc cmlniraços, impede, embarga. vado. § ClC. Impedido, cmbarg.ado, emba­ * ín tê r d lü s , adv. arch. Cato.P laut .
§ Se .\. Fiador, abonador, garante, mante- raçado, afastado, desviado, arredado. 0 m. q. o prcced.
dor. § F ort. intercessor. ■* In tê rc õ lü m n iü m , l i , s. «/». n. (do I n tê r d ix e m , sync, por Inlerdi-cisscm.
ín tê rc ê s s íís , ü s, s. ap. ni. (de, inter­ inter e cvlumna). VlTlt. Espaço, vão entre IJ. Catcl.
cedere), emin-eg. só em abl. sing.V.MAX. as colnmnas, intcrcolumnio. I n tê r d ix i, prel. perf. de Intêrdico.
Intervenção, mediação, intcrcessão. (?) In tê rc õ n c lllõ , ã s , etc. ã r e , v. (?) ín tê r d õ , ã s , etc.desus. Dar.Ved.
J In tê rc id õ , Is, c ld i, c ã s ü m , c ‘í- iranSj. QuiXT. Conciliar, grangear o favor. Interdatus, Interduim.
d ë rë , r. inirans. (de inter e cudo). I.iv. * I n t ê r c r è ã tü s , a , ü m , adj. C..VUR. * In tê r d ü ã tim , adv. arch, por ín ­
Cair entre. Fig. Cic. Kobrevir. § Pi.in. Foninum no interior. terim. F est.
Sér destruido, arruinado. 17« quœ vetus- (?) In tcrcQ lcõ , ã s , ã v i, ã tr.;u , in tõ r d ü c a , êõ, s. p r .f . (dc interdu-
late interciderat. Inscu. Estrada que se a i'6 , V. Irans. (de inter c calco). Colu.m. dere, desus.). Carei.. Interduca, nome
tinha arruinada com o tempo. § Fig. Cic. Fincar, espetar, inserir. «lado a .luuo por oceasião do levar a noiva
SEN. cair, acabar, perecer, perder-se, de- ín tõ r c ü ltü s , ã , ü m , pari. p. do dc- a casa do marido.
sapiiarccer , csvaccer-sc , extiuguir-se , sus. Intercalo. Sic .-F l. Cultivado, ama­ ín tê r d ü c tü s , ü s , s. ap. m. usado
apagar-se. Intercidil Ccecubum. Pi.ix. o nhado de espaço em espaço. P Ó cm abl. sing. ClC. Pausas cm o perio-
Cccubo deteriora-so. Inlercidunt verba. í n t ê r c ü r r õ , I s , r r i , r s ü m , i-ro re , ilo, divisão das phrases, i>ontuação.
t^uiNT. As palavras caem cm desuso. § r. )7ife«»i. U v. Correr no intervallo (dc * I n tc rd ü lm , is , arch, por Inicrdem,
HoR. Ajiagar-se, escapar da memória. § tempo). § I.ucR. Interpór-sc. § Cic. So­ es. PlAUT.
DIG. Caducar, iirc.scrcver. brevir. I n tê rd ü m , adv. (de inter c dum),
2 ï n t ë r c i d ô ,ï s ,id i, isü m , îd ë rë , r. in têrcO rsÕ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , S.\i,L. Hor. Algumas vezes, de tempos a
Irans. (do inter e ceedo). COI.u.^t. Pr.ix. r. intrans. freq. de Intercurro. I.lv.Correr tempos. Interdum incilalior, interdum...
Cortar polo meio, cortar./Hfc.'TÍ</e; c venam. pelo meio. ^ Fig. Plin. Entrecortar. §Com Cic. Ora, mais rápido, ora... Sir.. Arll .
CKI.S. .-Vbrir uma veia. § Fig. Interci<l<re tmese. Inter enim cur.sanl. I.L'CR. Entretanto, durante : (|uclle tenqiu.
senlenlias. CELL. Interromper o sentido. 1 Ilitê r c ü rs ü s , ã , ü m , pari. p. de * In tê rd ü ô . Pi.aut. O m. q. Inler-
in têrcid Q u ãjd c, s. p r .f . Ave. lutcr- Inlcixufiv, A.'Ui, Pcteoriidu. duim. Nihil intenluo. Plalt , IVuco mq

'crüi»
INT iN^r ÍNT (12o
importa, poiico se me dá, nSo se me dá terfectus. Tac. Que se suicidou. § Fig. queres... — specie legum, mox... Tac.
disso. A pur. Acabatjo, terminado. D’est.a vez parecendo ter em considera­
ï n t c r ë à , arfy. CiC. Ymo. I)nr.ante In tërfïcïÔ , ïs , ë c ijë o tü m , ï c ë r ë , v. ção as leis, logo porcin... § .Sen . Quint.
nquelle tempo, naquclle espnço de tem­ trans. (de inter e .fado). Nkp. Virg. De - Algumas vezes, ás vezes. Intei-im nari-
po. Ikim..., Quintius interea de agro' de- truir, deitar a perder, exterminar, arrui- bus, interim vehiculis uti. Pr.ix. J. Servir-
trudUur. CiC. Em quanto que.... Quincio n.ar, anhiqnilar. Interficere messes. ViRG. se õra de navios, ora de carres.
é esbulhado da sua propriedade. Interea Destruir as searas. — pessimis moribus. _ ïn tërïm S, ïs , ëmï, ëmptüm oii
dum. CiC. Em quanto que, no entretanto PLjUJT. Pcrvei'ter com m.aus costumes. emtüm, ïm ërë, ». trans. (de inter e
que. —quoad. Cæs. Até que. 5 ViRG.IIon. Ilerbas interfici. CTc. ap. Nox. Rerem des- emo). LucR. Dar cabo de, destruir, an-
Entretanto, n’este meio tempo ; n'este triiidas as plantas. § Lucie. Avr. Consu­ niquilar. Interimere vitam suam. P eaut.
momento, agora mesmo. Interea loci. mir, dissipar, gastar. §CIC. Cæs. Matar, Acabar com os dias da vida. — sacra.
l’LAfT. TER. N’este tempo. § (?) SiL. Al­ tirar a vida. § * Al’UL. Interromper. ClC. Abolir sacrifleios. § Cic. HOR. Ma­
gumas vezes. Iiitë r fîn ïü m , ï i , s. ap. n. (de inter tar, tirar a vida. Interimere se. Qic. Sui-
Iiitë r ë m î, prêt. perf. de Interimo. 0 finis). Espaço intermedio. Interfinium cidar-se. § F ronto. Extinguir, apagar. §
în të r ë m p tïb ïlïs , ë , adj. (de interi- narium. IsiD. O lombo do nariz. Fig. P e.aut. cic . Matar, d.ar um golpe
mere). T ekt. Que pdde scr morto. ïn të rfîô , is , fâ c tü s s ü m , f ïë r î, mortal.
* ïn të r ê m p tio , ô n is , s. ap. f . (de v.pas. arch. de Inteificio. P eaut. Scr I n t e r i o r , ïü s, gen. ôi'ïs,adj. comp, do
interimere). GLOS. l’HiLOX. JMortc, assas­ dcÿruido. § LUCR. Scr consumido. desus. Inter ou Interns. 1® (jue está den­
sinato. In tërflû o , ïs , x î , x ü m , û ë rë , r. tro, interior; mais interior; 2® Que está ,1
I n të r ë m p të r , ô r ïs , s. ap. m, (de intrans. e Irons. Liv. P li.x . Correr entre no fundo, recondito, retirado, afastado,
interimere). Se s . Ve u .. Matador. § (?) Fig. Cic. Passar-se no intcrvalio. { occulto, secreto ; intimo, m.ais intimo;
I n të r ë n ip tr ïx , ic ïs , s. ap. f . (de CURT. Atravessar,cortar corrcniio. Inter- .S® Do interior, mais visinho, mais pro­
interemptor). E.\CT. A que mata, mata- fiui. Apue. Scr cortado por uma corrente, ximo ; que tem o logar mais distincte
dora. ^ hlg. ’rEiiT. A que immola. tei^agiiano intervallo. ao passeiar ou ao passar (que tí.o lado da »^
^ in të re m p tû s ou in të rë m tO s , S, In têrfliíü s, ã , ü m , adj. (do inter- parede), l" Interior domus. V1RO..O inte-
û m , part. p. de Interimo. Cic. I.iv. fiuere). P eix . P aee . Que corre entre. riord uma casa.— í««írn.CuiiT.A parte in­
jMorto ; assassinado. § Fig. U u’. Que In tc rfõ d íõ , ïs , õdí, õssflm , õtlê- terior da tunica. Interiores nutiones. Cic.
caducou, <iue prescreveu. r ê , V. trans. I.UCR. Furar entre. Inter- Nações que vivem no interior das terras.
îittë r ë ô , îs , ïi, ïtü m , î r ë , r. in- Jbssus. Paee. liiteriores. Cæs. Os d.a parte de dentro, os.
Irans. Cæs. l’crecer, morrer. § Fig.Interii. I n tê r f õ r , desiis. Vcd. Interfaris. sitiados. Quid interius mente? OlC. Que
T er . Estou perdido. § Cic. Virg. Perecer in te r f r m g õ , ïs , ë g i, ã c tü m , ín- coisa mais intima do que a alma. 5 2®
(com respeito ás coisas), perder-se, le­ g ë r ë , ». trans. (de inter e frango). P ein . In interiore parte. Te r . Em um quarto
var mau caminho, acabar, extinguir-se. lioniiier, (piebrar, espedaçar. afastado. Interior nota. IlOR. Garrafa
Inlerit ignis. CiC. O fogo apaga se. Com- In tê rf ü g íõ , ÏS, ë r ë , ». mOon.i.LuCR. guardada no fundo da frasqueira.—torus.
mealu.% interierant. SAl.r.. ’fínham sido Fugir por entre, penetrar entre. Ov. A parto fundeira do leito. Interiores
u|ianhados os combois. Æstas interilu- In tê rf ü i, prêt. perf. de Intersum. litteræ. Cic. As scicncias mais recônditas.
ra... HoR. O estio que tem de acabar... în të rfû lg ë n s , ë iitïs, adj. I.iv. (juc Interiore epistold. Cic. No meio da carta.
Actiones intereunt. Dig. As acyOes cadu­ briliia entro. Func interiora videamus. Cic. Examine­
cam. § C. Sev . Glos. P hilox. Penetrar in têrfO n d õ , ïs , û d î, û sû m , ün- mos agora mais a fundo esta opiniüo. Ab
entre, em. d ë rë , ». Aviex . Vasar, espargir, interioribus consiliis segregari. Nbp . Sêr
derramar entre ou em, entornar entre. excluído dos conselhos intimos (d’al-
ïn të rë q n ïtô , ã s , ã v í , ã tü in , ã r ê ,
V. in trails, c trous. Uv. Eslar ou andar I n të rf ü r o , ïs , ëvo, r. intrans. S cat. guem). Interior vita. Suet. Vida privada.
Enfnrcccr-so, embravecer-se entre, .exer­ Interiorem potentiam adepti. ’l'AC. Tendo
1 a cavailo no meio. § Eiv. Curt. Percor­
rer a cavailo. cer sens furores em. Interfurere orbem. adquirido poder no palacio. Interiores uu- .
.STAT. Desolar o mundo com seus fu­ liei. SuET. Os familiares do principe.
î n t ë r ë r r ô , ã s , etc., â r ë , v. intrans. rores. Interior societas. Cic. llelaçilo mais in­
lion. AviKX. Vagar entre. § Fig. P rud. ïn të rfû s ïo , 6 n ïs, s. ap. f . (de in- tima. — cura. SIE. Cuidado mais attente.
I n të r ë s t, ë r a t , fu ît, ëssë, v. unip. lerfundre). I.ACT. F.iïusao entre. — timor. Cic. Temor que tem por ob­
Importar, scr do interesse de, cumprir, In të rf ü s ü s , â , ü m , part. p. de In- jecte a nás mesmos. § 3® ktringam melas
relevar, pertencer. Hoc interest reipii- lerfundo. Derramado, entornado entre.
interiore rotà. Ov. Tocarei de leve no
blicw. Cic. Isto 6 do interesse da republi­ Maculis interfusa gmas. VlRC. Que tem
marco com a roda de esquerda. 1‘roram
ca. Vestrã interest, quipiatres estis. I’u x. as faces ctieias de nianclias. § Fig. ,Stat.
ad sa ia suburget interior. ATrg. Mette a
J . Cumpre a vás que sois paes. Magni Espallxado, dei r.imado (com respeito á
pro.a ao rochedo, deslizando proximo.
ou Multum interest... CTC. E’ mui impor­ noite). Virg. Que corre entre.
Interior cursus. CTc. — ggrus. llOR. Ca­
tante (que)... Ad rem nihil interest. Cic. ïn të r f ü tü r ü s , ã , ü m , part. fut. de minho mais curto, .a parto de dentro
Isto nada diz rc.speito ao negocio. — Intersum. Liv. u’uma carreira circular. — periculo vul-
meâ et tuá te vatere. Cic. Importa a mim (?) In të rg â rm îtü s ou ïn t ë r g â r neris factus. Liv. Colloeado tüo pro.ximo
c a, ti que tenhas saude. Cujâ interest ? r itü s , a , ü m , part. p. de Intergannio, ou adversário que não pdde sêr ferido.
Cic. A quem pertence ? Cœsaris interest. ou Intergarrio, desus. Apue . Jlurmurado Interior comes. Ov. Companheiro que fica
Cic. E ’ vantajoso a Cesar. de_es))aços a espaços. dojado da parede.
în t ë r f â r ï s , ã ttís, ã tíís síím , f ã r l, In të r g ë r ïë s , ëi, s. ap. .f. (de inter- I n të r ïô r â , õ rü m , s. ap. n. plur. O
V. deji. Liv. Interromper, cortar a pala- gerere). Gi/rs. l’miAix. l’arede commum interior. Interiora regni. Liv. O centro
\T.a. Interfari atiquem. Liv. Interrom­ a duas casas. d'um paiz. Omnium interiorum morbi.
per quem falia. § Virg. Stat., Paliar (?) în tël-g ërin ü s. Ved. Intergericus. CrI/S. ’Todas as doenças internas. Inte­
entre, dizer algumas palavras dé espa­ în te r g ë r iü m , ïi, s. ap. n. (de inter- riora tegere. Ov. Occultar o interior (das
ço a espaço. gerere). I’eix . O m. q. Intergeries. coisas).
ïn të r f à tïo , õn ís, s. ap. f (de inter­ In të rg ë rîv ü s , a , û m , wij. (de inler- îiitë r ïtïô , õ n ís, s. ap.f. (de interire).
fari). (jui.NT. Interrupção (fig. rhet.). gerere). Pei.n F e-st. Entrcmedio,quciica no ViTR. Destruiç.ão (das coisas), mina. §
in tê r f ã tü s , ã , ü m , p ari.p . de In- niCio, que .sépara. Cic. IIisp. Jlorte, assassinato. S Fliir.
terfiuis. Liv. în t ë r g ë r ô ,ï s , gëssi, g ë stü m , gë- ARX.
In të l'fë ctïb ïlïs, ë, adj. (de interfi- r ë r o , ». trans. F est. Collocar entre, pôr 1 * ï n të r ïtü s , ã , ü m , pari. p. de
rccc). Arui.. Que dá a morte a, mortal, no meio, interpor. Intereo. Quaurig. Sid. Morro, .ssassi-
morlifero para. In të rg i'ë ss ü s, ü s, s. ap. m. (de in- n.adm
in të r f ë c tïd , õn ís, .9. a p .f. (de in- tergredi, desus), empreg. sd cm abl. sing. 2 ï n të r ïtü s , û s, s.-ap. m. (de inte­
terfieere). B rüt. ap. Cic. Lampr. Morte, MiXüC. Intervençilo. rire). CIC. Nep . Destruição, perda, ruina,
assassinato, matança, carnificina. Inter- ïn të rh ïo , ã s , etc., â r ë , v. intrans. § I.UCR. Cic. ãlorte, assassinato.
fectio magna. Hier. Grande carnifleina. Tkrte Entre abrir-se. ïn të r ïü s , adv. comp. de Intra. ViRU.
* ïn të r f ë c tîv ù s , ã , ü m , adj. (de * In të rïb i, adv. I’ eaut. Geee . En­ Pein. No interior, Interiormcnte. § í Ibe.
interjicere). C. Auu. Mortal, que mata, tretanto, durante aqnellc tempo, no Xo interior das terras. § Fig. Juv. A
mortifero. mesmo tempo. fundo, profundameute. § Por dentro, pela
í n tê r f ê c tõ r , õ r ís , s. ap. m. (de in- ïn të rïb ïlïs , ë, adj. (de fnim>e).TERT. parte de dentro, perto da meta. In his
terfieere). CiC. .Sen. Matador, liotnicidu, Sujeito á morte, mortal, caduco. spatiis vita; interius fiectendum. Sen. Nesta
assassino. §T ert . Destruidor. ïn të r ïm , adv. T er . Cic. Durante carreir.a da vida ó mister deslizar juneto
* i n t ê r ^ c t õ r í ü s , ã , ú m , adj. (de aquelle tempo, entretanto, no mesmo á meta.
interficere). IsiD. O m. q. Interfectirus. tempo. Intérim dum. Pompon’. Emqnanto ïn të r ja c ë ô , ës, üi, ë rë , ». intrans.
ïn t ë r f ë c t r î x , îc ïs , s. ap. f . (de in- que, entretanto que. 5 Por agora, d’esta e trans. Liv. P ux. Estar colloeado entre,
ter/ector). Tac. II ibu. A que mata vez, provisoriamente, por eiufiuanto. jazer no meio, estar de permeio.
în të rfê c ttis , a , ü m , part. p. de /«- Inti rim hoc locopœnœ est... Shlt. tr. Por In têrjãcIÒ . Ved. Interjicio.
teriicio. Cic . Morto, assassinado. ínter- agora basta, istoé já nm castigo. — mihi In tërjëC Î, prêt. perf. de Interjicio.
fivíiis sud manu. Sai.l . c simplcste I/i- cùb ris celle. Cic. N'isto pareec-me que In tê rjê c tíõ , õnLs, s. ap.f. (do inter­
im)
f #
r '

G2f) ÍNT INT INT


Nutlo puncto temporls inlcrmisso. CiO.Scm
jkere) .Inscrçiío, interposiçfio. InlerjecUone terlueare). P m . Poda, limpa das arvo­ um 6(5 Instante vago, sem cessar, contl-
verborum.' An IIEU. Com Intoi-poslçao (Ic res, deshaste.
pnluvras. § Aim. E nsou, Interviillo (rtc l n tê r ]ü c ã tü s , a, ü m , part. p. de iiuadamento. § CÆS. .Separado, e.spaçado.
§ CÆ.S. Ov. Interrompiílo, cessado. Verba
tempo, de logar), espaço. § Quint. InUr- IntPrlvco. P mn ,
ín têrlücB Ô , ês, x i , ê rô , ». intrans. abusa quotidiani sermonis intermissa. Cic.
jclçao (ter. grim .). } (iUiNT. Parenthesis Palavras caldas era desuso. § HIER. Oruit-
(ter. rliet.). § (?) (ÎU)S. PuiL. AeçAo dc Liv. Luzir, brilhar, allumiar no luter- tldo, posto, deixado de parte.
apontar, de pôr a mira em. vallo. § VlliQ. QuiNT. Sísr espaçado, ter
2 ïn të rm is s ü s , ü s , s. ap. m. (de
ïn têrjëctiv iS j «da.l’iuso. A modo de vaos, espaços abertos. § FUj. Ad II hu. intermittere), empregado s6 cm abl. sing.
Interjeição. Liv. Drilhar entre.
ïn të r jë c tîv ü s , 3., û m , adj. (de in- In tê rlü c e s c ô , Is, BrS, ». intrans. IT.IN. Interrupção.
terjicere). mmpi.tc. Inserido, Interposto, Gixis. PlliL. Luzir, brilhar entre ou atra- ín tê r m ittõ , ïe, isi, issü m , ï t t ë r ë ,
vez. ». trans. e intrans. 1“ Deixar livre, de-
uietlldo de permeio. soeeupado (o tempo, o logar), omittir;
în tô i’j ë c tü r S , ëô, >. a p .f. (de inter- fn tê rlü c õ , a s , a v i , ã tü m , a r e , v.
jicerc). EnONTiN. Colsa Inserida ou Intcr- ti’üJiSe (do ijitev 0 luoc), P lin* Dcsbastíir, deixar espaço ; 2“ Interromper, Suspen­
secçaô ( " / ) . ' alliiipur (íis arvores;, podar, dccotur, der; ter descanço ; cessar, descontinuar,
1 ïn t ê r j c c t ü s , â , ü m , part. p. de desramar. parar. § 1“ 1‘osl cibum intermíttenda hora.
Inta'jicio. CIO. Collocado entre, Inter­ In te rlü d õ , ís , si, s ü m , d 6rS , ». Cem . Depois do comer deve-se descançar
posto, mettido dç permeio. Jnterjecti or- trans. Aus. Brincar, folgar, entreter-se, uma hora. Intermittere, arationis griitiã.
dines. Cic. Classes Intermedins. Inter- divertir-se. Pí.iN. Deixar espaço liara lavrar. A'un-
jeda (n. phtr.) inter... Eiv. Paizes situa­ In tê rlü n ís , S, ailj. Amm. Em que nilo quam intermiltil diem quin veniat. T er .
dos entre... § /Yp. SUET. Intercalado. 5 há luz, cm que a lua iiáo appiirocc. Káo deixa passar um dia sera vir. Spa-
Cic. (jiio occupa O mclo entre. § Decor­ In tõ rlü n lü m , li, s. ap. n. liou. Pmn. tium quit Jlumcn intermittit. CÆ.S. Espaço
rido entre. Intcrjectis paucts diebus. Eiv. O espaço do temiio cm que a lua iiáo up- <iue o rio dci.xa livre. § 2“ Intermittere
Mediando poucos dias. § Espalhado, solto, parece, lua nova,iiiterlinilo((»;•. astron.). studia doctrincc. Cic. — Utteras. Cic. In­
desgrenhailo. Jnterjecta comas. ClAUU. ín tê r lü ô . Is, ü i, ü tü m , ü erS , ». terromper 03 estudos ; a corrcapondeii-
Que tem os cahellos soltos. trans. Cato. Lavar. § Vlitü. CuiiT. Correr ela. — iter. Cæs. Suspender a mardi a.
2 in tê r jõ c tü s , ü s, s. ap. m. (do in- entre, regar, banhar. Intermittentes bibunt. PilN. Estes bebem
terjicere), usado sd eni abi. CiC. Inserção, ín türlC lvlcs, ê l , *. ap. f . Soi.in. aos golos. Febris intermittit. Cels. A fe­
luterposlçAo. § l'ig. TiC. Intervallo (de Braço do mar estreito. bre tí intermittente.
tempo), (iiluç.lo, demora. Interjcctibus ca-, I n tê r lü x i, pret. perf. de Interluceo. îu të r m ix tü s , a , ü m , ;)«»<. p . de
pere. Colum. Colher de tempos cm tem­ In tê rm a n S o , ês, ã n s i, ã n sü m , Intermisceo. Liv.
pos, ir colhendo aos poucos ou succcssl- nêi'ô, ». intrans. Luc. Eiear iio meio. ïn tê i’m 5 r ïÔ r,ë rïs , m ô r tü ü s sü m ,
vamente. In tü rm õ d lü s, ã , ü m , adj. Varr. m ë r ï, ». dep. intrans. Cio. l’UN. Morrer
în të rjïc ïiJ ou ïn të r jS c ïo , ïs , ëcî, IiUermedio, interposto, intercalado. no intervallo (com respeito ás pessoas c
ëctiim ) ôrS) v. trans. Cic. CÆS. Suet. I n tc r m ê n s tr ü ã í u n a , s. ap. / . ás coisas). § Ulp . Sôr destruído. § CTc.
Colloear entre, Interpôr, Inserir, interca­ Pi.iN. e Ser esquecido, passar no esquecimento.
lar. § I'iij. Interjicere moram. T ac. Tar­ ín tê r m B n s tr ü ü m , I , ■». ap. n. Cels. Perder o sentimento, ficar por
dar, demorar-se. — preces. T ao. líceorrer Y''ARR. Cic. O m. q. Interlunium. morto.
ás supplicas. § Tao. Dizer (cm con­ ín tê rm e õ , ã s , etc., ã r 6 , ». intrans. ín tê r m õ r tü ü s , ã . ü m , part. p. do
versa). Pl.iN. Correr entre, atravessar correudo. preced. Liv. Que está á morrer, mori­
ïn tê r jû n c tü s , S, ü m , part. p. dc ín tê r m ê s tr ls lu n a , s. ap. f. Varr . bundo. § Suet. Que perdeu o senti­
Inlerjungo. Stat. Ajoujado, jungido com. Pi.iN. O ni. q. Interlunium. mento, que Iloou por morto. § Fig. Cic.
§ (?) Cic. .Juncto, unido. I n tê r m ê tíü m , l i , s. ap. n. (de inter Ov. Quasi destruído, quasi anuiquilado.
în të rjü n g S , ïs , x ï , c tû m , On- e meta). GlOS. PlilL. Espaço entro dois Qemmie intermortuœ. Plix . Pedras emba­
gfirë, ». trans. e intrans. Liv. .lunctar, limites. ciadas, amortecidas.
unir. 5 Mart. Desajoujar, dcsjungir. J ín tc r m ic o , ã s , c ü i, e c ã v i, ã tü m , ín tê rm ô v ê õ , ês, õ v í, õ tü m , ê rê ,
Sun, Descançar, repousar (Jig.). ã r õ , ». intrans. Stat. V. Fu. CrjiUD. ». trans. Sym.m. Abrir (um rego) entre.
ïn te rlfib o r, d rïs, lâp sü s sü m , Brilhar entre ou dc espaço a espaço. In të rm û m lïû m , ï ï , s. ap. n. Ciu.
lâ b ï, ». dep. intrans. S'i'AT. Deslizar, es­ in tê rm in ã b ílís , ô , adj. Sio. Que Espaço entre os mundos (segundo a
corregar por entre. § PuUD. Correr en­ iitlo tem ílni, interminável. Intermina- doutrina de Ejilcuro).
tre. 5 Sll). Enfra(iuecer-se, dohllilar-se, bile regnum. EuciiuR. O reino eterno. în të rm ü n û s , ë r ïs , s. ap, n. E nnop.
dellnliar-sc. § Com tmese. Iníer eniin la- I n tê r m in ã tlo , õ n ís, t. ap. f . (de Duvida reciproca.
bentur aguae. Vnm. inierminare). Timoi). Ameaça. ï n të r m ü r â lls , ë,n<(;. Liv. Que (5ou
(?) ín te rlá tS õ , 5s, Ü I, êrü , ». in­ 1 ín tê r m in ã tü s , ã , ü m , adj. Cic.
está entre os rauros.
trans. Skn. Estar escondido no interior. Vkm.. Eno limitado. 5 Iliiiu. Que nao î n të r m û tâ tü s , â , ü m , part. p. do
Ín tS r lá tr ã n s , ã n tis , adj. P. Koi.. tem Ihn.
Que ladra entre (Jig.). 2 ín tê r m in ã tü s , ã , ü m ,p «»/. p.de desus. Intermuto. Permutado. Intermu-
talæ maniis. T e u ï . Milos cruzadas.
ïn tê r lê c tlô , ôn ïs, s. ap. f. (de inter- Intermino. TilHOl). (Jue contem ameaça, í n t ê r n ã , õi-üm , i. ap. n.plur. Pux.
legere). ïuiiT. Leitura feita por diversas coniniiiiatorio. 5 Hou. Proliibldo, ve­ ÏAC. 0 interior, centro, o intimo, imo,
vezes. dado.
ïn tê rlô g ô , ïs, ëg î, ë c tü m , ë g ë rë , ín tê r m ín is , 3 , adj. J . Val. O m. q. ainago. § Veo. Hier . Intestinos, entra­
nhas.
». trans. PAUL. Collier entre, diminuir o Intcrminus. í n tê r n ã s c ô r , ë r ï s , n ã tü s sü m ,
numero (dos fructos). § Corn tmese. In- ín tê rm In S , ã s , ã v i, ã tü m , ã r 8 ,
». trans. Pr.AUT. Ameaçar. n ã s c í, v.dep. intrans. Sen. Pu n . Nascer
terque legendœ. Viita.
ïn të rlid ô , ïs , sï, s ü m , d ë rë , ». ín tê r m ln ü r , ã r i s , ã tü s s ü m , no meio, eutre. Internatus. Liv. TAO.
I n tê r n ã tõ , ã s , etc., ã r ê , ». intrans.
trans. (de inter c lœdo). .l'. iiOL. Esfre­ ã r i , ». dep. ,J. VAT,. Ameaçar. § Pi.AUT. Avien. Nadar em.
gar, roçar contra. T er . Prohibir (ameaçando com castigo).
ín tê rm in ü s , ã , ü m , adj. Avihn, I n te rn e , adv. L ucr. (?) Aus. No in­
în të rlïg S , a s , etc., â r ë , ». trans. terior, interiormente, internamente.
S'J'AT. I.lgar entre. ITiun. Immenso, inllnito.
ín têrm iscS ó , ês, s cü i, I x tü m , ou I n tê r n ê c ã tü s , ã , ü m , part. p. de
ir.të rlfn ô , ïs , lë v ï, lïtû m , U n ërë,
». tians. l'UN. CUUT. Untar, emhoçar. § is tü m , e r ê , ». trans. VlRGI. LIV. Mis­ Interneco. Plaut.
Cio. Uasimr, horrar, apagar, riscar. turar, mesclar. (?) in të r n ë c ïâ lïs , ë , adj. (de inter-
ïn të rlïs ü s , â , üm ,p(i/ t.p . de Inter- liitê rm iss ío , õn is, s. ap. / . (de in necio). Liv. Que causa muitas mortos.
lermittere). CIC. Interriipçllo, vacancia, I n tê r n ê c id ã , íõ, s. ap. m. f . (do in-
fj'do. Mach. Elidido.
in të r lïtü s , à , ü m , part. p. de In­ cessaçflo, suspen.silo, ferias, descanço, ternecio). Isiu. O ou a que mata uma
terlino. LIV. Cntado, cmhoçado. § lliuii. repouso. Sine ullã intermissione. CiO possôa para fazer valer um testamento
Molliado, ensopado. § CiC. llaspado, ris­ fiine intermissione. lliuit. Sem cessar, falso.
inccssanteinentc. Intermissio epistola- In të rn ë c ïë s , ê i, s. ap. f. (do inter-
cado, borrado, apagado.
In tê rlõ c ò , ã s , etc., ã r ê , ». trans. rum. Cic. Intcrriipçiio das cartas (por neeio). Isin. Morte, assassinato.
In tê rn ê c lõ , õn Is, s. ap. f. (do inter-
JlKi.. Colloear no intervallo. falta ou demora dos correios). § Des-
in të rlô c û tïô , õiils, s. ap. / . (de in- continuaçiio, Intcrmlsso, Inlcrmit- necare). Cic. Ne p . Matança, carnlccrla,
mortandade, caruUlelna. Ad internecio-
terloqui). Quint. Interrogaçüo, Interpel- teneia. Si furiosiis habel iniermíssionem nem caidere. Liv. — vastare. Sau ,. Matar
laçfto. ÿ Dio. Despacho, sentença, Inter- ULf. SI um doudo tem monioiitos lúci­ sem deixar um S(5, nflo poupar a vida a
locntoria. dos. § Intermissio verborum. Cic. Phrase
pessoa alguma, despovoar (um palz) ma­
íiitu r lõ q u õ r, ë rÏB , cü tü s sü m , cortada interrompida. § AIaCR. Kcticcn- tando a todos. Internecio gentis. Tao. E x -
q u i , ». dip. Tiiii. OHM.. Interrompei cia (Jig. rhet.).
fallando. § DIO Dar sentença tnterlo- 1 ín tc rm is s ü s , ã , ü m , part. p. de tcrniiulo dTiin povo. § Fig. CoLUM. PLlN.
Morte, destruição, perda.
culoria, 1. é, iireparatorla, c uao decisiva. Intermilto. Caís. Collocado entre. Jireti în tê rn ë c ïttm , ïi, s, ap. n. Not. Tir -
§ I‘'ig. J . Y al. Hiiiniurar (uin regato), tempore intermisso. Cass. Pouco tempo
O m. q. Internecio.
în tërlû câtïi^ i ô u ïs, ■«. a p ./. (de in- depois. 5 Caís. Livre, desoceupado, vago.
INT INT INT
ïn të r n ë c ïv ë j adv. Amu. Exterml- interpellare). empreg. s6 em all. sing, ponder eu... ? Interponere gaudia curls.
naudo. ITIN. A u x . Embaraço, impedimento, Ov. Misturar o prazer com o pezar. —
în të r n ë c iv û s , a , ü m , adj. (de in- enyiecllho, obstáculo. aceusatorem, Cic. Introduzir um aceusa-
teiiiecio). Clc. JusT. Mortífero, mortal. in tê rp ê llõ , ã s , ã v l, ã tü m , ã rS dor. — aliquem convívio. Suet. Admit-
Intemecívum lellum. Liv. Guerra de ». trans. (de inter e pello, desus). 1“ Cor­ tir algtiem a um banquete. — operam
morte. Internecivum testamenium. F est. tar a palavra a alguém. Interromper; pro. Cic. Empregai' seus bons officios em
Testamento falso que causou a morte perturbar, atrapalhar, importunar; 2“ favor de. — fidem. Cic. Dar-se por fia­
d’imi testador. Opp6r-se a, impedir, embargar, embara­ dor. — auclorilatem. Cic. Interpôr a sua
in tê rn õ c õ , a s , etc., a r e , ®. trans. çar ; 3® Citar, intimar (um devedor); 4® autoridade. — se in pacificationem. Cic.
l’nUD. Fazer perecer (uma planta). Sollicitar, induzir (a mal) ; 5® Dirigir Sôr medianeiro paraumaaccommodaçáo.
* ïn të r n ê c tïo , ô n îs , s. ap. K F est. a palavra a. § 1® Kihil te interpellabo. yihil me interpoHO. Cic. Náo me metto
O m. q. Inlernecio. Cic. Eu nao te interromperei. Hon dubi com isso. § 2® Interponere judicium suum,
ïn të r n ë c tS , ï s , x ü î , ou x î , x ü m , tabat interpellare. Süet. Elle nSo punha Cic. Dar a sua opinião. — postulata. Cic.
t ë r ë , V. /rans. Vmo. Entrelaçar, entre­ duvida em interromper. Peliisse non in- Expôr pedidos. — legem. Cic. Dar uma
tecer. § Unir, junctar- Jntei-nectere pla- terpellaretur. Suet . Ter pedido que ndo lei. — causam. Nep . Allcgar um pretex­
(jam. Stat. Unir as bordas d’iuna ierida. o perturbassem. § 2® Interpellare quomi- to. § 3® Interponere se audaciee, Cic. Op­
în të r n ë c tü s , â , û in , part. p . de In- nus... B rut. ap. Cic. Impedir que... — pôr-se á audacia. — se quominus... CiO.
Oppôr-se a que... — exceptionem, Ulp . "ù I
ternecto. Pmse. triumphum. Vell . Oppôr-se a um triuni-
ïn të r n id ïf ïc d , a s , etc., â r ë , ®. in­ pho. — alceolmn. Curt. Obstruir o lei Ollcreccr uma cxcepção (1er. jurid.).
tram. P lin. Fazer ninUo entre, em. to (d'umrio). — jus alicujus. Dia. — I n të rp ë s ïtïo , õ n is, í . a p .f. (de in­
ïn të r n îg r â n s , â n tïs , adj. Stat. Que aliquem in suo jure. Cjes . Impedir al­ terponere). Interposição. Interpositio co-
6 negro entre, negro de espaço a espaço, guém do uso d’um direito. § 3® Áli- lumnarum. Vn'R. Espaço, vão entre as
ou em partes. quem interpellare. Dig. Intimar alguém columnas. § CiC. Introducção (dg.). §Clc.
In të riiïtë o , ës, ü î, e r ë , ®. intrans. para pagar. Interpellanti minwí;’O...SUET. Riscadura, borradura. § Piusc. Epenthe-
n.iN. euKï. Erilhar, resplandecer entre. Ao intendente que apertava com ellc... sis (ter. gram.). § Quixt. Parenthensis
' I n të r n ô c tâ tïô , o u ïs , s. ap. f . Gios. § i"InterpellaremuUerem.Dia. Sollicitar (fig. rhet.j.
l’HiL. Vigília, serio, vela. uma mulher á deshonra. Interpellari de 1 In te rp ü sitü s, S , ü m , part. p. do
în të r n ô d ïû m , ï ï , î . ap, n. Colum. sltipro. Dig. Ser sollicitada para fim de- 'Interpono. Luc. Posto entre. § Fig. Inter-
Pr,iN. Espaço entre dois nds. § Vabr . shonesto. § 5® Tu quid agis ? inlerpella posito spatio. Cic. Mediando um espaço do
Ov. Parte entre as juncturas (do cor­ me ut sciam. Att. Que fazes tu ? respon­ tempo. — illo discrimine, quòd... Ceia .
po). Longa interiwdia. Ca ip . Peruas de^ para que eu o saiba. Com esta differença, que... Per interposi-
alfas. In tê rp ê n d iü n i, ii, s. ap. n. Soux. tampersonam... Ulp . Por intermédio de...
in të rn ô s cS , ï s , o v î, ô tü m , ë r ë , Eqjiillbrio. 2 în të r p ë s ïtü s , û s , s. ap. m. (de
». Irans. Vabr. Cic. Discernir, distin­ in tê rp ê n s iv ã , õ rü m , s. ap. n. plur. interponere), empreg. së em abl, sing. Cic.
guir, reconhecer. ViTR. Modilhões Qer. archit.). l’Lix. Interposição.
în të rn ô s s ë , sync, por Internovisse. In tc rp lic õ , ã s , ü i, ou ã v i, Ic i- in të r p r ë s , ë tïs , s. ap. m. f , Cic.
P laut. tü m , ou ã tü m , ã r e , ». trans. Stat. Medianeiro, medianeira, ajudante, assis­
in tê rn ü m æ q u o r, s. pr. tt.'AviEN'. Entrelaçar, entretecer, embaraçar. tente, agente. Utorin hac re interpreli-
Mar Interno = Sfediterraneo. I n tê r p llc ã tlõ , õ n is, s. ap. f . (de bus... P lanc. ap. Cic. N'este negocio va­
în të rn ü n d ïn ïü m , ïî, s. ap. n. M. interplicare). CotUM. Enlaçameuto. lho-me de medianeiros... Interpres pacis.
VICT. Tempo que as feiras duram. ín tê rp õ lã m ê n tü m , i, s. ap. n. (de Liv. Medianeiro da paz. § ViRG. V. F l .
în të r n ü n tïâ , æ , s. ap. f . P laut interpolare). Mamert. Interpolaçáo. Mensageiro, enviado. § Cæs. L iv . Turge-
Mensageira, medianeira, ulcoviteira. in tê r p ô lã tlõ , õnIs, s. ap. f . (de inan, dragomano, interprete, lingua. In-
ïn të rn û n tïô , a s , etc., â r ë , ». in­ interpolare). F lix . Concerto (d'uma coi­ terpres divûm. ViRG. Interprete dos deu­
trans. Liv . Parlamenteur, enviar mensa­ sa (para parecer nova), renovação. ses, 1. é, augure. § Cic. Liv. Interprete,
geiros de parte a parte. in te r p o la to r , õ r is , s. ap, m. (de o que explica. Interpresprodigiorum. Cic.
1 * în të ru ü n tïü s , â , ü m , adj. Apul . inteipolare). Tert . O que concerta, o que Interprete dos prodígios. —• coeli. Cic.
Que serve de intermediário, medianeiro. renova. § Pig. T ert . O quemuda, altera. Astronomo. — legum, Juv. Interprete
2 ïn të r n û n tïû s , ïï, s. ap. m. Tek, I n tê r p ô lã tr ix , íe is , s. a p ./. (de in­ das leis, jurisconsulto. Talorum interprete
Nep . O que leva mensagens, mensageiro, terpolator). Tert . A que altera. iactu. P rop. Por um golpe decisivo. Ar-
intemiediario, medianeiro, parlanienfa- in tê rp õ lã tü s , ã , ü m , part. p. de tem sine interprete percipere. Cic. Apren­
rio. Carmfice internuntio. Cic. Por intermé­ Interpolo. ARN. Ajunctado,accresccntado, der sem mestre. § Cic. Commentador. §
dio do carrasco. interpolado. § Fig. P u x . Mixuc. Muda­ CiC. HOR. Traductor.
In të r n ü s , â , ü m , adj. Sex . P u n . do, alterado. I n të r p r ë ta b ïlïs , ë , adi. (de inter-
Interior, fnterno. Interna certamina.TAC. In tê rp ü lís , ê , adj. ( de interpolare). pretari). TERT. Que ptíUe sôr interpretado,
Discórdias intestinas. F roxto. Concertado de novo, renovado, explicável.
ïn të r o , ïs , t r iv î, tr itü m , të r ë r ë , reparado. Fst ejus natura iníerpolis.VtiU. in të rp rë tâ m ë n tttm , ï , s. ap. n.
». trans. CAïO. PiJX. Pisar, moer com. Elle (o esparto) concerta-se facilmente. § (deinterpretari). Petr . Gell . Interpre­
Tute hoc intristi, tibi omne excedendum P’ig. Interpoles vetulce. Plaut. Velhas que tação.
est. (Prov.) Ter . Tu flzcsteo mal, tu o se remoçam. In tê r p r ê tã tiõ , õn is, s.a p .f. (de in-
pagarás ; ou I5em iizcste a cama, bem ín tê rp õ lS , ã s , ã v l, ã tü m , ã r e , terpretari). Cic. Plix . Interpretação, ex­
te deitarás n’ella. ». trans. Cic. ÜLP. Concertar, remendar, plicação, sentido. Interpretatione nominis.
îu të r ô r d in â tü s , a , ü m , adj. Vrrn. dar apparcncia de novo, reparar. § Mu­ PLix.Conforme a etyraologia.J Ax>. He r .
Disposto, ordenado entre si. dar, alterar, modificar. Illic ho7no me í?i- Kcduplicação da ideia.
ïn të r ô r d ïn ïû m , ï ï , î . ap. m.Colum. teipolabit. Plaut. AqucUe homem hade In të r p r ë ta tïû n c û lâ , œ , s. ap, f .
Espaço entre duas fileiras d’ai vores, aléa, transtormar-mc. Inteipolare thura. PLix. dimin. de Interpretatio. Hier . Curta in­
rua d’arvorcs. líefinar, purificar o incenso. § Cic.Teut. terpretação.
I n të r p â të S , ës, ü l, ë rë , ». intrans. Ajunctar, aecresoentar, intercalar, inse­ ï n të r p r ë ta to r , ôrïs, s. ap, m. (de
Macr. Estar aberto entre. §A m.m. Ksten- rir ; introduzir, interpolar. § Fig. CASS. interpretari). T eht. Interprete.
der-se entre. Alterar, interpolar, falsificar. § CuRT. ïn të r p r ë tâ tû s , à , ü m , part. p. de
* Intëx-pëdïô, ïs, ïv ï, ïtü m , ïr ë , Misturar, mesclar, confundir. Interpretar. ^ Pass. Cio. SUET'. Interprer
V. trans. Macr. Impedir, embaraçar, em­ ín tê rp õ lü s, -ü, ü m , adj. dig . Con­ tado, explicado. § Cic. Traduzido.
bargar. certado, remendado, renovado, reparado. I n te rp rë tïü m , ïï, s. ap. n. AuM.
in tê r p ë llâ tïo , o u ïs, s. ap. f. (de In têrp õn d X üm , f i , í . ap. n. Solix . Cass. Ganho, lucro proveniente da difie-
interpetlare). ClC. Interrupção, intcrpcl- O m. q. Interpendium, reuça entre o preço da compra o o da
laçilo. § Ulp . Citaçáo, iutimaçáo. § Cic. IntêrpõnÕ , Is, õ sü l, õsitfim , õnü- venda.
Impedimento, embaraço; empecilho, es­ r ê , ». trans. 1® Pôr entre, inserir, mes­ ïn tërp rëtô r, ã ris, ãtüs süm, ârï, (il
torvo, obstáculo, obice. clar ; intorpór, metter de permeio; — v.dep. (de interpres). 1® interpretar, ex­
ï n të r p ë llâ të r , ô r ïs , í . ap. m. (de se. Entremetter-se, intervir, ingerir-so, plicar ; tradiuir ; 2® Intender, coinpre-
interpetlare). An. H e r . O que interrompe. tomar parte ; 2®Propôr, apresentar, ex­ hender ; conjecturar, julgar, estimar,
§ Cio. Dnportuno, Impertinente. § DIO. por ; dar (uma lei); allcgar ; 3“ Oppôr, avaliar, decidir; 3® Attribulr ; 4® * I^ttss.
Corruptor, seductor. apresentar em opposição. § 1® Inter eos Sôr interpretado, sôr traduzido, traduzir-
în të r p ë llâ tr ïx , ïc ïs , s. ap. f . (de interposuei-at Fumidas. IIiht. Elle tinha se por, significar. A1I.U. Isin. § 1® Inter­
ini rpellaior). HIER. A que sollicita, in­ postado os Numidas entre as fileiras. In- pretari jus. Cic. Interpretar as leis. —
duz (aO mal). terponere dies. Liv. Intercalar dias. — monstra. Cic. Explicar os prodígios. —
1 ïn të r p ë llâ tü s , à , ü m , part. p. moram, CIC. Fazer demora. — verbum. iussa ducum. Tac. Commeutar as orde­
de Interpella. Skx. Interrompido, pertur­ Cic. Metter uma palavra (em uma con­ nanças dos commandantes. — mitiorem
bado, atrapalhado. § Cic. Liv. Impedido, versação). Subinde inteiponenti: Quidres- in partem. Cic. Entenderá melhor parte,
embaraçado. § DIG. Intimado para pagar. pondebo... ? Quixr. Ao qual repetindo de dar o sentido mais favorável. — mail.
2 ïn të r p ë llâ tü s , û s, s. ap. m, (de espaço a espaço (disse): Que heide res- Cic. Tomar á má parte. In nomine inter-

n
"i.
. \
C28 INT INT INT
prelanâo. CiC. Coufovme o fcntklo da pa­ ta. fícntentia per interroriatinnem. Quixt In têrsêm in âtüs, ã, üm, part. p.
lavra. ÍSi interpretari n lis. Vk . Sc se pre­ Phrase interrog.ativa. § Tac. Dia. Inter­ do desus. Intersemino. APUE. Semeado
tende explicar a força da i)alavra (plii- rogatório. § Cic. Argumento, syllogismo. de espaço a espaço.
lo.sophia), Neqne recie^ aii perpcvum, § W.N. JCstipulação. In tê r s ê p lõ ,is ,ê p s i, êp tü m , êpirS,
interprelor. Liv. Xão decido se 6 bem i n tê r r õ g ã tiü n c ü lã , áê, .?. ap. f. V. trans. Eiv. Separar. § Cic. Eiv. Fechar,
on inal. § 2“ Interpretari votuntatem ali- dimin. Interrogatio. Cic. Pequena iiir atraucar ; imiiedir,embargar, embaraçar.
ciyH.í. CiC.Comprelicnder a intenção d’al- gunta. § Sp:x . 1’equcuo argumento. /Hí<?/’S(>p/rtarã«iíts.TAC.Embargada(legiüo)
Ruem. — vindemiarutH nuitiirilatem I n tê r r õ g ã tiv ê , adv. Pnisc. De mo- por brenhas.
Coi.ujr. JidRar da uiaduresa das nvas do interrogativo, iuterrogativameute. ïn të rs ë p tü m , î, .'. ap. n. (de inter-
— ita de tiíâ libertate. CIC. Formar in te r r õ g ã tiv ü s , ã , ü m , adj. (de sepire). Nox. Tek . Diaphragma.
juizo á cêrea da tua lilicrd.ade. — rictu interrogare). DioM. Piusc. Interrogativo _ 1 I n të r s ë r o , ïs , ë r ü i, ë r tü m ,
riam vt $uam. VF.rx. Ter a victoriacomo {ter. gm m .), que serve jiara interrogar. ë r ë , V. trans. Ov. Metter de permeio, in-
siia, attribuir-se .a gloria d’ella. § 3“ Hot In te rrõ g ã tõ i-, õ rIs , s. ap. m. (de serir,_eutresachar.
nos diabolo interpretamur. '1’kut. NiSs im interrogare). Ul.P. Inquiridor. 2 in të r s ë r ô . Is, s ë v ï e s ë rttï,
jmtainos isto ao diabo. § 4“ Vti iiiterpre in te r r õ g ã tõ r lü s , ã , ü m , adj. (de s itü m , s ë rë rô p. trans. Colu.m. I'ale.
tatum nobisest. Sali,. Como nol-otem tra interrogator). Teh . Interrogativo. § Dig. Plantar entre. §Rig. ExxoD.Semear, espa­
duzido. § Com tmese. Jnter quatcumquc De interrogatório. lhar. St a ï . Introduzir, inserir, linear. §
prejantnr, LuCK. I n tê r r õ g ã tü s , ã , ü m , part. p. de Rig. Ov. Collocar entre, inserir, entre-
in têrp rím õ , Is, êssi, êssüni, Interrogo. Cic. Interrogado. Interrogatus ineiar. Interserere se. IIiek . Intcrpór-se,
i m ê r e , v. truns.(iítiintercprem o).V \,.\v\\ sententiam. Vki.t,. Convidado a dar o seu entremetter-se. — causam. Nep . Dar iior
Ajiertar com força. § JliNUC. Occultar parecer. — testimonium. .SuKT. Mandado pretexto. § Pituu. Dizer interrompendo.
esconder. ' elar seu depoimento. Respondere ad in- în të r s ë r tû s , â , ü m ,í)a /l. p . de In-
in tê rp ro m m lü s p a s u s , i, s. p r. terrogata. Cic. Itesponder ás perguntas. tersero 1. l’u x . J . Encerrado, cercado,
m. I.NSCR. Aldeia luterprominia, perten § t^Al.L. Vei.l . Aceusado. encravado.
cente aos Marrucinos (Italia), n;i mar in tê r r õ g õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , * ïn të r s îg n lü m , ï , s, ap. n. Soi.ix.
gem do Adriático, hoje S. V'alentino. V. trans. CIC. PlDEli. Interrogar, pergun­ Espaço, entre duas estatuas.
Co In tê rp ro m iiim , li, s. ap. n. tar. Interrogare aliguid ou de re. Cic. ïn të rs ïs tô . Is, s titi, s titü m , sis-
A;vr. iTix. O in. q. o prcccd. Perguntar alguma coisa. — sententias. të r ë , V. intrans. Quixt. II iek . Parar no
ín têrp ü n ctIÔ , õ n is, s. ap. / . (de iii- Liv. Pedir a cada um o seu parecer, co­ mcio.
íerpunt/ere). Cic. Signal de pontuação. lher a votação. Xil plus interrogo. .Juv. I n të r s ïtü s , a , üm,/)«/-«. p. de Inter-
In tê riJü n ctü m , I, í . a p . n. Cic. In- Não pergunto mais. Interrogandi easus. sera 2. Coi.u.M. Semeado entre. § P lix .
tcrvallo para tomar folego, rcqamso Nieiu. O genitivo. § CiC. Tac. Aceusar, Peux. .1. Collocado entre.
pausa. §(?) Cic. Divisão (das provas). proceder judicialmeutc conUa.. Legibus in- în të rs o n ô , ã s , ü i, Itü m , â r ë , v.
In te rp ü n c tü s , ã , ü ni, p a r t . p . de terrogari. Eiv. líe.sponder, dar satislação intrans. Stat. lietumbar no meio.
In terp u n g o. Cic. Sei)arado por, entre- ás lcis. § Sex . Argumentar. In të rs p ë rs ü s , â , û m , part, do de­
meiado. irU ê rrü m p õ , Is, ü p i, O ptüm , Am­ sus. Interspergo. Apul . Espalhado por
ín tê rp ü n g ô , Is, x i , c tü m , gSrô, p e re , V. truns. Cic. IEes . Interromper, aqui e por alii. § Apue. Derramado, es­
V. truns. SE.\. inoM. Dividir, distiuguii' quebrar a continuidade, romper pelo pargido.
coni pontos, ponctuar. meio, cortar. Radios inter quasi ruinpere in tê r s p ir ã tlõ , õn is, s. ap. f . (de in-
In tê rp flrg ô , ã s , etc. ã r e , Pl.ix. e soils. L uck. Interromper os raios do sol. terspirare). Cic. Itespiração, Sine intei-
in te rp ü tô , ã s , etc., ã r ô , v. trans. §Ov. Entrecortar (as palavras). § Rig. spiratione. P eix . Sem respirar, sem tomar
Vakh. Coi.ujr. Apurar, de(U)tar, podar, Ca:s. Plix . Interromper, perturbar, atra- folego.
alijnpar, de.sbastar, de.sramar. palliar. ín tê rs p irS , ã s , etc., ã r e , v. intrans.
in tê r q u ê r õ r , o r is , q iicstü s süm , I n tê r r ü o , Is, ü õ re , v. intrans. Apul . Cato. Kespirar a travez.
q u ê ri, f. dep. Liv. Queixar-se por ocea- Laiiçar-se entre, interpôr-se.
sião de. (?) In të r s të r n ô , Is, Vcd. Inters­
ín tê r r ü p tê , adv. Cic. Com inter­ tratus.
ín tc rq u iê s c ô . Is, ê v i, ê tü in , ês- rupção. * ïn të r s të s , Itis , adj. Teut. Posto
c ê r e , V. intrans. CIC. IT.IN. ,1. Descançar in tê rrü p tiS , õ n is, s. ap. f. (de in- no ineijo como medianeiro.
aos poucos, cessar, tomar algum des­ terrumpere). Dia. Interrupção. § Q uixt .
canço. (?) I n tê r s tin c tiõ , õ n is, s. ap. / .
Iteticencia {Jig. r/iet.) (de interstinguere). AilX. Differeiiça, dis-
ín tc r r ã d o . Is, si, sü m , dêrS, r. * I n te r r u p to r , õ r is , s. ap. m. (de tineção.
trans. Ifaspar de espaço a espaço. Jiiler- interrumperé). GLos. PniL. Interrom- ïn të r s tin c tü s , ã , ü m , part. p. de
rädere vasa. P ux. Uurilar vasos. § Co- pedor. Interstinguo. Capel. Extiucto, apagado.
l.UM. P ux. Desbastar, alimpar, dccotar In tê rrü p tü s , ã , ü m , part. p. de In-
(um.i arvore). § Peix . Stat. Matizado, malhado, sarajiin-
terrumpo. (Ees . líôto pelo meio, cortado. tado, mosqueado.
ín tê r r ã s llís , ê, adj. (de interradere). Interruptee rena?. Tac.Veias abertas. § Cic.
Pl.LX. lliEK. Entalhado de espaço a espa­ ln të rstïn g u C ),Is ,x i, c tü m , g ü ë rë ,
Entrecoiiado. § Cic. Separado. Interrupli V. trans. EucK. Extinguir, apagar.
ço, aberto, gravado, burilado ; ornado de ignes. ViUG. Fogos espaçados. § Rig. Apue . E.xtermiuar, matar,
molduras. Corona interrusilis. llimt. Co- ViUG. T.\c. Interrompido, descontinuado,
ro.a ((Poiro) vasada. ïn të r s titi, prêt. per}, de Intersisto.
suspenso. I n te r s titiõ , on is, s. ap. f . (de in-
I n tê r r ã s õ r , õ r is , s. ap. m. (de in­ ín tê r s c ã lm iú m , l i , s. ap. n. Vrrií. tersistere). Aux. Espaço entre. § p'ig.
terradere). Gbos. Pmixrx. Abridor, gra­ Espaço entre os bancos dos remadores. GELi.. Itepouso, descanço, cessação, in-
vador. In te rs c a lp tü s , ã , ü m , part. p. ten'allo. § Aux. Distineção, differença.
in tê r r ã s ü s , a, Om, part.p. de fn- do desus. Interscalpo. J . Val. Burilado, in të r s tïtïü m , ïi, s. ap. n. (de inter-
terrudo. P. Nor.. Esfolado com intervallos. lavrado ao cinzel. sistere). MACK. Intervallo de tempo, in-
§ 1’i.ix. O m. q. In terru silis. In tê rs c ã p ü lü m , i, s. ap. n. Apul. tersticlo. § Rig. Tac. (?) Capel . Inter-
■fntêrrêgnüm , i, s. a p . n . Cic. l.iv. C.^tuic U entremeio das espadoas. vaMo.
Intcrregno, tcini)o decorrido entre dois In tè rs c â tê n s , ên tls,ad /. Fnx. Ale x .
consulados, entre a morte d'um rei c a i n t ë r s t ô , ã s , s të ti , s tâ tü m ,
Qim jorra entre. s t â r ë , V. intrans. c trans. Amm. Estar
eleiç.ão d outro. in tê rs c ín d õ . Is, s cid i, scEs.süm,
I n t ê r r ê x , ê g is , s. a p . m . Ctc. Eiv'. collocado no intervallo, estar entre. §
s c m d ê rè , v. trans. Cic. C.®s. l!omi»er Aviuxs. Separar pelo meio.
Interrci, magistrado que governava ate pelo meio, cortar. § Amm. Atravessar
á eleição d um rei,dos cônsules. ïn të r s tr â tû s , a , ü m , part. p. de in-
(com respeito a um rio). § Eiv. Sex . tersterno. PlJX. .lusï. Estendido entre.
I n tê r r ig o , ã s , etc., ã r ô , v. tran s. Dividir. § Rig. Eiv. Interromper, descou-
IlüTir.. líegar entre. In te r s tr ë p è , Is, ü i, ïtü m , p ë rë , v.
tiiuiar. § Gell . Quebrar. intrans. Clauu. Fazer estrepito entre.
í n t ê r r l t ê , adv. capel. Intrepida- in tê rs c rib ò , Is, p si, p tü m , b e re ,
meiitc, corajosamente. I n të r s tr ïn g ô , Is, x i , ic tü m , in-
V. trans. Pi.ix. J . Escrever entre iluas g ë r ë , V. trans. Peaut. Apertar com
I n tê r r itü s , ã , ü m , adj. Viiíg. Tac. linhas, entrelinhar. § Rig. .Soi.ix. DilVe-
Intrépido, impávido, corajoso. In territu s força, com])rimir.
rençar, graduar. ï n të r s tr ü o . Is, x i , c tü m , ü ë rë ,
Icti. Ov. Qtie não teme a morte. in tê rs è c iv i te rm in i, s. ap. m. plur.
i n t ê r r i v ã t l â , õn Is, s. ap. f . (de V. truns. SlL. Unir, junctar, compôr
FiioxTix. Limites formados por qualquer junctamente, encaixar, cneavar. § p'ig.
interrico, dfíwij. Cai-e l . Corrente d'agua obstáculo natural. ïe iît . Estabelecer, formar.
cnDe. in tê rs e c õ , ã s , ú i, ê c tü m , e c ã r e ,
I n tê r r iv ã tü s , a , ü m , part. p. do In të rs ü m , ës, fü i, êssë, v. intrans.
V. trans. Amm. Cortar pelo meio. § Au. 1° Estar entre, no intervallo, mediar ;
desus. Interrico. Capei,. Banhado entre. IIEH. AviEX. Separar, dividir. 2“ Estar presente, assistir ; 3“ Diíleren-
* in tê r r ô g ã m ê n tü m , I, s. ap. n. In tê rs ê c tiõ , õn is, s. ap. / . (de in- çar-se. § 1" Interest via perangusta. Eiv.
(de interrogare). GLOS. Piill-ox. Interro- tersecare). ViTii.Faxa adentada nos capi­
gaç.ão._ Há no intervallo um caminho muito
teis díw columnas jónicas e eorinthias. estreito. — inter cos Tiberis. Cic. .Separa-
I n te r r ö g ä tlö , õn is, s. ap. f . (de In te rs ê c tü s , ü, ü m , part. p. de In- os o q'ibre. Regio qua' intensl, Pux. U
interroyure). Cic. Interrogação, perguu- lersieo, Stax. paiz que lica de permeio. ChUliros inie-
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V ' ■•Í.

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INT INT IXT G29


J'fssi> pporM prde. C’ATO. Dove hiivor desbastar, decotar, desramar (as arvores) em mui poucos mezos dera cabo do
riitrfi as prartcs a distancia d’lun pé. § Sen . Pellar de espaço cm espaço, nove milhões de sestercios.
X L V I(itini interfuerunt inter..,. Cic. I)e- § PiAUT. Arrancar. § Pig. (luiXT.Extralür, I n tê r v ib r ã n s , â n tïe , adj. Capel.
-•orcrinn 4C annos cntrc.... § 2“ Perinde desprender, tirar puxando. Que radia no espaço.
"c .ii ipse interfueril. CiC. Como se die ïn tê i'v ë n ïô , is, v ê n i, ê n tü m , vo ï n të r v lg ïlô , ã s . ã v í , ã tü m , ã r ê ,
nesmo estivesse presente. Interesse proe- n irS , V. tratis. e trans. 1“ Estar, existir ». trans. L.ampr. Velar, vigiar, estar á-
t:o. CyES. — in connvio. Cic. Assistir a entre ; 2" Sobrevir (com respeito ás pes­ lerta.
iin comb.ate ; a nm banquete. — sacri- soas 6 as coisas) ; 3“ Assi.stir ; 4“ Entre- în t ë r v ï r ë ô , 5 s , ü ï, ë r ë , ». intrans.
canti. Suin'. Ministrar ao que sacrifica, metter-se, ingerir-sc, intervit ; 5" Met Stat. Verdejar no meio dc.
'Inisquis iltis temporibus interfuit. V el i ,. ter-se dc permeio, impedir, emb.araçar,
i'odo aquelle que viveu naqiidles tem­ în të r v îs ô , ïs , îs ï, v is û m , s ë r ë , ».
pôr obstáculo. § 1“ .Médius paries inter- intrans. Ir vêr.vOr de quando era quando,
pos. § 3“ Hoc pKiter nc dominus interest. venit. 1)IG. Mette-se de permeio uma
.'Ktt. K’ esta a dilTereuça que lui entre visitar, fazer visita.
parede,há uma pareile no meio ou media.
im i)ae e uin senhor.Inter eos neminimiim în të r v ô c â lïtë v . adv. Apul . Em
Atireis intervenientibus guttis. I sid. Salpi­ alta voz.
/uidem interest. Cic. Ndo Im entre dies cada (uma pedra verde) de pintas
i menor dillercuça. i't in its nihil intersit. în të r v ô lïtô , ã s , etc., ã r ê , ».
amarellas. Poedtis interveitisse. Sall. Que intrans. freq. dc Intervalo. Liv. Esvoa-
Cic. (Juc ellas as percepções nao te- interviera um tractado (dc alliança). Qui
nliam difYercnça alguma. Çiir entre. ,1
cognitionem intereenerant. Tac. Os quacs
Cr) In tcrtãlêõ, ãs, etc. ãrê,r. trans (jogos) tinham suspendido o andamento ïn të rv ô lS , ã s , ã r ê , etc., ». in­
Xox. Cortar Çim rebento). do jirocesso. § 2 ' Prœdator intervenu. trans. CoLUJi. Voar entre. Intervolare
ín t ê r t ê x ò , ís , x ü i, x t ü m , x g r S , Phæi). Sobrevem um ladrão. Jntereenit auras. Stat. Fender os ares. § Fig. Inter-
c. trans. aiACit. Tecer, fazer um tecido. eastis quidam mirifteus. CiC. Deu-se então tervolare octilis. V. Fl.. Vir ao pensa­
Intertexta vestis. Quint. Vestido de um caso extraordinário. — his cogitatio- mento.
brocado. nibusctipido...I.lv. A estes pensamentos ín tê rv õ m õ , ïs , ü i, ïtü m , ë r ë , ».
I n tc r tlg n lú m , li, s. ap. n. Vitu. veiu ajunctar-seo desejo... Si interiehtum intrans. Duc. Vomitar ou entornar
Intervallo entre duas vigas. est casti. Cic. Se acontece um caso não entre.
(?) ín têrtin ctiis, á , üm, part. p. esperado. § 3“ Jntervenil nonnullorum In të rv û ls û s , ã , ü m , part. p. de
do desus. Interiingo IsiD. Sarapintado, querelis. Cic. Acudiu ás queixas de al­ § Intervello. Fig. Intervulsa series. Soi.iN.
mosipicado. guns. 5 4” Intervenire negotiis alicujtts. Serie interrompida.
* in têrtrah õ , Is,ãx i, ãctiím , here, Dig. Cuidai dos negocios de algucin. ïn të s tâ b ïlïs , ë , adj. Ca j . Que não
V. tra n s. P laut . Tirar, levar de entre. Hi pro qttibus intervenerunt. Dig. Aquellcs pdde dar testimunho (em juizo). § Ul.P.
I n tê rtr ig ln õ s ü s , ã , ü m , adj. X ot . l>or quem elles intervieram. Peque senatu Que não pdde testar. 5 Sall . Ilon. Amal­
Tiii. Esfolado, escorchado, c.vcoriado. interveniente.... SUET. E como o senado diçoado, abominavel, detestável, e.xe-
i n t e r t r i g o , in is , s. ap. f . (de intvr não interviesse.... § 5c Intervenire amori. crando, execrável. § P laut. Castrado,eu-
e terere). Varis. Coi.um. Esfoladura, e.x- Calp . Pôi obstáculos ,a um amor. nueho. § Intêstãblllõr, comp. Tac.
coriaçao. prielio. Liv. Pôr cobro no combate. — In tê s tã tõ , adv. Sem testamento.Ved.
íntêrtrim êntüm , i, s. ap. n. I.iv. orationi. Eiv. Interromper um discurso. O .seg.
1)10. Deterioração, estrago (d’nma coisa), I n tê r v ê n ïü m ,ïi, s. ap. n. (de inter I n tê s tã tü s , ã , ü m , adj. Cic. P lin. J .
diminuição, quebra. § T er . Cic. Damno, c vena). ViRQ. 1’ALL. Vácuo entre as Que não fez testamento, infestado (ter.
peij^a. vems da terra, das pedras. iutid.) Non Itérés est cuiqtiam intestato.
í n t ê r t r i t ü r ã , áê, s. a p .f. (de inter In tê rv ê n tiõ , ôn ïs, s. a p .f. (dc in- Gell. Ella não herda abintcstado. § In-
e terere). Dig. Diminuição, quebra, tervenire). ULP. Abono, fiança, garantia, testato. Cic. Ab intestato. ULP. Sem tes­
estrago. caução. tamento, abiutestado. § Pompon, (jne
I n tê rtü rb ã tlõ , õ n is, s. ap. / . (de in tê r v ê n tS r , ô rïs , s. ap. m. (do ía- não merece confiança (?). § P laut. Cas­
interturbare). LIV. 1’erturbaçao, coinmo- lervenire). Cic. O que sobrevem, visitador, trado, cunucho.
i: ■«!■ çao, agitaçao, inquietação. J U l f . Abonador, fiador, g.arante. P. XoL. ïn të s tïn â r ïü s fa b e i> í . ap. m. (de
i -- Intêrtiirbõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, Medianeiro. intestinas). Inscr. e simpleste
V. trans. T er . Perturbar, causar pertur­ ïn tcrv ê n .tü s, ü s, s. ap. m. (de ïn t ë s t ïn â r ïü s , ïi , s. m. T iieod.
bação, atrapalhar. intervenire). Cic. Chegada inesperada. Marceneiro (queforra de madeira), en-
i n t ê r t ü r r l ü m ,i i , s. ap. n. (de inter Poctisinterventu, naves.... CÆS. Os navios, talhador.
e turris). Inscr. Muro que liga duas surprchendidos pela noite.... Pttllo maio- in të s tin ü m , î, s. ap. n. DucR. e
torres. rum interventu. Cic. Sem sobrevir mal mais frequentemente Intestina, orum, n.
I n te r ü lã , ác, s. ap. f. scil vestis. algum. ^ Pi.iN. Interposição. § P lin . .1. plur. Cic. Ciîi.s. Intestinos, entranhas.
CaJ ’KI,. Camisa. .lusT. Intervenção, mediação. § Suet. Graviter ex intestinis laborare. Cic. Sof-
In tê rü lü s , S, ü m , adj. dim. de in­ fiança, abono, garantia, segurança , frer muito dos intestinos, ter violenta
terns, desus. Carel. Interior, interno. caução. dôr de colica. Mihi intestina murmurant,
I n tê rü n d ã tü s , S, üm ,nrf/. Ondado, în të rv ë i's ïo , ô n ïs, s. ap. f . (de in- 011 crêpant. l’LAüT. liomam-mc as tripas.
variegado. tervertere). TURT. Interrupção, suspensão. Intestinum medium. CiC. O mesenterio
ín tè rü s ü rlü m , li, s. ap. n. I^tr. 5 Dig. Concussão, prevaricação. (ter. anat.).
.luros de certo espaço de tempo. în të r v ë r s ô r , ô r ïs , s.ap. m. (de fn- 1 ïn të s tîn û s , â , ü m , adj. (de inter).
in tê r v ã c ã n s , ã u tis , adj. Coi.um. tervertere). DIQ. Exactor, concussiona- Interior, interno. Intestinum opus. Vitr.
Deixado vasio entre. rio. Plin. Obra de moldura em madeira. J
in tê r v ã llã tü s , ã , ü m , adi. (dc in- în të r v ë r s ü r a , sê, s. ap. f . (de in- Fig. Cic. Div. Interior, intestino, domes­
lerratinm). Am.m. Separado por intcrvallos tervertere). IIYG. Curvatura, cotovelo (que tico, civil. Intestinum bellum. CiC. Guerra
(de tempo). Jntervatlala febris, (iui.r.. tnz um camp'i). civil. Nihil inte.stini externive incommo-
Febre intermittonte. 5 Amm. Mettidc de in të rv ë r s ils , a , ü ni, part. p. de d t ji i'. Div. ^110 houve coi.-ia alguma
permeio, intermédio. Interverto. Cic. Desviado cm proveito desfavorável nem no interior, nein no
in tê r v ã llü m , i, s. ap. n Sat.t, p'ioprio .subtrahldo, furtado. Ittierversa exterior.
VlHO. Intervallo, espaço (de logar), dis­ peettnta. A. ViCT. Concussão. 2 ïn të s tîn û s , ï, s. ap. m. Varr. C
tancia. Trabes paribus interiallis distantes. in të r v ë r tô , ïs , i, s ü m , të r ë , v. m. q. Intestinum.
C/ES. Traves colloeadas cm distancias trans. I‘ Dar direcção diversa (a uma (?) ïn të s tïs , ïs , adj. m. Arn. Que
cgiiaes. Itatis earn longo intercallo rednxi- cois.a), desviar ; 2" Desviar, subtrabir, não tem testicnios, castrado, capado, cu-
mus. CIC. Nds trouxamol-o de bastante sonegar, desencaminhar, furtar ; 3" Des­ niicbo.
longo. Intervalla sonorum. CiC. Intcr- pojar, roubar (alguém) ; 4o Dastar mal, ín tê x õ , ÏS, ÜÎ, ê x tü m , të x ë r ë , ».
vallos dos sons (ter. mus,). § Cic. Inter- prodigalisar, nissipar, desperdiçai, lo tran.i. D Entretecei, eiilreiaçar ; eiitre-
vallo (dc tempo); descanço, repouso, de­ Intereeríen canaliculos. VlTR. Ilobrar meiai , mesclar ; 2“ Tecer, fazer, formar ;
mora, tardança. Jbr interralta. 'l'AC. Por canos (pare que o conteúdo leve outra escrever; 3« Adaptai a, inserir, metter.
intervaltos, aos pedaços, de tempe em direcção). — nqtiadtietum. Dig. Desviar s !'■ Inlexere foliis hastas. Virg. Cobrir
temim. Ps tanto inlrrralto. I,iv. Desde um eano dc agua. Ingemu intertersu sutu. lanças de folhas. — vitibus ulmos. ViRG.
tanto tempo. Pine interratlo. Varií. Sem Sen. Os espiritos teem prevaricado. 5 2" Arrimai videiras a olmos. — lilteras ves-
demora. Hat intereatla dolor. Fic. A dôi Interverten publica vectiguha. SUirx. De­ tibus. Plin. Itordar lettras em estofos.—
dá algum repouso. Px intervallo. Dell . sencaminhar as rendas publicas. Ites non heta tnstibus. CiC. Entrcmciar coi.sas
Depois d'nma pausa, um pouco depois. intervertitui et qui.... ULP. Não é subtra- alegres com tristes. § 2" Intexere nidum.
Jnterrallnm unnuum regni.lAV. Interrcgno hida uma coisa áquelle que....í 30 Quem Plin. PTizer o ninho. — sensum verborum
d um anuo. Intervalla iambi. Cw.Os tem­ intervertum ‘í Plaut. A quem hei de eu ambitn. Petr . Exjirimir um pensamento
pos do lambo, ç CIO. Difíerença. calotear 'í Fundi possessione dominum tn- 011. uma phrase. - chartis fueta. Tm. Ce­
* In tõ r v ê c tü s , ã , ü m , part. p. do tervertere Dell . Esbulhar um proprie­ lebrai poi escripto illustres feitos. ^ 3"
desus. Jnleixrho. J . V a l . Elevado. tário das suas terras. J 4“ Vitellius novies Intexere purpuram. D'i.p. Coser purpura
J n tê r v ê llo , is , v ê lli, ou vühsi, miíties .sestertinm paucissitnis mensibns in­ sobre...— aliqiiid in cattsâ. CK. Metter
v u lsü m , v ê llê rê , i>. trans. Alimpar, tervertisse credilur.'ÏAO.Cvê-se que l'itellio alguma eoi.-^a em um airiizoado. l’<i»»o-
V'

630 INT INT INT


»im nunqmm posse inlexere, Cic. M o I n to le r ã n d ü m , adv. Gell . O m. q. obscuro. § Vicioso. Intorti mores. P ersí
atliar onde metter o nomede Varrfio. o preced. Maus costumes.
1 I n tê x tü s , ã , ü m , part. p. de In- Intõlürãndüs, a , ü m , adj. Cic.liv . 1 I n t r ã , p>'ep. de aceus. {contrac. de
texo. Luc. Tecido, entrançado. Jntextum Intolerável. interà, scil. parte). 1" No interior de, na
vitibus antrum. Claud. Gruta taplzada In tõlerãns, ãn tis, adj. Tac. Que parte de dentro dc, no intcrvalio de, em,
de videiras. § Ad.U bb . Bordado (a oiro). ntto pôde Bupportar. Secundarum rerum dentro de ; 2“ A, para dentro de ; 3“ A'
§ Veto. Representado cm bordadnra. intolerantior. Liv. Que sabe supportar quem, da parte de cá ; até a ; abaixo dc;
Jntextum vestibus aurum. Ov. Estofos re- menos a prosperidade. § Tac. F lor. In­ 4” No espaço dc, em, durante. § 1° Infra
camados d’oiro. § Cio. Inserido, mettldo, tolerável. § IntôlêrãntíssImüs, sup. LTV. navim. P laut. Em o navio. — muros.Ctc.
introduzido. Ridícula versibus intexta.JAV. No recinto dos muros. — porticum me­
Intõlerãntür, adv. Cic. Cíes. De mo­ diam stans. L act. Estando firme no meio
Chocarrices entremeiadas on expressas do intolerável. §Cic. Com pouca firmesa.
ein versos. § intõlôrãntiüs, comp. — Issimê, sup. do portico. — teli iactum. Virg. a tiro ilo
2 lu tê x tü S ; ÜS, s. ap. m. (de inte- Cic. dardo. Eaintra seconsumunt Arabes.Vurs,
xere), empreg. sd em abl. ifng.QuiNT. Te­ in tS lerã n tiã , éê, s. ap. f . (de intole- Os Árabes consomem-nas dentro do
cido (d'um discurso). § Plin. Ajuncta- ram). Qualidade ou natureza insuppor- paiz. Queedam inlra se componerc. (JuiNT.
meiito, uniao (de varlas coisas). tavel. Intolerantia focloris. H ier . Fedor Compôr algumas coisas còmsigo mesmo.
* in th r ô m z ô , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , insupportavcl. § Cic. Strarr. Gell . Insolcu- Se intra silentium tenere. P lin. J. Conser­
V. trans. (de in e thronus'). CASS. Entliro- cia, altivez, suberba, tyraunia Insuppor- var-se cm silencio. Facinus intra gloriam
nizar, pôr no throno. tavel.§ Gei-l. Impaciência, estado de ndo fuit. F lor. O crime ficou envolto na glo­
In tib ili, s. p r. n. Liv. Cld. da Iles- tolerar, de nao solírcr. ria. Intra aquam manere. CELS. Ater-se
pauba Tarraconense. á agua. — pastorem. Sil . Na condição
I n tõ le r ã tü s , ã , ü m , adj, C. Aur . de pastor. — verba peceare. Curt . Pcccar
In tlb ü s . Ved. Intubtts. Que nao é sustentado, mantido.
In tIm ã tiS , õ n ls, s. ap. f . (de inti- s(5 por palavras. § 2“ Ferre intra limen.
ín tôlerõ, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS v. Plaut. Levar para casa. Regiones intra
mare), Capel . Demonstração, exposição. trans. NOT. T ir . Nao tolerar, nho soffrcr,
§ CoD. Accusaçüo. quas venias. Cic. As regiões cm que tu te
levar a mal. internas. Compulsus intra mccnia. Liv.
í n t im ã t ô r , õ r is , í . ap. m. (de inti- * íntõllS, is , 6rS, v. trans. Apul .
~mare). CAPrroL. O que diz. Bepellido para dentro dos muros. Intra
Din (gritos). fines suos recipere. C.®s. Receber (alguém)
in tlm ã tü s , ã., ü m , part. p. de In­ In tõ n ã tü s , ã , üm,prtu/. p. de Inlo-
timo. COD. Introduzido, mettido, inseri­ em seu territorio. § 3“ /níra montem Tau-
no. HOB. Que estala ou estoira como o rum. CiC. A' quem do monte Tauro.
do. § Spaiit. Dlcto, exposto. trovão.
in tim g , adv. Apul . Interiormente. § Locus intra Oceanum nullus est.....
Cic. Nep . Intlmamente, com intimidade, * Intõnãvi, pret. perf. de Intono. P. Cic. Náo há paiz até o Oceano... Epu-
aífectuosamente. NOL. lari intra legem. Cic. Gastar na mesa
(? )ín tim ld ê , adv. Intrepidamente; intõndoõ, ês, ondi, õnsüm, êre, menos do que a lei pcrinitte. Intra deci-
com coragem. § Intlmldiüs, comp. Am.m. V. trans. Cortar ao redor, tosquiar, mum diem quam venerat. Li\'. Menos dc
in tim S , ã s , ã v i , ã tü m , ã r õ , v. aparar. dez dias depois de haver chegado. — ca-
trans. (de intímus). Introduzir, Inserir íntünS, ãs, üi, e ãv i, ãtüm , ãr§, Icndus. Ge ix . Atéá calcndas. — centum.
cm. Intimare argentum tabulce. T ekt . V. intrans. c trans. Trovejar, trovoar, fa­ Liv.Jfcuos de cem. — jnorftím. Cic.Gell .
Pôr um prego de prata em uma almofa­ zer trovões. Intonuere poli. VlHG. O ceu A’ quem da medida. Scripta intra famam
da (de porta). Mlus mari inlimaiur. So- trovejou. Intonuit Icevitm. VlRU. — par- sunt. QUINT. Os escriptos (de IlortenSio)
MN. O Nilo desagua no mar. Intimare tibus sinistris. CIC. Trovejou do lado es­ são Inferiores á sua reputaçáo. § 4“ Intra
divinitatem. Mythoq. Communicar a sua querdo (signal de presagio favoravel). § viginíi dies. Plaut. Em vinte dias. —
divindade. — imaginem sibi. T ert . Gra­ Fig. ViRG. V. F l . Fazer estrondo, atroar, annos quatuordecim.Cxs. No espaço de 14
var uma imagem no sou espirito. § SlD. retumbar. Intonat ingenti latratu. Plin . i annos. —juveníam. T ac. Naflorda cdade.
E nnod. Declamr, expôr, dizer, dar a sa­ Atroa (o cDe) com latidos. Fragores in- — dies centum peti posse... Ulp . Poder-
ber. §COD. Ordenar, iutimar. tonaturi. SiD. Estampidos que vao soar. se reclamar dentro de cem dias.
In tlm ü s , ã , ü m , adj. sup. do ãesus. § Cic. S e n . tr. Ketumbar (com respeito á 2 I n t r ã , adv. No interior, na parte
Interus. VIRG. Liv. O mais afastado, o voz); fallar alto, com veliemencia, ex­ de doutro. Intra forisque. Petr . No inte­
mais recondito, o mais profundo. In eo clamar com força. § Entoar. Jntonare si- rior da casa, e fóra. Animalia qua; intrà
sacrario intimo. Cic. Napartemais secreta gnum. 1>. NOL. Dar o signal (a trombe- fuerant.VlAS. Os animaes que tinham
d’este santuario. E x intimã philosophiá ta). § Liv. Ov. Proferir com força. Intonet pertencido (aos casaes). Vasainiràpica-
haurire. Cic. Beber no amago da pliiloso- Enceladi tumullus. Prop. Cantará os mu­ ta. Colum. Vasos emboçados dc pez por
phia. Est artis intimee. Cic. E’ o segredo gidos ou roncos do Etua. dentro. Parsquw intrà. CEIA. Aparte que
da arte. Ãd intima consilia pervenire.Clc. In tõ n s ü s , ã , ü m ,níy. Colum. Que vac para dentro, que entra.
Penetrar cm os mais secretos pensamen­ náo está tosíjuiado. § Nao cortado, que in trã b ílls, ê,adj. Ido intra/v). Liv.
tos. Intimus consiliis eorum. T er . Coiifi- nao tem os cabcllos coitados ; antigo, Em que se péde entrar.
donte de seus segredos. § Fig. Crc. Nep . rigido, severo; agreste, selvagem.infoníi ín trã c tã b llls, e , adj. Virg. Sen
Intimo, estreito ; que vive na intimida­ capilli. HOR. Cabellcs crescidos. Intonsus Intractavel, indomável, bravo, feroz. §
de. Se intimum facei-e apud aliquem. deus. Ov. O deus de cabello comprido, i. Sen. Incorrigivcl. § VIRG. Áspero, rigo­
P laut. Grangcar a intimidade de alguém. c, Apollo. — Numa. Tíb . O velho Numa. roso, desabrido. § J ust. luhabitavel. §,
Unas ex meis intimis. Cic. Um dos meus — Cato. IIou. O rigido Catao. Intonsi IT.i.N. Mui perigoso. § intrãctãbIBõr,c<»)ip,
Íntimos (amigos). Intlmlor, comp. Cass. (leta;. Ov. Os Gctas selvagens. § CURT. GELL.
In tin ctíÕ , õn ls, s. ap. f . (de intinge- Que náo tem a barba cortada. § VlRC. ín trã ctã tü s, ã , üm , adj. CTc. In­
re). IIUSR. Acçfio de molhar. § I sid. '1'eui- Que luTo tem barba, imborbe. § ViRG.Nao domado, náo amansado. § ViRG. Não en­
pera_(do ferro). § Tert . Baptismo. aparado, inlo desbastado ou decotado. saiado, não experimentado. § Náo traba­
1 I n tin c tü s , ã , ü m , part. p. de In- Intonsi montes. ViRG. Alontes cobertos lhado. Jntraclatus decor. Grat. Bcllesa
tingo. Ov. Cels. Molhado, humedeeido, de matto. natural.
ensopado, impregnado. Intinctüs in aguâ. IntõrqneS, õs, si, õrtüm , quêre, In trãh S, Is, ã x l, ãctüm , here,
VlTH. Embebido em agua. § Tert . Bap- V. trans. Plin. Torcer, entortar, retorcer. V. trans. APUL. Arrastar atraz de si. §
tizado. Intorguere capillos. IsiD. Frisar o cabello. Fig. F est. Ultrajar, injuriar, offender,
2 in tin c tü s , ü s , .t. ap.m. (de intin- — mentum in dicendo. Cic. Entortar o allroutar.
gere). PUN. Môlho, tempero, adubo. queixo ao ortir.— adum. llisp.Fazcr uma i n tr ã m ü r ã n ü s , ã , ü m , adj. A.scon.
In tin g õ o In tin g u õ , is , x i , c tü m , torcedura no pá. §V. Perturbar, agi­ Inscr. Que está dentro dos muros, per­
g õ rê , V. trans. Quint. Embeber, enso­ tar, encapcllar (as ondas). § VtRQ. Hovol- tencente á cidade.
par cm, imprcgnar.Qwi intingit manum in ver (os olhos). § ViRG. Tac. Brandir, In trãn sib llis, B, adj. IIier . Que não
catino. IIlER. O que mette a mão no pra­ despedir, atirar, ari-oiar.§ Fig. Intorguere se péde atravessar.
to. § Cato. P u n . Temperar, adubar. § conlumelias. Cic. Dirigir ultrajes. — vo- In ti'ã n s itiv ê , adv. P risc. Do modo
Tert . Baptizar. cem. SiL. Solt.ar um grilo. intransitivo.
ín titü b ã n tõ r , adv. B oetii. Sem va- (f) in tõ rtê, adv. Cora torç3o, torci­ I n tr ã n s itiv ü s , ã , ü m , adj. P ri.sc.
cillar, sem hesitar. damente. § lutõrtliís, comp. Plin. Intransitivo (tr. gram.).
ín titü lo , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. In tõ r tiõ , õ n ís, s. a p ./. {dcintorgue­ í n t r ã r S , sync. por. Intravero. Virg.
trans. Kuhn . Dar um titulo a, intitular. re). Arn. Acçáo de torcer, torçáo. * lu tr ã s s S , Is , í t , arch, por Intra­
in tõ le r ã b ilís , 6, adj. Cic. Liv. lu- Intõrtüs, ã , üm, pai-t. p. de Into7’- vero, etc. PlAUT.
toleravel, insupportavcl. Intolerabiles queo. Cat. Lit . Torcido, retorcido, enros- in trâtü s, ã , üm , pari. p. do Intro.
siimptiis. P laut. Gastos rninosos. Intole- cado, annelado, enrolado. § Voltado, vi­ Vell . Srr.. Em que se eutrou, dc que se
rubilia tributa. CiC. Tributos pesados. rado. Navis intoiia... I.iv. Navio virado tomou posse, invadido, tomado. § Sil .
§Apran. Que nao pôde siipportar. § lutô- de bordo. § Virg. Sii- Brandido,arremes­ Traspassado.
ICrãblltôr, comp. Cic. sado, atirado, despedido, arrojado. § Fig. I n tr e m e f ã c tü s , ã , ü m , part. p. do
In tõ lê r ã b ilíte r , adv. Colum. De Intorto cai’mine oceinere. APUL. Anilhar, desus. Intreniefacio. Optat. Abalado, agi­
modo iusupportavel. gorgear. § PLAUT.Complicado, intrincado. tado, vibrante.
B ^ ïü Éü p T T - j í^ ií i

INT INT TNT 631


fn trS m IscS ) ï s , ü í) îscëi'Si v, tn- Liv. Dar um exemplo. — aliquem in v. intrans. freq. de Introspieio. P laut.
irans. inch. do Intremo. Ce ib . Pldí. Tre- possessionem. Dig. Metter alguém de Olhí^ a mitide para dentro.
laer, estremecer. posse. Introducta sunt senatusconsulta. * in tr õ s p ê c tõ r , õ r is , s. ap. m. (de
in trõ m S , ïs , ü ï , ë r ë , v. intrans. e Ulp . Foram dados acordiíos do senado. § introspicere). AUG. O que olha para den­
irans. Virg. Cexs. Hisn. Tremer, estre­ Lucb. Cic. Pôr diante, propôr, apresen­ tro.
mecer, ter arriplos. § Sil . Temer, receiar. tar, estabelecer, pretender. in trõ s p lc IS , i s , ê x i , ê c tü m , Icê-
în tr ë m ü lû s , ã , ü in , aãj. (de intre- J n tr õ d ü c tlô , õ n Is, s. ap. f . (de fn- r ê , V. Í7itrans. o ti-ans. (de inti-ò e specio).
mere). Aus. Tremulo, tremebundo, tre­ troducere). Cic. Uie r . Introducçao. Cic. Olhar para dentro. § Fig. Cic. Pene­
mente, tremuloso. in tr õ d ü c tê r , õ r ls , s. ap. m. (de tn- trar, sondar, indagar. Introspicere in
* ïntrëpïd.3.iitërj adv. Non. Intrepi­ troducei-e). RUPIN. Introductor, guia. mentem suam. Cic. Entrar cm si mesmo.
damente. ín tr õ d ü c tõ r lü s , ã , ü m , adj. (de — verba. GeLL. Indagar o valor das pa­
In trô p ïd ë , adv. Liv. O m.q. o preced. introductor). Cass. Que introduz, que ini­ lavras. Introspecta natura. MACR. A na-
* in trë p ïd ë j ã s , eto„ ã r ê v. irans. cia^ turesa (düma coisa) bem examinada. §
SOTnr. Arrojar (um cavallo). in tr õ d ü c tü s , a , ü m , pari. p. de T ac. Vôr.
in trë p ïd û s , ã , ü m , adj.Ov. C0RT. Introduco. CiC. Introduzido, mettido, (?) i n tr õ tr u d e . Is, e r ê , v. irans.
Intrépido, destemido, animoso, corajoso. apresentado, proposto. Introduzir á força.
§ ÏAC. Que se passa sem sustos. In trõ ê b , is , iv i, ou S , itü m , Irê , i n tr õ tü li, pret. perf. de Inirofero.
in tr ïb ù S , Is , ü i, ü tü m , ü ë rë , t>. V. intrans. e irans. Cic. Sall. Entrar, ir
irans. PlON. J . Contribuir com, pagar a IntrõvênIÕ, Is, êul, êntüm , Irê,
para. Introire ad aliguem. Ter . Entrar V. intrans. Obseq. luterpor-se.
pretexto de contribuição. em casa de aX^em. Jusintroeundmcurice.
■\ In tr lb ü tlô , õ n is, s. ap. f . (de iniri- * ín tr õ v ê r s ü s , adv. Varr . O m. q.
F ronto. 0 direito de entrar no senado. Introrsus.
-.* luere). ÜLP. Contribuição. Introitur. Varr. Entra-se. Castra sine
1* * Intrõvêcãtü s, üs, í . ap. m. (de
- ,‘ í n t r í c ã t ü r ã , æ , s. ap. f . (de inirica- vulnere introitum: Sall. ap. Serv . En­
ré). Varr. Embaraço, impedimento, introvocaré), empreg. stí em abl. sing.
trou-se em o acampamento sem cffusao AMM. Introducçao, o chamar para den­
estorvo, diíflcuidade, obice. de sangue. § Fig. Friiis vitam introieram. tro.
ín trie S , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r ê , v. Cic. E u tinha nascido primeiro.
irans. Afrax . Cic. Embaraçar, enredar, ín tr õ v ê c S , ã s , ete., ã r ê , v. trans.
in trõ fô rcí, f ê r s , t ü U , lã tü m , Cic. L iv. Chamar para dentro, fazer eu-,
empeçar, emmaranbar, embrulhar. Inlri- f ê r r è , v. trans. Cic. Irv. Levar para
catus. 1'LAUT. Empeçado. Intricare pecw- trar, convidar a entrar. Introvocatus.
■;-Í dentro.
lium. Ulp . Empenhar o pecúlio. Apul .
in trõ g T ê ssü s, a , ü m , pari. p . do intrudS, Is, si, sü m , dêrê, v.
(?) I n tríg õ . Ved. Intertrigo. desus. Introgredior. Virg . Entrado em,
în tr ïm ê n tû m . ï, s. ap. n. Apul . trans. Introduzir á força. § Fig. Se in-
introduzido. trudebaí. CiC. Introduzia-se á força, fazia-
Tempero, adubo. * In trô lê n s , ê ü n tls , part. pres, de
In trîn s ë c û s , adv. L ttcr. Colum. Da se necessário, obrigava a acceitar os
Introeo. Hie r . seus serviços.
parte de dentro, interiormente. * In trö IS tj/a f. por Introibit.
í n t r i t ã , æ , s. ap. f . P lin. Argamas­ in tü b ã. Ved. Intubus.
* In tr ö ltö r lü s , ä , ü m , ad;, (de in-
sa. § Plin. Massa de barro, areia, e bosta troitus 2). GLOS. PniL. Ilelativo á en­ intübãcêüs, ã , üm , adJ. P lin. De
de boi (usada na enxertia). § Sôpa. In- trada. almeirüo.
iríla ex aguã calidã, e simpleste Intriia.. 1 * f n tro ltü s , ä , ü m , part. p . de In­ In tü b i. Ved. Intubus.
Crls. Açorda, caldo (de miolo de pao) troeo. Em qne se entrou. Domus introita. (?) in tü b ü m , i, í . ap. n. O ni. q. o
— panis ex vino. P lin. Sopas de vinho. Ulp .Domicilio violado. seg. Intubum erraticum. P lin. Chicorea
§ Donat. Certa Ignaria, similhanteá que 2 I n tr ö itü s , ü s, s. ap. m. (de introi­ brava.
se charaa Morelum. re). Cic. Tac. Acção de cutrar, entrada, In tü b ü s ou ín ty b ü s , I, í . ap. m., e
I n tr itü m , ï, s. ap. n. Apul . Sôpa. Introitum facere in... Colum. Entrar cm... no plnr._ In tü b i, õ rü m , m. Pompon.
I n tr itü s , ã , ü m , parí. p. de Intero. Pro introiliisacerdotii.&xivn:. Pelacollação P lin. e In tü b ã , õ rü m ,n . Virg. Colum.
PUN. Pisado, esmigalhado, esboroado, do sacerdócio. § Ctc. C.*b . Logar por onde (de ívTuSov). Chicorea, endlvia, almeirão
- > desfeito, moido. § Varr. Dilnido, desfei­ se eutra, entrada, avenida, cmboccadura, (plant.a).
to. Hordeum inlritum in aguã. Varr. foz. Primo statim introitu amnis. P lin". Intüêõr, êris, Itüs süm, êri, f.
Cevada dlluida em agua. Intrilus ci- Ixjgo á foz do rio. § Cic. Alameda. § Cic. dep. Cic. IIOR. Olhar atteutamente, ob­
bus. PHÆD. Papas. § CÒLUM. Nao pisado, P ldí. Começo, principio, introito, exor- servar, considerar, contemplar, olhar. §
inteiro. dio. Fig. Cic. N ep . 01)servar, considerar, exa­
ï n t r î v ï , pret.perf. de Intero. In trõ jü g i, õ r ü m , í . ap. m. plur. minar, cuidar cm. Jntueri Pompeium. Cic.
1 í n t r õ , adv. (fontrac. de intero. scil. scil. egui. IxscR. Cavallos das varas. Ter os olhos cm Pompeu. — Crassum lotã
â - .. loco). Cic. Para dentro, para a parte de in tr õ lã tü s , ã , ü m , pari. p. de In- mente. Cic. Ter a mira em Crasso. Mentis
I 'ic dentro, para o interior. Segttere me intrò.
P laut. Entra commigo.
t?’o/ero.ßvEr.
ín tro m is s ü s , ã , ü m , pa?-t. p. de In-
acies se ipsam intuens... Cic. A penetração
da alma rcílcctiudo em si mesma. § Nep.
2 ïn tr S , ã s , ã v í , ã tü m , ã r ê , ®. tromitto. Cic. Introdirzido. § Fig. Gell . Ver, descobrir. § P lin . J. Estar voltado
intrans. e trans. ClC.VlRO. Entrar, pene­ Dado (um mau exemplo). para, ter os olhos em. § Pass. A jim. Ser
trar cm. Intrare in portas. Ov. Eutrar no ín tr õ m ittô . Is, isi, issü m , ittê r ê , olh.ado.
porto. — januam. P etr. Transpor a porta V. trans. CJES. iJv. Introduzir, fazer en­ In tü itü s , ü s, s. ap. m. (de intueti),
entrando. — flammam. Hirt. Atravessar trar, admittir; introduzir em (nm.a usado sá cm abl. sing. Quint. P i.i .n. Vista
as chammas. — coelo (dat.). V. Fi.. En­ praça fortificada). §T ac. Enviar,mandar, d’olhos, o olhar, vista. § Fig. IIikr. Dig.
trar no ceu. Amnis intrans œguora. V. deputar. § Fig. Gell . Ditroduzir, crear Consideração (de alguma coisa), atteu-
F l . Kio que dcsembocca no mai’. Regio (palavras). ção, respeito a.
guœ inlranda erat. Liv. Paia em que se ín trõ r ê p S , ís , e r ê , v. intrans. In tü U , pret. perf. ão Infero.
devia entrar. Si mare intretur. Tac. Se Introduzir-so do gatinhas, ou arrastan- (?) IntümêS, ês, üi, erê, v. in-
se entra no mar. Intrata est Superis do- doj^se. irans. e
mus. Ov. Entraram deuses em casa. Quò I n trõ rs ü m , o Intüm êsco, Is, üi, êscêrê, ®. in­
intrari possit. Cic. Aonde se possa entr.ar. 1 In tro rs O s,«(?». ( contrac. de introver- trans. PLIN. Ov. CuRT. luchar-se, empan-
Intrare ursum. SlARi'. Atravessar um sum, introvei'sus). Caís. H v. Para dentro, tufar-se. Zoco paululiim intumescente. Co­
urso. § Fig. Cic. Tac. Eutrar, penetrar. para o interior, dentro. § Fig. Introrsus lum. Elcvhndo-se o terreno um pouco. §
Intrare in rerum naturam. Cic. Entrar turpis. HOR. Que tem um interior im- Fig. Tac. Geli» Crescer, augracutar-sc,
no profundo conhecimento das coisas.— mundo, que tem o coração pervertido. engross.ar. § Tac. Inchar-se de orgullio,
in fumiliaritatem. CiC. Insinuar-se uma Ista inirorsuin misera sunt. Sen. Estas empavouar-se. Supi-a Itumanum modum
amisade. Intrat vatem deus. SiL. O deus coisas são em realidade miseráveis. A'ihil intumuere. Sen. Encheram-se de orgu­
apodcra-sc do sacerdote. § Plin. J . Com­ introrsus roboris esse. Liv. Que não há lho acima da condição humana. Ov. Ir-
parecer (em jnizo). § Stat. Atacar, ac- cm realidade vigor algum. rltar-sc, inflammar-.so, arrebatar-se. Intu-
commctter (um adversário). 2 ln trõrsü s,p p cp . Dentro de, no in­ muere irte. St.\t . Infiammou-se a ira.
ín trõ c ê d õ , ïs , ëssï, ëssü m , cê* terior de. Introrsus Ãsice esse. Sall. Estar Intüm ülãtüs, ã , üm, adj. Ov. Pri­
d ë rë , V. intrans. Apul . Entrar. no centro da Asia. vado do scimltura.
í n t r õ c ü r r o , ïs , ë r ë , v. intrans. Nor. _ m tr õ rü m p S , Is, ü p l, ü p tü m , In tü n d õ , Is, ê r ê , v. irans. Scrib.
ap. Non. Correr rapidamente para ou ü m p ê rê , v. intrans. Ter . Cíes. Entrar Pisar, pilar, esmagar, triturar.
atravez. rapidamente, fazer irrupção. in tü õ r , ê r is , ütfis s ü m , tü i, v.
* in trõ d ü c ê , S^pess. sing. imp.arch. ín trõ rü p tlS , õifls,^. a p .f. (deint/'o- dep. Ter . Sen . tr. Olliar. Ved. Jníueor.
de Introduco. P laut. rumpere). Apul. Irrupção, entrada vio­ In tü rb ã tü s , ã , ü m , adj. Non. Que
ín trõ d ü c õ , ïs , x í , c tü m , c ë r ë , v. lenta, á força^ não estáturvo, puro, claro. § Aíp. P lin. J ,
trans. Sall. Cæ .s. Introduzir, fazer en­ * in trõ s p ê ctlo , õn is, í . ap. f . (de N.ão perturbado.
trar, conduzir para. § Fig. Cic. Introdu­ introspicere). Cai*el . Acção de olhar para In tü rb id ü s,' ã , ü m , adj. Tac. Não
zir. Introduçere deliberationeni. Cic. Dar dentro. perturliado, socegado, aplacjido, calmo,
entrada a uma dcliberaçdo. — excmphnn. in trõ s p ê ctô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , trauquillo.

f
IN U TNV TNV
in tü r g ë s c o , ïs , e rö , v. inlrans.XEG. guine. Curt. Inundada de sangue. Inun Irans, e trans. 1® Ir arrebãtadamente
Inchnr-se, iutumeQcr-sfi. dari Falerno. P etr . Encharcar-se cm contra, ou para, atirar-se a, atacar, ac-
1 In tü s , udv. (Inô;). 1» Dentro, lá vinho de Falerno. § Fig. JuST. Inundar, co­ commetter ; invadir, assaltar, tomar de
dentro, inlcriormcnte ; 2" airh. Do den­ brir de. Inundatus hac invidiã. P etr. repente : apoderar-se do, roubar; 2® Fig.
tro ; 3“ Lá dentro (indicando movi­ Acabrunhado desta suspeita infame. § Atacar, accommetter ; tomar, apanhar ;
mento); no interior. § 1" RfUctus intus. ViRG. Liv. Tresbordar, cres(x:r,engrossar, tomar a palavra; 3® Começar, emprchen-
Cic. Deixado om casa. Sensil illiim esse sair íóra do leito, espraiar-se. der, travar (a peleja); 4®Percorrer, andar
intus, Cic. Viu que elle estava eni casa. ínungitõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê, v. ligeiramente ; S®Dizer precipitadamente,
/níus est hostis. Cic. O inimigo está dentro trans. freq. de Imtngo. CATO. Unctar, un­ exclamar, g ritar; 6® Cair em. § 1® In-
dos nossos muros. Quod est intus. Cic. As gir, einboçar muitas vezes. vadere in fíalliam. Caís. Marchar contra
pessoas da nossa easa. — agere lucrimus. inflngõ ou ínüngüõ, ís, x i, ctüm , a Gallia. — in urbem. Cic. Sitiar urna
Ai.mxov’. Devorar as proprias lagrimas. g ê r ê , V. trans. Cels. P lin. Unctar; un­ cidade. — hostes. Sall. Accommetter
— agere eguos. Ov. Levar o carro por gir, esfregar. Inungere oculos. V a r r . e 0 inimigo. Ignis guòcumque invasit. Cic.
dentro do mareo, i. d, refrear-se, conter- Inungi. IIoR. P.anhar os olhos. § P ltx. A toda a parte que o fogo ganhou./«ra-
se. — te nori. 1’ers. Conheço-te muito .Molhar, humedecer em dere in collum. Cic. Lançar-se ao pescoço
hem, sei qual tí o teu ])cnsar. — canere. In u n itü s, ã , ü m , adj. Tert . O m. (1’alguem. — capillos. Prop. — barbam.
Ved. Cano. § 2® Intus foras pro/erre. ef~ q. Unilus. SOET. Agarrar alguém pelos caheilos,
ferre. 1’i,aut. Arrtistar cá para fdra. § ín ü r b ã n ê , adv. Cic. Quint. Sem ele­ pela barba. — clypeum. Luc. Tomar
3® Intus est itum. C.®s. Entrou-se. — in gância, sem arte, toscameute, desenxabi- precipitadamente o escudo. — porfus.
artus (Uscedere. Luen. Esp.alhar-se pelos .lamente. V'IRG. Entrar no porto, afcrral-o. —
membros. — tendere. Cf.ls. 1‘enetrar no in ü r b ã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. IIoh. viam. Virg. Pôr-se a caminho. Invadere
iuttíijor. §* ,\h intus. Aus. Do interior. Hão delicado, não elegante, tosco, gros­ pallium. 1’ETR. Lançar mão a um manto,
2 In tü s, pnep. de gen. e aec. A , para, em, seiro; rústico, incivil. apodenir-se d’elle. Invasit nostros fasces.
dentro de. Intus domum. Plaut.— œdium. ín ü r g ê õ , ês, flrsi, g ê r ê , v. trans. Sit,. Usurpou o meu consulado. § 2® In
Api; l. Dentro de (rasa, cm casa.— narem Lucr. EmpuiTnr, bater de encontro, aper­ quod invadi ab improbis audio. Cic. Ouço
injieere, Sunin. Injectar em o nariz. tar contra. § Fig. APUL. Dirigir, atirar, dizer que clle (Maximo) 6 atacado a este
3 In tü s, Û dïs, s. a p .f. urch. O m. <i. lançar, arrcme.«sar. respeito pelos maus. Invadit aliquem
Ineu.t, Lsid . ín ü rin d , ã s , etc., ã r ê , v. intraus. metus. Sall. — alicui mortis metus. LucR.
ïn tü sïtiin , ÏÏ, Í. ap. n. (de intus 1). CciT.UM. tluLS. Mergulliar-sc cm. Apo(ler,a-se do alguém o susto ; o temor
V.utti. O m. q. Indusiuin. ín ü r ò , ís , ü ssi, flstü m , ü r ê r ê , v. da morte. Ihi.m morbus invasit. Pl .\ut.
In tü tü s , ä , üin, adj. Sall. L iv . Que trans. Colu.m. Cels. Queimar sobre, quei­ Accommetteu-o uma cnfcrmid.ade. § 3®
não está .seguro, que não tem segurança. mar. § Marcar com ferro quente. Adotas Invadere uliquid magnum. ViRG. Empre-
§ Tac. Pouco seguro. § Intütlor, cump. inurcre. ViRO. Marcar o gado. § Pl.TN. Fa­ hender alguma coisa grande. — martem.
N azau. zer pintura a fogo. § Fig. Pôr (uma no- Virg. — proelia. Mart . Intentar um
ïn tÿ b ü s . Ved. Intubns. doa, um ferrete). Inurere alicui maculam. combate, combater. § 4“ liiduo tria millia
* ín u b e r, ë r ïs , adj. Kão cheio, ma- biv. — turpitudinis notam. CiC. Infamar, stadiorum invadit. Tac. Percorreu em
gro. denegrir alguém. — atlernas alicujns tne- dois dias trez mil est.adios. § 5» Invasit,
ïn u b ë rë , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê , r. I inoriic notas. Vell . Infamar a memória rur silerenl ? Tac. Perguntou repentina-
intraus. AixriM. Sêr exuberante, supera- de alguém. § Liv. Introduzir profund.a- mente, porque estavam silenciosos. §
buiidar (fig.j. mente, fazer entr.ar attí o fundo. Inurere (i® Inimici invadam manus. Att. Cairei
In n ctí, sé, s.a p .f. Tab. P eut. lunca, acerbissimum dolorem. Cic. Causar uma nas mãos do meu inimigo.
cid. da Zeogitana (África seideutrional). agiidissima dór. § Cic. Impôr. I iiv à le n tíã , « , s. ap.f. Gell . Apul .
(V) ÍnüUci, ã s , etc., ã r ê , v. Irans. P. íiiü s ita tê , adv. Crc. ife modo desu­ Fraquesa (de compleição), debilidade,
Nol. Molhar, htonodecer, hiimcetar. sado, contra o u.so. § InOsItãtiüs, comp. coniplcição fracea, delicada.
ín ü lã , SC, s. ap. f . iion. CoLuit. Cic.-— isslmè (?), sup. Macr.
Ennia campana (planta). ín v ã lê S , ês, ü i, e r ê , v. intraus. O
in flsítã tõ , adv. P lin. J . O m. q. o m. q. o s e g. § Com tincsc. Inqueralebunt.
tn fllcê rô , ã s , etc., ã r ê , n. truns. preeed. Ltrçií.
V e «. Eazer ferida, uleerar, chagar. in ü s ítã tü s , ã , ü m , adj. Cic. Ca s . in v a lê s c S , Is, lü i, lê s c ê rê , v. in-
In u ltü s , ã , tu n, adj. t:ic. Vinii. Que Desusado, raro, extraordinário, novo. trans. CiC. SUET. Fortificar-se, fortale-
não se vingou, que não foi vingado, não inüsltãtlõr, comp. CASS.
vingado, inullo. § CiC. Sai.l . Não pu­ cer-sc, rohustcccr-se, desenvolver-se, ro-
in flsq u ê, prep. de acc. Stat. Avien. borar-se, soUdar-se. Tantion opibus in-
nido, impune. Inullus ut listris... Hon. At(í a. valuit. CiC. Tornou-se tão poderoso..
Como tu zomba.ste impunemente... § t\XGSS\,pret. perf. de Inuro. Luxuria invalucrat. Sdet. Tinha to­
CfliT. Que não soffre mal. In ü stã , õ r ü m , s. ap. n.plur. P l in . mado incremento o luxo. § (Juint. Esta-
ín ü m b r ã ü o , õ n is, s. a p ./. (de in- Queimaduras. tabelecer-sc, crear voga, começar a
Utniii are). Cai’ei.. Obscuridade. inüstIÕ , õ n is, s. ap. f . (de inurere). nsar-sc.
in ã m b r ã tils , ã , ü m , part. p. de ,J. V al . Queimadura. íiiv ã lê tü d ln ã riü s , l i , ap. m. Sen.
InumOro. Cuiít. Assofubrado. § I'ig. Jfio. ín ü s tü s , ã , ü m , part. p. de Inuro. GLOS. 1'LAc. Achacado, doentio, entermo,
Que ê sd apparente. Ov. Luc. (Queimado. § LUCR. CüRT. Mar­ valetudinário.
In ü m b rö , ã s , etc., ã r ê , v. Irans; e cado com ferro quente, (j Cat. Impre.sso, in v á lê tü d õ , in is , s. ap. / . Cic.
intraus. Vítío. Pxjx. Assombrar, cobrir marcado. § Fig. Cic. Impre.sso, marcado Achaque, enfermidade, debilidade, mau
de sombra. § VAltit. POf á sombra. § (com respeito a uma nodoa ou mancha estado do saude.
Lirçii. P lin. Fazer .sombrio, obscurecer, moral), maculado, infamado. § CiC. Im­
cntenebrccer; cobrir, encobrir, esconder, iiiv ã líd ê , adv. Arn. Fraccameuto
posto. § Cic. Profundo. Inustum odium. (fio.).
occultar. § Fazer sombra. Itíuinbrante Cic. Odio figadal.
resperà. 'P.vc. Ao approximar-.se a noite. § ín v ã lld ü s , ã , ü m , adj. Virg. Liv.
in ü tllis , è, adj. Cic. Virg. Inútil, Fracco, debil, que e' de compleição deli­
I'ig. Pi.i.v. J. Ob.scureccr, cclijisar. § Cas.«. supérfluo, vão. Inuliles rami. IIOR. lía­ cada. Invalidus ad ingrediendum. Gell .
iiesholar, descorar, empanar, emlatciitr. mos supérfluos. § Inábil, inapto, inca­ fjue não piíde aqdar. § TAC. Enfermo,
ín ü n c o , ã s , ã v í, ã tu m , ã r ê , c. paz de, ou para. luutilis ad pugnam. doente, achacado. § Colu.m. -Claud.
0'rtns. (de fn e «TiCMs). P. F ol. Agarrar, Ca:s. Que não p(5de pegar em armas. § Fracco (com respeito ás coisas), inefllcaz,
prender, pendurar com gancho, luunctu- Cel ®. Nocivo, damninho, prejudicial. falto de força. Invalidi ignes. Tac. Fogos
tus. COLUM. Agarrado, aferrado, Inuncare Inutilis cuis. Cic. Cidadão perigoso. — amortecidos. § Fig. Liv. Luc. Fracco. §
unguibus. ArUL. Prender (tom as garras. síomacho. Pi.ix. indigesto. Inuliles aquee. invãlldlõr, comp. .lusT. — Issimüs, sup.
§ Fig. I.UCIL. Agarrar, Sdrripiar, empol­ Sen. Aguas ruins, insalubres. — fungi. 1'LIN.
gar, abafar. Cels. Cogumclo.s venenosos. § jnütlllor,
In ü n c tïo , õn Is, s. ap. f . (de innn- íiiv ã s i, pret. perf. de Invado.
comp. Ov. — i.ssTmüs, sup. Plin . ín v a s io , o n is, í . ap. f . (de inva­
grrr). l‘i.is. Acção de esfregar, de banhar, In u tilítã s ã tís , s. ap. f . (de inu­ dere). GLOS. PiiiL. Invasão, aggressão. §
banho, lavatório. § 1’i.ix. Ckls. Fricção tilis). L ucr. Inutilidade. § cic. Quali­ Fig. Sy .mm. Usurpação.
com, .lonicntação, applicação d uma un- dade nociva (d’uma coisa).
tm a. /nunclione SUCCÍ...C01.VM. lianhando ín v ã s õ r , õ r is , s. ap. m. (de inva­
I n u tílitê r , adv. Quint. Inutilmente. dere). A. Virit. CA.S.S. 0(|ue invade, inva­
(os olhos) como sueco... § IIIRT. De modo nocivo. Itibitur inuti- sor, usurpador.
In ü n c tils, ã , ü ni, part. p. de Inun- lius aqua. Vaur. Ilebe-se com mais
go, liou. JCsfregado, banhado, fomentado. * 1 iiiv ã s ü s , ã , ü m , pan. p. de
risco a agua (que não é pura). Invado. 1>all . Cod. Theod. Invadido, to­
§ PiJ.x. Appiicado em tintura. § Maiít. In ü ü s, I, s. p r. m. Liv. VlRG. Inuo, mado, usurpado.
Machucado, pisado. divindade dos antigos povos da Italia,
ín ü n d ã tio , õn is, s. ap. f . (de inun- 2 in v ã s ü s , ü s, .i.op. m.(de invadere),
correspondente ao Pau dos Gregos. § Cas- empreg. s(i cm abl. sing. C. Ami. Ataque'
dare). Coi,U.\r. SUET. Inundação, cheia, trum Inui. V'cd. Castrum. invasão (de enfermidade). ’
alluvião, enxurrada. § Pi,ix. Dilúvio. * ín ü x õ r ü s , ã , ü m , adj. (de in e
In ü n d o , ã s , etc., ã r ê , v. Irans, e in- í n v ê c t a , õ r ü m , .s. ap. n. plur. Uu'.
uxor). Tert . Não casado,celibatário. Bens moveis, mobilia.
trans, CW. Ltv. Inundar. Inundata san- In v ã d õ , Is, 61, 6ü m , d ê rê , v. in-
íiiv ê c tic íü s , ou In v ê c titlü s , ã .
TNV TXV INY 63'^
ÜIII5 (ulj. (de jmívA(V‘«). l'Lix, Trazido de auelores invenio.... Liv. Aclio na maior equivoca, enigmática. Inversimores.Tíon.
f(5ra, importado, exotico, estrangeiro parte dos liistoriadorcs.... Invenimus inter Costumes pervertidos.
FUj. Skn. Que veni do exterior. e.vempla.... Pr.ix. Entre outros exemplos I n v ê r tõ , Is , I, s ü m , t e r ê , a. irons.
in v e c tiö , Õ11ÍS, s, ap. / . (de invehe?'e) achamos.... § 4“ Invenire magnam pecu- Pl.TN. Virar, voltar do avesso, revivar,
Cic. Iinportayilo, acçilo de trazer para niam. P lin. Adquirir grandes Iiaveres.— revolver. Invertere solam. Virg. Ilcvolver
dentro. § Fig. Ascox. Invectiva. cognomen. Clc. Iteceber um appellldo. — a terra, lavrar. § Virg. Fazer uma revo­
in v ê ctiv g è , ä r ü m , s. ap, f. phir. mortem. Viiíg. Encontrar a morte. — lução celeste. § L üCR. Derrubar, deitar a
seil, omtiones, Piiisc. As CatUinarias gratiam ante Deum. Hier . Achar graça bai.xo. § Mudar, inverter, transtornar,
(de Cicero). perante Deus. 5 5“ Invenireposterissais Invertere ordinem. CiC. Inverter a ordem
in v e c tX v ä llte rj adv. Sid. Com in nomen. Suet. Trausmittir aos vindoiros — lanas. SiL. Tingir lan. — viriutesipsas.
vectivas. um sobrenome. — perniciem atiis ac sibi. IIOR. Alterar as mesmas virtudes. — se
in v e c tiv ü s , ã , ü m , aâj.(Ae imretio). Tac. Causar a sua e a ruina dos outros. cilò. Cic. Mudar de repente. — aliqaid.
Amr. Que contem iuvectivn, oHensivo, § QnFee mediei se inveniunt. Pl*ri'K. Nem
ultrajante. Tac. Iteferir alguma coisa em termos dií
os medicos se acham em apertos. Fost- ferentes. § A.scoN. Permutar (merca­
ín v c c t ô r , õ r ís , s.op. m. {úe imehere), quam se dolor invenit. üv. Depois que a dorias).
SIMM. ü que traz paia dentro^ Impor dôr acalmou.
tador. I n v ê s p ê r ã s c it, ê b ã t, êrS , v. unip.
ín v ê n tã r lü m , l i , s. ap. n. (de inve- Liv. Fazer-se tarde.
1 In v ê c tü s , S, iím ,pnr/. p. de Inveho.
niiy). Ul.p. Inventario {ter. jurid.). In v ê s tiffã b llls , § , adj. (de invesli-
ViRO. Liv. Arrastado, tirado, jmxado
In vên tIÕ , õ n is, s. a p ./. (ãcinvenireX gare). 'Tert . Que não ptíde ser investi­
por torça. § Fig. Ov. Que se arrebatou
Cic. 1’ETR. Descoberta, invenção. § Cic. gado, descoberto. § Fig. Hier . Impeuc-
contra. Inrectus in aliquem. Cic. (Jue in Invenção (ter. rhet.). tniyel.
yectivou contra alguém, que insultou
aggrcdiu alguém. in v ê n tlu n c ü lã , æ , s. ap. / . dim. de In v ê s tig ã tiS , õn Is, s. ap. / . (de
investigare). Cic. Indagação, busca, in­
2 In v ê c tü s , ü s , í. ap. m. (de in Inventio. Quint . Invenção de pouca im­ vestigação.
vehere). VAiiií. Transporte, carreagem portância.
I n v e n to r , õ r is , s. ap. m. (de inve­ In v ê s tig ã tS r, õ rIs , s. ap. m. (de
I carreto. Invêctüs tem e ou fluminum
r u x . Ajunctamento de lodo, nateiro. nire). Cic. Cæs. Virg. 0 que acha, o que investigare). Cic. Investigador, indagador,
In vS liõ, Is, ê x i , ê c tü m , eh êre descobre, inventor, auctor. § .Soux. esquadriuhador, escrutador, perscruta­
?... dor.
D. trans. eintrans.Xmo. Arrastar,puxar iNSCit. O que faz com que se ache (epith.
Triump/wns uibem invehitur. Liv. Entra de .Jupiter). I n v ê s tI g ã tr I x , íc is , s. ap. f . (de
ua cidade cm carro triumpbaute. I n v ë n tr ïx , i d s , s. ap. f . (de inven­ investUjator). Capei,. A que faz pesquizas,
Trazer para, tr.ansportar, carrear, acar­ tor). CiC. Vihg . a que encontra, a que dora. investigações, investigadora, indaga­
retar. Invehere linwm. Tbix. Trazer lôdo inventa, inventera. Doctrinarum inven­
— / / ’«wçiito.PLiN. Dar entrada a cereaes. trices. Cic. Inventera das sciencias (Athe- In v ê s tig õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
V. trans. Clc. Seguir o rasto, ir na jiio-
- - pecu7tiam in cerarium. Cic. Trazer di uas).
nlieiro para o tliesouro.— merces. I'u x. în v ê n tü m , î, s. ap. n. (de invenire). gada, rastejar. § Fig. CiC. Procurar, in­
dagar com cuidado, investigar, escrutar,
importar mercadorias. Iiiiehi atherias Cic. Virg. Descoberta, invento, achado,
dices. Ov. Sêr transportado ao ceu. In invenção. § Ter . Feito, acção, artificio, perscrutar, pesquizar, inquirir. § Ter .
Cic. Curt. Descobrir, achar, encontrar.
vehere secum iubifica cceli vilia. Sen . tr. astúcia. Investignlns. KUTIL.
Trazer comsigo o contagio.— terra; mntus. 1 In v ê n tü s, S, ü m , part. p. de In-
Liv. Causar tremores de terra. § I.evar venio. Virg. Ov. Achado, encontrado,
para. Invehere se. Eiv. Invehi. Cuiít. Ati­ descoberto. Invento est opus. P l.\ut. E' trans. Plin. Revestir, cobrir. § JL ecex .
ap. Sen. Guarnecer, ornar, enfeitar, de­
rar-se, arremessar-se contra. § Invehens mister encontrar, f Cic. Virg. Imaginado corar.
belluis. CIC. Levado por monstros (mari- inventado. § I.UCII.. Ov. Adquirido, grau
nho.s). § Fiy.Invehi.tyio.HKV. Arrebatar- geado. In v ê s tls , 6, adj. Tert . Não vestido,
se contra, soltar-se, despreuder-se, desen- 2 In v ê n tü s, Os, s. ap. m. (de fare- despido, nu. § Macer. F est. Que não tem
freiar-se contra,atacar, investir (de pala­ nire), empreg. s<5 em abl. sing. Pi.ix. In barba, Privado de.
imberbe. § Tert . Virgem. § Tert .
vras) ; iiiveclivar. Si quid inclementiüs vcução, processo (nas artes).
in te sum invêctüs. l.iv. Se eu tc dirigi InvênOstê, ade. quint. Apul . Sem ve.sUo. In v ê s titü s , ã , ü m , part. p. de In-
invectivas mais asperas. § In te invehens. graça, sem elegancia. E nn. Revestido, coberto.
Cic. Kompendo contra ti, dando-te uma I n v ê n 0 s tü 8 ,ã , ü m , adj. C.vr. Cic. In vS têrãscÕ , Is , e r ê , v. ínti-ans.
batibarba. Que não tem graça, que é sem elegancia. C-SiS. Eufraquccer-ce, debilitar-se com o
tempo. § Cic. CiES. Consolidar-se com
ín v ê lã tü s , ã , ü m , adj. Capei,. Des­ § T e r . Desventurado, desgraçado, desa­
pido, nu. fortunado, infeliz, mesquinho. o tempo, fortalccer-se,fortificar-sc.§ Nep .
Augmentar-se, crescer. Ulcus invelerascit.
* ín v ê n ã lls , ê , adj. Gr.o.s. rm i.. In v êrêcO n d ê, adv. Sen. Quint. Sem LtreR. A chaga aggrava-se.
Qiie nSo se vende. pudor, sem vergonha, impudenlemcnte
In v ê n d ib ilis, 6, adj. IT.aut. Que descaradamente. § iuvCrêcflndIüs, comp. I n v è tô rã tíò , õ n is, s. ap. f . (de in-
nao se pdde vender, que nao tem saida, Hier . veterare). Clc. Doença tornada chro­
nica.
invcndivcl. In v ë rë cü n d ïü , sa, s. ap. f. (de
ín v ê n d itü s , á , ü m , adj. Dig. Nilo inverecundus). T e r t . A rn. Impudcncia, I n v ê tê r ã tô r , õ r is , s. ap. m. Cass.
vendido, invendido. O que tem uma longa experlença, uma
falta de vergonha, descaramento. § Ca.s.s . grande habilidade em alguma coisa.
* InvênibÕ , arch, por Inveniam. Falta de respeito, despreso, meno.scabo.
POMPO.V. ín v è tê r ã tú s , ã , ü m , pan. p. de
In vërêcO n d û s, a , üui, udj. cic. Invetero. Cic. Nep . Inveterado, envelhe­
ín v g n iâ , is , v ê n l, v ê n tü m , v 6 - V. aiA X . Impudente, desavergonhado, cido, antiquado, velho, antigo. § Ar.v.
n ir ê , V . trans. 1“ Achar, encontrar, des- descarado. Inverecunda frons. Quint . Cara Velho, desusado, sediço.
cotirir ; 2" Fiy. Imaginar, inventar; 3“ aço. Inverecandus deus. IIOK. O. deus da
Saber; achar, ver (na historia), lêr; licença. § ïnvërëcündlôr, comp. V. M ax . in v è tê r ò , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , i>.
trans. e intrans. (de in e vetu.s). Coi.UM.
4" Adquirir, grangear,alcançar, obter; — Issimüs, sup. P i .aut .
Plin. Guardar, conservar. § Fig. Curt.
6" Agenciar, diligenciar, promover, cau­ In v ë rg S , ïs , ë r ë , v. trans. Virg. Fazer parecer antigo, crear raizes, arrai­
sar ; ü". — se. Encontrar-se, achar-.se, re­ Ov. Entornar (um vaso) sobre, verter,
gar. § L act. Destruir, apagar. § Clc.
conhecer-se. § 1“ Ubi inveniam Fumphi- vasar, derramar.
lum y T eu. Onde toparei cn Pamphilo ? PUN. Tornar-se velho, firmar-se, cstabc-
In vêrsIÒ ,õ n Is, s.ap. f . (de invertere). Icr-se, arraigar-se. Invelerarit opinio...
Faves qiaratas invenit. CAts. Encontrou os Cic. Ironia. § Quint . Allcgoria. § () uint.
Cic. Estabeleceu-se uma opinião... § CEtíi.
navios apparcihados. Inventuri mortiiam Inversão (lias palavras), auastroiihe. Tornar-se chrouico.J Unip. ÍSiinveleraveril.
postridiè. Phaíü. Havendo de aencontrar ïn v ë rs ô , a s , â v i, â tü in , â r ë , Cic. Se a coisa envelhecer. Inteltigo inve­
morta ao outro dia. Incenire vera. ('lo. '. trans./req. de Inverto. F ulg. terasse ut... CIC, Acho que foi uso antigo
Descobrir a verdade. — conjurationem. ïn v ë r s ü r ,-â r ïs , â tü s sü u i, â r i, que...
CiC. Divulgar uma considraçao. — uli- dep. LuciL. O m. q. Versor. In v ê tltü s , ã , ü m , adj. Sil . Não
quem in culpá. Teu . Ai>anliar alguém em ïn v ë rs O ra , éê, s. ap. n. (île invertere). prohibhlo, não vedado, permittido.
uma falta. Fee quid again invenio. Ov. Vitr. Volta, tortura, cotovelo. I n v e p , pirel.jierf, de Inveho.
Nem sei o que hei de fazer. Omnes inve- ïn v ë rs ü s , a , ü in , part.p. de Inverto. In v la b ílls , e, ealj. J. Val. Inacces-
niri similes tibi vis. Ih.AUT. Queres que Sai.i,. IIor. Voltado, posto do avesso, sivel, impracticavel.
todos SC pareçam comtigo. § 2“ Invenire virado. Inversa manas. P1.IX. As costas In v ic è m , adv. (de in c vicem). Cyx.«,
viam. VlKG Encontrar um meio. — ful- ,da mão. — charla. Mart. Verso (da Liv. Altcrnativameute,oraum, ora outro,
laciam. '1'Eit. Armar uma treta. Inven­ pagina). Incersam mare. IIOR. Mar jicr- successivamcnte. § Cic. Mutnamente, rc-
tam esí ut.... PijN. Inventam (seguido de tnrbado. § Fig. Inversas annus. IIOR. O ciprocameute, de parte a parte. Invicem
infinito). ViRG. Imaginou-se que.... In- anuo que entra. § Mudadp, invertido, diligere. Plin. J. Amarem-se um ao ou­
veniendi cppia. Qui.xt. líiquesa de iuven- transtornado. Inverses vices. P rop. Inver­ tro. — nihil impulare. PuN. Não expro­
k. çflo. § 3*^ Inveniebat e.v captivis.... C/ES. são das estações. Inversa verba. LucR. brarem coisa alguma um ao outro. Mani-
üabia dos prisioneiros.... Apad plerosqae Expressões figuradas.— T er . Linguagem bus invicem apprehensis. Quint. Dauío-se
r.

Qi-J...
G3/i INV TNV INV
a in!to do parte a parte. Cmcia invlcm indignação. U i sunt invidia; mores. Mart. visto, invisível, occnlto. Tnvtsus morbus.
hostilia. Tag. Eram tudo hostiltdadcs de Estes costumes sao para indignar. Ora- Cato. Moléstia desconhecida. § Cic. Que
parte a parte. rwN § Ao contrario, ao in- tionis subire invidiam. Cic. Supportar a não ptíde sêr visto, que é ])rohibido vêr,
verso. § * Ad invicem. Vug. In invicem. indignação causada por um discurso. ín v itã b ílis , ë , adj. (de invitare),
riiosp. Pro invicem. HlER. Asl; contra AbsH verbo invidia. Liv. Seja-me permit- Gell . Attractive, deleitarei, agradarei,
si ; a sen favor, por si. tido dizel-o assim. § 3® Invidia lemporum. encantador.
I n v iâ , õ rü m , s. ap. n. piur. soil. P u x. A desgi'aça dos tempos. § Plur. In v ítã m ê n tü m , l, s. ap. n. {is invi­
locu. Lrv. Lognres sem caminho, Inacccs- Cic. tare). Apul . Convite. § Cic. Attractive,
siveis, Impracticavels. (?) în v ïd ïô lâ , sê, s. ap. f. dimin. de engodo.
(?) ín v ie tê , adv. Insensivelmente. § Invidia. Cic. Leve inveja, pequena riva­ * In v ïtâ s s ïs , arch, por Invitaveris,
Invictlsstmõ, sup. Ado. lidade. Plaut .
i n v i c tr i x , ic is , adj. . (de invictus). ïn v ïd ïô s ë , adv. Cic. Invejosamente, In v itã tld , o n ïs, s.ap.f. (de invitare).
iN.scit. InvcncivcI. com inveja. § Ad Her . Se x . Provocando Cic. Incitação, provocação, instigação. §
fn v ic ttts, S, Cm , adj. Cio. Virg. a inveja. § Invldlõslüs, comp. Vele . Lurgiores viní invUationes, Gell . Copazlos
Quo nfio foi vencido, nilo vencido, in- In v id iõ s ü s, â , ü m , arf). (de invidia). mais amiudados.
vcneivel. § lion. Ov. Poderoso, omnipo- Pnop. Ov. Invejoso. § Cic. Que excita a In v ítã tlü n c ü lã , œ , s. ap. f . dim.
tente. § Sex . Lgc. Indomável, insuperá­ inveja, invejado. § CiC. Ov. Que torna de Invitatio. Ixtrgiores invitaliunculœ vint.
vel, inevitável. § Victorioso, inacommet- odioso, que provoca o odio, odioso, indi­ Gell . o m. q. o preced.
tivcl, inexpugnável, forte. § Quo nao 6 gnante. § InvIdIõsIõr, comp. — íssimüs, I n v ítã tô r , õ r Is , s. ap. m. (de invt-
vencido por. Jnvictus a labore. Cic. Que sup. Cic. tare). Mart. Sid. Servente encarregado
veuceu- todos os trabalhos. — hiemis. In v ïd ü s, ã , ü m , adj. (de invidere). de fazer os convites. § Adj. Invitator libi-
Sir.. Que arrosta o inverno. § lion. Ov. Cic. Hon. Invejoso, que tem iuveja. In- dinis. Tert . Incit.ador do prazer.
Infatigavel, incançavcl. § Lucn. Pi-ix. vidus laudis. Cic. Invejoso da gloria (d’al- Ín v itãtõ iT ü s, ã , ü m , adj. (de invi­
Dnro, rijo, solido, firme, incorruptivel, guem). Invidi homines. Cunx. e simpleste tator). Tert . Hier . De convite, que con­
que resiste a. Invictus adamas. Ov'. 0 dia­ Invidi.ClC. As pessoas invejosas. — mei. vida.
mante indestructivel. — contra ictus. Cic. Os que me teem iuveja. § Pig. lion. I n v í t ã t r i x , ÏCÏS, s .a p .f . (de invita­
Pi.ix. Que nao cede aos golpes. — ad Ov. P hæd. Contrario, advei'so, inimigo, tor). Symm. A que convida (fig.).
vulnera. Ov. Invulnerável. — ignibus. funesto, cruel,atroz. 1 ín v ítã tü s , ã , ü m , pari. p. de
Plix. Que resiste ao fogo. — in aqtiis. In v lg llã tü s , â , ü m , part. p. de In- Invito. Curt. Convidado. Invitatus hospi-
P lix . Que nao se corrompe na agua. § vigilo. CINX. Feito com muitas vigílias. taliter. Liv. Que foi hospedado, que re­
Cic. Hon. Firme, inabalavel, inconcusso. In v lg llõ , ã s , etc., ã r e , v. intrans. cebeu hospitalidade. § Fig. Cic. PiãX.
§ Iiivictlor, comp, Aog. —Isslmüs, sup. Ov. Stat. Velar por causa de, velar § Ov. Convidado, excitado, induzido.
Cic. Estar attento á, estar álorta, ter os olhos 2 ín v ítã tü s , ü s, s. ap. m. (de invi­
In vM en s, e n tls, part. pres, de Invi- cm. ViRG.COLUM.Occupar-seem, applicar- tare), usado sd cm abl. sing. OíC. Con­
deq. § Cic. Invejoso. se, dar-se a. vite.
In v id ên tlct, êâ ,s.a p .f. (.Aainvidere). * In v ïlë scS , ÏS , 1ÜÏ, ë r ë , v. intrans. In v ite , adv. Cic. Contra vontade, in­
Cic. Sentimento de inveja, inveja do Not. Tin. Tornar-se vil, fazer-se ruim, voluntariamente, com constrangimento.
bem alheio. aviltar-se, rebaixar-se. § Invitlüs, comp. — Isslmê, sup. Cic.
in v id è ô , ês, Id i, Ssüm, Id ê rS , ®. * in v illtõ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê , v. ín v itíã b ílís , ë , adj. P rud. lucor-
intrans. c trans. 1“ Ter inveja a, invejar; trans. Glos. P iiil. Tornar vil, aviltar, ruptivcl.
odiar, aborrecer ; 2'' Nao concordar, re­ rebaixar. 1 * in v ítõ , adv. Pl .aut. ap. Char. 0
cusar, refusar; arrebatar, tirar por força, In v ln c ïb ïlïs , ë , adj. Tert . Apul . m. q. Invité.
roulmr, impedir, embaraçar, estorvar; Invencível, irrefutável 2 ín v ítõ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê , v.
3°(?)Xao v6r. Apgi.. Invidereparibus. ïn vîn e trans. 1® Convidar (para jantar, para
Cic. Ter inveja a seus eguacs. — honori velmeuto. pousar); tractar, bauquetear, regalar, re­
aiicujus. Cic. Vêr com maus olhos ashon- * ín v iõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. ceber ; fartar ; — se, Fastar-sc de ; comer
ras de alguém. Invidil Amyntas. Vine. trans. Soi.ix. Andar sobre, percorrer. ou beber demasiadameute ; 2® Convidar,
Amyntasteveinveja. Invidetur. CIC.Tem- ín v lõ lã tê , adv. Cic. Geet,. De modo excitar, incitar, instigar, provocar, indu­
se iuveja. Jnvidendu aula. Hon. Palacio de inviolável, inviolavelmente. zir ; 3® Fazer vir, trazer, introduzir. §
invejar. Video novitati invisum esse mea;. ín v iõ lã tü s , ã , ü m , adj. Cic. Hon. 1« Invitare ad ccenam. Cic. Convidar para
Cic. Vejo que se tem inveja á minha Que não 6 maltractado, não violado, livre jantar. Ul coenem invitor. ãlART. Convi-
qualidade de homem novo. Populus sem­ de, respeitado de. Inviolala terra. Vauh. dam-mc i>ara jantar. Invito eum ut apud
per aut invidet aut favet. ClC. O povo Terra re.speitada do arado. § Fig. Que me diversetur. Cic. Convido-o a pousar
sempre ou aborrece ou favorece, está não recebe qpebr.a, inviolável, intacto. em minha casa. Invitare hospitio. Cic.
sempre prevenido a favor ou contra. § Pihil inviolatum vobis est. Liv. Nada é Offerccer hospitalidade. Suos, invitandi
2" Invidentur ista nobis. PnUD. Süo-nos inviolável para vos. Inviolutã amicitiá. causã, adducere. CÆS. 1'razer os seus sol­
recusadas ostasco\su9. Invideor aequirere... Cic. Não sendo violada a ainisado. Invio- dados para os regalar. Invitare aliquem
Ilon. Ndo me consentem adquirir... Invi- tata mero mens. Sii,. Itasão não pertur­ magnis poculis. P laut. Dar de beber
dens rfcrfnci...non. Fazendo pouco cabedal bada pelo vinho. — vita. Sn.. Vida sem abundautemente a alguém. — se cibo ri-
do ser levada em triumpho (Cleopatra). mimclia. noque. Sai.l . ap. Nox. — se in cœnâ plus-
Ilis te jungere inviãeo. I.UC. Hesito em tc In v i.scê rã tü s, ã , ü m , part. p. de culian. Plaut. — se largissimè. Suiít.
unir a ellcs. Alon invidere sepulturã. T ao. Inviscero. § Fig. Aug. Gravado no co­ Comer e beber atd mais não poder. § 2®
Xfio recusar a sepultura. — ciceris. Hon. ração. Invitare in legationem. Cic. Propor uuia
Pôr na mesa abnndancia de grdo dcbico. In v is c ê ro , ã s , ã v i,-ã tü m , ã r ê , v. emb.aixada. — ad dimicandum. H irt.
Invidet igne rogi. Luc. Kccusa a chain- trans. Nemes. Por nas entranhas. Provocar ao combate. — prcemiis, Cic.
ma da fogueira. Te invidil fortuna mi/ii. In v is c o , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê . v. Induzir com recompensas. Invitât hiems.
VniG. A fortuna privou-mc de ti. Qua; trans. Not. 1'in. Enviscar. Virg. 0 inverno convida... — me, ut
invideantapparere tibi rem. Hon. Asquacs * In v is ê , adv. Foixi. Invisivelmente. fadam, fides. P laut. Obriga-me a leal­
coisas te estorvem de vôr claramcnte a ïn v is ïb ïlïs , ë , adj. Cei.s. L act. luvi- dade a fazer. — aura. SiL. A brisa cha­
coisa. sivel. ma (-te). Invitari gloriã. Cic. Sêr inci­
IiivId IS , áé, s. a p .f. (flo invidns). 1" In v is ïb ïlïtâ s , ã tis , s. a p .f. (ãeinvi- tado pela gloria. Invitare somnos. Ov.
Inveja, despeito, odio; a Inveja (perso­ sibilis). Pno.sp. Invisibilidade. Convidar a dormir, conciliar o sonino.
nificada). Ov.; acç.'iode recu.sar, avaresa; ín v ls lb ir ítê r , adv. T rrt. Invisivel­ — decedere ealori. VIRG. Convidar a s.air
2“ Inveja, despeito, odio (de que se 6 mente. do calor, i. é, a iirocurar a sombra. —
objccto) ; odlosidade ; 3® Desventura, ín v ís ltã tü s , ã , ü m , adj. Liv. Quixt. vomitiones. Pi.ix. Provocar os vomitos.—
desgraça, infelicidade. § 1“ Imilutione Não^isitado. culpam. Ov. Induzir ao mal. § Invitare
digna, non invidiã. Cic. Digna de iniit.a- * in v isItS , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê , v. fossis mare. SOLix. Mettcr o mar em ca-
çilo e nao de Inveja. Invidia ducum.ÜKi\ trans. freq. de Inviso. J . Vai,. Visitar a iiacs.
A rivalidade dos gencracs.Iwlncla invidiã mmdc. ïiiv ïtü p ë r â b ïlïs , ë , n(fj. Tert . Irrc-
media sunt.hiv. As coisas mediocresesca­ In v ísõ , ÏS , Ï, sü m , ë r ë , v. tiwis. preliensivel.
pam a inveja. Sine invidiã dare. MAUT.Dav Cic. ViRG. Ir, vir vôr, visitar, fazer vi­ In v ítü s , ã , ü m , adj. Cic. Virg. Que
com maos largas. § 2® Vive sine invidiã. sita. § Cat. Apdl . Vêr, olbar. procede contra a sua vontade, que é
Ov. Vive a coberto da iuveja. In invidiã * ïiiv is ë r , õ r is , s. ap. m. (de invi- constrangido, obrigado, forçado, descon­
magnã erat. P lin. Era objccto de muita derc)^ Apui,. O que tem inveja, invejoso. tente. IJclectus invitorum. Cic. Kecrnta-
inveja. AHch! invidiam facere. Luc. Invi- 1 InvíSÜS, a , ü m , pari. p. de Invi- mento obrigado. Diis invitis. Cic. Contra
díce esse. Liv. Fazer alguém odioso. Illius deo. Ter . Cic. Tac. Odioso a, odiado, a vontade dos deuses. Fon invitilegunt...
invidia. Cic. A odiosidade de que elle 6 aborrecido,dctcstado. § Hon. Pi.tx. Odioso Cic. Leem de bOa mente... Inviti oculi
objccto. Invidia facti. Tac. A odiosidade (com respeito ãs coisas), desagradarei. § muduere lacrimis. Ov. Seus olhos molha­
d'uma acçao. In invidiã esse. Sai.l . Invi­ ínvisiõr, comp. CiC. — isslmãs, sup. Sex . ram-se de lagrimas involuntariamente.
diam habere. Cic. Sêr odioso, provocar a 2 ïn v is ü s , ã , ü m , adj. Cæ ,s. Não Verba non invita sequentur, HoR. As pa-

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INV lON IPH 63b
lavras virflo espontaneamente. InvUd volvo. C.®3. Bolado sobre. TnvoluH fluetus. ISHãS. Ved. Jonas.
Minenâ. Vcd. Minma.% Invitm alicvjus Sen . tr. Ondas roladas. § Cio. Lrv. En­ lõ n e s , ü m , s. p r. m. plur. (''i^n;).
rei. Ui.P. Que se oppOe a alguma coisa. § volto, cnroscado. § Fig. Envolvido, em­ Cic. P lin. lonios, habitantes da lonia.
Ov. Involuntário. Imito madere sanguine. brulhado, cmmaranhado, enredado, obs­ lo u iã , se, s. p r. f ( Tw-iía do hebr.
V. F l . Derramar o sangue apezar seu. curo. Homo involutus. TAC. Homem re- JV ? lavan, paiz quente?) Liv. Ov.
Imita aima rapere, Stat. Tomar as ar­ folhado, dissimulado. § Invôlütisslmüs, lonia, ou Jonia, província marítima da
mas a seu pesar. § InvItKr, comp. Plaut. sup. PUN. Asia Menor, hoje Quiscor, entre os
— Issimüs, sup. Cic. ínvõlvS, Is, I, ôlütüm , õlvêrÔ, Turcos.
In v iü s , ã , ü ia , aâj. (de in e via). V. trans. VntG. Ov. Bolar sobre, tombar (?) lõ n iã c ü s , S , ü m ,a< y .(’Iuviaxó;)
ViRG. I.iv. Em que nilo há caminho rolando, arrastar. § Pldí. Enrolar, en­ Ov. lonlaoo, da lonia.
aherto, inaccessivel, impracticavel, onde roscar, envolver ao redor. § Cíes. P etr . lõ n lã s , ã d is , a d j.f. Ov. Ioniade,-da
não SC ptíde passar. Maria invia Teucris. Envolver, cobrir, rodear. Involvere se fa- lonia.
VIRO. O mar vedado aos Troianos. Invius rlnã. P haid. Cobrir-se de farinha, enfari- lõ n ic ê , adv. Gkll. Em dialecto lo-
renavigati. Se >t. tr. Que nao páde s6r nhar-se. — núbe. Sen . tr. Envolver-se em nlco.
passado outra vez (o Acheronte). Invio uina nuvem. — terram umbrã. VIRG. Eo- íõ n ic ü s , ã , ü m , aify. ('íunxóO.PLiN.
progredí. PRONTO. Seguir um caminho dear aterra de trevas. Involvére diem lonico ou Jonico, da lonia. lonica lingua.
novo, nao trilhado (fig.). § Sil . Impene­ nimbi. ViRG. Nuvens escureceram o dia. Quint. Dialecto lonico. lonici mo/fís.Uon.
trável (aos golpes). § Fig. Involvere und ruinã.IÃic. Envolver e lonica, n. plur. P ljVut. Dança lonica,
In võ oãtiÔ , õn ís, s. ap. f . (de tnro- na mesma rulua. Involvo me litteris. Cic. danças voluptuosas. lonicee columnw.
caré). QuiNT. Acção de invocar, invoca­ Envolvo-me no seio das Icttras. — meâ ViTR. Columnas de ordem lonica (ter.
ção. virtute. IIOR. Envolvo-me na minha vir­ archit.). lonicus (scil. pes,)a majore.Uioyi.
1 in v ô c ã tü s , ã , ü m , part. p. de tude. § P lin. J . Embaraçar, enredar, Jonico maior, verso de quatro syllabas,
Invoco. SEN. tr. Plin . .1. Invocado. impedir. § ViRG. TAC, Envolver, obscu- duas longas e duas breves (jflstisslmüs).
2 I n v ô c ã tü s , ã , Om, adj. Plaut. recer, esconder, occnltar. — a minore. Dioii. .lonico menor, de
Cic. Nao chamado, nao convidado. In v õ lv ü lü s , I, s. ap, m. (de involve­ qnatro syllabas, duas breves e duas lon­
3 Invôcãtüs, üs, s. ap. m., usado sd re). P laut . Lagarta das vinhas (verme). gas (Diõmèdês).
cm aM. sing. Invoculu meo. P ronto. Sem ín v ü lg o , ã s , etc. ã r e , v.trans. Gkll. lõ n is , id is , í.fm ./. (Tuvl;). SEN.tr.
chamado meu. Divulgar, publicar, fazer publico. Invul- lonide, mulher Jonia. § lonides insulte, s.
invôcS, ãs, ãvi, ãtü m , ãre, v. gatum verbum. Ge jx . Palavra trivial. § p r .f . plur. Avien. Ilhas Jonias, perto da
trans. Sall. Chamar. Invocare deos testes. (?) CiC^Bevelar, manifestar, patentear. lonia.
Ourt. Tomar os deuses por testemu­ Invu lnêrãbllls, e , adj. S en. In­ íô n iü s e íõ n iü s , ã , ü m , adj. ( 'íúvioç
nhas. § PiAUT. Cic. Liv. Chamar cm vulnerável. e Tóvio;). Virg. lonio ou Jonio, da lonia.
socoorro, invocar (o auxilio). § Apul . Invülnôrãtüs, ã, üm, adj. Cic. Ionium mare. Cic. e simpleste Ionium.
D.m' nome, nomear, appellidar. Que não recebeu ferida, não ferido. Ov. Mar Jonio, parte meridional do
I n v õ lã tô r , õ r is , s. ap. m. (de invo- 1 lõ , interj. (ló) Virg. Serv . Excla­ Adriático. — V. F l . 0 niar Egeu (Me­
lui-e 2). Glos. gr.-lat. Ladrao, salteador. mação, de que usavam as Bacchantes. § diterrâneo). — SOLIN. O mar Tyrrheno
in v ô lã tü s , ü s, s. ap. m. (de invojare IIOR. T ir. Grito de alegria nos trlum- (segundo os Gregos). lonius .dmis. Hor.
1), usado só em abl. sing. CiC. Acção de phos, e nas festas publicas. Viva! P lin. Golfo lonio (a entrada do Adriático). Io­
voar para, vôo. J. E.xelamação de alegria : Ah I § Mart. nite naves. Sen. tr. Navios que navegam
in v ô lítõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. Grito de admiração: Oh 1 § Tir . Ov. E x - no mar Jonio.
intrans. freq. de Involo 1 . P rud. Voar chuü.ação de dôr: Ah I AH § VlRO. E x­ ^(?) íõn tts ou ítõ n ü s , i, s. pr. m.
sohre. § Fig. HoR. Pluctuar sobre, andar clamação de quem chama por alguém. Ciiv'ioi). Luc. lono, ou Itono, antigo rei
ao décima. § Fig. Qui superis spiritus in- 2 íõ , ü s, í. p r . f . CIül). IIOR. lo, filha da Greeia, que inventou a arte de soldar
volitas. P. NOL. Tu, cujo espirito mora de Inacho, transformada em novilha por o bronze.
110 ceu. .lupiter, afim de a subtrahir á inveja de íõ p ã s , £ê, s. pr. m. ('lár.«.í). Virg .
1 In v ô lõ , ã s , eto., ã r ô , v. intrans. e Juuo. Depois de muito tempo e de varias lopas.
trayis. Varr . Colum. Voar em. § Fig. aventuras, chegou ao Egypto, onde rcco- lô p ê ou lõ p p ê. Ved. Joppe.
!■ P laut. Cic . Atirar-se, arrojar-se, prcci- perou a primeira forma, e foi adorada lõ r d a n ê s . Ved. Jordanes.
i'c pitar-sc sobre. Involare ad aliqiiem. Hir t . com 0 nome de Isis. § I nscr. — nome de lô s , i ,s .p r . / . ( “'Io,-). PijN. los, uma
— castra. Tac. Lançar-se a alguém ; cair escrava, ou sobrenome de liberto. § IS, das ilhas Sporadas.
sobre o acarapaiiieiito. — in. cupillum. õnls, declin. arch. P laut. At t . íõsêp li, lõ sêp h ü s. Ved. Joseph, Jo­
Ter . Lançar-se aos cabellos. — oculis. lõ ã n n ê s ou íõ h ãn n êS jIõ ân n ôs ou sephus.
Lucil. Atirar-se aos olhos, .liamoi ciipido lô a n n e s , P rud. Ved. Joannes. 1 íõ t ã , í. ap. n. indecl. (ttva), M.art.
involat... Tac. Apodera-se dos ânimos o íõ b , s. p r. m. indecl. P rud. e Aus. lota, uma das lettras do alphabeto
desejo (de)... lõ b ü s, i, p r. m. Aiaiim. 0 m. q. Job. grego. § Fig. UlER.Coisa muito diminuta,
2 in v ô lS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. l ô c ã s tã , ae, s. p r. f . Stat. e um quasi nada.
trans. Cat. P ktr. Tomar (o alheio), fur­ lÔCãstê, êS, pir. f . ( Toxá(rr>|). IlYO. í õ t ã ou J õ t ã , õã, s. ap. f . Aus, 0
tar, roubar. locasta ou Jocasta, mullier do Laio, rei in. q .0 pieced.
invôlücrô, is, s. ap. ti. (de invot- de Thebas, e mãe do Edipo. lõ tã c is m ü s , i, S. ap. m. (luTaxernó,-).
vere). TT.aut. To.alha de fazer a barba. \o\, s.p r. indecl. (puuic. contrac. de Quint. Prouuuciação viciosa do I. § Ca-
Invôlücris, ô, adj. Gkll. Quc não IS*, iu-baál, esplendor de Baal. tíe- PEL. Bcduplieação do I.
póde voar. sen). P lin. Cid. da Mauritania, chamada lo ta p ê , ês, s. pr. f . Plln. lotapa, cid.
In v õ lü crO in , i, s. ap. n. (de invol- depois .Julia Cesarea. da Cilicia.
vere). Cic. Pi.lN. Involtorio, tudo que iõ lã s . Ved. lollas. íp ã rg ê n s ê s , lü m , s. p r. m. plur.
serve par.ã envolver. § Plaut. Toalha do lõ lã ü s , i, s. pr. m. ('Íó).aoç). Ov. lo- INSÜR. Ipargeuscs, habitantes de Ipargo.
pentear, penteador. § Fig. Corqmris invo- lau, lilho de Iphiclo, remoçado por Her­ íp a rg ê n s is , ô, adj. ant. Itin. Ipar-
lucra. P ruu. 0 involtorio corporeo. § Cic. cules, a quem ajudára contra a Ilydra. § geusc, de Ipargo, cid. da Uespauha Be-
Ven, disfarce. Curt. — copeiro de Alexandre. tica.
ínvõlüi, poet. por Involví, de Involvere. íõ lc i, õ rü m , s. pr. m. plu r. Serv. Ip a th ü r g i, s. p r. n. indecl. Plin. Cid.
invôlümon, in ís, s. ap. n. (de in­ lolcos, povoda Tliessalia, habitantes de da Uespauha Bctica, por sobrenome
volvere). GLOSS. PjilLO.x. Involtorio, co­ loleo. Triumphale.
bertura. íõ lc iã c ü s , ã , ü m , ad j. P rop. lol- Ip b lã n ã s s ã , sê, s. pr. / . Lucr.
ínvôlüm êntüin, i, s.ap.n. (de in­ ciaco, de loleo. Iphianassa, outro nome de Iphigenia.
volvere). Aua. Involtorio. § Plur. IIIER. lõ lcô s, i, s. p r. f . ( Twaxí;). L iv. Sen. ip h lã n ã s s ^ ü s , ã , ü m , adj. lucr .
Cneiros, faxas. tr. loleo, cid. da Thessalia, patria de Iphianasseu, relativo a Iphianassa.
In v õ lO n tã ríê , adv. Dio. Involunta­ .Jasão. Ip liiã u ã x , ã c tis , s. p>'. m. (de Tçt e
riamente. lô lê , ês, s .p r .f. (TóJ.r,), SE.N. tr. lol.a, ãvaç, rei poderoso). Inscr. Iplüanacte,
ín vôlfln tãiT ü s, ã , ü m , adj. C. filha de Euryto, roubada por Hercules. sobrenome romano.
Aur . Involuntário. íõ llã s , ãc, s. p r. in. Virg . Mart. íp h íã s , ad is, s.p?-.f.patron.CI<fiã.:).
ín v ô lü n tã s , ã tís , s. ap. f . Tert . lollas, uomede homem, § P lin. — nome 0\L Iphiade (filha de Iphis) . = Eradue.
Ausência de vontade. d'um naturalista. ip h iclê s, is , s.pr. m. P lin. O m. q.
ín v õ lü t 1 íô n , li, s. ap. n. (ro-.). P lin. Insch. Iphiclus. § Amm. Ipliicies, philosopho cy-
curo tfigi). Violeta (llòrj. § Plin. Certa pedra pre­ nico do tempo de Valeutiniauo.
ínvôlÜtiS, õnis, í . ap. f . (de invol­ ciosa da côr da violeta. Ip h iclü s, i, s.pr. m. P rop. Iphiclo,
vere). ViTR. E uciiur. Clrcumvolução, 2 íõ n , õ n is, s. 2>r- (’íw'). iRls. filho de Amjihitryão e de Alcmcua.
voUa, gyro, espiral, volntas. filho de Xutho, chefe dos Hellenos, que Ip h ig e n iã , té, s .p r. f . Clipi^titc«).
invôlütô, ãs, ãvi, ãtüm , ãrô, v. estabeleceu uma colonia na Asia Meuor. Cic. Ov. Iphigenia, filha de Agamemuão
trans. jreq. de Involvo. APic. Envolver, § Liv. — general de Perseu. e de Clytemncstra. J Iphigenian, acc.
enrolar, enroscar. (?) lõ u ã , sê, s. p r. f . Prop. 0 in. q. fonn. gr.Ov^
ínvõlütüs, ã, üm, part. p. de In- Ionia. IpU Iiuôdiã, dê, s. p r .f . ClotiiiSeia)
T*V-

636 IRA IRT IRR


SEnv. Ipliimcdia, mile dos gigantes, resentimento. Plenus suarum, plenus pa- Vnte. íris, filha de Th.iurans c de Elee-
Eidiialto e Oto. ternarum irarum. Etv. SofTnmdo as iras fra, c mensageira de Juuo.§ Sen. Pi.lv.
Ip h in õ ê, ês, s. p r. f . (t=r;ó>i). V.Fr,. que havia contra si, e as que havia con­ O arco iris, ou vulgarmente o arco da
Ipliinoc, iioine de iiiulhcr. § VIRG. — li- tra seu pac. § Fig. Sall. Sil . V. F l . Fu­ velha. § Plin. Certa pedra preciosa. {
Ilia de l’reto,rci dc Argos. ria, furor, colera, raiva (das coisas). § P lin. Espadana, lirio roxo (planta).
íp h in õ ü s, i, s. pr. m. ( ’istvoo;). Ov. Ter . Agastamento, enfado, des.avença, 2 i r i s . Is, s. p r. m. P lin. íris, rio da
Ipliino, noiiie d'um centauro. § Stat. — discórdia, dissençao,pendencia,desacordo, Asia, que desagua no Ponto Euxiuo,
nonie d'um guerreiro. •lesuniao, inimisade. § Ov. GltAT. Inju­ boje Kasalmak, ou lekil-Irmak.
1 Ip h ls, Id ls, i. p r .f . ( ’i?i?). Ov. ria, affronta, aggravo, baldao. I r n ê â , I r n ê llã , Yeã.Ilinea. Ilirnella.
Iphidc, fllha de Eygdo, roubada vestida Ir ã c ü n d ê , adv. Cic. Ju sr. Com ira. I r õ n iã , áê, s. ap. f. (tipuveía). Cic.
de hoincm. § Irãcündiüs, comp. CiC. Quint. Ironia (.fig. rhet.).
2 Ip M s, Is, s. pr. m. Ov.Iphis I r ã c ü n d iã , áê, s. ap. f . (de iraeun- I r õ n i c ê , adv. Ascon. Ironicamente,
namorado de Anaxareta, quo sc enforcou du.s). Cic. Ca;.s. Humor irascível, tendên­ i r p ê x . Ved. Ilirpex.
dc desespero, por sôr despresado. § V. cia á ira, irascibilidade. § Ter . Cic. Cürt. Irp in i. Ved. Hirpini.
Pí,. — um doa Argonautas. Ira, colera, arrebatamento, indignação. § I r q u itã llú s . Ved. Ilirquilallus.
I p h I t Ü S , i, s. pr. m. ('Í oito;). Hyg. Cic. Indignaç.Oo ifig. rhet.), § Plur. Cic. I r r ã d lõ , ã s , ã v i , ã tü m , ãrS,'
Tpiiitn, um doa Argouautaa. § V. P l . — Ir ã c ü n d itê r , adv. C.®C1L. O m. q. V. trans. e intrans. (de ir = in c radius).
um rei da Elida. § YiUG. — nome de íracundè. St .at. Tocar com os raios. Irradiatus.
guerreiro. ir ã c ü n d ü s , ã , ü m , adj. (de ira). Capel. Allumiado, esclarecido jielos
Ip õ rcê n sê s, lü m , s. pr. m. phir. Cic. IIOR. Irascivcl, arreb.itado, assoma­ raios. § Fig. CLAun. Illustrar, ahrilli.an-
IxscR. Iporcenscs, habitíiutes do Iporcos, do, inopeuso á colera, iracundo, colérico. tar. Irradiare salibus mensam. P laut.
cid^ da Ilespaulia Eetiea. § Irãcündlõr, comp, IIoii. — issimús, Alegrar o banquete com bons dictos. §
Ip s6, ã , ü m , grn. ip siü s, c ip siü s, sup. S en . ' PRUD. ,Sid. Itaiar, brilhar, resplandecer.
pron. ilemonstr. 1“ Mesmo, mesma ; * lx*ãsc6ntlã, áê,.n ap.f.idairasci). i r r ã d õ , is , e r ê , v. trans. (de ir —
ellc mesmo, cila mesma; clle, cila ; eu .A.PUI-. O m. q. Iracundiu. in e rado). Cato. liapar, raspar sobre.
mesmo, tu mesmo ; 2" ])e si me.smo, de Ir ã s c ib llís , ê , adj. F irm, e 1 I r r ã s ü s , â , ü m , píiiv. p. de//r«<fo.
seu moto priqirio. § 1“ Illi ipsi dii. Cic. ir ã s c itiv ü s , a , ü m , adj. (de irasci). Cato. líaspado sobre.
Aqucllcs mesmos dcu.ses. Jüjo ipse, tu IIIKR. Irascível, Inclinado á ira. 2 ir r ã s ü s , ã , ü m , adj. (de ir = in
ipse. <;ic. Eu mesmo, tu mesmo. Eo ip­ * ír ã s c õ . Is, e r ê , v. intrans. Pom­ 0 urtsi/s). SlL. Náo raspado, áspero, esca­
so (lie quo... Cic. ii’estc mesmo dia cm pon. c broso.
que... Jn tempore ipso advenis. T er . Cbc- i r ã s c õ r , ê ris , r ã tü s sü m , r ã s c i, ír r a tiõ n ã b llia , lü m , s. ap. n. plur.
gns mesmo á liora dada. Ipse judex eril V. dep. intrans. Cic. Cais. Encolerisar-se, Pno.sp. Animacs irraciouaes, os brutos.
(jloriâ infUmdus. Quint. Deve sôr lison- arrebatar-sc, assomar-se, assanliar-sc, í r r a tíõ n ã b llls , è , adj. (dc ir =
geada a vaidade do proprio juiz. Hoc irritar-.se, indignar-se; querermal n./ias­ in c ratioMibilis). Nfio racionavcl, pri­
ipso quhd... CTC. Por isso mesmo que... ei crler. IIOK. Prompto a se encolerisar, vado dc rasao, irracionavcl.
Jd demum credens fore ip.sius... CURT. irascivcl. — de nihilo. Plaut. Enfadar- í r r a tiõ n ã b ilitã s , ã tis , í . ap. / . (dc
Crendo finalmentc que isto só a elle per- se com qualquer coisa. — admoniiioni. irrationabilis). APUL. Falta, ausência de
teiiccria... Jp.ú se curare non possunl. (JuiNT. Oílendcr-se d’uina admoestaç.do. rasilo, irracionabilidade.
SULT”. ap. Cic. Elles mesmos uao podem — graviter aiicui. CAJS. Ter um grande I r r a tlõ n ã b ilitê r , adv. Tert. Prase.
cuidar de si. Interimere se ipsum. Curt. resentimento de alguém. Eihil ira.icunlnr. Contra a ras.ao, absiirdainente.
Statar-se a si mesmo. Ipse dixit. Quint. Gell . De nada se oITendem. §/Vy. Pi.iN. ir r a tiõ n ã lis , ê, adj. (de ir = in e
Elle mesmo (o mestre) o disse. Ab ipsis Petr . Tornar-se furioso. rationalis). Sen (juiNT. Privado de rasão,
c.rruptus. S E P . Corrompido por elles i r ã t ê , adv. Piled . Com ira. § Irãtiíís, irracional. § Em que iiüo milita a rasáo.
mesmos. Ip.mts ante orulos. ViRG. Diante comp. COLU.M. Fsus irrationalis. Quint. Trilha, usança,
do seus proprios ollios. Ex ipsis concerset í r ã t ü s , ít, ü m , part. p. de Iraseor. rotina.
1ÍI...OV. Metamorplioseados em... Mihi CiC. X kp. Irado, cncolerisado, irritado, í r r a t i õ n ã l i t ê r , adv. T ert I’ri.sc.
ipse assentar. Clc. Eisongeo-me a mim indignado. Dim fraffs natus. Pii.-ED. .luv. Contra a razfio, desarrazoadamente, irra-
mesmo. Ipsum permisit ludere... Vliio. Nascido com má sina. § Fig. Prop. Fu­ cionalmeiitc.
Permittiu-me que tocasse... Ipse veni.Ov. rioso, enfurecido. Iratus venter. lion. í r r a ü c ê o , ês, si, c ê r ê , v. intrans.
A'em tu mesmo. § 2° Valice se ii^ste ape- Barriga esfaimada. § Irãtlõr, comp. — (de ir — in e rauceo). Cic. Piii.se. Fazer-
ruerunt. Cic. As fiortas cseautaram-se issjmfls, sup. Cic. se rouco, enlouquecer.
por si mesmas. Ipsce veniunl capelhe. ir e ê ü s , i, s. ap.sn. F est. Especle dc Irrê citã b llltê r,(« fi). F ort. Incffavel-
ViRG. As cabras vém por si mesmas. Ip­ chouriço ou inorcella (para uso dos sa- mente.
sa fundit tellus... VIIIG A terra produz crifleios). (?) ír r ê c õ g l t ã t l ê . Ved. Itecogitutio.
espontaneamente... § ipsissimüs, st(p. ir c iõ lã . Ved. Irtiola. I r r ê c õ r d ã b llis , ê , adj. (de ir =-in
Plaut. Elle mesmo em pessoa, elle mes­ * i r c ü s , por Ilircus. Quint. e recordabilis). Aun. Que impede a re-
mo cm carne e ôsso. I r ê , pres. infin. act. de Eo. cordaç.áo.
íp sS cè, (desus.), ipsIOsc@, Mack. i r ê n ã r c h ã , ãõ, s. ap. m. (afy|/éf//,ç). Ir r ê c ü p ê r ã b ílis , ê, adj. (de ir =
Ellc mesmo, elle proprio. Dig. Ircuareha, ofllciu! dc paz nas pro­ in e recuperubilis). T ert . Que não póde
Ip sSm èt, Catai.ect. Viiig. Om. q.o víncias. •sêr rccuper.ido, irrecuperável.
preced. 1 Ir e n e , ê s , s . p r . f . (eipvivr.. a paz). I r r ê c ü p ê r ã b ilitê r , adv. Acro. Irre­
* íp sl, qen. arch, por Ipsius. Afran. Plin. Ixscr. Irena,nome de mulbcr. mediavelmente, inevitavelmente.
(?) íp sícô , plur. m. de Ipsece. P kst. 2 ír ê n ê ou ír in ê , ês, s.p r. f . P i.in. ír r ê c ü s ã b iils , è , adj. (de ir — in
Ip sillícês ou ip s ü lllc ts b ra c te a ;, Ilha do golfo Argolico, hoje Ceronisi ou e recusabilis). COD. Que mán póde sér re­
s. ap. f . plur. (de ipse c illex). F ií.st. 1’sUi (?). cusado, irrecusável. § IHer . Irremediá­
Figuras de folhas de metal (usadas nos irê n ê ü s ou irên aeü s, í, pr. m. vel, inevitável.
encantamentos). Orkg. freneu, (sancto), bispo de Eugdu- I r r ê d iv iv ü s , ã , ü m , adj. (de ir =
íp sim i, em vez do Ip>si mihi. P etr . no = I.yon (Gallia). in e redivivas).- Cat. Que mio se póde
1’ara utilidade minha. ír ê n ic ü s , I, s. pr. m. (e’or.'<c,ió;, pa­ fazer reviver, a que uao se póde dar a vi­
Çí) Ip sipe. Ved. Ipsice. cifico). IN.SCR. Irenico, sobrenome ro­ da outra vez.
*Ip 8 ip lê x , íc is , udj. (de ipse e plica- mano. ír r ê c lü x , ü c is , adj. (de ir — in e
re). GLOS. PiiiLOX. Que se dobra por si írê n õ p ô litã n ü s , ã , ü m , adj. >'or. red_ux).ljVC. Por onde mio se deve voltar.
mesmo. Imp. Irenopolitauo.delrcnopole, (Kiff.n j- I r ré fle x ü s , ã , üm,drf). (dc ir — in e
(?) ipsipsS. Ved. Ipsice. T.oXt;) cid. da Cilicia. reflexus). B oeth. Que mio rctlecte, irre-
Ip sissiin ü s. Ved. Ipse, no fim. Iresláê, ã r ü m , s. pr. f . plur. Eiv. llexo.
(?) íp sü lllcê s. Ved. Ipsillices. iresias, cid. da Thessalia. ir r è f õ r m ã b llls , ê , adj. (de ir =
* Ip sü s, arch, por Ipse (forma cômi­ í r i , pres. infin. pass, de Eo. in e reformabilis). T ert . Que uao póde
ca). Plaut. í r i â , áê, s. pr. f . Plin . Iria, cid. da sc^ reformado, irreformavel).
í r . Ved. Ilir. Uguria (Italia), hoje Vogheria (?). írr è fü tã b U Is , ê , adj. (de ir = in e
I r ã , eb, s. up.f. Cic. Virg. Tra, colera, í r i ã t ê s , ü m , ou lü m , s. pr. m. refutabitis). Arn. Quo uao póde s6r refu­
indignaçüo, furia, furor, arrebatamento, plur. I.iv. Iriates, haliitantes de Iria. tado, irrefragavcl.
Iiiquc, resentimento. Irani concipere. ir lc õ lõ r , õ r is , adj. Aus. Que lem a I r r ê f ü tã tú s , ã , ü m , adj. (dc ir =
.lusT. In iram uccendi. Luc. Eueolerisar- cor do arco iris. in e refutatus). Lact. >iao refutado.
se, indignar-se, irritar-se, inquietar-se. íriê n s ê s , lü m , s .p r. m.plur. In.scr. * I r r è g lb llls , ê , adj. ( ( \ e i r = i n c
Irã incensus. N EP . — percitus. IllRT. En- O m. q. Iriates. regibilis). VEG. Que uao póde sêr gover­
colerisado, indignado, enfurecido, furio­ Ir in ü s , â , ü m , adj. (ífivo;). Plin. nado.
so. Iram ponere. IIOR. Acalmar-se, aquic- De espadana ou lirio roxo. ir r ê g r ê s s ib llls , è , adj. Aug. (de ir
tar-se, aplocar-se. Ira ferox ou acrior. I r lõ , õ n is,s. ap. m. P lin. Kinchilo == in c regressibilis). AUQ. Que mio póde
I>UC. Furia, furor, raiva. Justa; quibus est (planta). voltar atraz.
tree. Viiig. Os quaes teem contra si justo 1 í r i s . Is, ou Id is, 5, p r. f . ('Ipi;). I r r ê l i g â t ü s , a , ü m , adj. (de ir =
IRR IRR IRR G37
irt 6 1-cUgatus), Ov. Xao Ugado, nSo in c reqaielus). ITjn . Que uão tem des­ go. Liv. CoLüM. Eegado. § Fig, Irrigalus
atado. canço, que não para. Irrequieta bella. Ov. plagis. iq^AüT. Desancado, derreado,
írrê llg iô , õnis, ap. f . (de ir Gimrras continuadas. massado de pancadas.
in e religio). A rui, Irreligião, impie­ Irrequ isitü s, à , ü m , adj. (de ir = í r r i g õ , ã s , etc., ã r e , v. trans. (de
dade. in e requisitas). SlD. Não buscado, não ir = in e rigo). Cic. Ov. Fazer irrigação,
Irrêlig iõ sê, «dá. Tac. Irreligiosa- procurado. regar. § Sen. tr. Ilumcdcecr, molhar, hu-
meate. § irrêllgiõslüs, cor)jp. Anx. IrrSsêctüs, â , üm, adj. (de ir = mectar, banhar, regar.' § Fig. Irrigare
irrêlíg iõ sitã s, ã tis, í . ap. f . (de fre e reseçtus). IIOR. Não cortado. cetatem rino. P ladt. Encharcar-se de vi­
irreligiosas). Tert . Qualidade de irreli­ irrSsü lú bn is, ê, adj. (de ir = nho. — ccclum candore. Luc. Inundar o
gioso, irrcligiosidade, impiedade, ire e resolubilis). Apul . Que não páde sêr ceu de luz. Fopor irrigat artus. Vnío. O
Ir rè llg iõ s ü s , ã , ü m , adj. (de ir — desatado. somno diffunde-se nos membros. § Cato.
in, 0 religiosas). Llv. KJN. .1.Irreligioso, IrrSsõlütüs, ã , üm, adj. (de ir = ViRO. Verter para regar. § Fig. Irrigare
iuipio (cora respeito ás coisas). § Apat , in e resolutas). Ov. Não relaxado, não placidamper membraquietem. LUCR.Virg.
IliER. Irreligioso, irapio cora respeito ás afr<)ux.ado. § Fig. ISoetii. Indissolúvel. Derramar pelos membros um tranquillo
pessoas). Irrõllgiõsior, cotnp. Cato. Ir rê s p ir ã b r ils , ê , adj. (defr = in somno.
isstinüs, sap. T ert . e respirabilis). Tert . ()ue uão páde sêr I r r i g ü ê , adv. F ort. De modo que
Ir re m e ã b ílís , ê , adj. (de ir = in e rcspir.ado. reg^ue.
rcmcuhilis). Vuíg. Sen . tr. De que não Irrêstin ctü s, ã,üm ,«(f; (deire = in I r r l g ü l t ã s , ã tI s , a p .f. (de irri-
SC páde voltar. e restinctus). SiD. Não cxtincto, não apa­ guus). E nnoi). Acção de regar, de banhar
i r r ê m e d iã b n is , S, adj. (de gado. (coin respeito a um rio).
in e remediubilis). P ijn . Que não tem I r r ê t l ô , Ss, Iv i, ou fí, itü m , Irõ , I r r i g ü ü s , ã , ü m , adj. (de ir = in
reraedio, irremediável. § Fig. JlAiCEN. ap V. trans. (de fre — in e rete). LuciL. Em­ e riguus). lIoR. P lin. Regado, banhado,
Sen. Implacavel baraçar, emmaranhar cm redes, enredar. molhado, humedecido, humcctado. §
ir r ê m is s ê , adv. Amm. Sem remissão § COLUM. Enlaçar, atar com laços, cu- Fig. Irrigaus mero. IIOR. Ilumectadode
Iri'e m lssú s, ã, ü m , adj. (de ir = Iciar. § p'ig . CiC. Enleiar , enlaçar , vinho. § ViRG. 0\'. Que rega, que serve
in eremissus). EuciiER. Xão inteirom embaraçar, envolver, impedir, estor­ para regar. Aquaramirrigaa. PLIN.Aguas
pido. var, tolher. § Cic. U ier . Enleiar, cap- que banham um paiz. Irrigua lacte úbe­
irr ô m is s lb llis , e , adj. (de ir — in tivar, seduzir. ra. Isii). Peitos recheados de leite. §Fig.
e remissibilis). Tert . Que não páde sêr i r r ê t i t ü s , ã , ü m ,p « )f.p . de Irretio. C. Sev. P ers. Que se dilYundc, que se es­
perdoado, irremissivcl. COLüM. Enlaçado, enleiado. 5 Fig. Cic. palha. § C. Sev .' Produzido pela agua
írr S m õ tü s , ã, ü m , adj. (de ir Embaraçado, enleiado. no argão hydraulico.
in e remotas). P rud. Que uão se afasta, írrèto rq u lb llls, S, adj. (de ir = in * í r r i m õ r , ãi-Is, ã tü s sü m , ã r i,
não afastado, não remoto. 0 retorquibilis). Aug. Que não páde sêr t’. dep. trans. (de ir — in e rimor). P a-
irr è m ü n S rã b llIs , ê , adj. (de ir = retorquido. cuv. ap. Non. Indagar, procurar, inves­
in e remunerabilis). Apul . Que uão páde Ii rãtõrtü s, ã , üm, adj. (de ir = tigar.
sêr recompeusado, de que niiiguem se in e retortas). IIOR. ()uc não se volt.a,uâo I r r íS . Ved. Ilirrio.
páde deserapenliar. deslumbrado. í r r i s i , pret.perf. de Irrideo.
Irrè m ü n S i'ã tü s , S, ü m , adj. (de Iri‘è trãctãb ills, õ,ad j. (defe — in ír r is ib llls , ê , adj. (de ir = in e ri-
ir — in e remuneralus). Cass. Não re­ e retractabilis). AuG. Irrevogável, que sibilis). AuG. Digno de riso, risivel, ri-
compensado, não remunerado. não páde sêr revogado. diculo.
ir r ê p ã r ã b l l i s , ê, adj. (de ir = in irrSverên s, êntis, adj. (de ir = ir r is I S , õn Is, s. ap. f . (de irridere).
e reparabilis). Vtuü. Sen . Que não se in c recerens. Pt.ix. .1. Spaut. Falto de CTc. Irrisão, escarnco, mofa, ludibrio,
páde reparar, irreparável. respeito, não respeitoso, irreverente. Jr- zombaria. Per irrisionem. Prisc. Por iro­
írr S p ê rc ü s s ü s , ã , ü m , adj. (de ir rererens est... Tert . E’ uma falta de res­ nia, ironicamente.
— in e repercussus). Tert . Não repellido, peito... ir r is iv e , adv. A.\d i . Por escarneo, por
não refutado. ir r ô v g r ê n tS r , adv. Plin. .1. Sem res­ zombaria.
I r r è p ê r tü s , á , ü m , fl<(/.'(de ir = peito, com irreverência, Irrevercntcmcntc. í r r i s õ r , õ r is , s.ap. m. (de irridere).
in e reperlas). IlOR. SEN. tr. Não achado, I r r e v è r ê n tiã , sõ, s. a p ./. {úeirreve- Puor. Cic. O que faz escarneo, cscarni-
não encontrado, ren.<). T ac. Licença, demasia, excesso, de­ cador, zombador.
I r r ê p lê tü s , ã , ü m , adj. (de ir — in sacato. í r r is õ r iü s , ã , ü m , adj. (de irrisor).
c repletas.) P. NOL. Não farto, não sacia­ IrrS v õ c ã b ilis , ê , adj. (de ir — in Capkl. De mofa, de escarneo, cm que há
do, não satisfeito (fig.). e revocabílis). Luc. Que não se páde fazer irrisão, trrisorio.
■ I r r ê p õ , Is, p si, êp tü m , p ê rê , v.
intrans. e trans. (de ir = in e repo). Ir
voltar atraz, que uão páde ser retido, que a,
1 I r r is ü s , ü m ,p«;'(. p. de Irrideo.
não se páde mudar ou alterar. § IloR. ViRG. Escarnecido, zombado. § Tac. K1-
de rojo para, arrastar-se p.ara, ir de gati­ ÜIG. Irrevogável. § Hv. Irreparável, ir­ diculisado.
nhas, iutrodnzir-se sorrateiramente, insi­ remediável. § Irrevõcãbiliõr, cotnp. Tac. 2 I r r is ü s , Os, s. ap. m. (de irridere).
nuar-se, mettcr-sc como piolho pela cos­ Mais implacavel. C/E.S. Pi.LN. O m. q. Irrisio.
tura. Jrrrpere arbori. Pr.lN. 1'repar a uma í r r â v ô c ã b llltè r , adv. AüG. Sem po­ IrrítãbIV Ís, e, adj. (de irrilare). CTC.
arvore agarraudo-se. — adulignem.msKr. der sêr retido. Hor. Irritável, irascivcl, propenso a ir-
Dirigir-.se para alguém (uma serpente). Irrè v õ c ã n d O s, ã , ü m , adj. (de ir— ritar-se. § L act. Que irrita.
— cubiailum. Apui,. Introduzir-se no in c revccandus). Clauu. Que não páde I r r itã b llitã s , ã tis , s. ap .f. (de irri-
quarto de dormir. § Fig. Cic. SEN. Intro­ ser retido, que não sc páde fazer parar. tqbilis). Apul. Propensão a irritar-se, ir­
duzir-se, insinuai-se. irrepit lues in... I r r e v õ c ã tü s , ã , ü m , adj. (de ir — ritabilidade.
PLtN. Espalha-se a peste era... — cura in e revocatus). Ilon. Ov. Não retido, íriT tãm S n , In is, s.ap. n. (de irri-
quã... COLU.M. Vem o cuidado, com que... uão parado. tare). Ov. Coisa que irrita. § Fig. O m. q.
§ Tac. Introduzir-se, insinuar-se naami- m -h ê s lã , êã, s. p r ./ . P lin. Irrhesia, o seg.
sade de alguém. illm do mar Egeu (ãleditcrranco). ir r ita m e n tü m , 1, s. ap. n. (de irri-
írrê p ô s c lb ilis , ê , adj. (de ir — in ir r id ê n tê r , adv. L arkr. Aug. Por tare). Pli.n. Coisa que irrita. Irritamen-
e reposcibilis). Apul. QRO não páde ser zombaria, por escarneo. § Irridentiiis, tum irarutn. P lin. J. O que incita a ira.
reclamado. cotnp. F uonto. § Fig. Sall. T ac. Estimulo, incitamento,
Irrêp i-eh ên síb ills, 6 , adj. (de ir = írr id ê õ , ês, si, sü m , d êrS , v. in­ aguilhão.
in e reprehensibilis). Tert . Arn. Irre- trans. e trans. (de ir — in e rideo). CiC. * I r r itã s s o , ís , I t , arch. por Irrita-
prchensivel, que não merece reprehensão. ViRG. Escarnecer, zombar, mofar, ridi- vero, is, it. Plaut.
Ir ro p r e h è n s ib ilitê r, adv. Prosp. culisar, escarnecer de. Irridere alicui, in (?) í r r i t ã t ê , adv. Excitando a ira,
De modo irrcprchensivel. aliquetn, ou aliquetn. CIC. Escarnecer de irritando. § irntãtlüs, cotnp. Am.m.
Irre p rõ h ê n sü s , à , ü m , adj. (de ir alguém. Meas res irrides mulas. IT.aut. I r r i t ã t l õ , õn is, s. ap. f . (de irrila­
•=^in e reprehensus). Ov. Irreprcheusivel. Fazes escarneo da minha desventura. re). H v. Acção de irritar. § Piar. TAC.
I r r ê p tiô , õ n is, s.ap. f . (de irrepere). Irridendus. Av'lEN. Digno de riso, ri- Sen. Gei.l . Estimulos, incentivos,excita-
ATJO. Acção do iutreduzir-se em. diciilo. raciitos.
I r r ê p tõ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r e , v. Ir r íd ic ü lê , adv. De modo ridiculo. I r r i t ã t õ r , õ ris, s. ap. m. rde irri-
intrans. e trans. jreg. de Frrepo. Entrar Non irridiculi. CAW.Com bastante chiste. tare 1.). Sen . O que excita, .xcitador.
para, subir para. Irreptare humeris.íi txr. (?) ír r id íc ü lü m , i, s. ap. n. Plaut. írr itã tiT X , ic is , s. aç. f. (de irrita-
Subir sorrateiramente aos hombros. § Objecto de riso, escarneo, mofa, zombaria. tor). IliKii. A que excita, excitadora.
STAT. lutroduzir-se cm. " I r r id õ jls , õrõ, v. urch. B rut. ap. í r r i t ã t ü s , ã , ü m ,/;«/•/. p. de Irrito
* í r r ê p t õ r , õ ris , s. ap. m. (de irre- DiOM. O m. q. Irrideo. i.VuiG. Ov. IrrC',ado, ass.anhado, açu-
perj). T heod. O que se introduz em. (íig). i r r í g ã t l o , õn is, s. ap.f.(deirrigare). lado, encolerisado, enfurecido, furioso.
llT È qu lêbU ís, ô, adj. JI. Esip. e CTc. Plin. Irrigação, rega. Irritala canis. Plaut. Cadella açulada. §
irr è q u iê s , ê tis , adj. Aus. 1‘. Noi.. i r r l g ã t õ r , õ rIs, í . ap. m. (de irriga- Sen. Suet. Excitado, incitado, agiiilhoa-
Que não de.seanç.a, ). Aug. o que rega. do, provocado. § Trritãtlor, cereip. Gkll.
ív re q u iê tü s, â , ü m , adj. tde ir =“ iT v ig ãtü s, ã , ü iu , part.p. de Irri- * írr x tê , adv, cass. Em vão, debaldc.


.i

638 IRR IS ISA


1 i r r ï t ô , a s , â v ï, ã tttm , â r ë , v. Fazer chapcletas na agua com um Vix ea falas erat. VIRG. Apenas clie
trans. freg, de Ilivrio. Dosât. Açular caco. tinha proferido estas coisas. In eo erat
(um cao). § CiC. Vmo. Irritar, excitar, Ir rü b ê s c õ , Is , b ü í, b ê s c ë rë , »• ut... Nkp. Estava -a ponto de... F.o loci.
incitar, encolcrisar, provocar, exasperar, intrans. (de ir = in e rubesco). STAT. Cic. Eo qaòd. Cic. Ved. Eo, Eò. Assen-
azedar. Irritare ad iram. Ov. Provocar a Fazer-se vermelho, edrar. J/ihi vultibus tior I‘ompeio,id est, Fomponio. Cic. Con­
ira. § Fig. Ilolí. Irritar, enfurecer, accen- ignis irrubuit. Stat. O fogo (d’uma fo­ cordo com Pompeu, isto é, com Pompo-
der. Irritare crabrones. Ved. Crabro. § gueira) fez-me ctírar o rosto. § SouN. Ser nio. Is mihi litteras abs te reddidit. CIC.
gALL. Liv. Excitar, provocar, suscitar, vermelho. Este entregou-me uma carta tua. Is est ?
grangear. Irritare sibi simultates. Lrv. I r r ü c t o , ã s , etc., ã r e , ». intrans. Ter . E ’ elle ? Filias ejus. Ov. Filho ú clle,
Grangear inimisades. — susjdciones. (de ir — in e ruetó). Plaut. Airotar seu Wao. Eoi'um merita. CiO. Os ser/iços
ÏAC. Causar suspeitas. § Estimular, ac- em ou sobre. d'ellcs seus serviços. Id signi erit. Cato.
cender, despertar. Irritare ânimos. IIOR. I r r ü f ò , ã s , ã v í , ã tü m , ã r e , ». Será este um stemil.Poslguamadidl'eive-
Impressionar os ânimos. — ingenium trans. (de ir = in e rufas). Hier . Fazer nêre. Sall.Tendo chegado a cstelogar. Ad
poetis. PiíOP. Despertar o estro poético. ruivo. Irra/atus. ÏERT. Arruivado, arrui- id locoru m.luv. Atá aqui, até agora, até este
ad discendum. Quint. Animar ao estudo. vascado. momento. § Cais. Até então. Id cetatisjam
Irritatus est ipsâ difficultate. SEN. Esti- I r r ü g ã tlS , õn Is, í . a p ./. (de irru- sumas, at... Cic. Eu já estou cm uma
mulou-se á vista da mesma difficul- gaty). Serv. PPrmação de vagas. edade cm que... Homines id atatis. Cic.
dade. I r r ü g lõ , Is, ir ô , ». intrans. (de ir = Os homem d’este tempo, d'este século.
2 I r r i t o , ã s , ã v í, ã tü m , ã r e , ». in c rugio). Hier . Kugir {fig.). § 2” Is sum quem tu sne vis esse, CiC. Eu
trans. (de irritas). COD. PllÆD. Aunul- I r r ü g õ , ã s , etc., ã rê ,. ». trans. (de sou como tu queres que eu seja, sou
ir = in c rugo). Gell . Enrugar, cobrir tal qual desejas. Eos mores viri cognovi,
lar.
de rugas. § Stat. Fazer pregas em, rfALL. 'Tacs são os costumes que eu reco-
3 * i r r i t õ , adv. E um. Em vílo, de-
franzir. nheci n’este homem, tal é o caracter que
baldc. lhe reconheço. In eum jam res rediit
I r r i t ü s , a , üm,n<y. (d c i> = ín e Irrü m p S , Is, ü p í, ü p tü m , ü m -
p ë rë , ». intrans. e tratis. (de ir = in o locam, ut... Ter . A coisa chegou já a
ratas). Teu . Ca j . Que uiio está ratificado,
rumpo). Entrar com Ímpeto, atirar-se, termos taes, que... Xeque tu is es qui
annuUado, que nao tem valor, niillo,
arremessar-se, precipitar-se para. Irrum- néscias... Cic. Nem tu és homem que
irrito. In irritam constitui. DIG. Sér annul-
pere intra tecta. Sen . tr. Entrar precipi­ ignores... § 3° 1'uus dolor humanas is
lado. Testamentum irritam facere. Cic.
tadamente em casa. — templo. SiL. En­ quidem, sed... Cic. Tua magoa (é) na
Anmillar um testamento. § ViRG. Ov.
trar com Ímpeto no templo. — portam. verdade d’um bom coração, mas... Nobis
Inefficaz, vão, inútil. Ad irritam cadere.
Liv. Não ter resultado, não se rcali.sar. Sall. Transpor a porta (entrando). Mare sermo, isque mullus, de te fuit.Clc. A nossa
In irritum cadere. TAC. Ad irritam re­ in terras irrumpit. PI.IN. O mar entra conversação, c esta longa, versou a teu
pelas terras, invade-as. § Cæs.Virg. Sil . respeito. Cam and legione, eãque pacil-
voici. Ter. Tornar-se inútil, dar cm
Dar em, dar Santiago em {ter. guer.), lan- lante. Cic. Com uma sé legião, e esta
agua de tiacalliau. Irrita vaincra. SiL.
çar-sc, cair sobre, atacar, accuinmetter, in­ pouco firme. Exemplis usus es, et iis qui­
Golpes sem força, fraccos. Aves irritas
vestir; fazer irrupção, invadir./»rampe/’c dem illustribus. Cic. Serviste-tc de exem­
habere. Gell . Não ter resultado algum
dos agouros. Homo irritas. Cato. Homem in castra. Cic. Assaltar o acamp.amento. plos, e este na v'erdade celebres. Idqve
que não presta para coisa alguma, inútil. ^Irrumperese {arch.). Varr. Precipitar- Athenis. Cic. E isto em Athenas. Et id
§ Estéril. l7-rita ova. PUN. Ovos goros, se, metter-se dentro prccipitadamcntc. § tnaximè hiberno tempore. Cic. E isto mer-
ou por gallar. § Que não se saia bem, Fig. In fietum nostrum irrumpes. Cic. meute no inverno. Qui..., is cacurristi.
mallogrado, frustrado. Irritas cotisilii. Abafarás o nosso pranto. § CIC. Ov. In- Cic. Tu que..., correste. Hwc omnia is
Vell . Mallogrado em seus planos.— spei. troduzir-sc cm, entrar,penetrar. Irrampe feci, qui... Cic. Fiz tudo isto eu que... Si
Curt. Frustrado em sua esperança. Irrita deos. Stat. Entrar em o segredo dos dii id voluere, vos..,. P laut. Se os deuses
turba. ÏIR. A gente (voltou) sem obter deuses. § Cic. Sen. Apoderar-se de, quizeram que vós... Quorum eorum unus.
resposta. Irriti mittuntar. Tac. São des­ tomar por força, invadir, usurpar. P laut. Um d'elles. § 4" Id venio, ut... Ter .
pedidos sem obter coisa alguma. I r r ü õ , I s ,.í , ù tû m , ü ë rë ,» . intrans. Eu venho afim de que...
(de i r = in c ruo). T e r . Virg . Donat. 2 I s , 2''pes. pres. ind, sing, de Eo,
Ir rõ b õ rõ , ã s , etc., ã r e ,» . intrans. (de I s a a c , s .p r.m . indecl. (hebr. pns>,
ir = íit e roboro). Gelu Forticar-se, Dar, cair sobre (o iuimigo), atirar-se a,
carregar sobre, arremessar-se, fazer ar­ ishlnak, que se ri, que escarnece). BIRL.
fortalecer-se (fig.). Prud. Isaac, patriarcha hebreu, filho do
rancada contra, accommetter, investir. §
I r r õ g ã s s lt, arch, por Irrogaverit. Atirar-se a, lançar-se, precipitar-se. Ir- Abraham, e pac de Jacob.
Leg. XII. T ab. ap. Cic. rucre in aliguem. Cic. Atirar-se a alguém. I s ã c , ViCT'. O m. q. o precod.
I r r õ g ã tlõ , õ n is, s. ap, / . (de irro- — in cedes. Ter . Entrar cm casa preci- ISSBÜS, I, s. pr. m. (T<r«to;). JUY.
gare). Cic. PUN. J. Acção de infligir, pitadameute. — fiammis. Claud. Lan- Quint. Iseu, orador grego, mestre do
Irrogação, condemnação a pagar (imia çar-sc ás chammas. § Irraere se {arch.)- Demosthenes. § IN.SCB, — nome de ho­
somma). T er . Atirar-se. § Fig. Irraere in odium. mem.
I r r õ g ã tü s , ã , ü m , pari. p. de Ir- Cic. Excitar o odio. — cladibus. Luc. Isãg õ g sê, ã r ü m , s, ap. f . plur.
rogo. TAC. Gele . Imposto, infligido. Atirar-se á sua ruina. § Cic. Apossar-se, (ctna-i wf/-). Gell . I sid . Rudimentos, ele­
I r r õ g õ , ã s , etc., â i'ë , ». trans. invadir, usurpar. mentos, primeiras lições.
(de ir = in e rogo). Cic. Impôr, I r r ü p tló , õn is, s. ap. f . (de irrum- Is ã g õ g lc ü s , ã , ü m , adj. Gell . Ru­
Infligir, dar, pronunciar contra, con- peré). Cic. PUN. d. Irrupção, arrancada, dimentar, elementar.
demnar, irrogar.Irrogare sibimet mortem. investida, accommettimento, ataque. Su- I s ã iã u ü s ,c is ã lã n ü s , ã ,ü m ,S . Sev<
Tac. Matar-se por suas proprias mãos. bitã belli irruptione. F lor. Por uma re­ De Isaias.
Imperia dira in ipsos irrogant. Plin. pentina Invasão. § Fig. Acção de se in­ is ã iã s , e Is ã iã s o u S sã iã s , êè, s.pr.
Elies dão-se voluntariamente a practicas troduzir. Sine luminis irruptione, P all. m. (hebr. n>VtP' e icchaHáh o
atrozes. § Cic. Quint. Dar, conceder. § Sem a luz penetrar. iecha'iáhu, salvação de lehováh). B ibl .
Suscitar./iTopai’c religionem alicui. Quint. 1 * Ir r ü p tü s , ã , ü m , part, p , de Ir- P rud . Isaias, o primeiro dos quatro pro-
Causar escrupulos a alguera. § E um. In­ rumpo. F ort. Em que se entrou repenti­ phetas maiores. § B ibl . — nome d’outros
vocar, implorar. namente. personagens biblicos.
I r r õ r ã t l ô , õ n ls ,í.a p ./. (CL^irrorare). 2 I r r ü p tü s , â,üm ,n<jÿ. tde ir==in Isa m a r u in a m . P laut . Poen.
Cass. Acção de regar. e raptas), Hor. Não rompido, não que­ Act. V. seen II. v. 6G. Isto é (f>N
i r r õ r ô , ã s , etc., ã r ê , ». trans. brado, não desatado, indissolúvel. Dãn Is amar hinam, o homem, i. é, elle
e intratis. (de ir = in e roro). Virg. í r t i õ l ã ou í r c i õ l ã , áê, s, ap, / . falia em vão, Gesen.).
Cobrir de oi-valho. Irroi atus. Co - Colum. IT.in. Certa casta de videira. Isãp is. LUC. O m. q. Sapis.
LUM. Orvalbado. § Ov. Colum. Eegar, í r ü s , 1, pr, m. ('Ijo ;). P rop. Tro, I s ã r ã , e I s á r ã «ê, s. pr. m. Cic. Luc.
banhar, molhar, humedecer, humectar. § mendigo de Ith.aca, morto por Ulysses. Isara,rio da Gallia Viennense, hoje Isére.
Fig. Irroras flatibus annum. Claud. Hc- § Fig. Ov. Pobre, mendigo, o que vivo de § F ort. — rio da Gallia, que entra em
írescaf o anno com teu húmido sopro. § esmolas. o Sequana (Seine), hoje Oise.
Ov. SIL. Verter gotta a gotta, gottejar, I ÏS, e ã , Id ; gen. êjü s, pr. demonstr. i s ã r c i , õ r ü n i, s. p r. m. Plur. P lin.
gottear, ctHllar. § Fig. Irrorare patince 1“ Este, esta, isto ; aquellc, aquella, Isarcos, povos dos Alpes Rheticos.
piper. Pers . Salpicar o prato de pimenta. aqulllo, o, a ; elle, fella ; id (seguido de I s a r i , õ rü m , i. p>-. m. plur. P lin .
— oculis quiet, m. SIL. Derramar o somno gen,), Este, esta ; 2° Tal, de tal arte, Isaros, povos da índia, a quem do Ganges.
nos olhos. § Colum. Fazer cãir orvalho, d’este modo, desta s o rte ;— gui. Capaz I s ã tis , Id is, S. a p .f. («rarl,-). PLIN.
chuva. § Cair a m.''do de orvalho sobre. de, apto para ; 3“ Empregado emphatica- Especie de alface (planta).
Lacrimie irrorant jrliis. Ov, As lagri mente ou como cxpletivo ; 4° Id. O m. í s a ü r ã , õ rü m , s.p». n.pÍ!«'.('’lTau ja).
mas borrifam as folhas. § Pingar, gotte- q. Ideo. § 1“ Is rex. l’UE. Este rei. Eâ P lin . Isauras, cid. principal da Isauria,
jar. Irrorare rostro. V. FL. Gottejar-lhe re. Cic. Ob id. Cic. Por causa d’isto, por hoje Osci Schehri (?).
(sangue) o bico. esta rasão, por isto. Isvenificus est,gai. I s ã ü r i, õ rü m , j . m. plur, ( ’’laaupoi).
' Cio. Claud. Isauros, habitantes da
I r r õ tô , ã s , etc., ã rS , ». trans.
Kolar.TVjtnm super andas irrotare. MlNUC,
Quint. E’ ura envenenador aquelle que..
Id guod fecerunt. Cic. O que elles fizeram. I Isauria.
ISÍ ■ ISS 1ST 63y
t's a ü ríá ,á é ) t,p r..Ú (^’I(rai,;;a)„TlffiB. Peüt . A’ Ponte de Iside, logar da No- Issaéi, õ r ü m , s. p r .m .p l u r fp u s . Is-
IsiD. Isauria, provi^.oia da Asia Menor, rica. seus, Imbitantes de Issa.
entre a Psidia e a Cilicia. 2 Is is , is , s. p r, f . E ühn . Nome íssseü s, à , ü m , a d j. Liv. Isseu, de
1 I s a ü r ic ü s , ã , ü m , adj. Cic. Isau- d’um bairro cm Boma. Is ^ (ilha).
rico, da Isauria. Isaurica gens. PUN. O 3 I s is , Is , s. p r . m. Plin. Isis, rio da is s a lc ü s , ã , ü m , ad j. Biv. O m. q. o
povo Isauríco, os Isauros. 'Colchida, que entra no Ponto Euxlno, prcced.
1 ís a u r ic O s , í , s. p r. m. E pit.-Liv. hoj^e Tschorok (?). I s s a tis , id is (?), s. p r. f . P lin. Cid.
Isaurico (o vencedor dos Isauros), sobre­ Is itiü m . Ved. Isicium, da Parthia.
nome de Scrvilio Vacla. Is iü m . Ved. Iseum. 1 Is s ê , ês, s. p r. f . Ov. Isse, filha de
ís a ü r ü s , I, s. pr. m. (“Itrauço?). Is m ã ê l ou is m ã h ê l, c lis , s. p r , m. Macareu, amaute de Apollo.
J ohn. Isauro natural da Isauria. § Luc. (hebr. ichmae'1, a quem Deus 2 Isse , sync, poc Ivisse. Ov.
— Nome d’um rio de Piseno (Italia). § ouviu). B ibl . Ismael, fllho de Abraham ís s e m , sync, por Ivissem. LuCR.
í. pr. f . F lor. O m. q. Jsccura. e de A gar,e tronco das naçOes Arabes. § íssê n sê s, lü m , s. pr. m. plur. Lrv. O
la c ã , Êê, í. p r. f . Ant. I tin. Isca, B ibl . — nome d’outras pessoas. m. q. Issaei.
cid. da lírilania Komana, boje Exeter, Ism ãêlitsê, ã r ü m , s. p r. m. plur. is sê n sís , ê , adj. Biv. O m. q. Isseens.
Exon, capit. de Dcsvonbire. (hebr. ichmae'lim). B ib l . I s- is s ie ü s , ã , ü m , a d j. A vien. Issico,
I s c S r iõ tê s ou Is c ^ rlõ th ê s , áêj s. maelitas, descendentes de Ismael. dc Isso.
pr. m. (parece sÊr um nome pátrio, i. é, Is m ã ê litê s , áê, s.p r. m. B ib l . Ismae- ís sü lü s , ã , ü m , adj. dimín, dc •
o da tribu de Issachar). B ibl . Sobrenome litas^ 2, I n.scr.
de judas, o traidor. 1 i s m a r ã , £õ, s. p r. f . VlRO. Ismara, 1 ISSÜS, i, s .p r .f . CI(T<ró;). ClC. Isn
is c a r l õ t l c ü s , ã , ü m , aãj. Greq. cid. da 'Thracia, próxima ao monte Is- cid.
Iscariotico, de Judas iscariotes. Cilicia, hoje Lajazzo.
maro. 2 issO s, ã , ü m , adj. (expressão in­
Is c ê . PLAVT. O m. q. Is. 2 ís m S r â , õvü m , s. pr.n. piar. Virg. fantil em vez de Ipse, a , um), usado
Ischãcm ü u, í , s. ap. n. (líT^ofiiov). Ismaro, monte da Thracia, morada dc como termo de caricia, fallaudo ás crian­
Pu;,'. Certa planta desconhecida. Orpheu. ças. I nscr.
I s c h iâ c ü s (C<r/ia*6;). CATO. e is m a r lc ü s . Avien. c
Is c h iã d ic ü s , à , üm,n<í/. (í-ixiaíixó;). I s t ã c , adv. Ter . Por ahi, por essa
is m a r lü s , ã , ü m , adj. Ov. Ismari- parte.
PriN. Que solíro dc sciatica ou gotta. § co, Ismario, do Ismaro, da Thracia.
P un . l)e sciatica. is tã c te n ü s , ado. (de islac e tenus),
í s m a r ü s , i , s. p r. m. ("iTnafo;). Plaut. Ató este ponto.
Is c h ia s , â d ís , s. ap. f . (!t/ u/.;). VIRO. O m. q. Ismara 2.
Ceia . P u n . Sciatica, gotta {ter. mel.) § * I ^ ^ , g en .a rch .f. de Isle. PLAUt .
Is m ê n ê , ês, s .p r .f . (T(7,ay)vr)). Stat. Istaevonês, ü m , s. i«'. m .p lu r. 'Tac.
Plin. 0 m. q. LeucacaiUha. Ismena, liliia de Edipo c irmau d’Auti- IstevOes, povo das majg.i;s do líhcno.
íL ch õ m ã ch ê ; ês,s. gono.
P rop. Iscbomacha^ Uippodamia, mulher IstS , ã , ü d ; gen. is tiü s e is tiü s ,
Is m ê n iã s , sê, s. p r. m. ( ’I^pvivia;). pron. deinonstr. CiC. ViRG. Esse, essa,
Jc PiVii’ 'i>. Pu n . Ismenias, famoso musico de The- isso; este, esta, isto, o, a. Islu d fa d a m .
ÍKChüiiXa, ê ê ,i .a p ./ . (ii/oujia). Ve «. bas. § I.iv. — capitão dos Bcocios.
Ji .tiuria retenção de urina. Nep . Farei isso, farei o que pretendes.
ífccià, áé, f. p r J PliN. Iscia, ilha do Is m ê n is, id ís , s .p r .f. ( ’Itr;*»);!;). OV. Son erit isla amicUia. Cic. Isso não será
ca r T.V'rli.eio,. peno da costa do Lacio. Ismeuide = Thebaua. amisade. Timere p er muitos: quos istos ?
1 Í8 è !ã s tíc ü u ! c e r ta m e n , s. ap.n. is m ê n iü s , ã , ü m , adj. Ov, Isme- Ad Her . Temer a muitas pessoas : a
Qirfiiae-móç) PUN. J . Combate em que uio, do rio ismeuo, de 'Thebas. quaes ellas ? Isto tu pauper es. P laut.
»'s afM(T.as poõcm ganhar os honras do ísm ên õ s ou is m ê n ü s , i , s. pr. m. Por isso tu és pobre. 0 isti! Arn. ó vtís 1
ti lumpho. ( ’Ieiír;;<>í). AVIEN. Stat. Isiucuo, rio da § Cic. Este, tal, qual, similhante, cgual,
Beocia, hojeismeno. tamanho.
2 ie è là s tlc ü m , i , s .a p .n .V is s . 3.
Pensão dada aos athletas vencedores. ism vjc, s .p r. n. indecl. Vitr . Cid. da í s t ê r ou H is tê r, t r i , s. pr. m. C lc-
I s ê r á , ãê, í . pr. m. Greg. Isera, rio Numidia. Tfo;). ViRO. Istro, nome que os Gregos
da Gallia, hoje Isfcro. Isõ cin u ã m õ n , i, s. ap. n, (icroxívva- dão ao Danúbio inferior.
Isê ú m , ou is iü m , I, s. ap.n. (íaeiot). no'/). P u n . Especie de loureiro ò>lauta). I s th ic , Istliin c . O m. q. Istic, Istinc.
Pu.\. L ampr. Templo de Isis. (?) tsõ cp lõ u , i, í. ap. n. (!ffoxíi/.ov). i s t h m í ã , i õ r ü m , s. cp. n. plur.
I s iã c i, õ rü m , s. m. plur. Pu n . Suet . Capei,. Período de membros eguaes. ■(êiOpia). Liv. Jogos celebrados uo Isthino
Sacerciotes de Isis. IsoC râtêS, Is, S. p r. m. ( IvoxjáTr,;). do Corintho, de cinco cm cin.co annos,
I s iã c ü s , ã , ü m , adJ. ( ’iTiaxóO- Ov. Cic. IluEiN. Isocrates, íamosq orador oni honra de Neptuno.
Isiaco, de Isis. athenieuse. Is tiim iã c ü s . Stat. o
I s lã r lü s , ii, s. ap. m. I nscr. Isiario, ísõ ci-ã tê ü s, ã , ü m , adj. ('Ivoxjá- is th m ie ü s . V. F l . o m. q. Isthmius,
sacerdote de Isis. Tsio;). Cic. O m. q. Isocraticus. ís th m iõ n ic ê s , áê, s. ap. m. (idOpio-
1 I s iã s , sê, s. p r, m. Inscr. Isias, so­ IsÔ crãtIci, õ r ü m , s. m. plur. Quint. •dxy;ç). NoT. Tuí. Vencedor nos jogos
brenome romano. Isocraticos, discípulos dc Isocrates. isthmiacos.
2 is iã s , ã d is , s .p r .f. INSCR. Isiade, IsÒCrãtICÜS, ã , ü m , adj. ( T<roxpati- Istlim iü s, ã , ü m , adi. Lrv. Isthmi-
sobrenome romano. xó;). LuciL. Isocrateu, Isocratico, de Iso­ co, relativo aos jogos isthmicos.
I s ic iã lls , e , adj. Glos. I sid. Ve re­ crates. Isth m õ s ou Isth m u s, I, s. ap. m.
cheio. Isõd õm Sn , i , s. ap. n. (ioróíopov). (!c0;j.6i). Ov. Plin. Istlimo, lingua de
is lc í ã r i ü s , l i , s. ap. m. Hiek . Sal- ViTiL Alvenaria de liadas eguaes. terra entre dois mares (sobretudo o de
chicheiro. ís õ ê tè s, is , s. ap, n. {lamxii). Plln. Corintho). § (?) PROP. Estreito. 5 (?) s .f.
I s ic iâ tü s , S , ü m , adj. Apic. Ee- Saião (i>lanta). Apül .
cheiado. Isõ p leü rõ n , i, s. ap. n. (iuózl.sufov). Is ti, dat., sing, e nom, plur. m. de
is ic lô lü m , i , s. ap. n. Apic. e. AüS. O m. q. Isosceles. Iste § * Cato. Gen, sijtg. arch. § * Adv,
Is Ic iü m , e ín s ic lü m , li, s. ap. n. Isõ p ^ rõ n , i, 5. ap. n. (ÍTÓitufov). P un . arch. O jn . q. Istic 2. Plaut.
(de insecure). Varr. Macr. Salchichao, Certa planta desconhecida. Istiseã, ée, s . p r . f . Mel . Istiea, cid.
chonriço, linguiça. iso sce le s. Is, s. ap. n. ( ’aoffxels;). da Eubca.
Isid õ rü s, i, s. pr. m. Plin. Isidoro Aus. Que tem os lados eguaes, isdscelcs, 1 I s tic , istáêc, ís tõ c e is tü c , pron.
(de Charax), historiador. § Cic. Liv. equilateral,
deinonstr. Plaut. Ter .' Cic. ’ m. q.
P l in . Suet'. — nome d’outras pessoas. § is õ x . Ved. Eso,v. Iste._
Isidoro (de Sevilha), bispo e escriptor do Is r ã ê l, indecl. e í s r ã ê l , ê lls, s. pr. 2 i s tic , «(ííi.T eu . Cic. Aqui,
século .sexto. m, (hebr. bxTw>, israel, combatente do logar;^
Isig õ u ü s, I, s. p r. m. ( ’I tíçovo;, fllho Deus). B ibl . P rud. Israel, nome do pa- * Is tic c ê , áêccê, õ c c ê ,
de Isis). P u n . Isigono, escriptor de triarcha Jacob, e do seus descendentes. monstr. Plaut. Prisc. O m. q.
Nicea. § P un . — nome d’um cstatúario. I s r ã ê lita , m, s.pr.m. (hebr. >bNTw>, Is tic c in ê , aeccIuS, õ ccli
Isiu d êu sis, ê , adj. I nscr. Isindense, israeli) B ibl . Israelita. demonstr e interrog. P laut. Ter
de Isiudo, cid. da Pamphylia. ís rã e litá ê , ã r ü m , s. p r. m, plur. tura esse? essa? isso?-
Isin iscü . Ant. ITIN. c ln s u n is cã ,£ ê , (hebr. Dih.SntI/», isreelim). B ibl . Israeli­ * Istim õ d i, arch, por Istifismc
s. p r ,f . Tab. Peüt . Cid. da Vindeiicia tas, descendentes de Israel. is tin c , adv. Cic. Virg. D’ah
(Ba viera). ís r ã ê lltic ü s , ã , ü m , adj. I sid . I s- d esse logar. § Fig. P laut. D’issr
(?) Isiõn d ênsês, lü m , s. pr. m. raolitico, dos Israelitas. co^sa.
plur. Liv. Isiondenscs, habitantes de is r ã ê litis , id Is, s. p r . f . (niSi-ny;*, istiü sm S d l. Cic. D’est
Isindo (Pamphylia). isreelith). B ibl . Mulher Israelita, ou Ju­ sorte.
^1 is is , Is, e id is ou Idõs, s. pr. / . dia. Is tõ , ado. CIO. Plin . J.
(’ lai;). üv.lsis ou Isidc, divindade egyp- 1 ís s ã , áõ, S. pr. f . Ifh s o u ), Liv. Issa, esse logar.
cla. § Isidis crinis. PUN. Cabcllo de Islde, ilha do mar Adriático. 1 ís tõ c , n, de Istic, C>
planta desconhecida. — sidus. PuN. Es- 2 I bs S., s, p r .f. Mart . Issa, nome 2 ístõ c« adv. P laut.
treüa dc Venus. Ad Pontem Isidis. Tab. d’uma cadella. Istõ n lü m . Ved. Uís,

5 -■
ilA . ' 1 M il I

Tstõrsiim ) adv. (de isto c versitm), Africano, patria dos imperadores Trajauo do. § Colum. Espremedura (do bagaço).
1'ER. Para essa parte, para esse logar. e Adriano. § Ul p . Direito de segunda alforria.
i s tr i ou H is tri, õ i'ü m , s. p r. m. * í tã llc ê , adv. JI e.ss. Corv. Ao uso Itêrãtivvíni verbum , .«. ap. n.
plur. ("IdTjoi). P laut. Liv. Istros, habi­ dos habitantes da Itaiia. CHAR. Verbo frequentativo (ter. gram.).
tantes da Istria. ítã lic ê n s is , 6 , adj. Hirt . Italiccnse, ItSrãtõ, adv. Ju.sr. II ier. Segunda
I s t r i ã ou H ietrl'ä, sê, s. p r .f. CU- da Italica. cz, outra vez. Iteratò petere. JüST. Pedir
tçia). Liv. P li>'. Istria, prov. comarcau I tã llc lã u ü s , á , ü m , adj. Kot. I mp. reiteradamente.
da Illyria e do niar Adriático. Italiciano, relativo á Itaiia. ítê T ã tü s, ã , ü m , part. p. de itero.
ís tr iã iii, õ rü m , s .p r. m. plur.üv&T. itã llc ü m , Ï, s. pr. n. V ell . Itálico, Eceomeçado, renovado, reiterado, repe­
O 111. q. Istri. nome dado a Corfinio, durante a guerra tido. Iterata muricibus lana. IIOR. Laii
í s tr í c i , õ rü m , s. p r. m. plur. Mel . Social. tincta duas Vezes de purpura. — janua.
Istricos, habitantes das margens do Istro 1 ïta iïc ü s , a , ü m , adj. Ov. Itálico, Ov. Porta pela qual se torna a passar. §
(Danúbio). da Itaiia. Italicum bellum. CIC. A guerra Crc. Que recebeu ou tomou nova ma­
is tr ic ü s ou H is tr ic ü s , a , ü m , adj. Social. —jus. Pi.ix. Direito Itálico (ode neira. § iNSCii. Chamado de novo (ás ar­
Pljn . Istrico, da Istria. que gozav’am alguns povos da Itaiia com
mas).
ís tr õ p õ lls , is , s. pr. f . PUN. Istro- depois relação á republica romana e concedido * I tê r o , abl. arch, licllcr. 1'^arr. L ucr.
a quasi todos os súbditos do Impé­
polc, cid. da Jlesia lufcrior, próxima á * I tõ r ís , geti. arch, dc Iter. Na; v.
rio). Italici philosophi. Cic. Philosophes
do istro. 1 * I tè r õ , adv. IxsCR. O m.q.Iterum,
Itálicos ou Pythagoricos.
x s trú m , I, s.p r.n , scil./íumen. Pkisc. 2 ita ilc ü s , i, s. pr. m. Ved. Silius. 2 íto r õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , v.
> m. (|. Iskr. U a ils , Id is, adj. Viu. Italide = Ita­ Irans. (dc iter.) H v. Ov. Kccoineçar, re­
1 i s tr ü s , ã , ü m , adj. Mart. Istro, liana. novar, reiterar, repetir. Iterare lequor.
da Istria. 1 ita iü s , ã , ü m , adj. VIRG. ítalo,da lioR. C.anhar de novo o mar. — culcca-
2 is tr ü s , I, s. pr. / . AxTOS. Itineu. O Italiã. Italus sermo. ARX. A lingua la­ mentam. L ampr. Calçar-se outra vez. tor­
m. q. IsIropoUs. tina. nar-se a calçar. — vitam morte. P lix.
1 Is tü c , «. de Islic. Cic. 2 ita iü s , i , í. pr. m. ViRG. ítalo, an­ Eeviver, resuscitar. § COLU.M. Dar outro
ido. P laut, ü tigo rei da Itaiia, <lo qual esta tomou o amanho, amanhar dc novo. Iterare vitem.
I su n iscã. Ved. Isinisca. nome. § VTkg. Um natural da Itaiia. COLU.u. Arrendar a vinha. § Cic. IIOR.
í t ã , adv. Cic. VliíG. Assim, deste mo­ íta n S c í t a n ’. Ved. Ita. Dizer de novo, redizer, reiterar, repetir
di-. dl maneira, d e.sta sorte, d’est'arte. I tã n i, õ r ü m , s. pr. m. plur. PLix. dizendo. Eis ou Iterum iterate. Pi.aut.
lia .-.íi ■ Ov. Seja aísiml Seja embora! Itaiios, povo da Ile.-ipanha Tarraconcuse. A m.signif. § PLAUT. Ketcrir (palavras).
Jla scuUo. Tku. ii ejta a miuha opinião. Itã n ü m , Î, í. p r. n. Pi.ix. Ttano, pro- P laut. IIor. Eelatar, referir, contar,
— : , ■homo. Assim é o houiem, tal moutorio de Creta, hoje cabo Sidero (?). narrar ; cantar, celebrar. § Stat. Dobrar,
é a uaturcsa humana. — uiuiit. Teu. 1 ïta q u ë , conj. ClC. N'EP. Assim, pois, duplicar (um vestido).
Assim di/.em. Non ita. Vinit. isão assim, logo, por tanto, assim pois, por conse­ ítS rü m , adv. (de iter). Cic. Virg. Se­
d'outro modo. ltane'1 SEX. Por Aeutura quência. Absolutas itaque est. Pi.ix. J.P’oi gunda vez, outra vez, de novo, rciterada-
assim ? ó assim que ? Jtunc verò ? Ctc. pois absolvido. § Itaqueergo (pleonasmo). mente, repetidamente. Iterum legere. CiC.
Ilane est? Teu. isso é verdade? pois <5 Ter . L i\l a m.signif. Eeler. — consul. Liv. Consul pela segun­
possivei ? Quid ita'/ Cic. Liv. E porque ? 2 Ita q u õ , conj. (de ita e que). Ter . da vez. Semel atque iterum. CbF,«. Uma e
porque? Ita est. Plaut, É assim, assim e', Cic. E assim, e d’este modo. outra vez, duas vezes. Iterumque iterum-
sim. § Plaut. Teu. Sim, certaincute,sem (?) í t ã r g ü s , I , s.pr. m. \eA.Ilargus. que. Virg. Iterum atque iterum. liou.
duvida, em verdade. Ita verò. Plaut. Sim * ï t a t ë n ü s , adv. JI amert. A tal Umae outra vez, i. ó, muitas vezes. §
certamente. Ita planè. Quint. Sem duvida ponl 1 de tal forma. Plaut. Em segundo logar. § Ca« . Pela
alguma. Non ita. ViRG. Xâo. § ClC. C/E.S. Itêa, œ , í. pr. f . IlYG. Itea, uma das sua parte, por sua vez.
De tal sorte, tão, tanto, a tat ponto, a este Danaidas. I th ü c ã , ã ã jS .p r.f. Cic. Viuo. c
ponto; muito. Ita sunt omnia debilitata. I t e m , Oslo. Cic. Sall. T)o mesmo I th ã c ê , ê S jp r .f. Cldá.y.r,). Ov. Itha­
CiC. Tao arruinadas todas as coisas. Non modo, assim, cgualiueute. lAtpides, aut ca, ilha do mar lonio (Mediterrâneo),
ita antiquum. Cic. Que nOo é tão antigo. quid item. V.VRR. Pedras, ou alguma p.atria de Ulysses, hoje Thcaki, Ceíalo-
Rfs non ita probabilis.'CiC. Coi.-a iiouco coisa similhante. Item ut ou quemad­ nia Piccola.
provável. Non ita lonyè. Ov. Não muito modum. Cic. Do mesmo modo que, assim íth ã c ê n s is , e, adj. llon. Ithaccnsc,
longe. N‘X ita muitò pòst. üic. Pouco como. § Et item. 'I'EU., E demais, alcni de Ithaea.
tempo depois. § Puor. Tanto, do mesmo d’isso. § Suet. Segunda vez, outra vez, Itliã cê sisê , ã r ü m , s. pr. f . plur.
uso, da mesma sorte, egualmeiitc. § Atque de novo. Plix . Ithaccsias, grupo de ilhas pro.ximo
ita. 1’HAU. ov. K então, e logo. — Cic. E í t e r , gen. ïtïu ë r ïs , do antigo nome á costa d» Druttio (Itaiia).
depois, c ueste caso. § Cic. Assim pois, Itiner, s. up. n. (de v e). 1“ Trajccto, pas­ íth ã c ê s lü s , ã , üm,a<(;. (TOax-i-rio?).
'A por conscqucucia, por tanto. Ita fit ut... sagem, viagem, caminho, jornada, mar­
\ Siu. Ithacfsio, dc Ithaea.
(Jic. Daipii resulta que... d’ondc se cha; 2“ Estrada, caminho; fig. Via, 1 íth á c ü s , ã , ü m , adj. Ov. Ithaeo,
segue, que... § Em jiroporção, á pro­ meio, modo, maneira ; 3° Direito de pas­ de Ithaea, de Ulysses.
porção, proporeioualmente. Ut quisque sagem. ClC. Dig. ; 4" Cano, caneiro, 2 íthãCÜS, i, s. pr. m. ViRG. Ithaeo
est vir optimus, ita difiiciUimè su.spica- bueiro, aquedueto. Vint. § 1“ Iter fiacere. = Ulysses.
tur... ClC. Quaiilo mais qualquer 6 pessoa Cic. Fazer jornada. — inirc. Curt. Pôr- í th ã r ü s , i , s. pr. m. ('Ozjó;, liiiuido).
de bem, tauto mais difticilmente eile se a caminho, partir. — habere in... Clc. IXSCR. Itharo, sobrenome romano.
suspeita... § Partícula .simplesmente ex- Cass. Dirigir-se para... — maturarc. íth õ m é , ês, s. p r .f . (T0i);r-(j). P lix.
plitiva. Velim itastatutuin habeas, me... CÆS. Accelerar a marcha. — continuare Stat. Ithome, monte e fortalesa da Mes-
Cic. O meu desejo ó que tu estejas bem die ac nocte. CA«. Marchar dia e noite. senia, hoje Monte Vulcano (?)
persuadido que e u .../(« est ..va hominum — hàc habui. TER. Passei por aqui. íth y p h ã llic ü m c a r m e u , s. ap. n.
quasi quum ludas tesseris. Tici'.. A vida divisimus. IIOR. Fizemos a jornada de (Wj 's«.'>.'/.:xó;). Serv . Verso ithyphalico, i.
humana é como o jogo dos dados. Ita duas caminhadas. In itinere. 'Ter . Em é, verso com o metro usado nos hynmos
quemadmodum ou quomodo. Cic. As­ caminho. E x itinere redire. CiC. Voltar a Priapo. § M. VICT. O m. q. Phaladus.
sim como. Ita tu CIC. Como é de u.so. de viagem./ter navis dirigera. Ov. Dirigir ítliy p liã llü s , 1, .5. ap. m.(;ijfo.'/./.o;).
Ita ceiiseo (com iifin.). Sall. — tit. Cic. a derrota d um navio. Hoc iter. T er . AUN. Emblema representando o membro
Sou de narecer -lue, o meu voto é que. Este trajecto. Magnis itineribus. Cæs. A viril crecto, levado em processão iias fes­
' ■ ; Ctc.J’or vida minlia! Eu não marchas dobradas. Justa itinera. Cic. tas de Daccho. § Fig. Colum. Figura de
Ita me dii ameid.'T er . Deus Jornadas ordinárias. Maxima itinera. Cic. 1’riapo, representado cm estado indecente.
dvc (sc)I Ved. Amo. Ita me Jornadas mui longas. § 2“ Duo itinera. Itid ê m , adv. (do ita e idem). Cic.
seil, juvet. P est. Assim Her­ Cæ s . Dois caminhos. Fodiendo iter facere. Cais. Do mesmo modo, da mesma sorte,
de! Juro por Horculcs! Dig. Abiir caminho cavando. Iter ferro egualnicute, similhantcmente.
! 3 m o n s , s. pr. m. IIIER. aperire. S.ALL. Abrir passagem com a * I t i n ê r , e r ís , s. ap. n. arch. P iaut . ! .
v-mte da Palestina, o m. q. espada. — urinæ. Cels . As vias urina­ Exx. Char. O m. q. Iter.
rias. Itineraaquic. CoLUM. lîegos de agua, Itln S rã riü m , li, s. ap. n. (dc iter).
j‘hG. Is, s. ap. m. P u x. Espe- Iter salutis. VlRO. Mcio dc salvação. — Veg. Itinerário, relação de viagem. § Am.m.
•io\ .ifieial. facere sceleri. Ov. Dar azo ao crime. Ine Signal para a partida.
VMi, i. p r. m. plur, ViRG. nostris ititieribus. CIC. Caminhar pelas ít i n ê r ã r í ü s , ã , ü m , adj. (dc iter).
s da Itaiia. nossas pegadas, seguil-as. L ampr. De viagem. § 'Am.m. De caminho,
pr. f . (de hebr. rihn', Î t ë r â b ïlïs , ë , adj. (de iterare). T er , de estrada.
•ado). ViRG. Liv. Italia, AXTiiOL. Que não se repete. * ítin e r õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
il da Europa. ^ Inscr. — í t ê r ã t í ó , õ n is, s. up. f . (de iterare). intruns. (de iter). Salv. Viajar.
CTC. Plix . Itepetiç-ão. § Colum. Segundo í tlõ , õ n ís, s. ap.f. (de ire). Cic. Ac­
'/ )•./. Pi.ix. Italica, cid. trabalho, outro am.anho. Iteratio aratio- ção de ir. Crebrai iliones. Ter . Passos, r
I ;i, luudada por Scipião nis. CuLU-M. Scguiula lavra, segundo ara- passadas.
i!
'll

JAG
* ï t ï t S , a s , ã v i, ã tü m , ã r S , v. in- 'rarraconeuse, hoje Sauguessa (?), cid. de 2 lu lls , Id ls, í. p r. f . Pli.\. lulide,
trans. freg. de Ito. X æv. Ir a luiude. Navarra. cid. da ilha de Ceos.
t'to, a s , â v ï, ã tü m , ã r e , v. in- Itü rü s, ã, üm, pari. fut. act. de Eo. íu lü s , i, í. pr. m. ("I o-jao?). Vino.
trans. frcq. de Eo. Cic. S uet . Ir a nihide. ViiKí. Havendo de ir, devendo ir. lulo = Ascanio, filho de Eneas c de
§ rr.AUT. Ir. ítü s, üs, í. ap. m. (de í?e). Acção de Creusa, do qual a familia Julia preten-
ïtô n ê ï, ô rü m , s./>r. m. i>}ur. Stat. ir, ida. Pc)-p«í/cos líKS (íc redilus. P all. <iia descender,
Itoneus, habitantes de Itona, cid. da Com algumas idas e vindas. ÇI.UCR. Ac­ da familia .lulia.
Beocia, ção do andar, caminho. § iNSCit. Direito I v l ã , éê, s. pr. m. Me l . Ivia, rio da
ïtô n ë û s , a , ü m , adj. Stat. Itoneu, de ir para, de se approximar. Ilespauha Tarraconense, hoje Juvia, cuja
de Itona, cid. da Beocia. I ty iü s , i, s. pr. m. ("I tD o;). Cat. foz é perto de Ferrol.
ïtô n ïâ , æ ,s .p r . / . Ltv. e Itylo. O m. q. Itys (?) Ixãm ãtsê.M EL. e Ê x õ m ã tã !,ã r ü m ,
ïtô n ïs , ïd ïs, ]»'./. B est . Itonia, Ito- I ty s , y õ s, s. p r. m. ("I tu;). Ov. Itys, s. pr. plur. m. V. E l. Lxamatas, povo da
nide, nome de Minerva. filho de Tereu, c de l’rognc, feito em Scythia.
postas por sua mãe e dado a comer jior í x l ã , sê, s. ap. / . P lin’. Carlina (?)
1 ïtô n ü s , ï, Í. p r ./ . ("I tuvo;). Cat.
esta a seu pa", sendo transformado de­ (planta).
Stat. Itona, cid. da Beocia, coin nm
templo de Minerva, d’onde lhe vcm o so­ pois cm phai.são.^f“PLAUT. Phaisão (ave). ix iõ n , õ n is , s. pr. m. ('I;!w/). Ov.
§.Stat . líomc dum guerreiro. Ixião, rei dos Lapithas, fulminado e lan­
brenome de Itonia.
2 ïtô n ü s , î, Í . //;•. m. O m. q. Io>iits. íügô, Is, erô, V. in tra n s . E est . Gix).s . çado no 1’artaro por Júpiter.
ISID. Gritar (o milhafre). ix iô n id ê s , sê,s. qn-.m. patron. ('I;io-
* ïto ü r æ ü s , IxscR. O m. q. liurœus. 1 lü lê ü s , ã , üm,a<íy. Ov. Luc.lulcu, viir,;). 1’ROP. Ixiouida (filho de Ixião);
ï t â c e i , s. p r .n , indecl. l’iix . Cid. da de lulo; romano. Iitleus mons. Maut. Ov. quaes são Pirithoucos Centauro.s.
Ilespanlia Bctica. O monte Albano. § Do mcz dc.Julho. luleíC Ix iõ n lü s , ã , ü m , adj.Xnia. Ixionio,
ïtü m , supin de Eo. culenda;. Ov.As caleudas de Julho. § Puop. de Ixião. § S part . Eeito similliante a
I t ü r , 3’' pess.près. ind. pass. unip. de J I .A R T . De Cesar, de Augusto, d um im­ Ixião.
Eo. perador. I x õ s , i, s. ap. m. (içó;). IIiEit. Espé­
ïtflr æ i, ô r ü m ,i . p n . m .plur. ( ' I t j - 2 ÍOlêüs c a n tu s , i. ap. m. (de fouAo;), cie de abutre (ave de rapina).
ça'foi). etc. Luc. Iturcus, habitantes de Lact. Canto, cm honra do Geres. íy iix , iig is , s. «p. ni. (h-;V). L.EV
rturéa. íü li, õrüm, s. ap. m. plur. (['ojXot). Alvoloa ou Torcillü (ave empregada nos
ïtü rÆ ü s, â , üm ,aif;'. Vin«. Itureu, Plin . Casulos (d.a aveleira). encantamentos).
da Ituréa, prov. da Ccle-Syria, hoje (?) íO licü s, ã , ü m , adj. Pkuü. O m. Iz g i, õ rü m , s.p r. m.plur. Pr.iy. Iz-
Dschedur. q. Itileus /. gos, povo da índia, aquem do Ganges.
I tu r ïs â , âêj s. pr. f . Ant. I tin. c I lü lls , íd is, í. ap. f . (lojit;). PLLV. iz ir ã llõ n , i í . pr. n. Ant. I tix . Izi-
I tu rïs s a , æ , H eu. Cid. da llcspauha Certo peixe desconhecido. rallo, cid. da'I'hracia.

I IJ
T=
Jãbôlênü&oii Jàvôlênüs, i, s. pir. estende ao longe. Qui locus jacet inter... &o Proferir,dizer. § Jacere lalos. Pi.AVT.
m, C a p i t o l . .Iabolieno,inriscousuIto do B rut. ap. Cic. Logar que está situado Deitar os dados. — jlores. ViUG. Deitar
tempo de '1'rajano, Adriano c Antouiuo entre... Quæ yens jacet supra... A’ e p . Povo flores. — /ruges. Ov. Semear grãos. —
0 Pio. que habita acima de... Jacentia inter... caput. T ac. Mover a cabeça. — aliquem
Jãcõõ, ês, üi, cltüm , cêrê, f. Curt. Logros planos entre... § 4° Crines in prœceps. T ac. Arrojar alguém. — se
intrans. 1° Kstar estendido, estirado, per colla jacebant. Ov. Gaiam-lhe os cabcl- in agros. Luc. Lançar-se aos campos. —
estar deitado, descançar, repousar ; estar los pelo collo. Aon« jacentia. Ov. Kedeas in profundam. Ctc. Atirar-se ao mar. —
na cama ou de cama ; estar doente de frouxas. Jacens vestis. Ov. Vestido roça­ umbras arborum. P rix . Projectar as som­
cama ; jazer ; 2“ Estar poiisado,no chão; gante. § 5» .hícere Jirundusii. Cic. Passar bras das arvores. — oscula. 'Tac. Deitar
3“ Estar baixo, ficar b.aixo, estar situado o tempo inutilmente em lirundusio. Ja­ beijos. — ten-ores. Ctc. Causar susto
cm logar baixo ; ser plano ; estender-se cent pecunice. Plix . ,T. Está parado o di­ dar rebate. Jacit in extremmn... CIC.
(coin respeito a um paiz), estar situado ; nheiro não rende. Jacenti aure esse. Ctc. Deixa para o fim... J 2» Jacere lapides.
4" Estar solto, laxo, pendente, caido; 5° Estar desattento. Jacere in luetu. CiC. Ctc. Atirar pedras. — tela. V i r g . Arro­
p’iy. Estar semíazer coisa alguma, estar Estar entregue ao pranto. Totus /«ceí.GTC. jar dardos. — fulmcn. Ctc. Despetlir o
ocioso, desoccupado ; estar abatido, de­ Está todo abatido. Jacentem solari. Ov. raio. — edicta. 'i’AC. Publicar edictos. —
sanimado, desaeoroçoado; estar íracco, Consolar um afflicto. Judicia jacebant. menlionem rei. V ell . Eazer menção
debilitado, lânguido; 0° Ser de baixa Cic. Estavam auniquilados os tribunaes, d’uma coisa. — conlumelium in aliquem.
condição , não ter nobresa ; não ter Jacet omnis ratio. Cic. Todo o sistema Cic. Dirigir insultos a alguém. — qn-o-
honra, sèr despresado; 7” Estar vago está perdido. — conclusio. CiC. A conclu­ bra in feminas. T ac. Diftamar as mu­
(ler. Jurid.). Ui.p. § 1" Jacere humi in são não tem valor. l/'tc omnia jacent. Ctc. lheres. Hoc in me jacis. Hott. Eazes-me
limine. CiC. Estar deitado no chão, na Aqui tudo e.stá desanimado. § 6“ Jacens esta exprobração. § 3« Jacere vallum. Liv.
soleira da porta. — ad jtedes. CIC. Kstar oratio. Gell . Estylo rasteiro. Ala./ocenfí«. Fazer uma trincheira. — muros. ViRG. - I
prostrado aos pc's. Jacens somno. P etu. Ctc. Estas (expressões) triviaes. Semper Levantar muros. — pads fundamenla. h
.Adormecido, ./acere lecto. Ov. Estar dei­ jacent. Quint. Sempre rastejam (os escrip- Cic. Lançar os fundamentos da paz. —
tado na cama. Ad guarlam jaceo. Hoii. tores). Jacent sludia. Ctc. Não se faz ca­ salutem in... ViRG. Pôr a esperança de
Eico na cama até ãs dez honras da bedal dos estudos. — virtutes. ClC. As salvação em... § 4® Jacere odorem. LUCR.
manhan. 7acei'e iuxtà. SiL. Estar á mesa virtudes não são tidas cm conta alguma. Deitar cheiro. — poma. Ov. Dar fruetos.
chegado a alguém. (Iruviter jacet. Pl.ix. J. — 2>rctia. Gtc. Os preços abaixam, ou § 5“ Jacci e ore querelas. Cic. Desfazer-se
Está gravemení,c enfermo. Jucenlem sau- estão baixos. Jacere in oblicione. Cic. em queixas. — unamvoctm. CTC. Proferir J
ciare. IIIRT. Ferir o inimigo caido. Ero ..fazer no esquecimento. Mi7-um in modum uma sé palavra. — quaidam de... Tac.
palrid jacent. Ov. Estão mortos cm defesa jacet. Ctc. Está interameute esquecido. Dizer certas coisas a respeito de... —
da patria. lloc Jacet in tumiilo... INSCR. Qui Phccbo ces.m-e, jacent. Luc. Que foram exempla. 'Tac. Dar, citar c.xemplos. Inter
Jaz n’este tumulo... IJic jacet... Aus. vencidos pelo brilho do sol, são despresa- alias res jacit. .Sall. Entre outras coisas
Aqui jaz... § 2° 1‘oma strata jacent sub... dos. diz. Jaciebat ( seguido de infin)... Tac.
VtiiG. Os fruetos alastram o chão de­ JãcIÕ , Is, jê c í, j ã c tü m , jã c e r S , r. Elle dizia...
baixo... Facilo in aquâ jaceant. Plaut. Irans. 1" Lançar, deitar ; — se. Lançar-se, Jãcltü rü s, ã, üm, part. fut. act. de
Eaze com que clles estejam na agua. § •arrojar-se, atirar-se, arremessar-se, precl- Jaceo. .Stat .
2“ üomusjacens. CTC. Casa baixa. Jacen- pitar-se tjíp. Lançar; 2" Lançar, atirar, Jaco b , Jãcõbüs. Vcd. Jacob, la-
lia urbis loca. 'lAC. Os logarcs baixos da arrojar contra, á ou sobre, enviar, des­ cobus.
cidade.— «nimníin.COLUJi.Pcixes chatos. pedir, lançar ; 3° Estíibclccer, pôr, collo- Jã ctã b llls, ë , adj. (do jactare).
Jacuít marc.t.\ja.O mar acalmou, runtiii/i car ; 4® Exhalar, deitar (cheiro) ; pro­ CARS. Que se péde hinç.nr.
campí jacet. Viug. Tão vasta planície se duzir, dar (com respeito a uma arvore); JâctâbündüB, a, üm, adj. (dejac-
41

f \

.* -KX.-
JAC JAM
6'i2 JAC
altos gritos. — convitia. Pr OP. Proferir ção do se dirigir a (com respeito ao es­
taré). Gkix . Mui agitado. § Fig. GEix. injurias,— quertmonias.PAV. Desfazer-se pirito).
Choio dc jactaiicia, jactancioso. Jã cü lã tü r, ôrïs, s. áp. m. (de jacu-
J ã c t ã n s , â n tïs , part. pres, de Jacto. cm queixas. Talia jactantem...yÍRO. Pro­ lari). Liv. Soldado armado de dardo. §
ferindo taes palavras... líac vulgàjactan-
Que abala,que dá solavancos. ./n>:ín«í oia. IIOR. Stat. O que atira, despede, arroja,
Liv. Camiubo mal gradado, escabroso. § tur. C(EL. ad. CIC. Isto é dito publlca- vibra. Jupiter jaculator fulminis. AuN. •
meute. Jactaris fabula in urbe. Ov. Eis o
Que gaba. Suí jactans. QuixT. Q"® “ assumpto das conversações da cidade, e Jupiter que vibra o raio, Jupiter íulmi-
gaba, que se jacta, jactancioso. § bic. nador. § Plaut. Isid. O que pesca á rede,
Pijy. J . Váo, vaidoso, jactancioso. § fallado cm toda a cidade. § 3“ Jactamus pescador.
tebeatum. HoR. Proclamamos-te ventu-
Stat. CLATJD. Altivo, arrogante, trluni- Jâcü lâtôrïü s, ã , üm, adj. (de jacu-
phantc. § Jãctãntíõr, comp. VinG. — issi- roso. Victoriam sui operis fuisse jactavit. lator). ULP. Que serve parao exercido do
CURT. Disse presumidameute que a
müs, sup. Spart. . victoria fôra devida a elle. Jactare gejius. dardo, jaculatorio.
J ã c t ã n tS r , áãv. TAC. Com 3«®»®“ ®'®- Jã c ü lã trix , ÏCÏS, s. a p .f. (.de jacu­
jactanclosamente, com ostentação. Jltna, HOR. Ufanar-sc da sua origem. — ' inge- lator). Ov. Caçadora (epith. de Diana).
jaclanier sonantes. Ajim . Ameaços vaos, nium. QuiNT. Eazer alardo de seu in-
1 Jãcü lãtü s, à, üm, part. p. dí
fanfarrlccs, pataratices./acíanlúis mœrere. genho. lllâ se jactet in aulá. Virg. Ella Jaculor. Virg. Que lançou,arremessou.íi
mande com altivez em seu palacio. Jac~
Tac. lî'azcr alardo da dôr. jaculatus in... Elor. Tendo-se atirado a...
J ã c t ã n tl â , œ , s. ap. f . (de jaxiarè). tal se de Calidio. Cic. Ufanu-se com res­ § Pass. Luc. Atirado, lançado, arro­
Acção dc gabar. Nonjactantiâ sm absti- peito a Calidio. Jactare se alicui. Ov. jado.
nere. T ac. Nao deixar dc se gabar. § Osteutar-se a alguém. — se intolerantius. 2 Jãcü lãtü s, us, J. ap. m. (dc jacu-
Quint. K xn. J . Jactancia, gabo, vaidade, Sêr insupportavclmcnte vaidoso. § 4” lari). Tert . Exercido do dardo.
Jactare bracliia.l.vCR. Agitar os braços.
presumpçfio. . * Jãcü lo , ãs, ãvi, ãtüm , ãre,
* J ã c tã n ttc ü lü s , Ï, s. ap. m. dimin. — pennas. Ov. Bater as azas. — cervicu- Isid. e.
de Jactans. Auo. O que tem algum lam. Cic. Abanar a cabeça. — corpus. Jã cü lõ r, ã rls, ãtüs süm, ã ri, v.
Ov. Extrebuxar, dcbater-sc. — se. Cic.
tanto de jactancia. , dep.trans.O'V.'Si.c. Lançar, atirar, des­
J ã c t ã t t õ , ô n ïs, s. a p .f. {iajactare). Agitar-se, meneiar-se (com respeito a pedir, arrojar,vibrar, dardcjar.ÆçniVando,
CiC. CüRT. Acçáo de abalar, agitar mo­ um orador). Jactariin turbâ.Ctc. Sêrim- jaculando. Cic. Cavalgando, manejando
vimento, abaio. Jactationem paii. Liv. pellido pela multidão. — fluetibus. Nep . o dardo. § Fig. Jaculari lucem. Plin.
Soffrer a commoção. JacUUio corporis, — tempestate. Cic. SÊr batido pelas ondas, Lançar luz. — umbram. P lin. 1’roject.ar
Cic. Gesticulação. § Fig. Jactatio popula- ser açoutado d’uma tempestade. Jactare a sombra, — multa. IIOR. Eormar mui­
ris. Cic. Levantamento, motim, marulho. exsulem toto orbe. LACT. Perseguir um tos planos, pôr cm mira muitas coisas.
F x matjnd jactalione. Cic. Depois d’uma proscripto por todo mundo. — jugum. § QUINT. P etr . Dirigir (palavras), pro­
grande tormenta. Jactatio sœculi. EüCHER. Juv. Sacudir o jugo. — se. Cic. Pôr-se ferir, dizer. § Hor. Acertar, dar no
Agitação do mundo. § Cic. Quint. Acção em movimento ; occupar-se cm ; inquie­ ponto.
de ostentar, apparato, mostra, ostenta­ tar-se com. Jactari convitio. Cic. Sôr ul­ Jãcü lü m , Î, s. ap.n. (de jacere).Cic,
ção. § Cio. Estima, íavor, predilecção, trajado. — morbis. Lucu. Sôr atacado C xs. Dardo, rojão, vcnabulo. § Minuc.
prcoccupação favoravcl. . § CÆ.S. ad CIC. de doenças, — varietate fortuiue. Curt, Pedra chata para lazer chapeletas (na
Curt. Jactancia, gabo, vaidade. § (.'). Sêr presa dos caprichos da fortuna. agua). § Ov. Aus. Especic de rede,
U yg. Acção de lançar. § Fig. Jactatio per varia bella.JvST. Sêr arrastado a uma chumbeira, tarrala (?) § I sid. liedc
verborum. CIC. Vans ameaças, bravata, serie de guerras, sêr envolvido eui va­ dos gladiadores, chamados reciarios. §
roncas, ralbo ameaçador. rias guerras. Jactareomni ratione aliguem.
I sid. Acção de lançar, mão, lanço (de
J ã c t ã t õ r , ôrïSjS. ap.m. (de jactare), Ciç. Zombar dc alguém por todos os mo­ dados).
GKI.I.. o que gaba, elogia, louvador,i^anc- dos. Jactabatur nummus. Cic. O valor 1 * Jãcü lü s, ã , üm, «d?, (de yacíre).
gyrista. § STAT. O que faz alardo, osten­ da moeda variava. § 6“ Jactare pectore Que é de lançar, que se atira. Juculum
tação de, o que se gaba. curas. Virg.- Curtir cuidados.
a,
J ã c tü õ s ü s , ü m , aâj. Cic. ap. rete. Plaut. Chumbeira ou tarrafa.
J ã c t ã t r i x , i d s , s. ap. f. (de;ocínfor). 2 Jãcü lü s, Î, s.ap. m. Luc. Plin.
SiD. A que gaba, ou se gaba (?). N on . Apparatoso, ostentoso, brilhante.
Casta de serpente, que se atira a modo
1 J ã c t ã t ú s , ã ,tím ,/ia ' í. p.de Jacto. J ã c t ü r ã , £ê, s. ap. f. (de jactare). de dardo. § (?) Colum. Cabeçada, cabres­
Ov. Lançado, atirado, arrojado. § Cæs. Cic. Alijamento d'uma parte da carga to ou laçada.
Ov. Agitado, abalado, inquieto, desasso- (d’um navio). § Cic. Perda (de dinheiro), Jã d ê rã . Ved. lader,
cegado, acoçado, maltractado, corrido. damuo, prejuizo. Jactaras pati. CoxcM. Ja fe t. \ed.Japhet.
Plurimis jactatus injuriis. CTC. Maltratado Ter prejuízos. § Cic. CAS. Despesas, J ã h ê l , s. p r. f. indecl. (hebr. hv»,
de muitas injurias. Senatusconsultum gastos ; desperdícios, prodigalidades, Tae'1, gazella ou cabra monteza, 1. é, mu­
varié jactatum. TAC. Acordão^ do senado larguesas, liberalidades. § Cic. A'irg lher gentil). BlRL. Mulher valorosa que
recebido de vários modos, i. é, respeitado Perda ; imvagào.Jacturam/acere rei. Cic matou 0 general Canaucu Sisára. i-
por uns e despresado por outros. § Cic. Perder alguma coisa ; Fig. Cic. Desfazer- Jãiysüs. Ved. lahjsus. l
I.1V. Agitado, ventilado, discutido, § se dc. — Cic. Omittir, passar em silen­ J ã m , adv. Cic. Viuo. Já. Et jam, e
CUKT. Dicto com jactancia. cio. Fulla est jactura. Ov. A verda é insl- Jamgue (cm as narrações). Virg. Já , já
2 Jãctãtü S jÜ B , s. ap.m. (.dcjactare). gniíicante. § Lrv. Derrota, destroço, agora. Jamne, ut soles, dtludis ? PiAUT,
Plin. A g i t a ç ã o , m o v i m e n t o . Jactatuspen- revez. Já estas zombando dc mim, como cos­
narum. O b a t e r das azas. — maris. ITJN. Jã c tO rã lI s , ô, adj. Glos. Pnix. Dam- tumes ?Jdmne fm«s?TER. Vamos já?
l i a l a n c e a m e n t o , b a l a n ç o do m a r . noso, prejudicial. Jam pridem l Ter. — olim. Virg. llá já
Jã c titã b ü n d ü s , ã , ü m , aâj. (de J ã c t ü r ã r i f l s , ã , ü m , adj. Glos. muito tempo, desde multo tempo. Jam
jactitare). Sin, Om. (i. Jactabundus. ^ Isib. Que soílrc frequentes perdas. turn. Virg. Já então. — Cic. Desde en­
J ã c t i t õ , ã s , ã v i, ã tü m , a r o , y. 1 J ã c t ü s , ã , ü m , parí. p. de Jacio tão, desde aquelle tempo. Jam a, ou Jam
trans. freg. de Jacto. Liv. Proferir, Virg. Plin . Lançado, atirado, arrojado.§ inde a... Ter . Cic. Desde... Jam anti. Cic.
dizer. I<'ig. CiC. Stat. Proferido, dicto. D’antes, auteriormente. Jam tandem.
Jã ctS , ãs, ãvi, ãtüm , ãro, v. trans. 2 J ã c t ü s , ü s , s. ap. m. (de jacere). Cic. Em ílm. Jam nunc. ViRG. Desde ago­
freg. dc Jacio. l" Lançar frequentemente CIC. PUN. Acção de lanç.ar, atirar, arre- ra, desde o presente. Jam ut. P laut.
ou cm grande quantidade ; lançar, atirar, meço, tiro, jacto, lançamento. Jactus Desde que, logo que. Non jam . VIRG.
arrojar ; atirar para o lado, rejeitar, aban­ tesserarum. Liv. Uma mão dc dados. — Jam non. P hæd. Já não. Non jam. K e p .
donar, cujeitav, despresar ; prodigallsar; radiorum. PLIN. Lançamento, ejecnlação Ainda não. Jam dudum, jam jam. Ved.
2" Fig. Proferir, dizer ; dizer publica- dos raios. Intra teli jactum. Virg. Atiro Jamdudum, Jamjam. § Cic. Desdc logo,
mente ; 3» Dizer com emphase, gabar, de arremeço. Jactu se dare. ViRG. Atirar logo oiitao. § Ter . Cic. Immedigtamentc,
exaltar, presumir de ; — se. Empavo- comsigo, precipitar-se. Jactus undarum. logo, sem perda de tempo, no mesmo
nar-se, inchar-se, ter vaidade dc, gabar- EUCUER. Ondas, vagas. § V. MAx. Lanço instante, prestesmente, promptamentc.
se ; 4° Mover, abalar, agitar, acoçar ; fig. de rede. § Dig. Alijamento d uma parto Pœdera jam violanda. Ter . Juramentos
Agitar ; atacar, perseguir, atormentar, da carga. § F'ig. Jactus voeis. V. Max. Pa­ que haviam logo do sêr violados. Jam
maltractar ; Volver no espirito, rumi­ lavras proferidas. Ale aderit. T er . Estarei aqui dentro em
nar, meditar. § 1“ Jactabant teia. VIRG.
Atiravam muitas armas de airciuesso.
Jã c ü i,p rc í. per/, de Jaceo. pouco. § Jam... jam. IIOR. Ora,ora, umas t!
J ã c ü lã b n is , 6 , adj. (dc jaculart). vezes... outras vezes, já... já. § ClC.Ago-
Jactare lapides. O v . Semear pedras. - -
Ov. Stat. Que se pdde atirar, que se ra, ora de mais, alem d’isso, de mais d is-
rete. DIG. Lançar a rede. — se a mûris in so, quanto a, tocante a (indicando tran­
prœceps. CURT. Atirar-se dos muros arroja, de arremeço.
* Jã c ü lã m e n tü m , i, s. ap. n. (do sição). Jam illud... Cic. Quanto a este...
abaixo. — lumina in... O v . Lançar os iacutari). EON. Arremessão,rojão,dardo, Jam verb. Cic. Agora, além d’isso. Jam
olhos a... — lumen. LUCR. — odorem. vcnabulo, qualquer arma de arremeço. verb omitte... Cic. Mas põe de parte...Jdm
A^IRG. Derramar luz ; exhalar cheiro.
basiu. 1’ii/ED. Atirar beijos. — merces. J ã c ü ia tlõ , õ n ls, s. ap. f . (do jacu verb. Cic. E até, até mesmo. — Cic. Ora.
— Cic. De mais.
PI.AUT. Abrir mão de mercadorias. — lari). Sen. Quint. Acção dc atirar, de Jãm bllcü s. Ved./«»ilíictM. ^
suas pecunias. DiG. Esperdiçar o seu di- arrojar. Jaculaíio eguestris. P lin. Exerci­ Jãm d lü , Ved. DHi,
nheiro.§ 2" Jactare toccs.ViRG.Cliamar em. do de dardo a cavallo, § Fig, A un. A c-
n

JAN JEJ JOA 6/i3


J ä m d ü d ü m ou J ä m düdttiUy adv. K o n is .......................J a n u a r i i ..................... 5 de Janeiro com seceura, sem desenvolvimento. §
Cic. Hör. Ha já. muito tempo, já lá vae O ctato........................Idus Ja n u a rii.............. 6 — Jêjünlís, comp. Cic.
muito tempo, ha tempos. § Cic. Pouco ha Septimo..................... Idus Jan u arii............ 7 — (p Jê jü n iõ s ü s , ã , ü m , «dj. (deje-
ha pouco tempo, pouco antes. § Vma. S e ito .......................... Idus Jan u arii.............. 8 — junium). Que está em jejum, que faz
P risc. Promptamente, sem demora, logo, Quinto............. . Idus Ja n u a rii.......... 9 — cruzes na hocca, esfomeado. § JCjünlõ-
immediatamente, sem perda de tempo. Q u a rto ...................... Idus Ja n u a rii............... 1 0 — sVsy. comp. P laut.
Jam dudum sumile poenas. VIRG. Háo tar­ Tertio’. .......................Idus Jan u arii...................1 1 — J ^ u n l t ã s , ã t i s , s.ap./.{dajejunus),
deis em punir. — demittite... Ov, Trac- P r id iè ....................... Idus Ja n u a rii.................1 2 — Plaut. Grande fome. § Vitr . Seceura
tae logo de apaziguar... § Stat. D’ahl a I d i b u s ...................... J a n u a r i i ...................... 1 3 — da madeira ou outra materia). § Fig. Cic.
pouco, d’entro em pouco, cm pouco tem­ Becimo n o n o .......... Kaiendas Februarii l í — Seceura, sequidão (do cstylo). § Cic. So­
po, proximamente, cedo, logo. Décimo octavo.........K aiendas F c b r . . . . 15 — briedade (nos pensamentos, nas expres­
J ã m j á m ou J ã m j ä m , adv. Cic. Décimo sep tim o .... Kaiendas Febr........ 1 6 — sões). CIO. Falta, carência.
ViRG. Já, agora. § HOR. D’ahi a pouco, Décimo s e x to ......... Kaiendas F e b r . .. . 17 — J ê jü n lü m , li, s. ap. n, (de jejunus),
d'entro em pouco, cedo, proximamente. Décimo quinto........ Kaiendas Febr....... 1 8 — Hor. Cels. Privação de alimentos ; dieta.
Jamjamlapsurus.YlRG.— casurus. Ov. Deeimo quarto........ Kaiendas F e b r . . . 19 — § Liv. IIiER. Jejum, abstinência (como
Que está quasi a, ou a ponto de cair. Décimo te rtio .......... Kaiendas F e b r .... 20 — practica religiosa). Jejunium polluere.
Jam jamque. P rud. Logo logo, a toda a Décimo secu n d o .... Kaiendas F e b r .... 21 — F ronto. Quebrar o jejum. § Ov. Fome.
pressa. ünd ecim o................ Kaiendas F e b r . .. . 22 — Jejunia aguce. OXL Sêde. § Fig. VliiG.
J ã m u ê â , sê, s. p r ./ , P u s . Jamnea, Décimo........................Kaiendas Febr.......... 2 3 — Magresa. § COLUM. Esterilidade. Jejunio
porto da Palestina. Sono........................... Kaiendas Febr....... 2 4 — laborans terra. Coldm. Terreno esteril,
J ã m u S , õ n is, s. p r. f , Pi .tn. Mel . O ctavo...................... Kaiendas Febr....... 2 5 — cançado.
Jamnáo, cid. c porto da ilha Balear Me­ Septimo..................... Kaiendas F e b r ..... 26 — Jê jü n õ , ã s , ã v i , ãtü u i', ã r ê , v. in-
nor, hoje Ciudadella, fortalesa da ilha Sexto ......................... Kaiendas Febr....... 2 7 — trans. (de jejunus). Hier . Adg. Jejuar,
Minorca. Quinto........................ Kaiendas F e b r ..... 28 — fazer abstinência. § * Jejunare arbuscu-
Jã m n õ tã n ü s , a , ü m , a<y. Jamnota- Q uarto...................... Kaiendas Febr....... 29 — Ice. T ert . Abster-se doírueto düma ar­
no, de JamuSo. T e rtio ........................Kaiendas Febr.......... 30 — vore).
J ã u l õ llm , Cic. O m. q. Jampridem. Pridib........................ Kaiendas Febr....... 3 1 . Jê jü n ü m in te s tin u m , í , .v. ap. n.
Ved. Jam. J ã u ú s , i , s.p r. m. V i r g . J a n o , a n t i g o Cei £. F est. Jejuno (o segundo intestino)
J ä m p h ö r in ä . Vcd. lamphorina. re i d a Ita lia , d iv in is a d o d e p o is d a s u a (jer. anatom.).
J ã m p r id ê m ou J ä m pridêm ,fláft’. m o r te . § C ic . J a n o , d iv in d a d e r o m a n a , r e ­ J ê jü n ü s , ã , ü m , nd;. Cic. Hor.Q uo
T e r . Cic. Muito há, há já muito tempo, p r e s e n ta d a c o m d o is r o s t o s . § O te m p lo d c está em jejum, que não tem comido
já lá vae muito tempo. J a n o . Jamis geminus. V a r r . — Quirinus. coisa alguma, que tem feito cruzes na
J ã m t ü m , Ved. Jam. IIO R . S u e t . a m . s ig n if . § O V . O in c z d e hocca. Jejuna plebecula. Cic.Vulgacho cs-
J ã n â , sê, s .p r ./ . VARR. Jana, nome J a n e i r o . § Plur. Venturi Jani. A u s . O s faimado. — cupido. LucR. Fome. § Fig.
de Diana. a n n o s q u e e s tã o p a r a v ir . § O v . P o r tic o Jejuna saliva. P lin. Saliva do quem está
J ã u ã l l s , ê , adj. Ov. Jan.al, de Jano. c m o F o r o , q u e s e r v ia d e b o ls a o u p r a ç a em jejum. Jejunus sonus. P rop. Grito de
* J ã n e ü s , i, í . ap. m. F est . O m. q. do c o m u ic r c io , o n d e e s ta c io n a v a m os animal esfaimado. § P rop. Sequioso. §
Janitor. b a n q u e i r o s . Janus summus, medius, imus. Fig. Virg. Seceo. Jejuna sueco. LucR.Que
'■ J ã n l c ü l ã r l s m o n s , s .p r. ím.Serv . c H O R . O s b a n q u e ir o s q u e e s tã o n o fu n d o ; não tem humidade, seceos (os átomos).
J ã n ic ü lü m , i, í. p r. n. Liv. ViiiG. n o m e io , á e n tr a d a d o p o r tic o de Ja n o . § Cic. Colu.m. Seceo, arido, magro, es­
Janiculo, uma das septe colliuas de l;o- § L iv , S u e t . A rc o , a b ó b a d a a rc a d a , a r ­ téril, pobre (o terreno). § CIC.Quint. Sec­
ma. § VIRO. CTc. Minoc. — cid. do La­ c a r ia . eo, arido, que não tem sueco (o cstylo).
do, fundada por Jano, perto da margem J ã n ü e p S t g r , S r i s , s.p r, m. G e l l . O § Cic. Hor. Limitado, estreito, acanha­
Occidental do Tlbre. m . q . J a n o (d iv in d a d e ). do, tacanho, mesquinho, cscaço (com res­
Jã n io ü lü s , i , s. p r. m. F lor. O m. peito ao espirito). § ViRO. Pouco abun­
J ã p h ê t o u J ã p l i ê t l i , s . pr. m, indecl-
q, Janicularis mons. dante, raro. § Fracco, que não tem força
(h e b r , n s > , ié fe th , o q u e se e s te n d e p o r
Jã n Ig S n â , sê, í . m. f . (de Jamis e ou valor. Jejuna calumnia.Clc. Aceusação f:
gigneré). Ov. Filho de Jano. la r g o e s p a ç o o u a o lo n g e ) . B ih l . V ic t .
sem peso. § Cic. Esteril, que não tem 1
J a p h e t , filh o m a is v e lh o d e jS o e . § V e d .
J a n i t o r , õ r is , s. ap. m .(áejanua). prestimo, inútil. § J ust. A vido de. §
CIC. Hor. üuarda-portao, porteiro. Jani­
lapetus.
J ã s õ n , V e d . lason.
Cic. Que ignora, que não sabe, extranho,
tor carceris. Cic. Carcereiro. — Orcí.ViRG. a. § Jêjüulõr, comp. ClO.
J ã s s ü s . V e d . lassus.
O guarda do Orco, i. <5, o cão Cerbero. — J ê u tã c ü lü m , I, s. ap. n. Suet. Al­
J ã v O l ê n ú s . V e d . Jabolenus.
coeli. Ov. Porteiro do Ceu = Jano. moço. § JI art. 0 que se come ao almoço.
J ã z y g S ^ O m . q . Ittzyges.
* J ã n ítõ s , õ r is , s.ap. m.arc/i.VAun. J õ n tã tlô , õiils, s. ap. f . (de jenlare).
J e b b ã , s e , s. p r ./ . I ’ u n . J e b b a , c i d .
O m. q. o preced. F irji . Almoço.
'd a P h e u i c i a .
J ã n í t r i x , Ic is , s. a p ./. (de janitor). J ê n tõ , ã s , ã v J , ã tü m , ã r e , v. in-
Jê b ü s s ê i, õ r ü m , s, p r. m. plur.
P l -WT. Escrava cujo cargo era abrir, Irons. 0 trans. Mart. Almoçar. § Varr.
( h e b r . ) C ', — >, i e v u s s i , n o m g e n til, d e
a porta, porteira. § Fig. Tert . A que está D 1 3 I, ie v iís , lo g a r tr ilh a d o a m odo de
Comer ao almoço.
á porta. Janitrtx Cwsarum tattru.s. Pi.ts. e ir a ). B u jl . Jo b u s s e u s , p o v o d a P a le s ti­
Jê p h tS , Êê, 1. p r , / . (hebr. nSSN 1£-
Loureiro que está á porta dos Cesares. n a . § Sing. Jebusaus. I t i u L .
táhb, que Deus livra). B ibl . Cid. da trl-
§ Flur. Ulu._lSIu. Cunhadas. bu de Judá.
J ê b ü s i a c ü e , ã , ü m , adi, P r u d . J c -
J ã u ü ã , so, s. a p ./. (de Janus). CiC. Jõ p h th ê , ou Jê p h tê , s. p r. m. in­
Viro . Porta. § Avies . Entrada d’uin b u s ia c o , d o s J e b u s s e u s .
decl. (hebr. nri3 >, iftáhb, a quem Deus
paiz. § Janum ceeli. I sid. As portas do J ê c i , pret. per/, d e Jacio.
livra). B ibl . Jephte, juiz dos llebreus,
Ceu, i. 6, o oriente e oceidente. § Fig. J e c l u õ r i s , gen. d c Jecur.
que fez voto de oflercccr a Deus o que
Cic. Porta, entrada. Januw animi. Q. Cic. J ê c i n õ r õ s ü s , l , s . . a p . m . ( d e jecur).
primeiro encontrasse ao seu voltar da
A porta da alma, i. é, a fronte. § Plin. M . E j i p . 0 q u e p a d e c e d o ílg a d o .
guerra, sorte que caiu sobre sua filha.
Stat. Accesso, caminho, via, meio. Om- J e c õ r ã l í s , e , adj. ( d e jecur). G l o s .
Jê i-e m iã s, sê, s.p r. m. (hebr.
nis pussio UH janua est. Ans. Toda a pai­ P iU L O X . D e í l g a d o .
0 Irmiáh, e irmiáhu, a quem
xão 6 caminho para a morte. J ê c õ T ã r i ü s o u J 6 c ü r ã i ' l ü s , l i , s. Jehovah constituiu). B ibl . Jeremias, ura
J ã n ü â l , ã lís , s. ap. n. (dc Janus). ap. m. (.dc jecur). F E S T . O m . n. Haruspex. dos prophetas maiores dos Hebreus.
F est. Especie de fogaça que se oíferecia J S c ü r lt lc ü s . M . E m p. e J e r ic h õ , acc. õn. B ibl. P rud. Vcd.
a Jano. J ê c õ r o s ü s , ã , ü m , adj. S i D . O m . q . Iliericho.
J ã n ü ã lls , ê , adj. Varr. Janual, de Jecinorosus. Jê rõ n y m ü s . Ved. Hieronymus,
Jano. § JrtMMíiíís porta. Varr. Porta Ja- J è c ü r , c ô r is , c ín ô r ls , c jô c ín õ - Jêx-õsõiym ã,
nuul, uma das portas de Koma. r l s , s. ap. n. C i c . C k l s . F i g a d o ( v i s c e ­ Jêrô sô iy m itáê,
J ã n ü ã r i ã , lü m , ou lõ r ü m , s. n. r a ) . § F ig a d o (c o n s id e r a d o c o m o a s s e n to J e r ú s à lê m . Ved. Ilierosolçma, Iliero-
plur. A. Vici'. Januarias, festa celebrada d a s p a l x O e s ) . § H O R . P e r s . C o r a ç ã o . Jecur solymítcvj llierusalem,
nas calendas de Janeiro. continere. S e n . t r . S u ü o c a r a s u a d ô r . — Jêssse, ou Jê s s ê . Ved. lessee.
1 J ã n ü ã r i ü s , â , ü m , adj. (de Ja­ omne ratione coercere. P r u d . S u j e i t a r á * JessSOs, F ort. O m. q. lesccus,
nus). Cato. De Janeiro. r a s ã o t o d a s a s p a i x õ e s . Jecur urdet irá. Je s u s. Ved. lesus.
_2 J ã n ú ã r lü s m en sis, Cic.e simpleste J tiv '. F e r v e o s a n g u e d e r a i v a . § B i r a c . Jõ ã n n à , sê, í . pr. / . B ib l .Toanna,
J ã u ú ã r iü s , li, s. ap. m. Cms . Janeiro, E s p ir ito , in te llig e u c ia , in te n d im e n to . mulher que acompanhava a .fesu-Christo.
1® Mez do anuo, consagrado a Juno. J ê c ü s c ü l ü m , i , s. ap. n. dimin. d e Jó ã n n ê s ou Jõ h ã n u ê s , íb , s. pr. m.
E ’este mez os dias são coutados do se­ Jecur. C i o . P l i n . F i g a d o p e q u e n o . (hebr. ítm n L o pm>, iehohhnnan, e
guinte modo : J ê j ü n ã t l õ , õ u l s , s . ap. f, ( d e jeju- iohhanan, a quem Jehováh mostra gra­
Kalendis Ja n u a rii...................... I it Janeiro nare). T e r t . J e j u m . ça). B ibl. Nome de vários personagens
Quarto (d ie)...... iSonas Janu arii.... I — J ê j ü n ã t ô i ’ , õ i ‘ I s , s. ap. m, ( d e jeju- bíblicos. § Joannes Baptista. B ibl . e sim-
JíftiO ................ Konas Januarii ... 3 — nare). A d g . H i e r . O q u e j e j u a , j e j u a d o r . plcsto Baptista, s. p r. m. PRUD. S. João
fiiilid ................ Konas Januarii.... 4 — J ê j ü n ê , adv. C i c . P l i n . J . S e c c a m c n t e , | Baptista, 0 Preenrsor de .Tesu-Cliristo. §
m i JOC JOV JU B
T riit. S. João, apoftolo e evangelista. § Fazer rir alguém. Me sis jocus. HOR. Para JõvX n íãnlstae, ã r ü m ,j .;i r . m .plur
l ’AC. Joilo de (üscala, judeu vencido por <)ue não se riam de ti. Joco. TER. Per jo- ISID. Joviuianistas, hereges, sectários
Tito. § JORN. Joao, que se apoderou do cum. Cic. Joci causá. Cic. Per ludum ei de .Toviniano.
imperio do Occideute, por morte de Jocum. Cic. Por briucadeira, por graça, J õ v in iã n ü s , i, s. pr. m. Isid. Jovi-
Honorio. brincando. Joco remoto, CiC. Extra jocum. niano, hcresiarcha.
J õ ã s , s. pr. m. indecl. (hebr. tfyVi Cic. 1’osto de parte o gracejo, ídra de Jõ v in ü s , I, s. p r. m. Aus. Jovino,-
ioa''cli, a quem Jehováh congregou). graça, scriamente. Petulantes joci. SUET. nome de homem.
B ii)L. Joas, iilbo de Ochozias, sobrinho Graças pesadas, sarcasmos. 5 Ov. Diver­ Jõ v ís , gen. dc Jupiter. § * Nom. arch.
de Athalia. § iiinL. — nome de outras timento, brinco , brinquedo, folgauça, por Jupiter. Exx. Varr. P rlsc.
pessoas. passatempo, recreio, regabofe. Plur. Joci. 1 J õ v lü s , ã , ü m , adj. Arn. Jovio,
•Tõb, í. pr. m. indecl. (hebr. 3'>bi, ilou. Os lirincos, deuses pequeninos que de Jupiter. Jovius Pagus. IxsCR. Aldeia
iov, molestado, altribulado). liiiil.. .Job acompanham Venus. perto dc Nola, onde havia um templo de
ou lob, rico proprietário da terra de Hus, Jo ë l, s. pr. m. indecl. (hebr. bNV, Jupiter. § * De Diocleciauo. Jovia cohors.
na Arabia, famoso por sua desventuras, loel, para quem .Jehováh é Deus, i.é , Claud. Legião formada por Diocleciauo
c e.vemplar paciência. § foiis Job. IsiD. A adorador de Jehováh). HiuL. Tert . Joel, (por sobrenome Jovio). Jovia Poma.
lontc de Job. filho mais velho de Samuel. § B ibl . — •Mamert. Koma, cidade de Jovio ou Dio-
Jö c ä , õrüm , s. ap. n, plur. Ved. um dos prophetas menores. clcciano. Jovia porticus. IXSCR. Portico
Jocus. Jò b ã n n ê s . Ved. Joannes. Joviano , em Boma. — porta. IxscR.
Jõcãbündüs, â , üm, adj. (de joca- (?) J o h ia , interj. que exprime nega­ Porta Joviana, em Mcdiolano (.Milão).
ri).Y . Max. Que brinca, que folga, que ção. Plaut. 2 J õ v lü s , li, s. pr. m. A. ViCT. Jo­
galhofea, folgazão. § Lact. Que graceja, Jõ n ãcü s, ã , ü m , adj. juvenc . Joneu, vio, sobrenome de Diocleciauo.
que zomba. dc .Tonas. 1 J ú b ã , £ê, s. ap. f . (de çóSr,). Cic.
Jôcãstâ. Ved. locasta. J õ n ã s , éê, s. p r. m. (hebr. riDl*, ViRG. Crina, coma, juba. § Colu.m. Virg.
Jö cätlö , õnis, s. ap. f . (CLojocai i). ionáh, pomba). BIUL. P. ÍTOI.. P hud. Jo­ Crista (do gailo, da serpente). § ViRO. V.
Cic. Gracejo, zomliaria, mofa. nas, propiicta do Antigo Testamento, que F l . Cimeira, penacho (do capacete). §
JÖC1, õ rü n i. Ved. Jocus. tendo sido lançado ao mar, foi euguiido Sen . Mart. Cabelieira caida. § V. FL.
Jôcãtü s, ã, üm. Ved. Jocor. por um peixe, que passados trez dias o Pello do pescoço (d'um cão). § P ux.
* Jö cin ö r, arch. O m. q. JccHr.CitAR. deitou são e salvo na praia. Crina, cauda (d’um cometa). § P lix ,
* J ö c is tä , sê,.t.«/). m. Glos. I.siD. Gra- J õ n ã th ã s , æ , s. i>r. m. (hebr. ^331» Cume, pincaro (d’uma arvore). § Fig.
cejador, apodador, ehauceiro, motejador, c ionalhau e iehonathan, dado Tori et juboe. P lix . J . aiusculos e crinas,
zomb.ador. por Jehováh). B ibl . Prud. Sedul. Jona- i. é, os siguaes da força (com respeito ao
* JÖCO, ãs, ã v i, ãtüm , tirS, v. in- ihas, filho dc Saul, intimo amigo de estylo).
trans. Plaut , c David. 2 J ü b ã , sê, s. p r. m. (pun. 't J 31N>,
J o c õ r , ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , v. dep. (?) Jõ p ê . Ved. o seg. iubaa'1, esplendor de Baal. Gesen.). C xs.
Tkü. CIC. PilAvD. Gracejar, apodar, mo­ Jõ p p ê , ês, s.jtr. f. ('fúaitiri, do hebr. Plix . Pri.sc. Juba, nome de dois'reis da
far, zomliar./a/« cíVot niulla jocalus. Iloii. 131 e S13>, iafo, bellesa). P lix . Avif.x . Mauritania, o segundo dos quaes sendo
Tcndo-llio dicto na c.ara muitos gracejos. Joppc, cid. maritiina da Judea, hoje vencido pelos Romanos e levado a Roma,
Jocans. Cic. Gracejando, dizendo apedos. Jaffa. ahi escreveu varias obras.
Pugnai jocantes. Aus. Combates simula­ Jô p p ïc û s , ã , ü m , adj. P lix . Jop- J ü b â r , ã r I s , s. ap.n. Varr. Virg. A
dos, de l)rinquedo. Mimi obscena jocanles. pico, dc Joppe. cstrella d'alva. 5 Ov. Astro. 4 Exx. LucR.
Ov. ãlimos cheios de gracejos obscenos. § Jõ rd ã n ê s ou J õ r d ã n is , ïs , s. pr. Ov. Disco, luz (dos astros). Jubare ex­
Cato. J uv. Hier . Zombar, escarnecer, m. (hebr. iardeii, rio). Hibr . P rud. orto. Virg. Ao nascer do sol. § Ov. V. FL.
mofar. .fordão, rio celebre da Palestina, hoje Clarão mui brilhante. § Se x . JI art. Bri­
Jo cõ sê , adv. Cic. IIOR. Jocosamente, Xahr-el-Arden, Ordunn; e perto do mar lho, esplendor, magestade (do semblante).
gracejando. § JócõsTiis, coinp. CiC. ãiorto, Chcviat-cl-Kcbir. § * s. jn. E xx. C. Sev .
Jô cõ stis, ã, ü m , adJ. (de jocus). Jõ sêp li e lõ sêp li, s. pr. m. indecl. J ü b ã tü s , ã , ü m , adj. (de juba 1).
Varr. IlOR. Que gosta de gracejar, folga­ (hebr. r c i ) e r-cin», iossef e iehossef, Que tem crina (natural). § ITix. Guar­
zão, brincão, brincador. § CiC.Ov. Alegre, o que acercsccnta ou .augmenta). B ibl. necido de crina. § P laut. Liv . Que tem
fülg.izão (com respeito a coisas). Jocosum Prud. Joseph, filho do Jacob. § B irl. crista (uma serpente). § Jubata stella.
furtum. lIoR. P'urto por brincadeira. § Joseph (sancto), esposo da Virgem Ma­ Varr. Estrella cabelluda, cometa de
liOR. Que se diverte, que folga, que brin­ ria. § B ibl . J üvenc. Joseph de Ari- cauda.
ca. § Ov. Amigo dos prazeres. mathca, discipulo de Jesu-Christo,aquem * Jü b õ d ü m (deyaòe e dum), c Plaut-
JôcO lfin têr, adv. Sm. O m. ci.Jocosi. fez as honras da sepultura. § B ibl . Jo ­ O m. q. Jube (2" pess. sing. imp. dc
Jõ cü lã ríã , õrüm, s. ap. n.plur.í,i\. seph, por sobrenome 0 Justo, nomeado Jubeo).
Gracejos, dietos picantes, apodos, sarcas­ junctamente com Mathias, para substi­ Jü b ê lU ü s, li, s. pr. m. Cic. I.iv.
mos, satyras. § IIOR. Assumpto gracioso. tuir a Judas no discipulado. § BiRL. — Jubellio, nome dc vários personagens.
J ô c ü lã r is , <à,adj. {úcjoculus). Diver­ nome de outras pessoas do Antigo e Jü b ê õ , ês, jü s s i, jü s s ü m , b êrõ ,
tido, engraçado, faceto. Xovo Testamento. v.intrans. e trans. Ordenar, dar ordem,
J õ c ü l ã r í t e r , adv. P lix . A.scox. J oco- Jõ sêp liü s, Î, .5. pr. m. Suet . Joscpho mandar a. Jussil Timarchidem facere cesti-
samente, gracejando. § Suet. Alegrc- (Flavio —), historiador judeu, que es­ mationem. Cic. Ordenou a Timarchides
nientc, divertidamente. creveu cm grego as Antiguidades judai­ que fizesse o orçamento. J mõcíc istos foras
Jõ c ü lã r íü s , ã , ütn,adj.(ficjcculus). cas e a Guerra dos Judeus contra os exire. TER. Mandae-lhes que saiam. Coti-
Ter . O in. q.Jocularis. Bomanos. guiri Diodorum jubet. Cic. Elle manda
J ô c ü lã tíó , õn ie, s. ap. / . (dc jocu- J õ s ü ã , £Õ, s. pr. m. c procurar Diodoro.tifficKÍa te dueijuiebo.
lari). l'TR>t. Gracejo. Jõ s ü ê , s. pr. m. indecl. (hebr. v'lti’in>, Liv. Eu te mandarei metter na cadeia.
(?) Jõcü lãtõr, õris, s. ap. m. (dc iehochúa“, de quem Jehováh 6 auxilio). Jussit ut continuò ponerent. SUET. Orde­
joculari). CiC. O que graceja, gi acejador, B ibl. Josué, capitão dos llebrcus, suc­ nou <iue levantassem immcdiatameutc (a
mofador, zombador, escarnicador. cessor de Moysés. § B ibl . — nome d’ou- estatua). Jussi venires. Ov. Maudei-te que
Jô cü iãtõ riã, íõrüm , i. ap. n. plur. tios personagens biblicos. viesses. Jubere JJispanis. Claud. Imperar
DlOM. O m. q. Jocularia. * J õ t ã . Ved. lota. na Hespanha. — Eurysthea. Mart. Dar
Jõcü lãtõrlü s, ã, üm, adj. (dcyoc«- * J o ü s , arch, por Jus. Ix.scR. ordens a Eurystheu. Gennunos non ju-
lator). Cic. (?) Alegre, divertido, jocoso 1 J ô v ï a , íê,s. p r .f . IXSCR. Jovia, so­beri. T ac. Que não se impera sobre 03
(com resireito (ás coisas). brenome de Venus. Germanos. Jube fâmulos, apparent...
J õ c ü lõ r , ã r I s , ã tü s sü m , ã r i , v. 3 J õ v l ã r é g io , s. p r . f . IxscR. Ke-Plaut. ãlanda aos escravos que prepa­
dep. Dizer gracejos, dirigir apodos, apo­ gião Jovia, o territorio de Jovius Pagus. rem... Britannico jussit, exsurgeret. T ac.
dar. Queedam joculanles. Liv. Dizendo Ved. Jovius 1. Mandou a Britannico que se levantasse.
alguns gracejos. J õ v íã lls , ê , adj. Capel. Arx . Jovial, Quod jussi sunt, /ocíHnf. Caís. Executam o
JÖCÜ1ÜS, I, s. ap. m.dimin. dc Jocus. de Jupiter. § Jovialis Stella. Mach. Jupi­ que lhes é mandado. § Ordenar, mandar
Plaut. Coisa jocosa, pilhéria ; gracejo; ter (constellação). (uma coisa),impOr, prescrever ; assiguar,
dicto agudo. Joculo. P laut. Por brinca­ Jô v ïâ n î, õ rü m , s. ap. m. plur. Am.m. designar. Paccin jubebo omnibus. Stat.
deira. _ .Toviauos, soldados dc duas legiões ro­ Imporci a paz a todos. Jubere scelera.
* Jo c u n d ü s . Ved. Jucundus. manas. Tac. Mandar commettcr crimes. — clás­
J õ c ü s , i , s. ap. m. plur. J õ e i , 1 J õ v iã n ü s , ã , ü m , adj. Ixscn. Jo- sica. Luc. Mandar tocar a avançar. —
õrüm, ?«., e Jö cä , õrüm , n. L ucr. viano, de Jovio, sobrenome de Diocle- alicuiprovinciam. Sall. Dar a alguém o
Cio. Gracejo, graça, pilhéria, mofa, mo- ciaiio. governo d’unia provincia. § Cic. Sall .
tejo, apodo, cscaruco, zombaria. Alicui 2 J õ v íã n ü s , Ï, í. p r. m. Amm. Jovia- Ordenar (com respeito ao povo); sanecio-
jocum esse. P rop. — jocos dare. IIOR, Ser­ no, imperador romano, successor de Ju- nar, approvar, dar (uma lei); ratificar
vir de palito de alguém, fazer de mani- liauo. (um tractado); decretar, resolver, no- f
nelo, de bóbo. Jocit/n movere. S-Al.L.Excitar J o v ï i , íõ r ü m , i. p r. m, plur. KOT. mear. Velitis,jubeatis, Quirites. Seryi-vos,
uma briucadeira. — movere alicui, lIOR. Imp. 0 ni. q. Joviani. cidadãos, ordenar (formula usada nas
JUD .lUD .lüD

asseinbleas). Tribunos jiibere. H v. Ifo- I 1 Jü d slã, cê, s. pr, f . Lüc. Judea, rio. — dies. Capitoe. Dia do audiência
mcar tribunos. § Convidar, exbortar a. prov. occidental da Palestina. (nos tribunaes). Judiciaria controvérsia.
Sperare nos amici jubenl. CIC. Os amigos 2 Jü d m ã , cê, í . p r .f . (hebr. n n ' “ *, Cic. Questão á cerca de pontos de juris­
dizem-nos quo esperemos. Jubeto habere lehudhiiáh). B ibe . Jfulher judia. dição, controvérsia a respeito de compe­
bonum animum. Plaut. ExUorta-o a ter Jfld ã i, õrüm , í . p r. m. plur. (hebr, tência. Zer judiciaria. CTc. Lei determi­
coragem. Jubetur comes ire... HOR. É con­ lehudhim). Cic. Tac. Judeus, nando dc que ordem deviam ser os
vidado a acompanhar... Jubere ralere on habitantes da Judea. juizes.
saliere. CiC. Sandar. Jubeo Chremetem, Jüdcèüs, ã , üm , adj. P ein. Judeu JOdícIõlüm , i, .1. ap. n. dimin. de
soil, salvere. Tkr. Desejo que Chremctc da Judea. Judicium. Am.m. Juizo curto, entendi­
tenha sdude. Jü d ãlcê, adv. IHer . Cod. A modo de mento acanlmdo.
J ü b ê r n â , áê, s. p r, f. Juv. Tac. O m. Judeu. J ü d ic lü m , i i , s. ap. n. (de judex).
q. Hibernia. JOdâlcOs, ã, üm, adj. Cic. O m. q. 1“ Julgamento, acção de julgar, officio
J ü b llä , õ r u m , s. ap. n, plur. Sn.. Judwus. § Cic. IIIER. Judaico, relativo de juiz ; 2« Acção judicial, iirocesso, li­
Gritos de alegria. aos Judeus. Judaicus panis. Tac. Páo tígio, pleito, demanda ; arrazo.ado jurí­
Jü b llíê ü s, i, í. ap. m. do asmo. dico; 3« Juizo, julgamento, decisão, sen­
hebr. iovíi). IliEU. .Tubileu, grande Jüdãism fis, i, í. aji. m. T ert. Ju ­ tença ; 4° Juizes no exercício das suas
festividade judaica de cincocuta cm cin- daísmo, religião judaica. funeçOes; occupando a cadeira; logar
coenta annos. § Aâj. Ánnus jttbilceus, Judãizõ, ãs, ãv i, ãtüm , ã rê, r. em que se administra justiça, tribunal;
HiKit. Anno dojubiieu. inirans. Hier . Viver ao modo dos Ju­ 5® Juizo, parecer, opinião, voto ; 6“ Fa­
Jü b ílã tíS , õn ts, s. ap. f . (de jubi- deus, seguir a religião judaica, judaizar. culdade de julgar, juizo, rasão, discer­
lare). Apül . Gritos de alegria (dos cam- Jü d ãS , SC, s .p r. m. Bip.L. .Tudas por nimento, intelligcncia; 7“Recompensa (de
ponezes). § HlEU. Jubilo, gritos d’ale- sobrenome Iscariotes, o discipulo tráidor <iue alguém 6 reputado digno) ; 8“ Tes­
gria. que vendeu a Jesu-Christo. § Ai.ciM. — tamento. § 1“ Judicium exercere. CIC.
J ü b n ã tü s , Os, s. ap. m. ( í\c jubiiare). (saueto), um dos Apostolos. Exercer o cargo de juiz, administrar
Glos. Pnir-ox. O m. q. o preced. JO dêX, iciS , s. ap. m. (dc judicare). justiça. — dare. Cic. Designar juizes
Jü b ilô , ã s , ã v i , ã tü m , ã r § , f. in- Cic. Ln'. / . Ov. PnAtn. O que ou a que (para julgarem uma causa). — facere
trans. e Irans, (de jubilum). A^ARR. FnoK- julga, juiz, arbitro. Judicem dare. CiC. de. Cic. — agere. P ux. Pronunciar sen­
TO. F ust. Dar gritos de alegria (com Uep . Dar um juiz, encarregar a alguém tença, julgar. § 2« Judicio aliquem de-
respeito ás pessoas do campo). § Anx. o conhecimento d'um negocio judicial.— fendere. CTC. Defender alguém em juizo.
Dar gritos de alegria. § Att. Cliamar. ferre alicui. Liv. Propor a alguém arbi­ Judicium pati. Cic. Sujeitar-sc a sêr jul­
tro. — sumere aliquem. Cic. Tomar al­ gado, consentir cm sêr julgado. — acci-
Jü b llü m , i , s. ap. n. Uieu . o m. q. guém por arbitro. — esse de... Cic. Dar, pere. Cic. — pro aliquo. Acccitar a con­
Jubila tio. como juiz, o seu voto á cerca de... Eam- testação ; consentir cm scr julgado cm
J ü c ü n d â , áõ, s. p r .f. IxscR. Jucunda, nare sub judice. Tac. Condeinuar por vez d'outro. — capitis. Cic. Processo
nome de mulher. um julgamento. Adhuc sub judice lis esl. criminal. Quid simile hubet epistola judi­
J ü c ü n d ã tló , õn is, í . ap. f . (de ju- IIOR. A questão ainda não está decidida, cio? Que coisa similharito a umarrazoado
eundare). ARX. Prazer, alegria. ainda está pendente. Me judice. HoR. tem uura carta ? § 3® Judicium ferre.
Jü cO n d ê, adv. Ducr. Cic. Agrada­ Conforme penso, a meu ver. § Liv. Con­ Cic. Dár uma seirteuça. Damnatus judi­
velmente, suavemente. Jucundè olere. sul. § IIIER. Juizes, supremos magistra­ cio. Jüv. Condemnado por urna sentença.
P1.IN. Cheirar bem, deitar bom cheiro.— dos. § IIOR. Conhecedor, ajuizador, ap- Judicia senatús. CTC. Acordãos, decisões
fictum. Sale. Ficçáo agradavel. § I’eliz- preciador, intendido. § Hor. Critico, cen- do senado. Judicium taciturn. Cic. Julga­
niente, veuturosainontc. Jucundè vivere. sor,_aristarcho. mento secreto.— Paridis. Virg. O jtrizo
Cic. Viver felizmente. § Cic. Suet . Aie- J ü d ic ã b llís , ê ,, adj. (de judicare). (sentença) do Paris. — potentUe alicujus
gremente, festivamente, ledainente. Ju- CapRE. Controverso, litigioso. condonare. Cic. Sacrificar o direito ao
cundi vivere. Cic. Sêr de humor alegr e, J ü d i c ã s s i t , arch, por Juãicaverit. poder de alguém. § 4® Tabulas circum ju ­
folgazáo. § Jacüudiüs, comp. Cic. — Is- L eg. X II T ar. ap. Cic. dicium ferre. V. Max. Jfostrar autos aos
slntê, sup. V. JiA.x. Jü d icãtlõ , õnis, s. a p .f. (de judi­ juizes. Judicium sortiri. Cic. Tirar os
JQ c ü n d Itã s , ã tís , í . ap. f . (.deju- care). Cic. Quint. Acção de julgar, julga­ juizes á sorte. In judicium adducere]
cundus). Cic. Encanto, agrado, ameni­ mento, deliberação. § An Her . Quint. vocare. Cic. Chamar a juizo, intimar
dade, suavidade; prazer, alegria, fol­ Questão resultante da aceusação 0 da para cornirarecer no tribiuial, irrtontar
gança, jucuudidade; dita, ventura, feli­ defesa. 5 Quint. Auctoridade judiciaria. urna acção contra. In judicium venil,
cidade. Jucunditas voeis. Quint. Voz § E nnod. Decreto. X'ET. Apresentou-se perante os jrrizes.
agradavel. § Cic. Graça, agrado, bom Jü d ícãtõ, adv. SAEE. Jladuramente, Judicium militibus claudere. Q u in t . Cercar
humor. Epistola plena jucunditatis. Cic. reflcctidamente. o tribunal tlc soldados. § 5®Meum semper
Carta cheia de amabilidade. § Elur. Cic. * Jüd icãtõrlüm , li, s. ap. n. Geos. judicium fuit... Cic. O meu voto foi
Obséquios, f.avorcs, bons officios. PniE. Logar onde se administra justiça. sempre... Facti tui judicium homines esse
* Jü cfln d õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. Jü d icãtõrlü s, ã, üm, adj. (de judi­ facluros... CiC. Qire 0 publico hade jul­
Irans, e inirnns. (da jucundus). A vo .I. ííCT. care). AUG. Que julga, pertencente a um gar a sua acção... Pe aliquo optimum ju ­
Kegozijar, deleitar, recrear. § Jucundans. juiz^ dicium facere. C a i s . Ter de alguein a
Oros. brincando, folgando. Ju d ica trix , icís, s. a p .f. (de judi­ melhor opinião. Fon tuum judicium fal-
* Jü c ü n d õ r, ã r i s , ã tü s s ü m ,ã r i, care. Qvií: t . A que julga, julgadora. lemus. Hirt . Jíão havemos de frustrar a
V, d cp . Hier . líegozijar-sc, rccrear-sc. JOdIcãtüin, i, í. ap. n. Cic. Dig. tua expectativa. Meo quidem judicio.
1 Jü c ü n d ü s , â , ü m , adj. (fiojucare). Coisa julgada, julgamento. Judicatum Q u in t . A meu vêr, segundo penso. Mihi
Agradavel, jucundo, ameno, deleitoso, negare. CiC. Kão estar por um juizo, não in incerto judicium est, an... Tac. Estou
deleitavel. Jucundi agri. CiC. Campos se sujeitar a uma deliberação, despacho, indeciso, duvido, se... § 6“ Si quid mei
deleitosos. Jucundus odor, sapor. Pi IN. sentença. — solvere. Cic. Pagar as cus­ judicii est. Cic. Se é que eu intendo al­
Cheiro, sabor agradavel. Xihil illo pane tas a que se foi condemnado. Judicati guma coisa, segundo cu posso intender.
jucundius. CIC. Isão há coisa mais sabo­ agere. Dig. Appellar d’uma sentença. — Judicium firmum. Cic. Juizo seguro, so­
rosa que o páo. Jucunda; aurce zephtjri. actio. Dig. Appellação. § Cic. Opinião, lido. — subtile. IIOR. Gosto delicado,bom
Cat. Os suaves sopros do zephyro. Ju- juizo, parecer, voto. discernimento.— acre, LucR. Sagacidade,
cundum in modum canere. Gele . Cantar 1 Jüd icãtü s, ã, üm, part. p. de penetração, finura. — adhibere. Tac.
d'um modo agradavel. Jucunda concilia. Judico. Cic. Julgado. Re judicatã stare. Usar do discernimento. Judicio. CTc.X ep .
J ust. Festins apiaziveis. Jucundum tern- CíC. Estar pela sentença, sujeitar-se ao Com reflexão, judiciosameute, com dis­
pus agere. Ov. Passar 0 tempo alegre- julgamento. § 1' eaut. l.iv. Condemnado. crição. § 7® Cujus de meritis senalus tanta
mente, divertir-se. Ista veriías, etiamsi § Fig. CTc. Julgado, havido por, repu­ judicia fecisset. Cic. Cujos serviços o se­
jucunda non est, mihi tarnen grata esl. tado, tido na conta de. nado recompensára tão bem. § 8® Judicia
Cic. Com quanto náo seja agradavel a 2 J ü d ic ã tü s , Os, i. ap. m. (de judi­ suprema. V . Max. c Judicium. JU S T . U l­
verdade a este respeito, folgo com tudo de care). Cic. Direito de julgar ou de sêr tima vontade, ultimas disposições tes-
a saber. § Ditoso, venturoso, feliz. Jtes juiz. § Cic. Oílicio de juiz. tamentarias, testamento.
jucunda;, Hor. A prosperidade. Plus ha­ Jü d iciãlis, c,a d j. (de judicium).Cic. Jüdicõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v.
bere jucundi. Cic. Ter mais ventura (com Kelativo aos julgamentos, judiciário, intrans. e trans. (dc jus e dico). Cic. Iloit.
respeito á vida). § Cic. Nep . Obsequia- judicial. § Judicialis annus. Cic, Anno E.xercer 0 officio de juiz, administrar
dor, serviçal, prestadio, dedicado. § Jü- dc reforma judiciaria. § Cic. Judiciário justiça, julgar; dar uma sentença ; decla­
cilndlsslmüs, sup. CTc. (ler. rhet.), que serve para aceusar ou rar publicamente, Judicare in suâ causd,
2 Jü c ü n d ü s , i, s. pr. m. I n sc r . J u- defender cm juizo. Con. Sêr juiz cm causa propria.— rem
cuiu2o, nome de homem. Jü d iclã lítè r, adv. Sm. Depois d'um minimè dubiam. Cic. Julgar uma coisa
J u d ã , m , s. pr. m. (hebr. rV7'n>, exame, com conhecimento de causa. que é evidente. — judicium. POOT.
lehudáh, celebrado). ISibe . Judá, filho de JO d íc iã riü s , ã , ü m , adj. (de judi­ ap. CIC. Dar uma sentença, ,/udicas
Jacob e dc Lia, pac d uma das doze tri- cium). Cic. Kelativo á justiça, judiciário. me secunditm legem. IIIER. JuIgas-me
bus de Israel. Judiciarius qiaestus. Cic. Trafego judicia- segundo a lei. Ipsum exsulcm judicãrunt.
G/iO JUG JUG JU L
N ep . Comlemnaram-iio no desterro. § * Jü g iflü ü s, ã , ü m , adj. (do jugis c a m ... Hier . Náo vos ligueis com... Ju ­ ■» 5
Coudemuar. Judicare aliquem peainiw, fiuere). P. Non. Que está sempre correndo, gum jactare. Ju v. Eccalcitrar contra o_
Gell . IiiipOr uma imilta a algiiem. — peronue. mal.— ferre. IIier . Unir-se pelo laço do'
inedid de se ipso, Teut. C'ondcmnar-se a J ü g is , e , adj. Cio. Sall. Hor. Que matrimônio. § ClO.Ov. Jugo, escravidão,
morrer de fome. § Intentar uma acçao. corre sempre, corrente, perenne. § Per­ servidão. Jugum exuere. Tac. — excutex'e.
Judicare alicui capitis, Liv. Frocessar petuo, continuo, que dura sempre. Jugis P lin. J . Sacudir o jugo, recobrar a liber­
algucm criminalmente, pór-lhe um pro­ thesaurus. X’LADT. Thesouro inexgotavei. dade.—iJaíi. Sen . tr. Viver na escravidão,
cesso crime. § (?) P laut. Adjudicar. § — scabies, Uier. Lepra incurável. — sôr escravo. — accipere now potuerurd.
Fiq, Victoria belli judicavit, Cic. A vic­ concordia. Gell . Perpetua concordia. § J ust. Nao poderam sêr subjugados. Jugo
toria decidiu a respeito da guerra. Judi­ E um. Continuo, consecutivo, § Juge Rhenus adactus. StAT. O Kheno subju­
care ignavice suoe, Pete . Fazer justiça á aiispicium. Cic. F est . Agouro dado por gado. § Lrv. Jugo formado de duas lan­
Bua covardia. §TEn. Cio. Julgar, avaliar, um dos bois d’uma juncta, 1. é, desfa­ ças a pique, atravessadas de outra, sob
estimar, formar juizo, ajuizar, apreciar, vorável. o qual faziam passar os vencidos em si­
decidir. Judicare rectè de aliquo, Cic. Jui- Jü g itã s, ãtis, s. a p .f. (do jugis). gnal de submissão. Sub jugum mittere.
gar bem a respeito de algucm. — de iti- Corrimento continuo. lacrimarum. Cic. Fazer passar debaixo do jugo. § Fig.
ncre. Ca:s. Avaliar a distancia. — se in- M. E mp. Lagrfmaçáo. § COD. Contimd- Terrores sub jugum mittere. Sen . Agencer
dignum. Hieb . Keputar-se indigno. Sic dade, perpetuidade. os vaos terrores. § VARR. Latada, ramada.
judico,., Cic. A minha opinião é (que)... Jü g itô r, adv. Mamert. Correndo Vineam sub jugttm mittere. CoLUM. Pôr
Judicetur hostis, Cic. Seja declarado ini­ sempre, perenuemente. § Apül. Aus. Sem a vinha cm latadas. § A'^arr . Pau um
migo. interrupção (com respeito ao espaço c tanto curvo em cada ponta do qual se
Jü d itb ) s, ap, f , inãecl, (hebr.) ao tempo). § Prud. Ads. Continuada- prendia um peso, mormente um cabaz,
ieluulhith. Bini.. Pnuu. Judith, mente, sempre, e se levava ao hombro. § A'irg. Bancos de
mulher valerosa de Bethulia, que matou Jü g lãn s n u x , P ltn. e simpleste remeiros. § Ov. Cylindro, orgáo de tear.
d’um modo extraordinário a Uolopherncs, Juglãn s, audis, í . ap. f . Cic. Co- § Cic. a Balança (signo do zodiaco).
general Assyrio. LU.M. (do Jovis 0 glans). Noz. § Juglans Juga Chelarum. Man. Os braços do Scor-
* Jü S r in t, sync, por Juverint, Cat. arbor. Macr. e simpleste Juglans, Pu n . piáo. § CÆS.Prop.Virg. Cordilheira, serra;
J ü g ã J u n o , í. p r ,/ , F est. Juno que Nogueira (arvore). chan, chapada, plamira, terreno elevado
preside aos casamentos, Juno Casamen­ 1 Jü gõ, ãs, ãv i, ãtüm , ã re, «. e plano ; cume, cimo, pincaro, altura,
teira. truns. (do jugum). Colum. Prender, atar pico, pináculo, tôpo ; monte. § Fig. F x
Jü g ã M lís , e ,a d j, (deyKsrnre). 3IACR. junctamente, ajunctar, unir. Jugare commuai sapientium jugo. CIC. Da altura
Que se pódc unir. vineam. Colum. Empar a vinha. § Fig. commum dos sábios.
1 J ü g ã lls , ê , adj, (de jugum), I)c Cic. Junctar, unir. § Cat. Virg. Unir Jü g ü m ê n tS , ã s , ã v í, ã tü m , a r ã ,
jugo. Jumenta jugalia, Cukt. Animaes <ie cm casamento, casar. V. trans. (de jugare). ATtr . Ligar, pren­
puxar a carro. Jugales, scil. equi. Viuo. (?) 2 Jílg ò , Is, ere, Vcd. lugo. der com peças de madeiro transversaes.
Cavallos emparelhados. § Que tem feitio Jügõsüs, a , üm, adj. (de jugum). Jü g ü m ê n tü m , Ï, s. ap.n. (do jugare).
de jugo. Jugale os. Cels. O.sso faciai Ov. Montanhoso. Cato. Padicira, verga da porta.
(ter, anatom,), § Cato. Enrolado no Jü g ü lã , SB, s .a p .f. VARR. e. J ü g ü r t h ã , œ , s. p r . m. (pun. m U
cylindro do tear. § Fig. Cat. Vibg . Con­ Jügülsê, ãrüm , s. ap. plur. P laut. bj’3 iegurath-Baa'1. temor de Baal. Ge-
jugal, nupcial, de casamento. Jugales Orioute (constcilaçao). § Plur, Man. O sen). Sall . Jugurtha, rei da Nuroidia,
anni quindecim, Maiít. Quinze annos do m. q. Aselli. Ved. Asellus, vencido por Mario,
casamento. Jü g ü lãtiõ, õnís, s. a p .f. (dojugu- Jü g ü r th in ü s , ã , ü m , adj. Oal J u-
2 * J ü g ã lI s , is , s, ap, m, f , F ort. lare). Uísp. Acçíio de degollar, degollaçáo, gurthiho, de J ugurtha. In Jugurthino,
Conjuge, marido, esposa. matança. scil. bello. P risc. Na guerra de Jugurtha
* J ú g ã l i t ã s , ã tis , s. ap, f , (iejuga- * JügO lãtõr, õrIs, s. ap. m, (do ju- (obra de Sallustio).
lis 1.) 1'ULG. Alliança, uniüo. gulare). Hier. Salv. Matador, assassino. * J ü g ü s , ã , ü m , adj. (de jugare).
(?) J ü g ã m ê n tô , Jü g ã m ê n tü m . Jügülãtü s, ã, üm, part. p. de Cato. Ajunctado, uuido, reunido. § Fig.
Vcd. Jugumento, Jugumenium, Jugulo. Nep . Dcgollado. § Fig. ül. Anton. Que une. A'cd. Juga Jtmo.
1 J ü g ã r i ü s , ã , ü m , adj. (de jugum). ap. Cic. Arruinado, perdido, derrotado. J ü l l , í. m. Plur, Ved. luli,
IIYG. Be jugo, preso ao jugo, jungido, Jügülõ, ãs, ãv i, ãtüm , a re, v. 1 J ü l l ã , æ , s. p r. / . A'ell . Julia,
emparelhado. trans. (do jugulum). CIC. UOR. Cortar o fllha de Julio Cesar e de Cornelia. § Tac.
2 J ü g ã r iü s , li, s, ap. m. Colum. pescoço, degoilar, matar, assassinar. § Ma­ — filha de Augusto, famosa por suas de­
Capel. o que guia uma juncta (de tar, dar cabo de alguém, levar matando. vassidões, e por esta causa desterrada ;—
bois). Quaríana neminem jygulat. Cels. A febre fllha d’esta, que teve a mesma sorte da
3 J ü g ã r i ü s v ic u s , s. p r. m, Liv. quartan náo é fatal. § Fig. Jugulari suo máe. § TAC. — fllha de Germânico e de
Kome d'uma rua de Koma. gladio. (Anex.). T er . Ferir-se ou ma­ Agrippina ; — fllha de Druso ; — por
J ü g ã tin ü s , i, 5. pr. m. (áo jungere). tar-se com as próprias armas. Nés dize­ sobrenome Procilla, miAe do Agricola. §
AUG. Jugutino, deus do hymeneu. mos vulgarmente. Bar lenha para se MART. — fllha de Tito, amante de Bo-
J ü g ã tiò , õ n is, s. a p .f. (dejugare). queimar. Jugulare gladioplumbeo (Anex.). miciano.
VAiiK. CIC. Acção de um par. § Terreno CIO. Matar com espada de chumbo, i. é, 2 J ü l l ã , æ , S. p r. f . Amm, O m. q.
lavrado. Pro portione jugationís. Tueod. sem grande diíticutdade, com pouco tra­ Betharamphtha,
Conforme a extensão de terreno que ptíde balho. § Ter . Cic. Abater, derrubár, aca­ 3 J ü l l ã C a m p e s tris , P lin . O m. q.
lavrar. brunhar, opprimir, deitara perder. § Jw Babba.
J ü g ã tS r , õ ris , s. ap. m, (dejugare). gulare Falernum. Mart. Temperar o 4 J ü l l ã R e s titu ta , sé, s. p r. f .
AiiN. O que junge com jugo. vinho Falcrno, tirar-lhe parte da força.— PiJN.Cic. daHespanhalietica, pertencente
J ü g ã tf is , ã , ü m , part. p. do Jugo. curas. Mart. Matar os cuidados, deital- aos Bastitauos.
COLIJM. Empada (a vinha). § Fig. Sen . os féra. 5 J ü l l ã S c a r a b a n tia , œ , s. p r. f .
tr. Unido, ligado. § Quint. Que 6 da Jügülüm , 1, s. ap. m. Cic. e Cid. da Pannouia Superior, hoje Oeden-
mesma familia (com respeito ás pala­ Jügülüs, i , s. ap. m. Cels. Clavícu­ burg (?), na Hungria Inferior.
vras). las (ter. anatom.). § Luc. PuN. Garganta, 6 J ü l l ã T r a d u e ta T in g is. Pu n .
* J ü g ã , adv. P rud.O m.q. Jugiter. degolladouro. Jugulum s-esolvere. Ov. O m. q. Tingis,
* J ü g è r , ã r is , s. ap. n. P laot. tib . — perfodere. Tac. Cortar o pescoço, de- J ü llã c ü m , Î, í-í»’. h. Ant. I tin. J u-
O m. q. Jugerum. goHar. A jugulis nostris avertere... Cic. iiaco, cid. da Gallia Bçiglea, hoje Juliers,
J ü g ã r ã lis , ô , adj. (de jugerum). Afastar dos nossos pescoços... Jugulum cid. da Prussia.
PALE. De uma geira. ostendere pro... (JuiNT. Arriscar-se por... J ü llã n i, õ rü m , s. p r. m. plur, Suet.
JügSrãtIm ,_odi>. Colum. Por geira. § Fig. Jugulum jietere. (JuiNT.— premere. Julianos, soldados do partido de Julio
J ü g è r ã t i õ , on is, s. ap. f . (do juge­ PiJN. J . Apertar a garganta, esganar, i. Cesar durante a guerra civil.
rum). F rontin’. AcçSo de dividir cm é, apertar com rasões (com respeito a nm 1 J ü llã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. Juliauo,
geiras, mediçfio das terras por geiras. orador). de Julio Cesar, Anni Juliani. Censor.
§ TUEOD. Medida d'uma geira. Jügüm , i, s. ap. n. (de jungere). CTc. Aunos Julianos. Vectigalia Juliana, M.
1 J ü g e r ü m , i , í. ap. n. ; plur. J ü - Virg. Jugo. Tauris juga solvere. Virg. Anton, ap. Cic. Os impostos estabelecidos
g e r ã , ü m , ib ü s , (do jungere). CTC. — demere. IIOR. Soltar do jugo touros, por Jullo Cesar.
VIRG. Juv. Geira, medida agraria = dcsjuugil-03. § Cic. Ov. Juncta de bois 2 J ü llã n ü s , Î, s. pr, m, Plin. Mart.
28800 pés quadrados = 24,978312 ares; ajoujados. Virg. Uma parelha de caval­ Juliauo, nome do homem. § Spart. —
agrimensura (por extens). § * Jugeris, los jungidos./«yaftoMHi triamillia.Vus. (Bidio —), imperador romano. § EUTR.
abl. plur.VAUJt. Trez mil junetas de bois ao arado. § — por sobrenome o apóstata, imperador
2 Jü g S rü m , gen. plur. por Jugitim. Fig. PUN. V. Max . Par, casal. § Plin. O romano. § — (sancto), martyr.
L dctl. ap. ClIAR. m. q. Jugerum. § Fig. Jugo pari niti. Jü F íã s, ã d is , s. i>r.f. IsiD. Juliade,
(?) Jü g ê s , ü m , adj. m. plur. F e .s t . Plin. J . Fazer esforços de parto a parte. cid. da Palestina.
Que estáo ou andam debaixo do mesmo Jugxmiferre pariter. llou. Partilhar a Jü llê n s ê s , lü m , s. p r, m. plur.
jugo, jungidos. I sorte de algucm. Folite jugum deducere Julieuses, habitantes de cid. a que uiu

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JUN JUN G/i7


Jnlio deu o nome. § Pltn. — habitantes Sexto............... Kalendas Aug..... 27 de Julho Junco (planta). § P lin. Pé, haste simi-
de Tcara Julia, old. da Ilespanha Tarraco- Quinto.............. Kalendas Ang..... 28 — Ihaute ao junco.
neuse. § Juliennes Avelini, Plin. Julien- Quarto............. Kalendas Ang..... 29 — 2 Jü n cü s, i , s. p r. m. I nscr. Junco,
ses Arretiiios, povo da Etruria (Italia). Tertio.............. Kalendas Aug..... 30 — nome de homem. § — consul no 2“ sécu­
— Caraoriím. P lin,— povo, habitante de P ridiè.............. Kalendas Aug...... 31 — lo da era Christau. Ved. Juncianus.
Julium Carnicum, na decima regiao da J ü lü s , ã, s. p r. m. HoB. Jnlo, nome Jüngõ, is, n x i, nctüm , ngSre,
Italia. § P lin. — habitantes de Pisa de homem. Ved. Zulus. V. trans. (de Çtóp/uiju). 1“ Metter ao mes­
(Italia). § PLtN. — habitantes de Forum 1 J ü m ê n tã r lü s , ã , Om , adj. (de mo jugo, ajoujar, jungir ; 2° Ajunctar,
Julii, (hoje Frejus).§ Plin.— habitantes jumentum). Apul . De bestas de carga. junctar, u n ir; 3° Unir, ligar (as pessoas);
de Julia ou Juliopolls, cid. da Phrygia, Molw jumenlarioe. Dig . Mds movidas por fazer (uma alliança), concluir (um trac-
I' Maior. bestas. Medicus jumentarius. I nscr. Me­ tado); 4“ Ajunctar, acerescentar; 5®
t Jû lïÔ bôn â, æ , í . pr. / . Ant. I tin. dico veterenario, alveitar. Ajunctar uma coisa depois d'outra, con­
Juliobona, cid. da Qallia Belgien, hoje 2 J ü m ê n tã r lü s , l i , s. ap. m. Glos. tinuar. § I® Jungere juvencos. ViRQ. Jun­
Lillebonne. Cyril , o que lida com animaes de car­ gir os bois. — currus. Virg. — equos aã
J û lïû b r ïc â , æ , s. p r. f . P lin. Julio- ga ou tracta d'elles. currum. Pu.N. — curru. Virg. Appôr um
Jü m ê n tü m , í , s. ap. n. {sync, por carro; metter cavallos ao carro. § 2®
Ü brica, cid. da Hespanha Tarraconense,
hoje Fuente de Ivero (?). jugumentum, de jungeré). ClO. Cacs. Co- Jungere tigna inter se. Ca:s. Junctar iiaus

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t Jû lïS b r ig ë n s ïs , ë , aãj. I nscr. J u- LU.M. Qualquer animal de carga, ou bes uns aos outros. — rates. Curt. Fazer
liobrigense, de Juliobrica ou Juliobriga. ta de puxar a carro, etc., asno, burro, uma ponte de jangadas. — mortua cor­
J ü llö m ä g ü s , Ï, s .p r .f . TAB. PEUT. mula, cavallo, camelo. Servusa jumentis. pora vivis. VntG. Prender vivos a mortos.
Juliomago, cid. da Gallia, hoje Angers. Í nscr. Criado de estrebaria. Malam rem — ostia. .Tuv. Cerrar a porta. — ponte.
Jü liö p ö lls , ÏS, s . p r . f . PLIN.Julio- jumento suo emessere (Aucx.). Plagt. Plin. Unir por uma ponte. — ponte.
pole, cid. da Bythinia, — cid. do Egypto. Estafar, matar o seu burro. § Ne p . Boi. § Curt. — pontem. Virg. Lançar uma
Jû lïô p o lîtæ , â r û m , s .p r. m. plur. Leg . XII. Tab. Carro, carroça, qualquer ponte. — adem. CüRT. Cerrar as fileiras.
Plin . e meio de transporte. — in seriem arma. LUC. Formar a tropa
Ju lïô p ô lîtâ n ï, ö r ü m , s. pr. m.plur. J ü n c ã r l â , dê, s. p r. f . Ant. I tin. em columuas cerr.adas. — dextne dex-
P u x. Juliopolitas, Juliopolitanos, habi­ Juncaria, cid. da Hespanha Tarraconen- tram. Virg. Dar, apertar a mão (como
tantes de Juliopole (na Bithynla). se, hoje Junquera (?),cid. da Cataluna. signal de alliança). — oscula. Ov. Dar
J u l i s , ÏS, s .a p .f. P lin. Certo peixe Jü n e ê tü m , i, s.ap. n. (de juncus). beijos reciprocameute. — gradus. SiL.
desconhecúio. Varr. Juncai, junceiral. Caminhara par.— sultu fossas. Stat
1 J û lïû s , ä , ü m , aäj. Vmo. Ov. Ee Jü n c e ü s , ã , ü n i, adj. (de Juncus). Saltar os fossos. — prudailiam ciim elo-
.Tulio Cesar, de sous antepassados ou Hov. P lin. De'junco. Sibi potione junceâ quentiá. Cic. Unira sabedoria á eloquên­
descendentes. Julio, domvs. Ov. A famí­ onerare guiam. P laut.Carregar a gargan­ cia. — verba. Quint. Ajunctar palavras,
lia Julia. Julia: leges. Cic. Gell . Julia ta com uma bebida de junco, i. é, esga- construil-as. Jungentur griqihes equis.
édicta. IIoii. Leis Julias (as dadas por nar-se com uma corda de junco. § PLIN. Virg. Os grypho.s cobrem as cguas. § 3®
Julio Cesar ou por Augusto). — Alpes. Similhante ao junco. Junce» (i>íí’<?o).TEb . Philosophia homines inter se jungit. C ic.-A
F out. Alpes Julios (uma parte dos Al­ Kap.ariga esvelta. philosophia liga os homens entre si,
pes Carnicos). Portus Julius. Suet . Por­ J ü n c iã n ü s , ã , ü m , adj. Marcian. Jungere se viro. Virg. Tomar marido,
to de Julio, era Baias (Italia). Julio, un­ Junclano, de Junco (consul). casar-se. — aliquem secum malrimonio.
do. ViRG. As agnas do golio de Baias. (?) Jü n cíclü s. Ved. Ejuncidus. Curt. Tomar por esposa uma mulher. —
— tiibus. Inscr. Tribu Julia (nome que Jü n c in ü s , ã , ü m , adj. (de juncus). amicitiam. Cic. — societatem. Liv. — foe-
lhe foi dado por Augusto). Julia templo. Plin. De junco. dera. ViRG. Foedere jungi. Virg. Cóntra-
Ov. A Curia Julia. Julium sidus. Ov. O Jü n c õ s ü s , ã , ü m , adj. (de juticus). hir amisade, associar-se ; alliar-se. Ilcec
cometa visivel em Koma durante septe Ov. P lin. Que dá juncos, cheio de jun­ res jungit umicos. IIOR.Isto grangea ami­
cos, juncoso. gos, forma amisades. Jungere Uedas.ÜTAT.
¥ dias depois da morte de Ccsar. § Cos-
Irum Julium. P lin. O m. q. Urgia. § Fo­ J ü n c tím , adv. (de jMü5re/’e).DioM.MA- Unir o facho do hymcncu, casar-se. § 4“
rum Julium. PLIN. 0 m. q. Milurgi. § siERT. .Tuuctamente, a par, emparei hada- Adillajunget... Cic. A’quillo ajnnctará...
Julium præsidium. 0 m. q. Scalabis. § Cla­ mente.jMncIím locari. GELL.SAr coüoeado Jungere se aã aliquem. Cic. Ajunctar-
ritas ; Julia ; Constantia — ; Fiden- a par. § SUET.Sem interrupção, consecuti­ se a alguém. Lucretium se cum lAcio
tia. — ; Felicitas — ; Fax — ; Virtus vamente, cm seguida, seguidamente. juncturum. Liv. Que Lucrccio se iria
— .Ved. estas palavras. § Do mez de Ju ­ Jü n etiS, õ n is, s. ap. f . (de junge- ajunctar a Livio. Jungit opes. ViRG. Elle
lho. Julius mensis. Macr. Ved. Julius 3. re). ClC. União (de varias partes), adhe- ajuncta suas forças, une-as a. Ne casiris
Julice calendœ. HAUT. Calendas de Ju ­ rcncia, cohbrencia. § Arn. üniao (da jungant, scil. se. ViRG. Para que os dois
■'Í' acampamentos se não unam. § 5® Vix
lho, i. <5, o dia primeiro d'este mez. alma e do corpo).
i: 2 J û lïû s , II, i.p r. m. CiC. Liv. Ju ­
lio, nome dos membros d'uma numerosa
* Jf ln c tõ r , õ r is , s. ap. m. (dejun-
gere). Glos. Piiil . O que une, ajuncta.
tria verba junget. Mart. Apenas poderá
junctar tres palavras. longos fi­
familia romana. § VIRG. — nome de J ü n c t ü r ã , áê, s. ap. f . {dajungere). nes agrorum. Luc. Keuuir uma vasta
familia de Cesar. § Forum Julii. Ved. ViRG. P lin. Logar em que duas partes extensão de terreno. — somnum morti.
Forum. se unem, juuctura, juncta. § Aquillo que Petr . Fazer seguir a morte ao somno.
3 J ü llü s , II, s. ap. m. MART. Aus. juncta, une. Digitos ligat junctura. Ov. — noctem opei'i. SiL. Levar toda a noite
Julho, septimo mez do anno, pela refor­ Uma membrana une os dedos. § CoLtJif. a trabalhai". — laborem. P lin. J. Conti­
ma de JuUo Cesar, consagrado a Juno. Jlodo de ajoujar, de jungir. § Capitol. nuar o trabalho, não 0 interromper, tra­
N’este mez contam-se os dias do seguinte Arnez, arreios, jaez. § Paul. jct. Parelha balhar segiüdameute.
modo : , , 11. de cavallos (mettidos ao carro). § Fig. 1 Jü ü lã , se, s. pr. f . Cic. Jnnia, no­
Kalendis Wii ........................ i Junctura generis. Ov. Laços de sangue, me de mulher. § Capit. — (Fadilia),
Sexto ...............Nonas Jolii........... 2 — parentesco. § HOR. Quint. Ligaçao, con- mulher de ãlaximino.
Quinto ..............Nonas Julii........... 3 — uexao (no estylo). § IIOR. Alliança, rela- 2 Jünlãdês, õê, s. p r. m. patron.Avs.
Quarto............. Nonas Julii.......... 4 — ç.ão {ãc palavras), logar (d’uma palavra). Juniades, filho ou descendente de Junio
Tertio................ Nonas Julii........ 5 § Prisc. Modo de construir (uma pa­ Bruto.
Pridiè................Nonas Jolii........... 6 — lavra). 3 Jü n iãn ã ccrasa, s. ap. n. plur.
Nonis...............Jolii..................... 7 — 1 J ü n c tü s , ã , ü m , part. p. de Jun- Plin. Certa casta de cerejas (assim cha­
Octavo...............Idos Julii.............. 8 go. VlRG. Liv. Ajoujado, jungido, aposto, madas d’um Junio).
Septimo..............Idos Julii.............. 9 — (com respeito a cavallos ou a um carro). 1 J ü n iã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. Ju-
Sexto................. Idus Julii............ 10 — § Caes. Cic. Juncto, unido, reunido. Fe- niano, de Junio.
Quinto............... Idus Julii.............. 11 nestrae junctee. HOR. .Tanellas cerradas. 2 Jü n iã n ü s, ! , s. p r, ni. Greg. J u-
Quarto.............. Idus Julii............ 12 — .Tuncto ponte. Tac. Lançada uma ponte. niano, nome de homem.
leriio’................Idus Julii.............. 13 ~ Ilcedi junctâ matre. C.ap. Cabritos com Jün icü lü s, í, s. ap. m. P lin . Vi­
Pridiè...............Idus Julii.............. 14 — sua mãe. § Fig. CIC. Stat. Juncto, unido, nha velha, ou antes a vara velha na vi­
Idibus.............. Julii................... 15 — ligado. Verba juncta. Cic. P.alavras com­ deira.
Décimo septimo.... KaIendasAugustii.. 16 — postas. § Cic. Ligado, seguido, connexo Jü n li, õrüm, s. p r, m. plur. Plin.
Décimo sexto..... Kaiendas Aug..... 17 — (com respeito ao estylo), § HoR. Lrv, Ov, Os Junios (membros da familia Junia).
Décimo quisto..... Kalendas Ang..... 18 — Unido, lig.ado (por sanguinidade, por ca­ Jü n íllc lã , õrüm, s. ap. n. plur.
Décimo quarto..... Kalendas Aug.... 19 samento, por amisade). Arcti junctus. Inscr. F'esta celebrada no mez de Junho.
Décimotertio....... Kalendas Aug..... Suet. Amigo intimo. § Ov. Plin. J. Não Jü n iõ r, õrIs, comp. de Juvenis. Ved.
Décimosecundo.... Kalendas Aug..... interrompido, continuado, consecutivo. esta palavra.
Décimo primo...... Kalendas Aug..... Jünctlõr, comp. Cic. — issimtís, sup. Ov. 1 Jünipgrüs, a , üm, adj. Sic.-F lac.
Décimo................ Kalendas Aug..... 2 Jü n c tü s , Os, s. ap. m. (de junge- De zimbro.
Nono.................. Kalendas Aug..... re). Varr. Capel . Acção de junctar, de 2 Jüniperüs, í , í. ap..f. (de junior
Octavo............... Kalendas Aug..... unir, união, cohesão. e parere). ViRG. 1’LIN. Zimbro (arbusto,
Septimo.............. Kalendas Ang.... 1 Jü n c ü s , i, s. ap, m. Virg. Pun . e frueto do mesmo arbusto).
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G'i8 JUP JUR jt : r


1 Jü n íü a , ã , íím , adj. T a c . D e Ju n io . piter tomando uma pedra. Jovis fons. J ü r g ï ü m , ï i , s. «i). n. (de jurgare).
Juma domus. L iv . A c a sa d c Ju n io . Pj;,lN. Fonte de Jupiter (em Dodona). Ascon. Dig. Contestação cm juizo, liti­
2 Jü n lü s , â , ü m , adj. Colu m . De — Ammonis slagnum. V u s. Lago dc Ju ­ gio, demanda, processo. Jurgia fori. Sen .
Ju u h o . Junius mensis. C ic . O m . q. Ju ­ piter Ammon (na Libya). Jovis oppidum. tr. As contestações, as luctas judicia­
nius. 4. Pun . Cid. do Ègypto. — dies. iNSCR.Dia rias ou forenses. § Cic. Querela, disputa,
3 J ü n l ü s , C , í. pr. m.
C iC . L i v . C a - dc Jupiter, i. é, quinta feira. — barba. discussão, contestação, altercação, ralho,
r iT O L . J u n i o , n o m e d e v á r i o s p e r s o n a g e n s P u n . Saião (planta). — flamma. Pu n . contenda, briga, desavença, rixa. Jurgio
ro m a n o s. Especiede violeta (planta). — flos. Plin. aliquem lacessere. Sali.. — invadere. Tac.
4 Jü n lü s , K , s. ap. m. O v. A u s. J u ­ Pulsatilla (flor). — gemma. PUN. Certa Jurgiafacere. P lin. — jactare. ViRG. Pro­
u h o , se x to m ez do anuo, co n sag rad o a pedra preciosa. — glans. PuN. O m. q. vocar algucra com ralhos, altcrcar, bri­
M e r c ú r io . C o n ta m -s e o s d ia s u ’e s t e m ez Jugions. § Jupiter Stygius. ViRG. — Tar- gar do palavras. Jurgio fala compello.
d o m o d o s e g u in te : lareus. Ov. — niger. Sen . tr. Plutão F ronto. Accuso, maldigo o destino. —
Kalendis Juoii .................................... i d» deus dos infernos).— œquoreus. Claud. corripere. SUET. Increpar, reprehender
d u a r t o ................. Sonas Ju n ii............ 2 — Neptuno (deus do mar). § Cic. O ceu, o asperamente. Frumpere in jurgia. J U S T . -
T e rlio ........................ Nonas Ju n ii........... 3 — ar, atmosphera. Sub Jove. Ov. Ao sereno. Itompçr em exprobraçOes. Pelulantia jur­
f r id iè ........................ Nonas J u n i i . .. .. .. . 4 — Sub Jove frigido manere. lion. Expôr-se, gia. Tac. Ataques de palavras, invecti­
K o n is ...................... Junii ........................ 5 — andar ao rigor do frio. § Virg. Intempé­ vas. Sine jurgio. PLIN. J. Sem desavença,
Oclavo...................... Idos Junii................... 6 . — ries do ar, chuvas, [.oci ferre Jovem. Ov. sem rixa (entre esposos).
Seplimo.................... Idus Ju n ii................... 7 — Supportar os rigores do clima. Jupiter J ü r g õ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê , v. in-
Sexto.........................Idus Ju n ii................... 8 — vernus. Juv. As chuvas da primavera. § trans. (dc jure c ago ?) Varr. Cic. Estar
Quinto...................... Idus Ju n ii................ 9 Cic. Sina, destino. § ClC. Jupiter (pla­ em litigio, andar cm demanda, litigar.
Q u arto ..................... Idus Ju n ii................ 10 neta). demandar, pleitear. § Ter . Hor. Estar
Tertio....................... Idus Ju n ii.................11 Jü p ïtü rê s , iflur. de Jupiter. T ert . em desavença, disputar, altercar, con­
F r id iè ...................... Idus Ju n ii................... 12 * JüpItSi-Is e ïtr ïs , gen. arch, de tender, brigar, renhir, rixar. Liberiits
W ib u s ..................... Ju n ii........................... 13 Jupiter. P rlsc. jurgans. Subt. Injurioso, ultrajante. _
Oeciino o c la v o .... ta lc n d a s Julii........ 14 — J ü r ã , æ , s .p r.m . CÆS. Plin . Jura J ü r g õ r , â i'ïs, ã tü s sü m , ã r i , v.
Décimo seplim o.... Kalendas Julii........ 15 monte da Gallia, hoje Jura. dep. intrans. JusT. Demandar, pleitear. §
Décimo s e x t o ........ Kalendas J u l i i .... 16 — Jm 'â m ë n tü m , ï, s. ap. n. (ãc jura­ IIou. Altercar, contender, renhir, pen-
Décimo quinto........ Kalendas J u l i i . .. . 17 — re). Amm. Dig. Juramento. dcuciar, rixar.
Décimo quarto Kalendas J u l i i . . . 18 J ü r ã n d ü m , I, j . ap. n. (de jurare). J ü r ld ic ã tü s , ü s, s. ap. m. (dejuri-
Décimo te rlio .......... Kalendas J u l i i . . . 19 Plaut. O m. q. Jusjurandum. dicus 2). Exercício d.as funeções do juiz,
Décimo secund o.... Kalendas J u l i i .. .. 20 —- * J ü r â t ï c ü s , Î, s. ap. in. GLOS. I sid. officio de juiz, judicatura.
Cndecimo................ Kalendas J u l i i ....' 21 — Jurisconsulto. J ü r ld I c iã lI s , ê, adj. (dejuridicus 1).
Décimo........................Kalendas J u l i i . .. . 22 — J ü r ã tI S , õn Is, s. ap. f . (dc jurare). Kciativo a um ponto de direito. Juridi-
Nono.......................... Kalendas Julii . ... 23 — Macr. T ert Acção de jurar, juramento. cialis constitutio. A d II eil — quœstio. Cic.
Octavo...................... Kalendas Julii . ... 24 — J ü r ã t í v ü s , ã , ü m , adj. (de jurare). Questão de direito.
Septimo.................... Kalendas Julii .... 25 -- Prisc. Que serve para se jurar (ter. J ü r ï d ï c m â , æ , s. ap. f . (dc juridi-
S e x t o ...................... Kalendas Julii........ 26 — gramm.). cus 1). T ert . O m. q. Juridicatus.
Q u in to .................... Kalendas Julii........... 27 — Jü l-ã tõ , adv. Dio. Com juramento. 1 J ü r ld ic ü s , ã , ü m , adj. (dc jus e
Q u a r to ................... Kalendas Ju lii........ 28 J ü r ã t ô r , õ r is , s. ap. m. (de jurare). dicere). Kelativo á administração da jus­
T e r l i o .................... Kalendas Ju lii........ 2 9 — O que presta juramento. Falsus jurator. tiça, juridico. Juridici conventus. Plin.
Pridic_.................... Kalendas Ju lii........ 30 — Macil O que jura falso, perjuro. § Sen. Sedes de justiça, alçadas, tribuuaes. —
Ju n ix , ic is , s. ap. f . (contrac. dc ju- (?) Sy .\im. Testemunha (que dcpCe cm dies. Cod. Dias de audiência.
venix). P e u s . V iic c a n o v a , n o v ilh a . ^Fig. juizo). § Plaut. O que faz prestar jura­ 2 J ü r ïd ïc ü s , Ï, s. ap. m. Sen . tr.
P t.A U T . I t a p a r i g a , m o ç a . mento, 1. 6, o censor. Capitol. Ui.p . O que administra justiça,
Jü n Õ , õ n is , i. pr. f. V i R G . .T u n o , J ü i'â tô r ïü s , ã , ü m , adj. (de jura- juiz^
d e u s a , ir in a n e m u lh e r d e Jú p ite r . § tor). Kelativo ao juramento, juratorio. J ü ris c õ n s ü ltõ r, õ rIs, s. ap. m. Ku-
Juna Lucina. iN .s c is . Ju n o -L u c im i, que (ter. jurid.). pus. e
p r e s id ia a o s p a r to s . § Juno i n / « 'n « .V i i í G . J ü r ã t ü s , ã , ü m , part. p. de Juro. Jü rls c õ n s ü ltü s , í, ap. m. (de jus 1
— infera. S t a t . P r o s e r p in a . § Junones, Cic. Jurado, affirmado com juramento. e consulere). Cic. Pettí. Jurisconsulto,
p í t / f . P l .l N . A s J u u o s , i . é , J u n o p r o tc c - Juratum Jovis fœdus. SiL. Lealdade jura­ legista, jurista, lettrado, advogado.
to ra d ’e s t a o u d ' a q u e l l a f a m i l i a . Juno da por Jupiter. § Ov. Por que ou por J ü r is d ic tlõ , õ n is, s. ap. f. (de jus 1
Claudia. Ix sc n . Ju n o C la u d ia , a Ju n o quem se jurou. § Cic. Liv. Que jurou, c dic.io). ClC. Acção dc administrar jus­
p r o t e c t o r a d a l a m i l i a C i a u d i a . § Junonis (lue promptteu com juramento. Juratus tiça, judicatura. Jurisilictionem intermit-
insula. P i .i N . O m . q . Junonia. V e d . dicat. IIOR. Diga com juramento, ou ju­ tere. Cic. Interromper o andamento da
Junonius. § Junonis rolucrh. O v . O p a v ã o . rando. Fadem nobis juratus in arma. Ov'. justiça. — reliquam absolvere. Sui.pic. ap.
§ P'ig. .Uea Juno. P l a u t . M i n h a J u n o Que milita sob as mesmas baudeiras que Cic. Acabar a visita judiciaria, a correi-
(fa lla u d o c o m ic a m e n te ), i. c , m in h a es­ nós. Nihil juratus Atridw. STAT. Que não çâo. § Gell . Duração d'uma judicatura.
p osa. estiiligado por algum juramentoao filho § Cic. Suet. Direito dc administrar jus­
Jü n õ n ã liB , ê , adJ. Ov. Ju n o iia l, re­ de Atreu. § Fig. Ajuramentado, ficl,lcal, tiça, jurisdicção. Uwc causa jurisque
la tiv o a Ju n o . veridico, verdadeiro. Jarníminií auctoresi dictio. Liv. O julgamento d’esta causa. §
Jü n õ n iã U s m e n s is , í . ap. m. F e s t . Plin. Os auctores que merecem mais Plin. Sede de justiça, alçada, tribunal.
O m . q. Junius 4. credito. § Jürãtisslmtis, sup. Pi.iN. * J ü ris õ n ü s , ã , ü m , adj. (d c ju s lc
J ü n õ n ic õ lã , áê, s. ap. m. f . (d e Ju ­ J ü r ô , abl. de jus, tomado adver- sonare). ANTIiol. Que está sempre a citar
no c colere).
Ov. O ou a que ad o ra biaimente. Cic. Justamente, cora rasão, as leis.
Ju iio . com justiça, com fundamento. J ü r ïs p ë r îtlâ ou J ü r i s p ê r ítiã , sè,
J ü n õ n i g S n ã , a e , í . « /» . 7H. ( d e Juno J ü r o ã , sè, s. ap.f. scil.placenla.VLAVt. s. ap. / . B oeth. Conhecimento do di­
ogignere). O v . F ilh o d c Ju n o = V u l- Comida (para os cães). reito.
cano. Jü re c õ n s ü ltü s . Cic. O m. q. Juris- Jü r is p ê r itü s , í, s. ap. m. (do jus 1 e
Jü n õ iiiü s , ã , ü m , adj. V i r g . J u n o - consullus. peritus). Gell . I nscr. O que sabe di­
n io , d c J u n o . Junonius ales. Ov. A a v e (?) JflrS jü rõ , ã s , etc, ã r e , v. in- reito, o que ó versado no conhecimento
d e J u n o , i. é , o p a v ã o . — mensis. O v . O Irans. Liv. Jurar, prestar juramento. das leis, jurisperito.
m e z d e J u n o , i . é. J u n h o . — custos. O V '.O J ü rë n s ïs , S, adj. Sen. Jurensc, do Jü rïs p rü d ë n s , ê n t l s , s. ap. m.
g u a r d a p o s t o p o r J u n o , i. 6,Argo.Junonia monte Jura. I nscr. Legista, jurista.
hospitia. V i r g . M o r a d a h o s p i t a l e i r a d e J ü r ë p ë rîtü s , i , í . ap. m. L ucil. Om. Jü rís p rü d e n tiã , sè, s. ap. f . Ulp .
J u n o , i . 0 , C a r t h a g o , o n d e c .s t a d e u s a e r a q. Jurisperitus. Sclcucia do direito c das leis, jurispru­
ad o rad a. Junonia Hebe. V . F i . . H e b e , fl- Jü r ë ù s , ã , ü m , adj. (de jus S). dência.
( lh a d e J u n o . Junonia avis.
O v . — volu- Plaut. Dc caldo. J ü r õ , ã s , ã v I , ã tü m , ã r ê , r. in­
cris. S t a t . A v e d e J u n o , i . 6, o p a v ã o . J ü r g ã t l õ , õ n is, í . ap. f . (de jurgu- trans e trans. (de jus 1). Cic. Virg. Ju ­
— insula. P l t s . I l h a d e J u n o , u m a d a s re). F est. Contestação cm juizo, litigio, rar, affirmar com juramento, fazer jura­
F o rtu n a d a s, no O cean o A tlâ n tic o , h o je dem.anda, processo. mento, protestar. Jurare verb, ou Jurare
P a lm a , ilh a d a s C a n a ria s . —colonia. P l i n . J ü r g ã tõ r iu s , S, ü m , «<í). (de jur- verum jusjurandum. Cic. Jurar a verdade.
C id . d o s F a lis c o s (Ita lia ). gare). Amm. Altercador, brigão, bulheuto, — falsum. Cic. Dar um falso juramento,
Jfin x i, prel.perf. deJungo. conteudedor, rixoso. jurar falso. — deos. Ov. — Jovem. Cic.
Jü p ltô i* ou Jü p p itê r , gen. J õ v i s , Jüx’g â t r l x , îeïs, s. ap, f . (Aejurga- Jurar pelos deuses; jurar por .lujiiter.—
s.pr. m. (ãc Jovis e paler). C I C . V i R G . re). Hier . A que é dada a disputas, .a per aras. IIOR. Jurar com a mão sobre o
J ú p i t e r , filh o d e S a t u r n o , o sen h or dos ralhos, a brigas, a bulhas. altar. Jurantia verba. Ov. Termos dc ju­
d eu ses. Trecenli Joves. T e r t . T r e z e n t o s Jü rg ïô s ü s , à , ü m , adj. (dc jur- rar, formula de juramento. Jurat se eum
J u p i t e r s . Júpiter I C a t . O J u p i t c r I J o r e i n gium). FRONTO. GELL. O m. q. Jurgato- non deserturum. Cæ.s. Elle jura que não
lapidem jurare. C T c . G e l i .. J u r a r p o r J u - rius. o abandonará, Jurabat urere... SiL.Elle ju-
JU S JU S JU S 6/i9
ravii qucimav.... Lex in quam jurait su- juris esse. Sex . Sir senhor de si, sfr inde­ loco. Ov. minha seita acerta no ponto
mus. Cic. A leiá qiialjunimos fidelidade. pendente. Ut esset sui juris respublica. mareado.
Jurare in verba alicvjus. CÆS. — aligtio Drut. ap. Cic. Para que a republica se 2 JÛSSÛS, ü s, .?. ap. m. (de jubere),
preeeunle. P i,in\ J . Jurar conforme a for­ fosse sujeita. Siti juris aliguid facere. empregado ordinariamente em abl. sing.
mula ordenada por alguém. In hœc Vell . Fazer alguma coisa sua, appro- Cic. Sall. o m. q. Jussum. § Dat. Parère
verba jures postulo. Liv. Exijo que prestes priar-se d’ella. Same mei spolium juris. jussu (por jussui). Donat. Obedecer ás or­
o mesmo juramento. Jurare in verba. Ov. Toma um despojo que é meu. Suo dens.
C xs. Liv. — in nomen ou in acta alicu- jure. F lor. Sem embaraço, sem obstá­ 1 J ü s t ã , £Õ, s. p r. / . Greg. Justa,
jus. SUET. Prestar a alguém juramento culo, livremente. Dare jus. Cic. Conceder nome de mulher.
de fidelidade. — in verba magistri. HOR. o direito, a permissão de... Jus est. Cic. 2 J ü s t ã , õ rü m , s. ap. n. plur. Cic.
Jurar nas palavras do mestre. .Turatur Jus fasque est. Piaut . Há direito, 6 per- Liv. O que se deve fazer conforme a lei,
Ilonorius. CLAUD. Jura-se por Honorio. mittido. 5® Jus necessiludinis. SuET.— san­ ou costume, deveres, obrigaçSo; formali­
Dis juranda palus. Ov. Lago pelo qual os guinis. Dig. Laços de parentesco; de con­ dades. Kovella vilis nisi omnia justa per-
Deuses devem jurar.<Scií tibi jurari.VLTS. sanguinidade. Conjugalia jura. Ov. A n- ceperit. COLUM. Se uma videira nova náo
J. Sabes que te juram fidelidade. Jurare niáo matrimonial. § 6® Ut eodem jure receber todos os devidos cuidados. Justa
in se. Liv. Fazer improcaçOes contra si. essent quo juissent. Cic. Para que ficassem solennia nuptiarum. Arn. As solemni-
§ Ulp . Prestar juramento em juizo, ju' na mesma condiçáo que antes tinh.am. dades do casamento. § CoLuir. Tarefa,
rar. Jurare in litem. CiC. Jurar perante Uno calamilatis jure comprehendere. Cic. trabalho, obra que se ha- de fazer em
os juizes. § Dig. Affirmar com jurameuto Comprchender, abranger nas mesmas certo espaço ede tempo. Justa reddere,
o valor reclamado. — morbum. Cic. Af­ calamidades. Optimo jure esse. CIC. Sêr justa operum peragere. CTC. Cumprir uma
firmar com juramento que está doente. § tractado muito bem, estar em óptimas tarefa. § Cic. CoLU.vr. Sustento, man-
» f .Turar que se abstém de. Ved. Calumnia. condições, sêr privilegiado. § Jürlüm, tença (dos escravos), raçáo, salario. §
§ Jurare bonam copiam. Cic. INSCR. Ved. gen. plur. P laut. Sali.. Ov. Honras fúnebres, funeraes,
Ejuro (bonam copiam). § Fig. IIOR. Asse­ 2 J ü s , ü r is , s. ap. n. Ter . Cic. Cal­ exeqnias. Justa funebria. CÆS. — fune-
gurar, apostar, fazer aposta. § SiL. Stat. do, sueco da carne cosida, Glha, môllio. rurn. CiC. A m. signif. Justa solvere.ClC.
Prometter com juramento (dar alguma Multa jura coniundere. P laut. Misturar persolvere, preestare. Curt. Fazer as
coisaj. § ViUG. Ov. Entrar em conjura- vários molhos. Pisces in jus vocare. Y.Mirt. exeqnias, prestar as honras fúnebres. §
çao,_conspirar, conjurar. Fazer escabeche de peixe. Jus nigrum. Ov. F lor. Sacrifícios ás almas dos
J ü r ü l ë n t ïà , æ , í . ap. f . (Aajurulen- Cic. Caldo negro (dos Spartanos). Panis mortos.
tus). Tert . Caldo de carne. ex jure. Ter . Sopa de substancia. Jus Jü stê, adv. Cic. Tac. Com justiça,
Jû r ù lê n tü s , ã , ú m , adj. (de jus 2). conditum. Cic. Môlho bem temperado. justamente, equitativamente. § Ov. Com
Cels . Cosido no proprio sueco, succoso, IIoc est jus coence. Petr . É isto o melhor rasao, com fundamento. § Curt. Precisa­
sueculeuto. do jantar. § Pijn . S ucco (da purpura). mente, exactameute. § Jüstlüs, comp. HOR.
* JO rü in , gen. plur, de Jus I , em vez JQ s cê llã rlü s , li, s. ap. m. (de Jus 2). — issimê, sup. B rut. ap. Cic.
de Jurium. Cato. Glos. Phil. Cosinheiro que prepara Ju sti, sytic. por Jussisíi. T eu.
1 J ü s , ü r ïs , s. ap. n. (de jubere). 1“ molhos. Jü stific ã tlõ , õnís, s .a p .f . (dejus-
Direito; equidade, justiça; direito que Jü s c ê llü m , í , s. ap. n. (de jus 2) tificare). Glos. Piih,. Justificação. §HiER.
assiste alguém ; documentos que esta­ Th. P risc. Caldo. § F ort. Môlho. Salv. Justificação (ter. theolog.). § Plur.
belecem um direito, títulos ; 2” Direito JQ scü lãiT ü s, ü , s. ap. m. (de jus 2). Arn.
escripto , legislação, leis ; attribuiçOes iNSCR. O m. q. Juscellarius. Jü s tific ã trix , icle, í . ap. / . (de
legaes; 3" Justiça (feita); loger em que Jü s c ü lê n tü s , ã , ü m , adj. (de jus 2) justificare).'ÍKKT. A que justifica.
se administra a justiça; 4“ Direito (so­ Apul. 0 m .q . Jurulentus. Ju stific ã tü s, ã, üm, part. p. de
bre alguém ou alguma coisa), auetori- Jü s c ú lü u i, I, s. ap. n. dimin. de Jus Justifico. Baptismate justifícatus. P rud.
dade, poder ; consentimento, auctorisa- 2. Cato. Caldo, ôlha. Justificado, i. é, purificado pelo baptis­
çao, jpermissao; 5“ Laços (de parentesco); * J ü s i, pret. perf. arch, de Jubeo. mo. § Jüstificãtiôr, comp. Tert.
6“ Condição, estado. § 1" Juris inilium a Quint. _ Jü stIfIcS , ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v.
naturã duetum est. Cic. O principio do Ju sü u rãn d ü m , j ü r i s j ü r ã n d i , s. trarís. (de justas e facere). CoRip. Fazer
direito foi deduzido da natnresa, tem o ap. n. (de jus 1 e jurandum). Cic. CAS. justo. § IIiER. Justificar, absolver. § Tert .
seu fundamento cm a naturesa. Jus hu­ Juramento, affirmaçáo, protestação com Hier . Justificar (ter. theolog.), fazer
i.î''' manam. Liv. — naturœ, gentium. Cic. O juramento. Jusjurandum dare. CiC. Ja jusUça a.
direito humano, o direito natural ; a rar, prometter com juramento. — inter Jü s tific fis , ã, üm, adj. (de justus
das gcntcB. Jura divina. Cic. Direito di­ se dant. CMS. Ligam-se por juramento 0 facere). Cat. Quc obra com justiça,
vino. Summi juris peritissimus. Cic. Mui reciproco, ajuramentam-se. Jutyurandum justo, razoavel.
versado em a philosophie do direito. concipere. Tac. Kepetir a formula d’um Jü s tin ã , sê, s. pr. f . Mart. Amm.
Summum jus. Ter . Cic. O direito em todo jarainento. — alicui deferre. Quint. De­ Justina, nome de mulher. § Eum . 2“
iV 0 seu rigor, o rigor do direito. Jus petis. ferir juramento a alguém. — conservare. mulher do imperador Valentiniano I.
P laut. — postulas. Cic. Pedes o que 6 de Cic. Sêr fiel á sua promessa. — remit- JüstiníãnSüs, ã, üm, adj. JJ ovel.
direito, 6 justa a tua rcclamaçùo. Jus tere. P aul. jct. Desobrigar alguém do Justiuianeu, de Justiniano.
causai. LIN. Causa justa. Contra jus. Cic. seu juramento. § Com tmese e inversão. 1 Jüstiniãnú s, à , üm, adj. Corip.
Contra o direito, injustameute. Jure op­ Jurisque jurandi. Cic. Jurundi formula Justiniano, de Justino II, imperador de
!' •
« tima. Cic. Com todo o direito, justa­ juris. Ov. Jurando jure, PLAUT. § * Jura Oriente.
r i' mente, legitimamente. Jus imaginuin. juranda,plur. Paccvl 2 Jüstíníãnüe, í , s. pr. m. JORN. Jus­
Cic. Direito ou privilegio de levar em os Jü s q u iã m ü s, I, s. ap. m. Pa u .. Veg . tiniano, imperador do Oriente.
fuueraos as imagens dos seus antepassa­ O m. q. Ilyosciamus. Jüstinõpôlís, I s , s. pr. f . P lin.
dos. Suo jure disertum eum appellavit. JÜBBi^pret.perf. de Jubeo. Justinopole, cid. da Istria.
Tac. Disse-lhe que de direito lhe compe­ Jü s s io , õ n is, s. ap. f . (de jubere). Jflstin ü s, i, s. pr. m. CoRiP. .Torn.
tia o titulo do orador. Mittere jura. ÏAC. Arn. LAcr. Acção de ordenar, ordem, Justino, nome de dois imperadores do
Enviar seus titulos. § 2° Jus novi. liou. maud.ado. 5 Modest. Vontade (do testa- Oriente. § — abreviador de Trogo Pom-
Conheço as leis. Jura negant. Ov. As leis dor). peu. § SiD. Greg. — nomed'um martyr;
nao (o) permittein. E.rperiri jus. Cic. Ee- * J ü s s ítü r , arch, por Jussum erit. nome d outras pessoas.
correr ás leis. Respondere jus ou alicuiae Cato. Jü stitiã , sê, s. a p .f. (dc justus). Cic.
jure. Cic. Dar um conselho em direito. Ju ­ Ju s so , sync, por Jussero. Virg . Sen. Virg. Justiça, equidade. Justitia erga
ris scriptores. .Juristas. Eox. Ipso jure. Dig. SIL. deos. Cic. Cumprimento dos deveres para
Em direito. Jus civile ou legitimum. Cic. * J ü s s õ r , ô rïs , s. ap. m. (dejubere). com os deuses. § F i .or. Direito escripto,
Direito civil. Jus Quirilium. CIC. Direito Glos. P hil , o que dá ordem. leis. 5 Cass. Justeza, cxactidao (do peso).
romano. Jus augurium ; pontificium. Cic. (?) JO ssû lën tü s. Ved. Jusculentus. § Ter . Cass. Bondade, beniguidade, affa-
Direito augural ; pontifical. | 3“ Jus di- Ju s s ü m , I, s. ap. n. (ordinariamente bilidade, brandura. § * Plur. PnoSP.
cere. Cic. — reddere. Paul. jet. Jura no plur.). Cic. Virg . Ordem, mand.ado, HIER.
dare. ViRO. Administrar justiça, julgar. preceito, ordenança, ordenação. Jussafa- Jü stitíü m , n , i. ap. n. (de jus 1 e
Vocare in jus. Cic. — adjura. Juv. Chã- ce.ssere. VIRG. — peragere. Ov'. Cumprir, slatio). Cic. Liv. Ferias dos tribunacs
mar a juizo, intimar, citar (alguém). executar as ordens. § CiC. Lei. § Sing. (mormente cm alguma calamidade pu­
Injus mmguam irit. NEP.Nuneafoi a juizo, Cic. Ovl blica). Justitium edicere, indicere. CTC.
uunca teve litigio ; nunca foi processado. 1 Jü s s ü s , ã , ü m , part. p. de Jubeo. Pôr ferias nos tribunacs. — remiítere.
In jus ambula. TEït. Vem ajuizo. De jure Cic. Liv . Que recebeu ordem. Jusso: recé­ LTV. Pôr termo'ás ferias, abrir os tribu-
currere, Cic. Sair preclpitadamente do dant. V. F l . Elias retrocedem a man­ naes. § Tac. Suet . Suspensão de quaes-
tribunal. § 4“ R'utlum habet jus in praite- dado. § Hon. Ordenado, pre,scripto, im­ quer negocios. § SiD. Lueto publico.
rila. I*Lix. Kilo tem direito algum sobre posto. Accepto jussee mortis nuntio. TAC. Jüstõ. Ved. o seg.
O passado. Dictator milUiœ summum jus liecebida a noticia da sentenciademorte. Ju stü m , l, s. ap. n. Cic. HOR. O
habeto. I. e x ap. CIC. O dictador tinha § Fig. Jussœ lacrimee. Mart. Lagrimas justo, justiça. § Aquillo quc convem, o
auctorldade absoluta sobre as tropas. Sui fingidas. Figiiur in jusso nostra sagitta conveniente, o preciso. Plus justo. P laut.

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6o0 JUV JUV JUX
HOR. UlUriia justo. Ov. Prater jushim. Ju v ã v ía , êèf s. p r .f . Anton. Itiner. § noR. A Mocidade, divindade» § Mart. ■
Eeuniáo do mancebos, moços, r.apazia,
LUCR. Além do que é devido, com excesso, Juvavia, cid.' da Norica, hoje Salzburg
rapaziada.
com demasia, demais. Oraviiis justo do- (Austria). 2 J ü v ê n tã , £B, í. p r .f . Ov. Juventa,
lere. Ov. Dar-se a dor demasiada. Plenior Juvãviên sís, ê, adJ. I n.scr. Juva-
vicuse, de Juvavia. deusa da mocidade.
copia justo. Hor. 0 supérfluo. Jü v êiitãs, ã tls, s. f . (de juvenis).
1 JQstOs, á , ü m , adj. (do jus 1). * Jü v en ã, ee, s. ap. f . inscr. Me­
LuCR. Hor . Mocidade, verdes annos.}
1“ Que tem a devida medida, conve­ nina.
niente ; suífleiente, bastante ; que tem o Jüv Sn ãllS, Xüm, s. ap. n, plur. Ca­ CiC. HOR. Liv. A Mocidade, deusa.
que Ibe pertence; 2“ Justo (com res­ pitol. INSCR. Festas cm honra da moci­
Jü vên tlü s, lí, s. pr, m. Cic. Liv.
Cat. Juvencio, nome de homens.
peito a pessoas o a coisas); legitimo; 3“ dade.
Bom, benigno, affavel, brando ; 4° Justi 1 Jü v ên ãlls, e, adj.(.àtíjuvenis).yvR<3. Jû v ên tü s,û tls, s. a p .f. (de juvenis).
dies. Trinta dias do espera coneedidos aos ap. Char. F riso. O m. q. Juvenilis. Juve­ Cic. VIRG. Mocidade, moços, rapaziada ;
guerreiros, gente armada, força, tropa. }
devedores. L eg. XII TAB.; prazo de nalis dies. Suet. O dia da mocidade (ac-
(?) Sall. Mocidade, juventude, verdes
trinta dias concedido aos soldados para orescentada por Caligula ás Saturnae^).
fazerem escaramuça. Macr. § 1° Justa — lusus. I nscr. e Juvenales ludi. Tac. O annos. § * Plur. ARN.
' muri altitudo. Cic. Altura conveniente m. q.Juvenalia. (?) J ú v ê r n ã , œ , s .p r .f . Mel . O m.
d'um muro. Magnitudo mvium non satis 2 Jüvônãlís, Is, s. pr. m. Mart. Ju ­ q. Jubenta.
justa ad pugnandum. HIRT. Navios assaz venal, poeta satyrlco de Eoma do tempo J ü v ^ prêt. pe/f. do_ seg.
pequenos p.ara o combate. V msíg status'a. de Doraiciano e de Trajano. § L ajipr . — Jü v o , ãs, jü v í, jü tü m , jü v ã rê , v.
SüET. Estatnra regular, boas proporçOes prefeito do pretqrfo no tempo de Severo. trans. 1“ Ajudar, soccorrcr, auxiliar,
do corpo. — cetas. Dig. Edade requerida. Jü v ên ã litêr, adv, Ov, (?) O m. q. coadjuvar, assistir, servir ; sêr util, van­
Justi dies. Cic. Dias marcados (pelo rito). Juveniliter. tajoso, allivlar (um doente) , dar remé­
Justum iter. Ca2s. Dia de marcha, - fu- Jü v ê n cã , êé, s. ap. f. Virg. Vacea dio, remediar a ; 2° Dar gosto, sêr agra­
nus. Cic. Funeral solemne. — preelium, nova, novilha, toura, almalha. § Ov. davel, aprazível, deleitar.} 1® Juvare aut
Lrv. Combate formal, batalha regular. Gl/)S. P lac. Menina. consilio aut re. Ter . Ajudar com conse­
Justis toeis. Tac. Em campo raso. Justa Jüvên cü lâ, 0B, s. ap. f . dimin, de lhos ou com meios pecuniários. Diis ju-
eloquentía, Cic. A verdadeira eloquência. Juvenca. Tert . Hier . Menina. vantibus. Cic. Liv. Cora a ajuda, cora o
Justus vas. F est. Fiador que pode pagar. Jüvêucülüs, 1, s. ap. m, dimin. de auxilio dos deuses. Juvare aliquem cibo.
— vidulus. 1’LAUT. Mala completa, cheia. Juvencus S, Cat (?) Hier . Joven, man- CÆS. Dar alimentos a alguém. Lex pros-
§ 2" Justus vir. Cic. Homem Justo. — in cebo, rapazinho adamado, elegante, petl- criptum juvari vetat. Clc. A lei prohibe
socios. CIO. Justo para com os alllados, metre, peralta, pcralvilho, casquilho. soccorrcr um proscripto. Potes nos apud
Justissimus unus qui fuit... ViRG. O ho­ 1 Jüvêncüs, ã , üm, adj. (contrac. Ptancum juvare. Cic. Tu podes valer-nos
mem mais justo que tem havido... Justa de juvenicus de juvenis). LUCR. Pl.iN. para cora ITanco. Juvit facundia causam.
betla. Ov. Guerras legitimas. — supplicia. Que 6 de pouca edade, novo (com res­ Ov. A eloquência foi util á causa. Qui
Cic. Snpplicios justos, merecidos. — di- peito a03 animaes). Juvenca gallina. Plin. juvat fessos. Hor. Que allivia os doentes
eere. Cic. Fallar com justiça. Justus Franga. (Apollo). Juvans medicina. Tib . A medi­
timer. D ir t . Temor bem fundado. Justa 2 jü v ên cü s, í, í. ap. m. VARR. Virg cina que dá remedios. Dysenterieos juvat,
uxor. CIO. Justus heres. JüST. Mulher Boi novo, bezerro, novilho. § Stat. Court P lin Allivia os que soffrem de dysente-
legitima, esposa; herdeiro legitimo. § 3“ de boi. ç Joven, mancebo, rapaz, moço. rla, cura a dysenteria. § 2“ Mon te jurant
Justa servitus. TER. Escravidão benigna. Te suis metuunt juvencis. IIOR. Elias te- fabulai. P hæd. Náo te agradan» as fabu­
Jusiioribus utimur iis qui... Cic. Topamos mem-te para seus filhos. las. Juvit me... Cic. Aprouve-me... /ta se
mais equidade cm os que... § Jüstidr, 3 Jüvêncüs, I, s. p r. m. Greo. J u- dicent juvari. CiC. Dirao (os ouvidos) que
comp. Liv. — isslmüs, sup: Ca s . venco, padre c poeta christão da Hespa- I estai! contentes.
2 Jfistü s, i, s. pr. m. SID. Justo n h a , contemporâneo de Constantino ' I J ü x t â , prep. do acc. (de junir«’c)j 1®
■(saucto) , bispo de Lugduno (Lyon). § I Magno, c que traduziu os quatro Evan- Perto de, no pé de, juucto a ; 2® Ao.îado
Greg. — arcedlago dos Arvernos. § I nscr. ! gelista.'^ e i. v^rso latino. de, a par de, logo, Iramcdiatamente, de-
— nome de homem. |I JüvSnêocá, Is, nül, nêscerS, v. pois de ; 3® Segundo, conforme, con­
* Jü s ú m , adv. AUO. Em baixo, por I trans. inch, (de juvenis). HoR. Entrar no soante a ; 4® Com, entre. } 1“ Juxta viam.
terra. Jusumfacere JJeum. Auq. Deprimir vigor da mocidade, crescer. § Ov. P lin. Cic. Perto da estrada. — >'ocum. T ac. Ao
a Divindade. Fazer-se moço, reinoçar-sc (cora respeito pé do lume. — ripam. Cio. Juucto á
Jü th ü t'g i, õ rü m , s. p r, m. plur. ás pessoas, aos animaes, ás plantas). § margem. Ceraunia juxta. VIRG. Perto
Amm. Juthurgos, povo Germauo, fazendo Fig. Cass. Crescer, desenvolver-se. § dos montes Ceraunios. Velocitas juxta
parte dos Alemannos. Claud. A rat. llenovar-se, rclloreseer, formidinem. TAC.Precipitação simllhanto
Jü tü rn a, 8D, s. pr. f . ( louTo-j'/r.). refiorir, tomar brilho. § Stat. Tomar ao temor. Juxta seditionem ventum. Tac.
ViRG. Juturn.a, irman de Turno, elevada lustro, fazer-se luzldlo. Chegou-se quasi a uma sediçao. § 2®
a divindade dos Komanos. § CTC. — nas­ Jüvôn ilê, adv. Stat. A modo de Juxta Varronem doctissimus. Gell . Depois
cente próxima ao Minclo. Jutumia fons. mancebo, como um joven. de Varrao o homem mais douto. — deos.
Stat. a m. signlf. Jü v èn ills, Ö, adj. (de juvenis). Cic. Tac. — inediam. Gels. Immediaiamcnto
J ü tü r n ã liã , íü m , ou iõ r ü m , s. n. Ov. De mancebo, de moço, de mocidade, depoiê dos deuses, logo dcpols da dicta.
plur. SERV. Juturnacs, festas cm honra juvenil. Suis semper juvenilior annis. § 3® Juxta prœceptum Fhemistoclis. J ust.
de .luturna. Ov. Sempre mais moço que a sua edade. Segundo a recommendaçao de Thomisto-
J ü tü r ü s , a , ü m , part. fut. act. de § Fig. Quum veluti 7'obur juvenile accepit cles. — illud poeticum. Hier . Conforme
Juvo. COLUM. vinea. Cor.u.u. Quando a vinha como que ao dicto do poeta. Quœsivit virum juxta
J ü tü s , ã , ü m , part.p. de Juvo. T ac. tem adquirido o vigor da mocidade. cor suum. Hier . Buscou um homera con­
Tael . Ajudado, soccorrido, auxiliado. Jü v ên illtãs, ãtls, s. ap. f . (de juve­ soante ao seu coraçflo. § 4“ Facere juxta
Jü v ã b lllB , õ,adj.iiíe juvare). BoETii. nilis), Varr. Tempo da mocidade, moci­ ancillas lanam. V arr . Fiar lan com as
Que ajuda, auxilia, soccorre, que obse- dade. escravas. Jnimicitice juxta libertatem. TAC.
quia, dá prazer. JüvSnllItSr, adv, Cic. Ov. (?) O m. As inimlsades entre pcssêas livres.
* J ü v ã m è n , in is , s. ap. n. (de ju- q. Juvenitè. 2 Jû x tâ , adv. 1® 3fui proximo, ao
rare). Cass. Soccorro, ajuda, auxilio, pa­ 1 Jü v ên is, S, adj. Colum.P lin . Joven, pé, porto ; 2® Tauto, egualiuente, assim
trocínio, assistência. § Macr. Alllvio, novo (com respeito ás pessoas e nos como. § 1® Accedere juxta. Ov. Chegar
consolação (a um enfermo). animaes). § P ers. Stat. Da mocidade, mui perto. Juxtàfuit ínwTíJ.ViRG.Estava
J ü v â m ê n tü m , I, s. ap. n. (de juvare). juvenil. Juvenes anni. Ov. Vcnles aunos. perto um loureiro, /.egio quœ juxtà cons-
Veg . Ajuda, soccoiTO, auxilio,assistência. Junior anno. Hon. Mais novo um anno. titeral. CÆS. A legião que tinha feito
J ü v ã n t i ã , rô, s. ap. f. (de juvare). Juniores p atnm . I.iv. Os senadores inals alto a pouca distancia. Avus et gui juxtà
BoiSTii. O m. q. o prcced. moços. Juniores respondent. Liv. Os inais ei-ant. Suet. O avô e os que Iho ficavam
J ü v ã t , ã b ã t, j ü v it, arS, v. unip. moços respondem. § Jünlõr, comp. Cic. chegados. §2“ Ceteri juxtà insontes.Liv. Os
Sêr agradavel, agradar, aprazer; sCr HOR. e algumas vezes JüvCiilör. A rul. mais cgualmente innocentes. Juxtà bonos
util, vantajoso. Juvat videre tocos. ViRG. 2 Jü v ên is, Is, s. ap. m. Cio. Hor. H malos interficere. Sall . Fazer matança
É agradavel contemplar os logares, estou Mancebo, joven, moço, rapaz. 'Frühere tanto nos bons como nos maus. Juxtà ac
ancioso de os vêr. Quàm juvat audiret... lectum juvenem. SiL. Keerutar n flOr da si meusf rater esset. Sen . Como se elle fosse
TiR. Que gosto era ouvir I... Si pereo, pe- mocidade. Froelia differ in juvenem. meu irmão. Juxtà eam euro cum meâ.
riisse juvabit... ViRO. Se pereço, nprazer- Claud. Adia os combatesatê á mocidade. Plaut. E u traeto d’estn como da miuha.
sc-há o morrer... Mac memintsse juvabit. § s. f. PiiAJD. Menina, rapariga, moça. Jüxtãpõsitüs, a, üm, adj. (deju.via
VIRG. Haverá prazer cm recordar estas Jüvönör, ã ris, ãtOs süm, ã rl, v. c ponere). PRisc. Posto no pé, empare­
coisas, .fuvat me hoc fecisse. CIC. Estou dep. (de juvenis 2). HoR. GLOS. PiliL. lhado.
contente de haver feito isto. — conserere, Fazer de moço, proceder, fallar como 1 Jü x tïm , adv. Liv. Ao pé, juncto,
VIRG. É vantajoso plantar. mancebo, fazer ou dizer rapazias. perto. } Fig. LucR. Egualmente.
* J ü v ã tü r ü s , à , ü m , part. fut. act. 1 Jüvêntü, éõ, s. ap. / . Virg. Ov. 2 Jü x tïm , prep. de acc, SiSEN. Perto
arch, de Juvo, BALL, FUN. J. Mocidade, «ladc de rapaz, verdes annos. do, juucto a.

I.-
LAB cm

K æ so . Ved. C x so ,. K ã r th ã g S . Ved. Carthago, K õppS ] s, ap. n. indecl, (tÓT.r.a).


K a lë n d æ . Ved. Calender, K œ u ô sls , e o s , s. ap. f . (*oivu»t;). Quikt. Koppa, signal mimei lco dos gre­
K ã n ã , K ã n ü s . Ved. Cana, Canas, ISID. Coramnnicaçîlo (fig. rhet.). gos, cuja figura (S © = 90.

L
LSbãns, ãntta. Ved. L alo. zinho. LabecuJam spargere alicui. Cic. L ã b ê llü m , I, s, ap, n, dim. de La-
LSbãrúm , 1, *. ap. n, (^aSajáv). Denegrir algum tanto a reputaçáo d’al- brum. Cic. Labiosinho (d’uma creança).
1’RUD. Lafiaro, estandarte de guerra dos guem. § P rop. Viro. Labio delicado, labio. §
Eomanos, de que Constantino fez o estan­ LâbêfãcIS, Is, fecí, fãctüm , fã- Plaut. Expressão de affecto. § Cic. Co-
darte imperial, ornado d'unia corôa, cõrê, V. trans. (de labare c fado). Cic. LüM. Baciasinha. ccll.asiuha.
d’uma cruz c do monogramma de Jesu- OV. Abalar, aluir, arruinar, destruir ; L ã b ê n ^ ê n tis, part. pres, de Labor,
Christo. quebrar , espedaçar. Labefueere loco , . 1 L ãb S o , õ n is, í . ap. m. (de labium).
L â b ã r ü s , I, s. pr. m. SiL. Labaro, L aber. Fazer cair da sua posiçáo. Omnes P u n . Arn. 0 que tem beiços grossos,
nome d'um guerreiro. dentes lubefedt mihi. Teh. Quebiou-mo beiçudo.
L a b ã s c õ , Is , e r ê , v. inirans. (de Ja- os dentes todos. § Cic. Komper (uma so­ 2 LãbêS, õ n is, í . pr. m. Gell . La-
bare). Lucu. Cambetear, titubar,titubear. ciedade, o credito), desiicreditar. Labe- beáo (Antistio—) , celebre jurisconsulto,
§ Fig. Teut. ATT. Deixar-se abalar, faeere fidem, suam. SuET. Perder o cre­ do tempo de Augusto. § PerS. — (Attio
eommover-se, dobrar-se, compadecer-se, dito, desacreditar-se. § Tac. Adoentar, —), máo traduetordos i)oemas d’Uomero.
enfermai’, fazer doente. Labefacere con­ § CiC. Liv. — nome d’outras pessoas.
L â b ã s c ê r , ê r is , c i, v. ãep. Vakr. tagions. COLUM. Communicartima enfer­ E ã b ê r iã , áê, s. p r. f . Antiiol. La­
O m. q. o prcced. midade. bería", nome de mulher.
L abatãn ls, Is, s. p r. f . P lix . La- LãbêfãctãtlÕ, õnis, í . a p .f. (de Iiã b è riã n ü s , ã , ü m , adj. Sen. La-
batanc, ilha do mar Vermelho. labejactare). P lin . (?) Qoint. Abalo, beriano, de Laberio (o poeta).
L ã b d ã , áê, s. ap. m, (XíSSa). Varu. abano, agitaçáo ; commoçáo, turbaçao. L ã b S rliis , li, s. p r. m. Cic. IIOR.
ap. Non. Um voluptuoso, sybarita, li­ L ãbêfãctãtüs, ã, um, part. p . de Laberio, famoso auctor de mimos. § CíC.
bertino. Labefacto. Cic. SuET. Abalado, agitado ; Spaut. — nome d’outras pessôas.
Iiãb d S cê, ê s , í. p r. f . Anthoi.. Lab- aluido, demolido. § Fig. Sall. Tac. Aba­ L ãbêS , Is, s. ap. f . (de labi). 1“ Que­
dace, nome dejnnlher. lado, turbado, commovido. da, caida ; 2“ Estrago, ruina, assolaçáo,
Iiãb d ãcid ae, ã r ü m , s. p r. m .plu r. (?) L ã b g fã c tiõ , õn is. P lin. O m. q. mal, calamidade, llagcllo, destruiçfto;
patron. Sen. tr. Stat. Labdacidas (des­ Labe/actatio. doença, enfermidade ; pessoa funesta,
cendentes de Labdaco). = Thebanos. LãbêfãctS, ãs, ã-ví, ãtüm , ãrê, uma peste, um flagello ; 3“ Mancha, no­
L ã b d â c id ê s , êê, s. p r. in. patron. ». Í7'ans. freq. de Labefacio. Cic. Abalar, doa ; Fig. Nodoa, mancha, labeu, ferrete,
(AaSíaxIír,ç). STAT. Labdacida, filho ou abanar, sacudir. § CoLUM. Ferir. § Fig. infamia, deshonra ; pessôa infame, vil,
descendente de Labdaco. Abalar, arruinar, destruir. Labe/actare ignóbil. § 1” Labes agri Pricernatis. Cic.
L ã b d ã cis m ü s , i, s. ap. m. O-aS^“- fidem. Lrv. Abalar a fidelidade. Me video Decadência do terreno Prlvernato. —
xia;ió;). IS'D- Pronunciaçao viciosa da ab eã labefactarier. Ter . Vejo que sou ímôríj.ARN. Qneda da chuva. § 2“ Si labes
Icttra L, ou proferindo dois LL onde há maltratado por cila. Labefactare munere. facta sit.Visp, Se tiver havido* estrago.
um sd. § Capel. Vicio de estylo, em que Cat. Tentar com um presente. — justi- Labem dare. Lucr. Cair cm ruina. Fon
se succedem muitos LL. tiam. Cic. Transtornar as regras da jus­ labes cotporis «í/n.LUC. Nenhuma doença.
L ã b d ã c lü s , ã , ü m , adj. Labdacio, tiça. — compositam civitatem. FIDR. Labem aggredei-e.GRK-r. Ataca, combate o
dos Labdacidas = Thebanos, Thebano. Amotinar a cidade, perturbar a ordem flagello. Concilium labes diremit. Samm.
Labdacius dux. O general Thebano = publica. — alicujus dignitatem. Cic. Um insulto epiléptico fez levantar a
Eteoclcs. Arruinar a reputação d’alguem. — opi- sessfio. Aliquã corporis labe insignis.
L ã b d â c ls , Id is, s. p r . f . patron. Stat. nionem. Cic. Destruir uma opinião. — SUET. Atacado d’alguma enfermidade.
Labdaclde, mulher Thebana, i. é, Poly- conspiralionem. CiC. Frustrar uma cons­ Illa labes rcipublicoe. Cic. Aquelle flagello
nlce. piração. — species. Cic. Derrotar o sys- da republica. § 3» L abes macula in vesti-
L ã b d â ctís , I, í. p r. m. (AáSíaxo;). tema das ideas. mento diciíur. F est. Uma nodoa no ves­
STAT. Labdaco, rei de Thebas, avô de L ã b S fã c tü s , lí, ü m , parí. p. de La­ tido 6 chamada labes. Victima labe cai-ens.
Edlpo. befacio. Cic. CÆS. Abalado, sacudido ; Ov. Victima sem mancha. Labes animi.
L ãbêáê. Vcd. Labiae. aluido, demolido. Labefacía nix. SEN. Cic. Nodoa da alma.— dignitati adspei-sa.
Eãbêãtáê, ãrüm , s, p r. m. piar. Neve que se derrete. — saxa. Samm. Cál­ Clc. Mancha lançada na honra. Mores
PUN. e. culos desfeitos (ter. med.). § VIRG. La­ labe carent. Ov. Os costumes süo puros.
Lãbêãtês, üm ou lüm , m , plu r vrado. § Fig. Lucr. Enfraquecido, debi­ Peceatorum labes. LACT. As manchas dos
Liv. Labeatas, povo da Illyria. litado, abatido, lânguido, fatigado, can- pcccados. Conscientias labes. Cic. Os re­
Lãbèãtis, Idis, a d j. f. Liv. Labcatide; çado, esfalfado. LabefacH ignes. LuCR. morsos da consciência. Labem imponere
dos Labeatas. Labeatis palus. Liv. Lago Fogos amortecidos. § Cic. VlRO. SEN. tr. felicUali alicujus. Cürt. Perturbar a feli­
Labeata, hoje Lago dl Scutari, em Al­ Abalado, titubante, vacillante, vencido. cidade de alguém. — inconstantice susti-
bania. § Tac. Que está vacillante em sua fide­ nere, CIC. Incorrer na pecha de levian­
E a b e c lã , eê, í . p r, f . Pijn . Labccia, lidade. dade. — integris inferre. Cic. Pôr pecha
cid. da Arabia. Lãbêflõ, ÎS, fãctüs süm, flô rí, nos innoccntcs, diffamal-os, calumuial-os.
L ã b ê c ü lã , sê, s. a p .f. dim. de Labes, ». pass, de Labefacio. Sen . Sèr aba­ Lad)es illa atque cocuum, Cic. Aquelle
Cic. Nodoa pequena, nodoasinha, labeu- lado. homem infame e imraundo.

- j - . . -..1
LAB LAB LAB
* L á b l S , eê, >. ap. f . Ap u i -. Gix)s . uma opinião, pôr-se do lado d’ella. § 1® difficuldade. Labores undee. V. F l . Os
I?in. Beiço inferior.§/7ur.PlAUT. Nigid. Jncitata semel lubuntur. Apenas impelll- esforços das ondas. — solis. Virg. Os
I.abios. § Sing. Cato. Certa parte (igno­ das caem logo. Lapsura silex. VIRG. cursos do sol. Longus labor cevi. V. F l .
rada) do Ingar. Penedo que está a ponto de cair. .Ædes Q longo trabalho dos annos. Laborem
L á b ic ã n i, õ r ü m , s.pr.m . phtr, Liv. labentes deorum. IIOR. Templos que ha- ferre, tolerare. Pl.is. — sustinere. VITR.
Labicanos, liabltantes dc Labico. louçam. Labitur exsanguis. VIRG. Cae Conservar-sc, resistir, sér duradouro
L ã b ic ã n ú m , I, s. pr. n. Cic. Labi- morto. Labente die. Virg. Pelo fim do (com respeito aos materiaes de construc-
cano, territorio de I.abieo. dia, pela tarde, ao anoitecer. Labentes çao). § 2° Insano indulgere labori. ViRG.
L ã b lc ã n ü s , ã , ü m , adj. Ln'. Labi- malce. Suet. F.accs caldas. — oculi. Ov. Tentar um commettimento insensato.
cano, de Labico. Lftbienna via. Mart. Olhos amortecidos, moribundos. Labi in Durus uterque labor. VIRG.Duro empenho
Kstrada Labicana que ia da porta Es- cineres. Ov. Desfazer-se em cinzas. Labem por ambos os lados. Labores belli. ViRG.
qnilina (em Koma) a Labico. resp. Cic. A republica vacillante. lAbi Empresas de guerra,façanhas. Fortunatus
L ã b ic i, õ rü m , s. pr. m. pliir. Cic. in somnum. Petr . Cair no somno, ador­ laborum. ViRG. Que se saiu bem das suas
Ltv. O in. q. iabkum. § ViRG. Labicos, mecer. — in vitium. IIOR. Cair cm o vi­ empresas. § 3“ Labores cospti. VlRG. O-
habitantes de Labico. cio. § — spe. CÆS. Sair-lhe gorada a espe­ hras começadas. Operum laborem mirari.
L ã b lc ü m , 1, Í. pr. n. Sil . Labico, cid. rança, sér frustrado na esperança. — fa- Virg. Admirar as obras. Boum labores
do Lacio, entre Tnsculo e Prencste, cultatibus. Ulp . e slmpleste Labi. Paul. diluere. ViRG. Inundar os trabalhos dos
perto da aldeia chamada hoje Co- Jct. Perder seus haveres, fazer banco bois, i. é, os campos lavrados. Focula, ve-
lonna. roto, quebrar. — mente. Cels. Cair des- terum labor. V. F l . Copos, trabalho dos
L ã b id ü s , ã , ü m , adj. (de labi). fallecido, perder os sentidos, desmaiar. antigos. Texti labores. V. F l. Manufac­
ViTii. Escorregadio, escorregadiço, res- — in gaudia. V. F l . Entregar-se á ale­ turas de tecidos. Labores uteri. Claud.
vaiadio. gria. — de pectore. Virg. Apagar-se da Trabalho, frueto do ventre, i. ó, filho,
L ãbX ên íãn üs, â , ü m , adj, Hirt. memória. Cetera nasci, oceidere, labi. Cic. progenie. § 4®Labore. P all . Com cuidado.
Labieniano, de Labieno. Que as mais coisas nascem, caem, pere­ Scilicet is superis labor est I Virg. Sem
L á b iê n ü s , í, s. pr. m. Cjes . Labieno, cem. Voces labuntur. Cic. As palavras duvida os deuses cuidam d’isto I Tantum
tenente no exercito dc Cesar. § CiC. — perdem-se, 1. é, nao sao ouvidas. § 2® laborem capere ob... Ter . Tomar tanto
nome d'outras pessoas. Labi in aliquâ re. Cic. Errar cm alguma empenho cm... Exstinguimur nullo labore.
Lâ.blnlúB, i i, s.pr, m, J orn. Lablnio, coisa. — in officio. CiC. Tropeçar, 1. 6, PUN. Acabamos sem dôr alguma. Sine
nome d ura capitflo dos Parthos. commetter falta em um dever. — in mi­ magno labore. SciilH. Sem grande dôr.
L ã b lU s, è , adj. (dc labi). Amm. Es­ nimis rebus. CTC. Enganar-se nas meno­ Labores Lucinoe. VIRG. Dores dc parto. —
corregadio, resvaladio. § EiS'. Aun. üebil, res coisas. — per errorem. Cic. — errore. lunœ. Virg. As phases da lua (ou os
frágil. § T. MATJR. Corrente, facil. MODEST.Commettcr uma falta por erro.— eclipses (?). Siderum laborescernens. P ux.
L â b íõ . Varr . 0 m. q. Labeo 1. in aliquo verbo. Ov. Errar cm uma pala­ Vendo os soffrimentos dos astros. Labor
L ã b in ã , áe, s. ap. / . (de labi). I sid . vra, i. é, deixar escapar alguma pala­ accrescit. P laut. O mal recrudesce. Fer-
Desabamento, desmoronamento, queda. vra inconveniente. Fe verbo quidem labi. vorum labores. VITR. As enfermidades
L ã b lõ sü s, ã , ü m , adj. (dc labium). Plin. Xao deixar escapar uma só palavra. nervosas. Labor. ViRG. Doença, peco (do
L ucr. Que tem os beiços grossos, labioso, Fravo favore labi. PnÆD. Enganar-se por trigo). § 5“ In labore meo. Cic. Nas mi­
beiçudo, prevenção. § 3° Labere nympha, polo. nhas desventuras. Tantorum miserere la­
(?) L ã b ítS , ã s , ã v i, ã tü m , ãrS , Virg. Eympha, desce do ceu. Labi a su- borum. Virg. Tem compaixão de tantas
V. inlrans. freq. de labo. IIii.ar-Pict., peris aiíris. V. FL. Voar do cens (para a desgraças. Supremas Trojœ labor. Virg.
Cambaleiar, cambetear, titubar, titu­ terra). § 4“ Labi per cxquora. Ov. Des­ A catastrophe de Troia. Maximus earum
bear. lizar pelos mares. — in mari. Ov. Cor­ labor. COLUM.O maiorincommodo d’ellas
Iiã b lü m , H, s. ap. II. IliER. Samm. rer sobre o mar. Labitur serpens. Ov. A (as abelhas), i. ó, o tempo que lhes tí
e L ã b lã , I c r ü m , plur. P mn. Apul . serpente introduz-se. Inde lapsus ignis in mais nocivo.
Lablo,labios.D«cfni'e «fiçwem/aWií ( Ancx). porticus. T ac. D’alli o fogo ganhoti os * L ã b õ r ã ttã , õ n ls, i. ap. f . (de labo-
PI.AUT. Trazer alguém pelo beiço, i. d, porticos. Labitur mundus. Plix . O ceu rare). F ronto. Acçilo de trabalhar, tra­
zombar d’ellc. § Uier . Borda (dum gyra. Labi mutabili rutione. Cic. Mover- balho.
vaso). se irrcgularmente (com respeito aos as­ * L á b õ r ã tõ r , õ r is , s. ap. m. (de la-
I>ábõ, ã s , ã r ê , o. intrans. Cic. Estar tros). I/xbitur in artus somnus. Ov. O borare). AUG. O que trabalha, trabalha­
abalado, cambaleiar, cambetear, vacillar, somno espallia-se pelos membros. Labun­ dor.
titubear, abanar, balouçar, estar para tur têmpora. Ov.Os tempos correm. lAtbi- L â b õ r ã tü s , ã , ü nj, p«W. ;i. d c/ai-
cair ; desabar, ceder, cair. J\'ulid labubat tur Furotas... Ov. 0 Eurotas corre... boro. Cic. VIRG. Qltxt. Trabalhado. La-
exparle. Cic. Estava flrmc, Immovel. Oleo labente. Virg. Com uma corrente borata llerculi. P lin. Os trabalhos do
(a estatua). Luhant dentes. Ckls. Os de azeite. Verba labiprocliviiis. CiC. Cor­ Hercules. § Stat. V. F l. Exercitado por
dentes abanam. — naves. Ov. Os navios rerem mais facilmente as palavras. Labi fadigas, laborioso, afauoso.§ * L.ãbõrãtlõr,
balouçam. — genua. Virg. Os joelhos spiritum. Tac. Extinguir-se o espirito, comp. Tert .
tremem. iVe labei columella. Cato. Para apagar-se a vida. Labuntur opes. Tin. L ã b õ ricê , ã r ü m , s. p r. f . plur.
a pilastra (do logar) nilo balouce muito, Escapam, vSo-se as riquesas. Sed labor Pi.ix. Laborias, regiúo mui fértil da Cam­
lAttera articulo Iremente labat. Ov. A mao tongiiis. Cic. Mas eu afasto-me do meu pania (Italia), hoje Terra di Lavoro.
tremula faz a lettra irregular. Labunt assumpto. § 5“ Quiquid ad eoos tractus L ã b õ rlfê r , õ r ã , ë rû in , adj. (de la­
cedes. IIOR. A casa desaba. Labanles oculi. labitur. Luc. Tudo o que corre, i. é, está bor e ferre). Ov. ST.vr. Que supporta o
Cat. Olhos amortecidos. § Fig. Estar situado para a parte do oriente. Labi ad trabalho, laborioso, afanoso.
abalado; hesitar, vacillar, estar irreso- opinionem, Cic. — ad aliquem. CiC. A- L ã b õ rín I c a m p i, s. pr. m. plur,
luto; enfraquecer-se, abater-se, decair, braçar uma opiniáo ; seguir o parecer PiJX. O m. q. Laboriæ.
cair, perqcer,perder-se. Res Trojana labat, d’algucm. Labor eò ul assentiar... Cic. L ã b õ riõ s ê , adv. cic. Ckls. Com tra­
Ov. O poder de Troia titubea. Labant Chego a abraçar o parecer... balho, com afáo, laboriosamente ; cuida­
ades. T ac. As linhas (do exercito) en­ 2 L ã b õ r, c lã b õ s , arch, ô r ïs , s. ap dosamente. § Cat. Com sofirimento. § Lã-
tram a recuar. Labare hostes. Tac. m. 1“ Trabalho, labor, fadiga, níao,tra­ bõrlõslüs, comp. —issImO, sup. CTC.
Estarem os inimigos desanimados. balho (do tempo) ; 2“ Commettimento, L ã b õ ríõ s ü s , ã , ü m , adj, (de labor
Fides sociorum labat. L iv . Socii la­ empresa, tentativa ; plano, projecto, de­ 3). Cic. IIOR. Que supporta trabalhos,
bant. Liv. A fidelidade dos alliados está signo, desenho; 3®Trabalho, obra; 4“ Cui' íadigas, provas. § Cic. Que tem entre
vacillantc. Labare sermone. Pu.v. Balbu­ dado, empenho, sollicitude ; softrimento, inaos muitos trabalhos, muito occupado.
ciar. Lttbat consilium. Cic. llá hesitação, dôr, mal, doença, enfermidade ; 5“ Prova, § ClC. Que padece, que sofire. § Cat. Tra­
estamos irresolutos. — sp,es. Ov. A es­ desventura, desgraça, infelicidade, cala­ balhado, obrado. § Mart. Em que se tra­
perança É incerta, está duvidosa. Lalmt midade, desastre. § 1° Labor corporis. Clc. balha muito. § Ter . Cio. Que dá, causa
quod ex duobus fingüur. Coi.UM. O que Trabalho corporal. Quid labor jurat ? trabalho, que fatiga, penoso, trabalhoso,
provem d’este casal, 6 fracco, 1, é, de­ Virg. De que lhe vale o trabalho ? La- diíficultoso. § L.ãbõrlõsíõr, comp. ClC. —
genera. Omuia labent, si... Cic. Desa­ boribus conteri. PUS. J . Sér acabrunhado isslmüs, sup. Liv.
bará todo o edifício (da philosoiihia), de trabalhos, i. ó, esfalfado de fadigas. L ãbõrÕ , ã s , ã v í , ã tü m , ã rS , v.
SC... Labat memória. Liv. Perde-se a me­ Labor pelagi. Virg. As fadigas do mar, i intrans. e trans. 1“ Trabalhar, laborar;
mória. — in illis mens. Cels. Esvaece-se é, da navegaçao. Laborem insumere in... trabalhar cm, empenhar em, fazer por ;
n’elles o conhecimento. Labanti spiritu. CiC. Empregar seus cuidados cm ..., oc- trabalhar (uma coisa), obrar, executar ;
Apul . Esmorecendo, sem sentidos. cupar-se com... IIoc est mihi labori.Vtxs. 2“ Estar incommodailo, sofircr, padecer,
1 L ã b õ r , 6 r ís , lãp sü s sü m , lãb i, Istó me dá que fazer. Lethargicos excitare estar doente ; estar de dores de parto ;
V . dep. 1« Cair ; 2° Errar, enganar-se ; ííifiorejI.PLis.lIádifllculdadeemacordar os dcsapparecer,eclipsar-se (alua); 3® Estar
3“ Descer (voando) ; 4° Kesvalar, correr lethargicos (somuolentos). Res magni cauçado, fatigado, succumbir^ sofïrer
rapidamente, deslizar ligeiro, insinuar- laboris. Cic. Coisa mui difficultosa. Multo aggravo, sêr opprlmido, lesado ; 4® Im­
se, fugir; correr, escorrer, escapar; labore. Cic. Cum labore máximo. Ter . portar-se com, tomar a peito, inquletar-
fazer digressão, afastar-se de ; b‘> Estar
dirigido para, tender para ; Fig. Seguir I
Com grande trabalho. Sine labore. TER. I SC. § I" Laborantis vota coloni. Ov. Os vo-
Sullo labore. Plis . Sem trabalho, sem tos do agricultor laborioso. Laborare in
LAB LAC LAC 6K3
ou ãe re. Cic. — in ou circa rem. QuixT. CiC. Tocar de leve (um assunipto), tomar tilado, lUlacerado. Lacerai puppes. Ov.
Trabalhar em alguma coisa. — pro sa­ uma ligeira tintura, estudar supcrücial- Navios despedaçados. — comoe. L ucr. Ca-
lute alicujus. Cic. Trabalhar pela salva- mente. Non a summis labris ista venerunt. bcllos arrancados. — unguibus vence. Sen.
çao d’alguem. Lahoratur ad munitiones. Sen . Estas palavras nüo sairam sé da tr. Veias rasgadas com as unhas. § F e .st.
Cæs. Trabalha-se em as fortificações. Cui ponta dos lábios. Labra alicui linere. Que tem as orelhas cortadas, desore-
teiiia régna laiorant. Sil . A quem os iu- Mart. Unctar os beiços a alguém, pas­ Ihado. § Fig. Lacera urbs. E ütil. Cidade
fernos obcdcccm. Animo laboraiat ut... sar-lhe mel pelos beiços, i. é, zombar de saqueada.— castra. SiL. E.xercito que per­
Cæ s . Elle cuidava cm, tractava de...Zabo- algucm. § C xs. Liv. Borda, orla, bordo, deu o seu general. § P u n . J. Espalhado.
râsti ne... CiC. Trabalhaste para que nao^.. circumfcrencia. § Sisen. Aus. Borda (de § Ov. Que despedaça, que rasga.
Laboro brevis esse. HOB. Faço por sêr um rio, d’um fosso), beira. § Cic. Virg. L ãcerãb n is, ê, adj. (de lacerare).
breve. — placuisse.OV.Faço por agradar. COLUM. Vaso grande (de barro, de pedra, AüS. Que se ptíde despedaçar ou rasgar,
Laborare arma alicui. St .\t . Preparar ar­ de metal), bacia, cuba, tina; b.auheira. § L ã cèrã tíá , õnIs, s. ap. f. (de lace­
mas para alguém. Hihil labo?-o. P ilíed. Labrum venereum. PUN. — veneris. rare). Cic. Liv. Acçfio de despedaçar. La-
Kao faço coisa alguma, estou desoccu- Samm. o m. q. Dipsacos. ceratio crinium. IIier . O arrancar os ca-
pado de todo. Laborare frumenta. Tac. (?) L ã b r ü s , i, s. ap. m. (XáSjo;). bcllos. § Plur. Clc.
Cultivar trigo. — pensa. Puop. Executar Plin. Peixe do mar (desconhecido). Ved. L àcèrãtõ r, õris, s. ap. m. (de lace­
trabalhos. — letum alicui. SiL. Preparar Labros. rare). Auü. O qu« espedaça.
a morte a alguém. Quid ego laboravi? Cic. L ã b r ü s c ã , éè, s. ap. f . (de labrum). L ã ce rã trix , i d s , s. ap .f. (dc lacera-
Que tenho eu trabalhado? qual tem Virg. Videira silvestre. § Adj. Labrusca tor). Macr. A que espedaça.
sido o objecte dos meus cuidados ? § vitis. COLUM. A m. signif.— uva. Colum. LãcSrãtüs, ã , üm, part. p . de La-
2“ Aqnilonibus querceta laborant. HOR. Os O m. q. o seg. cero.lAV. Espedaqado. Laceraía navis. Ov.
carvalhaes sfio açoutados do vento norte. L ã b r ü s c ü m ,!,s . ap.n. (de labrusca). Navio arruinado. Lacerati crines. Curt .
Paries nimbo laborat.VsiR. A parede está Calex . Uva de videira brava. Cabcllos arrancados. § Fig. S uet . Despe­
arruinada da chuva. Laborat carmen in L ã b r ü s c ü s , ã , ü m , adj. Ved. La- daçado, dilacerado. § Quint. Dividido, se­
fine. Petr . Estou a vêr como hei de ter­ brusca. parado.
minar o verso. Olece laborantes. COLOf. L ã b s ü s , Ved. Lapsus. L ácerlü s, íi, s. p r. m. Liv. Lacerto,
Oliveiras atacadas de enfermidade. Labo­ L ã b ü llã , áõ, s. p r. f , Ju v . Labulla, tribuno do povo.
rare nostri. Cæs . Os nossos correm risco, nome de mulher. L ãcêrn ã, êè, s. a p .f. Cic. Ov. Vestido
estilo em combate. — a re frumentariã. L ã b ü llü s , i, s.p r. m. Mart. Labullo, de homem contra a chuva ou contra o
Cæ s . Ter falta de viveres. — œre alieno. nome de homem. frio, o qual era posto por cima da toga a
SuiíT. Estar endividado até ás orelhas. * L ã b ü n d ü s, ã , 'ú m , adj. (de labi). modo de sobretudo.
— podagrâ. Mart. — ex reniblis. Cic. Att. Que cae, sujeito a cair. Lãcêrnãtüs, ã , üm, adj. (de la-
Sofirer de gotta. Feminis non pedes labo- L a b ü rn ü m , I , s. ap. n. Plin . Abano cerna^. Vell . Juv. Vestido com o trajo
ra?-e. Sen . Que as mulheres nao soffrem dos Alpes (arvore). de chuva, chamado lacerna.
de gotta nos pés. Siccitate laboratum est. (?) L a b ^ c ã s , ãè, s. pr. m. Mart. L ãcêrn ülã, éé, s. ap. f . dimin. de
Eiv. Soffreu-se da secea. Laborare ex in- Nome de homem. Lacerna. Apul . Lacerna pequena.
vidiã. Cic. — odio apud hostes. Liv. Sêr L ãb y i-in th êü s, ã , ü m , adj. (‘/.aSu- Lãcãrõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãre, v.
victima da inveja; sê» odiado dos inimi­ fivÕ£o;), Cat. Do labyrintho. Irans. 1® Fazer em pedaços, quebrar, des­
gos. — duobus vitiis. Liv. Ter dois vicios. L ã b y rin th lc ü s , ã , ü m , adj. (\aSu pedaçar, espedaçar, rasgar, dilacerar; 2”
Si trisH domicœnio laboras. Mart. Se tem jivõixó;). Sm. De labyrintho, sinuoso, Despedaçar (por palavras); 3® Dar que
a desgr.aça de jantar em tua casa. Labo­ enredado, emmarauhado. § Fig. Sm. Em­ soffrer, torturar, atormentar ; 4® Des])o-
rantes utero puellœ. HOR. Kaparigas que brulhado, enredado, emmaranhado, em­ jar, espoliar. § 1® Lacerare cornua. HOR.
cstSo de dores de parto. Luna laborat. baraçado, intrincado, insolúvel. Quebrar os cornos. — navem. Ov. Espe­
P roi’.Ov. a lua eslá eclipsada. § 3" Atlas L ã b y rin th ü s , i, s, ap. m. ().aSjjtJ- daçar um navio. — vestem. Ov. Rasgar
ipse laborat. Ov. O proprio Atlas succum- Oo;). Virg. P ijn . Labyrintho, edificio um vestido. — comas. Ov. Arrancar os
be. Est naturalis favor pro laborantibus. efonde era mui difficil achar saida. § cabellos. Morsibus canum lacerari. P iled .
Quint. lia uma sympathia natural para F ronto. Labyrintho (em geral). § Fig. Sêr mordido dos c.'les. Qmnn exercitum
com os que soiírem. llumiles laborant. 1'BüD. Labyrintho (do erro). laceraret pestilentia. Vell . Como a peste
PUÆD. Os fraccos sao opprimidos. § 4° L ã c , l ã c ti s , s. ap. n. (da m. orig, q. dezimasse o e.xercito. Lacerandasprcebere
Cujus manu sit percussus non laboro. CIC. ■fáia, YáXazTo;). CiC. Ca :s. Leite. Lac sub- urbes. Luc. Entregar as cidades a serem
Pouco me importa qual seja a máo que o ducere agno. Virg. Desmammar um cor­ destruidas. Lacerare patrium. Cic. Despe­
tenha ferido. De se nihil laborat. Cic. Elle deiro. — concreíum. Virg. Leito coalhado, daçar a patria. — bona. Sall. Dar cabo
nSo se importa comsigo. Quasi de verbo, i. é, requeijão ou queijo. Tam simile est dos bens. — diem. P laut. Perder o tem­
non de re laboretur. CIC. Como se trac­ quàm lac lacti. (Prov.) Plaut. H<4 tanta po. § 2® Invidia solct lacerare plerosgue.
tasse do nome, e náo da coisa. Ne labora. similhança como de leite a leite, i. é, CIC. A inveja soe dilacerar a quasi todos.
Ter . Náo te inquietes, tranquillisa-te. s5o perfeitamente parecidos. § Fig. Lac Lacerare famam. Liv. Arruinar a reputa­
* L ãb õ s. Ved. Labor. discíplince. Quint. O leite da sciencia, i. ção. Satirâ lacerari. Suet. Scr dilace­
1 * L ã b õ sü s, ã , ü m , adj. (de labos). é, a parte mais agradavel d’ella. § Lac rado pela satyra. § 3® Lacerare fame. Ov.
Lucil. Laborioso, trabalhoso, penoso. gallinaceum. (Auex.) Plin. Petr . Leite Matar de fome. Meus me meeror lacerat.
2 L ã b õ sü s, ã , ü m , n<Q. (de labes). de galliuha, i. é, coisa iinpossivel ou Cic. Dilacera-me o pezar.
Lucil. Escorregadio, escorregadiço,resva- absurda. § Ov. Colu.m. Leite (de planta), L ã c é rõ s ü s , ã , üm, adj. Apul. Co­
ladlo. sueco, sumo. § * Lactem, m. arch. Plalt . berto de trapos, trapento, esfarrapado.
L ã b r ã , õ rü m . Ved. Labrum. Gell . § Lactes,/. plur. Ved. esta pal.avra. L ãcêrtã, 00, s. ap. f . IloR. P lin. La­
liã b rã d S ü s, Ï, (Aa8fáíto5),e L ãcáên â, ãê, s. pr. f. (.Vixaiva). Cic. garto (réptil). J Ulp. ílspecie de croco­
liã b rã n d ê ü s, í, s. pr. m. (AaSçáv- Virg. Mulher Lacedemonia. § Virg. He­ dilo do mar.
Sto;). PI.IN. L act. Labrandeo, sobrenome lena. Lãcêi'tõsüs, ã, üm, adj. (de lacer-
de .Jupiter, assim chamado de Labranda, L ã c c ã , áê, s. ap. / . Veg . Tumor nas lus 1). Cic. Ov. Colum. Que tém os
cid. da Caria, onde tinha um templo. pernas (das bestas de carga). § Apul. braços vigorosos, musculosos ; forte, ro­
L A b rãtü s, S, iXm, adj. (do labrum). Certa planta desconhecida. busto, vigoroso.
Char. Que tem beiços grossos, beiçudo. L ã c c ã r , ã r is , s. ap. n. Plin. Certa (?) Lãcêrtülüs, i , s. ap. m. dimin. do
L ã b r ã x , ã c is , s. pr. m. (XáSjaE, lobo herva. Lacertus 2. APUL. Especle de pastel com
marinho). I ’i -aut. Nome de homem. L ãcêb ráê, ã r ü m , s. ap .f.plu r. Not. feitio d’um lagarto.
L â b rõ s , Î, ap. m. (XaSfo;, voraz, Tm. O m. q. lllecebra-. * Lâcêrtüm , s. ap. n. Att. O m. q.
glutfto). P lin. Nome d’um peixe desco­ L ãced cèm õn , õ n is, s. p r .f . (.Va*£- o seg.
nhecido. § Ov. Labro, nome d um cSo. Íaí|<.wv). CIC. IlOR. Virg. Lacedemonia, 1 Lãcertüs, i, s. ap. m. Virg. Ov.
(?) LãbrÕ , ôn ÏB ,s .p r.f. Cic. Labrao, cid. famosa do Peioponeso, na margem Curt. A parte superior do braço ; braço;
porto da Etrnria (Italia), hoje Livorno. occidental do Kurotas, hoje Palaco- braço musculoso. Lacerlis càlla innectere.
L â b rõ s ü s , â , ü m , adj. (de labrum). Chori ou Palaco-Castro (?). § s. m. Ism. Ov. — dare. Stat. Deitar-se ao pescoço
CEiJf. Que tem grandes bordas. Lacedemao, filho de Semeie, do qual a d’alguem, lauçar-se-lhe nos braços. Te-
L ã b r ú m , í , s. ap. n. Cæs. Plin. e I.acedenionia, tomou o nome. neri lacerti. Tin. Braços delicados. § í'ig.
ordinariamente L ã b r ã , õ rü m , plur. L ãcêd m m õn ês, ü m , s.p r. m. plur. Vestris disjecta lacertis Ilios. Ov. Troia
Cic. ViRO. Labio, lábios, beiço, beiços. M AiiERT. ISID. Os Lacedemonios. destruida por vossos braços. Sub Trajano
Labra movere. HOR. Fallar por entre os L ãced áêm õnli, lõ r ü m , í . pr. m. príncipe movet lacertos. F lor. No governo
dentes, resmungar, llœc ego mecum com- plur. (.Vax£Íai;eóvtot). LiV. PiJN. Laccdc- de Trajano dá provas de vigor (o impé­
pressis agito labrís. IIOR. Eis-aqui o que monios, Iiabitantes de Lacedemonia. rio). § Virg. Pernas (das abelhas). § SiL.
eu digo baixinho coinmigo mesmo. Vix L ãcêd íém õ n lü s, ã , ü m , adj. (Aa- AcçSo de bater, de atirar. § I.<ID. Muscu-
labra diduxit. Sen. Apenas elle abriu os x£Íai;xóvto;). Ov. Lacedemonio, de Lace- los. § Fig. Força, vigor, robustez. In
lábios. In labris primorihus. PLAÜT. Na demonio. Lysiâ scepe sunt lacerti. CIC. Em Lysias
ponta dos lábios. § Fig. Prímis labris L ã c ê r , S rã , ã rü m , adj.Vma. Liv. há muitas vezes vigor.
gtislare. Cic. Primoribus labris ailingere. , PUN. Feito em pedaços, espedaçado, mu- ' 2 L ã c e r tü s , i, .'. ap. m, Virg. P un .
eu LAG LAG LAG
Lagarto (réptil). § Cbls. r m . Certo peixe Oppidum relut in lacinid. Plin. Cidade
Lãcõnim ürgi, s. pr. n. inãecl. Plin
situada em uma lingua de terra. Veluti Cid. da llespanha Betica, o m .q. Osset
mariulio. Lãcõnls, Idis, adj. f . (Aaxuví;). ov,
L ã c ê r fis , por Lacer. F out. foin lacinia. P lin. Como uma parte de
Laconide,da Lacouia (com respeito a uma
(?) L ftcêscõ , COEJP. O m. q. Laeesso. folha. Laciniœ dependentes. PLIN. Mamil- cadella. § s. p r. f . A Laconia.
* L ã cê s sis sS t, arch, por Lacessivi- los, carunculas pendentes. § Clc. Petr .
Aba, borda, beira, orla, fralda d’um ves­ (?) Lãcõnlüs, â , üm, adj. 0 m. q.
V6Ít 7JBR* Lacônicas.
LãcêssItlS, ônïs, s. a p .f. (de laces- tido, pedaço de panno, retalho. Laciniâ Lâcütõmüs, i , s, a p .f. (Xaxóvo;*o,-).
sere). Amm. Acção de inquietar, perse­ togæ retentã. Suet . Segurada a aba da
guir (.ter.guerr.), aggressão, ataque. toga. § Semen in laciniis colligatum.Pus. Vitr . Corda (d’um circulo^.
L ãcêB sttõ r, õ ris, s. ap. m. (de la- Semente atada cm retalhos de panno. § L ã c r í m ã ou L ã c r y m ã , se, í . ap. f ,
cessere). IsiD. Aggressor. Fig. Obtinere lacinid. Cic. Ter sá por uma Cic. IloR. e ordinariamente. L ã c r lm s e ,
L ã cê s sítü s, ã , ü m , part.p. de Za- ponta, i. á, ter mal segura a posse, f ã r ü m , plur. Cic. Virg. (íá-xfu;j.a). La­
cesso. Cic. Salt.. Inquietado, aggredido, Apul . Ve.etido, roupão. grima, lagrimas. Lacrimas effundere. Cic.
atacado. § Virg. Batido, açoutado. La- 2 L á c in lã , sê, s. pr. f. Cic. Lacinia, — emittei-e. Ov. — dare. VIRG. Derramar
cessituTH mare. Luc. iilar batido do remo. sobrenome de Juno. lagrimas, chorar. Lacrimis manantibus
§ COLüM. Damnlficado, deteriorado, es­ L â c in lã tlm , adr. Em pedaços. Lacl- pree gáudio. CüRT. Derramando lagrimas
tragado. niatim dispersas. ..Vi’UL, Espalhado, espar­ d’alegria. Lacrimis indulgere. VIRO. In
L ã cê s sõ , ÏS, ssiv í, c s s í, ssitu m , zido. lacrimas effundi. Tac. Desfazer-se cm
s së rë , a. Irans. (do lado). 1“ Inquietar, L ãcIm ên B és, ïü m , s. pr. m. plur. lagrimas, derramar abundantes lagrimas.
importunar, perseguir (o inimigo), ac- Plin. T.acinicnses, habitantes de Laciuio. Lacrimis confiei. Cic. Definhar-se derra­
commetter, aggredir, atacar; 2“ Bater, (?) L ã c ín iõ , ã s , ã v í, ã tú m , ã rô , mando lagrimas. § Colum. Pi.in. Lagri­
açoutar, íerir; 3» Fazer mal, causar V. trans. (de lacinia 1). Sen. Apul . Divi­ mas odoriferas (da cera que arde).
damno, damniücar, dar prejuizo; 4° dir cm partes, retalhar. LãciTm ãbilIs, e, adj. (de lacrima).
Provocar, incitar, excitar, exasperar, ir­ (?) L ã cin lõ s é , adv. Plin. A modo de Virg. Ov. Que faz verter lagrimas, la­
ritar. § 1“ Lacessere prœlio. CÆS. — hello, segmentos. crimoso, lamentável, triste. § Hier . Cho­
Liv. Aggredir (o inimigo). — ferro ali- roso, lacrimoso, lagrimante. Gemitus la-
L ã cin lõ s ü s , â , ü m , adj. (de lacinia crimabilis. VlRG. Choroso gemido. §A rn.
. quem. Cic. Aggredir alguém de espada 1). P lin. Tert . Dividido cm segmentos,
em punho. — capul alicujus. Cat. Amea­ recortado, dentlculatlo. § Z’fÊf.ApuL.TKUT. Que lagrimeja, que escorre.
çar a vida de alguém. — carminibus. Embaraçado, impedido, estorvado, cons­ L ã c r lm ã b ílítè r , adv. Hier . Com
SUET. — jurgiis. Liv. Atacar com ver­ trangido. § Tert . Arn. Estendido, diffu- lagrimas, lacrimosamente.
sos ; contender, rixar.— aliquem capita- so. Lacionisstssimo sermone. Hier . Em Lãcj^lmãbündüs, ã, üm, adj. (de
liter. ri.lN. J. Intentar eontra alguém linguagem mui diffusa. lacrimare). Liv. Todo banhado em lagri­
uma aceusação capital. § 2° Lacessere pec- mas.
1 L â cîiiïü m , ïi, i. ap. n. Not. Tut. L ãcrlm ãtl8, õnis, s. ap.f. (dc lacri­
tora manibus. ViRG. Bater com as mílos Especic de vestido, o ni. q. Lacinia,
no peito (d'um cavallo). — astra spumâ. mare). P lin. Lagrlmação, o lagrimejar. §
2 L â c in ïû m ,ïi, s. jjr. n. Plin. (Aavi- Hier . Choro, pranto, lagrimas.
Luc. Atirar com a espuma até o ecu, 1. ■aoQ. Laeinio, promontorio, na entrada
d, cleval-a muito. — sidet-a clamore.SUM do goKo dcTarcnto, cm que havla um * L ã c r í m ã t õ r , õ ris, s. ap. m. (de
Atroar 03 ares com gritos.— rííMm.LucR. templo de .Tuno, hoje Capo delle Colonne. lacrimare). AUG. dique chora.
Bater, dar na vista. § 3“ Cœli novitate la- L ãcrim ãtü s, ã , üm, part. p. de
L â c ln lû s , â , û m , adj. Ov. De La- Lacrimo. Ov. Que corre em lagrimas (a
cessirUarch.) CoLUM. Dar-se mal eom o cli- cinio.
ma(<:om respeito ás abelhas). ri'íí«5Íaceí- myrrha).
L ã c in õ , ã s , etc. Soun . Ved. Lancina. LãciTmS, ãs, ãv i, ãtüm , ã re , v.
sit suta. CoLUM.O calor faz mal ás searas. * L â c ï ô , ÏS, lâ c ü i, ou lëxî,- la c ï-
§ 4o Lacessere ad pugnam, Liv. Desafiar tü m c lë c tü m , c ë rë , v. Irans. L ucr. intrans. e tran.s. (de lacrima). TER. CIC.
ao combate.— aliquem scripto.Cic, —cra­ F est. Attrahircom engano, fazer cair em Ov. Derramar lagrimas, chorar. Oculis
tère. V.rL.rrovooar alguém por cscripto; lacrimantibus intueri. Cic. Olhar com os
csparella, enlaçar, enredar. olhos arrasados dc lagrimas. § Nep . Las­
desafiar a despejar uma taça. — risum.
Quint. Provocar o riso. — pugnam.YiRO. L â cip p ô , ÔUÏS, s .p r.f. (palav.pheu.). timar, lamentar, deplorar. Ifum id lacri-
Travar peleja. — bella.ferrum. ViRG. Ac- IT.iN. Cid. da llespanha Betlca. mat ? T er . Deplora isto ? Lacrimandus.
cender a guerra, lios sermones lacessivi * L a c is , por Lacubus. I sid. Stat. Digno de sêr chorado, lamentável,
nunqttam, Cic. Eu nfio fui quem deu ori­ 1 L â c õ , Nep . e L ã c õ n , õn is, s. pr. deplorável. § Distlllar, deitar gota a go­
gem a similhantes boatos. Se dolor ipse m, (.Vàxwví. Stat. Lacedemouio. § ViRG. ta. Vinum lacrimantes. Kut.-L up . Que
lacessit. Luc. A dôr por si mesma se COLUM . Cão da Laconia. lagrimojam vinho. §PLIN. Gotejar, pin­
irrita. 2 L ã c õ , õn is, s. pr. m. Cic. Mart, gar, escorrer (com respeito ás arvores).
L a c e tã n lã , ae, s. pr. f . Liv. Lace- Laeão, nome do homem. §F ort. Chorar, lagrimejar, distillar (a
tania, parte da llespanha Tarraconense L ã c õ b r ig ã , áè, s.pr. f. Mel . Laco- vide).
próxima aos Pyreneus. briga, cid. da Lusitania, hoje vestígios L ãw ím õr, ã rls, ãtüs süm, ã ri,
L a c c tã u í, õ rú m , s. pr. m. plur. perto do Lagos, no Algarve. § ANTON. íi. dep. CIC. Chorar.
LTV. Lacctnnos, habitantes daLacctanIa. Itjneu. cid. da llespanha Tarraconense Lâcrim õsõ, adv. Gell . Com lagri­
L a c h a n a m , (para os (deuses) mise­ L ã cõ b rig ê n sê s , ïü m , s.pr. m.plur. mas, lacrimosamente, cm choro. § LScrl-
ricordiosos). PLAUT. Pœu. Act. V. Plin . Laeobrigenscs, habitantes de Laco- mõslfis, comp. Schol. Cic.
Seen. III. v. 33. E’ contraeçáo dcfacA« briga. LãciTmõsüs, a, üm , adj. (dc lacri­
nanim. iia seen. 2. v. 64 Ved. Ltcch, etc. L ã c õ n . Ved. Laco 1. § Plin. Nome ma). Que chora, lacrimoso, choroso, la-
L ã ch ã n isso ou L ã cliâ n iz õ , ã s , d’um estatuário. grimejante. Lacrimosas risus.STAT. Riso
ã v i, ã tü u i, ã r ê , v. inlrans. (lay«- L ã cõ n ê s , ü m , i. p r. m. plur. P rop. misturado de lagrimas. Lacrimosa vino
ví(w). .SuKT. Estar fraeco,debil, lânguido. Laconios = Lacedemouios. § Mart. So- lumina. Ov. Olhos que choram vinho. §
L ã cliâ n ü m . Vcd. Laganum. bren. dos Dioscuros, i. á, Castor e IlOR. Plin . Que faz deitar lagrimas, que
L á c h õ , ês, s. pr. / . O'Oii, sorte). Pollux. causa lagrimação. § Fig. IIOR. Ov. Que
INSCR. Sobrenome romano. L ã cõ n iâ ^ €c, Plin. faz derramar lagrimas, lamentável, las­
L â c h é s , ë t ï s ( o u ï s , PMSC.), s. pr, L ã c õ n lc a , se, s .p r .f. Nep . c timável, deplorável, triste, funesto. §
m. Cic. Lachete, general atheuiense. § L ã c õ n lc ê , ês, pr. f . (Aai<uvniií).MEL. Plin. Que chora (a videira). § CIRIS. Que
Ter . — personagem comlco. Laconia, paiz meridional do Pcloponeso, escorre das arvores.
L â ch ë sls , Ï8, s. pr. / . (Aà/tTiî). Ov. hoje llacoula, Tzaconia. LãciTmülã, éê, s. ap. f . dimin, de
Lachesis, unia das trez Parcas. 1 L â c õ n ic ü m , ï, s. ap.n. Vitr. Es­ Lacrima. Cic. e
* L à c h r ÿ m â , Gell . Ved. Lacrima. tufa, suadouro, banho de estufa, Lãcrimülêê, ã rü m , plur. Cat.
* L â c î, em vez de lacûs, gen. de La- 2 L ã c õ n ic ü m , l ,s ,p r .n . P lin. La­ L ã c r ü m a j, arch. por Lacrima;,
cus. Cass. cônico, sobrenome de Ossigi, cid, da Lâcrymcê, Lãci'ym S, etc. Ved. La-
L a c ia e ü m , I, s. pr. n. Ant. Itin . lles)ianha Bctiea. crimcE, Lacrimo, etc.
Laclaco, ciJ. da Eorica, hoje Franltcu- L â c õ n ic ü s , ã , ü m , adj. (Aaxusa*6;). * L ã c t , opoc. do Lacíe, is, Varr. Aus.
markt ou Mondsce (?) Cic. IIOR. Laconico, da Laconia. Laconi- L a c t ã , ae, s. ap. f. Plin. O m. q.
L â cïâ d à ë , â ç ü m , s.p r. m.plur.Cic. cee canes. P lin. Cadellas da Laconia (pa­ Casia.
Laciadas, habitantes de Lacia, aldeia da ra a caça). Lacônica brevitas. Stmm. LãctãnSüs, â , üm, adj. (de lac).
Attica. Brevidade Laconica,grande sobriedade no Que amamenta. Nutritores lactanei.Vssm.
L a c ib i, s. pr, n, indecl, P lin. Cid. da dizer, laconismo. Lacónica davis. Plaut. Paes criadores. § Tn. P risc. Da cOr do
Ilcspanha Betica. Chave Lacónica, i.á, que abre por dentro leite.
1 L â c în lâ , œ , s. ap. / . (do kaxl;). e por fára. L ãctãn s, ãn tis, part.prcs. de Lacto
COLU.M. PlJX. Porçao, fracça'o, pedaço, L ã c õ n lc ü s sinu s, s .p r.m , (Aaxuvi- 1. S. Sev . Que dá leite, que cria no peito,
fragmento, parte (d'um todo). Grex in xó; xô'A-no;). MEL. Golío Laconico, na que amamenta. Ubera luclantia. Ov. Pei­
lacinias distribuatur. Colum. O gado seja costa meridional da Laconia, hoje Golío tos cheios de leite. Lactansdeus. Serv . O
distribuído por differentes curraes. Aga­ de Kolokythia ou Colochlna ou Julia deus que torna o colmo leitoso, i. á, que
in laciniis. F r Ontin. Campo retalhado. Constantin (?) 0 faz nascer. Laclantia, n. plur.GBLS, Lao-
í »KJ » »
LAC LAC LÆ
ticinlo. § (de ?ac(o 2). Att . Quo aUicia, trans. e intrans. (de lac). Hie r . Amamen­ Colum. Talha (cm que se deita o azeite).
tar, crear ao peito, lactar. § Aus. Mam- § Colum. Talha (de guardar grãos). §
quc sedui.
L ã c t ã n t l ü s , n , Í. pr. m. Hied . Lac- mar. L ucil. I sid. Váo entre as traves ( ter. ar­
taucio (Kirniiano — ), celebre padre da •2 L ãetS, ãs, ã v i, ãtüm , ãi-e, v. chil.) § Isid. Troco no vestido. § Hier . In­
Egrcja Latina, e escriptor do principio Irans.freq. de iMcio. PLAUT. Ter . Emba­ ferno.
lar (alguém) com boas palavras, com Lãcüscülüs, Ï, s. ap. m. dimin, de
do bccu1o 4°. Lacus. Colum. F osso, vallo, sanja. §
L ã c t ã r l s , ê , adj, (de lac), M. E mp. vans esperanças, trazer preso pelo beiço,
amimar, afagar (para enganar), lograr, Colum. Repartimento.
Qxre amamenta.
I L ã c t ã r í ü s , ä , ü m , a<^. (de lac). seduzir. § A’ boa parte. Ã liquem redeun- L ãcüs Am psanctl, s. pr. m. Cic.
EclatlYO ao leite. Opus laclarium, e stm- di spe laclare. Hier . Lisongear alguém Lago em Samnlo (Italia), hoje Mephiti.
plestc Lactaria,n, p lw , L ampr. Lacti- com a esperança de voltar. Lãcüs Campaniæ, j . p r, m. Tac. O
cinio. Lactaria herba. P lin. Maleltelra, L ã c to d ü r ü m , I, s. p r. n, Aston . m. q. Bajanus sinus (? ).
tartago, tltbymalo (planta). § Vaeb . I t is e r . Lactoduro,cid. da Britannia Eo- Lãcüs C haldaici, s. p r. m, P lin.
Que mamma. mana. Lago perto da foz do Tibre.
2 L ä c t a r l ü s , l i , s, ap. m. L ampe. 0 L ã c t õ r ã , áê, s.p r.f. T ab. P eut . Lac- Lãcüs Genesara, s. p r. m. P lin.
quefaz igu.arias da nata de leite. tora, cid. da Gallia Aquitanica, hoje Lago de Gennezareth (Palcstin.a).
I,^ c tä tlS , ö n ls , s. ap.f. (de laclare Leictoure. L ãcü tü rrls, Is, s. ap. m. scil. cau-
1). AVG. 0 dar de mammar, aleitamento. L ã c tõ r ã tê n s is , S, adj. IxscR. Lacto- lis. PUN. Casta de couve.
L ã c t ã t ü m , i , í . ap. n. Isw. Bebida rateuse, de Lectora. Lâcÿdës, Is, s. pr. m. (AaxlíriO.Cic.
feita de leite. L ã c t õ r l s , Is, s. ap, f. P lin. Certa Lacydes, philosopho Acadêmico, discí­
* L ä c t e , Is, s. ap. n. form, primit. de planta desconhecida. pulo de Arcesilau.
ZaC. PLAUT. E nn. P risc. * liã c t õ s ü s , ã , ü m , adj. (do lac), Lâcÿdôn, õuls, s .p r.m . (Aaxiíuv).
L ã c tê n s , ê n t is ,pari. pres, de lacteo. GLOS. P hil . Q_ire tem leite, leitoso. Me l . Lacydao, porto da Gallia Narbo-
Cic. Que mamma. Zactentes jjoj’CI.Colum. L ã c tO c ã , «s, s. ap. f . (de lac). HOR. nense.
Leitöes. Ladens, in ./. Hob. Creança de PllN. Alface (planta hortense). Similem L ã d ã , áe, s.a p .f. (I9|íov). Plin. Espe-
mamma. — Liv. Viclima que ainda habent labra lactucam (Proverb.) HIER, cie de esteva da ilha de Cypre, do que se
mamma. § De criança de mamma, tenro, .■íáo duas coisas bem emparelhadas. Nos extrahe o ladauo.
delicado. Ladentia viscera. Ov'. As entra- dizemos ; Ltí com lé e cre com cré, cada Lãdãnüm , I, s.ap. n. (I^íavov). P lin.
nlias das crcanças de mamma. Zactentes um com as da sua rei á ; e ; Cada qual I.adano, sueco nu gomma que se extrahe
anni. Pnun. A primeira edade, meninice. com seu egii.al; ou: Cad.a ovelha com sua da planta chamada Lada.
Ladens annus. Ov. Anno que começou parelha. § Lactuca martna. Cel . Colum. L ã d ã s , áõ, s. pr. m. (.Váía;). Cic.
h i pouco, 1. é, a prim.avera. § Vino. Maleiteira, tartago, tithymalo (planta). Mart. Ladas, famoso corredor do tempo
P u n . Leitoso (com respeito ás plantas). L ã c tO c ã r lü s , II, s. ap. m. (de lac­ de Alexandre.
* L ã ctS S , es, ê r ê , v. intrans. Schot,. tuca). DiOM. O que vende alfaces. L ã d ê , ês, s. p r .f . (AàSr). P lin. Lade,
P ees . Mammar. § Colum. Pa u ,. Estar L ã c tü c in ü s , I, s. p r. m. PUN. Lac- ilha do mar Egeu (Mediterrâneo), perto
em leite, conter sueco leitoso tuclno, sobrenome romano. de Mileto.
L a c të o lû s , ä , ü m , adj. ditnin. de L ã c tü c õ s ü s , â,üm ,n<(;.(de lactuca). Ladlcüs, i , s. pr. m. I nscr. Ladico,
Lacteus. Que se parece com o leite. Zac- Diom. Que cria muitas alfaces, que pro­ sobrenome de Jupiter (tomado do monte
teolum viseus. Aus. Ovas de peixe. § Cat. duz bem alfaces. Ladico, na Galleoia).
Branco como leite. § Fig. Prud. Puro. L ã c tü c ü lã , éê, s. ap. f. dimin. de Lãdõn, õnls, s. pr. m. (,VáSuv). Ov.
L ãctês, lüm , s. ap. / . plur. P lin. Lactuca. Colum. S uet . Ladáo, rio da Arcadia, consegrado a
P risc. Os intestinos delgados, as tripas. L ã c t ú r ã , as, s. pr. f . Anton. Itiner. Apollo. § Mart. — nome de homem. §
Vento laxis ladibus, P laut. Venho com a O m. q. Ladora. Ov. — nome d’uin cáo de Acteáo.
banága a dar horas, 1. á, vasia. AUigare (?) L â c t ü r c l ã , rô, s. p r .f . e Lêêãnã, éê, s. pr. f. P lin. Leana,cid.
cane.m fugitivam agninis laclibus.(.Ancx.). (?) L ã c tu r n ü s , I, s. pr. m. Auo. da Arabia Pedregosa, chamada também
PX.AUT. Prender com uma linha uma ca- Deus ou deusa entre os Romanos que Ælena.
della quc se escapa, 1. é, empregar um protegia os trigos cm leite. Láêãnãtlcüs simis, s. pr, m. Pun.
remédio palliativo (quando se emprega L ã c ü l ã t ã v e s tis , s. ap. f . I sid. Ves­ Golfo Leanatico.
ura remedio fracco cm uma moléstia tido com borlas ou laços de fitas. Lsêbâctês, lü m , s. pr, m, plur.
violenta). § SuET. Ovas de peixe. § Sing. L ã c ü n ã , sê, s. ap. f. (de lacus), ViRO. Inscr. Lebactes, habitantes de Lebacto,
Zadis agnina. Titix . Forçura de cordeiro. Fosso, poça, charco, lagoa, págo, pan- cid. da Khecia, hoje Laybach.
L ãctêscõ, Is, SrS, v. intrans. inch. tano, p au l, brejo, trcmcdal, lamaçal, Læ câ ou Lêccã, áê, s. pr. m. Cic.
de Ladeo. Clc. Transformar-se em leite. lamciro ; barranco, rodeira. Sais« lacun«. Lcca, um dos cúmplices de Catilina. §
§ PUN. Começar a ter leite. L ucr. O págo salgado, 1. 6, o mar. § L«ca. I nscr. — nome d’outras pessôns.
LãctSüs, ã , üm, adj. (de lac). L ucr. Varr . L ucr. Cic. Buraco, cavidade, ca- Læ cànlâ, œ ,s. p r .f . Marx. Lccania,
De leite. Lacteus humor. Ov. Leite. § vadura, ouco, arrombamento , rompi­ nome de mulher.
VlKG. Itecheiado de leite. § Que mamma. mento. Fl non habeant lacunas. V it r . Lsècãnlüs, li, s.p r. m. E util. Lcc.a-
Lacteus porcus. Mart. l.eitáo. § P rud. Que nfto tenham espaços vasios. Medio nio, nome de homem.
■ i- Que se irarcce com o leite. § ViuG. Mart. mento lacuna. Apul . Uma cova no Laech lachananim lim inicliot.
Branco como o leite. Ladea via. Ov. Lac­ queixo. § VARR. Encaixe, encarna, enta­ Plaut. Pœn. 1 Act. V. Seen. II v. 54.
I r 'i- teus orbis. Cic. — circulus. PUN. A via lho. § Fig. Varr . Cic . Defeito, falha, ninHD C>;3nb ib , Læch laclmnanim
lactea, vulgarmente caminho de Sant­ vao, falta. iMcuna famm. Gell . Macula 11 menuchot. Vaepara os (deuses; miseri­
iago. § Fig. Livii ladea ubertas. Quint. lançada á reputação. cordiosos, eu estou em paz (formula de
A mesma abundancia de Tito Llvio.Zac- L ã c ü n ã r , ã r i s , s. ap. n. Cic. Hor. e imprecaçao. Gesen.)
tea virgo. F ort. llapariga encantadora. L ã c ü n ã r lü m , l í , s. n. (de lacuna). Lædd, Is, si, süm, derã, v. trans.
L ãcticiniüm , II, s. ap.n. (de lac). Vitr . Tecto, forro com molduras, estuque 1» Eoçar contra; 2“ Ferir; fazer m.al a ;
Apic . Iguarias feitas com leite, lacti- cora ornamentos.íjjecfare lacunar.(l'iov.) damnificar, deteriorar, estragar, derrau-
cinio. Juv. Olhar para o tecto, 1. é, estar pas­ car, prejudicar; Z“ Fig. Incommodai’,
L ãctlcõ lS r, 5rls, «<í;.(de lac c color). mado. importunar; 4« Ferir; ultrajar, offender,
Aus. Branco como o leite. L ã cO n ã rlü s, Itt, s. ap. m. (de lacuna). insultar, injuriar ; 6« Atacar ura aceu-
L ãcticü lãrlü s, e F irm. Obreiro que faz vallos, fossos, sado. Cic. QUINT. § 1“ Lœdere naves ad
Lãcticülõsüs, a, üm, adj. GLos. sanjas._ saxa. L ucr. Espedaçar os navios contra
! "v os rochedos. 2° Lœdere aliquem vulnere.
P hil. Dosmammado de pouco. LãcüiiS, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v.
L ã c tid iã c ü s , a , ü m , adj. Glos. trans. (de lacuna). Ov. Ornar a modo de Ov. Fazer uma ferida a alguém. Quum
Pliir.. Que atira pedradas (a alguém). forro (de casa) (com respeito ás conchas). quid extrínsecus lœsit. Ceia . Quando há
Lãctidiãtüs, ã , üm, adj. (deíacíí- Lacunatus. Plin. Que tem o feitio de abó­ exteriormente alguma lesáo. Scotpio lœ-
dio destis. do laxTíÇo). ScnoL. Pehs. bada, abobadado. dit. 1’LIN. O escorpião faz uma ferida.
Glos. P hil . Quo levou pedradas. L ã cü n õ sü s , ã , ü m , adj. (dclacuna). Lora lœdunt brachia. PL.AUT. As prisões
L ãctifêr, erâ, Srüm, adj. (de lac e Cic. Ap u l Cheio de buracos, esburacado, ferem os braços.Zceíícre stomachum.Fus.
Fazer mal ao estomago. — ferrum. ViRO.
S ferre). IxscR. Que produz leite (com res­ dcsegual.
peito a Sylvano). L ã c ü s , u s, s. ap. m. (l.áx*o;). Cic. Estragar o ferro (a ferrugem). Ov. Em­
i W L ã c tilã g õ , in is , s. ap. f. (de lac). VIRG. Lago. Lacus fonlis. Ov. Bacia botar o ferro. Thymnm Imditur imbribus.
! A pul. O m. q. Chamatdaphne, d’uma fonte. § PUN. F rontin. Reserva­ PLIN. As chuvas damnifleam o tomilho.
L ã c tin ê ü s , ã , ü m , adj. (de lac). tório, niáe d’agua. A lacu redire. HOR. Aon a vinis lœdunlur. PUN. Náo se estra­
F ort. Branco como o leite. Voltar da fonte. Sicco vilior lacu. (Anex.) gam como vinho (as mesas). § 3“ Si te
L ãctls^ X s,s.ap .f. Yed. Lactes. Prop. Pcior quc um lago sem agua, i. é, strepitus lœdit. Hor. Se o ruido te incom­
L ã c tltò , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. coisaRiui vil. § P rud. Cova (dos leões). moda. Miniis via lœdet. ViRG. O caminho
Irans, freq . da Lado I.MART. Amamen­ § Vira. Celha de cal. § VuiG. Pia de fer­ custará menos. Lœdere oculos, Ov. Im­
tar, d.ar de mammar, crearao peito. reiro. § Cato. Cic. Ov. Cuba (posta de­ portunar a vista. § 4° Lœdentia pectora
1 LactS, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v. baixo do logar para receber o mosto). § vincula. OV. Laços ouc ferem o coraç-lo.

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656 LÆ LÆ LM
Tm me infortuniu Icedail. lion. As tuas adversidade. § Paul. jct. Lesado (1er. ju- terreno); ser estereado (com respeito a
desgraças me tocarao. A'uiii os ladere. rid.). Lasum jus. Ulp . Direito lesado. arvores).
Nao offender alguemcom palavras. Odisse L æ tâ b ïlïs , S, adj. (de latarí). Cic. L á ê tõ rlâ , sê, s. p r . f . Mart. Homo
quem lecseris. Liv. Aborrecer aos que se Ov. Que dá alegria, agradavcl, prospero, de mulher.
houver offeiidldo. Ego Iwdor. Ov. Ultra­ feliz. § Liêtabtlfõr, comp. Mamert. 1 (?) L se tõ rlü s, ä , ü m , adj. De Lc-
jam-me. Loedere famam alicujus. Suet. LáêtãbQ ndüs, ã , ü m , adj. (de la- torio, tribuno do povo. Lex Latoria. Cic.
Meno.scabar a reputação d’alguem. — tari). Gkll. Mui contente, cheio de ale­ I/ci de Letorio, á cêrea da circumscripçáo
aliquem versu, IIou. Desacreditar alguém gria. dos nianccbos. Algumas edições leem
com versos. — fidem, Cic. Quebrantar a L sê tã m ê n , ïn ïs , s. ap. n. (de latarí). Platonus.
sua fidelidade , violal-a. — universos. Plin. Pall. Adubo dos campos, esterco, 2 (?) L sê tõ rlü s, n , í. pr. m. Cic.
Sali.. lujuriar a todos. estrume. Tac. Mart. Letorio, nome de honicus.
L êclãp s, ã p is, s. pr. m. 0.aT).ai, fu­ L æ tâ n d ü s , ã ,'ü m , í/art./«t.p «í. de Outros leem Platorius.
racão). Ov. Leiapse, cão encarregado de Lator. Sall. De que deve haver alegria, L sêtü m , «da. Stat. De modo jovial,
guardar Europa. § Ov. — nome de um prospero, feliz. prazenteiramente.
cao. L sêtãn s, ã n tis , part. pres, de Lator. 1 Lsêtfis, â , ü m , adj. 1“ Alegre,
L m llã , sê, s. pr. f. Cic. Tac. Mart. Cic. ViiiG. Alegre, contente, ledo, fes­ contente, ledo, que se regozija de, que
Lclia, nome de mulher. tivo. Latanti animo, Cic. De boa mente, folga com, que gosta de, satisfeito de ;
L sêliãn ü s, â , ú m , aãj. C^8. Lcliano, de boa vontade, com muito gosto. §LUCR. que faz de boa vontade; 2" Jovial, ale­
de Leiio. Risonho, jucundo, agradavcl. gre, jucundo, prazenteiro,ameno,agrada-
L sêliü s, li, s. pr. m. Liv. Leiio, per­ L ã ê tã n tè r , adv. L ampe. Com ale­ v c l; 3“ Agradavcl a, que apraz a ; 4“
sonagem romano, celebre por sua amisade gria. Favoravel, prospero, feliz, venturoso,
com 0 primeiro Scipiao Africano. § Cic. L æ ta s tê r , t r l , s. ap. m. T itin. Diver­ propicio ; 5o Fértil, fecundo, abundante ;
—, por sobrenome o Sabio, amigo do tido, jovial, prazenteiro. 6" Que tem boas disposições, bem dotado ;
segundo Scipiao Africano. § Cic. L iv .— L sê tã tlõ , ôn ïs, s. ap. / . (de latarí). 7“ Que está cm bom estado, que passa
nome d’outras pessoas. § Suet . — (Ar- CÆS. Alegria, júbilo, prazer, ledice. bem, bem tractado, bem mantido, gordo,
chclou —), nome d'um grammatico. § L áêtãttts, â , ü m , p a rl.p. de Lator. nedio; 8“ Bello, bonito, formoso. § 1 “
Capitol. — sobrenome do imperador Sall. Virg. Que se regozijou, contente, Vagantur lati toto foro. Cic. Percorrera
Uordiauo. alegre, ledo. alegres toda a praça. Fronte latus. T ac.
L sê n ã ,s ê ,s . ap.f. (//.atva). Cic. Pers. L sêtê, adv. Cic. Vell . Com alegria, Que tem a alegria no rosto. Frons lata
Capa de inverno, usada por cima da alegremente. Latissimè gaudere. Gei.l . parum. V irg . Aspecto carregado. Latus
tunica. Alegrar-se muitíssimo. § Quint. De modo de re. T er . — ad aliquid. Tac. Contente
L sên ãs, ã tis , s. pr. m. Cic. Liv. Le- jovial. § COLUM. Abundantemente (com de alguma coisa. — est néscio quid. Te r .
nate, nome de vários membros da famí­ respeito aos vegctacs). /Mitiits fructificare. alegre náo sei de que. Latus sum,fratri
lia Popolia. § Plur. Lcenates. Quint. PUN. Deitar mais rebentos. obtigisse quod vult. T er . Estou contente de
L sên illã, sê, .'. p r .f. dimin. de Lana. Lãêti, õ rü m , s. pr. m. plur. ahm . meu irmão ter obtido o que deseja. —
IN.SCR. Leuilia, sobrenome romano. COD. T iieod. Letos, povo da Gallia, ad- animi quòd...'íac. Satisfeito de que... Vir
Lsên iüs. Ved. Lenias. mittido ao serviço do império romano. seveiitatis latissima. Vell . Homem d’uma
Iisepã, sê, s. pr. / . Mel . Lepa, cld. da L áêticü s, ã , ü m , adj. Theod. L c- severidade mui alegre. Latus equino san­
Ilespauha Bctica, hoje Leps (?), cm An­ tico, relativo aos I.etos. guine. UoR. Que gosta de sangue de ca­
dalusia. * L æ tïf ïc â n s , ã n tis , part. pres, de vallo. — bellare Latinis. SiL. Contente de
Lsêrõs ou L sêrtts, 1, s. pr. m. Mel . Latifico. Plaut. Contente, alegre, ledo, combater contra os Latinos, ^feo leelus.
Lcro, rio da Ilespauha Tarraconeuse, jovial, prazenteiro. HOR. Contente com o que possuo. Sena-
hoje Leriz, que entra no mar perto de * L á è tif ic ã tô r , õ r is , s. ap. m. (de tus supplementum latus decreveraí. S all.
Poutevedra (Galliza). latificare). T eut. O que dá alegria. 0 senado tinha feito com gosto novas
L ã ê r t ã , sê, s.pr. m. Sen. tr. e L ã ê tificõ , ã s , ã v i, à tü m , ã rS , v. levas (de gente). Latum descendere regno.
L ã ê r tê s , se, pr. m. (.VutjtT.ç)- Cic. Irans. (de latus c facio). Luc. Alegrar, Stat . Deixar o throno sem pczar. § 2“
Ov. Laertes, pae de UJysses. § * Laertis. dar alegria, regozijar. Latificari. P laut. Latus clamor. VIRG. Grito d'alegria. —
gcn. arch. Pnisc. liegozijar-se. Lati/icabo eos. Hier. Enelicl- dies. S en. tr. Dia venturoso. Lata convi­
L ã é r tiã d ê s , sê, s. pr. m. patron. os-hei de alegria. 5 Cic. Fertilisar, fe­ via. SiL. Festins alegres. Latis in rebus.
(Autjiiáir;.;). Ov. I.aertiada (filho de cundar. Latijkata seges... Sedul. Seara Quint. Em as coisas aprazíveis. § 3®
Laertes) = Ulysses. fecundada... § Estrumar, estercar. Solum Lata primoribus civitatis Cclsi salus fail.
1 L ã ê r tlü s , ã , ü m , adj. Virg . Laer- latificare stercoris vice. P lin. Fazer as T ac. a salvaç.õo de Celso encheu de ale­
cio, de Laertes. vezes de esterco. gria os primeiros cidadãos. Virtus hand
2 L ã ê r tlü s , ã , ü m , adj. I.aercio, de L æ tif ic ü s , ã , ú m , adj. (de latus e lata tijranno. V. F l . A virtude náo (era)
Laerte, c(d. da Cicilia. Diogenes Laertius. tacere). I.UCR. Que dá alegria, que torna agradavcl ao tyranno. § i ” Ij.eti venti. V.
Diogenes de Laerte, historiador grego do alegre. Latifica referre. SEN. tr. Trazer F l . Ventos favoráveis. IJis lata omnia
3“ século da Era Christan. novas alegres. § Stat. Que dá a mostrar visa. S all. Viram correr-lhes tudo bem.
L sêrüs. Ved. iMros. alegria. Futura latiora. S uet. Futuro mais feliz.
SuõbsifPret. perj. de Lado. * L éctiscõ , Is, ë r ë , v. intrans. Slsen. Intrasse, latum est. Plin. é uma felicidade
L s ê s lò , õn is , s. up. J. (de ia- Regozijar-se, alcgrar-sc, folgar. ter entrado. § 5“ Latus ager. V arr . —
dere). Ca.ss. Lesao, ferida, dôr, enfermi­ L ã ê titiã , æ , s. ap. f. (de latus). Cic. frugum pabulique. Sall. Terreno fértil,
dade. § Fig. Sine ullá attimi lasione. Virg. Alegria, ledice, grande gosto. La- abundante em grãos e pastagens. Lata
INSCR. Sem altcraçSo alguma do seu titiã efferri, exsultare. Cic. Pular de con­ segetes. VIRG. Férteis searas. Lucus latis-
genio. 5 Dig . Ca.ss. Acçüo de lesar, ag- tente, alegrar-se sobremodo. — affkere, simus umbra. ViRG. Floresta mui bem
gravo, Icsao, daniuo, prejuizo. § Cic. In­ efferre. Cic. Encher de alegi-ia. Futiles assombrada. Lata flumina. ViRG. Cor­
dícios, provas (contra o aceusado), aceu- latilia. Cic. Vans, frívolas, loucas ale­ rentes abundantes (de leite). Copia di-
saçilo. grias. Omnibus latiliis latus. Cæcil. So­ eendi fíoribus lata. Quint. Florida abun-
L sêstry gõn S s, ü m , s. ap. m. plur. bremodo alegre. — incessi. Ved. Incedo. § dancia de cstylo. Laiior stilus. PUN. J.
(.VatarçjYovt;). TiB. PLIN. LcstrygOcs, an­ Cic. Ov. Prazer, go.sto, contentamento. Estylo mais abundante, mais rico. § 6°
tigo povo anthropophago, que habitava § Fig. Stat. Bcllcsa, agrado. Latltia ora- Lata indoles. Quint. Boa indole, boas
I>erlo do Etna. § Sing. gen. Lastnjgonis e tionis. Tac. Amenidade do cstylo. § J ust. disposições naturaes. § 7° Lata vires.
aec. Lastrygona. Ov. Abundância, vegetação, pomposa, vigo­ E emes. Forças vigorosas. Latum opere
L Ê êstrygõn lü s, á , ü m , adj. liou. rosa. Latitia trunci. COLU.M. Vigor do corpus. P lin . J . Corpo robustccido pelo
Lestrygonio, dos LcstrygOcs. tronco. § COLUM. Fertilidade (do solo). trabalho. Glandelati. VlRG. Cevados com
L ^ s ü r ã , oe, s. ap. f. (de ladere). * LsêtItüdÕ, In is, s.ap. f . (de latus). bolota. § 8“ Latus color. P lin. O viço da
Teiit. Dainuo, prejuizo, perda (de bens). ATT. Alegria, ledice. cOr (da pelle). Latos oculis afflare honores.
§ Fig. Ved. Casio. * L æ tô , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. ViRQ. Dar aos olhos uma bellesa encan-
L ^ s ü s , ã , ü m , part. p. de Lado. arch. ANiiR. Ai t . Regozijar, alegrar. § tadora._
Ov. Ferido. Lasum cor... Plin. Lesão do (?) Pass. Sêr fertilisado. Ved. o seg. 2 L sctü s, I, s. ap. m. (de l.áivo; (?)
coraçSo .. Parvo cor vulnere lasum. Ov. L ãêtõ r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r l , v. dor. = publico). CoD. T heod. O
Coraçüo offcndido d’uma leve ferida. § dep. Dar-se á alegria, estar alegre, con­ que recebia um terreno para cultivar,
Ov. Damnifleado, derrancado, deteriora­ tente, folgar. Latari rem, re, in re, de re. pagando um fôro ao senhorio.
do, estragado. § Fig. Cic. ()ue recebeu Cic. — rei (get).). Virg. Regozijar-se 3 L áêtü s, Ij s. pr. m. Cic. Leto,
um aggravo, ferido, offendido, prejudi­ d’alguma coisa. Qua perfecta esse lator. nome de homem. § iNSCR. — sobrenome
cado, lesado. Lasa pudicitia. Ov. Honra Cic. Folgo com haverem terminado c.stas romano.
violada. — jddes. Hoii. Fé quebrantada. coisas. § Gostar de. Quo maximi lataba- 1 L ã v ã , êê, s. ap. f. Ved. Lavus.
Lasum /adus. VliiG. Alllança quebrada. lur. Sui-rr. Do qual (cavallo) elle gostava 2 L éêvã, õ rü m , s. ap. n. plur. Plin.
— rubigine ingenium. Ov. Espirito em­ muito. § Fig. Colum. Pall . Folgar, dar- O lado esquerdo, a esquerda.
botado. Lasus nube dies. LUC. Dia cunc- se bem (com respeito aos vegctacs) ; sêr L áêv ãtü s, ã,ü m ,p n W . p. de Lavo.
voado. Lasa res. SiL. Itevcz, desastre. adubado, melhorado (cora respeito ao Virg . Sen . Polido, alizado. § Quint.PcI-
e c '’

LÆ LAG LAM ba/


lado, safado (com o roçar). § Liëvâtïir, A mão e.squerda. Lara, sell. pars. Cic. Lagussas, ilhas do mar Egeu, perto d,i
comp. Gici.1/. Ov. O lado esquerdo. Lavo fulmina missa Troada, Iioje Taochau .\dusi.
L áêvê, adv. Sem geito, mal, dcsasa- polo. Ov. Paio despedido da parte esquer­ - L a g s rrã n i, õ rü m , s. pr. m. plur.
damcntp. da do ceu. Lavi boves. Serv . Bois que PLix.Lagyranos, habitantes dc Lagyr.-;,
L æ v i, õ r ü m , s. pr. m. plur. Liv. teem as pontas voltadas para baixo. § eid. do Chcrsoiicso Taurico, hoje iícl-
Lcvos, coloiiia de Ligurios, na Gallia Fig. Virg. IIor. Inadvertido, inexperto. bock^ cid. da Kussia, na Tauria.
Transpadana. Inconsiderado, louco, estouvado. § Inop- L ã lã d ê S , rê, s. p r. m. patron. Ov.
L së v ïâ n û s, ã , ü m , adj. Gkll. Le­ portuno, que é ftíra de tempo, de propo- Laiada (filiio de Lain) = Edipo.
viano, de Lcvlo. sito. 5 Tempore lavo. UOR. Fôra de pro- 1 L ã íc ü s , ã , ü m , adj. (Xavxój). Tert .
L æ v ïg â tïô , õ n is, cp. /■ (de la- posito, inopportunamente. § P u x. Seiív. Hier . Exxon. laiigo, de leigo.
virjure). ViTR. Acepilhameuto, polidn- Feliz, íavoravcl, (com respe#o .aos agou­ 2 L ã íc ü s , i, s. ap. m. T ert. Cas.- .
ra, bnmidura, polimento. ros). § Virg. IIor. Gell . Sinistro, con­ Vm leigo.
(?) L é e v lg ã tõ r, õ r ís , s. ap. m. (da trario, adverso, funesto, desgraçado, in­ L ã is , Id is ou Id õs, s. p r. f . (.4o:'(;).
Icci-igare). Capei.. Polidor, brunidor. feliz. Lavi dii. Aux. Deuses malignos, i. Cic. P rop. Laidc, celebre merctriz di-
L æ v ïg â tû s , ã , ü m , p«W. p. de La- 0, os infeniaes. Lavus ignis. Sex . tr. Fo­ Coriutho. § F'ig. Mart. Meretriz.
tigo) UiER. Acepilhado, apiainado, es- go devastador, 1. <5, a peste. L ã íü s , i , p r. m. (.\i:co:). Cic. Stat .
quadriado. § MAcn. Polido, alizado, bni- 2 L æ v ü s , i, s. pr. n. Cic. Levo, nome Lain, rei de Thebas, pae de Edipo.
nido, lustroso. § COLUM. Pulverisado, re­ de homem. L ã lã g ê , ês, s. p r .f . ().'/./,k-;íí, ruidi-,
duzido a pò. L agan ei, õrüm , s.p r. m .plur.A xr. murmurio). IIOR. Lalagc, nome de inv,-
IiS ëv ïg o , ou L ë v ï g ô , ã s , ã v i, iTix. O m. q. o seg. Ihcr.
ã tü m , ã rS , v. trims, (de lœvis). VAiiit. L agan ïa, æ , s. pr. f . Tab. Peut . L a la s ls , Id is, s. pr. f . P u x. Lab.-
1’Li.v. Acepilliar, aplainar, alizar, polir. Lagauia, cid. da Galacia. side, cid. da Cilicia, hoje Calendo (?).
Lærigare cutem. P lin. Amaciar a pelle. L ä g ä n ü m , i, s. ap. n . (Xáva-/ov). L ã l ê m ã ,ã , S .p r .f. (Xà/.r,aa, loqua-
— alvum. Gell . Tornar o ventre lubrico. Ilou. Hie r . Isid . Especie de fllhd. cid.-.de). IxsCR. Lalcnia, sobrenome n
§ COLUM. Pulverisar, reduzir a pd. § L ä g ä r in ü s , ä , ü m , adj. IT.ix. I.a- mano.
yig. T. Maur. Adoçar (a pronuncia- garino, de Lagaria, cid. da Lucania (Ita­ L ã lc tã n i, õ rü m , s. pr. m. jd w .
Ç ílo ) . _ lia), hoje Itocca Imperiale (?), aldeia P u x. Laletanos, habitantes dcLaictania.
L te v in ã , se, s. p r. f . Mart. Levina, perto do Golfo de Tarento. L ã lõ tã n ü s , ã , ü m , adj. M.Aur. La-
nome de mulher. L â g ë â v itis , s. fQi./. ITJX.O m. q. letano, do Laletania.
L sëv în ïü s, ïi, s. p r. in. CIC. Levi- Lageos. L ã lê tã n lã , ác, s. pr. f . Mart. Laic-
nlo, nome de luamera. L ã g ê ã N ovalia, s, pr. V. F l . O m. tauia, região da Ilespanha Tarraconeu-
L æ v in ü s , ï, s. p r. m. Cic. IIOR. I.e- q. Ægyptus. SC, famosa por seus vinhos.
viuo, nome de homem. Lagoclüm , ÏÏ, s. p r. n. Ax t . It ix . L ã lís , id is , .'. p r .f . (dc i.üi.si, palra-
L æ v ïs ou L ë v ïs , S, adj. ( ï. eïo;). 1*' Lageeio, cid. da Britannia Eomaua, hojr dor). I xscr. Lalide, sobrenome romano.
Lizo, plano, eguid (na superficie) ; ace­ Castieford (?). ** L tílislò , õn is, í. ap. m. (pal. afri­
pilhado, esquadriado ; polido, bruuido L â g ê iiã , æ , ap. f . (/.K--r,-Eo;). Hou. cana). P u x. ãlART. Asuo selvagem.
lustroso ; afiado : 2° Que nao tem pcllo : Plin. Vasilha de barro, especie de bilha L ã lis ü s , i, s. pr. m. I xscr. Láliso,
pellado ; 3” Safado (com o roçar) : 4" Es- ou infusa. I.agenam eirsiccaiv. Cic. Des­ sobrenome romano.
corregadiço, resvaladio ; 5“ Amollecido : pejar a infusa. § Colum. Cabaça ou abo- L ã l l á , £Õ, s. p r . .(. 0.ú.\\r„ SeixinUos
diluido, molle, brando. Cees . Scrtb. ; G' bara. da praia movidos com ruido). I xscr.
p'ig. Jlolle, cffeminado, dcUcado.Ov.PERS. L ãgêõs, Î, ap. f . (i.ú--f.o;). V ir g LalIa, sobrenome romano.
7« Doce, suave (a pronunciaç,'lo).T.M.tUR. Especie de videira,a uva chamada ôlho. (?) L ã llã tlõ , õ n is, ap. ,f. (dc
§ 1” Qitadam lievia, alia aspera. Cic.Um de lebre. lallarc). QuiXT. Canto para adormecer
lizos, outros esc.abrosos (átomos). Lwví.- Lãgêüs, ã , üm, adj. f.uc. í Iart. as crcauças.
brassica. Plix . Couve liza. — locas. Cic. Lagen, de l’tolcmcu Lago, dos Lagidas. L ã llõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r c , v. in-
Terreno plano.— coma pectine. Ov. Ca- do Egyjito. iMgeus amnis. Sil . O rio Xilo. trans. P krs. Hier . Cantar para ador­
bellos alizados com o pente, / ’er lave. L a g l ã , æ , s. 7»-..(. P u x. Lagia, uoim mecer as creanças.
lloR. PERS. Em superficie plana. Zicvia da ilha de Delos. (?) L ã llü m , i, s. ap. n. ou
stamina. 31ART. Estofo macio. — pocula. L â g îd æ , ãrüm , s.pr. m. plur. pa­ L ã llü s , i, s. ap. m. Aus. SciiOL.PKR.s.
ViRO. Copos polidos. Liecis lorica. A’irg. tron. doux. Lagidas, descendentes de 0 m. q. jAillatio.
Couraça lustrosa. — jiorncwfn. PRUn.Xa- Ptolemeu Lago. L ã m ã , cê, ap. f . Q.ò.-.íoi). Ex.x.
vallia de barba afiada. § 2“ Laviora ora. L ãgíclês, âs,s. pr. m. patron. Phisc. IIor. Lameiro, treincdal, pantano, lama,
Tin. Uosto imberbe. Licria colla. Virg. Lagida, lllho de Lago. lodaçal, atolciro. § P u x . Espccie de al-
Pescoço lizo, 1. é, um collo d'alabastro. L ã g n ü s , i, s. pr. m. P u x. Lagno, niecega (rc.sina).
iTnsscHía:. Ov. O velho calvo, i. é, .Si- golfo do mar Baltieo, o m. q. Codunus L a m ã s b ã , sc, s. pr. f . (plicn.
Icno. Lanes canes. Jc v . Cães pcllados. sinus (?). barraca da gente das iiycnas.
Livvia crara. .Juv. Pernas lizas. § .l" L ä g e , ïn ïs, s. ap. f . Plix . Esi>ecic i. é, de caçadores de hyenas. Oesni.) .\nt.
Lavis sanguis. Virg. Sangue em que se de escamonea (planta). Prix. Lamasba, cid. do interior da Xu-
resvala. § 4” Scctari lævia. (?) IIou. Ir LagÔ ÏS, ïd ïs, s. rtp../'. (>.aço ';). HoR. midia, hoje Lamasbe (?)_.
•atraz do brilho <no estylo. § Líêviõr, Lebre marinha (peixe). L ã m b ã s ã , L ãm b sõsá, ou L ã m b ê -
comp. Ov. — îssïmü.s, sup. LUCR. Lãgõn, 5nïs, s.pr. m. J I art. La- s ã , ãj, í. (phen. - v y :: r v “.nx,
Liãsvltãs, â tïs , s. «p. f . (de lavis). g.ão, nome de creança de grande bellc.sa. tenda de operários. Ge en.). A.vi-. Pnx.
Cic. IT.lx. Polimento, lustro. I.avitasin- Lãgõnõpõnõs, î, s. pr. m. 0-o--;irnr, l.ambasa,cid. lia Xumidia, hoje Lam-
testinorum. Cet.s. Fluxo lientcrico, lien- aô-/o;). P lix . Dôr dc collca. bessa (?), na província dc Coustautina
teria (ter. mcd.). § Fig. T. Maur. Doçu­ LãgÕlIÜS, Odïs, s. ap. f . (l.z-'ùao-j;). (.\rgeli.a)._
ra, suavidade (do estylo, da pronuucia- Pux. Mart. (?) Bufo ou certa ave dos L a m b a se n sís , õ, adj. Ixscr. Lam-
ção)._ Alpes (a perdiz branca (?) de pds pella- basense, de Lainbasa.
L œ v ïtu d S , ïn ïs , s. ap. f . (de lœva- dos). § P lix . Pé de lebre (planta). L ã m b d ã , s. ap. n. indecl. (‘í.á;iS-5'/.).
re). I.ACT. Polimento, lustro. L a g o s , î, s. p r .f . Liv. Lago, cid. da Aus. T. Maur. Lambda, leltra do alpha-
L æ v ïfls, ïi, s. pr. m. HoR. P risc. Phrygia Maior. beto grego (.ü )..
Levio, antigo poeta latino. L a g õ ü s , ï, s .p r.m . P lix . Lagon, rio (?) L ã m b d ã c ism ü s , s. ap. ih.Diom.
L æ v S , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. da Sarmacia Asiatics, alc-m da Alagoa O m. q. Labdacismus.
trims, (de Icevis). LüCR. Cels. Alizar, po­ Meotida. * L ã m b e rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e ,
lir, ajdainar, aplanar ; esquadriar, acepi- L ã g ü n ã , ãê, s. ap. f. I xscr . O in. V. trans. F est. Dilacerar, rasgar. I.ucii.
Ihar. § Cic. Kapar, pellar, safar (com o q. Lagena. Morder, roer, tasquinhar. § Fig. Plau-j .
roçar). ^ F ig . Lavare aspera.Uon. Tirar L a g O n cü lã , œ , í. ap. / . dimin. dc Maltractar.
as cscabrosidades (cm um cscripto). Jaiguna. Colum. Pu x . Vasilha pequena L ã m b ícü s, i, í. jaP- (dc lambert,
L æ v ô r , õ r is , s. ap. m. (dc lavis). dc b.arro para vinho. o que lambe). I xscr. Lambico, sobrcnoniL
Lucit. Cic. Polimento, brunidura, lustro. L ã g O n cü lã rls , S, adj. (dc laguncu- romano.
Ldevõrsüm . Apul . e la). ãl. Eiip. Mettido em garrafa, em- (?) L ã m b iõ , is, irS , Cass. o m. q
L œ v ô rsû s , adv. Asi.m. A’ esquerda, garrafado. Lambo.
para a esciuerda. (?) Lãgüncülüs. Ved. Lactmculus. L ã m b itõ , ã s , ã v i, ã tü m , ãrS , v.
Lõõvüm , adv. Virg. Para o lado es­ Lãgüs, i, i. }>r. m. Luc. Lago, um freq. de Lambo. Soux. Lamber como o
querdo. dos capitães dc Alexandre, tronco da dy- cão.
L œ v û m , i, s. ap, n. Ov. O lado es­ nastia dosLagidas (reinanteno Egypto). L ã m b ltü s , Os, s. ap. m. (de lambe-
querdo, a esquerda. L ã g ü s ã ou L ã g ü s s ã , íê, pr. /. re). A. ViCT. Acção dc lamber.
1 L sõvü s, ã , ü m , adj. (>.k'ío,-). Cic. P u x . Lagusa, ilha do mar Egeu Oledi- L ã m b õ , is , i, itO m , èrõ , v. trims.
Vmc. Que estíí do lado esquerdo, c.-iquer- terraneo), perto da Lycia, hoje Panagia. (iácTu). ClC. Mart. I.amlx-r. § Fig. Fan-
do. Lavá jHirte. PLix. l*a parte esquer­ dc Cordialissa ou Christiana (?) guinem propinquorum lambere. IT.l.x. .1.
da, da esquerda. Lava, scil. manus.Xino. Lâgüssæ, ãrüm , s .p r ./. plur.l'uy. CUupafi- o sangue dos parcutes. § COLU.M.
4-2

m
Gi)8 LAM LAM LAN
ruK . Latnber como o c!lo), sorver, res­ (cm que tr.abalham os chumbeiro.s).§ IIOR. * L ã m p o ,' ã s , ã v i , ã tü m , ã rõ ,
folgar, engolir, chupar. § / ’(!/. VlRO.IIon. L’ li>. barra pequena (de metal). § Atití. р. intrans. (Xápsw) CASS. brilhar (ßg.).
Claud. Tocar de leve (com respeito ao Chapinha dc metal que servia de amu­ L ã m p õ n , õ n is, s. pir. m. (Xápaw/.
fogo, a agua, etc.) ; banhar, lavar. leto. § Plix . Taboa delgada. Doliorum 0 brilhante) SiL. Lampão, nome d’nm
(liíorum inuujines lambunl liederæ. I’EUS. lamina:. PMx. Aducllas de pipas, ou с. avallo.
outras vasilhas. § Ov. Casca do noz. § L ã m p õ n lã , ãê, s.pr.f.VLVX. I.am-
Cujas estatuas a hera coroa.
L ã m b r ã n í, õ rü m , s. pr, jn. plur. Aiix. C. Acr . Cartilagem (da orelha). ponia, ilha próxima á Thracia.
Sdet. Lamhrauos, povo da Gallia Trans- L a m in itã n i, õ r ü m , s. pr. m.plar. L ã m p r ld lã , cõ, s. p r .f . Spart. Lam-
padana, na margem do Lamhro ou Lam- Plix . Laminitanos, habitantes de Lanii- pridia, mãe de Pesccnio Xiger.
pro. nlo, cid. da Hesp. Tarracoueuse, hoje L ã m p rid íü s , l i , s. pr. m. Sid. Lam-
(?) L ã m b rü s , Vcd. lamprus S. Jlontiel ou lUhambra (?). pidio, biographo latino, um dos cscrip-
* L ã m b ú i, pret.perf. do Lambo. IIHíR. L a m in itã n ü s , â , ü m , adj. Plin. tores da Historia Augusta.
L ã m e llã , œ, s. a p .f. dimin. de Ui- Lamiultano, de Laminio. 1 L ã m p rü s , i, s. p r. m. (Xapirçó;,
mina. ViTH. Sf.n’. Laminasinha, chapinha lâãm ln õsü s, â , ü m , adj.(.ãc lamina). brilhante). Xícp. Lampro, musico afa­
(de metal). § Paucee lamellai ai-genli.^íLS, IsiD. Dividido em laminas, laminar, la- mado.
Algiujsuteiisilios miúdos de prata. minoso. 2 L ã m p rü s , i, s. pr. m. P lin. Sid.
L ã m õ U ü lâ , æ , í . ap. / . dimin. de L ã m lü m , li, s. ap. n. P lin. Vrtiga Lampro, rio da Gallia Transpadaua,
Lamella. I’etii. morta (jilanta). afflnentc do Ptí, hoje l.ambro.
L â m ë n sïs , ë , ad/. Tn.scr. Lamense, L ã m n ã , sync, por Lamina. Hon. L ã m p s ã c c n i, õ r ü m , s. pr. m. piar.
debania, eid. dos Nettones (Lusitania), V. FL. CTc. l.iv. Lampsacenos, habitantes de
hoje Lamego (prov. da lieira Alta). (?) L â m n ü lã , sê, s. ap. f . dim. dc Lampsaco.
1 * L ã m c n tã , sè, s. ap. f . J ’acuv. Lamna. Tkrt. L ã m iisã c ê n ü s , ã , ü m , adj.V. Max,
Lamentaçilo. L ã m p ã b llls , ê , adj. (de lamparej. Lampsaceno, de Lampsaco.
2 L ã m ê n tã , õ r ü m , s. ap. n. plur. CaSS. lirilhante (estylo). L ã m p s ã c lü s , ã , ü m , adj. (.\a;r'iá-
Cic. ViitG. Lamentações, iirantos, la­ L â m p ã d ã , Êê, í . ap. f . P laut. -zio;). Mart. Lampsacio, de Lampsaco.
mentos, gemidos, ais. § I’lin. Cacarejo Exxon. O m. q. Lampas. Lampsacias versas. SlART. Versos pria-
(da galliiiha). L ã m p ã d ã r iü s , li, s. ap. m. (dc lam- peus, poesia obscena.
L â m ë n tâ b ïlïs , ë, adj. (de lamen­ pasj. Ixscii. O que acompanha com ar­ L ã m p s ã c ü m , i, s. pr. n. Cic. c.
tar;). CTc. STAT. l.amcntoso. queixoso, chote. L ã m p s ã c ü s , c L ã m p sã c õ s , i, í . pr.
mui triste. Fanera lumfnlabilia.CK.Vn- L ã m p ã d íã s , se,s. ap. m. (Xapaaíia,-). f . (.V'/.|j.l'axo;) V. F l. Ov. l.ampsaco, cid.
neracs em que há muitos choros. § VntG. Pt.ix. Jletcoro, especie de cometa pa­ da Mysia Menor, no Hellesponto, onde
Ov. Deplorável, lamcntavcl. recido ■a'lim archote acceso. Prlni>o era adorado, hoje Chardak, ou - 'Á
* L ã m ê n tã r íü s , &, iXm,adj. (de la- Lcpscki, Lapsald (?) cid. de Anadoli,
L ã m p ã d íf è r, S rã , õ rü m , adj. (de
mentam. 1‘laut. (jue provoca a prantos. perto do estreito dos Dardancllos.
lampas c ferre). XoT. TiK. (jue leva um
Iiã m ê n tã tíõ , õn fs, s. ap. f . (dc /«- L ã m p s ã n ã . Vcd. Lapsana.
menturí). CTC.Liv. Lamentações, prantos, archote acceso.
L ã m p ã d íõ , õ n is, s. pr. m. P laut. L ã m p sõ m ã n d ü s, i. s. pr. f. P lix .
queixas, gemidos, ais. § 1’LIX. Grito la­ T.ampsemaüdo, ilha do‘ golfo Cerâmico
Lampadiiõo, nome de escravo.
mentoso (do clephantc). Iiã m p â d iõ n , li, s. ap. n. (Xaprá-bov (Caria).
* L ã m ê n tã tõ r , ô rïs , s. ap. m. (dc vulcãosinho). Nome dado ])or caricla a L ã m p sü s, i, s. pr. f . Liv. Lampso,
lamentari). GLOS. 1’uil.ox. O que sc la­ cid. da Thessalia.
uma mulher dc caracter vivo.
menta. liãm p S d iscü s, i , s. pr. m. PiAUT. L ã m p tõ r , õ r ls , í . pr. m. Liv. Xome
L ã n iê n tã tr íx , ïc ïs , ap. f . (dc Lampadisco, nome de escravo. d'um alto da cid. de Pliocea (Ionia)
lamentari). lliurt. O m. q. Præfica. L ã m p à d ittm . O m. q. Lampadion. cm ()ue sc accendia um pharol.
L ã m ê n tã tü s , ã , ü m , part. p. de L ã m p ü s , i, s. pr. m. FüLO. Lampo,
Lumentor. AfUL. Que sc lamentou. § 1 L ã m p ã d lü s , ii, s. ap. m. X ot.
TiR. O m. q. Lampadarius. um dos cavallos do Sol. § IlVG. — um
Pass. St AT. Lamentado, chorado, deplora­ lios cães de Acteão. § Stat. — nome
do. § SiL. Que Mumha com lamentos.^ 2 L ã m p ã d lü s, li, s. pr. m. Amm.
Grf.ü. Lamimdio, nome dc homens. d’um guerreiro.
* líã m ê n tõ , ã s , ã v i, ã lü m , ã r e ,
V. intrans. DiOM. IliF.n. O m. q. Lamentar. L ã m p ã d S , õn Is, s. ap. m. Tu. Prisc. L ã m p y r ls , Id ls, í . a p .f. (Xa;rzaç!;).
§ Lamentatur, unip. AruL. Levantam-se O m. q. linlbus. ITJX. Vagalumc, luinieirá, pyrilampo
lamentos. L ãm iiS s, S dls, s. ap. f . (Xap-a«;). (insecto).
Vinti. Prtr. Facho, tocha, brandão, ar­ L ã m ü s , i, s. p r. m. (A«;*o;) Ov.
L ã m ê n tõ r, ãrlís, ã tü s sü m , ã r í,
V . dcp. intrans. c trans. Cic. SCF.T. Lamen­
chote. Cursu lampada tibi irado. Vaur. Lamo, filho dc Hercules c dq Omphalc.
Eu to, entrego a tocha (expressão jn-o- § Ov. — rei dos Lcstrygões, fundador do
tar-se, prantear-se, dar ais, gemer,deplo-
verbial com rcs])cito aos corredores), i. 6, Forinias. § SiL. — nome d’um cavallo.
rar-.sc, queixar-se. Qattm lamentamar...
cu tc entrego as coisas no mesmo estado L ã m y r õ b ã s c ã s , áê, s. p r. m. (de
IlOlí. Quando nos queixamos (que)...
§ Lamentar-se por (alguma coisa), lamen­ cm que as iccehi.Xós dizemos ; Entregar Xa;ji.-jfó; c p«v-z«!viii, que rcpellc as chocar-
tar, de])lorar, lastimar. Ad lamentandam avara a onl.rem (ceder-lhe a auctori- rices). IxscR. Lamyrobascas, nome de
calamilatem... Cic. 1’ara deplorar a des­ dade). (pti prior es,car me in decur.m lam­ escravo e sobrenome de liberto.
ventura... Lamentari ritam. Cic. Deiilorar pada poseis ? Pf.rs. Tu ás 0 primeiro, c 1 L ã m y r ü s , i, s. ap. m. (Xapujó;),
as misérias da vida. Qhíc lamentandw pedes-me a toch.a! § Ov. Colu.m. Candí- Ov. ViRO. Certo peixe do mar.
sunt. FoitT. Coisas que devem ser deplo­ ciro, iampada, lustre, lampadario. § Ter . 2 L ã m y r ü s , i, .s. pr. m. I nscr.
radas ))or duas rasOes. Ov. Tocha do hymeneu. Prima lampas. Lainyro sobrenome romano.
(?) L ã m ê n tú m , i, í . ap. Ji.Vcd.Zn- Stat. Primeiro casamento. ViRO. Luz L ã n tt, áê,s. a p .f. (X^vo;). Vms. P lix .
menta 2. (dos astros), disco. Nonâ lampade. LrCR. Lan, vcllo de lan. Lanam ducei'e. Ov. —
1 L ã m ia , se, s. ap. f . (l.airia). non. Ao nono dia./Aeíínâ sub lampade P/ioebes. nähere. IXCB.— facere. IxscR. Fiar lan.
Apui.. Itruxa, feiticeira, que, se fazia V. F l . Durante a décima noite. § Lucií. Lana; deditu. Liv. ^ccupada cm fiar lan.
crêr, chupava o s.augue das creanças. P ux. Especie de meteoro iguco. § Stat. De land sad cogitare. (Auex.). Ov. Cui­
Lamiæ turres. T ert . Coutos do amas Claridade, clarão, luz. dar só dos seus interesses. § Mart. Suut.
(para amedrontar as creanças).§ l’u x. L ã m p ê , ês, í . ap. f . P lin. Lampe, Atadura de lan (para feridas). § F lp .
1’cixc di'sconliccldo. cid. da Arcadia. Pello de cabra, de leine, c do outros uni-
2 L ã m lã , ãi, s. pr. m. Cic. IloR. L ã m p ê ã ou L ã m p iS , £C, s. p r. f. maes. Lana anserina. ULr.Pcniiagcin de
l.amia, nome dc vários membros da fa­ (AápTu'/). Stat. O m. Lampeas. gauço. §ViRG. Ui.P. Cotão (de algumas
mília Ella. * L ã m p ê n S , áê, s. ap. f . Glos. P lac. arvores), algodão. § Mart . Lanugem
S L ã iu Iã , áê, s. p r. f . Liv. (.Vap,!».). Estrella, astro. (dos fruetos). § Mart. X'ergonteas iiuo,
Lamia, cid. da 1’hthiotida, hoje Zeutani. L ã m p ê tlê , ês, s. pr. f . (.VáprtTÍr,). eomo filhos, estão adhcrenlcs a algumas
L .am ïâi, ãvíAíxí, s. pr. f . plur. Fux. Prop. Lampetia nympha, filha do Sol, arvores. § VIRO. P ux. Xuvens pequenas
Lamias, ilhas do mar Egeu, perto da irman do Pliactontc, metamorphoseada parecidas com flocos do lan.
Troada. cm arvore. L ã n ã r i ã , éé, s. ap. f . (de lana), scil.
L ã u itã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. Lainia- L ã m p ê ti-a , Êê, s. ap. f . (i. é, lambe gfici7ia. Ix.scR. Oflicina cm que sc tra­
no, d’um Lamia. pedra). Glos. P iiil. O m. q. Murcena. balha em lan, fabrica dc fiação de lan.
L â m ïiiîî, áê, s. a p .f. Ctc. Caa . La­ L ã m p ê ü s , i , pr. m. Plix . Lampeu, L ã n ã i-ls , e , adj. (dc/aiia). Lanigero.
mina (de metal). Lamina plumbi. P lin. monte da Arcadia, fazendo parte do Pecas lanare. Vaur. Gado lanlgcro.
Folha dc chumbo, yi's in laminas tenaare. Erymantho, hoje Elanda (?). 1 L ã n ã r íü s , ã , ü m , adv. (de lana).
Pr.ix. Keduzir o cobre a laminas. § Snx. L ã m ))iã . Vcd. Lampea. Relativo á lan. Lanarias carminatas, ou
Serra (instrumento de serrar). Lamina L ãm p iS , Is, pr. m. CiC. Lampis, pectina/ ius. Ix.sCR. Cardador dc lan. §
serra=. Vint:. A m.signif.§ Cic. lIoR. La­ nome d um Lacedemouio. Laiuiria herba. ITJX. — radix. COLUM.
mina vermelha ou em brasa (instru­ L ã m p ic ü s , i, s. pr. m. (de Xáprw, Herva que serve para lavar a lan, espe­
mento de supplicio). § Ov. Vaso de brilhar). IxscR. Lampico, sobrenome cie de saponaria.
metal dclg-.ulo. § Vrat. Mesa dc chumbo romano. 2 L ã n ã r iü e , ii, s. ap. m. P laut.
LAN L.VN
Aux. 0 (luc trabalha cm Ian, manulactor dalos (?), estabelecido ua margem occi­ L ã u g iiS r, õ r is , í.fQ). ?;?. (de lan-
de lau. dental do Elba, vindo mais t.arde estabe­ guere). Ov. CAt . Fadiga, cauçaço, aba­
Lãnãssâ, êe, í . pr. f. J ost. Lanassa, lecer-se na Italia superior com o nome timento, languidez, fraquesa, debilidade.
ncpta de Hercules, raptada por Pyrrho, de Lombardos. Ad languorem dare. Ter . Esgotar as for­
filho d’Achilles. § LIV. — filha de Ag.a- Lângõbrigã, sê, s. pr, f . Ant. Itin. ças. § Cic. Ov. Doença, enfermidade,
thoclcs. Langobriga, cid. da Lusitania, pouco achaque. Languor faucium. Suet. Docu-
liãn ãtâ, áê, s. o;>. /. Juv. Ovelha. distante de Talabrigra, talvez situado ça de garganta. ■— aquosas. Hor. Hydro-
L ãnãtú s, â, üm, adj- (de lana). onde hoje d a villa da Feira (Beira pisia. § Doença amorosa. Fovus languor.
Coberto de lan, lanoso. LanaUs oves. Co- Baixa). V. F l . Xova paixão d’amor. § CiC. Pre­
LUM. Ovelhas com a lan. Lanata anima- LãnguêfâcIÔ, ïs, fêcï, fãctüm , guiça, inacção, inércia, mollesa, frouxi­
lium. Plix . Os animaes lanigeros. Lana- fãcêrê, V. trans. (de languere a fado). dão, friesa. Mentes in languorem vertere.
tum pccus. Aviun. Aries (constellaçao). Cic.,Tornar languido. Tac. Tornar libios os corações. Sen. tr.
CoLUM. P lix . Lanuginoso, peumtgeuto, Lãnguêus, ên tïs, part. pres, de Calma, calmaria (no mar). § PiJN. Xa-
felpudo (ler. boian.). § Lanaius lupus. Lungueo. Petr . Languido, fracco, debil, turesa baça, empanada d’uma pedra
PLix. 0 m. q. Laneus. § DU lanatos pedes enfermo. Languens stomachus. CŒL. ad preciosa.
habent. (Anex.j. Petk . Ved. Laneus., § Cic. Estomago debil. § Fracco ; frouxo, L ãn gü rla, sê, s. ap. f. P lin. Espccio
Lãnãtlôr, comp, P lin. brando, molle. Languens ictus. Luc. Golpe de lagarto verde.
L ãncSâ, õè, s. ap. f . (de fracco, atirado sem força. — vox. CIO. LãngOriüm , l i , s. ap. n. P u n .
Vaur. Virg. Lança, de forma particular. Voz fracca. — oevum. PilÆD. A velhice. Alambre amarello.
§ SisEX. Arma dos Suevos. § Virg. 3I art. Languentes aristw. V. F l . Espigas caidas. L ãn iãrlü m , li, s.ap. n. (de lanius).
Arrcmeção, dardo, venabulo. § Fig. AruL. Lunguenlia lamina somno. V. F l . Olhos V.-vRR. Açougue.
Assombro, pjivor, susto, espanto. pesados do somno. § Cic. Abatido, desa- L á n iã tiò , õ n is, s. ap / . (de lania-
LãncSãrliás, ou L ãn ciãriü s, íi, coroçoado, desanimado. re). Sen. Acção de despedaçar, de fazer
s. ap. m. (de lancea). Ajiir. I nscr. Lan- Lãnguêô, es, gûi, guère, r. ínfrn«.5. em pedaços.
ceiro. (.S.aiitix). CTc. VuiG. SUET. Estar languido, * L ãn iãtõ r, õris, s. ap. m. (de la-
Lãncêãtüs, â , üm, adj. (de lancea). fraco, debil, abatido, doente. § Ov. Es­ niare). GLOS. P hil . 0 m. q. Lanius.
Hier . Feito a modo de ferro de lança. tar enfraquecido, frouxo, estar sem força. * L ãniãtõriü m , ii, s. aj>. n. GLOS.
Lãnced, ãs, ãvi, ãtüm , ã rê , v. iMnguet lume jubar. Prop. A claridade PiUL. Açougue, m.atíidouro.
inlrans. (de lancea). Tert . Jogar, mane­ da lua enfraquece-se. — œquor. Mart. 1 L ãn iãtü s, ã, üm, part. p. de La-
jar a lança. O mar está em calmaria. — flos. P rop. nio. Virg. Tac. E.spedaçado, dilacerado,
LãncSõlâ ou L än ciö lä, s. a p .f. A fiôr murcha. — in ignés lapis. C. SEV. decepado, mutilado, esquartejado. § Ov.
ãimin. de Lancea. Apur.. I.ança pequena. A pedra desfaz-se no fogo. — rabies. Quebrado. Laniata classis. Ov. Armada
L ã n c e õ lã tü s , â , ü m , adj. (de lan- Luc. O favor está acalmado. — mihi gra­ destroçada.
ceola). aiACR. Que tem o feitio d’um ferro tia. SlL. Tenho mui pouco credito. § Cic. • 2 L ãn iãtüs, üs, s. ap. m. (de lania-
de lança, lauceolado (ter. botan.). Sall. Dosfalleccr, defluhar-se, debilitar- re). CIC. Sen. tr. Acção de dilacerar,
Lãnccs, plur. de Lan.v. se, enervar-se, tornar-se frouxo. Languere mordeduras, dentadas. Laniatui esse ani-
1 L a n c i a , sê, s .p r .f . flor . Lancia, olio. Cic. Entorpecer-se na ociosidade, malibus. V. 3La.x . Ser presa ou pasto dos
cid. das Asturias (Hespanha Tarraco- dar-se á preguiça. animaes. Ferarum laniatibus objeclus. V.
ueusc), hoje Pena de Frauda (?), cid. Lãnguêscõ, ïs, güï, Srê, v. intrans. Max . Lançado ás feras. § Fig. Tac. Di­
do reino de Ixion. freq. de Langueo. CIO. Ov.Toruar-se lan­ laceração (da alma).
2 L ãn cíâ Oppidana, áê, s. p r. f. guido, afronxar-se, debilitar-se, cair L ã n iciã ou L ã n ltia , S , s. ap. f .
I nscr. Lancia oppidana, cid. dos Vetto- doente. § CiC. Perder a força, enfraque­ {de lana). L aber. Lanifício.
nes (Lusitauia), perto da nascente do cer-se. Yites languescunt. Pi.iN. As videi­ I Lãniciflm ou L ãn ltiü m , íi, s. ap.
Muuda (Jloudego), hoje Guarda (?), cid. ras deflnham-sc. Languescit jlos. Virg. n. (de lana) Virg. P lin. I.an, vello dos
da Beira aila. A lior murcha-sc. — luna. Tac. A lua I carneiros ; tosquia (dalan). § Lanitium
L ã n clã r-íü s. Ved. Lancearius. perde a claridade. — jtuctus. Ov. 0 mar silvaram. P lin. Apanhadiira, colheita da
L a n c lc ü la , oe, s. ap. f . dimin. de acalma-se. — Bacchus. HOR. O vinho seda. § P un . Prejiaração da lan. § Arn.
Lan.c. Aun. Baíancinha. faz-se velho. Languescens in lutum color. Rebanho de gado lanigero.
L ã n c iê n s ê s , lü m , s. pr. m. plur. P lin. Côr tirante a pallida, ou a ama- L ãniclü s, ou L ãnitlü s, ã, fim,
Pl.iN. Lancienscs, habitantes de Lancia rello desmaiado. § P lin. J . Quint. Rc- adj. (de lana). Que tem lan. Gre.x lani-
(Asturias). § P lin. — habitantes de Lan­ laxar-se, afrouxar-se, esbiar-se. cius. Arn. Gado lanigero.
cia (Lusitania). Lânguïdë, adv. Languidamente,frac- * L ãnicüs, ütis, adj. (de lana c
(?) L ãn cln ãtlõ, õnis, s. ap. f . (de cnmeute. Languidè dulcis. P un . Adoci­ cutis). L aber. Que tem vello de lan.
lancinare). CEI.S. AcçSo de cortar, de fa­ cado. § CÆS. Petr . Vacillantemente,frou- Lãniènã, êê, s. ap. f . (de lanius).
zer dissecção (?). xamente, negligentomcnto. § (?) Cic. PI.AUT. VARR. Açougue, talho. § PltUI).
L ã n c ln ã tõ r , õ r is , í . ap. m. (de lan­ Sem coragem, co%-ardcmoutc, poltrona- E xnod. Acção de dilacerar a carne, dis­
cinare). PnUD. Wagarefe, csfolador. mente. § LãnguWIüs, comp. Cas.«. secção, operação (ter. chirurg.).
L ã n c ln ã tü s , ã , ü m , parf.p. de Lan- Lânguïdülüs, ã , ü m , adj. dim. L ãn ifèr, êrã, êrüm , adj. (de lana
cino. Cat. Arn. de jMnguidus. Cic. Murcho. § Cat. Lan­ e/c)-rc). Que dá lan, lanigero (com res­
L ã n c in õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. guido, molle, indolente, inerte. § PnuD. peito a plantas. Lanifera arbor. P lin.
Irans, (do tanx). SEN. P lin. Despedaçar, Dcsfallecido, abatido, languido. Algodoeiro (arbusto que dá o algodão).
fazer pedaços, golpear, retalhar. § Tert. Lãngvüdüs, ã, üm, (de languere). L ãn lflcã, áê, s. n/)./. P jl sd . Ulp . a
Rasgar, esfolar, ferir. § Fig. Sinus oram Mart. Enír.aquccido, debilitado, abatido, que fia lan.
lancinant. P lin. A costa tí toda cortada debil, enfermo. Languida arbor. P all. LãnIfIciüm , ii, s. ap. n. Colum. O
de golfos. Lancinare vitam. Sen. Retalhar Arvore doente. § UoR. Fatigado, can- trabalho ou arte de preparar a lan, la-
a vida. — bona. Cat. Dis.sipar os seus çado, estafado, esfalfado. § Inerte, pre­ neficio.
bens.— credulitaiem. A hn. Zombar da cre­ guiçoso, frouxo, cambaleante. lAtnguidus L ãn ificüs, ã, üm, adj. (de lana e
dulidade. vino. Cic. Embriagado. — sopore. Hou. facere). T ib . ()ue prepara a lan. Lanifi-
L ã n c ü lã , áê, s. a p .f. dimin. de Lanx. Adormecido. iMiiguida pecus. Cic. Ani­ CO)sorores. Makt. As irmaus fiandeiras,
VlTR. lialancinlnu mal vagaroso. Languidum Jlumen. HoR. i. tí, as Parcas,/AOii^ca «rs. Claud. Arte
(?) Lãnerüm , i , s. ap. n. F est . Rio que cone lentamentc. § CTc. Xcgli- de preparar a lan.
Pauno de lau grossa, cspecie de burel, gente, descuidado, desmazelado. Esse 1 L ãnigêr, êrã, êrüm , adj. (de
ou feltro. Ipnguidiore studio. CiC. Estar mais indo­ lana e gerere). Que dá lan, lanigero. Fe-
L ãnêstrís, S, adj. (de lana). Vop. lente, mostrar-se mais frio. § CTc. Lan­ cus lanigerum. ATT. Laniger grex. VIRG.
De lan. guido, frouxo, amortecido, debil, fracco, Rebanho de gado lanigero. § SiL. Que dá
L ã n ê ü s , â , ü m , adj. (de lana). Cic. Languidi ignes. Pu n . Fogos meio apaga­ algodão, sêda. Lanigera arbor.Vus. Al­
A'irg. 1)0 lan. § P lin. Lanuginoso, pen- dos. AfíngaidKs venarumictii.s. PuN. Pulso godoeiro. § P lin. Que faz tea ou fia (a
nugeuto (ter. botan.) § Cat. Jlolie, macio, fracco. — dies. P lin. J . Dia fusco. Lan­ afanha).
tenro. Laneus lupus. Märt . Lobo marinho guida cernit cuncla metu. Luc. Elle vê 2 L ãn igêr, êri, .ç. p r. m. P u .ed.
(peixe), cuja carne é mui tenra. § Dii tudo transido de temor. Languidiora Carneiro, cordeiro. § Ov. Carneiro (j">r
laneos pedes habent. (Anèx.). JtACR. Os vina. IIOR. Vinhos mais velhos. § Cic. castrar). § Man. Aries (signo do Zo-
deuses sfto vagorosos, i. d, punem lenta- Que nfto tem energia, molle, frouxo, diaco).
meute o crime. covarde, enervado, cffeminndo.§VHíQ.TiB. 1 Lãniú, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v.
L ã n g a , sê, í . ap. f . P un . 0 m. q. Que torna languido, que tira o vigor, trans. Cic. Liv. Despedaçar, rasgar, di­
Languria. que faz inerte, indolente. lacerar, esquartejar, decepar, retalliar,
Lãngiã, êõ, s.p r. f. (Aá-(-/£ia).STAT. * L ângu ïfïcüs, ã , üm, adj. (de fazer cm postas. Laniare erinem mani-
Langia, rio da Arcadia. languere e/acere). Q. Cic. Que torna lan­ bus. Ov. Arrepellar-se, arrancar os ca-
Lãngôbãrdi, õrüm, s. pr. m. plur. guido, frouxo, debil. bellos. § Fig. Laniare mundum. Ov.
T ac. Langobardos, povo Germânico, per­ (?) L ã n g ü lS , áê, s. ap. f . V arr . 0 m. Varrer a superficic da terra (com respeito
tencente á tribu dos Suevos ou dos Vau- q. Lancula. ao vento. — cor. Sen. Dilacerar o cora-
1

6G0 LAN I.AP LAP


ç;lo. — carmiim. Ov. Criticar dcsapic- linho (?). JViiíG. Eanugem ou üor dos Lapicini, õrüm, s.p r.m .plu r.lA V .
dadamciitc versos. íruetos. § COLUM. Serradura. Lapicinos, povo da Liguria (Italia).
2 L ã n lõ , õ n is, s. ap. m. I’etr . Dig. L ã n ü iâ , £ê, s. a p .f. dimin. de Lana. Lãpldãrls, è, adj. (de laqtis). IKSCR.
Carniceiro, inngarefe. § Seoul. Carrasco, Cels . Flocosiuho de lãn. O m. q. Lapidarias 1.
verdiigo, aigoz. (?) L ã n ü v iã n ü s , â , ü m , adj. Capi­ 1 Lâpldãrlüs, â , üm, adj. (de («-
L ã n íõ lü m , i , s. ap. n. dimin. de la- tol . O m. q. Lanurínus. pis). P laut. P etu. Kelativo á pedra, de
niiis. Kuixj. Sala de disscevão. L ã n ü v in i, õ r ü m , s. pr. m. plur. pedras. Opifices lapidarü. IxscR. Appa-
L ã n lõ n íü s , ã , ü m , adj. (de laniirs). Liv. Lanuvidos, habitantes de Lanirvio, rclhadorcs de pedra. Lapidaria navis.
Que serve para esfolar, ou csfiuartejar. § Sing. Cat. P etr . Savio de transportar pedra. §
Lanionia mensa. Suet. Balcao, cepo de L ã n ü v in ü m , i, s.p r. n. Cic. Lanuvi- Que está em pedra. Lapidarias- littene.
açouguc. no, território de Lanuvio. § Cic.— Quinta Pf.tr . Lettras gravadas [em pedra. §
L ãn íp ên clã, so,_s. a p .f. Ixscit. de Lanuvio, Soux. Pedregoso, seixoso.
L ãn lp ên d en s, e n tis, f . Glos.P iiil . L ã n ü v lü m , Ii, s. pr. n. Liv. Ov. ’2 L ã p ld ã rlü s , Ii, s. ap. m. Mel .
L ã n ip ê n d lã , £Õ,.f. 1’aui- jct. A que Lanuiio, cid. do Lacio (Italia), juncto á Hier . Canteiro ; lapidario.
pesa e di.striliuc a lan nas offlciuas. ViaAppia, hoje Civita Laviiiia. Lãpldãt, ãb ãt, ã v ít, ãtüm , ãrS,
V. unip. Liv. Chover pedra. Imbri l-ipiría-
L ãn íp ên d ltím , ii, í Í up. n. Ixscu. L ã n x , c is , s. ap.f. Pi,AL"r. Cic. Prato
Pesada ou o pesar a lan que se distribue (mormente de metal). Lance et lido. Vcd. vit. Liv. De ccelo lapidatum est. LiV. Hou­
Lidum. § ViRG. Ov. Especie de travessa, ve chuva de pedra ; choveram pedras do
nas officinas.
prato usado nos sacrifícios. § Cic. VlRG. eeu.
L ã u lp e n d iü s, í i , s. ap. m. Glos. LSpídãtiõ, õnis, s. a p .f. (do lapida­
PiiiL. e Prato da balamja. § Fig. Justum geminâ
suspendere lance libree. Pkrs. Pesar na re). A. ViCT. .Acção de lançar pedras. §
L ãn ip ên d iís, i, m. Ix.sca. O que Con. Chuva de graniso, o cair da .«araiva.
pesa e distribue a lan nas oflicinas. balança da justiça. FEquã lance. P ux.
Justamente. — Modest. Egualmentc, com Lãpídãtõr, õ ris, s.ap. m. (de i«pf-
L ã n ip e s, edIs, adj. m. (de lana e dare). Cic. O que lança pedras.
pes). CAS.SIUS. ap. (p:iXT. Que tcin as per­ egualdade.
L ã õ c õ õ n , õ n tis, s. pr. m. (Aaozóu-/). L ã p id ã tü m , i, s. ap. n. Liv. Chuva
nas envoltas ein lan (por doente d’ellas). de pedras.
L a n is ê , ês, s. pr. f . Pi-ix. Lanise, Viro. Laocoontc, Troiano, sacerdote de
Apollo. Lãpldãtüs, ã , üm, part. p. de La­
ilb.i do mar Egeu (Jlcditerranco). pido. JlACR. Apedrejado, § AU.S. Lapi­
Lãnista, éã, s. ap. m. Cic. .luv. Oque L ã õ d ã m iã , sê, s .p r . f . (Aaoíá;itta).
Ov.Laodainia, filha de Acasto, mulher dado. § Fig. Macr. Atacado, accommct-
compra, ensina e vende gladiadores, tido.
mestre de esgrima. § Fig. Lanista avium. de Protesilau.
LãpIdSi Campi, s. pr. m.plur. p l ix .
Coi.UM. O que amestra aves para briga­ 1 L ã õ d ic ê , ês, s. pr. f . (.VaoSísr,)- Campos de pedras, districto da Gallia
rem. § Axtox. ap. CIC. Liv. O que íaz IIYG. Laodicc, filha de Priamo, nmlher Narbonense, pelas emboccaduras do lío-
com que os adversários venbam ás de llelicão. § P lix . — mulher de An- daiio, hoje Campos de Crau.
mãos. tlocho. § Ov. V. Max . J ust. — nome L ã p id ê s A tr i, s. pr. m. plur. Liv.
L â n is tã tü r ã , x ,s .a p . f. (de lani$- d’outras mulheres. Nome düm logar, perto de Illiturgi.
tu). Ixscií. Profissão, officio de mestre de 2 L ã õ d ic ê , ês, s. p r. f . (Aaoííxr,). L ã p id ê sc õ , is , ö rö , v. intrans. inch.
giadiadores. Prisc. c (de lapis). P ux. I sid . Fazer-se cm pe­
(?) LãnistIcK üs ou L ã n is tic tis , ã , L ä ö d ic c ä , 33, pr. f . (Aao^ixEi».). Cic. dra, petriflcar-se.
ü m , adj. (de lanista). 1'e íii . Itelativo a P ux. Eaodicáa, cid. maritima e capit. da L ã p id õ ü s, ã , ü m , adj. (de lapis).
mestre de esgrima, de mestre de gladia­ Syria, hoje Ladikicch. Cic. P u x. Mel. P ux. § Da pedra. § Varu . Curt. De j c-
dores. AXTOX. iTix. — nome d outras cids. (na dra. Lctpideus imber. CIC. Chuva de )ie-
L ân ítjfã, L ã n itíü m , etc. Vcd. La- Phrygia, hoje Eski-Ilissar, na Media, na dra. § Sy .mm. De pedras preciosas, de pe­
nicitt.J.umdum, etc. Mesopotamia). draria. § P u x. Pedregoso, seixoso. 5 Fig.
* L ã n itõ n d iü m , li, s. ap. n. (de L ã õ d lc ê n i, õ r ü m , s. p r. m. plur. 1’LAUT. Immovel, como um penedo. §
lana e londere). ScHOL. liou. Tosquia CiC. Liv. Laodicenos, habitantes de Lao- ENX. Duro, in.seusivel.
(da lan). dicea. Lãpidicáêsõr, õ ris, t.op. m. GLOs.
L â n íü s , ii, í. ap. m. (de laniare). L ã ô d lc ê n s ls , e , adj. Cic. Laodicen- PiiiL. e
VAUit. Cic. Carniceiro, magaretc.Pí-nde/e se, de Laodicea. Lãpidicida, áê, s. (de lajns e
ad lanimn. Pha:u. Estar iicndurado em L ã õ d lc lã , SD, s. pr. f . BIUL. O in. q. ccedere). SiD. O m. q. Lapidda.
um açougue. § PiAVr. O que mata as Laodicea. § IXSCR. Laodicia, sobrenome Lâpidicinã, sê, s. ap. f. Coxsext .
vietimas, sacrifleador. romano. F e .-^t . o m. q. Lapicidina.
IiãnívinÜ B. Ixscu. O m. q. Lanuvi- L ã õ m ã c h ê , ês, s. pr. / . (.\.av,íá/r). L ãpiüicinãriüs, Ii, s.ap. m. O m.
nus. UYG. Laomaeha, uma das Amazonas. q. Lapiddinarius.
1 * L ã n õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , f. L ã õ m ê d õ n , õ n tis , s.p r. m. (Aao^t- L a p id õ , ãs, ã v i, ã tü m , ã rc , v.
intrans. (de lana). Glos. Puitox. Trazer íuv). CIC. Ov. Laomedonte, pae de Pria­ Irans, (de lapis). SUET. F lor. Atacar ás
veilo de lan. mo, rei de Troia. pedradas, apedrejar. § Petr . Cobrir do
2 L ã n õ , õn is, s.pr. m. (de lana, o L ãõ m S d õ n teü s, a , ü m , adj. (,\a.o- pedras.
lanoso). Ixscu. Eanão, sobrenome ro- neíovEEio;). ViRG. Laomedonteu, de Lao­ Lãpídõsltãs, ã tis, s. a p .f. (de («-
m.ano. medonte ; de Troia, Troiano. pidosus). T ert . Petrificação.
L ã n o cü lü s, i, s. ap. m. (de lana c L ã õ m ê d õ n tlã d ê s, sê, s. i>r. m. pa­ Lãpidõsüs, ã, üm, adj. (de lapis).
oeultis). FIi>t. o que traz nm olho co­ tron. ViuG. Laomedontiada, fiihoou des­ Varr.O v. Cheio de pedras, pedregoso,
berto (para dissimular um defeito). cendente de Laomedonte. § Flur. ViRG. seixoso. § ViRG. CoLUM. Apedrado (com
L a n õ s. Plix . e L a n ü s , i. s. pr. m. Os Troianos. respeito á fruta. § P ux. Duro. Lapidosus,
ISII). J.ano, rio da Scrica. L ã õ m õ d õ n tlü s, ã , ü m , adj. (.Vao;ct- panis. IIOR. Pão duro como jiedra. §
L ã n õ sitã s , ã tis , s. ap. / . (de luno- íó-ivio;). ViRG. O m. q. Laomedonteus. Pers. Que produz nós ou uodosidades
sus). TiniT. Fatiiresa lanosa. L ã p ã th íü m , ii, í . ap. n. Varr.I sid. (a gotta), § LãpTdõsIõr, comp, Pux.
LãnõsÜB, à , ü m , adj. (do lana). Co- O m. q. o seguinte. * Lapillêscõ ou Lãpilliscô, is,
U M. Coberto do lan, lanoso. § Lunosum L ã p ã th ü m , i,s.ap. ?i.(Aái:aOo-/) P lin. êrê,u. intrans. inch, (de lapillus).'PiíUT.
burhitium. AruL. Darba espessa ou ma­ e L ä p ä tliö s, i, s. ap. f . (káaaôo,-). Co­ Eiidurcccr-sc, enrijecer.
cia (J). unt. Labaça (planta). § * Laimthus, m. Lãpillülüs, i. i. ap. m. dimin. do
L ani Lucil. Lapillus. SÕLlx.
Luterna, Laternarius. L ã p ã th u s , u n tis , s. pr. f . Liv. I<a- Lãpillüs, i, s. ap. m. dimin.do jAipis,
L ü n ü ên sõs, iü m , s. pr. m. plur. pathunte, fortalesada Thessalia. Ov.Pi.ix.Pcdrinha, seixinho./liVm signare
Pi.rx. Eauuenses, habitantes d'uma cid. LãpêthÕS, i, S. p r. / . (.Y«'ir,0o5).PLIX. melioribus lapillis. Mart. Diem numerure
dos Frentanos (Italia). Lapetho, cid. da ilha de Cypre, hoje La- meliore lapillo, Per-s. Marcar um dia com
L ã n ü g in e ü s, ã , ü m , adj. (de («mi­ pito, Lapta (?). pcslras brancas, i. 6, notal-o como feliz.
cro). Cheio de lauugcm, lanugeuto, lanu- L ã p h r iã , » , s. p r .f. IxscR. L.aphria, § lIOR. Mart. Pedra precio.sa.JPi.fx. Pe­
ginoso, pcmiugento. sobrenome de Diana adorad.a cm Patras. dra da bexiga, calculo. § lIOR. Marmore.
L ã n ü g iu õ s ü s, ã , ü m , adj. (de la­ * L ã p i, abl. arclt. de Lapis, is (por § IXSCR. 1’cdra íuneraria.
nugo). PLix. l.anuginoso, penuugcnto. § idis). Exx. * Lãpiõ, is, iv i, itüm , ire, v.trans.
Plix . Que faz folhelho, que tece tea. j L ã p lc id ã , sê, s. ap. in. (de lapis e (de lapis). PACUV. F est. Petrificar (ßg.),
I.ãnüglnõslor, comp. P lix . ctederé). Vahr. Apparelhador de pedras. fazer duro como pedra.
L â n ü g õ In is, s. ap. f . (lie lana). L ãp lcid in sê, ã r ü m , j . ap. f . plur. L ã p is , Id is, s. ap. m. (do Xia;). Cic.
ViRG. Ov. Eanugem, penmigem, barba Pf.AUT. CIC. ViTR. Pedreiras. Servus a la- ViRG. Pedra. Lapidibus obruere. ClC.Apc-
nascente, buço. Fri/na: lanuginis unni. piddinis. IxscR. Intendente ou Inspector drejar. — aliquem prosequi. PEi it. Perse­
PUOP. Primeiros auuos dá mocidade, das pcilreiras. guir alguém, ás pedradas. Lapidem lere­
verdes annos. § COI.UM. PLIX. Pcllo, colão L ãp icid in ãi-Iü s, ii, s. ap.m. Gl.os. re. P laut. Dar á má, fazel-a andar. —
(das plantas); algodão ; pcnuugem (dos PiiiL. Cabouqueiro. § IxscR. luteudeute omnem movere.(Anox.). P-LIX..1. Empregar
nnimacs). Lima lanugo. Pl.iX’. Estriga de das pedreiras. todos os esforços. Lapidem verberure.
LAP LAR T.AR ()(]I

(Anox). Pr.AfT. r.'Pcr c:n uma jOilrn. caiu era uma falta. § Virg. Que se insi­ L a r b a s o n , i, s. ap. n. (bãoSa-rov).
ii(is dizemos. liater eiu ferro frio, i. é, per­ nuou ; que se introduziu; qne resvalou. Plin . o m. q. Stibium.
der o trabalho. Lapides loqui. (Aiicx.). Lapsee per Tibeidm carinw. Mart. Barcos L ã r c í ü s . Vcd. Larlius.
ri.AUT. Contar coisas incríveis, dizer qne deslizam pelo Tibrc. § (?) T ac.C urt. L a r d ã r i ü m , i i , í . ap. n. E ot. TTr .
cobras e lagartos. § Virg. IIOit.Marinore Que se escapou de. § Ov. Que correu. § Pedaço de toucinho.
§ Tin. redra funeraria. Lapis ullimus. Fig. Ui.P. Decorrido, passado. L ã r d ã r i ü s , ii, s. ap. m. I n.scr. Tou-
PnoP. Am. signif. § Hon. Mesa de qual­ 2 L ã p s ü s , ü s, s. ap. ?n. (de labi). cinheiro, salchicliciro.
quer sorte de pedra. § Tin. I.w. Jlarco, li­ VIRG. PuN. Queda, caida. § Fig. Cic. Ju- L ã r d ü m , i, s. ap. n. IIor. P i.in.
mite. § J.lv.Ov.Marco milliario (que mar­ VENC. Erro, engano, falta; peceado. § Toucinho.
eava as milhas nas eètradas romanas), Virg . Escorregadela. Lapsus roturum sub- L a r ê n d ã n i, õ r ü m , s. pr. m. plur.
uma milha. Ad vicesitnu7n iapidem. V u s . jicere. Virg. Fazer escorregar sobre ro­ IT.in. I.arendanos, povo da Arabia Feliz.
J . Ao vigésimo marco, i. é, a vinte mi­ das. § Fig. Ilaud alio fidei proniore lapsu L ã r ê n t a i í ã , Iü m ou iõ i'3 m , n.
lhas. Arf duodecimum,(scil. lapidem) a Cre- quàtn... PuN. Xunca com maior tendên­ plur. V.ARR. Ov. Larentaes, festas cele­
monâ. T.ac. A doze milhas de Cremona.§ cia á confiança, do que... § Cic. Virg. bradas em lloma a 23 de Dezembro em
t’i..AüT. '1'ribnna onde se vendem escra­ VOo (d uma ave que desce). § Fig. Facilis honra de Acea Larencia.
vos. De lapide comparai'e. CoLUM. Com­ lapsus. Cic. Passagem facil (da alma). § L a v ê n tiã ou L a ü r õ n tiã , iê, s. pr.
prar um escravo. § Fiq. Duo de lapide § Cic. Acção de trepar (com respeito á f. Liv. Larencia ou Laurencia (.-Vcca —),
empíi tribuni plebis. CIC. Dois tribunos do videira). § Cic. Virg. IIor. Corrente ama de líoimtlo.
povo assalariados. § C.\T. HOR. Mart. (d'agua),curso (dos astros). § Fig. /.apsus L ã r ê n tin ã ou L a ü r õ n tin ã , sê, s.
Pedra preciosa; pérola. Lapis onychimis. ancipiles rerum.CL.wi>. As vicissitudes das p r ./ . Varr. O m. q. o prcced.
IIiER. Onyx, agata fina." § Seixo. Can- coisas. Ccleri lapsu fluere. Prosp. Esca- L ã r õ n tin ã líã , si. plur. L act. O m.
didore lapide diem noiare. Cat. Vcd. em par-.se rapidamente. q. Larenlalia.
Lapillus. § Fig. Uma pedra, um estúpi­ L a p ü rd ê n s ls , S, adj. Sid. Lapur- 1 L ã r ê s , iü m ou ü m , s. pr. m.piur.
do, um burro, um oameio. § Tib . Cora- dense, de Lapurdo. Ov. Lares, dois filhos da uympha Lara
çdo de pedra, homem insensível, duro. § L a p ü rd ü m , i, s. pr. n. Greg. La­ e de ülercurio, (pie vieram a s6r os deu­
* / . orrA. KKN. purdo, cid. da Gallia Aquitana, hoje ses proteelorcs de lloma.
L ã p fsc ü lü s , i, s. ap. m. dimin. de Bayonne. 2 L ã r ê s , Iü m , .t. pr. plur. (do
Lapis. M. E mp. Pedrinha. L ã q u e ã r , ã r ls , s. ap. n. P risc. plien. b,TM, ohel-ari-Baa'l,
L ã p ith a , éê, s. p r. / . prop. Lapitha, L ã q u S ã rè , Is , n. Clt.e x . e tenda do ledo de Baal, i. 6, do heroe ?
heroina, filha de Apollo, da qual os l.a- L ã q u e ã r iü m , II, n. Am.m. Serv. e Gesen.) SAI.I.. Anton. Itiner . Cid.
pithas tomaram o nome. ordinariamente L ä q u ö ä r iä , lü m , n. da Eumidia (A frica), hoje Larbiiss
L ã p i t h » , ã r ü m , s. pr. m. plur. plur. (de lacus). ViRG. Plin. Forro, tecto ou Lorbus. .id Oppidum Laris (acc.j.
(.VvzilJai). CiC. Virg. Lapitbas, povo da com molduras e enfeites. Sall.
Tbessalia. § Sing. Lapithes. V. Fi.. Um L ã q u è ã r lü s , ii, s. ap. m. (de la- L ã r ê x . Lsid- O m. q. Larix.
Dapitha. quear). Forrador, estucador. § Isio. Gla­ L ã r g ê , adr. CTc. Colji.m. Copiosa­
LâpIthsDÜs, ã , üm,flíf/. (.i^aai6/,vo,-). diador que atirava um laço ao seu ad­ mente , abundantemente, largamcnte,
Ov. Uapilheu, dos Lapitbas. versário. ainplamente. Largiits aquo. IIOR. 3Iais
(?) L ã p íth ã õ n , ô n ís , pr. m. 1 L ã q u S ã tü s , a , ü m , part. p. de do que é justo, de mais, demasi.ada-
Stat . Lapithaao, nome de crcança. Ldqueo 1. IIOR. SüET. Forrado, estucado. mente, excessivamente. Qui ho-gè blan-
LiípítilêiÜ S, a , Üm, adj. (Aaaíôaio;). § Fig. lAiqueattis pumice vico. Ov. Em dus esl. P laut. O que é prodigo em afagos.
Ov. O m. q. Lnpillueus. que a pedra pomes forma um tecto na­ /Migiiis pronuntiure. Cels. Pronunciar
L ã p lth õ n íü s , ã , ü m , adj. Stat. O tural. maischeiamente (uma lcttra).§ CTc. Süet.
m. q. jMpUlueus. 2 L ã q u e ã tü s , a , ü m , pari. p. de Largamente, liberalmente, sumptuosa-
L â p p ã , sê,, s .a p .f. V ir g . p i .in-. Bar- Laqueo 2. Coi.UM. Atado, preso, ligado. mente. fjirgh donare. CTC. Fazer grandes
dana (herv.a), amor de hortelSo, herva 5 Fig. P. Xoi.. Enl.açado, enredado. § liberalid.adcs. § Pi.in. Facilmente. § Pau ,.
de pcgamaços. CvpR. Emb.araçado, intrincado, emma- Ao longe. § IT.in. dluitas vezes. J Lãr-
L ã p p ã ce ü s , a , ü m , adj. (de lappa). rauhado, difilcultoso. gissimõ, sup. Cic.
Pi.ix. Parecido com a bardana. 1 L ãq u õ õ , ã s , ã v l, ã tü m , ã rS , v. L ã r g iã n ü s , ã , ü m , adj. Coi). J gst.
Lãpp ãgÕ , ín ís , í. ap.-f. Pi,ix. llerva Irans, (de lacus). Forrar, estucar. § Fig. Largiauo, de Largo.
stmilhante á bardana. Ma.n. Decorar, ornar (a .abóbada celeste). * L ã r g ib õ r , arch, por Largiar. Plaet.
L ã p r iú s , l i , s. l>r. m. L act. Laprio, 2 LãquSÕ, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , r. .lUVENC.
sobrenome de .Tupiter. Irans, (de laqueus). Man. Atar, prender, * L ã r g i f i c ü s , ã , ü m , adj. (de lar­
L ãp sãb ü n d ü s, ã ,ü m , adj.{i\elabi). ligar. Laquea>-e se. L agt. Estrangular-sc, gas e /acere). LccR. .-Vlmudaiite.
Sex . P rosp. Camhaleante, titubante, mal esganar-se. § Entrelaçar. Laqueare cas­ L ã rg iflü ü s , ã , ü m , adj. (de iargus
seguro, pouco firme. sem. Grat. Fazer rede. § Fig. JUVenc. ejlue>-e). PacüV. LUCR. Que corre abuu-
Ijãp sa.n ã,sé, s. a p .f. Q.a.bá.ir). V a RR. Enlaçar, enredar. dantemente.
Pi-ix. e L ã q u ê ü s, i, s. ap. m. (de lax). Cam. L ã rg llõ q u ü s , ã , ü m , adj. (de ãir-
L ã p s ã n lü m , í i , s. ap. n. IIter. Es­ I.iv. Só corredio, laço. Laqueo guiam lus e loqui). P laut. ()ue falia ampla­
pécie de couve brava. Lapsanio lirere. alicui frangere. Sai.U — aliquem inleri- mente, palrador, paroleiro, fallador.
(ITov.) Pi.in . Viver mesquinbamentc. mere. llOR. Estrangular alguém, esga- * L ã rg im ê n tü m , i, s. ap. n. (de
L ã p s iã s , ae, s.p r. m. Pijn . Lapsias, nal-o. — innectere fauces. Ov. — claudere ’a>íjiri). F ulg. Dom, presente, dadiva,
rio da liithynia. animam. Ov. Colkim in laqueum insere>-e. liberalidade.
* L ã p s t l i s , è, adj. (de labi). Olos. (Tc. Estrangular-se, esganar-se, enfor­ * L ã r g iõ , is, iv i, itfim , irü , r.
Piiir,. Escorregadiço, resvaladio. car-se. Infamiam laqueo jinire. Tac. En­ arch. L ucil. A rr. Dar, presentear.
L ã p s ió , õn is, s. ap. f . (de labi). Cic. forcar-se para escapar li infainia. Ad la­ L ã r g i ô r , ír is , itü s sü m , ir i, r.
Queda, destroço, mina. queum competlere. IT.IN. Obrigar alguém ilepon. Irans. Dar como presente a muí-
L ãp sõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. in- a se enforcar. § Virg. Ov. Laço, rede (d.e los, distribuir (presente.s), dar liberal-
Irans.fi'eg. de Labor. Virg. 1'ac. Escorre­ caçador), costella, csparrella, qualquer mente, prodigalisar. Largiri agros enie-
gar, cambalear, balouçar, abanar, cair. § armadilha para a caça. § Cic. Ov. P u x..L rilis. Tac. Distribuir terras aos soldados
Fig. Ve/ba lapsaníia. Cell . Flnxo, cor­ Laços, cibadas; empecilhos, embaraços ; veteranos. § CTc. .Sai.i.. Liv . Fazer libe­
rente de palavras. enredo, labyrintho, d c d a l o . t w í i i . ralidades; subornar (com peitas). § CTc.
1 L ã p s ü s , ã , ü m , part.p. de Labor. Cic. Palavra capeiosa. lAtquri dispulalio- \Trg. Dar, conceder, fornecer. Largiri
Caido. Lapsus ex... Ov. — de... VlRG. nu>n. Cic. Subtilesas sophisticas. habenas. SIL. Afrouxar as redeas. — ctri-
Caido de... Lapsa Inuicis mella. liou. Mel 1 L ã r , l ã r i s , s. ap. m. e L ã r ê s , latem, libertüleni. CIC. Conceder o direito
que escorre das arvores. Fede lapsus. ü m , e iü m , plur. *(pal. etrusca). CTc. de cidadiio, dar a liberdade. Si quis deus
UoH. Que den nm passo em falso. Lapsi Virg. Ov. Lar, lares, deuses domésticos. niihi !a>-giatur «/...CTc. Se algum deus
capilli. P rop. Cabellos mal compostos. § IIor. 3I art. Lar, lareira, foco (d uma me conceder que... Largiri uliquid amori.
Lapste gence. Sen. tr. Faces caidas. Lapsi casa), fogüo. § Sai.i.. Uor. Casa, habita- CTc. Conceder alguma coisa á amisade.—
somno ocelli. Puop.Olhinhos cerrados com çito, domicilio, morada. Lar conduclus. oceasionem. P lin. Dar occasiüo, ofierceet
o somno. § Fig. Lapsus in somiium. Tac. Mart. Quarto alugado. Faiens, incerli ensejo. Si tempus non largUur. Colu.m. Se
Tendo caidouosomuo./.rtpiMínpenHí.ViRG. laris. Se .n. tr. Tremulo, sem asylo. Anle- o tempo nfio o permitte. Largiri se.
Kaça exlineta.Succurrereiajtsis. Ov. Dara norei alumne laris. Mart. O filho da ci­ Plaut. Adiantar-.^e, pôr-sc á testa de. f
niSo aos desgraçados, soccorrcr os infe­ dade de Antenor (i. é, Patario = Padua). Tac. Perdoar, remittir, deixar impune,
lizes. Lapso; res. Virg. Miséria, aperto, § Lares marini. VARR. O m. q. Perma- poupar.
apuros. Lapsus facullalibus. Ul.P. Arrui­ rini. L ã r g l t ã s , ã tis , s .a p .f. Mc la>‘gus).
nado em sua fazenda. — sj>e. C.ES. Frus­ 2 L ã r . Char. Ved. Lars. Cic. .Macr. Larguesas, liberalidade. /.«;•-
trado em suas esperanças. — memoriá. L ã r ã , ãê, pr. f . Varr. Ov. Lara, gitas nimia. Ter . 1‘rodigalidade. — »««-
SuET. Qne teve falta de memória. Lapsa nyinpha do Tibre, mile dos Lares. ne> is. CTc. Presente magnifico.
fides. Ov. Fé trahida. § Cic. Ov. Que se L ã r a r i ü m , li, s. ap. n. L ampr. Ei- L ã r g itè r , adr. Plaut. Suet. Abun-
enganou ; que commettcu niu erro, qne ! cho, capelhí i).ara os deuses lares, larario. dantemeiito, eojiiosamcnte , largamcnte.
GG2 T.All LAR LAS
5 Fig. lIoK. Jluito, graudcmcutc. I.nrgi- cid. de Sumnio (Italia), no paiz dos Fron- L ã r v ã t ü s , â , üm,íiaW. p. dc..t«rw.
ter dislare. I.ucn. Sir mui dillerentp. — tanos, hoje Larino. IT-AUT. Apu l . F est . Bossuldo de larvas,
poise. CvT?s. Ter muito podêr. — peccare. 1 L ã r in ü s , ã , ü m , adj. Yuia. De espiritado, endemoninhado, furioso, deli­
I’LAUT. Cair cm uina grande falta. § Se­ Larino. rante.
guido de gen. P i.aut. A rm . Multo do. 2 L ã r in ü s , I, i. pr. m. (Xajivóç, gor­ * L ã rv S ü s , â , ü m , adj. (de larva).
L ã r g itlò , õ n is, s. ap. f . (de largiri). do, nedio).Ixscu. Larino, nome de homem. Do demonio. Larveus hostis. F ort. O ini­
Cjrs. L iv. Donativos feitos a muito.s, L ã r i s , acc. por Lares. Vcd. J.ares 2. migo maligno, o demonio. _ •’
distril)uiçao, larguesas, liberalidades, L ã rís c õ lü s , I, í. pr. m. (do Lares e * L ã r v õ , ä s , ã v i, ã tü m , a r ô , v.
Lnrgitio in mililes. IIIUT. Liberalidades colere). I n.>1cr. Lariscolo, sobrenome ro­ trans. (do larva). ITiiM. liorrorisar com
feitas aos soldados. Ut ex ejus pectin iã mano. larvas.
iurgitio latronumfieret. Hisp. Que do seu L ã r is c ü s , I, s. pr, m. (dimin. de L ã ry m n S , ée, s, ap. / . (Aáfu;i.voi).
dinheiro se fizessem distribuições aos lájo;). Ixscn. Larisco, sobrenome ro­ Mel . Larymua, cid. da Caria. § Mel . —
ladrões. § Sall . Liv. Liberalidades (p.ara mano. cid. da Beocia, hoje Larnes (?).
corromper), suborno por meio de largue­ L ã r is s ã , ãc, s. p r .f . (.lafiTTa). IIou. L ã s , SC, s. p r. m. (-ISO. Liv. Las, cid.
sas. lAbernlUulein a iargUione sejttngere. I.ari.isa, cid. da Thcssalla, patria de marítima da Laconia, hoje ruinas no
Cic. Distinguir a liberalidade das lar- Achilles. § — Cremaste (A«çi.TTa h Kft- monto Bassava.
guesas intcresscIras..Vo«.«H<? jtrofnsíssimã pcTTvi). I.iv. Larissa Cremaste, cid. da L ãssêã, sõ, s. pr. f . (.la^aia). BIUL.
IargUione. Suet. Isdo sem grandíssimas Bhthiotida (Thessalia). § Liv. — nome La.sda, cid. da ilha do Creta.
sommas distribuídas. § THUOD. Distri­ da cidadella de Argos.J Antox. I tix . — L ^ ã n ü m , I, s. ap, n. (H-oaiov). Hou.
buições feitas ao povo (sob o império). § cid. da Syria, hoje Schajzar (?). § Bux. Betu. Bacio, calhandro, jicnico, bispote.
Sex . Tresente, dadiVa (d’uiiia coi.sa), — cid. da Eólia (Asia menor) ; — cid. L ã s c ív ã n s , ã n tis , AxniOL. O m. q.
brinde. Largitio civilatis. Cic. Concessão da Arabia. Lasciviens.
do direito decidadSo. § Iteiiartlçilo, dis­ L â rïs s œ î, õ rü m , s. p r, m. plur. L ã s c iv ê , adv. Aviex . Galhofeando.
tribuição (fig.). Largitio aequitalis. Cic. (.VafiinraToi) CÆ.S. B u x. Larisscus, ha­ § Apue. Com braudura, docemeute. §
lioa distribuição da justiça. bitantes de Larissa (Thessalia). — habi­ Mart. Lascivamente, deshonestamente.
1 L ã rg itiõ liã lls , è, adj. (de largi­ tantes de J.arissa (Syria). § Lãsciviüs, comp. AviHX.
tio). T heod. Kelativo ás distribuições L â ris s æ ü s , á , ü m , adj. (\o.^ieiríir,i). L ã s c iv iã , œ , s. ap. f . (de lascivus).
feitas ao povo. _ Vmc. Larisseu, de I.arissa (Thessalia). § Bacuv. s. ap. f . Acção de pular, de brin­
2 L ã r g itiõ n ã lls , is , s. ap. m. Vop. Stat; De l.arcssa (cidadella de Argos). car pulando (comrespeito aos animacs.) §
Intendente do bolsinho do imperador, L ã ris sê n sê s , ïttm , s. pr. m. plur. Divertimento (das pessoas). Audax lasci-
distribuidor das liberalidades do impe­ LIV. Larisseuses, habitantes dc Larissa via. Tac. Brinquedos ousados. § Fig.
rador. (Thessalia). Lucr. Cic. Genio galhofeiro, folgazáo,
1 * L ã r g ito r , ã r í s , ã tü s sün i, L ã ris sfls ou L ã r is ü s , s. pr, ni. Liv. jovial, bom humor, galhofa, gracejo,
ã r i , V . dep. freq. de Largioi'. rr,AüT. Urrissü, rio do Beloponcso, hoje lüs- jovialidade, graça, brincadeira. Lascivia
2 L ã r g i t õ r , õi'ís, s. ap. m. (de lur- so (?). piterilis. Sex . Vivezá, vivacidade, geuti-
gin ). Liv. O que faz iiberalidades, o que L arIstO s, i, s. pr. m. (I kçctto;, supcrl. Icsa dc infancia, — naturce, BuN. Capri­
dá, dador. Sacri Inrgitor luticis. Sir,. O de /.Kfó;, agradavel). Ixscu. Laristo, so­ chos da naturesa. § Excesso, demasia,
que dá um licôr divino (epith. de Dac- brenome romano. intemperança. Lascivia maledicendi.Qv k t .
cho). § Corruptor, suiiornador. 1 L ã r l ü s , a , ü m , adj. Cat. Do lago Excesso cm maldizer. — theatralis. Tac.
* Lõ-vgitüclõ, ín ís , s. ap. f. (de lar- Lario. Demasia dos espectadores (no theatro).
gm). Nep . 0 in. ip Largitus. 2 L ã r l ü s , ÏÎ, s. pr, m. Viu«. Lago § Quixt . Luxo (das palavras), demasia
1 L ã r g itü s , ã , ü m , part. p. do la r- l.ario, na Gallia Cisalpina, hoje Ligo (de cstylo). § Ov. Suet. Lascivia, des-
gior. Tiu. ()nc dou, que presenteou. § di Como. regramento, devassidão, libertinagem,
1‘ass. Tiu. 1’ltosp. Dado. L ã r l x , ÏCÏS, s. ap. f . (l.áçiE). Luc. vii-cr relaxado. § Tert. Falta de pudor,
2 * L ã P g itu s , ade. arch. Afiíax. O Bi.ix. Lariço (arvore). impudicicia. § Brinco. 0 virgamm lascivia !
m. q. Largè. L ã rn ê n s ê s , lü m , s, pr. m. plur. IT.aut. 0 tu, que ás o joguete das varas I
L ã r g iü s , ii, s. p r. m. Cic. I.argio, Blix . Larnenses, povo da llespanha Tar- § * Flur. Arn.
nome de liomcm. raconense, moradores das margens do rio L ã sc ív lb u n d ü s , â , ü m , adj. (de
L ã rg íü s c ü lü s , ã , ü m , adj. dimin. Laruo, hoje na Catalufia. lascivire). BLAXT.Brincão, brincalhão, fol­
de Largus 1. SoLix. Uni tanto abun­ L ã rn õ s , I, í. pr. f . Bi.ix. Larno, ilha gazão, amigo dc brincar.
dante. do mar Egeu (Mediterrâneo). L â s c î v ï ô ,ï s ,ï î , itü m , írlSjV.intrans.
1 L ã r g ü s , a , ü m , adj. Abundante, L ã r n ü m , I, s. pr. n. Bux. Larno, (de lascivus). Ov. Colu.m. Bular, saltar,
eopioso, rico. Largas sanguis, Jtelus, im- rio da llespanha Tarraconense. divertir-se, folgar. § SiL. Gaihofcar, gra­
ber. ViHG. Golfadas de sangue; torrente L ã r õ n lã , S > ,s .p r .f . Juv. Laronla, cejar, brincar, zombar. Lascivire alicui.
de lagrimas; 'chuva copiosa. Larga mes- nome de mulher, Stat. Gaihofear com alguem. Fig. lAtsci-
sis. Ov. líica seara. Largiore tino nti. L ã rõ n lü s , li, s. pr. n, Sit. Laronio, vil apex, Claud. A cimeira (do capacete)
Liv. Beber vinlio demais á mesa. J ’ili nome de guerreiro. folga, i. é, não ameaça. § Dar-se a dc- .
largi. 1’Lix. Crina basta. Largiora sliqten- L ã r s , ou L ã r , ã r t l s , s.ap. m. (pal. inasias, commetter excessos, não se con­
dia. TAC. Soldo mais avultado. Largíor ctrusca, que designava entre os Etruscos ter. Lascivire olio plebem. Liv. Qne o
lingua. Beaut. Lingua mais loquaz. /,«/■- um titulo honoritico equivalente a se­ povo entregue á ociosidade commette
ga dicendi copia. Vllib. Larga abundancia nhor). Liv. Chefe militar. § Aus. X*ni chefe excessos. — magis plebem... Liv. Que ‘
de cstylo, eloquência verbosa. § Que barbare. • 0 povo er.a mais turbulento. § Quixt .
abunda em, abundante de. Larga sueco L â r tïd ïü s , ÏÎ, s. pr. m. CiC. T.artidio, Ter cstylo affectado, stT demasiado
folia. BUN. Folhas qUe teem muito sueco. nome de homem. em ornatos.
Largus opum. Viu«. Abundante de ri- L â r tïü s , ïï, s. pr. m, Liv. Larcio * L â s c îv ïô s ü s , a , ü m , adj. (de
quesas, rico, opulento. § CIO. Tac. Largo, (Sp. i'iaro — ) que auxiliou a resistên­ lescivia). IsiD. Iniiuodcrado, demasiado,
liberal, generoso. iMrgus uninuc. Stat. cia do Codes. § Cia Liv. — (F. Flavo excessivo, exagerado.
Brodigo da sua vida. — habena:. Luc.tjuc — ), primeiro dictador dc Borna. * L ã s c iv ítã s , ã tI s , s. ap. / . F irm.
larga ou afrouxa as redeas. — spes do- * L ã r ü ã , dier. por jMrsa. I'eaut. C. Auh. Impudicicia, lascivia, luxuria.
nare. IIOP.. (Jue dá esperanças cm grande * L ã r ü ã lís , dier. por Larealis. BltiAP. L â s c iv ïtë r , adv, L.evl Galhofeando.
abuudanci.a. § Lárglõr, cmnp. Liv. — Is- * L ã r ü ã tü s .d ic r .por ZarraiMji.Bi.AUT. L ã s c iv ü lü s , ã , ü m , adj. dimin. dc
slnifls, sup. Cic. L ã r ü n d ã , áe, s. p r. f . Aus. O m. q. Lascivus. Um tanto folgazão, um tanto
2 L ã r g ü s , i , s. pr. m. Largo, nome Lara. brincalhão.
de homem. 1 L â r ü s , î, s. ap. m. (>,«fo,-). II ieu . L ã s c lv ü s , ã , ü m , adj. (cm vez do
* L ã r l d á , ae, s. ap. f. ■(soil. caro). GLOS. BHir.. Gaivota (ave marinha). laxivus, de la.vus), ViTR. Ov. Bulante,
THEOD. e 2 L â r ü s , I, s. p r. m. Sil . Laro, nome saltante, saltão. § ViRG. Bux. Galhofeiro,
L â r id ü m , i, s. ap. n. Biaut . Touci­ dc guerreiro. brincallião, alegre, divertido, jovial, fol­
nho. L â r v a , œ ,s . ap. f. Hou. Mascara gazão. Lasciva verba. IlOR. Balavras ga-
L ã rifü g S , ãc s. ap. m. (de lares 1 c (de theatre). ^ Betiî. Boneco, titirc. § Or­ Ihofeiras. § Spart. Que tem caracter
fugere). Betu. Vagabundo, errante, o dinariamente no plur. Blaut. Sex . Bu x . vivo. § IIOR. B u x. Bctulante, atrevido,
que de.sampara, abandona a casa. l.arvas, espectros, lémures, phantasmas, iinpoitiuente.- § ‘ HOR. Ov. Suet. Lascivo,
L á r íg n ü s , ã , ü m , adj. (de larix). duendes, cocoa.Larearuin plenas. Blaut. dissoluto, devasso, licencioso, torpe, des-
Vnií. Dclarico (arvore). Furioso, posscsso,endcmoninhado.Br,AUT. honesto, immoral, obsceno. Epia-atem
L ã r in ã s , ã t i s , adj. Cic. Lariuatc, de Termo de injuria, como furia infernal, suspicor lascivum fuisse. Cic. Suspeito que
Lariuo. aima do diabo, etc. § F’our. Demonio Epicrates foni dissoluto. § Aprimorado,
L ã r in ã tê s , ü m , s. pr. m. plur. Cic. que se apodera das pessoas. esmerado,cxquisito. Lasciva acus. Mart.
Larinates, habitantes de Larino. L ã r v ã l i s , ë , adj. (de larca). Sex . Uma lind,a agulha (da cabeça). § GELL.
L ã r in ê , ês, s. pr. f . l’u x . Larine, jVji .m. De larvas, terrivcl, espantoso. .Affectado, cffemiuado (o estylo), § Lãscí-
fonte da Attica, perto de Atbcnas. L ã r v ã t l õ , ÔUÏ8, s. ap.f. (de larrnre). vlOr, comp. Ov. — ísstmüs, sup. Suet.
L â r in ü m , i , s. p>r. u. Cic. Larino, Isin. Visões, dclirio. i LãRÔP, ëi'ïs, .c ap. n. Oor.UM. Bux.
I i
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LAT LAT GC3


Especic dc rcsina aromatica, cxtraliida suir extensas propriedades. Latè païens later). L ucr. Superfleio interna (d'um
d'uraa r casta de cana frecha. iallis. HiRT. Valle de grande extensáo. vaso).
L ã s S r ã tü m , Î, s. op.n. Ks\c. Môllio — regndsse f« A)'cndid..7uST. Ter reinado L ã tê r ã n i, õ rü m , i. pr. m. plur.
prejlarado coin o sueco do laser. § P ux. em toda a Arcadia. — ire. P laut. Ir li­ .lu v. Lateranos, iamllia uobre de
ScrUB. O m. q. Laserpitium. vremente, sem embaraço. — concurrere. Koma.
L ã s ê r p itiã tu s , ã , ü m , aâj. (de F lor. Concorrer, acudir de longe. § Fig. 1 L ã tê r ã n ü s , a , ü m , adj. P rud.
lii.wipUium), Cato. P lix . Preiiarado com Uoc genus lalè palet. CTC. Este genero d Laterano, dos l.ateranos.
laser. c.xícnso. Verba lalè concipere. Dig. Dar 2 L ã tê r ã n ü s , i , s. pr. f , Capitol.
L â s ê r p îtïf ë r , ê r ã , e riím , adj, (de ás palavras um sentido lato. Ladiis ré­ Laterano, membro da familia dos Late­
laserpitium 0 ferre). PLIX. Que produz o gnés avidum domando spirilum... IIOR. ranos.
laser. Keinarás mais amplamcnte domando 1 L ã t e r ã r l ã , éê, s. ap. f . (de later).
L â s ë r p îtïû m ,ïî, s.ap. n. PLix.Planta a aridez do teu espirito .... § liou. Plix . Forno de tijolo, ofticiua de fazer
que produz o laser. § FiAUT. Pucx. Sueco Largamente, amplamcnte. Laliàs œra- tijolo.
d'csla planta. rium populi implere. FLOR. Enriquecer 2 L ã t e r ã r l ã , lõ r ü m , s. ap. n.plur,
* Iiã sê s, urch. por Lares. QxjiXT. mais o thesouro publico. § Cic. Ov. Ex- Vit r . Caibros atravessados.
L a s ï â , £ê, s. pr. f. Pr.ix. Lasia, ilha tensameute, longamente (com respeito 1 L ã t ê r ã r í ü s , ã , ü m , adj. (de later).
próxima ao Peloponeso. § P u x. — ilha ao discurso). § Plix . Dillusamente. De tijolo, feito de tijolos).
perto da Lyoia. § Pliíí. —nome das ilhas L â t ê b r á , éê, s .a p .f. Cic. Ov. e. 2 L ã t ê r ã r í ü s , K, j . ap. m. Nox'.
de I.eshos c Andros. L â tê b r æ , ã r ü m , s .a p .f. plur. (de Fabricante de tijolos.
L a s õ s , i, s .p r .f , Pr.ix. Laso, cid. da latere). Cic. ViRO. Escoudrijo, retiro, re­ L ã tê r c ü lê n s ê s , lü m , s. ap. m.
ilha de Creta. fugio, asylo, logar de segurança. In late- plur. (de laterculum). Con. JusT. Guar­
Jhãssãm êU ) ï n ïs , s. ap. n. X ot. bris agere. Ju.ST. Estar escondido. Teli das do registro dos cargos,
T ir. 0 in. q. Lussiludo. latebra. Virg. Parte (do corpo) em que i L ã tê r c ü lü m , i, s. ap. n. (de later).
* L â s s â tïô , ou ïs, s. a p .f. (de las- se crava um dardo. Latebrœ nníince.ViRG. T ert. Cod. Isid. Registro dos corpos.
sare). Capei.. Padisa, cauçaço. A sede da vida. § Ov. Covil, latibulo, L ã tê r c ü lü s , í, í. ap. m. dimin. de
* L ã s s ã tô r , õ ris , í . ap. m. (dc las- toca (de feras). § L ucr. Acç.áo de se oc- Later. Cd!S. Plix . Ladrilho pequeno. §
sare). Aug. O que fatiga. cultar, cclipsar-se, eclipse. § Fig. I.UCR. § P laut . Cato. Especie de pasteleria,
L ã s s ã tü s , ã , üm,p(iPí. p. de Lasso. CiC. Segredo, mysterio. obscuridade. Tan- talvez biscoito do feitio deladrilho.JSic.
Ov. Cauçado, fatigado, esgotado, esfal­ tœ in animis latebrœ. Cic. Tantos cscon- — F lac. Certa extensão de terreno, o
fado, estiifado. Lassatœ vires. Man. For­ drijos no coração humano. Latebra ta- m. q. Flinthis.
ças abatidas. § Fi;/. Luc. Fatigado, can- bellce. Cic. Segredo do voto. — scríbendi. L ã t è r ê , abl. de Later e de Latus 3.
çado, Lassata astra. Max . Astros que se Gell . Eseriptura de segredo. § Cic. Ex­ 1 L ã tê r ê n s is , ís , s. ap. m. (de tatus
pOem. 3). Tert. Ó que está ao lado, satellite,
cusa, desculpa, pretexto, subterfúgio.
L ã ss ê sc S , ÏS, ë r ë , v. intrans, inch.
(de lassus). Pr.ix. Pbud. Cançar-se, de- * L ã tê b r ic ê lã , sê,- s. ap. m. (de guarda da pessOa.
latebra e colere). PLAUT. O que anda por 2 L ã tê rê n s is , Is, s.pr. m. Cic. I.a-
fiuhar-se ^om respeito ás plantas). tereuse, nome de homem.
LãssItüdÕ , ïn ïs, s. a p .f. (de lassus). lupauares, o que frequenta bordeis,
L ã tê r íc lü m , li, s.ap.n. scil. opus.
Cic. CÆS. Cauçaço, fadiga, esfalfameuto. L a tê b r õ s ê , adv. P uvut. Em logar C Í E .S . Alvenaria d e tijolo.
A lassiíudine acquiescere. F ep . Descançar. occulto.
L ã t ê r i c l ü s , ou L ã tê r ltlf is ,ã ,ü m ,
Laissiludincm auferre. Pi.ix. — sedare. L a tê b rõ s ü s , S, ü m , adv. (de latebrœ). adj. (de later). CVE-S. Ee ladrilho, feito
ÜEP. Descançar, repousar. Lassiludo ar- Cic. Virg. Liv . Que tem cscondrijos, de ladrilho.
morum. Pu.v. Cauçaço que o manejo das proprio para alguém se escouder ; occulto, L ã tê r in ã , ãê, s, ap. f . (de later).
armas produz. § Lassiludo coiisertúm. secreto, retirado. Latebrosa nox. Luc. T ert. Fabricação do tijolo.
ÏIT IX . Tu (lue fatigas os braços’ de teus Noite escura. — loca. P laut. Logares de ( ’r) L ã t ê r l t a n ã p i r a , s. ap. n. qdur.
companheiros de. escravidáo (á força dc prostituição, lupauares, bordeis. § SEx.tr. COLUJi. Certa casta de peras.
levar açoutes). Que se esconde, c.scoudido, occulto. § Aig. * L ã tè r itlü s . Vcd. Latericius.
L ã ss ó , ã s , ã v i j ã t ü m , ãrêjti. Lalebrosissima quœstio. AUG. Questão mui L a t e r í ü m ,í i , s. p r. n.Cic. Laterio,
(de lassus). Prop. Cels. Cauçar, fatigar, obscura. quinta de (). Cicero, em Arpino.
estafar, esfalfar. § F if. Lassatur veiilus... L ã tê n s , ë n tïs , part. pres, de Laleo. L ã t ê r n ã , áê, í . ap.f. P lact. Lan­
Luc. O vento cança-se. — mare. Luc. ViRG- P lix . Occulto, escondido. § Fig. terna.
Acaima-se o mar. Lassare numina. Luc. Cic. Virg. Occulto, secreto, mysterioso. L ã t ê r n ã r lü s , li, s. ap. m. (de later-
Importunar os deuses. § Mart. Arrostar, In latenlirelinere. Dig. Guardar, occuItar, na). O que allumia com lanterna. ^ Fig.
supportar çom flrmcsa. § ('/) Sun. Dar ter em segredo. § * LãtêutIOr, comp. Cic. Escr.avo das paixões de alguem.
do si, aiuir-se, ab.ater-se. AUG. * L ã tê r n íô , õn ís, s. ap. m. Schol.
L ã s s ü lü s , ã , ü m , adj. dimin. de L a të n të r , adv. CiC.’ Ov. Em segredo, I I O R . L a d r ã o .
Lassus. Cat. occultamente, secretamente. § Gell . Com 1 L ã tê s c õ , ís , ü i, ê s cê rê , ». in­
L ã s s ü s , S , ü m , adj. (sy«c. de Lassa- termos encobertos. trans. inch, de Lateo. Cic. Esconder-se,
lus). ITiisc. CoLUM. .rusT. Cauçado, fati­ L ã tõ ô , c s, ü í, ë r ë , ». intrans. (da occultar-sc.
gado, estalado, esfalfailo. Lassus itinere. raiz .VAfc), doude ).avíávw). Cic. Virg. 2 L ãtcscÕ , ís , e r ê , ». intrans. inch.
P all. — de viâ. PL.tUT. — ub equo indo- Estar escondido, esconder-se, occultar-se. (de latus 2). COLU.M. Cels. Max . rUargar-
tnilo. lIüR. Fatigado do caminho ; cau­ Latere abditè, occulté. Cic. — ciam. Ov. se, dilatar-se.
çado por um cavailio respiugao.—jioijí/ íw. A m.siguif. § Liv. IhiÆD. Estar livre de, L ã t ê x , Ic is, s. ap. m. F est. Agua
Sex . tr. Succumbido ao peso. A lasso estar ciii segurança. § Ov.Viver retirado, nascente. § Virg. Ov. Laticum cupido.
rixam queeri. Skx . Procurar briga com na obscuridade. Fig.\l)sa. P u x. .Ser oc­ Lucr. Sede. § Um liquido. iMtex Lgaus.
quem está cançado, i. é, buscar uma cc- culto, secreto, não ser sabido ; s&r oc­ Virg. — meri. Ov. — liquoris riligeni.
casiflo opportuua de rixar. § Fàj. Teu . culto a alguem. Id quâ ratione consecutus L ucr. esimplestc Latices. Virg. Vinlio
LUCR. Fatigado, cauçado. Lassus lacri- sit latet. Nep . Ignora-se o modo por que Latices Falladii. Ov. Azeite. — híítí.P rud.
mis. 1.UCU. Cançado dc chorar. Lassæ elle o conseguiu. Nec latuere doli fratrem Leite. § s.f. arch. Puisc.
aures. llOR. Ouvidos fatigados, atroados. Junonis. Virg. Não foram occultos a seu L ã th r ic fls , i, s. pp. m. O-ihqio;, oc­
Lassa natura. P ux. .1. A naturesa can- irmão (Neptuno) os ardis de Juuo. Fihil culto). IxsCR. Lathrico, sobrenome ro­
çada. Lassus militiæ. UoR. Fatigado de ilium latet. Ov. Nada lhe escapa, elle mano.
militar. — vocare. P rop. Cauçado dc sabe tudo. Latere oculis. Varr. Ser oc­ L ã th ü r ü s , ou L ã th y r ü s , I, s. pr.
chamar. § Vlrg. Stat. Inclinado, debru­ culto aos olhos. m. Plix . l.athyro, sobrenome de Ptole-
çado, abaix,ado. § Virg. Caido, derrubado. L ã t ê r , ë r ïs , s. ap. m. (desus. em meu VIII, rei do Egypto.
Lassa res. Ov. Adversidade, desgraça, nom. DiOJi. Puisc.) Cic. Curt. Tijolo, L ã th y r ís , id is, s. ap.f. (l.võjçí;), e
desventura. § Ov. Lânguido, abatido, en­ ladrilho. Laterem crudum laeetre (Anex.). L ã t y r , 3?rís, s. / . Sajim. Tartago
fermo. Ter . Perder o tempo, malhar em ferro (planta).
L ã s ta ü r ü s , í, s. ap. m. Q.ùesaj^o:) frio. § P lix . Barra (de metnl), § s. n. L ã tliy rõ s , i, s. ap .f. 0-á<lujo;). Apcl .
Suet. Uiltre, birbaute, patife, maudriáo, arch. Varr. ap. Nox. O m. q. Flammula (planta).
calaceiro, libertino, devasso. L a t e r ã , «s (?), s .p r .f. Mel . Latera, L ã tiã lls , ê, adj. Ov. I.acial, do La-
L ã s tig i, s. pr. m. indeel. P u x. Lognr fortalesa da Gallla Narbonense, hoje cio. Latino. Latialissermo. Plix . A lin­
da Ilcspauha Betica, hoje Zahara (?), I.ette (?)-5 Plix . — nome d uma alagoa gua latin.a. § Luc. De.7upiter I.acjal.
cid. em a Sierra de Konda, prov, de no território de Neinauso (Gallia Nar­ L ã tiã lls , L ã t í ã r í s e L ã tla r lü s
Sevilla. bonense), hoje Nimes. J u p ite r , s. pr. rn. Luc. Cic. Pi.i.v. .lu-
L a t â c ë , ës, s. ap. f . P lix. S’orne L ã t ê r ã l l â ,l ü m , s.ap. n .plu r. Scæ- piterLacial,festejado todos os anuos pe­
d’uma planta desconhecida. vol. Alforge,’ saccola. los povos do Lacio.
L â të , adv. Cic. Viug. Ao longe, por L ã tê r ã lls , ê , adj, (de tatus 3). Calp. L ã t i ã ll t è r . Capel . e L ã t i ã r i t ê r ,
largo espaço. Lalissimè. CiC. Louqè latèque. Kelativo ao lado. Lateralis dolor. LuciL. <íd». SlD. ( ’r). Em latim.
Cæs. Muito ao longe, por mul grande Plix . Pontada, pleuriz. L ã t l ã r , ã r is , s. ap. n. Cic. Macr.
espaço. Laliits possidere aqros. Ov. Pos­ * L ü të r â m ë n , ïn ïs , s. ap. n. (de Sacrifício a Jupiter I.acial.

. . L á ltll ‘ ill ï i i
iç '

CM LAT LAT LAT


L ã t l ã r l s , S, aáj. Cic. SfACR. (?). 0 Proxto. Ainda nílo li coisa melhor es- Lãtom üs, i, s. ap. m. (>.ttTÍ;ro;).
m. q. Laiialis. cripta em latim. Casas laíinas.XAV.n. O Hier . Ap]>arelhador dc pedra, canteiro.
Iiã tíã i'I tê r. Vecl. IMialiter. caso de ablativo (proprio da lingua lati­ L ã tõ n ã , dê, s. p r .f. (.VáTov, coI.).CTc.
L ã tíã r íü s . Ved. Latialis. na). § LiltinIõr, comp. P roxto. — issl- V iu g . I.atona, mãe de Apollo e de
* L fttib ü lõ, ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , mOs, sup. Hier . Diana.
V. iiilrans. Vauk. X on. e 2 L ã tin ü s , ï, s. pr. tn. Virg. Latino, Lãtõniã, dê, s. pr. f . VlRO. Latonia,
L a tíb ü lõ r , ã r i s , ã tü s s ü m ,ã r i , rei do Laeio, paede I.avinia, casada cÿn (filha de Latona) == Diana.
V. dep. inh-uns. (de laUbulum). XdvV. Eneas. § Cic. ÍL aut. — nome dc homem. Lãtõnigênã, áõ, »«. / . (dc Latona c
Att . Oecultar-sc, escoiider-se. L ãtiÕ , õ n is, s. ap.f. (dcferi-e). CiC. gignere). Ov. SEX. tr.Filho ou Filha de
L ã tib ü lü m , i , i. ap. n. (dc latere). I.iv. Acçflo dc dar (uma lei) dc pTestar Latona, i. é, Apollo e Diana.
Cat. Cic. Escoiidrijo, latibulo, covil, to­ (soccorro). I.atio sufjragii. Llv. .Acçiio ou L ã tõ n itts ,a, ü m , adj. Stat. Lato-
ca. § Firj. CIC. Asylo. § Al’L’1,. 3Ioio' de direito de votar, voto, suffragio. ICxpeivi nio, dc Latona.
occuUar. tatio. Gel L. Custeamento, desembolso, Lãtõpõlís, is, s. pr. f . (.íktóco).!;, e
L ã t i c i s , gen. de Latex. dispêndio. .V«-:.dc(i).i;). Latopolc, cid, do F.gypto In­
L ã tic lã v íã lís , ô, adj. (dc latida- L ãtip B s, Sdis, nry. m. / . (de latus2 ferior, hoje a aldeia de Errahuc (?). D'a-
viits). IxsCR. Que traz ou usa o lati- e pes). AviEX. ()ue tem os pés largos. cpú.I.atopotites nomos (.ít.toutto/.ítc,; ■o;róí)-
clavo. L ã titã b ü n d ü s , ã , ü m , adj. (dc la­ I’LIX. Xomo I.atopolita, disiricto do
L ã tíc lã v lü m , ii, s. ap. n. Caj .Dí- tere). SiD. Que SC conserva occulto. Egypto Inferior, no lado occidcutal do
reito de trazer o laticlavo. L ã titã n s , ã n tis . Ved. Latito. Xilo.
1 L ã tic lã v ir is , ã , ü m , adj. (de la­ L á titã tíõ , õ n is, í. «p ./. (dc latita- L ã tõ r, õris, s. ap. m. (de ferre).
tas e davas). Guarnecido de uma orla de re). QuiXT. Acçüo de se conservar oc- Sex . (?). o que traz ou leva, porlador.
liiirpura. Latiduvia tunica. V. JlA X . I.a- eulto. § Fig. Lutoresn suffragii reperire. CK.
ticlavo. § SulíT. Que usa de laticlavo. § * L ã t i tã t õ r , õ r is , s. ap. m. (de lati- Encontrar algum votante. Lator rogatio-
1’ F . T K . Uebruado de purpura. tare). Auc. O que se conserva escondido. nis. I.iv. Auctord'um projecto de lei. —
2 L ãtIclãv iÜ B , íi, í. ap. m. Sciít. O * L ã t i t i ã , £Õ, s. ap. f . 1N.SCR. O m. legis. CTc. e simpieste Lator. Liv. O m.
que usa de laticlavo, patrício. q. J.atitudo. q. Legislator.
* L ã tíc lã v ü s , i, s. ap. m. (de tatus 1 L ã titS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. 1 Lãtõüs, ã, üm, adj. (Ay)T<r.o:). Ov.
2 e davas). Tiieod. Ixscii. Laticlavo, intrans. freq. de Lateo. Cic. 0\'. Escon- O m. q. ÍMtoius 1.
vestido guaruccido d uma larga orla de der-se, occultar-se, couservar-se occulto. 2 L ã tõ ü s , i, s. p r. m. Ov. O ni. q.
pui'imra. Ved. Clavas. § Crc. Paltar, uao comparecerem juizo. Latoius 2.
L ã tif íc õ , ã s , ã v i, a tu m , ã rê ,t'. 5 Fig. Petu. Conservar-sc retirado, na Lãtõüs ou Lêtoüs, (gen. form. greg.
traas. (dc latas 2 e/acio). Glos. t'mi.o.x. obscuridade. § P'urtar-se ás vistas. Lati- .Kt-.iíi;, sell. •T.os.O. AXT. ITIX. Cid. do
Alargar, ampliar, dilatar, estender. tantes res. Cabs. Coisas secretas. § * La- Egypto Superior, hoje Asna, Esiich.
L ã tlfõ líiís , ã , ü m , adj. (dc lutas 2 titare aliqaem. Dig. Esconder-se de a'- L a to v ic i, õrüm, s. pr. m. plur.Vi.i^.
efotium)^ Pi.ix. Que teiu folhas larga-. gu6m, frustrar as suas pesquizas. Latüvicos, povo da Pannonia Superior.
L ã tífã n d íü m , ii, i. ap. n. (de tatus 2 * L ã t i tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rõ ,
2 c /andas). Sex . P u x . Qiiiuta extensa, t’. trans. freq. de P'ero. C.Vi’ü. Levar L ã t r ã b í li s , S, adj. (de latrare).
grande herdade. muitas vezes ou a miude. Cass. Que ladra. § C. AuR. Que parece
* L ã tilõ q u ê n s, ê n tis, adj. Glo.s. L a titu d e , in is , s. ap. f. (de latas ladrar.
1‘iiir.. 1'allador, paroleiro, palrador, lo- 2). Cic. Pi.ix. Largura. In lutitudinc. 1 L ã trã n s, ãntis, vart. pres. de
quaz. Hie r . Em largura, de largo. § Cic. Ex­ Latro.
L a tin a , éê, s. pr. f . Viug. Latina, tensão. § Fig. Prix. .T. Amplidão (no 2 L ãtrãn s, ãn tis, s. ap. m. Ov.
mulher do I.acio. estylo). § Verborum latitudo. Cic. Lenti­ PH/ED. Ladrador, cão.
L à t i n » , ã r ü m , s. ap. f . piar. scil. dão da elocução. L â trã tiô , õnis, s. a p .f. (de latra-
feria-. Cic. Liv. Perias latinas. L a tiu m , ii, s. pr. n. Liv. Lacio, re­ re). Capei.. .Acção dc ladrar, latidos.
L ã tin ê , adv. Em latim./.ofiaè loqui. gião da Italia, entre a Etruria e a Cam­ L ã trã tõ r, õ ris, í . áp. m. (de latra­
Llv. Paliar latim. Latínk scire, scil. togai. pania, Italia (por extens.). §/i/s Lalü. re). Viug. Mart. O que ladra, ladrador.
Cic. Saber latim, tallar latim, cutendcl- A.scox. e simpieste Latium. T ac. O di­ § Fig. QVLsr. Ladrador, gritador.
o. — reddere, CIC. Traduzir cm latim. reito latino (de que gozavam os povos 1 L ã tl'ã tü s , a, ü m , part. p. de La­
Qaamvis ipse optimk latinè possit, scil. aggregados á republica romana. Latium tro. Latratus ja-lago. St .at. liatido pelos
Ivqai. Cic. Ainda que cllc possa fallar ilai-e, Latio donare. P u x. Dar o direito mugidos das ondas. § Mart. Pedido em
muito bom latim. § Laiinè logui. CiC. latino. altos gritos.
Paliar com puresao latim, exprimir bem L ã tiü s , ã , n m , adj. C01.U.M. Do 2 L àtrãtü s, üs, s. ap. m. (de latra­
cm latim. § cic. QaiXT. Claramcnte, sem Lacio, Latino, Eomauo. Latias Jupiter. re). Virg. 1T.ix . Ladrido, ladro, latido.
rodeios, fraucaincute. § Lãtíniüs, comp. Ov. Jupiter Lacial. Latiam Jus. Ov. Di­ Latratus edere. Ov. I.adrar.
IIIEH, reito Latino. Latia liagua. Ov. A Lingua L ã t r c ü s , êi, ei ou ê õ s ,i. pr.m.(\a.-
L ã tin i, õ rü n i, s. pr. m. piar. CTc. latiu.a. — gens. Ov. O.sllomanos. — vul­ Tfij:). Ov. Latreu, nome d’um Cenlauro.
Viug. Latinos, habitautos do I.acio. § nera. Ov. Feridas feitas pelos soldados L ã t r i ã , êê, s. a p .f. •(/.«■tjila). c.tss.
Latini ,/uliani, Ca j . Latinos Julianos, romanos. Culto de latria, adoração.
escravos feitos Latinos segundo a lei L â tm iã tê ü s , ã , ü m , adj. Capei,, e L ã t r i n a , cê, s. ap. f . (sync, por lava-
Julia Norbana. L ã tm iü s , ã , ü m , adj. (AàTgio.r). Ov. trina, de lavere). COLUM. Suet . Latrina,
L ã tin lê n sê s, iflm , í . pr. m. piar. Latmiateu, Latmio, do monteI.almo. privada, secreta, commua. Latrina-, piar.
Liv. Latinienscs, habitantes d um dis- L ã tm õ s , i, s. pi’. m. (.V».Tg!<;).Pi,ix. e Hier . § L ucil. Quarto de banho. § T ert.
trictodo I.acio. L ã tin ü s , i, pr. m. Cic. Latmo, monte Prostíbulo, hipanar, bordel.
1 L a tin íê n s ís , B, adj. Pi.ix. I.ati- da Caria, em que Diana adormeceu En- Latringês, üm, s. pr. m. piar. C.K-
niense, d um districto do I.acio. dymião. § P lin. — nome dado a Ilcra- iTTOi,. Latringês, povo da Morica.
2 L ã tin íê n s ls , is, s .p r. m. Cic. La- clca (por llcar próxima ao monte Latmo). * L ãtrinüm , i, s. ap. n. Lucil.. La-
tiuiensc, nome dc homem. L a to , us, pr. f . (\u.-.á dor. = UER. Hanho.
L ã tin ig ê n ã , m, s. p r. m. 1‘uisc. Ar,T<ó). Vahu. o m. q. I.atona. 1 L ã t r í s , is , s.pr. f . P rop. Latris,
Xatural do Laeio, Latino. L ã tõ b iü s , ii, s. pr. m. IxsCR. Lato- nome de mulher.
L ã tin itã s , ã tís , s. ap. / . (dc Latinas bio, deus da longevidade. 2 L à t r i s , is , í. pr. m. V. Fi.. Latris,
1). Cic. Latiuidade, a lingua latina. § L a to b r ig i, õ rü m , s. p r. m. piar. nome d um capitão Ibérico.
Cic. Suet. Direito do I.acio. CÆS. Latobrigos, povo Ccltico, proximo 1 L ãtrõ, ãs, ãvi, ãtüm , ã re, v.
L ã tin iü s , li, í. pr. m. TAC. Latinio, ás nascentes do Danúbio. intrans. c ti ans. Cic. Virg. Ladrar, la­
nome de homem. L ã tõ id ê s , dê, s. pr. m. patron. (\r.- tir. § JJanc negant latrari a canibas.VMS.
* L ã t I n i z ò , e L a tin o , ã s , ã v i, ■sotSr/). Stat. l.atoide (tlllio de Latona) Afllrmam que oscães não ladram contra
ã tü m , ã r e , v. trans. (dc J.alinus 1). C. = Apollo. § J‘lur. Aus. Apollo c Diana. cila. Latrare nubita. (Anex.). Stat. La­
ríuu. Verter, traduzir em latim. ' L ã tõ is , ïd ïs, ou Id o s, s. p r .f . pa­ drar á lua, i. é, gritar em vão, decla­
1 L ã tin ü s , a , ü m , adj. VniG. Lati­tron. (.Vr.Twi;). Ov. Latoide (filho de mar aos gritos. 5 Pedir em altos
no, do I.acio. lAitinus ager. P u x. O La- Latona) = Diana. gritos. FU aliud sibi naturam latra­
cio. Feria: Latinw. Cic. e simpieste Lati­ 1 L ã tõ lü s , ã , ü m , adj. ('.VpTÙïo;). re. Lucu. Que a naturesa nada pede
na:,/. piar. Llv. P'erias Latinas, festivi­ Ov. Capel . Latoio, de Latona ; de de mais. Latrans stomadius. HoR. Esto-
dades iustituidas por Tarquino o Suber- Apollo. tomago vasio, esfaimado. § líoucar, so­
bo, cm que se reuniam ou eram 2 L ã tõ iü s , i i , s. pr, m. Ov. Latoio = ar, retumbar ; estar agitado. Animas in
representados todos os jiovos do Laeio. Apollo. , pectore latrat. Ov. O furor agita-sc lhe
Via Latina. Cic. e simpieste Latina. Juv. L ãtõ m iáê, e L a û tü m ïsê , ã r ü m , no coração. Latrantes undte. SiL. On Sas
Estrada Latina, que ia de Koma a Casi- s. ap.f.piar. (iaTogiai ). PmvUT. Cavas de
liuo. § Latina tingua. Cic. A lingua la­ arrancar pedra que serviam de prisão. §
ilue rugem. ■Latrare fluetibus. Ci-JUd.
Retumbar cora o som das vagas que ru­
i
tina. Vertere in latinum. QUINT. Tradu­ Cic. Cárcere famoso em Syracusa, na Si - gem. Latrantes cura:. Petr . Cuidados (jue
zir cm latim. Fihil ego latinius legi. 1 cilia. § I,iv. Cárcere, marmorra. pCein a alma em agitação. Magaas la-
LAT LAT LAU CG!:
tmniia pectora curas (?). Stat. CoraçSo SuET. Lati viri. CoLUJf. Homens espadau- de todos os que se aparqntam com a
que violentos cuidados agitam. dos, robustos, vigorosos. Latus hostis. familla imperial.
2 L â t r õ , õ n ís, i. ap. m. (sync, por Sll. Inimigo robusto, forte, para temer. * Lãtüsclãvüs. Ved. Clavus.
Jjatero, de latus 3, ou de ).áTfi;).' E nn. § Cic. ViRG. Extenso, vasto, espaçoso. § Lãtuscülüiu, í, s. ap. n. dimin. de
VAmt. Soldado da guarda do principe. § Fig. Lata gloria. PuN. J. Gloria que sôa Latus 3. Cat. Lado. § L ucr. Lado (d’uma
Sekv. rE.ST. Soldado mercenário. § Cic. ao longe. Latior interpretatio. DiG. Inter­ coisa). § IsiD. Grau collateral.
' C^s. liou. Salteador, bandido, bandolei­ pretação mais ampla. Hæc lata et confusa L a u d , s. p r. n. indecl. Plin. ífome

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ro, iadrio, malvado. Latro omnium gen­ sunt. Cic. Estas questões sâo vastas e d’um rio da Mauritania Tingitana
tium. CUHT. Devastador de todos os pai- confusas. Cujus illa lata imitaris. Cic. (Africa).
zes. § V. Max . Assassino, sicario.§ F lor. Cuja pronunciaçao demasiado cheia tu L aO d ãb íIís, 8 , adj. (de laudare).
Pirata, corsário. § Vine. Caçador. § imitas. § Fig. Cic. Abundante, amplo (o Cic. Hor. Louvável, digno de louvor, de
Ph/Ed. Kapinador, arrebatador (o lobo). estylo). Æschines his latior. Quint. E s- elogios. § Plin. Estimado, afamado, no­
§ Ov. Mart. Peça do jogo dos ladrões ou chines (o') mais amplo no dizer que estes. meado. § Laüdãbllíôr, comp. Cic.
do xadrez. § í . / . Pnisc. Ladra. 5 Fig. Grande, grave. Lata culpa. Dig. L a ü d ã b illtã s , ã t í s , s. ap. f . (de
3 L â t r õ , õ n ís, í . p r. m. Sex . Latro Falta grave. — fuga. Dig. Deportaçüo, laudabilis). COD. T heod. Titulo dado ao
(M. Porcio —) rbetorico, amigo de Se­ desterro. § P laut. Hor. Altivo, arro­ intendente das minas.
neca. § Cic. Latiilo, porto e cid. da Etru­ gante, suberho. § Lãtlõr, comp. CIC. —
ria (Italia). L a ú d ã b ílItS r, adv. Cic. Inscr. Hon­
isslmüs, sup. OVL
L â tr õ c in ã lls , ê , aãj. (de latro S). rosamente, honorifleamente, com honra.
3 L ã tü s , ë r ïs , s. ap. n. (de latere).
§ CoLU.M. De modo louvável, cxcellcnte-
Apul . Amm. De salteador. lo Lado, ilharga ; tronco do corpo, corpo ;
L ãtrõ cln ãn têr,«íii> . Capel. A modo diversas locuções ; 2“ Fig. Forças ; pul­ luente. § Gell . Com louvor, por elogio.
de salteador. § Laüdãblllüs, comp. \ . Max .
mões, voz; 3° Lado, flanco, encosta; (?) L a ü d ã tê , adv. Honrosaraente. Ç
L ã trõ c ín ã tíÕ , õ n ís , s. ap. f . (de borda, beira, margem ; fig. Lado, parte ;
latrocinari). P ux. O roubar, latrocinio, 4“ Intima amisade, sociedade estreita, Landãtí.ssímê, sup. PUN. Com grande
ladroice. luxo. § Laüdãtlús, comp.-PLIN.
amigo inseparável ; ò” Linha collateral, * L a ü d ã tlc lü s , ã , ü m , adj. ' (de
L ã t r õ c i n ã tõ r , õ r ls , í . ap. m. (de parentesco. § lo I.atus offendere. Clc. í'e- laudare). MoT. 'l'iiî. Dc recominendação.
latrocinari). Dig. Síilteador, bandido, rir-se no lado. Lateris dolor. CiC. CEt.s.
bandoleiro, ladiAo. L a ü d ã tlõ , õn ís, s. ap. f . (de lau­
Pontada, pleuriz. Juxta se latere dextro dare). Cic. Liv. Discurso laudatorio, elo­
L ã tr õ c in ã tú s , ã , ü m , part. p. de aliquem collocare. SUET. Collocar alguém
gio, panegyrico. Laudatio funebris. SK.v.
Latrocinor. P laut. Que militou, que á sua direita. Mutare latus. VtuG. Virar-
serviu na guerra. e simpieste Laudatio. Cic. Elogio fúnebre.
se para o outro lado (o que está deitado). — judicialis.Cic. SüET. c simpieste J m u -
X ã t r õ c l n i ü m , i i , s. ap. n. (de latro- Cujus latus macro petebat ? Cic. Que peito
einari). Plaut. Ov. Serviço militar, mi- buscava a ponta da (tua) espada ? Latere datio. Cic. Depoimento a favor.
licia. § Cic. IIOR. Ataque íeito por saltea­ pelitus imo spiritus. IIOR. Kespiraçao ar­ L a ü d ã tiv ü s , ã , ü m , adj. (de lau­
dores, roubo feito com mao armada. rancada do fundo do peito. Latus pa- dare). Quint. Demonstrativo (tox rhet.).
Latrocinium maris. ,Iusr. e simplcste tiens laboris. Quint. Corpo afeito ao tra­ § Laudativa verba. PRISC. Verbos laudati-
I.atrocinia. Vell . Corso, pirataria. § Cic. balho. — fessum militid. Hor. Corpo vos ( ter. gram.).
Dando de salteadores. § Fig. Sall. Vio­ cançado pela guerra. Laterum inclinatio. L a ü d ã tõ r , õ r ls , s. ap. m. (de lau­
lências, extorsões. § Ov. Ataque, assalto Quint. Inflexão do corpo. Artifices lateris. dare). Cw. Hor. o que louva, apologista,
(no jogo do xadrez). CIC. Engano, des­ Ov. Mestres de dança. Latus alicui tegere. approvador. § Liv. PLIN. J. Panegyrista.
lealdade, traiçao, velhacaria, patifaria. Hor. — alicujus claudere. Ju v. Cobrir o § Liv. O que pronuncia um elogio fúne­
L ã tr õ c ín õ r , ã r í s , ã tü s s ü m , ã r i, lado (esquerdo) de alguém, i. é, ceder-lhe bre. § Cic. Testemunha de defesa.
V . ilep, (de latro 2). 1'laüt . Servir em mi- a direita. — sinistram... dextrum claudere. L a ü d ã tõ r íü s , ã , ü m , adj. (de lau­
licia, militar, sir soidado. § Ctc. IllUT. Tac. Occupar o flanco esquerdo... o flanco dato?). F ulg. Que serve de approver, que
Kcubar com mao armada, commcttcr direito (d’um exercito). —fodere. Ilou.-— approva.
latrocínios. § F lor. Exercer o corso, a vellere. Ov. Advertir puxando, acotove­ L a ü d ã t r l x , ic ís , s. a p .f. (de lauda­
pirataria. § Pijx. Caçar (com respeito aos lando. Lateri adhærere. Liv. ESo largar tor). Cic. Ov. A que louva.
animaes). alguém, estar sempre a seu lado. — fitii L a ü d ã tü s , ã , úm ,pat'f.p . de Laudo.
L ã trõ n íã n ü s , ã , ú m , aãj. Sen . La- adjungere. Quint. Dar por guarda ao Saix . Ov. Louvado. Cunctis laudatus.
troniano, de M. Porcio Latro. fllho. Xecausurosab latere tyranni... Liv. T ac . Elogiado por todos. § Cic. Estimado,
L a t r ü m , i, s. p p . ji.T ab. Peüt. Latro, Que nem os amigos do rei se atreve­ considerado, bem conceituado, respeitado.
cid. da Mesia Inferior. ríam... Latere tecto abscedere. T er . lieti- $ Plin. Afamado, estimado, c.xcellcnte
L â t r õ n c ü l ã r iã ta b u la , éè, s. ap. f . rar-se salvo. Latus tiudinn dare. Tib . — (com respeitoáscoisas). §COD. Chamado,
Sen. Tabolciro do xadrez. apertam obdere. HOR. Ixitus prœbere. SEN. citado. § Laüdãtlõr, comp. P lin. — issl­
L à tr f ln c ü lã tõ r , õ r ls , í . ap. m. (de Ofterccer o lado, descobrir-se, expôr-se. müs, sup. Ov.
latrunculus). ScHOL. Juv. Salteador, ban­ Ser accessivel a. Nudum imperii latus os- ■* L a ü d ê ã , ãê, s. ap. f . arch, por Lau-
doleiro. ladrao. § Ulp . Juiz quejulga do tendebant. F lor. Deixavam a republica rea. Plaut. (?) Isiu.
roubo feito com mao armada. desmantelada, exposta ao perigo. § 2° L a ü d ê n sís , ê, adj. I nscr. Laudense,
L ã tr ü n c ü lü s , i, s. ap. m. dimin. de iMteri parcere. Juv. Poupar as forças. de Laude Pompeia. Ved. I m u s 2 .
Latro 2. CiC. CURT. Salteador, bando­ Voei laterique consulere. Pi.iN. J. Kegular L a ú d lc ã , œ , s .p r .f. (/.aoJiar;, julgada
leiro, ladrito de estrada. § Vop. Usurii.a- a extensão da voz. Lateris conatus sit. pelo iMivo). I nscr. Laudica, sobrenome
dor. § Skx. Peça do jogo dos ladrões (es- Quint. Seja um esforço dos pulmões. Me romano.
pccic de jogo do xadrez). dies, vox, latera deficiant. Cic. O dia, a L a ú d íc ê ã , L a õ d ic c m , Ved. Laodi-
L ãtü m iáõ. Vcd. Latomice. voz, as forças me faltariam.///n mujorum cea, Laodiceni.
L ã t ü r ã , áê, s. a p ./. (de ferre). AüG. laterum. Quint. Aquellas coisas requerem L a ü d ic lã n ü s , ã , ü m , adj. Sv.mm.
Carreto, tran.sportc. § J‘lur. SCHOL. Juv. melhores pulmões. § 3“ Latus unum cas- Laudiciano, de Laodicea (na Piirygia).
L ã tu r ã r iü s , li, s. ap. m. (dc latura). trorum. CÆ.S. uTn dos lados do acampa­ L aü d lcõ ên ü s, i, s. ap. m. (de lau­
O que faz carretos, carregador, mariola. mento. — montis. ViRG. Encosta d'um dare e cana). Plin. J. Parasito, papajan-
L atQ rü s s in u s, s. p r. m. JI el . Golfo n*>nte. — undis dare. VutG. Dehruçar-sc tares.
na costa da Numidia, hoje golfo do Ze- sobre as ondas (um navio). — mundi. * L a ü d lfíc õ , ã s , ã v l, ã tü m , ãrS ,
rcnl (?). Hor. Paiz, região. Per latera cicitatis V. trans. GLOS. PiilL. Louvar, elogiar,
1 L â tü s , S, ü m , part. p . de Fero. cuncta discurrunt. Amm. Correm por todas celebrar.
Tac. Levado. § Fig. Lex lata. Cic. Lei as partes da cidade. CrisUeUus sexangulis * L a ü d íü m , gen. plur. em vez de
promulgíida. Conditiones latai. Cjrs. Con­ nascitur lateribus. PLiN. O crystal nativo Laudum (de laus 1). SiD.
dições propostas. Poena lata. liou. Pena tem seis lados. Triangulum cequis lateri­ L a ü d õ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ã , v,
estabelecida. Lato ad populum ut... Liv. bus. Quint. Triângulo equilateral. Equités trans. (dc laus 1). Cic. VlRG. Louvar,
Feita ao povo a proposta que... ad latera disponit. CJiS. Colloca nos elogiar, gabar, exaltar, cxalçar. Laudare
2 L ã tü s , ã , ü m , adj. (de ferre). flancos a cavallaria. Missee in latera le- amplissimè. Cato. — magnificè. CTc. —
ViRG. P u x. Largo. Latusguindecimpedes. giones. Tac. As legiões enviadas para us effusè. Petr. Fazer magnilicos elogios de,
C xs. — pedum duorum. COLu.^t. — duo- alas. Cingens latus omne. Ov. Cercando a pôr no cornos da lua. — legem veris lau-
bus pedibu.i. Pall. Quinze pés de largo; beira (d'um lago). E x uno latere constat dibus. CIC. Fazer um merecido elogio da
dois pés de largo. Latissima taeda. Juv. contractus. ULP. O contracto obriga a lei. Non laudandi joci. Ov. Gracejos cen­
Prancha mui larga. Lato quam circum- uma das partes contractantes. § 4“ Ille suráveis. § Cic. Proferir o elogio fúnebre
plfctitur auro balteus. ViRG. A ciual tuum dulce latus. Mart . Elle, teu que­ de. § Hor. Exaltar a felicidade dc algiicm.
(aljava) um largo talabarte de oiro tem rido companheiro. § 5“ Sunt et ex lateri­ Laudare aliquem leti. SiL. Felicitar al­
suspensa. Latum aurum. Ov. Juv. Uma bus cognati, ut fratres sororesque. P aul. guém pela sua morte. § Laudari. ITjn .
larga orla de oiro (u'um vestido). IMus j jct. Também são parentes em linha col­ Ser afamado, ter fama, sêr estimado (cora
elavus. Vcd. Clavus. Lata sarmento. Co- . lateral os irmãos c as irmans. Latus omne respeito a uma coisa). § Cic. Gell . No­
I.U.M. P all. Varas dc videira que se cs- I divince domils semper demereri connitor. mear, chamar, citar. Jovem testem laudo.
tendem por largo espaço. Lati ab humeris. \Stat. B usco sempre em ser benemerito . Plaut. Tomo a Jupiter por testemunha.
(IGG LAU LAU LAY
L a ü f ê iâ , sê, s .p r .f . Mart. I^aufcia, L aürïcïüs, ïi, s. pr. m. Amm. Lauri- go Lausonlo, hoje Lago de Genebra
nome de mulher. cio, nome de homem. (Suissa).
L a ü g õ n ã , sê, «. pr. m. F ort. Laugo- Laürïcômüs, â , Om,«</j.(de laurus (?) L aü sõ n n ên sês. Ved. Louson-
na, rio da Gcrmauia que desembocca no e coma). LucR. Coberto, assombrado de nenses.
Klieno. loureiros. 1 * LaO sü s, ü s, e i, s. ap. m. Varr.
L a ü m ê llê n s ls, è , adj. Not. Till. ta ü r ïfë r , ëra, ërüm , adj. (de lau­ Ixscr. Om. q. Lessus.
Laumellcnse, de Laumello. rus e ferre). P u x. (Jue produz loureiros. 2 L a ü s ü s , i, s. pr. m, Ov. Lauso,
L a ü m ê llü m , i, i. pr. n. Not. Tib . § Luc. Ornado de loureiro. § Ov. Coroado fliho de Numitor. § VlBG. — fllho de
Laumello, eid. da Gallia Transpadaiia, de loureiro. Mezencio, morto por Eucas. § M.VRT.
Iioje I.omello, aldeia da Sardauha. L aü rïg ër, ë ra , ërüm , no)', (de lau- IXSCR. nome d’outras pessoas.
L a ü r ã , sê, j . ap.f. (/aáç«). Arn. llua ms c gerere). Ov. Ornado de loureiro. § L a ü tê , adv. S uet . Maguifleameute,
iarga._ Mart. Entrelaçado de loureiro. snmptuosamente, csplendidameute. Lm u -
L a u r ã g õ , ín ls , s. ap. f . Apul. Lou­ L a ü r illä , sê, s. pr. f . Ixscn. I.aurilla, tè vírere. X ep . Viver com graudesa. §
reiro alexandrino (pianta). sobrenome romano. Pi.AUT. P ux. J . Com elegancla, ornada-
1 L a ü r e ã , sê, í . ap. f . Pltx. Folha Laürinüs, ä , üm, (de laurus). P u x. mente (com respeito ao discurso). § TER.
de loureiro. § Ov. IIOR. Corôa de loureiro. De loureiro. CTc. Grandemente, perfeitamente, bem.
§ Liv'. Loureiro (arvore). § Fig. Cic. Ov. L aO rïô tls, ïs ,s . a p .f. (.VaupiOi-a;, de Lautissimè ludere aliquem. POET. ap.CiC.
Gloria militar, victoria. § Pux. Palma. Laurio, na Attica). P u x. Cinza do prata. Zombar grandemente de alguém. Lautè!
2 L a ü r S ã , õê, í . pr, m. Plix . Laurert, L a ü rïn ô tê n s , ê n tïs , s. m. Capei.. § Ter . Jluito bem 1 ás mil maravilhas I
sobrenome romano. Aqueile a quem o loureiro 6 consagrado Laütiüs, comp. Cic.
L a ü rS ã c ê n s Is , e , uHj. íVntox. Pn- (epith. de Apollo). * L a ü t i ã , iõ r ü m , s. ap, n. plur.
XER. O m. q. laurimemis. L aO rls, ïd ïs, s. ap.f. I xscr. Lauride, (de laulus). Liv. F est. Presentes que o
L a Q re ã tü s, ã , ü m , aãj. (do laurea). sobrenome romano. senado dava aos embaixadores mandados
Ctc. Vmi. Laureado, ornado de loureiro. LaürÕ, ônïs, s. pr. f . F lor. Laurâo, a Kom.a.
Laurealce lUtercE. Liv. e simplestc Laii- cid. da Hespanha l'arraeonense, .sitiada L a ü títã s , ã tis , s. ap. f . Glos. P hiu
rcalcE. T ac. Carta ornada de loureiro, i. por Sertorio, e onde foi assassinado Cneio 1 L a ü t i t i á , sê, f. O in. q. Lautilia.
d, earta d’um general victorioso. § Suiít. Pompeu. 2 L a ü t l t i ã f a r in a , ee, s. ap. f .
Coroado de loureiro. § Fig. PUUD. Trium­ L a ü r o lâ v in ïü m , ïï, s.p r. n. S erv . F est . Farinha diluida.
ph ante. Laurolavinio, nome que Isivlnio toraon, LaO tItícê, ã r ü m ,/ . plur. Cic. S ex .
1 L a ü r ê n s , ê n tis , adj. I.iv. Viro. quando os habitantes de Laureuto fo­ Suet. L uxo, sumptuosidade, magnificên­
Lamente, de Laiirento. iMurens Castrum. ram mudados para alii, pelo tempo dos cia, fausto. Laulitiarum apparatus. P etr .
Ved. Cc.slmm Jnui. § SlL. lioinano. Antoninos. .Sumptuo.sos preparativos d'um ban­
2 L a ü r ê n s L a v in a s , s.pr. m. I xscr. L a ü rõ n ê n s ls, ê, ad;. P u x. Lauro- quete.
Lamente Lavinatc, habitante de Lauro- nense, de Laurão. L a ü tlü s c ü lü s , ã , ü m , adj. dimin.
lavinio. 1 L a ü r ü s , i ou ü s, s. ap. f. V irg . de Lautus. Apu L. L'm tanto elegante,
L a O rê iitâ líS . Ved. Lareiitalia. IIOR. P u x. Loureiro (arvore). § Ov. Co­ apparatoso , rico (um vestido).
1 L a ü r é n tê s , íü m , s. pr. m. plur. rôa de loureiro. § Fig. P ux. J. Stat. L a ü tü lcê , ã r ü m , s. p r. f . plur. (de
ViRG. Lamentes, habitantes de I.aureuto. Palma , victoria, triumpho. íkirmatica lacare). V arr . Lautulas, logar cm Ilo-
§ Sir.. Uomauos. laurus. JlART. Victoria contra os Sarma- ma, onde havia aguas thermaes. § Lrv.—
1! L a ü r ê n tê s L a v in a te s , íü m , s. tas. § * s. m. P risc, logar do Lacio, entre Anxur e Fundi,
pr. m. plur. IxscR. I.aurentes Lavinates, 2 Laürüs, I, s.pr. m. SiL. Mart. contendo aguas therraacs.
habitantes de Laurolavinio. Lauro, nome de homem. L aü tü m iáê. Ved. Latomim.
L a ü r ê n tiã , sê, s. pr. f . Ved. Laren- 1 L a ü s , la ü d ls , s. ap. f . 1® I.ou- (?) L a ü tü m iü s , ã , ü m , adj. (de
tiu. § Prisc. Laurencia, nome de mulher. vor, elogio; elogio pronunciado, panegy- la u t u m ia ) . De latomia,pedreira. J m i Uu-
L a ü r ê n tin fls , ã , ü m , adj. Luc. rico ; 2° Gloria, honra ; fama, nomeada, m iu s c a r ee r. Sex . Cárcere cm pedreira,
Laurentino, de Laureuto. estima (com respeito ás coisas) ; 3“ Jle- prisáo aberta em rocha viva, latomia.
* L a ü r ê n tís , adj. m. f . arch, por vito, merecimento ; acções, feitos illus­ L a ü tü s , ã , ü m , part. p. de Lavo 2.
Laurens. Exx. tres, façanhas. § 1" l.aus sst iucunda.CïC. 1® Lavado, banhado ; regado ; fig. At-
1 L a ü r ê n tlü s , ã , ü m , aãj. ViUG. O louvor é agradavcl. Alíguem laudibus tractivo, encantador ; 2® Magnifico, es­
Laurencio, de Laureuto. ornure ; omni laude cumulare ; summis plendido, sumptuoso, lauto ; 3" Delicado,
2 L a ü r ê n tlü s , li, s. pr. m. Pmsc. laudibus ad cœlum efferre. CiC. Elogiar aprimorado, fino ; elegante. § 1® Lauta
Laurencio, nome de homem. § P rud. alguém ; encher de louvores ; exaltar manus. IIOR. Maos lavadas, limpas. Te
Lourenço (saucto e marlyr). eom pomposos elogios. Ländern dicere ar- lautum oceidere. Cic. Matar-te depois do
L a ü r ê n tü m , i, s. pr. n. Cic. Pux. lis. Quixt. Elogiar uma arte. Laudes de banho. Suo lautus sanguine. Att. Banha­
Lamento, eid. do Lacio, pertencente aos Casare di.ri. Ov. Celebrei a César. Supre­ do no proprio sangue. Est lépida et lauta.
Latinos, entre Ostia e Lavinio, hoje ma laudes. P ux. Elogio fúnebre. ^ 2“ Plaut. E’ agradavei c encantadora. § 2®
Torre di Paterno. Landis amer: Laudum cupido. Virg. O Lautus eques. Nkp. Cavallciro fastoso,
* L a ü r e ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. amor, o d."'sejo da gloria, lloc mihi laudi ibsequiador. I.auta convivia. Cat. Lteu-
trans. (de laurea). GbOSS. Ornar de lou­ est. Ov. Isto á para mim uma honra. tiores epula. Stat. Lautissima cana. Pux.
reiro. Laus est... IIOR. Laudis est... Sex . tr. E ’ J. Festim esplendido, banquete lauto,
L a ü rS ô lâ , sê, s. ap. f . dimin. de I a i u - honroso... Conatus in taude est. Apul. E ’ sumptuoso. Lautissima vina. Pr.ix. Vi­
rea. Folha de loureiro. Laureolam .in louvável o esforço. Fabio laudi dation est... nhos finos. Lauta civitas. Cic. Cidade
mustaceo quairere. (Anex.) CiC. Procurar CTC. Attribniu-se a Fabio como louvor... opulenta. Lautum patrimonium.CiC. Rico
agulha em palheiro, i. d, procurar cm A laude aliquem delerrere. P u x. J. Des­ patrimônio. Laulorum cana. MAUT.Ban-
viio. 5 Corôa de loureiro. § P’iij. Cic. viar alguera da carreira da glori.i. Esse •qnetes dos opulentos, i. á, banquetes
Triumpho pequeno, victoria pouco im­ in laude cum populo. Cic. Ser bemquisto sumptuosos. Ithombos libertis ponere lau­
portante. do povo, ter a estima gel's!. Cois ampho- tus. HoR. Fastoso a ponto de lar a co­
1 L a ü rg õ lü s , ã , ü m , adj. dimin. de ris laus maxima. P ux. As amphoras de mer rodovalho a seus libertos. Valdèjam
Laureus. PRISC. Cos (süo) as mais estimadas. Cocctim lautus es, pui... Cic. Tu és já bem opu­
2 L a ü rê õ lü s , I, í . pr, m. Juv. Lau- Galaliæ in maximâ laude est. P u x. A lento, para que... § 3® Lauticr ratio. CTc.
reolo, nome de homem.. grau da Galacia é a mais afamada. ^ 3® Modo mais delicado (de obsequiar). Lau­
L a ü r ê tã n ü s p o v tu s, s, pr, m. Liv. Fericles hue fuit laude clarissimus. CIC. lus sermo. Clc. Maneira elegante de ex­
Porto Lauretano, na Etruria Gtalia). Pericles foi miri distincfo por este talen­ pressão.
L a ü r ê tü m , i, s. ap. n. (de laurus). to (o da palavra). Sunt h\c sua pramia L ã v ã c r ü m , í, s. ap. n. (de lacare),
Varr. Pi.ix. Mata de loureiros. laudi. ViBO. A virtude tem aqui a sua Claud. SA.MM.Banho. § F /10-.Gei.l.Spart.
L a ü r ê ü s , S, ü m , adj. (de laureus). recompensa. Bellica laudes. Cic. A gloria Banhos, casa de banhos. § Prud. Baptis­
Liv. UV. lie loureiro. Laurea pira. Co- militar. Digna pramia pro laudibus solve­ mo. § I’’ig. PROSP. Aquillo que purifica.
l.UM. Casta do peras com gosto a lou­ re. VIRG. Kccompensar diguamente os * L ã v ã u d ã r l ã , sê, s. ap.f. Not. T ir .
reiro. — cerasa. Pux. Cerejas de en.xcrto illustres feitos._ Casa em que se lava, ou se faz barreia;
em loureiro. § Cato. De pau de loureiro. 2 L a ü s , LaüdIS) s. p r .f. P u x. O m. lavanderia.
L a ü r i , õ rü m , s. pr, m. plur. Tag. q. lliputa. § Lotus Fvmpeia, Pux. Cid. da * L â v ã n d r iã , íü m , s. ap. n. plur.
Peut. Lauros, eid. da Gallia Bélgica, Gallia Transpadana (Italia), hoje Lodi Laber, lionpa suja iiue vae á barreia.
hoje Wcerder (?). Vecchio. L ã v ã tlõ , õ n is, s. ap. í . (de lacare).
L a f lr iá c ê n s is , ê , adj. Not. ímp. 3 Lãüs, i, s. pr. m. (.Vài,-). Plix . Cic. P lix . Arx . Acçüo de la var, lavagem,
Lauriaceuse, de Lauriaco. Lao, rio da Lucania (Italia). lavadura. § Acção de banhar, de se ba­
L a ü r iã c ü m , i, s. pr. n. Amm. Lau­ L a ü s ã n u ã , ãê, s.pr. f. Tab. P eut. nhar. Lavatio. calida.Cv.is. Banho quente.
riaco, eid. da Morica, hoje Lorch. Lausanna, cid. da Helvecia, hoje Lau­ — gratuita. Ixscr. Banhos de graça. §
** L a ü r ic ê s , ü m , s. ap. m. plur. sanne, capit. do cantao de Vaud (Suis- Vmi. Casa de banhos. § Cic. P iged.
(pal. das ilhas Baleares). Pux. Coelhi- sa). Trem de banho. § Lavatio.divina, Cypr .
nho.i tirados á nifie. Laüsonlüs Lacus, Aston . Iris. La- O baptismo.
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L â v ã t S r , ô r ïs , s. ap. m, (de lavare). L ãx ãtiv ü s, ã , üm, a d j. (de laxare). vigilancla.. Laxioribus verbis comprehen-
GlOS. Phil . O que lava, lavador, lava­ C. Aür . Emolliente. § APUL. Laxativo, sa, Gell . Enunciadas em maior numero
deiro (?). Acro. O m. q. Laverno. laxante. dc palavras. Laxior voeis sonus. GELL.Som
L ã v ã tõ r lü m , ï i , *. ap. n. (de lava­ L ãxãtü s, ã, üm, part. p . de Laxo. mais cheio. § 2“ La.vus arcus. Virg.
re) . GLOS. P hil. Lavatorio. S en . tr. Alargado, estendido. § Ov. T ac. Arco desarmado. — funis. HoR. Corda
L a v â ti’în â , ss, s. ap. f . Varr. SiL. Afrouxado, relaxado, laxo, frouxo, bamba. Laxee habenev. Virg. Redeas
Quarto de banho. § Varr. Desaguadouro, bambo, aberto. La.tatum genu. S tat. frouxas. Laxiore agmine. Sau ,. Em de­
escoadouro. Joelho curvado. § Fig. Laxatapugna.Liv. bandada. L a x a ja n u a . Ov. Porta aberta.
* L ã v â t ü s , S, ü m , petrt, p. do La­ Combate interrompido. § Enfraquecido, — cutis. Mart. Pelle com os poros aber­
to 1. Arat. I.avado. diminuído. Laxata no.v. Lrtr. Noite acla- tos. — annona. Liv. Viveres baratos.
L a v e r , ë r ïs , s, ap, n. P lin. Kabaça rada. § Cic. Livre, salvo de. Laxatus Laxiore im pério. Sai.l . Com disciplina
(planta aquatiea). somno. PLiN.Despert.ado do somno, acor­ mais frouxa, menos severa. § LüxHr,
L ã v ê r n ã , áê, s. pr. /V. Varr. IIor. dado. § Lãxãtlõr, cowp. 1’LIN. compj Coi.UM. — íssimüs, sup. Cic.
lavcrna, deusa dos LadvOes. § (?) Aus. L ã x ê , adv. Amplamcnte, espaçosa- L a z ã r ü s , I, 4. pr. m. (aphercsc, na
Pl.agiario. mente. L«j:è/ia6t7«/’e. Cic. Habitar muito lingua vulgar dos tempos apostolicos, do
L a v ë r n â l ï s p o r t a , s. p r. / . Varr. á larga. — distare. Pi.iN. Estar muito hebr. iríSbi, Eba'zar). B iul. Prlt).
Porta de Laverna, uma das portas de afastado. Laxissimè vagari. P lin. Vagar Lazaro, Judeu, irmão dc Maria e de
Roina, porto da quai havia um altar de por mui largo espaço. LaxUts dilatari. Martha resuscitado por Jcsu-ChListo. §
Lavcrna. lh.iN. Estender-se em comprimento. § B ibl. — nome d’outras pessoas.
L â v ê r n ïo , ô n ls , î . ap, m. (de Laver­ Fig. Luc. De modo frouxo, frouxamente. L ã z i, õ rü m , 4. p r. m. p lu r. (.VaÇoi).
na). FIÎ.SX. Ladrao. § Fig. Varr. Em grande numero. § Liv. P lin. Lazos, povo da Colchida.
L â v ê r n ïû m , lï, s.p r. n. (de Laver­ Largamente, cm a abuudaucia. § Sall . 1 L õ â , êè, s.ap . f. (ter. poet, por lece-
na). Cic. Lavernio, logar da Campania Sem freio, desenfreiadamente, desafora­ j!«).L ucr. Ov . Leoa.
(Italia). damente, sem comedimento. 2 L ê ã , sê, 4. a p . f . (XeTo;), scil.ftras-
L ã v í , preh perf. de Lavo 2. L ã x i t ã s , ã t i s , 4. np. / . (dc laxus). sica. P lin . Certa casta de couve.
L â v ï c â n ü s . Ved. ZafticnmiS. ClC. Sen . Extensão, espaço. La.vitas aeris. 3 L ê ã , sê, s . p r . f . PLIN. Lca, uma das
L ã v in ã s . Ved. Laurens 2. Pall. Ar livre. § Cass. Afrouxamento ilhas Sporadas. § Plin. — cid. da Ethio­
L â v în ïâ , se, s .p r .f . ViRG. Lavinia, (das cordas da lyra). § ARN. Substancia pia.
filha de Latino, promettldo cm casamen­ que amollecc, abranda. 1 L êsên ã, sê, s, ap. f . (\iavia), Virg.
to a Turno, e d.ada a Encas. L ã x õ , ã s ,ã v í , ã tü m , ã r ê , v.trans. Plin . Leoa, femea do leão).
L â v în ïê n s ë s , ïfim , s. pr. m. plur. (de laxus). 1“ Estender, alargar ; Jig. 2 L ê ^ n â , êê, 4. p r, f . Plin . Leena,
Varr . Lavinieuses, habitantes de La- Prolongar, difícrir, adiar ; 2“ Afrouxar, nome de mulher.
vin io. desentesar, desarmar, desapertar, rela­ L ê « n ü s , ã , ü m , adj. (de (XEaOo;)
L à v ïn ïî, ïô r ü m , s. pr. m. plur.Pi.nt. xar, desdar, abrir ; jig. Desvendar : 3“ L.çrer . Pelado, liso. Ved. Laxis.
Laviuios, habitantes de Lavinio. Fig, De.sapentar, afroux.ar, relaxar; L ê ã n d è r ou L ê ã n d rü s , d ri, s. pr.
L â v in iû m , ïî, 4. pr. n. Liv’. Ov. La- amollccer ; diminuir, abrandar, modifi­ m. (.VEiavSjo;). MART. I.eandro, amante
viuio, cid. fundada por Eneas no Lacio car, alliviar ; recrear, divertir, alegrar ; de Hero.
(Italia), hoje Pratica. 4« Consolar, alliviar, livrar. § 1“ Laxare L ê ã n d rlc ü s , ã , ü m , nrf/. F ulg. e
L ã v in iú s , ã , ü m , aâj. VutG. De forum. Cic. Alargar a praça publica. — L ê ã n d riú s , ã , ü m , ad j. Sn.. Leau-
Lavinio. sein latitudinem. Plin. Estender-se em drico, Lcandrio,de Leandro.
L ã v in ü m , ï , Juv. O m.q. Lavinium. largura. — tempus fugae. Sen . tr. Diffcrir L ca n itsê , ã r ü m , s. pr. m. plur.
L à v in ü s , ã , ü m , adj. ViRO. De o momento da fugida. § 2“ Laxare ar- PLIN. Leanitas, povo da Arabia Feliz. 0
Lavinio. cum. P hæd. Afrouxar o arco. — fidicu- m .q. Elamitce.
* L â v ïtô , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r e , las. V. Wax . Desapertar as cordas. — L e a n itic ü s sin u s, s. p r. m. P un .
f. trans. .freq. de Lavo 1. Pompon. rudentes. ViUG. Largar as amarras. — Golfo Leanitico, na margem occidental
1 L ã v S , ã s , lã v i e lã v â v í, ã tü m , vincula epistolce. Nep . Abrir uina carta. do Golfo 1’ersico, hoje Bahia de Ka-
ã r ê , v.trans. e intrans. Cic. Lavar, lim- — nervos. P lin . Desentesar os nervos.— dhema.
p;ir. Lavare vestimenta,non Lavere.PROTi- intesíina. P lin. Tornar o ventre lubrico. L ê ã rc h ê ü s , ã , ü m , «((/.(.VEáf/_Eio;).
K).\yv/,t%a\Lavare vestimenta (lavar os ves­ — jugum. SiL. Sacudir o jugo. — fer- Ov. Learcheu, deLcarcho.
tidos), e nao Lavere. AqiUB sacra lavatu- rum. Stat. Amollccer o ferro. — claus­ L ê ã r c h ü s , i, s .p r . m. (.Vtaf/o,-).Ov.
nv.Ov, -Vguapara lavar os objectes sa­ tra. ViRG. — ora. Luc. Abrir as portas ; Learcho, filho de Athamante,e de Ino,
grados. § Lavuri. Cæs. J üv. e Lavare. a bocea. — turres, Stat. Assaltar as morto por sen pae delirante.
ÏKR. Liv. Banhar-se. Lavatum ire. Ter . torres. Laxant arva sinus. Virg. A terra L ê b ã d ê , ês, 4. p r. f . Pu n . Lebade,
Ir banhar-se.PtosjKÍ, usque dum vivunt, abre o seio. Laxare vocem. J ust. Largar cid. da Lydia.
lavant. PL.AUT. Os peixes os quaes, cm a voz, fallar. rín voei laxata dolore e.st. L ê b ã d ê ã , St.\t . e.
quanto vivem, esta.0 sempre no banho. ViRG. A dôr abriu caminho rt voz. Lctxa- L ê b ã d lã , sê, 4. p r. f . (AEEáiEia). CIC.
§ -Molhar, humedecer, humcctar. Lavabo re/rtt(i. St .vt. Revelar os destinos. § 3“ Liv. Lebadúa ou Lebadia, cid. da Beocia,
lictum menm. Hier . Regarei meu leito Vt oppidanis la.varetur labor. Liv. Para hoje Levadia.
de lagrimas. § Fig. Hier . Purificar. que os sitiados tivessem algum descan­ L êb êd ü s, i, 4. p r . f .. (.\.i6tSe;). IIOR.
2 L ã v õ , ÏS, lã v i, la ü tü m ou lõ- ço. Corpora laxuntur. F lor. Euervam- Lebedo, cid. da lonia, onde tedos os
tü m , lã v e r ê , v. trans. T itin. V. F l. se os corpos. Laxare aiius. ViRG. Dar unuos se celebravam enr honra dc
Lavar, limpar. &IC/'« Zni'iY aquis. Ov. Pu­ descanço aos corpos. Fw-fia laxa brachia. Baccho grandes jogos scenicos.
rificou em agua os objectes sagrados. § Stat. Ella enfraquece os vigorosos bra­ L ê b ê n ã , sê, s. p r. f . (.\iSy, ia). Plin.
LUCR. ViRG. Ov. Banhar, molhar, hume­ ços (de Achilles). Za.rarc toic6/'«4. Stat . Lebcna, cid. de Creta, hoje Laonda (?).
decer, regar, inundar. § Fig. Viíw mala Dissipar as trevas. — ' curas. VIRG. * L ê b ê r , arch, por Liber. Quint.
lavere. UoR. Afogar os pezares era vinho. Matar os cuidados. — seria. Per .s. Pôr L êb ês, ê tís , 4. ap. m. ('USr,;). ViRO.
Venias precibus lauUim peceatum tuum. de parte as coisas serias. — iras. Stat. Ov. Bacia de lavar as mãos. § Serv.
ÏER. Vem com supplicas iavar a tua Acalmar a ira. — annenam. Lrv. Abai­ Isid. Caldeira, grande pauclla (de metal),
falta. xar o preço dos comestiveis. — stiffoca- cassarola.
* L ã x , a e ïs , 4. ap. / . F est. Fraude, tiones. PUN. Fazer cessar as suflocaçOcs, * LÔ bêtã, S3, 4. ap. f . Hier . Glos.
engano, dolo. os hystericos. — judicum ânimos. Cic. P lac. o m. q. o preced.
(?) L ã x ã m e n , ïn ïs, s. ap. n. Vcd. Recrear os ânimos dos juizes. — vino * L êb in th õ s ou L êb iu th ü s, i, 4. pr.
Laxamina. ■ animum. Sen. Alegrar-se com vinho. § f . (.XeSivO o;). Ov. P lin. Lcbintho, uma
L ã x ã m ê n tü m , í, s. ap. n. (de laxa- 4“ Laxare humeros pharetrã. Sen. Tirar das Ilhas Sporadas, hoje Levitho ou
re). F ronto. Lirgura, amplidão (d'um dos hombrosa aljava. — animum a la- Lenda (?).
vestido. § Espaço, extensão. Laxamentum boribus.l.iv. Descançar das fadigas. Cl is- L eb ü n i, õ rü m , s. p r, m. plur. Plin.
habere. ViTR.Ïcr extensão, sêr espaçoso. tis te molestas taxes. LUCCEIUS. ap. Cic. Lebunos, povo da llcspanha Tarraco-
— sibi parare. Sen. Abrir caminho. § Para le alliviares destes Incommodos. neuse.
Relaxamento, soltura. Laxamentum ven- L ã x ü s , ã ,ú m ,« rf;. 1° Amplo, vasto, L ê c ã n iã . Ved. Loecania.
tris. Macr. Soltura de ventre. § Fig. extenso, largo ; 2° Desapertado, afrou­ * L è c ã tõ r , õ r is , s. ap. m. Glos I sid,
F ronto. Desenvolvimento, augmente. § xado ; laxo, aberto ; fig. ÏTouxo, relaxa­ Devorador, comilão, glotão, lambão.
Liv. J ust. Descanço, repouso, dilaçao, do, solto. § 1° La.vum spatium. Sen. L ê c c ã . Ved. Lceca.
demora, delonga, espera. § Cic. Liv. l.nrgo espaço. Laxior domus. VEIX. Ca­ L êch sêü m , i, 4. pr. n. (Xijuiot).
Afrouxamento, relaxaçao, brandura, in­ sa mais vasta. Laxa toga. TiR. Togalar- Liv. e Lèch êsê ou Lêchiaê, a r ü m , s,
dulgência. ga, ampla. Laxus calceus, llOR. Sapato f . plur. PUN. Stat. Lechen, porto do
* L â x ã m ln ã , ü m , 4. ap. n. plur. largo. Dies satis laxa. Cic. Sufficicute golfo de Corlntho.
Glos. Isid. Redeas, espera (de tempo). Tempus laxius. Plin. L êch sêü s, ã , ü m , adj, Grat. De
L ã x ã tlõ , õ n is, 4. ap. j'. (de laxare), J . Tempo mais longo. Laxw opes. Wart. Lceheu.
VlTR. Vão (ter, architect.). § (?) C. AUK, Amplas riquesas. Negligentiæ laxior lo­ L ê ch iê n l, o rü m , s. p r, m. plur.
Relaxamento. cus esset. Liv. Ilaveria mais fronxidão na PT.TN. I.ecbienos. povo do Ar.oMo.

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GG8 LEG LEG LEG
L ê c tâ r ltis , l i , s. ap. m. (de tectum), de Lego 3. Diom. Serv . Ter desejo Cic. Província governada por um te­
iNSClt. Oloss. Phiu Fabricante de leitos. de lêr, gost.ar de lêr. nente.
L ê c tê , aãt. Vaur. Com escolha, /-«c- 1 L ê c tü s , ã , ü m , part. p. de Lego 2. L ê g ã tü m , i, s. ap. n. Cic. Donativo
iissimh dicere. Cic. Empregar termos es­ Quint. P u n . Ajunctado, reunido, colhido. deixado cm testamento, legado. Leguta ■
colhidos. § licctíüs, comp. Varr. § CiC.ViRG. Escolhido, eleito. Sorte lectus. dare. Suet. Fazer legados. — capere,
L ê c tic ã , éê, i. (ip. /. (de lectus). Cic. PUN. Tirado á sorte. Custos lecto, occul- Sud. — percipere. P etr . Receber le:
IIOR. Liteira, cadeirinha. Comparare ho­ tare... Stat. Companheira escolhida para gados. Qmí legattt habent. P etr. Os que
mines «d leclicam. Cat. Diligenciar occultar... Lectissimi viri. Cic. A flor dos teem legados,os Icgatarios.ía/rtíujn exsol-
homens para transportar a cadeirinha. § cidadãos. LectissimusJuvenis. Cic. Man­ vere. Tac. Cumprir um legado.
Pt.i.s'. lUfurcaçao do tronco. cebo mui distiucto. Lectum Massicum. 1 L ê g ã tü s , ã,üm,pfl/-í.f>. de Lego 1,
L ê c tic ã lls , Is, i. ap. / . GU)S. I sid. IIOR. Excellente vinho de Massico. Lec- Ov. Enviado era deputação. § DiG. Le­
Fabricante de leitos ou de liteiras (?). tissimi colores. Tac. As mais formosas gado, deixado cm testamento.
L g c tic ã r iõ lã , éõ, s. ap. /. Mart. A cores. § Ov. F lor. Lido. § Lêctlõr, comp. 2 Lêgãtüs, i, 5. ap. m. Cic. Caes.
qnc gosta dos carregadores de cadei­ Cic. — Isslmüs, sup. Cic. Embaixador, enviado, deputado. Legatos
rinha. 2 L ê c tü s , i, s. ap. m. (de I.exTpo-0. mittere. Liv. Enviar embaixadores, uma
1 (?) L g c tic ã r lü s , S, ü m , adj, (de Cic. IIOR. Leito, cama. In lecto esse. embaixada. § CxES. Cic. Tenente, com-
lectica). Non. De liteira. CiC. Estar dc cama. Lecto surgere. P rop. mandante subalterno. § Nep . Assessor (do
2 L g c tic ã rlíís , n , s. ap. m. Cic. — descendere. Tin. — desilire. IIOR. pretor). § Tac. I nscr. I.cgado, governa­
SfET. Carregador de cadeirinha ou li­ Levantar-se da cama; saltar da cama dor de província (tenente ou vigário do
teira. abaixo. Lectus genialis. Cic. — jugalis. imperador). § Cic. Um dos dez commissa-
L ê cticô sê lllfim , l i , s. ap. n. Not. ViRG. Lc-ito nupcial. Alienum lectum con- rios encarregados de dispôr os negocios
Tir . Liteira em que se páde ir assentado. cutere.dvw. Commcttcr adultério. Lectus d'uma nação vencida.
L ê c tic ü lâ , cê, s. ap. f . dimin. de adversus. P rop. Leito (como) collocado LêgS, abl. sing. de I,e.r.
LicHcu. ClC. iJv. Cadeirinha, iitetrinha. depois das bodas de fronte da porta. 1 Lègêns, êntis, s. ap. m. Ov. O que
SuET. i.eito de descançar. § Apui..Vinho. Fcedera lecti. Ov. União conjugal. § Crc. lê, leitor.
L ê c tiõ , õn is, s. ap. / . (de legere). IIOR. Leito de estar á mesa. § Sen. Leito 2 Lêgêns, êntis, parl.pr.& e Lego 2.
Coi.üM. Arn. Acçilo dc ajunctar, de co­ de descançar ; de trabalho, lêr, etc. § Cic. Legêõllüm , li, s. pr. n. Ant. itin.
lher, colheita. Lectio lapidum. Colüm. Tin. F í4TR. I.elto fúnebre,esquife, tumba, Legeolio, cid. da llritaimia Romana,hoje
Desempedramento, o limpar das pedras. § padiola, andas. § Ov. Madeira de leito. Castleford (?).
Cic. Acçilo dc escolher, escolha. § l.iv. 3 * L ê c tü s , ÜB, s, ap. m. arch, por L è g i, pret. perf. de Lego 2.
Fiscolha, cleiçüo, nomcaç.lo. § Suet. Sc- Lectus 2. PI.AUT. F risc. Lêgibllls, è , adj. (de legere). Ul.p.
Iccçüo, apuraçSo (no senado). § Nep . Ac­ (?) L ê c jth ln ü s , ã , ü m , adj. (Xij- Que se pòde ler, Icgivel.
ção de lêr, leitura. Lectio librorum. CiC. xu6ivo;). fe t r . De almotolia de azeite. * L ê g ic rè p ã , éê, s. p. m. (de lexe
A leitura. Lectio. Isio. A epistola (na * L ê cjtth ü s , I, s. ap. f . (Vçxuíoç). crepere). Anthol. Glos. P h il . Orador
missa). O que é lido, texto. Lectio juris. Petr . (?). IlncR. Glos. Isid. Vasilha p.ara que está sempre a citar as leis.
Am.m. Cod. Texto da lei. Lectio docet... azeite, almotolia. 1 L ê g lfg r, ê r ã , ê r ü m , adj. (dc lex
Wacr. a leitura (nos) ensina... tfet-re). ViRG. Que estabelece leis.
L ê d ã . £Õ, J. p r, f. Cic. e L ê d ê , ê s ,l. 2 L êglfgr, g ri,s. ap. m. Ov. Apul.
L ê ctlp ê s, Sdls, s. ap. f . f u n . Man- Ov. (A-f.ír,). Leda, mulher de Tindaro,
gericao (planta aromatica). Legislador.
mãe de Pollux, Helena, Castor e Clytcm- L g g lõ , õnis, s. ap. f . (de legere),
L ê ctis p h ã g itê s , éè, (?) í . ap. m. nestra.
F un . 0 111. q. Itceomelis. Cjes . L iv. Legião, corpo de tropas entre
Lêdãêüs, ã , ü m , adj. (.Ax.too;). os Romanos. Legiones subsidiaria;. CiC.
* L ê c tis tê r n iã tõ r , õ r is , s. ap. m.
(de lectisternium). F laut. O quo dispõe Viro . Ledeu, de Leda. § Stat . — de Corpos de reserva. § Virg . Tropa, sol­
os leitos diante da mesa (dc comer). Castor e Pollux. § SiL.— dc Sparta. dados, batalhão, regimento ; exercito.
L ê c tis tê rn lü m , li, s. ap. n. (dc Lêdãs, éê, s.pr. m, Juv. Ledas, nome Argoce legio ratis. V. FL. Os guerreiros da
tectus 3 e sternere). Liv. Ixictistcruio, de homem. nau argos, 1. d, os Argonautas. § Fig.
banquete solemne que se oticrecia aos L ê d ê . Vcd. I^da. Sibi legiones parare. Plaut. Dispór-se para
denses, collocando as smis estatuas cm L êd êlü s, ã , ü m , adj. (Axjír/roç). o combate, preparar-se para a lueta.
ricos leitos cm volta da mesa. § Serv. P rud. lAideio, de Leda. Lggiõnãrii, õfüm , s. ap. m. plur.
Logar cm os templos, em que se dor­ L êd õ n , i, s. ap. n. Ved. Laãa. Ca;.s. Legionários, soldados d uma legião.
mia. § .Sid. I nscu. Festim fuucbre, reli­ L êd ü s, 1, s pr. m. SiD. Ledo, rio da Lggiõnãrlüs, ã, üm, adj.(da legio).
gioso, solemne. Gallia Narbonense, hoje Lcz. Ca.s. Liv. Pertencente a uma legião, dc
* L e c tis tltlfim , l i , s. ap. n. Glos. L ê g ã lls , e ,a d j. (dc lex). Quint. P c- legião, legionário. Legionarii milites. Cjes.
I sid. Acção de dispôr os leitos. lativo ás leis. § Tert. Conforme á lei O m. q. /A'gionarii.
L ê c t i t õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , divina. Lêgirüpã, 0ê, e.
V. trans. freq. de Lecto. V. .Max. Arn. L êgãlItSr, adv. Cass. I sid . Segundo Lêglrüplõ, õnis, s. ap. m. (dc lex c
Ajunctar, reunir, colher cm grande nu­ as leis, legal mente. rumpere). PLAUT. O que viola a leis.
mero. § Cic. Lér muitas vezes. Lectituti L ê g ã r lü m , li, s. ap. n. Vakr. (.ter. Lêgirüpüs, ã , üm, adj. P rud. Que
libri. Tac. Livros lidos c relidos. 7-ust.). F risc. O m. q. Legumen. viola, quebranta as leis.
L ê c tiü n c ü lã , sê, s. u p .f. dimin. de L ê g ã tã , £ê, s. ap. / . CiC. Embaixa­ Lêgis, gen. sing. de Lex.
Lectio. Cic. Curta leitura. dora, enviada (fig.). L ê g is cõ n s õ ltü s, i , s. ap. m . F ort.
L ê c tiú s , n , i. pr. m. Mart. Lectio, L ê g ã t ã r l ã , ss, s. ap. / . U lp . A que .lurisconsulto. ^
nome de homem. recebeu um legado, Icgataria. _ Lêgisdõctõr ou Lêgis dõctõr,
L ê c tõ , ã s , ã v l, ã tu n i,ã r 8 ,i). ícrtiis. 1 L ê g ã tã r iü s , ã , ü m , adj. (de lega- oris, s. ap. m. IIiER. Legislador.
freq.úcLego 2. IIOR. CHAR. M. .VICT. I..ér tum), Tert . Imposto a um legatario, es­ L êgislãtie, õnis, s. a p .f. IIier . Le­
muitas vezes. tipulado por o testador. § Legataria mu- gislação, estabelecimento da lei, lei.
L ê c tõ n , I, s. pr. n. (A cxtov). L iv. lier. Ulp . Mulher instituída legataria. L êgislãtõr, õris, s. ap. m. V. Max.
Ixicto, promontorio da Troada. 2 L ê g ã tã r iü s , li, i. ap. m. Suet. e Lêgum lãtõr, õris, m. Liv. (dc lex
L ê c tô r , õ rIs, s. ap. m. (dc legere). Dig. o que recebeu um legado, lega­ aferre). O que propõe ou promulga uma
CiC, llOR. Leitor, o que lô pura si. § tario. lei, legislador.
FUN. J. Leitor, o que lê para outro ou­ (?) L ê g ã tic lü m , Vcd. Legativum. Lêgispgritfis, i, s. ap. m. IIiuh. .Tu-
vir, o que tem o encargo de-lêr. J Tert . L ê g ã tlõ , õn Is, s. ap. f. (de legaré). risconsulto.
INSCR. Leitor, a segunda das quatro or­ CiES. Clc. Embaixada, deputação, de­ L ê g itim ã , õ rü m , s. ap. n. plur.
dens menores ecclesiasticas. legação. Legationem administrare. Nep . Nep . Formalidades legacs, forma do
L ê c t r ix , Scis, s. pr. / . (de lector). — peragere. Lin. — ge>-e>'e. QuiNT. Cum­ processo. § IIlER.Preccitos,mandamentos.
Sf.rv. I nscr. Leitora. prir uma deputação. Legatione fungi.TAC. Custodite legitima mea. IIier . Observae
* L ê c tr ú m , i, s. ap. n. (Aextçov). Vir era deputação. Legatio libera. CIC. os meus preceitos.
Qfjoa. Isid. Escrevanlnlia, estante. Commissão honorifica. § Cab . Liv . Em­ L ê g ltim ê , adv. Cic. Juv. Segundo
(?) L ê c tú ã r lü s , ã , ú m ,a d j. (de lec­ baixadores, enviados. § CTc. Liv. Objecto os leis, legalmente, legitiraamente. §
tus 2). Non. Do leito, queé de pôr no d’uma embaixada. § F lor . Teuen- ■fAC. Plin. Couvenicutemente, sufflclentc-
leito. cia (d'um general). § Cic. T ac. Gover­ mente, segundo convem.
L êC tü lS s, l , s. ap. m. dimin.de Lec­ nação d’uma provinda ; cargo dc legado. L ê g itim ü s , à , ü m , adj. (de lex).
tus 2. Cic. SIART. Leito pequeno ; leito. L ê g ã tiv ü m , i, i. ap. n. Dig. Des­ Cic. Sall. Determinado pelas leis, con­
5 Ov. PUN. J . Leito de descançar, de pesas de viagem dos embaixadores, via- forme ás leis, legal, legitimo. Legitiince
estudo. § Sen. Leito d6 doente. Lectulo tico, ajuda de custo. controvérsia;. Cic. Contestações reguladas
se tenere. F ronto. Estar de cama. § Cic. L ê g ã tiv ü s , ã , ü m , adj. (de legare). pelas leis. Legitima cetas ad... Liv. Legi-
Tac. Ixiito de estar á mesa. Inscr. 0 m. q. Legatarius 1. tinium tempus. Caís. Edadc requerida
* L ê c tü m , 1, 1. ap. n. L’lp . Leito, L ê g ã tõ r , õ ris, s. ap. m. (de legare). por lei para... Senatus legitimas ageretur.
cama. Suet. Oque lega, testador. \SuEi'. Que o senado fo.sse reunido legal-
L ê c t ü r í õ ,I s , Srô, v.intrans. desider. L ê g ã tõ r iã p ro v ín c ia , sê, s. ap. / . i mente. Legitima mensura. F rontin. Mc-
LEG LEM LEN 669
aida legal. — uxor. Ov. Mulher legitima. os tempos.— sermonem. PL.UIT. Escutar caravclla, barca, chalupa, falua. § Non.
iMjUimum impedimentum. Cic. Impedi­ as conversas. § 4“ Legere vestigia. ViUG. Barco de pesca. § * s . f . arch. Piusc.
mento legitimo. § i'ig. Cic. ru-N". Suet. Ov. Seguir as pisadas, ir no encalço, ir L e m ín c ü m , I, i. pr. n. Anton. Tti-
Legitimo, regular, conforme á regra, re­ pelo rasto. — saltus. Ov. — ccelum. Sen. NER. Leminco, cid. da Gallia Narbonense,
querido, devido, usual, necessário, con- tr. Percorrer as matas ; o ceu. — adversos. hoje Chambe'ry (?), cm Saboia.
vcuiente. Jlla oratorum legitima. Cic. ViRG. Passar revista. § W Legere pontum. L ê m m â , ã tis , s. ap. n. (Djg^tt). P lin.
•■Aquellc dever dos oradores. Legiíimits ViUG. Deslizar petas aguas. — oram. J . mart . Materia de que se tracta, argu­
hostis. Cic. Inimigo declarado, (que com- ViuG. Liv. Navegar juncto á praia. — mento, assiunpto. Lemma tituli. Aus.
priii as formaiidades da guerra). Ixgiti- Capreas. Ov. Costear a ilha de Caprea. § Annuncio do titulo. § Mart. Titulo
mumest...Y\xs. E’ conveniente (que)... § G“ Legere libres. CTG. Lêr livros. — Herum. d’uma obra, d’uma poesia, d'um capitulo.
Ov. r u x . Permittido, licito. § Completo, Ilon. Eeler. Legi apud Clitomachum... § Gell . a proposição maior d’um syllo-
inteiro. Legitima insania. Pi.lM. Loucura Cic. Li cm casa de Clitomacho (que)... gismo. § Plur^ Aus. Contos de ama.
rematada. § IIOK. Completo, perfeito, Dum legar. Ov. Em quanto me lerem. L ê m n lã , áê, s. f . Stat. Lemena, mu­
excellente. 5 P u x. Peru. Verdadeiro, ve- Susiinet in nostro carmine legi. Ov. Elle lher da ilha de Lemnos.
ridico. consente em sêr mencionado em meus L ê m n iã c ü s , ã , ü m , adj. (At.^-.i«-
Iië g ïto , ã s , ã v i , ã r e , a tü m , v. versos. Audio me malè legere versus. xóí). Mart. Lemnlaco, da ilha de Lem­
trans. freq. de Lego 2. Piiisc. O ni. q. Plin. J . Ouço dizer que eu leio mal os nos.
Lectito. versos. Pessimè legere. P lin. J.L êr muito Lëm nISs, âdis, s. p r . f . (.Vïniviàî).
L ê g lü n c u lã , ééj s. ap. f. dimin. de mal. Legit poetas. Po et . ap. Sltjt. Ov. Lemniada, mulher de Lemnos, i. á,
Legio. Lrv. LegiSo pequena, legião in­ Elle explica os poetas (lendo as suas üypsipyln.
completa. obras). L êm n Icõ lS , æ , s. ap. m. (de Lemnos
1 L ê g õ , ã s ,ã v í,ã t ü m ,ã i 'ê , v.trans. L ë g û la , æ , s. ap .f. SiD. Glos. Phil. e colere). Ov. Habitante da Ilha de Lem­
(de lex). 1° Enviar em embaixada; de­ A ponta da orelha. nos (epíth. de Vulcauo).
putar ; enviar (alguma coisa) ; 2° Nomear L ê g ü lê lü s , Î; í. ap m. (de lex). Cic. L ë m n ië n s ïs, ë , ad j. P laut. Lem-
alguém tenente ; tomar como tenente. Exacto observador das formalidades Ic- nlcnse, da ilbade lycmnos.
3“ Encarregar de, confiar ; imputar, gacs, form.alista. L ë m n iî, lõ r ü m , s.p r. m. plur.'Sm\
tornar a culpa, attiibuir ; 4° Deixar L ëgû lO s, Î , í. ap. m. (de legere). Lemnios, habitantes da ilha de Ix-muos.
um legado, legar. § 1“ Llgare ali- Cato. O que apanha a azeitona do chão. L ê m n is c ã tü s , ã , üm ,níf;. (de lem­
quem ad Ãpronium.ClC. Enviar alguém § VAim. O que colhe a azeitona. § Vaiíu. niscus). CiC. ÏERT. Serv. Ornado de
por embaixador a Apronio. Très adole­ Calp. Viudimador. § Septim. Pescador de fitas.
scentes in Africam Icgantur. Sai.i.. Très purpura. L õ m n lscü s, I, s. ap. m. (l.r.ii-.íTxo;).
maucebos são enviados em deputação íí Lêgümen, Inie, s. ap. n. (de legere). Plin. Aus. F est. Floccos, fitas nas co­
Africa. Legare verba ad aliquem. Gur.r,. Cic. ViRG. COLUM. Legume. § VntG. roas, nas palmas dos vencedores, e dos
Enviar uma resposta a alguem. § 2» Eum Fava. que suppiicam. § Liv. Suet. Fita, banda
Cæsari legãrat Appitts. Clc. Appio tiuha-o * Legümêntfim, I, s. ap. n. (de le­ (em geral). § Veg . Chumaço, compressa,
dado como tenente a Cesar. A Tompeio gere). Gell . o m. q. o prcced. atadura.
legari. Cic. Sêr enviado por Pompeu 1 Legünilnãrlüs, ã, üm, adj. (de L ê m n lsë lë n ë , ês, s. p r. f . P liu t .
como tenente. Calpurnius legat sibi homi­ legumen). Relativo aos legumes. Akgotia- Pers . Lcmniselena, nome de mulher.
nes nobiles. SALb. Calpuniio toma por trix leguminaria. iNSClt. Mercadora de 1 Lëm nïÜB, ã , ü m , adj. (Xr.gr eC).
tenentes homens nobres. § 3« Quod lega- legumes. Cic. Ov. Lemuio, da ilha de Lemnos.
tiim est tibi negotUtm. Plaut. O negocio 2 L ê g ü m ln ã i'tü 8 , II, s. «p. « i .G los. 2 L ê m n lü s , n , s. p r. m. P laut.
que le foi commettido. Adversa fortume PiilL. Mercador de legumes. Lemuio, o natural de Lemnos. f OV. —
legare (?). Liv. Attribuir á m.á sorte as L ê g ü m in õ sü s, ã, ü m , adJ. (de le­ = Vulcauo.
suas desgraças. 5 4“Xeÿn/'ea(ic«<pecMKifim, gumen). Abundante cm legumes. Epuloe L êm n ü s ou L ê m n ü s, I, s. p r. f .
usii/ructum. Cic. Legar a alguem di­ leguminosee. Cels. Refeição de legumes. (Ai;;z-/o;). Cic. Ov. Lemnos, ilha do mar
nheiro ; deixar o usufrueto. Inventei nil Egeu Ólediterraneo), cm que Vulcauo
sibi tegatum. IIOB. Achará que nada lhe
Lêgüm lãtlõ, õnis, s. ap .f. (de/ca: e foi creado, hoje Stalimene e Lemuo, uo
ferre). Aun. Legislação, leis. Archipelago grego.
foi iegado. Legare alicid ab aligtto. Cic. Lcgüm lãtôr. Vcd. Legislator.
Dig. Legar a algiiem por intermédio de L ê m n ü s, I, s. p r. m. IxscR. Lemuo,
outro, deixar um legado que devo sêr
Leiõstrêâou Liõstrõa, ae, í . a p .f. sobrenome romano.
Cktiónotoi). L ajipk. Custa de ostra de L ê m õ n lã , cê, s. p r . f . Cic. F est. Le-
cumprido pelo principal legatario.
concha lisa. monia, uma das tribus rústicas romanas.
2 laêgõ, ÏS, lë g ï, lê c tü m , lëgëi’ë, Lêltü s, I, i. p r. m. (léfso; ou ).íVto.-,
V. traits, (/.t'iü) 1“ Ajuuctar, reunir, re­ L ê m õ n lü m . Ved. Limonium.
colher, colher ; dobrar ; tirar dobrando, publico). INSCR. Leito, sobrenome ro­ L ë m ë v ic ë n sïs , ë , adj. Greg. Lemo-
cnnovclar, ctirolar-; 2" Escolher, eleger, mano. vicense, dos Lemovicos.
lazer escolha de ; 3“ Tomar, furtar, rou­ Lelãntüs, I, s. p r. m. PUN. Lclanto, L ê m õ v icê s , ü m , s. pr. m. plur. ,
bar ; gig. Espiar, c.spreitar, apanhar d’im- rio da Eubea. CÆS. P lin. Lemovicos, povo da Gallia
proviso, surprchender ; 4“ Seguir, ir por ; Lêlêgêls, Idis, adj. (.Velerv-.í;). Ov. Aquitanica, habitantes do paiz hoje dos
percorrer ; vér suceessivamente, revistar, Lelegeide, dos Lclcges. 5 P lin. — antigo Limousins.
lazer resenha de ; 5“ Tocar de leve, nome de Mcleto (habitada primitiva­ L ë m ô v îcîn ü m , I, s. p r. ». greg .
deslizar por, navegar juucto á costa, cos- mente pelos Izilegcs. Lemoviciuo, paiz dos Lemovicos, hoje
tear ;6“ Lêr para si, lerem voz alta (para Lõlegêiús, ã, üm, adj. Limousin.
que outro ouça) ; fazer leituras de, expli­ Ov.Lelegeio, dos Leleges. Lelegeia Moenia. L ë m ë v îc ü m , I , s. p r. ». greg . e
car. ç 1" Legere spolia. Liv. Ajuuctar os Vcd. Megaru. L e m o v ic in a c iy ita s . F ort. Lemovico,
despojos. Voliicres seinina leguni. Ov. As Lélèges, üm, s. pr. m. plur. capit. dos l.emovicos, hoje Limoges.
aves apnnhaih as sementes. Legere ossu. çe;). Plusc. Leleges, povo nômada (em L e m o v ïi, ïô r ü m , s. p r. m. plur.
Ov. líccolher as cinzas (de alguem). — geral). § PLIN. — da Locrida, i. é, os Lo- Tac. I.emovios, povo da Germania sep­
flores, \l\vi. — poma. Ov.Colher flores; erios Epizepbyrios. § Luc. — da Thessa- tentrional, habitantes do paiz chamado
fruetos. — oleam. Cato. Apanhar a lia. § VIRG. Ov. — da Caria. hoje Pomerania.
azeitona, i'iciis non apta legi. Ov. Eigo I L Slêx, ê g is , s. pr. m. Plusc. Lelege, L ë m ü rë s , ü m , s. ap. m. plur. Varr.
tiue não está bom para ser colhido. Lé­ um dos Leleges. 5 Ov. — nome d'um Ov. Lémures, duendes, espectros, almas
gère spirilum fiigieiitcm. Sbx . tr. Kecother guerreiro. do outro mundo. § Siu. Demouios.
o derradeiro suspiro d’um moribundo. i Lêmáé, ãrüm , s. a p . f . p lu r . (id,gr,). L o m ü rlã , lü m , e lõ r ü m , s. ap. ».
— vela. ViUG. Colher as velas, ferrar Plin. Remela (humor amarcllo que se plur. Ov. Lemurlas, festividadesemhonra
o panno. — funem. V. E l . Puxar, enrolar juncta nas lagrimaes dos olhos). dos lemures ou almas do outro mundo.
um cabo. — ancoram. Sen . Levantar ! Lem ãnis portue, s. p r . m . Anton. L ê n ã , cê, s. ap. f . Prop. Ov. Media­
ferro. Legere/ilu.Ov. Enuovclar um fio. Itiner. Porto Lcmauc, na Britannia ro­ neira, alcoviteira. j Eig. Teut. A que
— alkui extrema Jila. Vcd. 1'iliim. § 2“ mana, hoje Lime (?), porto do Dorches- prostitue. Sut lena. Cic. A que se entrega,
Legere judices. Cic. Escolher juizes. — tershire. que se rende. § Eig. Ov. Claud. Seduc-
comilem. Ov. Tomar um companheiro LSmãnnüs, 1, s. p r. m. Caes. L uc. tora.
(para viagem). — aliquem in senatum. Lago Lemanuo, hoje Lago de Genebra 1 L ën æ ü s, S, ü m , adj. (\r,ta.io;).
Cic. — in judices. Gell . Nomear alguem (Suissa). Leneu, de Baccho. Lenoei lalices. Virg.
senador ; juiz. — settatiim. Liv. Ordenar I L õ m ãn ü s. O m. q. o preced. Lenee dona. Stat. O vinho. Lenccum
a lista dos senadores. Sorte legi. Ov. Sêr (?) Lêm bãrlüs, II, s. ap. m. Vop. honorem libare. ViRG. Fazer uma libação
designado, tir.ido á sorte. Legere nomina, Soldado de marinha. (A verdadeira lição de vinho.
tvnpus. Ov. P lin. Escolher nomes ; a oc- parece sêr Monetarius.) 2 L ë n æ ü s , I, s. pr. m. (.VijvaTo;).
casi.ão favoravcl. Legitur ulmus.Vus. E' Lêm bülüs , i , s. ap. m. dimin. de ViRG. Leneu, um dos nomes de Baccho.
preferido o olmeiro. § 3“ Omnia leget. Lembus. Prcd. P. Nol. § Suet. — grammatico, contemporâneo
L ucil. Furtará tudo. Legere sacra divttm. Lêmbüs, I, s. ap. m. (>.tg.So;). Virg. de Cesar.
Iloit. Koubar as coisas sagradas, despojar LiV. Embarc.ação pequena, bergantim. I.êrtas. Vcd. I.a'itas.


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G70 TÆN LEN LEN


L e n a tã , se, pari. p. f . do Lena. An- dade (ao paladar,á vist.a). ViridileniUtle. L ê n õ iiícã , adv. L aiipr. Ao modo dos
'/HOL. Que foi prostituída. P ltn. Era uma tenra verdura. § CIC. alcoviteiros.
I i ë n ë , adv. Ov. A v i e x . B r a n d a m e n t e , Quint. Suave (com respeito ao som, ao L ê n õ n lü s, ã , ü m , adj. (de leno 2).
■.toecmcutc. estylo). Leniias voeis. Cic. Voz agradavel. Plaut. Apul. De alcoviteiro, de rufião,
LênXâ, ïü m , s. ap. n. plur. Qu k t . § Cæs. Corrente mansa (d'um rio). § Fig. de corruiitor. Lenonite cedes. P laut. Casa
Assuinptos amenos, estylo temperado. Ter . Cic. Doçura, brandura, afTabilidadc, de alcouce. § Verr . Prostituído.
* L ên îb ô , arch, por Leniam. l’ROP. bondade, benignidade, benevolencia, cle­ 1 L ê n s , êu d is, s. ap. m. P lin. Diom.
L cn ïm ë n , ïn ïs , s. pr. n. (de lenire). mência, indulgência, Eemissã nimis leni- Ijcndea de que nasce o piolho. § s, f.
IIOR. Ov. Lenitlvo, allivio, consolaçfto, tate uti. Gell , Sér demasiadamente in­ Sam.m.
conforto. dulgente. Leniias legum. Cic. Brandura 2 L ê n s , ê n tis, s. ap. / . Cato. Virc.
Iiên îm ën tü n igî, s. ap.n. (de lenire). das leis. Plin. Lentilha (plant.a). § Plur. SCRin.
P ux. O m. q. O jircccd. § Fig. Tac. L ê n ïtë r , adv. Brandamente. Folia Lentilhas (grão leguminoso). § VEG.
Adoçamento, conforto. leniler hirsuta. P lin. Folhas levemente Lentilha aquatica. § * s. m. TiTIN.
L ên ïô , is, ïv i, ou ïî, ïtü m , îr ë , a. hirsutas. — amants. P lin. Ligciramente L ê n tã tü s , íi, üm,prt/'f. p. de Jjmto.
Ira7is. e iiiOans. Abrandar, acalmar, mi­ amargo. — blandus color. P lin. Côr agra­ Dobrado, yergado (?). .§ Fig. Trebkl.
tigar. Letiire animvm ferocem. Salt,. davel. — ire per... Ov. Percorrer sem Retardado, demorado. } SiD. Diminuido,
Abrandar um caracter feroz. — sfdilio- fazer ruido, andar de mansinho, ir pé abrandado, modificado, acalmado.
nem. CiC. Apaziguar uma sediçao. Te dies ante pé... Torrens leniits decurril. Ov. A L ê n t ê , adv. Cic. Ov. Lentameufe,
leniet. Cic. O tempo to curará, te abran­ torrente corre mais mansamente. Collis com lentidão, longamente. Lenliiis subse-
dará. § Cic. ViRG. lAV. Acalmar (a ira), leniler acelivis. CÆS. Oiteiro levemeute qui. C/ES. Seguir mais lentamentc. Lentè
aplacar ; adoçar, acariciar, afagar, ami­ inclinado. § Fig. Leniler traducere cevum. desinere. Ov. Cessar pouco e pouco. Len-
mar, fazer a bocca doce, captivar, tornar iiOR. Levar uma vida tr.anqullla. § Cic. lissimè mandere. P lin. Levar muito
favoravci. § Cic. Abrandar (os cuidados), Com amenidade (com respeito ao estylo). tempo a comer. § Cic. Suet. Com placi­
suavisar, alliviar, confort.ar, consolar. § Cic. U or. Com brandura, com bon­ dez, socegadaraente, com paciência, sem
Lenire curas. Viiio. Mitigar os pezares.— dade, com indulgência. Leniler tentare. agitação. § Cic. Friaraente (com respeito
dolentem. Virg. Acalinar a dOr a alguém. Plaut. Experimentar aaffabilidade (para ao discurso). § Liv. Negligentemente,
§ 1’ROP. Plin. Alliviar, mitigar (a dôr com alguém). § Ov. itesignadaraente, iudolentcmentc, desmazeladamcnte, des-
pliysica). Lenire requie dolores. Ov. Bus­ com paciência. § CÆ.S. Com mollesa, com cuidadamente. § Sem resistcncia. Lentiits
car allivio ás dores no somuo. Lenire frouxidão. § Leuiús, comp. — isslmõ, sup. serra; cedere, P lin. Ceder mais facilmente
alvum. Pi.ix. Laxar o ventre. § Diminuir. Cic. á serra.
Lenile clamorem. UoR. Aoabae com esses * L e n itie s , ê i, s, a p ./, Schol. Cic. * L ê n tê õ , ês, ê r ê , »• inirans. (de
gritos. Lenire giavilatrm odoris. SUlír. Brandura, doçura. lenius). J.uciL. Piiisc. Afrouxar-sc, rc-
Tirar o mau cheiro. — inopiam frumenti. L ê n itü d ò , Ï11ÏS, í . ap. f . Cic. Suavi­ laxar-se.
Sall. Atalhar á falta de trigo. — moras. dade, amenidade (de estylo). T urpil. Cic. L ê n tê s e õ , is , ê r e , ». inirans. inch.
Ov. Suavisar as saudades da ausência. Alfabilidade. benignidade, bondade. (de lenius). Çoi.UM.Fazer-se frouxo, amol-
— odium suum. Cic. Diminuir o odio de . L ê n itü s, ã , ü m , part. p. de Lenio. lecer-se, .amollentar-sc. § HIER. Estender-
que se 6 objecte. — ci imina. Tac. Atte- Sall. l.iv. ov. Adoçado, acalmado, miti­ se (o metal batido). § VIRG. P lin. Tor­
nuar as provas de aceusaçáo. § Plaut. gado ; aplacado, abrandado, amansado. nar-se pegajoso. § COLUM. Amollccer-so,
Acalmar-se, aplacar-sc, abrandar-sc, apa­ Lenila fervore. Varr. Abrandado o calor. machucar-se, pisar-se. § Fig. CASS,
ziguar-se. L ë n ïü sc û lü s , ã , ü m , adj. dimin.de Afrouxar-se,_relaxar-se.
1 L ê n ls , ê, adj. (XSjvo;). 1“ Brando (ao Lenis 1. PLIN. Um tanto mais suave. L ê n tíã , m, í.p p ./ . Not. I mp. Lcn-
tacto), macio; doce, agríidavel, suave L e n ïû m , ïî, s. pr. n. IIisp. Lenio, cia, ciil. da Norica.
(com respeito aos mais sentidos) ; 2“ cid. da Lusitania. L ê n tiã r lü s , li, s. ap. m. (dc lens
Brando, náo forte, náo violento ; náo L ê n ïû s ou L æ n ïü s , ïî, s. pr. m. 2). INSCR. Mercador dc lentilhas.
agitado ; que iiao é escarpado, suave ; Cic. I’lin. Lenio, iiomc de homem. L ê n tic ü lã , sb, s. ap. / . dimin. dc
3" Fig. Doce, suave, agradavel ; 4" Bran­ 1 * L ë u ô , â s , â v i, â tü m , â r ë , v. Lens 2. Pall . I.entilha (planta). § Cels.
do, alTavcl, bom, benigno, benevolo ; inirans. Alcovitar, inculcar mulheres. Lentilha (grão). § Cels. IIieií. I sid.
pouco rigoroso ; inofícnsivo ; 5“ Suave, Ars lenandi. Anthol. Officio de alcovi­ Vaso pequeno para azeite (com feitio de
agradavel, ameno (com respeito a um teiro. grão de lentilha). § Plur. CEI.S. IT-i.v.
escriptor, ao cstylo). § 1° Judicare Iene, 2 L ën S , ô n ïs, s. ap. m. (do lenire). Lentilhas, sardas (no rosto).
usperum. Cic. .lulgar do que 6 macio, ou P l.aut. Cic. O que tera casa de alcouce, o L ê n tíc ü lã r is , è , adj. (de lenticula).
aspero. Lenis/ricalio. P lin. Leve fricção. que vende escravas para prostituição, o Apul . Do lentilha, que tem o feitio do
Lene est lac. Cei-S. O leite <5 agradavel. que prostitue, alcoviteiro, rufião, corrup­ lentilha.
VíHKm lenius. T er . Vinho mais macio. tor. § p^ig. Me lenone placet. Ov. Sou eu L ê n tld lü s , l i , s. pr. m. Cic. Len-
Line voeis genus. Cic. Voz suave. Lenis quem a enfeita para agradar. Eolrendi tidio, nome de homem.
somnus. Pli.v. Brando som. — spirilus. leno pudoris. l’RUD. Que convide, á des- , L ê n tiê n s ê s , lü m , s. p r. m. plur.
Pl.i.v. Aspiraçílo branda ( 1er. gram.). Le- honra. § (?) J ust. O que serve de media­ Amm. Leutienses, povo Germanieo, fa­
niores sijllabte. QUINT. Syllabus mais neiro. § s ./. P entad. Seductora. ! zendo parte da confederação dos Allcma-
suaves (ao pronunciar). Color lenior. * L ën ô cïn âm ën tO m , i, î . ap. n. ‘ mauos.
Pl.iN". COr mais agradavel. § 2« Lenissimus (de lenocinari). Siu. Encanto, scducçâo. L ê n tig in õ sü s, ã , ü m , m(;.(dc lenti­
ventus. CÆ.S. Vento mui brando. Leniigni L ë n ô c ïn â tô r , ô r ïs , s. ap. m. (de go). V. Max . Coberto, cheio de lentilhas
coquere. PLIN. Coser a fogo lento. Lenia lenocinari). T e RT. O m. q. Leno 2. j de sardas (o rosto).
medicamenta. Cels. Linimentos. Lenis L ë n ô cïn ïü m , ïî, s. ap. n. (de lenire). \ LêntigS, inis, s. ap. f . (de lens 2).
Filus. P l i n . O manso Nilo. — laterum Cic. 1)10. Trafico de cseravas para a Pu n . Samm. Lentilhas, sardas (no rosto).
motus. Q u i n t . Jlollcsa nos movimentos. prostituição. § Fig. Cic. Scducçâo, alco- | Lcntigines,plur. P lin. A m. signif. §
Lenius fastigium. CÆS. Ladeira mais viticc, encanto, cugôdo, lenocinio, attrac- PiJN. Manchas, pintas na pelle. Plemis
suave. § 3“ Lenis somnus. IIOR. O doce tivo. In lenocinio commendationis dolor lenligine. PLIN. Piutado,mo.squeado, sara­
soinno. Lene lormentum ingenio admo- est. Plin. a dôr 6 uma grande recom- pintado.
vere. HOR. Exercer no espirito uma suave, mendação. § Cic. SUET. Enfeite dema­ L ê n tin ü s , i, s. p r. m. Mart. Leutl-
impressão. § 4" Lenis a le existi7nari debeo. siado, alfectação nos enfeites, garridice, no, nome de homem.
CIC. Deves rcputar-mc por benigno. casquilliaria, pcraltice, tatularia. § Tac. L ê n tip ê s , ê d is, adj. (do lenius c
Quàm lenissimum se ostendere. C’ÆS. Mos- Quint. Ornatos affectados (do cstylo). pes). Aus. Que mula de vagar.
trar-se extremameute aflavcl. Aoiii in estylo brincado, alfectação. * L õ n tis , arch, por Lens 2. P risc.
hostem. Cic. — in hoste. Ov. Clemente L ë n ô cïn S r, â r ïs , ã tü s sù m , â r ï , L ê n tis c if è r, ê r ã , ê r ü m , adj. (de
para com o inimigo. Leni ingenio esse in ». dep. (de leno 2). Prostituir escravais. § lenliscus c ferre). Ov. (Jue dá aroeiras.
liberos. Ter . Sér indulgente para com os Fig. Fazer por seduzir. Forma lenocínans. L ê n tis cln ü s, ã , ü m , adj. plin .
filhos. Leniorem sententiam dicere. CÆS. Prosp. Bellcsa que seduz. Lenocinanlia P all. De arooira.
Votar pela parte mais hrauda. Servitutem verba. Symm. Expressões affectados, alam­ L ê n tis c ü m , i , s. ap. n. Mart , e
lenem reddere. P l a u t . Suavisar a condi­ bicadas, estylo brincado. § P lin. J. Fazer L ê n tis c ü s ,!, s.ap..f. Cic. Lentisco,
ção dos escravos. Lenis jocus. Q u i n t . seductor, dar encantos, attractlvos, cap­ aroelra (arvore). § Pau de leutisco. Ton-
Oracejo innocente, inofïenslvo. § S" Le­ tivar, attrahir, conciliar os favores. § sis lenliscis. Mart. Esgravatadores (do
nissimum Ephori ingenitim. Cic. Extrema Cic. Pian. Lisongear, adular, acariciar, dentes), palitos de lentisco. § Varr. P lin .
amenidade de Ephoro. Lenis sermo. Cic. afagar, amimar, fazer a bocca doce, galan­ Grão dc lentisco.
Lingagcm ehan. Sectari lenia (t). HoR. tear, cortejar. § Tac. Ajudar, auxiliar, L c n t í t i a , sè, s. ap. f . (dc lenlus).Vus.
Ir atraz da suavidade. favorecer, augmentai'. Lenocinalur gloriœ Flexibilidade, qualidade dc sêr ílexivel.§
2 L ê n ls , ÏS, s. ap. m. ().>iíó;). Afran. mete. Sen. Elle auxilia a minha gloria. Plin. Viscosidade {ter. med.).
L aber, Dorna do lagar. Fuerorum formai lenocinari. Quint. Dar L õ n titiê s , ê i, s .a p .f. C. SEV.Bran-
L ê n itã s , ãttB , Î. o p ./ . (de lenis T). mais bellcza aos rapazes. Insitai feriluti dura (do chumbo) duetilidade.
PIJN. BrSuduia -^o tacto), macieza. § lenocinaniur. TAC. Augmentam seu as­ L ên tltü d Õ , In is , s. ap. f . (dc len-
Arn. Tenrúra (da carne). § Plin. Suavi­ pecto selvagem. fMí).PlliAP. Mollesa, qualidade de sêr
í i
LEU LEU LEV 673
L ê th õ n , o u ïs, s.p r. w. l’Lix. Letluïo, fronte da costa da Lueauia, hoje Li- Lcucõpêtrâ, m ,s .p r. f. (Asaxorí-jx,
rio da Cyrcnaica. cosa (?). pedra branca). Cic. Lcucopetra, promon­
L e th ü m . Ved. Lelum. 1 L e ü cü sp ís, Id is , s .a p .f. (AsuxaT- torio de Khegio, hoje Capo dell’Armi.
L e th ü s ä , œ , s. ap. f. AruL. Tapoula -i?). Liv. A quo traz um escudo branco. L e ü c 6 p li:« ã tü s , ã , ü m , adj. (dc
somuifcra. 2 L e flcã sp is, id ls, í . p r. m. Virg. leucophieus). Mart. Que anda com ves­
L êtïfël*, ë r a , ë r ü m , aâj. (de lelum Lcucaspide, um dos companheiros dc tido cinzento-escuro.
Qferre), ViliG. STAT. Que dá a morte, Eneas. L eü cS p h iêü s, ã , ü m , adj. (Xtuxó-
mortifeip. § V irg . Colum. (iue causa a (?) L e ü c ã tã , eã, s. p r. m. on f. :>«;<;;). V l T R . P U X . C in Z C U tO - C S C U r O .
morte, mortal. § Stat . i)a morte. (AeuxâTa). CiC. e Leucöphörön, i, s. ap. n. (Xeuxo-
(?) L ê t ï f ï c ü s , a , ü m , adj- Stat . O L e ü c ã tê s , êã, s. pr. m. (.Vsj/irr,,-). eófov). P iix. Colla de doirador em ma­
m. q. O ])reccd. Liv. Virg. P i.ix . I,eiicates, promontorio deira.
(?) L e tin î. Ved. letini, Seliin._ da ilha de Leucadia, hoje Capo Ducato. Leücõphthãl nõs, i, í . ap. m..
* L ê to , a s , â v i, â tü m , a r ë , v. 1 L e ü c ê , ê s , s. ap. f. (Xe,x>i). Pi.ix. (XtuxÓ30aX;*o;). PU a . Olho dC gato (l'Cdra
Irans, (de lelum), Culkx. I ris . Uio.m. 0 m. q. Lamitim. § P u x. Hábão de cavailo preciosa). ■ Áv - l í
(planta). § Cels. 0 ni. q. Vitiligo. L e ü co p h r^ a , ãã, s. p r. f. (Ataxo-
Matar.
L ê tô ïâ , æ , s. pr. f , P i .in’. Lctoia, 2 L e ü c ê , ês, í . pr. f . (.Vtjxr,). P u x. =júvy|, que tciu sobrancelhas brancas). ^ u lil
illia do mar loiiio, entre Ccidiallenia e Lemje, ilha do Ponto Euxiuo, na foz do Tac. Leucophryna, nome de Diana cm
ZaUTithus. Borysthenes, onde estava o tumulo de Magnésia do Sleandro, onde tinha um
Achilles. § PUX. — nome dc duas ilhas tcmplo famoso.
Laie perto de Creta. § Leuce petra, s. p r .f . LcücSphrys, yôs, s.prJ.(Jevjwz<foi).
L ë tû iu , î, s. ap. n. (de teo (?), primit. Prase. Nome do promontorio de Ithc- Plin. Leucophrys, antigo nome da ilha
de delco), etc. VlUG. Morte violenta. gio. de Teuedos.
Lelum ferre alicui. VlUG. Leto alUjm m L e u c ê ô rô n , i, s. ap. n. ’(Xtjxçofov). Leücõpís, idis, s. ap. f . (Xejxítti;).
dare. I'iiæd. — dcmillere. V. Fr,. Itar a P ux. O m. q. Ltonlopodion. .VPUL. 0 m. q. Artemisia.
morte aalguem ; dar alguem á morte ; L o ü c õ tíü s , II, s. pr. m. IxscR. Lcu- (?) Lcücõpõêcilõs, I, s. ap. f . (Xeuxo-
matar. Lelum sibi consciscere. I,uct:. — cccio, sobrenome dc Marte. roixiXo;). Ih.ix. Certa pedra preciosa.
sibi manu, parère. V irg . Suicidar-se, L e ü c i, õ rü m , s. pr. m. plur. (.Veí-zoi). Leücüpõlis, Is, i. p/'. / . i’Lix. Leuco-
matar-se por suas proprias maos. Jnsana- CA5.S. Leucos, povo da Gallia Belgica, pole, cid. da Caria.
bill lelo perire. FLIX. Morrer de mal incurá­ habitantes do paiz chamado hoje Toul. Leücõsla, éã, s. pr. f . (.Xtoxo-ría).
vel. § Morte natural,fallecimento.ttíÍHí leto L c ü c iã , ãã, s. p r . f . L icext . Lcueia, Ov. Leucosia, ilha do mar Tyrrheno (Me-
datas e}t...YAiiix. Elle ialleceu, iinou se paiz dos Lcucos. diterran o), hoje Piana. § P ux. — nome
(formula empregada nos funcracs). Leto LeÜCippê, ês, S. pr. f . (Aejxí- xy;). d’uma mulher que foi sepultada "nesta
dati. CIC. Mortos, fallecidos, defunetos. IITG. Lcucippe, mulher de Illo, mãe de ilha.
§ V irg . a Morte (personiticada). § Fi'j. Laomedonte. § IlYG. IxsCR. — nome
Virg . Destroço, ririna, destruição. d’outras mulheres. x3o;).Pux. Uma cspocie de ptírfido.
L eü cip p ís, id is, s. pr. f . patron. L e ü c õ s y r i, õ rü m , s.p r. ni. plur.
IiC tüs, î. s.p. m. Liv. Leto, monte da Prop. Ixiucippide, Illha dc I.cucippo. §
Liguria (Italia). (.AíuxÓTjfoi). CURT. Leuco.syros, antigo
Plur. Ov. Loucippides= Phebe ellilaria, nome dos habitantes da Cappadocia.
1 * * L e û c â , e L c ü g ã , se,s.ap.f.(do filhas de I-eucijipo.
celta Icíik, pedra). Amm. IDeu . Isin. Me­ L e ü c õ th ê ã , ãã, Cic. o
L cü cip p ü s, i, S.pr. ni. (Aeáxíexo.-).
dida itinerária dos Gaidezes = 1500 L e ü c ê tlie ê , ês, s. pr. f . (.VsaxoôiV,).
Ov. I,cucippo (de Jlcsienia) pan de
passos romanos = 2,2087.5 kilometros. Ov. Leucothea, nome de Ino, transfor­
Phebe e de Dilaria. § llYO. — lilho dc
2 L e ü c ã , s é ,s .p r .f. Luc. Louca, cid. Uerculcs e de Auge. 5 Ov. ~ um do- mada em divindade marinha, o m. q.
da Calabria (Italia), liojo St-Mari.a di eaçadores do javall de Calydão. § Cn; iíutula. § Leucothea. Mel . O m. q. I.euco-
Leuca, cid. na Terra di Otranto. —nome d'um jihiiosopho grego, diseipulo .sía. 5 P u x. — nome duma fonte de
L e ü c ã c ã n th S , œ , (lejxáxte/Oa), e de Zenão de E!ca. Samos.
L c ü c ã c ã n th õ s , ï, s. ap. f . 1’ijn . Til - L e ü c itã n ü s , a , ü m , adj. I x s c r . * L e ü cö th ö e , ês, s. p r .f . (AtjxoOór,).
riteiro (arbusto). I.cvieitano. dos l.cucos. Ov. Leucothoe, filha de Orchamo, amada
L e ü c ã c h ã tê s , œ , s. ap. m. O.iov.a./ú.- L eücõáèth iõp ês, Mel . O m. q. I.eu- de Apollo.
■er,;). 1’Lix. Ágata branca (pedra pi-cciosa). ceethiopes. L cü cõ z õ m ü s, ä ü m , adj. (XEjxóiju-
1 L o O cãd íã, œ , s. p r .f . (.Vej-zaí!«). L e ü c õ c h r y s ô s , I, i. ap. ni. (Xtjxó- ;io.:). Apiç . Posto de vinho " d’alhos
Cic. Liv. Leucadia, illia da Acarnania jfjuvqs). P u x. Espeeie de jacintho cor branco.
(tendo sido uma peninsula) hoje S. (ie \)iro com veias brancas. § P u x. Pedra L e ü c riõ n , li, s. ap. n. Ai'UL. O m.
Maura. preciosa branca, e transparente como o q. Cynoglosseij
2 L c û c a d ïâ , aã, s. p r. f. P rop. Leu­ cryst.al. L e ü c r ö c ö ttä . Ved. Leoci-ocotla.
cadia nome, de mulher. L e ü cô cõ m ô s, I, í . ap. f. ().euxóxo;ío;, L e ü c tr ä , o rü m , s. p r. n. plur. (AeG-
1 L e ü c â d ïi, ïô r û m , s. pr. m. plur. que tem a cabelleira branca). PUN. l!o- xTftt). CIC. NKP. e
Pl.ix. Lcueadios, sobrenome d’uina povoa­ meira de folhas brancas. L cü ctro e, ä r ü m , .r. p r./ . plur. So-
ção da Syria. L cü cô cõ ü m , ifS .a p .n . (fiowiiZei). I.IX. Leuctras, akb ia da Keoeia, hoje
2 L e ü c â d ïï, ïô r û m , î . }>r. m. plur. P u x . Vinho branco dc Cos. Leuka ou l.clka.
L iv . Leucadios, habitantes de Leueadia. I-eP,ii]>gáÈã, ãã (Xtuxoyata) c L êu cô- L e ü c tr ic ü s , ä , ü m , adj. Cic. Leuc-
1 L e û c a d ïü s , S, ü m , adj. Ov. Leu- g rãr, oe, s. ap. f , (/.taxóYfXfix.). trico,dcLeuctras.
cadio, de l.eucadia (ilha). PUf m -m. q. tíalaclills. L e ü c ü s ,!, s. pr. in. Luc. Lenco, um
2 L c ü c à d ïû s , ï ï , Í. pr. m. Ov. T.cu- c o llis , s. p r. m. P u x. dos Lcucos. § I xscr. — sobrenome ro­
cadio, sobrenome de Apollo (por ter u.ii Oiteiro Leucógea, -'ll Campania (Italia), mano.
tcmplo em Leucadia). entre Neapolls e Põtcolp«. § LeucogtH ** L e ü d ü s, I, s. ap. m. (pal. germa­
Lcficâë, à r ü m , s. pr. f.plur.(,\evy.a.i). fontis, .s.pr. m .p(ur.Vi.m . Noi2? düiua nica). F ort. Espocie de canto de guerra.
PiJN. Leucas, nome de cinco illias proxi- nascente que sae d'e.-te oiteiro. L e ü g ü , ãã, s. a p .f. X'ed. Leuca 1. §
mas a Lesbos. § J.iv. — eid. da I.a- L cü cS g rã p liía , id is, s.a p .f. (Xíjx >- ’ P ./. Igü'il. Leugu, sobrenome romat o.
conia. Yfa3'.ç). Pux. E,speciede cardo (planta). »«• dimiu.
LoOcôêtiiïôpës, ü m , s. pr. ni. plur. L cü cõ iõ ii, n , .1. ap. n. (XiuxoVov). Co- L eo ä . IliKR. Not. T lS.'~ i*‘dozinto.
(.\.tuxKiOio-e;). Pux. Leucethiopes (Etho- i.u.M. I’l.r.v. Violeta branca. L c ü n i, õ rü m , s. pr. m. piür. "ixi.,.
pes brancos), povo da Libya Inferior. L cü c õ litlii, õ rü m , s. nr. m. plur. Lennos, povo da lle-panha Tarraconense,
LeQ cânthëu;tïs, ïd ïs, s. ap. /. (>,£j- Pi.ix, I.cucolithos, povo da T.ycaonia. L e ü p ä s, sö,M<.uu L e ü p ü s, ä d ls, f .
xttvOsni:). PUX. S. L e ü c õ llã , Ss,s. p r . f . Pux. Leueolla. s. p r. Pi.i.x. Nome d'nm purto da Arabia.
L e û c â n th ë m ô n , î, s.ap. n. (/.tuxà/- ilha visinha da Lycia. § PLIX. — promon­ L c ü p h itõ r g ã , éã, s. pr. f , Pux.
Oi;iov). n .ix. Macclla galtcga (planta). § torio da Pamphylia. Leuphitorga, cid. do Egypto ou da
P u x. O m. q. Pltalanijiles. 1 L eü cõ n ,. i, s. pr. n. (Xeuxó,-). Pu x . Ethiopia.
L e ü c â n tlië s , ïs, î . ap. n. ( î.ejxkvÎ!,). Garça real branca (ave). (?) L ê ü s . Ved. Lea 2.
O m. q. ParUtenium. 2 L e ü cõ n , õn is,.'. pir.m.Ov. Lcucão, C ?)Leüsm , iiils, Í. p i . f . Liv. Leu-
L e ü c â n tliü s , î, s.ap. ni. (l.Eôxa.Oo;). rei do 1’onto. § IxsCR. — sobrenome ro­ •slnc, cid. do Egypto Inferior.
Apur,. Certa planta desconhecida. mano. § Ov. — nm dos e.ães de yVeteão. L e v ä , £C, .'. pr. f . T au. Peut. Leva,
L c ã c ã v g illô s ,!, S.aj'.f.ii.-.jy/pp'ù.e;). (?) L e ü c õ n icü s , ã , ü m , adj. .Mart. nome d'uma deusa dos liatavos.
P i .IX. .\rgila branca. Leueonieo, nome d um povo da llelgica, L ê v ã b ilís , ê, adj. (de Iccare). C.
L c û c â s , ûdïs, s. 1>/-./ . (.\:axé;). OV. talvez 0 m. q. os I.u-ttci. Aur . (Jue piide sCr alllviado.
O m. q. Leucadia 1. § Ov. I.eucade, pro- L e ü cõ n õ ê , ês, s. p r .f . (.Aijxo/ór,). L c v ä c l, ö rü m , s. pr. ni. plur. Ca«.
moutorio da ilha de Leueadia. J Liv. — Ov. I,euconoe, uma das filhas de Mi­ Levacos, povo d.a llclgica.
eid. capital, da ilha de l.eucadia. nou. L ê v ã m è n , In is, s. ap. n. (de leca-
I.e û c â s ïa , œ , s. pr. f . (AiozKTÎa). L eücõnotO s, i, s. ap. m. (Xejxóvoto;). re). CIC. Virg. OV. O m. q. Léeamenlum.
P u x , Leueasia, ilha do golio Pestano, de Aus. Vento sudueste. LüvilmÃat.Xi-iüs, "íi, í . ap. m. Cou. .
43 ’

ik
07^1 LEV LEV LEX
Theod. Conductor d’um alijo on bote do corrida. Levis equus. ViRG. Cavallo veloz. 1 L ê v ltlc ü s , ã , ü m , adj. U ier .D os
dcacarga. Vt ad motas essenl leviores. Nep . Para que Levitas. § Dort. D os diacouos.
L d v ã m ê n tü m , I, s. ap. n. (do lem- fossem mais desembaraçados para os 2 L ë v ïtïc ü s , i , s. pr. m. B ibL. Levi-
re). T ac. Tlin. J. Allivio, conforto, remé­ movimentos. Omnes ire leves. SIL. Todos tico, terceiro livro do PcntateucUo dc
dio, consolo. JSsse lecamento. Cic. Pnes- velozes na carreira. § 3” Levis dolor.ClCÍ Moysés, que tracta principalmente das
tare levamenlum. P un . Diir allivio (a uiu Ligeira dôr. — susurras. YiRG. Brando pessoas dedicadas ao serviço divino edas
doente), consolar, confortar. § Tac. Di- susurro. Leve lumen. V. Fi„ Luz fracea, coisas sagradas.
minulçüo (d'uni imposto). mortiça. — pralium. CÆ.S. Escaramuça. L ê v ítis (Idis) g en s, s. a p .f. P rud.
L õ v ã s s ã , éê, s. pr. / . (de levare). Levius periculum. C/Es Perigo menos Os Levitas.
Aug. Levassu, deusa dos Komanos, que grave. Levis reprehensio. Cic. Leve repre- L ê v itõ n ã r lü m ,lí, .5. ap. n. H i e r .
pic.sidia ao aeto de o pae levantar do liensfio. Levior noxa. T er . Falta ligeira. IsiD. Vestido sem mangas de que usavam
cbão a creança, logo que nascia. — numerus. Sib. Kumero mais fracco. os monges do Egypto.
* L e v ã s s â , Is, I t , arcA. por Lemve- Exspectatione leviora mérita. CÆS. Servi­ L ê v ltü d õ . Ved. Lœvitudo.
ro, etc. Exx. ços inferiores á expectativa. Quoã levissi- (?) L ë v iu s c û lü s , ã , üm,orf;.í7í»ntfi.
* L ê v ã tiS , õ n is, s. ap. f . (de lem- mum visum est. Liv. O que pareceu sôr o de Levior tcomp.de levis 1 .). P ijx. .1.
r ). ViTH. Acçito de levantar (um peso). maisfacil ; § 4» L^evia carmina. T ac.Ver­ 1 L e v o , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ô , v.
§ Cic. Allivio, conforto, consolação. § sos futeis. Levis causa. Cæs . Ligeiro mo­ trans. (de levis 1), 1“ Erguer, levantar,
Salvnçiío. Levalione pei'icuU, Vet.t.. Afas­ vo. — auditio. CÆS. Boato váo. — per­ elevar, ter mão, segurar, suster, susten­
tando o perigo. sona. Cic. Personagem sem importância. tar ; 2" Tirar, tomar ; 3” Descarregar, al-
* L e v ã tõ r , õ r is , s.ap. m. (do lem- — aactor. Liv. Actor de pouco peso. In liviar ; livrar ; sarar, curar, confortar ;
ré). E pit.-I uad . 0 que allivia (fig,), que levi habere. T ac. Fazer pouco cabedal de, suavisar ; recrear, deleitar, divertir, en­
conforta, consola. § (?) Piírn. Líidrao. ter em conta de quasi nada. Cui levissima cantar ; 4“ AIliviar, diminuir, minorar,
L S v ã tü s , ã , Üm , part. p. do Levol. pecunia semper fuit. ÿkt.'L. Por quem o enfraquecer ; afastar, apartar, retirar ;
Ilon. I.iv. Levantado, erguido, elevado. dinheiro foi sempre reputado como coisa 5“ — tributum. Levantar um tributo, ti-
Levati pennis. Ov. Levados nas azas. § nenhuma. § 5“ Esse levi sententid. T er. ral-o. U lr. § l ” Membra levare humo. Ov.
l’UN. Descarregado, alliviado. § Fig. Cic. .Sêr frivolo, sêr um pateta. Quid levius...? Levantar-se do chão. Levare se. Ov. Co-
Ov. Desencarregado, livre. § IIiuT. Leva­ CÆ.S. Que coisa mais desaiTazoada...? LUM. Levautar-se. — se alis. Liv. Voar,
do, tomado, tirado; apartado, afastado. Levi brachio. Cio. Sem tomar trabalho, tomar voo. — tentoria. Hier . Armar
2 L ê v ã tfís . Ved. Lwvaim. á pressa de afogadilho. Parva leves ca- barracas. — vexilla. V. FL. Levar os es­
(?) L ev ên n íi, ãè, s. ap. m. L abeu. piunl ânimos. Ov. Pequenas attenções tandartes. In montes levari. P u x. Sêr
Um cabeça de vento, um leviano, um captiv.am espirites vãos. § 0“ Leves ami- elevado aos montes (com res])eito ás
estouvado. cituc. CiC. Amisades pouco firmes. Le­ aguas). Membra levant baculis. Ov. Arri-
1 L ê v i, preí. perf. de Lino. vis populus. HOR. O povo inconstante. mam-.se a um pau. § 2“ Levare terga suis.
2 L ê v í, s. pr.m.indecl. (liebr )'S, levi, Levis juxtà ad honesta ei prava. Ta»'. Que Ov. .Tmar um quarto de jtorco pendura­
adbcsao) ISiBL. PiiUü. Levi, terceiro filho se deixa arrastar tanto para o bem como do. — vinda. Virg . Tirar os grilhões (a
de Jacob. çLcvim, acc. Pnui>. § IUbl . — para o mal. Levis nullo terrors snm cri. aigncm).— terram. P at.l . Tirar a terra.
sobrenome do ApostoIo S. Jlatblas. Claud. Que nao sc aterra com cci.ta n,- Diffícultas omnis levalur. Quint. E 'tirada
L c v í ã t h ã n , s. pr. m. indecl. (hebr. guma, impávido. Sit illa levis! Tm. Seit todaadifflculdade. 53“ Levarefasce. Virg.
Tn*lb, liviatlian, animal que sc cnrosca). cila pcrjural/.etüsyiícto. Crc. Juiz ve­ AIliviar d’uma carga.— serpenfítm colla,
Dibl . IIieh . Leviathan, nomed'um mons­ nal, sem consciência. § 7" Leves odores. Ov. Soltar serpentes. — fronde. Vino.
tro symbolico. Sai.l . Cheiros agr.adaveis. — íomni.lfOR. Desbastar a folhagem. — dentes. Mart.
L ev lcü lv is, ã , ü m , adj. dimin. Doce somno. Levis suis. Plaut. Benigno Limpar os dentes. — se cere alieno. Cic.
de Levis 1. Ge ix . Until, frivolo, que tem para com os seus. iree jam levior. Stat, Pagar as suas dividas.— se vitâ. Varr.
pouca importância. § Cic. Um tanto vdo. Que já está mais socegado da ira. Livrar-se da vida. — omnium laborum.
L ê v id ê n s is, ê , adj. (de levis e den­ 2 L ê v is , õ ,a d j. Ved.íceeij. Plaut. AIliviar de todos os cuidados. —
sas). Lsin. Jíulo, transparente (um teci­ L e v ls õ m n ü s, a , ü m , adj. (de levis aliquem. ClO. Poupar alguém, não lhe
do). § Fkj. Levidense munusculum. Cic. 1 c somnus). L ucr. Axthol. Qtie tem o fazer carga. — miseriis civilates. Cio.
Prcscutiuho Jnsignillcante. somno leve. Mitigar os males das cidades. — aliquem
* L ê v Ifá c IS , Is, fê c l,f ã c tü m , S rg, L ê v ítã . P rud. o m. q. Levites. metu. Liv. Tirar o medo a alguém, ani-
traris. GLOS. PHiL. Kazer pouco cabedal L e v ltã s , ã tis , í. a p .f. (de levis 1). mal-o. — ora. Ov. Itcfrescar a bocea. —
■ cm pouca conta. Lucr. Cass. Levesa, pouco peso. § Ov. viros auxilio. Virg. Levar soecorro aos
jõ v ifid ü s, ã , ü m , adj. (de levis 1 Mobilidade, mutabilidade. § LUCB. Agi­ combatentes. — fessos. IIOR. Curar os
c fidPs). rr-Atri'. Enganador, perfldo. lidade, velocidade, ligeiresa, rapidez. § doentes. Animi exercitatione Icvantur.
L e v ig ã tlõ , L ê v ig õ , \cA. Lavigalio, Fig. Cio. O pouco peso de, futilidade, Cic. Os espíritos tomara allivio cora o
Laaájo. inutilidade. § Cic. PilÆD. Leviandade, exercido (do corpo). Levare viam sermo-
LdVipêg, êclís, a d j.m .f. (de Uris e frivolidade, falta de reflexão, desatino, ac. Virg. AIliviar o enfado do caminho
^ s ) ‘. Vatiu. etc. Que tem pés ligeiros, desproposito, estouvamento. § Cæ.s. Ov. conversando. § 4“ Levare paupertatem.
veloz na carreira. Mobilidade, inconstância, volubilidade. Plaut. ãlitigar a pobresa. — crimen,
L e v i r , I r i, s. ap. m. D:g. Isin. Cu­ Levitates. CiC. Caprichos, gostos, phauta' .Ttist. Attennar um crime. — cursum.
nhado, irmilo do marido. § F esi'. Cunha­ sias. § Cic. Pouca flrmcsa de caracter. a ct. Afrouxar a carreira. — pretia. Tac.
do, irmão da mulher. fraquesa, § .ap,GEr,i„ Abjecy •j, vHe- Abaixar o preço. — laudes. Att. Depri­
1 L S v ís, e,aí(;. 1” Pouco pes.ado, leve; sa, viilania, baixes», torjicsa, mir a gloria. — amicitias; T uritl . B cs-
íacil de digerir ; que nSo d carregado de; 2 L é v itã s . Fed, Isevitas. friar a amisade. — fidem. IIOR. Dimi­
sadio, salubre ; 2" Ligeiro, veloz, rapiilo, LSvItèr. a lv. CMs. L’gcivai. ite. nuir a confiança. — morbi vim. Curt.
agil; 3“ VV;/. Que 6 de pouca ln';iOit.ar; Levilei ai ma'i, CURT. Atv;-' ..-i a hgclrcv. Qaebrantar a força do mal. — morbum.
cia, íraci'0, pouco con.«idcravel • qae m Aba Uvib r jierstrihgere. SUET'. Fem gra- Plaut?. Curar uma doença.— cladem. Ov.
dá trabalho, facil 4“ Fut.il, frivolo, qite vemeute.... yúj. Leviter attingere. quint. Confort.a~se com a sua ruina. — fametn,
teni 1-.vico peso, qnc é de pouco va| .’ ; Tocaj'ie leve (um as.suuipto). — cogno- sitim. Ov. Jfatar a fome ; apagar a sede.
■p Lcvi.ino, írlvol". inconsiderado, estüiy ■' ÍC.t?. Cic. Ter ligeiia tiniura dc. Ul te- — curas. Cat. Dissipar os cuidados. —
■.ido, orgiid oso, vissimè dicat.i. Ciü. f.-'-llar mui de suspicioneni. Cic. Afastar a suspeita. —
I. "tanm^ nlave!. ■novel; per- Ife -e. § Facilinenlc. Leviter ferre. Cic. Le­ omen. Virg . Desviar um agouro.
qdõ, ijurjiiro: 1' Sn; aç .idavel, dcli- var com paciência. § Felizmenfe. Omnia 2 L e v o , ã s , etc. Ved. Lœvo.
cb i - ' 1 om ’ .'urgno, lhar.o, .nflavel ; leviits casura. Cic. Que tudo ha do sêr pe­ L ê v o r . Ved. Lœvor.
t. 'n, nmn, ,-i ;o ; tt" Fracco, ordinário, lo melhor. § BIcdiocremente, pouco, qua­ L ê x , lê g ls , s. ap. f . (de legere). Lei,
quj é do inferior qualidade (o vinho). si nada. Leviter cegrotans. C:c. Um tanto direito cscripto. Legem rogare, ferre. Cic.
PAT.T..; se ij-vior. Qnc passa bem, que vae enfermo. — eruditus. Cic. Medioercmcute Propor uma lei. — perferre. Cic. Fazer
bem de saude. F roxto. § \° Leves phare- instruído. — curare, liou. Importar-se admittir uma lei. — ferre. Cic. — con-
tnc. ViuG. Aljava leve. Leve pondiis. pouco de, não se inquieiar com. Levius dere. Liv. Fazer uma lei. Lege. T e r .
P u .x. Pequeno pe.so. Terra sil super ossa custodiri. Cdrt. Sêr guardado com menos Legibus. NEP. Em virtude d’uma lei;
levis'. TlB. ^it liOi terra levis! 51art. A cuidado. — miser. IIOR. Jlenos infeliz. segundo as leis. Lege agere in aliquem.
terra tc seja leve 1 (form, do epitaphio). /iene velle leviter nlicui. fif.AUT. Sêr pouco Cic. Proceder judicialmente contra al­
U.evis terra. VIKO. Torra magra. Juveim afleiçoado a alguém, querer-lhe pouco guém. — agerelictorem jubet. Ltv.Jfanda
levi armaturá. Storn^sT. c simplestc Levis |bem. § Com boa saude. Levissimè ago. ao leitor que execute a lei. § Cic. Plebis­
armatura. V e o . ’1'ropas armadas a ligei- ,; F roxto. Passo muito bem. cito. § IXSCR. Regulamento, estatutos. §

I
ra, tropas ligeiras. Levior cibtis. Ckls. | L ê v itê s , cê, s. ap. m. (I.iuít-ç;, trans- Fig. Lei. Legem sibi statuere. CiC. CousU-
Alimento menos pesado. Compedibus le­ ; cripção do hebr. íviS, levii). Hie r .P rud . tulr-se na obrigação de. Legem sibi dixe-
vior. Pi.AUT. Livre dos grilhOes. Levis ■Levita, ministro do templo do Jerusa- : lat ipse. Ov. Elle proprio tinha dictado
opum. Slt.. Que tem pouco de sou, pouco I lem. § SiD. Arat. Titulo dos que exer- a sua sentença. In nosmel legem sancimus
rioo. Leviora loca. Varr . Logares mais ! ciam funeções inferiores na Egreja pri- iniquam. Hob. Nés fazemos contra nés
sadios. 5 2® Levis cursa. Virg. Ligeiro na 1 mitiva, diacono. ' mesmos uma lei severa. Lege suã vicere.
r .

LIB LTB LIB 675


rr. AUT. Vi VC'.' ao scu mode. — numinum. U b â tô r ïü m , ïï, s. ap. n. (de libare). Receber cora agrado. § LTüCntTfis, comp.
I’UN. For vontade dos deuses. § Cio. niER. Vaso para ns lib.açOes. — íssimò, sup. Cio.
Condição, tracto, estlpulaçao, clausula; ^ L ïb â tü s , &, ü m , part, p , de Zibo. 1 L H iên tIã ou L ü b ê n tiâ , sé, s.a p /.
contracto. Eã lege ut... Ter . His legibus Entornado, vertido. Aíòale. ViRO. Depois (do libens). Plaüt. Alegria, contenta­
ut... Ne p . Cora a condição que... Pax data de feita uma libação. § Tm. Ov. Offerecido mento^ gosto, prazer. § l ‘lur. Ge l l .
ill has leges est. Lrv. A paz foi concedida cm sacriflelo. § Ov. Provado (comendo).
2 L ib ê n tiã ou L ü b ê n tiã , éé, s. pr.
com estas condições. § Cio. Suet. Ecgra, § Tomado de, tirado, extrahido. Libatus / . (do libens). Plaut. Libeúcia, deusa da
preceito. Zex grajnmalica. Gei.t- As re­ ex Divinitate animas. Cic. Alma emanada alegria.
gras do graramatiea. § Ordem, disposiçilo, da Divindade. § Diminuído, tirado. Liba-
L íb ê n tin â 0 L ü b e n tin ã , 3B ,s.p r.
coordinação, arranjamento. Quã sidera tœ vires. Liv. Forças abatidas. Zibata vir- f. (de libens), AuG. Llbeutiua, deusa do
lege mearent. Ov. A ordem segundo a
ginilas. Ov. Honra tirada (a uma don- prazer.
qual 08 astros dirigissem seus cursos. zella).
Sine lege. Ov. V. IT,. Sem ordem, desor- L ib e n tin ü s , ï, s. p r. m. (de libens).
deuadameuto. § Naturesa , qualidade, L íb êllíí, Æ, í. a p ./.ã im in . dc Zibra. Arn. Libentiuo, deus do prazer,
caracter. Lex loci. Ov. Xaturesa d’um V arr . Cic. Moeda de prata (a 12“ parte p e (?) L Ib êõ , ês, ël’ë , p. intrans. Ca­
do denario) do valor d’um as. Ad libel- r . Ved. Z,ibet.
logar.
l i õ x l ã n » , ã r ü m , s. pr. m, plur. lam sibi deberí. Cic. Sêr-lhe devido até o 1 L ïb ë r , e r ã , e r ü m , adj. 1“ Livre,
Plin . I.exianas, povo da Arabia. ultimo vintém. § Don.at. A duodécima nascido livre, que é de condição livre ;
L ê x id íú m , íi, s. ap. n. (Xeçliiov). parto da onça = 2,25 grams. § Varr que é de homem livre ; 2“ Livre, inde­
Gei .l . Palavrinha, jialavra pouco impor­ Nivel, prumo ou plumo (instrumento) pendente ; 3“ Que está em liberdade, que
tante. Ad libellam collocare. Vitr .— respondere. obra livremente ; em que se 6 livre ; que
P1.IN. Pôr ao nível, estar ao nivel. falia livremente ; desregrado, licencioso;
L õ x lp y r e tõ s , ô n , aãj. M. E mp. e
L e x lp y r è tü s , ã , ü m , adj. L ïb ë llà rïs , ë , adj. (de libellus). Re 4o Livro inoralmente, não sujeito ás
paixões ; 5« Fig. Livre, não sujeito, não
ftToç). t'LitJ. Pebrlfugo, que alugenta a lativo aos livros, de livro, Zibellare opus.
febre. Sin. Obra, livro. subordinado; permittido ; 6“ Livre,
L ê x y p y rõ x lã , s. ap. f . (XeÇutufe- (?) L ïb ê llâ r ïü m , ï ï , s, ap, n. Ved isento, não sujeito a encargos ; livre de,
Zibrarium. libertado, desembaraçado de ; 7® Livre,
Çia). M. E mp. Ccssaçilo da febre.
IiÕ X iSjIS, S. a p ./. (Xt;i;). LUCIL. SEX. L ïb ê llâ rïü s , ï ï , s. ap. m. Cass. Pos­ não occupado, vago; espaçoso, extenso,
suidor por nomeaç.ão (do testador). vasto. § 1® Qui est matre liberã, liber est.
Palavra, termo, expressão.
Clc. O que é (nascido) de mulher livro,
(?) L ê x õ b íi. Ved. o seg. L ïb ë llâ tïc ï, õ rü m , s. ap. m. plut.
é livre. Ziberior vita. Ov. Condição mais
L ê x õ v í i , l õ r ü m , s. p r. m. plur. Cypr . Libellaticos, nome dado aos chris- livre. — toga. Ov. Toga viril (propria de
Ca s . Lexovios, povo da Armorica (Gal­ tãos que compravam attestados de have­ homem livre). Aguam liberam gustabunt.
lia Lugdunense), estabelecido depois no rem sacrificado aos deuses (afim de se Pe t r . Elles provarão a agua de homens
paiz chamado hoje Lisieux (depart, de salvarem das perseguições). livres, i. é, a liberdade. § 2® Zibera iii
Calvados). L ïb ëllën sës, ïù m , s. ap. m. plur.
L i ã . A'ed. Lca 2. liberã patrid mortva essem. LiV. Eu mor­
(de libellus). Cod. Offleiaes que recebiam
rería livre, na patria livre. Zibera Phocis.
L ia c ttlü m , I, s. ap. n. (de Xtiaivu.). e registravam memoriaes e requerimen I.UC. A Phocida livro. — hatc vull turba
GU).s. Piiir,. Maço ou martello (utensilio tos dirigidos ao imperador. mori. Lue. Esta turba (de guerreiros)
de pedreiro). LïbëlliÔ , ôn ïs, s. ap. m. (de libellus) quer morrer livre. Te in rep. liberum e.ise
L ib iid lu n i, íi, s. ap. n. (XiSáíiov). Varr . Notarié, tabelliâo. § Stat. Com­ gloriatus es. Cic. Gloriaste-te de viver
P lix . Ccntaurca menor (planta). prador e vendedor do alfarrabios, alfar- independente n’um estado livre. Retorta
L ib ãm S n , in is, s. ap. n. (de libare). rabista. dorso brachia libero. IIOR. Mãos do ho­
Viuu. V. Fi„ I.ibação. § Stat. OAerenda Iiïb êllü lü s, ï, s. ap. m. dimin. do Z i mens livres amarradas atraz das costas. §
(em geral). § Beberugem, bebida. íiba- bellus. Capel. Livrinho, opuscule. 3« Tandem libereguus.Xma. Emflm, o ca-
mina ttberis. Cijiud . l.citc que a creança L ïb ë llü s, ï, s. ap. m. dimin. de Ziber vallo livre. Verborum licentiá liberior.
mamma. § F ort. 0 vinho do calix. § Fig, 4. CiNN. Livro. § Cic. Livrinho, pequeno
Ov. Premicias. C ic. Que tem mais liberdade para as e.x-
escripto, opuscule ; obra, livre, tractado. pressões. Vagantesliberispaludibus. Pkæd.
L ib ã m ê n tü m , í, s. ap. n. (de libare). Zibelliis /ainosus. S üet. Libelle, folheto, Vagando livremente pelos brejos. Libera
Cic. Libação. Libamenta dare. J ust. — folheto diffamatorio ou satyrico. § UOR.
custodia. Ved. Cusiodia. Ziberá uti linguã,
fe/ve.STAT.Oft'erceer libaçOes. § lliEU.Offe- P er .s. Poesia, porção de versos, satyra Pi-aut. Fallar livremente. Zibero ore.
reuda, sacrifício. JAiõníneníampíxedre. Cio. em verso. § Cic. T ac. Carta, bilhete ; hi
Suet. Franeamente, sem rebuço. Ad-
Premicias da presa. § Fig. Ov. Prova. lhete de convite. Gladialorum libelli. Cic scribendi licentiam liber. CiC. Dcniaslad,a-
§Gei.i,. Itcsumo, summario, ens.aio. Bilhetes para assistir a combates cio mente livro no escrever, que se aventura
L ib ã n íõ s , ii, s. a p ./. (XtSávio,-), Pr,i.x. gladiadores. § Cic. Registro. § CTc. Me­ a tudo escrevendo. Vocem liberam mitlere.
Certa casta de videira quo cheira a en- mórias, notas, apontamentos. 5 Quix'j’. Liv. Levantar ousadamente.a voz. Liber-
censo. Plin. 3. Memorial, quoixa iior escripto. rimu indignalio. UOR. Indfgnação qué
1 L íb a n itts , iaX s.s.a p .f. (XiSavtTi,-). reclamação, requerimento. § Cic. S un. rompo cm grande estralada. Zibera turba i
• Apul. ü m. q. Folio,í. Cartaz, edital, lista do proscripçâo. § Juv. lemulcntorum. Cic. Chusina desaforada
2 L íb ã iiitls , íd fs, adj. / . J unior. Denuncia (por cseripto). § P laut. Assi- de bêbados. ZJbera vina. IIOR. A licença
Libauitide, do Libano. gnação, mandado, citação, notificação. § dos banquetes. § 4® Fisi sapientemj libe­
(?) L íb ã n ò c h rü s , i, s. a p ./. (XiSavó- Paul. jct. Certificado. § Plur. Suet. Pe­ rum esse neminem. CiC. Que sé o sablo é
/.çojí,côrde enoenso), ou L lb õ n õ clin ês. tição, requerimento. Zibellos agente Pap^ livre. Quimetuens vivil, liber mihi nonerit
Pr.ix. Cerla pedra preciosa desconhecida. nio. DiG. Sondo encarregado dos requeri­
unqiíam. HOR. 0 que vive cm temores,
L lb S n õ tls, Id is, s. ap. / . (XiSwvwTÍ;). mentos 1’apinio. A libctlis. SUET. 0 en­
Pi.iN. Custa de alecrim (planta). c.sse para mim' nunca será livre. Tun'
carregado dos requerimentos. § Cat. liber? Pers. Por ventura tu (és) livre?
1 L ib a n iis, i, 5 . ap. m. (XíSavoç, do Loja de livros, livraria.
Zibera /ama. P rop. A fuma imparcial.
hobr. n;3"7, Icvonáh, cnceuso). IliER.Eu- L ïb ën s e L ù b ë n s , arch., ë n t ï s , Zibero animo. Cic. Com iudepeudeucia,'"' •.
censo. part. près, de Zibel. Cic. Viiia. Que faz sem prevenção. § 5® Liberum judicium non
2 LIbãnüS) S, ttm , adj. Sedui.. Do voluntariamente, de boa mente, com
Libano. /uii.CiC. O julgamento não foi livre. —
gosto, contente, satisfeito. Zibens/axim. arbitrium. Prosp. Livre arbitrio. Cum
3 L ib ã n ü s , i, s. pr. m. (hebr. Ter . Farei de bom grado. Zibente animo. liberis mandatis. Liv. Com plenos pode­
levanon, altura. Plin. Libano, alto monte Cio. Voluntariamente, de boiu grado, de
da .Syria, hoje Dschlbdel-el-Gharbi, De- boa mente. — ilto. Cic. Com consenti­ res, com poderes discrccionarlos. Liberum
clicbel-el-Líbmvn. fœnus. Liv. Juros arbitrários. Liberã Me.
mento d’elle. JPe libente eripies mihi hune
4 L lb ü n ü s, i, s. pr. m. P i.aut. Cic. erroreni. Cic. Dar-me-hàs jirazer em me Liv. Sem comproincitcr a sua palavra,
Libano, nome de escravo. sem tomar compromisso algum. Titri di-
tirar d'este erro, ou em me elucidar a este
liib ã rlü s , lij 5 . ap. in. (de libton). respeito. Zibentissinio senalu uti. CiC. Ter replio sociorum impunila /uit ac libera.
SEN. 0 que faz ou vende pasteis, paste- 0 senado muf favoravel. Zibens votum Cic. Tu espoliaste livre e impunementeos
leiro. alliados. Sibi libera omnia servare. Pu.v.
soleit. I nscr. Cumpre de bom grado o .1. Conservar a liberdade de acção. Eril
L Ib ã r n ã , sõ, s. 2ir. / . P lin. Llberna, veto. Votum solvit lœlus lubens. Rlaut.
liberum nobis... P un . J . Sôr-nos-há livre...
cid. da Liguria (Italia), hoje Lcrma (■'). A m. sigulf. § Piaut . Alegre, ledo, di­ Libero ut... T.ac. Sendo livro do... com o
L ib ã rn e n s is , S, adj. Inscr. Libar- vertido, jucundo, prazenteiro, jovial. § podcr de... § 6® Liberi agri. CiC. Terras
nense, de Libarna. LftÊntlOr, comp. P laut. — Issimüs, sup. livres do encargos.Zídie/ í ab omnimunere.
L Ib ã s, ã d ls , s. pr. / . (XiSá,-, gotta). CiC. Isentos de todos os encargos. Libera
iNsc. Libade, sobrenome romano. Lïbënt^Ved. Zí4e/. legatio. Ved. L^gatio. Libeia amictu. V.
lalb ãtlo, õn is, s. ap. f. (de libare). L ïb e n të r c L ü b ë n të r , arch. adv. F l . Desembaraçado do seu vcstldo.Libera
Cic.' Libação. § UiER. Oflereuda, sacri­ Cio. Hoii. Voluntariamente, de bom a /erro crura. Ov. Pernas soltas dos gid-
fício.
grado, do boa mente, composto, sem re­ Ihões. Liber melu. L iv.— curã. CIO. Livro
L lb ã tô r , õ r is , s. ap. m, (de libare). pugnância. Zebenter cœnare. Cato. Jantar de temor ; de cuidado. Libera est a legibus,
xfRONTO. o que oflcrece como libação. com boa disposição, — accipere. Sen. PLítuT. Ella está isenta das leis, as leis
670 LIB LTB LIB
ii;1o SC cutciulcm com clla. liber Jubu- ! § Pig, AInito. librrnliiis odisse. IT.IN. J. a’ieiio. Cfc. Pagar as sn.as dividas. —
rum. Hon. Que está livre de seus traba- i Udiar sem rebuço, francamente. publica, Jhjzantios. Cic. Isentar de impos­
lüos, que os terminou. § 7“ Liberw cedes, I * L íb S p ãssõ, urdi. por Ziberacero. tos os edifícios públicos, os Byzautiuos.
Liv. Casa oceupada por uma sá faniilia. : Plaut. — nomina. Liv. Perdoar a devedores,
liber locus. PI.AUT. Logar sá, retirado, j L îb ë râ tïS , ôn ïs, s. ap. f . (de Vibe- datos como quites. — fundum. Dig.
solitário. — leclulus. Cic. Cama de sol- ; rare). JusT. Livramento, salvação. § Cic. Desonerar d’uma hypothcca uma proprie­
teiro, i. á, celibíito. Liberior campus. Ov. | Absolvição, quitação (judicial). § Dig. dade rústica. Ziberari voti. Liv. Cumprir
Alais vasta extensáo (dos mares). JAbe- \Quitação (de dividas). Ziberationem de- um voto. Ziberure aliquem culpá. Cic.
riorefru i coslo. Ov. Espalliar-se ua vas- bitori legare. U lp . Perdoar a divida em Absolver alguém. — judicio, e simpleste
tidao do ar (o vento). testamento. § Cic. Kemissão (dXuna JAberare. Cic. Absolver. § -l® Ziberatur
,Uilo, non 2’rofeclus esse... Cic. Alilão á
2 * Iiib ê r, ê r í, í . «p. m. rilho. Ved. culpa), perdão. § CIC. Ausência (d’um justificado dc haver partido... Ziberure
Liberi. mal).
L ib ê r ã tô r , ô r ïs , s. ap. m. (de libe- aliquem lege majestalis. X’AC. Afão con-
3 L ib ê r, ê ri, s. pr. m. CIC. ViRG. demuar alguém pelo crime de lesa-mages-
Libero, um dos nomes do ISaccbo. § Uon. rare). Cid Curt. O que livra, liberta­ tade. § .')" liberdre omnem impensam. Co-
Q ü l n t . Vinho.
dor. § ÏAC. Libertador (epith. de Jupi­
LU.M. Eximir toda a despesa. Quee libe-
4 L Ib ô r, lib ri, s. ap. m. Cic. Serv. ter). rautur. Cic. Estes compromissos .são
Entrecasca das arvores. § Vikg. Casca. L i b ë r â t r ï x , ÎCÏS, s. « p ./. (de libera­
tidos por nullos, está desobrigado d'elles.
§ Cic. Escripto, obra littevaria, tractado, tor). Prosp. IN.SCR. Libertadora. § 6“ Ziberure Jlumen. F rontin. Atraves­
livro, volume. Zibrum edere, Cic. — L îb ëp âtü s, ã , ifim, part. p. de Zi-
sar um rio. — limen, Pkití. 'Pranspôr a
emiUere. Q u i n t . Publicar, dar á luz um bero. CIC. Posto em liberd.ade, libertado.
livro. Q u i n t . Peça theatral, comedia. § Liberatus e servitute. P lin . Libertado da soleira da porta.
Cic. Livro (de commercio); . registro. § escravidão, alforriado. § Lrv. Largado, L ib ê r tã , ãê, s. ap>. f. Hor. P lin. Li­
ATep . Diário, jornai, memorial. § PUN. .1. soltado. Fig. Cic. Cæs. Libertado, res­ berta, alforriada (com respeito ao seu
Hcscripto, decreto do príncipe. § Cic. gatado, livre, solto, desenredado, desim­ senhor). § üul e abl, Zibertabus. CuAR.
Livro, divisão d’uma obra. § Plur. Cic. pedido, desembaraçado. Ziberatiis culpá. Dig. I nscr.
I.iv. Os livros sybillinos. § Cic. Os livros CIC. Absolvido. § Cic. F est. Consagrado L ib ê r tã s , ã t i s , s. a p .f. [de liber 1.).
auguraes. (pelos sacerdotes). § * IIyg. Atravessado. Cic. Sall. Virg . Liberdade condição dc
L ib e r ã , sê, s. pr. / . Cic. Libera,nome L ib e re , adv. A modo de pessóa livre. pessóa livre. Zibertatem dure. Cic. — im-
'de Proserpina. § Ov. — nome de Ariana. Ziberè educlus. Ter . Bem educado. § Cic. ponere. DIG. Libertar, alforriar. §CIC. Salt,.
Quint. Livremente, em liberdade, sem Liberdade ( de cidadão ), direitos de
L ib ê r â llã , lü m ou lõ r ú m , .5. ap. n. constrangimento, á vontade. Zibeiiiis ri-
fiessôa livre. § CTC. Tac. Liberdade
plur. Cic. Macr. Eestas em lionra de rere. T er . viver á sua vontade. Ziberè.
politiea, estado republicano, demo­
iiacclio. dicere. P iled . Dizer com liberdade. Zibe- cracia. § Sall. Virg. Liberdade (d um
L ib e r â lís , ê , odj. (de liber 1). 1“ Dc riiis loqui. Cic. Fallar menos comedida­ povo), independência. § Cic. A I.iber-
pessoa livre ; relativo á liberdade; 2° mente. § l.argamente. Ziberiiis ferre. dade (deusa). § Liberdade, livramento,
Que á de boa familia, bem educado ; VIRG. Produzir com mais abundaucia. soltura. Ad liberlalem exire. P lin. Sol-
distincto, nobre; bem disposto, eouve- L îb ë rî, õ rü m , e r u m , sync., s. ap. tar-se, dcsprender-sc, pór-se cm liberiVadi-
niente, dcccute, decoroso, bello, for­ m. plur. Ter . Cic. Filhos (depois livres). (o vento). § IIOR. Liberdade fdosabio).
moso; 3“ Horn, benevolo, benigno; libe­ Jus Irium liberorum. DIG. Direito conce­ alma livre de paixões. § Cic. Virg. I.i-
ral, generoso ; 4° Abundante, que é em dido aos paes que tinham très filhos. — berdade, poder de obrar como quizer;
grande quantidade ou numero. § 1” Spes Plin. J. O mesmo direito concedido por permissão, licença. Omnium reriim liber­
liberalioris fortune«. Liv. Esperança d'uma graça especial do imperador. Jus libero­ lalem desiderare. Liv. Desejar uma liber­
condição mais elevada (com respeito aos rum. Dig. iN.scR. Direito concedido ás dade completa. Son milii libertas freta
escravos. Liberalia nomina. Varu. Xomes mães. § IlYG. Filhos machos. § Dig. Nep- tollere. V. Fl.. Xãom e (o) permittido al-
de pessoas livres, liberalc judicium. tos, liisneptos ; descendentes, posteridade, vorotar as ondas. § IIOR. ’TAC. Ve l l . Li­
()uiNT. .Julgamento que declarou livre. § P laut. Filhos (dos aniraacs). § * Sing. berdade (de fallar), liberdade de expres­
Ziberuli cuusã asserere manu. XER. Alfor­ E nn. A.AHct. Cod. Filho. são, independeucia de linguagem, fran-
riar, dar a liberdade. § 2“ Ziberale inge- L ib e rin i, s. pr. n. iiidecl. P mn . cld. quesa, ousadia, atrevimento (no fallar),
nium. Ter . Boa indole, bons sentimentos. da llespanha. Betica. licença. Zibertalis posnas pendere. Jusr.
— conjugium. Ter . Casamento conve- L íb o rlü s, ÏÎ, s .p r . m. J ohn. Lfberio, Expiar a ousadia da sua linguagem. J
^liente. Ziberulis aelio. Cic. Acção (orató­ nome de homem. § A.m.m. — (papa) Ov. Sinceridade, franquesa. § DIG. fm-
ria) nobre. Ziberulissimum speclare. CIC. [an 3.'i2]. munidade, exempção de impostos.
O mais nobre proceder (é) considerar... L ib e rd , ã s , a v í , a t u m , ã r ê , v.
Ziberttles artes ou doctrince, Cic. Artes Irans. (de liber 1). 1“ POr em liberdade, L ib e r tin a , êo, s. ap. f. Uon. Caj .
liberaes, bcllas lettras. Ziberalis fades. libertar, dar a libenladc a, alforriar ; 2“ Liberta, alforriada. _
Ter . Bonito rosto. — virgo. Apul. liapa- Largar, soltar, desprender, laxar, afrou­ L ib ê r lín ítã s , ã t i s , í . ap. f. (dc
riga formosa. § 3“ .1/í/iás liberale respoii- xar, alargar; livrar, salvar, tirar dc, de­ libertinus 1.). Dig, Condição de li­
sum.. Cic. Kesposta grosseira. Ziberalia senvencilhar, desenredar, desembaraçar ; berto.
verba. Sall. Pal.avras lisongeiras, obsc- 3° Desobrigar (d um divida) ; isentar (de 1 L ib ê rtin ü s, ã , ü m , udj. (de liber-
quiadoras. Ikneficus liberalis. Cic. Bem- impostos) ; dcsencarregar, desobrigar, Ills). P lin. AIart. De liberto. Zibertina
fazejo, liberal. Pecuuice liberalis. S a l l . dispensar; 4° Justificar, ab.solver; 5" conditio. AtODEST. O m. q. Zibertinitas.
Generoso de seus haveres. JAberalissimus Fazer abate de ; 6" .Atravessar, trans- Zibertino milite uli. SUEX. Alistar, liber­
ill... Suet. 3Iui liberal para com... § pôr, passar ; 7“ Consagrar um logar. Cic. tos para soldados,
4“ Ziberale viaticum. CIC. Grandes ajudas § 1“ Ziberureservos. CJE.S. Alforriar escra­ 2 L ib ê rtin ü s , i, s. aqi. m. CiC. IIOR.
de custa para viagem. Ziberalius alimen- vos. - - viiidictã. P lin . Alforriar com a Liberto, alforriado, íórro. § A. Vlcr. iXlhu
ium. Ceia . Alimento mais abundante. varinha (do pretor). — civitates. Liv. de liberto, libertino.
Potio debet esse liberalis. Cels. A bebida Dar a liberdade a cidades. — se. Cic. L ib ê r tü s , i, s. ap. m. (dc liber 1.).
deve sér a fartar. Cic. IIou. Liberto, fórro (com relação au
Itecobrar a liberdade. § 2“ jVox liberai senhor que deu a liberdade). Ziberti Zen-
1 L ib e r ã litã s , ã t í s , s. ap. f . (dc umbras. P rop . A noite solta as sombras
liberalis'). T er . Cic. Bondade, benigni­ (dos infernos). Infernis tenebris liberare luli. Sall . Os libertos de Leutulo. $
dade, indulgência. § CiC._ Allabilidade. 5 Jlyppolylum. IIOR. Deixar sair dos infer­ Varr. Liberto (em geral).
Cic. lábcralid.ade, generosidade, munifi­ nos a Uyppolj'to. Saltafoveã se liberal. L ib ê t, e Lúbõt, arch., ê b ã t, ü ít,
cência. Ziberalilates. SuET. Liberalidades, P il e d . D um pulo sae da cova. Ziberure ou itü m ê st, ê ro , v. vnip. intran:.
C iC .O v . A p ra z e r, a g ra d a r,s ê rb o m ,a c h a r-
franquesas, largucsas. aliqiiem a viro iniquo. Hi e r . Salv.ar al­
2 L ib 6i'ãl'itãs J u l i a , s .p r.f. P lin.O guém das mãos d’um mau. — linguam. se b o m . Ut libel. T e r . Com o (te ) a p ro n -
v e r, co m o q u iz e r e s , eu e s to u p o r tu d o .
lU. q. Kbora. Cic. Soltar a lingua (a alguém). — va- Zibuit. P L A U T . A p r o u v e - m e , f o i d a m in h a
L Ib S r ã lite r , adv. Segundo convem a ginã ensem. Ov. Tirar a espada da bainha. v o n t a d e , a s s im o q u i z . Zibilum est mihi
uma pessóa livre, a modo de pessoa de Cgzicum. V e i .l . Livrar Cyzico.— aliquem
scribere... C i c . D e u - m e n a v o n t a d e e s c n -
bom nascimento. Ziberalitergenilus.Vi.itt. ab errore. Cic. Tirar alguém do erro. — v e r . . . Posse quod libel. C T c . P o d e r o < iu c s e
Que teve bom nascimento. — educatus. perículo. Cæs. Salvar do perigo. — metu. q u e r . Minimum decel libere cui miiltiiui
Cic. Bem educado. — cruditus. Cic. Que T e r . Tirar o medo. Ziberari febri. P lin . licet. S e n . t r . Q u a n t o m a i s e x t e n s o á u m
teve iustrucçào. § Ter . Lealmente, ílel- Sér livre, curar-se da febre. ZiberuUf õcu- p o d e r , m e n o a r b i t r á r i o d e v e s é r . § Plur.
mente. § N k p . Com bondade, com bene­ los meos. C u r t . Livrae meus olhos (da Q u c e cuique libiiissent. S u e t . O q u e f o s s i-
volência,benignain cute, obsequiosamente. vossa presença), retirae-vos da minha d o a g ra d o de cada q u a l.
Abn polui aceijii liberaliiis. Cic. Eu não vista. Ziberure pignoratas res. J)IG, Kes-
podia receber melhor aeeolhimcnto. §CTC. gatar as coisas empenhadas. — fidem. L ib ê tlirã , áê, s. p r. f , (.AEíôijOp»,).
Libcralmente, generosamente, com muni­ Cic. Suet. Desempenhar a sua ])alavra, PLIN. e L ib êth i'ô s, i , s. pr. m. Serv .
ficência. Dotem lurgiri liberalissiinè.Ávvi,. cumprir uma promessa. § 3“ Ziberari Libethra, fonte da 'Thessalia ou da ’Thra-
Dar um riquissimo dote. § Ceia . Abuu- dicuntur qui... U lp . Dizemos que se li­ cia, consagrada ás Alusas.
dantcineutc, copiosameute, largaiueiitc. vram aquclles que, . , Ziberure se cere LibêtluTdês, üm, s, p r, /, plui .
f

L!B TJB UB n/ /

(AtiST.Íftáí;), VIRG. Llbethridas nome offerecer; 2“ Verter,entornar,derramar ; L ib rãtê, ade. Serv. Com reflexío,
qne as JIusas toinam de Libethra. esvasiar, despejar (um vaso) ; regar, com peso, judiciosamente.
L ib ê th i'û m , ï, í . •pr. m. (AtiêT.íjov), banhar ; 3“ Frovar,saborcar,bcber,coiner; L ib rãtiõ , õnis, s. ap, f . (de librare).
Ltv. Libcthro, cid. da Thessalia. tocar de leve ; 4“ Apanhar, tomar, colher VlTK. Acçáo de pôr ao nivel, nivela­
(?) L ïb ïc ï, õ rü ru , s. pr. m. pliir. (ura beijo) ; tomar de, tirar, extrahir ; mento. § Pesada, o que se pesa d’uma
Pr.iN. O m. q. Zibtii. 5“ Cortar, supprimir ; diminuir, alterar. vez. Æqtia libratio. H ier . Peso egnal,
_ * L ïb îd ïn ïtâ s ou L ü b îd ïn ïtâ s , § 1® Libare lalices. VutG. Offerecer liba- equilibrio, cgualdade. Minüc. Movi­
â t ï s , s. ap. f. L aber . Luxuria, lascivia, çOes. Libandæ undæ. Ov. Agua para mento regular, balanço, oscilaçáo, vibra-
de.sboncstidade, Immoralidade, devas- servir cm um sacrificio. Libare dopes. çáo. Fig. Diom. Equilibrio.
sid.lo. Liv. — fruges. Cic. — oris viscera, üv. L íb rã tô r, õ ris, s. ap. m.(de librare).
L ïb îd ïn S r, â r ï s , â tü s sü m , â r î , Offerecer aos deuses iguarias ; trigo ; PiJN. J . F rontin. 0 que toma o nivel
de;), (de libido). íMaut. Suet. l)ar-.«e entranhas de ovelha. — libamin' . liou. das aguas, nivelador. § Tac. O que faz
ao.s iir.r/.cres, ontregar-sc aos instinctos Fazer offercndas. Quum Jovi lii. retur. trabalhar machinas do guerra. § Cato.
luxuriosos. Gell . Em quanto se fazia a Jupiter um O que arma um lagar.
L ïb ld ïn ô së, adv. Satx. H v. Segundo sacriíiião. Libare carmina. F rop. Offere­ L ib rãtü rã, æ , s. ap. f . Veg. Super­
a sua iiicliuaçilo ; com llceiiça, arbitra­ cer cantos. 5 2“ Libare lacrimas alicui. ficie plana (da pelle).
riamente, tyrauuiciimeute. § Lïbîdïnô- Ov. — vedolentem rorem. V. F l . Verter Librãtüs, a , üm, pari. p. de Libro.
s ï f i s , cnmp. T e u t .
lagrimas sobre alguém ; derramar um CTc. Posto cm equilibrio, equilibrado.
L ïb îd ïn ô sü s , a , û m ,ad ;. (de Ziéidd). orvalho aromatico. — duo carchesia. Ua librati turbines, ut... F lin. Torres mo­
Que segue o seu capricho, caprichoso ; ViRG. Despejar duas taças. — pateris veis cm tão peifeito equilibrio quc... 5
arbilrario. Forluna varia et libidinosa. aliaria. ViRG. Entornar taças sobre os Suspenso./ía libralis vestigiis. FLIN. Ca-
Sex . Fortuna inconstante c caprichosa. altares, ç 3“ Libarepocula Bacc/ii. VlRG. miuhando com tanta cautela.... § Fig.
§ iS'EP. UoR. Incontinente, voluptuoso, Despejar copos bebendo. — amnem. Cass. Egualado. Cardine suirmo librata
lascivo, licencioso, libidinoso, desho- ViRG. Beber. — gramina. Cai.p . Comer dies. Luc. 0 sol a pino, no meio da sua
nesto, immoral. § Fig. JAbidinosœ dopes. a herva. — cibos digitis. Ov. Tocar de carreira. § P lin. Sil . Balanceado, agi­
Cor,u.M. Iguarias exquisitas.iíiudinojrteio- leve com os dedos as ignarias. — limen. tado, movido, abalado. § Ov. Luc. Dar­
quenlia. Quint. Eloquência eíleminada. F etr . Tocar a soleira da porta. — sum- dejado, brandido, vibrado. § Liv. Lan­
§ T rrt. Apaixonado por, enumerado de. mam arenam. Ov. Tocar de leve a areia. çado, atirado. § ’FAO. Atirado, descarre­
§ I.lbidIuõsKr, comp. — íssimüs, super. § 4® Libare oscula. ViRG. Dar ura beijo. gado (uin golpe). Libratior ictus. LiV.
QIC. — e.Tcellentissimu ex... Cic. Extrahir o Goli>e mais violento.
Iiïb ïdo e L û b ïd S , ïn ïs , í . ap. f . (de melhor de... — laudem ex... Ad. Her . LibiTgêr, êrl, s. ap. m. (do liber 4 e
libei). LUCB. Cic. Desejo violento, paixao. Tirar a gloria de... § 5“ jVe quid eras libet get'ere). F. NOL. Portador de carta.
Jhinc is ridere lubido est. F laut. Está-me ab ore dies. FiíOP. Fara que o tempo uáo L lb rilô , Is, s. ap. n. F e .st. Fiel dc
a dar a gana de zombar d’este. Tibi lubi­ (te) deteriore a bellesa. 'Terra libaíur. balança. § Gell . Balança.
do est malè loqui. F laut. Estás com LUCR. A terra é danmiücada, soffre al­ L Ib rillã, íüm , .l ap. n. plur. scil.
gaiia de dizer impropérios. Bona lubido guma perda. saxa, FE.ST. Fedias despedidas i)or meio
pqlriœ grulificandi. Sall. lioa vontade de 2 L I b S , õ u l s , s. p r. m. Cic. IIOR. Li- d'uma correia (arma de giierra).|
servir a patria. In libidine esse. Cic. Ter báo, nome dos membros d’uma íamilia L ib rilis, ê , adj. (de libra). Cass.
sentimentos desregrados, estar possuido romana. Atirado com uma correia.
de violenta paixáo. Libido sanguinis.'!.kc. (?) L Ibrillã. Vcd. Librilia.
L I b S n õ t ü s , I , s. ap. m. (í.iêóvoTo;).
Sede de sangue. § Cic. Capricho, phauta- L ib rip ê n s, ên d is, .l ap.m. (de libra
sia,vontadc. £.v libidine. Sall. For capri­ F i .in. Vento sudueste.
L l b r ã j á ê , s. ap.t. ().íTça).VARR. Liv. e pendere). Ca j . Official publico que as-
cho, caprichosamente. Ad libidinem suam
vexare. Cic. Vexar arbitrariamente. § Feso d’uma libra ou doze onças = 324 sistia á factura de diversos contractos. §
C ell . Desejo, necessidade. Lubido nau- grams. § Suet. Medida de capacidade F lin . Pagador (das tropas). § I nscr. Ve­
seæ. Cato. Vontade de vomitar. § cic. para liquides = sextarius = 5, 4 deci­ rificador das moedas.
litros. § Cic. F i.in. Balança. § Fig. Libra L ib ro , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v.
liou. F etr . Desregramento, excessos,
luxuria, lascivia, volnptuosidade. Líbidi- (cquilatis. Cass. a balança da justiça. § Irans. (de libra). 1“ Fôr em equilibrio,
num socius. Tac. Companheiro das de­ ViRG. Libra (signo do zodiaco). § F lin. suster, suspender,balancear, agitar, aba­
vassidões. § Plur. Cic. F lin. Objectes ob­ Contrapeso, equilíbrio. § Xivcl, altura. Esse lar, .abanar; 2° Brandir, dardejar; lan­
scenos, obscenidades, torpesas. pari librã cum. Colum. Estar ao nível çar, atirar, despedir ; 3“ Nivelar, egualar ;
com. 5 Fíg. Claud. Exame. 4® Fig. Eevolver no espirito, ruminar;
L i b i s o s a n ã o u L i b i s o s o n ã , éõ, s.
pr. f . F lin . C i d . d o s O r c t a n o s , u a I l e s p a - L lb r ã lla , e , adj. (de libra). Colum. pesar, ponderar, examinar. § 1® Librari
uha T a rra co n en sc. F lin . Quc pesa uma libra, d’nma libra. medio spaiio tellurem. F i.in. Estar a terra
L I b r ã i a õ n , \tíís,s.up.n. ( d e librare).
equilibrada no espaço. Librare se fio .
L ib is o s a n ï, ôrüm , s. p r. m. plur.
iNStnt. I.il^isosauos, habitantes de Libi- Junior. X i v c l , p r u m o . § L i v . A c ç á o d e F un . Suspender-se por um fio. — corpus
brandir. § Fig. SIamert. E x a m e . in herbã. Ov. Caminhar ligeiramcnto
sosana. sobre a herva. — se per nubila. Viiíg. —
L ib îstô s, i, s. p r .f. F l in . Libisto, cid. L ib rã m ê n tü iii, I , s. ap. n. (de li­ in aere cursus. Ov. ViRG. — iter medium.
da Thracia. brare). Liv. Tac. Contrapeso (das ma­ Sen. tr. Suster-sc, pairar-se nos ares.
L ïb ïtâ , ôrüm , s. ap. n. plur. Tac. chinas de guerra), peso. § Sen. Equiti- Vela librantur ab atirâ. Ov. As velas são
Caprichos, pliautasias, vontades. brio. § Cic. VlTR. PUN. Nivel, prumo agitadas pelo vento. § 2° íiic libracit ma-
L ïb ït in â , œ , s. pr. f . HoR. l'HÆD. (1er. arch.). § F lln. Acçáo de brandir. num... Quint. Fez tão boa pontaria...
Libitina, deusa, em cujo templo estavam § Fig. COLU.M. Equilibrio, balança, egual- Quod dextera librai dum mea... Ov. Em
03 objectes empregados nas pompas fu­ dade. quanto meu braço brande o (venabulo).
nèbres ; morte (por exteusao.)§ Lectus Libi- * L i b r ã r i ã , sê, s. ap. f . (de liber 4). Librare inter cornua cœsius. ViRG. Assen­
tinœ. Abco.n. e simpieste Libitina. F lin . Gell . Loja de livros, livraria. § Capel . tar um golpe dc cesto entre os cornos.
Mart . Leito (unebre, esquife, tumba, Mulher bibliotbccaria ou coplsta. — saxa Jundd. Curt. Despedir pedras á
caixáo, feretro ; logueir.a funcraria. § 2 L í b r ã r I S , œ , s. ap. f . (de libra).
funda. — vulnera. Stat. Atirar arrcinc-
Liv. Dirceçáo, administração das pompas Juv. A que dá a tarefa. çoes. Ilaliœcetos librans ex alto sese. F lin.
funèbres. Libitinam exercere. V. AIax . — L í b r ã r i ô l ü s , i , s . ap. m. dimin. d e A aguia marinha que se atira dos ares.
facu-e. INSCR. Ter empresa de pompas Librarias. C i c . C o p i s t a . § C iC . L i v r e i r o , Librare crimina rasis in antithctis. F er .s.
funèbres. § Plur. T ert . L ibrarlü in , Ii, s. ap. n. Cic. Amm. Aceusar por meio de antitheses symctri-
L ïb ït in â r ïü s , ï î , s. ap.m. Sen. X:i.p. A r m á r io , g a v e t a , c a r t e i r a p a r a p a p é is .
O que fornece por ajuste o necessário cas. § 3® Aí6;’(í/‘e paríOTcníwm. Cato. Apla­
1 L i b r ã Í T O s , à , ü m , n d / . ( d e liber 4.). nar uma eira. Libratur agua. Vitr. To-
para os funeraes. B e la tiv o a o s l i v r o s . Librarius scriba. ma-se o nivel á agua. Librare orbem
L ï b ï t î n ê n s ï s p o r t a , s. af ./.L ampr. Varr . — scriptor. IIOR. C o p i s t a d e l i v r o s . paribus heu-is. COLU.M. Dividir cm horas
F o r t a d o a m p b it h e a t r o p e la q u a i e r a m AIramentum librarium. F lin . T i n t a d e equaes o movimento de rotação, 1. 6,
tir a d o s o s g la d ia d o re s m o r to s . e s c r e v e r . Libi-aria taberna. C i C . L o j a d e fazer o dia egual á noite. § 4® Librare
1 (?) Libitum , ï, s. ap. n. Ved. liv r o s , liv r a r ia . metus. Stat. Agitar-se com medo. —
Libita. 2 L í b r ã i T ü s , ã , ü m , adj. ( d e libra). pnescriptiones. T iieod. Verificar prcscrip-
2 Lïbïtüm est, prêt. perf. de Libet. Cato. colu.m. 0 m. q. Libralis. çOes.
1 Lïbïtüs, a, üm, pan. p. de Libet. 3 L i b r ã r í ü s , II, s.ap.in. (de liber 4). L ib rõ s ü s c o l l is , s. pr. m. flin .
Que agradou. Facere libita sibi. Tert . Cic. IliEit. Copista (de inanuscriiitos). Nome d uma colliuaiia Chersoneso Tau-
Fazer o que lhe der na vontade. § Veg . Inscr. 6 que tem a seu cargo a rica.
2 * Lïbïtüs, ûs, s. ap. m. Ai.ci.u. contabilidade (d’um corpo de tropa). 1 L ib s, llb is, í. ap. m. 01}). Aus.
Capricho, phantasia, vontade. § O que faz escripturas, notario. Librarii Vento do sudueste.
1 Lïbô, âs, âvîjâtû m , ârë, v.trans. drposilorum. Dig. Os quc registram os 2 L ib s, L ïb ïs, ad/, m. (A 14). SiD.
(LtiSüj). l '’ Oiïerecer aos denses cm lib.a- tlei)Ositos. Sen. gell . Livreiro. Libye, da Libya. Libs puer. FIJx. Moço
çOes ; verter, entornar cm um sacrifício ; 4 L l b r ã r l ü s , l i , s. ap. m. ( d e libra). Libyo. ’
offerecer aos denses ; fazer um .«acrificio; J u v . O q u e d is tr ib u e ta re fa s . L ib ü l G a i n , e simpieste L ïb ü ï,

■ -i
•'Tr-'ifci iii' - A s i ’-té -

IL
G78 LIB LIG LIG
õ rttm ) I. p r, m. plur, Liv. Ltbiios, povo 3 LKbysBÜ ficu s, s. ap. f. Colum. 0 L lcêrlü s, H, s. p r. m. LÍcerio, uonio
(la Gallia Trnnspadima. m. q. libyca._ Ved. em Libycus. de homem, § Greg. — nome d'cim bispo
Iiïb ü m , ! , Í. ap, n. ViRG. Liv. Espe- L ibystlcee fab u lte, 5 r ü m , s.f.plur. de Aries (França).
cic de bôlo ou iogaça que de ordinário •Tsid. Fabulas Libycas, compostas orlgl- * LIcêssIt, arch, por Licuerit. PiAUT.
se oflerecia em os sacriflcios. nalmente por auctor libyo. 1 LIcSt, êbât, ü lt ou Itüm êst,
Iiïb ü rn â , çë, s. ap. f . non.Lire. Tac. L ib y stin O s, &, ü m , adj. Cat. Ll- êre, V . unip. intrans. Sôr permlttido, sêr
îîavio de guerra ligeiro, usado na mari­ bystino, da Libya. § Libystinus Apollo. licito, sêr facil, sêr possível. Id licet. ClC.
nha romana, conetniido á Imitaçao dos Macr. Apollo Libystino, adorado na Isto é permlttido. Cui tantum de te licuit ?
navios dos piratas Liburnos. Sicilia, defendida por elle contra os ViRG. Que ousou contra ti tamanhas
L ïb n rn ï, õ r ü m , s .p r. m.plur.^lRO- Africanos. violências? Quantum Ikeat vobis. CiC. .
Liburnos, habitantes da Llburnia. L lb y s tls , I d ls , adj, f , (A iSuittI;). Quanto vos seja licito. Nihilo magls ei
L ï b a r n ï â , sã, s. p r .f . PU n. Libur- Virg. Libystide, da Libya. liciturum esset... Cic. Nada mais lhe seria
nia, paiz da Illyria, situado entre a Illy­ L I c ã tê s , ü m ou lü m , s. pr. m.plur. permlttido... Ilinccognosci licuit guanlitm...
ria e a Dalmacia, desde o monte Albio Pu n . Lleatos, prov. da Vindelicia (Ba­ Ca!S. D’aqui pôde-se conhecer quanto...
até o mar Adriático, hoje a parte occi­ viera). Lícetne mihi id de te diceref Ter . É-me
dental da Croacia. L Ic ê b ít, fut. de Licet, empreg. como permlttido saber isto de ti? permittes-
L ïb û i-n ïc a , œ , s. ap. f. scil. navis. ionj. P risc. Vcd. Licet 1. me que eu t'o pergunte? Vereor ne quid
Pi.iN. SuET. O m. q.. Liburna. 1 L ic ê n s , ê n tis , part. pres, de Licet. Uli in mores tuos liceal. Pu n . J . Receio
L ïb û rn ïc û s , a , lim , adj. Pr.lN*. Li- Cic. Mart. Demasiado livre, ousado de­ que ella (a doença) affecte o teu caracter.
burnico, dos Liburnos, cia Liburnia. mais, desordenado. Licentior epistola. Mihi negligenti esse non licet. Cio. Não
L ïb û rn ïd ë s, ü m , s. pr. f . plur. P un . ílcdlcatoria cm termos demasiado mo é permlttido sêr negligente. Is crat
Avien. Liburnides, ühas perto da Libur- livres. Licens imperitm. V. Max . Estado annus quo eiconsulem fieri liceret.Cic. Era
em que domina a licença. § Ov. Sen. tr. este o anno em que lhe seria licito fazer-
nia. Licencioso, devasso, estragado, immoral. se consul. Si per vos licet. Ter . ou liei-
L ïb ü r n ü m , Akton. I tiner . O m. q.
Licentior vita. V. Max. Vida mais estra­ turn erit. CiC. Se vos aprouver, se fôr
Liburna.
1 L ïb ü rn ü s , Sj ü m , adj. Luc. O m. gada, costumes dissolutos. de vosso agrado, se o permittirdes. Per
cp Liburnic.us. 2 L ic ê n s ,ê n tís , part. pres, de Liceor. me licet. Cic. Consinto, convenho u’isso,
2 L ïb ü rn ü s , ï , s. m. Liburno, o na­ IT.iN. J . Curt. Que lança em almocda estou de aceordo, dou licença, não me
tural da I.iburnia. § Juv. Carregador, ou leliao. opponho. Dum per cetatem f/cçI.Emquauto
mafiola (que ordinariamente era Li­ L I c ê n tê r , adv. Cic. noR. De modo aedade o permitte. Here, licetnet T er .
burno). desregrado, mui livremente, mui atrevi- Meu senhor, dá licença ? § Licebit, usado
3 L ïb ü rn ü s , ï , s. pr. m. Aru. Li­ dainente, desenfreiadamente. Licéntliis como conjuneção. P risc. Ainda que,posto
burno, nome d’uma divindade dos Ko- vivere cum. CiC. Levar uma vida livre de que, com quanto, dado que, bem que.
manos. mais com. Licebit habeas... Mart. Ainda que tenhas...
* L îb ü s, ï, s. ap. m. NioiD. O m. q. L ic ê n tiã , sê, s. a p .f. (de licef). Cic. Sis dives licebit... Hon. Com quanto tu
JAbum. Permissão, licença, faculdade, podêr. Li- sejas rico. § Licet, empregado pleonastl-
cenliam ludendi dare. Cic. Dar licença de cainente nas supplicas. Sis licet fe lix !
L ïb y â , s. p r .f . Cic. e L ïb y ë , es, divertir-se. Licentia est? PH.E1). É per- lIOR. Oxalá sejas feliz I Sie amei iste
f. (Aiôuvi). Mart. Libya, parte septen­ mittido?§ Cic. Concessüo f/er. rhet.).§ licet! Ov. Quem dera que elle ame 1 §
trional d’Africa. § VluQ. Africa. § IsiD. CIC. HoR. Tac. Excesso, abuso da liber­ Sim, ora pois, bem ; está bom. Propera.
— fllha do Epapho, que deu o sou nome dade, licença, desmando, desregramento, Licet. Tkr. Apressa-te, anda depressa.
á Libya._ ousadia, atrevimento. Licentia militum. Vou já. § Prop. Sêr preciso, sêr mister,
L ïb y æ g ÿ p tïiy ïô rü m , s. pr. m.plur. Nep . Indisciplina dos soldados. — tem- sêr necessário. § Plur. Licent. Suet .
P u s . I.ibycgypcios, povo habitante da porum. Pu n . Corrupção, depr.avaçdo do
parte occidental da Libya inferior. 2 L I c ê t , conj. scil. ut. Cic. Virg. Diom.
século. § llg . Licentia ponti. Oy. Mar Qxmntumvis licit catcc/teí.CiC. Comquanto
L ïb ÿ c ï, ô r û m ,s . pr. m.pfwr. Macr. tresbordado. — gladiorum. CIC. Impu- tu leves vantajera, qualquer que seja a
Libycos, habitantes du Libya. Iiidade dos morticínios. — V Eii. Furor tua superioridade. Licit ingrata. P rop.
L ïb ÿ c ü s , a , ü m , adj. (Ai6uxô;). sanguinário. § Cüht. Abuso do poder, Ainda que ingrata. § Com indicativo.
Libyco, da Libya. Libyca palœstra. Stat - arbitrariedade, tyrannia, despotismo. § Macr. CoRIP.
A lucta de Hercules com Anteu. Libyci Cic. Desmancho (da Imaginaçao), desva­
crincs. Luc. Cabellos africanos, i. é, cres­ Lichadês, üm, s. pr. f . plur. P u n .
rio, desconcerto. § Quint. Ousadia de Llchadas, nome de trez ilhas do mar
pos. JAbyeœ fabulœ. Pliisc. O m. q. Libys- linguagem. § CiC. Quint. Ardor desor­ Egeu (Mediterrâneo), próximas á Grécia,
iieœ. § Libyeum, scil. mare. Virg. O mar denado (do orador), atrevimento (de es- hoje Ponticonesi (?).
de Africa. § Libyeus campus. F kst. Campo tylo). § Mixuc. Desregramento de costu­
Libyco, nome d'um loger cm Koma.ondo L ícliã n õ s ', i , s. ap. m. (Xí/avo;).
mes, dissolução, devassidão, libertina­ ViTR. Uma das notas da musica grega.
ao principio eram guardados os trigos gem. § Hou. Palavras licenciosas, obsce­ Lichanos hypaton. VITR. Nota cimelra, 1.
d’Africa. § Libycœ volucres. Mart. Galli- nas, torpes. § * Flur. Arn.
nhas da Humidia. — pestes. Luc. Ser­ c, D, sol, ré, — meson. Vitr . Nota media,
* L íc ê n tlã tü s , ü s, s. ap. m. (de i. é, G, sol ré.
pentes que infestam a Libya. Libyca licentia), usado só em abl. sing. L aber.
^era. Ov. O ledo. Libyeus dens. Mart. O Permissilo, consentimento. L Ieh ãS , 00, s. pr. m. (At/y.,-). Ov. Li-
marfim. orbis. Mart. Mesa redonda de L Ic ê n tiõ sü s, ã , ü m , adj. (de licen­ chas, escravo do Dcjanlra, que levou a
madeira de limoeiro. — Jupiter. I bis. tia). Quint. Que é contra as regras, de­ llercules o vestido tiucto no sangue de
Jupiter Ammon. Libyca ficus. CoLUM. feituoso. Quod licentiosum est. Quint. Isto Nesso.
Certa casta de flgos. ó uma licença ( ter. gram.). § Apul . Falto L ic h ê n , ê n ls, s.ap.m . (Xd/fiv). P un .
L ïb y s . Vcd. Libya. de regra, desmedido. § Sen. Demasiado Mart. Especie do impigem, moléstia do
L ïb y S s, ü m , s .p r. m .p lu r. (AISjîç, livre, licencioso. § LTccntlõsIõr, comp. pello. § P u n . Certa doença dos cavallos.
transcrip. do hebr. n>3',b, luvim, habi­ Sen . — issTmíís, sup. AUG. § P un . Ilepatica (planta).
tantes do paiz ardente). Sall. Libyos, L Ic ê n tIü s , II, 5. pr. m. P. Kou. Li­ L i c l ã , iõ r ü m , n. plur. Ycã. Licium.
habitantes da Libya. cencio, poeta latino, amigo de S. Agos­ L íclãm êntüm , i, s. ap. n. Not. Tir .
* Lïbyi, lô r ü m , s. pr. m. plur. I sid . tinho. Tecido.
O m. n.Libyes. L tc ê S , ês, ü i, Itü m , êrS ,r. intrans. L ic lã tõ r ittm , II, í . ap. n. Hier . Cy-
Lïbyph ôên icëe, ü m , s .p r. m.plur. Cic. Mart. Sêr posto a lanço, estar á liudro, orgáo de tear.
(AiSj^oivi-/e;).LlV. AVIF.N. Libyphcnicios, venda, sér avaliado; ter valor, vender- L ic lã tü s , â , ü m , adj. (de licium).
habitantes de Pyzacio (Libya), mistura se. Le hortis quanti licuisse... CiC. Que Aug. Empreheudido, começado (fig.).
de Libyos e Phculoios. preço foi dado á tapada... § Fig. IlOR. L lc ln lã , áê, s.pr. f . Cic. Liv. Licinin,
L ïb y s , y ô s, adj. m. (Aiêuç). Ov. Llbyo, Ser estimado, avaliado. § P u n . P risc. nome de muitas Romanas. § Plur. CiC.
(la Libya, Africano. Libys lectulus. CiRis. Lançar em leilSo. L l c l n l â n ã o le a , ss, s. ap. f . Cato.
liCito de madeira de limoeiro. § s. pr. L Í c e õ r , ê rls , Itü s sü m , ê r i, v. dcp. Colum. Casta do oliveira que (tira o
m. Mart. Libyo = Anteu. § Prud. — Cic. Dig. Deitar lanço, lançar em leilão, nome d'um certo Llciuio),
= Annibal. ou almocda, arrematar. Liceri hortos. Cic. L Ie in iã n i, õ r ü m , s. pr. m. plur.
L ib y so n is t t i r r i s , s. pr. f . Pun . Lançar, era uma tapada, arrematal-a. PUN. Liciuianos, descendentes de Catão
Kome (l'uma cidade da Sardinia (Italia). Contrà asse liceri. Cic. Contra liceri. CMS. o Censor (assim chamados de Licinin,
1 L ïb y ss ü , œ , adj. f. (Ai6u»cra). co- Cobrir um lanço. Digito liceri. Cic. Lançar sua primeira mulher). §L aot. — soldados
LU.M. Cat. Libyca, da Libya Africana. § levantando o dedo ( gesto usado n’este de Licinio.
s. pr. f . F est. Libyssa, nome de Ceres. acto). Jllo licente. CiE8. Quando clle arre­ 1 LIcInIãnüs, â , ü m , adj. Cato.
2 L ïb ÿ s s a , æ , s. pr. f . (.\.i6j»<ra). matava. § Fig. P u n . Oíferecer um preço Liciniano, de Licinio.
P un . E utr. Anton. Itiner. Libyssa,cid. por, apreçar. 2 LIcInIãnüs, I, s. pr. m. Mart.
(la Pdthynia, na costa da Propontida, L I e è r iã n a p ir a , s. ap. n.plur. P i .in. SiD. Liciniano, nome de homem.
onde Annibal se envenenou, hoje Gebso, Casta do peras, tine tiram o nome de Li- LIcInlüm , II. s. p r. n. (do licium).
cid. da Natolia,perto do golfo de Ismid. ecrio. IsiD. Certo vestido. § Lsid. Mecha, p.avio.
i A-'- 'X M

LIE LTG LTG G79


tovcifln. § (?) V e Ct. Alailura, ligadura, IsiD. Licnteria (doença quo produz a gnum e pes). F est. Calçado de pau, sác-
cliuinaço, compressa. intempestiva dejccçao dos alimentos). cos, tamancos, etc.
1 L Ic In lü s , ã , ttm , aâj. Cic. Dc Li- L lê n te r íc ü s , á , ü m , adj. (de lien- LIgnõr, ã ris, ãtüs süm, ãTT,r.dep.
cinio. Liciniã gens. P lik. Fainilia Licinia. teria). T h. P risc. Atacado, doente de (de lignum), Cm s . Liv. Lenliar, ir á le­
Lex Licinia. Liv. Lei Licinla (509, 698 de lienteria. nha, fazer provisáo de lenha.
1{.). Lex Licinia Junia. Cic. Lei Licinia L Ig ã m e n , In is, s. ap. n. (de ligare). LIgnõsüs, ã , üm, adj.’ (iie lignum),
Juiiia (proposta por Licinio Murcna c Ju- Prop. Colum. Laço, listão, cordfio. § Co- IhMX. Lenhoso, lignoso. § Llguõslõr,
nio Silano, 692 de K.). Lex Licinia Muda. LUM. Atadura, ligadura. cotnp. P lix .
Cic. Lei Licinia Mucia (proposta por L Ig ã m ê n tü m , i, s. ap. n. (de liga­ Lignüm , I, s. ap. n. Cato. Cic. Ma­
L. Licinio Crasso e Q. Mucio Sccvola,C68 re). T ac. Quixt . I sid. Ligadura, atadura deira, pau. Lignum interius. P lix . Âma­
de E.). (ter. med.). go da madeira, o cerne. In silram ligna
2 L Ic ín iíís , íi, s. pr. m. Lrv. Lici­ L I g ã r iã n ü s , ã , üm,a<7/. Llgarlano, ferre. (Anex). HOR. Levar madeira pa­
nio, nome de vários personagens roma­ relativo a Llgarío. Ligariana, scil. ora- ra uma floresta,!. d, fazeruma coisa des­
nos, como : Liccinio Claudio, auctor tio. CiC. Discurso a favor de Ligario. necessária ou inútil. § lloR. P lix .- Lenlia
d uma historia romana. § Greo. — nome L lg ã r lü s , ü , s. pr. m. Cic. Ligario de queimar. .l/nteWd pro ligno «tf. Dig.
d'um hispo de Tours (França). (Quinto —), proconsul de Africa, defen­ Servir-se de madeira em vez de lenha.
1 L ic in ü s , á , ü m , adj. Serv . Que dido por Cicero perante Cesar. § Flur. § Virg. Trabalho de madeira, obra feita
tem a ponta dos chifres voitada para ci­ Ligarii. ClO. Ligarios, os irmãos de Liga­ de madeira, f. d, o cavallo de Troia. §
ma (um hoi). § Glos. PHtu Que tem o rio. Juv. Taboiuhas (de escrever). § P ux.
cabello levantado na testa. L lg ã tiS , õn Is, s. ap. f. (de ligare). Parte lignosa diim frueto, casca, caroço,
2 L íc in ü s , I, s, pr, m, IIOR. Juv. SCRIB. Ligadura. pevide, semente.
Lleino. nome de homem. L l g â t ü r ã , éê, s. ap. f . (de ligare). 1 L igõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãre, v.
L ic ita , õ r ü m , í.np. n. pUir. TAC. Pall . Aeçáo de ligar, ligadura. § Amur. trans. (de ij-fou ? ). P hced. Plix . L i­
Coisas licitas, prar.eres permittidos pola Laço, fita, listüo. § Aug. I sid. Ligamen­ gar, atar, prender. Ligare vulnera. Ov.
natureza. to, amuleto. Ligar feridas. — mulam. IlOR. Pôr uma
L I e itã tiS , õ n is , s. ap. f . (de XicUa- L ig ã tü s , ã , ü m ,p « rí. p . de Ligo. mula no carro.— nodos. Sen. tr. Dar
ri). Cic. SOErr. Venda cm aimoeda, ar- Cat. Colum. Ligado, atado,preso. § Veg . ntís. § Cic. Ov. Juuctar, unir. § Samm.
remataçSo. Ad, liciUitionem rem deducere. Teso, nao flexível. § f'ig. Nimbi ligati. Misturar, mesclar. § Fig. Ligare gelu.
Ul.P. Vender por arremetaçao judiciaria. Pktr. Agua gelada, gClo. Tartari ripis Prosp. Gelar. — pace. Òv. 1'uir peln
L I c I tã tõ r , õ r is , i. ap. m. (de licila- ligati. Sex . tr. Rodeados das sinuosidades paz. —pada. P rop. Kematar uma alliau-
ri). Cic. (?) Lançador em aimoeda ou do Tartaro. Ore ligato. Stat. Com a lin­ ça, concluir um tractado. — argumenta.
Icüao, arrematante. § Glos. I sld. Gla­ gua presa (mudo). Quint. Ljgar, eucadeiar argumentos.
diador. L ig a ü n i, õ rü m , s .p r. m.plur.Vi.rs. 2 L ig o , õn is, s. ap. m. IIOR. Ov.
L ic í t ã t ü s , a, ü m , part. p. de Lici­ Ligaunos, povo da Gallia Karbonense. Colum. Enxada, enxadáo (instrumento
tar. V e s t . Que lançou, que arrematou em LigdO s, 1, s.p r. m. Ov. Llgdo, Cre­ de cavar a terra). § Fig. Ju v. Trabalho
leiiao,ott aimoeda. §Fiy. F est. Que com- tense, pae de Iphis. da terra, cultivo, amanho, agricultura.
b.atou. L Ig õ â ou L Ig iâ , sê, s. pr. f . (de L ig ü lã c Lingülã, sê, s. ap. f .
L Ie Itê , adv. Ai-mr. Dio. e Atvú; e eTa, i. 6, sonora). Virg. Ligea, dimin. de Lingua. Juv. SIart. Correia
L Ic Itõ , adv. .SoTJN. I-icitamentc, le­ nome d’uma nympha. § J I art. — nome do sapato. § pig.Pr.AUT.Termo dedespre-so.
gal mente, com direito. de mulher. § Soux. — ilha de fronte da Lingula, in malam crucem. P laut. Vae
L icítõ i-, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , v. cid. dc Tempsa, no I,acio. para o inferno, patife. § P ux. F est. Liu-
dep, (de ifcco/'). Elaut . Dig. l.auçar em L Ig ê llá , sê, s. pr. / . MART. Ligella, gueta ou palheta (de instrumento de
Iciiao ou aimoeda, ofierecor maior lanço, nome de mulher. sopro). § Cato. Colum. P lix . Colher, cs-
licitar. § Fig. Cuut. Pôr um preço. §C.s:- L Ig è llü m ou L Ig illü m , I, s. ap. cumadeira. § P lix . Ligula, medida dc
ciL. E nx . Combater, iuctar, brigar. n. ditnin. de Lignum. Plaut. ap. Nox. capacidade para liquidos = 1.125 centi-
L Ic Itü rü m ê s t, ou tro/«;, de Licet. Casinha, cabana, choupana, choça (de iitr. § Naev. Varr. Folha dc punhal. §
CiC. Haverá de sêr permittido. madeira). SCHOL.-PERS. Fiel de balança. § ViTiL
L Ic Itü s , a, ü m , part. p. de Licet. L I g ê r , S ris, s. pr. m. T ib. Caes. Li- Ponta ou unha de al.avanoa. § Vitr.Tu-
ViRG. Si'AT. Ulp . Permittido, licito, le­ gero, rio da fronteira da Gallia Lugdu- bo mais estreito d’um lado. § Cato. Pon­
gitimo, l e g a l . H c i V u r n . Tac. Que nense e Aquitanica, hoje Loir. § ViRG.— ta mais delgada do feixe do lagar. §
isto era licito por direito. nome de guerreiro. Apul. Espigáo. § Caes. Lingua pequena,
L ic lü m , li, 5. ap. n. Virg. P lin. L Ig e r Ic ü s , ã , ü m , adj. IxsCR. Lige- de terra que entra polo mar.
Trama, liços do tear, fio da trama. § Ov. rico, do Ligero (Loir). Ligülãtüs ou Lingülãtüs, ã, üm,
Aus. Fio. § Fig. Pi.ix. Teia de aranlia. L ig ü , ou L y g l i ,I õ r ü m , í . p r. m. adj. (de ligula e lingula). Virn. Que iS
Stat. Fio das Parcas. § Ov. Petr . Cor- plur. Tac. Ligios, povo da Germania. estreito para um lado. § I sid . Quo tem
dáo, lista, fita, ll.stáo. § PitUD. Touca de L ig itã n i, õ rü m ,.s.pr. m. p(«r.lxscR. uma correia ou orelha (sapato).
rede. § Panuo de linho. Lance et lido. Ligitauos, habitantes da Ilespauha Be- 1 L igür, e LIgüs, üris, s. pr. m.
F est . Com um prato c com bragas tica. Cic. Virg. Ligurio, natural da Liguria.
(com respeito a um oíllcial civil dando 1 L Ig n ã ríü s , S, ü m , adj. (de li­ § Adj. m. f . P ers. Da I-lguria.
busca em uma casa). gnum). Capitol. Kelatlvo á madeira, de 2 L igür, üiTs, s. p r. m. Cic. Liguro,
L ictõ i’, õ rIs , s. ap. m. (de ligare). madeira. § Que trabalha em madeira. Li- nome de homem.
Cic. Liv. Lictor, official que acompanha­ gnarius faber. Pall . — artifex. Hier . Ligürõs, üm, s. pr. m. Liv. Virg.
va 03 magistrados de Eoma. § LiV. O Marceneiro, entalhador; esculptor em Ligurios, habitantes da Liguria.
lictor, executor de justiça, carrasco. § madeira. L IgürIã, sé, s. pr. f . P lix. Liguria,
IIIEH. Guardas, satellites. ^Fig. Lictorem 2 L Ig n ã ríü s , H, s. ap. m. Hier . Li- província marítima da Gallia Cisalpiua
femince unionem. esse. PLix. Que uma pé­ nheiro, lenhador. § (?) LIV. Carpinteiro. (Italia), comprehendendo os paizes mo­
rola captiva uma mulher, reude-a. L lg n ã tlõ , õ n is, s. a p .f. (de ligna- dernos, Luccas, Genova, o sul do Pie­
L ic tõ r iü s , ã , ü m , adj. (de lictor). ri). C/ES. VrrR. Aoçáo de fazer lenha, monte, e Niza.
FLOR. De lictor. provisão de lenha. § Colum. Logar d’onde LIgürInüs, ã , üm, adj. Grat. L1-
L Ie ü i, pret. perf. de Liqueo. se tira lenha. gurino, da Liguria.
L Ic ü I t, pret. perf. de Licet. L ig n ã tõ r , õ r is , s. ap. m. (de ligna- LIgüiTÕ, is, Ivi ou li, itüm . Ire,
L Ie ü s, 1, s. pr. m. F ort. Lico, rio da ri). CMS. Liv. O que vae & lenha, le­ V. trans. e inlrans. (de lingo). Varr. Chu-
Vindclicia (Baviera), hoje Lech. nheiro. ehar, chupar. § liou. Lamber, provar,
L ic y m n íá , sb, s. p r .f. iior . Licym- L ig n ê õ lü s, S, ü m , adj. dimin. de •saborear. § Ter . Comer manjares, comer
nia, mulher de Jfecenas. § VluG. — Ligneus. Lucu,. Cic. Ligneolee hominum bem, encher a barriga,fartar-sc. JP laut.
nome d’uma escrava. figura:. Apul. Bonecos, titeres. Comer cm casa de alguém. § Fig. Tocar ‘
L íc y m n lü s , ã ü m , adj. Stat. Li- L ig n è ü s , ã , ü m , adj. (de lignum). de leve. Lucra ligurire. CTC. Contentar-
cymnio, de Licymna, cid. da Argolida. Sall. Ov. De pau, de madeira, feito de se com pequenos lucros. § Furtar sorra-
** L id ü n ã , sê, s.a p .f. (iial. german). madeira. Lignea matéria. Cic. aiadelra. teiraraente. § Cic. Desejar anciosamente.
M. E mp. Kefluxo do mar. Lignea; solea;. Cic. Soccos, tamancos. § L ig ü r itíõ , õ n is, í . ap. / . (de ligu­
L lê n , ê n is, P laut. P i j x . Ved.Zienfs. Fig. Lignea custodia. 1>laut. Travas,em­ rire). Cic. Manjar, golodicc.
L lé u íc ü s , I, s. ap. m. (de lien). C. baraços, estorvos, empecilhos. — salus. L ígü ritõr, õris, s. «i>. m. (de ligu­
AüU. O que sofíre do baço. PLAUT. Vida promettida por escripto. § rire). Macr. Comiiao, glotáo, devorador,
L lõ n is, Is, s. ap. m. Cels . Baço Pux. Lenhoso, llgneo, lignoso. § LUCR. goloso, voraz, lambáo.
(viscera). Cat. Magro, jeceo, descarnado. I LIgüiTOs, n . s. ap. m. Hier . I sid.
L lê n õ sü s, S, ü m , adj. (de lien). L ig n ic id ã , 88, s. ap. m. (de lignum Om. q. Lyncurium.
Cels. Plin. Que tem doença de , baço. § e ceedere). Varr. Cortador de lenha. 2* LIgúrIüs, li, s. ap. m. Glo.ss.
Fig. Cor ftenosum. P laut. Coraçáo iii- L ig n ife r, S ri, i. ap. m. (de lignum O m. q. Liguritor.
lumeoido. e ferre). IxscR. Acarretador de lenha. 3 LigüiTüs, n , s. pr. m. Cic. LIgi -
L lê n te r la , éõ, s. ap. f. (Xtctncfia). L ig n lp e d lü m , II, í . ap. n. (de li- rio, nome de homem.

Ik
ßSO LIM UM UM
L ïg u r r ji, së, s. pr. f . Mart. Ligur­ (?) Lïm âtïo, ônïs, s. ap.f. (de limo que os Gaulczes hcr\ aram as armas de
ia, uorao de homem. 1). Aug. Aeçao de limar,limadura. arremeço.
L ïg ü r r ïS . Ved. I.vjnrio. L îm âtSr, ôrïs, s. ap. ni. (de limo 1). L im ïâ , æ , s. pr. m. Mel . O m. q.
1 L ïg ü s . Ved. I.rjur. Glos. l’HlbOX. O que lima, limado. Limœa. § s.f. Limia, cid. juncto ao Li-
2 L ïg ü s , ÜX'ÏS, s. pr. in. Cic. Ligure, Llm âtülüs, â , üm, dimin. âcLima- mia, hoje Ponte de Lima.
nome de homem. tus. Cic. Cultivado, polido, delicado. LÏUÎÏCÎ, õ r ü m , i. p r. m. plur.
(?) L IgQ scû s, Vauiî. O m. q. o scg. L lm ä t ü r ä , æ , s. ap. f. Gixiss. Li- Plin. Limicos, povo da Hespauha Tarra-
L ïg ü s tïc ü m , i, s. ap. n. Colu.m. madura^ limalha, limagem. oonense, habitantes de Limia (?). § lT.ix.
Pli.v. Ligustico (planta). Lîm âtüs, â , üm, parl.n. de TJmo — povo da Asturia (Hespanha Tarraco-
L ïg ü s tïc ü s . CIC. e L ïg u s tîn ü s , a , 1). PLIN. Limado. Gladius limatus. Hier. nensc).
ü m , acO. Liv. Ligustico, Ligustino. Ua Espada açacalada. § Tirado & lima. Li- L im ïc S la , áê, aãj. m. f . (de limus
Liguria. IJgusIicum mare. Pian. Mar da mata.scobs. P u x. Limagem, limalha. J 2 e colere). Aus. Que vive no limo.
Liguria, entre a Italia e a Gallia. lAgus- Fig. Cic. Hor. Polido, correcto, revisto, L ïm ïc ü s , ã , ü m , adj. IxscR. Li-
ticus sinus. I.siD. Golfo I.igustico, hojc emendado, aperfeiçoado. Limatius Inge­ mico, do rio Limia ou de Limia.
Golfo de Genova (Mediterramio). nium. P u n . .T. Espirito mais cultivado. L im ig ã n tê s , ü m , s. pr. m. plur.
L ïg ü stïn l, ô rü m , s. i>r. m. phir. — dieendi genus. CiC. Estylo mais apri­ Amm. Limigantos, povo da Sarmacia
PiJ.N. Ligustinos, habitantes da Liguria. morado. Europea, habitantes da fronteira daPau-
1 L ïg ü stin ü s. Ved. LigusHcus. L îm âx, âeïs, s. ap. m. f . (l.diia;). uonia.
2 L ïg u stîn ü s, i , s. pr. m. Liv. Li­ CoLUM. PuN. Caracol, lesma (auimale- L îm ïg ë n ü s , S, ü m , adj. (de limus
gustino, nome de homem. jo). § Fig. P laut. Estofador, gatuno; ra- 2 e gignere). Aus. ()ue se dá cm o limo.
L ïg û s tïs , ïd ïs, s. p r .f . SiD. Ligus- toneiro. § / . P laut. Marafona, meretriz. L im ïn â r ïs , ë , adj. (de limen). Vttr.
tide, da Liguria. L îm b â tô r , ô rïs,i. ap. m. Cat . Bor- I)c liminar. Liminares trabes. Vitr. Pa-
L ïg û s tr ü m , î, s. ap. n. Virg.Ci.aud. dador. dicras (de porta), architraves.§ Fig. Ini­
Alfcneiro (arbusto) : flor de alfeneiro. L im b â tO s, a, üm , adj. (de limbus). cial, primeiro, do principio. Liminaris
Dare ligusira colono. (Auc.x.). Mart. Fa­ T reb . Guarnecido de orla, debruado, or­ pagina. Auo. A primeira pagina.
zer uiu mimo insignificante, dar uma ba- lado- (?) L îin ïn ïü m , ïî, s. up. n. Gr.os.
gateiia, uma ridicuiaria. § Coi.d.m. Paga Lim bSlârïüs ou Lîm bülârïüs, ïî, IsiD. Captiveiro, escravidilo.
do alfcneiro. § P lin. Planta desconhe­ s. ap.m. IxscR.Passamaueiro, serigueiro. * L îm ïs , ë , adj. Amm. (?) O ui. q.
cida. Lîmbüs, ï, J. ap. m. Orla, debrum, Limns /.§ Dox.vr. Que olha de travez.
L ïg ÿ ë s , ü in , s. pr.m . plur. (.Vívjt;). gaiao, barra (de vestido). § Stat. l ’ira, L îm ïtâ n ë ü s , S, ü m , adi. (de li­
Avurn. o ni. q. Ligures. guarnição, debrum (do calçado). § Claud. mes). TheoI). De fronteiras, limitrophe,
L ïlæ â , æ , s. p r . f . (AlXane). Stat. Banda, fa.xa. § ST.AT. Cinto, cintura. § j Spart. Que diz respeito ás fronteiras.
Lilda, cid. da Phocida, perto das nascen­ Zona. Limbus duodecim signorum. Varr. L îm ïtâ n ü s , â , ü m , adj. Puise. O
tes do Cephiso. O Zodiaco. § Grat. Kede (i)ara a caça). § m.q. O iircced.
L ïlié ü s , î, s. pr. m. IT.IN. Lileu, rio XON. Gloss. Isin. Vestido de mulher or­ L im ïtâ r ë i t e r , s. ap. n. Varr.
da liithynia. lado de purpura. Atalho, carreiro, semita, trilha, vereda,
L îllâ c ë ü s , â , ü m , aâj. (de liliiim). L îm ë n , ïn ïs , s. ap. n. (de limus 1). tramite.
P ai.l . J)c açueena. ViTR. Soleira da porta. Limen inferum. L im ïtâ tïS , ô n ïs, s. ap. f . (de limi-
L îlïê tü m , i, s. ap. n. (de lilium). P laut. — inferius. V arr . A m. signif. § tare). ViTR. CoLUM. Limitaçáo, demarca­
Pall. Canteiro de açuccna.s. Limen superum. P laut. e simpleste Li­ ção.
L îlïO m , ïî, s.ap. n. (liifiov). Virg. men. A'ith. P lin . l ’adicira, verga da por­ L î m ï t â t ë r , ô r ïs , s. ap. m. (de li­
Ov. Prix. Açueena (planta e llôr). §Pux. ta. § Cic. Cæ s . l’orta, entrada. Limen in- mitant. Serv . Jlcdidor de terras, agri­
O m. q. A'arcissus. § Cæs. Cavallos de Irare, subire. Ju v . — superare. ViRG. mensor.
frisa, (ter. guerr.), traves cruzadas de Transpôr a porta, entrar. Ad limina ser­ L im its , ã s , ã v i, ã tü m , â r ë , r.
])uas de ferro, collocadas onde hao de ous. Apul . Porteiro, guarda-portüo. Salu- irans. (de limes). Coi.UM. P u x. Demar­
passar tropas. tare a limine. S ex . Tocar de leve, passar car, repartir. Limitatus ager. F est. Cam­
' L ïlÿ b ë tâ n ü s , a , ü m , aclj. Cic. Li- ligeiramente por uma coisa. § Virg . Bar­ po dividido cm sortes de cem geiras.§/’/y.
lybetano, de Lilybeu. reira (nas corridas). § PuN. Estreito, en­ Varr. Circumserever, limitar, determi­
L ïlÿ b æ ü m , ï, s. p>'. n. (.Vâ j^aio-/). trada do m.ar. § ViRG. S kx. tr. Casa, mo­ nar.
Ov. Paix. Lilybeu, promontorio da Sici­ rada, habitaçao. Non contineri limine pole- (?) L ïm ïtS tro p b ü s , e
lia, hoje Capo di Boco. § Cic. — cid. per­ rant. I.IV. Não podiam ser contidos em L ïm ïtrô p h ü s , a , ü m , adj. (pal.hy-
to do promontorio Lilybeu, hoje Marsala, suas casas. Limen Olympi. Virg . A man­ hrida, de limes e -eço-fô;). Limitrojdic,
cid. no Val di Mazzara. são do ceu. Limina divúm, deorum. Virg . comarc.lo. Limitrophi fundi. T iieod. Ter­
L ïlÿ b æ ü s, (AtXjô'/'o;). Luc. c L ïlÿ - .V morada dos deuses, i.tí, o ceu.—V irg . ras dadas aos soldados das fronteiras para
b êïü s, à , Üm, ad/. (.S.t5.jír,io,-). Viug. Templos. § Fig. Tac. Principio, começo. sua subsistência.
Lilybeu. Lilybeio, de I.llybeu. In primo limine citœ. S en . tr. Na entrada, (?) L im m ã , â tïs , s. ap. n. (Ïtïppa).
L ïlÿ b ê , es, (AiAcSr,). Puise. O pro­ na prim.avera da vida. In limine mortis. Macu. Semi-tom (ter. music.).
montorio Lilybeu. Sil . ás i)ortas da morte, com os pés na , L îm n æ a , æ , s. p r .f . (Aip-.aia). Liv.
1 L im a , æ , s. ap .f. Vi Tr. P u x . Li­ sepultura. § Apul . Termo, remate, fim. Limnia, cid. da Thessalia.
ma (instrumento de limar). Limã prole- § IIOR. COD. Fronteiras, raias, extremas, L îm n â tïs , ïd ïs, s. p r .f . (Ain-â-nr,
rere. Plaut. Limar. § Fig. Acçfto de cor­ limites. que habita os brejos). ÏAC. Linmatido,
rigir. Limœ labor. Iloit. O trabaiho de Lïm ënârchaou Lïm ënârchës, œ, sobrenome de Diana.
corrigir, de revÊr,rcvisao. Limá persegui. s. ap. m. (/.inevàfyr.;). DlQ. Inspector L Im n e , ês, s. ap. f . (Mp-r.). V itr.
P ux. .1. lãmar, polir, corrigir (uma d’um porto. l.ago, alagoa.
obra). Limã rasus. Ov. Mart. Limado, L îm c n tïn tts , î , s. pr. m (de Urnen). L im n ê stïs , (Xo.vif.an;). ou
polido, emendado, revisto. — mordaciits T iîrt . Limeutino, deus que protegia a L im n ë tïs , ïd ïs , s. ap. f . (),'.;jivî; tu:).
uli. Ov. Corrigir com cuidado, fazer es­ entrada dos portos. .\PUL. Centaurea maior O’ianta).
merada correcçfto. In illisplus if/n«?.Vell . L im ê r a , œ , s. pr. f . (Ai;»ïioà). p ux. L im n ïc ë , ës, s. ap. f . Ai’uu Espa­
N'aiiuclleshà mais correcçao. Censoria Limera, sobrenome de Epidauro, cid. da dana, lirio roixo (plant.a).
lima. Mart. Kutii,.* Censura, critica Laconia. L im n ü s , i , s. pr. f . P lin. Limno,
(litteraria). Lîmës, ïtïs , s.ap. m. (limus 1). Co- ilha da costa oriental da llibornia (Ir­
2 L im ü , æ , s. pr. / . Aux. Lima, deu­ LUM. Caminho travessio, atalho. §V irg. landa), hoje Dalkey (?),a o suida Bahia
sa (lue protegia a entrada das portas. I,iv. Caminho (em geral), estrada. Ferro de Dublin.
L im ã c ô ü s , â , ü m , acij.iúelimus 1). limitem agit. Virg. Elle abre caminho 1 L im o , â s , â v i, â tü m , â r ë , r.
Tert. Feito de Limo. com a espada.' Limes sectus in obliguum. trails, (de lima). 1° Limar, esfregar ; 2“
L im œ a , ou L im e ü , sê, j . pr. m. Ov. O Zodiaco. § Fig. Illi miniis laxum Fig. Limar, polir, corrigir, emendar,
P ux. Limea, rio da lIosi>anha Tarraco- limitem aperire. SEN. Dar-lhe (á genero­ aperfeiçoar ; 3“ Esclarecer, explicar, des­
nense, hoje Lima, na prov. do Minho cm sidade) mais estreito caminho, mcttcl-a lindar, desembrulhar, escrutar, pesqui­
Portugal. § — cid. Ved.Zimía. em um circulo mais estreito, dar-lhe me­ sar, sondar, examinar; 4“ Cortar, sup-
L im â n ïâ A r v c r iiic a , sè, s. p r. f . nos amplitude. § Limes vias. Tac. Beira primir ; diminuir, minorar. § 1“ Limare
Grbg. Pequeno districto na Gallia, hoje d uina estrada. § Ov. Leito (d'um rio). § gemmas. P u x. Polir pedras preciosas.
Limagne, parte de Auvergne, ao longo Virg. 0\l Uego, sulco, rasto. Limitem Limant cornua. Plin. Aguçam os cornos.
do Allier. traliere. P ux. Ueixar apds si um rasto de Limare caput cum aliquo. P laut. Abra-
L îm âi-ïü s, a , ü m , aãj. (de limus 1). iuz. §Pl.iN. Veia (n uma pedra precios.a). çar-sc. § 2“ Qua: limantur a me politiùs.
PROXTTN. Uelativo ao limo, ao lôdo,que § Virg. Stat. Limite, extrema, divisão. Cic. Que eu corrijo com mais cuidado.
purifica do lôdo. § Tac. Fronteira, raia. § Tac. Trincheira, Quæ tibi turn tenui curd limantur. Ov. As
(?) L im ã tc , adv. Com esmero, correc­ muralha, muro de defesa. § Fig. Ov. Dis­ obras que corrijes coin tauto esmero.
tamente. § Limatiiis scriplum. Cic. Es- tancia, dlffcrença. aiilus qui hoc maximè ornât ac limal.Clc.
crii>lo mais correctamente. — quœrere. * * Lîmëüm, ï, s. ap. n. (p.al. gaulc- O estylo que sobre tudo orna e abri­
Amm. Procurar com mais cuidado. za). P lin . Certa jiianta venenosa, com lhanta esta parle. § 3“ Verilatem limare
"S?*-
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in ãisputanão. Cic. Esclarecer a verdade m m ). PuN. Panno de liuho. § Ceiü . I.i- L în ë â r ïü s lim e s , s. ap. n. Htg .
por meio da discussão. Limare menda- gadura, atadura, compressa. § Plur. Caminho travessio.
cium. PHÆI). Deslindar uma mentira. § Cels . Colusi. PUN. Elos de linho (para L in e ã tíõ , ô n ïs, s. ap. f . ( d e linea-
4o Tantum de altero limavit, ul... Cic. Cor­ feridas). re). Vitr . L i n h a r e c t a . § F irm. F e i ç õ e s
tou tanto do outro (orador), que... Lima­ L í n ã r l ã , œ , s. ap. f . X ot. Tiii. Offi- ( d o r o s t o ) .
re rubitjinem pectoris. Piiui). Desenfcrru- cina onde se trabalha em liuho, manu­ L lu e ã tü s , ã , ü m ,í)«rf. p.dcLineo.
jar o coraçao, i. é, puriílcal-o. — com- factura de linho. Isiü. Marcado com linhas. § P laut., Bem
moda alicujus. HoK. I’erturPar o bem es­ L ín ã r lü s , ï ï , s. ap. m. P laut. (?). medido,bem alinhado. § (?) Fig. íllER.
tar de alguera. — se ad. Cic. Abaixar-se, I nscr. Artiflce que manufactura o linho. Elegante, bem lançado, bem feito.
abater-se, sujeitar-se a... § Glos. ISID. o m. q. Retiarius. L ln ê õ , ã s , ã v í , ã tü m , ã r S , ».
2 Iilm õ, ã s , ã v í , ã tü m , ã r S , v. L ín e tõ r , õ ris , s. ap. m. (de lingere). Iruns. (de linea). Cato. Alinhar, regrar,
Irans. (de limus2). P laut. Cobrir dc li­ Glos. P hil . 0 que lambe. nivelar; Lin eare radios. Vitr . Descrever
mo, de lama, de lôdo. 1 L ïn c tû s , ã , ü m ,p a i/. p. ãeLin- raios. § Lineari. Vitr . Estender-se a mo­
L ím õ c ín c tü s , i, í . ap. m. Tnscr. Be­ go. Plin . Chupado, chuchado. do dc linha.
del ás ordens d’um magistrado. 2 L in c tü s , ü s, s. ap. m. (de lingere). L ín e õ lã , æ , s. ap. f . dimin. de Linea,
(?) L ím õ d õ rõ n , Ï, s. ap. n. (Xei^o- PUN. Acção de chupar, chupadura. Gell . Pequena linha (traç.ada).
Smoov), 1'u s . Planta desconhecida. L in d iü s , ã , ü m , adj. (.Vivíio,-). L íu ê ü s, ã , ü m , a d j. (de linum). *
L ím õ iu ã , œ , í . u p .f. (>.e.iJio)na).Pl,IN. Plin. Lindio, de Liudo. VIRG. Cels. P udí. De linho. Linea terga.
Especio de anemone (flor). § (?). PUN. 0 1 L ln d ü s , Ï, s. pr. f . (AEîo;). Cic. ViRG. Escudo (de couro cohcrto com
m. q. Scohjmos. Lindo, cid. da ilha de Ehodes, hoje p.auuode linho). .
L ím õ m á d õ s, ü m , i. p r. f. (.Veijiu- Lindo. L ín g õ , ÏS, n x í, n c tü m , n g ë r ë , ».
viáSt;). Serv . Limoniadas, nymphas dos 2 L ln d ü s , Î, s. pr. m. Cic. Lindo, no­ trans. (de aeí/ w). Cat. P lin. Lamber,
prados. me do fundador da cid. do mesmo nome. cluichar, chupar.
L îm ô n ïâ tê s , æ , s. ap. m. (>.£t;iojvi7- 1 L ín ê ã , ãê, s. ap. / . (de ífnwm).VARR. Língõnênsls, ê, adj. Greg . 0 m. q.
■nr,;). P lin. Especie de esmeralda (pedra COLUM. Fio, linha, cordelinho, fiado, cor­ Lingonicus.
preciosa). dão, cordel, barbante. § Mart. Scævol. L ín g õ n ê s, ü m , s. p r. m. plu r. Cæs.
L im ô n ïü m , ïï, s. ap. n. (>,ti[iúv.ov). Fio (de pérolas), collar. Pertusis in li­ Luc. Lingoes, povo da Gallia Celtica, ha­
Pun . Limonio (planta). § (?) P lin. O m. ned uti. Ulp . Andar com um collar de bitantes do moderno paiz de Laugres. §
q. Scolymos. pérolas enfiadas. §Cic. Vitr . Cordel (pa­ i.iv. — povo da Gallia Cispadaua (Ita­
L ím õ n ü m , Ï, s. p r. n. Hirt . Limo- ra alinhar) ; cordel de prumo. T. Maur. lia).
no, cid. da Gallia Aquitanica, hoje Vieux- Corda (d‘um arco). § Mart. Linha (de • U n g o n ïcü s, a , ü m , a d j. E u.m. Lin-
Polticrs. pescador). Lineammittere. Plaut. Deitar gouico, dos Lingões.
L ím õsfis, S, ü m , adj. (de limits 2). o anzol (fig.), armar um laço, uma cila­ L In g õ n ú s, í, adj. m. Mart. Lingono,
VliiG. Cels. Limoso, pantanoso, lainoso, da. § Sen . Espantalho (para a caça). § dos Lingões.
vasoso, lamacento, lodoso, brejoso, apau- Quint. Varr . lánha (geométrica), linha (?) L ín g õ s ou L in g ü s , ï, s. p r. m.
lado. Limosa radix. Pu n . Kair, limosa. traçada (em uma superficie). Ad Itneam. Liv. Lingo, monte do Epiro.
Jn limosis, scil. locis. PUN. Em os logares Cic. Rectis lineis. Cic. Em linha recta, Língua, æ , s. ap. f . (de lingere).
pantanosos. pcrpendicularmcutc,vcrticaimente. Ci/icí-e CIC. Lingua (membro do corpo animal).
(?) L îm p ïd ê , aãv. Claramentc (Jig.). lineam ducere. PLIN. Traçar uma linha Linguam exsertare. (J uadrig. — exserere.
§ Limpldliis, comp. AuQ. com c\n7.a.. Ãlbâ lined signare. Vcd. Al- Liv. Deitar a lingua dc fára (por cscarneo
(?) L im p ïd ïtü d ô . Vcd. Limpitudo. bus. § Sombra do ponteiro d'ura relogio a alguém). § Lingua (orgão da palavra),
* L în ip ïd ô , ã s , ã v í, ã tü m , ã rS , de sol. Quintã linea tangitur hard. Pers. palavra; uso da p.alavra, linguagem.
». trans.(do limpidus). Vkq. ÍI aceií. P’azcr A sombra marea a hora quinta. Decem li­ Mihi si linguœ centum sint. VlRG. Se cu
claro, aclarar. § Veg. Limpar, lavar (fc- ne«. Hier . Dcz linhas da sombra, i. c, tivesse cem linguas, cem boceas (para
ridasÉ dez horas. § Fig. Stat. Dig. Linha (de Lallar). Linguâ luesitantem esse. Cic. —
L îm p îd û s, ã , Ü m ,n 4/. (áelympha). parentesco). § Ordem, graduação. Lined titubante loqui. Ov. (3agucjar, balbuciar.
Cat. Vi ï r . Limpido, claro, puro, trans­ extremã amare. Ter . Ter o pcor quinhão Lingu« in^'eplanat« esse. PuN. Ter a
parente. Limpidai chrysolithi. P lin. no amor, i. é, amar sem vêr a pessoa lingua pouco destnioaraoada, pronunciar
Chrysolitas perfeitas. § (?) Plin. Claro amada. § Traço (dc pincel), lineamento, mal. Linguam soloeread juigia.Ov.líom-
(com respeito á voz). § Limpidíõr, comp. pincelada. Lineam ducere. P lin. Dar um I)cr cm queixas. — tenere. Ov. Cai— .se.
VlTR. — ÍSSimÜS, Slip. COLUM. rasgo de pincel. Line« extrem«. Plin. l.i- Aliud promptum in linguâ habere. S all.
(?) L im p itü d õ , ou L ïm pïdïtüdO , nhas extremas, contornos. ^Fig. Primas Tor alguma coisa na ponta da lingua.
ï n i s , s. ap. f . (de limpidus). P lin. lineas ducere. Quint. Aliquid relut girimis Tenalis lingua. Luc. Eloquência venal.
Liinpidez. lineis designare. Quint, lîascnnliar, esbo­ Commercia lingu«. Ov. Conversação. Lin­
L im û lâ , àë, s. ap. / . dimin. de Lima. çar. Lineas facere quasirimus. Gell . gu« volucrum. VIRG. O canto das aves. §
T. MAUR. ()uiz apenas fazer um rascunho. § Arn. ISocca, gucla. Linguam occludepe alicui.
L Im ü lü s, a , û m , adj. dimin. de Li­ FeiçOes do rosto. § Ov. Linha ou signal P laut. Tapar a hocea a alguém, fazel-o
mas l.Limutis, soil, oculis, intueri. PuvUT. que separava os logares no theatro. § calar. — meam prœcludere. P iled . Fazer-
Olhav de trayez. Prud. Auct.-I.im. Linha de demarcação, inecalar (com respeito a um cão). § ClC.Elo-
1 L im û s, à ,ü m , rtdj.SERV. Oblique, rego que serve dc separar,extrema. %Fig. queucia. lAnguà tnelior. VntG. Mais elo­
que ode travez, de esguelha, esguelh.a-’ Limites, extremas. Mors ultima tinea re- quente. § Cic. Maledicência, injurias, im-
do. Limis oculis intueri. Pl.iN. Afinii (seil. rum. UoR. A morte é o termo de todas l)roperios./.íHg«n»i)«orf«T(;-i. Sall. Conter
oculis) adspicere. TER. Limo (scil. octilo) as coisas. Lineam admoveri sentio. Sen. a lingua, moderar .a linguagem. Lingu«
videre. SOLIN. Olhar de travez, de lado, Sinto approximar-sc o meu fim. tela. Ov. Ataiiucs de palavras. Injurias,
furtivnmeutc. Limi oculi. Quint. Olhos 2 L ln ã ã , áê, s. ap. f. scil. vestis ou impropérios. — verbera. IlOR. líeprehen-
desdenhosos (?). Vaku. Quo olha de tunica. Vestido de linho. Linea stricta. sões asperas, exprobrações. Viture linguas.
travez. § Limi dii. Aun. Deuses que pre­ Hier . Alva (tunica dc linho). Clc. Fugir á maledicência, escapar á
sidem ao (|ue é oblique. L ín e ã lls , e, adj. (de linea). Amm. censura. Mala lingua. V irg . Pragas,
2 L lm ü s, î, s. ap. m. ().e!;i <uv). CIC. CASS. Dc linha, linear. § Linrnlis nume­ maldição (contra alguém). § Cic. ViRü.
VlUQ. l.iv. Limo, lCdo, lama, terra argi­ ras. CA.S.S. Isin. Numero ou quantidade Lingua (d'um povo). Idioma. Utraque
losa, vasa. § Ov. Influencia nociva, linear (que não representa nem superfí­ lingua. Iloq. As duas linguas, i. á, o
aquillo que corrompe. § Ov. Lama. § cie, nem solido). grego e o latim. § CIC. Dialccto. § Luc.
lion. Deposito, sedimento, fezes, borras. L inS ãlItS i', adv. CAPEL.Por mciod’u- Escriptura. § Cic. Liv. Lingua de terra
§ P all. Dcjecções liquidas. J s. f. arch. nia linha, linealmente. § C.ASS.Com quan­ (ter. geogr.). Cabo, promoutorio. Lingua
P risc. tidades linciires. terr«. Amm. A m. signif. § IT.in. E scoIo-
3 L ím ü s, Î, s. ap. m. scil. cinctus. L ïiië â m ë n tü m , ï, s. ap. n. (dc li­ pendra (planta). Lingua biibula. ITJN. 0
YliiG. Gell . Especie de saia com uma nea). Cic. Linha gtwmetrica. § CiC. Li­ m. q. Buglossa. — catiina, Cels. — canis.
barni de pur))ura, usada pelos que ma­ nha, traço, rasgo (de pincel), pincelada.^ Apuu o m. q. Cynogtossos. § Pi.i.v. Me­
tam as victimas. Fig. Fxtnm a lineamenta orationi ajjerre. dida, a in. q. Ligula. 5 IT.LV. Lingueta,
_ L ï m ÿ r a , æ , s.pr. f . Mel . L y m ïr ë , CIC. Dar o ultimo retoque ao discurso. § palheta ou boccal (dos instrumentos de
e s ,/ . Ov. e Oris ou vultiis lineamenta. Cic. — corpo­ sôproj. § V it r . Ponta ou unha da ala­
L ïm ÿ r â , sê, s. ap. m. Mel . Limyra, ris. L ivl e simpleste Lineamenta. (Tc. vanca.
rio da Lycia. Lineamentos, feiçOes do rosto. — animi. L ín g u ã r íü m , ïi, s. ap. n. (de lin­
L ï m ÿ r â , õ rü m , n. plur. (.Víjejçv.). Cic. Feições da alma. § CiC. Rascunho, gua). Multa por iialavras otfensivas.
Vell . Limyra, cid. da Lycia. esboço, desenho (d uma obra). L ín g u ã tü s, ã , ü m , adj. (de lingua).
* L íiiã b rü m , ï, s. ap. n.XOT. Tir . L ïn ë â r ïs , ë , adj. (de linea). Do li­ T e r t . Eloquente. § H i e r , ( j u e tem a lin­
Dcpozito, armazém de linho. nha, linear. Linearis pidura. P lin. De­ gua aguçada. § A n t i i o l . Que falia, fal-
* L íu ã m e u , ïn ïs , s. ap. n. X ot. senho linear, arte de esboçar. § Quint. lantc (fig.), expressivo.
Till. Oyccto feito de linho. Geométrico. Linearis oralio. Quint. .\ (?) L in g u ã x , ã c is . Gell . 0 m. q.
L in ã m ê n tflm , í, ,t. ajn n. (de li- Geometria. Linguliica 1.

II
Tum

(J82 LU LIN LIQ


L ln fittla. Vefl. LiguUt. ribtis agros. Luc. Deixar os campos pri­ LIntis, I, s. pr. m. (AMoç). Viro.
1 L in g íilã c ã , áê, n<1j. m. f . (de lin­ vados de cultivadores, despovoal-os. § V. Lino, famoso tangedor de lyra, mestre dc
gula). 1‘x.AUT. Varu. I'EST. Talrador, pal- F l . Largar (uma coisa que estava em Orphcu. § I bis. — nepto de Crolopo, de­
raUora. podCr). § Sen . tr. Entregar, ceder (a ou­ vorado pelos cílcs. §3IAnT. B irl . — nome
2 L in g ü lã c ã , sê, s. a p .f. Pun. Esco- tro). § Fig. CiC. Ilon. Deixar. Linguere d'outras pessoas. § P lin. — fonte da Ar­
lopoiidra (planta). § Vaur. Test. Certo animam. VlRG. — vitam. SiL. Expirar, cadia.
peixe chato. morrer, finar-sc. — spem. V. F l . Perder L in x , s. pr. f . MEL. Cid. da Maurita­
L ín g ü lã tiís . Ved. Ligulatus. a esperança. — lacrimas. Sex . tr. Enxu­ nia Tingitana. V'ed. Lixos.
* L in g ú lü s , í , í. ap. m. Vesp . Atter- gar as lagrimas. Jfe lingue meoc menti. L in xi, pret. perf. de Lingo.
cador, ralhador, pcudenciador, rixoso. SiL. Deixa-me entregue a mim mesmo, Linyphiãrlüs, ii, s. ap. m. Theod. e
Iiin g u õ s ü s, â , ú m , (de lingua). deixa-me seguir os meos intentos. Lingui LinyphiS, onis, m. V op. o
IliER. Cass. Linguarelro, linguarudo, animo. Suet. e simplestc Lingui. Ov. Des- Liujtphüs, ! , m. (Xivóüijo;). Tiieod.
grande fallador, loquaz, palrador. § Petr . fallecer, desmaiar, cair cm dellquio. Lin- Tecelão.
iíalh.ador, pendenciador, bulhento, rixo­ guitur ul... liüCR. licsta que, resta sd * LIÔ, ãs, ãvi, ãtüm , ã rê, v. trans.
so. § Fig. Que tem uma linguagem. Ltn- que... Vi.v cernere linguitur. SiL. l’ode-se (Xtióoj). Tert . Cobrir cora emboço, apla­
guosi digitl. Cass. Dedos que exprimem apenas ver, enxergar. § P lin. Descrecer, nar com olle.
por signaes. diminuir, abaixar (um rio). Llõstreã. Ved. Leiostrea.
* L i u l , pret, pet“/, arch, de Lino, E ü ite ã m e n , iills, s. ap. n. (de lin- Liõthãslüs ou Lciõthãsiüs, ii, s.
Prisc. teum). L ampr. Apul . Eoupa de linho. ap. m. PUN. Nome d uma casta de na­
1 L lm ã m ê n tü m . Ved. Lineamentum. 1 L in te ã r iú s , ã , ü m , adj. (de lin- bos.
2 L ín iã m ê n tü m , i , s, ap. n. P etr . leum). De linho, de tecido do linho. Lin- 1 L ip ãrã. Ved. Liparce, Lipare.
O m. q. Linimenium. tearia ars. I nsCR. Manufactura de panuo 2 L ip ãrã, 0B, s. p r .f . (Amáça). Sm. e
* L l n l ã t ü r a , sê, s. ap. f , Glo.?. Phil . de linho, arte de o tecer. L ipãrê, êS, /. (Amáçr,) VlRG. Lipara,
Acçflo de unetnr, unctura, uneção. 2 L l n t ê ã r i ü s , l i , s. ap. m. U lp . uma das ilhas Eólias, hoje Ltparl. §/’ímp.
(?) L in iã tü s , a , ü m , pari. p, de T deod. Negociante de panno de linho, Liv.
Linio 1. UiBR. Perfumado. fanqueiro. Lípãrai, ãrüm , s. a p .f. plur, Q.no.-
L In lfê r, 6 r ã , d ru m , aãj. (de Ibmm L ln tõ ã tâ , éê, s. ap. f . scil. sacerãos. júç). Plin. Emplastos oleosos.
c ferre). IxscR. Que faz crescer o linho Sen. Sacerdotisa de Iside. Lípãréêi, õrüm , s.pr. m. plur. P lin.
ifpUh. de Silvano), L ln tê ã tü s , â , ü m ,«c(;. (de linleum). Lipareus, habitantes de Lipara. Liparaso-
L In Iflp ü s, i, s. ap. m. (de linum e Liv. Vestido de linho. Linteatus sene.v. rum insula:. P lin. O m. q. Lipara.
facere). T iiboI). O m. q. Linieo. Tert . Velho vestido de linho, 1. é, sacer­ Lipãrffiüs, ã , üm, adj, (AiaafwVo;).
I .in ig e r, è r ã , êrüm ,- adj. (de linum, dote de Iside. IIOR. Lfpareu, de Lipara.
e gerere). Ov. Juv. Vestido de linho. Lini- L ln te õ , õ n is, s. ap. m. (de linleum). 1 L ip ãrê, ês. Ved. Lipara,
gera cacca. Ov. Vacea vestida de linho, Plaut. S krv. Tecelão. 2 Lipãrê, ês, s. ap. f . (Xtzafé). P lin.
i. é, Iside. L ln te õ lü m , i , s. ap. n. dtmin. de Certa pedra preciosa.
L íiilin eii, ín is , s. ap. n, (de liniré). Linteum. COLUM. Plin. Pedaço de panno Lipãrênsês, iü m , s. pr. m. plur.
Tu. Prisc. l.inimeiito, unctura. de linho. Linleola concerpta. IT.IN. Fios de F est. o m. q. Liparcei.
L ln im ê n tü m , i, s. ap. n. (de liniré). linho. § APUL. Lcucinho. § 1’LAUT. Lenço Llpãrênsis, 6 , adj. Cic. I.iparensc,
1’Ai.L. Lato, argamassa de barrar vasos. (de enfeite). de Lipara.
1 * L Iu íõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rd , L in tS ôltts, â , íím , 'adi. dimin. do L ip ãrls, Idis, s. ap. f . P lin. Certo
Pall . e Linteus. Prud. De panno de linho. peixe desconhecido.
2 L in fõ , ís , 1'vi, ítü m , Ir ê , v. trans, L ín lê r , t r i s , s. ap. m. Ov. Tid. Prisc. L íp âritãn i, õrüm, s, pr. m. plur.
COLO.M. P u s . Dier . Unctar, emboçar, Barco, canôa. Ved. Lintris. F est. O m. q. Lipanei.
esfregar coin; cobrir com omboço. Liniri L ín tê rn in ü s , L in tê r n ü m . V cd .ií- L ipãritãnüs, ã , üm, adj. V. Max .
eaidc. Prop. Tlugir-se de sangue. § U if. r. terninus, Liternum. Liparitano, de Lipara. Liparitana insula.
Tapar, calafctar. § Pall. applicar, esfre­ L in tS ü m , l, s. ap. n. (de linum). Acro. O m. q. Lipara.
gar sobre. Cic. Liv. Panno de linho, pedaço de Lípãrüs, i, s. p r. m. P lin. Liparo,
L In íp liIã rlü s, L in íp liiõ , etc. Ved. panno do linho. Pingi in linteo. Plin. antigo rei das ilhas Eólias. § INSCR. —
Linyphiartm, jjoiypMo, etc. Sêr pintado cm uma tela. § CAT. Lenço. sobrenome romano.
Iii-iH iniã, éê, s. p r.f. Pi.ix. Liuitima, P laut. Toalha de maos, guaidanapo. § L ip h o c a n c t h y th b y m ith ii a d
cid. da Ethiopia, na fronteira do Egypto, Mart. Baudlnella, cortina. § ViUQ. Ov. atdin h y n u tliii.Plaut. Poenul. Act. V.
hoje Linthuma. Vela (de navio). § SUCT. Tunica do Seen. I. V. 3. n^pish DM ’ nM ft»-»
L in ítlü , õ n ís , s. ap. f . (de liitere), Unho. § Ca j . Especie dc ceroulas ou bra­ Liphoeaneth yth byn achi iadidi
UiER. Unctura, uueçao. gas. § Hier . Toucado de linho. § Linteu iibynuthii. (O meu desejo de salvar o
1 L ín itü s , fl, íím,pa>'í.». dcAíníoS. oris. Isiu. Mascaras. § Plin. Tecido, teia filho de meu irmão das maos dos ladrões,
PLIN. (?) EORT._ (em geral). e as minhas filhas... Oesen.).
2 L ín ítü s , u s, í. ap. m. (do liniré), L m tS ü s , â , ü in , adj. (de linum). Lipiõ, is, iv i, itiím , Irê, v. intrans.
usado sd cm abl. sing. PLin. Fricç.To, ap- CiC. De panno do Unho. Linteum textum. PillLOM. Gritar (o milhauo).
plieaçao na pelle. SyjIM. Tecido, tciadelinho. Atníe«sí/i£)/'n.r. Lippidüs, ã , üm , adj, Glos. gr .
** L in n ã , ãs, s. ap .f. (pal. gaulcza). Liv. Lintea lorica. N ep . Couraça dc LAT. Kcmelento, rcmeloso.
I.siD. Certo vestido gaulez. panno de linho. Líbri lintei. Liv. Livros LIppiÕ, is, iv i, itüm , irS, v. in­
L Iu õ , Is, liv l, ou lê v i (do desiis.leo), escriptos cm panno de linho, i. é, os an- trans. Cic. CELS. Estar rameloso, ter in-
e lin i (oí'c/i.), ítttn i, lln e rê , r. Irans. naes dc Iloma; os livros sibyllinos. íiammação nos olhos, soíircr de ophthal­
IIOR. Unctar, emboçar,esfregar (comum L in tr ã r íü s , II, s. ap. m. (de Unter). mia. jVe omnino lijspiatur. P lin. Para que
liquido). Linere succis sagillas. Sem. tr. ULP. iNSCR. Barqueiro. fique inteiramente livre da remela. § Fig.
llervar, envenenar seitas. — oravenenis. L ín tr ic ü lü s , i , s. ap. m, dimin. de Lippiunt fauces fame. Plaut. Estfio em­
Ov. Pintar-se, arrcbicar-sc. — plantas. Linter. Cic. pastadas ns guelas com a fome.
Mart. Esfregar os péscom umlinimento. L in tr is , ís , s. ap. f. Sm. e ordinaria­ L ip p itü d õ , In is, s. ap.f. (de lippus).
§ llOR. COLUM. Emboçar, cobrir com mente L iiitr ê s , iü m , / . plur. Cic. Plaut. Corrimento da remela. § Cic.
emboço, tapar, barrar. Linere luto. Vrni. Cass. Barquinho, batei, bote, catraio, ca­ Cels. Fluxo nos olhos, inflammaçao dos
Cobrir com argamassa, — .spiramenia noa. § CATO. VIRO. Vasilluv de pau (de olhos, ophthalmia húmida. Lijipitudo
cerã.Vino. Tapar as fendas, calafctar com que usavam os vinhateiros), cspecie de arida. CELS. — sicca. P u n . Ophthalmia
cera. § Mart. Cobrir, pôr uma capa de. dorna. secea.
Linere aura. Ov. Doirar. § Ov. Mart. L in ü m , i, s. ap. n. (I.ivov). Vino. Lippülüs, ã, üm, adj, dimin, de
Sujar, emporcalhar. Linere labra. Ved. Pf.iN. Linho (planta). Lini semen frictum. Lippus. ARN.
Labrum. § Fig. Mor. Desbotar, descorar, Cei-S. Farinha do linhaçn. § CiC. Pr.ix. 1 L ip p ü s, ã , ü m , adj. PLAUT. llOR.
embaciar, deslustrar. § Ov. Applicar, es­ Linho (separado da planta). Linum turn Remelento, remcloso, que tem remela
fregar sobre. factum guam infectum. U lp . Linho cor- nos olhos. § Plaut. Mart. Cheio dc re­
Iiin õ stêm S , S tis, s. ap. n. (de Mvov tido e por cortir. § P laut. Cels. Fio. mela, remeloso, remelento. § Fig. De que
e ««;>“). li’iu. Tecido de linho e lan. Linum incidere. Ceia . Cortar o flo, i. é, sac um liquido. Lippa ficus. Mart. Figo
L in õ strõ p h õ n , I, s. ap. n. (de Xivóir- abrir uma carta. § Ov. Linha (do pesca­ mui maduro.
rfoijjo;). Plin. o m. q. Marrubium. dor). § IIOR. Panno de linho, linho. Lino 2 L ip p ü s, í, s. ap. m. lIOR. O que
L ín õ z õ s tis, Id is, s. ap. f . munire latus. Sil . Cobrir-se com uma tem remela nos olhos.
(TTiç). PUN. Nome d'uma planta, a m. q. couraça de linho. § SEN.tr. Vela (de na­ (?) Liptõtês. Ved. Litotes.
Mereurialis. vio). § VlRG. Apul . Tunica dc linlio. § L iq u ã b ilís , ô , adj. (de liquaré).
L ín q ttõ , I s , llq u i, lin qiiS re, o. VlRG. Kodes. Lina plagarum. Ov. As ma­ Apul . Puun. Que se póde fundir.
trans. c intrans. (de Xd-w). CIC. VlRG. lhas das redes. Lini magister. .luv. Pes­ Liquãm êii, in is, s. ap. n. (de ligua-
Deix.ar, largar, abrir mlio de, abandonar, cador. § ov. Corda, cordame, cordoalha, ré). CoLU.M. Mistura liquida, sumo ex­
afastar-se de. Linguere Hminafugã. Prop. enxarcia, maçame. Linum asbestinum ou primido, molho, sueco. § JUNIOR. I sid.
Fugir d'uma habitaçao, — vácuos culto- vhum. PUN. Amianto. Salmoura. § Substancia derretida. Ádipis
LIQ LIQ LIT 683
liquamen, CoLmt. Gordura derretida. § L ïq ü ïd ïtâ s , ã t i s , s. a p .f. (de Liqui­ gottejar. Oculis liquentibus imbrems St at .
Aric^ DÔce (de calda). Liquamen piro- das). Apul . Puresa (do ar). Com os olhos arrasados em lagrimas.
rum. Pall, Dôee de peras. L lq u Id lO scü lü s, â , ü m , a d j. (de 3 LlqnSr (algumas vezes Liquôr),
L lq n ã m ê n tü m , i , s. ap. n. (de liquidior). PLAUT. Um tanto mais puro, õ r is , s. ap. m.Cic. Plln. Fluldez. § Li<iuido,
liquare). Veg . O m. q. o preced. mais sereno. fluido. Liquor oleaceus. Plin. O azeite.—
L íq u ã m ín â r lü s , l i , s. ap. m. Glos, L Iq u Id õ , adv. Ge ix . Com clarcsa, albus ovi. CoLUM. A clara do ovo.— ama-
PlUL. O que veudo cscaLeche. com puresa, com serenidade. § Fig. Cic. raciní. L ucr. Essência de mangerona. —
L iq u ã m in ã tü s , à , ü m , aãj. (de Sen. Claramente, evjdentcmcntc, maul- Assyiius. SrAT. Essência de a m o rn o .-
liquamen). Aric. Appropriado ao môlho, festamente. Liquidais audire. P lin. Ou­ mellis, L ucr. 3Iel puro. Pressi Uquores.
L iq tiã m ln õ s tts , à , ü m , adj. (de vir melhor, ter o ouvido mais apurado. TTb. Sumo da uva pisada, 1. é, mosto. §
liquamen). 31. E mp. Clielo de sueco, sue- Liquidò negare. CiC. Negar claramente.— Cic. P hæd. Agua, sobretudo agua pura.
col euto. patet. Plin . E ’ enteiramente evidente. § Sen . tr. Lagrimas. Scrib. Scrosidade,
Iiíq u ã ríü s , ã , ü m , aãj. (de liquare). LIquïdIssImë, sup. AUG. monco, ranho, muco. Ceia . Urina. E n-
INSCR. Eelativo aos líquidos. 1 L Iq u Id ü m , Ï, s. ap. n. IIor. Ov. NOD. Suor. Fluidus liquor. ViRO. Humor,
Iilq n ã tlõ , õnPSjí. a p .f. (de liquare). Agua. § Flur, LUCR. Os líquidos, os pus soroso, saule, f Hon. Star. § * í . n.
VoP. Fundição (de metaes), fusdo. fluidos. arch. P risc.
L l q u ã t õ r ,õ r l s , s. ap. m. (de liquare). 2 L Iq u Id ü m , adv. Sfelodiosamente, Lll-Íi, æ , s. ap. f . (Xeifó;). COLUJI.
Cels . o que funde ou derrete, fuudidor. Liquidiim canere. Ov. Cantar com me­ Terra levantada entre dois regos dis­
L i q u ã t õ r i ü m , l i , s. ap. n. (de lodia. tantes de arado. § Non. I sid. líego,
liquare). C. Aur . Coador de filtrar. L Iq u Id ü s, a , ü m , adj. 1“ Liquido, sulco.
LIquãtÜ B, S , ü m , part. p. de Liquo. fluido, corrente ; fig. Corrente ; liquido L i r ã t i m , adv. Colum. Em margem,
Cic. Ov. Fundido, derretido, reduzido a (ter. pram.). DIOM. PRISC. ; 2“ Fundido, de rego em rego.
liquido. § COLUM. Clarificado, filtrado, derretido, reduzido a liquido ; 3° Que não L i r i ã , œ , í . pr. m. P lin. Liria, rio
coado. § Fig. Ilosnus ap. Macr. Claro é confuso, claro, puro,distincto (aos olhos da Gailia Narbouense, hoje Lcz.
(com respeito &voz). § Quint. Enfraque­ e ao ouvido) ; 4» Sereno ; calmo, tran- L lr ln ã tê s , ü m , ou lü m , i. pr. m.
cido, attenuado, enervado. quillo ; favoravel ; 5“ Fig. Puro, que mio plur. P lin. Llrinates, habitantes das
L Íq u e fâ cld , Is, fê ci, fã c tü m , fã - tem mistura, claro, limpo, evidente, ma­ margem do Li ris.
eS re , V. trans. (do liquere e fado). Cat. nifesto ; 6» Franco, sincero. § I“ Liqui L irln ê n s ls , e , adj. Sid. Lirinense,
P lin . Fundir, derreter, reduzir a liqui­ die undœ. Virg. Liquidas ondas (expres­ de Lcrina.
do, dissolver; corromper, estragar, viciar. são poet, por ondas). Nunc rigentia gelu L l r l n õ n ,!, I. a p .n . (Xetptvov). plin .
§ Fig. Cic. Sil . Amolleoor, cnervar, de- nunc liquida. P lin. J . Ora gelados (rioi) Oleo de açuceua.
üilitar, cffeminar, mullierengar. ora correntes. Liquidi odores. Hor. Essên­ L írlu ü s , i ,s . p r .f . SiD. O m. q. Le-
rina.
L lq u S fã ctü s , ã , ü m , part, p, de cias. ííçm da meto.LucR.A massa liquida
Liquefatío. Sil . Derretido, reduzido a i. é, o mar. — alvus. Ceia . Ventre sôlto. L l r l ò n , n , s. ap, n. (Xtlpeov). Apul.
liquido. Liquefada glades. Cic. GÊlo der­ — paliestra. Luc. A lueta cm que se O m. q. Lilium.
retido. — saxa. ViRQ. Pedras cm íusao, emprega era abunduncia o azeite. Liqui­ L irlô p ê , ês, s. pr, f . (Atiptó^tv)). Ov.
j. é, lava. Cibi propè liquefacli. Quint. dée Nymphce. Ov. Nymphas que vivem Liriope, nympha, müe de Narciso.
Alimentos como que derretidos (no esto- na agua, i. d, as Naiadas. Zíçuídum iter. L ir is , Is, s.pr. m. Cic. Liris, rio do
mago). Liquefada unda. Ov. Agua clara, f’ROSP. A navegaçSo. — Virg. Curso Lacio (Italia), hoje Garigliano.
crystalina. § Virg. Decomposto, putrifi­ acrio, i. é, o vôo. Liquidum sermonis ge­ L ir õ , ã s , ã v l, ã tü m , ã rS , v. trans.
cado. § Sil . Consumido, gastado, enfra­ nus. Cic. Estylo corrente, abundante. ( e intrans. (de lira). Colum. P lin. Lavrar
quecido, definhado. 2o Liquidum plumbum. HOR. Chumbo deixando margens. § Fig. P ompon. lías-
gar, agadanhar, arranhar, agatanhar. §
lilq u ê fiõ , is , fã c tü s s u m , f ig r i, derretido. Liquidum facere as. L ucr. Fun­ Aur . Delirar, devaneiar.
». pass, de Liquefada. Ov. P lin. Fundir- dir o bronze. § 3“ Liquida aqua. Cato, * L lrõ ê, í. ap.m .plur. (líipoi). P laut.
se, derreter-se, reduzir-se .a liquido. § Agua pura, clara. Liquidum vinum. Ninharias, frloleiras, bagatellas.
Fig. Ov. Attenuar-se, debllltar-se, enfra- CüLUM. Vinho, clarificado. Liquidior lux. L is , litis , s. ap.f. Cic. Processo, lite,
quecer-se, consumlr-se, definhar-se, myr- Curt. Luz mais pura. Non gemmarum demanda, pleito, litígio, questáo judicia­
rhar-se. ulla est liquidior. P lin . Nenhuma pedra
ria. Liles sequi. Ter . 3Ictter-se cm pro­
L Iq u ên s e L iq u ê n s, ê n tis , part, 6 mais clara. Liquidus aer. VlllG. O ccu cessos, litigar. — perorare. Cic. Tractar
pres, de Liqueo e de Liquor. L ucr. Virg. puro. — color. UOR. Côr pura. Liquida causas. Litem amittere. Cic. —; pérdere.
Liquido, fluido, Campi liquentes. Virg. vox. Virg. Hor. Voz sonora, melodiosa. Hor. Lite cadere. F est. Decair da causa,
As liquidas plauiclcs, 1. é, o mar. Res Liquidum citharœ carmen. L ucr. Har­ perdel-a. Litem obtinere. CTc. Ganhar a
liquentes. Varr. Os líquidos. Liquentia moniosos sons da cithara. § 4® Liquidis causa. — secundiim tabulas alicujus duré.
tabo. Sil . Que se desfazem (corpos) cm sima coeli tempestas. L ucr. Tempo mui Cic. Decidir a causa a favor de alguém.
podriddo. § PRUD. Sereno, puro. § Fig. sereno. Liquidus somnus. V. F l . Somno — in judicium deducere. Dig. POr uma
Gell . Que nSo está alterado, viciado, trauquillo. Tam liquidus est guàm... causa em juizo. Litis lestimal.o. Dig.
puro, sincero. Plaut, E’ tilo calmo como... Animo li­
Condemnaçao. nas custas. — redemptio.
L Iq u ê n tIa , cê, s .p r.f. PwN. Liquen- quido es, Plaut. Tranquilisa-tc, nüo te Dig. Composiçilo, concerto entre as par­
cia, rio de Venecia (Italia), hoje Li- inquietes. Liquidum auspicium. P laut. tes. Litem suamfacere. CIC. Adiogar ume
venza. Agouro favoravel. § 5® Liquida voluptas,
causa como sua, pleiteai-a em sou
* LIqueÕ, ê s, c ü i, q u5rS,v. intrans. Cic. Prazer puro. Liquidé mente videre. nome. — ULP. Solfrer a sua propria sen­
P risc. A'^cd. Liquesco e Liquet. Cat. Vêr claramente (/fp.j.Zfçufda oratio.
tença (com respeito a um juiz venal).
L Iq u ê scõ , Is, l l c ü i , êseSrS, v. Cic. Estylo claro. Ad liquidum perdueta Instrumenta litis. Quint. Documentos
intrans. inch, de Liquo. Fundir-se, derre­ res. Vell . Coisa tirada a limpo, esclare­ appensos aos autos. Inter quiescenlibus
ter-se, tornar-se liquido, dlssolver-se. § cida. — explorata veritas. H v. Verdade litibus. P lin. Em tempo de ferias. § Cic.
Ov. Entrar cm putrefaeçao, putrlflcar-sc, completamente esclarecida. § C®Liquida Virg. Hor. Contestaçáo, desavença,
corromper-se, estragar-se, derraucar-sc. filies. Ov. IJoa fé, lealdade. Parum liquida rixa, pendencia, disputa;questilo, discus­
§ Fig. Prob. Tornar-se liquido, claro, fides. Lealdade duvidosa. § LlquMIõr, são. § Questão pendente. Litem lite rc-
evidente {ter. gramm.). § CIC. Amol- comp. Cic. -i- íssímüs, sup. L ucr.
lecer-se, debilití»r-so, enfraquecer-se, * L Iq u IrItIã , 8Õ, s. a p .f. Til. Prisc. solvei'e. IIOR. Kcsolver uma questilo por
V eg . o m. q. Olycyrrhiea. outra. Subjudice lis est. Hoii. Ainda
enervar-se. § Ov. Sen. P rud. Cair em nao está decidida a questão, está ainda
ruinas, desmoronar-se, desfazer-se, pere­ * LIq uIs, S, adj. F rontin . Oblíquo. pendente. § Ov. Lueta entre os ele­
cer, anniquilar-sc. § HiRT. Tormvr-se Llquõ, as, aví, âtüm , ãrS, v. mentos.
claro, clarificar-se, trans. Luc. P lin. Derreter, fundir, p6r Llsáê, 5 r ü m , s. ap. f . plur. Ceia .
L iq u á t, è b á t, llq u it ou llc u lt, em fusíto, dissolver. Liquare alvum. As grandes velas jugulares.
llq u e rS , V. unip. intrans. Cic. Quint. CEIA. Laxar, soltar o ventre. § IIOR. L isln æ , ã r ü m , s. pr. f. plur. Liv.
Sêr claro, evidente, manifesto, patente. COLüM. Clarificar, coar, filtrar. Liquatur Lisinas, cid. da Thessalia.
Non liquet hoc ou ãe hac re. P laut. Isto aqua. FRONTiN. A agua clarifica-se. L i­ L ls s â , áê, s. pr. f . P u n . Lissa, ilha de
nao ó claro. Jfihi non liquet,oii simplcste quare culicem.F.vcuB.íi. Om. q. Excolare. Adriático, na costa da Illyria.
Non liquet. CiC.Eslou cm duvida, a coisa § P lin. Purificar (o azeite). § Manil. Lim­ L lssü m , i , s. p r. n. Luc. Plin. I.tsso,
nao esta hem esclarecida, há mister par, lavar. cid. e porto da Dalmacia, perto de Dyr-
mais inform.içOes ( ter. jurid.). Cui neu- 1 LlqnSr, a rís , ãtüs eüm, ã rí, rachio, hoje Alessio (?), na Albania.
trum licuerít. Cic. O que duvidar d’estas V. pass, do prcced. L ltã b llls , ô , adj. (de litarc). L act.
duas coisas. § Píur. Estar sereno,plácido, 2 L iq u o r, è r i s , I , v. dep. intrans. e 3IINUC. Que ptíde ou deve sêr immolado.
franquillo. Effidam ut liqueant omnia et trans. Virg. Derreter-se, reduzir-se a § Lítãblllõr, comp. Lact.
tranquilta sint. P laut. Farei com que liquido.§ Virg. Stat. Correr, escorrer, (?) Litéê, ã r ü m , s .p r .f . plur. P lin.
tudo esteja calmo e tranqulllo. pingar, gottejar de. § Luc. Deitar humor. O m. q. Lete.
L iq u i, pret. perf. de Linquo. § Fig. P laut. L ucr. Gastar-se, consu­ (?) L Îtâ lïa , 8 , adj. L act. O m. q.
L iq u id e , adv. Gell . O m. q. Liquiãò. mir-se, dissipar-se, perder-se. § Estillar, Litabilis.

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ns'i LIT LIT LIT
L ítã m S n , I n is , Í. ap. n. (AeUtare). iiitrans. (de lis e agere). Cic. Mart. An­ in lillcras. Vop. Escrever a biographia
Stat. rnuD. Sacrilicio, olleienda. dar cm demanda, pleitear, litigar. Liti­ de alguém. § Cultura de espirito, ins-
L I tã n à , êã, s. pr. f . Liv. Litana, gantes. PI.IN. Partes contendentes, liti­ trucção, estudos, lettras, bcllas-lèttras,
floresta da Gallia Cisalpina, entre a Li­ gantes, pleitcautes. §Pi,.AUT. Mart. Estar sciencias. Litteras primas docere. Quint.
guria e Etruria, Uoje .Selva di Luogo. em contestação, contestar, pendcnciar, Ensinar os rudimentos. Jllud tempus lit­
L Itã n iã , éê, s. ap. f . (Xi-ravila). Sin. rixar, disputar. Litigare pro me contra teris sermonique Persarum deãit. Nep .
F ort. I'rece, s'uppliea, ladainha. LilanUtt Quintium. Cic. Tomar a minha defesa Empregou aquelle tempo no estudo da
facere. Con. Fazer preces, rogar, rezar contra Quincio. § Petr . Luetar, pelejar, lingua persa. Litteras nescire. Cic. Sêr
em comtnuiu. brigar, combater. § Juv. Ser mal Incli­ ignorante. Litterarum cupidissimus. Cic.
L ítã r in ü s , í, í . / o-, m. I nscr. Lita- nado, sêr m.au (com respeito a uma cre- Mui amante de saber. Adjunxit littera­
riiio, sobrenome romano. ança). rum scientiam. Cic. Ellc ajunctou(a isto)
L ItãtlÕ , õ n is, í. ap. f . (de lUare). L itS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , «. in- estudos litterarios. In litteris cetatem
I.iv. Acção dc iiplaear os deuses, sacrificio trans. e trans. (de ).ixf,). CiC. Ltv. Achar agere. Cic. Passar a vida a estudar. Sit
agradavcl aos deuses. Usque ud lilaliouem favoráveis as entranhas das victimas, mihi tinclus litteris. Cic. Que clle enfari-
sucrijkari. Liv. Offerccer sacrifícios até sacriflc.ar com bom agouro, fazer um nhado na littcratura.zlíífOTeí litterce.VLiií.
Que as cutrauljas (das victimas) se mos­ sacrifício agradavel aos deuses. Proximã As sciencias occultas, i. é, a magia. §
trem 1'avoraveis. § Immolação, sacrilicio ; liostiã lilatur. Cic.Em seguida tí oílerccida Cic. Obras cscriptas cm uma lingua,
qualidade da victima, estado das en­ uma victima do agrado dos deuses. § Ov. littcratura. Graccae de philosophiâ litlercc.
tranhas (da victim,a). Hostiae litaiionim Pr.iN. Dar um bom agouro (com respeito Cic. As obras gregas de philosophiâ.
.ns, kere. iNSCR. Fazer inspecção da a uma victima). Lilaturo honors. I nscr. L it te r ã l i s , e, adj. (de littera). Prisc.
victima. Com um sacrifício que será do agrado De lettras, formado de lettras. § DiOM.
L ítã tü s , ã , íím , part. p. dc Lito. Ov. dos deuses. § Pl.t.v. Fazer um sacrifício, Relativo ás lettras, aos caracteres. §
Que 6 otlerecido com bom presagio, bem umaoblação. Humanis hostiis litare. Tac. SYM.M. Epistolar. § De livros. Litterãlis
acecito dos deuses. Litato. Ltv. Com Immolar victimas humanas. § Cic. Apla­ lectio. C. Aur . a leitura.
aprazimento dos deuses. car os manes com um sacrificio. § Fig. L ittè r ã r íü s , ã , üm ,a<y. (de littera).
L ite , ê s , s. pr. f . (iitiá. Delgada). Postquam litatum llio. SEN. tr. Depois De iustrucção. Litterarius ludus. QUINT.
I nscr. Sobrenome romano. que llio foi vingada. § Ov. Luc. Dar em Eschola, nula.— ífíeífqgojrMs.Vop.Mestrc-
L itÊ r ã , L ítü s . Vod. Littera, Littus. offerenda, offerccer em sacrificio. Litare cschola. Litterarium l.udum exerccre. Tac.
L itê rn ín íím , i, s. jw. «. Liv. làter- diis sangttinem humanum. Ff/fR. Oífere- Ensinar, ter uma eschola. § E nnod. De
nino, quinta cm Literno. cer aos deuses sangue humano. § Fig. cartas, epistolar.
L itê rn ín ü s , ã , ü m , adj. V. Max . Sen . tr. Immolar, sacrificar. § Hisp. L i t tê r ã t ê , aãv, Como pessoa ins­
Liternino, de Literuo. Vingar (alguma coisa). § Ouvir, escutar. truída, sabiamente, clegantemcntc. §
L itê rn ü m ou L ín tê r n ü m , I, s. pr. Poscuiit, lilantur, P rud. Pedem e são Littêrãtiiís, comp. Cic.
n. Liv. Literno, porto da Campania (Ita­ ouvidos. L i tte r ã tlô , õ n is , s. ap. f . (de IH-
lia), hoje aldeia de Fatria. L itü r ã lls , LXtoreüs, etc. Ved. Litto- tera). V arr . I sid. Estudos elementares.
1 L itê rn ü s , ã , ü m , adJ. Sil . dc ralis, Litloreus, etc. L ittS r ã tõ r , õ r Is , s. ap. m. (de lit-
Literno. L Itõ s, 1, s. pr. m. (XiTÓç, delgado). tera). Cat. Kep . Homem sabio, litterato.
2 L itê rn ü s , i, .5. pr. m. Liv. Literno, Inscr. Lito, sobrenome romano. § Scet . Gell . Homem de algumti ins-
rio da Campania (Italia). O m. q. Glanis, L itü tc s , êtõ s, s. ap. f . O-i-.ó-zT.í). trucção. § Gell . Grammatico. § F ronto.
hoje Garigliano na prov. da Terra di P risc. Litotes (.Jig. rhet.). ApüI.. Mestre de grammatica, o que en-
l.avoi o. L ittã m fim , í , s. pr. n. Ant. I tin. sina rudimentos, mestre-eschola. Lingum
(?) L lth ã n lc ü s . P u n . Ved. Teta- Littamo, cid. da lihecia, hoje Lutath. latina; lilterator. Gell . Mestre de latim.
ncu L i t tè r ã , s. ap. f. Cic. Ov. Lcttra, L ittê r ã tõ r iü s , ã , ü m , adj. (de
L í t h ã r g y r ü s , i , s. ap.m. (l.iíájvufo;). caracter de escriptura. Litterarum ordine. litieiator). T ert . Litterario.
Lithargirio, íezes de oiro ou prata. Plin. Por ordem alphabetiea. Litteras nes- L itte r ã tü lü s , ã , ü m , adj. dimiii.
L lth izõ lltês, s. «/i.íi.plMT. (l.tOi'Co'.Ts;). cire. Sf.n. Saber ICr. — scire. Hier . Saber de Litteratus. HiER. L'm pouco instruído.
Pr.ix. Especie de rubis. lêr. Litterarum scientia. Dig. Conheci­ L i t tê r ã t ü r ã , és, s. ap.f. (dc littera;).
L lth õ c õ llã , rê, s. ap. f. P u s . Betume mento da escriptura. Litteram nuliam Cic. Arte dc escrever, escriptura. § T ac.
para soldar pedras. Socrates scripsit. Cic. Socrates não escre­ Alphabcto. § Quint. Grammatica. Prima
L Itliõsp êrm õ n , i , s. «p.».(XiOóffatj- veu coisa alguma. — ad me nunquam litteratura. Sen. Os rudimentos da gram­
;to0. PUN. Lagrimas (planta). misit. Cic. Kão me escreveu uma sá matica. § Cic. Conhecimentos littera­
L ith õ sti'õ tõ s, õ n , adj. Q.Ma-.act-.t:). lcttra. Si unam litteram grtecam scísset. rios, litteratura. § HIER. Iustrucção, saber,
Iliisit. c L ith õ s trõ tiis , ã , ü m , adj. Cic. Se ellc houvêra conhecido uma sá sciencia. § JUNIOR. Obras lltterarias, lit­
Varu. Calçado do pedras de dilVereiites lcttra grega. Littera salutaris. Cic. A teratura.
cores, feito dc mosaico. kttra dc absolvição, i. é, o A. — tristis. 1 L i t te r ã t ü s , ã ,ü m , adj. (de littera).
L ith õ s trõ tü m , i, s. ap. n. (XiOóaxju- CTC. A lettra condemnatoria, i. é. o C. Plaut. Marcado com lettras, que tem
xov). \'AUR. Plin. Pavimento de mo­ Litteram ex se loiigam facere, Plaut. lettras. Auro litteratee. Apul . Que tom
saico. Alongar uma lettra com o corpo, i. é, lettras dc oiro. § P laut. Apul. Estigma-
L ltic ê n , InISjS. ap. m. (de lituus e sêr pendurado. Trium litterarum homo. tisado, assignalado com estigma (um
canere). V'aur. Stat. O que toca cla­ Pr.AUT. Homem dc trez lettras, i. ó, fu r escravo). § Cic. Amanuense, escrivão,
rim. (ladrão). Sine litleris.Clc. Sem lei escripta. secretario. § ClC. Sen. Instruido, sabio,
* L itig ã tlo , õn Is, s. ap. f. (de Uti- Ad /í/feram. Quint. Prop. A’ lettra, pala­ douto, lettrado, erudito. § Litterario.
gare). Glos. ITifl. Coutestação, disputa, vra por palavra, litteralmcnte, ficlmente. Lilleratum otium. Cic. Descanço littera­
discussão. Littera oceidit, spiritus autem vivificat. rio. § I/.ttêrãtIõr, comp. Sen . — issimüs,
L i t ig a t o r , õ r is , s. ap. m. (fialitigare). IIiER. A lettra mata, mas o espirito vi- sup. Cic.
Tac. Pleiteaiite, demaudista, litigante. vifica. § Ov. Inscripção funeraria, epita- 2 L itte r ã tü s , I, s. ap. m. Hep . In­
Fatroni petulantiam litigator luil. Qui.vr. phio. § Cic. Modo de formar as lettras, terprete, explicador, explanador dos
Opleitcante soffre as consequências da in­ lettra (de alguém). § Ov. Mart. Carta, poetas, critico, commentador.
solência do advogado. carta mandadeira, epístola. L ittõ r lõ , õniSj s. ap. m. (de lillera;).
L i t lg ã t r i x , ic is , s. ap. f . (de liti­ L ittêrãõ , ã r ü m , s. ap. f . plur. Let­ Amm. o que tem meia tintura de saber,
gator). ÜOT. TiR. A que pleita, a liti­ tras, caracteres. Ved. Littera, § CiC. LiV. sabichão, pedante.
gante. Carta epístola, carta mandadeira. Lit­ * L ittS rõ sü s , S , ü m , adj. (de lit-
L itig ã tü s , u s, s. ap. m. (de litigare), teras mittere. Cic. Dlandar, escrever teree). Hemin. Instruido, erudito, douto,
empreg. S(S cm abl. sing. Quint. Contes­ uma carta (a alguém). Litterm tuoe, quas lettrado.
tação, litígio, questão judiciaria. pluríbus epistolis accept, Cic. A tua carta L i t te r ü l ã , 8c, s. ap. f. ãimin. de
* L itig ê r , ê r ã , e rü m , adj. (dc lis que eu recebi escripta cm muitas remes­ Littera. Cic. Lettra. § Plur. Carta, epís­
e gerere). Anthol. lielativo aos processos, sas. Litterarum missarum et allatarum tola. IIoc litterularum. CiC. Esta carta.
ás demandas, aos tribunaes. libri. Cic. Copia de cartas mandadas e re­ § Cic. UoR. Leve tintura dc bellas-lettras,
L Itig iõ sü s, ã , ü m , adj. (de liligium). cebidas, i. é, livro de correspondência. § ligeira iustrucção. § Cic. Caros, queridos
Cic. IIOR. SiD. ()ue gosta de processos, CIC. Papéis, registro, livro de contas. § estudos.
de demandas, demandista, litigioso; Cic. SUET.Edicto, mandado, ordem, orde­ L ittü r ã lls , e , adj. (de littus). Pi.lN.
altercador, pendeuciador, rixoso. § CiC. nação. § Escripto, obra litteraria, relação JüST. Da margem, da praia, da ribeira,
Que está cm litigio. § Cic. Contencioso, histórica. Mandare litteiis cogitationes da costa, do littoral. Littorales dii. Cat.
controverso, litigioso. Ov. Em que se íuds. Cic. Pôr por escripto os seus pen­ Os deuses protectores das margens, das
pleitea. § Litigiõslõr, comp. S id . — issl- samentos. Dare aliquem in litteras. Macr. praias.
V müs. S l i p . AOG. Fazer menção de alguém (na historia). * L I tto r ã r lü s , ã , ü m , adj. (de
L ítig íü m , ü , s. ap. n. (de litigare). Qwoíi litteris exstat. Cic. Como se acha littus). C. Aur. Da margem, da praia.
Pr.AUT. Litigio, contestação, peudeucia, escripto, como a historia nol-o indica. L ittõ re ü s , ã , ü m , adj. (dc litius).
disputa. De Grcecorum litteris eruere... Macr. E x - ViRG. Ov. (Juo frequenta a margem, da
Litig'S, ã s , ã v i, ã tü m , a rü , v. trahir da hisloria grega... Mittere aliquem margem.^ Mart. Sil .Situado á margem.
LIV LOG LOG 68o
na jiraia, littoral marítimo (com rc.'peito 2 L iviãnüs, i , s. pr. m. Ppart . Le­ L õ cã litêr, adv. Tert . Conforme, se­
u uma cidade). viano, nome de homem. gundo os logares. § Amm. X o logar, no
L ittõ rõ s ü s , ä , üiUj adj. (de IWns). L iv íãs, ãclis, s .p r .f . PI.1X. Liviade, jiaiz. 5 Cass. Em algum ou certos loga­
Visinlio da praia, qne toca a praia. lAt- cid. da Palestina, fundada por Ilerodcs res, por logares.
iorosum mare. Plix . Agnado mar proxima o Grande cm honra de Livia, mulher dc L õcãrlüm , li, .t. ap. n. (de locaré).
á praia. § * Littorösis.'ilmüs, mp. F ab. Augusto. T arr . Preço, paga da pousada.
JlAX. ap. Serv . Chcio de cascallio, casca­ (?) L lv ic lê , adv. Com côr livida. § L õcãriü s, ii, í. ap. m. (de locare).
lhudo. Lividiüs, comp. PUN. Mart. O que aluga logares (cm um es­
L ittü s , ö r ls , Í. ap. n. Cic. Vihg. Lividõ, ãs, ãvi, ãtüm , â re, r. pectáculo).
Margem, praia, costa, beira-mar, littoral. Irans, (de lividus). P. KOL. Tomar li­ * Lõcãssim , arch, por Locaverim.
In lillus arenas ferre (Ancx.). Ov. Lcvar vido. Leg. XII. Tab. Plaut.
areias para a praia, i. 6, fazer uma coisa Lividülüs, ã , üm, adj. dimin. de L õcãtãriü s, ã , üm, adj. Glos.
Inutil. Liilus arare. ViKG. Arrotear uma Lividus. Sanct. Livido. § Juv. Invejoso. PillL. Que é tomado de aluguel, merce­
praia, lavrar um terreno cascalhudo. — Lividüs, ã , üm, adj. (de livere). nário.
Fig. (Anex.). Ov. Perder o trabalho, Cato. Virg. Denegrido, azeitonado, de Lõcãti, õrüm , s. p r. m. plur. Dig.
trabalhar cm vão. § Suet . Porto, bahia, côr de chumbo, iivido, negro. § Hor. 1’cssôas que se assoldadam, que alugam
enseada. Littus intrare. Ov. Entrar no Ov. Magoado, pisado, machucado, con­ seus serviços.
porto, aportar. § Mel . Cabo, promonto- tuso. § Fig. Cic. Mart. Invejoso. Livida L õcãticiü s, ã, üm, adj. (de locare).
rio. § Cic. VlRG. Ov. Beira, margem, lingua. Ov. Lingua maldizente, maligna. Sm. Salv. Dado dc aluguel, de aluguel.
borda (d um rio, d’um lago), ribeira. Lividoe obliviones. IloR. Olvido, esqueci­ L õcãtim , adv. V. Ma x . Be logar em
* L I t ü ã , £c, í. ap. f . Glos. P ia c . mento invejoso. § lÃvIdis.simíis, sup. Cat . logar.
Vara dos agoureiros. L iv illã, Éê, s. p r. f . dimin. de Livia. Locãtio, õnis, s. ap. f . Acção dc
L itü b iü m , i i , s. pr. n. Liv. Litubio, Suet. Livilla, de Germânico c de Agrip­ collocar. Locatio verboinm. QuiXT.Dispo-
cid. da Liguria (Italia), hoje Eitorbio (?). pina. sição das palavras, construcção. § Cic.
L I t ü r â , êê, s. ap. f . (de linere). L ivinêíü s, li, s. pr. m. Cic. SuET. Colum. Locação, aluguel, ou aluguer,
COLUii. ílmboço. § Cic. Hon. liorradura, Livineio, nome de homem. renda, arrendamento. Inducere locatio-
riscadura, lettras, risc.adas. Liüerw Livlöpölls, is, í. pr. f . P u x. Livio- nem. Cic. Annullar o arrendamento. §
omnes sunt in lilurã. Cic. Todas as let­ poie, cid. do Ponto (Asia Menor). Cic. Adjudicação (de trabalhos), con­
tras estão riscadas, apagadas. § Fig. 1 L iv iü s , ã , ü m , adj. Cic. Be Livio. tracto, ajuste.
SÉlf. Mudança, alteração, modificação. § § Livia arbos. CoLUM. Casta de figueira. Lõcãtõr, õris, s. ap. m. (de locare).
Piioi’. Ov. Mancha (na escripta) borrão. 2 Liviüs, li, s. pr. m. Cic. HOR. Dig. 0 que aluga, o que dá de aluguel,
§ Mart. Mancha, nodoa (no corpo). Livio (Andronico), o mais antigo dos locador. F irm . O que toma de arrenda­
L itü rã i-Iü s , ä , ü m , adj. (de lituraj. poetas romanos. § Lrv. Livio (Salinator), mento, locatario, arrendatario, rendeiro,
Que tom raspaduras. JAturarii mei, scil. vencedor de Asdrnbal; — nome dc emprchendedor, emprezario. LocatorJune-
eodicilli. Aus. O meu borrão, rascunho, mais duas pessoas. § Sen . tr. — (Brnso), p/s.Pux.O que corre com as despesasd’nm
livro dc apontamentos ou lembranças. tribuno do povo, coliega de Caio Graccho. funeral mediante um ajuste.—scenicorum.
L i t ü r ã tü s , fi, ü m , pari. p. de Li- § Mart. — ('1'ito —), famoso historiador IxscR. Emprezario de tlieatro.
luro. iNSCit. Easpado, riscado, borrado. romano. § Liv. — nome d’ontras pessoas. L õ c ã tõ r lü s , ã , ü m , adj. Glos.P hil.
L itü r g ü s , i, s. ap. m. (XEtxoufvó;). § Forum lAvii. Ved. Forum. § Flur. Tomado de aluguel.
T hkod. ICscravo publico. Livii. Tac. OsLivios. L õ c ã tü s , ã , ü m , pari. p. de Loco.
L ItflrS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r S , v. L iv ô r,õ rls,í.n p . m.(de livere). Ov..Iuv. Cic. Sau .. Collocado,posto, pousado, pos­
Irans, (de litura). SID. Easpar, riscar, Lividez, côr iivida, livor, côr dc chumbo, tado, estabelecido. Locatee colle Pithecusce.
borrar, apagar. azeitonado, denegrida. JAvorem ducere. Ov. Pitbocusas collocada em um oiteiro.
1 L ítü s , ä , ü m , part. p . de Lino. COLUM. Fazer-se negro, ennegrecer. Livo- § Fig. Benefacta malè locata. Exx. Bcne-
Ov. F roxto. Emboçado, unctado, ungido. rcs. Tac. Manchas, nodoas lividas. § Tib. iicios mal empregados. § Juv. Dado de
§ Ixscn. Eebocado. § Mart. Pintado de Pli.x . Pisadnra, contusão, compressão, aluguel, alugado. Exlocato. Conforme um
cores postiças, arrebicado. § ViRG. Suet. machucadura. § Fig. B rut. ad. Cic. aluguel. § Dado de empreitada, dado a
Salpicado, sarapint.ado, mosqueado. P rop. Ov. Inveja, livôr, malignidade. fazer por um ajuste. Funere íecnío.Pux.
2 L itü s , ö r is . Ved. Lillus. * L i x , I c is , s. ap. m. arch. Xox. Dada a execução dos íuncraes a um em­
3 L itü s , ü s, s. ap. m. (de linere). Agua. f (?) V a r r . ap. P lix . Cinza. § prezario.
Acção de empregar em linimento. E ox. Cenrada, decoada, barrela, lixivia. Lõcêllüs, i, s. ap. m. dimin. de Lo­
L Itü ü s , 1, s. ap. m. ViRG. HOR. L i x ã , sê, í. ap .f. (de lix). JusT. Moço, cus. Caís. V. Max . Caixinha, bocOta, ga­
Clarim, trombeta. § Fig. Lituum profec- servente do exercito. § Liv. SiL. Vivan- veta. § Petr . Cofre, burra pequena.
tionis esse. GAiS. ap. Cic. Tocar a partir, deiro. § Apul . Litor, official de justiça, L õ c h ü s, i, s. p r.m . (ió/oç, cohorte;
dar o signal da partida. § Cic. Viro . especie de meiriuho. § s .f . Nox. 0 m. emboscada). IxsCR. Locho, sobrenome
Cajado dos agoureiros. <1. Lix. romano.
(V) Lxvéclõ, In is, s .a p .f. (de licere). * L ix ã b ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de L õ c h iã , £Õ, s. ap. f . ( í.o/ eík). I nscr.
Apul . Maucha, nodoa livida, pisadura, lixa). F est. Que caminha fdra de ordem, A que protege o parto (epith. de Diana).
contusão. que vac fóra de fdrma. Lõcitô, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v.
L iv e n s , ê n tis , part. pres, d e /.írro. * LIxiõ, õnis, í. ap. m. Gix^s. I.sid. Iruns.freq. de Loco. TEU. Bar de aluguel.
l’ROP. Viro. De cór dc chumbo, pium- Aguadeiro. Lõeo, ãs, ãv i, ãtüm , ã rê, r.
bco, li vido, denegrido. Livens venenum. SiL. L ix iv ia, se, s. ap. f. (scil. cinis). Irans. 1° Pôr, collocar, pousar, postar,
Kegro veneno. — agua. C.apel. Agna COLU.M. e. dispor, situar, estabelecer; 2^Fig. Collo­
turva, lodosa. § Ov. Luc. Magoado, pe­ L ix iv iü m , fí, s. ap. n. Palu Cen­ car ; dar em casamento ; emprestar (di­
sado, contuso. § Fig. Mart, invejoso. rada, decoada, lixivia, barrela. nheiro) ; de.speuder, gastar, empregar ;
L iv e n to r , adv. P. P etroc. Be modo L ix iv iü s cin is, s. ap. m. P u x. c prciiarar, dispor, ordenar: 3" Dar do
livido. Lixiva cinis, f . Samm. O m. q. Lixivia. aluguel, alugar, arrendar, dar mediante
* L iv ê n tiã , oe, s. ap. f . (dc Uvere). L íx iv ü m , i, s. ap. a. COLUM. Sumo salario ; 4° Bar de empreitada, dar a
GT.OS. PLAC. Inveja. de azeitona não expremida. fazer mediante um ajuste. § 1“ Locare
L iv ê ò , és, é r è , v. intrans. Ov. Estar L ix iv ü m m u stu m , s. ap. n. Cato. effigiem toro. Virg. Pôr um retrato ou
denegrido, tér cor de chumbo, estar Mosto <iue corre da cuba, antes de ser busto cm um leito. — in insidiis. JusT.
livido. § P rop. Estar magoado, pisado, pisada a uva. Pôr de emboscada. — vigiles. Plaut. Pos­
machucado, ter contusOes. § Fig. Tac. * L ixo, ã s , ã v i, a tü m , ã r ê , Glos. tar sentincllas nocturnas. — se medium.
ÜT.vr. Sér invejoso, ter inveja. lAvere PIIII.. 0 m. q. Flixo. Virg. Collocar-se no meio. — urbis fu n ­
uliciíi. ãlART. Tac. Ter inveja de alguém. * L ix o s,o u L ix ü s , i, s .p r.f. (,A!;o;). damenta. Virg. Lançar os alicerces d’u-
Lioere invieem. F ronto. Terem inveja PUN. O m. q. lAnx. § s. m. P u x. Lixo, ma cidade. — urbem. Virg. Fundar uma
um ao outro. rio da Mauritania (Africa). cidade. — Junoni templum. Liv. Levan­
L iv ê s c õ , Is, õ rê , ®. intrans. L ucr. L i x ü l ^ , ã r ü m , í . a p .f. plur. Varr. tar um templo a Juno. — castra. CIC.
Mart. Fazer-se denegrido, tornar-se Bôlos de farinha, queijo e agua. Assentar um acampamento. Danubium
livido. § Fig. CI.AUD. Tornar-se invejoso. L õ b ã , sê, s. a p .f. Plix . Folhelho da ultra lucanlur. Tac. São estabelecidos (os
L iv i, pret. per/, de Lino. Coluji. espiga de milho. § Apul . Ilcrva moura barbaros) aleTn do Bannbio. § 2“ Locare
L i v i â , X , s. pr. f . Cic. üv. Tac. (planta). homines in amplíssimo gradu. ClC. Collo­
S uet . Livia,uomcde mulher, como. Livia Lõcã, õrüm, s. ap. n. plur. Ved. car 03 homens na mais elevad.a posição.
Drusilla, mulher de Augusto ; Livia ou Locus. — pulchrè operam. Plaut. Empregar bem
Livilla, mulher de Bruso, filho de L o c a lis , ê , adj. (de locus). De logar, os seus cuidados. — beneficium apud
Tiberio. local. Locales wrumme. Ay\y.. .Males d’um gratos. Liv. Fazer beneficio aos que são
1 L iv iã n ü s , ä , ü m , adj. Liv. Le­logar. f Localia adeerbia. CliAR. Advér­ agradecidos. Frudentia esl locata in dc-
viano, de Livio. § Mcenia Liviana. SiD. bios dc logar. lectu... Cic.A prudência está na escolha...
nome d’mua cidade, o m. q. Forum Lôcãlltãs, ã tis, í. a p ./. (dc localis). Eo loco locati sumus, ut... Cic. Estamos
LUíi (?), Mamert. AlTccção local. cm tal posição, que... Locate aliquam.
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686 LOG LOG LOG
I’Ij AUT. — in matrimonium, P laut. — peso. § Apto, proprio para. Locupletior tira não tem logar em ti. F e morti qui-
in matrimonio. Cic. — nuplum. Ter . — hominvm natura est ad bealè vivendum. dem honesta locum relinquxre.tfavsx. Kem
in nuptiis. E sn , Casar uma fliha, dal-a Cic. A naturesa humana é mais aecom- ainda deixar recurso a uma morte hon­
cm casamento, arrumal-a. Locare ar­ modada para viver feliz. rosa. In alicujus locum. Cic. Alicvjus loco.
gentum. Plaut. Emprestar dinUcIro ; * L S c ü p lê tã tie , õu is, s. ap. f . (de I nscr. Em logar de alguém. Me his in
gastar, empregar dinheiro. — iníidias. locupletare). IIier . Riquesas. locum patris iuccmfwe. B rut . ap. Cic.Ter
Plaut. Armar ciladas, íazer emboscadas, L ô c ü p lê tã tô r , õ ris , s. ap. m. (de cu feito as vezes de pao para com elles.
esperas. § 3” Locare porlorium. Cic. — locupletare). EUTB. INSCB. O que enri­ Esse loco filii. CiC. SÊr como um filho.
vectigalia, Cic. Arrendar os direitos d’ura quece. Esse loco parentis. Juv. Fazer as vezes de
porto ; a cobrança dos impostos.— agrum. L ô c ü p lê tâ tü s , ã , ü m , part. p . de pae. Fratris loco diligere. Curt. Amar
I.rv. Dar uma terra de renda. — se. Locupleto. Cic. como irmão. Mercedis loco dare, P hæd.
PlAUT. Alugar-se, nssoidadar-se. — se L õ ctip lõ tlsslm ê, aãv. sup. (sem posi­ Dar como recompensa. Criminis loco pu-
pistori. Gell . Assoldadar-se com um pa­ tivo). A. ViCT. Mui rleamente. tant esse quòd vivam. Cic. Reputam um
deiro. Disciplina locabat se... Cic. Esta crime o cu viver. Ædilitas in loco
Lõctiplêtíüs,n<f». comp. do preced. §
arte Ca do comediante) era exercida por Fig. Vidi te locupletiiis. F ronto. Vi-te posita. CIC. Edilidade bem empregada.
paga... Locare vocem. Juv. Tirar lucro da melhor, mais distinctamente. § 2“ Ad id loci venire. Cæs. Vieram a
voz. — verba. SEN', tr. Vender palavras. este logar. In eo loco. SAIL. Eb loci. Ter .
§ 4° Locare f anus. CiO. Encarregar de lazer L õ cü p lêtS , ã s , ã v l , ã tü m , ã r ê , v. N’este logar. Fullo loco. Liv. Em parte
os ínneracs mediante ajuste. — secanda trans. (do locuples). Coi-Lur. Enriquecer, alguma. Omnibus locis. Liv. Em todos os
marmora. IlOH. Dar mármore a cortar locupletar, Locupletare aliquem fortunis. logares, por toda a parte. Ubicumque
de empreitada. — statuas démoUendas. Cio. Fazer com que alguém enriqueça, locorum vicilis, IIOR. Era qualquer parte
Cic. Contractar a demolição de estatuas. dar rlquesa a alguém. — viris, pecuniâ. que VO S achardes. Locorum asperitas.
—vestimenta exercilui. Liv. Dar (a alguém) Nep . Fornecer muita gente; — grande Curt. A asperesa dos sitios. — peritus.
o fornecimento dos vestidos d'um exer­ quantidade de dinheiro. § Fig. Cic. Enri­ Curt. Conhecedor do paiz, que conhece
cito. quecer, ornar, adornar, enfeitar, abri­ os logares. Est ultra calum locus... Apul .
L ò c rê n s ê s , ïü m , s. p r.m .p lu r. Liv. lhantar. Há além 'do ceu uma região... Loca pu­
Locreuscs, habitantes de Locros (na Ita­ * L õ c ttp lê tü s, ã , ü m , adj. F ort. O blica. Suet. Dig. Logares públicos. Pri­
lia). § Liv. — habitantes da Locrida. m. q. Locuples. mus adium locus. Nep . A entrada da
L õ c rê n s ls , e, adj. Cic. Locrense, de L S eü s, 1, s. ap. m. plur. L ü c i, m. e casa, o vestibulo. Imperii Roma deûm-
Locros (na. Italia). L õ c ã , õ r ü m , n. 1“ Logar; situação, que locus. Ov. Roma sedc do imperio o
L õ c r i, õ rü m , s. pr.m .plur. (Aoxfoi). posição, assento, sitio, local, localidade, morada dos deuses. Loci angustia. Curt.
Ltv. Locros, cid. na extremidade meri­ posto;jíg. Logar, posto, posição; Loco Desfiladeiro. Loca Iluprasium, Ilyrmine.
dional de liruttio (Italia), bojo Motta do (com gèn.). Em logar de, em vez de; Plin. As aldeias de Buprasio e de Hyr-
Burzano (Î). § Cic. PuN. Locrios, habi­ egualmente como, do mesmo modo que ; mine. Aquã fovendus locus. Cels, é mister
tantes de Locros (Bruttio), chamados In loco. Em seu logar, convenientemente; haiihar a parto (affectada) com agua
Epizcpbyrios. § PUN. Locrios (Ozolos), 2" Logar, sitio, localidade, paiz, região ; morna. Aperiendus locus. Cels , é preciso
povo da Etolia, no golfo de Corintho. § parte (ter. med.); habitação, morada, fazer uma incisão na parte (doente). Lo­
Locrios (Epicnemidlos), povo da lieocia. moradia; Fig. Logar, passagem, parte cum legntis prabere. Lrv. Dar aos embai­
L Ò crIs, Id ís, s. pr. f . (Aonji;). Liv. (d’um livi’0, d’um di.scurso); Z» Fig. Oc- xadores uma morada. Est in eo loco sedes...
Locrida, parto da Etolia. ca.sião, opportunidadc, tempo conve­ Clc. Aíjui há uin logar (fig.)... In loco
L õ c rü s , sing, de Load. P risc, niente, ensejo, tempo, cpooha; 4“ Vez, commorari, CiC, Insistir em um ponto.
L d c û la m ë n tû m , í, s. ap. n. (de ordem, classe, numero; 5“ Estado, clr- Perpurgatus est is locus a nobiSy Cic.
loculus). VlTR. Caixa. § Coldm. Buraco cumstaucias, logar, emprego; condição, Corrigí cuidadosamente este logar. Loca
(de pombal). § Colum. Alvéolos (das família; G» Propriedade rústica, bens de recitata. IIoR. Passagens recitadas. § 3“
colmeias). § Veg. Covas (dos dentes). § raiz, terras. Niciu. Cic.; 7° Logar de Consilium locus dabit. Ov. A oceasião sus-
Sex . Casa, compartimento (cm uma es­ sepultura. Ul.P. F ronitx.; 8° Logar com- citar-me-há um expediente. Loco. CIO. In
tante de livros). mum (ter. r/iel.). CIC. (Plur. Loci. CiC. loco. IIOR. A tempo, a proposito, oppor-
L õ c ü lã r ís r e s in a , s. ap. f . Pall . Loca. P risc.); 9" Madre, utero. (Plur. tunamente. Locum dare nocendi. NE1‘.
Resina conservada em barril. Loci. ViRG. P lik. Loca. Colum.). § l “ Zo- Offerecer oceasião de fazer mal.— nactus...
L S c ü lã tü s . Varii. e cus urbis. Ov. O local da cidade. Fon sa­ Cic. Tendo encontrado oceasião (de).,. Ad
L õ eü lõ sü s, a , ü m , adj. (de locuhts). tis loci est atriolo. Cic. Não há bastante id locorum. Sall. Até eutão. Post id lo­
PLiN. Dividido em compartimentos, que espaço para o vestibulo. In unum locum corum. Plaut. Sall. Depois d’isto, em
tem divisões de quartos, de lojas, etc. convenire. CTc. Ajunctar-se no mesmo seguida. Ul adhuc locorum feci. Plaut.
L S cü lü s, Ï, s. ap. m.dimin. de Locus. logar. Stare loco. Virg. Ficar firme, não Como tenho feito até aqui. Inde loci, In-
empregado ordinariamente no plur. Logar se mexer, não se bulir. Grex noster motus terea loci. Ved. Inde, Inlerea. § 4“ Loco
pequeno, espaço estreito. § P lin. Cova loco est. Ter . A nossa companhia (de dicere. Cic. Fallar por sua vez. Priore loco
vasia cm que é posto um caixão de dc- actores) foi posta fdra. Locum ad spec- causam dicere. Cic. Contestar em primeiro
functo, carneiro de ossos. § E ulg. Caixão, tandum dare, Cic. Dar um logar no logar. Secundo loco. Cic. Em segundo
esqnlfc, feretro, tumba. § Veo . Casinha, espectáculo. Loca assignata. I xscr. e logar. In hostium numero locoque ducere,
lojlnba, compartimento. § Pai.l . Arca, simpleste Loca. Liv. Logares mareados, Cic. Reputar como inimigos. Yoluptatem
caixa (de figos). § llOR. Mart. Caixinha, reservados, destinados (no theatro). Loco nullo loco numerare. Cio. Não fazer ca­
boceta (de guardar objectes, preciosos), munitcB urbes. Sall. Cidades fortificadas bedal do prazer. Ilonestatem eo loco
cofre de jóias. § lIOR. Estante pequena por naturesa. — dejicere. IIOR. Desalo­ habet, ui... Cic. Elle reputa de tal modo
(para livros, papéis). § Ov, Ju y. Caixa de jar (uma força). — cedere. Saix . Abalar, a honestidade, que... § 5" Meliore loco
guardar dinheiro, burra ; bolsa. Ifum- metter peruas, dar ás de Villa Diogo, erant res nostra. CiO, As nossas coisas
mum in loculos demittere. IIOR. Mcttcr na fugir, abandonar a posição, áliãí aiquiorem estavam cm melhor estado. Quo sit fo r­
burra uma moeda. § Stimttlo?’um loculi. locum caperc. Curt, Escolher uma posi­ tuna loco. ViHG. Que aspecto apresente a
Plaut. Escravo que tem o corpo cheio ção mais favoravel. Dandus est locus for­ fortuna. Ubi loci res nostra est ? Plaut.
de signaes de vergalbadas. tuna:. B rut. ap. Cic. É necessário ceder Em que estado se acham os nossos ne­
* L õ c ú m , Ï, s. ap. n. I nscr. Logar do á fortuna. Teneant quaque locum. lloR. gócios ? Fragili loco stare. SEN. tr. Estar
sei)ultura. Cada coisa occupe o seu logar. Verba cm circumstancias prccarias. Si eo loco
L õ c ú p lê s, ë tïs , adj. (de locas e pleo). mova-e loco. llon. Deslocar as palavras. esset. Cic. Se elle estivesse no mesmo
Kiaiu. Cic. Rico cm bens de raiz. § Cic. Fee mihi mutata loco sentmtia cessit.Fma. caso. In eum res rediit locum, ul... Ter . A
CÆS. Rico, opulento. Locuples mancipiis. E a minha resolução fica inabalavel.Zoco coisa chegou a ponto tal, que... In sum­
llOR. — in pecuniis. Cic. — peennia-. excidere. D i e r . — decedere. Tert . Enga­ mum locum civitatispervenire. CIC. Chegar
Apul . — de ornatu. Plaut. Rico cm es­ nar-se, Loqui ou dicere de ou ex loco su- a maior dignidade do estado. Tenereora-
cravos; — cm dinheiro; — cm objectes periore; ex inferiore loco; ex aquo loco. torum locum. Cic. Sêr tido no numero
do enfeite. § Rico, de rico ; que faz rico ; Cic. Fallar como superior ; — como in­ dos oradores. Qttinque augurum loca. I.tv.
abundante, productive. Loeupletia mu- ferior : — como egual. Dare locum suspi- Cinco logares de agoureiros. Omnia ho­
nera. Nkp. Ricos )ireseutes. Locupletem cioni, dubitationi. Cic. Dar oceasião a sus­ nesta loca ducere, quibus... Liv. Reputar
aquilam ufferre. Ju v. Diligenciar a lu­ peita ; causar duvida. Maledicto in hisce honrosos todos os logares, cm que... Esse
crativa patente de ceuturião. Annus lo­ rebus nihil loci est. Cic. Aqui não liá ex equestri loco. Cic. Sêr da ordem eques­
cuples frugibus. IIOR. Anno abundante logar a injuria. Abn/«go; focuscsf. Curt. tre. Fatus Ínfimo loco. Cic. — summo loco,
cm fruetos. Jjocupletior província. LiV. Não se pdde fugir. Si quis adhuc preci- Liv. Queé de baixa condição; — de illus­
Província que rende mais (em tributos). bus locus. ViRG. Se os rogos ainda teem tre nascimento.
§ Fig. Cic. Rico, abundante (com res­ algum valor (para comtigo). Iluic edicto L õ c ü s tã , áêj í. ap. f . p ia l t . Plin,
peito a linguagem, a cscriptor). § Cic. locus est. Dig. Esto edicto é applicavel. Gafanhoto (insecto). Priüs locusta pariet
Que merece credito, digno de confiança, Legi Aquilia locus est adversüs te.. ÜLP. A Lucam bovem. (Anex.) E nn. Será mais
de quem alguém se ptído flor. Locupletis- lei Aquilia pdde sôr invocada contra ti. faeil que um gafanhoto para um ele-
simi auctores. Cic. Auetores de muito In te locus mendacio non est. Cuiít. A men- phante, i, é , é uma coisa impossivcl. §

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LOL LON LON 087
*rLiN. Lagosta, cspccio dc grande caran­ liqiüdo negro). % Fig. Hic nigrœ succus Exordio tirado de tão longe. Longé pros-
guejo do mar. loliginis. IIOR. É a negra peçonha da piicere futuros casus. Cic. Prever de longo
L 5 c ü t l 8 o u L oq m itlS , õ n ís,í. a p ./. cibaj^ i. é, é uma maligna maledicência. ns desgraças. Longé esse alicui. Virg.
(de loqiii), Cic. Acção de fallar, locuçfto, L õllgü ncü lâ, sê, s, a p .f. dimin. de Ov. — ab aliquo. Cæs. Não servir de au­
linguagem, discurso. Zocuíio emenãala. LoUgo. P laüt. xilio a alguem, sêr inutil. — illis nauticœ
Cic. Dlcçao correcta. — Jt'escennina. Cat. Lõllüm , n , s. ap. n. Virg.P lin. Joio artes. F lor. A sua scicncia nautica nüo
Versos Fescenninos. § Cio. Pronuuciação. (planta). LoHo victilare. Plaut. Sustou- lhes serviu de coisa alguma. Ab eloquen-
§ IsiD. Estjdo, discurso. § Plur. GeLL. tar-se de joio, i. tí, ter mal de olhos tiâ longissimé esse. Quint. Estar mui dis­
JjocuçOes, modos de fallar. § Quint. Pa­ (porque o uso do joio produz esto ef- tante da eloqueneia. J‘ar cevi snodis, sed
lavras, termos, expressões. felto). robore longé. St .at. Que é da mesma
L õ c ü tlü s , n,s.;p)-. m. (de /ojuO.LlV, L õ lllâ , áê, s. p r. f . Cic. Tac. Lollia, edade, mas inferior em forças. §2” Qii«»»
Locucio, deus da palavra. nome de mulher. dudum in portum venis ? Longissimé.
L o c u to r ou L õ q u ü tõ r, õ r is , s. ap. 1 Lõlllãuüs, ü, üm, adj. TAC. Loi- Plaut. Que tempo há que desembarcas­
m. (de loqui). Apul. O que falia. § Gell . llano, de Lollio. te ? Há muito tempo. ZoHgífís producere.
Grande fallador, palrador, tagarclla. 2 Lõlllãuüs, ï, s. pr. m. Suet. Lol- Cic. Prolongar mais. — vivere. ALnixov.
* L S c ü tü lê IÜ 8 ,n ,s. ap. m. (de loqui). liano, nome d’um consul. § T r eb . — ge­ Viver mais tempo. QmíVÍ longissimé me-
GELL. Grande fallador, palrador, taga­ neral que tomou o titulo do imperador ministi ? P laut. Até onde chegam tuas
rclla. no tempo do Galliano. mais antigas recordações ? § 3“ Longiits
* L ò c ü tü lê ü S jã , üm,a<J;. (deíoçwf). LoHïüs, ïî, i. pr. m. Cic. Sltît. Lol­ dicere. CiC. ïractnr (um assumpto (mais
ALCIm. Fallador, palrador^ paroleiro.^ lio , nome de muitos personagens. § extensameute. Aliquid longiùs circumdu-
1 L õ c ü tü s ou L õ q u u tü s, ã , ü m , Lampr. (Urbico), historiador latino. cere. Quint. Esmiuçar um assumpto. 5 4“
pavL p. de Loquor. VliiG. Que fallou. § L õ m ê n tã r lü s , ï ï , s. ap. m. Glos. lirrare longé. Ter . Enganar-so mnito.
ViiiG. Que disse. § SiL. Que annunciou, Phil . Mercador de sabdo. Non ita longé post. Gell . P ouco depois.
que prognosticou, que predisse. Lôm êntûm , ï, s, ap. n. (do lotum). Longé ditissimus apud Jlelcetios. CÆS. O
2 L õ c ü tü s , Ü6, s. ap. m. (dc loqui), Mart. P all. Sabao de farinha de lavas. mais rico dos llelvecios. — plurimos hos-
empreg. sd cm abl. sirtg. Acção de fallar. 5 Fig. Censuram lomenlum esse. Cœ l . ap. tium occidere. Liv. Fazer grandíssima ma­
Soluto loculu. Apul . Em prosa. Cic. Que a censura é uma eusaboadura. § tança nos inimigos. — princeps munici-
L õ d ic ü lã , ãé, s. ap. f. dimin. de Zo- PiJN. Azul celeste. pii.Clc. O primeiro, sem cgual, no municí­
dix. SUET. PETU. Lôncliîtïs, ïd ïs, Í. ap. f . (loy^iTi;). pio. — major. P etr . Mnito luaior. — ali­
L õ d ix , xcis, s. a p .f.JV V . Mart .Co­ Pl.lN. föpccie de leto (planta). ter. Cic. Mnito differonteinente, dc mui
bertor, colcha da cama. § * í . m. Pollio. * Lönchüs, ï , s. ap. m. (Ao-y/r,). Tert . diverso modo. — dissentire. Cic. Discre­
ap. QUINT. Lança. par muito, sêr do parecer opposto. —
L õêb asiü s, 5H, s. p r. m. (pal. sabina). (?) Iiôncïüm ou Lôncliïüm , ïî, s. præstare inter... CiC. Exceder, levar van­
Serv . Lebasio = Llber (nome de Bac- pir. n. ANTON. ITINER. Loucio, cid. da tagem a... — et multùm antecellere. CiC.
cho). Norica, hojc Lienz, cid. do Tyrol, juiicto Sêr mui superior (a).
* L õ êb õ rtãs, LõcbSsüm , arch, por à foz do Isel. * L ô n g ïlô q tiïü m , ïî, s. ap. n. (de
Libertas, Liberam. F eet. Lôndinïënsïs, ë , adj. E cm. Londi- longus e . loqui). Donat. Discurso mui
t õ é d õ r iã , cê, s. ap. f . Macr. Sarcas­ niense, de Londinio. longo.
mo, ironia insultaiite, insulto, ultraje. Lôudînïüm, ïî, s. p r. n. Tac. Lon­ L ô n g ïm S n ü s , ï , s. pr. in. (do lon­
L õcm õd ês, Is, í . ap. f . (í.ot]j.«o5ii;). dinio, cid. da Britannia Eoinana, hoje gus c manus, o que tem uma mão mais
Amm. Certa enfermidade contagiosa. liOndon (Loudre.s), capit. da Inglaterra. comprida que outra). Hier . Longimano,
L õ g â r iõ n , li, í . ap. n. (M-fó.(a>-/). Lõngã, n. plur. de Longus, tomado sobrenome do Artaxerxcs.
Ulp . Couta das despesas miúdas. adverbialle. Stat. Por muito tempo. L õ n g ín ã , ëê, s. p r .f. I n s c r . Longiua,
L õ g S s , ã d is, s. p r .f . iNSCii. Logade, Lõngãbõ. V.ARR. O m. q. Longano. nome de mulher.
sobrenome romano. Lôngævâ, œ , s. ap. f. Ov. Mulher L ô n g în q tië, «dr.Em logar longinquo.
L õ g ê ü u i, 1, s. ap.n. (^.o^etov). Vitr . velha. Longinquè a domo. Att. Longo da pa-
O m. q. Pulpilum. Lôngæ vïtâs, ãtis, s. ap. f . (de Ion- trla. § Fig. Longinquiùs errare. P rosp.
L õ g i. Ved. Logos. gœrus). Macr. Longevidade. Estar cm maior erro. § Gell . Em tempo
L õ g ic á , sê, s. a p .f. IsiD. e Lõngsêvüs, ä , üm, adj. (de longus e remoto. § Fig. F ronto. De modo lusoli-
L õ g ic ê , ês, / . (V.o-fizir,). CIO. (?) A œvum). VlKü. üv. Mui velho, idoso, an- to, fdra do commum.
lógica. nosç. § lllEiî. (Juo vive muito tempo. § L ô n g in q u ïtâ s , â tïs , s. ap. f. (do
L õ g ic i, õ ríím , s. ap. m. plur. IsiD. Stat . Velho (com rcsi)eito a coisas); an­ longinquus). Cic. Tac. Afastamento,
Medicos theoricos. tigo. § Mart . Antigo, remoto, afastado. grande distancia dos logaros. § Gèll .
L õ g ic õ n , 1, s. ap. n. I sid. O m. q. Lôngânïm ïs, õ, adj. (de lotigus e Comprimento (d’uma coisa). § Cic. Liv.
Logion. animus). Hier . Que tem longanimidade, Tac. Longa duração, longura. Low/inqui-
L õ g ic ü s , ü, ü m , adj. Q.o-;iaíí). Cic. soffredor. tas œtatis. TER. Vida longa.
SiD. Logico, de lógica. § l)e raciocínio. Lônganïm ïtâs, â tïs, s. ap. f. (de 1 * L o n g ín q u o , adv. Dio. A grande
Lógica medicina. I sid . Medicina tlieorica. longanimis). Hie r . Longanimidade, qua­ distancia, longe.
L õ g iõ n , n , 5. ap. n. (>.óv-.ov). E ucher. lidade de sêr solTredor. 2 * L o n g ín q u o , ã s , â v î , â tü m ,
Peitoral do summo sacerdote alos 1le­ LôngSnïm ïtër, ado. Hier . F olg. a r e , v. trans. (de longinquus). Aug. Ma-
bréus. Pacicntcmcnte, sotlridaincnte. uert . Afastar, alongar.
L b g ism ü s, l, s. p r.m . 0-oi>v:^ó;,'ra- LôngânS. C. Auit. c L õ n g ín q u ü m , adv. PLAUT. Por lar­
clociuio). INSCR. Logismo, sobrenome ro­ Lôngãnõn, ônïs, s. ap. m. Veo. go teinpo.
mano. Intestino recto. § Varr. Ane. Salclii- L ô n g în q u ü s, a , ü m , adj. (do lon­
L õ g is tã , êõ, s. ap. m. (>.oyivt/,;).C od. chao, paio. gus). 1“ Afastado, distante, longinquo,
iNSCR. líecebcdor, cobrador. Lõngãrênüs, î, s. pr. m. Hor. Lon- de paiz longinquo,estrangeiro ;yîg. Afas­
L õ g is tlc â a r s , í . ap. f . (de lo-pun- gareno, nome de homein. tado ; 2° Kemoto, afastado, com respeito
xó;). Cass. Arte de calcular, dc contar, Lôngatïcüm , ï, s.p r. n. Tar. Peut. a tempo futuro), longo; que dura muito
aritUmetica. Lougatico, cid. da Paunonia superior, tempo ; que se esteude ao futuro ; S”
L õ g ls tõ r ic ü m , i, s. n. (I.ovfrrojixív). hoje Loliitsch (?). Antigo, velho. Inveterado ; 4“ /-ïy.Lougo,
Gell . Titulo d’uma obra (que não existe) Lôngë, adv. 1“ Longe ; ao longe, de lento, vagaroso, tardio. § 1“ Longinquæ
dc Varr.To. longe ; 2“ De.-'dc mnito tempo, h;t mnlto nationes. Cæs. Nações afastadas. Longin-
L õ g õ d m d ãllâ, áõ, s. a p .f. Q.o-'pSa.i- tempo ; 3“ Longamente ; 4“ Aluito, grau- quiores loci. Cæs. Logarcs mais remotos.
íaXia). Aus. Alfectaçao do cstjTo ou da demente. § 1° Longé habüare. P laut . Longinqua militia. T ac. Guerras longín­
linguagem. Morar longe. — gentium abesse. Cic. Sfr quas. Longinquam militiam nonpali. Liv.
L õ g ó g rã p h ü s, I, s. ap. m. (Xo^o-ípá- longe; distante, remoto, dlst.ar mnito. Nüo querer militar longe da patria. Lon­
^oç). i>iG. Eecebedor, cobrador. Longiùs discedere. Cic. Atastar-se mais. ginqua imperii. Tac. As extremidades do
L õ g õ s c L õ g ü s, i, s. ap. m. (Xóvoç). — strepilus reddebutur. PLIN. J. Ouvia-se imperio. B ou E x longinquo. T ao. Sen.
PI.AUT. Discurso (ordinariamente á má um ruido longínquo. Quàm longé est hinc De longe. Longinqua fuga. Liv. Longa
parte). Logi! T er . Lerías! Historias! in...\ Cic. Quanta distancia vao d'aqui fugida. Longinqui nuntii. Tac. Novas
§PmvuT. Cic. ap. Non. Dictosentencioso. a...! Fon longé a Syracusts. CiC. Nâo vindas de longe. Longinquus homo. Cic.
§ Sen . Narrativa, fabula. § Aus. M. E jip . longe de Syracusa. Longé parentum ex- Estrangeiro. — piseis. Ims. Peixe vindo
Kaciocinio, juízo, razao. sulantes. APUL. Desterrados longe de sens de fára. § 2“ In longinquam temqms differ-
* L o id ü s , arch, por Ludus. I neou. paes. Resonantia longé littora.Ymc}. Praias re. Cic. Adiar per muito tempo. Longin­
L õ llã c e ü s , â , ü m , adj. (de lolium). que retumbam no longe. Longé tria mil­ quam vitam dare. P laut. Dur uma longa
Varu. De joio. ita passmim. LuciL. A très mil passos de Vida. Longinquæ nodes. Gell . Longas
L õ llã r iü s , ã , ü m , a<y. (de lolium). distancia. Longé latèque. Clc. Longé ac la- noites. Longinqua spes. Tao. Longa espe­
CoLuii. líelativo ao joio. té. Lrv. Vcd. Laté. L'on longé subsequi. rança. § 3“ Longinqua ebservatio. CiC. Ob­
L õ llg o , in is , í. ap. f . Ov. Plin. Qltnt. Seguir de perto (ßg.), vir logo servação antiga. Bene longinqui dolores.
Choco, ciba, lula (peixe que deita um apds. Tam'longé repetita principia. Cic. CIC. Dores chronicas. Longinquus morbus.
688 LON LOQ LOR
I.1V. Longa doença. Longinqtium (evum. me. In longum cu In longo. Pl.TX. Em Loqticlam meam non cogncsHíis? H ier .
LüCR. A antiguidade. § 4“ tonginquum comprimento, em longura. Longas regi- Vos náo conheceis a minha voz ? § Ov.
istuc amanli esl. Llaut. K’ mui demora­ bus esse manus. Ov. Que os reis tem os lángua, linguagem, idioma. § CAT. Elo­
do para um amante. braços compridos, i. é, sdo poderosos. quência.
L õ q u ê lã rIs p rsep o sitio , s. ap. f .
L õ u g ln ü s , I, s. ap. m. ClC. Longino, Longi agri, fluetus. IIOR. Vastas campi­
Prob. F e s t . Preposição ou 1’articula in­
nome de homem. § Vop. — philosopho nas ; vasto mar. Longus Olympus. V'IRG.
separável (ter. gram.).
e escriptor grego, mestre de Zenobia. § A amplldSo do ceu. § 2“ Longa a domo L õq u ên s, ên tls,p n r(. p. de Loquor.
GBES. — nomed’um bispo. militia. J ust. Guerras longe da patria.
§ Adj. Ov. TTb . Que falia, significativo,
Iiõ n g ip ês, ed is, adj. (de longus e Longœ orœ. SiL. Paizes remotos. § S" expressivo. Pini loquentes. VIRG. Os so­
pes). Puw. Que tem as peruas altas, per­ Longus morbus. Cels. Longa enfermida­
nalto, lougipede. de. Longi anni. ViRG. Longa vida. Uno noros pinheiros.
* L õn glscÕ , I s j ê r ê ,» . ín/rans. (de die longior mensis. Cio. Mez com um dia L õ q u ê u tiã , sê, s. a p .f. (de loqui).
S a l l . ap. P rob. P ux. .1. Facilidade cm
longus). E nn. 1'azcr-se longo, comprido, de mais. Longa dies. Ved. Pies. Longo re-
crescer em comprimento. feda tempore. Ov. Tendo vindo a si muito fallar, facundia.
* L õ n g lte r , adv. L ucr. Em distan- tempo depois. A^ec tempore longo. Ov. E lo­ L õ q u itõ r, ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i , v.
'cla, longe. go, iramediatamente, sem demora. Non liep.freq. dc Loquor. ArUL. Fallar muito,
* L õ n g ltia , sê, s.a p .f. (Ao longus). est longum. T er . E’ coisa d’um momento. fallar pelos cotovelos. Loquitari alicui
Veg. Comprimento, longura. Longum est dicere. Cic. — si narrem... malè. P laut. Vituperar alguém.
* L õ n g ítrõ rs ü s , adv. 1'iíst. Em com­ Ter . Levaria muito tempo a dizer ; seria * L õq uõ, Is, ê r e , v._ inirans. P etr ^o
primento, cm longura. longo o narrar... A'e longum sit. Cic. Ne L õ q u õ r, è r ís , lõ c ü tü s ou lõq u u-
LõngltüdÕ , ín is , s. ap. f . (de longus). longum fadam. IIOR. Para ser breve, pa­ tü s sü m , lõq u i, V. dep. intrans. e trans.
Cic. Cajs. Extensão cm comprimento, ra resumir, em summa, n’uma palavra. (de Àó/o; ?). Cic. Virg. p'allar, discor­
longura. In longitudinem diffindere. Cic. Per longum. SiL. E x longo. Virg. Du­ rer, discursar, dizer ; contar, narrar. Lu-
— adolescere. PLiN'. Kachar ao comprido; rante muito tempo ; desde muito tempo. tini loqui. LIV. Fallar latim. Publicè luli-
crescer em altura. § Cic. Longura (de In longum durare. Y kll. — esse. T ac. nè loqui. Liv. Usar da lingua latina em
tempo), duraçOo. In longitudinem consu- Durar muito tempo. In longum ducere. os actos públicos.” Loquere. Cic. Falia,
lere. Ter . Olhar ao futuro. § Plur. lA>n- Virg. In longius trahere. Quint. Adiar, dize. Loqui cum aliquo de. Cic. Conversar
gitudinesin sonis. Cic. Assyilabas lougas. espaçar, demorar, dilatar. Nihil mihi com alguém á cerca dc. — ad aliqucm.
* L õ n g itü r n itã s , ã tís , s. ap. f . longius est quàm vt... Cic. Nada mc tarda Ov. Falhar a alguém. — equo. St.\t . Fal-
(de longüurnus). IIieh . Cass. Longa du- tanto como... Estou .ancioso por... Sylla laraoscu cavallo. — apudpopulum.dic.
raçilo. ba longa. Cic. IIOR. Syllaba longa. Lon Fallar diante do povo. Hero absenti malè
* L õ n g itü rn ü s , ã , ü m , a<í;.(de lon­ gus somnus. HOR. O somuo eterno, i. é, loqui. Slurmurar de seu senhor ausente.
gus). HIER. Que ó de longa duraçüo, a morte. Longi damnatus laboris. IIOR Bene et loqui et dicere. Cic. E.\primir-se
L õ n g lü s c ü lê , adv. Sm. L oxat. Cm Condemnado a um suppiicio sem flm. § elegantemeute tanto na couversaçáo, co­
pouco mais longe. 4» In longum dilata res. I.IVL Negocio mo no orar. Valere loquendo. OV. l’os-
L õ n giü scO lü s, ã , ü m , adj. dimin. differido para tempo afastado. .Spein re- suiro talento de bem fallar. Qiae loquun-
de Longior. Um tanto mais longo. A/to- secare longum. UOR. Cortar pela longa lur. Cic. O que cllcs dizem. Loqui paucu-
ni versus longiusculi. Cic. Disticos. esperança. Longa spies auxiliorum. .Sai.i .. la. T er . Fallar pouco. — preelia. IIOR.
* L õ n g lv iv ã x , ã c is , adj. (de lon­ Esperança remota (de haver) soccorro, Celebrar os combates. — pugnaniia. Cic.
gus 0 vivax). SCHOL. Ju v. (Jue vivo mui­ Longum volum. Stat. Voto que olha ao Contradizer-se. — falsa. Ov. Dizer falsi­
to tempo. futuro. Spe longus, IIOR. Que tein a dades, mentir. Quas tu mulieres loquere ?
* LõngÕ, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. mira em um remoto futuro. § 6“ In Plaut. Dc que mulheres fallas tu ? Ne
Irons, (de longu^. Aux. E out. Prolongar compositione longior. Quint. Demasiado va­ singulas loquar urbes. Liv. Para náo ci­
(o tempo). garoso cm compôr. § 6“ Longœ rationes. tar todas as cidades. Nihil nisi classes lo-
L õ n g õ b ã rd i, L õ n g ü b ã rd ü s . JORX. IIOR.lÆiigos cálculos. iMngus sermo. Hoit. quens. ClC. Fallaudo sé de armadas. Lo-
ISID. O m. q. Langobardi, Lungobardus. Discursos longos. Nolo esse longus. Cic. quendum aliquem populis dare. Mart. Fa­
L õ n g õ p õ ri, õ r ü m , s. pr. m. plur. Quero sér breve. zer cora que a gentes fállem do alguém.
P u x . 1-ongoporos, povo da Ethiopia. 2 L õ n g ü s, 1, s.pr. m. Liv. Tac. Lon­ Loquuntur le dare... VIRG. Dizem que tu
L õ n g ü lã , œ , í. p r ./. Liv. Longula, go, sobrenome romano. § — (Velio —) dás... § Fig. Loqui digitis. Cypr . Fallar
cid. dos Volseos (Italia). grammatico. por signaes de dedos. Loquuntur oculi
L õ n g ü lã u í, õ rü m , s. pr. m. plur. L õ p ã d ü s â , sê, s. p r .f . (Aoraío-Ji».). quemadmodum affecti simus. CiC. Os olhos
P u s. Longulanos, habitantes de Longula. Plix . Lopadusa, ilha entre a Sicilia c a exinimam os nossos sentimentos. lies
Iiõ n g ü lê, adv, Plaut. AruL. Um Africa, hoje a ilha deshabitada de Lam- ipsa loquitur. CIC. A coisa falia por si
padosa (?). mesma. De herede lex taniiim loquitur.
tanto longe.
L õ n g ü lü s, a , ü m , adj. dimin. de L o p a s. Ved. Lepas. UI.P. A lei falia só do herdeiro. Volucres
Longus. CiC. Um tanto longo. §T.M aur, (?) L ô p læ , ã r ü m , s. p r. f . plur- mea fata loquenlur.üThT. As aves anniin-
CARiT. O m. q. Lupiw. ciaráo a minha morte. Iliec charla loqua-
Longo (ter. métrif.)
L õ n g ü m , adv. VIUG. llOR. Desde mui L õ p sí, õ rü m , s. pf. tn. pdur. P lts. lur. Cat. O papel, i. é, a historia narre
Lopsos, povo da l.iburnia. estas coisas, transmitia a lembrança
to, há muito tempo.
L õ n g ü n tlc a , se, s. pr. f . Liv. lon L õ p slc ã , sê, s. pr. f. (Ao j<ixa). Pijx. d’ellas.
guntica, cid. da ilesi)anha TaiTaconcnse, Lopsica, cid. da Liburuia. L õ r â , áê, s. ap. f. Varr. Agua p(5,
L õ n g ü rlõ , õn ls, s. ap. m. (de lon L õ q u ã c ltá s , a tls , s. ap .f. (de lo- surrapa, mau v^inho. § Ved. Luria.
gus). Varr . Homem alto, traugola. quax). Cic. Liv. Loquacidade, demasia L o r a c i n â ,» , s.pr. m. Liv. Loracina,
L õ n g ü rlü s, li, í . ap. m. (de longus) no íallar, verbosidade, palavrório, prosa rio do Lacio (Italia).
VARR. CÆS. Estaca comprida, vara lon labial, tagarcllice, prolixidade no fall.ar, L õ rã m ê n tü m , i, s. ap. n. (dc lorum).
ga, tauchâo, bacharelice. § Sid. Abundaucia de lingua­ .JUST. Correia. § Hier . Junctura (em ma­
1 L õ n g ü s, ã , ü m , adj. (de Up/jigem (áboa parte). § P ux. O tagarellar deira).
(?) ). 1" l.ongo, comprido, extenso em da pega, L õ r ã r lü s , íi, s. ap. m. (de lorum).
comprimento ou em altura, grande L õ q u a c lte r, adv. Cic. HOR. Verbosa- Gell . Açoutador, virgador. O que cas­
vasto ; 2“ Afastado, distante, remoto, mente. § Ivoquãcíus, comp. P. Nol. tiga, açouta (os cscr.avos). § IXSCR. Fa­
longínquo ; 3“ Longo (com respfúto ao L õ q u ã cü lü s, à , ü m , adj. dimin. de bricante de correia.
tempo); que se prolonga, que dura, dura Loquax. LUCR.Um tanto loquaz, um pou­ L õ r ã tü s , ã , ü m , adj. (do lorum).
doiro ; lento, vagaroso, demorado (com co íallador. MORET. Preso com correia.
respeito a coisas); longo (ter. demetrif.) L õ q u ã x , ã c Is , adj. (de loguí). Cic. L õ rõ ã . CATO. O ni. q. Lora.
que nao ha de ter fim ; 4" Afastado, rc Sall. Loquaz, grande fallador, que falia L õ r ê tü m . Ved. Lauretum.
moto (com respeito ao futuro ; que olha pelos cotovelos, verboso, palrador, paro- L õ rê ü s , ã , ü m , adv. (de lorum).
ao futuro ; 5“ Vagaroso, demorado ; 6“ Iciro. Loquacem esse de aliquo. Pitou. Eal- Cato. Pruu. Dc couro. Vestra fadam la­
Fig. Longo, extenso, prolixo. § V>Longttin lar muito com respeito a algucni. Fama tem lorea. P laut. Desfazer-vos-hei o
spatimn. CÆS. Longo espaço. Longœ has­ loquax. ov. A Fama de cem iioccas. § lombo cm latcgos, ou Tirar-vos-hei a
tee. ViRG. I.auças compridas. Longus sep- Plix . Palrador (com respeito ás aves). pelle do lombo com as correias.
tem pedes. Pi.ix. —pedum sex. Conu.M. — § Fig. Loquax lympha. tlou. Agua que L õ r i c ã , sê, í. a p .f. (de lonim). C^ra.
tribus pedibus. P all. Do comprimento, murmura. Loquaces mVii.Virg. Ninhoque Liv. Couraça. Lorica conserta homis.
de septe, seis, irez poi.Lougissima episto- chilra. Loguaciastagna. Virg. J.agos rui­ V irg . Cota de malhas. § Parapeito, peito­
Ia. CiC. Carta mui longa. Longa navis. dosos. Loquax manus. PETii. ítáo (pie dá ril, encosto. Lorica pe>pctua.vrwr. Para­
Lentui.us ap. Cic. Navio do forma lon­ signnvs. Loquaces nulus, oculi. 'iiR. Ace­ peito a toda a extensáo. § C-V-s. 'I'AU.
ga, i. <S, navio de guerra. iMigus versus. nos (de cabeça), olhos c.xpressivos. § Lõ- Entrincheiramento, tranqueira, trinchei­
E.sx. Verso heroico. Pede longior quiim quãclor, comp. — ísslmüs, siip. CIC. ra. J V i T R . Projcclura da cornija. §
quisque longissimus. Cio. Que um pé L õ q u õ lá, æ ,.s.a p .f. (deío?«i).ViRG. ViTR. Pr.ix. lícboco da parede. J Amm.
acima do mais alto homem. Longus ho­ Palavra, termo, c.xpressáo, loipiela. § Cijrca, cercado, sebe, cerrado, tapada,
mo, CATO. Um fr.Tccath.lo, um pusillani­ V.ARii.Palavra (ter. gram.). 5 Tom de voz. tapume, estacada, paliçada.
LOT LUB LUC 681)
1 L o ricãi-IO s, ã , ü m , aàj. (de Io- 1 Lõtüs, ã, üm, part.p. de LavoS. 1 L u cã e L ücãs bos, lücsê bõvis,
rica), líplativo ás couraças. Loricatia Petr . Lavado. § AIart. Limpo, asseiado. s. ap. m. f . E xx .Varr. Lucr. Elephante.
fabrica. VEG. Fabrica de coiii-aças. § Si’AT. Que se banhou. § Fig. P rud. § Com tmesis. Lucas Maurâm in bella,
2 L õ r i c ã r l ü s , l i , s. ap. m. Glos. Lavado, purificado. boves. S il .
P hil. Fabricante de couraças. 2 Lõtüs, i , s. a p .f. Vcd. Lotos. 2 L üca, æ , s pr. f . Cic. Liv. Luca,
L õ r ic ã tlõ , õ n ís, s. ap. / . (de lori- 3 (?) Lõtüs, üs, s.ap. m. (de lavere). cid. da Etruria (Italia), hoje I.ucca.
care). ViTii. liiG. Assoalhado, revesti- Cels . jVcçáo de se lavar. Lücãgüs, i, .?. p r. m. Virg. Lucago,
meuto diim pavimcuto. LoOsõnnênsès ou Laüsõnnênsês, nome de guerreiro.
L õ r ic ã tu s , ã , ü m ,pn/'t.p. de Lorico. íüm , s. pr. rp. plur. IxscR. Louson- Lücãnl, õrüm , s. pr. m. plur. Cic.
Liv. Kncouraçado, vestido de couraça. nenses, habitantes de Lousanna. Ved. Lucanos, habitantes de Lucania. § Liv.
Loricatus, scil. eqites. Lrv. O m. q. Caia- Lausanna. A Lucania.
phractus. § Fig. Loriento squamosus pectore. L o v iã , éè, s. pr. f . Tab . Peut . Lovia, 1 L ücãn lâ, áê, s. p r. f . Liv. PLix.
Au.s. Que tem o peito eiicouraçado de cid. da Pannonia Inferior. Lucania, prov. meridional da Italia,com-
escamas. § Hibt . Acobertado. (?) L õ x l ã s , æ , p r. m. (.Voïia;), de prehendendo os modernos districtos, a
L õ r ic if è r , S ri, s. ap. m. (de lorica e >.o5ó;, oblique). Macr. Loxias, sobre­ Basilicata c o Principato Oltra.
ferre). Glos. P hil . O que anda armado nome de Apollo. 2 L ücãnlã, sê, i. ap. f . scil. hira.
de couraça. Lüã, æ , s .p r .f . (de luere). Liv. Lua, Mart. .Stat.
L õ ric õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. deusa.aquem eram queimadas em expia- Lücãulcüm , i, s. ap. 11. scil. pul-
trans. (de lorica). DIOM. Eucouraçar. § çào as armas tomadas aos inimigos. mentum e
Fig. Pluríbus se coriis loricare. Plix . Co- * L ü âlïs, S, adj. (de lue.s). J . V.al. 1 Lücãnlcüs, i, s. ap. m. soil, botel-
brir-se de muitas camadas (de limo). § Empestado, infesto, sujeito a peste. lus. CHAR. Salchicháo, paio. Plur. Lucani-
Varu. Kevestir ifer, arch.), rebocar. Lübêns, Lübet, Lübidô. Ved. Li- cis. Cic.
L õ r ic ü lã , éê, s. ap. f . dimin. de Lo­ bens, Libet, Libido. 2 Lücãnlcüs, ã , üm, adj. Spart.
rica. Hirt.Veg . Linha de circuinvallação Lübcutïâ, Lübêutinâ. Ved. Liben- Lucanico, da Lucania.
(ao redor d’uma cidade sitiada). tia, Libentina. 1 Lücãnüs, ã, üm, adj. Liv.Lucano,
L o r ii, lõ r ü m , s. p r. m. plur. A.Vict. Lublcnî, õrüm, s. pr. m. plur. P u x. da Lucania.
O m. q. Lorium. Lubieno.s, povo da Iberia (Asia). 2 Lücãnüs, i, s. ap. m. X igid. ap.
L õ r iô lã , sê, i. ap. / . Varr . ap. Nox. Lubïênsês, ïüm , s. pr. m. plur. Pl ix . Besouro, especie de escaravelho
O ra. q. Lora. P ux. Lubienses, povo da Hespauha Tar- (insecto volante).
L õ rip ê s , ê d is, adj. m. f. (de Xorum raconense. 3 Lücãnüs, i, s.pr. m.Uoit. Lucano,
e pes). Ju v. P lix . Que tem as pernas L û brïcïtâs, â tïs, ap. f . (do lu- 0 natural du Lucania.
tortas, cambaio, zambro. Fig. § Plaut. bricus). Cass. Mobilidade (de espirito), 4 Lücãnüs, i, s. pr. m. Mart. Lu­
Que auda de vagar, lento, vagoroso. § Lo- iuconstaneia. cano, poeta latino, do tempo de Xero.
ripes versus. Exxon. Verso manco, coxo. Lübrïco, as, âvî, âtüm , â rë, v. L ü cãr, ã r i s , s. ap. n . (de lucus).
L o r iü m , ii, .l pr. n. E utr. Lorio, trans. (de lubricus). .Tuv. APUL. i'azer I"’ E S T . I.X S C R . Imposto lançado aos bosques
cid. da Etruria (Italia). lubrico,tornar escorregadio, lubricar. § sagrados. § Tac. Tert . F est. Salurio dos
L õ r ü m , i, s. ap. n. Cic. Curt. Cor­ Fig. P rud. Tornar vacillante, incerto, actoies.
reia, loro, latego, tira de couro. Quinlu duvidoso. 1 L ü cãrlâ, lüm , s. ap. n. plur. (do
adducis lorum ? Liv. Porque não aper­ Lübrïcüm , ï, ap. n. Cels. Logar lucus). Varr . Macr. F est . Lucarius, fes­
tas mais ? § Tib . Hor. Mart. Correias escorregadiço,terreno escorregadio. Lu­ tas dos Uomanos em honra dos bosques
(de açoutar), açonte, azorrague. § Virg. brico ilinerum. T.\c. Em caminhos escor­ sagrados.
Liv. Kedeas, guias. Luc SEX.tr. Ajoujo, regadios. § Fig. Passo arri.scado, difficul- 2 L n cãriã, sê, s. pr. f . I xscr. Luca-
correia, trella. § Mart. Cinta, cilha de dade, perigo, risco. Lubricum atatis. ria, sobrenome romano.
cadeira. § .Juv. Bulla de couro (usada 1’Lix. J . Escolhos da juventude. /« lu­ (?) L ücãris pecunia, s. ap .f. F est .
pelos meniuos pobres). § Mart. Ciuto de brico versari. CiC. Estar em perigo, cor­ O m. q. Lucar.
Venus. § f'ig. P lix . Cepa (de videira) que rer risco. Lubrico pelagi.V. M.\x. Xo meio Lücâi'Iüs, li, s. ap. in. (de lucus).
se estende. dos perigos do mar. Lubrica fugere. F est. Guarda do bosque.
L õ rú s , i, s. ap. m. Petr . Apül . O m. P. XOL. Evitar os perigos. § Escorrega- 1 Lücãs bos. Ved. Luca 1.
q. o preced. dura, erro, descuido, inadvertcncia. La- 2 Lücãs, cê, s. pr. m. (,Vo-jx«?). SiD.
L õ i-y m ã, õ r ü m , s. pr. n. plur. bricum linguce. MoDESr. Lapso de lingua, Lucas (sancto e evangelista).
(".iulf-jna). Liv. Loryma, cid. e irorto da palavra inconveniente. § Inconstância. L üccêiã ou L ü cêjá, cê, s. pr. f .
Caria. Macr. Fé mudavel, perfídia. Pl ix . Lucecia, nome de mulher.
L õ t ou L õ th , s. pr. n. indul. (heb. L ü b ric ü s , ã , ü m ,ad /. P Escorrega­ Lücêiüs ou Lücêjüs, i, s. pr. m.
lot, veil, cobertura), Prüd. P risc. dio, escorregadiço, lubrico ; liso, polido ; Clc. Lu ceio, amigo de Cicero, historiador
Lot,_sobrinho de Abraham. 2“ Fig. Difficnltoso, perigo, arriscado ; latino (cujas obras náo existem hoje). §
L õ t ã r i ã , m, s. ap. f . (de lotus). 3“ Movei, inquieto ; corrente ; inclinado, CIC. — nome d’outras pessoas.
INSCR. Lavadeira. propenso, dado, a ; 4° Que escapa, que Lücõ, abl. de Lux.
(?) L õ tã s tê r , t r i , s. ap. m. Grat. foge, inconstante, incerto, duvidoso, en­ Lucêiüm , lí, s. pr. n. CiC. Luceio,
Lodáo bravo (planta). ganador; 5" Lubrico, lascivo, inconti­ fortalesa da Galacia.
L õ tíõ , õ n ís, s. ap. f . (de lavere). nente, sensual. Apul. Prud. § 1" Lubrica Lücêllüm , i, s. op. n. dimin. de Lu­
ViTR. Aeçáo de lavar, loçSo (.ter. chim.). cia. Cic. Caminho escorregadio. — gla­ crum. Cic. IIOR. P rud. Lucro pequeno,
L õ tíõ lê n tê , adv. (de lotium). TiTlx. des. Liv. Gelo escorregadiço. Lubricus ganho insiguifleante.
Porcamente, sordidamente. imbre lapis. Mart. Pedra que a chuva Lucêni, õ rü m , s. p r. m.plur. OitOS.
L õ tis , id is, s . p r . f . (.\mti;). Ov. e fez cscorregadiça. Crus compede lubricum. Lucenos povo da Hibernia.
L õ tõ s, i, / . (Liutó;). Serv. Lotide, nym- Mart. Perna alisada como attrito das Lücêiis, entis, part. pres, de Lucco.
pha, amada de Priapo, e traustormada correias. Sphinx saxo lubrica. Pux. Virg. stat. Luminoso, luzente, bri-
em lodáo. Sphinge de pedra polida. Lubrici pisces. Ihaute, resplandesceute, scintillante. Lu-
L õ tíü m , Ü, s. ap. n. (do lotus). Cat. Plix . Peixes que escorregam das máos.§ centes papuke. Mart. Pustulas iutlamma-
•Suet . Uiiua. Si lotium difficiltiis transibit. 2“ Lubrica adolescenliœ via. Clc. Caminho das. § * Lúcfutlõr, comp. P h.-Mall
Cato. Se houver difflculdade de urinar. perigoso da mocidade. — d-fensio. Cic. Mais brilhante (fig.).
L o tò m ê tv ã , sèjS. ap. / . (ii.r:ó;jiV)Tça). Defesa difficil. Lubricus locus. P u x. J. Lücênsës, ïüm, s. pr. m. plur. P lix .
Plix . Especie de lodáo (planta aqna- Posiçáo melindrosa. — adspici. Hor. Pe­ Lucenses, habitantes düma cid. dos Mar-
tica). rigoso ao vêr-sc. Lubricus locus, scil. est. sos (Italia).
L õ tõ p h â g i, õ rü m , c gõ n . Pux. Plix . J . E’ ura jiasso arriscado. § 3“ Lücënsïs, Õ, adj. Cic. Luoence, de
5. pr. m. plur. (Xa-zoqíqo) Ov. Loto- Lubrici oculi. CIC. Olhos movediços. Lu­ laica (cid. da Etruria). § Plix .— de Lu­
phagos, habitantes das ilhas pequenas da bricus amnis. HoR. Itio caudaloso. — cus, cid. da Asturia.
costa d'Africa. venter. IIOR.Ventre lubrico, solto. Lubrica L n cëntïâ, cê,-i.pr./ . Mel . O m. q.
L õ tõ p h ã g itis , Id is, J. pr. f. Plix . lapathos. COLUM. A labaça purgativa.— Lucentum.
Lotophagitide, ilha- dos Lotophagos, perto ptisana. P ux. Beberagcm de facil diges- Lucëntînüs, a, üm, adj. IxscR. c.
da costa d'Africa. táo.— capi. SiL. Que se deixa facilmente L u cen t! üs, a , üm, adj. Pu.x. Lu-
L o tõ r , o r is , i. ap. m. I xscr. Lava­ levar (de). § 4° Lubrica umbra. Ov. Som­ ceutino, Luccucio, de Lucento.
deiro. bra que escapa. Lubricus annus. Ov. O L u c ë n tü m , î, s. pr. n. P lix L u-
L õ tõ s , i, s.ap. f . (i.oTó:). P lix . Sil . anno que se vae. — astu. V. F l . Que ccuto, cid. da Ilcspauba Tarraconense,
Ixjdáo (arvore). § Ov. Stat. Flauta de escapa sorratelrameute, que se esgueira. hoje Alicante.
lodáo. § P l ix . Especie de lodáo. (planta — in disputando. Pux. J . Que náo se LOeëô, ës, lü x l, c ë r ë , v. intrans. e
aquatica). VIRG. Jleliloto, trevo, corõa apanha na discussão. Lubrico stalu. T ac. trans. (de tux). 1° Luzir, deitar luz, allu-
de rei (planta), s. m. Mart. Estando arrefecida a graça. Zr«iii ícn spes. miar ; sér ardente, arder ; unip. E'azer
L õ tü r á , sê, s. ap. f. (de lavere). Stat. Esper.ança fugitiva. — fata.C. Sev. dia, romper a alva ; fazer luzir, allumiar
.lu x iO R . Lavagem, lavadura. § P u x. La­ Destino incerto. Lubricus assensus. CIC. com ; 2" Ucluzir, brilhar, resplandecer,
vagem (ter. metallurg.). Consentimento duvidoso. scintiilar, sOr brilhante; 3“ Ser visto
U

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LUC LUC LUC
690
L u c o m ê d i, õ r ü m , s. ap. m, ph.r.
atravez, deixar-se vôr ; Fig. Brilbar; Cass. Fazer brilhante, abrilhantar (fig.). F est. O m. q. Lucerenses.
aCr claro, evidente, manifesto. § 1® L ü c id ü m , a d v . ilOR. De modo bri­
L ü c m õ . A'ed. Lucumo.
.lucere alienã. Cic. Brilhar com rcflcctida. lhante. * L ü c r ã tlõ , õn is, s. ap. f . (de lu-
Lucel via. VIRG. 0 caminho está allu- 1 L ü c id ü s , ã , ü m , a d j. (de lu x ).
crari). T eiíT. Lucro, ganho, ganancia.
mlado. Cceli guà semita lucet. Stat. Ka LUCR. HOR. Luminoso, luzente, que * L ü c r ã t õ r , õ r is , s. ap. m. (do lu-
parte cm que o ecu mostra nma estrada lança luz, radiante. § PROP. Ov. liri- •ari). Arn. 0 que ganhaOfg.).
luminosa. En vnquam lucfbil ille dies . Ihantc, lustroso, iuzidio, nitido. L ú cid a L ü c r ã tiv ü s , ã , ü m , adj. (de lu-
SlL. Jániais brilhará aquelle dia ? Cinis s a x a . Stat. Mármores polidos. — ovis. rari). Quint. (?) F ronto. Lucrativo,
exarsit alquv luxit. SUET. A cinza accen- Tib . Branca ovelha. § P lin. Transpa­ . autajoso, util, empregado utilmente. §
dcu-se e sclntillon. LucH in ore rubor. rente. L u cid u s a m n is. Ov. Itlo limpido. § Dig. Lucrativo (ler. jurid.), adquirido
Ov. 0 ruhor hrilha-lho no rosto. Non- Bello, lindo, l ú c i d a A lcyone. Ov. A linda por doação ou testamento. E x causã lu-
dum lucebut. Cic. Ainda nSo ora dia. Alcyone. § Fig. Hon. Quint. Luminoso, crativã. Dig. Por donativo, como dona­
lucet hoc. PLAUT. E ’ dia, 6 manhan. lúcido, claro; evidente, manifesto. | Lü- tivo.
Si luxeril. Cat. Quando vier a manhan. oídiõr, com p . Quint. — isslmüs, sup. L tic r a tü s , â , ü m , part. p . de Lu­
lu t n in a lucent fa m u l i . E nk. Os escravos VITR.
allumiam. L u cere novae nuptce fa c e m . 2 L ü c id ü s , i, .5. pr.m . I n.scr. Lúcido, crar. IlOR. Que ganhou, que lucrou.
L ü c r õ tia , ãê,s. pr. f . Liv. Lucrccia,
P laut. Levar um facho diante d’uma nome d um cavallo do circo.
noiva. § 2“ lu c e n t lil i a . V. E l . Brilham 1 L ü c lf ê r , è r ã , ê rü m , adj. (ficlux mulher de Tarquino Collatino, famosa
por sua virtude.
as açnccnas. — ocu li. Ov. Faiscam os e ferre). LUCR. Ov. I.uminoso, que dá L ü c r ê tiã n ü s , a , ü m , adj. Dioii.
olhos. — a u r e a f u l c r a to ris. Vihg. Bri­ claridade. § Ov. Que tr.az nm fiicho.§/'ip. Lucreciano, de Lucrccio (0 poeta).
lham os leitos doirados. § 3° l u c e l bom- Prud. ()ue dá luz (a verdade). L ü c rê tilin ü m , I, s. pr. n. scil. pr<s-
btjee. P rop. — p e r bom by cin a corp u s. 2 L ü c íf ê r , ê r i, í . ap. m. O planeta
dium. Cic. I.ucrctilino, quinta de Attico,
Mart. Kala garça deixa v6r o corpo. de Venus quando precede o sol, a es- nas proximidades de Lucretila.
♦ Jugulus lucet. Stat. O pescoço está des­ trella dalva. § Ov. Dia. F a u c is lu c ifer is . L ü c r ê tilis , is , s. pr. m. HOR. Luore-
coberto. § 4® Virtue lucet in lenebris. CiC. Prop. Dentro em poucos dias. § P rosp. tile, serra dos Sabiuos (Italia).
A virtude brilha no escuro, lu c e t res. Lucifer, o cabeça dos demonios.
L ü c if è r a , ã , s. pr. f . Cic. Lncifera, L ü c r ê tiü s , ii, s. pr, m. Lia^. L u-
Cic. a coisa 6 claxa. Q u u m p ateat,tu cea t... erecio, pae de Lucrccia (mulher de Col­
ABN. Como seja claro e manifesto sobrenome de Diana (a lua personifi­
cada). latino). § Cic.— (T. — Caro), famoso
(quo)...
L u cS rê n sê s, iü u i, m . F kst. c. * L ü c i f e r ã x , a c is , a d j. (de lu x e poeta latino. § Cic. Caes. Liv. — nome
d’outras pessoas.
, L ü c e rê s , ü m , m. plu/-. Vahr. Ov. f e r a x ) . F ort. Alui luminoso. a,
L ü c r ic iü s , ü m , adj. (de lucrum).
Lucerenses, Luceros, uma das trez cen­ * L ü c lflc ü s , a , ü m , adj. (de lux e
Not. Tm. Itelativo ao ganho.
túrias primitivas do povo romano, esta­ facere). C. AUR. Que produz a luz. L ü c r if a c iõ ou L ü c r i f ã c i e , IBj
belecidas por Tacio e Komulo. * L ü ciflü ü s, ã , ü m , adj. (de lux c
fê c i, f ã c tü m , f á c ê r e , v. trans. Ter do
L ü c ô r iã , 00, s . p r . f . (Aouzipla). Cic. duere). JUVENC. De que deriva a luz). § lucro, ganhar, lucrar. Lucrijacere pal­
Lnceria, cid. da Apulia (Italia), hoje í ’ig. JuvENC. De que sao a luz (da ver­ lium. PETR. Ganhar uma capa. Emit la-
Lucera. dade).'
L ü c S rin l, õ rü m , s . p r . m . p l u r . l . w . L ü c ifü g ã , 00, a d j. m . Sen. A pui.. O cernas... lucrifecit. AIart. Comprou laccr-
m. q. L u cifu q u s. nas... foz uma boa compra. Facere ar-
Lucerinos, habitantes de Lnceria.
Iiü cS rin ü s, ã , ü m , adj. Liv. Luce- L ü c if ü g ã x , ã c is , a d j, P iulom. O genti aliquantum lucri (tmesis). Plaut.
m. q. o seg. Ganhar algum dinheiro. § Fig. Nep . Ga­
rino, de Lnceria. nhar, lucrar. Lucrifacere nomen. V.^tR.
L ü c ê r n â , 00, s. ap. f . (de lucere). L ü c ifü g ü s , a , ü m , a d j . (de lu x c
Ganhar fama, adquirir nome. —r inju­
Cic. IIOR. Candieiro, candeia, lampeão, fu g e r e ) . Cic. A'IRG. Que foge da luz, Inci- riam. IT.IN. Aggravar impunemente. !/a<-
lampada. Jn sole lucernam aãhibere. fugo. l u c i f u g a av is. IsiD^ Ave nocturna. crifac censoriam notam. V. Ma x . Dá-te
(Anex.). CIC. Accender a candeia á Inz 1L ü c iliã n ü s ou L u c illia n ü s , a, por feliz de teres escapado á nota ccuso-
do dia, i. (5, fazer uma coisa inútil, .inle ü m , adj. Varr . Luciliauo, de Lucilio ■ia.
lucernas. JüV. — lucesmam. Vov. Antes (poeta). L ü c i'ifã c tü s , a , ü m , part. p. de
do accender as luzes, antes de entrar a 2 L ü c iliã n ü s ou L u c illiã n ü s , 1, s.
Lucrifucio. Cic. TERT. Ganhado, lucrado.
noite. § Fig. Juv. Vigilias (d’um poeta). pr. m. Amai. Antrol. Luciliano, nome L ü c r íf ic ã b llls , e , adj. plaut . Que
§ Pi-iN. Peixe (do mar desconhecido. de homem.
L ü c ê rn ã lls h e rb ã , s. ap. f . I sid L ü c illü s ou L ü c illiü s , i i , s. pr. m dá lucro.
IIOR. l.ucilio, poeta satyrico de Koma. § L ü c r if ic õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r o , v.
O m. q. Fhlomus. trans. (de lucrum e fado). T ert . ü m. q.
L ü c ê r n ã r l â , áê, s. ap. f . M. E mp. Cic. Liv. T ac. — nome d’outras pes Lucrifacio.
O m. q.» Verbascum. soas.
L ü c ilia , 0Õ, S. p r . f . L ampr. Lueilla, L ü c r if iS ou L ü c r i f io , is , fã c tu s
L ü c ê r n ã r lü m , li, s. ap. n. (de lu- s ü m , fiS r i, V. pass, de Lucrifacio. CIC.
cerna). Aua. Hora cm que accendem as nome de mulher.
htzes, entrada da noite. L ü c illü s , i, s. p r. m. Trer . Lucilio, Mart. Ser de ganho, de lucro, sêr ga­
nhado, lucrado.
L ü c ê r n ã r íü s , li, s. ap. m. (de lucer- nome de homem. L ü c r if ü g ã , 0Õ, adj. f . (do lucrum c
na). GLOS. PiiiL. O que leva um lam- L ü c in a , 00, s. p r . f . (de lu x ) . Virg.
peao, ou está cora nma lanterna. Ov. Lucina, nome de Juno ou de Diana, fugere). Plaut. Que foge do ganho.
L ü c r i i d ü , s. ap. m. plur. Arn. Deu­
L ü c ê rn ã tú s , ã , ü m , adj. (de lu como protectoras dos partos. § Virg. ses que protegera a ganancia.
cerna). TeuT. llluminado, allumiado. Parto, paridura. L u c in a m p a í i . ViRO.
L u c r in ã , õ r ü m , s. ap. n. plur. scil.
L ücêrnüia, éê, s. ap. f . dimin. de Parir (a vacea).
Lucerna. lliEii. Lanterna pequena. L ü c in iü m , Ii, s. ap. n. I sid. Vaga- conchylia. AIart. Ostras do lago Lucrino.
L ü c rin ê n s is , S, adj. Cic. e
L ü c ê s c ó , ou L ü c isc õ , arch., is , lume, pyrilampo.
S rg, V. inirans. inch, de Luceo. Virg. * L ü c in ü s , a, ü m , adj. (de lucina) 1 L ü ci-in ü s, ã , ü m , adj. HoR. Lu-
crinense, Lucrino, do lago Lucrino.
Ov. Começar a luzir, a esclarecer. Luces- Kclativo ao nascimento. Lucince hone. 2 L ü c rin ü s la c u s , s. p r. m. P u n . c
cH hoc Jam. Plaüt. e unip. lucescit. CIC. 'RUD. A hora do nascimento.
L ü c iõ la , sê, s. p r . f . A nthol . L u - simpleste L ü c rin ü s , i , m. Virg. Lu­
Liv. Começa a amanhecer. § F irm. Ser crino, lago da Campania (Italia), hoje
brilhante. § Fig. FRONTO.Começar aappa- ciola, nome de mulher. Lago l.ucrino.
recer, a se mostrar, vir rompendo. L ü c iõ lü s , i, s. pr. m. Aus. Luciolo,
L ü c r ió , õn is, s. ap. m. (dc luentm).
L ü c S ttá , £ê, s.pr. f. (de lux). Capei,. nome de homem.
F est. Lucecia, sobrenome de Jnno. L ü c ip ã r ê n s , ê n tis , a ã j . m . f . AviF.it. F fst . Homem cubiçoso.
L ü c r ip e s , ê tis , adj. Cass. e
L ü c S tiü s , ii, s. p r . m . (de lu x .) F e.st. Que produz a luz. L ü ciT p S tã , 00, adj. m. (de lucrum e
Lucecio, sobrenome de Júpiter. § VIRO. L ü c ip ê tã , sê, adj. m. f . (de lux e
petere). Isid. Que busca a luz. petere). AUGU.U. P laut. Cubiçoso, cupido,
— nome de homem.
* L ü c i, abl. arch, de Lux, tomado L ü c lp õ r, ü ris , s.ap. »n.(dc Lucius c interesseiro.
L ü c r i s , id ls , s. pr. j . (de lucrum; a
adverbialte. E.ns. Cic. Durante o dia, por = puer). P1.IN. Escravo deLucio.
de dia. * L ü c ls a tô i', õ r is , s. ap. m. (de lux Ganhadora).l’LAUT. P ers. Lucride, nome
d’uma meretriz.
* L ü c ib n is , ê, adj. Serv . Glos. 0 salor). Prud. Pae da luz. L ü c r iü s , ã , ü m , adj. (de lucrum).
PlUL. Luminoso, luzente. L ü c isc õ . Ved. Lucesco.
L ü cid fitíõ , õ n is, í . a p . f. (de luci- 1 L ü c iú s , ii, s. ap. m. AVS. Lucio Eelativo ao ganho. • _ _
L ü c r õ r , ã r l s , ã tü s s ü m , a r i , f.
d a r e ) . CASS. Lticidez, clarcsa, esclareci­ (peixe).
mento, elucidaçáo. 2 L ü c iü s , Ii, s. pr. m. F est. Lucio dep. tians. (do lucrum). Cic. Tac. Suet.
Ter de ganho, ganhar, lucrar, tirar ]U'o-
L ü c id ê , (idv. Cic. QUINT. Clavamciite, prenome romano. § CIC. PRISC. B irl . — veito ; ganhar (no jogo). Lucrandi animo.
com lucidez. § LücTdiús, cofnp* Sen . nome de homens.
issinic, sup. Quint. L ü c õ fé rõ n ê n sê s , lü m , s. pr. m Ca j . Com a mira em tirar lucro. Dotem
lucrari. ULF. Receber um dote como do­
* L ü cid õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. plur. INSCR. Lucoferonenses, habitantes nativo gratuito. Occasions lucrandi salis.
tra n s. (fie lu cid u s). CASS. Esclarecer, elu­ de Lucue Feronice, eid. da Etruria
PUN. Para poupar sal. § Trallcar, com-
cidar, pôr a claro, tirar a limpo (fig.). 5 1 (Italia).
III' ■

k i . ‘1

LUG LUC LUD 691


mci'ciar, uegociar. Lucranles, m. plur. luclalur. Pu n . Campo com o qual o dade. Luculenlum vestibulum. P lin. Ves-
Os commerciantes. § Fig. STAT. Ganhar. proprietario lueta. Xacíanfi/p/Mtiera piaus- I tibulo allumiado. Luculentioribus verbis,
Lucretur indicia in/amim. Cic. .Sejam-lhe tris. Hor. Prestitos fúnebres encontroam- Ctc. Em termos mais claros. § 2“ Lucu-
poupadas as provas de sua infamia. se com carros. Luetari morti. SiL. Estre- leníus Atys. Í I art . O gentil Atys. Mulier
L ü c r õ s ê , adv. Cass. Com ganlio, com buxar contra a morte. § VutG. IIOR. Liv. luculentá .form ã. Ter . Mulher de rara
luoro. § Lücrõslüs, comp, HlEE. JIais ca- Fazer esforços, esforçar-se por. Luetari I bcllesa. Luculenlum navigium. Cic. Bo-
ramcate. remis. Oy^ Remar com força. nito navio. — /acinus, proelium. Plaut.
L ü c rõ s ü s , ã , ü m , adj. (de lucrum). L u c tü o s ê , adv. Vaer . Com um tom Façanha illustrc; combato brilhante,
Ov. Pí.iN. Tac. Lucrativo, rendoso, pro­ lugubre. § Lüctüõslüs, comp. Liv. De \Ljtculentus. scriptor. Cic. Escriptor cle-
veitoso, vaut.ajoso. § Lücrõsiüs, comp. — modo mais deplorável. gaute. Luculentá oratio. Solin. Um hello
Jssimüs, sup, P u x. L u c tü õ s ü s , à , ü m , a d j. (de luetus), I discurso. § 3“ Luculentá plaga. Cic. Uma
L iS crü m , i, s. ap. n. (de lucre). L ücr. Hor. Formidável, formidoloso, temivel, grande ferida. Luculentoe divitice. P laut.
Ganho, lucro, proveito. Tanta lucra facit terrivcl (com respeito ás pessoas). § Cic. Avultadas riquesas. Luculenlum p aln m o- l!
cx... CiC. Elle tira tao grandes lucros Sall. Deplorável, lastimável, afiiictivo, nium. CiC. Bom patrimônio. — aliquem
de... iíinm lucri facit. Cic. Ellc ganha doloroso, triste, funesto. § IIOR. Amar- reddere. Plaut. Enriquecer, alguém. § 4“
menos. Lucri causã. P lin’. Por interesse, gorado, dosventurado, desgraçado, mi- Luculentus dies. P laut. Dia feliz. Lucu-
com a mira no ganho. Quodcumque est sero, infeliz, mesquinho. § Lüctüõsiõr, letita auspicia. L icin.-Macr. ap. NoN.
lucri. Pn.®D. Qualquer que seja o achado. comp^ —^ isstoüs, sup. Clc. Auspicios favoráveis. § 5° Luculenti auc-
§ Ov. Luc. Ganancia, lucro, rlquesa, ha- L ü c tü s , u s, s. ap.m . (de lugere). CíO, tores, Cic. Auctores graves. § Lücülõntissi-
veres, posses, oiro. § Liv. Presa, tomadia. Cais. Virg. Dôr, magoa, lastima, lueto, müs, sup. P lanc. ap. Cic.
§ Fig. Proveito, vantagem, frueto, utili­ dá, nojo,afliicçao.Aucí«/»aZícuiiOTpo;íare. L ü c ü llã n ü s , ã , ü m , adj. F rontin’.
dade. Lucro esse, P laut. Scr de vantajem. PH.ED.JIagoarprofundamentealguem. — Om. q. Luculleus. ^ Lucullanum castel-
In lucro deputare. Ter . Lucro apponere. tnínuere. Ov. Alliviar a dOr.§ Sall. Virg. Zuin. JORN. Nome d'uma íortalcsa da
IIOR. In lucris ponere. Cic. Reputar como Ov. Lamentos, gemidos, ais, soluços, Campania (Italia). ^
nui beneficio. In lucro hora mihi est. Ov. choros, lagi-imas. Luetu manure. V. F l. L ü c ü llê ü m , i, s. ap. n, scU. m ar-
Tiro proveito dfi hora. De lucro vivere. Estar banhado em lagrimas. § Perda, mor. IstD. Certa quaiidade de mármore
Cic. Liv. Viver como por um lavor. Lucri morte. Furere luetu filii. Cic. Estar em (que tira o nome de Lucullo), encontrado
habere. T eut. Ganhar. — facere. Vcd. Lu- desespero pela morte do filho. Luetu atque em uma ilha do Nilo.
crifacio. c<ede omnia complentur. Saix . Reina a L ü cQ llêü s, ã , ü m , adj. Suet. L u-
* L ü c r ü s , i, s. ap. m. IT-aut. ap. carnagem e a desoiaçáo por toda a parte, cuileu, de Lucullo. Luculleum m armor.
Non. 0 m. q. o preced. Per coacervalos luetus. Ov. Por perdas Pli.v. O m. q. Luculleum. *■
L u c t â , 88, s. ap. f . (de luetari). AUS. umas sobre outras. § Ov. Objecto de dôr. L ü c ü lllã u ü s , â , ü m , a d j. Tac. O
SiD. Excreicio da lueta, lueta. § Fig. § Liv. Tac. Lueto, vestido de dá. Luetum m. q. Luculleus,
PitüD. Lueta, combate (moral). minueiy. F est. Encurtar o tempo do lueto. 1 L ü c ü llü s , i, s.p r. m. Cic. Liv. Lu-
L ü c tã m è n , ín is , s. ap. n. (do lue­ * L u c u , arch, jior Luce. Cum prim o j cullo, nome de muitos personagens. §
tari). L ampk. Lueta (exercício). § Ceaud. lucu. T er . Ao romper da mauhan. Cic. U or. — personagem romano celebre
Lueta, combate. § Viiío. V. F t. Esforço, L ü c ü b rã tlõ , õ n is, s. ap. f . (de lu- por suas victorias contra Mitrldates c
empenho. § Fig. Mamert. Lueta. § P aix . cubrare). Cic. Vigiiia, lucubraçáo, serüo. por suas ímmensas riquesas.
Acção d'um agente chimico. Lucubratione. C\TO.Lucubrationibus.l‘u :i. 2 L ü c ü llü s , i , s. ap. m. dim in .de Lu-
L ü c tã n s , ã n tls , part. pres, de Luc- In lucubratione e a d lucubraíionem. Co- cus. Suet. Bosque pequeno, bosquo-
tor. L ucr. (iue faz esforços, que se em­ L U J i . Ao serão, á candeia. Lucubralio sinho.
penha. § Que lueta. Luetantes viri. P rop. vespertina. Colcm. O trabalhar ao serão. _ 1 L ü c ü m õ , Serv . e L ü c m S sijnc.,
Luetadores. § Fig. Vihg. Sil . Que recalci- — antelucana, COLUM. O trabalhar de õn Is, s. ap. m. (pal. etrusca). P rop. No-
tra, que resiste. Luetantia colla. Ov. Pes­ m.adrugada. § Cic. Frueto de vigilias, me com que entre os Etruscos eram de-
coço rebelde. — oscula. Ov. JSeijos dados obra de engenlm. ^ ^ _ signados os chefes de tribu, e os sacerdo-
á força, roubados. § Luetantes, m. plur. L u c ü b r a tlu n c ü lã , se, s, ap. f , di- tes. ^Fig.Samius Lucumo, Aus. Lucu-
ISID. Asnas (ter. archit.). tnin. de Lucubralio. M. Auit. HlER. Ciu ta mão de Samos, i. á, Pythagoras. § (?)
L O ctã tIã n ú s, L ü c tã tíü s . Ved.Au- vígilyi. § /y«r. GELL.y)pusculos, F e .st. Louco, insensato, furioso, possesso,
tatianus, Lutatius. L u c ü b ra to rlü s , ã , ü m , adj. (de lu- enthusiasta (siguif. prim.).
L ü c tã tío , õn is, s. ap. / . (de luetari). cubrare). Suet. Relativo á vigiiia, de 2 L ü c ü m õ , õn is, s. pr. m. Cic.
Cic. l/ucta. § H v. Esforço, empenho. § vigiiia, apto para trabaihar ao serão. Lucumão, alliado deRomulo. § Liv. —
Sex . Esforço (do ar comprimido), clas- L u c ü b ra tü s , ã , ü m ,i)ar(.í). de Lu- nome que teve Tarquluo Prisco antes do
terio, elasticidade. cubro. Mart. Passado em vigiiia. § Cic. se estabeiecer cm Roma. Liv. — nome
L ü c t ã t ô r , õ r is , s. ap. m, (de lue­ Feito ao serão. d’outra pessoa.
tari). Ov. SEN. Luetador. L u c ü b rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. L ü c ü m õ n lü s , ü , s. m. P rop. O m.
1 L u c tã tü s , â , ü m , part. p. de Luc- intrans. e truns. (de lux). Lrv. Cels. Ve- q. Lucumo 1,
tor. § p'ig. Stat. F l . Que tem luetado. lar trabalhando, trabalhar á noite, fazer L ü c ü n c ü lü s , I, s. ap. m . dim in. de
Quariim esset partium, diu luetalus. VEix. serão. § Fazer ao serão, fazer de noite. Lucuns. Aeran. Stat. Boiinho mimoso.
Tendo vaciilado por muito tempo sobre Lucubrare farin am . XvvL. Sloer de noite. L ú c ü n s , ü n tis , s. ap. m. Vaur. ap.
que partido havia de abraçar. — viam. ApuL. Caminhar de noite. Non. e Paul. c x F est. Certa qualidade
2 L ü c tã tü s , ü s, s. ap. m. (de luetari). L u c ü b rõ s, 1, í. ap, f , IsiD. O m. q. de pastelcria.
P l i n . Kxercicio da lueta, lueta. § PuN.
Phlomus. ^ 1 L ü c ü s , I, s. ap, m. (de lucere ?).
Lueta, combate, briga (dos animaes). L u c ü lã r is , e , adj. (ãellucus), I nscr. Cic. Virg. Bosque sagrado. Sacer lucus.
* Iiu c tí, gen. arch, de Luetus. Arr. De bosque sagrado. Tib . A m. siguif. § Virg. Bosque (em
L u c tif ê r , ê r â , ô rü m , acQ'. (de luetus L u c ü le n te , adv. Claramente, limpa- geral), floresta. § Plaut. ap. Cuar. B os-
e ferre). V. F l . Desastroso, desgraçado, mente. Lucidentè scriptus. GEix. Escripto que traetado, amanhado,
malaventurado. § Sen. tr. Sinistro, mal com lettra bem legivcl. § Cic. Elegante- 2 L ü c ü s , i, í . p r. m. P lin. L uco,
agourado.
§1
mente (ter. rhet.). § CiC. Bem. Luculenlè cid. da Gallia Vienneuse, hoje Luc, no
* L ü c tif íc ã b llf s , S, adj. (de luetus e vendere. P laut. F'azer boa venda, Delfinado. § iucajA«í7Usíf. Not. LMP.Cld,
.facere). Pacuv. Transido de dôr. Plaut. Alegremente , jucundameute, § da llcspanha Tarracouense, hoje Lugo,
L ü c tif ic ü s , â , ü m , adj, (de luetus e Lücülêntlüs, comp. E nnod. na Galliza.
facere). L ucr. Cic. Viro. Funesto. § Sen. Lücülêntõr, adi). Cic. Elegantemente, Lüdiã, sê, s . a p . f . (do ludius). Ju v .
tr. Afiiictivo, doloroso, triste. § Luctificüm muito benn ^ Mart. Stat. Dançarino (do theatro).
(adv.) clungere. V. F l. Dar sons tristes, L u c u le n tia , sê, s. a p .f . (do lucu- L ü d iã rlü s , â , ü m , ad/. (de ludius).
lugubres, medonhos. lentus). OR03. Eleganola (de cstylo). § Is.scR. Relativo aos dançarinos, ou Jogos
L ü c tlsõ n ú s , â , ü m , adj. (do luetus /'ZmyARNL _ _ públicos.
e sonatj). Ov. Que dá som triste. Lucülentitãs, ã tís, s. ap. f . (de Zit- L u d ib riõ sõ , adv. Tkrt. Por escar-
* L ü c titú , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. culentus). L.abkr. Esplendor, pompa, ma- neo,por irrisão, por mofa. § Amm. De mo-
intrans. o gniflcencia. ^ ^ ^ insultante, insolentemente.
L ü c titS r , ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , v. L ü c ü le n tõ , ã s , a v i, ã tü m , ã r e , L ü d ib riü m , ü , s. ap. «.(d e ludus).
dep.freq. de Lueto e Luetor. Prisc. V, trans. (de luculeiítus). Vitr. (?) Glos. 1° Joguete, brinco, motivo de escarneo,
* L ü c tS , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , v. Plac. Tornar ciaro, dar luz a. § (?) Fig. objecto de riso, mofa, zombaria, irrisão ;
intrajis. E nn. Plaut. O m. q. o scg. ClbOS. P lac. Ornar, embellesar, adornar. 2“ Acção de zombar, de escarnecer, jogo,
L u c tô r , ã r í s , ã tü s sü m , ã r i, L ü c ü le n tü s , ã , ü m , adj. (de lux). capricho, acção de ridiculisar,insulto, ul-
a. dep. intrans. Nep . Virq. Luetar, e.xer- 1“ Claro, aclarado, allumiado; fig. Claro, traje, ludibrio, opprobrio, baldão, de-
citar-se na lueta. § Virg. Plin. Luetar, lucido ; 2“ Bello, bonito, formoso ; ele- shonra; 3° Aquillo que zomba de, dolo,
combater,pelejar com. § / ’tV.Clc. Luetar, ganteCter. rhet.); Z“ Grande, avultado, engano, fallacia, trapaça. § 1“ Ludibria
medir as forças,tr.ivar lueta com. Luetari importante; rico; 4° Feliz, venturoso, \ventis. Á'irg . Ludibriam pelagi. Luc. Jo-
viridi robore. Luc. Luetar contra pau prospero ; 5“ Digno de credito. § 1“ Lucu- giiete dos ventos; das ondas. Ludibriam
verde (o fogo), Ager cum quo dominus lentus caminus. Cic. Fogão que dá clari- íllud fix /eminis. puerisque morandis sa-
LU D LUD LUG
Gí)2
dere Trojam. SCET. Eopresontarna toma­
tis validum. Liv. Aquelle obstáculo irrisó­ ludificare), empregado sd era abl, sing. da de Troia. — ursos. Liv. Fazer de urso
rio s6 capaz de ter mâo era mulheres e PLAUT. 3Iofa, cscíirneo, zombaria. _ ^ (nos jogos). Bonum eivem ludit, Cxc. Elle
crianças. Ludibriiim soceii. Luc. Jo­ L ü d ífic õ , ã s , ã v i, ã tü m , a r e ,
arremeda o bom cidadão.
guete do sogro. Ludibrio me adlitic fia- j). intrans. e trans. (dc ludus e faceré). L ü d ü s, i, í. ap. m. (de ludere). 1®
Cic. Usar de subterfúgios. § P laut.Luch.
buist). l'X..\DT. Atd agora tu tens zomba­ Zombar, escarnecer de ; enganar, illudir. Jogo, divertimento, passa-tempo, recrea­
do de raira. Tleddere aliqtiem ludibrium
Pulchrè ludificor. P laut. Zombam de ção, gosto, prazer (sueto, folga ; «xcrci-
omnium. JüST. Toruar algueui objccto
mim ás mil maravilhas, pregam-me uma cio corporal ; plur. Jogos públicos, es­
da zombaria de todos. Ludibrio esse mi­
boa peça. J/<w-d ludificare. S all. Entre­ pectáculos, representações the.atraes, thea-
sérias tuas. Liv. Ser insultada a tua mi­ ter, enganar, com delongas. § Maltractar, tro (edifício) ; 2® Jogo, brinco, brinque­
séria. Adusque ludibiõa ebriosus. OEI.L.
sovar. Cujus ludificabo corium probi. do, coisa que se faz facilmente ou como
llebado a ponto de sêr ludibriado. In lu­ brincando; gracejo, graça, facecia, jovia­
P laut. Ao qual eu darei nma boa
dibria vertere. Tac. Tornar em irrisao. J lidade ; 3® Zombaria, escarnco, riso, mo­
2° Ludibria reliqionum hwc sunt. LiV.Isto sova. „ _ . fa, cliocarrice, chufa; 4® Eschola, auia ;
é escarnecer da religião. Ludibrium ca- L ü d ifíc S r , ã r ís , a tü s su m , a n , 5® Prazeres sensuaes. Plaut. Lrv. § 1®
sús. Liv. Ludibria fortuna:. CIC. .Togo do V. d ep . (de lu du s e / a c e r e ) . P laut. Zom­ Aliquem excogilare ludum. Cic. Inventar
acaso ; jogos da fortuna. Ludibria natu- bar, mofar, escarnecer dc. § T ac. Enga­ algum jogo. Amíc aliquis ludus ceta- .
roe. SuKT. Caprichos <la naturesa. Ad nar, lograr ; entreter, empatar, tomar o ti. Cic. São permittidas a esta cdade al­
ludibrium alicujus moriturus. VKl.b. tempo, importunar. § Liv. V. MAX. Es­
gumas distracções. Ludus inanis. ViRG.
Acinelte cuja morte depende do capricho capar a, evitar, fugir a. § Cic. Insultar, .fogos vãos (das abelhas). Sibi ludos fa-
de alguera. Sensit ludibrium miles. 'lAC. ultrajar. § T er . Abusar (d’uma mulher)
cere. Varr. Divertir-se, distrahir-se.E.rcr-
O soldado itercebeu que zombavam d'elle. Zombar d’ella. § L u d i f ic a r i m a l a .y u i S .d . cere ludum ad judices. SvAüT.Faxer o jogo
J ’er ludibrium. Liv. Son sine ludibrio. Aggravar os males, exagerar o infortú­
dos juizes (jogo infantil). Bare ludum
SUET. Por zombaria, com irrisão, com nio. § L u d id e a r i n u g as. P laut . Dizer argentariis. P laut. Dar ferias aos ban­
ultraje. Ludibrio fratris. Liv. Com des.a- ninharias, bagatellas.
íio ao irmão. Kam ludibrio habere, T eh . L ü d im â g is tõ r . Ved. em Ludus. queiros. — amori. IIOR. Dar folga ao
amor, renunciar a elle. Ludus campes-
l)eshonral-a./..«</íí';-ín corporum deflebant. art. 4". tris. Cic. — militaris. Liv. Exercícios do
CUHT. Kllas deploravam o ultraje que L ü d io , õn is, 5. ap. m Liv. O m. q.
campo dc M arte; exercicios militares.
haviam recebido. Quibus mihi ludibrio Ludius.
videntur fuisse divUiue. S at.l . I*arece que 1 L ü d lü s , li, s.ap. m. (de ludus). Iliaci ludi. ViRG. Jogo de Troia (exercí­
cios a cavallo). Tuba commissos ludos ca-
para estes as riquesas serviram de op- CiC. Ov. Histrião, pantomimo, dançarino. nit. VIRG. A trombeta dá signal de come­
probrio. § 3° Mentium humanarum ludi­ 2 L ü d lü s , íi, s. p r . m. P lix . Ludio,
çarem 03 jogos. Ludos Apoilini facere.
brium, superstitio. I.IV. A superstição (é) nome de dois pintores. CTc. Celebrar jogos cm honra de Apollo.
uma cegueira do espirito humano. Ludi­ L ü d o , Is, si, sú m , d e re , v. intrans.
e ti-ans. 1“ Jogar, dar-se a um exercioio, Ludi circenses. Eiv. Cerealia. Liv. Jogos
brium aui'ium, Jj TV. Erro dos ouvidos. do circo; jogos cm honra de Ceres.
oculorum.Cvm. Illusão da vista. fazer exercidos (militares); divertir-se,
Spectatum ludos ire. Nep . Ir assistir aos
brincar, recrear-se, folgar; brincar, retou-
L ü d lb ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de lu- çar-se; dar-se aos prazeres seusuaes.CAT. jogos. Ludis. P L A U T . Eos jogos, no es­
(Üe/r). PLAUT. SOET. (Jue brinca, que fol­ PROP.; 2‘>Escrever (coisas passageiras), pectáculo. — Cic. Liv. Durante os jogos.
ga, que se diverte. Oculi ludibundi.GEiA,.
compor, tanger, tocar, cantar ; 3“ Grace- Ludi tantee voei angusti. Tac. Theatro
Olhos espertos,-vivos e talvez magauos. j,ar, chasquear, chocarrear ; 4® ãictter a mui estreito para voz tão volumosa. §
§ llfui alegre, contente, ledo. f Que gra­ qo Illa perdiscere ludus est. Cic. E’ um
ceja, galhofeiro.Audií'«nd«sdiare/-at.PiiüD. bulha, mofar, zombar, escarnecer dc, ri- divertimento aprender aquellas coisas.
diculisar ; 5® Illudir, enganar, lograr
Ellc tinha dicto por graça. § Cic. Que G” Fazer de, fazer (lun papel), represen­ Cui ludus ( cora infin.)... SIL. Para quem
faz alguma coisa, brincando, sem difficul- (é) um jogo... Quibus testimonium ludus
tar ; fig. Fingir, simular; 7“ Bordar, re-
dade. Omnia ludibundus perficies, Cic. est. Cic. Que tomam por brinquedo o tes­
camar. PRUU. § 1“ Ludere aleâ. CiC. temunhar. Aíí honores per ludum perve-
Farás tudo facilmente. aleam. Suet. Jogar jogos de azares.Q««m
L ü d lc õ r (?) c L ü d íc r ü s , ã , ü m , ad latrunculos luderetur. VOP. Quando se nire. CIC. Chegar ás honras como brin­
adj. (dc ludus). Dos jogos públicos, de estava no jogo dos ladrões (especic de jo­ cando. Per ludum. JüV. Gracejando, por
jogo, dc divertimento. Ludicrapreemia. go de xadrez). Ludere imperia. SuET.Fa- graça. § 3” Ut ludos Jacil I T eu . Como
VlRG. Prêmios dados nos jogos. Ludicra zer o jogo do rei (jogo iufantip. — in elle zomba! Ludos facere alicui ou ali­
deformitas. T ac. A vergonha de tomar pecuniam. P.vuL. jct. Jogar o diuheiro.^ quem. P L A U T . Metter alguera a bulha.
parte nos jogos públicos. — ars. Plaux. otium. Mart. Passar cm agradavel ocio­ ludum ou ludos fieri. PLAUT. Mofar-se
A profissão ou arte de comediante. — sidade. — de alieno corio. Ved. Corium. d’elle. Ludos priebere, alicui reddere. Ter .
ars armorum. CiC. A esgrima. Quibus id Honesta exempla ludendi. CTc. Passa tem­ Fazer-se objecto de irrisão, fazer rir á
ludicrum est. Tac. Os quaes se dão a este pos honestos. Catenas (?) ludere. LuCR. sua custa. — aliquem dimittere. Plaut.
cxercicio. § Cic. Gkt.l . Divertido, recrea­ Estarem largas as cadeias (que pren­ Despedir alguém achincalhando-o. Ope­
tivo, jucundo. Epulis ludicra iiox, Tac. dem as mãos). Ludere qui nescit. UOR. O ram ludos facere. Plaut. Perder o tempo.
Koite passada em festivos banquetes. que não sabe de exercidos (corporaes, no § 4® Ludus gladiatorius. SUET. Eschola dc
L ü d lc r ê , ade. Exx. Apül . Por brin­ campo dc Marte). Ad ludendum arma su- gladiadores, eschola, <le esgrima, -fidici-
quedo, por graça, gracejando. mere. CiC. Armar-se para jogar as ar­ nius. P laut. Eschola de musica. — dis-
cendi. Cic. Eschola, smU. Ludum apa-irc.
L ü d íc r õ r , ã r í s , ã tü s s u m , ã r i , mas. Ludere Trojam. SUET. Celebrar os Cic. Abrir uma eschola. Ludimagister
V. dep. (í\e ludicrum). F K O X r o . D r i n c a r , jogos de Troia. Faunos videres ludere.
gracejar, galliofear. ViuG. Ver-se-hiam os Faunos folgar. In ou Ludi magister. Cic. Mart. Magister
ludi. CIC. Mart. J ust. Mcstre-eschola.
L û d ïc r ü m , Î, í. np. Liv. Suet. lacu ludere. Ov. Saltiuhar, saltitar sobre * L ü ê c ü ia , sã, í. ap. f . dimin. dc
.logo publico. § Cat. Uor. Divertimento, um lago (um barco). Ludens per colla
recreio, folga, passa tempo, prazer, juba. SiL. Crina (lue ondea sobre o pes­ Lties. GlOS. IsiD.
coço, iadere ludum. T er . — ludo.FiJ.ij~r. L ü ê lã , ss, ap. f . (de lucre). Lucii.
L ü d íc r ü s , Ved. Ludicer.
Castigo, punição.
L û d ïfa c ïo , Ï S , fê c í, f ã c tü m , fã - Fazer um jogo (fig.). § d” Ludebat nu­ L ü ê s ,í s , s. ap. f . (de lucre). Lieix.
ce rS , V. trans. (úcludus efacere).VUK\j'i:. mero modà hoc, modb illo. Cat . Este e.s- M.ACER. ap. Ko.x. PEPR. Agua. § VIRG.
Zombar, burlar (de alguém). crevia ora em um metro, ora em outro.
Ov. Corrupção do ar, contagio, cnferim-
L û d ïf ïc â b ïlïs , ë , adj.{de.ludificare). Qu<e domi luserat. SUET. O que em casa dade contagiosa, epidemia, peste. Lues
PLAUT. Proprio para burlar. havia composto, i. é os brinquedos do
cceli. Luc. Epidemia. Lues (arborum).
L û d ïf ïc â t ïo , o u ïs , s. a p .f. (de ludi- seu estro. LudereccClamo. ViRG. Tanger ViRG. Doença das arvores. § P'ig. L u es
ficare). Liv. Acção de zombar de alguém, uma charamclla. — carmina pastorum. c a r c e r is . SEX. tr. CarceTe infecto. — m o-
burla, engano. Ludificatio veri. Liv. Iro­ VIRO. Kepetir as cantigas dos pastores. ru m . PLIX. Corrupção dos costumes. §
nia. § Cic. Escusa, subterfúgio. § Plur. 5 3“ Pueris ludenies minamur. Cic. Nás Plix . Lichen (doença de pclle). § SEN.tr.
ameaçamos as creanças gracejaudo.AuíiePC
CASS. ,, , TAC. Flagello, calamidade, desgraça. § Cic.
L û d ïf ïc â t o r , ô r ïs , s. ap. m. (dc lu- me putas ? PLix. J. Pensas que eu estou Sen . tr. Flagello, peste (com respeito a
dificare). P laut. O que engana, cngaua- gracejando ? § i “ Luderepericulum.SiKwr. uma pessoa fune.sta).
dor, buiiador. Affrontar o perigo. — operam. P laut.
L ü g d ü n ê n s ê s , lü m , s. p r . m . p lu r .
L ü d ïf ic â t ô r ïu s , ã , ü m , aâj. (de Perder o trabalho. Ludere aliquem, Cic. SID. Lugdunenses, habitantes de Lug-
ludificator). Aua. Capeioso, fallaz, euga- Mctter alguera a bulha, rir-se d’elle. Om­
uoso, illusorio. nium irrisione ludi. Cic. Sêr o joguete duuo.
L ü g d ü n ê n s ls , e , a d j. P ux. Lugdu-
1 L ü d lfíc ã tü s , â , ü m , part. p. dc de todos. § 5“ Ludere aliquem dolis. Ter . nense, de Lvxgduno. L u gdu nen sis G a llia ,
Ludifico. Sall. Enganado (na giierra), Burlar dc alguém. — aliquem vanâ spe. PLIX. — P r o c in c ia . P lix . Gallia l.ugdu-
illudido. § PLAUT. Ultrajado, ludibriado, ViRG. Trazer alguém enganado com ran nense ou Ccltica (parte da Gallia) divi­
vilipendiado, deshourado. § Part. act. de esperança, trazel-o preso polo beiço. An dida depois em primeira, segunda, tercei­
Ludificor. Liv. SlL. Que enganou (na me ludit amabilis insania ? IIOR. Illude- ra, quarta; occupava o territorio que
guerra). me acaso um amavel devaneio ? Ludere
hoje forma os departamentos de KhOnc,
2 L ü d lfíc ã tü s , ü s, s. op. m. (dc vestigia. P etr . Falsar os passos. § 6® Lu-
\ \ .V

LUM LUN TrUO 603 'll


de Saône-et-Loirc, de Côte-d’Or, de maes), espinhaço,espinha dor.sal ; lombo juneçáo da lua, intcrlunio, syzygio. —
Kifevre. (de vacca, etc.). § Ju v. P eh S. Rins (com nova. P lin. — nascens, minor. HoR.
liü g d ü n ü m , î , s .p r.n . Pr.TN. Lng- respeito aos prazeres sensuaes). Lumbo- Lua nova. — prima. PuN. Primeiro dia
duno, capit. da Gallia Lngdunense, ua rum solutorum esse. Petr . Estar deslom- de lua. nova. — secunda, quarta. Plin.
conflueucia dos rios RUône e Saône, hojc bado, esfalfado. § Fig. Hier . Tronco, ori­ Segundo, quarto dia da lua. — crescens.
Lyon. § — Balavorum. Ant. I tin. Cid. gem, raç«, sangue. § Flur. CoLUM. Parte P lin. A lua no crescente. — cava. Plin.
dos Batavos, lioje I.eyde (Ilollanda). § — da cepa qvie tem de dar o frueto. Quarto crescente. — dimidiala, dimidUt,
Clavaium. Gueg. Cid. da Gallia Bélgica, L û m ë c tü m ou L ü m ê tü m , í, s. ap. dividua. PuN. Quarto da lua. — plena.
hoje Laon. § — Convenarum. Aet .Itin. n. Varr . Logar cheio de espinhos, sar- Plin . Lua cheia. — aut inchoatur, aut
C.apit. dos Convenas (Gallia, hoje Saint- çal, espinhal, tojal, silvai. implelur. Tac. A lua 6 ou nova ou cheia.
Bertrand, Bagnères cn Bigorre. § — Ast . L Q m ên , ín is , s. ap. n. (de lucere). — decrescens. Plin. — senescens. Varr.
ITIM. Cid. da Gallia Aqnitanlca. Cic. Virg. L uz (natural), claridade. Lu­ A lua cm mingoante. —extrema. Varr.
L ü g ê n s , ê n fís, pcn t. p. de Luffeo. § men diurnum. Ov. Luz do dia. Tabulas novissima. P lln. Ultimo dia da lua. Ad
Em que choram. lAujentes campi. VIRG. bene pictas collocat e in bono lumine. Cic. lunain. Petr . Ao claráo da lua. Lume
Campos das lagrimas (nos infernos). § Collocar boas pinturas em logar favo­ dies. INSCH. Dia da lua, i. é, 2“ feira.
Mart. L c lucto, de tristesa, de d<5. rável. Obscurentur lumina ccenaculi. Caj . Tolidem soles, lotidem lume. P lin . Tantos
L ü g e ö , ês, XÎ, c tü m , g ê rS , v. in- A sala de jantar deve estar sombria. § Fig. soes e tantas luas. § Ov. P u x. Mez. §
t?-ans. e Irans, (de /.jyço; ? ). Cic. Cho­ PLAUT.Vida. Cassas lumine.yma. Privado P rop. Stat. Xoite. § Ju v. Stat. O m. q.
rar (pela perda dc alguém), mostrar-se da vida. Xon lumen ademptum. Ov. Foi- Lunula. § SiD. Garganta, guela.
magoado, aftiieto, lameutar-se, lastimar- me deixada a vida. § CTc. Virg. Sen . 2 L ü n â , se, s. p r. f . Ltv. Luna, cid.
se, gemer, dar ais. Ad rogum filii lugetur. Luz (artificial), lumiera, laminaria, bran- maritima d.a Etruria (Italia), hoje Luue-
Cat. Choram juncto á fogueira luucraria dáo, archote, caudielro, caudeira, lam- giauo (?).
d’um fillio. Luget vanas abesse minas. padario, lampeao, lampada, lustre. A d_ L u iia r ls , e , adj. (de luna 1). Cic.
Cl.\ud. Deplora terem sido vaus as suas lumina. SUET. A’ luz. Lumina in navi-' Ov. Da lua, de Ina, lunar.
ameaças. § Cic. Cat. Chorar (aignem), bus... Liv. Luzes accesas nos navios. § L ü n ã tic ü s , a , ü m , adj. (de luna 1),
ter saudades de ; deplorar, lamentar Plin. L uz (ter. pint.), os claros (em op- PAULjct. Atacado de mania, mani.aco,
(nma coisa), affiigir-se por. Lugebere no­ posiçáo ás sombras). § Cic.Vista, aspecto, lun.itico. § Lunaticus oculus. Veg. Olho
bis. Ov. Chorar-te-hemos. Lugenda fo r­ perspectiva (d’um edifício). Luminibus que fica cm branco do espaço a espaço.
ma:. SiL. Que é d’uma bellesa deplor.a- officere. DIG. Encobrir a vista. § CIC. LünãfíÔ , õ n ís, s. ap. f . (de luna 1).
vel. § Dig. Andar de lucto. § L^^^ Trazer ViTR. Abertura para a luz, janella, I s i D . Mez lunar.
lucto por. fresta. I nscr. Fresta (de port.a). — 1»lin. L ü n ã tü s , ã , u m , part. p. de luno.
L û g ïü m , 3CÏ, s. ap. n. (de lagere). Respiradouro. — V. FL. Fenda, racha. Plin. Feito a modo dc crescente, que tem
COMMOD. O m.q. Lucius. § Virg. Ov. Olho, olhos, vista. Cui lumen o feitio de meia lua, lunulado. Frrra-
L ü g û b rë , adv. Virg. De modo lugu­ ademptum. Virg. Que tem falta d'um menlum lunalum. Colüm. Fonce, podoa.
bre, sinistro. ôlho. Farcere luminibus. Tllí. Voltar os Lunata cauda. Sen. tr. Camla arqueada.
L ü g ü b r íã , ïü m , s. ap. n. piar. B rop. olhos, fugir com a vista. Lumen oculorum — frons. Stat. Festa com chifres. —
Ov. Sen. Liieto, trajo de dtí. amittere. X ep . Perder a vista, ficar cego. peita. virg . Escudo chanfrado. Lunatum
L ü g û b rïs , ë, adj. (de lugere). CIC. Luminibus amissis... CiC. Ficando cego... agmen. Stat. Corpo (de Amazonas) ar­
IIoií. Que iudiea dór, de dôr. § Ov. Acuere lumen. Ov. Avivara vista. §V eg . mado de escudos chanfrados. § AIart.
Hier . Afflicto, triste, merencorio, cho­ Humor crystallino (dos olhos). § Fig. Ornardo do enfeite cham:ido lunula.
roso. § Do lucto, de dó. Lugubris ves­ l.uz, claridade, claresa. Lumen prcetulis- L ü n d in íü m . Aaim. O m. q. Londi-
tis. Ter . — onialus. CiC. — callus. T ac. lis menti mece. CiC. Vós esclarecestes o nium.
Trajo de dtí. — domus. Liv. Casa cm que meu espirito. Lumen animi tui. ÜIC. As L ü n ê n sís, e , adj. Liv*. Luucnse, de
há um defuncto. § Sai.l . Hor. Lugubre, luzes do teu espirito. Oratio lumen adhi- Luna.
fúnebre, sinistro, triste. Lugubre officium. bere rebus debet. Cic. O discurso deve LünÕ, ã s , ã v i, ã tü m , avS, t>. Irans.
Sen . tr. Benoso dever. Cane lugubre. esclarecer os factos. Memorke lumen af- (de luna 1). Ov. Curvar, dobrar a modo
Hier . Canta um cântico lugubre. ferre. ClC. Servir de guia á memória. de crescente. § Prop. Disjior, ordenar em
L ü g ü b r ïtë r , adv. Apül . Em tom Lumen justitiœ, sapienticc. Hier . A luz da arco ou meio-circulo.
lugubre, tristemeutc. justiça, da sabedoria. § Cl.aud. Brilho L O iiú lã, sê, s .a p .f. dinrín. de Luna
L u g u v â llïü in , ï i , s. pr. n. ant. (do metal polido).§ Coi.UM. Cór brilhante. 1. Cresceute pequeno do oiro com que
Iti.n. Lugin allio, cid. da Britannia Ro­ § Cie. Lustre, ornamento, gloria. Lumen os senadores romanos oruavam os sa­
mana, hoje Carlisle. civitatis. Cic. A flôr dos cidadáos. Lumina patos, pondo-o no peito do pé.
L ü ï, prêt. perf. de Luo. dicendi. Cic. — sentential um. Quint. Ex­ L ü n ü s, i , s .p r. m. S part. Luno, di­
(?) L ü ïs , ÏE, PRÜD. O m. q. Lues. cellentes pensamentos. Luminibus alicu- vindade oriental, i. ó. n Lua personificada
liû ïtïo , ôiiis, s. ap. f . (de luere). ius obstruere. Cic. Obseurecer a gloria cm homem. § iNSCR. Sobrenome romano.
Dig. l’agameuto. de alguém. Urbs, lumen gentium. Cic. LÜÖ, is , i, è r e , v. trans. (Xju).
L û ïtü r ü s , &, irm , part. fut. act. de Roma, ornamento das nações. § Liv. 1“ Lavar, banhar, regar; fig. Purilicar,
Luo. Claud. P rud. Arrimo, ajuda, auxilio, soccorro. § Virg. apagar, desviar, com expiaçOes ; 2" Pa­
1 L O m a, æ , s. ap. f . ().ù;iy;). F est. Dia. Secundo lumine. E n.n. A' manhan. § gar, satisfazer ; remir, resgatar, expiar;
Espinhos, abrolhos, sarças, espiuheiros, AIart. Termo de earicia, como: Luz dos sofirer ; 3” Pagar o resgate de, livrar,
tojos. meus olhos, minha vida. libertar ; d“ Faltar a, violar, tran.sgredir,
2 L ü m ä , æ , s. a p .f. (>.iSna). Glos. LüinêtCim. Vcd. Lumectum. quebrantar. § 1° Lui profundo. SiL. Sôr
I S I D . O m. q. Sagum. L ü m ïn â r ë , ïs, s. ap. n. e ordinaria- banhado pelo mar. Luere gurgite moenia.
L û m â r ïû s , a , û m , adj. (de luma 1). menfe Prüd. Banhar os muros com snas aguas.
V arr . Relativo aos espinhos. L O m ïn â rïâ , ïü m , plur. Hier . Lu­ — sanguine maculas vitiorum. Cic. Laviu-
L u m b a g o , ïn ïs , s. ap. f . F e ,st. minar (ter. theolog.), astvos. Luminaria as manchas dos crimes coin o sangue.—
Doença, debilidade dos rins. cceli. A rn. Os luzeiros do ceu. § Hier . insontes erröte. V. F l . Apagar (com ex­
L O m b ârë, ïs , s. ap. n. (de lumbus). Cass. L uz, candeia, vela accesa, lampada, piaçOes), uma falta involuntária. Luere
H ier . I sid . Ceroulas, bragas ; cintui a. etc. § C.ATo. Cic. Frestas, jauellas. responsa. V. FL. Afastar presagios.
L û m b êllü s, ï, s. ap. m. dimin. de L ü m ïn â tïô , o u ïs, s. ap .f. (dc lumi- Luendis periculis publicis piaculo esse. Liv.
Lumbus. Apic. O in. q. Lumbulus. nare). IxscR. lllumiuaçáo. Servir de victima expiatória para des­
L û m b e ritâ n î, ô rû m , î . pr. m. plur. L ü in ln ã tü s , â , ù m , part. p. de viar os perigos públicos. § 2° Luere
P lin. Lumberitanos, povo da Hespauha Lumino. C. AUR. Esclarecido, allumiado a:ris XXV. PLIN. Pagar vinte e cinco
Tarraconensc. (por jauellas, frestas). § Fig. Malè lumi- asses. — <es alienum. Curt. Pagar as
L O m b ifl'âgïü m , ïï, s.ap. n. (lum­ nalus. .\PUL. Que tem a vista fraca. dividas de outrem. — pignus. DiG. Res­
bus c frungere). PLAUï. Quebradura dos LO m ïno, ã s , ã v í, ã tü m , â r ë , v. gatar uma hypotheca. — funddtn obli-
rins. trails, (de lumen). Ai'UL. Avien. Escla­ gatum. Scíevol. Levantar a hypotheca
LOm bô, ô n ïs , ap. m. Glos. I sid . recer, allumiar, illuminar. § Fazer luipi- a uma propriedade de raiz. — augurium.
O m. q. Lumhare. noso. Luminare solem. APUL. Dar ao sol P ux. Experimentar a certe.«a d’um pre-
L ü m b rïcô sû s, a , ü m , adj. C. Aur. a sua luz. sagio (por suas desventuras). — peceata
Que tem lombrigas. L ü m ïn ô sü s, a , û m , adj. (de lu­ sua. Liv. Ser imuido de seus erros. —
L iâm b rîcû s, i, s. ap. m. P laut. men). Que dá luz, luminoso. Oleum lumi- sanguine. Virg . — capite. Liv. 1’agar
Coi.uM. Virme <la terra. § COLU.M. Pli.n. nosius. AuG. Azeite que dá melhor luz. com o saugu“ ; — com a cabeça. Ihiren-
Verme Intestinal. § ViTR. Que tem luz, bein esclarecido tum scelera filiorum poenis lui. Cic. Serem
L ü m b ü li, ô rû m , î . ap. m. plur. (1er. archil.), bem claro. § Fig. Cic. Bri­ os crimes dos paes expiados pela iiuniçáo
dimin. de Lumbus. l’LiN. APiC. Rins. lhante (o estylo). § LümluõslCir, comp.— dos filhos. Luere jtamas. Cic. Sér punido
Liîmbvis, î, s. ap. m. Mart. P u n . issimüs, sup. AUG. de...— supplicia crucibus. .ivsT. Sér pu­
e ordinariamente L û m b i, ô rû m , pi«r. l L ltn ã , ãê, s.ap. f.(contrac. de lucína, nido com o suppiicio da ciuz. — exsi-
Cels. Lombos (1er. anatom.) § PL.AUT. de lucere). Cic. Liv. A lua. Luna iuler- lium piatuam pro cade. Ov. Sofirer no
Cic. Hor. Rins (dns pessôas e dos anl- menslrua, iniermesiris, silens. Plin. Con- : desterro a pena d’uma morte. Etiam

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I i 694 LUP LUR LUS
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fortuna luenda est. Ov. E ’ mister até sof- Lüplo, Õnis, i. p7-. TTl.iNSCB. Lupiao, Sen. Icterícia (doença). §
bilis effusio.
{rcr a pena d’um caso fortuito, f 8" sobrenome romano. HOR. Kegro, sombrio. § Ov. SiL. Que faz
Zuere se. UUP. (?). Eemir-se, pagar o seu Lüpõdünüm, 1, s, p?-. n. Aus. Lupo- pallido.
resgate. § 4" lÃiere sacramentum. SOLIN. duno, cid. da Germania, na margem do Lürõr, õrls, s. ap. m. (de lu?-a ?).
Trahir o seu juramento, perjurar. Danúbio, hoje Ladenburgou Lapff. Lucr. Claud. Côr amarellenta, amarelli-
Lüpèí, áê, s. ap. / . Lolia (animal). § Lüpõr, ãrIs, ãtüs, süm, ã rl, v. dáo, pallidez.
P laut. Mcretriz, prostituta, marafona. dep. (de lupa). GLOS. PHIL. Fazer vida Lürsênsês, lüm , s. p r. m. plur.
de meretriz, sêr prostituta. § T urpil . Plin. Lursenses, povo da Hespanha
I iü p ã n ã r , ã r i s , s. ap. n. (de lupa).
PUADT. Quint. Lupanar, casa de prosti­ Andar ás marafonas, frequentar as pros­ Tarraconense.
tuição, alcouçe, prostíbulo, bordel. § Cat. titutas. L u s a , õ r ü m , s. pr.su plur. Plin. Lu­
Termo injurioso. Lüpüia, êê, s .a p .f. dimin. de Lupa. sa, logarda Arcadia.
Apul . Meretriz, mlchela, marafona, can- L ü s c ã , éê, s. ap. f . Mart. A mulher
L ü p ã n ã r is , S, aãj. (de lupanar). toneira. § INSCB. Lupula, sobrenome ro­ que vO d um olho sé, zanaga, zarolha.
Apul . Relativo ás casas de alcoucc, aos Lüsclenüs, i, s.pr. m. Cic. Luscic-
logarcs de prostituição.
mano.
Lüpülüs, ! , s. pr. m. Inscr. Lupulo, no, nome de homem.
L ü p ã n ã rlü m , li, s. ap. n. (de lupa- L ü s c in lã , m , s. ap. f . (de luscus c
na?-). ÜLP. O m. q. Lupanar. sobrenome romano.
1 Lüpüs, i, s. ap. 771. (de Wxoç). Cic. canere). llOR. Plin. Rouxinol (passa­
L ü p ã n ã rlü s , li, s. ap. m. (de lupa­ rinho canoro).
nar). L ampk. 0 que tem lupanar (para Virg . Lobo (animal carniceiro). Torva
leœna lupum sequitur, lupus ipse capetlam. LüscInIõlã, íê, s. ap. f . dimin. do
lucro). ViRO. A leoa persegue a lobo, o lobo per­ preeed. Plaut. Varr. O m. q. o preced.
L ü p ãrléê, ã r ü m , í . ap .f. plur. sell. 1 L ü s c in lü s , if, s. ap. m. P haíd. O
codes. RUF. Casas de prostltulçáo. segue a cabra. Lupo ovem commitle?-e.
(Anex.). Ter . Dar ovelhas a guardar a m. q. Lusci?iia.
L ü p ã rlü s , li, í. ap. m. (de lupus). 2-L ü s cin lü s, 3S, s. ap. m. L ampr.
Serv . Caçador de lobos. um lobo, i. é, metter a ovelha na bocea
do lobo ou entregal-a a um guarda inflei. Um myope.
L ü p ã tâ , õ r ü m , s. ap. n. plur. soil. — agnum er-ipere. (Anex.) P laut. Tirar 1 L ü s cin ü s, â , ü m , adj. (de luscus).
f?-ena. I.ucu. ViRG. e L ü p ã tl, õ rü m , um cordeiro dos dentes do lobo, 1. é, Plin. Que vê d’um ôlho sé, torto, zana­
771. plur. scil. freni. SouN. Freio mui pretender uma coisa impossível. Oves ga, zarolho; myope.
duro e grande, brida, bridao. § adj. Lu- fugiat lupus. (Anex.) Virg. Fugirá das 2 L ü s c ln ü s , i, s. ap. m. GLOS. gr.-
pataf?-e?m. Ilon. A m. signlf. ovelhas 0 lobo (fallando de coisa im­ LAT. O m. q. Luscinia.
L ü p ê r c ã , £ê, s. pr. f . (do lupus). possível). Hàc u?-get lupus, liàc ca?iis. 3 Lüsclnüs, i, s. p r. ?n. Cic. Liv.
Aun. Lupcrca, mulher de Luperco, deusa (Anex.). HoR. Investe d’um lado o lobo Luscino, nome de homem.
adorada pelos antigos romanos ; (era a d’outro lado o cao, 1. é, está entre Scylla (?) LOscIõsüs, ã , üm, adj. V arr .
deifleaçao da loba que ammamentou e Curybdcs ou entre a cruz e a cal- ap. Non. Ved. Luscitiosus.
Romulo). deiriulia (entre dois perigos immi­ L ü s c itlõ , õ n is, s. ap. f . F est. Nyc­
L ü p ê r c ã l, ã lis , í . pr. n. (de Luper- nentes). Lupum at?ribus tenere, (Anex.). talopia (vicio da vista que consiste cm
cus). Cic.ViUG. Lnperoal, antro no monte Ter . Ter o lobo preso pelas orelhas, 1. é, enxergar melhor no escuro, do que á luz.
Palatiuo, dedicado a Pan por Evandro. acliar-se em grande embaraço, e não § Ulp . Vista que se turva á luz).
L ü p ê r c ã llã , íü m , ou iõ r ü m , s. n. poder tirar-se d’elle soin evidente risco. L ü s c ltlõ s ü s , ã , ü m , adj. P un . Que
plur. CIC. Quint. Lupercacs, festas cele­ Ecetnn lupus in sermone. Piaut . Lupus vê melhor de noite que de dia, nyctalo-
bradas por Fevereiro cm Roma a I.uperco infabuld. Tek . Cic. (Anex.). Fallae no pe. § Sen . I sid. Que nao vê á luz. §
ou Pan. mau, apparelhae o pau ou Fallar no P laut. F ulg. Myope.
L ü p ê rc ã lls , ê , adj. (do. LupercaV). diaho, c elle á porta, 1. 6, quando se L ü s c lü s , ü , í. p r. 777. CiC. Luscio,
P rud. De Luperco, dos Lupercos; das falla cm alguem, elle chega. Lupi Mœrim nome de homem.
Lupercacs. Lupe?-cale sacrum. Suet . O m. vides-e p?-io?-es. (Anex.). Virg. Os lobos 1 L ü s c ü s , ã , ü m , adj. Cic. Ov.Mart.
q. Lupa-calta. virani primeiro a Meris, 1. é, îlerls Que vê sé d um olho, torto, zanaga, za­
L ü p ê r c ilia , éê, s. p r. f . dimin. de perdeu a falla, licou mudo. Lupus /emina, rolho. § Juv. Que tem os olhos vasados
Lupe?-ca. INSCR. Lupercilla, sobrenome E nn. Quint. Loba. § fig . Liv. Bando­ ou Que nao tem pupillas dos olhos (com
romano. leiro, salteador, ladrão. § Lupus ce?-varius. respeito a uma estatua).
L ü p ê rc ü s , I, «. pr. m. (de lupus c Hor. P un . Lobo marinho (peixe mui 2 Lüscüs, i, s. p r. 777. Amm. L usco,
arcere). J ust. Luperco, um dos nomes estimado). § Pun . Jleirinho das moscas nome de homem.
de Pan. § ViRG Ju v. — sacerdote de Lu­ (cspecie de aranha). § Liv. Fateixa. § L ü si , pret. perf. de Ludo.
perco. § Mart. — nome de homem. Fall. Serra de máo. § Lupus salictarius, LOsIõ, õ n is , s. ap. f . (de ludere).
L ü p i, õ r ü m , i. p r . 771. plur. Ov. Plin. Lupulo (planta). § Idur. Ved. Cic. Stat. Jogo, brinco, recreação, re­
Stat. o m. q. Lupata. Lupi. creio, desenfado. In ludum discendi, no?i
1 L ü p lã , 80, s. p r. 771. Mel . Lupia, 2 Lüpüs, I, S. pr. 777. LuciL. Cic. lusionis. Cic. Para estudar, e náo para
rio da Germania, affluente do Rheno, Tac. LOpo, nome de homem. § SID. — brincar. § Plur. Clc. Jogos, brinquedos,
hoje Lippe. (sancto), nome d'um bispo. divertimentos.
2 L ü p iã , sê, s. pr. f . P un . e L up ise, Lürã, æ , s. ap. f . F est. Bocea d’um L ü s itã n i, õ r ü m , s.p r. m. plu?\hiv.
ã r ü m , / . pí«7*. Mel . Lupia cid. da Ca­ sacco ou taleigo de couro. § Aus. Saccola, Lu.sitanos, habitantes da Lusitania.
labria (Italia), hoje Luce, caplt. da prov. alforge, bolsa. § Fig. L ucil. Ventre, L ü s itã n lâ , ãê, s .p r .f. Cic. Mel. Lu­
da Terra di Otranto. barriga. sitania, uma das divisões da Ilispania,
L ü p lcin ü s, I, s. pr. m, Amm. Lupi- (?) Lürcãbündüs ou L urchlnã- comprehendendo o paiz entre o Durio
clno, nome de homem. bOndüs, â , ü m , adj. Cato. ap. Quint. (Douro), e o Ana (Guadiana, entre o
L ü p lên sês, iü m , í . pr. m. plur. Que come sofregamente, sofrego no co­ mar e um pouco mais além da actual
iNSCR. Lupienses, habitantes do Lupia mer. fronteira de Portugal.
(Calabria). * L ü r c h õ , a?'ch. por Lu?-co 2. Serv . L ü s ltã n lc ü s , ã , ü m , adj. Not. Tib .
L ú p illã , 00, *. pr. f . dimin. de Impa. 1 Lürco, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, O m. q. Lusitanas.
INSCR. Lupllla, sobrenome romano. POJIPON. o m. q. Lurcor. L ü s itã n ü s , a , ü m , adj. Pu n . Lu­
L ú p illü s, i , s. ap. 771. dimin. de Lu- 2 Lürcõ, õnis, s. ap. m. (de lu?-a). sitano, da I.usitania.
pinus. PLAUT. Bôlo de tremoços. § INSCR. Plaut . T ücil. Subt. Comilão, lambão, L üsitãtlõ, õnis, s. ap. f . (de lusi-
Lupillo, sobrenome romano. grande comedor. ía7c)..I,VAL. Jogo habitual.
L ü p In ãcS ú s, ã , ü m , adj. (do lupi- 3 Lürcõ, õnIs, s.p r. m. Cic. Lurcáo, L ü s ltõ , ã s , ã v i, ã t ü m ,ã r e , v. in-
nus 1). APUii. De tremoço. sobrenome romano. trans. f?-eq. de Ludo. PLAUT. GELL. Jogar
L ú p in ã r lü s , á , ü m , adj. (de lupi- Lürcõniãnüs, ã , üm, adj. (de lu?-co a miude, brincar, divertir-se.
nus 2). Cato. Relativo ao tremoço, a tre­ 2). T ert. De coiniiao. L ü s lü s , l i , s. p r. 777. Cic. Lusio, rio
moços. L ürcõr, ã ris, ãtüs süm, ã rí, v. da Arcadia. § Spart . — nome de homem.
L ú p in ü m , í, s. ap. n. Cato. Tremoço. dep. L ucil. Comer com avidez, com so- Lüsõr, õrls, s. ap. ni, (de lude?-e).
Ved. Lupinus 2. freguidáo, devorar comendo. Ov. Sen. Jogador. § Ov. Auctor gracio­
1 L ü p In ü s, a , ü m , adj. (de lupus). Lürdã, sê, s. pr. m. Sall. Lurda, rio so. § Plaut. O que zomba de alguem,
E nn. P rop. Plin. Lupino, de lobo. § Cio. da Cilicia (Asia menor), vindo do monte burlador, enganador, § Glos. I sid. Tes­
De loba. Uva Lvpina. IsiD. O m. q. Tauro. temunha falsa.
Sl?-yclinon. L u r iã , sê, s. ap. f . IsiD.Oxymel (xa­ L usõrlâê, s. ap. f . plur. Ved. cm
2 L ü p in ü s, I, s. ap. m. Ov. Mart. rope do mel e vinagre). Luso?-ius.
Tremoço (legume). § Plaut. Tremoços Lürldãtüs, ã, üm, adj. (de lu?-i- L ü s õ r lê , adv. Ulp . Collusivamcnte,
de que se servem nas comédias fingindo dus). T ert . Que ganhou manchas, que por collusfto, conluio.
dinheiro. Quid distent ce?-a lupinis. IIOR. SC tornou llvido. L ü s õ rlü m , li, s. ap. n. L ampr. L act.
Em que os tentos difterem da moeda Lürldüs, ã, üm, adj. IIor. Ov. Amphitheatro, partictilar.
propria. Pallido, enflado, descorado. § Lucr. Ov. L ü s õ r lü s , ã , ü m , adj. (de lusor).
3 L ü p in ü s, i, s. pr. m. Plin. Lupino, Amarellonto, livido, amarello. Luridi PLIN. Que serve para jogar, de jogo. §
sobrenome romano. dentes. IIOR. Dentes amarellos. Luridœ Sen. De jogos, de divertimentos, rccrea-
LUS LUT LUT 695
tivo. § Que faz evoluções, luscrics na­ esclarecia a terra com os ralos de Phebo. L ü tS S lü s, ã , ü m j adj. dimin. de
ves. AitM. e simpleste Lusorice. f , pluv. Ldstrabat, illustrabat. Serv . Lustrabat LuleiiS. VIRO. CoLini.
Vop.Theod. Navlos cruzeiros,cruzadores quer dizer, esclarecia. Luslrare flammis. L ü têr, êris, s. ap. m, (Xouviij). Hier.
§ / ’îir. Feito por brincadeira, iiao serio. Virg. Allumiar com chamraas, Bacia, banheira.
Lusorice mince. 1’aül . jct.. Ameaças fingi­ 2 Lüstrõ, õnIs, s. ap. m. (de lus- Lütêscõ, Is, SrS, V. intrans. inch.
das. Lusorium nomen. SEN.Uivida fictícia. trare). Glos. Isid. Vagabundo, vadio. § (de luium 2). F ürius. Colum. Fazer-se
Inane et lusorium imperium, FAUL. jct. N./EV. 0 que frequenta maus logares. lamacento, encher-se de limo,
Auctoridade van e irrisória. L üstror, ã rls, ãtOs süm, ã ri, v. L ü têtia , sõ, s. pr. / . CA3. Lutecia,
* L ü s tr â b ïlis , ô, adj. (de luslrare). dep. (de lustrum). P laut. Ducil. Andar cid. da Gallia Lugdunense, chamada
Olx)S. rn it. Digno de s6r olhado. por logares de devassidSo, frequentar lo­ também Lutetia Parisiorum. Cã s . hoje
L ü s tr ã g o , ïn ïs , s. ap. / . Apul . Ver­ gares de Immoralidade. Paris, capit. de França.
bena (planta). L ü strü m ,!, s. ap. n. (de faere). Skx. L ü tê ü m ,!, j. ap. n. PUN. Côr ama-
1 L ü s tr ã lis , § , adj. (de luslrum).Oy. tr. Curso (do soi), gyro,movimento diur­ rella alaranjada. Color in luteum inclina-
PERS. Que serve para purificar, de puri­ no ou annual. § Sacrlficlo expiatório de­ lus. Plin. Côr amarellada. § Plin . Gem­
ficação, lustrai. V. F i.. Apül . Expiató­ pois do censo, censo, recenseamento ; ma d'Ovo. § (?) VITR. 0 m. q. Lutum 2,
rio. Lustralia e.xta. ViKG. Entranhas das exercido da censura.iusfí’Kmcon<ie;’C.CIC. 1 Lüteüs, a, üm, adj. (de lutum 1).
victimas expiatorias.Aiwti'aie sacrificium. Liv. Encerrar o censo (com certas ceri­ Ov. Feito de lama ou lôdo, de terra endu­
Liv. O m. q. Suovelaurilia. § ULP. Kc- monias religiosas). — agere, Liv. Fazer recida. Luteum cedificium. P lin. Casa de
lativo ao lustro (espaço de cinco aunos), o reeenseamento. — perfleere. Lrv. Con­ taipa. — toreuma. Mart. Louçade barro.
do tempo do lustro, lustrai. Lustrale cer- cluir 0 recenseamento. Sub lustrum cen- 5 PrjN. Coberto de lôdo. Luteum caput.
iamen.ïAC.Jogos que acompanhavam a ce- seri. CiC SOr recenseado no fim da cen­ HOR. Cabeceira limosa (d’um rio). Luleus
remonia do lustro. — aurum. IxsCR. Lus- sura. § SEN', tr. Luc. Sacrifleio expiató­ ceromate. Mar.. Esfregado com arda (um
tralis collatio. THEOD.Contribuiçâo que os rio, purificação. §Stat. Jogos públicos. athleta. § Juv. Sujo, porco, emporcalha­
artifices pagavam pelo tempo do lustro. Ingens lustrum. Mart . Os jogos secula­ do, negro. § Fig. Plaut. Cic. Despresi-
Auri lustralis coaclor. INSCR. O m. q. res. — Varr. Cic. Ov. 0 tempo do censo, vei, miserável.
Lusiralis 2, § Capel. De lustro (espaço espaço de cinco annos. Lustris labentibus. 2 LütSüs, ã , üm, adj. (de lutum 2).
de cinco annos). Virg. Depois de muitos séculos. § Ov. Virg. IIor. Gell . Amarello alaranja­
2 D ú strâ lls , ÏS, í. ap. m. Inscr. E c- ITjn’. .1. Espaço de quatro annos (entre do. Lutea pellis. Pbrs. Pelle livida.
cebedor da contribuição chamada aurum dois annos bissextos). § Plur. Lustra. Lvttêvãiil, örüm , s. pr. m. plur.liU-
lustrale, Varr. F e .st. Covil ou lameiro (do java­ tevauos, habitantes dcLuteva, cid. da
L ü s trã m S n , ïn ïs , s. ap. n. (de lus- li).§ VIRG. Covil, latibulo, toca (de fe­ Gallia Narbonense, hoje Lodèvc.
trare). V. F l. Objecte expiatovlo. ras). § VIRG. V. F l . Logares cerrados de Lutêvénsíüm civitas, s. pr. / .
L ü s tr ã m ê n tü m , i, s. ap. n, (de mato, bosques, florestas, matos. § LüCR. Not. Gall. Cid. dos Lutevenses, na
luslrare). Acção de purificar. Lustramenti Cic. HoR. Logares de prostituição, açou­ Gallia Narbonense, hoje Lodève.
causâ dare. JlAnciAtf. Dar para quebrar gues de Venus, casas de alcouçe, lupana­
um encantamento. § GLOS. I sid. Mau 1 Lütõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v.
res, bordeis. § Cic. Orgias, bacchanaes, de­ trans. (do lutum 1). Cato. Calp. Embo-
cheiro, fedor, fai turn. , masias, excessos.
L O strâ tïô , õ n is, s. ap. f . (de lustra- çar com terra amassada. § Mart. Sujar,
re). Cic. Acção de percorrer, o Ir e vir. 1 Lüsüs, ã, üm, pari. p. de Ludo. emporcalhar (com lama), enlamear.
Lustratio solis. Cic. Curso do sol. § Liv. Cic. Ov. Zombado, logrado, illudido, en­ 2 * Lütõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê, v.
Coi.uM. Lustraçilo, purificação. ganado. § Ov. Composto (com respeito a intrans, freq. de Luo. Varr. ap. Non.
L O s trã tõ r, ô r ïs , s. ap. m. (do lus- versos passageiros). Jloc juveni milii lu- Desobrlgar-se (para com os deuscs),cuui-
trare). Apur.. O que percorre. sum carmen. Ov. Esta poesia engraçada prir seus deveres (para com dies).
L û s tr â tû s , ã , ü m , part, p , do Lus­ que escapou á minha juventude. § Fiiox- L ütêr, õ ris, s. ap. m. (de lavere),
tro. IIOR. PLix. Percorrido. § Cio. Ov. TO. Que ó sem interesse, gratuito. § X e - Inscr. Glos. P hilox. Lavadeiro.
Purificado. § Fa/d. p. de Lustror. P laut. ME.S. Bordado, recamado. Liitõrlüs, ii, s. pr. m. TAC. Luto-
L û s tr ïa , õ rü in , s. ap. n. plur. Ov. 2 Lüsüs, üs, s. ap. m. (de luderé). rio (Prisco), cavalleiro romauo, mandado
Festas em honra de Vulcano. Ov. CoLUM. Acção de brincar, de folgar, matar por Tiberio.
L O strïcü s, ã , üm ,ad;'. (de lustmm). jogo, brinquedo, divertimento, recrea­ (?) Lutoser. Ved. Loiasler.
SUET. De purificação, lustrai. Lmtricus ção, entretenimento, passa-tempo. Lusus Lütõsüs, ã, üm, adj. (de lutum /.).
dies. F est. Dia em que eram purificadas exercere. Liv. Jogar. Lusus ad judices. Colum. plin . Lamacento, lodoso, vasoso,
as crianças recem-nascidas. Spart. 0 jogar os juizes (jogo infantil). limoso. § Colum. Coberto de terra pega­
L u s tr ïf ïc ü s , S, ù in , adj. (de lus- § Fig. Qui eum lusum luseramus. Gkll. josa.
trum efacere). V'. Fl.. Expiatório. X(5s que nos tiuhamos dado a estes L utrã. P lin. e L y trã , Êê, s. ap. / .
1 L ü s tr o , ã s , ã v i, ã tú m , ã r ê , v. jogos de espirito. Lusus erat fallere... Varr. Lontra (animal amphibio).
trans. (de lustrum). 1“ Eodear, percor­ Mart. Era um jogo enganar... § Exerci­ Lütülêntõ, adv. Non. Sujamente,
rer, visitar ; passar revista a, fazer a do, evoluções. Lusus Trojee. SüET. — porcamente.
resenha de, examinar por mludo ; jig. Troicus. S en. tr. O jogo do Troia. § Prop. Lütülêntüs, ã , üm, adj. (de lutum
Percorrer ; examinar ; 2“ Andar cm ro­ .logos públicos. § Suet. PLIx . J . Jogo de 1.). Ov. Lamacento, lodoso, limoso, va­
da d’uni logar para o purificar; purificar. azar. § Ov. Prazeres sensuaes. § P lix . J. soso. § IIor. Mart. Coberto de lama,
Composição passageira. § Quixt. Poesias enlameado. Lutulenta sus. IIor. Porca
3“ Esclarecer, aclarar, alluiniar. § 1“ Lus­
lrare significai circtimire. ^lAcU.Lustrare eróticas. § Fig. Zombaria, mofa, escarneo enlameada, imraunda. § Mart. Esfrega­
significa 1'ercorrer ao redor. — signi/e- irrisão. Dare de se lusus alicui. QuiXT. do com areia. § Fig. Quum tlueret lutu-
rurn orbem. Cic. — muros. ViRO. Percor­ Fazer com que alguém se ria de si. lentus, erat quod... IlOR. Como houvesse
rer o zodiaco ; tornciar os muros. — na- Lütã, sõ, s. ap.f. I nscr. Luta, sobre­ n’esta torrente lodosa.., (com respeito ao
vibus aiquor. ViRO. Percortor o mar na­ nome romauo. poeta Luoilio). § Plaut. Cic. Impuro,
vegando. — Ægyptum. Cic. Visitar o L ü tã m ê n tü m , í, s. ap. n. (de luta- imumndo, porco, torpe, infame. § ClO.
Egypto. — exercitam. Cic. Passar revista re). Cato. Eira de terra amassada. Que saiu da lama. § Lütôlêntlôr, comp.
ao exercito. — animas. VlRQ. Eevistar Lütãriüe, ã , üm, adj. (de lutuni). P laut.
as sombras (dos mortos). — oculis omnem P lin . I sid . Que se conserva no lôdo, ou * Lütülõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê,
urbem. P ktr. — singula. Virg. Percorrer Que vive do lôdo. t). trans, (de lutum 1.). Enlamear. § P’ig.
com 03 olhos toda a cidade ; examinar Lútãtiãnüs ou Lüctãtiãnüs, ã , P laut. Sujar, emporcalhar, deshonrar,
as coisas uma por uma. — vestigia alícu- üm, adj. P aul. jct. Lutaciano, de Lu­ manchar, macular, desacreditar, dene­
;'kí. Virg. ir nas pegadas de alguém, se­ tado. grir.
guir-lhe 0 rasto. — pnedam. SIL. Espe­ 1 Lütãtlüs, ou Lüctãtlüs, ã , üm, Lütülüs, ! , s .p r.m . I nscr. Lutulo,
rar uma presa, estar de emboscada espe­ adj. P lin. De Lutado. nome de escravo.
rando-a. — pericula. VIRG. Arrostar to­ 2 L ütãtlüs ou Lüctãtlüs, li, s. pr. I Lütüm , i, s. ap.n. Ter . Cic. La­
dos os perigos, expôr-so a elles. Quum m. Cic. Liv. Lutado, nome de muitos Ko- ma, lôdo,limo. Luto adspersus. IIOR. En­
omnia animo lustráris. Cic. Quando hou­ maiios. § ÍSIL. — (C. — Catulo, consul lameado. § Fig, In medio luto esse. In lu­
veres examinado tudo. § 2“ Quum lustra- Eomano que venceu os Carthaginezcs na to haerere. (Prov.). Pijiut . Estar como
himus agros. Virg. Quando rodeiarmos primeira guerra púnica. pato na lama, achar-se embaraçado. In
os campos (para os purificar). Luslrare Lütãtüs, á , üm, part. p. de Luto. eodem luto hatsitas. (Prov.) Ter. Estás a
exercitam suovetaurilibus. Liv. Purificar L ampr. Emporcalhado de lama, enlamea­ nadar em secco, não te tiras do atoleiro.
um exercito com o sacrifício chamado do. § PERS. ünctado, emboçado, esfrega­ Esse pro luto. Petr. Estar por mui baixo
suovetaurilia. — juvencos. Tin. Purificar do com. preço, valor mui pouco. Omnia pro luto
o gado. Lustravit viros. Virg. Purificou a . LütSS, êê,s. ap.f. (de luium J).P ijn . habere. P etr. Torcer a cara ou o nariz a
assemblea (com aspersões). Mágico lus- Espede de tiucal de soldar o oiro. § (?). tudo, não fazer cabedal de coisa alguma.
trabere nVu.Ov. Serás purificado com ce­ PLIN. Lirio dos tintureiros (planta). Lutum'. PLAUT. CIO. Infame! miserável!
rimônias magicas. § 3“ Au)-ora Phoebeà Lütênsís, e , adj. P lin. O m. q. mofino I Cã s . Vitr . Colum. Terra amas­
lustrabat lampade terras. VIRG. A Aurora Lularius. sada (para construcção), barro. 5 Mart.

íà
C9G LUX LUX LYC
T ib. Ardia, tiarro de oleiro. § Sen. O m. L u x í, prêt. perf. de Lueeo. Cic. § — Lüxürlõsüs, ã , üm, adj. (de luxu­
(1. Ceronia. § Plur. Lula. Cic. ap. îîON. prêt. perf. de Lvgeo. Cat. Ov. ria). Que brota com força. Luxuriosa vi-
2 L û tü m , î , s. ap. n. Virg. P un . Li- L O x iã , sè, s. pr. m. Pbix. Luxia, rio tis. CoLU.M. Videira vigorosa.—frumentu.
rio dos tintureiros (planta que serve pa­ da IIes))anha Betica, hoje Odiei (?), cuja Cic. Trigos bem creados. § Excessivo,
ra tiugir de amarello). § Côr ainarella. foz é perto de Cadix. demasiado. Luxuriosa loctitia. I.iv. E x­
Luto corpora tangere on tingere. Tib . Kra- L ü x o , ã s , ã v i, ã tü m ,ã r S ,v . trans. cessiva alegria. § Cic. Sall. Que vive no
pallidccer, iazer pallido, livido. § Ciws. Cato. Deslocar, desencaixar, desengon­ luxo, fastuoso, sumptuoso, voluptuoso.
Açaírão. çar, descoujunctar, aleijar. § P li.x. De­ Luxuriosa convivia. Ju.sr. Banquetes lau­
1 (?) Lûtûs, S, Üm, «<y.JüV. O m.q. sencaixar (um garfo de enxerto); esfolar tos. Vestitus luxui-iosus. V'arh. Magnifi­
Lotus. (uma raiz). cência no vestir. § Memm. ap. Serv.
2 * L ü tu s , î , s. op.«î.a)’c7i.QUADIîlG. * L ü x õ r , â r ï s , ã tü s sü m , ã r í , d. Bico, opulento. § Hier . Devasso, disso­
ISSCR. O m. q. Lutum 1. dep. P laut. Non. F est . O m. q. Luxu- luto, luxurioso, immoral. § LüxürTõslõr,
* liÚTri, prêt. perf. de Luo, cm vez de mor. comp. Cic. — issimüs, sup. Colu.m.
Lui. LiJCii-. L ü x o v ïê n s ïs , ë , adj. Greg. Luxo- 1 L ü x ü s , â , ü m , adj. (de aoEóí).
L Q x, lü c ïs , s. ap. f . c m. arch, (de viense, de Luxovio, cid. da Gallia, perto Non. Tirado do seu logar. § Sall. F e .st.
lucere). 1“ Luz, claridade ; dia ; fig. Luz ; das cabeceiras do Loire, hoje Luxeuil. Deslocado, desconjunctado, luxado.
notoriedade, pubiicidade ; nudez (da ca­ L ü x tf , sgne. de Luxisti (de lugeo). 2 L ü x ü s , ü s, s. ap. m. (de luxus 1).
beça); 2“ Dia; tempo, tempo propiáo, Cat._ Virg. Tac. Fausto, luxo, sumptuosidade,
quadra, estação, sazio : &“ Brilho, res- I i u x ü r lã , æ , s. ap. / . e L u x u r ie s , magnificência, esplendor, profusão, grau-
piandor;/5T. Brilho, illustraçao, lustre, ê l ,/ . (de luxus 2). VIRG. Doxat. Supera­ desa. Exponere suos luxus. Luc. Ostentar
gloria ; ornamento ; 4« Luz, vida ; 6° bundância, superfluidade, niraia abun- a sua grandesa. § CIC. Intemperança, de­
Luz, vista, olhos. § 1« I a ix solis. Cic. A dancia, demasia, excesso, luxo. Luxuria masia, excesso. § Sall. Virg . Vida effe-
luz do sol. — adcentabat. Sall. O dia foliorum. VIRG. Demasiado viço de folha­ minada, mollesa; inacção, ocio, ociosi­
estava a chegar. — offulsit oculis. VIRG. gem, folhagem luxuriante. § Plix . Vege­ dade, indolência, preguiça. Luxu solutus.
Bateu-lhe nos olhos um clarao. Luce cla­ tação mui vigorosa. § Fig. V. F l . Ex­ Qüixt. Enervado pelos prazeres. Combi-
rins. Cic. Jlais claro que a luz do dia. cesso de ardor (nos animaes), demasiada btre luxus. SiL. Engolfar-se nas delicias.
Luces. Cic. Astros, estrellas. Luce. CIC. íogosidade. § Cic. P ux. J. Fausto, sump- § Tac. Dissolução, devassidão, desregra­
Ov. Durante o dia, de dia ; á luz do tuosid.ade, magniflcencia, luxo. Profusa mentos, excessos.
dia. Jn lucem. ViRG. Até sêr dia. Ad lu- luxuria. Vei.l. Pródiga rerum luxuries. 3 L ü x ü s , ü s, s. ap. m. (de luxus 1).
can. SUKT. Antes de amanhecer. Luce Luc. Profusúes, prodigalidades. Res ad Cato. Apul. Deslocadura, descoujuucção,-
primã. Cic. Cum primã luce. Cic. e Cum luxuriam pertinentes. CÆS. Objectes de luxação.
primo luci (arch.). P laut. Ao romper do luxo. § T er . Cic. o viver na mollcza, de­ 1 Lyáêüs, ã , üm, adj. (Acato?). De
dia, ao amanhecer. Luce mullà. T ac. licias, sensualidade. § Juv. Corrupção (de Btxccho. Latex Lÿceus. t'iRo. O vinho.
Sendo alto dia. L«ci c/«ro (<«’cA.).Pr.AUT. costumes). § Hier . Dissolução, devassi­ 2 Lyáêüs, ï , s. pr. m. (Auato?, o que
Sendo já dia claro. Parum Claris dure dão, lascívia, luxuri.a. Vacare luxurias. tira os cuidados). Ov. Lyeu, nome do
lucem. IIOR. Esclarecer o que é obscurO. Hier . Dar-se á luxuria. Baccho. § Ov. HOR. Vinho.
Lucem ingenii et consilii poridgere. Cic. L û x ü r ïâ tü s , ã , ü m , part. p. dç L yãtüs, ã, ü m , part. p . de Lijo.
Esclarecer com suas luzes e seus con­ Luxurior. CLAUD. Apic.
selhos. Lux veritatis. Cic. A luz da ver­ * L ù x ü r ï ï , arch, por Luxuriei. C. (?) L y b ïa, áê, í . pr. f . Antox.I itner .
dade. Deus lux est. Hier . Deus é a luz. Gracc. ap. c ell . Lybia, cid. da Hespanha Tarraconense.
In luce atque in oculis civium. Cic. Á luz L ü x ù r ïo , a s , â v ï , â tü m , â r ë , ®. Lycãbãs, áè, s. pr. m. (.Vu-záSa?). Ov.
do dia e aos ollios de todos. Isocrates fo- intrans. (de luxuria). Ter, dar, produzir Lycabas, nome d'um Etrusco, transfor­
rensi luce caruit. Cic. isoerates nSo teve coin abundancia, superabundar, luxuriar, mado em golfinho. § Ov. — nome d um
a praetica da praça publica. In lucem sér luxuriante. Luxuriare in frondem. Lapitha.
proferre. Cic. Trazer a lume, revelar, P lin. Deitar folhagem luxuriante. Luxu­ L y cãb êttÜ S , ï, S. pr. jn.CVu-zaS/iTTÓ;).
tornar notorio. Lucem facere. F est . Des­ riai corpus in immodicum modtim. Gb ll . Plix . Lycabetto, monte da Attica, perto
cobrir a cabeça. § 2“ Centesima lux est 0 corpo engorda demasiadamente. § Fig. de Athenas.
ab... Cic. É 0 centesimo dia desde... Lux Luxuriantia compescere. lion. Desbastar 1 Lycáêüs, ã , üm, adj. (Auxato?).
craslinu. ViRG. O outro dia, õ dia de o que é supérfluo (n’uma composição). Ov. Do Lyccu.
amauhan. — annua. Gei.t.. Dia do nas­ Luxuriantis ingenii ferlilitas. Pi.ix. Lu.xu- 2 Lycáêüs, i s. pr. m. (.Vuxato;). P lix .
cimento. Luces feslæ. HOR. Dias de festa. rlantofccuudidadedo geiiio. Vereorne hœc Lyceu, monte da Arcadia, consagrado
Lux ceslica. VIUG. — hiemalis. Ov. Estaçao kelilia luxuriet ywbis. Liv. Temo que esta a Pan, hoje Tctragl (?). ^
do estio ; — do inverno. § .3“ Lucem non alegria nos seja cstcril. Lata principia Lycãinbáêüs ou Lycãm bêüs, ã,
emitlenles gemmce. IT.IN. Pedras preciosas inagistrutûs ejus nimis luxuriaxere. Liv. Os üm, adj. (.\.uzá|ji8£iojj0 Inis. Lycambeu,
baças. Lux ferri. SXAl'. — ahena. ViRG. priueipios desta magistratura foram mui de Lyeambes.
Brilho do feno ; — do bronze. Parmœ brilhantes, esta magistratura começou Lycãm bês, sê, s. pr. m. (.\uxá;tSr,?).
luce coruscus. V. F l. Que traz um escudo com mui bons auspícios. § Ov. 1’Llx. IIOR. Lyeambes, Thebano contra o qual
brilhante. Tijrias imitata papavera luces. Brotar com força, ter uma vegetação Archilocho fez versos satyricos, que o
.Max. Papoulas que arremedam o brilho luxuriante, vigorosa. § Ov. Produzir com obrigaram a se enforcar.
da purpura. Sine luce genus. SiL. Nasci­ abundancia, abundar em. Luxuriare 1 Lycãõn, ônïs, s. pr. m. (.VuxáMv).
mento obscuro. Cicero, lux doctrinarum aquã. Ov. Ter abundantes nascentes Ov. Lycaão, rei da Arcadia, transforma­
altera. Pi.ix. Cicero, ess’outra gloria das d’agua. Luxuriai toris pectus. Virg. Os da em lobo por Jupiter. § Ov. — uepto
lettras (cm relaçao a Homero). Ilanc ur- musculos sobresaem no peitoral (com do preced. pae de Callisto, chamado tam­
bem, lucem orbis lerrurum. CiC. Esta respeito a um cavallo). § Ov. Ser vigo­ bém Arcas. § Antiiol. — nome d'outras
cidade, o ornamento do mundo. § 4“ roso, viçoso. Luxurians. ViRO. Vigoroso, pessoas.
Aliquem communi luce privare. QUINT. fogoso (um cavallo). § Ov. Dar-se á mol- 2 Lycãõn, ënïs, s. ap. m. (/.jxáuí).
Tirar a vida a alguém. Luce magis di- lesa, viver no luxo. § Ov. Brincar, folgar, Mel . P lin . Solix . Animal da Ethiopia,
lecta. VIHG. Mais ([uerida que a vida. luilar, saltar, retouçar. § Ov. CURT. Dar- similhante ao lobo.
Suspici in lucem. Clc. Sêr dado á luz, se a cxces.sos, commctter demasias, sêr Lycãõnés, üm, s. pr. m. plur. (Au-
nascer. Luce carentes. V iro . Os fiuados, desmandado. xáoví?). Cic. Lycaonios, habitantes da
os mortos. Lucem ponere. SiL. Morrer, L íix ü r íõ r , â r ï s , ã tü s s ü m , ã r í , Lycaonia.
flnar-se. — reip. afferre. CIC. Salvar a re- ». dep. inirans. c trans. COLU.M. Brotar L y cã õ n íã , áê, s. pr. f . (Auxaovía).
imblica. Mea lux! Cic. Ov. e simpleste mui vigorosameute. § C. Sev. Suiiera- Cic. Lycaonia, região da Asia Menor,
Lux! IT.AUT. Minha vida! minha que­ bundar, ter cm excesso. Cbi sanguine cutre a Cappadocia, a Qalacia, a Psidia,
rida! § 5" Damnum lucis ademptœ. Ov. A multo Ivxuriata fumes. Stat. Logo que a a Isauria e a Cicilia.
perda da vista. Effossa lux. Stat. Olhos fome foi saciada cm jorros de sangue. § L y cãõ n ís, ïdïs, s. pr. f . patron.
vasados. Liv. Commetter demasias, dar cm exces­ (.Vjxaovi?). Ov. Lycaonide (fllha de Ly-
liO xã, õ r ü m , s. ap. n. plur. soil. sos, não ter freio, sêr desmandado. § caão) = Callisto.
membra. M. BMP. Deslocaduras, luxaçOes. (?) F lor. Viver na mollesa. § Hier . Sêr Lycãõníüs, ã , üm, adj. (Auxaóvio?).
L û x â tïS , õnjis, í. ap.f. Glos. Piiir,. e dissoluto, devasso, luxurioso, lascivo, Ov. Lycaonio, de Lycaão. § Virg. — de
L ú x ã t ü r ã , ae, ap. f . (de luxure). M. dar-se aos excessos sensuaes. § Petr . Lycaonia.
E.mp. Deslocadura (d’um osso), desloca­ Gastar, esbanjar em prodigalidades,dissi- Lycãstê, ês, s .p r .f . Stat. I.ycasta,
ção, luxação. par, estragar, desbaratar. nome d’uma fllha de Priamo. § Clauu.
L ü x ã tü s , a , ü m , part. p. de Luxor. L O xürlõsê,od ». CIC. Sall. Com luxo, O m. q. Lycastus.
Sex . Deslocado, desconjunctado. Arliculi sumptuosamente, profusameute, etfemi- Lycãstõ, õnis, s .p r .f . Mel . c L y -
luxati. 1’LIN. e Luxata, n. plur. scil.mem- nadamente. § Cato. Sem comedimento, C ãstüm , I, s. pr. 71. Plix . Lycastão,
bru. IT.ix. Ossos deslocados. Luxata cor- j desregradamente, com excesso, dema.sia- Lycastü, cid. do Ponto.
nua. IT.ix. Cornos movediços (sé jjegados dameute. § Aug. Hier . Com intempo- LycãstÕ S (.Aúxaaro;) OU
á pelle). § Plix . Desarraujado, desconcer­ I rança, em a crapula. § Lüxürlõsiüs, Lycãstüs, ï , s. p r. f . Mel , P lix ,
tado (com respeito a uma machina). comp. Nep . — íssTmê, sup. Aug. Lycasto, cid. da ilha de Creta.

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LYC LYC LYM 697
L y c a ü n ü s ,!, s .p r. m. Sil . Lycauno, habitantes da Lycia. § P u x. nome 1 Lycüs, I, s. pr. m. MEU
nome de guerreiro. d’um estatuário. Lyco, rei da Reocla, marido de Antioiie.
1 L J c ê , ês, s. ap. f . O-'j**!). MACR. 0 LycÕ, õnis, s. p r. m. Cic. Lycfio, §S ex . tr. — Thebano, morto pbr Hercu­
Iromper do dia. philo.sopho perip.atetico. § Lrv. — capi­ les, por ter querido roubar Megara.
2 L y c e , ês, s. pr. f . lion. Lyce, nome tão dos Etolios no exercito de Perseu. Me u — filho de Pandiao. § Mart. — no­
de mulher. § IsscR. — sobrenome ro­ LycSmêdês, Is, s. pr. m. (Auzo- me d’um Centauro. § VlRG. —- guerreiro
mano. pijíi);). Cic. Stat. Lycomedes, rei de troiano. § IIOR. — nome d’um rapaz. }
L y c ê s , Is, s. p r. m. V. F l . Lyces, rio Scyros. § — nome d’outra pessoa. Lacus Puujt . — personagem comico. § P ux.
do Ponto. Lycomedis. P u x. Lago de Lycomedes,em — historiador de Itheglo. § P u x. — es­
L y c é lü s , ã , ü m , flí?/. IN'SCH. Lyceio, Africa, no paiz dos Psyllos. tatuário. § Plix . — nome de vários rios
de Pan. Lycômêdêüs, ã, üm,arf/'. (Auzopr,- da Asia ; da Armenia Maior que entra
L y c ê tü s , I, í.jpr. «i. Ov. Lyceto, filho íeioç). Antuol. Lycomedeu, de Lyco­ no Euphrates; — da Bithyuia, que entra
de Sperchio. medes. no Ponto-Euxino; — da Lydia, perto
L y c ê ü jn ou L y c m m , l , i. pr. n. Lycõn, õnIs, s .p r , f . Lrv. Lycão, deThyatira ; — da Mj’sia Menor, hoje
(dúxE ov). Ge ix . Lyecu, celebre gymnasio cid. da Lusitania. Lujiati ouMikalitzah ; — da Phenicia
de Athenas. § ClC. I.yccu, que Cicero Lycõnidês, áê, s. p r. m. P laut, Ly- entre Byblos e Beryte, hoje Nahar Kelb;
estabeleceu em sua quinta de Tuseulo. § conides, nome de homem. — da Phrygia Maior, hoje Geiduk ou
SPART. Lyceu de Adriano, em sua casa de Lycõntiüs, ii, s.p r. m. P etr . Ly- Sultantschai (?). § P ux. — rio da Sici­
Tibur. concio, nome de homem. lia, perto de Leoncio. § Ov. — rio da
Lycêüs, i, s. p r . m. JtrsT. Lyceu, 1 Lycõphõn, 1, i. ap. n. Apul . Plan- Sarmacia Europea, hoje Kalmius (?).
nome de Pan (que habitava o monte ta, por outro nome scelerata. 2 L y c ü s , I, í .^ r ./ . Liv. Lyco; cid.
Lyceu). 2 Lycõphõn, õntis, s. p r. m. Stat. da Illyria.
L ych n lae olivse, ã r ü n i, i. ap. f . Lycophonte, nome de guerreiro. L y d d S , êê, s p r f . (AóSSa). P u x.
phir. IsiD. Casta de azeitona de que era Lycõphõrüs, i, s. ap. m. lx.scR. O m. Lydda, cid. da Palestina, na tribu de
extrahido azeite para a luz. q. Paduchus. Dan,dcstruida por Cestio Gallio, hoje
Iiy c h n ic ü s la p is , í . ap. m. Hyg. Lycõphõs, õtis, s. ap. m. (Xuxóso;). aldeia de Ludd, chamada entre os Ára­
Jlarmore da ilha de Paros. F est . M-tCR. O romper do dia. bes Loddo.
L ych n lclü s, i, s. p r. f . (Au/nSó;). LycSphrõn, õnis, s. pr. m. C\uxó- L y d ê , ês, s .p r .f . (AOSyi). Ov. Lyde,
Lychnido, cid. da Illyria, hoje Ochrida ç{u'/). Stat. LycophrSo, poeta egramma- mulher do poeta Antlmaco. § IlOR. nome
ou Achrida O'), cid. comnicrciaute. tico de Chalcida, citado por sua obscu­ d’outra mulher.
1 L y c h n is , id is , adj. f. (/.u/ví;)- ridade. L ycli, õ rü m , s. p r. m. plur. (Auíol).
F clg . Que traz ou tem uma luz, que Lycõphtãlmõs, I, s. ap. m. (Xoxó- Cic. Lydos ou Lydios, habitantes da
allumia. sOaXpo;). P u x. Certa pedra preciosa des­ Lydia.
2 L y c h n is , Id is, s. ap. f. (),uyví;). conhecida. L y d iã , aj, s .p r./ . (Auáía). Cic. Ly­
PI.1X. Candelaria (planta). Lychnis silves- L y c õ p õ lítã n ü s ,ã , üua, ady.MACR.e dia, prov. da Asia Menor, entre a Phry­
íi-is. P u x. Olhos de gato (flor). Lychnis L y c õ p õ litê s , sê, adj. m. P u x. Lyco- gia, a Mysia, a lonia e a Caria, hoje
agria. Plix . Escovinha ouloiosdc jardim politano, Lycopolita, de Lycopole (Ajxwv Sarnthan (?). § liUTiL.— nome da Etru­
(planta). § P u x. Tormaliua (uma pedra róX;;),cid. do Egypto,em Thebaida, hoje ria (os Etruscos eram reputados oriun­
preciosa). Syuth ouOssiut (aldci.a). dos da Lydia (na Asia). § HOR. — nome
L y c h n ltê s , éê, s. ap. m. ().u/_vÍTr,ç). Lycõpsis, Is, s. np./.(X-J-/oit;). PUX. de mulher. § Süet. — nome d um poe­
Mármore branco de Paros. § F ort. I sid. Arrebiques ou lingua de cAo (planta). ma do grammatico Talcrio CatAo.
Certa pedra preciosa. Lycõreüs, 6i ou Sõs, s. p r. m. (Au- L y d iã s tê s , sê, s. ap. m. (Ajíi«<rvr,;).
L y c h n itis , Id is, s. ap. f . (Xu/ívTti;). xuífEuç). Stat. Lycoreu, ura dos filhos de Dio.u. O m. q. Bucolista.
P u x. Nome d uma planta. Apollo. 1 L y d iõ n , n. form. greg. de Lyditis.
(?) L y ch n ô b lü s, ü , s. ap. m. ().u/_vó- LycõrISs, SdISjS. pr. f . (Auxwpiá;). P ux.
6to;). Skx. 0 que vive á luz da candeia, VlHG. Lycoriade, nome d’uma Naiada. (?) 2 L y d iõ n , ü , s. ap. n . P u x. Es-
1. é, o que faz da noite dia. Lycõris, id is, s. pr. f . (Ajzw?!;). pecie de telha.
L y c h n ü c h ü s , I, s.ap.m. (Xuyvoiíxoç). ViRG. Lycoride, liberta amada do poeta L y d lü s , S , ü m , adj. (AúSio;). Cic.
Cic. PI.IN. SUET. Lampadario, candieiro, Gallo, e depois amante de Marco An­ Lydio, da Lydia. § VIRG. = Etrusco (por
lampada, lustre. tonio. se ter estabelecido na Etruria uma co-
L y c h n ü s , I, s. ap. m. (>.ú/_vo;). Cic. Lycõrm ãs, se, s. pr. m. (Auxóf;»aç), lonia Lydia). § Lydiús lapis. P u x. Pedra
ViRH. Lampada, candieiro. Pendentes Ov. Lycormas, rio da Etiola, por outro de toque. Lydii moduli. P u x. Tom Ly­
lychni. L ucr. Lustres, lampadas. nome Chrisorrhoas. dio (tee. music.). Lydice tibüe. liiEU.Fiau-
L y d á , êê, i. p r. f . (Auyi«). Cic. Ov. Lycõrtãs, Êê, s. pr. m. (Auxópra;). tiis que-tocam no tom Lydio.
Lycla, província da Asia Jlcnor, entre a Liv. Lycortas, cabeça da liga Achaia 1 L y d ü s , ã , ü m , adj. (AJ^o;)- Ov.
Caria e a Pamphylia, a Pisidia e a Phry­ depois da morte de Philopemene, e pae Lydio, da Lydia.
gia, hoje Tekich. lio historiador Polybio. 2 L y d ü s , ã , m. f . V. F l . Lydio, Ly­
L y c ld ã s , se, s .p r. m. (AuxlSa;). Ov. 1 Lycos, I, s. ap. m. 0.<rsoO. P ux. dia. § ViRG. Etrusco, Etrusca.
Lycidas, nome d’um Centauro.} Vikg. — Especic de aranha, chamada meirinho L y ê , ês, s. pr. f.(Aor., de Xúw, salvar,
nome d'urii pastor. § IIOR. — nome d’uin das moscas. livrar). Dio.M. Lya, nome de Diana entre
mancebo. § LUC. — nome de guerreiro. 2 Lycos, I, s. p r. m. Pux. Lyco, rio os Sicilianos.
L y d d ê ,ê s , s .p r. f . P u x. l.ycide, cid. da 1’henicia. L y g d ã m ü m , I, s.pr. n. Plix . Lygda-
da Mysia. Lycõtãs, sê, s. pr. m. (AjxÚTaç). Ov. mo, cid.da Mysia.
L y c li, lõ r ü m , s.pr. m.plv7-.{.\.’jyua-:). Lycotas, nome d'um Centauro. § P rop. L y g d ã m ü s , I, s. pr. .m. PROP. Lyg-
Cic. ViRO. Lycios, habitantes da Lycia — nome de homem. § Calp. — nome de damo, nome de homem.
(descendentes dos Cretenses). pastor. L y g d in ü s, ã , ü m , adj. 0-Críi(o;,
L y c im n ia , L y c iu in lü s . Ved. Li- Lycõthêrsês, Is, í . pr. m. Hyg. Ly- branco). P u x . ISID. Do mármore, cha­
cyinnia, Licymnius. cotherscs, rei da Illyria, que matou sua mado lygdos.
L y c in n ã , sê, s. p r .f. P rop. Lycinna, mulher Agave, afim de assegurar a co­ L y g d õ s, I, s. ap. / . (X-jvío;). Mart.
nome d uma rapariga. roa a seu filho. Certa qualidade de mármore branco.
L y c ls c ã , sê, s. pr. f . JI art. Lycisca, Lyctiüs, ã , üm, arf;. (Aj*tto;).ViRG. LygdO s. Ved. Ligdus.
nome de mulher. § .Tuv.— nome d'uma Lyccio, de Lycto. L y g li. Vcd. Ligii.
meretrlz. § ViHG. Ov. — nome d'uma L y c tú s , 1, s. p r. f . (A-^xto;). Meu 1 L y g õ s , I, s. ap. f . (X-J-fo;). P ux.
c.adclla. § Viug. F ort. Cadella, filha de Lycto, cid. da Creta, hoje Lyttus ou O m. q. Vitex.
lobo c de cadella, ou de cüo e de loba. Lassiti (?)» 2 Lygõs ou Lygüs, i, s. pr. ./’.(A j-. »;).
1 LydSCÜS, I, í. ap. m. (Xuximo;). Lycürgêüs, ã , üni, adj. Cic. Ly- AüS. Lygo, antigo nome de Byzancio.
I sid. cao, filho de lobo e de cadella ou curgeu, de Lycurgo (o orador). § A'l'sf.ClC. L y m p h ã , sê, s. ap. f . Luen. Virg . ■
vice versa. Severo, rigido, iuflexivel. Ov. Agua Iter. poet.). Lympha intercus.
2 L y c is c ü s , I, s. pr. m. Lrv. IIor. LycOrgIdês, êê, s. pr. m. patron. S am.m. llydroplsia. I,ymphis uut Vulcano
Lycisco, nome de homens. § — Pux. I bis , l.ycurgldes, (filho de Lycurgo) = dicare. F roxto. Atirar á agua ou ao
nome d um estatu.ario. Anceu, um dos Argouautas. fogo.
1 * L y d ü m , ii, s. ap. n. (Aúxiov). Lycürgüs, I, s.pr. m. (Auxo-~fvo;). Lym phaetim . Ved. Limpheum.
Ceia . Pu x . Medicamento extrahido de i ViRG. Lycurgo, rei da Thessalia, a quem L y m p h ãsèü s, ã , ü m , adj. (de
certos vegetaes, I Baccho fez furioso, por ter mandado ar­ lympha). Cafkl. Claro como a agua pu­
2 L y c iü m . Ved. Lyceum. \rancar as vinhas. § Stat. — rei de Ne- ra, crystallino.
1 L yd ü s, ã , tini, od/.tAúrioçj.VlRG. m<?a, pae de Archemoro. § ClC. — legis­ L y m p h ã ticü m , I, s. ap. n. Plaut.
P u x. Lycio, da Lycia, dos Lycios. Ajícíms lador de Sparta. § CIC. — orador athe- Delirio, loucura, phrenesi.
deus. Prop, c simpleste. Lycius. Stat. O niense, contemporâneo e amigo de De­ L y m p h ã ticü s, ã , ü m , adj. (de lym­
deus Lyoio = ApoUo. \mosthenes. § LIV. — ultimo rei da La- pha). SEX. Causado por delírio, de louco,
2 L y d ü s, II, s. p r.m . P u x. Lycio, \cedemonia. phrcnetico. Lymphãticüs error. Samm. A
~ r

698 LYN LYS LYT


XonemaXymphatica somnia /acemPLAUT. sa, nome d’uma deusa (á qual eram con- y_ia), Lrv. Lysimachia, cid. de Chersone-
Produzir dellrlo. Velut lymphatimspavor. sagi-adosos lynccs). so da Thracia. § P lin. — cid. da Mysia
Liv. Um como terror pauico. § P lin. L ÿ n x , CIS, i. ap. f . ().ut5). ViRG. ou da Eolia. § Liv. — cid. da Etolia.
Apul . Que soffre do dclirio, delirante. § Pi.lN. Lynce (animal quadrúpede, a que Lystmãchiênsês, lüm , s. pr. m.
Fig. Lymphalici nummi. PlaüT. Dinheiro a fabula attribula umavistaagudlssima). plur.lAV. Lysimachieuscs, habitantes de
que se desfaz nas maos, 1. é, que desap- § í. m. HOR. Lysimachia (ua Thracia).
parece das maos. * L ÿ S , ã s , ã v í , ã tü m , ã rS , f. Lysím âchlênsls, ê, adj. Liv. Ly-
L y m p h ãtIU s, S, adj. (de lympha). Irans. (Aúm). APIC. Iteduzir a liquido. simachipnse, de Lysimachia (na Thracia).
F ort. De dclirio, de loucura. L J r ä , se, í . a p .f, (Auça). Prop. IIor. 1 Lyslm ãchüs, i, s. ap. m, P lin.
L y m p h ã tiõ n ê s, íím , s. ap. f . plur. CüRT. Lyra (Instrumento musico de cor­ (XuvijAK/oi). P u n . Pedra preciosa com
(de lymphare). Pllv. VisOes, delírios, des­ das). Lyram percutere, increpare. Ov. Ly- veias d’oiro.
varios. rœ fila movere, iractare. Ov. Tocar, tan­ 2 Lyslmãchüs, I, s .p r. »«.(Auniiia-
1 L y m p h a ttís, S., tím , part. p. de ger lyra.§ Fig. IlOR. Ov'. Estro lyrico, yp:). Cic. Lj'simacho, um dos mais fa­
Lympho. VIRG. Liv. PLIN. Que perdeu o poesia lyrlca § Stat. Poesia (cm geral), mosos generaes de Alexandre. §.IUST.—
juizo, que está fora de si, deivairado,tre- um gencro qualquer do poesia. § Ov. A Acarnanio, mestre de Alexandre. §
variado, delirante. § Varr. F est. Louco, Lyra (coustellaçao). Liv. Plin. — name d’outras pessoas.
doudo,alien ado do juizo. §SIL. Furloso(com L y rb ê , ês, s .p r .f . (AúçSiri). Avien. L y s iõ n ê , es, s. pr. f . (Auvivór,). Liv.
respeito aos animacs). § HoR. Ov. Per­ Lyrbe, cid. da Pisidia. Ly.oione, eld. da Pisidia.
turbado, desvairado, tresvariado (o es­ L ÿ r c ë ïü s . ( aúp* ek>í). V. F l. c Lysipònlüm, ii, s. ap. n. I nscr. No­
pirito). § Fig. Luc. SiL. Louco, furioso L ÿ r c ê ü s . (Aufz»iïoî). Ov. e me d’um collyrio que tira toda a dor dos
(com respeito ás coisas). L y r c lü s , ã , ü m , adj. ( aúçzhoO. olhos.
2 L y m p h ã tü s , ü s, s. ap. m. (detym- Stat. Do monte Lyrcio, ou de Lyrcéa, Lysipônüs, I, s.p r. m. INSCR. Lysi-
phare). P u x. Loucura, doudice, aliena­ montée cid. da Argolida. pono, sobrenome romano.
ção mental. L y r ï c â , õ rü m , s. ap. n. plur. scil. L ysippü s,!, s. p r. m. (Aú<ri-coç).
L y m p h ê ü m , I, s. ap. n. (de lympM). carmina. P lin. J. Poemas lyrlcos. Cic. Prop. Mart. Lysippo, famoso es-
INSCR. Logar refrescado com repuxos L y r ïc ë n , ifnls, s. ap. m. (de lyra e culptor, contemporâneo de Alexandre
d'agua. canere). AUG. Tangedor de lyra. Magno.
* L y m p h lg g r, ê r ã , ê r ü m , adj.{de L ÿ r ïc ü s , ã , ü m , adj. Ouf‘*ó;). Ov. 1 Lysis, is , s. ap .f. (Alim,-). Vitr . vao
lympha e gereré). CoRiP. Que delta agua. Hor. Relativo a lyra, lyrico. Lyrici tales. das janellas. § Vitr . Racha ou fonda na
§ CORip. Que traz ou leva agua. HOR. e simpleste. Lyrici. Quint. Os poe­ parede. § VlTR. Oola reversa (parte da
L y m p h õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r § , v. tas lyricos. Lyricus senex. Ov. O vcllio ly­ oolumna), cimalha, cymacio, lista (ter.
trails, e intrans (de lympha). V. F l . rico, i. é, Anacrcoutc. Lyrica puella. archil.).
Stat. Fazer delirante, perturbar o juizo, Prud. a moça lyrica, 1. d, Sapho. 2 Lysis, Idls, s. p r. m. (AOvi;). CIC.
desconcertar a rasáo, enlouqrtecer. Lym- L ÿ r ïs , ïd ïs , s. p r .f . I nscr. Lyride, Lj'side, pythagorico, mestre de Epami-
phari. Pu.v. Tornar-se delirante, delirar, sobrenome romano. uoudas.
desvairar, tresvariar. § Lymphantes animi. L ÿ r is të s , sê, s. ap. m. (I uoiit/,;). 3 Lysis, Is, s. p r. m. Liv. Lysis, rio
Pr.ix. Delirio, tresvario. Plin. J . Tangedor de lyra. § Sid. Poeta da Ionia.
* L y n ip h õ r, õ r is , s. ap. m. arch. lyrico. Lysistrãtüs, i, s. p r. m. Plin . Ly-
LUCIL. o m. q. Lympha. L ÿ r i s t r ï â , œ , s. ap. f . (Aupiarfia). sistrato, estatuario, irmáo de Lysippo o
L y m p h õ rtã , sê, s. pr. / . Pbix. Lym- SCHOL. J uv. Tangedora de lyra. primeiro que fez figuras de gesso.
phorta, cid. da Gedrosia (Asia). L y r n ë s ïs , L y rn ë s ïü s . \ed.Lyrnes- Lysitèlês, Is, s. pr. m. (>.u<riTt).ir,{,
L yn cãêstê, ês, s. pr. f . Hyo. Lyn- sis, Lyrnessius. que é barato ou util, vantajoso). Plaut.
cesta, iioiue d’uma cadella de Acteáo. L y rn ê s slã d õ s , ü m , í . p r. f . plur. Lysitcles, personagem comico.
L y n cêstsê, ã r ü m , a. pr. m. plur. F est . Lyrncssiadas, mulheres de Lyr- (?) Lysithõ, Os, ou Lysithüê, s.
(Aurzri'jvai). Liv. PLIN. Lyiicestas, povo nesso. pr. f . Cic. Home d’unia divindade
da Macedonia. L ÿ rn ë s s ïs , ïd ïs , s. pr. f . patron. Grega.
L y n c ê s tis a q u a , s. f . PUN. A agua (Auf/r,(T(ií;). Ov. Lymesside (natural de Lysõ ou Lysõn, õnis, s. pr. m.
do rio Lyuccstio. Lyrnesso) = B riseis. (A'Jvwv). CIC. Lysao, nome do homem. §
LyiicêstíCis a m n is , í . pr. m. Ov. L ÿ im ëssïü s, â , ü m , adj. (Aujvr.v- Plin. — celebre estatuario. § Plur. Ly-
Eio Lynccstlo, na Lyncestida, hoje Ve- Ttoî). Ov. Lyrnessio, de Lyrnesso. sones. Cic.
netico(?) L ÿ rn ë ssô s ou L ÿ rn ë s s û s , i, s. pr. Lystrã, sê, s.pr. f . (Aumja). Arat.
L y n cêstfls, ã , ü m , adj. Vitr. Lyn- f. (Aupvrilíró;). PLIN. Lyrnc.sso, cid. da B ibl. Lystra cid. da Lycaonia, hoje a
cesto, da Lyncestida (Au''XT,(Tr!ç),distric- Troada. § Lyrnessos. PLIN. O m. q. Te- aldeia de Latik.
to da Macedonia. nedos. Lystrãê, ãrüm , s. pr. f . plur. BiuL.
1 L y n cS ü s, ã , ü m , adj. (Aú^atio;). L y r o n , Ï, í. ap. n. (Xúçov). P un . O O ni. q. Lystra.
Ov. Lyuccu, relativo a Lynceu. m. q. Alísma. LystrênS, õrüm, s. p r. m. plur.
2 L y n c c ü s , èi, c i ou eõs, s. pr. m. L y s ã n d e r, d rí, s. pr. m. (A jit«'-' Lystrenos, habitantes de l.ysfra.
(Auyzfj;). Ov. Lynccu, um dos Argonau­ ípoí)- Nep . Lysandro, famoso general Lytsê, ãrüm , s. ap.m .plur. (l. jtvi;).
tas, dotado de vista penetrante. Quis est Lacedemonio. § Cic. —, ephoro de Lacc- DIG. Os que depois de quatro auiios de
tam Lynceus, qui... ? Cio. Quem é táo pers­ demonia, desterrado por causa de suas estudo se acham suflicicntemente ins­
picaz, que... ? Fig. Cic. Homem que tem prevaricações. truídos na sciencia juridica e terminam
a vista aguda, i. é, intelllgentc, perspi­ L y s ã s , ã n tis , s. qp.m. (/.ú»«;).A pul . ocurso de direito.
caz. § Ov. — nome d’um dos filhos do O m. q. Artemisia. Lytãrm is, Is, s. pr. m. P lin. Lytar-
Egypto, poupado por llypcrmnestra, sua L ÿ s ïâ c ü s , ä , ü m , adj. Quint. Ly- me, promontorio do oceano hyperboreo,
mulher, f Hyg. Vi RG. — nome d'outras siaco, de Lysias. hoje o cabo Oby (?).
pessoas. L ÿ s ïâ d ë s , sê, s. pr. m. (Aaeiáír.í). L ytrã, õrüm, s. ap.n.plur.tf.inyn',).
L y n cid ê s, sê, s. pr. m. patron. Ov. Cic. Lysladcs, Atheulense, filho do phi- E nn. Hyg. Resgate, preço do resgate.
Lyncides, filho do Lynceu ou de Lyuco. losopho Phedro. 'Ilecloris Lylra. NON. Resgate de Heitor,
L y n c ü rlü m , iíi, s.ap. n. (Xu^xoupiov). 1 L ÿ s ïâ s , â d ïs, s. pr. f . (Awi«;). titulo d’uma tragédia de Ennio.
PUN. Pedra preciosa que reputavam for­ P lin. Lysiade,_cid. da Phrygia. L y tr ô n , i, s. ap. n. Ved. o prcced.
mada da urina do lince. 2 L y s ïâ s , æ , s. pr. m. (Auila;). CiC. Lytrõtês, sê, s. pr. m. ('Aurfútriç;
1 L y n c ü s , i,s. yp. m. (A ót"'"';)- Ov. Lysias, famoso orador atheniense. § CiC. libertador, redemptor) .TERT. Nome d’um
Lynco, rei da Seythla, transformado cm Pu n . — nome d'outras pcssôas. dos SÊresdo heresiarcha Valentino.
lynce por Ceres. L ÿ s ïd ïc ù s , î, s. pr. m. Cic. Lysidico, L yttã, ãs, s. ap. f . (Xu-eva). Plin.
2 L y n c ü s , 1, s. p r .f. Liv. Lynco, cid. nome de liomem. Verme que é tirado da lingua dos ca­
da Macedonia, capit. da Lyncestida, hoje 1 L y s ïm â c h ïâ , se, s. ap. f. ().uTina- chorros, alim de os preservar da hydro­
Vodonica (?) y,!a), Plin. Ly.simachia vulgar (planta). phobia.
(?) L y n s ã , éê, 5. p r .f, Capel. Lyn- 2 L y s ïm â c h ïâ , éê, s. p r.f. ( ausiuk-
MAG MAC MAC 699

M ã e M S a, ëëf s. pr. f . (;*«, ccol. curtido, que tem estado de molho. § Vki.l .
por iJ.á-üv.ç, mac). IssCR. Sobrenome
ió v io ;). O v . M a c e d o n ie n s e , M a c e d o n io , d a
M a c e d o n ia . Enfraquecido,debilitado, esfalfado. Mace- j
romano. 1 M ãcêllS, sê, s. pr, / . (MáxtiXa). ratus siti. CURT. Morto de sêde. § P laut.
(?) M a D ia (n« ai«). Pbtr . Por Ju ­ Liv. Macella, cid. da Sicilia, juncto ao Macerado, pisado, torturado, atormen­
piter (formula de juramento entre os rio Crimino. tado.
Gregos)^ 2 M ãcêllã, êê, s. ap. / . dimin. de MãcõrêscS, Is, erê, v. intrans. inch.
M a c æ , â i'ü m , s. p r. m. plur. Pliií . Macula, Not. Tiu . Mancha, nodoa pe­ de Macero. Cato. Fazer-se molle, cur­
Pmsc. Macas, povo da Arabia Feliz. quena. tir-se.
M â c æ rin th ë , ês, s. ap. /.(púxaijo). 3 M ã c ê llã , á l, s. pr, / , IXSCR. Ma­ M ãcSrIã, éê, s. ap./.VAnu. e MãeS-
Apup . Nome que dao ao rosmaninho. cella, nome de mulher. r le s , ê i,/) I nscr. P rud. Parede de pedra
M á c ã rê ís , ïd ïs, s. p r. f . patron. 1 M ã c ê llã r lü s , ã , ü m , nd>'.(de ma- sem barro ou cal. § CiES. Muro de pedra
(Mazaç/i'i'î). Ov. Macareide, filha de Ma­ cellum). Relativo a mercado. Macellaria solta, ou secea. § Ter . Pardleiro.
ca rcu. taberna, V. Max . Açougue, talho. — ars, M ãcêrlãtlS, õnls, í . a p ./. Glos.
M ã c S re ü s , ëî ou e í, e êos, s. pr. IxscR. Commercio, negocio de comes- Philox. Construeçao d’um muro com
m. (Maxaçtuç). Ov. Macareu, filho de tivels. pedra sccca.
Eolo. 5 Ov. — nome d'um Centauro. § 2 M ã c ê llã r lü s , 11, s. ap, m. V.arr. M â c e rlã tü s , ã , ü m , adj. (de mace-
IIYG. — filho de Jasao e de Medea. § SUET. Carniceiro, toucinheiro, mercador ria). Inscr. Cercado com muro de pedra
Ov. — companheiro de Ulysses que se de caça. secea.
estabeleceu em Caieta (Italia). M ãcõllini, õrüm, s. pr. m. plur. 1 M ãcSrlês, êi, s. ap. / , AeR-IN. Af-
M ã c ã r l â , sê, s. p r ./ . P ux. Maçaria, P lin. Macellinos, habitantes do Ma­ flicçâo, dôr, pczar, magoa.
antigo nome das Ilhas de Lesbos, de cella. 2 M ãcêriês. Ved. il/ncería.
Cypre e de Rhodes. § Plin. — ilha da M ã c ê llin ü s, I , s. pr. m.(de macellum'). M ãcêrinús, i, s. pr. m. I nscr. Ma-
Ethiopia (no golfo Arábico). § ÏE R T . — Capit . Macellino, appellido dado ao im­ eerino, sobrenome romano.
um dos Sêves de Valentino. (Também se perador Macrino por seus escravos (por M ã c ê rlõ , õn ls, s. pr. m. Plin. Mace-
escreve M ã c ã riõ tê s , ê tïs , / . (;ia*Kjió- elle fazer de sua casa um quasi açougue riáo, sobrenome romano,
1
,1
THÎ, felicidade, bemaventurança). de seus escravos). M ãcSrlõlã, sê, s. ap. / . dimin. de
M fíc ã rlü s, ÏÎ, s.p r. m. Lnscr. Mac.a- M ãcêlllS, õnls, í . pr. m. I nscr. Ma- Maceria. Inscr.
rio, nome do homem. § Grbg. — (sancto cellido, sobrenome romano. M âcêrS, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v.
martyr em Lugduiio (Lyon). § Plur. Ma- M ã c ê llõ tã , sê, í . ap. / . Varr . Porta trans. 1“ Macerar, amollecer, curtir; 2“
caril. Sin. S. Macario (por emphase). que dá para a horta ou jardim, (entre Enfraquecer, debilitar, enervar, abater ;
M ãcãv õ n , gen. phir. (Maxásuv), sell. os jonios). 3° Consumir, definhar, atormentar, afili-
insula. Pr.iN. o M ã c è llü io , 1, s. ap. n. Varr. e gir, inquietar. § 1® Macei’are linum, Plin.
M ã c ã rõ n ê s õ s , í , s. p r ./ . I sid. An­ 1 M ãcêllü s, i , s. ap. m. Mart. (ixáxG.- Deitar de môlho, curtir o linho. — gle­
tigo nome de Creta. >.ov). Mercado, em que vendem carne, bas caleis. ViTR. Diluir a cal. — panem.
M ã c ã tú s , i, s. pr. m. Lrv. Maoato, peixe, legumes e toda a sorte do comes­ PUN. Amassar o pdo. — b/assicatn in
nome romano. tíveis. Macelli. Hoh. Macello. Plin. § n. aguam. Cato. Macerar couves em agua.
M à cch â b æ î. Ved. Machaiæi. Provisões, fornecimento de comestiveis — grana in oleo. PUN. Pôr de môlho em
M ã c cõ , õn ls, s. p r. m. I nscr. Macefio, que fazeizi no mercado. 5 Plur. Macella. azeite grSos. — co?ptts lacte. PuN. To­
sobrenome romano. E nn. mar banhos de leite. — crura. Vith.
M â c c o c a lîn g æ , ã r ü m , s. p r. m. 2 M ã cê llü s, ã , ü m , adj. dimin. de Banhar os pés.— aliquid /umo. Plin. Cu­
plur. Plin. Muccocalingas, povo da índia, Macer. L ccu Um tanto magro. rar ao fumo. Scrobessole pluviãque mace-
áqucin do Ganges. 3 M ã cê llü s, I, s. p r. m. (de macel­ rabuntur. Colum. A terra das covas será
M ã c cü s, i, s. ap. m. (pal. osca). lum). Varr. ap. Non. Macello, famoso curtida ao sol e á chuva. § 2° Muitos
Diom. Actor que nas comédias Atcllanas ladrao em Roma (no mercado é que elle hic morbus macerat. Plaut. Esta doença
represeutava de simplorio. § Aptil. Uiu fazia os roubos, donde lhe veiu este estraga muita gente, dfos /ame macerant.
pateta, papal vo, bolonlo, basbaque, sim- nome). Lrv. Matam-nos á fome. § 3® Macerare
plono, tolo. * M ãceõ, ês, ül, êre, «. intrans. desiderio. H v. Consumir de saudades.
1 M ácêdÕ, Cic. M S cêd õn , õ n ls, s. (de macer). Plaut. Estar magro. Macerari lentis ignibus. Hor. Arder no
pr. m. (MaxtJwv). Piiisc. Macedonio (o M aceprãctã, í . pr. / . (?). Asm. fogo lento (do amor). Quã nunc maceror,
natural da Macedonia). § Macedon. LüC. Aldeia ao sul da Mesopotamia, juncto, Calp. Pela qual eu morro de amores.
O Macedonio = Alexandre. Vir Macedo. ao Euphrates, hoje Masjebkan ou Mai- Macerare se. Plaut. ’Ter . Consumir-se.
IIOR. O vaiAo Macedonio = Philippe. Fanekiu (?). Maceror hoc tibi deesse. CJES. ap. Suet.
2 M ãcõd õ, õn ls, s. pr. m. Plin. 1 M ã c ê r, c r ã , c r ü m , adj. Magro Tenho muito pezar, sinto muito que isto
Maceddo, filho de Osiris. § Gell . — definhado. Macer taurus. Virg. Touro te falte. Macerare exspectationem. Sen.
nome d’um philosopho. magro. Macerrimts mafog'«. Colum. Has­ Cançar a expectativa.
M ãcêd õ n ês, u m , s. pr. m. plur. tes de mui pouca utilidade. Macer libel- Mãcês, êtls, s. p r. m. Ved. Ma-
(Maxiíóie;). CiC. Macedonios, habitantes lus. Mart. Magro volume, livro pequeno. celes.
da Jlaccdonia. § Macedones Ilyrcani. T ac. Macra aqua. Catal. Virg. Agua es­ MãcêscS, Is, ere, v. intrans. inch, de
Macedonios llyrcanos, povo da Lydia.§— cassa, baixa. Macriora loca. Colu.m. Ter­ Maceo. Plaut. Varr. Fazer-se magro,
Cadueni. PUN. Macedonios Caduenos, povo ras menos ferteis. Si me palma negata emmagrecer. § Fig. Arva macescere. Co­
da Phrygia. macrum reducit. IIOR. Se a derrota me lum. Emmagrecer a terra, cauçar-se.
M ãcêd õ n la, êc, s. p r ./ . (MaxíSovia). faz voltar magro,i. é,se o ficarvencido me Mãcêstõs, e Mãcêstús, 1, s.pr. m.
Cic. Macedonia, provincia septentrional Inquieta, me afllige. § MScrlõr, comp. (Máxriffxo;). PLIN. Macesto, rio da Mysia
da Grécia, entre a Thessalia e a Thracia. CoLUM. Mãcêrrímüs, sup. COLUM. Menor, hoje Susugberll (?).
5 Antiiol. — nome de mulher. 2 M ãeS r, c r i, í . pr. m. Liv. Macro Mãcetsê, ãrüm , e sync, u m , s. pr.
M ãcêd õ n lãn ú s, ã , ü m , aãj. Dig. (Liciuio —), historiador latino, no tempo m. plur. (Maxítai). LUC. Stat. Macetas
Macedoniano, de Maceddo, usurarlo, no da republica. § Ov. Quint. — (Emilio —), = Macedonios.
tempo de Vespasiano. poeta latino, natural de Verona. § Cic. M ãcêtès, ü m , s. p r, m. plur. Sil .
1 M ãcSclõnlcüs, ã , ü m , adj. OI«xe- Tac. — nome d'outras pessôas. Macetos, povo de Africa, proximo ás
Sovexóí) Liv. Maccdonico, da Macedonia. M ãcêrãtlõ, õnls, s. ap. / . (de mace- Syrtes. § Sing. Maces. SiL.
2 M ãcS d õn lcü s, 1, s. pr. m. Vell . rare). Vith. Curtimento (de alguma Mãchãbáêl ^ Mãchãbsêl, õrüm,
Macedonico (vencedor dos Macedonios). coisa) em agua fria. § ARN. Corrnpçáo, s. pr. m. plur. (>33D, makkavai, malho,
sobrenome de Cecilio Metcllo. putrefacçclo. martello, i. é, valeroso, ilustre guerreiro).
M a c é d o n ie n s!^ ë , adj. P laut. e. M ãcêrãtüs, ã, üm, part. p . de Ma- Prud. B ibl. Macabeus, appellido dado
M ãcêd õ n lu s, a , u m , adj, (Maxr- cero. ViTR. PLIN. Macerado, amollecido. a Judeus d'uma família illustre, que

Ik
V- 'll?

700 MAC MAC MAC


» ‘ soffrcvam o martyvio no tempo de Autio- M â c b ïn â tô r, ô r ïs , s. ap. m. (de intrans. inch, (de macer). Varr. Cou m.
cbo Kpiplinncs. machinari). Liv. Sex . I nscr. O que in­ Fazer-se magro, emmagrccer. § Fig. Hou.
M ãchãbéêtís e M Scliãbsêüs, î , s- venta ou construe uma machina, mecha- Scocar, murchar, definhar-se.
í»\ m. sing, do precedente. liiBL. Ma- nico. § Tac. Architccto, engenheiro. § 1 M Sciüãnüs, a, ü m , adj. I nscr.
cliabcu = .tildas Uasmonen. Fig. Cic. Sen. tr. Machinador, inventor, Macriano, de Macro (L. Clodio —), pro-
M ã c b íê rã , aê, s. ap. f . (iiá/aija). auctor, artifice (de maldades, ordina­ pretor d’Africa, no tempo dc Nero.
Plaut. Süet. Espada curta e d’um stí riamente). 2 M ã c riã n ü s , í, s. p r. m. TREB.
gume, e.specie de adaga talhante ou de M â c b ïn â trîx , ïc ïs , s. ap. f . (de Macriano, impciador romano.
faca de nuito. § Sübt. Faca de açouge. machinator). Sen. tr. A que machina, M ã c ri C ãm p í, õ rü m i. pr. m. plur.
M â cb æ rïo n , ôn ïs, s. pr. m. (Ma/at- machiuadora. Liv. Kegiáo da Gailia Cisalpina (Italia),
píoiv). Pij\uT. Jlacheriao, nome de es­ 1 M âcb ïn âtO s, â , ü m , part. p. de nas margens do rio Macra.
cravo na comedia. J/rtc/itnoi’.VlTR. SEX.tr. Quemachinou. § M à c rin iã n ü s, í, s. pr. m. iNSCR.-
M â c b s ê rïû m ,ïî, s.ap.n. (pa/aipiov). Pass. Sall. V'it r . Movido poixmola, por Macriniano, sobrenome romano.
dimin. do jl/ncActí a. PLAUT. Faca de pes­ machina. § Sall. ap. P risc. Apul . Ma- M á crin ü s, I, s.p. m. P err. Macrino,
cador. chinado, operado, feito, produzido (á nome de homem. § AU.S. — nome d’um
M âcb ãirô p b õ rü s, i, s. ap. m. (pa- boa e á má parte). professor na Gallia. § Aus. — imperador
/aifoiójo,-). CiC. Soldado armado da es­ 2 M â c b ïn â tü s , Os, s. ap. m. (de romano do século 3°.
pada chamada mac/iœra. marhinari). Apul. Sin. O m. q. .Machi- M ã c ríõ , õnis, s. pr. m. I nscr. Ma-
M àcb æ rô p b ÿ llô n , i, s. ap. n. (pa- natio (fig.). criao, sobrenome romano.
/aipó=u>.Xo/). Apül . Espadana, lirlo roixo M â c b ïn ô r, â r ïs , â tü s su m , â r l , M ã c ris , id is, s. pr. f . (Mazj!;). LIV.
(plant a). r. dep. traits, (de machina). LucR. Vitr . Macride, ilha do mar Egeu (Mediterrâ­
M ãcbãõrüs, O ntïs, s .p r .f . (Ma/.ai- Imaginar, inventar, executar, fazer al­ neo), perto da lonia. § Plin. — antigo
foj;). 1'i.iN. Machcruiite, cid. fortificada guma coisa ingenhosa. Machinari versum, nome das ilhas de Eubea, de Chios, c da
da 1’alestina, na tribu de Ruben (onde cantum. Cic. Compor versos, um canto. Icaria. § P ux. — nome de duas ilhas,
S. JoiTo U.iplista foi degollado). § Px.aut. Cic. Sall. Machinar, tramar, perto da Lycia.
M ã c b ã n íd ã s , œ , s. p r. m. (Maxavi- urdir, meditar (um ardil,' um artifi­ M ã c ritã s , ã tis , s. a p .f. (de macer).
ía ;). Liv. IMachaiiidas, tyranuo da Lacc- cio). ViTR. Pall. Finura (da areia), magresa
demouia. M âchïnôsO s, ã , ü m , adj. (de ma­ (do terreno).
M ãcb ãõ n , ôn ïs, s. pr. m. (Maxáwv). china). Construido com arte. * M à c ritü d o , In is, s. ap. f . (dc
.ViitG. Macbaão, filho de Esculapio, me­ * M â cb ïn ü lâ , sê, s. ap.f. dimin. do macer). Plaut. O m. q. Macies.
dico dos Gregos no cêreo de Tróia. § Fig. Machina. F ilst. P. NOL. M à c rô , õn is, s. pr. m. Cic. Macráo,
JlAKT. üm medico. M âcbïÔ, õn is, ■«. ap. m. (de machina). nome de homem.
M ã cb ã õ n ícü s, ã , ü m , aãj. Sid . c. IsiD. O m. que trabalha cm andaime, M à c rõ b n , lõ rü m , s. pr. m. plur.
M ãcbãõm vis, ã , ü m , adj. (.Ma/aó- pedreiro. (MaüçoSio ). P u x. Macrobios, povo da
vio;) Ov. Jlachaonico, Machaonio, de M ãcb lls. Ved. Achlis. Ethiopia. § P un . — nome dado aos
Jlaehafio, de medico. M ãcb iy ês, ü m , s. pr. m. plur. (Má- habitantes de Apollonia, na Macedonia.
(?) M a cb a rê n sïs, ë , odj. O m. q. ■/loiç). Ihtix. Machlyos, povo fabuloso de M à crõ b íü s, li, s.pr. m. (Maxçótioí).
Imacliarmsí.s. África. Macrobio (Aurélio — Ambrosio Theodo-
M ã c b ã riü s . Vcd. Macarius. M a cb õ rb ê , ês, s. pr. f . P lix . Ma- sio), graramatico latino dos fins do
M a c b iã , æ , s. p r. f . P ux. Machia, chorbe, porto da Arabia Feliz, perto do quarto século da Era ehristá.
ilha do mar Egeu (Mediterrâneo). Golfo Pérsico, hoje Meskict, cid. com- M ã c rõ c e p b ã li, õ rü m , s. pr. m.
M ã cb im ü s, i, i. pr.m. (pá/.ipo;,belli- merciante, na provincia dc Oman. plur. Plin. Macrocephalos, povo do
coso. proprio para o combate). HYG. M aeï, õ rü m , s. pr. m. piar. Pl.ix. Ponto.
Machiino, nome d’nin edo de MachaSo. Macos, povo da Asia, proximo á Itidia. M â c rõ c b ê rü s , S , ü m , adj. (pv.*-
M ãcM n ã, æ , s. ap. f . (px/avr,). Cic. 1 M a e ïâ , æ , s. ap .f. M. E mp. O m. çó/iip). Lampr. Que tem mangas com­
Pr.lN. Machina, apparellio.jt/nc/(ín«OTM)icií. q. Anagallis. pridas.
Luck, a machina, a fabrica do inundo. § 2 M â c ïâ , áê, s. a p .f. I sid . e. M á c rõ c b lr, m. (Maxjóxeif). Ne p .
Ctc. Machina de levantar pesos, guin­ M ãciBs, ë ï , / . (de macéré). CiC.VmG. Longa-mao ou longimano, sobrenome de
daste, pole. § IIOR. Machina de lançar os Magresa. § Fig. ColUM. Ov. Aridez, este­ Artaxerxes.
navios ao mar. § Q. Cic. O m. q. Calasla. rilidade (do solo). § Tac. Magresa, po- M ã c rõ c õ lü m , i, s. ap. n. (paxf óxuiov).
§ Pr.ix. L'i.P. Andaime (de pedreiro, car­ bresa, sequldüo (do cstylo). § Penúria CIC. 1’apel de formato grande.
pinteiro, etc.). § SALI.. Machina de guer­ falta, pouquidade. Macies aguarum. SoUN. M à c rõ c rê m n ll m o n te s, s. pr. m.
ra. ArielariCí machina. VlTR.ou simpieste. Escassez d’agtta. plur. PLIN. Montes Macrocremnios, na
Machina. FL'jR. Aricte, vaivém. § Fig. M â c ïlê n tü s, ã , ü m , adj. (de ma­ Sarmacia Europea, perto da Alagoa Meo-
Cic. Armas, meios, esforços. Machinas cies). PiatUT. Magro, descarnado, maci­ tida.
■ omîtes adhibere. CTC. Empregar todos os lento. § Fig. Macilentum solum. Pall. M ã c rô lõ g lã , áê, s. ap. f . (paxpoXo-
meios, fazer todos os esforços. § 1*laut. Terreno esteril. § MilcïlëutlSr, coinp. ■fia). I sid. Macrologia, proiixidadc, iin-
Ctc. Expediente, artificio, iuvençao. HIER. guagem diffusa.
M âcliïn âlïs, ë, adj. (de Machina). * M â cïô , a s , â v î, ã tü m , a r e , ®. M ãcrõ n ês, ü m , s. pr. m. (MáxfioveO.
It lativo lis machinas. Machinalis scíen- traits, (de macies). SOLIX. Gi.os. P hilox. Pux. MacrOes, povo do Ponto. § P u x .—
tia. Pr.lN. A mecliauica. Saxa muchinali Esgotar, consumir, defitihar, esfalfar. povo da Iberia (Asia), nas margens dr
pondere. Aus. Pedras de peso enorme. M a c ir , s. ap. indecl. (gáueç). P lin. Cas­ rio Absarto.
M ãcM n ãm õn , ïn is, s. ap. ». (de ca vermelha e aromatica d’uma arvore M ã crõ n tích õ s, ou M á c rõ n T i-
machinuri). CAfts. Machinaçüo, trama, da India. cb õ s, S, pr. n. (jfaxptv Ttljro;). PLIN
ardil, embuste, intriga. M âeïs, ïd ïs, s. ap. f . Plaut. Nome Cid. maritlma da Thracia.
M a cM n ãm ên tü m , I, s. ap. » . (de d'uma casca aromatica. * M ã c rõ r e M â c õ r, õ rls, s.ap.m.
machinuri). CARS. Jlachina (em geral). § (?) M ãcíscÕ. Vod. Macesco. Pacuv. P rlsc. Magresa, magreira.
Liv. Tac. Machina de guerra. § Cels. M a cîstû m , î , s. pr. ». PLIN. Macisto, (?) M ã c tã b ilis , ê , adj. (dc mactare).
Apiiarclho de cirurgia. § Fig. Apul. Ins­ cid. da Arcadia. LuCR. Que póde causar a morte, mortí­
trumento, orgao (dos sentidos). CoD. M a cîstü s, i, s. pr. m. P u x. Macisto, fero, mortal.
TiiEoi). Expediente, invenção, artificio. monte ua ilha de Lc.sbos. M ã c tã tiõ , õn is, s. ap. f . (de mac­
1 M â c b ïn a rïü s, á , ü m , «<(;. (de M aco m ad ës, ü m , s. pr. f . plur. tare). ARN. IsiD. Accao deiminolar (uma
machina). Keiativo ás machinas, mecha- (phen. tl~n makom hhadhech, victima), sacrilicio cruento.
nico. Machinaria mola. Apul. Md mo­ cidade nova. Grim.). Pi.ix. Aux. Maco- M ã c tã tõ r , õ r is , s. ap. m. (de mac­
vida por uma bêsta. Machinarius asinus. mades, cid. da liyzacena (Africa septen­ tare). Sen. tr. Alatador, assassino.
Ulp. .luineuto de tocar a md. — commen- trional). § Axtiiol. Itixek . — cid. da 1 M ã c tã tü s , ã , ü m , part. p. dc
(or. S olin. Fabricante de machinas. — Sumidia (Africa). Macto. E xn. Teu . Provido, fornecido, re­
ntt nsor. Cod. Theod. Empregado publico M â c ô r. \(tA._Macror. compensado com. § Varr. ap. Non. Sal­
encarregado dc medir grSos. 1 M ã c r ã , æ , s. pr. m. (?). Liv. picado, poivilhado (com sal e farinha).
2 M â c b ïn a rïü s , H, s. ap. m. Paul Macra, rio da Itajia, entre a Liguria e a § UOR. Ov. Sukt. luimolado, sacrificado,
J ct. Official que trabalha com machina Etruria, hoje Slagra. morto(eom respeito a uma victima).
ou cm andaime ; mechauico, mechnnista. 2 M ã c râ , aë, s. pr. f. P lin . Macra, 2 M ã c tã tü s , ü s, s. ap. m. (dc mac­
§ Ui.P. Agrimeusor, medidor de terras. ilha do golfo Carciuito, ua Sarmacia. § tare), empreg. sü’ cm abl. sing. LuCR. O
M â c b ïn â tïô , ôn ïs, s. ap. f . (de ma- Pllx. — nome que dao a ilha du Euhea. m. q. Muetatio.
chinari). VlTR. CiC. Aparelho meclianlco, ' ^ Macra C'enne (Mv.xoà ziigr,), ü Liv. Aldeia M ã c tê . Vcd. Mactus.
estructura, mechanismn movimento me- 1 da Loerida na fronteira da Tiiessalia. M ã c tê ã . Vcd. Mattea.
chanico. ^ Fig. Cic. Ulp. Machiuaçiïo,
artimanha, ardil, dolo, fraude, trajiaça. I M â c râ lë s , ïü n i, s. pr. m. plur. M ã ctõ , ã s , ã v i, ã tü iu , ã.\'o,v.trans.
Plin. Habitantes d’uma cid. do Lacio (úa mage = mugis 0 atigeo). 1“ Prover,
: talvez chamada Macra. recompensar com, augmentar, engran­
§ CÆS. HUIT. Liv. (Jualquer machina a
trabalhar. i M Ic rë s c ô , ïs , c r ü i, crë s cS rë , ®. decer ; 2“ Immolar, sacrificar; offcrecer

i
MAC I\[AD MÆ 701
(aos deuses, votar, consagrar, dedicar; tostado (cavallo). Maculosum marmor. HOR. Elle é enfarinhado nos preceitos de
matar \fig, Iminolar ; matar, destroçar ; P t.t v . Marmore de cores. Fieret corium Sócrates.
arruinar, destruir; 3” Arrojar, atirar, Iam maculosum. P laut. Ficar-te-hia a M ãd êscS , ÏS , d üí, dêscSi'ë, v. in-
lançar, precipitar. § 1“ Hactare aliquem pelle tão malhada (com açoutes). § Cic. ti ans. inch, de Madeo. ViRu. Ov. Hume­
honoHbus. CIC. Encher alguém de honras. Ov. Manchado, ennodoado, euiijorcalha- decer-se, ensopar-se, embebev-se. Mades-
— Liberum fanorum consecratione, Cic. do, sujo. § Fig. Cic. HOR. Blanehado, de­ cerepaulitm. Cels. Transpirar um pouco.
Honrar aBaccho cora templos, leyantar- negrido, deshonrado, desacreditado, im- § CoLUii. P u n . Amolleccr-se, macerar-se,
Ihe templos. — deos Manes extis. Cic. famado. § Mãcúlõslõr, comp. F ronto. curtir-se. § F ronto. Euíraquecer-se, de­
Oflierecer entranhas aos deuses Slanes, M a c ü m , i, s.pr. n. P u s . Maco, cid. bilitar-se, cuervar-se.
virum damno, Plaüt. Fazer damno ao da Ethiopia ou do Egypto. M ã d iã n , s.p r. f . indecl. (hebr.
XüUxlCiOt ^2° Maciare bidenies, VIRG. Im- M a c u rê b í, õ r ü m , s. pr. m. plur. midhian, contenda, rixa). Hier . Cid. da
molar ovelhas. — puUem diis. Vaur. Of- Pus.Macurebos, povo da Mauritania Cc- Arabia Feliz, ao sul domar Morto.
ferecer papas aos deuses. — aliquem Or­ sariense (Africa). M â d ïâ n æ î, õ r ü m , s. p r. m. plur.
ço. Liv. Amaldiçoar alguém, dal-o ao M a c ÿ n ïâ , œ , s. pr. f . (Maxjvia). Madianeus, habitantes de Madian.
diabo. — aliquem crudelissimã mo7 te.ClC. Pl is , üfacynia, cid. da Etolia. M âd iàn œ û s, ã , ü m , arfy. UnsR.Ma-
Dar a alguém a morte mais cruel. — dianeu, de Madian.
M â c ÿ n ïû m , ï ï , s. p r. n. P u s. Ma- M â d tã n itã , éc, s. pr. m. gentil.
apros. Mart. Matar javalis. — ullioni, cynio, monte da Etolia.
gloriae. Tac. Votar á vingança, consagrar (hebr. i i n -;, raidhiani). BIBL. e
M ä d ä rü s, ï, s. pr. m. (•xaSufô;, ca­ M ã d iã n itís , ï d ï s ,/ . B ibl . Madiani-
á (sua) gloria.//oc çuíxi me macíoí.Flact. reca). Cic. Madaro, alcunha de C. Macio
E ’ isto o que me faz perder a paciência. (por sêr calvo). ta, homem e mulher da tribu arabica dos
Mactarejus civilatis. Cic. Destruir o di­ Madianitas.
M ã d a ü ri, õ rü m , s. p r. m. plur. M ã d id ã tü s, a , ü m ,poH . j). de Má­
reito de cidadao. Maclari lestimonio. Cic. (phen. h t ; , medhor e “ T , ! - - medha-
Ser eondemnado por causa d'um testimu- ràh, habitaçao. Gesen.). AUG. Madaurix, dido. CLAUD. Apul . Mollnulo, ensopado,
nho. § 8” Eorxim castra maclabo in mare. cid. entre a Sumldia oa Gctulia, patria § A rn. Embriagado, bêbado.
ATT. Arrojarei ás ondas as suas forças. M âd ïd ê, adv. Humidamente. § Fig,
de Apulcio. Madidè madere. P laut. Estar inteira­
M ã c tü s , ã , ü m , adj. (de mage = M â d a ü rê n s ïs, ë , adj. ACG. Madau-
mugis e auctus). Provido, fornecido, aug- rense, de Madaura. mente embriagado, estar caido de bê­
mentado, recompensado, gratiflcado com. bado.
M â d ë fa c ïo , ïs , fê c i, f â c tü m , fâ - M ã d ld õ , ã s , ã v í , ã tü m , ã rS , v.
Maclus /ereto sis. Cato. Kecebe esta fo­ ce rS , V. Irans, (de madere e fado). Hu­
gaça sagrada. Macte (.vocat.) dape esto. medecer, humectar, molhar. Madefacere Irans, e intrans. (de madidus). Molhar,
Acceita este sacrifício, seja este sacrifleio lanam aceto. P u s. Molhar a lau cm vi­ ensopar. Mero multo madidari. Arn. En­
para angmento da tua gloria. Maclus est nagre.— caput rosâ. CelS. Banhar a ca­ sopar-se, embeber-se, encharcar-se em vi­
taurus vino. Serv . O touro está provido beça com agua de rosas. — terram odore. nho. § Madidans. F ort. Molhado, huiucc-
de vinho, i. é, foi banhado ou borrifado Ov. Embalsamar a terra. Made/actum iri tado, humedecido.
com vinho. § Fig. Macte virtute esto. Lu- Grceciam sanguine. Cic. Que a Grccia ha M ãd id ü s, ã , ü m , adj. (de madere).
ciL. Sen . Macli virtute este. Liv. Macte de nadar cm sangue. § P u s. Deitar de Cic. VIRG. Molhado, humectado, hume­
virtute. Cic. — novâ virtute. ViRG. — ani- mdlho, curtir cm agua. decido, mádido, húmido, orvalhado, re­
mi, ou animo. Stat. J/ac(e. V. FL. Animo! lentado. Madidte genie. Ov. Itosto bauh.a-
M äd S fäetö, ã s , ã v í, ã tü m , ã r e , do cm lagrimas. — comœ. Ov. Cabello
coragem ! eia, ora sus! bravo I muito V. Irans, fx-eq. de Mude/acio. F otít.
bem I ás mil maravilhas I admiravelmen­ perfumado. Rosie madidie nectaris. Apul.
M ã d ê fã c tü s , ã , ü m , part. p. de Itosas embebidas em nectar. § 3I.4RT.
te I Macte diligentiã. Liv. 'J'em sempre o
mesmo zelo, continua com o mesmo empe­ Made/acio. Cic. ífolhado, humedecido. § Tiucto, tingido. § P laut. Mart. Amol-
Tin. Perfumado. § Tin. Tincto, tingido. § lecido pela cocção, cosido ; tenro. Semina
nho.— esto kedis, o Jlgrnena-e, tuis. 3I.art.
COLUM. Ensopado (em vinho), avinhado. madidiora. Pu n . Grãos . mais tenros. §
Vem com o teu facho, ó Hymeneu. Jube-
i’em macte virtute esse. Liv. Eu folgaria § Fig. SiL. Mergulhado cm. .Madidus vino, ou simpleste Madidus.
que tivesses coragem. Macte fortissimam M ad ëfîS , is , f ã c tü s s ü m , fie r i, Plaut. Mart. Embriagado, bêbado. Dies
civitatem! Fix>R. Eia pois a mais corajo­ V. pas. de Made/acio, Cat. P u s . Ser mo­ madidi. Mart. Dias de regabofes, i. é, as
sa das cidades ! Dicunt eum et agripetas lhado. saturnaes. § Cheio, atestado, abarrotado.
ejectos: macte. Dizem que elle e os reque­ M ãd êlis, ë n tïs, part. pres, de Ma- Madidi lacus. Mart. Cubas atestadas.
rentes de terras foram expulsos : bem deo. V irg . PLIN. Humectado, humedeci­ Madidie fossœ. Ov. Fossos cheios (de
do, molhado, húmido, lento. Madens ocu- agua). Madidi jocis libelli. Mart. Versos
feito I § LUCR. Morto, Immolado.
facetos. § Cæcil. Infiel (com re.speilo á
1 M ã c ü lã , Êê, s. ap .f. Virg. P u n . lis. Stat . Que tem os olhos arrasados de
Mancha, malha, marca natural. Macuhe lagrimas. Madenles campi. T ac. Campos memoria). § Mãdldlõr, comp. Plin.
marmoi-is. PUN. Veias do mármore. § Cic. alagadiços ou pantano.sos. Madens flam- M âd ïû s, ïî, s. p r. m. Lnscr. Madio,
Ov. Mancha, nodoa. Maculas facere in ma, C. S ev. Chamma ardente.— Auster. sobrenome romano.
veste. Pi.iN. Deitar nodoas em um vesti­ Sen. 0 Austro pluvioso. — deus. S tat. O M ã d õ r, õ r is , s. ap. m. (de madere).
do. — abluere, au/erre, emendare, tollere. deus húmido, i. é, Xeptuno (deus dos Sall. A.msi. Humidade, lentidão.
M ãd õs, i , s. ap./. ou Blad Su , ï, n.
Pr.iN. Tirar as nodoas. § Fig. Mancha, mares). Nix sole madens. Ov. Nove que (|i'/.íó;). Pu n . Videira de uva branca. §
nodoa, labeu, ferrete, deshonra, infamia, se derrete ao sol. — etise. Stat. Que tem
vergonha. Afficere macvlã,adspergerema- a espada ensanguentada. § Cic. V irg . Golfão (planta), chamada também nym-
culis. Uic. Imprimere maculam. .SEN. tr. Periumado, embalsamado. § Fig. Mart. phaa.
Lançar uma nodoa (em alguém), desa­ Aus. Cheio, repleto, atulhado, que tres- M ãd ü l, prêt, per/, de Madeo e Ma-
creditar; deshonrar. M ere maculam. CIC. borda, cheio de. desco.
Apagar uma nodoa. $ IlOR. Defeito, erro, M äd eö, ês, ü i, ê r e , c. intrans. ('la- M ad tiatên l, õ rü m , s. pr. m. plur.
incorrecçao. § Cic. CoLUJt. Malha d’um Síw). 1° Estar humedecido, molhado, hu­ Liv. Maduatenos, povo da Thracia sep­
tecido, d'uma réde. § 1T.1N. Teia de ara­ mectado ; estar perfumado, embalsama­ tentrional. _
nha. § Flur. VARR. Kède. do ; suar ; 2" — vino, ou simpleste. Ma­ M ä d ö ls ä , ce, s. av. «i. P laut. Ho­
2 M ã c ü ia , sé, s. pn./. Cfc. Macula, dere. Estar embriagado ; flg. Estar ton­ mem bêbado.
sobrenome romano. to, desvairado; 3“Estar amoltccido pela M äd y tö s ou M ad ÿ tü s, i, s. p>r. f.
M ã c ü lã tíõ , o n is, s. ap. f . (de ma- coeçao, estar tenro, estar cosido ; 4P Es­ (Maputo;). LIV. Me l . Madyto, cid. do
culare). Apül. F irm. Mancha, nodoa; la­ tar cheio, repleto, tresbordar, deitar fára Chersoneso da Tliracia.
de cheio. § 1° Madebant vino parietes. B lácaud êr. Sen. Claud. M séãn-
beu, ferrete. d rös ou M æ ân d rü s, i , s. p r. m. Ov.
M ã c ú lã tü s, ã , ü m , part. p. de Ma­ Cic. Escorria o vinho pelas paredes. Ma- (.MaiavÄjo;). ãleaudro, rio da Phrygia,
culo. V. Fh. Salpicado,sarapintado, mos­ det vindemia nimbis. SIart. A vindima é hoje Mcindcr, notável por sêr mui sinuo­
queado, malhado. § Ov. SIL. Manchado, molhada pela chuva. Hadere unguento. so. § Fig. Cic. Aii.M. Voltas, gyravoltas,
cnnodoado; maculado, denegrido. P ltn.ou siiupIeste.il/arfcreMAiiT.Estar per­
rodeios. üialecHcie micandri. Gell . O labj--
* M ã cü le n tü s, ã , ü m , adj. Kot. fumado. In quâ ea folia madueriui. PUN . rintho da dialectica. § Virg. Linha que
TIR. O m. q. Maculosus. Na qual (agua) estas folhasse teriammo­
vae serpeaiujo, bordadura ao redor.
M ãcülÕ, ã s , ã v i, ã tü m , ã r e ,v . lhado. Madere metu. P laut. Suar coin ■ M áõãn d rãtü s, ã , ü m , adj. (de mie-
ti atis. (de macula). V. F l. Marcar, ma­ mêdo. § 2“ Madere vino. PLAUT. — mei o, ander). Varr . Sinuoso, tortuoso.
lhar, salpicar, mosquear. § Cat. Virg. ou simpleste. Madere. Tin. Embebedar-sc, M ã iã n d riã , œ , s. p r ./. Pu n . Mean-
Manchar, ennodoar, sujar. § Fig. Cic. ou Estar bêbado. Madel mens. LuCR. O
Virg. Manchar, denegrir, lançar um fer­ espirito tresvaria. § 3“ Madere igni exí­ dria. cid. do Epiro.
M ãéãn drictís, ã , ü m , adj. Tert.
rete, deshonrar. Maculantia verba. Gelt>. guo. V irg . Coser-se a fogo lento (com res­ Moandrico, similhanteao Meandro.
Palavras torpes, que deshonrahi. §LUCR. peito aos legumes seceos). Jam hac ma- M æ ân d rïü s, ã , ü m , adj. (Mv. áv-
Alterar, viciar, falsificar, corromper. debunt. P laut. Não tardará que isto es­
Sf loí). CIC. Ov. ãleandrio, de Meandro.
M ü cü lõsüs, a, ü m , adj. (.da macu­ teja cosido. § 4“ Madeant pocula Baccho. M céãndrõpõH s, ïs , s. pr. / . P u s.
la). Marcado, malhado, sarapintado, TiB. Enchamos os copos de vinho. Made­ Meaudropole, cid. da Caria.
mosqueado. Coloris nigri vel maculosi. re deliciis. P rop. Sér lauto, opiparo (um M á ã n d r ê s , Ved. Mieaiider,
Cic. Preto ou baio escuro = alazáo ^banquete). Sociaticis madet sermonibus.

•l ,j
■. ..-V'’ A'’
702 MÆ M/E MAG
M áêãn driim ) ï , s. ap, n, (de J/<î«n- M áénlüs, íi, s. pr. m. Cic. Llv.noB. comicos (como cosinheiro, marinheiro,
der). FEST. Bordado, bordadura, reca ma­ Menio, nome de homem. etc.). ,
dura, cercadura, guarnição bordada. M sênobâ, áê, s. pr. / . PUN. Menoba, M éêvlã, 8Õ, s. p r .f . Papin. Mevia,
cid. da Betica (Hespanha), hojeVelez (?), nome de mulher.
M æ â n d rû s . Ved. Maunder. M áêvlãn ü s, ã , ü m , adj. Papin. Me-
M aecenas, âtÏB, s. pr. m. (Mat«<íva;). na prov. de Granada. § s. rn.Fl.lS. — rio,
proximo a esta cid., hoje o rloVclez (?). viauo, de Mevio.
H ob. Jleccnas, ministro e favorito de Méêviüs, n , í. pr. m. Virg. Mevio,
Augusto, amigo de Virgílio edeHoracio, MeênômênSn m e l, s. ap. n. (nanó-
[if/ov [ta-.). PuN. Certa qualidade de mel, poeta ruim, detractor de Virgilio. — CIC.
e protector das lettras. Mart. — nome d’outras pessoas.
M áêcên ãtlãn ü s, ã , ü m , adj. Süet. colhido no Ponto e que, segundo a crença,
tornava furioso por seu cheiro. ÍMáêzêiüs, ã , ü m , adj. Inscb. Me-
Mccenaciano, de Mecenas. zeio, dos Mezens, povo da Llburnia.
M éêclã tr ib u s , s. p r .f . Cio. Lrv. A M ãiõn, õ n is, s.p r. m. (.Maiú-,).CLAUD.
tribu Mecia, uma das tribus rústicas de Meao, rei que deu o nome á Meonia. § M ãfõrs, tis, s. ap. m. F ort. e
Borna. Stat. — nome d’um Thebano, sacerdote M ã fõ rtê , is , í. n. Hier . Pedaço de
M àêcïlïüs, ï î , s. pr. m. Lrv. Mecilio de Apollo. § Adj. CLAUD. Meonio. estofo que desce da cabeça sobre os hom-
nome d'um tribuno do povo. MáõõnSs, ü m , s. pr. m. plur, (M«!o- bros, a modo de lenço da cabeça.
M aëcïtis, ïï, s. p r. m. Cic. Hon. Me- vtç). Plin. Meonos, ou Meonlos, povo das M â g ã , êõ, s. a p .f. Ov. Aua. Magica
cio (Tarpa), sabio critico do tempo de margens do Tauais. (mulher).
Augusto. M sêõnlã, SÖ, s. p r .f . (Matovia). Ov. M a g ã b ã , sõ, s. p r. f . Lrv. Magaba,
M æ dî. Lrv. e M ëd î, ô rü m , s. pr. m. Blcouia = Lydia, prov. da Asia Menor. § serrada Galacia.
plttr. Olatio"). Mddos, povo da Thracia. ViRG. = Etruria (Italia), § P lin. old. M agãêã, áê, s. p r. ,f. Plin. Magca,
da Lydia. fonte da Siellia, no território de Syra-
M æ d ïcâ , æ , î . pr. f . (scil. règle)- cusa.
Liv. Medica, paiz dos Médos, na Thracia- M áéônlãnüs, ä , ü m , adj. I nscr.
Meoniano, de Meonia (cid. da Lydia). 1 ** M ãgãW ã, lü m , s. ap. n. plur.
M âëdlcûs, a , ü m , adj. (Mai-Jixô,-)-
(palav. punica, do hebr. 'tí.t q , magal, pro­
Liv. Medico, relativo aos Médos, dos Mäeönidm, ä r ü m e sync, ü m , s.pr. priamente. Cabo da roda, de rPIJV, -a'ga-
Médos. m.plur. ViBG. Sil . Meonidas= Lydios; láh, carro pesado de transporte, e tam­
M œ lês. Ved. Meles. Etrn.scos (por extens.). bém trincheira feita com carros). Virg.
M æ lïâ n ï, ô r ù m , s. p r. m .plur. Liv. M äcönides, so, s. pr. m. pair. (Maio- Tendas, barracas, cabanas, chossas,chou-
Melianos, partidarios de Jlello. viir.;). STAT. Meonides, de Meonia. § Ov. panas, palhoças, casebres de povos nô­
M æ lïân ü s, a , ü m , adj. Liv. Melia- Pers. O Meonides, i. Ó, Homero (nascido madas.
no, de Melio. em Meonia, na Lydia). 2 M ã g ã llã , lõ rü m ou lü m , s. pr. n.
M œ lïü m . Ved. Melium. M seönii, ö r ü m , wi. iilMi'. P lin. plur. P laut. Nome d’um bairro de Car­
1 M æ lïû s, a , ü m . Ved. Melius. Meonlos = Lydios. thago (que parece provir do sOr este
2 M æ lïû s, ï î , s. pr. m. Liv. Melio M áêõnis,'ídís, s. p r .f . palr.Oío■\.c■^if). formado de casebres de gente pobre).
(Spurio —), cavalleiro romano, accusado Ov. Meonide, mulhcr de Meonia, da Ly- M agãrsÕ S, ! , S. pr. f . (Mayaçuó;).
por sua liberalidade para coin o povo de dya- § Ov. = Araehna, Oinphala. § Plin. Magarso.cid. da Cilicia.
asiiirar a reinar. § Liv. — nome de dois (?) Plur. Meonidas = Musas. M a g a s ê , ês, s. pr. f . Plin. Cid. da
tribunos do povo. M eeöniüs, ä , ü m , adj. (Maiö-noO- Ethiopia ou do Egypto.
Mãõnã, œ , s. ap. / . (i<.aívvi). Cic.Pi.in . Ov. Meonio, de Meonia, da Lydia, Lydio. M ãgdalcnê, ês, í . p r. f . (palav. do
Peaneno peixe do mar, que salgado ser­ Maonius Bacchus. ViRG. 0 vinho da Ly­ orig. hebraica, que parece significar a
via de alimento ás gentes pobres. . dia. Maonia ripa. Oy. As margens do dos cabellos ponteados). B ibl . Magdalena
M sênaia, õ rü m ,j!. p r.n .p lu r.V im . Meandro. Maonius re.v.CLhV'O. Orei Meo­ (Maria —), irman de Lazaro (o resusci-
e M sènãlõs, ou M æ n â lû s, i, s.pr. m. nio, i. é, Midas. § Mart. De Homero, tado por Jesu-Christo).
(Maiv'/.).tp;). Ov. ViiiG. Meualo, monte da Homerico, épico. Maonius senex. Ov. O ** _MãgdãlIs, id is, s. « ^ ./. Scrib. c
Arcadia, consagrado a Pau. ancião Meonio = Homero. Maonium M ã g d ã líü m , 11, ap. n. (hebr. b lia ,
M æ n alïd ês, æ , s. pr. m. (Mai-/a>.l- carmen. Ov. MaonUe C h a r ta . Ov. Maonius mighdal, torre). M. E mp. Massa redonda
Í ií;). Aus. Menalides = Pan. pes. Ov. Maonia lingua. SiL. A poesia 0 cumprida a modo de cylindro (ter.
M æ n âlïs, ïd ïs, M j. (JIai-/aXI;). Ov. Homorica, a poesia cpica. § P etr , das phurm.).
Menalide, do monte Jlenalo. § Manalis Musas. § SiL. da E tru ria, Etrusco. M ã g d ã lü m , I, s. p r. n. B ibl . e
ora. Ov. O paiz Menalio, i. é, a Arcadia. Maonii naula.Ov. Os marinheiros Etrus- M ag d õ lü s, i , s. p r . f . Ai.ciM. (hebr.
M jên âlïû s, à , ü m , adj. (Mai-iálio;). cos. Maonius lacus. SiL. O lago Trasi- 'rniD , mighdol , trnnscr. allusiva ao
Vine. Menalio, do monte Menalo. Mama- mono (na Etruria). — fluctus. .SiL. Omar nome egypcioquesigniflca abundância de
lins deus. Ov. O dens de Menalo, i. é. da Etruria. Maonia terra. SiL. A Etru­ oiteiros). Cid. do Egypto próxima no mar
Pan. — paler. COI.U.M. Baccho, cujas fes­ ria. Maonium aquor. SiL. A planicle que Vermelho.
tas eram celebradas no Menalo. — ra­ rodeia o lago Trasimeno. Mãge, adv. arch. E nn. Virg. O m. q.
mus. Pnop. A cachamorra de Hercules, Msêõtm, ã r ü m , s.pr. plur. (Mai.ÕTat). Mugis.
tirada das matas do Menalo.— ales. .St a ï . P risc. Meotaa, povo da Alagoa Meotida. Mágêddáê, ã r ü m , s. p r. m. plur.
0 deus alado, i. é. Mercúrio, nascido no M sêõticj, õ r ü m ,í. p r. m .plur.Mnh. JuvENU. Mageddas, habitantes de Ma-
monte jMeualo. § Mænalios... — versus. 0 m. q . Afaota. geddo.
ViBG. Cantos Mcnalios, i. é, cantos pas­ M ãõõtícüs (MziwTi-xó;) e M eêõtlüs, M ãgêddo , s. pr. f . indccl. (hebr.
toris, idyllios como os que cantavam cm S , ü m ,a d j. PROP. ViRG. Meotico, Meo- '.■no, Meghiddo). B ibl . Cid. da Pales­
Arcadia. cio, dos Meotas on da Alagoa Meotida. § tina, nas fronteiras da tribu de Issachar.
m I u I I üI ’, I Ved.A/cnmf«.
Maotica pains e Mceotius lacus. Plin. A
Alagoa Meotida.
M a g ê lli, õ r ü m , s. pr. m. plur. P lin.
Magellos, povo da Liguria (Italia).
M æ n a r ïâ , so, s. i«’. / . P lin. Mena- Máêõtidáé, ã r ü m , s. pr. m. plur. M a g ê llin i, õ r ü m , s. p r. m. plur.
ria, ilha do mar da Liguria (Italia). VOP. Om. q. Maota. Plin. axagelliuos, habitantes de Magella,
M æ n a rïæ , ã r ü m , í . pr. f . plur. M sêõtis, id ls e Is , adj.,f. (MaiSvi;). cid. da Sicilia.
scil. insula. Pu n . Slenarias, ilbas próxi­ Meot de, dos Jleotas; .Scythieo. Maotis M a g e to b r iã , & ,s .p r ,f . Cais. 3Iage-
mas ás Baleares (Mediterrâneo). ara. ,JDV. O altar de Diana Taurica. — tobria, cid. da Gallia Lugduucnse, no
M æ n as, àd ïs, s. ap. f . (fiat-i«;). hiems. Ov. O inverno da Scythia. § paiz dos Sequanos, hoje'"Moigdte-de-
Sen. tr. P ehs. Menade = bacchante. § Maotis palus. P un . o simpleate. Maotis, f. Broie.
Sen. tr. Mulher inspirada. Luc. e Maoiides paludes, plur. P lin. A la­ 1 M ã g lã , sõ, s. a p .f. ([narti«). P lin.
M æ n ïà C o lu m n a , s. pr. f . Cic. goa Meotida, lago da Scythia, unido ao Apül . P rud. aiagia. § Plur. Hie r .
Columna Menia, logar na praça publica Ponto Euxiuo pelo Bosphoro Cimmerio, 2 M agiã, £ê, s. p r. f . CiC. Magia,
em Homa, onde os juizes, chamados hoje mar de Azow on Zahaehe. § Mccotis nome de mulher.
triumviri capitales julgavam os crimino­ paludes. E nn. Maotis lacus. Plin. A m. M ãgicê, ês, s. ap. f . (gayi^í)- Tlin.
sos. § Mania lex. Cic. Lei Menia, pro­ signlf. § Maoiides, plur. .Sabin. As Ama­ O m. q. Magia 1.
mulgada pelo tribuno do povo Menlo, zonas, habitantes das margens do Tunais. M ãgicüs, ã, ü m , adj. (na-cizó;).
cm 408 dc B. M ãêõtlüs. Ved. Maolicus. Virg. 'Tac. Pertencente á magia, mágico.
M æ n ïân ü m , î , s. ap. n. V. Max . c M scra, so, s. pr. f . Ov. Jfera, nome Magica arma movere. Ov. Empregar a
M æ n ïfin â, õ rilm , plur. Cic. Vitb . d’uma mulher transformada em cadella. magia. Magici dii. 1’IB. Luc. Divindades
F est. Construeçao cm forma de sacada § Stat. — saccrdoti.sa de Venus. invocadas com cerimônias magicas (como
na fronteira d’um edifleio, galeria exte­ M âêslã S ilv a , so, s. pr. / . Liv. Flo­ sáo as divindades inferuaes). § Magica
rior, baluslríida, sacada, varanda; telha­ resta Mesia, nas fronteiras da Etruria, lingua. Luc. Linguagem mysteriosa, i.
do chato, cirado, terrado. § Maniuna. no paiz dos Vcios, hoje B'osco de Vac- (5, os hieroglyphos,
iNSCit. Trez ordens de bancos acima do cano (Italia). M a g ltlã , sõ, s. ap. f . Varb, O m. q.
muro que cercava a arena do amphl- M áêslüs, m. F est. 0 mez de Maio (em Magis H.
theatro. Osco). Mãgídõssõrüs, I, s. ap. m. Colum.
M àénïüm A triu m , s.pr. n, Llv.No- M m sõn, S nis, s. ap. m. (naivwv). Malhador da granja ou cellciro.
me d’um vestibulo cm Borna, F est. Nome dado a certos personagens M a g iu lü m , i i , s. ap. n. Veg . Molcs-
MAG MAG MAG 703
tia dos bois, em que a pelle flca pegada Iheiro, auctor (de). Magister artium; vir- d’alina, magnanimidade, nobresa de ca­
ás costellas, de modo que náo podem tutis. Cic. O que ensina as artes; a vir­ racter.
trabalhar, nem andar. tude. Te uti in hac re magistro volo. Cic. M a g n a n ïm ïtë r, adv. Prosp. Magna-
M a g io v in ïü m , ïi, í . «• Aktoîj. Quero aconselhar-me comtigo n’isto. JT«- nima^nente, com magnanimidade.
ITIKEU. Magloviuio, cid. da Britannia gister ad despoliandum templum fuit. Cic. M a g n a n im u s , ä , ü m , adj. (de'
Komana, hoje AscUwell (?). Foi elle que aconselhou a espoliação do magnos e animus). Cic. Virg. Magnâni­
M ä g lr ä , áê, s. ap. / . (de nàveip«?, co- templo. Timor non diuturnus magister mo, altivo, nobre, generoso (com respeito
sinheiroj. (Jato. ap. F eokxon. Arte de officii. Cic. O temor não conserva no de­ ás pessoas e ás coisas).
cosinhelro. ver por multo tempo. § Ter . Aio, director, M ã g n ã r iü s , ü , s. ap.m. (de magnus),
M â g îrïs c ïû m , ï i , î . ap. n. (naytifh- preceptor, pedagogo. Magister liberorum. Inscr. Négociante que vende por ataca­
xo;). P u s . Kapaz, moço, bicho da cosi- Liv. A m. siguif. do, negociante de grosso tracto.
nha. M ãgistêrIS potestas, s. ap. / . CoD. M ã g n ã tê s , ü m ,s . ap. rn. í )ímp. Hier .
1 M a g ïs , adv. comp. Mais. Eà ou Hoc — dignitas. Cass. Supremo poder. Grandes, senhores, potentados, magnates.
magis e Tanlô magis. Cic. Tanto mais. M ãgistSrIttm, n , s. ap. n. (de ma­ M a g n ã tü s , i , s. ap, m. H i e r . Ma­
Neque eô magis excessit... N E P . Kao foi gister 2). Dignidade, officio de chefe. Ma- gnate, pessoa eminente,
tanto por isso que elle se rctlrou... gisterium morum. CiC. O cargo de censor, * M ã g n ê , adv. Cmdon. Muito, gr-an-
magis lœlere. VlRO. Para mais te rego­ a censura.— equitum. Suet. O commando demente, extremamente.
zijares. Aiagis sûlito. Liv. Mais do que é supremo ou posto superior da cavallaria. M â g n e n tlã n i, õ r ú m , s, p r. m.plur.
de costume. Annas natus magis quadra- — pedestre. A. Vict. O commando su­ A. Vict. Magnencianos, partidários de
ginta. Cic. Teudo mais de quarenta an- premo da infanteria. — sacerdotii. Suet. Magnencio.
nos. Magis severus. T er . Mais severo. — Dignidade de summo sacerdote. Magiste- M ã g n ê n tiü s , ü , s. p r. m. A. Vict.
infrà. LUCR. Mais abaixo. — audacler. ria municipalia. Suet. Honras munlci- Magnencio, Germano que conseguiu ser
Cic. Corn mais audacia. — malle. Liv. paes. — inter se exercent. Pr.ix. Elles (os proclamado imperador romano.
Querer antes, preferir. Magis et magis ou cães do caça) reconhecem entre si maio- 1 M ã g n ê s, ê tis , adj. (Mávv>i;). Cic.
magisque. Cic. magis. Magisqtie Cat. Ma­ raes. Magisteria. Cic. FuneçOes de presi­ V. F l . Magnete, da Magnesia. § Magnes
gis algue magis. Virg. Magis magis. Cat. dentes de banquetes. 5 Prop. Ensinança, lapis. Cic. ou simplcsta Magnes. Sil . Ma­
Mais e mais, cada vez mais. T’uni magis... ensino ; conselhos. § Cels. Meio de curar, gnete, iman, pedra de cevar.
quàm magis. Virg. Quàm magis... qtU> tractamento (d’uma enfermidade). Cic. 2 M â g n ê s, ê tls , s. pr. m. Dioil. Ma­
nagis. P i.aut. Lucr. Tauto mais... quauto. Magistério, dignidade, officio de mestre. gnete, comico grego.
Magis est quôd gratuler... quàm qubd... § P laut. Officio de aio, de pedagogo. M â g n ë s lâ , ëë, s. pr. f . (Ma^vriiria)’
Cic. Tenho mais rasücs para (te) dar os P l in . Magnesia, região oriental da Thes-
parabens... do que para... Magis est ut... * M ãgistêro. F est. e M agistro, ãs,
ãvi, atum , ãrS, v. trans. (de magister salia. § Cic. Liv . — oid. da Ionia, perto
quàm ut... Cic . É mais justo que... do do Meandro, rica em magnete, hoje Gu-
que... Magis est ne possit peti. U u ’. É 2). E xnod. Commandar, dirigir (os sol-
dado.s). Vitam militarem magistrare. sel-llissar. § P l in . — cid. da Lydia, perto
mais justo que nOo se possa pedir. Di- do monte Lepylo, hoje Maguisa.
micatum est non magis cum hostibus quàm Spart. Passar a vida commandando sol­
dados. M ãg n êsiü s, ã , ü m , adj. (Mapr.oio;).
cum proditione. Liv. Ilouve a combater Lucr . Magnésio, de Magnesia.
nao menos contra inimigos, do que con­ M ãgistrã, Sc, s.ap. f . (de magister 2).
PI.AUT. Ter. a que ensina, mestra. Lex ■ M ã g n ê ssã , Sê, p r ./ . (Mapirtaea). HOR.
tra a traição. § Antes, de preferencia. Magnessa, mulher de Magnesia.
jVon ’quidem invideo, miror magis. VIRG. quasi magistra officlorum. Cic. A lei á
como a mestra dos deveres. Vita rústica M ã g n ê tã rc h ê s , æ , s. ap. m. (gayrt-
Eu nao tenho inveja, antes admiro. A r­ ' “f/.rií)' Liv. aiagnetarcho, primeiro ma-
iern magis magnam et oberem, quàm... Cic. parsimonite magistra est. Cic. A vida
rústica é a mestra da frugalidade. § I n.scr. gistrmto dos Magnetas.
Arte mais nobre e mais proveitosa, do M a g n e te s , ü m , s. p r. m. plur. (Má-
que... § * Ov. Mais, cm mais quantidade. Senhora, dona, superiora. § I nscr. Sacer­
dotisa. fvriTt?). Ov. Magnetas. pu Magnésios, ha­
§ Maxime, sup. Ved. esta palav. bitantes da Magnesia, ou de Magnesia,
2 M â g is , ïd ïs , s. a p ./. (ÿia-fi;).Pl.TN. 1 M ãgistrãlls, e , adj. <de magister cid. da Lydia. Magnetes a Sipylo. P lin.
Paul. jet. Prato grande ou travessa de 2). VoP. Magistral, de mestre. Magnetas do Sypilo, o m. q. O preccd.
servir á mesa. § M. E.mp. Alguidar (de 2 M ãgistrãlis, is, s. ap. m. Txscr. M â g n ë tïc ü s , â , ü m , adj. (Ma^vR-; -
amassar pao), gamclla, masscira. Maioral ou presidente d’uma confraria. ZÓ;). De magnete ou pedra de cevar. JT«-
M âg ïstêU û s, i, s. p r. m. dimin. de M ãgistrãs. ãtis, í . íi^. m. I nscr. O gnetica gemma. Claud. Magnete, pedra
Magister. P risc . m. q. Magister 2. ccviir
l M ä g i s t S r ,t r ä , tr ü m , «<(/. Claud. M ãgistrãtlõ, õuis, s. ap. f . (de ma­ M â g n ë tïs , ïd ïs , «<?/. / . (MKTfvîivt;).
Que ensina, magistral, de mestre (ßg.). gistrare). Apul . Ensinança,ensino. §Cod. Ov. Magnetide, de Magnesia.
liilu magistro. Sedui,. Conforme o uso. Tueod. Eschola. 1 M â g n î, gen. sing. scil. pretii. De
Ars magistra. Virg. Perfeita habilidade, M ãgistrãtüs, üs, í . ap. m. (de ma­ grande preço, valor (fig.). Magni interesse
destresa consummada. gister 2). Cic. Liv. Magistratura, cargo, ad decus. Clc. Importar muito á honra.
2 M a g is te r, t r i , s. ap. m. (da raiz emprego, funeção, dignidade de magis­ Mihi /amam magni esse. Anton, ap. Cic.
MAG, donde Magnus)..O que manda, di­ trado. Mngistratum gerere. CiC.— habere; Que eu dou muita iinportaucia ao boato.
rige, ordena, guia, conduz, director, obtinere. Cjes. Esse in magislratu. Cic. 2 M ã g n í, õ rü m , s. pr. m. plur.
inspector, superintendente, administra­ E.xcrcer as funeções de magistrado. § Anton. I tiner . Magnos, cid. da Britan­
dor, maior.al. Magister consulum. CTc. CiC. Sall. Magistrado. Major magistratus. nia Romana.
Dictador. — equitum. Liv. Commandante F est. 0 supremo magistrado, i. 6, o con­ 3 M ãg n í C a m p i, õ rü m , s. pr. m.
da cavallaria. — pedilum. Amm. Com­ sul. /lis magistratibus. Nep . Quando estes plur. Liv. Camiios Grandes districto <1c
mandante supremo da infantaria. Ter eram cônsules. Africa, perto de Utica.
centum, Yolscente magistro. ViRG. Tre­ (?) M ãgistrivtts, i, s. ap. m. Apul . M ã g n id icü s, â , ü m , adj. (de ma­
zentos, comniandados por Volsccntc. Ma­ Mestre (?). gnus e dicere). P ia u t . Am.m. Emphatico;
gister sacrorum. Liv. O rei dos sacriücios. MãgistrÕ. Ved. Magistero. gabazola, jactaucioso, roncador, fan­
— morum. Cio. curiae. P laut. O censor. M agiús, ii, s.pr. wi. CiC. Liv.Magio, farrão.
— chori canentium. Colum. Director dos nome de vários personagens. M â g n ïfâ c ïô , ou M ã g n í f ä c iö , ïs ,
cantores. — operum. Colu-m. Inspector M ã g m ã , ãtis, s. ap. n. (,aáY;A.a). Plin. f e d , f ã c tü m , f a c ë r ë , v. trans. (de
dos operários, contin-mestre. — societalis SCRIR. Fezes, borras dos perfumes. magnus e fado). P laut . T er . F est . Fa­
ou in socielale. Cic. Director d'uma socie­ M ãgm átãriüs, íi, s. ap. m. (de mag­ zer grande caso ou cabedal de, ter em
dade (cominerclantc). — scripturœ. Cic. ma). GLOS. PiiiL. Perfumista, fabricante grande conta.
Primeiro escrevente ou caixeiro. — epis- ou mercador de perfumes. M ã g n ific ã tlõ , ô n ïs, s. ap. f . (de
tolarum. IxscK. Primeiro secretario. — M ãgmêntãríüs, ã, üm, adj. (de magnificare). Mach. Acção de gabar, do
convivii. Cic. O que faz as lionras da mugmentum). Gws. 1’iiiL. Relativo ás en­ exaltar.
nic.sa, iiresidento d’um banquete. — pé­ tranhas das victimas. M â g n ïfïc ë , adv. Cic. Mngnificamen-
caris. Varr. 0 simpioste Magister. ViRG. Mãgmêntüm, l, s. ap. n. (de mage te, com magnificência. Magnificè donare
Maioral das zagaes, pastor. — asini. = magis e augmentum). Varr. Arn. Ac- atiquem. Nep . Dar a alguém magníficos
A pul. Conductor d um burro. — ele- crescentamento, addicção a um sacrillcio, presentes. § Cic. Honrosamente, gloriosa­
phanti. Liv. Cornacá d’um elephante. a uma offerenda. mente. § Liv. TIB. Dc modo magnifico,
Magister. IIOR. Virg. Escudeiro.— navis. M ãgnã Graecia. Ved. Grada. dignamente, nobremente ; altlvamcnte,
Liv. Ulp . e simpleste. Magister. VlRG. V. * Magnáêvüs, S, üm, adj. Glos. orgulhosamente. § Ter . Cic. Plin . ãluito
E l. Capitüo, commandante, patrOo d’um P hil . O m. q. Orandwvus. grandemente. § Mägnlffciös, comp, Cato.
navio, piioto. — ludi. CIC. — primus. * M ãguãliã, lúm, s. ap. n. plur. ap. F est . — íssimê, sup. A rr. ap. P risc.
Aug. Mestre de primeiras lettras, mestre (de magnus). Tert . Hieii: Coisas gran­ M à g n ïfïc ë n të r, adv. Vint. Magni-
cschoia. — a bibliol/iecd. IXSCR. Biblio- des, extraordinárias, admiraveis, acções ficamente, com magnificência. § Digna-
tliecario. — a marmoribus. Inscr. Con­ magnifleas, maravilhas. mente, honrosamente, ifagnificentissimb
servador ou inspector das estatuas. § M ãgnânim itãs, ãtis, s. a p .f. (de consulatum gerere. Cic. Exercer com to­
H o r . Sen . o que ensina, mestre ; conse- magnanimus). Cic. Plin. J . Grandeza da a dignidade o consulado. § Muito.

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Jfaíini/icenliiis appetere. Cic. r.uscnr com ingenii. Plin. Força do gcnio. — benefi- Ihos, maiores de quinze annos. Major
maior empenho. cii. Cic. Importância d'nm beneficio. § 3 “ quinquennt. I.lv. Cinco annos maisvclho.
M âgnlfícêntiã, sé, s. ap.f. (de ma- Jíagnitudinem animi tui ne infieclas inju- Major annorum. Llv. SUET. Mais cdoso.
gnificus). Cic. U v. IMagniílcencia, esplen­ riã. Cic. Kão dobres a tua graudesa d'al­ .Major e duobus filiis. Cæs. — Neronmn.
dor, sumptuosidade, grandesa. § QuiXT. ma ao ultraje, i. 6, não te deixes impres­ Hor. 0 mais velho dos dois filhos ; —
Tac. Blagniflceiicia (de linguagem, de sionar do ultraje.-Iními magniludo. CÆS. dos Neros. Magnus patruus. Die. Tio
estyio. § Cic. Graudesa (Valina, nobrosa, IliR'f. Grande valor, grande coragem. § (patcriio) irmão dos avds. Cato Major.
eh vaçilo (de sentimentos), generosidade. 4o Imperatoria magniludo. Tac. A ma- CiC. Catão o velho. § 5“ Jupiter optimus,
5 Pl.TX. Sublimidade (dc gcnio). § CasS. gestade iniipcrial. Quw infrà magnitudi- maximus. Liv. Jupiter boníssimo e pode­
Magnificência (titulo honorifico dos reis). nem tuamjacent. 1'ac. O (lue está abaixo rosíssimo. Praetor maximus. Liv. 0 pretor
* M ã g n ific lü n i, li, í. ” •Glos. da tua gT&m\esa,^b': Magniludocopiaru/n. supremo, i. é, o dictador. Magni amici.
E e p . Grande numero dc forças. — fruc- Juv. Amigos poderosos. Major quàm
PlUT.. Acção magnifica.-’'
M agnífico, ãs, ãvi, ãtüm , ãre, luum. Cic. Abundantes colheitas. — quees- privatus. Nep . Que está superior á condi­
V, írans. (dc m«5rn)yiCMs).Pr,AUT. Estimar, llís. Cic. Grandes lucros. — pecunüc. Cic. ção privada. Magnus hoc hello fuit. Nep ,
presar muito, fazer grande caso, cabedal Grande quantidade de dinheiro, gran­ Foi grande n’esta guerra, 1. é, illustrou-
de, ter em grande conta. § P lin. Gabar, des haveres. § 6“ Dierum ac noctium ma- se n’ella. Magnum nomen. MART. Nome
oxaltíir, pôf nos cornos da iua ; preferir. gniiudines. p ux. A extensão dos. dias c glorioso. Magni ludi. AscoN. — circenses.
§ JilEii. I.ouvar, c.valtar,celebrar. das noites. Juv. Os grandes jogos, jogos solemnes. §
M ãg iiíficü s, ií, ü m , (tdj. (de ma- M ãg n õ , scil. pretio. ViRC. Ov. Por 6“ Magna spps. Nep . Firme esperança. —
gmis e /acere). 1" Que faz grandes coisas, alto ])reço, caro. virtus. Cæ.s. Grande valor, coragem. —
griiude,poderoso ; glorioso, honroso ; 2“ M ãgn õp õ re ou M ãg n õ 5pei'8,a<7r. conteniio. Cic. Grande contenda, disputa.
.Magnifico, que despende com graudesa ; (de magnus e opus). Cic. Muito, grande- — causa. Cic. Causa dc Importancia.
esplendido, sumptuoso ; .3“ Valente cm mente. FuUâ magnopere ctade acceptâ. Magnus casus. Cæs. Aventura singular.
lialavras, gabazola, jactancioso, fanfar- Liv. Não tendo sofirido alguma grande Magnœ minœ.Clc. Grandes ameaças. Ma­
rfio ; cmpíiatico, exagerado ; 4o Grande, derrota. Qnum magno hic opere mirare- gnus nebulo. Ter . — fu r. CiC. Grande pa­
magnifico, elevado, sublime (o cstylo); lur... CIC. Como elle admirasse muito. tife, famoso ladrão. Magnum vinum.VALL.
5° Admirável, maravilhoso, saucto (um Opere magno edicite. Att . Empenhac-vos Vinho de excellente qualidade. Magnum
remedio),cflicaciS'lmo. § 1“ Faclis ma- em declarar... Quo majore opere tibi dico. est effleere ut guis intelligat... CiC. E ’ diftl-
gnifiais. Liv. Que faz grande commetti- Cai o. ap. Gell . E u t’o digo com mais cil fazer corn que alguctn Intenda... Ma­
meutos. Magnifica cívüas. Sall. Estado instancia. A le maximopere guceso. CIC. gnum fecit, qubd... IIOR. § 7“ Magni su-
poderoso. — proelia. VEI.L. Combates Peço-te com todo o empenho. Maximope- mus atque humiles. Ter . Somos altivos e
gloriosos. Res gestae magnificce visce suni. re indigné ferons. LTV. Levando muito a ao mesmo tempo humildes. Magna lin­
Liv. Mostravam-se magnificas estas fa­ mal. Opere máximo dabamvs operam ul... gua. IIOR. — verba. Vine. Linguagem
çanhas. Magnificentissirmnn decretum.ClC, Ter. E òs empregavamos todos os nossos arrogante, suberba. — loqui. Ov. Gabar-
Decreto mui honroso. § 2“ F.legans, non esforços, para que..-. se, arrotar postas dc pescada, jactar-sc.
magnificus. E e p . Honroso, nao magnifico. M ãgn õp õ lls, ÏS, s. p}\ f . (Ma-’vó-o- Dixerat aliquid magnum. ViRC. Tinha
Magnifici i)i suppliciis deorum. Sat.l . Ma- ).i;). Plix . ãlagii0])0lc, cid. do Ponto, proferido palavras arrogantes. § 8“ llœc
gnifleos para com os deuses. Ri lli spolia fundada por Mithrldatcs, na confluência magna esse debent ad... CiC. Isto deve
magnifica. Sali.. ílagniflcos despojos da do íris e do Lyco, chamada primeiro Eu- contribuir muito para... (Beneficium) ad
guerra. § S" Magnificus miles. Pi .aut.So1- patoria. curam multb majus. Cic. (Obséquio) mui­
dado gabazola. Magnifica verba. T er . G.a- 1 M ãgnO m , aãv. Fortemente (com to mais proprio a dispertar o zelo. § Ma­
barrices. — loqni. IIieu. Gabar-sc, presu­ respeito á voz) ; com estrondo, com riii- jor, comp. — Mâxïmùs, sup. Vcd. estas
mir de si. Magnifica: Wtera;.&V¥:T. Carta do. Magnitminclamare. Gell . Gritar com p.alavras.
toda empliatiea. § 4“ Mar/nificum dicendi força.— naso clamare. PLAUT.Espirrar rui­ 2 M âg n ü s, ï, s. pr. m. Ov. Magno,
genus. Cic. Estyio elevado. §5” Laser ma- dosamente. sobrenome de Pompcu.Luc. Pompeu (de­
gnificum in medicamentis. I’r,lN. O iaserino 2 M ãgn ü m p ro m o n to r iu m . .u «p. signado por aquelle sobrenome). §IXSCR.
(é) maravilhoso como medicamento. Ma- n. ãlEL. Promontorio Magno, na Lusita­ — sobrenome dc Caracalla. § SiD. — no­
/nifici nsiis ud TOÍac/ n.Pi.iN. Dc emprego nia, lioje Cabo da Kocca, na Estremadu­ me de homem.
eíiicacissimo para as feridas (uma plan­ ra portiigueza. § Mare Magnum. ISlD. 0 MãgS, õn ís, s. pr. m. (pun.
ta). § Magnlficcntíõr, comp. — isslniüs, Mediterrâneo. maglion, refugio. Gesen). Liv. Magão, ge­
s«;). CIC. e Mãgnlflclõr com/:. — Issimüs, I M ag n u s, ã , ü m , adj. (da raiz neral Cartliagiuez, irmão dc Anulbai. §
a?'c!i. 1'E.ST. MAG, d onde o grego v-i/o---., e o latim Cic. ~ Carthaginez, auctor d’um tracta-
M ã g u fllã , áê, s.pr.f. INSCR. Magnil- macio emadus). 1“ Grande, elevado ; vo­ do de agricultura ein 23 livros. § Liv. —
la. sobrenome romano. lumoso, grosso, corpulento ; esimçoso, nome d outras pessoas carthagiuezas. §
M ã g n llõ q n ã x , ã c ls , adj. Glos. gr.- vaito, largo ; abundante ; longo ; 2 ' Mel . — cid. da ilhalSalear menor (ãlc-
Í.AT. O m.q. MugniloqnuSj^ Grande com respeito ao peso) ; numero­ diterraueo), hoje porto Mahon (ilha Mi­
M ã g n ilõ q u eu tia, to, s. ap. f . (de so; 3“ Alto, forte (com respeito á voz) ; norca).
magniloqiius). Cic. Sublimidade de 4“ ()ue dura muito, cdoso, annoso ; gran­ M a g ö ä , sc, s. pr. f . P lin. Cid. da
linguagem, de eslylo. § Liv. Jactancia, de (cm edade) ; 5“ Poderoso, illustre, glo­ Asia, perto do Tigre.
gabarriec. rioso, venerando ; solcinne ; G" Grande, 1 M ã g õ g , s .p r.f. inãecl.VlSS. Antigo
M ãgnllSquiís, ã , ü m , adj. (de ma- importante, considerável, insigne, famo­ nome de Hambyce, cid. da Ccle-Syria,
gnus e loqui). .-itat. ()ue usa do lingua­ so, grave ; perfeito, completo no seu gê­ hoje Dambig ou Mainbedsch.
gem 1111)111)10. § Ov. Tac. Jact.ancioso, ga- nero; que é de boa qualidade ; difflcul- 2 M ã g õ g , s. pr. m. (hebr.
bazola, roncador. toso ? 7“ Altivo, orgulhoso, suberbo ; 8“ maghogh, o que vive debaixo de coberto
(?) M ãgn lp ên d õ. O m. q. J/irym’ Mui proprio, apto para. § 1“ Mugni mon­ ? ). B iul. Magog, filho de Japhet ; —•
pendo. tes. C.AT. Altos montes. Magna domus. nome d'um povo septentrional.
* M ãgn lsü n ãn s, a n tls , adj. Att. CIC. Casa grande. — manus. VlRC. Mão M ãg õ n iãiiü s, ã , ü m , adj. IxscR.
Que faz grande niido. grande. Magnum corpus. Vine. Corpazil. Magoniano, de ãlagão (cid.).
'M ignltãs, atls,í.íy)./.(dem«íf«i(í). Magna pars rtgionum.CÆS. Grande parte M ã g õ n tíã , æ, s. p r .f . F ort.
Arr. Ü m. q. .Uagniindo, destes paizes. Magnum wquor.Wna. Vas­ M ã g õ n fíã cü m , i , pr. n. T ac. o
* M ã g n ltlê s, êi, s. ap.f. L.vct. (de to mar. Aqua; magme co anno fuerunt. M ã g õ n tlã c ü s ,!, Axlm. Magon-
magnu.-i). Graudesa. I.iv. Uonve coiiiosas chuvas este anuo. cia, ãlagonciaco, cid. da Germania Su­
É lãg n ltíid õ , In ls, s. ap. f . (de ma- Magni crines. S part. Cabellos compridos. perior, de fronte da foz do Mein, hoje
gnus). 1» Graudesa, grandura, grande ex­ § 2“ Maximum jiondus auri. CIC. Mui Mainz, no gran ducado de Ilessia.
tensão ; volnim , grossura, tamanho ; 2“ grande quantidade de oiro. Vis mel- M agorã, æ, s. pr. f . 1’Lix. Magora,
Fig. Intensldailc, força, grande.sa, impor­ lis maxima. Cic. Grandissiniaquantidade cid. da Ethiopia^
tância ; 3“ Graudesa (d'alma) ; 4“ Gr.an- de mel. Mullitudo magna peditatús. CÆ.s. M a g o rã s , sê, s. pr. m. P lix . MagC-
desa, elevação, altura, poder ; 5" Grande A'umerosa força de infanteria. Maxima ras.rio da Phenicia, hoje Nahr-Beirut (?)
numero, grande quantidade, abiiudancia; pars valnm. IIOR. A maxima parte dos M ä g rä d n , sc, s. pr. m. Mel . Ma-
6“ Duração ; 7“ Graiideía (como titulo poetas. § S'* Magnûvoceconfiteri.Olic.0.on- gr;>da, rio da llcspauha Tarraconensc,
honorifico), Cass. ; 8 ’ Eongura d’nma fessar cm alta voz, cm bom soin. § 4° hojeUriuner (?)
syllaba. T. 3I.auh.§ 1° Mdiri mundi ma- Magnus annus. Cic. 0 anno grande, i. 6, M a g u d â rïs e M a g y d â r ïs , ïs , s.
■miludinein. Cic. Medir a extensão de to­ Operiodo de 12,935 annos. Magni sermo- a p .f. (gavuáaçit;). Plix . Especie de lascr-
do o mundo. Mugnitudo fiuininis. Cdw. m-s. Liv. Extensas conversações. Magno picio (arbusto). § Plaut . Piãx. Sumo e
Largura d um rio. — reipublicw. Sali.. tempore. S uet. P etr . Durante inuito tem­ grão do lascrpicio.
Extensão da republica. Arf magnitudimm po. — nutu. i.iv. N ep . Edoso, que i de M ägO llä, æ , s. pr. f . Mart. Ma-
faixe. V.VAti. Do tamanho d uma fava. §2“ cda'lc avançada, vclho. Annos natu ma­ gulla, nome de mulher.
Sfagnitudofrigoris. CIC. Intensidade do jor quadraginla. (TC. Quarenta annos M âg ù llin ü s, a , ü m , adj. IxscR,
frio. — dolvris. PiJ.N. Intensidade da dOr. I mais velho. Cum liberis, mujoribus quàm Magullino,de âlagulla, cid. da Sicilia.
I
— periculi, Cic. Graudesa do ijerigo. — quindecim annos natis, Liv. Com seus Ü- M a g û u tïâ . F ort, 0 in. q. Magonlia,
MAJ MAL MAL 705
M â g û n tïa c C m , ï, s. p r. n. A^TO^^ M ã jê s tã , áõ, s.^fp./. Macr. Magesta, Jlandibula, queixada, queixo superirr-
ITINKU. 0 m. q. Afagonliacmn. nome d’uma esposa do Vulcano. Os malarum. Cei.8. O osso máxiliar su­
1 M â g û s, a , û m , adj.Ov. Sen. tr.De M ã jê s tã s , ã tis , s. a p .f. (de major) perior. § Plur. LucR. Virg. Maçans do
mngia, magico. 1° Magestade, grandesa (divina); 2“ Po­ rosto, faces.
2 M â g ü s , ï, s. ap. m. ( íaívoç, hebr. der, .auctoridade ; 3« Magestade^ digni­ M ãlãb áth rõn .V ed . Malobathron.
jiO, magli ; pcrs. magli zend. meh ; san­ dade ; aspecto magesíoso ; importância, M ã lã c ã , aj, s. pr. f. (pheu. r 2 " 3 ,
scrit. mahat, nialiâ; viiido todos da raiz prestimo, utilidade ; 4“ Magestade, titulo malakhath, por r3N h ';, offlciua (de fer­
prlmit. MA(î.). Cic. 3Iago, sacerdote en­ dos imperadores romanos. Symm. CoÔ. reiros. Ges.) PUN. Malaca, cid. da Hes-
tre os l’ersas. § Apul . Magico, feiticeiro, Tintou. § Io Dii non censent esse suce panha Bctlca, hoje Malaga, na prov. de
encantador. § Plur. PnUD. Magos, que majestatis... Cic. Os deuses julgam n;lo Andaluzia.
'vieram do Oriente adorar a Jesu-Christo ser da sua magestade... Reddere majes- M ã lã c õ , ês, s. ap .f. P oet. ap. Macr.
no berço. ttttem suam. Se .n. Eeconhccer a grandesa O m. q. Malacia.
3 M ä g ö s, I, í. p r. m. Virg. Mago, dos deuses. Majestas sortium Preenestina- M a lá c liê (;i.«Xáxr.) e M õlõ ch ê, ês
nome de bomem. rum. SUET. A fama dos oráculos de Pre (poXó/r,), s. ap. f . COLU.M. PLIN. Espe-
M a g risã , œ , s .p r .f . ru .f . Magnsa, neste. Asserere sibi divinam majeslatem. cie de malva (planta).
eid. da Arabia Pedregosa, hoje Magarich- SUET. Mandar render a si as honras divi­ M â lã c h ln ã r iü s e M õ lô c h in â rlü s ,
Vzzis. (?) § PUN. — cid. da Ethiopia. nas. 52" Spartanorum imperiosa majestas. n , s. ap.m. (de malache e moloche). PiACT.
M a g u s ã n ü s, í, s. pr. m. iNscn.Ma- Nep .O tj-rannico poder dos Spartanos.Sfa Artifice que tinge ou pinta do cGr de
gnsano, sobrenome de Hercules. bat cum eo majestas senatils. Liv.Tinha por malva.
M â g ÿ d â r ls . Vcd. HugtÁAlaris. sua parte a auctoridade do senado. Ma M ã lã c h in ü s e M õlS ch in ü s, ã ,
M a h ã rb ã l ou M a h ê rb ã l, a lls , s. jestas consulis. Clc. O poder consular. — ü m , adj. (de malache e moloche). CJRCIl .
p r. m. (pun. Sva 1~D, mahar-Baa*I. patria. Liv. O pátrio poder.—popafi Eo- Que ó da côr de malva.
dote ou prêmio de Baal. Gesen.). Liv. Jla- mani. CIC. Os direitos do povo Romano. M a la c h ite s (naXa/lxin;), c MÖ1Ö-
barbal, Carthagiiiez, filho de Himileão Majestatem minuere. Ctc. — lasdere. Sen . c h itê s (p.oXo/.ítiiç), sê, s. ap. m. PRisc.
commandante dacavallaria Carthagineza, Attentar contra os direitos do povo. Ma­ Malachite, pedra preciosa.
na batalha de Cannas. jestatis crimen. Cfc. Crime de lesa ma­ M a lã c íã , áê, s. ap. f . (|xa).axía).
M ãh ês e M ã ê s, ê tïs , s. p r. m.lNScn. gestade (do povo). — judicium. Ca u .ií5T. Cies. Bonança, calmaria (no mar), mala­
Nome de escravo, e sobrenome de li­ Processo de lesa magestade (imperial). cia. § Fig. Sen. Languidez, apatliia, in­
berto. § 3“ Majestas matronarum. Liv. A digni­ dolência. Malacia stomachi. Plin. Falta
1 M â ïa , dê, s. ap. f . (nofa). P un dade das matronas (romanas). Majestate completa de appetite, fastio. § P lin. Ma­
Centola (especie de caranguejo grande). soíã armatus. Pu n . Armado (o rei das lacia (ífr.meii.), doença que produz os au-
§ GLOS. ISID. Parteira. abelhas, a abelha mestra) sá da sua tojos e desííjos das mulheres grovidas.
2 M ãião u M ã jã , æ , j . pr. f. (Mata). magestade. Majestas in oratione. Cic. Di­ M ãlãcissõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v.
Cic. ViRG. Maia, filha de Atlas e de PleiO' gnidade da linguagem.— foci. Liv. A ma­ trans. (;ia/.axti;i.i). PI.AUT. Aiuansar, do­
na, mSe de Mercúrio. § Virg . — uma gestade do logar.— puerilice. PUN. Insi mesticar. § Sen. Massar.
das Pleiadas. gnias da infancia, i. é, a toga pretexta.— M ã lã c ftã n ü s , ã , ü m , ad/. I nscr.
M a iã d e s, se, í . pr. m. patron. P bisc. Tyriu. Claud. O brilho da purpura. — Malacitano, de Malaca (Malaga).
Maiades (filho de Maia) = Mercúrio. bourn. V a r r . O prestimo do boi. M ã lã c tic ü s , a , ü m , a(i/.(|*aXaxTtxó,-).
M ã iã lls. Vcd. Majalis. 1 M a jo r , ü s, gen. õ r í s ,adj. comp. de Th . Piiisc. Emollientc.
M ã iã n i .ou M ã jã n í h o r ti, s. pr. Magnus 1. Ved. esta palavra. Majus ma- * M ãlãcÜ S, ã , ü m , adj. (iiaXaxó;).
m .phtr. P un . I n s c r . Jardins de Maio jusque videri. Ov. Crescer cada vez mais. Pr.AUT. Brando, macio (ura estofo).
(homem). Provehere vim in majus. lion. Augmentar PlAUT. Leve, ligeiro (com respeito a uma
*M ãiú g S n ã, êè, s. m. Capel . Maju- a força. In majus. Tac. Cora exageraçao, fricção). § Fig. P laut. Agradavcl, delei­
ena (filho de Maia = Mercúrio. exageradameute. Consul major. P'est . ü toso, voluptuoso. § P laut. Flcxivel,
M ãiO m ã. Ved. Majuma. primeiro nomeado dos dois cônsules ou brando, mollc.
1 * M ãiú s Ou M ãjfis, ã , ü m , adj. 0 consul que está era exercicio, que tem * M a iã g m ã , Êê, s. a p .f. Veg. e
arch. O m.q. Magnus l. Majus deus.MACR. a vara. § Gell . O mais velho dos dois M ã lã g m á , â tis , s.ap. n. (náXayna).
O grande deus, i. é, Jupiter. cônsules ; o dós cônsules que é casado, Cels. Plin. Cataplasma emolliente. 5
2 M ãiü s, ã , ü m , adj. Ov. P rop. Do ou o que tem mais filhos. Majores natu. Dat. plur. Mulagmatis. Plin.
mez de Maio. Nep . Os antepassados, os avoengos, os 1 M a iã n d r ia , õê, s. ap. f. M. E mr.
3 M aiü s ou M a jü s, í ,s . ap. m. soil. avós. § Mujoris, scil. pretii.Yarr . Pii.-ed . Especie de lepra (doença cutanea).
mensis. OV. Maio, 6” mez do anno, segun­ Mais caro, por maior preço; por coisa 2 M a lã n d r ia , iõ r ü m , s. ap. n. plur.
do a reforma de J. Cesar, consagrado a mais importante. § Major morbus. Cei .s . Veg . Lazeira, sarna (doscavallos).
Apollo. N’este mezsdo contados os dias do Gota coral, epilepsia. M a lã n d riõ sü s, 8 , ü m , ailj. M.
s e g u in t e m o d o : 2 M ã jõ r, m .f. Epitheto (contra posto E mp. Doente de certa especie de lepra.
Kaiciidis Uaii .................... de Ua; a Minor) que distingue duas pessoas ou M ã lã rlü m , ii, s. ap. n. Glos. Isid.
Sexto............... . Nonas M aii...... ... 2 _ duas coisas do mesmo nome. Africanas Pomar, vergei.
Quinto............ .> Nonas M ail...... ... 3 — Majo)\ Ctc. O primeiro Africano (Scipido M a iã x ã t io , õ n is, s. ap. f . (de ma-
Quarto ........... . Nonas M ail...... ... 4 _ Africano.). Cato major. Catito o velho. laxare). Til. Piiisc. Acção de abrandar,
Tertio ............ . Nonas H a ii...... ... 5 _ Graccia major, Armenia major,Baleariam mitigar, allivio.
Pridiè ............ . Nonas M ali...... ... e major, ctc. Vcd. estes nomes. § I n s c r . M ã lã x õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , r.
Nonis.............. U a ii.............. ... 7 Nome de homem. trans. ([xkzkíttw). L.vber. Ainollecer,
(Clavo ............ Idus Mail........ ... g _ M â jõ rê s, ü m , s. ap. m. plur. Cic. amollentar.
Seiilinio.......... Idus Uaii........ _ Liv. Os antepassados, os avoengos, os M ã lc h ã ou M ãlcliü in sn la , s.p r.f.
Sexto.............. > Idus K ail........ ... 10 _ avós. 5 Hoii. Os ancióos, os mais velhos, Plin. Ilha próxima á Arabia.
Quinto............ .. Idus Uaii........ ... H _ as pessoas edosas. § Lrv. O senado. M ãlch in ü s, i, s. pr. m. HOR. Mal-
Q n irto............ . Idus Mail........ ... 12 — M ã jõ riã n ü s , I, s. pr. m. Sid . Jfajo- chino, nome de homem.
Tertio.............. Idus Uaii......... _ riano, imperador do Oceidente, entre os M ãlch íô , õn is, s. pr. m. Mart.
P rid iè ............. . Idus Uaii........ ... 14 _ annos da Era vulg. 4.57 e 4G1. Malchio, nome do bomem.
IdibuV............ , U a ii.............. M ã jõ r iã rlü s , li, s. ap. m. ( d e m a ­ M ãlch ü . Ved. Malcha.
Peciino septimo ... Ealendas Jutiii.... ... 16 _ j o r 7 ) . I n s c r . S u p e r in t e n d e n t e d o s r e n ­ M ã lch ü s, i, s. pr. m. IIlRT.Malclio,
Decimo sexto..... Kaleudas Junii.... _ d e ir o s p ú b lic o s . princijic dos Nabatheus. § BtuL. — nome
Decimo qu i:;»..... Ealendas Junii.... . . . 18 — M ã jõ ric ã , cê, s. p r .f . I sid. Maiores, de homem.
Décimo quarto.... Ealendas Juuii.... ... 19 uma das ilhas Baleares. h lã ld a cõ n , 1, s. ap. n. P lin. Bdellio,
Decimo tertio..... . Ealendas Junii.... . .. 20 _ M ã jõ r in ü s ,à , üm,m7/.(de major 1). gommn resina extrahida da arvore do
Decimo secundo....> Ealendas Junii... . .. 21 _ Pun . Que é da qualidade maior ; que ó mesmo nome.
Dndecimo......... Ealendas Junii.... ... 22 _ da maior dimensão. Majorina pecunia. M ale, adv. 1“ 5fal, contra a regra,
Decimo............. . Ealendas Junii........ 23 _ COD. Theod. Moeda de prata do maior diflerentcmentc do que é mister ; pouco,
Kono................ Ealendas Junii... ... 24 J — cunho ou padrão. não; apenas, quasi não; 2“ Mal, iul-
Octavo............. Ealendas Junii... .. 25 _ M ã jü g e n ã , ãé, m. (de Maja c gigneré). quamente, iujustameute, contra rasão ;
Sepiimo............ Ealendas Junii.... .. 26 _ Capel. Filho d^ Maia, i. é. Mercúrio. 3" Muito, grandemente; 4“ Infeliz-
Sexto .............. Ealendas Junii... ... 27 _ M ã jü m ã , ee, s. ap. f . (de majus 3). mente. desgraçadamente, tristemente;
Quinto ............ Ealendas Junii.... .. 28 _ T heod. Divertimentos, distraeçOes, jogos 5" Miseravelmente, mcsquinbamentc ,
Quarto ............ Ealendas Ju n ii..... .. 29 _ do mez de Maio. pobremente. § 1° MaU olere. Clc. Cheira:
Tertio.............. Ealendas Junii.... .. 30 _ M ãjü s. Ved. Maius c Major 1. mal, feder. Animo malb est. Plaut.
Pridiè............. Ealendas Junii... .. 31 — M aju scü lü s, a , ü m , adj. dimin. de T er. — fit. I-UCn. Aehnr-se mal, perder
4 r.Iãiüsou M ãjüs, Î, s.pr. in. Maio, Major 1. Cic. Um tanto maior, maior- os sentidos, cair era delíquio, desmaiar.
nome de homem. Vcd. Maiani. zinho. § Teji. Um pouco mais velho. J/a?è se habere. Teu. Estar cuidadoso,
M ã jã lls, ÏS, í. ap. m. Varr. Titin. M ã lã , ae, s. ap. f . IIoii. e ordina- inquieto, de.sass icegado. — loqüi ou di-
Bácoro castrado. riamente M alæ , a r ü m , plur. E xn. cere. Ter . Fallar iuseusatainente. —
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ã , ü m , adj. Ov. Que cheira mal, fedo­
:j'-;ati versus. IIOK. Versos mal toruca- §PLiN. Maldicçao. § Salt.. Mau con­ rento.
[); . — facere sponsionem. Cic. Perder a selho. MãlSõlSÕ, ou M ais ôlSo, és, êre,
sorrma depositada. — consulere patrier. M aiS d ictü s, ã , ü m , part. p . de
V. i 7ilra n s. J I art . Cheirar mal, feder.
Ntip. Pôr cm risco o sen paiz. — jerre Maledico. Spart. U ier . Maldlcto, amal­ M ãlS õ tlcü s, ã , ü m , a d j. L.act. Ma-
r.Uquid. Ov, Levar Insoflrldamente al- diçoado,
'.ru.ma coisa. — audire, dicere. Vcd. Au- MãledlcOs, a, üm, adj. (de male- leotico, de Jlalea.
M ãlS sãn ü s, ã , ü m , nt?/. IIOR. Aus.
(ilo, Maledico.— vestitus. Cic. Mal vestido. dicere). Cic. Maldizente, malcdico.^ DiOM. Insensato, desasisado, insano, im­
— proecinctus. Suet. Mal apertado on M ãlefãber ou M ais fâb Sr, abra,
prudente. ______ __
Que tem a cintura mul larga. — emere, ãbrüm , adj. P rud. Astucioso, ardiloso, M ãlSsõbi'iús,ou M a is so b riu s, a ,
v'endere. Cic. Comprar caro ; fazer mil arteiro (com respeito ás coisas). ..vx Vo ü d j. Ov.
u m , anni. uv. Dado
xiauo ao vinho,
\iiinu, bêbado.
venda. — quietie gentes, SUET. NaçOes M alefacio oii Maio f aclo, Is, ni’aiSsuadfls, ä , ü m , adj. Virg.
revoltas, inquietas.— perHnax. UoR. Que f é c i, f a c t u m , f a c e r e , v. i/zh-ans. P. KOL. Que dá maus conselhos, que in­
faz resistência fracca. — dormiens, P etr . P laut. Ter . Pazer injustiça, preju duz ao m.al.
'..;uc flnge dormir.— tangere, Ilon. Tocar dicar. M ãlS sü tü s ou M ãlS s ü tü s, adj.
mui de leve.— sustinere arma. Liv. Mal * M ãlS f ã c tIS , õn Is, s. ap. f . (de PRUD. Mal unido, mal sirzido.
l>Oder suster as armas. — plena: legiun- maleface/-e). Macr. Dcsfallccimento,delí­ * M ã lS trã c tã tiô , õ n is, s. ap. f .
Cila. Liv. LegiOesinhas mal completas. quio, esvaimento, desmaio, syncope. Arn. Tractamento indigno.
- vira. Ov. Semi-morta. § 2" Dii isli * M ãlSfãctSr, õrIs, s. ap. m. (de M ã lê ü s, on MãlSOs.PiAiR.Mãliusc
malè/aciant! Clc. Os deuses o percam malefacere). P laut. U ier . Malfeitor, malc- M ã liú s, ã , ü m , adj. (Mázeio;). Cat.
Mali velle alicui. Pi.aut. Querer mal a íazojo. Malóu, e Maliu do promoutorio Malca.
aigucm. — loqui alicui. Ter . Cic. 1 aliar M á le f ã c tü m , í , s. ap. «. E nn. Ter . M ã lS tü tü s, ou M ãle tu tu s , ã ,
mal de alguém. — pmrta, n. plur. Cic. 3Iá aeçáo. § CIC. Palta, quebrantamento ü m , adj. IIOR. SAB. Mal seguro, de­
Coisas mal adquiridas. Mali mecum agi- do dever. fendido, protegido, que tem pouco segu­
(tif. Cic. llá injustiça para commigo. — M ã lS fã c tü s , ã , ü m , part. p . de rança.
■um repuhlicá agitur. Sen. Procedem con­ Malefacio. P laut. M ã le v ê n tü m , i , s. p r . n. Liv. An­
tra a rcpuôlica. — secum agere. S y r . Dar * M ã le f ã x l t , arch, por Mate/ecerit. tigo nome de Beneve7ilu7n. Vcd. esta pa­
cm sl mesmo, sêr inimigo de si mesmo. Plaut. lavra.
— agere. Cic. Usar de artimanha, preten­ M âlefêcü n d ü s ou M a le fê cü n d ü s, M ãlev ô lS , £Õ,s. ap.f. Mulher má, a
der enganar.— agere. Cic. Intentar um ã , ü m , adj. Ov. Pouco fecundo. que ó mal intencionada, a quc quer mal.
processo injustameute, pôr uma demanda M ã le fíc ê , adv. P laut. Malmentc, Malévola mea est. P laut. Ella quer-mc
injusta. — cogiíare. Cic. Ov. Ter maus maleficameute. mal, 6 minha inimiga.
pensamentos, ter intenções malévolas ou M â lè f ic ê n tiã , sã, s. ap. f. (de malé­ M ãlS võlên s e M ã lív ô lê n s , azeh .
hostis. § 3” Mali metuere. T er . — odlsse. ficas). Plin. L act. Habito de fazer mal, ê n tis , PLAUT. T er . Malévolo, malque-
C.ES. ap. CIC. Temer muito ; odi.ar cxccs qualidade de sêr malfazejo. rente, mal intencionado. § Maiêvolêntis-
sivamente. —me poenilet. P ronto. Tcuiio M ã le fIc íü m , ii, s. ap. n. (de malé­ slmüs, sup. Cic.
vivo pezar, — mulcíare, Liv. Punir se­ ficas). Cic. Acçáo im í, culpa, crime, de­ M ã lS v õ lê n tlã , áê, s. a p .f. (de male-
veramente. — urere. P laUT. Queimar licio, maleficio. Vàv maleficiutn depi'ehe7i- volens). Cic. Sai.l . Malevolência, mal­
cruclmente. — raucus. IIOR. Mul rouco. dilur. P lin. A fraude diífloilmente ó re­ querença, má vontade, odio, rancor,
§ d" Jfunquam tam mali est Siculis conhecida. § Damno, aggravo, prejuizo,
inveja. .
qui7i... Cic. Huuca os Siculos passam maleficio. lho snuleficio be7ieficiu77i 7'ed- 1 M ãlS v õ lü s, e M aliv o lO s, a7-ch.,
por tao grandes desventuras, quo ndo... dei-e. Ter . Pazer bem por mal haver. adj. (de mali e velle). T er . Slalevolo,
Mali cadere. Cíes. C.air desastrosamente Sine maleficio. Caís. Sem causar damno. malquerente, mal intencionado, que é de
Vralium mali pugnatum. Sat.l . Combate ^ Plur. PLIN. Insectos damninhos. § Tac. má indolc. Malevolus alicui, ih aliquetn.
infeliz, i. 6, derrota. Mali narras. Petr Apul . Malcficios, feitiçarias, feitiços. Cic. Quc tem má vontade a alguém. §
Dás-rae uma triste nova. — vincetis. Ov
Vós ganhareis uma triste victoria. § .V 1 M ãlSf Icü s, ã ,ü m , (de izialefacere). P est. Adverso, contrario, inimigo, fu­
Plaut. Maltazejo, mau, culpado, deli- nesto.
Alali vivere. Iloii. Viver pobremente. — 2 M ãlS võlü s, I, s. ap. m. Cio. Ho­
tWi esse maio quàm mollUer. Sen. Prefiro (juente, criminoso. J/omi7tes malefici. Cic mem mau, mal intencionado.
Malfeitores. § Scet . Quc faz aggravo, que
quo leves uma vida atribulada, do que M ã llã c ü s sin u s, s. p r . m. (M«),ia«ó;
causa damno, nocivo, damuiuho, prejudi­
vivas na mollcsa §Pcjüs,co»!j).—Põssimõ,
cial, perigoso. Maléfica side7-a. ÍPlin. As­ xóV.ao;). LIV. Golfo Maliaco , entro a
SÁp. Ved. estas palavras. tros adversos. Peslia maléfica piscibus. Thracia c Locrida, hoje Golfo de Zcituu.
M ã lé a , e M alõ ã, ae, s. pr. f . (M atta M a liã n d ê , ês, i. p r . f . P lin. Ma-
Plin. Animal damninho para os peixes.
c Ma).e'K). CIC. VlRG. Malca, promoutorio § Malévolo, malquerente, desfavorável. linuda, antigo nome da lütliynia.
do Peloponcso, hoje C.abo Maiio. * M ã llc õ r d is , ê , adj. (de tnalus c
Xatui-am muleficu77i tiactus est, Nep . Poi
* M alg b ãrb is ou M ã lib ã rb is , e,
mal aquinhoado da naturesa. § Málôfl- c o r ). Gius. GR.-LAT. Quo tem mau cora­
adj. GLOS. GR. LAT. Quc tem pouca ção, que <5 de coraçõo depravado.
cênttsslmüs, super. Suet .
barba. 2 B lãlS f íc ü s , i, s. ap, 771. U ier. Cod M ãlicÕ Tlüm , II, s. a p . m . (de 7na-
M ãlécãstü », ã j ü m , adj. AuG. lu m c c o r it m ) . CELS. P lin. Casca de ro-
Magico, feiticeiro, bruxo.
Pouco casto.
M ã lê d íc ã x ou M ãlS d i c ã x , ã c ís , M ãlS f id üs ou M ãlS fid ü s , ã , ü m , man.
M ãllên sls, S, adj. Liv. Maliensc, do
adj. Plaut. Macr. Malcdico, maUli- adj. Virg. Petr . Pouco fiel, cm que nSo promoutorio Malca.
póde haver confiança, quc merece pouca
M ãllfei-, ê r ã , S rü rn ,«;/;. (de malum
M ãlS d lcê, adv. Cic. Liv. A modo de confiança. e fei-i-e). VIRG. Que produz pomos.
maldizente, maledlcamcntc. M ãlSfirm üs, ã, üm , adj. Ov. Pouco
M ãlIfícO s. Ved. Maleficus.
M ãled icên s, e n tís , part. pres, de solido, pouco firme. M ãU gn ê, a d v . Malmcnte, com mal­
Maledico, PI.AUT. Malcdico, maldizente MãlSfõi-tls, ouM ai6fõrtIs,S, adj.
dade, nialignamente. M a lig n i detrectai'e.
Maledicentissimus líber. Gf.ll . Libello vl P rud. O m. q. o prcccd. § Ov. Pouco Ov. Detrahir por inveja. § Sen . Parca-
ruieuto. § Maiedlcõutlõr, comp. 1’i.aut corajoso. ^ ^
— issimüs, sap. Cic. M ãlSgrãttts ou Mãlo grãtü s, ã, mente, mesquiuhamcntc, escassameute,
com parcimônia; pouco. lfo7i 77\ihi ,fu it
» la ie d ic ê n tlã , se, s. ap. f . (de ma üm, adj. üv. Ingrato.
lediceré). C ell . Maledicência, insultos M ãlêju nctO s ou M ãlS jü n c tü s , ã , Ia m m a liej 7i i u l... Cat. Eáo mo correu tilo
ü m Ov. Mal uuido. mal, quc... M aligtxi la u d a r e , llOR. Louvar
de palavras.
M àlSdlcS, Is, i x i ,í c t ü m ,i c e r S , r. M ã le lõ q u ã x , ã c ís , adj. (de mali c com malignidadè, sêr parco nos louvores
por malicia. — p lo7 -are a liq u em . P etr .
inlrans. e Irans. Cic. Paliar mal de al­ loqui). Syr . Maldizcute,malcdico,malfal Chorar alguém só por comprazer. F o /e s
guém. § Dizer injurias, insultar de palíi- lado, malfallantc. m a lig n i nperíte.SEN. Portas meia-abertas^^
vras. Malcdicere alicui. CIC. — aliquem. M ãlS loq m ü m , l i , s. ap. 7i. (.Actnali
M a lig 7i i vivens. P lin. Quo ó de cOr verde
PETR. Injuriar, insultar alguém. § Uier . e loqui). P est. Jlalcdicencia, murmura desmaiada. — adm odu z/i p a lien s ...M K U
Amaldiçoar. çfio, detraeçao, diííamaçao.
M ãlèd ictlS , õ n is, Cic.s.np./. Male M ãlS lõq uõr ou M ãlS lõ q u õ r, Quo náo se dá muito bem com... § Máli-
gnlüs, comp. CURT.
dicencia. § Arn. Calumnia.AiiN. Ultrajes e ris , etc. í, v. dep. P laut. T er . Dizer, M ã lig n ltã s , a t i s , s. a p ..f. (de «míí-
de palavras. § IIIER. Mnlcdicçao. ^ fallar mal de, injuriar, detrahir, cortar
g 7ius). COLU.M. Má qualidade (das coisas).
M ãlS d lctitS ou M ãlS d ictito , ã s , na polle a.
ã v i, ãtüiia, ã rS , freq. de Maledico. M ãlelõq u ü s, ã , ü m , adj. (de mali 5 SEN. Tac. Malignidade, maldade, in­
loqui). Arn. Maldizente, malcdico, dilfa- veja. § PLAUT. Liv. Mcsquinliaria, parci­
P i .a u t . mônia; duresa, inscnsiliilidade, cruesa
* M â lS d ic t6 r, õ r is , s. ap. m. (de mador.
7naledicerej, CATO. ap. P est. O m. <),. Ma- M ãlen õ tü s, ou M ãlS n õ tü s, ã , ü m , (do quc náo dá). § NON. Mal, doença, en­
adj. Mart. Pouco conhecido, obscuro. fermidade, achaque. § Idur. Prud. ^
ledicus. * M ãU gn o, a s , a v i , ã tü m , ã r e , a.
M alS d ictíim , i , s, op. n. Pal.avra in­ M ãlS ns, ê n tis, pa7-t, pres. do Maio.
ti-ans. (de malignus). Ordenar alguma
juriosa. Maledicta dicere, conferre, conji- U i e r .
cere, Cic. Injuriar, ultrajar de palavras. M ã leü d õ rãtü s ou M ale õclõrãtu s, coisa para fazer mal. Malignare venena.
MAL MAL MAL 707
Ajd !. Despedir pcçonlia (com respeito ás qualquer arvore. §Liv. VEtí. Arremessuo
serpeutes). — consilium super populum. Iians. (de maltha). Plin. Betumar ou -
contendo matérias combustiveis.*
líiKR. Traçar planos contra o povo. 0 betume chamado maltha.
2 M ãllè ô lú s, i, s ,p r :m » Cic. Mal- M alüginênsis, Is, s.pr. m. Hy. Ma-
* M ãlignõr, ã iís , ãtüs süm, ã ri, icolo, nome de homem.
, V. ãep. HiER. O m. q. o preeed. M alignari lugincnsej^ sobrenome romano. ^
in prophelis. HiER. Maltractar os pro-
1 M ã lle ü s, í, s. ap. m. P lact . Plin.
Martello, maço, malho.
* M ãluglnõsüs, a, üm, adj. (de
l>Iietas. malum 2 c ageré). Glos. P iul . Astucioso,
2 M ã lle ü s, í, s. ap.m. (de pá).i,-).VEG. manhoso, arteiro.
* M ãlignõsüs, ã , Gm, adj, Glos. Uma das septe enfermidades do cavallo.
GR.-LAT. Astucioso, ardüoso, arteiro, 1 M ã lü m , adv. Mal, dlfferentomente
M ã lli, õ r ü m , s. p r. m. piar. P lin . do que é devido. Responsaj-e malàm pa­
M raignO s, á , ü m , adj. (demaZèeda Mallos , povo da ín dia, d’aqudm do lato. IIOR. Scr duro, resistir aos dentes
raiz gna donde gignd). 1° Que tem má Ganges. (uma iguaria). § Interj. DioM. ó vergo­
indole, que è de más entranhas, que M ã lllâ , sê, S .p r .f . Spart. Mallia, nha 1 6 miséria I Qua;, malum, est ista
tem maus ligados; mau, maligno, mal­ nome de mulher. ratio f... Cic. ó vergonhal que modo pois
fazejo, damniuho, nocivo, damnoso, pre­ tí esse ?... Quid tu, maliim, me sequere ?
judicial; 2“ Escasso, forreta, sovina, 1 M ã lllü s , â , ü m , adj. Claud. De
Mallio. Plaut. Porque me segues tu, miserável ?
unhas de fome, avaro, avarento, esteril; Qíít malàm, gues bella es, ames hoininesn?
3” Attenuado, definhado, fracco, peque- 2 M ã lllü s , í i , s. pr. m. Cic. Cat
Mallio, nome de homem. § (— 'Theodoro) Plaut. Que vergonhal tu que es assim
Rd- § 1° Malignissima capita. Se s . As formosa, a amares similhante homem?
pessoas mais más. Maligni caupones. auctor d'um tractado dos metros latinos!
M ã llô , õ n is , s. ap. m. (jínUi;). Veg .’ Vinum, quod,maliim, fosàs quesrendum sit.
IlOR. Taverneiros velhacos. Malignas F iíonto. Vinho que é mister, que vergo­
sermo. Suet . Palavras satyricas. Mali­ Haste secea das cebolas. § Veg . Tumor
nos joelhos dos cavallos. nha! trazer do fora.
gna suspicio. Pii/ED. Sugpeita Injusta. 2 M ã lü m , I , s. ap. n. lo Mal; vida
Malignum votum. Cat. Voto culpavel. M ãllô b aü d ês ou M êllSbaG dês.
Amm^O m. q. Jtfarobaudes. dura, penosa, trabalhosa ; perigo, risco ;
Malignis oculis spectare. ViRG. Vêr com flagello; 2° Calamidade, desgraça, des­
olhos de inveja. Maligna; leges. Ov. Leis M allceã, se, s. pr. f. Liv. Mallc'a, cld.
ventura; 3° Mau tractamento, tractos,
inimigas, adversas (á liberdade). Maligna da lhessalia. castigo, puniçáo, pena, correcçáo; 4“ Ag­
tetlus. Stat . Caminho difflcultoso.— sta­ M ãllü s ou M ãlltís, I, s. p r .f . (M«V
gravo, damno, prejuizo; 5® Acçtio má,
dia. Ov. Tendências fataes. Malignum so;). CCUT. AVIE.N. Mallo, cid. da Cilicia. falta, culpa; vicio; crime, delicto; 6®
lolium. Calp. Joio funesto (ao trigo). M allõ tê s, m, s. pr. m. (.iíiltX.ÕT>),-).
Mal, doença, enfermidade , achaque. § 1®
§ 2“ Malignas in laadandis discipulorum Plin. Mallote, habit, de Mallo. Mors 7ion est in malis. ClC. A morte uSo
dictionibus. Qüint. Parco de elogios para I M a llü s , i, í. ap. m. (paXioj). Cato. 6 um mal. Fugve mala. HOR. Os males do
03 discursos de seus discipulos. F am a de Fio de lan. e.Nüio. Assuetus snalo Ligur. Viito. O
/orm ãpcene maligna tuã est. Ov. A fama 6 2 M ã llü s. Ved. Mallos.
Ligurio habituado aos trabalhos. Per
quasi injusta para com a tua hcllesa. M â llu v lã , 03, í. ap. f . e
mala proeceps fertur. HOR. Elle atira-se
Colles maligni. Virg. Collinas estereis. M a llü v lü m , í i , ap. n. (de manas e aos perigos. jF.ger in malis est. Cels. O
§ 3o Malignas ignis. Mart. Fogo pequeno. lucre). F est. Bacia de lavar as máos. doente está cm perigo. Fs-ugum tnalum est
í — victus. SiL. Mesquinho alimento. Ma­ M a is , m ã v is , m ã lü i, m ã llg , v. rubigo. P li.n. A ferrugem é o flagello dos
ligna lax. VlRG, Luz mortiça ou fracco Irans, (contrac. de magis-volo). Cic. Nep páes. § 2® Diuturnitas externi mali. NEP.
ÍL clarao. Malignum munas. Pum . Um pro- IIOR. Antes querer, preferir. MacuU ser- A longa duraçüo da guerra. Tu ne cede
sentinho. Aditus maligni. ViRG. Estreita cire quàm pugnare. Cic. Antes quer sÊr malis. Virg. Nfto te deixes vencer da ad­
eutr.ida. Malignum ostium. Sen. Abertura escravo, do que combater. Pro certis am­ versidade. § 3® Vi, maio, plagis, Cic.
apertada (d’um canal). § MálignKr, coínn. bígua malle. Tac. Preferir o duvidoso ao Pela violência, pelos maus tractamentos,
PUN. J. certo. Malle armis incruentas condiliones. pelos açoutes. Fon potest sine maio /uteri.
M ã lllõ q u ã x , M ã lilõ q u íü m . Vcd. Tac. Querer antes uma composiç.áo do Ter . B prcclzo pôl-o a tractos para que
MaleloqaaXf Maleloquium. que a guerra. Mallem diviltas mi/ii de- confesse. Maio exercitam coerce/-e. Sall.
M à llm , J “ pcíi. pres. subj. de Maio. disses, quàm... Cat. E u quizera antes que Sustentar a disciplina no exercito pelo
M ailn ü s, ã , ü m , adj. (de malum S). tu me tivesses dado riquesas, do que... rigor. Malum habe/-e. CiC. Soffrer castigo.
CoLUir. PuN. De macieira. Casam potius quàm te laudari mavis. Cic. Malum quide/n snilitibus meis, sell. erit.
M ã lisiã n ü s, i, s. p r. m . Mart. Ma- Autos queres que seja gabada a fortuna Liv. Eu hei dc castigares meus soldados.
lisiano, nome de homem. do que tu. § 4® Maio cum tuo. Plaut. Com risco teu.
* M ü lltã s, ã tf s , 3. a p .f . (de malus). (i*) M ã lõ b a th rã rlü s , l i , s. ap. m. .Valo suo magno conoicat. E nn. ap. Non.
Glos. P iul. Maldade. § Ulp . Mal, damiio, (de malobathron). P laü T. Mercíldor de llade-Ihe sair cara a mesa. CfenienUnm illi
aggravo, prejuízo. maiobathro. vnalo fuisse.Clc. ’Ter-lhe servido de mina
M ãlltfü , 08, s. ap. f. (de malus). Cic. M p o b ã th r ã tü s , a , ü m , adj. (de a sua clemencia. § 6® Malum pessímum
PIjTN. Malicia, maldade, velhacaria, nia- malobathron). SiD. Perfumado com maio­ exo7-di/-i. Plaut. Usar d’uma trela mui
lignidadc. § Sall , Sen, O mal, o vicio. bathro. grosseira. Velerum 7nulorutn siipjilicia ex-
Tal imperatorum malilia. Tac. Tantos , J^ ã lS b ã th rln ü s, ã , ü m , adj. (aa- pe/idant. VIRG. Sáo punidos de seus erros
maus imperadores. § Cic. Malicia, artei- XoSáOjivo;). Not. Tut. Feito do maloba- passados. § G®Plus valet arte malum. Ov.
rlce, destresa, limira, habilidade. Mala thro. O mal (a doença) resiste á arte. F e in
maldia. P laut. Velhacaria. § Má quali­ M älö b äth rö n e M ã lô b â tb rü m , I, quotidianum id snalum vertat. Ce is . Para
dade (das coisas). J/nfi/í« vfe. P all. Mau s. ap. 71. (jiaXóSaípov). P lin . Arvore de que esta doença náo venha todos os dias.
estado d’um caminho. — arboris. Pall. que csti ahiam o balobathro. § UOR. Slo. 3 M alü m , í , s. ap. n. (./.X>-vi). Ov.
Esterilidade d’uma arvore. Oleo, essencia de maiobathro (perfume CoLUM. Maçau (frueto da macieira). §
de toucador). Malum Cydotiium. Prop. Marmelo. — au-
M ãlItíõ sS S ilv a , éê, s. pr. f . Liv
Nome d'uma floresta dos Sablnos (Itá­ M ãlôcliõ. Ved. Malache. 7‘eu7n. Virg. A m. signif. — Punicum.
lia). M ãlü g i-an ãtâ, sê, s. ap. f . Lsid. Ro­ Ov. Mart. Roman. § Ab ovo ad 7nalu.
meira (arvorei.
M a lltlõ s ê , ado. Cic. N ep . Dcsleal- Ved. Ovum. Malum disco7'dice. J ust.
meute, dc má fá. § Mãlitiõslüs, comp. M ã lô g rã n ã tü m , I, s. ap. n. Hier . Pomo da discórdia, 1. 6, a origem d’ella.
Romeira (arvore). § Isid. Roman (frueto 5 Malum te7-7-a\ P lin. — terrenu7n. Veg .
da romeira). .0 m. q. Arislolochla.
* M a m iõ s ítã s , ã « s , Í. ap. f . (de
malitiosus). T ert. Malicia, artciricc, ma­ M ãlôm õllü m , i, s. ap. n. (dc malum M ãlü n d rü m . Ved. Melatidryum.
nha, flnura, espertez.a. 3 e mc/)^ Isid. Certo frueto desconhecido. 1 M ãlü s, ã , ü m , adj. 1® Mau, que
âlõp ê, ês, s, ap. f . Plln. Malva vul­ á de má qualidade, que nao tem as neces­
M â lltíõ sü s, ã , üm,ncf;. (.CtomalUia). garM(planta).
Cic. Manhoso, arteiro, enganador, ve- sárias qualidades (physlcas ou moraes);
M ã lte co rm , ã r ü m , s. pr. m. plur. 2® Que 6 fóra de regra, errado, erronco;
sup. F ro.nto.
IVIGlIus. Ved. Maleus. PLiN._Maltecoras,povo da índia. mal fundado; 3® Feio, disforme, mal
M ãlIv õ lêu s. Ved. Malevolens. M ã ltb ã , 08, s. ap. f . (|jtäX6tt), F est, feito, achavascado ; 4® Mau, deshonesto,
Massa feita dc pcz e dc côra. § Pall. maligno, ruim, depravado, vlcimlo; mau,
M ã llê a tõ r , o rle , j. ap. m. (dc m al­ Plin. Especie dc cimento, feito de cal, de
leus). IliER. 0 que trabalha com martello. malévolo; 6® Maligno, arteiro, manhoso,
pez e de matérias animacs. § Plin. As- ronhoso, astuto, malicioso, velhaco;
Malleator balucis'. Mart. Operário que
phalto, betume ou naphta (estrahido 6® Damninho, nocivo, pernicioso; 7® In­
bate o mineral de oiro. § I nscr. Cunh.a-
dor da moeda. d’um lago de Samosate). § Fig. L ucil feliz, desgraçado, malaventurado, funes­
Homem elleminado, maricas, pisa-flores, to ; 8® Doente, enfermo, achacado. § 1®
M ã llo ã tü s ,a , üm ,pa;7.p.de mulherengo.
CoLüM. Ult , Batido ao martello. Malus ager. VIRG. Campo esteril. —
M ã lth ã c ê , ês, s. p r. f . Plin. Mal-
M allS õ lãrIs, ô, a^.(.áe7naIIeoUís 7). tbace, ilha do mar lonio (Mediterrâneo), aper. HOR. Javali duro (que tem a carne
Que serve para fazer gaffos de enxerto. entre Elaphusa c Thrachia. dura). — sutor. Piled . Mau sapateiro,
i, s. ap. m, dimin, de remendáo. — poeta. Cic. Mau poeta. —
M altliln
Malleus. CELS. COLUM. Martellinho. § Hon. Malthino, nome de homem. ü s, i, s. ps-, m. (de maltha). militia’. IIOR. Ruim soldado. Mata vox.
COLUM, Plix , Eamo de videira ou d’outra j Quint. Má voz. Malus odor. HoR. Mau
M ãltb õ , ã s , ã v l, ã tü m , ã r e , p . cheiro, fedor. — versus. Cic. Verso de-
¥

708 MAM MAM MAN


feituoso. Mala carmina. IIOR. Versos 2 M ãmêrtinüs, i, s.pr. m. AHJi.Ma- M ãm üriãnüs, i, s. pr. m. Mart.
Mamuriano, nome de homem.
ruins, /faud malum esthuic pugno pondns. mertino,orador, elevado ao consulado por
Plaot. Este punlio nilo tern niau peso. Juliano.
M ãmüriüs, li, s. p r. m. Ov. F est.
In pejus imere, Ir de pressa a M ã m ê rtü s , i, 4. p r. m. Sid. Jlamcr- Mamurio (Veturio), famoso ferreiro, en­
tre os Oscos, no tempo de Numa. § T r e b .
peior, degenerar depressa. § 2“ Mala to (sancto), bispo de Vienna. § SiD. — appcllido dadoao tyrauno Mario (por
consuetude. Hon. îlau habito. Malus pu­ (Claudiauo — ), irmão do prcccd.,cscrip-
ter sido ferreiro).
dor. Hon. Falso pudor. Mala opinio dc tor ecclcsiastico. co. M ã m ü r r ã , sê, s. pr. m. Cat. Cic.
aliquo. Cic. Falsa opinião a respeito de 1 M ã m lllã lo x , / . Cic. Lei Mamilia.
Mamurra, nome de homem. § Mamurra-
aigtiem. — fastidia. Ilon. Desgosto sem proposta pelo tribuno C. Mamilio Limita- rum u/ bs. HoR. A cidade dos Mamurras,
fnndaraento. § 3» Jlaud mala est. P lact. no, cm 643 de Kom.
Eila não é mii, não é feia. Mala facies. 2 M ã in illã , s ê ,s .p r./. F est. Maml- i . -é, Formias.
Quint. — forma. Pr.AUT. Feaidadc de lia, filha dcTclcgono, da qual descend iam
M ãm ürrãnüs, ã , üm, adj. I nscr.
cara. Malum crus. Ilon. Perna mal feita. os Mamilios. § Greg. — nome d’uma JIamurr.ano, de Mamurra. Mamurrana
civilas. Acro. O m. q. Formias.
§ 4" Mali cires. Cio. ãlans cidadãos. Non sancta, martyr cm Lugduno (Lyon).
mali philosophi. Cic. Philosophos capa­ M ã m z ê r. Ved. Mamer.
M ãm niãnüs, ã , ü m , ad;'. SALL.Ma- 1 Mãnã,/. de Maitus 1. F est.
zes. Mali mores. Sall. Costumes perver­ miliano, dc ãfamilio.
tidos. Mala incidere falce. ViRG. Cortar 2 M ãnã e M ãnüãnã, sê, s. pr.f. Ca-
M ãiníllüs, ii, s. pr. m. Cic. Liv. P E U Deusa dos Romanos que protegia
malignameiite com a podôa. Maio car­ ,JORN. Mamilio, nome de homem. § 1‘lur.
mine. HOR. Com ver.sos infamantes. Lo- Mamilii. F est. Os Mamilios. as mulheres contra as suas enfermi­
qui verbum malum de aliquo. IIiRR. Fallar dades.
M ã m illã , sê, s. ap. f . dimin. de M ãnãbills, ê, adj. (de manare).
mal dc alguém. Quòd erat malus aut fur. Mamma. Vell . .Juv. Teta pequena,
HoR. Porque elle era vicioso ou ladrão. mamminha. § Têta, ubre (das femeas dos L u c r . Que S C introduz ou penetra facil­
Servire malis. hVC. Ser escravo dos maus. animaes). § (?) Varr. Chave, registro mente.
§ i)“ Mi7iits malte quàm stimus. Plaut. (de fonte), bica,torneira. § Plaut.Termo M ãnâchüs ou M ãnãcüs, i , s. ap.
Menos astutas do que ntís somos. Dcli- de caricia. m. (avjva/o;). ViTR. Circulo d’uma meri­
tuil mala. Pi .aut. A velhaca alapardou- diana que servia de.indicar os mezes.
M ã m lllã n ã ficu s, s. ap.f. Plin. Fi­ M a n a is, is , s. pr. m. P lin. Manais,
sc. Ores haud malte videnlur. P i.aut. As go do feitio de têta.
orelhas parecem não ter malícia. § 6° rio da Gedrosia (Asia).
M ã m illã rê , is , s. ap. n. (de mamil­ M ãnãlis, ê, adi. (de manare).^ Do
Mala manus. Plaut. ï i b . Mão hostil. ia). Mart. Om. <\. íitrophium.
lingua. ViRG. Lingua piu-fida. Malum que a agua corre. Manalis fons. F est.
M ã m m ã , sê, s. ap. f . (nappa). Cic.
carmen. Leo . X II Tab. Eucautameuto, ViRG. Mamma, têta, peito (da mulher) : Nascente, fonte perenne. § De Manes.
Manalis lapis. F est . VorinpoT onde os
sortilégio, feitiçaria, feitiço. Mala gra- têta, ubre (nas femeas dos animaes).
mina. Vino. Plantas venenosas. — œtas. Dare mammam puero. P laut. Dar de Manes saem para a terra.
Plaut. a velhice. § 7° Mala }-es. 1’i.aut. mammar aumacrcança..l/am»mm sugere. M ãnãmen, Inis, s. ap. n. (de mana­
Desgraça, desventura. — pugna. Cic. Varr. — premere. Plin. Chupar na re). Aus. Corrimento, fluxo, escoadouro.
Sall. Batalha infeliz, destroço, derrota. mamma, mammar. Mammam prutbere. M ãnãssê, .i. pr. m. indecl. B ibl . c
Malam telalem exigere. P laut. Viver PLi.N. Amamentar. Baianas mammis nu- M ãnãssês, sê, m . hebr. rri’33, me-
desgraçadamente, levar uma vida infeliz. triunt fetus. P lin. As b.aleas nutrem os liachéh, que entregou ao esquecimento).
B ibl . P rud. Menassés; filho mais velho
Malus nuntius. Cic. Xova funesta. Malã filhos aos peitos, i. é, são mammifc-
de Joseph (o patriarcha). § B ibl. — no­
aci. Hoit. Com maus auspícios, lies pejore ras. § Cic. J ust. Mamma do homem. §
me d’outros personagens bíblicos.
loco est. Ter . O negocio está em pelorcs Fig. Plin . Botão, borbulha, gomo (na M a n ã s tã b à l, ã lls , s. p r. m. Liv.
circumstaucias. § 8» Quutn œger pejor casca das arvores. *§ Varr. Mart. I n.scr.
Manastabal, filho de Masinissa e pae de
fiut. Cels. Quando o doente vae peior. Mammte (expressão infantil), por mãe.
Quum pessimi fiunt. Ceia . Quando (os § INSCR. Av(5. § P E R S . iNsen. Ama. Jugurtha.
doentes) estão gravissimos.fPêjór, comp. M ãnãtês, üm oulüm, s. pr. m.plur.
Mãmmsêã, sê, s. p r .f . Lampr. Mam- P lin. Slanatos, povo do Lacio (Italia).
— PêssTmüs sup. mêa, mãe de Alexandre Severo.
2 M ãlü s, Ï, s. ap. f . (de -f-rjUa). Varr. M ãnãtiô, õnls, s. ap.f. (de manare).
M ãm niáêãnüs, ã , ü m , ady. L ampr. FRONTIN'. Corrimento, ressumbramcnto,
ViRG. Macieira (arvore fruotifera). Mamineano.de Mamraêa.
3 M ãlü s, I, s. ap. m. Cic. llOR. Mas­ resudação.
M ãm m ãlls, Is, s. ap. f . scil. herba. M ãn cêp s, Ip is, s. ap. m. (de manus
tro de navio. § LUCR. Mastro (de theatro). Apul . O m. q. Chamtepitys.
e capeie). Cic. F est. Lançador em leilão
§ CÆS. Barrote, trave, viga. § Plin. Fci.\e M ã m m ã tü s , ã , ü m , adj. (de mam­ ou almoeda ; adquiridor,ndqulrentc.com-
(d’um lagar)^ ma). Plin. Que tem o feitio de mamma. prador. Prteralens manceps. PUN. Abarca-
M ã lv ã , æ , s. ap. f . (de nalã/.iri). Cic. M ã m m e ã tã , sê, s. ap. f . P laut. A dor, atravessador, monopolista. § Cic.
PiJN. Malva (planta). que tem grandes mammas, a mamuda. TAC. PLIN. J. O que toma de renda, ren­
M ã lv ã c ê ü s , ã , ü m , adj. (de malcaj.
M ãm m ên sis, ê , adj. Corip. Mam- deiro ; o que contracta trabalhos públi­
PLIN. De malva^ mense, de Mamma, cid. da Byzacena. cos, empreiteiro, emprezario. Convenitur
M ã lv ã n ã , ee, s. pr. m. (pun. NiSc,
(?) M ãin m iscã t e t r a r c h i a , se, s. manceps. P lin. J . Vão ter como emprei­
malva, iilcnitude. Oesen.). Plin. Malvana,
pr. f . PLIN. Nome d’uma tetrarchia da teiro. § PLAUT. Cic. o que se dá por fia­
rio de Africa, que nasce no Atlas, e corre dor, garante. § Tert. Possuidor legitimo.
por entre as duas Mauritanias. Syria.
M ã lv a tic ü s , a , ü m , adj. (üemalva). ** Mâmmõnã ou Mãmmõnãs, éê, M ã n c ia , sê, s. p r. m. Cic. Maneia,
NOT. tir . o m. p. Malvaceus. s. ap. m. (pal. syriaca N3103, mammo- nome de homem.
M ã n cin iã n ü s , ã , ü m , adj. F lor.
M ã lv a v isc ü s, Î, s. ap. m. Apul . O na). IIlER. Dinheiro, riquesas, haveres,
ganho, lucro. Mauciniano, de Mancino.
m.q. Hibiscus. M ãm m õ n eü s, a , ü m ,a d j. (de mam­ M ãn cln ü s, i, s. pr. m. Cic. 3Iancino
M ã lv ê lia tu n ic a , áê, s. ap. f . I sid
mon«). PRUn. Intercsseiro, amigo do ga­ (Ilostilio —), consul romano entregue
Tunica tingida cor dc malva. aos Numantinos com os quacs fez um
M a m ã , œ , s. pr. f . Plin. Mama, cid nho, que leva em mira a riquesa.
da Ethiopia ou do Egypto. M ãm m õBüs, ã , ü m , adj. (de mam­ tractado de jiaz vergonhoso que o povo
M ãm b liã, £C, s. pr. f . P lin. Mam- ma). Varr. L aber. Que tem grandes não quiz ratificar.
blia, cid. da Ethiopia ou do Egypto. mammas ou têtas, mamudo, tetudo. § * M ã n c iõ lã , sê, 4. ap. f. dimin. de
M ã m h rã , e o ,s.a p .f. Piiuii. e Plin. Que tem a forma d'uma mamma. Manus 2. NJEV. Mão pequena, mão­
M ã m b rê , / . indecl. B ibl . (hebr (?) M ãm m õ tlirêp tü s, l, s. ap. m. zinha.
M ã n cip ã lls, S, adj. (de mancep.^.
mamré, gordura robustez). Nome (paiig.óSçtTito?). AUG. Criado por sua avá.
d’um valle na tribu de judá, plantado dc 1 M ã m m ü ia , sê, s. ap. f . dimin. de NOT. Tir . Relativo ao lançador em arre­
carvallios. Mamma. CELS. Mamma pequena, mam- matação publica.
M ã m ê rcín ü s, í, í . pr. m. Liv. 3Ia- miuha. § iNSCR. Avá. M ãncipãtlô e M ãncüpãtlô, õn is,
mcrcino, sobrenome romano. 2 M ã m m ü lã , se, s.pr. m. Llv.Mam- 4. ap. f . (de mancipare). Ca j . Alienação
M ã m ê rcü s , i, s. pr. m. (prenome os- mula, nome dc homem. da propriedade com certas formulas so-
co). X ep . Jlamcrco, tyrauno de Catana M ã m õ rth ã , se, s. pr. f . P lin. Cid. lemnes. § P laut. Venda.
vencido por Timolcão. § Liv. — (Emt da Judea, chamada também Neapolis. 1 M ã n c lp ã tü s , ã , ü m , pari. pa.s. de
lio— ), dictador no anuo 316 dc Koma. ** M ãm p b ü lã, se, s. aj>.f. (pal. sy- Mancipo. Tac. P rud. Tornado escravo dc.
riaca). LuciL. F est . Especie de pão em 2 M ã n c lp ã tü s , ü s, 4. ap. m. (d<;
§ ClC. .luv. — nome d’outras pessoas. mancipare). O m. ti. Mancipatio. Venire in
M ã m ê rs, êvHs, s.p r. m. F est. No­ bolo. mancipatum. P lin. Passar á posse de al­
me de IMarte, na linguaOsca. Mãmpltur (,tavvo!|>ófov). F est. Cylin-
guém, sôr vendido com as formalidades
M a m ê rtin i, o rü m , s. pr. m. plur. dro era volta do qual se passa a corda ou chamadas maucipio. § Cod.T iieod. Func-
Mamertinos, habitantes dc Massaua, na correia do torno de tornear.
Sicilia. M a m u d ã , sê, s. pr. f . Plin. Cid. da ção, encargos, ou deveres d’um rendei­
ro publico, ou d’um emprezario de obras
1 M ã m ê rtin ü s, ã j Mart. Ethiopia, rio do_Egypto.
Mamertino, de Messaua, na Sicilia. Ma- M ã m ü llã , se, s. pr. m. IXSCB. Ma- publicas.
niulla, sobrenome romano. M ãn clp i, apoc. por Mancipii,
incrlina civilas. Cic. O in. q. Messana.
'!
MAN MAN ]\IAN 700
M ã n cíp lü m ou M ã n cü p lü m , ö j data nôsti. Hie e . T u conheces os man­ guerra pnnica abraçou o partido dos Ko-
s. ap. n. (de manceps). 0 m. q. Manci­ damentos (de Deus). raanos.
patio. Lex mancipii. Cic. Coutracto de 1 Mãndãtüs, ã , üm, part. p. de ’‘M ãndõr, eris, i, v. dep.arch.Viux,
venda. Mmptio mancipii. Pl.iN. Venda fei­ Mando 1. De que alguém está encarre­ O ni. q. Mando 2.
ta com as formalidades chamadas manci­ gado. Rem mandatam gercre. CIC. Cum­ M ã n d r ã , £Õ, s. ap. f . (^tà-yjça). Ju v .
patio. Esse jure mancipii. CiC. Ser possuí­ prir uma commissáo. Mart. Cavalhariça, estrebaria, presépio ;
do a titulo de compra. Mancipio dare, 2 M ãndãtüs, Os, s. ap. m. (de man- impedimento, embaraço de carros, de
accipere. Cic. Vender, comprar com cau­ dare), empreg. sõ em abl. sing. Cic. Paul. carruagens ; § A d. Ihs. Mart. Casa no
ção. § Cic. Clausulas, condições da ven­ jct. Commissao, mandado, recommcuda- taboleiro do xadrez, cora as peças do
da com as formalidades de mancipatio. § çao. jogo em fileira (para o jogo dos ladrões).
§ Eig. Ju v. Kebanho de gado.
Direito de propriedade. Fortuna nil dal
mancipio. Sen . A fortuna nada dá ao que
Mandei, õrüm , pr. m .plur.Vixs.
Slandeus, povo proximo ao rio Indo. (?) Mãndrag»ünt_flume_n, s. pr. n. 1 1
se tem de direito. Sui mancipiiesse.TiRtJT. M ã n d ê lã , s .p r .f . HOR. Mandela, P lin . ou Mãndragaeüs, i, p r. m.
ap. Cic. Sêr senhor de si, náo depender aldeia no paiz dos Sabinos, próxima a PUN. Mandagcu,rio_da Sogdiaua (Asia).
de pessOa alguma, sêr independente. Esse Digencia. M ãndrãgõrã, as, s. a p .f. ider . e.
in mancipio alicujus. Gell . Sêr proprie­ Mãndêlãnüs, ã , üm , adj. I nscr. M ãndrãgõrãs, só, p r. m. (pa-^iça-
dade de alguém. Res mancipii on manci- Mandelauo, de Mandela. YÓf«,-). CoLUM. P lin.Maudragora(planfa).
pi. Cic. Coisas que são possuídas como (?) Mãndi ou M ãndri, õrüm , s. (?) M ãndri, õrüm , s. p r. m. ü
propriedade. § Cic. Liv. IIOR. Escravo de pr. m. plur. Plin. Mandos, Mandros, po­ m. q. Mandi.
qualquer sexo). § Eig. Ov. PnuD. Escra­ vo da índia. MãndrÕelês, Is, s. p r. m. Nep . Man-
vo, servo. M ãndibülã, sê, s. ap. f . II ikr. e drocles, nome de homem.
Mãndlhülüm, í, s. ap. n. (de man- M a n d r õ iy tlã , æ . p r. f . PUN.
M ãn cip o ou M ãn cú p õ , ã s , ãvi> Mandrolycia, noine de Magnesia do
ü tü m , ã r ê , v. trans. (de manceps). dere). Macr. Mandibula, queixada,
queixo. Meandro (tomado de Mandrolyto, pae de
1‘LAUT. Tac. Entregar, passar a outras
máos, ceder, vender, alienar, desfazer-se 1 Mãndõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãre, Leacophryna).
de. Jn mancipandâ proprietate. Ca.i . Em v.trans. (de manuse do). 1® Encarregar, M ã n d rõ p õ lls, Is , s. pr. f . (Mavíjó-
dar cargo, encarregar d’uma commissao, neXif). Liv. Mandropolc, cid. da Phrygia
transraittir a propriedade. § Eig. Abando­
nar, abrir mOo de, largar, entregar, su­ commetter; ordenar, mandar ; 2“ Assi- Maior.
gnar, dar, confiar, entregar ; 3“ Mandar M ãn drõp õlitoe, ã r ü m , s. pr. m.
jeitar. Mei-o corpus mancipare. Apul . En-
dizer, dar a saber, mandar. § lo Si testa­ plur. I nscr. Mandropolitas, habitantes
tregar-se á embriaguez, dar-se ao vinho.
Muncipari in manum carnificis. Apul . tor mihifunus mandacit. CLP. Se o tes- de Mandropole.
Ser entregue nas mãos do verdngo. § * tador me encarregou do seu funeral.J/im- M ãndrüêni, õrüm , s. pr. m. plur.
dure excusalionetfí. Suet. Encarregar al­ PuN. Mandruenos, povo da Bactriana
SoLtN. Tomar, agarrar, segurar com a
guém de dar) as suas cxcusas. — juris- (Asia).
mõo. Mãndrüm flumen, s. p r . n. Plin.
M ã n cu n lü m , fí, s. pr. n. Anton. dictionem. Papin. Encarregar (alguém)
de julgar um negocio, delegar-lhe a ju- Kio da Bactriana, entre os Mandruenos.
ITINEE Slaucuiiio, cid. da Britannia Eo-
risdicçáo. 'Pibi de nosiris rebus nihil sum Mãndvibli, lõrüm , s. pr. m. plur.
mana CÆ.S. Mandubios, povo da Gallia Lugdu-
M ãn cu p I, Ved. Maneipi. mandaturus. Cic. Nada tenho que te re-
comraendar com respeito nos nossos ne­ nense, habitantes do paiz chamado hoje
M ã n cü m , adv. PnuD. Amado d’u-
gócios. Mandat ul reiertatur. Caís. Man­ Franche-Conite".
ma pessoa mutilada. MãndQcãtlõ, õnis, s. ap.f. (de man-
M ã n cü s, ã , ü m , o<í;. Cic. L iv .Ul p . da-lhe que volte. — Rhemos adeat. CãS.
Ordena-lhe que se dirija para os Khemos. ducare). AUG. Communhao, mauduca-
Manco, rnancta, manita, mutilado, pri­ çao.
vado d’um braço, ou d’uma mao, aleijado, Haud aliter cineres mundo jace/-e meos.
Mart. Mando que as minhas cinzas nüo M ãndücãtõr, õrIs, s. ap. m. (do
estropiado. § Eig. CTC. Hon. Defeituoso, manducare). AUG. O que come, co^
imperfeito, incompleto, que nao tem sejam sepultadas por outra forma. § 2®
Mandare alicui mugistratum. Cic. — ho­ medor.
força. IMãndücÕ, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS,
M ã n d a c a d ê n l, õ r ü m , s. pr. m. nores. Liv. HOR. Confiar a alguém um
cargo ; dar as honras. — filiam viro. V. trans. (de mandere). P laut. Dio.m.
plur. Plin. Mandacadenos, habitantes de Mascar, mastigar. Manducatus. Varr.
Maudacada, cid. da aiysia. Plaüt. Dar uma filha em casamento. —
bonafidei.TER. Confiar os bens (a alguém) Sen . 5 L abeo. August, ap. Suet. Comer,
M ã n d a lü m ,!, s. pr. n. P lin. Man- — semen terree. ViRG. Lançar a semente manducar.
dalo, lago de África, na Troglodytica. á terra. — aliquem eeternis vinculis. Cic. 2 M ãndücÕ , õ n is, s. ap. m. (de man­
M a n d a r e i, õ r ü m , s. p r. m. plur, Conderanar alguém a prisão perpetua. — ducare). Apul . ap. Non. Comedor.
ruN. Maudareos, povo da Asia, d’além corpus humo. Virg. Díir o corpo á terra, * Mãndücõr, ã ris, ãtüs süm,
da Alagoa Jfeotida. sepultal-o. — se fuga;. Cajs. Mctter per­ ã ri, V. dep. arch. PoSlPON. LuciL. O m.
M ã n d ã tã r lü s , â , ü m , adj. (de nas, dar ás de villa Diogo, fugir. — vi- q. Manduco.
mandatum). Ulp . Que está encarregado tam suam fuga;. CK. Snlvar-se fugindo. * Mãndücüm, I, s. ap. n. Varr. O
<'uma commissao, d’uin mandato, mau- — suspendiam alicui. APUL. Mandar al­ m. q. übsonium.
datario. guém para o patibulo, i. é,dal-o ao dia- Mãndücüs, I, s. ap. m. (de mandu­
M ã n d ã tlô , õ n is, s. ap. f . (de man- bo,mandal-o para oinferno. —fortuna; la- care). 1’OMPON. O m. q. Manduco 2. §
dare). Dio, Mandato, commissao, procu­ queum. Ju v . Dar á fortuna uma corda Plaut. F est. Boneco, manequim de boca
ração. para se enforcar, i. é, arrostar a fortuna. enorme e escancarada, mostrando grandes
M ã n d ã tiv ü s , ã , ü m , adJ. (de man- — caput clava:. Sen. tr. Encostar a cabe­ dentes, que era mostrado cm certos jogos
dare). DiOM. De que se servem para dar ça á cachamorra. — aliquid memoriae. públicos.
uma commissáo. CIC. Quint. Memorar alguma coisa. — MãndüêssSdüm, 1, s. p r. n. Ant.
M ã n d ã tô r, õ r is , s. ap. m. (de man- scriptis, historia, versibus. CiC.Pôr por es- Itiner . Mauduessedo, cid. da Brit.annia
aare). Paul. jct. O que dá cargo, or­ cripto ; memorar na historia ; pôr em Komana, hoje Manchester (?), cid. do
dem, commissao de fazer alguma coisa, verso. — immortalitati. CIC. Eternisar. condado de Lancaster, na foz do irk.
committeute. § Süet . Calltst. O que su­ — scelus insidiis. F lor. Commetter um MãndülTã, æ , s.p p ./. Liv. Maudu-
borna alguém para aceusar. § SCyEVOL. crime á traiçBo ou ás escondidas. § 3° ria, cid. da Italia, entre os Salcutinos.
O que agencia ura empréstimo aalguem. Mandare ad aliquem. Suet. F lor. Man­ 1 Mãnõ, s. ap. n. indecl, Manhan,
M ã n d ã tõ riü s, â , ü m , adj, (de man­ dar dizer a algucin. — ín urbem. Tac. — o romper do dia. Mane erat. Ov. Era já
dator). DiocL. Uclativo a um mandado, senatui. E utr. Declarar á cidade ; dar a dia. Clarum mane. P ers. Dia claro.
ordem, commissao. saber ao senado. Primo mane. Liv. Ao nascer do sol. Pos­
M ã n d ã tr ix , ic is , s. a p ./. (de man­ 2 Mãndõ, Is, di, süm, dõre, v. tera mank. Cic. No outro dia de manhan.
dator). Claud, a que mauda, ordena. trans. (da m. orig.q.náu, i<.á(iiioj).Clc.PLlN. Amane. Suet. A mane diei. U irt. Desde
M ã n d ã tü m , I, s. ap. n. (de manda- Masear,mastigar. Mandunt sub dentibus a manhan. § Mane, tomado adverbiatmte.
re). Cargo, maudado,commissao, instruc- aurum. VIRG. Mascam (os cavallos) o CÆS. De manhan, ao amanhecer. Jlodiè
çâo, ordem. Mandato meo. CIC. Conforme freio de oiro. Mandere vulnera dente. Ov. monè.ClC.Esta manhan,hoje de nianlian.
as minhas ordens. Veniunt cum suis Nutrir-se de cadaveres. § Virg. Plin. Co­ Cras manè. Cic. A’ manhan de manhan.
mandatis. Cic. Veem com suas iustruc- mer. 5 Eig. Mandere Awmam. Virg. — ce- Renè manè. Cic. De manhan cCdo. Tam
ções. Darealicuimandata adaliquem.Cic. quora. V. F l . Morder a terra, cair de manè. PlJLVT. De manhan táo cedo.
— ul... Cic. Encarregar alguém d'uma bruços (mortalmente ferido). Corpora 2 Mânê, 2‘ pess. sing. imp. dcManeo.
commissao para alguém ; encarregar al­ mandier igni. M.VTT. Serem os corpos de­ * Mãnêdüm, arch. Plaut. Espera,
guém para que, cu de... § Cat. Kecom- vorados pelo fogo. fica, nao te vás.
mendaçao. § U u’.Mandato, mandado, or­ 3 * Mãndõ, õnIs, s. ap.m. (de man­ * M ãn ên d ü s, ã , ú m ,p a rl.fu t. pas.
dem (.ter. jurid.). Judicium mandati, ClC. dere). L ucil. Glos. Isid. Comiiao, glu- de Maneo. LUCR. Que deve sêr esperado.
Julgamento por falta de execução de ' táo. lambao. MãnSõ, ês, si, süm, êre, ». fn-
mandado. § PuN. .1. Kescripto, ordem do I Mãndõnlüs, H, s. pr. m. Liv. Man- trans. e trans. (pivu). 1" Penuanccer,
imperador. § Jlandamcnto, prcccito.J/n?i- I donio, general hispânico que na segunda ficar, morar, continuar a eslar ; 2*'

É
7J0 J\ÍAN ]\ÍAN MAN
Subsistir, durar, persistir, perseverar; 6 M S n íâ, êê, s. pr. / . VARR, Mania, M ãu iliü s, li, s. p r. m. Cic. Liv.
flenr demonstrado ; 3“ Esperar ; 4* Estar prenome romano. Manilio, nome de vários personagens.
guardado, reservado para ou a ; 5“ ES' M a n iã c ü s , i, s. pr. m. I nscr. Ma­ § — auctor d’um poema á cêrea da Astro-
perar (alguma coisa ou alguém). 1» Ma- níaco, sobrenome romano. uomia, contemporâneo de Augusto. §
nere in paíriâ. Cic. Nao sair da patria, MãnIblEC._Ved. Manubias. Adj. I,ex Manilla. ClC. Lei proposta pelo
fn Ilaliá manébitur, CiC. Fiear-se-há na M ã n ic ã , Êê, s. ap. f . (de manus S) tribuno do povo C. Manilio, em 688
rtalia. Manere sub Jove. Hon. Andar F ronto. Slanopia. de R.
ou flear ao sereno. Eo die mansU Ve- M ãn icsê, ã r ü m , s. ap, f . piar. (de M ãnlülsê, ã r ü m , s. ap. f . plur.
nafri. Cic. Passou este dia cm Vena­ manus 2). Virg. Tac. Mangas. § P lin. dimin. de Mania 2. FEST.
fro. Eon manebil extra domam palris. Pall. Luvas ou manguitos. § Juv. Mano­ M ãníôpõêõs, i, s. ap. m. (iravionoió,-,
Liv. Nao morará ftíra da casa do pae. plas. § P laut. Virg. Algemas, anjinhos. que faz furioso). Apul . Melmendro,
§ Nihil suo slatu manei. CIC. Nada § Luc. Arpão, arpeu, croque, fisga. § Fig. planta chamada também byoscyamus.
pcimanece no mesmo estado. Si ma- Ferros, cadeias, grilhOes. * M ãu iõ sü s, ã , ü m , adj. (de ma­
net (sententía tua). Cic, Se o teu pa­ M ã n íc ã r iü s , n , s. ap. m. (dc mani- nia 1). Am.m. Insensato, louco, furioso.
recer <5 0 mesmo (se nao mudou ainda). cte). I nscr. 0 m. q. Reliarius. M ãniiJlãrIs, sync. poet, por Manipu-
Manerehis bellmn. Liv. Terem ellcs sempre M a n icã tü s, ã , ü m , adj. (de ma- laris. Ov.
a sustentar esta guerra. Manere in ami- nicce). Cic. Prisc. Que é de mímgas, feito Mãníplüs, sync. poet, por Manipulus.
citid, in voluntale. Cic. Guardar a ami- em mangas. Felles manicalce. Colcm. Virg. Ov.
sade, perseverar cm uma vontade. — in Jfangas depelle. M ã n íp rê tlü m . Ved. Manuprelium.
pactione. Nep . Sêr flel a um tractado. — M ãníclisêi, õ rü m , s. pr. m. plur. M ã n ip ü lã ris , Cíes . e M ã n lp lã rls
promissis. VIRG. Guardar a sua palavTa, (Mavi/aToi). P rud. Maulchcus, hereges {sync.), e , adj. (de manipulus). Do mani­
estar pelo promettido. — in fide populi sectários de Mauete, que criara na exis­ pulo ou da companhia. Maniplaris miles.
Romani. Cic. Permanecer fiel ao povo tência de dois principies, o do bem e o Ov. c simplcste. Manipularis. Tac.
Romano. Manere. Tac. Conscrvar-sc no do mai. § Sing. Cass. Soldado raso. Manipularis imperator.
dever. Maneai ergo, guod lurpe sit, id M â n ic h ã ic ü s , â , ü m , adj. Cod. IT.iN. General de fortuna (com respeito
minguam esse utile.CiC. Fiquepoisbem de­ Relativo aos Manicheus, dos Manicheus. a Mario).— judex. Cic. Juiz escolhido
monstrado, que oqueé torpe, nunca é utii. M a iilclü s , í i, s. pr. m. Liv. Jlauicio, entre os soldados rasos.
§ 3“ Mane, dum narro. P laut. Espera general de Preuestê, no tempo de An­ M á n ip ü lã rlü s, ã , ü m , adj. (de
em quanto eu conto, (luid properas ? ui bal. manipulus). Not. Ter . Suet. J)e soldado
mane. Ov. Espera; que pressa tem 'i § 4o M a n icle ã tü s, ã , ü m , adj. Isic. O raso.
Indigna qua: manent victos. Liv. Os indi­ m. q. Manicalus. M ã n ip ü lã tim , adv. Pu n . Aos pu­
gnos tractamentos que estão guardados * M ã n icõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , nhados, ás g.avelas,aos feixes. § Liv. Tac.
para os vencidos. Supplicium te manebil. V. inlrans. (de mane 1). SenoL. Juv. Por companhias. § Plaut. Em bando,
Vino. Está-to reservado um castigo. Chegar de manhan. cm rancho, em tropel.
Mors sua quemgue manet. P rop. Cada um M ã n icõ s, ô n , adj. (navixó;). P lin. M àn ip ü lü s, c M ãn íp lü s, sync., i,
está sujeito á morte. § 5“ Manere hostium Que produz loucura. s. ap. m. (de manus 2. e pleo, primit. de
adventum. Liv. Esperar a chegada do M ã n ic ü lã , sê, s. ap. / . dimin. de impleo). Virg. Manipulo, gavela, man­
inimigo. Mansurus patruum paler esl. Manus 2. P laut. Mão pequena, mãozi­ cheia, punhado. Vincire manipulos. Co-
Ter . Meu pae tem de esperar meu tio. nha. § Varr. Eabiça do arado. LUM. Enfeixar gavclas.§ Ca :s. Tac. Com­
1 M ãn ês, lü m , s. m. plur. de M ã n lfê s tã riü s , ã , ü m , adj. (de ma- panhia de 200 soldados (primitivamente
Munis. ViRG. Liv. Manes, alma d’um nifeslus). PljiUT. Manifesto, averiguado. de 100). § Fig. Ter . Bando, rancho, tro­
dcíuncto. IHis ou Dis manibus. I nscr. M ã n ifê s tã tlõ , õnIs, s. ap. f . (de pel, turba. § Virg . Porta-bandeira (?).
Aos deuses manes. § P rop. Liv. Ca­ manifestare). Auo. S. Sev. Manifestação, 1 * M ãn ís, ê , adj. arch. Mach. F est.
daver, restos mortaes, ossos, cinzas declaração. Bom, benigno, benevolo, favoravel.
dum morto. § Virg. Os infernos. § * M ã n lfê s tã tô r, õrls-, s. ap. m. 2 * M ã n ís, is , s. m. sing, de Manes 1.
Viro. Stat. Penas, castigos, punição (de manifestare). NoN. 0 que demonstra. APUT..
(nos infernos). M ã n ifê s tã tü s , ã , ü m , part. p. de M an Isn avIü S , 3S, s. ap. m. I nscr.
2 M ân ês, ê tis , m. Ism. Manetc,Manifesto. AUG. Sacerdote d'uraa deviudade deseonhe-
heresiarcha persa, auctor da seita dos M ã n ífê s tê , adv. Tert . Apul . e cida.
Manlchcus. 1 M á n ifê s tõ , ado. cic. Blanifcsta- M ã n llã n ü m , I, s. n. sell, preedium.
mente, claramente, evideutemente. § Cic. Manliauo, nome d’uma quinta de
* M âu esis, i, é, H a n e si v is , arch.
Plaut. Faze o favor de esperar, espera -Mãnlfêstltis, comp. ViRG. — issimê, sup. Cicero.
por favor, peço-te que esperes. Apul . M ã n llã n ü s, ã , ü m , adj. Cic. Man-
M ãn eth õ , õn ís, s.p r. m. (MavtOuv). 2 M a n ife s to , ã s , ã v i, ã tü m , ã r 6 , liano, de Manlio. § Manlíana imperia,
V. trans. (de manifestas). Ov. Ju.ST. Bla- l. IV. Ordens severas, rigorosas, aucto-
P. Nol. Mauetbo ou Manethão, sacer­
nifestar, pfir ás claras, descobrir, de­ ridade despótica. § Manlianus saltas. Liv.
dote de IIeliopoie,no Egypto, no reinado
do primeiro Ptolemeu; escreveu em grego monstrar. § IIiER. JüVENC. Revelar {kr. Nome d’uin desfiladeiro na Ilespanha.
lheolog.). 1 M ã n liü s , ã , ü m , adj. F est. Dos
a historia do Egypto, da qual a maior
parte se perdeu. M ã n ifê s tü s , ã , ü m , adj. (de ma­ Blanlios. Gens Manlía, lÁv. Familia Man-
nus 2 e fendere desus). CiC. Virg. Ma­ lia (romana).
M ãn g õ , õn is, s. ap. m. (náyfavov). nifesto, claro, evidente, averiguado, re­ 2 M ã n liü s, l i , i. pr. m. Cic. Liv.
Quint. Mart. Negociante de escravos, conhecido, certo. Manifestum furtum. Manlio, nome dos membros d’uma fami­
tanganhão. § Plin. O que prepara e en­ Gell . Furto descoiierto cm íiagraule. lia celebre de Roma, como : M. Manlio
feita a sua mercadoria ; - corretor. § Rem pro manifesto habere, Liv. Ter uma Capitoliuo e Maulio Torquato.
Mart. Alcoviteiro, seduetor da moci­ coisa por provada. Manifestis in rebus 1 M ã n n ã , sê, s. ap. f . (leávva, do
dade. Icneri. CIC. Sêr convencido pela evidencia. hebr. ^3, men, parte, porção). Plin.
M ã n g õ n icü s, â , ü m , adj, (denum-Manifestum est.„ Pl,iN. E ’ manifesto (que)... Veg . Pequena quantidade, pequena por­
go). Plin. De negociante do escravos. § § Convencido; que mostra, que dá a ção, um pouco do, parcella. Manna turis,
l)e revendão, de regatão. Mangonici guces- mostrar. Manifestas mendacii. P laut.— ou simplcste. Manna. P lin. Grão de
lus. SüET. Commercio de revendão. sceleris, Sall. Convencido de mentira ; cnccnso.
M ãn gõn lO m , Xi s.ap.n .ã e {mango). —' d'um crime. Ut conjuralos guàm 2 ** M ã n n ã , s. ap. n. indecl. (hebr.
P lin . Commercio fraudulento, artificio maxumè manifestos habeunt. Sall. Para (■S, man, ou antes formada da interro­
de enfeitar e dissimular os defeitos das apanharem os conjnrados em flagrante gação dos Ilebreus admirados á vista
mercadorias para as vender melhor. delicto. Manifesta vitee. T ac. Que ainda do prodigio do manuá, Nin l!;, man hii ?
MãngõnSzÔ, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , dá signaes de vida. — doloris. Ov. Que que d isto).TERT. HiER. Manná (dosUe-
V . Iruns. (de mango). P lin. Enfeitar (uma dá a mostrar a sua dor. Manifestas breus).
mercadoria) para a vender melhor. Man- dissentire. T ac. Que se oppõe abertaincntc. M ã n n ã ric iü m , li, s. pr. n. Ant.
gonitatus. PUN, Nisi manifestissimus essel voluisse,., Plaut. iTiNER.Mannarlclo, cid. da Galha Bélgica,
Jct. Se não fosse mui evidente que cllc hoje a aldeia dc Maurik, perto de Utrecht
CIRIS. (luizera... § Mãnlfêstfõr, comp, Plin. (llollanda).
1 M SnIS, sê, s. ap. f . (i*av!«). I sid. — isslmüs, sup. P lin. M ãn n êiü s, ou M ã n n ê jü s, i , s.^v-.
Mania, enfermidade. § (f). Veg . Certa * M ã n ific ü s , ã i ü m , adj. (de m. Mart. Manneio, nome de homem.
doença dos bois. manus 2 ofacere). C. Aur . 0 m. q. ma- M ã n n ê jã , m , s. pr. f . Mart. Man-
2 M ã n lâ , sê, s. ap. f . (de manus 1). nufactus. neja, nome de mulher.
F est . Arn. Especie de fada ou bruxa M ã n ifõ llü m , l i , s. ap. n. Apul . 0 M ãn n ü lü s, i, s. ap. m. dimin. do
com que faziam côcbs ás crianças. m. q. Fer.sonata. Mannus 1. Plin. J . Mart.
3 M ã n lã , 80, s. pr. f . Varr. Mania, M ã n illã , sê, s. p r .f . Juv. Manilla, 1 M ãn n ü s, i , s. p r. m. Lucr. II or.
divindade dos Romanos, mãe dos Lares. nome dc mulher (uma meretrlz). Cavallinho,faca.
4 M a n lã , áê, s. pr. f . P lin. Mania, M ã n illã n ü s, ã , ü m , adj. CIC. Ma- 2 M ãn n ü s, i, s. pr. m. Lrv. Manno,
cid. da PavUila. uiliaiiu, do Manilio. nome d’um escravo. § TAC.— heroe,que
■Vi
P
MAN MAN MAN 711
03 Germanos tinham por tronco da p. intrans, e trans. (de manus 3 e suesco). mantica). Tert . Agadanhador, gatuno
Eua raça. ^ L ücr. Colum. Amansar-se, domesticar- r.atoueiro, ladrão.
M ãn6, ãs, ãv í, ãtüm , ãre, v. in- se. § Fig. Atiro mansueverat ungues. M ãnticülãtiõ, õnIs, s. ap. f , (de
trans. e tnins. 1“ Correr lentomeute ; es­ Stat . 0 oiro tinha aboUado, rebotado as manliculari). Gi.os. P lac. Velhacada
tar molhado \ manar, distillar, deitar unhas (d’uma pelle de tigre). § Virg. velhacaria, engano, trapaça.
gotta a gotta ; 2" Espalhar-se, circular, Prdd, Policiar-se, civilisar-se. § L ucr. M anticülõ, ãs, ãvi, ãtüm , ã r e , v.
dcrramar-se, diffundir-se ; 3° Fig- Espa- Virg . Tomar sabor doce; abrandar-se intrans. GlX)S. IsiD. e
lliar-se ; 4“ Manar, nascer, provir. § Li­ (com respeito ás coisas). Non solis man- M ãntlcülõr, ã ris, ãtüs süm,ãiT,
cet iUiplurimamanet íocnma. IlOR.Ainda suescunt radii. P etr . Os raios do sol nao V. dep. Pacuv. P laut. Mexer na bolsa,
que as lagrimas lhe coiTam ás hagadas. diminuem a sua força. § * Varr. Corip. gatunar, roubar. § Fig. Accommetter por
Fom manat, Ov. A fonte corre. Simula­ Amansar, domesticar, domar. manha. Manliculari utrem, Apul . Apal­
crum multo sudore manavit. CiC. A esta­ M ãnsuêtãrlüs, II, s. ap. m. (de par ou tentear um ôdre.
tua cobriu-se de copíoso suor. Manuns mansuetus). Lajipr . F irm. Domador de M ãntilü, M ãntillüm . Ved. Mantele,
sanguine terra. Ov. Terra regada de feras. Mantelium,
sangue. Cultrum manantem cruore. Liv. Mãusnêtê, adv, Ad Her . Liv. Bran- (?) M ãntiliãrlü s. Ved. Manulearius.
Cutello escorrendo sangue. Árbores ma- dameute,com paciência, com resignação. M ãntinêã, áê, s. pr. f . (Mavt(veta).
nantes resinam. PUN. As arvores que § Mãusuêtlüs, comp, APUL. N e p . Mantináa, cid. da Arcadia, celebre
distillam resina. Manare poética mella. * M ãnsuêtõr, ãiTs, ãtüs süm, pela victoria e morte de Epaminondas,
IIÓR. Uistillar o mel da poesia. § 2“ Aer ã ri, V. pass. Hier . Ser enfraquecido, hoje Palcopoli (?). § P lin. — nome d um
qui per maria manat. CiC. 0 ar que cir­ logar em Argolida.
perder a força.
cula no mar. HuUa a lunã manant. ClC. M ãn su êtü d S , In ís, s. ap. f . (de M ãntisã ou M ãntissâ, éê, s. ap. f .
A lua tem muita influencia (nos corpos). mansuetus). Pl.lN. J. JüST. Jlansidao (dos (pal. tosca). Luctl. O excedente do peso
Nec cessant sonitus manure per aures. animaes caseiros). § Cais. Brandura (de ou medida, cogulo. § Petr . Ganho, lucro,
L ucr. xao cessam os zunidos nos ouvidos. caracter, de costumes). § Hier . Bondade, proveito.
Manat ore rubor. CAT. O rubor espalha- benignidade, affabilidade, benevolencia. (?) M ãntíscinür, ãiTs, ãtüs süm,
se-lhe no rosto. — dies. Varr. — sol. Mansuetudo tua. E utr. Tua bondade ã ri, V. dep. (de návxi;). PLAUT. Adivi­
F est. Apparece o dia ; raia o sol. § 3“ (titulo dado algumas vezes aos Impera­ nhar, vaticinar, prophetisar.
Malum manavit per Italiam. Cic. 0 mal dores). * 1 Mãntõ, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v.
propagou-se pela Italia. Manat lolã urbe intrans. o trans. freq. de Maneo, Cíecil.
MãnsuStüs, ã , üm, part. p. de Persistir, teimar. § PLAUT. Differir, adiar,
rumor. Liv. Espalha-sc por toda a cidade Mansuesco. Varr . Liv . Domado, aman-
o rumor. § i°llam i de trunco maímní.IsiD. sndo, domesticado, caseiro, domestico. espaçar. § P laut. Esperar.
Saem do tronco ramos. Peceata ex vitiis Mansueta stabula. Grat. Curraes de aui- 2 Mãntõ, Üs, s. pr. f. (MavTuj). Ov.
manant. Cic. As faltas nascem dos vícios. maes domésticos. § Brando, manso, trac­ Manto, filha do adivinho Tiresias, sacer­
Ab Aristippo Cyrenaica secta manavit. Clc. tavel, affavcl. Cur tam subitó mansuetus dotisa de Apollo em Claros.
Aristippo 6 o coripheii da eschola Cyre­ fuerit. Cic. Porque elle táo repentina- M ãntüã, sê, s. p r .f . Virg. Mantua,
naica. Proles manat. N emks. Esta raça meute se tornára tractavel. Ul Jiat man- cid. da Italia, juncto ao Pd, patria de
provem de... suetior ira.Ov. Para que a ira se aplaque. Virgilio.
M an ô n , ï , s. ap. n. (;i.avôv). P m . Mansueta littora. Prop. Praias mansas, M antüãnüs, a , üm, adj. Minüc.
Espccie de esponja. em que nao ha tempestades. Mansuetum Mautuano, do Mantua. § Stat. — , de
i l ã n s ã v ic u s , s. pr. Aviem. Nome malum. I.iv. Mal sem gravidade. § Mãn- Virgiilo. Mantuanus Ilomerus. Macr. O
d’um logar na Gallia Narbonense, para Homero Mautuauo, i. d, Virgilio. Man-
suõtlõr, comp. — Sssimüs, sup. Cic.
o lado da Foz do Ehodano. luanus. SiD. E nnod. Cass. ü Mautuauo,
M ãn su ê v i, pret. perf. de Mansuesco. i. é, Virgilio.
M ã n si, prcí. pc//. de Maneo. M ã n sü m , íXtíA ou subst. n .(? ) dc
M ãn sló , õ n is, s. ap. f . (de maneré). * M ãntüãtüs, ã, üm, adj. Gia)S.
Maneo. Mansum oportuit. Ter . Foi mister ISID. Coberto com um manto.
Acção de morar, de assistir em. Mansio
in vitá. Cic. A morada sobre a terra. § ficar. (?) M ãntüêlls, S, adj. T reb. Pare­
M ã n su rü s, ã , ü m , part.fut. act. de cido com um guardanapo.
P ale. Plim. Eesldencia, morada, habita­ Maneo. Ov. Luc. Que deve ficar; que
ção. § SuET. Albergue, pousada, estalagem, ** M ãn tü in , I, s. ap. n. (pal. hispâ­
hade durar, duradouro,durável. nica). Lsid. Mantelete, manteu, vestidura
hospedaria. § Plin. L.^sipr. Dia de ca­ M ãn sü s, ã , üm,pa/-í. p. de Mando 2. a modo de cabeçáo.
minho ou de marcha, parada, pouso, pa­ Cic. Quint. Mastigado, desfeito cora os
ragem, cstancia, logar cm que faz alta M ãntürnã, s. pr. f. (de manere).
quem vae de caminho ou de marcha. § dentes. Aug. Mautimia, deusa que prendia a
(?) 1 M ã n tê Iü m ,I,s .< ip . M. (ga-netov), noiva ao domicilio conjugal.
Mansiones. INSCR. Pavilhão, tendllhao, Plin. Logar onde os oráculos sao dados.
capeila.§ Malamansio.TJLP. Castigo con­ M ãntüs,!, s.pr. m. Serv. Manto, di­
sistindo cm prender o padecente a um 2 M ã n tê ittm , I, s. pr. n. P u n . Man- vindade infernal entre os Etruscos, cor­
pranclido. teio, cidades da Cappadocia (da Lydia) ; respondente a Plutüo.
* 1 M ã n s lõ n ã r lü s , ã , ü m , adj. duas cidades da lonia (provavelmente as­ Mãnüã, £Õ, s. ap. f . (dc manus 2).
(dc mansio). FuLO. Do passagem, de sim chamadas por serem logares de orá­ GLOs. IsiD. ScHOL. Juv. Punhado, man­
pouso. culos). cheia.
2 M ã n slõ n ã rlü s , í i , s.ap. m. Glos. M ãntele ou M ãntilê, ís, s. ap. n. M ãnüãlê, Is, s. ap. n. (de manus 2),
Isin. Porteiro, guarda-portilo. (de manus 2 e tela) Virg. Plin. Guarda­ Mart . Estojo de livro. § Glos. I sid . Li­
M ã n sito , ã s , ã v l, ã tü m , ã r e , v. napo. § JlAUT. IsiD. Toalha de mesa. vro pequeno, portátil, manual.
inirans. freq. dc Maneo. PuM. TaC. Estar M ãntêlíüm , íi, s. ap. n. Varr. Guar­ M ãnüãlls, e, adj. (de manus 2). De
habitualmcute em um logar, habitar. danapo. mao, movido á müo. Manualis fasciculus.
M ã n slü n c ü lã , se, s. ap. f . dimin. de * Mãntêlüm ou M ãntêlíüm , I, i. Plin. Caixinha que se pdde manusear.
Mansio. IliER. Cass. Quartinho, cubículo, ap. n, LuciL. Toalha de mesa. § Fig. Manuals saxum. TaC. Pedra de atirar á
pequena morada. PLAUT. Veu. mao. § (?) Manualis aqua. Tkrt. Agua
* M ã n sõ r, õ r is , s. ap. m. (de ma- Mãntêüm. 0 m. q. Manteium 1, para as maos.
nere). Skddl. E msod. O que recebe pou­ M ãntiã, M, S. ap. f . (gavTtfa). APUL. M ãnüãnã. Ved. Mana,
sada, hospede. Nome que os Dacos dito á siva, . 1 M ãnüãrlüs, ã, üm, adj. (de ma­
* M ãn eti, sync, por Mansisli. Lucil. M ãntlãni, õrüm, s. pr. m. plur. nus 2). CUAR. JABOL. 0 m. q. Manualis.
M ã n su rlü s, li, s. ap. m. F est . Co­ Mantianos, poTO da Asia. ^s£s manuarium. Gell . Dinheiro ganhado
milão, glutao, lambao. M ã n tic ã , 00, s. ap. f . IIOR. Apüi.. ao jogo.
M ãu su êfãcíô , Is, fê cl, fô c tü m , Sacco, saccola, alforge. § Fig. jXon vide- 2 * M ãnüãrlüs, II, s. ap. m. L aber.
fã c S rê , V. trans, (de mansues e fado). mus manticai quod in tergo est. Cat. Nao ve­ Ladrflo.
Quint. Amansar, domesticar. § Fig. mos o alforge que vae ás costas, 1. é, nao M ãnüãtüs, ã, üm, adj. (de manus
A pui» Policiar, civilisar. § I.rv. Fazer vemos os nossos defeitos. 2). Capel . Que tem máos. § P lin . En­
tractavel, adoçar, abrandar. M â n tic ê , êS, S. ap.f. (;jLavTi*r,).CAPEL. feixado em pequenas gavelas. § Fart. p.
M ã n su ê fã ctü s, ã , ü m , part. p. de A deusa das predicçOes. de Manuor. L a b er . Que rçubou.
Mansue/acio. CoLUM. Plin. Amansado, M ãntlcliõrâ, sè, s. ap. f . (navTiy.ó- M ãnuballistã, æ , s. ap. f . Veg.
domesticado. § CIC. JUST. Policiado, ci- f«;). P lin. Calp. Nome d’um animal fa­ Besta (arma de guerra).
vilisado. § Fig. Domado, afeito, habi­ buloso da índia, com forma de leüo, MânübãllistãiTOs, li, s. ap. m. (dc
tuado. cabeça de homem e cauda dc escorpião. manuballista). Veg. Bésteiro.
M ãnsviêfiS, Is, fãctO s sü m , fIS rl, M ãntlcülã, ®ê, s. ap. f. dimin. de M ãnüblãê ou M ãníbisê, ã r ü m , s.
V. pass, (de mansue/acio). C xs. Domesti­ Mantica. F est. Saquinho, saquete, bolsa. ap. .f. plur. (de manus 2). CiC. Tac. F est.
car-se. § Fig. SüET. Modiflear-se, abrau- M â n tíc ü lã r iã , l õ r ü m , s. ap. n. Parte que o general recebe dos despojos
dar-se (o caracter), raoderar-se. plur. F est. Coisas que cstüo á mao, que tomados ao inimigo ;'dinheíro que estes
* M ãu su cs, ê tis, adj. arch. CATO. andam sempre nas maos, que sao de uso despojos vendidos rendem. Saciatw ab
Apul . F est. O m. q. Mansuetus. quotidiano. Augusto manubice. Tac. Despojos consa­
M ã n su ê sc 6 ,Is, ê v i, ê tú m , êscerS , M ãnticülãrlüs, II, s. ap. m. (de grados por Augusto (fazendo um templo

íír-r-

f f
712 MAN MAN MAN
com^ sen producto). § P lor. P etr . Des­ cuções diversas; 2» Mão armada, força lente na guerra, no combate. — capere
pojos, presa (ein geral), tomadia. § Fig. das armas, combate, peleja, batalha tra­ urbes.- SAIL. Tomar d’assalto as cidades.
Su e t . Pilhagem, rapina, lucro, guulio vada, coníiioto; plur. Kmprezas, faça­ Libertatem per manus relinere. Sall. De­
sordido. § Sex . Seuv. nhas, feitos militares ; cutilada, talho, fender a sua liberdade com as armas na
M S n ü b lãlIs, ê, adj. (de manuMce). golpe, bote, estocada (ter. esgr.); 3“ Mão mão. Manum committere Teucris. ViRG.
Suet. Que provem da presa feita ao ini­ (dum suicida); mão (d’um opera­ Travar peleja com os Troianos. — ferre
migo. dor), chirurgia; 4" Auctoridade, podêr; in prcelia. ViRG. Combater, pelejar. Ma­
M ã n ü b lã rlü s , ã , ü m , adj. (de ma- 5” Mão, trabalho, industria, obra do ho­ nibus preelium facere; ad manum acce­
nuüice). Que ajuda a despojar os outros, mem ; — extrema, ultima. P’im, acaba­ dere; in manum venire. Sall. Vir ás
que tira proveito. mento, aperfeiçoamento, remate, derra­ mãos, travar combate. Pugna jam ad
M ãn ü b in ü s, i, s. p>\ m. Ixscr. Ma- deira mão; 6® Modo de escrever, escrípta, manus venerat. Lrv. A peleja tinha já co­
uubiuo, sobi enoine romano. lettra ; obra d’um artiíloe; 7“ Porça mi­ meçado. Æqud manu. SAIL. Manibus
(?) M ãn ü b iü s, ã , ü m , adj. (dema- litar, troço de soldados; gente reunida, œquis. Tac. Com forças eguaes (com res­
nubia). P laut. Tomado na guerra. bando de gente, tropel, turba, chusma, peito a dois exercitos). Virûm moresque
M â n ü b riã tü s, ã , ü m , adj. (de ma- roda; 8° Somma perdida (ao jogo) ; manusque. ViRG. O genio e as façanhas
mibritim). pall . Amm. Que tem um S^'Dromba (do elcphante); pé dianteiro; dos heroes. Rectas ac simplices manus ca-
braço, um cabo. braço de arvore, pernada; arpeu, arpão, vere. Quint. Aparar os golpes dissimula­
M ãn ü b ríõ lü m , I, s. ap. n. dimiii. de ancorete, fateixa, balroa, croque. § 1° Na- dos e os naturaes (no jogo da esgrima).
Manubrium. CELS. Cabo pequeno. lura dedit homini manus. Cic. A naturesa Manus primœ, secundœ, tertiœ. Quint.
M ã n ü b ríü m , li, s. ap. n. Colum. deu maòs ao homem. Manus rigentes. Golpes de primeira, segunda, terceira.
J dv. Cabo d um utensílio. Eximere ulicui Curt. Mãos cnrcgeladas. Per manus. Manum exigere. Quint. Atirar uma cuti­
ex manu mautibrium. (Aue.v.) Plaut. CiES. Inter manus. Cic. V. Max . Entre lada, ferir. § 3“ Manus sibi afferre. CiC.
Tirar o cabo das maos de alguém, i. é, as mãos, com as mãos; nos braços, a Sibi letum manu parère. Virg. Manu sud
atr.avcssar-se aalguem, tirar-lhe o meio de braços de homens. Free manu. Ter . — cadere. Tac. Matar-se por suas proprias
fazer alguma coisa, frustrar-lhe a ocea- manibus. Gell . á mão; nas mãos. Ad mãos, suicidar-se. Ipsa sud concidit usa
siao, empatar-lhe as vasas. § CiC. Aza hanc manum. Ter . Para este lado, a esta manu. Ov. Ella matou-se por sua pro­
(d’um vaso). § VlTR. Chave (d'uma tor­ mão (á direita ou esquerda). Ad manum pria mão. Marius manu sud interfectus.
neira). accedere. Varr. — venire. Quint. Vir á Sall. ïer-se Mario suicidado. Manus be­
M an ü ciõ lü m ou M ã n iciô lü m , i, mão, domesticarise (um animai). In ma­ neficio suo afferre. Sen . Fazer perder o
». ap. n. dimin. de Manucium e Manicium nus venire. Cic. Ad manum venire. U v. merecimento ao seu beneficio. Quee cura-
P etr^ Mdlhinho, fcixiuho, gavelinha. Quint. Vir á mão, olferecer-se, apresen tionem ex manu postulant. CELS. Que re­
M â n ü clü m ou M ã u íc iü m , i i , s. tar-se. Dimittere e manibus aliquem. Cic. querem uma operação. Manum injicere.
ap. n. glos. P hil . O que serve de en­ Deixar escapar alguém, dar-lhe escapula Cels . Fazer uma operação. Pars quee
volver as mãos, luva. fortunain. CA5S. Perder uma boa ocea- manu medetur. Cels. Parte (da medicina)
(?) M ã n ü c lã , M ãn ü cü lã.V ed . Ma- sião. Jactare manus. P rop. Ov. — manus que cura por melo de operação, i. é, a
nulea. ou manum. Quint. Dançar, mover os chirurgia. § 4® Ilcec non sunt in nostrã
* M ã n ü c ü lã tü s , â , ü m , adj. (de braços dançando; gesticular (fallando). manu. Cic. Não está isto na nossa mão,
manucula). Vcd. Manuleatus. Manus manum lavat. (Anex.) Sen. Uma não depende de nds. In manu mulieres
M ã n ü fâ ce rê . Ved. Manm 2. mão lava a outra, i. é, um serviço paga- habere. Liv. Ter as mulheres sujeitas em
^ M ã n ü fâ ctü s ou M ãn ü fã c tü s , ã , se com outro serviço. Manum de tabulá a dependencia. Manu mittere. Plaut. —
ü m , adj. Cic. Vitr. Peito á mão, tra­ scil. tolle. (Proverb.) CiC. Está prompta emittere. SUET. Emancipar (um filho). —
balhado, obrado, fabricado. Manu facta a pintura, não é preciso trabalhar mais emittere. F est. Libertar, alforriar. Conve-
convailis. Plin. Valie cavado pela inao do u'ella, basta, está bom, é suffleiente. — nire in manum viri. CiC. Cair na mão
homem . § /'iy. Oratio manu fada. Sex . non vertere. Cic. Apul. Não se encom- d’um marido, casar-se. § 5® Multa erant
Kstylo artíflcial, que não tem naturali­ modar com coisa alguma, não se impor­ manu sata. CÆS. Havia muitas terras
dade. Manufacta mors. I bis. Morte dada tar de. — injicere. Ved. Injicio. Manus semeadas. Urbs manu muniíissima. Cic.
pelas próprias maos, suicidio. dare. Nep . P ronto. Dar as mãos á pal­ Cidade mui fortificada por arte. Nos cera,
M ân ü in sp êx, Ic ís , í . ap. m. (de matória, render-se, dar-se por vencido.— manus... demus. ViRG. Demos (lhes)
manus 2 e inspicere).tíLoss. O que adivi­ tollere. CAT. Cic. Levantar as mãos (cm bronze, braços... Ntonerosas manus pos-
nha pela chiromancia, chiromaute. signal de admiração), admirar-se, enle­ cere. Plin. J . Exigir números vigias,
M ã n ü lê ã , áê, s. a p .f. (de mamts 2). var-se , deleitar-se, rever-se em uma olheiros. Manu f actus collis. PUN. Collina
1’r.AUT. Manga. § VlTR. Gatilho da cata­ coisa. Ilcec utráque manu assere. Mart. feita á mão. Manu facere aliquid. Sen.
pulta. Apanha isto com ambas as mãos. Manu Fazer alguma coisa, creal-a. Manus ex­
M ã n ü le ã riü s , íi, s. ap. m. (de ma­ íenere. Cic. Tocar com a mão, i. é, estar trema non accessit ejus operibus. CiC.Ello
nuka). PL.AUT. O que faz tunicas de man­ certo de, ter a certesa de. Manibus teneri. não deu a ultima mão ás suas obras. Quee
gas. Cic. Sêr claro, manifesto, evidente. In ebrietati summam manum imponit. Sen.
M ã n ü lè ã tü s, ã , ü m , adj. (de manu- manibus est oratio. CTc. O discurso anda Que dão o complemento á embriaguez.
Ica). 1’LAUT. Que tem mangas. § SuET. por todas as mãos. Liber mihi est in ma­ § 6° Manus librarii. Cic. Lettra d’um
Sex . Vestido de tunica de mangas. nibus. Cic. Ando com um livro entre coplsta. Nunc ad meam manum redii.
M ãn ü m issiõ, õn is, í . ap .f. (de ma- mãos, estou a escrever um livro. In ma­ Cic. Agora tomei de novo a penua. Prop­
numittere). Cic. Acçüo de dar a liber­ nibus terree. Virq. Navego á vista de ter emissam ab eis manum. Modest. Por
dade a um escravo, manumissão, alforria. terra. Ilabere aliquid ad manum. Liv. causa da assignatura feita por elles. Ma­
M an ü m issü r, õ ris, í . ap. m. (de Quint, 'fer alguma coisa á mão. Intueri nus artifieum. ViRG. Trabalhos de arti­
manumiUire). Dis. Teut. 0 que alforria aliquid ad manum. Plin. Olhar alguma fices. — ebore exactee. P rop. Artefactos
um escravo. coisa de perto. Vindemice in manibus. de marfim. — Praxitelis. Mart. — Zeu-
M ãn ü m issü s, ã , ü m , part. p. de Plin. J. As vindimas (estão) á mão, es­ xidos. Petr . Estatuas de Praxiteles ; qua­
Manumitto. Cic. Tac. Libertado, alfor­ tamos nas vindimas. Inimkum memn sic dros de Zeuxis. § 7® Magnam manum
riado. § Aux. Largado, posto em liber­ in manibus habebant. Cic. Acariciavam de conducere. CÆS. Alistar um grande nu­
dade. tal modo o meu inimigo.Dace, pralbere de mero de mercenários. Cum manu haud-
M ãn ü m ittS ou M ãn ü m ittS , is, manu. Colum. Fornecerá sua custa./«««« quaquam contemnendã. Liv. Com forças
is i,is sü m , itto r e , v. trans. Plaut. Cic. plenã est percutienda manu. Tib. Deve-se bem respeitáveis. Manus satellitum. Liv.
Dar a liberdade (a uin escravo), libertar, bater á porta com toda a força. Plend manu. — comitum. Stat . Caterva de satellites ;
alforriar. Manu verb cur miserit? CIC. Cic. -\smancheias,sem poupar coisaalgu- comitiva numerosa. — bonorum. CiC.
Porque o libertaria clle ? ma (fig.). Manibus pedibusque. Te r . Cora Multidão de pessoas de bem. Manum fa ­
.. * M ü n ü õ r, ã r ís , ã tü s sü m , ã r í , v. pés é mãos, fazendo todos os esforços./nter cere. Cic. Eeunir gente. § 8“ Si, qtuts
dep. trans. (de tnanus 2). L aber. Kapi- manus. Vihg. Debaixo da vista. Traditai manus remisi cuique, exegissem. August.
nar, pilhar, gatunar, furtar,roubar. per manus religiones. Liv. Cerimônias ap. SuET. Se eu tivesse exigido as quan­
(?) M ãu ü p rõ tiõ sü s, ã , ú m ,a d j. (de transmittidas tradicionalmente. Sub ma­ tias que eu tenho ganhado a cada um.
manus 2 e pretiosus). Cato. Que tí d'um nus succedere. P laut. Sair-se bem, ter § 9® Manus etiam data elephantis, Cic. Foi
trabalho esmerado, precioso. bom resultado. Sub manu. SUET. Piomí)- dada aos elephautes uma mão (que 6 a
M S n ü p rè tlü m . Plaut. P ronto, e tamente. Brevi manu. Ulp . Immediata- tromba). Quum manu arma corriperet.
M S n ip rõ tiü m . 1'lix . I xscr. e M ãuüs mente, sem demora. Longãmanu. J abol. Curt. Como elle arrebatasse as armas
p re tíü m , ii, s. ap. n. Liv. Preço, valor r.cntameute, de vagar, vágarosamente, com a tromba. Manibus operto capite.
da mão d’obra. § Fig. Cic. Sen . Salario, scrodiamente, tardiamente. § 2“ Instruere Plin. Protegida a cabeça com os pés
paga, recompensa. § AscoN. Ca j . Traba­ manum clavã. Ov. Armar-se d uma ca- dianteiros (com respeito a um urso).
lho do o])erario, mão d’obra. chamorra. Manu sternere aliquem. Virg. Manus fraxinece. Pall . As peruadas do
* 1 M ã n ü s, ã , ü m , adj. arch. K o n . Derrubar alguém com uma cutilada. freixo. — innumeree. Stat. luuumera-
Claro. § Varr . Pest . Dom, benigno, be­ tpse manus non attulit. Nep . Não (a) ma­ veis peruadas (do platano). — ferreas.
nevolo. tou com sua propria mão. Manu fortis. OÆS. Arpeus, fateixas de ferro.
2 M an ü s, ü s, s. ap, f. 1« Mão ; lo- NEP. — promptus. Sai.l . Corajoso, va- M â n ü të re ïü n ij K , s. ap. n. (de
■Vi

MAR MAR MAR 713


manus etergere). I sid. Pannode enxugar
as mãos. 1 M ãrcêllíãnüs, ã, üm, «dí. Sdet.
Marceiliano, de Marcello. d'i'nnu da sua morte. Aurélio
M ã n ü H g Iü n i,ii, Í. ap. n .(ã e manuse depois
tangei-e). C. Aur. Ligeira fricção dada 2 M ãrcêllíãnüs, i, i.p;-. m. Amm.
com a mão. luúrcelliíuio; nome de homem.
M â n ü tlü s, í i , í. ap. m. Glos. I sid.
M ãrcellinã, æ, s. p r . f . inscr . Mar- IxscR. Marciano, nome de homem. §
celliua, nome de mulher. Oriente.
O que tem rnSos compridas. M ã rc íd õ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê ,
** M ãn zS r, S rls, adj. (hebr. iTDCi
M ãrcêllínüs, i, s.p r. m. Cic.Makt. V. intrans. (de marcidus). Gloss. Mur­
mamzer). h ie u . Sedül. Bastardo, espú­
Marcellino, nome de homom. char-se, estragar-se.
rio, nascido decopuia iiiicita. 1 MãrcÕllüs, Ï, s. ap. m. dimin, de M ã rc íd ü lü s, a , ttin, adj. dimin. de
** M ã p ã líã , i ü m , s. ap. n. phir. (pai. J/arc«í 1 . I sid . Martello pequeno, mar- Marcidus. Cai>el . Um tanto amortecí-
tcllinho.
puiiica). Salt.. Virg. O m. q. Magalia. § do, lânguido, molle (com respeito aos
Sall. Aldeia, logar, logarejo ; aldeia (por 2 M ãrcêllüs, i, j. p r. m. Cic. Liv olhos).
opposiçüo a cidade). § Sing, ilapale. V. Marcello, nome de muitos Rom.anos, en­ M ã rc íd ü s , a , üm,rtrf/. (de marcere).
F l . Cabaua, ehossa, palhoça, casebre. tre os quacs o mais celebre é Marco Murcho, fauado, dcrraucado, estragado,
M ãp p ã, 05, j. ap. f . (palavra de Claudio Marcello, que tomou Syracusa apodrecido. M arcida lilia. Ov, Açuceuas
orig, syriaca, ma pai, que faz sair, § VIRG. — flllio de Oct.avia. § Greg . murchas. Asseres m arcidi ßan t. Vit r , As
que chama para fdra). IIOR. Mart. nome^de ^'arios personagens. pranchas apodrecem. Marcidœ cicatrices.
Guardanapo de mesa. § Guardanapo ou
M ãrcens, êntís, part. pres, de Mar- iLix. Feridas gangrenosas (?).§ Negro,
ceo. Murcho, chupado, seceo. Marcettles lodoso, imimindo. Stagna m arcida Lethes.
lenço que era atirado ao circo para dar uvœ. Mart . Uvas passadas. § Negro, escu­ C^UD. As negras aguas do Lethes. Mar-
o signal de começarem os jogos. MUtere ro. Marcenles tenebrœ. Luc. Espessas cidus unguentis. Claud. Unctado de per­
mappam. Süet. Dar o signal de começa­ sombras. § Fig. Fatigado, cançado, lau- fumes. § Lânguido, abatido, fracco, de­
rem 03 30gos. Speclacula mappce. Juv. Jo ­ guido. irarcentta colla. Stat . Cabeça que bil , velho (o vinho). Marcida senectas.
gos do circo.
M ãp p S llã, ãs, s. ap. f. dimin. de
nao pode ter-se. M arems slomaclius.S v b t . v .-Max . Velhice debil. Marcidus libidi-
Mappu. I sid . Estoinago debil.— visas. Sex . tr. Olhos nosis vigiliis. Tac. Debilitado por vigí­
amortecidos. Senez- marcentibus annis. SiL. lias de dissolnçáo. Marcidee aui'es. Pux.
Mappülã, rê, s. ap. f . dimin lie \eiho abatido ao peso dos aniios. Pux Orelhas caídas, derrubadas. Oculi marci­
Mappa. UiER. Pequeno guardanapo ;
lenço. marcens. T ac. Ociosidade da paz. Marcen- di. Apul . Olhos amortecidos. Marcidus
tia m te e.vcita. S e x . Lança fdra de ti o sol. Vet . P oet. ap. D iom. Sol pallido.
M a r ã c ã n d ã , õ rflm , s. pr. «. pU r. entorpecimento. § HoK. Tac. Bêbado,
OIcie«>íaví«). Curt. Maracanda.cid. da cbrio, borracho. Marcentia pocula. Stat M arcida vina. Stat. Vinhos velhos. §
Sogdiana (A.sia), hoje Samarkanda, ca- Copo cmbriagaiite. § MãrcêntlOr, comp S ex . Jr. Bêbado, ebrio, borracho.
pit. da prov. do mesmo nome (P.ucharia) w. VAI/. M a rc íliã n ü s , â , iím , adj. mart. (?)
M a ra c è s , Om, í . p,-. m . piur. Plix .' Cass. Marciliano, de Marcilio.
Maraces, povo da Etolia. M ãrcêõ, ês, fli, core, v. intrans. M ã rc ílíü s , íi, s. 2>r. tn. Marcilio,
Mart. Claud. Estar murcho, seceo, fa-
M a r a n è , ês, s. pi . / . P ux. Marana, mído. j Fig. Estar fracco, debilitado, nome de horaein. Ved. o preced.
cid. dos .sabcus, na Arabia Feliz. ! M ã rc íõ , õn ís, s. pr. m. Ix.scR. Mar-
lânguido, entorpecido. Corpvs marcei an-
n e s,í. pr. / Pijx. Mara- nií. Lucr. 0 corpo descac com os auiios. ciáo, nome de liomeni.
lUa, ulia próxima a Corcyra. M ã rc íõ n , õn ís, s .p r . m. Pi.ix.Mar-
Marcere luxariá. Liv. Estar debilitado cido, escriptor de Smyrna. § Tert. —
ratheno, de Marath«i. "‘'J- Cic. Ma- pelos gozos. Si marcei animas. C els . Se licrosiarcha de Sinope, que dizia sêr
Christo.
M ã r ^ h ê s lü m , íi, i. p,-. (M».ça. 0 esjiirito está abatido. Marcere pavore.
Curt. Estar entorpecido pelo susto. S M ã rcíõ n ê n sís, ê, adj. Tert . Mar-
ír.^iov). Pux. Marathesio, cid. da loiila. Amm. Estar embriagado. Quidam maree-
cionejise, de Marciito (o heresiarcha),
ui) cic. Ov. (m. Me l .). Marathona, “ borracheira. M a rc ío n ítã . Prüd. e
M arcero, ãs, ãví, ãtüin, ãrê, M ã rc lo n ís tã , ae, adj. m. Coo.
aldeia e planicie da Attica, onde Melcia- V. traijs.SoT. TiR. Murchar, secar, fanar! Tiieod . Marciouita, de Mareiáo.
des venceu os Persas, hoje Marathona, lo- M arcescíbílís, e, a d j. Not, T ir . M a rc íp o r, õ rls , í . ap. m. (de .!/«;•-
garejo, * Sujeito a se muchar. eus e p o r = puer). P u x. Escravo de
, M â rã th õ n ís , íd is, adJ. /. (M«p«8i„- M ãrcêscõ, ïs, üï, ëscërë, v. in­ Marco.
trans. inch, de Marceo, Vit r . Plin. Mur- 1 M ã rc íü s , ã , ü m , adj. Liv. De
M a iâ th o n íü s , ã , u m , adj. (M«pa-
char-se, fauar-sc, seccar-se, estragar-se S Mareio. M areia rogatio. Liv. Proposta de
Marathouio, de Marathona. Plin, Enfraquecer-se, debilitar-se, defl- lei de Mareio. § (?). Mareius ou Marlius
Ví>TAT. — de AtUenas.
uhar, languir. Marcescens color. Pxjn. saltus. Liv'. Desfiladeiro Mareio, iia Ligu­
M a ra th S s ou M a rã th ü s , í . pr. f . Cor que desbota. Marcescentes senio vires. ria (Italia), onde o consul Mareio fol
(phen. rn n , maratli, amarga. Gesm) iLix. Forças abatidas pela velhice. Mar- derrotado.
Mel . Maratlio, cid. da Phciiicia ’ cescerevino. Ov. Embebedar-se. — desi- 2 M ã rc íü s , íi, s. p r. m. Cic. Mar­
M a r ã th r itè s , m, í . ap. m. did. Liv. Eutorpecer-se lia inacçito _ eio (Aiico —), 4° reideKoma. § Liv. —
pt-UM. Vinho de funcho. morbo. C O L U . M . Delluhar coin a doeuca adivinho que predisse a derrota de Can­
M a r à th r ü m , í, s. ap. n. (piápKÕpo/). Marcescens gladius. H ie r . Espada cm des- nas. § Plur. M ardi. Cic. Os dois Mar­
Ov. P ux. Funcho (planta). ^ ^ caiiço. cios, ambos adivinhos. § Cic. Liv. — no­
T,Í (MápaOo;). I\Iârchacîa3j arûm , s.p r, m. ou f . me d’outras pessôas.
Tin. Maiatlio, nome d’um formoso man- pluv. Plix. Marchadas, povo ou cid. do M ãrcõ clü rü m , i, s .p r . n. T ac. Mar-
cebo, querido de Tibullo. § Suet — li golfo Arábico. coduro, cid. dos Ubios, na Germania in­
berto de Augusto, que escrevÊra' a bio-
grajiliia d’este imperador. M ârchomèdï, õrüm, s.p r.m .p iu r. ferior, hoje Dueren, na margem oriental
EUTK. Marchoinedos, povo ou cid. da do Itulir.
2 M arath O s, ü n tls , s. pr. f p u x Anneuia (A.sia). B lã r c o líc â , £Õ, s. p r . f . Liv. Marco-
“ “ ft “c Anulo, hoje Meni-Kiu (?). m. plur. Iica,eid. da Hespaiiha.
lu x . Marcubios, povo da Mauritania M a rc õ m ã g ü m . Tab. Peut. 0 m. q.
Mara- Cc.sanense (Africa). itarcodurum.
thus.i, cid. daiDia*>de *• Creta.
M ä r c ö in ä n n i, Cæ s . Vell . e M à r-
M ã rá th ü ss S , €ê, s .p r ,/ , priv "ixr« Marcia,
de liegulo. J Luc. — mulher de c û in â iiî, o rü m , s. pr. m. plu r. Stat.
mhussa, ilha do mar Egeu (ilediterra- mulher catao, c depois de Ilortensio. S Ov. Jlarcoinaiinos, povo da Germania.
La.mi’R. ANthol. — nome d outras mu- _ B la rc õ m ã n n íã ou M ä rc ö m ä n lä ,
M a r a tiã n i, õ r ü m , s.p r. m. piur iheres. æ , s. pr. f. C.iPiTOL Marconianuia, paiz
Maraclanos, povo da Asia, proxinm á
2 M ãrcíâ a q u a , æ , s.pr. f . fro x - da Germania, liabitada dos Marcoina-
Tix. Agua Marcia, iiome d'um aqueduc-
M aratocupreni, õr«m , í . p r. m to, mandado construir cm Borna pcio 1 M ãrcômannícüs e Märcömä-
p/«i'. Am.m. Maratocuiireuos, quadiiilia ici Anco Marcio. Marcia Igmpha (expres­ nícüs, ä , üm, adj. E utr. Marconian-
de salteadores Syrios, assim chamado d'u- são poética). T ib . A m. signif. uico, (los Marcomannos.
ma ajdeia,_cra que se acoutavam. 2 M ãrcõmãnnícüs, I, s. pr. m.
Mãi-cíãnõpôlís, is, í . p r. f . T ree íxscR, Marcoiiiannico (o vencedor dos
^bTOX. ITI- T a6. P eut . Marciauopole, cid. da Mesia
«yzacena.
G )_M arcelIãn üs. Ved. Jfarcilianus. da Inferior, hoje Perejaslaw, Preslaw, cid Marcomaiios), MarcõmèrSs,
sobrenome de Caraealla,
sõ, ou
Bulgaria.
Vt„. SIART. IXSCR. 1 M ãrciãnfls, S, üm, adj. cic. Liv. M arcõm írüs, i, s. p r. m. Claud.
maicella, nome de mulher.
Marciano, de Marcio. J JI«,ci«nn Silra. Marcomiro, principe dos Francos.
M areõr, õrls, s. ap. m. (de marce­
^íarcilianus.
iviar cêU ea, o rü m , s. n. plur. Cic Tab . P eut . Floresta Marciana, na Ger­ re). S ex . Podiidáo, putrefaeçao. Marcor
mania, hoje Floresta Negra (?), no gran- panni. Pux’. Trapo, farrapo de panno
eu ^ sf *"* tie Marcello ducado de Badeu. § Marciani sodales m
cm t,jracusa (Sicilia).
plur. Caeitol. Collcgio de sacerdotes. pódre. § CEIÄ Modorra, soinnoleneia
profunda. § Vell . Sex . Apathia, indolen-

ir
714 MAR MAR MAR
cia, abatimento. § Stat. Embriaguez, rá. — PMniciwm. PUN. 0 mnr que ba­
M ãrgluõ, ãs, ã v l, ãtüm , ãrü,
borracheira. nha a Phenieia (Mediterrâneo). — Pi- V. trans. (dc marejo). Cercar, cingir, ro­
dear, margear, encaixilhar, debruar.
* M ã rcü lê n tü S j ã , ü m , aãj. (de grum. Tac. 0 mar Glacial. — Ponticum. Marginare vias. Liv. Fazer margens aos
marcor). F ulg, O m. q. Marcidus, Tac, 0 m. q. Ponius Euxinus, hoje Mar-
caminhos. Marginales tabules. Plin. Qua­
M ã rc ü lü s , 1, s. ap. m. dimin. dc Morto. — Rubrum. P lin. Mar Vermelho dros encaixilhados. Saga limbis margina-
Marcus 1. LuciL. FLis. ou Golfo Arábico. — Sarmaticum. MEL.
ta purpureis. SID. Sobretudos debruados
1 M ã rc ü s , ij s. ap. m, I sid. Mar- 0 m. q. Hyperboreum. — Scythicum. Sen.
Parte do Oceano Septentrional. — Sicu- dc purpura.
tello.
2 M ã rc ü s , I, s .p r. m.Cia. Liv.Mar- lum. PUN. Mar que banha aSicllla (Me­ M ã rg is , Is, s. pr. m. P un . Rio da Me-
co, prénom, romano. § Capitol. (Au­ diterrâneo). — Suecium. Tac. Hoje Mar sia Maior, que entra no Danúbio, hoje
rélio), imperador romano (entre 161 c Báltico.— Supei-um.PlAS. 0 m. q. Adria­ Morawia, na Servia.
180 da era vulgar), § FORT. — (sancto), ticum. — Tuscum ou Tyrrhenum. P lin. M ãrg S , In ls, s. a p .f. «i .S tat. P risc.
evangelista. § Gkbo. — nome d’um bis­ Om. Ci.Inferum. § Maria et montes poUi- Borda, margem, extremidade, beira.
po de Orleans. § I nscr. — nome de ho­ ceri. (Ancx). Sall. Prometter mundos e Margo (pulei ). P iiæd. Boccal ( d’um
mem. fundos. In mare fundere aguas. (Anex). poço). — ulceris. P lin. Beiços d uma fe­
M ã rd ü n í, õ r ü m , s. p r. m. plur. Ov. Deitar agua no mar, i. é, fazer uma rida. — comes. Stat. A beira do cabello,
Plik. Mardanos, povo Arabe, habitante coisa inútil. § Plin. Agua domar. § Plin. a parte superior da tosta. § Ov. Luc.
da Mesopotamia. Verde-mar. § Fig. Mare aeris. L ucr. A Beira de fonte, de rio, margem, ribeira.
M a rd i, õ rü m , s. pr, m. plur. P lin. vastidáo do ar, § Ov. Juv. Margem de livro. § Ov. Fron­
Mardos, povo proximo á Hyrcania. § M a rê n ê , ês, s. p r, f . Liv. Marena, teira, raia. § Stat. Soleira da porta, um­
Curt. — povoaçûo situada ao norte da parte da Tbracia. bral, limiar, entrada, vestibulo.
Persia. M ã re õ tã , œ, s. pr. f. Cod. Marcota, M ã rg ü m , i , s. p r. n. E utr. Margo,
M â rd o c h æ ü s , I, s. pr. m, (hebr. cid. do Egypto inferior, perto dc Alexan­ cid. da Mesia Maior, hoje Pasarofdsclia c
>3110, mordekhai, transcripçüo do pci'- dria. Passarowitz, cid. da Servia, na margem
sa, homerazinho ou adorador de Marte. M ârS ô tæ , ã r ü m , s. pr. m. plur. do Morawa.
Oeseii). I5IBL. Mardocheu, tio de Esther, (Majnt-ca:). PLIN. Marcotas, habitantes Mãx-gOs, Ï, s. p r. m. P lin. Margo,
captivo na Persia. da Libya Mareotida. rio da Margiana, hoje Mariab (f), q-uc
M â rd ô n ïû s, ï î , s. pr. m. Nep . Blar- M ã r ê õ tlc ü m ,!, s. n. sell, vinum. desemboca no Oxo. § T ab. Peut . 0 m. q.
donio, genro de Dario, general dos lloit. Vinho mareotico (d’uma casta de Murgis.
Persas, derrotado por Pausaniaem Platéa. videira assim chamada). M aria e M aria, àë, s. pr. f . (hebr.
M ã rd u s, i, s. pr. m. Avtbn. Mardo, M ã re õ tlc ü s , ã , ü m , adj. (Maftwxi- C lio , miriam, contumacia, rebeldia
rio da Ilyrcania. *ó;). Stat. Mareotico, do lago Mareotis. d'elles). BIRL. Maria, Irtnan de Moysies.
** M a re , Is, s. ap. n. (pal. celtica)- Mareoticus cortex. Mart. 0 papyro. — la­ § BiBL. P rud. a Sancta Virgem Maria,
Mar. Moi e ingredi. Cic. Ir por mar, na. bor. Mart. As pyramidas do Egypto. — mile de .Tesu-Christo. § B ibl. — nome de
vegar. In nostris maribus, Cæs. Em os arbiter. Stat. 0 deus Pusiris. Mareoti- muitas mulheres, nomeadas em o Novo
nossos mares. Ad mare missus est ut na­ c(B ,f,plur. sell uvœ. ISID. Evas da Ma- Testamento. § Claud. — mulher do im­
ves imperarei. Kf.p. Foi mandado ás ci­ rcotida. perador Uonorio. § J ohn. = filha de Sti-
dades marítimas, para requisitar navios. M ã re õ tls p a lu s , s. pr. f. P lin . c licáo.
Mari. NEP. No mar, por mar. — et terrá. simpleste M ã rS o tls ,/. (Mafeîirt;). Luc. M a ria b ã , éê, s .p r .f . P u n . Mariaba,
N ep . Terrã marit/ue. CIC. Por terra e por Lago Mareotis, no Egypto, perto dc Ale­ cid. da Arabia Feliz.
mar. § Nostrum mare. CÆS. Sall . 0 mar xandrin. Mareotis lacus. Pl.lN. A m. sl- M a riã m iu H ã n l, õ rü m , s. pr. m.
Mediterrâneo. Magmtm mare. Sali» gnlf. § Mareotis Libya. PUN. Libya Ma- plur. P lin. Mariammitauos, habitantes
Luc. O oceano Atlântico. Mare Ægeum rcotida, ]iarte da Libya, próxima ao de 3Jariamma, cid. da Syria.
(Ai'ittïov liéX«yo;). LiV. CiC. MEL. PLIX. Egypto. § Mareotides viles. ViRG. Pun . M a rïâ n d ÿ n ï, õ r ü m , s. pr. m. plur.
Ov. Mar Egeu, mar da costa da Asia Mareotis uva. LUC. Videira, uva Mareo- (Mapi«'<íu--oO. V .F l. Prisc. Muriaudynos,
Menor, desde a ilha de Rhodes atd tica. p.vo da Bilhynin.
além da de Lemnos, hoje o Archi­ M ãrS ü in s u la , æ , s. pr. f . P lin . M ãrL ãn d jin ü s, ã , ü m , adj. V. F i.
pelago. — Æyiiptium. Plin. Parte do Nome d’uma ilha do golfo Arábico. Mnriandyno,dos Mariandynos. Mariundy-
Mediterrâneo, que banlia Alexandria M ã r g ã , së, s. ap. f . Plin. Certaqua­ ni sinus. PUN. Golfo Mariandyno, hojo
D a costa do Egypto Inferior. — Af/i- lidade de gvÊda. Golfo do mar Negro.
eanum. T ac, O mar que banha a ilba M ã r g â r ls , dis, s. ap. f . (gafcaçi;). M a riã n í, õ rü m , s.pr. m.plur. P lln.
Cercina. — Adriaticum. IIou. 0 mar Plin. Tamara do feitio d’uma perola. Marianos, habitantes de Mariana.
que forma hojo o golfo de Veneza. M ã rg ã i-Itã , æ , s. up.f.Cto. c M â r-
1 M ã riã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. P rop.
— Amuclanum. Tac. Mar porto de ily- g S ritÜ m , ï, s. ap. n. (gaf;apÎTyi;).TAC. Mariano,de Mario. ^Fosses Mai-ianæ.\’cù.
clas, no Lacio. — Aniianum. Plin. Jlar Perola, margaritu.
na costa do Lacio. — ürilannicum. Plin. M ã r g ã r i t ã r l á , æ , s. ap. f . I nscr. Fossa. § Mariana colonia. Sen. Colouia
de Mario, ou Mariana, cid. da Corsica
Mar occidental da Hibernia (Irlanda). — Mulher que négocia em perolas, joa­ (Corsega). § Marianus mons. iNSCR.
Caledonium. Plin. Mar que banha a Ca­ lheira.
ledonia (Escocla). — Carpathium. P lin. O 1 M ã r g ã r ítã r lü s . &, ü m , adj. (de Serra da Hespauha Tarraconense, hoje
mar que forma hojo o golfo de Scarpanto. margaritu). Eclativo as perolas. Porticus Sierra Morena.
2 M rirlãn ü s, I, s. pr. m. P lin. Mart.
— Caspium. P lin . Mar Caspio, ou de margaritaria. P. VICT. Portico cm que
Mariano, nome de homem.
Sala, entre a Persia, a Georgia, c a Tar- vendem perolas.
taria Eussa. — Cimbrium. Claud. Ilojc 2 M ã r g ã r itã r lü s , ïî, s. ap. »».Firm. M ã rlb ü s, dal. e abl. plur. de Mare c
o mar dn Diu.amarca. — congelatum. iNsen. Negociante de perolas, joalheiro. do J/«s. CÆS. Hoii.
PUN. 0 mar Glacial. — Creticum. P lin. M ã r g ã r itã tü s , a , ü m , adj. (dc M ãrícã, æ , s. pr. f . Liv. Virg. Ma-
Marque banha a ilha de Creta.— Cgprium margaritu). F ort. Glos. I sid. Ornado de rica, nympha do Lacio, mulher de Fauno,
Pl.iN.Mar que hanha a llha dc Cypre.—Dal- perolas. a qual tinha um bosque sagrado nas
maticum. SOLIN. Mar que banha a Dal- M â rg â ritïfS r, e rS , e rü m , adj. (de margens do Liris. Marices palus, Vkll.
macla (parte do Adriático).— Euxinum. margaritu c ferre). P lin . ()ue produz pé­ Alagoa de Marica, perto de Miuturuas,
M el . o m. q. Ponius Etixinus, — Exter­ rolas. onde Mario se escondeu.
num. F lor. 0 mar Atlântico. — Gallicum. M â rg S r ïtïô n , õn is, s. ap. m. dimin. M ãricãs, œ , s. pr. m. (Mafizã;).
P un . o mar quo forma hoje o golfo dc de Margarita. iNSCR. Perolasinha (termo Quint. Maricas, sobrenome do orador Hy-
Lyon (Mediterrâneo).—Germanicum.Pi.is-. de affccto). pcrbolo.
Mar da Germania, parte do mar do Nor­ M â rg a rîtü m . Vcd. Margarita. M ãrící, õrüm, s .p r. m. plur. Ví.ts.
te. — Ilellesponlicum. P lin . 0 mar que M ã rg ê llã , sc, s. ap. f . Glos. gr.- Maricos, povo da Liguria (Italia).
forma lioje o estreito dos Dardancllos ou LAT. Coral. M ãrlcüs ou M ãríccus, í, s. pr. m.
de Galliopoli. — Hyperboreum.Pus.M ar M ã r g ã r ü s , ï , s. pr. m. (n«p-f«fo;, Tac. Marico, gaulez que levantou os seus
da Tartaria Eussa, parte do Oceano Sep­ concha depcrolas).lNSCR.Margaro, sobre­ compatriotas contra o imperador Viteilio.
tentrional. — Jlircanum. Stat. 0 m. q. nome romano. M arigSri, õrüm , s. pr. m. plur.
Caspium.— Elyrium. Me l . 0 m. q. Dalma- M ã rg lã n ê , ës, s. pr. f . OdappaYrj). P u n . Marigeros, povo da Ethiopia.
ticum. — Indicum. Mel . Mar da India. — Plin. Margiana, reglao da Asia, além do 1 M ã r in ã , œ , s. p r .f , Antiiol. Ma­
Inferum. CiC. Mar que banha a Etruria mar Caspio, hoje a parte septentrional rina, nome de mulher.
(Italia). — Interius ou Internum. P u n . 0 do Chornsan, no Iran. 2 M ã rin ã , õ rü m , s. ap. n. plur.
Mediterrâneo. — Ligusticum. P un . Mar M ãrgId O n ü m , i , s. p r. n. Anton. scil. unimalia. Pu n . Animaes que vivem
da- Liguria, hoje golfo de Geuova.— Ma- I tiner . Margiduno, cid. da Britannia no mar.
cedonicum. P u n . Parte do mar Egeu que Eomana, hojeSIarycto verten ou Eever- 3 M ãrinã, æ , s. ap. f . scil. agua, e
banha a Macedonia. — Magnum. P lin .O Castle (■/') (Inglaterra). Mãrinse, ãrüm , ap. f . plur. scil.
m. q. Medilerraneum.— Myrtoutn. lion. 0 M ã rg in ia , œ , s, pr. f . Curt. Margi- aguœ. Plin. Agua do mar.
mar de Mandria (Mediterrâneo). — Per- nia, cld. da Asia, perto do Oxo, hoje I M ã rin ü s , ã , ü m , adj. (de maré).
si'.um. P lin. Golfo Pérsico, ou de Passo- Meimarg (?), perto da cid. de Logd. Cio. Virg. Marinho, do mar. Marinas
morsus. P lin. Acriraonia da çf-ctç), Pux. O m. q
mar. Ros marinus. Vcd. Ros. Marmaritin. Pux.
2 M â rîn ü s , ï, s. pr. m. î Iart. Amm M ã rm ê ss ü s ou M ã rm issiís, ï, ».
Marino ou Marinho, nome (le homem. p r. f . L act. Marmesso, Marmisso, aldeia nillo, nome de homem.
M & rïô, ôn ïs, ». p r, m. dimin. de Mas. da Troada, no monte Ida. M a ro n ïë n , H, ». ap.
(XSCK. Mariâo, sobrenome romano M aruiõr, ôrïs, ». ap. n. (páçpaço;). taurea maior (planta).
M a rïs , yen. de Mare e de Mas. Cic. ViiíG. Mármore. Induere m arm ora M ãrõ n itéê, ã r ü m , ». pr. m. plur.
M a r îs c â , æ , ». ap. f . Cato. Plix . rebus. 0\'. Petriticar, transformar em pe­ (MaçuvEiTai). Liv. Maronitas, habitantes
Certa casta de iigo. § Juv. Figo do .amis, dra (com respeito a um rio). § Pnop. de Maronda.
condyloma, almorreimas (enfermidade) ãlART. Marco milliario. § Mart. Sid. M ã rõ n itê s , cê, s .p r, m. P u x. O Ma­
M S rîscü s, î, ». ap. m. ou Maris^ Tumulo. § Phæd. Plix . Estatua. § Hor. ronita, habitante do Mai'one'a (na Thra­
c ü m , ï, ap. n. PLix. Junco marinho Lagea, loisa de mármore (cm que 6 gi'a- cia).
(planta). vada uma inscripção). § CATO. Colum. M â rp ë s ïü s ou M â rp ë s sïü s, ã , ü m ,
M á r ita , £C, ». a p .f. lion. Ov. iKSCn Pd de mármore. § ViRG. SiL. Mar calmo. adj. (Máfzr.aüioç). ViRG. Marpesio, do
Mullicr casada, esposa. M armora pelagi, C at . A m. signif. § V. monte Marpeso. Marpesia caules. ViRG.
M á r itã lís , ë, adj. Colum. J üv. Con Fl . ãlar gelado. § Veo . Tumor duro que Rocha de mármore, ou mármore de Pa­
jiigal, nupeiai, marital. dá nas articulações do cavallo. ros. § Fig. Marpesia rapes. Arx . Homem
M a i-itâ ta , së, s. ap. f . Hier . Mulher M â rm ë i'â rïü s , ã , ü m , adj. (de bronco, estúpido.
casada. m arm oij. Relativo ao mármore ; feito de M ã rp ê sü s ou M â rp ê s sü s, Ï, ». pr.
M ã r ítã tü s , ã , üm ,pa;V . p. de J/n- ou cm mármore. M armorarium opas. rn. (ãIáfitv)(r<ro;). Serv . Jlarpeso, serra da
rito. Plaut. Dado em casamento, casado. IxscR. Obra de mármore. M armoraríus ilha de Paros (Mediterrâneo), afamada
§ Fig. E nxod. Casado, enlaçado (com fab er, e simpleste. Marmoraríus, m. Sen . por seus mármores.
respeito ás arvores). ãlarmorario, esculptor em mármore, esta­ M ã r r ã , sê, ». ap. f . (.aaj&ov). Colu.m.
M u rïtlm a A v a tic o r u m , ». p r ./ . tuário. Juv. Sacho de mondar. § (V ) P u x. Es-
Pux. Nome d’mua cidade nas embocadu­ M ã r m õ r ã tiõ , o u ïs, ». ap. f . (de pecie de arpeu de pesca,
ras do Hhodano. m annorare). ApuL. Acção de trabalhar M ã r r ü b n , ïô r ü m , ». p r. m. plur,
M ã rltim ü s , S, ü m , adj. (de mare) em mármore ou cm estuque. P ux. JIarrubios,h.abitantcs dcMarrubio.
Maritiino, de mar, marinho, do mar. J/m 1 M ã rr ü b lü m , ïî, ». ap. n. Colum.
ritimus portas, Plin. Porto de mar. — Plix . Estuque. Plix . Marroio (planta).
cursas. ClC. Viagem por mar. Marítima M ã rm ô r ã tü s , â , ü m , part. p. de 2 M ã rr ü b lü m , ïi, ». pr. n. Sil . Mar-
dimicatio. IIirt , Combate naval. Res Ifarm oro. Petr . Revestido de mármore. rubio, cid. dos Marsos (Italia), perto do
maritimœ. CIC. A uavcgaçao, a maiá- §IxsCR. Rebocado com estuque, estucado. lago Fucino.
nha. Toti officio mnritimo præpositus. § Em que é empregado o mármore. Opus M â rrü b ïü s , ã , ü m , adj. Virg, De
Cæs. General da armada. Maritimi ho­ tectorium marmoratum. Varr. Estuque Marrubio.
mines. CiC. Habitantes das costas do mar. pre])arado com mármore. § S tat . Cal­ M ã rr ü c ín ê j adv. Tert . Ao modo dos
Maritima Africœ. F lor. O littoral d’A- çado, empedrado, Ladrilhado. Marrucinjis, 1. é, lealmeutc.
trica. § Fig. Maritimi mores. P laut. Ca­ M ã rm ô rê ü s , â , ü m , adj. (de mar- M a rr u c in í, õ rü m , ». p r. m. plur.
racter volúvel, inconstante. mor). Cic. ViRG. De mármore, marmoreo, Cic. Marruclnos, povo da Italia, das
M áiü tõ, ãa, ã v i, ã tü m , ã r ê , v, feito de mármore. Marmórea ars. VliTí. immediaçoes do mar Adriático.
irons, (de maritus). Tac. Subt. Dar cm -V arte de trabalhar em mármore, a es- M a rr ü c in ü s , ã , ü m , adj. Liv, Sil ,
casamento, casar. § Colcji. Lançar (o tatuaria. § V irg . M art . L ucil . Branco, Marrucino, dos Marrucinos.
macho á feiuea). Maritari. Varr. Andar polido, liso, duro como o mármore. § Ov. M a rrü e , I, s.pr. m. Sil . Marro, fun­
com o cio. § HoR. Colum. Casar, ajuuc- ()ue faz branco e duro. § Fig. Alcim. dador de Marrubio.
tar, enlaçar (com respeito ás arvores). § Duro, iusensivcl. (?) M ã rrü v H . P u x. O m. q. Mar-
Capel. Ajuiictar, unir. § P u x . Claud. M ãrm õx'0, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. rubii.
Fecundar. trans. (de m arm or). L ampr. I xscr. Re­ M a rs , â r t ï s , ». pr. m. Cic. ViRG.
vestir de mármore. Marte, filho de Juno, e deus da guerra.
rs M ã rltü m ü s . O m. q. Maritimus.
M ärm ö i'ö sü s, ä , ü m , adj. (de m ar
1 M ã rítu s , ã , ú m , adj. (de mas). mor). Plix . Similhaute ao mármore, d„io .Vartis campus. Ov. Campo de Marte,
P rop. Ov. De casamento, marital, con­ como o mármore. Crmpo iMo'-'-io. em Roma. Plur, Martes
jugal, nupcial. Marita lex. IIOR. Lei (de duo. Char. Dois Martes. § MarlP stella, Vf ^
M â r m ü r , arch, por Marmor.'A.xsci. Cic. e simpleste. Mars. Cic. Marte (pla­
Augusto) á cêrea dos casamentos. § Cato. ap. Quixt.
Colum. Unido, casado á videira (com neta). § Marlis villa, CAPlTOUj Nome
M ã rm ü s c ü lü m , I, ». ap. n. dimin. d uma aldeia do Apennino. — statio,
respeito ás arvores). § AviEX. (Jue fecun­ de Marmor, IsiD.
da, íecundante. Amm. Logar dos Alpes, Cottios, hoje
M ã rn ã s , sê, ». pr. m. Hier . Nome
2 M S ritü s, Ï, ». ap. ?». (de m«s). Cic. cFum deus adorado em Gaza, na Pheni- Oulx ou Houlx, cid. do Piemonte. —-
liou. Marido, esposo. Mariti. Papin. Os cia. Fanum. AXTO.v. Iti.x er . Cid. da Gallia
conjuges, os esposos (marido e mulher). Bélgica, hoje Famars. — dies. IxscR. Dia
M ä rö , õn is, ». pr. m. Doxat. Sobre­ de Marte, i. é, terça-feira. § Cato. — antigo
§ Tin. V. F l . Mancebo casado. § Viiio. nome de Virgilio. § Juv. Virgillo, desi­
Pretendente (á ináo d’uma mulher). § gnado por este sobrenome. §P llx. Matão, nome do deus Silvano. § Cic. Virg . Guerra,
Mariti gtvgum. COLUM. Os carneiros cas­ colliua da Sicilia, hoje Mandonia (X). combate, batalha, peleja. Mars apertas.
tiços. Rarior est in his avibas mariti bo­ Ov. Combate cm campo raso (fdra dos
M a ro b o d ü fls, i , ». pr. m. Vell . muros de Troia).— SEX. tr. Combate leal.
nitas. Colum. São mais raros nesta Maroboduo, rcl dos Marcomanos, levado
cspecie cl aves os bons machos. § ãlodo de pelejar, Pugnare suo marte,
a Roma, ainda moço. alieno marte. Liv. Combater de a cavallo; ■
1 M á riü m , gen.plur. de À/rtpc.Prisc. H firöhse, ã r ü m , s.p r.m . ^íw . P lix . combater a pé (com respeito aos soldados
2 M rirïüm , ÏÎ, ». pr. n. (Majinv). Marohas, povo da índia. >1
de cavallaria). Pedestrd fdens marte.
Pi.iN. Mario, antiga cid. da ilha de Cypre, (?) M ã rõ h i, õ rü m , ». p r. m. plur. Liv. Que faz ílnca-pé na infanteria. §
hoje minas. O m. q. o preced. § Sing. Marohas. E x­ Sorte, fortuna, resultado da guerra. Om­
M ã rlü s , ÏI, ». pr. m. Cic. Liv. Mario xon. ni» belli mars communis. Cic. A sorte da
(C. —), consul romano, veucedor dos M äi'öjälen sls, e , adj. greg. c guerra (é) a mesma para todos. Æguo
Cimbros, rival de SjTla. Marii.plur. (Em- M ã ro jõ líc ü s , ã , ü m , adj. P. Nol. marte. Cæs. L iv. Pari marte, Hirt. Curt.
phutico). Luc. Mario. J/a/'íí/o»»a;. PuN. Marojalense, Marojolico, de Blarojollo, Corn egual vantagem na guerra. Incerto
Canal de Mario. Ved. Fossa. § Cic. Liv. cid. nos arredores de Burdcgala, hoje marte. Tac. Corn resultado incerto. Va­
Hoü. — nome d'outras pessoas. § Trib . Mareuil. rio marte. Quint. Com resultado vario.
— ferreiro gaulez que usurpou o impé­ M ãi-õ n , õ n is , ». p r. m. (Májuv), Anceps mars fuit. Liv. Esteve indecisa a
rio. § Mens Mariorum. AXTOX. ITIXER. Plix . m el . Marão, rei da Thracia, sa­ victoria. § ViRG. Ov. P u x. Valor, cora­
O m. q. Marianas Mons. cerdote de Apollo. gem, valentia; furor marcial. § Fig.
M ã rm ã , ». p r, f . (f). P u x. Cid. da M ã rõ u ê ã , sê, ». ap, f . (Maprávti«). Meios, recursos. Marte nostro. Cic. Cora
Arabia Feliz. P ux. Maronea, cid. da Thracia, afamada nossos proprlos recursos. Suo marte ses
M ã rm â rícO s, S , iSm, adj. (Majpa- por seu viuho, situada na margem sep­ recuperavit. CIC. Recuperou por si mesmo
ft*o;). Plix . L uc. Marmarico, da Marma- tentrional do lago Ismaro, hoje Mara- o seu reino. § Ov. Mart. Luetas, lides,
rica, regiáo d’Africa, hoje a costa de gno. § Liv. — cid. de Samnio (Italia). contendas (forenses).
Barka ; daLybia, d’Afrlea, por extensão; M ã ro n ê ü s, ã , ü m , adj. (Motfúvtio;). M ã rs ã c l. T ac. e M ãrsãcH , õ rü m ,
Marmarica nubes. SiL. A multidão dos Tib . P u x . Maronéu, de Maronda. § Stat. ». pr. m. plur, P ux. Marsacios, povo da
Carthagiuczes. — fera. SiD. O animal da — do Virgillo. Gallia Bélgica.
Marmarica, i. é, o elephante. M a rõ n iã . Mel . O m. q. Maronea. M ãrséêü s, í, ». p>-, m. HoR. Marseu,
M ã rn iã rld ê s, sê, ». pr. m. (Majpa- M ã rõ n iã n ü s, ã , ü m , adj. Stat, nome de homem.
çiir,;). Ov. O Marinarida, habitante da Maroniauo, de Maro = Virgílio. Maro- M ãrsês. Ved. Marsias.
Marinarica. § Plur. P ux. nianum illud. Sid, Esta expressão de M ã rsi, õ rü m , ». pr. m. plur. Cic.
M u rm a ritls, ïd ïs, ». ap. f. (pa Virgilio. Virg. ílnrsos, povo do Lado (Italia),

/V
716 MAR MAS MAS
dado a encantamentos e adivinhações. § b is p o d e T o u r s , a p o s to lo d a s G a llia s . § SCXO masculino, macho. Mares deos esse
A x t u o l . G r e g . — n o m e d ’o u t r a s p e s s o a s . dicitis et feminas. Cic. Dizeis que há
Tac. — povo Germânico. deuses machos e femeas. Cam mare aries
(?) M ã rs íã s , sè, ou M ãrsês, is (?), M ã r tiõ b ã r b ü lü s , í, s. ap. m. V e g .
í. pi\ m. Am.m. Marsias, rio da Babylo­ S o ld a d o q u e a tir a ao in im ig o b a la s de deeertal. Ov. O carneiro de semente briga
chum bo. § V E G . B a la d e ch u m bo. com outro egual. In tiliã mas et femina
nia.
* M ã rs icu lü s, â , ü m . adj- Blapt. M ã r t i õ l â , c ê , s. p r./. I n s c r . M a r c lo la , differuntomni modo. Plik. Nas tilias o
ap. Glos. Isid. Irascível. so b ren o m e ro m an o . macho e a femea diílerem em tudo. 5
M ã rs ie ü s , â , ü m , «<?;. Sil . Marsico, M ã r tlõ lü s . V ed. Marculus. Plur. Mares. Tib . Sex . tr. Os homens. §
dos Marsos. Mai'sicwm bellum, Cic. A M ã r t i s i ü m , K , s. ap. « . I s i d . P e ix e Hier . Filho varáo, rapaz. § Adj. IIOR. Ov.
guerra dos Marsos ou Social. p is a d o c m um g r a l. Que é do sexo masculino, macho, mas­
M ã rs id lã , cê, í . pr, / . Antiiol. Mar- 1 M ã r tiü s , ã , ü m , adj. Ov. M a r e io , culino. § Fig. HOR. PERfS. Másculo, viril.
d e M a rte . Martia legio. C T c. A le g iã o d e Malè mas. Cat. Molle, efCeminado, mu­
sidia, nome de mulher.
M ãrsig n i, õ rü m , s. pr. m. plur. B l a r t c , n o m e d ’u m a d a s l e g i õ e s r o m a n a s . lherengo. § Adj. n. Mare secus. APUL.
Tac. Marsignos, povo da Germania. § Campus Martius. C ic . C a m p o M a r e io o u O sexo viril. .
d e M a rte , cm K om a. Maiiium gramen. Mãsadã ou MãssadS, áê, s. p r ./ .
M ã rsillü s, S, s. p r. m. dimin. de Plin. So ux . Massada, fortalesa da Ju­
Marsus. INSCR. Marsillo, sobrenome ro­ IIO R . A m . s i g n l f . § Martium judicium.
A puL. J u íz o d ig n o do A reo p a g o . § De dea, perto do Blar Blorto e de Engaddl,
mano. cercada por Herodes d’um muro de 7
g u erra , g u e r re iro , m a r c ia l, b e llic o s o .
* M ã rs p ite r, t r i s , s. pr. m. (de estádios legoa) de circumfcrencia.
mars e paler). Gell . O deus Marte. Martia ruinera. V I R G . F e r i d a s r e c e b i d a s
c m c o m b a t e . Martius anis canor. V I R G . (?) Mãssêsyll. PRisc. Vcd. Massaisyli
M ã rsü p iü m , i i , í . ap. «.(paç^Oxiov). M a sa ta t,s.p r.m . indecl. (pun. riN'i’n,
O som g u e r r e ir o da tro m b e ta . § HOR.
P laut. Varh. Bolsa. massath, dom. Gesen.). P u x. Kio da Blau-
1 Mãrsüs, ã , üm , adj. IIor. Dos B Ia r t . D o m e z d e B la r ç o . Martius mensis.
Ov. P a ll . o m ez d e B l a r ç o . V e d . Martius rltania (Africa), ao norte do Darado.
Marsos. M a s c a ti, õ r ü m ,s .p r .m .p lu r . PuN.
2 Mãrsüs, I, s. pr. m. P l k . Marso, 2. Martice idus. C i c . O s i d o s d e M a r ç o . §
Martia aqua. V e d . Martia 2. ^ Ved. Mar­ Blasatos, povo da Blauritania (Africa).
nome d’um filho de Circe. §Ov. (Domicio (?) M ã s cã rp lõ , õn is, s. ap. m. P etr .
—), poeta latino do tempo de Augusto. eias.
2 M â r t i ü s , ü , s. ap. m. Ov. T i b . O que pratica o onanismo.
M ã rsjã s c M ãrsyâ, cê, s. pr. m. B la r ç o , 3“ m ez do a n n o , segu n d o a re­ M ãscêllinüs, i, s. p r. m. IxscR.
(Maj-nia;). MART. JUV. Marsya, satyro fo rm a d e J n lio C e s a r , p o sto s o b a p r o te c ­ Mascelllno, sobrenome romano.
phrygio, famoso tangedor de flauta, ção d e M in e r v a . C o n ta m o s d ia s n ’e s t e M ã scê lllô , õ n is, s. pr. m. IxsCR.
a quem Apollo esfolou vivo para o punir Mascclliáo, sobrenome romano.
m e z p e la s e g u in t e fo rm a :
do atrevimento de o desafiar em musica. M ã scê llü s, I, s. pr. m. INSCR. Mas-
Kalendis lla ttii ....................................... 1 li® Março
§ IIOR. lístatua de Marsya, collocada no cello, sobrenome romano.
S e x to ....................... Sonas Martii........... 2 —
Porum, em líoma. § Liv. — rio da Phry­ M ãBclIãnéê, ã r ü m , s. pr. / . plur.
Qüinto......................... Sooas lla r lii........... 3 —
gia Maior, <iue desembocca no Meandro. Axt . I tixer Masclianas, cld. da By-
Quarto ................... Konas Martii........... 4 —
§ l*ux. — nome de dois rios da Syria. § zacena.
Tertio .....................Konas M artii........5 —
IxsCR. — nome de escravo. M ãscü lS , ãè, s. pr. / . (pun. e r a
Pridiè .....................lionas Martii.............. i 6 —
M ã r tã , cê, s. pr. m. Axtox. Itixer . SV3, makas-Baa'1 (?), tributo de Baal.
Sonis.......................... M artii.................. 7 —
M arta, rio da Etruria (Italia), hoje Gesen:). Axt . Itixer . Mascula, cid. da
O ctav o .....................líu s Martii................ 8 •—
Marta. Numidia (Africa).
S e p tim o ................. Idus M artii................ 9 —
(?) M ãrtês, is, s. ap. f. Ved. Meles. M ãscülãtüs. APUL. O m. q. Mas-
Sexto............................Idus M artii................ 1 0 —
M ã rth ã , õê, s. pr. f . B ibl . Juvi^-c. Quinto......................... Idus M artii................ H — culus.
Martha, irmau de Lazaro e de Maria, Q u arto ..................... Idus M artii................ 1 2 — MãscülêscS, Is, êrS, v. intrans. (de
cuja casa em Bethauia Jesu-Chrlsto fre­ Tertio.......................... Idus Martii................ 1 3 — masculus). P u x. Tomar o sexo masculino
quentava. P r id iè ......................... Idus M artii................ 1 4 — (com respeito a uma arvore).
M ã rtiã lê s , iü m ,í. ap .m .plu r. Cic. Idibus ...................... M artii......................... 1 5 — M ãscü lêtfim , I, s. ap. n. PLix.
Soldados da legião de Marte. § S. pr. m. Deciuio septim o.... Kalendas ip r ilis .... 1 6 — Videira macha.
plur. r u x . Nome d’uin povo da Ilcspa- Décimo s e x t o .........Kalendas A prilis.... 17 — * M ãscü lS ü s, ã , ü m , adj. Victor.
nha Betica. Décimo quiuto........ Kalendas A prjlis.... 18 — O m. q. Masculus.
1 M ã v fíã lis, õ, adj. Cic. Marcial, de Décimo quarto........Kalendas A prilis.... 19 — IMãscüUnê, adv. ARx. Chau. No ge-
. Jlartc. § Marlialís campus. FEST. Nome Décimo te rtio ..........Kalendas A prilis.... 20 — nero masculino.
d um logar no monte Cclio em Itoniu. Décimo s e c u n d o -. Kalendas A prilis.... 21 — M ã scü lin ü s, S , üm ,a<y. (dewaic«-
2 M ã rtiã lis , Is, s. pr. / . IxscR. Mar­ Undecimo................Kalendas A p rilis.... 22 — I«s).PH2ED. De macho,masculiuo.§ PLix.
cial (epííh. de Juno). Décimo......................... Kalendas A prilis.... 23 — Que (Sdo sexo masculino (uma planta).
3 M ã rtiã lis , Is, s. pr. m. Sid. M.ar- Sono........... ............... Kalendas A prilis.... 24 — § Gell . Que é do geuero masculino (.ter.
cial (M. Valerio —), cpigrammatista O ctavo....................... Kalendas A p rilis ... 25 — gram.). § Fig. Qütnt. Másculo, viril.
latino, natural de Bilbilis, na llespanlia, Septimo.................... Kalendas A prilis.... 26 — 1 M ã scü lü s, â , ü m , adj. dimin. de
contemporâneo de Domiciano, Norva e S e x t o .......................... Kalendas A prilis.... 27 — Mas. Pii.®D. Mart. De macho, mascu­
Trajano. § BIart. — nome d um parente Q u in to..................... Kalendas A prilis.... 28 — lino. Masculum sidus. P ux. O astro mas­
d’este poeta. Ved. Gurejilius. § Greo. — Q u arto..................... Kalendas A prilis.... 29 — culino, i. d, o sol (com relação á lua). §
nome d’um bispo de Lcmovices (Gallia). Tertio................... .. Kalendas A prilis.... 30 — Mascula arbor. P u x. Arvore do sexo
M ã rtiã n ü s , i, s. pr. m. L amrr. Mar­ P r id iè .........................Kalendas A prilis.... 31 — masculino. § Mascula tura. Ov. VlRG.
ciano (Elio —), jurisconsulto romano, M ã r tü lO s . V ed. Marculus. O cucenso macho, i. d, mais estimado.
dlscipulo de Papiniaiio, no tempo de M ä l 't y r , y i 'ï s , s. ap. m. f . ( iík jt u ç ) . Masculum sabulum. P lix . Saibro de fa/.er
Alexaudre Severo. § Capel. — um dos I I I I 'I R . P r u d . O m a r t y r , a m a r t y r . tijolos. § Masculus cardo. ViTR. Fixa.
nomes do poeta Capella. § Suet. — So­ M â i - t y x 'ï ü m , i î , s. ap. n.
(n a fx ù ç to v ). parte da macha femea, ou bisagra
brenome de Icelo, liberto de Galba. T e r t . llu tii. B la r ty rlo . § T er t . Cod. da porta. § Fig. IIOR. P ers. ApüL. Más­
M à r tI ã tic ã , õ rü m , s. ap. n. plur. J u s t . S e p u ltu r a d o s m a r tjT c s . § H i e r . culo, vigoroso, viril.
scil. stipcndía.PmíX. Soldo militar. E g r c ja com a i n v o c a ç ã o d 'u m m a r ty r . 2 M ãscülüs, I, í. ap. m. P laut. Ij v .
M ãrtIch ôrã._V cd . Mantichora. M a r u c æ î, õ rü m , a. pr. m. plur. Um macho, um ser do sexo masculino.
M ã r tic õ lã , ce, adj. m. f. (de mars e P I .I X . M a r u c e u s , h a b ita n te s d e B la r u c a , MasSI, õ r ü m , s. p r. m. plur. P u x.
colei é). üv. (jue adora a Marte. c id . d a S o g d ia iia ( A s ia ). Maseos, povo da Arabia.
M ã r tlc ü ltõ r , õ ris, s. ap. m. (de M â x ’f lc in i. V cd . Marrucini. M ãsgãbã, ®ê, s. pr. m. (pun. riDltD
mais e cultor). IxsCR. Adorador de M â r ü l l i i a ü s o u M â i 'ÿ l l i n ü s , i , s. bvr, machgáhh-Baa'l, por quem Baa.
Blartc. pr. m. SPA R T . M a ru lliu o , n o m e d e h o ­ olha i. é, protegido de Baal. Gesen.). Liv.
M ã rtig S n ã , cê, adj. m. f . (de Mars e m em . Masgaba, filho de Masinissa. § SUET. —
gignere). Ov. SIL. Que nasceu de Marte, M ä r ü llä , œ , s. pr. f . M a r t . M a­ nome d'outras pessoas.
filho ou filha de Marte. n illa , n o m e d e m u ih e r . M asin issã, sê, s.p r. m. (pun. >t»7a
M ã r tii, lõ r ü m , s.ap. m. plur. Not. M â r O llû s , ï, s.p r.m . C iC . M a r u llo , THB, maa'ssinlthan obra, ou creatura
I.MP. Soldados da legiilo de Marte. Ved. nom e de hom em . da nossa Ncitha. Gesen.). Sall. Cic. Ma­
Martia legio cm Martius 1. 1 M ä rü m ou M ä i’ö n , î , s. ap. n. sinissa, rei dos Numidas.
M ã rtin ã , cê, s. pr. f . T ac. Blartina ( n « jo v ) . P L IN . B l a r o ( p l a n t a o f f i c i n a l ) . M a sin tliã , sê, s. pr. m. (O m. q.
ou Martinha. nome de mulher. 2 * M â i 'ü m , gen. plur. de Mare, por Masinissa ? Gesen.). SuET. Maslntha,
M ã rtin iã n ü s , i, s. pr. m. P. Nol. Marium. Næ v. nome d'um numida nobre.
M.artiniano, nome de homem. M a i 'ü s , ï , s. pr. m. T a c . B la r o , r io d a M asõ, õ n is, s. p r. m. Cic. MasSo,
M ã rtin ü lü s , I, í . pr. m. dimin. de D a c ia , h o je B lo r a w a , B lu r e h o u B lo r a u . nome de homem.
Martinas. fxscR. Sobrenome romano. M â r ü v ï i . V cd . Marrubii. M ãsp ètü m , X, X. pr. n. (pã<raETov).
M ãrtin O s, í,s .p r. m. JORX. Martino M ã i-y ã n d x n ü s . V ed. Maiiandynus. P ux. Folha do laserpicio.
ou Martinho, nome d’um general de M a x 'ÿ l l i n ü s . V ed. Marullinus. 1 M ãssã, sê, i. ap. / . (páía). Blassa,
Justlniano. § S. Sev . Martinho (sancto). M ä s, ä i ’I s , s. ap. m. O q u e t e m o reunião de varias partes amassadas
MAS MAS 1\IAT 717
M ã s ty ã , æ , s. p r . f . Pl is , Mastya,
umas com outras. Massa pieis. VIRG. C Ma-roulvtio,-). Mart. Massyleii, relativo
cid. da Paphiagonia.
BGIo de pez. — salis, m s . Pedaço de aos Massylos, dos Massylos.
M ã s sy li, õ r ü m , s. p r. m. plur. M ã s ü r lã n ü s , ã , ü m , adj. F rOstin .
sal. Condere in snassas. PiiN. Keduzir a
massa, fazer massa de. Massa laclis. Ov. (Maffvuioí, derivado da mesma orig. pu- Masuriauo, de Masmão (Sabino).
ou simplestc Massa.MAUT. Massade leite, nica que Masscesylt). ViRQ. Liv. Massy­ M ãsürlüs, li, s. p r. m. Pers. Isscr.
Masurio(Sabino), celebre jurisconsulto ro­
queijo. § Hieiî. Pasta. § VlKG. Jo v . Ov. los, povo proximo á Kumidia (Africa).
Maça de metal bruto. Massa ferri. Co- M assy llü s , e mano, do tempo de Tiberio.
M a s sy iü s , ã , üm,o<íi. Virq. V. F l . (?) Mãtsêüs, ã , üm, adj. (nâraioí).
LUM. Peça de ferro tosca. § m s . Pedaço
S tat . 0 m. q. Massylcous. § VlRG. De Petr . Louco, insensato, tôto, sandeu.
(de inarmore tosco). § Cumulo, monte,
montão, ruma. Massa ficorum. Hie r . Africa, Africano. Massylus di-aco. Mart. M ãtãrã, M ãtãris. Vcd. Materis,
Huma deflgos. § Ov. V. F l . O chaos. § O dragão que guarda o jardim das lles- M ãtãxã. Ved. Metaxa.
P rop. Materia prima das coisas. § Mart. peridas. M atêlgáê, ã r ü m , s. p r. f . piar.
líeunião de folhas escriptas, volume, M ã s ta n ã b â l, a lls , í . pr. m. (pun. PLIN. Matelgas, cid. dos Garamautes, no
livro. § issen. Parede com nichos onde PJJiD, masnath-15aa'l (?), escudo, interior da Libya.
estão depositadas as urnas funerárias (?). de Baal. Gesen.). Masta nabor, nome car- M ãtêllã, sê, s. a p .f. P laut. ap. Non.
Vaso de ter agua. § Cato. Vasilha para
§ IsscR. O todo, a totalidade (d’luna pro­ thaginez.
M â s tã r u ã , éõ, s. p r. m. I sscr. Mas- azeite. § Mart. Bacio, ourinol. Satagis,
priedade). tanquam mus in matellâ. (Anex.). Estás
2 M ã s sã , áê, s. pr. m. Juv. SID. tarna.antigo nome etrusco do monte Celio.
M ã s ta ü rê n s ê s , íü m , s. pr.m . plur. sollicito, como o rato em um ourinol,
Massa, nome de homem. i. é, forcejas por sair d’este embaraço.
M ã s sa d ã . Ved. Masada. Plin . Mastaurenses, habitantes de Mas-
M ãssáêsyll, õ r ü m , s. pr. m. phir. taura, cid. da Lydia. Matellam prcebere alicui. Mart. Chegar
(puu. niSVD, maa'sséh-che-EUm M ã s th iy õ n , õ n is, í . p r. m. Mart . o bacio a alguém, i. d, fazer serviços
vis ; ntís dizemos vulgarmente. § SCr ca­
obra de Deuses, i. é, Satmmo. Gesen.). U y. Masthlyão, nome de homem.
P lin. Massesylos, povo da Mauritania M ã s tic ã tlõ , õnIs, s. ap. f . (de mas- pacho de alguém. § Fig. P etr . Marafona,
ticare). C. A ur. Acção de mastigar, mas­ michela.
(Africa). M ãtêlllo, õnis, s. op. m. dimin. de
M assæ sy lïS , œ , J- pr. f. Plin'. Mas- tigação.
M ã s tic ã tü s , a , ü m , part. p. de Mas- Matuta. Varr. CIC. Espccie de gorail.
sesylia, o paiz dos Slussesylos. M atêõlã, æ , s. ap. f . Cato. Pau ;
(?) M âssæ sÿ lïî. Vcd. Massœsyli. tico. Apül .
M ã s tlc h ã tü s ou M ã s tic ã tü s , ã , cabo de martello (?).
M âssâg ëtsê, â r û m ,i . pr. 7>i. plur. M atêõlãní, õrüm, s. pr. m. plur.
(Til'j.T'sa-'i-.’/A). Pi.TN. Massagetas, povo da ü m , a d j . L ampr. Aromatisado com Plin. Mateolanos, habitantes de Jlateola,
Scythia! § Sing. Massagetes. Luc. ^ almcccga.
M ã s tic h ê on M ã s tlc ê , ês, s. ap. f . cid. da Apulia (Italia), hoje Alatcra.
M ã s s ã lâ , æ , s .p r .f . e M a ssa lu m , M ãter, tris , s. ap. f. (;záir,ç, dor =
î, s. pr. 71. PLIX. Massala, cid. da Ara­ (ljia<iri/_7i). Mastica, almecega (resina de (lïi-üYiç). CIO. VIHG. Mãe. Quee matre As-
bia Feliz. arocira).
terid est. Cic. Que é filha do Asteria. Ma-
M â s sâ lïo tïc û s,a, u m , adj. Mas- M âstlch êlscS n , i, s. ap. n. CossT.-
trem esse de aliquo, Ov. Ter um filho de
saliotico, de Massilia. Massalioticum os­ Apkr. Oleo de aroeira. alguém. ^Plur. híalhercs. Ijirbamatrutn.
tium, n. Plis . liocca Massaliotica, uma M ã s tlc h ln ü s ou M ã s tic ín ü s , ã ,
ü m , a d j. (;*a(7Ti/_tvoç). PALL. De almc- VlRG. As mulheres cm chusma. § Varr.
das emboccaduras do Khodano. VIRC. Mãe (com respeito aos aniinaes).
M âsBâlïs, S, adj. (de massa 1). T ert - cega. Oca cum matribus. Juv. Ovos com as gal-
M ã sticliü m ou M â s tlc ü m , í , s.
Do chaos. § T er t . Total, inteiro, com­ ap. n. F all. O m. q. Mastiche. linhas que os poseram. Dona matrum.
pleto. M ãstIeS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , r. JIART. Ovos dasgalliuhas. § Terra mater.
M â s s â lïtë r, adv. T ert . Por grossso, Liv. Ov. ou simplcste. J/híer. Colum. A
trans. Macer. Mascar, mastigar.
cm totalidade, ao todo. M ã s tig lã , m , s. ap. m. (^«5^^!«?). terra (que produz tudo). § Ov. Claud. A
M a s s a rls , \b , s. a p .f. P lis . Flor da P ladt. Ter . O que tem levado muitos patria. § VlRG. P u s. Tronco d’uma arvo­
videira brava d’Africa. açoutes ou o que merece, sêr açoutado. § re. § PLAUT. VlRG. Non. Ama. § Mater
M ã s sã tü s, a , ù m , part. p. daMasso. s .f. S. SEV. Azorragada, vcrgaihada. magna. Cic. e simpleste Mater. VIUG. A
Th. P risc. * M ãstig ü , ã s , ã v i, ã tü m , a r e , grande deusa, i. é, Cybclcs. Mater Matu­
M â s sïc ë , ës, s. pr. f . P lis . Massica, V. trans. (isuo^iyóbj). Cypr . Açoutar, azor- ta. F bst. A Aurora. Mater riorum. OV.
cid. da Mesopotamia (Asia). ragar. Deusa das flores, 1. d, Flora. — amorum.
M ã ssie ü m , î, í. ap. ». sell. vmum.. M ãstig õ p liõ rü s, i, s. ap. m. (na- Ov. — cupidinum. IIOR. Deusa desamo­
IlOR. Vinho do monte Massico. (TttYOíiójoí). dig . P rÍJD. Mastigophoro, res = Venus. — urbium. F lor. A métro­
1 M â ssïcü s, a, û m , adj. Vmo^ Do official publico que vac adiante dos pole. § Plaut. Ov. Termo do respeito.
monte Massico. Massicus humor. VlRG. agonothetas, levando um azorrague. Romule, Vestaque Mater. VlRG. O’ Komu-
O vinho Massico. M ã s tix , Ic h is , s. ap. f . Samh. Isid. lo, e tu, venerável Vesta. § ViRO. Serv.
2 M â ssïcü s, ï, s. pr. m. Cic. Liv. O m. q. Mastiche. Termo de despreso. § I sscr. Sacerdotisa.
e M â s sïc â , ô rü m , ». plur. Virg. Mas­ M ã s tõ s , í, s. ap. m. P u s. 5 / ’íp. A que produz ; causa, principio,
sico, monte da Campania (Italia), afa­ Certa planta desconhecida. origem. Similitudo mater satietatis. Cic.
mado por seus vinhos, hoje Monte M ã s trã m e lã , m, í . pr. f. Pu^. A monotonia produz a saciedade. Apes
Masso ou Massico. Avies . Mastramela, cid. da Gallia Nar- mellis tnalres. Varr. As abelhas que dão
3 M â ssïcü s, Ï, s. pr. m. VlRG. Mas­ bonense, e o lago proximo, hoje lago de o mel. Ut nuitre fuerat natum. P laut.
sico, nome d’um guerreiro. (vinho) como tinha saido da uva. § Ma­
Martigues. ternidade. Mater multùm detraxil mihi.
M â ssïë n i, õ rü m , s. pr. m. plur. ** M ãstrO cã ou M ã s tru g ã , s e , s.
Av ie s . Masslenos, povo de Gades (Ca np./. (pal. sarda). P laut. Cic. Vestido Sen. tr. A qualidade do mãe tirou-me
dix). de pelle, usado pelos Sardos e pelos (da minha bellesa). § Aflecto maternal.
MàssïUa, 8ë,i. p r ./. CÆS. Massilia, Germanos. § P i.aut. Termo de injuria. Mater, expulsâ conjuge, redit. SEN. tr.
cid. da Gaiiia Narbonense, colouia da M ã s trü c ã tü s , ã , ü m , adj. (de mas- (Juando a esposa tom desapparccido, vol­
Phocia, hoje Marseille. ti-uca). Cic. (Jue anda com o vestido cha­ ta a mãe.
M âssïlïën sës, iü m , î . pr. m. plur. mado masli-uea. M ãtõrã. Ved. Materis.
CIC. Massilienses, habitantes de Mas­ M ã strflg ã . Ved. Mastnica. M ã tê rc ü ia , œ , s. ap. / . dimin. do
silia. M ã s trü m , i, s. pr. n. Tab. P eüt. Mater. PLAUT. ap. PRISC. CIC.
M âssïlïën sïs, ë , adj. P laut. Massi Mastro cid. da Paphiagonia. M atcrõ n sê op p id u m , s. pr. n.PuN.
liense, de Massilia. M â s tü p rã tõ r, õ r is . Mart, o m. q. Cid. da líyz.iceua, hoje Alatter (?).
M â ssïlïô tïcû s. Ved. Massaliolicus. Masturbator. M ãtêi-fãm lllãs ou M atêr_ fa m í­
M â s sïlïtâ n û s , â , ü m , adj. Mart. M ãstü p rõ , ã s , etc. O m. q. Mas­ lia s, m ã tr is fa m ília s , c M a te rfã -
turbo. m ïllæ o u M ã tõ r f.ãmlllcê, m a tr is
Massilitano, de Massilia. fãm lllõê, s. ap. / . Cict Mãe de famí­
M ã s siv ã , æ , s. p r . m. (pun. >27V1 M ã s tu rb a tlõ , õ n is, s. ap. f . (de
luaa'ssi-BaaT, obra ou creatura masturbari). IsscR. Masturbação, ona- lia, mulher c.asada lcgitimamentc.§ Ui.p.
de Daal. Gesen.j. Liv. Masslva, principe nismo. yiulher que d senhora de si. § Ulp. '1’oda
M ã s tu rb ã tõ r, oiTs, s. ap. m. (de a mulher honesta (casada ou solteira).
Numida, sobrinho de Massinissa.
M ã tõ rlã , êê, e M âtëiT ës, ëï, s. ap.
M asse, a s , â v i, â tü m , â r ë , v. masturbari). Mart. In semel inanu opc- f . (de mater). Colum. Materia, aquillo de
trans. (;ià<T(7u). Tii. Plus. Mascar, mas­ ran.7.
M ãstflrb o, ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , r. que alguma coisa, d feita. Materiam supe-
tigar. rubut opus. Ov. O trabalho era superior á
M ã s sü lâ , œ , s. ap. f. dimin. de Watts. Glos. e. materia. De apparatione materiœ. Vmi.
Massai. C O L U M . Pedacinho, migaiha M ã stü rb õ r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r í,
c. dtp. MART. In semel manu operare. Quanto ao modo de preparar os mate-
M â s sü rïü s. Ved. Masm-ius. riaes. § Materia rudis. Luc. V. F l . O
M âssjlcïtës, æ , s .p r, vi, Plls. Mas- M ã s tü s lã , sê, i. pr. f . (MaTtou^ia).
Mel . Mastusia, promontorio da Thracia, chaos. — rerum. CiC. A materia. § Co­
sycito, Monte da Lycia. lum. Pau, pernada, rebento d'uma arvo­
M âssÿ læ ù s, e hoje cabo Grego. § ITAN. cid. da Lydia,
re. § Cic. — Tronco d’uma arvore, § .
M assy lëû s, a , ùm, adj, (ilaaa AaXoi perto de SmjTna.

ik
718 MAT MAT MAT
Cic. Vmo. Madeira de coustrucçao. § 2 M ãlhem ãticüs, i, s. ap. m. Cic. matrimonium alicujus. Cic. Sêr casada
COLUM. Kaça.cspecie (com respeito aos Sen. Mathematico. § Juv. Tac. Astro- com alguém. In matrimonium aliquam
cavallos. § Ce is . Substancia alimenticia, logo. ducere. Cic. — dare alicui filiam. Cic.
alimentos, nutrição. § Cei.s. Materia pu­ M ãthêsis, Is, s. ap. /. ([láírpji;). Casar com uma mulher ; dar uma filha
rulenta, pits, humor, sanie. § CiC. Ob- Cass. Aoçao de aprender, conhecimento, em easamento. Habere aliquam in matri­
jecto (d'uma arte.). § Cic. Hoit. Ge ix . scicncia. § Spart. F irm. Astrologia ju­ monio. Cic. — in matrimonium. J ust.
Materia, assumpto, thcma, these. Ma- diciaria. Ter uma mulher por esposa. Collocare
leries valum, Ov. Assumpto dos cantos MathISs, s. ap. L act. Certa herva aliquam in matrimonium. Cio. Dar esta­
dos poetas. Materiam misi tibi. F ronto. que, segundo criam, remoçava as ser­ do a uma fllha, casal-a. Convenire alicui
Maudei-te um assumpto (para composi­ pentes. in matrimonium. Papin. In matrimonium
ção). f Cic. Sa il . Ov. Occasiao, causa, Mathitáê, ãrüm , s. iu’.m. p Imp.Plin. ire. P laut. Casar-se (a mulher). Matri­
motivo, pretexto. § CiC. Liv. Ov. Caracter, Jlathitas, povo da Ethiopia. moniam capessere. GELL. — contrahere,
indole, recursos de espirito, modo de sêr, Mãthõ e Mãthõn, õnis, s. p r. m. SUKT. Coutrahir matrimonio. — dirime-
humor. (MáOwv). MART.MathSo, nome de homem. re. Gell . — dimittere. Suet. Desfazer o
M ãtgi-Iãlís, 6 , aOj. (de maieríu). M ãtiãn ãm ala, í . ap. n.plur. Colum. easamento, fazer divorcio. § Liv. JUST.
MAcn. Material, formado de materia. IsiD. Certa qualidade de maçans, que ti­ Mulher casada. Matrimonia hostium pree-
M ã tê rlã lItS r, aãv. Sid. Carnal­ ram o nome d’utn certo Macio. doe destinare. Tao. Destinar para presa as
mente. M ãtiãnl, õrüm, s. pr. m. plur. mulheres dos inimigos.
M ã tê ríã n ü s, i, s.p r.m , Spart . Ma- Avien. Mac!anos, povo proximo á líyr- M ãtrimüs, ã, üm, afij, Cic. e Mã-
teiiano, nome de homem. cania. írim is, e, aaj. (de mater). F est. Que
M ã tõ iíã r lü s , ã, íím , adj. (de ma­ M ãtiãnüs, ã , üm, adj. Suet. Sla- ainda tem mfle viva.
téria). Kelativo á madeira de construc- ciano, de Jlacio, amigo de Augusto. M ã tr in iã , sê,í. pr. f . Mart. Matri-
çao. Fabrica malcriaria. Plin. Arte de M atidiã, éè, s. pr. f . F ronto. Mati- nia, nome de mulher.
trabalhar cm madeira. Materiariu.i/aber, dia, nome de mulheres. M ãtrinlüs, li, s, pr. m. Cic. Matrl-
ou simpleste Maleriarius. Plaut. I xscr. M atlênüs, i, s. p r. m. Liv. Macieno, nio, nome de homem.
Carpinteiro ou lenhador. — negotians. nome de homem. M ãtrinüs, i, s. pr. m. (Marjlvo?).
iNSCii. Negociante de madeira de.eons- M atilicãtês, iüm , s. pr. m. plur. Mel . Matrlno, rio do Piceuo (Italia),
tmeçao. § Teut. Que crê na eternidade da Plin. Matilicatos, habitantes de Matlli- boje Tordino (?).
matéria. oa, cid. da Umbria (Italia), hoje Mate- M atrix, id s , s. ap. f , (de mater),
M ã tê rlã tíõ , õn ís, s. ap. f . (dc ma- lica. Vaiih. Femea que está creando os filhos,
teriare). ViTR. Obra de carpiuteria, ma­ M atnicãs, ãtIs, adj. F kontin. Ma- a que amamenta, nutrix (com respeito
deiramento, vigamento. tilicate, de Matilica. aos animaes). § CoLUM. Ovelhaparideira.
M ã tõ r iã tü r â , êõ, s. ap. f , (de ma- M ãtlniüs, li, s. pr, m. Cic. Mati- 5 COLU-M. Gallinha parideira (a que põe
teriare). VITR. O m. q. o preced. Mate- nio, nome de homem. muito). § Suet. Arvoro que deita reben­
riutura fabrilis. ViTR. Trabalho de ma­ 1 Mãtinüs, ã, üm, adj. IIOR. Uo tos. § Fig. Tert. Mae, tronco, origem. §
deiramento. Matiuo. Plin. Veg . Madre, utero, ventre. §T ert .
M ãtèríãtO s, â , ü m , adj. (de mate­ 2 M ãtinüs, i, i. pr. m. Luc. Matino, Matricula, rol, registro publico, § Ulp .
ria). Cic. Que tem ura madeiramento. monte da Apulia (Italia). Matriz, mctropole.
M ã tè rié s , \[ed. Matéria. M atiscS, õ n is, s .p r .f . Cais. Matis- 1 M ãtrõnã, sê, s, ap. f . (de mater).
M â te rin ã , ^ ,s .p r . f . Liv. M.aterina, edo, cid. da Gallia hngdunense, no paiz Plaut. Cic. Mae de familia, matrona, do­
distrietoda Umbria (Italia). dos Eduos, hoje Mâcon. na, senhora. § Matrona Juno. HOR. A
(?) M ã tè rin ü s, ã , ü m , adj. (dc M atiüm, li, s. ]U'. n. Pun. Macio, augusta Juno. § Hor. Ov. Mulher, espo­
materies). Cato. Duro, forte, rijo, solido cid. da ilha de Creta. § Plin. — cid. da sa. § INSCR. Deusa protectora d’um paiz,
como madeira. Colchida. d’uma cidade, d’uma aldeia.
M ã tô ríõ , ã s , ã v i, ã tfim , ã r e , M atíüs, li, s.p r. m. Cic. Macio (C. 2 M ãtrõnã, s ê , s . p r . m . C jf. s . A v s .
V . trans. (de materia). Vitr . Construir —), amigo de Ce.sar, e de Cicero. § Pu n . afatrona, rio da Gallia, que dcsembocca
com madeiramento. — nome diim amigo dc Augusto que no Seine, a uma legoa de Pariz, hoje
M ã tS ríõ là , ãê, s. ap. f . dimin. de escreveu á cerca da arte culinaria. Jlarne.
Materia. Concludere materiolam. T ert . Mãtraê, ãrüm , s. ap. f. pIur.lNSCR. 3 M ãtrõnã, sê, s. pr. f . Amm. An­
Kematar um assumpto. Densas protectoras d'um paiz, d’uma ci­ ion. Itiner. Matrona, serra dos Alpes
M ã tê riõ r, TiiTs, ã tü s sü m , ã r i, f. dade, d’uma aldeia. § Dat. c ab. Matris e ’Cottios, hoje 0 monte Gcufcvrc.
dep. (dc malena). Fazer provi süo dc ma­ Matrabus. iNScn. 4 M ãtrõnã, m, s.pp./ . I nscr. Ma­
deira dc construcçüo). M ãtrãllã, iüm ou iõrüm , s. ap. trona, nome de mulher.
M ãti5riõsüs, ã , íSm, adj. (de mate­ n. plur. (de mater). Ov. F e .st. Matralias, M ãtrõnãlie, e, adj. (dc matrona 1).
ria). Glo.s. Puir.. Abundante cm madeira festas cin bonrj^da deusa Matuta. De mãe de familia, do matrona,' de sc-
de constrneçao. M ãtrãtüs, üs, s. ap. m (do mater). nhor.a. Matronale decus.l,iv. O decoro do
** M ã tê rís ou M ã ta r is , Is, s. ap. I.vscR. Ihgnidade de sacerdotisa. sexo feminino. Matronalis habitus. Ulp .O
f. Liv. e M ã tS rã , ae, f . (pal. gaulez.a). M ãtrêlüm , ii, s. pr. n. 'Pab. P eut. trajar proprio d’uma mulher honesta.
Especie de lança usada dos Gaulezes. Matreio, cid. da l{hccia,hojo Matray (?), Matronales feriie. O m. q. o seg.
M ã tê rn ã , sê, s .p r .f. Greg. Materna, aldeia do TjtoI. M ãtrõnãllã, Iüm, s. ap. n. Ov. Ma-
nome d uma sancta, martyr cm Lugdu- * M ãtrêsco, is, Svê,v.intrans. inch. tronaes, festas ein honra dc Juno, cele­
no (Lyon). (de mater). Pacuv. Tornar-se similhaute bradas pelas matronas romanas no pri­
1 M ã tê rn ü s , ã., ü m , adj. (Aa mater). ámae. meiro de Março.
Ter . CTc. Materno, de mãe, Materni men­ M atricã, s. pr. Anton. I'nxER. Al­ M ãtrõnãlitõr, adv. Segundo con­
ses. TStm'BS. Materna têmpora. Ov. Periodo deia da Pannouia, porto do Danúbio, vem a uma mulher honesta. Matronali-
da prenhez. Materna per asqmra. Ov. Pe­ hoje Theten, na Hungria. ternupta. I nscr. Casada legitimamente,
los mares que lhe deram nascimento M ãtricãlis, ê, adj. (Aematrix).YEa. mulher legitima.
(com respeito aVenus). Maternas Numa. Relativo á madre, uterino. Matriculis M ãtrõnãtüs, üs, s. ap, m. (dc ma­
Ov. Numa de quem descendes pela linha herba. AruL. Artemisia dos horteUios, trona 1), Apul . Proposito, porte d’uma
feminina. luatricaria (planta). mulher honesta.
2 M ã tê rn ü s, I, s. pr. m. Mart.Mr- M ãtricid ã, sê, s. ap m .f. (dc ma­ M ãtrõníãnüs, i, s. p r, m, Vop. Ma-
■terno, nome do homem, como: Curiato ter c cadere). Cic. SiD. O ou a que ma­ troniauo, nome dc homem.
Materno, amigo de Marcial. tou sua mftc, matricida. M ãtrõüm, í, s. ap. n. (;ir)Tji5ov).PLIN.
M ã tê r tê r ã , ãê, s. a p .f. (de mater e M ãtricidlüm , li, s. api. n. Cic. O Templo de Cybeles (a mile dos deu.ses).
altera). Cic. Paul. jct. Tia materna.il/«' crime de matar a mSe, matricidio. M ãtrüêlls, Is, í . ap. m. A. Vicr.
tertera magna. Ca j . Irman daavd. — ma M ãtricülã, ãê, s. ap. f . dimin, dc DIG. Primo co-irmao do lado materno.
jor. Paul. jct. Irman da blsavtí. — ma Matrix. Veg . Cod. Matricula, rol, regis­ M ãtta, so, s. ap. / . Ov. Esteira dc
xima. Paul. jct. Irman da terceira avd tro publico. junco.
M ath atêêl, õ rü m , s. pr. m. piar M ãtricülãrlüs, li, s. ap. m. (dc M ãttãrlüs, l i , s. ap. m. (de matta).
Plin. Matliatens, povo da Arabia Feliz matricula). Dig. O que tem a seu cargo Aug. 0 que dorme cm uma esteira, o
(?) M ã th ê m ã , ã tis , j . ap. n. (i*áe»i a matricula, que cuida do registro o o que tem por leito uma esteira.
|x«). Am.m. Ensino, doutrina, segredo guarda. GlX)S. IsiD. Indigente, pobre. M ãttêã. Vcd. Mattya,
Ontros leem Arcana. M ãtricülüs, i, s. ap. m. Apul . Certo Mattõõlae, ãrüm , s. ap. f . plur,
M ã th ê m ã tlc ã , eê, s. ap. f . scil. ars peixe. dimin. dc Mattea. Arn . Doces, bons boc-
Sen . As mathematicas. § Süet . A astro M ãtrim is. Vcd. Matrimus, cados cxquisitos, viandas appetitosas.
logla. M ãtrim õniãlis, è, adj. (de matri- Mãttháêüs, i, s. p r. m. (MaxOaTo; =
1 M ã th ê m ã tic ü s , 8 , ü m , adj monium). F irm. Matrimonial, de casa­ hebr. niUD, matth, dom). Juv. Mutheus,
(|ia6»;;jiaTlxó;). VlTR. PUN. KelatlVO ás mento. apostolo e evangelista.
mathematicas, mathematico. Matliemati- MãtiTmõniüm, li, s. ap. n, (de *M ãtthSüs e M ãttbeüs. P rüd. O
ca, n, piar. Cic. As mathematicas. mater). Matrimônio, casamento. Tcnere ra, q, o preced.

A
f-

1
MAT MAU 719
MAT
portuuidadc, tempo proprio; o maior durecido pela edade. Thucydides multd
M a tth ia s , hehr, grau de desenvolvimento , maduresa, maturior fuisset. Cic. Thucydides teria
n tn n o , matithiáh, e in tn n o , matituia- complemento, perfeição. Afferre muturi- sido muito mais ameno. § 6® Matura vic­
hu, dom do Senhor). B ibl . Mathias, apos-
tates gignendi. Cic. Trazer o tempo do toria. LIV. Victoria prompta. Maturum
tolo, nomeado para o logar de Judas parto. Maturitas eetatis ad prudeiitiam. judicium. Cic. Julgamento feito sem de­
iBcariotcs. , Cic. A edade do siso. Maturitates lempo- mora. Milites, quibus matura eral missio.
M ã ttiã c i, õ r ü m , P’’- rum. Cic. A ordem regular das estações. C/ES. Soldados que estavam para acabar
Mattiacos, habitantes de Mattiaco (Ger Maturitatem adipisci. PLlx. capere. o seu tempo. Sum maturior illo. Ov. Eu
mania) hoje Wiesbaden. CoLUM. Chegar a todo o seu desenvolvi­ vira antes d’elle. Maturœ Memes. Cæs.
M ã ttiã c ü s , â , ü m , aí?;. Mart. Ma- Invernos antes do tempo. Maturum fœ-
mento.— habere. CoLUM. Estar no ponto,
tiaco, de Mattiaco, cid. dos Cattos. Mat- num. COLUM. Feno temporáo. Matura
estar prompto. Maturitas scelerum erupit.
tiaci fontes. l’i.lK. Aguas miucracs era CiC. Kompeu a conspiração. § Occasiao, belli causa. Liv. Motivo urgente de
Mattiaco. Mattiaece aqum. Amm. A m. si­ opportunidado; ensejo, momento favorá­ guerra. § MãtürlÕr, comp. CiC. — ûrrl-
gnify _ piice. MART. Especie de sabone­
vel. § T ac. ITJX. J. Maduresa, experiên­ müs. SALL. ap. GLOS. P lac. T ac, — issl-
tes para tingir o cabelio. cia da edade e do tracto. § Tac. Gravi­ müs, COLUM. sup.
M ã ttiã n ü s . Ved. Matianus. 2 M a tu rü s , ï, s. p r. m. IXSCR. Ma­
dade, sabedoria, peso, auetoridade (da
(?) M ã ttlã rii, lõrüm , s. ap- »«• eloquência). Subt. Celeridade, brevidade, turo, nome do homem. § GRE6. nome
plur. Amm. Soldados armados do daruo d'um martyr.
ligeiresa, proniptidão. M â tü ta , éë, s. p r .f . Cic. Ov. Matuta
chamado MatUium (?) M ã tü rlü s , li, Ä. p r. m. F ort. Matu-
M ã ttic ü s , ã , ü m , aãj. (do iiattua, = Aurora. .
queixo). -FESr. Que tem gi-audcs quer- rio, nome de homem. * M ã tü tin ã lls , ë , adj.ide matutmus).
M â tu rõ , ã s , ã v í, ã tü m , a r e , v. P hilom. Da manhan, matinal.
trans. e intrans. (de maturus). T ib . 1 all.
^ 'M â ttlttra , n , s. p r. n. T ac. Mattio, Amadurecer, amadurar. § PiJX. Amadu­ M â tû tin ê , Pitisc. e M a tû tin ô , a d v .
cid. da Germania, capit. dos Cattos, hoje
recer, fazer-se maduro. § Fazer com va­ Plix . Diom. De manhan, ao amanhecer.
Marburg (?), cid. de Ilcssia eleitoral. gar, preparar com cuidado. Maturare mox M â tü tîn ü m , î, s. api. n. scil. tempus.
M ã ttlü s , n , s. p r. m. Char. Gell . properanda. ViRG. Dispor trabalhos que FRONTO. HIER. A manhan, a al va, o
Mattio (E n . —) poeta comico latino. J romper do dia. Eodem matutino. QuiXT.
depois hao de sêr feitos depressa. § Cic.
Ved. Mattus. „.j- ViRG. Accclerar, apressar. § CÆS. Sall. Em a mesma manhan. Serere jnalulinis.
1 * M ã t tâ s o u M ã tü s , a , ünij Dar-se pressa, aprcssar-sc. § Levar a flm, Plin. Semear do manhan.
C r L O S . IsiD. Humedecido, molhado, lento, M â tü tin ü s, a , ü m , a d j . ViRG. 5Ia-
acabar, terminar, concluir, rematar, exe­
húmido. _ ,, tutiiio, matinal, de manhan. Matutincc
cutar. Lucifer diem maturans. P lix . A tem p o ra . Cic. As manhans. M atu tin i equ i.
2 M ã ttü s , i , s. pr. m. Mart. Matto, estrella d'alva que traz o dia. Maturare
nome de homem. partum. Pl.ix. Facilitar o parto. Oca ma- Ov. Os cavallos da Aurora. r a d ii. OV.
1 M ãttyã, éê, s. ap. f . Mart, c Mat- luraniur. P u x. Saem da casca os filhos. Os raios do sol ao imsccr. M atu tin e p a le r .
t e a , sê. / . Se s . Petr . (;iaTTja). Bocca- Redire ad maturanda ccepta. Ltv. Voltar Ó deus que presides á manhan (Jano).
dos exquisitos, viandas appetitosas, bons para executar os projectos. § Plix . Ama­ Matutina frons. MART. Mau semblante
hoccados. (do que se levantou de madrugada). §
durecer, fazer rebentar, suppurar (ter.
2 (?) M ãttyã, õ rü m , s. ap. n. plur ViRG. Mart. Que se levantou ao ama­
Mart , o m. q. o prcccd. 1 M ã tü rü s , S, ü m , aâj. 1° Maduro, nhecer, matinal.
M ã tü lã , se, s .a p .f. F lp . Vaso ou que faz amadurecer ; 2“ Fig. Que chegou M aû m ai-ü m , î, î . p r . n. P lix. Mau-
vasilha para liiiuidos. § P laüt. Bacio, ao seu termo (a prenhez, uma mulher maro, cid. da Ethiopia ou do Egypto.
calhaudro, penico, bispote. § Plaut. Cm M a ü râ rïü s , ã , ü m , adj. IxscR. Mau-
gravida); que estd para nascer, sair da
pateta, um parvo, umasno, um tolo. casca ou brotar; que chegou a todo o rario, dos Mouros.
M ã tü r ã , se, s. p r .f . (de maturare). sou desenvolvimento,completo, acabado; M a ü rê n tïü s , II, s. pr. m. SPArt.
Aus (?) Matura, nome d’uma divindade
3® Que tem a edade requerida ; feito a Manrcncio, nome de homem.
que protegia a maturaç5o dos fruetos. § M a û rê tâ n lc û s , â , ü ni, adj. IXSCR.
tempo, a proposito, opportuno ; 4® Que
IXBCU. — nome de mulher.
estíí era edade madura; 6® Maduro, sá­ Jlauretauico, da Mauritania.
M ãtü rãtê, adv. P laut. I av. Promp- bio, asisado, ajuizado, prudente ; brando, M n û rî, õ r ü m , s. q»'. m. plur. Sall.
tamente, sem perda de tempo. suave, ameno (o c.stylo); 6® Prompto, rá­
Mauros ou' Mouros, Mauritanos, habi­
M ã tO rã tlõ , on is, s. ap. f . (de ma-
pido ; proximo ; precoce, prematuro, an­ tantes da Mauritania.
turare). An. HER. Celeridade, ligeiresa. tecipado, temporão ; apressado, urgente. * M a û r ïc â tïm , arfe.PRLSC. Ao modo
M ã tü rã tQ s, ã , ü m , qjart. p . de Ma- dos Mouros. Scire mauricalim. L arer.
tiiro. Cic. P lis . Amadurecido, sazonado. S 1® Matura poma. CIC. Fruetos maduros. Saber a lingua dos Mouros.
__«fn. ViRG. Uva madura. Maturi soles.
§ PLix. Mollecido (um grdo). § Acabado, M a u ric e , ad v . Varr, ap. Gell . Ao
concluido, levado a ponto, aperfeiçoado. VIRH. Calores que amadurecem. Matu- modo dos Mouros.
riora messibus loca. Liv. Logares em
Mustiim maturatum. P lix . Vinho novo M a û ric lu s ou M aü rxtïü s, ï i , s. pr.
que as searas amadurecem mais de­
clariflcado. Concoctione maturata. P lix. m. Capitol. Mauricio, nome de homem.
Alimentos digeridos. §X ep . Feito de pres­ pressa. § 2® Maturus tenter. Ov. JfART.
§ F ort. — nome d’nm sancto. § Greg.
sa, accolerado, apressado. Maturato opus Prenhbz próxima ao seu termo. Matura — imperador do Oriente.
iam ex Alexandra erat. JusT. Estava jit
est. Liv. llá mister dar-se pressa. 1 M a û rio ü s , a , ü m , adj. Amen.
M ã tü rS , a d v . A ponto, n tempo, a para dar & luz um filho de Alexandre. Maurico.dos Jlouros.
proposito. § CiES. Cic. De pressa, de Maturus infans. Ov. Creança já formada
2 M a u rïc û s , i, s. pr. m. Mart. Mau­
prompte, promptamente. Maturè fado (no ventre da míic). Maturum cornu. rice, nome do homem.
N emes. Chifro que está a apontar. Matu­
opus est. Sall. E ’ mister proceder sem de­ M a û rillâ , eê, s. a p .f. Macer. Nome
mora. MaturiUs proficisci. Hier . Partir rus sanguis. Liv. Sangue elaborado. Ma­ d'uma planta.
tura lux. VlRQ. Dia que já espontou. M a ü rita n lâ , œ , s. pr. f. (Jlaujira-
dentro de pouco tempo. § Ne p . Sall. Omnia matura sunt. Sall. Tudo está
Antes do tempo, i>rematurainentc, apres- via). CIC. Mauritania, regido occidental
sadamente. § Hier . Cedo. Postero die, apparelliado, disposto (para a victoria).
do Africa, ao longo da costa. § — Cwsa-
s a t is m a tu rè.C E lS . Ao outro dia bem cCdo. * 3o Matura tiro. ViRG. ou simplcstc riensis. PI.IN. Mauritania Ce8aricnsc,palz
§ Plaut. Char. Lentamente, difflcultosa- Matura. Mulher casadoura. Maturus mi-
entre os rios Ampsaga e Malva, compre-
inente, com trabalho. § Jlãtürlôs, cojnp. litice. Liv. — ad arma. Sil . Que está cm hendendo o terrltorio que formou o
C.íES. — ürrimè, sup. CiES. ClC. e ürls- edade de entrar no serviço militar. —
laudum. Sil . Maduro para a gloria. — rclno do Argel. § — Tingitana. Tac.
slmê. Cic. _ .« viris. Vell . ou siinpleste Maturus. JüST. Mauritania Tingitana, o paiz qne hoje
M ã tü rS fâ clo , Is, fê c i, fã c tü m ,
Cexsor. Proximo a tomar a toga viril ; forma o rciuo do Fez c o imi>erio de Ma-
f ã c ê r è , i’. trans. (de maturus c fado). que tomou a toga viril, que á já hoineni. roccos. ,, , ,
Til. PRISC. Amadurecer, dissolver (ter. M a û rîtâ n ïc ü s . Vcd. Maurelanicus.
Matura ceias. ViRG. Edade viril. oríí.
med.). „ CoLUM. Ovelha cm edade de sêr coberta. I M a û r ü s , ã , ü m , adj. (M«îeo;).
M ã tü rê s cô , I s , r ü i, rê s c e rS , r.in- Mihi videlur maturum fore. Cic. Aflgura- IIOR. Mauro, da Mauritania; Africano.
trans. inch, (do maturus). C.ES. Mart. se-me que será este o momento. Matu­ Maurus oceanus. Juv. Maura unda. HOR.
Amadurecer, lazer-se maduro. § Fig. tam mortem oppetere. Clc. Morrer no 0 mar d’Afrlca. Maurœ manus. Ov. As
Formar-se, desenvolver-se. A'ubilibus ma- armas dos Carthaginezes. Mauri postes.
turuit annis. Ov. Tornou-se casadoura. tempo proprio. Seram maturo tempore STAT, Portas de madeira de limoeiro.
Partus maturescunt. Clc. O feto forma-se tiles. T ib . Plantarei o bacello no tempo
Maura silva. MART. Mata de limoeiros,
(no ventre). Si virtutes ejus maturuissent. "proprio. § Ævi maturus Acestes. VIRG. O lirnoal. „ , „
P lin. J . Se suas virtudes se tivessem cdoso Acestes. Itemulus maturior annis.
Ov. Eemulo mais velho (que Komnlo). 2 M a û rü s, î , s. p r . m . Sobrenome
desenvolvido de todo. romano. Vcd. T eren tian u s. § iNsen. Da­
M ã tü ritã s , ã tis , s. ap ./ . (de matu­ Maturi palres. Hor. Veneráveis anciaos, mas, Mauro ou Amaro, nome de homem,
rus). eVES. Cic. Maduresa (dos fruetos). i. 6, os senadores, — cenluriones. SUET. como : Sancto Ainaro,
Maturitas temporum. Lrv. O tempo da Centuriões em Inactivldade. § 6® Maturus M a û rû sïà , œ , s. p r. f . (M«ufO’J»l»)-
maduresa. § P-ALL. Fruetos maduros. § animi. ViRG. — animo. Ov. Sabio, pru­ VITR. 0 m. q. Mauritania.
Fig. ExxoD, Maduresa (da edade). § Op- dente, experimentado. — cevo. Or. Ama-
720 MAX MED
M aO rüsíScíís (:\lauf')U7ia-/ó;). Mart . M ã x lm illâ , 00, s. p r. f . I nscr. Ma- * Mêãptê, abl. arch. f . por Meâ ipsã.
e M aü rü sIü s, ã , ü m ,(M a u fo ú ffio ;). ximiila, sobrenome romano. Ter . Pnisc.
VffiG. Maurusiaco, Maiirusio, da Mauri­ M ã x lm illú s , I, s. pr. m. INSCR. M ê a rü s , i, s. p r. m. Mel . Mearo, rio
tania ; Alouro, Alauritano, Africano. Maximillo, sobrenome romano. da Hcspanlia Tarraconense, hoje Blero.
Maurusia gens. Vikg. Os Mouros. M ã x im in â , eê, s. pr. f . Mart. Maxi- M êã tim , adi), (de meus). Chah.P hisc.
M a ü rü sli, lõ r ü m , s. j)i\ m. pliir. mina, nome de mulher. Ao meu modo.
(Mauçojfftoi). Liv. O ni. q. Maui í. M ã x lm in ü s, I, s. p r. m. Capitol. * M ê ã tõ r, õiTs, s. ap. m. (de meare).
M a ü rü sin ü s, S, ü m , adj. Not. Tir . Maximino (C. Julio Vero —), imperador Inscr. Viajante, viandante.
Maurusino, relativo a Maurusia = Mau­ romano, successor de Alexandre Severo, M êãtü s, fis, J. ap. m. Acção de pas­
ritania. entre 235 e 238 da Era Vulg. § Capitol. sar d’um logar a outro, passagem, mo-
M aüsõlêQ ui) I, s. ap. n. (|j.auíu- — (Galerio Valerio —), imperador junc- vimeuto ; o andar ; vôo. Solis luitœque
\C(oi). PUN. BIart. Hie r . Mausoléu, tu­ tamente com Constantino. § Greg. — meatus. LucR. O curso do sol e da lua.
mulo grandioso ; tumulo. nome d'outras pessoas. Cosli meatus describere. ViRO. Descrever
M ã x im in iã n l, õ r ü m , s. m. plur. 0 curso dos astros. Heatus animw. PUN. J.
M aü sõ lêü s, ã , ü m , adj. PROP.BIau- — spiritus. Quint. A respiração. — dra-
soleu, relativo a Alausolo, de Alausolo. Capitol. Soldados de Jlaximino.
M ã x ím in lã n ü s , a , ü m , adj. Capi­ conis. Plin. O andar da serpente. Aquila,
M aQ sõlús, i , i. p r. m. (AlajTwl.o;). leni mealit... T ac. Uma aguia, com
Cic. Mausolo, rei da Caria, a quem sua tol. Maximiniano,_de Maximino.
M ã x i m i õ l ã , s ê , s. pr. f . Inscr. vôo manso... § T ac. V. F l . Logar que
mulher Artcmisa levantou um tumulo
Maximiola, sobrenome romano. serve de passagem, passagem, passo,
contado entre as septe maravilhas do
abertura, caminho, meato, cano, canal,
mundo. * M ã x im ítã s , ã tis , ap. f . (de bueiro. Heatus spiratidi. Plin. A trachea
M av in ou M av is, s. pr. f . P lin . maximus 1). Lucr. Arn. Graudesa. arteria. Septem meatibus erumpere in...
Nome d umacid. d’Africa. M ã x lm õ p ê rê . Ved. Hagnopere. Tac. Sair por septe embocaduras para...
M a v itã n iã , áê, s. pr. f . Plin. Alavi- 1 M ã x im ü s e M ã x ü m ü s , arch., Cur signa meatus deseruere suos ? Lue.
tania, parte da lle.spanha Tarraconense. ä , ü m , adj. sup. de Magnus. Ved. esta Por que deixaram as bandeiras o seu ca­
*M ãvõlÕ , m ã v ô lím , m ã v ê llê m , palav. minho ? § / ’íy. Lucr. Via, meio, modo
arch, por Halo, malim, mallcm. P laut. 2 M ã x im ü s , i, s .p r. m. Cic. ViRO. de sêr.
M ã v õ rs , tis , í. pr. m. CiC. Alavorte Alaximo (Q. Fabio —), por appellido M êcsênãs. Ved. Mœcenas.
= Marte. § Fig. Aus. A guerra, os com­ Cunctator, que fez parar as victorias de M e ca p h ro d itõ n , ï, s. ap. n. Plin.
bates. Annibal. § Cic. Ov. — (Q. Fabio —), Especie de dormideira (planta).
M ã v õ rtê , Is, s. ap. n. Serv . O m. q. nome de muitos descendentes do preced. M ê c ã s tõ r, ade. Plaut. Ter . F est.
Ma/orle. § Plur. Haxitni. CTC. Os Fabios Alaximos. Por Castor (formula de juramento).
M ã v õ rtis , Is, s. ap. ni. I sid . O m. q. § Cic. I nscr. — nome d’outras pessoas
M ê c h ã n ê m ã , ã tIs , s. ap. n, (p-AX“*
Mafors. (sem o nome de Fabio). § Siu. — , impe­ vï]|zk). Sii ). Obra ingcuhosa.
1 M ã v õ rtiü s , ã , ü m , adj. Virg. rador romano, entre 383 e 388 da Era M êclián Icõs, adv, ViTR, De modo
Mavorcio, de Jlarte. § Ov. F l. Da guerra, Vulg. § F ort. — , tiranno d.as Gallias, mechanico, com arte.
guerreiro, bellicoso, marcial, aguerrido. no tempo de Valentiniano II. 1 M ê c h ã n lcü s , ã , ü m , adj. (jof)/«-
2 M ã v õ rtiü s, l i , s. pr. m. Ajim . Bla- M ã x ã llã , áê, s. pr. f . Plin. Blaxalla, vizó;). Gell . Lampr. Relativo ás artes
vorcio, nome de homem. cid. da Zeugitana, a leste de Carthago. mechanicas, mechanico. Hechaniea ars.
M ã x a lã , s. pr. f . ou n. plur. Pux. M a z ä , íê, s. a p .f. (páÇ®.). V arr . Co­ F irm. — res. Cass, ou simpleste Mecha-
Cid. da Libya. lum. Pão ou farinha misturada com nica, f . Symm. A mechanica.
M ã x ê n tiã n ü s, ã , ü m , adj. L act. leite. 2 M ê ch ã n lcü s, I, s. ap, m. Colüm.
Maxenoiano, de Maxencio. 1 M ã z ã c â , ã i, s. p r. f . (Alii;«»'/.). SuET. Artista, artifice ; mechanico, me-
M ã x ê n tiü s , l í , s. pr. m. E utr . IluiT. P lin. Alazaca, cid. da Cappadocia, chanista.
Maxencio, competidor de Constantino. chamada depois Ccesarea. § Curt. —cid. M ê ch ã u ísm ã , ã tis , i. ap. n, Cass.
M ã x ê rã s , áè, s.pr. ni. P lin . Jlaxera, da índia, áquem do Ganges. O m. q. Hechanema.
rio da Ilyrcania. 2 M ã z ã cü , õ rü m , s. p r, n. plur. M ecliii’ , ir is , s. ap, m. Plin. Nome
M ã x iU â , ãê,s. ap.f. dimin. de Haia. ViTR. O m. q. o anteced. d’um mez do caicndario egypeio, que
P lin . S uet. Queixada, queixo. M ãzãcsê, ã r ü m , s. pr. m .p lu r.P lin . corresponde a parte de Janeiro e de Fe­
M ã x illã r ls , S, adj. (de maxilla). Do Blazacas, povo da Sarmacla, além da vereiro.
queixo , maxillar, queixai. Haxillares Alagoa Bleotida. M ech o p an ês, ïs , s. p r. m. Pun .
denlc.%. Ce ia Os dentes queixaes. M ã z ã c cs , ü m , s. pr. m. plur. Suet. Alechopanes, pintor grego, discípulo de
* M ã x illõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. Alazacos, povo Numida, habit, da cid. de Pausias.
trans. GLOS. gr .-lat. Dar nos queixos, Mazaca (pun. n p 20, mczakah = npiN’2, M êcõn , õn is, s. a p .f. (|*y-»wv). Plin.
bater na cara. meznkáh, gargantas entre montes, logar Apul . Euphorbio marinho (planta), es­
M ã x ilü ã , 3Õ, i. p r .f . PUN. Alaxilua, estreito, (lesen.) § Sing. Hazax. Luc. pecie de dormideira. § Pux. Esula re­
cid. da Ilespanha Hctica. MãzãêÜS, i, s. pr. m. (AlaiaVo:). SiL. donda (planta).
1 M ã x im ã , sê, s. pr. f . I nscr. Maxi­ Mäzen, nomc de guerreiro. M êcôn ïs, ïd ïs , s. ap. f . (gïixuvi;).
ma, nome de mulher. M ãzsêi, õ rü m , s. pr. m .plur. (Ma- P lin. Especie de alface (planta).
2 M a x im a S eq u an o rn m , s, pr. f. Çaloi). P lin. Alazeus, povo da Liburnia. M ëcô n itës, cê, s.ap. m. ([xr.xwvíxri;).
I nscr. Prov. da Gallia Bélgica, hoje M ä z ä g ® , ä r ü m , s. p r. f . plur. Pu n . Certa pedra preciosa.
Franchc-Comté. CURT. Blazagas, cid. da India. Mêcõnlüm, ïi, s. ap. n. ( irr.xiivtov).
M ã x ím ê e M ã x ü m ê , adv. Aluitis- M ä z a r ä , áê, s. p r. m. (pun. n ik t:, Pu n . Opio. § P u n . BIcconio, opio extra-
simo, mui grandeinente, cxtrcinamcnte, mezaráli = mezuráh, fortaic.sa, hido das papoulas. § P lin. Certa planta,
excessivamente. Haximèfidelis. Cic. Fide­ castcllo; propriamente nomc d’uma cid. chamada tambcmpcpíís.
líssimo. — opis indigere. Cic. Carecer da Siciiia, hoje Alazara). § P lin . Mazara, M ê c ü m , por Cum me. Vcd. Cum
muito do soccorro. — cognitus. Cic. Bem rio da Sicilia, proximo á cid. do mesmo (prep.).
conhecido. Quàm ou vel maximè. Cic. O nomc. M e c y b ê m ã , sê, s. pr. f . Mel . Mecy-
mais possível, quanto fôr possivcl. §Nep . M ã z ã x . Ved. Hazaces. berna, cid. da Macedonia.
COLUM. Principalmente, mdrmcnte, sobre­ (?) M ãzicõs, ü m , s. pr. m. plur. M ccy b êrn æ û s, a , ü m , adj. Plin.
tudo. Poetas, maximèque Jlomerum...Clc. Am.m. Mazicos, povo da Mauritania Cc- Mecyberneu, de Mecyberua.
Os poetas, e sobretudo Homero... Scribe sariensc. M êd ãb ã, s. p r. f . indecl. (hebr.
aliijuid, et maximè si... CiC. Escreve algu­ M ãzlp p ã, sê, s. pr. m. (pun. o m. q. N3TO, medhevâ, agua de descanço).
ma coisa, sobretudo se... § P laut. T er . Hicipsa). Suet. Mazippa, general dos Bibl . Nome d'uma cid. da Arabia.
Sim, exactamente, precisamente, muito Mauritanos. M e d a m ã , æ , s. p r.f. Mel . Medama,
bem (ein os diálogos). Quint. Gell . M ã z õ n ü m ü s,!, s. ap. m. (jiaÇovójio;). cid. de Bruttio (Italia), hoje Rosarno.
Quando muito. § Quasi, pouco mais ou V arr . Hok. Prato grande côvo, especie Mcdãmuã, ãê ou Mêdãmnê, ës, s.
menos. Haximè in hunc modum ou in de bacia, ou antes bandeja funda. pr. f. P risc. Medamna = Mesopotamia.
hanc seiUeníiam. Liv. (Exprimir-se) pouco M õ, acc. e abl. de Ego. § * = mihi. M ëd am ü s, î , s. pr. m. (nr,îa;xô5, pes­
mais ou menos u’estes termos. § * Por E nn. Lucil. soa). Inscr. Medamo, sobrenome ro­
pleonasmo. Haximè pessi/na. Colum. A Me b a r b o c e a . P laut . Poen. Act. V. mano.
peior de todas. — humunissi7ni. Ge ix . Seen. IL V. 41. () 1^7* “ 3 »3 Bli bar M ëd ârd ü s, ï, s. pr. m. F ort. Mc-
E.xtremamente delicados, attcnciosos. bocca? De que cidade es tu ? Gesen.). dardo (sancto),bispo de Soissons(Frauça).
M ã x im íã n ã , õê, s. pr. f . sell, legio. M õ ã b llls , ë , adj. (de meen-e). P lin . M e d ã u rlã n ü s, à , ü m , ad). Inscii.
Not. I.mp. Nome d'uma legião imperial. Por onde se pdde passar, transitável, Medauriano, de Jledaura ou Madaura,
M ã x im iã n ü s , i , s. p>'. m. Vor. practicavel. § P lie . (Jue penetra facil­ cid. da Numidia.
Maximiano (licreules), imperador ro­ mente (com respeito ao ar). * M êd d ix, ïc ïs , s. ap. m. E nn. Su­
mano, entre 286 e 305 da Era Vulg. * M o ã cü lü m , I, s. ap. n. (de meare). premo magistrado entre os Oscos.
M ã x im lllã u ü s , i, s. pr. m. Symm. CAPEL. Excursão. M ë d d ïx tu ticü s, i, Í. ap. m. Liv.
Maxiinlliano, sobrenome romano. M ëân d ër. Ved. Mceander, Supremo magistrado entre os Campanos.
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MED MED MED 721


1 Medea, êè, s. ap. f . I’Lix. 0 m. q. que presta soccorro, intercessora, media­ camento, mezinha, remeiiio, medeia, po-
îîedtis 1. neira. çSo, tractamento ; jfgr. Remedio, ailivio.
2 Mêdêã, sê, s. p r. f . (3Iii5eio.). Ov. M êd ib llls, S, adj, F est, Eeme- Medicinam adhibere, facere alicui. CIC.
Me<lea. fllha de •Eetcs, rei de Colchos, diavel. Applicar remedies a alguém. — facere,
niagica faniosa. § Fig- Medea Pulatina. 1 M e d icã , 8D, s. ap. f . (de medicus l’ilÆD. Fazer uma operaçao. — exspectare
Cie. A 3Iedea do monte I’alatino, i. 6, 1). Apul . Jlulhcr medica, a que cuida temporis. CiC. Esperar que o tempo o ,
Clodia. § JUST. — cid. da Asia (ua 3Ie- d’um enfermo, parteira. cure. § Att. Veneno, peçonha. § P rop.
dia (?). 2 M è d icã , sê, s. a p .f. (de Medicus S) Ov. Arrabique, côr postiça, postura (no
M êdêls, idls, adi. f . (ílr.Srií;). Ov. scil. herba. ViRG. PuN. Herva-medica, rosto das mulheres). § Plln. Ptída da
üledeidc, dc Jledca (a magica). 5 Medeidis luzerna, melga dos prados (planta). § vinha.
herbce. Ov. Ilervas magicas ou de feitiços, Plin. O m. q. Helenium. M edlclnalls, ê, adj. (de medicina).
plantas venenosas. M SdIcãbnis, ê, adj. (de medicari). Cels. Scrib. De medicina, medicinal. Cu-
M edêlã, sõ, í . ap. f . (de mederí). Ov. Sil . Que pdde sêr curado. § CoLUSt. curbitula medicinalis. PlIN. Ventosa. Me-
Quint. J ust. Gelt,. Medicamento, me­ V.F l. Que pcide curar (com respeito ás ditínale mortarium. P lin. Almofariz de
deia, mezinha, remedio, cur.a. coisas). Pharmacia. — scalprum. SCRiB. Lanceta,
M êdêlífèr, 6râ, èrüm , adj. (de M e d ic ã b ilitê r, adv. P all. Curando. bistori. Digitus medicinalis. Macr. Dedo
medeia a fe r r e ). F ort . Que dá remedio, M ê d icãb ü lü m , i , s. ap. n. (de me­ annular.
qne enra. dicari). A pul. Logar favoravel á cura. M ëd ïcînâlïtër , ado. E nnod. Por
Blêdênã, êê, s . p r . f . Itui’. Medena, M è d icã m ê n , In ls , s. ap. n. (de meio de remédios.
nome mais moderno da Media. medicari). Cic. Ov. SiL. Medicamento, M êdicinüs, ã, üm, adj. (de medi­
1 Mèdêns, êntlB, part. pres, de Me- remedio, mezinha, medeia. Fades medi- cus 1). De medico. Ars medicina. Varr.
dear. caminibus interstincta. Tac. Rosto coberto A medicina.
2 Mêdêns, êntís, s. ap. m. Lucit. de parches. § Droga, ingrediente, tem­ (?) M ëdicinïüs, ã, üm, adj. Aus.
Ov. Medico. Esse in usa medenlúm. T ac. pero, preparaçao. Qui minimum medica- O m. q. o preced.
Sér empregado na medicina. minis habet. Coluji. Que tem mui peuco 1 Mêdicõ, ãs, ãv í, ãtüm , ã rê , v.
* Medêntiüs, arcit. por Mezenlius. coalho (queijo)..I/ediCiitnen seminum.VlAS. intrans. e trans. (de medicus 1). Tractar
riíisc. Adubo que faz vir depressa as sementes, i. (d’um enfermo, applicar remedio, medi­
* M ëdëS, ês, ë r ë , v. intrans. F ort. é, o esterco. § Ov. T ac. J üv. Remedio, car, curar. Medicare membris tremulis.
O m. q. Medeor. Ut dolor medcatur.IliKn. beberagem, poçüo ; veneno. § Ov. V. 1-'L. Samm. Curar o tremor, a convuIsSo dos
Para se dar remedio á dôr. § Fass. unip. Inc.anto, malefício, sortilégio, feitiço, membros. — furores. Ne .mes. Aplacar a
Ul huic vitio medealur. Vitr . Para sér feitiçaria, bruxaria. § PuN. Ov. LüC. colcra. § Preparar com um ingrediente,
corrigido este defeito. Sueco que serve de tingir ; arrabique, ungir, esfregar. Medicare semina. ViRO.
M ëd ëôn , ô n ïs, s. pr. m. (JIsíewv). postura, côr postiça (no rosto das mu­ Preparar as sementes (com nitro e bor­
Stat. Medeio, cid. da Iteocia. § Liv. — lheres). ras de azeite). — aquam thymo. Colu.m.
cid. da Dalmacia. § Ved. Mediou. 1 B Iê d Ic ã m ê n tã riâ , eê, s. ap. f . Fazer iníusSo de toinillio em agna. —
M ëd ëS r, ê rïs , ê ri, v. intrans. dep. Theoi). Euvenenadora. ores unguine. Coluji. Esfregar as ovelhas 9
(de uL!’Íon«i). Cuidar, tractar ; remediar, 2 M è d ic ã m ê n tã riã a r s , s. a p .f. com gordura. § Ov. Colorar, tingir, dar
medicar, dar remedio, curar. Arsmedendi. Plin. Arte de p r e p a r a r r e m e d i e s , a P h a r ­ côr. Ved. Medicãtüs 1.
Ov. Sen. Arte dc curar, i. é, a medicina. m a c ia . 2 Mêdicõ, õnis, s .p r. m. I nscr. Me-
Meda-l morbo. Cic. — homini. Plin. — M è d ic ã m ê n tã rlü s , li, s. ap. m. (de dicilo, sobrenome romano.
contra ictus serpentium. PiJN. Curar uma medicamentam). Plin. Boticário, phar- Mêcllcõr, ãris, ãtüs süm, ã rí, v.
enfermidade ; medicar uma pessôa ; ap- maceutico. § Theod. Envenenador. dep. (de medicus 1 ) . Tractar (uma
plicar remedio contia as mordeduras das M ed icãm ên tõ sü s, ã , ü m , adj. (de doença), curar. Medicari alicui rei ou
cobras. — ajliiclm reip. Cic. Curar as e.ba- medicamentum). Vnn. Medicamentoso. § aliquid. Virg. Curar uma enfermidade.
gas da republica.— incidia!. Sali.. Matar (?) MêdTcãmêntõsIôr, comp. CATO. — venenum. P lin. Sêr um antidoto, um
o edio. — periculis fratris. ÏAC. Acudir M è d lcã m ê n tü n i, i, s. ap. n. (de contra-veneno. — sibi. Plaut. Curar-se.
ao irmio em os perigos, salvai-o d’elles. medicari). Cic. Liv. íledicameuto, medeia, metum. Pl .aUT. Deitar fdra o medo.
— inopiœ rei frumentarice. CÆS. Iteme- mezinha, remedio. § Cic. Droga, bebera­ Medicans, m. BOETn. O que applica re­
di.ar a falta de trigo. § * Com acc. Mederi gem, preparaçílo ; veneno. Medicamenta medies, medico.
minus. ViTlí. — cupididates. Ter . Curar coquere. Liv. Preparar venenos. Medica­ Mêdicõsüs, ã, üm, adj. (de medi­
I
uma ferida ; — as pai.Nõo^. mento sagittas tingere. Plin . Ilervar fle­ cus I). C. Aür. Medicinal.
M c d c ria c ü m , í, s. ap. n. Ant. I ti- chas, envenenal-as. § Plaut. Beberagem M ëdïcürriüs, li, s. ap. m. (dc mé­
n e r . Jlc deriaco, logar da Gallia Belgiea, magica, incanto, feitiço.feitiçaria,bruxa­ dius e currere). ARN. IsiD. O que corre
hoje Mierle. ria. Medicamentum amatorium. Suiít. ou vôa entre ceu e a terra (palavra dada
M êdí, ô rttm , s.p r. m.plur. (M^îot). Amavio, filtro. § Colu.m. Adubo, tempero j! uü etyinologia de Mercurius).
Cic. ViRu. Medos, habitantes da Media ; § Cic. ap. Non. Sen. Substancia coloraiite, i 1 Mêdicüs, ã, üm, adj. (.dc mederi).
por extensão : Persas, Parthos, Ass.vrios. tintura. § Cic. Sen . Arrabique, postura, De medico, proprio pura curar, medici­
§ Sing...Urdus. CIC. O Médo, titulo d'uma côr postiça, compostura artifleiat. § Cato. nal. Ars medica. Ov. A arte dc curar, a
tragédia de Pacuvio. Pez. § Vop. Substancia viscosa, pegajosa, medicina. Medicas uelhibere manus ad
M ed ia, œ , í . pr. f . (Mr.íia). P lin. grude, visco. ruinera. ViRG. Applicar instrumento ci­
Media, regiio da Asia, hoje Aderbyau, M èd lcãtlÔ , õ n ís ,s .a p .f. (de medi­ rúrgico ás feridas. Digitus medicus. Plin.
prov. da Persia. cari). CoLUM. Emprego d'um remedio, O dedo .annular. § Sil . Que ma de incan-
M ëd ïâlô , Is , s. ap. n. (de médius). tractamento (d’uma enfermidade). tamentos, dc sortilégios, que faz feitiços.
SOLIN. A mago (d’uma arvore). M è d ic ã tõ r, õ rIs, s. ap. m. (de 2 Mêdlcüs, a, üm, adj. (Jlr.íixó;).
M ë d lâ lïs , ï s , Í. ap .f. F e.s t . Vietima medicari). Avien. F est . ôledico. NEP. Medico, da Media; da Persia. Me­
preta que era immolada ao meio dia. 1 M e d icã tü s, ã , ü m , part. p. de dica mala. Plin. l.imões. — arbor. Ism.
M ëd ïân s, â n tïs , ixtw. p;-ci. de .Uedio. Medico. Proprio para curar, medicinal. Limoeiro. Ved. Medica 2. § Medica dca.
§ .lunio mediante. P all. No meio do mez Aquee medicatee. PUN. Aguas miueracs. f . Aus. Estatua dc Netnesis, em Hham-
dc Junho. Lac bubulum medicatius. 1’lin. O leite de nusa, perto dc Athenas. § Medica Tempe,
Mëdlanüm, î , s. ap. n. l'i.p. O vacea (é) mais medicinal. § Colu.m. Pre­ VICTOR. O Paraiso terrcal. Ved. M<e-
meio. parado, misturado ; unetado, ungido, es­ dicus.
Mëdïâuus, S, üui, adJ. (do jnrdins), fregado. Mortui arte medicali. Mel . Cadá­ 3 Mêdlcüs, I, s. ap. m. Cic. Medico,
V i t r . (Jiic é do meio. Jledianus digitus veres cmbalsamados. Medicata potio. chirurgiáo. Medicus pecorum. Varr. Vc-
Vkg. O dedo do meio. Curt. Beberagem, poç5o. — sedes. Virg. terenario, alveitar.
Mëdiristinës, î, s. ap. m. (de mé­ Cortiço (dc abelhas) esfregado com subs­ Mëdîdlës, por Meridies. Cic. (íuint.
dius). LuciL. UoR. Escravo da ultima tancias aromaticas. Mídicatus somnus. PRISC.
classe. Ov. Somno conciliado com mcziuhas. 5 Medlê, adv. Tac. Apul. Mediqcrc-
M ëdïàtënüs, adc. Carel. Até me­ Sil . Sukt. Envenenado. § Medlcatlssl- mente, mcdianaiuente, ineiilmente. Òrtus
tade. müs, sup. PUN. mediè liumilis. A. ViCT. Naseimeuto me­
M ëdïâtïë, ônls,i.«p./. (dc mediat e). 2 M ed icãtü s, Os, s. ap. m. (de medi­ diano.
Dig . lutercessflo, iuterposiçdo, inter­

f
cari). Preparaçao, composição (magica). M ëdïëtâs, ãtis, s.ap.f. (de médius).
venção, mediaçao. M e d icin a , sa, s .a p .f. scil. ars. Arte CTc. Hier . Metade. § Pall. Jletadc da
M ediator, õris, s. ap. m. (dc me- dc curar, a medicina. Medicinam cxcolere, profundesa. § Fig. Jfcioterino, mediania.
diars). ilntR. E nnod. Mediadqr, media­ exercerc. CIC. — facete. P h^ d. — facH- Sequi medietatem. 1’AUL. jet. Seguir o
neiro. § Mediator Dei et honiinum. ' P e p . t . lare. Quint. Exercer a medicina, ter a meio ti'imo (entre duas opiniões). Me-
Hier , e siinpkste Mediator. Puuu. I.act. profissão de medico. Clarus medicinei. PLIN. dictates. Apul. Jlcdiania razonvel. § AltN.
O merliador entre Deus eos homens, i.e, Medico (iisfiucto. Medicina jumentorum. Duiáicaçilo, duplicidade, estado do que tí
O mediador Jesus-Christo. ISiD.Artc de curar os animacs, veterena- duplo.
M êdiãtrix, ícis, s. ap. f. (dc me­ ria, alvoitaria. § P laut. Don.at. Botica, M ed illtãu ú s, a , ü m , adj. I n s c r .
diator). ALCI.M. Mediadora, ausiiiadora, a Pharmacia. J Plaut. Curt. Non. Medi­ Medilitauo, de ôlcdila, cid. da Numidiu.
4G

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MED MED
722 semper forum meditere. Cic. Não estejas
M ëdïôiiïî, ïô rttiii, s. pr. m. Pjat. sempre a pensar no fSro. § 2» Meditari
M ë cm û n ïa , œ , s. a p - f - ® Liv. Medionos, habitantes de Meüiao,
lima). Capel . Quarto completo (ta ma. proficisci. NEP. — fugam. Cic. Prcparar-s(ï
cid. da Acarnania. a partir, dispór-se a fuga. § 3» Meditari
M S d im n ü m , i , s. ap. n. Cic. Aus. c. * M ë d ïô x ïm ë , adv. arch. Modcraüa-
M ë d im n û s, ï , ap. m. causam. Ter . Cic. Estudar uma causa.—
mente. Medioximè facere. Varr . ap. Non. versus. IIOR. Compor versos. — ad diten-
LuciL. Ke p . IUe(limiio,me(iicla grcgapara Proceder com moderação, seguir o meio
ficccos — 51,84 litros. - ^ dum. Cic. Éxercitar-sc em fallar. Satin
M ë d ïo , a s , â v ï, îitu m , arO) ja estis meditati ? P laut . Estacs príiinptos ?
* M ë d ïô x ïm ü s ou M ë d ïô x ü m ü s ,
trans. e intrans. (de médius). APIC. Dividi (com respeito a actores). Meditans in
ã , ü m , adj. (de médius). Plaut. Apul . proelia taurus. ViRG. Touro que se pie-
em dois, partir ao mcio. § Ser por me­ Medio , intermediário. DU medioxmm.
tade. Ved. Medians. para para o combate. Tui labores meditati
Plaut. Semi-dcuscs. § F est. Mediocre, sunt ad... Cic. Teus esforços tiveram por
* M ë d ïë cë r, arch, por Medtocns.
exiguo, pequeno. fim... § 4® Meditari artem citharcedicam.
rRTSC. , . • M ë d ïp ô n tü s ,!, s.p r.m . Cato. Corda
Suet . Estudar musica./— silvestrem mu-
M ë d ïo c r ïc ü lû s , a , ü m ,a d j. dimm.
grossa,
USM*, calabre,
UHIilUiC, amarra. sam. ViRG. Com])ôr ou cantar cantigas
de Mediocris. CATO. ap. Test. Mai me­ M ed ltãb iin d ü s, ã , fim , «dy. (do
diano, mui mciao. rústicas ou pastoris. — pugnas. SiL.
meditari). JusT. Que medita (alg. coisa). Combater, — fugam. P lin. Metter per­
M ë d ïô crïs, ë, adj. (de médius). Cic. M ed itãm õ n , In is , s. ap. n. (de me­
IlOR. Jlediocre, mediano, meiao, mcdio. ditari). SiL. PRUD. Projecto, plano, de­ uas, dar .ás de Villa-Piogo, fugir. Retia
Mediocris tir. JUST. Ilomcra da classe senho, designio. cervis dolum méditantur. VIR(J. As redes
media. Aon mediocrem diligenlwm adiii armam laços nos veados.-
M ed itãm ên tfim , i, s. ap. n. (Aa me­ M ë d ïtr ïn a , œ , s. pr. f . (de meãeri).
here. CÆS. Empregar grande ddigencia. ditari), usado s<5 110 plur. TAC. Exercício
Aon mediocris hominis hœc sunt ojjicia. preparaçao, estudo. § Gell . Exercícios Meditriiia, deusadas curas.
Teiî. S.ao estes os deveres d'um lioniom (dos meninos), elementos, rudimentos, M ë d ïtv în a iïa , ïfim , s. n. plur. F est.
galhardo. iVon mediocris summee statua. Meditrinalias, festas em honra de 3tedi-
SüPrr. Estatua de grande valor. § Sat.t,. primeiras noções.
M g d itã tê , udv. Pe proposito, de caso
trina, a 11 de Outubro.
Plodcrado, mediano, modesto, reportado, pensado, adrede. Meditatè aliquid tenet e, M ë d ïtû llïfim , U, s. ap. n. (de m«:
prudente. § Gei.l . Duvidoso (com res­ Pi.AUT. Conhecer alguma ciiisa de longe dius). CiC. Apul. SIeio, espaço, iiitcrme-
peito a uma syllaba). ter perfeito conhecimento d elia.
M ë d ïo c rïtâ s , a tis , s. ap. f . (de '*’ M ë d ïtû llfis , fi, fim , adj. (de mé­
M õ d itã tíõ , õn is, s. ap. f. (Aa medi­
»ne(/iocr!s).Medida, moderaçao, mcdiania tari). Cic. Acção de meditar, de rcflectii dius). .1. V al. In te r io r, Intimo.
meio. Mediocritatem tenere. Cic. Guardar de pensar cm. § Acção de se iircparai M ëd ïfim , ï i , Í. ap. n. 1®Jlelo, centro ;
mcdiania. Mediocritates probare. Cic. Ap­ preparação, exercício, estudo, trabalho. espaço, intermédio, iiitcrvallo (de tempo);
proval- O mcio razoavcl. Mediocriteis di- In mediiatione obeundi muneris. Cic. Eni 2® Fig. In medio. Ao alcance ; á vista ; ã
cendi on in dicendo. Cic. Mcdiania no SC preparar para cumprir o seu encai go disposição de todos; In medium. Em coni-
orar, eloquencia temperada. Jlilantas, I/anc meditationem •mortis voainl. Sen . mum, 110 interesse geral; cm publico,
mœstilia, mediocritas vultils. Al) lIEii. Chamam a isto prelúdio da morte. Quod aos olhos de todos ; li ou De medio. I) en­
Alegria, tristesa, serenidade do sem meditationem significai. PRi.sc. tre os homens, do mcio da sociedade,
hlantc. Mediocritates perturbationum. CiC. d'este mundo; 3® ãleio, metade ; 4® Neu-
fica meditação, i. d, verbo meditativo. § tralidade, partido neutro. § 1 medio
Paixões moderadas. § Mediocridade, exi­ 1’I.IN. J . Exercício militar, aprendisagein
guidade, pequenez. Mediocritas ingénu. da arte militar. § PUN. Habito, cos­ eedium. Liv. No interior cVunia casa. -
CIC. Mediocridade de ingenlio. humana. monlium. Tac. Entre as serras. Adesse in
MINUC. A iraqueza luimana. — homi- tume. medio. SAl.L. Postar-se no centro (do
M S d ítã tiv a v e r b a , s. ap. n. piut. exercito). Diei medium erat. I.iv. lAC.
num. VEI-L. — mea. Gei.l . O pouco que PioM. Piiisc. Verbos meditativos (os que
os homens sao ; o pouco que vallio, a exprimem o desejo dTinia acção), ou dc- Era então meio dia. Medio temporis. 1 AC.
minha insuillciencia. Mediocritatem pins- Neste meio tempo, durante este tempo,
siderativos, como ; Lecturio, ccenaturio, s 2® In medio omnibus palma posita est.
linam dissimulare. SUET. Encobrir a obscu­
ridade do nascimento. De mediocritate sua Ter . a palma está ao dispor de todos.
M S clítãtifin cfila, ^ ,s .a p .f . dimin. — ponitur. LUC. Está vago (o thro-
ponijussit. Ixscii. Slaudou levantar (este
de Meditatio. MAMERT. Pequena niedilaçao iio) — rem ponere ou proponere. Cic.
monumento) com seus iraccos meios.
M ë d ïô c r ïtë r , adv. Cic. Modera(la- ou preparação. Expôr uma coisa aos olhos de todos.
M S d ítã tõ r, o r is , s. ap. m. (de medi­ _mater viminis Ci.. TER. A mãe da
mente, coin temperança. § tari). PitüD. O que medita, o que pre­ rapariga aiiiiia v iv e .— tabulai sunt. Clc.
meute. Mediocriter restita. Ter . a estui.i
corn simplicidade. § Mediocrenieute, me- para. Os documentos estão á vossa vista.
dianameiite, iraccamentc. Corpus st mé­ M e d itã tõ rífira , K , «• ap. n. ((.c me- — cu‘si sunt. Liv. Foram mortos a
ditari). IIIER. Logar onde alguma coisa c vista (do exercito). — crimen erit. Liv.
diocrité}- œgrum est. Cic. Se o coi-po esta preparada, laboratorio (ftg.). § HIEU. 1 i’e-
algum tanto enfermo. § Cic. Paciente- Tractar-sc-há d uma aceusação. — mhil
mentc, placidamente, tranriuillamente paração, prelúdio para. relictum esse. Liv. Nada se haver deixmch)
1 k e d itã tf is , a , fim , part, j.a s aos mais. — aliquid rcltnquere. CiC.
M ëd ïëian ên sës, ïü m , s .j» . m. plur
de Meditor. Cic. (jue meditou, reuectiii. § S A L L . V E L L . Não se dc'clarar,_deixar in­
A'Aiui. Mediolanenscs, habitantes deMC' T er . Que se preparou, que está exercitado,
dioiano e, sens arredores. deciso. In medium relinquere. Quadrig.
disiiosto e proinpto. In Siciliani meditatus TAC. A ni. siguif. — utililutes aferre.
M ëd ïcla n ê n sïs, ë , adj. Cic. \ op.
venire cupiebat. Cic. Ellc queria \ir a (jjQ. — laudem conferre. Liv. Apresentar
Slediolanensc, de Jlediolaho. § Mediola Sicilia bem preparado. § Pass. T er . UC. as vantagens cni beneficio coniiuuin ;
nense Custrum. GREC. Cid. dos Uiturigos Liv. .Meditado,reliectido, preparado
na Gallia Aquilanica , hojc Cliatcau- contribuir com a gloria para o bem com-
2 M õd itãtfis, fis, s. ap. m. (de medi muni. — queerere. VIRG. P.uscar par.a o
Bleillan, no depart, de Chcr^ tari). apul . Meditação, pensamento
M ëdïôlfm ûm , M ëd ïolan tim c M c interesso coniiiium. — cedere. Tac. Ser
M e d ítê rrã n õ u m m a r e , s. pr. ti
d iô lâ n û m , ï , s. pr. «. l.iv. Mediolano, ISID. 0 mar JMctUtcvranco, formado pelo posto cm comniuni. — conferre. SUET.
capit. dos Insubres, na Gal lia Iranspa- Oceano Atlântico, entre a Asla,Aífica c a Por em jogo. — vocare. Cic. Trazer á dis­
claiia (Italia), hoje Milano (Miiao), capit. cussão. — procedere 00. venire. Cic. Com­
da Lombardia. § Anton'. IriNEii. I aii. Europa. „ „ j- parecer, aprescntar-se.fi medio res arcessit
M e d itê rrã n o u s , a , u m , «((;. (de comeedia. IIOR. A comedia toma seus as­
P E U T . — cidades da Gallia ïransalpina. §
ANTON. ITINBR. — cid. da Gallia Aquita- medius e terra). CiC. Liv. Que está no sumptos da vida commuiii. — verba. üv.
meio das terras, mediterrâneo. Meditcrra-
iiia, hojc Saintes. § Amm. — cid. da Gallia neum commercium. Plin. Coiiimercio feito Verba ex medio siimpta. QUINT, lermos
I.ugduncnsc'2% hoje Evreux. § Anton. tomados da linguagein cominiim, termos
- cid. da Gallia Ilclgica, hoje 110 iiit('i‘ior, nos paizes do centro. In me usuacs, simples. De medio verba lollere.
diterraneo. Plin. No interior, nas terras Liv. Esar da linguagem ordinhria-.
ilocjlaiid, aldeia. § Anton. Itiner . —
cid da IJritannia Komana, entre Leva e ceiitracs. „ „ « j- a,eT-M tollere hominem. Cic. Par cabo d’um ho-
* M e d itê rre u s, a , fim , adj. Sisen. mcui. — litterus. Cic. Sumir uma carta.
Ilutunio, perto da moderna cid. de Elles-
0 m. q. o preced. - - „ E medio pellere. E nn. Cic. Expulsar.
Tiipro. * M SdItõ, ã s , ã v i, a tu m , a r e , v.
M ë d ïë ia n ü s, ï) T’’- f ■ r.-PETR. arch. O 111. q. Meditor. PIOM. PlUSC. § excedere. TER. — receãere. Cic. Largar o
F o r t . O m . q . MedioUtnum. logar ; retirar-se. § 3® ScilUe medium
M ë d ïo m â tr lc i, o r ù m , s. J ” Pass. MINUC. Sêr meditado. conlerere. VARR. Pisar metade d’uiiia ce­
plur. CÆS. M e d i o m a t r i c o s , p o v o da G.al M e d ito r, ã r i s , ã tü s s u m , a r i , bola. Scrobem ad medium completo. Co-
dep. intrans. c trans. (de peievao). 1 ãie- lum. Enche a cova até o nieio. § 4® Cor-
l i a B e l g i c a , h a b i t a n t e s do p a i z que l i o j e
ditar, rellectir; 2“ Preparar, dispor, or­ nelium Ctiudiniim de medio adjecit. l.iv.
é de Metz, cuja c a p i t a l era Divodurum denar, urdir, machinar; 3“ Estudar, ela­
6Si«Sr. INSCR. Ajunctou (aos dois juizes interessados i)a
borar, trabalhar (alguma coisa) ; cxerci-
1 M êd ïën , ïi, s.ap.n. (p-vLo/). I lin. tar-se, prcparar-sc; 4“ Practicar, fazer. questão) a Cornelio Caudiiio, que era
Especie do campainha (pjanta). § 1» Meditari de re.ClC. Pensarem alguma neutro.
2 M ëdlôn ou M ëdëon, o n ïs, s. pr. coisa. Mecum medilabar quid dicerem. Cic. 1 M ëdïfis, a , u m , adj. (da m. oiig.
f . (Mtáiúv). LIV. Mediao, cid. da Arca­ Eu pensava no que havia de dizer. A’e q. ní»o;). 1“ Que está lio melo, no centro,
dia.
MED MED MEG 723
''
ceiilial ; medlauo, medio, que está entre Fidio iiie ajude, i. c, ccrtanieiite, em ver­
1 M èd ü llin ü s, a , Om, (por M edu-'
dois ; tomado pela meio : intermédio ; dade, por minha f<5, á fé' de quem sou íwus), aâ^. Aus, Medullino, dos Medulos*
no meio de quem oir de que se faz (formula de affirmar).
2 M e d u llin ü s ,i, s .p r . m. Liv. Me-
alguma coisa ; de meio dia; 2® Meio, M êdix, M ëdïxtütïcüs. Ved. Med- dullino, sobrenome romano.
que é a metade de alguma coisa- ; dix, Meddixtuticius. M êd u llitfis, àdj. Varr. ap. NOX.
3® Mediocre, ordinário, vulgar, trivial, MêdmS. P lix . O m. q. Medama. Ate' á medulla dos os.«os. § Fig. P laut.
comnuim ; 4® Que está entre duas M edm ãSSã, æ , S .p r .f . (Meipa-ri«). Apul . No íundó do coração, de todo o
edades; 5® Compassado, moderado; 6® Serv . Medinassa, eid. da Caria.
coração, com todo o aflecto, cordialmen-
Ambíguo, equivoco, duvidoso ; 7®
1 Mgdõãcüs m a jo r, s. p r. m. Liv. tc. Medullitus gemere. Am.m. Dar profun-’
Queconcilia duas coisas contrarias ; 8®Que llio da Gallia Cisalpina (Italia), hoje
dos suspiros, gemer do fundo d’alma.
observa neutralidade, neutro ; 9® Qne se lirenta.
interpõe, que intervem, medianeiro. § 1® (?) M ê d ü lllü m , n , s. ap. n, Sy .mm.
Jiledius digitus. Quint. O dedo do meio. 2 MedSãcüs m inor, s. p r. m. Liv. O m. q. Meditullium.
Oriens, mediusve P/iœbus. Ov. O sol ao Outro rio, na mesma região; hoje Bac- M ed ü llS r, ã r í s , ã tu s sü m , ã r i ,
nascer ou no meio de sua carreira. Regirui chiglione. V. pass, (de m edulla). AuG. Eucher-se do
mediam se locavit. Vir g . A rainlia collo- M ed ob rijfâ. Ved. Medubriga. medulla ou tutano.
cou-se no meio. Médius discubuit inter... M ed oe, es, .s. pr. f . Pi.ix. Cid. da M ed ü llõ sü s, ã , ü m , adj. (de me­
S.M.L. Tomou logar entre... Médius om­ Ethiopi.a. dulla). Cels. Mcdullosó, succoso, cheio
nium rex erat. Liv. O rei estava no meio Medõn, õntis, s.p r. m. (Jliíw-.j.Ov. de medulla.
d'elies todos. Médius Poiluee et Caslore. ãledontc, um dos Centauros. § Sarin. — M õ d ü llü lã, sõ, s. a p .f . dimin. de
Ov. Collocado entro Pollux e Castor. In um dos pretendentes de Penelope. § Virg. Medulla 1. C.vr.
medio foro. Cic. No meio da praça pu­ — nome de guerreiro. § Vell . — Alho M ed ü llü s, i, s .p r . m. F lor. Medul-
blica. Megaram mediam Corintlio Áthcnis- de Codro, primeiro archonte perpetuo. § lo, monte da Ilespanhn Tarracouense.
que condidere. VEI.L. Fundaram Mcgara l-iv'. — nome d’iim amigo de Perseii. M cd ü lü s. Ved. Medulicus. - tq»
Mëdôntïdæ, ãrüm , s. pr. m. plur.

entre Corintlio c Athenas. Quum inter 1 M êd üs, a , ü m , adj. Virg. P rop-
bellum et pacem niliil medium sit. CIC. patron. - V rll. ãledontidas, descendentes 3Iedo, da Media, dos -Medos ; da Persia ;
Como nSo há meio enfre a paz c a guerra. de Medonte (filho do Codro). dos Parthos. Medum Jlutncn. UOR. O rio
Medium arripere aliguem. Teu . Tomar M ed õ rês, Is, s. pr. m. V. F l . Me- Mddo = Euphrates.
alguém pelo meio do corpo. Medio ense. dores, nome de guerreiro. 2 B lcd ü s, i, s. p r. m. IIOR. O Medo,
Ov. Com o gume d'uma espada. Medium MSdüacns. Ved. Medoacus.
Mgdüanã, æ , s. pr. f . Luc. (?)
natural da Media. •I
tempus. Cic. Tempo Intermedio. Medio 3 M êd üs, i, s. j)r. m. (.Mijío,-). Curt. ,
tempore. JUST. S uet . Entretanto, neste Greg. Meduana, rio da Gallia, hoje 3Ia- Mddo, rio da Persia que desembocea no -A
.ncio tempo, durante este tempo. Mediis yenne, que desembocea iio Loire. Kogomanes, hoje Abi-Kurcu (?)
diebus. Liv. No intcrvallo. Jfox media, (?) M edubricênsês, ïüm , s. p r. m. 4 M êd üs, I, s. ap. m. ((ifío,-). I sid.
et... P rop. Una dies media est, et... Ov. plur. Om. q. Medubrigenscs. Certa pedra preciosa desconhecida.
Passa-se uma noite ; passa-se um dia, e... M êdnbrígã, æ, s.jii'. /. Hirt . Me­ M êd ü sã, £ê, s. ap. f . (MfSo-jíTa).Ov.
Ac'C longum in medio tempus, quum per- dubriga, cid. da Lusitania, hoje Marvão Medusa, uma das Gorgonas. § Capel . —
venit... Virg . Não passou muito tempo, (prov. do Alemtejo). cabeça de Mesa, no egide do Palias. ■t
que chegou...... Per médios hostesperrum- Medrubrígênsês, ïüm , s. p'r. m. M èdüsaiüs, ã , ü m , adj. (M£ò'oj<ja-
pere. Liv. Eomper por entre os inimigos. plur. IxscR. Medubrigenscs, liabitantes To;). Ov. ãleduseu, de Medusa. t
In mediâ potione exclamavit... CiC. Ainda de Medubriga. (?) M e fä n cilü m . Ved. Mesancglum.
e.-itava bebendo quando cxclamon... jl/cdíâ M edüll, õrüm , s. pr. «1. pli//-. Aus. M ê g â b ã ri, o r ü m , s. pr. m. plur.
in voce resistit. VlUG. Suspende-se-lhe a ãlcdiilos, povo da Gallia Aquitanica, ha­ (M;-íáSaj!ii). P ux. Mcgabaros, pov-o da
voz nos lábios, ella calla-se quando es­ bitantes do paiz chamado, hoje jMédoc. Ethiopia.
tava a fallar. Ad medium conversa diem. Mëdülïcûs. Sii). e' MêdOlüs, iT, M è g ã b ã z ü s, i, s. p r. m. J ust. Me-
VlllG. Voltados para o meio-dia (curraes). üm, adj. PLLN. Medulico, Medulo, dos gab.",zo, general persa.
Meda œslus. Virg. O calor do meio-dia. Medutos. B lêg âb õ cch ü s, i, s. pr. m. (dc
§ 2® Médius dbus.Y ARU. Metade da ração. 1 MêdüHS, æ, s, ap. f . (de medius). ftíY®? e Bocchus), Vjc . Megaboccho, nome
Medium croci scrupulum. P aul. Melo es­ IIOR. PuN. Medulla (dos ossos), tutano. dado por Cicero a Pompeu Magno. §Cic.
crúpulo do açafrão. § 3® Medium inge- Medullœ e dorso. P lin. 4 .-.ledulla dor­ — nome do homem.
nium. Tac. Genio medíocre (o de Galba). sal. §CoLUM. Cass. Miolo, amago (das M S gãb yzü s, i, s. p r. m. (Mcy&Su-
Eloquentiâ médius. V ell . Que 6 do elo­ plantas) ; polpa, carne (dos fructo.sj ; o ío;). P u x. ãlegabyso, sacerdote de Dia­
quência mediocre. Media bella. Liv. Guer­ imo, o interior d'uma coisa. Erumenta na em Epheso. § JUST. — nome d'um
ras medianas. Media plebs. Ov. Intima quee candidiorem medullum reddunt. P ux. general de Dario. § Qulnt. — nomed’um
rclé, gentalha, vulgacho, plebe. — officia. Trigo que dá uma farinha mais alva. enmieho persa.
Cic. Os devbres ordinários. Nihil medium Nuces sine medullâ. Apul . Nozeschôchas.
volvere animo. Liv. Ter esperanças des­ Exemptã candoris medullâ. P u x. Tirado M e g a d o ru s , i, s. p r . m. (de ptyaí e
marcadas, sem limites. § 4® Ætatis me- o interior que é branco. Moiitis fodisse íílpov). Plaut . Megadoro, nome de per­
dùx vir. Phæd. Médius homo. Liv. Homem medullis. C.-VT. Ter cavado no seio dos sonagem coniico.
de meia edade. § 5® Media oratio. Liv. montes. § Fig. Coração, amago, entra­ M ög^rä, sè, s.p r .f. (M£-iaipa).ViRG.
Discurso razoavel. Médius homo. Liv. nhas, o mais intimo. Mihi lucres in me­ Slegera, uma das Fúrias.
Ilonicm moderado. Medium quiddam te- dullis. Cic. Tenho-te no fundo do cora­ M e g ã lê , ês, j. pr. f . (Mivá/.,;, a
nere. Pmn. J. Seguir uma certa mediania. ção. Quum in medullas descendre deliciœ. Grande). VERii. Megala, sobrenome de
§ 6® Medium responsam. Liv. Resposta Sex . Quando as delicias se teem apode­ Cybelcs.§ P lix . — ilha próxima a Smyr­
ambígua. Media vocabula. Ge l l . Pala­ rado de nòs. Propius medullis damnum. na (Mediterrâneo). § P u x. — ilha na
vras de sentidos oppostos. Sacrum media Ilon. Damno mais scnsivel. § Plaut. Propoutida.
r.-s est. Glos. P i.ac. Sacrum 6 tomado á Gell . A flôr, o beijinho, o mais excel­ (?) M e g â lê n s iâ , Cic. O m. q. Mega-
boa 0 á má parte. Mediœ artes. Quint. lente d'uma coisa. lesia.
Talentos para o bem como para o mal. M êg alên sls, ê , adj. Mcgalense, re­
2 MëdûllS, æ , s. pr. m. I xscr. Me­ lativo a Cybeles. Ludi Megalenses. Tac,
§ 7" Medius i>acis bellique. HoR. Apto tanto dulla, nome de homem.
jiaraapaz, como para a guerra. — fra- P lix . e simpleste Megalenses. Cic. O m.
M ëdüllârïs, ë , adj. (de medulla 1). q. Megalesia. § Mart. — relativo ás ãle-
tris et... Ov. Dividido entre o amor fra­ Apdl. Que peimtra a medulla dos ossos.
ternal, e... Medium erat ingenium. Liv. galesias.
M ëd ü llàtü s, â , ü m , adJ. (de medul­ M ègâlêslíã, iõ r ü m , s. n. plur. (JD-
Era uni genio de dois caracteres ojipos- la 1). Apul . F ort, Cheio de gordura,
tos. § 8® Esse medium. Cic. — nudium gordo. ta.\rfli'í). Cic. Jlegalesias, festas cm hon­
animo. Nep . Medium se gerere. Liv. — se ra de Cybeles, celebradas corn procissões
MëdülU, õ rü m ,-s. pu. m. Purx.Me-
prœstare, Nep . Stare mediis consiliis. Cic. dullos, povo da Sabaudia, habitantes das e jogos a 4 dc Abril, em Koma. Megalesia
Guardar neutralidade, ficar neutro. I)um margens do Isère. ludi. Ov. A m. signif. '
media sequitur. Tac. Sem se declarar pro M è g ã lê s là cü s , â , ü m , adj. Juv)
M ëdûllïa, æ , s. p r .f . Liv. Medullia, Mcgalesiaco, das Megalcsias. '
ou contra. Medii, m .plur. Suet. Os que cid. do Lacio (Italia).
ficam neutros. §_ 9® Dum pact medium se M èg ãlêslü s, ã , ü m , adj. PRun.Me-
M ëdüllïcûs, a , Om, adj. Sid. Ora. galcsio, das Megalcsias, do Cybeles. .
offert. Virg. Em quanto elle intervem q. Medulicus. Medullica supellex. SiD.
para manter a paz. J/crfiú irrita verba As ostras do paiz dos Medulos. M ê g ã llâ ou M ê g ã riã , cê, s. p r . 'f .
ffieis. Ov. Falsos juramentos em que os Stat. Megalia, ilha da Campania, pro.xi-
1 M ë d u llm â , ce, s. ap, f . dimin. de ma a Nápoles, hojcCastel doll'Ovo.
deus são invocados. Medio episcopo petit... Medulla 1. Dio.M.
SiD. Elle pede por intermedio do bispo. M êg ãllên sis, ê , adj. Not. Tni.Me- -
2 M ëd ülU n â, æ , s. p r. f . Ju v. Me- galiense, do Megulia.
Ne medius oceurrere possit. Virg . 1’ara dullina. nome de mulher.
que não possa embargar os iutentos. Mêgãliúm, í i , s. ap. n. (p«Y«Ieío-/).
IVIëdullmi, ôi'ùm, s. pr. m. plur.
2 M êdïûs f ïd lü s, em vez de Me dius Ixscr, Medullinos, habitantes de Mc- P u x. Espccie de ungueuto.
pdius, scil. Juvet. Cic. Liv. P u x. O deus dullia. Mêgãllcê, ãrüm , ». p r. m, plur.
P u x. Mcgallas, povo da índia.

■rã?
72 1 MEG MEL
M êg ãlô b ü lü s, í, s. pr. m. P laut. M êgisb ã, SBf ii.pr./. PUK. Megisba, M ê lã m p ü s , õ d is, s. pr. m. (aieláp.-
Mefralobulo, nome de liomein. grande lago na iiba de Taprobana. rroj;). ViliG. Mclampo, celebre medico de
M ê g ã lô g râ p h ia ,á ê , s.a p .f. (liff«- M õg istã, ãê, c M êg istê, ês, í . pr. Argos. § CTc. — filho de Atreu. § Cic. —
VITU. 1’intnra em que sdo re­ / . (Mi 'tCTTT,). Liv. Megista, cid. e porto da nome d’um agourciro. § Ov. — nome
presentadas coisas grandes. Lycia, entre Rhodes e as ilhas de Cheli- d um cio.
Mégai8p6Us, Is, í. pr.f. OU-^alí-a- donia. M ê lã n ã ou M ê la n iã , se, s. pr. f .
/.t;). 3Iegalopolc, cid. da Arcadia, patria M êg istãn ês, ü m , s. ap. m. plur. P. Nol. aielana, nome d’uma saucta.
de Polybio, hoje a aldeia de Sinano. (nEfoTTàve,-). Sex . Tac. Os grandes, os M è lã n â ê tõ s, i, s. ap. f . (litPavaitTo;).
M e g ã p õ litã , ã rü m .L iv . e magnates, os senhores, os fidalgos d’uma P l i x . A g u i a n e g r a ( a v e ) .
M S gâp ôlitãn i, õ rü m , s. pr- »»• corte, os primeiros do estado. M êlãn ch sêtês, éê, s.pr. m. (pelaY/.aí-
phtr. Pux. Megapolitas, Megapolitaiios, 1 M eg istê, ê B ,s .p r .f. VcA. Megista. tl;, o de pello negro). Ov. Melancheto,
halntantes de Megapolc. 2M êg Ist5, ês, í. p r./. ((uylirtri, a gran­ nome d’um cão.
Ivlègãp ôlitãn üs, ã , ü m , adj. Liv. de). IsscR. Jlegifta, nome de escrava entre M èlãu ch léêui, õ r ü m , s. pr. m.
Jlegapolitano, de Mcgapole. os Romanos. § I.nscr. Sobrenome romano. plur. (ai£>.áYxP<uvo:). Aviex . aielanchle-
M êgS lõstü s. Ved. Maliilus. M eg istõ , ü s, s. p r .f. (Mivt^vú). Hyq. uos, povo seívagem da Scythia.
M ègãp S ntliés, is , s. pn m. (Mtva- Megisto, filha de Ceteu. M e la n ch o lia , sê, í. ap. f . {g-iba-xto.
rsver,;). Uyg. Megapenthes, flllio de M êg istü s, I, i. p r. m, Cic, Megisto, bia). IsiD. Humor negro, atrabilis, cólera
Preto. nome de homem. negra iter. med.). § Fig. Hier . Melanco­
1 M e g S rã , eê, e M S g a re ,ê s ,í.p i-./- * M êh ê, arcA. por Me. Qitint. lia, tristesa.
(Alívàotf). Makt. Sex . tr. Megaru, niu- M eb êrcü lõ o u M e hêrcüIê,a(tr.C ic. 1 M è lã n ch õ llc ü s , â , ü m , adj. (;*£-
llicr de Hercules. M e h ê rcü lê s, scil. juvet. Fnoxxo. Por bacjnbiyin). PUX. Causado pela bilis ne­
2 M S g ã rã , ae, s. pr. m. F lou. Mega- Hercules (formula de juramento parti­ gra. § Cic. Pux.aielancolico, atrabilario.
ra,nomc d um Nuiuímtino. cular aos homens), certamente, cm ver­ 2 M è lã n c h õ llc ü s ,!, s. ap. m. Cfc.
3 M ô g á rã , êê, s. pr. f . Cic. e dade, sem duvida, por minha £é, á fé de Homem de temperamento bilioso.
4 M S g ã râ , õ v ü in ,s. pr.n.pdur. (M:- quem sou, sob palavra de honra. Gaudeo M ê lã n cõ ry p h õ s, i , í . ap. m. igtba.-
faj».). Ov. Jlcgara, cid. da r.reoia, entre meltercule... Caís. ap. Cic. Sinto na ver­ Yzófuooí). P u x. O m. q. Átr-icapilla.
Atlienas c Corlntho. § n. plur. I.iv. — dade um grande prazer... M ê lã n c r ã n is , is , s. ap. f . igibo.-;-
cid. da Sicilia, por sobrenome llyblda. § 1 M ês, gen. de Ego e de Meus. jtfa/i;). Plix . Especie de junco (planta).
Ved. Mrfjaribus. 2 M êi, õ rü m , s. ap. m. plur. Cic. M è lã n d ry ü m , y i, s. ap. n. {gú.úi-
M êg S rê. Ved. iíegara 1. HoH. Os meus, meus parentes, meus ami­ íçjov). P lix . Mart. Posta de atum. §
M ê g ã r ê ã , õ rü m , s .p r.n . píur.Ov. gos. § PLix. .J. A minlia gente, os meus Plix . Especie de ervilhaca que se cria
Megaréa, cid. da Sicilia. servidores, os meus domésticos. nas searas.
M ê g ã rê iü s , â , ü m , adj. (Jlf/aor.vo;). M êiã, sê, s. pr. / . ASTHOb. Meia, M èlãn ê, ê s , s .p r .f. PU.x. aielane,
Ov. Megarcio, de Slegaréa. § Stat. — de uome de mulher. i lh a p r ó x im a a E p h e s o .
Megara, cid.da Grécia. 1 * M êiõ, ã s , ã v i, ã tü m , a r o , v. M èlãn eü s, ê i ou è ò B ,s .p r.m . (Me-
M èg S rên sís, ê , adj. P i.in. Gem,. intrans. O m. q. .\feio 2. IflOM. PliiSC. Aavíú;). Ov. aielaneo, nome d’um Cen­
Megarense, de Megara, (cid. da Greda). 2 M êiõ, ou M êjõ, I s ,m in x i, m in c-
tauro. § Ov. — nome d’um cão.
(?) M e g ã rê s, lü m , s. pv. f . plur. tü m ou m ic tü m , m ê iõ rê , v. intrans. 1 M è lã n lã , éê, í . ap. f . (jcelavia).
Ved. Mer/uribus. e trans. P eus . I xscu . 31ijar, urinar. §
JI akt . Verter, va.sar, escorrer (com res­ Plix . aiancha negra da pelle.
B lõ g ã rê ü s , ã , ü m , adj. (M;-"/- 2 M è lã n lã , éê, s .p r .f . Greg. BIc-
ç;To;). CiC.Megareu, de Megara, (cid. da peito a um ourinol). § Meiere tectum. lania, nome de mulher.
Greda). Char, alijar na cama.
M èlãn iõ n . A'ed. Milanion.
Iviegãreüs, 6i ou eõs, s. pr. m. M êiõ rü s. Ved. Miurus.
M èl, m ê llís , s. ap. n. (nO.t). Cic. M êlãn ip p è, ês, s. p r .f. (aiO.avircc,).
(Mevaftj;). Ov. Mcgareo, fllho de Onclies-
to c nepto de Neptuuo. ViRG. aiEb. Mella in medio fiumine qum- Hyg . aielanippe, filha de Eolo.
M è lã n irã , éê, s. p r. f . (aitXávEija).
M õgSrl, õ rü m , í . pr. m. plur. Pu.v. re?v. (Anex.) Ov. Procurar mel no
■povo da índia. fundo do r'0, i. é, buscarem Víio.»§ Coi- Ov. aielanira, nome de mulher.
M êg ãrlb ü s, dat. c ail. plur, de Me- |sa doce, doçura .le lingnagem, de cstylo. M êlãn lü s, i i , s. pr. m. Greg . aiela-
gar es (?). PLAUT. alegara, cid. da Grécia i líei rnflie.a. Hor. Isto é-me mui doce. nio, nome de homem.
§ 1’I.AET. — subiirbio de Carthago. .1/(4 rnibi ctdtvr Uimere. P laut. Parece- M èlãn õ , ü s, s .p c ./ . P u x. aielano,
ilha do golfo Cerâmico.
M êg ãi'Icê, ês, s. pr. / . (auvafi-:'.). me t'‘r mel nos beiços, i. é, pavcee-me
Pl.ix. aiogarica, cid. da Clicrsoncso Tau- mui doce. Mella llomer ici senis. Pux. Iriêlãn sp õ rm õn , i, .• (;í í /.«v-
rica. § Plix . — cid. da Bitbynia. Xestoreurn mel. AD. Prs. A doce eloquên­ cracç;AO-'). 1’LIX. Nigr-lla (pl.
M è l ã u tê r iã ,á è ,í.« p ./. (pi- .rr.-pl-y).
M è g ã r ic i, õ rü m , í . pr.m . plur.('\o. cia de Nestor. Poefíca Rieffn. IIOR. A do­
SCRiB. Pcz de sapateiro, cerol. § (?). gen.
aicgaricos, discípulos deEuclides de ale­ çura da poesia. § PlaL'T. Cic. Termo de
caricia. sirrg. Melanterias. SCRiu.
gara.
M eg ãrícO s, á , üm,«<í;. (aie-^Kje/'.,-). M êlã, vê, s.pr. m. CiC. IxscR. aiela, M èlãn th êm ü in , i, s. ap. n. (jAelã/Ot-
Pr.ix. aicgarico, de alegara, na Gri cia. sobrenome romano. § 1’omponio — , ;ao'0. P lix . O m. q. Anihemis.
Megarica signa. Cic. Estatuas de mai mo­ Gcograplio latino, natural da He.-panha, M ê lã n th ê s, Is , s. ap. m. (ntXávOri;),
ro de alegara. contemporâneo do imperador Claudio. § Isii). Pedra preciosa desconhecida.
M ê g ã rís , id is, í . p r..j. (Ms;"?'-:). — nome de rio. Ved. Mella. M è lã n th ê ü s , ã , ü m , adj. I bis , aie-
P u x. O m. q. Megalia. § Cic. afegaridi, M è l» , ã r ú m , s .p r. f . plur. Liv. l a n t h o ( m a r i n h e i r o ) .
cid. da Sicilia, chamada tambeinMegara. aiehis, cid. de Samnio (Italia), hoje aio- M è lã n th lõ ou M è lã n th iõ n , õn is,
§ l’u x . — região da Grécia, entre a At­ lite. s.pr. m. Mart. Blclanthião, nome de
tica c a Coriuthia. MêlaênS, éê, s .p K /. P u x. aiclcna, homem.
M ê g ã rõ n id ê s, ae, s. pr. m. P laut. outro nome da ilha de Ccphallcnia. § M è lã n th lü m ,li, í . ap. n. (jisXávOiov).
aiegaronidcs, nome de homem. Plix . — sobrenome da ilha de Corcyra. COLU.M. P lix . O m. q. Melanspermon.
M ê g â rü s , ã , ü m , adj. Virg. afe- M è lã in » , ã r ú m , í . p r .f . plur. Pi.ix. M è lã n th lü s, Ii, s.pr. rn. (aieXávOioç).
garo, de afegara (na Sicilia). Stat. aielenas, cid. da Attica. § (?) Ov. Melantliio, cabreiro de Clysses. §
M êgãS, sê, í. pr. m. ([«'yk;, o grande). PUX. — cid. da Arcadia. Cic. — discípulo de Carncades. § Pux.
CiC. Sobrenome grego (correspondente M èléênis, id is, s. pr. f . (nsPain,-, a — pintor celebre. § P lix . — nome d'um
ao Magnus latino). que se faz negra). P laut. aieuenide, no­ rio do Ponto. § Ov. — rio da Sarmacia
M ê g ãsth ên ês, is , s. pr. m. (aitYa.r- me de mulher. Asiatics, que dcsembocca no Danúbio.
6ív»);). PiJX. aiegasthenes, historiador M èléênüs, i, s .p r. m. Ixscr . aieleno, M è lã n th õ , ü s, s. p r. f . (aiàavõéi).
Grego. sobrenome romano. Ov. aielantho, nympha, filha de Proteu.
M êg ã T icb õ s, ou M êg ãtich õ s, s. M elãm b lü m , l i , í . pr. n. Eiv. Me- M ê lã n th ü m , i, í . ap. m. Samm.
pr. n. (|iéY“ veT/o;). P u x. Nome d'uma lambio, logar da Thessalia, perto de O m. q. Melanthium.
cid. do Egypto ou da Etliiopia. Scotussa M è lã n th ü s, i, s. p r. m. (aiíXá/So;).
M e g c d ã , éê, i. pr. f . P u x . Mcgeda, M êlãm p b y llõ n , í,s.ap.n. (lirPáiisu).- Ov. aielantho, rio da Sarmacia. § Ov. —
cid. da Ethiopia. Po d. P u x. Branca ursiua (planta). nome d’um marinheiro transformado em
M êg êllü s, I, s. pr. m. dimin. de M êlãm p h yllõs, i, í . pr\ m. P ux. delfim por Baccho. § V. F l. — uome de
uiva,-. F est. Capitol, aiegello, sobreno­ BIclamphyllo, serra da Thracia. § s. f. guerreiro. § Vell . — pae de Codro, rei
me romano. P lix . — antigo nome da ilha de Samos. de Athcnas. § Ixscr. — nome de homem.
M êg ês, ê tis , s.pr. m. (aiíY»i;)- Hyg- M êlãm p õd lü m , li, s. ap. «. (ptPan- M è lã n tiã n ã , se, s .p r .f . Ajdi. e.
aicgete, um dos pretendentes de Helena. iióitov). Plix . Elleboro negro (planta). M è lã n tiã s , ã d is, pr.f.(Mtba-niá.i).
§ Cf.ls. — nome d um medico. M êlãm p rãslõ n , ii, s. ap. n. P u x. T ab. Peut. Blelantiana, Melautiadc, al­
M èg illà, sê, í. pr. f . HOE. Megilla, Certa planta desconhecida. deia da Thracia.
uome de mulher. M èlãm p sy th lü m , li, s. ap. n. (pe- M è lã n ü rü s , i, s.ap. m. (gibí-arjfo;).
M êgU lü s, i , s . p r . m . Cic. aiegillo, lafilúdiov). P lix . Certa casta de uva Exx. Ov. P lix . Certa casta de peixe, cu-
nome de homem. passada. ruta (?).
MEL MEL 72b
M elãp íü m , II, s. ap. n. (iir.Aúnov). 2 M ëlïbôëtts, Ï, s.p r. m. (Ms'XîSoio;)- gnerllhns. § Mais braudo, mais beni­
P um. Melapio, certa qnalirtarte de pera. VlRG. Meliheu nome d'um pastor. § gno, mais aflavel, mais benevolo ; mais
1 M S lãs, ã n õ s , s. ap. m. (fiíXa;)- INSCR. — sobrenome romano. alegre, mais contente. Jam melior. ViRG.
Ce i í . o m. q.Melania. 1 M ëlïca, éè) s. a p .f. P etr . Ode, Mais favoravel (Juuo). Quum vultils me-
2 M êlãs, éè, s .p r. m. OIAa;,ucgro). lioris eris. Ov. Quando estiveres de
Ahn. Melas, rio da lonia. Ved. J/eíes. Nox. Especie de vaso (?). melhor semblante, mais alegre. Vullu
§ V. F l . — nome de guerreiro. j (?) M êlícêm balís, Is, s. ap. m. (?). meliore mori. Ov. Morrer mais contente,
3 MSlãS, ãnis, s. p r . m. (MAa;, ; P lix . Jfarisco de concha desconhecido,
negro). P u x. Meiaue, rio da Siciiia. i M SlicêrIs, Idis, s. a p .f. (niXouip!;).
com menos pezar.
* M èllõrãtiõ, õnis, í. a p .f . (de
Stat. — rio da Beocia, hoje ílanro, Prjx. Apostema com buracos como favo.§ m eliorare). CoD. J ustix . Jlelhorainento,
h
Nero. PLIX. Liv. — rio da Thraeia; — I Veg . Tumor duro. melhoria, reparayilo, resarcimento.
da Thcssalií». § P u x. — rio da Cappa­ M è líc ê r t ã , sè,s. p r. m. (MeX-.xíjtt);). * M èllõrãtüs, ã, üm, pari p . de
docia. § Ov'. — rio da Mygdonia. j Ov. Melicerta, deus marinho. O m. q. Melioro. COD. JusTix. Melhorado.
4 ; Palannon.
M elãs sin u s, s. pr. m. P u x. Golfo * M èlIõrêscS, Is, èrè, v. intrans.
Melas on Negro, na Thraeia. j M õ lic ê r tõ s . Varr . o m. q. o preced. Gix)S. P hilox. Tornar-se melhor, mc-
6 M èlãs, ã n Is , i. pr. m. IlYG. Me- ! M õ lic h iõ r õ s, i, s. ap.m . (neX!/,).<ufo.:). Ihorar-se.
lane, filho de Phryxo. § IIYG. — nome Pi.ix. Pedra preciosa desconhecida. * M èlIõrS, ãs, ã v i, ãtüm , ãrè,
d’um marinheiro transfoixnado em del­ MSlIchrõs, õtõs, s. ap. m. (atXi/çul:). ». trans. (de m elior). Ulp . Melhorar, be­
fim por Baccho. Plix . Pedra preciosa desconhecida. neficiar, fazer bemfeitorias. § Fig. CASS.
M êlclilse d ê ch .í.p r. m.indecl. (hebr. M õ líc h r y s õ s , i, s.ap. m. (arAi/ojao;). Melhorar. M eliorari. Exxon. Melho-
malki-sedhek, rei de justiya). P lix . Espccie de jaciutho (pedra pre­ rar-se.
B íbl. F ort. Jlelchlsedek, rei de Salem ciosa). 1 M êlle. Ved. Meles.
(Palestina), contemporâneo de Abraham. M g líc r ã tü m , I,s. ap. ?i. (niXíxfaTov). 2 M èlls. Ved. Melia 1.
M ê lco m a n i, õ rü m , s. pr. m. phtr. j V eg. I sii). Uydromel, agua mel. M èlisp h y llü m , i , s. ap. n. Virg. O
PI.1X. Melcoiminos, povo da Dalmacia. 1 M èllcüs, ã, üm, adj. (nAixó;). ra. q. Melissophijllon.
M ê lcü lü m , i, s. ap. n. IT.aut. c Lücn. Aus. Harmonioso, melodioso, mu­ M elissã , á ê , s. pr. f . OW.asaa). IlY G .
M ê lc ü lü s ,!, s.m . AUGUST, ap. Macr. sical. § Cic. Lyrico. Melissa, nympha que descobriu o modo
dimin. de Mel. Termo de caricia. 2 M ôlícü s, i, s. ap. m. Plix . Poeta de colher o mel. § L act. — filha de Mc-
Mêldãõ, ã r ü m , s .p r .f.p h t r . Greg. lyrico. lisso, rei de Creta, que criou a .Júpiter
Meldas,cid. da Gallia Lngdunense, hoje 3 Mèllcüs, ã, üm, adj. empregado com sua irmau Amalthca. § V. Max . —
Meaxix. no uso vulgar em vez de Medicas, (da mulher de Carneades.
M êld ên sls, ê , adj. F ort. Bleldensd, Media). V arr , M èlisseü s, èi ou èo s, p r. m.
dos Meldos. M ëlïë, ès,. e M ëlïâ, œ, s. p r. /. (XlEXi<ra£u;). L act. Jlclisseu, rci de
M êld i, õ rü m , s. p r. m. plur. C/ES. (XfeXía). Ov. Jlelia, filho do Oceano, Creta, ])ae de Amalthca.
Pi.ix. Meldos, povo da Gallia Lngdn- amada do rio Inacho. M è liss õ p b y llõ n ,!, s. ap. n. ([ítlieei-
neuse, habitantes do paiz qne hoje é de M êlíg u n is, Id ís, s. pr. f. P lix . Me- ouXXov). P u x. Melissa, herva-cidreira
Meanx. lignnlde, uma das iihas Eólias. (pliinta).
M êlê.p íi«’. 7!., form. gr. de MeJos. Mèlllõtõs, I, s. ap.f. Ov. M èlissü s, I, s. pr. m. (M eXitvó;).
M SlSagêr e MêlSSgrüs ou Mêlêã- P ux. Corôa de rei (planta). L act. (?). O m. q. Jfelisseus. § Cic. Me-
gros, 1, p r. m. (MeXeai^oi). Ov. Mèllmêlüm, i, s. ap. n. (p.íX!nT,Xov). lisso, philosopho de Samos. § Suet. —
Pitisc. Meleagro, filho de Eneu c de Varr. Cic. P lix . I sid. Certa frueta grammatico, do tempo de Augusto.
Athea. § Curt. — um dos generaes de mui doce. 1 M è lítã , sê, e M è litè , ès, s. p r .f.
Alexandre. 1 M êlinã, sê, s. ap. f . (pijXivo;). (MeXítii). Hyg. Virg. Melita, nome
Mélêágrêüs e M èlSãgrlüs, ã, Paul. Sacco ou bolsa de couro. d’uma Ncrcida.
ü m , adj. MtXeáfftio; e MeXtávjio;). LUC. 2 (?) Mêlinâ.Ved. Mellina. 2 M è lítã , sê, s. pr. f . (MEXitr.). CTC.
Stat. Meleagreu, Meleagrio, de Me- 1 M èlin ü m , í, s. ap. n. P lix . Certo Liv. Melita, ilha do mar de Africa (Me­
leagro. perfume em que entra sumo de marmelo. diterrâneo), hoje Malta. § P lix . — ilha
MSlSãgrldSs, ü m , s. p r. f. plur. § P laüt. Vestido de côr amarella. § do mar Adriático, hoje Meleda. § Vitr .
(MtXE«Ypíò'e;). Ov. Meleagridas, irmans Virg. P u x . Ocre (terra fina amarella cid. da lonia. § P lix . — cid. da
de Meleagro, transformadas eni pintadas, usada na pintura). § IxsCR. Especie de Cappadocia. § Plix .— cid. da Attica.
depois da morte de seu irinüo. collyrio. M èllt£êã,sê, s .p r .f. (M£Xf:ai«).PLlx.
MèlèãgiTs, Id ís, s. a p .f . ([AtXiaY?';). 2 M èlin ü m , i, s. ap. n. (de MJiXo;). Melite'a, cid. da Thessalia.
CoLUM. P lix . Pintada ou gallinha da Plaut. I.sid. Especie de arrabique, tirado M êlltáêüs, ã , ü m , adj. (MEXiTar«;).
índia (ave). da ilha de Meios. Plix . IMelitcn, de Xlelita (no Adriático).
MèlêâgiTüs. Ved. Meleagreus. 1 M êllnüs, ã , ü m , adj. (piíXivo;) M è lltã n ü s , ã , ü m , adj. I xscr . 3Ie-
1 M èlês, Is, s. ap. f . Varr. P lix . De marmelo. Melinum oleum. PLIX. Oleo litano, de Jlelita (Malta).
Texugo (animal quadrnpede). de flor de marmelo. M èlitê. Ved. MelUa 1.
2 M èlês, s. f . p ia r. I.iv. O m. q. 2 M êllnüs, á , üm, adj. Varr. ap. M êlltèn ê, ês, s. p r. f . (M eXe-ez,•</,).
Mela:. Gell . P u x . Amarello. Melinum genus. Plix . Melitena, parte da Cappadocia,
3 Mèlês, êtís, s . p r . m. (JtfXr,;). Isii). Amor-i)erfeito (flor). hoje ?I.ilarhija.
I’HX. Mclctc, rio da lonia, pro.\imo a 3 M êlln ü s, ã , ü m , adj. P u x . Me- M èlltèn sês, lü m , s. pr. m. plur.
Smyrna, juncto ao qual se pretende nas­ lino, da ilha de .Meios. I xscr. Meliteuses, habitantes de Melita
cera Homero.. M èllõr, üs, gen. õris, adj. comp. de (Malta).
Melêssês, üm, s. pr. m. plur. Liv. Bonus. Cic. Melhor ; que está em melhor M è lltè n slã , lü m , s. ap. n. plur.
Melcssos, povo da Hespauha Betica. estado ; que vale mais. Communiter aut LUCR. Cic. Estofos procedentes de ^Melita
Melêssi, õrüm, s.p r . m .p lu r. Liv. meliorpars. HoR. Todos junctamente ou (Malta).
Melessos, povo da llespanba Betica. a melhor parte (os mais sábios). Pugna 1 M èlitên sis, è , adj. Cic. Melitense,
1 Môlètê, ês, s. a p .f . (;j.£XíTr,). apul. nobis pro meliore fuil. TAC. A lueta foi- de Melita (Malta).
O in. q. Chamäleon. nos pelo melhor, levamos a melhor, tive­ 2 M èlitên sis v e s tis, s. ap. f . Cic.
2 Mèlètè, ês, s. p r . f . OUXi-:t\). CiC. mos a vantagem.Aç/ícc/-« in melius. Pux. (?) O m. q. Melilensia.
Jleleta, uma das quatro Mu.sas primiti- J. Keeonstruir eom melhor plano. Belli M èlltèslü s, ã , ü m , adj. Grat. Me-
tivas. § IxscR. — sobrenome romano. ineliora. SiL.Osbons resultados da guerra. litesio, de Melita (Multa).
Mèlètèüs, a , üm, adj. T ib . Meleteu Melius habent delinquere. SALl. Querem M èlitis, Id ís, s. ap. m. ( peXIti;).
dorlo ílelete, de Homero. antes proceder mal. Si melior esl, vigilat. P ux. Pedra preciosa de côr amarella.
Mèlètidês, sê, s.p r. m. Apul. Jfele- Cic.Se vae melhor (o doente), nao dorme. M èlltitès, sê, s. ap. m. (pEXiTÍTr.s).
tides, nome d um dondo de Athenas. yon melior vultu. Juv. Que náo mostra Pux. Vinho amelado. § P lix . o ni. q.
1 M è liã , m , s. a p .f . ( peX;».). Paul. mais flrmesa no semblante. Melior famã. Mentis.
ap. F est. Lanya, vcnabulo ou dardo, com HOR. Mais afamado. — dextree. SlL. Mais (?) M èlltõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r è , ».
haste de freixo. valente. Vedeo meliora. Ov. Eu vejo o intrans. (.uiXetCI). L)iom. Itcmastigar, ru­
2 M èliã, sê, s. p r. f . I.xscR. Melia, que 6 melhor. Bi meliora telinll Ov. minar fallando.
nome de innlher. Melhor sorte tragam os deuses I § Mais M èlitõn , i , s. ap. n. Vitr . O m. q.
1 Mèlibõcâ purpura, s. a p .f. Virg. vantajoso, mais utii. Melius esl. CTC. Mclitiles.
Certa qualidade de purpura muito esti­ Vale mais, é melhor. Quiesse erit melius'. M èlittsên ã, s è ,s .a p .f. (g.ú.ina.t/a.).
mada. Liv.A i do que se bulir 1 Melius non .\PUL. O m. q. Melissophyllon. § Apul .
2 Mèlibõêã, SB, s. p r. f . (.MtXiSoia). tangere clamo! HoR. Eu digo publica- O m. q. Marrhubium.
Liv. Melibca, cid. da Thessalia, afamada mente.Ai do que me tocar I § Mais habil, M è littü rg ü s, I, s. ap. m. ( heXittouç-
por suas tinturas de purpura. mais apto, mais capaz. Melior in equorum Yó;). Varr . O que tracta das abelhas.
Mèlibôêênsis, è ,a d j . Sbrv. e efjigie. Pux. Mais habil (escuiptor) cm M ellü m . Ved. Millus.
1 Mèllboeüs, ã , ü m , adj. VlRG. Me- fazer cavallos. — furandi exercitas. Tac. 1 M èliú s, adv. comp. de Bene. CiC.
libceuse, Melibeu, de Melibca. Exercito mais apto para guerra de Melhor; cm melhor estado, mais feliz-

í-
726 MEL MEL MEM
P laüt. Termo de affeiçSo, como : Meu ). IIOR Melpomene, musa da tragédia,
mente. Soles melius nitent. UOR. 0 sol 6
bemzinho, meu amorzinho. e da poesia lyrica.
mais brilhante. J/rfiítí emptus, CiC. Com­ Mêlpüm, 1, s. pr. n. Nep . Melpo,
prado mais barato. — Pompeio /actum est. (?) M êllin ã, ou M ê llln lã , m , s. ap.
CiC. Correu melhor a Pompeu. — habere f . (de mel). P iaut . Bebida em que entra cid. da Gallia Transpadana (Italia), no
se. Cic. Sêr mais feliz. Dum meliüs sit mel; fig. Doçura, suavidade, gosto, paiz dos Insubres, hoje Melzo.
prazer. M ê lsiã g ü m , i, s. p r .n . Mel . Mcl-
mihi. Pl/AUT. Até que as minhas coisas
estejam em melhor estado. Ut mihi nun- M êlU tü lü s, ã , ü m , adj. dimin. de siago, lagoda Germania, hoje Mechlem-
Mellilus. P laut. Apul. burg (?), em Allcmanha.
quam fueril melius, lion. Que eu nunca
M êllitü s, ã , ü m , adj. (de mel). (?) Mêltõm, arch, por Meliorem,
me tenha divertido mais.
2 M êllü s, ã , ü m , adj. Cic. Melio, Varu. De mel. § IIOR. P un . Temperado, F est.
adubado com mel.§ P'ig. Cat. Cic. Doce, * MSlüm, Î, s. ap. ». Aus. e Mõlüs,
da ilha de Meios. ap. m. Att. 0 m. q. Meios 1.
3 M êliü s, li, s. p r. m. CiC. Melio querido, amado, caro, suave, agradavel.
(Spurio—), cavalleiro romano, que as­ § MCdlitlssImüs, sup. M. AUR. Mõlüs. Ved. Meios 2.
(?) M cllõ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , v. Mõlzitãnüs, â, üm, adj. IbUN. Mcl-
pirou árealc.sa.
M êlíü scü lê, adv. Um povico melhor. intrans. (de mel). P all. Crestar as col- zitano. de Mclzita, cid. de Africa.
Quum melíusculè libi essel, Cic. Como es­ racas ou fazer mel. _ M emacêni, õrüm , s. pr. m. plur.
tivesses um pouco melhor (de tua M gllõnã e M ê llõ n lã , w , s. p r. f. Curt. Meniaccnos, povo asiatico, U'a-
(de mel). AuG. ARN. Mellonia, deusa lém do mar Caspio.
doença). § l>i.AUT. Um pouco mais.
M èllü scü lü s, a , ü m , adj. dimin. protectora do trabalho das abelhas. M ëmæcÿlôn. \dX. Mimœcylon.
dc Melior. Pl.AUT. VARlt. Um pouco * M ê llo p rõ x lm ü s , i, s. ap.m. (pal. M êmbrãuã, sé, s. ap.f. (de mem-
melhor. § TEU. CuM. Que vaeum pouco hybrida, de g.iXl.e> e proximus). Cop. brum). Cic. Membrana, pellicula. Mem­
melhor (da doença). § Plaut. Um pouco I nscr. O que tem dc entrar no exercício brana cerebri. Cels. Meninge (ter, ana­
d'um cargo no anno seguinte. tom.). § Plin. Pellicula entre a casca e o
mais vantajoso. § Sen. Um pouco mais
bello. M êllõsü s, ã , ü m ; adj. (de meT). pau düma arvore, opiderma, cutícula ;
M SlTzõmüm, i, s. ap. n. ( v. e>.í!(<>íioO. C. Aub . De mel. § IsiD. Doce como o pelle que envolve certos fruetos ; pelli­
mel. cula interior que divide as partes, como
Awc. líebida em que entra mel.
M êllü s ou M ê llü m . Ved. Millus. em a noz (pellicula do ôvo). § Ov. Lue.
1 M ê lia , sé, s. ap. f . (de mel). Co-
LUM. Especie de arrobe ou uvada, ou 1 M êlõ, õ n is, s. ap. m. (p<í>.ov). P all. Pelle que a cobra larga. § Cat. Quint.
Capitol. Melão (frueto). Hor. Pergaminho, taboinhas dc escre­
antes hydromel, íeito com a lavadura da
cera. § I sid . O m. q. Lotos, 2 M êlo, õ n is, s. pr. m. E nn. Eome ver. § Fig. L ucr. Superficie.
2 M ê llã , sé, s. pr. m. Cat. ílella, latino do Nilo. Melonis alba filia. APS. Mêmbrãnãcõüs, ã , üm, adj, (de
rio da Gallia Transpadana (Italia). § O alvo produeto do Nilo, i. é, o papyro. memb?ana). Plin. Feito, formado d'uma
Tac. — sobrenome romano, como : § M. M êlõ cãrp õ n , i , s. ap.n. Apul . O m. membrana. § Plin. Liso como uma mem­
q. Aristolochia. brana. § Cass. De pergaminho.
Anneu Mclla, pae do poeta I.ucano.
M èllãcS ü m , i , s. ap. n. No.v. O m. q. M êlõdês. Ved. Meloãus. M êm brãnãrlüs, li, s. ap, m. (de
Sapa. M ôlõ d iã, Êé, s. ap. f . ( ia,eXuÍ1í/.). Cass. membrana). DIOCL. GLOS. PlliL. Fabri­
Capel . Melodia, canto melodioso. cante ou mercador de pergaminho.
M ê llã rlã , sé, s. p r. / . Pu.v. Jlella-
ria, cid. da llespanha Eetica, perto do M èlõ d ín ã, õ rü m , s. ap. n. plur. M êm b rãn õ ü s, ã ,ü m ,a (? ;. (demem-
V arr . Melodias, cantos melodiosos. . brana), Ulp . De pergaminho, feito de
estreito de Gibraltar, hoje Fuente Ove-
juna. M elo d ü n ü m , i , s. pr. n. Cjes. Me- pergaminho.
M ê llã riê n se s, lü m , s. pr. m.plur. loduno, cid. da Gallia Lugduncnse, na M êm brãnülã, áê, s. ap. f . dimin. dc
INSCK. Mellarienses, habitantes dc Mcl- margem esquerda do Sequana (Seine), Membrana. Cels. BIcmbrana pequena. §
la'ia. no paiz dos Senones, hoje Melun, na Cic. Pergaminho. i5 ScÆVOL. Folha de
M ê llã rlü m , K , «. ap. n. (do mel), Ile-de-France. pergaminho para escrever.
Varu. Colmeas; colmea, cortiço dc a- 1 M õlõdüs, a , ü m , adj. (■lã.wSéi) * Mêmbrãnülüm, í, s. ap.n. dimin.
belhas. Aus. 1'RUD. Que canta melodiosamentc, de Membranum. Apul . Pelle da sangue-
1 M êllãi'Iü s, ã , ü m , adj. (de mel). melodioso. suga.
P;t.iN. Feito para o mel, de mel. 2 M õlõdüs, I, s. ap. m. Sid. Poeta * Mêmbrãnüm, I, s. ap. ». isiD.
2 M éllãrfflS jIi, s. ap. AVaub . O que lyrico. Pergaminho.
cria abelhas, cuida, tracta d'clhis. M õ lõ ê ssa ,m, s.pr. f . PLIN. Mclocssa, M êm brãtím , adv. (de membrum).
M ê llã tlò , õnTs, s. up.f. (dc mellare). ilha do golfo Scylaceo, na costa da Ca­ Lucr. plin . Membro a membro, de mem­
CouiiM. PUN. Cresta, o tirar o mel das labria (Italia). bro, um membro. Membraiim cœsus.
colmeas. M êlõfõliã, lõ r ü m , s. ap. n. plur. Plin. Feito em postas (atum). § Fig.
M êllSüs, ã , ü m , adj. (de mel). Au.«. (pal. hybrida, dc gliloí e .folium.) PUN. Varr . Cic. Ponto por ponto,, por miú­
De mel. § P lin. Que tciu o sabor ou Certa qualidade dc inaçans. do, ciroumstanciadamente, succcssiva-
côr de mel. § Pi(/- I'i«'!'«- Ai>ui.. Doce, M êlõm õll, s. ap, n. indecl. (p.r.Xóni).i) ■mente. Generatim membratimque. P lin.
CoLUM. Marmelada. Em geral c em particular. § Por incisos.
suave, agradavel.
M ê lllf ê r , S rã , ê r ü m , adj (ds mele M êlõpepõ, õ n is, s. ap. m. (;tT|Xoit£- Dicere membratim. Cic. Quint. Fallar cm
ferre). Ov. Claud. Que dit, pi-bduz mel. T.u-j). PUN. Melao (frueto). estylo solto.
M êlS p h ilü s, i, í. pr. m. (;eA o; M ê m b rã tflrã , æ , í . ap. f . (de mem-
M ê lllf ê x , ic is , s. ap. m. (de mel e
facere). Cólu.m. O que cria abelhas, o çO.o;, o que gosta do canto). I nscr. Mc- brari). VlTR. Postura, disposiçdo dos
íophilo, sobrenome romano. membros, peças principacs (cm carpin-
que cuida da industria do mel.
M ê lllfic lü m , li, s. ap. n. (de mel e M êlõp h yllõn , i , s. ap. n. Apul . O teria).
facere). VARU. COLU.M. Trabalho das m. q. Millefolium. M êmbrêsã, M embrêssS, se, s. pr.
atielhas, produeçao do mel como indus­ Mõlõpõèia, se, s. ap.~_ f . (;ttXoicoii'a). f. (pun. rriilZD, mato de abeto. Gesen).
Capel . Melopeia, recitativo cantado. AuG. Anton. Itiner . T ab. Peut . Mem-
tria das abelhas.
M êllïfïcü, ãs, ãvi, ãtOm arS, 1 M êlõs (nom. e acc.), s. ap. n. bresa, cid. da Zeugitana (África).
V. intrans. (dc mel e fado). VlUG. ap. (ntXo;). CIC. IIOR. PILED. Canto; poema M êm brõr, ã rfs, ãtüs süm , ã rí,
Donat. Fazer mel. lyrico. Muscea mele, n. plur. Lucü. O V. depon. (de membrum). Censor. Dra-
M è lU flc S s , a , ü m , adj. (de m ele canto das Musas. Ved. Melum. § s. m. coNT. Formar-se em membros (o corpo
facere). Colu.m. líelativo ao trabalho do Cato. Pacuv. humano).
2 M êlõs ou M elü s, i , s. pr. m. Mêinbrüm, í, s. ap. ». e ordinaria­
mcl.
M ê lliflü ê n s, ê n t is , adj. (de mel e (Jlrjl.o;). MEL Melo, ilha do mar Egeu, mente. M êmbrã, õrüm , ». plur. Cic
fluere). AUS. Que tem jmlavras de mcl, uma das Sporadas. Membro do corpo, os membros ; o cor
que íalla uma linguagem doce como o M õlõsm õs, i, s. ap. f . Apul . O m. q. po. Membra componere. Virg. Aninhar
Polion. se (para dormir). Membrum abscidi mo>
mel.
M ê lliflü ü s , ã , ü m , adj. (de mel c M êlõtS , áe ou M êlõ tê, ês, s. ap. f. tuo. ISID. Cortar-se um dedo a um moi
fluere). Avien.H oktii. De que o mel corre (;r/|';.uiT7i). UlER. Melote, pelle de ovelha to. Membra metu debilia sunt. Ter
Tremem os membros do medo. § Plui
§ Pig. POET. ap. Aua. B oktu. Doce, com lan, servindo de vestido. § I.slD.
Pelle de cabra cora pcllo. Partos d'um todo. Membra (domüs).ClC
suave, melodioso, harmonioso.
M ê lllg ê n ü s , a , ü m , adj. de (mel c M êlõtlirõn , i, s. ap. n. (|a'V-«>0çov) Compartimentos d’uma casa. — rali
Ov. Partes d’um navio. — vinece. Pali.
gignere). PLiN. Que tem as propriedades P lin. Norza branca (planta).
do mcl. M elõ tid is t e r r a , s. p r . f . Liv. Re­ Vinhedos. — urbis. Am.m. Bairros d’uma
cidade. — convictils. Ov. Membros d um
M ê lllg e rü s , i, s. pr. m. I nscr. Mcl gião da Elida.
ligero, sobrenome romano. M c lõ tis, id is, s. p r. f . Lrv. Melo sociedade intima. § Cic. Membro d um
período.
MêlligÔ, In ís , í. a p .f. (de mel). tide, paiz da Thessalia. Même ou Mê mê. Virg.
Substancia resinosa empregada pelas M êlpês ou M êlpliês, sé ou ê tis (?)
Mêmõcyiõn, í, s. ap. ». ( hciíAuXo-/).
.abelhas no fabrico do mcl. § Plin . Agraço, s. pr. m. PUN. Rio da Lucania (Italia) P lin . Medronho, frueto do raedronheiro.
velorios. hoje Mingardo.
M êlp õm ên ê, ês, s. p r .f . (MeXiconí- Mêmõt. Ved. Egomet.
M õ lU lia , âê, s. ap. f . dimin. de iíel

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MEM MEM MEM 727
memoríee prineeps. Cic. O m.aior homem
* M S m in êns, êntls,í>rtí-í.í>''«- «'’«*• P laut. Digno de sèr dicto, digno de me­ dos tempos passados. Usque ad nostram
de ilemini. Axnii. AüS. SiD. moria, memorável. § Imagiuavel. ílocci-
memoriam. CTc. Até os nossos dias. Pa-
1 M em in i, õ r ü m , s. pr. m. plur. ne memorabile est, ut...? Ter . Pôde-se ima­ irum memorid. Cic. No tempo de nossos
Pl>TN. Meininos, povo da Gallia Narbo- ginar, 6 possivcl que...? § Cic. Sall. avtís. A sionmâ memorid. Varr. Desdeos
ViRG. Memorável, famoso, glorioso.^ §
nense. „ , - , ■ mais remotos tempos. Memoriam pueri-
2 M em in i, ís ti, issS, v. defect, m- HIER. Que se lembra de. § Mêmôrãblllõr, tice recordai i. CiC. Kecordar-se do tempo
irans. Lembrar-se ; ter-se lembrado. Ki- comp. Liv.
rorum 'memini. Cic. Lembro-me dos vi­ * M em õ rãcü lttm , i, s. ap. n. (de me­ da infanqia. § 4“ Cujusdam veteris memo­
rice reçordatio. CIC. Kecordação d'uma
vos. De Ilerode meminero. Cic. Terei em mor 1). Apul . Monumento commemora- antiga historia. AecepíwiMS memorid...
lembrança a Herodes. Meminit suam tivo. CIC. Sabemos por tradição. § 5“ Memoria
ejuisQue vem. P laut. Cada um tracta do (?) M em ö i'älls, Vcd. Memorialis.
seu negocio. Memini quum... CiC. ut... * M êm ô rãd ü m (de memora, 2“ pess. omnium rerum. CiC. A historia univer­
sal. De jl/nponíí ín/er'ífK duplex memoria
T er . llon. Lcmbro-rae que... Memento sing. imp. de memoro e de dum). PLAUT. est. Ne p . Há duas differentes narrações
mi/ii suppeliasferre. PLAXrr. Tem em vis­ Conta lá, anda dize.
ta, Icmbra-te de mesoccorreres. Memini M ôm õrãlltêx', adv. F ort. Lcmbran- á cÊrea da morte de Magão. Ejus vitee
do-se. memoriam composuit. SüET. Escreveu a
te mihinarrave. Cic. — vidcre. Ter .
vidísse. ViRG. Lembro-me de me teres * M ê m 8 r ã llü s ,n , s.ap. m. (de me- sua biographia-. In veteribus memoriisscrip-
tum legimus. Gell . Achamos escripto nas
contado ; — de ter-te visto. Meminit ma- morare). Glos. gr.-lat. Auctor de me­ antigas historias. A memoriã, scii. scrip- ■
rc. Luc. O mar tem conservado a lem­ mórias. secretario, archivista.
brança. Meminisse. LuCR. O lembrar-se, M êm ôp ãn d ú s, ã , ü m , part. fut. tor. Lampr. Eedactor d'um diário offi­
cial. Magister memorice. IxsCR. Director
a memória. § Trazer á memória, mencio­ pas. de Memoro. VUíG. Ov. Que deve sêr
dos redactores pdblicos. Se rico, compa-
nar, fazer menção de. Meministi deexsuli- dicto, que 6 para sôr contado. § P i,aut .
ravit memoriam sibi. IxsCR. Mandou f.a-
bus. Cic. Fizeste menção dos exilados. ViRG. F lor. Memorável, famoso, celebre, zer este tnmulo em vida. In memories
íieque Itujus rei menwiit unquam. QUIXT. afamado.
Eile nunca mais fallou d'isto. ■ M ê m ô rã tim , adv. (de memoraré). martyrum. AUG. Nas sepulturas dos mar-
tyres. Episcopus memoriam martyris por-
M S n iIn ia, sê, s .p r .f. (de memini 2). Dlo.M. Por narrativa, contando, narrando. teibat. AUG. O bispo levava o relicário do
Serv . Mcminia, nome de Venus. * M è m ô rã tlô , õ n is, s. ap. f . (de
martyr. § G" Memoria periculí. Liv. A
M ê m m ia , sê, s. pr. f . L ami’K. Mem- memopa?'«). MAXiillAX. Acção do trazer lembrança d’um perigo. Memoriã palris
mia, mulher de Alexandre Severo. á memoria, de contar, narrativa, narra­
nobis in/ensus. T ac. N osso inimigo por
M êm m iãd ês, se, í . pr. m. patron. ção.
LuCR. Memmiada, um membro da famí­ M S m ô rã tS r, õ ris , s. ap. m. (de me- I causa de lembrança do stu pae. Sine ulld
lia Memmia, um ãlemmio. moraré). P rop. F ort. O que traz á lem­ pristiniauctoris memoriã. Sukt. Sem fa­
zer menção do antigo fundador.
M ê m m iã n ü s, ã , ü m ,ad j. Cic.Mem- brança alguma coisa, o que falia á eêr- M ê m õ riã , £Õ, í.p p ./. I xscr. So­
miano, de Memmlo. ca de.
1 M õ m m lü s, li, s.p r. m. Cic. Viug. M ê m õ r ã tr ix , ic is , s. ap.f. (de me- brenome romano.
M em õrT ãlê, Is, s. ap. n. (de memó­
Memmlo, nome dos membros d'uma fa­ morator). V. FL. A que refere, conta al­ ria). Arx . HiER.Aqnillo que faz lembrar,
mília romana. § Adj. Memmia lex. V. guma coisa.
Max . Lei proposta ])or um Memmio, á 1 M õm õrãtO s, ã , ü m , part.p. de monumento commemoratlvo, lembrança,
cêrea dos cnlumniadores. Memoro. PLAUT. T ac. Keferido, coutado, recordação.
1 M è m õ rlã lls , e , adj. (de memo­
2 M êin nõn, õ n is, s. pr. m. (MtV- mencionado. § Gell . Celebre, fallado, ries). Que aviva ou ajuda a memória. Me-
vuv). Ov. Memnão, filho de Tithão c de afamado, famoso. § Mõmôrãtlssimüs, sup. moriatis Itbellus. SuET. e simplcstc Me­
Auror.a, morto por Achilles. § Juv. Ge l l
Kstatua de Memnão, cm Thebas (no 2 M S m õ rã tü s, n s , s. ap. m. (de nxe- morialis. Paul. jct. Gell . Livro de
apontamentos, memorial, canhenbo. Me-
Egyi'to) que ao romper d^alva, dava sons morare). PLAUT. Acção de referir, contar, morialia scripta. Arx . As historias.
articulados. § Liv. — demiurgo entre os relatar.
* M em õ rd i, iJPCf.p«/. arch. à% Mor- 2 M S m õ rlã lis, Is, s. ap. m. Con.
Aehcus. Historiographo, chrouista, redactor do
3 M êm n õn ês, ü m , í. p r. m . plur. deo. Exx’.
(M£;avove:). PLix. Mcuinoncs, povo da 1 * M S m ôre, n. PRisc. Vcd. Memoris. diário official do império, secretario. § s.
Ethiopia. 2 * M S m õrê, adv. Poxipox. O m. q. pr. I xscr. Sobrenome romano.
M e m ö rlö lä , sê, s. ap.f. climin. de
M ê m n õ n lã , áê, s. ap. f . P u x. Pedra Memoriter. _
preciosa desconhecida. 1 M e m ö riä , ee, s. ap. f . (de memor Memoria. Cic. Memoria. § Ixscr. Tumu-
M êm n ô n íd ês, ü m , í . ap. f . plur. 1). §" Memoria ; 2° Kecordação, lembran­ lo M pequeno.
ôm õrlõsê, adv. F roxto. Com me­
Ov. P u x. Aves que sairam das cinzas de ça, reminisceucia; 3° Tempo passado ; moria fiel. § Mömörlöslüs, comp. — issí-
Memnão. 4“ Aquillo de que alguém se lembra, tra­
1 M êm n ô n iü s, ã , ü m , adj. (Msp o- dição; b” Historia, narrativa, relação, mè, sup. F est.
M ôm õriõsú s, â , ü m , adj. (de me­
•íio;). I.ÜC. Memnonlo, de ãlcmnão. § -narração ; chrouicas, annacs, diário ; tu- mória). F est . Glos. Lsid. Que tem muita
Prop. l.uc. Do Oriente, oriental. § Ov. mulo ; relicário ; 6“ Kecordação d’uma memória. § Mémôrlõslôr, comp. FEST.
Segro. coisa ; menção. § 1“ Memoidd complccii,
* M êm ô ris, è , «í^. fu'c/i.por Memor
2 M em n ôn iü s, E, s. p r. m. CASS. comprehendere, custodirc. Cic. — coníinere.
ãlemnonio, nome d um grammatico. (JUIXT. — teuere. Cic. Sex . Jlabere in I. P risc.
M e m ö rltö r, adv. Afran. Ter . IT.ix.
1 M êm õ r, ô r is , adj. (de memini 1). mnnoriã.TKU. Ketcr, conservar na memo­ J. Com memoria fiel, com tenacidade de
C/ES. Sat.l . Que se lembra, que se recor­ ria. Memoria: maudare. Cic. Entregar á memória. Memoriter meminisse. Plaut.
da, lembrado. Memor beneficii. Cic. Qne se memória. In memoriam redigere, rediice- Lembrar-se com fidelidade. § Teu . Clc
leml)ra dTim favor. — LucuUum periisse. re. CIC. — recqcare. JUST. Fazer men­
Pr.ix. Que se lembra de Lucullo ter pe­ ção de alguma coisa. Memoriã vacillare. De memória, de côr.
M êm ôi-Iüs, ü , i.pp. m. Aini. Mc-
recido.— sit dicere lingua. 0\". Não sees- CIO. — de/fci. COLUM. — falli. P u x. Es­
queça a tua lingua de dizer. — cura. Ov, quecer-se, faihar a memoria. Memoría morio, nome de homem.
Cuidado flel. § Cic. ViuG. Kcconhecido, fallit. Quixt. — fugit. Plaut. Liv. Falha M êm õ rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
grato. § Que pensa, que cuida em, qne a memoria. Ememoriâ excedere. Liv. Me­ trails, (de memor 1). P laut. Sall. Ble-
morar, lembrar, recordar ; coutar, refe­
faz couta de ; que recorda, que lembra, mória dilabi. Cic. Escapar da memoria,
rir, relatar, dizer,expOr. Ilcec memorans.
que traz á memória, conforme a. Memor sOr esquecido. Memoria bona. Cic. Boa me­
ViRG, Dizendo isto. Obscure de naturâme-
generis. S all. L uc. — nominis Jiomani. moria. — mata. 1'ktr. Memoria fracca.
moravit. Cic. Escreveu d’um modo obs­
Sai-I.. Digno do seu nascimento ; — do —■lenta, segnis. S ex . — turdior. Quixt.
nome Uomano. Exemplum purum memor Memória remissa. —firmier, tenacissima curo á cêrea da naturesa (da physiea). §
F est. Transmittir a memória. § Tac.S ukt.
legum humanarum. Liv. Castigo pouco Quixt . Memoria mais firme ; — mui te­
conforme ás leis humanas, i. é, deshu- naz. §2<’ /iedire in memoriam alieujus. Fazer o elogio de.
M êm p liídlü s, a , ü m , adj. Axtiiol.
raano. Ingenium Numw et Éomuli memor. Cic. Vir á memória de alguém. Post ho-
Liv. Geniü que lembra o de Numa e de minum memoriam. Cic. Desde que os ho­ Memphidio, de Memphis.
M em p h is, Is, (e èos, Bini..), s.pr. f .
Komulo. Memor vox libertatis.Liv. Pala­ mens se recordam, desde que ha lem­ (escript. em hebr. ri:, mof, sendo egyp-
vra digna da liberdade, i. á, d'uma pes- brança. Memoriam rei conservare, habere, cia a orthog. original, Ma-m-phtah, ha­
sôa livre. § Ov. V. FL. Que tem rancor, teuere, retinere. Cic. Conservar a lem­ bitação de Phtah (Vuicano), e Ma-nuph
rancoroso. Memor ira. ViRG. Ira rancoro­ brança d'aiguma coisa. — afferre. Cic. ou Pa-nuph, logarou habitação do bum
sa, resentimento. § Cic. Que tom boa Lembrar alguma coisa. — delere, depo- (deus, i. é, Osiris). Liv. Memphis, ciil.
memória. § Cic. Que tem memória flel.§ nere, abjicei'e. Cic. Esquecer, apagar da do Egypto ãledio, na margem oeeidentu;
liou. Ov. Que faz lembrar, que adverte memoria. Memoria i-ei abiit, abolerit. do Nilo, famosa residência dos rei>
de. § Mímôriôr, comp. Pniso. LTV. Apagou-se a lembrança do facto.
Egypcios, centro do culto de Apis, huj<;
2 M êm õ r, õiTs, s.p r. m. Mart. Me­ Memoria lilterarum. Cic. Os monumentos a aldeia ãlcuf, a 3 milhas ao sul do
more (Sceva— ), poeta latino. § IxscR. escrijjtos. Memorice prodere. Cio. Nei ’.
— sobrenome romano. Transmittir á posteridade. Tradilur me­ Cairo.
M õm phftês, 86, «£?;. ni. Pr.ix. Mein-
M S m õrãb llIs, e , adj. (de memorare). morice. I-iv. Coutam, dizem. § 3* Omnis
MEN
phitcs, de Mcmpliis. Memphites Soí.Tid.O M ên d ãeitãs, â t ï s , s. a p .f. (de men­ L ucr. P ers. Mal, de modo injusto. §
l)Oi Apis. dax). Tekt. Mentira, habito de mentir. Mëndôsîssimê, .sup. CiC.
M ên ip h itlcü s, ä , öni,««?/'. (Mtjii!- M ê n d ã c itõ r, adu. SOi.ix. Arx . Meu- Mcndôsïtâs, â tïs, s. ap. f . (dc men-
■ciKó;)_.Ov. Menipliitico, de Memphis. tirosamente, falsamcnte. § Mèndãcissimõ, dosus). Aug. Cass. Erros, defeitos, in-
M em p M tís, Id is atlj.f. (Ms;í ®Tti;). sup. Aug. corroeção (cm uma copia).
Ov. Memphitide, de Memphis, egypcia. M ên d ãclü m , fi, s. a p .f. (de men­ M ën dôsû m , adv. Blal, falsamente.
Memphitis mcca. Ov. A vacca dc Mem­ dax). P laut. Cic. Mentira, impostura, Mendosüm iinnire. P ers. Dar ura sora
phis, i. 6, lo. falsidade por palavras; disfarce, rebuço, falso.
M êm p h iü s, S) ü m , aâj. IxscR. fingimento, dissimulação. Mendacium di- Mëndôsüs, ä , üm, adj. (de mendum).
Memphio, de Memphis. cere. Nep . Quint. — alicui de re. P laut. P lin. gell . Incorrecto, cheio de erros
M êm p tin ü s, i, s. pr. m. I.nscr. Faltar á verdade, mentir (sem o querer); (com respeito a uma copia). § Cic. Que
Memptino, sohrenome romano. enganar a respeito d'uma coisa sem o commette erros em copia, que copia mal.
M en ’, apoc. p o r Mene. I ’ E R S . querer. Menducia talum. Ov. As ficções 5 Cic. Ov. Defeituoso, vicioso. Mendosæ
1 M en ä, gs, s. pr. f. Auc. íleiia, fi­ dos poetas. § Imitaçíio, arremedo. Men­ symmetriœ. Vitr. Defeitos de proporçSo.
lha de Jupiter, deusa protectora da mens­ dacium. vilri. Pi.lN. Imitaçüo com vidro. Mendosafacies. Ov. Kosto disforme, §Nüo
truação das mulheres. — qemmœ. PUN. Imitaçdo d’uma pedra sinccro, fingido, falso. Mendosus risus.
2 M ê n ã , sê, ou M ên ãs, ã tis , s. pr. preciosa. Apul. Riso confrafeito. § Mõudõslór,
n?.(M»i ã; e Mvjva;). ^'EI.L. Piii.sc. Jlena ou f?) M ên d ãclü n cü lü m , i, s. ap. n. comp. Cic.
Menate, escravo de Sexto rompeu. § Mena iimin. de Mendacium. Oic. Mentirazinha, M ên d ü m , ï, s. dp. n. Cic. Erro (de
INI3CR. Nome de homem. mentira de pouca importância. copia. § Ov. Defeito, nodoa, maneha no
M ön äcS, ês, s.7n-./.(Mai.áxr,).AVIEN. M ëndæ , ã r ü m , s. pr. / . plur. P lin. rosto. § Cic. Erro, falta.
Antigo nome de Malaca (Malaga). M êndê, ês, f. Mel . e M êndïs, ï f , /. M ënëclës, ïs, s. p r. m. (Mevtzî.f;;).
M ênsêchm i, õ r ü m , s.p r. m. plur. Liv. ''Mó/ír,). Menda, cid. da Macedouia, Cic. Jleueelcs, rhetorico dc Alabaudas.
(Mevaiyjioi). 1’liAUT. Os Mcncchmos, titu­ no golfo 1’hermeu, hoje Calandra. Mënëclidës, Is, s. p r. m. Nep . Me-
lo d’uma comedia dc 1’lauto, em que M ê n d ã x , ã c i s , adj. (de mentiri).. ueelides, Thebano illustre.
dois gemeos períeitaraente parecidos sflo Mentiroso, lisse mendacem adversàs ali- M ënëclïüs, a, üm, adj. Cic. Mene-
os protogonistas. quem.. Pl ^ut. — in aliquem. HoB. — çlio, de Menecles.
M Snsêchm üs, I, s. pr. m. (Mt/k’.xho!). alicui. Ov. — in aliquá re ouaíictyi/í rei. M ënêcrâtës, ïs, s. p r. m. (Mivezfà-
Plix . Menechino, nome de homem. Plaut. Ser mentiroso, usar de mentira :>k ). I.iv . Mcnccrates, general dc Perseu.
M ênsêi, õ rü n i, s. pr. m. plur. SiL. para com alguém; mentir em alguma § Plin. — liberto de Sexto Pompon.
Meneus, habitantes de Menas ou Meneuo, coisa. 5 Cic. UOR. Ov. Mentiroso (com MënSdëmüs, î, s. pr. m. (Mivéî»;-
cid. da Sicilia, perto de Syracusa, hoje respeito ís coisas), enganador; vao, zo;). Cic. Medenemo, philosopho celebro
Miueo ou Meno, na prov. do Vai di falso, imaginário. Mendax infamia. UoR. de Eretria. § CiC. — rhetorico Athc-
Noto. Infamia mentirosa. 5 Tib . Fingido, si­ niense. ^ CüRT. — um dos tenentes-ge-
M Snéêni, õ r ü m , s.p r. m. plur. Cic. mulado, disfarçado. Mendaces pennœ. Ov. neraes de Alexandre. § CiC. Gell . —
Jlencnos, o m. q. Mtnmi. Azas postiças, j Mõndãcfõr, comp. HOR. nome d’outras pessoas.
M è n » n íü s , ã , ü m , adj. Cic. Mcnc- — issímüs, sup. PtjiUT. M ënëlâëüs, ä , üm, a d j. P rop. Me-
nio, de Meneuo ou Menas. M êndês, ê tis, adj. m. Süet. nelaeu, de Menelau.
1 M enãêüs, ã , ü m , adj. Sil . Meneu, M en dêsïoû s, ã , ü m , adj. e M ën ëlâïs, id ïs , s. pr. f . Liv. Meue-
de Menas ou Meneuo. M erulêslüs, ã , ü m , adj. Plin. Men- laide, ;id. do Epiro.
2 (?) MSnsõús. Vcd. Manacus. detc, Mcndico, Mendesio, de Mendes, cid. M ënëlâitës nomos, s. pr. m. (Mr-
M ênãlS, Id is, i .p r ./. (Mtvaí;). Vib . do Egypto no Delta. Mendesicum ostium. «Xafxiiç). P lin. Districto Mcnelaita, no
Menaide, íonte perto de Syracusa, pela PiJN. Foz Mcndcsica (do Nilo), ifendesius porto de Menelau e sens arredores, em o
qual os habitantes do pair, costumavam tomos. Plin. O districto de Mendes. Egypto Inferior.
jurar. M ên d ícãb ü lu m , i, s. ap. n. Plaut. M ë n ë lâ ïü s, ïi, s. p r, m. Liv. Mene-
M õn ãlãs, áê, s. pr. m, Stat. Mena- Apul. Mendicante, mendigo, pedinte. laio, monte da Laconia, proximo ao rio
las, nome de guerreiro. M ên d icãb u n d ü s, ã , ü m , adj, (de Eurotas, perto de Sparta.
M S n ãlcãs, sê, s .p r. m. Virq.Menal- mendicure). AüG. Que mendiga, que pede M ën ëlâü s. Cic. Virg . c M ên êlãõ s,
e.is. nome dc pastor. esmola. Î, s. pr. m. (MivíXaoí). Ov. Menelau,
M en ãlip p ã, áê, s .p r.f. Gic. c M ên d ícãtiõ , õnis, s. a p .f. (de men- filho de Atreu, irmdo de Agamemuao e
M èn ãlipp ê, ê s ,p r f . J u s t . J ü v . H y g . dicare). Sen. Acção de mendigar, mendi­ marido de Helena. Menelai portus. Ne p .
Menalijipa, filha deChirSo; — filha de cidade, mendiguez, pedinteria. Porto de Menelau, cid. maritima da Ly-
Eolf); rainha das Amazonas. M ê n d ic ã tü s , ã , ü m , part. p . de bia, entre Cyrena e o Egypto. § J ust. —
M én âlip p ü s, S, i. p r. m. Mendico. Ov. Juv. Mendigado. filho de Amyntas 1 ; — filho de Aiuyn-
ro;). Stat. Menalippo, guerreiro Theba- M êndicê, adv. Sen .Mesquinhamente, tas II. § J ust. — irmão de Ptolemeu I,
no, que feriu Tydeu, e íoi morto por pobremente, miseravelmente. vencido por Demetrio. § Cic. B ibl. —
Aniphi.arau. * M ên d iclm õ n lü m , ï i , s. ap. n. nome d’outras pessoas.
M õn ãlíü s, li, s. pr. m. Cic. Mena- Laber. 0 m. q. o seg. M ën ën ïâ l e x , f . F est . Lei proposta
lio, i>ae do Vuleauo que se estabeleceu M ë n d îcïtâ s, ãt3s, s. a p .f. (de men- por Menenio. § — tribus. CTC. Tribu Mc-
nas ilhas Vuleauiens. I dicus). Cic. Arn. Jlcudicidade, mendi­ neuia, uma das tribus Romanas.
M èn ãn d õr, M ên ãn tlrôs e M S n ã n -' guez, estado do que está reduzido a M ëiiënïâiiûs, ä , üm, adj. Lrv, Me-
d rü s, i, i. pr. m. (Mívavif o;). CTC. OV. ] pedir. § l'ig. E nnod. Pobresa, esterilidade. neniano, dc Mcnenlo.
Menandro, poeta comico de Athcuas. § I (?) M ën d ïcïû m , fí, s. ap. n. F e .st. M ën ën ïü s, ïi, s. p r. m. Liv. P lin.
Cic. iNSCii. — nome d'outras pessoas. |Vela pequena. Menenio (Agrippa), personagem romano
M õ n ãn d rêü s, ã , ü m , adj. (Mé/av- M ên dicõ, ã s , ã v í , ã tü m , ã r ê ,v . que recitou ao povo sublevado o apologo
ifuo;). 1’iíOP. Menaudreu, de Menandro. intrans. e Irans. (de mendicus). Plaut. dos membros e do estomago. § LIV. Hon.
M ên ãn in i, õ rü m , s. p r. m. plur. Ju v. Pedir esmola, mendigar. § Fig. — nome d’outras pessoas.
Pu.q. yrenaninos,o m. q. J/.-meí. Mendicare malurn. Plaut . Ir buscar arro­ Mênêphrõn, õnis, s. pr, m, (Miví-
M õ n ãp iã, Sä, s. pr. f . A. VICT. Me- chadas. œfojv). Ov. ûlenephrSo, homem que foi
napia, regiíio da (iallia Bélgica. M ên d icõ r, ã r l s , ã tü s sü m , ã r í , transformado em fera.
M èn ãp ícü s, ã ,ú m , adj. Dioct. Me- V. dep. Plaut. O m. q. o preced. * M ënërvâ, «rcA. por J/ítte/Ta. Quint.
naiiico, dos Menapios. M ê n d icü lã , áê, s. ap. f . scil. vestis. F est.
M ê n a p ii, õ r ü m , s. pr. m. plur. P laut. Fato, trapos de mendigo, andra­ * M ënërvo, ãs, ãv l, ãtü m , ãrô,
CiES. Menapios, habit, de Menapia. jos. V, trans. arch. 1 'K S T . Advertir.
M ê n ã rc h ü s, i, s. pr. m. (Mívao/o;). (?) M ëu d icü lü s, î , s. ap. m, dimin. Mènes, ëtis, s. pr. m. Curt. Menete,
P l a u t . M e n a rch o , n o m e de hom em . de Mendicus. Cic. nome d’um capitîlo de Alexandre.
M ên ãs. Vcd. Mena 2. (?) M ën d îcù m . Ved. Mendicium. M ën ësth eü s, ë i, ei ou ëos, s .p r . m.
M èn cõps, ip is, adj. (de mens c cap­ 1 M ën d icü s, a , ü m , adj. (de mvi- (Mf/iaOî-jç). J ust. Menestheu, rei de
tas). Que perdeu o juizo, mentecapto. Xjo;?). Mui pobre; de mendicante. Si Athenas, general dos Athenieuses, no
M ên d â, áê, s. ap. f. Ov. Defeito natu­ mendicissimi sint. Cic. Quando elles fo­ cêrco de Troia. § Nep . — capitilo athe-
ral, imperfeição corjiorea, mancha ua rem os mais pobres de todos. Exiguum niense, filho de Iphicrates. § Stat. —
pelle. § Suet. Gell . Falta, erro (de co- sanè atque mendicum est. Cic. iS na ver­ nome d’outra pessôa. § Virg . — o in. q.
pista). dade mesquinho e miserável. Mendicus Mnestheus.
M én d ãcllõ q u iü m , 33, s. ap. n. G l o s . habitus. Apul . Trajo de mendigo, an­ M ënëstrâtüs, ï, s.p r . m. (Mevî^ ç«-
P h i l . M e n t ir a . drajos. To;). P lin. JIcnestrato, celebre esculptor
M êndãcilôciufis, â , ü m , adj. (de 2 M ën d icü s, ï, s. ap. m. Ter . Hor. grego, auctor da estatua dc Hecata, que
mendax e loqui). P l a u t . T e r . M e n t i r o s o . Mendicante, mendigo, pedinte. est.ava no templo de Diana em Ejihcso.
§ M ê n d ã c l l õ q u t õ r , comp. P l a u t . M ën d ïs. XciX.Mendœ. M ënïâ, Mënïüs. Ved. Mœnia, Mœ-
(?) M ên d ãclõ lü m . Ved. Mendaciun- M ën d ô së, adv. CiC. De modo defei­ nius.
culum. tuoso, incorrecto, com muitos erros. § Mëniânüm. Ved. Mœnianum,
^lEN MEN MEN 729
M S n in x, In g is , s. p r. f . DI5;viy5) d’onde memini, e o greg. ptvo;). 1» Espi M ê n sã lls , § , ad.i. (de mensa). VoF-
Pl.ix. O m. q. Lotophagiiis. rito, aima; 2“ Easdo, sabedoria; juizo, Dc mesa, de jantar que é servido
M enISn, ii, i. ap. n. Ai ui.. O m. q. discernimento; 3“ Intelligencia, genio, mesa.
Pwonia. talento, espirito ; 4“ Pensamento, plano, M ê n s ã r lü m , l i , s. ap. n. P risc. 0
M enippêéê satirae, s. p r. f. plur. projecto , intento , intenção, desígnio ; que está em cima d uma mesa.
Mach. Satyras Meuippeas, misturadas do 5“ Memória ; 6® Caracter, indole, senti­ 1 M ê n s ã rlü s , ã , ü m , adj. (de men­
prosa e de versos, assim chamadas de mentos ; 7° Valor, animo, coragem ; sa). Belativo á fazenda publica, ás ren­
Menippo (o cyulco). 8® Sentido, significação. § 1® Pars düinœ das do estado. Ttiumviri mensarii, e
M èn ípp üs, i, s. pr. m. (MÉvt^ro;). mentis. Virg. Porção da intelligencia di­ simplcste Mensarii. Liv. Triumviros do
Cic. Macr. Dlenippo, philosopho cyuieo, vina. Mens agitai molem. Virg . Um espi­
thesouro, commissão de fazenda (subor­
inventor das satyras Meuippeas. § CiC.— rito faz mover o mundo. § 2® Mens cui
dinada aos questores).
(de Stratonicea) , orador. § Liv. — gene­ regnum totius animi tributam est. Cfc. A
2 M ê n s ã r lü s , ü , í . ap. m. Suet.
ral de Philippe. § Liv. — deputado de rasão a que foi dado o império em toda
Âniiocho. Banqueiro, cambiador, cambista.
a alma. £sse sute mentis. Cic. Estar em M ê n s ã tim , adv. J uvexc . De mesa
M êh is, Id ls , s. ap. f . ( íííiví,-). Ac .s . seu juizo perfeito. Captus mente. Cic. em mesa.
Ornamento com forma de crescente que Louco,insensato, mentecapto. Bona mens.
usavam pôr no frontispício dos livros. M ên siõ , õ n is , s. ap. f. (de metiri).
Sex . Pers . A sabedoria. — QciXT. A
M en ism in l, õ r ü m , i. pr. m. plur. virtude. Mente fuisse malá. TiB. Mentem Ar x . Acção de medir. § Fig. Cic. Medi­
da, estimação, apreciação.
P u s. Meuisminos, povo nômada da malam habuisse. Se x . Ter perdido o juizo,
Ethiopia. M ên sis, is , s. ap. m. (de piív). CiC.
não saber o que fazia, Ea quee tantã mente Mez (uma das divisões do anno). Mense
M ên iü s, l i , í. pr. m. (31-^vto;). IMS. fiunt. CTC. As coisas que são feitas com
Meuio, filho de Lyca3o, fulminado por tanta sabedoria. Bona mens. Quixt . Pictr. primo. V^IRG. Xo primeiro dia do mez.
Júpiter. 5 Ixscii. — nome de homem. § Xo sing, e muitas vezes no plur. P lix .
Bom discernimento (litterario). § 3“ 2'a
M en nl8, ís , s. pr. f . Ccut. Mennis, tires sine mente geris. Ov. Tu empregas as Assistência, menstruos, mezes das mu­
cld. daAssyria.no districto de Adlabena, forças sem intelligencia, a tua coragem é éguas). lheres. § Varr. Corrimento, fluxo (das
contendo uma mina de a.splialto, perto cega. Te sine nil magnum mens inchoat.
do logar chamado, hoje Dus-Chur-Malu. Virg. Sem ti o meu geuio não empre- M ên sõ r, õ r is , s. ap. m. (de metiri).
(?) M ê rm o n ia , ae, s. ap. f . P u x. heude coisa grande. Metis dieinior. IIOR. UOR. O que mede, medidor. Mensor fru-
Pedra preciosa desconhecida. mentarius. Paul. jct. I xscr. 3Iedidor do
Genio mais sublime. — animi. LucR.
M èn o, õ n is, s. p r . m. Liv. Menao, Cat. Intelligencia. Mentis acies. Cic. trigo (empregado publico). § Ov. COLUM.
general de Perseu. •Agrimensor. § P lix . J. Ixscr. Archltcc-
Agndesa. de espirito. § 4® Mente aliquid tecto. § Mensor ceeli. HoR. Astronomo.—
M en o b ã. Ved. ilcenoba. complecti. Cic. Abranger algum.a coisa terroe. IIOR. Geometra. § Veg. T heod.
M e n o b ã rd i, õ r ü m , s. p r. m. plur. pela pensamento. Mentem injicere, dare.
P u x. Menòbardos, povò da Armenia Cic. — mittere. V’irg. Inspirar o pensa­ Especie de quartel-mestre ou de furriel.
Maior (Asia). ÍVIensõrlüm, i i , s. ap. n. Cass. E s-
mento.(a aignem). iVec venit in mentem...
M ên õd õrtís, í , s. pr. m. (de M/,v»| e V’lRG. Xem te veiu ao pensamento... cudella, palangana, prato, b.acia.
Süfvi, presente da Lua). I.xscR. Menedore, Aostram nunc accipe mentem. V'irg. Es­ M ê n s tr ü ã , õ rü m , s. ap. n. plur. ■
sobrenome romano. Cels. Plix . ãlenstruos, assistência, mezes
cuta agora qual é o meu projecto. In
M ên õd õtü s, i, s. pr. m. (de 3I(vyj e mente mihi est. Ter . Tenho na intenção. das mulheres. § P u x. Sangue da mens­
truação.
dado pela Lua). Lxscn. Menodoto, Quid tibi mentis erat, quum...? Ov. Qual
sobrenome I’oinano. M é n s trü ã lis , 6 , adj. (de menstruus).
era o teu intento, quando...? Eã mente Pl.AUT.()ue snccede todos osmezes, men­
M én õêcêü s, ã , ü m , adj. (Jlevol- ui... Cic. Xa intenção que... Sciuittri
xtioç). Stat. Uo Meneceu. sal. §•* Pux. Que -V - tom ♦- V*'-- . 3
menstruos.
.................- § M.
mentes deorum. Ov. Perserntar a iil'feu-
M ênõêceüs, ei, ei ou gõs, s. pr. ção dos deuses, tenrar descobrir os seus E mp. Hier . De menstruos, menstrual.
m. (aiivoixtuç). Cic. Stat . Meneceu, filho desígnios. § 5“ lluic diceníi effluere men­ M ê n strü ã n s, ã n tis , adj. Pall . Que
de Cietüo, rei de Thebas. § Htg . — pae tem. Cic. Sêr breve íallando. Venit in tem menstruos.
de Cretdo. M ê n s tr ü ã tü s , ã , ü m , adj. Hier .
mentem cequiiatis tuce. Cic. Lembro-me da
(?) M en õen ü m c a s tr u m , s. p r. ?i. tna equidade. Bolet mihi venire in men­ Emporcalhado, sujo de menstruos.
T heou. Cid. fortifleada da Judea, perto tem temporis illius. Cic. Está-me sempre M ê n strü ü m , i, s. o/j.n. Plix . Om.
de Gaza. q. Menstrua.
presente á memória aquelle tempo. 5 6® M ê n strü ü s, ã , ü m , adj. (de men-
M Sncêtês, sê, s. pr. m. (ait/oiTr,;). J/a(ft mens. Ter . 3Iau caracter, mau na­
ViRG. Menetes, um dos companheiros de tural, má indole, maus ligados. Mens sis). De mez, que succédé em cada mez,
Eneas. mensal. Menstrua usura. Cic. Os juros
mollis ad. perferendas caîamitates. Cic.
M èn õêtíâd ês, sê, s. pr. m. patron. Alma fracca para supportai- as desgraças. il'um mez. — luna. V'irg. Gyro mensal
(JltvoiTiáÍYi;). Ov. Menetiades (filho de Animi, qui nostræ mentis sûnt. Liv. Os da lua. — Virgo. CUIÆX. Diana = lua.
Menecio) = Patroclo. MiUia bina menstrua. Mart. Dois mil
sentimentos que de mSs dependem. Acci-
M èn m tlü s, li, s. pr. m. (Mt/oÍTio?). pit mentem benignam. VTrg. Dá accessoá sestercios no mez ou por mez. Menstruum
V. F l. Jlenecio, pae de Patroclo. meum. Plix . J, O meu mez de serviço.
benlgnidade. § 7® Mentem alicui dare.
M ê n õ g ê n e s ,l6 , s.pr. m. (Mrivoyívr,?). Liv. — ttddere. lion. Bar coragem, ani­ § Plix . De menstruos, menstruai. §
P u x. JIenogenes, nome de homem. Cic. I.IV. Que dura um mez. Menstruum,
mar. Mentes demittunt. vriRo. Perdem o
M enÕgSnIõn, l i , s.ap. n. (de nr,v»i e animo, desanimam, desacoroçoam. § 8“ sci\. frumentum. Liv. Provisão (de trigo)
fÉvtioj/). Ai'Ui,. O m. q. Pceonia. para um mez.
Sine mente somnus. V^irg. Palavras sem M ên sü lã, áê, s. ap. f . dimin. ãeMen-
M enõidês In n a , s. a p ./. (|*»ivoiií/;,-). sentido, sem significação.
Capel. F irm, a lua nova. S U . 1’ L A U T . P e t r .
M ën sâ, ae, s. ap. f . (da m, raiz q. M ê n sü lã riü s, ii, s. ap. / . (de men-
M èn õ m ãch ü s, i , s. pr. m. (de i*fvo; emineref). Cic. Hoii.3Ie.sa.§ Mesa de jan­
e ná/_o|íai, que combate valorosamente), tar ; mesa (Jig.), iguarias (que cobrem sula). .Sex . Ulp . Banqueiro, cambiador,
lxscn. aienomacho, nome d um liberto. cambista.
uma mesa). Apud mensam. Plaut. Super M ên sü m , gen. plur, poet, por Men-
M gnon, on is, s. pr. m. (M évwv). Cic. fnensam. CüRT. — mensas. F lor. á mesa,
Menao, titulo diima das obras de 1’latilo. jantando, comendo. Mensam au/erre. sium. Ov. Sex . tr. Aus.
§ Curt . nome d’um dos capitães de PLAUT. — removere. Virg. — tollere. Cic. M ê n sü rã , sê, s. ap. / . (de metin').
Ale.xaudre. Ved. ileno. X ep . Pu x . Jledida, instrumento do me­
Levantar a mesa. Mittere alicui demensã. dir. § Medida, quantidade, dimensão.
M ên õp h ãn tü s, i, s. p r. m. lxscn. CTC. aiandar a alguém alg. coisa da
Menophanto, sobrenome romano. Mensuram alicujus rei facere. Ov. — ini-
mesa. Vesci parciore mensã. Tac. Ter uma
M gnõphllüs, i, j. pr. m. IXSCR. Mc- mesa mais frugal. Mensat Sgracusiee. Cic. re. COLU.M. — agere. Pi.ix. J . Medir al­
nophilo, sobrenome romano. § A.m.m. — A boa mesa dos Syracusauos. — priores. guma coisa. Majore mensurã reddere.
noiuü de homem. Cic. Dar em maior quantidade. E x aquâ
Luc. A antiga frugalidade. Mensa se-
M enos, i, s. pr. m. P lix . Meno, Egyp- I cunda. Cic. V^i r g . Cels. A sobremesa. mensttris. CÆS. Por meio do relogio d'a-
cio a quem é attribuida a invenção das § Logar entre as iguarias. Prior mensa gua. Frutex mensurd pedali. Plix . Ar­
lettras. busto d’um pé de altura. Mensura ro-
erat utis... Plix . As uvas tinham o pri­
M en õ scã, m, s .p r .f . P u x. Menosca, meiro logar, eram mais estimadas... § boris. Ov. Circuinfcrencia d'iima arvore.
Cld. da Hcspanlia Tarraconensc, hoje Su- Virg. Plix . F est. Mesa nos templos em — poitez-fo;-. Ov. Comprimento das per­
maya(?) em Guipuscoa. nas trazeiras (da ran). § Fig. ãledida,
que eram postos os objectos do culto, cs-
M en o th arO s, i, s. p r. m. P u x. Me- pecie de credencia. § Suet. Cepo, talho proporção, graudesa, importância ; capa­
notbaro, rio da Sarmacia Asiatica, aldm (de açougue). § HOR. Banco, mostrador cidade. Quidquid sub aurium mensuram
da Al^agoa Jleotida. cadit. Cic. Tudo que ptíde sêr apreciado
de banqueiro. Mensce scriptura. D oxat.
M en otjfran n u s, i, s. ap. tn. ( ixt^vo- Caixa de banqueiro, livro de contas, es- pelos ouvidos. Uterque mensuram impk-
Tupavvo,-). LXSCR. O arbitro das estações, cripturação. Mensa publica. CTc. Cofres limus. Tac. Ambos temos enchido a me­
epxth. de Atys, personificação do Sol entre do estado, thesouro publico. § Vitr . ãlesa dida. Mensura juris vis erat. I.UCR. A
os Phrygios. medida do direito era a força. Jnteltigere
da balista ou da catapulta. § Apul . 0 m. beneficii mensuram. Pr.ix. J. Conliecer ,a
M ens, ê n tis, s. ap. f . (da raiz MEX, q. Catasta.
importância d’um beneficio. Mensura dis-
1=—

730 MEN MEP MER


cmlU. QtriST. Alcance, comprclicnsSo enganam muitas vezes. Ilamentitur.ííon. 2 M ëp h itïs, Is , s .p r .f. Plw . Mephi­
cl’uin discípulo. § I’LIN’. Kegularidade Elle (Homero) inventa táo habilmente. tis, deusa entre os Ilirpinos (Italia).
das proporções (na pintura). § Aus. Co­ § 2® Mentietur honestiús. Cic. Melhor fará * M êp të, arch. Plaut. E u mesmo, a
medimento, moderaçAo. senáo cumprir a palavra. Mentiri colo­ mim mesmo.
M c n s ü rã b ílis , o, aâj. (ãemensura). no. SIL. Enganar a esperança do culti­ M êrã.V ed . Moera.
Vauh. ap. riiL^c. Trud. Commensuravcl, vador. Mentieturfrucius oleoe. Hier . Fa­ (?) M ë râ c ë , adv. Sem mistura, sim­
mensurável, medivel. lhará a oliveira, náo dará frueto. § 3® plesmente. Meraciiis bibere. Cels. Beber
M ê n sü rã lis , ê , aãj. (de mensura). Mentiri uliquid. Liv. PROP. Prometter o vinho puro. — rubere. SOLIN. Ter uma
Slc.-í'L. De medida, que serve para me­ falsamentc alguma coisa. § 4® Mentiri do- côr vermelha viva. § Fig. Meracliis ama­
dir. lores capitis. Ov. Fingir ter uma dôr de re. SiD. Amar com maior aftecto.
M ê n s ü rã llte rj adv. IIyg. Por meio cabeça. — rem. Sall. Commetter uma M ê rã c lü s , signe. Ac Meraculus.TLFOT.
d’uma medida. impostura. — auspicium. Liv. Mentir M ê rã c ü lü s , ã , ü m , adj. dimin. de
M ê n sü rã tiS , õ n ís , s. ap. f . (de meti- com respeito a uni auspicio. — originem Meracus. Cei.s. P lix .
surare). Adct. L iiiit . Medição de terras, regice stiipis. Vei.l . Fiiigir-so descen­ M ê rã c ü s , ã , ü m , adj. (de merus).
agrfhiensura. dente de sangue real. § 5® Spes mentita P rop. Cels. Que náo tem mistura sim­
M ê n s ü rã tõ r, õ ris, s. ap. m. (de seges. Hor. As searas náo corresponde­ ples, puro (com respeito ao vinho). §
mensurare). Veg. Agrimensor. ram á esperança. Mentiri ictum. Claud. Puro, simples. Ilellcborum rheracum.lloit.
I ' M ê n sü rã tú s, ã , ü m , part. p. de Náo acertar o tiro (com respeito a um Ellcboro puro. Meracissimus fons. Sid.
ilensuro. CAS.S. Medido. arco). § 6® Mentiri juvenem. Mart. Ter o Fonte mui limpida. Meraca libertas. Cic.
M õ n sü rn ü s, ã , ü m , adj. (de men- ar d'um mancebo. — somnum. Peth. Fa­ Liberdade pura § Mcrãciõr, comp. Cic.
sis). Cic. Que dura um mez, d’um mez. zer que dorme. — vários colores. VIRG. M ê rã lls , ê , adj. ( d e merus). M . E m p .
ÍMênsüi’Õ, ã s , ã v i, ã tü m , ã rõ , Tomar diversas cores. Color qui chryso- De vinho puro.
V. trans. (de mensura). Veg. Isii). Medir. collum mentitur. P li.\’. Côr que imita per- M ê rã m ê lã s , ã n tis , s. ap. m. (de
1 M ên sü s, â , ü m , part. p. de Me- feitamente a da chrysocola. • p.£fo; e ;iéÀ.a;). IsiD. Pedra preciosa desco­
tior. Ov., V. P l . Que mediu, que palmi­ M êntÍBsã, I sê, s. pr. f. Lrv. 3Icn- nhecida.
lhou, que percorreu. § Pass. Cic. CuUT. tissa ou Mentesa, cid. da Hespanha Be­ M ê r ã r iã , Êê, s. ap. f. scil. popina.
Medido, palmilhado ; percorrido. tica. G l o s . I s i d . Taverna, tasca, bodega.

2 M ên sü s, Üs, s. ap. m. (de metvn), M ê n tltü s, ã , ü m , pari. p. de Men­ M ê rc ã b llls , ê , adj. (de mercari).
enijireg. só em abl. sing. Apul . Medida. tior. CiC. Que mentiu. § Que contou uma Ov. Que póde sôr comprado.
M ê n tã ou M ê n tliã , sé, s. ap. f. ficçáo. Populum mentita biformem. Luc. * M ê rc ã lls , ê , adj. (de m erx). Cod,
(giviiv-,). CiC. Ov. l’UN. Ortelan (planta Tendo contado a historia dos Centauros. Jusrix. O in. q. o preced.
hortensc). § Claud. Que prometteu falsameute. § M õrcãtlÕ , õ n is, s. ap. t. (de merca­
M ê n tS g râ , sé, s. ap. f . (pal. hybr. P rop. Ov . Que tingiu, que inventou fal­ ri). GELL. F irm . Compra.
(do mentum e «vf«). P lik. Certa quali­ sidades. § Perfeitamente parecido com. M ê ix ã tõ r , õ r ls , s. ap. m. (de mer­
dade de impigem que começa na liarba Mentitus fralrcm. SiL. Mui parecido com car i). CÆS. CTc. Mercador, commerclante,
e lavra pelo corpo. seu irmáo, que mui difllcilmeute se dis­ negociante. § Fig. Cic. O que yende, o
M ê n tã strü ín ou M ê n th ã s trü m , tingue d’elle. § Pass. VIUG. P u x. J. Men­ que trafica com.
i, s. ap. n. PLi.v. SAjrM. Mentrasto (cs- tiroso, fingido, simulado, falso, náo ver­ M ê r c ã tõ r lü m , l i , s. ap. n. ü lp .
pecie de ortelan brava). dadeiro. álercado, praça do mercado ; coisa que
M ên têsãn i, õ rü m , í . pr. m. plur. M e n tis, Is, í . ap. f . arch. E xx. ap. se vende no mercado.
Pl.iN. Alentesanos, habitantes de Mente- Prisc. Entendimento. M ê r c ã tõ r lü s , ã , ü m , adj. ( d e mer-
sa, cid.da He.spauha Betica. M ên tõ, õn Is, s. ap. m. (de mentum). cator). D e m e r c a d o r . Mercatoria navis,
M ên têsãn ü s, S, ü m , adj. lA'Scn. Arx . 0 que tem o queixo saido. P IA U T . N a v io m e rc a n te .

Mcutesaiio, de lUentesa. 1 M ê n tô r, õ r ls , s. ap. m. (Mé.xwj). M ê r c ã tü r ã , œ , s.ap. f. (Aemercari).


M ên th S , Ved. Menta. Cic. Mentor, amigo de Ulysses, de quem Emprego, officio de mercador, negocio,
•M êntibõr, fut. arch, de Mentior por Minerva tomou a figura, para instruir tracto mercantil, commercio. Mercaturas
Meniiur. Pí,AUT. a Tclemacho. § P lin. 3Iart. — famoso facere. Cic. Commcrciar. § Plaut . Mer­
M ên tiên s, ênVÍB, part. pres. Ac Men­ esculptor grego. § Juv. Mart. Obra de cadoria. § Fig. CIO. Compra, commercio,
-T ' tior. Cic. O mentiroso (especle de argu­ íleutor, obra burilada ou feita a cin- trafego.
mento). zel. § Pi.ix. — nome d’um Syracusano. 1 M ê rc ã tü s , ã , ü m , part. p . de
M ên tigS , ín is , s. ap. f.C o íxn i, Es- 2 M ên tB r, õ r ls , í . ap. m. (de me­ Mercor. Hor. Que comprou. § Pass. Sall.
pecie de ronha que dá nos cordeiros. nisci.). 1'EST. Glos. Plac. Inventor. ap. Nox. P rop. Plin . Comprado.
1 * M ên tiS , Is , ê rS , v. intrans. arch. M ê n tõ rê s, ü m ,i. í «'. ni. plur. (Mév- 2 M ê rc ã tü s , ü s, s. ap. m. (de mer­
Pmsc. Ved. Mentior Topt;). Pi.ix. Mentoros, povoda I.iburnia. cari). Commercio, negocio, tracto, mer­
2 M ên tiõ , õ n is, s. ap. f . (de memi- M e n to reü s, ã , ü m , adj. Puop.Men- cantil, trafego. § Lrv. S uet . Mercado,fci-
nisse). Acçáo de meiícionar, menção, com- torco, de Mentor. ra, praça de commercio. § Cic. J ustin.
memoraçáo ; proposiçüo (cm uma as- M ê n tü la , cê, s. ap .f. Cat. = Mem- Assemblea, ajunctamento, reuniáo.
semblea), proposta. Mentio tuL P laut. brum virile. M c rc ê d ã r lü s , l i , s. ap. m. ( d e mer-
Cic. Menção que se faz de ti. M eorum M ê n tü lã tü s, ã , ü m , adj. P iuap. = ces). G l o s . I s i d . O q u e d á u m s a l a r i o .
mmtíonem incidi. Cic. Casualmente fiz Magnum mentulam habens. (?) M ê rc ê d lc lü s , l i , s. ap. m. (de
mençáo d’clles. Menltonem f acere alicujus 1 M ên tü m , I, s. ap. n. Virg . Cels . merces). F est. Mercenário, o que ganha
rei ou de realiquã. Cic. Fazer mençáo Plix . Barba, queixo (do homem c de al­ um salario.
de alguma coisa. — agitare, hahere, in- guns animaes). Mentum et manum. 1 M ê rcê d õ n lü s, ã , ü m , adj. (de
ferre. Liv. — injicere. UOR. Fallar á cêrea (Anex.). F’est. Da máo á bocea (náo há merces e dare). F est. Em que se faz a
d’alguma coisa. — facerein senatu. Cic. caminho). Jncana menta. Virg. Barba feria ou se paga aos trabalhadores.
Fazer uma proposta no senado. Scope branca (do homem). — hirci. Virg. Bar­ 2 M ê rc ê d õ n lü s , li, s. ap. m. Glos.
mecum mentionem fecit, ut reperirem... ba do bode. Quod ei mentum sustulit.l'E'm. I sid . O m. q. Mercedat'ius.
PiAUT. Tem-me muitas vezes proposto O que o restabeleceu. § Vitr . Beira, got- 3 M êrcêd õ n lü s m e n s is, s. ap. m.
que lhe encontre... Menliones serere scces- teira ( ter. archit.). (liEoxiiíóvio;). IxsCR. Mez intercalar, ac-
sionis. Liv. Proclamar a revolta (entre os 2 * M ên tü m , i, í . ap. n. (de menis­ crescentado por ordem de Numa entre
soldados). Plaut. Dig. Pedido de casa­ ci). F est. luvençáo. 23 e 24 de Fevereiro, sendo de 22 dias no
mento. M êõ, ã s , ã v i, ã t ü m ,- ã r ê , v. in­ 2® anno, e de 23 no 4®.
M ên tIS r, í r i s , Xtüs s ü m , í r i , r. trans. L ucr. Hor. T ac. Ir, passar, cami­ M ê rc ê d ü lã , se, s. o p ./. dimin. de
dep. intrans. e trans. 1“ Mentir, faltar á nhar. Qud sidera lege mearent. Ov. Que .Merces. Cic. S ex . 1'racco salario. § Cic.
verdade ; enganar-se dizendo, dizer com lei dirige o curso dos astros. Meat in ve­ Pequena renda, fracco rendimento (d’u­
falsidade ; sêr enganador, trapaceiro in­ nus calor. Sex . tr. O calor espalha-se pe­ ma terra).
ventar ; 2“ Faltar á palavra ; 3“ Promet- los membros. — spiritus liberiús. CURT. 1 M ê r c ê n ã r lü s , ã , ü m , a4i. (de
ter falsameute ; 4“ Fingir, imaginar, in­ A respiraçáo ó mais livre. Ordine vo­ merces). Liv. Que trabalha por salario,
ventar falsidades ; 5“ Pig. Enganar ; fa­ ta meant. Claud. Os votos vfio correndo, assalariado, mercenário, alugado, tomado
lhar, náo acertar; C" Ter ou tomar a succedem-se uns aos outros. a jornal, estipendiado, pago.Mercenarius
apparencia de, arremedar, contrafazer. M êõn , Ï, s. ap. n. P u x. Eiidro silves­ testis. Cic. ’Testemunha comprada. Tri-
Imitar bem. § 1® Mentiri alicui, apud tre (planta). buit se mercenarium comitem regi. Cic.
aliquem. PiJiUT. — ad aliquem. Gell . * IVIõõptS, arch, por Meo ipso. P laut. Assalariou-se com o rei. Mercenária vine-
P rop. Mentir a alguém, dizer uma men­ M êp liltãn ü s ou M ë fîtâ n û s, i, s. la. H o r . Os empecilhos d'um mister. —
tira. Me sum mentitus hahere. Ov. Menti ap. m. IXSCR. Mophitaiio, sobrenome ro­ liberulitas. Cic. Liberalidade interesseira.
dizendo que tinha... p'uere qui utrumque mano. 2 M ê rc ê n ã rlü s , li, s. ap. m, Cic.
nasci menlirentur...Vl,\s. Houve auctores M ëp h îticü s, a , ü m , adj. Sid. Me- Se x . 0 que trabalha por salario, jorna­
que disseram falsameute que ambos nas­ phitico, fétido, infecto. leiro, mercenário.
cem... Frons, oculi, vullus sa’pe mentiun- 1 M ëp liitls, Is, s. ap. / . Virg . P ers. 1 M ê rc ê s , ê d ls, í . ap. f . (de merx).
liir. Otn. O rosto, os olhos, o semblante Exhalação infecta, mau cheiro, fedor. 1® Salario, jornal, paga, soldo, soldada.
MER MER ]\IER 731
preço, premio, recompensa ; 2“ Pena, mercurit. (Anex.) Hier . Deitar pedras a M ê rS trlc S r , ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i ,
castigo ; 3» Fúj. Preço ; aggravo, damuo, um pedregal, 1. é, fazer uma coisa inú­ V. dep. Glos. P hil . Frequentar as mere­
perda, prejuizo; 4“ Renda, rendimento, til. § Amm. — nome dc homem. § I nscr. trizes, andar por marafonas.
reddito, prêmio, juros (d’um capital). — sobrenome romano. M ê r ê tr ic ü lã , éê, s. ap. f. dimin. de
§ 1® Merces operæ. Cic. — manuum. M êrdã, sê, í . ap. f . P híed. Veg . Meretrix. Cic.
SALL. Salario dum obreiro; — dum Merda, excremento, esterco. M e r ê t r i x , i d s , s. ap. f. (de merere).
trabalho manual. Ne ars tanta aã merce- M êrê, adv. Plact. Puramente, sem T er . Cic. Meretriz, marafona, michela,
dem adduceretur. CiC. Para que arte tdo mistura. Meri. id ferreum erat. PUN. Era prostituta.
nobre uSo se tornasse um offlcio. Mer- todo de ferro. M êrgáê, ã r ü m , s. ap. f. plur. (de
eede milílare. CuiíT. Militar por paga, 1 M êrêndã, sê, s. a p .f. P iact . F est. merges). Varr. Colu.m. Instrumento dc
sÊr soldado mercenário. Ilœc merces erat Jantar. § Calp . I sid. Collaçao, refeição, ceifar o trigo e de o infeixar.
diahclicorum. Cic. Era este o salario dos merenda. ^ Cato. ap. F est. Kcfeiçflo dos M ê rg c n tin i, õ r ü m , s. pr. m. plur.
dialecticos. Mercede docere. Cic. Ensinar animaes. Plin . Mergentinos, povo da Umbria
por paga. — magnã pacisci cum aliquo, 2 M ê rê n d a , sê, s. pr. m. Lrv. Me­ (Italia).
ut... Liv. Ajustar com alguém por uma renda, sobrenome romano. M e rg e s, i t i s , s. a p .f. Virg. Gavella
grande quantia, afim de que... Eumenem M êrêndãrlüs, ü , s. ap. m. (de me­ de trigo. § Plin. 0 m. ci. Mei-gee.
tradidere, pacts mercedem. Sall. Entrega­ renda). Sen. 0 que mendiga com que (?) M ê rg itõ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e ,
ram a Eumeucs, como preço da paz. jantar, mendicante, pedinte. r. freq, de Mergo. § Fig, Mergitamui'.
Friusquam infatida merces perficeretur. * Mêrêndõ, ãs, ã v i, ãtüm , ãro, 'Tert .
Liv. Antes que este infamo ajuste fosse V. intrans. (dc merenda). Isin. Jantar. M ê rg S , Is , si, s ü m , g S re , r.trans.
consummado. Non alzâ mercede bibam, M êrêns, êntls, part. pres, de Mereo Mergulhar, metter debaixo d’agua ; sub­
IIOR. Nao beberei senSo com este con­ ou de Mereor. § Sale . VniG. Que merece, mergir, abysmar. Mergere in aquam, in
tracto. Nuílâ mercede. P iiæd. Com re­ digno (á boa e á má parte). § Que pres­ m art Cic. — cequore. ViRG. Mergulliar
compensa alguma, gratultamente. § 2® tou serviço. Merens de aliquo. Cic. — na agua, afundar no mar. — partem
Mercedem spreti numinis habere, Liv. Ter allcui. Plaut. Que obsequiou alguém. classis. Vell . Jlettcr a pique uma parte
o castigo do despreso para com as ordens .Merentissimus ou Bene merentissimus. da armada. Mergetur cinis ? SEN. tr. Ser-
dos deuses. Cuius sit sceleris merces. Luc. I nscr. Bemfeitor. Ihe-há lançada a cinza ao m ar? Fluclu
Qual seja o castigo d’este crime. § 3® M èrêo, ês, üi, Itüm , êrê, v. trojií.e terras mergente. Luc. Quando as ondas
Maqnã mercede. Sen. Sil . Curo, por alto M êrSõr, ërïs, ïtü s süm, erí. cobrirem a terra. § Virg. Mart. Mergu­
preço. Te non ita magnã mercede cognos- dep. 1® Merecer, s6r merecedor, digno de, lhar, metter debaixo da terra. Mergere
cere... Cic. Nao tc custar multo conhe­ á boa e á má parte); 2o Uanliar ; fig. sarmenta. P all. Fazer mergulhia. — ad
cer... § 4“ Mercedes Aventini. Cic. A renda Exigir (por um tflibalho); obter em Stgga. Sen . Atirar (alguém) aos infernos.
d’uma propriedade no Aveutino. — habi- troca ; — stipetidia, ou simplcste Mc)-eri. Flurius in Euphratem mergitur. P lin.
tationum annuas dona vil. CÆS. Eile tem Ter soldo, militar, ser soldado; 3« Ad­ Este rio dcsembocca no Euphrates. Mergi.
pagado os alugueis annuacs das habita­ quirir, obter, alcançar; 4® Commettcr Cat. Ov. Pór-se (com re.speito nos as­
ções. Publicanos tertiã mercedum parle (uma falta, um attentado, um crime); tros). Mergere diem ou lucem. Sen. tr.
relevavit. Suet . I.evantou aos publicanos .5®Poder, ter rasão, motivo de ; fi® — de Pôr termo ao dia (com respeito ao sol).
a terça parte de seus arrendameutos. aliquo. Portar-se d’um modo qualquer Cqclum mei'gens sidera. I.üC. A parte do
Mercedes capili exsecare. IIoil. Descontar para com alguém ; prestar serviços, fazer ccu cm que os astros dcsai)parecem, i. é,
os juros do capital (emprestado) um favor, obsequiar, fazer bcin. § 1® Me- 0 oceidente. § fig . Jlcrgulhar, afundar,
2 M e rc ê s , ïü m . Vcd. Merx. rere pi'cemia. Cass. Merecer recompensas. abysmar; arruinar, absorver, engulir.
3 * M e rc ê s , ïs , s. a p .f., em vez de Si mereor. Cic. Sc o mereço, se mc é de­ Mergere funere acerbo. Virg. Dara morte
Merx. SAi.L. ap. Char. vido, se sou merecedor. Merereut. P laut. prenjaturamente. — se in voluptales. Liv.
M ê rc ïm ô n ïü m , ï i , s. ap. n. (de Cic. — cur. IJV. Jlereccr que... — ne... Eugolfar-se nos prazeres. Ut j>upitli
merx). P laut. Tac. Mercadoria à venda. Liv. Merecer que náo... Non meruere sic mergantur. U lp . Para que os pupillos
§ Pr.AUT. Mercadoria comprada. § Plaut . appellai'i.Ov. Nüo mereceram tal nome. sejam arruinados. Mergere censum do-
Acquisiçao, compra. § 2o Quantum quisque uno die mereret. mini. P lin. Arruinar seu seulior na fa­
M ê rc ô r , â r ï s , â tü s s ü m , a r ï , v. S uet . Quanto cada um ganhava por dia. zenda. Sortem mergenlibus usuris. I.iv.
àep. intrans. e tj-ans. (de merx). Plaut. Hic merel a-ra libei\ Hou. Este livro Absorvendo os juros o capital. § Sen.
Fazer commeroio, traficar, commercial', rende, dá dinheiro, vende-se bem. Coac- Mergulhar na embriaguez. § Oceultar,
negociar. § Comprar, adquirir por di­ lus ad merendum. Gell . Obrigado a g.a- esconder. Mergere vultvs in coriice. Ov.
nheiro. Mercaj'i aliquid de ou ab aliquo. nhar de que viver. Quid arbitramini Esconder o rosto com uma mascara de
Cic. Comprar alguma coisa a alguém. { mereri velle, ut...? CIC. Que pensaes vds cortiça. — svultum. Sen . — caput. Luc.
Fig. Cic. P rop. Comprar. § * Pass. P lin que clles pedem, para...? Quid mereas ou Abaixar a cabeça. 5 V. F l . Perder do
Cass. SCr comprado. quid mereri velis, ut...? Cic. Que pedes vista (no mar).
M ô r c û rïâ lïs , ê , adj. (de mercurius). tu, ou quanto queres tu, para...? Uxores M ê rg ü lü s , i, s. ap. m. dimin. de
Do Mercúrio. § Mercurialis herba. Cato. quee vos dolemeruerunt. Plaut. õlulheres Mergus. UlER. õtergulhao novo (ave).
ou simplcste Mercurialis, P un . Mercu que vos compraram com o dote. Nardo 1 M ê rg ü s , i, s. ap. m. (de mergere).
rial macho on ortiga morta (planta me­ vina mei ebere. HOR. Receberás vinho cm IIOR. Virg. Mergulln'lo (ave maritima).
dicinal). Mercuriales viri. liou. Os favo­ troco de nardo. Merere ou mereri stipen- § CoLUM. P all. Mergulliao, propagem,
recidos do Mercúrio, i. é, os sábios, os dia. Cic.— (tsmililare. V arr . — cere pu­ vide mergullinda.
poetas, 03 homens de lettras. Mercuria­ blico. V arr . ap. Non. ou simplcste Me- 2 M ê rg ü s , i, s. pr. m. V. Max. 3fergo,
les. CIO. INSCU. aiembros da assoclaçao rere, Mereri. Liv. Suet . Ganhar soldo nome de homem.
dos mercadores. § Macr. Do planeta Mer­ militar, sCu' soldado. — pedibus. Liv. Mi­ M c ria h a (MtpíaSa). Vcd. Mariaba.
cúrio litar na infanteria. — equo. Cic. — equis. M S ríã tü r, õ ris, s. p>\ m. I nscr. So­
M ê rc ü rin ü s , Ï, s.pr. m. I nscr. Mer- liiv. Servir na cavallaria. § 3® Merere brenome romano.
curiuo, sobrcuomo romauo. gloriatn. P lin . J . — legatum ab aliquo. M êrib ib ü lü s, ã , ü m , adj. Aug. 0
M ë rc ü rïô lü s , i, s. ap. m. dimin. de PAUL. jct. Ganhar gloria; sêr instituído m. q. Merobibus.
Mercurius. APUL. Pequena estatua de legatario por alguém. § 4® Merere culpam. M ê ric ã , 0B, s. ap. f . sell, vilis. Colum.
Mercúrio. T er . — scelus. Y irg . Commettcr uma Certa casta de videira.
M ë rc ù rïü s , ïi, s. p r. m, Virg. Mer­ falta; — um crime. Quid meruistis, oves? M ê rid iã lís, è , adj. (de meridies).
cúrio, filho dc Jupiter ede Maia, mensa­ Ov. Que crime commettestcs, ovelhas? Gell . amm. Do meio-dia, meridional.
geiro de Jupiter, deus dos viajantes, dos § 5® Quid meruere queri? V. F l . Do que M ê rid iã n ü s, a , ü m , adj. (dc «uri-
mercadores c dos ladrões. § Nep . Estatua tinham elles que queixar-se ? § 6® Vt de dirs). De ipelo dia, meridiano. .Metidia-
de Mercúrio. § Cic. Mercúrio (planeta). § me meres. P laut. Consoante o que me num tempus. CIC. Meio dia. Mn idianus
Mercurius. Aus. ou Mcrcumi dies. Ixscu. tem feito, o de que te sou devedor. Bene sol. Liv. O sol no ponto do melo;dia. —
Dia de Mercúrio, i. 6, quarta-feira. § PlU7\ mereri de repub. CiC. Bem servir o estado. cibus. Suet . Segundo almoço, refeiçáo ao
Cic. Differentes divindades com o nome Perniciosiiis mereri de... Cic. Fazer maior meio dia. — soinnus. P lin. J. Sesta. Me­
de Jlercurlo. § Mei-curii aqua. Ov. Agua damuo a... Merendo. VIRG. Fazendo bem, ridiano, soil, tempore. Plin. Ao meio dia.
de Mercúrio, fonte na estrada Appia, obsequiando. Metidiani, scil. gladiátores. Su it . Gla­
perto da porta Capena. — tu m u lu s . Liv. M ê rS tric â b ílIs, ê , e diadores que combatiam no meio dia.
Tumulo de Mercúrio, logar da Hespanha M ê r ê tr ic ã r lü s , ã , ü m , adj. Cass. § V.ARR. Exposto ao meio-dia, meridio­
Tarracouense, perto da Nova Carthago, 0 m. q. Meretricius. nal. Meridianas circulas. .Sen. O e<ina-
— promonlotium. Liv. Promoutorio de M ê rê tr ic lê , adv. P laut. A modo de dor. Metidianum. Hieh. Meridiana, n.
Mercúrio na Zeugitana (Africa), hoje meretriz. plur. Plin. 0 meio-dia, o sul; os paizes
Cabo Bom. — oppidum. P lin. Cid. do M ê rê tric lü m , li, s. ap. n. Suet. Of­ meridionaes.
Egypto, em a Ileptanomida. § Fig. Vkg ficio de meretriz, tracto, vida de mere­ M ê rid lã tlS , õn is, s. ap .f. (dc meti-
J uucta, parte do corpo d'alguns quadru triz, prostituição. diare). Cic. Seita.
pedes. § Gixis. IsiD. Crista pedregosa M e rè tric íú s , ã , ü m , adj. (de mere- M êrid lês, ê i, s. ap. m. (de medius c
d um oitero. /.apidem mitlere in ucercum Iri.ij. TER. CIO. Dc meretriz, meretricio. dies). VARR. Cic. Meio dia, a hora, o

ï
732 MER MER MES
îionto do meio dia. De meridie. CESSOn. Color, meritum, pulchriludo. P ai.t,. A côr, freq.Ao Mergo. Virg. IIor. Mergulhar
Dopoiâ do meio dia, à tarde, de tarde. 0 vigor, a bellesa (d’uni cavallo). Merita por varias vezes, banhar. § T ac. Pór em
hiclinare meridiem seidis. IIOR. Vês que negotiorum. COD. A importância dos ne­ um banho. § Fl</. Mersare leio. Lucii.
O dia vae já depois de meio. § Cic. T ac. gócios. rUdificia majoris meriti. Cou. Dar a morte. Mersor civilihus undis.llow.
O meio dia, o sui, a parte do sul. § 3Ie- TiiEOn. Edifícios de grande valor. Eu arrosto os niarulhos domésticos.
lade. Circiter noctis meridiem. Varr. 1 M ê ritü s , ã , « m , part. p. de Me­ M êrsü s, ã , ú m ,í)« rt. p . de Mergo.
Tela ïueia uoitc. Meridies œlalis. V'arr. reo. Liv. ViRG. Merecido, que foi mere­ OV. PnÆD. aiergulhado, afundado, metti-
ap. Non. a metade da vida. cido. § CiC. ViRG. .Tusto, conveniente, do de bai.xo d agua. § Virg. L i \l Metti-
M ërid ïô , a s , â v î, a tû m , â r ë , devido. Fama meritissima. PuN. J. Repu­ do, afundado, mergulhado. Mersus hume-
intruns. SUET. e tação bem merecida. Meriíis de causis. ris. STAi'. Que tem a cabeça mettida nos
M ë rid ïô r, â r ï s , â tu s sû m , â r î , v. Paul. jet. Por motivos pouderosos, legí­ liombros. Mersã nare. Pli.. Com o na­
dfp. CKt.s. Descançar, dormir a sésta. timos. riz rasteiro (com respeito a um cão de
M ërid ïô n âlïs, ë, cidj. (de meridies). 2 M ê ritü s , a , ü m , pari. p. de Me- caça). Mersa lamina. Quint. Olhos bai­
liAfT. F irm. Meridional , situado ao reor. Ca :s. Que mereceu. Meritus torque- xos. Mersus fornix. l’RüD. Abobada aca­
meio-dia, ao sul. tur ab... Ov. É jnstamente punido por... çapada. § P laut. J üV. Arruinado ; ab­
* M ë rîd ïô n â rïü s, ã , ttra, adj. (de Meritus doleri. St.at. Que merece sêr la­ sorvido, devorado.
meridies). T i t i n . O i n . q . Meridianus. mentado. § TAC. Que militou, que foi M ê r th r y x , ÿ g ïs , s. ap .f. (gejOpuE).
M e rin ã tê s, ü m ou ïü m , s. pr. m. soldado, que tem servido no exercito. § Plin. o m. q. Geranion,
plttr. Pr.iN. Jíerinatos, b.abitantcs de Me­ CTc. Que foi merecedor de, que se portou * M ê rto , ã s , ctc. ã r ê , arch, por
rino, eid. da Apulia (Itaii.a), hoje Viesti. d’um modo qualquer (para com alguém), Merso. ATT. FEST.
M êrlõnêS, ãê, s. pr. m. (MT.o-.ó/r,;). digno, merecedor, líene meritus de repub. M e r u c r ã , cê, s. p r. f , Plin. Cid. da
Ov. Meriono, escudeiro, do Idomeneu. Caís. Bcuemciito da republica. Méritos Hespanha Betica.
M ë rïs, ïd ïs , í . ap. f . (;ie ?í;). I nscr. luvencos susiinel. ViRG. Elle (o lavrador) 1 M ê rü lã , sê, s. ap. f. Varr . Dlclro
Pedaço de terra isolado. mantem os bois que o servem. Fulvius (ave canora). PUN. Certo peixe marinho
B lë rïtîs sïm ê , ado. sup. Solin. O m. filia; meritissima:. iNSCR. Fulvio á sua mui desconhecido. § Vitr . Machina hydrau-
q. iferitissimò. querida fílha. lica.
M ë rltls sïm ü m , ï, s. ap. n. P i . a u t . 3 M ê rítü s , S,*s. pr. m. P lin. Méri­ 2. M êrü l.ã, æ ,s . pn. m. Liv. Mcrula,
O summo merecimento. Meriiissimo ejus. to, monte da Thracia. sobrenome romano.
PI.ACÏ. Como por seu mui grande mere­ M êrk êd õ n íü s. Ved. Jíercedonius S. * M ê rü lã tõ r , ô r ïs , s. ap. m. (de
cimento. M õrm g rõs ou M ê rm e rü s , i, s.pr. merum). I nscr. Bebedor de vinho puro.
1 M ë rïtô , adv. Cic. Com razáo, mcrc- m. (ãlífuspoç). Ov. Mermero, nome d um M ëi’ü lë n tû s, ã , ü m , adj. (de me­
cidamente, justamente, com bom funda­ Centauro. rum). P rud. Banhado, humedecido, mo­
mento. § IsiD. Segundo é de rasão, neces­ M erm êsslü s, â , ü m , adj. Tib . Mer- lhado.
sariamente, naturalmente. § Slõritissfmõ, rnessio, de Merincsso. * M ë rû lü s, ï , s. ap. m. P iiilom. 0
sup. Cic. Apui,. M êrm êssü s, i, s. p r .f. (Me?;rr,íT<ró;).m. q. Merula 1.
2 M ë rïtô , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ô , v. Lact. Mermesso, eid. da Phrygia, perto M ë rû m , î, s. ap. n. Plaut. II or.
frei], de Mereo. PI.IN. Canhar (um sala­ do monte Ida. Vinho puro ; vinho, f IIOR. V. F l . Vi­
rie), estar .ao ganlio, estar assalariado. M ero , õn ís, s. pr. m. (de merum). nho (bebido), embriaguez, bebedice, bor­
^ferilare slipendia. Cato. ap. I'’i.;.ST. ou Suivr. Alcunha posta a Nero, por ter o racheira. Victvs mero. Sen. tr. Carregado
simpleste Meriiare. Sn,. Receber soldo, halíito de se embebedar. do vinho, bêbado, embriagado.
servir no exercito, militar. Merob.-vüdês, áé, ou is , í . p r. m. A.
M ë i'ïtô rïa , lõ rü m , s. ap. n. plur. ViCT. Merobaude, rei franco, que foi 1 M ê rü s, ã , ü m , adj. Que não tem
.Icv. Ul.P. Ca.sas, (piartos, iojas, etc., que consul no tempo de Graciano. mistura, puro, simples. Merusgustus. Co-
são de alugar. Jleriloria facere. Cl.P. M èrõliíbü s, ã , ü m , adj. (de me­ r.UJi. Sabor natural. .1/mç undœ. Ov.
Alugar, dar de aluguel (mormente por rum e bibere). P i .aut. Que é amigo de vi­ Agua pura, que não é misturada com
dia).§óT«!7. F irm. Casa de prostituição, nho, que gosta de beber, bebedor. vinho. Merum liberlalem haurire. Liv.
M e ro b ric ã ou M e ro b rig a , rê, s. Embriagar-se na liberdade. Imperium
bordel, alcouce.
M o rïtô rïtis , ä , (damerere). pr. f . Pr.iN. Jlerobriga, cid. da Lusitania, aut merum aut mixtum est. Uli‘. 0 jioder
Que anda ao ganho, que serve para ga­ hoje Sant-Tago de Cacem (Alemtejo). é absoluto ou mixto. § Stí, unico, mero.
nhar. Jteritorium artificiam. SEN. Jleio, M e ro b rig ê n sls, ê, adi. I nscr. Me- Loqui merum bellum. CiC. Fallar sò do
officio, mister de ganhar. — vehiculum. robrigense, de Merobriga. guerra. Vineta crepare mera. lloR. Fallar
SUET. Carro de aluguel. Meritória saluta- B lc rõ c tê s. Ved. Morochites. só de vinhedos. Mera spes. T er . A espe­
lio. Sen. Saudações, bons dias dados por M Sroê, c s, .«. pr. f. (Mcoó»i). Luc. rança só, a mera esperança. Merce ugnte.
interesse. 5 Cic. Suet. Que se dá á pro.s- Meroé, ilha do Nilo, na Ethiopia, hoje a Varr. Meras cordeiras, que não são ain­
lituiçâo, que exerce este mister para ga­ prov. de Atbar. § iNSCR. — nome de mu- da ovelhas. § Nu, descalço. Pede mero.
Iher. Juv. Calce merã. P rdü. De pó descalço.
nhar.
* M ë r îtr îx , ÏCÏS, a d j.f. (de merere). M erõ ên i, õ rü m , s. pr. m. plur.MEL. § Verdadeiro. Mera libertas, lloil. — Græ-
CVPR. Digna, merecedora. ãlcroenos, liahitantcs de Mcroc. cia. P L I N . .1. A verdadeira liberdade ; a
M ë rïtü m , ï , s. ap. n. (de merere). M S rõis, id ís, s. ap. f . (iiejofG.PLiN. verdadeira Grécia. § Cheio, pleno, com­
1“ Ganho, lucro, proveito; pena, cas­ Planta da Ethiopia, similhante nas fo­ pleto. Mero mendie. Petr . Ao pino do
tigo; 2“ O que é feito para merecer, di­ lhas á alface. meio dia.
reito, titulo, pretençáo legitima; 3“ Ser­ M e rõ itã n ü s, ã , ü m , adj. F ulg. e 2 M ê rü s, ï, í. p r. m. (MffoO.PUN.
viço prestado ; 4“ Falta commettlda, ac- M ê rõ iticü s, ã , ü m , adj. Lee. Me- Mero, serra da índia, consagrada a Ju-
9,40 má, culpa, delicto ; 5» Mérito, iucbc- roitano, Sleroitico, de Meroá. lútcr e a Mercúrio.
ciinento, qualidade, importância, valor. M S rõp ê, ês, s. pr. f . (Msoóitri). Ov. M ê r x , c is , s. ap. f . e M ercês,
§ 1" Ailiil suave meritum est. Teu. Nenhum Meropa, uma das Plòiadas. § Sen. tr. — ï ü m , / . píac. Cic. Virg. IIor. Mercado­
ganho me é agradavel, não me dci.xo mulher de Polybio, que criou Edipo. § ria, vitualhas, viveres, comestíveis. Prœ-
levar por ganlio algum. Meritum repor- llYG. — nome d'outras mulheres. § P lin. parure esculentœ merci. Colum. l’rcparar
tare. Apui.. S6r punido. Meritum fuit de- — um dos nomes da ilha de Cos. alguma coisa comestivel para vender.
lictorum. Teht. Foi a puniç.ão dos seus M o rõ p iã , sê, í . pr. f. P lin. O m. q. .Harmcnta in merce sunt. PLIN. Os sarmen­
peccados. § 3» Propter eoram divinum me­ Siphnus. tos são objecto dL' Venda. § Fig. Mala
ritum. Cic. Por cans,a de seu excellente M S rõp ís, Id is, s. pr. f . P lin. Me- merx. P laüt. 5Ïà coisa, mau negocio, má
mérito (para com a patria). Mérito tuo ropide, outro nome da ilha de Cos. mercadoria, má pessoa.
fe i. Cic. Fil-o cm atteução a ti. § 3“ 1 M Srõps, õp ís, s. ap. f . (;iEfoi). M ê sã , áê, a d i.f.iã o iasVoç). P lin. A
Migna in me ejus mérita sunt. Cic. Eu ViRG. P lin . Melharuco (ave). que e.'tá no meio, que ó do meio.
devo-lhe grandes favores, obrigações. Ule 2 M êrõ p s, õpis, s. pr. m. (Meooi). M ê sab ãtên ê, ês, s. pr. f . P li.n.
veslrum meritum habet. Liv. Elle vos ë Ov. Merope, rei da Ethiopia, marido de Mesabatena, districto da Elymaida sep­
devedor. Merita dare et recipere. Cic. Dar Clymena, pae juilativo de Phaetonte. § tentrional (Persia).
e receber favores. § 4° Me accusât, nullo Quint. — rei da ilha de Cos. Mespê, ã r ü m , s. p r. in. phir. Plin.
meo in.se mérito. Liv. Elle accusa-mede M êrS s. Curt. 0 m. q. Merits 2. .Mesas, povo da índia, habitantes dos ar­
nada lhe haver feito. Nunc mérito mo- * M õrõsü s, a , ü m , adj. Agrcet. 0 redores da foz do Indo.
riere tuo. Ov. Agora morrerás por culiia m. q. Meracus. M esag eb es, s. p r. m. plur. Povo
tua. A'.r mérito tjuidquid patiare. Ov. M c rs ã tü s , a , ü m , p>art. p. de Mer- da Ethiopia.
Tudo que soffrcres merccendo-o. Meriti so. S en. M esãm m õ n ês, ü m , s. p r.m .p lu r.
sui in Ilarpayum obiitus. Jusi'. Esquecido M êrsi, pret. perf. de Mergo. Plin. 0 in. q. Fasamones.
H- do seus favores feitos a Harpago. § M êrsió , õn ís, s. a p .f. (de mergere). M c s ã n c ú lã , æ , s. ap. f . Gell . c
Q«o sit mérito quteque notata dies. Ov. 0 G l o s . P h i l . I m m e r,« a o . M êsãn cü lõ n , I, ap. n. f.i.iaú.prji.ei).
que se faz de importante cm cada dia. M ê rsítõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã re ,ii. Gell . Certa arma de arremesso, presa
Merita sua servure. P all . Conservar as ,freq. de Merso. SonN. por uma correia.
suas qualidades (com respeito á vinha). M êrsõ , ã s , ã v i, ã tü m , ãrô,v.lrnns. M êsãp iã, etc. Ved. Messapia, etc.

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grãos. § ViRO. Cresta, colheita do mel. 6
M SsSte, ës, î. pr./.PUN. Mcsata, «lia Pu n . Xespera (frueto). § P.çll. Xesperei- Varr . Vliio. Trigo ou grão colhido.J/es-
do mar Egeu (Mediterrâneo). ra (arvore).
M êsp llü s, Ï, s . a p . f , (n£Ti:íXri).Pi.nt. sii Cilicum et Ãrabum. Stat. Açafrão c
M SsaÜ lã, ãè.S .a p ./. (ireíaúAr,). VITE. encenso. § T ib . Ov. Fruetos ainda verdes.
Hespereira (arvore). § P all , Nespera
Passadiço, corredor. Adhuc lua messis in herbã esl. (Anex.).
(frueto).
1 M ësë, ës, np- /• M êssã, áê, S. p r . f . (M:®<ra). PUN. Ov. a tua messe está ainda verde, i. é,
Cafel . XJma das cordas e das notas ao ainda estás longe do teu fim. Ureresuas
meio na musica grega, correspondente a Messa, cid. da Thracia. messes. (Anex.). Tib . Queimar as suas sea­
M êssãb ãtáê, ã r ü m , s. p r. m. ídur.
la, mi, re. Avien. Messabatas, povo da Babylonia. ras, i. é, dar em si mesmo, prejudicar a
2 M ësë, ës, s. pr. / . Pi-R'"- M ê s sã lã ou M ê s sã llã , áê, s. p r. m. si proprio. § Virg. Colum. Tempo da
Ilha do Mediterrâneo, de fronte da costa ceifa, o estio. Jíessibus. Plin, Pelas cei­
da Gallia Xarboncnse 2», a que fica en­ Cic. Liv. Messala, sobrenome da familia fas. § Mart. Ceifa, i. é, anno. § Fig. 0
tre as trez das Stechadas (ilhas d’llye- Valeria. § Sen . — (Man. Valerio Maximo que é colhido, collieita. J/«íí messein me­
—), consul em 263 ant. da Era Vulgar, o
res), hoje Portecroz. tere. P laut. Fazer má colheiUi, i. é, co­
que tomou Jlessana (na Sicilia), e que
M ë s ë m b rïâ , áê, s .p r .f . (MeítiiS?!")- em memoria d’esta empresa foi o primei­ lher males. § * s. m. arch. LuciL.
P lin. Mesemhria, cid. daThracia, nomar M è ssíü s, ii, í. p r. m. Cic. Messlo,
ro chamado Messala. § lliKT. — nome
Kegro. d um tenente de Cesar em Africa. § Cic. nome de homem.
M ë s ë m b rïâ cü s , a , una, aaj. ov. HOR. -T- (Valerio Corvino —), famoso M êssiv l, pret. perf. arch, de Melo 2.
Mcsembriaco, de Mcsembria. orador. § Tac. Vop. — nome d'outras PRisc.
M ësën ë, ës, s. p r .f . (Mc<nti <ir|). Pbix. pessoas. M êssõ r, õ r ls , s. ap. m. (de melere).
Mescua, districto da Mesopotamia Infe­ M êssâ lln ã , sê, s. p r . f . Tac. Messa- Cic. Virg. Ceifador, segador. § Fig.
rior, rodeado dos dois principaes braços lina, mulher do Imperador Claudio, e Plaut. 0 que collie os fruetos de.
do Tigre, hoj^ Digel. mãe de Germânico, famosa por sua vida M êssõ riü s, ã , ü m , adj.idemessor).
M ësës, æ ,s . ap. m. (iríor.;). Pr.iN. licenciosa, e seus péssimos costumes. § Colum. e
Vento que sopra entre nor-nord’este e Ics- Tac. — (Statilia), amasia de Ncro. M ê s sü ã rlü s, S, ü m , adj. (de mes-
nord’estc. M ë s sâ lin ïâ n ü s, ï, s . p r . m . I nscr. sura). Serv . De ceifador. Messoria falx.
M ëseü s, e ï, s. pr. m. Astsi. Mescu, Messaliniano, sobreuome romano. ÂRN. Foucinho, fouce de ceifar.
rio da Persida, entre o Tigre e o Euleu, M ê s s ã lín ü s , í , s . p r . m . Ov. P lin . M êssüi, pret. perf. de Meto 2. Hier .
que desembocca no golfo Pérsico. Tac. Messaliuo, nome de homens. M é s s ü r ã , áê, s. ap. f . (de metere).
M e s lâ të s , û m ou ïü m , s. pr. m. M êssãlú m , i, s. p r . n . PUN. 3Iessa DiOM. O m. q. Messio.
Tab. Peut . Mcsiatos.povo da Ehecia. lo, cid. da Arabia Feliz. M êssüs, ã , ü m , part. p. de -1/cío 2.
M ë s ô b râ c h y s, ïs , s.ap. m. (;iw68ça- M êssãn ã, sê, s. p r . f . (5It<r<ná-/r,). Varr. virg. Ceifado, segado, cortado.
yuç)- UIOM. Pé composto de cinco sylla­ Clc. Ov. Messana, cid. da Sicilia, hoje M ê s trã , áê, s. p r. f. Ov. hiestra, fl
bus, sendo a terceira breve, e as mais Messina. § S tat. — Messene, cid. do lha de Erisichthão, amada de Keptuno.
longas (pülchêrrîmârûm). Peloponeso. M ê s trê s, ís , s. pp. ni. Plin. Mestres,
M ê sõ cb õ rü s, î,.5. ap. m. ( heîo/ ojo;). M ëssân ën sës, ïttm , s . p r . m . p l u r . antigo, rei do Egypto. Ved. Mesphres.
SiD. Mestre da orchestra ; coripheu. F est. Messanenses, habitantes de Messa­ M êstlT ã, áê, s .p r .f. (;x/-iTji.a, pru­
1 M ésôgîtës v in u m , s. up. n. na (na Sicilia). dente). INSCR. Jlestria, nome romano de
(luffo-rtiin;)- PUN'- Uorta qualidade de M ë ssâ n ïcïü s c M ëssan ïcü s, ï, í. mulher.
vinho que é colhido nos paizes interiores. p r . m . Plin. Messanicio, Mcssanico, uma M ê s triã n ü s , i, s. p r. m. Inscr. Mes-
2 M ësô g ïtës, æ , adj. m. P lin. Meso- das cmboccaiiuras do Pado (Pé). triano, sobrenome romano.
gita, do monte Jfesogis, na Lydia. M êssâpïft, sê, s . p r . f . F est . Messa- M êstiT põr, õ r is , s. pr. m. Inscr.
M ësoid ës, ïs , ap. f . (iioiotiV,?). pia. região da Italia meridional, (Apulia Me-triporc, sobrenome romano.
Capel . Kspecie de modulação musical. e Calabria). M e su ã , áê, s. pr. f. ãfEL. Jlcsua, pe­
M ësëlab ïu m , ïi, i. ap. n. (irtíoXí.- M êssãp il, lõ r ü n i, s . p r . m . p l u r . ninsula da Gallia Marbouense.
6iov). ViTR. Mcsolabio, instrumento de Liv. Mossapios, haliit.antes da Jlcssapia. M èt, partícula inseparável, que se
mathcniatica. M ëssâp ïû s, ã , ü m , a d j . Ov. Messa- ajuneta .to fim dos pronomes, servindo
M ëso leu cô s, î, s. ap. m. ( h!<tô).cu- pio, da Messapia. de lhes dar mais força, c se traduz por
xo). PLlN.Ccrta pedra preciosa. § P lin. M êssãp ü s, Î, s . p r . m . Virg. Mes- mesmo c proprio. Egomet, nosmet, In­
Planta desconhecida. sapo, filho de Neptuno. ternet, memet, etc. Eu mesmo, nos mes­
M ê s õ m â c rõ s, I, s.ap. m .(nnróna-/jo?) M éssê, ës, s. p r . / . STAT. Messa, al­
mos, cte.
DiOM. Pé composto de cinco syllabas, deia de Cythera.
sendo a terceira longa, e as outras bre­ M ê tã , áê, s. ap. f . Liv. Ov. Figura
M ëssëïs, ïclïs, s . p r . f . (M£a<nii';)-V'
F l . Messeide, foute da Thessalia. cônica, pyramide, mêda de forma pyra­
ves (ãvldlssímüs), midal. Exstruere fuenum in 7netos. Colu.m.
M ësëm ëd ës, ï s , s. pr. m. Capitol. M ëssën â, æ , s. p r . f . N ep . e
M ëssën ë, ës, p r . f . (M£Tar,-oii). Ov. Pôr o feno em mêdas. Mela laclis ou lac-
Mesomedes. nome de homem. tans. Mart. Queijo de forma cônica. —
M ësëm ëlâs, ãn ô s,s.a p . m. (p.t(rol,£- Messena.cid. do Peloponeso, hoje Maura-
molendat ia. P aul. jct. ãló § liou. Suet.
\<íú. P lin. Corta pedra preciosa. Matla. ãlarco, balisa.meta (na carreira). § Fig.
M ê s õ n , gen. plur. foi m. gr. ( jxeVmv). M êssën ïë, se, s. p r . f . (JD-raij/ia).
Plin. 3Iessenia, o paiz de Messena. ileesil ad metas. Cic. Ficou parado uaba-
VlTit. Dos ou das do meio (ter. mus.) lisa, i. é, sofireu uin revez (cm sua repu­
M ê s õ n a ü tã , êê, s. ap. m. (psTowj- M ëssën ïân ï, ô rü m , s. p r . m . p l u r .
tação). Xox mediam ceeli melam contige-
tYi;). 1’oMP. jct. aiarinheiro da ultima Pi.i.N. Messeuiauos, povo ribeirinho do rat. VIRG. A noite tinha percorrido me­
classe, grumeto, moço (de navio). Tauais. tade da sua carreira, ia em meio. § Pon­
M ësS iiÿ ctïû n i, H, s.a p.n . (ptvovOx- M ëssën ïî, ïô r ü m , s. p r . m . p l u r .
ta, extremidade ; termo, fim. Melas lus-
Tiov). iNScn. Apparição, visão nocturna, (3l£a®-f,-/ioi). Liv. Mi-ssenios, habitantes trare Fuchyni. VIRG. Dobrar o cabo de
á meia noite. de Messena. Pachyno. Sol ex cequo metd distabat utrd-
M êsõ p õ têm en ú s,ã, ü m , ndj.SPAUX. M ë ssë n ïô , ô n ïs , s . p r . m . P laut.
Messenião, nome de homem. que. Ov. 0 sol estava em meio da sua
O m. q. MisopotamUis. carreira. Melasolis. Liv. 0 começo do anuo
M ësëpÔ tSm ïâ, áê, s. p r .f . Oltao-o- M ëssëiiïfis, a , ü m , a d j . Ov. Messe-
solar. Properare ad metam. Ov. Tenere
■tapia, paiz entre rios). Cic. Jfesopota- nio.de Messena ou yicsscnia. melam. Virg. Dar-se pressa cm chegar ao
mia, paiz da Asia, situado entre o Eu­ M ëssïâ, sê, s .p r .f . (de mmfs).TERT.
termo (estar no fim). Meta viarum.yma.
phrates e o Tigre. Messin, deusa das searas.
M ëssïân û s, î, s. p r . m . SiD. Messia- 0 termo das viagens. J/eíte moptiíou cct>».
M ësôp ôtâiiiïi, ïô r u m , s.pr. m.pUir. Virg. 0 termo da vida.
Spaut. Jfesopotamios, habitantes da uo, nome de hoincm.
Mesopotamia. I M ëssîâs, áê, s. p r . m . (hebr. rpilio, M Stâbüs, i, s. p r. m. VIRG. Metabo,
M ësëp ô tân iïü s, ã , ü m , adj. Vop. machiahh, ungido). PuuD. Tert . Hier . chefe dos Volseos.
Mesopotamio, da Mesopotamia. 0 Messias = Christo. r.Iêtãcism ü s, I, s. ap. m. (pitaxar-
M ësôp ÿlü s, â , ú m ,aí(;. (iJLtuoaú/.iíi). (?) M ëssïd ïû s, ïï, s.p r. m. Clc.Mes- l*ó;). Cafel . Itepetlção mui frequente da
iNSCii. Que guarda a portaprincipald’um sidio. nome de hoinem. lettra m. § Diom. Elisão da lettra wi no
templo. M ëssïën û s, î, s . p r . m . CiC. Mcssic- fim d’uniapalavra.
M õsõspbáêrüm , í, s. ap. n. P yx. no, nome de honiem. (?) M ê tã c ü lü m , i , s. ap. n. Cafel .
Espeeie de nardo. M ë s s illâ , áê, s. p r . f . d itn in . d e J f e s - Medida, dimensão.
M êtãg õ n , õ u tis , s. pr. m. (;££Tá-/cüv,
M õsõtim õUtáê, ã r ü m , s. pr. m. sis. IN.scn. ile.ssilla, sobrenome romano. que persegue). Grat. Metagonte, nome
plur. l’[.iN. Mesotimolitas, povo habi­ M ëssiiiïënsïs, ïs , s. p r . m . Not.TTr.
tante do monte Tmolo, ou das suas im- Jlcssinieuse, habitantes de Messaua (na düm cão.
mediaçCes (Lydia). Sicilia). I M êta g õ n itls, Id is, s. pr. f . Oh-o.-
M ëssïo, on ïs, s. a p .f. (de metere). ' q.>r:-.tO. PLIN. Metagonitide, nome que
M êsp h rês, ïs , s. pr. m. Isiu. 3Ics-
pbros, rei do Egypto que levantou o pri­ Vaur. hier . Acção de ceifar, ceifa, sega. i os Gregos dão á Xumidia.
meiro otieliseo, o m. q. dfirsí/ es eni Pliuio. M ëssïs, ïs , s. a p .f. (de metere). CiC. I M ô tãg õ n iü m , n , s. pr. n. Mel . Me-
! ta g o n io , p r o m o n t o r io da N iim id ia , h o je
M ëspïlû m , i, 5. ap. n. (píaai/.ov). Celfa, Sega, colheita dos pães e outros
73. i, ' ]\ÍET :\ÎEÏ
Cabo (las Très Forcas, das Très Arcas ou iVIeíãriüs, ä , ü m , adj. (de mela). dicos(medicos),os que curampclaobserva-
do Cnsasa. Anx. (Jue limita, que circumscrevc. ção, confrontando as enfermidades umaS
Tilëtâlcës, éèf s. pr. m. (ÍIíTal.icã;). M etätllS sIs, ÍS, Í. ap. f . (nEviOeTe;). com outra.s.
Hyg. Mutalces, um dos cincoenta fllbos Prob, äletatheso (jer. gram.). M ë th ë d ïü m , ïï, s. ap. n. ( iieOóÍ iov).
de Egypto, morto por sua mulher Clco- M õtãtlÕ , õ n ís , s. a p .f. (de metari). Petr . Pequena peça jocosa que represen­
patia. COT.UJi. Acção de medir, de demarcar. tavam depois da principal do espectá­
M ëtalëp sïs, l B ,s .a p .f . (i*£Tá).vi'li;). B le tä tö r , ö r ls , s. ap. m. (de metarx). culo.
Quin't . Jletalopse (llg. rhet.). Cic. Pli.x. L act. 0 que mede, marca, de­ M êth õd ü s ou M êth õd õs, i , s. ap.f.
M ë tâ lïs , ë , adj. (de meta). F est. Co- marca. § Luc. IsiD. O que marca o logar (nfOoío;). AUS. M. KMP. Metho<lo (ter.
nico, pyramidal. d'uni acampamento, engenheiro militar. med.j. Ved. Melhodicus.
M ëtPilïtër, adv. Capee. A mddo de § Gros. Lsid. O que tem a sou cargo M ëth ô n ë, ës, s. pr.f.OíídtJnr). Plix .
pyrainido. preparar as etapas, furricl. § Fig. O que Methona, cid. da Messenia. § P lix . —
' M ô tâ llâ , ôi’ü m , s. pr. n. plur. Axtok. marca, designa, determina. cid. da Magnesia.
ITINER. Metalas, cid. da Sardinia (Sarda- M e ta tõ r íã p a g in a , sè, s. a p .f. Sid, M ê th õ rã , õ r ü m , s, pr. n. plur.
niia), hoje Civita de Glissa. Carta que previne a clicgada d’um hos- Plix . Mcthoras, cid. da índia.
M ë tâ llâ i'ïâ , æ , s. ap .f. Con. .Iüstin. pede,_para lhe ser preparado commodo. M ë th ë rïc î, õ rü m , s. pr. m. plur.
Slullicr riuc trabalha nas minas. M e t ã t ã r â , sã, s. ap. f . (de melari). Plix . AIcthoricos, povo da Asia.
M ô tâ ilâ rïû s , ï i , î . ap. n. (de melal- O m. q. Metatio.
M e th u r ïd ë s , ü m , s. p r. f . plur,
lum), CoD. JUSTUS'. Trabalhador mineiro. B Iê tã tü s , a , ü m ,f)«rf. p. de Melo 1.
Hor. Demarcado, medido. Metatus agel- P lix . Methuridas, nome de quatro ilhas,
1 M ë tâ llïcü s , ä , ü m , adj. (de me- próximas á Attica.
tallum). l'LiN. Jletaliico, de metal. lus. IIOR. Campo assignado (pelo pretor).
M ë th ÿ d rïü in , ïî, pr. n. (âlAJ-
2 B lë tâ llïcü s , î, s. api. m. l’i.tx. Offi­ M ê ta ü rê n sê s , íü m , s. p r. m .plur.
Sç’.ov). PiÀx. aictliydrio, cid. da .\rcadia.
cial üue trabalha cm inetaes. § Marciax. Plix . Metaurenses, habitantes das mar­
M ê th ÿ n in â , æ , s. p r .f . (Mf.tujrva).
O (lue ÓconUemnado a trabalhar nas mi­ gens do Metauro.
Liv. Methymna, cid. da ilha de Lesbos,
nas. M ê ta ü rê n s ís , e , aãj. I xsce. Metau- famosa por seus vinhos, hoje Maliva.
M ë tâ llïfë r, ë r â , ë r û m , adj. (de rense, dí^ãletauro (na Umbria).
M ê ta u rü m , i, í . p r. n. (ãlÍTaujov). , M ë th y m n æ î, õ r ü m , s .p r. m. plur.
metullum aferre). SxAT.Sir.. Rico, abun- CURT. Methymneus, habitantes de Me-
d.ante cm nietacs (oiro ou prata). Mer. Metauro, cid. de Bruttio (Italia),
na costa da Calabria, na foz do rio Me­ thynina.
R îëtâllîn ën sïs, ë, adj. Plix . Mctal- tauro. § Metaurum flumen. II or. O m. q. B lëth ÿm n sêüs, ã , ü m , adj. (Mr,0u;i-
linense, de Jletallino. o seg. valo;). Cic. ViRG. Mcthymueu, de Me­
M ë tâ llîn ü m , î, s. pr. n. Axxox. M e ta ü rü s, i, s. p r. m. (Míxaufo;). thymna.
ITINER. Mctallino, cid. da Lusitania, no PiJX. Metauro, rio da Umbria (Italia), M ê th y m u lã s , Sells, a d j.f. (ãliiOu;»-
pair, dos Vettonos, hoje Mcdelin. viá;). Ov. Mcthymniadc, de Methymna.
perto do qual foi derrotado Asdrubal,
M ë tâ llu m , î , Í. ap. n. (lehaWoi). hoje Metaro ou Metro. § Plix . — rio de 1 M e tlã , áê, s. pr. f . Capitol. Mecia
l ’r.T.s'. Metal, ilctallum auri. VlRG. Oiro. Druttio fltalia)^, hoje Marro. (Faustina), filha do imperador Gordiano.
Melalla œris; Chulybum. VlUG. Cobre; M õ ta x ã , 00, s. ap. f . (;i£TaÇa). Ulp . 2 M ë tïâ p o r t a , s .p r .f. P laut. Porta
lerro. Libei-tas poHor metallis. HoR. A Séda por obrar. § L ücil. Vitr . Fio, cor- Mecia, uma das portas de Roma, entre a
libçrdade(e) mais preciosa qneas riquesas dinha, cordel. Esquilinae a Querquetulana. Ved. Mæcia.
(cm metaes de salor). § Qualquer pro- B I ê tã x ã r íü s , í i ,í . ap. m.lfS&melaxu). M ë tïâ n ü s , î, s. pr. m. Vop. Meciano,
ducto minerai. Metalla Ligui um. Stat. — CoD. JesTix. Official que trabalha cm nome de homem.
gommarum. P acat. Mármores da I.igu- sêda. M ë t ï c ü l ô s û s ,^ ü m , adj. (de me-
ri i; pedras preciosas. MetaUum fragile. M eto lites n o m o s, s. p r. m. P lix . tus). PLAUT. Meticuloso, medroso, timido,
P ruu. Ped^eo de sal. § Fig. Mart. Districto Metelita, no Egypto Inferior, timorato. § P laut. Que mette medo, me­
Ci.AUD. Metal (d’nma das quatro cdadcs). assiiu chamado da cid. de Metelis. donho, temeroso, espantoso.
§ Mina, mineração, trabalho das minas. M ê te llã , 00, s. pr. f . Liv. Metclla, M ë tilïa l e x , s. f . Liv. Lci proposta
Melalla silicum. Luc. Pedreiras. — insti- mulher de Sylla. § Cic. UOR. — nome por Metilio.
Uiere. L iy . Abrir minas. Jus meiallorum. d’outras mulheres. § Adj. Melella lex. M ë tilïü s, ï î , Í. pr. m. P lix . Metilio,
SüE'T. Direito de c.spiorar metaes (no Plix . Lei de Jletelio. nome de muitos tribunos do povo.
terreno proprio). Damnare 'in meiallum. B lS têllin ü m . Ved. Metallinum. M c tin ã , œ , s. pr. f . P lix . Metina,
Pi.TN'. J . Condemnai-e ad mctalta. Sui-rr. M o têllin ü s, a , Om,aify. Relativo a ilha do Mediterrâneo, situada cm frente
Métallo plecli ou puniri. Ulp . Condem- Mctello, Metellino. Melellina oratio. Cic. á foz oriental do Rhodano, hoje a parte
'T ' nar, sûr couderanado a trabalhar nas Discurso contra Mctello. occidental da Camargue (?).
minas. 1 M ètêllü s, I, s. ap. m. F est. Moço, M êtiõ n , õ u ls, s.pr. m. (M)iTt(ov).Ov.
* M ëtam ëlS s, î, s. ap. m. servente do exercito. Ved. Methion.
).o;). Vai; r. Pezar, arrependimento. 2 B letêliü s, i, s. pr. m. Mctello, M ê tlõ r , i r i s , m õ n sü s sü m , m ê -
I.'";' M êtãm õ rp h õ sis, ïs , î . a p .f. nome do muitos Romanos ilinstres da t l r í , V. dep. trans. Medir. Metiri agrum.
•pöf=(.M7t;). Qui.NT. 'Peut. Metamorphose, fainilia dos Cecilios. § Vell . — ((). Ccci- Cic. — frumenlum, annum. Ov. Medir
transformação de forma. ho—), por sobrenome o Macedonico, ven­ um campo ; trigo ; dividir o anno em
M ëtân ïi'â, sô, s. p r. f . (BIiTà'mfa). cedor do pseudo-iTiiIi]>pc c dos Acheus. I n e z e s (com respeito ao soO. Simplc.-(te
Ov. Bli.tanira, muiher de Celeu, mãe de § Sall. — , o Rumidico, vencedor de Ju- Metiri. Hier . Medir. §VIR0. IIOR. Medir
Triptolcino. gurtha. § C.E.S. — (P io Scipião), que percorrendo, palmilhar, percorrer; ir,
* M ëtiÎnœ S, â , s. ap. f . ([íitívoik). combateu em Africa contra Cesar. § Cic. andar. Ægaeas metiris aguas. Ov. Atraves­
Aus. Anepeudimento. Cais^ Sall. L iv. J c.st. — nome d'outras sas o mar Egeu. Quin hinc metimur ■>
M ë tâ p h ë râ , râ, s. ap. f . (.^vcaso^i.). pessôas. 5 Flur. Metelli. L ampr. Os Me­ Plaut. Porque não partimos ntís d'aqui ?
QutNï. Metaphora (flg. rhet.). tei los. § Fig. Liv. Quint. Medir, estimar, ava­
M ë tâ p lfë rïcë , adv. Hier . Acro. Mc- M e te m p sy ch o sis, I s , s. ap. f . ( jie- liar, apreciar. Metiri aliquem aliquã re.
ta]>horicamcnte, per metaphora. x£n-V..;«.)Tt,-). Teutí IMetempSychose,passa­ N e p . — ex aliquã re. CÍic. Liv. Apreciar
M ëtâp lirën ô n , i , s. ap. n. C. AuR. gem das almas a outros corpos. alguem segundo alguma coisa; julgar
Coslas, dorso. M õ tên sõ m ãtõ sís, í s , s. a p .f. (|*£- por alguma coisa. — aliquid auribus.
B lëtâp hyB Ïcüs, a , ü m , adj. ( p-etz- T£v<n.j;iáTui7i;). Teut. Transformação, ac­ Cic. — oculo. IIor. — animo. Ov. Apre­
ŸOijr/o;). JJoETH. Mctaphyslco, l'clativo ção de |)assar um corpo a outro. ciar com o ouvido ; medir com a vista ;
lis crtisas supériores d naturcsa physica. * M Steôriri, éã, s. a p .f. ( peteuijIol). julgar pela reflexão. § Cæs . U or. Distri­
' M ëtâp in û m o s tiu m , s. pr. n. Pr.ix. M. Aur . Distracção, desatino, despropo- buir, repartir. § * Pass. Aux. Lact. Sûr
Foz Jletapina, uina das embocaduras do sito, estouvamento. medido.
lîhodano, hoje Gras d’Orgon. B Iê tê rê â tu r b a , õé, s. pr. f . Ov. M etio sed ü m , I, s. pr. n. Cæs , Me-
B lú tãp lãsm ü s, ï , s. ap. m. (;j(ETœ- 'I^u•ba Meterea, povo Scytha, ribeirinho tiosedo, cid. da Gallia, perto do Lutocia,
rXaT;rô;). QUINT. Metaplasino, alteração do Danúbio. hoje Meudon.
du forma d'uma palavra pela suppressâo B leth ê, ê s , í . pr. f . (níOii, embria­ M étis. Ved. Melíis.
d uma syllaba (ter. gram.). guez). IxsCR. Metlia, sobrenome romano. M ëtïscü s, Î, s. pr. m. ViRG. Mctisco,
(V) írlô tã p lã stícõ s, adv. (intju-'kais- M êth iõ n , õniSjS.im. m. Ov.Methiãó, cocheiro de Turno.
ti/-;;). F est. Por inetaplasmo. pae de ITiorbas. *’ M é títõ r, õ r is , s. ap, m. (do metiri).
M ëtâp ô n tin î, ö r ü m , î . pr. m. plur. B lS th ô d íã riü s , ü , s. ap. m. Not. F rontin’. 0 m. q. Mensor.
Liv. Metapoutluos, habitantes de Meta- Tut. O que representa um papel na peça * M ëtîtû s s ü m , prêt. perf. do Metior,
ponto. chamada Methodium. por Mensus sum. ULP. § Pass. Melilus,
M títüp õntin üs, ä , ü m , adj. Liv. BlÕthSdícõ, c s , s. ap. f . (ptOoSne^). Exxon. Medido (fig.), pesado, ponderado,
Metapontino, de Metaponto. Quint. Methodo, parte da grammatica). M ê tlü s, n , s. p r. m. Stat. P lix . J.
M ëta p ô n tû m , i, s. pr. n. Cic. Pf-Di. M eth õ d icü s, ã , úm,a(0'.(iid'<>^‘’<°;)> Mecio, nome de homem. Ved. Mtecius c
.Metaponto, cid. da Lucania (Italia), onde IsiD. Conforme a uma regra, a nm me­ Menus.
Tiveu e morreu Pythagoras, thodo, methodlco.il/eíAeíífci. Cbls. Mctho- 1 M êtd , ã s , ã v í , S tü m , ã r o , v.
‘ÍFT
no discípulo de Carneades. §Cic. — de C.i. , -pe*4i/i>s e jasúíãís iib
discipulo de llemoerito. § PUX. Ixscit. aliquo. jièfTcúlum exatiq-uo. Sall .
à ' (1 1 1 1 ) nome d’outras pessôas. Temer uma cilada ; rcceiar um perigo da
. i'îïzcr M etrônâx, â ctïs, s. p r. rn. Sen. parte d’alguem. Qui sernetui malunt.HKr.
,i; 'O.VlltG. Mctronacte, philosophe, enjas lições Se­ Os que antes querem sCr temidos. FU
■■.enlem fe- neca segue. melitunl jurare. O.iT.Não poem duvida em
■ c. Conforme M e tro p h a n e s, ï s , s. p r. m. Mart . jurar. Metiims reddrre soldam, liou. Não
querendo dar o que deve. Afetuit tangi.
~i ; corresponde Metrophanes, nome de homem.
t îaz a cama, bem 1 M etro p o lis, ïs , s. ap. f . IlOR. Ella não quer (lue lhe toquem, lies
quisque ruri melil CoD. J ustin. Metropole. § COD. Ca­ qtia/ininiis metaiinlfurem. Varu . Coisas
. qnal tracta de si. pital d'uma provincia. § Fig. Hier . Fon­ que estão menos sujeitas a serem rouba-
.ur, rue rrulitur (Anex.). te, origem. (las. Culpari metiiit lides. IloR. A lealdade
.ao tenho a fazer uein se- 2 M ëtrÔ pSlïs, ï s , s. p r . f - (Mr.ijâ- (conjugal) não p(5de sêr culpada, ó ivre-
.m colheita, i. é, nho me ro).t;). Cæs. Liv . Metropole, cid. da prchensivel. Penna rnetuens soli i. IIOR.
isto, nüo se me dá d’isto. Tliessalia. § Pu n . — cid. da Phrygia. § Aza que não p(5de cançar-se, infatigável.
Anex.). P laut. Isto 6 do teu Pu n . — cid. da Ionia. § IIOR. Precatar-sc, precaver-se, aca.ute-
.ra ti 6 que trabalhas. § PROP. 1 M ê trõ p õ litã , æ , s. ap. m. (iir.-:?')- lar-se contra, preveuir-se a fespcltqide.
Plin. Colher, fazer colheita ■xoAirvi;). Four. Metropolita, bispo metro­ M Stüs, üs, s. ap. m. Cic. ViRG^
lue. Pl ix . Colher o encenso. — politano. Mêdo, temor, receio, desassocego, inquie­
..G. Chupar ns flores (com res- 2 M ëtrô p o litœ , ã r ü m , í . pi'. m- tação, anciedade. Inmetuesse. Ter . Cio.
ibelhns). § SiL. Cultivar, habi- pfai-.(3lT)Tjoro>.fTai). PUN. Mctropolitas, Meltim habere. CCEL. ap. Cic. —^ capere.
paiz) § Ov. J ü v .Cortar,colher. habituâtes de Metropole (na Phrygia e Liv. — concipere. Ov. Tomar medo, tor
HOR. Ov. Ceifar (vidas), derru- na lonia). mêdo, temer, ilihimelus estadvenire hue
otar, destruir. 1 M ë trS p o lïtâ n û s, a , üm,n<i;.C0D. palruurn. Ter . Temo a vinda de meu tio.
;ô cn ë, ê s , s. ap, f . (lAexojfé). Metropolitano, de métropole, da métro­ Fst in metu peregrinanlium... P lin. Òs
rti' pio (tei'.qram.). pole. viandantes temem... ifeius hosliuin., Liv.
'^c ts, ï, s. ap. m. (li'totxo;). Eu- 2 M ë tro p o litâ n tts, a , ttm,a<i/.ETv. — Pompeii. Sall. O temor (que lul) dos
strangeiro domiciliado cm uma Metropolitano, de Metropole (na Phry- inimigos. — de Pompeu. — existimatio-
: :in para latinidade/aîmfGhii. gia). nis. CiC. O medo (que há) da opinião.
I n ou M ë to , ô n ï s , s. p>'. rn. M ë trô th e a , æ , s. p r .f . (a que tem Esse in metu. Cic. Sôr temido. § Uou.
. Avœx. Metao, celebre astrouomo por mfie uma deusa). INSCR. Metrothea, VIRG. V. F l. Temor religioso. § IlOR.En-
las, inventor do cyclo chamado sobrenome romano. thusiasmo poético. § Sil . Objccto do te­
■aureo. M ë trü m , i, s. ap. n. (;asTjov). Quint. mor. Principie metue rimari. TAC.Sondar
■lyniïâ, æ , s. ap. f . Métro, medid.a d’nm verso. § îiioM.SEUV quacs (são) os que o príncipe teme. § *
l'-tonymia (JiQ. rhet.), correspon- Especie, qunlidade de verso, natiu'csa s.f. arch. E nn.
.alavra latina Deneminalio d’um verso, verso. § COLUJI. Verso. M etüturüs, a, üm, rart.fut.act.da
>â, æ , s. ap. f . (niTôiîTi). ViTR. M ëttæ , â r û m ,i . p r .f .p l u r . Greg. Metuo. P ri.sc. >
espaço qnadrangnlar entr:; os O ni. q. Mettis. M Stütüs, a , üm, pari. p. de Metuo.
■1(la ordem dorica (1er, archit.). M ê ttë n sïs, ^ ,adj. F ort. Metteuse, LUCR. Temido.
lïôn, ï î , s. ap. n. ( iíetúxiov). de Mettis. 1 M êü m , i , ap. n. C;iil«'’). Plin. Oa-
opio, arvore de Africa ; o liqui- (?) M ëttî, o r ü m , Í. p r. m. plur. nabraz ou spoudilio (plant.a).
sta arvore distilla. § Pltn. Olco Not. I mp. O m. q. Metlœ, 2 M Süm , i . i . ap. n.O que me pertence,
'.oas amn*gasiê^i.iN. Especie de M ëttïri, ëô, s. pr. f . INSCR. Mettia, minha fazenda, meu dinheiro; fig. Mi­
nome de mulher. nha propriedade, minha_^copia, minha
,>8q . Vcd. Criwnetopon. M ë ttïc û s , ä adj. F ort. Mcttl- lavra. Meam et tuiim. CA63. O meu o o
oöseSpös, ï, Í. ap. m. (netco- CO, de Mettis. teu. Meinn est. CIC. E' meu, pcrtencc-me,
, SUET. Pr.iN. O que adivinha M ê ttis , is , s .p r .f. F ort. Mettis, ca- tí meu direito ; 6 men dever. Fon meum
.les do rosto, physionomista pit. dos Mcdimatricos, na Gallia Ilcigi- est. Teu . Isto não me diz respeito, nada
ps, ôp ïs, s. ap. Soux. Arvore ca, hoje Metz. tenho com isso,isso uãb d do meu ca­
o m. q. J/e(o;)îOï!. M ê ttiü s , 11, s. pr. m. Cic. Mettio, racter. Unguenta de meo. Ter . Perfumes
'ët' ' , â r ï s , â tû s s u m , firi. nome do homem. comprados com o meu dinheiro. § Mea, n.
Determinar os limites, detnar- M ê ttü s, i, e. pr. m. Lrv. Metto, plur. Ter . IIOR. Meus haveres, minhas
i ‘■'xri xastra. Sall. T ac. Marcar, General dos Sabinos, no tempo de líomu- posses, meus teres. § Fihil addo de meo.
. 1- 0 logar d’ura acampamento, lo. § Liv. — (Suffecio), general dos Al- Ctc. Nada ponho de minha casa, nada
— t«6erwncKÍ«.PUN. Levantar, banos, esquartejado por maud.ado de accrescento da minha lavra.
: barracas. — ayros. Liv. Assi- Tullo Hostilio. M5ÜS, ã , \xm ,adj.possess. Meu. mi­
- t '08 (a colonos).— agros eampi. M e tu b â r rïs , ïs , s. p r . f . PUN. Me- nha, que me pertence ; que me diz res­
. i;-nar (para a vinha) uma por- tubarre, ilha da Pannonia Inferior, hoje peito. JA-ws ynalMS. Ter . Meu lilho. JA va
11 -leao.Metaiue est earn üinochares. Octozecz. dictum consults. Liv. A minha palavra
'•'■'.c . dnochares que fez o plano M êtü ên d íís, ã , ü m , pari. fat. pas. de consul. Crimina mea. Cic. As aceusa-
:.,..ii.indrla). § Cic. PUN. Medir. do Meluo.Clc. Quo Ó de temcr, temivel, ções que mc fazem ; as faltas que me
■-i.U.Medlrpcrcorreudo, palmilhar, temeroso. lançam em rosto. Simulatio non est mea.
. . ' andar. M êtO êns, êntis,p<irt. p w .d e Sfetuo. Ter . Era mim não há fingimento, não
■' , e tâ , sê, f. ap .f. (ntT5r|’oi?).CATO. Que teme. § Ad/. Meliuns deorum. Liv. sei fingir. § Que me ócaro. flispo meus.
Mítreta, vasilha para ter vinho, Qnc teme os deuses, temente aos deuses. CIC. O meu amigo Ilispo. jlAíi Pythias.
ç CoLU.M., Medida para liquldos — leguin. Cic. Respeitador das leis. § Mê- TER. Minha cara Pythias. Mm tu. Ter .
ipacidadè dum pó cúbico", con- tüêntlõr, comp. Tac. Mais timido, mais 0 mea. Ov. O tu, minha querida ; 6 mi­
ni". Z.' litros. timorato, m.ais medroso. nha querida. § Meus sum. T er. Por mira
I j i '' í c ã , as, s. ap. f . Cass. Métrica, M ê tü lã , ss, s. ap. f . dimin. do Mela. ó que cu me interesso.— Ov. Estou cm
.i iili-açao, arte de medir (os versos), PUN. Pyramidcsinha. mim, estou senhor dc mim. — P ers. Sou
i.lf tr lc ü s , ã , ü m , «((;. (:»£-eixó;). ■MSttto, Is, ü i,ü tü m , ü sre, r. in- senhor de mim, sou livre, estou em meu
.. í ajeito ii medida, regulado por trans.c írans. Temer, rcceiar, estar in­ direito. A7íipfanè esse vellcmmcus.Clc. Sc
li„ § lUiNT. Mctrico, relativo ao metro quieto de medo, estar incerto, duvidoso. cu não quize.-se s<ir senhor do meu assump-
! li(.-'. Jfetuere de suã vilã. Cic. Temer a respei­ to, i. é, tractal-o segundo o entendo, ou
I Ml Irlcíís, i, s. ap. m. Ge ix . Auctor to da sua vida. — alicui. P laut. — de encaro. Meus hic est. PL.iuí. Ov. Ellc 'ó
; trai la da me.rica aliquo. Ov.Estar receioso por alguém. — meu, tenho-o na mão. lIomomeus.PuAif:.
Vli-trõbãlântís, i, s. p r. m. I nscr. ab Annibale. Liv. Temer Auulbal — ino- QüiNT. O meu homem, o de quem c
ti ' . .ano, sobrenome romano, pisenectee. Virg. Temer a pobresa da sua fallo. Stupor meus. CAT. Meu asuo, meu
(tütl S b iãn ü s, i, s. pr. rn. INSCR. velhice. Metuo quot jiatres fuerint. P laut . pateta. § Vocat. Meus. F ort.
■b; no, sobrenome romano, Estou espantadodo numero dos paesque
M ê v a iiã s, ã tis , adj. SiL. Mevanate,
í. tiõ b iü s, 1 ', s .p r. m. Inscr. Mc- terá havido. — ru inlus sit. T er. Receio de Mevania.
;i Súbrcuome romano. qucelle esteja em casa. — tU possim re-
M ê v ã n ã tê s , ü m , s. pr. m.plur.Vun.
V'C cõm IS, s. ap. f . (pYiTçoxw- cipere... P laut. Receio não poder recupe­ Mevauatos, habitantes dc Mevania.
iD. Tueod. Aldeia que é a cabeça rar... Melui quid fttíurum esset. T er. Es­ M é v ã n iâ , £Õ, s. pr. f . (Mriouœ-Ja).
tive aucioso do que succcderia. Jfeltio
Luc. Mevania, cid. da Gmbria (Italia),
it 6 d 5 rS , sê, s .p r.f. I nscr.M etro- quidagam.TRXi. Não sei o que hei dc fa­
anuic dc mulher. zer. Foil melão quin... PLAUT. Não temo hoje. Bevagna.
11õd õ rú s, 1, s. p r. m. (Mm-rooSu- que... § Cic. Temer, recciar (alguma coi­ M ê v ã n lô lã , áê, s .p r.f. I nscr. M'
;u . Metroüoro, Athenicnsc, disci- sa) ; não querer, oppor-se a (segaido de yaniola, cid. dcscamhecida.
de Epicure. § Cic. — de Scepsis, infinito) ; não poder (com respeito ás Mêvõnlõnênsês ou M ëvânïol'

ú
736 Mia MIG
ses (?), ïü m , s.pr:tn, plu,’ Habi­ •!/'j/p;). 1’LIN. Pusiliauime, falto de ani­ ou. ' . .
tantes cl’uma cid. da UmUrla.' mo, covarde, íracalhüo. Tom. '
M êv ïü s. Ved. AJœvius. M icrõ sp h sêrü m , i , s. ap. n, P lin. co. —' ' ‘
M ê z ë n tlû s, ÏÎ, i.p r. VinG. Ltv. Especie de nardo. ponta. (()/■ !
Mezenclo, antigo rei da Etruria (Itaiia). M ic tilis , è , adj. (dc mingere). Lucn.. § Ir aalgu; d: v; '
1 M i, roc. m. sing, do Meus. Mipater. Em que se ptídc mijar, dc.sprezivcl, vil. in locum. CiC
Ter . Men pae. Mi HercuJes. Sen. Men ca­ M ictlõ . Ved. Minclio. scti genro ; ir ... . . - ,
ro Hercules. § * / . e «. J/i soror. Arur,. M ic tis , is , s. pr. /.PLIN. Mictis, ilha § Levar, transpo-
Minha irman. Mi domina. Hier. Minha do mar da Germania, d’onde extrahiam di/ficUia. I.iv. Coi.
senhora. Mi sidus. Apül. Mcu astro, mi­ 0 estanho. de ser transportada
nha cstrclla. § Plur. Mi spectaiores.VLhVT. M ic titõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. tur in... ? SiL. Acast,
Meus caros espectadores. intrans. freq. de Mingo. PiilSC. Estar do a... ? § Fig. CIC. Ini.
2 M i, port. por. Mihi. ViRG. IIOR. scmiire a mijar, mijar a cada passo. dir, violar.
M icã , êê, J. a p .f. Farcella, boceadi- M ietõn ou M íctiõ n , õn is, s. pr.m . M ih i ou M ilii, dat. de .
nho, migalha. Mka panis. Pktr. Migalha (3Ii-.<xi,fv). Pu n . Mictao, escriptor grego M ih im ê t, dat. de Fgom.
depao. — auri. LucR. Pedacinho de oiro. de botanica. * M ih íp tê. 0 m.q.J///iÍ7
— salis. Pr.iN. ou simpleste Mica. Hoh. M ic tõ ríiís , ã , ü m , adj. C. Au r . e F est. a mim mesmo.
Grao de sal. — íuris. PUN. ou simpleste M ic tü ã lls , ê , adj. (de mingere). M ilãn iõ n , õn is, s. pr. m.
Mica, ÏIR. GrSo dc cnccnso. § S en. Atomo. Apul . Que faz urinar, diurotico. Ov. Milanião, marido de Atl..
§ Fig. Attila mica salis. Mart . Nenhum M ic tü ríõ , is, i r e , r. dí-jiílrt-. de J/m- rado |ior um leão.
sal, nenhuma graça (n’um eplgramma). go. Juv. Prisc. Ter vontade dc urinar. M ilêõ n , i, í. ap. n. Apul .
— Cat. Nçnhuma graça, nenhum agra­ M ictu s, ü s, s. ap. m. (de mingere). Scelerata (Jterba).
do (em uma pessoa). DiOM. C. AUR. Acção de uriuar, mija- IVIiles, itis , s. ap. m. Ca
M icã n s, ã n tis , part. pres, de Mico. dura. Soldado. J /íte ou J/r7i7es. ViRG. ..
^Adj. Liv. ViRG. Brilhante, luzeute, ru­ M ic ty ris , is , s. ap. f. Lucil. Cosido dados, soldade.'ca, exercito. ,
tilante, Inzido. § MIcãutTõr, comp. Prud. feito de legumes de que usava a gente PRISC. A que faz a guerra.
(?) M icfiriü s, í i , s. ap. m. (de mi­ pobre. mites ad... Ov. Bisonha o sem exi
ca'). Petr . Homem que vive de migalhas. M icüijpprt. perf. dc Mico. Ov. para... Miles erat FUcebps. Ov. El li
M ic ã tiõ , õ n is, s .u p .f. (de micare). M ic ü lã , sè, s .a p .f. dimin. dc Mica. panhava Diana á caça. § Ov. P
Glos. Phil . Couce (de besta). Cels , fronto. jogo dos ladrões. § C>ES. I.iv. Sold
M ic ã tü s , ÛS, s. ap. m. (de micare). M ic y th ü s , i, s. pr. m. (MF/j Oo;). infauteria, inhante; iníantcria.J
Capel . Jlovimeiito rápido (da lingua). J ust. Macr. aiicytho, tyranno dc Hhegio TER. Soldado que está ao serv
(?) M icciõ , is, iTÕ, V . inlrans. Plii- e de Mess.ana, tutor dos filhos de Ana- official. § Cod. T heod. Official, en
LOM. Berrar (o bode). .xilau. do palacio imperial. § CLP. Offic,
(?) M ïcëlsé, ã r ü m , í . pr. m. plur. Blidáêi, õrO m , s. p r.m . plur. P lin . rinho, alcaide ás" ordens d'um
V. F l. Miceia«, povo da Sarmacia. aiideus, habitantes de Midca, cid. da trado.
M ïchâ-âS j’ aë, s. pr. m. (Uebr. n 3 '‘r, Phrygia. M ilê siã , sê, s, p r. f . A p u l . <
milrháli, c milchaiah, quem é si- M id am ü s, i, s.pr. m. II yg. Midamo, Miletus.
milhante á leUovah V). B ibl. F ort. Mi- um dos cincoenta filhos de Egypto, mor­ M ilesii, iõ r ü m , s. pr. m. /
cheas, uoine de dois propheta.s. § Iíirl . to por sua mulher. Milesios, habitantes de Mileto.
— nome d’outros personagens bibiicos. M id ãs, Ov. V. Max . e B lid a , tê, s. M llêsiü s, ã , ü m , adj. (M
M ic h a ë l, ë lïs , s.pr. m. (hebr.S,s;ic, pr. m. Pers. Claud. (3IíS«;). Jlidas, rei Virg. Milesio, d^ Mi]eto. àlilesi
mikhael, quem <S similhailtc a Deus ?). tia Phrygia,afamado por .suas riquesas. § Apul . O deus de Mi.v-o, i. c.
B ibl . F ort. Michael, o archanjo S. Mi­ Cic. J ust. — nome d’outras pessoas. Milesia carmina. Ov. Milesiiis se, ,
guel. § — Bibl . Nome de vários persona­ M id S a, sê, e M id eê, 5s, s. pr. f . lesiee fabellce. IliER. e simple.<te í
gens. oiblico.“. (MíStti/., e Mi-itir,). Stat. Jlidea, cid. da scil. fabttke. Capitol. Fabulas M,
TíticiiSêlivím, ÏÎ, í. p r . m. Cass. Beocia. § ST,vr. — cid. da Lycia. contos eroticos c licenciosos, com,
Egreia .1-- S. aliguel. M ld iãs, sê, í. p r. m. (Mitiia;)- Plin. primeiranicnte por Aristides.
('. ) (Hichôe 011 M idôê, ês, s. pr. f. Midias, natural de Mc.sscnia, inventor da
Auíigo, nome da Troglodytica. couraça. M ilêtis, id is, s .p r ./ . (MtX-/-,xií/
* M icid ü s, ã , ü m , adj. Innoc. I)el- M id id itãn i, õ rü m , s. p r.m . plur. Miletidc (filha de Mileto) = Byb
g.ado, franzino. lNSCR.Mididit.anos, habitantes de Mididia Adj. Ov. Dio.M. — , de Mileto (cid.).
cid. da Byzacena. M ilêtõ p õ lís, is , s. pr. f . (M t.-r-
M icip sã, ãe, s.pr. m. (pun. 'rizt'U'l'fZ,
maassibaal, obra ou creatura de Baal). M id ln ü s, ã , ü m , adj. Capel . Midi- Iiç). Plin. Jlilclopole, cid. da Mji
Sall. Mieipsa, fllho de Masinissa, rei da no, de Midas. § Fig. Midinum sapere. Ca­ perto de Cyzico, hoje licll-Kcs.sr.
íum idia. § P/ mp. J/íCípiCO. Juv. Os Nu- pel . Ter o espirito de Jlidas, i. é, sêr um
M ilêtõp õlitãí, ãrüm,.'-.;u»-. m .pl
uiidas. asno, um tolo, um pateta. Plin. Miletopolitas, habilantes de Mile
M idõê. Ved. Michoe. pole.
1 MieS, ãs, ü i, ãrS, v. inlrans.
tar-ge, mexer-se, bulir-so, saitar, pular, M iêzã, sê, s. p r. f . (Mit!(a). P u s. M ilêtõs, I, í. !>’'■/• PuB. Mileto, c.
saltinhar, tremer, jialpitar. Artéria; mi- Mieza, cid. da Emathia. da Mysia, a m. q. MiUtopoli. (T).
cant. Cic. As artérias latejam. Linguis M igd llyb s, is, s.m. (deuíYÍa e Aíi). 1 M ilêtü s, !, s. pr. m. (MUavjto;).
mical trisulcis. ViRO. Ella (a serpente) Plaut. Carthaginez, misturado, africa­ Mileto, fllho de Apollo, fundador d.
dardeja a trisulca lingua. Micent gladii. no, bastardo. dade do mesmo nome.
I.iv. Scintilicm as espadas. J/!ca/«upfii«í. M ig m ã, ã tis , s. ap. n. (niYna).IIiER. 2 M ilêtü s, i ,s . p r . f . CIO. Mileto,
VlRG. Ergue as orelhas (o cavallo). Corda 0 m. q. Tarrago (no sent. prop.). da lonia, fundada pelos Cretcnscs,
timoré micant.Ov. Os corações palpitam * B líg r ã s s lt, arch, por Migraveril. mada antigamente Lclcgeis, depois
de medo. Micant digiti. Virg . Os dedos L eg. XII. Tab._ tyusa, c mais tarde Auastoria, hojd'
(do moribundo) contrahem-se. § LucR. M ig r ã tiõ , õ n is , s. a p .f. (de migra- em seu logar a aldeia de Palatscha.
Pular, brotar, rebentar, surdir. § Micare, re). Cic. Liv. Passagem d'um logar para PLIN. — cid. da costa septentrional i
scil. digítis. Cic. Jogar oviute e um de outro, emigração. § Cic. Emprego meta- Creta, hoje Miletoni.
bocea. — Varr. ap. Non. Suet. Tirar á phorjeo d uma palavra. M ile v e tã n tts, ã , ü m , adj. Aug. M
sorte. Dignus est guicum in tenebris mi- M ig r a to r, õ r is , j. ap. m. (de mi­ levetano, de Milevo.
ces. (Anex). Cic. Pódc-se jogar com elle grate). Glos. gr. lat. 0 que muda dc M ile v i, õ r ü m , s. pr. m. plur. e
sem receio o vinte c um de bocea, i. c, morada. § Sen. Emigrado. M ilev u m ou M ilcü m , i, s. pr. t
pode-se lhe dar credito, pdde-se estar pe­ M íg rã tü s , ã , ü m , part. p . de Mi­ (pun. Vto, melev, plenitude. C.-.v
lo que elle diz, é pessoa de toda a probi- gro. F ort. Que partiu, que se ausentou, AUG. Anton. Itiner. Milevo, cid.
ídade. J Micare tribus digitis. AUG. Esten- que se afastou. Numidia (Africa).
(!er trez. dedos. § Liv. ViRG. UoR. Scin- M íg rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. M íliã cõ ü s , ã , ü m , adj. (de milit,
tiliar, falsear, hriihar, luzir. intrans. c trans. Ir para outta parte, emi­ F est. Dc milho miudo.
2 M ico , õ u is, s. p r. m. (de micare). grar, mudar de morada, mudar-se ; pas­ M iliã rê n sis p o rtic u s , s .p r .f.
INSCR. Mieflo, sobrenome romano. sar d’um logar a outro, d'um estado a Portico Miliarense, cm Bom.f, nos
M icõ n , õ n is, s .p r. m. (Míxuv).P lin. outro ; acabar cm ; alterar-se, mudar-se. dins de Sallustio.
Slicdo, celebre pintor, contemporâneo de Inqttilini migraverunt. Cic. Os inquilinos M iliã riü m , i i , s. ap. n. Cato.
Piiidias. § Pl.lN. — outro pintor mais mo­ mudaram-se. Migrare ex tirbe. Ter . Sair alto c estreito destinado a rocc-bci o s
derno. § PLIN. — fundidor de Syracusa. da cidade, deixal-a. — suis jtnibus. Plin. das azeitonas.
1 M icro co sm o s ou M ic rõ c õ s m ü s, Deixar 0 seu paiz. — de ou ca; vitá. Cic. M iliã riü s , ã , ü m , adj. (do mi
i , s.ap. m. (gixjózo.7|io;). IsiD. Microcos­ Sair da vida, d’este muudo, morrer. — Relativo ao milho. Miliarice ace.<.
mo, o mundo era miniatura, 1. c, o ho- ab (litre ad octtlos. IIOR. Passardes ouvi­ Milheiras ou milheirinhas c chan|
.lem. dos nos olhos. — ad aliud matrimoiiium. j (avesinhas que fazem o ninho nos " ,
M lcrõpsychüs, ã , üm, adj. (ginfó- DIG. Passar a segundas núpcias, casar-sc 1 raes). Miliaria, herbu, P lin. M
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MIL MIL MIM 737
planta qno afoga o milho, chamado tam- res,muitos mil. Oceiditur mille hominum million, 0 qne faz de mestre ou pedagogo.
hem Paniaim. Crc. São mortos mil homens. Mille équi­ Gesen.). P eaut. 3Iilphião, nome de ho­
M ilich ïë , és, í. pr. f . rr.iN. Milichia, tés. CIC. 3Iil cavalleiros. ùfummi quatuor mem.
fonte perto de Syracusa na Sicilia. decim millia. Cic. Quatorze mil moedas M n tíá d ê s , is , s.p r. m. (ãlÃttãír.,-).
M ïlïch ü s, ï , í. p r. m. Sn„ Sillicho, do oiro. Hereditas quingentthn millium. Cic. Nep . 3Iiltiades, general alhcniense,
antigo rei üa Ilcspanha. § 3IART. — Cic . Herança de quinhentos mil (sorter- celebre pela victoria de 3Iarathona.
nome de homem. cios). Viginti millibus peditum. Liv. Com M iltiteS la p is, y. ap. m. (inX-riar.;).
M iU õ, õ n is , y. ap. m. 31. E jip . 3Ii- vinte mil homens de infanteria. Duo P eix . Especie de jaspe sanguinho (pedra
Ih.ano (ave de rapina). millia et quingenti Mgsi. Liv. Dois mil e preciosa).
M ilioníã, æ, s. pr. / . Lrv. Slilionia, quinhentos 3Iysios. Mille passuum. CIC. M iltop ® s t a t i c , pr. f . Peix , xome
cid. dos 3Iarsos (Italia). 3Iil passos. § Fig. IIOR. Liv. 3Iil, i. S, d'um logar, perto de Tarento (Calalaia).
M ilïô n ïû s, ïî, s.pr. m. Liv. 3Iilionio, muitos. Tentai mille modis. UOR. Em­ M iltS s, I , y . ap. f . ( g O , - : » ; ) . V I T R .
prctor de Lauurio,commandado pcio qual prega mil maneiras. Primus de mille P E I X . Vermelhão ( t i n t a vermelha).
os habitantes d’esta cidade queriam aju­ fuisse.:. Ov. Terias sido o preferido d'en­ M ilíün fis, MSlüíís. Ved. Milvinus,
dar os Latinos contra Eoma. tre os numerosos (pretendentes). § Uma Milvus.
M ilïtâ r ïë , adv. T reb . Ao modo dos milha. Duo millia. Ijv . Duas milhas. M iltis. Ved. Melus.
soldados, militarmente. M ílISfõliã, sê, y. ap. f. P eix . e B lilv ã , 08, y. ap. f . P etr . ãlilhano
M iU tã ris, S, ádj. (de miles). Caís. M iliêfõ liü m , fí,np. n. Pi.ix. 3Iil em femea (termo injurioso), uma harpia.
S.M.L. Da guerra, de soldado, militar, da rama,mil-folhas (planta). M ilv a g õ , ín is , s. ap. f . P eix . Espe­
milicia. MilUaris trUnims. Cic. Tribuno M illë fô rn iïs , S , adj. (de mille e cie de dourada (peixe do mar).
militar. — panis. P lim. Pão de muniçdo. forma). P rud. Que tem ou toma mil fdr- M ilv in ã t i b i a , y. ap. f . Soeix. c
irUHare opus. SUET. Obra feita por solda­ mas. simpleste M ilv in ã , e ê ,/. F est. Flauta
dos. .MilUaris œtas. Sale . L iv . Tac. Edade * M illSm õd ü s, ã , ü m , adj. F o r t . pequena de sons mui claros.
requerida para o serviço militar (de 17 a O m. q. .Multimodus. M ilv in u s, ã , ü in , adj. (de milvus).
46 annos). — via. Clc. Liv. Estrada mi­ M illë n â rïü s , a , iím , adj. (de mil- Peix . Kclativo ao milhano, de milhano.
litar (mais cm linha recta que as mais). leni).A.va. Prisc. 3Iillenario, que contem § Fig. Milvini oculi. Apue . Olhos do mi­
§ Guerreiro, aguerrido, bellicoso. Milita- mil unidades. lhão, i. é, penetrantes. Milvincc ungulce.
ris vir. Liv. Sen. Tac. — homo. Sat.l . e M îllën î, eõ, ã , adj. numer. plur. Peaut. Garras dc milhano, i. tf, mãos
simplcste MilUaris. HOR. Tac. Homem Peaut . e rapaces. § Peaut. .-Vvido, sofrego, esfai­
proprio para a guerra, que conhece a M illên ü s, S , Om, adj. numer. Ax- mado, devorador. § Milvinus pes. Coi.u.M.
guerra, que tem c.xpcriencia d’ella, bom THOE. (de mille). Que é, que são em nu­ O m. q. Catunance (O .
soldado, bom cabo de guerra, soldado. mero de mil. Millence naves. Peaut. 31il 1 M ilv iü s. Ov. e M ilv u s. Cic. ou
MilUaris Daunia. IlOR. A bcllicosa Dau- naus. M ilü ü s, i, y. ap. m. Pieed . .ãlilhano,
nia. Scipioue milUarior. Tert . 3Ielhor M illëpëd S , æ , y. ap. f . (de mille c milhafre (ai c de raiiina). .irurc quantum
cabo de guerra que Scipião. § MilUaris pes). P eix . Lagarta das hortas (insecto non milvus oberret. Vv.ns. 7/abere quantum
herba. Pr.iN. 3!ü cm rama, mil-Iolhas damuinho). milvi volant. P etr . (Anex.). Possuir pro­
(planta). § Apue . Epitheto de Jupiter. M îllësïm S , sè, s, p r .f . scH.pars.A priedades que um milhafre não poderia
M il ï t a r ï t ë r , adv. Liv. T ac. Á maneira millesima parte. Armilla ex millesimis percorrer; — quanto os milafrcs percor­
dos soldados, militarmente. .Mercurii facta. Petr . Bracelctc, feito rem vo.ando, i. e', ter extensissimas pro­
M ilïtâ r ïü s , ã , ü n i, adj. (de miles). com .as millesiinas de ãlcrcurio. priedades. § Fig. P eaut. Homem avido,
O m. q. MilUaris. Mililariis gradibus. M illë sim ü m , adv. Cic. Pela mille­ um abutre. § HOR. Ov. O m. q. Milvago.
Peaut . a passos largos. sima vcz. § Ov. Estrella próxima lí Ursa maior.
M ilïtïa , æ , s. ap. f . (de miles). M illësïm O s, a , ü m , adj. numer. or- 2 M ilviü s p o n s. Ved. Mulvins.
C.ES. Serviço militar, milicia, campanha, din. (de mille). Cic. Ov. 31illesiuio, mil M iiy ãd ês, ü iu , y. p r .f . plur. Cic. O
c.\pcdiçao m ilitar, oporaçflo militar , cm ordem. Millesima usura. Se x . Juros m. q. Milyas.
guerra. Mililice disciplina. Cic. Tirooinio de doze por mil ao anno, ou de um IVÍiiycê, ã r ü in , y. pr. m. }dur. P eix .
da guerra. — prima: memória. Cic. A por mil ao mcz. F x libro Serapionis mil- ãlilyas, povo da Thracia, habitantes das
lembrança das primeiras campanhas. lesimam partem vix intelligo. Cic. Do immediaçOcs da Pamphylla, cuja caiiital
Prima militia adeersùs Græcos fuit.iívsT. livro de Serapião entendo apenas a mil­ era Arycanda.
A primeira expedição foi contra os Gre­ lesima parte. M iiy âs, ã d is, s. p r.f. (31i).ja;). Liv.
gos. Fera munera mililiai. LucR. Os M illïâ , ïü m . Ved. Mille. ãlilyada, districto da Lyeia.
cruéis combates. Domi mililiaqiie. Ved. B lillïa r e n s ïs , ë , adj. (de mille). M im ã, áê, y. pr. f . CIC. IIOll. A que
Domus. § S C Æ V O E . Graduação, posto, pa­ IxsCR. 31illesimo. § Vop. Que tem mil representa por mimica, a comediante
tente, funeção militar. PJgiiesIres mililice. passos de comprido ou que tem mil co- mimica. § Dal. e abl. plur. Mimabus.
S U E T . Graduação dos cavalleiros. § P'ig. lumuas (?). CEEDON._
Cic. Tin. Ov. Dever, obrigação, serviço, M îllïâ rïü m , ïï, s. ap. n. (de milh). M im a jc Jlô n , i, y. ap. n. (;ju;Aa{'/!jXov).
trabalho penoso. § P rud. Cargo, officio, Avg. Um milhar. § Cic. Suet. 3Iarco, Peix . Aledronho (fructo do medronheiro).
emprego (do palacio imperial). § Liv. columna, pedra milliari.a (que maroa M iin ã llls, Id is, s.pr. f . P ux. 3Ii-
JCf5T. Soldados, soldadc.sca, milicia, tro­ uina milha). § Suet. Distancia de mil mallide, nome da ilha de AIclos.
pas, exercito. Macjisler mililice. Llv. Ge­ passos, milha. M ím ãllõ n es, n in , s. pr. f. plur.
neral supremo. Militia cccli. Hie r . — cœ- M illlã rlü s , ã , ù m , adj. (de mille). (AltaàX/.ovt;). Stat. Alimallouas = IJac-
leslis. IsiD. A milicia celeste. § Sael. Varr. I’eix . J. Que contem o numero chantes.
Eton. Experiência da guerra, coragem, mil, que é de mil. Milliarius ceper. S e s . M lm àllõ n S ãs, ã , líin, adj. 1’ers.
valor guerreiro. Javali que pesa mil libras. Milliarium Alimalloneo, das li.acchantes.
M îÎftïâtû s, i, y. p r. m. I nscr. 3Iili- avum. T ert. Vida de mil annos. § Varr. M lm â llõ n id ê s, ü m , / . plur. (.ãli-
clato, sobrenome romano. Suet. De mil passos, que tem uma milha ;ío(X'/.ovíÍ£;). Ov. o m. q. Mimallones.
M ilïtïo , õn Is, y. pr. m. dimin. de de extensão, milliario.
1 M im ã rlü s, ã , ü m , adj. ca pitoe .
.Miles. Ix.scR. Sobrenome romano. M illïês, adv. (de mille). 3Iil vezes. O m. q. Mimicus.
M ilïtïôlS, æ , y. a p ./. dimin. de Mi­ Plus millies. Ter . 31ais de mil vezes. § 2 M im ã rlü s , li, y. ap. m. J i xioii.
litia. S U E T . Posto militar inferior. Fig. Ter . Cic. 3Iil vezes, i. é, muitissi- Actor pantomimo.
M îlïtô , ã s , ã v í, ã tü m , ã rS , v. in- mas vezes.
trcins. c txtns. (de miles). ClC. Saee. 3Ii- M Im ãs, ã n tls , s.p r. m. (Allpa;). Oy.
M illïfë rm ïs, M illïmëdüs.Ved. J/i7- Peix . Alimante, sorra da lonla. § HoR.
litar, sOr soldado, servir no exercito. J/£- leformis, MilUmodus.
litas-e sub aliquo, sub signis alicujus. Liv. — gigante fulminado por Jupiter. § Virg.
M ïllïô . Ved. Milio. — um dos companheiros de Eueas.
ãlilitar debaixo das bandeiras de al­ M îllü s, i, y. ap. m. F kst. Colleira de
guém. § Fig. IIOR. Ov. Comb.atcr, guer­ cão de caça, armada de pontas de ferro. M im Iãm bI, õ rü m , y. «;>. m. qüur.
(;i:p.ia;i3oi/. PEIX. J. GEEE. M i l I l O S O U
rear ; requestar uma mulher, namorar. MI1Õ e M ïlon , ë n ïs , s. pr. m. (3IÍ- comédias em versos jambicos.
.Militât in silvis ccilulus. HOR. O cão caça Xwv). Ov. 3Iilão (de Crotoua), f.amoso
nos matos. § Militure stipendia prima. athleta._§ Cic. — (T. Annio —), matador comediante. M im icê, adv. Cat. Tert. A modo de
Apue . Faxer as suas primeiras campa­ de Clodio. § Liv. — capitão de Perseu.
nhas. Illa militia militatur. Piaut . Fa- M im ieü s, ã , ü m , adj. (;ju;nzó,-). De
M ilolitû iii, i, y. pr. n. Axrox. In - mimo, de comediante, dc farcista, ini-
tem aquclla guerra. § AUG. COD. Exercer TER. 3Iilolito, c id . da Thracia, entre mico. Mimicus jocus. Cic. Gracejo baixo,
um emprego, servir na corte dos impe­ 3Iesto e o Hebro.
vil, proprio de pantomimo. lícee non de-
radores. § T ert . Esforçar-se por. M ïïôn ïân û s, a , û ni, adj. Haer. ad. benl esse mimica. Quixt. Isto não deve
M ïlïù m , ÏI, y. ap. n. V arr . Virg . CTC. AlUoniano^de ãlilão (T. Annio—). cheirar a comediante. 5 1’i.ix. J . Petr. Dc
ãlilho miudo (planta e grão). Milium M ïlon lû s, U, s.pr. m. lion. 31ilonio, comedia, falso, fingido, simulado.
Indicum. 1’LIN. 3Iilho da índia ou za- nome de homem. M im m ü lü s, i, s. ap. m. l’u x . Certa
burro. M îlphïcliscvis, i, y. pr, m. Pe.aut. planta desconhecida.
M ills, adj. c y. ap. n. indecl. sing.; âlilphidisco, nome de homem. M im n ê rm iã , éê, s .p r .f. S e r v . 3Iim-
plur. MUllã, ïüm. Alilhar, mil, milha- DKlphïÔ, ônïs,y. p;-. m. (pun.|'»2 ':'2 , nermia, um dos nomes de Venus.
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738 MIN MIN MIN
Mimnêrmüs, i, s.pr.m . M ineiãs. Ved. Minyeias. não, nada, inteiramente nada. Minimi
I’HOI’. Mimiienuo, poeta clogiaco, con­ * Minêó, ês, êrS , ®. inirans. primit. gentium. T er . De nenhuma maneira, por
temporâneo (Io Solão. § (?) Ims. — nome de Immineo. LucR. Fazer sacada, barri­ modo algum. Minimi feceris. PLAUT.Não
(Turn Corintliio, que (leu á morte pens ga, projcetiirn, avançar fóra. faças tal. Minimi ambitiosus. Cic. Nada
sobiinhos, e íoi íeito cm postas por seu M ln ê rriiu ü s , arch, por Minimus. ambicioso.
iimito. F est. M in im issim ü s, A rn. 0 m. q . Mini­
M imõfâbfilã, sê, s. ap. f. J. Val. M in ê rv ã , cê, s. pi’, f . (da raiz MEN, mus.
Mimo, peça mimiea tlieatral. donde mens, memini, moneo, etc.). ViRQ. B lïn ïm ôp ërë ou IVIinimõ BpSrë,
M im õ g rãp h ü s, i, í - ap. m. (íninoYçá- .Minerva, deusa das sciencias e da guer­ ode. L icin. ap. Puise. De modo algum,
oo;). SufcT. IIikh. Mimographo, auctor <le ra. Invitâ Minervã. Cic. Hon. Contra Mi­ por nenhuma forma.
mimos. nerva,!. 6, contra a naturesa, o genio, o 1 M in ïm ü m , adv. Cic. Hon. P ltn.
MlmSlõgüs, I, í. ap. m, (lupoXÓYoç). talento, a aptidão. § Fig. Intelligeucia. .r. O menos possivel, mul pouco, quasi
F irm. Mimo, eomediante. Ruslicus crassâ Minervã. Hou. Camponez nada. Non minimum. N ep . Muito, gran-
Dliinülã, sê, s. ap. f. dimin. de Mima. grosseiro, sem illustraçilo. Pinguis Miner­ dementc, poderosamente. § Varr. Cels .
Mimülüs, i, s. ap. m. dimin. de Mi- va, COLU.M. Curta intelligeucia. Omnis Ao menos, pelos menos, quando menos.
mils. Ahn. .Uinervce homo. Petr . Homem que possue .Minimum duo esse verba debent.V.Kîiu.Vc-
Mimüs, i, s. ap. m. (ntuo;). Cic. Ov. todos os talentos. § ViRG.Ov. Manufaetnra vem sér pelp menos duas palavras.
Mimo, pantomimo, comediante, farcista. da lan. § Plur. CiC. Varias divindades 2 M in ïm ü m , ï, s. ap. n. A menor
§ Cic. Srn. Suet . Mimo, farça theatral, adoradas com o nome de Minerva. § Mi- quantidade, um quasi nada. Minimum iti-
eiitremez. nenue jiromontorium. Liv. Promontorio iieris. Llv. Blui pouco caminho. — vi-
1 Min’, apocop. por Mine ou Mihine. de Minerva na Campania (Italia), hoje rium. CiC. Mui poucas forças. Non mini­
PERS. Capo Campanella ou delia Minerva. — mum Ætolorum. Liv. Urn grande numero
2 * M in, apocop, de Minium. Aus. fanum. Anton. Iitner. Templo de 3Ii- (le Etolios. Minimocontentas. Turpil . Con­
1 M inã, sê, s. ap.f. (nvà). plin . Mina, iierva, cid. dos Mediomatricos. tente com mul pouco. — minus. Apul .
peso de lOU drachmas entre os Gregos = M in ê rv ã l, ã lis , s. ap. n. Varr. Sa- Com pouca dift'erença, pouco menos, pou­
321 grams. § P l Aut. Moeda grega de larlo, paga que o mestre recebe do discí­ co faltou, quasi.
oiro e de prata (quantia c não moeda pulo. M in ïm ü s, ä , Om, adj. sup. de Par-
eltcctiva), valendo esta approximada- Cr) DlinêrvãlS, is, Tert . O m. q. o vus, PiAUT. CÆS. Mui pequeno ; ,o me­
mente 15300 rs, e aquclla 7G,.’<00 rs. preced. nor de todos, Ínfimo, minimo. Minimus
2 M inã, sê, s. ap. f . Cato. Ameaça. M in êrvãliã, iüm ou iõrâm ,s. ap. digitus. P lin. Dedo inendinhoou nieimi-
Ved. Mime, n. plur. Serv. Minervaes, festas em hon­ nho. Minima de malis, CiC. O menor dos
3 M in ã, sê, s. ap. f . (de minor 2). ra de Minerva. males, dos m.ales o menor, do mal o me­
F est. Téta esgotada. M in ê rv ã liü m , n , s. ap. n. Gixs. nos. Non minimum di.scrimon. Suet . Mui
4 M in ã o v is, s. ap. f . (de minor 2). Pnimx. O m. q. Minerval, grande risco. § Mul pequeno, mui fracco,
PIj APT. V arr . Ovellia tosquiada. M in ê rv ã lis , e , adj. Tert . Do Mi­ mui insignificante.Qkàot minimo sumptu.
* Minãcíw, ãrüm , s. ap. f . plur. nerva. Minereales artes. Tert . As artes PLAUT. Com o menor gasto possivel.
PI/APT. Ameaças. liberacs. Minervale munus. HIER. O m. q. Emere minimo, scil. pretio. Plaut. Com­
M inãcitêr, adv. CIC. Pm x . De modo .líinerval. prar mui barato. § Figr. Aliquem minimi,
ameaçador, com ameaças. § MIuãcIüs, M inêrvinã, cê, s. p r. f. A. Vict. sell, prêta, facere. P laut. Näu fazer ca­
comp. Cic. -Minervina, concubina de Constantino. bedal algum d’uma pessoa, tel-a em con­
M in » , ãl'O m , s. a p .f. plur. (de mi- M inêrvinüs, i,s .p r .m . IsscR. Mi- ta de nada, despresal-a. § Jü s r. O me­
■nere). Sacada, projcctura, peitoril. Mime nervino, nome de escravo. nos velho, o mais moço. Minimus natu.
murorum, VIUG. O alto, as ameias dos M inêrviúm, ii, s. pr. n. Velt.. Dli- ( TC. O mais novo ou o mais moderno, o
muros. § Ameaças, ameaços. Minas jac- nervio, cid. da Campania (Italia). § Liv. mais recente. § Mui pouco importante.
larc. CIC. — inionare. Ov. — exercere. — cid. da Calabria (Italia). § Arn. O Minimus cibus. Ov. Fraquissima alimen­
PiiAín. Minis ii(i. Cic. Fazer ameaças, Parthenon, templo de Minerva. tação. § Mesquinho, pêco. Pro minimis.
ameaçar. § Ov. Ameaç.as feitas aos ani- 1 MInêrtfiüs, ã , üm, adj. Arn. Mi- scil. honoribus. Liv. Pelos menores em­
maes, para os excitar, § Ov. Ameaças nervio, de Minerva. Minervii eives. Arn. pregos.
(dos animaes, das coisas). Tollere minas. Os Athenicnses. Mínervia legio. INSCR. 1 M in is, ã s , ã v í, ã tü m , ã ro , v.
VIRG. Knipinar-se com aspecto ameaça­ Legião do Minerva, formada pelo impe­ Irans, (de minium). Plin. Pintar de ver­
dor. Minui hiberna’. Tin. — frUjoris. Ov. rador Domiciauo. Minervii, plur. sell. melhão.
Ameaços do inverno ; — do frio. mililes. Not. Imp. Soldados da legião de 2 M in is , õn is, s. pr. m. Virg. Mi-
Mináêi, õ rü m , s.pr. m. plur. Pi.ix. ãlinerva. nião, rio da Etruria (Italia), hoje Mu-
-Minens, povo da Arabia Feliz. 2 M iu êrv iü s, i i , s. pr. m. Amm. Acs. guone. § (?) s .f. Mel . — cid. situada
Minsêüs, ã, nm, adj. Pi.ix. Blineu, .Minervio, nome de homem. na margem d’este rio. § s.m. Liv. —
dos Mineus. M in eus. Ved. Minius. confidente de Antiocho o Grande.
M inãntêr, adv. Ov. O m. q. Mina- * Mingo, is, n xl, ictttni, gôrS,v M in iõlü in , i, í . ap. n. dimin. dc Mi­
citer. trans. Amm. Vop. Urinar, mijar. §Cat nium. Not.TTR. o m. q. Miniastrum.
M ínãtiõ, õnis, s. ap, / . (de mina- E xercer copula carnal. 1 M in is te r, t r ã , tr ü in , adj. Que
ri). Cic. Acção de ameaçar, ameaças. M iniãcêüs, ã, üm, adj. (dc mi serve, que ministra, que ajuda. Grex mi­
M inãtiüs, ii, s. jir. m. Liv. IxscR. Ilium ). V i T R . Dc v e r m e l h ã o . nister. SIL. Dando de servos, de escra­
Minacio, nome dos membros diuna ía- 1 M iniãnüs, ã, üm, adj. (de mi vos. § Fig. L ucr. Ov. Que serve, que aju­
nilia da Campania (Italia). nium). Qiw está pintado dc vermelhão. da, que auxilia, favorece, protege.
* M inãtõr, õris, s. ap. m. (de mi- 2 M in iãn ü s J u p ite r , s. pr. m. Cic 2 M in istö r, tri,.?, ap. m. Virg. Ser­
miri). IsiD. O que ameaça, ameaçador. § Jupiter Mini.ano, estatua de Jupiter pin vente, domestico, escravo. J/ííifsíen Fãler-
t'KHT. O (pie excita (um animal) amea­ tada de vermelho, collocada no Capi ni. HOR. Copeiro, escanção. — Phrygius.
çando-o. lolio. Mart. O escanção Phrygio, i. é, Gany-
* M inãtõriüs, ã, üm, adj. (de mi- M iniãriã, sc, s. ap .f. (de minium) medes, copeiro de Jupiter. § L ucr.
iia(or). Amm. Ameaçador, ameuçante. P U N . ã l i n a d o v e r m e lh ã o . CIC. Ov. Ministro d’um deus, sacer­
M inãx, ãcis, adj. (de mimai). M in iã ríü s , ã , üm ,(í(y. (deminium) dote, victimario. § Hier . Ministro (do Se­
l.UCll. Que faz projcctura, que estã saido, PUN. Dc vermelhão. nhor), sacerdote, padre, servo (de Jesu-
immincnte. Mimtx scopulus. Virg. Pene­ M in iã s trü m ,i, s.ap.n. (.deminium) Chri.sto). § Ministro, o que ajuda, que
do (pie ameaça cair. § Ameaçador, ame- XOT. Tin. Cinabrio, vermelhão por apu assiste, que executa, instrumento, cúm­
açante. iste minax. Cic. Kste homem rar. plice. Ministri imperii lui. Cic. Os teus
que está sempre a ameaçar. Fiuvii mi- M iniãtülüs, ã , üm, adj. dimin. de subordinados, os teus ajudantes. Minister
naces. Vino. Itios ameaçadores.' i, é, pe­ Minialus. Cic. Avermelhado, tirante a regni. JUST. Ministro d um rei. Ministri
rigos, profundos. § Cai,i>. Que promette vermelho. régis. Sall . Os agentes do rei. — legum.
muito. %MIuãcIór, coinp. Liv. — issimíís, M íniãtüs, ã , üm, part. p.deM inio. Cic. Os protectores das leis. Minister ales
sup. S uet. PUN. ()ue 6 de côr vermelha viva. fulminis. Hon. A ave que traz o raio (de
M in clãd ês, se, s. pr. m. patron. .Tu- M íniciã, M íniciãnüs, I nscr. O m. (lue Jupiter seserve). § Virg. L iv . Insti­
VKNX. Minciades, natural das margcnsdo <1. Minúcia. Minucianus. gador, incitador, conselheiro. § TAC. P lin.
.Mincio. M ininiê, adv. sup. de Parum. Salt.. J. Medianeiro.
M in citís, ii, s. pr. m. Virg. Mcncio, ãTRG. O menos possivel, quasi nada. Mi­ M in is tê riã lis , ê , adi. (de ministe-
rio da Gallia Ci.salpina (Italia), pro.ximo nimi scope. Cads. Mui razas vezes. NuHo rium). CoD. THEOD. (Jue está ao serviço
a Mantua, hoje Mincio. tempore et minimi testate. Colum. Em ne­ do principe.
M mctió, õnis, c nhum tempo, e aiiuju menos no estio. M in is tô riã riü s , ã , ü m , adj. (de
M inctürã, cê, i. ap. f . {Aomingere). Ád te minimi omnium pertinebat... Cic. minislerium). GLOS-S. ITilLox. Relativo á
Veg . Acção de urinar, mijadura. Era a ti (pie monos cumpria... § Cels. serviço, dc servo.
Mindiüs, ii, s.pr. m. Cic. Mindio, Colum. Ao menos, pelo menos. § Caís. M in lstõ rlü m , ii, s. ap. n. (dc mi­
nome de homem. CIO. De nenhum modo, de modo algum. nister). Dig. Oíllclo, mister de servo, ser-
m m im

MIN MTN MIN 739


viço. Carens omni servoi um ministério. verba ministrei. HoR. Vinho que dê elo­
J ust, liao tendo nm sd escravo para o quência, tem monos edade. Filia tnincr régis.
servir. Quod ministerium/tieral^ ars ha- CÆS. A segunda filha do rei. Minor vi-
K n n ltã b ilíte r , adv, Pacuv. Att.D c ginttannis. Ui.p. Mais novo viute annos.
beri cospta. Liv. 0 que tinha sido nm modo ameaçador, com ameaças.
mister servil, começou a ser reputada B n n itã b ü n d fls, ã , ü m , adj. (de pill(). § Plur. Minores.5 VlHO. 0-i dcscen- ^euor, pu-
uma arte. Manebo in ministério domini. minitarí). ijv .Jju e faz muitas ameaças.
Hier . E u continuarei no serviço do meu dente.s, a posteridade, os viudonros. §
* M In Ita tíS , õnTs, s. a p .f, (do mi- Hor. Mais fr.Tcco, inferior, someuos. Mi­
senhor. § Liv. PLix. Ministério, oflleio, nitari). AjfE.v. Ameiiça.
funeçao, mister, occupaçao, trahalUo, nor certare. Uon. Sir.. Quo não ptído luc-
* M ín itô , ã s , ã v i , ã tü m , ã rS , w. tar contra, inferior ii.ara resistir a,
serviço. Ministério Catonis jfacta estprovín­ arch. PbAUJ. O m. q. o scg.
cia. Vell . E' a Catão que se deve esta 3 M In S r, m .f. Epitheto que di.slingne
* M I n it6 r , ã r i s , ã tü s s ü m , ã r l , v.
nequisiçao. Fraude Tiberii, ministério Pi- dep, trans. freq. de Minor. Pr.AUT. llon. duas pessoas ou duas coisas do mesmo
so)iis. SUET. Como plano criminoso de Ameaçar miiilas vezes, ou muito. Mini- nome (opposto a Major). A/ricanus mi­
Tiberio, e.veeutado por. Pisão. Minis'e- tari alicui mortem. Cic. Ameiiçar alguém nor. Cic. 0 segundo .ifricano (Scipiao
rium consilii sui offerre. JuST. Offoiocer com a morto. — gladio. Salt,. Ameaçar Emiliano). Armenia minor. Pu n . A Ar­
oauxilio de seus conscihos. — Jiaris.Pf.Tu, com a espada. — malum, Ter . — vulmre. menia menor.
Direcção, mareaçao d’um navio. Mtnis- Ov. Amc.iç.ir de fazer mal ; — de ferir. * M In õ rãtIS , õ n is, s. a p .f, (de mi-
teria 2>rincipatús. T ac. Os cuidados da Quod minitaris facere. Ter . O que ame.a- norare). Fum . ICstação mui curta.
governação. — belli, ou simplcste Minis- Ç .I S fazer, Fxeisurum urbes minitans, B llu õ rlc ã , æ , s. pr. / . isip. Mino-
teria. Tac. í?erviço militar. — furctula. ViRO. Ameaçando destruir as cidades. rica, uma das ilhas lialcarcs (Mediterrâ­
P etr. As occupações do fOro. § L iv.II ier . Eliam minilare? P laut. Ainda estás a neo), hoje Minorca.
Seryiço do aihu-, ministério sagrado, si- ameaçar ? * M ln õ rd , ã s , .ãvi, ã tü m , ã r e , ».
ccrdocio. § P ltx. .T. Dio. ServUIores, .ser­ trans. (de minor 2). Tfrt . Fazer menor,
** M ln lü m , ii, s. ap. n. (pal. hispâ­
ventes, empregados. Minisleria cirenm- nica). VlTR. PUN. Vermelhão, cinabrio. minorar, diminuir, mectar, tirar de,
dare prineijd. Tac. Dar ao imperador as subtraliir. Vendere minorato pretio. SCÆ-
1 M In lü e, ã , ü m , adj. Apul. De côr VOL. Vender por menor preço, mais ba­
pessoas que o devem sem r. Mtnisterium de vermelhão, vermelho, encarnado.
aulicitm, L auípr. Os empreg.ados do pa- rato.
2 B lin iü s, íi, s. pr. m, P i.in. Minio, M ínõs, õ ls, í. pr. m. (Mí-.w,-, Cio:).
lacio imperial. § L ampr. Paur, jct. D.ii- rio da UespauhaT.irraconcn.se, hoje Mt
xella, serviço da me.sa. Cic. Virr . Miuos, rei de Creta, um dos
nho, na prov. do mesmo nome (Portu
M Ín is trã , s. ap. f . P rop. Ov. gal). § Liv. — nome dos membros d’uma juizes dos infernos.
Servente, serv.a, escrava. § Ov. Sacerdo­ famili.a d i Camp.iuia (Italia), que cons M ín õ ta ü rü s, I, s. pr. m. (Miv<í-:au-
tisa. Ancillce, qiue ministreo dicthifitiir. pirou contra os Jiomanos. ço;). Virr. Minotauro, monstro meio
P u x. J . Serventes que eram chamadas homem e meio tonro, nascido de Pasi-
Min^züs. Anxon. I ti.ver. e M n izü s,
(entre os christaos) ministras, 1. a, dia- ou Blny.süs, i, s. in -.f. Theod. Minizo pliaé, mulher de Miuos, e morto por
coilisas. § A que ajuda, auxilia, que as­ cid. da Helvccia. Tlicseu.
siste, que serve, que exccuU (com. res­ M iiiõü m , I, s. p>r, n'. Plt.n. Minou,
B lin n « !. Pnisc. O m. q. Mimei. cid. de Creta.
peito ás pessoas e ás coisas). Pads belli- B lin n izã, ae, s.pr. f . Anton. I tiner .
que ministrw. Virr. Que ajudem na paz Miuniza, cid. da Syria. M ín õü s, ã , ü m , adj. (aiiv.ao;). P rop.
e na guerra. Manus, multurum urlium lilinou, de Minos. Minoa Pasiphae. Aus.
B liu n õ d ü n ên sís, õ ,a d j. I nscr. Min- Pasiphac, mulher de Minos. — corona.
ministra;. Cic. As mãos instrumentos da noduucnse, de Miunoduno.
execução de muitas coisas. Artes minis- .Stat, Coro.a de Ariana, Minous puer.
B lm n õ d ü n ü m ,i, s .p r . n. Anton.
tree oratoris. Cic. Os conhecimentos uteis ITI.NER, Miunoduno, cid. da Ilelvecia CL.1.UD. Glauco, filho de Minos. — Thoas.
ao orador. Co/iorsfitminislra/undo.VMin. (Snissa), bojo Mouldon Ov. Thoas, filho de Ariana. § Ov. de
O pateo fornece as terras (do estrume). Creta, Minoee arenee. Ov. As praias de
I MInõ, as, ãvi,
Littera, sermonis ministra mei. Ov. Epís­ trans. Apul. Aus. Tocar, tanger, levar
ãtüm , ãrS, Cvüla.^ Minoa lleraclea. Lrv. Cid. da Si­
tola que transmitte as rainhas palavras. diante de si (um animal); levar, condu­ cilia.
Insula ministra dei. Tac. Ilha em que o zir. Minare plaustrum. Hier . Conduzir M ín th ã, B ïïn th ë. Ved. Menta.
deus é adorado. Domus tua ministra esse um carro. M in triò , ÎS, Ir e , ». intrans. P iiiloji.
non debuit. Cic. A tua casa não devia Chiar (i^rato).
2 M In o, ã s , ã v i, ã tü m , ã r g , v M în tü rn æ , ã r ü m , s. pr. f . piur.
prestar-se (á execução de tal crime). arch. P risc. O m. q. Minor.
M In is trã tlõ , on ís, s. ap. f . (de mi- Cic. Minturnas, cid. do Lacio (Italia),
nistrare). Vjtr . Serviço. M in ois, Id is, s. p r .f. patron. (Mivufç) na fronteira da Campania, na margem
Sen. tr. Mlnoide, filha de Minos. § Ov.— esquerda do Ecris, perto da sua foz.
M In istrãtü P j õriSj s. ap. m. (de mi- Ariana. § Aus. Pasiphad. § PuN
nistrare). Sen. Suirr. Servidor, servente, nome da ilha de Paros. M ln tü rn ên sês, lü m , s. 2>r. m.plur.
Mercurius ministrator. I nscr. Mercúrio, Liv. Vell . aiiuturncnses, habitantes do
M in õlü s, ã , ü m ,ad/. (aiv/úvo;). Virr . Minturnas.
mensageiro dos deuses. § P etr . Escan- Minoio, de Minos, Minoia virgo. Ov.
çao, copeiro. § Ctc. O que ajuda um ora­ Ariana. — itistda. IsiD. O m. q. Paros. § B lïn tû rn ë n sls, ë, etdj. Cic. Miutur-
dor n'iu»a causa, ajudante, adjuncto, SrL. — dos Cretenscy. nense, de ãlinturnas.
assistente, assessor. § Fi/j. Minisiralorem M In ü ãtIm , adv. Uoeto. Diminuipdo,
1 M in o r, ã r I s , ã tü s sü m , ã r i , v.
exhibeve aurirjanli. Suet. Ensinar a guiar dep. SiL. Estar iirominente, fazer bar­ com diminuição.
um carro. 1 M In ü cIã ou M In ü tIã p o rtie n s ,
riga, projcctura, estar saido. Minaniur
M íiiis trã tõ rlü s , S, ü m , adj. (de in ccelum scopuli. Virr. Levantam-se aos s. pr. f. CiC. c simplcste Minúcia f .
ministrator). MART. Kelativo ao serviço ares (dois) penedos. § Ameaçar. Minari L ampr. Portico de MInucio. (Havia dois
da mesa. dó mesmo nome : Minúcia vetus e Minú­
alicui, crucem alicui. Cic. Fazer ameaças
M in is tr ã tr ix , i d s , s. aqi. f . (de a alguém ; ameaçar alguém com o sup- cia frumentaria. Kui'\) § — gens. Cic. A
ministrator). CIC. A que ajuda, auxilia, plicio da cruz. Minatur se abiturum esse. familia dos Minucios. § — porta. F est.
favorece. Porta Minúcia, uma das portas de Roma.
Ter . Ameaça com ir-se embora. Domus
M ln istrã tü s , ã , ü m , part.p. de Mi­ mea de/lagralionem urbi minabatur. Cic. § — via. Cic. Estrada de Minuoio, que
nistro. Sen. Servido, posto n.a mesa. ia de Roma a Rrundisio. § — lex. F esT.
O incêndio da minha casa ameaçava
M in istro , ã s , ã v i, a tu m , ã r ô , r. propagar-se a toda a cidade. Minatur Lei de Minucio.
trans. (de nuntster). Servir, ministrar ; (ornus). Virr. Ameaça cair (o freixo). 2 M In ü cIã, & ,s .p r .f. Liv. Minúcia,
servir á mesa. Minisirare alicui. ViC. — Eripere se minanii servilio. Sil . Esquivar- vestal que foi enterrada viva por ter fal­
aliquem. Coi.u.M. Servir alguém. Servi se ao jugo que o ameaça. § PiiÆu. De­ tado ao voto de castidade.
ministrant. ilio. Os escravos servem. J/f- clarar cm bom som, prometter. Multa et M ín ü clã n ü s, ã , ü m , adj. I n.scr.
nUtrare cibos. Tac. — camarn. HoR. — præclara minari. UoR. Prometter, fazer ailnuciauo, de Minucio (Rufo).
bibere ou pocula. CiC. Servir, pôr na me­ muitas e grandes façanhas ou maravi­ M In ü cIüs ou M In ü tlü s, lí, s.p r.
sa o comer; servir ura jan tar; dar de lhas. m. CIC. Sall. Lrv. Tac. Minucio, nome
beber, fazer o mister de escançao. § Cni- dos membros d’uma familia illustre de
2 M in o r, üs ; gen. õ r is , adj. comp. de
dar, tractar de, prestar attençao a. Mi- Pat'vus, Cic. Slenor, Inferior a, que está Roma, como : Blarco Minucio Rufo, que
nislrare ratem velis. Virr. — stellis. Tac. abaixo de (cm tamanho), que tem de foi morto na batalha de Cannas. § Minuet
V. F l . Dirigir um barco á vela; um na­ menos. Itegna minora deo. Ov. Reino in­ via. IIOR. 0 m. q. Minúcia via. Ved. cm
vio peia observação dos astros. — sump- d ic o d’um deus. Nolitiã minora lud. Ov. Minucia 1. § Minucii caslellum. Luc. Cas-
tibus. V . A R R . Correr com as despesas. — Coisas que não merecem sêr de ti conhe­ tello do Minucio, fortalcsa, perto do
jussa medicorum. Ov. Cumprir as pres- cidas. Verbis minorihus uli. Ov. Usar de Dyrrachio. § L act. — (Felix), apologista
cripçoes dos medicos. § Fornecer, minis­ linguagem circumspecta. Minoris, soil. christão, do terceiro secnlo.
trar, dar. Ministrare victum alicui. Varr . preHi, vendere. CiC. — oeslimare. X ep . — * B lín ü iscó , Is, ë rë , ». intrans. (de
Alimentar, manter alguém. Equus terga ducere. Sall. Vender mais barato ; esti­ minuere). Au.s. Diminuir, dccrcscer.
ministrai. V, F l . O cavallo fornece o lom­ mar cm menos, fazer menos cabedal de. M ïnüS, Is, I, a tû m , ü ë rë , ». trans.
bo (ao cavalleiro). Ministrare faces furiis. Puppe minor. Lvc. Que perdeu a poppa. 0 intrans. (de minus). 1" Fazer cm peda­
CTc. Incitar, ascender o furor. Vinumquod § Cic. UOR. Mais moço, mais novo, que ços, esmigallLor, espedaçar, quebrar, es­
magar, gastar (por melo de roçar);

I
i

7/10 MIN MIN MIR


2“ Diminuir, minorar, reduzir a menos; iellexi. Ter . Não entendi. Si minks opor- 1 M ïn ÿ â s , æ , s.p r.m . IlVG.Minyas,
2>ass. l)efinhar-sc, emmagrecer; dimi­ tebat... Cic. Senão era mister...Sín minks. rei de Orchoraena.
2 Mïnj>as, aclïs, s. ap. f . Quiv-j k ,-).
nuir, decrescer, fazer-se menor; 3° Li­ Cic. Senão, d’outro modo, quando não.
mitar, circumscrcver, restringir, estrei­ § 3“ Ne ferealur minks jam quò redeat... Plin. Certa planta desconhecida.
tar; 4“ Destruir, anniquilar; 5“ Kenun- Ter . Para que não receie voltar... § 4” Si M ïn y ë ïa s , a d ïs, s. p r . f . patron.
ciar a ; cessar de; 6* Tirar , extraliir minks dixero. Cic. Se cu for demasiado (Mivuïiïà;). Ov. Minyeiade, filha de Mi-
(sangue). §1» Minuere ligna, ramalia. curto (em palavras). Plks minksve faxit. uj'as.
Ov. Partir leuha ; quebrar traneas seccas. Ter . Que faça de mais ou de menos. M ïn y êïd ës, ü m , s. pr. / . plur. pa­
— portarum ohjectus. Stat. Quebrar as 3 * M ln üs, ã , ü m , nd;. Ved. Minai. tron. (Mivuïi i'às;). Ov. Minycides, filhas de
trancas das portas. Si pilá mimiaris in M In ü sc ü lã rli, õ rü m , s. ap. m. Mynias, transformadas em morcegos, por
altd. IMS. Se fosses pisado 110 fundo plur. Theod. Recebedores da tiltima terem tr.abalhado durante as lestas de
d'um gral. Minuunt iniimine dentes. Stat , classe. Baccho.
Elles (os lobos) gastam os dentes na M in ü s cü lã riü s, ã , ü m , adj. (de M In yëïü s, a , ü m , adj. (Mivu-^vo,-).
porta. § 2» Minuere aliquid quintã parte. minusculus). COD. J estin. Menor, pe­ Ov. Mlnyeio, de Minyas.
COLUM. Reduzir uma coisa a num quinta queno. M ïn ÿ ë ü s , î , s. pr. m. (Sitvutïo;),
jiarte. — sumptus. gloriam. Cic. — spem. M ín ü scü lü s, ã , ü m , adj. dimin. de Plin. Outro nome do rio Orchomeno, na
Cats. Cortar pelas despesas; diminuira Minor 2. Varr. Cic. Lm tanto menor, The.ssalia.
gloria : attenuar a esperança. — se ca­ pequenino. M in ysu s. Ved. Minizus.
pite. Cic. Minui capite.. Ca j . Ved. Caput. M ín ü tãi, ã lís , s. ap. n. (de minulus). M ïn ÿ ü s, â , ü m , adj. Mart. O m. q.
Minai. Og. PUN. Emmagrecer. Lana mi- Coisa pequena. Minuíalia. Tert . Os in­ Minyeius.
nuens. Pbix. Miugoante da lua. Minuente sectos. § Mart. Picado de legumes. 1 MIÕ, â s , â v ï, â tü m , â r ë . I nscr.
<estu. Ca-:s. Durante 0 refluxo, ou baixamar. M m ü tã lis , ê , adj. (de minutus). O m. q. Meio.
§ 3“ Minuere censuram. Liv. Restringir T ert . H ier . Exiguo, pequeno, diminuto, 2 MIÕ, ïs , etc.,donde o supino Mictum.
a auctoridadedos censores. — iram. T er. mesquinho. DIOM. O m. q. Meio.
Aplacar tim tanto a ira. § 4“ Minuere M ínütãtím,ddi>. (de minutus). Varr . M lrâ b ïlïâ , ïü m , s. ap. n. plur. Hier.
majestatem popuU Horn. CiC.— religionem. Em pedacinhos, em boceadinhos, em mi­ Maravilhas, prodigios.
X ep . — imperium matris. Pr.AUT. Anni- galhas. Minutatim cribrare. PLIN. Passar IM irâb ïlïârïü s, ïi, s. ap. m. (de mi­
quilar a magestade do povo Romano; por um crivo fino. — interrogare. Cic. rabilis). AUG. O que faz milagres, mara­
destruir a religião ; sacudir o jugo da Perguntar por miudo, fazer perguntas vilhas, prodigios (fig.).
mãe. — suspkionem. Cic. Destruir as pequenas. § L ucr. Cic. Virg. Pouco e M îrâ b ïlïs, ë , adj. (de mirari). Ter,
suspeitas. — opinionem. Cic. Refutar poHCO, graduaImcnte, demansinho.§ Ux.P. NEi*. Admirável, digno de admiração ;
uma opinião. § fi® Minuere consilium. Por partes, circumstanciadamcnte, indi­ mar.avilhoso, prodigioso, espantoso, ex­
Ter . Mudar de parecer. Xe minueris hac vidualmente. traordinário. Dictu mirabile! Liv. VIRG.
qua; facts. Ter . Não mudes de modo de M in ü tê, adv. Em pedacinhos, cm Coisa admir.avell Mirabile vísul ViRG.
proceder, continua a proceder do mesmo boceadinhos, miudaraente. Sal minulè Espectáculo de espantar! Mirabilis cupi-
modo. Minuere luetum. Ved. Luetus. Sil tritus. COLUM. Sal miudo. Minutissimò dilas pugnandi. Ner. Admirável desejo
Iam mirabile,quod nonminuant miratier. commolere. Colu.m. — conlundere. Cato. dc combater. Mirabilem in modum. CTc.
L uck. :<ada (há) tão maravilhoso que Sloer, pisar muito miudo. § Em lettra D’um modo admiravel, admiravelmente.
não cessem de admirar. § 6" Minuere miuda. Minutis.simè scriptus. Sen. E s- Mirabile quanlkm. SiL. Extremamente. §
sanguinem, ou simplcste Minuere. Veg . cripto em caracteres muito iniudos. §/'’íg. ãlirãblllõr, comp. Cic. — isslmüs, sup.
Sangrar ou mandar-se sangrar. Cic. Escassamente, mesquinhamente. § Colum.
MInürlÕ ou M XnürrIõ, is, ir e , r. Quint. Minuciosameute, escrnpulosa- M irâ b ïlïtâ s , â tïs , s. np./. (demiVn-
inlrans. SPART. SiD. Chilrar, chilrear, mente. § MInütlüs, comjK Cic. ii7w). Non. L.act. Qualidade de sêr admi­
garrular (os passarinhos). M ín ü tíã , sã, e M ín ü tiês, êí, s. ap. ravel, o que há dc maravilhoso em.
M ln ü ritiõ ou M ín ü rritlõ , õn is, s. f . (de minutus). Apul . Mui pequena par- M îrâ b ïlïtë r, adv. O m. q. Mirè. Mi-
ap. f . F est. üorgeio, gralheada (dos pas­ cella, mui pequeno volume. Ad minu- rabiliter moratus est. Cic. Tem um c.a-
sares). tiam redigi. SEn. Sêr reduzido a pò. Mi- racter admiravel (este homem).— cupere,
1 M in u s , s. up. n. Cic. Liv. Uor. Me­ nutüe pulceris. L act. Átomos de pd. lœtari, excruciare. Cic. Desejar viva-
nos de. M in ü tilõ q u iü m , lí, s. ap. (de mi­ meute, estar transportado de alegria,
2 M ln ü s, adv. comp. de Parum. 1° nutus e loqui). T ert . Precisão, concisão
atormentar cruelmeutc. § Mirãbillüs,
Menos; 2" Não ; 3 " — quò, c ordinaria­ de linguagem. comp. Cic.
mente Q.UÒ minus. Para que não, alim de M in ü tlm , adv. C ato. Colum . O m.
M írãb ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de mi-
que não; 4“ De menos, mui pouco. q. Minutatim (no sent, propr.). § Pig. rari). PLIN. Muito admirado, cheio de
§ 1“ Plus minus. Hirt. Mais ou menos, Lucil. Com pequenos .accessos (de tosse). admiração.
pouco mais ou menos, approximada- M ln ü tio , õllls, s. ap.f. (de minuere).
* M irã c ü lã , sè,.s. a p .f. (de mirari).
nicnte. Minus miniisque. Teu. Liv. — et F elt . Trituração, mastigação. § Quint. Pl .aut. ap. Varr . Mulher hedionda,
, ou «e minus. Ov. IT.IN. — atque minks. Gell . Diminuição; acção de tirar. Mi- muito feia.
ViriG. De menos a menos, sempre em nutio sanguinis. Veg . Sangria. — capitis. M írã c ü lõ sê , adv. AuG. Miraculosa-
decrescimento. Xihil minits. Ter . Cic. Ved. Deminulio.
Fada menos, inteiramente nada. Non M ín ü tü lã rlü s. Ved. Minuscularius. mente.
M ín ü tü lü s, á , ü m , adj. dimin. de * M irã cü lõ sü s, a , ü m , adj. AuG.
minks. Cic. L iv. Ilaud minus. Liv. VittfJ. Miraculoso, prodigioso, maravilhoso.
Kao menos, tanto. Minks quàm. Cic. K'ep . Minutus. P laut. Paul. jct. Mui pequeno,
— flc. VIUG. — atque. llOK. Menos que, pequenino. § Fig. Gell . Futil, frivolo. D lírãcü lü m , ï, s. ap. n. (de mirari).
do que. Nihil minks quam hostem exspec- M ín ü tü s, ã , ü m , part. p. de Minuo. Prodígio, m.aravilha, coisa prodigiosa,
tare. I.iv. Esperar nada menos do qne o TAC. Diminuido. § Liv. Enfraquecido, extraordinária (á boa c á má parte). Mi­
inimigo. Duo millia hand minks pedilum. debilitado. § Adj. Peíiucno, miudo, del­ racula philosophorum somniantium. Cic.
Liv. Kâo menos de dois mil infantes. Ne gado, subtil; fig. Pequeno, fracco ; com- Sonhos extravagantes dos philosophos.
tuinüs habeamus singulos homines in... mum, vulgar, trivial; frivolo, minu­ — adjiciunt huic pugnee. Liv. Accrcscen-
Vakr. K'ão tenhamos menos dum ho­ cioso ; mesquinho, cerceado, encurtado, tam a este combate circurastancias ma­
mem (pastor) por (cada cem cabeças de trancado. Minuti pisciculi. Ter . Peixes ravilhosas. liem sniraculo eximere. Llv.
gado). Minks triginta diebus. CIC. Menos miudinhos. MinuUe fruges. Cic. Os legu­ Tirar a uma coisa o que tem de maravi­
de trinta dias. Ne dona minks quínitm mes. Minuti pueri. Varr. Crcancinhas, lhoso. F.sse miraculo. Liv. — in miraculo.
mülium duret. Liv. (Jue não desse menos pequeninos. Minutior aer. L uck. Armais Plin. Sêr admiravel, causar admiração.
de cinco mil (sestcrcios). Minima minks. subtil. Minuta proelia. IIIRT. Pequenos Arbor digna miraculo.Vws. Arvore mara­
APUi- Quasi por coisa nenhuma, por combates, escaramuças. — plebes. I’hasd. vilhosa. Miraculurn snagnitudinis. Liv.
quasi nada. Dimidio minks. V arr . Por O povo miudo, o vulgacho. Minulus im- Graudesa prodigiosa (dum javali). —
menos de metade. Minks uno leste. ClC. perator. Cic. General vulgar, general das Victoria;. Llv. Victoria brilhante. § Ov.
Nem uma sd te.stemunha. Multò minks; dúzias. — animus. Cic. Alma pequena, Pre.stigio.
paulò minks. Cic. Aluito menos; pouco acanhada. Minutissimoe sententice. Qltnt. M irã m lü s, ã , ü m , part. fut. p. de
menos. Quod paulò tninks evenil. Suet. Pensamentos frivolos. Minutior cura. Miror. Cic. Ov. Digno dc admiração, ad­
O que esteve quasi para acontecer. Quan- QUINT. Cuidado mais minucioso, dema­ miravel, maravilhoso, prodigioso. Mirait-
tulò minus quàm videmns...! (juiXT. Quão siado escrupuloso. Minutum genus sermo- dum in modum. Cic. De modo admiravel,
perto estivemos dc vêr...l Mò minks, quò nis. Cic. Estyio trancado. admir.avelmento, prodigiosamente.
minks (seguido do comparativo). Cic. M in x i, pret. perf. de Mingo e Meio. K îirâtïô , ôn ïs, s. ap .f. (dc mirari).
Tanto menos (que)... Tarquinio minks, M inyáe, ã r ü m , s.p r. m. plur. (Mi- Cic. Admiração, espanto.
reges. Man. Os.reis, menos Tarquinio. Ora vjtti). OV. Miuyas = Argonautas, assim M irã tiv ü s , ã , ü m , adj. (de mirari).
Diana;, terrore nünks. Stat. As feiçoesde chamados do rei Miuyas. Isin. Admirativo, que exprime admi­
Diana, menos seu aspecto ameaçador, M In y ãn th ês, eõs, s. ap. n. {gviwi- ração.
f 2“ Minks diligenter. NEP. Kegligente- 6t;). Plin. Casta de trevo de folhas miu­ Id irã tô r, ô r ïs , s. ap. m, (de mirari),
incntc. — muUi. Cic. K'ão muito. — in- dinhas. P rop. Sen. Admirador.

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MTR MIS MTS 7/


11
IV Iirãtrix, i d s , a d j.f. (de mirarí). horrível pallidez. SiJí mirum videri,quòd... mum gemitu. ViRO. Encher a cas.a de ge­
SEN. Juv. Que admira, admiradora. CMS. Parecer-lhe admiravel, que... Mihi midos. — om?>ia Jlammâ ferroque. Liv.
M ir ã tü s , ã , ü m , adj. part. p. de mira videnlur, hic te stare. P laut. E' para Levar por toda a parte o ferro e o fogo.
Miro?-. CMS. Vma. Que admirou, que se mim coisa admiravel que tu cstejai — rempqj/licam. Cic. Cavisar perturbaçáo
admirou de. § * Pass. J uvenc. Admirado, aqui. Nec quòd nos uris.mirum/acis. Ov, no estado. Ea miscet. Cic. Sáo estas as
espantado. Nem é para admirar que tu nos abrases perturbações que elle levanta. § 4“ /gnes
M ire , adv. Ter . Cic. Sale. Admira­ Mirum quàm, quantum. Cic. Liv. — ut. muri?tu? a ?nisce?il. Virg. O raio é acom­
velmente, maravilhosameute, prodigiosa Tac. P lin . J . E’ de tal modo admiravel panhado do longínquos rebombos do tro­
mente. §C ic.PER.s. Extremamente, gran­ (que)... Quid mi?-um ? Hor . Ov. Que vão. Misce?e incendia. Virg. Excitar poi-
demente, muito. Mi?-è quàm. Cic. Infini- admiraçao ? que é de admirar ? Jfi?-um toda a parte o incêndio. — 'cœlus. 1'ac.
tamento, illimitadamente, prodigiosa­ ní ou nisi... T e r . Mi?-a sutit siisi.. Tramar machinações, intrigas, armar
mente. P laut . Certamente, sem duvida; convem, tramóias. — molus animorum. Cic. Inci­
B lirld lcü s , ã , ü m , adj. (de mirus e ó de interesse que... Mis-um ni cantem? tar os espiritos. — mala. Cic. Causar
dice?-é). GiX)S. Que diz coisas admiráveis. Na ;v. ap. Cic. E ’ preciso que eu finja males.
M ir if ic ê , adv. Cat. Cic. Pi.in. O m. cantar? Mi?-um qtiin accipe?-e?n... P laut . M isclp ü lõ , ã s , ã v í , ã tü m , ã rS ,
q. Mi)-è. Ver-se-há que eu beide receber, seria para V. inl?-atts. Gi.os. P hilox. Assobiar, cha­
* M irif lc S , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , admirar que eu não recebesse... Mirum'. mar assobiando.
V. t?-ans. (de mirus e jacio). Hier . Glori- Ov. O prodigio ! 6 maravilha! § * Mirlôr, M iseix. Pi-TTR. O m. q. Miscellio.
car. § IIiER. Mostrar, apresentar de comp. T itin . M Isêllü s, ã , ü m , <«//. de .I/í*v-. Cat.
modo admiravel, fazer brilhar, sobre- * M is, gen. arch, de Ego, cm vez de Cic. Pobresiuho,misero, infeliz. § P laut.
sair. Met. E.NN. P risc . L ucr. Que está em mau cstailo, ruim,
M ir if ic ü s , ã , üm,(demi>wse/(rceí'e), M isa g e n ê s, Is, J. pr. m. Liv. Misa- pêco. § Petr . I nscr. Morto, finado, de­
C.®s. Ov. Admirável, maraviilioso, pro­ genes, filho de Masinissa. funto.
digioso, extraordinário. § Mirlíicisslmüs, M is ã rg y ríd ê s , áê, s.m . (de umajYu- M isên ã, õ r ü m , s. pr. n. plur. P rop.
sup. Ter . e Jlirlflcentisslmüs. Auo. fí« : o que aborrece o dinheiro). Nome O cabo Miseno. Ved. Misenusn.
* M irIm S dis, adv. a?ch. por Mi?-is que Planto applica jocosameute a um M ísên ãtês, ü m , ou lü m , s. pr. m.
modis. Plact. Admiravelmente. banqueiro. plur. I nscr. Misenatos, habitantes do
* M irlõ , õ n is, s. ap. m. (de mirus). M is cê llã n ó ã , õ r ü m , í . ap. n. plur cabo Miseno.
Att. Homem mui feio. § Ter t .Parvo ad­ Ju v. Alimeutaçao grosseira dos gladia­ M ísênõnsis, S, adj. P ii.iíd. Mise-
mirador, basbaque, bolonio, boquiaberta, dores. nense, do cabo Miseno.
papalvo, pateta, simplorio. M iscè llã n ê ü s, ã , ü m , adj. (de mls- M isên ü m p ro m o n to r iu m , s. pr.
M irm illõ , õ n is, i. ap. m. (de |ioj- cellus). Apul . Misturado, confundido, n. (M-.t»j-/ó-/). F est. Promontorio Jlisi no,
peixe). Cic. J uv. Gladiador que mesclado. cabo da Campania (Italia), onde estava
combatia com o tbraco,eo reciavio,c que M iscêllIÓ , õ u ls, s. ap. m. F e .st. o tumulo de ôliseno, hoje Puuta di .Mi­
trazia no capacete a figura d’um peixe. Ilomem inconstante, volúvel, que não seno. E x Miseno. Cic. Do cabo Miseno.
M irm illõ n lcü s, á , ü m , adj. (de tem idéias fixas, embrulhador, pertur­ 5 Misenum, scil. prwdiu??*. Cic. Quinta
mirmillõ). F est. Do gladiador, chamado bador. no cabo ôliseuo.
mi?-millo. M iscêllü s, ã , ü m , adj. (de ?nisce?-e). M isênü s, Î, s. pr. m. (ÔIit>-.-;ó;). Vip.G.
M irm U lõ n lü m , li, s. ap. n. Schol. Misturado, confundido, mesclado. Miscel- Miseno, trombeteiro da comitiva de
Ju v . Armadura gauleza. li ludi. S uet . Espectáculos de varias Encas. § Miset?i p?o?nonlo?'ium. l.iv. .Mi-
* M iró , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. especies. Miscellum genus columbai-um. senus. Virg. Misetii, oru?n, m. plur. PROP.
arch. Varr . ap. IsON. POMl’ON. O m. q. Varr . Eaça crusada de pombas. § Cato. Cabo ôliseno.
Mi?'or. V arr . Commum, trivial, mau, que é de M is e r, õi-cã, õ rü m , adj. Cic. Virg.
M iro b ric ã ou M irobx-igã, éê, s. má qualidade. Miserável, mi.sero, coitado, infeliz, mes­
p r. / . PuN. Ant. I tixer . Jlirobriga, M iscêS, ês, s cü l, x tü m ou s tü m , quinho, raalaventurado, desgraçado. Me
cid. da Hespanha Betiea, ao norte de s c ê r e , v. Irans, (da m. raiz q. hIuy«* ?nise?-um ! T er . Ov. Ah, coitado de mim !
Mellaria, hoje Capilla, ao norte de nivvunO. 1° Misturar, confundir, mes­ Miser ambiiio?iis. Plin. J. Torturado
Puente Ovejana.§ P lin.— cid. da Lusita­ c la r; ajunctar, unir; ‘2° Preparar (uma pela ambição. Miseriwi ! Virg. Que des­
nia, hoje Odemira (Alemtejo). bebida), dar a beber ; 3“ Desordenar, pôr graça. § Cic. Desgraçado, infeliz, triste,
M iro b rig ê n sê s , lü m , s.p r. m.plur. cm desordem, remexer, confundir, per­ lamentavel, deplorável (com respeito a
PiJN. Mirobrigenses, habitantes de Mi- turbar ; 4“ Reunir, ajunctar, amontoar, coisas). Miseia órbitas. Cic. Deplorável
robriga. accumular, produzir, causar, dar ori­ privação de filhos. — consolnlio. Cic.
M irõ r, ã r i s , ãtO s s ü m , ã r i , v. gem a. § 1« Misce?-e mella Fale?-no. HoR. Triste consolação. Est nobis misertnn. Liv.
dep. intrans e trutis. Admirar-se, espan­ Misturar mel com vinho de Falerno. — E ’ para nds uma desgraça. § Pr.AUT.
tar-se, ficar assombrado, tomar-se de fletum cruori. Ov. Misturar lagrimas Petr . Veg . Doeute, achacado, enfermo,
espanto, de pasmo, de admiiaçao. Mi- com o sangue. —hellebor?im ud ar?nu?-cam; doentio, adoentado, que softre. § Ex­
rarelur qui cerneret. Liv. Ficaila as­ Salem in vi?io. P lin . Misturar elleboro cessivo, demasiado, exagerado. .Miser
sombrado o que visse. Mi?-a?-i (com infi?i). com borras de azeite; deitar sal no atnor. ViRO. Amor violento. Cupict miseK
Cic. — quid. Cic. — si... Plaut. Cic. vinho.— inlercatrideum vi?-idesstnaragdos. Plaut. Elle cousumir-se-há de desejos.
Admirar-se que... Mi? or si... Cic. Quint. Lucr. Matizar verdes esmeraldas cora Cultíls sniser. IIOH. Exagerado cm ^cus
Picarei admirado,se..., tenho difflculdade azul côr de mar. — i?-a??i cum lactu. Ov. adornos. § T'ert. De.«graçado, miserável,
em crCr que... A'e quis ?niretur qui sim. Junctar a ira á dôr. — sanguitiem et infame, malvado, perverso. § Ci-;us. Virg.
Peaut. Para que ninguém ignore quem genus cu?n hominibus... Liv. Misturar seu Miserável, pêco, mesquinho, pobre, (jue
eu seja. iSalis mi?-ari non possum, unde... sangue e sua raça com os d’um povo... não tem A-alor (com respeito a coisas), 5
Cic. Kfio posso assaz admirar, d’onde... — cu?as cum amico. Sen. Cominuniear MlsCrlor, comp. — scrrlmüs, sup. CIC.
Ne mi?cmi?ii, quã ?-atio?ie... Cic. Kao ad­ seus pezares a um amigo. — se vi?-is. M lserãb llS , adv. Virg. O m. q. Mise-
mireis, por que modo... § Admirar (al­ ViRG. Juuctar-se á multidáo. — se par- s-abiliter.
guma coisa), estimar grandemente, ter tibits alicujus. Vell . Pôr-se do lado de M ísS rãb llIs, S, adj. (de mise?-a?-i).
em grande apreço; coutemplar..l/i/-o)-i re?n, aiguem, seguir o seu partido. — se ad- Cic. Liv . Hor. Digno de compaixão, que
ttliquem. CiC. Admirar uma coisa, irma mi?iisi?-alioni. DiG. Tomar parte na ad- inspira compaixão, piedade, patlictico,
pessoa. Miiuri se. Cat. Pli.x . J . Adini- inini.-traçáo. — se pate?-noe he?-editali. impressivo, triste, lamentavcl, deplorá­
rar-se, rever-se, c.star todo inchado (ffg.). Ci.r. Acceitnr a herança de seu pae, vel. § MTsêrãbllíõr, eo?np. Sen.
— sig?ia, tabulas piclas. Sall. Admirar fazer declaraçüo de querer sCr herdeiro im sS rã b IlItê r, adv. De modo que ins­
as estatuas, as pinturas. J?icubat... mi- d’elle. Misce?Uúr ci?-ca regem. ViRG. Api- pira compaixão,mel tendo dá. .\fise?-abilit' r
raturque malum. Luc. Ella atira-se nhoaiu-se as abelhas) ao redor do seu rei scrijtke lilterce. Cic. Carta patlictica. —
(sobre o corpo), e contempla a sua des­ (a abelha mestra). J/íjcerccerfa«íiHn.I.iv. e??iori. Cic. Ter um fim que mette dá. —
ventura. p?-celia. ViRG. — nuuius. Prop. Travar laudatus. Cic. Aquelle cujo elogio causou
M ii'tyii ou M y rtlli, õ rü m , s. p?-. combate, pelejar. — vulne?-a. Virg . Fe- impressão. § ãlísc-rãblllús, co?np. Se .v.
m. plur. e. rirem-se reciprocameute. § 2“ Miscere M Isõrãn d ü s, ã , ü m , pari. fut.pas.
M irty ils ou M y r tilís , is, s. p?-. f. aconila. Ov. 1’rcparar veneno. — alicui de Mises-or. Salt,. Virg. Digno de com­
Plin. SIel . Mirtylos, cid. da Lusitania, ??iulsu?n. Cic.—pocula. Ov. Offcrccervinbo paixão, que mette dá, deplorável, lamen­
hoje Mertola, perto da margem direita com mel; dar a beber a aiguem. — pau- tável, miserando.
do Gu.adiana. pe?-ibus. Juv. Dar de beber aos pobres. § M IsS rãn tõr, adv. gkll Excitando a
y M iru s, ã , ü m , adj. Cic. Digno de 53“ Miscent se ma?-ia. \ im . O mar está coinpai.xão.
admiraçilo, admiravel, que é para admi­ alvorotado. Misce?-e tu?-ba??i telis. VliiG. M IsS rãtlò, õn is, s. ap .f. (de mise-
rar, maravilhoso, espantoso, pasmoso. Dispersar a tiros de lleclra um bando ?-ari). Cic. .IUst. Commiseração, com-
Mira alttcrilas. Cic. Ardor extremo. Mi- (de veados). — cccUnn ac ter? as. Liv. — jiaixão, dá, piedade. Mlse?-alíone?n com??io-
rum in modum. Cies. D'um modo jias- ca:lum ter?-is et ?na?-e coelo. Juv'. Atroar ce?-e. Quixr. Excitar a compaixão, com-
moso. Mi?-is modis odisse. T er . — pallere. 0 ceu e a terra, o mundo inteiro cora mover. Non sexus, non telas misí-i-atiotiem
Viro. Ter odio mortal, figadal; ter uma |gritos, indignar-se, exasperar-se. — do- alIstUl. T-ac. Não se perdoou nem a sexo,


7-i2 MIS ?iIIS
Bcm a edade. 5 Cic. Qitint. Moçdo do mente, Infellzmente, miseravelmente. § guiado; posto, coUocado. { Cic. ViRG.
affeoto, discurso pathetico. § * Plnr. Cat. De modo impressive, pathetica- P lin. Enviado, mandado, remettido; da­
rneute. do. § Deixado Ir, largado. Carceribm mis-
P rosp.
M IsS rã tô r, õ r ls , s. ap. m. (dcmi- M lserltüdS, Inis, s. a p .f. (de mi­ si (equi). Ov. Largados da barreira. J/fí-
serai O.TERT.HlBR. 0 quo tem compaixSo, ser'). ATT. Compaixão, piedade, dá. so auloeo. PH>ED. Tendo descido o panno
o quo se compadece, misericordioso. MIsSrItüs, ã, üm, part. p. do Mi- (no theatro, para começar o espectáculo;
M I s e r ã tr ix , i d s , í . ap. / . (de mise- sereor. PH/ED. Que teve compaixão, que corresponde entre nás a levantado o pau-
ralor). PRO.SP. A m. signif. q. a do se compadeceu, que se condoeu. no. § TER. Cic. iNSCR. Llcenccado, despe­
*M IserÕ ,ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, dido, mandado embora, deixado Ir ; pou­
precedente. pado, perdoado, que recebeu mercê.
M is ê rã tü s , ã , ü m , part. p. de ^fi- arch. Arr. O m. q. o seg.
seror. ViuG. TAC. Que teve piedade, com­ M Iserôr, ã ris, ãtfls süm, ã ri, v. Omittido, largado, a que se renunciou;
paixão de, que se compadeceu de. dep. Lastimar, deplorar, condoer-se de.J/í- acabado, terminado, concluído. Ul hcec
1 M íse rê , adv. Pr.AUT. Cic. Misera­ serari se. PLAUT. Queixar-se, lamentar- missa faciam. Cic. Para não tocar n’isto,
velmente, desgraçadamente, de modo se. — fortunam alicujus. CIC. Deplorar a para passar istó em silencio, ü/ijsos/«ce*
digno de dá. § PtAtiT. De modo impres­ sorte de alguem. § ATT. H irt . Ter com­ re honores. Cic. Kenunciar ás honras.
sivo, pathcticamente. § PI.AUT. Ter . Vi­ paixão, apiedar-se, condoer-se, Miserans. Missam iram facere. Ter . Aplacar-se,
vamente, instantemente, iuteiramente, Virg. Movido de compaixão. acalmar-se. Misso certamine. Virg. Aca­
muito. Miserè orare. T er. Pedir com ins­ BlIsêrtSr, õrls, s. ap, m. F ort. Om. bado o combate, depois do combate. §
tancia.— quwrms... HOR. Buscando com q. Miserator. Virg. Ov. Lançado, atirado, precipitado.
todo o empcnlio... — noluit. CASS. Ai). M Isêrtüs, ã , üm, part. p. de Mise- § Ov. Emittido, proferido, dlcto. Vox
CTc. Bile recusou completamente. § MIsB- reov. J ust . missa. HOR. Palavra proferida. § L ucr.
rlüs, comp. — sCrrlmê, sup. SEN. M Iserülüs, ã, üm, adj. ãimin. de Tirado por meio de sangria.
2 M isêre, 3^ pes. plur. pret. perf. de Miser. Ande. Sept . O m. q. Misellus. 2 M issü s, i , s.ap.m . ITIN. AUEX.Um
M isl, pret. perf. de Mitto. enviado. § Arn. O Messias.
Misto.
M isiõn, õnis, e Mislüs, II, s.pr.m. 3 M issüs, ü s , s. ap. m. (de mittere),
* M lsS rS ^ ês, ü i, S ritü m , ou ê r-
tü m , ê r ê r a , v. intrans. arch. E nn. T ab. Peut . MIsío, nome de dois rios de Suet . Entrada dos carros, dos gladiado­
LUCR. Ter compaixfio, compadecer-se. Mi­ Piceno (Italia). res na liça ; acção de largar as feras pa­
sereres tui. Pttisc. Terias dá de ti. § Pass, M isisüia, sê, s. ap. f . GLOS. PmLOX. ra o combate. §’ Capitol. L ampr. Serviço
unip. UI supplicum miserealur. CIC. Para Certa qualidade de torta ou pastel. da mesa, o que trazem para cada cober­
que haja compaixfio dos suppiicantes. M isithSüs, i,s .p r.m . CAriTOt. Mlsi- ta. Acção de enviar. Missu Ccesarís venti-
M is ê rê õ r, ê ris , e ritü s ou ê rtü s theu, nome de homem. tare. C/ES. Vir de mandado de Cesar. §
sü m , è r ê r i , v. dep. Cic. Virg. Liv. Blissâ, âè, s. ap. f . (de mittere). P.- Liv. L ucr. Acção de atirar, tiro, jacto ;
Ter compaixão, piedade, compadcccr-se, Petr . IsiD. A missa. § Dig . Om.q. jITíísío. alcance (d um rojão).
apiedar-se. § Unip. Cave te illorum mise­ M issãrlüm , li, s. ap. n. (de mitte- M istãiü ü s, M is tic lü s . Ved. 3fixta-
realur. Cic. Olha, nSo os lastimes. Me re).ScnoL. .Tuv. O m. q. Mis.sum. rius, Mixticius.
miserítum est. Ter . Tive compaixão de... M issibH Iã,Iüm , s. ap.n.plur. Sin. * M isti, sync, por Misisti, CAT.
§ * Misereri alicui. Hyg. I) iom. Apie­ O m. q. Missilia. M istim , M istiS , etc. Ved. Mixtim,
dar-se d’alguem. M issibllls, S, adj. (dc mittere). O m. Mixtio, etc.
M Isêrêscô , Is, ê r e , v. intrans.'Viro. q. Missilis. M ístü s. Ved. Mixtus.
Stat. 0 m. q. o prcced. § Unip. Me mise- M issiclüs ou M issitlüs, S , üm, M isty llü s, i, s. p r. m, (de nt<rxOXl.w,
resell tui. Ter. Tenho piedade dc ti. adj. (de mittere). Suet. I nscr. Que tem fazerem pedaços). Mart. Mlstylo, nome
M Isêrêt, ê b ã t, ê rS ,v . unip. intrans. baixa do serviço militar, ou que está pa­ de homem.
Ter compaixão, compadecer-se, apiedar- ra a receber. B lisü ã, S , s. pr. f . (pun. riVlD",
se. Me tui miseret. Cic. Compadeço-me, * M issicülõ, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, massuáh, pedreira.)puN.Mlsua, cid. da
tenho dá de ti. Miseret me vicem illius. V. trans.freq. de Mitto. P laut . Atirar Zeugitana (Africa), perto do cabo de Mer­
Ter . Tenho dá da sua sorte. muitas vezes, descarregar muitos golpes, cúrio.
M Isô rõ v iv Iú m , i i , s. ap. n. Apül . amiudal-os. M isu lãn i, õ r ü m , s. pr. m. plur.
O ni. q. Proserpinaca, M issile, Is, s, ap. n. Luc. e ordina­ Plin. Misulanos, povo da Numidia (Afri­
M ls o riã , Êê, s. ap. f . (de miser). riamente. ca). Ved. Musulani.
P laut. Sale. Desgraça, desventura, ad­ MissIUã, lü m , plur. LTV. ViRG. M isü s, i, s. pr. m. Tab . P eut . Miso,
versidade, infortúnio. In miseriã esse, Qualquer arma de arremesso, como fle­ rio da Umbria (Italia), na Scuogallia.
versari. CIC. Estar na miséria, viver mi­ chas, dardos, etc. § Missilia. Suet. O m. M Isy, y õ s , s. ap. n. (pívu). P lin.
seravelmente, ser infeliz. Miséria: plebis q. Missiles ( res). § Fiq. Missilia fortuna:. Especie de cogumelo. § Cels. Espeoie dc
crescebant. Liv. Os males da plebe aug- Sen. Favores da fortuna. metal. § Oen. Misys. SCRIB. Misy, indecl.
mentavam. § (?) PLlN. Miséria, extrema M issilis, e, adj. (de mitte>'é). Que á Cels.
pobresa. § 'Trabalho, fadiga, lida, afão. de atirar. Missilis lapis. Liv. Pedra de M ite, adv. Apul . Com brandura, com
Nimiee miserioe est... Quint. E’ mui pe­ atirar (de que se servem os fundibula- docilidade. Mitiiis fem e aliquid. Ov. Sof-
noso... Miseriam capere. Ter . Afadigar- rios). Missile telum owferrum. VIRG. lío- írer alguma coisa com mais paciência.—
se. § 'Ter . ClC.DCr, magoa, pezar, cuidado, jão, dardo. Res missiles. Suet. Coisas ati­ perire. Ov. 'Ter uma morte mais suave.
pena, desassocogo, inquietação. Cic. A radas ao povo como dadiva. § Mitissimê, sup. Cats.
Miséria (personificada). Missio, õnis, s. ap. f . (de mittere). M ltê llã , sê, s. a p .f. dimin. de Mitra.
M is e ric ó rd ia , ãè, s. ap. f . (de mi- CiC. Acção de enviar, missão, remessa. § Cels. Atadma, ligadura (para um mem­
sericors). Compaixão, piedade, dá, mise­ CIC. Livramento, soltura (d’um preso). bro enfermo). Cic. Copa. Banda, faxa de
ricórdia. Misericorãiã moveri, captum esse, § Liv. Suet . 3I art. Baixa do serviço mi­ sOda.
permoveri. Cic. Mover-so á compaixão, litar ; salda d'um emprego. § Pe Tr . Per­ (?) M ltê llitã ou M Itê llIcã , se, s,
compadecer-se, apiedar-se. Misericorãiam dão d’uma pena, d’um castigo. § Mercê ap. f . (do mitella). Suet. Distribuição ou
adhibere alicui. Cic. Misericórdias habere. que fazem da vida a um gladiador. Mu- despesa de faxas. chamadas mitella.
1’LAUT.Ter compaixão de alguém. j1/íscri- nus sine missione. Liv. Combate (de gla­ MitêSCÕ, Is, êrS , v. intrans. inch, (de
cordiam habere. Cio. Excitar a compaixão. diadores) a todo transe, combate de mor­ mitis). P acuv. Colum. Amadurecer, fa-
Misericórdia alicujus. Cic. Compaixão, te. § FUj. Sine missione nascimur. Sen. zer-se maduro (com respeito aos fruetos
que alguém tem, ou de quem alguém 6 Nascemos para morrer. §CIC. Conclusão, da terra). § Ov. Amoliccer-se, fazer-se
objecto. § CfES. Provas ou mostras de remate, üm. § VITR. Acção de atirar, ti­ molle, tenro (pela coeção). § Fig. Enter-
compaixão. § Cic. Desgraça, desventura, ro, jacto. § Missio sanguinis. Cels. San­ necer-se ; amansar-sc, domesticar-se. Mi-
posição infeliz, apuros. gria. tesceie precibus. Claud. Commovcr-sc aos
M íserIcõ rd ItS r, adv. Qüadrig.Dact. M issitatüs, ã, ú ra ,p a rt,p . de Mis- rogos. Mitescunt ferce. Liv. Os animaes
Com 'piedade, compassivamente, com sito. Pl.lN. bravlos domesticam-se. Si Icedet mo>'SU,
benignidade, com clemência. Mlserlcõr- M issitlüs. Vcd. Missicius. labore mitescat. Pall. Se elle (o cavallo),
dlüs, comp. Aug. MIssitõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v. morde, amanse-o o trabalho. Nemo adeò
M ísS rIcõ rs, õ r d is , adj. (de miserere freq. de Mitto. Liv. FiioSTO. Enviar, man­ ferus est, ut non mitescere possit. IloR.
e cor). Cic. P etu . Sensivel á compai­ dar por muitas vezes, estar sempre a en­ Ninguém há tão fero dc 'naturesa, que
xão,compassivo, condoído. Misericors in viar, mandar por diCferentes vezesi não possa sêr modificado. § Liv. IIOR.
aliquem.ClC. — infuribus. Sall. Com­ Missõr, õrls, s. ap. m. (de mittere). Abrandar-se, aplacar-se, acalmar-se, di­
passivo para com alguem ; que se condoo Cic. O qne despede (o raio). minuir. § Ir cm delivio suave. Mitescentia
dos ladrões. — mendacium. Cic. Men­ M issõ rlü m , l i , s. ap.n. (dc mittere). Alpiumjuga. P lin. A cordilheira dos Al­
tira offleiosa. § IIiER. Misericordioso. § F ort. Not. 'TJR. 'Travessa ou bandejado pes que vae descendo cm suave declivio.
Mlsõricordlõr, comp. Cic. — Issimüs, levar o comer para a mesa. M ith ra ce n ê s , Is, s. pr. m. Curt.
sup. Aug. Missüm, i, s. ap. n. (dc mittere). Mithracenes, nome d um Persa.
M ísSrlm õnliSm , II, s. ap. « .L a­ GLOS. GR. LAT. Prcço do combate. M ltlirã d ã tê s, Is, s. pr. m. I nscr.
ber . Desgraça, desventura. 1 Missüs, a, üm,parí. p. de Mitto.O m. q. Milhridutes.
M IsS rItãr, adv. L aber . Desgraçada- Virg. II or. Levado, conduzido, dirigido M ítlirã d õ rü s , i, s. pr, m. (de Mi-
m m

MIT MIT MIX 743


thras e SSjov, i. 6, presente do Mithras). Diminuir os trabalhos. — fébrem ábsti- et sacula. Luc. Transmittir á postcrl
Is'SCR. Mithradoro, sobrenome romano. nentiã. Qüixt . Curar á febre com dieta. dade. — compositiones gladialorum. Cic
M íth rã s . STAT. HiEB. e M ltllõ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e ,« . in- Mostrar como se emparelham os gladia
M ítU rês, áê, í . i»’. m. (MiSja; e trans. Pnn.OM. Cantar (a calliandra), dores. Quin mitteret, quid ageret. CtC
Mi6fTi;). Curt. Mithras, nomesoh equal M itis, e , adj. Tenro, molle. § Virg. Sem lhe escrever o que fazia.. Mittit Hy
P u x. Maduro. § T irg. Ov. Doce (ao pa­ permnestre uni...Ov. Hypermnestra es
os Persas adoram o Sol.
ladar). § Fig. CIC. Doce, brando, suave, creve áquelle sd... § 3° Mittere quadrigas
M ith r ã x ou M i t r ã x , ã c is , s. ap. Liv. Dar ás quadrigas o signal de partir
m. (Mi9oa;). PLHf. Especie do opala (pe­ ameno (o cstylo). § Peaut. Ter . HOR.
Fecundo, fértil (o solo). § Virg . L uc. Matin’ me intrò 1 Plaut. Deixas-me en­
dra preciosa). Sn.. Pacifico, calmo, socegado,tranquillo; trar ? posso entrar ? Mittere hostem ex
M íth rlã c ü s , ã , ü m , aãj. E ampr. manibus. Liv. Deixar escapar da máo o
iuofiensivo ; pacifico (com respeito ás
Mitliriaco, de Mithras. inimigo. Missura cutem hirudo. IIOR.
M ítliríd ã tê s, Is , ou áê, P risc. s.pr. coisas). Mitis Jlamma. Stat. Chamma Sanguesuga que ha de largar a pelle.
m. (M Oçiíá-:vi;). JusT. Man. Mithridates, que não queima. .Mites opes. Sie . liique-
Mittere senutum. Ca ;s. — pratorium. Lrv.
rei do Ponto, vencido por Pompeu. § Cic. sas ajunctadas durante a paz. § Cic. Levantar a sessão do senado ; despedir
JUST. T ac. Nep . — nome d’outros perso- Quixt . Doce, brando, affavel, tractavcl o conselho militar. — lictores. CIC. Des­
(com respeito ás coisas). Brando, facil de
naííeiis. pedir os lictores. — müites. Liv. Licen-
M Ith rld ã tê ü s e M itlirld ã tlc ü s , soBrer. Miíior dolor. Cic. — pœna.QuiSï.
cear soldados, dar-lhes baixa de serviço.
ã , ü m , adj. Ov. Mart. Mithridateu, Dor mais branda ; pena menos seveia. — feminam. Pl-AUT. Kepudiar uma mu­
Mithridatico, de Mithrid.ates (rei do Pon­ § Mitlõr, comp. — Isslmüs, sup. Cio. lher. — reum. Clc. Absolver um reu.
to). § CIC. — , de Mithridatcs (teste­ M itIO scü lü s, ã , ü m , adj. dimin.ãc
Mitto pralia. Omitto os combates. — de
munha em um processo). Mithridatica Mitior. C. Aur . Um tanto menos grave melle. Cic. Passo em silencio o mel, nilo
victoria. PUN. Victoria contra Mithrl- (uma enfermidade). fallo d'elle. — quòd paratissimus fueris...
. M itr a , sê, s.ap.f. (litToa). Cic. Virg.
dcitcs» Cic. Passo em silencio o teres estado todo
M íth rld ã tlü s , a , ü m , adj. C. Aur . Mitra, enfeite, de que usdo no Oriente, a prestes a... Mittere ambages. Liv. Pôr de
De Jlithridutes (rei do Ponto). modo de barrete phrygio com barbote. §
parte os rodeios, fallar sem rodeios. —
M lth rin ê s, Is , s. pr. m. Cürt. Mi- Tbrt. I sid. Amarra de navio. odium. Liv. — timorem. ViRG. Deixar do
tlirines, Kovcrnador persa de Sardes. M itrã tü s , ã , ü m , adj. (de mitra).
odiar; — de temer. — de pectore curam.
IH itlflcãtü s, ã , ü m , parL p. de Prop. P u x . Coberto de mitra, mitrado. Virg. Lançar de si a inquietação. § 4“
mujico. Clc. Digerido. M itrü lã , æ , s.a p./.d im in .ä e Mitra.
SoLix. jMitrinlia. Mittere pila. Ca:s. — lapides. P etr . Ati­
M itificõ , ã s , ã v i, ã tO m , ã r e , v. IVIittêndãiTüs, l i , s. ap. m. (de mit- rar dardos; — pedras. — talos. HOR. —
trans. (de rnUis e fado). P li.v. Amoliccer, tere). Theod. Cass. Official publico, espe- canem. Suet . Lançar os dados; fazer
cntcnrccer, mollificar. § Fig. P lin. Aman- cie de inspector da fazenda que era en­ 0 jogo do cdo. — aliquem infoveam.\A\’.
sar, domar, domesticar (um animai). § viado ás províncias. Deitar alguem n’uma cova. — corpora
Gell . Abrandar, enternecer, aplacar, saltu ad terrain. Virg . Saltar a terra. —
commover, apaziguar, acalmar).
M ittõ, Is, m isi, missüm, mit-
te r e , v. Irans, freq. de Meo. 1“ Mover, se in aquas. Ov. Lançar-se ás ondas. —
M itific ü s , ã , ü m , adj. (de mitis e tocar, fazer andar, impcllir, dirigir, ati­ se in aliquem. Cic. Aggredir alguem, ati-
facere). SIL. Apül. Prud. Brando, man­ rar, lançar ; introduzir ; pôr ; 2“ Mandar, rar-se a elle. — amicos in negotium. Cic.
so, calmo, tranquillo. enviar; mandar por carta; escrevera; Empenhar amigos em seus negocios. —
* M itig ã b ilitê r, e M itlg a n tS r, 3“ Deixar ir, abrir mão de, deixar, aban­ in discrimina belli. Luc. Lançar nos ris­
adv. C. AUB. Abrandando, desentesando, donar, largar, licencear, despedir, mandar cos da guerra. — se in /adera. ViRG.
aírouxando. embora, absolver : libertar, alforriai ; Ligar-se ixir tractados. § 5“ Mittere jto-
lü itlg ã tíõ , õ n is, i. ap. f . (do miti- Omittir, pôr de parte, deixar de lado, rem, folium. P u x. — radices. Colum..
gare). Clc. Ad. Her . Acção de mitigar, renunciara, deitar fór.a de si ; 4" Lançar, Deitar uma flôr; uma folha; raizes
de abrandar, de acalmar, allivlo, mitiga­ atirar, arremessar, arrojar, precipitar ; — — vocem. LUCR. Soltar a voz, fallar.
ção ifig.). se. Atirar-se ; fig. Lançar, metter em ; .5" Ov. Gritar (um animal). 1/a’c oratio
a,
M itig ã tiv ü s , ü m , adj. (de mUi- Produzir, deitar, brotar (com respeito mitti videbatur. CJ!S. Este discurso pare­
gare). C. AUR. O m. q. o seg. aos vegetaes); soltar (a voz, um som, cia sair (da bocea de). Mittere can.us.
IM ltigãtõrlü s, a, ü m , adj. (de miti- etc,); dar (um signal); 6“ Tirar (sangue), CiRis. Cantar. — animam. E xx. Asso-
gare). Pi.ix. Lenitivo, sedativo, mitigati- sangrar. § 1“ Mittere equum. IIOR. Impel- prar, bafejar, respirar. — signa. Virg.
vo, calmante (ter. med.). lir o cavallo. — carpentum supra...VAun. Dar signaes, indicjir.— signa timorissui.
M itig ã tü s , ã , ü m , part. p. de Mi­ Passar com um carro por cima... — ali- Oxs. Dar a conhecer o seu temor. —
tigo. Cic. T ac. Adoçado, abrandado, mi­ quem ad mortem. CIC. — morti. Plaut. signum sanguinis. LüCR. Mostrar signal
tigado, modificado. § PUN. CURT.Amau- Dar alguem á morte. — legiones sub ju- de sangue. § 6» Mitti sanguinem novum
sado, domado, domesticado. gum. Cic. — subjugo. Liv. Fazer passar non est. CELS. A sangria ndo 6 coisa nova.
M itig õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. IcgiOes debaixo do jugo.— in sulfragium. Mittere sanguinem provincice. Cic. San­
trans. (ue mitein ago). 1“ Amadurecer , LIV. Mandar dar o seu voto. — in consi­ grar uma proviucia, tirar-lhe os reciusos.
amolleccr ; amaciar; coser (ao fogo), lium. AscoN. Mandar deliberar. — PLix. M itü lü s e IVIityiüs, i , s. ap. m. (gt-
entenrecer; resolver (ter. med.) ; 2“ Ado­ Ji Provocar um juizo.—manum adarma. tuAo;). Uor. Mart. Ameijoa, mexilhão
çar, tornar doce; 3“ Domar, amansar, Sex . Empunhar as armas. — vela ad (marisco).
domesticar, docilisar; 4“ Adoçar, abran­ portas. Cat. Virg . — in syrtes. Ov. Vele­ M Ity iê n ã , éê, s. ap. f . Aus. o MI-
dar, mitigar, aplacar, acalmar, alliviar, jar para o porto; dirigir um navio por ty ie n e , e s , / . (MituAií-^ti). U or. e
diminuir. § 1° Mitigarefruges maturitate. escolhos. — oculos longiiis. P etr . Deitar M ityienae, a rü n i, pr. f . plur. Cic.
Cic. ap.Nox. Amadurecer as searas. Mi- a vista ao largo. — pira in vasculo. P ai.l . Mltylena, capit. da ilha de Lesbos, hoje
tiget autumnus quod maturaverit atslas, Pôr peras em um vaso pequeno. — ades iictclino.
Aus. Molli fique o outono os fruetosque sub titulam. Ov. Pôr escriptos n’uma casa, M Ityiênáõi, õ rü m , s. p r. m. plur.
o estio houver amadurecido. Mitigate pôl-a a venda. — aliquid in litleras. Vell . Mityleneus, habitantes de Mity-
sandalio caput. T urp. ap. No.v. Amolic­ Lampr. Pôr alguma coisa por cscripto. lena.
cer a cabeça com uma sandalia. — por § 2“ Mittere equitatum. CÆS. — legatos. M Ityiênééüs, ã , ü m , adj. (Mit-j I.-c.-
recto sa.ia leone. Mart. Amollentar um CTc. Enviar cavallaria; mandar uma voToç). MART. Mityleneu, de Mitylena.
penedo estendendo sobre elle uma pelle embaixada. — Delphos consultam. K ep . M Ity iên ên sIs, è , adj. Tac. De Mi­
de Icao. — torpentes artus. SlL. Aquentar Jlandar a Delphos consultar o oráculo. tylena.
um corpo entorpecido. — pilos. Pr.ix. Misit orare vt... TER. Enviou-me a pedir Mitys, yôs, ou y is, s. p r. m. Liv.
Amaciar o pello. — cibum. CTc. Cosinbar que... Misi qui diceret, qui soUeret. CIC. Mitys, rio da Macedonia.
o comer. — cervicum duritias. Pr.ix. Mandei dizer ; mandei pagar. Mittere M íü rú s, i, í. ap. m. (gcioãpo; e gio-J-
Desiazer os tumores do pescoço. § 2" Mi­ litteras ad aliquem. X ep . — alicui. CiC. ço;). T. Maür. Verso hexametro, termi­
tigate vina,ainaritudinem frugum. Pux. Mandar uma carta, escrever a alguem.
nado por um jambo.
Abrandar a asperesa do vinho, tirar aos — librum alicui. Cic. Dedicar um livro
íruetos o sabor acre. § 3° Mitigare ani­ a alguem. — muneri. E ep . — munere. * M iü s, ã , ü m , adj. arch. Dioji.
mal. Sex . Amansár um animal. — impe­ PLAUT. — aliquid. Ter . Fazer presente Piusc. IxsCR. O m. q. Meus.
tus canum. P u x. Modificar a vivacidade de. — inferias Orphei. Virg . Offereccr M iu u lecliian n a, Pi.aut. Pen. Act. t'.
dos edes. — agrum/erro et Jlatntnis. llOR. victimas expiatórias a Orphcu.— lumulo Seen. ILV. 49. (-;-;> "jS nTO , Murolech
Desbravar um terreno a ferro e fogo. — solennia.Yllia. Fazer sacrillcios solcmnes ianna. 0 doutor te explicará. Gesen.)
agi os, etc. Fertillsar, tornar fecundos os sobre um tumulo. India mitlit ebur. M ix tã ríü s , li, s. ap. m. (de miscere).
campos. § 4o Mitigare aniinum alicujus, Virg . A índia exporta o marfim. Cera LUCIL. Vaso em que punham agua mistu-
incidiam. Cic. Enternecer alguém, abran­ quum Corsica misit apis. Ov. Cera que as I rada com vinho.
dar o odio (de alguém). — querimonias. abelhas de Corsica produzem. Mittere fa ­ I IVIixtlclüs, ã , ü m , adj.idc miscere).
COLUM. — metus. Quixt. — spiritus.'i'AC. nera Teucris. VliiO. Fazer matança nos UiKU. Mistiço, nascido de raças dlffc-
Abrandar as queixumes ; tirar o medo ; Troianos.— mentem alicui. VIRG. Inspirar rentes.
pôr cobro no orgulho. — labores. Cic. um pensamento a alguem. — in famam 1 H lx tíiii) adv, (do miscere), Luen.
1-.

Ihh i MOD MOD


PnxJD. De modo misturado, confusa- 2 M n êstêr , ê r Is , s. pr. m. Suet. nando. Moãerunter habere habenas. LuCR.
, mcnte, ao mcsmo tempo. Mnestere, sobrenome d'um pantomimo, Segurar as redeas, governar, guiar.
M ix tio , Õ111S, j. aj>. f . (de mUcere). favorito de Caligula. § I nscr. — sobre­ M õ d ê rã tê , adv. Moderadamenlc, com
I’ALL, Mistura, mescla. § ViTlt. Complei­ nome romano. moderaçáo, com termos, com modos.
ção, eteinciitos constitutivos d’um corpo. Mnêsthcüs, êi, ou ei, s. pr. m. Dictum moderate, Cic. Pívlavra sabia. Mo-
* M ix tix , i d s , aãj. / . (de mitcere). (M/r,,j(l£j;). Virg. Mucstheu, um dos deratè ferre. Cic. Levar com moderaçáo.
,Petu . Sociável. companheiros de Eneas. § Vop. — nome — jus dicere. Cæs. Julgar com indul­
M ix tü rã , sc, I. ap. f . (de mixius). de homem. gência. Sensim ac moderate. Cic. Pouco e
L i'CR. Varr. ap. Non. Mistao, mi.vto, M nêvis, Idis, i. pr. m. (JlniJt;). Plin. pouco, e gradualmente. Moderatiiiscedere.
misturada. § Colum. Coisas misturadas, Mnevide, nome d’um boi preto, adorado Cass. — ducere. Stat. Betirar-se pausa-
mistura. § Pun . Copula, coito, ajuucta- em Ilcliopole, noEgypto,e consagrado ao dainente; conduzir mais de vagar. § Mõ-
meuto carnal. Sol. dÊrãtlüs, comp. — îssïmë, sup. CIC.
1 M ix tu s ou M Istü s, a , C m , pari, Mnizíís ou Mnyzüs. Vcd. Minizus. M õ d ê rã tlu i, adv, Lucr. P ouco e
p. de J/wceo. Sai.i,.I1or. Ckls. Misturado, Mõãb, í. pr. m. indecl. (hebr. pouco, de vagar.
mesclado, confundido, ajunctado, reu­ moav, prole do pae). Uibl . JSloab, filho de M õ d ê rã tíõ , õn is, s. ap. f . (de mo-
nido. Mixta dolori volupla.':. llin’r. Prazer Loth. deruri. Acç.áo de moderar, de governar,
misturaílo de dor. Mores viyore ac lent- Mõãbitês, b5, s. pr. m. pair. (hebr. governaçao, auctoridade, poder. Modera-
tale mixHssimi. Y e l l . Caracter composto >2N'2, Jloavi). BiBL. Moabita, natural lio populi effrenati. Cic. O que modera os
d'uma admiravel mistura de vigor e da illoabitida. excessos do povo. — WMndi.CiC. Ogoverno
braudura. Mixto percuUt ore lyrum. V. do mundo. Fsse in moderatione alicujus.
Fi.. Acompanha com a lyra o sen canto.
Mõãbítis, idIs, í. p r, f . pair. (hebr.
Moavlth). B ibl. Moabitide, a Cic. Estar sob a direcçfio ou auctoridade
5 Mixta Tonanli. Vino. Que tem tido natural da Mo.abitida. § F ort. Jfoabitida, de alguém. § Moderação, tento, circuins-
commcrcio carnal com .Tupiter. § Mart. pecção, lirccaução, prudência. Moderutio
districto da Palestina, chamada também
Preparado, propinado (com respeito a Terra de Moab. animi. CIC. Prudência, sabedoria, cir-
U l n a bebcragem.
M õbilis, 6,^ adj. (sync, de movibilis, cumspecção. — dicendi. ou in dicendo.
2 M ixtO s, ÜS, s. ap. m. (de miscere) Cic. Circumspecção no fallar. J/orfwnfiojje
cmpreg. sd cm aht. sing. Colum. iMis- de movere). Movei, movediço, que se
move, facil de ser movido; que ptíde ser sublatâ. Cic. Sendo demasiado (o calor).
tura, mescla, misturada. § Cic. Temperança. § Estado (d'uma
Mizaci, õ rü m , s.p r. m. Plin. removido; fig. Que se espalha, que se
diffunde. Mobilis turris. Cic. 'J'orro mo­ coisa) regulado. Moderutio rei familiuris.
Mizcus, povo da Asia, pro.ximo á Lu- CIO. Posses regulares, suffleieutes. — tem-
siana. vei. Mobiles dentes. Plin. Lentes que aba­
nam. lies mobiles oii Hona mobilia. Cl.i*. perantice. Cic. O habito da temperança.
M izagiis, i, s. pr. f . Tab. Peut. Mi- M õ clêrãtõ r, õ ris, s. ap. m. (de mo­
zago, cid. da Gal.acia. Bens moveis. Mobiliar fervor. Cic. Calor
mais penetrante. § Virg. Brando, flexí­ derar i). 'l'AC. O, que modera, moderador.
iVIizi, õ rü m , s. pr. m. plur. Pun . § O que governa, dirige, chefe, senhor,
Mizos, povo da Arabia. vel. § Agil, ligeiro, prompto, rápido. Sum
pedibus mobilis. 1'laut. Tenho boas per­ director, mestre, guia. Moderator juventai.
M nS, se, s. a p .f. (p.-/5.). plin . Aixiim. Mart. O guia da mocidade. — gentium.
0 m. q. Mina 1. nas (para andar), sou ligeiro de pés.
Mobiles riri. IIOR. — venti. Ov. Bibeiros Sall. Senhor dos povos. — reipublicœ.
M n âsêãs, ãc, s. pr. m. (M-ikte«;). Cic. O chefe il'um estado. — eguorum.
Varr. itlnaseas, auctor que escreveu da caudalosos; ventos rápidos. § Fig. Mobile
ingenium. Quint. Es))irito prompto. § Ov. Conductor d’umo carro (tirado por
agricultura. cavallos). Moderator. I'm. Cavalleiro. —
M n ãsitliçõs, I, s. pr. in. (M/cvíSeo;). Virg. Sen . tr. Movei, sujeito a mudança
(com respeito a coisas). Mobilia nomina. Ov. Piloto. § O que maneja (um instru­
Plin. Jluasitlieo, pinctor de Sicyouc. mento). Moderator arundinis. Ov. Pesca­
M n ãsitim ü s, i, i. p r. m. (M-/kíí-:!- Pri.sc. Nomes declináveis. § Cic. Sall.
IIOR. Mudável, inconstante, leviano, va­ dor á cana. — aralri. L ucr. Laviador. —
po:). Pr.iN. Mnasitimo, pintor grego. Tyrii alieni. Claud. O que tinge de pur­
M n asõ ou M n asõn, õn is, í . pr. m. rio, variavel (com respeito ás pessoas). §
MõbfBõr, comp. — issimüs, sup. Cic. pura. § Cic. N azar. O que regula, que
PUN. Mnasao, tyramio de Hlatea. § J ', i b l . mede.
— nome d'um dos septenta e dois disci- M õbnítãs, ãtis, s. ap.f. (de mobilis).
Mobilidade, facilidade em se mover, agi­ M õ d S rã trlx , i d s , s. ap. t. (de mo­
pulos de .Jcsu-Cliristo. derator). A que modera, governa, dirige,
M n ãsy lü s, i, s. pr. m. Virg. Mna- lidade; celeridade, ligeiresa. Mobilitas
lingual. Cic. I.ingua desembaraçada. — regula. Moderalrix sibi fuit. PLAUt . Ella
sylo, nome düm satyro. tem sabido contor-se. — commotionum
M n êm õn , õn Is, s. pr. m. (M-i/.pwv). eguitum. C.«s. Movimentos rápidos da
cavallaria. — fuiminis. Lucu. liapidez do CTc. A que tempera as connnoçOes do
Nei>. Mnemao, sobrenome de Artaxerxe.s, espirito.
rei da Persia. § I nscr. — sobrenome ro­ raio. — acérrima. Cic. Mui grande acti-
vidade. — animi. Quint. Promptidao do 1 M õ d S rã tü s , ã , ü m , pari. p.
mano. de Modero. Cic. Moderado, regulado,
M n ê m õ n ica , õ rü m , s. ap. n. plur. espirito. § P lin. Abalo (dos dentes). §
Cic. Nep . Sall. Mobilidade, inconstân­ temperado. § Cic. Sabio, prudente, cir-
An llER. Mnemonica, arte de ajudar a cumspeeto, asisado. § Temperado, pesado,
memória. cia, leviandade, caracter mudável. 6 Fíui'.
Arn. ponderado. iVihil in eo moderutum, Cic.
CO M ncm ÕnIdês, ü m , s .p r .f. plur. Não (há) n’ellc comedimeuto algum. JV/íiV
Ov. Mnemouidas = Musas. Vcd. M<xo- M õbilitêr, adv. Lucu. Uapidameute,
activamente, fortcineute. Mcbililer pal- modeniti habere. S a l l . Não respeitai
nitles. coisa alguma. Unguenta moderata. Cic.
M n êm õsyn a, áê, s .p r .f. Sic. e pitare. Cic. Bater apressado (o coraçao. §
Slõblliüs, comp. L ucr. Perfumes temperados. Annotia modera-
M n ê m õ s y n ê , õs, / . (M->r.po»jv»i), tior. V e l l . Cereaes mais em conta, mais
Cic. Mnemosyua, deusa da memória, e Mõbilitõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, r. baratos. § Mõdèrãtissimüs, sup. Cic.
mfte das Musas. § l‘lur. Aus. As Musas. trans. (de mobilis). L ucr. Tornar movei.
§ Caícil. Tornar ligeiro, rápido. 2 M õ d ê rã tü s , i, s. pr. m. Capitol.
M ném õsynõn ou M iicm õsyn ü m , Moderato, nome de homem.
i, s. ap. n. (p-.TjpoTU'«)-/). CA'1'. Lembrança, Mõeã, Êc, i. p r. f . I nscr. aiocii, cid. * M õ d êrn ü s, ã , ü m , adj. (de modò).
o que disperta a memória de alguém. da Arabia Pedregosa, hoje Moka.
P risc. Cass. Moderno, recente, novo,
M n êsârch ü s, i, s. pr. m. (Mv/;to.j / o;). M õcillã, êõ, s. pr. f . I nscr. Mocilia, actual.
Ai’UL. Mnesarcbo, pae de Pythagoras. § sobrenome romano.
^ M od ero , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e ,
Cic. Pliilosoiiho stoico. Mõcimüs, i,s. pr. m. Mocimo, sobre­ arch. ATT. PLAUT. O m. q. o seg.
MnCSidêS, sê, pr. m. (Mvr.eií»;;). nome de liberto- M õ d ê rõ r, ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i ,
Plin. Muesides, medico grego. M õdSrãbllís, ê, adj. (de moderari). V . dep. (de modus). Temperar, moderar ;
M n êsig itõ n , õ n is, s. pr. m. (Mw.ti- Ov. Que pode ser moderado, governado, diminuir. Moderari vino. Plaut. Tempe­
Yeíth/). Pun . Muesigitao, grammalico ou dominado (fig.). rar com vinho. — irœ. Liv. Hoii. Mode­
historiador grego. Mõdêrãmên, inis, s. ap. n. (de mo~ rar a ira. — oralioni. Cic. Medir as suas
3Si
M n êsip pã, éê, s. pr. f . I nscr. 3lne- deruri). 0 que serve de governar, de palavras. — fortunée suce. Ltv. Usar com
sippa, sobrenome romano. guiar, de conduzir,de dirigir, j/oderame-« moderação das suas posses. — gaudium.
M nêsH õchfis, i, í . pr. m. (M/r.-rao- navis, ou simpleste Moderanu-n. Ov. O 'J'.çc. Confera alegria.— duriliam legum.
/oí). Ltv. .Mnesilocho, nome d’um Acar- leme d'uin navio. § Aeçáo de conduzir. Suet. Modificar o rigor das leis. — pre­
nanio. § Pl .aut. — nome de homem. Moderameii eguorum. Ov. O guiar um tia. Suet. Diminuir o preço. — cursui.
M u êsith èü s, i, í. pr. m. (M-o-.oíOsoç). carro, tirado por cavallos. — rerum. Ov. ÏAC. Afrouxar a marcha. — retigioni
P lin. Muesitheo, medico e naturalista Covernauça. Jngenium quod eget modera- suce. Cic. Pór cobro em seus cscrupnlos. §
grego. _ mine. Ov. Espirito que carece de ser di­ Conduzir, governar, dirigir, guiar ; re­
MnestlisõOs, i,í.p>'. m. Inscr. blnes- rigido. § COD. Tiieob. Moderação, modi­ gular. Moderen-i equum. L uur. Cx s .
theu, sobrenome romano. ficação, mitigação. Guiar um cuvallo. — nuvem. CIC. Dirigir »,
M n êstê, ês, í. y r ./ . (;j.vr,<jTf,, esposa), Mõdèrãmêntüm, í, s. ap. n. (de um navio. — se. Cic. Ilavcr-se, poi tar-
I nscr. Mnesta, sobrenome romano. moderari). O que regula, regulamento. se com modos. Viduce moderantibus ulni.
1 M n êstêr, ê r is , s. ap. m. (pvr.ffTijç). Moderamenta vocum. Cell . Os accentos Stat. Navios privados de pilotos. Mode­
IIYG. Pretendente a uma mulher, reques- das palavras. rari viros uxoribvs. Cic. Governarem os
tador. Mõdêrãntêr,'a<íi'. Dirigindo, gover- maridos em suas mulheres. Mens quee
MOD MOD MOD im
omnia moderatur. Cic. Intolligeiicia qnc diaco, serra da Galacia, chamada pri­ dius. DiG.Vaso pequeno dc beber. § ViTR.
governa o mundo, iloderavi consitia offi­ meiramente Magciba. Alcatrnz da nora. § Vitr . Canudo da
cio. CiC. Kegnlar o procedimento pelo M õ d iã lls, e , (de modius). P laut, bomba. § \ itr . Junetnra d.T corda d’uma
dever. Eas Icmpestales moderantur. Cic. As Que leva ou coutem a medida chamad; balista ou duma catapulta. § Vitr.
estações, regnlam as (colheitas do pdo) modius. § Tert . Que tem o feitio do Parte da roda, em que encaixam os raios,
Moderari cantus ntmierosque. Cic. Kegn- modius. c se revolve o eixo. § F ro.nto. Itegistro
lar a mcdida dos cantos. M õ d iã tlõ , õ n is , s. ap. f . (de mo­ na arca d'agua, que serve dc a repartir.
M õ d êstã, éêj s. p r .f. iMScn. Slodesta, dius). Con. CAS.S. Afedição feita com § C-ATO. Peça de madeira presa á m<5
nomc de mulher. modius. d’um lagar d’azeitc, que serve de chegar
M od éstê, adv. Cic. lion. Modcrada- B lõ d lcê, adv, Lr\b S.aij,. Com mode­ a azeitona. § P iaut . A quarte parte da
mcnte, com moderação, com rcgra; de ração, moderadamcutc,convcnientcmente; medida. § Cels. Trepano (instrumento ci­
modo regulado. Modestè partes distruTiere. discretameute. Modicè uii aliquã rúrgico), chamado modius.
T ac. Desfazer sem abalo o partido (ven­ Cic. Usar convenientemente d'alguma B lõd lü n i, ÏÎ, í. ap. n. Cato. Plin. e
cido). Jfodeslissimè vivere. Vaur. Ter coisa. — ferre aliquid. CiC. Levar com 1 M õd lü s, li, s. ap. 777. CiC. Modio,
uma vida mnito rcgnlada. ModcsA obviàm paciência alguma coisa. — se recipere, medida de capacidade para solidos c liqui­
ire hosti. Gell . Marchar de baixo defdrnia Liv. líetirar-se pausadamente. §Clc. AIo- des, = S,C4 liti'os; .alqueire. .Modio num-
contra o inimigo. § Comedidamente, de dicamente, mc<liocremente, pouco. Mo­ mos metiri. (yVnex.). Pi-rrn. jfedir di­
modo circumspecto, discreto ; conforme dicè loctiples. Li\’. Medianamente abas nheiro ás rasas, i. é, sêr muito rico. Mui­
o dever. Hodestiiis erant in convido. C.- tado. § TURPIL. Escusameute, mesqui­ tos modios salis simul edere. Cic. Comer
ORACii. ap. Gell . Elies eram mais co­ nhamente. com outro muitos alquciics de sal, i. 6,
medidos em um festim. Modestè parere. B lõ d icitã s, ãtISjS. ap.f. {dcmodicus) viver muitos anuos com outro. § Fig.
Oic. Obedecer com dociiidadc. § Modes- F ort. Modicidade, poucos meios, poucos Modio pleno. Cic. Com larguesa, com
taincnte, honestamento, pudicamente. recursos. abiindaucia, em grande quantidade. §
Modestè terram intueri. T er . Abaixar 1 M õ d icü m , ï, s. ap. n. Pequena P all. ãledida agraria, correspondente
modest.amcute os olhos. § Conveniente- quantidade, pouca coisa, um quasi nada, á terça parte da geira Cjugerum ),= 384
mente, segundo as conveniências, discre- Modicum olivi. Aíaut. Um pouco de passos quadrados. IsiD. Buraco redondo
tamente. 1’arüm modestè facere. SuET. azeite. Modico contentas. Juv. Contente era que encaixa o mastro do navio.
Proceder d’um modo indiscreto. com iiouco. — minits. Capel . Ura pouco 2 B lõd lü s, li, í. p r. m. CiC. Modio,
M odéstia, êê, s. ap.f. (do modestus). menos. nome dc homem.
Cic. SAI.L. Moderação. Modéstia hiemis. 2 IVIõdIcüm, e M õd icõ, acc. e abl. BISdÕ, adv. P laut. Ter . Há pouco,
T ac. Suavidade do inverno. § Cic. Tem­ tomados adverbialmente. Pouco. Modiciim pouco há, pouco antes, mui de fresco,
perança. § Comedimento, tento, cir- progressas. Apul . Que avançou um poucO; rocenteineuto, não há muito. Jfodà hoc
cumsiiecçao. Modéstia sententiarum, voeis. que deu alguns passos. Modicò deinde. malum rempub. invasit. CiC. Este mal
Quint. Comedimento dos pensamentos; Apu i .. P ouco tempo depoi acaba de invadir o estado. § Cic. Ascon.
da declamaçao (com respeito a um ora­ B lõ d lcü s, ã , ü m , adJ. (de modus). Agora mesmo, n’este instante, agora,
dor). § Tac. líespeito ao dever ; docili­ Proporcionado, regulado, moderado. J/o- preseutemente. Adeenis modò'! TBr. Che­
dade. Desiderare modestiam. CÆS. Manter ãicus grudas. Plaut. Passo ordinário, gas agora ? § PTum momento, n’um ins­
a disciplina (militar). Metu magis quàm Modicie potiones. Cic. O beber cenn inode tante, d’um pulo. Bomum mvdò ibo. Ter .
modestiã quievere. Liv. Ficaram quietos ração. Módica corporalura. Coi.UM. Esta­ Quero dar uma chegada, um pulo a casa. §
mais por temor, do que por dever. Tantã tura mediana. — mulicr. Ov. Alullicr do Modò...modò. ’1'ER.Ora...oi'a, j7Í...já,umas
modestiã dicto audiens fuit... Nep . Elle estatura regular. — cultu. Plin. J . Mo­ veze.s. outr7is vezes. Modb.. nunc. OV. .Modò..
obedecia com tanta docilidade... § Pacüv. derado era seu tractamento. — seve- interdum. Sall. Modò... turn. CIC. Modò...
PUN. J . Jlodestia, recato, honestidade, rílas. Cic. Severidade razoavel. Primò aliquundo. Q’.ac. Modò... nonnunguàm.
pndor, deeencia ; vergonha. Modéstia pri- modicos esse. S.all. Serem modestos ao SuET. Siepe... .Modò. Sall. A m. signif.
mee culpæ. Stat. A vergonha d’uma principio. Modicus civis. Luc. Cidadão que § Sámentc, tamsámente, apenas. Vide
primeira falta. § Clc. Ma it . Virtude, não passa da condição dos mais. J / íx/ ícuw modò. Cic. Cave modò. P laut. Tem cui­
liouestidadc, honra. Modestiœ suce non nihil in vulgo. Tac. O povo nunca se con­ dado comtigo, acautela-tc, digo-te stí
parcere. SALI.. Malbaratar a sua honra. tem dentro dos justos limites. Modicus isto. Sine modò. ’Ter . Deixa, permitte
§ Tac. Mediocridade, capacidade me­ liber. Cic. Livro de extensão re.gular. § pois. Fullutn dictum, non modò factum.
diocre. Be modestiã suã disserere. T ac. COLU.M. Plin . Aledio, mediocre. Genus di- Cic. Neuliuma J)alavra, com mais rasão
Discorrer íí cCrca da sua insufficiencia. § cendi modicum. Cic. Estylo temperado. neuhum feito. Non modò non patricius,
Tac. Modesta condiçiio, viver modesto. § ifodiciequites, setudores. T.ac. Simples ca- sed... Lrv. Não sò não patricio, mas...
Cic. Procedimento digno, conveniente, valleiros, simples senadores. § Cic. 1’Ei'R. A'<777 modò facere, sed ne cogitare quidem.
circumspecto, discrição, sentimento das Modico, pequeno, exiguo ; raro, pouco Cic. Não só não fazer, mas nem ainda
conveniências (com respeito aos stoicos). frequente, .\fodicum temjms. Quint. Curto cuidar em fazer. Non modò..., etium. 'Tac.
M õd cstín ü s, ï , í. pr. m. .L ampr. espaço de tempo. Modicus virium. Vell , Não só..., mas ainda. .Modò non. ’Tin. Não
Modestino (Uevennio —), celebre juris­ Que tí de poucas forças, fracco. — o/ igi- só. § Mndònon. Ter . Virg. Quasi. § Com
consulto, no tempo de Alexandre Se­ 71«, dignationis. T.ac. (Jue é de nasci­ tanto que. Sit modò aliqua resjaiblica...
vero. mento obscuro; pouco con.siderado. — Cic. Contanto que haja um govcrjio...
1 M õd êstü s, ã , ü m , adj. (dc modas). voti. SiL. Peíti. Ibircü no pedir aos Modòne turpitudosequatur. CiC. Comtanto
Clc. Ov. L ue.Moderado,sabio, comedido, deuses. Greeds hoc modicum est. Cic. Isto que não n-sulte deslioni-a. .Modò si. Ui.i\
nilo demasiado, nao excessivo, razoavel 6 pouco frequente entre os Gregos. A 17). signif. § Si modò. flc. uv. Se entre­
(com respeito lis pessoas e ás coisas). B lõ d lfic ã tlò , õnIs, s. ap. f . (de mo- tanto, se com tudo, se todavia.
Stagna modesta. Stat. Lago manso, tran- dificare). Gkll. Cass. Arraujamento, es-
B lo d o g a lin g ã , ãõ, s. pr. f . Plin.
quillo. § Comedido, moderado, reportado, tructura,construcçâo. Modificalio versuum. Modogalinga, cid
discreto, asisado. Hominem petulantrm Sen . Jthythmo dos versos, versüicação. da India, aquôin do
Gauges.
modestum reddere. CTC. Trazer á rusilo M õ d ific ã tõ r , õ r is , s.ap. m. (de mo- M od u bæ , rirOm, s. pr. m. plur.
um insolente. § Que respeita o dever; dificure). Apul . O que faz de certo modo, Plin. Modubas, povo da India.
que nfto é ambicioso ; desinteressado. que regula, dirige (alguma coisii).
Modesti cônsules. Cic. Cônsules rcsiieita- Môdülabïlïs, ë, adj. (de modulari).
B lô clïfïcâtü s, a , û m , part. p. de
dores do seu dever. Modeslior epistola. Modifico. Cic. Medido, cadenciado. Modi- Capel . Harmonioso, melodioso.
Cic. Carta respeitosa. Civis modeslissi- ficuta luscinUe querela. Isin. Canto mo­ B lõd ü lãm ên , Iiiís, s. ap. n. (de
m od u lu ri).A V ít. jU ten . Modulação, canto,
iuiis.Xk u .. Cidadao sem ambiçáo alguma. dulado do roussinol. § Apul . Formado de,
melodia, harmonia de sons. § Macr. Har­
Modesti.vimus omnium. Cic. O mais desin­ coni))osto. § Cic. Empregado cm sentido
monia (dos astros). § ( íell . Niuncro,
teressado de todos. § Que sabe conter-se, flgurado.
armonia (do estylo). Modulamen curmi-
alfavel, tractavel ; bondoso, indulgente, M õdificõ, as, âv î, âtüm , are. nis. P. NOL. Harmonia do A'erso, poesia
benigno. Aba modestior ero. Cic. Mão V. t r a i l s . P ronto. Aug. licgular, ordenar, ■ armoniosa.
serei mais fácil de me accommodar. O disj)Cr. § l ‘a s s . Apul . Kegulnr-sc, modc-
B lõ d ü lãm ên tü m , I, s. ap. n. (dc
modestum ordineml Cic. ()iie moderação 1 rar-sc. modulari). Gell . Numero, harmonia (do
Mod'.stus mendicis. Plaut. Condoido dos M õdificõr, ã ris, ãtüs süm, ãiT, estylo).
pobres, que os soccorre. § Ter . Ov. Mo­ V. d c p . (dc m o d i j i c u s ) . Ge i .l. Aledir, com­
desto, recatado, casto, pudico. § Cic. Vir­ passar. § .APUL. Hegular, moderar. M õ d ü lãtê, adv. Conipassadamcute, ,a
compasso. Modulutiàs incedere. Amm. Ca­
tuoso, honrado. § 1’EH.s. Modico, pe­ M õdificüs, ã, üm, a d j . (de m o d a s e minhar a pa.sso compassado. § Via. Gell.
queno, pouco considerável. Modestior f a c e r e ) . Aus. .Aledido, regulado, modu­ Mclodios.aineutc, harmoniosameute.
armis. Stat. Mais fracco em forças com- lado, cadenciado. B lõ d ú lãtíõ , õ n ís, s. ap. f. (de 7 7 1 0 -
baU-utes. MõdimpSrfitõr, õris, í . ap. m. dulari). Acção de medir, de regular, de
5 M õdêstüs, i, j. pr. m. MART. (de modus e imperator). V arr. ap. M'ON. proporcionar. Modulatio operis. Vitr .
C h a u . A lo d e s t o (J .) , g r a m m a t ic o . J O que n’um baiupiete regula o modo de ni.ão proporcionada das jiartes d'um
i N s o u . Greg. — n o m e d ’ o u i r a s p e s s o a s . beber, presidente do festim. cdiiifio. § Modulaç.ão (1er. mu.-!.). §
M od iãcü s, ï , s. pr. m. I t U F . Mo- Blõdiõlüs, i, í. ap. 771. dimin. de Mo- I Quint. Inflexão da voz. § V itr . Quint.

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iMUi

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74G MOD MΠMOG
Meride, nome d’um rei do Egypto. Mceri-
Aus. Melodia, c.into, arin. ModiiTaHo in- Meo modo. Ter . A meu modo, segundo dis lacus. PLIN. Lago de Meride, lago ar­
cedendi. GELL. Musica de marolia. Varie- me apraz. Modo, In modum ou Ad modum. tificial no Egypto, entre Arsinoe e Mem­
Uittm fucimus modiilalionis. Vite . Kntra- Liv. A’ maueira (de). Ilostilem in modum. phis, para receber as aguas tresbordadas
mos differentes modulações. § QüiST. CIC. A modo de inimigo, como inimigo, do Nilo, hoje Rirkct-al-Garum. § CURT.
Melodia, harmonia (dos versos). Mirum in modum. CÆS. De modo admi­
— rei da Patalcna ; rcgiiVo da índia. §
M ö d ü ia tö r, ô r ïs , «. “P- »»• We mo- rável. Tali modo. Nep . Ad hunc modum. V^IRG. — nome de pastor.
dulari). GOLUM. O que mede, regula, di­ CÆS. D’este modo, d’esta maneira, as­
sim. Majo7-em in modum. Cic. Multismo- * M õêrõ, ã s , ã v i , ã tü m , ã rS , ®.
rige. § IIOR. Musico, canton arch. ATT. Affligir, magoar, causar dor,
M o d u lâ trix , ic ïs , s. «P- f- We mo- dis. Cic. T er . Muito, grandemente. §
dulatov'). Tert . a que ïuede, régula, Qüint. Pnisc. Modo (ter. gramm.). tristesa.
M o d u sã, Êê, s. p r .f . P lin. Modusa, M õêrõr, õ rIs , s. ap. m. Ter . Sall.
uiavca. determina. Tristesa, magoa, afflicçáo, dor, grande
\ M od ü lâtû s, a , û m , part. p. de cid. da índia áquein do Ganges.
Modular. SE.V. tr. Que cantou. § Pass. M õêchã, æ , s. ap. f . (v-ov/ú). IIOR. pezar. Fsse in mœrore. Ter. In moeroiy .
jacere. Cic. Estar afflicto, pezaroso, cheio
Modulata carmina. Suet. Versos canta­ Mart. Jfulher adultera; concubina, me-
dos. Barbitos modulatus. Hon. Ls'ra tan­ retriz, prostituta. § Adj. Aus. A que é de tristesa. § Plur. Mœi'Oi'es. Cic.
gida. § Ov.l’UN. Compassado, melodioso, adultera. * M õêrüs, i , s.ap.m, arch, por Mu-
musical. Oratio moduîatior. Gele . Dis­ Mõêch<ãtSr, ô r ïs , s. ap. m. P laut. rus. E nn.
curso mais harmonioso. Cantus modula- Homem adultero. Blõesã, æ , s. p r. f . Lampr. Mesa,
tissimus. F lor. Canto suavissimo. M õècliiã, æ , s. ap.f. (p-ot/.e!«). T ert. av(5 de Heliogabalo.
2 M öJülätüs, üs, J. ap. m. (de Adultério ; concubinato. Mõèsi, õ rü m , s. pr. m. plur. P ian.
moduhiri), empreg. so ein oil. sing. (?) M õêchilõ, is , í. ap. n. (de mœ- Mesos ou Mesios, habitantes da Mesia.
cha). P etr. Leito adultero. M õêslã, áê, s. p r. f . PLIN. Mesia,
SEN’, tr. _ „
Moduls, äs, ä v i, ätüni, äre, »• M õêch im õn iü m , ï ï , s. ap. n. (de prov. situada entre o Danúbio e a ïh ra -
tram, l’itisc. c mœchus). I.aber. Crime de adultério, eia, hoje a Bulgaria e a Servia. Moesia
M öd ü lör, ä r ls , ä tü s sü m , ä r i , adultério. supei ior. .TORN. Mesia superior (por op-
t’. dep. (de modulus'). Gell . Medir. § M õbchindira, sê, s .p r .f . P lin. Me- posiçáo á Mesia inferior). § Plur. Moe-
Tlin’. liegular, ordenar, dispôr, pôr por chindira, cid. da Ethiopia. she. Vop. As (duas) Mesias (superior e
ordem. § Cic. Itegular (a voz). § Liv. M õêchõcináêdüs, i, «. ap. m. (de inferior). § (?) — cid. da Parthia. Ved.
Non. = Musia.
Marcar a cadência, o compasso de, ca- mcechus e cimedus). IMCIL. ap.
denciar. § VIRG. HOR. Cai.p. Modular, (lui adulter simul et mollis esl. _ ^ M õêslãci, õ rü m , s. pr.m .plur.A m s.
cantar (com respeito ao poeta e ao mu­ Blõcchisso, ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. Mcsiacos, cohortes auxiliares nos exerci-
sico). § ÏERT. Tocar, tanger um instru­ intrans. P laut. e tos romanos.
mento. M ôccliõr, ã r í s , ã tü s sü m , ã r i , v. B lõêslãcü s. Tac. e
M ôd ü lü s, Ï, í. np.ín.ífímin. de Mo­ dep. C at . UOR. Commettcr adultério, vi­ M oeslcüs, ã , ü m , adj. P lin. Mesia-
dus. SuiíT. Medida. Moduli bipedalis (ho­ ver cm adultério ; ter uma concubina, co, Mcsico, da Mesia.
mo). Hon. Iloinein de dois pcs de altura. viver de casae pucarinho comella. (?) M cèsli, lõ r ü m , í . pr. m. plur.
Mctiri se suo modulo ac pede. (Anex.). M õêchüs, i, s. ap. m. (;iot/_óç).PLAUT. JORN. O m.q. Mœsi.
HOR. Vestir-se cada qual segundo a sua IIoií. Homem adultero ; homem devas­ 1 M õcsiüs, â , ü m , acU- P u n . Mesio,
estatura c calçar-se pelo seu pe. § Fig. so, licencioso, libertino, o que frequenta da Mesia.
Quibus modulus est vitee culina. VAUR. ap. meretrizes. 2 Blõcslüs, l i , s. p r. m. Vop. Mesio,
XoN'. Os que só vivem para comer. § (?) Mõbdice. Ved.//cmioKte. nome de homem.
VlTR. Modulo ou medida do semidiame- * BlmnS, Is, í . ap. n. sing. aich. de M õêsõgõtlii, õ rü m , s. p r. m. plur.
tro da columiia (1er. archil.). § F roNTIN. Mcenia. E nn. JoRN. Mesogodos, parte dos Godos, habi­
Ul.P. Tubo do atiueducto. § 1’r.TN. Movi­ Mõõnãênüm. Vcd. Mencenvm. tantes da Mesia Inferior.
mento compassado ; medida (ter. mus.). * M õõnSrã, ü m , s. ap. n.plur. arch. M õêstê, adv. An. Her . Tristemente,
§ l’HN. Stodulação (fer. mus.). § F ort. por Munera. LuCR. com magoa, cora afflmçáo.
Melodia, canto, aria. § Gell . Cadência 1 M õênia, lü m í . ap. n. plur. (de Blõêstlflcô, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS ,
(do cstylo), harmonia. munire). Caís. Virg. 3Iuros, muralhas V. trans. (de meestus ofado). AUG, Con­
M od ü n d â, œ , s. pr. f . P lin . Mo- (de cidade). § Fig. Circuito, cercado, cer­ tristar, magoar, aífligir. Mœstifteatus.
dunda, cid. da Ethiopia. ca. Moenia navis. Ov. Os bordos, as amu­ SiD.
M odus, ï, s. ap. m. Varr. Medida radas d'um navio. — mundi. L ucr . — * M õêstltSr, adv. P laut. O m. q.
de agrimensor. § Medida, dimensilo cedi. Ov. A abobada celeste, o ccu. — J/<Kííè.
quantidade ; altura, comprimento ; cir- thealri. Lucii. Cêrea d'um thc.atro. § Cic. M õ sstitiã, áê, s. ap. f . (de mœstus).
cumíercncia \fig. Medida. Modus alíitu- Virg. L uc. Cidade (murada). Mcenia Cic. Tristesa, magoa, afflicçao, grande
dinis. COI.UM. Grande profundesa. — Bilis. Virg. Utorada, palaciode Plutão. § dór, vivo pezar. Oi in mœstitiam flectere.
agri. ClC. IIou. F.xtensüo d um terreno. * Man. Coroa mural. Tac. Tomar um aspecto triste, carregar
— ingens aguœ. F rontin’. Grande quanti­ 2 * M õêníã, íü m , s. ap. n. plur. o. semblante do tristesa. § Fig. Cic.
dade de agua. — magnus legionum.VKU., arch, por Munia. PLAUT. Tristesa, melancolia, falta de suavidade
Kumerosas legiões. — hastœ. Nep . Com­ BlõenícnsSs, lü in , s. pr. m. plur. (no estylo). Mœstilia frigorum. COLU.M. A
primento d'uma lança. Modus trunci. Ov. IN.SCR. Menienses, habitantes d’uma cid. triste quadra do frio, o inverno.
Circumfercucia d'uma arvore. Superare próxima a Alba Longa (Lacio). M õêstltüdõ, In is , s. a p .f. (de mees-
modum httmanarum virium. Liv. Exceder * M õêniõ, is, i r e , t’. arch, por Mu-
lus). PLAUT. PALL. O m. q. o preced.
as forças humanas. F x modo detrimenti. nio. P laut . I nscr . Moenitus. PL.tUT.
M õênls, Is , s. pr. m. Mel . e Mee- arch. * Mõèstõ, ã s , ã v i, ã tü m , a rS , v.
Tac. a proporção do damno. Cic. Ov. L aber. Entristecer, contristar, ma­
Quint. Medida, cadência, melodia, canto, n ü s , l,p r .m . P lin . Meno, rio da Ger­
mania, hoje o Mein (Allemanha). goar, affligir.
solia, musica. Saltare ad libicinis modos. MõCStüm, n.de J/œsiMî,tomadoadvcr-
Liv. Dançar ao som da flauta. Modos fecit M õcníüs, ii, i. p>\ m. I nscr. Menio,
nome de homem. bialmentc. SEN tr. Tristemente, de modo
Flaccus. SOHOL. TEU. Flacco é o auctor da
musica, foi Flacco quem fez a musica. § Blõênüs. Ved. Maenis. iugubre.
M cèrã, sê, s. ap. f . (po~f«). Censor. M õèstüs, ã , ü m , adj. Cic. PUN.
Cic. UOR. Rhytlimo, accentos, canto (do Triste, merencório, merencorioso, magoa­
poeta). § Fig. Medida, moderação, come- Signo do Zodiaco, cm que está o sol, ao
do, afflicto. § Que indica tristesa, afflic-
dlmeuto, modo. Modum adhibere rei. Cic. nascer umacrcança. § SiD. Sorte, des­
— in re. Liv. Proceder cm uma coisa com tino, sina, fado. § GELL.Mera, nome d'uma çüo. Mœstus vultus. Ad. HER. Aspecto
modcraçfio. Bono modo. CATO. CTc. Modera­ Parca. triste. — quœstus. Virg. Queixume la­
damente, comedidamente.SiHC modo.SALL. M õcrêns, ê n tis, part. pres, de Mce- mentoso. Meesta vestis. Prop. Trajo de
lueto. — tuba. P rop. A trombeta dos fu-
Sem termos, desasisadamente. p:xtra ou reo. Cic.V irg. Triste, merencório, me-
prœter modum. Cic. Desmedidaraente. § reucorioso, afflicto, magoado. Cic. Sen. neraes.— coma. Ov. Cabello desgrenha­
do (signal de lueto). Mceslce arat. ViRG.
Limite, termo, fim, cubro. Modum facere, tr. Que mostra ou exprime tristesa. § Altar fúnebre. § Ov. Que <5 de mau ap ii-
imponerc. Liv. Pôr termos a, acabar com. MÍErêntlssTmüs, sup. INSCR.
Quis erit sœvire modus ? Stat. Qual será MõêrSÔ, ês, ê rê , V . intrans. c trans. ro, sinistro. § Que causa afflicçáo. Fxsi-
lii meesta fuga. Cic. A triste partida
o termo das crueldades ? Modum lugendi Cic. TIB. Estar triste, merencorlo, aba­ para o exilio. Afceslus timor. VluG.Tcmor
facere. Cic. Cessar de chorar. Modus vitœ. tido, entristecer-se, magoar-sc, affligir- acompanhado de tristesa. Mœstum tec­
PROP. O fim da vida, a morte. § Medida, sc. Moeretur, pas. unip. APUL. iteina tum. Ov. Morada funesta. § Tac. Triste,
lei, regra. In modum venti. Liv. Conso­ a affllcçao. § Cic. Deplorar, lastimar, privado dc agrado, de suavidade (uin
ante o vento sopra. Modum facere alicui. lamentar, magour-se de. § Dizer com orador).
Liv. Dar leis a alguém, — facere pads ac tristesa. Talia mœrens. Ov. Profq indo M o g e tiã n ã , æ , s. p r .f . e
belli. Liv. Regular a paz e a guerra, sôr o estes queixumes. M og etiãn ãê, ã r ü m , s. pr. f . plur.
arbitro da paz e da guerra. § Maneira, * M õêrêür, õ ris, ê r i, v. dep. arch.
Anton. I tiner. Mogeeiaua, cid. da Pan-
modo, methodo, gcncro, especie, sorte. Matt. O m. q. o preced.
Modusconcludendi. Cic. Modo de concluir. (MotoiO.PLIN. noiiia Inferior, hoje Zuka na Hungria.

Jik_ íi
MOL MOL MOL 747
M S g ëtîllü s, ï , s. pr. m, iNScn. Mo- tantã curarum mole. Tac. No meio de Sêr mais facil fechar (o porto). § Sisin
getullo, sobrenome romano. tantos cuidados. Moles irarum. Lrv. Có­ Grandesa, importância.
M o g õ n tiã , éë, s. p r. f . Greg. Mo- lera amontoada. In medio crescentem mo­ M õU n ã, áê, s, ap. f . (do mola). Amm.
goncia, O m . q. Mogondaeum. lem metuebanl. Liv. Temiam o poder que Moinho.
M o g ô n tïa cë n s ë s, lü m , s. pr. m. crescia (no meio d’elles). Omni belli mole M õ lm ã riü s , ï ï , s.ap.m, (de molina).
plur. Sai.v. e in unum ducem inclinatã. Liv. Caindo Glos. P hii.. Moleiro.
M o g ô n tïà c ï, ô rü m , pr. m. plur. A. sobre um s(5 general todo o peso da guer MoUndáê, ã r ü m , s, p r. m. plur.
ViCT. Mogonclaccnses, Mogonciacos, ha- ra. § Moles invidiæ. Cic. O peso da Inve. Plin. Molindas, povo da índia, d'além do
•bitantes de Sfogonciaco. ja. § 6® Moles pugnæ. Liv. A importância Ganges.
M o g ô n tïâ cù m , î , s. pr. n. E ütr. d’um combate. Omissdfortunæ suæmole. M õlín ü m s a ^ t m , ï, s. ap. n. Tert.
Jony. IsscR. îlogonciaco, cid.da Germa­ T ac. Posto de parte o apparato da sua Pedra enorme, penedo.
nia, boje srainz. fortuna. Moles mali. Cic. Grande mal. * M õH3 , ÏS, i r e , r. trans, F rontin.
M õ g rü s, ï , s.p r. m, (M»yjo:). P lin. — Liv. Perigo ameaçador. Mediâ in mo­ Prisc. Ediüear, construir.
Mogro, rlo da Colchida. le pugnæ. Liv. Onde o combate era mais B lô lïô r, îr ïs , îtü s sü m , ï r ï , v. dep.
M ô lâ, àë, Í. ap. f . (iiù?.))). Cio. Ov. renhido. Moles juventee. Stat. Força da trans. e intrans. (de moles), 1® Amon­
Moinho. Mola aquaria. P all. — aquee. mocidade. Ilerculeãprostrati mole, Stat. toar, accumular ; ediüear, construir, fa­
Cod. JUSTIN’. Moinho de agna. § Liv. Prostrados pelo vigoroso braço de Her­ zer, talhar; 2® Fortiücar (um logar);
PLIN'. Moinho de mao,atafona.PHm>i mo- cules. § 7® Majore mole pugnare. Liv. fazer uma construeçao militar ; 3® Ma­
Id. P. Nol. Sêr condemnado a tocar iima Combater com maior esforço. Sine ulld nejar com vigor; revolver ou erguer
ntafona. § Molæ, plur. Vitr. As duasmds mole. Liv. Sem esforço algum. Hattd com esforço ; lançar, aterar ; tirar do
d’um moinho. § J/oZa. CIC. on Mola salsa. magnd mole. Liv. Tac. Sem multo traba­ seu logar, deslocar; quebrar, esped.içar,
VIRG. PLiy. P.arinha sagrada (farinha de lho, facilmente. Tantœ molis ep«f...!ViRG, arrombar ; fig. Abalar, aluir ; 4® Fazer
trigo torrado, misturado com sal, que era De tanto custo, de tamanha dlfflculdade (alguma coisa difücil); fazer ; projcctar,
espalhada sobro a cabeça das victiraas). erst...\ Major domiexorta moles. Liv. So planear, machinar, tramar, urdir ; fazer
§ PLIN. Mola, embryao informe (1er. breveiu no paiz um embaraço maior. por obter ; empenhar-se era ; 5® Excitar,
med.). Hier . Queixada, queixo. M õlêstê) adv. Com pena, com pezar. causar; provocar fie;-, med.); G» Jfovcr-se,
1 M ô lã rls, ê , íKÍz.(de mofo). De moi­ Molestb ferre aliquid. CÆS. Cic. Levar al pôr-se cm marcha, ir. § 1® Moliri nives.
nho. Molarís lapis. Plin . M<5de moinho. guma colsaam.il. — fero. Skn. Dou-me, Vet . Poet. ap. Cic. Amontoar as neves.
2 M õ lã rís , ís, s. ap. m. (scil. lapis). affiijo-me. § De modo desagradavel, re­ — muros. ViEG. Levantar os muros
VlRG. Ov. Pedra grande, penedo. § Mo- pugnante, enfadonho, molesto, indecoro­ (d’uma cidade). — adem. F ixir. Cons­
lai'is, scil. dens. Jü v. Dente queixai. so. Molesté sedulus. CURT. Importuna- truir um templo. — navem. V. F l . Cons­
M õ lã rlü s , ã , ü m , adj. (de mola). mente apressado. — incedere. Cat. Cami­ truir um navio. — pocula de... .Solin.
Cato. V arr . Que toca a md. nhar de modo indecente. — uti tempori- Fazer copos de... § 2® Moliri locum. Virg.
M o lem o n ïü m , ï ï , s. ap. n. P u n . bus. Quint. Fazer mau uso das circums- Fortiücar um logar. — vallum. Tac. Le­
Planta desconhecida. tancias. — scribere. Aucü.ST. ap. Suet. vantar um entrincheiramento. Defuerunt
M ô lë n d â rïü s, S., ü m , adJ. (de mo- Escrever d’um modo desagradavel. § ad 7noZi>nrf«m.Llv.Faltaram(os m.ateriaes)
lere). P aul. J . De moinlio, de md. Mo- Mõlê.sllíls, comp. — Isslinê, sup. CiC. para o entrincheiramento. § 3“ In vitem
Icndaria meta. Paul. jet. Md. M ô lëstïa, ãj, s. ap. f . (de molestus). molire bipennem. ViRG. Bfette o machado
1 M ô lë n d ïn â rïû s, &, ü m , adJ. (de Pena, pezar, inquietação, enfado, desas- nas minhas vinhas. Moliri habenas.Vma.
molere). AiiM. O m. q. opreccd. socego; embaraço, empecilho, estorvo. Segurar com força as rodeas. — ancoras.
2 M S lë n d în â r ïü s ,ïî, s.ap. m.iNSCR. llabeo illam molestiam, qubd... Cic. Tenho Liv. Levantar ancora. — terrain. Liv.
Sloleiro. pezar de que... Molestiam ex re trahere. Amanhar a ferra. — corpora ex somno,
M ëlën d în ü m , î , s. ap. n. (de mole­ Cic. Inquietar-se de... Fasces habent mo­ Liv. 'Tirar-se do somno. — gressus. Sen.
re). AUQ. Moinho, atafona. lestiam. Cic. As fasces (a dignidade con­ tr. Claud. Andar com difüculdade. —
M ôles, ïs , s. ap. f . 1» Massa, volume, sular) impedem-me. Moléstia rei uxorice. pondus Olijmpi. Cai.p . Suster o peso do
eorpo ; massa de materia, mole ; 2“ Es­ Gell . Os inconvenientes do c.isamento. ccu. — ignem. Virg. — saxum. V. F l.
tatura elevada ; grossura, massa ; 3“ Obra § Cic. Nimio espero, affectaçao (do esty- Arrojar chamma ; atirar uma pedra. —
de alvenaria, molhe ; construeçao, edifí­ lo). § P lin. Bnstela, borbolha, empola, montes sud sede. Liv. Transportar os
cio; 4“ Machinas de guerra, trem, apres- manchas, nodoas (no rosto). montes, mudal-os do seu logar. — fores,
tos, petrechos de guerra ; 6“ /'iÿ.Massa, Liv. T ac. Arrombar uma porta. — fidem,
grande numero, multidão, massa, mon­ M ôlêstS, ã s , ã v í , ã tü m , ã rS , «■ Liv. Abalar a crença. § 4“ Moliri aliquid
tão, cumulo ; peso, volume ; 6° Gran- trans. (de molestus). P etr . Enfadar, fati­ labore. Cic. Executar alguma coisa com
desa, importância ; a parte principal d’u- gar, importunar, molestar, atormentar. § trabalho. — nulla opera. Cic. NSo fazer
ma coisa; força; 7» Esforço, empenho, SCRID. Incommodar, aggravar, fazer mal. coisa alguma. — iter, VIRG. For a cami­
dlfflculdade, trabalho, f.adiga ; embaraço, M õ lêstü s, ã , ü n i, adj. (de moles). nho, partir. — animum. Ov. Cultivar o
empedilho, estorvo. § 1° Rudis indigesla- Enfadonho, incommodo, importuno, mo­ espirito. Nihil est quod moliare. Cic. Tra­
que moles. Ov. Massa bruta e informe, 1. lesto, embaraçoso. Molesta jmorincia. Cic. balhas, tentas em vao, sáo imiteis tens
d, 0 cahos. Molem et montes imposait. VutG. Missão desagradavel. Amicitia nunquam esforços. Moliri alicui calamitatem, Cic.
Poz por cima uma massa enorme de molesta est. Cic. A amisade nunca é pe­ Tentar fazer mal a alguém. — defectio-
montes. Risyplte, mole vacas. P rop. Sisy­ sada. Omnis arrogantia molestíssima. Cic. nem. Liv. Machinar uma trniçáo. Mundum
phe, tu já lulo empurras o penedo. jl7o- Toda a sorte de arrogancia (c) intolerá­ efficere moliens Deus. CiC. Querendo Deus
les pinea. P rop Frota de grandes navios. vel. Nisi molestum est. Ter. Cic. Se nao te crear o mundo. Moliri regnum. l.iv. Aspi­
Tertia moles hasit. Luc. O terceiro navio causa incommodo, se 6 da tua vontade. § rar ao throno. — gratiam, PurR. Grau-
encalhou. §2» Vastã se mole moventem. Dcsagrníavol, repugnante. Molesta dia- gear, captar o favor. — alia præsidia.
ViRG. Adiantando-se o monstruoso gi­ leclos. SuET. Dialccto obscuro. Molestissi- Liv. Ir buscar soccorros a outra parte. —
gante (l“olyphcmo). Etclypeiset mole pia­ mus exactor sermonis. Suet. Importuno in demoliendo signo. CiC. Fazer por der­
res. Claud. Os escudos e estaturas egnal- esmiuçador da linguagem, purista into­ rubar a estatua. Spurius de occupando
meiite grandes. Moles ferariim. COLUM. lerável. §Cic. Ov. Alambicado, a/fectado). regno moliens. Cic. Spurio que tractava
Animacs monstruosos. § 3° Moles aguam § Ulp. Dlfflcll, espinhoso (com respeito de empunhar o sceptro de rei. Dum mo-
eminebat. Curt. O molhe sobresaia á ás coisas). § Cat. Nocivo, damnoso, dara- liuntur. 'Ter . Emquanto que ellas (as
agua. Mole lapidum e mari disjunctus. ninho, funesto. § Mölcstiör, comp, — mulheres) se afadigaiu (enfeitando-se).
Cic. Separado do mar por um dique. £iit TssImhs, sup, CIC. § 6® Molienda sunt amor, odium. Cic. É
exstructa moles. CiC. Será levantado um M ô lë trin â , æ , s. ap. f . (de molere). mister excitar o amor, o odio. Moliri
monumento. Moles propinqua nubibus. Cato. Moinho, atafona. moram. Virg. Retardar. — morbos. Virg.
IlOR. Torre que chega quasi ás nuvens. M ôlîlë, ïs , s. ap. n. (de mola). Cato. Causar doenças. — íumorem, somnum.
— publica viœ. ÏAC. Construcçüo d’umn Manivela d’uma md ou naval preso ao Cels. Fazer inchar; conciliar o somuo.
estrada. Nulla moles tam capax. Tac.Nc- quai um burro faz mover a md. § 6“ Áudietis molientem hinc Annibalem.
nhnm edifício (amphitheatro) táo vasto. M ôlîm ën, ïn is , s. ap. n. (de mo- Liv. Ouvireis dizer que Annlbal cuida
§ 4“ Fineis aliãque mole belli... Liv. Com Uri). CAS.S. Massa, serra (d’agua).§LucR. cm partir d’aqui. Quædam naves, dum
mantas o outras machinas bellicas... Op- Grande esforço, grande força empregada. moliuntur a terrâ... Liv. Alguns navios,
pugnat qui molibus urbein. ViRG. Aquelle §0v. V .F l . Apparatorespeitavel,gr.iudes tractando de desaferrar de terra... Moliri
que sitia uma cidade com machinas. Totã aprestos. § Fig. Liv. Grandesa, impor­ navibus in insulam. Tac. Aportar cm bar­
belli mole secuturus. T ac. Prompto a tância. Sceleris molimine. Ov. Pela atro­ cos a uma ilha. Moliebatur pompa. Apul.
marchar com todas as suas forças. Ma­ cidade do crime. Magna rerum molimina. 0 prestito desülava.
jore mole helium parure. Liv. Fazer maio­ Ov. Coisas de grande importância. § UOE. MôlîtïÔ, õn is, j. ap. f . (de moliri).
res aiirestos de guerra. § 5“ Magna moles Gravidade affectada. P. P etroc. Acçüo de amontoar ou do
e. rercilús. Liv. Vra numeroso exercito. M õ llm ê n tü m ,!, s. ap.n. (de moliri). construir com esforço. § AcçSo de deslo­
}hrc tol gentium moles. CURT. Esta mul­ Cies. Estorço, empenho, trabalho. Mi­ car, de remover. Molitio agri ou terrena,
tidão de uaçOes. Densã mole feruntur. nore molimento. Liv. Com menor traba­ COLUM. Cultura da terra, cultivo, ama­
ViRG. Avançam cm columna cerrada. In lho. Minoris molimenti claustra esse. Liv. nho. ? Ln'. Demollçllo. ÇFig. Cic. Grandes
Tijr-

7 'i S MOL MOL MOL


aprostos,grande apparato. §I*ete . 3Iachi- IIOR. Emquanto o fogo amollece o ferro. lavras insinuantes. ITaud. mollia justa.
nueilo, Innna. Mollire humum foliis. Ov. Cobrir o chão Virg. Ov. Ordens severas. § 6“ Molle
carmen. Cic. Versos ternos. Molles quere-
1 B lô lïtü r, ô r ïs , s. ap. m. (de mo- de folhas ; amaeial-o com folhas. — cere-
Icre). Ulp . IVIoleiro, atîifoueiro. rem in vino. Ov. Amolleutar päo cm Ice. IIOR. Queixumes affectuosos. Molles
versus. P rop. Ov. — modi. HOR. Versos
2 M õlitÕ r, ô rïs, 5. a;>. (dewoZirO- vinho. Humor mollilur tepefaclus. CiC. 0
Ov. 0 que construe, cdilica, constructor, gelo derrete-se ao calor. Mollire alvum, amorosos, eroticos. Mollis oralio philoso-
auctor. J/o///or mundi. Cic. O formador duritias.Vl k . Soltar o ventre; mollificar phorum. CiC. Linguagem simples dos
do in\indo (Deus). § Fig* Se >'. Tac. 0 os tumores duros. § 3" Mollire /raclas philosophes. § 7“ Mollis umbra, ViRG.
que ninchinu, machiiiador, tramador, ur- feros. ViRG. Suavisar o sabor agreste dos Sombra agrhdavel. Mollia ridere. Ov, Rir
didor, plancador, auctor do. fructos. Mollienda verba sunt. Cic. E com graça. Cuncla in mollius relata. Tac.
IVIoliti'xx, ÏCÏS, s.ap.f. (de moJito?' 2), preciso tornar as palavras mais suaves Tudo apresentado d’um modo mais favo­
Suet. A que machina, urde, trama oil (ao ouvido). Mollire translationcm paulò rável. Quod superest ævi molle sit omne
prepara alguma coisa. duriorem. Cic. Modificar uma metaphora lui. Ov. O queresta é que sejas feliz por
(?) M ô lïtû r a ,œ ,i. (dc tnolerf). um pouco mais dura. — ritvs. Pi.ix. todo o resto da tua vida. § 8“ Pilenlis in
Pi.ix. Acção de moer, moedura, coisa Adoçar os costumes, policiar, civilisar. mollibus, VIRG. Em carros brandamente
moida, pisada. — ventos. P lix . Diminuir a força dos suspensos. Euphrates ibat mollior undis,
1 M olïtù s, ã , ü m , part. p. de Molo. ventos. — ânimos. Cic. PLrs. Eucrvar os VIRG. O Euphrates corria mais sereno.
Cd!S. Jloido. Motitum hordeum, P u x. Fa- espíritos. Leijio mollictur, Cic. Esta Qub sit mollius cequor. LüC. l’ara que o
rinlia de cevada. legião perderá o ardor. Mollire vocem. mar esteja mais calmo. Molli fastiyio.
2 MõlItÜB, ã , ü m , part. p. de Mo- Cic. Quint. Alambicar, írautar a voz. — Cæs. Com uma altura mediana. Mollis
lior. VIKG. Que amanhou (a terra). § aliquem. CIC. Quebr.ar, abater o animo de clivus. Virg. Suave declivio. Molle Her,
ViiiG. Ov. Que tentou ou executou com alguém. Quint. Caminho plano. — litlus. Cæ s .
esforço. M õlllp ês, ëd ïs, adj. Cic. Que tem Praia sem escabrosidades. Volo id quàm
M õlle, aãv. De modo brando, flexí­ os pés tenros, delicados. mollissimá viá consegui. Liv. Quero che­
vel. Müllè sHCcincta. PuuD. Que tem o M ollis, ë , adj. raiz MAR, MAL d’onde gar a isto pelo caminho mais suave.
vestido delioadamente apanhado. § Sr.vr. molere). 1" Brando, ficxivcl, molle ; § 9“ Molles aditus petit. Stat. Busca uma
Docemente, pacifleamente. § Km ladeira 2° Macio, molle; laxo, solto ( 1er. med.); entrada favoravel. IT'/'f molles aditus nö-_
suave. Sfolli sedens CUhtrron. Stat. O tenro, delicado ; tenro (com respeito á ras. VIRO. Conhecias o caminho facil de ’
CitherAo d&sccndo eiii suave declivio. cdade); 3" P'ig. Fracco, falto de ener­ seu coraçáo. Qute tnollissima fandi têm­
MÕ116Ô, £‘S, ê r e , v. inirans. (de mol­ gia ; timido ; terno, sensível; modesto; pora. Virg. A oceasião favoravel de fallar
lis). Th. Pnisc. Kstar molle. melindroso ; 4° Molle, enervado, eífemi- (a alguém). Votis mollior hora luis. Ov.
ÍVIõllêscò, ÏS, ë rë , V. f«</•««.«. inch.ãc nado ; impudioo, lascivo, licencioso, obs­ Tempo mais favoravel a teus volosi
MoUeo. Cat. Pi.ix. Fazer-se molle, amol- ceno, torpcl prostituído ; eunucho, cas­ § 10“ Nihil tarn molle quàm voluntas. CIC.
lecer-se. § P’i(/. Ov. Faz.er-se molle, ener- trado. Sen . tr. Cl.\ud.; 3“ Doce, suave, Xada é tain mudável como a vontade. §
var-.sc, cficininar-se. § L U C Ji. Ov. Amau- agradavel (aos sentidos); que tem uma Mõllíõr. comp. — isshnüs, sup. CTC.
sar-se, domeslicar-se, polieiav-se, civill- temperatura amemi ;fig. Doce, insinuante, M ô llïtë r , adv. Com destresa, com
sar-.se. pathetieo, impres.sivo ; facil de executar ; perfeição. Èxcudere molliùs cera. Virg,
M õ llê s trã , œ , s. a p .f. F est. Pelle de go Terno, affcctuoso, amoroso ; simples, Trabalhar melhor o bronze. Molliter in-
ovelha <iuc serve do polir os capacetes. natural (a linguagem); 7“ Agradavel, cedere. Ov. Ter andar gracioso. § Mollo-
M ólU a, Ïl1m, s. up. n. plur. Pl.ix. jucundo; S" ()ue tem um movimento mente, maciamente. Nidos mollissimè
Jlolliiscos (anim.acs sem vertebras nem brando, macio ; plácido, trauquillo; que substernunt. Cic. Forram por dentro (as
arliculaeOes). corre em ladeira suave ; direito, plano aves) mui maciamente os ninhos. Molli-
M õllicêU üs, ã , ü m , adj. dimin. de (um caminho); 9“ Commodo, Lavoravcl, ler incedere. CASS. Ter o passo macio'
iloIUculus. Cat. propicio; 10“ Mudavel, vario, variavel; (um cavallo). — quiescere. 'ViRG. Repou­
M õH icina, æ , s. ap. f . (de mollis). 11“ (lue relaxa , laxante (1er. med.). sar tranquillamcnte (no tumulo). § P'ig.
KoN. CI.OS. Pint,. Estofo macio. Mart. § 1“ Molles commúsune. CTC. Arti­ Sem resistência, fraccamciite, sem força.
M ô llïcïû s, ïi, s. p r. m. Ix-scn. Slolli- culações flcxiveis. Mollia crura. VIRO. Quod ferendum est molliter, Cic. O que
c:o. sobrenome romano. Pernas flcxiveis. — brachia. Ov. Braços deve ser supportado de bom grado. Ne
M õllícõm ü s, a , ü m , adj. (de mollis graciosos. — colla. Virg. Pescoço doeil quid molliùs consuleretnr. Liv. Aflm de
c coma). AviEX. Que tem o talo tenro. (dos cavallos). Molle aurum. VIRG. Fio que não tomassem medidas menos euer-
M õ lllcü lü s, a , ü m , adj. dimin. de de oiro. Molles imitari capillos. UOK. Imi­ gic.as. § T er. Cic. Delicadamente, volup­
Mollis. Pl.AUT. Brandinho, tenrinho, de- tar a flexibilidade dos cabellos. Mollis tuosamente. § Docemente, braudameiite,
liciidinho. § Cat. Calautinlio, gentilzi- arcas. Ov. Arco desarmado. — animas. com discrição. Molliùs habere populum.
nho, voluiituoso. Clc. Espirito que- se amolda. MoUem ora- Tac. (iovernar o povo com brandura. —
M õ llífic ò , ã s , ã v í, ã tü m , ã rõ , tionem 7'cddcre. CiC. Dar suavidade ao interprelari aliquid. 'T.vc. Dar a uma nova
trims, Cde mollis e íacio). JI aceu. Afrou­ cslylo. § 2“ Mollis lapis. P l i x . Pedra um aspecto favoravel. § QuixT. Branda-
xar, dcsendiireccr, laxar (o ventre). molle. — lana. Ov. T.an macia. Molle mente, dc leve, de mansinho, sem ruide.
M ô llïfïcü s, a , ü m , adj. (ile mollis oram. Cees. Ovo molle. Mollia panis. § Coi.UM. Em declivio suave.
c Jucere). C. Auií. Que amollece, que Pux. Miolo dc p;io. — /irnírt. Vmc. Pra­ M õ llítlâ , ÊD, e M õlU tlês, êi, s. ap.
enerva. dos macios, .líollis Ihgrsas. Vtuo. Tliyrso f. (de mollis). Brandura, frouxidão, fle­
M õllígS, ïn ls, s. ap. / . JI. E.mp. O m. coberto de hera. Mollis alvas, Cels. xibilidade. Nulla mollHia cervicum. ClC.
q. Moihajo. Ventre lubrieo. .llcll s genœ. Ov. Faces Xão (cairá) a cabeça ucgligcnteraentc. §
D lõlllm êntü m , I, s. ap. n. (de tnol- delicadas, mimosas. Mollis viola. VIIIG. Jlollesa, qualidade do que é molle.J/oHí-
lire). Sb.v. líefrigcrio, linitivo, allivio, Mimosa violeta. — telas on Molles ctnni. tia lapidis. P ux. Pedra molle. § Fig.Scn-
consolaçiio. Ov. Tenros aunos. § 3“ Mollis consul. Liv. sibilidadc. Quà mollitiâ sum animi. Cic.
M ôllïo , î8 ,î v î , îtü m , ïr ë , v. trims. Consul frouxo. Qui mollibus senlentiis... D'uma alma sensivcl como a minha. J/ol-
(dc mollis), to Amollcoer, amollcntar, Cic. Os que pela fraquesa de sens conse­ litia nalurat. Cic. Sensibilidade natural.
abrandar, amaciar ; /iij. Sujeitar, domar ; lhos... Mollis lepus. P rop. A tiiuida lebre. Jfollities frontis. P lix . .T. Timidez. § CÆS.
alliviar, diminuir ; abaixar (uma ladei­ Molle prcus.yma. t\. iucrme ovelha. Homo CiC. Sall. Fraquesa de espirito, frouxi­
ra); 2" Amollecer, amolleutar, embran- mollissimo animo. (Te. llomcm d’uma dão, falta de energia. § P laut. Cic.
deeer ; molliliear, afrouxar, relaxar (1er. grandissiuKi sensibilidade. Molle os. Ov. VELL. Mollesa, vida etfeminada, hábitos
mtd.); 3“ Adoçar (um friiclo) ; modificar, Kosto que facilmente cora. Mollissinue voluptuosos. 5 Sen. T ac. Torpesas, im-
dar mais naturalidade (ao o.stylo); poli- antes, l’t.tx. .T. Onvidos mui delicados. § moralidades. desiegrainentos infames.
ci.nr, civilisar ; amollecer, cnervar; pri­ 4o Mollis philosophus. CiC. Pbilosopho ef- M ôllïtû d S , ïn ïs , s. ap.f. (de mollis).
var da virilidade, castrar. STAT. § 1“ femiuado. — aninuts. Liv. Espirito ener­ Cic. Flexibilidade (da voz). Cic. Mollesa,
Mollire lamtm. Ov. Amaciar a lan. — vado. — educalio. Cic. Educação clleini- qualidade do ipie é molle, tenro, delica­
artm oleo. Ltv. Dar aos tuembros flexibi­ nada. Molles versus, lihelli. MART. Versos do, macio. MolUtudine manuum. P acuv.
lidade, unclaudo os de azeite. — glebas. torpes, obscenos. Mollis iJindymus est. Com uin leve esfregar de mãos. Esse
Ov. Desfazer os torrões, destorroar. — Mart. Dindymo 6 uni libertino, um in­ mod um molliiudinis. Cic. Cançar-se de
Annibalem exsnllantem. Cic. Quebrantar, fame. § 5“ Möllern quoque taetnm refor- superficies macias. Molliludo viarum.
domar o cnthusiasmo de Auuibal. — iras. midare. Ov. Tiuner o menor toque. 'Paclu ViTR. Chão molle das estradas. — huma-
Ltv. Aplacar a ira. — impelam. I.iv. corporis mullis.nmo. COl.u.M. Que tem um nitatis. Cic. A dclicades.i de maneiras. §
Itejnimir os excessos (d’um ambicioso). corpo mui macio ao tacto. Mollis odor. CiC. Mollesa de temperamento. § Ahn.
— mare. ATT. Ab.atcr as ondas do mar. P l i x . Cheiro suave. Molle vinum. IIOR. Acção corruptora (dos vicios).
MoUilur mare. POET. ap. Cic. Acahna-se Vinho agradavel. Tunc mollissima vina. M õllitü s, ã , üm ,p«ef. p. AaMollio.
o mar. Mollire opus. Ov. Dar graça ao V ir g . EntAo o vinho (é) suavíssimo, Cic. Ciaud . Amollecido, amollentado. §
trabalho, polir a obra. — pamam. Ov. Molles zephyri. Ov. Os tépidos zcphyros. p'ig. Quint. Digerido, amadurecido. §
Adoçar a pena. — icliim. Isii). Afrouxar Mollior œslas, Virg. Estio mais tempe- SiL. F lor. Gell . Adoçado, abrandado,
um golpe. — clicam. CÆS. Diminuir uma r.ado. Molli prece. Tib . Verbis mollibus aplacado. § LUC. Privado da virilidade,
ladeira. § 2° üum ferram molliat ignis. Uou. Com supplica pnfhelica ; com pa- castrado.
'\ J i îMSC^

UOL MOM i\ÍON 7/.9


(?) M õ lllü scü lü s, a , ü m , aàj- <?«'- Mõlybdsénã, a j,í.n p ./ .(p o ).ú ô ía i/ a ). gada deu em resultado, que... Momenta
min. de Afollis. P u x . J. Plix . Veia de prata misturada com rationum. Cic. Kasões de crer. — praibere
MõllÕ, õ u ls, s .p r. m. IXSCK. Molldo, chumbo. § PLIX. Pcrsicaria ou herva saluti. Ov. Concorrer para a salvação (do
sobrenome romano. percegueira (planta), algucni). Momentum ad vincendum. Liv.
M õ llü c rü m ou M 61ü ci'ü m , i , *• M õlybditis, Idis, s. ap. f . (;ro>.u?'5T- 0 que serve de estimulo para vencer.
aji. n. F est. Maulvcla de mover a md. § Ti;). P ijx. Cinza de chumbo, escumilha, M õ m ê riü m , ii, í . ap. n. (de irSiro;).
Afrax . ap. F est. 3Iola, embryão infor­ chumbo miudo. COMJtODiAX. Zombaria, escarnco, mofa.
me gerado nas entranhas da mulher. § M õlybdis, Idis, s. ap. / . (;to).uS- M õ m õ r ^ , prel. perf. de Mordeo.
F est. Pedra csqnadrada sohre a qnalim- ^i?), e M o n a , £C, s .p r .f . Caís. Mona, ilha,
molavam a victima. Mõlybdüs, I, s. ap. m. (;íoVj SS6;). situada entre a ISritaunia e a Hibernia,
M õllü gS , ín is, í. ap .f. P u x . Espe- Stat. Sonda de chumbo (?). h je Man. § Tac. — ilha no mar da Hi­
cie de morrido ou amor de horteldo M oiycríã, áê, í . pr. f. (Moluxjía). bernia (Irlanda), antigo assento dos
(planta). P li.x. diolycria, cid. da Etolia, á entrada Dniidas, lu>je Anglesey.
M õ llü sca m t x , í. ap._ f. PhAUT. ap. do golfo de Corintho, perto do actual M õnSchã, sè, s. ap.f. (n!>va/ii).IIiER.
Macr. e simplcste M ôU u scã, éê, ap. castcllo do Lcjianto. licligiosa, freira.
/ . Pr.iN. Casta de noz de casca mni tenra. ** B lõm ãi', s. ap. m. (pal. siciliana). M õnãclilcüs, a, üm, adj. (i*ovay_-
M õllü scü m , i , 5. ap. n. P u x. Sd P laut. F est. Tolo, louco, insensato, pa­ czó;). NovEEE. Itclativo aos moujes, aos
do hordo (arvore). teta, asno, estúpido. frades, monacal.
1 M õlõ, Is, ü t, Itü m , êi’3 , v. in- M õm Sn, In is, s. ap. n. (sync, de Mõnãclilüm, II, s. ap. n. (pova/Etov).
trans. e irans. Pi.ix. Moer (pio). § Ter . movimen, de viocere). LUCR. Impulso, Coi). .lu.-rnx. yiosteiro.
Dar á md. § PUX. IliER. Moer, pisar, movimento. § Max. Esforço, empenho, 1 Mõnãchüs, ã , üm, adj. P. K ol.
reduzir a farinha. cmprc.sa (?j. § Anx. Importância. De nionjc.de solitário.
2 M õlô ou M õlõ n , õ n is , pr. m. * M õ m ê n tã litê r, ado. (de momen­ 2 Mõnãchüs, I, s. ap. m. (govaxó,-,
CIC. Moldo (de líhodes), rhctoiico, mes­ tum). Füi.o. No mesmo instante. que vive sé). 8iD. Ku'nE. 3Ionjc, solitá­
tre de Cicero. * M õ m en tãn õ ü s, a , ü m , adj. (de rio, ermita, anachorcta.
3 M õlô, õ n ís, s. pr. m. IXSCR. Moldo, momentum). Tert . IHer . Moment.anco, Mõnãcõsmüsou Mõnõcõsmüs, I,
soiucnome romano. passageiro. s. ap. m. Geos. I sid. Carro, tirado por
M õlõcli, .'. pr. m. viiied. (hehr. M õm êntãrlüs, «, ã , ü m , adj. (de um cavallo, ou por dois enfllcirados.
molíh, rei). P,IHL. Moloch, idolo dos Am- momentum). Apul . PaiTX. Que é d’um Monadi, õrüm , s.pr. m. plur. IT.ix.
monitas, a cujo culto os Ilehrcus se en­ momento, que dura só um momento, Jhmados, povo da Apulia, expulso por
tregaram por vários tempos. passageiro, pcrccivel, trausltorio. § Apue . Diomedes.
M õ lõ ch ê, M õlõ cln n ãiT ü s, Mõlõ- Prompto, ligeiro, rápido. Mõnãdícüs mtm erns, i, ap. m.
ch in ü s, M õ lõ cliitês. Ved. Malache, Mõmêntõsüs, ã, üm, aejj. (de mo­ (;jtovcíítxó.). IsiD. A unidade.
Mulaehinarius, Malachinus, Malachites. mentum). (iUiXT. Prompto, ligeiro, raiiido. MõinSsês, Is, s. pr. m. Hor. Mene­
1 M õlõn , õ n ís, s. ap. f . P ltx. O m. M õ m ên tü m , I, s. ap. n. (sync, do ses, rei dos Parthos.
q. Moly. mocimentum, de morere). ílovimento ; M õnãlltèr, udv. Ved. Monauliter.
2 M õlõn. Vcd. Molo 3. mudança, variaçfio ; 2“ O que faz pen­ M o n a p iã , sê, .í.pp./ . P eix . 3fona-
M õlõrcháèüs e M õ lõ rch êü s, ã , der a halança ; parcclla, pequcua quanti­ pia, ilha entre a llritannia, c a Hibernia,
ü m , adj. T ib . Molorcheu, de Molorcho. dade ; addiçfio, accrescentamcnto, aceres- talvez o 111. q. Mona (3Ian).
M õ lõ rch ü s, i, í. p r. m. (MóXof/oí). cimo ; coisa insignificante, pequena ; M õnãrchã, K , s. np. m. ([lováj/r,;).
VlRG. diolorcho, pastor dos arredores de pequeno espaço ; curto intervalio de tem­ Poet. ap. Mar.-Vict. Isid. Monarcha, rei,
Ncmea, que deu agasalhado a Hercules, po, minuto, momento. Instante; circums- soberano.
(luaudo veiu para matar o ledo de ííe- tancia; 3“ P'új. Peso, importância (das M õnãrchiã, cã, s. ap. f . (;tova{>/_ia).
mea. pessoas c das coisas), infiuencia,cousidc- F eor. Capitoe. Jlonarcliia, governo de
M õ lõ rth ü s. Vcd. Molybdis. ração; eficito ; motivo, movcl, motor. § monarcha, estado em que governa ura
M õlõssi, õ rü m , í . pr. m.plur. (Mo- 1° Sustentam sua motnenta. CTc. Elles (os Sü.
l.oTvoi). Clc. Molossos,hahitantes da Mo- astros) continuam seus movimentos. Mõnãs, ãdis, s. ap.f. (aová;),yiACR.
lossia. Pisces levi momento... Sex . Os pci.xcs cora Aug. ífonada, unidade. § Isid. P'nid.ade
M õlõ ssiã, sé, s. pr. f. (Modonta) um ligeiro movimento... Momenta vena- ( t e r . a r i t h m . ) .
Serv . c M õ lõ ss ls,id is, pr. /. (Mo/.o<t- rum. APUE. A pulsaçao. Sine momento M õnãstêriãlls, e, adj. (de monaste-
vi;). Liv. Molossia e Molossida, regido rerum. Luc. Sem altcraç.fio das coisas. rium). SiD. Dc mosteiro, monachal, mo­
do Eplro, hahitada pelos aiolossos, hoje Momenta dierum. Max . Mudança das es­ nástico.
Pandosia ou Aria. tações.— fortunae. \A\'. As vicissitudes MõnãstêiTõlüin, I, í . ap. n. dimin.
M õlõssiãm b õs, i, s. ap. m. Diom. da fortuna. § 2“ Nullopa:ne momentopon- dc Monusterium. Not. Tir.
dlolosslainho, pó composto d um molosso deris. Pl.ix. Quasi sem differença alguma Mõnãstêriflm, II, s. aj). n. (■pr/a.o-
e d’um jambo (ãdmirãhilês). de peso. Momentum myrrhce. P lix. Vm •léjiov). AUG. Hie r . Mosteiro.
M õlõ ssicü s, ã , ü m , adj. Jlolossico pedacinho de myrrha. Accedere pro igno- M õn ãstrlsé, ã r ü m , í . ap. f . plur.
relativo aos Molossos ou á diolossia. § bili momento. .Xu.sT. Ser um accrcscimo (nov«iTji'/.c). .lu.sTix. lícligiüsas, freiras.
Purasid molossici. IT.aut. Paiasitos vora de nenhuma importância. Jn parva mo­ M õn aü lês, áõ, s. ap. m. (irova-j/.r.?).
zcs ou desavergonhados como cães de fl menta. deducere. ()UIXT. Dividir (um dis­ Not. 'l iR. O que toca llauta simples.
Ia. § Molossicitm carmen. Diom. Verso curso) cm pequenas partos. Natural vis
compo.sto do pes molossos. in omnibus momentis. 1'Eix. O poder da flauta simples.
M õlõssis. Ved. Molossia. naturesa cm todas as suas menores Mõnaülõs. Mart. c
M õ lõ ssõ p y rrh ich íü s, II, s. ap. m obras. Momenta oßeiorum omnium. CIC. Mõnafllüs, I, s. ap. m. (nóvajl.o;).
Diom. Molossop.vrrliichio. pé composto Todas as circunistancias dos deveres. Flauta simples (pi r opposição 6. flauta
(1 um molosso c d'um pyrrhichio (ãdml- Momenta omnia capada ariis j'ucre. Pi.ix. dupla).
rãhllls). Os menores espaços foram cmbellc.s.ados MõnãzõntSs, õn, s. ap. m. plur.
M õlõssõsiiõndêüs, i, s. ap. m.DiOM. pela arte. Momentum ccclí. Pi.ix. Ponto forin. gr. (;«oi«(or:e;). CoD. Monjes,
Molossospondeu, pó composto d'nm mo­ 110 cell. J’arvo momento. Cas . J’arvis mo­ solitários, ermitas, aiiachoretas.
losso 0 d um espondeu (cõntfirbãtõres). mentis. Cic. Momento temporis. I.iv. Tac. Mõndã, Mee . e Mündã, æ , í . pr.
1 M õlõssüs, ã , ü m , adj. (dloí.ov-ró;). — horce. Liv. lloií. Momento. I.IV. Em m. Peix. Munda, rio da I.usitania, hoje
Molosso, do paiz dos Molos.sos. § Canis curto espaço de tempo, cm um momen­ Jlondego.
molossus. HOR. c simpleste Molossus. Viiiü. to. JSreei momento. Pi.ix. l*or pouco tem­ Monedês, üm, s. pr. m. Pi.ix.Mone-
dfolossir, cspcclc de edo de fila. § Qui.nt. po. Momenta rerum. Quint. As circums- dos, piivo da índia, habitantes d’entre o
Diom. Molosso, pé composto de trez syl- tancias accessorias. — tninima. Cic. As Ganges e o Indo.
lalias longas (õvcrtünt). menores circunistancias. § 3° Levi momen­ Mõnêdülã, œ, s. ap. f. Cic. Especie
2 M õlõssüs, i, í. pr. m. Ov. dlolosso, to famapendet. I-iv. A reputação depende de gralha (ave). § PEAUT. Termo de ca­
filho de Pyrrho, rei do Eplro, e de An- de pouca coisa. Hem momento suo ponde- rícia.
dromacha, do qu.al os Molossos tirara a rare. Cic. E.xaminar uma coisa por si * Mõnêlã, êã, s. ap. f . (de monere).
origem. mesma. Âi quid habet mumenti commenda- Tert . Advertência, aviso, admoestação.
M õlpeüs, êi, ou ê i, pr. m. (dlol- tio mea. Cic. Se a minha rccommendaçao Mõnêmõrõn, I, s. ap. n. ([í<iwr,y.t^oi).
r tj;). üv. Molpeu, guerreiro morto por é d algum peso. Levi momento wstimare. M. E mp. Especie de collyrio, composto
Perseu. CAts. Iteputar como pouco importante. para um dia.
M õ lü crü m . Ved. Mollucrum. Parvo momento superior... EIV. Pouco su­ Mõnêndã, õrüm, s. ap. n. plur. Ca­
M õlül, prrf. pei/. de Molo. perior a... Nullius momenti apud e.rerci- pei,. Sacrifícios, destinadus a avivar a
M õlüs, 1, ■■!. pr. m. (Mo).o;). Uyg. tumesse. NEP. Nilo ter iullucncia, prepon­ lembrança dos deuses.
Molo, pae de Merido. derância alguma no c.xcrcito. Nutlum mo­ Mõnèó, ês, ül, Itüm, êrõ, ». irans.
M õiy , i. ap. n. indecl. (poVzu). Ov. mentum annonee facere. I.iv. Não inlluir (da raiz Mex , d'onde memini, mens, mcn-
P lix. Especie de alho (planta cíficazeon- coisa alguma no preço dos gêneros. Ad- tio). 1“ Ailvertir, lembrar ; 2° Advertir,
tra 0 veneno). ventushoc momenti fecit, ut... Liv. Sna che- avisar, exhortai', amoestar; 3° Instruir:

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750 MON MON MON
ensinar; predizer, prognosticar, prophe- trabalho dos outros, inspector dos traba­ Mõnõêci a rx . Virg. — saxa. Sil .
tisar ; 4“ Kcpreliender, castigar, punir ; lhos, feitor. § SIL. Instructor militar. § Fortalesa de Moneco, cid. fortificada do
6» Excitar, estimular, avivar, animar. § Plur. F est. Memórias, apontamentos, Hercules Moneco, na Liguria (Italia),
1» Montre aliquem de re ou rem. OIC. Ad­ diário. hoje Monaco. § Monœci statio. Luc. Her-
;f vertir alguem d’uma coisa. Ea quw mone- M õn ltõrliím fu lm en , s. a p .n . Sen. culis Monœci portas. Tac. Porto de Her­
mur a natwd. Cic. Aqucllas coisas deque Baio que serve de aviso. cules Moneco ; o m. q. o prcced.
a naturesa nos adverte, i. c, a voz da B lõn lttím , i, s. ap. n. (de monere). M ôn œ cû s, ï, s. pr. m. (Môvoixo;,
naturesa. Res ipsa monebat. Cic. A coisa Cic. Advertência, aviso. § Cic. VIRG. Res­ que habita só). Moneco, sobrenome de
advertia por si mesma. Monet (eos) tem- posta dos deuses, oráculo, prcdicçáo, pro­ Hercules. Ved. o antcccd.
poris. Tac. Elle (lhes) indica o que as gnostico, prophccia. § Veg . Signal, in­ Mõnõgãmlã, æ, s. ap. f . (govoyœ-
circumstancias pedem. Offa me monet. dicio. gia). Tert . Hier . Monogamia,uniao ma­
P l-A L T . A sopa me aviva a memória. § 1 Mõnitüs, ã, üm, part. p . de Mo­ trimonial corn tima só mulher.
3“ Monere ut... Ter . CA5S. Cic. Kccommen- neo. C.®s. Advertido. § Instruído (á cer­ Blõnõgãmüs, î, s. ap. m. (govôya-
dar que... Moneo absUneant maims, CiC. ca d'alguma coisa). Hoc te monitum rolu- go;). H ier. I sid. Mouogamo, o que é ca­
Acousellio-os a que lulo usem de violên­ eratn. T er. Era isto o que eu te queria sado com uma só mulher.
cia. Monet J áiuso succurrere Turnum. dizer. § Liv. Suet. Advertido, esclarecido Blõnõgrãmmã, ãtis, s. ap. n. (go-
VIRG. Adverte Turno que soccorra a (pelos deuses). Moniti meliora. Virg. vÓYpagga). P. KOL. Moiiogramma, cifra
Lanso. Eos hoc moneo. Cic. Dou-lhes este Melhor inspirados. composta das priucipaes lettras d’ura
conselho. § 3“ Tu valem, tu, diva, mone. 2 M õnItC s, Os, s. ap. m. (de mone­ nome.
VtRG. Tu, 6 musa, inspira o poeta. Hoc re). Ov. V. F l . Advertência, aviso. § Cic. M õ n S g rãm m ü s, ã , ü m , adj. (go-
moneas precor. Ov. Kogo-tc que me ins­ PUN. J . Advertência (dada pelos deuses), vóçpaggo;). Plin. Linear, formado só
pires isto, que mc esclareças a este res­ oráculo, predicçáo, aviso celeste. com linhas (desenho). § Fig. Monogrammi
peito. Reddcbant quoe monebuMur.Vt.K. J. M õn iü s, li, s. pr. m. (góvio,-, solitá­ dei. Cic. .Sombras, contornos dos deuses,
Eepetiam o que lhes ensinavam. Quum rio). I nscr. Monio, sobrenome romano. § L ucil. Magro, descarnado.
dii de discordas monent... CiC. Quando os Blõnnlcüs, i, s. pr. m. I nscr. Mou- Mõnõlõüs lãcus, s. pr, m, Plin.
deuses faliam das discórdias... Horrenda nieo, sobrenome romano. Lago da Troglodytica.
monere. VliiG. 1’rcdizor horríveis desgra­ M õrm in ã, sê, í . p r . f . I nscr. Monnl- Blõnõlinüm, i, s. ap. n, (govólivov).
ças. § 4“ Monere puerili verbere. Tac. Ser na, sobrenome romano. Capitol. Collar d'uin só fio de pérolas.
castigado com açoute como se faz a uma M õnnO lã, ® , s. ap. f . I nscr. Compa­ Mõnõllthüs, ã , üm, adj. (govóitío;).
creança. § 5“ Monere canes. Trop. Excitar nheira, amiga (termo de aííiicçao). L aber. Monolithe, formado d’uma pe­
os caes (a caçar). Remigem monuit tuba. M õnõbêlüs, i, s. ap. m. C|ro'óSeIo:, dra só.
Sem. tr. A trombeta dá o signal aos ro­ que 6 todo lança, que só tem espeto). Mõnõllüra. Ved. Monolinum.
meiros. IlEUOG. ap. L amp. Homem que tem os Mõnõlõris, õ, adj. (pal. hybr. de
* M õneríiU j arch, por Monuerim.Vx- orgSos viris mui desenvolvidos. góvo? e lorum). Vop. Que tem uma barra
cuv. Blônôbíbllõn, li, s. ap. n, (govoSi- ou banda do purpura.
M õ n êrls, ís , s. a p .f. (govviçr)O.I>iv. SXiov), e. Mõnõmãchiã, æ , s. ap. f , (govo-
ÍTavio d’uma só ordem de remos. M õnõbíblSs, i, s. ap. m. (govo6!e).o5). ga/ív). Cass. Combate singular.
M o n esi, õ rü m , s.pr. m, plur.Ví.Víí. COD. Jus. Livro unico, tractado sepa­ Mõnõmãchüs, l, s. ap. m. (govó-
Mone.sos, povo da Gallia Aquitanica. rado. ga/o;). Cass. o que combate só com outro,
1 M ü iiêtã, cê, s .p r .f . (de monere). M ônSbõlSn, í, s. ap. n. (govó6o).ov). gladiador.
Cic. Ov. Moncta, sobrenome dejuno, da­ CoD. Especie de jogo, cm que os jogado­ M õnõmaritã, sê, í . ap. f . (pal. hybr.
do a esta deusa, por ter avisado os Ko- res pulam ou dançam. de góvo? e marilus). I nscr. Mulher que
manos d’um tremor de terra. § Axdr. — M õn ocalên i, õ rü m , s. p r. m. plur. foi casada uma só vez.
nome de Mnemosyna. Plin. Monocalenos, povo dos Alpes. M õn õm õter, tr a , trüm , adj. (govó-
2 M õ n êtã, ãã, s. ap. f. Suet. Ami. Mõnõcêntaürüs, i, s. ap. m. Isin. gtvfo;). P risc. Monouietro, que tem só
Templo de Juno em Eoma, onde cunha­ Homem coin cabeça de boi (sêr fabu­ um pó (verso).
vam a moeda, casa da moeda. § Cic. Fa­ loso). Mõnõpõdlüs. Vcd. Monopodias.
brico da moeda. § Eig. Macr. Molde, mo- MõnScerõs, õtis, s. ap. m. (govó- Mõnophthõngüs, ã, üm,nrfy. (govó-
délo ; fabrica. Quiedam ex noslrá mvnetã •/ejw;). Plin. Unicornio (quadrúpede, re­ odov-i-o;). Glos. Plac. Que se escreve
proferre. Sek. Apresentar alguma coisa putado fabuloso). com uma vogal simples.
da nossa lavra. § Ov. Fl.lN. Moeda, me­ Mõnõchõrdõn, i s. ap. n. (govó/oj- Mõnõpõdlüm, li, s. ap. n. (govoró-
tal amoedado. § Mart. Cunho, molde de Soi). HoETH. O som d'uma corda só. 5iov). Liv. P lin. Mesa que tem um
moeda. § Fig. Communi Jeriat carmen M õn õcliõrlü s, li, s. ap.m . (de góvoç só pé.
monetã. .fuv. Faça versos que tenham o e /.óço;). Kot. Tin. Dançarino que dança Mõnõpõdlüs, â , üm, adj. (govozó-
cunho commum. só ou sem sÈr acompanhado de instru­ iio?). L ampr. Que tem só um pé.
M õ n êtãlls, e , s. ap. f . (de moneta). mento. Mõnõpõlã, æ, s. ap. m. (govoitúiTi?).
Eclativo á moeda. Triumviri monetales, M õ n S ch rõ m ã tã , õ rü m , s. ap. n. Capel . o que faz mouopolio, monopo­
1’OJii’. jct. Conimissão de trez homens, plur. (govo/_fúgKTK). PUN. Pinturas d’uma lista.
encarregados da administraçüoda moeda. só côr. Mõnõpõllüm, li, s. ap. n. (govorcí-
§ .\i'UT.. Amoedado. B lõ n S ch rõ m ãtêü s, ã , ü m , adj. Itov). Suet. P lin. Monopolio. § Glos.
M õ n ê tã rlü s, ii, s. ap, m. (de moneta). (govo/pwgaTtroç). PiJN. Que tí d’uma IsiD. Mercado cm que se veude uma só
E uth. Vop. Cunhador da moeda, moedei- só côr. especie de mercadoria.
ro do estado. MõnÕohrõmãtSs, õn, adj. (govo/pú- Mõnõptõrõs, õn, adj. (govóitripo?).
M õn êtlü m , í i , í . p r. n. Axtos. g«To;). P lin. o m. q. o prcced. Mouoptero (1er. archit.). Ædes monopterce.
iTi.NEií. Mouecio, cid. da I.iburnia. B lõn õch rõn õ s, õn , adj. (govó/povo;). Vitr . Templo redondo e sem paredes, cu­
M õnilõ, Is , i. ap. n. Ctc. Virg. Ov. Capel. Que ó d’um só tempo. jo tecto^ sustentado cm columnas.
Collar (particularmente de mulher). § Mõnõelõnõs, õn, adj. (govóxlwvoç). Mõnõptõtõs, õn, adj. (govóxTUTo?).
Plur. Apul. Joias. Apul . Que tem só uma haste, ou só um PRisc. Que tem só um caso, indeclinável.
M õnim õ, ês, s. p r ./. (govigr,, está­ ramo. MõnÕsõlIs, õ, adj. (palav. hybr. de
vel). IxsCR. Monima, sobrenome ro­ M õnõcõlõs ou M õn õcõlü s, i, adj. góvo; e solca). DioCL. Que é d’uma so­
mano. m. (govóxoiAo;). Plin. Gell . Que tem um la só.
M ô n ím ê n tã riü s, M ô n im ên tü m , só membro, uin pé só. M õnõstichiüm, li, e
Vcd. Monumenlarius, Monumentum. Mõnõcrêpis, adj. m. (go-ioxpviuíç). Mõnõstlchüm, i, s. ap. n, (govó-
M ôn im ú s, I, s. pr. m. (;ióvip.o?).CuRT. Hyg. Que só tem um pé calçado. (TTi/.ov). Au.s. Monostlco.
Mouimo, nome de homem. § Inscr. — M õn õcü lü s, S , ü m , adj. (pal. hybr. Mõnõsyllãbõn, ï, s. ap, n. (govovúl-
sobrenome romano. de góvo; e oculus). F irm. Que vô d’ura só ).«6ov). Quint. Aus. Monosyllabo (iiala-
M õn itiò , õn is, s. ap. f. (de monere). ôlho, torto, zaiiaga, zarolho. vra d’uma só syUaba).
Cic. COLUM. Suet. Advertência, aviso, Mõnõdlã, sê, í . ap. f . (govuiíía). Mõnõsyllabüs, ã , üm, adj, (govo-
conselho. IsiD. Canto d’uma só pessoa, solo. tróIIaSo;). CAPEL. Que tem uma só syl-
* M õ n itõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v, M õ n õ d íã riã , sê, í . ap. f . I nscr. laba, monosyllabo. Monosyllaba dictio.
freq. de Moneo. F ort. Cantora que náo tí acompanhada pelo P risc. Monosyllabo.
M õ n itõ r, õ r is , s. ap. m. (de mone­ Côro. Blõnõtõnüs, ã , üm , adj. (govóiovo?).
re). Teu . Sall. Sex . 0 que adverte, que M õ n õ d iãrlü s, li, s. ap. m. I nscr. Glos. Lsid. Uniforme, seguido sem inter­
lembra, gula, dirige, consellieiro. Monitor A m. signif. do precedente. rupção, inonotouo, que vac sempre no
utilium. Amm. o que dá uteis conselhos. B lõn õd lü m , li, s. ap. n. (govóSiov). mesmo tom.
§ Cfc. F est . 1N.SCR. Apontador, paraeleto, Dio.m. 0 m. q. Monodia. M ônôtriglÿphüs, ã, üm,qny. (go-
suggeridor. § Cic. Plin. J . Escravo no- Mõnõdõs ou Mõnõdüs, i, p r, m. vorpl/óu^oç). ViTR. Monotriglypho {1er.
meuclador. § Cic. UoR. O quereprehende, F est. Appellido ou alcunha do filho de archit.).
que censura, censor. §S tat. Vigia, direc­ Prnsias (por ter um só osso em vez de * Mõnõtrõphê, cidv, (dc govóvçoipoí),
tor, alo. ç Coi.ujf. Escravo que vigia o ^dentes). P laut. Comendo só.
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MON MON i\IOR 751
H S n S x ÿ lü s , ã ) ö m , adj. (;*o'jóÇuXo;) prodigio (ordinariamente, que annuncia n. plur. IIiER. Paizes montanhosos, mon­
Pliíí. Soun . Feito d'uma só peça de ma­ uma desgraça). § Jlonstro (com respeito tanhas, serranias.
deira. a sêres sxnimaãoi). Monstrum horrer.dum, * M õn ü b ilis, 8, adj. (de monere).
M õ n õ zõ n tês. Ved. Momzontes. informe. Virg. Monstro horrendo, he­ SiD. Notável, distincto,lllnstre.
M õn s, ô n tïs , s. ap. m. Cic. 3Rmte, diondo. — hominis. Ter . — mulieris. M õnüi,pref. perf. de Moneo.
serra, montanha. Conaumunt speclacuia Plaut. Homem horrendo; muHier-hor­ M õ n ü m ên tãlis, 8 , adj. .Aucr. L im. e
montes. Claud. Os espectáculos dSo cabo rível. — immanissimum. Çic. Monstro M õ n ü m ê n tã riü s, â , ü m , adj. (de
das feras das montanhas. § Virg. Pedra crudelissimo. Zatrantia monstra. VIRG. mtmumentum). Apul . De monumento,
enorme, penedo, rochedo. Montes Oraii. Monstros ladradores, i. é, cães terríveis. monumental, de tnmulo.
Stat. Jlarmores. § Plaut. Virg. Massa, § Coisa funesta, desgraça, desventura, M õ n ü m ên tü m , e M õn lm ên tü m ,
grande volume, cumulo, montão. mal, flagcllo ; crime. JS'ova monstra viro i, s. ap. n. (de monei-e). Tudo que serve de
M õn s A t e r , s. pr. m. Plin. Monte volvit. V. F u Eila prepara novas desgra­ irazer á memória, tudo que lembra, que
no interior d’Africa, no paiz dos Gara- ças ao heroe. Hoc monstro exereuit iras. recorda. Monumentum et pignus amoris.
mantes, hoje o Negro llarutsh, a leste de Virg . Foi com este flagcllo que ella exer­ V^iRG. Lembrança e penhor de amor. Mo-
iczzan. ceu suas iras. Publicè monstra comrtiissa numenta dementia-. Cic. Monumentos de
M õn s B r is ia c u s , s. p r. m. Anton. stint. Quint. For.ara commettidos crimes clemência. — ncglecti -numinis. Liv. Con-
ITINER. Ciu. da Germania superior, contra o estado. § T er . CTc. Cat. Cois i .sequencias da impied.ade, do dospreso da
juncto ao Rheno, hoje Brisach. espantosa, mar.avilha, prodigio. Monstra divindade. § Cic. Templo ; estatua ; obra
M õns J o v i s , s. p r, m. Mtx. Monte dicere. Lücr. Cic. Dizer coisas incriveis ; publica. Pecunice et monumenta. C xs.
de Jupiter, serra da Hespanha, iioje contar patranhas. 0 thesouro e ornamentos (d'um templo).
Mongri. Mõnstrüõsê e M onströse, adv. § Monumentum sepulchri. N ep. ou siin-
M õn s M a rio ru m , s. pr. m. Anton. Cic. Moustrnosamente, e.xtravagan te­ jilcste Monumentum. Cic. HoR. Monu­
ITINER. Cid. da Hespanha Betica, hoje mente. mento fúnebre, tnmulo. — Liv. Sepultura,
Marinas, na Sierra Morena. M õ n strü õ sü s. Cic. P rud. e Mõns- íumulo de familia. § Cic. Esevipto, obra
M õns S a c e r , s. p r. m. Liv. Monte tro s ü s , â , ,ü m , adj. (de monstrum). litteraria. Monumenta rerum gestarum.
sagrado, monte perto de Roma, para Cic. Duc. Monstruoso, extravagante, Cic. Monumentos históricos. § Ter . Si­
onde 03 plebeus se retiraram opprimldos extrauho, extraordinário. §Mõnstrüõslôr, gnal, indicio.
pelos patrícios. § JUST. — serra da üalle- comp. Petr . — ísstmüs, sup. Cic. M õu ü n íü s, U , s. pr. m. (Movoúvio;).
cla (Galiza), hoje Puerto Rabanon, perto M õ n tã n ã , œ , s. pr. f . I nscr. Mon­ Inscr. Monunio, rei dos Dardanos, cha­
de Ponferrada. tana, nome de mulher. mado também Honunius.
M õns S a le u c i ou S c lc u c i, s. pr. m. M õntãniãnüs, a , ü m , adj. Sen. M o n ü stê, ês, í . nj)./. Hyg. Monusta,
Anton. I tiner. Cid. da Gallia Narbo- Montauiauo, de Montano (Nocieno). una das Danaidas, que matou seu ma­
nonse, hoje Montmaur (?). B lõ n tã n illã , ^ ,s .p r . f . Inscr. Mon- rido Enrystheucs.
M õns S ilicis, i. pr. m. P. Diac. Cid. tanilla, sobrenome romano. M õ n y ch ü s, i, s. pr. m. (Mútjx'’?)'
perto do rio Mcdoaco (Italia), hoje M õ n tãn ín ü s, í, í . pr. m. I nscr. Mon- luv. Monycho, um dos Centauros.
Montelese. tanino, sobrenome romano. M õp sIãn i, e M õpsíi, õ rü m , s. pr.
M ô n s trâ b ïlïs , ÿ,adj. (de monstrare). Mõntãnístiê, ãrüin, s.pr. m. plur, .71. plur. Liv. Mopsianos, Mopsios, par­
Plin . J . Notável, distincto, illustre, COD. Theoi). Montauistas, horeges sec­ tidários d’um certo Mopso, dc Compsa,
consplcuo. tários de Montano (hcresiarcha). ücl aos Romanos, durante a segunda
M ôn stl'âtïS , ô n ïs, s. ap. f . (de guerra pnnlea.
1 M õn tãn tts, S , ü m , adj. (de mons). M õp siüm , n , s.p r.n . (Móicov). Liv.
monstrare). Ter . Acção de mostrar, en­ Varr. Virg . Relativo aos montes, dc
sinar (o caminho).§ ViTR. Indicação. Mopsio, collina da Thessalia, entro Tempe
montes, de serras, montauo, moutanhez, c Larissa.
M õ n s trã tô r , õ r is , s. ap. m. (de montez, montosiuho, senão, serr.auo. Ho­
monstrare). ViRG. Tac. O que mostra, M õp sõp iã, sê, s. p r.f. (Mo«J>oi[Í«).Sen .
mines montani. Cæs. e simpleste Montani. Mopsopia = Attica.
que indica, auctor, descobridor, inventor. Liv. Homens que vivem nas serranias,
1 M õ n s trã tü s, â , â m , part. p. de M õp sop iüs, ã , ü m , OKÍ;'. (MoAónio;).
montanhezes, serranos. § Virg. Cor,um. Ov. Mopsopio da Attica.
Monstro. ViRG. Mostrado, indicado, de­ Que vem das serras, que é encontrado
signado, § Tac. Denunciado, aceusado. M õpsõs, i, s. p r. f . PUN. Mopsa, cid.
nas serras. § Montanhoso. Montana, n. da Cilicia.
2 M õ n s trã tü s, Os, s. ap. m. (de plur. I,iv. Hier . Paizes montanhosos ;
monstrare), empreg. só em abl. siny. M õpsü Crênsê ou M õpsücrênsê,
montanhas, serras, serranias. ã r ü m , s. p r .f . plur. (Móiou «p-ívai, fon-
APUL. Aus. Acção de mostrar, designa­ 2 M õ n tãn ü s, í, s. pr. m. Ov. Mon­
ção, indicação. 1 os do Mopso). Amm. Blopsucrenas; cid.
tano (Vocieno —), poeta, amigo de da Capiiadocla.
M õ n s trlfS r, e r a , e rü m , adj. (de Tiberio.
monstrum e ferre). LUC.V. FL. Que pro­ M õp süêstõn üs, ã , ü m , adj. CASS.
M õn tên sês, ïü m , s. pr. plur. Cod. jlopsuestcno, da Mopsuestia.
duz monstros. § V. F l. Que suscita mons­ Theod. Montenscs, seita de hereges =
tros. Plin. Monstruoso. M õpsü H ê s tia , cM õ p sü h êstIã, ou
Donatistas. I-Iõp sü êstiã, ae, s .p r .f. (Mó-iou tuTía,
* M ô n s trïfïc â b ïlïs , 8 , adj. (de *M ôntênsïs, 8, adj. (de nions). Inscr.
monstrificus). LuciL. Monstruoso. 0 lar de Mopso). Cic. Mopsuestia, cid. da
De monte, de serra, montano, niontanhez, Cilicia, am . q. Mopsos, hoje Mossis.
M õ n s trífic ê , ado. Plin. Monstruo- monteslnho, montez. § J unior. Moutuoso,
samente. M õpsüs, i, s. pr. m. (Mói«;). Cic.
montanhoso. topso, famoso adivinho e rei dos Argios.
M ô n s trïfïc ü s , ã , Om,n(í;. (de mons­ M õ n teslân í, õ rü m , s. pr. m. plur.
trum e facere). Plin. Monstruoso. § So- V Ov. — adivinho da Thessalia, um dos
CoMMOD. Montesianos, idolatras que ado­ Argonautas. § V. F l . — filho de Manto,
breuatural. V. F l. In-
ravam os montes, como divindades. .adivinho no cêreo de Troia. f Tbrt. —
cantamentos, artes magicas, magia.
(?) M õ n strig é n ü s, ã , ü n i, adj. c * M õ n tlcêllü s, Î, s. ap. m. dimin. deus dos Cílicianos. § VlRG. — nome do
M õ n s trlg ê n ã , se. adj. m. f . (de mons­ de Monticulus. POJir. gr. Collina, ou­ pastor.
trum e giynere). AnEN. Nascido d’um teiro. 1 M õ rã ,ã ê , s. ajj./ . Demora, dilação,
monstro. M ö n ticö lä, œ , s. a p .m .f. (de mons retardo, tardança, espera, retardação.
M õ n strív S rü s, a , ü m , adj. (de e colere). Ov. Habitante das serras, mon- .'foram alicui rei afferre, inferre. Cic.—
monstrum e vorare). COMMon. Que de­ tanhez, serrano, serrana, monticola. gacere. Liv. Retardar alguma coisa. Mo­
vora monstros. M õ n ticü lü s, Ï, s. ap. m. dimin. de ram facere forma;. Tir. — creditoribus.
M õ n strô , ã s , ã v í, ã tü m , ã r õ , r. .Mons. Gi.os Pnii/ix. Jlonticulo, outeiro. ( T C . — maio. Ter . Deixar continuar a
trans. (de monere). E nn. Nep . Mostrar, M õ n tlfS r, 8 r ã , ë rû m , adj. (de bellesa; adiar o pagamento aos credores ;
indicar, designar. § Fig. T er. Cic. Hor. mons e ferre). Sen. tr. Sepultado debai.xo difíerir ura mal. Moram facere. Hibr.
Dizer, dar a saber, dar a conhecer. § Tac. das montanhas. 1.ardar. Res habet moram. CIC. A coisa
Expor, contar, referir, relatar, descrever. M ô iitlg en ã, œ , adj.m. f . (dc mons c Lão ó de pressa, pode esperar. Habere
§ Tac. Expor á vista, representar. § Dar gignere). Glos. P iiilox. Nascido nos yaululum morce. Cass. ap. Cic.— aliquid
a entender. Eã ambage monstrabantur. montes. morte. Cic. Ter alguma demora. Est mihi
T ac. Eram designados por esta forma M õn tim d ei, õ rü m , s. ap. m.plur. mora. Cic. Tenho demora. Hihíl ín morâ
mysteriosa. f Tac. Denunciar, aceusar Arn. Deuses das montanhas. habuil quominus... Vell . Nada o impe­
§ FLAUT. Advertir, aconselhar. § Virg. Ex­ M õu tiu üs, I, s. ap. f . Arn. Ved. o diu deque... Esse in morâ quominus...Liv.
citar, estimular, auimar. Pudor iraqiie precedente. Impedir deque... — nupíiis. TKR.Retardar
monstrat... Virg. A vergonha e a ira es­ M õn tls, gen. de Mons. um casamento./'«' me nulla est mora.TER.
timulam... § Plin. Ulp. Demonstrar, M õ n tlv ã g ü s, a , ü m , adj. (de mons .VuUa in me mora est. Virg. Eihil in me
provar. 0 vagus). Lucii. Cic. Que percorre as est mora. Ter . E u não retardo, não de­
M o n strö se, Monstrõsüs.Ved.J/bns- serras. moro ; não impeço, não estorvo, eu não
truose, Monstruosas. MõntõsOs. VIRG. c. faço esperar. Nulla mora est dicere. Ov.
M o n stru m , I, í . ap. n. (de monere). M on tü osüs, ã , ü m , adj. (de mons). Não tardo cm dizer, vou já dizer. Nec
Cic. Virg. Tudo que sae da naturesa, o Cic. PUN. Moutuoso, montanhoso, que mora ulla est quin ducam... Ter . Nem
que é extranho, e.xtraordiuario, singular ; tem muitos montes ou serras. Montuosa, coisa alguma me estorva de casar...

ii
752 MOR MOR MOR
f. Parm mom est sumpstsse. Ov. Xão tarda
era toniar. Pst mom... rr.AUT. Longa mo­
tado bem governado; diseipUua rcstricto,
severa.
de rala. — centum millia nummtim. L a­
ber . Dar cabo de cem mil sestercios, %
rn est... Ov. K’, seria longo... Sine morâ. M õ r ã x , âQÏs, adi. (de morari).\Pam gastal-os em comer. § 3® Mordebat fibula
Cic. Prop. Hand mom. Virg. Pec mom ap. Xox. Que retarda, que detem, que vestem. Ov. Uma fivela abrochava-lhe o
fit, ou NuUâ mol'd. PROP. Sera deiuora, faz parar. vestido. Ancora mordet solum. Exx. A an­
logo, no mesmo iilstante, immediata- M õrb êscS , ïs , ë r e , ». intrans. F ort . cora agarra no chão. Vomer mordet ter­
mciitc. Intel' moms. P lin’. J. FLOR. Du­ Cair doente, adoecer. rain. Rlix . A relha rasga a terra. Arbor

Í
ijj' i
rante aqnellc tempo, entretanto. § CiC.
Pausa (que faz o orador). § Espaço cp
tempo, holoi'finitiis est morâ. Cic. Adôr
M õrM clê, adv. h ier . O m. q. Morbosè.
M õ rb id ü s, ã , ü m , adj. (de mor­
bus). Varr . Rlix . Enfermo, doente, adoen­
humuin mordet. STAT. A arvore agarra-
se á terra. Id quod a Uno mordetur.C^is.
A parte cm que o fio penetrou. Locus qui
acalmou com o tempo. Mora temporis.Ov. tado, achacado. § LucR. Arx . Insalubre, mucronein momordit. CEI.S. Logar (do
Lapso de tempo. Insumere quantvinvis inorbifloo, morbido, morboso. corpo), cm que ficou mettida a ponta
morai. Apul. Tomar o tempo que sequer. M ô rb ïfër, e r ã , erflm , adj. (de mor­ (d’uma espada, d'um rojão). Aliquid te-
■ nere, mordere. Sex . Reter alguma coisa,
§ Tag. o que retem, retardo, empecilho, bus e ferre). R. Xoi.. Qne produz enfer­
estorvo ; obstáculo, impedimento. Cana- midade, mort)itico. fazer-se senhor d’clla. Rura quee mordet
r (?) M õ rb õ n lã, œ , s. ap. f. (de mor­ aquâ amnis. IIOR. Campos nuc as aguas
lís habere debet moram a ptantâ. Cels .
A tala deve ter uma reborda para a plan­ bus). Ralavra empregada no tracto fami­ d'um rio vão cavando.Quem lima moinor-
1 ta dos pás. Morce loricce. VlliG. — jiorta-
rum. Stat. — fossaruin. SIL. Resistência
liar para desejar mal a alguém. Ire mor-
boiríam. S üet . Ir á fava, ir par.a o infer­
derit. Mart. A qual (obra) a lima da
cri tica terá aperfeiçoado. Jam frigora mor­
que í.azem uma couraça, as portas, os no, ir para o diabo, leval-o o diabo. dent... IIOR. (fáofrio v.ac entrando...Quía
fossos. Painas mora longa querela est. Ov. M õrbõsê, adv. Cbls. De modo do­ oleam momorderit cestus. Iloit. Forque o
As queixas demoram o castigo. Itesti- entio. calor tem maltractado as oliveir,as. § 4°
luendce Capuce mora es. Liv. Es tu que im­ M õrb õ sü s, ã , ü m , adj. (demorbus). Mordere aliquem elaneulum. T er. Roer
pedes a rendição de Capua. Cat. Cic. Enfermo, doente, achacado, na casaca a alguém, fallar mal d'elle nas
2 M õl-a, S è, s. a p . f . (;AÓoa). Cic. í Tep . doentio, entermisso, valetudinário. § costas. Mordens jocus. J c v . Gracejo, pe­
Corpo de tropa entre os Lacedemonios, Retr . Avido, sofrego, glutão. § Cat. Im­ sado, satyra. § 6“ Quod earn mordent.
composto de 300, 500 ou 700 homens pudico, deshonesto, immoral, torpe, in­ Ter . De modo que a fira. Hune morde-
escolhidos. _ fame. 5 MõrbõsIOr, comp. Rriap. bit objurgatio. Qüixt. A exprobração ma-
M õrãciee n u c e s, ap. f . plur. Ti- (?) M õ rb õ sitãs, ã tis , s. ap. f . (de goa-lo-hà. Mordei'i conscientiâ. CIC. Sér
TIN. Casta de nozes de casca dura. morbosus). RALL. Xaturesa insalubre dilacerado pelos remorsos. Scribis temor-
M õ rã cilltím , i, s. ap. n. FEST. O m. (d’um logar). det'i... Cic. Escreves-me que estás afllicto.
q. o prcced. M õ rb õ rlã , Ved. Morbonia. § G® Mordere linguam ou Mordere acri
1 M õ rã lis, õ,aâ j. (de mos). Qoint. M õrb ü s, I, s. ap. m. 'I'er . Cic. En­ guslu. Rlix . Ter um sabor acre, aspero.
Sen-. Relativo aos costumes, moral. Pars fermidade, doença (physica), molortia. In Fuliis non mordentibus. Rl.lN. Do follias
philosophioe moralis. Sex . A philosophla morbum incidere. Morbo corripi, tentari, que não picam (ortiga).
inoral. implicari. CiC.Cair doente, adoecer. In M ôrd 'icân s, â n tïs , part. près, de
2 M õ rã lis, ís , s. op./.ExNOD. A mo­ morbo esse ; Morbo affectum esse. Ctc. Es­ Mordico. C. AUR. Mordente, aspero, pi­
ral, parte da philosophia. tar doente. § Rtix. Doesiça das plauias. § cante, que tem sabor forte.
M õ rã litã s , ã tís , s. ap.f. (de mora­ / ’ip. Cic. ãlal d um estado. § Ctc. Sex . M ô i'd ïcâtïo , o u ïs, s. ap .f. (de mor-
lis). JlACn. Caracter (de estylo). Enfermidade da .alma, vicio, pai.xão, de­ dicare). C. AUR. Colica, puxos.
M õ rã litS r, a d v . Doxat. Conforme sordem, movimento desregrado de «alma. M õ rd íc ã tiv ü s, ã , ü m , adj. (de mor-
ao caracter (d'um personagem dramá­ § Ri .aut. Atllicção, pena, dôr, magoa, pe- dieare). C. AUR. O m. q. Mordicans.
tico). zar. tristesa. (?) M ôrd ïcïtü S j adv. Rlaut. AruL.
* M õ rã m ê n tü m , i, s. ap. n. (de M õ i-d ãcítâs, ã tís , s. ap.f. (de mor- O m. q. Mordicus.
morari). Ap Ul . Retardo, detença, deten- dax). Aiíx. Força para morder. § Rlix . M õrd ícõ- 'V^ed. Mordicans.
çüo, estorvo. Força para picar. § Rlix . Rai.l . Sabor pi­ M ô rd ïcü s, a , ü iu , adj. (do mor­
M õ rã n s, ã n tis, part. p. de Moror. cante. § Cass. Ralavras mordazes, saty- dere). Mordente, aspero.
ViRG. HOR. Que tarda, demorado, lento, ricas, vinilcncia, mordacidade. M ô rd ïcü s, adv. Varr . Cic. Morden­
vagaroso (com respeito ao tempo). M õ rd ã c ítS r, adv. Mordendo, fazendo do. Mordicus ari'ipere. RIAUT. Agarrar
M iS rãriã, cê, s. ap. / . A pu l . O m. q. mossa. Límã mordaciiis uii. Ov. Limar com os dentes. § Fig. Teimosamente, obs-
Chamieleon. mais os escriptos. § Figi Macií. L act. tinadumente, com unhas e dentes. Pers-
(?) B lõ rã tê , ado. Lentamente, vaga­ De modo picante, mordaz, satyrfto, cáus­ picuitatem mordicits tenere. Cic. Rroeurar
rosamente. 5 Jlõrãtiüs, comp. Sex . tico. ser sempre claro. Verba tenent mordicits.
* M õ rã tim , a d v . Soux. O m. q. o M õ r d ã x , ã c ís , adj. (dc mordere). Cic. Agarram-se ás suas palavras.
prcced. Cic. Que morde, que tem o costume de * M õrdõsü s, a , ü m , adj. Glos. gr.
M õ rã tlo , õn ís, s. a p .f. (de mora- morder, Mordax canis. Rlaut. Cão que LAT. Que morde, amigo de morder.
rí). VITR. O m. q. Moramentum. morde. § IsiD. Que abrocha, colcheia, íl- (?) M õ rê, adv. (;rwfítç). Rlaut. Lou­
M õ r ã tõ r , õ r is , s. ap. m. (de mora­ vcla. § RLIX. IMcante (com respeito as camente, tolamente, a modo de sandeu,
ri). O que retarda, estorva, ilorator pu- plantas), que pica. § IIOR. Cortante, alia­ dc asno.
blici commodi. Liv. O que serve de estor­ do. § Ov. RLIX. ()uc gasta esfregando. § M õ rcs, ü m , plur, Ved. Mos.
vo ao bem publico. § Cic. 3I,au, r<iim Fig. IIOR. Mordíiz, cáustico, picante, s.a- M õ rõ tãríO m , ï î , s. ap. n. Doxat.
«advogado, advogado inferior (que fallava tyrico. Incidia mordax. Rh«bu . A mor­ O m. q. Moretuin.
nos intervall03 qiic os outros tom.avam daz inveja. § IIOR. Roedor, consumidor M õ r ê tã ríü s , a , ü m , adj. Aric. Re­
para descançar). § IXSCR. Empregado do (com respeito aos cuidados). § Ov. Rers. lativo a iguarias chamada moretum.
circo (que parece tinha (por occupaç.ão Rlix . .\spero (ao paladar), acre, picante, M õ rê tü m , í, s. ap. n. Ov. Iguaria,
deitar agua aos cav.allos c aos condueto- amargoso, corro.sivo. § MOrdãcIõr, comp. composta dc alho, dc hervas, de queijo c
res dos carros). Rii/Ei). — ísslmüs, sup. Rlix . de vinho.
M õ rã tõ rlü s , ã , ü m , (ftomora- M õrdeS , õs, m S m õ rd í, m õ rs ü m , M õ r g ã n tia , M õ r g ê n tíã , M õ r-
(Oi’).Ur.p. Que retarda. § CoD. Ditatorio. m õ rd ê rS , v. trans. 1“ Morder ; 2“ 3Ias- g ã n tln ü s . Ved. Murgantia, Murgenlia,
1 M õ rã tü s , ã , ü m , part. p. de Mo­ tigar (o comer), comer ; despender, gas­ Mtu'gentinus.
ror. CIO. Liv. Que tardou, que se demo­ tar ; .30 Fig. Morder, fazer mossa, en­ M õ rg c tõ s , ïü m , s. pr.m . plur. (Mój-
rou, que esperou. Haud multa moratus. trar, penetrar cm ; guardar comsigo ; XC-.íf). RLIX. Morgetos, antigo povo d»
ViRG. Nlo se demorando muito. Oculí reter .alguma coisa;roer, limar ; agarrar, Lucania (Italia).
tellure morati. Ov. Olhos pregados no prender (com respeito ao frio, ao calor, M õ rg ín ü m , í, s. pr. n. T ab. P eut.
chão. Ira morata, Ov. Ira antiga, ri.xa apertar, molestar ; 4® Morder (com pala­ Morgin >, cid.nas margens do lago Lema-
velha. vras, dilacerar, atacar, satyrizar ; 5“ no, hoje Merges.
2 M õ rã tü s, ã , üm ,nd;. (de mores). Ferir, picar, torturar, atormentar, affii- M õ rg ü s, Î, s.p r. m. Rlix. Morgo,
Que tem estes ou aquelles costumes, mo- gir, inquietar, importunar ; 0“ Ter sabor que desce dos Alpes, e entra no Rado
rigerado. Quibus morata moribus? T m . áspero; picante ( picar (com respeito ás (Rd), hoje Orco (?)
Que caracter tem cila? Morati meliiis plantas). § 1“ Canes mordere possunt. Cic. M õ ríb ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de mo-
erimusquum... Cic. FTds seremos melhor Os c'ics podem morder. Ilastile momordil. t i ) . l A V . VlRG. Qne está para morrer, mo­
morigerados, quando... § Em (juc o carac­ Ov. Ella (a serpente)mordeu a liaste do ribundo. Moribunda anima. Ov. Vida que
ter 6 des nvolvido on exprimido. «I/o;n- dardo. Mordente putiee. Mart. 3Iorden- está para acabar. § ViRQ. Mortal, sujeito
lum poema. Cic. 1’oema cm qne hã ver­ 1 do-me uma pulga. Mordere frenum. Ved. a morrer, caduco, perecivel. § Fig. CA'r.
dade de sentimentos. Morata reetefaba­ Frenum. — hnmum. VlRG. Ov. — tellu- Mortal, funesto, fatal.
la. IIOR. Roça thoatral cm que a naturo- I rem. ClaUI). ílorder aterra, 1. d, cair dc * M ô rïfïco , ã s , etc., ã r e , ou
sa é observada ã risca. § Constituído, ; bruços mortalmcntc ferido. § 2“ Mordere M õ r íflc õ r, ã r i s ,ã t ü s s ü m , ã r í,
formado d um môdo qualquer. Mala mo­ i pjabula dente. Ov. Mastigar a herva, co- a.dep. GLOs.Isin. Retardar, demorar.
ratus venter. Ov. Estom.ago insaeiavcl. I mel-a. — o.drea. ,Iuv. Comer ostras. — M õ ríg ê r. Ved. Morigerus.
liene morata cicitus, disciplina, Cic. Es- surdes farris. Rers. .\limeutar-se de pão M ô i'ïg ë ra tïô , õ n ís , s .a p .f, (demo-

4-ff»
MOR MOR MOR 753
rsgrrari), Ait.an'. AUcnçSo, coiuplaccii- * MCrÕ, ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , r- * 2 M õ rõ sü s, ã , üm,«<7;.(de mora).
cia, conrtescendcncia. arch. Pacuv. N/EV. O m. q. Moror. Capel . Lento, vagaroso.
M ô r ïg ë i'â tô r, õ r is , s. ap. m. (de M õ rõ c h ite s , s. ap. m. Plix . Certa M õ rp h ê, ês, s. pr. f . (/ojer,, fdrma).
morigerari). SiD. Attcncioso, complacen­ pedra preciosa. INSCR. aioridia, sobrenome romano.
te, condescendente. * M õi-õlõgüs, â , ü m , adj. ([iwçoXó- M õrp lieü s, ëî ou e i, e êõs, j . pr.
* M õrX gerõ, ã s , ã v í, ã tü m , ãi'6, Y»;). Plaut. Que diz tolices, extravagau- m. (Mooçe-j ;). Ov . Morpheu, tilho do
V. intrans. l’r.AUT. c cias. Somno e da Noite; o deus do somno.
M ô r ïg ë r o r , â r ï s , ã tíis s u m , ãiü, 1 M õ rõ r, ã r í s , ã tü s sü m , ã r i , v. M õ rp h n ê s , i , s. ap. m. (;<.r,j3v6:).
V. dep. (de mos e gero). T er . Condesccn- dep, intrans. e trans. (de mora). 1“ Tar­ P lix . Especie de aguia aquatica.
der, complacente, ter attenções. § Fig. dar, demorar-se; estar remisso, e.xercer M õ r rê n ã s , ã tI s , adj. I nscr. Jlorre-
MorigeruH voluptati aurium, CiC. Lison- suas íuneçOes lentamcnte (ter. med.); nate, da Morrena, parte da Mysia.
gear os ouvidos. — seriiiuti, l’L.\UT. ficar, morar, estar; viver (com); 2“ De­ M õ r s , õ r tis , s. ap. f . (de mori).
Servir de boamente ; resignar-se áescra- ter, demorar, reter; impedir, embaraçar, Varr. F e .st. Morte, passamento, obito,
vidao. estorvar; 3° Si/iil ou Aon moror. Xilo me fallecimeuto; morte violenta. Morte sud
M ô rïg ë rü s , S , ü m , aâj. (de mos e atenho a, não me importo com, d.í-sc-me mori. Sex . Morrer naturalmente. Mor­
gerei e). Í’r-AliT. Am.m. Ap l l . Complacente pouco de; naomc opponho,não dei.xo de tem obire. CiC. Morti succumbere. J ust.
condescendente, docil, obediente, sub- concordar; não ine convem; 4° Conciliar, — oceumbere. Virg. Morte fungi. Ov.
mi.sso. interessar, captar a beuevolencia, o favor Morrer, fallecer, fmar-se. Mortem afferre.
** M o r im a r u s ã , so^^s.pr. /. (palav. de. § 1° Famus. A'on moror. Teu. Vamos. alicui. .SuLPiT. ap. Cic. — inferre ou of-
ciinbrica, mar morto). lT.ix. Nome que Eu acompanho-te. Brutum xuhVe moruri. ferre. CTC. Dare aliquem tid mortem. ClC.
os Cimbros düo ao mar Glacial. Cic. Que Bruto tardava muito (em se Dar alguém á morte, matar. Morti e.s:.
M ô rim n ê , ês, s. pr. / . (JIoji;xv»j). bulir). Cui bellum moremur inferre. Cic. CTC. Mortem facere. Ov. Colu.m. Causar a
P lin. llorimna, parte da Cappadocia. Aquem nós hesitariamos declarar a morte. In morte. Virg. Depois da morte.
M Ô rIm ü r, M õ r ír is , M õ rlrí, anti­ guerra. A^ihil moror guominus abeam. Mortis honos. Virg. Honras fúnebres.
gas formas de Morior. Trisc. Liv. Estou prompto a deixar (o cargo). Mortes meorttm. P lix . J . A morte dos
M ô rïn l, õ r ü m , s. pr. m .plur. Cæs. Quid moror? VlllO. Quid mullis moror? meus, os parentes que mo teem mor­
Vli!G. MorinoSjpovo da Bélgica, habitan­ Ter . Ne mullis morer. CTc. Para que rido. — perdere. Stat. Perder inutil­
tes do pair, chamado hoje Artois. dizer mais ? 1’ara não dizer mais, para mente soldados. § (?) Fig. Eiv. ãforte
resumir, para acabar, cm fim. AT mora- civil. § Morte, flm (das coisas). Mors
M o rïn ü s p o rtu s , s. p r. m. F lor. O
bitur alvus. IIOR- Se o ventre estiver memoriœ. lT.ix. i’erda da memoria. §
m. q. Gessoriacum.
remis.so. Morari Jlrundusii. Cic. Ficar IT-AUT. Homem que está com os pes na
M õ riõ , õ n is, j op. m. (de [iuçó;).
em Brundusio. Pestem morari... CTC. Es­ cova. § CTC. Prop. Plix . Corpo morto, ca­
Br.iN. .1. Mart. Cm louco, caturra, cho-
tar a peste... Rosa quo locoi um scru mo- daver. § CiRis. Sangue. § HOR. .-V Morte
carreiro. § AuG. Ura tolo, um estúpido,
um pobre de espirito, idiota. retur. lloii. Onde sc encontre ainda a (persouificad.a). § Plur. Luc. Stat. Sit..
rosa. Cum guibus moreris. Sex . Aqucllcs Golpes, talhos perigosos (que podem dar
M o riõ lã . Ved. Loriola.
com quem viveres. Morari secum. Se.x . a morte). § Mortium, gen. plur. Tac.
1 M o rïô n on M o rïô , ôn ïs, s. ap. f. Viver em si, não se alln ar de si. § 2" Mortibus, dal. e abl. Stat.
Plin . Certa pedra preciosa. Morari aliquem. Cic. Deter alguém. — M õ rs ic ã tím , adv. (de morsicare).
2 M ô rlë n , ïi, s. ap. n. (n'ilfio/). Pr.ib'. imp-Hum hostium. CAes . Ter mão no Ím­ Varr . ap. NOx. Mordendo, ás dentadas,
O m. q. Slrychnos. § PRIX. Grüo da inan- peto dos inimigos, sustcntal-o. — rieto- ás mordeduras.
dragora. riam. Vjes. Itetardar a victoria. — .sua M õ rsic ã tío , ôn ïs, s. ap. f . (de mor­
B lë rïô r, m ë r ë r ïs , m ô rtü ü s süm , commodu. Eiv. Pôr em risco seus inte­ sicare). Fi->r._0 mastigar (a comida).
m ô rî, e. dep. CIC. Virg. Jlorrcr (natn- resses. A'ihil anij Hits los moramur. C a ­ M orsieõ , a s , a v í, ã tü m , ãi-ê, v.
ralracntc), flnar-se, c.xplrar. Mon morbo. p it o l . Xão V O S demoro miiis, podeis Irons, (de mordere). APUL. jforder por
Ltv. Morrer de doenva. § Perecer, acabar, relirar-vos (formula com que o consul varias vezes, dar dentadas, mordicar. §
perder a vida, expirar. Mori ex vulnere. levantava a sessão do senado). Sempto- P'ig. Morsicantes oculi. APUL. Olhos ma-
Poli,, ap. Cic. Morrer d’uiua ierida. — nium nihil moror. Liv. Xao retenho a ganos, marotos.
ferro. l,iv. Morrer aos golpes de ierro. .'^empronio, i. 6, não renuncio a persc- IVIõrsIüncülã, œ , s. a p .f. dimin. de
Virgo jussa vwri. Virg. moça dada á guil o (judicialniente). Non moror quo- Morsus 2. Plaut. Apul. 1’cqucna morde­
morte, imraolada. Morientes atius. Ov. minus redcant. Eiv. Não me opponho a dura.
Corpo d’um moribundo. Moriar,si... Cic. que voltem. § 3“ Vina nihil moror illius M õ rsü m , í, s. ap. n. Cat. Pedaço
Eu morra, se... (formula energica de af- ora:. HOR. Não aprecio os vinhos d’aquellc tirado com os dentes, mordendo.
firmar). § Fig. Cic. P rop. Virg. Consu- paiz. Nec dona moror. V i u g . Nem faço 1 M õrsü s, ã , ü m , 2>arl.p. de Mordeo.
mir-se, morrer (de contentamento, de caso algum do prêmio (do combate), P rop. I’lix . Mordido.
despeito). § Deixar de sêr, acabar, sér não-sc-me dã d'elle. Did pcrtinacem me 2 M õ rsü s, ü s, s. ap. m. (de mordere).
destruido, auniquilado. Tempos guo be- esse, nihil mor. Arr. Pouco se me dá que L ucr. etc. Mordedura, dentada. Primo
nefeiorum memoria moriatur. Cic. Tempo me chamem teimoso. IBse (invisum libi), dignoscere morsa. Juv. iteconhefer á pri­
cm que se apague a Icmbramja dos bene­ nil moror. ViUG. Não me justifico de sCr meira dentada. Vertere morsus in... Viiki.
fícios. Ul iste sermo desidiœ morerelur. (teu inimigo). Nihil moror. Teií. Não Vir a comer... § Tudo que agarra, segura,
Cic. Para que acabasse essa aceusaçao tenho firetençOes. § 4” Morari pojmlum. retem. Virg. Dente (da ancora). Sil.
de ociosidade. Virgœ qu<e in tergo mo- liou. Grangearo favor publico.— aures. Bico (da fivela). Discludere morsus robo-
rienlur meo. P laut. Vardascas que vao liou. Deleii.ar os ouvidos. ris. Virg. Arrancar d’um carvalho (uma
sCr desfeitas no meu lombo. § Ov. ClAUD. 2 * M õ rõ r, ã r i s , ã tü s süin , ã r i, lança que elle prende). § iqjx. .Mart.
Eue. Morrer, fenecer, apagar-se, cessar f. dep. (de ,uoijó,). SuET. Disparatar, de­ Sabor acre ou picante. § Luc. Ferrugem.
(coin respeito ao fogo, a uni astro, aos lirar, tontear, trcsloucar, desarrasoar, § HOR. Sil . Mordedura, dentada (da in­
relampagos). § Ov. Ceiü . Quixt. Jforrer, estar louco. veja, da calumni.a). § Cic. SEX. Goliie
acabar, paralysar-sc, deixar de scr usado M õrõsê, adr. Cic. Com ar de enfado. da dôr, dôr (moral ou physiea). Ejjicere
(coin respeito a plantas, a uni membro, § Mõrõsiris, comp. T e r t . Com mais cui­ quasi morsum aliquem doloris. CIC. Fazer
a palavras). § P laut. Baixar, acabar, dado. § Mõrõsisslmc, sup. SUET. Mui cs- sentir uma como guinada de ilôr. Morsus
tlndar (o dia). Morienle die. Stat. Polo crupulosainente. doloris. E iv . Vivo pezar. — ventris.
fim do dia. § Cic. Expirar (a palavra). § M o rõ sg i, õ rü m (?), s. pr. m. plur. FitnxTo. Coliea, puxos.
Pi.ix. Ir-se, evaporar-se (um cheiro). Plix . Morosgos, cid. da llespauha Tar- M õ rtã , æ , s. pr. f . Gell . ãforta,
§ .Max. Jlorrcr, terminar-se, scr limitado raconense, perto dos Pyrcneus. nome d uma das trez Parcas.
Oim logar). M õ rõ sitã s, ã tis , s. ap. f . (de moro­ M õ r tã liã , lü m , s. ap. n. plur. Virg.
M õ riri, arch, por Mori. PLAUT. Ov. sas). Cic. ãlau humor, enfado, rabugem. T ac. As desgraças dos homens, as coisas
M o rïs, gen. de Mos. § SüET. Bigor (no uso das palavras), pu. d’este mundo.
. M o risên î, õ r ü m , s. pr. m, plur. rismo. § Tkut. Humor impertinente, es­ 1 M õ rtã lls, ÏS, s. ap. m. EuCR. e or­
P rix. Moriscuos, povo da Thracia, habi­ pirito esiniuçador, minucioso. dinariamente M õ rtã lê s, lü m , m.plur.
tante das margens do Ponto Euxino. 1 M crõ sü s, ã , ü m , adj. (de mos). Cic. Sai.l . Hor. Um mortal, os mortacs,
M o r itã s g ü s , i, s. pr. m. IxscR. Mo- Cic. ()ue tem mau humor, impertinente, os homens.
ritnsgo, nome d um dens dos Sennoiios. rabugento. Canities morosa. ilOR. Velhice 2 M õ rtã lls, õ, adj. (de mors). Cic.
f CÆ.S. — nome d um rei dos Seunouos. rabugenta. § Cic. Suet. DifQcil de con­ Mortal, sujeito á morte, caduco, pereci-
M õ ritfirlõ , ÎS, Ii'ë, v. inirans. deci­ tentar, exigente, escrupuloso. § Ter. vel. § Fig. Que tem um flm, jiassageiro,
der. de Morior. Cic. ap. AUG. Ter desejo ãlART. Desagradavcl.enfadonbo, mutante, transitório. Morlales inimicilite. Cic. Ini-
de morrer. importuno. § Que d.l que fazer, que dá misades que acabam. — leges. Liv. Eeis
M õ rltü rü e , ã , ü m , part.fut.act.de trabalho. Morosus morbus. Ov. Doença transitórias. § Dos mortaes, humano, ter­
Morior. ViRG. llOR. Que ha de, deve ou difdcil de tractar. Morosa natu. Plix. ()ue restre, terreno. Morlalis macro. Vliío.
está para morrer. crescem diffloilmente (os eyprcstes). § Espada feita por um mortal. Moriule
M õ rm y r, ÿ r ïs , s. ap. f . (nop;j.jçoi). Mõrõslór, comp. SUET, — issímüs, sup. minus. Virg. Ferida feita por um mortal.
Ov. p l ix . 1’cixe (desconhecido) do mar. T krt. A'ec mortnle sonans. Virg. Que não tem
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lU MOPx MOS MOT
Ter . Viver ao seu modo, segundo a sua
voz d'um mortal. § * Que dá a morte (á planta). § Mortuum mare. P lin. Mar vontade; estar sujeito á vontade alheia,
alma). HortaU crimen. Cypb . Teccado Morto, i. é, o mar Glacial. — JusT. O
mortal. § IMõrtãllõr, comp. PtlK. mar Jlorto, 1. é, lago Asphaltitc (na estar dependente. Obediens fuit mori pa-
.Judea). tris. P laut. F oí obediente a seu pae, fez-
M ô r ta iïtâ s , â tïs , í . op-/• (<l®
tctUs). Mortalidade, condiçáo do que esta M õ rttlã , 8Õ, s. ap. f . dimin. de Mora. lhe a vontade. Geram tibi morem. ClG.
Farei o que desejas. Adolescenli morem
sujeito á morte. Explere mortuHlatem. Aug. Apul . Pequena demora, curta es­ gestum oporluit. Ter . Foi mister condes­
T ag. Pagar o tributo á morte, morrer. § pera. § AüO. Curta apparição (do sol).
CiC. 1’UN. Fragilidade, curta duraçiXo das M õrttltts, ã , ttm , adj. dimin. de cender com os desejos d’este mancebo.
Sine in hac re gerere mild morem. T er .
coisas. 5 riLíEU. 1>. Kol. Naturesa, cou- Morus 2. P laut. Um tanto preto, mo­ Deixa-me sati.sfazcr ucste ponto. Gerere
diçSo humana, humanidade. § reno, pardo, trigueiro.
Curt. O geucro humano, os homens. § M õ ru m , Î, í. ap. n. (nSpov). Vmo. morem suo amori. Ov. Entregar-se ao seu
Plin. J . Ui.p . a morte. § Plur. Aiix. Plin. Amora, írueto da amoreira. § Ov. amor.
M õstt, áê, s. p r. m. ou f . (?). Cæs.
M õ rtã litS r, adv. Aug. Na condição Pr.iN. Amora brava ou baga d’alguns ar- Mos, rlo da Gallia Belgica, hoje Meuse.
mortal. . bu.'^tos csiiinhosos.
M o rü n í, õ rttm , s. pr. m. plur. P u x. M ôscliên î, õ rttm , s. p r. m. plur.
M õ rtã riõ lttm , i, s. ap. n. dtmin. do Plin. Moschenos, povo da Asia, proximo
Morlarium. Macer. Uier . Gralzmho, Moruuos, povo da India meridional.
1 * M õ rtts, ã , ttm , adj. (|xw?ó;). á Arabia.
almofariz pequeno. M õsclií, õ rttm , s. pr. m. plur.
M ô i'tâ rïû m , 0 , s. ap. n. Cato. Co- Plaut. Louco, insano, desasisado, extra­ (Mót/ oi). I ' l i x . ãloschos, povo da Asia,
LUM. Vaso de pilar, de pisar, gral, almo­ vagante.
fariz. § ViTR. Coche (de pedreiro). § Vmt. 2 (?) M õrtts, ã , ttm , adj. ViRG. habitantes d’uma parte da Iberia.
Argamassa, cimento. § Pall. Cova aberta Xegro. M õscM ctts, a , ttm , adj. P lin. Mos-
3 M õ r tts ,!, s. a p .f. (;toç£a).Ov.P lin. chico, dos Moschos.
ao pé d'uma arvore.
M õ rticin ü m , i, s. ap. n. U ier . Corpo Amoreira (arvore). M õsch lõ n , ô n ïs, s. pr. m. IxscR.
inorto, cadaver ; carne morta. M õ rv ín n ictts, tt, ttm , adj. I nscr. Moschião, sobrenome romano.
1 M ô r tïc ïn ü s , ã , ttm , adj. (de Morvinnico, de Morvinno, cid.dos Eduos. M ôsch ïltts, i , s. p r. m. dimin. dc
?nars). VAUR. Sen'. Morto dc morte uatu M õ ry llí, õ rttm , s. pr. m. plur.Pws. Moschus. IxscR. Moschilo, sobrenome
ral (com respeito aos animaes). § VAUU. ãloryllos, habitantes de Moryllo, cid. da romano.
Serv. Proveniente de animal morto. J/ar- Macedonia. M õ scb is, ïd ïs, s. p r. f. IxscR. Mos-
ticina caro. Sbn’. Carne morta. § ilorticini M õrzõs, ÏS, s. p r. m. Liv. Morzes, chide, nome de mulher.
claci. Pi.iN. Callos nos pés. rei da Pajihlagonia. 1 M õsch tts, ã , ttm , adj. Mel . O m.
2 M õ rtlcin ü s, í, s. ap. m. P i .aut, M õs, m õ ris , s. ap. m. 1° Uso, coS' q. MoscMcus.
Esqueleto (íc;'. ínj.J. tume ; direito consuetudinario ; 2“ Com­ 2 M oschtts, í, í. pr. m. (Mót/ o;).
M õ rtlfê r e M o rtïfë rü s , e r a , üm . portamento, porte, procedimento ; plur. HoR. Moscho, rhetorico dePergamo.^—
adj. (de mors aferre). Colum. Cels. Virg. Costumes, caracter; 3° Naturesa,estado, poeta bucollco grego, natural deSyracusa.
Cr,AUD. Mortal, mortiíero, que causa a acção (das coisas) ; modo, maneira ; 4° § INSGR. — sobrenome romano.
morte. Morli/erum poctdum. Cic. llebera- Modo, maneira de vestir ; 5° Lei, regra, (?) M õscilli. Ved. Mosculi.
gem mortal,envenenada,que mata. %Pi<J. preceito; 6“ Vontade, desejo, capricho. M õscõn n ü m , i , í . pr. n. Axton. I ti-
ilortiferum peccalum. U ier . Peceado § 1“ Mos erat pronunciare... Liv. Era uso N'ER. Moscouuo, cid. da Gallia Aqui-
mortal. proclamar... Mos est ila rogandi. CiC. É tanica.
M õ rtife rê , adv. Mortalmentc , de este o modo dc fazer uma proposta de * M õscttli, õ rttm , s. ap. m. plur.
modo (luc mata. lei. In morem venire. Liv. Ov. Passar a dimin. de Mos, Cato. ap. F est. Maus
M õ rtífS rü s. Vcd. Morli/er. sêr usado. Moris est Grateorum. Cic. Liv. costumes.
* M õ rtif ïc â tïô , ôn ïs, s. ap. f . (de É uso entré os Gregos. Supra morem. M õsêitts. P. Nol. M õsêtts c M õsi-
mortificare). T eut. Morte, destruição^ V irg . Extraordinariamente. jl/o;'C. P laut . tlc tts , ã , ttm , «d;. J uvexc. F ort.M os-
* M ô r tïf ïc o , ã s , ã v i, a tflra , a r e , Cic. De more. Virg . E x more. IIOR. In cio. Moseu, Mositico, de Moysés.
f. trans. (dc mors a/acio). Dar a morte. morem. VlRO. Conforme, segundo o uso. M õsêlia, ãê, s. pr. m. f . Aus. ãlosella,
ilortificari. TERT. Morrer. Morlificahis. Jus civile consislit in legibus, more... Cic. rio da Gallia Bélgica, hoje Moselle.
PuuD. Morto. Morlificatum granum.Viiov. O direito civil consiste nas leis, no cos­ M õsês, ís , s. pr, m. JuvExc. .Seoul.
Grão grclado. § Piÿ. Aux. Dar a morte tume... § 2“ Quis istic mos est? Ter . Qual MÕjSêS, Is, ou 60s. BIBL. (Meicrt;;,
(á alma), perder. ^ Arx . Destruir, .anni- é esse modo do proceder ? Quis Mc mos Müiüffr;; e Muirtu;, Transcripção grega do
quilar, acabar com. § HIER. Mortiflear. est procedendi in publicum ? Liv. Qual 6 hebr. ntUO, Mochéh, imitação da forma
* M ô r tïfïc û s , ã , üm,afO'. (de mors essa maneira de se apresentar em pu­ egypcia, que significa salvo das aguas).
cfacere). ÏERT. Mortiíero, mortal, que blico? á/bíw/erí.fcmpePííí*. GIC. Costumes Moysés, libertador, propheta, legislador c
mata. selvaginos, brandos. — et vitia. Max. Os
general dos Uebreus. § A c c m s . Mosen.
* M õ rtig S n ã , æ , adj. m. f . (dc mors bons costumes c os vícios. Si per nostros Tag. Moysen. B ibl. § (?) Gen. Moysei, do
e <jiijnere). Ixscit. Nascido da morte. mores licerel. 'Pag . Se os nossos costumes
Moyseus. T ert.
M ô rtrtâlïs, ë,a d j. (dc wio/Vmks).Mor­ 0 permittissem. Jnquirere in vitam mo­ M õsêtts. Vcd. Moseius.
tuária. Mortualia, n. plur. scil. carmina. resque... Liw Indagar o comportamento e M õ sitictts. Vcd. Moseius.
PiAUT. Cantos fúnebres. —, scil. vesli- 0 caracter... Cum moribus noiis se commu- M õssini, õ rttm , s.p r. m. qslur.VUít.
menla. N Æ V . ap. Nox. Vestidos do lueto. nicaturum consilia. Liv. Que elle se ha­ Mossiuos, povo da I,ydia.
M õ r tü ã r lü s , ã , ü m , adj. (dc mor- via de entender com uma pessoa cujo M õssy llcü m p ro m o n to r iu m , s.
luus). CATO ap. Gell . Mortuário, fúne­ caracter couhecessc. § 3“ Mos coeli. Virg. pr. n. Plin. Promontorio da Ethiopia.
bre, de fuueraes. Colum. Estado da atmosphera. Mores
M õssylictts p o rttts , í . p r, m. P lin.
M õ rtü i, õ rü m , í . ap. m, plur, IIor. signorum. Man. Influencia dos astros. Porto da Ethlopia._
Os mortos, os finados. Quos tibi ferai Adria mores. Stat. O que
M õssyn i ou M o syn l, õ rttm , s. pr.
* M õ rtü õ sü s, â , ttm , adj. (de mor- o Adriático seja parati. Ilocmore.Vma.
m. plur. V. F l . P rlsc. Mossynos, povo
tuus). C. Aur. Cadaverlco, cadaverco,des­ D’este modo, assim. More turbinis. Virg.
carnado, magro. A modo d’um turbilhão. Ad morem actio- da Scythia.
M õ s te llã ria , sê, s. pr. f . (de mos-
1 M õrttttts, ã , ttm , pari. p. de Mo- num. Quint. Á maneira dos arrazoados. tellum, dimin. de monstrum). Mostellaria
rior. Cic. Virg. Blorto, flnad», dcfuucto. In morem slagni. ViRG. Como um lago.
(phantasma, avejão, aventesma), titulo
Mortua corpora. ViRO. Corpos mortos, In hunc operis morem. IIOR. N’este ge-
cadáveres, iloriuo Alexandra. Nep . De­ nero de obra. § 4“ Quem morem vestis d uma comedia de Plauto.
M õstêllttm , i , i. ap. n. dimin, dc
pois da morte de Alexandre. — palre. gens vniversa tenet. .lu.ST. Toda a nação monstrum. Glos. Espectro, phantasma,
DIG. Depois do fallccimeuto do pac. usa d’este trajo. Parlliis olim vestis sui
alma do outro mundh, avejão, aventesma,
ilortuo verba facere. (Anex.) ÏER. Fallar moris. JuST. N’outro tempo os Parthos
a um surdo, fallar ás pai-edes, 1. é, fallar tinham um trajo proprio. § 5° Mores vi larva, lemure.
M õstên i, õ rttm , s .p r , m.plur. Tag.
inutilmente. iMoriuus Hbi sum. Plaut. ris et mœnia ponit. Virg. Elle dá-lhes
Mostenos, habitantes de Mostena, cid. da
Entre nás dois não há mais coisa algu­ leis e cidades. Quòd moribus eorum non
ma. § CIC. Privado da vida, posto á poteral... Nep . Porque, segundo as suas Lydia.
morte. § Fiy. Que deixou dc sêr, que não leis, não podia... Pads imponere morem.
Mõsttlã, cê, s. pr. f. F lor. O m. q.
existe mais ; fracco, falto de força. Leges Virg. Impor as condições da paz. Morem Mosella.
mortuœ. Cic. Leis caidas em desuso. sibi facere... LiV. Tomar o habito (de)... M õs^ní. Ved. Mossyni.
Mortuâ re verba facis. (Anex.) P laut. More palestras. IIOR. Pelos exercidos * M õ tã b llls, ê , adj. (de motare).
,Iá não é tempo ; ou como dizemos vul­ corporaes. Perrum patilur mores. Pl.ix. IIiER. Que SC move, dotado de movi­
garmente : Depois de burro morto, ce­ O ferro obedece (ao iman). Facinus sine mento.
vada ao rabo. Mortua lemmata. Mart. more. Stat. Crime horroroso. Sine more. M õ tã c illá , sê, s. a p .f. Varr . Alvc-
Eplgrammas desenxabidos, Insipides. ViRG. Fullo more. STAT. F lor. Sem ter­ loa, pespita e rabeta (avesinha).
Mortuus plausus. Cic. Applauses íraccos. mos, violcutamente. Sine more. Virg. M o ta cism tts, i, s. ap. ni. IsiD. Em-
§ Cic. PUN. Morto, entorpecido, paralyr Stat. Ao acaso, coufusamente, sem or­ I prego da lettra m . antes d’uma palavra
tico (com respeito a um membro, a uma dem, § 0“ Vivere suo more. T er .— alieno. que comece por vogal. 1
MOV MOV MUC
M õ tãm S n , ïn ïs , í . ap. n, (de molare). v ê r e , V. trans. e intrans. 1“ Mover, agi­ Foi impressionado do seu conselho. Pnl-
P. P etroc. 0 m. q. MotaHo. tar, volver, mexer, remexer. J/o rm , dan­ chritudo movet oculos. Cic. A bellesa de­
M õ tãi-lü m , n , s. ap. n. C. AuK. Fios çar ; tremer, agitar-se (a terra) ; 2» Tocar, leita os olhos. Regionum consueludine
de linho (para feridas). tanger (lyra, tambor) ; 3» Pôr cm mo­ moveri. CAts. Receber a influencia dos
M õ tã tiõ , ô n ïs, í. ap. f. (de motaré). vimento ; — se ou Moveri, e simpleste logares. NU super império moveor. Virg.
Tert . Movimento frequente. Movere. Pôr-se em movimento, partir, Xão SC me dã coisa alguma do império,
M õ tã tõ r, õ r is , s. ap. m. (de molare). apartar-se, ir-se ; Fig. Levar, impellir a , é-mo indifferente. Movere ânimosjudicum.
T ert . Arn. O que move, que abala, 4“ Tirar (a), deslocar, remover ; apartar, Quint. Captar o favor dos juizes. Moveri
motor. afastar ; 5“ Eevolver (no espirito) ; 6“ pecuniã. Cic. Deixar-se seduzir do di­
M õ tã tü s , â , ü m , pari. p . de iíoto. Perturbar ; transportar, inspirar ; enco- nheiro. Aôjísfe moi;e/‘f.VrRO.Sê tranquillo,
Prüd. lerisar, indignar. Irritar ; 7" Abalar, socega. § 9° Quum sensisset ea moveri.
M o tê n sls, S, adj. I nscr. Motense, aluir, destruir ; transgredir, infringir , Liv. Como tivesse percebido o que se
de Motus (?), cid. da Norica, hoje impedir, embaraçar, estorvar; S” Impres­ prepara. Ne quid modo moverent. Lrv.
Manten. sionar, fazer impressão (no corpo ou no Comtauto que estivessem socegados. Si
M o th o ru d ê s, ïs , s. p r. m. P lin. espirito) ; mover, commover ; 9« Come­ quid moverei. Liv. Logo que se bulisse.
Mothcrudes, antiquissimo rei do Egypto. çar a fazer alguma coisa, emprehender, Movere bellum. Sall. L iv . Pegar em
M õ th õ n ê, ês, s .p r. f . Sen. tr. Mo- fazer ; offerccer (aos deuses) ; lü“ Exci­ armas, accender a guerra. — sedilionem.
thona, eid. de Creta. tar, causar, originar ; provocar (ter. med.); Cic. Fazer uma sedição, uma revolta. —
M o tilê n ü s, i, í. pr. m. L ampr. Mo- 11° Deitar, brotar, dar, produzir (com coetus. SUET. Formar corrilhos. — cantus.
tileno, nome d’um prefeito do pretorio. respeito ãs plantas) ; 12» Empregar, ten­ Virg. — carmina. Ov. Cantar. — preces.
MÕHÕ, ô n ïs, í. ap. f . (de morere). tar ; declarar, dar a conhecer, a saber. § Ov. Supplicar. — mentionem rei. Lrv.
Cic. IliEii. Acção de mover, movimento, 1° Movere urnam. ViRG. Agitar a urna. Recordar uma coisa. — actionem. Liv.
abalo, agitação. § Fig. Molione popidi — terram. Luc. Amanhar, cultivar a Apresentar (ao povo) uma projecto de
factá. JüMOR. Tendo havido um levanta­ terra. — ora. Ov. Fallar. — ora vocalia. lei. — ULP.Intentar uma acção (judicial.
mento do povo. Motiones unimi. Cic. Pen­ Ov. Cantar. — memhra. HOR. Tib . ou prcecepta. Ov. Dar preceitos. — histo­
samentos. § Cels. Accesso do febre, calc- simpleste Movetd. IIOR. Dançar. Moveri rias. IlOR. Fazer narrativas. — sacra.
frios. § U u . Degradação, exautoração, Cydopa. II or. Dançar a dança do Cyclopo. V. F l . Fazer um sacrifício. — herctum
destituição (d’um cargo). Terra movit. Liv. Houve tremores de Jovi. Cato. Offerccer a Jupiter uma fogaça.
• M õ titõ , ã s , ã v í , ã tü m , ã r o , v. terra. § 2° Movere citharam. Ov. — fidem. § 10° Aíovere clamores, plausus. Cic. Exci­
freg. de ilolo. Gell . Ad. P is . Tocar cithara; lyra. — tym­ tar gritos, applausos. — miseiicordiam,
M ô tïû n c û lâ , áê, j . a p .f. ãimin. de pana. Ov. Tocar pandeiro. — nervos ad suspicionem. Cic. E.xcitar a compaixão, as
Motio. Sen. Leve accesso de febre. verba. Ov. Acompanhar com a lyra o seu suspeitas. — sudorem. Cels. Provocar o
M õ to , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê ,v ./r e g . canto. § 3° Movere carinam remo. Ov. suor. — tussim. CELS. Causar tosse. —
de Afoveo. ViRG. Ov. Mover frequente­ Mover um navio a remo, remar. — saxa alvum. Cels. — ventrem. Mart. Soltar
mente, agitar, abanar com força. sono lestudinis. IIOR. Mover as pedras 0 ventre, fazer dar do corpo. § 11° Vilis
M o to r, õ r ls , s. ap. m. We movere). ao som da lyra.— pedem. Ov. — gradum. gemmas movet. Colum.A videira abrolha.
Mart. o que move, que pãc cm movi­ Sen. tr. Ir, caminhar.— hostem in fugam. iíovetur gemma. Ov. O pimpolho brota.
mento (um berço), embalador. Liv. Pôr o inimigo cm fugida. Res quœ Si se gemmee nondum moveanl. COLU.M.
* M õ tõ ria co m œ d ia, í . ap. f . Pnisc. moveri jtossunt. X ep . Coisas que podem Se os pimpolhos ainda não brotam. § 12°
Comedia em que liã acção, comedia ani­ sér removidas, i. 6, bens moveis. Move .Movere opem artis. Ov. Pôr cm obra os
mada (por opposição a stataria). te ociiis. Ter . Anda mais depressa, ca­ recursos da arte. Movisse deos numen.
* M õ tõ ríú m , Í i,í. ap. n. Tert . Prin­ minha ligeiro. Se movit ex tu be. X ei>. Liv. Terem os deuses revelado a sua
cipio do movimento. Saiu da cidade. Nec vestigio quisquam vontade.
1 M õtü s, ã , ü m , pari. p. de Afoveo. movebalur. u v . Xinguem se bulia. Movere M õ x , adv. Logo, cm pouco tempo.
ViRG. Ov. Posto em movimento, agitado. castris ; ab tirbe. Liv. Levantar o acam­ Mox ego hue revertor. T er . Volto já, não
§ Deslocado, removido, apartado, afastado; pamento ; evacuar a cidade. Frimis lene- me demoro cm votar. Exspeclo quàm mox
que passou d'um a outro estado. Motis bris movit. Liv. Deu a vela ao anoitecer. hac oratione utatur. CIC. Espero que cllc
castris ad... Liv. Mudado o acampamento Movere ad betlnm. Liv. Excitar ã guerra empregue logo esta linguagem. Quàm
para... Motus senatu. Liv. Expulso do 4° Mola loco cursim. Ov. Porque eu mox cocium est prandium ? Plaut. Está
senado. — ex lacrimis in risum. Petr . fui transportada oara aqui. Omne mem- já prompte o almoço ?§Logo depois, im-
Tendo passado das lagrimas ao riso. § brum quod motum loco est. Cels . Todo mediatamente. Fusi, fugati, mox... Liv.
P rop. Ov. Cürt. Movido, impressionado, o membro que saiu do sen logar. Movere Desbaratados, postos em fugida, logo
coiumovido. § Agitado, perturbado. Jlo- signum loco. Cic. Desarvorar um estan­ depois... Mox ubi. Liv. ViRO. IIor. Mox
lus Oriens. § Tac. Os motins do Oriente. darte. — nummum ab... Cic. Tirar uma ut. F lor. M ox quàm. P aul. Jct. Logo
§ Ov. Sen. Transportado, inspirado. § moeda a... — hostem loco. Liv. Desalojar que, assim que, apenas. Mox paulò. ou
Ov. 3 en . Desvairado, allucinado, pertur­ o inimigo. — hostem statu. Liv. Pôr o Paulò mox. Plin. Pouco depois. § Suet.
bado. § Liv. Empreheudido começado. inimigo cm desordem. — signa loco. Liv. Ao-depois, algum tempo depois. § P lin.
§ Liv. Atacado, accommetido. § Cbls. Pôr-se cm marcha (com o exerqlto). — Depois, em seguida (com respeito a or­
Excitado, provocado (.1er. med.). castra loco, ou simpleste castra. Liv. Le­ dem). § Colu.u. Pouco há, há pouco. §
2 M õ tü s, Os, s. ap. m. (do movere). vantar o acampamento. — veros heredes. Plin. Além, mais longe, acolá.
CiC. X e P. prop. DIovimento, agitação, Cic. Apartar os herdeiros legítimos. — M õysês. Vcd. Moses.
abalo, abano, balanço, sacudidela, sacu- atiqiiem tribu, senatu. Cic. Expulsar al­ M õ y siticü s. Ved. Moseius,
didura. § Pltir. UoR. Danças. Dare molus. guém d’uma tribu ; do senado. — ex * M õ z lcã , 6Õ, s. ap. f . IsiD. Espccio
Llv. VlRG. Executar danças, dançar. § agro, possessione. Cic. Esbulhar d’nm de cofre ou caixinha.
Cic. Exercidos corporaes. § CIC. Acção campo ; desapropriar. — aliquem de ou Mfl, arch. (gS). Syllaba imitativa do
(orutoria), gesticulação, gesto. § CuRT. ex sententiã. Cic. Fazer mudar do parecer. grunhido do cão. Non mu facere. E nn.
Tremor (déterra). § Movimento, agitação — abs se moram. Pi.aut. Xão se demo­ L ucil. Xão abrir bico, não dizer uma
(d'uma multidão). Italke magni/icentissi- rar. — lilteram. Cic. Supprimir uma palavra. § Plaut. Exclamação de dôr. §
mus ille motas. Cic. Aquello admiravel lettra. § 5° Multa movens animo. ViRG. Uma bagatclla, um nada, mna ninharia.
concurso de toda a Itulla. Motus excepit Revolvendo no espirito vários pensamen­ Nec mu nec mutuum dare. Plaut. Xão
futuros. ViRO. Ella comprchendeu a tos. Nefas animo movere. IlOR. Meditar um emprestar nem pouco, nem muito.
futura partida. § Fig. Cic. Virg. Movi­ crime. § 6° Movere cerebrum. Sen. Dar M ü cccd õ , M ü ccId ü s, M ü ccõsü s,
mento (da alma), sentimento, commoção, tractos ao espirito. — quieta. Sall. Per­ etc. Ved. Mucedo, Mucidus, Mucosus, etc.
paixão, alteração, perturbação, desvario, turbar a paz. Ne quid, absente se, move- (?) M u cêd õ, ín is , s. ap. f . apul .
tresvario, devaneio, üuteis motus. CiC. reltir, Liv. Para que não houvesse per­ Monco, ranho ; lenço (de assoar).
Doce sensação.jl/otujícdram. Luc.Trans­ turbações cm sua ausência. Quos Rellona MüeSÕ, ês, ü i, êrS , v. intrans. (de
portes do ira. § Tic. Ov. Transporte, en- movei, Luc. Os que Bellona inspira. mucus). Cato. Estar bolorento, ter mofo,
thusiasmo, inspiração divina. § Cic.Vull . Dianœ non movenda numina.llon.P.' pre­ cstar dcrrancado, estragado (o vinho).
Movimento, Icvanlamcnto, perturbação, ciso cuidado cm não irritar a Diana. M u cêscõ , ís , êrS , v. intrans. inch.
motim, raarulho, sedição. ilotus chilis. Movere deos. P rop. Encolerisar os deuses. de Muceo. PLIN. Aboloreccr, derrancar-sc,
IlOR. Discórdias civis. § Coi.u.M. Grau do § 7° Movere sententiam. Cic. Abalar uma estragar-se.
crescimento (das plantas). § Amji. Ordem opinião. — fidem. Ov. Fazer vaclllar a M ü clã , eê, s. pr. f . CIC. Mucia, ter­
dada. § Pux. J . liasão, motivo, movei. fidelidade. — fidem foederis. Liv. Infrin­ ceira mulher de Pompeu, repudiada por
§ Flur. QuiNT. Forças militaies, tropas. gir um tractado. — fatum. Mudar o des­ eile. § Suet. — mulher de Julio Cesar. §
M ü tÿén sês, lü u i, s. pr. m. plur. tino. — nuptias. Ter . Desfazer um casa­ Plur. CIC. Mucias, neptas de Lclio, afa­
PUN. Motyenses, habitantes de Motya. mento. § 8° Vis œstûs corpora movit. Lrv. madas por sua eloquência.
M ô tÿ ën sïs, S, adj. Cic. Motyeuse, A força do calor causou enfermidades. 1 MOcIãuüs, ã, üm, adj. Cic. Mu-
de Motya, cid. da Sicilia, hoje di Mezze Dieta nihil moverunt quemquam. Lrv. clano, de Mucio.
ou S. 1‘antaleo. Estas palavras não fizeram impressão 2 M ü clãn ü s, i, s. p r. m. Tac. Mucia-
M õvSõ, ês, m õ v í, m õ tü m , m ô- em algucm. Consilio ejus motus est, X ep , no, nome de homem.
MUL MUL
7oG MUG d’alguma coisa em punição. § Biy. Con­
lere. VIRG. Mugir, dar mugidos, 5 fiscado. § Cic. Punido (por sentença) ,
IilucidCis, a , Û111, adj. (Ac mucus). Fig. CIC. Stat. Jlugidos, gemidos, grito, punido, condemnado.^ _ _ _ _ „ *
JUV. Mart. Bolorento, derrancaao, mo­ ruido, estrondo. § F r o x t o . t oz
fado, estragado. § l’I*AUT. lloncoso, ra- M ü lcto ou M u lto , ã s , a v i, a tu m ,
M á lã , 8ê, í. a p .f. COLUM. JUV. MU a ã r S , ®. tran s. (de m u leta e m u lta ). Con-
femea (do macho). Quum Piula pepereiU. demiiar a uma' multa; multar, privar d al­
*^ \ lû cn âg S , ïn ïs , s. ap. /. TU. PRisc. (Anoxl SUET. (luando uma mula parir,
guma coisa em punição. M u lctare a liq u e m
Licor mucoso, mucilngcm. [. rn u n e a . § À t . c abl. plur. Mulabus. ie c u n iâ . Nei>. — m u lctâ. CIC. Impor a al­
M û cïn ïü m , ïî, s. «;'• «• W® mucus). C A P I T O L . P R I S C . guém uma multa em dinheiro. — sacerdo-
Anx. Lenço (de assoar). M ü lã ris , S, adj. (de mulus). Colum. Uo. SUET. Despojar do sacerdócio.-Anüo-
t M ü cïü s, a , u m , «fi/- Kclativoao macho, de macho, de mula.
Mneio. Licinia itucia tex. ClC. Lei Licinia S Mularis herba. PLlx. O m. q. Exedum. chu m A siã . Cic. Tomar “ ^
Mucia, promulgada pelos cônsules Lici- cho — a liq u a in m a trim o m o . TLAtT. líe
M ü lcã ssim , areh. por Mulcaverim. ^ d la r r i a mulher. 5 Punir (por unm
nio e Mucio (auno de Borna 658). § -t/uaa,
n. plur. Cic. Festas estabelecidas na Asia Plaut .
1 M ü lcã tS r, õ ris , s. ap.
_

sentença) ; punir, condemnar.
JIcnor cm bonra do Consul Q. IMucio mulcere). IsiD. GIMS. P lac. O que deleita cin cu lís, m orte. CiC. Punier ®°™ ’í
Sccvola. § iMuciíC arœ. B u x. Altares de com palavras nmviosas. — com a morte. — poenã. Cat. ?
Mucio. logar pevto de Veios (Italia). M u lctare a liq u em votis. N/EV. a p .^ o . .
2 IV Iülcãtõr, o r is , s. ap. m. (de Condemnar alguém a cumprir o voto, •
2 M ü cïü s, ïi, í. P»'. «'■ Liv. MART. mulcare). Glos. PLAC. O que maltracta.
Mucio (Sccvola), romano ousado que en- é, atteuder ao voto de algueni. § (•! Aiai-
M ü lca tü s, a , üin,pre' t-P- de "uíco.
trou na tenda de Porsena, para o ma­ Cic. Li\'. Pii.EO. Desancado, maltiacta- tractar, espancar. Ved. .Mulco.
tar, c que, seudo preso, teve a coragein do de pancadas, ilalb mulcatus. P laut. M G lctrã, Êê, s. ap. f . (de mulgere).
de queimar a mao direita era um brasei­ Cic. Desancado, esbordoado, derreado, VIRG. Vaso de ordenhar, tarro. § Colum.
ro. § Liv. Juv. F lor. — nome d outras moldo com pancadas. Miilcalum «>'PUS. Aeçáo dc ordenhar. § Ov. COLU.M. Leite
pessoas. ,, _ , TAC. Corpo pisado ou ferido. Liv.Cor- (ordenhado). ,,
M ü cS r, ô r ïs , s. ap. m. (de miicere). po mutilado. M u lca ta P io rte. ViRG. Mor­ M ü lctrã lS , is , s. ap. n. \ IRQ. ' »so
COLU.M. Bolôr, môfo. § d -P. Bolor no ta, imiiiolada. - c o n silia . Cic. Profcctos de ordenhar, tarro.
vinlio derrancado. § CoLUM. Alteraçao desconcertados. M ü lc trü m , i, «. ap. n. IIOR. 1,emes.
do vinagre. § Pllx. Humor que deita a * M ü lcêd ô, ín ís, í . ap. f . (de mul­ Om. q. o preced.
videira. . ^, . cere). Gell . Sio. Attractivo, doçura, gra­ 1 M ü lctü s, ã , ü m , pari. p. de Mui-
M ü cõsü s, ã , ü m , aãj. (Aa mucus). ça, agrado, encanto, deleite. _ geo. ,
Ckls. Colum. Mucoso, niucilaginoso. M ü lcõõ, ês, Isl, Isü m , Ic e rõ , v. 2 M ü lctü s, ü s, s. ap. m. (dc mulge­
1 M ü crõ , õn is, í . ap. m. Colum. Irans. Apalpar, afagar com a máo, ami­ re). cuiprcg. só em abl. sing. \ arr. Ac­
Pijx. Ponta, extremidade pontuda. § h g . mar, acariciar, ameigar. Mulcere barbam ção de ordenhar.
Mucro ingenii relunditur. QUIXT. Lrabo- manu. Cic. Afagar a barba. — caput. M u le la c h ã , Ss, «• P>'. /• Pu^-
ta-se a agudesa do espirito. § JUV. Fio, QUIXT. Passar a iiiãa pelos cabellos. da jMauritania Tingitaua.
gume (da navalha de barba). § UC. Mulcebant zephyri flores. Ov. Os Zephyros M ü lg ã rS jIs , í. ap. n. Valg. ap.
ViKG. Ov. Ponta (da espada). § Cic. ViRG. afagavam as flores. § Alliviar, siiavisar, S e r v . ü m . q . Mulctrale.
Espada. § Fig. J / hcio Iribunicius. Cic. O amainar, acalmar, consolar ; curar, sa­ M ü lg ã riü m v a s , s. ap. n. IsiD. u
poder do tribuno. Ilic est uiucro defensio- rar. Mxdcei-e tigres. Amansar os tigres.— m. Cl. iMulctvttle»
nis tuai. Cic. E ’ esta a tua arma de defe­ iras. VIRG. Acalmar a ira. — aguas. Ov. M ü lg êõ , ês, I x i, ou Isi, Ic tü m , ou
sa. § Luen. Fim, extremidade, ponta. Sooegar as ondas. Posse jure mulceri. Isü m , Ig êrS , v- trans. (de Airar^).
Mucro faucium. PLIX. Extremidade d'um Vell . Que podiam sÊr abr.aiidados pela ViRG. P lix. '1'irar o leite, ordenhar. Mul­
estreito. justiça. Mulecre pleciro labores. SIL. Sua- gere hircos fAiicx). VIRG. Ordenhar os
2 M ü crÕ ,õ n ís, s .p r. m. IxscR. 3Iu- visar 0 trabalhe com os sons da lyra. bodes, i. ó, querer o impossível. § I'ig.
erúo, nome de homem. alicujus susgAria. CLAUD. Alliviar asina- Exx. Tirar, tomar, attrahir. § LUCR. Ab­
M ü crõ n ã tü s , ã , ü ni, adj. (de mitcro "oas de alguein. — ebrietalem. P lix . Cu­
F . PLIX. Que acaba cm ponta, pontudo, rar a bebedeira. — oris graeeolentiam. sorver. M ü llcü rlü s, i i , s. ap. m. (pal. hyb.
,
aguçado. 1’Lix. Tirar o mau habito. § VIRG. llOR. dc mulus cxoujijç). Glos. P hilox. los-
** M u cü lã , áõ, s. ap. f . (palav. per­ Recrear, deleitar, encantar, ciileiar. Mul­ quiador de machos ; almocreve; arro-
sa). PLIX. Certa pedra preciosa. cere ânimos admiratione. Quixt. Arreba­ cheiro, arrieiro, azemel.
M ü cú lên tü s, ã , ü m , adj. (de mu­ tar os espiritos de admir.açáo. aures. M ü líè b riã , iü m , s. ap. n. plur.TAC.
cus). PRUD. Arx . íMoucoso, r a u h o s o . § QUIXT. Deleitar os ouvidos. § Ov. Cic. Partes sexuaes da mulher. § I sid. Mens-
M ü c ü l õ u t l ó r , comp. FiioXTO. Mais c a t a i -
Tocar de leve. § Flxx. Agitar brandamen-
r h o s o , e n c a t a r r h o a d o , c u d c f iu x a d o .
to. à ) SIL. Adoçar, dar sabor doce. ^"^Müllêbris ou M ü llê b ris, S, adj.
M ü cü s, Î, s. ap. m. P laut. Cel.s. M ü lc ê trã , 80, «• ap. / . Apul . Gyra- (dc mulier). Cic. N E f . B c l a t i v o a inulhcr,
Moneo, ranho. de mulher, feminil. Muliebris injuria.
M ú ên n a, æ , i. p r./. Axtos. Itixer . solM(planta). „
ü lcIb S r, b e ri, c b r i , sync, ou b e- Liv Ultraje feito a uma mulher. Mulie-
Jlucuua, cid. dos Bemos. r l s , s. p r. m. (de mulcere). Ov. Piiisc. brebellum. Cic. Guerra emprehendida
M ü g er ou M ü gês, s. ap. m. F est. O Mulcibcro, um dos nomes de Vulcano. § por mulheres. — donum. Liv. Donativo,
que engana ao jogo (dos dados). Fig. Ov. O fogo. _ „ feito por uma mulher. § Varr. Feminino
M ü g íl, PiJA'- ® M ü g ïlïs, ÏS, s. ap. M ü lcS , ã s , ã v i , ã t ü m , a r e , v. (ter. gram .). Muliebria nomina. Varr.
m. JUV. Mugem (peixe). trans. TER. Tac. Descançar, derrear, es­ Somes do genero feminino. § Fig. Exx.
M ü g illã n ü s, Ï, í. P>'- m. LU'. Mu- pancar, moer de pancadas, csbordoai, Effeminado, molle, mulherigo, mulhe­
gillano, sobrenome romano. ^ maltractar.§ Màlè mulcare. Liv. Damiiifl- rengo. Muliebris senlentia. Cic. Doutrina
M ütçïnor) ârïS j a tû s suiHj car, arruinar, deteriorar, estragar, pre­ efíeminada. — luetus. IlOR. Queixumes
dep. Lucil. Fazer um susurro favoravel. judicar. Agrum male mtdcari. Cato. ber pusillanimcs. Si (vis) hoc muliebre vocari.
s J'ig Cic. FEST. Perder o tempo em ni­ mal cultivado um campo. Ov. Se íiueres ciue isto se ebame íia-
nharias, hesitar em fazer, brincar, gra- M ü lctâ ou M u lta , S , «. ap. f . (pa­ quesa. UL'&Ui* . /,
lav. osca). ULP. Multa, pena pecuniá­ M üU ébrXtãs, ã tís , /•
'^'^MûgïÔ, ÏS, ÎVÎ ou ÏÏ, ítü m , ir 6 ,v . ria. Muleta legis. Cic. Multa imposta por muliebris). Estado ou coudiçáo de mu-
intrans. e irans. (do mu). P rop. Liv. Mu­ lei. — oiium. Clc. — guingueniüm mil-
gir berrar. Mugienles greges. IIOR. Bcba- Hum a:ris. Liv. Multa em orelhas, multa "'M ü liê b r ltS r , adv. Cic. IIOR. Ao mo­
nhósque mugem, i. é, gado cornigcro.§ de quinhentos mil asses. — maxima.
do das mulheres, como as mulheres, dc
fig . I.UCR. VIRG. Mugir, rctumbar, fazer FEST. O máximo da multa. Mulctam ali-
modo mulheril. § Fig. CIO. Fraccameiite,
ruido. Si mugiut malus procellis. IIOR. cui dicere. Liv. — irrogare. Cic. Impor
Sc o mastro range açoutado pela tem­ uma multa a alguém. — petere. Clc. 1 e- timidamente, covardemente.
pestade. Mugit tonitru. L act. Bonca o dir ao povo a confirmação d uma multa M ü liêb rõ sü s. Ved. Mulierosus.
trovão. § '1'ERT. Gritar com força. § Gri­ imposta. — certare. Llv. Discutii peiante M ü llê r, e r is , s. ap. f. Cic. Hor.
tar dizer gritando. Tergeminum mugiet o povo uma condemuaçao a multa. Mulher, toda a pessoa do sexo femini­
sopitos. Mart. Dirá trez vezes cm altos facere. MaCR. Couderanar a multa. § ()ic. no. § Cic. ULP. Mulher casada. § Hor.
gritos, bravo ! § Lillera mugiens.T.MAmi. Delicto sujeito a uma multa. § Cat. Pu­ ScÃiVOi« Mulher, esposa. § Fig. P l .aut.
A lettra m, (iio fini d’uma palavra)^ ^ Mulher (termo injurioso, designando
M u g ïô n ïà p o r ta , 1> st. M u g o n ïa nição, castigo. um homem covarde). PUN. Fcinea do
M ú lc tã tlc lü s ,ã , ü m , adj.iAe mule­ cavallo, cgua.
w o rta. SoLix. c M u gïon ïs p o r ta , s. ta). Liv. Proveniente d’uma multa.
!,)• f Varr. Porta de Mugiao, uma das 1 M ü llê rã rlü s , ã , ü m , adj. (de
M ü lc tã tiõ , ou M ü lta tlo , õn Is, s.
antigas portas de Boma, no tempo de ap.f. (de mulctare e muUare). Cic. P lix . mulier). T reb . De mulher, luulhenl, fe­
Boniulo. ,, . minil. § ClC. Amigo das mulheres. §
M ü g itü r, o rïs,i.q p . m. (Aemugire). Multa. _ -
M ü lctâ tü s ou M ü ltã tü s , a , u m ,
Agrcet. Escravo das vontades d uma
V. F l . 0 que muge. part. p. de Mulcto e Multo. Cic. Coudeiu- mulher. 2 M ü llêv ãv lü s, n , í. ap. m. Capi*
M ü g itü s, ü s, s. ap. m. (de mugire). nndo a uma multa, multado, privado
Mugido, berro. Mugilits edere. OV. — tol-
mui : MUL MUL /a Z

Amigo de mulheres, homem dado a M ü ltã tíô , õixls, s. njx./. IsscR. Ved. e genus). L ucr.' P lin. Que é de muitas
jinüheres. Mulctatio. especies, ou qualidades.
M ü liê rc ü lã , áê, í . ap. f . dimin. dc M ü ltê slm ü s , ã , ü m , adj. ( d c mul- * M ü ltíg rü m ü s , ã , ü m , adj. (de
iluliev, CiC. IIOR. Hnlherzinha, mulhcr- tus). L u c r . Um d ’ e n t r e muitos. mullus e grumus). NAlv. Que tem muitos
inha. M ü lti, cê, ã , adj. plur. Ved. Mullus. godilhões ou bolhas (com respeito ás
M ü liê rc ü lã rlü s , l i , s. ap. m. COD. M ü ltib ib ü s, ã , ü m , adj. (de mul- aguas).
Theod. 0 I I I . q . Mulierosus, tus 0 bibere). P laut. Macr. Que bebe M ü ltíjÜ g Is, e. O xn. q. Mullijugus.
M ú liê rõ s itã s , ã tis , i. ap. f . (do muito, bom bebedor. M ü ltijü g ü m , i ,s . ap. n.V et . Gram.
mulierosus). Cic. Incliuaçao ás mulheres. M ü ltic a ü lis , ê, adj. (de mullus e O m. q. Folysyntheton.
M ü liõ rõ sü s, i, s. ap. m. (de mu- caulis). Plin. Que deita muitas hastes. M ü ltijü g ü s , ã , ú m ,a d j. (de mullus
Her). Ai'RAX. Cic. O que 6 inclinado ás M O lticâ v ã tü s , ã , ü m , adj. Varr. e jiigum). Gell . P. Nol. Ajoujado, jun­
mulheres,amigo das mulheres. Furado com muitos buracos. gido com muitos. Ire curru multijugis
M ü liS r ü m p o rtu s , í . pr. m. P lin. equis.l.iv. Irem caxTO tiiado por muitas
M ü ltlc ã v ü s , S, ü m , adj. (dc mul­
Fort I das mulheres, porto no Bosphoro tas e cavus). Ov. Isiu. ()ue tem muitas paxelhas de cavallos. § Fig. Cic. Gell .
da Thracia. Multiplicado, numeioso; complicado.
cavidades, muitas aberturas.
M ü lin ü s, ã , ü m , adj. (de mulus). M flltllã tê rü s , ã , ü m , adj. (dc mvl-
M ü ltic iã , iõrüm ,.5. ap.n. plur.,Jvv.
ViTR. 1’Lis. De macho, de mula. § d'lp. Anthol. Vestidos feitos de bx'ocado ou lus e latus). Censor. (?) Que tem muitos
Ju v. Estúpido, falto de ingcuho, de de estofo similhante. lados,
(?) M ü ltlla ü d ü s , ã , ü m , adj. (dc
talento, de habilidade.
MOliõ, õ n ís, s. ap. m. (de mulus).
M ü lticiü s, a, ü m , adj. (de mullus
mullus e laus). Amm. Que merece muito.^
e licium). Vop. Tecido cora fios de varias
F est . 0 que cuida das bestas, arrochei- cores. elogios.
ro, arrieiro, azemel, moço das mulas. § M ü ltíc lin ã tü m , í , s . ap. n. V e t . M ü ltílic lü s. Ved. Multicius.
V arr . S uet . Cocheiro. § S üet. 3Icdia- * M ü ltllõ q u iü m , l i , í . ap. n. (dc
GRAMM. Onx.q. PoUjploton.
neiio (de casamentos, etc.). § P lin. Espe- M ü ltic õ ia , sb, s. ap. / . (de mullus mullus e loqui). P laut. II xer. Demasia
cie de mosquito (insecto). e eolere). F ulg. A que corteja muitas no fallar. parolice, loquacidade.
M ü llõ n ícü s, ã , ü m , adj. (dc muUo). M O ltllõquüs, â , ü m , adj. (dc mul-
pessoas.
Clc. I.AMPR. De arrocheiro, azemel ; de tus e loqui). Plaut. Ov. Loxiuaz, dema­
1 M u ltic o lo r, õ r is , adj. m. / . P lin.
cocheiro. siado xio fallar, palrador, paroleira, taga-
Apul . Que tem muitas cores.
M ü lleõ lü s, i , s. ap. m. dimin. dc 2 M u ltic o lo r, õ rIs , s. ap. / . Apul. rella. _
Mulleus. Teut. Borzeguim pequeno. M flltlm ã m m lâ , cê, / . (de mullus o
Vestido dc muitas core.s.
mamma). IIier. Que tem mammas (í/ iíV/i.
M ü llêü s, ã , ü m , adj. (de mullus).
De côr vermellxa ou de purpura. Vernie-
M ü ltlc õ lõ rü s , a, ü m , adj. Gell .
de Diana de E|xheso).
P rud. o xn. q. Multicolor 1.
11x0, encarnado. Aftilleus calccus. A'ox>. e * M ü ltlm e te r, t r i , adj. m. (dc mul­
simpleste Mulleus. TinN. Especie de bor- * M ü lticõ m ü s, a, ü m , adj. (de tas c metrum). S iD . Harmonioso.
zeguixn ou cothurno, usado pelos sena­ mullus e coma). 1’. XOL. Que tem muitos * M ü ltlh n õd is ou M ültím Sdis',
dores que tinhaxix exercido alguma ma- c.abellos, i. é, raios. arch, por Multis modis. L ucr. Cic. Di
gistratxiia depriixxcixai rdenx. M ü lticü p id ü s, a, ü m , adj. (dc muitos modos.
* M 0115, ã s , ã v i, ã tü m , ã r g , v. mullus c cupidus). Varr. ap. Non. Que M ü ltim õ d ü s, a , ü m , adj. (dc mui- .
trans. Coser, unir cosexxdo. tem muitos desejos, mui cobiçoso, xipai- lus e modus). L ucr. l.iv. Que é de xmxi-
Müllxxlüs, i, í. ap. m. ClC. Barbo xoxiado. tos modos, variado, diverso.
(pei.xcd agua doce). M ü ltlf a d ó , ou M ü lti f a d o . Is, M ültlrxõdüs, ã , ü m , adj. (de mídliis
1 M ü llü s, i, s. ap. m. Cic. Plin. Rui­ fê c i, fã c tü m , f a c e r e , v. trans. Cato. e iiodus). APUL. P rud. (Jue tem muitos
vo (peixe do max’). ap. F est. Fazer grande cabedal de, ter xxás, nodoso.
2 M ü llü s, i , s .p r. m. DiOM. Mullo, cm grande conta, estimar muito. M ü ltín õ m llils, S, adj. (de mullus e
nome d um comico grego. M ü itif á r ia m , adv. Cic. e nomen). Ax>UL. Que ten^ muitos nomes.
M ü lõ c islã rlü s , i i , s. ap. ?n. (demn- M ültifarlê, adv. P lin. Solin. Em * M ü ltlxiü b ên tlã, aj, s. ap. / . (de
lus c císium). Glos. gr . I.AT. 0 xn. q. muitos logares. mullus e nubere). '1'krt. Polygamia.
Carrucarius. M ü ltliai-Iü s, a, ü m , adj. Gell . M ü ltin ü b ü s, ã , ijra,adj, (de mullus
M ü lõ m g d lcin ã, ãc, s. ap. f . Veg . Que é de muitas especies, variado. e nubere). lliER.Que se tenicasado muitas
Ilippatriaca, arte voterenaria, alveitaria. M ü ltifS r, õra, S rü m , adj. (dc mul­ vezes.
M ü lom èd icü s, i , s. ap. m. (do mu­ tas e ferre). PUN. Que pioduz muito, M ü ltín ü m m ü s, S , ü m , adj. (dc
lus e medicus). Veg . P'irji. Veterenario, fértil, fecundo. mullus e nummus). V arr . Custoso, caro.
alveitar. M ü ltlflclü s, a, ü m , adj. (de mul- §V arr . Productive.
M u lõn , õ n is, (?), s .p r ./ . P i.in. 3Iu- tus e/indere). Fendido cm muitas partes. M ü ltlp ã rtltü s , ã , ü m , adj. P i.in.
lüo, cid. da Ethiopia ou do Egypto. Mullijida-/aces. Ov. Tochas, bxandões. Mul- Dividido em muitas partes; rep.artido
M ü lseü s, ã , ü m , adj. (de mulsum). tifida pinus. Sen. — quercus. Stat. Tocha entre muitas coisas.
Coi.UM. Plin. Mistm-ado, temperado, ado- feita de pau de pinho, de carvalho, (ra­ (?) M ültlixàtêrxs. Ved. Multipotens.
çado com mel, melado. § Colu.m. P lin . chado na ponta). Multifidas línguas vi- M ü ltip êd ã, áê, s. a p ./. (dc mullus c
ixoce como o mel. brans. V. F l . Que dardeja a triplico lin­ pes). Plin. Millipede, bicho de conta
M ü lsl, pret. per/, de Mulceo e dc gua (uma serpente). § J I a r t . Dividido (insecto). 5 PLIN. Lagarta das hortas
Mulgeo. em muitas partes, separado, partido. J/«í- Gnsccto).
M ü lsü lü s, i , s. p r. m. I nscr. Mul- lifidum jubar solis. V. F l . Os raios do 1 M ü ltip ês, Sdis, adj. (dc mullus e
sulo, sobx'cuoxuc romano. sol. Multi/dus Jster. Luc. 0 Istro com pes). IsiD. Que tem muitos pés ou patas.
M O lsüm , i, s. ap. n. scil. vinum. muitas cmboccaduras. § V. F l . Claud. 2 M ü ltip ês, êd is, s. ap. m. Pli.n.
P laüt. Cic. Vinho temperado com mel, Que se mxxltipllca, multiplicado. § Fig. Todo o insecto dc muitos pés. § IsiD. 0
vinho melado. § Mulsum aceti. S amii. Vi­ P risc. Diverso, variado. § A.m.m. Ambi- m. q. Multipeda.
nagre misturado com mel, xarope de vi­ guo, equivoco. M ü ltíp lê x , Ic is , adj. (de mullus c
nagre. M ü ltíflõrüs, ã , üm,ft(f7. (de mullus plicare). Cic. Que tem muitas dobras ou
M u Isu rS , ae, s. ap. / . (de mulgere). e Jlos). IsiD. Que tem muitas llores. piegas. § Que faz muitos rodeios, que dá
Cat.p . Acçüo de ordenhar. M ü ltlílü ü s, â , ü m , adj. (de mullus muitas voltas. Multiplex domus. Ov. O
1 M ü lsü s, ã , ü m , pmrt. p. de Mul­ c fíuere). Arat. Í uvexc. Que corre em labyrintho. § Que tem muitas partes,
ceo. COLUM. Temperado com mel ou doce abundancia, abundante Cjig.). complicado. Multiplex lorica. ViRo. Cota
como mcl.Aíurt mulsa. Plin. Hydromcl, M ü ltifõ rã b ilis e M ü ltifõ rã tllls , de malhas. — cortex tunicis. Plin. Casca
agua mel. § Fig. P laut. Doce, suave, S, adj. O xn. q. Multi/orus. qxxc tem muitas camadas. — causa.
agradavcl. Mea mulsa. Plaut. Minha M ü ltifõ ris, è , adj. (de mullus e/o- QUINT. Causa complicada. § Multiplicado,
querida, meu bem (termo de caricia). ris). P lin. Que tem muitas entradas ou numeroso. Multiplices /etus qmocrcare.ClC.
2 M ü lsü s, â , ü m , pari. p. de Mul­ saidas. § P. Nol. Que tem muitos bura­ Dar á luz muitos filhos. Multiplicia/olia.
geo. Diom. cos. Plin. Grande numero de folhas. Multi­
MfxltS. Ved. .Muleta. M ü ltifõ rm is , S, adj. (de mullus e plex domus. SEN. tr. Casa espaçosa, que
M u ltã n g ü lü s, l.ucn. c M u ltlã n - /orma). Cic. Sen. Que tem muitas fár- tem muitos conimodos. Vir multiplex in
g ü lú s, ã , ü m , adj. (de mullus c aitgu- mas, variado ; mudavel, vario. § Colu.m. virtutibus. Vell . PessOa de muitas virtu­
lus). Capel. Que tem muitos ângulos. Plin. Diverso, diflereute, que ú de vários des. § Divex'.so, variado; variavcl, xnuda-
* M ü ltã n im is , ê , adj. (dc mullus e modos. vel, vario. Multiplex natura. Cic. Caracter
animus). INSCU. Corajoso, valente, ani- M ü ltifõ rm ite r, adv. P lin. Gell . De que toma varias fármas. — ratio dispu-
moso. mxxit.as maneiras. tandi. Cic. Argumentação prò c-contra.
* M ü ltãn n ü s, S, ü m ,a d j. (de mtxí- M ültlfõx'üs, ã , ü m , adj. (de mullus — bellum. I.iv. Guerra que é feita de
tus e annus). GLOS. GR. LAT. Antigo, ve­ e/oris). Ov. Sen. tr. Que tem muitos bu­ muitos modos. — ingenium. CIO. Espirito
lho, annoso. racos (uma flauta). volúvel. § Extenso, vasto, grande. Multi­
M ü ltü ticiü s, M ü ltã tü s . Ved. Mulc- MültIgSnSx-, ê ris , adj. Plaut. e plex loci spatium. LüC. Amplo espaço de
ialicius, iíulctatus. M ultlgèrxüs, ã , fim , adj. (de mullus logar. — damnum. Liv. Grande prejuizn.
7o8 MUL MUL MUN
M ü ltip líc ã b ílls , e , aâj, (de muUi- multus). COD. JUÍ5TIN. Frequentemente, Curt. Vida plena. Multi, scil. prelH, /»■
plkai-e). Cic. Multiplicado, numeroso. muitas vezes. cere, P laut. Fazer grande cabedal dc...
M ü ltip llc ã tlõ , õ n is, s. ap. f . (de 1 M õ ltü m , í ,s . ap. n. Grande quan­ ter em grande conta... Adeà multum
mtilliplicure). Liv. Sen. Multiplicação, ac- tidade. Infundere multum cruoris. Luc. est... ViRG. Tão importante é... § 4° Ne in
crescentamento, augmeuto. § COLUil. Deitar muito sangue cm... Impertit tibi re notâ multus sim. CiC. Para nOo Insistir
VlTU. Multiplicação (ier. ai ithm.). multum salutis. CIC. Elle envia-te muito em uma coisa conhecida. Qui mídtus in
M ü ltip lic ã tè r, õ r is , s, ap. m. (de saudar. § Uma grande parto. Multum eo fuisset. CIC. Que se havia occupado
mulliplicare). 1’. NoL. O que multiplica, diei processerat. Sall. Ia já mui adian­ muito d’isto. Tum verb multus instare,
que augmcnta o numero de. tado 0 dia. Ad multum diei ou In multum sell, coepil. SALL. Então (começou) a
M ü ltip llc ã tü s , ã , ü m , part. p. de diei. Lrv. Durante grande parte do dia. apertar multo (com elles). Multus in eo
Multiplico. Liv. Ov. Multiplicado, aug- § Multo de. Studio multum operœ dabam. prœlio fuit. F lor. Elle multiplicou n’este
mcntado, crescido. Somus multiplicata. CiC. Eu applicava-me muito ao estudo. combate. In agmine multus adesse. Sall.
Cic. Casa engrandecida. § COLUM. Multi­ 2 M õ ltü m , adv. Muito, grandemente. Apparecia cm toda a parte nas marchas.
plicado (ter. aiHthm.). Mídtim sunt in venationibus. Cæs. Sáo Nunquam potuimus,multi rogitantes, scire.
M ü ltíp llc ite r, adv. Quint. De mui­ bons ou grandes caçadores. — mecum lo- Cic. Nunca podemos saber, sem embargo
tos modos. § F i-or. Geli.. Por muitas quuntur. Cic. Elles conversam muitas de o havermos muitas vezes perguntado.
vezes, frequeutementé. § Mültipllclüs, vezes commígo. — vides. Plaut. Tens Heu hominem multum ! Plaut. Que ho­
comp. Plix . vista penetrante, és perspicaz, avisado. mem insupportavel! Multa es. Afran.
M ü ltip llcõ , ã s , ã v i , ã tü m , ã rS , — et diu ou Multum diuque. Cic. Por ’Pu és enfadonha. § Plus, Plürís, comp.—
V. trans. (de multiplex). CAS. Liv. Ov. mui grande espaço de tempo. — et sœpe. Plürimüs, sup. Cic. Ved. estas palavras.
Multiplicar, augmentar, fazer crescer. § Cic. Por muitíssimas vezes. Multum lo- M u lu c h ã , æ , .5. pr. m. (pun.nn-'.'u:,
COLUM. Multiplicar fto’, arithm.).^ Aiín. quax. Plaut. Mui loquaz. — jactatus muluhhah, salgado. Gesen.). Sall. Mulu-
Dier . Multiplicar (a raça). Crescite et alto. ViRO. Sendo por muito tempo o cha, rio situado entre a Mauritania e a
multiplicamini. IIiER. Crescei c mnltipll- jogo das ondas. § Empregado com com­ Numidia, hoje Mulia. § s. f . F lor. —
cac-vos. parativo (pelos poetas) ou com palavra cidade situada nas margens d’este rio.
* M tiltíp llcu s, S.) ü m , aâj. (de que indique superioridade. Multum im- M õ lü s, Î, s. ap. m. Varr. Cic. Ma­
multus e plicure). Gei.l . Composto (de probiores. Plaut. Muito mais velhacos. cho, mulo, mu (quadrupède produzido
varias partes). — 7'obustior. Ju v. Muito mais robusto. do burro c da egua ou do cavallo e da
M ü ltip õ tê n s , ê n tis , aãj. P i .aut. longè multianque superai'«. Cic. Levar burra. Mutuum muli scabunt. Varr . Aus.
Mui podero.so. § Plaut. Fecundo em ex­ Muitíssima vantagem, exceder muitis­ Muluà muli. Po.MPON. (Anex.) São dois
pedientes. simo. § Ut mulliim. lifART. VOP. Ao mais, machos que se coçam, 1. é, duas pessoas
B lü ltír ã d ix , ic ís , aãj. (dc multus e quando muito, § Plus, comp.— Plürimüm. que se louvam mutuamente. Mulum de
radix). Apul . Que tem muitas raizes. sup. Ved. estas palavras. asino pingere. (Anex.) Tert . Fazer d’um
M ü ltír ã m is , ê , adj. (de multus e ra­ M ü ltü s, ã , ü m , adj. 1“ ÍJumeroso, burro um macho, i. é, imitar hem um
mus). Apul. Que tem muitos ramos. que 6 em grande numero ; plur. A multi­ modelo, ou conigir um defeito com ou­
* M -ü ltisciü s,á, ü m , adj. (üa multus dão, o commum das pessoas ; n. plur. tro similhante. § Muli Mariani. F rontin.
e scire). Apul. Que sabe muito, que tem tomado .adverbialmeute. Muito; 2“ Que Machos dc Mario, alcunha dada aos sol­
muito saber. é em grande quantidade, abundante ; que dados dc Mario, por transportarem cada
M ü ltísõ n ã lls, e, adj. Schol. J uv. O vae alto, que está adiantado (com res­ um a sua bagagem ás costas a modo de
m. q. Batalaria. peito ao dia, á manhau, á noite); espa­ maehos. § Pig. Burro, camelo, estúpido
M ü ltísõ n õ rü s. Claud, e lhado, geral; 3" Extenso, espaçoso; (1er. inj). Mule, nihil sentis. Cat. Não
M ü ltisõ n ü s, ã , ü m , adj. (de multus grande,importante, considerável; 4“ — in sentes coisa alguma, burro.
e joHMí). Stat. Que dá muito som, rui­ aliquã re. Que se demora, que insiste M ü lv lã n ü s , ã , ÜBlj adj. Cic. Mul-
doso, estrondoso. muito em uma coisa; que parece multi- viano, de Mulvlo.
M ü ltitü d õ , in is, s. «p./.(de multus). pllcar-se, activo ; importuno, insupporta- 1 M ü lv lü s, ÏÎ, i. pr. m. Hor. Vop.
CIC. ílEP. Grande numero, multidão. § vcl, enfadonho, fastidioso, molesto. § 1“ Mulvio, nome de homem.
Cais. Cic. Multidão de bomens. Duces Multi viii. Cic. Muitos varOes illustres. 2 M ü lv lü s p o n s, s. p r, m. Sall.
muUitudinum. Salt.. Cabeças de tumul­ Multi alii. Ter. ou simplcste MuUi. Mui­ Ponto Mulvia, em Koma.
tos. § Cic. A raultidüo, vulgo, o povo. § tas pessoas. Mult« arborum. PiJX. Muitas M ü lx ï, prêt, perf, de Mulgeo,
MuUitudo ou Numerus multitudinis.YAmi. arvores. Multa avis. Ov. Grande numero M ü m m ïâ , æ,s.pp./.SuET. Mummia,
O numero plural (ter. gram.). d’aves. Una emultis. Ov. A primeira que mulhcr de Galba.
M ü ltiv â g ü s , ã , ü m , adj. Sen. tr. se apresente. More multarum utier. ATT. M ü m m ïân ü s, a , ü m , udj. F est.
P lin. Que vaga muito, errante, vaga­ Imitar a maior parte das mulheres. Una Mummiano, de Mummlo.
bundo. e multis. ViRG. Ema d’entre cilas. Nimis M ü m m ïü s, ï i , î . pr. m. Cic. Liv.
M ü ltiv id ü s , ã , üm,fKf;. (de multus multa. CIC. Muitas coisas. Multa agitare, Mummio, nome de muitos Komanos,
e fidere). Capel. Agudo, penetrante, SALL. — queri. Cic. Formar muitos pla­ como entre outros, Mummlo Achaico,
perspicaz, Intclligente, avisado. nos ; queixar-se muito. Multis verbis vencedor dc Corintho. § CllAR. — nome
M ü ltlv lr a , éê, s. ap.f. (de multus e scribere. Cic. Sêr prolixo no escrever. d’um comico latino.
vir). MiNUC. A que tem casado muitas Quid multa verba? T er . Quid multa? M ü n â tïü s, ïi, s. p r. m. Cæs. Cic.
vezes. Cic. IloR. Ne multa, soil, ãicam. Cic. Ne Mart. Munacio, nome de muitos Koma-
* M ü ltív iü s , ã , ü m , adj. (de mul­ multis, scil. morer. Ter . Para que (é di­ nos illustres, como, entre outros, Muna­
tus c via). APUL. Que faz muito caminho, zer), tantas palavras ? Para resumir, cm cio Planco, orador, discípulo de Cicero. §
que caminha muito. poucas palavras, em fim. Multa Cicerrus iNsen. — nome de homens sem impor­
M ü ltiv õ c ü s, ã , üm,rtí7;. (de multus ad hœc, sqil. respondit. IIOR. Cicerro (res­ tância.
e vox). HOETii. Que tem muitos synony- pondeu) a isto muitas coisas. Unus de M ü n c tïS ,o u ïs , s. ap.f. (domungere).
mos. multis. Cic. Um homem vulgar, um das Arn. Acção de assoar ; monco, ranho.
M ü ltiv ü lü s, a , ü m , adj. (de multus dúzias. E multis orator. Cic. Um orador
vulgar, um orador das dúzias. Quum 1 M õ n d ã , œ , s. pr. f . Lnb Muuda,
e relle). Cat. Caprichoso. cid. da Ilcspanha Betica, notavel pela
M ü ltlv õ r ã n tlã , sõ, s. ap. f. (de mul­ multa invectus esset in... Nep . Como
tivesse dirigido muitas exprobrações Victoria de Cesar contra Sexto Pompeu,
tus e vorare). T ert . Voracidade.
1 M ü ltõ , adv. Muito (empregado or­ contra... Multa reluctans. ViRO. Ecsistindo hoje Monda.
por muito tempo. — gemens ignominiam. 2 M ü n d a, æ , s. pr. m. Ved. Monda.
dinariamente cora um comparativo ou
palavra que indique superioridade, prefe­ ViRG. Deplorando multo a sua ignomínia. 1 M ü n d ân ü s, â , ü m , adj. (de mun-
5 2“ Multus sanguis. Liv. Muito sangue. dus). Macr. Do mundo, do universo. §
rencia). Multà pauciores oratores. Cic.
Muito menos oradores. — snagis. Cic. Cum auro argentoque multo. S all. Com Avien . Do ceu. Mundanus annus. Macr.
Muito mais. — antecesserunt ceteros. Nep . muito oiro e muita prata. Multus sermo. O grande anno sideral. Fig, P rdd. Mun­
Kllcs levavam muita vantagem aos ou­ CIC. Longa conversação. Multa dies. Liv. dano, d’este mundo.
— nox. Cic. Alto dia, alta noite. Multo 2 M ü n d ãn tis, ï , s. ap. m. CiC. Cida­
tros. — pra:stat. Sall. Vale muito mais.
mane. Cic. De madrugada. Multa opinio. dão do universo, cosmopolita.
— malle. Pr.AUT. CIC. Querer muito mais,
preferir muito.— seciis. Cic.— aliter. T er . Gell . Opiniáo geral. Velul multá pace. M ü n d â tïo , ôn ïs, .l a p .f. (de niim-
Ne p . Dc mui differcute modo, mui di- Tac. Como em completa paz. § 3“ Multa dare). Aug. Hier . Acçüo dc purificar,
vorsamente. — anti. Nep . Antè multà. pars Europœ. Liv. Uma grande parte da purificação.
Cic. Muito antes. Non multà post. Cic. Europa. Multum jacere toro. Ov. Estar M ü nd ãtol-, ô r ïs , s. ap. m. (de mun-
Post mm mw/íò.NEP. Pouco depois. § Com muito á larga estendido n’uma cama. dare). FIRM. O que lava, limpa, alim-
um superlativo formando pleonasmo. Multâ tellure jacere. Ov. Cobrir, abranger pador.
Helium multà maximum. I.iv. A guerra com o corpo grande espaço de cháo. Ope M ü n d âtü s, a , ü m , part. p. de
mais gloriosa. Multà optimum est. Quint. ram suam multam existimare. Cic. Dar Mundo. COLUM. Alimpado. § Fig. Mün-
É muitissimo melhor, vale muito mais. grande importância A propria obra. dätför, comp. AuG. Mais puro, mais des­
2 M ü ltõ, ã s , ctc. Ved. Mulcto. .Uulta cura, Sall. Grande cuidado. — prendido de.
M filtõtlês c M ü ltõ tlên s, aã«, (dc libertas. IIOR. Ampla liberdade. — vila. M ü nd ê, adv, P laut. Sen . Limpa-
MUN MUN MUN im
meiitc. § Fig. Gell . Artisticamente, ha­ 4 Mündüs, i, s. p r. m. Cic. Mundo,lidade, generosidade. Ç Plur, Munificen-
bilmente. § SlOndîssImê, super. CoLUM. nome de homem. tive. Arn. Larguesas, liberalidades.
M ü n d ën sïs, ë,arf/.SüET. Mundense, M ünêrâbündüs, S, üm, adj. (de (?) M ü n if ic lü m , il, s. ap. n. (de
de Munda (cidade). munerare). Apul . Que dá presentes. munificus). Paul . Jct. Tudo que está su­
* M ü n d ïâ lïs, ë , a(lj. (de mundus 1.). M ü n êrãH s, S, adj. (de mtm«s).PLAUT. jeito a um direito, a um fôro.
T ert . Hier . D’este mundo, terrestre, ap. F est. Relativo aos presentes. M ü n if íc õ , ã s , ã v i , ã tü r a , ã r ê ,
humano. § S. Sev . Profano. 1 M ü n ê r ã rlü s , ã , ü m , adj. (de». trans. (de munus e fado). L ucr. Gra­
M û u d ïâ lïtë r, adv. Tee t . Munda­ munus). Cass. Dado de presente, de tificar. § GLOS. PL\c. Encher de pre­
namente. presente. § Tree . De combate de gla­ sentes.
M û n d ïcîn â , se, s. np./.(de mundiisl). diadores. M ü n if ic ü s , ã , ü m , adj. (de munus
Aptn.. Instrumento de limpar oS dentes, 2 M ü n ê r ã rlü s , l i , s. ap.m. (de mu- e facere). P laut. CTC. Liv . Liberal, gene­
ou Pós de limpar os dentes. ntts). Sen. Quint. O que dá ura espectá­ roso. § Fig. Munificus laudis. Claud.
* M û iid ïcô rs, õ r d is , adj. (de mun­ culo, um combate de gladiadores. Prodigo de louvores. Munificce opes. OV.
dus I e cor). AUG. Que tem o coração M ü n ê rã tiô , õn ls, s. ap. / . (de mu­ Soccorros generosos (em dinheiro). § IsiD.
puro. nerare). Ulp . Larguesa, liberalidade. Que cumpre os seus deveres, que faz
M ü n d ïfïc o , ã s , ã v í , ã tú m , ã r ê , M ü n ê r ã tõ r, õ ris , s. ap. m.(de nume- as suas obrigações, que exerce com pon­
V. trans. (de mundus 1 c fado). Macer. rare). F lor. O m. q. Munerarius 2. tualidade o seu cargo. § Fig. T ert . Regu­
Alimpar, lavar (.1er. med.). CASS, Purill- M ü n ê r ã tr ix , i d s , s. ap. f . (de mu- lar, que segue invariavelmente o seu
car (fig). nerator). dig . A que dá um presente. curso. § Münlfíclõr, comp. Cato. e Mü-
* M û n d ïg ë r, e r a , ë r û m , adj. (de M ü n ê rã tü s , ã , ü m , part. p . de uiflcèntiõr (do desus. munificens). F est.
mundus 2 e gerere). Ástiiol. Que sus­ Munero. Amm. Spart. Brindado, gratifi­ — cêntissimüs, sup. ClC.
tenta o mundo. cado. M ü n iraên , In is , s. ap. n. (de munire).
M ü u d ín ã. Ved. Nundina. Blünêrlgêrülüs, ã , üm, adj. (de Ov. Luc. Tudo que serve de defesa, de
* M ü n d íp õ tõn s, ë n tïs , adj. (de munus e gerere). Plaut. Que traz ou leva segurança; fortificação, trincheira, re-
mundus 2 e potens). Tert . ()ue tem o presentes. dueto. § Cêrea, cercado, abrigo. Muni-
poder n’este mundo. M ünSrô, ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,, v. men horti. Pall. Cerca d’um vergei.
* M û n d ïtën ën s, ë n tïs , adj. (de trans. (de munus). Att. Dar de presente. M ü n im ên tü ra, i, s. ap. n. (de mu­
mundus 2 e tenons). Tert . Que é senhor Munerare beneficium bene merenti. P laut. nire). CiES. ’l'AC. O m. q. o preced. Fossa,
do mundo. Pagar um beneficio. § PLAUT. Sen. Gra­ hand parvum munimenium a... I.iv. Fosso
M û n d ïtë r, adj. P laut. Limpamente, tificar, brindar, presentear. § DIG. Dar que defende bem do lado de... Fee vi nec
presentes a. munimento capi poterat. Liv. Não podia
nceiadninentc. § Fig. Apül . Decente-
mento. M ü n ê rõ r, ã r i s , ã tü s sü n i, ã r i , sêr tomada (a cidade) nem d’assalto nem
M û n d ïtïâ , êê, s. a p .f. (de mundus 1). V. dep. (de munus). CiC. Dar de presente. por via de cêreo. Munimenta regni.CvtxT.
§ T er . Cic. Hor. Gratificar. A defesa, os baluartes d’um reino (os
Limpesa, accio. Munditias /acere. Cato.
Limpar a casa.— volo fieri. P latjt. Quero M ü n g o , is , n x l , n c tü m , n g ê rê , rios), Munimenium tecti. .JUST. Abrigo
V. intrans. Gl-os. P hilox. Assoar. d’um tecto. — corporis. Curt, ou slm-
que se faça limpesa completa. § PLAUT.
Ov. Elegaucia, adorno, enfeite, toucador. M ü n lã , lõ r ü m , s. ap. n. plur. Cic. pleste Munimenium. Armas defensivas,
Mundiliœ, plur. Sall. Atavio, embellcci- Liv. Tac. Cargo, emprego, funeções ; obri­ armadura, couraça. §A’iV)'. SALL. Liv. T ac.
mento, adorno. § Fig. Cic. Quiet . Poli­ gações, deveres (públicos ou privados). § Abrigo, ajuda,auxiiio.remedio, soccorro,
ISIP. Tributos, contribuições. assistência, arrimo, força, apoio.
dez, elegaucia (do estylo). 1 M ü nlõ, M oenlõ, arch., is , iv i ou
M ü n íb ilis, ê , adj. Ved. Monubilis.
* M ü n d ïtïâ rïü s , a , n m ,«d /. I nscr. * M ü nib ls, arch, por Munies. Veq . i i , itü r a , I r ê , v. intrans. e trans. (de
Excellente, perfeito, completo (jig.). M ü n icêp s, Ip is, s.ap. m .f. (de mu- moenia). Hirt . E ep . Trabalhar cm obras
M OndïtïëSj ëî, s. a p .f. Cat. O m. q. nus e capere). Gell . F est. Cidadão, ci- de fortificação, fortificar. Muniendo fessi
Munditia. dadoa livre d’uma cidade municipal. § homines. Liv. Soldados cançados de tra­
M O ndIvãgtís, ã , ü m , adj. (de mun­ Cic. Cidadão, compatriota. Amavit Ghj- balhar nas fortificações. § Construir (uma
dus 2 c vagare). IxscR. Que anda errante ceram municipem suam. PUN. Amou a obra militar) ; munir, fortificar, cobrir,
no mundo. Glycera, sua patricia. § Adj. m. / . Que 6 defender, manter, sustentar, assegurar.
M ü nd õ, ã s , ã v í , ã tü m , ã r ê , v. do mesmo paiz. Municipes Jovis lagence. Munire arcem. Nep . Levantar uma cida-
trans. (de mundus I). COLUil.PUN. Hier . .Juv. Gomis de Creta (patria de .Jupiter). delia. — montem. Cjes. Fortificar um
Alimpar, purificar. Testa municeps sibyllce. Mart. Louça de monte, d/oíiíci Qermaniam muniunt. Pi,iN.
(?) M ü n d o b ríg ã , æ , s. pr. f . Akton. Comas (patria da Sibylla). § De cidade J . A Germania é defendida pelas serras.
ITINER. O m. q. Medubriga. municipal. Dii municipes. MINUC. Deuses Munire domum prcesidiis. Cic. Pôr uma
M ü n d û lë, adv. dimin. de Mundè. provincianos. § Ulp . O que se tornou guarnição dc soldados á sua casa. —
Apul . Limpamente, elegantemente. livre em uma cidade municipal. hortum ub incursu hominum. Colum.
M û n d û lù s, a . Ora, adj. dimin. de M ü n lch lü s. Ved. Munychius. Tapar um vergei. Spica muniiur contra
Mundus 1. I*LAUT. ATT. Limpinho, aceia- M ü n ic íp ã lls , è , adj. (de municeps). avium morsus. CiC. A espiga c defendida
dlnho, affectadinho no trajar. Cic. SUET. Municipal, de município ou contra as bicadas das aves. Ilieme </««-
MOndOra, i , s. ap. n. arch, por cidade municipal. § Fig. Aus. SiD. De ternis tunicis muniebatur. Suet. Trazia
Mundus 3. LuciL. Objectes de toucador. província, mediocre, commum, trivial. de inverno (Augusto) quatro lunicas
1 M ü nd ü s, a , ü m , adj. lloR. Colum. M ü n ic íp ã litê r, adv. Sid. De famí­ (para se agazalhar do frio). Municiida
Limpo. Jlomo mundus. Hier . Homem são lia municipal. spiritfis foramina. Pl.lN. Devem sêr pro­
(limpo de lepra). § CiC. Liv. Elegante, M ü n lc lp ã tlm , adv. Suet. De Muni­ tegidos os orgãos da respiração. Munire
apurado, pichoso (com respeito ás pessoas cípio cm nmuicipio, por municiplos. emplasirum vinculo. Plin. Segurar ura
e ás coisas). § Uiíer. Limpo, purificado, M ü n ícíp ã tü s, ü s, s. ap. m. Tert . emplastro com uma atadura. — liberta-
puro. Mundus sutn a sanguine. Hier . Não Hier . Direito de cidadão (no ceu). tem.Lir. Assegurar a liberdade, //une lo­
estou manchado de sangue. § L ampr. M ü n icip lô lü m , i, s. ap. n. dimin. cum munio. Cic. Tomo minhas precauções
Que tí da primeira qualidade (o pão). § de Municipium. Sid. Municiplo pequeno. com respeito a este ponto. Magna moe-
EXN. Provido, fornecido de. § Mündiõr, M ü n icip is, gen. de Municeps. nis moenia. P laut. Levantas grande cas-
comp. Liv. — íssimüs, super-. Sen. M ü n lclp lü m , li, s. ap. n. (de muni­ tcllos, fazes grandes aprestos. Munio me
2 M ü nd ü s, ï, s. ap. m. Cic. ViRO. ceps). CiC. Municipio, cidade municipal. ad hatc têmpora. Cic. Couforto-me com
FE.ST. O ceu, a abobada celeste, o firma­ § F est, habitantes d'um município. § as desgi'aças d’estes tempos. Miniire se
mento. § Clc. Ov. Mundo, universo, a Ve il . Gell . Colonia. misericordiâ. Caüs. ap. Cic. Fortificar-se
creação. § Hon. Stat. Globo terrestre, o * M ü n íco, ã s , etc. ã r ê , arch, por pela clemencia. § Cic. Liv. Abrir unia
mundo, a terra, as uaçOes. In mundo. Contmunico. F est. estrada), construir (um caminho), d/u-
ExN. P laut. K’esto mundo, sobre a M ü niên sês, iü m , s. pr. m. plur. nire rupem. Liv. Abrir, roíuiier um ro­
terra ; cm publico, elaramente, aberta- P lin. Muuienses, habitantes d'imia cid. chedo (para dar caminho). § /Ty. Viam
mente; á mao.§ALCUL PROSP. Omundo; do Lacio. sibi munire ad... Cic. Abrir caminho
o século. § Luc. O império Komauo. § M ü n lför, ê r ã , ô rü m , adj. (de mu­ para..., dispôr os meios para chegar a...
Macr. F est. Mundo subterrâneo, os in­ nus e ferre). GLOS.ISID. Que traz ou leva (?) 2 M u nlõ, õn ls, s. ap. m. Cic.
fernos. § Sen. o mundo considerado como presentes. Espccie de pé métrico.
Deus. § Plur. Plin. M ü n ifex, I d s , adj. (de munus e M ü nls, ê, adj. (de munus). F icst. Que
.1 M ünd ü s, Î, s. ap. « i.F est. Apul . facere). Que faz o seu dever. Munifices cumpre o seu dever. § 1’ i.aut. I.ucil.
Objectes de toucador, adornos, atavios, milites. VE(J. F est. Soldados era ser\-lço Obsequiador, serviçal, prestadio, prestan-
enfeites (das mulheres). Mundus mulie- activo. § Fig. Munifex mamma. PUN. çioso.
bris. Liv. P iled . A ni. signif. § ULP. Mamma que dá leite. (?) M ü nitê, adv. Em segurança. §
En.xoval. § Fig. Apul . Utensílios, instru­ M ü n ific ê , adv. Cic. Lrv. Liberal- Münitlüs, comp. V a r r .
mentos. Mundus Cereris. APUL. Cabazes '•mente, com liberalidade, com larguesa. MOnitIõ, õn ls, s. a p .f. (áe munire).
sagrados de Ceres (com todos os objectes I M ü n ifíc ê n tiâ , éê, í . ap. f . (de mu- Acção de trabalhar cm fortific.ações, de
que couteem). 1 nificus). Sa il . L iv . Munlficencia, llbera- fortificar, de cobrir, de defender. Munt-
700 MIJN I\ÍUR MUR
tione miUtes prohibere. C;!íS. Impedir os bons officios infinitos. Me fatebor mune- M ürcïolûe. Ved. Myrteolus,
soldados de se fortificar. Mvnitio oppidi. ris esse tui. Ov. Confessarei que eu te devo M ûrcïûs e M flrtïû s , a , fim , adj,
SuET. Fortificação d’uma cidade. — üyr- tudo. Suum munus tueri. PijiNC. ap. CIC. Claud. Murcio, de Venus Murcia.
rachina. SUET. Cêrco de Uyrrachio. § I.iv.Protcger, defender aquelle a quem se 1 M ûrcûs, i, s. ap. m. Amm. Um co­
C./ES. Cic. Obra de fortificação (torre, prestou serviço. § 3“ Fungi munere.Vma. varde, um pusillanime, um poltrâo, i. é,
reducto, muro, triuchcira, fosso, etc.) ; Celebrar funeraes. Efferre amplo munere. o que cortava o dedo pollegar para náo
eêrca, cercado, tapume, parede cercada. X ep . Fazer pomiiosos funeraes. Date de­ sêr soldado.
Munitionex citcumiiake. XEi*. Muro de bita ccesis munera. V. FL. Prestae aos 2 M ûrcûs, î , s. pr. m. CTC. Murco,
circumvallaçito. Quum aiulissel non mul- guerreiros mortos as devidas honras. § nome de homem.
tum supereíse munitionis. X ep . Tendo 4“ Mittere alicui munera. Cic. Mandar M ûrënâ, æ , s. pr. m. Cic. Murena,
ouvido dizer que a coustrucçdo dos mu­ presentes a alguém. Dare alicui aliquid nome de muitos Itomanos, como, entre
ros estava muito aciiautada. Munitionis munere. NEP. Dar a alguém alguma outros,L. Licinio Murena, defendido por
multa stinl genera. l‘.vr,r.. llíí muitas m.a- coisa de presente. Muneribus servos cor- Ciccro em juizo.
ueiras de cercar.de fazer cercas. § Acção rumpam. IIOK. Sobornarel os escravos M O rën ïân û s, 3 , û m , adj. Capel .
de abrir, de construir, de conservar (uma com dinheiro. Sergestum promísso munere Jlureniano, relativo a Murena.
e.çtrada); obra de alvenaria ',Ji'j. Accesso, donat. VliiG. Brinda a Sergesto com o M u rê n tlû s , ïi, s. p r. m. VOP. Mii-
lacil entrada, facilidade. Muniliò viaruin. promettido presente. Munera Liberi. Ilon. lënolo, nome de homem.
Cic. Construeçao dos caminhos. Ad mu- — Cereris. Ov. Os dons de Baccho, de M ürêx, ï c ï s , s. ap. m. lion. P lin.
nitiones ciarum et Jiuminum. T.\c. 1’ara Ceres, i, é, o vinho, o páo. Terroe munere Murice, buzio, marisco de concha, deque
conservação das estradas e dos diques. vesci. Iloit. Manter-se dos fruetos da terra, e.xtrahiam a purpura. § VIHG. Estofo de
ilabere munitionem ad causam. Cic. Dar i. é, viver sobre a terra. § Munus dare, purpura. § Ov. Ci.aud. Buzio, coucha. §
facilidade para comprcbeiider uma causa. prabere. ClC. — edere. SuEï. Munere Maiit. Concha de ter perfumes. § \'. F l .
M ü n ítiü n cü lft, sã, s. up. f. dbnin. .fungi. CiC. Dar jogos. Erat munus Sci- Buzio que servia de troinbeta aos Tritões.
de .Munitio. lliEii. Fortificação pequena. pionis. Cic. Era Scipiào quem dava os § Vino. Su,. Ponta de rochedos. § Gi/)s.
M üiiito, ã s , ã v í, ã tü m , ã r è , ». jogos. Munere patris funebri. PuN. Nos Plac. Kecife. § P lin. Calhau pontudo. §
trans. freg. de Munio. Cic. Abrir, apla­ jogos dados nos funeraes do pae. § G° PiiUD. Ponta, extremidade pontuda. §
nar (um caminho, yíp.). Fompeii munera absumpta igni. Vell . O SïAT. Freio armado de pontas, ou for­
M ü n itõ r, õ r ís , s. ap. m. (de mvnire). tlieatro de Pompeu foi queimado. A'ec sua mado de couchas pontudas. § CuilT. V.
Ov. O que construe uma cidade fortifi­ conspiciet munera. Al.niNov. Nem verá Max . Estrepe.
cada, o que levanta uma fortalcsa, in- (acabado) o templo levantado á sua
genheiro. § Mvnitores. Liv. T ac. Soldados custa. M ûrgântïS, áé, s. pr. f . Liv. Su..
que trabalham em obras militares. — Murgaucia, cid. da Sicilia, hoje Ergetio.
M ü n ü scü lâ rïü s, ïî, s. ap. m. (de § Ll\'. — cid. de Samnio (Italia).
Liv. Mineiros militares, sapadores. munusculum). Aug. O que recebe peque­
M ü n itõ rlü n i, li, s. ap. n. Glos. nos presentes. M ûrgântînûs c M ôrgântm üs, 3 ,
Isii). Espccic de ceroulas ou avental. ûm, adj. Ll\% Murgantino, de Mnrgancia
M ûnO scülüm , î, s. ap. m. dimin. de (Sicilia).
M ü n itO rà, éè, s. ap. f . (de munire). Munus. Cic. il ou. Presente pequeno,
Ixscii. Parede cerrada, côrea, tapume. § presentinho. § Cœl . ad Cic. Pequena
M ürgêntïS, O m. q. -Murganlia.
Aug. 0 m. q. Munitorium. obrigação. M ürgêntînî, ôrûm, s. p r. m .plur.
M ü nltíís, ã , ünijprtí-/. p. de Munio. M ü n x i, prêt. perf. de Mungo. Plin. ilurgentiuos, habitantes de 3Iur-
Sai.i .. I.iv. Süet. Munido, fortificado, de­ M û n ÿ c h ïâ , éë, s. p r. f. (3Iouva/,!a). gancia (Sicilia).
fendido, protegido , coberto, abrigado. Nep . Munychia, porto entre o cabo Sunio M ürgêntmûs, S, û m , adj. Cic.
Munitissima castra. Caís. Campo bem for­ e 0 Pircu, perto de Athenas, hoje Stra- Plin. Vid. Murgantinus.
tificado. Munita: manus. PUN. Mflos co­ tiotiki. M û rg'illû m , î, «. pr. n. Tiieod, Mur-
bertas. Velut collo munilo. A.mm. Com o M û n y cliïù s, â , ù m , adj. Ov. Muny- gillo, cid. da Paniionia.
pescoço como que fortificado (com uma chio, de Blunychia, Atheuiense. M flrgïs, ïs, s. pr. f . Pl.l.x. Murgls,
collcira). § Fig. Neque habeo nsquum mu- M u p h on n iu m s u c o r a h im . P laüt. cid. da Itespanlia Betica, situada perto
nitum locum, ubi... P i.aut. Nem tenho Pcen. Act. V. Seen. II. v . 62 ( : : - » ; r 3 da moderna 1‘unta de la Guardia i'ieja.
logar seguro, cí\u\c... Munitior addefenden- n m '.tP , Muphonnium sucorahim, des­ * M ü rgîsS , ô n ïs, s. ap. m. F est.
dam ritam suam, CiC. Mais precavido farei as mentiras d’elles. Gesen.). Glos. Isid. Aguardador, retardador, tem-
para defender a sua vida. Munita sa- M u p h u rsa. Plaut. Pcen. Act. V. porisador babil.
pientia. Ilon. Sabedoria austera. § Cic. Seen. II. v. 49. (rvi^SO, Muphursa, cx- M ü rï3 , œ , s.a p.f. (de i/.icupt;). Ckia.
SALL. Defendido, protegido, mantido, plicaçáo. Gesen.). Salmoura, agua salgada. .Muria soluta.
sustenfado, fortalecido. § Munita via. Cic. 1 M û rœ n â, æ , s. ap. f . (ajcaim). Cato. Agua do mar on do fonte reduzida
Caminho aberto, franco, desimpedido Cic. itou. Morea ou lamprea (peixe). § a uma terça parte pela coeçáo, e mistu­
(fig-J- § Münitiõr, com/). — issiinüs, sup. I.siD. Cadeia do pescoço, colleira. § Plin. rada com sal e mel. — dura. Cels. Agua
CIC. Veia comprida e ncgia na madeira de de chuva ou de fonte saturada de .‘-al. §
M Onüs, e r is , s. ap.«. 1” Cai-go, officio, limoeiro. Manil. P eus. Salmoura feita de atum.
emprego, funcç.lo, serviço publico; dever, 2 M ü rœ n a, M ürœ nïânüs.V cd. J / k- 1 M û rïâtïcâ, éê, s. ap. f . p l a u t .
cuidado, occupaçüo; obra, tralailho (littc- rena, Murenianus. Salmoura de atum.
rario); 2" Graça, favor, serviço, obséquio, M ü ræ n û lâ , æ , s. ap. f . dimin. de 2 M û rïâtïcâ, ôrûm, s. ap. n. plur.
beneficio ; o que 6 obrigado, que está na Murana 1. IUek. Lamprea pequena. § P laut. Iguarias passadas de salmoura.
obrigaçáo de; 3“ Últimos deveres, c.\e- Hiun. Collcira pequena. M û rïc â tïm , adv. P ijn . Em forma de
quias, funeral; 4" Dom, dadiva, brinde, M ü râ lls, ô, adj. (damurus). De mu­ espiral.
presente; 5“ Espectáculos ( mtírmcute ro, de murallut. Muralis herba. CEl-s. AI- M û r ï c â tû s ,3 , ûm, adj. (de mure.v).
combates de gladiadores) dados ao povo favaca de cobra, parictaria (planta). Mu­ Pnx. Cheio de pontas, como o murice.
por um magistrado ; 6» Flur. Editicios rale tormentum. Vino. Ariete, vaivcm, 5 Fig. Muricatus gressus. FULG. Passo ti-
públicos construídos á custa d um parti­ machina de guerra. Murales falces. CAÎ.S. mido (como o de quem caminha por
cular. § l" Muneru reipub. CIC. Os cargos ViUG. Fonces de démolir os muros. Mu­ cima de muriccs).
públicos. Munere vacat e, l.iv. Estar livre ralis corona. Liv. — honos. Claud. Corôa M ürïcëûs, S, ûm, adj. (de murex).
de servir um emprego. Inter se muneta mural (a que era dada ao primeiro que Aun. Cheio de recifes.
belli partiri. Eiv. Dividir entre si as nos assaltos entrava os muros). — Luc. ('?) M ûrïcïdûs, S, ûm, ad. Plaut.
operações da guerra. Judex huic muneri Corôa de Cybelcs (formada de torres). ap. F e .st. o m. q. Murcidus.
prwesl. Cic. Um juiz preside a esta eon- M ürâlïiSm , ïi, i. ap. n. P ian. Alfa- M ürïcïs, gen. de Murex.
testaçáo. Munus a Deo nssignutum. Cic. vaca de cobra (planta). M ürïcûlûs, î, s. ap. m. dimin. de
Deveres impostos por Deus. Tuum est M u rân O in, î , s.pr. n.lNscu.Murano, Murex. E nn. Murice pequeno.
hoc munus. Cic. Este é o teu dever. Munus cid. da Lucauia (Italia), hoje Murano. M û rïê s , êï, s. ap. f . Cato. O m. q.
sapienlia;. Cic. O dever da sabedoria. — M ü rã tü s, ã , û m , adj. (de murus). Muria. § F lst. Sal moido cosido no for-
administrare. Tfsn. Cumprir uma obriga- Veg. Cercado de mnros, murado. no, empregado pelas vestaes nos sacrifí­
çAo. Senectutis grato munere fungi. CIC. M ü rcê ü s, ã , û m , adj. Glos. O ra. cios.
Ifar á velhice occupaçSo agradavel. Mu­ q. Murcidus. M flrïlëgûlûs, î, s. ap. m. (de murex
nus officii. CTc. O cumprimento do dever. M û rcëo lû s. Ved. Myrteolus. e legere). CoD. Pescador de muriccs.
Illud munus in nomine luo apparuit. Cic. M û re ïà ou M û rtïâ , aë, s .p r.f.lx v . Mûrïlogüs, î , s. ap. m. (de mus e
Esta obra aiipareccu sob os teus anspi- Murcia, um dos nomes de Venus (por legere). Glos. I.sid. Caçador de ratos,
cios. A’ullum otii munus exstat. Cic. Náo Ihc SCI- consagiada a inurta). gato._
resta frueto algum das horas vagas. (?) M û re ïd a , œ , s .p r .f . Auo. Mur- Murïnûs, S, ûm, adj. (de mus). De
§ 2“ Munere dominorum. Sai.l . Por um cida ou a Preguiça, divindade. rato. Mutinus color. COI.U.M. Cor de rato.
favor dos senhores. 7'otum muneris hoc M û rc ïd û s, a , û m , adj. P ompon. § .Murinum hordeum. PUN.Cevada brava.
tui est. IIoii. Tndo isto é devido ao teu Seiiv. Indolente, inerte, preguiçoso. Marina aut iculu. SCUID. O m. q. Myosotu.
favor. Tuco sententiee cum injinilis munerU * M û rc in â r ïû s , a , û m , adj. Glos. § JUST. De murta.
«. Plano, ad Cic. Teus conselhos c teus IsiD. Mutilado. M ûris, yen. de Mus.

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MUR MUS IMUS 761


M m ü ss ím ü s, i, s. pr. m, LAMpn. M ü rtã , M ü r tã tn s , etc.-Ved. Myrta, M üscêllãrlüm , n , s. ap. n. Gr.os.
Mtirissiii.0, nome de homcin. Myrtatus, etc. P hil , o m. q. Muscipula.
M ürm iilÕ . Vcd. Mirmillo. M û rtïû m , ÏÏ, s. p r. n. VOP. Jlurtio, M ü s c ê rd ã , sê, í . ap. / . V arr. ap.
M u r m u r , ill'ls, s. ap. n. (de mu'). cid. da Pannonia. P lix . F est. Caganitas de rato.
IXCR. Cic. ViHG. Mmimirio,riiido (d’unia M flrtiü s. Vcd. Murcius. Müscidüs, a , üm, adj. Sid. Musgo-
corrente d agua, do mar). Murmur ad M ü rü s, i, s. ap. m. C^es . Cic. Muro, so, coberto de musgo.
exlrcmw via. P rop. A bcira da praia. § muralha. CiC. Tac. Parede, cêrea, parede M üscipülã, sê í. a p ./. L ücil. Sex .
Murnmrio, ruido surdo, soni. Murmur cerrada. § VARR. Serv . Levantamento e MOscIpülüm,!, s. ap. n. (de mus e
vetUosum. Virg. 0 ruido do vento. — de terra, calçada. § Muii, plur. 1'ROSTIS. capere). Phíed. Glos. P hil , llatoiera,
cornuum. IIOR. 0 rouco som das trombe­ Subcoustrucções dos aqueduetos. § Juv. arenadilha de apanhar ratos. 5 Jfuscipu-
tas. — buxi. Ov. Sons da flauta. — tigrU Superficie interna (d'uui vaso).§ Fig. Mu- la, n. plur. PROP. Armadilhas (de caça­
dis. Stat. 0 miado do tigrc. Mui'inura rus pecíoi is. P u x. Alembranas do peito. dores).
flammce. A'.Fr.. A crepitação da chamma. § SiL. Torre de madeira, transportada M üscipülãtõr, õ ris, s. ap. m. (de
— aurium. P u s. 0 zunido dos ouvidos. por um elcpliante. § Murus crinalis. muscipula). Glo.s. I sid. Gatuno, ratouei-
— /am a. P rop. Kuinores popui.ires. § CLAun. Coroa de Cybeles (formada de ro, tolineiro, velhaco.
Pr.AOT. I.iv. YiRG. Sons inarticulados, ameias). § Fig. Cic. Sale . Ov. Muro, ba- (?) MüscÕ, ã s , etc. Vcd. Emusco.
vozes confusas. § S en. P ers . J uv. OraçAo iuarte, adarve, defesa, protecç,"io, abrigo, Müscõsê, adv. Sid. Com musgo.
em vozbai.xa. § * í. m. arch. V are . auxilio, ajuda, soccorro. § * VEG.Nome Müscõsüs, ã , üm, adj. (de museus).
M ü rm ü rã b ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de com que antigamente era designada a Varr . Virg. Jlusgoso, coberto de musgo.
murmurare). Apul . Que murmura. legião romana. § MüscõsIõr, co7np. CTc.
M ü rm ü rã tiÕ , õ n ís, s. ap. f . (de 1 M ü s, m üTÏs, í. ap. m. (;iõ,-). Cic- MOscülã, sê, í. a p ./. dimin. de J/ií.t-
murmurare). P u s. Murinurio, gasnada IIOR. líato. Ilue ubi/errum mures 7'odunt- ca 1. AüG. Mesquinha. § AlíX. Cautha-
(d uma ave). § Fig. Se s . SIurmuraçAo, (Anex.) Sex . Aqui onde os ratos roem o rida.
queixa, descontentamento, o resmungar. ferro, i,c , logar em quemlo se graceja. § Müscülõsüs, ã, üm, adj. (de mus-
§ Fliir. IliER. Mus 1‘onticus. Pi.ix. Arminho Oinimal). culus). Cels. Musculoso, formado de mús­
M ü rm ü rã tO s, â , ü m , part. p. de — silvestris. Amm. Marta (animal). § culos. 5 COLCM. Que tem grandes múscu­
Murmuro. Arui.. Peito com um ruido. Hier . Animal que dá o almiscar. Fra- los, musculoso, carnudo, vigoroso, mem-
M ü rm ü rillo , ã s , ã v í, ã tü m , S rõ, grai'e mure. UlER. Cheirar a almiscar. § brudo.
V . intrans. dimin. de Murmuro. P lavi'.
Exx. Certo pel.xe. § Mus ma?inus. Pux. MOscüIüs, i, s. ap. m. dimin. de
ap. Kos. aiurmurar, cochichar, fallar Espeeie de crustáceo. § Petr . Termo de Mus 1. Cic. Kato pequeno, ratinho. §
baixinho. injuria. § (?) Mart. Termo de caricia. § Plix . Certo peixe. § Plaut. Cels , Amei­
M ü rm ü rillü m , i, s.ap. n. dimin. de Isii). BIusculo. joa, mexilhão, marisco de concha. § Cels.
Murmur. PI.AUT. P est . O murmurar, o 3IuscuIo (ff;’. «nafom.). § /iV;. P lix . J.
2 BIüs, m û r is , s. pr. m. P u x . Mure,
fallar liaixiuho, o cochiear. Vigor (do estylo). § Luc. Carne, fevera.
Sobrenome romano.
* M Cirm Orlõsüs, ã , ü m , adj. GIX)S. § Caís. Veg. Espeeie de manta da gner-
Plin.. Que murmura. 1 M ü sã , œ , s. ap. / . (iiogoa). CTc.
VIRG. Uma das Musas. § Fig. Nullâ j ra (machina bellica). § ISlD. HoT. Till.
M ü rm ü rô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r g , r. Sorte de embarcação.
intrans, (;jioj;jiaçw). Varr . V irg . Murmu­ musã. Vare . ap. Kox. Sem genio, sem
rar (a agua); fazer um ruido, dar um talento. Crassíore musã. Quixt. Em ter­ M ü scü m , i, s. ap. n. Hier . Almiscar,
mos mais claros, menos empolados, me­ alaalia (?)
som. Fremitus murmurantis marts. Cic.
Bramido do mar alvorotado. J/í7(ífn/e.sG«(i nos clov.ados, mais simples. 5 IlOR. Virg. M üscü.?, i, s. ap. m. (g-óí/o;). Cato.
murmurant. Plaut. iíoncam-me as tri­ Canto poético, poema, poesia. Musa Cal- Virg. Musgo.
pas. § 1’r.AUT. Varr. üv. Fallar cin voz limachi. Ov. Os versos de Cailimacho. — M üseiãrlüs, i, s. ap. m.Ix.scR. O m.
pedestris. HOR. Versos simples, arreme­ q. Musívarius.
baixa, murmurar, cochichar, resmungar,
segredar. Sectan ipse murmurat. Pux. dando a prosa. § ViRG. Cantiga, canti­ M üsêllã, F ort. O m. q. Mosclla.
Elle (o roHssiuol) arrulhacomsigomesmo. lena. § Doutrina, sciencia. Musa agres- Museum, i , s. ap. n. (;í.ojt£Tov). p l ix .
* M ü rm ü rõ r, ã r i s , ã tü s süm , tiores. CTc. Estudos menos amenos, menos Templo das Musas (?). § Sukt. Museu,
ã r i , V. dep. Varr . O m. q. o preced. § elegantes. — mansuetiores. CiC. Estudos bibliotheca, academia. § P u x. I x .scr.
trans. ApuL. Murmiu'ar contra, queixar- mais suaves, mais tranquilles. Gruta artificial.
se de. 2 M ü sã, æ , í. pr. m. P u x. Musa, so­ Müseüs, ã , üm, adj. (Jlounsro,-).Per­
M ü rõ b re c h ã riü s . Vcd. Myrobrecha- brenome romano. tencente ás Musas, das Musas. Musea
rius. Müsáõ, ã r ü m , s. pr. / . plur. CiC. mele. LucR. Canto harmonioso. § Apul .
M u rocX n tã, áê, s. pr. f . amm. Muro- VIRG. Alusas, deusas das scicucias e das Inspirado pelas Musas. § IxscR. De mo­
cincta, quinta na Pannonia Inferior. artes. saico.
M ü rrã n ü s , i , VniG.Murrano, M ü sæ â rïü s, Diocl. O m. q. Musi- M flsiã, sê, s. p r. / . Vcd. Mysia. §
nome d um companheiro de Turno. varias. (?) Amm. — cid. da Parthia (Asia).
M ü r r h ã , sê, s. ap. / . (fijòpK). l.uc. MOsœüm. Ved. Museum. M ü s i» , ã r ü m , í . ap. / . plur. (de
Mart. Substancia mineral, de que faziam M ûsæ ü s, i, s.pr. m. (MounaloQ.ClC. mus 1). Glos. I sid. Einhos de ratos.
vasos preciosos. § Vcd. Myrrha. Virg. Museu, poeta giego, contemporâ­ 1 MOsicã, sã, CTc. e M fisicê, ês,
M ü rj-b ãtü s. Vcd. Myrrhatus. neo do Orpheu. § M.\rt. — nome de ho­ .ç. ap. f , (pouTizr,). Quixt. A musica.
M ü rrliõ ü s, ã , ü m , adj. (de mm- mem. Muvetur musicã niunãus. AruL. O mundo
7'ha). Prop. Feito com a matéria chamada M ü sâ g ë të s,œ , s.pr. m.(Mou<7aYÍti;;). move-se harmoniosameute. § A poesia.
murrha. § Vcd. Myrrheus. EuM. Musagetes (que conduz as Musas), Socei musica. APUL. A poesia cômica.
1 M ü rrh in ã , õ r ü m , s. ap. n. plur. epitheto de Apollo e de Hercules. 2 M ü sic ã , cê, í. ap. / . Sid. Jlulhcr
Mart. .Iu \'. Vasos de murrha. M u sa g õ rc s , ü m , s. p r. / . plur. musica.
2 M ü rrh in ã , ãõ,s. p r .f . Ter . Mur- P ux. c 3 M üslcã, orüm, s. ap.n. plur.Cic.
rhina, nome de mulher. M u sa g ô ri, õ rü m , plur. JI el . Xome A musica.
M ü rrh in ü s , ã , ü m , adj. (de tnur- de tiez ilhas, próxima a Creta. M usicãnl, õrüm , s. pr. m. plur.
rhu). O m. q. Murrheus. § P u s . Que M B sãn ü s, IfS.pr.tn. (demaíiQ.IxsCR. Curt. Jlusicauos, povo das margens do
imita a murrha. Musauo, sobrenome romano. Indo (índia).
M ürrhiôlã._Ved. Myrrhiola. M ü sã rã n ê ü s, i , i. np.m. I s id . Musa­ M u sicãn ü s, ã , ü m , adj. Curt. Mu-
M ü r r lc lã , ee, s. p r ./ . IsscR. Muni­ ranho (rato peçonhento). sicano, dos Musicanos.
cia, nome de mulher. 1 M ü scà , Éè, í. ap. / . (aoÍTxri, dimin. M õsicãrlüe, li, s. ap. m. Ixscn.
M ü rríc lü s , li, s.pr. m. Isscr. Mur- de ;iuVa). Varr. Cic. Mõsca (insecto). § Musico ou fabricaute de instrumentos
ricio. nome de homem. Fig. Plaut. Pessoa curiosa ; parasito, to- de musica.
M ü rriõ , is, I r S , v. intrans. Glos. lineiro. Cat. Importuno. (?) M üsicãtüs, ã, ü m ,a d j. (de tnu-
Isii). Chiar (o rato). 2 M ü scã, sê, s. pr. m. Cic. Musca, sicu 1). APUL. Musical, harmonioso.
* M ü rrõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. nome de homem. 1 M ü sicê, adv. Plaut. Alegremente,
intrans. GLOS. ISID. Murmurar. M ü sc ã riü m , 11, s. ap. n. (de musca festivamente.
M ü rrü s , I, s. p?\ m. Lee. Murro, 1). Mart. Abano (de enxotar moscas) ; 2 M üsicê, Ved. Musica 1.
nome_ de homem. cauda (de pavao) servindo de leque. § 1 MÜSiCÜS, ã , ü m , adj. (p.ou(rc<ó;).
M ü rs ã , sc,í. p r ./. T ab. P eut. Mursa, V eg. Caudade cavallo. § P lix . Folha ou Relativo á musica. Ars musica. P lix. A
cid. da Pannonia Inferior, hoje Esseck, espiga d'algumas plantas, similhante a musica. Musipipedes. Plix . Rhythmomu­
capit. da Esclavonia. um abanador. § IxscR. Armário cm que sical, compasso. Musicus agon. SUET.Con-
M ü rsên sis. Amm. e M ü rsiên sis, S, estáo guardados os archivos públicos. curso de musica. § Relativo ás lettras,
adj. lliER. L)e Mursa ou Mnrsia. M ü sc ã riü s, à , ü m , adj. fde musca á poesia, ao estudo. Musicus ludus. Gell.
M ü rs iã , êè, s. p r. / . E ctr. Mursia, 1). De mosca. Muscarius araneus. PLIX. Estudo das lettras. Ars musica ou Slu-
cid. da Pauuonia. Aranha que caça as moscas, o raeirinho dium musicum. Ter . A poesia cômica. §
M ü rsin ü s, ã , ü m , adj. A. Vier. das moscas. — clavus. ViTR. Prego de ca­ Musicuspes. DiOM. Pc composto d’uin tro-
Mnrsino, do Mursia. beça larga. cheu e d’um dactylo.
702 MUS :\íUT
2 M ü sïcu s, î, s. ap, m. CiC. Mnsieo, M üstSüS} a , ü m , adi. (de mustum). de semblante. Quantum mutatus ab illo
0 que exerce a musica. .Sumarento, succoso. Mustea mala. Vaur. IIectore...\ Virg. Como (estava) demu-
M üsïgënS, së, s. ap. Jn./ . (de mma O m. q. J/efíJne(«. § PI.IX. PLIS. J . Fres­ dado daquelle Heitor...! Mutatus volun-
1 e fjvjnere). KuFix. Filbo das Jlusas. co, novo, recente. § K^ev . Moço, novo, tate. Cic. Que mudou de vontade. § Meta-
Müsïmô e MüsmS, ouïs, s. ap. ni. fresco (com rc.spcito ás pessoas). morphoseado, transformado. Mutatus/a-
ri,ix. IsiD. Animal hybride. M ü stí, õ rü m , s. pr. m. plur. Ax- ciem. Virg. Mudado de ídrma. — tauro.
L'ijuus musimo. LuciL. ou simpleste Mu- TON. ITLNER. Mustos, povo da Zcugitaua Ov. Transformado cm touro. § HOR.PLIX.
siino. Cato. Macho, mulo, mu. § AsTnoL. (Africa). Alterado, estragado, falsificado o vinho,
I.siD. Filho de carneiro e de cabra mon­ M ü stícên sis, e , adj. ixscR. Musti- um perfume). § CIC. Variado, matizado (o
tez. § Pr.ix. Especie de carneiro montez. censc, de Mustis. estylo). L ucr. P etr . Removido, desloca­
M irsïnôr. Vcd. Muf/inor. M ü stiõ , õn ls, s. ap. m. (de mustum). do. § (?) CTC. Empregado por figura, figu­
* M ù sïô, o u ïs, s. ap. m. (de mus ï). ISID. Jlosquito que nasce no vinho. rado.
IsiD._<iato. M ü stis, ís , i. í»-./.(pnn. mos­ 2 M ü tã tü s , ü s , s. ap. m. (de muta­
M fisîiiui. Ved. îfuseum. sa, saida,porta, ou mVO (?), nieu'zzáh, re), empreg. s6 cm abl. sing, ÏERT. Mu­
M ü siv â rïü s, ïï, s. ap. m. Cou. Offi­ fortalesa. Oesen). Vib . Mustis, cid. de dança, mutação.
cial que trabalha ein mosaico, mosaista. Africa, perto do rio Bagrada. M Q tcnüm , i ,s .p r .n . Axtox.Itixer .
M ü sîvfim , ï , s. ap. n. scil. opus. M ü stiü s, li, s. p r, m, Spart . Mustio, Muteno, cid. da Pannonia Inferior.
Olna de mosaico, mosaico. Piclus ûemu- nome de homem. M ütêscÕ, ÏS, ë r ë , v. inirans. (de mw-
sho. .Spaiît. — mush'o, Aua. Eepresen- 1 M ü atiT cü lâ, êè, s. ap. f . Afrax . lus). Apu l . P. K ol. Emmudecer, ficar
tadoem mosaico. Fôrma de sapateiro. calado, calar-se, guardar silencio.
Mfisîvûs, â , üm, adj. Isscr. De 2 M O strIcü lâ, êê, s. ap. f . Gi.os. M ütgÕ, ôn ïs, s. p r, m. JUST. Mut-
mosaico. IsiD. Ratoeira, armadilha de apanhar gão, rei de Tyro, pae de Pygmalião.
MOsuiÔ, Ved. Musimo. ratos. M u th u l, s. pr. m. (pun. 'çya IV.D,
Mûsôgënês, ïs, s. p r.m . I n,scr.M u- M ü stü lên tü s, S, ü m , adj. (de mus­ muth-Baa'1, agua de Baal. Gesen). Sai.l .
sogcncs (lilhodas Musas), sobrenome ro­ tum). Plaut. ap. Kox. Abundante cm Muthul, rio da Kumidia (Africa), celebre
mano. môsto. Mustulentus autumnus. Apul . Ou­ pela victoria de Metcllo contra Jugurlha.
M üsônïâuvis, î, s .p r. m. Amji. Mu- tono, tempo das vindimas. M ü tïlâ g S , ïn ïs , s. a p .f. Apul. Om.
soniano, nome de homem. B lü stü n iji, s. ap. n. Cato. Virg. q. 'Jilhymulus.
IVIüsôuïüs, ïi, s. pr. m. TAC. Afusonio Môsto, vinho por fermentar, vinho dôce. M û tïlâ tïô , õ n is, s. ap. f. (de muti-
(liiifo, cavallciro roinauo, e philosopho § Fig. Tercentum musta. Ov. Trezentos lare). GLOS. Phil . Mutilação. § Ffp.SERV.
stoico,desterrado por Kero). outono.s, i. é, annos. Oratio, qtuisi de Acção de troncar, cortar, abreviar as pa­
(í) IVlüssâtïo, ouïs,.?, ap. f.Cãcmus- musto. CIC. Estylo, parecido com o vinho lavras.
sare). A.m.m. Acçfto de calar-se. saido do lagar. § Mustumolei. PLix.Azeito M ü tïlâ to r , ô r ïs , s. ap. m. (de muii-
M ü ssluî, õ rü m , s. pr. m. Pr.ix. novo. laiv). CELS. 0_ que mutila.
Mus.sinos, povo daKumidia (Africa). 1 M õstfis, a , ü m , adj.Fvo.sco, novo. Mütïia, æ , s .p r .f.L iv . Mutila, cid.
M ü ssïtâb û u d û s, à , ü m , adj. (de Mustum Falernum. Mart. Prud. Vinho da Istria.
nwssiiare). Cm .ss. (Jue murmura. de Falcrno. Musta agna. Cato. Prisc. M ü tïlâ tü s , a , ü m , part. p. de Mu­
IVIüssïtâtïô, o u ïs, s. a p ./ . (de mus- Cordeirinha. tilo. I.iv. Ov. Mutilado, cortado, tronca-
silarc). Apul . (irmihido (do cüo). §TEUï. 2 * M ü stü s, i, s. ap. m. arch, por dü. § Fig. Cic. COD. Diminuído, reduzi­
lllEU. MurmuraçOes (dos invejosos). Mustum. P r i s c . do, feito menor.
M O ssitãtõ r, ô r ïs , .?. ap. m. (de (?) M u su lãm i ou M u su lãn i. Tac. Ivlütïlo, ã s , â v ï, ã tü m , â r ë , v.
mussUare). lliEit. Oixi.ss. O que murmu­ O in. q. Misulani. Irons, (de mutilas). Ter . Liv . Ov. Muti­
ra, que se queixa, murmurador, descou- M u t. Apul . ap. Ciiar. O m. q. Mu. lar, cstroncar, destroncar, troncar, fazer
tente. M u tã , ãí, s. p r. f . Ov. O m. q. Lara cm pedaços ; cortar. Mutilare verba. Pux.
M û ssïto, a s , â v î , â tü m , â r ë , v. ou Larunda. Troncar as palavras. § Fig. Cic. Dimi­
inirans. e trans. Ji eq. de Musso. Plaut. M ü tãb ilis, S, adj. (de mutare). Cic. nuir, reduzir a menor. Mutilare palrimo-
Calar-sc, eslar calado, guardar silencio. § Virg. Sujeito a mudança, inudavel, va­ nium. COD. Desfalcar o jiatrimonio. —
Pr.ACT. Liv. Murmurar, dizer baixo, se­ riável, vario, inconstante. §T ac. Qne pd- jura. Cod. .Iustix. Prejudicar direitos. —
gredar, resmungar. § Ter . Calar, dissi­ dc sôr removido. § Mutâbíllor, comp. V. aliquem. Ter . Comer, devorar os bens
mular. Max. — IsslmQs, sup. P. Lat. d’outrem.
MüssS, ãs, ã v íjã tO u i, ã r ê , r. in- M ü tãb ilitãS , ã tis , s, ap. f . (de mu- M ü t ï lü m ,î , s .p r .n . Liv. Mutilo,
trans. e trans. (de gj^w). P i-AUT. I.iv . tabilis). IsiD. Mutabilidade, condiç.lo ou cid. da Gallia Cispadana (Italia), hoje
ViRO. Fallar por entre os dentes, res­ estado do que é mndavel. § BoETH.Curta Mcdolo.
mungar, murmurar. § ViRO. Hesitar, duraçáo. § Fig. P rosp. Mudança, modl- M ü tU ü s ,a , ü m , adj. (nlvulo; ou
calar-se. Dicere mussant. ViRG. Receiam flcaçfio. § CTC. Mobilidade (do espirito), jjijTil.o;). Mutilado, estroncado, de que
dizer. Mussant juvencœ quispecori imperi- inconstância. § Plur. C.\ss. foi cortada alguma parte. Mutilus homo.
tet. ViRG. As novilhas esperam silencio­ M ü tã b ílite r, adv. V arr . ap. Kox. Cod. Tueod. O m. q. Marcus. Orabatuius
sas qual dos dois (touros) reinará (na De modo inconstante. uno pede mutilus. Apul . Leiloslnho com
manada). § Virg. Zumbir (com respeito M ü tã tlõ , õ n ls, .?. np./ . (de mutare) um pé de menos. Mutila liitera, Qf.ll.
ás abelhas). § X’LAUï. Calar, occultar, Aeçáo de mudar, mudança, mutaçáo ; Lcttra troncada. — spicu. Varr. Espiga
dissimular. variaçáo. Faeienda moriim mutalio est. sem pragana. Mutilum caput. KEME.S. Ca­
M üssüs, Î, s. p r. m. I nscr. Musso, CTc. E ’ preciso mudar de vida, é necessá­ beça calva. Mutilus aries. Colum. — bos.
sobrenome romano. rio procurar emenda. Versicoloris esse mu- Varr. Carneiro, boi mocho. — cornibus.
M üstãcê, ês, s. ap. f . P lix . Casta tationis. Pi.ix. Sôr de varias côres (o ca- CÆS. Que não tem cornos. § Fig. Encur­
de loureiro. meliáo). Mutalio rerum. Cic. ou simpleste tado. Mutila loqui. CiC. Pronunciar algu­
M ü stã cê ü m , í, s. ap. n. .Tw. e Mutatio. T.ao. Mudança no estado. Fortu- mas phrases troncadas, comer as pala­
M u sta cê ü s, i, s. ap. m. Cato. Stat. nce mutationes. Vell . Vicissitudes da for­ vras.
Especie de bôlo, feito com vinho dôce, tuna. § Cambio, alborque, permutação, M ü tïn a , æ , s ,p r. f . Liv. Mutina,
que davam aos convidados na oceasiáo de troca. Mutatio vestis. Ter . Mudança de cid. da Gallia Transpadana (Itália), hoje
se retirarem. Vcd. Laureola. fato. — locorum. Cic. Remoçáo, mudança Modena.
Mûstâvïûs, a , üm, íid/.(de mustum). de morada. — o/ficiorum. Cic. Troca de M ütïnënsïs, ë, a d j. Ov. Mutinense,
Cato. Relativo ao môsto. bons officios. — ementium. Tac. Permu- do Mutina.
(?) M üstêcüia, aê, s. ap.f. dimin. de taçáo de mercadorias, tiaicto commercial. M ü tin õ s, ï s , s. p r. m. (pun. p c ,
MiisleJa 1. PiiirxfM. Doninha pequenina. § Cou. Amm. Cavallo de muda. § QuiXT. muthan (?), dado em donativo. Oesen).
1 M ü stê ia , sê, s .a p .f. Plaut. Pi.i.x. Especie de antithese(y?g.)7n?f). Liv. Kome d’um capitão dos Kumldas.
Doninha (animal). § PLix. Lampreia M ü tã tõ r, õ r í s , .?. ap.m. (de mutare). M ü tin ü s ou M u tfln ü s, ï, s.p r. m.
(peixe). § Pr.ix. Peixe (desconhecido) do Luc. O que muda, o que faz uma mudan­ L act. A ux . Mutino == Priapo. § Fig.
mar. § Ix.sCR. Termo de caricia. ça. § Luc. St .at . 0 que troca, que muda P R I A I ’ . = Membrum virile.
2 M ü stê ia , êõ, í. pr. m. CIC. Mustcla, do. Mutator equorum. V. Fr,. O m. q. J)e- M u tïo ou M ü ttïô , ïs, îv î, ïtü m ,
nome de homem. sultor. — mercium. Arx . Permutador do ïr ë , V. intrans. e Irons. PiilLoM. Dar
(?) M üstêlãtüs, a , üm, adj. Apul. mercadorias, mercador, negociante. — sous in articulados, mugir, grunhir, ron­
O m. q. o seg. domorum. Stat. Errante que não tem mo­ car, rosnar, vagir. § P laut. T er . P ers.
Müstêliuüs, ã, üm, adj. (de mustc­ rada fixa, nômada. Fallar por entre os dentes, murmurar,
la 1). 1’i.ix. De doninha. Senea- colore M iitã tõ rlü m , ii, r. ap. n. II ier . Peça resmungar. § Ter . Dizer baixinho, se­
mustelino. T er . Velho de côr amarcllada. do vestido das mulheres de tirar e pôr. gredar, cochichar.
M üstêU ãgÔ , ÏUÏS, s. a p .f. Apul . M ü tã tõ rlü s , ã , ü m , adj. (de muta­ * M ü tïtâ s , â tïs , s .a p .f. (demutus).
Espirradeira, trovisco (arbusto). tor). T ert. Que é de muda. Glos. Gu.-1.at. Cat. Mutismo, mudez.
M ûstêllàrïüs vi eus, s.pc.m.VARR. I m ü tã tü s , ã , ü m , part.p. de Muto. M ü tïtâ tïô , ô n ïs, s. ap. f . (de muli-
Bairro Mustellario, um dos bairros de Mudado, modificado, alterado. lUe nihil tare), Varr. Acção de se convidarem rc-
Roma. viillum mulatus. Stat. Ellc sem mudar ciprocameutc, convite rcciiirooo.
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MUT MUT MYC 763


M ü ttttS j MüttitíSç[ õníSj s. ap. f . adverbi.almente. Lucr. P rop. Stntna- forum, Cic. Praça silenciosa. Muta spe^
Acçüo de muiumrar. Quid esl tibi mulitio ? mente, reciprocamente; altemativamente, lunca. Stat, Gruta silenciosa. Temptts
P laut . Que estás tu resmungando ? M ü tü ã r lü s , ã , ü m , adj. (de mu- mutum a litteris. Cic. Tempos em que as
M ü tltS , ä s , ä v i , ã tü m , a r e , v, tuus). Apu l . Mutuo, reciproco. lettras sao reduzidas ao silencio. Muta
intrans. freq. de Mulo. Gell . Corrcspon- M GtüãtIclüs, ã, üm, adj. (de mu silentia noctis. Ov. Profundo silencio da
der-se amigavelmente, fazer convites tuari). Gell . Emprestado, tomado de noite, calada da noite. § 4® Mutas agitare
recíprocos. empréstimo. artes. Virg . Exercer uma arte obscura.
M ütlúSi Ved. Mucius, M ü tü ã tío , õ n ís , s. ap. f. (de mu- Mutum cevum. Sil . Vida obscura, sem
1 MütS, ãs, ãvi, ãtü m , ãrS , v. tuari). Cic. Empréstimo (de dinheiro). § gloria. Mutus sanguis. Stat. Sangue obs­
Irans, e intrans. (contrac. de movito, freq. Fig. Cic. Empréstimo (d’uma expressão) curo, vulgar.
de moveo). 1“ Mudar,alterar, modificar, M ütüãtfls, ã, üm , part. p . de Mu- M ü tü s c ã , £ê, s. p r. f . Virg. Mu-
mctamorphosear, transformar ; s6r mu­ tuor. C^s. Que tomou de empréstimo tusca, cW. dos Sabinos (Italia).
dado, diflerir, divergir; Non mutat. E ’ (dinheiro). § Fig. V. 3fAX. Que tomou M ü tü s cæ ï, õ r ü m , s. pr. m. plur.
indifferente; 2® Alterar (com tintura), emprestado de. § Part, de Mutuo. P u n . P lin. M^uusceus, habitantes dc Mutusca.
tingir, colorar ; decompor, desfigurar, Apul . Emprestado, tirado, tomado de. M u tü s tr â tã n í, õ r ü m , s. p r. m.
viciar; 3® Permutar, trocar, alborcar, M utiicam ênsês, iüm , s. p r. m plur. Pu n . Mutustratanos, habitantes
barganhar, vender ; mudar, mudar por, plur. Plin. Jfutucamcnscs, habitantes de Mustrata, cid. da Sicilia.
mudar de; 4® Remover, tirar do seu logar, d’lima cid. do Lacio. M û tü û m , i , í. ap. n. Cic. Reciproci­
deslocar. § 1® Color est mutatus in album. (?) M ütüê, adv. Cic. e. dade. Mutuum facere. Plaut. Pagar na
Ov. A côr fez-se branca, iíutari colore. * M ü tü ltS r, adv. Varb. ap. N on, mesma moeda. — fit. P laut. Pago-te do
QuiST. Mudar de côr, perder a côr, em- PRISC. o m. q. Mutuò. mesmo modo. § P aul. Jc t. Empréstimo
pallideccr (de medo). Ãíutare vocem.Niaa, MütüIto,_ãs, ãví, ãtüm , ãre, ou (de dinheiro ou de outra qualquer coisa).
Disfarçar a voz. — syllabam. Sek . Mudar M ütültõr, a ris, ãtüs süm, ã rí, v. Mutuo peíere. J ust. Pedir emprestado.
uma syllaba. Facilis mulatu gens. Tac. freq. de Mutuo e Mvtuor. P laut. Buscar M O tüüs, ã , ü m , adj.(dc mutare).CIC.
Nação volúvel, inconstante. Mutare sen- de esprestimo. Liv. Mutuo, reciproco. Mutuei carne ves-
tentiam, consilium. Cic. Mudar de parecer, M ü tü lü s, i, s. ap.»!. VARR. COLUJI. cuntur inter se. Plin. Comem-se uns aos
de resolução. — fidem. P l.aut. — ßdem Pilar de pedra ou pau, sobre o qual outros. Mutuam aceusationem intendere.
cum aliquo. Ter . Faltar á palavra dada assenta uma viga. § Vitr . Modilháo {ter. Tac. Aceusarem-se reciprocamente. Per
a alguém. — sacramentam. Suet . Traliir archit.). mutua.Vina. Mutuamente. § Emprestado,
o juramento, sêr perjuro. Baud muto M ü tü m , «(ír. Cic. Surdamente, com dado de empréstimo (com respeito a
factum. Ter . Não mudo o que fiz, nao som surdo. coisas fungiveis). Muhtum dare tatentum.
me pesa do que fiz. Nihil mutat de... Ter . 1 M ü tü õ , adv. Planc. ad. Cic. Suet, Plaut. Emprestar um talento. — frunun-
Não muda de parecer a respeito de... ílutuamente, reciprocamente, com re­ tum. CIC. Emprestar trigo. Pecunias mu­
Mutatur ciias.CiC. O alimento altera-se (no ciprocidade. tuas sumere. CTc. 'Tomar dinheiro em­
estomago). iíutari alite. Ov. — in alilem. 2 * Mütüõ, ãs, ãvl, ãtüm , ãrS, v. prestado. ^ Fig. Pudorem sumeremutuum.
UOR. Sêr transformado em ave. Adeò trans. Cíecil . P risc. Lsid. Tomar dinheiro P laut. Tomar d'outrem sentimentos
animi mutaverant 1 Liv. Tanto as dispo­ de empréstimo. § Fig. V. Max . Tomar d’honra.
sições dos ânimos se tinham mudado 1 de empréstimo, receber d’outro. M u ty c ë n s ïs. Ved. Motyensis.
Annona nihil mutavit. Liv% O preço dos M ü tü õ r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , v. M ü zá, œ , i. p r .f . P un . yiuza, porto
generös ficou no mesmo. 1’astiones hoc dep. trans. (de mutuus). Tomar de em­ da Arabia Feliz, perto do mar Erythrcu,
mutant, quòd... Varr . As pastagens diffe- préstimo (uma coisa, mormente dinheiro). hoje a aldeia. Moxid.
reiu em que... Mutare a Henandro. iíutuari ab aliquo. Cic. Tomar empres­ M ü z ïrïs, ÏS, s.pr. f . P lin. (Moúljiçt,-).
Sêr Inferior a Meuaudro. Non mutat an... tado de alguém. § IllRT. T ac. Tomar de Plin. Muziris, cid. da índia, e princi­
P apin. — quòd... Ul p . Pouco importa empréstimo (o que deve sêr restituido em pal porto dos navios gregos, aquváii do
que... § 2® Mutare vellera luto. Virg. genero). § Fig. Tomar de empréstimo, Ganges, hoje Mirzno ou Mirdschuo. §
Tingir a lan de amarello. iíutari gur- tirar d e ; receber, iíutuari regem afini- Tab . Peut . — alagoa, próxima a esta
gite Nili. Luc. Tomar a côr das aguas do timis. J ust. Tomar um rei do povo vi- cidade.
Nilo. Mutare umm vitio. HOR. Azedar o slnho. — consilium ab amore. Liv. Acon- M y a . Ved. Myia.
vinho, mudal-o cm vinagre. § 3® Mutare selhar-se com o amor. — nomen «... Cic. M yãcãn tliü S , s. ap. m. ([luáiiaveo;),
merces. Virg. Hor. — res inter se. Sall. Tirar o nome de... — commercium pc- ou M y ãcãn tliC n , Î, up.n. (;jiuá-.iavOov).
Permutar mercadorias, negociar, com- cunice de piraticã. J ust. Obter dinheiro P lin. Espargo bravo (planta).
merciar. — municipia cum vino. Saix . por meio da pirataria.— spiritum. Apul . M ÿ â c ê s , ü m , s.ap.m .plur. (ij.úa»£;).
Trocar escravos por vinho. — porcum Receber o sopro vital. Plin. Ameijoas, mexilhões, marisco dc
core. CoLUM. Vender um porco. — vestem M ü tü s, ã , ü m , adj. (de mut). 1® concha.
cum aliquo. T er . Trocar o fato com al­ Mudo de nascimento ; mudo, privado da M y ã g rõ s , Ï, s. ap. m. (|ija-/fo;).
guém. — glandem aristã. Virg . Trocíxr palavra; que guarda silencio; mudo, Plin. Myagio ou gergelim bastardo
a bolota por ccreaes. — bellum pace. inanimado (com respeito ás coisas) ; 2® (planta).
Sall. Trocar a guerra pela paz. — in­ Que náo dá som ; 3“ Mudo, silencioso M ÿ â g rü s , Î, s. pr. m. 1’lin. Myagro,
certa pro certis. Sall. Tomar o duvidoso (com respeito aos logares, e ao tempo) ; nome d’um estatuario. § P lin. — deus
pelo certo. — urbem exstlio. Ov. Dester- 4® Que nao é fallado, obscuro, esquecido, das moscas, no Egypto.
rar-se da patria. — exsilium patrid sede. ignorado. § 1® Athhta mutus. V. Max. B iy ã n d ã ou B iy a n d rã , õ rü m (?),
CüRT. Trocar a patria pelo exilio, re­ Um athicta mudo. Muti pisces. IIOR. Os s. ptr. n. plur. P lin. Myaiida, cid. da
nunciar á patria. — Lucretilem Lyceo. mudos peixes. Mutee bestias ou ptxudes. Cilicia.
IIOR. Deixar o monte Lyccu pelo Lucre- CiC. iíuta, n. plur. Ju v. Os brutos. Sa- M y a x , ã c is , s. ap. m. (néa-). IT.iN.
tilo. — locum. CIO. — solum. Sall. tius est mutum esse. CTc. Mais vai sêr Ved. Myaces.
Deixar o seu paiz, ir para o exilio. — mudo. Mutum dices. Ter. Dirás que sou M ÿ calœ ü s, ã , ü m , adj. Ciaud . My-
cívitatem. Cic. — coelum. IIOR. Mudar de mudo, i. 6, serei mudo. Mutee personce. caieu, dc Mycalc.
patria, de clima. — jumenta. C-iES. Mudar SCHOL. Ter . Personagens mud.as (no thea­ 1 M y c ã lê , ês, s. 2»'. f . Ov. Mycala,
de cavallos. — vestem. Cic. — vestimenta. tre). Pro nobis gratia mutafuit.Ov. Foi nome de mulher.
SuEi’. Vestir-se de lueto. — orationem. muda para mim a amisade, i. <5, nao 2 M y c ã lê , ê S fS .p r .f. (JfaxáXv,). OV.
Cic. Variar o estylo. § 4® Mutare aliquid me soube defender. Adspectus miserorum Mycalc, serra da louia.
aliquò. Ldcil. Transportar alguma coisa mutus... Qui.st. a simples vista dos des­ B iy c ã lê n sls , ê , adj. V. Max . Myca-
liara algum logar. Mutare se. Plaüt. — graçados. Muta dolore lyra est. Ov. A Icnse, do Mycalc.
se loco. IloR. Mudar de logar. Mutare minha lyi'a está muda de dôr. Artes quasi B iy calêsõ s ou M y cãlêssõ s, e My-
finibus. Liv. Sair do paiz. — civitate. CiC. muta;. CTc. As artes, por assim dizer, mu­ cã lê ss ü s , ÍfS .p r.f. (MjxaXr.vaóí). STAT.
Tornar-se cidadáo d’ontra patria. Ilinc das, 1. é, artes do desenho. Mutum ins- P lin. Jlycalcso, cid. da Beocia. § s. m.
ego dum muter. Ov. Conitanto que trumentum fundi. Varr. Os utensillos P lin. — monte da Beocia.
mude d’aqui. d’uma quinta. Muta scientia. Quint. Scien- M y cã lê sslü s, ã , ü m , adj. Stat.
2 M ü tõ, õ n ís, s. ap. m. L ucil. ap. cia muda, a que náo ensina a fallar. — Jlycalessio, de aiycalesso.
P orphyr. Uor. Stat . = Fíníe membrum. exta. F est. Entranhas que náo decla­ M y c ê m ã tlã s , œ , s. ap. m. (ifuxr.iia-
M ü tõ n iã tü s, ã , ü m , adj. (de muto ram o futuro. Muti lapides. IIyg. Pedras via;). Amm. Especie de tremor de terra.
2). Mart. = Qui grandem mutonem habet. mudas, que nao tem inscripçüo. iíuta, M y c ê n ã , æ , j . p r.f. Anthol. e
M ü tõ n íü m , K , s. a p . n . Glos. i á t . plur. Cic. Mutee res. Quint. As coisas M y cên æ , ã r ü m , s. j»\ f . plur.
GR. O m. q. M entu la. inanimadas. § 2“ Pecus mutum metu.Vma, ( M j z í v a i ) . H O R . e M ycen ê, ê s , / .
(?) M ü tõsüs, ã , ü m , adj. Veg . In- Ovelhas mudas pelo medo. Mutum tintin- Ol-noi'ii). SiL. Mycenas, cid. da Argolida.
tumecido, inchado. nabulum. Plaut. Campainha qne nao dá § iíycenee. T ell . Cid. dc Creta, fundada
M uttíó. Ved. Mutio. som. — mare. Quint. Slar pacifico. Con- por Ag.amemnao.
M iitü m , i, í. ap. n. Glos. P hilox. sonantes mutee. Quint. Consoantes mudas Myícêncêús, ã , ü m , adj. (M-jzr.vaTo;).
Grunhido do porco. (as que náo podem sêr pronunciadas Virg. Mycencu, de Mycenas (na Argo­
M ü tü ã , n. plur. de Mutuas, tomado tem o auxilio dTima vogal). § 3® Mutum lida).
76/i mN MYR MYR
M yn ôü s, Í, S, pr. / . P u x. Mynco, M y rm ld ô n ê , ê s, s. p r.f. (MupjuSóz/,).
M y cën ën sës, ïü m , s. pr. m. plur. Hyg. Myrmidona, uma das Danaidas.
roET. ap. Cic. Jlyceuenses, habitantes de cid. da Tiiessalia. M y rm id õ n ê s, ü m , s. pr. m. plur.
Mycenas. M y n th es, se, s. pr. m. Aviex . Myn-
(MupaiSóve;). Ov. Blyrmidonos ou Myr-
M ÿ c ê n ïc â , áê, j . pr. f. Liv. Myce- thes, nome d'um astronomo. midoés, povo do sul da Thessalia.
nica, losar proximo a Argos. M y õ b ãrb ü m , i , s. ap. n. (palav.
M y rS ou M y rõ n , õ n is, «. pr. m.
M ÿ cë n ïs, ïd ïs, s.p r. f. pair. (Mexr,- hybr. de nJ; e barba). Aus. Vaso de be­ (Mufuv). Cic. Ov. Myrâo, celebro estatua-
vtO. Ov. Mycenide = Iphlgenia. ber, comprido 0 acabado em ponta.
M y õ ctõ n õ s, I, s. ap. m. (iiuoxsóvo?). rio.
la y c ê tïâ s , æ , s. ap. m. (;iuxr,-:ia;)* M y rô b ã lã n ü m , í , s. ap. n. P u x. e
APUb. 0 in. q. ifycematias. P u x. Kaiz de aconito.
M yõnn êsüs ou M y õ n n ê s b s ,'!, s. M y rõ b ã lã n ü s , i, ap. m. ('.xuooSaí.a-
M y co n , ô n ïs, s. pr. m. Cai.p . Mycao, ;). J. Val . Myrobalano, noz aromatica,
nome de pastor. p r .f . (Muóvv/ivo;). Liv. Myonneso, Myon-
de que fazem unguento precioso.
(?) M y cõ n ê, ës, s .p r .f . \ i m . Ved. neso, promontorio e cidade do mesmo M y r õ b re c h ã rlü s , i i , s. ap. m. (de
ifiKonus. nome, da lonia.
M y õ p ãrô , õ n is, s.ap.m. (;iuoráot>v). icuçoSpezc!)- Plaut. I xscr. Perfumador.
M ycô n ïï, ïô r ü m , s. pr. m. plur. M y rõ p n ü s, i , s. pr. m. (njpóxvou;,
PLix. aiyconio.s, habit-autes de Jlycono. Cic. I s i D . Is’avio estreito e comprido, que cxhala nm perfume). IXSCR. Myrop-
M y cô n ïû s, ã , û m , adj. Teh . aiyco- e veleiro, de que us.avam os piratas.
M yõphônõn, í , s. ap. n. (jiuooóvov). no, sobrenome romano.
nio, de Mycono. M y rõ p õ ia , sê, S. ap. m. (iiUçor.il.r,;).
P u x. O m. q. Myoctonos.
M ÿ co n u s, ou M ycõ n ô s, ï, s. p r .f. M yõps, õp is, s. ap. m. (;súui)- Ur.P. Plaut. Perfumador.
(J I jxovo;). Plix . Jlycono, unia das Cy- Slyope, que tem a vista curta, que pisca M y rõ p õ llü m , n , s. ap. n. (nuponfl-
cladas. os olhos. Xtov). Plaut. Lo|a de perfumarias.
M ÿ c tê r, ë r ïs , s. p^r. m. na­ M yõ sh õrm ô s, i , s. pr. m. (Muó; 1 M y r r h ã , so, í . ap. f. (\s\tffo.). P u x.
riz). Ixscu. Myctere, nome de escravo. Sç|io;). P u x. Myoshormo, porto do golfo Arbusto que dá a myrrha. § ViRG. Ov.
M yclõn, ôn ïs, s. pr.m . P lix . Mydâo, Arábico, pertencente ao Egypto, hoje Myrrha. perfume de myrrha. § P lix . O
pintor celebre. Kosseir. m. q. Myrrhis. § Ved. Murrha.
M ÿ d rïà s ïs, ïs , s. pr. f. (;iuípía<7i;). M y õ sõ tã , 80, e M y ô sõ tis, Id is, s. 2 M y r r b á , sê, í. pr. f . Ov. Myrrha,
C1ÍI.S. Mydriasa, dilataçao permanente da ap .f. ([jLuòçuÍTa, «txíí). P ux. Murugem ou filiia de Cinyra, transformada em myr­
papilla (enfermidade). orelha de rato (pl.au ta). rha.
M ÿg d ô ou M ÿg d ô n , ô n ïs,s.p r. m. M yôsõtõs, i, s. ap. m. P u x. O ni. q. M y rrh ã c õ p ü m , I, í . ap. n. (de iil??«
SF.nv. Jfygdao, pae de Corcbo. Alsine. e Kztncov). NoT. T ir . Sledicamcnto em
M ygd ôn ës, û m , s.pr.m . plur. (Mu-;- M y rS , õ rü m , s. pr. n. plur. (MIçk). cuja composição entra myrrha.
iôvt;). Mygdonios, povo da Macedonia. § P u x . Myras, cid. da Lycia, hoje Macre M y r r h ã tü s , ã , ü in , udj. (de myr-
Pl.lX. — povo da Plirygia. ou Stramlta (?). 7-lia 1). SiD. Perfumado de myrrha). §
M ÿ g d ô n ïâ, œ , s .p r. / . (.Mu/io/ia). M yrrSpIa ou M yrrS pI.ã p ir a , s. ap. F e -st. Misturado de myrrha.
Pl.lx. Mygdonia, prov. da Macedonia. § n. plur. Coi.UM. Casta de pera cheirosa. M y rrh ê ü s , á , ü m , adj. (da myrrha).
Pl.TX. — iiarte da Phrygia. § Pr.ix. — M y r iã n d rõ s ou M y riãn d rO s, i, s. HoR. Perfumado de myrrlia. § Pitor. Da
provincia da Jlesopotamia. § Sobix. — p r .f . (Mjoiavifoí). PUX. Myriandro,cid. côr de myrrha, amarello. § Vcd. Mur-
antigo nome da P.ithynia. da Seleucida. rheus.
M yg d ô n ïd ës, æ , s. pr. m. patron. M y r ic ã , 80. ViRG. e M y rrh in ü s , ã , ü m , adj. (gOt^ivo,-).
Vino. Mygdonides, illho de Mygdào. 1 M y r ic ê , ês, s. a p .f. (gujiziri). P ux. IIiER. De myrrha. Myrrhina potio. P lix.
M ÿg d ô n ïs, ïd ïs , adj. f. (.MuyÎ ovIî ). Tamarinho (arbusto); tamargueira (.ar­ Vinho misturado com myrrha. § Vcd.
Ov. Mygdonidc, da Mygdonia. busto). Murrhinus.
M yg d ô n ïü s, a , ü m , mO'. (Mu-.-íovio;). 2 M y n c ê , ês, s. p r. f . Sib. Myrica, M y r rh íõ lã , sê, s .a p .f. F iüt. Vinho
Puoi’. Jlygdouio, da Mygdonia (ua nynipha,de «luem imilee, mulher de An- de myrrlia.
Phrygia). nibal. descendia. M y r rh is , Id is, s. ap. f. ([luiis;,-).
M y ia , âë, s. pr. / . P lin. Myia, ilha M y rin ã , sb, s. pr. f . (MuçI/k). Cic. P lix . llerva cicutaria mui aromatica c
do golfo Ceranico. Jlyrína, cid. da Eoli.a, chamada também saborosa. _
ftlÿ iâ g rü s , î, s . p r . m. ( M u í « y ç o ; , ou Sebastopolis, hoje Sandarlik. § P ux. — M y rrh itê s , se, í . ap. m. (|A.u’jjlir,;).
5IjiV.;f'/;). Pl.IN. Myiagro, o m. q. cid. da ilha de Lemnos, lioje Castro ou Plix . Certa pedra preciosa.
ilynyms. PaUco-Castro. § P ux. — cid. de Creta. § M y rsilü s, I , s. pr. m. (.MufiUo;)
M y io d ës, ïs , s. p r. m. P lix . O m. q. Liv. — cid. da Thracia. Plix . Myrsilo, rei da Lydia, chamado
Mim-iriis (.deus). M y rín é , ês, í . p r .f . Ix.scR. Myrina, também Candaules. § P lix . — historia­
M ÿ is c a , œ , s. ap. f . (nuivsa). Pi.ix. sobrenome romano. dor grego de Lesbos.
Mexilh.Jo pequeno. M y rin ê p h õ rü s , i , s. pr. m. IxscB. M y rsin ê , ês, s. p r .f . (iiuf-jí.»), min­
M ÿiscü s, i, s. ap. m. (guinzo;). IT.iN'. Myrinephoro, nome de escravo. ta). I xscr. Myrsina, sobrenome romano.
O m. q . O p r e c e d . M y rin ü s , i, s. pr. m. Maut. Myrino, M y cein êü m , i, s. ap. n, Pl ix . Fun-
M ÿ lâ , ou M ÿ lâ s, æ , s. pr. m. Pux. nome d’um gladiador. § Ixscií. — sobre­ cho bravo (planta).
Myia, rio da Sicilia, entre Syracusa, e nome romano. M y rsín ite s, sê, s. ap.m. (nupxi<íx»i;).
Leoncio, lioje Marcel lino. M y ríõ n y m ã , sê, s. ap. f . (pupiúvo- P lix . Especie de tithymalo. § P ux. O m.
M ylæ , â r ü m , s. p r .f . plur. (Jfuïai). ;io,-). iNsen. Jlyrionyma (que tem gaiínde q. MyrrhUes.
Pi.lx. Mylas, cid. da Sicilia. § Liv. — cid. unmero de nomes), cpi7A. de Isis. M y rsõ s, í, s. p r. f . Plix . Myrso, cid.
da Thessalia. § Pi.ix. — nome de duas M y riõ p b y llõ n , í, s.ap. n. (ii,uftófu).- do Egypto ou da Hthiopia.
lihas, próximas a Greta. /.ov). P ux. O m. q. Millefolium. * M y r tã ou M ü rtã , ce, s. ap. f . arch.
M yliêü s, ã , ü in , adj. (MuXaïo;). M y rism ü s , I, s. pr. m. Ixscr. My- Cato. O m. q. Myrtus.
Aus. Myleu, de Jlylas (na Sicilia). rismo, sobrenoine romano. M y r tã c ê ü s , â , ü m , adj. Cels. De
M ÿ lâs. Ved. Myia. M y r lê ã , x , s. p r .j . P u x . Myrlea, murta.
MylâsiT, ô rû m , s. pr. n. plur. (MO- outro nome de Apamea (na Bithynia). M y r tã lê , ês, s .p r. f. IIOR. Myrtala,
P u x. Mylasas, eid. da Caria, hoje M y rm êcõ s sco p u li, s. pr. m. plur nome d‘uma liberta, amante de Iloracio.
Milaso. P u x. Escochos proximos a Smyrna. M y r tã tü m , i, s. ap. n. Varr. P i.in .
M y la s e a , œ , s. ap. f . p ux. Especie M y rm ê c iã s , sê, í . ap. m. (nuficri«;».;) Recheio em que entram bagas de inurta.
de linho canamo. l’u x. O m. q. Myrmecites. M y r tê ã . Vcõ..Murcia.
M y lâsëi ou M y lâ s ïi, ô rû m , s. pr. M y rm êcid ês, sê, s.p r. m, (Mu5;cr,»t- (?) M y rte õ lü s, ã , ü m , adj. dimin.
m. plur. CIC. Mylaseus, habitantes de ín;). P ux. Myrmecides, nome de ho­ de Myrleus. Colu.m.
Mylasas. mens. * M y r tê tã , sê, s. a p .f. arch. P laut.
M ylâB ëni, o rû m , s. pr. m. pilur. M y rm ê c lô n ou M y rm ê c lttm , li ap. Piiisc. O m. q. o seg.
Liv. c. s .p r. n.(Myç;i*(xioz). MEL. P1.IX. MyrmO' M y r tê tü m , I, s. ap. n. Sall. Viro.
M y lâsën sës, ïü m , m. plur. Liv. O cio, cid. da Scythia. Murtal, bosque, luouta, mata do murta.
m. q. Mylasei. M y rm ê c itê s, sa, s. ap. m. (;ijp;tr,«t- M j?rtêü s, a , ü m , adj. (de myrlus).
M ÿlë, es, s. pr. / . P u x. Myia, cid. da xr,;). P ux. Certa pedra preciosa. ViRG. Ov. De m urta; feito com murta.
M y rm ê c iü m , í i , s. ap. n. (;xjp;vó Myrteum oleum. P lix . ou simplcste Myr^
Cilicia.
(?) M ÿlëü s, a , ü m , adj. Ov. Myleo, ztov). Cels. Verruga, mòrmente nas maos teum. Cels. Oleo de murta. § V. Max .
e nos pés. § P ux. Espccic de aranha, Plantado de murta. § Tib . Coroado de
de Mylas.
M y læ cô s, î, s. ap. m. (Mal.otzó;). com cabeça similhante’ á da formiga. murta. § PALL. P btr. Que tem côr de
P u x . Verme que dá ua farinha. M y r m ê x , ê c is , s. pr. / . (.Muo;vri;) murta, verde escuro, escuro baço, baio
(? ) M ÿ n d ën sës, ïü m , s . pr. m . S e r v . Myrmece, mulher atheniense trans escuro. § Myrlea olea. COLU.M. Certa casta
plur. Cic. Myudcuses, habitantes de formada em formiga. § s. p r. m. IXSCR.— de oliveira.
nome de homéin. M y rtld a n ü m , i, s. ap. n. (;rupxiía-
Myndo.
M ÿn d û s, ï, s. pr. / . (MOvîo;). Liv. M y rm id õ n , õ n Is, s. pr. m. I s i d . vov). PLIX. O m. q. Myrliles.
Myndo, cid. da Caria, hoje Mendes ou Jlyrmid.áo, filho de Jupiter e de Eury M y r tilis . PLIX. O m. q. Mirtyli.
Mentcsche. medusa. I TVIyrtilüs, i , í. pr. m. Cio. IIyg.
5" '

r»pM
NAB NAC NÆ /b o

Jlyrtilo, filho de Mercúrio e de Myrto, sia, provinda da Asia Menor, dividida Virg. T ib . Mystico, relativo aos myste­
conductor do carro de Enomau. § Cic. em Mysia Maior (no mar Egeu), e em riös, empregado nos mysteriös. § Fig.
Mysia Menor (no Hellesponto). Ov. Jlysterioso, secreto, occulto.
nome de escravo.
M y r tin ü s , ã , ü m , aiJ, Apul . C. M ysíãcüs. IxscR. 2 M y s tíc ü s , ã , ü m , adj. P lix . Mys­
Aok. 0 m. q. Myrteus. M ysiãnüs. Joní;. e tico, de JÍysto.
M yrtitês, sê,í. ap. m. (nuçti-ritií). Co- M ysicüs, ä , üm , adj. P u x. Mysiaco, M y s tis, id is , s. pr. f . IxscR. Slystide
LUM. Vinho, aromatisado com bagas de Mysiano, Mysico, da Mysia. (a iniciada nos mysteriös), sobrenome
murta. Mysii.'SALL. b ) 0 m. q. Mysi. romano.
M yrtSpêtãlõn, i, s. «p. (;ruf:o-5- M ysiüs, ä , üm , adj. Cic. Ved. My- M y stõ s, I, s. p r. f . P u x . aiysto, ilha
TttXov). PUN. O m. q. Polygonon. siacus. próxima á Acarnania.
rtõ s , 1, J. pr- /• (Mójto;). P lin. Mysõmãcõdõnês, ü m , s. p r. m. M y s tr ü m , i , s. ap. n. (iiúv-cjov).
Myrto, ilha do mar Egeu, próxima à plur. (Muvo;aaxi^óv£;). P lix . Mj'somace- R h e m . Medida para liquidos = quarta
Eubea. donios, povo da Mysia Maior, oriundo da parte do Cyatho = 1,35 centilitr.
M yrtõüm m arc, s.p r. n. Hor.P un . Maeedonia. 1 M y stü s, I , s. ap. m. PUX. Certo
(M-jfTüov). Mar Myrtou ou de Myrto, M fstä ou M ystes, sê, s. ap. m. pci.xe.
parte do mar Egeu, entre Creta, Pelopo- (viOvvn;). Ov. Sex . tr. O que é iniciado 2 M y stü s. Ved. Myslos.
neso e a Eubea, que tomou o nome da nos mysteriös. § Aus. üm iniciado, sacer­ M ysü s, â , ü m , adj. Lr^^ O m. <\.My-
ilha de Myrto. ilyrloa aqua. Ibis . A m. dote. siacus.
sigiiif. Mystägögüs, i, s. ap. m. (iraoTa-.w- 1 M y tM c ü s, S, ü m , adj. (;ijõixó;).
M y rtü m ,!, s. ap. «.([aújTov) eM y r- fó;). CiC. V a u r . ap. Nox. Mystagogo, Plix . Mythico, relativo á Fabula, fabu­
ta , õrüm , n. pluv. Virg. Cels . Baga de guarda do thesouro d’um templo. loso.
murta. M ystãx, äcis, s. ap. m. (;rúwa;). 2 M y th ic ü s , i , s. ap. m. Macr. My-
Myrtüõsüs, â , üm, adj. P u s . Simi- HIER. Bigode. thographo.
Ihaute á murta. * M ystêrIãlItSr, adv. Hier . Myste- * M y th is tõ rlã , áê, s. a p ./. ( ijluõktco-
M yrtüs, i, s. ap. f . Hor. Pu x . e riosamente. j i a ) . C a p i t o l . Mythistoria, narrativa fa­
Myi’tü s, üs, / . Cat. Virg. (^ úçto,-). * M ystêriãrch ês, áê, s. ap. m. bulosa.
Murta (arbusto). § IIOR. Claud. Coroa ( | jijo - t r ) jt á ç / _ r ,; ) . P r u d . 0 q u e p r e s i d e a o s * M y th is tõ rlc ü s , â , ü m , adj. (;ru-
de m urta; r.amo de murta. § Virg. I.ança; m y s t e r iö s . OtTTojf/ó;). VOP. Mythistorico, misturado
cajado de pau de murta. § * s. m. C.ATO. M ystêriüm , II, s. ap. n. (;ravn;o!ov). de historias e de fabulas, fabuloso.
M Jrü m , i, s. ap. n. (;íjçov). h ie r . Plix . e ordinariamente. M y th õ s. Aus. e M y tliü s, i, s. ap.
Perfume (liquido), essência aromatica.
M y rü s , i, Ä. ap. m. P lix . M ystêrlã, Iõrüm,n.j)íií?’. Cic. J ust. m. (;rI0o;). Mytho, fabula.
Mysteriös, cerimonias secretas cm honra M y tllê n ê . O m. q: Mitylene.
Lampreia macho (peixe). M y tllú s, M y tü lü s. Ved. Mitulus.
1 M y s, y õ s , s. ap. m. (nJ?). P ux. d'uma divindade. Mysteria facere. Nep .
Ostra de pérolas. Celebrar os mysteriös de Ceres. § Fig. Cic. M y ttís, i, s. pr. m. IXSCR. Slyto, so­
2 Mys, yõs, s .p r . m. (M í;)- Mart. Aus. Mysteriös, segredos. brenome romano.
Mys, nome d um gravador. § C. Au b . — 1 Mystês. Ved. Mysta. M y ü s , ü n tis , s . pr. / . (MuoJ,-). X e p .

sobrenome d'um Apollonio. 2 M y stês, áê, s. p r. m. IIOR. Mystes, Myunte, cid. da lonia, na margem meri­
M yscSlüs, i, s. pr. m. Ov. Myscclo, nome de homem. dional do Meandro, hoje Palatsha.
filho de Alemon, fundador de Crotona M ystla,áê, s .p r. f . (Mutila). Pux. e M y x ã , á ê , s . ap. f . ( ; r u ; a ) . C O L U M .
(na Italia). M y s tI s o ,ã r ü m ,/. pit«-. Met. Atystia, PLIX. Sebesteiro, arvoro que dá ameixas
M ysécrõs, i, s.pr. m. Pi.ix. Jlysecro, cid. de Bruttio (Italia). pequenas e de caroço triangular.
rio da parte meridional da Arabia Feliz. M ystlcä, õrüm , s. ap. n. plur. seil. M y xS ou M y x õ n , õ n is, s. ap. m.
Mysi, õrüm, s. pr. m. plvr. (MJvoi). sacra. IxscR. Mysteriös. F est. Mysteriös (;xu;i.)v). PLIX. Mugem (peixe).
CIC. Hon. Mysos, habitantes da Mysia. de Ceres. B iy x ü m , I, s. ap. n. (|j.u;ov). Pall.
§ Mysorum ultimas. (Prov.) CIC. O ultimo M ysticê, adv. Soux. P rosp. Mysti- Espécie de ameixa (frueto do sebesteiro).
dos homens. camente, em linguagem mystica. M y x ü s , I, s. ap. m. (i*úÇo?). M art.
M ysiâ, se, s.p r. f, (Mavla). Cic. My- 1 M ystieüs, ä , üm, adj. (nojvixó;). Bico ou niecha da candeia, ou lainpada.

N a a r o n â lc h ã , áê, s. pr. m. Amm. Kabii, tyranno de Spaitu. § F ort. — Nãccinüs, ã, üm, adj. (de nucea).
O m. q. Ârmalchar. rio da Germania, que desembocca no Apul . He alimpador (de fato), de piso­
N a b a d ê s , ü m , s. pr. m. plur. P ux. Mein. eiro.
Nabados, povo da Mauritania Cesariense. (?) N ã b llã , iõ rü m ,s . ap.n. plur.Ox. Nãcõlêâ ou NScõlIS, áê, .i. pr. f .
N a b a llã , áê, í.pp. »«.(?) T ac. Ka- O ni. q. JVttbltim. (Xaxó).£ta). A>1M. Kacolea, cid. da Phry­
balia, rio da Germania. Nâbllõ, õiils, s. ap. m. (de nablia). gia Maior, hoje Kodscha Schchr (?).
N a b a r , s .p r .m . P u x. Nab.ar, rio da GLOS. PiilL. Tangedor de nablo. Nãctüs, &, üm, part.p. de Faneis-
Mauritania Cesariense (Africa). Nãbllzd, ãs, ãvi, ãtüm , ãi'S, v. cor. Sall. ap. Kox. Que encontrou, que
N ã b ã th iê , â i'ü m , «. pr. m. plur. intrans. GLOS. P hil . Tanger, tocar nablo. topou casualmcnte. Caes. K ep . Suet .
Sex . tr. O m. q. Xabathæi. Nãblüm, I, s. ap. n. (váSiov = Que encontrou, que adquiriu, que obteve,
N ãb ãth áêá, áê, s. pr. f . (XxSaOxícc). S a ;, nevei). Hier . Kot. Tir . Kablo, ins­ que grangeou (á boa e á má parte). Si-
P ux. Eabathca, parte da Arabia Pedre­ trumento de cordas, similhante ao psal- gnum nactus a Papio. Si.SEX. Tendo rece­
gosa. terio. bido de Papio o signal. § * Passiv. IIyg.
N ãb ãth áêi, o r ü m , s. pr. m. plur. Nabrissã. IXSCR. O m. q. Fobríssa. Encontrado, topado.
(Xaôa9aIoi). PUN. Kabatheus, habitantes Nabrüm, i , s. p r. n. P u x. Kabro, K a d a g a r a . Liv. Ved. Faraggera.
de Eabathea. rio da Gedrosia. (?) N ã d d ã v ê r, s. p r .f. F ort. ífadda-
M ãbãtháêüs, ã , ü m , adj. (NaSaõa- Nabuchodonosor, s. p r. m. indecl. ver, cid. da Palestina.
loç). Jüv. Eabathcu, dos Kabatheus, da (hebr. la.X jlD 'a;, Xevukhadhuessar, e N a d r a , s. p r. Tab. P eut. Xadra, rio
Arabia. ITSNTTaia;, Kcvukhadhressor, (pala­ da Gallia Cisalpina, hoje Xara (?) afllu-
N ãb d ãlsS , áê, s. pr. m. (pun. - i a “ vra cbaldaica), principe do deus Xebo ento do Pado (Pd).
Itubva, a'bdh-Baa'1-sar, servo de Baal ou Mercúrio. Gesen). lílBl.. Kabuchodo- N « , adv. (vai). T er. Cic. L iv. Certa-
principe. Gesen). Sall. Nabdalsa, Kumi- Dosor, rei de Babjdonia, que destruiu mente, seguramente, em verdade, com
da distincto, general de Jugurtha. Jerusalem e levou captivo os judeus. certesa, sim. Egone ? Tu nco. ITaut . Eu ?
** 1 N ab is, s. ap. (pal. cthiopica). Nabuu, P u x. O m. q. Fabis 1. Sim, tu.
Pux. Girafa (animal quadrúpede de pes­ N ã c c ã , 88, s. ap. m. (de vá*-!)i;).FEST. Náêbis, ÍB, s.pr. JI el . Xebis, rio da
coço mui comprido, e pernas mui altas). Apul. Alimpador (de estofo, fato) ou Hjspanha Tarraconense, hoje Xeiva
2 NÜblS, Is, m. (NáSi;). LIV. pisoeiro. (prov. de Minho.)
- 'i f f "

:• 76G NAM NAR NAR


Néêditáé) ã r ü m , s. pr. m. pita-. de feito, com effeito. § Cic. Ora. § Cic. Balmacia. Ved. Naro, § — nome de po­
INSCR. Keditas, habitantes de iiedis, cid. Mas, porém. vo. Ved. Nartes,
da Ualmacia, perto de Jadera*, hojc Ita- 1 Nãnã, 00, s. a p .f. L aber, L ampr, N a r a c ü S tõ m ã ou N a ra c ü s tõ m ã ,
din. Uma anan. ã tls , s, p r, n, P lin . Naracustomate,
N % n lã ou N ê n íã , sc, s. ap.'/.(v»ivt«). 2 N a n ã , áê, s. p r , f , Arn. Nana, uma das emboccaduras do Istro (Banu-
Cic. Ilou. Nenia, canto fnncbre, versos nympha, filha do rio Sangario, m&e de bio). ,
em honra d’um morto. § IIOR. Canto Atys. _ N â r ã g g ã r S , So, s . p r . / . (pun. nnj
triste, elegia. § lion. Formulas magicas. * Nancio, is, iro, v. trans. Grac­ rTU~, nahar haggaráh, rio da cachoeira.
§ IIOR. Cantilena, cantig.a (das creanças chus ap. Piusc. 0 (resell). LiV. Naraggara, cid. daNumidia
cm sens brinquedos). § ARN. Cantiga ou *N ãnclõr, iiTs, iri, v. dep. L eg. (Africa), perto de Zama.
conto de ama. § Anx. Bufoneria, chocar- XII. T ab. Tomar, apanhar, prender. Ved. N ã rb ã z a c lü s , 11, í.y r. m. JoRN.Nar-
ricc. § FnAiD. Arn. Um quasi uada, ni­ o scg. bazacio, general romano, no tempo de
nharia, bagatella. § F laut. Grito lamen­ * Nãnciscõr, êrls, nãctüs sum, Theodozio.
toso (d’um animal). § Blaut. Bcseulace nãnclscí, v. dep. Ter . Cic. Curt. En­ N ã rb ô , õn is, s. p r. m. Cic. Narbão,
tragi CO. contrar pór acaso, topar; encontrar, cid. da Gallih, capit. da Galiia Narbo-
Nêêssüs, i, s .p r .f . Amm. A’ csso, cid. achar. § Tomar, apanhar, obter, alcançar, nense, hoje Narbonne. Narbo ilarcius,
da Bacia. grangear, adquirir, ganhar, ter (á boa e Vei .l . P lin. A m. signif.
1 N sevíã, sê, s. p/\ f, IxscR. Xevia, a má parte). Vitis, quidquid esl nada, N â rb õ n ã , aê, s. p r. f . S uet . (?).
nomc de mulher. compleditur. Cic.A videira agarra-so a tu­ IsiD. O m. q. Narbo. § Cawtol. A Galiia
2 N sêvlã o le a , sê, n. ap. f . Colum. do que apanha. Quod hami nadi suni. Narbonensc.
Casta de azeitona. — silm. FE.?r. Mata Plaut. O que os anzões apanharam. Fan- N ãrb õ n en sês, lü m , s. p r. m. plur.
perigosa, perto de Roma. A domoA'cemâ cisci belluas venando. Cic. Apanhar fe­ SiD. Narbonenses, habitantes de Narbão
esse. (Proverb). Cato. ap. F est. Sêr da ras a caça. — spem. Cic. Conceber a ou Narbona.
casa de Nevio, i. 6, scr um bandido, um esperança. — nomen poeta;, IIOR. Alcan­ N ã rb õ n ê n sis, e , a d j .C i c . Narbo-
salteador.— porta. Liv. Porta Xevia, uma çar 0 nome de poeta. Si nihil nanciscor neuse, de Narbona. Narbonensis Galiia
das imrtas de Roma. mali. T er . Sc nãomcaconteccmal algum. ou província. P lin . Galiia Narbonense.
N sêvirm ã p ir a , s.ap. n. plur.Coi.viM. Nadus est morbum, Neb . Caiu doente. — uma das quatro grandes divisOes da
Certa casta de peras. maleficam naturam, Nei>. A naturesa foi- Galiia.— urbs. Greg . O m. q. Narbo.
N sõvíãn ü s, â , ü m , adj. Cic. Ncvla- lhe desfavorável. N ã rb õ n ic ü s , ã , ü m , adj. PLi.v.Nar-
nõ7 de Nevio (o poeta). * N ãncitõr, 2“ ou 3” pes. sing, imper. bonico, de Narbona, da Galiia Narbonense
1 N sêvlüs, ã , ü m , adj. (de nccvus). de Nuncior, Leg. XII. Tab. N ã r c ê , ês, s. ap. f . ( vbo-<ti). Pli .n.
Arx . Que tem siguaes, verrugas pelo * Nãnctüs, arch, por Nactus. P laut. Adorinccimento, entorpecimento, torpor.
corpo. Nanneiüs, ou Nãnnêjüs, i , s. pr.
2 N sêvlüs, a , ü m , adj. Nevio, rel.a- N ã rc iss ln ü s , ã , ü m , adj. (de nar­
m. Cic. Namieio, nome de homem. cissus). Plin . De narciso, feito uii flor
tivo a Xevio. Ved. Nwvia 2. Nãnnênüs, i, í . p r, m, Aalm. Nau-
3 N sêvlüs, ii, s. pr. m. CiC. Nevio do narciso.
neno, nome de homem NãrClSSitêS, ãè, S. ap. m. (vapxursÍTiri;)
(Eu —), autigo poeta latino comico c Nãnnêtês. Ned. Namnetes,
epico, (entre 480 e 550 de Rom.). § CiC. Plin . Certa pedra preciosa.
N ãn qn ê. Ved. Namque, 1 N ã rc iss ü s, 1, s. ap. m. (vãj-/i<7To;).
Liv. IlOR. — nome d’outras pessoas).
N sevülüs, i, s. ap.m . dimin. de Nai- Nãnüs, i, s.ap,m , (vávo;).PROP. Juv. ViRG. PLIN. Narciso (flor).
vus. F ronto. Gell . Um anão. § Gell . Cavallo anão. § Varr. 2 N ã rc iss ü s, i, s. p r. m. (Náoziíffo;).
N ^ v ü s , i , í. ap. m. Cic. IIOR. Man­ Vaso baixo e largo. Ov. Narciso, filho de Cephiso, transfor­
cha, nodoa, no corpo, signal natural, N ã n s, ã u tls , part, pres, de No, ViRG. mado em uma llor, do mesmo nome. §
verruga. § Fiy. Symm. IIyg. Mancha, Que nada, nadador. Tac. — liberto e favorito de Claudio.
nodoa, ferrete, labeu, vergonha, iuíamia. N ãntíãcüm , i, s.pr, n. F ort. Nan- N ã rd ifê r , ê r ã , ê r ü m , adj. (den«r-
deshonra. ciaco, cid. da Gallia Bélgica,hojeNançy. dus aferre). Grat . Que produz nardo.
N a g lã , m, s-i«-./. PUN. Nagia, cid. Nãntüãni, õrüm, s, pr, m. plur. N ã rd lfõ liü m , 11, s.ap. n. Not. Tir .
da Arabia Feliz, no paiz dos Gebanit-as. Tab. Peut . e Folha do nardo.
NãgidOs ou N ãg íd ü s, S, s. pr.f.(iiú.- N ãntüãtês, üm, pr. plur. Cjfa. N ã rd ín ü m , 1, s. ap. n, (soil, vinum).
IftSo;). .tlKb. Nagido, cid. da Clllcia. Nantuanos, Nantuatos, povo hcivccio, P laut. Vinho aromatisado com nardo.
N a h ã r v a li, õ rü m , í . pr. m. plur. transferido postcriorinentc para a mar­ N ã rd ln ü s , ã , ü m , adj. (üenardus).
'Pac. Nabavvalos, povo da Germania. gem direita do Rhod.ano. P all. P u n . Feito com nardo. § PLiN.Que
N ãlãd Ss (Naváíí;), ViKO. e Nfildês, Nãoplijtlãx. Ved. Nauphtjlax. cheira a n.ardo.
ü m , s. pr.f.plu r.O v . (Naíít;). Naiadas, Nãpíeoe, ãrüm , s. pr. f . plur. (X«aa- N ã rd õ s tã ch y õ n , 11, s. ap. n. (do
nymphas das fontes c dos rios. § ,S'iwy. tai). ViRG. Stat. Napeas, nymphas dos (vKpióTxK/u;). ABIC. Folha, talo de nardo.
NíHas (í<«iá;). Ov. N ãis (Xai';)- Viuu. bosques, e dos valles. § «Sing. PiiUD. N ã rd ü m , 1, s. ap. n. Tir . Cíels. e
N airn , í. y ;-./. indecl. liUíL. Sedui.. Napsêi, õ rü m , s.pr. m. plur. P lin. N a rd ü s , 1, s. ap. f . (•li.^Soj). Ov.
Cid. da Galilea (Palestina), na tribu de Napeus, povo da Asia .Scythica. IIOR. Nardo (arbusto) e perfume extra­
Issachar, a 2 milhas ao sul do Thubor, Napata, s. p r .f . ou n. plur, (?) P lin. indo d’clle. § Nardtim Gallicum. P lin . O
hoje Nain. Napala, cid. da Ethiopia. m. q. Cgperum. § Nardum ruslicum.
N ã is. \'ed. cm Faiades. § Ov. Ilama- N ãpSÜ S, ã , ü m , adj, (vaaaYoç). 0o- P lin . O m.q. Paccar.
dryada. § Ov. Nereida. l u j i . Relativo aos valles, d o s valles. N a re tê , ã r ü m , s. yr. «i. yíim. P li .n.
. N ãlssü s ou N ãlsü s, 1, s.pr. f. (.\«t- Nàpê, ês, s. p r ,f , (N«rr,). Ov. Napa, Nareas, povo da Índia, d’aqudm do
(TTò,-, NatTó;). J ohn. Naisso, cid. da Mesia nome de mulher. § Ov. — nome d’uma Gaii'. es.
Maior, patria natal de Constantino Ma­ cadella. N a r c s il, lõ r ü m , s. p r. m. plur.
gno, hoje Nezza, ou Nissa, no sul da ** NãpUtâ, m, s, ap, / . (pal, egyp- P lin . Naresios, povo da Balmacia.
Scrviii. cia). Prou. c N a’T a , oe, s. pr. f . I nscr. Navia,
N ain , cotij. Cic. I.iv. Porque, pois, de Nãphthãs, Êê, ap, m. P lin. Ajim . deusa dos Ilelvceios.
feito, com effeito. IVam quis. Vmo. A’am Naphta, especie de betume iuflammavcl. N a rlã n d ü s , I, s. p r. f . (Xapíavio;).
quie. Plaut. (cm vez de Quisnam. Qua:- N â p in ã , oe, í . ap./, Colum. Canteiro Pl.iNL Nariaudo, cid. da Caria.
nani). Qual. Quando innata est nam'i de nabos. N a r ic ã , ãê. Ved. Narita.
P laut. Pois quando nasceu ella ? § Cic. N apit», ã r ü m , í . p r, m, p>lur. P lin. 1 * N ã r is , arch, por Nar. E nn.
Liv. Ora (no i)rincipio d'uma phrase). § Napitas, povo asiatico d’além da Alagoa 2 N ã ris , Is , s. ap.f. Ov. Macer. e or-
* Jigo nam videor mihi sanus. IIOR. Pois Meotida. di liariam te N a r ês, tú m ,p lu r. Cic. Na­
cu ine tenho por homem ajuizado. Napocã, 0B, s. pr. f . TAB.- P eut. Na- riz ; olfato. Corrugare nares. Quint.
N ã m ã , ã tis , s.ap.n. (/</.;j.(í ), Ixscr. poea, cid. da B acia, hoje Szamos - Franzir o nariz. — IIOR, Excitar o des­
Chorro, esguicho, repuxo. Cjvar(?) gosto. Narem contrahere. T ert . Zombar,
N a m a r ê , ês, s. pr. / . Tab. P eut. ■ Nãpõcafllls, Is, s. ap. m. (de napus motejar, mofar, escarnecer. Denare loqui.
Namara, cid. da Norica, hoje Mauer (?) e canlis). Isii). Certo legume. Peiis . Fallar pelo nariz, fallar fanhoso.
N a in a rin i, õ rü m , s. pr. m. plur. Napocênsis, S, adj. Ulp. N.apocensc, Naris obesce. Ilou. Que não tem olfato. §
Plin’. Namarinos.povoda Hcspauha Tar- de Napoca. Ov. P lin . Grat . Nariz (dos animaes),
raconense, chamado também lígovarri. N a p n rã , eê, s. ap. / . F e.st. Corda de ventos, focinho ; olFato dos cães. § Viiia.
N ã m n ê tcs ou N ãn n êtês, ü m , s. palha ou defeno, vencilho, vencelho. Ventas. JAVy. Sagacidade, espertesa, fi-
pr. m. Caís. Plin . Namnetes, povo da Nãpüs, i, s. ap. m. Colum. P all. nura ; zombaria, mola, motejo. Emunctee
Gallia Armorica, habitantes da foz do Nabo (planta hortense). naris sene.v. P haid. Velho avisado, sabi­
moderno Loir. § Namnetes. F ort. Greo. Nãpy, yôs, s. oy. n. (vãnu). Plin. O do, intendido. Naribus uti. IIOR. Mofar,
Cid. capit. dos Namnetes, hoje Nantes. m. q. Sinapi. escarnecer, motejan Nares acutee, IIoR
§ Namnctica uris ou civilas. Greg. A m. Nãr, ã rls, s. pr, m, CIO. Nar, rio Aus.— uncce. P ers . Motejo, mofa, zom­
cidade. dos Sabinos (Italia), que desembocca no baria, cscarneo. § Vit r . P all. Orifleio,
N ãm q tio, c o n j , Cic. NEP,Porquc,pois, Tibre, hoje Ncra. § (?) Mel . — rio da abertura, cano, tubo, bueiro.
tni) s.p r. m .p lur. Tag, Nãrtliê.£, ëcïs, s. ap. f .
aa Germania. P u n . Canafrecia (arbusto).
5. ap, f . ( vyijítkíç). P lagt. * N ãrüs, a, üm , adj. arch, por Gna-
,‘cie de ostra. rus. Cic. P est. fizestes consular.
-, â tïs , í . ap. / . Donat. 0 (?) N ãryclã, æ, i. p r . f . Ved. o.seg, Nãscüs, X, s .p r .f . Pln . .„„sco, cid.
s. N ârÿcïûm , ï i , s. p r. n. (Naçú*io-i). da Ar.abla Feliz.
X , s. p r. / . Liv. Narnia,cid. Ov. Narycio, cid. da Beocia ou da Lo- 1 Nãsicã, sê, s. ap. m. .f. A rn. Que
Otalla), perto do rio Kar, crida. tem o nariz delgado e pontudo.
1 N ârycïüs, á , üm, adj. Virg. De 2 Nãsicã, éê, s. p r. m. Cic. Ov. Na-
isës, ïü m , s. pr. m. pUir. Narycio. sica, sobrenome d’um Scipião. § IIOR. —
ienses, habitantes de Narnia, 2 N ârycïüs, H, s. p r. m. (Xajúxto;). nome de homem. § Plur. Arn.
n sïs , S5 adj. CIC. Narniense, Ov. Narycio = Lelegc, rei dos Locros.
NãsIdIãnüs, ã, üm , adj. Cais. Níi-
a. Jfarniensis tribus. Liv. Tri- N ã s ã lê , ÏS, s. ap. n. (de nasus). Glos. sidiano, de Nasidio.
N ã s id iê n ü s , X, s. p r. m. HOR. Nasi-
ense, uma das tribus romanas, IsiD. Focinheira, peça do freio do cavallo.
ou IT arôn , ô n ls , s. pr. m.
Nãsámõnês, üm, s. pr. m. plur. dieno, nome de homem.
(Naaajiújve;). Luc. NasamOes, povo sel­ NãsldXüs, IX, s. p r. m. Cic. Nasidio,
.rüo, rio da Dalraaeia.que desem-
vagem d'Afrioa, visinho da Cyrenaica. nonle de homens.
) mar Adriático, hoje Nareuta. NasXênsis, ê , adj. I nscr. Nasiensc,
•na, së, s. pr. f . Cic. Narona, § Sing. Nasamon. Luc.
Násãmõnlãcüs, ã, üm, adj. S'TAt . de,Nasio.
Dr.imacia, hoje ruinas. N ãsítêrnã, áê,í. aqt.f. P lact. Varr.
Nasamoniaco, dos NasamOes. Numidico.
.â b ïlïs , ë , adj. (de m rrare). (?) N ã s ã m õ n iã s , â d ïs , a d j.f. Sil . Vaso de trez azas, servindo de regador.
le podo sér dioto, contado, nar- Nasamoniade, dos NasamOes. N ã s itê im ã tü s , ã , ü m , adj. (de na-
NâsãmõnXtês, cê, s. ap. m. (vawagu- siternaj, CAU’. F lac. F ulg. Provido do
■rãgã, æ , s. p r. m. PUN. Karra- vt-:,);). P u n . Pedra preciosa desconhecida. regador chamado nasiterna.
1 ou braço do Euphrates, na Ba- N ãsãm õ n itts, ã , ü m , adj. Sen. tr. Naslüm , IX, s. p r. n. Ant. Itiner.
Ved. Nasamoniaa^s. Nasio, cid. da Bélgica, hoje Naix.
* 'â tï3 , ô n Ï3, s. ap. f . (de narra- Nasândüã, æ , í . pr. f . Ved. Na- Nãsõ, õnls, s. pr. m. Cic. Nasão, so­
C. PiiÆi). Aeçao de contar, narra- saudum. brenome romano. § Ov. Ovjdio, desi­
narrativa. § Cic. Narraçdo (1er. Nasãnzüs. Ved. Nazamus. gnado por este sobrenome.
(?) Nasãudüm, X, s. pr. n. P u n . Nãsõs. Ved. Nasus.
..r r â tîv ë , adv. Donat. Por meio Nasaudo, cid. da Ethiopia. ITasotIãnX, õi"üm, s, p r . m, plur.
narração, contando. N ãscãlê, ÏS, s. ap. n. Const.-Afer . Pu n . Nasocianos, povo da Asia, visinho
N ã r r ã tlü n c ü lã , æ , s. ap. f . dimin. O m. q. Pessus. do mar Cáspio.
Narratio. Quint. Pu n . J , Pequena * Nãscêndüs, S, üm, part. fut. p. N ãsp êrcên X tcs, éê, s. m. (Nairrçx»;-
iirativa, conto, historieta. de Nascor. Ad homines nascendos. Gell . vhr;ç). PUN. Naspcrcenites, de Nasper-
H ã r r ã t õ r , ô r ïs ,s . «p.m. (de narm- Para screm formados os homens (no cena, cid. do Ponto.
e,!. Cic. Ov. O que conta, contador, nar- ventre materno). N ã s sâ , m , s. ap. f . P u n . Sib. Nassa,
a Jor ; que falia de. Sarratores magnilu- N â s c ë n tïa , æ , s. ap. f . (de nasci). côvo de vimes (de apanhar peixes). § Fig.
'inis tuœ. Piiop. Os que proclamam atua ViTR. Nascimento, natividade. PLAUT. Cic. Laço, arriosca, esparrella,
randesa. § Tac. Historiador. * N âscïbnïs, ë,n<(i’. (de nnici). Tert . logar perigoso.
1 N ã r r ã tü s , ã , ü m , part. p. de Que pOde nascer. N ãssicã, ou NãscIcã, s. p r .f . I nscr.
Carro. PUN. Coutado, narrado, descripto. N â s c ïtû rü s , a , ü m , part. fut. act. Nassica, sobrenome düma Calagurris
Dicto, failado. Præter namtta. Iloit. de Nascor. Pai.l. Que hade ou deve (Calahorra, na Uespauha).
Vlcin do qUe me tem dicto. Narratum nascer. NãssIeX (C alagu rritan i—),õi-Om,
Uud newiMi.PUN.Esse tão failado bosque. N âscër, ërïs, nâtüs sum, n.üscï, s. pr. m. plur. P u n . Calagurritanos
2 N ã r r ã tü s , ú s, s. ap. m. (de nar- e. dep. V. intruns. (da mesma raiz q. Nassicos, habitantes do Nassica (Cala­
■are). Ov. Apul. Narração, narrativa. •(■i-rtàu). 1"> Nascor (com respeito aos ani- gurris—).
N ã’. " ’“ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. trans. mnes e ás plantas) ; pass. T er (tantos N ã s tê s , Is, i. pr. m. AüS. Nastts,
(da mesma orig. q. narus por pnorus ?). anuos) do edade ; 2° Fig. Nascer, for- capitão dos Carios, no cerco de Troia.
Tiai. Coutar, oxpdr narrando, narrar, mar-se, começar ; nascer, levantar-se N ã s tü rtiü m , IX, s. ap. n. (de nasus
dar a saber. Quum de animo tuo nar­ (com respeito aos astros, ao vento) ; ser e torquere), CiC. PUN. Masturço (planta
rarei. Cic. Quando eiie faiiava de teu produzido; 3® Provir, originar-se; ser hortense).
modo de pensar. Cliiarchus tibi narravil... feito. § 1° F x me natus est. Ter . E ’ incu N ãsü m , X, s. ap. n. arch. PladT.
Cic. Leste cm Clitarcho... Narrant. P un . filho. Nasci certo patre. Cic. Sûr filho le­ L ccil. Ved. o seg.
Dizem, coutam. Narror. QuiNT. F.allam gitimo. Qui nascenturobillis.Vma. Os que 1 Nãsús, X, s. ap. m. Cic. N.iriz (do
em mira. Versículos narratur scribere. nascerem d’elles, a sua posteridade, os homem); olfato. Naso clamare. Vcã..Àía-
Mart. Dizem que elle compOe versos. § seus descendentes. Nasci a principibus. gniim. Vigilanti stertere naso. Jü v. Ee-
Dizer, faliar de. Narra. liou. Falia, dize. T ac. Sèr filho de imperador. — alipedis sonar fazendo que dorme. Non quia nasus
Quid narras ? Ter . Que dizes tu ? Filiutn de stirpe dei. Ov. Sèr filho de Mercúrio. illis non erat, UOR. Não por que não ti­
tiar as mihi. Ter . Falias-me do lllho. Nascunturaves... P u n . Nascem as aves... vessem nariz para cheirarem. § Nariz
Narra mihi... CiC. Dize-mc... Narro tibi. — ibi tam longè. Pun . Elias (as lampreias) (considerado como indicio de ira). Ira
Oic. Eu to digo (a verdade). Narrabo são tão compridas uaquelle paiz. — fu - cadat naso. PERS. Cesse a ira de te intu-
'ibi, adolescens. VETR.Vou-to dizer, escuta- minibus alni. ViRO. As amlelras nascem mecer o nariz. Nasum tentare ursi. Mart.
ne, mancebo. Jiene narras... Cic. Dás-me á beira dos rios. Cupresstis natu morosa. Experimentar a cólera do urso. § Mart.
irazer dizendo-mc... folgo de te ouvir Pu n . Ved. .Uorosus. Viginti annos natus Ventas, focinho. § Fig. Finura, espertesa,
lizer... ^falè, herculè, narras. CIO. De erat. CTc. Elle tinha vinte annos. § 2“ tacto fino; caracter zombeteiro, zomba­
•eras tu não tens rasão de o dizer ; isso é Nascituribi plumbum album. CÆS. Alii há ria, mofa, motejo. Ilabere nasum. M.ART.
lau : tanto [leior ; mau é isso, má nova veias de estanho. — ongx circa Thebas. Ter gosto. Condere stili nasum. PUN.
essa. itumor narrai... Mart. Corre o PUN. Encontra-sc o auyx nos arredores Inventar o estylo tatyrico. 'Pacito ridere
oato... Quid istœe (tabellce) narrant ? de 'Thebas. — Ganges in montibus. Plin. Suspepdcrt naso. Mart. Eir na cura (de alguém).
.mnui-ttpso,- Hem, Torcer o
LAüT. Que diz essa carta ? § P u n . 0 Gauges nasce uas serras. Ab eofiumine
ediear (um livro). coins nascebatur. C.ES. Desde este rio co- n.ariz a tudo, ou nietter tudo
§ Juv. Mart. Aza ou, gargalo d
N â rsê n sïs, ë , adj. Kuf. Narsense. .»ecava a erguor-so um monte. Nascen'‘s 2 Nãsüs ou Nasôs, X, s. pr. f .( .
: N.arsés. ' ' ÏUiîiœ fitXtCm'Tmr.r As gaigai-Us que ou Ntvo;, ilha). Liv. Naso, parle du.çi
Nã:-:;5S, -ïs, s. pr. m. Greo. inscr. estão a entrada da Italia, i. é, 03 Alpes. de Syracusa, unida ao resto por rtv.'
Narsés (Orosio). Ved. o seg. Nascentes Athcnœ. Cic. Athenas nascente.
ponte. § Liv. — cid. da Acarnania, sltuad,.
N ã rs ê ü s, ex, s. pr. m. Vop. Narseu, Nascens amius. CoLU.M.O começo do anno,
no moderno lago Lczinl.
rei dos Parthos, contemporâneo de Dio- a primavera. — conjuratio. CiC. Conspi­ Nãsütê, adv. Pilíed. Com zombaria,
clcciano. § EuïR. — (Orosio), general de ração nascente. Nascentes lunw. UOR. A com mofa. § SEN. Dextrameute, avisuda-
Justiuiano. lua nova. Nascente land. HOR. Ao nascer
N ã rtõ s, ïü m , s. pr. ni. I nscr. Nartos, da lua. Nascere, Lucifer. N im . Apparece, mente, com juizo. .
estrella da manhan. Nascens Libra. Man. N ãsü tú lü s, ã , ü m , adj. dimm. de
habitantes das margens do Nar. Nasutus, APUL. Zombador, motejador,
N ã rtliê c lã , êê,' s. ap. f . (-aiftYixIa). O nascer do Libra. Vnde nascitur eurus. mofador, escarnecedor.
Virg. D'ondc o Euro nasce, as regiOes
Pu n . Cana frecha pequena (planta). N ãsü tü s,a,
N ãi'tliêcX iim ,fi, i. «p. n. (vajír.xtov). do Euro.'J/cl Atticum ut domi nasceretur. HoR. Que tem grande nariz, n-arlgão,
ü m , adj. (<le nasus).
Clc. JlAUi'. Vaso ou caixinha do guar­ PirTR. Para que o mel Attico nascesse uarigudo. § Fig. Sen . Mart. íTfio, esperto,
dar medicamentos^ perfumes. cm casa. § 3“ Nulla est pestis qwe non
avisado, sabido. Intendido ;_zombador,
N ã rtliê c ú s ã , ee, s. p r.f. (Naç9r,xoÍT0.,. homini ab homine nascatur. CIC. Não tem mofador, escarnecedor. § Nãsütiõr, comp.
PUN. Narthecusa, ilha próxima a Khodcs o homem flagello que não lhe venha do
(Mediterrâneo),hoje Chcsiuus (Î). homem. Disceptatio est nata. Liv. Levan- Mart. — issimíls, sup. Sen.
A.lV- S. J//’. s',t xlOUHi Î 1‘.
I d um ,io ua Libya. 1 imenta vino. Cic. O
i .N ã tic id iü m ou G n âcicid iü m , IX, pavimento. Fopuli in ca
;;ir. Qii«! tt iiiir : i. ap. n. (dé natus 2 e cædere). Glos. Os povos que se banha..
Uagua, ((lie a'»o vae ao fundo. PliiLox. Morte do filho, filhieiJio. Epidce in cade natantes. í^-i
N a ta b u d ê s, ü m , s. pr. in. plnr. * N ãtIn ãtlÔ , õ n is, s. ap. f . (de na- bertas de sangue. § 4“ A'ot.
Pr.TX. Katabudos, povo da Numidia tinari). arch. F e .st. O ni. q. Fegotiatio. ViRO. F'atanles oculi. Ov
(Africa). * N ã tln ã tõ r, õ r is , s. ap. m. (de na- amortecidos, moribundos.
N ä tä b ü lü m , X, s. ap. n. (de tialare). tinari). F est. Turbulento, sedicioso. mique natabant. Ov. Os >11
Apui. Logar para nadar, para exercício * N ätln ö i', ãiT s, ã tü s sü m , ã r l, mos estayam fatigados, Ç '
de nataçao. V. dep. Cato ap. F est. Sêr turbulento, bilis. Tin. O prato (da baiar
N ã tãb ü u d ü s, ä , ü m , adj. (de na- excitar facções. § Glos. I sid. O m. q. Fe- Crura natantia. SF.yíSS. Peru
tare). J. Val. Que nada, nadando. gotior. Fe pes inpelle natet. Ov. Que
N a ta l, í.p r. Gei.l . Titulo d’uma peça N ã tlo , õn Is, í. p r .f . (de natus 1). tc esteja largo no calçado. An
de Luberio do gencro inimico. F e .st. lleproducção dos animaes. § Baça, .Se x . o animo fluctiia, hesita
N ã tã lê s, íü m , s. ap. m. plur. (de cspecie ; qualidade. Fatio eorum. Hikt. duvida. Fars multa natat. l;
luitus 1). Nascimento. Jiíalalium periü. Ksta raça de homens. íhationes (equorum). grande parte (dos homens, flui
Sen". Os que tiram o horoscopo. § Juv. Varr. Baças de cavallos. A^ationem red- tre 0 bem e o mal).
Origem. Claris nalalibus. Tac. lie nasci­ dere deteriorem. VARR. Estragar a raça N á tr ix , Xcis, s. ap. m .f . (rt
mento illustrc. Xutalium dedccus. Tac. (do burro). Fationes mellis. PUN. Quali­ Cic. Luc. Hydra, cobra d’agiia.
Baixo nascimento. Xaialibus resUtui. dade de mcl. Cera natione Poiitica. IT.ix. Pelle (de enguia, com que esfrc.ei
Pl.iN. .T. — reddi. Ur.p. Sêr restUuido aos A c6ra do Ponto. § CTc. Nep . Nação, povo. creanças). § Pu n . Certa planta.
direitos de cldadao, recobrar a condiç.do 5 Fig. PHÆD. Baça, casta, especie, gente. N ã ttã , s ê ,s .p r . m. Cic.Hon
livre. § Formação d um corpo. (Adamanti) Fatio optimatium. CiC. Os nobres, as pes­ nome de homem.
in auro naiales. P lin. Xas minas de oiro soas distinctas, os fidalgos. — vestra. N ã tü , abl. do desus. Faius, .
forma-se o diamante. § Fiy. Teut. Clc. A vossa seita (com respeito a um nascimento, pela edade. Fatug.
Começo, origem. Epicureo). § Fationes. Tert . As nações, Plaut . — major. Cic. Mais vel -
N ã tã líc íã , lõ r ü m , s. ap. n. plur. os gentios, os pagãos, a gcntilidade.Vcd. edoso. — minimus. Cic. O ni.n
Gens. de todos. — magno. Liv. De av.
Cic. Festa dada para celebrar o nasci­
mento, festa natalicia. N a tlö lü m , X, s. pr. n. T ab. P eut. edade. Tantus natu. Plaut. Tão v.
Naciolo, cid. da Apulia (It.alia), hoje Fig. Animus natu gravior. Ter . Esj
N ã tã llciú s ou N ã tã lltlíís , â , ü m , mais maduro.
adj. (de natalis). llelativonodia do nasci­ Giovenasso.
mento, natalicio. Futalicia sidera. CTC. N ä tis, Is, s. a p .f. Hör. F est. Vcd. N âtülã, áê, dimin. de .V':'
Astros que presidem ao nasclmetito. — Fates. ISSCR.
pradicla. Ctc. Uoroscopo. Aalalicium mu- NätlsÖ, Önls, S. pr. m. (Narírav). N ã tü râ ,s ô , s. a p .f. (de nasci).
nus. V. M a x . c simpleste A^atalicium Mel . e A naturesa personificada, o princii.
N ä tlsü s, X, jn\ m. P lin . Natisão, creador, a intelligencia divina ; 2® I
CENSort. Mimo dado a alguem no dia do
nascimento. Xatiso, rio da Italia, proximo a Aquilea, da naturesa, ordem estabelecida pela n -i
hoje N.atisone. tiircsa ; curso ordinário das coisas ; p- ■
1 N ã tã lis, ê, adj. (de natus 1). De N ã tu m c ü lã , œ , s. ap. f . dimin. dc sente, dom, obra, effeito da natiire-
nascimento, natal. Aa/alis livmus ou AVe- Fatio. Not. Tir . rasão níitiiral ; sentimentos natiiraes:
lale solum, üv. O solo jratrio, natal, a N ãtXvItã», à tls , s. ap.f. (denativus). O complexo dos sêres creados, o iiniL :
patria. Dies natalis. CiC. Dia do nasci- CLP. Nascimento, natividade. § Flur. so; 4“ Essência das coisas; substancia
.iie.ito. Aatale asirum. liou. Astro que Tert . 5®Naturesa, caracter ; propriedade, q- ,
preside ao nascimento, lioioscopo. A'n- N ã tiv itü s , adf. (de nalivus). T ert. lidade ; especie ; coisa d'uma nature^
talis Juno. Tin. .Juno jirotcctora do nas­ ■Ao nascer, nascendo, desde o nascimento. qualquer ; 6® Natural, caracter, i—iolc.
cimento das muihcrcs. § Man. Coi.u.m. N ã tív ü s, a , ü m , adj. (de nasci). costumes ; disposições naturacs ; .-nio
V. Fi„ Natural, Innato, trazido com o Que nasce,que recebo nascimento. Aativos iustincto (dos anii les) ; 7® Comn'eie!',
nascimento, tido desde o nascimento. esse deos. (,'ic. Que os deuses nascem, i. temperamento ; sexo ; partes naturae.s.
2 N ã tã lis , Is, í. ap. m. sell. dies. 6, que não c.xistiram sempre, que não são Cic. P u x . § }o Si vocem rerum Culture
Cic. Viiío. Dia do nascimento. Hex mihi eternos. § I.ucu. Que teve começo. § Cic. toltal. Lfcii. Se a naturesa Icvantassf
natah’s kraut. Ov. Ku tinba já seis an- Nep . Natural, innato, nascido comnosco, a voz. A'atura, rerum omnium mater
nos. Die natalis sui. Ulp . N'o dia do sou § ClC. Ov. Natural, não artificial, nativo, Cic. A naturesa, mão de todas .as cois.as
nascimento. Ved. Fatales. § buc. Nas­ formado pela naturesa. Fatirœ oves. Pux. FaturcE procidentia, opera, lusus. Pi.ix. - >
cimento, faculdade .de nascer. § Pi.tN. Ovelhas cuja lan não 6 tingida. § Cic. previdência, as obras, os jogos da natn-
Anno da íundaçao de lloma. § Pi.ix. Primitivo (com respeito ás palavras). resa. .tfundum naiurd administrari. Cli-
Scmciite (d'uma arvore). N ãtô , ã s , ãvX, ã tü m , ã r e , v. in- Que o universo 6 governado por uma in
3 N ã tã lis , Is,s. ap.m. Tin.Ov.Gcnio, trans.e Irans, freq. de A'o. 1° Nadar; tclligencia. Fatura per omne diffus'
deus particular que preside ao nascimento atravessar nadando ; tiuetuar ; andar á P u x. A alma espalhada em todo o iii.i
de cada um e o acompanha atá a morte. tona (1'agua ; naufragar ; ondular : sêr verso. §2® Vivcresecunditmnaluram.C.v:.
4 N ã tã lis , Is, J. pr. m. Tac. Natal impcllidopara uma o outra parte , voar ; Viver conforme á naturesa. Faturâ ind
nome de homem. 2" Tresbordar, sair fora do leito ; esten­ turn esl. Cic. — comparatum est. Liv.
N ã tã lltíü s . Vcd. Fatalicius. der-se ; derramar-se, esp.alhar-se ; .3“ S5r um sentimento natural. Illud nonpatitr
N ã tã tíc lü s , ã , ü m , adj. (de natare). inundado, estar coberto de, banhar em ; natura, ut.. . Cic. O que a naturesa n,
GI.OS. PIIIT.OX. Itciatlvo á nataçao. 4“Fcchar-sc, cerrar-se (com respeito aos permitte á que... Estin naturd rcru
N ã íã tilê s, Iü m ,í.« p . m.plur.PKCn. olhos) ; ßg. Eufra(iuccor-.se, debilitar-se ; ut... Ce ia . E ’ natural ou pádc dar-,
Os peixes. 5“Oscillar; cambaleiar ; cambetear, ti­ que... In rerum naturam cadere. Quih-i
N a t â t llls , S , adj. (de natare). T eut. tubai-, titubear ; estará larga ;ß g . Fluc­ Dar-se, acontecer. A'aturai concedere. Sa
Qui; ..aB'100 que pdde n,adar. tuai-, hesitar. § 1“ Fatare ia oçeano. Cic. — sati^facere. Cic. Pagar o tributo á
N ã tã tlõ , õiils, s. ap, f . (de natare). Nadar no Oceano. — freta. ViRO. Atra­ tiircsa, morrer. Faturâ jam occidi
Ctc. CELS. luid.ir.-H^Ts. Do­ vessar um estreito a nado. Fiscibus un- Cic. Estar proximo ao fim. Quod nat
se nada, lanqqt-- insolii.a, da natutur. Ov. O mar á povoado de non habes. Cio. O que não tens den; :
Orls,.s. ap. m. (<le nataie). j-' ’\es. Genus omne nuíantpn. ViRo. To­ resiix. Aaiurã concreta ossa. Pu.x. O.
ütb Nadador. dos os peixes do mar, Faiàl '■ompacto.-ucsituralmentt. Fate,roe for
A ã tã t õ r l ã , ãi, s. ap../. scil. aqua. O navio está a nado, fluctua. — P rop. PT.OP. — eloquenlta. QLl T , I'.S'.' a,
Jí j. lllKii. Logar cm que se nada. O navio naufraga. Cainpi natantes. Lve. qucncia natural. Faturam ipisain de
N ã tã tõ rlü s , ã ,ü m , adj. <dc natare). As liquidas jilanicics, i. (j, os mares, os mortalitate animorum judicare. Cic. Q
F est, (juc serve para nadar, que sustenta lagos, ctc. ViRG. Searas cm que os 0 proprio instincto decide da Im.noi-tiiii
sobre u agua. paes ondulam. Tot natâsse dies. P rop . (lade da alma. Faturâ victus. Cic. Ven­
N ã ta tü r ã , £ê, s. ap. f . (de natare). ’J'er sido açoiitado da tempestade tantos cido pela naturesa. Ad rerum naturam
GLos. Phieox. o m. q. Fatatoria. dias. Fmnœ confisa natanti. Luc. Confia­ delabi. Cic. Tomar scniimeufos huma­
1 N ã ta tü s , ã , ü m , purt.p. de Fato. da nas azas (a garça real). 2“ Tiberinus nos . § 3® Mens totius natura C jj, A al­
Li;c. Stat. Passado a nado. campo natat. Ov. O Tibre espraia-se na ma do universo. § i ” A'alura ccris.Lvcn.
2 N ã tã tü s , ü s, s. ap. m. (de natare). planicie. Fatant radices summâ parle. A cssencia do ar. Quintain naturam cen-
Pau ,. ,^tat. Acç.ão de nadar, o nadar, Coi.UM. As raizes estendem-se pela su­ set esse. Cic. Crfi (pie existcuma quinta
nalaçap. Fluríos nalatu sciiidere. Clauu. perficie. Fatat umbra profundo. Stat. A substancia. E.c dunbus naluris coiytatus.
Atravessar os rios a nado. .sombra estende-se sobre o mar. — ignis Cic . Composto de duas substancias. Fa ­
N ã tê s, lü m , j. ap.f.plur. .Tev . Maut. in ore. St .çt. O fogo cora-lhe o rosto. § turas rerum esse. ClC. Serem realidades.
Nadegas. § SIaut. Ilabadllha, sobrccu, 3“ Amnibus arva naíant.Ov. Os riosala- A'atura aniini. Lvea. — alvi. CELS. A
uropiglo (dc pombo). gam os campos. y'/tiR« ««(««<. SiL. As alma; o estomago. § 6® Fatura loci.
"'SWT?

NEA NEC 771


N a x fi, lõ v iim , s. p r, m .^'ur.vu:^, d'uma phrase). P laut. L iv. Tão longe (?) N eb iod ü n ü m , i , s. pr. ?i. Cod.
Kaxios, habitantes de Naxos (na Sicilia). de ; com mais rasáo, muito mais, muito T heod. 0 m. q. Noviodunum (na SÍesia).
N ã x íü m , n , I. ap. n. P u n . Pedra de menos. Ne víclorice temperarent. Sall . Nebis, Is, s. p r. rn. Me l . Neiiis, rio
polir o marmore, as pedras preciosas. Táo longe dc usarem moderadamente da da llespanha Tarraconense, o m . q.
N ã x lü s , ã , ü m , adj. (Ná5w;). Pitop. victoria. Juvenem quidem; ne nunc se- Noebis.
Naxio, de Naxos (ilha). § Naxius ardor. nem. ClC. Ainda quando eu era moço ; NebS ou Nebõn, õnis, s. pr, m.
COLUM. A Coroa de Ariana (constellaçao). fnuito menos agora que sou velho. § L aíipr . Nebüo, gramm.atico grego, mes­
§ Pi.iN. — de Naxos (cid. da Creta). Quando náo, se ainda não, se até nüo. tre de Alexandre Severo.
N ã x ô s ou N ã x ü s, i, j . pr. f. (N«;o;). Malum, quo jaceas, aut rte opprimare.CiC. N êbrid ã, ãrü m , s. pr. m, plur. (de
ViRG. Ov. Naxos, ilha do mar Egeu A desgraça quo abatesse se ella te náo veBjíí ). Arn. Nebridas, ministros de
(Mediterrâneo), a maior das Cycladas, acabrunhasse ainda. § Cic. U v. Com Ceres.
hoje Naxia. § P u s . — cid. da Sicilia, a tanto que... náo. Sim liberales... ne lar- Nebridiüs, li, s. p r.m , Alui. Nebri-
m. q. Tdurominium, hoje Taormina. § giuntur... Sall . Sejam embora liberaes... dio, nome de homem.
— , cid. dé Creta. Ved. Aaxius. com tanto que não prodigalisem... 1 NSbrIs, id is, s. «;>./. (vtêp!;),STAT.
N ã z ã n z ê n ü s, ã , ü m . adj. Nazan- 3 N ê, conj. enclit. e inierrog. Acaso? Claud. Pclle de cabrito ou de gamo, que
zeno, de Nazimzo. por ventura ? Jamne vides? Cic. Vêsago- servia de enfeite a Baccho e a seus mi­
N ã z ã n z ü s , i , s. pr. f . F ort. Na- ra ? Daturne illa hodie nuptum ? TER.Ella nistros.
zanzo, cid. da Cappadocia. é dada cm casamento hoje ? liomamne ve- 2 NébiTs, id is, s, pr. f . Inscr. Ncbri-
N ã z a r ã , éè, s. pr. f . JuVESC. O m. q. nio, an...? Cic. Devo ir a Koma, ou... ? de, sobrenome rom.ano.
Nazareth. Quid refert, clamne palamne rogei ? Tin. NêbiTssS, Ss,s. pr.f.ViMS, Nebrissa,
N ãzãráêl, õ r ü m , s. p r. m. plur. Que importa que elle peça em segredo ou cid. da llespanha Bctica.
(liebr. nezirim, consagrados). não? § Dubitat. e integrative Se, se acaso, se N êb ritês, sê, s. ap. »i.(vt6p(TY)c). Plin.
Bibn. Nazarcus, cspecie de ascetas entre por ventura. Viáeto áolia multane tient. Certa pedra preciosa, consagrada a
os Ilebreus, que faziam voto de levar CatÓ. Vê se há muitas vasilhas. Iturus- Baccho.
uma vida mais sancta c pura, abstendo- ne sit, scire poteris. Cic. Poderás saber Nébrõdês, sê, s. pr. m. (NtSjúSr,;).
oc dc algumas coisas. SC elle tem dc partir. Vicissenl victine es­ Grat. Nebrodes, serra que atravessa u
N ã zãrw fls, á , ü m j adj. Brei.. e tent. Liv. (Ignorava-se) se elles eram Sicilia de leste a oeste.
N ã z ã rê n ú s , á , íím , adj. (hebr. vencedores ou vencidos. Nêbrõpbõnê, ês, s. p r .f . (vtSpoçóvvi,
uosri). B ibL. Nazareu, Nazareno, 4 N ê, adv. (v<í). DioM. Donat, Certa- que mata cabritos montezes). Cl.AUD.
de Nazareth. § P rud. ChristSo. § Naza­ mente,na verdade, seguramente. Ved. Nebrophona, nome d’uma nympha do
renas, PRUD. Nazareno = Jesu-Christo. Nœ. Diana.
§ Nãzãrêui, plur, PRUD. Nazarenos = 6 N ê, 2“ pes, sing, imp. de Neo, NêbrõphõnSs, I, s, p r. m, (vtgooifó-
Christaos. 1 N e ä , éë, s. pr. f . P lin. Nea, ilha vo;, que mata cabritos montezes). Ov.
N ã z ã r ê th , s. p r. f , indecl. (hebr. do mar Egeu (Mediterrâneo), entre Lem­ Nebrophono, nome d'um cão de caça.
m :u , uascreth, a íldrida, de 11:3, ues- nos e O Ilellesponto, consagrada a Mi­ Nêbrüs, l, s. p r. m. (veôçóí, cabrito
ser, ramo, plmpolho). B ibl . Nazareth, nerva. montez). I nscr. Nebro, sobrenome ro­
pequena cid. da (ialilea Inferior, na tribu 2 N Sä, æ , s. pr. f . Plin. Nea, cid. da mano.
do Zebulao, logar em qirc Jcsu-Cbrltto Troada. Vais.. Nee. %Nea Paphos, f. P lin . 1 Nêbülã, sê, s. ap. f . (de ■aqO.n).
toi ereado e d’oudc tomou o nome de Cid. da ilha de Cypre. ViRG. IIIRT. Plin. Nevoa, nevoeiro,cerra-
Nazareno, hojeNaslrah ou Narra. 3 N Sä, së, s. pr. f . nova, recen­ ção, vapor. § ViRG. lloit. Nuvem. §
* N ã z â rê ü s . P rud . O m. q. Nazarceus. te). INSCH. Nea, sobrenome romano. Lucr. Ov. Nuvem (de pé, de fumo).
NTâzãiTüs, lí, s. pr, m. F ort. Naza- N ë sê th ü s,î, s. pr. m. (NiaiOo;). Ov. Pinguis nebula. Pers . Fumo espesso. Ne­
rio (sancto). Neetlio, rio da Calabria (Italia;, que de- bula! cyathus. P laut . Um cyatho dc fu­
N â z ã rü s , &, ü m , adj, J uvesc. O m. sembocca no golfo de Crotona, hojc Nie­ mo, 1. é, coisa de nenhum valor. § Fig.
q. Nazaraius, to ou Neto. Nebula linea, LABER. Estofo mui fino e
NãzgiTní, õ rü m , í . pr. m. plur. N ëœ râ, sb, s. pr. / . (Nt'atoa). Vins. transparente, cspecie de garça. § Mart.
P u s. Nazerinos, povo da Seleucida (Sy­ Neera,nome de mulher. § Tib. — amante Lamina mui delgada de metal. § Ju v .
ria). de Lygdamo. § flOR. — amante dc llo- Vcu, obscuridade, nuvem, escuridão, tro­
N ã z lã n z ü s , (Naíiav^o;). Ved. Na- racio. § P rud . — (de lola), amante de vas. Per nebulam. Plaut. Confusamento,
tanzus. llercules. vagameute. Nebulee Iristitix. BOEXli. Nu­
N ã z írê n õ rü m t c t r a r c h i a , s. pr. vem dc tristesa. — qutestionum. Gell .
N S âlcës, ïs , s. pr. m. (Ncàlxiti;).?!«. Questões embrulhadas, intrincadas, obs­
f. P u s. Tctrarchia dos Nazlrcnos, nome
d’uma serra na Cclc-Syria. Ncalces, pintor grego celebre. § ViRG. curas. § jVefiiíte, piar. Pers. Bagatellas
1 Nê,n<i». negai. Nao.iVe multa. Pr.AUT. — nome d'um Troiano, companheiro de
brilhantes, ninharias sonoras.
Eneas.
Poucas coisas. Ne minite dena millia.l.iv. 2 Nêbülã, Êê, s .p r .f . II yg. Nebula
Nio menos de dezmil. AV... íaiíicm.Cdss. N S ãn d rõs, î,s . p r .f . P lin. Neandro, == Ncphcla, mulher de Athamante, mão
Nem ainda. Ne visus quidem. Colu.m. cid. da Troada, no Ilellesponto. de Phrixo c de Ilella.
Nem ainda visto. Ne in oppidis quidem. N SãpõlIs, is , s. p r .f . (Niá-oli;, cida­ 1 (?) Nêbülõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê,
Cic. Até nem nas praças íortifleadas. Ne de nova). Cic. Ov. Neapole, cid. mariti­ r. intrans. (de nebula 1). Tbbt . Estar
jura. Pl.AUT. Nao jures. Jmpius ne au- ma da Campania (Italia), colonia dos cheio defumo.
deto.. . Cic. Nüo se atreva o inipio... Pri­ Eumeus, hoje Napoli (Napoles). § Anton. 2 N êbülõ, õ n is, i.ap. ?n. i"'’" - ’ I'la
mam jusiilia: munus, ut ne eui quis noceal. ITIXER. —cid. da Sardinia (Italia), famo­ I). T e r . Cic . Blltre, b. .. , paufe,
Cic. O primeiro dever da justiça 6 que sa por suas aguas mlucr.aes, hoje Napo­ velhaco. § G L O . « . P . i i L . i)isslpador. §
ninguém faça mal a pessoa alguma. I-e- li. § MEL. — cid. da Caria. § PUN. — CllAR. Enganador, impostor, trapaceiro,
gem lulit, ut lex xElia ne valerei. CTC. Fez cid. da Tl>-""ia, chamada mais tardo velhaco, embusteiro. § Acuo. O que é dc
uma lei que abrogava a lei Elia. Utinam Macedonia adjecta, hoje Kavallo; da baixa condiçüo, escravo. § Adj. Nebulo
ne accidisset.. . ESN. Oxalá que náo ti­ Palestina a Sychar ou Sychem da Es- homo. Gell. Um desavergonhado, um
vesse caido.. . Dum ne negoliarentur.CiC. criptura, cntieos montesEbal e Garizim, impostor, ura charlatão.
Com tanto quo nao fizessem commercio. capit. religiosa dos Samaritanos, hoje N êb ü íõ r, ã r i s , ã tü 9 sü m , ãi-I, v.
2 N ê, conj. prohibit. 0 integrant. Para Naplusa ; da Byzacena. § Neapolis ou intrans. (do nebulo 2). GLOS. ITllL. Scr
que nao, que náo. jVe nihil tribuamus. Crc. Neapolis (cidade nova). Cic. Nome d'um um biltre, um patife, um velhaco.
1’ara nfto recusarmos tudo. Crudelem, ne bairro de Syracusa. Nêbülõsitãs, ã tis, s. ap. f . (de ne-
dicam sceleratum. . . CTc. Cruel, por náo N ê ã p õ lltã m , õ rü m , s. p r.m .p lu r. bulosus). Arn. Obscuridade.
dizer malvado... Vide ne frustretur. Cic. Cic. Liv. Ncapolitanos, habitantes de
Neapole (na Campania). § Plin. — habi­
Nêbülõsüsj a, üm, adj. (do nebula
Cuidado que náo to engano elle. Ne vivam, 1). Cato. Cic. prop. Cheio de nevoeiro,
íi icio. Cic. Eu náo viva, se o sei. Sic tantes de Ncajiole (na Sardinia) ; — de brusco, fusco, nebuloso, nublado, sujeito
ne. Coi.UM. 1)0 modo que náo. § Que Neapole (na Galacia. § Spart. — habi­ a uevoelros.§ Fig.G2.ti,. Obscuro, iniutel-
(precedida d uma palavra que exprima tantes de Neapole (na Palestina). ligivcl. § Prud. Alcim. Occulto, secreto,
temor). Metuebat ne indicarent... Cic. N êãp õ lltãn ü s, ã , ü m , adj. P lin. escondido, tortuoso. § NÈbíílõsIõr, comp.
Temia que denunciassem (desejava que Neapolitano, de Neapole (na Campania). Cato.
náo denunciassem). Periculum est ne oc- Neapolitano, scil. agro. CTc. Nos arredo­ Nêc, Nêquê, conj. Cic. ViRO, Nem, ■
casio delur... Ne p . E ’ umri.scodo dar-se res dc Neapole, perto de Neapole. náo, e náo. Nec... non. TIB. Non... negue. 1;
oceasiáo.. . Pimeo ne non impetrem.CiC. N êãp õlltês, sê, adj. m. Varr . O CTC. Nem... nem. Ved. Non. Nec... et. Cic.
Tomo náo obter. § Supposto que náo, na m. q. Neapolitanus. Náo sé... mas ainda. Nullum recusent
Bupposlçáo de que náo. Ne sit sanè sum- N êãp õlitls, I d i s ,/. Afran. Neapo- nec supplicium nec dolorem. CIC. Nüo ro-
mum malum. Cic. Supposto que náo litide. Napolitana, de Neapole. recuem nem aos snpplicios, nem á dôr.
haja defeito summo mal. Ne atquaverilis N e ã rc h ü s , í, í . pr. m. (Niaç/o;). Ji'Iio. Mart. Quint. Nem ainda. Nec...
Annibali Philippum. Lrv. Na supposiçáo CuRT Ncarcho, amigo dc Aiexandre. § quidem. Cic. PUN. J . A m. siguif. Ved.
iic (luc nüo egualaes Philippe a Annibal. Cic. UoR. P lin. — nome d’outras pes­ Quidem. Non modò spes, sed nec dilatio...
5 Ne ou Ne nunc (no segundo membro soas. .JUST. Não sémente a esperança, mas


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ate a (lilaçîio... Si, me lacessilus, quiãquam puta necessário... § Cic. Keeessario, re­ portunar* (corn questões, com tagarel-
resputuleris. F konto. Sc nada respoiule- querido, ntil. licc). § Ben . tr. Corromper (o natural).
res, ainda provocado. § CAT. Tm. Nfio. líê c ê s s ita s , â tïs , s. op. f . (de ne- N ëcëp în ân s, â n tïs , adj. Ter . Cic.
MugiMmtus mx obediens. Cic. JIuKistiado cesse). HoR. V. Ma.x . a n cessidade Desprevenido, desprccavido, descuidado,
de.sobcilicnte. Alter qui necprocul abmit. (l)ersonificada). § Destino, fatalidade. de.sapercobido, desacautelado. Xecopinanli
CiC. O sciîuiido que não estava longe. Divina necessitas. Cic. A vontade omnipo­ mors adstitit. LüCR. A morte apanhou-tc
jVcc opinaus. Vcd. A'ccopiiiaiis. § Mão tente dos deuses. Seu casu, seu necessitate. descuidado.
(prohibit.), Aec sU milii creãere..,\ VlKG. I,iv. Quer por acaso, quer por decreto do N ë cô p în â n të r, adv. Glo.s. Piiii ox. e
Seja-mc licito não o erêr.-l destino.//(íiíci iV/nat ui necessitatum. I.iv. N ëcëp in âtô , adv. Cic. De repente,
N ecan id ãi, õ n , (íonn. gr.) .^.pr. m. Que conhece os lances da sorte. § Cic. d’improviso, inesperadainente.
phir. 1’M.v. Mecanidas, povo da índia Liv. Lei fatal, irresistivel, necessaria, N ëcëp in âtü s, a , ü m , adj. Cic. Liv.
d'aqudm do Ganges. immutavcl. Mors est necessitas naturte. Inopinado, imprevisto, inesperado, feito
WcCãssSni, sijnc. por NecaeUsem. Cl- Cic. A morte c uma lei danature.sa. Xe- de improviso. E x necopinato. Liv', D’im­
lll.s. cessitus extrema. Sall . — suprema, viti­ proviso, iuesperadamente.
W ëcâtïo , õn is, í . np. f . (de necaré). ma. T ac. — leli. HOR. A morte. § Exi­ N ëcôp în ü s, a , ü m , adj. Ov. Stat.
I.sii). ãlortc, assassinato. gência natural, necessidade natural. De- Inopinado, imprevisto.
* N ëcàtô i'j ô rïs , up. m. (de ne- neyare jucunda nuturæ et necessitati. Cic. * N ëcô tîû m , arch, por Xegotium.
CrtCi?). âlACn. LAMi’it. âlatador, assassino. Kecusar á naturesa os prazeres que cila INSCR.
H u e â trix , I d s , s. up. f. (do necare). reclama. Aécííiííff.tf/)rt)we. ClC. Satisfa­ N ë c rü in â n tïa , æ , s. a p .f. (/mooiiavî-
Aug. a que mata (fiy .). zer as necessidades naturaes. § Plur.CK. £îk). L act. Nccromancia ou Nigromanciu,
K ë c â tü s , â , ü m , ; «/■/. p. de A>co. Plin. Coisas necessárias. Xon suaram ne­ § Plin. Evocaç-âo das sombras (dos mor­
Sali,. Ov. Morto, a.s.sa.ssinado, posto d cessitatum causa. Caw. M'ão por interesse tos). Xecromantia llomcri. Plin. Canto
sou. Subvniire necessitalibus. TAC. Oceorrer da Odyssea, cm que Homero introduz
morte.
N ë c â v î, uni dos pfc/. de Ncco. ás necessidades. Xecessitates ac lanjíliones. Uiysses descendo aos infernos e evocan­
Tlaut. Cic . Sen. tr. T ac. As despesas necessarias e as grati­ do os mortos.
ficações. § Liv. Mecessidade, constrangi­ N ë c ro m â n tïc î, ou N ë c rë m â n tïl,
K êctlù m ou N ëc d ü m , Vip.g. Cic. mento, obrigação. Uti necessitate. Tac. õ rü m , s. ap. m.plur. Isiü.Nigromautes,
c K ëqu ëd ûm , ade. Cic. Aiuda não, Sujeitar-se á necessidade. Contra necessi-. os que exercem a nigromancia.
iiem ainda, e ainda não. tatem. P all . Em caso de necessidade, se N é crõ n in s u la , æ , s. pr. f . (NrzçiHv
(?) N êcëiîh ÿllën . Ycd. yieephyllmi. fôr necessário. Xulla siecessitas yaudendi -/f.eoí, ilha dos mortos). PLIN. Nome d’uma
líê cê p s ò , s. ;m. Ml. indecl. 1'liiM. est. Plin. J. Eão ha necessidade alguma ilha 110 mar Vermelho.
N êcêiisõs. Pi.iN. e de folgar. A'ecessitates belli. l,iv. As neces­ * N ë c ro th ÿ tü s , ã , ü m , adj. (-iiYqi-
N ëcëpsûs ou N ëchëp sü s, I, -i.pr. m. sidades da guerra. — contrahere ud bel- 9uto;) .T e r t . Feito para honrar os mortos.
1’ . MoL. Mecopso, sacerdote e aslronomo
Itnn, I,iv. Constituir-se na necessidade N ë ctâ b ïs, ÏS, .1./))•. M l. Plin. e
egypcio dos tempos fabulosos, discijuilo de fazer a guerra. Xecessitasdonativi. Tac. N ê c ta n ã b ls, Is, ou ïd ïs , p r. m.
de Kseuiaplo e de Anubis, que escreveu A necessidade de fazer donativos. Pacere Nei>. Nome d’um rei do Egypto.
da astrologia. de necessitate virlutem. Hier . Eazer da (?) N ë cta n ë b ü s, I, s. pr. m. Nep.
(?) * N ë c ë rïm , nrcA. por Xec emn. uecessid.adc virtude. § T ac. Mecessidade, 0 m. q. o preced.
ritsT. indigeneia, extrema pobresa. § i.iv. Tac. N ê c tã r , ã r i s , s. ap. n. (vfxraj). Cic.
1 N ëcêssâl'ïS , 8Õ, í . up. / . Cic. Pa­ Circumstancia critica, c.xtremidade, apu­ Prud. Nectar, bebida dos deuses. § ViRC.
rente, alliada, amiga intima, coiifldeutc. ros. In tantã necessitate. T.AC. Em tama­ Mel . § Btat. Vinho. § Ov. Leite. § Lucr.
2 N ë c ë s s â rïâ , ïô r ü m , s.up. n.ptur. nhos apuros. § Veg . Mal, doença, enfer­ Aroma suave. § Eig. Xectar Pegaseium.
Quint. Coisas necessárias, indispensá­ midade. § CÆS. ap. Gel L. Cic. Laço de Peus. — Pieridum. Antuol. O suave
veis. Xecessaria s«« qionereqiost. . . SAI.L. parentesco,d'amisade, relações d'amizade canto das Musas. Xectar peceati. Hier .
l)ar de mão a .seus meios de existência... de bons oílicios. § CIC. O poder, a força do Isca, engodo do pcccado.
N ëcêssfivïê, adv. Cic. e sangue. N ê c tã r ê ã , áè, s. ap, / . Plin. O m.
N ê c ê ss ã rlõ , adv. Tur. Cic. Xecessa- N ëcëssïtü d o , ïn ïs , s. ap. / . (de ne­ q. Ilelenium.
riarncute, por necessidade, de necessidade, N ê c tã r ê ü s , ã , ü m , adj. (de nectar).
cesse). Cic. Ball . Mecessidade. § Cic. Or­
forçosameute. Xecessariú copias parut. dem, cncadeiamcnto, ligação, curso regu­ De nectar. Xectareve aquee. Ov. 0 nectar.
Ba ll . Organisa forças para sua defesa. lar das coisas. § Sai.l . T ac. 'Necessidade, § Mart. Apul. Doce, suave, aromático
1 I^ ëcëssârïù s, a , ü m , udj. Mc- pieci.-ão, indigeneia, extrema pobresa. § como o néctar.
cessario, inevitável ; urgente. Xecessaria Cic. Ball. Laço de familia, de parentesco, N ê c tã rld ü s , I, s. pr. m. Am.m. Nccta-
mors. Cic. Morte inevitável. Xecessarius alliança entre parentes. § Cic. Uelação rido, nome de honiein,
casus. Cic . Desgraça inevitável. Xcce.isa- entre collegas. Xecessitudo sortis. Nep . N ê c tã rltê s , æ , s. ap. m. (itziaji-jr,,-).
ria conclusio. Cic. Conclusão, consequeu- Uelação entre o questor (designado por Plin . Vinho aromatisado coin cnula-
■cia necessaria. Xiccssarius tares. Ca.i . sorte), e o consul ou o proconsul. § Cic. campana.
Herdeiro necessário, i. 6, o escravo al­ Laço de hospitalidade, de amisade ; ami- N ê c tõ , ÏS, n ê x ü l e n ê x l, n êxfiin ,
forriado e feito herdeiro por seu senhor. sade, relações entre amigos ; laço entre n ë c të r ë , v. trans. Atar, ligar, travar,
Necessarki re couctus. C.ES. Obrigado pe­ O patrono e o cliente. § i ‘ltir. Tac. Suet. entrelaçar, unir, prender. Xectere ternos
la necessidade. A'ecessariœ roíjationcs.Cic. CURT.l‘'amilia, parentes, alliados, amigos. colores. Virg. Atar trez fios de differentes
Projectos de lei reiiueridos pelas cireums- § E est. O parente ou a parente. cores. — alicui compedes. IT.IX. J . Pôr
tancias. Xícessariiim ttinpus. Ca:.?. Cir- ferros aos pés a alguém.— catenas alicui.
cumstancia critica ; apertos, apuros. § * NëcëSSO, â s , â v ï, â tü m , â r ë ,
r. trans. (de necesse). F ort. Necessitar, IIOR. Preparar cadeias a alguém. — la-
iícipicrido, util.apto para; indispensável. queum. llOR. Fazer uma laçada (para
tornar necessário, requerer, exigir.
liuacumqite sunt ud citam necessaria. Cic. esgaiiar). — vasa ex viminibus. Ball. ap.
Tudo que é necessário á vida. Xecessaria * W ëcëssüs, ã , üiu,níQ'.n)cA. Don.at.
Non. Atar utensílios com vimes. — bra­
ftiurat est... Pat.t.. K’ apta para produzir Necessário. Xecessum est. I.UCR. I.1V.
chia. Ov. Dar, entrelaçar os braços, fazi r
(a ovelha)... Senatori tiecessarium est... JlAiiT. E ’ necessário, indispensável, d
danças. — coronam. IlOH. Tecer nma
Cic. K’ indispensável a um senador... absolutameute preciso.
corôa. — comam myrto. Ov. Coroar-se de
Quad mihi maxime, necessurium. Clc. O (?) N êclin õn , i, s. ap. n. Apic. Certa murta. Caput nectentur olivã. Viiio. Orna­
queen tenho mais a peito. § Ul.i’. Que droga aromatica. rão a cabeça com ramos de oliveira. §
está ligado por laço estreito (de ami.sade, N êcís, yen. de Xex. CIC. Liv. Prender, acorrentar, ligar, atar,
' de parentesco, etc.). 7/onií) turn necessá­ N ëcn ë, adv. Ter . Cæs. Ou não. Recti, pôr cm prisão. § Fig. Atar, ligar, ajuiictar,
rias. M e p . Homem tão iutiinamente li­ necne." IIOR. Dem ou mal. Qutero potue- unir, cncadoiar; tramar, ardir, macliinar,
gado. § * Xccêssãribr, com/). Tup.t . ritne partem suam petere, necne. Cic. Per­ inventar ; accumular, amontoar. Xectere
2 N õ cêssãrlü s, li, s.up. m. CTc. Test. gunto se elle podia pedir a sua parte, verba numeris. Ov. Compôr versos. — syl­
I’arcnte, alliado, amigo, confidente. § ou não. ÍSunt hwc tua verba, necne ? Cic. labus. Quint. Ajunctar as syllabas. —
CTC. l’atrono, inotcctor d'uma provin- Bão estas as tuas palavras, ou não ? choros. Sen. tr. Formar danças.—foedera.
cia). § etc. Cliente, protegido. N êcnõn e N ëc n o n , nda.VARn.tTiiG. V. F l. Ligar-se por traetados. — jurgia
NëcëSSO, n. indccl. do antigo udj. ou N ëqnë non, adv. Cic. Tainbem, a.s- cuni aliquo. Ov. Travar-se de rasões com
Xecessis. DONAT. Mccissario, preciso, for­ sim, e tainbem, aiuda, do mais, .alein alguém. — vota votis. L üor. Ajunctar
çoso. Jlomiiii necesse est mori. CIC. E ’ disso. Xec non et. Virg. J uv. A m. sigiiif. votos sobre votos, accumulal-os. lYectitur
forçoso que o homcm morra. Xeque neces­ K ëco , â s , n ë c â v î, c n ë cü î, nëoâ- se?-Mio.QuiNT.Truva-se a conversação. Tulia
se est ut'i... Gki.i,. e não é ucces>arioque... tü m e n ë c tû m , n ë câ v ë , v. trans. -nectebant. Stat. Taes coisas elles discor­
Jioces rendat necesse est. CiC. E’-|he forço­ CÆS.Cic. Pôr á morte, inafar, dar a morte riam. A sltricis fatum nectitur ex... Cic.
so vender os bois. Xccesse/uil dari littc- a. Venina quæ necanl. P lin. Os Venenos Os Stoicos derivam o destino de... l't alia
»•((s. CIC. Eoi preciso remetter a carta. que inatain. § L auer. Matar (as plantas). ex aliis nectantur. CTC. Para que todas as
llabeo necesse scribere. CiC. ïenlio neces­ Radices necantur. Colcm. As raizes mor­ coisas se liguem umas ás outras. .Xectere
sidade de escrever. Quicumque necesse non rem. § l'iy. P lin. Apagar (o fogo). § dolum. Liv. Tramar, urdir uma trapaça.
p u ia i... Luc. Todo aqucllc que não rc- j Plaut. Jlatar, assassinar, causticar, iiu- — insidias. V. F l . Armar uma cilada,
NEF NEG
P- —r»
/ / O
— moras. T ac. Ailinr, prolonprar, demo­ O que n.ão d licito. Quem ne/as habent no- N o g lê cto r, õtI s , .l ap. m. (de ne-
rar, temporisar. — cansas. Vikg. Dar, minare. CiC. Teem por sacrilégio chamal- gligere). Attct. O quedespresa (um dever).
allegar pretextos. § Claud. Unir cm o (a Jlercurio) por seu nome. Patricc 1 N e g lê c tü s , 2 , ü m , pari. p. de
inatriinonio. irasci ne/as esse ducebat. Nep . Elle (Epa Aegligo. Cic. Liv, IIOR. Despresado,
N ê c tü s , ã , ü m , nm dos Pari. p. de mlnondas) considerava como uma Impie­ deixado, posto de parte, não cuidado, não
Neco. DiOM. ruisc. Alorto. dade a revolta coutr.a a patria. Ne/as tractado, abandonado. Neglecla coma. Ov.
N ëcü b ï, adv, (conhac. de ne alicuhi). dictu est... Cic. Não se devo dizer... iWhi Cabcllo não tractado. — comam. Stat.
Liv. Luc. Tara que em nenliuma parte. ne/as est oblivisci... CIC. Tenho-me por A que traz o cabelio solto. § IfoR. P iled."
Ul necubi consista!. Vare . Para que nio culpado de esquecer... Per fas et ne/as. De que não se faz cabedal, desdenhado,
pare em parte alguma. Necubi Romani Liv. Por direito e por torto, por todos os desastimado, despresado. Non ncglectus
copias Iransducerenl. C.V.S. Para que os modos possíveis. § Xina. Ov. Suet . At- deis. Luc. Agradavel aos deuses, bem
Eomanos nao passassem com as forças fentado, crime, atrocidade, fiagicio, de- aceoito d’etles. NcglêctTssImils, sup.
om uma ou outra parte. licto. Ne/as l Virg. lleu ne/as! Cic. O' St .it .
N ëcü î, um dos prêt. per/, de Neco, crime 1 6 infamla ! ó vergonha I § mara­ 2 N eglêctüs, üs, s. ap. m. (de ncgli-
E xx. PllÆD. vilha, prodigio. Quod hoc ne/as ? Sen . gerei). Ter . Plin. Negligencia, pouco nu
Nêcünãê,adv.(confrac.d.eneaUcnndé). tr. Que prodigioso (c) este. Ne/as\ Virg. nenhum caso de,delcixo,desmazelo, incú­
Para que de uenliuma parte. Nccmide im­ 0 ’ prodigio I § Virg. Pessoa criminosa, ria. Negleclui habere. Uier . Negligenciar,
pelas in frnmnUatores fleret. Lrv. Para um monstro de crime. § IIOR. Tudo que não fazer caso de.
proteger de qualquer ataque os forragea- é impossível, impossibilidade. Nê.glegêns, F est. Ved. Negligens.
dores. K è fã s tü s , 2 , ü m , adj. (de ne/as). * N egle.gi, por Negle.vi. P risc.
* N êcünqiiSui, (contrac.de Nec un- Prohlbido por Ici divina. Qiue augur Nêglegò. Ved. Negligo.
quant quemquam). F est. nefasta dejixerit. ClC. Tudo o que o agou- N eçclêxifpret. perf. de Negligo.
* N ë c ü të r, t r a , tr ü m , adj. Ixscií. rciro tiver declarado contra o rito. Negligemelü, cê, s .p r .f . P lin. Ne-
O m. q. Neuter. Prolibare diis ne/asium habelur... P lin. gligcniela, cid. dos Garamautes, no inte­
N ê cy d ã ltís, í, s. ap. m. (vtxúíaAo;). E ’ prohibido fazer libaçãcs aos deuses rior d .Vfrica, vencida por Cornelio Palbo.
P lix . Picho da s6da em chrysalida. com... § HoR. Criminoso, abominavcl, Neglígêns, êiitis, part. pres, de
N ë c y ë m à n tïS , éê, s. a p .f. (vexjo;i- execr.avel, detestável. § Liv. Nefasto, Negligo. § Adj. Negligente, indiííerente,
a-Ktía.). ÜLOS. Kccroiuancia ou Nigro- (dia),cm que os tribunaes estavam fecha­ descuidado de, que não presta at tenção a.
maiicia. dos. } Pig. Nefasto, infeliz, nocivo, pre­ Negligens in sumptu.Cic. Que não attende
N êd in ãtõ s, Itím , s. pr. m. plur. Ne- judicial. Ne/aslus clies. Iloit. Suet. Dia á despesa. — in amicis eligendis. Cic.
dlnates, habitantes de Nedlno, cid. da cm que as coisas correra mal. Ne/asti Pouco escrupuloso na escolha dos amigo.s.
Lihurnia. frutices. Plin. 1’lantas nocivas.5 ãlaldicto, Negligenlior in palrem. .lu.sT. Que á mais
N ëd itæ , ã rttm , s.pr. m .plur.lsscw. amaldiçoado. Terra ne/asta riclorke. Ltv. «lescuidado para com seu pae. — circa-
Neditas, habitantes de Nedino. Paiz contrario á victoria, em que a vic­ deos. Suin'. Indiflercnte em coisas de.re­
N êd itãn tís, S, ü m , adj. Ixscr. Ne toria é negada. Ne/asta loca. Stat. Logares ligião. Negligens amicoruni inimicorumqtie.
ditano, de Nedino. maldictos. 'l’AC. Que não distingue os amigos dos
N êd ü m , conj. Bem longe de ; muiio Nêfelã. Ved. Nephela. inimigos. — omnis lenocinii. Suin'. ()ue
menos, quanto mais. Mortal ia facta peri- Néfrênciis, ê, adj.ide ne c frendere), despresa tudo o adorno. Auclor non ne­
buut, nedum slel... HoR. As ol)ras mortacs Andr. Varr. Que não tem ainda dentes, gligens. (JtJiXT. Aiictor escrupu loso,c.xacto.
hilo de perecer, hem longe de durar... que é de mamma § Liv. (juiXT. (Jue não guarda medida
Nedum ut uUa vis fieret. I.IC. ]5em longe no gastar, gastador, dissipador, perdulá­
de que houvesse violência alguma. Opli- N êfrênditlüm , H, s. ap. n. Gr.os.
rio, prodigo. § (JUINT. Descuidado, des­
mis temporibus non potuerunt, nedum bis. Isin. Fôro annual dos rendeiros, dos dis­
Cic. Nos tempos mais favoráveis nao cípulos (consistindo ordinariamente, em Transpiração de quem não cuida de si,
mazelado, deleixado.SMí/orHcgíígcws.Pirn!.
poderam (resistir), muito menos n’estes...
um leitão, aves, ou caça).
§ V. JX.\x. Com mais rasão, quanto mais. N è frü n d in ê s , ü m , s. ap. m. plur. mau cheiro de suor, catinga, § Ncglígên-
F e .st. Kins. tíssímüs, sup. P aC.at,
Jlubere satis virtutis ad solida mala, nedum Nê.glïgëntüT, adv. Cre, Pii.ed , Ne-
ad... Sen. Ter bastante força contra os (?) N êfO nSrü, s. ap. n. plur. Cat.
gligentemcntc, com negligencia, dc,«cui-
males reaes, com mais rasão contra... Funcracs que não existem.
Quœ vel socios, nedum hostes oictos terrere N êg ãn s, ã n tís , part. pres, de Nego. dadamente, desmazcladamente, com de-
leixo, Negligenter audire. Mart. Prestar
passent. Liv. Coisas que podiam aterrar Cio. Negativo.
ainda os ailiados, quanto mais inimigos N ê g ã n tí2 , lü m , .s. ap. n. plur. Cre, pouca attenção, ouvir com distracção.
Negligenlissimè a micos habere. Sen . Tracta r
vencidos. § Nilo sd. Quarlanâ cares, et Negação, proposição negativa. os amigos com a maior negligencia. §
nedum moi bum removisíi, sed eliam... Cic. N è g ã n tm ü m m íü s , 2 , ü m , adj. (de NêglïgêntTtis, comp. Cic.
Estás livre da febre quartan, e não stí negare e nummus). Apul . (Juc não quer N e g lig e n tia , cê, s. ap.f. (do. negli-
estás salvo da doença, mas ainda... Ne­ pagar, que se recusa a pagar. gere). Negligencia, deleixo, dcsmazelo,
dum hominum humilium consilia, sed * N õ g ãssim , arch, por Negaverim.
descuido, incuria, falta de cuidado, indif-
eliam... P albus ad Cic. Náo sd os con­ Pr.AüT. ferença, inercia. Quœdam negligentia e.it
selhos dos simples particulares, mas N e g ã tiõ , õ n is, s. ap. f . (de negare).
ainda... Cic. Negação. § apul . Particula nega­ diligens. Cic. llà uma certa negligencia
estudada. Negligenliäccerimoniarum. Ltv.
N ëd ÿ m ë, ês, J .p r ./. I nscr. Nedyma, tiva. Por haver despresado as ceremonias.
sobrenome romano. Negative, adv. Cas.s. Negativ.amcnte, Negligentia deorum ou divini euUits. Liv.
N ëdÿm O s, i, s.pr. m. INSCR.Ncdymo, com negação. Esiiuccimento dos deuses ou das coisas
soiirenomc romano. Negãtivüs, 2 , ü m , adj. (de negare). divinas. Accusnre aliquem de lillerarum
N ëë, ês, s .p r .f . P lin. Nca, cid. da Apul . Que serve para negar, negativo. negligentid. Cic. Exprobrar a alguem
Troada. N õ g ã tõ r, õ r is , s. ap. m. (de negare). SOUS poucos conhecimentos. Rpistolarum
N ê íã n d ê , adv. Sat.l . ap. Prisc. Cri- T ert. P rud. o que nega, que recusa. § quas ad me misit negligentia. CiC. A frieza
miiiosamcntc, intamemente. SiD.Oque nega (umadivindade).§ Cypr . das cartas que me tem cscripto. Negli-
N êf íin dü m , ï, i. ap. n. Virg. Amm. Incrédulo, Infiel.
O mal, o crime. genliã lud. T er . l’or falta de attenções
N e g ã tõ ríü s , 2 , ü m , rtr7/.(dc negare). [lara comtigo. § Plue. I’rop.
N ê f ã n d ü s ,ã , ü m , adj.(úcne e/ari). ÜLP. Negatorio (.ter. jurid.).
ímpio, nefando, abominável, horrivcl, Nêglïgâ, ïs, êxi, ëctüm , Igörö,
N gg ãti-Ix, ic is , s. ap ./. (de negare).
horrendo, detestável, execrável. § Ncfãn- Tert. Prud. A que nega ; a que nega a r. Irans, (de nec e lego). Despresar, ne­
dissiinús, sup. .luST. gligenciar, não cuidar de, pôr de parte,
Jesu-christo. dar de mão a ; renunciar a. Negligíl nec
* N ê f ã n s , ã n fís , «</;. Luen,. O m. N S g ãtü s, 2 , ü m , pari. p. de Nego. te Fenus. Cat. E Venus não se esquece
q. o preced. IIoR. Ov. PURS. Negado, recusado pela de ti, i. c, protege-te, favorece-tc. Negli-
N ë f â r ïê , adv. Ctc. IIirt. De modo naturesa.
gere rem familiärem. NEi». Não fazer caso
impio, abominavelmente, criminosa­ N èglb ü n d ü s, 2 , ü m , adj. (de ne- do que 6 seu, deixai-o ir por agua abaixo.
mente, por um crime. gare)j Cato. F est. Que nega. — mandatum.CK. Não fazer caso d uma
N ë fâ rïO m , li, í . ap. n. Liv. Crime N eg Itõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , r. ordem, não a cumprir. — dirm edicli
ahominavcl. Irons, /req.d e Nego. Plaut. Sall. Negar obire. Cic. Faltar no* dia marcado pelo
N ë f â r ïû s , 2 , ü m , adj. (de nefasj. por diflercntcs vezes. edicto. Quum ris negligeretur. Tac. Como
Cæs. Cic. lloR. Ímpio, abomiiiavel, c.\e- (?) N ê g lê ctè , «dr.§NcglcctTfls, cotny. se renunciasse a usar da força. 5 Ti'.r.
eravel, detestável, malvado, criminoso IliER. Com mais negligencia (com res- Cic. Sall. Não fazer caso, cabedal de, não
(com respeito ás pessoas e ás coisas). I>eito ao modo de tractar). ter cm conta, desdenhar, despresar. Ne-
N ê fã s , s. ap. n. indect. (de ne e /as). \ K ê g lê c tlm , adv. .Vxtiiol. Com ne­ gligis fraudem committere 'i HoR. Não tens
Qualquer violação da lei divina, o que e gligencia (com respeito ao modo de pejo de practicaruma acção má ? Gallios
impio, illicite, injusto. Quiquid non licet, tractar). a (íemanis vustari negle.ril. SüEr. Não
ne/asputare dtbemus. CIC. Deve st*r repu­ K êg lêctIS , õiils, ap. / . (de negli- SC iinlíortou que os Germanos devastas-
tado como divinamente iirohibido tudo gere). Cic. Acção de despresar (amigos'. •sem as r,tiUma.i<iccullusneglig(l siccitates.
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774 NEG NEI NEM


N eícê, ê s , s. p r ./ . (veíxiii, rixa, dis­
PALL. TTin slmilliante cuidado obstavá ponto grande. § Liv. Ve ix . Sêr nego­
á Bccca. § Cic. Deixar de perseguir judi- ciante, traficar. Negoiiari allqiio genere puta). I nscr. Neica, sobrenome romano.
cialmentc, deixar impune. mcrcalurœ. Cæs. Fazer qualquer sorte de N eícõ , õn ls, s. pr. m. ( veTzoç, dis­
N ggo, ã s , ã v i, ã tü m , ãi*e, t». inirans. commercio. — animée nostrec. PLIN. Tra­ puta). I nscr. Neicão, sobrenome romano.
c Irans. Dizer que nao, recns.ar. Negare ficar com a vida humana. N eíth , s. p r. f . iiidecl. Arn. Nome
allcui. Cic. Dizer que nao a alguém, re­ * N ê g õ tlõ s ltã s, ã t i s , s. ap. f . (de por que os Egypcios desiguam Minerva.
cusar-lhe o qxie pede.— petitioni. P lin. J. negotiosiis). Ge ix . Grande actividade ou N elêlü s (Nr,Xévo,-). e
Indeferir uma petição. — laulorum ccenis. Demasiado peso de négocies. 1 N êlêü s, ã , ü m , adj. (NijXeto;). Ov.
SlAiiT. Kegar-se ao convite dos ricos, re­ N ê g õ tlõ sü s, ã , ü m , adj. (de nego­ De Neleu.
cusar os seus jantares. § Dizer que ndo, tium).Vhkxst. Sall. Occupado com muitos 2 N éleü s, êõ s. Si ou ei, í . p r. m.
pretender que nao, sustentar o contrario. ncgocios, azafamado, atarefado, afadigado, (Nr.Xtáí). Ov. Neleu, rei de Pylos, pae do
Si negas. Cic. Se nao concordas. Fines muito occupado. Negotiosã cogilalíone. Nestor. § PUN. — nome d’uma fonte de
eorum se violaíui um negavit. Cass. Pro- Ce is . (Isento) de qualquer pensamento llcstiotida.
metten que nao violaria o seu território. de négociés. § Em que se tracta de nc­ N ell, õ rü m ,s .p r. m.plur. Nelos,povo
Segare non posse quin reclius sii... Liv. gocios. Negoliosi dies. Tac. Dias de tra­ da Arabia Pedregosa.
Kao poder negar que seja melhor... Feget balho, dias uteis, nao feriados. § Fig. NêlídêS, áê, s. pr. m. patron. (NnXei-
per omnes ãeos se meminisse... Tm. Jurará P laut. Cic. Embaraçoso, difflcil, intrin­ ín ;). Ov. Nelides, filho de Neleu.
por todos os deuses que elle nao se Icm- cado. § PLAUT. Que tem multo que N elõ, õ n ls, s. pr. m. Plin. Nelo, rio
hrára... § Negar (uma coisa). Fum isluc sofirer. § NCgõtlõslõr, cofíQ). SEN. — issl- da Ilespanha Tarraconense, hoje Rio de
nego 1 T er . 1’ois eu nego esso ? Negare müs, sup. Aug. la Pnente.
manifesta. CI.AUD. Negar o que é evidente. N êg õ tlü m , ÏÎ, s.ap.n. (ãeneceollum). * N ê m ã , ã tI s , s. ap. n. (ví!na). Mar-
Casta negor. Ov. Dizem que eu nao sou 1” Occnpaçao,trabalho;pí«f. Ncgocios pú­ CIAN. O m. q. Nemen.
casta. Negantur ibi ranee coaxare. Suet. blicos, governaçâo, governança,governo ; (?) N em eeüs, ã , ü m , adj. Cic. Vcd
Dizem que as rans naquellc logar n.ao cargo, cuidado, ohrigaçáo (d’nm magis­ Nemeeeus.
coaxam. § Kccusar, refusar ; nao querer; trado) ; o que há que fazer ; 2° Interesse N c m a lõ n í, õ rü m , s. p r. m. jdur
oppôr-se, resistir a. Negare alíquid reo. privado ; ncgocios particulares ; 3“ Em­ PUN. Ncmalonos, povo dos Alpes.
Oic. Recusar alguma coisa a um reu. — baraço, difflculdade, trabalho ; 4“ Nego­ N S m aü sên sês, lü m , i. p r. m. plur
fidem indicio. Ov. Nao dar credito a uma cio, coisa; sêr (com respeito a uma pes­ I nscr. Neraausenses, habitantes de Ne
denuncia. — comilem, soil. se. Ov. Nao soa), creatura ; 5“ Negocio forense, pro­ mauso.
se prestar a acompanhar alguém. Si tibi cesso, causa ; 6" 1’liir. Ncgocios commer- N em ãn sên sls, ê , adj. P lin . Neman
negabitur ire. Ov. Se te fôr recusado ir. ciaes, commcrcio, negocio, trafico. § 1' sense, de Neniauso.
Negare se vieiclis. TIB. Esquivar-se ás pri­ Ni/til heibere negotii. Cic. Náo ter que N êm aO sIãcús, ã , ü m , adj. Theod
sões. Poma negat regio. Ov. O paiz nao dá lazer, estar desoccupado. Diei negotium Ncmausiaco, de Nemauso.
íruetos. Felli vilã negabam. S I L . Eu nõo Ireedere. FiiONTO. Empregar o dia cm (?) N ëm aü sïën sës. Pu n . N em an
queria que (cllc) morre.ssc. Negabunt trabalho. Negotii inopiã. CIC. Por falta de sïë n sïs. Vcd. Nemausenses e Nemau
parere Inpatis. Vma. liecusavao obedecer occupação. Sufficere negotio. Vell . Satis­ sensis.
ao íreio. Illi membra negant. Stat. Faltam- fazer aos négociés. Ab negotiis nunquam N ë m a ü sü m , i , s. pr. n. P lin. e.
liie as forças. Cornipes slimulis neejans voluptas remoreela. Sall. Nunca os pra­ IN ëm au sû s, î, s.p r.f. Mel . Nemauso,
I.UC. Cavallo que nao dá pela espora. zeres fizeram com que elle (Sylla) deixasse cid. da Gallia Narbonense, hojo Nimes.
Saxa negantia ferro. Stat. Jturos que de cumprir as suas obrigações. / « ex- 2N ëm aü sü s, \,s.pr.m. Aus. Nemauso,
resistem ás armas. § Dizer, affirmar (sc- tremã parte negotii lui. CiC. No fim da arroio, perto da cidade do mesmo nome,
guludo-se particula negativa). Nega esse tua missão. Fare negotium magistratibus, hoje Gard ou Fonte de Nimes. § I nscr.
nec... P laut. Dize que nao há... Negai ut... Cic. Encarregar aos magistrados, — divindade dos habitantes de Ne­
nec suspicari... Cic. Afflrma que nao que... In magno negotio habuit... SUET. mauso.
suspeita... § Dizer que nao (no primeiro Teve com coisa de grande momento... N êm b ro d . Ved. Nemrod.
membro d’nma phrase), affirmar (no Intetligebat sibi neejotium esse ciem... Nep . 1 N ëm ëa, æ , s. p r .f . (Nciiice). Vino.
segundo membro da mesma phrase). Ne- Elle entendia que tinha de tractar com. e N ëm ëë, ës, p r. f . (Nener,). Stat.
gabat cessandim, et utiquepriüs conjHejen- Ita negotium est. P laut. E ’ isto o que há Ncmea, cid. e floresta da Argolida, hoje
dum qiiàm... Liv. Elle dizia que nao se a fazer. § 2“ Suum negotium gerere. CTc. Trist.ana (?).
devia ficar de braços crusados, mas ao Tractar do que é seu, tractar dos seus 2 N ëm ëâ, âê, s. pr. m. Lrv. Nemea,
contrario travar peleja, antes que... ncgocios. Aliena negotia curo. lion. Tracto
rio do Pcloponcso.
N S g õ tlãlIs, 6 , adj. (áeneejolium). Re­ dos negocies alheios. § 3“ Magnum nego­ 3 N ëm ëa, õ r ü m , s. pr. n. plur. Liv.
lativo a um negocio. Conslitutio ou con­ tium est navigare. CIC. Não 6 coisa de F f-ST. Jogos Nemeus, lustitiiidos por
trovérsia negotialis. Cic. Questão de facto. pequena monta o viajar por mar. Quid Hercules o celebrados pelos habitantes
Negotiales epistolee. J . Val. Cartas <iue est negotii contiiiere eos ? Cic. Que difll-
tractam de ncgocios. § Quixt. Pratico. culdadc há em os conter ? Non est quid- de Argos.
1 N â g õ tíã n s , ã n tis , pare. pres. de quam negotii,.. CjTA. Não 6 coisa difflcil... N ëm ëàêüs (Ntntalo;). Ov. e
Negolior. Negotium eilicui facessere. Cic. — facere. N ëm ëëïü s, â , ü m , adj. (Nentr.ïo;).
2 N ê g õ tlã n s, ã n tis , s. ap m. Cic. QuiNT. — exitibere. CIC. Suscitar emba­ Man. Nomeeu. Nemecio, de Nemea. §
Negociante, banqueiro; emprehendedor, raços a alguém. Magno negotio. CãíS. Ov. — do leão de Nemea. § Nemeeeum
especulador. § I n sc r . Commerclautc, ne­ Com grande difflculdade, difficilmentc. monstrum. Mart. O Leão (signo do Zo­
gociante, traficante. Sine ncejotio. Nep . Nullo negotio. Cic. díaco). § Nemeœa, n. plur. Aus. II yg.
N eg õ tIãtIS , õ n ls, í . ap. f . (de ne- Sem trabalho, sem difflculdade, com Ved. Nemea 3. § Nemeœa funebria. Aus. O
gotiari). Cic. Negocio, commcrcio, tracto facilidade. § 4“ Negotia humana. A rn. m. q. Nemea 3.
commercial, empresa commercial. § Co- As coisas humanas, as coisas d’este N ëm ën , ïn ïs , ap. n. I nscr. Trama,
LUM. Ulp . Commcrcio, trafico. § Dig. mundo. Ineptum sanè negotium.. CiC. tecido, fio.
Banco, funeçao de banqueiro. Coisa certamente absurda. AV^ofÍMin tran- N e m ë n tn rî, õ r ü m , í . pr. m.plur.
N S g õ tlã tõ r, õiTs, s. ap. m. (de ne- sigere. Cic. Terminar, concluir o negocio. Pl.ix. Nementuros, povo da Liguria (Ita­
gotiari). Cic. Negociante, banqueiro, cm- Negotio desistere. Ca:s. Desistir d’uma lia), proximo aos Alpes marítimos.
prohondedor, especulador. § VEt,L. Qui.nt. coisa, renunciar a ella. Calitsthcnes qui­ N ëm co n icës, áê, s. ap. m. Not. Tir .
Negociante, commerciantc, traficante. § etem nolitm negotium. Cic. Calllsthencs Vencedor nos jogos Nemeus.
DIG. Escravo encarregado de fazer um (c) com cffcito pessôa bem conhecida. N êm õ sã, áê, s. p r. f . Aus. Nemesa,
commercio. Teucris illa, Icnium negotium. Cic. Não rio da Gallia Bélgica, hoje Nims.
N êg õ tIãtõ rlO s, S , ü m , adj. (de acabam com essa Troiana. § 5® Neejotium N ë m ë s ïâ cî, õ r ü m , s. ap. m. plur.
negotium). Relativo ao commercio. Nego- componere. Suet. Dispor um processo. — COD. 'fUEOD. Adivinhos, charlatães que
tintoria navis.Vov. Navio mercante. AVjío- etj/ligere. Suet. Perder uma causa. § 6“ liam ou diziam a buena dicha.
liatorium aurum. L ampr. Contribuição À'egolia gerere. CTc. Exercer o commer­ N õ m êslãn ü s, í , s. pr. m. Vor. Nc-
lançada aos mercadores. cio, negociar. — JSilhyna perdere. IIOR. meslano (M. Aurélio Olymplo —), poeta
N S g õ tI ã trix , le is , i. ap. f. dc ne- Deitar a perder os seus ncgocios na bucolico latino, natural de Carthago, que
gotiator). Paul. Jct. A que commcrcia, Bithynia. viveu por fim do século terceiro da
mcrcadora. § Fig. T ekt . A que negocia, N c g r ã , œ, s. pr. f . P lin. Negra, cid. Era Vulgar.
que prei)ara. da Arabia. N ëm ësïs, Is , s. pr. f . (Nines.;) Cat.
N e g õ tin u m m lü s. Vcd. Neganiinujn- * N e g r itu , termo usado pelos au­ Nemesis, filha de Jupiter e da Necessi­
mills. gures, cm vez de Aigritudo. F est . dade, deusa vingadora dos crimes. § Tin.
N S gõtlõlttm , í, S. ap. n. dimin. de C') N õg u m õ, ã s , ã v i, ã tü m , ãi‘S, —, nome d'uma mulher celebrada por
Negotium. P laut. Cic. Pequeno negocio, Marcius ap. 1'TiiM. O m. q. Nego. Tibullo.
ncgociosinho. N e lia lê n n lã , ãê, s. pr. f . I sscr. N ëm d sïü s, ÏÎ, s. p r. m. iNSCR. Ne­
N ê g õ tiõ r, ã r i s , ã tiís siím , ãvi, Nchabnnia, divindade fluvi.al, adorada mecio, nome d'uni martyr.
V . d t p . (de negotium). Cic. Sall. Com- j nas margens do Rheno. N ëm ëstriirü s d eu s, i , s. p r. m. Arn.
merciar, negociar, lazer commercio cm I * N el, arch. por Ni. I nscr. Deus Nemestriuo, deus dos bosques.

. ____L.i
f-»—
NEM NEO NEP i ro

N e m e ta c ê n s ís , 8 , aâj. Not, I mp. porém. Esto ; desisti nempe... Ju v. Seja N o õ te ric ê , adv. Ascox. Por neolo-
Kemetaccuse, de iíeinctaco. assim; mas tu deixaste do... gismo.
N e m e ta c ú m , i , s. pr, n, Tab . N êm rÕ d, N Im ro d ou N êm b rS d , N ê õ te r ic i, õ rfim , s, ap, m. plur,
1'EüT. Neinetaco, cid. da Gállia Bélgica, s .p r . m. (hebr. T1C3, nimrodh,rebelde). A. V ict. Os modernos.
B ire . P rud. Nimrod, filho de Cuch, pri­ N eõ tS rIcü s, S, ü m , adj. (vewtejixó;).
hoje Arras, Mamert. Novo, recente, modernc.
N Sm StênsIs, 8 , aãj. Symm. Nemc- meiro conquistador e fundador do reino N e õ th ê rlü s , ü , s. pr. m. CASS. Neo-
de Babylonia.
tense, dos Kemetcs. therio, nome de homem.
N S m etês, ü m , s .p r. m. p lu r.C S S . 1 N ê m ô s, 8 r l s , s. ap. n. (vÉ[to;). Cic-
ViUG. Bosque, floresta. Regina nemorum. N è p ã , F est. e N êp ãs, êõ, s. ap. m.
Tac. Nciuetes, povo da Germania. (palavra africana). Coi.UM. Escorpiáo,’
N e m e to cê n n â , s. p r. f. HmT. Se s , tr. A rainha d.as florestas, i. é, lacrau (insecto). § Cic. O Escorpiito (si­
O m. q. Nemetacúm. Diana. Nemus sacrum. Tac. c simplestc
gno celeste). § P laut. P i j x . Caranguejo
N e m e tu ric ü s ou antes N em ên - Nemus. Pltx. Bosque sagrado. § VIRG. (marisco).
tu T icü s, â , tím , aãj. Colum. D’uni Vinhedo, olival. § FEST.Logar em que há N SpênsIs, 8 , adj. F roxtix . O m. q.
povo dos Alpes, talvez os Nemeuturi. campos e pastagens. Est nemus,quod cingit
silva. Ov. É um valle rodeado d’uma flo­ Neprsinus.
N en iêüs. Ved. Nemeanis. N êp ênth Ss, s. ap. n. indecl. (vY^aEi-
resta. § Sex . tr. Arvores cortadas.
(?) N e m in iê , ê s , ou N e m in la , 2 N Sniüs D ianac. Pi.tx. e simplcste Oe';). Plix . 1’lanta ou composiçáo desco­
s .p r ./ . 1’i.iN. Ncininia, fonte da Italia, nhecida.
N ein ü s, ô r is , p r. n. Cic. Bosque de
no paiz dos Sabinos. Dluna, perto de Aricia, onde Cesnr tinha NêpêsmX, õrO m , s .p r. m. plur. Ne-
N êm ô , IníSjS. ojD.m.Cde ne e hemo = pesinos, habitantes do Nepet.
homo). VlRO. Ninguém, nenhuma pessOa. uma quinta. N SpcsInüs, ã , ü m , adj. Liv. Nepc-
Nemo omnium morlalium. Cic. Nenhum * N e m u t, sino, de Nepet.
dos mortaes, ninguém neste mundo. Nempe. C.ATO ap. F jíst. N êpSt, s. p r . n. indecl. Pl.iN. Pltisc. e
— ex consularibus, de iis qui... Cic. Nin­ N ê n iâ , Ved. Noenia.
N êpetS, N êp te e NepS, Is , pr. n.
guém entre os consulares,daquellcs que... * N ên ü , arch, por Non. Lucir.. ap. Liv. Vei.t.. Nepet, cid. da Etruria (Italia),
Quum eorum nemo venissent. Liv. Não Non. hoje Nepi.
tendo vindo nenhum d’ellcs. A'emo esl IN SS, cs, êvl, êtíím , êrS, v. Irans, N õ p êtã, ss, s. ap. f . Cets. IT.in. NO-
qui edisserat. HIER. Ndo há quem possa (liiú). Ov. PuN. Fiar. § VIRO. Tecer (um veda do monte ou poejo bravo (planta).
explicar... Nemo quisquam. Ter . — unus. estofo). § Fig. Entrelaçar. Radices inter se NêpliêlS, ou N o fêlâ, so, ap. f.
Cic. Liv. Unus nemo, An IlEil. Ahsoluta- nentur. Px.lx. As raizes travam-se umas (íEoAr,). NOT. Tin. Certa pastclcria mui
mente ninguém, nem um S(5. Nemo non. com as outras. § Tm. Ov. Fiar (com res­ delgada.
Cic. Cadaum, todos sem cxcepçAo. A'iino peito ás l*arcas). JIos neverat awws Atro- N ep hêlw ü s, ã , ü m , n<y. V. Fi,. Ne-
non videt... Cic. Náo há quem não veja... pos. Stat. Atropos tinha fiado estes an- phclcu, de Ncphela (máe de Phrixo).
todos vêm... — potest non esse... CIC. Nin­ nos. N ephSlê, ês, s .p r .f . (NeoeXt,). Sen.
guém póde deixar de sôr... Non nemo. 2 NeS ou N êõn , õ n is, s. p r. m. (Níuv). tr. Ncphela, mullu'r de Ixiáo, máe dos
Cic. Alguém, algumas pessoas. § •Nin­ Lrv. Ncao, nome d um Beoeio do tempo Centauros. § —, o m. q. Nebula 2.
guém (ainda acomp.anhada de partícula de Perseu. § Ixscu. — sobrenome ro­ N ep h èlêlãs, ã tlls, / . (NeoExirivá;).
negativa). Ne legal hoc nono. Tm. Nin­ mano. Luc. e N êphülêls, Id is, s. p r .f . patron.
guém lea isto. Qiios non miserct neminis. N eõb ü lê, ê s , s. p r . f . (N£oSoj}.ir,). (NsaslTifj). Ov. Nepheleiadc, Nepheleide
Knx. Os (lue não se compadecem de pes­ Neobula, filha de Lycambo, promettida e (filha de Nephela) = llcllc.
soa alguma. § Cic. Pessoa desprezível, recusada depois, ao poeta Archilocho. § N ep h êllõ n , li, í. ap. n. ( vesD iov).
que nao tem valor algum. § Nenhum. Ilon. — nome d’outra mulher. Apue .' O m. q. Personata.
Nemo civis, nemo homo. Cic. Nenhum ci­ N S ö cä jsä re ä , s. p r. f . Ciíovaiuí- N êp h ells, Id ls, s. p r. f . (NeoeXí?).
dadão, nenhum homem. — liomanus. çcitt). P u x. Neocesaréa, cid. do Ponto Liv. Ncphclide, promontorio da Cilicia.
Liv. Nenhum Romano. — alius. Cic. Polemoniuco, hoje Niksara. N epheoiiitsõ, ã rttm , s .p r. m .plur.
Nenhum outro. § / . Netno vicina. PLAUT. N êôcáésãríõn sis, e , ddj, IxscR. Neo- Plix . Nepheonitas, povo da Sarmacia
Nenhuma visiuha. § * P rUD. Nenhum cesariense, de Nebeesaréa. Asiatica.
(com respeito a coisas). NeÕelêS, Is ou 1, s. p r. m. (NeoxX^;). NêphêiTs, Is, s .p r .f . (Níaif.;). Ln'.
1 N êm õn ’, apoc. por Nemone, P ersN . ep . Neoclcs, paede Themistocles. §Clc. Nephcris, cId. da Zeugitana (Africa), na
Acaso ninguém...? — pae do platonico Pamphilo. § PiJN. — distancia de 180 estádios de Carthago,
•2 N Sm õn, õ n tls , s. pr. m. (vt;iu>v, nome d'um pintor grego. perto do actual Moraisah.
distribuidor). I nscr. Nemoute,sobrenome NêÔcUdês, sõ, s. pp. m ,patron. (Neo- N ê p h ritic ü s , I, s. ap. m. ( veijji-eixó?).
romano. *Xlír,;). Ov. Neoclides (filho de Neoclcs). Mart . Doente de nephritis.
N e m ô rã lis , 6 , adj. (do nemus). Ov. = Themistocles. N ê p h ritis, Id is, s. ap. f . (ve? jTti;).
Stat. De floresta, de bosque. § Ov. Mart N êõ cô rü s, I, í. ap. m. (veuzóço;). IsiD. Nephritis, cólica renal ou nephri-
B o hosque do Aricia. F irm, o que guarda e tracta d'uin tem­ tica (dôr causada de pedra nos rins).
N em ô rên sIs, e , adj. (de nemus). De plo (em pura lutinldade xEdituus). § N êp h th ãlS r e g io , s. p r. f . JüVENC.
floresta, de mato. Nemorense mel. CoLU^^. IxsCR. Neocoro ou guarda (d’ura deus ou O paiz da tribu do Nephthali.
Mel silvestre. § P rop. Do bosque de d um Imperador), nome quo tomava uma N ê p h th ã li, s. pr. m. indecl. (hebr.
Diana porto de Aricia. Nemoren.sis Diana. cidade ou uma província. § IxscR. Ille- tS rj:;, naítal, a minha lueta). BIHL.
JN.scR. Diana de Aricia. Nemorensis rex. rophante (pontifloe dos mysteriös eleusi- Naphthali, sexto fllho de Jacob, anctor
SUET. O rei dos sacrlflolos ofloreoidos a nos). d'uma das trlbusde Israel, com o mesmo
Diana no bosque de Aricia. Nemorense, N S õ crâtês, Is , s. p r. m. Ixscu. Neo- nome. Tribtts ou Civitas Nephthali. B ihl.
soil, prwdium. CiC. Quinta de Aricia. crates, nome de escravo. Tribu ou cidade de Naphthali, juncto ao
N S m ô rIc ü ltrix , I d s , s. ap. f . (de N êS crêtes, ü m , s .p r . m .plu r. (Neo- Jordáo.
nemus e cultrit). Pidbd. A que habita os xçSIte;). I/D’. Neocretenses, divisáo do 1 N êpõs, õ tis , s.ap. m. (de ne e potis).
hosques. exercito de Antiocho, armada ao modo Cic. VIRG. Nepto. Nepos ex jilió. Gele . —
N e m ö rlv ä g ü s, ä , ttm , adj. (de ne­ dos Cretenses. ex filiâ. Cic. Nepto paterno ; nepto ma­
mus 0 vagus). Cat. Que vaga pelos matos. N êS cydês, Is , s. p r . m. Neocydes, so­ terno. § Sobrinho fllho de sobrinho. Ne­
N 0 m õ rõ s ü s ,ã , ü m ,aífj. (de íiemus). brenome romano. pos sororis. T ac. Quint. Sobrinho fllho da
VIRG. P u s . J. Coberto de matos, de flo­ N êo m ên lâ, áê, s. ap. f . (veogr.via). filha da irman. § Suet. Spart. Sobrinho.
restas. § Ov. Kspesso, cerrado (um bos­ P f,st. Hier . Neomenla, o primeiro dia da § Nepotes, plur. Cat. Virg. Os ueptos,
que). §Coi,UM. Coberto dê arvores. § P u s. lua ou do mcz, lua nova. os descendentes, a posteridade. — Coeu.m.
KT.tT. Copado, íolhoso, folhudo, frondoso. NSõn Tfcliôsou N êõn tich õ s, s. p r. F'ructos de segunda produeçáo. § Coi.uM.
N êm õssü s, 1, s .p r .f . Luc. Nemosso, n. (X eov teT/o;, muro novo). Pr.ix. Neonti- Renovo da videira. § Fig. Cic. Hon. Dis-
caplt. dos Avcruos,na Gallia Aquitanica, chos, cid. da Eolla,hoje Aimadsjik. -sipador, perdulário, prodlgo. § / . arch.
hoje Clermont-Ferrand. N S õp hytã, £ê, s. ap. f. Ixscu. Neo- Exx. O m. q. Neptis.
NêinpS, adv. Pia e t . Ter . Isto á,con­ phyta ou receutemeute convertido. 2 N êpõs, õtIs, s. pr. m. Cic. Pr.ix.
vem saber, certamente , seguramente. N S ôp hytüs, I, s. ap. m. ( veóojto;). Nepote (Cornelio —), historiador latino,
Quid ergo luHlf Nempe ul quatreretur. Tert . Ncopbyto, convertido de há pouco. contemporâneo camlgo dc Cicero. §Joitx.
CTC. Pois que obteve eile ? Que o pergun­ N êõp tôlêm ü s, I, s. pr. m. OtiuT.eôU- — (Flavio Julio —), imperador do Occl-
tassem. Nempe dixi... HOR. É verdade fKj;). Cic. VIRG. Neoptollcmo, fllho de dente (entre 471 e 47B da Era t ulg.). §
que eu disse... — pater swvtis. Oy. De EVchilles. § J ust. — rei dos Jfolossos, Mart . — nome d'outras possôas.
feito meu pae (é) cruel, ütque alios ta- pae de Olympias, máe de Alexandre: § N êp õ tãlls, ê , adj. (dc nej os 1). Apue .
ceam, Jleetora nempe dedi. OV. E , para Nep . — general grego. § Suet . — poeta De prodigo.
nao fallar dos outros, dei com efteito trágico grego. N êp õ tãtIS ,õ n Is, s. a p ..f . Isin. o
Heitor. Nempe quàd... ,lüv. Por isso que... N êõ ris, Is, j. pr. f . Plin. Neoris, cid. •repõtãtüs, u s, s. a p . m . (ihí 7tipo-
§ Cic. Pehs. Assim, pois (com interroga­ d.a Ibéria Asiatica. larí). PEIN. Dissipaçáo, prodigalidade.
N êõssÕ trôphlüm . Ved. Nessotro- N èp õtíãn ü s, i, s.pr. m. eVus. Nepo-
ção). Nempe hinc me abire visf PL.tET.
l‘ols queres que eu me vá d’aqui ? § Mas, phium. clano, grammatlco e rhctorico latino, j
=*s<® ■»W»,
.•fí

77G NEQ NEQ NER


Jonx. —, consul no tempo de Dloclc- ' Doença mui perigosa. § AIaut. Devasso, 7). MAX. Mald.ade, perversidade. § IIOR.
cinno. I dis-oluto, libertino, immoral. § NcqulOr, Prodigalidade.
N S pötillä, sc, s. ap.f. IXSCR. 0 m. q. comp. — Issimus, sup. Cic. )?) N êq u itô , ã s , a y i, ã tíím , ã r ê ,
Xepticula. I 2 N ê q u ã m , í . ap. n. indecl. Mal, V . intrans. e
N õpõtiníís, ä , ö m , aâj. (àcwpos 1). ' dainno, aggravo, prejuízo. Xequam dare N ê q u íto r, ã r í s , ã tü s sííni, ã r i ,
Suet. Extravagante, demasiado, exces­ I alicui. P laut. Fazer um aggravo a al- V. dep . P risc. Ser um velhaco, um pica­
sivo, immoderado (o luxo). j gueni. § Devassidão, libertinagem. Xe- ro, um tr.actante.
N ep õ tõ r, ã r í s , ãtfls sü m , ã r l , v. •quum /acere. P laut. Levar vida de liber­ N e q u itü r, N õq u itíís, PRisc. Ved.
depT (de nepos 1). T eiit. I.cvar vida de tino. Xequeo.
prodigo. § Firj. SEX. Dar, degenerar era N êq uãn do ou Nõ q u an d o , adv. N êquõ ou N ê qnõ, adv. (contrac. de
prodigalidade. (contrac. de Xe aliquando). Cic. 1’ara que Xe aliquo). Para que a parte alguma,
N ep õtü lã, S C , s. ap. f . dimin. de Ke- em tempo algum. § S. Sev. .Támais, para que a nenhuma parle. Ad ccenam
pos 1. Ixscn. O in. q. FejHicida. nunca. neç«ò cnf. C.ATO. Para que não vá jan­
N cp õ tü lü s, i, s. ap. m. dimin. de N êq u âq u ãm , adv. CMS. Ctc. De tar a parte alguma, para que não vá
ÍTepos 1. Pj .aut. Xcptiulio. modo algum, por ncuhuma forma, de j.autar fdra dccasa.
N êp tícü lâ, sê, .5. ap. f. dimin. de modo neiibum. Xummi nequaqmtmomnes. N e rã tiú s , li, s.pr. m. Spart. Nera-
JFcptis. Sy.\[m. Not. Tin. Xeptiiilia. Cic. Sdnicnte nma parte do dinheiro. eio (Prisco), jurisconsulto, contemporâ­
N êp tis, is , s. a p .f. Cic. SuEr. Nejila. N êquê. Ved. Xec. neo de Trajano.
Píeptes Cyheles. Ov. As neptas de Cj'beles, N equedüm , adv. Plaut. Cic. Cels. N cresê, ã r ü m , s. pr. m. jjíhc.P lix.
1. é, as Jlusas. § Spaut. Sobrinha. 0 m. q. Xeedum e Xondum. Nereas, povo da índia d’aqucm do
N ê p tü n ã liâ , lü m ou iõ r ü m , s. n. N equêõ, is, iv i ou il, Itü m , IrS, Ganges.
pliw. VAim. Aus. Ixscn. Xeptunaes, tos­ V. intruns. Não poder, não estar cm es­ N ereid es, ü n i, e N êrêid es, s. pr.
tas om honra de Neptuiio. tado de. Xequeo quin lacrimem. 'Teu . Não / . plur. Ov. Ncrcidas, filha de Ncreu e
N êptQ nãlis, ê , «rfj. T eht. Keptunal, posso deixar dc chorar. Qute sanare ne- de Doris, uymphas do mar.
de Neptuno. queunt. Ctc. Jtemedios que não podem N õrèís ou N è rê is , id ts , s. pr. / .
N ê p tü n íã , sb, s. ap. f . Apül. Certa curar. § 1’ass. Quidquid ulcisci nequitur. (N»ifíi',-. c Niip.i';). Ov. Nercide, uma das
herva desconhecida. S.ALL. Tudo aquilloíiue não pódc ser pu­ Ncrcidas. § IIYG. —, uma das filhas de
N ê p tü n ícô lá , sã, s. ap. m. f. (de nido. itetruhi nequitur. P laut. ap. F e .st. Priamo. § J ust. — fillia de Pyrrho, rei
Neptiimisc colere). Siu. Neptnnieola, o que Não pódo sêr retirado. Quum nequítum do Eiúro. § Ixscn. — sobrenome ou no­
vive 110 m a r; adorador de Neptuno. contendi. P acuv. Quando não se páde me romano.
N êp tü n in ê, ês, $. pr. f. pulron. C.\t . luetar. N ê rê iü s, ã , u m , adj. (Nr-.j-ç«:).
Neptuiiiiia, filha de Xeptnno. *N equ eün t, por Xon emit. F est. ViRo. Nercio, de Nereu. Xereia turba.
N êp tü n iü s, ã , ü u i,o '(/. Vina. Kcp- N equê õp in ãn s. Ved. Xecopinans. SiL. As Xereidas. § Claud. Samm. Do
tunio, de Neptuno. Neptnnius .ftirfnis. * N êqui, arch, por Xequis. VAim.ClC, mar, marinho.
Sex . tr. Cyciio. — heras. Stat. 'I heseii F e .st N e rê tin i, õ rtim , s.pr. m. plur.Vuic.
dax. Hon. Epitheto de Sexto rompeu N êquícquSm ouN êquidquãm ,«;?». Ncretinos, habitantes de Nereto.
(por pretender ter sido adoptado jior Ca5s. ctc. Viiío. Flui vão, debalde, inu­ N e rê tü m , i, pr. n. Ov. Nereto,
Neptuiio). yiCInccee FepUmius incola rapis. tilmente, sem elTcito. § P laut. Impunc- cid. da Calabria (It.alia), hoje Nardo.
'JTn. Filho de Xeptuno, habit.ante do mente. CAW. Sem causa, sem motivo. N ê re ü s, êõs, êi ou e i , í . pr. m.
monte Etna, 1. é, Polyphemo. § Do mar. * N êq uiên s, S ü n tís, part. pres, de (Nv-.Oí-jç). ViRO. Ncreu, deus do mar. §
JVtplunia arm. Vino. — laca. IT.aut. 0 Xequeo. SAl.t,. Au.s. ()ne nãopdde. Tir. Ov. o mar. § IxscR. — nome de
mar. § Cic. Que habita no mar, mari- N eq u in ãtês, ú m , ou iú m , í . pr. homem.
tiino. § ÍCeptunice a<j»a'. I.iv. Aguas de m. plur. iN.scn. Nequin.atcs, habitantes N ê riã , S C , s .p r ./ . N e riê n ê , ês, /.
Neptuno, cid. maritima da Campania de Nequino. N êriên ês, Is, c N e ríõ , õ n ís, pr. f .
(Italia). § Nepttmiiis »noiis. Soi.ix. Monte N Squinõnt ou N S quinünt, arch. C ell . Ncria, Ncriena, deu.sa dosSabinos,
de Neptuno, na costa oriental da Sicilia. por Xequeunt. Axult. mulher de ãlarte.
* N ep tü n ü p ätei', arch. Gelt.. 0 m. N cq u in ú m , i, s. pr. n. Pltn. Ne- N eríáê, ãvvím, s .p r. m. plur. P lix.
q. Neptunus pater. quiuo, cid. da Umbria (Italia), chamada e N e rií, lõ r ü m , qir. m. plur. j ie l . Nc-
N ép tü n ü s, i, s. pr. m. CiC. Neptuno, mais tarde Adrnia. rios, povo da Ilcspanha Tarraconense.
fliho de Saturno e de Ops, irm.lo de J u ­ N êq u íõ r. t'cd. cm Xequam 1. N e ríg õ s , i, s. pr. f . pl ix . Nerigo,
piter, deus do mar. § /•'/;/. Plaut. Vinu. N êq uis, n êq u ã, n êqu õd ou n ê- ilha da Germania septentrional.
M ar; agna. § F est. Peixes. § Neptnni q uid , e Ne q u is, etc. (contrac. de Xe N e ríí. Ved. Xeriw.
filias. LutTL. ap. Cic. Fillio de Xeptnuo, uliquis). T e u . Para qucnciihuiu, nenhu­ N êrin ê, ês, s. pr. f . (Nrijivri). Viiis.
1. (, grosseiro e inseii.sivel. ma, para que rienhuin.a coisa. Animad- Nerina = Nereida (nympha).
* N epüi'ös, ä , u m , adj. arch. F est. rertaut ne qiws ofiendant. ClC. Tenham N êrin ú s, ã , ü m , adj. Nerluo, dc
0 ni. (|. Fonpurus. cuidado em não ollcnder pessoa alguma. Ncreu. § NE M E S . Aus. — das Ncrcidas,
1 N êq u ã ou Nê q u a , / . de A'« qtiis. Xe quod pericuhim incideret. Nei>. 1’ara do mar, marítimo.
2 N õquã ou N ê q u a , adv. Vino. que não acontecesse algum jierigo. N êríò . A'ed. Xeria,
Para (pio de iieiihuma parte. § P laut. NêquTsse, N êquissSm , smc. por N ê riõ n , li, s. ap. n. (--f.jio-i). Pi.ix.
Para que de neiihum modo. Xequitisse, Xequicissem. CAT. Lucit. Elociidro (arbusto).
* N e q u ä liä , i. ap. n. plur. F est. N êq uissim üs. Ved. em Xequam. 1, N eriphO s, i, s. pr. f . P lix . Neripho.
Damno.s, prejui/.os, perdas, detrimento. N êciuisti, sj/nc. por Xequivisti. T m x. ilhii deserta na costa de Chersoneso da
I N êq u ãm , adj. indecl. ((ne iiSo é N ôfiu itêij adv. Pr.AUT. Mal, iiulcvi- q'hracia (Mediterrâneo).
bom, que ndo vaie coisa alguma, mau, dameiite. ISellum suseeptum nequiiis. Liv. N orip i, õ r ü m ,s . pp. m. plur. P lix .
ruim (com resiieito lís coisas. Feqnam Guerra empreliendida mais indevida- Neripos, povo da Asia, d'alem da Alagoa
fiUíjeUom. Coi.u.M. Cepa esteril. — piseis mente. Xequiter coenare. CIC. Jantar Meotida.
e.d, nisi recens. P laut. O peixen.lo presta, mal. § Mal, malmente, perversamente, N ê ris , Id is , s. pr. f . (N»ij!;). Stat.
senão fôr fresco. Aàv/ní.MiHi«.? panis. Hieu. frauduleutamente. Xihil facere nequiler. Neride, serra da Argolida.
Pão mui ruim. (luod in land est nerjnam. Oic. N.ão commetter alguma acção má. N ê rítã , ÈÕ, s. ap. /'. (-/viotTYií). P lix .
VAun. O que c refugo da lan. Xeqnam en- Xequiter factum. C.ATO. O mal (moral). Ncrita (concha).
thtjmema. DELL. Euthyineina vicioso. § Xequissimè vitiatur balsamum. Pl.lx.Falsi- N ê rltin i, õ rü m , s. p r. m. plur.
l.ucir.. Ilon. 5fau, vicioso, defeituoso; ílcam com muita pcricia o balsamo. § P lix . Neritinos, habitantes de Nerilo,
injusto; maroto, picaro, tractante, ve­ Cato.P rud. Demodo desregrado. §3Iai!T. cid. dos Salcntinos (Italia), hoje Nardo.
lhaco, perverso, improbo ; inbabil, desa- Ingeuhosamcntc. N ê ritis , id Is , s. pr. f . Pn.x. Neri-
zado. QaiVí esl nequins effcminato tiro? N êq u ItIã, ãê, s. ap. f . (de nequam tide = Leucada.
Cic. Que hã mais indigno que um ho­ T). Plix . Jlau estado, defeito, alteração N ê ritíü s , ã , ü m , adj. (Nr.pi-no,-).
mem cheminado 'í Feqmnk homo. Plaut. (d’uuia coisa). § Cic. P rop. Sex . Malí­ Ov. Nericio, de Nerito (ilha). Xeritius
Um velhaco, um picaro. O hominem ne- cia, maldade, ))crversid.ade, aggravo, in­ dux. Ov. Ulysses. § Xcrilia proles. SiL.
qnam ! CIC. ó homem pcrver.so! Xequam justiça, corrupção. § Cic. Preguiça, in­ Os Saguntinos (oriundos dc Zacyntho).
mancipia. Sex . Maus escravos. — serve 1 dolência, iucreia, ap.athia, frouxidão, N ê ritõ s e N ê rítü s , i, s .p r .f. (Nt-
IIiEn. ó servo injusto ! Cnpis me esse ne- mollcsa, fraquesa. § ClC. IlOR. Profusão, fiT'i;). ViRG. Nerito, ilha próxima a Itha­
qiia»), tarnen ero firtiqi boiae. Plaut. Tu prodigalidade. § Cic. I l O R . Petr . Des­ ca (Jlediterraneo). § s. m. P lix , — monte
queres que eu seja um velhaco; mas eu regramento, devassidão, corrupção, cos­ de Ithaca.
a •■•■i pessoa.de bem. Xequissimi homines, tumes dissolutos, torpesa, immoralidade, N ê riü s, íi, s. p r. m. Cic. IToR. Ne-
•'\c,Os mais velhacos dos homcn.s. Xe- obscenidade. § Ov. Galanteio, amores. § rio, nome de homem.
qiiatn agricola. Pl.lX. 51au agricultor. § P iled . Ulp . Manha, a.stucia, ardil, dolo, i N ê rõ , õ n ís, s. pr. m (pal. sabina,
Mau, malfazejo ; perigoso (com respeito fraude. § Prop. Infidelidade (no amor). i. d, o forte). Nero ou Ncrão, sobrenome
as coisas). Xequam bestia. Plaut. Má § Mart. Ixscn. Peça, travessura. § Gell . ‘ na familia Claudia. § Liv. Holi. — (C.
besta. — Spiritus. lIiEn. Espirito mau, Destresa, manha, astúcia, finura. ; Claudio —), vencedor de Asdrubal. §
um demonio. Xequissima passio. Veo. N êq u itíês, ê i, s. ap. f. (dc nequam |CIC. (— Tib. Claudio —), marido de Li-

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ii9SiiW Pw»iia^5 ------

NER NES 777


via que depois foi mulher de Augusto. § Xervoso, vigoroso (o estylo). § Xêrvõ' bus locis. Pat.l . o gelo é desconhecido
Aus. — (Claudio —), imperador rom.v slõr, comp. nestes paizes. § .3“ Nescire sua pericula.
uo (entre 54 e 68 da Era vulg.). § Cic. Nêrvülüs, I, s. ap. m. ãimin. de Luc. Xão vCr os seus perigos. — sua
Liv. — nome d’outras pessoas. § Aus. — Xervus. XOT. Tni. Musculo pequeno. vulnera. St .at. Xão sentir as suas feri­
(Calvo —). Doniíciíino. Fig. Cic. Força, vigor (do estylo). das. § 4® Stoici irasci ncsciuni. Cic. Os
N è rõ n ê ü s , ã , ú m , aâj. Stat . O m. Nêrvüs, Î, s.ap. m. (de vEõfov). Xervo, stoicos nunca se encolerisam. Nescire
q. Seronius, Oãos nervis iiiiinicus. liOR. Cheiro que Tarquinios privates vivere. Liv. Que os
N e rõ n ia , ss, s. p r. f . T ab. I>eut . faz mal aos nervos. § Cic. Cei .s. Museu Tarquinios não podiam viver na condi­
líeronia, cid. da Gallia Cisalpina (Ita­ lo, tendão. Xervis œger. TAC. Doente de ção dc particulares. Stare loco nescit.VlRG.
lia), hoje Codi-Garo (?). gota, gotoso. Nervorum tremor. CEL.S, Xão póde estar quieto. Nescil vo.v missa
N ê rõ n iã n ü s, ã , ü n i, aãj. Cic. Xe- Tremura do nervos. I/oc nervos confirmar revertí. IloR. Uma palavra uma vez esca­
roniano, de Jíero. § J I abt . — , de Xero pillant. CÆ.s.Pensaiu que isto fortifica o pada, não volta. Sacrifeia nesciaC facere.
(imperador). corpo. § Fig. Cæh. Força, vigor, robus COT.UM. X'ão faça sacrificios.
N e rô n iü s , S, ü m , aãj. SuET.Xero- tez, poder. Nervos belli pecunium. Cic, * Nêscitüs, ã, úm, part, p-, de Nés­
nio, de Xcro (imperador). Que o dinheiro sSo os nervos da guerra cio. Pro.sí'. .Sfn. Ignorado, desconhecido.
N S rõp õlis, Is, s.p;-./ . Scet . Xome Nervos eliãere virtutis. Cic. Enervar o es­ N ê s clü s, ã , ü m , (de nescire). Virg.
que Xero (imperador) pretendeu dar a pirito. — suos intenãere. Ter . — omîtes Ov. Que não sabe, que ignora; que não
lionia. contenãere. Cic. Emprtígar todos os es­ tracta, não cuida,-não se occupa de; que
N êrsãê, ã r ü m , s. pr. f . plur. Tiiio. forços. Nervi conjurationis. Liv. Os ctibe faz algum.a cois.a sem o saber ; que não
O m. q. Nursoe. ças d’uniii conspiração. — enusarum. Cic, está prevenido, desapercebido, descuidado.
N ê rtô b r ig ã , õê, s. p r .f . Pli.n'. Xer- Os pontos priuciptics das causas. Nervoi Néscia meus hominum falil Virg. Homens
tobriga, cid. da Ilespanha Ketica, hoje habere. Cic. Ter força, vigor (o estylo). § que ignoravam o seu destino! Nescitis mnli.
Valera ia Vieja. § F lor. — cid. da IIcs- Plaut. Xervo de boi, lalcgo, eorreia. § P lix. J. Que não prevê a desgraça. NuUa
panha Tarraconense, hoje Aluiunia (?). Veg . Corda de triiia. § CTC. ViRo. UoR. ãe facie néscia terra tuã est. Ov. Todo o
N ê rtô b rig ê n sis , e , aãj. ISSCR. Corda d’um instrumento musico. 5 ViitG. mundo sabe (luo tu ós formosa. Nesciits
Xertobrigense, de Xertobriga. Ov. Corda d um arco. § V. Fi,. Arco. § esse ãfum... 'Tm. Ignorando que liá ura
N e ru lã n i, õ r ü m , s. pr. m. plur. Luc. Corda (dc machina de guerra) deus...A’o« svmnescius islaãici. Cic. Hem
l’Ll». Xcrulanos, povo do Lacio, visinho Tac. Sil . Couro. § P laut. Ltvc Ferros sei que dizem isso. Ne forth sis nescius.
de Roma. que deitavam aos pes dos escravos, pri CTc. Paraqu? t.alvez o não ignores, p.-ira
N e ru lin iís, i , s. p r. m. I nscr. Xe- IhOes; prisão, euxovia, masmorra./« ner- que 0 saibas. Sesehauã néscio mortiinjicit.
rulino, sobrenome romano. vum mitli. Hier . Sér l.auçado cm prisão. Virg. Ella, sem embargo de ver a morte,
N eru lõ n ên sis, è , aãj. Subt . Xeru- § Fig. Ire ia nervum. T f.k. Aud.ar, proce­ expõe a elia. Néscia faleis silva. St .at.
lonense, de Xeruio. der mal. Conãumus alter altervm ia ner- Finn sta que não experimentou ainda o
N e ru lü m , i, s.pr. n. I.iy. Xcrulo, vum brachialem. P laut. I.tmcemo-nos niach.-ido, tloicsta virgem. Néscia nostri
cid. da Lucania (Italia), hoje Orinolo (V) nos braços um do outro. numina. Ci.AUo.Os deu.scs que nos .aban­
N õ rü n t, sync, por Xeverunt. Ov. Nesãctlüm ou Nesãttlüm, li, donam. I.iqnit ferrum nescius. VlRO. Dei­
N c rü si, õ rü m , s. pr. m. plur. P ltn’. pr. n.Llv. X’esacclo, cid. da Istria. xou, .sem o .saber, o ferro (na ferida).
Xerusos, povo da Gallia Narbouense, Nësæê, ês, s .p r .f. (X-cTaír.). Virg. Néscios invnãere. Tac. Atacar os que es­
proximo aos Alpes marítimos. Xesca, nome d'uma Xereida. tavam dlsapercebidos. § Ar .x. X’escio, ti
N ê rv á , £Õ, s. pr. m. Cic. Xerva, con­ * Nêsãplfis, ã, üin, aãj. (de ne c .sensato. § Que não póde, que não apren­
sul, amigo de Octavio c de Antonio. § sapere). P etr.-Scaur. Insensato, dcsasl- deu a, que n-ão sabe. iVescíw-í ceãere. Hoit.
T ac. —, jurisconsulto no tempo de Ti- sado, satideu. iuílcxivel. — vinci. Ov. Invcncivel. —
berio, avô do imperador Xerva. § Tac. N êsçã, æ , s. pr. f . Pr.ix. Xcsca, cid. precibus mnn.suescere. Virg. Inscnsivcl
E utr . — imperador romano (entre 06 c da Arabia. ás suppiicas. Néscia, membra. Tin. Corpo
98 da Era Vulg.). Nêscanlênsls, e , aãj. I xscr. Xesca- que não sabe ou não se ageita (a dan­
niciisc, de Xescania, cid. da Ilespanha çar. Nescius troãere preces. Pnoí‘. (>uo
1 N ê r v ã lls , Is, s. a p .f. (de nervus). Detica, hoje a aldeia El Valle de Abde-
SCRlii. Tauchagem (planta). recusa transmit tir suppiicas. § Plaut. Ov.
laciz. Ignorado, desconhecido. Xeque nescium
2 N ê rv ã lls , ê , aãj. I xscr . De Xerva. N êsclbllls, 6 , aãj. (de nescire').
N ê rv e s lã , s .p r .f. F l ix . Xerve- huhebat... Tab. Xcm elic ignorava...
1ÎOETH. Que não se póde s.abcr. Noseãs, áê, s. p». m. IT.ix. Xescas,
Bia, aldeia dos Equos (Italia).
N ê rv ia , lõ riin i, s. ap. n. plur.X\uví.
Nêsciêns, êntis, part. près, de jV"s- nome d’um iiiiitor.
cio. T er . St -AT. Que não sabe, que ignora. Nesei, õrüm, s. pr. m. plur. Pr.ix.
P etr . Museulos.
Nesciens suí. APüL. Que não tem conhe­ Xescus, povo da Indi.a.
N êrv iíê, ã r ü m , s. ap.f. plur. Varr. cimento de si.
ap. Xox. Gicr.L. PETjt. Cordas (de tripa) N esi, arch, por Sine. F e.st.
de instrumento musico.
Nêsclêntêr, aãv. P rud. Aug. Sem N èslm ã ch ü s, i, s. p r. m. Hvo. Xe-
saber, ignorando. simaclio, p.ae dc Hippomedonte.
N ê r v iã n là , êõ, s. pr. f. I xscr. Xer- * Nêsclêntlã, ãõ, s. a p .f. (ãenescirej. N ésiõtíê, ã r ü m , s. pr. m. plur. Liv.
viania, sobreuomedeProserpina. SlAMKUT. Ignorância, iuscicncia. X^csiotas, povo da ilha de C'c|)lialienia.
N ê rv iã n lü s , II, s. p r.m . I.xscir. Xer- NêscIÕ, is, ivi, ou li, itüm , Ire, N êslõ tês, êè, s.pr. m. P lix . Xesiotos,
vianio, sobrenome de PliitAo. ». Irans. (de ne e scio). 1“ Xão saber ; estatuario grego.
N ê rv ic ã n ü s t r a c tu s , s. pr. m. 2” Xão saber (por n-ão ter aprendido), N êsls, Itlls, .5. ,pr. / . (X t.tI;). Cic.
XOT. I mi’. a costa da Gallia Helgica. ignorar, não conhecer, não ex))erimeii- Xeside, ilha próxima a Putcolos (Ita­
N ê rv ic e ü s fu n is, í. ap. m. IIikr. O tar ; 3“ Xão perceber, não descobrir, lia). hoje Xisita, no golfo de Xapoles.
m. q. Xerviiius. não sentir, não vôr ; 4“ Xão ter costume N êsõs, I, s. p r .f . ãlEL. X'eso, cid. da
1 N ê rv lcü s ou N e õ r ic ü s , ã , ü m , de, não poiler, não ter a faculdade dc. § Eubca.
aãj. ViTR. ()ur i)iidcce de gota nas mftos. 1“ Nescire aiiquiã. Cic. Ignorar alguma NêssS, sê, s .p r .f. Suet . Xessa, cid.
§ GiXiS. I.sii). Alusculoso, robusto, forte. coisa. — ãe aliguo. P l.adi'. Xão saber o da Arabia Feliz.
2 N ê rv lcü s, ã , ü m , aãj. Caí.s. Xer- que é feito de alguém. — certum. Cic. N êssêü s, ã , ü m , aãj. Ov. Xesseu,
vico, dos Xervios. Xão saber a que se ater ou apegar. ,\Vs- dc X'c.sso.
N ê rv ii, lõ r u m , s.pr. m. plur. C.us. citur. CTC. Ignora-se. Si nescis. Vino. Ov. Nêssê, sync, dc Nevisse. Claud.
Xervios, ])ovo da Gallia Relgica. § Sing. Sc não sabes, i. é, sabe, e.scuta. Quoã Nêsslün, íi, s. ap. n. Apul. Xome
Xerriíis. l.uc. seis, nescis. P laut. T kiï. O que sabes, não d’uma planta, chamada tambern Cenlau-
N ê rv in ü s fu n is, s. ap. m. Vkg. Cor­ sabes, i. 6, não digas coisa alguma do •ium majus.
da de tripa. qiie sabes, não digas nada, fica cal.ado. ** N esso esso sad e, s. ap. (pun.
N ê rv lü m . Ved. Xervio’. IJicnescio quis loquitur. Plaut. Aqui está “ i’ã, nessáh chess.adheh, flôr do
N è rv lü s , à , ü m , aãj. Xervio, de alguém a fallar. Néscio quis Theseus. Ov. campo). Al’UL. O m.q. Callilrichon (her-
Xerva. Xc/ iius miles. Claud. Soldados Xão sei qualTlieseu.— quiãrumoris. Cic. va capillar).
da legi.lode Xerva. Xão sei que ruido. — quoã ãívinum. CIC. Nêssotrõphiüm, ii, s. ap. n. (-/ot-to-
N ê rv õ sê , aãj. Pr^xc. ap. Cic. Vigo- Xão sei que coisa divina. Néscio an... -tpoeEtov). Varr. Colum. I.ogar cm que
rosaiuente, com força (fig.). Xercosiiis ãi- Cic. I.tv. Xão sei se... póde ser que... Ani­ se criam adens.
cere. CTC. Ter estylo mais vigoroso. § Cic. ma sit animus ignisve, néscio... CiC. Se a Néssüs, i, s. pr. m. (XíiTo;). Ov.
Severauiente, rigorosamente. alma é um sopro, ou umafaisca, ignoro- esso, centauro morto por Hercules. §
N ê rv õ s ltã s , ã tis , s. a p .f. (de ner­ o. § 2" Nescire lilteras. Suet. Ved. íilte- Plix . — nome d’um pintor. § (?) Liv.
vosas). Pu.x. Força (d’um fio), rijesa. rce. Nescire latinè, scil. loqui. Clc. Xão O m .q. Nestus.
N ê rv õ sü s, ã , ü m , aãj. Que tem saber latim.— equo hærere. IIO R . Xão N õ sticã, 30, s.pr. m. .4mil Xestica,
muitos teudOes, museulos, nervoso, ner- saber, segurar-se a cavallo. — nomen ali- nome de homem.
vudo, musculoso. Xervosa. f . I.UCR. Que cujus. 'Ter. Xão saber o nome de alguém. Nêstõelês, Is, ou i, s.p r.m . (X etto-
tem só ossos, descarnada, magra. 5 1’Li.x. Non nescire hiemem. ViRG. Prever a ■0.1,i). Vi.ix. X'cstocles, escuiptor grego.
Filamentoso. § V. AIax'. P rüd. Xervoso, tempestade. Nescire vinum. Juv. Abster- N éstõ r, õ rís , s.pr.m . (X ettsíj). Cic.
forte, vigoroso, robusto. § Fig. CTC. se do vinho. Fij pruinarum nescilur tali- Ov. X’estor, rei de Pylos, um dos heroes
778 NEU NEX
pregos no cêrco de Trola, famoso por nenhum modo, de modo algum, por for­ 1 N ê x S , ã s , ã v l, ã tü m , ã r S , v.trans.
sua saljedoria e por sua eloquência. § ma nenhuma. e intrans. .freq. de Necto. AxDn. Atar,
Fi'j. Edade avançada como a de Kestor-. * N eü tiq u e. Cod. Theod. O m. q. o prender, ligar. Nexari. Luen. Unir-se;
Viiei-e Neslora totum. Juv. Viver tantos preced. junctar-se. § Ne.vans nodis. Vinu. Que se
annoscoino Nestor. § issen. — sobre­ * N eü tráê, gen. f. sing. arch, de Neu­ enrosca (uma serpente).
nome romano. ter. Pni.se. 2 * N ê x 6 , I s , ü i, ou x l , erS , Att.
N 5stõrSfls, ã , üuij aãj, Claud. N eütrãlls, 6 , adj. (de Prisc. o m. q. Necto.
Nestoreo, de Nestor. Neutro, que c do genero neutro. § Neu- * N ê x õ sü s, ã , ü m , adj. (de nexus).
N e s tõ rlã n i, õ rü m , s. p r. m. plur. tralia verba. Pnisc. Verbos neutros (in­ Cass. Que enlaça (fg .).
ISin. Nestorianos, sectários de Nestorio. transitivos). N ê x ü i, um dos pret. perf, de Necto e
1 N ê stõ riã n ü s, &, ü m , adj. P kosp. N e ü tr ã llte r , adv. CnAn. e de Nexo 2.
Nestoriano, dc Nestorio. Neütrê, adv. Glos. P iiil. No genero N ê x ü m , i , s. ap. n. (de nectere).
2 N êstõ riãn ü s c o lo r , í. ap. m. neutro ( ter. gram.). Varr . Cic. Traspasso, cessão, alheação,
Plin’. Certa côr. * Neütrl, gen. arch, por Neutrius. venda; direito de alhear ; direito dc ad­
N êstO rídês, óõ, s. pr. m. patron. Vaiir. Aus. quirir, aequisição, compra. Nexaethere-
(NiTTojiívi;). E pit. Ir.iAD. Nostorides (ü- N e ü trõ , adv. LIV. T ac. Para nenhu­ ditates. Cic. O direito de alhear e de her­
llio de Nester) = Antilocho. ma das duas partes, nem para um nem dar. § Varr. Contr.acto temporário, ces­
N êstõ ríü s, li, s. pr. m. I sid. Nes­ para outro lado. são por algum tempo, posse temporária.
torio, licresiarclia do século 4°. N cü tP õp ãssIv S v e r b a , s. ap. n. Domus jure mancipi, jure ne.ci. Cic.
N êstü s ou N êstõ s, I, s. p r. m. (NeV- plur. PniSC. Verbos neutro-passivos, Casas possuidas com pleno direito, ou
To;). Pl.ix. Mkl. Nesto, rio da Thracia, N eü trü b l, adv. P laut. Nem n’um sé por algum tempo.
chamado lioje pelos Turcos Karasu. nem n’outro logar. § AiiM. O m. q.
1 N ê x ü s, ã , ü m , pnn/.p. de Necto.
N esü ã, sê, s. prtm . (?). Mkl. Nesua, Neutrb. IIoii. Atado, ligado, proso, apertado. Pe-
rio da Ilcspauha Tarraconense, aquém 1 NêvS, e Nefl, per apocope, conj. dibus per mutua nexis. VlRG. Entrelaça­
do Kbro uo paiz dos AutigOc.s. (dc ne e vel). E que ndo, ou que nSo.
dos uns com outros os pés (das abe­
N étõ, ês, s.a p.f. (vr.TV,). Vitr. Diom. Cohortalus est uti... neu perturbarentur
lhas). Pina têmpora nexa. Ov. A cabeça
A ultima ou mais aguda das cordas da íuiímo. CiE.S. Exhortou-(os a que... e a
que nao se perturliassom. Te rogo ne de- coroada com um ramo dc pinheiro. Fa ­
lyra. § Fig. Ap VL. O dedo minimo. nes nexa: purpurâ. SüET. Cordas de pur­
N êtln ên sês, iü m , í . p r .m . plu r.e fatigere, neu diffidas. IllíUT. Rogo-te que
ndo te azafames, e que nao desconfles. § pura. § Fig. Nep . Uigado, unido, cnca-
N êtin i, o rú in , pr. plur. Cia. Neti- deiado. Causa causie nexa. Cic. Uma
ncnscs, Nctinos, habitantes de Neto. Cato. Cic. Ou nao, e nao, nao (sem
preceder particula negativa). Ames did causa unida á outra, cncadciameuto das
N êtõidêS, Is, í. ap. m. (vr.TOíiíé,;). causas. Virtutes inter se nexa: sunt. Cic.
CAi ut.. Certa modulação cm tom agudo. pater, neu sinas... Ilon. Gosta que te
chamem pac, e nao consintas... Neve co- As virtudes ligam-se umas ás outras. §
N ê triõ lu m , i, s. pr. n. Pu.v. Nctrio- Obrigado (ter.jurid.), penhorado.C/ ímine
lo, ciii. da Umbria (Italia), chamada tam­ rijlum sere. Vliio. Nao plantes mais a
aveleira. ífeupropiàs tectis tuxum sine. aliqv.0 nexus. Dio. Implicado cm algum
bém Turocclum. crime. Res jdgnori nexa. Dig. Coisa pe-
N ê tr ix , i d s , s. ap. f . (de »epe).SEiiv. VliíO. Nao tenhas proximo á tua morada
nhorada. § Varr. Liv. Que serve como
Fianilcira. o teixo.
2 Neve, s. p r. Antox. Itixeii. Cid. escravo até completa satisfação da di­
N ètü ni, i , s. p r. n. Cic. Neto, cid. da vida. § Nexum (CS. F est. Dinheiro que
Sicilia, ao siidoeste dc Syraousa, hoje da Palestina, ao pé do monte Ilcrmon,
se toma emprestado, obrigando-se o
Noto. hoje Neva.
devedor por meio de contracto chamado
* 1 NêtOs, a , ü m , paru p. de Neo. N êv i, prel. perf. de Neo.
N e v irn ü m , i, í.pi'. «..AxTox.lTixEn. nexus (ved. nexus 3).
Ut.p . iliBU. Fiado. § (yj. Cato. Entrela­
çado, ajunclado, accumulado. Nevirno, cid. dos Eduos (Gallia), hoje 2 N ê x ü s, i , í. ap. m. (de nectere).
2 N êtü s, ü s , s. ap. m. (de íiere). Ca­ Nevero. JUST. Um preso.
pe i ,. Tecido, llo. Nõvis, Nevült ou NSvõlt (do ãesus. 3 N ê x ü s , ÜS, í. ap. m. (de nectere).
N oü. Ved. Neve. Nevolo), arch, por Non vis. Non vult. Ov. 1’Jlx. SUET. Eulaçamento, enlace,
N o ü m ã, éê, í. p r .f . (vtJna, aceno). PI.AUT. 'ÍTTIN. ligadura, l.Tço, nó. § Encai.xc, encarnas.
lESCii. Ncuma, sobrenome romano. N e v itã ou N e v ittã , cê, s. p r. m. Firmis ne.xibus superstruere, Tac. Cons­
* N S un qu am , arch, por Nunguam. AM.ii. Nevita, barbaroque chegou a con­ truir solidamente (um vigamento). §
sul no tempo de Juliano. CURT. Junctura, fendas (n’uma obra de
ISSCIl. FJÍ.ST.
(?) NSflnt, por Nent. Tin. N èv iü s. Ved. Natvius, pedreiro). § Fig. I.xscii. Apego, inclina­
N eO rãs ou N ê v r a s , a d is, s. ap.f. N ê v r ã s . Ved. Neuras. ção, aítoiç.ão, laço. § Tac. Rigor, severi­
(vtupáO.PLiN. O m. q. üorycnimn. § P lim. N è v r is . Ved. Neuris. dade (da lei). § Modest. Laço (do direi­
N ê x , ê c is, s. ap. f . (do vexú?). Morte to), obrig.ação,contracto. Obligare se ne-'
O m. q. Foterion.
N c ü ri, õ rü m , s. pr. m. plur. Mr.i.. violenta; mortandade, carnagem ; san­ xu. CIC. Contrahir uma obrigação, obri­
AviKX. Neuros, povo da Scythia Euro- gue. .Afferre ncccin alicui. Cic. Aliquem gar-se por um contracto. § Contracto se­
pea. § Sing. Ncüríís. V. F l . neci dedere, demiUere, miitere. VlltO. Dar gundo o qual o devedor insolvente cra-
N e ü ricü s. Ved. Nervicus. alguém d morte, matal-o. Necem sibi cons- pimhava tomiiorariamente a sua liber­
NcQx'Is, Id is , s. p r .f . PLW. Neuride, cisccre. Cic. Matar-se por suas nulos. Vi- dade. Nexum facere. L eg . X lf. Tar.
ilha da Propontlda, a m. q. Froconnesus, tCE necisque potestas. C^U-S. O direito de Obrigar-se pelo contracto de servir como
N o ü rõ b ã tã ou N e ü rõ b ã tê s, ãõ, s. vida e de morte. Fugere venatorum ne­ escravo até pagar o que deve. — inire.
ap. in. (vtuçoSáxr,;). FíUM. VOP. Dança­ cem. Pll.El). Escaiiar à perseguiçfto dos Liv. Cair em escr.avidão. Agros occupatos
rino de corda, íunambulo. caçadores. Ncces civium. CIC. As mortes nexu civium tenere. Colum. Mandar cul­
N eü rõid õs, í . ap. n. (viupo£:íe;). dosoidadilos. — miscere. V. F l . Fazer tivar as suas terras por seus devedores.
P lin'. Especie de acciga brava (planta). mortand.ade. Manus imbuke Vhrygid § Fig. Proprius mancipio et nexu. Cic.
N eü rõ sp ãstõ n , i, s.np.n. (viujóaixaa- nece. Ov. Milos manchadas no s.angue dos Que é todo dedicado a alguém.
Tov). Gei.l. Titere, boneco, bonifrate. Troianos. § SEX. JUST. Morte natural. § 1 N i, conj. (conirac. de Nisi). Sc não.
N eO rõspãstõs, i, s. ap. f . (nupíx- Fig. Grande damuo, grande prejuizo, Moriar, ni q>uto... Cic. Eu morra, se não
ü«Txo;). P li.v. Espccie de silva ou roseira grande detrimento, ruina. In necem pn- penso... J/fnmtnf. Ved. Mirus. Ni vir
brava (arbusto). troni, legatariorum. ULl‘. Em i)rcjulzo bonus esset. Cic. Se clle não fosse uma
N e ü tê r, t r ã , tr ü m , adj. (de ne e do patrono; cm detrimento dos lega­ pe.-sôa dc bem. (iuid ni. Ved. Quidni. J
uter). CICI.S. Ov. Nenhum dos dois, nem tários. Amm. a cxccpção disso que, menos isso
um nem outro. Neuter videtur... Cic. (?) N êxãb ü n clê, adv. § Nê.xãbúu- que, mas, porém.
Nem um nem outro parece... Neutram in dlüs, comp. J . Val . Mais estreitamente, 2 N i, adv. (que exprime negação ab­
2>artem moveri. Cic. Ndo se mover nem mais cscassamcnte, mais mesquinha­ soluta, como Ne). I’uoi>. ViRG. ap.l’Rlsc.
para uma nem para outra jiarte, ficar in- mente . Não. Ni laudato vinum. Varr. Não ga­
dilTerontc. Neutrius partis. &1JKV. Do par­ * N ê Jã , pret. perf. arch, de Necto. bes o vinho.
tido neutro. In neutrum. Ov. Nem düm Lucil. N icã ( Asa, contrac. de vízai) expressão
nem d'outro modo.— Tac. Nem iiara N ê x ib ilis , ê , adj. (de necterej.ÍACt. com que animavam os cocheiros nos jo­
bem nem para mal. Fdixi tibi til caveres Flexivcl, brando. §Fig. Am.m. ilabilmente gos do circo. IxscR. Sô vencedor, trium-
neuter iretis... Pi.AUT. Ordenei-vos que entrcl.açado, bem tecido. pba, SC feliz, animo I coragem 1
nenlium de vés àrnsiosse... Neutri, plur. N ê x ílis , e , «íí;. (de nectere). Luen. N i c « a , éê, S. pr. f . (Nizaia). Cic.
Tac.J ust. Nem uns nem outros. §Indiífc- Ov. Que ao pédc atar, atado, enlaçado, Nicea, cid. da Uitliynia, chamada pri­
rente. Quid bonum, quid, malum, quid entrelaçado. § Fig. T. M.Aun. Unido, meiro Antigonia, hoje Isnllc. § Pijx. —
neutrum. CIC. O que 6 bom, o que é juncto. outra cid. da lüthynia, chamada primi-
mau, o que é inditterente. § VAim. Neu­ NêxiS, õiils, í. a p .f. (de nectere). tivanii nte Olbia. § Cic. — , cid. da Ligu­
tro (ter. gramm.) In omnibus neutris.ClC. Aiix. CAl'EL. Acção do atar, dc prender. ria (Italia) hoje Nice. § Liv. — , cid. da
JCm todos os nomes do genero neutro. § Fig. Capel. Connexão, ligaçüo, enca- Locrida, próxima ás Thermopylas. §
N eü tiq n ãm , ade. P i.aut. Cic. J)c deiamento. CuRT. —, cid. da índia, fundada por

íidk.«kíesr- .
■ ^ r T * r -^ --------

NIC NIC NíG 779


Alexandre Magno, jimoto ao Ilydaspcs. NicêtICÜS, S, S. p r. m. ( mixyitixó;, vlc- N icS p S litãn i, õ r ü m , s. p r .m .plur.
§ Liv. — , nome de mulher. torloso). iNSCR. Nlcetlco, sobrenome ro­ INSCB. Nicopolitanos, habitantes de Nl-
N icáêênsês, ïü m , s. p r. m. plur. mano. copole (na Mesia).
CiC. Xiceensos, habitantes de Nicea. N ic ê tlü s , l í , s. p r. m. SlD. Nicecio, N icõ p õ litã n ü s, S , ü m , adj. Nico-
N ïcæ ên sis, ë , adj. P lin. Kiocense, nome de homem. politano, de Nicopole. NicopolUana chi­
de Nicea (na Bithynia). N ic iã s , sè, s. pr. m. (Nixía;). N e p . tas. PuN. Nicopole (no Eplro).
Nicaenüs ou Nícênüs, a. üm, Nicias, famoso general Atheniense. § N icõ sth S n ês, Is , s. pr. m. (Nixoiít-
adj. COD. THEOD, Niceno, de Nicea (na § Cic. Liv. PiJN. SüET. — nome d’ontras vr,;). Nlcosthenes, pintor grego.
Bithynia). pessôas. § P lin. — rio da Gallia Cispa- N íc õ s tr ã tü s , i, s. p r. m. (Nixíarça-
Nícaeüs, í, s .p r, m. (Nmato;, que dá dana (Italia), nfHuonte do Pado (Pd), To;). Cic. Nlcostrato, nome grego de ho­
a victoria). Liv. Niceu, sobrenome de hoje Crostolo ou Ongino (?). mem. § Lrv. — , pretor dos Acheus.
Jupiter. § Plin. — nome d’um athleta. N iclê n s ê s, l ü m , s. p r . m. plur. N ic o tõ rã , ã S jS .p r./. Anton. Itintjr.
N ic ã n d e r, d r i, s. pr. m. (Nizavíço;). iNSCR. Nicieuses, habitantes de Nicea Nicotera, cid. de Bruttio (Italia), hoje
CIO. Nicaudro, escriptor grego de Colo- (Liguria). Nicotera.
phao. § I.IV. Ixscn. — nome d’outras 1 (?) N lco , Is , ê r § , V. intrans. P ladt. N ic õ ty c h ê , ês, s. p r .f . I nscr. Nico-
pessôas. O m. q. Nicto. tycha, sobrenome romano.
N ic ã n õ r, ô r is , s. pr. m. (Nmávuç). 2 N icS ou N ic õ n , õ n is , s. p r. m. N ic tã c ü lü s , I, s. ap. m. VARR. Cáo
SULT. Nicanor, nome d'um grammatico. (Níxuv). CIC. Nic.10, nome d’nm medico. rafeiro ou de guarda.
5 P lin . — pintor celebre. § Cic. Liv. — § Cio. — pirata famigerado. § Insor. — N ictã n s , ã n tis , part. pres, de A7cto
nome de homem. § Isscn. — sobrenome sobrenome romano. ou Nictor. LuCR. Que está em movimento,
romano. N icS b ülü s, i, s. pr. m. (NixóSou).«;). que scintilla.
N ic ã r c llü s , I, S. p r, m. (N!xaç/o;). P laut. Nicolmlo, nome de homem. N ic tã tlõ , õn Is, s. ap .f. (de nictare).
INRCR. Nicarcho, sobrenome romano. N icõ clês, is , s. pr. m. (N ixoxaí;?). Cic. P lin. o pestanejar, o piscar os olhos.
N ic ã ríttm , H, s. pr. n. (Nixáfiov). Nieocles, tyranuo de Sicyonia, derrubado N ictãtõr, õrIs, s. ap.m. (do nictare).
iNsen. Nigaria, sobrenome de mulher. por Arato. SlD. O que pestaneja ou pisca os olhos.
N ic â s lã , áê, s. p r .f . (Nixaaia). P lin. N icS cre õ n , õ n tts , í . p r. m. (Nixo- 1 N icto , ã s , ã v i , ã tü m , ã i’§ , v. in­
Nicasia, uma das Sporadas (Mediterrâ­ xjó.,/). CIO. Nicocrcontc, tyranuo de trans. (de nico). AiiN. Caukl. Pestanejar.
neo). Cyiue. § P ladt. Piscar os olhos.
N ic ã tS r, õ r is , s. pr. m. (Nixif,™ç). N icõ d ã m ü s, í , s. pr. m. Liv. Nico- 2 N Ictõ , is , êrS, V. intrans. E n.n.
P lin. Nieator, sobrenome de vários priu- damo, general dos Etolios. F kst. Ganir, latir, regongar.
clpes da Syria, snccessorcs do .Selcnco. N ícS d èm ü s, I, s. p r. ni. (de víxyi c N ictor, ã ris, ãtfls süm, ã ri, v.
N ic ã tõ re s , ü m , s. m. plur. (Nix>i- ííno;, i. d, o vencedor do povo). § IxscR. dep. Plin . Pestanejar. § (?) Faj. C.uciL.
■tój£;,oslnveuoivets).Llv.Nieatores,nome Nicodemo, nome de escravo. Lucu. E est. Agilar-.se, mc.\cr-sc, gesticu­
por que eram designados oa soldados da N icõ d õ rü s, i, s. pr. m. P lin. Nico- lar, fazer esforços.
guarda dos reis da Macedonia. doro, nome d um magistrado de Athcnas. N ictü s, ü s, s. ap.m . ((\a nictari).OY.
N ice, ês, s. p e ./ . (Nix»i). AíiM.Ntce, N ieö d rö m u s, í, s .2>r.m. (vtyiijo,»oí, ClAUl). .signal dado com os olhos.
eld. da Tliraclív, entre Byzaneioe Hadrla- vencedor na carreira). I n.scr. Nicodio- Nídâmêntã, õrüm , s. ap. n. jditr.
nopole, hoje Knleli, Knscli ou Kuhdcu mo, .«obrcuome de escravo. ( l i e nidus). P l . A U T . M a l e r i a c s p a r a fa z e r
(?). § Cic. — nome do mulher. N icô lã ls, ídLs, s .p r ./ . I nsor. Nico-
u m n in h o .
N icêS , Ved. Nicwa. laiile, .sobrenome romano.
N id ã m ê iitü m , i , s. ap. n. A un.
N icSãrchCís, I, s. pr. m. P lin. Ni N iciSlãlt®, ã r ü m , s. p r. m. plur. Ninho.
cearcho, nome d’um pintor. Isiu. Nlcolaitas, sectários do hcrcsiarcha
N id icü s, S, ü m , adj. (de nidus).
N icêiisês, m. plur. P lin . J. (?) Ved. Nicolan.
Varr. ap. Non. De ninho.
Nkicensfs. 1 N icS lãü s d a cty U is,_ s. ap. m. N id itic lü m , i i , s. ap.n. (de nidus e
N icên sis tirb s, s. pr. f. Onuo. Old iiincL. o i, simplcslc N ic õ la ü s , í , m. facere). Ai’UL. Eormaçilo d’nm ninho.
da I.ignri.i, a ni. q. Nh-tm (Nice). Pi.iN. Casta de Uniara (que tira o nome
N icêp h õ riãn tta, í, s. pr. m. iNScn. de N ieolau dc Damasco). N id if ic ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v,
Nicephoriano, soln-euome romano. 2 N icô lã ü s, i , s .p r . m. (Ntxíl.ao;, trans. (de nidus e fado). Virg. ap. Do­
nat. COLUM. 1’azer o ninho.
N Icõp h õrIõn , õ n ls, s. p r. m. P lin venej'dor dos povos). PLIN. Nicolan (de
O m. q. Ific^piioriu.^. Damasco), irhilosoplio pcrlpatetieo, do N id iflc ü s , ã , ü m , adj. (de nidus e
N icêp h ô rtfim , II, s .p r. n. (Nixr.si' tempo de Augu.sto. § Isiü. — nome d’nm facere). Sen. tr. Proprio dc fazer ninhos
fiov). P lin . Niceplioiio, cUl. da M-tsopo- Irei c->iarelia. § B ihl. — nome d’ontra (tempo).
tamia, ribeirinha do Euphrates, f indada pessoa. N id õ r, õ r is , s. ap. m. Liv. Viro.
por ordem de Alexandre M.igno, hoje 3 N icS lãü s, ã , ü m , adj. DIOOL. De Cheiro a coisa cosida, assada, queimada,
Kacca. § TaO. — , Ud. da Osrocua, nas Nieol.iu. Ved. lYicolaus 1. Fidor culince. .Tuv. Cheiro de cosinha. —
frontoir.as da Syria. Ved. C'a'.U d-’nn. § N ic õ m ã c h ü s , i , s. p r. m. Cic. Nl- e culinã. P ladt. Paniio de cosinha, cs-
Liv. — nome d'uma floresta i>roxlma a comaeho, tillio do Aristoteles. § 1’I.IN.— íregdo, rodilha (ter. inj.). J Luen. Cic,
Pergamo. nome d’um pintor celebre. § Cic. .'<10. — Cheiro forte. § Plur. p. NoL.
N icêp h ô ríü s, II, s. pr. m. T ac. nome dc homem. § I n.scr. — sobrenome * Nidbrõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, ®.
Niccpliorlo, rio da Armenia, perto de romano. intrans. Not. Tin. Cheirar a coisa quei­
Tigranocerta. N icSm êdênsõs, lü m , s. p r.m , P lin. mada.
N icêp liõ rü s, i, s. pr. m. (Ntxr.oóço;). J . Nlooinodenscs, habitantes de Nicome- N id õrõ sü s, ã , ü m , adj. (de nidor).
Cic. Nicephoro, nome de homem. dia. Tert . Que tem um cheiro activo (do
N icS r ou N IcrO s, l, s. pr. m. Aus. N icSm êdSs, Is, s.p r. m. (Nixo;rr,ír,;). carne assada).
Nlcro, rio da Germania, hoje Nccker, Cic. Nleomedes, fllho de 1’rnsias c rei da N id ü lõ r, ã rI s , ã tü s sü m , ã r i , v.
na Suabla. Bithynia. § Ju.srr. — flllio do prcced. § dep. (de nídiilus). Varr. Oell . ü m. q.
N icê rS tu s , !, s. pr. m. (vixr.jaToç, I.IV. — nome d’ontra pessoa. ’ JVvli/co. § PLIN. Agasalhar os plntalnhos,
amante da victoria). § Plin. Nicerato, N icS m êlllã, éê, s. jm ./ . (Ntxo;iy,íei«). ou tiral-os da casca.
fundidor grego. § P mn. — medico do PLIN. Nicomedia, capit. da Bithynia N id ü lü s, l, s. ap. m. disnin. de Mdus.
tempo de Augusto. § T er. 1’crsonagem (Asia Menor), qmíe Aniiibal se envene­ Cic. GELL. Ninho peqncno. § Fig. 1'lin.
conileo. § iNsen. — sobrenome romano. nou para evitar cair nas infios dos líoma- J. Ninho, agasalho, retiro, asylo, logar
N icèp õ tlãn ü s, ã , ü m , adj. Mart. nos, hoje I.smld, na Anatolia, perto do do repouso.
Niceiociauo, de Nicorote (o perínmi.sta). mar de Jlarmara. N id ü s, í, s. ap. m. Cic. Ov. Ninho do
N icS rõs, õ tis, i. pr. m. (Nixíju.;). N icõn . Ved. Nico 2. ave.Majorespetinas nidoextcndere.(Aiicx.)
Mauí'. Nieerotc, nome d’nm perfumista. N icõ p h ãn ês, is , s.pr.m . (Ntxoçãvr,;). IIou. Klevar-se a cima da sua condição,
§ P lin . — nome de homem. PiJN. Nieophaiies, pintor grego. lançar o pé além da m.ão. § Fig. Cclsw nidus
NicêsTüs, n , s. pr. m. Varr . Nicesio, N icõ p h õ rü s, I , í. ap. m. (vixóso- Acherontice. IIOR. Aoherontia construida
cseriplor grego. fo;). Pi.iN. F.spccie de Icgacáo (plant.a). cm logar elevado como um ninho. § Virg.
N Icêtãs, ãè, s .p r.m . (viyr.-rii;, vence­ NiCÕpÕlIs, Is, s. p r . / . (ümr.o'Kij). Sen . tr. Ninhada de passaros. § Colum.
dor). INSCR. P. NoL. Nicetas, sobrenome P lin. Nicopolc, cid. da Bithynia, perto Ninhada de leitões. § Fig. Mart. Casa,
romano. do Bosphoro. § PUN. — cid. da Armenia compartimento (d’uma bibliotlicca). §
N ic ê tê r iã , lõ r ü m , s. ap. n. plur. Menor, perto do rio Lyco, fundada por Varr. Vaso de beber (com feitio de
(vixyiTJjpia). Juv. Prcmio da victoria nos Pompen, hoje Dlorigni. § T ac. — cid. do ninho), púcaro.
jogos gymnicos. Kpiro, fundada por Augusto, em memó­ NIgêllã, sé, í. pr. f . Tar. Peut . Ni-
N lcê tS rli, lõ r ü m , s. p r. m. plur. ria da batalha de Accio, hoje Provesa. gella, rio da Gallia Cispadaua, o m. q.
Amsi. Niceterios, nome d’um corpo au.xi- Xicopolis Actiaca. JORN. A m. cid.JJouN. Fidas.
liar do exercito imperial, chamado tam­ — cid. da Mesia Inferior, fundada por NiGrêllíô, õn is, s. pr. m. Lnscr. N1-
bém Victores. Trajano, cm memoria da victoria contra gelliâó, sobrenome romano.
N icõ tiãn ü s, S, ü m , adj. SiD. Nice- os Dacos, situada á foz do latro, hoje 1 N Igêllüs, ã , ü m , adj. dimin. de
ciano, de Nicecio. Nicopoli. Xiger 1. V a r r . U m t a n t o p r e t o , e s c u r o .
780 NIG NIH NIM
carregado na côr. XiyeJla vina. P a l i ,. trans, c intrans. (de niger 1 e /acerej. !\I. N ihlli) fita. de Nihilum.
AMulios tintos. Mgellce Cadmi filite. Aus. E mp. 1'azer negro, cnnegrecer. § Arn. * NiliilÒ, õ n ls, s. ap. m. (de niliil).
As lettras do alphabcto (invenção de Denegrir-se (jig.j, pollulr-se, manchar, Gloss. Homem sem valor, sem prestimo,
C.adino). deshonrar-se. despresivel.
2 N lgêlliis, i , s. pr. m. Ix.sCR. ly igcllo, N ig rin ã , áê, í.p ?-./. Mart. Nigrina, N lh ilõ m ln ü s. Ved. o seg.
sobrenome rom.ano. nome de mulher. N ih llü m ,!, .1. ap. n. (dene ehilum).
1 N íg e r, g r ã , g r ü m , aâj. Preto luzi­ N ig rin ü s, i, s. pr. m. T ac. Amm. Ni- Nada, coisa nenhuma. Nihilum superest
dio; negro, que tem a pelle escura, grino, nome de homem. de... P ers. Nada resta de... — paterme
preto; negro; sombrio, escuro,tenebroso. N ig ris, is , s. pr. m. (Nivs;?). Plin. mentis. CLAUD. Nada de sentimentos pa­
Mgrum ehetmm, ViRG. O negro cbano. Nigris ou Niger, rio da Africa Central. ternos. De nihilo fieri. Cic. Sair, nascer de
A’ipii oculi, HoR. Oihos pretos. Nigra N igritsê , ã rü m , s. p r. m. plur. nada. Ad nihilum redigere. Liv. Keduzir
Memnonis arma. Virg. As armas do ne­ P lix. Nigritas, habitantes das margens a nada, anniquilar. Jn nihilum interire,
gro Memnão. Quamvis Ule niger. ViRG. do rio Niger. oceidere. Cic. Sêr anniquilado. Pro nihilo
Ainda que elle (é) moreno. Qua; nigra N ig r ltiâ , êã. Pr.ix. esse. Cic. Sêr como coisa nenhuma. 7‘ro
siiiit. Cic. As coisas que sao pretas. Niger N íg r itiê s , êi. CEI.S. e nihilo dueere, putare. Cic. — habere. I,iv.
Umus. VlRC. Negro limo.— /hivius.WKG. N íg ritü d ti, In is, s. ap.f. (de niger 1). lícputar por coisa nenhuma, não fazer
Itio negro (de profundo). Nigrie silac. Pi.ix. Negrura, negridüo, negrume, a côr cabedal de. 77omo nihili. V arr . Homem
IIOR. Florestas escuras (de muito cerr.a- negra. de nenhum valor. Nihili pendere. Ter . —
das). Nigra Arcadia. IIoR. A soml)iia Nigri), ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v. in­ jacere. Plaut. Não ter cm conta alguma,
Arcadia (por ser coijerta de florestas). 5 trans. c trans. (de niger 1). DucR. Sêr não fazer caso de. Non nihilo cestimare.
Juv. Jlenegrido (pelo veneno), envene­ negro, ter côr negra. § Stat. Arn. Fazer Cic. Fazer algum caso de, ter cm alguma
nado. § PiiOR. HOR. Infeliz, mal agou­ negro, denegrir (com pancadas, com ve­ conta, consideração, estima. De nihilo.
rado. § St .çt. V. F l. Triste, melancolieo; neno). Plaut. L iv. Sem motivo, sem razão. Non
fúnebre, íiinereo. Nigri ignes. liou. A N igrm (Nivjoi), s. pr, m. plur. Nome hoc de nihilo est, qaòd... Ter . k por isto
fogueira fúnebre. Nigra janmi. l’m>p. A d’um povo fabuloso da Nigricia. que... Nihilo benerolentior. CiC. Nada
porta dos infernos. — hora. 'i in. A hora N ig r õ r , õ r ís , í . ap. m. (de niger 7). mais benevolo. — magis. CIC. Nada imiis.
fatal. — dies. P rop. O dia tln.al, a morte. CEL.S. C.Ki.L. Côr negra, negrura, ne- — segniits. Liv. Nada com mais aetivi-
§ Stat. Funesto, latal. § ()uc faz escuro, grnmo, pretiddo. § f.uciL. Lücii. Obscu­ dade. Qaatuor, nihilo nu«!«. P laut. Nada
que escurece, nebulo.so, nublado. Niger ridade, eseuriddo, trevas. menos de quatro. Nihilo minit-s ou Nihilo-
rr?ilas. llrui. Vento que tolda o ar. Niger- N ig rü m , i, s. ap. n. Ov. Côr negra. minus. T er. CTC. Todavia, não obstante,
rimas aa.der. Viiíg. O tempestuo.so austro. N ih il e siinc.. N il, í. ap. n. indecl.(de com tudo, entretanto. Nihilo minits qaüm
§ 'PiíR. Cic. IIOR. Walfa/.ojo, mau, inal- ni e hiluni). Nad.a, coisa nenhuma. Nihil philosophi. Cic. Assim como os philoso-
vailo, perverso, piearo. velhaco. jV);//« in ogere. CTc. Nfio fazer coisa alguma, estar plios. — miniis ac mantis. I.UCR. Tanto
condida vertere. Juv. Candida de nigris ocioso. — nori. Cic. Nada de novo, ne­ como as mãos. § I.iv. HoR. De nenhum
/acere. (Ane.v.) Ov. Dar ao mal a côr de nhuma novidade. — honestam. CiC. Nada modo, por forma nenhuma.
bondade, i. d, sêr um velh.aco, um im­ de honesto. Victor, quo nihil erat modera- N il, sync, de Nihil. VIRG. HoR. Nada.
postor, um hypoerita. § Nlgrlór, comp. ratius. Cic. Era o vencedor mais mode­ 77oc lidere, tam nil. PERS. Este riso, tão
Ov. — êrrlmfis, sap. VlRG. rado. ATôif ««íí.CTc. Nep . Tudo, todas .as barateado.
2 N ig e r m o n s , pr.m . Greg. Jlonte coisas. Non nihil. Cic. I7and nihil. Ter . N íleü s, èôsou e i,s . p r. m. (Ntil.e j;).
Negro, entre os Dcmovicos. Alguma coisa. Non nihil temporis. Nep . Ov. Nileu, filho do Nilo. § A.mm. — filho
3 N íg e r, g r i, s. pr. m. SuF.r. Ix.scn. Algum temi)0. Nihil pradermisi, quin de Codro, que foi estabelecer a Mileto
Nigro, sobrenome romano.§ Niger 1‘allas. avocarem... Cic. N.ada poupei para des­ uma colonia de Athenienses.
Tar. 1’hX'T. I,ogar da Germania, na es­ viar... Nihil facere oportet, quominus... N iliã c ü s , ã , ü m , adj. (Na/c'«ó,-).
trada de Lcyde a Nimegue, hoje Zwa- CEI.S. N.do 6 mister fazer coisa alguma, Ov. Niliaco, de Nilo. Niliaca fera. ÔIaut.
dcnbfirgerdamm (?).§Ved. Nigris. para que... — est qaòd, car, quamobrem, 0 crocodilo. — serpens. Due. O as|>ide
N igldiãnvts, ã , ü m , adj. Gelu Ni- quare,ut... Cic. l.iv. NSo h.irasão, j)ara... (réptil). — juvenca. JI art. Io ou Isis.
gidiano, de Nigidio (Figulo). — agere. Tep.. Perder o trabalho, iicrder Niliacum pecus. Stat. O boi A])is.
N ígidívis, ii, .5. pr. ?n. Cic. Nigidio o tempo, trabalhar em v.do. — agis, do­ N ilicõ lã , áê, s. ap. m. f . (de Nilus e
(Figulo), philosopho pythagorico, amigo lor. cic. Por mais que faças, dôr; c’ inú­ colere). Habitante do Nilo, cgypeio.
de Cicero, e um dos homens mais sábios til, dôr. — mild robiscum est. Ov. Nada N ilig èn ã, áê, s. ap. m. f . (de Nilus e
do Seu tempo, auctor de muitas obras de tenho comvosco. '7'ecam nihil rei nobis giguere). O natural do Nilo, egypcio.
gramniatica. est. T er. Nada temos comtigo. Nihil esse. N ilíõs, li, .1. ap. / . (vtiXi'.;). P lix.
N Ig in ã, áê, s. a p ./.P u s . Certa planta Cic. Ndo sêr coisa alguma, n-do ter poder Certa i)cdra preciosa.
desconhecida. ou valor algum. — aliqaemputare. Cic. N ílis, id is , s.pr. f . P lix . Nllidc,l.ago
N Sgrãns, ãn tís,p n rf. pre.t.(lc Nigro. Ter alguém em conta de nada, despre- da ãlauritania Inferior (Africa).
Varu. P rop. Vine. Sir,. Negro luzidio; sal-o. — est. PLAUT. Ter . é inútil, não N ilõtês, áê, s. m. (N scXuIt»;.;). P rop.
negro, preto, escuro. § Que faz escuro. h.ã mais coisa alguma que fazer, estão Nilote, natural do Nilo, Egypcio.
Nigrantem agida conculere. Viiio. Sacu­ esgotados todos os meios. — esl mittere. N ilõ ticü s, ã , ü m , adj. (N eiDoti/ ó-:).
dir o egide que entenebrece o ar. Plaut. Não <5 incommodo mandar... — Skx. I.uc. Nilotico, do Nilo, egypcio.
* N íg rã tü s , ã , tim ,pncf. p. de Ni­ quidquam... Cic.— nnvm... I.IV. Nada de... N ilõ tis , i d i s , adj. / . (NaXwTi;).
gro. T e ü t . Obscurecido (Jig.). § * sVihil negotium. Sy .mm. Nenhum ne­ ■Mart. Sid. Nilotide, do Nilo.
N íg rêd ò , in ís, s. op. f. (de niger 7). gocio. § Empregado com ellipse de agere N llü m , i, s. ap. n. contrac. de Nihi­
Apul . Capul. Negrura, negriddo, ne­ e/acere. Nihil aliad quàm vigilatum est. lum. L ucr .
grume, pretid.do. § l'ig. Nigredo peceato- l.iv. N.ão se foz outra coisa senão estar N ilüs, í, s.p r. 7n.(N£i>.o;).Cic. Virg.
rum. Anx. A negriddo dos peceados. ã lerta. 7Ierdnnius, .si nihil aliad, denun- Ov. Luc. Nilo, famoso e grande rio do
N íg refãcIÒ , ís , f ê c i, fã c tü m , tiarit... Ilerdonio, quando menos, adver­ Egypto, adorado pelo Egypcios como di­
f ã c ê r ê , c. trans. (de niger I e fado). tiu... Nihil aliud quàm cectahatur. Suirr. vindade, e que entra no Mediterrâneo
Glo.ss. Fazer negro, cnnegrcccr. Apenas dava passeios de carro. — por septe emboccaduras. § Caittol. —
* N ig rèó , ê s ,tii, õ rè , v. inirans. (de libertos. Tao. Não fazia coisa alguma por titulo dTim poema de CTcero. § I nscr.
niger 1). I’.vcuv. Estar escuro. meio dos libertos. — per senatum. Cic. — nome de homem.
Nada se fez por via do senado. § Em N im b ãtü s, ã , ü m , adj. (de nimbusj.
N ig rê sc ò , Is, õ rõ, v. intrans. inch. nada, em coisa nenhuma, de modo ne­
(de niger 1). Viro. 1’r.i.v. Fazer-se negro, Plix. Beilo,formoso, encantador (V).
nhum. Greeciw nihil cedimus. Cic. Em N im b ífêr, ê r ã , ã r ü m , adj. (de
cnncgrecer sc. Qumn baeca; nigruerinl. nada somos inferiores á Grécia. Nihil
Coi.u.M. ()uando as bagas tiverem enne- moti sani. Liv. Elles fiearam inabalaveís. nimbus e J'erre). A viex . ()ue traz chuva.
gi-ccido. § IIIER. Obscurecer-se, escure­ Ubi nihil opus esl. T er . Q\iando não é N im b õsü s, ã , ü m , adj. (de nimbus).
cer-se. Virg. plix . ITuvioso, chuvoso, borras-
preciso. Nihil similis... Liv. Em nada coso, tempestuoso, que traz as tempes­
N ig rêtse, ã r ü m , Avirx. e parecido... Nihil intentas. Sall. Que não
N ig rê tè s, ü m , s. pr. m. plur. (Nl- está precavido cm coisa alguma. — ad tades. § Virg. Tão alto como as nuvens,
rfv)-::;). Plii.sc. O m. ci. Nigritíie. que toca as nuvens.
meattinet. Ter. Não mc importa, não se N im b ü s, i, s. ap. m. Cic. Li\'. ViRG.
N ígrIãn O s, ã , ü m , adj. T ert . Ni- me dã disso, nada tenho com isso. — ad Nuvem espessa. § Liv. Virg. Plix . Agua­
griano, que segue o partido de Pcscenuio nos, scil. altinet ou pertinet. CTC. Nada ceiro, chuveiro, batega, bursiguiada,
Nigro. temos com isso, isso é nos indifferente. pancada d’agua; borrasca, tempestade,
N igiTcS, ã s , ã v l, ã tü m , ã rS , v. — ad rem. CiC. Isto não vem para o chuva. Nimbos educere luxu. V. F l . I’as-
intrans. (de niger 1). 1’lin. Sêr denegrido, ca.so, não diz respeitoá questão.— minus. sar o inverno em regains. Nimbi ligati.
escuro, negrejar, tirar para negro. Nigri­ Cic. Inteiramente nada, o menos possí­ PETR. Saraiva, pedrisco, graniso. Nimbos
cans. Plix . Denegrido, tirante a negro. vel. 5 tTC. Por coisa nenhuma, sem mo­ ejjlare. Plix . l.ançar esguichos d’agua (a
N ig i'Ico lo r, õi'Is, adj. (de niger 1 e tivo algum. baleia). § Virg. MAJiEia'. Nuvem lumi­
color). Soi.ix. Que tí de côr negra. Níllildií nosa que rodeia os deuses, aureola, res-
N ig r ific õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. Ainda nada. IiI,andor. § Isii). Facha que as mulheres
NIM NIS NIT - 781
traziam na fronte.§ Vieg . Claud. Kuvem excessivo poder, -r- sermonis. T.ac. Que N lsa , sê, í. p r. f . VutG. Xisa, nome
(de pd, de fumo). § Luc. Stat. Chuva falia dc mais. § Ve l l Tac. Sil . Incom- de mulher.
(de arremeçOcs). § Virg. Claud. Colum- modo, pesado, timido, suspeito. § Grande, N issêã, áê, í . ap. f . (Xeroda). Tlin.
na ccrrada (de soldados). § Tudo que cae admiravel, notável. A'imia pulchriludo. Xisêa, logar da Tarthia, perto do rio
a modo do chuva. A'imbus glandis. Co- Tlaut. Grande bellcsa. — mira. T laut. Ocho (Jlargal), hoje Herat.
LU.ir. Chuva de bolota. — purpureus. Coisas mui admiraveis. A’imio madidus N Isêls, Id is, s.pr. f.paU-on. (Xisr.i'ç).
CLAUD. Chuva de rosas. — Conjciu$. amorno. Mart. Inundado de perfumes. Ov. Xiseide (filha de Xiso) • Scylla.
Mart. Chuva de açaírao. § Fig. Cic. iiu- N im rô d ou N ím rÕ th. Ved. Femrod. N isèlü s (Xiur.VD;). ClIUS. C
vem, borrasca, tempestade. N ín g lt. Ved. Ninguit. N isêü s, ã , ü m , adj. (X'iveTo;). Ov.
N im le , adv. Tall. Macr. Simia- N in g õ r, õ r is , s. ap. m. (de nin- Xiseio, X'iseu, de Xiso; de Scylla.
meiite, de mais, demasiadamciitc, com gere). Ap u l Grande quantidade de neve N lsl, conj. Se não, a não sêr. Sisi ego
€XCCSSO* (caindo). insanio. Cic. Se eu não estou louco. —
N rm ’i g ta s , ã t í s , s. a p .f. (de nimius). N in g tild ü s ou N ln g id ü s , ã , ü m , ille fuisset. X ep . Se não fosse clle, se não
COT.UM. TALL Superabuudaucia, super­ adj. (de stinguis). AUS. T rud. Carregado, tivesse existido, a não ser elle, sem elle.
fluidade, profusão, demasia, excesso. § coberto de neve, nevoso. § 1’rüd. Que Percam, nisi udmiror... August. ap. SUEi'.
At'UL. Frequência, reiteração. § Amm. Tro- annuncia neve (vento). § Trud. Que cae Eu morra, senão admiro... § Sen.ão, do
lixidade. como neve. que. Üicere bene nemo potest, siisi... Cic. Xin­
N in iiõ , aár. Muito, grandemente, cx- * K iu g u is , Is, s. ap. f . arch. LuciL guem pi5de sêr eloquente, senão... Philoso-
tremainentc. Kimiò plus. LUCR. Muito O m. q. A7ar. § Fingues, plur. LucR. phia quid esl aliud, nisi...f CiC. Que é a
mais. — satius esl. Tlvut. Vale muito N in g u it ou N in g it, ê b â t, in x it, philosophia, senão...? Se, nisi victorem,
mais, é muito melhor. — nmro/o. Tlaut . g u ê r ê , V. unip. intians. VIRG. COLUM. non reversurum. CAIS. Que não voltaria,
Trefiro muito mais. Tladt. O ni. q. A't- Xevar, cair neve. § Pass. unip. Spalium senão vencedor. Parthos, nisi a rege, non
mis. quà ninguitur. Apul . Logar cm que cae posse vinci. Süet. Que os Tarthos n.ão
N ím iS p erê ou N im íõ ô p êrè, adv. neve. podiam sêr vencidos, senão por um rei.
Tlaut. L iv . Jluito, demasiadamente. (?) ” N in g u lü s, ã , ü m , adj. arch. § Com ellipse da negação. Ubi spem, nisi
H Im Irú u i, adv. (do ni 2 c ndrum'). E xx. O m. q. Fullus. in virtute, haberent. Liv. Onde elles não
Tku. X e p . lloii. Seguramente, certa- N ín g ü m , i , s. pr. n. Anton. Itinf.r. teriam esperança, senão cm a propria
mente, cm verdade, sem duvida. Si res Xingo, cid. da Istria, hoje Montona ou coragem. Belium quod nisi ex illius Ubi-
in conlenlionem venit, niininim... Cic. Se Grisignanaou Duinago (?). d me geri pwsset. Salt,. Guerra que não
iiá a fazer uma escolha, cutào... § Liv. Ninguis, í s ,n i n x i , g n e r ê , v.intrans. podia sêr feita, senão conforme elle o
liou. Tor certo, de certo, sem duvida L uch. Trisc. Samm. Cair em chuva Oíg.). quizesse. Fisi quòd. Cic. Sall. Excepto
(exprimindo ironia). N in iv ê, ês, s. p r .f . (hebr. n 'i 'J , ni- que, á excepção de que. Fisi si. Ctc.Liv. Ov.
1 N ím is, adv. De mais, nimiamente, nevéh). R ibl. N in lv S , N in iv ã ou Ni- — ut. SUET. Senão que, a não sêr que. A'isi
demasiadamente, cxcessivameute. A'imis n lv ã , ãs, pp. .f. Alctm. T. X ol. Xineve, verò,A'isi/orlè, xYisi tumen, A'isi si, ou sim-
sa:pe. CIO. Demasiadas vezes. — miilla. antiquissima cidade e cai)ital da Assyria, plcste A'isi. Ctc. A não sêr que, senão ú que
Cic. Xumerosas coisas. — reinissiis. X ep . situada na margem oriental do Tigre, de (expressão para prevenir nina duvida,
Demasiado remisso, mui indolente. — fronte da moderna Mosul, ))erto da po- uma objecção). § Mas, comtudo, todavia.
luudute. CIC. Oabar de mais, por nos voação Xebbi Junes, e do outeiro Koyun- Xihil possum judicare; nisi illud mihi
cornos da lua. Si nimis esl legísse. SIart. juk, hoje Mussia (?). pèrsuadeo... CTc. Xão posso julgar; com­
Se é do mais o ter lido. A'e quid nimis. NínívitÉê, ã r ü m , s. i>r. m. plur. tudo estou persuadido... Xondum elium
(i’rovci'b.) Ter . Xada de mais, nada de pair. ItiRL. Trud. Tert . Xinivitas, habi­ seio; nisi sanii curve esl... T er. Xão sei
excessivo, i. é, sigamos a mediania, evite­ tantes de Xineve. ainda coisa alguma; entretanto estou
mos os excessos. (*) A'imis siibUlissimus. N in iv itic ü s , ã , ü m , adj. II ier . ancioso...§Exeeplo, .■t excepção de,a fora.
CAS.S. Muito mais subtil. § Muito, extre- Xinivitico, de Xineve. E.iiernve gentes, nisi Germania. A ViCT.
m.'uncute. A'imis velim lapidem. Tlaut. N in n iü s, li, s. pr. «i. Tnisc. Xinnio -As nações extraugeiras, «xcepto a Ger­
Quizera bem ter uma pedra. — /erociter. (Crasso), poeta latino, que traduziu cm mania.
Tlaut. Mui altivamente. I‘rasidiu7n non latim a liada. N isiãd ês, ü m , s. pr. f . plur. Ov.
niniis finnum, C/ES. Guarnição pouco N in ü s, N in üs e N Inõs, i, s. pr. Xisimbas, mulheres de Mcgara (onde
forte. § A'imis quim. Tlaut. Extrema- m. (Xv.o;). Ju.ST. Xino, filho de lielo, reinou Xiso).
mente. primeiro rei da Assyria, marido de Se- N islb èn ü s, ã , ü m , adj. zAmm. Xisi-
2 N ím is , tomado substantivameute. mirainis, fundador de Xineve. § s. f. beno, de Xisibis.
Muito de, demasia de. Ilabere nimis insi- TLiN. Luc. — outro nome de Xineve. § N lsib is, is , 4. p r. f . (XiviSi;). T lin.
diarum. CiC. Empregar muitas artima­ Amm. — outro nome de Ilierapole. Xisibis, cid. da Mesopotamia (Asia),
nhas. N in y ã s , sê, s. p r. m. Ju.ST. Xiuyas, hoje Xisibia ou X’ iscbiu (aldeia). § A.M.M.
1 N lm iiím , li, s. ap. n. Ti.ix. Sn.. filho de Xino e de Semiramis. — cid. da Avia (Asia).
Excessiva quantid.adc, demasia, excesso. N iõbê , ês , s. pr. f. Cic. Ov. e N isicãstà ', ã r ü m , s. p.r. m. plur.
Vmne nimium. QuiXT. Toda a exageração. N iõb â, sê, / . Trop. (XióSr,). Xioba, T l i n . Xisicastas, povo d a Ethiopia.
JnUr nimium cl parum. Ctc. Entre o de­ filha de 'Tantalo e mãe dc Amphião. § N isitsê, ã r ü m , s. pr. m. plur. Tlin.
masiado e o muito pouco. Plus 7iimio. IIYG. — filha de Thoroncu, rei de Argos. Xisitas, povo da Ethiopia.
Dor. Ov. Demasiadamente, mais do que § I’t.i.N. — nome d'uma fonte da ztrgo- N isiv ês, ü m , s. pr. m. plur. TLIN.
couvcin ou é preciso. § A'imia, plur. ClC. lida. Xisivos, povo da Xumidia.
As supcvlluidadcs, as demasias. líiõ b ê ü s, ã , ü m , adj. Dou. Xiobcu, N isüêtâê, ã r ü m , i. pr. m .plur. Liv.
2 N im lü m , adv. Cic. Vmo. De mais, de Xioba. Xisuetas, povo d'Africa.
dcmasiadamcnte.cxcessivamente. 5 Ti.aut. N íõbidês, sê, s.p r.m . IIVG. Xiobides, 1 N isüs, e arch. N íx ü s, ü s, s. ap. m.
q'EU. Muito, extremamente. ü forlunutos filho de Xioba. (de niti). VtRO. Quint. Esforço, flnea-pê.
nimium...! VlRG. Oh, mui felizes...! Aba N iphsêüs, I, s. p r. m. Virg. Xipheu, § IIOIL Virg. Esforço para voar, vOo. §
nimiàmqmobo... Cic. Xão approve muito... nome de guerreiro. Ov. Tarto, paridura. iVarfiiLLViRG. Tnisc.
Famw non tiimiüm bonw. Mart. De bem N ip h as, â d is , j . pr. f . (X ts i;, es­ 5 Fig. Cic. Gravitação dos astros.
má*rcputação. A'imiitm nimiiimque iratus. pesso monte de neve). Inscr. Xiphade, 2 N isüs, i, s. ap. m. Tlin. Gavião (ave
Tin. Irado cm excesso. Fimiiim cnidelis. sobrenome romano. de rapina).
Virg. Jlui cruel. ^ A'iiniiim quunlum.Cic. N íp h ã tê s, sê, s. pr. m. (Xisax»i;). 3 N isüs, I, í. pr. m. (XTuo;). CiC.
J'.-xIremamentc. — quam. QuiXT. — mul- Virg. Dor. Liv. Xyphates, rio da Arme­ Xiso, pac do quinto Baccho. § OV. —
tiim. Tlaut. A m. signif. Sales nitniiim nia Maior; — seria que faz parte do rei de ãlegara, pae de Scylla. § Virg.
quantum ralent. CiC. Os gracejos são Tauro, alem do Tigre até á fronteira da — Troiano, amigo de Enryalo. § CiiAR.
mui apreciados. A'imiiim quantum anda- Media, e que scjiara a .Armenia da Assy­ — nome d'um grammatico.
eter. Gei.l . Com o maior descaramento. ria. § * gen. arch. Siphalis. SlD. N Isyrõs ou N isy rü s, i , s. p r .f. (Xi-
N im iü s, a , ü m , adj. (úo nimis). De­ N iphê, ês, s . p r . (Xiir,). Ov. Xipha, (jjfo;). Tlin. Xisyro, ilha próxima á Ca­
masiado, nimio, excessivo, desmarcado, nympha de’ Di.aua. § iNSCR. — sobre­ ria, fazendo parte das Sporadas, hoje
desmesurado, desmedido, enorme. A'e ni- nome romano. Xisiro. § Tlin. — cid. da ilha de Ca-
mia fundalur. Cic. Tara que ella (a Vi­ N ip liêtõs, i, s.pr. m. (Xisetó;, monte lydna.
deira) não se estenda dc mais. Fimia dc neve). I nscr. Xipheto, sobrenome ro­ N itê d ü lã , s ê , s. ap. f . dimin. de
pertinácia. VJBf. Demasiada teima. A7- mano. Sitela 2. (TC. .Ait.v. Ratinho do mato.
mius sol. Ov. Sol demasiado ardente. § N ip trã , õ rü m , s.pr. n.plar.ijSir.ttfa, * N íte fã ciò , Is, fêci, fã c tü m , fã»
Que não tcin termos, que não guarda re­ purificações ou agua de lavar). Cic. Xip- cSrõ, V. trans. (Ao nílere e fado). Gell
gra, medida. Fimius ín lionoribus decer- tras, titulo d uma tragédia de Sophocles Fazer brilhante, abrilhantar. Fitefactus,
luiidis. Ciu. Tredigo cm distribuir hon­ e de Tacuvio. JUVKNC.
ras. — fduciâ. Sall. Que tem uma con- N ireü s, êõs, êi ou ei, s. pr. m. (Xi- 1 N Itê lã , Êê, s.o/)./.(de nítece)..Sou.N.
llança sem limites. — mero. UoR. Que jE-jç). Ov. Xircu, rei dc Samos, notado Brilho. § APUL O que faz brilhante. {
bebe sem regra, bobado. — tinitni. Liv. por sua bellesa. SOI.IN. tíeo cm põ, palhetas d’oiro.
Orgulhoso, — imperii, Liv. líevestido de * Nis, arch, por Sobis. F est. 2 N itê ia ou N itêllã, ce, «. ap. / .
782 NIT NIT
Plix . Eato Bllvestre. § S ou s. Estiuilo, dies. Ov. Dia sereno. Allidm ades. P lattt. tore. LUCB. Sêr d’uina ou d’outra côr.
bai'da (animal). § Al’UL. Palito. Casa aceiada. Aitidus fons. V. FU. Fonte Externus nitor. PROP. Côr postiça, côr
N itê lin ü s, a , ü m , aãj. (de nitela 2). limpida. Altidi sensus. Claüd. Sentimen­ que não é a propria. § Fig. Nitor generis.
P u s. Pardo, côr de rato. tos puros, coraçáo sincero. § P laut. Cio. Ov. O lustre do nascimento. Ee/nm gravi­
N ltê n s, ê n tís , part. p ro . de Niteo. Esmerado em sua pessôa, elegante, cas­ tas nitorque. Ov. A grandesa e. o brilho do
Liv. Ov. Brilli.antc, lu/.idio. § Fig. Nitens quilho, seclo. F x nitidojit rusticus. IIOR. assumpto. § Uon.Viço da bellcsa, bellcsa.
gloi'id, Liv. Brilhante de gloria. Ore De cidadáo tornar-se camponez. § CIC. Ter . Plin. Bellesa da côr da carne ; gor­
nílens. Cat. Formosa, bclla. § Vino. Quint. Esmerado, aprimorado, polido dura, bizarria. § Cic. Bellcsa, puresa, es­
Gei.t.. Nedio, gordo, hem nutrido ; que (oestylo). § Quint. Bom, claro, bello (o mero, clcgancia (do cstylo).§Cic. Plin. J.
se dá bem,vigoroso, bem creado, que está org.’io da voz). § HOR. Ov. Clieio de Stat. Elegaucia, adorno, enfeite, lou-
cm bom estado (com respeito aos aui- saude, bizarro, louçáo, nedio, bem nu­ çainha, pompa, magnificência, riquesn.
maes e ás plantas). Nitenlia culta. VluG. trido, gordo ; vigoroso ; que se dá bem ; N í t r ã r l ã , æ , s. ap. f . (de nitrum).
Campos bem cultivados. § NltCntlõr, comp, bem amanhado, bem cultivado. Jumenta Plin. Nitrcira, logar em que se forma o
OV. nitida. Nep . Cavallos nedios. Robur ni- nltro.
2 N itên s. Ted. Nitor 1, tidius. Liv. Maior vigor. Nitida fruges. N Itr ã tü s , S , ü m , adj- (de nitrum).
(?) N lté n tê r, adv. § KItênttüs, comp. Lucii. Searas bem creadns. llamulus ni- COLUJi. Mart. Nitrado, que tom ou a
Capei.. Com mais brilho. tidissimus. COLUM. Kaminho mui viçoso. que se ajuncta nitro.
N Itèõ, ês, ü i, êrS , v. inirans. (de Colles nitidissimi. Cic. Collinas bem cul­ N itr iä , æ , s. p r .f . Hier . Nitria, pro­
uix). Hon. Tac. Reluzir, s6r lustroso, tivadas. Nitida villa. IIOR. Quintas bem víncia do Egypto, aclma de Memphis.
brilhante, luzidio, luzir, brilhar; ser tractadas. § Liv. 3IART. Elegante ; libe­ N itr ïæ ,â r ü m , s.pr.f.plur. (N itjîki).
d’uma côr qualquer. Altere nnguentis. Cic. ral, sumptuoso, magnifico. Aitidior vita. PUN. Nitrias, logar da India, aquem do
Ter os cubellos luzidlos de pcríumcs. PUN. Vida elegante. Nitidum opus. LUCR. Ganges, na costa de Limprlca.
Vere nilent terra. Ov. A terra esuial- Obra elegante, delicada. § CLAUD. Puro, N itrïô n , n , s. ap. n. Apü L. O m. q.
ta-se de flores na primavera. Nitere de- náo encetado, inteiro. Daphnoides.
teriiis. IlOR. Sér d’uma côr menos bonita. N itio b rig ê s, ü m , s. pr, m. plur. N iti'itês, n o m o s , s. p r. m. P u n .
§ Fig. Sêr brilhante, polido, brilhar, CÆ.S. Jlitiobrigos, povo da Gallia Aqui- Districto de Nitria (Egypto).
florescer ; ser celebre. Vides guàm niteat tanlea, habitantes do paiz chamado hoje N ïtrôsü s', â , ù m , adj. (de nitrum).
oratio. Cic. Vôs como (seu) cstylo é es­ Agenais. ViTR. P lin. Nitroso, que contem nitro
merado. Omnia oppidis nitent. P u s. Todo N itito , imp. arch, de Alto, por ou tem o sabor de nitro.
o paiz está povoado de cidades flores­ Allor. Cic. ap. DioM. N ïtrü m , ï, s. ap. n. ('/(tjov). P lin.
centes. Altuerunt oratores. VELb. Flores­ 1 N îtê r, ë r ïs , n îsü s ou n ïx ü s sü m , Nitro ou nitrato de potassa. Sal nitrum.
ciam (entáo) oradores. § Sêr bello, bonito, n itî, V. dep. intrans. Fazer esforços, P lin . A m. signif.
estar bem enfeitado, adornado, bizarro, esforçar-se. Versare saxum siitendo. l’OEi'. N ïv â lïs , ë , ad), (de nix'). IIOB. De
louçáo, aprimorado, traetado. Quibtis ap. CiC. Tombar um penedo empregando neve, nevoso, de gclo. Nivalis dies. LTV.
nites. Ilon. Aquelles a cujos olhos se esforço. Aitens clamore. Gei.l . Esiorçando Dia cm que cae neve. — Sen . Ar frio,
mostras IDo bella. Veste r.ites. 3lAHT. se cm grilar. Aiti pro ttliquo. Uiv. Kni- ceu nublado. Nivales unda. Mart. Agua
Estás enfeitado com um ve.stido (de penhar-se por algucm, cslorçar-se cm e.striada em a neve. § Virg . P lin. Coberto
purpura). Aon tihi lorha idtet. 'ITií. Tens seu favor.— /)Poiitf; Tnie.SAU..l)cfeuder a de neve. § Mart. Frio, gelado. § Virg.
a barba mal traetada. § tlATCr. P its. liberdade. Nihil contra se regem nisurum Branco como neve. § Fig. Phud. Cândido,
Ter boa saude, estar gordo, bizarro, e.iisiímabat. CÆS. Elle pensava que o puro sincero.
bem disposto, rechonchudo ; dar-se bem rei não tentaria coisa alguma contra si. N lv ã r lã in s u la , œ , s. p r. f. Plin.
com rc.siiclto ás plantas). Vude sic nites: Aiti irrumpere. Sall. Esforçar-se por le­ Ilha Nivaria, uma das ilhas Fortuuadas.
PiiiEl). Bonde tevem cssabizarriaíSoímn var de assalto (uma cidade). — de causâ, N Iv ã rlü s , ã , ü m , adj. (de nix).
in quo arbores nilent. P u s. Terreno em CiC. Sustentar uma causa. Aliens ni sen­ álAiiT. Eelativo á neve, cm que há
que as arvores se dáo bem. § Tin. Ter sus siios abderet. TAC. Fazendo por oceul- neve.
abundancia de, abundar em. § Sêr abun­ tar os seus sentimentos. Adjumre bonitas N Iv ã tü s , a , ü m , adj. (de nix). Sen.
dante. Vectigal niteat. ClC. Scj.am boas as nitetur tua. PiiÆD. A tua bondado em- SuET. Nevado esfriado em a neve.
rendas do estado. ])euhar-se-há cm me coadjnvar. Aliens 1 N ïv ë , abl. de Alx.
N ite ris n a tio , s. pr. f . P u s . Povo sub ]iondere axis. ViRG. Eixo que gemo 2 N ïvë ou N eiv ê, arch, por A'^eve,
do paiz dos Garainantcs (Africa). debaixo do peso. § SuCT. Fazer esfor­ INSCR.
N ítêscõ , Is, e r ê , v. intrans. inch. ços ])or dar do corpo. § (?). PuN. Parir. (?) N ïv ëo , ës, ë r ë , v. intrans. Petr .
de Alleo. Cic. ViRG. Fazer-se luzidio § Andar com esforço, trejiar, subir ; diri­ O m. q. Conniveo.
começar a brilhar, fazer-se brilhante,lus- gir-se (para), penetrar (em) ; Ir-se, aba- N iv êrn ên sls, e , adj. Greg. Niver-
troso. § Fig. T ac. Illustrar se,cclcbrlsar l.ar, fugir voando ; rebentar, brotar, abro- nense, de Niveruo.
se. § P u s. J . Engordar, tornar-se nedio, Ihar (com respeito ás plantas) ; /ig. Ca­ N iv e rn ü m , I, s. p r, n. Greg. Ni­
bizarro; dar-se bem (com re.spcito ás minhar a ou para. Simul ac niti possunt. veruo, o m. q. Nevirnum (Nevers).
plantas). § Fig. Cic. Melhorar-se. CTC. Logo que podem moxer-so (algumas N lv êscõ , Is, ë r ë , v. intrans. inch.
N itib rü m , i, s. pr. n. IT.is. Xitibro, serpentes). Alii per loca. PACUV. Per­ (de nix). F ort. Transformar-se em neve.
cid. de Africa, pro.vima á Cyrcnaica. correr os logares. — in rupes. LUC. Tre­ § T f.rt. Fazer-se branco como neve.
N itibü iu lüs, ã , ü m , adj. (de nití). par rochedos. — gradibus. Viiia. Subir N ïvëO s, ä , ü m , adj. (de nix). Do
G e i .t.. Que faz gr.andcs esforços. § Sous. com cscad.os. — in interiora. PuN. Pene­ neve. Alvei aggeres. Virg. Montões do
Augincntado por um esforço. trar no interior. — in aera. Ov. Voar pe­ neve. Alvea aqua. Mart. Agua gelada.
Witiclê, adv. Plai; t . Com brilho, bri los ares. — ad sidera. ViRG. Subir aos § Cat. Coberto de nevo. § Ad. IIer .Virq.
lhantemente. § Plaut. Abundantemeute, ares (uma arvore). — ad gloriam. Cic. HOR. Alvo como neve, niveo. § Juv.
copiosnmente. Caminhar para a gloria. — in vetilum. Calp . Vestido de toga branca. § Fig. Sen.
N ltld ltã s , ã tis , í. a p .f. (de nitidus). Ov. Proceder mal. § Cic. Sustentar pela tr. Mart. Claro, puro, límpido, trans­
ATI'. Brilho, bonltcsa, bellcsa. discussáo. Nitatnur nihil posse percipi. parente. § Maiít. Cândido, sincero.
l>íititllüscülê,«df. P laut. Com mais Cic. Façamos por est.abeleccr que nada N ïv ïf ë r , ëi’â , ë r ü m , adj. (de nix
alguma gordura. pdde ser percebido. § Gravitar, tender 0 ferre). Salv. Coberto de neve.
N ítíd iü s cü lü s , ã , ü m , adJ. dimin. para um ponto. Omîtes partes aqualiter N Iv Is, gen. de Nix.
de Aitidior. Pt.AUT. Um tanto mais lus­ nituniur. Cic. Todas as partes (do mundo) * N Iv It, ê b ã t, ë r ë , v. intrans. unip.
troso (com perfumes). tendem para o centro.§ Firmar-se, apoiar- (de nix). Nevar, cair neve. § llg . Sagittis
N ítid õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , t>. se, eslribar-se. llumi nitens. ViRG. Que nioit. Pacuv. Cac uma chuva de settas.
trans. (de nitidus). Colu.m. I.sid. Fazer pisa sobre a terra, que caminha. Nitens N iv ô m ã g ü s , í, s. pr. Aus. O m. q.
brilhante, lustroso, luzidio. § E ss. I.avav paribus alis. ViUG. Librando-se nas azas. Noviomagus (cid. dos TTeveros).
N itld ü lú s, ã , ü m , dimin. düAitidus. — nave. Cat. Trepado cm um navio. N Iv õsü s, a , ü m , adj. (do nix). Liv.
S. Sev . Casquilho, garrido, sccio. In le nititur civitatis salus. QIC. Em ti cs- Ov. Colum. Nevoso, abundante em neve,
N ItIdü s, a , ü m , adj. (de nitere) triba-se a salvação do estado. Nitipatro- cheio de neve ; mistiuado de neve. §
Polido, lustroso, luzidio ; brilhaute, lu ciniis alicujus. Nep . Fiar-se no patrocínio Stat. Septentrional.
miuoso, resplandescentc,limpo, acciado de alguém. Ubi nitere'/ CiC. Onde te Urina­ N ix , n iv is , s. ap. f . (vi;). Cic. Virg.
puro. Altidum ebur. Ov. Marflm polido. rás tu ? onde será o teu apoio ? Neve. § Nives. P rop. O norte, os paizes
Coma nitidissima nardo. Ov. Cabcllos 2 N Itõ r, õi’Is, s. ap. m. (de nitere). frios. § Fig. Alves capitis, IIOR. Cabcllos
todos perfumados de nardo. Aitidus. Lustre das superficies lisas e polidas ; brancos, cans. § APUL. Brancura, alvura,
CiC. Que tem o cabello perfumado. Adi­ brilho, luz ; côr. Nitor eboris. Plin. O côr branca.
da palestra.A í a u t . Luetas em que se usa lustre do marflm. — cutis. P un . O brilho N ix ã , áê, s. ap. f. I sid. O m. q. Co-
de oleo para unctar (os luetadores). da pelle. — exoriens aurora. Lccu. O quimella,
Aitidus annus. Ov.Auuo farto de azeite. clarão da aurora ao nascer. — argenti. * N ix ê , adv. Glos. I sid. Solidamente,
Caput niíjd!íTOíexit...Viuo. Elle (o sol) co­ Ov. Brilho da prata.— gemma. Nd. II er . 1 N ix i tUi, s. ap, m. plur. F est.
briu sua cabeça luminosa... A'itidissimus O fulgor d uma p e^a preciosa. — diur- Deuses que protegem o parto.
auro. Ov. Todo coberto de oiro. Aitidus nus. Ov. A luz do (na. In quovis esse ni 2 N ix i, õ r ü m , s, pr. m, plur. Ov.
NOB NOG. NOD 783
(?), l'EST. Kome das estatuas de irez bilitare vites. P all . Dar vtilor ás vi­ N õ c tiv ã g ü s , ã , ü m , adj. (de nox o
deuses, postos de joellios, que estavam deiras. _ vagus). L ucr. Virg . Que vaga de noite.
no CapitoUo. N ôb is, dat. abl. de Fos, N õ c tiv id ü s , ã , ü m , adj. (do nox e
N ix õ r , â r ï s , ã tü s sü m , ã r í , d. N õ b iscü m , abl. de nos com cum incli- videre). Carel. Que vê de noite.
dep. freq. do XUor. LüCR. Fazer muitos tico. T er . Cic . Comnosco; commigo N õ c tiv ig llü s , ã , ü m , adj. (de nox c
e frequentes esforços. § Fig. LUCR. Assen­ (por enallage de numero). vigilaré). P laut. Curt. Quo vela de
tar, flrmar-se, ter o fundamento em. N obündáê, ãrO m , i. p r. m. plur. noite.
N ix û r ïo , is, ir e , v. intrans. (de Pu n . Nobundas, povo da índia, d’aquem * N õ c tü , abl, arch, de Fox. § E nn.
nixus, de nili). Nigid. Esforçar-se por do Ganges. tomado adverbialmente. Ved. Fbcte.
fazer, fazer por varias vezes. § Glos. 1 N õ cê n s, ê n tis , part. pres, de 1 N õ c tü ã , áô, s. a p .f. (de nox). ViRG.
PHn,ox. Fazer esforços para parir, Foceo. Que faz mal, quo é nocivo. § Adj. PLEf. Coruja (ave nocturna), Foctuas
N ixu s- Ved. Fisus. Cic. Claud. Nocivo, pernicioso, funesto. Athenas mittere. (Anex.) Cic. (?) Mandar
corujas para Athenas, i. d, mandar uma
1 N o , í. p r, f. indecl. IIier . Cld. do Herboe nocentes. IIOR. Ilervas venenosas.
§ Fig. Mau, nralvado, perverso ; culpado. coisa a quem nilo carece d’ella (porque
Egypto.
em Athenas havia muitas corujas).
2 N S, a s , ã v i, ã tü m , ãx'S, t'. in­ Focentissimi homines. Cic. Homens cri­
2 N õ ctü S , áê, s. pr. m. F ast. Cons.
trans. (víui). Cic.ViRG. Kadar. Ars nandi. minosos. — mores. Qcixt . Costumes
Ov. Arte de nadar. Fa re sine coriice. perversos, detestáveis. Jiegis cade nocens. Noctua. sobrenome romano.
N õctü ãb ü n clü s, ã , ü m , adj. (de
Ved. Cortex. Fantes, Colum. Aves aqua- Sen . tr. Culpado na morte do rei. § N5-
tieas. § Cat. Virq . Estar agitado, e.star cêntlõr, comp. IIOR. — issTmíís, sup. Cic. noctu). CTC. Que viaja de noite.
alvorotado (com respeito ás ondas). § 2 N õ cên s, ê n tis , s. ap, m. SyR. üm 1 N õ c tü in ü s, ã , ü m , adj. (de noc­
Cat. Viro . Navegar ; fluetuar, andar á culpado, um criminoso. tua 1). PlAUT. De coruja.
tona d’agua. Insula nahat. Ov. A ilha N õ c ê n te r, adv. Cei.s. Colum. Para 2 N õ ctü in ü s, i, s. p r. m. Catal.
Virg. Noctuino, nome de homem.
era fluctuante. § Virg. Voar. § Lucr. fazer mai. Focenter armalus. CoLUM. Que
N õ c tü llü s , li, s, pr. m. iNSCR. Noc-
Perturbar-se, obscurecer-se, turvar-sc traz armas offcnsivas. § Fig. Tert . De
modo culpável, criraiuosameute. tulio, divind.ade dos Drixianos.
(com respeito aos olhos). N õ c tü r n ã lls , ê , a<lj. (do nox). Sro.
* N õ c ê n tiã , éè, s. ap. f . (de nocens).
N õS , æ , s .p r. m. Sedur. O m. q. Maldade, culpabilidade. Alcim. Nocturno, de noite.
Foe. § s. f . Piiv. — cld. da Ethlopia ou N õeSõ, ês, ü i, i tü m , c ê r e , v. in­ 1 N õ c tü rn ü s , ã , ü m , adj. (de nox),
do Egypto. trans. e trans. Cic. Fazer mal, causar Nocturno, da noite, feito durante a noite.
N ôæ , a r ü m , s. pr. f . plur. (Nóai). damuo, sér funesto, sêr malfazejo. UI /gnes nocturni. V i r g . A luz das laiupa-
P rix. Noas, cid. da Slcilia, hoje Noara, liostibus noceretur. C/ES. Para fazer mal das. Focturnis in tindis. Luc. Nas ondas
perto do rio Grangotta. ao inimigo. Si nocitum esse ei dicetur. durante a noite. Focturna sacra. Cic. Ce­
N Sæ nî ou N õên i, õ r u m , s. pr. m. Ut.p . Se se disser que lhe causaram de­ rimônias que sáo feitas de noite, cerimô­
plur. P lin. Noenos, habitantes de Noas. trimento. Hostes mihi deesse nocct. Luc. E nias nocturnas. § Que faz do noite ou ás
N ô b ïlï5 r, ô r ïs , s. pr. m. CiC. No- para mim um prejuízo mio ter inimigos escuras. A'ucí«;-t!«s/ur. Cic. Ladrão noc­
blllor (Fulvio—). Ved. Fuhius. (para combater). JSis nocui mundo. Luc. turno. — obambulat... VlRG. Elle(olobo)
1 N ô b ïlïs, ë , adj. {sijnc. de novibilis, Tenho sido funesto ao mundo duas vc- rodea durante a noite...
de noscere). Plaut. Conhecido. Fobilis- ze.-i. lloo nocuit cade tnadmti. Ju v. Isto 2 N õ c tü rn ü s , i , s. ap. m. P laut.
simee inimieilia:. Liv. luímisades bem deitou a perder e.ste monstro coberto de Estrella da tarde.
conhecidas. Fobile gaudium. T ac. Ale­ sangue. Vulnera parva nocent. Luc. As N õ c tü v lg llü s. Ved. Foctivigilus.
gria que se manifesta. § LiV. Ov. Celebre, pequenas feridas silo mortaes. Animal N õ cü i, pret. per/, do Foceo,
illustre, distincte, afamado, nobre, glo­ nocere genitum. Luc. Animal damninho. N õeü ü s, ã , ü m , adj. (de nocere).Oy.
rioso, famoso (á boa e á má parte). Fo- Fmi fas est nocuisse deos. Ci-AU». Nilo ScRiii. Nocivo, damninho, damnoso, que
bilis in philosophiã. Cic. Phllosopho ce­ púde dar-se que os deuse.s sejam malfaze­ faz mal.
lebre. — piseis. Cic. ap. Macr. Peixe jos. Fihil nocere. Cic. Nilo fazer mal al­ N õtiãm õn , In is , s. ap. n. (de nodare).
afamado. Emplastra nobilia ad exlra- gum. 5 * S.AMJI. Fazer mal a, prejudicar, P. Nol. Atameuto, nodaçáo, ná.
hendum. CEt.s. Emplastros atrahentes, causar damno, detrimento a. J.arix ab N õ d ã tlõ , õ n is, i. ap. f . (de nodare).
cfiieazcs. Fobilis superare puqnis. Hou. carie non nocetur. Vmt. O lariço nilo ViTR. Ajuuctamento de uás (em uma ar­
Famoso nas luetas do cesto. Fobilissimus está sujeito ,ao caruncho. § Commctter vore).
latronum dux. Vell . Mui famigerado (uma aeçáo má). Focere no.ta/n. Liv. N õ d ã tü s, a , ü m , part. p. de Fodo.
capitao de ladrões. § Cic. Sen . Que tí de Tornar-.se culpado d'uma má aeçáo. Ov. L act. Atado com ná. § P lin. Cheio de
nascimento illustre, nobre. § Ov. Que éde N o clietf, õ rú m , í . p r. m. plur. P lin. uás, nodoso. § Fig. Stat. Que faz redo-
boa raça (com respeito aos animaes). § Noehetos, povo da Arabia Feliz, visinho moinho (um pego).
Fobilis, iiobilissimus. Dia. Nobre, nobilis- do golfo Pérsico. N õ d íã, ác, s. ap .f. Pu n . 0 m. q. Exe-
simo, titulo dado aos Césares, aos filhos, N õ c ítü rü s , ã , iíin, pa?-t. fut. act. de dum.
aos irmãos e ás irimaus do imperador. Foceo. IIOR. Ov. Que fará mal. N õd in ü s, i, s. p r. m. Cic. Nodino,
§ Nõbiliõr, comp.Ov.— issïmils, sup. Clc. N õ civ ü s, ã , ü n i, adj. (de nocere). rio do Lacio (Italia), adorado como di­
2 N ôb ïlïs, ÏS, s. ap. m. H v. Plin. J. PitJiu. P lin. Nocivo, damuoso, prejudi­ vindade.
Um nobre, fidalgo. cial, perigoso. N õdõ, ã s , ã v i, ã tü m , ã r § , v. trans,
3 N ô b ïlïs, ÏS, s.pr. m. I nscr. Nobile, N ô c tã n tê r , adv. CASS. De noite, á (do nodus). Cato. Virg. Atar, ligar, pren­
nome de homem. noite. der com ná. § í'ig. Stat. P. Nol. Enla­
N ô b ïlissïm â tü s, ü s, s. ap. m. (de N ô csim . Ved. Foxim. çar, junetnr, unir.
‘nobilissimus).y>i(i. Titulo de nobilissimo. N ôctõ e N õ ctü , abl. tomados adver­ NõdõsS, ade. De modo embaraçado,
N ô b ïlïtâ s, â tïs , s. ap. f . (do nobi- bialmente. lion. Ov. De noite, durante a obscurameute. § Nõdõslüs, comp. T ert.
lis 1). Cic. Kotoriedade, o-sêr conhecido, noite. Ue noctu. Macr. A m. signif. Eíe N õd õsltãs, ã tis , s.ap.f. (de nodosus).
fallado, gloria, fama, reputação. § Cic. noctuqiie. Sall. Dia e noite. § Pers At.o. Complicaçáo, ajunctamento de dlf-
Ov. Pr.iN. Celebridade, mérito, cxcellcueia. GLOS. IsiD. Com dissimulação, com re­ fleuldadcs.
Fobililas obstelricum. PUN. As parteiras buço. N õd õsü s, ã , ü m , adj. (de nodus).
mais babeis. Athleiarum nobilitates.\m\. N ô ctêscS , Is , e rõ , v. intrans. (de Sen. Peuh. Nodoso, que tem muitos uás.
Os mais afamaflos atlilctas. § Yrrn. non). F ur. ap.'NoN. Fazer-se escuro, cs- Fodosa Una. Ov. llodes. — ossa. Luc.
Cic. Juv. Nobresa, fidalguia, origem curecer-se, obscurecer-se. Vertebras (do pescoço. Fodosus fruetus.
nobre, uasciineuto illustre. § Pai.i.. Ov. N ô c ticô lã , 0Õ, adj. m. f . (de nox c Plin. Frueta apedrada. Fodosi ictus. V.
'P.ic. Nobresa d’aliua, sentimentos nobres. colere). Puun. Que gosta da noite. Max . Açoutes com varas de nás. § Que
§ PLAUT. I.iv. Tac. Orgulho, altivez. § N ô c ticõ lõ r, ô r ís , adj. (de ?wx c co­ forma ná. Fodosa ligare bivtchia. Stat.
CTc. Salr. Liv. A nobresa, os nobres, os lor). L jív . ap. Gell . A us. Que é da côr Enlaçar nos braços. § IIOR. Ov. Que faz
fidalgos, as pessoas prlucipacs. Fobililates da noite. § Fig. P. NOL. Negro, dene­ inchar (a gota). § Fig. Sen. tr. álACR.
externa;. Tac. Os principes estrangeiros. grido, ennegreeido (pelo vicio). Complicado, emmaranhado, tortuoso,
§ A ViCT.O senado romano. § P u x. E.x- (?) N ô c ticü lü s, i, í. ap, rn. Varr. enigmático, obscuro. § HOR. Artiücioso,
ccllencia de raça (nos animaes). Vigia, guarda nocturna. astuto, fino, esperto, que sabe as difflcul-
N ôb U itãtü s, S, ü m , part. p. de N ô c tífé r, èi'i, s. ap. m. (de twx e dades da trapaça. § (?) V. Ma x . Quo
Fobilito. CIO. Nep . Euuobrecido, illus- ferre). Cat. Calp. Estrella da tarde. não há obrigaçüo de pagar. § Nõdõslssl-
trado, tornado famoso (á boa e á má N ô c tilõ c ã , se, s. ap .f. (de twx e lu- müs, sup. AUG.
parte). cere). VARR. IIOR. A que luz de noite N õd õtü s. Ved. Fodutus.
N ô b ïlïtë r, adv. VfTR. Pu n . De modo (epí//i. da lua). § Varr. Lanterna, lu­ NõdülüSgi, s. ap. m. dimin, de Nodus.
distiucto, notável. § Nõblliüs, comp. SiD. zerna. At’UL. Ná (de cabello). § pu n . Ná (do
— issimê, sup. EpiT. Liv. N ô ctilü cü s, ã , ü m , adj. (de nox o arvore).
N ôb ïlïtS, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. lucere). IliLAU. Que luz durante a noite. N õd ü s, I, s. ap. m. Ctc. N á; aperta-
trans. (de nobilis 1). Liv. Cic. Nep . Tor­ * N ô c tls ü rg lü m , li, s. ap. n. (de mci)to, cnlaçamcnto, enlace. Fodus Iler-
nar fallado, nobilitar,cnuobrecer,illustrar, nox e surgere). F est, Aeçáo de levantar-se culis. Ved. Hercules, In nodum complecti,
tornar famoso (á boa e á má parte). Fo- de noite» VIRG. Apertar cora ná. § VIRG. Laço, oa-
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784 NOL NOM NOM
dcin. § Tac. ÍMaiít. Kd dc cabeUos, ca- offender 0 senado, üebemus oceidere nolle... nome (Caja) cm os livros. Clodius, cui
bcllo atado com um ud. § ViRG. Petk. Cic. Não devemos matar... Noli putare. nomen est Phormio. Cic. Clodio, por so«
Nd corridio, Laçada. § VIRG. Mart. Cin­ Cic. Olha nao penses. — velle ducereme. brenome Phormião. Femineum nomen.
tura, cinto. § SII.. Correia. § Plur. Man. SEP. Não penses cm me conduzir. Nolile Ov. Uma mulher. Tanta nomina. Ov. Tão
Kedes. § VlRG. Liv. Colum. Nd das arvo­ celle experiri... Liv. 01hac,uão experimen­ grandes nomes, i. e', tão grandes poetas.
res. § Sen . Cacliamorra de Hercules. § teis... Non nolle. Cic. Não recusar, estar Nomen Leda. SiL. Leda. — xEolium. SIL.
CoLU.M. Kd. logar em que algumas arvo­ por, convir, consentir. Quod nolim ! CIC. Eolo. — vestrum. Liv. Vds. Fopularia
res teem uma gro.ssura na baste. § CÆS. Ov. Deus me livre de querer isto 1 Longe nomitia, Drusi. Luc. Os Driisos, nomes
1’LIN. Luc. Articulação, vertebra ; espinha de mim tal coisa! Nollem factum. T er . liopnlarcs. Infauslum Allia nomen. ViRG.
dorsal. § Man. Sen. tr. Xd, rosea (das Quizera não tivesse sido feito, tenho pc- O Allia, nome funesto. Par virtutis no­
serpentes). 5 PLIN. Nd, caroço, nodo, tu­ zar d’isso. Adjuret nolle esse dieta... P laut. mine. F lor. Egual cm coragem. Felix
mor duro (1er. med.). 5 PUN. Parte com­ Jure que está arrependido deter dicto... nomen agelli. V. Cat. Campinho fértil.
pacta e dura dos metaes. § Cic. Avien. ç Nolle alicui. Cic. Nâo querer bem a al­ Nomen Jberi. SiL. O rio Ebro. § 3® Dare
Estrella entre a constellaç.’lo de Pisces. § guém, sêr-lhe desfavorável, querer-lhe patrui sui nomine. Cic. Dar da parte de
Ptur. Man. As quatro partes do ceu, em mal. seu tio. Mihi tuo nomine gratulabanlur,
que começa cada c.staçâo. § LUCR. Ponto * N ôltïs, arch, por Non vollis = Non Cic. Felicitavam-tc na minha pessoa.
em que o Zodíaco corta o equador. § í ’/'?. cultis. L u c i l . Odisse suo nomine Casarem. C/ES. Aborre­
i-UCR. Cic. Nd, laço. 1‘lures imponere no- N om ad es, ü m , s. pr. m. plur. (No- cer pessoalmente a Cesar. § 4® Eo nomine.
dos. Ov. I.igar por um muitos juramen­ liáít;). VIRG. Nomades, povo errante da T.\c. Por isto, por esta rasáo. Quo nomine,
tos. § Quint. Laço, ligaçao, cncadeia- Numidia (Africa). Nomadum lapis. SiD. non est mirandum... Vei.l . Por isso é,
mento (das idéias). § Cic. Sun. JU v. Mármore da Numidia. § Sing. Nomas que não deve h.aver admiração... Amici-
Difficuldade, embaraço, obstáculo, empe­ (Xoaá;, que pastorca gado). § .SiL. IT.IN. tia nostra nomine. Cass. ap. Cic. Era
cilho, empedimento. rwjnæ noduiiu/ue Nome generico com que são designados atteução & nossa amisade. Multis nomini-
moramque. ViRG. O que impede e demora os Ethiopes, os Arabes, os Parthos, os btis eos reprehendit... Cic. l’or muitas ra-
a victoria. § IIou. Nd(ein uma peça théâ­ índios, os Scythas. sões os reprehende... Nomine conjuratio-
tral), intriga, enredo. § P rud. Laço, cs- Nõmãê, ã r ü m , s. ap. f . plur. (vouai). nis damnati. Cic. Condemnados sob pre­
panella.§FEST. IsiD. Columua cerrada(de Pl.iN. Úlceras roedoras. texto de conspiração. § õ® A’onien amicítia
soldados do iniauteria). N om æ î. Vcd. Menai. est. Ov. A amis.ade não d mais do que
(?) N ô d û tcrê n sïs d e a , s. p r ./ . Arn. N õ m ãs, ã d ts, s. p r./. (N o|»k;).P rop. um nome. — habere duarum legionum.
Heusa que presidia á moedura do trigo. Nomade, mulher Numida. § Adj. f . No­ Cic. Ter sd o nome ou apparcneia de
N õd ü tü s, Î, s.pr.m . (dc nodus). Aug. mas, soil, terra. M a r t . A Numidia. § duas legiões. Elephanti nomen tantiim fue-
Xodnto, deus das searas que fazia crescer s .p r. m. Ved; Nomades. runt. Liv. Os clephantcs (neste combate)
os pâes, ate formarem nds (no colmo). K ô m ë, ës, s. a p .f. (vo;<.^). P lin. O m. foram apenas um vão espantalho. iVomine
NõS, Nõê e NSS, s. pr. m. indecl. q. Nomee. magis quitm imperio. Nep . ( K c m ) mais no
(hebr. n'3, uoálih, descanço), líini.. Ai.- N ôm ën , ïn ïs , s. ap. n. (apherese de nome, do que em realidade. § (!® Nomen
ciM. Prosp. Tert. Nod, patriarcha que se gnomen, de gnoscere). 1® Nome, appolla- imperatoris. CvES. Titulo de general. —
■salvou do dilúvio na arca. çâo, palavra, termo, expressão; 2" Nome filia. HoR. O nome de filha. Nomina sa­
N ôõgã, £ê, s. pr. f . Pi.iN. Noega, cid. de familia, nome proprio; pronome; so­ cra, 2>arentes, liberi. Quint. Os nomes
da llespauha Tarracononse. brenome, appellido ; pessoa ou coisa que sagrados dc paes, de filhos. In diversa
Irahunt duo nomina pectus. Ov. Dois sen­
* N õ õ g êü s, â , ü m , adj. Andr. tem um nome qualquer ; 3® Em abl. sing.
Branco (?). Em nome dc, da parte de, no que diz timentos (o dc mãe e de irman) dividem-
N õelã, sê, s. p r. f . P mn. Noela, cid. respeito a uma pessfla ; 4® Causa, razão, lhe o coração. § 7® IIoc est nomen multò
da llespanha Tarracononse, hoje Noixa. motivo, pretexto ; 6® Nome vão, ai>pa- infestius... Liv. l5 esta uma familia (a dos
rcncia; 6“ Nome, titulo; 7® Eamilia, •tppios) muito mais ameaçadora... No­
N oem i, s. pr. f. indecl. Bim.. e
raça, nação, povo; 8“ Nome, renome, men Latinum. Sa il . — Ilomanum. Liv. O
N õõm is ou N oëm ïs, ïs , p r .f . Prud. fama, reputação, celebridade, gloria ; 0« nome Latino; o povo Eomano. Omne
(hebr. )SV3, noo'mi, minha suavidade).
Titulo de divida, nome do credor ou do nomen xEtolorum. Liv. Toda a nação dos
Noemi, mulher da tribu de Benjamin,
sogra de lluth. devedor; dinheiro emprestado, credito; Etolios. Nomen Caninum in agrum ro-
dinheiro tomado de emprc.stimo, divida ; manum impetumfacíl. Liv. Os Ceninos
* Nõei-ús, &, ü m , adJ. (votfó;).TERT. devedor ; 10® Inscripçâo; 11® Nome (ter. invadem o territorio romano. § 8® Nomen
Intelligente.
gram.). Q u i n t . C h a r . ; adjective ou pro­ habere. Cic. Ter nome, fama, ser afama­
N õ êtãn i, õ rü m , s .p r.m . plur. Isiu. nome demonstrativo. Piiisc. § 1® Nomm do. — sibi magnum facere. Liv. Grangear
Noetanos, sectários de Nocto. capere. CÆS. — invenire, reperire. Cic. um grande nome. Homines non nullius
N õêtü s, Ï, s. pr. m. (lor.-ó;, intelli­ Tirar seu nome (dc).— dare, indere.l.iv. nominis. PUN. J. Homens d’alguma repu­
gente). IsiD. Nocto, nome d’um here- — imponere, ponere. Cic. — addere. Ov. tação. Sine nomine plebem. Virg. Muitos
siacha. -facere. VIRO. Dar um nome a. pôr um guerreiros obscuros. Ne vinum nomen
N o id e n o lc x ou N o id e n o lix ,ïc ïs , nome, nomear, appcllidar. Ei morbo no- perdat. Cato. Para que o vinho não perca
i. pi'./. INSCR. Noidcuolccc,cid.da Helvé­ men est ataritia. CIC. Avaresa é o nome o merecimento. Pomis sua nomina servare.
cia (Suissa), hoje Neuchâtel. d'esta enfermidade. Cantus ciii nomen na- Virg. Conservar aos fruetos o seu sa­
1 (?) N õlã, æ , s .a p .f. AviEN.Siueta, nia. Cic. O canto que se chama nenia. bor. Nullius est nominis. Aua, Não tem
garrida, campainha. Lactea nomen habet. Ov. Tem o nome de importância alguma. § 9® Nomina facere.
•2 N õlâ, íê, s. p r .f. Liv. Nola, cid. da (via) Lactea. Te crudelem nomine dicit. Cic. Sen. Emprestar dinheiro, vender,
Campania (Italia), hoje Nola, na Terra di VIRG. Elle cham.a-te cruel. Nomen calami- ceder alguma coisa recebendo titulo do
Lavoro. talis. Cic. A palavra calamidade. Durius obrigação. — Sen. Pôr seu dinheiro a
Nolfini, õ rü m , s. pr. m. plm\ Liv. nomen. CiC. Expressão desabrida. § 2® render (fig.f. Nomen facere ou scribere.
Nolanos, habitantes dc Nola. Clausus, cui postea Claudio fuit nomen. CiC. Inscrever-se nos registros, dar o seu
N õ lãn ú m , í, s. n. scil. prædium, CiC. Liv. Clausus, que depois foi chamado nome como devedor. Nomina sua exigere.
Quinta de Nola. Claudius. Cui parentes Ascanium dixere CIC. — sectari. HoR. Recolher, c.xigir o
N õ lãn ü s, ã , ü m , adj. Liv. Nolano, nomen. Liv. A quem os paes pozeraiu o dinheiro emprestado. Nomen infimum.
dc Nola. nome de Ascanio. Ad nomen respondere. Cic. Dinheiro emprestado com mui pouca
N õlên s, ê n tïs , purl. pres, de JVolo. Liv. líespondcr no chamado. Ti ia nomína vantagem. Parca notnina. Cic. Pequenas
ITor . Que nâo (lucr, que resiste. § Fiq. habere. JUV. Ter trez nomes, i. é, ser ci­ somnias emprestadas. Pecuniam sibi esse
A'olats (jradtis. SEN. tr. Passo caiiiba- dadão romano. Aliquem in nomen adscis- in nominibus. Cic. Ter todo o seu di­
leante, vacillante, mal seguro. cere. Tac. — in nomen adoptare. Suet. — nheiro a render. Nomina solvere, dissol-
N ôlën sis, ë , adj. AUG. Nolensc, dc assumere. PUN. J . Dar o seu nome a vere, exsolvere, expedire. CTC. — j>ersol-
Nohi. alguém, ndoptal-o. Nomen dare, edere, vere. P i . a u t . Pagar uma divida, desobri-
* N o le n tïa , æ , s. ap. f . (de nolle). profiteri. Liv. Dar o seu nome, ulistor-se. gar-sc d uma divida. ISonum nomen exis-
T er 'I'. Acção de não querer, afastamento lAberos ad nomen mittere. Quint. Dar o timor. Cic. Sou reputado bom devedor,
d alguma coisa, aversão, autipathia. nome dc seus filhos, dal-os a rol, alistai- sou tido por bom pagador, tenho credito.
N olib ã, æ , .5. p r .f . Liv. Noliba, cid. os. IMve nomen in eonjurationem. Tac. § 10® Philippi slatua nominaque earum.
da llespauha Tarracononse, hoje Bola- Entrar n’uma conspiração, associar-se a Liv. As estatuas de Philippe c as suas
nos (?). ella. Jn his poeta nomen profitetur suum. inscripções.
N 0I6, n õn v is , n õ lü í, nõllS, r. ir- Ter . o poeta d do numero d’estes. No­ N õ m ê iiclã tiõ , õ n is, s. ap. f . (de.
req. (dc non c xolo). Não «luerer. Nolle men absentis deferre. CIC. Aceusar um nomen c calare). Cic. Designação dc al­
uliquid. NUP. Não querer alguma coisa, ausente. Strophades graio nomine dicta. guém por seu nome. § Coi.UM. Designa­
recusal-.a ou não a admittir. Nolebat (us ov. Chamadas em grego Strophadas. Ad ção das coisas, nomenclatura.
resjuc/are. C/KS. Não queria que estas aquoreas nomen non pertulit undas. Luc. N õ m ê n c lã tõ r. Cic. c N õ in ê n c ü lã -
coisas fossem ventiladas. A'o/o me videut. Não conserva (este rio) o seu nome até o tõ r , õ r ís , s. ap. m. (de nomen efcala-
Ter . N.ão quero que elle me veja. Xole- niav. Qííirt id nomen in libris íncenerant. re). . S U E T . Nomenclador, escravo encar­
huni ojftnsum ordinem. Liv. Não queriam . Cic. Porque tinliain encontrado este pre- regado dc nomear a seu senhor o nome
NOM NON NON 785
dos cidadaos, ctijo voto sollicitava, e de 2 (?) N öm ü s, i, í. ap>. m. (vóno;). I N õ n ãn i, õ r ü m , <. ap. m. plur. Tac.
animnciar as visitas. Suet. Aria, canto, cantiga. j Soldados da nonagésima legião.
N õ m ê n clâ tO rã , éè, s. ap. f . Pi .tn. N õn , «ífo. Cic. ViRG. Não. Noniihi N õ n ãn ü s, ã , ü m , adj. Tac. P risc.
Nomeuelatura. § Vl.ix. Appellação, cha­ iqnovit, non. Cic. Não te perdoou, não. i Relativo á nonagésima legião.
mamento, designação. Non, non sic futurum est. TER. Näo, näo I N õ n ã riã , áê, s. ap. f . scil. meretrix.
N õ m ê n tã n l, õ r ü m , s. pr. m. plur. hade sêr assim. Vis recíè vívere? quis ! Pers. Prostituta que não podia sair á
Liv. Nomcutanos, habitantes de Ko- non ? Hör. Queres viver sabiamente ? rua senão á hora nona (3 horas da
mento. que não (o quer).? Non minimè, Cic. tarde).
N õ m ên tãn ü m , i, s. n. szW. pradium. Muito, extremamente. Non honestus. Cic. N õn cü p lü s, ã , ü m , adj. B oeth.
NEl’. Quinta de Noniento. Deshonesto. Non digna ferre. Virg . Sof- Nove vezes maior, ou que coutem nove
1 N õ m ên tãn ü s, ã , ü m , adj. Co- frer males não merecidos. Ilomo nonpro- vezes uma unidade.
LUM. Nomeiitano, de ííomeuto. Nomenta- batissimusi Cic. Homem que não tem N õn d ü m , adv. Cic. Virg . Ov. Ainda
na via. Liv. Estrada Komentana (que ia muito boa reputação. Non possessor. 3Io- não.
de Komento)._ DEST. O que possue sem titulo. Non sen- N õn gèn i e N õn gên tên i. Piusc. O
2 N õ m ê n tã n ü s, i , s. pr. m. Iloit. sus. Lucr. Insensibilidade. Unas non. m. q. Nongenti.
Nomcntauo, nome de homem. F loh. Nem um sá. jYon quòd ou Non quò. N õ n g ên têsim ü s, ã , ü m , adj. num.
N õ m ê n tü m , i , s. pr. n. Liv. l>nop. Cic. Non quin. QUIXT. Non at. CiC. Não (de nongenti). P risc . Centcslmo nono.
Komento, cid. dol.acio (Italia), hoje a porque, não que. Non nihil, Nihil non, N õ n g èn ti, Éê, ã , adj. num. plur.
aldeia de Mentana. Non nisi. Ved. Nihil, Nisi. ^Non, seguido Cic. Que são em numero de nove cen­
(?) N õ m é n tü s ,!, s .p r .f . ViuG. O ni. d’uma ou mais negações, conserva o va­ tos, nove centos. Nongenti pedes. Coi.UM.
q. Nomentxtm. lor negativo. Non possum nec reliqua co- Nove centos pds. Ab uno ad nongenta.
* N õ m im ü s, ã , ü m , adj. (vó;í ;vo;). gitai-e, nec scribere. CiC. Não posso, nem Varr. D c um a nove centos. § Sing.
INSCR. Legitimo, legal, conforme ás leis. pensar no mais, nem cscrcvel-o. Nidlo Um dos nove centos.
N õm In ãM lIs, ê , adj.(de nominare). loco deero neque ad... neque ad... Cic. Não N õn gên tiês e N õ n in g èn tiês, adv.
Amm. (Jne páile sêr nomeado. faltarei em parte alguma, nem para... num. ViTií. PRISC. Nove centas vezes.
N õ m ín ã llã , lü m , í . ap. n. plur. nem para... § Non solum, por Non solum N õn gêsim u s e N õ n ig êsim ü s, ã ,
Teut. Dia soleinue eni que davam o no­ non. Cic. Liv. Quint. § Non si (determi­ ü m , adj. num. sync, de NongeiUesimus.
me a uma creauça. nando subjunct.). Liv. Hor. Ainda quan­ PRi.se.
N õ m ln ã lís, S, adj. (de Jiome»). Varr. do, ainda mesmo quando, ainda que. § N õ n lã, se, s. p r. f. L amfu. Nouia
Kelativo ao nome. Non = Nonne. Acaso não ? por ventura (Celsa), mulher dc Macriuo.
N õ m ín ã litê r, adv. Arx . e não ? Non respondebis ? Cic. Não respon­ N õ n iãn ü s, i, s. p r. m. cic. P lin.
N õ m in ã tím , adv. Cic. Nep . Nome­ derás? Non solebas...? VlRG.‘ Não tinhas In.scr. Noiiiauo, nome e sobrenome do
adamente ; designando pelo nome. tu por costume... ? § Non = Ne (prohibi­ homem.
NõmlnãtiS, õnls, s. aj>. f . (de no- tive) na poesia. Non silens. HOR. Não te N õ n in g ê n ã rlü s e N õn in gên tõn ã-
minare). VtXR. Appellação, denominação. cales, não fiques mudo. Non aures oneratc. rlfls, ã , ü m , adj. ttutn. P risc . (íue con­
§ 1’UKSC. Nome (ter., gramm.j. ^ Vaur. Ov. Não carregueis as orelhas (de pedras tem o numero nove contos.
Palavra, termo, expressão. § Cic. Liv. preciosas). § Non (exprimindo negação N õningêntêsIm O s e N õn gên têsi
Nomeação (para um cargo ou dignidade). .absoluta). Aut etiam aut non x-esponderc. m ü s, ã , ü m , adj. num. P risc . Centé­
§ Aü. H er . Nomeação (Jty.Phet.). Cic. ttesponder sim ou não. § Noxi, repe­ simo nono.
N õ m in ã tiv ü s c a s u s ,<.np.tn.VARR. tido na mesma phrase, modificando N õn in gèn ti, se, ã , adj. num. plur.
Caso de nominativo (ter. gramm.). § No­ um infinito integrante. A'on potui Prisc. Ved. Nongenti.
minativas. VARR. Nome (substantivo). non dare. Cic. Não pude deixar, do N õn in gèn tiês. ã'ed. Nongenties.
N õ m ín ã tõ r, õ r is , s. ap. m. (de dar. ç ãluito menos, ainda menos, com N õn iü s, li, s. pr. tn. CIC. Nonio
nominare). Dig. Aceusador. § Ulp . Oque menos rasão. Vi.r servis, non vobis pro- (M. — Suflcuas), propretorde Creta ede
nomea (para um cargo). bare. Cic. Não dar rasões a escravos, Cyrcna. § C a t . .s u e t . Tac. S p a r t . —
N õ m in ã tõ rlü s, ã , ü m , adj. (de muito menos a vds. nome d’outras pessoas. § P risc. — (Jlar-
nominator). Coc. Theod. Que contem os N õn ã, ãs, s .p r .f . (N<»va). üell .N o' cello), grammatieo latiifo (do 3“ século
nomes. na, uma das Parcas. (?) da Era Vulg.).
1 N õ m in ãtü s, ã , ü m , part. p. de N õn ãcrX ã, s .p r .f. Ov. Nonacria N õ n n a, áê, s. ap. f. IIier . Jlinha
Nojnino. Cic. Nomeado. § CIC. Nomeado, = Atalantc. mãe (termo de respeito, i. 6, a religiosa,
faltado, afamado, celebre. § Liv. Suet. N õ n ãcrin ü s, ã , üni, adj. Nonacri- j I nscr. a que cria uma creauça, ama.
Aceusado. § Nõmtnãtiõr, comp. T ert .— no, de Nouacris. Virgo Nonacrina. Ov. A Nõnnê,íMÍc. interrog. CTc. Acaso não?
isslmãs, sttp. Pl.tx. donzella Nonacrina = Callisto. por ventura não ? Nontie vides...? Virg.
2 N õ m in ãtü s, ü s, s. ap. m. (de no- N õn ãcrIQ s, ã , ü m , adj. Nonacrio, Tu não vê'S...?
minoff). VARR. Nome ou coisa nomeada. de Nonacris. Nonacrius heros. Ov. O hc- N õn n ilill. Ved. Nihil.
N õm initÕ , ã s , ã v i, ã tü m , a rS , v. roe Nonacrio = Evaudro. N õn n ü lã, ãs, s. a p .f. Glos. Lsid.
trans.freq. de Nomino. LUCR. Nomear, liede de apanhar passaros.
N õ n ã c ris, Is ou Id is, s. pr. f . (Nió- N õnnüllüsou Nõn nüH üs, ã , ü m ,
designar por um nome. Nomiiiitatus. v a r f t ; ) . S E N . P L I N . Nonacris, monte da
INSCP.. adj. CIC. Virg. Algum, alguma. Nonnul-
Arcadia, hoje Naukria (?). .'ãin re. Cic. Em .alguma coi.sa, cm al­
N om inõ, ã s , a v i, ã tü m , a rS , r. Nõnsê, ã r ü m , s. ap. f . plur. (de »o- guns pontos. Non nulla pars militnm.
trans. (de nemen). Cic. Nomear, designar nus). CIC. Nonas (o dia 5“ ou o 7“ dos CAIS. Uma parte dos soldados. Siint inter
por um-nome, chamar. Nominarinoniine. mezes romanos).
E nx. Ser chamado. Nomitiandi casas. illosnon nulla communia. Cic. Há entro
1 N õ n ã g è n ã riü s, â , ü m , adj. num. elles coisas coinmuns. § Nonnulli, m.
Q u i n t . O caso de nominativo. § P l a u t .
(de nonageni). ()ue contem o numero 90, plur. Cajs. Salt.. Nkp . Alguns, algumas
Apui.. Designar alguém por sou nome, ou se compõe d'este numero. J/b(«.! stellas pessoas.
nomear. $ylla, quem honoris causâ nomino. nonagenaritis. Plin. Estrella cujo mo­
CIC. Sylla, a quem nomeo por honra, i. é, N õnnünqnãm ou Non n u n q u ãm ,
o illustrc Sylla. § Ov. Chamar (alguém) vimento fica a 90 giaus do sol. S F ron- adv. Ca!S. Cic. Algumas vezes, por ve­
tin . Que tem 90 pollcgadas de diâmetro. zes, de tempos cm tempos.
por sou nome. § Liv. Notificar, citar para
jui/.o, aecusar, denunciar. § Liv. Pr.lN. §HiER. Que tem noventa annos, non.age- N õnnüs, i, s. ap. m. Hie r . Mcu
J. Nomear para um cargo. § Pass. Cic. uario. pae (ter. de respeito), i. 6, o religioso. §
Ter fama, séríallado, ter celebridade. 2 N õ n ãg èn ãriü s, íi, s. ap. m. I nscr. I nscr. 0 que cria uma creauça. Nonni,
* NõmínõsOs, ã , ü m , adj. (de no­ Commaudante de noventa homens. plur. I nscr. Jlarido e mulher que cria­
me»). (ii-os. Isii). Qne tem grande nome, N õn ãgên i, sê, à , adj. num. plur. (de ram uma creauça que não era d clles.
famoso, celebre. nonaginta). Plin. F rontin'. ()ucé cm nu­ N õnnüsqtiãm , adv. P lin. Em alguns
N õm iõn, õnls, s. pr. m. (N ouImv, o mero de uoveuta,de 90 cm 90. logares, cm alguns pidzes.
pastor). Cic. Nomião, sobrenome de N õ n ãg êslm ü s, ã , ü m , adj. num. Nõnprlclêm ou Non p rid êm , adv.
Apollo. § Au.s. — pae tie Nastes, capitão (de nonaginta). Cic. Nonagesinm, um de F est . Há multo teinpo.
dos Carios no cêreo de Troia. noventa. N õ n p èritlã, sb, s . ap. f . Powp. gr.
N õm ism ã, à tis , s. ap. n. (vini»;jez). N õn ãgêssís, Is, <. ap. m. Piusc. Falta de expericncia, ignoraneia.
IIOR. ãlART. Moeda de oiro ou de prata. Moeda que contem 90 asses. N õn ü n clü m , ii, ap. n. (dc nonus o
De nomisnmtis. Varr. (Tractado) das N õ n ãg ics, adv. num. (de nonaginta). uncia). F est. Peso de nove onças = 321
moedas. § Ui.P. Paul. jct. Moeda antiga, I Cic. Noventa vezes. grammas.
medalha. § P rud. Cuuho d uma moeda. \ N õ n ãg in tã, adj. num, indecl. Cic. '■ N õnüs, ã , ü m , adj. (sync, de nove-
N õm iüs, ii, s.pr. m. JUST. Nomio; Noventa. : nus, de novem). Cic. HOR. Nono. Nona,
filho de Apollo e de Cyreua. § Plin. — N o n a g rlã , se, s.pr..C. Plin. Antigo sell. hoia. HOR. JI art. A nona hora do
mune d'um liberto de César. nome da ilhas de Andros. dia (3 horas da tarde).
N õm õs, i, 5. ap. m. (vonó;). Pux. I N õ n ãlíã s a c r a , s . n. jdtir. V a r i ;. N õ n ü sd ècím ü s, n o u ã d è c im ã , nõ-
Districlo, comarca, governo. i Cerimonia religiosa, celebr.ada cm as n ü m d õ cím ü m , 'J'ac. I nscr.
1 * N õm ús, sync, de Noviinus. E xn. Nonas. Décimo nono.

• UÜ
786 NOS NOS NOT
N'önüssls, is , s. a}>. m. (do nonus c V. trans. {■(■lúom). Coiihccer, ter conheci­ * N õ s trã tls , 8 , adj. Hemin. O m.
aisis). Varr. Moeda do valor dc novo mento de, saber. Nosci exercitai. Tac. q. Nostras.
asses. Sè<' conhecido do exercito. A’bscc te. CIC. N õ stri, gen. ãs Nos.
N õ râ , õ rü m , s.^w. n.plur. (NSfa). Conhece-te a ti mesmo. A^ori rc-m omtism. * N õ s trõ rü m , gesi, arch, de Nos.
Anton. Ittner. Koras, old. da Sardinia Ter . Sei tudo. — loqui. Pl .vut. Sei fallar. P laut. ap. Kon.
(Sardaiiha, Italia), hojc Kpri. § K ep . — A'osli reliqua. PLiN. J . Sabes o mais, ufio N õ strü m . Ved. Nos.
cid. da Phrygia. tc digo mais. § Ter . Confessar, reconhe­ N ô tã, se, s .a p .f. (de noscet'e). Cic.
N õ rã m , N õ rim , sync, de Noveram c cer (uma falta). § Cic. Ouvir dizer, sa­ Liv. SUET. Signal, marca, indicio, indi­
A'oveiim. Ov. Vmo. ber de. § PLAUT. Liv. Tomar couheclm.in- cação. Pice 7iotam imponere. Colum. Mar­
N õ rb ã, 6Õ, s .p r.f. Lrv.eN õrbê, es, to de, considerar, examinar ; saber de, car com pez. Notm salutis et mortis. Cels.
pr. f . P lin. Korba, cid. do Lacio (Italia), ter conhecimentos no que respeita a. Symptomas de saude e de morte. § Notee
hojc ruiuas perto da aldeia do Korma. § Quee a prailoribus noscebaniur. Tac. As Iitte7-aru7n. Cic. ou simpleste Noice.
Norba (CcEsarea). Ved. Xorbensis. coisas que eram da competência dos pre- VIRG. Caracteres, lettras, escriptura. §
N õrb ãn ên sês, lú m , s. pr. m. plur. tores. § Cic. Aprender. § Liv. Ov. T ac. IIOR. luscripçSo. § Ov. Escripto; carta,
Plin. Korbancnscs, habitantes d’nma Reconhecer. § Plact. Cic. Admittir (uma epistola. § Cic. Süet. Sen . Signal de
cid. da Calabria (Italia). excusa). § Ter . Sil . Entender, compre- convenção, abreviatura, sigla, estenogra-
N õ rb ãn i, õ ru m , s.pr. m. plur.lAV. hender. § HiER. Conhecer, ter traeto phia. § Cic. Siguaes de pontuaçáo, pon-
Korbaiios, habitantes de Korba (Itali.i). com._ tuaçáo. § Cic. Sen. Signal feito com tinta
1 N ôrb ãn ü s, ã , ü m , aefj. Liv.Kor- N õscõp lüm , li, s.p r. n. PLIN. Kos- ou com lapis em um manuscripto (para
bano, de Korba. copio, cid. da Lycia. censurar ou para approvar). § Ov. Si­
2 N ô rb ãn ü s, i, s.p r. m. Cic. Korba- N õsm St. P laut. Cic. K os mesmos, ou gnal (dado com a cabeça ou com a mão).
mo (En. Jnnio —), partidario de Mario, Eu mesmo. § Lettrelro d uma vasilha de vinho, in­
e consul. § Tac. — (L. Ilalbo — Flacco), N õsõcS m lü m , li, i. ap. n. (yoaasog- dicando o anno,a cspecie,e a qualidade;
consul no tempo dc Tiberio. § Cic. Tac. eIov). Cod. J ustin. Hospital. Fig. Especie, qualidade, maneira; carac­
— nome d’outras pessoas. N õssê, sync, por Novisse. VIRG. ter, modo de sC-r. Nota Fales-ni. HoR.
N õrb ê. Ved. Norba. N õ stêr, t r ã , tr ü m , pro7i. posses, (de Vinho de Falerno. Sccundce notee mel,
N õrbên sis c o lo n ia , s. pr. f. P lin. 7ios). C i c . V i r g . K o s s o , nossa, que nos Colum. Mel de segunda qualidade. Com-
Colonia Korbense, cid. da Lusitania, pertence, que está em nosso poder ou me)7da/‘e de 7neli07-e notã. CURius ad CiC.
hoje Alcantara. posse, que vem ou deriva de ntís ; tido, Rccommendar com empenho. Scele/a
N õ rêiã ou N õ rêjã, áõ, s. p r .f. (Ku- havido por via de nds. Nosí7'a p7'0vi7icia. vulga/is 7iotce. Sen. tr. Crimes vulgares.
fr.Eia). Pu n . Korcia, cid. dos Carnos. § Cjes. A nossa província, i. ó,a inovlncia Puteface7’e atiimi 7iotam. SuET. Dar a
Ca :.s . — cid. da Korlea. romana. — osnnis lis est. 1’laut. K ( 5 s mostrar o seu caracter. Fabtda discernit
N ôrên sês, lü m , s. pr. m. plur. Cic. ficamos vencedores. ííost7'um est. Liv. E ’ eoru/n 7iotas qui... PHíEU. Esta fabula é
Korenses, habitantes de Kora. culpa nossa. Noster amor. CTC. A ufleiçüo applicavel ao caracter daquellcs, que...
N õ rên sis, ê , adj. Cic. Korense, dc que nos teem. § Que é do nosso paiz, da § Suet. Cunho (de moeda). § Cic. Suet.
Kora (na Sardinia). nossa familia, do nosso partido, de nos­ Marca feita com ferro quente na testa ou
N õ ricii, íõrO m , s .p r .m . í )/hp.Prisc. sos amigos. Vi/'gines siost/’w, TER. As na espaida dos escravos viciosos ou fu-
ni. q. o scg. moças da nossa terra. jVost/ i exte7‘nique. jOes. Notam pecori inu/ et-e. Colum. Marcar
N õ rici, õ rü m , s.pr. m.plur. Mart . PUN. Os nossos (auctores) c os (aucto- o gado. § Fig. Cic. V. F l . Kota, pena,
Korieos, habitantes de Korica. res) estrangeiros. jVosíuí. C.®s. Liv. Tac. condemnação imposta pelo censor. CiC.
N õ rlcú m , i, s. pr. n. (Niioi-.!óv).T ac. Os nossos (soldados). Noster e/ is. Liv. ap. UU’.KodCa, ferrete, labeu, infamia,oppro-
Korica ou Korico, regiSo entre a Ithecia s e u v . V i r g . Serás um dos nossos, adop- brio, baldáo, vergonha, de.^honra. A^ec-
c a Pannonia, os Alpes e o Danúbio ao tar-te-hemos por cidadáo nosso. — est. ta mo/’tuo notee stint. Liv. A memória do
Korte, comprehendeudo os paizes occupa- T e r . E ’ da nossa familia. — Tu/mius, morto foi infamada. iSine notã. L aber.
dos hoje pela Austria, Styria, Carintliia, Cic. O nosso (amigo) Turnio. § Que 6 Sem mancha, sem dcslionra. § Suet. Mar­
c por uma parte dc Salzburg e de Kraín. dos meus; meu caro, meu querido. Noster ca, signal, malha natural. Ducere notam.
N õ ricü s, ã , ü m , at/J. (Kwfixó;). esto. Plaut. Está bom, muito bem, opti­ lIoR. Sêr malhado (um animal). § .Sen.
C/FJ>. Da Korica. mamente, ás mil maravilhas 1 (formula Feições do rosto. Amisere notas. Luc.
N õ rm ã , és, s. ap. f . (de y''“ ?";'-«;)- de approvaçáo). — esto, du7n... P laut. Ficaram desfigurados, perderam as fei­
ViTR. Esquadria, esquadro (instrumento Fazes bem, quando... OSyre noster \ T e r . ções. § Distiucçáo honorifica. Nutnant\nâ
de tirar .ângulos). § Fig. CIC. HOR. 1’LIN- O meu caro Syro! § Plaut. Liv . Sleu, traxit ab urbe notam. Ov. Elle tirou o seu
J . Regra, norma, modelo, exemplo. minha, que me pertence, que v'cm dc mim; sobrenome da cidade dc Kumancia. § Dig.
N õ rm ã lís, 6 , tidj. (de norma). Feito, que eu approve. Non stostrum, soil, est, Cod. Theod. Kota,auuotaçao,observaçao
tirado a esquadria. Aormalis angulus. tatitas co7npone7'e lites. V i r g . Kao me (por escripto).
Quint. Angulo recto. 5 Normalis vírgula. pertence julgar de tüo importante de­ N õ tãb ílís, e, adj. (de 7iota). Cic. Ov.
Man. Esquadria, esquadro. § Fig. Capel. safio. N7jmphaí, noster amor. V irg. Kym- Tac. Kotavel, iusigne, famoso (á boa c á
Kormal, conforme á regra. phas, objecto do meu amor. § Eu ; plur, má parte). § Sen . Seusivel á vista, que
N õ rm ã lItS r, adv. IIyg. Segundo a Eu,nds. Ce/-tè equidem noster sum. Plaut. se pódo distinguir. § Apul. Designado,
esquadria. § AMM.Em linha recta. Ka verdade cu sou eu mesmo. Subjectior apontado com o dedo. § Cod. Kotado de
N õ rm ã tflrã , és, s .a p .f. (de norma). invidice noster. HOR. Eu (estou) mais su­ intamia, infamado. § Kõtãblllõr. comp.
INNOC. Acção de traçar com a esquadria. jeito á inveja. Novi ego 7iost7-os. Plaut. TAC.
N õ rm ã tü s, a , ü m , adj. (ão norma). Eu bem me conheço. Pe7-sc/’uta/-i volo, N õtãb llItS r, adv. P lin. J . Notavel­
COLUit. Feito, tirado d esquadria, re­ nosnostri simus,an... Plaut. Quero exa­ mente, de modo notável. § Plin. J. Cla-
grado. minar, se nós somos nós mesmos, ou... ramente, visivelmente. § Nõtãblllüs,
N õ rm ü la , Ss, s. ap. / . dimin. de § Vantajoso, íavoravel. Nosiris locis la- comp. T ac.
No7-mu. Kot. Tir . boravimus. Lrv. Temos ficado por baixo * N õ tã c ü lü m ,!, s. ap.n.iAonotare).
N õ rtIã , 0õ, INSCR. Liv. (?) Juv. (?). em posiçOes favoráveis. Ilora nostra est. Minuc. Signal, marca.
ou N flrtlã , 0õ, s. pr. f . Korcia = For­ Sii.. E’ propicia a oceasiao. N õ tãm ên , In ls , s. ap. n. (de notare).
tuna, deusa dos Etruscos. N õ stí, sync, por NovUti. B oktii. Signal distinctive, signal para
Nõs,6ren. n õ s trie n õ s trü m , dat. eab. N õstim ü s, i,s .p r. m. iNSCR.Kostimo, reconhecer (uma coisa).
Uõbis, pron. pess. Cic. Virg. K òs. ^fise^ nome de escravo, entre os Romanos. N õ tã r iã , êè, s. a p .f. Aug. Memó­
rere nos/rf. CiC. Tem compaixiTo dc nds. N õ stin , apoc. por Nostine= Novistine. ria judiciaria, auto deaceusaçáo. § F ulg.
Uterque nostrUm. CIC. Kds ambos. Patria TER. T ' u conheces ? § Ter . Entendes ? Estenographia.ou tachygraphla.
omnium nostrüm. Cic. A patria de nós comprchendes ? 1 N õ tâ rlü s , ã , ü m , adj. (de 7iota).
todos, a nossa patria commura. § Per N õstlüs, li, s. p r. m, Cic. Kostio, F ulg. Relativo á escriptura, aos carac­
enallagc de numero. Cic. Eu. Cura nostri. nome de liberto. teres do alphabeto.
ViRG. O cuidado que tens de mim. N õstôs, i, s. pr. m. (K ójtoç, Volta 2 N õ tâ rlü s , li, s. ap. m. Q u i n t . O
* NõBOêntlâ, sê, s. ap. / . (de nosce- ao paiz). iNSCR. Kosto, nome do escravo que escreve por ábreviaturas, estenogra-
re). STJt.M. O m. q. Notitia. cm Roma. pho ou tachygrapho. § C o d . T i i e o d . Es­
N õ sclb n is, è , adj. (de nojcepe).TBRT. N õstrãp tS , abl. f . Ter . O m. q. crivão, amanuense, escrevente, copista,
AUG. Que pódc sOr conhecido. Nosirã ipsã. Ved. Pte. secretario.
N õseítãbü m lü s, â , ü m , adj. (de N õ s trã s , ã tis , adj, (ãesioster). Plin. N õ tã tlõ , õn ís, s. a p .f. (de siotare).
noscUare). Gell . Que reconhece (alguém). Que é da nossa terra, do nosso paiz. Aeçáo de marcar com um signal. Notatio
N õscítõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. jVost7’as cu7iila. Colum.A nossa segurelha. tabularutn. Cic. Signaes feitos em bilhetes.
Irans, freq. de A'oico. Pi..\UT. 1’rocurar, Va'ba nostratia. Cic. As palavras do nosso § Ad. Her . Descripçüo, pintura d um
recouhccer, espreitar, csiiiar, investigar, paiz. caracter. § Cic. Exame, Inquirlçfio, in­
explorar. § Ltv. Kotjir, descobrir, obser­ N õ s trã tê s , lü m , s. ap. tn. plur. quérito a respeito d'uma pessoa. § Aeçáo
var. § Liv. Conhecer, reconhecer, consi­ Plin. As pessoas da nossa terra, de observar, de notar. Notatio naturee.
derar, cxamlnar._ N õ s trã tim , adv. Sise.n. Ao nosso Cic. Observação da naturesa. Notatione
N õscõ, is , n o v i, n o tü m , nõscSrô, modo, consoante o nosso uso. digna, Cic. Coisas dignas de ser notadas.
’ NOT NOT NOV 787
Jfotio temporum. Cic. Distincçâo dos tem­ N õ tlü s, â , ü m , adj. ( vótio;). Man. Xotus 7’egionis, Hirt . Conhecedor d’um
pos. — cujusque vilcs. CIO. Horoscopo de Hyg. Meridional, austral, do meio dia. paiz. Xotis prtedicas. P laut. Não nio
cada um. f Clc. Etymologia. § CiC. Nota, N o tiv ü s , ã , ü m , adv. Not. Tir . dizes nada de novo, sei isso. § NõtIõr,
censura, pena imposta pelo censor. Que serve para conhecer, que faz co­ comp. — issimüs, sup. Cic.
N õ tã tü s, á , ü m , pari. p.de Noto, nhecer. 2 Nôtüs, ViRG. e NôtSs, I , s.ap. m.
Cic. Marcado, assignalado. üngue notata NõtS, ãs, ãtã , ãtüm , ãre, u. trans. (•/ÓTo;). Luc. o vento do sul, noto. Albus
genas. Ov. Que arranhou o rosto com as (de noí«). 1“ Marcar, pôr um signal, notus. IIOR. O m. q. Leuconotus. § Luc.
unhas. § Ov. Mart. Traçado com lettras, uma marca em ; 2° Escrever por abre­ O meio dia, o sul, os paizes meridiouaes.
escripto. § SüET. Expresso em cifras. § viaturas, por cifras, cifrar, escrever por § VIRG. Qualquer vento.
§ Cic. Kotado, infamado, condemnado estenographia ; escrever ; dizer em pou­ N õ v ã A u g u s ta , cê, s. p>'. f . Plin.
judicialmeutc. § Fig. Cic. Condemnado, cas palavras, indicar ; denominar ; ex­ Cid. da Hespanha Tarracoueuse.
reprovado, censurado. § Cic. NEP. E x­ primir ; designar por gestos; annotar, N õ v ã c ü là , cê, í. ap. f . (de novarè).
presso, explicado, descrlpto. § Cic. HOR. commentar ; 3° Notar, condemnar judi­ Cic. Liv. Navalha da barba. Xovaculã
Notado, observado. § Nõtãtiõr, comp. cialmente, applicar uma pena ; Fig. Cen­ nudare caput. Mart. Eapar a cabeça á,
Ad. Her . — issimüs, sup. Cic. surar, reprehender.infamar, desacreditar, navalha. — ptxeparare alopecias. Plin.
N õtêscS , Is, t ü i jt ê s c e r ô , v.intrans. denegrir, deslustrar ; 4“ Notar, observar ; Prevenir a calvicie rapando a cabeca á
inch, (de nottis). Cat. P rop. Fazer-se co­ S» 'Pomar nota de § 1“ Xotare greges. Calp. navalha. § Colum. Certa especie de faca.
nhecido, dar-se a conhecer, vir ao conhe­ Marcar o gado. — ungue genas. Ov. Ar­ § Mart. Navalha de ponta, punhal. §
cimento de. Quce ubi notuere... Tac. ranhar as faces com as unhas.— fafeítom P lin. Certo peixe.
Apenas foram conhecidas estas coisas... satiguitie. Cic. Marcar com sangue um Nõvâdês, üm, s. p r. m.pltir. JORN.
apenas houve conhecimento d'esta nova... canhenho, i. é, dar uma sentença dc Novados, povo da Ethiopia.
N õ th ü s, à , üm ,aíQ. (vóõo;).Bastardo, morte. Rubor ora 7wtavit, Ov. O rubor Nôvãê, ã r ü m , s .p r.f. plur. sell, ta-
illegitimo, que nfto nasceu de casamento corou-lhe o rosto. § 2“ Quantum notatido be/mee. Cic. Nome d’um logar do Foro
legitimo. Noihus Sarpedonis. VlRS. Filho consegui poterant. Q u i n t . Quanto podiam em Koma. § Ad Xovas,f. plur.tÁB.VEVT.
bastmdo de Sarpedao. § ViRO. Colum. apanhar pela estenographia. Xotare verba. Cid. da Mesia Maior, próxima ao Danú­
Nascido de animacs de espccie ou de Ov. Escrever palavras. Et notât et delet. bio, hoje Orostchuk, Kustschuk (?), cid.
paiz diílercntcs. § Fig. Cat. Que nao é pro- Ov. Elle escreve e apaga. 7/oc nota7-e con­ da Bulgaria.
prlo, tomado d’outro. Nothum lumen, tentas sum. Q u i n t . Coutento-me com in­ Nõvãlê, Is, s. ap. n. (de noras). PIJN.
LUCB. Cat. Luz tomada de empréstimo dicar isto. Xotare aliquid no7nitiibus novis. Quint. 'Perra arroteada d’há pouco. §
(com respeito á luz da lua). § Plin. CiC. Designar alguma coisa por termos Varr. P lin. Terra deixada a pousio um
Bastardeado, degenerado. § Defeituoso, novos. — atiguid verbis latinis, Cic. anno, depois de arada, alqueive.JiVocaãa,
vicioso, adulterado. Nothce lectiones. Anx. Expôr alguma coisa em latira. Xotatum plur. VIRG. Campos cultivados. 5 COLUll.
Texto alterado, espúrio. § Notha nomina. est provérbio... Süet. Dizem proverbial- Terra de pousio.
IsiD. — verba. Piiisc. Nomes, palavras mente... Xotare setiatum gestu. SUET. De­ 1 N õ v ã lls, S, adj, (de norns). Deixa­
extranhas. signar pelo gesto o senado. Labeo probat,
do a pousio um anno, alqueivado. Xova-
N õ tlá , áê, s. ap. / . (vovla). Plik . sed Proculus notât... UtP. Labeão é d’este
lis ager. F e s t . O m. q. o seg.
Certa pedra preciosa. parecer, mas Proculo nota... Modestituis, 2 N õ v ã lls, Is, s. ap. / . soil, terra.
N õ tlã lls , e, adj. Avien. O m. q. et notando et disputatido... Con. Modes-
VIRG. P all. 'Perra deixada cm descanço
Notius. tiuo, quer nas suas notas, quer nas suas
um anno, alqueive.
* N o tif ie s , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , dissertações... § 3“ Quos censores furti
* N õ v ãm ên , In is , s.ap. n. (denoro-
V. trans. (de nolus e fado). P omp. Cell . 7iotacerunt. Cic. Aquellcs que os censo­
res coudemnaram pelo crime de roubo. re). 'PERT. Coisa nova, iunovação.
Dar a saber, mostrar, descobrir, revelar. N õ v ã n ã , cê, s. i)A /. PLIN. Novaua,
N õtIS, õn is, J. ap. f . (de noseere). Se/ialus 7'em noiavit. Cic. O senado sen-
cid. do Piceno (.Italia), hoje ãlonte di
Acção dc conhecer. Quid libi hanc notio surou o facto. Xe lex Julia te notare
possit. M a r t . Para que a lei Julia nao Nove (?).
esl ? Plaut. Como conheces tu esta
pessOa ? § Cic. Liv. Tac. Conhecimento possa sér-te applicada. Cujus edmeedia Nõvãnênsis vicus, s. pr. m. I nscr. .
d'uma causa, exame em juizo; julga­ itnprobitalem notavit. Cic. Cuja comedia Logar na Campania (Italia) perto da
mento ; competcncia, alçitda, jurisdição. estigmatizou os maus costumes. Digtius Estra Appia.
Facet e noiionem principis. CLP. Sêr da notari. HOR. Digno de censura, censu­ iN õ v ã n ü s , ã , ü m , adj. I nscr. Novo,
competência do principe. § Cic. NoçSo, rável, condemnavel.§ Xotare tiumerum recem-viudo.
conhecimento, idea. Inlelligenlice nostroe in guttis. Cic. Contar as gottas da agua. 2 (?) N õ v ãn ü s ou V õ m ã n ü s, i,
— sidera. Cic. Observar os astros. — lo- s. pr. m. P lin. Novaiio, rio do Piceno
notio. Cic. Os recursos, o alcance da
nossa intelligencia. § Cio. Ideia iiinata. cum. ViRG. Marcar um logar. — fugam (Italia), hoje (íenga.
§ Cic. Sentido, significação, valor signi­ alicvjus. P etr . Dar pela fugida d’alguera. N õvârlâ, cê, s. p r. f . P lin. Nova-
ficativo (d’uma palavra). § Cic. Cell . Annalibus tiotalum est... Pixv. Foi notado ria, cid. da Gallia Cisalpiua (Italia), hoje
Condeinnaçao, pena imposta pelo Censor. era os annaes... § S® Id caput notavi. ClC. Novara.
N StlSu, lí, s. ap. 71. (-/oTiiiv). Apul. Tomei nota d’este capitulo. Dieta mente N õvãrlênsls, ê, adj. P lin . Nova-
Pepino de San’ Gregorio. notant. Ov. Tomam nota das suas pala­ riense, de Novaria.
vras. N õ v ã tiã n ü s , i , s. pr. «). P. Nol.
N otitãê, ã r ü m , s. pr, m. p lu r.F iís .
N õtS n , acc. (form, gr.)de Xotus2. Luc. Novaciauo, nome d’um hereslarcha.
Notitas, povo da parte meridional da
Mesopotamia (Asia). N õ tõ r, õrxs, s. ap. m. (de noscei-e). N õ v â tillã , cê, s .p r.f. Sen.N ovatilla,
N õ titiã , sê, s. ap .f. (de tiottis 1). No­ Sen. Petr . o que conhece uma pessoa, filha de 31. Anneu Novato.
toriedade, condiçfto do que é conhecido. que fica por ella, fiador, garante. N õ v ã tíõ , õu ls, s. ap. f . (de novaie).
Propter noHiiam sunt intromissi. NEP. N õ tõ riã , éê, s. ap. f. scil. epistola. Tert. P. Nol. Ácção de reuovar, renova­
Foram admlttidos por serem conhecidos. ’Preb . Carta de aviso, auuuncio. § Paul. ção, rcuovamento. § SCiEVOL. Itcuova-
Tanta notilia te invasit. Sen. E ’s tdo co­ Jct. Aceusaçao, denuncia, dclaçilo. § inento d’uma obrigação). § Ahn. Acção
nhecido. Sare plus notitice. Ov. Dar mais G l o s s . Indicação, indicio. § GLOSS. de fazer a barba. § Puosí'. Mudança.
a conhecer. § ’Tac. Fama, reputaçio. § Kelaçao, conta dada. N õ v ã tlü s ,lí, s. pr. m. PnuD.Nüva-
Conhecimento, noçao, ideia. Uabere no- N õ tõ rlü m , li, s. ap, n. (de noseere). cio, nome d’um hcresiarcha.
liliam alicuius Dei. Cio. Ter alguma Paul. jct. Accusaçüo, delação. N õ v ã tõ r, õ ris , s. ap. m. (de novare).
noçao da Divindade. Venire in nolitiam N õ tõ rlü s, ã , ü m , adj. (de siotare). Gell . Aus. 0 que renova (palavras, uma
tilicui. Ov. Quint. Sêr conhecido de al­ Que serve de notificar. Xoto7-ia epistola. raça).
guém. dicec iti /wlitiain tuam perferenda T reb . Carta de notificação. N õvãtrix, id s , s. a p .f. (do nova­
existimavi. Pl.lN. J . Tive para mim que * N õ tr ix , a/xh. por Xutrix. Quint. to/-). Ov. A que renova.
devia Inforinar-tc d'estas coisas. Virtus N õtü i prêt, petf, de Xotesco. 1 N õ v ã tü s , ã , ü m , part. p. de Novo.
uotUiam posterilalis babet, Ov. A virtude N õ tü lâ, sê, s. ap. f . di/ttin. de Xota, Cic. F'eito d'há pouco, inventado, creado.
ü conhecida da posteridade. ? Cic. Ideia Capel. Marquinha, malhasinha. Xovatus age/-. Cic. Campo bem feito, risa-
lunnta, prenoçao. § ’Per . Cic. Ov. Co­ I N õtü s, ã , ü m , pa7't. p. de Xosco. do. § Ov. Tac. Beuovado. § Ov. Mudado,
nhecimento, reiaçao. § Cass. Commerclo CÆ.S. CIO. Couliecido, reconhecido, maui- transformado, metamorphoseado.
com uma mulher. § COD. JüSTix. Lista, festado, averiguado. Xota toguor. Tib . 2 N õ v ã tü s, ü s, s. ap. m. (de novare).
rol, reiaçao dos funccionarios públicos. Digo o que é sabido. Fuce/x atiguid notu7n •Aus. Mudança, transformação, reuova-
N õtitlês, ê i, J. ap. f . (dc notus 1). aticui. CiC. Ensinar alguma coisa a al­ lucuto.
ViTU. Celebridade, fama, reputação. § guém. íVoíks animipate/mi. IIOR. Conhe­ 3 N õ v ã tü s, i,s . pr, m. Sen. Novato
Lucr. Conhecimento, noçao, ideia. cido pela affeição paternal. — 77iinuisse (31. Auiicu —), irmão de Seneca.
1 N õtlíím , n , s. pr. n. (Xóttov).Liv. labo/’es. SiL. Conhecido por ter mitigado N õv è, adv. Plaut. Sen. De modo
N'ocio, cid. da lonia. § PUN. — cid. da os males (dos ’Proianos). § Xoti, m. plur. novo, iuuovando. Xovè dieta rc/’ãft.GELL.
Ilha de Calydua, perto de Phodes (Medi­ Cic. UOR. Amigos, parentes, familiares, Expressões novas. — atiguid dicere. Ad.
terrâneo). pessoas conhecidas. §Cic. Famigerado, de­ IlER. Usar de palavras que não estão cm
2 N õtlü m m a r e , s. pr. n, Plin. sacreditado, perdido,malconccituado, que uso. § Novlsslniê, sup. Sall. P lin. J.
Nome do mar Tyrrhene (Italia). cobra má fama. § Que conhece, que sabe. Ultimamente, mui recenteraente. — CeI£.
788 NOV NOV NOV
I ’L IN . J . Em 15m , a f in a l, fiu a lm e u te . § dades. Novenarius sulcus. PblN. Vallado NER. Noviomago, cid. dos Nemetos, hoje
I ’A I X . S en . Km u ltim o lo g a r. de Irez pês de fundo e outros tantos de Spira. § Anthol. — cid. dos Treveros,
N o v e lla , £c, s. ap. f . C o n n ’. V in lia largo. hoje Numagen. § Nox. Imp. — cid. da
p la n ta fia d e n o v o , b a c e llo . (?) N õ v ên d êclm . O m. q. Sovem- Gallia IJelgica,hoje Châlons (?). § TAB.
N õ v ê llã s tê r , t r ã , tr ü m , adj. (d c decim. P eut. — cid. dos Dat.avos, hoje Nimti-
novellus'). 3 1 . KM P. U m p o u co n o v o . N õ v ê n d iã l, a lls , s. ap. n. Aug. e gue. § Anton. Itinkr. — cid. dos Li.\o-
N S v ê llê tü m , i, s. ap. ? n ( d e notellvi). N õ v ê n d íâ llã , íü m ,^ n. plur. glos. vios (Gallia), hoje Caen. § Anton. Iti-
I ’A U L . j e t . G l o .s . P i i i l o x . E o g a v p la n ta d o P hil. Novendial,cerimônia feita em hon­ NER. — cid. da Dritanuia Itomana, capit.
de a i v o rcs n o v a s, a rv o re d o n o v o . ra d’um morto nove dias depois das fu- dos Keyiios, hoje IVoodeote.
* N o v e lH tã s , ã íís , í . a p .f. (d e no- neraes. Nõvii-êgüm, í, s. p r. n. Anton. Iti-
tellvs). T e ií t . K o v id a d e . 1 N õ v én d lãlls e N õ v êm d iãlls, ê, NER. Novirego, cid. da Gallia Aquitaiii-
N õ v ê llíü s , l i , i. p r. 1’ L iN . N o v c l- adj. (do novem c dies). Que dura nove ca segunda, hoje líoyan.
lio , n o m e d e lio m e m . dias. Sovendiales feria:. Cic. Sovendiale Nõvissímãlis, è , adj. (de novissi-
N õ v ê llõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã re , v. j sacrificium ou sacrum. Liv. Ferias de mus). M. ViCT. Derradeiro, ultimo,
trails, (d o novellus). SU ET. P la n ta r nove dias, saerifleios que duram nove final.
b a c e llo . § P . X o r ,. li e n o v a r . I dias. Sovendiale sacrum. Poiipiivr. O m. Nõvissímê, adv. sup. Ved. Sovè.
1 N õ v ê llü s , ã , ü m , udj. dimin. dc ' q. A'ovendiul. § Que é feito no dia nono; NõvissImüs. Ved. Sovus.
Jfovus. V a ü k . L i v . X ovo, n o v e l, r e c o n te . j que tem nove dias. Sovendialis coena. Nõvitãs, ã tís, s. ap .f. (do novus).
Xovella vilis. Cic. O m . q. IVorella .— turba. \Tac. Danquete fúnebre. — puleis. Ilon. Novidade, qualidade do que 6 novo. So-
T lií. U m a m u ltid ílo d e c r e a n ç a s .— freua. Cinza (d’um morto) que tem nove dias, vitas anni. Ov. Começo do anuo, i. d, a
Ov. Eedeas m a n e ja d a s p e la iir im e ir .t que ainda estã quente. primavera. — regni. Virg. Keino que
vez. — oppidu. L i v . C id a d e s fo r tific a d a s 2 N õ v ên d lãlis, is , s. ap. m. Quint. começa. Sovitates amicitke. Cic. Amisa-
to m a d a s re c e n te m e n te . Oque assiste a um novendial. des novas. § Cic. S.all. Nascimento obs­
2 N õ v ê llü s , I, s. pr. nt. P i .i n . K o- N õv ên n ls, ê , adj. (de novem e an­ curo. § Novidade, coisa nova, que não
v c llo .u o m e d c b o m e m . nus). E acx. Inscr. Que tem nove anuos está cm uso. jVofitaí piíôinie. Caís. Novo
1 N õ v êm , adj. num. inderl. C i c . E o - de cdade. modo de combater. Sovitatis cupidus.
vc. fíecem novem. C a s s . D e z e n o v e . N õ v èn scs, iü m ,í.p ;-. m.plur.'SoT. Qui.nt. Amigo da novidade (mis expres­
2 N õ v ê m P a g i , s.pr. m. plur. P i .i n . Ijii’. Novelises, habitantes d’um logar da sões). § Singularidade, estranliesa, gran-
N o v e A ld e ia s , c id . d a E t r u r i a (Ita lia ), Jlesia, chamado Ad Sovas. § I nsck. — desa. S ’ovilas sceleris, periculi. Sall. E s-
b o je a a ld e ia d c lír u c c ia n o . habitantes d'lima cid. da Dalmacia. traiilicsa do crime ; grandesa do perigo.
N õ v êm b è r. A u s. c N õ v é m b r ls ,is , N õv ên sílês clii, s. ap. m. plur. (dc * Nõvitêr, adv. Furxj. I n s c r . Nova-
s. ap. tn. (d c novem). C a t o a p . P n i.s e . novus e tnsidere). Liv. Aun. Designação mente, receiitémente, há pouco.
N o v em b ro , n o n o m ez do anuo ro m a n o dos deuses novos entre os líoniaiios (os * Nõvitiõ, adv. Serv . O m. q. o
p r im itiv o , co n sa g ra d o a D ia n a . N ’e s t e que eram tomados d’outras iiaçOes, por preced.
m e z s ã o c o n ta d o s o s d ia s p e la s e g u in te opposição aos deuses do paiz, chamados Nõvitiüs. Ved. A^ovicius.
fo rm a : Indigetes. Nõviüs, li, s .p r . m. GElj,. Novio,
Kalendis Novembris........................................ i ileNovcnib. N õvènü s,_ ã , ü m , e ordinariamte poeta coniico latino, que íloreseeu entre
Q u a r to ................... Konas Kovem............. 2 — N õ v ên í, 33, ã , plur. Que é cm nu­ 650 e 670 de Itonia. § Liv. IIOR. Tac.
Tertio .....................Nonas Novem................ 3 — mero de nove. Sovena lampas. SXAX.Nove — nome d’outras pessoas. § Sovii, plur.
Pridiè .................... Nonas Novem............. \ — fachos. Soveni dies. 1’I.lN. Nove dias. IIOR. Os irmãos Novios.
Nonis......................... Novem...................... 5 — Virejines ter novence. Eiv. Vinte e septe Nõvõ, ãs, ãvi, ã tü m ,ãrê, v. Irans.
O cta v o .....................Idas Novom.................. 6 — virgens. (de novus). lienovar, fazer novo. Sovare
S e p tim o ................. Idus N ovem ............... 7 — N õ v è rc â , se, s. ap .f. (de novus e ar- transtra. Vine. lienovar os bancos dos
Sexto............................Idus Novem.................. 3 — cere). Cic. ViUG. Jladrasta. Apud nocer- remeiros. — corpus. Ov. Tomar outro
Quinto.........................Idus Novem.................. 9 — cam queri. (Auex.). P laut. Queixar-se á corpo, transformar-se. — exercitam in­
■ Q u arto ..................... Idus Novem.................. 10 — madrasta, i. é, queixar-se em vão. § Si(j. cremento. Curt, lienovar uin exercito
T ertio........................... Idus Novem.................. 11 Quorum noverca Jíalia esl. Vell . Os fal­ com outros soldados (recrutados). — fes­
í r i d i è .........................Idus Novem.................. 12 — sos filhos da Italia. § Auur. LiMii'. Sanja sa. membra. Ov. Ileparar as forças perdi­
Idibus ..................... Novem.......................... 1 3 — de enxugar as terras. das. — ardorem. Liv'. Ueaiiimar o ardor.
Décimo o c t a v o .... Kaiendas Decerabris 11 — N õvèi'Cãlis, è, adj. (dc noverca). — vulnera. Ov. Abrir de iiovo as feri­
Décimo septim o.... Kaiendas llecem..... 15 — Juv. TjVC. De madrasta. das.— prole viros. Ov. Dar filhos nos
Décimo sexlo Kaiendas llecem..... 1 6 — N õ v êi'cõ r, ãi'Is, ã tü s sü m , ãr’i, maridos. §Clc. Ov. Sludar, iiinavar. So­
Décimo quinto........Kaiendas Dccera. .1 7 — V. dep. (de noverca). Sm. Fazer como ma­ vare res. E iv . Fazer alterações, mudan­
Décimo quarto........ Kaiendas ileeera...... 18 — drasta, proceder com duresa, com injus­ ças (no estado). A'e quid noraretur. Salt.
Décimo te rtio ..........Kaiendas Decem..........19 tiça. Para que não houvesse alguma teufati-
Décimo secund o.... Kaiendas Decem.. .. 20 — N õv S rü n i, i, s. ap.n. ou va (contra o estado). § CTc. Ov. Imagi­
Dndecimo......... .... Kaiendas Decem. .. 21 — N õ v êrü s, ij^s.pr. m. o u /. Aus. Npve- nar, inventar, crear, fazer. A^ovare tela.
Décimo...................... Kaiendas Decem....... 22 10, aldeia p r o x « i a Jiurdegalalk Virg. Fazer armas de arreiiieço. — tecta.
Nono........ ................... Kaiendas D ecem .... 23 — N õ v è s iü m ,W s .p r. n.T.\c. Nov’esio, Virg. Levantar habitações.
O ctavo....................... Kaiendas D e cem .... 24 — cid. da Germania, perto do Itheno, hoje Nõvõcõmênsês, lüm , s. p r. m.plur.
Septimo.................... K,ilcndas D ecem .... 25 — Ncuss. Cic. Novocoiiienses, habitantes dc Como.
S e x to .......................... Kaiendas Decem....... 26 — N õvi, pret. perf. de Sosco. Cic. ViRO. Ved. Comenses.
Q u in to.................... Kaiendas D ecem .... 27 — Sei, conheço. Nõvõcõmênsis, ê, adj. Suet . Novo-
Q u arto .................... Kaiendas llecem...... 28 N õ v lã , 3Õ, í. p r .f . Cic. Novia, nome coniense, de Novocomo ou Como.
I c r lio .......................... Kaiendas Decent....... 29 do iiiulher. Nõvõmãgüm. Ved. Soviomagum.
P r id iè ........................ Kaiendas Decem.... 30 — N õviãnO s, a , ü m , adj. TEitx. Novia- 1 Nõvüm, i, s. ap. n. P laut, Cic.
N õ v ê m b X ’i s , ê , udj. COLU.M . ílA tix . 110, de Novio (o poeta). Coisa nova, aiguina coisa de novo.
D o m ez d c N o v em b ro . N õ v icíõ lü s, á , ü m , adj. dimin. de 2 Nõvüm. Ved. Oppidum novum.
N õ v è m d ê c lm , adj. num. indecl. S'ovkius. Teiít . Nõvüs, ã , üm , adj. (da mesma
M . I .i v . D e z e n o v e .
a u t N õv iciü s ou N õ v itiü s, ã , ü m , raiz q. víoç). I“ Novo, recente, fresco;
N õ v ê m d lã lís . V ed. Novcndialis. adj. (de novus). P laut . P i.in. Novo, re­ renovado; feito de novo; 2o Novo, in-
N õ v ê in p õ p ü lã iilã , sõ, s. p>r. f. cente. § Plaut.VAnn. Que é (escravo) ha novado; desusado, extraordinário; des­
G h f .g . N o v e m i i o p u l a u i a , p a r t e d a a n t i g a pouco tempo. Substaiitivamente. CIC. Es- conhecido ; que tí de nascimento obs­
G a llia A q u ita n ic a . e®v'0 novo. § F/£/. Juv. Que não está curo ; 3“ Noviço, que não tem e.xpe-
N õ v ê m p õ p ü lã n ü s , ã , ü m , adj. acostumado (a uma coisa), noviço. riencia, que não experimentou ainda; de
iN S C it. N o v e m p o i n i l a n o , d a N o v e m p o p u - N õv id ü n ü m , I, s. pr. n. A.m.m. Cid. que não há practica; liiopinado, impre­
Xovempopulana, f. s o i l , reijio.
la iiia . § da SIcsia. Ved. Soviodunum. visto, inesperado; 4P Novo, singular,
Se n t e . O m . q . Sovempopulunia.
. Iíu N õ v iês, ttdv. num. (dc novem). Varb. inaudito, grande, admiravel, maravilho­
N õ v ê m p õ p ü li, õ i - f i m , s. pr. m. ViRG. Nove vezes. so ; 5° Novo, accrcscentado a ; outro, se­
plur. A u s . O m . q . Aovitnpopulania. § N õv lêsd õclês, udv. num. Piusc. De­ gundo; 6“ A'ovissimus. Derradeiro, ulti­
S .a i.v ’ . H a b i t a n t e s da N o v e m p o p u la n ia . zenove vezes. mo, que vem atraz, collocado na extre­
N õ v ê in v ir , ix -i, í . ap. m. I n .-;Ch . N õvíõd ün flm , í, s.p r. n. Cjes. No- midade ; que está no ultimo logar; o
N o v e m v ir o , m e m b r o d um c o lle g io oU vioduiio, cid. dos Eduos (Gallia), a m. mais recente; 7o O ultimo, o maior. §
d ’u i n a e o r p o r a ç ã o d e n o v o p esso as. q. Sevirnum. § C.*s. — cid. dos ISituri- I“ Sovam ver. Ov. O começo da prima­
N õ v ê m v lr ã lis , ê , adj. N ox. T in . gos (Gallia), hoje Nouaii. § Cats.— cid. vera. Post novam pluviam. Pall. Pouco
J t e la t iv o a o s n o v e m v ir o s . dos SuesslOcs (Gallia), hoje Soissons. § depois de ter chovido. Aovus miles. Liv.
N õ v ê n ã lls , ê , adj. (d e novem). l.s iD . .iVkton. IxiNER.— cid. da Panuoiiia Infe­ Soidado bisonho, recruta. A'ovi cônsules.
N ono. rior ; — da Jfesia ilenor. Liv. Cônsules novos, que entraram há
N õ v ê n ã iiils , ;í, ü m , adj. (d e no- N õ v iõ m à g ü m , i, s. pr. n. c pouco 110 consulado. .Vom caro. .Tuv.
vem). V a rk . Q u e se com pO e d e n o v e u n i­ N õ v lõ m ãg ü s, i, s. p r .f. .\NTON Iri- •Carne fresca. Sovum lac, A’lita, EcUc
NOX NUB NUB 780
fresco. Novee frondes. Ov. Folhas novas I Sale . L iv . Ser damnoso a alguém. Jli- bilhão (de pó), fumaça. Sabtece jiubes.
ou tenras. Novus serpens. Ov. Serpente nore noxã quatiuntur. Plin. Elles (os ST.vr. Nuvens de eneenso. Farrea nubes.
que mudou a pelle. Novâ luce. Luc. Ao muros) resistem melhor aos abalos. Sine SA.M.M. O m. q. Porrigo. § Liv. Luc. Nu­
romper do dia. Nova monumenta. SUET. ullâ noxã. SuET. Sem infelicidade algu­ vem (de arremessões). § Liv. Virg . J uv.
LIonumeutos novos. § 2“ Novœ res. CTC. ma. — Ceiíi . Sem fazer mal algum. Nuvem (de gente), bando, chnsma, tro­
Kovidades, novas. — CTc. Sale. Mudança Noxam nocere. Ved. Noceo. — capere. pel, multidão. § Stat. Sombra, veu (com
no estado, nova ordem de coisas. Nova COEUM. Ferir-se. — concipere. Coeum. respeito a uma espessa cabelloira). §
moliri. Vele . Tramar uma revolução. Adoecer. § P aul. jet. Escravo ou animal Stat. Ov. Nuvem (da morte, de tristesa).
Nihil dicam cuiquani novwn. Cic. A nin­ que faz algum damuo. Noxam dedere. § Stat. Aus. Nuvem do somuo. § V. F k
guém direi coisa que nito seja sahida, ou Uep . Entregar como reparaçAo d’um pre­ F umaças, vapores (do vinho). § Hoii.
conhecida. Nova in fetninà virtiis. Liv. juizo. § Vine. Falta, culpa, delicto, má SiE. Aspecto severo, severidade de as­
Coragem singuiar em uma mulher. No­ acção. Quam ob noxam? Liv. Por que pecto. § Cic. Ov. Stat. Desgraça, calami­
vum genus honoris. Liv. llonra extraordi­ culpa? jYoxam admittere. Quint. — me- dade, infortúnio, pena, pezar, cuidado,
nária. Mihi novus est. IT.aut. Elie é para reri. P etie Commetter um delicto. In inquietação. § Cegueira. Nubes fuec fron-
mim desconliecido. Novus homo. Cic. noxã esse. 'Peu . L iv. Sêr culpado. No.xa> tis. Stat. Esta nuvem que me tapa os
Homem novo, homem de fortuna (i. é, damnatus. Liv. Condemnado por uma olhos. § Virg. Sie . Tempestade (da
o primeiro que da sua familia chegou a falta. § ITítr. Castigo, pena, punição. guerra). § Obscurid.ade , trevas , veu.
conseguir uma das grandes magistraturas Dtdcre noxw. Liv. — ad no.xam. PAUL. Fraudibus objice nubem. HOK. Encobre
em Itoma). § 3“ Nova miles ad... Ved. jct. Enti;egur para sêr punido. Eximi com espessa nuvem as minhas trapaças.
Miles. Novus delicti hostium. T.vc. O que no.rœ. I.iv. Escapar ao castigo. § Fig. § ()inNT. Vestidura de estofo fluo e trans­
o inimigo nSo offendeu. — dvlvri. SlE. Desperdício, dissipação. Dare aliquid parente.
Mal afeito á dôr. Cervix equi nova ferre noxæ. CoEU.M. Deitar alguma coisa a Nübïfër, êrã, ërûm , adj. (de nubes
jugum. SiE. Cavallo que nSo está ainda perder, desperdiçar. 0ferre). Ov. STAT. Que traz as nuvens,
habituado ao jugo. Uti novo equo. CTc. N õ x ã lls , ô, adj. (de noxa). Relativo tempestuoso. $ Luc. Ceaud. Que chega ás
Montar em um cavailo pela primeira vez. a um damuo, a um detrimento, a um nuvens.
Novus adventus eorum exstitit. CÆ.S. A lirejuizo. Noxalis adio. Ca j . Acção de * N übïfïcûs, S, ttm, adj. (de nubes e
chegada d’elles foi repentina. § 4“ Aliquid perdas e damnos. Noxali, sell, judicio, facere). Antiioe. Nebuloso, nublado,
novi cmisilii capere. \EP. Tomar alguma agere. Uep . Reclamar judiciqlmente per­ brusco, fusco.
grande resolução. Novum nefas. Mart. das e damnos. § 'Peut . Prejudicial, no­ * Nübïfûgüs, ã, üm, adj. (de nubes
Crime inaudito. Nova carmina. VIKG. civo, funesto, fatal. e fugere). CoEU.\i. Que expulsa as nu­
Versos admir.avcis. — mon.dra, Hon. Pro­ N õ x íã , ãê, s. ap. f . (de noxinsj. Leg . vens.
dígios espantosos. — flamma luxit. Pnop. X fl Tau. Uep . Aggravo, prejuizo,damno, N ü b lg e n ã , eê, adj. m. f . (de nubes e
Brilhou uma chamma maravilhosa. — detrinu nto. § Pr.is. (Jualidade malfazeja, gignere). Virg. Ov. Gerado das nuvens.
res! Maut. Coisa pasmo.^a! § 5“ Novas nociva. § PiJN. Malefício, bruxaria, fei­ § (?) Stat. Vindo ou caido do ceu (com
artes versare. VtitG. ílacliinar novos arti- tiço. § T er . Cic . Falta, culpa, dclicto, respeito aos Ancilios). § St.at. Auginen-
fleins. Nova prwdari. C e a u d . Fazer novas acção má, aggravo, offensa. In noxid esse. tado pelas chuvas.
tomadias. Novus Camillas. Liv. Um se­ Peaut. Ser culpado d'uma má acção. Nûbïsënæ, ãrü ni, s. m. plur. Co-
gundo Camlllo. — Liber pater. VEEE.Um * N ô x iâ lïs , ë , atij. (de noxia). Prud. EU.M. Os Centauros.
novo deus Baecho. § 6“ Qui novissimus F ort. Prejudicial, nocivo, funesto, fatal. NObïgër, êrã, êrOm, adj. (de nubes
venit. Cam. O ultimo que chegou. Novis- § P rui). Relativo aos castigos, i)enal. e gerere). Ca.«.s. Que traz nuvens.
simutn agmen ou Novissimi, plur. C Æ .S . * N õ x íe tã S j ã t i s , s. a p . f . (de n oxiu s). (?) Nûbïgôsüs, ã , üm, adj. (de iuí-
A retaguarda do exercito. In novissimis. 'Pert . P’alta, culpa, delicto. bes). Mambrt. Auuveado, nebuloso, nu- .
PtJX. Km ultimo logar. Non in novissitnis * N ô x ïlls . Geos. I sid . O m. q. Noxia- blado.
cavetnr... Plix . Deve-se tomar cuidado lis. Nübïlâ. Ved. Nubilum.
sobretudo... Non hoc in novissimis mira- * N õ x im ) N õ esim ou N õ x sin i, Nflbïlârë, ïs, s. ap. n. I n .s c r . e
bile. Peix . Nilo é isto o que há de menos arch, por Nocuerim ou Noceam. L ucie. NObïlârïCim, ïî, s.ap. n. (de nube.i).
admiravcl. Novissima entra. Ov. A e.xtre- F ronto. Varr. Coeu.m. Alpendre, tclbciro, onde
midtide das pernas. — Libytv. Liv. 'Pac. N õ x iõ s ü s, S , ü m , adJ. (de no.via). recolhem o pão meio debulhado e o ba­
Os últimos paizes da Libya. Novissimi S en. Nocivo, prejudicial, damnoso. § sen . tem.
histríones. Ctc. Os comediantes da intima Pirnt. Culpado. § Nõxlõsíssiimãs, siip. Nflbilïs, ë , adj. (de nubere). CIC.
classe. Novissimutn consilium. Sale. A ul­ P etr . Virg. (Jue está cm estado de casar, casa­
tima couspiraçáo. § 7“ Meritus novissima * N ô x ïtfltld , ï n ïs , s. ap.f. (ãenoxa). doura. Annis nubilibus. Ov. Em cilade de
e.vempla. 'Pac. Que mereceu os maiores Att . Falta, culpa, delicto, crime. casar.
castigos. Novissima exspectare. 'PAC. Espe­ NÔXÏÜS, ã , ü m , adj. (de noxa). NübïlS, ãs, ãv í, ãtüm , ã rê, v. in-
rar a pena ultima. § * Nõviõr, eomp. PuN. Mart. ()ue faz mal, nocivo, dam- trans. e trans. (de nubilum). Cobrir-se de
VAun. ninlio, damnoso, malfazejo (com respeito nuvens, cnuevoar-se, nublar-sc. Si nubi-
N õ x , n õ c tls , s .a p .f. (vúE). Cic. Ov. ás pesSÍas e aos a n i l e s ; . Noxius civis. lare cœperit. Varr. Se o tcmjio se enne-
Koite. Nox erat. Virg. Era noite. Nocte, CIC. Mau cidadão, c id "'io nocivo. § ViRG. voar. Si nubilabilur.Csvto. Se o ceu se nu­
ou De nocte. Cic. Uo noite, durante a ãlART. Nocivo, damnoso, prejudicial, que blar. § P ein. Ser cmbaciado (com resiieito
noite. Primã nocte. X ep . Ao fechar da faz mal (com respeito ás coisas). A fflatus a uma pedra preciosa). § 1’. Noe. Escure­
noite. Nodes et dies. Ved. Dies. Nocletn noxii. P ein. lí.xhalaçOes insalubres. Noxia cer, obscureeer, fazer escuro (fig.).
ducere ludo. Vine. Levar a noite a jogar. tabo httmus. 'Pac. A terra infectada de Nübïlôsüs,a, üm, adj. (Ao nubilum).
— exlurbare. Stat. Perturbar o silen­ sangue podre. § I.iv. V iro . Culpado, cri­ Arue. Produzido pelas nuvens.
cio da noite. — vallare. 'Pac. Entrinchei- minoso. Noxius conjurationis. 'Pac. Cul­ Nübllüm, i, s. ap. n. P ein. J . Suet.
rar-.se durante a noite. 5 Plaüt. O que 6 pado de conspiração. Noxia membra Ixio- Tempo nublado. Nubilo. IT.ix. l’or tempo
feito durante a noite. Noctis successus. nis. O corpo do criminoso Ixião. § (?) iiuldado. 5 Nubila, plur. Virg. lloR. Pi.ix.
Tac. Successo alcançado de noite. § Nõxtõr, comp.— isslmils ou lissimüs, sup. Nuvens. Vitare nubila. Qetnt. Fugir uo
Somuo ; sonho. Oculis noclem ace.ipere. S en. tempo húmido. § Fig. Stat. Nuvem, obs­
Vtuo. Cerrar os olhos com somuo, deitav- N û b æ ,â r tim , s. pr.m .plur. (NoíSai). curidade.
se n dormir. Abrupere oculi noctem. Stat. SiE. Nubas ou Nubios, povo da Ethiopia. Nübllüs, ã, üm, adj. (de nubes).Tin.
Cessou de dormir, acordou. Noctem re- § Sing. Nuba. Ckauu. P ein. Coberto de nuvens, ucbulo.so, nu­
tractare. SlE. Itecordar um sonho. § Vmu. N ü bæ î ou N û b êî, õ rü m , s. pr. m. blado, auuveado. § Piior. Ov. P ein. Que
lion. A noite eterna, a morte. § Sex .Ov. plur. Pi.lN. O m. q. o prcced. traz nuvens, tempestuoso, borrascoso. §
Obscuridade, cscuridáo, trevas. Node. N flb ê c û lâ , éë, s. a p .f. diinin. de Nu- Ov. Stat. Sombrio, escuro, enuevoado,
Pe .u t . ás esconilidas, secretamente. § bes. P ei.n. Nuvcinzinha. § Nubecula uri- tenebroso. § Pein. Mart. Negro, escuro,
1‘iiop. Vmo. 'Pempestade, borrasca; Jig. nce. P ein. Substancia llna e esbranquiçada fusco, que ó de cOr escura. § Fig. Ov. In­
CTC. PerturbaçAo, confnsáo, mal, calami­ ua urina. — smaragdi. P ein. Esmeralda feliz, desgraçado, calamitoso. § P eaut.
dade. Dellorum in nocte. Luc. Na confu- defeituosa, que tem manchas.— in facie. Stat. Turvado, perturbado, carranciido.
sAo do combate. § Ov. SEN. tr. Cegueira, Pein . Manchas brancas no rosto. Nubecu- Nubilus irã. Mart. Que tem o rosto mu­
perda da vista. § Fig. Ov. Cegueira, igno­ culo! oculorum. P ein. Jiclidas nos olhos. § dado pela ira. § Ov. Tri.stc, tristonho. §
rância § V. F e. Sombra (das arvores). } Fig. Nuvem, aspecto carregado. Nubecula Ov. Adverso, contrario, desfavorável,
Infernos. Noctis arbiter. CE.VUD. O rei dos frontís. CiC. Aspecto sombrio, carrancudo, funesto.
Infernos. Nocti descendere.tèai.. Descer aos trombudo. * NüMs, Ï S , m. arch. por Nubes.
infernos. § Viito. A Noite (deusa). § ‘ N û bës, ïs , s. ap. f. Cic. Nuvem. Sub PlutUT.
Nox, arch, por noctu. L eq. NII Tab . nube. ViRG. Nas nuvens, nos ares. Moles Nübivãgüs, ã, fim, adj. (de nubes
Pbisc. De noite. propinqua nubibus. HOR. Mole que chega e vagari). Sie . Qnc percorre os ares.
K õ x ã , æ , (i. a p .f. (de nocere). Liv. ás nuvens. Demissa nubibus Iris. V irg . Nüt õ, Ï S , psi, ptfim, bërë, t>. in-
Ov. Ui.p. Aggravo, prejuizo, damuo, de­ Iris vinda do ecu. Nubes capture. HoR. trans. c trans. (da raiz N UB, d’onde Nube.t).
trimento; desgraça. Infelicidade; mal, I'crder-se nas nuvens (com respeito a uni Coeu.m. Arn. Cobrir, envolver com veu. §
enfermidade, achaque. Esse noxte alicui. eseriptor). § Virg . SnN.tr. Nuvem, tur- Casar-se (a mulher ; pi opi iamcnte cobrir-

II
790 NUG NUD NUG
sc com o YOU do nolvo, cliamfido/ai»- Pérola. § Vitr . Plin. Toda a obra de cysne deixou os lagos... § 4® Nudare in-
meum), Nubere ulieui. Liv. Casar-se com alvenaria revestida por fóra. § A parte genium. HOR. Dar a mostrar o genio. —
alguem. — in familiam... CiC. Tomar um mais dura d'um corpo. Nucleus ferri. defectionem. Liv. Dar a conhecer a sua
marido dTima familla... Quocum esset P lin. Aço. | Acervo, cumulo, mon­ traiçáo. — hominum voluntates. Liv. Mos­
nupla. Cic. Com o qual die tiiiha casado. tão. Nucleus pinguiiudinis. Plin. A parte trar quaes sao os sentimentos públicos.
Apiui duos nupUim esse. Gelt.. Scr casada mais fértil d’um terreno. — alicui amorem. Tib . Revelar a alguem
com dois maridos. Dare filiam niiplum N ü crsê, ã l'ü m , s. 2>r. f. plur. SiL. o seu amor. Ne obsequium nudet te. UOR.
alicui. IÍEP. Naptum aliijuam locare ali- Nucras, cid. de Sainnlo (Italla). Para que o desvelo te náo dê a conhecer.
cui. Ter . — collocare.. CjES. Dar a iillia 1 Nücülã, £ê, s. ap.f. dimin. de Nux. Nudare ânimos. Lrv. Sondar os ânimos.
cm casamento a algiiem. § 1’ o.mpoji. P lin. Noz pciiuena. N ü d ü lü s, ã , ü m , adi. dimin. dt Nu­
Maiit. Casar-se (com respeito a nm ho­ 2 Nücülâ, sê, s. pr. m. Cic. Nucula, dus. Spart. Nú , despojado.
mem e-xerceiido a pederastia). § * Tf.rt. nome dc homem. N ü d ü s, ã) ü m , adj. CIO. Nú, des­
IIiER. Casar-se (com respeito ao homem). Nücülefis, i, s.ap. m. P laut.Gaug. pido, áesnnão. Nudis pedibus. HOR. Com
§ I’LAUT. Dormir com o marido, exercer O m. q. Nucleus. os pés descalços. Nudus membra. ViRG.
o acto conjugal.§Pr.ix. C.asar-se, ligar-se, Nãdãtlo, õnis, s. ap. f . (de nudare). Que tem os braços nús. — vertex. Virg.
unir-se, ciitrdaçar-sc (com respeito ás P lin. 1Her . Estado de nudez ; acçáo de Cabeça descoberta. — sudor. QuiNT.Suor
plantas). Kubentes ulmi. Man. Olmeiros pôr nú. de pessôas nuas. A'udo detrahere vesti­
casados (a videiras). § * arch, Nubere N ü clãtü s, ã , ü m , part. p . de Nudo. menta. (Anex.). P laut. Despojar quem
aliquam. P ri.sc. Toinar uma mniher por ViRCj. Posto uú, desnudado, despido. Nu- nada tem, 1, é, querer o que náo péde
esposa. § Pass. Ilnsii. Casar-se (com res­ dato capite. ViRO. Com a cabeça desco­ scr. § Virg. P etr. Que está sé vestido com
peito á mulher). berta, sem capacete. § Posto á mostra. uma tunica. Inermes nudique. Liv. Desar­
* Nübs, n ü b ls, s, a p .f. Aus. O m. Telum nudatum vaginã. Nep . Espada de- mados e vestidos sé com tunicas. Nudus
q. Nubes. sembainhada. Nudaíi montes. V. FL. ara, sere nudus. Virg. Lavra e semeia
1 N ü cã lls , ê, adi. (de nux). C. Aur . Montes privados d'agua. § Despojado, vestido sé de tunica. § Descoberto, posto
Do tamanlio d'nina noz. desguarnecido, privado de. Culmen (edis á mostra. Ajtdus ensis. Virg. Esjiada de-
2 N ü cã lls , is , s. ap. f . I s id . O m. q. tecto nudatum. Liv. Templo sem telhado. sembainhada. Audi pisces. ViRG. Peixes
Caryota. Collis nudatus hominibus. C?E.s. Outeiro que ficaram em sccco. jVad« hordea. Ov.
N ú c ã m ê n tã , õ r ü m , s. ap. n. plur. desguarnecido dc soldados. A’udata res- Cevada malhada. — vada. Sen. tr. Leito
P mn. Flores machaa de algumas arvores publicu inleritu... PLANC. ad. Cic. O esta­ d’um rio deixado em seceo. Nudis laniare
que teem a forma d'um cacho. do privado de defesa pela morte (de)... dentibus. Virg. Despedaçar furiosamente
N u c ã r ia , êê, s. pr. m. I nscr. Nuca- Vis ingenii scientiã juris nudata. Cic. Ta­ com os dentes. Nudo sub cctheris axe.
ria, nome de dois rios da Hespanha lento sem a sciencia do direito. § Cic. Virg. Nudis sub astris. V. F’ l. Debaixo da
Tarracoiiense, um com o appellido de Abandonado, desamparado, largado, dei- .abóbada celeste, ao ar descoberto. § Cat.
Palliarensis, afíluente do Sicoris, hoje x.ado. Nudata littora jluctu. Claud. Praia V. F l . F lor. Despido, desarmado, que
Noguerra Palleresa ; outro denominado d'onde o mar se retirou. está sem defesa. § Luc. Stat . Privado de
Eiliacurtia, cqualmentc af/Iuente do Si­ N ü dê, adv. L act. Com simplicidade, sepultura. § Despojado, desguarnecido,
coris, hoje Noguerra lühagoreana. cm termos simples. privado de; esteril, vasio. Nudus telis.Siu.
(?) Nücêlia, sê, s. ap. f . dimin. de Nüdipèdãlíã, Itím, í . ap. n. plur. Desarmado. Urbs nuda preesidio. Cic.
Nux. Apic. Noz pequena. (de nudus apes). Tert. IIier . Procissão Roma sem defesa. A^udus agris. HoR. Pri­
N ü c e r iã , êê, s .p r ./. (Noj-/!ç(a). Cic. cm que as pessoas iam de pés descalços. vado dc seus campos. Eespublica nuda a
Kuccria, cid. da Campania (ftalia), hoje Nüdipês, êdis, adj. (de nudus e magistratibus. Cic. A republica privada
Kocer.a. § Tar. Peut . — cid. da Apulia pep). T ert . ()uc está de pés descalços. dc seus magistrados. Loca nuda gignen-
(Italia). § PI.IN. — cid. da Umbria (It.a- Nuditãnüm, I, s .p r.n . P lin. Nudi- tium. Sall. Paiz esteril. Mors fanue nu-
lia). § INSCK. — cid. de DruUio (Italia), ditano, cid. da Hespanha llctica. dtt. SiL. Morte sem gloria. Domum ins-
hoje Noecra. N ü d itã s, ã tís , s. ap. f . (de nudus). truetam reddiderit nudam. Cic. Elle teria
N ü cèrin i, õ r ü m , s. pr. m.phir.iAV. AliN. HiER. Estado de nudez, nudez. § deixado despida esta casa bem provida.
Nucerinos, habitantes de Nuceria (na (JuiNT. Falta de ornatos (no estylo). § Nudum armm. Cat. Campo sem arvores.
Campania). § Plin. — habitantes de Nir- Plur. Cass. — nemus. Sen . tr. Bosque despido de
ceria (na Umbria). N iidlüs, adv. (de novus e dies). O dia folhas. Nudi colles. Liv. Collinas desguar­
N õ c ê rin ü s, ã , ü m , adj. Liv. Nuce- antes d’cstc. Nudius tertius ou Nudius necidas. A^uda subsellia. Cic. Bancos va-
rino, de Xuccrla (na Campania). tertius dedi. Cic. Dei há trez dias, ante sios. § Abandonado, desamparado, dei­
N ü cõ tü m , 1, s.ap. n. (de ?í«a;).STAT. houtera. Nudius quartus. PLAUT. Há xado. Sí nudus hue se conferet. Cic. Se ello
T ert. Arvoredo de nogueiras, uoguciral. quatro dias. Qui, nudius tertius decimus, vier para aqui sem exercito. § Ov. Juv.
N ü cêü s, ã , ú m , adj. (de naaO.CATo. fuerit. CiC. Que tenha sido, há treze Nú, despido, pobre, indigente, reduz''.'.,
HiER. Feito de madeira de nogueira. dias. á miséria. § Pig. Simples, que náo tem
N u ch u l, s. p r, m. iiidecl. MEt. Fonte Nfidlüstêi'fíãnüs ou Nüdlüs têr- ornato, natural. Nudi capilli. Ov. Cabel-
da Ethiopia. tlãnüs, ã , üm, adj. M. Aur . Gixis. los sem enfeite. Nudi Cwsaris Commai-
N ü cid ã , é ê , ap. f . (de nuxj. I sid. PiiiL. Que 6 d'há trez dias, de ante hon- tarii. Cic. A simplicidade de estylo dos
Casta de noz comprida. tcm. Commeutarlos de Cesar. Nuda verba.
N ü cífrã n g ib ü lü m , I, s. ap. n. (de Nüdlüstêrtlüs. 'Fed. Nudius. PLIN. J. Palavras proprias, franeas, li­
nux e frangere). P iaut . Quehra-noz, i. Nüdõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v. vres, obscenas. — Ov. Sé palavras. Nu­
6, dente. trans. (de nudus). 1“ Pôr nu, despir; dis rebus agere. Ov. Proceder francamen-
N ü cín ü s, ã , ü m , adj. (de nux). desnudar; 2° Pôr á mostra, descobrir; te, sem rebuço. § S é ; simples (ter.ju-
SCHOL. .luv. De pau de nogueira. 3“ Despojar, desguarnecer ; tirar ; aban­ rid.). Nuda Cœsaris ira.Ov. A unica ira
N ü cip ê rs ie ü m , S, s.ap. n. (de nux donar, desamparar, largar, deixar; 4“ de Cesar. — ista si ponas. CIC. Se limitas
e persicum). Mart. Pecego vermelho (que Dar a conhecer, a s.aber, revelar ; exa­ a questáo a estes termos. Quum virtus
náo larga o caroço). minar, explorar. § 1" llominem nudari nuda placeret. P etr. Quando a scieucia
N ü cip rü n ü m , i, s. ap. n. (de nux e jubel. Cic. Manda despil-o. Membra nuda- sé por si agradasse. Nudo animo. Paul.
prumim). PLIN. Ameixa de enxerto em bant terrw. Lucr. Estavam estirados no jct. Sé pela vontade. A^udum pactum.
nogueira. eháo mis. § 2“ Nudare viscera. t'liiG. Ti­ Dig. Pacto simples. Nuda proprietas.V.w.
N ü cis , gen. de Nux. rar as entranhas (d’um veado),estripal- Propriedade de que outro tem o usufrueto
(?) N ü clS atü s, a , ü m , adj. (de nu­ 0. — articulum. CET.S. Desnudar um § Nüdiõr, comp. CIC.
cleus). ScRin. (Jue tem i>evides. membro. — gladios. Liv. 0\'. Desemb.ai- N ü g ã c ltã s , ã tis , s. a p .f. '(de nugœ),
N ú clêò , ã s , ã v i, ã tú m , ã r e , v. nhar as esp.adas. — dentes. Lucn. Mos­ AuG. Inclinação a coisas frívolas, frivo­
inlrans. (de nucleus). Piusc. I’azer-se trar os dentes. — lerga fugá. VIRG. Dar lidade.
duro ou formar-se cm caroço ou pevide. as costas fugindo. Nudari latera sua socio- N ü gæ , ã r ü m , s. op./ . piar. P laut.
§ Pig. T h. Pri.sc. Endurecer-se. rum degressu. Liv. Ficarem os seus flan­ Nenia, lamúria das carpideiras por paga.
N ü clS ü s, í, s. ap. m. (conirac. de cos descobertos pela pártida dos ailiados. § CIC. HOR. Bagatellas, ninharias, frivo­
nuculeus, dc siux). P lin. Amêndoa de cer­ Nudare pontum. Tm. Mostrar o fundo lidade, ridicularias. Nihil nugarum in
tos fruetos de casca dura (como noz, do mar. — arenas. P lin. Deixar a praia comitatu. Cic. Nada de frivolidades era
amêndoas, ctc.). Qui nucleum e mice esse cm seceo. § 3° Nudare aliquem armis. seu cortejo. Aufer nugas. PiAUT. Acaba
vult, nucem jrangil. (Auex.)PLAUT. Quem Ov. Despojar alguem das armas. — crine lá com essas friolciras, deixemo-uos do
quer comer o miolo da noz, tem de a caput. P etr , llapar a cabeça. — messes. gracejos, não estou para graças. Nuijas
quebrar,!, é, nada se obtem sem trabalho. Ov. M.alhar o páo. — agros. Lrv. Asso­ agere. Plaut. Gracejar, estar brinc.ando,
Pig. Nucleum amisi. P laut. Perdi o me­ lar 03 campos. — littora. CA?s. Desguar­ nfio proceder com seriedade. A'ugasl
lhor. § Pall. P lin. Pevide, caroço, nú­ necer as margens, deixal-as sem defesa. Plaut. Ninharias 1 historietas I Plaut.
cleo, interior, centro, meio. Nucleus galla;. Quem alea nudat.líon. Aquelle a quem o Mentiras. § Cic. Homens levianos, estou­
P lin. O interior da noz de galha.— mijr- jogo arruina. Qua; dederunt, nudavit cm- vados, ridículos, cabeças de vento.
rhee. PLIN. Gráo de myrrha. — «(ííí.Pi.iN. nia. Cic. Tirou tudo que clles tinham N ü g ã lls, ü, adj. (de nugee). F ronto.
Dente d'alho. — corporis concha'. Puit. dado. Nudacit olor stugna... Claud. O , Gelj,. 0 m. q. Nugatorius,

Î
r»'
NUL NÜM 791
N u g â lítã s , ã t i s , i .a p ,/. (de nuga- coisa alguma. Nullo periculo. CiE.9. Som maneia. § Por erapliasc. Ju v. O m. q.
lis). GLOS. PHIL. O m. q. Nvgacitas. perigo. — Apolline scribere. Mart. Escre­ Scipio Numaiitinus.
N a g ã m ê n tã , õ r ü m , s. a p .n .p lu r. ver sem insplraçSo. Nullus dum. Liv. N ü m ã n tin ü s , ã , ü m , adj. Cic.
iäenuga:). Apc l . Kinharias, misérias, Ainda nenhum, nenhum até agora. Nul­ Numantino, de Numancia. § Scipio Nu-
ridicularias, mesquinharias, coisas sem lus non. Lrv. Todo, cada um. Nullo non manlinus. SiD. Scipiáo Numantino =
valor algum. die. P lin. Todos os dias. § Nulli duo... Scipiáo Emiliano (vencedor de Numan­
(?) N u g ã rlü s , ä , ü m , adj. Varr . PUN.Naohá dois (que)... Nullus unus. cia).
Que serve para enfeite das mulheres. P laut. Nem um sé. Nullã re tm<í magis N ü m ãn ü s, I, s. p r, m. ViRG. Nu-
* N ü g ã s , adj. m. indecl. arch, por oralorem commendari... Cic. Que nada mano, nome de guerreiro.
Kugax. Char. rccommcnda mais o orador... § Sing, e N ü m ã riü s . Ved. Nummarius, etc.
N ü g ã tõ r , 5 r l s , s. ap. m. (de nuga- plur. Ninguém, nenhuma pessoa. Ab nul­ N ü m ê llã , cê, s. ap .f. Plaut. Instru­
ri). Cic. Gei.l . o que diz frioleiras, des­ lo beneficia repetere. Sall . Nüo pedir ou mento de pau que servia para punir os
varios, pataratas, choearreiro. § Pens. reclamar favores a alguein. Nulli sunl escravos, e que empregavam também
Aus. O que se divertecoin bagatellns, ha- ç!/f... Cic. Ninguém há que... Nullis de- para prender os animaes e toruai-os im-
hoso, bandarra, calaeeiro, madraço, man­ fendenlibus. Nkp. Náo defendendo pessoa moveis. § Coi.UM. Cabresto de couro.
drião, vadio. § Plaüt. Velhaco, tractante, alguma. § P oll. ap. Cic. Nenhum dos N ü m ê llã tü s , à , ü m , adj. (de nu-
mentiroso, impostor. § P küd. Devasso, dois, nem um, nem outro. § n. sing. mella). Gi.o.s. Plac. Preso com cabresto.
estragado, immoral. § Liv. FE.ST. Patife, Nada, coisa nenhuma. 1‘neter laudem, N flm en, iitis, s. ap. n. (conlrac. de
desavergonhado, má pessoa. nullius pvuri. Hor. Náo tendo outra ara- nuirnen, de nuere). L ucr. Movimento
N ü g â tS riê , adv. Ad. Her . Leviana, biçao, senão a da gloria. Nullo differre. (de cabeça), aceno. § Fig. LUCR. Viro.
de modo frivolo. Quint. Náo difterir em coisa alguma. — Assenso, consentimento, vontade, per­
N ü g ã tõ rlü s , ä , ü m , adj. (de nuga- magis amiciliam demeruil... Sen . Foi o missão. § L ucr. Inclinação, pendor, ac­
lor). Cic. Futil, vao, frivolo. § Mentiro­ com que elle mais graugeou a amisade... ção de pender. § Poder ou vontade (di­
so, enganador. liugatorhe artes. P laut, n. plur. Nullis obslanlibus... Luc. Náo ha­ vina). Deus cujus numini parent omnia,
Velhacarias, trapaças. § VARR. Que é de vendo obstáculo algum... § Nullo, que 6 Cic. O Deus, a cujo poder tudo obedece.
pouco valor, de preço ridiculo. de nenhum valor, que não tem impor­ Numen deorum facere. secum. Ne p . Estar
N ü g ã tr ix , Ic is, adj. f. (jie nugalor). tância alguma, do que não se faz cabedal da sua parte a vontade dos deuses. —
Prud. Devassa, deshonesta, impudica. (com respeito ás pessOas e ás coisas). deorum placare. C?E.s. Aplacar os deuses.
N ü g ã x , ãcXs, adj. (de ntigari). Cic. Ob rem nullam. T er . Por uma bagatella. Nihil sine deorum numine geri. N ep .
Petr . Louco, váo, frivolo, inepto, san­ Nullum id urgumentum esl. Cic. Este ar­ Nada succeder sem a permissão dos deuses.
deu, importuno, aborrecido. gumento não prova coisa alguma. A'til- § Poder, magestade, graudesa. Annuite
N ü g íd itlô in õ q u ld ês, is , P laut. lus petilor. Cic. — imperator. Cic. Can­ nutum numenque restrum. LiV. Conce-
Vcd. Nugipohjlcguides. didato sem importância ; general das ilei (aos Campauios) o que pedem, e a
N ü g lg ê rü lú s , í, s. ap. m. (de nuges dúzias. Palre nullo. Liv. De pae obscuro. vossa poderosa protecção. Numen vestrum.
c gerere). P laut. P risc. O que diz ou § Luc. F lor. Que náo é o que deve sêr, Cic. A vossa magestade. (fallaudo ao
conta frioleiras, pataríitas, ridicularias. incompleto, que náo merece o nome que povo). § ViRG. Ov. Divindade, deus,
N ü g íp ã rü s , i, s. ap>. m. (de nuga: tem. Non ha:c nullis obsercansoculis.Yiuo. deusa. Numiua Palladis.NiRO.— Diance.
c parcre). GLOS. IsiD. Palrador, paroleiro, Náo observando estas coisas com olhos lloR. Palias; Diana. § Fig. Quint. Deus,
frivolo no fallar. indifferentes. Nulla vita. Cic. Vida que divindade, objccto d'um culto. § Força,
N ü glp öiyiö q u ld es, Is, s. ap. m. (p.al. náoé viver. Non te nullius exercetit numi- poder. Amor.jlammaruni numine... Claud.
hybr. c coniica de nugee, itoLú? e logui). nis ine. ViRO. As iras d’unia terrivel di­ O amor, pelo poder das suas chammas...
PLAUT. O qne dlz frioleiras, ninharias, vindade tc perseguem. § Nullus (juncto N u m ên iü s, l i , s. p r. m. Plin. N u-
contador de historietas. a um verbo). Náo. Nullus venit. Cic, Elle menio, nome de homem.
(?) N ü g iv ên d ü s. P laut, ap. Hox. náo vem. Tametsi nullus moneas. Ter . N flm ên tãn ü s. Ved. Nomentanus.
Ved. Nugigertdus. Posto que tu náo me advirtas. Nullus N ü m ê rã b llls, ê , adj. (de numerare),
N ü g 8 , õ n is, s. ap. m. (de n«ga>).Apul . dixeris. Ter . Náo digas coisa alguma, náo Ov. Que se péde contar, numerar. § IIoiL
Devasso, licencioso, dissoluto, impudico, fnlles. § PLAUT. Cic. Que já náo e.xiste, Pouco numeroso.
libertino. (lue já lá vae morto, auuiquilado, per­ N ü m è rã lis , S, adj. (de numerus),
N O gör, ã r l s , ã tü s s u m , ã r i , v. dido. Pro viro qui nullus erat.Ov. Por seu Prisc. Numeral (ter. gram.).
dep. (de nugee). Cic. Dizer frioleiras, ba- marido que já náo c.xistia. Nfillus sum, N ü m erãiT ü s, ii, s. ap. in. (de nume­
gatellas, bobices, fazer ou dizer tolices, ttuUus es. T er . Estou perdido, estás per­ rus). Auü. Calculista, calculador, arith-
sandices, gracejar, occupar-sc com sub- dido. — repente fui. Liv. Fiquel de re- metico. § Amm. Cod. T iieod. Numerário,
tilesas. §UoR. Passar o tempo com baga- l)cnte reduzido a nada. Ecce me nullum. official encarregado das contas.
tellas; divertir-se. § P laut. Enganar, Plaut. Eis-me aqui morto. Nullum esse N flm e rã tiõ , õ n is, s. ap. f . (de nu­
mentir. senatum vides, mdla juditía. Cic. Vés que merare). Sen. Acçáo de contar (dinheiro).
N ü gü lcê, ã r ü m , s. ap. f.p lu r .d i- já náo há senado, nem justiça. § Mui pe­ .'Eris numeratio exigilur. COLU.M. E ’ exi­
min. de Nuga;. Capel. queno, insignilicantc. Tam nullus. PLI.N. gido o pagamento. Ab isto fiel numeratio,
N u ith õ n ês, ü m , s. pr. m. plur.T ac. Táo mesquinho. ■Sen. Elle ó quem hade pagar (a quantia).
NuilUões, povo da Germania, pro.ximoao (?) N u lü s, i , ou N ttlS, õn is, í . pr. N flm S rãtõ, adv. Cic. A dinheiro de
Elbi (F.lba), no Mecklemburg actual. m. P lin. Nome d’um monte da índia. contado.
N ü llã tê n ü s, adv. Capel. Cod.J uswn. N ü m , adv. interrog. Cic.Vluo. Acaso? N iim e rã tõ r, õ r is , s. ap. m. (do nu­
Do modo algum, de nenhum modo, por por ventura ? Num facli piget ? Ter . Elle merare). Aug. o que numera, que couta,
forma iicnliuma. está arrependido do que fez? Num juris, contador.
* N ü llã tlõ , õ n ls ,s . a p ./. (de nul- an... ? lion. Estás doudo, ou... ? § Se (pai-- N ü m e rã tü m , i , s. ap. n. Liv. Di­
tiis). GIX)S. PI.AC. Destruição, anniquihi- ticula integrante, indicando uma per­ nheiro de contado. Solvere numerate. Cic.
meuto. gunta indirecta ou duvida). Quatro num — in jiHmcrn/o.PLlN.Pag.ar com dinheiro
* Nüllae, gen. f . arch, de NuiUis. uliter evenirent. CIC. Pergunto se (as de contado. § Fig. In numerate habere
LUCR. coisas) aconteceriam d'outro modo. Specu- ingenium. Quint. Ter ingenho vivo, ati­
* NOlli, gen.m. arch. Ac NuUus. I wk. lari num sollicilatianimi essent ab... Liv. lado, prompto.
(?)N üllIbí, adv. VITR. Em nenhuma Sondar se os ânimos tinham sido inquie­ N ü m ê rã tü s , S, ü m , part. p. de
parte. tados por... § Num quis, etc. Vcd. Nun- Numero. Luc. P lin. Contado, numerado.
* N ü llIfIcãm S n , In is, s. ap. n. quis. § PUN. O m. q. Etiamnum. § P laut. Pagado, dado em pagamento.
T krt. e Numerata pccuniu. Cic. Dinheiro de con­
N ü m ã , éé, s. p r. m. Liv. Numa tado. — dos. Cic. Dole em dinheiro.
N ü lllficã tlô , õ n is, s. ap. f . (de (Pompilio), segundo rei de Roma. Numee
nuiUjicare). TERT. Menos preso, despreso, N ü m ê riã , áê, s. pr. f. (de numerus).
mensis. Aus. O mez do Nurna, i. é. Feve­ Aug. Glos. I sid. Numeria, deusa pro-
objecto do despreso jmblico. reiro. § ViRG. Mart. — nome d’outras tcctora dos números, a Arithmetica per­
* N ü lllficõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS ,
i». trans. (de nullus afado). ANThol. Re­ pessoas. sonificada... § VARR. ap. Non. — deusa
duzir a nada, destruir, auniquilar. N ü m ã n ã , áê, s. pr. f . Sil . Numana qne aliviava promptamente as mulheres
N ü lllü s, gen. de Nullus. antiga cid. maritima do Piceno (Italia). com dores de parto.
Nflllõ,n</i’. Liv. Em nenhum logar, N ü m ã n ã s, ã tis , adj. I nscr. Numa- N ü m êlT ãn üs, i, s. pr. m. Vop. Nu-
cm parte alguma. nate, de Numana. meriano, filho de Caro e imperador ro­
NOllõmõdõ, ndt). Prtsc. De nenhum N ü in ã n tiã , cê, s. pr. f . Cic. Numan- mano. § iNSCR. — nome d'outras pessôas.
modo, de modo algum, por nenhuma ma­ cia, cid. famosa da Hespanha Tarraco- 1 N üm êiTüs, ã , ü m , (dc nume­
neira. nense, destruída em 133 ant. da Era rus): T. Val. Dado, offcrci iuo, fornecido
N ü llü s, ã , üm,íren. n ü llíü s, dal. vulg. por Scipiáo Emiliano, hoje Soria, por calculo.
n ü lli, adj. (de ne e ullus). Ctc. VIUG. perto do Duero (Douro), ou antes minas, 2N ü m êiT ü s, Ii, s. pr. m. Cic. Liv.
Nenhum, nenhuma. ílomo nullis lilleris. perto de Puente de Don Garray, Numeric, pronome romano.
P u x. J. Homem sem instrueçao alguma. N ü m ã n tin i, õ rü m , s. p r. m. plur. 1 * N ü m êrõ , adv. Naiv. Varr. De­
Nutii rei esse. Gell . Nao prestar para F lor. Numantinos, habitantes de Nn- pressa, já, promptamente, no mesmo ins-

I*

li
792 NUM NUM NUM
tftntp. § T laut. MuI depresso, mui numero, h.armonia (na prosa) ; 7® Ftinc- lollunt in numerum. Virg. Levantam os
cêdo. ções, deveres, obrigações. § 1“ Numero braços em cadência. Si paultim se movit
2 N ü m e rõ , ã s , ã v i, ã tú m , ãvS, comprehendere.Ymc. Numerum inire. Sen. extra numerum. CTç. Se elle (o come­
V. trails, (de numeriis). Contar, immerar. Contar, numerar, enumerar, calcular. diante) faz um movimento fdra de regra.
A^umeraiv aliquid per dígitos. CIC. Con­ Numerum subducere siderum. Cat. Contar NU extra numerum fecisse. HOR. Nada
tar pelos dedos. Votu vi.r nmnerandu.Tm. 03 astros. Números stellis facere. Viuo. ter feito fára de termos. Illi quos núme­
Votos jnmuneraveis. JVumerare genus «... A m. signif. A'Mtne/-MTO inire. CÆS. F.azer ros vocant. (JUINT. O que elles chamara
Ltv. .luv. Contar seus ascendentes desde... o recenseamento. — efficere. C(EL. ap. números. Luclatorqui omnes números per-
i. e descender de... — originem libertutis Cic. Completar um numero. — capere. didícil. Sen. 0 luctador que sabe todas
inde... Liv. Contar o começo da liber­ Pt.AUT. Calcular, computar. Nomina quœ as regras da arte. Omnes implere núme­
dade de.sde... Xomen guod numerare dece- Sint, est numerus. Vllto. Süo tantos os ros. Juv. Cumprir todos os preceitos (do
but. Ci,.\un. Nome que devia apparcecr nomes, quantos os numéros, i. é, ndo mestre de esgrima). Pteon a quibusdam
imiitas vezes (nos íastos eonsulare.s). podem ser contados os sens nomes. Pro- numerus, non pes habetur. Cic. Alguns
Nmnerare senutum. Cic. F est. Fazer a cedere in numerum. CiC. Augmentar 0 reinitam o peon náo por um píí, é sim por
ebaniada do senado, contar o numéro dos nuincro. Numerus singularis, pluralis. nin numero. Numeri lege soluti. HoR.
senailoros iireseutes. — pecimiam, ou V akiî. (Joint. Numéro singular, plural Khythmo irregular. Elebilibus numeris
simpleste Numerare. Cic. Tac. Contar (ter. gram.). Nunuro. CTc. Em stimma, cantare. Ov. Cantar cm tora queixoso.
dinheiro a alguém, pagar-lhe. — mer- ao todo, na totalidade, lleliqui numero Numerus gravis. Ov. Verso hcroico. Im-
cedem. VtXL. Dar um salarie. § Contar, quudraginia. SAi.h. Os mais em numero paribus numeris. Ov. Em versos elegiacos,
ter, i)0ssuir. Numerare miillos amícos. Ov. de quarenta. Opqiida, numero ad duode- i. é, disticho, composto de versos desi-
'J'er muitos amigos. — iricena stipendia. cim.CAis. Cidades em numero de doze. Ad gnaes. Números verbis solutis adjuiixit.
Cic. Ter trinta annos de serviço (militar). numerum. Cic. Em numero sufficiente.— CTc. Elle (Isocrates) deu numero a prosa,
§ l’ôr no numero de ; reputar, considerar SüKT. Um certo numero de vezes. In nu­ Herodotus numero caruit. Cic. Heradoto
como. Numerare in jirimis. CTc. l’0r no mero habere. Ved. llabeo. — esse. Duciî. escreveu sem numero. § 7° Números
primeiro logar. — volujihitem in bonis. Ser contado (entre). Nos numerus sumus. principis implere. .\i>. Liv. Cumprir os
CTc. Contar o prazer como um hem. — Hou. N(5s fazemos numero, i. 6, nflo exis­ deveres de principe. — dividere astris.
faela in gloriò. SAi.r.. Ter o seus feitos timos sciiao para fazer numero. Extra Claud. Designar aos astros as suas re­
como uma gloria. — ufíquem aceusutorem mihi numerum es. Pl-AUT. Nada tenho voluções.
suum. etc. líeputar alguém como seu comtigo. Numéros jactare. Ov. Jogar os N u m ê s trã n l, õ ríím , s. pr. m. plur.
aceusador. Nuuqtium orator numerains dados. Numerus Minervee inventum (est). Plin. Numestranos, habitantes de Nu-
est. (TC. Nunca foi reputado como ora­ Liv. Minerva foi a inventera dos numé­ mestrno.
dor (Thucydides). § Cic. Knumer.ar, fazer ros. Numeri movenles asira. DACT. Cal­ N ü m ic íã v ia . Ved. Minúcia.
resenha de. § Percorrer. Numerare pec­ cules a que os astros estio sujeitos. A 1 N O m icíüs, ii, s. pr. m. Ov. Ltv. e
tine chordas. Juv. Ferir uma a uma as sacerdotibus numéros accipere. CiC. Apren­ N ü m icü s, i, pr. m. SiL. Numiclo,
cordas com o plectro. der dos sacerdotes a astronomia. § 2» Numico, pequeno rio do l.acio (itali.i),
N ú m erõ sê, adv. Colum. Em grande Ei naves haberenl suum numerum. CTc. hoje líio 'Torto.
numero. f'ig. CiC. Era cadência. § Cic. Se os navios tivessem a tripoiaçõo com­ 2 N ü m iclü s, i i , s. p r. m. Cic. Liv.
Com numero, harmoniosamente (com pleta. Magnus frumenti numerus. CTc. Tac. Numicio, nome de homens.
rcspe'ito ao estylo). § T ekt. No numero Grande quantidade de trigo. Maximus N ü m id ã , êê, s.pr. m. Hoit. Numida
Itiurai. § Nümêrõsíüs, comp. PI.IN. — fini numerus. Cic. Vinho em mui grande (Plocio —), um dos capitacs de Au­
Jssimê, sup. Qcint. abundaneia. Numero copiarum /relus. gusto.
(?) N ü m õ rõ sitõ r, a<Jr. Ans. Com me­ Nep . Conllado em o numero das suas N üm idáé, ãrü m ,eíjbii;. d ü m ,.c pr.
dida, em cadência. forças. F i / ík.s in numero latet. Slh. A co­ m.plur. ViiiG. NumidaSjpovo de Africa.
* N û in ë rô sïtâ s, â tïs , s. ap..f. (de ragem está escondida na multid.áo. § 3“ Sing. Numida. Sall . § Adj. in. Ov. Da
numerosus). Mack. Tekt. Grande numero, Ccesorum numerum exsequi. Liv. Contar o Nuraidia. Beus Numida. Ov. 0 marfim.
multidão. numero dos feridos. In numerum pros- N ü m id iã , s. p r. f . Sall. P lin.
N ùm ërôsO s, â , ü m , adj. (de nume- criptorum relalus. Nep . Contado no nu­ Numidia, paiz de Africa, correspondente
rus). (Jiie é em grande numero, nume­ mero dos proscriptos. Fuit nullo in ora- á actual Argélia.
roso. Numerosíssima suffragia. Pl.lN. Vo­ torum numero. CIC. Náo foi reputado N ü m id iã n ü s, â , fim , adj. P lin.
tos mui numerosos. Numerosum funus. entre os oradores. Est eo numero, qui ha- Numidiauo, da Numidia.
Mart. F'requentcs mortes. Nnmerosissima biti sunt... CiC. E ’ d’entre os homens que ..N ü m íd icã, ãs,s. a p .f. Mart. Gal-
cii ilus. T ac. a cidade mais populosa (da foram reputados... Adscribe me in talem linha da Numidia.
))rovincia). Numerosus hortus. Coi.u.u. numerum. Cic. Conta-me n’este nu­ 1 NfimIdTcfis, ã , fim , adj. Sali..
Vergei bem plantado. Gymnasium nume- mero. Exxmere numero. Quint. Itiscar Numldico, da Nuraidia, dos Numidas.
rosius. IT.iN. J . Gymnasio mais vasto. do numero (dos eseriptores). Esse in ali- 2 N fim idicfis, i, s. pr. m. Vell .
Numerosa subsellia. PUN. J. Numeroso quo numero. C(KS. Ter alguma posiçSo. Numidico (vencedor dos Numidas), so­
atiditorio. — lanugo. Pl.ltJ. 1’ennngem Homo nullo numero. Cic. Ifomcni sem brenome de Q. Ceeilio Jletello.
basta. — gloria. Plin. J. Numerosos ti- consideração alguma. Missis, legatorum N fim idifis, Ii, s. pr. m. Spart.
ttilos de gloria. — tabula. Quint. <)nadro numero, centurionibus. Cæs. Enviados Numidio, nome de homem.
que contem muitas personagens. § ()itc centuriões como embaixadores. Parentis N u m in iên sês, lü m , s. pr. m. plur.
tem cm abundaneia. Numerosum loris numero esse. CiC. Fazer as vezes de pae. Plin. Numinieuses, habitantes d’uma
musculorum pectus. C01.UM. I’eito cm que In deorum numero venerandus. CIC. Ve­ cid. do Lacio (Italia).
apparecem numerososmuscnlos.§ Compli­ nerável como tim deus. § 4® Suis Iruncus N u m in ifis, ii, s. qir. m. Cic. Niimi-
cado, intrincado ; fecundo. ATímecosíssinia' numeris. OV. 'rruncado, incompleto. Tri- nlo, senador de Eniia, na Sicilia.
cuusæ. Pi.tN. Causas mui compiicadas. ginla implere números. PLiN. Completar N fim isiãn ã, áê, s. ap. / . sell, vitis.
.Myron numerosior quàm Polydetus. PUN. trinta dias, dar trinta dias a cada mez. COLU.M. Casta de videira (que tira o
ItfyriVo (é) mais variado do que Polycleto. Ire ]-er omîtes números eloquenliœ. 'Tac. nome d’um certo Numisio).
1‘ictor diligentior quàm numerosior. Pi.lx. Percorrer todos os graus da eloqueneia. NfimiBifis, i i , s. pr. m. Cic. Liv.
Pintor mais esmerado que fecundo. § Fig. Elegans omni numero poema. Cic. Poema Numisio, nome de muitos Romanos,
Ov. ()ue 6 posto cm cadência. § Ov. Har­ de perfeita eicgancia. Omnibus numeris N fim ism ã, Ved. Nomisma.
monioso (um poeta). § Cic. Numeroso, absolulus. P u x. J . (Obra) bem acabada, N fim istrõ on N fim êstrõ , õ n is, í .
harmonioso (com resiJcito á prosa). § perfeita. Omnibus numerispudor is. P lin.J. pr. f . (Noú|x;<TTfov). Liv. Numistráo, Nu-
Nümírõslõr, comp. Plin. — issimüs, Cora todo o recato do pudor. Omîtes nú­ mestrao, cid. da Lucania (Italia), hoje
sup. T ac. meros habere. Cic. Esse omnium ntimero- Muro.
N û m ë rû s, I, í. ap. m. (dam . raiz rttm. P etk. Ter toda a perfeição, sêr N fim itõ r, õ r is , s. p r .m . I.iv. Nu-
q. NumuSy ió^o;). 1“ Numero (em geral); perfeito. § 5® In números legiotiis compo- mitor, rei de Alba, avô de líoinulo. § 1'IRO.
plur. Dados de jogar ; cálculos (m(5r- nere. Tac. Formar um casco de legião. SiL. — nome de guerreiros.
mente astronomicos) ; 2° Numero que Multi e Britanniâ numeri. Tac. Muitos N fim itõ riã , sê, r. pr. f . Cic. Numi-
deve ser, numero necessário, requerido ; corpos do exercito da líritaunia./n nume­ toria, nome de mulher.
quantidade, grande numero ; 3» Chasse rum exercHús sui recipere. Vei .l. Alistar N iím ltõ rlfis, ii, s. pr. m. Cic. Nu-
de pessoas, ordem ; consideração ; titulo, no seu exercito. Miles qui numeri sui mitorio, nome de homem.
qualidade ; 4“ Partes constitutivas d um causam suscipil. Ulp . Soldado que advoga N u m ifis, li, s. pr. m. Cic. Numio,
todo; ümnes numeri. Perfeição; 5“ Casco a causa de seus camaradas. In numeris nome de homem.
(militar), cohorte, legiào, gente armada ; esse. Ulp . Kepreseutar com seu nome N fim m ãrifis, S, fim , adj. (de num-
catalogo, I" i.stro; disposição, ordem, nos registros. Dtrigere in numerum.Vmc,. mus). De dinheiro amoedado. Dificultas
arranjamen. ; C“ Compasso (na mu­ Pôr por ordem, classiflcar. § 6® In mit- rei nummariw. Cic. Falta de dinheiro.
sica) ; tom .nusical ; cadência ; fiy. Con­ sícis numeri et voces. Cic. O compasso Nummaria res. Cic. Questüo á cerca de
veniência, circumspecçao, tento ; movi­ e os tons na musica. Números intendere dinheiro. — lheca. CIC. Burra (de guar­
mento regulado (na lucta e na esgrima); nervis. Vtrg. Cantar á lyra. Corpus mo- dar dinheiro). — pcena. Ulp . Pena pecu­
ptí métrico ; numero ; rhythmo ; verso ; vere ad números. Sen. Dançar. Brachia niária, multa cm dinheiro. § CTC. S en.
■»»^

NUN NUN NUN 793


Que se deixa sobornar por dinheiro, N ü n c ïâ , N ü n eïS , etc. Ved. Nuntia, § I nscr. Epithcto de Jfercurio
venal, corrupto, vendido, mercenário. Nunlio, etc. (deus dos mercadores).
N ü tn m ã tü s, ã , ü m , adj. (de num- NOncõreOs, ëôs ou e i, s. pr. m.
mus). CiC. Hoit.Que tem muito dinheiro N u n d in ã tü s, ã , ü m , part. p. de
P lix . Xuncoreu, fllho de Sesostris, rei Nundino. 1’RUI). F irm. Comprado ou
endinheirado, rico. § Xümmãtlõr, comp, do Egypto.
APUL. vendjdo, prostituído (fig.).
N u n cü b í, adv. (contrac. de Num ali- N u n d in in ü s, i, s.pr. m. IxscR. Nnu-
N ü m m ism â. F ort. 0 m. q. Komisma. cubij. Varr . Por ventura cm alguma dlnino, sobrenome romano.
N ü m m lü s (A lb in n s), l i , í . pr. m parte? § Ter . Acaso cm tempo algum? * N ü nd inõ, ã s , ã v x , ã tü m , ã r o ,
Spart. Nuinmio (Albino), pae de Didlo Por ventura em alguma coisa ? r. trans. T ert . F irm. O m. q. o seg.
•iuliano. N u n d in ô r, ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i ,
* N ü n c ü p ã s sit, arch. por Nimcupa-
N ü m m õ rn m ê x p ã lp õ n ld ê s, éê, s. verit._ L eg. x n 'r.AD. F est. V. dep. (de nundina 1). Cic. Liv. Pôr á
np. m. (pai. jocosa Inventada por Planto). venda, vender, traficar com (/ig.). § Cic.
N u n c ü p a tim , adv. Sid. Majiert. No­
Pr.AüT. O que tira dinheiro com lisonjas
e carinhos. meadamente , expressameute, precisa­ ApüL. Comprar, obter por dinheiro.
mente. Cic. Junctar-se em grande numero, rcu-
N ü m m õ sü s, ã , ü m , adj. (de num- N ü n c ü p ã tt6 ,'õ n ls , s. a p .f. (de ntm- nir-se em multidão.
m«s)^ XiGiD. O m. q. 2iu>nmaUts. cupare). Apul. Appellaçüo, denominaçüo. N ü n d ín ü m , i, s. ap. n. Cic. Quixt .
N u m m ü la riô lü s , s. ap. m. dimin. § Suet. Ulp . Declaraçáo , instituição O m. q. Nundina;. Inter nundinum. L ucil.
de A’ummiílai-itts 2. Sex . i’equeno caui- d’um herdeiro, feita de viva voz (em Varr . Entre dois mercados, d’um a ou­
Insta ou banqueiro. presença de testemunhas). § Nuncupatio tro merendo.
1 N ü m m ü lã riü s , ã , ü m , adj. (de votorum. L iv.’Tac. Solemue pronunciação * N ü n d in ü s, i, s. ap. »i. Lrcn,. O m.
nummus). SC/EVOU De cambista, de ban­ dos votos (para com o estado, para com o q. Nundinte.
queiro. imperador). § Plix . Dedicação, acção de N ü n q u âm ou N ü m q u ãm , adv. (de
2 N ü m m ü lã riü s, ii, í . np. m.SuET. dedicar (um livro a alguém). ne e unquam). CiC. Virg. Nunca, jamais,
XiLP. Cambista, banqueiro; caixeiro. § N ü n c ü p ã tô r, õ ris , s. ap. m. (de em tempo algum. Nunquam non. Cic.
IxscR. Xummulario, verificador da casa nuncupare). Apul . o que nomea, o que Ce ia Sempre. § P laut. Virg. Não.
de moeda. designa por um nome. N ü nq uãn d S, N ü m q uãn dõou N ü m
N ü m m ü lü s, i, s. ap. m. dimin. de N u n c ü p ã tü s, ã , ü m , qmrt. p. de q u an d o , adv. interrog. Cic. Porventura
Nummus. Atiquid nummulorum. Cic. Al­ Nuncupo. Varr. Cic. L iv . Chamado, de­ algumas vezes?
gum dinheiro. Curare nummulos suos. nominado, nomeado, expresso. Nuncupata N ünq uid ou N ü m q u id , n. de
Cic. Cuidar do seu dinheirinho, de seus pecunia. F est . Dinheiro garantido por Nunquis, tomada adverbialmente. Tek .
pequenos haveres. uma assignatura. § Nuncupatus heres. Por ventura? acaso? Nunquid non ? Ssit.
N u m m ü s ou N u m ü s, ï, s. ap. Dig. Herdeiro designado de viva voz peto Por ventura não ? § Ui.p. Se iconj. inte-
Varr. Dinheiro amoedado; moeda. testador. Nuncuptatum testamentum. P ux. granç exprimindo duvida).
nheiro. In nummis Cí). Cic. In nummo. J. Testamento nuncupativo (feito de NünquIs,NümquIs ou Nüm quis,
fi'KER. Em dinheiro de contado. Nsse ou bocea). § Vota siuncupata. Li\’. F e .st. Votos qua, quõcl e quid, adj. interrog. Por
versari in suis siummis. Cic. Ter capital, soleiuucs (feitos pelos cônsules e pretores ventura, acuso algum, alguma, alguma
cabedacs, estar eudiulieirado. Nummo lo- ao partirem de Koma). cois.a ? Nunqui nummi e.vciderunt tibi ?
care. P lin. J . — colere. Paül. jct. Arren­ Pi-AUT. Dei.xaste cair algum dinheiro ?
N ü n cü p õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. Nunquem evocari tis/o ra s/ ’I’ER. Queres
dar a dinheiro; pagar a renda a dinheiro. trans. (de nomen e capio). Varr. Cic.
Propter nummos. ,Iuv. Por diniieiro. Nul- que eu chame alguém ? Quiestio est, nutn
Chamar, denominar, nomear, exprimir
lus nummorum ererimus aras. Juv. Nao por palavras. Quis est qui meum nomen quod officium sit... Cic. Pergunta-se, se
temos levantado tempios ao dinheiro. § há algum dever... Nunquid vis / IIOR.
nuncupal? E nn. Que foi que proferia o
Nummus ou nummus sestertius. CIC. Um Tens alguma coisa que dizer ? Nunquid
meu nome? Nuncupare Jidem alicujus.
scstcrcio. Quinque millia nummúm. Cic. me/ P laut. Tens mais alguma coisa que
E xx. Invocar o testimunho de alguém. —
Cinco mil sestercios. Nummo ou nummo dizer-me? (expressão com ([ue alguém
aliquam reginam. .Just. Elevar uma mu­
sestertio addicere. CiC. — mtimare. Sex . declara que se quer retirar). A’ec, « hhçhúí
lher a rainha. Vocem,quâ nuncupavit pós­ vellem, roguvit. CIC. Nem me perguntou
— venire. E pit. I.iv . Adjudicar, avaliar, teros laturos... Liv. Palavras em que disse
ser vendido por um sestercio, i. é, mui SC eu queria alguma coisa, i. é , nem me
que os vindouros trariam... § Dizer, pro-
barato. § P laot. O stator de oiro (entre disse que se retirava, nem sc despediu de
nnneiar em voz alta. Nuncupare vota. Liv.
os Gregos). § P laüt. A draclima (moeda mim. Frequentia rogantium nunquid vel-
Plix . J. Fazer votos solemnes (ao estado,
grega). let. Liv . A multidão dos que se despe­
ao imperador). § Ter. jurid. Nuncupare diam d’cllc.
N ü m n Sm . P lact. N üm nS. Cic. O heredem. Ulp . Instituir um herdeiro por
m. q^ Num (um tanto mais enérgico) N finquidnãin. Cic. O m. q. Nunquid
testamento nuncupativo. — P lix . Suet. (um tanto mais energico).
N u m q u ãm , N ü m q u id . Ved. Nun- Instituir um herdeiro. Nuncupare testa­
quam, Nunquid. mentum suum. Pli .x . Dar a conhecer o seu N ünqnõ ou N üm quõ, adv. interrog.
N O m q u ãm p õstêãêrlp Id ês, œ, s. testamento. Nuncupari. P lix . J . Sêr ins­ Plaut. Por ventura |>ara alguma parte ?
tituído herdeiro. jYuncupare adoplionem. N u n tiã o u N ú n ciã , ss, s.a p ./. Liv.
ap. m. (pai. jocosa inventada por Plauto).
P laut. Aquelle a quem nSo se páde arran­ Tac. Declarar uma ndopção. § Apul. De­ Virg. A que annuucía, mensageira. §
dicar. Fig. Ilistoría nuntia retustatis. Uic. A
car 0 que elle uma vez tomou. historia (é) a interprete da antiguidade.
N ü m ü s. Ved. Nummus. N üncüsque e N ü nc üsquS, adv. N ü n tiã tiõ ou N O n ciãtiõ, õ n is, s.
N flnc, adv. (de vSv). Crc. Virg. Agora, Asim. Até agora, até o presente. ap. f . (de nuntiare, nunciare). Acção de
preseutemeute, n’este momento, actual- 1 * N ü n d in ã, sê, í . ap. / . Alci.m. e aunuuciar, annunciação, declaração (ter.
mente. tluid agis ? Suaviter, ut nunc est. N undínae, a r ü m ,/ . plwp. (de novem e techn. augural). Nos nuntiationem habe-
liou. Como passas? Bem, como estás dies). ClC. Macr. Feira, mercado, que mus. Cic. O nosso mister é declarar os
vendo agora. Nwtc nuper. TER. Agora havia em Koma todos os nove dins.§Clc. auspicios. § Nuntiatio novi operis. UiJ>.
mesmo, há muito pouco tempo. Nunc COLU.M. Feira (cm geral), mercado. § Cic. Intimação de não continuar com uma
tempus erat. HoR. Nunc erat, scil. tempus. Negocio, commcrcio, trafico. § P ux. construcção que é prejudicial a alguém
P etr . Agora d que é preciso. Nunc quem Grande numero, multidão (de formigas). ou ao publico, embargo de obra nova. §
amabis ? Cat. Quem amarás tu agora ? _ 2 N u n d in a, ou antes M üncUna(?), Callist. Declaração de bens que caduca­
Nunc ipsum. ClC. K’este mesmo momento, se, s. pr. f. Macr. Nundina, deusa que ram.
agora mesmo. Ct mine est. Cic. De modo presidia ás purificações das ereanças aos
«jue as coisas váo. Nunc homines. P laut. N u n tiã tõ r ou N u n c lã tõ r, õtIs , s.
nove dias depois do nascimento. ap. m. (d e nuntiare, nunciare). A r x . O
ü.s homens d’agora. § Nep . Ov. Entáo N ü n d in ãlls, e, adj. (de nundina 1). q u e a n n u n c ia . § U l p . O q u e in tim a qu e
(depois d um verbo no prêt. per/.). § Pi.aut. I)c mercado. n ã o s e ja c o n tin u a d a u m a c o n s tru c ç ã o ,
Nunc... nunc. Liv. Virg. Ora.., ora, umas N ü n d in ã riü s, ã , ü m , adj. (de nun­ e m b a rg a n te .
vezes... outras vezes. Nunc sinistros, dina 1). Plix . Em que se faz a feira. N ü n tíã tr ix ou N ü n c lã trix , i d s ,
nunc dextros solvere sinus. Virg. Desfer- Nundinarium fórum. P ux. Praça do mer- s. ap. / . (d e nuntiator, nunciutor). c a s s .
raram as velas ora da esquerda, ora da eado^§ Ulp . Feito nos dias de mereado. A q u e annuncia.
direita. Nunc... mo.x. Vell . Nunc... ol
............ olim. N ü n d ín ã tic lü s , ã , ü m , adj. (de N ü n tiãtü s ou N õ n d ã tü s , ã , üni,
I.uc. O m. q. Nunc... nunc. § Plaut. L iv. nundina 1). T ert. Posto á venda, que part. p. de Nuntio, Nuncio. CiESi. Aunuu-
ílas porem. Qute quidetn multò plura está cm venda (fig.). ciado. Ea nuntiata. ’Tac. Estas novas.
ecenireni, si...; nunc... Cic. Coisas que na N ü n d in ãtIS , õn ís, s. ap. f . (de nun- Nuntiato... (seguido de in/.). Ltv. 'Tac.
verdade aconteceriam muito mais vezes, dinari). Cic. ôlcrcado, commcrcio, tra­ Annunciado (que)... § Fig. PUX. Aunnu-
se...; mas... liona mutantur in pejus; fico, venda. § CoD. Tiieod. Preço corrente, ciado, dpclarado, manifestado.
nunc... Quixt. O bem muda-se em mat; preço do merendo. Nünil'0 ou N ü n d ò ,ã s , ã v i, ã tü m .
mas... At nunc... Tac. A m. signif. S N ü n d in ã tõ r, õ ris , s. ap. m. (de nun- a r õ , V. tra n s. (de nunttus, nu n ciu s). ’Ter .
P laut. Prop. Pois, assim. dinari). F est. O que frequenta os merca­ CAai Anuunciar, trazer uma noticia,
N u n cein è, adv. interrog. Ter . Por dos, o que anda por feiras, commcrciante, apresentar uma mensagem; mandar,
ventura d agora que ? traficante. J Quixt. O que trafica com I ordenar, prescrever, determinar. Nuntia-


794 NUP NUT NUT
tum est Romain.., Cic. Chegou a Roma a N ü p tü ra , sê, part. fut. f , de Nubo. se, dobrar-se. §T ac. F lor. Ceder, recuar
(ter. guerr.),
noticia... Bene nuntias.tRR. Pl.ra. l)ás-me Ov. Que deve, hade ou está para ca- N ü trib S m , sync. por. Nutriebam.
lima hoa nova. Nuntiat (cometes) hostes. sar-se.
CijiUD. A cometa anmincia as guerras. NOptürlÔ, îs, ïr 8 , v. intrans. deci­ V irg .
N û trib ïlïs , 8 , adj. (de nutrire). C.
Si ne census guidem vera nuntiant. Cic. Se der. de Nubo. Mart. Apül . Ter desejo Adr. Nutritivo. § NútribllISr, comp. C.
nem os proprios ecuticlos declaram a de se casar.
verdade. Nunlinre horas, Juv. Mart. 1 N û ptü s, â , ü m , part p. de Nubo. Aur.
Dizer que horas sSo (encargo cVum es­ Cic. Ov. Casado (ordinariamente com res­ N ü trib lllt8 r , adv. T h . P eisc. De
cravo). — salutem. Plaut. Cic. Saudar da peito á mulher). Nuptasenatorí, Ilippia... modo nutritivo.
parte de alguém. — ne... Nep . Ordenar Juv. Hlppia, casada com um senador... N ü tr ic ã tlõ , õn is, s. ap. f . (de m«-
que não... § Papin. Denunciar (ao fisco). Novus nupins. P laut. Um casado d’há tricare). Gell . Apul. O m. q. o seg.
§ Declarar (por sentença). Nuntiare in- pouco (com respeito a um homem dis­ N ü tric ã tü s , u s, s. ap. m. (de ni(-
sonlem. TAC. Declarar a Innocencia d’al- farçado cm mulher). § Nupta verba. iricare). P laut. Varr. Aeçáo de nutrir,
guem. § Nuntiare opus novum. Ulp . Km- PIxAUT. ap. F est. Palavras próprias de nutriçáo, alimentaçáo. § Varr . Cresci­
liargar uma obra (para que n.'io conti­ mulher casada (que náo podem ser pro­ mento (das plantas).
feridas por uma rapariga). § PUN. Casa­ N ü tric íã ou N ü tr itiã , æ , s. ap. f .
nue). Hier . Nutridora, a que mantem (os po­
N ü n tlö m , li, s. ap. n. Cat. Serv. do, unido a (cora respeito ás arvores).
Novii, noticia. 2 N ü p tü s, ü s, s. ap. m. (de nubere). bres).
1 N ü n tíü s ou N ü n c iü s , â , ü m , Stat. a . Vict. Núpcias, casamento, hy- N ü tricIS , õn Is, s. ap. m. (de nu­
ttdj. (de novum e scire). LUCR. Tib . Que meueu. Nuptui tradere. Hier . Dar em trire). INSCR. Om. q. Nutricius2.
annuncia, que dá a saber. Avdire rumore casamento. N ü trlclü m ou N ü trltlü m , II, s.
nuntio. Cic. Saber por ouvir dizer. Animi ap. n. Sex . Cuidado de crear. Nutrida
N u ra , s. p r. Tab . P eut. Cid. da Sog- ducere ab... Anx. Receber o alimento de...
nuntia verba. Ov. Palavras que sfio a ex­ diana (Persia), hoje Nura (?).
§ Nutrida, ptur. ULP. Salario da ama.
pressão da alma. N ü ric ü lã , æ , s. ap. f . dimin. de
2 N ü ntífls ou N fln clü s, II, s. ap.m Nurus. IXSCR. 1 N ü triclü s ou N u tr itiü s , ã , ü m ,
CiES. CTç. Mensageiro, correio; o que adj. (de nutrix). Varr. Que nutre, que
N ürssê, ã r ü m , s. p r .f.p t u r , VlRG. cria. Nulricius pater. HIER. Pae nutridor,
annuncia alguma coisa ; medianeiro, In­ Nursas.cid. dos Equos (Italia).
terprete. Nuntius ibis genitori. Viiio. Le­ o que dá a outrem os alimentos. Nutri-
N ü rs iã , õê, s. pr. f . ViRG. Nursía,
varás a meu pae esta nova. Contrahere cid. dos Sabinos (Italia), hoje Norcia. § liœ curœ. Anx. Cuidados da amammen-
per nuniium. Paul. jct. Contract.ar por V'ed. Nortia. taçao. § Que nutre (as plantas). Nulricius
entermedio de procurador. § Plaut. Cic. sinus. CoT.UM. Seio nutridor (da terra).
N ü rsln l, õ rü m , s. pr. m. ptur. P lin. 2 N ü triclü s ou N ü trltlü s , II, s. ap.
ViHG. Coisa annunciada, mensagem; Nursinos, povo dos arredores de Nursla.
nova, noticia. § Cic. Nep . Ordem, pres- m. CÆ.S. O (lue cria uma criança, aio.
N ü rsln ü s, â , ü m , adj. Mart. Nur- N ü trlcS , ã s , ã v i , ã tü m , ã r S , v.
cripçáo, mandado,mandamento. § Rilhete sino, de Nursia.
contendo a formula de repudio ou divor­ Irans. (de nutrix). P laut. Varr. Nutrir
N ü rtlã . Vcd. Nortia, uma creança) ; nutrir (os filhos). § Nu­
cio. Nuntium uxori remillere. Cic. — N ü rü s, Os, s. ap. f . (luó;). Cic. No­
millere. Ulp . Mandar á mulher declaraçao ra, mulher do filho. § Ulp . A esposada trir (uma planta). Ea sole nutricantur.
de repudio. Si mutier nuntium remisit. com o filho. § Paul. jct. Filha do nepto, VARR. O sol faz crescer estas (plantas).
Cic. Se uma mulher se divorcia. § í'ig. do bisnepto. | Ov. Mart. Moça, rapari­ N ü tr ic õ r , â r i s , ã tü s sü m , ã r i , v.
Nuniium remitiere virtuti. Cic. Divorciar- ga, mulher. § * gen. arch. Nuruis, Aus. dep. Cic. Apul . O m. q. o preced. § Fig.
se com a virtude. Nuntium remiltei'e.VLi'. Omnia mundus nutricuíur. Cic. Ouniverso
Desfazer um casamento (com respeito a 1 * N ü s, s. ap. m. (voCTí). Capel . Sa­ conserva todas as suas partes. Eum pau-
um dos futuros esposos).— P laut. Ulp . bedoria, Intolllgcncia. perlas nutricata est. Apul. Elle tem vivi­
Desfazer um casamento (com respeito a 2 N üs, í. pr. m. (NoOfç, a sabedoria) do na pobresa.
um pae, a um tutor). § s ./, V. Fh. Meu- Tert . Nome d’um dos Sei'es de Valenti­ N ü tric ü la , éê, s. ap. f . dimin. do
no. § Pi.l.v. Rio da Cilicia (Asia Menor). Nutrix. IlOB. SUET. Ama. § Fig. Cic. Nu­
sngeira. N ü sciclõ , N ü sciciõ sü s. F est. Vcd. tridora, a que alimenta. § Ju v. Suet .
* N úS, Is , 6rS , V. intrans. (prlmit.de
nnniio, inimo). Pwsc. Acenar com a ca­ Luscitio, Lusciliosus, Patria.
beça. N ü sq n ãm , adv, (dene cusgtiam).Clc. N ü trim e n , In is , s. ap. n. (do nu­
N ü p er, adv. (de novuse per). Cic.iJou. Em nenhuma parte. Nusguum gentium. trire). Ov. Nutrimento, alimentaçáo.
Ilá pouco, recentemente, ultimamente. Ter . a in. signlf. Nusguum est. Ter . Foi- * N ü trim ê n tã lls , 8 , adj. Const.
Nunc nuper. P laut. Agora mesmo. § llon. se, desappareceu. ,SÍ guid rogabit, nus- Aeer. Que serve para nutrir.
Até agora, até o presente. § Ca;s. Cic. Tac. guam tu me. Ter . Se elle perguntar N ü trim ê n tü m , i , s. ap. n. (de nu­
Nao há muito, há pouco tempo. § * Nü- por mim, dize que nSo me viste cm trire). Nutrimento, alimento, mantença
pérlôs, comp. PRISC. Nüpêrrimõ, «np. Cic. parte alguma. Nusguam non. Pr.ix. l’or d'uma creança e dos filhos dos animaes).
* N ü p S rü s, a , ü m , adj. (de nuper). toda a parte. § Ter . Ad. Her . Para ne­ Nulrimentorum ejus tocus. SusT.Logar cm
P laut. Novo, moderno, recente. arch. nhuma parte. § Nusguam esse. llOR. Náo que elle foi nutrido. Reddere nutrimenta
Nüpêrrfmiís, sup. PHfsc. existir já, estar morto. — P aul. Jct. palri. V. FL. Amparar a velhice do pae,
N üpsi, pret.perf. de Nubo, Ser nullo (ter.jurid.). § Plaut. Cic. Em alimental-o na velhice. § P ux. O que nu­
N O psiá, sê, e N üpsís, Is, s. p r .f . coisa alguma, cm nada. § Cic. Liv. Para tre, 0 que faz crescer (as plantas). § Fig.
P lin. Cid. do Egypto ou da Ethiopia. nada, para coisa nenhuma. CIC. Virg. Nutriçáo, alimento.
N ü p tã , cê, s. ap. f . Ter. Ov. J üv. N ú tã b llls , 8, adj. (de iiií/rtne).APüL. N ü triõ , is, iv l ou l i , itü m , ii'8, ».
Mulher casada, esposa. Cambalcantc, titubante, vacillante. Irans. Ov. Juv. Nutrir (uma creança, o
N ü p tã liclü s, ã , ü m , adi.(ãenupla). N ü tãbfln d üs, â , ü m , adj. (de nu- filho (d’um animal). § Ov. P lix . Fazer
Dig. Relativo a núpcias, de núpcias, de tare). Apul . Salv. Cambalcantc, vacil­ brotar, fazer crescer (uma planta, os ca-
bodas. lante, que vac cambaleando. bellos). Nutrit humus fruges. Curt. A
* N ü p tiã b llls, 8 , adj. (de mipiioe). N O tãm en, In is, s.ap. n. (de nulare). terr.a dá páo. Nutriri. P lix . Crescer,
Not. Tir. Quo está em edade de se casar, SiL. Balanccadura, balanço, oscillaçáo, brotar, abrolhar. § Fig. Ov. Se x . tr. Nu­
casadoura. balouço. trir, alimentar, manter, desenvolver,
N ü p tl» , ã r ü m , r. ap. f . ptur. (de N ü tãtIS , õn IS jí. n p ./. (de nutare). augmentai-. Nutrire nummos. P ers. Aug-
nubere). TER. Cic. ilOR. Núpcias, bodas; Plix . Balanccadura (da cabeça). § Fig. mentar o capital (pela usura). — beneA-
casamento, hymeneu. § P laut. Ad . H er. Plts. J . Estado vacillante (do império). centiam exemplis. V. Mxtx. Animar a be­
Commercio illegitimo. § Mart. Carícias N ü tiq u â m , ade. Plaut. ter . o m. neficência com exemplos. § Tractar uma
dos animaes, copula, coito. q.Neutiguam. doença); cuidar de, tractar, conservar em
N ü p tiã lls, 8 , adj. (de nuplice). Cic. N ütS, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. in­ bom estado ; defender, proteger ; fazer
lIOR. Nupcial, de núpcias; conjugal, de trans. freg. do desus. Nuo. PixiVUT. HOR. prosperar. Oc!/?oPMm morbi gui nutriuntur..
casamento, de hymeneu. Acenar com a cabeça. § Virg. Liv. Luc. CELS. As doenças dos olhos que sáo cu­
N ü p tIã lItS r, adv. Capei,, a modo de Balancear-se, mover-se, agitar-se, balou­ radas... Nutrire corpus. Liv. Tractar da
bodas, como cm um dia de casamento. çar, cambalear, v.icillar, claudicar, co­ saude. — cutem incorruptam. P u x. Con­
(?) N ü p tiã rlü s , â , ü m , adj. Paul. xear. Nutans machinamentum. Tac. Ma­ servar o vigor da pelle. Convenu nutriri
jct. O m. q. Nuplíatis. china cm equilíbrio. Nutat insutu. Claud. »intern. COLUM, Convem tractardo vinho,
* N ü p tI ã tô r , õ r is , *. ap. m. (de A ilha treme. — respublica. SuKT. O es­ adubal-o. Nutrire locum. Cat. Ter um lo-
nuplUe). HIEB. Amigo do casamento. § tado está vacillante, llœc sijtlaba nutat. gar sob a sua protecçáo. — Grcedam.Liv.
Glos. P hiu 0 que faz os aprestos de bo­ Claud. Esta syllaba manqueja, 1. é, náo Fazer prosperar a Greda. Nutriri optimi.
das. tem a sua quantidade. § Cic. Ov. Claud. 1’iJX. Conservar-se multo bem (uma qua­
* N ü ptô, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. Estar incerto, estar irresoluto, duvidar, lidade de madeira).
intrans. freg. de Nubo. TerT. GLOS. I sid. vaclllar, hesitar. Oatliœ nutanies. Tac. As N ü tr lõ r , i r i s , itü s s ü m , i r i , ».
Casar-se a miude. Gailias vacillantes na fidelidade. Cura dep. Virg. Prisc. O m. q. Nulrio.
* N ü p tõ rlú m , n , s. ap. n. Glos. nutttbit. Veg. a cura será duvidoïa. § N ü tr itiã , N ü tritlü m , etc. Ved.
IsiD. Camara nupcial. Ov. PLix. Stat. Pender, vergar, Inclinar- Nutrida, Nutricium, etc.
NYC NYM NYS 795
N ü t íít t S , õ n is , s. a p .f. (de nvtrire), N ÿ c tS lô p ïa , œ , s. ap. / . (wtxuXa- 1 N ytttp hS ü m , I, S. ap.n. (<u;jioti;ov).
P bisc. Acção de nutrir, nutrição. r. lix.). isiD. Nyctalopia, moléstia, que não Pu n . Templo, consagrado ásnymphas.J
1 N ö tr ito r , õ r is , s. ap. m. (de nu- deixa vêr ao crcpusculo. Cod. Thkod. Fonte publica, máe d'agna,
tríre). SüET. Stat. O que nutre, o que N y c tã lõ p s, õp is, s. ap. m. (vuxtí- reservatório.
cria (uma creança, o filho d’um animal). 1.0ÍÍ). P lin. T h .Prisc. 0 que vêmelhor de 2 N y m p h êü m . Ved. Nymphceum.
§ Nuiritor Bosporus. Claud. O Bosphoro dia do que de noite. § M. E mp. Doente N y m p h êü s, i , s. p r.m . PUN. Nym­
em que foste criado. § O que faz brotar, de nyctalopia (o ôlho). § Plin. O m. q. pheu, lago da Lydia.
que faz crescer. Nemoris nuiritor Orontes. Chenomychon, N y m p h lã s, ã d is , s. pr. f . I nscr.
Claud, o Oronte que nutre esta floresta. N ÿ c të ls , ïd ïs , s. p r. f . patron. (Nux- Nymphiade (descendente d’uma nym­
2 N ü tritõ r , 2* ou S^pess. s. imper. xT.iî). Ov. Nycteide (filha de Nycten) = pha) sobrenome romano.
fu i. de A'ulrior. ViRG. Autiopa. N y m p h icê, ês, í . p r. f , iNSCR. Nym-
Nütiütõrlüs, â , iím , aáj. (ilcnutri- 1 N ÿ c të lïü s , a , ü m , adj. CSm-.i- phica, sobrenome romano.
tor 1). Tn. P risc. Nutritivo, nutriente. § l.to;). Nyctelio, de Baccho. § Nyclelius N ^ m p h ícü s, 1, s.pr. m. Inscr. Nym-
l)e creança. A\tritoríw eunoe. AUG. Berço latex. Sen . tr. O licor de Baccho, o phico, sobrenome romano.
de creança. vinho. N y m p h id iã , áê, s. p r, f . I nscr.
N ütritürã, ê ê ,s .a p .f . (de nulrire). 2 N ÿ c të lïü s , ï ï , s.p r.m . (Nu-x-:Aio;). Nimphldia, sobrenome romano.
Cass. Acçito de nutrir, de criar. Ov. Nyctelio, um dos nomes de Baccho N y m p h id lü s, ü , s. p r. m. TAC.
1 Nütritüs, â , üm, pari. p, de ATu- (por serem celebrados de noite os seus Nymphidio (Sabino). prefeito do preto-
trio. Hor. Ov. Nutrido, alimentado. § Ov. mysteriös). rio, no tempo de Nero. § Bid. — nome
PLlN. P etr . Nutrido, cultivado, amanha­ N ÿ c të g r ë s ïa , œ , s. ap. f . (iM sim - d'outra pessoa.
do, desenvolvido, tornado fecundo (com oia). F est. AcçSo de se levantar durante N y m p h Ig ên S , éê, s. ap. m. f . (de
respeito ás plantas). § Flg. IIor. Cultiva­ a nolte. nympha e gignere). Antiiol. Filho, filha
do, instruido. § Colum. Tractado, com­ N ÿ c të g r ë të n , î, s.ap. n. (imscy^t- d uma nympha.
posto, adubado (o vinho). § Ajudado, au­ To-/). Plin. O m. q. Cheno/nychon. N y m p h lü s, l i , s. p r. m. Liv. Nym-
xiliado, favorecido. A^uirüum missile ven- N ÿ c tc ü s , ëos, ëî ou e ï, s. pr. m. phio, nomede homem.
tis. V. F l . Dardo que o vento ajuda. (Nuxtîù;). P rop. Nycteu, fllho de Nep­ N ym pliõ, õ n is, s. pr. m. Cic. Nym-
2 Nütritüs, i, s. ap. m. I xscr. Crean­ tune e pae de Antiopa. pháo, nome de homem.
ça que alguém toma e cria. N ÿ c t ï c ë r â x , a c ls , s. ap, m. ( vjxti- N y m p h õ d õ rü s, I, s. p r. m. Cic.
3 (?) Nütritüs, üs, s. ap. m. (denutrí- xôça;). II i ï ;r . Arn. (3oruja (ave noc­ Nymphodoro, nome de homem.
re). P li.v. 0 m. q. Nntrimentum. turna). N yin p h ô d ô tü s, i , s. p r. m. I nscr.
N ü tr ix , id s , s. ap. f . (de nulrire). N ÿ c tïlû s , î , s, p r, m. Cai.p . Nyctilo, Nymphodolo, sobrenome romano.
T er . Cic. CL.tun. A que amammenta, nome de honiem. N ym p liõn , õn Is, s. ap. tn. (vu;*iúv).
ama de leite, a que nutro, cria. Maternu-
N ÿ c tô s tr â tê g ü s , ï , s. ap. m. ( vjx- Teut . Camara nupcial.
trix. I nscr. Mae que cria o seu filho. 1 N y s ã , cê, í . p r. f . (Níva). P lin.
ToinpâTHYOî). Dig. Commandante d.is
Gallina nutrix. Colum. Gallinha que cho­ guardas nocturnas. Nysa, ama de Baccho. J(? ) CiC. — nym­
ca os ovos. § A que nutre (uma planta). N ÿ c tÿ m ë n ë , ës, s .p r.f. (N uxtuhé-o;). pha morta por Baccho. § S u e t . — filha
A'ulrix terra. P lin. Viveiro (de plantas), Ov. Nyctymena, fillia de Epopo, trans­ de Nicomedes II.
alfobre. § Fàj. Cic. IIOR. Ov. A que nu­ formada por Minerva cm coruja. 2 N y sà , áê, s.pr.f.lfAõeo). ViRG. Ny­
tre, alimenta, mantem,produz, dá, desen­ sa, serra e cid. da índia, consagradas a
volve. § Cat. Apul . Mamma, peito (da N ÿ m p h â , æ , s. ap. f . Virg. c Nÿni- Baccho. § Juv. — uma das alturas do
mulher). p h e, e s ,/ . (íújiSYi). Ov. Nympha, di­
Nütüs, ÜS, s. a}>. m. (de nuere). Cic. vindade inferior. Nympbee Libethrides. Parnasso. § A n t o n . I t i n e u . — cid. da
ViRG. Movimento, signal, aceno de ca­ Virg. As Musas. Vocalis nymphe. Ov. A Cappadocia, hoje Nus-sliehr. 5 Pr.iN.
Ny.-:a (Scythopolis), cid. da Samaria, ho­
beça; signal; movimento. íVmímí conferre nympha Echo. § (?) P rop. Mart. O m.
je El-Baisan. J P l i n . — cid. da Caria,
loquaces. TiR. Conversar por .signaes ex­ q. Lympha. § Ov. Moça de nascimento
pressivos. A'utu finire disctptalionem.hvf. illustre. § P lin. Nympha dos insectos, hoje Nasli ou Nosli.
chrysalida. Esse in nymphd. P lin. Estar Nyséêi, õ rü n i, s.pr. m.plur. Cic.Ny-
Acabar com uma discussão por uma pa­
lavra. Nutus dUjiti. T ert . Movimento em chrysalida. § Bat. plur. A^ymphabus. seus, habitantes dc Nysa.
INSCR.
1 Nyssêús (Nuiaío;).PROi’.cN y sêitts,
d’um dedo (levantando-o ou abaixando- ã ,ú m ,u d j. (Nurévo;). Luc. Nyseu, Ny-
o). 5 Fig. Vontade. Ad nulum pnestb esse. 1 N ÿm phséâ, æ , s. ap, f . (ju|ji5».fa).
selo, de Nysa, na índia ; de Baccho. §
Cic. Estar ás ordens de algucm. Futu P lin. Golfào (planta aquatica).
SIL. Coberto dc vinlias.
Junonis eutH res. ViRG. As coisas correm 2 N ÿm phâêa, ss, s .p r.f. plin . Nym­ 2 Nyseéüs, í, s. p r, m. Nei >. Nyseu,
consoante a vontade de Juno. Fsse sub ; phéa, outro nome da ilha de Cos. § um dos filhos de Dionysio o Antigo.
nutu. SiL. Estar no poder, na mao (de). Nymphœa, ou Nymphéa. Pr.iN. Nymphéa, N y sê, ês, s. p c ./ . I nscr. Nyse, so­
Fulus legum. Cic. O poder ou império das ilha proxima a Samos (Mediterrâneo). brenome romano.
leis. § Ctc. Tendencia (doscorpos), movi­ 1 N ÿm phâëüm , ï , s. ap. n. O m. q. N fs è ls , Id is, adj. f . (Nuvr.íO. Ov.
mento, peso, gravidade. § V. F l . Queda, Nympheum. Nyseide, do Nysa', de Baccho.
calda. 2 N ÿm p h œ ü m , ou N ÿ m p h ëü m , î, N ysêlü s. Ved. A'ysa us.
Nflx, nücís, 5. ap. f . Pr.ix. Todo s. pr. n. (N0;x=aiov). 1‘lin. Nymphen, N yseü s, êõs o a è i,s . pr.m .C Sjsiú;),
frueto de casca, ou que é de casca dura. cid. da Chersoneso Taurica, situada per­ Ov. Ny.seu, um dos nomes do Baccho.
Castanece nuces. V I R G . Castanhas. § Noz to de Vosfor (?). § P ijn . — cid. da Ar­ N ysíãcúSj â , ü m , adj. .\ysiaco, o
(frueto da nogueira). Nuxaveltana. PUN. menia Maior. § Liv . — porto da Illyria, m. q. Nysceus l.§ iVysiaci flores. Ca ['e;l .
Avellan. — cassa. I I O R . Casca de noz, 1. fronteira da ülacedonia. § CÆS. — porto A corôa dc Ariana (constellaçáo).
é, uma bagatclla. A'ueibus reliclis. Pers. da Liburnia." Nyslas", ãd Is, adj.f. Ov. Nysiade, o
Deixado o jogo das nozes, i. é, quando N ÿm ph æ üs, î, s. pr. m. (N ù^isouoî). m. q. NysHs.
alguém nao d já creança. § Amêndoa Plin . Nympheu, rio do Lacio (Italia), N y síg S n ã, £Õ, m.f. (de Nysa e gigne­
(frueto da amendoeira). Nux Graxa. hoje Ninfa, que entra no Lagodi Jlona- re). Cat. Que nasceu cm Nysa, compa­
Macr. Am. signif.— amara. Cels. Co­ ci. § Amm. — rio daMcsopotamia (Asia). nheiro de Baccho.
lum. Ameudoa amarga. § 1 ’ L i x . Frueto 5 Plin. — serra da Illyria Grega. § In.scu. N ysiõn , l i , s. ap. n. (vOtiov). A t u l .
da maleiteira. § Nux aromalica, odorata. na — nome de homem. § Vcd. Nympheùs. Hera (planta consagrada a Baccho).
P lix . Noz muscada. § Plin. L iv. Virg. N ÿ m p h âïs, ïd ïs, s. p r. f . Plin. 1 N y siü s, ã , ü m , adj. P lin. Nysio,-
Nogueira (arvore). § V i R O . Amendoeira Nymphaide, ilha proxima á Libya. o m. q. Nysicus 1.
(arvore). N ÿ m p h âlïs, ïs , adj. f . IloR. De 2 N y siü s, l i , í. p r. m. Colu.v . Ny­
N Jchlüs, ü , s.p r.m . (vú/io;, n o c tu r ­ fonte. sio = Baccho.
n o ). ISSCR. N y c h lo , s o b re n o m e ro m a n o . N ÿ m p h ân ïô , ôn ïs, s. pr. m. Au ­ N yssõs, I, s. pr. f . PUN. Nysso,cid.
NyctãgSs, üm, s. pr. m. plur. IsiD. gust. NymphaniSo, ^lome de homem. da Macedonia.
Nome diima seita de hereges que repro­ N ÿ m p h â rë n â , æ , s. a p .f. Pux.Cer- N ysü s, 1, s. pr. m. Ilvo. Nyso, aio
vavam as orações nocturnas. ta pedra preciosa. de Baccho. § ISID. O m. q. Nysa (serra
Nyctälöpä, £ê, s. ap. f . (de nycta- N ÿ m p h ë, ës, Ved. Nympha. da India/
lops). M. E mp, o m, q. o seg. N ÿ m p h ëa. Ved. Nymphœa,
"I
796 OB OBB OBD

0
0 , e algumas veücs õ , antas d’nma õ b ã c õ rb õ , ã s , ã v i, ã tü n i, ãvS , ». tiii. AFRAX. Fiquei tomado de estupor,
vogal breve, iiiletj. empregada mCirmento trans. F est. Aggravar, exasperar. estou attonito, estupefacto.
par.a cliamar, para invocar; exprime * ó b ã c S r á , ã.s, ã v i, ã tü m , ã r e , O bc... Ved. por O c c..a s palavras que
também um desejo, admiração, espanto, V. trans. FE-st. Interromper (para contra­ começam assim.
perturbaçfio, surpresa, indignação, zom­ dizer). * õ b d ã tü s , ã, ü m , arch, por Obditus,
baria, alegria, compaixão, dôr, etc. O mi õ b sêm ü lõ r, â r l s , ã tü s sü m , ã r l , ou antigo part. p. de Obdo. Posto diante,
Fut n i; Cic. O' meu caro Furnio 1 Spes o V. dep. intrans. TliUT. Irritar, provocar, que atravanca o caminho.
fidissima Teucríhn! VlHU. O’ mui flcl espe­ encolerisar. õ b d ê n s ã tiõ , õ n is, s. ap. f . C. Auu.
rança dos Troianos! Ades, o Ilyme.nwel õ b s ê râ rlíís , li, s. ap. m. (de ob e ces). Coagulaçfto, condensação.
Cat. Vem, o Hyincneu! 0 tantian librat Vauií. Devedor insolvente, tornado es­ õ b d itü s , ã , ü m , part. p. de Obdo.
tibi..! VlilG. Oxalá que tu quizeras só­ cravo do credor ató pagar com seu tra­ FtAm. T ac. Posto diante ; atravancado,
mente... 0 ulinam..! Ov. Oxalá que..! O balho. embaraçado,fechado, tapado.} Apul . En­
salí-e, Famjihile! T eu. Olál bom dia, 1 õbsêrãtüs, ã, üm, adj. (de ob e volto, enrolado, entrelaçado.
Pamphilo 1 0 vir fords \Tku. Que bomem ( P i ) . lAV. Tac. Endividado, carregado õ b d ô . Is , d idi, d itü m , d ê rê , v.
valente! 0 fuciem jndchram! Tüu. Que de dividas. § õbicrãtlõr, comp. 'I'AC. trans. Pôr diante. Obdere 2>essulum vstio.
formoso ro.sto! O/lominrtn neifimm ! Att. 2 õ b » r ã t ü s , i, i. ap. m. Vaiíu. Ca:.S. Teu. Pôr o tranca na porta, atrancal-a,
O têmpora, o mores! Cic. O' tempos, ó O m. q. Obararius. fcchal-a. — ceras auribus. SEX. Tapar os
coslume.s ! Que homem perverso! 0 fac­ *0b ag lt0 ou õbIgItS, ãs, ãvi, ouvidos com cera. } Plaut. IIor. Ov.
tum bene! Teu. Qik! exellenle coisa! Ome ãtüm , ã rê, v. trans. Ex.x. Tocar Fechar, cerrar ; cobrir, defender, abrigar.
perditum ! Clc. Ai I estou perdido ! adianto de si ; vexar, inquietar. õ b d õ rm iõ , is , iv i ou íi, i t ü m ,i r ê ,
ó ã n ê ü in , 1, s. pr. n. Liv. Oeneu, õ b ã m b ü lã tlô , õ n is, i. ap. f . (de V. intrans. e trans. PLAUT. Cic. Dormir
cid. da Pene.stia, na Illyria, perto do rio obambulare). Al). IIKU. O ir e vir, passeio profundamente, dormir a somno solto. §
Artato. d'uma para outra parte. Fig. Obdormire in morte. Aux. Morrer. §
ó » 6 n ê s , ü m , s. pr. m. pbir. Mei.. Veg . Entorpeecr-se, ficar dormente (um
Oeones, habitantes das Ilhas Oenas ou
õbãmbúlõ, ãs, ãv i, ãtüm , ãre, membro). § Obdormire craputam. PLAUT.
V. intrans. c trans. PLAtrr. I.iv. Passeiar
Oonas. Coser a boiTacheira.
diante, ir adiante. § Andar em roda, ir õ b d õ rm iscÕ ,is, ê r ê , v.intrans. inch.
õ ã r i n ü s ,!, s.pr. m. COáoivoO-lMScn.
ao redor. Obambulare. in herbis. Ov. Va­ de Obdormio. Clc. Pm x .S uet. Adormecer,
Oarino, nome de escravo.
gar pelos pascigos. — gregibus. ViUG. pôr-se a dormir, pegar no somno.
õ ã r iõ n , õn fs, s, ap. m. ( ’ílafíwO. Andar ao redor <Íos rebanhos. § F kontü.
C.vr. O m. q. Orion. õ b d õ rm itô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
Passeiar. § Ov. SUET. Percorrer, visitar.
õ ã s ê n tts, ã , ü m , adj. Con. TiiEOti. V. intrans. freg. de Obdormio. F ort.
Oaseno, dos Oases. õ b ã r ã t õ r , õ r is , i. ap. m. Suiiv. O õ b d ü c õ , is , x i , c tü m , c ê r ê , v.
O que lavra, lavrador. trans. 1” Conduzir, levar para diante, ao
ÔÍÍSÍS, Is, s. pr. f . ( ’'Oaii;). Con.
Nome de dois logares no de.serto da I.ybia, òbãrdêo, ês, ã rsi, ãrsfim , êrS, redor ou contra ; traçar, abrir diante;
Oasis maior (Ivl-Waliou Kl-Uahh,fazendo w. intrans. Stat. ílriiliar diante, resplan­ Oppôr; 2“ Pôr diante, sobre ou cm ;
decer. causar; aj)inctar, ãccrescentar ; 3“ Co­
parle daTlicbaida), e Oasis menor (El-
l'ahh-el-tihar, bye.sse, comprehendida na õbãrêscS, Is, êre, v. intrans. inch. brir ; 4“ Encerrar, tapar, fechar (uma
L a c t . Secear-se ao redor, secear-se por
Ilepta nomida), para onde, no ti inim dos ferida); 5“ Escurecer, obscurecer ; fazer
imperadores, degradavam os criminosos. todo, dcsseccar-sc. espesso ; 6“ Coutrabir, enrugar, franzir;
ÓSsitÉõ n o m i, s. pr. m. plur. Pi.ix. õbãrm S, ãs,etc. ãrê, ». Irani. Ilon. 7“ Ueber com avidez, ou sofregamente.
Os di.strictos de Oasis. Aus. Armar. § Fig. Obarniatus. APUb. § 1“ Obducere e.rercitum ad oppiidum.
õãxêsoH õ ã x i s , Is,s. p r.m . (’'OaStç). Õ b ãre, ã s , etc., ã r ê , r. trans. lav.I.a- Plaut. Capitanear ,uin exercito contra
ViuG. Oaxis, rio de Creta, hoje Petrea. vrar, amanhar, cultivar ao redor, uma cidade. — obsiãtonem. Exx. Sitiar,
õ ã x i s . Ved. Ou.tes e (Jíaxis. õ b ã r s i, pret. perf. de Obardeo. pôr côreo a. — fossam. CZE.s. Abrir um
õ b , prep. de «cc.l" Diante de ; 2“ Para, d b ã tê r , t r ã , tr ü m , adj. Pr.rx. Um fosso diante (do acampamento). — Cu­
para a parte de ; 3° Por causa, por amor tanto iicgro, fusco, escuro, denegrido. rium Thermo. CiC. Oppôr Curio a Ther­
de, cm consequência de ; por ; a resi(cito * õ b ã tr ê s c õ . Is , ê r ê , v. intrans. mo. § 2" Obducere gtnis vestem. Cmi.s.
de ; 4“ Em troca de, por ; Ob rem = ex (de ob e ater). F ium. Fazer-se negro. Cobrir o rosto com a capa. — rubiginem
re. Utilmente, com vantagem. § 1“ IIu- õ b a ü d ic n s , ê n tis, part. pres, de ferro. PLix. Enferrujar o ferro. — ambus-
bere aliquid oboculum. Pi.AUT. Ter alguma Obaudio. § Adj. õbãudiõnttõr, comq). tis cicatricem. P lin. Cicatrisar as quei­
coisa á vista. Mors ob ocidos versata est. Aiihk. Mais obediente. maduras. — callum dolori. Cic. Mitigar
Cic. A morte esteve-lhe di.ante dos olhos. õ b a ü d iê n tiã , sê, i. ap. f . (de obau- a dôr. — tenebras rebus. Cic. Lançar a
Ob guiam. 1’i.AUT. Diante da bocea. § 2" diens). T eht. Obediência. obscuridade em um assumpto.— torporem
Ob Itomam leyiones ducere. E sx. ílarchar õbaüdio, is, ív i ou li, Itüm, irê , v. loco. P lix . Entorpecer uma parte do
com o e.xercito para Itoma. Cujus obvs. irítrans. Apui.. Teut . Obedecer. corpo. Obduxi posíerumdiem.Cic.Ajunc-
ora obverbbunt sua. POET. ap. Cic. Para o õbaüditio, õ n is, s. ap. f . (de obau- tei o outro dia, passei ainda o dia se­
qual voltavam os olhos. § 3“ Ob hoc. liou. dire). GI.OS. Pmrx>x. Obediência. guinte. } 3“ Obduci cortice. Cic. Cobrir-se
Por isto. Ob earn rem, quòd... ClC. l’or õ b a ü r ã tü s , à , ü m , adj. Apul . de casca. Obducunl herbee segetem. ViUG.
isso que... Insignem ob cladem... Puu.s. Doirado. As hervas abafam a seara. Ora obduxit
Por cansa da memorável derrota... õ b b ã , ãê, i. ap. f . VAun. P f.us. Vaso color. Sex . tr. Cobriu-se-lhe o rosto de
Ob melum. T ac. Por medo. Ob aliguod de pôr vinho, quasi do feitio d'uma ti- pallidez. 4" Obducere castra vallo. FLOR.
emolumentum. Cic. Por amor d'algum gclla ou covilhete, terminando em ponta Entrincheirar ura acampamento. 1’e rm
interesse. .Mortem ob rempub. obire. T ac. na parte inferior. § GI.OS. Phil. Copo se obducit. PLfX. A terra fecha-se. Obdu­
Morrer pela patria. Ob rem pecuniariam com que faziam libaçOes aos mortos. cere ptagam. Plix . Fechar, cicatrizar uma
disceptare. T ac. Disputar a respeito de (?) o b b ã tü s, ã , ü m , adj. (de obba). ferida. § 5° Obducere tenebrís lueem. ViRG.
dinheiro, § 4° Ob asinos ferre argentum. Apcl . Que tom o feitio do vaso chamado Escurecer o dia. — oculos. P etr. Ente­
P laut . Trazer dinheiros para dar por Obba. nebrecer os olhos (d’um moribundo).
burros. Talentum ob fabulum datum. õb b lb õ . Is, Ib i, itü m , êrê,® . trans. Sese obducentibus tenebrís. P ux. Tornando-
C. Ghacch. ap. OEM.. Um talento dado Cic. lieber com sofreguidão ou inteira- se espessas as trevas. } li» Viiltus quem
por uma peça theatral. Oppositus pignori mente. Ved. Obduco. tristUia obduxit. Sex . liosto que a tris-
ob decem minas. TEU. Hypothecado (um (?) õ b b lã te rã tü s , ã , ü m , adj. Apul. tesa enrugou. § 7“ Obducere ventnum. CIC.
campo) por dez, minas. § 5“ Acm pmdei Dicto ladrando contra. Ueber com avidez o veneno. Tumulas
vunitatis ? Minimedum ob rem. Teu . Náo õ b b ru tõ scõ , is , tü i, tê s c ê rê , v. obduxit cruorem. Sen. tr. A terra sorveu
tem vergonha da vaidade ?Náo, comtauto intrans. inch. Lucu. PiiUD. Embruter-se, o sangue.
que tire proveito. entontecer, perder o sentimento. Obbru- õ b d ü c tiS , õ n is, s. ap. f . (de obdu-
OBE QBE OBI 797
Cire). Acç;1o de cobrir. Obductio capitis. obediturus. P lin, Kamo que hade sêr
CiC. Acção de cobrir com vcu a cabeça mui flexível, § F ronto. Apul . Executar, Obire imperia. Stat. Executar ordens.
dos condemnados á morte. — capiíum. cumprir. — aliquid in somnis. Lucr. Fazer alguma
coisa em sonho.
Amm. a pena de morte. § AiíN. Obscu­ õ b ê d itlõ , õ n Is, i. ap. f . (de obedire).
ridade. § IsiD. Acção de fechar (luna Ambr. Hier , o m. q, Obedientia. õ b ê q u ite , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , ■
ferula). t>. i/itrans. e trans. Liv. Cavalgar diante
_ (?) õ b ê lis cõ ly ch n lü m , li, s. ap. n 011 no redor. § Curt. Percorrer a ca-
õ b d ü c tS , ã s , ã v i , ã tú m , a r e , v. (iSO.mo'Ku/ptci). Quint Lanterna na
trans.freq. de Obduco. Plaut. Trazer, ponta d'nma lança. vallo.
introduzir frequentemente. õ b ê lls cü s, i, s. ap. m. (òfiíXíffxo^). õ b é r r ã tü s , ã , fim , part. p . de
õ b d ü c tü s , ã , íím , part, p, de Ob­ P lin, A mm, Obelisco, agulha de i edra Oberro. Apul . Percorrido, andado.
duco. P rop. Ov. Posto diante, sobre ou inteiriça, espccic de pyramidc. § Fig. Aus. õ b e r r õ , ã s , ã-vi, ã tü m , ã r ê , v. in­
em. Obducta vela. PUN. J . Cortinas cor­ Botão da rosa. 5 Aüg. O m. q. Obelus. trans. e trans. Se .v. tr. Vagar diante ou
ridas, fechadas. — ntibes tuenti. ViRG. ao redor. Oberrare tentoriis. T ac. Vagar
õ b êlS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.omis.
Nuvem que tira a vista. Humus obductâ (de obelus). IsiD. Jlarcar, notar com obelo. pelo canipo. — agmine. Stat. Andar ao
glacie... TAC. Terra coberta de gelo... Obelatus. Isin. redor d uma força militar. — in domi-
Obductâ nocte. Nkp. Quando a noite se bus. Plin. Gyrar pelas casas. Oportet al-
õ b ê lü s, I, s. ap. m. (TSO.óç). Aus.
fechou. § CiC. ViRG. Ov. Coberto, enco­ H i e r . Obelo, signal critico com «sta ternus oberres. Pkks. E' preciso que corras
berto, escondido. § Prop. L uc. Pcchado. forma (| ^ > ), que servia para notará ora a um, ora a outro. § Fig. Jianc ima­
§ Cic. Ov. Cicatrizado. §Hou. Quint. .Tuv. margem os logares duvidosos ou erra­ ginem menti ejus cbei-rásse. Plin. J. Que
Carregado, severo, sombrio, tristonho, dos d um livro. esta imagem lhe estava sempre dianto
melancólico, afliicto, pezaroso (o rosto). dos olhos. Oberrat lues, timor. Claud.
Obênsis ou õ b b ên sis, ê, a d j. I nscr. Espalha-se a peste, o temor. § Curt. Cor­
õ b d ü lc ã tú s , ã , ü m , part. p. de Obense, Obbense, de Oba ou Obba, cid,
Obdulco. C. Aur . Kdulcorado, dulcificado. da ãlaiiritania Tingitaaa. rer para uma e outra parte. § P lin. E s-
õ b d ü lc ê sc õ , Is, e r ê , v. intrans. inch. õ b ê õ , is, iv i, ou ü , Itü m , irê , teuder-se (as raizes duma arvoro). §
Glos. P hilox. Fazer-se doce (ao pa­ V. intrans. e trans. 1® Sobrevir ; oppor-se Ju v. Claud. Percorrer, andar, cireular
ladar). a ; 2“ Percorrer ; fig. Percorrer (com a em. § UOR. Eugiuiar-se, errar, cair cm
õ b d ü lc õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , v. vi.sta um discurso); 3” Rodear; cobrir ; erro.
intrans. C. AuR. Fazer doce, edul­ cerrar, fechar ; 4“ Ir ter com; fig. Ar­ * õbêscêt,a/-cA.por Oberit. F est. Vcd.
corar, dulciflcar. § Fig. Pbud. Adoçar, rostar, encarar, accommetter ; c.\por-se Escit.
abrandar, mitigar. a ; — mortem ou simpleste Obire. 3Ior- õ b ê scS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
õ b d ü rã tIS , õ n is , s. ap. f . (de obdu- rer; 6° Pôr-se (um astro); acabar trans. (<\c esca). Colu.m. Bar a comer a.
rare). Auo. AcçSo dc endurecer (fg .) (o tempo) ; sêr destruido, acabar, pere­ õ b e s itã s , ã tis , a. ap. /. (de obesus).
õ b d ü r ã tü s , ã , ü m , part. p. de 0b~ cer (com respeito ás coisas); 6’ Vi­ CoLüM. SuE-r. Obesidade, excessiva gor­
duro. Arn. Endurecido (fig.), empeder­ sitar; dirigir-se a ; andar duma para dura. § Fig. P lin. Enorme grossura (das
nido. arvore.s).
outra parte; 7» E.xercer; executar, cum­
* õ b d ü rê fã c IS , ís , fê c i, fã c tü n i, prir ; —diem, annum, vadimonium. Com­ õ b ê sü s, ã , ü m , adj. (de ob c edere).
f ã c ê r ê , V. trans. Non. Endurecer, tor­ parecer no dia marcado ; não passar um C. .Sev . Eoido. § ’’S/EV. Jlagro. 5 Cbls.
nar duro. Virg. Obeso, gordo, refeito, repleto, re­
anuo ; responder a uma intimição. Cic.;
õ b d flrê sco . Is , r ü i , r è s c ê r ê , r. — diem suuin, ditm .supremum, ou sim­ chonchudo. § Colu.m. Apul . Grosso, in­
intrans. Cato. IT.aut. Eiidurccer-se, fa­ pleste dietn. aiorrer. SULPIT. ad Cic. chado. Fauces obesie. Virg. Garganta in-
zer-se duro. übdurescere. P rop. Ser pe tri- Nkp. Suet . § 1“ Donee vis obiit. L ücr. tumccida (pela esquinoncia). § F/g. Au.«.
fleado. § FíV;. Cic. Endureeer-sc, cinpc- Ató que sobre vein uma pancada. Obire Calp. Espesso, grosseiro. jVaris obesa.
dcniir-se, tornar-se iusensivcl, perder o ad omnia. Li v. Fazer frente para todos os liou. (Homem que não é) de imriz fino.
sentimento. Obduruerat civitatis putientia. lados.— ad hostium conatus. Liv. Resistir § Sulpitia . l’csado (o somno). § õbcsissl-
Cic. Koma tinha-se tornado iusensivel, ás investid.asdo inimigo. § 2 “ Obirepedi- mQs, sup. IT.lN.
tinha caido em marasmo. bus regiones. Cic. Percorrer a pé um paiz. Obeo. õ b êü n d ü s, ã , ü m , part./ut. pas.do
o b d u rõ , a s , ã v i , a tü m , ã r ê . HOR.
— villas. Cic. Visitar as quintas. Quan­
in tra n s. c tra n s. IIOR. .Soffrer, supportai-, tum ftamma obire non potuisset. CiC. õ b ê ü n tís , gen. de Obiens.
não dcsanim.ar, não dcsacoroçoar. Q uare Quanto a chamma não tivesse podido õ b ê x , Ic Is, e ordinariamente õ b jl-
o b d ta v tu r. Cic. Haja pois constância, pa­ abranger. Campus obitur aquâ. Ov. O c ls (de objex, antigo nome), s. ap. m. c f.
ciência. § AuG. Endurecer, empedernir c:impo 6 regado por esta fonte. Obire. ocu- (dc objicere). Obstáculo, barreira, estacada,
(o coração). lis. P lin. .J. — visu. Virg. Percorrer tranqueira, barra, tranca, ferrôlho. J/ni-fs
* õ b d ü x ê , iÿîîc. por Oãdia-to.ARGUM. com a vista. — oratione. Clc. Percorrer claudit nos objice pontus. Virg. O mar
PLAUT. com os olhos cm um discurso. § .3“ Chla- embarga-nos com a barreira das suas
ObdOxi, prêt. per/, de Obduco. mydem Umbus obibat. Ov. Uma tira (de onãiis. Ferrati qiortarum óbices. Tac. Por­
* õb êd ib o , arch. por Obediam (fut.). oiro) enfeitava cm roda a chlamyda. Ma­ tas trancadas de ferro. § Ov. Sen. tr.
Apuan. gnas obeuntia terras. Virg. (Alares) que ãlolhe, dique. § Fig. Liv. Plin. .T. Obstá­
* õ b êd lên d ü s, ã , ü m , part.fut.pas. banham vastos paizes. Quem pelt is leonis I culo, obicc, impedimento, empecilho, em-
dc Obedio. T kr. Qe deve ser obedecido, obit. Virg. A quem uma pelic de leão en­ ' baraço, difficnldade.
a quem se deve obedecer. volve. Obit ora pallor. Ov. Cobre-lhe 0 Obf... Ved. por Off... as palavras co­
õ b ê d iê n s, êntis,pn)-L;))-(’S.de Obedio. rosto a pallidcz.—/rigidus somnus ocutos. meçadas assim.
Cic. Liv. Obediente, sujeito, submisso. V. F l . Cerra-lhe os olhos 0 frio somno õbfüi^;)/-eL pei/. de Obsum.
Vivere obedienlem aticui. Sall. Viver de- (da morte). § 4" Obire Acheruntem. E xn. o b íü tu r ü s , ã , ü m , part./ut. de Ob­
peudente de alguém.§ Fig. Obedientíssima Descer aos infernos — pugnas. Virg. sum.
quocumque i» opere fraxinus. PrJN. O Arrostar os combates. — vulnera. Juv. Obg...Vcd. por O gg ... as p.alavras co-
fieixo d muito macio p.ara pôr em obra. Despresar as feridas. — pericula ac labo­ meçadasassim.
Omnia obedientia sunt. Sall . Tudo corre res. Liv. Expôr-se aos perigos e aturar os õ b h ájrêõ , ês, éêsi, íêsü m , ê rè , v.
á medida dos vossos desejos. § õbêdlèu- trabalhos. Obiit mortem. Ter . Jlorreu. intrans. Adhcrir, estar preso, iiegado a.
tiOr, comp. — ísslnn“is,sí/p. Liv. Se cum illis obituros. Liv. Que inorre- Obhwrere in medio flumine. L ucr. Estar
õ b ê d íê iitê r, a d e . Óbedicntcinente, riam com clles. § 5« In obeuntis solis par- peg.ado no meio d'uin rio. Favis obliarens
submissamente, com docilidade. Obedien- tibus. CiC. Nos paizes occidentacs. Obeunt vado. Suet. Navio encalhado cni um
ter a d v e r s a s «//çHew/oceie. Liv. Sujeitar- noctesque diesque. Stat. Pass.am os dias baixio. Ei lacinia ob/icesit. Suet . Ficou-
se ás vontades de alguém. Kihil obedien- 0 as noites. Obiit Hiera. Plin. A cidade de Uie preso 0 manto. § Fig. Sua qxcunia
liits /e c er u n l, qtiàm ut...lA V . O que fizeram lliera deixou dc existir. Vera fides liber- obhasit iHi.s. Sen. O dinheiro uniu-os.
dc melhor boamente, foi que... § õbê- tatis obit. LüC. A verdadeira liberdade ôb h aerêscò , is , ê r ê , v. intrans. Apul.
dlêntlssimc, sup. ACG. acabou, morreu. J 6» Obire per se omnia. Apegar-se a.
õ b ê d iê n t ia , œ, s. ap./. (de obediens). C.ES. Tomar couta de tudo pcssoalmente. õbh«si,_preL per/, de dbhwreo.
Cic. Obediência, submissão, sujeição, — a iic u ju s co7nilia. CIC. Vir aos comícios
õ b h e rb e s c õ , is, ê r ê , v. intrans.
dependencia. Abjicere obedienliatn. CIC. para servir ãlgucm. — ctenas. Clc. Correr Plix.F e:.st. Crescer cm herva, encher-se,
Kebellar-sc (fig.). Imperiorum obedientia. as mesas, jantar em toda a parte. — cobrir-se de herva.
P lin. Promptidão em executar um man­ n u n d in as. Liv. Correr a.s feiras. § 7» Obire
dado. õ b liõ rrê õ , ès, ü i, ê rê , v. intrans.
m u n ia ducis.VF.LL. Cumprir os deveres de P lin. Estar todo coberto de manchas.
õ b ê d lõ , i s ,i v i ou ÏÏ, i t ü m ,i r ê , t>. general. — mu>ius v ig ilia ru m . Liv. Fazer õ b ic lõ , is, Svo,/v/-m. pott. por Obji-
intrans. e trans. (dc ob e audio). Nep. guarda durante a noite.— j u d i c i a p r iv a ta . cio. P laut. Lucr.
Bar ouvido, dar credito, crêr.§ Cic. Nep . Cic. Julgar como .arbitro.— jura. Liv. óblcls,gett. de Obex.
Obedecer, sur obediente. Ubeditum est Exercer funeçOes sagradas — solenne.
enixè. Ltv. Obedeceram promptamente. Liv.Cumprir um sacrificiosolemne.—6c/írt. õ b l úis,_êflntls, part. pres. de Obeo.
§ Fig. Obedire aiicujus tempori. Cic. Estar Liv. Dirigir guerras. — hereditates. CiC. O bigenê, ês, s. p r ./ . Plln. Obigena,
ás ordem dc alguém. — ventri. Sall. Sêr Receber heranças. Ad res .mas obeundas. uma parte da Lycaonia.
Ô bigito. Vcd. Obagiln.
çsciavo da barriga. Hamas quàm ma.eimi CiC. 1’ara tractar dos seus iicgocios. Õbíi, pret. per/, svacopado dc Obeo,

Í4
798 OBJ OBJ OBL
Irans. Varh. Altercar, contender sem
(?) õ M n ãn Is, S, aãj. VAUU. O ni. q. Plin. T ac. Acçfio de pôr diante,interposi­ rasão. § Cic. Reprehender, exprobrar,
Inanis, ção, obstáculo, barreira, tranqueira. Far-
censurar a ; fazer uma exprobraçao. Ob-
õ b in d ü c tã s , ã,iím,0(í?.GLOS. Putl. mat objectumdare. LuCR. Apararum golpe iurgare aliquem in re ou de re. Ciic. Ex­
Q(\e sc introduziu ou iuterpoz diante. com o escudo. Insula, objectu laterum...
probrar alguem corn respeito a. Vere-
* õ b in ü n t, arch, por Obeunl, F í^ t . _ ViRG. Uma ilha, que se estende por dois cundiam meam objurgavil. Cic. Expro-
õ b x rã s c õ r, S ris, ãtü e s ü m ,ir a s c i, lados... Molium objectus. T ac. Diques. § brou-me a minha discrição. Objurgare
V. dep. Sen. Auul. Irritar-se, irar-se con­ Nep . Objccto que se apresenta aos olhos. aliquem a peccalis. P laut. Repreheuder
tra ; irar-se, enoolerisar-se. * õ b jê x , arch. SID. 0 m. q. Obex.
* õ b jê x im , arch, por Objecerim. alguem de faltas, desvial-o d’cllas. ca-
õ b i r ã t l â , õn is, s.a p .f. (deobirasci). nem. P hæd. Ralhar ao cào. — alicui.
CIC. Kaucor, resentimento, cólera. PLAUT.
õ b jlo lõ , Is, ê c i, ê c tü n i, ic S re , v. Dio.M. Repreheuder alguem. quàd...
õ b ir ã tü s , ã , ü m , part. p. de Obiras- Quint. Censurar de... § SE-n. Petr . C.as-
cor. Liv. SEN. Irritado, irado, eiicolen- trans. (de ob e jacio). 1“ Lançar ou por tigar, punir. Objurgandus. Sen. Que me-
diante, em ou sobre; pass. OiVerecer-se,
sado contra. lece sêr coudeinnado (a uma multa).
õ b ítê r , adv. (de obiré). Ju v. Em ca- apresentar-se (aos olhos); impreissionar (o õbjürõ, ãs, etc., ãrê, ». intrans.
miniio, era viagem, indo de viagem. § be olfato); 2“ P'ig. Apresentar, proper; cau­
F est. Obrigar- e por um juramento.^
passagem, ao passar. Qtias aqua versei sar ; inspirar (um pensamento, um sen­ (?) õblãctêrõ, ãs, ãvl, ãtü m ,ãrê,
obiter. PUN. (Kodas) tocadas por uma le­ timento); 3» Expôr a ; 4« Oppôr (para ». Irans, (de ob e lacto). PRUD. Seduzh'.
vada d’agua. Ducere obiter flumina. PUN. defesa); 5° Exprobrar, lançar em rosto; õblãnguêscS, Is, güi, guescêrS,
Ia:var correntes d’agua por. § Fig. Sen. aceusar de. § Objicere cibum canibus.
». intrans. Cic. Estar deleixado, perder o
PLiN. JUV. De passagem, tocando de 1’LIN. Deitar a comer aos cães.—pabulum vigor (ßg.).
leve, nfto insistindo. § Pr.iN. Quint. Apui.. in prccsepiis. V a u r . Pôr forragem nas oblãquêãtlõ, o n ls, s. ap. f . (de
Ao mesmo tempo, immediatameute, logo, maujadouras, — parricidee corpusferis. oblaqueare 1). Colum. (?) IsiD. Escava
Cic. Deitar ás feras uin parricida. —
110 mesmo instante. (das arvores). § (?) COLUJI. Cova, fosso.
* õ b iti, gen. arch, por Obilús. Apul . faucibus portils navem. C-ES. Fechar a en­ 1 õblãquêõ, ãs, ãv i, ãtüm , arê,
õbitürÜ B, a , ú m , part. fut. act. de trada d'um porto com um navio (mettido
a pique). — orbem radiis. LuCR. Inter­ ». trans. (de ob e lacus). PLIN. (?) ISU).
Obeo. IJV. Escavar (arvores).
1 õ b itü s , ã , ü m , part. p. do Obeo. § por o seu disco aos raios (do sol). 2 õblãquêS, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê,
Morte obitâ. Cic. VUíG. Depois da morte. jumenta turri. Cais. Appôr cavallos a ». trans. (de luqueus). 'TERT. Encastoar,
§ * Andu. Apul . (?) P. Nol. ilorto, uma torre (dc madeira). — glebam. F e .st. engastar (uma pedra).
Lançar terra (em ura corpo), cobrir de
fluado, íallecido, defuncto. õb lãtlclü s ou õ b lãtltlü s, ã, üm,
2 ób ítO s, ü s, s. ap. mi (de obire). terra, enterrar. Oculis objicilur monstrum. adj. (de offerre). SiD. CoD. T ueod. Ollc-
TuupiL. T eu. Att. Acção de se apresen­ ViKG. Apresenta-se aos olhos um prodí­ recido, dado voluntariamente.
tar a alguém, cliegada, encontro, pre­ gio. Fios vilã meis naribus objectus est. õ b lãtlS, õnis, s. ap. f . (de offerre).
t V- sença. § APUI- Acção de percorrer, de PLAUT. Vciu-nie ao nariz o cheiro a Ascon. Acção de oilerecer, de dar volun­
visitar. § Caes. Cic. ViiiG. Morte, falleci- vinho. § 2" Objicere agri divisionem. Ln\ tariamente.
mento, obito. § CIO. VIRG. 0 pôr (dos Propor a partilha d’um campo ou terri­ õ b lã tltlü s . Ved. OHaticius.
í5v. astros). § CIO. Fim, acabamento, destrui- tório. — latitiam necopinanti. T er . Dar O b lãtiv ü s, ã , ü m , adj. (de offerre).
ç.no, auniquilamento. § T ebt . Cumpri­ a alguém uma boa nova, não esperada. Serv . Symm. Que se offerece por si mes­
Mihi mala res objicilur aliqua. P laut.
mento, execução.
Õbivi, pret.perf. de Obeo. Alguma coisa ruim me está succedcndo, mo, que não é rogado ; voluntário.
õblâtõi’, õ ris, s. ap. m. (de offerre).
õ b jã c è â , ês, üi) erSj v. intrans. isto não ine corre bem. Objicere populo Tert . 0 que offerece.
FE.ST. Estar deitado diante. § Liv. T ac. fiinera. PLAUT. Lançar o lueto entre o õ b lã trã tõ r, õ rls, s. ap. m. (de obla-
Lí- STAT. Estar diante, estar situado ao pé, povo. — alicui mentem, ut... Liv. Inspirar Irare). SID. Ladrador (ßg.),
ao redor, em írente, confinar, eutestar a alguém o pensamento, que... — terro- õ b lã trã trix , id s , s. ap. f . (de dbla-
com. § P'ig. SEN. tr. Estar exposto a. rem hosti. Liv. — alicui furorem. CIC.
õ b jê cifp rel. perf. de Objicio. Incutir terror ao inimigo; enlouquecer irutor). PLAUT. A tiue ladra, ladradora
õ b jê c tâ , õrüiiij s. ap. n. plur. CIC. alguém. — rabiem canibus. ViRG. Enfu­ (fig.). õ b látro , ãs, etc,, ãrS, ». intrans. c
Quint. ExprobraçOes, accusaçôes. recer os cães. § 3“ Objicere aliquem morti.
Irans. Sen. Sil . Ladrar (ßg.), romper de­
(?) õ b jê c tã c ü lü m , i, s.ap.n. (dc ob- Cic. Expôr alguém á morte. — se telis sabridamente contra.
hostium. Cic. Expôr-se aos golpes do ini­
jectare). Dique, molhe. õblãtüs, ã, üm, part. p. de Offero.
õ b jê c tã m e n , In is , s. ap. n. (de ob- migo. — naves certamini. Liv. Expôr na­ CTc. SALL. l.iv. Ollerccido, uincsentado,
jectare). Glos. lat . gb ._ vios a um combate. Objici maio. T er .
que se oftcreceu. §Cic. lliRT. Dado,forne­
õ b jê c tã m ê n tü m , n. (de objec- Expôr-so a um dezar. Speranl sibi rem- cido. § (?)CTC. Intentado,tentado contra.
pub. objici posse. ClC- Esperam que a
tare). Apul . c § Lucu. CIC. Que vem de fóra, exterior ;
õ b jê c tã tlõ , on is, ap. / . (de objec- republica lhes seja entregue, ou que lhes trazido. Oblalum incendiam. SUET. Fogo
ta r e ). CiES. Exprobraçao, reprebeusiU), caia nas mãos. § 4“ Objicere carros pro lançado de proposito. § CIC. Exposto a.
vallo. C.ES. Fazer dos carros trincheira,
aceusaçao. § Ter. jurid. Oblaüiii furtum. Caj. Ob­
õ b jê c tã tü s , a , ü m , part. p. de Ob- intrincheirar-se atraz dos caiTos. — Aí- jecto roubado, a cuja posse o ladrão re­
Jecto. Liv. Objcctado, lançado em rosto. pium vallum contra...ClC. Oppôr a barreira nunciou, de que elle se desfez. Actio
õ b jê c tiõ , õn Is, .5. ap. f . (de objicere). dos Alpes a... — cli/peos ad tela. VIRG. oblali. Gell. Acção contra o que deu um
Arn. Acção de p ^ diante, de cobrir com. Aparar os arremessões com os escudos.— objecto roubado.
§ TKBT. CAPEL^eçao de exprobrar, dc moram alicui. PLAUT. Demorar alguém. õ b lê c tã b llls , ê , adj. (do oblectare).
lançar em rosto, exprobraçao. § 6» Objicere alicui furta, probra. Cic.
Au.s. Divertido, jucundo, aprazível, agra­
õ b jê c tõ , ã s , ã v i , ã tü m , a r ô , v. Lançar a alguém cm rosto furtos, Inía- davel.
freq. dc Objicio. i.ucu. VIRG. Pôr diante, mias. — alicui de morte Caisaris. B r u t . õ blêctãm ên , Inls, s. ap. n. Ov.
oppCr. § Fig. Interp6r. Objecíare moras. ap. ClC. Exprobrar a alguém a morte de
■ OV: Retardar. "Ç' VlRG. Cravar, fincar. § Cesar. — rem in quemquam. CIC. Fazer a Stat .e
õblêctãm êntüm , i, ap. n. (dc oblec-
SALL. VliiQ. Expôr (a ura perigo). § PLAUT. alguém uma exprobraçao. Objecit mihi lare). Cic. Divertimento, prazer, passa­
Cic. SALL. Imputar, attvibuir, exprobrar, mefuisse... Cic. Lança-me em rosto o ter
tempo. In oblectamentis erat ei serpens.
lançar cm rosto. § PLAUT. Dizer a modo sido eu... Non tibi objicio, quòd spoliâsti Suet. Divertia-se a alimentar uma ser­
de expiübraçílo. hominem. Cic. Não te accuse de teres des­
õ b j ê c t õ r ,õ r l s , s. ap. m. (,ãe objicere) pojado este homem. Objicilur conteme- pente.
* õblêctãnSüs, ã , ü m , adj. (de-
NON. 0 que lança em rosto, que aceusa rásse... Ov. Aceusam-no de ter man­
chado... oblectare). Ix.scR. O m. q. Oblectabilis.
de. õ b jü rg â ttô , õn is, s. ap. f . (dc objut õb lêctãtlõ, õnis, s. a p .f. (de oblec-
1 õ b jê c tü s , ã ,ü m , part, p.de Objtcw lare). Cic. Acção de divertir; diverti­
Cic. ViRG. Posto diante, opposto; apre­ gare). Cic. QuiST. Reprehcnsõos, expro- mento, prazer, deleite, passa-temno. üôfec-
sentado (lí vista). Objectie fores. IJV. brações.
Porta fechada (a alguém). § Fig. Cic. õ b jü r g ã tõ r , õiTs, s. ap. m. (do ob- lationem habere. Cic. Dar prazer. Oblectalio
locorum. Apul . A amenidade dos logarcs.
Offerecido, apresentado (ao esiiirito). Hpe jurgare). Cic. 0 que reprehende severa- õblêctãtõr, õiTs, s.ap. m. (<leoblec­
objeclá principis loci. Tac. Apresentada a mente, o (jue faz exprobraçOes, censuras. tare). APUL. TERT. O que deleita, que
esperança de obter o supremo logav. § õ b jü r g ã tõ r lü s , â , ü m , adj. (de ob-
diverte, que dá prazer.
Exposto. ObJectusfortunat.ClC.— iniidiw. jurgalor). Cic. Amm. De reprehensão, de
õblêctãtõrlüs, ã , üm, adj. (de
PLIN. Exposto aos vaivéns da fortuna; censura, objurgatorio.
á inveja. — ad omnes casus. Cic. E x­ õ b jü r g ã tü s , â , ü m , part. p. de Ob­ oblectare). Gell . Divertido, recreativo,
jucundo, aprazível, agradavel.
posto a todas as aventuras. § Ca s . Cic. jurgo. V. Max . Reprelieudido, censurado. õblêctõ, ãs, ãvi, atüm , ã rê , ».
Oiqiosto (para a defesa). § Ca». Plin. § (?) dep. Cass. ap. Cic. Que fez expro­ Irans, (de ob e lacto). Ter . Uor. Divertir,
Situado diante, defronte, fronteiro. § Cic. braçOes.
Tac. Objectado, exprobrado, lançado cm õ b jü rg itS, ãs, ãvi, ãtüm , ã r ê , r. recrear, deleitar. Oblectare se. Cic. Oblec-
freq. de Objurgo. K , aut. tari. Cic. Nep . Divertir-se, distrahir-se,
rosto. õbjürgS, ãs, ã v i, ãtüm , ã r e , v. recrear-sc. Oblectare se in agricuUione,
2 õbjêctüs, üs, s. a p . m.(de objicere).
O ljL OBL 709
...j amanlio da terra. — crime. § P alt,. jct. Votar (por via da ma­ de travez, do esguelha, cu n », torto ;
i^uo. Cic. Kivertir-se a lêr um gia). § Pass. Obligari. Sêr obrigado, sinuoso. Obliquo motu uti. Cic. Mover-se
In eo me obleeto. Ter . Todo me constrangido a. Obligor «f..,OV. Sou obri­ de travez, ir de esguelha. — itinere. C.íS.
a'elle. § Ov. Tac. Amenisar, levar gado a... § Apic . Misturar, ligar uns com Por caminho de volta. Obliqua itinera.
elmcnte (o tempo). outros (ingredientes). Liv. Caminhos que dao volta. Obliqui
■líãtüs, ã , ù m , part. p. de Olle- õ b lig ü r lõ , is, iv i, itfim , irS , v. tramites. Lrv. Caminhos de travessia.
. PlAC. Prescripto, mandado, or- intrans. E nn. Dissipar, estragar (dinhei­ Obliquam facere imaginem. Plin. Pintar a
ro). Ved. Abligurío. meio perfil. Obliqua urna. Ov. Urna tom­
lïS , Is, ÎVÎ, îtü m , ïiS,v,trans. õ b lig ü r itõ r , õ r is , s. ap. m. (de bada. — brachia tendens. Ov. Estendendo
limar, abrandar (a ira). obligurire). Fiiiii. Comilão, dissipador, 08 braços horizontalmente. Obliquos librat
7Ï, prêt. perf. de Ohlino. devorador. in ictus. Ov. Atira golpes de travez. .-16
iô , ïs , ï s i , îs û m , îdSi’ë , v. õ b lim ã tfis, ã , ü m , part.p. de Obli- obliquo. Ov. E x obliquo. Plin. In obliquum.
.le ob e lœdo). tloLUM. Apertar mo 1. Cic. Sdet. Coberto de limo, cheio HOR. Obliquamente, de lado, de travez, de
a, esfregar, macbncar, esmagar. de lodo. esguelha. Obliqua radix. P lin. Eaiz que
collum. CIC. Esganar. — aiti- 1 õ b lim o , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. lavra (pela terra). Amnis obliquis cursibus.
RN. Abafar, snffocar. trans. (de ob e limits). Luc. Piti.«c. Co­ Ov. Rio de corrente sinuosa. § Cic. Ov. V.
llg â m ë n tü m , î , s. ap. n. (de brir de limo, tapar com limo ou lôdo. § F l. Lateral; que fica, que está situado ao
•• Tert . Laço. § Fi<t. T ërt. Laço, VIKG. Cobrir de banha, gordura. § Fig. lado. § Lançado de lado, de travez. Obli­
io moral. SoUN. Confundir, embrulhar. Oblimare quo lumine notare aliquem. Stat. Olhar
g â tïô , o u ïs, s. ap. f . (de obïiga- mentes. Claud. Cegar, perturbar os espí­ alguem de travez, lançar-lhe furtiva-
•T. Impedimento (da lingua). § ritos. mente os olhos. Obliqua, n. plur. tomado
.RCIAX. Acção de met ter (era um 2 (?) õ b lim õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , adverbialmente. Stat. De travez, de es­
i). § Clc.AcçSo de prender, de cm- V. trans. (de ob e lima). IIOR. Comer, guelha, Obliqua tueri aliquem. Stat. Lan­
(u vontade, a palavra). § ULi’. estragar, dissipar (os bens). çar a alguem um olhar feroz. § HoR. Ov.
10 tier, jurid.). Obtigationis vin- õ b lim ü m , i, s, pr. n. Anton.Ittner. Invejoso (o olhar). § Fig. F lor. Irejoso,
’cipere. P apin. Prender-se, ligar- ObUmo, cid. dos Alpes gregos. inimigo, adverso, hostil (com respeito
trar-sc, tomar sobre si uma obri- õ b lin i,í« ’«<. per/, de Oblino. Varr . ás pessoas). § Mart. Tac. F ronto. Obli­
•Aigatto exspirat, exstinguUur, dis- õ b lín iõ , is, iv i, itü m , irS , v. quo, dissimulado, indirecto (com respeito
r submovetur. Modbst. Cessa a írans. Colu.1I. P au l . jct. Emboçar, co­ á linguagem); emmaranhado, enredado,
•O. brir com craboço; sujar, emporcalhar. 5 obscuro, enigmatieo. § Obliquum genus.
â tô r ïü s , a , ü m , adj. (de oMi- COLUM. Tapar. Luc. Stat. Descendeucia pelas mulheres.
.1. Que tcm força de obrigar, õ b lin itü s , ã , ü m , p«rí. !>. de Obli- § Ter, gram, e rhet. Obliqui casus. Varr.
lo. nio. CoLUM.SCRiB.Tap.ado. Quint, e simpleste Obliqui. Pri.sc. Ca­
g â tû r â , æ , s . a p . / . (de obli- sos obliquos (todos os casos, menos o
õ b iín o . Is, lin i, liv i ou lê v i, U- nominativo). Ved. Rectus. Obliqua positio.
.08. P hil, l.aço, ligadura, ata- tü m , lln è rô , v. trans. Unctar, cobrir
ime, vinculo. Quint. Tempo derivado. — orafio. Quint.
de. Quum se oblererunt visco. Varr. Quan­ Discurso indirecto. § Obliquíõr, comp.
.P tû s, a , ü m , part. p. de Obli- do dies (os abutres) tem ficado presos
T. PUN. Atado ao redor, ligado, no visgo- Oblinere malas cerussã. 1’laut. PUN.
ulo. Obligatvs corio. Ad Heii. Pôr alvaiade no rosto. — parielesmarmo- õ b lisl, pret. pi.erf. de Oblido.
l'um sacco do couro, ÿ ' guis, raío. Varr . Emboçar paredes com estu­ õ b lisü s, ã , ü m , part. p. de Oblido.
'•ttlis... Sen. Se alguem,.com os que. § Sujar, emporcalhar. jVe (catuli) PuN. .1. Esfregado, roçado, machucado,
lados... § / ’iÿ. UOR. Prometti- oblinantur. Varr. Para que ndo estejam esmagado. § Apertado com força. Oblisi.
i>, a que alguem se obrigou. § sujos. § Cato. Mart. Sellar, fechar (com faucibus, corpora abjecta... Tac. Depoi
iPeuhorado, hypothecado. § Clc. pez, cera, etc.). § Gell . Apagar, riscar, de estrangulados, seus corpos foram ati
I, embaraçado, retido, occupado. raspar, borrar. § Fig. Cobrir, encher, su­ rados.. . .
.IN. J . Obrigado, que deve obri- jar, emporcalhar. Oblinere se externis mo- õ b litê sc õ . Is, tü l, tê s c e r e , v, i-
.,ue está obrigado por favores re- ribus. CTC. Tomar-se dos costumes es­ trans. (de ob e latesco). VARR. CTC. Sf :\
§ úbligntiõr, comp. 1'mn. J. Occultar-se, esconder-se, eucobiTr-se.
trangeiros. — aliquem rersibus atris.
a s , ã v i, ã tü m , ã rS , r. IIOR. Denegrir a rcputaçilo d’algucm com õ b littê r ã tlõ , õ n Is, í . ap. / , (de
.*an>. V.VRn..CoLU.u. l.lgar, atar, com versos satyricos. oblitterare). Obliteração, apngameuto, i
laço, pôr ilfadura, ligadura em. Obligar.- tado do que ó obliterado. Oblitterutio p.
õ b liq u ã tlo , õn is, s. ap. f . (de obli- teritorum. Am.m. Completo csquecimen o
Mniit. Cic. Ligar uma ferida. — renas. quare). Obliquidade. Per obliqualionem.
PAC. Tajiar as veias, estancar o sangue. do passado. — ceris deprehendi potesi.
Macr. Obliquamente, de travez, de es­ P lin. Pdde sSr encontrada a arte de fir-
•— eitit/nvtam. Pladt. Apertar, endi-
guelha. dir o bronze.
drttaf uiçn perua quebrada. § Fig. Li-
õ b liq u ã tü s, ã , ü m , part. p. de Obli­ õ b litte r ã tõ r , õ rls, s. ap. »l (
•a«r, ( rt iíder,-obrlgar. Obligare se. Cic. qua. Aus. A pul. Voltado de lado. § Amm.
«br.g ,\f-íe Cpor uin deve<lor), ficar por Dirigido obliquamente. § Amm. Lançado oblitterare). Tert . 0 que apaga a leÍD
oi eadeni tribus tmllibus œuis.Liv. de esguelha (com respeito á vista. § Fig. brauça de.
'Kvlgi.* qíie um flador se obrigue por Arn. Ambiguo, equivoco. õ b littS rd ou õb litS rC , ã s , atfT.
)«i'í : «ses. Obligari foedere. Lrv.Obri- ã tü m , ã r ê , v. trans. (de ob o túírra .
: .l at-so pr.‘ «m tractado. — 'Deo. Cic. o b liq u e , adv. Cic. Quint. Obliqua­ Cic. Cat. Obliterar, apagar, fazer esqi
fe<íbHgar-sí para com a divindade. Obli- mente, do travez, de esguelha. §Fig.TAC. cer. Obtitteratus. LIV. Esquecido, olvid
•òiih> ^iLu\rtã-sacramento. CiC. Obrigar al- Gell. ludircctamente, tacitameute. • do. § Abolir. Si oblitterentur conjug
e 'îu juriimeuto. — fidemsuam.CK. õ b liq u itã s , ã tls , s. ap. / . (de obli­ Tac. Se os laços do casamento for<
iSlfcY>' u!ia*‘. dar a sua palavra. — capul quas). PUN. Obliquidade. § Fig. P risc. quebrados.
*.>(!.> lloR. Obrigar-se com impre- Sentido embaraçado, ambiguidade, equi­ * õ b lIttS rü s, ã , ü m , S ais
f c ' inprir um voto. Habita tides voco, obscuridade. ni. q. Obtitteratus.
nhl: I, t.iv. A confiança obriga a õb liq u õ , ã s , ã v i, ã tü m , â rS , v. õ b lltü i, pret. perf. do (MUeseo.
■iiSi ? Oic o.'. I'londer (por via do reco- trans. e intrans. (Ae obliquas). Pôr de es­ 1 õ b lltü s , ã , ü m , p a rt.p . de tObH
■nbeolBii’do) iHmhorar. Obligari alieui. guelha, esguelhar, torcer, fazer ir de la­ Unctado, emboçado ; coberto de; chci.
Vr.iN. i. I' stdr obrigado a alguem, estar do, obliquamente, desviar, arredar, Obli- Oblil"' unguentis ; coeno. Cic. Todo perfu-
■em rci f.ubeelnionto para com elle, dever- quare sinus in ventum. ViRG. Pôr as vela.s d W ! enlameado. —fadem cruore. T ac.
lhe favoii s. 5 Vrru. SUEi’. Empenhar, á orça, metter de 1(5, á bolina. — «ça, ’ Q Í itn E resto pnsangueutadi . Oblitus
penhova;-, hypothecar. Obligaresna bona Ov. Desviar os cavallos. — fontes. Luc. gora. juiL. I'otrndo. — Citw . omach. .-..
pignoH f^CÆVi i- — rem suam. Caj . Em­ Tresbordar, espraiar-se (um rio).— ensem i UN. J. Kstomago ateatiido conujla,
penha è <en-. bens. § Obrigar (ter. jit- in latus. Ov. Atirar um golpe de espada 5 CoHut Sei lado, ícidiaric, o ^
r i d .) , i. * eulp.ido, ou responsável. ao lado. — oculos. Ov. Desviar os olhos. P rob. Ov. Apagado, dsegilo, - >vr j
Her Àita^ ; Vguf hexrW alieno. Ulp . A § Fig. Obliquarepreces. éiTAT. Fazer in- Fig. Suet. Que tem 'o cmiiio . ■, i-n-Y-a-
herauvo C‘ ' -SPi áKdividas (do testador). directamente uma supplica. § Quint. Dar do cora ; que cheira a ; sobrecarrigai ti
Oblig. IV ■»■ ehivçgrapho, cautione. Mo­ um som suave (a uma lettra). § Obliqua- Oblitae Lalio facelice. Cic. Graccjrs què '
dest. ubilgtr-se por cscripto assignado ; ri. P risc. Ter casos obliquos (ler. gram.) cheiram ao Lacio. Oblitam reddert oratio-
dar-s< pri' ibi.iOr. Obligari lege Corneliá. § Obliquare. Claud. Desviar-se, arre­ nem. An II eb . Sobrecarregar o esl.do. ç
Mona-n. ■r ciupado segundo a lei Cor- dar-se. V arr. II or. Decorado, ornado, enfeitado.
m.-lia. - ■ 'ífel >■ rarfi. sell, actions. Ulp. õb liq uõlôq uü s, i, s. ap.m. (deobli­ § Cic. Manchado, emporcalhado, sujo.
E\pór-» : .‘.êr.prtKe-isado como tutor, quas e loqui). Glos. P hilox. o que dá 2 õ b lltü s, ã , ü m ,í«i/7./». de Obli-
como ' ■ > ijbt'guré se scelere. Suet. oráculos equívocos (epith. do Apollo). ciica?-. OV. Que esqueceu,, que perdeu a
— /u m • iU'of..í!Í»mmetter um crime; õ b liq u ü m , adv. Sen. tr, Ai>ul. De lembrança de. Oblitus /ontem hunc esse...
-- jübligài-i superstitione. Cic. lado, de travez, de esguelha. LucR.Tcndo esquecido que é esta a fonte...
Bt' •tlçioérii íSflIpttre populum scele- õ b liq u ü s, ã , ü m , adj. (de ob e li- — consueludiiUs, Cic. 'itfc perdeu o ha­
fíi Om. ï implico d’um quis). CTc. liou. Obliquo, que está 6 ou vae bito. — generis. Ou.. Indigno do seus
800 OBL OBN
antepassados. Obliíi sut. Se .V. tr. Os es­ * õblücínãssê sgne. por Oblucina- siste; que forceja, que ....
quecidos do que foram, i. é, os mortos. visse (de ob e lucus). F est. Ter perdido .rus Irunco. Virg. Que se cxerclt
Oblilu poma suecos priores. VIRG. Fruetos o juizo, ter enlouquecido. um tronco.— humeris.Xma. — gei
que perderam o sabor primitivo. — tnodi õblüctãtlõ, õnís, s.a p .f. (de dbluc- t)ue empurra com os hombros; qi
^pagina. Juv. Obra de exten.sao desmar- tari). Arx . Lueta, combate (jig.). 0 joelho com força. Obnixus cura
ciida. § Puss. ViKG, Esquecido, olvidado, õblOctãtüs, ã , üm, pari. p. de mebal. VIRG. Elle fazia por suffoca
õ b lív í. prel. perf. de Oblino. Obluetor. Luc. CuRT. Que Inctou contra. magoa. Obnixi denies. Stat. DcuI
ô b liv lâ lïs , SjUtí;. (de oblivio). Prud. õblüctõr, ãrís, ãtüs süm, ã ri, b . rados. Obnixa pugna. V. F l . Coml
Que produz o esquecimento. dep. Virg. Colu.m. Luetar contra, force- carnlçado.§S’EP. V. F l . Firmado,!
õ b liv íõ , ôn ïs, s. ap.f. (de oblivisci). jar, resistir. § Fig. Obluetari difficultati- contra ou sobre, sustido.
biv. UOR. Acção de esquecer, esqueci­ bus,oblivioni. Curt. Luetar com as diiü- õbnõxlê, adv. Liv. De moí
mento, olvido. Venire in oblivionetn nego- cuidades, com o esquecimento. misso, timidamente. Nihil obno.ciè.
lii. Cic. Perder a lembrança d um nego­ õblüdS, Is, üsi, üsüm, dSrê, b. Completamente'(?).
cio, csquccer-se d’elle. Ire in oblieiottem. inlrans. Plaut. lirincar, gracejar. § Fig. * õbnõxlêtãs, ãtis, s.p r. f .
Sex . Ser olvidado. £os justitiæ capit obli- Prud. Causar illusao, enganar, burlar, noxius). E xxod. Inferioridade, fr
lio. Cic. Esquccem-se da justiça. Oblivio- pregar peça a. humUdade.
:iem caperemalris. Vi.itt. J. se lem­ õ b lü ríd ü s , â , ü m , adj. Amm. Mui * õbnõxíb, ãs, ãv i, ãtüm, :
brar já de sua mile. Oblivio rerum praeler- pailido, descorado, livido. Irans. (de obnoxius). Mamert. Si
itarum. Veli.. Esquecimento do passa­ õbmãnêõ ou ôiumaneS, es, sl, fazer dependente.
do, perdão das faltas passadas, amnistia. süm, è r è , b . inlrans. F est. Aguardar, õbnõxlõsé, adv. O m. q. (
ô b liv ïô n ïs flnm en ou flu viu s, s. esperar, estar muito tempo á espera. Nihil obnoxiosb. Plaut. Ved. Obno
pr. m. ou n. Liv. Pux. Kio do esqueci­ õbm ãrcêscõ. Is, ê re , b . inlrans. õbnõxlõsüs, ã , üm , adj. (d
mento, 0 m. q. Lethe (o Lima, na prov. Lucil. luveterar-se, fazer-se vellio. xius). P laut. Sujeito, submettido,
do Minho). õbmêutõ ou õmmêntõ, as, âv i, dente.
õ b liv íõ sü s, ã , ü m , adj. (de oblivio). ãtüm , ãrê, b . inlrans. (de 06 emanlo). õ b n õ x lü s , ã , ü m , adj. F es
Cic. Desincmoriado, desmemoro, esque­ Axdu. Aguardar, esperar, estar á espera, ponsavel perante a lei. Obnoxiusfil ■
cido, c,squeccdiço, olvidoso. § HOR. Que õbm ittõ. Ved. Omitto. rapilali. Ulp . Elle incorre na pen
produz o esquecimento. § õbllviõslssl- õbm õllõr, Iris, itüs süm, Iri, ®. tal. — sum lege Aquiliâ. PAUL. jc
m üs, íK / ) . '1 'E R T . dep. Construir diante. Ad obmolienda, criminoso segundo a iel Aquilia.
õ b liv iscê n d ü s, ã , ü m , pari. fut. quoe minis slrala erant. Liv. Para serem minum. COD. Condemnado por crit
pas. de Obliviscor. IIOR. Que deve ser cs- reparados os muros que tinham caido cm auclorilalis. DiG. Que é responsavt
((uecido. § Pl.^ut. a que se deve ou ruína. ObmoUri sasa. CUR’i'. Amontoar tra quem se ptíde proceder. § F.
hade renunciar. pedra. Culimdo de. Tiupi mens obnoxia
õ b lív ís c ô r, ë rïs , õbU tüs sü m , õbmõrdSS, ês, etc., êrô, b. inlrans. Prop. Coração culpado d uma acção
b liv iscí, B. dep. Esquecer, olvidar, IsiD. Morder com força. § Sall. L iv. Sujeito, submettido,
pôr em esquecimento, perder a lem­ * õbmõvèõ, és, õvi, otüm, érê, dente. Mihi obnoxius esl. PLAUT. E
brança, a memória de, esquecer-se de. V. Irans. arch. F est. Approximar dc ou a. dcbai.\o da minha mão, está na
Oblivisci cotilumelite. CÆS. — injuriarum. § Cato. OITerecer (aos deuses). dependência. Vivai obnoxius. Bir
X ep . — injurias. Ctc. Esquecer uma õ b m ü rm tírã tlô , õn is, s .a p .f. (de Cic. Viva sujeito a um senhor.
affronta ; — injurias. -7- artijicium. CIC. ubmurmurare). Amm. Murmuração contra, Crasso obnoxii ( eranl). Sall. Quai
Dar de miío a uma arte. Oblita est tollere murmurios, fallatorio. estavam na dependencia de Cre
pharelram. Ov. Ella esqueceu-se de tomar õbmürmürõ, ãs, etc., ãrS, b . in- noxius luhidini. Sall. Escravo da
a aljava. Oblitussummei. ÏEH. Já nSo sei trans. Ov. AVIEX. 31urmurar contra. § — supersiilioni. 'l’AC. Escravo dr
onde estou,tenho a cabeça perdida.(iVo») .SUET. Murmurar, dizer por entre dentes. tição. — ircE. Sex . Colérico, ira.-
ibliius sul esl Jt/iacus. Virg. O Ithaco õbmüssltõ, ãs, âvi, ãtüm , are, v. morli. Ov. Sujeito á morte. Obnoa
(fJlysses) náo desmentiu quem era. Sœcla freq. dc Obmusso. Teut . tris radiis luna. Virg . A lua que
libliciscenlia. Cat. O esquecimento dos õbmOssÔ, ãs, ãvi, ãtüm, a r e , b . luz dos raios de seu irmão, i. é,
séculos. § * Pass. Paul. jct. Ser esquecido. Irans. TEttT. ülurmurar, dizer, übmussare sirva non raslris obnoxia. ViRG.
ô b lîv ïü m , ÏI s.ap.n. Tac. c ordina­ semper aliquid. '1’ERT. Estar sempre a re- que não carecem de amanho llK ^ro-
riamente õblívKã, lõ rü m , plur. Virg. pizar uma coisa. duzir)./’acícs nullis obnoxiagrmq (s.,PuoV.
Ov. Esquecimento, olvido. Oblivia ducere. õbmütéscb. Is, tüi, têscSré, b . in- Rosto que não carece de poeiras [ireoiofsaip
llOR. — polare. VIRG. Ved. Duco, Poio. Irans. P lix . Ficar mudo, emmudecer, (para se embcllcsar). Leguliucut e ligado,
— agere alicujus rei, Ov. Deixar alguma perder a voz com respeito ás pessoas e obrigado. Ut mulrimonia puíbiu no^ito.vilo.
coisíi cm esquecimento, passai-a cm aos auimaes). § Cic. ViRG. Ficar mudo, essent. Suet. (Juc as mWhbJH i ioitseai
silencio. perder a falia, calar-se. § CLAUD. Ficar sujeitas ao imposto. Oinio^D ^
* O blîvïtts, &, ù m , adj. (de obli- silencioso, deixar de retumbar. § Fig. Cic. tionemfrumenti, SCA5VOL. wri8|
cío). Varr. Esquecido, desusado, caido Calar-se, cessar. § Pr.tx. Scr já desusado, necer pão. § (Jue não tem^voi
(■'R náo estar já em uso. pria, timido, baixo, vil, U«ml
õ b lS cõ , ã s , ã y í , ã tü m , ã rS , b . õbnãtüs, â, üm, pari. p. de Obnas- noxiaforel. Sall. Se ella na/>
trniij. Alugar, arrendar por preço ajusta- cor (desus.j. Liv. Xascidojm redor dc. seus desejos). Obnoxia sel vifi
lado. Oblocare operam ad... JUST. Alugar- õbnéctS, Is, éxí, ou êxüi, êxüm, Escravidão tiiuida. Obno:rius B
se para... Oblocatus. SüEï. terê, B . irans. Ligar, prender, empenhar, Eu parecería covarde. Olmofif
õ b lõ cü tiõ , ônÏB, s. a p ./ . (dc oblo- obrigar. Plin. Éproprio de animo baUoi
gai). Exxoii. (!ass. Acção dc perturbar, õbnéxüs, üs,.5. ap. m. (de obneclere). Liv . Paz indigna. — faete».
'le interromper aos gritos, interrupção. 1'ERT. Laço, empenho. su|)plicante. § Exposto a ; ( q
SblóoÜ tSr, ô rïs, «. ap. m. (dc oblo- (?) õ b n Ig S r, g r ã , g r ü m , «<(;'.Pi.ix. mal, a um perigo. Obmriq
■jui). PL-Urr. Interruptor, iuterrompedor. .\lguiu tanto ou quasi negro, denegrido, Tac. Exposto aos vaivéns
õ b lA catiís, à , ü m , pari. p. do Oblo- fusco. in omnia. F lor. Exposto a
tpior. 'lEtlV.;. 1 õbnisüs, ã, üm. Ved. Obnixus. PUN. Sujeito a doença.
õ b lõ n g ü lü s, â , ü m , adj. dimin. de 2 õbmsüs. Os, s. ap. m. (de obnili). venlis. Tin. Penedo açout,
üblongus. GkLL. Um tanto longo , com- ITIXER. AI.EX. Esforço, empenho. Obnoxia fiuctibus dncor
pridinho. L, ll õbnitõr, èiTs, nixüs ou nlsüs, batida das ondas. .'<0.i. I
õ b lõ n g ü s, â , ü m , adj. L iv r jq-iif.. 'süm, m ti, B . dep. Luctt. Virg. Fazer gis obnoxia. P lin ..rtp .d g ^ a o s
Oblongo, qm- á sobre o cóRirridõ. j esforço contra, luetar, resistir. Illi obnili corpos (estão) mais ... ilos.íLi^nças.
õljjjjugiór. c-rr.p: ïM'rt, trahenlibus. Tac. Eiles resistiram aos que Vilis ßoris nunquK ■ ••fívfóJiy,TOdeira
, ^blCviüïüm , ï ï , s.etp. tt. (doobfoíuí). (os) arrastavam. § Obnili muneribus.TJsC. cuja flor não cc rr Pppr.riaji juve-
**aii> ionti’âUlioçft*. Uepellir presentes, não os acceitar. Meas nis. F lor. Man- ■ . efeptq., ^posto
cu tü s ou quu tüs obnijia maio. V. F l . Resistiu ao uial seu aos ultrajes. § T a. í oso; asseado.
jttun, qtll, B. dep. Plaut. Cic. Inter­ coração. § VELL. Esforçar-se por, procurar § COLUM. Nocivo, R. . u ,,dnKin)jiho.
romper quem falia. § Dizer entre, du­ com empenho. õ b n ü b llã t ü s , ' im i, p . de
rante. Obloquebalur, non meruisse... Gell. õbnlxé, adv. Teu . Com esforço, com Obnubilo. Apul . En' om u,tr^;jiuvein.
Exclamava (no meio das torturas) que todas as torças. § Fig. Obnixb rogare. õ b n ü b llô , ã s. ã tü lâ, ãrS, B.
elle uao tinha merecido. § Plaut. Fallar. Sex . Pedir com instaucia.—/Mí/c/ e. CIRIS. Irans. P. NOL. Cm ’ -fp ppttem (ßg.).
§ Ov. Perturbar o silencio. § Junctar, Evitar obstiuadamente. § õbnixTüs,comp. Obnubilare serenii Jioniinjs. GEijt.
unir a. Obloquitur numeris septem discri­ Mamert. Perturbar a seren 1. div,a(giR.in. Obnu-
mina vocum. vinq. ijUompanha 0 pro- õbnixüm , adv. Aus. Obstinadameute, bilabat hwc viliur i.i^ . 0. ydo dcuc-
j.rio canto com ^ ^ ep te cordas. § com teima. gria estas quali an t-
ov. Cantar, chllto»#,' jifar, gorgeiar. § õbnixüs ou õbulsüs, ã , üm, pari. mam. Apul . Perd ■rtt?
SEx. T ac. iiejirbyar/ji ^rar, rcprelicu- p. dc Obnilor. Virg. Liv. Plin. Que em­ Occultar, encobr'
der. § Cat. Dirigir. injuriar. prega esforço contra, que lueta, que re­ öbnübllüs

V-
O X ) JL I

Cic. Coberto de nuvens, escuro, sombrio, Ln.:aiiar, logr.ir, iiiudir. Obreptum est modo 0 discurso do tribuno... Quod dii
carresado, tenebroso. credulilali luce. CjuiNT. Fizeram cair na omen obruani! CiC. Os deuses nos livçem
õ b n ü b õ , is , p si, p tü m , b e re , v. esparrcllaa tua credulidade. d’este mau agouro! § Mergulhar, afogar
trans. Cic. VniG. Cobrir com veu. § F kst. ^ o b r ê p t íc lü s ou õ b r ê p t i t i ü s , ã , em ; abafar, suflocar.§Obruere se vino. Clc.
Cobrir a cabeça. § Vakk. Claud. Cobrir, ü m , adj. (de obrepere), COD. T heod.
envolver, rodear. Obrui vino. Nep . Afogar-se em vinho,
Obrepticio,obtido por surpresa, por obrep- embebedar-sc. Obruere mentis calorem vino,
õ b n ü n tiã tiõ , õ n ls, s. a p ./. (de ob- ção. Petr. Afogar a ira no vinho. — mentem,
miiilicire). Cic. Acção de aiinunciar. § Cic. ^ o b r ê p t io , õ n ls, s. ap.f. (de obrepere). ingenia. QuiNT. Suflocar a intelligcncia,
Ameaças d'uina desgraça. F rontin’. Arn. Acção de surprchender, os talentos. § Acabrunhar. Obruimur nu­
õbnOntIÕ, ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , f. surpresa. § Fig. L'LP. Surpresa feita a
intruns. CiC. Liv. Donat. Declarar que superior, obrepção, mero. Virg. Somos acabrunhados pelo nu­
mero. 1/is teslibus sic obrutus est... CiC. Foi
os anspicios são contrários; protestar O b re p titiü s . Ved. Obrepticius.
contra, oppor-sc a. Obnuntiare corniliis. de tal modo acabrunhado, confundido por
Obi-êptivê,(Uía. COD. Tiieod. Obrepti- estas testemunhas... Obrui œre alieno. Clc.
Cic. Impedir, adiar os coniicios. — con- ciamente, clandestinamente.
iwíi.CTc. Atacar os direitos d’uin consule. Estar coberto de dividas, estar indivi-
õ b r e p t iv ü s , ã , ü m , adj. (de obre­ dado até ás orelhas. — copia senlentia-
§ SUET. Oppôr-se, fazer opposição. pere). Sym.m. Obrepticio, clandestino.
õb n ü p si, pret.perf. de Obnubo. rum. CIC. Ser acabrunhado pela abnn-
obrêptõ,
i ’l
ãs,
n e,
ãvi, atüm
TTJ.NÍ___
, arê,
TT__V

õb n up tü B , ã , ü m , imi-i. p. de Ob- intrans. freq. de Obrepo. Plaut. lutrodu- duncia dos pensamentos. § Vell . Stat.
nubo. iU.tcu. Coberto com veu. § Macu. zir-se clandcstinainente. § Fig. .fuvENC. Esmagar (com a superioridade), ficar
Coberto. muito aquém, levar muita vantagem,
Introduzir-se, penetrar. § CiC. Vir insen­ exceder muito. Quantum mjmpbus obruit...
õbôifiü, ês, ü i, ê rô , v. inlians. e sivelmente (o tempo).
trnnx. SUET. Deitar um cbeiro. Obolere Stat. Tanto Venus fica acima das nyni-
1 õ b rê p tü s , ã , ü m ,p «rf. p. de Obri- p l i a s . . . tuba 6«.ím»i. V. PT,. A trom-
alltiim. 1’LAUT. Cheirar a alho. § /‘'it/. pio. Avie .v. Levado, tomado, roubado.
beta cobre o som da flauta. Obruere fa-
PI.AUT. Ser presentido, adivinhado. Vbo- 2 Õ b rêp tü s, ã , ü m , pari. p. de mam snccessoris. T.ac. Dci.xar a perder de
Itiil liiiic mu) supiinn. Plaüt. Foi-lhe Obtypo. COT). Tiieod. O m. q. Obrepticius.
vista a fama do seu successor. Conspectu
sondada, apalpada a bolsa, õ b r è tlõ , iSjivi ou ii, itü m , Irè , v. milioris obruitur. QuiXT. Ella (esta lau)
* õ b ô lítiô , õn ls, í. ap. f . Ai>UL. O m. trans. Luc. Envolver, embaraçar em é inferior comparada com outra melhor.
q. A bolilio, redes. § * L ucr. Cair.
õ b õ ltis, Î, s. ap. m. ( óSoaó;). Tek. o b rlg S S , ês, ü i, è r ê , v. intrans. õ b rü s s ã , ãê, s. a p .f. (õ?p-j'Co;). Plin.
Vrrn. Obolo, moeda grega = 10 reis. § Cic. Estar duro. § Cic. Estar inteiriçado Prova para verificar os quilates do oiro.
Pli-N. Kiie .m. Obolo, poso = 6* parte da de frio. § Estar tropego. Enceludi fauces
Aurum ad obrussam. Suet. Oiro purifi­
drachma = 5,4 decigrams. obriguisse. Claud. Ter Encclado cessado cado (no cadinho), oiro de elevado qui­
õ b õ m ln ã tü s , ã , ü m , pari. p. de de A’omitar chainmas. late. § Fig. CTc. Prova. E.vigere ad obrus­
Obominor. AruL, Que desejou empregando õ b rig ê s c õ , Is, g ü i, ê s c e r e , r. in- sam. Sen. Sujeitar a um severo exame,
imprecaçOes. Irans. inch, de Obrigeo. LuciL. Fazer-se o b rü tê s co . Ved. Obbrutesco.
õ b õ r iõ r , ë r ïs , õ r tü s sü in , õ r irí, duro, endurecer-se. § Fig. Sen. Endure­ o b r ü tü s , ã , ü m , pan. p. de Obruo.
V. dep. F est. Nascer ao lado. § 1’i.aut. cer-se.
Cato. Cic. Plntcrrado, soterrado. ? Co­
CiC. Liv. Nascer, começar, levantar-se O b rim ã ou O b rim ãs, áê, s. p r. m. berto. Obrutus tend. Plin. Gol-erto do
de repente, succéder, acontecer, dar-se. Liv. Plin. Obrima, aftluentedo Jlcandro, terra. — nivibus. Liv. Sepulisdo cm. a
Verba lemerè oborienlia. APUL. 1’alavras na Phrygia Maior, hoje Hur liascha (?).
neve. — cinere ignis. Luc. Fogo escon­
que saem ao acaso. Oboritur eis ciecilas. o b rõ b õ ra tíõ , on ís, s. ap. f . Veg. dido debai.xo da cinza. — aquis. O,', e
FUN. Ficam cegos. Inflexibilidade dos membros (doença). simpleste Obrutus. CTc. Luc. Submergido,
* õ b õ rsü s , ã , ü m , pari. p. de Obor- ob ro tld . Is, õsi, õsü m , d êrõ , v. inundado, coberto de agua ; afogado. —
dior. Not. Tir . Que começou pelo seu trans. Plaut. Itoer ao redor, i. d, impor­ multis vulneribus. Ju sr. Coberto de feri­
lado. tunar, consumir, cantarolar. das. § Fig. ITjn . Claud. Coberto, escon­
1 d b õ rtü s , à , ü m , part. p. de Obo- õ b rõ g ã tiõ , õ n ls, s. ap. f. (de obro- dido, sepultado (no esquecimento). Obru-
rior. VlUG. Ov. F lor. Nascido,começado, gare). Ad Her. Acção de abrogar uma lœ leges. Sen. tr. Leis abolidas. § PT.OR.
(pie succédé, que acontece. Oborta ru- lei por outra nova. Abafado, suffocado, apagado (um incên­
bus... Gell . Çarça que nasceu... — sidera. õ b rõ g õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , r. dio). § CTc. Claud . Acabrunhado. Obrutuin
Stat. o nascer dos astros. Uborli radii. intrans. Cic. F est. Apresentar uma lei
Julmen. Sen. líaio caido cm um logar,
L ucr. Kaios que nascem. Oboríis lenebris. que abroga outra. Anliguce obrogat nora.
já tocado d’outro raio e não expiado.
Nep . (Juaiido vein a noite. Oborla silis. Liv. Uma lei nova abroga a antiga.
SuET. Sede que vem (a alguém). Oboilœ Fazer opposição (a uma lei). Obrogare o b ry z ã tü s , á , ü m , adj. Cod. J ust.
laa iiniv. Virg. I.agrimas que correm. Feito de oiro apiuado.
legibus ou de legibus. F lor. Fazer opposi- õ b ry z ú iú , Î, s. ap. n, (oSouÇo-Q.P'ort.
2 (?) õ b õ r tü s , Û6, s. ap. m. (de obo- ção a leis.
Oiro apnr: - ,. inui uno.
riri). Lucr. Acção de nascer, de appare- õ b rõ sü s , a , üm,í)rt;-f. p. de Obrodo.
cer, de acontecer. õ b ry z ü s , á , Um, rtiEi; ’* m. q,
Pr.iN. Roido ao redor. Obryzalus.
(?) õ b õ s c ü lõ r. 1’ETR. O m. q. Osculor. õ b rü c tã n s , ã n tis , part, pass, do
O bp... Vcd. por Opp... as palavras desus. Obrueto. APUL. A r r o ta r n a c a r a ou f/ans. õb ssêvlõ, is, iv i, itü m , v. in-
começadas assim. P laut. O m. q. »Sterto.
a o n a r iz (d e a lg u é m ). õ b s ã lü tõ , ã s , etc. ã r ê , a. intrans.
õ b ra tliõ , ã s , ã v í, ã tü m , ã rS , v. (?) õ b rü m p õ . Is, ü pi, ü p tü m , üm - P’F.si'. Vir, apresentar-se para saudar.
intrans. Isip. Drilhar, resplandecer contra. p è rê , V. Irons. Varr . Itompcr, quebrar.
o b s ã tü rõ , ã s , etc. ã r ê , v. trans.
* õ b r a ü c ã tü s , ã , ü m , udj. (de ob e § Paul. Deitar abai.xo, destruir, esborra- 1'artar, saciar Oí(7.).Pj o/)«/iem isHus obsa-
raticus). SoLiN. Enrouquecido. Ih.-u’ (um edifício).
õ b r è lic tü s , ã , ü m , ad/. Co.mmod. turabere. Ter . Em breve ficarás farto
o b rü õ . Is, i, ü tü m , ü Srg, v. trans. d’isso, terás bastante d’isso.
Dei.vado, abandonado, desamijarado. e intrans. Cic. Ov. Cobrir de terra, en­
* o b rê n d ã rlü m , ïi, s. ap. n. I n.scr. terrar. § Semear. Obruitur milium. Co- * ô b scæ v d , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
Cova mortuária, timiulo, sepultura, car­ LU.M. O milho 6 semeado. — semine bela. ». trans. (de ob e scatva). P laut. Dar um
neiro. mau presagio.
CoLU-M. A acelga é semeada. JS all. F kst. õ b scê u ê , adv. Clc.Obsceuameute, tor-
* õ b rê n d ã ríü s , ã , ü m , adj. (de Enterrar, sepultar. Cadaver ces/dle obru-
bbruere). (Jue deve s6r enterrado. Obren- tum est. Suet. O cadaver foi coberto de pemeute, deshouestamente. § õbscêniüs,
daija vasa. Sarcophages de barro. coinp. CTc. — Isslmê, sup. EUTR.
relva. § Liv. Tapar, fechar, obstruir. u b s cê u ltã s , ã tls , s .a p .f. (de obsce­
o b rê p õ , ÏS, êpsí, êp tü m , ë r ë , v. Obruere lumina canta. V. F l . Adormecer
intrans. ÏIB. GELI.. Introduzir-se ás es­ com cantos mágicos. § Viro. Ov. Ulp. nas). Cic. Arn. Obscenidade ; torpesa,
condidas, íurtivameute, metter-se como Enguiii-, submergir, afundar, metter no impuresa, impudicicla. § PUN. Objecto
o piolho pela costura, insinuar-se. Obre- fundo, metter a pique. § Cobrir. Obruere obsceno. § Arn. Partes seusuaes (do ho­
pere alicui. 1’LIN. Chegar-se pouco e pouco tegros veste. Plin. Cobrir os doentes com mem). § ARN. Mau agouro.
a alguém. § Fig. Chegar sem se sentir; mantas. Obriii lelis. VlRG.— nube jaculo- õ b scêu ü s, ã , ú m , adj. (de oJ..ae-
insinuar-se. Obrepit dies. Cic. Chegou o ruin. Liv. Sêr coberto de arremessOes; vare ? ). Cic. Virg. sjiie é de mau
dia. ObrepsU pueritiœ adolescenlia. CiC. — com um chuveiro de rojões. § Stat. agouro, mal agouradti, f u csco, sinistro.
Succédé insensivelmente a adolescência á V. F l. Esmagar. § Fig. Cobrir, occultar, Obscena dieta. AiT. Obse aies. Gm.r,.
infaucia. Obrepere ad honorem. CiC. Apa­ sepultar; destruir, auuiquilar. Obruere Palavras, aves de mau e ;oi,m. § Virg.
nhar o consulado. Vitia nobis obreptinl. terrain umbris. Lucr. Envolver a terra JUV. Funesto, fatal. § Cic. Liv. Ov. Obs­
Sen. lusinua-seo vicio cm nás. Imagines em esemidão. — aliquid oblúione, CIC. ceno, torpe, iinpudico, de.-.honesto (com
obrrpunt in ânimos. Cic. Estas imagens Sepultar alguma coisa no esquecimento. respeito ás pcssôas e ás laiisas). Obscena;
iusinuain-se nos espiritos. Obrepel le fa ­ — lenebris facinus. Sen. tr. Occultar um parles. CEL.S. Obscenum. Ov. obscena corpo­
nes. l’r.AUT. A fome apoderar-se-há de ti. crime nas trevas. .Ifarius se.v suos consu- ris. Ju.ST. e sinqilcstc Obscena, plur. ãlKL.
AV vbrepat... M.\cr. l*ara (pic não se in­ lalus obriiil. Cic. ãlario <lcslustrou a glo­ As partes sensnaes (do homem). Obscena
sinue iiouco c iiouco... § Pl.AUT. Fi.p. Iji- ria lie seus seis consulados. Tribuni ora- dieta. Ov. Palavras obscenas. § Virg.
s:nuar-se (com fim de enganar). § Gell . tioium ita, obruit... Liv. IJcfutou de tal Luc. 1’IJN. Porco, imiuuudo. obscen a ,
n. p f'r. Ov. Excrementos. 5 ViRo. 11c-
,”l l
OBS.' OBS OBS
Tac. Encoberto, dissimulado, disfarçado (doobsequi). I nscr. Exéquias, íuucracs,
iiÒQdo, feio, horrendo. § ObscSnfór, comp.
(com respeito ás pessoas. § T ac. Occulto, pompas fúnebres.
, sTmüs, siip. Cic. * õb s§q u lãlls,ê,n < y. (de obsequium).
o o s c ü r ã tlõ , õnIS) s. ap. / . (de oSs- escondido (no futuro), incerto. § QUINT.
^ttfare), Cic. Obscurecimento, escnridilo, Encoberto, disfarçado (com respeito á F ort. Obsequioso, condescendente, com­
trevas. Obscuratio soUs. QtJlXT. Eclipse do voz). § Pouco distincto (fig.). Quida?n placente.
sol. § Fig. Cic. Qualidade do que é dif- cantus obscurior. QüiNT. Certa especie de * õb sSq u íb ilis, ê , adj. (de obsequí).
flcil de distinguir. § Flur. Cic. 1’equenas canto. § õbscüriõr, comq). CIC. — issimüs, Gell . Obsequioso, complacente, condes­
sup. Vell . cendente, ofHcioso, prestadio, serviçal.
vantagens, bem de pouca monta.
õ b s ê c r ã tlô , õ n is, s. a p .f. (de Obse- õ b sêq u íõsü s, ã , ü m , adj. (de obse­
õ b s c ü r ã tü s , ã , ü m , p(»'i. P- quium). PiaiuT. Obediente, submisso, at-
Obscuro. Sall. Tac. Escurcciilo, entene­ crare). Clc. Liv. Preces publicas. § CIC.
brecido. § n.lN’. Escurecido, turvado (com Quint. Vivos rogos, supplicas. § J ust. tento.
respeito á vista). § Sali.. V. MAX.Occulto, Juramento com imprecações. § CIC. Obse- õb seq u iü m , li, s. ap. n. (de obse-
escondido, encoberto, coberto. § Fig. Cic. craçío (fig. rhel.). ^ Flur. IllER. qui). Ter . Cio. Complacência, condes­
Obscurecido, apagado. Obscurala vocabula. õ b s è c r ã tü s , ã , ü m , pari. p, de cendência, attençáo, defcrencia; obe­
Ilon. Palavras Ciiidas em desuso. Obsecro. Ca.;s. Salt.. Rogado, supplicado. diência, submissão, humildade, docili­
õb scO rê, adv. Cic. Nflo vendo clara- õ b s ê c rô , ã s , ã v í, ã tü m , a r e , ®- dade ; acção de ceder, de se deixar ir.
mente, nfto distinguindo, confusamente. trans. (de ob e sacro). Pedir com instân­ Fronus in obsequium. HOR. Obsequioso,
§ Cic. Obscuramente, secretameute, ds cia, supplicar, rogar, obsecrar. Obsecrare lisongeiro, complacente. A.ri/ej-roíue,juium.
escondidas, ás furtadelas. Fon obscur?.. uliquem. Cic. — ab aliquo. Plaut. Sup­ Tac. Kcbcllar-se. Jurare in ob.scquimn
Cro. IIIRT. SUET. Abertamente, sem re­ plicar a alguém. — qn-ecibus. P lin. J. alicujus. J ust. Prestar juramento-de
buço ; francamente ; sem dissimulação. A in. signif. Te hoc obsecrat. Cic. Elle obediência a alguém. Obséquio Iraugniiir
Obscurè subire animum auditoiis. Cic. roga-te isto. Obsecro vos ul animadeerta- aquae. Ov. Um rio é atravessado a nado
Apoderar-so pouco e pouco do animo do lis... Sall. Kogo-vos que considereis... § seguindo a corrente d'agua. — deferri
ouvinte. § Cic. Gell . Ee modo obscuro, Obsecro. 'i’ER. Obsecro te, Clc. Eu te peço, aquarum. Ov. Deixar-se ir agua-abalxo.
em termos obscuros. Non obscurè agam. ora dize-mo (no dialogo). § Obsecro. — capitis. Stat. Abaixando a cabeça. —
Cic. 1'allarci claramcnte. § Obscurb nuítis. P laut. Ter . Peço-te perdáo, perdoa-me. tuo. Ov. Por tua complacência (para com
Macr. Que 6 de nascimento obscuro. § * Com tmesis. Ob vos sacro. F est. os vicios),ou Deixando-se ir apás (elles),
§ õhscürlüs, comp. — isstmè, siip. Ctc. Rogo-vos. como tu fazes. § L act. Complacência
* õ b s c ü r e f â c lâ , f ê c i , f ã c tü m , * õ b s ê cü n d ã n tê r, adv. Nigid. De culpavcl.§ Acção de regular,dirigis,pou­
e r ê , V, iiilrans. (de obscurus efacio). NON. conformidade com,coníorme a,consoante. par, tento, cautela, precaução. Obséquio
Obscurecer, tornar escuro, invisivcl, * õ b sS cü n d ãtíò , õ n is, s. ap. f . (de curvatus ramus. Ov. Ramo dobrado com
encobrir. obsecundare). COD. T iieod. Submissão, cautela. § P laut. Hok. Complacência
õbscürlISqviIKm , li, s. ap. n. (de sujeiçáo. para com os sentidos. §VEG.Dever, obri- ■
obscmms o loqui). GloS. I sid. Jtodo de * ò b sê cfln d ã tõ r, õ r ls , s. ap. m. gação, encargo. § Obsequiaiplur.'hiktSiSKi.
dizer escuro, enigma. (de obsecundare). COD. TnoD. Servente, Clientes, séquito, cortejo.
õ b s c ü r itã s , ã t i s , s. ap..f. (de ohs- empregado do palaoio. õ b seq u õ r, 6 r ís , e c ü tü s sü m ,
cwus). l'u.v. blBcuridáo, escuridade. Obs- õb sgcü n d õ, ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , eqwi, V. dep. intrans. e trans. Cato.
críla s lenrbrnnim. TaC. Escondrijo c.“- I'. intrans. e trans. Ter . Liv. Quint. Obe­ Sen. tr. Ter condescendência, condes­
euro. § i ’LtN. 01)scurecimento da vista, decer, sujeitar-sc, ceder, prestar-sc a, con- cender, comprazer com, estar pelos dese­
vijia turvada. 'Obscuritas oculorum ou descender, comprazor. OíwecMndnre volun- jos de, ceder Obsequi voluntati alicujus.
visíl.s. PUK. A m. signit. § Fig. Cic. Obs- ialibus. Cic. — jussis. Amm. Estar pelos Cic. ou simpleste Obsequi. P lin. J.
curidade, escuridão, noite ; trevas, inys- desejos, condescender com d ies; cumprir Fazer a vontade a alguém. — fiumini.
terio; duvida, incertesa. § Cic. Obscuri­ as ordens. § * F ronto. Conceder, perinit- Qüint. Deixar-se ir rio abaixo. — for-
dade (da linguagem). § Cic. Tac. Gon- lir. Obsecundatus. NoT. Tir . tunce. Caís. Ir aptís a fortuna. Caput ma-
diçáo obscura, nome obscuro. § F l o r . * õ b secü n d ü s, ã , ü m , adj. Not. nibus obsequatur. Quint. A cabeça acom­
Obscuridade (do nascimento). § J ’lur. Tin... Quo condescende, que compraz. panhe o movimento das mãos. Obsequi
Anx. CbeScutlõ, õn is, s. ap.f. (deobsequi). animo. PLAUT. T er . Dar-so aos prazeres.
õb scO rò, ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , r. Arn. Submissão, obediência. § Sujeitar-se, submetter-se, obedecer. Ob­
trans, (de obscurus). Cic. Sali.. Viro. Es­ õ b s S c ü tõ r, õiTs, s.aqi. m. (de obsequt), sequi tribuno. TAC. — império. Juv. Obe­
curecer, fazer escuro, tiraraluz. Obscurare T krt. o que obedece a. decer ao tribuno; — a uma ordem. —
wdes vícini. Ui.P. Tirar a luz á casa do õbSBCütüs. Ved. Obsequor. malle.is. PLIN. Obedecer ao martello, sêr
visinho. § Fig. Obscurecer, c.itcnebrecer. õb sêd i, prel. perf. de Obsideo, e dc malleavcl.§Ocoupar-sc, tractarde. Obsequi
Obscurare pecius. P tA ut . Gcg^ar o espirito. Ob.sido. rei. P laut. Tractar d’um negocio. —
§ UoR. Cld. i'emlar, osoonder, encobrir, õ b sêp iô . F rontin', e õb sip iõ (arch.), senibus. 'i'Eii. Oceupar-se com os velhos.
cobrir, envolv. , . ^ Occultar; deixar no Is, êpsl, ou iv i, ê p tü m ,ir e , v. trans. § 1’i.aut. I.isongcar (o olfato). § * Con­
escuro, .apagar, supprlmir. Nummus in CatClL. Fechar, tapar com cêrea ou sebe. ceder, pennittlr. Obsequi aliquid. Gell.
Crersí <lifiliis obsruralur. Cic. Uma moeda 5 Tac. Impedir, embargar, tapar, fechar Consentir em alguma coisa. § * Fuss,
de oiro entre os havere.s de Creso d como Quii caminiio),atravancar,tornarimpra- unip. íolo obsecutum iilius amori. PlgtUT.
agulha em palheiro. Diril obscurari quee- licavel. § Fig. Obsejdre Her ad magisira- Quero corresponder ao seu amor.
dain. UlC. Diz que certas coisas apenas lus. — viam adiqiiscendi (consulalum). õ b s S rã tü s , ã , ü m , part. p. de
SC distinguem. ObscurarepericuU magiii- CIC. Tolher 0 passo para as magistratu­ Obsero 1. Liv. Mart. Fechado, cerrado. §
ludinem. Gic. XSo deixar vêr a grandesa ras ; para o consulado. Fig. Obseratae aures. IlOK. Ouvidos surdos,
do perigo. § E nn. ,Sai.l . Tornar obscuro, õ b sêp tü s, ã , ü m , part. p. da Obse- 1 õ b s ê rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ô , r.
desconhecido, ignorado. § Ci.AUn. Ecliii- pio. P laut. I.rv. Cerrado, impedido, em- trans. Tkr. Coi.ü M. Fechar com tranca ou
sar (fig.). § Cic. Qüint. Exprimir por ter­ bargado, tapado. Obsepta viarum. SiL. Ca­ ferrolho, atraucar, aferrolhar; fechar,
mos obscuros. § Qui.nt. Pronunciar em minhos tomados. § Pl.lN. J. Fechado, cerrar. § Fig. Obserare palatum. Cat.
tom fracco, nSo pronunciar com a devida cerrado, cmmudecido (com respeito á Fechar a bocea, guardar silencio.
força. § QuixT. Tornar surda (a voz). bocea). 2 õ b s e rõ . Is, s ê v i,s ltü m , sS rS re,
1 õ b s c ü rü m , adv. Euc. Na escuri­ õbsõquêlS, 8C, s. ap. f . (de obsequí). V, trans. PLAUT. Cic. CoLU.M. Semear
dão, escuramente. Plaut. Sall. Complacência, obséquio, porcima ou ao redor, sementar, semear,
2 õ b s c ü rü m , i ,s . ap. n. Escuro, es­ defcrencia, attenção. plantar. § Fig. P laut. Causar, dispôr,
curidade, escuridão. Sub obscurum nocHs. õbsSquõns, ê n tis, part. pres, de preparar.
Vmo. Pouco antes do cerrar da noite. Obsequor. PLAUT. SEN. tr. Obediente, sub­ õ b s ê rv ã b llls , ê , aatj. (de observare).
Obscuro lucis. T ac. Ao apontar do dia. misso, complacente, condescendente,docil, Quint. Que páde sêr evitado, que pòde
§ Fig. Sex . Obscuridade, condiçáo obscura. humilde. § Fig. Obsequens voluptali. Ter . ser observado ao vir. 5 Apul . Notável,
õbscürÜ B, ã , iXixijadj. s a l l . Viro. Escravo do prazer. Curce obsequentissimam digno de ser observado, maravilhoso, ad­
Ov. Escuro, tenebroso, sombrio, negro ; esse Faliam. Coi.UM. Que a Italia corres­ mirável.
qne est.á na cscurl<l.qo. F>ant obscuri. ponde muito bem ao» cuidados (do agri­ õ b s ê i'v ã n s, ã n tis , part, pres, de
V' ."I. Caminhavam por entre a escuridão. cultor). § Sen. Plin. Brando, ílexivel, Observo. Que observa. § Adj. Que usa de
§ I.IV. VIRO. M.vrt. Occulto, escondido; facll de manejar. § Plaut. Favoravcl attcuçõcs, que tem respeito, consideração
Invisível. § Jm '. Denegrido, enuegrecido; propicio. § õbsSqucntIõr, comp. Sen. — para com ; que observa, que cumpre.
que é de côr negra, escuro. Obscuri dentes. issimüs, sup. Coi.UM. Observantissitnus met homo. Cic. Pessoa
JUV. Dentes negros. Obscura ferrugo. õb sS q u ên têr, adv. Liv. P lin. ,T. mui attenciosa para commigo. — officio-
Oat. Ov. — lan t. Purpura, laii escura. § Complacentcmente, com condescendência, rum omnium, Plin. J. Exacto cumpridor
Fig. C.BS. Cic. ViRG. Obscuro, desconhe­ por defcrencia. § ÕbsÊquêntissImè, sup. dos seus deveres. § õbsõrvãntiõr, comj'.
cido, ignorado. § Cic. Ilon. Oliscuro, in­ PLW. .1. Claud. — isslmus, sup. Cic.
trincado, difflcil de comprehender, duvi­ o b se q u e n tlã , ae, s. ap. f . (de obse­ õ b sêrvãn tS r,n < /r. JI acr.Apul . C .m
doso, incerto ; embrulhado, complicado, quens), Ca s . Complacência, obséquio, cuidado, com attenção. § Observant is,
enimuranhado. Non obscurus. CiC. ViRO. I condescendência, attençao, defcrencia. comp. Amm. õbsêrvãntissimê, sup. C ull.
Náo equivoco, claro, certo. § Cic. IlOK, I * õbseqvilõê, ãrüm , s. ap. f . plur Com todo 0 escrúpulo.
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OBS OBS O BS 80: î
Obsëx’v a n t ï a , æ , «. ap. f . (de dbser-
Assaltado, atacado, accommettido,vexado. assiguado, Obsignatis tabulis mecum agis
vans). Vell . Acçao de notar, de obser­ Obsessus tribunatus. Cic. Tribunado sem (Proverb.). Cic. Apresentas documentos
var. § V. Max . Pomp. Jte. Obediencia poder. 5 Ov. Sil . Cingido, cercado, ro­ assignados por mim, i, ê, refutas-me
submissão, respeito a. § CiC. Considéra deado. § Cic, Occupado, invadido. Ob- por minhas próprias palavras. § Plaut.
çao, attençfto, deferencia. § Cod. ïiieod sessum /rigore pectus. Ov. Coração tomado Fechado, encernado. § Fig. L dcr. Impres­
CuUo, religião. § P rud. Piedade. de temor. Obsessee/auces.Vma. Garganta so na memória.
obsei’vâtë, adv. Coin cuidado, com inchada (por úlceras). § TiB. Occupado, õ b s ig n S , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r ê , v.
tento, com tino. Obsevvaiè a7iimctdvei'tere. habitado. § (?) Unido, ligado. Obsessee trans. Cic. Pôr seu sello em, assignar,
Gei .l . Notar, observar judiciosamente. inter se sgllabte. Qdixt. Syllabas ligadas auctorisar com sua assignatura. § Cic,
ôbservatïo, ônïs, s. a p ./. (de ol- entre si. Assignar uma aceusação, tomar piarte
servare). 1*aul. Cic. Varr . Acçao de õ b s ê v í, pret. per/, de Obsero 2. u’ella. §P apix . Consignar, depositar(uma
observar, observação, nota, annotaçao ; õb sib lld , ã s , ã v i , ã tü m , ã r o , t>. quantia de dinheiro). § Obsignare testa-
attcnçao, cuidado. In obsermtione est, trans. Apul . Apupar, motejar, susurrar, menlum. Ca s . — tabulas. Cic. Fazer tes­
lit... PUN. IÍÍ cuid.ido de que... § Prud. miumurar.
Costume. § V. Max . Eespeito, attençao. tamento. 5 Tac. Chancellar, pôr sello.
õ b s íd ã tü s , ü s, s. ap. m. (de obses). Obsignavi statim. Cic. Puz immediata-
§ Cou. T ueod^ Culto, religião. Amm. Scuol. J uv . Acção de dar refens, meiite o sello. § P laut. Fechar, encerrar.
õbserv ãtõr, ôrïs, s. ap. m. (de oujle sêr dado cm refem.
ohsei-iare). Skx. P rix . .T. O que nota, § F est. Assaltar (uma cidade), arremet-
o b sid eõ , ês, êd i, êssü m , Id ê re , ter contra (ella). §■ Fig. Imprimir, dar
. observador. § CoD. ïheod . O que observa, V. intrans. e tran s. (de ob e sedeo). Ter . forma a uma coisa. Obsignare /ormain
que cumpre, que pratica (um culto). V. F l . Pôr-se diante, obstar, pôr obstá­ verbis. LUCR. Dar ás palavras uma
õ b s e r v ã t r i x , îc ïs , s. a p ./. (de oi-
culo, oppôr-se. § Plaut. Cic. P lix . Occu- fôrma.
servalor). ï e r t . A que observa, que res­ par (um espaço), não se afastar de,
peita^ * õ b s ip o , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
estar sempre cm, habitar. § Ca s . Cic. trans. Plaut. F est. Lançar diauto ou
1 obsêrvãtüs, ã , ü m , paet. p. de ViRG. Sitiar, cercar,fazer cêreo, bloquear, sobre.
Observo. V i r g . V. JfAX. Observado, no­ atacar, investir.Arar ad urbem obsidendam.
tado, vigiado, espiado. § Geld. Obser­ õ b s is tõ . I s , s t it i , s titü m ou s tã -
X ep . Cidadella para dominar a cidade. § tü m , s is tê r ê , v. intrans. P laut. Ov.
vado fielmente, respeitado. § CiC. Hon­ Ftg. Cic. Liv, Petr . Sitiar, assaltar, ata­ Pôr-se, parar diante. § CiC. Vell . Atran-
rado, respeitado, attendido, considerado. car, invadir, apoderar-se de. Obsidere car o caminho, tolher, embargar o passo,
2 õbservatüs, üs, s. ap. m. (de ob- alicujus animum.JvsT. Assaltar o espi­ oppôr-se, resistir. Obstitit intranii turba.
servare). Varr. Observação, nota, an­ rito de alguém. Obsident stagna raiue. Juv. A multidão embargou-lhe a entra­
notaçao . PLix. As rans invadem os lagos. Dicta-
(?) ôbsërvïo, ÏS, ïrë j v, irans. tura quw obsederal... Cic. A dictatura que da. Quum obsistere conarentur... Cic. Co­
Apul . Hepender de. mo tentassem resistir... Obsistere consiliis
se tinha apoderado de... Quum ab oratore alicujus. Cic. Oppôr-se aos projectos de
õbsêrvítõ, ãs, ãví, ãtüm , ãrS, obsessus est... ClC, Quando o or.ador se
V. Irans. /reg. de Observo. Cio. A pul .
alguém. — dolori. CiC. Resistir á dôr. —
apoderou d'elle. § Cic. Vigiar, guardar, Phoebo. Ov. Fazer parar os raios do sol.
Observar cuidadosamente, notar com estar com o olho cm ou sobre.
attençao. — visis. Cic. Desconfiar das appareucias.
õ b s id l» , ã r ü m , s. ap. / . plur.
õbsêrvS, ãs, ãví, ãtttm , ãrê, r. COMMOD. Insidias, ciladas, emboscadas, Obstitit oceanus in seinquiri. Tac. O ocea­
Irans. Cic. CÆS. ViRU. Observar, es­ tr.ajçOcs. no n.ão deixou sondar os seus segredos.
preitar, espiar, andar com o olho cm, Obsisti potest /ortunce. Cic. Pode-se resis­
õ b s íd iã n ü s , ã , ú m , adj. P u x. Ob- tir á fortuna.
trazer debaixo da vista. Ae me observai e sidiauo, de Obsidio. Obsidianus lapis.
possis. PlAUT, Piu'a que nao possas cs- Pux. Certa pedra negra e luzidia. — ele- õbsItO s, ã , ü m , part. p . de Obsero
preitar-mc. übservare tempus. Cic. Esprei­ p/ias. PLIX. Elcphautc feito d’esta pedra. 2. Liv. Ov. Plantado de. § Virq . Curt.
tar a oceasiao. § Plaut. Cic. Ov, Guar­ Obsidianum vitrum. P u x. Azeviche arti­ Coberto de, carregado, cheio de. Obsitus'
dar, vigiar. § Cic. Dar attençao a, ter ficial. pannis. T er . — squalore et sordibus. Liv,
cuidado de ; considerar. Observare ut... Coberto dc andrajos, roto, esfarrapado,
õ b sid iô , õ n is, s. ap ./. (de obsidere). immundo, esquálido.— .cevo. Viro . Car­
SuKT. Ter cuidado, que... — ne. SUEr. C.ES. ViRG. Acção de sitiar, côreo, asse­
Cuidar que nao, evitar que... — necem dio ; bloqueo. Obsidionem solvere. Liv. — regado de annos. Obsita tenebris loca.
alicujus. Tag. Cuidar em matar alguém. omittere. Tac. Ab obsidione recedere.Ju^. Exx. Logares sombrios, escuros, tene­
Te r . Suet. Andar com o ôllio álerta, Levantar o cêreo. Urbem in obsidione brosos. § F eíst. Velho, trapento, sujo,
audar de sobre aviso. Miniüm ipse se tenere. Ne p . Bloqueiar uma cidade. § Fig. porco, immundo.
observans. Cic. Nao passando por coisa Cic. Laço, esparrella, perigo, risco. Tuo õ b s õ lê fã c lõ . I s , f ê c i , fã c tü m ,
alguma a si mesmo, nao perdoando lergo obsidionem adesse. PLAUT. Estar o f& cê rê ,v . trans. (de obsolere e /acio).
coisa alguma a si proprio. § Ca s . Sall. perigo imminente ao teu lombo. § K e p . ARji. Fazer cair cm desuso.
Observar, guardar, manter ; cumprir, Obras militares contra uma cidade, um õ b s ô lê fã c tü s, ã , ü m , part. p. de
executar. Observare leges. Cic. Obedecer lis paiz. § J ust. Detenção, prisão, capti- Obsolejio. S en. V. Max . Aviltado, pollui-
leis. — /œdus. SiL. Sêr fiel ao tractado.— veiro. do, manchado, denegrido.
rem judicatam. Cic. Respeitar uma coi.sa õ b s ô lê fíô , is , f ã c tü s s ü m , f l ê r i , '
õ b síd lõ n ã irs, e, adj. (de obsidio). V . pass. S uet. Aviltar-se, deslustrar-se,
julgada. — ordines. Sai.l . Manter os seus Am.m. Dc assedio, de cêreo. Obsidionalis
postos. — dies quosdam. Suet. Estar carona. Liv. F est. Corôa obsidlonal (con­ deshourar-.sc. § Fortificar-se, íortalccer-se.
prevenido contra certos dias, guardar-se decoração dada ao general que fazia le­ Voe obsole/acta est. T ert . A voz robuste­
d’elles. — suffragium. Eiv. Respeitar o vantar 0 cêreo). ceu-se.
voto. § Clc. ViRG. Por attençao, conside­ õ b sõ lê o , ê s, ê v i, e ü i, ê tü m , ê r ê ,
õbsldlôr, ã rls, ãtüs süm, ãri, V . intrans. Pnisc. Não estar já era uso
ração, respeito, deferenela (para com) V. dep. (de obsidium 1 ). Colum. Armar
honrar, estimar, considerar, respeitar. ciladas. ter caido cm desuso, sêr obsoleto. § Fig’.
Obsercari diligenter videmur. Ctc. Parece- Cic. Perder a força, cufraquecer-se, dsbi-
1 õ b sid lü m , ÍI, j. ap. n. (de obsi­ litar-sc. Enituit in bello, obsolevit in pace.
nos que nos dão grandes mostras de res­ dere). Exx. Varr. Sall. Assedio, cêreo.
peito. Observare diem. SuET. Guardar um § Fig. Colum. Ciiada, embosc.ada, espar- Plix . J. Brilhou na guerra, eufraqucceu-
dia como festivo. sc na paz.
rclla. § Colum. Cuidado, attento, vigi­
õbsSs, ïdïs, í. ap. m. / . (de ob e se- lância, cautela, precaução. § Sall. ap. õ b s ô lê s c S , I s , ê v i, êtÜ m , ê s c ê rê ,
dere). Cæ .s. 1’essÔa dada em refens. § F est. Ajiida, soccorro. V . intrans. inch, de Obsoleo. Varr . Cair

Cic. Ov. Penhor, prenda, caução, segu­ ern desuso, começar a sêr desusado. §
2 (?) obsidiüin, 3fi, s. ap. n. (de ob­
rança (com respeito a pessoas e a coi­ ses). 'Tac. Qualidade ou condição de re­ Fig. Cic. Apagar-se, riscar-se (da memó­
sas). fem. ria). § Cic. Sex . Gell . Enfraquecer-se,
* ôbsëssS,_iÿ«i. por Obsevisse. Att. diminuir-se ; perder a força, soflfrer que­
õ b sid lü s, li, s. pr. m. Plin. Obsi- bra uo nmrito, deslustrar-se, celipsar-se.
õbsêsslò, 011ÏS, s. ap./. (ãe obsidere). dl(^, nome de homem.
Cæs. Cic. Acçao de sitiar, assedio, cêreo, o b s o le te , adv. Ao modo antigo. Ob-
bloqueio. § Cic. Acção de tomar (um ca­ tran õbsidô, Is, õdi, êssüm, Idêre, r. soletiiis vestitus. Cic. Trajado um pouco
s. Cat. .Sall. Virq. Pôr cêreo a, si- maisáantiga. ,
minho). tiar, ccrcAr ; occupar, invadir,
õbsêssSr, ôrïs, s. ap. m. (de obsi­ õ b s õ lê tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
ObsígillS. Ved. Obstrigillo. trans. Tert . Manchar, sujar, cuuodoar,
dere). O que occupa um espaço. Obsessores õ b sig n ãtIS , õnis, s. a p . / . (de obsi-
viarum. F est. Salteadores de estrada. § gnare). Gell . Arx . Acção de sellar, de macular.
Cic. Tac. o que cêrea, sitia, sitiador. § por sello (cm papéis). õ b s õ lê tü s , ã , ü m , part. p. de Obso­
Fig. P laut. Ov. O que occupa um posto, leo. § Adj. Cic. N ep. Deteriorado, estra­
õ b s ig n ã tõ r, õ rís, s. ap. m. (de ob- gado com o tempo, velho, usado, roçado.
que nfio se bole, que não se mexe, que stgnare). Cic. O que sella, que lacra,
está firme. Obsoleta vestis. Liv. Fato deteriorado.
que fecha. § Cic. Testemunha para um Obsoletum tectum. HOR. Jlorada mesqui-
õbsêssüsj ã, iSvaifpart. p.Ae Obsideo. testamento.
C.ES. ViRG. Sitiado, cercado, bloqueado, n('a. § Cic. Apul. Que tem o fato estra­
õ b s ig n ã tü s , S , ü m , part. p. dc
atacado, investido, Obsessi, m. plur. CÆS. Obsigno. Cic. Sellado, fechado com sêllo. gado. § Cic. J ust. Caido em desuso, ob­
Claud. Os sitiados. § Fig. Cic. Sex . tr. § Plaut. Marcado com sêllo, sellado; soleto, desusado, avelhentado, esquecido,
despresndo. f Oic. Liv. Nep . Commum,


lI
80-^1 OBS OBS OBS
tinor. Cat. SALL.Constante, perseverante, conscientiã, dormire 7ion possiint. CuiiT.
Irivial, vulgar, vil, baixo, (lesin'Cfivel. §
Skn. Ir. HOU. Mancluulo, cniioiloado, su­ teimoso. Obstinatissima virius. Sex . Co­ Os remorsos da consciência não os dei­
ragem inabalavcl. Obstinatus mori. I.iv. xam dormir. — irá, clauses erant aures.
jo, emporcalhado. § Obsõletíõr, covvp. —
líesolvido a morrer. — ad decertandum. CuiíT. A ira não a deixava )ircstar ou­
Cic.— íssiraüs, ím;;. Apul . vidos a coisa alguma. § SEX.tr. Queixar-
õ b sô lê v l, pret. pei-f. de Obsoleo. I.iv. Determinado a combater. Obstinatnm
õb sõ U d ãtü s, ã , ü m , pari. p. de Ob- tibi (fiiil)... fi.ix. .T. Era para ti coisa se com grande estreiiito. § Quint. Tac.
soUílo. ViTR. Fixado com solidez, firme, assentada... § Cic. Liv. Obstinado, tei­ Interromper com ruido ou gritos ; impor­
moso. § IIOR. Sr.x. tr. Infle.xivel. Obsti- tunar. Obstrepitur deceinviro. Liv. Inter­
seguro, solido.
* õ b sõlíd ü s, ã , ü m , adj. X ot. Tiu. nation advei'siis Uicrimas. Liv. Mais iu- rompem com susurro a voz do decemvi-
sensivcl lis lagrimas. ro. Obstrepere ludis alicujus. PEIX. J .
O m. ([. o preced.
õ b sõ n ãtiò , õn is, s. ap. f . (de obso- * õ b s tm è ò , ês, ü i, ê n tü m , iiê rê , Perturbar os divertimentos de alguém.
mtre 2). Dox.vx. Compra de comestiveis. V. trans. arch, (de ob e teneo). F est. Mos- — studiis alicujus. IT.ix. J . Distrahir
õ b s õ n ã tô r, õ r is , s. ap. m. (de obso- trar. alguém cm seus estudos. § Importunar,
7iare 2.). Sk\. I nscu. O que tem a seu õb stIn S , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , fatigar, cançar. Obstrepere alicui litteris.
cargo a compra das coisas de comer, des- V, intrans. (de ob e stano). f EAUT. T ac. Cic. Importunar alguém com suas car­
peusciro. § 1' ktu. Cosinheiro. § F laut. Obstinar-se, teimar, querer por força, in­ tas. § Abalar, commover por uin ruido,
I’apa-jantares, j)arasito, tolineiro. sistir, porfiar. Obslinaverant unimis lin- perturbar com um ruido. Ariiim vox
õ b sõ n ã tü s, ü s, s. ap. m. (de obsona- cere aut mori. I.IV. Tinham-se resolvido, obstrepit aures. CUEEx. Fere-lhe os ouvi­
re 2). 1’LAUT. Alimento, comida, reíei- estavam di.spostos a vencer ou morrer. dos o canto das aves. Fuss. Si tion obs-
ÇitO. * õ b s tín ô r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , treperetur aquis. Ov. Se não fosse (este
õ b sS n Ito , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , f. V. dep. 1’ACUV. O m. q. o prcced. logar) perturbado pelo ruido das aguas.
iíilrans./req. de Obsono 2. CAToap. F est. * õ b stip eõ , ês, ê r è , r. intrans. Obsirepi tubarum sono. Cic. Sêr pertur­
IJauquetcar-se, estar era festim. IT.aut. Teu . O m. q. Obstjipeo. bado pelo som ruidoso das trombetas. §
õ b sõ n íü m ou õ p so n iú m , li, s. * õ b stip o , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. Se.x . tr. F eou. Oppôr-sc, pôr obslacnlo,
ap. n. (Wúii-ív). IT.AUT. liou. fF.Tli.Todo trans. 1’i.aut. Deitar para traz a cabeça, estorvar. F e scelera virtutibus obstrepant,
alimento preparado ao fogo, e comido inclinar para traz. F eou. Para que os crimes não ponham
com pdo, condueto ; provisão de comes- õ b stip ü s, ã , ü m , adj. Lucu. (?). embaraço ás virtudes. Obstrepere dejini-
tiveís, alimento, comida, comer, igua­ Pendido, inclinado. § Colu.m. Que tem a tioni. Gele . Argumentar contra uma
rias. .§«1 ad obsoniam vtifior. IT.IX. Sal cabeç.a á banda. § PEits. Inclinado para definição. § 1’LiN. Impedir de vêr, per­
melhor par.a a comida. § X f.p. J uV. l*ro- diante. Sles capite obstipo. Uon. Est.ãcoin turbar a vista.
visfio de pei.xc, pe.scado, peixe fresco. § a cabeça baixa. § Suet. Pendido, deita­ õ b stl-ictü s, ã , üm, pmrt. p. de Obs-
P/ur. IT.IX. .T. ITemio (cm ecrios jogos). do para traz. tringo. IT.aut. IIou. Apertado com for­
1 * Õbsõnõ, ã s , ã v i, ã tü m , a rõ , õ b stip ü scü lü s, ã , ü m , adj. dimin. ça, bem apertado; ]ireso ; atado ; enca-
t’. inUans. fiAUT. ferturbar com um de Obstiptis. Gr.os. Plac. Que tem a cabe­ deiado. § J'ig. Etv. Cic. Encadeiado ;
ruido. ça um tanto inclinada. preso, ligado. Obstrictior debitor. P. EOE.
2 õb sõn ò, ã s , a v i, a tü m , a rS , õ b s titã , õ rü m , s. ap. n. plur. CTC. Devedor mais reconhecido. § Cic. Etv.
IT.aut. e Logares tocados do raio. Ceaud. Ligado, sujeito, obrigado. Obs-
õb sõiiS r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i, õ b s titi, pret, perf. de Obsisto e de trictus voluptutibus. Cic. Escravisado iie-
V. (lep, trails, (de U u n éii). 1’r.APT. Tkii. Obsto. los prazeres. — in omni jiagitio. T ac.
Ir fazer provisão de comestiveis, ir fazer õ b s titü m , i, s. ap. n. Apul . Obli­ Dado a toda a sorte de crimes. § CIC.
a.s compras, preparar o comer. § /''it/. Ob- quidade. Culpado de.
sonurefamem. ClC. Ganhar vontade de õ b s titü s , ã , ü m , adj. F e .st. Damni- õ b s tr ig illã tõ r , õ r ís , s. ap. m. (de
comer, fazer provisão do appetite. § Ob­ ficado, estragado. § F k t . Tocado do obstrígitlare). O que põe obstáculo, que
sono.'Vv.n. Comeu hum, comer á larga, raio. § (?) F f.-ít. Obliquo. se oppõe a. Obstrigillator artis. Vauh.
encher a barriga, regalar-se, passar bem, o b s to , ã s , s titi, s tã tü m ou s tí- ap. líox. Dcpreciador d uma arte.
viver lautamente. tü m , ã r ô , V. intrans. Estar diante, cm * õ b s ti'ig n iõ ou õ b s trin g illS , ã s ,
* õbsõpBscõ, Is, erS , v. intrans. frente ; tolher, impedir a passagem. Obs­ ã v i, ã tü m , a r e , r. í/'«as. Ex.x. Vauu.
K ot. Till. Adormecer. tare a poslibus. Stat . Estar cm frente ás 1’Or obstáculo, ojipor-se a, estorvar, im­
õ b sòp ió, is , iv i, ou il, itü m , I p S, portas. — aliciii ub urbitris. F uoxto. pedir, embaraçar, prejudicar, fazer mal.
V . trails. XOT. Tiii. Adormecer. Obsopiri. Furtar alguém aos olhares. — obviàm.
Plaut. Tolher o passo a alguém. Obsian- õ b strigS llü s, i, s. ap. m. (de obs-
Sciiiu. Adormccer-se. Obsopitus. Soux. tringere). IsiD. Aiparca, ulparcata, sau-
Adormecido. do potiusquàin pugnando, I.iv. Antes im­
pedindo a passagem, do <iue combatendo. dalia.
õ b sõ rb eò , ês, ü i, ou p si, p tü m , õb stringille. Vcd. Obstrigillo.
b ê r6 , r. trans. fL,\.UT. liou. Sorver, cu- § P'ig. IT.AUT. Suet. Sêr obstaimlo a, es­
gnlir com avidez. torvar, oppor-se, impedir, embaraçar ; õbstrm gô. Is, in x i, ictüm , ingS-
pôr obstáculo. Obstare bonis commnnibus. r ê , V. trans. Coi.u.M. Apertar bem ; li­
õb sõrd iisco, is , d ü i, d ê sc e re , v.
intrans. inch. fuun. .Snjar-se, einporca- ViRG. .Servir de obstáculo ao bem com- gar, atar, prender. Obstringere aliquem
lliar-.se. § Fig. Cmcil. Knvclhecer. mum. — quoniinus. Cic. Quint. — ne. spe, o/ficiis. Cic. Premier alguém com
* õ b s tã c ü lü m , i, s. ap. n. (de obs- XiíP. Oiqiôr-se a tiue, impedir que. Aí non uma esperança ; penhorar por obséquios.
tart). ITiui). AiiX. Obstáculo, impedi­ obstatur... CTc. Se não se ))rohibe... Indi- § Ligar, sitjeitar, obrigar ; ligar-se, preu-
mento, empecilho, estorvo, embaraço, gnatnr obstari anima’. Ov. Indigua-se de der-se, obrigar-se. Obstringi legibus. CIC.
resistência. lhe sêr retida a alma. § V. F e . Kcsistir. Sêr obrig.ado a obedecer ás leis. Obstrin-
õ b s tã n tia , se, s. ap./. (de obstare). 5 Cic. Prejudicar, fazer aggravo a. Obstare gt-re/anlere. Cic. Ligar por um truetado.
Vrru. O m. q. o prcccd. rei gesta. I.1V. Dejnimir uma façanha. § — aliquem cere alieno. Duut. ap. CiC.
õ b stãtü i-ü s, ã , ü m , inirt. fut. act. Fig. I.UCIE Estar cm oiiposição com. Fíf« Fazer com que alguém contraha dividas.
de Obsto. Stat. Que se hade, oppôr._ cetera eortiin huic sceleri obstat. Sat.t.. Os — fidem suam alicui. Pr.ix. Empenhar a
õ b s tê rn õ , is, s tv ã v i, s tra tu m , precedentes d’estes apagam a nodoa sua palavra para com algucin.— clemen-
s tõ rn e re j v. trans. Aplt,. Derrubar d'este crime. liam suam. T ac. Prometter u.sar de cle­
diante. õ b s trã g O lü m , i, s. ap. n. (de obster- mência. Me ipsum obsirinxi. CtC. Obri­
õ b s tê tr ic iã , íõ rü m , s. ap. n. piar. ncre). IT.tx. Correia que prende o cal- guei-me. Obslrín.vit jtirijurando. T ac.
fl.is. Cuid.ados prc.“tados pelas parteiras. ça'lo. Obrigou-se por juramento. § Fazer res­
õ b s tè tric iú s , ã , ü m , adj. (de obs- õ b s tr ã n g ü la tü s , ã , ü m , part. p. ponsável ou culpado (d um crime). Obs­
telrix). Aun. De parteira, obstetricio. § de Obstraiigulo. Pituu. Abafado, sufiocado tringere populum religion”. CTC. Fazer o
F uoxto. Vindo ã luz felizmenic. povo responsável d um sacrilégio. —
(fig-)- perjúrio. Liv. — sceleribits. Ca>. Perju­
* õ b s té tric o , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , * õ b s tre p e rü s , ã , ü m , adj. (de obs-
r. intrans. (de obstetrix). lllKU. Tukt. trepere). ApUL. Que faz nm ruido impor­ rar ; commetter crimes. Furli obstringi-
Exercer o mister de parteira, assistir aos tuno. lur. Gele . E ’ culpado de rortbo.
partos, partejar. * õ b s trê p itã c ü lü m , i, s. ap. n. (de õ b B trü c tiõ , õn Is, s. oya / . (de obs-
õ b s tè lr ix , ic ís , s. ap.f. (de obstare). obstrrpitare). Teut. Gritaria, vozeria, truere). Acção de encerrar, de oceullar.
Tuit. liou. 1’artcir.i. bcri'os. A n i m e c , obstruetione corporiini... Alix. .\s
õ b s tín ã tê , adr. P i.aut. C.e .<5. Suet. õ b s trê p ito , a s , ã v i, a tü m , a r e , almas, encerradas nos corpos... § Fig.
Com constaucia, com perseveranva, obs- V. intrans. freq. de Obstrepo. CEAun. Fa­ CTC. Vcu, disfarce, dissimulação.
tin.adamentc, teimorameute. § Obstlnã- zer grande ruido. õ b strO cttts, ã , ü m , qnirl. p. de Obs­
tlü.s, coinji. — issimõ, sup. Suin'. õ b s trê p ó , Is, ü i, itü m , êrõ , truo. Construido diante. Obstrueta sa.ra.
õ b s tin ã tio , õ n is ,s . a p .f. (de obsti- r. intrans. c trans. liou. .Sex . Fazer rui­ Ov. Dique (d’um rio). § CEE.S. CtC. 01)s-
nare). Sex . Constaucia, perseverança, do diante ou ao pé, fazer um ruido op- truido, fechado, tapado. § Fig. Obstrueta
flrmcsa. Obstinatio ftde.i. Tac. Fidelidade posto. Obstrtpente piaciâ. l.iv. Caindo a difficultatibus. Ctc. Cheia de difliculda-
constante. § Cic. f u x . J. Obstinação, chuva com ruido. Qiiibus tiibte obstrrpe- lies. Obstruetee snentes consilii.e. T aC. Es­
teima. § Ftur. IIIEK. mif. Liv.Os quaes (gritos) o som das píritos cerrados aos conselhos,
õ b s tín ã tü s , ã , ü m , part. p. de Obs- trombetas devia cobrir. 5 fàj- Obstrepente õ b s trü ü õ . Vcd. Obtriído,
OBT OBT OBT 805
(?) õbstrüdülêntüs, a, üm , nHj. f. inirans. Obedecer, submetter-se, sujei­ Opprimir, maltractar. § Sen. tr. Derrubar
Titin\ 0 m. q. o seg. (?). tar-se. Obtanperare legibus. J íe p . Obede­ (uma cas.i^. § C a t . Apertar, pesar sobre.
obstrnlêntüs, ã, üm, aJj. Gr,os. cer tis leis. — vohmtati alienjus. Cais. o b te s ta tIS , õn is, í . ap. f. (de obtes-
P lac. Appctitoso, gostoso. Conformar-se com a voutade de alguém. tari). Cic . I. i v . F e .s t . Supplies em que os
obstruo, Is, flxi, ü c tü m , ü êrS , — ralioni. V arr . Dar ouvidos à rasdo. deuses s.ão tomados por testemunhas.
V. trails, e inirans. LlV. Construir diante — sibi. Cic. Seguir a sua inclinaçAo. — § Liv. Supplica (aos deuses). Cie i ,, ap.
ou .10 lado. § i'cchar, tapar por uma tempestati. Cic. Ceder á tempestade.— ad C ic . T ac. Pedido feito com instancia,
construcçao; fechar, obstruir, tapar. aliquid. Cic. Obedecer a uma ordem. Si rogos, supplicas.
Obstruere portas. CíKS. Kmparedar as mi/ii esset oblemperatum. Cic. Se me tives­ õ b tê s tã tü s , ã , ü m , pari. p. de Ob-
portas. — lapidibiis. Hmr. Obstruir com sem dado credito. § Ul.P. (?) Abster-se de. teslor. S a l e . S u e t . Que tomou por teste­
pedras. — vias. J ust. Tapar os caminhos. õ t)tê n d S ,Is ,d i, stím e tü m , d ê rê , munha. § * Fass. Amm. Suppiicado.
— lamina. I nscr. Tapar janellas. — V. trans. e intruns. Estender, pôr diante, õ b tê s tõ r , ã r i s , ã tü s s ü m , ãv i, r.
atires. Sen. Fazer surdo. Viri deus obs- apresentar em opposiçilo, oppôr; pass. dep. B rut. ap. Cic. Tac. Tomar por tes­
trait aares. ViRG. Ura deus fecha os ou­ Estender-se na frente de. Oculis membrana temunha. § Cic. Sai.l . Pedir com Instan­
vidos do lieroe, fal-o inexorável. Obstrne- obtenditur. Plin. Os olhos sdo cobertos cia^ suppiicar, rogar, implorar, invocar,
re perfugia improborum. Cic. Kegar d’uma membrana. Obtendere sudariam õ b t ê x i , pret. per/, de Oblego.
todo o asylo aos maus. — sensus. Pi.iN. antefadem. Süet. Esconder o rosto com o b tê x ô . Is, x ü i, ê x tü m , x g r S , v.
Kmbotar o genio. § Obstruere luminibus um lenço. — nebulam, ViRG. Apresentar trans. P lin. i'azcr ura teçurae diante ou
ulicujus. Cic. Tirar a vista a uina casa. uma nuvem (aos golpes d'um inimigo). ao redor. Fig. Virg. Claud. Cobrir, en­
§ Fig. Cic. Impedir que seja visto o me- Obtenditur IJispaniie. T ac. Estende-se volver.
1ito de alguém. para o lado da Hespanha. — mons Li- õ b tõ x ü i, pret. perf. de Obtexo.
õ b s trü s lõ , õ n is, s. ap .f. (de obs- bano. PoN. Esta cordilheira 6 parallela õ b tic ê n tiã , sê, s. a p .f. (iXcobticere).
Irudere). C. AUR. Acçao de Obstruir, de ao monte Eibano. § Stat. Sil . Tac. Co­ C e ia . ap. J J u i .n t . Ketlcencia (fig. rhet.).
fecliar, dc apertar. brir, encobrir, e.scurecer. § Fig. Cobrir; õ b tic ê õ , ês, ü i, ê rõ , v. intruns. e
õ b s trü s ü s , S, ü m , part. p . de Obs- pôr sobre. Obiendi quasi relis. CiC. Sêr trans. (de o6 e taceo). IloR. J u s t . Guar­
trudo. Sen, Encerrado, occulto, escon­ coberto como dTim veu. Obtendere ratio- dar silencio, calar-.se. Fig. Sugas obti-
dido. nem turpitudini. Pr.iN. Pôr a rasilo diante cuissemeas. M a r t . Terem cessado os meus
obstüpefãcIS, Is, fêcl, fãctüm , d uma torpesa, i. é, justificar uma acçilo gracejos; § D onat . Calar, não dizer.
f ã c e r e , V. trans. ANTIIOL. 1’RUD. Tomar vergonhosa. — imbecillitati sanitalis ap- õ b tic ê s c õ . Is, c ü i, ê s c e r ã , v. in-
immovel. § Fig. Ter . brv. Tac. Espantar, veltutionem. QuiXT. Dar á fraquesa o trans. Not, T ir . U ni. q. o pi eced,
encher de espanto, causar pasmo. Melas nome de saude. § Luc. T ac. Dar por pre­ O b tig lt, pret. perf. de Oblingil.
meerorem obstupefacit. Liv, O medo em- texto, por excusa, apresentar como rasdo. O b tin ê n tiã , rê, s. ap. f . (de oblinere).
mudece a dôr. § * IsiD. Estender-se diante. P risc. 1’ossessão ( ler. gram.).
õbstüpSfãctüs, S, üm, part. p. õ b le n e b rê sc õ . Is, ê rS , v. inirans, õbtInSÕ, ês, ü i, ê n tü m , In êrS , v.
de Obstupefacio. V. Max. Que perdeu o inch. IfiER. Cobrir-se de trevas. trans. e inirans. (de ob e teneo). 1® Ter,
sentido. § Fig. Cic. Tac. Attonito, es­ õ b tê n ê b ro , ã s , ã v i, ã t ã m , ã r § , segurar, agarrar; 2'* Ter, jios.-mir; guar­
tupefacto, espantado, turbado. § Fig.Cic. p. trans. LAcr. II ikr. Cobrir de trevas, dar, conservar (silencio); 3“ Administrar,
Treb . Papalvo, parvo, bahoca, estúpido. escurecer. Obtenebrari. IIier . Escurecer-se governar; exercer,oecupar(nm emprego);
õ bstü p êfiS,is,fãctü s süm, fie ri, (os astros), cumprir, fazer, c.xecutar; 4“ Conservar,
i>. pass. KoN. Estar estupefacto. § Uyct. õ b tên siS . Ved. Obtentio. guardar, reter; sustentar, manter, ob­
Perder o juizo. (?) o b tê iis ü s , VIS, s. ap. m. F ronto. servar ; 5“ Oceupar (um espaço) ; C° Ob­
õbstüpêscS, Is, püi, pêscerS, r. O m. q. Obtentus. ter, adquerir, grongear, gaiibar; 7° Pro­
inirans. e trans. Pi.iN. Perder o sentido, õ b tê n tiõ , õn is, s. ap. f . (de obten- var, snstcntar.demonstrar; S“Prevalecer;
tornar-se insensível. Apes obstupescant pc- dere). Arn. Vasta extensão. § Fig. A rn. sêr estabelecido, consagrado; sêr tido,
tallies. Varr. As abellins embebedam-se Veu (allegorlco). reputado, havido por; unip. Estar em
bebendo (mosto). § Fig. Ctc. Espantar- (?) õ b tê n tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , uso; sêr reconhecido. § 1° Obtine aares.
se, ficar estupefacto, de bocea aberta, ». trans. freq. de Obiineo. Possuir, oceu- P l a u t . Regura-me pelas orelhas. § 2“
cnlciado, maravilhado, admirar muito. par (fig.). Spes me obtentabat... Cic. Pos- Suam qaisque domam oblinebal. Cic. Cada
§ Cass. Admirar. suia-me a esperança, i. é, eu esperava... um tinha a sua casa. Obtinere regnam.
õbstüpidüs, S, üm, adj. P laut. 1 õ b tê n tü s , ã , ü m , part. p. de Ob­ Ca!S. Keinar, ser rei. — principem locum.
Estúpido, bahoca, parvo, papal vo. JUF.r.i.. tendo. V. F l . Sui?r. Estendido, posto Caís. Ter o primeiro logar.— locampro-
Apul . Estupefacto, attonito, espantado, diante. Obtenta nox. Virg. Noite espa­ verbii. Cic. Sêr proverbial. — numeram
turbado. lhada sobre (a terra). } Fig. Posto deorum. CIC. Sêr contado no numero dos
õbstüprãtüs, â, üm, pari. p. do diante. Qui, obtento nomine philosophice... deuses. — sammam opinionem. Quin t .
desus. Vbstupro. L amph. Ueshonrado. Cell . Os quaes, com a capa da pliiloso- — admirationem. P lin. Sêr admirado.
obsW püi, pref. per/, de Obsiupesco. phia... § Estendido, extenso, comprido. Fama qme plerosque obtinet. S ai.l . Opinião
õbsüfflõ, ãs, etc., ãrS, v. trans. Obtentus comum. Sen. tr. Que tem uma que é de quasi todos, a 0)>iuião geral.
Quint. Espalhar assoprando. longa cabclleira. Obtinere silentium. I.iv. Guardar silencio.
^ o b s ü m , übes, õbfüi, ou õffiü. 2 õ b tê n tü s , ã , ü m , pa rl.p. de 06- § 3“ Siciliam oblinebal Cato. Caís. Catão
õbessê, V. intruns. Ter . cic. Viiíg. Pôr lineo. Cic. J u.st. Obtido, alcançado, con­ governava a Sicilia. Me oblinenle. Cic.
obstáculo, empecer, contrariar, ser no­ seguido, adquirido. Governando eu (a provinda). Obtinere
civo, fazer mal, causar damno, prejiuti- 3 õ b tê n tü s , Üs, s. ap. m. (de obten­ milites. Tac. Commandar soldados. —
car, damnlflcar. dere). Pi.iN. CTAUD. Acçao de estender, de eamdem curam. T ac. Exercer as mesmas
õbsOÕ, Is, üi, ütüm , üerS, v. trans. ]iôr diante, de cobrir, de estender. 06- funeçoes. — iniquitates. T ac. Conunetter
Tomar, tapar, interceptar inteirameuti'. lenlu frondis inumbrare. Virg. Assom­ injustiças. § 4“ Tuam venusialein obtines.
õbsürdêscS, Is, dül, dêscêrè, r. brar com uma rainada. § Fig. O que é Ter . Estãs sempre tão formosa. Obtinere
inlriins. inc/i. (de ob c surdesco). Ov. Fazer- opposto; o que tf posto diante, pretexto, ritam, famam. Cic. Conservar a vida, a
se surdo, ensurdecer. e-cusa; o que cobre, esconde, occulta. reputação.— colorem. P iaut . Não mudar
õ b s ü tü s, ã, ü m , pari. p. de Obsao. Son terror oblenlui est. Nazar. O terror de côr, estar senhor de si. Ad obtinendam
Ov. Atravessado por uma agulha. §S ukt. ndo 6 repellido. Sub obtenta liberalionis. polenliam nobilium. Cic. Para firmar o
Cosido, proso a. § (?) SUET. F. chadoin- JUST. Com o pretexto de libertar (o es­ ))oder da nobreza. Ejus res gestas obline-
teiraniente. tado). Sub ejus obtenta eognominis. I.iv. mus. Cic. Sustentamos seus decretos.
õ b tê c tü s , 5 , ü m , pari. p. de Oblego. Com a capa d'este sobrenome. Obtentum Jxx quee obtinelur. Cic. O uso estabelecido.
C-F.s. ViRG. Coberto de todo. J Fig. Clf. habere. Tac. Servir de pretexto. Oblenlui Obtinere verilatem. Cic. líespeitar a ver­
Coberto. Obleclus seniain. Sn.. Que tem as esse riliis. S ai.l . Servir para occultar os dade. § 5° Obtinere spatium. CURT. Oceu­
cans cobertas (com um capacete). vicios. Velata sub obtentu aliquo. 1,act. par um espaço. — uUeriorem ripam. Liv.
õbtègõ. Is, têx i, têctüm , tSgSre, Peusameutos envoltos em um veu. § (?) Oceupar a margem ulterior. — agros um-
K. trans. Cato. Coi.u .m. Cobrir d... tod . CULKX. Escuridão, escuridade, trevas. bris. P lin. Assombrar os campos. Soctem
Obtegere terrd. CTC. Enterrar, soterrar. — o b tS rõ , is , t r iv i, t r it ü iu , terêim , v. culigo obtinuit. I.iv. Esteve emievoado (o
Illiquid vestimentis. P h.ed . Ter alguma •ans. Varr . PHAin. P lin . Esmagar, pisar, mar) durante a noite. § 6« obtinere rem.
coisa escondida debaixo do fato. — se esboroar. § Colu.m. Quebrar, espedaçar. C a ;.s . (Janbar a victoria. — litem, causas
servorum corporibus. CtC. Encobrir-se § Apul . Esfregar. § F ig . LUCR. CTc. Cal­ malas. Cic. Vencer a demanda; ganhar
atraz dos escravos. § Fig. P laut. Cic. car aos pds; menospresar, menoscabar, miís causas. Obtinuit ut praferrelur can­
Encobrir, occultar, dissimular. Animas despresar. § Liv. Tac. Esmagar (o ini­ didato... I a v . Obteve sêr preferido ao
sui obtegens. T.\c. Caracter dissimulado. migo), derrotar, de.strulr. § Liv. Ju.sT. candidato... — ne reus fierel. Siiet.
obtêmpSrãntêr,a<í». M. Aur. Puud. Vexar, destrair, anuiquilar, confundir. Couí^-guiu não sêr julgado. .Egrè est
Obedientemeute, com docilidade. O bterere verbis. Liv. Vexar com expro- ab eo obtentum, ut... J ust. Com diffi-
obtêm perãtlõ, õnIs, s. ap. f . (de brações. — c a lu m n ia m . CTc. Confundir a culd.ide foi obtido d'elle, que... § 7" Fos-
Memperare). CIC. Obediência, submissilo. caluinnia. — la u d em im p e r a lo r ia m . CiC. sumus, quod dicimus, oblimre. CiC. Posso
ObtempSrõ, ãs, ã v i, ãtüm , ãre, ' Escurecer a gloria d'um general. § CiC. provar o que digo. Ad obtinendam menda-

II
80G OBT 'ORT OBU
cium. Cic. Para fazer cr&r uma mentira. depreciar, caltimniar. §' (?) IIiER. Mane intrans, Lücii, F est, I sid, Inchar-se,
Oblinere mitiora. Tag. Fazer com quo j.ar, manusear. iutumecer-se.
prevaleça um parecer mais brando. Pri- * õ b tr itiõ , õ n ís, s. a p ./. (de obte- õbtürõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v.
mus óbtinuit... Apul . Foi o primeiro que rere). HiLAii. Aeçáo de esmagar. § Aug. trans. IT-aut. Varr. Fechar, cerrar, ta­
demonstrou... § 8" Quod oblinuU. TJlp . Contriçfio. par. Obturare aures legentibus. IIOR. Fe­
Opiniilo que preva]eccii, Seii/enííapiuríum 1 õ b tr itü s , ã , ü m , part. p. de Ob- char os ouvidos a leituras. § Veo. Bar­
obtinere.t. Paul. jct. O p.arecer de muitos tero. Lucii. Cic. CoLU.M. Esmagado, ma­ rar, emplastrar, unctar (com). § Fig.
prevaleceria. Consuetudo quw obtinuit.Vi.v. chucado, esboroado, triturado, pilado. § Lucr. fllatar (a fome).
O costume que se estabeleceu. Oblinuit Fig. V. Max . Derrotado, vencido. § * õbtílrsi, pret, perf. de Obturgesco.
usus lit... Pitisc. Prevaleceu o uso que... ITa u t . Jlenoscabado, menospresado, des- Lucil.
XuUa pro sociâ obtinet. Sall. Nenhuma presa^o. (?) õ b tü sê , ade. § Fig. Obtusiiis videre.
tem o logar de esposa. Ilodie oblinuit... 2 õ b t r it ü s , ü s , J. ap.m. (de óbterere), SoLiv. Vér menos, ter a vida mais frac-
Ulp . Hoje está em uso... Pro vero obtine- usado sá em abl. sing. Pliv. Aeçáo de ca. § Obtusiüs, Cic. De modo mais ab­
bal. Cic. Era uma verdade reconhecida. machucar, de triturar, de pilar. surdo.
Obtinebit fuisse pastores. Vaur. Kecouhe- õ b t r i v i , pret. perf. de Obtero. õ b tü s íã n g ü lü s , ã , ü m , adj. (de
cer-se-bá que foram pastores. _ ÕbtrüdÔ e õ b s tr õ d õ , arch., í s , obtusus e angulus). iiOTSiw.. Que tem um
õ b tin g lt, êb atj tig ít, tin g S re , v. ü si, ü sü m , d ê re , v. trans. P i .aut. (?) angulo agudo.
intrans. unip. (de ob e tango). P laut.C ic. Atirar contra, atirar vioientamente. § õ b tü síõ , õn ís, s, ap.f. (de obtunde-
Succcder, acontecer, vir, cair por sorte. Fig. Fechar, tapar. Oblrudere os. Pnuu. re). Estado do que é embotado. § Fig.
Quum accepissem te mi/ii queestorem obli- Tapar a bocea, fazer calar. § Impôr, obri­ Obtusio sensuum. Tert . Estupidez.
gisse. Cic. Tendo eu sabido que tu me gar a acceitar. A'emini obtrudi potest. õ b tü sü s, ã , ü m , part.p. de Obtundo,
foras dado por questor. Lupís et agnis Ter . Náo se pòde obrigar pessoa alguma Plaut. Espancado, desancado, moido
sorlilò obligit discórdia. Hoii. I’oi posta a acceital-a. Mi obstrudere non potes pal- de pancadas. § Coluji. Tac. Embotado,
por naturosa a inimisade entre o lobo c pum. P i.aut. Naoiue podes fazer engnlir abolado. § Fig. Ades obtusa. ViRG. Brilho
o cordeiro. § PiJiUT. TF.it. Acontecer, essas patranhas. § Plaut. F est. Metier enfraquecido (das estrella.s). § Lucil. Ob­
succeder, dar-se. Si quid mihi obligerit. na bocea, atalhando-a, comer soíírega- tuso (angulo). § Fig. Surdo; atroado,
Cio. Se alguma me acontecer, i. <?, se cu mente. fatigado (d um ruido), fracco ; enfraque­
morrer. § Plur. Exoptata oblingenl. õ b t r ü n c ã t íõ , õ n ís , s. ap. f . (de ob- cido, esfalfado, esgotado. Obtusce aures.
1'LAUT. Ser.ao escutados os votos. Iruncare). Colu.m. Poda (da vinha). CÉLS. Stat. Ouvidos surdos, que nao ou­
õ b tin n lõ , is, ii’ê , v. intrans. Apul . õ b tr ü n c õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã ro , vem bem. Ai) Her. Stat. Ouvidos en­
Tinuir, zuuir aos ouvidos, V. trans, Coi.UM. Cortar, chapotar, po­ surdecidos. Obiusa vox. Quivt. Voz surda,
õ b tin ü ij pret.perf. de Obtineo, dar (a vinha). § Cic. ViRG. Assassinar, mio clara. Oblu.sie fauces. Quivr.Garganta
õ b tis trõ tú m . Ved. Oploslrolum. matar. Obtruncatus. Sall. oançada. ífoinncAiií. 1’Liv. .1. Es­
õ b tõ rp ê ô , ês, ü i, ê rê , v. intrans. õ b triis i, pret. perf, de Obtrudo. tômago que digere vagarosamente. —
GLo.s. P hil. Estar trojiego. õb trü sIÕ , õn ís, s. ap. f . (de obtru- vigor. l.iv. Vigor enfraquecido. Obtusum
dere). C. Aur . Aeçáo de introduzir cm. venenum. Calp. Veneno que perdeu a
õ b tõ rp ê s c o , ís , ü i , ê s c e r S , ®. in­
trans. inch, de Obíorpeo. Liv. Sk.n. P li .v. iutroducç.áo. força. — germen. STAT. Geimcii fracco.
Entorpecer-se, ficar tropego, inimovel. § õ b tü d i, 2>ret. perf. de Obtundo, § ViRG. Arv. Estúpido, rude, grosseiro,
P li .v. Endurecer-se. § Pig. Liv. Apul. õ b tü S õ r , ê r ís , ü itü s sü m , ê r i , r. ignorante, crasso, borduleugo. § Tac.
Cair em torpor, ficar tomado de pasmo. dep. 1'LAUT. Olhar de frente ; olhar, vér. .Sinipics, que iiilo é subtil. § õbtüsiõr,
Obtorpuit gmvore, Liv. Ficou empavorido. õ b tO li, pret. perf. de Offero. comp. Cic,
Subactus miseriis obiorpui. Cic. Uabituado õ b tü n d o , i s , ü d i, ü sü m , ü n d S- õbtütüs, üs, í. ap. m. (sync, de
ás desgraças, toruei-me iuscusivcl. 1*8, V, trans. Ilater com força. Oblimdere obtuilus). Cic. Virg. Sev. tr. Olhar fixo,
pectora. F irm. Bater no peito. § Claud. olhar, vista, o vér ; contemplaçáo.§ Fig.
õ b tõ rq u e o , ês, õ rsi, õ r tü m , êrS, ín obiutu essemalorum, Ov. Pensar em
Embotar. §'P liv. Claud. Enfraquecer (a
V. trans. Stat, Virar com força. § Torcer
vista); deslumbrar. § Enfr.aquecer (o suas desventuras. § Apul . Olho. § Plur.
violentamente. Cotium obtorquere. A. VlCT. Prud.
ouvido, a voz) ; amortecer (um som).
Apertar rijameute o pescoço. O b u cü lã, êê, Hirt . O m. q. Obulcula.
Oblundere auditum. P liv. Ensurdecer. —
ü b tõ rs i, pret. perf. de Obtorqueo. O bülcò, õ n is, s .p r .f . P liv. Obulcilo,
rocem. CiC. l.iv. Cançar a voz. — soniius.
õ b tõ r fío , õn is, í . ap. f . (de obto/-- cid. da He.siiauha Betica, hoje Poreuna
I.ucit. Amortecer os sons.§ Aturdir,ator­
quere). F ulg. Qualidade do que é torcido doar, fatigar (com gritos ou repetiçõe.s). ou Bujalancc (?)
ou torto. Oblundere aures. Cic. Atroar os ouvidos. O b ülcõnõnsís, e , adj. IvscR. Obul-
õ b tõ i'tü s, a , ü m , part. p. de Obtor­ Obtundis. Teu . Atordoar-me a cabeça. conense, de Obiileáo.
queo. ViUG. PiAUT. P ktr. Torcido, entor­ Obtundendo docendoque quem... Liv. In­ O b õ lcü lã, íê, s .p r. f . Pi.iv. Obul-
tado, torto, virado. Obtorlã gulã. Cic. Aper­ sistindo e eusiuando quáo... Verba ob- eula, cid. da Hespauha Betica, hoje Moii-
tada a garganta (com a tunica). Cardi- tundentia. C ell . Parolagein de atordoar. clova.
nibus obtortis. PETil. APUL. Deslocados os § Fig. Cic. Embotar, abolar, fazer rom­ * õbfllti-õnSüs, ã , ü m , adj. Not.
gonzos. § Pomp. gr. Frisado, cncrcsiiado. bo. § Cic. Enfraquecer, diminuir. Tir . Glos. P hil. Que caminha por si
(y) õ b trã h õ , ís , ã x i , ã c tü m , h èrS , õ b tü n síõ , õn is, s. ap. f . (d e obtunde- mesmo adiante ; que se determina por
V. trans. Tkiit. Virar em frente, dirigir re). L a j i p u . A cçíI o d e b a t e r , d e d a r p a n ­ si mesmo, ou livremente.
diante. ca d a s. õ b ü m b rã tlõ , õn ís, s. ap. f . (de
õ b tr ê c tã tíS , õn ís, s. ap. f . (de ob- õ b tü n sü s, ã , ü m , pari. p. P laut. obumbrare). P rosp. Escuridáo, trevas. §
trectare). CiC. TAC...Detracçao, diffaina- (?) Isli). O m. q. Obtusas. Fig. A rv. Veu (allegorico). § P rosp. O
çSo, maledicência; ataque do odio ou da õ b tü õ r, è ríS ji, v.dep. Ai t . O m. q. que inotegc. escudo, sombra, protccçáo.
inveja. § Caís. Cic. Inveja. § Piar. Cic. Obtueor. õ b ü m b r ã tr ix , Scís, s. ap. f . (de
õ b tr ê c tã tõ r , õiTs, s. ap. m. (de ob- õ b tü r ã c ttlü m , i , s. ap. n. (de ob- obumbrare). Tert . A que cobre com a
trectare). Cic. Detractor, diítamador, mal­ turare). IM. E mp. Bolha, batoque. sua sombra (tig.).
dizente, o que censura por inveja. Obtrec- õ b tü rã m e n tü m , í , s. ap. n. (de õ b ü iu b rã tü s, ã , ü m , part. p. de
tator benejidi. Cic. O que despresa um obturare). Tudo que serve para taiur. obumbro. P all. Curt. Assombrado. §
beneficio. — fuit sententke.'SF.p. Censurou Obturamenia slagni. P liv. Comiiortas •Vpul. Coberto. § P rud. Obscuro.
c.«te parecer por inveja. § Cic. Cais. In­ d um tanque. — cadorum. 1’LIV. Baloques õ b ü m b rõ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. e
vejoso, inimigo, adversado. dos cados (medida). intrans. ViiiG. JuST. Assombrar, cobrir
õ b trê c tã tv ís , ü s, s, ap. m. (de ob- õ b t ü r ã tI S , õ n is , s. ap. f . (de obtu- de soinlna ; escurecer (o ar). § IT.iv.
trectare), crapreg. s6 em abl. Gkll. Cj m. rare). lIiuR. Estado do que é fechado. Dar, fazer sombra. § Fig.Vt.vx. Mamkrt.
q. Obrectatio. õ b t ü r ã tü s , ã , ü m , part. p. de Ob- Escurecer, obscurecer, entenebrecer, alte­
õ b trS c tõ , ã s , ã v i, ã tttm , ã rS , t>. turo. Cic. 1’lix. Tapado com rolha ou rar, diminuir, enfraquecer. Obumbrare
intrans. e trans. (de ob c Irado). Vell . batoque. § Tert.- Alci.m. Fechado com sensus. Quivt. Tornar obscuro o pensa­
Gi/)S. PHIL. Denegrir, diffamar, dizer respeito a uma porta, aos ouvidos). mento. Obumbrari. TAC. Perder o brilho,
mal,censurar por inveja. Obtrectarealicui. õ b tflr b ã tõ r, õiTs, s. ap. m. (de eclipsar-se. § Ov. Cobrir, encobrir, occul-
ClC. Diítnntar alguém. — Zenoni nihil obturbare). Ascov. Gritador, palrador, tar, dissimular; disfarçar. § VlUG. Co­
reperienli. CiC. Censurar injustamente a mau advogado que fallava para tomar o brir, iiroteger, defender.
Zcnfio de náo ter inventado coisa alguma. tempo. õ b ü n c ã tü s , ã , ü m , adj. C. Aur .
§ Fazer oiiposiçáo, oppor-se a ; s&r op- õ b tü r b õ , ã s , etc., ã r e , v. trans. Curvado para diante, recurvado, adunco,
posto. Qui huic oblrectant legi. Cic. Os que Turbar, fazer turvo. Obturbata aqua. curvo, ganchoso.
fazem opposiçáo a esta lei. Ut oblreclare- 1‘i.iv. Agua turbada. § Tac. Pôr cm der­ õ b ü n c tü s , ã , ü m , pari. p. de Obun-
tur laudibus diicis. iAV. Para depreciar a rota; derrotar, dispersar. § Fig. Oblurba- go. APUL. Unctado, emplastrado,pintado.
gloria do general. OblreclãrunI inter se. re soliitidinem. Cic. 1'erturbar a soiidáo. õbO ncüIüs, ã , ü m , adj, dimin. de
Nep . Foram inimigos recíprocos (Aristi­ § Tfr . T ac. Impedir de fallar, perturbar, Ubuncus. Titiv.
des e Thcinistocles). § Liv. PiDFU. 'l'AC. interromper. õ b ü n c ü s, ã , ü m , adj. ViRO. Ov.
Atacar Injustamente, censurar,diffamar, o b tru 'g e s cS , ís , t ü r s i, ê sc S rS , v. Curvo, adunco, ganchoso.
OBV OCG OCG 807
õ b ü n d a tiõ , 5 n ls , i.fli)./. (de ohun- ö b v IX m , adv. (de ob e via). Diante, õccãbüs, I, s. ap.tn. (í*»aSoç). I nscr.
dare). F lor. luuudaçao, alagamento, adiante, ao encontro, na passagem. Ob- Bracelete.
alluvlüo, cheia. viàm mihi est. P laut. Elle está diante de õccíêcãtIS, õ n ls, s. ap. f . (de ocete-
(?) õbündS, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, mim. Quem volui obviàm. Ter . Quem eu care). Seren. ap. Non. Aeçáo de cobrir
V. intrans. Stat. Tresboidar, espraiar-se. procurava, aquellc que eu queria encon­ com terra.
õbürvS, ãs, etc., ã rè , Glos. P lac. trar. Obviàm alicui ire, procedere,prodire. õ c c ã c ã tü s ou obcéêcãtüs, ã,
O m. q. Ui-vo. CiC. — progredi. Liv. — se ferre. CiC. üm, part. p . de Occoeco e Obcceco. Cels.
õbüstüs, S, üm, pari. p. de Ohuro. Ir ao encontro de alguém. — fieri alicui. Tornado cego, cegado. § Rutil . Cegado
Queimado na ponta, queimado ao redor. Cic. — habere aliquem. Gei.l . Encontrar- (temporariamente). § Fig. Cic. Colum.
Torre armatus obiislo. ViRQ. Armado se com alguém. § Fig. Diante, adiante. Cegado. § P l.\ut . Escurecido. § Cic. Co­
d’um tlçao acceso. Sudes obusti. Vrao. Nec sycophantiis ullum mantellum obviàm berto de terra.
Paus endurecidos ao fogo. § Ov. Queima­ est. PIAUT. Nem há cora que encobrir as õcctêcõ ou õbcáêcõ, ãs, etc., ãrS,
do (pelo gelo). (minhas) velhacadas. Mihi tot obviàm V. trans. Ceia . Cegar, fazer cego, causar
õbvãglô, is, iv i, itüm , U'8, v. in­ eveniunt moroe... I P iaut . Tantos sdo os cegueira. § P lin. Cegar ( momentanea­
trans. PlAUT. Vagir ao pé ou ao redor. obstáculos que encontro no Cíiminho... I mente), impedir de vêr. § Fig. Liv. Ce­
* õbvãgülõ, ãs, ãv i, ãtüm , ãrê, Obviàm ire pericuUs. SIlUj. ExpOr-se aos gar (o espirito). § Cic. Liv. Tornar escu­
r. intrans. o perigos. — ire crimini. Liv. Arrostar ro, escurecer, perturbar. § (?) CULE.x.
õbvâgü lor, ãi*Is, atü ssü m , ãri, uma aceusação. § Contra. Obviàm ire.Cic. Paralysar, privar do movimento.
o.dep. L eg. Xlf. Tab. F est. Reclamar Oppor-se, resistir. Obviàm ire hostibus. (?) õ c c ã d ê s ou õbC isdês, Is , s. ap.
em altos gritos, Sall. Fazer resistência ao inimigo. — f . P laüt. Caruiücina, morticinio, car-
õbvãllS, ãs, etc., ãrS, v. trans. cœptis, irœ, Liv. OppÔr-se a projectos ; nagem, matança.
F est. Entrincheirar, cercar com trinchei­ resistir á ira. § Obviàm ire. Tac. Obviar, * õcciêdò ou õbcsedS, Is , etc.n rrt.
ra. Obvallatus. Cic. Fortiflcado, Intrin- atalhar, prevenir, remediara; remediar, por Oceido. P laut.
cheirado. atalhar. Obviàm ire dedecori, timori. Tac. õ ccã llã tü s ou õb cãllãtü s, ã , üm,
õ b v ãrícãtS r, õ ris, s. ap. m. F est . Atalhar a uma deshonra; tirar o medo. adj. Sen. Toruado insensível, embotado,
O que atranca a passagem ou tolhe o Ni Cœsar obviam isset. Tac. Se 0 Cesar estragado.
passo a alguém. (Tlberio) nüo tivesse atalhado. õccãllêscS ou õbcãllêscS, Is,
* õbvârô, ãs, etc., ãrS, «. intrans. * õ b v lS , ã s , ã v i , ã tü m , ã r S , v. cãllü í, cãllêscSrS, v. intrans. P l.\ut.
EXN. Pôr obstáculo. intrans. (de ob e via). Hier . Ir ao encon­ Ceia . Ov. Tornar-se calloso, fazer-se duro,
* õ b v ê n lê n tlã , éê, s. ap. f . (de ob- tro. § Veg. Estar diante. § Arat. Sm. endurecer-se. § Fig. Cic. P lin. .1. Tornar-
venire). Acaso, accidente, acontecimento, Atrancar o caminho, tomar a passagem, se insensível, afazer-se (a uma coisa
occurrencia. tolher o passo, oppôr-se. § Fig. Mach. má), estragar-se, deteriorar-se, peiorar.
õbveniS, Is, êiü, êntüm. Ire, v. Dig. Oppôr-se, fazer opposiçüo, resistir Sic mores occalluere... C01.D.M. De tal
intians. Cic. (?) Vir ou apresciitar-se a. 5 PAIX. Obviar, atalhar, prevenir, re­ modo se deiiravaram os costumes.
diante de. § Vir cm soecorro. Obvenire mediar a. õccãm én, Inis, s. ap. n. (de oceare).
piignw. lav. Acudir ao combate, soccorrcr õ b v iô lo , ã s , etc., ã rS , v. trans. GLOS. I sid . Estorroamento, gradadura.
os combatentes. § Ca ;s. Cic. Vir, cair Varr. I nscr. Violar, profanar. õccãnS, is, üi, õntflm, ère, v.
por sorte. § Cic. SuET. Sobrevir, vir ca­ intrans. {Ae o c = ob a cano). Sall. ap.
õb vlfls, ã , ü m , adj. (de ob e via). DioM. Tocar trombeta. § T ac. Soar (a
sualmente, succeder, acontecer. Oceasio Cic. P rop. Que vae ao encontro, que se
qua; obvenil. PlAUT. A occasiUo que se trombeta).
apresenta, que sac ao encontro, que se
ofTcreceu. encontra ao passar ; fig. Que se apresenta, õccãnto, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, r.
õbvêntíclü s ou õbvgntitlüs, ã, trans. (de oc = ob e canto). Paul. .Ict.
que se encontra facilmente, que se obtem
üm , adj. (de obvenire). T ert. Acci­ Fazer eucant.amentos, feitiços, maletlcios.
sem difAcuidade. Obvias fil Ca-sar. Hirt .
dental. Encontra-se com Cesar. Cui mater, sese Oceantatus. Apul .
õ b v c n tiô , õ m s, s. ap. f . (de obve­ õ c c ã n ü i, pret. perf. de Oceano.
tulil obvia. VIRG. Saiu-lhe ao encontro
nire). Ulp . Renda, rédito, rendimento' õ c c ã s lõ , õn ls, s. ap. / . (de oc — ob
sua mae. Se mihi obvium dedit. Liv. Elle
casual. e cosas).Occasiilo, ensejo, opportunidade,
(Komulo) ,appareceu-ine. £sse in obvio
* õ b v ê n tü s , u s , s.qp. m. (de obve­ tempo favorável, propicio; bom exito,
classi. Liv. .\char-se na passagem da fro­
nire). T ert . Chegada, encontro. bom successo ; vantagem. Si fueril ocea­
ta. Obvia queeque ruit. V. F l . Derruba sio. Cic. Se houver oceasifto. Oceasionem
õ b v ê r b e r õ , ãs, etc., ãre, v. trans. tudo que encontra diante de si. E x obvio
Apul . Dar de rijo em, bater com força, capere. P laut. — sumere. P lin. — arri-
victus. Qoint. Alimento que se acha fa­
espancar, desancar. pere.\.iv. — amplecli. Puy. J. Aprovei­
cilmente. Obvium obsequium. T ac. Sollici­
õbvêrsãtüs, ã, ú m ,p a r t .p . de Ob- ta homenagem. Obvia arma. V .F l . Armas tar a oceasiáo. — amittere. Cic. — dimit-
versor. Liv. Que se apresentou, que se tere.SEP .— prcetermittere, CAts. Perder,
que estilo ao alcance. Obvice figures dicen-
offereceu a. deixar ir a oceasiáo. Oceasiones nosse,
tí. Quixt. Figuras que se apresentam Plin. Saber aproveitar-se do tempo. Oc­
õ b v ê r s ê , adv. Colum. De fronte, cm por si mesmas no orador. § Cic. Sall.
frente. casions dutâ. Cic. — oblatã. Suin'. Fer oc­
VIRG. Que avança contra, que sae acom- easionem. SUET. Na primeira oceasiáo,
* õbvêrsõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, bate, que resiste a. § Fig. Obvias morti.
i). intrans, P risc. e logo que se olfereça oceasiáo. Omni ocea-
Tac. Que encara a morte. § VIRO. E x ­ sione ou Fer omnem oceasionem. SUET.
õbvêrsõr, ãrls, ãtüs sttm, ãrl, posto a. Obvias vulneri. Sen. tr. Sujeito a
v.dep. Estar diante, mostrar-se, apresen­ Em toda a oceasiáo. Suam oceasionem
sêr ferido, vulnerável. § I*lin. J. T ac.
tar-se. Obversari vestibulo carceris. Liv. pelere ex... Cic. Aproveitar-se de... Dare
Qui-ST. Accessivcl, dado, affavel, compla­ locum ad oceasionem hosti. Liv. Dar ao
Estar em frente á entrada da prlsSo. — cente. § TiB. Quint. Gell . Que se apre­
ante signa. I.iv. Sfarchar na frente d'u- inimigo oceasiáo de bom exito. § T ac.
senta por si mesmo ; que nao dá traba­ Opportunidade, commodldade, facilidade.
ma força. — inter coetus. Tac. Confundir- lho algum, facil ; commum, trivial, cor­
se entre bandos. — Carthagini. Liv. Fer hujus legis oceasionem. Liv. Por meio
riqueiro, vulgar. § Obvia, n.plur. tomado
Mostrar-se em Carthago. Ne obversa7'etiir adverbialmentc. STAT. Fazendo frente. desta lel. § Faculdade, meio, poder, melo
incotnmodus. Liv. Para que a sua presen­ de obter. Si oceasio sit. P lin. Se se poder.
Õ bvôlltõ, ã s , etc., ã rS , v. intrans. Oleie rara oceasio est. CoLU.M. E ’ rara a
ça nfl.0 fosso importuna. § Fig. Ctc. Pux. P. NOL. Voar por aqui e por alli, correr
Apresentar-se (avista), vir (áo espirito). madeira de oliveira. Oceasio lapidis non
para uma e para outra parte, apparecer estad... Plin. Ilá falta de pedra para... 5
Obversari ante oculos. Cic. Aprescutàr-se por toda a parte.
aos olhos. — ad atires. LUCR. Atroar Cic. Opportunidade (d'uma aeçáo).
õ b v õ lü tã tü s . Ved. Obluetatus. õ c c â s lü n c ü lã , sê, s. ap .f. dimin. de
os ouvidos. § * Tert. Oppôr-se a.
õbvõrsüs, a , üm, pan. p. de Oi- õ b v õ lü tlo , õn ls, s. ap. f. (de obvol- Oceasio. PLAUT. SciiOL. Cic.
verto. Ov. T ac. Voltado para. Obversus vere). Macr. Capa, involta, involtorio. * õ c c ã s iv ü s , ã ,ü m , adj. Gixi.s. gr.
soli. CoLUM. Voltado ao sol. — orientem. õ b v õ lü tü s , ã , ü m ,p a /'f./). de Ob- LAT. Exposto ao poente.
Apul . Voltado para o Oriente. Obversi. tolvo. Cic. Liv. Envolto, coberto. Obvolu- Õ ccãsO rü s, ã , ü in, part. fut. act.
T ac. Os que estão cm frente, que resis­ tus corio. Ad Her . Jiettido em um sacco de Oceido 1. In parte coãi occasiird. Plin.
tem. § Fig. Aíi aiedes obversus. Tac. Oo- de couro, — crines... Apul . Toucado Na parte occidental, ao oceideute. § Saix .
cupado em matança. Obversismiiitum stu- (com)... § Fig. Pacuv. Rodeado, cercado Que ha de perecer.
diis. Tac. Tendo o exercito declarado (a (de). 1 * õ ccãsü s, ã , p. de Oc­
seu favor). õ b v õ lv S , Is, tü , v S lü tü m , SrS, v. eido 1. L ucil. Gell . Posto (0 sol).
õbvêrtS, Is, ti, süm, SrS, v. trans. trans. CIC. SUET. Envolver, cobrir ao 2 õ c c ã s ü s , ü s, s. ap. m. (de oceide-
Voltar para ou contra. Obvertere proras redor. § Fig. Hor. Occultar, encobrir, re 1). Cic. Virg. Queda, ruina, destrui-
pelago. Viuo. Virar as proas ao mar. disfarçar, dissimular. çáo. § Fig. Oceasus odii. Quint. Termo,
Obverti in hostem. Liv. Fazer frente ao õ c ã lê ã , æ , ou õ c ã lS ê , ês, s. p r. f . Am do odio. § CAA. VIRG. QUIXT. Fim
inimigo. — ad undas. Ov. Arrostar con­ ( ’ÜKaXta, 'flxaXtV,). PLJN. Ocalea, cid. (do díi), 0 pôr (do sol ou das constcUa-
tra as ondas. — manipulos jussit. SiSEX. da Bcocia. çCes); § Tac. Suirr. O pôr do sol. § Virg.
Deu voz aos pelotOes de voltar a frente õ c c ã , CB, s. ap. f . Veg. Glos. I sid. O poente, o oceidente. Oceasus solis. Caa .
ao inimigo. Grade (instrumento de destorroar). Virg. a m. sigulf. § Cic. Virg. Morte,

V .
808 OCC OCC OCC
fàUecimento. § * arcl>. EN'y. Occa«ifío. § |(para qne não padeçam mais). § Fig, CoT.UM. P t.ix . Estorroar, quebrar oa
Pn^.D. A Oceasiao (deusa). § /’/hí-.Ri at. j P laut. II ok. Affligir, agoniar, angustiar torrões com a grade, gradar. Occare se-
o ccã tX â , õ n ís, s. ap. / . (de occare) fatigar, importunar, caiistiear, geles., lloit. — Irilicum. Pi.iN. Gradar uia
Cic. CoLU-M. Acção de destorroar, de modar, maçar. § Te r . Deitar a perder, campo semeado de trigo. — viles. Pai.i,.
gradar (a terra), gradadura, estorroa- desgraçar, causar a ruiua de alguém Estorroar uma vinha. § Pa u .. Chegar
mento. ou de alguma coisa. Oceisa est res. terra (a uma arvore).
õ c c ã t õ r , õ r is , s. ap. m. (de occare). Pi.AüT. Gorou-se o ncgoelo. õccübitOs, Üs, s. ap. m. (de oceum­
Pr.AUT. Coi.UM. Oque estorroa, gradador. occid ü ãlís, ê, adj. (de occiduus). bere). lIiER. 0 pôr (do sol).
õ c c ã tõ r lü s , à , ü m , actj. (de occu- Piiun. Occidental. occübe, ãs, üi, ítü m , ãrê, v. in­
tor). Coi.u.\r. Uelativo á grade, ao grada­ õccídüüs, ã, üm,«íf;. (de oceidere 1). trans. (de oc = ob e cubo). IsiD. Estar
dor, á gradadura. Que se pOe ; do poente occidental, si­ deitado contra ou encostado a. § Ov.
* õ c c ê c f lr ri, pret. perf. arch, de Oc- tuado ao poente. Sol occiduus. Ov. O Estar deitado no tumnlo. Crudelibus oc-
curro. TüGEliO ap. Gell. sol posto. Oceiduo sole. Ge i .l . Ao pôr cubut umbris. VIRO. Está sepultado nas
* õ c c ê d â , ís, êssi, êssü m , cd g rõ, do sol. OcciducEaquw.Ov. — domus. Stat. trevas f.ataes.
V. intrans. (de oc = ob c cedo). Pr.AUr. Os mares, os paizes oceidentaes. § Ov. * õcoübüi, pret. perf. de Occubo e do
Ir ao encontro. Que finda, que acaba (com respeito ao Oceumbo.
* õ c c ê n s ü s , 3 , ü m , pari. p. de Oc- dia). Oceidua hora. Calp . A tarde. § Stat. * õ ccü cü rri, pret. perf. arch. de
cendo. Kx.v. Queimado. Que chc.ga, que vem (com resiieito á Oceurro. P laut.
* õ c c ê n tã s s im , arch, por Occentave- noite). § Fig. Ov. Que vae declinando, que õccülcõ, ou õbcülcS, ãs, ãvi,
rim. F e .s t . está pro.ximo ao seu termo. § Pu.v. Que V. trans. (de ob e calco). Cato. Calcar
õ c c ê n tã tíõ , õ n ís, s. ap. f . (de oc- dá a morte. § P. X'OL. P rop. Caduco, com os p s. Occulcalus. v .arr. L iv .
ccntare). SY.M.M. Som (da trombeta). transitório, perccivel. õccOlõ, ís , ülüi, ültüm , ülêrê,
õ c c ê n tõ , ã s , ã v l, ã tü m , ã r o , v. o ccillãtõ r, õ rís, s. ap. m. (de oceil- V. trans. (de oc = ob e colo). Cic. ViiiG.
trans. e Irans. (de oc — ob o canto). LEO. lare). Glos. P iulox . O que estorroa, Occultar, e.sconder. § 'Tin. Tac. Occultar,
XII TaI!. P e .st. Dizer’ iujurias, lazer gradador. encobrir, calar, passar cm silencio.
ajiupada ú porta de alguein. Occmilare occillõ, ãs, ãvl, ãtüm , ãrê, n * ÕCi
ostium. Pi.AVT. Fazer algazarra, alarido dim. de Oceo. P laüt. Ghos. P hilox. E s- PI.AUT.
a uma poria. § l’L.\b"r. Cantar diante torroar, gr,ãdar; Jig. Quebrar, magoar, õccü ltãtlõ, õnís, s. ap. f . (de occul-
d'uma porta, dar um deseaute. § Amm. pisar, machucar. tare). Cic. Pí.TX. Acção de se occultar. §
Annuneiar pelo canto (com respeito ao occínõ, ís, ül, êntüm , êrê, v. Anx. Acção de occultar. § Quixr. Occul-
mwho). intrans. (de oc = ob c cano). Liv.V. Ma.x . taç.ão (fig. rhet.). %Plur. Pi.ix.
õ c c ê n tü s , ü s, í. ap. m. (de occi- Entoar um canto, dar um grito de mau õ c c ü l t ã t õ r , õ r is , adg. m. (de occul-
nere). V. JlAX. Plin. Chio (do rato) re- agouro. § Apul . Cantar. lare). Gic. Que occnlta, esconde.
pidado de mau agouro, õccípío. Is, êpi, êptüm, IperS, õccültattts, ã, üm, pari. p. de Oc-
o c c ê p i, pret. perf. de Occipio. V. trans. e intrans. (de oc — ob c ca/.io). culto. CiC. Ov. Occultado, escondido.
* OCCêpsÕ, arch, por Occepero. P laut. Começar, enirar em. Occipere magistra- õccültè, adv. TuR Caís. A's escon­
* o c c ê p tã s s it, arch, por Occeptaverit. turn. Liv. T ac. Começar uma magistra­ didas, cm segredo, á puridade, secreta­
Pr.AUT. tura, entrar no e.xcrcieio d'clla. Occepit mente. § Lucii. Ov. In.icnsivelmente. §
* õ c e ê p tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. regnare. Liv. Entrou de posse do throno, ÕccüItTOs, cjnnp. — isslmê, sup. ClC.
freq. de Occipio. Pr.Aur. Começar. começou a reinar. Pass. Fahula occepta occü ltãtim . Soux. e.
õ c c ê p tü s . Ved. Occipio. est agí. Te r . Começou a representação. § 1 occultõ, adv. Akrax. O m. q. Oc-
õccãssl,_pret.perf. de Oceedo. Nebula occepit. Liv. Eevantou-se uma cer- cultè.
o c e lli, õ rü m , s. ap. m. pUtr. Pi.iy. ração. Occipiebat hiems. Tac. Entrava o 2 õccultS, ãs, ã v i, ãtüm , ã rê, v.
Casta de figueiras da llyrcauia, das inverno. trans. freq. de Occttlu. I'i,aut. Gic. Oecul-
quaes corria mel pela manliau. õccipítüm , li, s. ap. n. dimin. de tar, esconder, encobrir, furtar aos olhos.
õ c c i ã , sê, s. pr. f . Tac. Oceia, nome Occiput. P i.aut. Cels . Oeeipicio, toutiço. Stetlív occullaniur. Cic. As estrellas oecul-
d’uma vestal. Post occipitium relinquere. V aiir . aj). tam-se. Oceulíare aliquid grêmio. P e it í .
õ c c id ã n e ü s , ã , ü m , adj. (de ocei- í Ton. Deixar atraz de si. Simul ac vidit — in terram. C/ES. Esconder alguma coisa
rfp«.!)^ Ixxoc. 1)0 oeste, occidental. occipitium vindemiatoris. Varr . Logo que no seio, na terra. — se in insulís. C.e .s.
1 o c e id ê n s , ê n tís, part. pres, de viu 1 ass.ar o vindimador, logo que o Occnlt.ar--se nas ilhas. § Fig. Cic. Liv.
Oceido 1. vindimador deu as costas. Occultar, encobrir, ter um .segredo, dis­
2 õ c c id ê n s , ê n tís, s. p r .f . (de ocei- õ c c ip ü t , í t i s , s. ap. n. (de oc = ob farçar, dissimular. Occullare vagitun-.
dere 1). Cic. liou. O oceidente, o poente. e caput). PKits. AUS. O in. q. o prcccd. I.UCR. Encobrir os vagidos (com um
o c c íclê n tã lís, e, adj. (de oceidem). õ c c is íõ , õ n ís,s. ap.f. (de oceidere 2). ruhlo).
Pl.ix^Do oceidente,do poente, occidental. A. ViC'r. lliER. O m. tp Oceidio. õccültüs, ã, üm, part. p. de Occulo,
1 O ccídi, pret. perf. de üccido 1. * õ c c is it ò , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r ê , v. VIUG. Ov. Occulto, escondido. Occulta
2 o c e id i, pret. perf. de Oceido 2. j trans. freq. de Oecido 2. Giíacchus ap. salluum scrutari. T ac. Explorar as fiores-
õ c c id ío , õ n í s , ap. f. (de oceidere F e -st. Jlatar muitas vezes. tas. § Fig. CIC. S ali.. Occulto, secreto,
2). 3Iatança, mortieinio, carnificina, car- õccisõr, õris, s. ap. m. (de oceidere 2). não percebido. Re.s occulta;. Cic. Os segre­
nagcjii. OceidUme oceidere. Cic. Ll\'. — P i.aut. E xn. Matador, assassino. dos, os luystorios da nuturesa ; a physlca.
ctedere. JusT. Matar tudo, fazer uma õccisõríüs, ã, üm, adj. {ao oceisor). Crescere occulto avo. Iloii. Crescer in­
matança geral. — oceumbere. TaC. Scicm F est . Que iióde sêr immolado, sacri­ sensivelmente. Occulta coujurationis. T a c .
mortos todos. § Colu.m. Destruição (das ficado. Os segredos d’uma conspiração. Quibus
abelhas, das arvores). õccisüs, ã, üm, parl.p. de Oceido 2. occulta creduntur. Cic. Aquelles a quem
1 õ c c íd õ , ís , 1, c ã s ü m , íd e re , CTc. L iv . Morto, assassinado, posto á são confiados os segredos. In occulto.
r. intrans. (de oc — ob o cado). Pr.AUi'. morte. § Fig. Pi.aut. Desesperado, des- P laut. cic . Na obscuridade, com dissi­
I.IV. Cair. § Fiq. Ov. Cair, esborraihar-se graçado, perdido. § * õcclsissimüs, sup. mulação. F.c occulto. ClC. A m. sigllif.—
(um edifício). § lIoR. Coi.UM. Cat. Pôr- P i .aut . T e r . Cic. Sem ser visto, sem se apresen­
se (com respeito aos astros), terminar, õ cclãm íto, ãs, etc., ãrê, v. intrans. tar, .sem apparecer, jior traz da cortina.
lindar, acabar (o dia). § Clc. Rai.l.V iiig . freq. de Oceiamo. P i .aut. Gritar aos ou­ Per occultum. 'Tac. Secretamciite, em se­
Cair morto, morrer, perecer, sêr morto. vidos, berrar, vociferar, vozear. gredo. § Cic. L iv . Que encobre, qne dis­
§ Fáj. Oceidi ou Oceidimus. Pr.AUT. Teii. õcclãm S, ãs, etc. ãrê, v. intrans. simula, dissimulado (com resiieito ás
Estou perdido, estou desgraçado. Flane (de oc = obc clamo). Sex . Vei .i.. Inter­ pessoas). Occullus odii. 'Tac. Que dissi­
oceídt)nus. CIC. d'anditus oceidimus. VlRt,'. romper com gritos. mula o odio. Oeculti latubanlur. 'Tac.
Estamos de todo perdidos. § Findar, aca­ öcclaüdö. Is, aüsi, aüsüm, dêrê, Tinham uma secreta alegria. Noa occulli
bar (a vida). Vita oceidens. Cic. Vida que Coi). T heod. o m. q. o seg. ferunt... 'J'AC. Dizem sem rebuço... §
aeaba. § P i.aut. IIoh. Sêr destruido, ar­ õ c c lü d ò . Is, ü si, Osüm , ü d ê rê , õccfiltiõr, comp. — issimüs, jup. CiC.
ruinado, anniquilado (com respeito ás r. trans. (de oc — ob c cludo). 'Tur. Cic. Õccülüi, pret. perf. de Occulo.
coisas). Oceidit causa. Euon. ,lá nfio Fechar, cerrar, tapar. Occludere fonlem. õccümbõ, ís, übüi, übitüm, üm-
e.xiste a causa. — lumen (oculorum). Atta . Tapar uma fonte. § Encerrar. Oc­ b ê r ê , ». intrans. e trans. (de oc = ob c
Lucu. Foi-se a luz (dos olhos), os Olhos cludere linguum alicui. P laut . Tapar a cumbo). VIRG. Ov. Cair morto, perecer.
já não vem. — memória. Cic. Apaga-se bocea a alguém, fazel-o calar. § Fig. Oceumbere alicui. Sn.. Claud. Morrer ás
a memória. Amortecer, enfraquecer, diminuir. Dum mãos de alguém. § Snccuinbir a. Oceum­
•2 õ ccId S , ís , I, ísü m , id S re, v. libido occlusa est. 'Ter . Em quanto a bere mortí ou neci. \'IRG. PllAd).— morte.
trans. (de oc = ob e cado). Ter . Ferir paix.ão esteve adormecida, esfriada, L iv . Morrer de morte violenta. —nuoTeni.
com força, espancar, desancar, maçar. § o c c lü s tl, sgne. por Occliisisii. P i .aut. Cic. L iv . A in. signif. — necem volunta-
CdvS. CiC. IIOR. Matar, assassinar, jiôr á o c c lü s ü s , ã ,ü m , prtiT._p.de Occludo. riam. Ruet . Suicidar-se. § Jusi-. Pôr-se
morte. Oceidere aliquem veneno. Sunr. P laut. Cic. Fechado, cerrado, tapado. § (um astro).
Envenenar aignem. — morientes. Pkth. * ücolüslõr, com. — is.simtis, .«/p. 1’i. aut. * õccüpãssím , arch. por Oeciipave-
Cortar o fio da vida aos moribundos õ c c õ , ã s , ãvi, ãtüm , ãrê, v. trans. rim. P laut.
occ occ OCE 809
õ c c ü p ã tíc lü s a g e r , s. ap. m. F est. Pceupat. F l o r . Entra d’improviso | Chivar a dôr de cólica. — rH. N k p . Ata-
Terreno despresado e oceupado por ou­ Gaiiia TOm lima força escoteira., j 6? ' lliar a um mal. § 10" Quæ non occurH-
tros. l\utnguid vis? occiipo. Hon. Ouy,res-me i w as/ occít. P a l l . O que nós mio fizemos
õ c c ü p ã tlô , õ n ís, í. ap, f . (de octu- alguma coisa? Digo eu sem e.sçi-.,.|^ que , mais cedo.
pare). Cic. Acção de oceupar, de invadir fallasse. Tgdeus occupât... S i;,^ Tydon * õ c c u r s ã c ü lü m , ï, s. ap. n. (de oc-
de se apoderar. § Caí-s. Cic. Oceupação, e.vclama logo... cursare). AnUL. Encontro, apparição, es-
negocio entre maos, cuidado. § Sex . O õ ccü rrõ , Ï S , í, r s ü i a , r ô r g , v. in- pectro, fantasma.
«tue distrahc de, di.stracçao. § Cic. Pro- trans. e tram, (de os - . J ob o curro). õccüTsãtiS, õnis, s .a p .f. (de oecur-
lepsc (flg. rhet.). § CiC. Pretermissao (ßg. 1" Ir ou vir adiante, Sifr ao encontro ; sare). CIC. Agrados, bons modos, atten-
rhcl.), approximar-se (de algaem); 2“ Marchar ções, obséquios (de quem pretende). {
õ c c flp ã tltlü s . O m. q. Occupalicius. contra, avançar, a acar ; 3“ Achar no Plur. CiC.
õ c c ü p ã tõ r lü s , â , ü m , adj. (de oc- caminho, encontrj^r, copar, dar com ; 4" õ ccü rsãtõ r, õ ris, s. ap, m. (de oc-
cupare). F est . O in. q. Occupalkiiis. Estar Situado da-uímte ; dirigir-se con­ cursare). Aus. Um importuno, um enfa­
õ ccü p ã tO s, ã , úm ,pa7 l.p. de Oceupo. tra ; 5" A ccot rer, vír, acudir, vir á pressa ; donho.
Caus. SjVLL. Liv. Oceupado, possnido, senho­ 6" ApreéC'' ur-6e' (aos oilios, ao pensa­ õ ccü rsã trix , ícis, s. ap. f . (de
reado. Oceupatus lectus. M.^nr. Leito que mento). apresentar-se por si mesmo; oceursare). F est . A que vae diante, a que
é todo oceupado. — in alio amore. T er . uni"- Jecorrer, vir ao pensamento ; 7" previne.
Possnido d'outro amor. § Cxc. VHMíy^\^,ot-âe, resistir; pôr obstáculo; pôr õ ccü rsiS, õnís, s. ap. f . (de oecur-
Occupado, que tem oceupaçOo. Jn uma objecçao, objectar; 8" Responder, rere). Aeçáo de se apresentar (a alguém).
erat occupatus, ut„, Ne p . Estava ocç>’nado Teplicar; 9" Ir adiante de, prevenir, im­ Oceursio rara. SiD. Visitas raras. Oceur-
em... iVqn sum occupa'us dare 'j,eram pedir , tolher, embaraçar, estorvar; ata siones. S. Sev. Agrados, attenções, obsé­
amico. TER. Eston sempre prompto para lliar, remediar a ; 10» Emprcheuder, fazer quios.
servir um amigo. P latjt. Empregado, antes, com autecipaçáo. § I" Oceurrere õ ccü rsitô , ãs, ãvl, ãtttm , ã re , r.
despendido (o dinheiro). § Occüpãtlõr, alicui. Caw. Ir ao encontro de alguém. — freq. de Oceurso. SOLIX.
comp. — îssïmüs, sup. Cic. obviam agmini. Liv. Sair ao encontro õccürsõ, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v.
õccüpõ, ãs, ãv í, ãtüm , ãrS, v. d'uma força. Puleis amicis oceurram intrans. freq. de Oceurro. Cajs. Viro. Ir
trans. (de oc = ob c capió). 1" Apode­ IIOR. Hei de ser aprazível aos amigos. Oc- ou vir ao encontro; apresentar-se, mos­
rar-se, assenhorear-se d e, metter-se de currens sibi ( Mteandros). Ov. O Meandro trar-se. Oceursare numinibus. Pux. J.
posse de, ocoupar,ter, possuir, dominar ; cujas curvas quasi se tocam. Illico oceu- Frequentar os templos. Oceursanies inter
cobrir, encher ; 2" Occupar, ter occu­ curri atque inierpello. P laut. Logo me se radices. PLix. Raizes que se entrela­
pado; empregar (o tempo);dar (dinheiro) acerquei d’elle, e lhe dirijo censuras. § çam. Oceursans membrana intus, P u x.
a juros ; empregar (o dinlieiro) em ; 2“ Oceurrere duabus legionibus. CAts. Ata­ Membrana que se encontra no interior.
3" Alcançar, apanhar, ferir ; matar ; 4" car duas legiões. — proelio. Liv. Dar § Plaut. Aceorrer ou vir. § PUK. J. \'ir
Anteceder em alguma coisa ; sêr o jiri- batalha. § 3" Quibuscumque signis oceur- (ao pensamento). Oceursare aliquem,
meiro a fazer (alguma coisa); tomar a rerat. C a s . As primeiras bandeiras que ITí.aut. Vir ao espirito d’aIguem.§Pux. J .
iniciativa ; dar-se pressa em ; apanhar tinha encontrado. Oceurrisse aliis 7-ebus, Ir adiante de (fig.), obviar, atalhar,
de repente, surprchender ; 5" Ser o pri­ Cmh. Ter-se achado em outras circums- prevenir. § .S.a l l . Pôr o b s tá c u lo , servir
meiro a fallar, a tomar a palavra. § 1" tancias. § 4" Oceurrere Parthiw. Pux. de obstáculo, impedir, estorvar.
Occupare llaliam. CIC. Invadir a ttalia. Fazer frente ao paiz dos Parthos. — lo­ õ c c ü r s õ r , õ rIs , s. ap. m. (de oceur-
— possessiones agri. Cic. Metter-se de cum. Pux. Estar em frente d’um logar. reré). AUG. O que vem ao encontro.
posse d um terreno. — atiqurm amplexu. Cilheeron oceurrit coclo. Stat. O Citheron õ c c ü r s õ r íã p o tio , s. ap. f. Apul.
Ov. Apertar alguém nos braços. — ali- vae ató os ares, § 6" Oceurrere ad spec- Bebida fortiflcante ou que se toma no
quem manicis. VtitG. Manietar alguém. taculum, Liv. Aceorrer aos jogos. — sup- começo d’nm banquete.
— regnum. Cic. Fazer-se rei. — princi- petias alicui. II irt. Correr em soecorro de õ c c ü r s ü r ü s , ã , ü m , part. fut. act.
pem. Tac. Apoderar-se do animo do prin­ alguém, acudir-lhe. — quàm pu-imum de Oceurro. Anx.
cipe , dominal-o. Sopor occupât tutus. aliam civilalem, CTC. Passar sem demora õ c c ü r s ü s , üs,.!. ap. m.{deoceurrere).
A'iro. 0 soinno apodera-se-lbes dos mem­ a outra cidade. Oceurrent oscula prteripere. Acç.áo de vir ao encontro, dc se .apresen­
bros, caem no somno. Mors iltam occupât. L ucr. Correnlo a roubar as carícias. Oc- tar diante, de pôr obstáculo. Vacuis ho­
Ter . Ella morre. Ut quisque studium occu- cúri-ere concilio ou ad concilium. Liv. As­ minum oceursu viis. I.iv. Eilo se encon­
paverat. Liv. Ao passo que cada quai se sistir a uma assembléia. — ad causam trando pessoa alguma nas ruas. Jiola
havia tomado d’uma paixilo. Timor dicendam. V. Max . Vir advogar a sua stipitis oceursu fracla. Ov. Roda que­
exercitum occupavit. Cæs. Apodcrou-sc do causa. § 6" Oculis ejus tot paludes oceurre- brada contra um tronco de arvore. Oc-
exercito o temor. Occupareportum. Hoii. bant. CoLU.M. Tantos pantanos se apre­ cursus jugi. Pl.ix. Obstáculo que um
Alïcrrar o porto, mlo o largar. — nomen. sentavam a seus olhos. Si non, quà occur- monte pOe. § Tac. Suet. Aeçáo dc encon­
lion. l’Lix. Keceber um nome. — nube runt, videritis... Sen . Se os nâo virdes, trar, encontro. § PUN. Conjuneção (ler,
polum. IlOR. Encapotar o ceu corn uma como clles se mostram... Oceurrit difi­ astron.).
nnvem. Jugerum agri modius occupât. cultas. P u x. Oceorre uma difflculdade. 1 õ cS ãn ên sIs, ê , adj. I xscr. Situado
Coi.u.M. Um modio (de semente,!, ó ,8,G4 Pudor occin-rebal... Liv. Vinha-lhe ao á beira do Oceano.
litros) basta para seme.irnma geira (1162 pensamento a vergonha, pensava n’clia.. 2 õ c ê ã n ê n s is . Ved. fíononia,
passos quadrados). § 2" Occupari curd, Omne, quod erit in re, oceurret. Clc. Tudo õ cê ã n õ õ lü s, i, s. pr. m. Ix.scR. Ocea-
I.IV. Estar occupado com um cuidado. — o que iiertencer ao assumpto, vira espon­ nolo, nome romano dc faniilia.
in ornatu. Liv. Occupar-se cm se enfeitar. taneamente. Solet supplicibus oceurrere. õ c S ã n Id ê s , té , s. pr. m. patron.
Occupare se ad... F l a u t . — se in... T e r . Cic. Soe (a clemência) ofíerecer-se por si P ri.-;c. Oceanides, fillio do Oceano.
Occupar-se, estar occupado cm (alguma mesma aos suppiicantes. Oceurrit cogita- Õ cêãn itís, Id is, s. pr. / . ( U/iavlTt;).
coisa. Utec causa primos menses occupubit. tioni, quonam modo... P ux. Oceorre ao ViRG. Oceauitide, liiba do Oceano.
0/ES. Este processo levará os primeiros pensamento (saber), dc que modo... — õ c ê ã u l ü s , ã , ü m , adj. P r i .s c . Ocea-
mezes. Occujmre pecuniam alicui ou ad animo. CTc. — ad animum. C a ;s . Ucco- nio, do Oceano.
aliqiiem. ClC. Emprestar a alguém di­ nhccc-se. Oceurrcbal, ju-ccluram suam... õ c ê ã n ü s , i , í. pr. m. ( ’ü-nu-ihO. C a t .
nheiro a juros. — pecuniam aniinoUbus, Cic. Vinha-lhe ao pensamento, que a sua Oceano, esposo de Tetbys, e deus do
in pecore. COLU.M. Erai>regar o dinheiro pretura... Oceurrit aliqua dicere de... mar. § CTc. IIou. O Oceano atlântico.
em gado. § 3" Occupare aprum teto. CURT. P u x. Tenho que dizer algumas coisas á Mare oceanum. C aís . Tac. A m. siguif. §
Matar nm javardo com um vcnabulo.— cerca de... § 7“ jVe graciori betlo oceur- C.AT. ViRG. O mar. 5 LA.MPR. Thermas pu­
aliquem saxo. CIC. — morsu. Ov. Dar com reret. CAiS. Para nSo ler que sustentar blicas em Roma.
uma pedra cm alguém ; morder. Occupât uma guerra mais perigosa. Oceurrere O celên sês, Iflm , s. pr. m. plur.Vi.va.
hunc. 1'ROP. Elle mata-o. § 4“ Occupare consiliis, ralíoni. CIO. üppôr-se a projec­ Ocelenscs, povo da Lusitania.
scelus. Sex . tr. Prevenir um crime ]ior tos ; fazer opposiçáo a um systema. — O celís, Is, c O cilã, té, s. p r. f. Cid.
outro crime. — preces. Sex . tr. Dar-sc malivolenlite hominum. ItRUT. ap. CiC. da Arabia Feliz, no golfo Arábico.
pressa cm suppiicar. — fortunam. CiC. Combater u malevolência dos homens. ÕCêllã, êé, s.p>r. m. Clc. Plix. Ocella,
— mortem. Sex . ITevenir a fortuna, an- Oceurrentia, n. plur. Pux. Obstáculos. sobrenome romano. § s .f. Suírr. — nome
ticiparu morte. Occupare rales. Ov. Pre­ Occurrilur nobis a doclis... CIC. É me feita de mulher.
ceder navios. Jlle occupavit, primusque uma objecçao por homeus doutos... § 8" õ c ê lia tã , õ rü m , s. ap. n. plur. Suet.
fecit quod... Pi.ix. .1. Tomou a iniciativa, Oceurrere alicui. QuiXT. Responder a al­ Pedrinhas com que 03 rapazes jogam,
e foi 0 primeiro que fez o que... Oecupabo guém. — ad ou contra aliquid. Quixt. espccie de chocas.
adiré. Pi.aut. irei sem demora ter (c mi Responder a alguma coisa. Si ita oceur- õ c ê llin ã , áé, í . pr. f . Suet. Ocellina,
clip). Occuparit Padum transire. Liv. ras ; ego. Quixt . Se responderes : Eu. nome de mulher.
Passou o Pado antes (do inimigo). Occu­ Oceurretur, sícui oceursum esl. Cic. Res- õ c è llü lf s, I, s. ap. m. dimin. de Ocel­
pai bcltum facere. Liv, É o primeiro a ponder-se há, consoante já se fez. § 9° lus. Dio.M.
pôr-se em campo. Quum Darium occupare Oceurrere exspeclationi. CIC. Prevenir a õ c ê llü s , í, s. ap, m. dimin. de Oculus.
statuissel, OuRT, Tendo resolvido surpre- espectativa. — venienti morbo. P e r s . Ata­ Cat. TTB. Olho pequeno, oihinho; olho
hender a Darlo. Krpedild manu fíniliam lhar a uma doença. — torminibus, Pux. encantador. § Prop. Olho. § í'ig. Cat.


S.'f

810 OCT OCT OCT


Cic. Coisa bonita, traste precioso, J Qn® tem oito choroa on oito õ c tin g ê n tiê s , adv. num, (de oetin-
Pi.AVT. Cat. aicu bemzinbo, meu cora- navcE, genU). Vop. Amm. Oito centas vezes.
çaozinho (ter. de afíceto). § P u s . Olbo O ctâS d rS s, S n , adj. (i-/TàeSço;). Ca- o c tip ê s , e d is, ad^. (de octo e pes),
(d’uiiia raiz). PEt. Ocfi.'"dro. Que tem oito lados. Ov. Au.s. Que tem oito pés.
O cêlü m ou O cêllü m , I, s. P»'. ”>• õctãg?fc'’6s. Ved. Odogonos. õ c tõ , adj. num. indecl. ( òztú). C2E3.
Ca!?. Ocelo, cld. da Gallia Cisalpina, nos õctàm Stt'1*, ti'ã , tr ü m , adj. (íz-iá- VIRG. Oito.
Alpes Cottios, hoje Exiles (?), no Delphl- jiETço;). MXh.-V ict. Que tem oito pés õ c tõ ã s , a d is, s. a p .f. (de octo). Tac.
nado. (verso) octamst ro. O m. q. Octas.
O cênsis. Ved. (Eensis, õctãn g U lfla, â , tím , adj. Apul . Que 1 O cto b er, b ris , abl. b r i, s. ap. m,
õ c h ã , sê, í. p r ./. P u s. Ocha, cid. da tem oito angnlos,'c"|ogono. (de octo, scil. mensis), COLU.M. Au.s. Ou­
Eubea. õ c tã n s , ã n tia , >. ap, m, (de octo). tubro (consagrado a Marte), oitavo mcz
O ch ãn l, õi-íim , s. p r. m. plur. P u s. ViTR. Oitava parte. do anuo romano primitivo. São n’este
Oelianos, povo da Asia, d’aldm do mar õctSphSrSn. \cS. OÍiophoron. mcz contados os dias do modo seguinte :
•Casi)io. õetãs, ãdis, s. «/?./. (i*.??). Capel . Kalendis Octobris......................... 1i)e Ouliibrn.
Och.-irlüs, II, s.p r.m . P u s. Ochario, Numero oito. Swto..,............. Nonas Octob......... 2 - -
rlo da Asia, d'aldm da Alagoa Mcotida. õctãsêm üs, a, üm, adj. , ni*o;) Quinto............. Nonas Octob......... 3 —
õ c h r â , sê, í . a p .f. O”/,?»). Ceus. p u s . Capf.l. Que tem oito tempos (ler. Quarto.... ..... . Nonas Octob........ i —
Ocre, tinta amaiella (certa qualidade de õ ctãstylSs, Sn, adj. (iiftaoTuto;). vítlio.... ; .... .... Nonas Octob........ S —
terra). § P u s. Ocre artificial. ViTR. Que tem oito columnas de frente. P rid iè............. Nonas Octob......... 8
õ c h ü s , I , s. pr. m. ( ’G/oç). p u s . o c tS te ü c h ü s , ã , ü m , adj. (Wsíttj- Nonis............... O ctob.......'........ 7 .—
Oclio, rio da liactriana (Asia central) 7.0;). Cass. Que contem nove volumes ou Octavo............ lous Octob......... . 8 —
que entra no Oxo, hoje Uehach (?). § livros. Septim o.......... Idos Octob........... 9 —
CüRT. — nome d’um rel de Persia. § õ c tã v á ê , ã r ü m , s. a p .f. plur, COD. Sexto... .......... Idus Octob........... 10 —
CuuT. — filho de Dario Codomauo. § V. JnsTis. Imposto do oitavo. Quinto............ Idus Octob........... 11 —
F l . — nome de guerreiro. õ c t ã v ã n i , õ r ü m , s. ap. m. plur. (de Quarto............ Idus Octob......... 12 —
O cilã. Ved. Ocilis. octavus). PLis. Mel . Soldados da oitava tertio.............. Idus Octob.......... 13 —
O cills, Is, s. p r .f. Liv. Ocilis, cid. da leg^üo. Pridio............. Idus Octob.......... 14 —
Uespanha Tarracouehse. o c t ã v ã r l ü s , ü , s. ap. m. (de ocia- Idibus ............ Octob............. ;• 15 —
õ cim õ id ê s. Is, adj. (.«inotii/,;). vus). Cou. JusTiN. Kccebedor do imposto Décimo septimo.... Kalendas Novembris 10 —
Apul . Parecido com o mangeriefio. do oitavo. Décimo sexto..... Kalendas Novem.... 17 —
õ c im ü r a , ! , s. ap. n. (cUzipov). Co- õ c t ã v l ã , áê, s .p r .f . SUET. Octavia, Dccimo quinto..... Kalendas Kovem.... 18 —
r.u.M. P u s. Mangericno (planta odorlfora). irman de Augusto, mulher de Cl. Mar­ Décimo quarto..... Kalendas Novem..... 19 —
§ Ocima cantare. PEibS. Apregoar legumes cello, depois lie 1’ompeii, e por fim de Décimo tcriio...... Kalendas Novem...... 20 —
(para vender). Antonio. § Sex . tr. — filha de Claudio, Duodecimo........ Kalendas Novem.... 21 —
* õ c í m ü s , I, s. ap. f . arch. M a c r . ap . mulher de Nero, aquém este mandou ma­ Dndecimo.......... Kalendas Novem..... 22 —
CiiAH. 0 m. q. 0 pieced. tar, para casar com Poppea. Décimo............. Kalendas Novem.... 23 —
õ c in ü m , I, s. ap. n. (ízívov). Cato. o c tâ v iã n i, õ r ü m , s. pr. m. plur. None................ Kalendas Novem.... 24 —
Vauu. Certa qualidade de forragem. Not. I mp. Octavianos, nome d’uma legião Octavo............. Kalendas Novem.... 25 —
õ c lü r , üs ; gen. õ r is , adj. comp, (de imperjal. Septimo............. Kalendas Novem..... 26 —
o.ziciv). ViiiG. Mais rápido. § l’u s . Que se 1 o c tã v iã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. .-iexto.............. Kalendas Novem.... 27 —
faz mais depressa. § õelssImCs, snp. Ilon. Octaviano, de En. Octavio Nepos (con­ Quinto............ Kalendas Novem.... 28
Mui rápido. § P u s . Que é feito mui sul). § Ca!S. — do Octavio, tenente de Quarto ........... Kalendas Novem.... 29
promptamente. Pompeu. § Oclarianus specus. F uontin. Tertio ............ Kalendas Novem...... 30 —
õ c is sim ê . Ved. Ociàs. Gruta de Octavio, próxima ao Anio. Pridiè ............ Kalendas Novem.... 31
õ c is sim ü s . Ved. em Odor, 2 õ c tã v íã n ü s , I, s. pr. m. Cic. 2 õ c tõ b ê r, b ris , aJj. Vell . Mart.
* õ c itS r , adv. Apul . Promptamente, Octaviano, nome que tomou Octavio De Outubro. Octobres Idus. Mart. Os
depressa. (Augusto) quando foi adoptado por .Julio iilas (lo Outubro.— Calendee. Maut. As
õ ciú S ; comp. Cic. Mais rapida­ Cesar. Octudanus Augustus. Etm t. O m. tlalembas de Outubro. October eguus.i'iiHi'.
mente, mais promptamente, mais de­
pressa. Seríiis ociàs. lion. C6do ou tarde. õ c t ã v i l l ã , áê, s. pr. f . INSCR. Octa- Cavallo immolado a Marte no mcz do
villa, nome de mulher. Outubro.
§ CacS. Vikg. líapidamcnte, prompta­
mente, depressa. § õoIssTmê, sitp. Ticn. 1 õ c t ã v i ü s , ã , ü m , adj. Suet . De 3 õ c tõ b o r , b ris , s. pr, m. I nscr.
Sai.l. Mui iiromptamente, mui depressa. Octavio. Octavia gens. Suet. A familia Ootobro, sobrenome romano.
õ c n ü s , i, s. pr. m. ( .zvo,-, a Priguiv-a). doa Octavios. Ocluvice porUcus. Suet. õ c tõ c h õ rd õ s . Ved. Octachordos.
ViRG. Ocuo, filho do Tihre e de Jlanto, Porticos de Octavio, (nome de dois porti­ õ c tõ c lê clm , adj. num. indecl. (de
fundador de Mantua. § Prop. I’u s . Per­ cos em Itoma). octo e decem). F roxtin. I sid. Dezoito.
sonagem allegorlcò, tomado por typo da 2 õ c tã v iü s , II, í. pr. m. ClC. Vell . õ ctõ ilflrê n sê s, lü m , s. pr. m.plur.
priguiça. Tac. Octavio, nome de muitos Komanos PLiN. Ootódureuses, habitantes do Octo-
õ c q u ln isc o . Is, isco rS , v. intrans. illustres. § Ca )S. — nome d'nm tenente duro.
inch, de Quino. P omp. ap. Nos. Curvar-se, de Pompeu. § SUET. — (C. —), pae de õ c tõ d ü r ê n s ls ,õ , adj. Anton.Itixer .
iiiclinar-se para diante, apresentar a Augusto. § Cic. Aus. — , nome de Au­ Octodurense, de Octoduro.
parto trazeira do corpo. gusto, mudado depois em Octaviano. § õ c tõ d ü rü s , i, s .p r. m. C/ES. Octodu­
O c rã , sê, i. pr. f . P u s. Cid. da Vene­ IIOR. —, nome d’um poeta. ro, aldeia dos Veragros, na Gallia Narbo-
cia. õ c tã v ü s , a, ü m , adj. num. (de uense, hoje Martigny.
1 Õ crêS , áê, s. ap. f. V a r r . V i r g . octó). Ca; s. Cic. Oitavo. Vetava, scil. hora. * õ c tõ g á m ü s , í , í. ap. m. (de e
Armadura de metal a modo de polaina Juv. Mart. Oitava hora do dia (2 horas •fá;«;). IliKR. O que já casou oito vezes.
que cobria a parte anterior da perna. § da tarde). 1 O ctõ g S n ãríü s, ã , ü m , adj. (de
M o R E T . Polaina de couro. õ c tã v fls d e c lm ü s , õ c tã v ã d ê c l- octogeni). Pi.ix. .1. Que tem oitenta annos
2 Õ crõ â, sê, s. pr. m. Cic. Ocrca/ so­ m ã , õ c tã v ü m d e c im ü m , adj. num. de edade, octogenário. § VITR. Que tem
brenome romano. Viru. Tac. Décimo oitavo. oitenta pollegadas de ciroumfcreucia.
Õ crõ ãtü s, à , ü m , adj. (de ocrca I). õ c tê n n ls , e , adj. (de octo e annus). 2 õ c tõ g ê n ã iT ü s , II, s. ap. m. Ixscr.
IIO R . P U N . Q ue a n d a co ra p o la in a s de Amm. Que tem oito annos de edade. Commandaute de oitenta soldados de
co u ro. õ c t i ê s , ado. num. (de octo). Cic. Co- marinha.
õ c r lc ü lã n i, õ rü m , s. pr. m. plur. lum. Oito vezes. õ c tõ g õ n i, áê, S , adj. num. distrib.
Liv. Ocriculanos, habitantes de Ocriciilo. õ c tiê sd ô ciê s , ado, num. P risc. Dez plur. (de octo). Liv. PLix. Que são cm
Ô cricü lãn íis , ã , ú m , adj. cic. oito vezes. numero de oitenta, de oitenta em oitenta,
Ocriculano, de Ocriculo. Ocríailana Irtbiis. * õctlgêslm üs, sync, de Octingente- oitenta.
IsscR. Tribu Ocriculana (uma das tribus simus. õ c tõ g ê sS , sê, s. pr. f . Cjfa. Octoge-
romanas). * õctim bSr, Astiiol . 0 m. q. Oc­ sa, cid. da Ilespauha Tarraconensc, ri­
ò c r ic ü lü m , I, s. pr. n. Liv. T ac. tober. beirinha do Ebro, perto do logar chama­
Ocriculo, cid. da Umbria (Italia), hoje õ c tin g ê n ã rlü s . VitRR. e õ ctin g ê n - do hoje Granja.
Otricoli. tê n ã r lü s , ã , ü m , adj. num. (de oelin- õ c tõ g ê s im ü s , ã , ü m , adj. num,
* õ c r i s . Is , s. ap. m. (õ*ji;). Asdr . geni). pRi.se. De oito centos. ordin. (de octoginta). ClC. Jü v. Um de
LUCR. H oohcdo e s c a b ro s o . õ c tin g ê n l e õ c tin g ê n tê n i, áê, a , oitenta, octogesimo.
Õ c risiâ , áê, s. p r .f. Ov. P u s. Ocrisia, adj. num. P risc. O m. q. Octingenti. õ c tõ g ê s s is , is , s. ap. m. (de octoge-
escrava de Tanaquil, mie de Servio Tul- õ c tin g è n tê s im ü s , a, ü m , adj. ni e as). P rkc . Somma de oitenta asses.
llo. num. (de octingenti). Cic. Um de oito õ c tõ g iê s , (tdo. num. Cic. Pnisc. Oi­
õ c tS c h õ rd õ s , Sn, adj. (ixTáxofío;). centos. tenta vezes.
VlTR. Que tem oito cordas. O ctin g en ti, áê, 8 , adj. num. plur. õ c tõ g in tã , adj, num, indecl. Cic.
õ c tã c h S r ü s , ã , üm,nd[/. (m í/o fo ;) Cic. Oito centos. Ilon. Oitenta.

S5f;
ocu OCY ODI 811
õctõgõnSs, on, aâj. (ixTiyo«?). vista, que vô mais claramcnte. § bOH^lfcrrcdor). Hyg. Ocydromo, ura dos
ViTR. Que lem oito angulos, octogono. Visivcl, exposto á vista. § SOLIX. Quê ines de Acteílo.
õ ctõ jü gês, üm, s. ap. m. plur. H v. tem malhas, malhado, mosquea jó. § õ c y m ü m . Ved. Ocimum.
Os que sSo oito ao mesmo tempo ou F ort. Esclarecido, allumiado, qi'c lecebe õ c y õ r , õ c y ü s . Ved. Odor, Ocius.
que v5o de frente em numero de oito. luz. ^ Oculatã die vendere. r. Ven­ o c y p ê tê , ês, 3. p r . / . (lixonÍTi-., a
1 õctõjü gis, ê, adj. (de octo c ju- der a dinheiro de contado. í ''ioillâtl5r, que faz depressa). Serv. Ocypeta, uma
gum). INSCR. Tirado por oito cavallos. comp. Cic. — Isslmüs, súp. u x . das narpias,
2 õ c tõ jü g is , i s , s. m. T ert . Octo- õ c ü lê ü s , 3 , ü m , . (de oculus). õ c y p õ tè , ês, s. p r. f . (ii*'j-ÓTr,, a
juge, nome d’um dos Seres de Valen­ PLAUT. Que tem olhos, j /"ly. A pol. Que que vôa depressa). IIyg. Ooypota, uma
tino. é mui perspicaz. 5 ' aPEL. Scintillante, das cadellas de Acteáo.
õctõlSphüs. I, pr. m. ou õctõlo- rutilante. õ c y r h õ ê ou õ c y r r h õ ê , ês, s. pr.
phüm, \jPr. n. lAv. Octoloplio, cid. da * õcü lícrÕ p td S , áê, adj. m. (de ocu­ f. ( 'ílxjjisór.). Ov. Ocyrhoé, nympha, filha
Thessalia, lioje Bltolia (?). lus e ereperf ). PLAUT. Que tem os olhos de Chlráo e de Chariclo.
õ c tõ m in ü tã lls , ê , adj, (de octo e pijpdos con,^'punlhadas que levou n’elles. õcy th õ ü s, I, 3. pr. m. (úxáõoo;, ligei­
minuius). L ampr. Que vale oito pequenas ro corredor). IIYG. Ocythou, um dos
moedas de prata. * O cü lissim ü s, ã , ü m , adj. sup. caes de Aeteao.
õ c tõ n ã r iü s , S, ü m , adj. num. Me çio '-culus. (termo jocoso). P laut.Amado,
* õ d ã , íê, 3. ap. f . (iijívi). PniLOM.
ocloni). Que contem oito unidades, t-elo- querido como as meninas dos olhos.
Axthol. Canto. Ved. Ode.
nario. Octonarius numerus. Cic.'O nuiue.- * õ c ü litü s , adv. (de oculu.<). P laut. (?) õ d ã r i ã r l ü s , l i , s. ap. m. (do
ro oito. Oclmaria fistula. P u k . 'Tube ap. Kox. Como as meninas dos olhos. odarium). IxsCR. Mestre de canto.
de oito polleg.adas do ’ cihimnterêucla. — õ c ü lõ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , v. õ d ã r í ü m , H, s. ap. n. (úíãfiov).
F ronitx. Tubo de trinta e duas pollega- trans. (de oculus). Tert . Dar vista. § Fig. Petr . Canto, cantiga, cantilena.
das de diâmetro. Octonarius versus.VARR. Tert . Esclarecer (o espirito). § Tert . õ d ê , ês, 3. ap. f . (úí>í). Diom. Canto
QuiXT. Verso jambieo de oito pés ou de Fazer brilhante, ornar, abrilhantar. lyrico, ode.
quatro medidas. õ c ü lü s , i, s. ap. m. Cels. Olho ; * õ d ê fã c lo , arch, por Olfacio. F e .st.
õ c tõ n i, sê, ã , adj, num. distrii.ptur, vista. Oculis aliquid nsurpare. LuCR. — O d e n ã tü s, i , s. pr. m. Treb . Ode-
(de octo). I.iv. IIOR. Ov. De oito em oito, cernere. Nep . Vêr alguma coisa. Óculos nato, principe de Palmyra, que aspirou
que sao em numero de oito. Octonis, scil. conjicere in aliquem. Cic. Deitar os olhos ao império.
assitius, arts vendere... Pus?. Vender a a alguém. — adjicere rei ou ad rem. CIC. pret.plusq. perf. de Odi.
oito asses... Pregar os olhos em alguma coisa, cobi­ õ d ê ssõ s. Ov. õ d ê ssü s. P l ix . e
õctõphÕrSn ou octSphõrõn, I, s. çar uma coisa. E x oculis aUre. Sex . tr. — õ d y s s ü s , i, 3. pr. f . ( oír.airó;). Amm.
ap. n. (íxTwsoçov). Mart. Liteira levada auferri. Tac. Desapparccer da vista. Sub Odessa, cid. da Mesia Inferior, no Ponto
por oito homens. oculis alicujus. Colum. Vell . Aos olhos Euxino, hoje Varna, perto do mar Ne­
õctõphõrõs, 6n, adj, (íxrúooço;). de alguém, na sua presença. Inque meis gro, na Bulgaria.
Cic. Levado por oito homens. oculis Delos erat. Ov. E Delos estava õ d ê ü ra , i , 3. ap. n. ( iííeTov), Vitr.
õctõsyllãbüs, ã , üm, adj. (de octo diante de m im ./n ocií/íi civiimi vivere. Süet. Theatro pequeno.
e syltaha). Mar.-Vict. Composto de oito Cic. Viver no meio dos seus concidadãos. õ d i (õsüs s ü m , arch.), is ti, issê,
syilabas, octosyllabo. Óculos alicujus habere in oculis. P laut. V. defect. HOR. Aborrecer. Hunc oderum.
õctO tõp i, õ r ü m , s. ap. m. plur. (de Estar sempre com os olhos pregados nos CIC. Eu aborrecia-o. Dl meomnesoderinl...\
ítzá e Tóro;). Max . Oito logares difleren- olhos do alguém. Esse alicui ou alicujus Ter . Os deuses me confundam (se)...l Fe-
tes occupados por certas estrellas. in oculis.CiC. Sêr amado de alguém, sêr que sludere, neque odisse, Sall . Nõo ter
õ c t ô v í r , I r i , s. ap. m. I xscr. Octo- a menina dos olhos de alguém. Aliquem nem affeiçao, nem odio. §T er . Sall.Hor.
viro, membro d’um collegio ou d'uma in oculisferre. Cic. — gesture. Ter . Amar Ter aversAo n, nao se conformar com ;
commissito de oito pcssôas. alguém, nao vêr seuáo o que alguém pi­ estar descontente ; ter pezar. Ituta odit
Õctüãglês, adv, P u x; O m. q. Octo- sa, querer-lhe como ao vêr dos olhos. § hiemem. P u x. A arruda ufio gosta do in­
gies. ViRG. Orat. Olho que fascina, mau verno. Tempus erit, quum diem oderit.
(?) õctüãglntâ. CoLUii. ViTH. O m. Ôlho. § Fig. T er . Cat. Objecto de affccto, ViRG. Tempo virá, era que maldirá o dia.
q. Octoginla. o que é amado, caro, querido. Isti, qui- Odi, quum cera vacat. Ov. Nho gosto de
õ c tü lã n ã , Õ rüm , s. pr. m. plur. bus vos ocuU estis. P laut. Esses que vos vêr vasias as taboinhas enceradas. § IIOR.
P L ». Octulauos, povo do Lacio (Itali i). amara como as meninas dos olhos. Bene Temer, receiar (que).
õ c tü p llc ã tiõ , õ n is, 3. ap. / . (de vale, ocule mi. P iaü T. Adeus, meu bem. õ d iã , ãê, 3. a p .f. P u x. Nome d’uma
octujdicatus). Capel . Acçio de multipli­ § O que faz a gloria, que é o ornamento das ilhas Sporadas.
car por oito. de. Efioderunt duo illos oculos... Ctc. Des­ õ d ib llls , e , adj. (de odisse). Att.
õ c tü p llc ã tü s , ã , ü m , part. p. de truiram aquelles dois ornamentos (Car­ L ampr. Aborrecivel, odioso. § odlblllõr,
OctupUco, desus. Liv. Multiplicado oito thago c Corintho)... E x diiobus OnecUe comp. Cass.
vezes, tornado oito vezes maior. oculis alterum eruere. Nep . Privar a Gre­ õ d lc ê , ês, 3. p r. f . Hyg. Odica, uma
õ c tü p lü n i, i, s. ap. n. Soinma de d a d’um de seus olhos. § Olho, facul­ das Horas.
oito. Poena ootupli. Cic. Condemnaçao a dade de ver. Amittere oculum. Cic. — ocu­ (?) õ d ic ü s , S, ü m , adj. ( úÍ ixó;). M.
dar oito vezes uma somma levada inde­ los. CAJ.S. Perder um ôlho ; perdera vista. Vict. Que produz harmonia.
vidamente. 5 Plix . Olho (da cauda do pavao) ; ma­ * õ d iê n d ü s, á , ü m , part. fut. pus.
Õ ctü p lü s, S, üm,díV. (doòxraTr^oJç). lha. Oculi macularum. P lix . êlalhas, de Odi. Apul . Que deve sêr aborrecido,
Multiplicado oito vezes, oito vezes maior. pintas, salpicos. § Oculus mundi. Ov. O aborrecivel.
Pars octupla prima;. Cic. Porção oito ve­ Olho do mundo, i. é, o sol, § P laut. * õ d lõ , is , ir e , Anx. F est. Aborre­
zes maior que a primeira. ITJx . Brilho (dos astros), luz (do dia). § cer. § Pass, Odilur. 'TERT. Arx .
õ c tü s s is , gen. sem nom. s. ap. m. (de VlRO. Olho (das plantas), gomo, renovo, õ d iõ s ê , adv. T er . Cic. De modo des.a-
oetoe assis). Char. Somma de oito asses. borbolha. Ocwlos úiseiwe. ViRO. Enxertar gradavel. Vdiosèfacis. Plaut. E's aborre­
Plmptus octussíbus. UoR. Comprado por de borbolha. — violaria solount. Colum. civel, iusupportavel, ninguém te pode
oito asses. As violetas abrolham, rebentam. § Cato. aturar.
õ c ü l ã r i ã r i ü s fa b e r, s. ap. ot.Ix .scr. P ux. Olho (na raiz das plantas). § * õ d iõ s ic ü s , ã , üm, adj, P laut. 0
Fabricante de olhos para as estatuas, Pux. Olho de boi (planta). § Plur. CiC. m. q. Odiosus,
oculista. COLU.M. Os ôlhos (do espirito). Kes posila õ d iõ sü s, ã , ü m , adj. (de odium).
õ c ü lã r is m e d icu s, s. ap. m. Veg . in oculis ou ante oculos. Cic. Coisa evi­ L ücr. Nep . Odioso; dcsagradavel, enfa­
Oculista, cirurgião que se ttpplica ás mo­ dente, conhecida do todos. Ponere sibt donho, importuno, molesto. Odiosum I
léstias dos olhos. aliquid ante oculos, ou Proponere aliquid Ter. Coisa detestável 1 Odiosus es.PLAUT.
* õ c ü lã r I tS r , adv. Sid. Por meio dos suis oculis. Cic. Afigurar no espirito al­ Es um importuno, fazes-me perder a pa­
olhos. guma coisa. Ilabe ante oculos. Plin. J. ciência. Odiosissima natio. P haíd. Raça
1 õ c ü lã r lü s , ã , ü m , adj, (de ocu- Põe 03 olhos cm... Considera (que)... tao insupportavel. § 'i'ER. Cic. Acerbo,
lus). SOLIN. Relativo aos olhos, dos olhos, Nunquam tibi oculi doluissent, si vidisses... doloroso, triste, funesto. § Cic. QUIXT.
ocular. OcularUi agritudo. SoiJX. Doeuça CtEL. ap. Cic. Terlas visto sem diffioul- AfTectado, estudado. § õdIõsIOr, comp.
dos olhos, ophthalmia. Oculariusmedicus. dade. J^ôsti oculorum fasiidium in... CIC. Cic. — isslmüs, sup. PnAtn.
Cels. Sledico oculista. Sabes com que enfado eu vejo... Clausis Õ ditês, áê, s.p r. m. Ov. Odites, nome
2 õ c ü lã r lü s , li, s. ap. m. Scrib. ou Operlis oculis aliquid facere, Tert . d’um Centauro. § Ov. — guerreiro morto
Oculista, o que cura moléstias de olhos. Apül . Fazer alguma coisa com os olhos nas bodas de Perseu.
õ c ü l ã t â , éê, s. ap. / . Cels. Pu x . fechados, i. é, sem se incommodar. õ d lü m , l i , 3. ap. n. (de odisse).
Certo peixe. O cy alê, ês, s. pr. f . hyq . Ocyala, Plaut. Liv . Ne p . Odio; aversáo, repu­
õ c ü lã tü s , S, ü m , adj. (do oculiis). nome d'uma Amazona. gnância, antipathia. Esse odio ou in odio
Que tem olhos, que vê bem. Oculatus õ c y d rõ m ê , ês, s. p r, f . (õ«jíf6p>i, alicui. Cio.— odio apud aliquem. Cic. Sêr
inalè. SUBT. Que vê pouco, que tem niá boa corredora). U yo. Ocydroma, uma das aborrecido pfj alguém. Odiam habere. CIO.
vista. — testis. P laot. Testemunha ocu­ cadellas de ActeOo. Sex . Aborrecido, odiado.— Cic. Aborre­
lar. Oculatior. Tert . Que tem melhor i õ cj?d rõ m ü s, I, s. p r. m. (ix)Sfop.o;, cer, odiar. — suscipere, Cic. Cair cm odio.
812 ODO (EB CEN
— Xm’. Coiicelier,tomar odio.— inimidlia- c í,’jMí).LAtv. Que vac pelo faro, que segue Mcnelau, rei da Lacedemonia). — ars,
rum. Cic. Scnttmento de inimisade. Odia p rasto. V. F l . a arte do pugilato. (Ebuliifratres.
accusuHomim. Tac. Accusações odiosas. ô d õ r õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. Irans, Stat. Os irmãos Castor e Pollux. (Eba-
Odium/«cere jía<íio;’w)n.Quint.Inspirar re­ (ãeodor). Ov. Colum. Perfumar, aromar, lius alumnus. V. F l . Pollux. — puer.
pugnância ao estudo. § /'ig. 1'l.ix.Antipa- aromatiza’’. § Aviex. Dar mau cheiro a, Mart. O mancebo Ebalio = Hyaciutho.
tliia (entre as coisas). § 1’laut. T bu. infectar. § jaiEii. Cheirar, ter oifato. § Ov. De Uyacintho ou Jacintho. (Ebalius
Desagrado, enfado, enojo e moléstia, im­ ö d ö r ö r , ã r i s , ã tü s sü m , ã r l , v. fios. Mart. O jacintho (flor). § Aus.
portunidade. Odio es. 1’LAfT. Fazes-me dep. (de odor). Plaut. Hor. Colum. Fundado jielos Spartanos. § SiL. De
perder a jiaciencia. § P laut. Quint. Ob­ Cheirar, reconhecer pelo cheiro. § Hier . Tarento. § (?) Dos Sabinos. Ved. (Ebalis.
jecto de odio, pcssöa ou coisa aborrecivel. Cheirar, ter olfat^ Odorari sagadús. cÊbãlüs ou (Ê bãlü s, i, í . pr. m. N-'i
ö d ö m ä n te s , ü n i, s. pr. m. plur. Plin. Toro olfato mal.s fino. §Fig. Am.m. (Ofôa/.o;). IlYG. Ebalo, antigo rei da
OSry/.i-.tO. PIJN. Odomantos, povo da Presentir, antevêr, prevêr. § Ir no alcance, Laconia. § V irg . — rei dos Teleboeos,
'J'linieia, habitantes das margens do seguir pelo rasto, fazer por achar, procu­ alliado de Turno. § AXTHOL — nome de
Sti-j’inflo. rar, buscar, explorar, sondar; estar outra pessoa.
ò d ô m ã n tlc ü s , ä , ö m , adj. Div. proximo ou a ponto de. Odorari dec^i- Õibãsüs, i, s. pr. m. V. F l. Ebaso,
Odomantico, dos Odomantos. viratum. CiC, Andar no alcance do de_- ^general das forças da Colchida.
Odõmbõérffi, ä r ü m , s. p r. m. plur. ccravirato. — quid futurum dt. Cxc. Adí-' (ÊbreO s, 60s e êi, s. pr. m. V. F l .
Plix . Odombcras, povo da India, d'aqucm vinhar o futuro. — philosophiam. Tac. Ebreú, nome de guerreiro.
do Ganges. Tocar de leve a philosophia. . cÈoalicêB, ü m , s. p r. m. plur. Plin.
öciönes, u m , s.pr. m.plur. ( ’’Qiovs;). õ d õ r ü s , a , ü m , adj. (de odor). Ov. Ecalicos, po'vo da Ethiopia, morador
Odonos, jiovo da Thracia. PUN. Odorifero, odoro, odoroso, cheiroso. das cabeceiras do Nilo.
õ d õ n is, id is, p r. f . Luc. Sil . § Mart. Aromatizado ou Que dá aroma tÊ ch â lIS , ãê, s. pr. f.(Ot/a).la). Virg.
Odonide, mulher da Tliracia. ás flores. § Claud. (Jue tem mau cheiro, Mel . Echalia, cid. da Eubea, destruída
ö d ö n titls h e rb a , s. ap. f. (íSovrtxi;). fedorento, infecto. § 'Virg . Que tem o por Hercules, o m. q. Calchis. § Ov.—cid.
P un . Certa planta medicinal para os olfato fluo. § (?) ôdõriõr, comp. P lin . — da Etolia. § Plin. — cid. de Messenia.
dentes. issimüs, super, IsiD. õ ic h â lls , Id ís, adj. f . (0;/,a7.1;). Ov.
O d õ n tô ty rãn n ü s, ! , s.ap. m. (íSov- * õ d õ s , õ rIs , s. ap. m. arch. P iaut . Echalide, de Echalia (na Eubea).
tojfjfavvoç). .1. Val. Animal desconlie- 0 m. q. Odor, (ÈCleüs, êõs e èi, s. pr. m. (ülxXsú;).
cido. O d o v a c ê r, c r i , s. pn. m. J orn. IIYG. Ecleu, pac de Amphiaran.
ö d ß r, õ r is , s. ap. m. Cic. Virg. Odovacro ou Odoacro, rei dos Hernios, Õlclldês, éc, s. pr. m. patron. (Olxl.í-
Cheiro, odor, olor. § Cat. Sai.l . Mau que tomou Homa, em 476 da Kra 'Vulg. 5r,ç). Ov. Eclides (filho de Ecleu) =
clrciro, fedor. Orisodor. I*L1N. Mau haiito. e o titulo de rei da Italia. Amphiarau.
§ Cat. Sex . tr. Coisa odorlfcra, aroma, Òdryssê, ã r u m , s. pr. m. plur. (Ê clü s, 1 , s. pr. m. Ov. Eclo, nome
perfnine. Odores, plur. Cic. HOR. Tac. ( "OÂjjffaij.TAC.Odrysas, povo da Thracia, d’um Centauro.
Aromas, perfumes, essências aromaticas. habitantes das cabeceiras do Hebro; cÊcon õm lü, eê, í . ap. f . («ixovo-,*!«).
Odores Assijrii. Tib .— Eoi. I.UC. Perfumes por exteijí. Os Thracios. Quixt . Disposição, ordem, serie, ananja-
da Assyria, do Oriento, nardo amorno. § Õdi-ys: lo r ü m , s .p r. m. plur. Ov.
Õdi-ysii, meuto, economia (d'um discurso, d'um
p'i(/. Arx . Cheiro, perfume ; signal, indi­ Odrysios = Thracios. poema).
cio, 0 que dá a intender algnina coisa. Ò d rysiü s, ã , üm,«í7>. ('OífúiioO.Ov. õ ic õ n õ m icü s , ã , ü m , adj. (o-xovo-
Odor uibanitatis. Cic. Ares de elegancia. Odrysio, dos Odrysas, dos Thracios. Odrg- jiixó;). Quint, liem ordenado, bem dis­
— e.d dií/aliirte.Cíc. Clieira a dictadura, sius rex ou tyrannus. Ov. O rei Odrysio posto, regular.
falla-se de dictadura. — suspidonis. Cic. (da Thracia), i. é, Tereu. — rates. Stat. (Ê cõ u õ m ü s, i, s. ap. m. (o’xovó|io;).
Somlira de suspeita, indicio d’clla. § e simplestc Odrysius. W. FL. Orpheu. CoD. Theod. Econoino (d’uma egreja),
pRoí’. Olfato. O d ttciên sês, lü m , s. p r. m. plur. administrador, mordomo.
õ d õ râ b ilis , S, adJ. (de odorare). IsiD. IN.SCR. Oducienscs, habitantes de Oducia, õicO m ên ícü s, ã , ü m , adj. (o!-xou|it-
Citei roso, odorifero, odoroso, oloroso, cid. da Hespauha Bctica, hoje Losa. vixó;). iNSCR. Universal, de todo orbe.
odoro. O d u ciên sis, ê , adj. I nscr. Oduciense, «Êcüs, I, J. ap. m. (oT’xoç). ViTR. Sala
ó d õ rã m e n , In Is, s. ap. n. M.acr. e de Oducia. Ved. o preced. grande de trabalho, onde estáo as mu­
O d õ rãm ên tü m , I, s. ap. n. (de odo­ õ d y n õ iy tê s , s ê , s. ap.m. ( ò S u v o X ú t y i 5) lheres. § VITH. Sala grande de jantar.
rare). tlOT.UM. P lix . Coisa cheirosa, per­ P l in . K e m o ra (p e ix e ). fÊdipSdês, sê, í. p r.m . (üíiiitóSr,;).
fumes, aroma. õ d y s s ê ã , sê, s .p r.f. COSuiurtla). Ov. O m. q. (Edipus.
1 ô d õ rã rív ís, M, ttm , adj. (de odor). Odyssca, poema cpico de Homero, cujo tÊ díp õd Iã, sê, s. p r. f . (0!í;i:oÍ!a).
líelativo aos cheiros. Odorarius mnyisier. assumpto sáo as aventuras de Ulysses. § Plin. Edipodia, fonte de Edipo, nos arre­
Jx.sCR. 0 m. q. o seg. Cic. — nome d’um poema de Divio An- dores de Thebas (licocia).
2 ò d õ r ã r iü s , ii, s. ap. m. Glos. dronico. (Êdlpõdlõnídês, sê, s.pr. m .patron.
Pillbox. Períumista, faliricante, merca­ ò d y ssü s. 'Fed. Odessos. Edipodionides, filho de Edipo. § (ÈdlpS-
dor do perfumes. OÊâ, sê, s. p r .f . SiL. Ea, cid. de Africa, diõnidá!, plur. AUS. Edipodionidas =
ô d õ r ã tiõ , õn is, s. ap.f. (de odorare). próxima ás Syrtcs. Kteoclo e Polynlce.
CTc. A cçS o de cheirar, de sentir clieiro. o È ãg riü s, ã , ü m , adj. (Olávçio;). ÕBdlpõdiõniús, ã , ü m , adj. (Otí ito-
§ L a c t . Odorato, olfato. ■ViRG.SiL Eagrio, de ICagro ; de Orpheu. •S:ó’/io;). Ov. Edipodionio, de Edipo. (Edi-
ô d õ rãtiv v ís, a , ttm , adj. (de odo­ (Ê â g rü s ou (Ê ã g S r, g r i, s. pr. m. podionia ales. Stat. O Sphinge.
rare). Arul. Que tem clieiro, odoro, odo­ (Oí'«vfo;). V. F l . Eagro, rei da Thracia, «ÊdIpüs, i , s. pr. m. Cic. cÊdlpüs,
roso, odorifero. pac de Orpheu. 5d ls, i»’. m. (üíiírou?). Sen. tr. Edipo,
1 ô d õ r ã tô s , ã , tím , pari. p. de (Ê ãn d ên sês, íü m , s. pr. m. plur. filho de Laío e de Jocasta ; pne de Eteoclo
Odoro. Ov. COLUM. Odorifero, aroniiitico, Plin. Eandenses, habitantes d’uma cid. e de Polynice. § Plur. (Kdlpõdôs. Mart.
que tem bom cheiro ; <iue tem clieiro, da Galacia ou da Phrygia. § Fig. Tktvus sum, non (Edipus. (Anex.).
odoro, odoroso. Odorato, cedrus. ViRG. ffiãn th ê, ês, s. pr. f. PLiít. e Ter . Sou Davo e náo Edi|io, i. d, náo in­
Odorifero cedro. Odoralus rex. P rop. O OBãnthiã, sê, pr. f . Mel. Eantha, tendo enigmas, náo sei adivinhar enig­
rei da Assyria (dos Parthos). § Prop. ov. E.anthia, cid. da Locrida. mas, como Edipo. § (Edipus Coloneus.
Perfumado. Odoratus cu/ illos. IlOR. Que « Ê ã x is, Id is, adj. f . (O-aÇlí)- Varr.- (Oiíiroj; èiTi KoW/cõ). cic. Edipo em
tem os cabellos perfumados. OdoraUe Atac. Eaxide, do Oaxes, de Creta. Colono, titulo d’uma tragédia de So­
ara-. CLAUD. Altares cneen.sados. § õdõ- «Ê b allã, ãi, s.pr. f . (Olôal.la). Serv. phocles.
r.ãtfõr, comp. — issimtis, .mp. Plix . Ebalia, a Laconia ou cid. da Laconia. § * ffidfis, arch. Quint. O m. q. Hoedus.
2 ö d ö r ä tü s , ä , ü m , part. p. de Virg. — nome de Tarento (Italia), colo- (Ê ênsês, lü m , í . gm. m. plur. Tac.
Odoror. nia da Lacedemonia. Eenses, habitantes de Ea.
3 ö d ö r ä tü s , ü s, s. ap. m. (de odo­ «:bãlidês,sè,n((/.7)«D’.m.(Oi?al.iÍY)ç). oÊênsIs, è , adj. IT.1N. Eensc, de Ea.
rare). T.tC. ClC. Acváo de cheirar. § Cic. Ebalidcs= Lacedemonio. (Ebalides puer. (?) (Ê lid ês, sê, s. pr. m. Sar. O m. q.
Odorato, olfato. § P lix . Cheiro, odor, Inis. O mancebo Ebaliiics = Ifyacintho. Oilides.
olor. § (Ebalides. St.at. Ebalides = llyticintho. õinéêüm . Ved. Oceneum.
ô d õ r i f e r ã , õ rü m , í . ap. n. plur. — V. F l . = Pollux. § (Ebulida-, plur. «Sinãnthê, ês, s. op./.(oiiávOr',). Plin.
Skn. Perfumes, clieiros, essências chei- Ov. Os Ebalidns = Castor c Pollux. Cacho ou flor da videira brava. § P.all.
ro.sas. (ÊbâliS, idlS, adj. f . (OlSaXi:). OV. Oleo da flor da videira brava. § P lin.
ô d õ r íf ê r , ê r ã , è rü m , adj. (de odor Ebalide, da Laconia, de Sparta. § Cl). Filiiieudula (planta). § PUN. Certa ave
e ferre). Odorifero, que tem bom cheiro, (Ebalides (ou tEbalice) matres, plur. Ov. que desapparece no tempo da Canicula.
aríonatico. Odorifero Arabia. l*T.lx. A As mulheres Sabinas (porque os Sabinos oÊ n ãnth ínü s, ã,üm,nrf;.(oívá7Üivo;).
Arabia <iue itroduz perfumes. — geus. eram descendentes dos Lacedemonios). Plin. Feito da flor da videira brava.
Ov. Xação que tem pe.fumes, i. d, os íÊ b ã liü s, ã , ü m , adj. (0 ’««/.to,-). «Ê n ãn th iü m , i i , s. ap. n. L ampr.
Persas. § Tir . Perfumado. Stat. Ebalio, da Lacedemonia, dc Sparta. Oleo feito da flor da videira brava.
Ó d õriseq uü s, a , ü m , adj. (de odor (Ebalia pellex. Ov. Helena (mulher de Õ lnêís, id is , 5. p r. f . palron. (0!/v)’i’ç).
A

CEN OFF OFF 813


SES.tr. Eneicle (lillia de F.ueu) = Dcja- cÊ im n iâ, Êé,í. pr. f . Tab .P evt- V.nu- cere). F rosto. O quo embaraça, que pCo
nira. uia, cid. do Ponto. obstáculo.
(E n ê lü s, ã , ü m , aãj. (Oivijvo;). Eneio, 1 (Ê u ü s, ã,ü m ,«p c/i. por r.ac.qtte. 2 õ fF è ctô r, õ r ís , í . ap. m. F est. O
de Eueu. (Eneitis heros. Stat. O hcroe Leg . X II. T ab. que tinge um estofo, tintureiro.
Eneio, i. é, Tydeu. 2 OEnüs, i , s. pn\ m. T oíit. E uo, rio 1 õfFêctü s, ã , ü m ,p a rt.p .d e Officio.
(Ê n êü s, ã , ü m , adj. (OiveTo;). Ov. da Khccia, hoje Inu VêA. uEitus. Lucr. Impedido, embaraçado, embargado,
St^t . Eueo, de Eneu ; de Calydao. 3 CÉnÜS, ü n tis , s. , r. r.n. ( oNoJ ;).L iv. interceptado. Offieclum lumeii. L ucr. Luz
(Ê n eü s , SÕ6 , êi , ei , i. p r. m. Enuiite, rio da I.acor' , que depois de interceptada.
(OivtOç). Cic. Eneu, rei de Calydio, i ae se junctar ao üorgyio, entra no En­ 2 ÕfFêctüs, ü s, s. ap. m. (de officeré).
de Mcleagro, de Tydeu c de Dejanira. rolas. Grat. Malefício, fcitiçtiria, feitiço, sorti­
cÊnIãdãê, ã r ü m , s. pr. m. jdur. CEuüsã ou cÈv.üssâ, sé, s .p r .f . Mel . légio, bruxaria.
(Oíviáíai). Liv. Eniadas, povo e cid. da Enusfl. ilha .»..ima a Chios. õfF ên d icü lü m , i, s. ap. n. (de offen-
Acarnania. èiwüf • Ä ã m ü s sá i, ã r ü m , j . pr. dere). P u s . .1. P. XoL. Pedra de escân­
«Ê niãnd ü s ou Ê n iã n d ô s , i , s. p r .f . ' f pl- . ictlvojiToat). P lis . Euusas, nome dalo, obstáculo, tropeço, empecilho, im-
P u s . Eniando, cid. da Cilicia, a m. q. ^•do 1'.. ilhas próximas, ao Pcloponeso. liedimento, estorvo.
Jipiphanin. , , . I CÊÕníStlcê, ês, í . np. / . (oiw/m-:«/;). õ ftê n d ix , i d s , s .a p .f. (de offendere),
(B n id ê s, ãè,s.pr. m.palron. (0‘v:iív A. Capel . Sciencia da adivinhação. F est. X ò que ata debaixo da barba os
Ov. Stat . Enides (fllUo de Euéu)'- Me- (ÊSCÜS, i, s.p r.m . ( oTt-co;). PUS.E sco, cordões do barrete pontifleal ou botão
leagro e Tydeu. § Ov.— (ucrtodeÉneu). rio da Mesia Inferior, hoje Esker. f s. / . destes cordões ou presilhas. § Plur. GLOS.
= Oiomedes. Aston. Itixer . Cid. na margem d’esto Isin. Presilhas, brochas d um livro.
* Õ in lgên ã, ãè, adj. ra. (pai. liybr. rio, Imje Oreszovitz. 1 * offen dõ, In is, í . ap. n. A er.vs.
oTvo;, vinho e yignere). E est . Fiascido no *_CEstrüm, i, s. ap. n. F est, e O m. q. Offieusio.
vinho. CEstrüs, i, s. ap. m. (oTo-tfo;), cm boa 2 õffêiid õ, is , di, s ü m , d ê rê , v.
cÊnIüm u e m u s, s. pr. n. P u s. Flo­ latinidade asilus. Virg. ITJs . Tabão, inirans. e Oans. (de of = ob o fendo,
resta da Lycia. mosca ou moscardo que persegue as bes­ desus.). CiC. Bater contra, ir de encontro
ÕBnüã, ãê, s. p r .f . P u s . Euoa, cid. da tas. § Eig. Juv. Stat. Furor prophctico, a. Offendere solido. HOR. Bater u'um
estro poético. corpo solido , encontrar resistência. —
Attica.
c È s try m n tc ü s s i n n s , s. pr. m. in aquis. Ov. Bater em cseolhos. — í/t cor­
(?) (Ê n õ ã n d ã , õ r ü m ,s .p r . n. plur. Avies . Golfo Estrymnico, na Ccltibcria. nua. Sous. Levar uma e.scornada.. — ud
Liv. P u s . O in. q. Oroanda. cÈ s try m n id ê s , ü m , s. pr. f . plur. foríunam. Ph^ed . Topar contra a fortuna.
* (Ê n ü cõ ctü s, ã , ú m , adj. (palavra Avies . Xome dado ás ilhas Ca.ssitcridcs. § C.ES. Cic. Liv. Sofírer revás, ter um
hybr. de olvo;, vinho e codas). PETR. c Ê s try m n ls , Is, s .p r .f . Avies . E s- desastre, uma calamidade, uma desgraça,
Cosido cm vinho. trymne, pronioutorio proximo ás ilhas não se sair betn. Pass. tmip. Quoties in
ffinôê, ês, s. p r .f. (olvór,). PUS. Enoé, Estrymuides. e.rercilu esset offensum... C/ES. Quantas
ilha do uiar Egcu (Mediterraiico). ffisym â ou c Ê sIm ã , cê, í . pr. f. vezes exercitos tinham sofirido revezes...
O Biiõgãrãtíis, ã , ú m ,a d j. de (oenoga- (OíTúirr,). P u s. Esyma, cid. da Thracia. § P'cemis qff'endit. .‘>us. Os juros (do di­
rutn). Ai’ic. Cosido no molho, chamado ÕÊsypÜm, i , s. up. n. (ocTjro:). Ov. nheiro emprestado) estão parados. §
cenogarum. Pi.is. Humor gordurento da lau, lau en­ Faltar, falhar, errar; commetter (uma
<Ênõgã.i'üm, i, s. ap. n. (oívóvaçov). falta). Tibi nihil offoideiil. Cic. Em nada
gordurada.
Apic. Certo molho cm que entrava vinho. dêtâ, sé, s. p r. f . Cic. e CÊtè, ês, pr. te prejudicara a sua falta. § Xtm. Cair no
ÕÊnõmãüs, i, s.pr.m . ( 0 ' v6h».o;).S tat . f . (Oífr,). Ov. Eta, monte situado entre a dcsagr.arlo, descair da graça. Offendisse
Enoinau, filho de Marte,rei da Elida e pac Thessalia e a Macedonia, sobre o qual apud plebem. Cfc. 'l'cr caido no desagrado
de Uippodamia. § Cic. — titulo d uma Hercules se queimou, hoje Kumayta ou do povo. Quum nihilaliudoffenderel. Liv.
tragédia de Accio. Katavothra (?). Quando não tivesse outro objeeto de re­
(Ê n õ m âli, itíSs, s. ap. n. ( oívó|íe).i). < £ t^ ü s, à , ü m , adj. (OtraVo.:). Cic. ceio. § Eslar enfadado, descontente. Of­
Ulp . o m. q. mulsum. Eteu, do Eta. (Ekeus deus. Pliop. c sim- fendere in aliquo. CfES. Cic. — in aliqud
<Ênõnê, ês, s. pr. f . (Oivúvr,). Ov. pleste (Elícus. iBis. Hercules. § Cat. Do re. LuccE.1. ad Cic. Estar queixoso de
Enona, nympha da Phrygia, amada de poente, occidental (com relação ao monte alguém ; estar malcontcntc com alguma
Paris. § P u s. — ilha da Attica, a in. q. Ida). _ coisa. § CiC.COLU.M. Topar, topetar, encon­
Egina. CÊtel, o r ü m , s.p r. m. plur. (OlvaToi)- troar. Offendere pedem. IHiíT. Dar uma
ÕBnõpg, ês, s. p r .f . Hyg. Enopa, Pl is . Eteus, povo da Scythia Asiatica. topada, tropeçar. § T er . Cic. Encontrar no
lllha de Euopcu, amada de Eeptuno. <Êti. IssCR. e oÊ tiêr, arch, por Uli. caminho, tojiar.} Plaut. Tocar, chegar a,
(ÊnôphôrO m , i, s. ap.n. (oivóiojo.). F est. alcançar. § Eig. Offrnderenaresnídore. Luc.
Ilou. Juv. Vaso de ter ou levar vinho, (Ê tü m , i, s. ap. n. (oTvo-/). P lis . Planta Deitar um cheiro. § Plis . Sukt. Fazer mal
frasco, cangirdo, pichei (?). do Egypto (desconhecida). a, dainnificar, prejudicar, incoinmodar,
«Ènõphõrüs, i, s. pr. f . (oNooóço?, a 1 ô f ê llã , sé, s. ap. f . dimin. do Offa. importunar, molestar. § CIC. X ei*. Ses .
que traz o viiilio). Pus.Enophora,cstatua Juv. Mart. Pedacinho de carne. § Saji.m. Ferir, offender, inquietar, vexar, magoar,
de Praxiteles, representando uma mulher. Queijo branco. aflligir, enfadar, desagradar. Offendi uli-
GÊnÕpIã, sé, s. p r .f . (O(voi;ia). OV. 2 Õ fèllãou õfifêllã, s.pr. m. A.ViCT. qud re. Cic. Pcnalisar-sc com alguma
Enopia. nome da ilha de Egina. Olella, .sobrenome romano. coisa. — ín aliquo. CiC. Estar sentido do
õenõplõn, õ n ís, s.pr. m. (Olviafwv). ô fê lliõ , õn is, s. pr. m. I sscr. Ofel- alguém. Offendebatur componi uliquid de
Avies . Euopiao, rei de Chios, pac de lião, nome de liomem. se. SUET. Ofiendia-se de que escrevessem
Merope. Ô fêlllüs, n , s. pr. m. I sscr. Olellio, alguma a respeito d'ellc.
CEnõpíüs, â , ü m , adj. (oivómo;). Ov. nome de homem. õfFênsã, sê, s. ap. f . (dc offendere).
Enopio, de Enopia, de Egina. õ f ê llü s , i , s. pr. m. Ilon. Ofello, Acção de topar, do dar encontro. Eullâ
cÊnõpõlIüm , íi, s.ap. n. (oNoawl.iov). nome de homem. denlium offensá. P u s. Sem encoiptrarein
Pl.AUT. Tavcrua, tasca, bodega. Ofèns. Piiisc. O m. q. Ifens. resistência os dentes. § Eig.JvtíV. Quist .
OEnõthêvâ, sc, (olvo9f,fa),c cÊnõthê- ò f íliü s , õ f filiü s e ô filU ü s , li, s. Descontentamento (dado), desagrado,
iTs, id ts, (olvoOrijí;), s. ap.f. P us. Certa pr. m. Cic. LIV. Ulp . Xome de homens. desvalimento, descredito. .Uagnã in of-
])lanta que, tomada em vinho, ó remé­ õ ffã , cê, s. a p .f. Cic. F est, ãlassa de fensã sum apud Pompentm. Cic. Sou
dio contra as insomnias. pasta. § Vahr. Pu s . Comida para ani- muito mal visto por Pompeu. Offensam
ffinõtri, õ rü m , s.p r. m. plur. Virg. maes, sopa (para cães). Oß'ce pauis. Co- .mbire. CO'fL. ap. tIC. — contruhere. SUET.
O in. q. (Enotiii. Lü.M. Pedaços dc pão. — adipis. Pall. Cair no desagrado (de alguém). Offensie
tE n Õ tria , sé, S. p r . f . (Oivurçía). Almôndegas. § 1’i.aut. F fat. Pedaço de gratUeque securas. P u s . J. Que não se
Seuv. Euotria, paiz da Italia, entre Pesto carne. § CoLUM. Plis . Pasta (de frutas), importa nem com dcscoutcstar, nem com
e Tareuto. § Claud. — antigo nome da reduzida a bola. § Plis . J uv. Massa in­ agradar. Jíaic res hubet offtnsam. QUIXT.
Italia. forme. § Eig. Juv. Tumor (produzido Isto é desagradavcl, reimgnautc. § Ov.
«Ê n õ trld ês, ü m , s. p r. f . plur. por um golpe ou pancada). § Pers. Pe­ VELL. Injuria recebida, oflensa. Offenses
(O'/oTfiit;). P u s . Enotridas, nome de daço, passagem, trecho (de poesia). sues indulgere. Quist . Dar ouvidos ao seu
duas ilhas do mar Tyrrheuo (Jlediter- õ f f ã r c in ã tü s , â , ü m , parí. p . de reseutimento. § Se s . Pall. Lesão, ag-
raneo). Offarcino. Tert . Carregado (com um pa­ giavo, m al, dcscommodo, iucommodi-
õ m õ tr li, iõ r ü m ,s . pr. m. plur. P us. cote ou trouxa). dade, indisposição. Sine offensã corporis
Enotvios, habitimtcs da Euotria. õflãiTüs, n , í. ap. m. (de qya). Plaut. animique. Petr . Com boã dispo.sição do
^tE n õ triü s, ã , ü m , adj. (0 ’vú-:flo-:). IsiD. Cosinheiro. corpo e do esjiirito. AUquid offrnsce sen-
ViUG. SiL. Enotrio, da Euotria, da Italia; õfFãtIm , adv. (dc offà). Plaltt. I su>. tire.Cws. Scutir-sc nial,c.star adocut.ado.
= líomano. Aos boccadiuhos, aos ped.acinhos. Sine offensã %'uslns. Colum, Sem que o
1 CEnõtrüs, ã , ü m , adj. (Oívotjó;). ÕfTêci, prek perf. dc Oßeio. paladar seja desgostado.
.Sji.. O in. q, UCnoMus. ofFêctIõ, õn ls, s. ap. f . (de officeré). õ ffên sãcü lü m , i, s. ap. n. L.i - t.
2 CEnõtrüs, i, s.pr. m. StRV.Enofro, Ar s . Acção de tjngir, tintura. PRUn. O in. q. Offendiculum.
antigo rei d-. Euotria. 1 õfifêctõr, õiTs, s. ap. m. (de oß- õ S ê u s ã tlo , õ n is, s. ap .f. (de offen-
8 1 /i OFF OFF OFF
dever. Esse in oßeio. Cic. Liv. A m. si-
sure). Acção de eucoutroar-se, de ir de CoM.’iOD. O que faz uma oíferenda, um gnif. E x officio. ÜLP. Por dever, segundo
cucojitro, de tropeçar, de esbarrar.?/Vy. sacrltivlo.
Offemalio memoriae. Sen . Ligeira falta de õfiFêrtõrlü m , 3Q, s.ap. n. (de offerre). é do dever. Vir singulari oßeio in rem-
ISID. Logdr em que se sacriflea. publ. CIO. Personagem prestantíssimo ao
memória. * õfFerOiBiêntã, se, s.a p ./. P laut. e estado. Summo officio pradilus homo. Cic.
õ ffê n sã tô r, õ r is , s. up. m, (do oßen-
sare). QUINT. O que tropeça (fig.), que õ ffêrO m õ o tã, õr-üni, s. ap. n.plur. Homem dotado das melhores intenções.
cae em erro, que se ciigaua. (de offerre). Fi-S'T. Olfercnda, dons, pre- ? Supremum oßeium. Sen . tr. Suprema
oßeia. T.ac. Os Ultimos deveres, as honras
(?) õfifensibnis, S, uHj.iiooffendere). sentes* fúnebres. § Nep . Suet. Mostras de res­
L act. Que pdde tropeçar. * õ fFêx, íc ís , s.' up. m. (de officeré).
peito, homenagens, honras prestadas.
õffên siô , on is, s. up. f . (de offeti- GLOS. IsiD. 0 que ín.ioicle, que embaraça, Oßeia legum. T ac. Acatamento ás leis,
ãere). Acção de top.ar, de dar coutra, de que prejudica. , .,
tropeçar. Qffensiopedis. CiC.Topada. Midi õffib filõ, ã s , ã v i , ^ ‘ô, v. observância d’ellas. ? PH/ED. J uv. Dever
offensionis ‘hühei*e. Cic. Kdo ter asperesa trims, (de o f = o b e ^«Za). ISfb. de polidez, cortezia, deferencia. Oßeio
togie virilis interesse. PLlX. J. Assistir ao
alguma, ser perfeitameiite Uso. § Cic. Atar, aflvel.ar, ajicrtar com fivela.
Ineommodo, mal, doença. § Cajs. Cic. 1 õ ffX c iã lls , S , ailj, (de qffcum). acto de tomar a toga viril. ? Cic. Sall.
Beneficio, serviço prestado, lavor, obsé­
Slan exito, revds. § Descontentamento L act. Kclativo ao dever. ? Ulp. OíflcF .,
(que alguém dá a outrem), desprazer, voluntário, não obrigado. j quio. Qßeium suum prastare alicui. CAÍS.
desagrado, aversão, malquerença, inimi- 2 õ f fíc iã lis , í s ,í . ap.m.i&oofficium). Prestar os seus bons officios a alguém.
Cum oßeio vidni. CoLUil. Prestando ser­
sade. Oxíetisionim vUure. t'ic. Fugir de UlJP. Tert . Official ás ordens d’um magis­ viço ao visinho. ? P lin. J. Suet . Cargo
doscoutéiitar. — excipere. t'ic. Dar des­ trado.
gosto, desagr.adar. — huhere upud uHos. õ f f íc in ã , £C, s. ap. f. (de o f = o b c publico, ministério, emprego. ToH oßeio
marilimo prieeSsè'. C2ES. Commandar to­
1’LiN. Desagradar aos outros, hsse opten- facere). C xs. Ofíicina, tenda, fabrica, ma­ das as forças n.avaes. Oßeia ceerimonia-
síoni. Cic. Darinquietaç.áo.§ Aversão (que nufactura. Officina arariorum, tingenlium. rum exsequi. TAC. Cumprir as cerimonias.
alguém tem), repnguaucia, antipathia. PUN. Fundições, tinturarias. — Cyclo- ? Cic. Juv. Quint. Officio, dever, func-
Oß'ensionem huhere ud uligidd. ClC. Ter pum, liou. As forjas dos Cyclopes. ?S cet. ção (com respeito ás pessoas e ás coisas).
aversão a alguma coisa. Loja.? tjfficíiin- cohorlalis.CoLVA, Capoeira,
Oßeia. HOB. Oceupações. Oßdum corpo­
õ ffé n siu n cü lâ , sé,s, up. f.dim in. de gallinhèiro. ? Fig. Cic. Officina, fabrica. ris. Luck. Propriedade do corpo. ? F loe.
Offensio. CIC. Fequeno dissabor; pequena Officina nequUiae. ClC. E.schola de mal­ Oceupação, emprego, mister, officio. §
oltensa. dade, de corrupção, de vicios. Palmo,
Prop. Serviço, trabalho. ? Suet . ULP.
õfifênsS, ã s , ã t ã , ã tü m , ã r e , x. sjnrandi officina. P lin. Os pulmões, or- Tert. Official (civil ou militar), magis­
trims, e intruns. freq. do Offetido. LUCR. gãos da respiração. ? PiJN. Trabalho, trado, funcciouario publico. ? Oßdum
Dar contra, encontroar. Ojjensure cupul. fabrico. Officinamalicujus rei/acere.Vixs. prietoris. Plin . J . Pretorio ou tribunal
Liv. Dar com a cabeça contra (.alguma Fabricar alguma coisa. Officinas armorum do pretor. ? Ju v . PLix. J . Cortejo, .sé­
coisa por desespero).?Qu in t . Hesitar (no exercere. Tac. Fabricar armas.
discurso), balbuciar. ? 1T.I.N'. Ser intercep­ õfl’ic m ã tõ r , õ r is , s. ap. m. (do offi- quito. Oßeia. Claui). Amigos, familia­
cina). ViTii. Obreiro, official. res, serventes d’uma casa. — QUINT.
tado. ? l'UN. Faltar, falliar.
ôfTênsõr, õrXs, í . up. m. (de offen- õ f f í c i n ã t r i x , ic ís , s. ap. / . (de offi- Anxilios, apoios, arrimos, sustentáculos
cinalor). I x s c r . Obreira. (com respeito ás pessoas).? P rop. Petr .
dere). Aux. O que ofltcnde, offcnsor.
1 õffên sü s, ã , Om, part. p. de 0/- õ f fíc lõ , ís, êci, ê c tü m , ic e r e , v. À'il complacência, adulação, baixa li­
fendo. I.iv. Ov. Topado, que se molestou inlrans. e trans. (de o/ = ob o fado). sonja.
topando ou tropeçando. ? St .at. Topado, Lucii. Intervir, chegar. ? Pôr-se diante, õ ffig o ou õ b fig S , ís , i x i , ix ü m ,
ggrS , V. trans. P laut. P. Hol. Pregar,
encontrado. ? Cels. Incominodado, mal impedir, embargar, estorvar. Offkere
disposto, doente. ? Fig. Cic. Lesado, ag- apricanii. Cic. Tirar o .sol a alguém fincar.
õ ffii-m ã tê ou õ b f ir m ã tê , adv.
gr.avado, prciudicado. Offensu qiiies. Mart. (pondo-scdi.ante).— luminibus, soli. ClC.
llepouso perturbado, òt vita in offenso est. Tirar a luz a alguém; embargar a luz Suet. Fortemente, com flrmesa, obstina-
I.ucii. Se a vida não tc c agradavel. ? do sol. — ilineri hostium. Sall. Cortar a dameute.
Cic. Mal visto, odiado, .aborrecido, mal retirada ao Inimigo. ? Fig. LuCR. Cic. õ ffirm ã tü s ou õ b fir m ã tü s , ã , ü m ,
quisto. Offensum esse alicui. c i c . Scr T.iv. Oppôr-se a, pór obstáculo, empecer, pari. p. dc Oßrmo e Obfirmo. Apul . 'Tor­
oilio.so a algncm. ? CIC. X ei'. Oíícndido, fazer mal, prejudicar. Officere auribus. nado solido, preparado (um couro). ? i'll/.
contrariado, irritado, indignado, adverso, Sai.i,. Impedir de ouvir.—frugibus.\iivi. P laut. Firme, coustaute. Oßrmatior vo­
hostil, inimigo. 0,(f'ensus alicui. S.UJ.. Fazer mal ás colheitas. — claritati octi- luntas. Cic. Vontade mais perseverante.
Sentido contra alguém. — dominationem lorum. PEix. Escurecer a vista. — gloria õ ffirm o ou õ b f ir m ô , ã s , ã v i,
Sulla. Saí.l . Adverso á tyrannia de Sylla. alicujus. T.ac. Deprimir a gloria d'algucm. ã tü m , ã r e , v. trims. Fortificar, forta­
? Cic. Itcpugnante, dcsagradavel, despli- ? Fechar, tapar, obstruir; estorvar, em­ lecer, solidar, tornar solido. Offirmare
cento. ? õIí ; nsiór, comp. Cic. bargar, impedir. Officere iter excursioni- fores. Plaut. Fechar com segurança uma
2 õíFcn süs, Os, i. ap. m. (de o,^'en- bus. lliUT. Pôr cobro cm excursões. Cor- porta. ? I''ig. Offirmare animum suum.
dere). Lucu. Encontro, embate, topada. puscula.vfficiuníur. Lucit, Os átomos en- Plaut. — íc. Ter . e simplestc Oßrmare.
* õ ffê r ê n tíâ , áê, s. «;>./. (dc qffeire). confr.im obstáculos. Plaut. Obstinar-se, teimar, pôr os pes á
Tert . Acç.ao de SC olferecer, de se apre­ õ ffic iõ s õ , udr. Cic. Officiosainente, parede. — viam. TER. Persistir n’uma
sentar. cortezmentc, de modo obsequioso. ? offl- resolução.
ö fferö , fê r s , õb tü U , õ b lãtu m , clõstús, comp.Clc. — issImO, sup. Pl.ix. J. õ tf ix ü s ou õ b f ix ü s , ã , ü m , part,
õ ífê rrê , v. Irans, (de o/ = o!> a fero). * õ f n c iõ s ítã s , ã t i s , s. ap. (dc offi- p. de Offigo e Obfigo. P. Nol. Parado (o
Cic. ViuG. Offerecer (aos olhos), e.xpôr, ciosus). Sil). Condescendência, atteução, curso da lua).
pOr á vista, apresentar, mostrar. OJIerre cortezia, benevolência. öfflä, » , s. ap. f . sync, por Offula.
se alicui. Ter . Apresentar-se diante de 1 õ ffíc iõ s ü s , ã , ü m , adj. fiXa offi- Offia crucis. Petr . O que tí merecedor do
algncm, oftereccr-sc-lhe á vista. Quod cium). CIC. IIOR. Ov. Oilicio.so, oonde.s- supplicio da cruz (com respeito a um es­
sors óblulerit. Cic. O que a sorte ddr. ? cendente, complacente, attencioso, pres- cravo mau).
Fai.i.. Expôr, collocar, virar para um lado tadio, .serviçal, prompto em soceorrer, * õfflccto ou õ b flêctõ, ís , ê x i ,
qualquer. ? Cat. T er . Acanctar, alcan­ favoravel, propicio (com respeito ás pes­ ê x ü m , t ê r e , v. trans. P laut. Vii'ar, vol­
çar, diligenciar, agenciar, cans.ar. Martern soas c ás coisas). ? Mart, ãfuito oecu- tar, desviar, fazer ir para outraparte.
offen e parenti. CIC. ãlatar o p.ac. — inju­ pado, atarefado. ? ClC. Sex . Justo, legi­ õ f fõ c ò ,ã s , ã v i, ã tü m , ã r e ,a . trans.
riam alicui. Ter . Fazer ^ujuria a alguém. timo. Offciosiis dolor. Cic. Dôr justa ou (de o f = o b e faux). F lor. Apertar (a
Au.i:ilium ejus oilutumi'est. Cic. O seu que tem uma causa justa. ? ülVIcIõsiõr, garganta), sufiocar, esganar. ? F e.st.
auxilio alc.ançado. OUulit casus honorem. comp. — IssTintis, sitqi. Cic. Deitar agua na garganta.
ViRG. I'd o .ac.aso que (lhes) grangeou a 2 õ ffíc iõ s ü s , I, s. ap. m. Sex . Vil õ ffrê iiã tü s ou õ b fr e n a tü s , ã , ü m ,
victoria.? T er . Ca;s. Hor. Offerecer, dar. lisonjeiro, cortozão. ? P et’R. Escravo en­ part. p. de Offreno e Obfreno. Pl a it .
fornecer. Cur mihi te offers? CiC. l’or<pio carregado de guardar a roupa dos que Atul . Enfreiado (fig.), dominado, subju­
me ollcrcccs tu os tens serviços ? ? l.iv. vão banhar-se.. gado.
Offerecer, prometter. ? Fazer sentir, ius- * õ f fic íp ê r d a , ã), s. ap. m. f . (de õ ffrin g ô ou o b frin g õ . Is, ê g i, ã c -
pir.ir (uni sentimento). Ullata rtligio est, offkium- e perdere). Val. Cat. Ingrato, tü m , in g e re , v, trans. (do of = ob
ClC. Elle sentiu um cscrupulo. ? Oppôr. dc.-acradecido. e frango). Varh. Colum. Dar á terra
Offerre se seeltri, Cic. üi'Por-se a uma * õ fficíp êrclü s, ã , ü m , adj. Val. segunda lavra, ou segundo amanho.
ténlativa criminosa. — moram alicui. Cat. Ü1.0.S. l.siD. Que perde o trabalho, õ tf ü c iã , 0Õ, s. ap. f . (de of = ob a
fr,.vuT. Demorai, deter alguém. ? ExpCn-. «pic não é recompensado d'elle; fucus). PLAUT. Côr postiça, arrabiquo. ?
Offerre se ud morlem. Clc. — mviii. CzES. õ fficiflm , l i , ap. n. (de of — obo OJfucioe. PLAUT. Gell . Enganos, tra­
Èxpôr-sc á morte. ? 1’uUD. Dar, dedicar, faiire). Dever, obrigação moral, o que se paças.
consagrar (a Deus, á Egreja). ? Offerre deve fa/.er por obrigação ; sentimento do * õffficS, ã s , ã v i, ã t ü m , ã r e , v.
sacrificium, S. Sev . Celebrar missa. ? Vcd. dever. Officta umicítue. Cio. Os deveres trat^. (deo/ = ob cfuco). Glos, P i .ac.
Oblatus. da amisade. õfftcium suum facere uuftmiji. Occultar (um objecto roubado).
* õ f fê r tõ r, õ r í s , «.«))•«!. (ffoofferre). Ter. Officio fumjt. Cic. Cumprir o seu õfffldi, pret, perf. de Offundo,
OGY OLG OLE 815
õ ffü lã , áé, s. ap. f. dimin. dc Offa. õ g y r i s . Is, s. pr. f . (‘'£lYUíi?).AviEIf. Olciniatas, habitantes de Olchinio ou Ol­
Varr. COLÜM. Pedacinho de carne (mor- Ogyri3,.ilha do mar Erythreu. cinio.
meute de porco). § P all. Veq . Pedaci­ õ h , interj, que exprime espanto, ad- õ lS ã , cê, s. a p .f. (de (Uaía). Cic.Ov.
nho, holinha (dopäo, de massa, etc.). miraçilo, alegria, dôr, reprehensüo. Oliveira (arvore). § Varr. Virg. Azei­
õ ffü lc lõ , is , ir e , v. Irans, (de of = Plaut. T er . Oh 1 Ah 1 A i! tona (fmeto da oliveira). Nil intra est
ob c fulcio). Apul . i’echar, tapar. õ b ê ou õ liê , interj. que servo para oleam. (Anex.). IlOR. A azeitona ntlo
õ ffü lg ê õ , e s , si, g ê rS , v. intrans. chamar ou para increpar. Pl .aut. Ter . tem pevide, 1. é, negar o que é evidente.
(,le o f = Ob o fu lg e o ) . Qulnt. Stat. Bri­ 0 ’lá ! Oh 1 Ah I E h ! § T er . IIor. Basta I § * Oleabus, dat. arch. plur. E nn.
lhar diante, brilhar aos olhos. OhS ou õ h , õ h , inteij. P laut. Oh I õleãcSüs, ã, üm, adj. (de olea).
ÕfTQlsi, pret, perf. do Offulcio e Oh 1 (exprimindo suspresa, admir.açao). Plin. Slmilhante á oliveira. § Plin.
OffuIgeo. õ h õ h S , interj. Plaut. O m. q. o pre- Oleoso.
õ ffü ltü s , a , ü m , pari. p. de Offul­ ced. õ lS ã g ln S , cê, s. ap.f. F ort. Oliveira.
cio. Apm,. Tapado, fechado. Oi, (of, do hebr. »in, hoi), inieig, que õ lS ã g In ê ü s, ã , üm,n</;. (do olea).
Cato. Varr. De oliveira. § Colum. Slmf-
õ ffü n d õ ou õ b fü n d õ , Is , ü d i, exprime dôr. T er . Oh ! Ahl Ai!
Osüm , ü n d ê rê , v. Irans. P laut. L iv. õ ic lü s , i , s. pr. m. (OfxXo;). Ov. Ihante á oliveira. § P u s . Que 6 da côr
Espalhar diante ou ao redor. JS^obis aer Oiclo, nome d'um Centauro. da oliveira.
crassas offunditur. Cic. Estamos rodeados õ ile ü s , eõs. Si ou e i, s. pr. m. ( 'Ov- õlèãgintís, ã , üm , adj. (de olea). jl i.'*'
d’uma atmosphera espessa. § Fig. Espa­ AtO;). Cic. Ov. Oileu, dos Loorios, pae Virg. De oliveira. § Plin. Feito de pau
lhar em, sobre ou diante ; penetrar em ; de Ajace. § Sen. tr. Ajace. de oliveira,
pass. Apresentar-se ao espirito. Offunde- õiilãd ês,_8ê, s. pr. m. patron. SiL. e õlêãm ên, In is.e
re pavorem incomposUis. Liv. Espaihar o õ ilid ê s , se, p r. m. palron. ( ’OvXEííri?). õ lê a m e n tü m , i, s. ap.n . (de oleam).
terror cm fileiras desordenadas. Ne quis P rop. Oiliades, Oiiides (filho de Oileu) SCRIB. Toda a composição em que entra
error vobis offundatur. Lrv. Afim de não = Ajace. azeite.
serdes induzidos a erro. Memoria pectus * OinSs, â, üm, arch, por Unus, etc. õ lê ã r is , ê , adj. (de oleum). Plin. Do
meum offudil. Cic. Esta recordação pene­ INSCR. azeite, unctado com azeite. Olearis talea,
trou cm minha alma. Quanquam multa * O in u o rsei, arch, por Vniversi. S. Colum. Estuca de oliveira. Olearis cos,
simul offunderentur, T ac. Sem embargo C. de Baccho. P lin. Pedra de afiar com azeite.
dos muitos pens.amentos que rae vinham * O isüs, ü s, s. ap. m, arch, por Usus. 1 õ lS ã rlü s , ã , ü m , adj. (de oleum).
(ao espirito). § Cobrir, escurecer. Offundi Ca p e l Kclatlvo ao azeite. Olearia mola. I sid.
luce solis, Cic. SÊr eclipsado pela luz do O lab i, õ r ü m , s. pr. m. plur, Plin. Md de lagar de azeite. Olearias mercator.
Olabos, povo da Ethiopia. ScJEVOL. Mercador do azeite.
sol.
õfifuscãtlô, õ n is, s. ap. f . (de offus- 2 õ lê ã r l ü s , li, s.ap. m. Plaut, Fa­
O la ch ã s , cê, s. p r. m. Plin. Olachas, bricante ou mercador d'azeite.
care). Teut. Acç3o de ohscurecer, dc rio da Bithynia.
aviltar, de deprimir. õlèãrõs ou õlSãrüs, õllãrô s ou
õ lã c itã s , ã tis , s. ap. f . (de olax). ÕlIãrÜS, i, í.J!)í-./.(’ÍDíafOíOU ÍDíafoí).
õ ffü scô , ã s , ã v i, ã ttím , ã r e , v. Ores. I.siD.^Iau cheiro, fedor.
Irans, (de of — ob e fusco). T ert . Ae - Virg. Ov. P u n . Olcaro ou Oliaro, uma
O lãn ã, cê, ou O lãn ê, ês, s. p r .f.
THOL. Obscurecer, offuscar. § Tert . Dc- Plin. Olana, uma das emboccaduras do das ilhas Cycladas (Mediterrâneo).
shonrar, infamar, deslustrar, manchar, Pado (Pò). Õlêãçtêllüs, i , s. ap. m. dimi». dc
macular, denegrir. Oleaster. Colum. Certa cashv de oliveira
O la rlõ n ê n sê s, iü m , s. pr. m. plur. brava.
öfTösvis, ou õ b fü sü s, a , SlD. Olarioneuses, habitantes de Olariao,
p. dc Offundo e Obfimdo. Plaut. Cic. Es­ ilha da Gallia Aquitauica, hoje Olcroii. õlêãster, tr i, í . ap. m, (de olea).
palhado diante ou ao redor. § Fig. Offusa Virg. P u n . Zambujeiro (arvore bravia).
O lai-Iõnênsis, 8, adj. Sm. Olario-
oculis religio. Liv. Apparate religioso que uensc, dc Olarlbo. O le ã strê n sis, e , adj. P un . Olcís-
impressiona a vista. Offuso lerrore aqui- trense, de Oleastro.
O lãrsõ , õ n ís, pr. f . P ijn . Olar- (?) õ lê ã s tr õ , õn Is, s. p r .f . ou
l(c... PIIA5D. Aterrorizada a aguia. Offu­ sfio, cid. maritima da Ilespanha Tarra-
sa memória. Ascos. Memória recordada. couense. õ lê ã s tr õ s , i, s. pr. f . P u n . Oleastro,
§ Coberto de (fig.), mergulhado ein. cid. da Hcspaiiha Bctica, no districto dc
O la ü rê n sis, 6, «d/. iNSCR.Olaurense,
Oculi tenebris offusi. V. SlAX. Olhos co­ de Olauro, cid. da Ilespanha Bctica, hoje Gades (Cadix).
bertos de escuridão. Offusus pavore. T ac. Lora. õ lê ã s tr ü m , i , s. ap. n. Calp. O m.
Tomado de pavor. q. O/crtsíc;-. § ( ? ) P lin . Espccic de buxo.
* õ l ã x , ã c is , adj. (de olere). Capei.. õleãtüs, ã, üm, adj. (de oleum). C.
ö g d ö ä s, â d ís , s. «/)./.(i-río'/.;)-IliEit. GLOS,«. Isii). Que deita um cheiro. Aur. Feito com azeite.
O numero oito. § Tert . Nome d'uni dos õ lb ã , cê, s. «p ./ . E üciier. O m. q. õlSfãclõ, Is, fêci,fã ctü m ,fã cêre,
Seres dc Valentino. Bruchus, Not, TTr . O m. q. Olfacio. •
õ g g ã m ilõ ou õ b g ã n n IS , is, ir e , Õ lb lã, cê,s. pr. f . COI.Sia). P lin.01- õ lèltã s, atis, s. ap, f . (do olcuS.
« I . in ira n s . e Irans. P laut. Ter . Gritar ou
bia, cid. da Pamphilia. § Pi.lN. — cid. da Cato. Aiambo ou co!'’-"’tn da azeitona.
dizer aos gritos c d’um modo importuno, Bithynia, chamada depois Nicc.-i. § 3IEI. § Cato. Tempo do colheita da azeíiona.
estar sempre a repetir, repizar. — cid. da Gallia Xarbonense, hoje Lcou- õ lê n id ê s, êe, s.pr. m. patron. C'.O.i-
õ g g ã n n itü s , â , ü m , pari. p. de be. § Plin. — , am . q. Olbiopolis. § Cic. •liSr,;). V. F l . Olcnides, filho do Olono.
Oggunnio. Apul . Repetido, repizado. Liv. — porto da Sardinia (Italia), perto õ le n lê , ês, s.' p r. f. Man. Olcnia —
õ g g S rõ ou õ b g S rõ , is , êssi, ês- do actual Golfo di Volpe. Cabra Amalthea (constellaçfto).
tü m , gêrS rS , v. trasis. P laut. Lançar õ lb lã n ü s , ã , ü m , adj. Plin. Olbia- 1 õ le u lú s, ã , ü m , adj. C íD ívio;).
diante ou abuudantemente. § Fig. Ogge- no, de Olbia (na Bithynia). Pun . Aus. Oleiiio, dc Oleno, da Achaia.
rere oscuium alicui. Plaut. Dar muitos õ lb iõ n sis, e , adj, CiC. Olbicnse, dc Olenia capra. Ov. A cabra Amalthea. —
beijos cm algucra. Olbia (na Sardinia), capella. Ov. Olcniumpecus. Ov.— astrum.
õ g la sií, áõ, s. p r .f , Pr.iu. Oglasa, õ lb lõ p õ lis. Is, s. p r. f. P lin. Olbio- Stat. a m. signif.
ilha do Mediterrâneo, na costa da Etru­ I pole, cid. da Scythia, na foz do Borys- 2 õ lê u lü s , l i , s, p r. m, Stat. Olenio
ria, liojc Moute-Chrlsto.
ö g ü ln iä , te, s.p r. f . Juv. Ogninia,
I thenes. = Tydcu.
õlbiõpôlitao, ã r ü m , s, pr. m. plur. Olêuniüs, li, s. p r. m. T ac. Olennio,
nome dc mullicr. A n to n . I t i n e r . Olbiopolitas, habitantes governador d'um districto da Germania,
ô g ü ln lü s , li, s. p r. m. Liv. Ogul- de Olbiopolc. no tempo de Tlberio.
nio, nome de homem. õ lb lü s, li, s. pr. m. iNSCR. Olbio, õlêns,^ êatis, part. pres, do Oleo.
õ g y g ê s . Is, s. pr. m. COfjir.O. nome de homem. Ov. STAT. ChcirfiRO, odorifero. § MaJJT.
Varr. Ogyges, fundador do Tbebas, na õlb o n ên sês, Iü m , s. pr. m. plur. Que deita hepu oiteiro, que cheira bem,
Beocia. Plin. Olboncuses, povo da Lihuruia, ha­ aromaticô, Qfeni sacous. Juv, Saquinho
õ g y g ia , cê, s. pr. f . IlYO. Ogi'gia, bitantes de Olbona. de perfumes. § P laut. IIor. L uc. Que del­
uma das filhas de AinphiSo. § Aus. — õ lb ü s, i, s. pr. m. V. F l . Olbo, nome ta mau cheiro, que cheira mal, que fedo,
Tbebas, na Beocia. § P ux. —, nome da de guerreiro. fedorento, infecto. Ora olentia. Virg.Muu
ilha de Calypso. õ l c ã , cê, s. ap. f . P lin. I sid. Certa j hallto. § Fig. Tac. Caldo cm desuso', ve­
õ g yg ld ãê, ã r ü m , í . pr. m. plur. pedra preciosa. j lho.
patron. Stat. Ogygidas= THiebanos (des- õ lc ã d ê s , ü m , s. pr. m. plur. ( ‘Ol.xá- õlêntIS, se, s. ap. f . (de of(’;-e).TEin'.
ceudeutes de Ogyges). Stf). Liv. Olcades, povo da Ilespanha Cheiro.
1 õ g y g lü s , â , ü m , adj. ('a-fúifio;). Tarracouense, d'alcm do Ebro. õlên tlcã, õrüm , s. ap. n. plur.
Se .s-, tr. Stat. Ogygio, de Ogyges; dc õ lc ê , ês, s. ap.f. (iXtr,), ANTiiOL.Peso F est. Logares infectos.
Tbebas. Ogygius deus, Ov. Baccbo.Õpyyííi d’uma drachma. õlênticêtüm , i, s. ap. n. (de olere).
c/icigs. Sw. A lyra de Ampbião. õ lc h in lü m ou õ lc in lü m , li, s. pr. Mamert. Logar immundo.
2 (?) õ g y g lü s , li, Aug. 0 n. Liv. Olchiuio ou Olcinio, cid. mariti­ (?) õlõuüm, i, s, pr. n, Pun . Ved.
m. q. Ogyges. ma da Illyria, hoje Dulciguo. o seg.
(?) Õ gygü s, i, s. pr. m. Ee ST. o in. õ lc m iã tc ê , ã r ü m , e 1 õlèaüs, ou õlSuòs, i, s. pr. f.
q. Ogyges. õ lc lu lã tê s , ü m , s, p r, m.plur, Liv. CdU-toí), 1'UN, Oleno, cid. da Achaia,
í. \

816 OLF OLl OLU


onde Jupiter íol nutrido pela cabra Amal- õ l f ã c t r i x , ic is , adj.f. (de olfactare). Pl.lN. Olizáo, cid, da Magnesia (Thes-
thea. § Sen . tr. — cid. da Cotolia. Plin. Que cheira, que fareja. sali.a).
2 õ íS n ü s, i , í. pr. m. ( ”£2>.evoç). Ov. 1 õ lf ã c tü s , ã , ü m , part.p. de Olfa- 1 õ l l ã , 88, s. ap. f . ClC. Colu.m.
Oleno, filho de Jupiter, que foi trans­ cio). P lin. Cheirado, farejado. Mart. Panella (quasi sempre de barro).
formado cm penedo. 2 õ lf ã c tü s , ü s, s. ap. m. (de Olía- Olla malè fervet. (Anex.). 1’etr . A ]>a-
õ le õ , ês, ü i, êrS , v. intrans. e trans. cere). Plin. Acção de cheirar, de farejar. nella nfio ferve bem, i. é, a coisa náo está
P laut. Hor. Ter ou deitar cheiro. Bene § PuN. Olfacto. § PuN. Cheiro, odor, boa, temos comer de peixe, /psa olera
olere. ClC. Cheirar hem, ter bom cheiro. olor. olla legit. (Anex.). Cat. A panella leva os
Oleremrdo.VB.ov.— sulfure.Ov. Chei­ õ lf ê c i, pret. perf. de Olfacio. legumes, i. 6, cada qual é para o que a
rar a nardo; a enxofre. — crocum. õ lf ic ü s , I, s. pr. m. Mart. Olfico, naturesa o destinou. § INSOR. Urna cine­
CiC. Ter cheiro de açafrSo. § Mart. Ulp . nome de homem. raria (dos pobres).
Cheirar mal, feder. § Fig. Aurtini huic õ l l ã r ô s , õ llã r ü s . Ved. Olearos. 2 * õ l l ã , arch, por Illa, f . L eg. x u .
olet, Plaut. Cheira-lhe o oiro, i. é, ellc (?) õ lld itã s , ã tis , s. ap. f . (de oU- Tab .
farejou-me o oiro. Olere peregrinutn, ma- dus). Arn. Cheiro, odor, qualidade, odo- (?) õ l l ã r , ã r is , s. ap. n. (de olla 1).
HtUm. Cic. Cheirar a estrangeiro; mos­ rosa. Varr. Testo da panella.
trar malicia. — alumnum ttrbis. Quint. õ lld ü s , a , ü m , adj. (de olere). HOR. õ llã r is , e, adj. (de olla í). Mart.
Mostrar fpor seu accento) que é de Itoma. Petr . Que clieira mal, fedorento, infecto. Guardado em paiiellas de barro.
§ Unip. Non olet, wide sü '! CiC. Kao se § Kutil . Que tem cheiro. Jiene olidus. o llã r lü m , li, s. ap. n. IxscR. O m.
adivinha, d'onde eile é ? COLU.M. Aromático. q. Columbarium.
ô le õ m ê llã , ác, s. a p .f. Isiu. Arvore * õ llg õ c h r õ n lü s , ã , ü m , adj. Õ llã rlü s, ã , ü m , adj. (dc olla 1).
da Syria que distilla uma gomma assu- (lÈ.iYo/fóvioí). FiRiM. Que vive pouco PLIN. Itclativo ás pauellas ou ás urnas
carada. tempo. cinerarias. Fusor ollurius. INSCIL Fuudi-
õ lêô selin ü m , 1, s.ap. n. (de oleum c õ llm , adv. ClC.AHRG.Outr’ora,n'outro dor dc pauellas ou de urnas sepulcra(!s.
(leXtvov). IsiD. Certa planta aromatica. tempo. Olim quondam. T er . — priàs. õ lli, dal. sing, e nom. plur. arch, dc
Ôlôõsús, â , ü m , adj. (de oleum). Plin . A m. siguif. — ille ardor. V. F l . Ollic ou Ollus = Ille. E nn. Lucr. Virg.
Pu n . Oleoso, que tem a naturesa de Aciuelle ardor d’oatr’ora. § T er . Cic. Ul- * Õ llic, arch, por Jllic. F est.
oleo. timameute, pouco há, recentemente. § õ lllc ü lã , sê, i. ap .f. Th .P rlsc. O m.
ö lS r ä , n. piar. de Olus. Sen. J uv. Tac. llá muito tempo. § Virg. q. Oltula.
õ lê r ã c õ ü s , ã , ü m , adj. (de olus). Hor. Quint. Um dia, no tempo vindou­ õ lllc ü lã n i, õ rü m , s. pr. m. plur.
PUN. Que é da naturesa dos legumes. ro, algum dia. § Virg. Hor. Algumas Plin. 011iculauos,povo do Lacio (Italia).
ô lê r ã r iü m , li, s. ap. n. (de olus). vezes. A'i o/im. Virg. Se nuuca. An quid Õ llis, dat. plur. arch, de Ollic ou Ol­
GLO.S. Cyii. Pequeno legume. est olim melius... ? PlAUT. Há por ven­ lus_ = ille. L u c r . VHr g .
õ lS r ã tõ r , õ r is , s. ap. m. (de olus). tura alguma coisa melhor... ? § VIRG. Õ lllüs, li, s. pr. m. Plin. Ollio, rio
GlX)S. CYit. Mercador de legumes. Hor. Serv . Ordinariamente. da itheciíi, aflluentc do Pado (Pd), hoje
ô lS rõ , ã s , ã v i, ã tü m , a r e , v. in­ O lin tig i, s.io'. n. Mel . Cid. da Hes- Oglio. § 'l'AC. — nome de homem.
trans. (de olus). Matt. Glos. I sio. Se- pauha lletica, hoje Patos ou Moguer (?). õ llü lã , gb, s. ap. f. dimin. dc Olla 1.
mejir legumes. õlisip S ou õlisip p ô , õn ls, s. pr. Varr. Colum. 1’anella pequena, pauel-
* ô lê r õ r ü m , arch, por Olerum.ixcuj. f . PI.IN. Cid. da I.usitania, n a margem linha.
* ö le s c ö , Is, ü i, êscêrS , v. intrans. direita do Tago (Tejo), a uma legoa aci­ (?) õ llü s . Ved. OUi, ollis.
LucR. (V) F est. Cass. Crescer. ma da sua foz, chamada tamhcm Felici­ õ lm iü s jli, s.ap.m. {'Oi.g.v.i>i). Stat.
õ lê tlc ê tü m , Vcd. Olenlicetum. tas Julia, hoje Lisboa. Olmio, rio da lieocia, afilueuto do I’er-
ö le tö , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. in­ õ lísip p õ u ên sõ s, lü m , s. pr. m. messo.
trans. (de oletum 2). F rontin. Deitar um plur. 1’i.iN. Olisipponenses, habitantes de * õ l S , arch. I'miUT. Afran. O m. q.
mau cheiro, infectar. Olisippo. Oleo.
1 ô lê tü m , i ,í . ap. n. (de olea). P er.«. õ llsip p õ n ên sis, ê , adj. P u n . Oli-
siiipoue. se, de Olisippo. O lo a ritü s, i, s. pr. m. Tac. Oloaritó,
F est. Cato. Plantação de oliveiras, oli­ nome d’um ccuturião de Nero.
val. õ l l t o r , õiTs, s. ap. m. (de olus).
Varr. Colum. Horlel.áo, o que cultiva * O locs, arch, por tllis. F kst.
2 ô lê tü m , i, s. ap. n. (de oíeí’c).PEUs. õ lõ õ ssã , éõ, s. pr. f . PLIN . Antigo
F e-st. fiumundicias, excrementos, logar hortaliça, o que contracta cm hortaliça.
õ litõ r lü s , ã , ü m , adj. (de olitor). nome da ilha dc líhodes.
fedorento, emporcalhado de immuudi- õ lõ fõ rn õ s ou õ lõ p liêrn ês. Vcd.
cias. § Cato. Esterco. Kclativo a hortaliça, de hortaliça. Olito-
rias hortus. Uu>. Horta. Olitorium/orum. Ilolofernes.
ô le ü m , i, í. ap. n. (de ('Xaiov). Cic. õ ló g rã p h ü s . Ved. Ilolographus.
VIRO. Azeito deoliveira. Oleotranguillior. Liv. Praça da hortaliça. § Pi.iN. Dc horta.
1 õ liv ã , sê, s. ap. / . (de Haia). Cic. õ lõ iy g o n , õ n ls, s. ap. m. (jXoXuçráv).
(Anex.). 1T.AUT. Mais trauquillo do que Plin. Coaxaçáo da ran macha.
o azeite, l. ií, mais nmrisc qnp um anho. Virg. Oliveira (arvore). § HOR. Colum.
Azeitona (trueto (da oliveira). õ lõ p liy x õ s,i,s.p r./.( TlXóçuío,-). Plin.
Oleum camino madere. A'cd. Caminus. J Olopliyxo, cid. da Jlaccdouia, situado
Fig. 1’LAUT. Cic. Trabalho. Plus tempo- 2 õ l i v ã , sê, í. p r .f. Ad Oliram. AN­
TON. ITINER. Cid. da Mauritania Cesa-
juucto ao monte Athos.
ris, atque oleiplus. Juv. Mais tempo c
mais trabalho. § Palestra (oude os luc- riense (.Africa). 1 õ l õ r , õ r is , s. ap. m. Virg. P i.i .n.
ladores se uncUm de azeite). Fi am de- ó liv ã n s , ã n tís , pari. pres. de Olico, Cysuc (ave). § Man. O Cysne (coustel-
CHS olei. C.AT. Eu era o oruameuto do desus. Plin. (Jue faz a colheita da azei­ lação).
gymnasio, i. é, a fior da mocidade. Qui- tona. 2 õ lõ r , õ r is , s. ap. m. (dc olere).
hiis pars «itoe in oleo eonsumitur. (JuiNT. õ liv ã r lü s , ã , ü m , adj. (de oliva), Apul . Cheiro, odor, olor.
Os que passam uma parte da vida eni Kelativo á azeitona. Olharia; molce. Dig. õ lõ r I f S r , õi'ã, e rü m , adj. (de
excrcicios corporaes. § Fig. Verbum pa Más de moer azeitona. olor 1 e ferre). CLAUD. Abuiulante ou
lestrce magis et olei, quàm... CIC. Palavra õ liv ê tã , sê, í. ap. f . F est. O m. q. povoado de cysnes.
mais propria da cschola, do que... 1’LIN. Olivitas. õ lõ rin ü s , ã , ü m , adj. (de olor 1).
Oleum nivum. GuAT. ou simpleste Oleum. õ liv ê tü m , i, s.ap. n. (ãe oliva). Cic. Virg. Ov. Dc cysne. Olorinabiga. Stat.
Hier . Peliolco. § Plin. Oleo, essencia Colum. Olival. § J uvenc. Monte das Carro tirado por dois cysnes. Olorinus
(de murta, de rosas, etc.). Oliveiras, proximo a Jerusalem, e sepa­ color. Plin. Alvura de neve. — Jupiter,
õ lfã c iô , Is, fêci, fã c tú m , fã c ê re , rado d esta cid. pelo valle de Cedráo. INSCR. Jupiter transformado cm cysuc.
V. intrans. e trans. (.sgne. de olejiicio). CIC. õ l i v í f è r , e r ã , e rú m , adj. (de õ lõ sê rm ü s. Ved. Holosericus.
Cat. Cheirar, sentir pclo olfacto. (Jlfacere oliva 1 e ferre). ViRG. fjue produz mui­ Olõstréê, ãx'üm , s. pr. m. plur,
sagiuissimè. Pure-. Tér o bl fato mui lino. tas oliveiras. Olivifera area. Ov. Campos Plin. Olostras, povo da índia,
Dure ol/ai-i:ndiim.'Vllit. Dar a cheirar... de olivaes, i. 6, os campos dos Sabiuos õ lü i, pret. perf. de Oleo.
Otfacere nummum. Cic. Desencantar di­ § Mart. Feito de oliveira. õ lü rõ s o u ó lü rü s , i, s .p r .f. ("OXoj-
nheiro. — nomen poetee. Petr. Farejar o õ l iv ítã s , ã tis , s. ap. f . (de oliva I). fo;). Plin. Oluro, cid. da Achaia.
nome de poeta. § Varr. Cnctar (os bei- Varr . Colu.m. Tempo da colheita da 1 ó lü s ou H õlü s, è r ls , s. ap. n.
■ço.s) com. azeitona. § Colum. Apanho, colheita da Colum. P hisc. Toda a planta horteu.se,
õ lf ã c tã tiT X ,ic I s , Vc'i- Olfactrix. azeitona. hortaliça, legume. Frandere olus. HOR.
õ lf ã c tô , a s , a v i, a tü m , ã r ê , v. ó liv itõ r , õ rIs , í . ap. m. (de oliva 1). Jantar legumes. Multa Sgrorum olera.
freq. de Oljacio. Plaut. Farejar, cheirar. Siu. Oque cultiva oliveiras. (Anex.). P lin.Os Syros entendem muito
Olfactare ccclum. PuN. Aspirar, absorver õ H v ü lã , sê, s. p r .f . Anton. Itiner . de hortaliça. § V a r r . 1’lin. Couve. §
o ar. olfactatus. P lin. Olivula, porto da Liguria (Italia), hoje Olus aureum. Plin. Annolez (planta). —
õ lf ã c tõ r lã , 08, í. ap. f . F ronto. O S. llospicio (?). atrum. Colu.m. Especie de aipo (planta).
m. q. Olfuctorinm. õ liv ü m , i, s. ap. n. (dc oliva 1). (dus atrum hispanicum. P lin. E.spiuafre
õ lfã ctõ iT õ lü m , i , s. ap. n. dimin. LüCii. Varr. Arul. Azeite dc oliveira. (planta).
de Otfactorium. i.SID. § Cat. Oleo aromatico, perfume liquido. 2 õ lü s , i, .1. pr. m. Mart. I nscr. 01o,
õ lf ã c tõ rlü m , li, s. ap. n. Plin. Olivum odoratum. Prop. Essencia. nome dc homem.
Frasquiuho ou saquinho de perfumes. õ liz õ n , õ n ls, s. pr, f . CO/iVO- õ lü s ã tr ü m , Pu n . Ved. Olus 1.
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OLY OMI OMiN 817
- õ lü s c ü lü m , i , s. ap. n. dimin. <le O ly iltliiã , ÍC, Í. pr. f . V arr . Olyu-
. Oliis. Cic. IIOR. Legume, hortJiliça. õ m ín õ s u s , ã , ü m , adj. (de omen).
thia, território de Olyntha. Plix . j . Que é de mau agouro.
O lv a tïü m , ïi, s. ap. n. F ^ t. Cerfca ô ly n th ii, lõ r ü m , s .p r.m .p lu r.X e p .
medida. Omivas, 30, s. pr. m. 1>llv. Nome do
Olynthios, habitantes de Olyntha. Euphrates na Armenia, antes de atra­
, ô lÿ b r ïâ c û s , a , ü m , adj. P K m Oly- ô ly n t h lü s , ã , ü m , adj. Mel . Olyn- vessar o Tauro.
briaeo, de Olybrio. thio, de Olyntha. ôm isi, pret. perf. de Omitto.
ô lÿ b r ïü s , ïi, s. p r . m. Claud. Oly­ ^ ô ly n th õ so u ô iy n th ü s , i , p r. f. õm issiõ, onis, s. ap. f . (de omittere).
brio, um dos ultimos imperadores do ( OXuvío,-). P u s . Ju v . Olyntha, cid. da SYJfM. Omissão.
Occidentc. Thracia, destruida pelos Athcnienses,
ôlÿm pênS civitas, s. p r, /. Pus. por se haver sujeitado a Philippe. ôm issüs, ã , üm,yarf. p. de Omitto.
Cid. da yiysia. S all. Hor. Omittido, deixado, posto de
õ l y r ã , íB, s. ap. f . (òXúça). P u s. parte. Omissis omnibus rebus. CiEs. Postas
ô lÿ m p ë n i, ôrO m , s, p . m, plur. Casta de trigo. § P u s . Arroz,
COXun-Yi'/oi). Cic. Olympeuos, habitantes de parte todas as coisas. Omissa vecti-
O lyrõs, i , s. p r. f . P u s . Olyro, cid. galia. SUEX. Tributos perdoados. Omissa:
de Olympa, cid. da Lycia. da Reocia.
1 ô lÿ m p ïa , æ , s. p r . f . ( •O.ujtzía) habencc. T ac. Kedeas largadas. § I’e r .
Cic. Olympia, logar da Elida, onde cele­ ô iy s ã tr ü m . I sid. Ved. Olusatrum. Negligente, descuidado, desmazelado, de-
bravam os jogos olympicos. O lyssipo. S o u s. O ra. q. Olisippo. leixado. Omissior ab re. T e r . Jlais des­
2 ô lÿ m p ïa , iô r û m , î . p r. n. plur. O m ã, se, s^ a p .f. P u s . Casta de figo. cuidado dos seus interesses. § Despre-
( 0).jni:ia). Cic. L iv . Olympics, jogos Om ãnae, a r ü m , .s .p r .f. p iu r.V u s . sado dos seus interesses. § Despresado,
celebrados em Olympia. Olympia vincere. Omanas, cid. da Arabia Feliz. negligenciado. Omissâ curâ. Sall. Sem
E s s . Curt. — coronan. Hon. Veneer, O m ãn i, õ rü m , s. pr. m. plur. P u s. tomar muito cuidado.
sêr coroado nos jogos Olympicos. — eqna Omauos, habitantes de Omanas. ôm ittõ. Is, isi, issüm, ittê re , o.
P l is . Egua que correu nos jogos olympi­ * * ô m a s ü m ,i, s. ap.n. (pal. gauleza). trans. (de 0 = ob o mitto). Liv. HOR. Pòr
cos. P l is . Glos. P hilo». Tripas de boi. Ten- de parte, deixar, abandonar, desamparar,
Õlymplãcüs( ’Oiujir taxó;). Cic-Vino. íusjimaso. IIOR. Empanturratlo de tripas. despresar, negligenciar; deixar trau-
ô ly m p ïa n ü s , Mar .-E mp. e ô lÿ m p ï- o m b a n iá , so, s. pr. f . I sscr . om- quillo. Omittere alicujus consilium. CjíS.
CÜS, ã , Üm , adj. COXupiitixó;). UOR. banla, nome de mulher, Dar de mão ao conselho d'alguem,
01ymi)iaco, Olympiano, Olympico, de o m b e i'. Ved. Umber. não o seguir. Omittamus lugere. Cic.
Olympia. Olympiad rami. SXAT. 0 ramo o m b itê s n o m o s, s. pr. m. P u s . Não choremos. Omittere oceasionem. T ac.
Olympico, i. é, a oliveira. Districto Ombita ou de Ombo. Deixar escapar uma oceasião. Quin
1 ô lÿ n ip ïâ d ë s, æ, s. p r. in. Piusc. o m b õ s, i, s. p r. f . Ju v . Ombo, cid. omitte me. Cic. Deixa-me cm paz. Non
Olympiades, nome de homem. da Thebaida, juncto ao Nilo. oniiffíífi? T e r . Não me deixareis em p.az ?
2 ô lÿ m p ïâ d ë s , ù m , s. p r. f . plu r 1 o m b x iã , se, s. ap. f . (lixfioía). Omitte. T e r . Basta, é bastante, está bom.
Varr. Olympiadas = Musas (habitante; P u s . O m. q. Sotia. § P laux. Largar, deixar ir, pôr em liber­
do monte Olympo). 2 õ m b r iã . Ved. Umbria. dade. § Fig. Pôr de parte, depôr, renun­
ô lÿ m p ïâ n û s . Ved. Olympiacus. õ m b r iõ s , fí, í . p r. f . P u s . Nome ciar a. Omittere timorem.Cic. — tristitiam.
1 ô ly m p ïâ s , â d ls, s. pr. f . ( 'OXun d'uma das ilhas Fortunadas, hoje Pal­ Te r . Perder o medo; alegrar-se. — hu~
■aià;). Cic. Olympiada, fllha de Neopto- ma (?). manitatem. CiC. Abafar todo sentimento
lcmo,rci dos Molossos,maede Alexandre õrn g n , ín ís , s. ap. n. (de os 2). Cic. de humanidade.— mota arma. Liv. Aban­
Maguo. § P lis . — nome d’uina mulher Liv. F e s i . Agouro tirado d uma palavra. donar uma guerra começada. — ritam.
pintora^ § Liv. — cid. da yiacedoula. Omen occipio. Cic. — placet. Liv. Acceito P laux. Renunciar á vida. § Cic. Omittir,
2 ô ly m p ïâ s , a d ïs, s. a p .f. (òXujircáç). este agouro ; 6 de bom agouro a palavra. passar em silencio, não fazer menção
Mas .V f.ll . Olympiada, espaço de quatro §Liy. VIRG. Agouro, presagio, prognostico, de. Ut omittam Philippum. Nep . Para não
anuos completos. § Ov. Marx . Lustro, indicio do que hade succeder. Omen mencionar Philippe. De reditu Clabinii
espaço de cinco aunos. facere. Ov. P u s. Servir de presagio. — omittamus. Cic. Ponhamos de parte a
3 ô ly m p ïâ s , æ , s. ap. m. (óXaurtá;). averíereou obruere. Cic. Desviar uma des­ volta de Gabinio. Omitto quid illefecerit.
l’Lis. Vento que reina mdrmente na graça. Fauslis ominibus aliquid prosequi. Cic. Não faço menção do que elle tem
Eubea. Cic. Desejar o bom exito d’uma coisa. § feito. § Hor. 'Tac. Não fazer caso de
ô lÿ m p ïctts . Ved. Olympiacus. Ov. O que serve de presagio. § Claud. desprezar. § P l ,vux. Cessar de. Omitte mi­
ô ly m p lë ü m , i, s. n. (IXuuzuïov), Casamento, hymeneu. Ominaprima.\iRG. ram... Hor. Cessa de admirar...
Vet.l . Templo dedicado a Jupiter Olym­ Casamento duma douzclla. — P rop. onuiiâtlus, H, 5, pr. m. Sid . Omma-
pico. Primeiro amor. § Desejo, empenho, voto, cio^ nome de homem,
ô lÿ m p ïï, ïô riim , s. ap. m. plur. vontade. Nostro omine it dies. P laux. O ommêntô. Ved. Obmento.
V. ÎIA X . Mortaes dignos do ceu. dia vae á medida do nosso desejo. § õmnae, ãrüni, s . p r . f . plur. Pr.ix.
ô lÿ m p lô , ôn ïs, s.p r. m. Pladx.L iv . Empenho tomado perante os deuses. Eà Omnas, cid. maritima da Arabia Feliz,
OlympiSo, nome de homem. leye atque omine, ut... TER. Sobe esta õ n in íã, lüm , n. plur. de Omnis.
ô lÿ m p ïô d ô rü s , î , s. pr. m. ( ’OXuix- obrlgaçüo e sobe este empenho solemne, oiiinicânüs, tt, üiu, adj. (de omnis
Ttòíwjo;). Nbi’. Olympiodoro, fangedor que... e canere). Ai’UL. Que canta tojias as coi­
de flauta, mestre de Eparainondas. õ m ê n tã tü s , ã , ü m , adj. (de omen­ sas^ i. é , que tracta todos os assumptos.
ô lÿ m p lô n icë s , së, s. ap. m.(ôXj;i.aio- tum). Apic. Envolvido de gordura. om nicãrpüs, ã , üm, adj. (de om­
vîxr,ç). Cic. Vencedor nos jogos Olympi­ o m ê n tü m , i, s. ap. n. Cels . I sid . nis e carpere). Varr . Que roe todas as
cos. § Adj. CoLU.M. Victorioso nos jogos Membrana que envolve os intestinos. § plantas.
Olympicos. Viscera, tripa. Omenta, plur. P ers . Juv. õm nicSlôr, õris, adj. m. f . n. (de
ô lÿ m p ïS n îcü s, ï , s. p r. m. Prisc. Entranhas (das victiinas). § Pers . Gor­ olnnis e color). P rud. Que é de tod.as as
Olympionico, nome de homem. dura. § ItlACR. Gordura ao retlor dos cores.
ô lÿ m p isc ù s, î, s.pr. m. (termo de ossos. § Macr. Membrana do ccrebro, õm nlcreãtôr, õrIs, adj. m. (d e '
affecto por Olympia). Plaüx. Olympisco, chamada dura mater. omnis e creator). P rud. Que cria todas as
nome de homem. coisas.
õ m ê tis , Id is, s. ap .f. (de Sgo;). Ov. õ m n lfãrlâm , adv. Gell . Macr. De
ô lÿ m p ïü m , ïï, s. n. Liv. Templo de Charpa ou chale com que as mulheres
Jupiter cm Olympia. cobrem os hombros. todas as partes, por todos os lados, de
todos os modos.
1 ô ly m p ïü s, a , üm,niy.COXütiato;). (?) õ m ln ã irs , ê , adj. (de omen).
Jusx. Olympio , de Olympia. Jupiter Gell . De mau agouro. õm nifèr, èrã, 6rüm, adj. (de om­
Olympius. Liv. Jupiter Olympio, i. é, ado­ nis e ferre). Ov. Que produz todas as
õ m in ã t lo , õ n is , s. ap. f . (de omi- coisas.
rado em Olympia (ou do monte Olympo nari). F esx. Acção de presagiar, presagio.
ou de Olympa. L acx.). § Cic. dos jogos õ m in a t õ r , o ris , í . ap. m. (de omi- forma). õninlfõrm ís, 6 , adj. (de omnis c
Olympicos. nari). P l a u x . O q u e t i r a p resa g io s. AruL. P rud . Que toma todas
2 ô lÿ m p ïu s , a ,s .p r . m.Vop. Olym­ as formas. § P. NoL. Que 6 de toda a cs-
o m in a tü s , ã , ü m , part. p . de Omi- pecie, de todo genero.
pio, preimme do poeta Nemesiano. nor. Liv. Que tirou um presagio, que
1 ô lÿ m p û s , i, Í. pr. m. (“'üXj,j,ro,-). adivinhou. § (?) IIoR. Que forneceu um om nlgênã, sô,adj. m. f . P. Nol. c
Cic. Olympo, monte entre a Thessalia e presagio. Õmnígênüs, ã,Om, adj.(dc omnis c
a Macedonia, hoje chamado pelos Gregos gignere). LuCR. Virg . Que é de todo ge­
* õ m in ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , nero, de toda a casta. § P rud . Que pro­
Elimbo ; e pelos Turcos, Semevat evi. § arch. POMPo.Ny Prop. O m. q. o scg.
Viro . Foiix. O ceu. § P l is . Mel . — duz todas as coisas.
õ m in õ r, a r i s , ã tü s sü m , ã r i, r. õmnImSdêns, êntls, adj. (de om­
nome de varios montes, na liithynia, na dep. (de omen). Cic. Liv. Tirar um pre-
Lycia, na lonia, na Mysia, em Lesbos, sagio, presagi.ar, agourar, prognosticar, nis e medei-f). P. NoL. Que cura todas as
cm l'eloponcso. § s. f . (?). Cic. .Sall. prever em o futuro. Jfeliiis ominnre. Cic. doenças.
P u s. 01ymi)a, cid. maritima da Lycia. õ m n lm ô d ê . F roxxo.
Tcni nielhor esperança no futuro. õ m n lm õ d is. Lucr. e
2 ô ly u ip û s ,!, s.pr.m . P u s. Olympo, õ m in o s e , adr. Com um jircsagio in­
iainoso taugedor de flauta, discipulo de feliz. Ominosè retentus. Quixx. Retido o m n fm õ d õ , adv. Cei.s . Sex . Pnisc.
Marsyas. De todos os modos.
para mal seu, õmnlmõdüs, â, üm, adj. (do omnis
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818 OMN ONE ONE


c modus). Apul. P rosp. Quo 6 de todos os nos completos. § O m. q. Ullus. Sine tus humeros Olympo. Ov. Que sustenta o
Olympo nos hombros. Oneralce atires. Sex .
modos, de todas as maneiras. omnipericlo. Ter . Sem perigo algum.
õ m n im õ r b iá , áê, s. (de oimis * õ m u ls õ n ü s, ã , ü m , adj. (de om­ Orelhas carregadas (de pedras preciosas).
Oneralus frugum. PACUV. Carregado de
c morbus). IsiD. Koine d’uma planta, re­ nis e sonare). P. Nou. Cap. Que dá todos
os sons. fruetos. § Virg. Ov. Cheio de, abun­
putada panacea universal.
õ n in ín õ , adv. (de omnis). Cæs. Virg. * õ m n ItS n ên s, ê n tís , adj. (de om­ dante. Fig. Oneratoc segetes. P u x . Searas
abundantes. Fig. Oneratus malis. Se x . tr.
Iiileiramente, de todo, eompletamente. nis e tenens). Teut. Que abrange tudo. Acabrunhado de desventuras.—promííííí.
Omnino nusquam. Cic. Em parte alguma, õ m n itü ê n s , ê n tís , adj. (de omnis e
tueri). LucR. V. F l . Que v6 tudo. Liv. Cheio de promessas. Onerala memó­
em nenhum logar. — nunquam. Cic. ria. Quint. Memória sobrecarregada. •
Nunca, jámais. — nihil. UOR. Inteira- õ m n iv ã g ü s , ã , ü m , adj. (de omnis
õ n ê r is , gen. de Onus.
mente nada, Omnino non cerniíur. PUX. e vagati). Cic. Errante, vagabundo. õ n ê r ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. trans.
K5o se v6 coisa alguma. Ne fadam ver­ õ m n iv o lü s, ã ,ü m , adj. (de omnis e
(de OHUj). Carregar; cobrir. Onerare naves
sus omnino! IIOR. Eu nao íaça mais velle). Cat . Que cobiça tudo.
verso algum ! Omnino omnes. Cat. Todos õ m n ív õ m ü s , ã , ü m , adj. (de omnis armis. Sall . Carregar os navios de ar­
mas. — aliquem catenis. HOR. Carregar
sem exeepçdo. § Cic. P ux. J . Stímcnie, e vomere). VaiíR. Atac. Que vomita alguém de cadeias. — ventrem. Sall.
ao todo. £ranl omnino itinera duo. Cæs. tudo.
Havia sd dois caminhos. § Cic. Em geral, õ m n iv õ r ü s , ã , ü m , adj. (de omnis Encher o cstoraago. Onerari epulis. OV.
— vino. J ust. Fartar-se de comida, de
geialmentc. Danda opera est omnino, e vorare). P u x . Que come tudo ou de vinho. Onerare. humerum pallio. Ter .
sed... Cic. É necessário, gcralmcnte, em­ tudo.
pregar esforço, mas... Omüênüs, i, s. p r. f . P u x. Omeno, Cobrir os hombros com um manto. —
ilha do golfo Pérsico, pertencente á Ara­ sems. PiiíEU. Cobrir de pedras.— membra
■ õ m n ip ã rê n s , ë n tïs, adj. (de omnis sepulcro. VIRG. Sepultar um corpo. §
bia Feliz.
cparens). LUCR. P. NOL.Que produz todas P u x . Carregar o estomago, s6r pesado
O m ole. Ved. Ilomole.
as coisas. õm õpliSglcB, ã r ü m , s. ap. f . plur. ao estomago, sêr de difflcil digestão, sêr
õ m n lp ã tS r, t r ï s , s. ap. m. (de omnis (<li[i.oça-da.). ARX. Omophagias, nome pesado. § Pall . Fazer cobrir (a femea).
c paler). P rud. Pae de todas as coisas. dado ás Bacchantes. § Fig. Cumular, encher; pôr o remate a.
* õ m n lp ã v ü s , ã , ü m , adj. (de om­ õ m p h ã c iú m , ii, s. ap. n. (V ?«*'«'). Onerare aliquem laudibus. Liv. — hono-
nis e pavere). C. AUR. Que teme tudo. 1’i-ix. Sumo de azeitona que está ainda ribus. J üst. Encher alguém de elogios;
(?) ôm n ïp ërX tû s, ã , ü m , adj. (de vei^dc. de lionras. — judicem argumentis. CiC.
omnis eperilus). AlWXOV. Que sabe tudo, õ m p h ã c íü s , ã , ü m , adj. P u x. De Prodigar provas aos juizes. — se vo-
omnisciente. agraço ou de sumo de azeitona verde. luplatibus. P laut. Mergulhar-se nos pra­
õ m n lp õ llê n s, ë n tïs , adj. P rud. 0 õ m p h â c õ c ã rp õ s , i, s. gp./.(Igoazó- zeres. — dolorem. Curt. Levar a dor ao
m. q. o seg. zKj-o;). P u x. O m. q. Aparine. seu auge. § Sobrecarregar, ncabruuhar;
1 õ m n lp õ ten s, ë n tïs, adj. (de omnis õm p liitcõ m S l, m ê llís , s. ap. n. embaraçar, empecer, estorvar, servir de
c potens). Cat. Virg. Omnipotente. Omni- (ò;i5>Kxoice).i). Pall. Doccs ícitos de agraço peso a, sêr um gravame para. Onerare
polens regina. V. Fn. A omnipotente e de mel. aliquem malis. Virg. Acabruuliar alguém
. rainha, 1. é, Juuoi — Olympus. ViRO. O * õ m p h ã lã , 03, s. pr. f . Ter . e de máles. — pensis iniquis. Prop. Sobre­
Olympo, morada dos deuses. § omnlpõ- õ m p h á lê , ês, p r .f. (l;zçá/.T,). P rop. carregar de trabalho. — provinciam tri­
tcntissImüs,íHp. 3IACK. Omphala, rainha da I.ydia, amada de buto. SUET. Sobrecarregar de tributos
2 ô m n ïp o të n s, ë n tïs , s. m. Virg. Hercules, que, para lhe agradar, liava na uma proviucla. — aliquem contumeliis.
O Omnipotente, i. d, .lupiter. § P rud. O roca. Cic. Prodigalisar injurias a alguera. —
Omnipotente, i. d, Deus. Õ m p h ãlõcãrp õs, A''cd. Omphacocar- aliquid invidiã. Liv. Tornar odiosa uma
ô m n ïp o të n tïâ , œ , s. ap. f . (de om pos. coisa. — (Bthera votis. Virg. Atroar os
nipotens). Macr. P rud. L act. Omnipo­ * õ m p h ã lô s ou õ m p h a lü s, i , s. ares com votos. Verba onerantia atires.
tência. ap. m. (igzalój). Aus. Enibigo ; Jig. ilOR. Palavras que cançam os ouvidos.
ô m n ïs , 5 , adj. Cic. lion. Todo, toda, Meio. Onerare modestiam. iq.ix. J . — pudorem.
tudo, cada uni. Omne facinus facere. Õ m p h alüs, S, s. pr. m. Ixscit. Om- Liv. Embaraçar a modéstia. Onerat na-
Quint. Commeltcr todos os crimes. Om­ plialo, sobrenome romano. turn celeberrima mater. Stat. O nome táo
nis ager. Virg. Todos os campos. Omnibus O m ü lü s, i, s. pr. m. CAPiT. Omulo, glorioso da mae 6 um peso imra o filho.
in terris. Juv. Em todos os paizcs. Omnes nome d um amigo de Aiitonluo Pio. Onerãsset alium hujusmodi iniroitus. P ux.
Macedonum. Liv. Todos os aiaccdonios. O na. A\'d. Oma. .1. Uma entrada similhaute teria sido para
Omnes, m, plur. ClU. ViRG. Todos os ho- õ n á g õ r . Mart, e õ n â g r ü s , g r i, s. outro difflcil de sustentar. § Augmentar,
mens, todas as pessGas. Omne, n, sing. ap. m. Varr. (ova-'jo?). Onagro, burro accre.sccutar, aggravar. Onerare delectum.
L uck. Tudo, o universo. Omnia, n. plur. montez. § Veg. Machiiia de atirar gran­ Tac. Fazer com que o recrutamento seja
Cic. Ov. e Omne. Cic. IlOR. Todas as des pedras. § AMM. 0 ni. q. Scorpius. ainda mais pe.sado. — crimina. Liv. Ag­
coisas, tudo. Omnia honesta. Salu. Todas õ n ã g õ s , i, s. ap. m. (Iwi^ó;). P laut. gravar aceusações. § Virg. T ac. Accusnr.
ns coisas honestas. — facere. Cic. JI art. Asneiro, biiriqueiro. § Pôr uma eoisa por carga, carregar
Fazer tudo, m\o se poupar a coisa alguma õ n c h ^ , ã r ü m , s. p r. f . plur. Curt. (cm). Onerare vina cadis. ViRG. Encher
ou nada despresar. — mihi sunt cum Pa- Onchas, logar da Sy^ia. vasilhas de vinho. — canistris. ViUG.
trone. Clc. Concordo cm tudo com Pa- õ n c h ê s m itc s , éõ, s.p r. m. ('Oy/r,e- Accumular om cabnzes...
tnto. — sunt in eo. Cic. Tudo depende glTT.i). Cic. Ouchesmites, vento que sopra õ n è rõ s ê , adv. P. Nol. Com cncarnl-
d’isto. lis omnia unus est. Liv. Elle sd d de Oiicliesmo, porto do Epiro. çnmento. § Onêrõslíís, comp. Cass.
tudo para elles. Per omnia. Coi.u.M. Quint. õ n c h ê s tiü s , ã , ü m , adj. (^v/r,»- * õ n S rõ s ítã s , ã tís , s. ap. f . (de one­
ou siinplestc Omnia. Sex . Em tudo, em Tio;). Ov. Onchestio, de Onchesto (cld.). rosas). Tert . Carga, fardo, peso.
todas as coisas, iiiteiraincnte, com respeito § Ov. — de Onchesto (homem). õ n ê rõ s ü s , ã , ü m , adj. (de onus).
a tudo. Vir per omnia laudabilts. A^ell . õ n c h ê s tü s , i, .«. p r . f . COp/r,o-tò;). Virg. Pesado, que pesa. Sit humus cineri
A'aiâo rccoininendavel a todos os respei­ Plix . Onchesto, cid. da Bcocia. § j. m. non onerosa tuo. Ov. A terra seja leve
tos. Eudem omnia. Tf.u. 1'lin. ,I. A mes­ EiV. — rio da Thessalia. § Stat. — flllio á tua cinza. § Onerosus slomacho, ou sim-
ma doisa. AUa omnia. PUN..I. 0 contrario. de Neptuno, fundador de Onchesto. plestc Onerosus. P u x. Pesado ao esto-
In alia omnia ire, transire ou discedere. õ n c h e ü s, êõs ou ei, s. pr. m. V. Fr,. inago, indigesto, dilflcil dedigerir. § AVç'.
1'EST. Sêr de voto contrario, nâo seguir o Oncheu, nome de guerreiro. Ov. Penoso, pesado, incommodo, molesto,
jiarecer (d’uin orador no senado). § ()iiai- õ n c h o b r ic ê , ês, s .p r .f . Pi.ix.Nome importuno (com respeito ás pessoas e ás
quer, de toda a sorte, de toda a especic. d uma ilha próxima á Arabia. coisas). § IT.ix. J. Oneroso. § P ux. .1.
Omnibus predhus petere. Ca->. 1’cdir por õ n c õ ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. in- Que chama sobre si o odio, odioso. § õnC-
toda a sorte de supplicas. Cœnare omne Irans. (òvxíiiiai). Piili.o.\i. Orueur, rebiis- rõslôr, comp. Ov.
olus. HOR. Comer ao jantar toda a casta nar, zurrar. õ n ê s ã s , ã n tís ou ã tI s , s. pr. m.
de legumes. § Plur. Todos sitccessiva- õ n c õ m ã , ã tis , s. ap. n. (ò'Txw|ca). ( ’Ovrisàç). IxscR. Onesante ou Onesate,
meiitc. Omnibus mensibus. Cic. — œstati- Veg . Tumor. sobrenome romano.
bus. Pi.ix. Em todos os mezes ou todos os O nênsês, lü m , s. p r. m. plur. Pr.ix. õ n ê s ic r itü s , i, s. pr. m. COvyiirlzf.-
annos ; cm cada estio. § Todo (coin res­ Ouenses, povo da Hespanha Tarraco- •to;). Plix . Oncslcrlto (de Egina), iihiloso-
peito a duas ou trez coisas). Omnes très nensc. pho e historiador, amigo do Alexandre
status. Quint. Todos estes trez estados. õ n ê r ã , n.plur. de Onus. Magno. § L ampr. Mestre do litteratura do
§Cic. Virg. Todo inteiro (com respeito a õ n ê r ã r i ã , se, s. a p .f. scil. navís.Clc. Commodo.
])cssôas, a coisas c ao tempo). Omnis in­ Navio de carga, de transporte, mer- õ n õ s lg ê n ê s ,I s ,s.pr.m. ( ’0 vv;(ri-»fv»i;).
sula. C/K.S. Toda a illia. .Von omnis moriar. cauíe. IxscR. Ouesigenes, sobrenome romano.
JlOR. Nilo morrerei todo inteiro, i.c, serei ò n ê r ã r lü s , ã , ü m , adj. (de onus). õ n ê s im ü s , i, s. p r. m. ( ’Omiíitiuo;).
cm parte immortal. Omnis in hoc sum. Liv. Nep . De transporte. Oneraria ju ­ Liv. Onesimo, nome d’um Jlaccdonio da
Hon. Estou n isto d’aluia e corpo. Tern- menta. Bestas de carga. côrte de Perseu. § V O P . —, Macedonio,
pus in omne. Ov. Para sempre. Omni õ n S rã tü s , ã , ü m ,p fu i. p. de Onero. biographo dos imperadores Probo e Caro.
quinquennio. A. VICT. Hurautc cinco au- Ter . Sall. Carregado, coberto. Onera- j § BuíL. IXSCK. — uouie d'outras pessoas.
ONU OPA OPE 819
õn êsX p aü rü s, í, í . p r, m. I sscr. sado a alguém, causar-lhe despesas. One­ Opaco (com respeito á lua). § Stat-
Onesipauro, nome de escravo romano. ra patria. SüET. Os encargos da paterni­ Cego. § õpãciõr, com^. P u x. J . — issl-
õ n ê s íp liS rü s, i, s .p r. m. ('Ovr.iíso' dade. — explicare. Suet . Expôr seus müs, sup. CoLUM.
ço;). IsscR. Onesiphoro, sobrenome ro­ embaraços pecuniários. § Ov. Quixt . õ p ã l l ã , lü m , s. ti. plur. Varr.F f.st.
mano. Carga, peso, fardo, coisa dffficil. Plus one- Opalias, festas em honra da deusa Ops,
õ n ê s is , Is ou Id is , s.i>r./. ('Ov>i(7i;), ris sustuli. Cic. Tomei uma tarefa mais celebradas a 19 de Dezembro.
Oneside, sobrenome romano. difflcll. Onus probandi... Dig. O cuidado õ p ã lls , é , adj. Aus. Opal, da densa
õ u ê s ítrõ p h ü s , í, s. p r. m. I nscr, deprovar... § T er .Cic. Carga, peso, fardo, Ops.
Onesitropbo, sobrenome romano. obrigação, embaraço, trabalho, incommo- ô p ã lü s , I, s. ap. m. (laãU ioO .Pux.
õ n in g is . P1.IS. ou õ r i n g i s , Is, s. •do. Esse oneri. Sall. Servir de gravame, IsiD. Opala, pedra preciosa que mostra a
p r ./ . Liv. Cid. da Hespanha Betica. sêr pcs.ado, insupportavel. côr verde, vermelha e roxa.
õ n ir ú c r ltê s , se, s. ap. m. (òve-.foxfí- ô n ü s tã tü s , ã , ü m ,í)g j7.p . deOntis- õ p ê llã , ae, s. ap. / . dimin. de Opera.
TY);). F plg . 0 que interpreta os sonhos. to, desiis. Hier . Carregado, aggravado, L ucr. Hor. Cuidado ou trabalho de pou­
õ n irõ s , i, s. ap. m. (ôveipoç). Apül . acabrunhado. ca monta.
Papoula brava (planta). ô n ü s tü s , a , ü m , adj. (de on«s).Cic. õ p è r ã , éê, s .a p ./, Cic. Trabalho ma­
Ò niscõs ou õ u is c ü s , I, s. ap. m. ViRG. Carregado. Onustum corpus. L ucr. nual. Cui opera vita erat. Ter . Que vi­
(ivíoKo;). 1’LK. T h. P risc. Bicho de conta, Corpo carregado (de comida). § Fig.
millepedes (insecto). via do seu trabalho. § Varr. Colum.
Onustus/ustibus. P laut. Maçado, moido, Dia de trabalho. § Cic. HOR. COLUM.
O n isiá, ãê, s .p r ./ . Plin. Onisia, ilha espancado. § Ter . Cheio de, coberto. Ager
Obreiro, trabalhador, operário. § T er .L iv .
próxima a Creta, de fronte do cabo de preedâ onusíus. Sall. Território em que
Itano. Trabalho, occnpação, cuidado. Operam
há muita presa que tomar. Aula omisla perdere. CTC. Perder o tempo. — tribuere
õ n itls , Id is , s. ap. / . (òvtTi;). P u n . auri. Plaut. Panella cheia de oiro. Onus- reipublicce. Cic. Prestar serviços ao esta­
A pül . Esjiecle de onregdo (planta). tus rulneribus. Tac. Coberto de feridas. do. — nacare alicui. Cic. Trabalhar cm
O n o b ã, se, s. pr. / . P lin. Onoba — Icetitíã. PI.AUT. Cheio de alegria. — beneficio de alguém. — dare amicis.
nome de duas cidades da Hespanha Be­ dolis. PL.AÜT. Carregado de enganos, de P laut. Servir amigos. — malam alicui
tica; uma, perto da Villa del Carpis; manhas. § Plaut. Saciado, farto. § dare. Plaut. Fazer mal a alguera. Non
outra, situada perto da foz oriental do P laüt. Pesado, grave, parcam operce. Cic. Não me pouparei a
Betis, hoje Huelva, entre o Tinto e ô n y c h in tln ü s , Ved. Onychilinus. trabalho. Esse in gperis socielatis. Cic. Sêr
Odiei. ô n y c h in a , õ r ü m , s. ap. n. plur. agente d'uma sociedade. (Ipecqs rfarc í)i;)or-
O n o b ris ã tê s , ü m , o u I ü m ,í,p r . m. L ampr. Vasos de ony.x ou onisco. tu pro magislro.ClC. 1'azcr as vezes de di­
plur. Pum. Onobrisatos, povo da Gallia õ n y c h in ü s , ã , ü m , adj. (òvó/ivoç). rector da alfandega. — bonas edere. Sex .
Aquitanica. CoLUM. P u x. Que é da cOr das unhas. § Prestar bons serviços. Operam dare raletu-
ô n õ b ry ch is, Id is, s. ap. / . (òvóSpu/i;). De onyx. Omjchinus lapis. Hier . Onyx ou dini. Cic.Tractar da sua saudo. — /uneri.
P u x . Samfeno ou esparzeta (planta). onisco (especie de agatha). § Fig. N/EV. Cic. Assistir afuncracs. — tonsori. Suet.
õ n õ c â r d l õ n , l i , ap. n. (dvozáfSio.), Parecido com o onyx. Jfandar-se barbear. — dare ut... Cic. Fa-
APur.. Carlina (planta). ö n y c h lp ü n c tä , sè, s. ap./. (deoiiya: z rpor... Meã operâ. T er . Cic. Por meus
õ n õ c ê n ta ü r ü s , í, s. ap. m. (Ivoxí/- e punctum). P u x. Especie de onyx. cuidados. Tuã operâ. T er . Cat. Por cul­
tauço;). Hier . Onocentauro, animal fabu­ ô n y c h itê s , se, s. ap. m. ( òvu/_ít»i;). pa tua. Adversas res accidisse ejus operâ.
loso. Plix . Onyx ou onisco (especie de agatha). Nep . Que o revês succedOra por sua cul­
õ n ô c h e lls ou õ n ô c h ills, Is, s, ap. ô n y c h itin ü s , â , ü m , adj. (Ivu/í- pa. Data ou Deditâ operâ. T kr. Cic. De
f. (ívo/EiXíç), e õ n õ c h ilè s, Is , s. ap.m. Tivo;). Sli). De ony.x ou onisco. proposito, de caso pensado, adrêde. Ope-
(òvo/ei*tí)^PijK. Sougem (plant.a). õ n y c h itls . Is, a d j./. ( òvu/Tti;). Plix . rce pretium est. Ved. Prelium. Operce
õ n õ c h o n ü s , I, s. pr. m. ( ’Ovó/u /o;). Que ó da cor do onyx. est tnihi, scil. prelium. Plaut. L iv . Opera
P lix . Onochono, rio da Thcssalla. ö n y c h lö s , ä , ü m , adj. (de onyx). est mihi. Plaut. Tenho oceasião, tenho
õ n õ c h ry s ü s , i , s. p r. m. (ávo/_fu9ó;, T ert . Dc onyx ou onisco. vagar, é-me conveniente, é-me util. §
burro de oiro). IXSCR. Onochryso, sobre­ ô n y tê s , £ê, ou Is, s. pr. m. V^ E l . Attenção. Operam dare. Plaut. Ter.
nome romano. Onytes, nome de guerreiro. Prestar attenção, estar attento (a). —
õn õcõètês (òvo*o(Tr,ç, o que tera pés ô n y x , y c h is , s. ap. m. (S n l). P u x. sermoni reliquo demus. Cic. Escutemos o
de burro), ou d n õ n y ch itê s, sê, s. pr. Mart. Onyx ou onisco (especie de aga­ resto da conversação. Multum opera: da-
m. (Ivovj/ÍTi);, o que partilha o leito tha). § P rop. Hor. Vaso de onisco (de bam Sccevoloe.. Cic. Eu escutava com todo
d’um burro). T ert . Nome Injurioso dado ter perfumes). § P lix . Certa pedra pre­ o cuidado as liçOes dc Scevola. § Effeito,
pelos pagaos a Jcsu-Christo. ciosa. § PLIX. Certo peixe. § (?) s. / . realidade. Operâ. P laut. Em a practica.
* õ n õ c r õ tã lü s , i , s. ap. m. (òvoxpó- Mart. § Afrax . Sacrifício. § Unã operâ mihi
t«>.oç). P lix . Mart. Onoorotalo ou peli­ ôõncê, ã r ü m , s. pr. / . plur. P lix . sunt sodales, guâ iste, Plaut. Elles são
cano (ave aquatica). Oonas, nome de varias ilhas do Oceano meus camaradas do mesmo modo que
õ n ô m ã rc h ü s , I, s. p r. m. Nep . Ono- Sarmatico (mar Baltico.). Ved. Ocoones. este. Eádem ou Unâ operâ. P laut. Ao
marclio, general dos excrcitos de Autl- õ p ã , £c, e ô p ê , ês, s. ap. / . (òaví). mesmo tempo, pela mesma oceasião..
gono. ViTR. Buraco na parede, cm que se sus­ õ p ô r ã n s , ã iitis , part. pres, de Ope­
ò n ô m ã s tá , sê, s. p r ./ . ( 'OvoiJiavTV,). tenta a tr.ave. § Vitr. Abertura entre as rar. § Adj. õpSrântlõr, comp. TERT. Mais
Ixscn. Ouomasta, sobrenome romano. metopa.s (ter. arcUit.). cfflcaz. § õpCrãiitissImüs, sup. C. A ur.
ÔnÕmnStÚS, 1, í . pr. m. ( ’OvoirerdTi;). ô p ã c ã tü s , ã , ü m , part.p. de Opa­ Que produz muito effeito (ter. med).
Liv. Onomasto, nome d’um Macedonio. § co. Aüg. Obscurccldo (ßg.). õ p e r â r l ã , éê, s. ap. / . Plaut .
Tac. — liberto de Othao. § Ixscn. — so­ ô p ã c itã s , ã tis , J. ap. / . (dc opacus). Obreira.
brenome romano. COLU.u. P lix. Sombra (das arvores), 1 õ p õ r ã r lü s , S , ü m , adj. (de ope­
õ n ô m átõ p õ êlS , sê, s. a p ./, (ivoiraTo- sombra, f Plix . Sombra (da noite), es­ ra). De trabalho, relativo aos trabalha­
roíta). Char. Diom. Onomatopéia ( ter. curidão, trevas. dores, de trabalhador. Operarias homo.
rhet.). ô p ã c S , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. Cic. Obreiro, operário. — lapis, Pux.
O n ôn ych itês. Vcd. Onocceles. trans. Cic. Luc. Assombrar, dar sombra Pedra que póde sêr obrada. — « juS.Plix .
ò n õp o rd õii, i , s. ap. n, (òvóaopíov). § Fig. Opacal lanugo genas. Pacuv. Uso quotidiano. Operariampecus,Coi.vyi,
P ijx. Pó de burro (planta). Cobre-lhes as faces um frouxel. — têmpo­ Auimaes de trabalho. Operaria vacea.
ô n õ p y x õ s , I , s. ap. m. (IvóauEo;). ra pinus. Sil . Assombra-lhe a fronte um Colum. Vacea de axsíiXo.Operarium vinum,
P lix . Espede de cardo (planta). ramo de pinheiro. § CiC. Escurecer. Plix . Vinho dos trabalhadores e dos es­
õ n o s u tâ , a tis , s. ap. n. (ovo<T;ra), õ p ã c ü s , ã , ü m , adj. Cic. Hor.P lix . cravos.
P lix . Planta desconhecida. J . Assombrado, em que há sombra, pro­ 2 õ p ê r ã r lü s , H, s. ap, m, (de ope­
õ n ü p h itês n o m o s, í.p r. m. ( ’Ovou- duzido pela sombra. Opacuni nemus. ra). Varr. Cic. Trabalhador, obreiro,
ÇÍTT15 vo;ró;). PLIX. Bistrlcto de Onuphls, ViRG. Bosque sombrio. Opacâ /usus in operário, jornalciro. § Cic. Operário (com
cid. do Egypto Inferior, hoje Banub. herbã. Ov. Estirado á sombra sobre a respeito" a um mau advogado. § ExxOD.
O nui'is, Is, s .a p ./. (ovouotç). Plix . herva. Ojiaci motUes. ViRO. Montes co­ Servo (de Deus).
O ni. q. (Bnothera, ' bertos de florestas. Opacum /rigus. Virg. õ p ê r ã tlô , õ n is, s. a p ./. (de operarí).
ô n ü s , ê r is , s. ap. n. HoR. Ov. J üst. Fresca sombra. Jn opaco. P u x. A’sombra. P ux. Acção de trabalhar, trabalho, obra.
Carga, peso, fardo. Tanta onera naviiint. 5 P lix . J . Que dá sombra, espesso, opa­ i Fig. Cum maliticB ojteratione. Wiv.n. Por
C xs. Navios de tamanho peso. § Cic. co. Opaca ilex. Virg. Espessa azinheira. manejos maliciosos. § V itr . Effeito. §
Plix . Carga (d’nm navio). § Ov. Stat. — barba. CAT. Barba basta. — cita. F r.st. Sacrifício. § P. Petroc. Acção de
Gravidez, prenhez. § Ov, Creança que a Stat. Vida passada nas florestas. § Virg. practicar, practica. 5 L act. Prud. Obra
. mulher traz no ventre ou que acaba de Escuro, cerrado, tenebroso, sombrio, de caridade, a caridade. § Pnisc. Pensa­
dar á luz. Onvs ventris. Ov. A m. signif. negro. Opaca locorum. Virg. Logares mento n itavcl (dado para sêr desenvol­
— natiira; deponei-e. PHAtD. Parir. § Omis sombrios. — crepuscula. Stat. Clarão vido).
ventris. Mart. Onera ciborum. P u x. E.x- duvidoso. Opacw viscera matris. Ov. As õ p e r ã tS r , õ ris, s. ap. m. (de ope-
crementos. § Ftg. Cic. Carga, peso, emba­ escuras entranhas da terra. Opaca vetus­ rari). F irm. T ert . Trabalhador, obreiro,
raço. Oneri esse alicui. Sall. L iv . Sôr pe- tas. Gell , a escura antiguidade. § St .\t . operário, offlcial de officio. § Hier . Crea-
.Il inv>

820 OPE OPII OPH


P lin. Opharitas, habitantes das margens
dor. § 1’. KOL. o que practica as obras trabalho, feito cora trabalho, com cuida­ do Opharo.
do ; completo (fig.). Operosa templa. Ov.
de caridade. O p liarüs, Ï, s. p r, m. P lin. Opharo,
Templos sumptuosos. — mundi moles.
õ p erãi,õ i'Iü s, ã , iíixi, aàj- (t*®
t alor). PROSP. IsiD. Que opera, cfflcaz. Ov. A maravilhosa machina do mundo. rio da Asia, d’alem da Alagoa Meotida.
ÕphêlIÕ, õ n ís , s. pr. m, I nscr. Ophc-
õ p ê r ã t r i x , ic ís ,a d j./. (.àc opeiai i). — carmina. IIOR. Versos esmerados. Ope- liáo, sobrenome romano,
T eiiT. Que causa, que produz. rosum CCS. Ov. Bronze obrado com arte.
Operosissima securitas. P lin. Segurança õ p h ê lllü s , ÏÎ, .t. pr. m. Inscr. Ophcl-
õ p ê r ã tü s , ã , ü m , part. p. ‘1®
ror. VIRG. Que trabalhou, que se occupou perfeita. § Empregado no trabalho. Ope- lio, sobrenome romano.
õ p h ê ltc s , 00, s. pr. m. ( ’Ofé/.Tti;).
em. In cate curandã operatus. IloR. Q«® rosum tempus. P lin. Tempo utilmente
se occupa muito em tractar da sua pes­ empregado. § Penoso, difílcultoso. Opero­ Stat. Opheltes, o m. q. Archemoro. 5
soa. Operatus sc/iolce. Quint. Que trabalha sus cibo. PUN. Que é dc difficil digestão. Virg. — pae de Euryalo. § Ov. V. F l .
sob a direcção d’um mestre. Operala cu­ § Ov. Efflcaz (uma planta). § õpírósiór, — nome d’outras pessoas.
ra mvsis. Ov. Cuidados empregados cm comp. Cic. — Is.simüs, sup. PUN. õ p M ã c ã , õ rü m , s. ap. n. ( v a iqittiti.).
cultivar as musas. § Vine. Curt. Que õ p ê r tã n ê ã s a c r a , s. ap. n. plur. (dc Plin. Tractados das serpentes.
fez um sacrifício. Operatus sacris. L it. A operire). IT.iN. FEST.Mysteries celebrados õ p h lã s , ã á X e,s.p r.f. patron, ('let'/.;).
m. signif. § PitoSP. Que practicon uma ás escondidas. Opertanei dei. Capel . Ov. Ophiade (filha de Ophio) = Combe.
obra dc caridade. § Pass. L act. Teiit. 1' ei- Deuses que habitavam no interior da õ p h ic ã rd ê lü s , I, s. ap. m. PiJN.
to, operado, practiendo. § (?) õpcrãtlôr, terra. Certa pedra preciosa desconhecida.
comp. Tert . Mais cíficaz. õ p ê r tê , adv. Gell .E nigmaticamente, õ p M c í, õ rü m , s. p r. m .plur. Serv .
õ p ê r c ü lõ , a s , a v i, ã tü m , ã r e , v. por emblemas, ou symbolicamente. Ophicos, antigo nome dos habifantes de
trails, (de operculum). COLUiU. Cobrir õ p ê rtío , õ n is, s. a p ./. (de operire). Capna (Italia).
com tampa, testo. Operculatus. Colu.m. V a r r . Acção d c cobrir. õ p h id iõ n , ÏÎ, s. ap. n.(òolítov). P lin.
õ p ê rc ü lü m , i, í. ap. n. (de operi- õ p ê r tô , ã s , a v i , ã tü m , ã r S , v. Certa casta de peixe similhante ao
re). Cic. Cor.UM. Tampa, cobertura, ta- freq. de Operio. E nn . Cobrir. congro.
padura, testo. Accessit huic palellce (li­ õ p é r tõ r lü m , i i, s. ap. n. (de operire). õ p h lê tts , ïd ïs, s. pr. f . Avien.
g n u m operculum, c Invenit patella oper- S en . H ier . Cobertura. § S id. Sepultm'a, Ophietide, monte da Babylonia.
culum.iÁTicK). lliEH. A pauclla achou um tumulo. õ p h lõ g e n ê s , ü m , s . p r. m. plur.
testo que lhe quadra, i. é, os dois empa- (?) õ p ê r tü r ã , se, í . ap. / . Amm. COsioYtvetO.PUN. Ophiogcnes, povo fabu­
relh.am bem, formam ambos uma boa Tudo que serve para cobrir. loso da Asia Menor, proximo ao Uelles-
parelha. 1 õ p ê r tü s , a , üm,?ioj-<.p. de Ope- ponto, c da ilha de Cypre.
õ p erS m ã g n õ . Att. O m. q. Magno- ■io. Cic. Ov. Fechado, cerrado. Opertis ô p h ïo g ë n ïtü s, ã , ü m , adj. (palav.
pere. oculis donare. Sen. Dar sem discernimen­ hybr.de óotç, e genitus). Varr. ap. PRISC.
* õ p S rib o , arch, por Operiam. P om­ to. Operiuin, n. Cic. Logar vedado (aos Nascido d’uma serpente.
profanos), sanctuario. § 1’LAUT. Ov. Co­
pon. 1 õ p h lõ n , Cnis, s. ap. m. (íeíwv).
õ p e rim ê n tü m , i , s.ap.n. (de operi- berto. Jísse operto capite. Cic. Ter a cabe­ PUN. Certo animal quadrupède, proprio
re). Cato. Cobertura (de cama). § Sari.. ça coberta. Opertus tunicã. P r o p . Vestido da ilha de Sardauha.
Cobertura, gualdrapa, teliz. § Pi.lN. Peça de tunica. Telluris operta. VIRG. As en­ 2 õ p h iõ n , õn ls, s. pr, m. COoíov).
da lesteira, cobertura dos olhos. § PI.IN. tranhas da terra. In opertis. Veg . X o in­ Claud. Ophlao, gigante destronado por
Involucre (da noz). § PIJN. Tampa, ta- terior (do corpo). Opertus contumeliis.ClC.
padura, testo. Coberto de affroutas. § Cic. ViRG. Occul- Saturno. § Sen. tr. — um dos compa­
nheiros de Cadmo. § Ov, — um dos
õ p ê rlõ , ís , ê rü i, ê r tu m , è r ir ê , to, encoberto, secreto, disfarçado, dissi­ Centauros.
f. trails, (de o = ob e parto). T er . Cat. mulado. Apollinis operta. Cic. Os oráculos
õ p h iõ n id ê s, sê, s .p r.m .O v . Ophio-
Fechar (uma porta). § PUN. Fechar (os de Apollo. Operta recludere. IIOR. P.aten- uides (filho do Centauro Opliiáo) =
olhos a um morto). § Cic. Liv. ViRG. tear os segredos do coraçáo. Opertum lit- Amyco.
Cobrir. Operirí hrachia plumis. Ov. Co- terarum. ÜEI.L. Modo secreto de corres­ õ p h io n lü s, ã , ü m , adj. Se .n. tr.
brirem-sc os braços de pennas. — loris. pondência.
T er. Ser espancado com azorrague. § 2 õ p ê rtü s , ü s, s. ap. m. (de operire). Ophionio, de Ophiáo, de Thebas.
õ p h lõ p h ã g i, õ r ü m , f. pr. m. plur.
T ac. Enterrar, sepultar. § Cic. Esmagar, Apul. O que serve para cobrir. § Fig. P . PLiN.Ophiophagos, povo da Troglodytiea
acabrunhar. § PUN. J . T ac. Occultar, en­ NoL. V^eu. (que se alimentava de serpentc.s).
cobrir, dissimular, disfarçar. õ p ê r ü i, pret. perf. de Operio.
Õ p erü lã, ãs, s. ap./.dimin. dc Opera. õ p lilõ s tã p h y iê , ês, s. ap. f. (lotoa-
õ p è ris , gen. üoOpus. xa!f j>.»i). Plin. Alcaparra (arbusto).
* ó p e r õ , a s , a v i, ã tu m , ã r e , f. Trabalho manual. Operulas merere. Apul. õ p liíõ stã p h y iõ n , i, s.ap. n. (■í=ioj-
truns. COMMOD. e Colher pequenos lucros do seu trabalho.
xáouAov). PLIN. Xorça branca (planta).
õ p S rõ r , a r i s , a tü s sü m , ã r i , r. § CLP. Akn. Pequeno cuidado, pequeno Ò(i\\i'r,s.pr. m.indecl. (hebr.
ãep. (de opus). VIRG. Tac. Trabalhar, trabalho.
occupar-se cm, executar, obrar, fazer. õ p ê s , ü m , s.ap. f.p lu r. 1’laut.Virg. Ophir).BlRL. Begiáo ou cidade, cuja ver­
dadeira posição é desconhecida.
Operari textis Minerva;, Tin. Trabalhar CÆS. Meios, recursos, força, podêr. U\c O p lilriü s, ã , üm,a<0'. P lin. Ophirio,
nos tecidos de Minerva. — candelabrum. omnes opes sunt. Liv. Todos os nossos re­
de Ophir.
IIlEit. Fazer um candelabro. — reipubli- cursos estáo alli. Omnibus opibus repug- õ p h its ê ,a rü m ,s .p r . m.plur. (ò^itta,
cce. CLP. Servir o estado. JIoc ogieratur nare. Cic. Resistir com todo o seu podêr. que adoram as cobras). Tert . Ophitas,
nativus color. Apui.. A côr natural produz Fortuna exercuU opes. Liv. A fortuna poz
nome d’uma seita de hereges.
este ellcito. Q«i operantur iniguitutem. a provas o seu poder. Opes üeetorece. 1 d p liítê s,ã ê , s. ap.m. ( òoítt,;). plin .
HIER. Os que praclicam a iniquidade. § llOR. A coragem dc Heitor. — magicce,
Mart. Mármore mosqncado como a pelle
P rop. T ac. Celebrar uma festa, fazer um V. F l . 0 poder da magia. § Podêr, auc-
sacrifício. § Capitol. L ampr. Ser cfficaz. toridade, considcraçSo, credito. Opes vio- de cobra.
§ C. Aur . Operar (ler. med.), produzir lenlœ. CiC. Podêr tyraunico. — urbance. 2 ÕphitêS, 08, S. p r. m. COeÍTr,;).
cfleito. § * Veg. S6r empregado. Liv. Auctoridade em Eoma. — auejere. Hyg. Ophites, filho de Hercules.
ôpG rõsê, adv. Cic. IIirt. Com traba­ LIV. Augmeutar o credito. Quintius, cui (?) õ p h ltls , ÏS, s. ap ./. (■joïTt;). P lin.
lho, laboriosamente, difficultosamentc. tenues opes... Cic. Quiucio, pessoa de O m. q. Ophites 1.
§ Ov. Plin. Cuidadosameute, com pre­ pouca consideraçáo... § Podêr (d'um es­ ô p h ïü c ü s , î, s. ap. m. (òoioã/o;). Cic.
caução, com c.autela. § ÕpÊrõslüs, comp. tado), força armada, tropas. Opes Trojance. Man. Germ. O Serpentario (constei l.aç.âo).
VIRG. — Atheniensium. X e p . O poder dc ô p h ïü s , ÏÎ, s. p r. m. Ov. Ophio, pac
PLlN.
õ p ê r õ s itã s , ã t i s , s. ap. f. (d c ope­ Troia ; de Athenas. Maximum, secun- dc Combe.
rosas). Q u in t . E x c e s s o d e t r a b a lh o , de dim opes deorum,imperium. Liv. O maior 1 ÔpllïÛsâ, 00, s. ap. / . ( ’OstoOfra)
c u id a d o . § V op . T r a b a lh o (d ’u m a m a te império, depois do dos deuses. Ilegiis opi­ P lin. Certa herva.
r i a ) . § 1'ERT. D iífic u ld a d e , e m b a r a ç o , e s ­ bus prceesse. X ep . Commandar as forças
2 õ p h lü s ã ou õpliIO ssã, œ , s. p r ./.
to r v o , o b s tá c u lo . reaes. Opibus vos juvabo. VlitG. ap. Serv. ( ’OoioOTffa). Plin. Ophiusa, antigo nome
de Ithodcs c de Cypre. § Plin.— pequena
õ p S rõ sü s, ã , ü m , adj. (dc opera) E vos fornecerei forças (gente armada). §
Trabalhador, laborioso, activo, que se E nn. Forças physicas. Magnã nituntur ilha, perto das Baleares (Mediterrâneo).
§ Plin. — ilha da Propontida. § P lin. —
occupa era. Operosa senectus. Cic. Velhice opum vi. VIRG. Empregam todas as suas
ilha próxima a Creta. § Pl.lN. — ilbã
laboriosa. Operosce cultibus ambíc. Ov. forças. § VIRG. IIOR. Ajuda, auxilio, as­
Ambas esmeradas cm seus adornos. Ojiy sistência, soccorro. Opes deoruin. Liv. perto da Sarmacia.
ô p h ïù sïü s, ã , ü m , adj, (òsioiirio,-),
thia non operosa comis. P rop. Cynthia A protecção dos deuses. § Virg. Hor,
que nSo cuida do seu cabcllo. Operosus. JUST. Biquesas, haveres, abundancia. Ov. Ophiusio, de Ophiusa (de Cypre).
õ p iilõ s sã . Ved. Ophiusa.
Ov. Occupado em. — est in nucibus. Pi.iN. Arbor habebit opes... Ov. A arvore cobrir-
ô p U rãd ü s, Ï, s.pr. m. Plin. Ophrado,
Tracta longamentc das nogueiras. Ope- se há de abundautes fruetos... Opes aquoe.
rio da Asia, entre a Aria c a Dran-
rosissima in hortis Syria, P lin. A Syria C. Sev . o cumulo das aguas. § Ved. Ops.
muito adiantada na arte de tractar das O p etts, ÏS, s. ap. f . Apul . O m. q. giana.
hortas. § Operosa: artes. Cic. As artes me Aristolochia. õ p h ry s , y õ s, s. ap ./ . (ísfúí). P lin.
çhaniças. § Ciç. Liv. 1’Ror. Que dií muito O p haritãé, ã r ü m , s. p r, m, plur. Certa planta de.sconhecida.
X

OPI OPI OPO 821


mum casibus. T ac. Historia fértil era õp Ip ãT ê, adv, P laut. Copiosamente,
o p h th a lm ia s , áê, í . «i>- (^çD«!'*
aconteeimentos. Opima accusaiio. Cic. Ac- abuudantcmente, sumptuosirhiente, cs-
|ji!a;). 1’LAUT. Certo peixe.
õ p h th ã lm ic ü s , i, s. ap- tti- (3s8aX- ensaçao que rende ao aceusador. — pax. lilendidamente.
(XIXÓ;). JlAKT. Medico oculista. SiL. Paz que enriquece. — cadavei'a. õ p ip ã v is , 6 , adj. Apul . e
õ p íc ê llü m , i, í. ap- «• Varr. Pe­ V. F l . Cadaveres cujos despojos enri­ õ p ip ã r ü s , ã , ünijOdy.P laut. Apul .
quena vasilha de guardar tinlio (?) quecem o vencedor. § Opima spoUa. LrtL (de ops e pararé). Copioso, abundante,
ViRG. e simpleste Opima. Sen. tr. F lor.
õ p ic õ n s iv ã , õ rü m , í . n. p ?m'’.Varr . sumptuoso, rico, esplendido, opiparo. §
Festa celebrada a 25 de Agosto, em Despojos Opimos (os que tomava o ge­ Fig. PLAUT. Feliz, prospero.
honra de Ops Consivia. neral que matava por sua propria mão 1 Õpis, Is, s. pr. f . ("Rm;). ViRG.
õ p ic ü s , a , Üm,n<y. COaixó;). P1.IM. o general inimigo). § Fig. Opimus trium- Opis, nyrapha companheira de Diana. §
Opico, dos Opicos, povo da Campania phus. HoR. Triumpho pomposo. Opima VIRG. — nome d’uma Naiade.
(Italia),.visinho dos Volseos. § f í ç . Ju v. gloi-ia.V. Ma x . Gloria brilhante.— anima. 2 õ p Is , gen. do desus. Ops.
AüS. Ilarbaro, grosseiro, bronco, igno­ Ju v. Alma saci.ada de gloria. § õpimlõr, O p isth õd õm ü s, I, s. ap. m. (òztuló-
rante. § JüV. Aus. F est. Obsceno, torpe, comp. Gell . — isslmüs, sup. Tert . Soiio;).FtíONTO. As trazeiras d’um templo,
porco, immundo. õ p ln ã b llls , e , adj. (de opinari). Cic. d’uma casa.
õ p í f ê r , e r ã , g ríím , adj. (de ops e Gell . Conjectural, provável, problemá­ õ p is th õ g rã p h ü m , I, s. ap. n. Ulp .
ferre). Ov. Ixsca. Beiicllco, caritativo. § tico, incerto. § CASS. Com que se conta, Papel eseripto de ambos os lados.
P lin. Efficaz, salutar (uma planta). poderoso. õ p is th ò g rã p h ü s , ã ,ü m , adj. (òr.ie-
õ p lf ê x , i d s , s. ap. m. f. (de opus c d p în â h ïlïtë r , adv. E oeth. Segundo 90-yçaeo,-). PLIN. J . Escripto de ambas as
facere). O que ou a que faz uma obra, a opinião. partes.
auctor, auctora de ; trabalhador, traba­ (?) õ p ln ã m ê n tü m , I, s. ap. n. (de õ p is th õ tõ n lã , 00, s. ap. f . (I zkjõoto-
lhadora. Opt/ea; mu7idi, Deus. Cic. Deus, opinari). Apul . Opinião. vía). C. -AUR. O m. q. Opisthotonos.
creador do universo. Ille opifex rerum. (?) õ p in ã n s . Ved. A'ceopinans. õ p is th õ tõ n icü s, ã , ü m , adj. (ir.us-
Ov. O auctor de todas as coisas. Apes Ò p in ãtlõ, õ n ls, s. a p .f. (de opiwnn). Oovovtxó;). C. AUR. Opisthotouico, doccte
magis opifices. P liN. A s abelhas (bravas) CiC. V. Max. Modo falso de pensar. § CIC. de opisthotonos.
mais trabalhadoras. § Pig. Opifex verbo- Lact. Opinião. õ p is th õ tõ n õ s , I, s. ap. m. (litiííóTo-
rum. Cic. Forjador de palavras. — pei-- õ p in ã tív ã , v e r b a , s. ap. n. pltir. vo;). Ceia . Pi.in. Opisthotonos, convulsão,
suadendi rheíoi-ice. QCIST. A rhetorica P risc. Verbos que exprimem duvida, que faz dobrar 0 corpo para traz.
arte de persuadir. — silvarum, Pilus. suspeita. 1 õ p ite r , tS rls e t r i s , s. ap. m. (de
Pr.ix. O Nilo, auctor de muitas florestas. * õ p ln ã tõ . Char. Ved. F'ecopinato. 0 = ob c paler). F est. Aqucllo cujo pau
§ Cic. Salt.. Opiflee, artista; obreiro, õ p in ã tõ r , õ r is , s.ap.m. (de opíH«;-i). morreu, sendo ainda vivo 0 avô.
operário. Cic. O que só tem opiniões a respeito
2 õ p lte r , te r ls ou t r i s , s. pr. m.
das coisas, que não affirma coisa alguma,
* ó p if Ic in ã , áê, í . ap. / . arch. P laüt. SiL. Opitere, nome de guerreiro.
O m. q. Officina. sceptico. § COD. T heod. Conimissario dos
õ p if ic iü m , n, viveres.
s. ap. n. (de opifex).
Õ p ltêrg in i, õ rü m , s. pr. m. plur.
F lor. Opiterginos, habitantes dc Oi)iter-
VARR. Obra, trabalho (das abelhas). 1 õ p in ã tü s , ã , ü m , part. p . de
Opino. Ctc. Imaginado, pretendido, pre­ gio.
õ p ig ê n ã J u n o ,s . p r .f . F e .st. Capel. õ p itê rg in ü s , ã , ü m , adj. Eue. Opi-
Juno beneflea (ás mulheres que estáo sumido, supposto. § E xn. F lor. Repu­
tado grande, illustre, famoso, celebre. tergino, de Opitergio.
para parir). ò p itê r g iü m , li, s. pr. n. P lin. Opi­
õ p llíò ou O p n iõ , õ n is , s. ap. m. Opinulum cerlamen. Combato magnirteo
(nos jogos). § õpinãtisslmtis, sup. F lor. tergio, cid. da Venecia (Italia), hoje
ViRQ. Coi.DM. Pastor (de ovelhas). § F est.
§ Act. Ved. Opinor. Odorzo ou Cderzo.
Certa ave. õ p ítê rn lü s , II, s.pr. m. I.iv. Opiter-
O p illü s, II, s. pr. m. Suet . Opilio 2 õ p in ã tü s , ü s , s. ap. m .(de opinari).
(Aurélio—),gramm.atico celebre. § Pr.ix. LuCR. Opinião. nlo, nome dc homem.
Õ pinlõ, õ n ls , J. ap. f . (de opinari), õ iiltü lã tlõ , õ n ls, s. ap.f. (de opilu-
— nome d um medico. lari), ULf. Aux. Soccorro,ajuda, auxilio,
Cic. Opinião, parecer, aviso, pensamento,
õ p im ã tü s , ã , ü m ,p a) f. p . de Opimo.
conjectura. Ut opinio mea est. Ctc. Se­ assistência.
Aus. SiD. Engordado. õ p itü lã tõ r , õ rIs , s. ap. m. (de opi-
õ p im ê , adv. P laut. Ricamente, abun- gundo penso, a meu vêr. Ul mea fert
opinio. Cic. A m. signif. Opinio de dits Itilari). APUL. FE.ST. O que auxilia, soc-
dnntementc. § Fig. FORT. Com abun-
omnium est. Ctc. Todos creem nos deuses. corre. § Flur. ArN.
dancia. * õ p ltü lã tü s , ü s, s. ap. m. (dc opilu-
ó p im ia , íê, s. p r. f . Lrv. Opimia, Venit mihi in opinionem... Nep . Veiu-
me ao pens.ameuto, pensei, jnlguei... Opi- lari). F ülg. Soccorro, ajuda, auxiUo.
nome d’uma vestal. * õ p itü lõ , ã s , ã v i, ã tü m , a rS , r.
õ p im iã n ü m v in tim , s. ap. n. e nionem praibere timoris. C J E S . Fazer crer
simpleste Opimianuin. Cic. Mart. Vinho que há medo. — facere frueti assis. Cels. intrans. Axdr. e
Fazer crêr que há um osso quebrado. õ p itü lõ r , ã r I s , ã tü s sü m , ã r i , r.
da colheita do consulado de Opimio. dep. (de opsetulo, primit. dc tafí). PLAUT.
õp im IãnO s, ã , ü m , adj. Cic. Opi- Opinions illius pulchrior. Plaut. Mais
bello do que elle crê. — celeriiis. Ctc. S all. Soccorrcr, auxiliar, ajudar,pr< star
miaiio, de Opimio. soccorro. Opitulari hospiti. Ctc. Soccorrcr
õ p im ltã s , ã tis , í. a p .f. (Heopimus). Jlais depressa do que se crê. Frwler
P l a u t . AJtM. Abundância, sumjTtuosidade, opinionem. Ctc. Nep . Contra a expecta­ um hospede, inopicc. Sall. Acudir á
tiva. § t;ic. Grande opinião, estima ; ex­ necessidade. — contra... Pl.ix. Ser cílicaz
magnificcncla, delicias.
1 õ p im iü s , ã , ü m , adj. Varr. O lü. pectativa, esperança. Quorum virtiitis opi­ contra...
nio est singulatns. CÆS. Teem uma sin­ õ p ltú lü s , m. F est. O m. q. Opitulator.
q. Opimianus.
2 ó p lm íü s , n, s. p r. m. Cic. Liv. gular estima da sua coragem. Non faliam õ p lü m e õ p iõ n , li, s. ap. m. (óxiox).
Pl.lN. Oi)io, sncco de dormideiras.
IlOR. Opimio, nome de vários persona­ opinionem luam. Ctc. Não enganarei a
gens ; entre os quaes L. Opimio Nepos, tua expectativa. Pro opinione T/irasybuH. O p iacü s, I, s. pr. m. Etv. Oplaco,
consul que provocou a morte do C. Nep . Consoante Thrasybulo o esperava. nome de homem.
Graccho. § T er . Indicio, prob.abilidade, rasão para õ p õ b ã ls ã m ã tü s , ã , ü m , adj. I nscr.
õ p im õ , ã s , ã v l, ã tü m , ã r ê , v. crer. § Suet. J ust, lloato, atoardas, ru­ Embalsnmado.
t)-ans. (de opimus). Colum. Engordar. § mores. õ p õ b ã ls ã m õ tü m , I, s.ap. n. (de opo-
Aus. Tornar copioso, abundante, enri­ õ p in lõ sü s, S, ü m , adj. (de opinio). balsamum). J ust. Logar plantado de bat-
quecer. Opimare mensam... Tag. Encher Ctc. Que SÓ tem opiniões a respeito das sameiros, bals.amal.
a mesa de... § Apul . Fecundar, fertilisar. coisas, sceptico. § T ert . Duvidoso, in­ õ p õ b ãlsãm ü n i, I, s. ap. n. (Iroíx/,-
§ Fig. Aus. Produzir abuudantemcnte, certo, problemático. § õptniõstssimüs, iraxov). Stat. J uv. Succo de balsameiro,
multiplicar. sup. Cic. balsamo.
õ p im ú s, ã , ü m , adj. (de ops). Fe­ õp InlO ncülS, æ , s. ap. f . dimin. õ p õ c â rp ã th õ n , I, s. ap. n. (laox'/.;-
cundo, fértil. Opima regio. Cic. Paiz de Opinio. Salv. Opinião^ T.abrO. PLIN. Succo da planta chamada
fértil. — vilis. PLIN. Videira fecunda. — * d p ln õ , ã s , a v I, a tü m , ã rS , v. Carpathum.
terrarum. Symm. Campos fcracissimos. § inírans. e ti-ans. Plaut. E nn. Julgar, õ p õ p ã n ã x , ã c l s ,s.ap.m. (IxorávaE).
Ctc. Ov. Colum. Gordo, nedio, bem nu­ pensar, crêr. Ved. Opinatus. Pl.tN. M. E mp. Succo da planta chamada
trido. Opima slabula. V. F l . (íurraos de^ õ p in õ r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r l , v. panax.
gado bem nutrido. § Fig. Opimum dicendi dep. Ca;.s. CIC. Ter uma opinião qualquer, õ p õ p eü s, SI e 60s, s. pr. m. ( '0::w-
genus. CiC. Estylo empolado. A’imis opima conjectnrar, fazer conjecturas. § NEP. xtuç). Stat. Opopen, nome d uma creança.
facundia, Gell . Excessiva abuudanciadc Suet . Julgar, pensar, crer. J/«/è opinari õ p õ r ã , œ , s .p r .f . ( ünófa, outono).
estylo. § ViRG. SiL. Copioso, abundante de aliquo. Suet. Fazer mau juizo de ISSCK. Opora, sobrenome romano.
(0 alimento). § Varr . Opulento, rico algnein. § P laut. Cic. Imaginar, fazer õ p õ r ic ê , ês, s. ap. f . (:-«jf ixxi). plin .
(com respeito ás coisas) ; cheio de ; que uma ideia de. Jlcdicat' ento composto de frnctos onto-
enriquece. Campi opimi ad proedam. Liv. (?) õiTlnüs. Ved. Necopinus. niços e de mosto.
Território que offerece uma rica presa. 1 õ p iõ n . Ved. Opium. õ p õ rln ü s , ã , ü m , adj. (Irufivó,-).
Dii itUe opinue. PIAUT. Rico dote. Opimi 2 Opíõn, õn ls, s. pr. ín. Plin. Opião, ãlART. Do outono, outonal, outoniço.
qua’sius. Plin. Grandes lucros. Ojnis opi- nome d’nm medico. õ p õ rõ th ê cã , rô, n

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822 OPP OPP OPP
guera. — se,monstro. Vraa, Luetar contra
ö p ö rö th S cS , 5s, s.-ap.f. (írufo9»i*»i)' danum ãicéndi genus. CIC. Estylo provin* um monstro. — armatos homines ad
Varr . Fructclro. clano.
* ô p õ r tê b a n t, ô p õ r tê n t, arcfi.JI<xc õ p p id ã tim , aãv. (de oppidum). omnes introitus. Cic. Postar gente armada
em todas as avenidas. — se venientibus in
facta ab illo oporlebant. Ter . Era isto o F ronto. Suep . De cidade em cidade.
que devia fazer. Ea qua: oportuerinl. õ p p id iü s, ii, s. p r. m. HOR. Oppidio, itinere. CAIS. Tapar a passagem aos que
nome de homem. vinham, tiaguntini p7-o patriâ corpora
Òjrcil. 0 que fôr mister.
õ p p id õ , adv. Muito, grandemente, opponentes. Liv. Os Saguntinos fazendo
ô p õ r tè t, ê b â t, ü ít, ê rô , v. unip.(àQ extremamente. Oppidò interii. Plaut. de seus corpos barreira á patria. Oppo­
cpus), Cic. Ser preciso, ser mister. Pcisto^
Estou perdido .de todo. — iralus. T er . nere aut'iculam. IIOR. Apresentar a ponta
rem pascere oportet oves, VIRG. É preciso Mui encolerisado. — ridiculus. Cic. Mui da orelha, i. é, ofierecer-se por testemu­
que o pastor apascente as ovelhas. ValeeU
ridiculo. — opportune. Ter . Mui a propo- nha. Serpens si memordil, gallina opponi-
possessor op'Ortet, HOR. É preciso que o
sito. Illico oppidò. plaut . No mesmo tui-. NiGiD. Põe-se uma gallinha na mor­
dono (d’estes bens) tenha saude. Pecunia instante. Fonticulusoppidòguàmparmdus. dedura d’uma serpente. Opponito petigini
guajn opovtuil ãarU Cic. O dinlieiro que Varr. Um regato mui pequeno. § P laut. bi-assicam. Cato. Applica uma folha de
foi mister dar. Afansum oporíuit. T er . Ter . Sim, certamente, sem duvida, por couve á impigem. § 2° Oppone?'e annulum.
Devia-se ficar. Sen-um le esse oportet.
certo. § Piaüt . luteiramente, completa- PLAUT. Dar de penhor um aunel. Ager
P laut, é preciso que sejas escravo. Quoã oppositus esl pignori db... Ter . O campo ê
mente. § Quint. Assaz, bastante.
sub duce gladiatore oportuit... F lor. O õ p p id ü lú m , I, 5. ap. n. dimin. de penhorado por... § 3“ Opponere stabula
que era de esperar, com um gladiador soli hiberno. Viro. Expôr os curraes ao
Oppidum. Cio. Hor.
por general... 1 õ p p id ü m , i, s. ap. n. (de ops c inverno. Villula nostra non ad austri
* ô p õ r tê to , imper. arch, de Oportet.
dare). CÆS. Varr. Viro. Cidade fortifi­ flatus opposita est. Cat. A minha casa de
FEST. , cada, cidade murada, praça d’armas, campo nao está exposta ao vento do sul.
öp S s ou öp fis, I) s. dp. m, (o"o;). praça, fortalesa, castello. § Varr. I av. A Opponere se periculis. Cic. Expôr-se aos
GLOS. I’LAC. Succo, sumo. cidade (por cxceilencia) Koma. Oppidum perigos. Fonnidines oppemantur ut cedat.
õppraiSÕ, 5s, ü i, êrS , V. intrans. (de Martis. MART. A m. signif. §NSP. Acid, Cic. Seja atemorisado, para que ceda,
cp = obe palleo). Pruil Empallidecer. _ de Athenas, de Tiiebas. § Cic. VIRG. Ci­ § 4“ Opponere auctoritatem suam. Cic,
õ p p ã llíõ ou õ b p ã lllõ , a s , ã v i, dade (em geral). § NÆV. F'est . Parreira Interpôr a sua auctoridade. — nomen
ã tü n i, a r e , v. tru7is. Cass. Disfarçar, do circo. alicujus. Cic. Valer-se do nome de al­
encobrir, palliar. 2 õp p id ü m n o v u m , s. pr. n. Plin. guém. — alicujus valeludinem. CIC. Alle-
õ p p ã n d o , is, I, p ãn sü m ou p ãs- Cidade Nova, cid. da Mauritania (Africa), gar a doença d’aiguem.— alicujus rei cau­
sü m , ê ro , v. Irans, (àc op = obe pando). fundada por Claudiano, hoje Navandscha. sam... Cic.Dar como rasíio d'alguma coisa.
Grat. Estender diante. § Anton. Itiner. — cid. da Gailia Aqul- § 5” Quid opponas tandem, si negem...}
õ p p ã n g õ , ís , p êgi, p ã c tü m , p ã n - tanica, hoje Ossim(?). Cic. Que me opporás tu, se eu negar...?
g è r ê , V. Irans, (de op = ob e pango). õppignerãtõr , õ ris, s. ap. m. (de llis difficultatibus opponitur... Liv. A estas
P laut. F est. I’rcgar diante ou contra. oppigtierare). AUtí. O que empresta sob difflculdadcs responde-se... § 6“ Secundis
Oppangeresuavittm. Vj.k v i . Darum beijo. penhores. prosliis adversam opponere. Cjes. Compa­
_ _ _ _ „ _
Oppangi. PuST. Estar agarrado, pegado. õppignSrõ, ãs, ãvi, ãtum , aro, rar um revés com victorias. Opponere
õ p p ã n sü s, â , ü m , um úe»pret.pt‘if. 0. intrafis. (de op ~ ob e pignero). Cic. plures Orcecite. Phaid. Oppôr á Grécia
de Vppando. Tert . Prud. Estendido. l)e M.ART. Dar em penhor, penhorar, § Eig. mais rivaes. § 7“ Jusjurandum quod oppo-
oppanso corporis. T kut. Depois que seu t Êr. Penhorar, ligar, prender, prometter, situm est. DIG. Juramento que foi im­
corpo tiver sido estendido (na cruz). Oppignerare se. Sen. Empenhar-se, preu- posto.
Õ ppãssüs, ã , ü ni, um dos part. p. der-se, empenhar a sua palavra. * õ p p õ rto ou õ b p õ rtõ , ã s , etc.,
de OpjHindo, Tert . O m. q. Optpansus. ò p p ilã tió , õ n is, i. ap. f . (de oppi- ã r e , V. trans. Not. Tir. Levar diante.
õi>pêcto, is, ê x i, ê x ü m , ê rô , c- lari). SCRiR.Oppilaçao, entupimento, obs- õp p õrtO n ê, adv. Cic. A proposito, a
trans. (de oj> = ob e pecto). Plaut. Tirar trueçAo (do nariz), _ _ • tempo, a ponto, opportunameute. Ambo
a carne da espinha. õ p p iló , ã s , a v i, ã tü m , ã r e , v. opportune, scil. adestis. Ter . Chegaes
õp p êd ô , is , di, e r e , v. intrans. (de tj-aíis. (de op ob e pilo). Cato. L ucr. ambos a proposito. § Vantajosamente.
op - ob e pedo). llOR. Insultar, ultrajar. Tapar, entupir, obstruir. Oppilatus. Cio Opportunissime. Liv. De modo mui vanta­
õppêgT, p/'Cí. p>erf. de Oppungo. 1 õ p p iü s, ã , ü m , adj. Oppio, de Op- joso. § õppõrtünlüs, comp. Cic.
õp fiô rib ôr, aich. por Ojijici-iar. Teu. pio. Oppia lex.lAV. Lei Oppia, promulgada õ p p õ r tü n itã s , ã tis , s. ap .f. (de
õ p p è riô r , ir is , p e rtü s c p gritü s pelo tribuno do povo C. Oppio, em 639 opportunus). Cic. Süet. Opportunidade,
Sinn (arch.), p ö riri, v. dep. (de op = de Roma contra o luxo das mulheres. oceasiao favoravel. Opportunitates cor-
obe pario'i) Ter . Cic. Viro. Esperar, a Oppius moíis. Varr. Um dos cumes do rumpere. Sall. Perder as oceasiOes favo­
guardar. monte Esquilino (Koma). ráveis. Optimá oppo/'íunitaleve)iisti. P laut.
* o p p e ritü s. P laut, e 2 õ p p iü s, ii, s. pr. m. CiC. Liv. Tac, Chegaes muito a proposito. § Ca». Liv.
õ p p ê rtü s , â , üm ,p«n/. p. de Oppe- Oppio, nome do vários personagens. § Opportunidade (d um logar) posição fa­
Tior. T kk. GELL. — (Caio —), gramniatico._ voravel. § Vantagem ; commodo, facili­
õ p p ê ss ü lã tü s , &, ü m , part. p. de õp p lSo, 5s, ê v i, ê tü m , ê re , v. dade. Opportunitas membi'orum. Cic. Ser­
Oppessulo. Apul . Amm. Fceliado ao ferro- trans. (de op — ob e pleo). P laut. En­ viços que _os membros prestam. — ad
lho, aferrolhado. cher inlciramcntc, cobrir tudo ao redor maximas rês. CiC. Recursos para levar a
õ p p è titü s, a ,ü m ,p a r t .p . deOppeto. Xives omnia oppleverunt. Liv. A neve eífeitoas maiores coisas. — vice. P lin. J.
Cic. Curtido, sofirido, supportado. tinha coberto todo o paiz. § Fig. Opplere A facilidade dos caminhos. Ten-ebat eum
õ p p etõ , is , iv i ou li, itü m , erS , loca vocibus. LUCR. Atroar oslogarcscom opporiunitas suce cetatis. Sall. Aterrava-o
V. trans. (de op = o6 e pieto). PLAUT. seus gorgeios. Odor nai-es opplel. Varr. a ideia de que a sua cdade facilitaria (a
Pll/ED. Ir contra, soffrer, supportar. Op- O cheiro vem a nariz, llaic opinio Orœ- usurpação). § CAiS. CTC. Vell . Proveito,
2>etere mortem. Cat. IJuscar a morte. — ciam opplevit. Cic. Esta opiuiito espalhou- uti lidado. § Facilidade (para fazer alguma
mortem. Cic. e simpleste Oppetere. Virg. se por toda a Grécia. coisa). Divinationum oppoilunítates esse
T ac. Plix . Blorrcr. — letum. SEN. tr.Sér õ p p lõ r im , sync, por Oppleverim. duetee videntur a locis. CIC. Parece que os
posto á morte. VARR. logarcs favoreceram a sciencia dos agou­
õ p p é x ü s , u s, s.ap.m. (do oppectere). õ p p lê tü s , ã , üm ,pnnf.p.de Oppleo. ros. Fei' opportunitates. Liv. Segundo o
APUL. Compostura (dos cabeilos), modo Cic. Inteirameute cheio, atestado. Op- tinham pcrmlttido as circumstauclas, §
de pentear. pleta Iritici granaria. P laut. Cellciros Cic. Resultado favoravel, bom exito. §
PlLtUT. A Opportunidade personificada.
õ p p iá , êè, s .p r .f . Eiv. Oppia, nome atestados de trigo. Oppletum undá navi- õ p p õ rtü n ü s , ã , ü m , adj. (de op=»
d’uina vc.stal. § Cic. Ju v. — nome de gium. PLIN. Navio cheio de agua.Oppieiœ ob e poríus). Clc. Tac. Vantajoso, com­
mulher. § Ádj. Vcd. Ojipius 1. viœ. P lin. Ruas atulhadas de gente.
õ p p iã n ic ü s , I, í. pr- m. Cic. Oppla- õpplõrS, ãs, etc., aro, v. intrans.iãe modo, favoravel. Diversis locis opporíuni
nico, nome de homem. o p — dbe pioro). Ao Her . Fatigar com aderant. Liv. Appareciam opportuna-
mente em diflerentes pontos. § CiO.
õ p p íã n ü s ,!, s.p r.m . Mart. Opplano, choros, com gemidos.
nome de homem. õppõnõ ou obpono, is, õsui, osi- Vell. Opportuno, propicio, favoravel, que
vem a proposito (com respeito ao tempo).
õ p p icó , a s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. tü m , õnõre, v. trans. (de op = oé e § Cic. Util, proveitoso. § Que se presta a,
Irans, (de op — obe pico). Cat. Emboçar poíio). 1“ Pôr diante, oppôr ; apresentar ; favoravel, íacil (cora respeito lis pessoas
de pez, breu ou alcatrilo, alcatroar. pôr sobre ; 2“ Pôr em penhor ; 3“ Collo-
e ás coisas). Proefeclus hand oppoi-lunus
õp p Id ãn S ü s , ä , ü m , adj. Cod. car cm uma exposição qualquer ; fig. Ex­ insidiantibus. Liv. Commandante que
TiiKoi). O m. q. Oppidanus. por ; por diante da vista, apresentar ao
uõo é facil de sôr surprehendido. Minímè
õ p p íd ã n i, õpüm , s. ap. m. plur. espirito ; 4“ Interpor ; dar como motivo, opportunus vir novanti res. Liv. Pessoa
Sall. Habitantes d uma cidade qualquer c.xcusa, pretexto; 5» Objectai-,responder; mui inoportuna para um inuovador. ó'o/-í
(exeeptode líoma). 6“ Comparar, cotejar, pesar; 7“ Impôr.
opportuna/uit. Liv. A sorte foi favoravel.
õ p p id ã n ü s, ã , ü m , adj. (de oppi § 1“ Opponere manus oculis. Ov. Pôr as Gratia aigue honos opportuniora non cu-
dum). CiC. Tac. De uma cidade de se­ maos diante dos olhos. — suos eguites
pientibus. Liv. O favor e as honras que
gunda ordem, de cidade mnniciiial. Oppi- alieui. CJf». Oppôr a sua cavallaria a al-

â
OPP OPP OPT 823
preferem os que as n5o desejam. § Dis­ bnmhar, opprimir, vexar ; reprimir ; pugnator non fuit.. Cic. Elle nSo foi con»
posto a, apto, proprio para. His credendis destruir, anuiquilar ; 6“ Surprchender, tram im .
opportuna mulliludo. Liv. A multidão apanhar de improviso ; aproveitar (a oc- õ p p ú g u ãtõ iT ü s, ã , ü m , adj. (de
disposta a crér estas coisas. Ad hœcmagis casiao) ; 7“ Accommettcr de repente ; oppugnator). Vitr. Que serve para atacar
opporíumis nemo est. T er . Kinguem 6 derrotar ; fazer em postas ; 8“ Occultar, (uma praça).
mais proprio para Isto. Opportuna flam- ter em segredo, encobrir, disfarçar, dissi­ õ p p õ g n ã tü s , S , ü m , part. p . de
mis. L ucr. Propria para o logo, i. é, In- mular. § 1” Opprimerefauces manu. Suet. Oppugno 1. CÆS. Cic. Atacado, assalta­
flaramavel. § PUN. Exposto, sujeito a ; Apertar as guelas com a máo, suffocar. do, sitiado. § Gell . Sall. Prop. Atacado
exposto, mal defendido. H.’las opportuna — oculos. V. Max . Cerrar os olhos (a (em geral).
injuriæ. Liv. Edadeexposta aos ultrajes. um morto). — ora loguentis, Ov. Tapar 1 õ p p ü g n o , ã s , ã v í , ã tü m , ã rS ,
Opportuniora morbis corpora. Cels . Cor­ a bocca a alguem,impedil-o de fallar. Os V. trans. e intrans. (de op = ob 6 pugna).
pos mais expostos ás doenças. Opportunes opprime. T er . Cala-te. Opprimere senem Cæs. L iv. Vihg. Atacar (uma praça, um
ad cccupundum urbes. Liv. Cidades facets injectu vestis. Tac. Suffocar ura velho logar fortificado), assaltar, siti.ar. § Plaut.
de ser tomadas. Gens rata opporluniores com roupa. § 2“ Taleam demittito, oppri- Cic. PROP. Atacar (cm geral). § Cic.
Homanos... Liv. Esta naçâo pensando que mitoquepede. Cato. Planta a estaca, c -Atacar (em juizo, no senado, perante o
os lîomanos eram mais faoeis de ser ven- calca ao redor a terra com o pé.Opprime- povo), aceusar. § * CORIP. Itesistir a.
eidos. Opportuna loca. Liv. Logares fr.ac- re rostra. CiC. Invadir a tribuna. Oppri- 2 õ p p ü g n ò , ã s , ã v í, ã tü m , ã r e ,
cos, iaceis de ser tomados. — mexnium. mi ruind conclavis. CTc. Ser esmagado V. trans. (de op = ob e pugnas). P laut.
L iv . Logares fraccos dos muros. § Oppõr- debaixo da ruina d’nm quarto. — onere Ferir com o punho, dar punhadas cm.
tünWr, comp. Liv. — îssïmüs, sup. Cic. officii. CIC. Suceumbir ao peso d’ura de­ õ p p ü tõ , ã s , etc., ã r e , v. Ounis. (do
ô p p ô s ïtïô , ô n ïs , s. ap .f. (de oppone- ver. Opprimere orientem ignem, Liv. Apa­ op = ob e puto). PLix. Podar (uma ar­
re), Cic. Qei.l . OpposiçSo, incompatibi­ gar o incêndio ao nascer. § 3“ Oppressif vore)^, desbastar, desramar.
lidade, contrariedade, contraste. suspecíissimum guemgue. Suet. Elle (Ti- * o p p ü v lô ou õ b p ü v lS , ã s , ã v í ,
1 õ p p õ s ítü s , ã , û n iip ari. p. de Op- berio) dcsfi z-se dos maissuspeitos.Oppiã- ã tü m , a rS , v. trans. (de op — ob e pa­
pono. CTC. Ov. Posto diante, opposto. Op- mereleonem. V. El . Matar um leao. Quos vio). F kst. Açoutar, espancar, desancar.
positas habuit regia fores. Ov. O palacio non oppresserai ignis, Liv. Os que a * õ p p ü v lü m , ÏÏ, s. ap. n. Afrax .
cerrou-(te) as portas. Oppositus adver.Gis chamma tinha poupado. § 4“ Opprimere Açoute, pancada, bastouada.
solis ictus. T übero ap. Gei.l . Exposto Grœciam. Nep . Subjugar a Grecla.— An- Õ p rã, œ , s. ap. f . sync, de Opera.
aos raios ardentes do sol. — arcere...'i.vc. ionium. Cic. Derrotar Antonio. — navalia E nn.
Encarregado de repellir... § Cat. Exposto, castra. Lrv. Destruir um acampamento * õ p rlm ê n tü m , í, s. ap. n. sync, de
voltado para um lado qualquer. § Sex . naval. Operam dedi ; veriim oppressil. Operimentum. Prud. Cobertura.
Juv. Empenhado, posto era penhor. § Plal’t . Empreguci todos os esforços ; 1 Õps, õp is, s. ap. f . CiC. Força, po­
Gell . Opposto, contradictorio. Eorum nada porém consegui. § 5“ Opprimere ali- der, meios, recursos. Omni ope niti. Sall.
opposita. Gell . Os contrários d’estes (os quem invidiâ. QuixT. Tornar alguém mui Empregar todos os esforços, empenhar-
termos que lhes sáo oppostos). odioso. — innocentem. Liv. Opprimir um se por todos os meios. Summã opepetere.
2 õ p p õ sftü s, ü s , s. ap. m. (de oppo- innocente, condemnal-o. — motum. Nep . Liv. Pedir com a maior instancia. Rem
ncre). Plix . Sil . Aeçáo de pôr diante, de Abafar uma sediçao. — Gallicum tumul- summd ope taceri... Liv. Sêr guardado
oppor. Oppositus corporum nostrorum tibi tum. Lrv. Pòr cobro na invasAo Gauleza. profundo segredo a respeito d’umacoisa...
pollicemur. CTc. Promettemos cobrir-te — fraudem. Liv. Desfazer a fraude. Quee Nonopis est nosiree... ViRO. Náo está .em
com os nossos corpos. § Gell . Avxex. oratio a censore opprimenda est. Cic. Este nosso poder... § Poet. ap. Cic. Poder, im­
Impedimento, empecilho, obstáculo, es­ discurso deve sêr reprimido pelo censor. pério. § Forças militares. Hinc ope bar-
torvo. § Fig. Gell . O que é opposto. Opprimere libertatem. Nep . Destruir a baried Antonius... ViRG. D'uma parte An­
õ p p õ s tü s , sync, poet, por Oppositus. liberdade. — quœstionem. Liv. Supprimir tonio com as forças asiaticas... § Virg.
L uoh. uma devassa. — semina morbi. Ov. Suffo­ Plin. J . Ajuda, soccorro, auxilio, assis­
õp p Ssü íjíiret.p ér/. de Oppono. car os germens d’uma enfermidade. § 6° tência. Fertur esse ops genlibus. Att. Diz-
Õppi-êssi, prêt. perf. de Opprimo, Ne senex me opprimât. P laut. Para que se que elle 6 o refugio das nações. .l<i
õ p p rê s s lô , õ n is , s.ap. f . {àe oppri- o velho nilo me apanhe de improviso. opem alicujus eonfugere. Cic. Recorrer ao
mere). OppressSo, violência. Per oppressio- Oppressif morbus, mors. Cic. Apanhou auxilio de alguém. Opem valetudinis ora-
nem. T er . Por força. § Cic. AeçSo de fa­ (o) de repente a doença ; surprchendeiv re. Suet. Implorar a cura d’uma doença.
zer violência, de opprimir, oppressáo, (o) a morte. — eos lux. Liv. A luz do Sine uUã ope hostis. Liv. Sem alguma
vexaçao. Oppressio legum. CIC. Destrui­ dia apanhou-os d’improviso. Ne a me ajuda do inimigo. § P laut. Uiqnesas,
ção das leis. opprimantur, Cic. Para náo serem sur posses, haveres. § Plur. Opes. Ved. esta
õp p T êssIü n cü lS, sê, s. a p .f. di- prchendidos por mim. Opprimere oceasio- palavTa.
min. de Oppressio, P laut. Pequena com­ nem. P laut. Lançar mao da oceasiáo. § 2 õ p s , ôp is, s. p r, f. P laut. L iv .
pressão. 7» Jnscios Menapios oppresserunt. Cæs. Aus. Ops = Rhca, filha do Ceu e de Ves­
õ p p rê s s õ r, õ r ís , s. ap. m. (de oppri- Cairara de repente sobre os Menapios. Si ta, irmau c mulher de Saturno, a m. q.
mere ). B rutus ap. Cic. Destruidor barbari subitò opprimantur. Liv. Se os Cybele,
(fig.). § Dracoxt. Oppressor. barbaros forem accommettidos de repen­ õ p s cü s. E nn. O m. q. Oscus.
1 õ p p rê s s ü s , ã , ü m , part. p. de te. Opprimere fugienles. Vell . Derrotar * õ p sêssü s, arch, por Obsessus.lüscn.
Opprimo. Apertado, comprimido. Oppres­ os fugitivos. § 8“ epuod sludiosiits oppri- õ p sfü s, n , s. pr. m. T ac. Opsio,
sas catenis, SEN. tr. Carregado de ferros. mitur. Cic. O que se occulta com mais nome de homem,
— terrã. Cic. Coberto de terra. § Ov. cuidado. Opprimere memoriam contentio- õ p s õ n lú m . Ved. Obsonium.
Gell . Calcado ; acabrunhado, esmagado. nis. Liv. Abafar a memória d’uma con­ õ p tã b llls , ô , adj. (de optaré). Cic.
§ CÆ.S. Domado, subjugado, vencido. § testação. — iram. P all. Dissimular a Ov. Que se péde desejar, digno do sêr de­
Fig. Acabrunhado, opprimido, vexado ; ira. — guestus, Sex . tr. Conter as sejado, desejável, appetccivel. § Optãbl-
abafado, suffocado, anniquilado. Oppres­ queixas. llôr, comp. Cic.
sas somno. Cæs. Mergulhado no somno. õ p p rS b rã m ê n tü m , I, í . ap, n. õ p tã b llltê r , adv. De modo desejável.
— coníumeiiis. Cic. Acabrunhado de P l a u t . Opprobrlo, nodoa, in f a m ia . § õptâbllftls,cowp. V. Max.
affrontas. — tore alieno. Sall. Carregado o p p rô b rã tiõ , õnIs, s, ap.f. (de op- õ p tã n d ü s, ã , ü m , pari. fui. gms.ilc
de dividas. — totius corporis doloribus. probare). Gell . Exprobraçao, reprehen- Opto. Sen. tr. Desejável, digno do sêr
Cic. Cheio de dores por todo o corpo. — sáo,aspera. de^jado.
»icfu. Liv. Tomado de medo. — senatus. õ p p ro b rã tü s , S ,ü m , part, p, do õ p tã n tlü s , ÏÎ, s. pr. m. SiD. Optan­
Cic. O senado opprimido. Oppressa conju- Opprobre. Gell. Exprobrado. do, nome de homem.
ralio. SUET. Conspiraçáo suflocada. § õp p rõb rIõsO s, ã , ü m , adj. (de op­ õ p tã s s is , arch, por Optaveris.
HiRT. Surprehendido, apanhado de im­ probrium). Cod. J ustin. Deshouroso, PLAUT.
proviso. § CÆS. SUET. Accommcttido de infamante. õ p t â t l ã , rô, s. p r .f. LxscR. Optada,
repente. § Cic. Occttlto, tido em segredo. õ p p rõ b riü m , iS, s. ap. n. Cic.Ne p . nome de mulher.
§ Cic. Pouco accentuado (com respeito á Ov. Opprobrio, deshonra, vergonha, no­ õ p tã tlõ , õ n is, s. ap. f . (de optaré),
pronunciaçfto). doa, ferrete, labeu. § QuKT. Suet. Pala­ Cic. (?) Escolha, eleiçüo, opçtto. § CIC.
2 õ p p rê ssü s, Os, s. ap, m. (deop- vra Injuriosa, injuria, ultrage, affronta. Qluxt. Opçáo (fig, rhet.).
primere), empreg. sd em abl. sing. L ucr. Opffi-obria falja. HoR. Calumnias. õ p tã tiv ê , adv. P risc. No modo op­
SiD. Acção de apertar, de comprimir, de o p p rõ b rõ ou õ b p rõ b rõ , ã s , etc., tative.
pesar sobre. 3 rS , V. trans. Plaut. Gell . Exprobrar, 1 õ p tã tív ü s , ã , ü m , adj. (de optare).
õpprImS, ÏS, êssí, êssüm, ïmSrS, lançar em rosto. Diom. Char. Que exprime um desejo,
«. trans. (de op = ob e premo). 1° Aper­ õ p p ü g n ã tlá , õn is, s. ap. f . (de optativo (ter. gram,).
tar, comprimir ; fechar (apertando), ta­ oppugnare). Cæs. Lrv. SiD. Ataque, as­ 2 õ p tã u v ü s , Î, s. ap. m. soil, mo­
par ; abafar, suftocar ; 2“ Calcar; acabru­ salto, cOrco, assedio. dus. P risc. O modo oplaivvo(ter. gram.).
nhar, esmagar; apagar (o fogo); 3»Tirar o p p ü g n ã tõ r, õ rls, s. ap. m, (de op­ õ p tã tõ , adv. Virg. Segundo o desejo.
•a vida, matar ; 4“ Domar, subjugar, ven­ pugnare). Cic. T ac. o que ataca (uma Opialò advents. T er . Chegas .a proposito.
cer ; scr mais forte 5» Fig. A ca-' praça), aggressor. § Fig. Jleæ salutis op- õ p tã tü m , Ï, s. ap. n. Ter. cic. Ov.
824 OPU OPU ORA
Desejo, voto, objecto desejado. Cur mihi õ p ü lê n tS r, adv. Ball. Com opulên­ 2 ô p ü s, i, Vcd. Opos,
non in optaiis est... ? Cic. Porque nao de­ cia, opulentamcnte, sumptuosamente, ma- 8 õ p ü s, ü n tis , s. p r ./ . COxo-Jç). Cic.
sejo eu...? gnifleamente. § Cpülêntiüs, comp. Liv. Ov. Opunte, capit. dos Locrios Epieue-
1 op tãtÜ B , ä j ü m , part. p. de Opto. Õ p ü lên tlã, áê, s. ap. f . (de opulens). midios, hoje Talanta.
F est. Escolhido. § Sa il . Vins. Desejado, Ball. Ne p . Podêr. § Ball. Virg. Opulên­ õ p ü sc ü lü m , i, í. ap. n. dimin. de
appctecido, aprazível, agradavel. Aihil cia, riquesa. § Liv. Bumptuosidade, ma­ Opus 1. Cic. Obra pequena, ç Cic. IIOR.
mihi/uit optatius, guàm ut... Cic. Sada gnificência. § Eifj. Claud. Eiquesa (de Opusculo, pequena obra litteraria.
tive tanto a peito, como... Optati cives. linguagem). § P ímt. P laut. * õ q u ü lfis, i , arch, por Oeufaí. PRISC.
P laut. Queridos cidadaos. Optata. V. E l . õ p ü lê n titã s , ã tis , s. ap. f . arch. 6 r , í. pr. m, indecl. SiL. Nome do
Desejo.s, votos. § õptãtlôr, com^. — îssl- Plaut. C/ECIl . O m. q. o preced. homem.
müs, sup. Cic. õ p ü lê n tõ , ã s , ã v i , a tü m , ã r ê , v. õ r ã , cê, s. ap. / . (do os 1). Borda,
cxtreuxidíiúe,\)eiríi.Eegiones,quarumnulla
2 õp tãtQ s, ï) s. pr. m. Prud. I nscr. trans. liOR. CoLUM. Enriquecer (fig.),
Optato, uome de homem. fornecer abundantemente (a alguem). esset ora.Cic.Kegiões que não teem limites.
ô p tïcë , ës, s. ap. f . (òicTi«>i). Vitu. õ p ü lê n tü s, ã , ü m , a d j. (de ops 1 ). Ora; (poculi). LucR. Bordas d'um copo.
Optica, scieneia que tracta da luz eda vi­ Ball. L iv . Poderoso. § Cic. VIRG. Opu­ Ora vestimentorum. F est. A aba dos ves­
são directa. lento, rico, abundante. O pulentu.specuniw . tidos. Orai vulneris. Cels. Lábios d’uma
õ p tiin ã s, â tïs , s. ap. m. Cœl . ap. TAC. liico em dinheiro. P a r s v ir is opu- ferida. Ora extrema silva:. Liv. Orla d’uma
Cic. c ordinariamente lenlior.SA JA .. Paiz mais rico em soldados. floresta. § Cic. Liv. Virg. Borda, beira,
ô p tïm â të s , ù m ou lû m , m. plur. § Que enriquece. Opulenta stipendiafacere. margem, praia, costa. § Cic. Virg. IIor.
Cic. T ac. Uma pessoa principal, um no­ Liv. Enriquccer-se no serviço militar. Região, paiz. Oroe ccclestes. Ov. A mansão
bre, um fidalgo; os grandes, os priuci- 5 ENN. Nobre. § Fig. Gbll . Pleno, cheio, celeste, o ceu, o Olympo. — Acherontis.
pae.s, os nobres, os fidalgos, a aristocra­ rico, completo. § õpfUêntIõr, comp. Ball. Luc. Os infernos. § Plin. Região do ceu.
cia. § S. f . Optimates matronoe. Exv. As — issimtls, sup. Cic. § Cic. Zona. § Cabo que prende um navio
senhoras da primeira nobresa. § Adj.CiC. ô p ü lê sc õ , is , e r ê , v. intrans. inch. á margem. Oram solvere. CJuiNT. Largar
Aristocrático, nobre. (de opes). Fuii. Enriquecer-se, fazer-se o cabo, desamarrar, pôr á vela. Oras preo-
õ p tim ê , e arch., ô p tü m ë , adv. sup. rico. cidere. Liv. Cortar as amarras. § Fig.
de fíene. Sall. Nep . Optimamente, muito ÕpÜlÜS, i , S. ap. f . VARB. COLUM. CiEClL. F est. Começo.§ (?). Individuação,
bem. Optimè omnium. Cic. Melhor do <iue Especie de bordo (arvore). particularidade. Oras evolvere belli. ViRO.
ninguém. — memtus. Cæs. Que tem pre.s- õ p ü n c ü lõ , õ n is, s. ap.m. (.Acopilio). Expôr circumstanciadamentc o quadro
tado mui grandes serviços. — mederi. F est. Ave que imita o canto do pastor. d’uina guerra.
PUN. Scr um remedio mui efficaz. — est. õ p ü n tli, iõ r ü m , s. pr. m. plur. Llv. 2 Õ rã, n. plur. de Os 1.
Plaut. E ’ muito bem. § Tun. Sim, justa- Opuucios, habitantes de Opuute. 3 õ r ã ou H ê r ã , sê, s. pr. f . V. F l .
mente, perfeitamente (nas respostas). § õ p ü n tiü s, ã , ü m , adj. Cic. lIOR. Ora, nympha da Bcythia, metade mulher
P laut. Teu . Mui a proposito. Opuucio, de Opuute. e metade serpente. § Ucrsilia. Ved.
õ p tim ü s , e arch, o p tû m ü s, ã , ü m , 1 õ p ü s, ê r is , s. ap. n. Ter . Cic. Hora,
adj.sup.dcßonus.VLACT. Cæs. Viiio.Muito Obra, trabalho, i/oc opus, hic labor est. * õ r ã b llís , ê , adj. (de orare). NoT.
bom, o melhor, optimo, excellente, per­ VIRO. Aqui é que está a difficuldade e o TiR. Que póde sôr pedido.
feito. Optimus quisque. Cic. As melhores perigo. Ntís dizemos proverbialmcnte. õ r ã c l ü m , sync. poet, por Oraeulum,
pessoas. — Sall. Os mais valentes. — Aqui torce a porca o rabo. § Cic. ViUG. Cat. Virg.
Liv. Os grandes, os nobres. Ofurum opti- IIOR. Obra (de arte, litteraria). § I.UCR. õ r ã c ü l ü m , i , s. ap. n. (de orare).
me. Cat. O tu que es o mais destro dos Tin. Obra em que se trabalha. § T er . Oráculo, resposta d’uma divindade. Ora-
ladrões I § Cic. IxscR. Muito bom, mui Cic. Ov. Trabalho (do agricultor), ama­ culum erat datum... Cic. O oráculo tinha
bem fazejo, optimo iepith. de Jupiter e nho, cultivo, agricultura.§ Varr . PiLdSD. annunciado... Oracula consulere.Ov.—pos-
de outras divindades). § Optima lex. F est . Trabalho (das abelhas), trabalho do mel. cere, scitari. Virg. Consultar ura oráculo.
Lei que dá um poder illimitado. § Cic. L iv . Edifleio, edificação, construc- § Cic. P lin. Bdde d’um oráculo, templo
* ô p tïn ô ô . INSCR. Vcd. OUineo. çáo. Opus amphithealri. T ac. O amphi- em que são dados oráculos. Oráculo egres-
1 ô p tïô , ôn ïs, s. ap. f . (de optare). theatro. §C ic.Vell . Trabalho, (de forti­ sus. LIV. Tendo saldo do templo. § Cic.
PL.AUT. Aus. Escolha, eleição, opção. Op­ ficação, obras militares. Locus naíurâ Predicção, prognostico, prophecia. § Cic.
tio sit tua. Cic. Escolhe. — vobis dalur, atque opere munitus. Cais. Logar fortifi­ Plin. Bentença, anexim, adagio.
utrùm... Cic. Permitte-se-vos a escolha, cado por naturesa e por arte. Urbem O rã n i, õ r ü m , s. pr. m. plur. P lin.
ou... Opiionem Caiihaginiensium/aciunl... operibus claudere. NEP. Fortificar uma Oranos, povo da Asia, d’alem da Alagoa
Sall . Deixam aos Carthaginezes a esco­ cidade. § CIC. Treb . Trabalho, mão de Meotida.
lha... obra,artificio,arte.()pere/«iorío. HiER. Em o r ã r l ü m , l i , x. ap. n. (de os 1). AUG.
2 ô p tïS , on ïs, i. a p .m .V Aim. Veg. metal fundido. Opus pigmentarii. Hier . Pbud. Lenço de alimpar o rosto.
Official subalterno, que servia de ajudan­ Perfumarias. § Hier . Obra, acção. § õ r ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de ora 1).
te ou de substituto dos tribunos, dos Operè, abl. tomado adverbialmente.PLAUT. Relativo ás costas (do mar). Oraria
centuriôes, etc. Optio in centuriâ. Inscr. aiuito, grandemeute. § Opere magno. Opere navis. 1’LiN. J . Navio costeiro.
Ceuturiüo-ajudautc. § P laut. Dig. Aju­ máximo. Opere tanto. Ved. Magnopere, * Õ rãssis, arch, por Oraveris. P laut.
dante, assessor. Maximus, Tantopei-e. § Opus est. E’ necessa- 1 * õ r ã t ã . Varr. o m. q. Aurata.
õ p tiõ n ã tú s , Û8, s. ap. m. (de optio rio,é preciso,é mister. Si opus esse videbitur. 2 õ r ã t ã ou A ü r ã t ã , ã , s . p r . m.
2). Cato ap. F est. Grau, posto, funeçao Cic. Se isto parecer necessário. Sic opus Cic. Nome de homem.
de ajudante ou substituto. est. Ov.E’ necessário. Gubernatore opus est. õ r ã t ã , õ r ü m , s. ap. n. plur. T er.
õ p tiv ü s , ã , ü m , adj. (de optare). Liv. E ’ preciso um piloto. Consilio tuo Pedidos, rogos, supplicas.
IIOK. Escolhido, eleito, que é de escolha. nobis opus est. Cic. Temos necessidade O ra tê lU , õ r ü m , s.pr. m. plur. PUN.
§ Optivus tutor. Caj . Tutor escolhido (ndo dos teus conselhos. Quid opus est affir- Oratellos, povo dos Alpes.
designado pelo testador. mare..? Cic. De que serve affirmar..? (?) õ r â t i m , adv. (de ora 1). Solin.
õ p tS , ã s , ã v i, ã tü m , a rS , v. tram. Quoecumque molliri opus est. PUN. Tudo De praia em praia.
(da raiz oit, d’onde õ'jío;jtai). Plaut. Cic. o que 6 preciso amollccer. Opus (est) nu- õ r ã t l õ , õ n Is, s. ap. f . (de orare).
Escolher, eleger, fazer escolha de. Optavit trici, ut httbeat... P laut. E' necessário Ter . Cais. Cic. Discurso, linguagem.
sesepurere poliùs ditias quam... T er . Ella que a ama tenha... Opus consulto est. Oratione grcecã historias componere. Gell .
quiz antes enriquecer, do que... Externos Ball. E’ preciso deliberar. — fuit Hirtio Escrever a historia cm grego. Oratione.
opiate duces. ViUG. Escolhei capitües es­ convento. Cic. Foi preciso ir vdr Hircio. Cic. Por palavras (e não por obra). §
trangeiros. § Sall. Uor. Pedir, desejar, Quod scilu opus est. Cic. O que é mister § Cic. Nep . Discurso oratorio, oração.
appetecer. Optare a diis, ut... Cic. Pedir saber. § Com nomin. e algumas vezes Orationem habere. Ca )S. Cic. Proferir um
aos deuses que... Hunc videre oplabam com gen. de coisa, Dux nobis opus est. discurso. § Tac. Buet . Carta, memorial,
diem. T er . Eu desejava v6r este dia. Op­ Cic. Ntís precisamos d’um general. Quee memória. § Cic.M art. Eloquência. §ClC,
tât descendere íeonem...\lRG, Deseja que opus erant. Nep . O que era necessário. Quint. Estylo. § Prosa, discurso solto.
um leOo desça... lllum, ut vivat, optant. Multa sibi opus esse aiebat.ClC. Affirmava In poematis et in oratione. Cic. No verso
T er. Desejam que viva. Optavi petere que lhe eram necessárias muitas coisas. e na prosa. § Tert . Hier . Oração, peti­
sidera. Ov. Desejei que voasses para o Quanli argenti opus fuit. Liv. Quanto ção, supplica.
ceu. Optare alicui insaniam. CiC. Desejar dinheiro foi preciso. Magni nunc erit orís õ r ã t i õ n ã l l s , è , adj. (de oratio).
que alguem enlouqueça. opus. P rop. Agora é que 6 mister erguer Prisc. Que é sob a fórma de discuLso.
õ p tõ s tr õ tr u m , 1, s. ap. n. (de á-xó; a voz. § * Com aceus. Puero opus cibum. õ r ã t i u n c ü l ã , éè, s. ap. f . dimin.
c irtçuTÔ;). Not. Tir . Calcetaeria de la­ •Plaut. O menino carece de alimento. § de Oratio. Cic. Pequeno discurso.
drilhos. Opus est. E ’ bom, é util, é conveniente. õ r ã t õ r , õ r is , s. ap. m. (de orare).
ô p tü m ë ,öptüm üs,«rcÄ .por Optimè, Quod sibi opus esse videretur. Cic. O que Cic. Quint. Orador. § L act. O orador
Optimus. lhe parecessesDr vantajoso. Cognati,queis por excellencia, i. é, Cicero. § Liv. Virg.
ô p ü lë n s , e n tïs , adj. Ball. Nep . te salvo est opus. HoR. Parentes que são de Varr. Embaixador, deputado, enviado ;
Aus. O m. q. Opulentas. utilidade á tua conservação. § Opus M- fecial. ^ .Fig. Plaut. Ov. O que pede,
ô p ü lë n të , adv. Apul . c ãere...COLUM. Ter necessidade de... que roga, intercessor.
ïm

ORB ORC ORD 82b


õ r ã t õ r l â , ãs,s. ap.f. scil. ars. Qüist . de forma circularí § V irg . Abóbada cie de talha para vinho. § P ompon. Pers.
Arte oratoria. celeste. Orbis cceli. L ucr . V irg . A m. Copo de jogar aos dados.
õ r ã t õ r l ê , adv. Cic. Oratoriameate, signif. § Ov. O globo terrestre, o mundo, 2 õ r c ã , éê, s.pr. m. Cic. Orca, sobre­
ao modo dos oradores. o orbe. Orbisterrarum.yiVíG.A. m. signif. nome romano.
õ i-ã tõ ríü m , l i , í . (i2>. n. A üg. Ora­ § T ib . Ov. a -terra. Orbis terras. CTc. — õ r c ã d ê s ,ü m ,s . p r.f. p lu r.(’OpsíítO.
torio. capei linha. terrarum. CiC. Liv. Vir g . A m. signif. Plin. Orçadas, ilhas situadas ao norte
õ r ã t õ r iú s , ã , ü m , adj. (de orator), § Ov. Plin . Juv. Paiz, regido, clima. Or­ das ilhas Britanuicas, hoje Orkncy-Inseln.
Cic. Quint. Eclativo ao orador, orato­ bis sectus. IIOR. Uma parte do mundo. — õ r c h ã m ü s , i , s.pr. m. Ov. Orchamo,
rio, de orador. Europæ. V irg . A Europa. § T ib . Eegido rei da Assyria que mandou enterrar
õ r ã t r i x , íc is , s. ap. f . (de orator). do ceu. Orbis lacteus. CiC. A via lactea. — viva sua filha Leucothoe, amada de
PL.ÍÜT. A que pede, que supplica, que signifer. CiC. O zodiaco. § Superficie cir­ Apollo.
.'ntcrccde, iutercessora. § A que intervém, cular. Clypei sub orbe. ViRG. Debaixo do õ r c b ã s , ã d is , í . ap. f . (òf/_áí).ViRG.
que coopera para. Oratrix pacts. Cic. escudo redondo. Orbes clypei’. Virg . La­ Certa casta de azeitona.
Medianeira da paz. § Quint. O m. q. minas düm escudo. § Fig. Virg . Ov. Mo­ õ r c h ê n i, õ rü m , i. pr. m. plur.
Oratoria. vimento circular, rodeio, volta, gyro, Pu n . Orchenos, povo da Chaldea.
O ra tü rsê , ã r ü m , s. p r. m. plur, circumvoluçao (de cavalios). § Cic. V irg . õ r c h ê s tã ou õ r c h ê s tê s , éè,s.ap.m .
r u x . Oraturas, povo da índia. Movimento, curso dos astros, órbita, (if/r ,r z r ,;) . CAS.S. Dançarino, pantomimo.
1 õ r ã t ü s , ã , ü m , part. p. de Oro. revolução annual. § Ov. Juv. Circulo. õ r c b ê s tõ p õ lã rlü s , ii, s. ap. m. (de
IIOR. Vell . Kegado, supplicado. Orbis ablaqueationis. Colum. Cova circu­ -iç/Ti-rTo-óXoç). F irm . Dançarino, bor-
2 õ r ã t ü s , ü s , í. ap. m. (de oraré). lar á roda do pé düma arvore. In orbem lantim.
empreg. sò em abl. iinp.Eedido, supplica. consistere. Cæs . Formar em circulo. Or­ õ r c h ê s t r ã , sè, s. ap. f . (-jp/n-Trça).
rogo. Illarum oratu. Plaut. A pedido bes facere. S all. Fazer frente de todos Aus. SiD. Orchestra, parte do theatro
d’ellas. Oratu tuo. Cic. A pedido teu. os lados. In orbem pugnare. Liv. Comba­ grego em que o côro fazia a parte que
O rã x ü s ou O r ã x ê s , i , í . pr. m. ter cm circulo. Orbem volvere. Liv. De­ lhe competia. § Vitr . Suet. Logar des­
P lin. Oraxo.nome düm rio desconhecido, bandar, fugir. Quinque orbes expient tinado aos senadores no theatro romano.
õ r b ã , 8Õ, í. ap .f. Quint. Orfan. cursu. V irg . Ddo cinco voltas a correr § Ju v. 0 senado.
o r b ã t i õ , õn is, s. a p .f. (de orbare). ao redor da carreira. Ut idem in singulos õ r c h l ã l e x , s. f . Macr. Lei Orchia,
Sen. Privaçao (d’aig. coisa). annos orbis volveretur. Lrv. Para que se proposta pelo tribuno Orchio, no anuo
õ r b ã t õ r , õ r is , s. ap. m. (de orbare). fizesse o mesmo circulo todos os annos. de Eoma 573, que determinava o numero
Ov. O que priva (alguém dos filhos). Perfecto temporis orbe. V irg . Quando se dos convivas e ordenava que estive.ssem
õ r b ã tü s , ã , ü m , part. p . de Orbo. houverem cumprido os tempos./n orbem. abertas ns portas durante o banquete.
Cic. Privado dos filhos. § Fig. Patria Liv. Successivaiftente. Redire in orbem. õ r c h ilü s , i, s. ap. m. (-ip/íXo;).
orbata multis claiis viris. Cic. A patria Virg . Vir periodicamente, succeder-se Avien . o m. q. Trochilus.
privada de muitos varões illustrcs. § sem interrupção. Orbis doctrinœ. Quint. õ r c h in lü s , li, s. pr. m. Cic. Orohi-
Privado. Orbatus fratre. Sen . tr. — lumí- Circulo de conhecimentos. § Orbis verbo- nio, nome de homem.
nibus. SuET. Privado d'um irinfio ; da rum. Cic. Periodo. — orationis. Cic. Es- õ r c M õ n , li, s.ap. n. Apu l . Mercu­
vista. Forum voce eruditd orbatum. CIC. tylo periodico. § UOR. Logar coinmuin. § rial macha (planta).
O foro privado düma voz eloquente. P lin. Eedondesa, forma redonda. § P lin. õ i'c h ls . Is c Id is, s. a p .f. (ój/_i; e
* õ r b ê f ã c ld , Is, f ê c í , f ã c tü m , Certo peixe. § P. EoL. Especie de fogaça, ^9/.'?)- Pu n . 0 m.q. Serapias. § PLIN. 0
f ã c ê r è , V . trans. (de orbus e fado). rosca. m. q. Cynosorckis. § Colum. Pall. Certa
GiXiS. Piin/ix. Fazer ortão. õ r b i t ã , se, s. ap. f . (de orbis). Cic. casta de azeitona,
Õ rb êlü s, 1, s.pr. m. ( ’OjSujXó;). P ijn . Virg. Carril, rodado, rodeira. Prœdari õ r c h i t ã , áê, Colum. e
Orbelo, monte da Macedonia, que separa ex orbitis thensarum. Cic. Uoubar na es­ o r c h itis . Is, s. ap. f . (ip/tn;). Cato.
este paiz da Thracia, hoje Argentaro. trada dos carros sagrados. § AscoN. P. Certa casta de azeitona.
o r b ic ü lã r is b o rb a , i. ai>. f . Apul . PETRoc. Eoda. § V. F l . Carro (do sol). õ rch õ m S n Ii, lõ r ü m , s .p r. m. plur.
O m. q. Cgclaminos. § PLIN. Marca, estampa. § C. Sev. Curso, J ust. Orchomenios, habitantes de Or-
õ r b ic ü lã tim , adv. PLy<. Orbicular- órbita, revolução, carreira (da lua). Hep- chomeua.
mente, ao redor, cm roda. tima lunee órbita. P rop. O septimo mez. 1 õ r c h õ m e n lü s , ã , ü m , adj. COp-
õ r b ic ü lã tü s , ã , ü m , adj. (de orbi- § Mart. Linha circular. § Fig. Varr. •/_ojji»Í£io;). Pun . Orchomenio, de Orcho-
culus). Plin. Orbicular, redondo, arredon­ Juv. Eisco, traço, exemplo. meua.
dado, circular. Mala orbiculata. Plin. õ r b itã n ã , áè, s. p r. f . Amm. Orbi- 2 õ r c h õ m ã n lü s , l i , s. pr. m. Pu n .
Certa casta de maçans muito estimadas. tana, cid. situ.ada além do mar Ca.spio. Orchomenio, rio da Thessalia.
Mulis orbiculatis pasci. (Anex.). CCEL. ad. o r b itã n lü m , l i , s.pr. ». Liv. Orbi- õ rch õ m S n õ s ouõ rc h õ m e n ü s , i , s .
Cic. Sustentar-se a maçans redondas, i. taneo, cid. de Samnio (Italia), hoje Vi- p r .f. ( 'Op-íopLívó;). Plin. Orchomena,cid.
(S, passar muito bem. tolano. da Beocia, hoje ruiuas perto da aldeia
õ r b lc ü lô r , ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i, õ r b itã s , ã tis , s. ap. f . (de orbus). de Stripu. § L iv.— cid. da Arcadia, hoje
V. dep. (de oi-biculus). GLOS. PiiiL. Fazer P laut. Cic. Perda dos filhos. § P lin. J. ruiuas, perto da aldeia de Kalpaki (?) §
andar ao redor. Estado de orfao, orfandade. § JusT. s. m. IIYG. Orchomeno, fliho de Alha-
õ r b ic ü lü s , i , s . ap. m. dímin. de Viuvez. § Cic. Plin. Privaçao. § Plur. Cic. maute.
Orbis. Vauu. Pequena roda, rodinha. § õ rb itõ s ü s , ã , ü m , adj. (de órbita). õ r c in iã n ü s , ã , ü m , adj. (de orcus).
Cato.Vitr . Gorna, moutao, polé, roldana. Catal. Virg. Que tem rodelras. Mart. Dos infernos, fúnebre, mortuário.
§ Pi.iN. Eodela. § A iin. Órbita (do ôlho). õ rb itü d õ , In is, s. ap. f . de (.orbus). õ r c in ü s , ã , ü m , adj. (de orcus) .X/EV.
õ r b ie ü s , ã , ü m , adj. (de orbis). Att. Pacuv. Perda dos filhos. O lu. q. o preeed. § Ordni senatores.
Vauii. AnN. Circular, redondo. S uet. Senadores que se tinham introdu­
õ i-b lflc õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , v. õ rb iü s , li, J. pr. m. Cic. UOR. Orbio,
nome de homem. zido no senado depois da morte de Cesar.
trans. (de orbus e fado). ATT. Privar — liberti. Uu>. Escravos alforriados em
alguém dos filhos. õ r b ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , r. trans.
testamento.
(?) õ rb ilô , Is, í. ap. n. (de orbis). (de orbus). Cic. Ov. Privar alguém dos õ r c is tã n i, õ rü m , s. pr. m. plur.
VAnn. Circumfercncia (d’uma roda). filhos. § CIC. PLIN. Privar de.
INSCR. Orcistanos, habitantes de Orcis-
õ rb illü s , l i , í. pr. m. IIoii. Suet. õ rb õ n ã , sé, s .p r.f. Cic. PUN.Orbona, ta, cid. da Galacia.
Orbilio, gramma tico de Benevento, mestre deusa que os paes invocavam para a õ r c ü l ã , áê, s. ap.f. dimin. de Orca.
de Iloracio. conservação dos filhos. Cato. Pequena taolhaou vaso similhaute
õ r b ís . Is, i. ap. m. Cic. Ov. Toda a * õ r b s , õ rb ís, s. ap. m. por Orbis. de barro.
figura espherica ou circular. § Vmc. F ort. o mundo, o orbe. õ r c ü l ã r i s , 8 , adj. (de orcula). Aucr.
Eoda. § Ov. Anucl. J P rop. Ov. Novcllo. õ r b ü s , ã , ü m , adj. Cic. Que perdeu Lim it . Relativo a pequeno vaso de barro.
§ SiL. Pelotão,-magote (de soldados). § 08 filhos. Orbus liberis. Liv. — a natis. 1 õ r c ü s , i, s. pr. m. Cic. Orco =
Ov. Mart. Coisa enrolada. § Ju v. Claud. Ov. Privado dos filhos. Memnonis orba Plutáo. § Lucr. Hon. a morte. § Virg.
Caracol de cabellos. § iBis. Stat. Disco, mei.Ov. Tendo perdido meu caro Mem- Prop. Os infernos. Orcum morari. iloiL
chapa. §TiB. Prato de balança. § Mart. nito. § Cic. Ov. Orfao, orfan. § Ter . Cat. Tardar cm morrer. Orco demittere. ViRG.
Espelho. § V. FL. P etr . Escudo redondo. Viuvo (com respeito ás pessoas e ás — mittere. II or. Atirar aos infernos, dar
Ç Suet. Adufe, pandeiro. § Ov. Luc. Juv. coisas). } Cic. IIOR. Privado de, que tem á morte, imraolar. Cam Orco ralionem
Mesa redonda. § Cato. Cobertura circu­ falta de. Orba numeris episíola. Ov. Epís­ habere. VARR. — ponere. COLüM. Fazer
lar. § Cato. Mò de lagar de azeite. § tola em prosa. — pecloru fide. Ov. Cora­ contas com o inferno, i. é, estar em pe­
Stat. Cintura (de vestido). § VIRG. Stat. ção sera fé. Orbus opum. P laut. Privado rigo de vida.
Anneis de serpente, roscas. § V. F l. Ór­ de recursos. — luminis. Ov. Privado da 2 õ r c ü s ou õ r c õ s , i, j . pr. m. Plin.
bita do ôlho, o ôlho. Orbes. V. F l. Os vista. 4 CoLUM. Que ufio tem botões, Orco, rio da Thessalia.
tílhos. Orbis luminis. Ov. Olho. Oculorum gomos, renovos. õ r c y n is , I, s.ap. m. (òpxuvo;). Plin.
orbes torsit ad... Virq. Voltou os olhos 1 õ r c ã , ãê, s. ap .f. Pu n . Orca, m.am- Atum da maior espccie (de peixe).
para... § ViUQ. Ov. Globo, disco (do sol. mifero marinho, inimigo da baleia. § õ rd ãb aê, ã rü m , í . pr. m.plur.Pws.
da luaj. § Mnmmens orbis. STAT. I.ustre [ Varr. IIor. Grande vaso de barro, espe- Ordabns, jvivo das margens do Indo.

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826 ORD ORD ORE
õ rd ê s iis on õ rd ê s s íís , S, s. pr. m. cessionem regni ordinaverat. JUST. O filho mulatus. Liv. Fol-lhc mudada a ordem
( ■OçÍT,'Tó:). Plix . Ordeso, porto da Sar- que elle tinira nomeado para lhe succé­ de batalha. 5 Jn ordinem cogi. Liv. —
macia Enropea. der no throne. § Dispôr, regular. Ordinä­ redigi. Suet . Sêr reduzido a condição
õ r d ê ü m . Ved. Hordeum. re res suas. Sex . Administrar os seus simples (de soldado). § Fig. Se ipsum in
négocies. — lestamentum. Marcian. ordinem cogéré. Liv. Náo conservar a sua
õ r d i ã , lö rü n it ä. «i>. «•
Comcços. Fazer testamento, ç Paul. jet. Dispôr, posição, faltar ao que lhe é devido (pela
* õ r d iljô r, arch, por Orãiar. Att. ordenar (uma causa), dar principio a, sua posição). Grammaliciauctores alios in
õ r d in ã lls , ê , adj. (do ordo). PBISC. instruir (um processo). ordinem redegerunt... Quixt . Os gram-
Ordinal ( ler. gramm,). õ r d lS , is, ir ô , 0. ffgfií. Isru. ürdir, maticos criticos reduziram outros aucto-
õ r d in ã r lê , adv. Tert . Em ordem, fazer uma trama. § (?) Começar. Ved. res á condiçáo de meros escriptores... 5
por ordem. Orditus. CÆS. Cio. Corpo do tropa, centúria, com­
1 õ r d ín ã r lü s , a , ü m ,a((;. (deordo). õ r d i õ r . ir is , õ rs ô s sü m , õ r d ir i, panhia. Viri qui ordines duxerunt. CIO.
COLUM. Posto por ordem, disposto era B. dep. (de ordo ? ). Começar. Ordiri Homc is que commandaram tropas, i. é,
ordem, ç Liv. Süet. Conforme á regra, inilium allerius vike. Cic. Começar vida antigos officiacs. Honestum ordinem du-
ao uso, ordinário, costumado, Ordinarius nova. Sic orsa logui vales. ViRG. A sy- cere. Liv. Commandar uma das primeiras
consul. Liv, Consul ordiuario (por oppos. bllla começou a fallar n’estes termos. centfirias. Cni ordo ademptus est. fxsCR.
a suffectns), que entrou no exercicio das Ordiri virum. Sex . tr. CLAUD. Começar a Aquelie a quem foi tirado o commando
funeções consulares uo principio doanuo. mostrar-se homem, ç Começar a fallar. de ccuturiáo. Ordo hastatus. Liv. Compa­
— consulatus. Süet. Aus, Consulado que de; encetar um assumpto; começar a fallar. nhia doe hastatos. § C xs. IxsCR. Centn-
começa com o anno. PMlosophia res est Satis de hoc ; reliques ordiamur. Nep . riao. § Ordines. Pux. J . Honras militares
ordinnria. Sex . A phllosophia é empre­ D'este temos fallado assaz ; faltemos postos, patentes. 5 Cic. ViRO. .Suceessão,
gada a cada momento, ç Sex . Suet . De­ agora dos mais. Ordiri antiqua foederum. ordem, serie, encadeiamento, ligação.
signado espccialmente para uma func- Liv. Tac. Entrar a faltar doa antigos E x ordine. L ucr. Cic. Seguidamente,
çüo. § Ordinarius homo. F est. Eabulista tr.actados. Ordiar Palatia. P rop. Canta­ sem interrupção, continuadameute. Sep­
ou lioinem desregrado (?) rei primeiro o monte Palatino.— acullu. tem tolos ex ordine menses. Virg. Durante
2 õ r d ín ã r lü s , l i , s. ap. m. Cato. Ov. Fallarei primeiro do adorno. § Plix . oito mezes seguidos. § Pers. Sex . Ordem
VOP. Soldado raso. 5 IXSCR. Official mi­ Sex . Urdir, fazer trama. Ordiri retia. eterna das coisas, destino. Oi-do ^atorum.
litar. ( Ordinarii, plur. VEG. Soldados Arn. Fazer redes. Virg. — rerum ou tali. SEX.A m.signif.
que formavam a primeira linha na legifto * õ r d itü s , ã , ü m , part. p. do Or- Is vertitur ordo. Ved. Verto. § Ordem, lo­
romana. Ç Ulp . Escravo que tinha obri­ dio. SID. DIOM. Começado. gar occupado segundo a opinião. iSí om-
gações determinadas e que mandava (?) õ r d iü m . Ved. Ordia. nes uno ordine habelis Achivos. VÍRG. Se
outros escravos. õ r d õ , In is, s. ap.snTiãe 'Oj Hóí, recto), pondes todos os Gregos na mesma ordem
õ r d in ã tê , Ad Her . e Cic. Ov. Ordem, arranjamento, dis­ se fazeis de todos os Gregos o mesmo jui-
o r d í n ã t i m , adv. Cio. Por ordem, posição. Ar iorcj in ordinemsata:. Varr. zo. 5 Liv. Modo de contar um facto, mo­
regui armentc. § C.«s. Por graus. § õrdl- Arvores plantadas em linha. Palmam do de o encarar.
natlüs, comp. T k r t . — issimê, sup. movere ordine. ViRO. Mudar a ordem dos õ r d o v ic ê s , ü m , s. pr. m. plur.Txc.
ÁVG. vencedores. Ordo insidiarum, sceleiis. Ordovicos, povo da Britannia, habitantes
õ rd In ã tIS , õn is, s. ap. f . (de ordi­ T ac. Plano d’uma conspiração ; trama da i>arte septentrional da actual provin-
näre). A’ell . Plix . ,J. Acção de pôr em criminosa. — est. L act. Esta é a cons- cia de Galles.
ordem, de ordenar, de regular, disposição, trucção (da phrase). Ordinem dare sludiis õ r d y m n ü s , í, s. pr. m. 1’u x . Or-
ordenação, arranjamento. § Pitisc. Cous- puerorum. Qdi.xt. Regular os estudos dymno, serra da ilha de Lesbos.
trucção (ter. gram.). § VlTR. Moduio doa meninos. Ordine certo. L ucr. D'um O re ã A r a b ia , æ , s. or. f. P u x . A
(ler. archil.). § P ux. J . Ordem publica, modo invariável. Ordine. Ter. Cic. In Arabia Pedregosa.
governança, governo, administraçüo. § ordine. ViRG. Per ordinem. Quixt . Por õ r ê ã d ô s , Virg. c ö r e lä d S s , ü m ,
SUET. Creação, noineaçao de magistra­ ordem, successivamente. Ex ordine. .s. pr. f. plur. Aus. Orçadas, nympbas das
dos. § P ux. J. Cass. Ordenança, decreto E uch, a m. slguif. — An Her . Por sua montanhas.§Ä)ig. ö r e ä s , ä d ls ( 'Oj :tá,),
imperial. ordem, em .seu logar, por sua vez. Extra e Ö re lä s, ^ I s ( Ou/iviQ. Ov'. Aus.
õ r d ln ã tlv ü s , ã , ü m , adj. (de or­ ordinem. I.iv. Fora da vez. — Cic. Con­ * ô r ë æ , a r ü m , s. ap. f . plur. (de
dinäre). T ert. Que marca a ordem. § tra o uso, extraordinariamente. — Dio. OS 1). Næv. Cato. Frelo, brida.
Puisc. Que designa a ordem de suceessão, Sem empregar as formulas jurídicas. — ö r e ä s c ö r e lä s . Vcd. ein Oreades.
ordinal ( ler. gram.). Quixt. Incidentcmcnte. — Cic. Partlcu- O reg es, Is, s. pr. m. P lix . Rio da
õ r d in ã tô r , öl'Is, s. ap. m. (de or­ larmente, de modo especial. Sine ordine. Asia que rega a Parthia e a Media.
dinäre). O que põe por ordem, que regu­ Ov. Sem ordem, coufusameute, ao aca­ ô r ë î , ô r ü m , J. pr. m. plur. COftim
la, ordenador, regulador. Ordinator re- so. Ordfne. Cic. Div. Hem, sabiamente, montanhezes). f’Lix. Oreus, habitantes
rum. Apul. 0 ordenador do universo, i. prudentemente. — ViRG. Segundo o rito. da Arabia Pedregosa.
é. Deus. — litis. Sex , Instruir um pro- Perfeclis ordine votis... ViRG. Cumpridos O ro ilö ch e, Ved. Orsiloche.
C ífS O . religiosanientc estes deveres... § Cic. ö rö n s ls , Is, s. pr. m. (de fçeivó;
õ r d l n ã t r l x , i d s , s. ap. f . (de ordi- Vino. Renque, fileira (de arvores. § de montanha). Ix.scR. Orense, sobrenome
natO)). AüG. Ordeuadora. VlRG. Luc. Ordem (do remos). Navis sex romano.
õ r d in ã tü s , ã , üin, pari. p. de Or- ordinum. PUN. Navio de seis ordens de f ö r e ö n , î, s. ap. n. (oeuoi). P l ix .
dino. Nb p . Colum. 1'osto por- ordem ; remos. § Ordem (de bancos uo theatro). Especie de scmpre-nolva (planta montc-
arranjado, disposto, ordenado. Ordinati Qualuordecim ordines. Cic. Os quatorze zinha).
mugistrutus. Liv. Succcssao dos cônsules. primeiros bancos (depois da orchestra) 2 O rëSn. Ved. Oreum.
Valetudinaria bene ordinutu. Coi.UM. destinados aos cavalleiros romanos. § ô r ë o s e ô r ë û s , a , û m , adj. (ofito;).
Enfermarias bem ordenadas. § Fig. Cic. VIRG. Fileira (de pessôas, de animacs). F est. Que habita os montes, mouteziuho,
Sex . llsgulado, regular (com respeito Longus post me ordo est petentium... Liv. montez. § F est. Orou, sobrenome de
ás pessoas e ás coisas). § Ca j . Começa­ Longa serie de pessoas depois de mim Baccho.
do, iustruido (um processo). § õrdlnã- aspiram a... li Successáo (de objectos), ö rö ö sS IIn ö n , ï , s. ap. n. (iqtooi-
tiôr, comp. Se x . — isslmOs, s«p. Apul. renque, ordem, fileira. Ordo flammarum. ).ivov). fTJx. Aipo ou salva monteziuha
õ r d in ô , ã s , ã v i, ã tú m , ãrS , v. ViRO. Fileira de cbatnma. § Ordem, clas­ (planta).
Irans, (de ordo). Pôr por ordem, arran­ se, condição (no estado). Ordo equester. ö rS sItrö p h ö s, î, s. p r. m. ( ’Ootiri-
jar, dispôr, ordenar. Ordinäre adem. CiC. — minor. Mart. A ordem equestre. Tfofo;, nutrido nos montes). Ov. Oresi-
JUST. — ugmina. Holt. Formar ura exer­ — senatorius. Cic. — maximus. Mart. tropbo, nome d’um oão de AotcAo.
cito em ordem de batalha. — milites. — amplissimus. CiC. A ordem sonatoria. ô r ë s t a , æ , s. pr. J. Lampr. Oresta,
Uv. Classificar soldados. — vineam pa­ Ordo. Liv. 0 senado. — Tac. IXSCR. 0 antigo nome de Adrionopole, ua Thracia.
ribus interiallis. COLU.M. Plantar videiras senado ou os decuriCes (d’uma colouia). ô r ë s tœ , â r ù m , s.p r.m .plu r. ('O jét-
cm distanciaseguacs.— bibliothecas. Suet. íf/eeque ordo. Vell . Suet . Ambas as or­ Toi ). L iv. e
Pôr cm ordem bibliothecas. — partes dens, i. é, a ordem do senado. Ordinem 1 ô r ë s të s , üm,q)fî»'. Curt. Orestas,
oralionis. ClC. Ordeuar as partes d’um habere. IXSCK. Ulp . Celebrar a assemblea povo da Macedonia ou do Epiro. § Sing.
discurso. § Fig. Sex . Classificar, designar do senado. Ordo publicanorum, aralorum. ôrëstës. SIL.
o logar a. § Corapôr (uma obra littcra- Cic. — libertinus. Suet. A classe dos pu- 2 Ô rëstës, œ , Ov. ïs , Cic., e î, Pnisc.
ria). Ordinäre res publicas. IIOR. Escre­ blicanos, dos agricultores, dos libertos. § s.pr.m.('Q^io-:i\Q. Cio.Virg. Orestes,filho
ver a historia. § P u x. J. Suet. Dirigir Fileira de soldados, fila, linha ; ordem de Agameranäo e de Clytemnestra, o quai
(o governo d’nm estado), regular, gover­ de batalha. Ordines observare. Sall. matou sua mãe, para vingar seu pac. §
nar, administrar. ([ Conferir (os empre­ Guardar as suas filas. Nulle ordine. CÆS. Cic. A. Vict. — nome d’outras pessoas. §
gos). Ordinäre magistratus. Suet. — Sine ordinibus. Sall. sem ordem, em de­ Oresli portas. Vun. Porto de Orestes, cm
ducatus. J ust. Prover os cargos públicos; sordem, em debandada. Pugnare extra Bruttio (Italia), no paiz onde hojc é si­
nomear para o commando dos exercites. ordinem. Lrv. Combater fora das fileiras. tuada Gioja.
5 Suet. Crear (magistrados), nomear Post hunc ordinem... IIiRT. De t.az d’esta ô r ë s tê ü s , â , ü m , «rfy, ('Ofnmto;).
(para uro emprego). Filias, rjuem in sue- linha (de navio.«)... Ordo milUandi illis Ov. Oresteu, de Orestes.

-S '
r i s r ‘-

ORG • ORI ORI 827


nascimento. § St .at. Auctor, tronco, fun­
ô r e s tlS d ê s , ü m , í . pr. f.p tu r. F est. P m . Orgocynos, povo on cid. da Cherso­
nese Taurica. dador (d’uma colonia). Origo gentis. Tac.
0 m. q. Oreades. 0 tronco d’uma naçao. Eoe urbes origini-
ö r e s t i l l ä , éê, s. p r. / . Cic. OrestiUa, ô T g o in an ës, ïs , s. p r. m. Axni. Orgo-
manes, rio da Bactriana (Asia). bus suis decorifuere. Sall. Estas cidades
none de mulher. foram a gloria das suas metrópoles. 5
ö r e s tillü s , I) s.pr.jn, I nscb. Orestll- õ r g ü s , ï, s. pr. m. P llx. Orgo. rio da
Itaiia, alllueute do Pado (Pd). Virg. Raça (com respeito aos auimaes).
lo, nome do homem. § F lor. Origem (d'um rio). 5 Fig. Cic.
ô r ê s tin ü s , i, s. pr. m. ISSCR. Orestl- O rí, õ r ü m , s .p r. m, plur, P u x . O m.
q. Oritœ. Virg. J uv. Origem, causa, principio.
tino, nome de homem. Fabula quœ ab Æsopo originem, accepe-
ö r S s tlö n , l i . s. ap. n. (IjtaTiov). O rïâ . Vcd. Horia.
ö r P b ä tä , éè, s. ap, m, (òpeiKãtT.í). runt. Quix' t . As fabulas de que Esopo ó
niN . 0 m. q. Helenium. 0 inventor. § QüiX'T. Etymologia.
ô r ê s tis , Id is, í. p r. f . Cic. Liv.Ores- FiRJi. O que sobe as montanhas.
ô r l c h ã l c ü m , ï, s.ap, n. (ipsl/cOzov). 2 O rig o, ïn ïs , s. p r .f. Hob. Origine,
tida, província entre o Epiro e .a Mace­
Hor. DIOM. I.atao, cobre branco. § Ori- nome de mulher.
donia. ** O rin clà, æ , s, ap.f. (palav. ethio-
O retáé, ã r ü m , s. pr. m. plur. PRisc. chalca, plur, V. F l . Armas ou escudo (?).
õ r l c í l l ã , õ r l c ü l ã , Ved. Aurkilla, pica). Apic. Especie depdo.
Oretas, povo da índia. O rîn d ïcü s. Ved. Orondicus,
õ r ê tã n i, õ r ü m , s .p r.m .p lu r. Cíljr,- Auricula.
•tKvoi). Liv. Oretanos, habitantes do ter­ ô r ï c ü l â r ï ü s , p v ïc ü lô , Ved. Auricu- O rin g is. Ved. Oningis.
larius, Auriculo. Ovinê, ês, s .p r . f. COpeivií). P u x.
ritório de Oreto. Orina, paiz montanhoso da judea. §
õ r i c í n i , õ r ü m , s. pr. m .plur, T.tv.
õ r ê tã n ü s , â , ü m , adj. Pl is . Oreta- Txscr. — sobrenome romano.
Oricinos, habitantes de Orico (no Epiro).
no, de Oreto. ô r ï c ï ü s , ã , ü m , adj. Virq. Pux.Orl- O riõ lâ . V e d . _ .
O retês, ü m , s. p r. m. plur, Plin. O rin ü s, i, s. pr, m. ( 'Opti^óç, raonta-
cio, de Orico.
Oretos, povo da índia. õ r lc õ s ou õ r Ic ü S jí. p r .f. ( ’Opisó;). nhez). iNSCR. Orlno, sobrenome romano.
O re th ü s, i, s. pr. m, Vin. Seq. Ore- 1 õ v iõ n , õn ls, s, ap, m. (ipii.iv). Cic.
tho, rio de Panormo na Sicilia, hoje Luc. e Virg. Oriao (constcllaçao, que traz chuva
ô r ï c ü m , pr. n. ( 'ílpizóv). Cæs. Orico,
01eto. cid. do Epiro. Oricon, accus, form. gr. e tempestade).
õ r ê tlc ü s , a , ü m , adj, Pijn . Orctico, 2 õ r i õ n , õn ls ou õn ls, s. pr. m,
SiL. § .5./. PLIX’. — ilha onde era situada
de Oreo, iia Eubca. primitivamente esta cidade. (■fipiuiv ou Oupiiw). cic. Ov. Oriao, caça­
õ i’ê tü m , i, s. pr. n. Puít. Oreto. cid. dor que Diana transformou em constel-
* í» rld õ rlü s , ã , ü m , adj. (do os 1 e
da llcspanha Tarraconense. hoje Cala- laçBo que tem o mesmo nome.
durus). GLos. PHIL. Que tem a bocea
trava. dura (um cavalloi. O riõ r, ë r ïs , õ r tü s sü m , õ r ir l, v.
ô r ê ü m e ô r ê ô n , s. pr. n. ou ô rê õ s ô r iê n s , ê n tls , pari. près, de Orior, dep, ( da raiz OR, d’onde ípvj|Aai)*
e ô r ê ü s , s. pr. / . Liv. P lls. Oreu, cid. § Hor. Oriental. § Oriens, scil. sol, dies. Cic. Ov. Nascer (com respeito ás pessoas,
da Euhea. Cic. Oriente, parte do ceu era que nasce o aos auimaes, ás plantas). § IloR. Ov.
ô r ê x i s , is , s, ap. / . (ofect;). Juv. sol. — hibernas, aslivus, PUN. O começo Nascer (com respeito ao dia. aos astros).
LAMPR. Appetite. do Inverno,doestio.§ViRG.Ov.O Oriente, Orientis solis partes. Cic. Os paizes orieu-
õ r f itü s . iNsen. O m. q. Oiphitus. os paizes orientaes. § Ov. O sol. taes, o Oriente. Ab oriente sole. Liv. Da
õ r g a n a g íê , ã r ü m , s. pr. m, plur. õ r lê n tã lê s , ïü m , s. ap. m. plur. parte do nascente. § Cülkx. Começar
Plin. Orgauagas, povo da índia. JesT. Os povos do Oriente. Ç IxsCR. (com respeito á noite). § Cæs. ’Tomar a
õ r g ã n ã r i ü s , i i , s. ap. m. (de orga- Auimaes trazidos do Oriente (como leões, origem. § Cels. Nascer, formar-se (ter,
num). EIU.M. Amm. Musico ou lahricante tigreSy ctc»)> med.). § Nep . Liv. lÆvantar-se (com
de instrumentos de musica. õ r lê n tã lls , 6 , adj. (de orirí). .Tust. respeito ao vento, ao pd, etc.). § Liv. Le­
I ö r g ä n lc ü s , ã , ü m , adj. (de orga- Oriental, do Oriente. Ab oiienlali parte. vantar-se da cama. § Fig. Cic. Nascer,
num). De instrumento. Organica admí- Pa ix . Do lado do nascente. originar-se, provir de. Quum clamor ori-
nUtratio lelarum. ViTR. Trabalho de te­ ô r ïê n tïû s , ï i , s. pr. m. PoRT.Oricn- retur... Cæs. Levantando-se um grito...
cer cm tear. 5 De instrumento de musica, cio, poeta christao. Quum orta esseí controvérsia... CiC. Tendo-
de musica instrumental. Organicum me­ ô r ï f i c ï ü m , ÏÎ, s. ap. n. (de oj 2 e se originado uma contestaçáo... Tibi a
ios. CATO ap K on. Musica executada facere). Apul . Macr. Orifleio, abertura. me nulla orta injuria. I’ER. De mim nüo
cm instrumentos. Organica machinalio. ö r lg ä n itS s v in u m , s. ap. n. (ípii«- te veiu aggrave algum. Venaîùer ortum
F irm, instrumento de musica. § Fig. Or- vÍT/iO. Cato. Vinho adubado cora ourc- est... Lucr. Entrou-se a caçar. § Começar.
ganicu! sallus. LUCR. O bosque harmo­ gâo. Sermo oritur. Cic. llOR. Trava-se a con­
nioso do Helicon. õ r íg ã n ü m , ï , s. ap. n. (Jfl-i«vov). versação. Bclgoe oriuntur ab... Cæs. 0
S õ r g ã n lc ü s , i , s. ap, m. L ücr.PLIX. c paiz dos Belgas começa em... Oriens
Tacgedoi de instrumentos, musico. ö r ig ä n ü s , ï, ap. m, (ijiravoç). Samm. mos, seditio. Liv. Costume que começa a
õ r g ã n ü lü m , i, s. ap. n. dimin. de Ouregao (planta). vigorar ; sediçûo nascente. Oí-i>níei>Mi-e«ei.
Organum. FuLU. Pciiueno instrumento õ rIg S n ê s, ïs , í . pr. m. CnjIiEvr,;). Vell . iSÍancebos no começo da sua car­
de musica (com respeito ao bico das aves SID. Orlgcnes, escriptor grego ccciesiastico reira.
canoras). do S'" e a” século da Era Vulgar, cujas õ r iõ s . Ved. Oreum e Orius.
õ r g ã n ü m , i , s. ap. n. (offavo.). doutrinas foram condemnadas peto conci­ õ r ip õ lã rg ü s , í, s. ap. m. (IpEiTteXa?-
cot UM. Instrumento (em geral). Orga­ lio de Constantinopla, como suspeitas dc YÓ5). P lix . 0 m. q. Perenopterus.
num oris. 1’RDD. — língua,jaucis. F ort. heresia. O rippõ, õ n ls, s. pr. f . PLIX. Cid. da
A língua, a voz hum.ana. 5 Juv. QüiNT. ô r ïg ë n ïâ n î, ã r ü m , s. pr. m. plur. llespanha Betica, hoje Villa de Dos
Instrumento de musica. 5 Hier . O m. q. ISID . Origenianos^ sectários d e Origeues. Uermanos.
Xabtum. 5 Isio. Instrumento de vento. 5 c r l g ê n i s t ã , æ , s. m, ( ’ilpiitviut/n). õ i-Ip ü tld ü s, ã , ü m , adj. (de os I e
SUKT. I-AMPR. Orgüü (hydraulico). §AUG. Hier . Sectário de Origeues. pulidus). GLOs. PiiiLOx. Que tem habito.
CAS.S. Orgao (Instrumento de vento). 5 O rig ev io n ês, ü m , s. pr. m. plur. O r ir ê tü r , ó r i r ê n t ü r , prêt. imp.
QULNl. Registro (ter. mus.j. Tolo organo Mel . OrigeviOes, povo da llcspanha subj. de Orior (4’ coujuguç-ao). Y arr.Cio.
■ instrueta vox. Qitnt. Voz de grande ex­ Tarraconense. O ritæ . P ux. ou H orítáè, a r ü m , s.
tensão. ? Plur. QuiXT^ Motivos do acçüo. õ r ig in ã lls , 8 , adj. (de origo). Apul. pr. m. plur, CüBT. Oritas, povo da Ue-
õ r g ã s ou õ r g ã , se, s.pr. «1.( 0 ^,'«;). ÍIACR. Tert. Que existe desde a origem, Jrosiã.
P lix . Urga, rio da Phrygia Jlaior affluen- primitivo, original. Originale veccuium. O ritãn í, õ rü m , s. pr. m. plur. Liv.
te do Meandro, hoje Harbascha (?). FORT. C peceado original. 5 COD. Tiikod. Oritanos, habitantes de Oreum. 5 Plix . —
õ r g ê , ês, s. p r .j . Plix . Orge, fonte Originário, indigeua. povo da Hespanha Tarraconense.
da Gallia Marboneuse. J Lnscr. — sobre­ ô r ig ïn a iïtë r , udv. Aua. Originaria- O rítãn ü m , í, s. pr, n. Plix. Oritauo,
nome romano. mente primitivamente, no origem. cid. da Eubea.
õ rg e n o m e s c i, õ r ü m ,í. pr.m . plur. ô r î g ï n â r ï î , Iõ rü m , s. ap. m. plur. õ rith lõ s. Ved. Orithyios.
P1.IX. Orgenomescos, povo da Cantabria Con. Os iudigenas, ar pessOas naturaes õ r íth y íã , æ , s. pr. f. ( ’QYtííut»). Cic.
(llcspanha). do paiz. Ov. Orithyia, filha de Ercchteu, raptada
õ rg ê s s ü m , i, s. pr. n. Liv. Orgesso, õ r íg ln ã r iü s , ã , ü m , adj. (de origo). por Boreu, que a levou para 0 Thracia.
praça fortifleada da Macedonia, hoje Ar­ CoD. Originário, indigena. 5 INSCR. — deusa do mar. 5 Ju si. —
gova (?). ô r ig ln ã tlõ , õ n ls, s. a p .f, (dc origo). nome d'uma rainha das Amazonas.
õ r g l ã , iõ rü m , s. ap. n. plur. ( ô^çi-a). Quixt. Etymologia. õ r i t h y í õ s , Lt , s. pr. m. c o rí-
Cat . Virg. Orgias, mysteriös de Baccho. õ r ig ln ltü s , adv, (de origo), Amm. th y iõ n , ií, pr. n. Sid. Orithyio, monte
§ Juv. St .at. Slysterios, cerimônias reli­ Origlnariamente, de origem. da Idalla.
giosas. § Fig. Prop. Colum. Mysteriös, 1 ö r lg S , ïn ïs , s. ap. ). (de pn'/-i). õ ritIS j Is , s. ap, f . (Iftt.;)- Pt-Rl-
segredos. Origem, nascimento (de pessoa). Originem Certa pedi.i preciosa.
õ p g lô p liãn tã, sê, s. ap. m. (íçYioçãv ab aliquo ducere, IIOR. — habere. PLIX'. õ r ltü r ü s , ã , ü m , part. fut. act. dc
tt);). IxscR. Orgiophauta, sacerdote que Descender de atguem. Patronas ab ori­ Orior. Hor. P risc.
inicia nos mysteriös de Baccho. gine. INSCR. Patrono nato (d’uma cidade). õ r lü n d ís . Is, s. pr.m . Liv. Oriundis,
^ õ rg o c y n i, õ rflm , a. pr. m. plur. § ViRG. Ov. TAC. Sangue, íamilia, raça. rio da Illyria.
f

828 ORN
ö r lü n d tis , ä , tim , aâj. (sync, por § Cic. Regulado. Ornata província. Ved. baixador. § Pedir, io ;ar. Oro. Virg . Sil .
oribtmdus üe oríH). Originário, que tira Orno. § Cic. Ornado, adornado, enfeitado. Oro te. Cic . Sen . Peço-te, supplico-tc. Te
a origem d e, oriundo, descendente. § Cic. Ornado, elegante, esmerado (0 cs- oro ut... Cic. Peço-te que... Oral a me
Oriundus ab Syracusis, ex Etruscls. Liv. tylo); que tem cstylo ornado, florido. § (seguido de infin.)... Virg. Elle pede-me...
Gazá. IKSCR. Originário de Syracusa, da § CTC. Honrado. § Distincto, considerado. — his incumbere curas. V. F l . Elle roga
Etruria, de Gaza. Qfiòd inde oriundus Ornatissimus loco, virtute. CIO. Que é de que os cuidados venham sobre elles. Mul­
eraí, plcbi cants, Liv. Caro á plebe, d’onde familia mui distincta; d’um grande ta deos orans. ViUG. Pedindo muitas
eile era originário. Oriundus liberis pa- mérito. — civitatis sute. Cic. A pessoa coisas aos deuses. Orare alicui. T er . I u-
renlibus. CoLUM. Nascido de paes livres. mais considerada da sua cidade. § Cic. tcrceder por alguém. § Fig. Orantia bra­
§■ fíy . Pl.AUT. Nascido de, proveniente Honroso, honorifico. § õrnãttõr, comp. chia. Ov. Braços supplicantes. § * Oro
de, derivado de. Aqua t monlibus oriunda, — Issimüs, sup. Cic. tecum, orare mecum (arch). PlAUT. Peço-
COLU.M. Agua que vem dos montes. 2 õ r n ã tü s , ü s, s. ap. m, (de ornare). te ; pedir-me.
õ r iü s ou ö r iö s , l i , s. pr. m. Ov. Apparato. Gallinoc in ornatibus publicis õ r õ ã n d ã , õ r ü m , ». pr. n. plur.i.w.
Orio, nome d’um Lapitha. § Ved. Oreos. solenlponi...VARU. Costumam appresentar (?) Oroaiulas, cid. da Pisidia. Ved. Œno-
ö rm ß n is , Id is, s. pr. f . patron. Ov. gallinh.asnos festins públicos... § Fig.Cic. anda.
Ormenide (flllia de Ormenlo) = Astyda- Appresto, trem, recursos. § ViRü. Ov. Or­ õ rõ ã n d ê n s ê s, lü m , s. pr. m. plur.
mia. namento, ornato, adorno, adereço, en­ Liv. Oroandenses, habitantes de Oro-
õ r m in ã lls ou antes H o rm in ã lls, feite. § Ov. Penteadura dos cabellos. 5 andas.
Is, s. ap. f . Apul . o m. q. llorminum. PilAíD. Enfeito do toucador. § Plaut. õ r õ ã n d ê n s is , e , adj. Liv. Oroau-
õ rm in ú m . Ved. Horminum. Trajo, vestidura particular. Ornatu Jovis dense, de Oroandas.
õ rm is d ã s . Ved. Uormisdas. decoratus. I.IV. Ornado do mesmo modo õ r õ â n d ê s , Is, ». pr. m. P lin. Oroan-
õ r n a ou õ r n ã s , rô, s. pr. m. F ort. que Júpiter. Ornatus militaris. Cic. Trajo des, serra da Media (Asia). § Liv. — no­
Orna, rio da Gallia llelgica, hoje Ornain. de guerra. § Liv. Equipamento militar. § me d um Cretense.
õ rn ã m S u , in is , s. ap. n.(de ornare). Plix . Arnez, jaez, arreios. § Cic. Orna­ õ r õ ã n d ic ü s , ã , ü m , adj. Cic .P lin.
Capei. Ornamento. mento, graça, bellcsa (do estylo). § Cic. Oroandico, de Oroandas.
õ r n ã m ê n tã r lü s , â , tim , adj. (de Hirt . Ornamento (cm geral), o <iue dá õ r õ ã t i s , Is, ou Id is, s.pr. m. (Ip6a-
ornumentum). Honorário. Decurio orna- valor, que faz realçar. J Cic. Obra per­ Ti;). Pl.ix. Oroatis, rio da Persia, proxi­
menlarius. In.scr. Decurião honorário. feita (com respeito ao mundo). mo á Suslana, hoje Ttib ou Rasuin (?)
õ r n ã m ê n tü m ,i,s . an.n. (<íeornare). 1 õ r n e ü s , ã , ü m , adj. Colum. He õ r õ b ã n c h ê , ê s, s. a p ./. (ljoSáy/-f,).
Apjjarato. Copia:, ornamenta vestra... Cic. freixo. Plix . Herva tonra, barba de bode, ou
Vossos recursos, vossos meios de acção... 2 õ r n e ü s , S, s.pr. m. Ov. Orneu, cen­ cauda de leão (planta).
§ Ornamenta, plur, Sex . Armas (mtír- tauro, filho de Ixião e de Nubis. ÕTÕbêthrSn, I, s. ap. n. P li.x. O m.
mente defensivas). — Cato. IIiut. Ar­ õ r n ith iã s , Êê, s. ap. m. (i^nilu.-). q. //ypocistis.
reios (dos animaes de carga). § Fi<j. Plin. 0 m. q. Favonius. § Plur, PI.IX. O rõ b lãs, õõ,s. ap. m. (íçoSía;).PLix.
Jleios, recursos. Ornamenta dicendi. Cic. Ventos etesios, monções. Incenso de grãos miúdos.
Kccur.sos da eloquência. § CAai. l’r.iN. J. õ r n íth õ g ã lê , ã s,s.a p .f. (òjnSováV.T,). O rõbii, lõ r ü m , s.pr. m. plur. P lix .
O que serve de mobllhar, de guarnecer, Plin. Leite de gallinhas (planta de flores Orobios, povo da Gallia Trauspadana.
ornamento, movei, alfaia; gloria, honra, brancas). ò r õ b in ü s , ã , ü m , adj. (Ipòíivo,-).
illustração. üomum, ornamenta cum hor- 1 õ r n ith õ n , õnIs, s. ap. m. ( vfviOúv). Plix . He ervilha de pombo (plant.a).
tis. n.AUT. Uma casa mobilhada e jar­ Varr. Colum. Viveiro de aves. õ r õ b is , ÏS, ». m . »1. Avtkx. Orobis,
dins. Urceoli, ornamentum abaci, Juv. 2 õ r n íth õ n op p idn m (a cidade das rio da Gallia Narbonense.
Vasos, ornamento d'um aparador. Orna­ aves), s. pr. n. 1’i,in. Cid. da Phcnici.a. d rõ b itis , le , ». ap. f. (IpoSfri,-). Pi.ix.
menta oratoria. Cic. Hellc.sas oratorias. õ r n itü s , õ r n y tü s ou õ r n ith ü s , I, Tinta amarella, feita do iirio dos tintu­
Jlortensius, ornamentum reipublica’. Cic. s. pr. })t. VlRG. Ornilo, nome de guerreiro. reiros.
Ilortcnsio, ornamento da patria. § Plur, § Calp . — nome de pastor. § HOR. — O rõdês, Is, ». pr. m. ('Op,;;.Sr,,-).<,Tc.
Tlaut. Koupa (de mulher), objectos de nome de homem. Orodes, rei dos Parthos, que tomou c
enfeite, trajo, vestidura. Servus ab oi na- Õrnõ, ãs, ãvi, ãtum , ãrS, v. trans. mandou m atara Cra-sso. Orodi, gen .arch.
mentis. IxscR. Guarda-roupa. Ornamenta Cic. Liv. ViRO. Fornecer, inovcr de. Or­ Cic . § F i.or. — rei da Colchida. §KUTlt.
Iriumqthalia, consularia, prextoria. Tac. nare pecuniã. PI.IN. J . Prover de dinheiro. — rei da Albania. § VIRG. — nome de
SuiíT. Ornamentos triumphacs; insignias §Cic. I.IV. Eíiuipar, armar, aprestar (u.a- guerreiro, morto por Mczencio.
consulares; de qircstor. § Cic. Tudo o vios. § ApparelUar, preparar. Ornare nup- O ro lon flm , ï, ». pr. n. Axtox. Iti -
que dá honra, qite abrilhanta alguein, tias. P laut. — convivium, lectum. CiC. XER. Orolono, cid. dos Treveros, hoje
honra, dignidade, riquesas. Nullum a Fazer os aprestos de bodas; preparar Arlon, no ducado de Luxembourg.
Pompeio ornamentum habebat. Nep . Não um festim ; fazer a cama. § Kegnlar, pro­ O ro m ã n sa c í, õ rü m , ». pr. m.
devia a 1’ompeu coisa alguma. Omitto videnciar a respeito de. Ornare provincias. plur. P lix. Oromansacos, povo da Gallia
quantis ornumentispopulum affecerit. CTC. Cio. SUET. lícgular por um acordo do Bélgica.
1'asso cm silencio quantos benefícios (Ce­ senado o que toca ao bom governo das õ rõ m e d õ n , õ n tis, ». pr. m. ( ’ílpo-
sar) tem feito ao povo. § J’lur, 1’i.aut. provincias. — cônsules. CIC. Regular o ptifi/). Prop. Oromedoute, um dos gi­
Artilicios, alcairtinas, tretas, expedientes. que diz respeito ás provincias con.sulares. gantes.
õ r n ã t ê , adv. 1’i.i.v. J . He modo or­ § Cic. Prop. V'irü. Ornar, embellesar, O rõniSnüs, i, s.p r. m. P lix . Oro-
nado, com clegancia, elegantemente. Or- adornar, adereçar, enfeitar. Ornare capil- menu, rio da índia.
natè loqui. Cic. Exprimir-se com elegân­ los. Ov. F roxto. ou simpleste Ornare. O rõ n d icü s, à , ü m , adj. Cic.Oron-
cia. § õrnãtlüs, comp. — Issimõ, sup.Oic. Ov. Pentear os cabcllos. § Har lustre, dico, de Oronda, cid. entre a Pisidia c
* õ r n ã t i , gen, arch, de Ornatus 2. relevo a, distinguir, honrar. Ornare alí- a Isauria.
T eu . quem maximis beneficiis. CiC. Prestar mui 1 õ r õ n tê s , œ. Is, ou ï, ». pr. m.
õ r n ã tio , õn is, s. ap. f . (de ornare). grandes serviças a alguém. — suffragio COfòvTr.ç). Plix . Piii.se. Oroutes, rio da
Vitr. IxscR. Acção de ornar, ornamento. candidatam. Plix . J. Har o seu voto a Syria, hoje Aussi. § Virg. — nome d'um
õ r n ã t õ r , õ r is , í . ap. m. (fiaornare). um c.andidato. — egressum alictijus. Cic. capitão dos I.ycios, e um dos compa-.
F iii-m. o que orna, que eufeila. §lN.scu. O Honrar alguém acompanhando-o ao sair. uhelros de Eiieas.
que veste, creado grave (emprego da Ornatos esses ex virtutibus tuis. Teh. T u 2 õ r õ n tê s , ü m , s .p r . m. pliir.VLix.
casa dos imperirdores). serias collocado conforme os teus mere­ Oroutes, povo da Mesopotamia.
õ r n ã t r i x , Ic is, s. ap. f . (de ornator). cimentos. § Teu . Plin. J. Gabar, elogiar, õ r õ n tê ü s , ã , ü m , adj. ( 'OjóvTEto;).
Ov. A que veste, que enfeita, criada louvar, exaltar. Ornare seditiones. Cic. Prop . Oronteu, de Orou te (na .Syria).
grave. Elogiar as sedições. õ r õ p ü s , i, ». pr. f . ( ’ílfwTio;). Cic.
õ rn ã tü lO s, â , ü m , adj. dimin. de õ r n ü s , i , s. ap. / . Virg. Colum. Liv. Oropo, cid. da Beócia, próxima á
Ornatus 1. Plaut. Adornado, enfeitado. Freixo florido (arvore). § Aus. Lança de Attica.
õ r n ã t ü r â , sê, s. ap. / . (de ornare). pau de freixo-florido. O ro sin ês, Is, ». p r, m. P u x . Orosl-
Glos. PiiiL. Ornanrento. § HIOCL. Borda­ õ rS , ã s , ãvi, ãtüm , ãrS, v. nes, rio da Thracia, perto do Pouto-
dura ou guarnição (de vestido). trans. (de os 1). P laut. Cic . Fallar, di­ Eiixino.
1 õ r n ã tü s , â , ú m , part. p. de Orno. zer. Orare diclis. LUCR. Fallar. Talibus õ r õ s iü s , II, ». pr. m. Aug. Orosio
CiC. Fornecido de, provido; bem trac- orabat dictis. VlRU. Elle fallava u’estcs (Paulo), historiador christão, do fim do
t.ado. Naves omni genere armorum orna- termos. Orandi ttescius. Tac. Falto de 4" século e princípios do 5“, natural da
tissimte. CAiS. Navios bem providos de eloquência.-tej 0/0/iífi. Quixt . Arte de Ucspauha.
todo o necessário. Ornatus virtutibus. Cio. fallar, i. é, a rhetorica. § Contestar, O ro zêlü m , ï, ». n.p. «. Puxi O m.
Provido de virtudes. O omnium hominum pleitear, advogar, arrazoar. Orare cau­ q. CUamœpitys,
ornatissime ! Ter . O tu, o mais feliz dos sam. Cic. Hefender uma causa. — causas õ r p h ã ic í, õ rü m , ». pr. m. plur.
homens! § Cic. Que está em bom estado, meliits. ViRO. Advogar melhor as causas, MAcn. Oi ph.mcos, sectários de Orpheu.
que não tem falta de coisa al.uma. 5 sér orador mais habil. Orare, F e .-ít. õ r p h ã , æ , s. p r ./ . (hchr. ri2~y, ór-
Liv. Nep . Ajíiezado, apparelhado, ar- Advogar, defender um interesse qual- fáh, crina). PiiUD. B ibl. Orpha, Moabita,
reiado. § Plaut. Aprestado, preparado. <iuer. § Cic . E.xerccr as funeçOes de em- irman do Ruth.
ORT ORT OS 829
õ r p h â n ltã s , ã t i s , «. ap. f . AixiJr. íç9o; e êíiSaíTi;). FTOT. TiR. Acção de ca­ nascer (dos astros). § Pu.x. Aeçáo dc se
Estado do que é orfão, orfandade. minhar em iinha recta. levantar (o vento). § Fig. Cic. Nasci­
õ r p h ã n õ trõ p h lü m , li, s- ”• õ r t h l ü s , ã , ü m , adj, (õjdto;). Di­ mento (das coisas), começo, principio,
(íççavoToçsetov). COD. JüSTIX. Hospicio reito, recto. (ÍWAíhs pes. Diom. Pé com­ origem.
de orfâos. posto de cinco syiiabas breves. § Orthium o r t y g l ã , sê, e o r t y g l ê , ês, s. pr.
õ rp h ã n S trS p h ü s , I, s. ap. m. (■5?- carmen cantare. Ge u ,. Cantar no tom f . ( ’OoTuyia e ’O^tuyíti). Virg. Ov. Orty-
çavoTfóoo;). COD. JCSTIK. O que cria or- que usa do pé orthio ou de cinco syll abas gia, outro nome da ilha de Delos. § Virg.
faos. § ’* F ort. Ortao. breves. — ilha próxima a Syracusa. § P u x. —
1 õ r p h ã n ü s , ã , ü m , aãj. I nscr. Que õ r th õ b õ lã , êê, s. p r. f . Lrv. Ortho- outro nome de Epheso. § Tac. — flores­
perdeu os fillios. bula, nome de muiher. ta próxima a Epheso.
2 õ r p h ã n ü s , i, s. ap. m. (íjoavó;). õ r th õ c ís s õ s , I, í. ap. f. {òfOóxuTso;). 1 õ r t y g l ü s , ã , ü m , adj. (ipsj-jto;).
F ort. Orfao. COLUii. Especie de hera (pianta). Ov. Ortygio, do Ortygia, de Delos. Or-
õ r p h ã s , ã d is , s. ap. / . Or. Certo õ r th õ c õ lü s , â , ü m , adj. ( qçõóxw- tygia dea . Ov. A deusa Ortygia - - Diana.
peixe. lo;). Veg. Aguado (com respeito a um 2 õ r t y g l ü s , l i , s. pr. m. VIRG. Or­
o r p h ê ü s , ã , ü m , adj, COjssToç). cavaiio, a uma egua). tygio, nome d um Rutulo.
Ov. Orphcu, de Orpheu. õ r th õ d õ x ü s , ã , ü m , adj. (òfdóío- õ r t y g õ m ê t r ã , sê, í . a p .f. (ifnyo-
õ rp h e ü s , Sõs, üi ou e i ; dat. ei, Eo;). Arx . Hier . Orthodoxo. gr.Toa). P u n . Rei das codornizes (.ave).
eõ ou eõ ; aceus. ê ã ou ã ü m ; roc. eu ; õ rth õ g õ n lü s , ã , ü m , adj. (íffloçcí- § T ert . Hier . Codorniz (ave).
abl. eõ ou eõ ; s .p r. m. ( ’OfSEúç). Cic. xto;). ViTR. AüS. Que é de ângulos rec­ õ r t y x , y g is , s. ap. f . (õf-ruE). P.
ViRG. Orpheu, filho de Caliiope, famoso tos, rectangulo. NOL. Codorniz (ave). § P u x . Tauchagem
tocador de iyra, despedaçado pelas õ r th S g r ã p h lã , œ , s. ap. f . (òodoçça- (herva).
Bacchantes. § IN SC R . — nome d’outras oia). VITR. Orthographia, elevaçdo geo­ * õ r ü m , arch.pcr Áurum. F est .
pessoas. métrica (tor. archit.).% Quint. Suet. õ r ü r õ s , i , s.pr. m. P u x. Oruro, cid.
õ r p h i c ã , õ r ü m ,í .n . plur. (òooixá), Orthographia fier, gramm.). da Mesopotamia, perto do Euphrates,
Cic. Orphicas, festas em honra do Bac- I ô r th ô g i'à p h ü s , ã , ü m , adj. hoje Gorar.
cho, o m. q. Orgia. (ífdóYjaço;). CATEI,. Escripto fielmente. O rü s. Ved. ITorus.
õ r p h id lü s , l i , s .p r. m. Tac. Orphi- 2 õ r th S g r ã p h ü s , 1, s. ap. m. (òjOo- õ r x ü ls ê , ã r ü m , s.p r.m . plur. P lin .
dio, nome de homem. Yfáooç). Cass. o que ensina a ortho­ Orxulas, povo da índia.
õ r p h it iã n ü s , ã , ü m , aãj. I nscr. graphia, orthographista. õ r y x , Jtg ls, s. ap. m. (õfuE). Coi.um.
Orphltiano, de Orphito. õ r t h õ m â s t l c ã m a l a , õ r ü m , s.ap. Ju v. Gazella (animal quadrúpede, es­
õ r p M tü s ou õ r f i t ü s , i , s. pr. m. n. plur.Vi.vs. Certa casta de maçans. pecie de corça). § Vitr . Certa machina
1’LiN. I nscr. Orphito (Corneiio Scipiao õ r th õ p h ã lllc ü s , ã , ü m , adj. (de de guerra.
—), consui. § Tac. — nome d’outra íçOó; e eaUóç).VARR. Obsceno, indecente. õ r y z ã , sê, s. ap. f . (òfúEa). Hor.
pessoa. õ rth õ p h ã n tá ê , ã r ü m , s. pr. m. Cels . Arroz.
õrp h n áõü s, i , s. pr. m. Claud. Orph- plur. P u x. Orthophantas, povo da Meso­ 1 õ s , õ r i s , i. ap. n. Cic. Virg. B oc-
neu, um dos cavallos do carro de Pintao. potamia. ca (das pessoas). § Virg. T.ac. Lingua­
õ r p h n ê ,ê s , s .p r. f . ("Ojovyj). ov. õ rth õ p n c ê ã , se, s. ap. f . (òçdínvoia). gem, palavra ; lingua,idioma. Osbalbum,
Ori>hna, müe de Ascaiapho. Pu n . Orthopnea (ter. med.). Hor. Gagueira. Jlabere aliguid in ore.
õ r p h ü s , i , s. ap. m. (içsó;). 1’l ix . õ r th õ p n õ lc ü s , ã , ü m , adj. (òjdo- Cic. Ter sempre alguma coisa na bocea.
Certo peixe marinho. ,:voixó;). P u n . Que é atacado de orthop- Esse in ore omni populo. T er . — in ore
õ r rh õ p y g lü m , l i , s. ap. n. néa. atque sermone omnium. Cic. Andar na
fiov). Apul . Extremidade das pennas õ r th õ s lã , éê, s. pr. f . ( ’Ofdusia). bocea de todos, scr objecto da couvers.a-
no raho dos passaros, e sohre cú. Pu n . Orthosia, cid. da Phenicia. § Liv. çSo geral. Postianius in ore erat. Liv.
1 õ r s ã , õ r ü m , s. ap.n. pilnr. (de or- — cid. da Caria, na margem do Mean­ Postumio era gabado. Vno ore. Ter .
dirí). Liv. Man. Empresas, tentativas, es­ dro. ViRG.Com voz unanime, á uma, unanime-
forços, projectos, planos. § Obras. 0?-sa õ r t h õ s l s ,l d l s , s. pr. f , Piusc. O mente, por consenso unanime. Pervenire
Menandri. Stat. Ads. Os poemas de m. q. Orthosia (na Phrygia). in ora vulgi. Cat. In ora venire. P rop.
Menandro. § ViRG. V. FL. Discurso que õ r t h õ s t ã t ã , æ , s. ap. m. (òfdo<n«T»iç). Viiilm rolitare per ora. EXN. Virg. Ire
começa. ViTR. Construcção em forma de colum- per ora. SiL. Grangear fama, tornar-se
2 õ r s ã , 06, í. pr. m. PUN. Orsa, na, pilastre. celebre, sêr fallado. In ora hominum pro
serra da Arabia Feiiz, próxima ao mar õ r t h r ã g õ r í s c ü s , I, s. ap. m. (òçOaa- htdibrio abire. Liv. Tornar-se objccto de
Vermelho. YÓfiffxoç). P lix . Certo peixe do mar. escarueo publico. Ora duarum et viginti
õrsdêi, õ r ü m , s .p r, m. piar. P u n . õ r th r õ n lê n s ê s , lü m , s. pr. m.plur. gentium loqui. P u x. Fallar as iingiias de
Orseus, povo da índia. P u x. Orthronienses, povo da Caria. vinte c duas nações. § Ter . Cic . Cara,
õ r s ê s , Èê,s. pr. m. Virg. Orses, nome õ r t h r ü s , I, s .p r.m . (’OjOjo;). Stat. rosto, face. Componens oribus ora. Virg.
de guerreiro. Orthro, nome d’um ciio de Geryao. § Applicando rosto oontra rosto. Prtebere
õ r s llõ c h ê , ê S fS .p r .f. Ajim. Orsilo- I nscr. — nome de homem. os ad contumeliam. I.iv. ExpOr-se ás
cha, nome de Diana Taurica. õ r tia g õ n , õn is, s. pr. m. Liv. Or- aflirontas. Os prabere. Ter . Sêr objecto
õ r s ilõ c h ü s , I, s.pr. m. ( ’Oç-rilo/o;). tlagdo, um dos capitaes dos Gallo- do ludibrio (dc alguém). Os sublinere.
ViRQ. Orsilocho, nome de guerreiro. Gregos. Ved. Sublino. § Aspecto, presença. Lau-
õ r s im ã , êê, í. p r ./. IT.ix. Orsima, õ r tiv ü s , ã , ü m , adj. (de ortus 2). dare aliquem coram in os. Ter . Louvar
cid. do Egypto ou da Ethiopia. Man. Îîelativo ao nascimento, de horos­ alguém na sua presença. Versari in ore
õ r s in ü s , i, s. pr. m. P u n . Orslno, cope. § Ai'UL. Nascente, que nasce (o omnium. Cic. Mostrar-se em publico. Ju-
rio da Caria. sol). guUo'efilios in ore parentum. Sen. Tac.
1 õ r s ü s , ã , ü m ,p n rf.p . de Ordior. õ r t õ n ã , éé, í . pr. / . Pi .in. Ortona, Degollar os filhos na presença de seus
CIO. Que começou, que deu principio a cid. maritima de Samnio (Italia). § Liv. paes. Traduetus per ora civitatum. õvsr.
alguma coisa. Majorem orsa furorem. — cid. do Lacio (Italia), hoje Ori- Levado de cidade cm cidade. § Ar, phy-
Viito. Tendo (a rainha) redobrado de tolo (?). slonomla, fronte. Quo redibo ore ad earn ?
furor. § Cees. Que começou. § ViRG. Que õ r to n ê n s is , ü, adj. Inscr. Ortonen- Ter . Com que cara voltarei eu a cila ?
começou a fallar, que faiiou. § Pass. Ved. se, de Ortona. Os probum. PLIN. SCET. Ar de probidade.
Orsa 1. õ r tõ p ü lã , œ , s. pr, / . Plin. Ortopu- Os durum ! Ter . Que cara desavcrgonlia-
2 õ r s ü s , ü s, s. ap. m. (de ordiri). l.a, cid. da Liburnia. da I que descaramento 1 Ore durissimo
ClC. P kud. Tentativa, começo, princi­ õ r tõ s p â n ü m , 1, s. pr. n. Pu n . esse. Cic. Ser d’um grandíssimo descara­
pio. § * CULEX. Trama. Ortospano, cid. da Asia ulterior. mento. § Ov. Sen. Descaro, descaramen­
õ r t a c e ã s ou õ r t a c e ã , se, s.pr. m 1 õ r t ü s , ã , ü m , parí. p. de Orior. to, impudencia, desaforo. Rôstis os homi-
Pi.iN. Ortacea, rio da Susiana (Ásia), Nascido, que foi dado á luz. íiuUis ma- nis. Cic . Conheceis a impudencia do
que entra no goifo Pérsico. joribus ortus. HOR. Que é de nascimento sujeito. Os homínisl Mart. Que desa­
õ r ta g u r S ã , s ê ,s .j> r .f. P u n . An­ obscuro, que nao tem avés illustres. foro 1 § Cic. Cabeça. § Man. Olhos. §
tigo nome dc Marone.a, cid. da Thracia. Ortus equestri loco. ClC. Que é d'uma fa- Virg. Gucla. § piled . Bico (de ave). §
õ r tã lü s . Ved. Ilortalus. milia equestre. § Ov. Nascido, produzido Fig. J w . Abertura. Os portús. Cic. En­
õ r tã n ü s . Ved. Jlortamim. (com respeito aos animaes e ás plantas). trada do porto. — vulneris. VIRG. Bocea
õ r th ã m p ê lõ s , i, s.ap.f. (õfBáji-sIo;)- § Nascido (com respeito ao dia, aos as­ d’uma ferida.
P ux. Casta de videira que se tem em tros). Ortãluce. Cæs. Ortosole. IlOR. Ao 2 ó s , õssis, s.ap.n. Cic. V i r g . Osso.
pé sem tanchilo. romper do dia, ao nascer do sol. § Pux. Ossa. Cic. Ossos, ossada, restos mortacs.
(?) õ r th ã u ê s , Is, ou õ r th ã n ü s , i Que toma a origem. § Pig. Sall. Liv. Ossa alicujus legere. Sen. Recolher as
s. pr. m. SiL. Ortano, sobrenome de Nascido, proveniente dc, que dimana dc. cinzas d^ alguém. § A parte mais intima
Baccho. Rumor ortus ex... CIC. Kumor prove- do corpo, medulla. Magnum cui versat in
õ r th ê , ês, s. pr. / . (”Of6»i). P u x uicum de... ossibus ignem... VIRG. A quem o violento
Orthm cid. da Thessalia. 2 õ r tü s , ü s, s. ap. m. (de oriri). fogo (do amor) abrasa até á medula dos
o r t h ê m b ã s is , Is , s. ap. / . (de Cic. Ov. Nascimento, origem. § Cic. O ossos... Exarsit dolor ossibus, VIRG. 0
~ Vvi
I. > '.' f'

830 OSC oss OST


despeito devorou-lhe ns enfrnnljns. § Tl- õ s c ü lü m , i, í. ap. n. dimin. da Osl. * õssê, is, s. ap. n. Char. O m. q.
TiN. Varb . I’outeiro dcosso (para escre­ Ov. Petr . Bocea pequena, boquinha. § Os 2.
ver cm cera). § Plin . A parte da madeira Cic. Virg. Beijo, osculo. Osculo aliquem O sset, s. p r. indecl. P ein. Cid. da Hes-
que envolve o amaso. § Suet. Caroço de excipere. PuN. J. Acercar-se d’alguem panha Betica, hoje Castillo de la Cuesta
alguns fructos. § Fi(r. Cic. Esqueleto, osculando-o. Post breve osculum. TAC. ou San Juan de Alfarache (?).
composição ; tecido (d’um discurso). Depois d'um beijo dado á pressa. Oscu- õssêO s, a , ü m , adj. (de os 2). Arn.
õ s ã c ê s , Is, J . pr. m. Cic. Osaces, lijus. SuET. Uso de se beijarem ao ap- Osseo, ossoso. § Colum. J üv. Que sê
nome d’um capitSo dos Parthos. proximar-se. Osculo interveniente. Cod. tem ossos, magro, descarnado. § P lin.
õ s ã n n S . Ved. Ilosanna. Const. Depois do beijo que os dois espo­ Duro como osso.
o s c ã , £Õ, s. pr. f , Vell . Osca, cld. sos düo diante de testemunhas. õ s s lc ü lã r is , ê, adj. (de ossiculum),
da Ilespanha Tarraconense, próxima aos 1 õBcüs, ã , ü m , adj. P rop. Tac. VEG. Relativo aos ossos pequenos.
Pyreucus, hoje Huescn. Osco, dos Oscos. Osci tudi. Cio. As comé­ õ s s ic ü lã tim , adv. (de ossiculum).
õ s c ê , adv. Vabr. Em iingua Osca. dias chamadas Atellanas. § F e -ST. Sa­ CCECli.. Aos pedaços.
Oscè scire. GELE. Fallar a Iingua Osca. grado. õ s s lc ü lü m , i, s. ap. n. dimin. de
õ s c ê d õ , In ls , s. ap. f . Geel . Bocejos 2 õ s c ü s , i, s. pt'. m. F est. Terreno Os 2. P lin. Osso pequeno, ossinho.
frequentes, habito de estar sempre a bo­ no paiz de Veios, propriedade dos agou- õ s s í f r a g ã , rê, s. ap. f . (de os 2 e
cejar. § Samm. Isid. Aphtha, sapinhos rclros. § .Sen . Tac. Osco, nome de homem. frangere). I.ucR. Xofrango, ave de ra­
da bocea (úlcera). Õ Bdrõênã, se, o õ s d rõ ê n ê , ês, s. pina (que quebra os ossos cora o bico).
õ s c e n , In is, J. ap. m. (ãe oecinere). p r .f . {'OoSfo-rfiá). Ajim. E utr.Osdroena, 1 õ s s lf r ã g ü s , ã , ü m , adj. (de os 2
HOR. Pb U0. Kome que designa toda a paiz da Mesopotamia, hoje Diar Mochar. e frangere). Sen. Que quebra os ossos.
ave, cujo c.anto servia de presagio (como õ s d rõ ê n ê E d e s s a , pr. f . J orn. 2 õ s s lf r ã g ü s , 1, s. ap. m. Plin. O
o corvo, a gralha, etc.). Phoebeus oscen. Edessa da Osdroena. m.jq. Ossifraga.
Aus. O corvo de Apollo. õ s d rõ ê n i, õ rü m , s. pr. m. plut'. o s s ig i, s. p r. n. indecl. Plin . Cid. da
õ s c ê n s ê s, lü tn , s.p r. m .p lw , C ss. E ctb . Osdroenos, habitantes da Osdroena. Ilespanha Betica, hoje Maquiz.
Oscenses, habitantes de Osca. õ s d rü ê n ã . O m. q. Osdroena. õ s s ig itã n lã , áê, í . pr. / . P lin. OssI-
õ s c ê n s ls , è , adj, Liv. Oscense, de õ s ê r iã tê s , ü m ou lOm, s, p f. m. gitania, o jiaiz de Ossigi.
Osca. plur. ( ’OíTiflKTtç), Plen. Osoriates, povo õ s s ilã g S , In ís, s. ap. / . (de os 2).
õ s c i, õ rü m , s. p r. m. plur. 'Virg . da Pannonla. Veg . Cailosidade, tumor duro,
Oscos, povo da Italia, situado entre a O s e rie tã , áê, s. p r. .f. PLlN. Osericta, õ s s ilê g lü m , li, s. ap. n. (de os 2 e
Campania e os Volseos. § Sing. Oscus. ilha da Germania septentrional, hoje lege/-e). Glos. PniL. Acçáo dc junctar os
UOR. Oesel e Oeland (?). ossos d’um corpo queimado.
õ s c illã tlô , õ n is, í. ap. f . (de oscil- õ s c ü s , êõs, s. p r. m. (hebr. yqrin, õ s s ilê g ü s, ã , ü m , adj. (de os 2 e
lare). Petr . Hyg. AcçSo de embalançar, hocheá, salvaçao). B ibl. T ert. Oscas, de legere). Glos. IThlox. Que ajuncta
divertimento dc embalançar, redouça. um dos doze prophetas menores dos os ossos d’um corpo queimado.
õ s c illõ , ã s , ãvS, ã tfím , ã r ê , ». in- Ilebreus. õ s s lp ã g ã ou õ s s lp ã g in ã , éê, s.
irons. P est. lucliuar-se, curvar-se, abai­ Osi, õ rü m , s. p r. m.plur.TAC. Osos,
pr. f . (de os 2 e pangere). Arn. Ossipaga,
xar-se. povo Germano.
O sli, lõ r ü m , s. pr. m. plur. P lin. Ossipagina, deusa-que protegia a ossifl-
õ s c illõ r, ã r i s , ãtfis sü m , ã r l , v. caçao do feto no ventre das mães.
dep. Mythoo. Etnbalançnr-se, oscilinr. Osios, povo da índia.
õ s in lü s , n , s. pr. m. Virg. Osinlo, Õssis, gen. de_Os 2.
Õ sclllü m , l, s. ap. 71. dimin. de Oi õ s s o n o b â , se, s. pr. f . P lin. Osso-
1. COLUM. Germen (do tremoço). § VIRG. rei dc Clusio, c alliado de Encas.
(?) O siu tiãs, ã d is , s. pr. f . scil. uoba, cid. da Lusitania, hoje Estoy, no
Macr. Pequena figura que offerociam a
Algarve.
Saturno, e a Baccho, como victima ex­ regio. PuN. Nome d’uma parte da Iles­
piatória. § Varr. Redouça. panha Betica. * 0 8 3 0 ,« . ap. n. indecl. plur. õ s s ü ã ,
õ s c in ls , gen. de Oicoi. § * Nomin. (?) O sin tigi, i. p r. n. indecl. Plin. Anthoe. e õ s s ü m , I, n. F est. Char, o
a/'ch. do mesmo nome. CilAR. Cid. da Ilespanha Bctica. m._q. Os 2.
(?) õ s c in ú m , Ij s. ap. n. F est. õ s iriõ s tã p h ê , ês, s. ap. f . (ò'»tjt; õ s s ü ã r i ã 011a, s. ap, f . I nscr. e
Agouro. ■cctoYj, tumulo de Osiris). Apue . O m. q. o s s ü ã r íü m , I I , s. ap, n. (dc os 2). i
õ s c in tís , S, Om , adj. (de oscen). Cytiocephalcea. I nscr. Urna sepulcral.
F est. Tirado do canto de certas aves (um õ s ir is . Is ou Id is, s. pr. m. rO íifi;). õ ssü õ sü s, ã , ü m , adj. (de oj 2), '■íi
agouro). IIOR. Plin. Geee . Osiris ou Osiride, uma Veg . Ossos, cm que há muitos ossos.
õ s c itã b ü n d ü s , S, ü m , adj. (dc das grandes divindades do Egypto. § õ s tã n ê s , õ s tb ã n ê s , ou H õ s tã n ê s,
oscitai-e). GEi.L. Que está sempre a bo­ Virg. — nome d’um guerreiro Rutulo. ís , s. pr. m. J ust. Nome do maioral dos
cejar. õ s ir itis , Id is, s. ap. f . P ijn . O m. q. magos, que acompanhou Xerxes á Gré­
õ s c itã n s , ã n tis , part. pres, de Os­ Osi/'iostaphe. cia. § Plin. Nome d'outras pessoas,
cilo. § Ter . Cio. Ocioso, inactive, negli­ O sism lcü s, ã , ü m , adj. Mf.l. Osis- õ s tê n d õ , is , cli, sü m ou tü m ,
gente. mico, dos Osismios. d ê rê , V. trans. (dc oj = oi> c tendo). Cic.
O s citã n te r, adv. Cic. Kcgiigente- O sism ll, lõ r ü m , «. pr. tn. plur. Mostrar, dar a ver, a mostrar, Ostettdere
racute. Ojfs . P ein . Osismios, povo da Gallia hutneros latos. ViRO. Mostrar os largos
õ scltãtl5, õn Is, i. ap .f. (de oscitare) Lugduucnse terceira, (co.sta do Oceano). hombros. — se alicui. Te r . Apresentar-
Pr.iN. Geel . AcçSo de bocejar, bocejo. J * õ s m ê n , arch. Varr. O m. q. se aos olhos de alguém. — acie/n ad ter-
Stat. Coisa feita com negligencia, com Omen. 7'orem hoslium. Liv. Desenvolver as suas
indolência, com descuido. § Fig. Pr.iN. * õ s n ã m ê n tü m , ai-ch. Varr. O m. linhas de batalha jiarar aterrar o ini­
Acção de soabrir-se, do abrir-se um pouco q. O/mainentum. migo. — xocem. PiiAlD. Ostentar a sua
(com respeito á ostra). õ sõ p ü s, i , 5. p r. f. F ort. Osopo, cid. voz. § Fig. Oslende/'eoppugnationem.lAV.
õ s c ítõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. dos Alpes Carnicos. Fazer que ataca uma cidade. § ViRG.
intiims. (de os 1 e scie/'e). I.UCR. Gei.t. õ s õ r , õ r is , s. ap. m. (de odisse). P eaut. Stat. Expôr (.ao sol, ao vento). § Fig.
Abrir a bocea, bocejar. § Fig. CoLUM, Apue. O que odea. Ter . Cic. Manifestar, dar a conhecer.
P ux. Abrir sc, desabotoar-sc, desabro­ Õspês. Ved. Ilospes. IIoc facto sese ostendit. P laut. Por esta
char-se (com respeito ás plantas). õ sp lià g ü s, i, s. p r. m. Lrv. Osphago, acçSo deu-se a conhecer, mostrou quem
* õ s c i tõ r , ãiTs, ã tü s sü m , ã ri, rio da Macedonia. é. Ostendei-e se candidatam. SUET. Apre­
V. dep. TURPIL. Abrir a bocea, bocejar * õ s p ic õ r, arch. QUADRIG. O m. q. sentar-se como caudidato. — melttin. Cic.
§ P'ig. Au IIER.Estar de br.iços cruzados, Au.^picor. Mostrar medo. Ut ostendimus supra. Nep .
nfio fazer coisa alguma, estar ocioso. õ s p r ã tf ir á , õe, s. ap. f . ( õjtxjiov, Como acima dissemos. Quid sui consilii
õ scü lã b ü n d ü s, S , ü m , adj. (de compra de legumes). Dio. Cuidado de sit, ostendit. Cjes . ExpOc quacs sejam
osailari). SUET. Que dá muitos beijos, comprar legumes. as suas intenções. De hisprimimi pa/-tibus
que beija. õ s q n id ã tê s, ü m ,o u IO m ,í. pr. m. ostendendujn est. Ad II er . Primei ramento
õscülãtIS, õ n is, i. ap. f . (do osca- plur. P lin. Osquidatos, povo da Gallia devem sêr explicadas estas partes. Jtes-
lari). Cat. Cic. Acção dc beijar. §C. A dr. Aquitanica. ponderunt eo bello victoriam oste/idi. Liv.
Abertura (d’uma veia). õ s rõ ê n ê . J orn. Ved. Osdroene. Responderam (os aruspices) que os pre-
ÕBCülãtüs, ã , ü m , part. p. de Os­ 1 õ s s ã , plur. de Os 2. saglos promettiam a victoria n’esta guerra.
cular. CTC. Que beijou. § Part. p. de 2 õ s s ã , se, s. pr. f . COeoa). ViRG. Tibi ostendam, quid sit fallere... Ter . E u
Osculo. Apue . Sid. Beijado, osculado. P lin. Ossa, monte da Thessalla, morada te ensinarei o que 6 enganar... (formula
* õ s c ü lõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. dos Centauros, hoje Kissavo. Ossan, acc. de ameaçar). Vi/'um me natam vellem :
trans. arch. T itin. O m. q. o seg. forra. gr. Ov. ego ostenderem. Ter . (Juem me dera sêr
õ s c ü lõ r , ã r I s , ã tü s sü m , ã r i , v. õssseü s, ã , ü m , ad;. ('Ooaato;). Ov. homem : eu te mostraria. § Cic. Anmin-
dep. (de osculum). Peaut . Cic. Beijar, Osseu, do Ossa. clar, prometter.
oscular. § SiD. Beijar (a terra). § Cic. o s s ã r lü m , i i , s. ap. n. (de os 2). * õ s tê n s IS , õ n is , s. ap. f . (dc oslen-
Amimar, afagar, acariciar, amar coin Ulp . I nscr. Urna funerarla. § Flur. dere). Apul. TErt. Acçáo dc mostrar. §
ternura. INSCR. Logar de sepultura, ossarlo. INSCR. Amostra, revista.

A Á - . í -A... .1 .^ : .
OST OST OTÍ 831
õ s tê n s lõ n ã lís , ê , aãj. (de ostensió), Ilhas Eólias, ou uma das Eólias, hoje trumo ferre). ViRG. Luc. Quo produz os­
LAMPR. De ostençao, de amostra. Aliour (?). tras, abundante em ostros.
* õ s tê n s õ r , õ r is , í . ap. m. (de õ s tê s , êê, s. ap. m. (Satr,;). Apül . õ s tr in ü s , ã , ü m , adj. (de ostrum),
ostendere). Tert . Inveutor. § IsscR. O que Especie de tremor de terra. Varr . prop . Que é de purpura.
cnsiua. õ s t i ã , áé, s.p r. f , Cic. Ostia, porto (?) õ s trõ g õ tá õ , ã r ü m , í . p r, m.plur,
õ s tê n s ü s , ã , ú m ,p a rí.p . de Oslendo, na foz do Tibre. JORX. 0
Ter . L uc. Mostrado. õ s t í ã r l ã a n c illa , e õ s t l ã r l ã , êê, õstrSgõthi, õ r ü m , m, plur. Claud.
* õ s tê n tã b llls , S, adj, (do osten- í, a p .f. Hier . Porteira. Ostrogodos, povo Germano, estabelecido
tare). Cass. Glos. P hil. Que pdde sér õ s tiã r lü m , 13, s. ap. n. Ca s . Contri­ na Sarmacia, que se espalhou por toda a
mostrado. buição imposta nas portas. Europa. § Sing. Ostrogothus, Sid.
* õ s tê n tã b n ite r , adv. Glos. Plac. õ s t i ã r i ü s , i i , s. ap._ m. (de ostium). õ s tr ü m , I, s. ap, n, (Serfir/). VlRG-
Ostensivelmente. Varr. Se x . Porteiro, guarda-portSo. § PLIX. Liquido do peixe que produz a pur­
õ s tõ n tã c ü lú m , I) s. ap. n. (do os- § Cod. Ostiario, a primeira das ordens pura, purpura. § Estofo do purpura. Stra­
tentare). Not. Tir . O m. q. Osteníum. menores, e o primeiro grau najerarchia tum ostrum. ViRG. Leito de purpura. § C.
* Õ Btêntãm Sn, ín is , s. ap. n. (do ecclesiastica. Sev. Brilho, luz. § riu r. Prop.
oslenlare). Prud. Ostentação, alardo. õ stIã tX m , adv. (deoíííiím). Cic. Quint. ô s t r ÿ S , æ (IdTjOa), 0
õ s tê n tã r lü m , íl, s. ap, n, Macr. De porta em porta, de casa em casa. § ô s t r ÿ s , y õ s (Òe-.a-j;), s, a p .f. PUX.
Tractado dos prodígios. Vop. Por miudo, circumstanciadamente. Certa arvore parecida com o freixo.
õ s tê n tã r iü s , ã , ü m , adj. (de os- õ s tiê n s is , ê , adj. Cio. Ostiense, õ s tu d iz ü m , I, s. pr. n. Axtox. Iti-
tenium). Capei.. Kelatlvo aos prodígios. de Ostia. Ostiensis porta. AiM. Porta de XER. Ostudizo, cid. da Thracia.
* õ stên tãtX cIü s, â , ü m , adj. (de Ostia, porta de Eoma que dava para õ s ü rü s , S, ü m , part.fiit. act. de Odi,
osíenlare). TERT. Feito para amostra, para Ostia. Cic. Que deve odiar.
appar.ito. õ s tig õ , In is , í. ap. f . Colum. Im- * õ s ü s , ã , ü m , part. p. arch, de Odi,
õ s tê n tã tlo , õ n is , s. ap. f . (de os- pi^m. PLAUT. C. Gracch. ap. F est .
tentare). Cjes. P i.tn’. J. Acç.ao de mostrar, õ s tiô lü m , 3, s. ap. n. dimin. do Os­ õ s y r i s , is , í. ap, f . (íffuçi;). 1’IJX.
de dar a vèr. § Cic. Promessa. § CiO. Os­ tium. Colum. P lix . Porta pequena, por- Certo arbusto.
tentação, alardo. Ad osíenlaUonftn. Nep . tinha'. õ s y r itis . Is , s. ap. f . P lix . O m. q.
Para amostra, para alardo. § Cic. SEN’, õstip p S , õ n is, s. p r . f . P u x. Cid. Cynocephalaa.
ííxterlor fingido, vans exterioridades. da Hespanha Bctica. õ t ã c ê s . Is , s. pr. m. V. F l . Otaces,
Ad ostenlaliontm dolotis. P etr . Para re­ õ s tiu m , li, s. ap. n. (de os 1). Cic. nome de guerreiro.
presentar a dôr. Oslentationis causã, Cjbs, ViRG. Ulp . Porta (de casa, de templo, õ t ã c i l i ã , æ , s. pr. f . IXSCR. Otacilia
Afim de illudir (o inimigo). de tumulo, etc.) Ostia jungere, Juv. Cer­ (Severa), mulher do imperador Philippe.
õ s tê n tã tõ r , õ rIs , ». ap. m, (de rar as portas. Ostiorum exaetio. Cic. Tri­ õ tã c H Iã n ü s , ã , ü m , adj. I xscr.
ostentare). Lrv. Ad IIer . O que faz alardo buto que pagavam de cada porta. § Ca s . Otaciliano, de Otacilio.
de, que ostenta, que se gabá de. Omnium VIRG. Emboccadura (d'um rio), foz. §
quoe diceret ostentalor. T ac. O que faz Estreito. Ostium Oceani. Cic. O estreito de õ tã c l l l ü s , l i , s. pr. m. Cic. Liv.
realçar tudo o que diz. § Aus. Gabazola, Gades (Cadix), hoje estreito de Gibraltar. Mart. Otacilio, nome de homeuL
§ Entrada. Aperire ostium muribus.YMWi. * õ t ã c ü s t ã ou õ tã c ü s tê s , æ , í . ap,
jaotancioso, fanfarrao. m, (wraxouffTiíQ. APUL. Espiáo, espia,
õ s t ê n t ã tr i x , Sets, adj. f . (de os- Abrir passagem aos ratos. § Fig. Cic.
delator.
tentare). Macr. P rud. Que faz alardo de, Abertura.
que se gaba de. § s. f . Apdl. A que ÕstÕcSpõS, i , i. ap. m. (losixor.o;). õ t ã x ê s . Is, s. pr, m. V. F l . Otaxes,
Samm. Osteocopa, dôr aguda dos ossos. nome de guerreiro.
ostenta, que faz alardo de. õ tê n e , êa, s. p r. f . ('Q tvr,). P ux.
õ s tê n tã tü s , ã , ü m , part, p. de Os­ õ s tõ r lü s , l i , s. pr. m. Tac. Ostorio,
tento. Cic. Apresentado, offerecido. Ocea- nome de homens. Otena, parte da Armenia, situada ao lon­
sio mihi ostenlala. T er. Occasiao que se õ s ti’ã , áê, í. p r. f . IxsCR. Ostra, cid. go do rio Cyro.
me offereceu. § Mostrado (para ntemo- da Omoria. O tcsin i, õ rü m , s. pr. m .2>lur. P u x.
risar). Oslentalo belto, perdomuit... PUN’. _ õ s t r á c l ã s , áê, s. ap. m. (ía-:oKxí«;),e Otesiuos, habitautes de Otesia, cid. da
Ameaçando cora a guerra, subjugou... o s tr ã e itis , id ís, ap. f . (icTjanTTii). Gallia Transpadana.
§ Cic. Promettido. Plix . Certa pedra preciosa. § Ostrãeitis. õthõ, õu ls, s. p r. m. ("OOuiv). Cic.
õ s tê n tíf ê i’, S rã , e r ü m , adj. (de P lix . Especie de Cadmla^ Othilo (L. Boscio —), tribuno do povo,
osteníum aferre). Glos. Prodigioso, ma­ õ s t r ã c i n ã , £õ, ou õ s tr S c in ê , ês, que determinou o logar da ordem equestre
ravilhoso. ■s. pr. f . P u x. Ostracina, cid. do Egypto DO theatro. § Suet. — (M. Salvio —),
õ s tê n tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. Inferior. que desthronou Galba o foi vencido por
trans.freq. de Ostendo. Caus. Virg. Suet. õ s trã c is m ü s , i, s.ap. in.(òffTjaziT|jió;). Vitcllio. § T ac. Suet . — nome d'outras
Mostrar, fazer alardo de, apresentar á X f.p. Ostracismo, juizo pelo qual os pcssôas.
vista. § Plix . J . Sdett. Dar a vêr, indicar, Alhonienscs desterravam por dez annos O th õ n a, œ , s. pr. f . Not. I mp. Otho-
mostrar. § Clc. Sall. Tac. Fazer consi­ um cidadüo cuja presença era reputada na, cid. maritima da Gallia llomaua,
derar, prometter. § Apresentar, estender, perigosa. hoje Ottertou (?).
oficrecer. Ostentare panem. Pladt. Apre­ ÕStraCitêS, êê, S. ap. m. (■ia-rja-.íírT,;). õ th õ n iã n i, õ r ü m , s. pr. m. plur.
sentar um pedaço de pao. Jugula sua Plix . Pedra preciosa empregada em Tac. Othonianos, soldados de Otháo.
Clodio ostentãrunt. Cic. Estenderam o pes­ poUr. 1 õ tliõ n iã n ü s, â , ü m , adj. Tac-
coço ao ferro de Clodio. Jluic te viue os­ õ s tr a c itis . Vcd. Ostraeias. Othouiano, de Otháo.
tentes oportet, CiC. A esta vida (futura). õ s tr ã c lü m , li, s. ap. n. (ídTçáziov). 2 õth õ n lfin ü s, i, s. pr. m. Ixscr.
é que deves mostrar a tua gloria. § Ca s . Plix . Pedra preciosa, chamada também Othouiano, nome de homem.
Mostrar (para metter medo), ameaçar Ongx. õ tliõ n n ã , sê, s. ap. f , (ídowa). P ux.
com. Ostentare bellum. CiC. Ameaçar õ s tr S c ü s , i, s. ap. m. (óVtfaxov). Cravo da índia (planta),
com a guerra.— alicui formidinem, Sall. ISlD. Eira de ladrilhos triturados com õ th õ s . Vcd. Otus,
Atemorisar alguém. § Fazer alardo de ; cal. O th rõ p tê, ês, s. pr. f . IIyg. Othrcp-
G.abar, elogiar, fazer realçar. Ostentare õ s tr ã n i, õ rü m , s. pr. m. plur. P lix . ta, nome d’uma Amazona.
memoriam. Cic. Fazer alardo da sua me­ Ostrauos, habitantes de Ostra. Õ th ry ã d ê s , m , s. pr. m. patron.
mória. — se. Cic. Fazer-se valer. õ s t r e ã , ãê, í . a p .f. Varr. Cic. e õs- COOçuáSr,;). ViRQ. Othryades, filho de
õ s tê n tü m , i, í . ap. n. Cic. Ulp . trê ü m , i, s. ap. n. (ôiTftov). Ostra (ma­ Othryas. § Ov. — um dos trezentos
Tudo o que é fdra da ordem natural, risco de concha). Ostiearum vivaria. Spartanos que combateram contra egnal
prodigio, maravilha, portento. § P'ig. Plix . Viveiros de ostras. numero de Argios.
Ca s . Prodigio, maravilha, coisa Incrivel. õ s tr ê ã r lü m , n , s. ap.n. (de ostrea). O th ry o n ë î, õ rü m , s. pr. m. plur.
1 õ s tê u tü s , ã , ü m , part. p. do Plix . Macr. Viveiro de ostras. Plix . Othryoneus, povo da Macedonia.
Ostendo. Pacuv. Varr .Mostrado. § Varr. õ s tr ê ã r lü s , ã , ü ni, adj. (Ao ostrea). ô th r ÿ s , y a ou yõs, s. pr. m. (”OOja;).
Voltado para. Osíentus soli. Cato. Ex­ Plix . Que serve para comer com ostras. Virg. P lix . Othrys, monte da Thessalia,
posto ao sol, i. <5, ao sul. õ s trS ã tü s , ã , ü m , adj. (do ostrea). parte do Eta.
2 õ s tõ n tü s , ü s, s. ap, m. (de os­ Plaut. Duro ou áspero como a concha de ô th r y s ïü s , â,üm,fl'<y. MART.Othry-
tendere). Ge ij ,. Acçdo de mostrar, de ostra. sio, do monte Othrys. Ved. Odrysius.
expôr íl vista, amostra, alardo. Ostentui õ strS õ sü s, S , ü m , adj. (de ostrea). ô th û s , ï, Í. pr. m. Sall. Otho, serra
esse scelerum alict^jus, Sall. SOr uma P riap. Abundante em ostras. § Ostrôô- de Creta. Ved. Olus.
prova dos crimes de alguém. Jura osten- slõr, comp. Cat. õ t i ã , æ , Í. ap. f. Vetl. Otion.
lut magis quàm mansura, Tac. Pri' õ strS ú m .V cd . Ostrea. õ tlã b ü n d ü s , ã,üm ,arf;'. (de otiarï),
vllegios, mais para servir de amostra, do õ s tr iã g õ , in is , s. ap. f . Apul, Certa Sid. Que se dá muito ao repouso.
que para durarem. Ut ostentui esset... Tac, planta. õtfã-tü s, S, ü m , part. p. do Olior,
1’ara servir de prova (que)... õ s tr ic õ lõ r , õ ris, adj. (de ostrum c Sid. Que tem tomado repouso.
ÕstSõdSs, ís , s, p r, f , ( 'OesuáSrii), colrn-). SiD. Que é da côr de purpura, õ tlõ lü m , 1, s, ap. n. dimin, de Otium,
PuN’. SlKL. Osteodes, ilha próxima ás o s t r l f e r , ê rS , õ rü m , adj, (do os- CŒL. ap. Cic. Breve descanço.
832 OVA ovu OXY
õtIÕ u, n , s. ap. n. (üTíov). P lix . Orc- oval. § P lix . Pintado, malhado, sarapin­ marcavam quantas vezes os canostinliam
lliinha, (espccic dc marisco,de concha). tado, mosqueado. dado volta á arena.
ö t l ö r , ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , v. ãep. 3 õ v ã t ü s , ü s, s. ap. m. (dc ovare). V. õ x ã l l s , Id ís, s. a p .f. (óíaXl;). Plix .
(de otium). Cic. IIOK. Estar de descanço, F l . Grito de victoria. O m. q. liumex.
tomar repouso, estar ocioso. O v e tã n ü s, ã , ü m , adj. Pi.ix. Ove- õ x ã lm ê , ês, í . ap. f . (:;á),;iTi). plix .
o t iõ s ê , adv. Cic. Liv. Ociosamente, tano, de Oveto, cid. da Hespanha Tarra- Môlho feito de vinagre e salmoura.
sera fazer coisa alguma. § Ter . Sem cui­ conense, hoje Oviedo. * õ x im ê , adv. por Ocissime. F est.
dado, sem inquietação, tranquiilamente. O v ia , 30, s. p r. f . CiC. Ovia, nome de õ x ã r t é s . Ved. Oxyartes.
§ P laut. Cic. Liv . Lentamente, devagar, mullier. õ x a t h r ê s , is , s. p r. m. Curt. O.xa-
pouco e pouco, graduaimente. õ v i â r l ã , ss, s. a p .f. (dc ovis). Varr. thres, irmáo de Dario Codomano.
* õ tlõ s ltã s , ã tis , s. ap.f. (de otiosus). Rebanho de ovelhas, õ x i% , ã r ü m , s. pr. f . plur. ( ’OteTat).
Hier . Ociosidade. § Vagar, horas vagas. õ v lã r lc ü s , ã , ü m , adj. IxscR. c P u x. Oxias, ilhas pequenas, na costa dá
OHosilates suas edere. SiD. Publicar, os õ v Iã iT ü s, à , iíxn,adj. (dcoefa). Co- Acamania, hoje Curzolari (?).
íruetos das suas horas vagas. LUM. Relativo á ovelha. õ x ü , lõ r ü m , s. p r. m. plur. PLix.
õ tiõ s ü s , â , ü m , adj. (de olium). Cic. 1 õ v i c ü l ã , sõ,s. op./.dímín. de Ovis, Oxios, povo da Persia, visinhodo Araxes.
IIOR. Ocioso, desoccupado, que está cm A. Vict. Ovelha pequena, ovelhinlia. õ x im ü m . Ved. Auximum.
descanço, que n.'io faz coisa alguma. Olio- 2 õ v i c ü l ã , 3Õ, s. pr. m. A. ViCT. o x io n ê s , ü m , s. p r. m. plur. Tac.
sissimum aliguem reddere, Cic. Tornar Ovicula, sobrenome romano. Nome d’um povo fabuloso da Sarmacia
alguém mui avisado. § Tranquillo, calmo, õ v ld lã n ü s , ã , ü m , adj. Sex . Ovi- Europea.
que náo está dcsassocegado. Otiosus ab diano, de Ovidio. § IxscR. — que imita õ x õ s . Ved. Oa:«s.
animo. T er . — a meiu. Gell . Que está Ovidio. o x u b li. PLIX. ou õ x y b li, lõ r ü m ,
com animo tranquillo; que n,áo tem s.p r. m. plur. FlA)R. Oxubios, Oxybios,
õ v id lü s , n , s. pr. m. Qltxt. Ovidio povo da Gallia Narbonense.
medo. Q«m tu otiosus es. T er . Kilo te in­ (P. — NasSo), poeta latino, natural de
quietes, socega. Otiosum aliguem reddere. o x ü s ou õ x õ s , i , s. pr. m. P u x.
Sulmona. § Mart. — (Quinto —), amigo P rlsc. Oxo, rio da Sogdania (Asia), que
Cic. Tirar alguém de cuidados, socegal-o. de Marcial.
Otiosa dignitas. Cic. Kepouso glorioso. § entra cm um lago proximo ao mar Cás­
O vilab is, Is, s.pr. f . Antox. Itixer . pio, hoje Amu-Darja ou Abu-Ama.
Cic. Calmo, que está em si. § Cic. Que e O v ilia , áê, p r. f. T ab . Peut . Cid. da
guarda neutralidade, que náo se decide õ x y ã r t ê s , Is, i. p r. m. Curt. Oxyar-
Norica, hoje Lambach ou IVcls (?). tes^ nome d’um Per.sa, pae de Jtoxanes.
nem por uma nem por outra parte, que õv ile. Is, s. ap. n. (de ovis). Virg.
SC conserva neutro. § PLix. .1. Quint. o x y b ã p h ü s ,i, s. ap. m. (í^óSaoov).
Ov. Redil, curr.al de ovelhas. § Tib . Ov. Riiem. Isid. Medida para liquidos, le-
Ocioso, supérfluo, inútil, vão. § Pux. Curral de cabras. § Liv. l.uc. Parte do v.ando 15 drachmas de«agua= acet.abulo
Sc^EVOL. Que mio rende coisa alguma, Campo de Marte (cm Roma), fechado romano = 6,75 contilitros.
que está morto (o dinheiro). § 1’all. (Juc com estacada ou caucellas onde se ajuuc-
corre lentamcnte. § ötiösTÖr, comp. S en. o x y c ê d r õ s , I, s. ap. f . (íçjztSfo;).
tavam as tribus para votar. Certa casta de cedro dc folha espinhosa.
— issimüs, sup. Cic.
õ t t s , íd is, s, ap.f. ('i)TÍ;). Plix . Abe- õv IliS, Dig. o m. q. Opilio. (?) õ x y c õ m in lã , lõ r ü m , s. ap. n,
tarda ou hetarda (avq). õ v ills, ê , adj. APUL. plur. Petr . Certa casta de azeitonas.
1 õ tlü m , n , s. ap. n. Cic. Sen. Ocio­ õvillinüs. T h . Prisc. õ x y d r a c á ê , ã r ü m , í . pr. m. plur.
sidade. Otio tabescere. Cic. Har-se á pri- õvillü s. Cato. e õvinüs, ã , üm, Curt. Oxydracas, povo da Índia. § P u x.
guiça. § Cic. Iloit. Vagar. Aon otium est adj. (de ovis). P risc. Da ovelha. Ovillum — povo da Sogdania (Asia central),
mild auseultandi. T eu . K'áo tenho tempo pecus. Varr. Ovelhas. õ x y g ã l ã , 3Õ, s. ap.f. CoLUM. e
de escutar. Otio. P iled . Descançada- O vin lü s, li, s. pr. m. Varr. Ulp . õ x y g ã l ã , ã c t is , ap. n. (fXúgaXu).
mente, com vagar. § Cic. HOR. laigar de Ovinio, nome de homens. § Adj. J.ex Ovi­ P ux. Queijo adubado com plantas aro­
repouso, retiro, solidão. § /'/Mf. Ov. Fruc- nia. F f-st. Lei proposta por um certo máticas.
tos das horas vagas, 1. é, versos. § CA;a. Ovinio (no tempo da republica). õ x y g ã r ü m , i, s. ap. n. (òíúYajov).
CiC. Calmo, socego, repouso, paz, tran- õ v ljiã rü s , ã , ü m , adj. (de ovum e Mart. Sid. Salmoura misturada com
quillid.ide, dita, felicidade, ventura. J‘er parere). Apcl . Aus. Oviparo, que põe vinagre.
olium. T ac. Durante a paz. § Liv. Em ovos. õ x y iã p ã th ü m , I, s. ap.n. (l^uXíra-
paz, cm repouso. Spolia per otium legere. õ v is, Is, s. ap. f. (oT; e o!;). CIO. Oov). P u x. Espccic de azeda (planta).
Liv. Ajunctar tranquiilamente os despo- Virg. Ovcllia. Conjux ovis. Ov. Carneiro. _ õ x y m ê ll, Itis , s. ap. n. P u x. e
jos. Deus nobis hcec otia fecit. ViRO. Um § Fig. PLAUT. Borrego, homem simples. § õ x y m è l, m ê llis , ap. n. (i;á]í,!).i). Co­
deus mc deu esta ventura. Amat otia Tib . Lan (de ovelha), vcllo. § * Ovim, lu .m. Veg . Vinagre misturado com mcl,
Dapinds. Vrao. Daphnis é amigo da feli­ aceus. arch, por Ovem. P iaut . § s. m. xarope de mel, oxymel.
cidade. arch. F est . õ x jtm õ rü s , ã , ü m , adj. (■SÇúhmjo;).
2 õ tlü m . Ved^Ofíon. õ v is p ê x , Ic is , s. ap. m. (de ovis c Ascox. Que sob um aspecto simples en­
1 ÕtõpStã , 30, adj. m. (üToziTr,;). specere). GLOS. I.siD. Aruspice. cerra um sentido profundo, espirituoso,
GI.OS. PiUL. ()ue tem orcllias compridas O viü s, li, s. pr. m. CIC. Liv. Ovio, com app.arencia dc ninharia.
2 Õ tõpStã, áê, í. ap. m. Petr . Lebre nome do homem. õ x y m y r s in ê , ês, s. a p .f. (iÇu^nuf-
(animal quadrupede). õvõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãre, v. intrans. (7ivr.). P u x. O m. q. Ruscus.
O trê rê , ês, e O tr ê r ã , éê, s. p r .f. (de ovis). Cic. Triumpliar por ovaçüo. õ x y õ d õ n te s , ü m , adj. plur. (iÇuó-
IlYG. Otrera, uma das Amazonas, máe de Decretum est ut ovans urbem ingrederetur. íovTEç). Lucil. Que teem dentes agudos.
Hippolyto e de Penthesilea. I.iv. Foi decretado que entrasse ovante õ x y o p ü m , í, s. p r. n. P u x. Oxyopo,
õ tre O s, êõs ou Si, s. pr. m. V. F l . na cidade. Ovans triumphavit. Vell .S cet . cid. da Mysia ou da Troada.
Otreu, nome de vívrios personagens. Teve as honras da ovaçáo. § Soi.ix. õ x y p s ê d ê rõ tin ü s, ã , ü m , adj. (dc
O tiT cü lãn üs. Ved. Ocriculaitus. Triumpliar. Ovantes currus. Prop. Carros í;úç c zaiíífu;). VOE. Que tem a côr dc
O tris, Is, s. pr. f . P lix . Otris, logar triumphaes. § Fig. Plalt . Liv . Trium- qpala.
pro-ximo ao Euphrates. phar, mostrar-se alegre, contente, altivo. õ x y p õ r lü m (ííuaójiov). Gaug. o
O trõ n lên sêe, lü m , s. pr. m. plur. Ovantes guttura corvi. ViRO. Corvos que õ x y p õ r ü m , I, s. ap. n. (i;0-opov).
Pi.iN. Otronienses, habitantes dc Otro, dao gritos de alegria. Africus alto ovat. COLUM. Stat. Bcbcragcm digestiva.
cid. cm Phrygia. V. F l. o vento Africo folga no mar alto. õ x y p õ rü s , ã , ü m , adj. (Ivjzojo;).
1 o tü s , I, s. ap. m. (òWo;). P lix . Co­ Ovans hjra. Stat. — sistrum. V. F l . Lyra CoLUM. Picante ao paladar. § P u x. Diges­
ruja ou mocho (.ave nocturna). triuinphante; sistro festival. tivo.
2 õ tü s , õ th ü s , õ tliõ s ou (Ê tü s, i, õ v ü m , i, s. ap. n. (ióv). Cic. Ovo. õ x y r r h y n c ilitê s n o m o s, s. pr. m.
s.p r. m. llYG. Otho, um dos gigantes. Ovum gignere, parere. Cic. — facere. ( ’0;ujjYyitr,5 vo;ió;). PLIX. Districto üxyr-
Oü (o'j), ado. Greg. Aus. Káo. Varr. — eniti, ponere. Coi.um. POr um rhynchita ou de Oxyrryucho.
O ü fên tin ã e U fên tin ã trib u s , s. ôvo. Incubare ova. VARR. — ovis. Colu.m. õ x y r r y n c h ü s , i, s .p r. f , ( ' oíújuy-
pr. f . Liv. Nome d'uma das tribus do Chocar óvos. Ova excludere. P lix . Tirar /.oç). Amm. Oxyrryucho, cid. do lígypto,
Lacio (que tira o nome do rio Aufente). os pintos da casca. — irrita. P u x. Ovos na margem occidental do Nilo, hoje a al­
ô v ã l l s , ê , adj. (de ovare). Gell . Fiar. gôros, ou por gatlar. Ab ovo ad mala, deia de Bencsch.
De ovaçfto. HOR. Desde o começo do jantar até o Õ xy s, y õ s, s. ap. f . (•iÇú;). 1’LIX.
õ v ã n t e r , adv. Tert. Nüo se contendo fim. Afferre famem ad ovutn. Cic. Pôr-sc Certa planta desconhecida. § P ux. Es­
de alegria. á mesa com bom appetite. Esse tam simi- pécie de junco (planta).
õ v ã r lü s , li, s. pr. m. (de ovum). lem guumovum ovo. (Anex.) Sex . Ser táo õ xy scliõ cn õ s, i,s.a p . m. ('iEúu/oivo;).
Ixscií. Escravo encarregado da capoeira. parecido como um ôvo a outro ôvo, i. é, P lix . Especie de junco marinlio.
õ v ã t l ó , õ n is, s. ap. f . (de ovare). perfeitamente parecido. § IIOR. O ôvo dc õ x y tõ n õ n , i , s. ap. n. (1 ; ütovov).
F est . Ovação, triumpho pequeno. Leda, de que nasceram Castor e Poilu.x. Apul. Papoula brava (planta).
1 ó v ã tü s , ã , ü m , part. p . de Oro. Geminum ovum. lloR. Os dois ôvos do õ x y t r i p h y l l õ n , i , í . ap. ( í Sutjí-
Pers. Adquirido pela victoria. I.eda. § Plix . O que leva uma casca de oulXov). P u x. Especie dc trevo (planta).
2 õ v ã tü s , ã , ü m , adj. (de ovum). ovo. § Cau '. Forma oval (do ainphitltca- õ x y z õ m ã , õ r ü m , s. ap. n. plur. Tii.
P lix . Que tem o feitio d um ôvo, ovado. tro). § Varr, liv . Ovo (de pau) com que PRISC, Iguarias muito adubadas, acipipes,

i*
õ x y z õ m ü s , â , ü m , adj. (6;ú'ío[)io;). o z o e n itls, Id ls , i. ap, f . (ol^atviTi?). o z o m o n ê , ês, s .p r .f . Uva. Ozome-
Arur,. Bom para môlho, picante. Pu n . Nardo bravo (planta fedorenta). na, mulher de Thaumas, e mãe das Har­
ô z æ iia , æ , s. ap. f . (ói^aiva). P lix . O z o g a rd a n d , «e, s .p r .f . Ajui . Ozo- pias.
Certo peixe, especie Ue polvo. § P lin'. gardana, cid. da Mesopotamia. õzuáõl, õ ríím , s. pr. m. pli/ir. p u s .
Polj-po, chaga que se forma dentro do o z o l^ , a r t lm , i. pr. m. pZar. P ljn. Ozncus, povo da Ualmacia.
uaiir. Locrios Ozolos, povo visinlio da Etolia.

* P a , antiga abreviatura de Parte. P ãcãtõrlü s, a , üm, adj. (dc paca- facrre), CiC. MART. .\niígo da paz, pa­
E est. tor). Tert . Pacifico, que traz a paz. cifico.
F ã b lllü s , i , s.ap.m. dimin. dc Pabo. P âcatü lã, ao, í. pp./l Hiek . Nome P a c iliã n ü s , â , ü m , adj. Cic. Paci-
L ampu. Carrinho d’uma stí roda. de mulher. liano, de Pacilio.
* P ã b õ , õ n ls, s. ap. m. Gloss. I sid. Pãcãtüm , I, j. ap. n. Liv. Sen. Paiz P a c iliü s , ii, í. pr. m, CiC. Pacilio,
Carro d'uma só roda. que está em paz, nome de homem.
P â b ü lã n tiã , lü m , s. ap. n. pUtr. 1 P ãC ãtO s, ã , ü m , pari. p. de Paco. P a c ilü s , i, s. pr. m. I.iv. Pacilo, so­
F konto. Auimacs de carga. VlKG. Purificado. § Que está cm paz, brenome roín.auo, na familia Fiiria.
P ã b ü lã r li, lõ r ü m , s. ap. m. plur. tranquillo, socegado, pacifico. Jn provin- 1 * P ã c iõ , is , p a ctiin i, c ë r ë , I.eg.
(de pabulum). Ixscu. Keudeiros das ciã pacatissimã. Cic. Na província a mais XII. T au. Giajs. Plac. o m. q. Paci.scor.
pastagens publicas. § iNSCn. l orueccdo- socegada. § * Brando, sereno, calmo. 2 * P ã c id , õ n is, í. ap. f . F est. 0
res dc forragens (para o exercito). Pacati slalus aeiis. Lucii. Estado calmo m. q. 1'actio.
P ã b ttlã r is , è , adj. (dc pabulum), do ar. § Benevolo, benigno, aflavel. Pa­ P ã c I s , gen. de Pa.v.
COLUM. Relativo ao sustento dos ani- cato excipe vultu. Ov, Acolhe com bene­ * P ã c is c o , is , ë r ë , Næv . e
maes de carga. Omnia Itccc pabularia. volência. § Pãcátlor, comp. Ov. — issl- P ã c is c õ r , ë ris , p ã c tú s s iim , c îsc ï,
P lin. Todas estas plautas boas para for­ mfis, sup. Cic. V . dep. intrans. e trans. (de j/aeio). Fazer
ragem . ‘i Pãcãtüs, i , s. pr. m. Aus. Pacato um tractado, um pacto, convencionar,
P ã b ü lã tiõ , õ n ls, s. ap. f . (depabu- (Drepanio —), professor na Gallia e auc- contractar, pactuar, ajustar, concertar-
lari), COLUM, Acção de pastar, de se nu­ tor d’um panegyrico a Theodosio Magno. se, concluir um ajuste, convir. 2fe tollat i ,
trir pastando. § Ca s . Acção de ir fona- Pãcoiãnüs, ã, üm, adj. I n s c r . exareã, nisi eritpadas. Cic. Que não tire
gear, forragem. Pacciano, de Paccio (Antiocho), medico da eira, antes de ter contractado. Tri-
P ã b ü lã tô r , õ rís , s. ap. m. (dapabu- famoso, no tempo de Augusto e Tiberio. bunis militum negotium datum est, juicis-
lari). Glos. I sid. O que dá forragem aos Pacciüs, ii, s.p r. m. Cic. Ju v. Pac­ cerentur. Liv. Foram encarregados de
animaes. § C.*s. O que vae íorragear; cio, nome de homem. contractar os tribunos inilitarc.-". Pacisci
forriigeador. Pãcênsõs, lú m , s.pr.m .plur, I nscr. cum grandine. Sen. Fazer um ajuste com
P ã b ü lã tõ r iü s , ã , ü m , adj. (de pa- Paoenses, habitantes de Pax Julia, cid. a saraiva. — votis ut... lloR. Contractar
bulutor), COLVSl. Uo forragem. da Ludtania, hoje Beja, no Alemtejo. cam seus votos que... üi guotidiè pad-
P ã b ü lõ r , ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i , v. 1 Pacênsís, ê , adj. Plin. Paceuse, sceris. Cic. Se todos os dias fazes conven­
dep, inlrans. e trans. (de pabulum). Pas­ de Paxjulia. ções (vergonhosas). § Convir á cèrca dc,
tar. 5 COLUM. Tomar pasto, comer, nu­ 2 Pãcênsis Colonia, s. p r .f . Pi.in. estipular ; pronietter, receber ou darem
trir-se. § Ca,s. 'Tac. Forragear, ir á for­ O m. q. Forum Julii. (Frejus). § Plin. troca. Pacisci prtemium ab aliguo. C(C.
ragem. § Ir buscar viveres. Prodimus pa- Cid. da Thracia. Ajustar com algnem um salario. — in-
bulatum. Plaut. Vamos á provisão, i, 6, 3 Pãcênsis, is, s. pr. m. Tac. Pa- ducias. Cio. Fazer tregoas. — pretium
pescar. § COLUM. Adubar, estrumar, cense, nome de homem. prwdonibus pro capite. CIC. Aiuslar com
cstercar. Pãchynüm, i, s .p r. n. Pu.v. e piratas o preço do resgate da vida. Utfir­ Vt.
P ã b ü lõ s ü s , S, ü m , adj. (de pabu­ Pãchynüs, i, s .p r .f . (llá/jvo-r). Ov. ma fierent pacisernda. Amm. Pura que o
lum). SoLiN. Abuudante cm pastagens. Pachyuo, promoutorio a leste da Sicilia, tractado fosse effectivo. Qui pactus est
PâbÜ IÜ m , 1, s. ap. n. (do pascere). hoje Capo di Passaro. d a re .. . Liv. Que se obrigou a d a r.. .
Cato. Sall . Pastagem, pasto, forragem. Pãcidêiãnüs. Vcd. Placidejanus. Tantiim ab eo vitam paciseatur... Sall .
Cerci noctu proccdunl ad pabula, P lin. P a cifê r,è rã , êrüm , nrfp. (de pa.v Tracte com elle sómcnte a respeito da
Os veados saem de noite a pastar. § C.<ES. e/<?r;’e). VniG. Ov. Que traz a paz, que vida. Cam Xerxe nuptias filiie ejus jiads-
Ne p . Forragem (para a cavallarla). § pacifica ; pacifico. dtur. J ust. Ajusta com Xer.xcs o casa­
L ucil V. F l . Alimento (das pessoas, dos P ãcificã, õi'üm, s. pr. n. plur.UiEn mento com sua filha. Pacisd vitam pro
auimacs.) Assuetw cadaierum pabulo vo- Victimas pacificas. laude. V i R G . Dar a vida iiela victoria.
Iticres. FLon. Aves acostumadas asusteh- P ãcifícãtio, õnis, í. a p .f. (de pa- P a e ö , ã s , ã v i, ãtO ra, ã r ê , ». tran.i.
tar-sc dc cadaveres. Suibus serpentes in pa­ cificare). Cic. Accommodamento, concer­ (de pax). U irt . Pacificar. Pueare marea
bulo sunt. Plin. Os porcos comem as co­ to, pazes, reconciliação. § Gell . Tractado prœdonibus. iNSCii. l.impar o mar de pi­
bras. 5 Piij. J.vca. Cic. Alimento. Pot>M/n dc paz. ratas. — saltus. Stat. lícstíihelccer a se­
morbo dare. Ov. Alimentar uma doença. P ãcificãtô r, õris, s. ap. m. (depa- gurança nas tlorcstas. — itlam domum
— ritiis prabere. Prop. Dar pasto aos ciücarc). CiC. Liv. Pacificador. § Adj. Jovis. Liv. I.ibertar aqnella morada dc
vidos. Absamptas rires hoc velut pabulo Habitus pacificator. Quint. Trajo de tem­ Jupiter (o Capitolio). § Cic. J ust. Ven­
rr/oveas. Coi.UM. Refaze com esta espe­ po de paz. cer, subjugar, sujeitar, submetter. § Fig.
cie dc alimento as forças esgotadas. § PãcificãtõiTüs, ã, üm, adj. (dc IIOR. Arrotear, cultivar, amanhar, fer-
Presa (fig.). Acheruntis pabulum. PL.IDT. pacificator). Cic. Que hade ou deve res­ tllisar. .
Presa do Inferno. tabelecer a paz. P a c õ n iã n ü s , i , s. pr. m. Tac. ITico-
P ã c ã lis , e, adj. (de pax). Ov. Que P ãcificãtü s, ã, üm,paiv.;>. dePn- uiano, nome de homem.
annuncla a paz, dc paz; pacifico. ci/íco. I nscr. Reconciliado. § I nscr. Que P a cõ n iü s, n , s. pr. m. T ac. Paconio
está em paz. (M. —), condemnado á morte por Tibe­
P ã c ã r lü s , li, s.p r. m. Tac. Pacario,
nome <ic homem. P ãclfícê, ade. HiER. Em paz. rio. § Tail — nome de outras pessoas.
(?) P ã c ã tê , adr. Tranquillamcnte, Pacifico, ãs, ãví, ãtüm , ãrS, v. P ã c õ re s . Cic. (?) O m. q. Pacorus.
socegadamente, paeifleamente. § Pãeã- intrans. e trans. (dc pa.c e fado). Sall. (?) P ãcõ lT s, is, j. p;-. m. AviE.v.
tliis, comp. 1'Ki'R. — issimõ, sup. Auo. Liv. Tractar da paz, fazer pazes. § Cat. Nome d’um historiador.
SiL. Apaziguar, aplacar, abrandar, acal­ P ã c õ rü s , i, s. pr. m. IIoR. Vei l. P.a-
P ã c ã ti, õ rü m , s. ap. m. plur. S.ux. mar. § Claud. Adoçar, alliviar. mitigar. coro, rcl dos 1’arlhos, filho dc Orodes,
I.iv. Povo com o qual se está cm paz. P ãcificõr, ã ris, ãtüs süm, ãri, morto na Syria depois da derrota dc
* P ã c ã tiõ , õn is, s.ap.f.idapacare). V. dep. Piusc. Fazer as pazes. Pudjicuri Crasso. § Pii^-. J. Pacoro 11, contemporâ­
F bontin. Purificação. cutn altero. Ju.sT. Tractar da paz com neo de Doiniciano.
P ã c ã t ô r , õ ris, í . ap. m. (de pacare). um dos inimigos. P ã e tã , sè, s. ap. f . Liv. Virg . Pro-
Sen . Pacificador. Pãcifícüs, a, üm, adj. (dc pax e meltida cm casamento, esposada.

•(
834 PAG VM PÆ
(?) P œ g n ïâ r'iü s, i'i, í. aj>.m. Suet.
P ã c tlc iu a ou F ã c tItlü S ) ã , üiiij Capua. § Plin. — nome d’outraspessOas. (?). I nscr. Gladiador que combatia como
aãj, (de' pacuct). GKix. Convencionado Pâdêêi, õ r ô m , s. p r. m. plur. Pa-
deu», povo da índia, morador da foz do por brinquedo e não seriamente. Ved.
por um pacto. Pegmaris.
PãCtUXs, 8, aãj. (de paíisrerc). Que se Indo. § Sing. Padoeus. TIB. P scg n ïü m , ÏÎ, s. p r . n. (aa-Yviov,
enlaça. PaclUis corona. V u s . CoiOa cn- P â d ã n ê ü s. Solin. e P âd rm ü s, â ,
ü m , adj. SiD. Padaneo, Padano, do jogo, brinquedo). P laut. Pegulo, nome
de escravo entre os Romanos.
P ãctX â, õ n ls, í. a p .f. (de yacísd). Pado. P sem ãn i, õ r ü m , s. p r . m . plur.
Cic. Nep . UW. Convcuçao, pacto, con­ ** P â d i, õ rü n i, i. ap. m. plur. (pa­
CÆS. Pcmanos, povo da Gallia Bélgica.
certo, ajuste, acordo, tractado. Ad pac- lavra gauleza). P lin. Arvores das nas­
lionem venirt. Cic. Chegar a um acordo. centes do Pado, das quaes sac o pez. Páêm inõsüs. Ved. Peminosus.
In paclionfbu* faeiendis, Cic.Ka redacção P a d in ã tê s , lu m , s.pr.m . p /ht.P i .in. PáênS ou P ên S , adv. Cic. Virg.
dos contracted. § Cic. Sall . Promessa. § Padinates, habitantes de Padino, cid. das Quasi. Peene dicam. Cic. Quasi que digo.
Liv. Capitulação. § F lor. Tregoas. § Cic. margens do Pado, hoje Boudeno. I * Piênisslmê, sup. Apül . P risc. Quasi
Adjudicação dos Impostos puhlicos. § (?) P a d o , õ n is, s. p r. m. Plin. O m. a ponto de, faltou mui pouco que. Pamis-
Pactio verborym. Cic. Termos dTuna con­ ci.PauIon. simè me perdidil. P laut. Esteve quasi
venção. (?) P ã d ü a , eê, s. p r. / . Cat. o m. q. a dar cabo de mim.
P ã c titlü s . Ncd. Paclkius, Patavium. P æ n in sû la , ou F õ n m s ü lã , eê, s.
* P ã c tIü B c ü lã , ee, s. ap. f . ãtmin. F ã d ü s , I, s. pr. m. Liv. Pado,gr.inde ap .f. Cat. Eiv. Peninsula.
de Pactio. Not . TTr . rio da Italia, que dcsembocca no Adriá­ * Pàënïssïm ë. V|Cd. Pœne.
1 P ã c tiü a ou P ã s tíü s , l i , s. pf- tico, hoje Pd. § Germ. — nome d uma 1 P œ n ù lâ o u P õ n ü lã , œ , s.pr.f.Cic.
m. P lin. Paccio, ou Pastio, rio da Ca­ coustellação. t^ed. Eridanus. JlART. Capa de capuz, penula, espccie de
labria (Italia.), hoje Canale di Terzo ou P ã d ü s ã , éê, s. p r .f . Virg. Plin. Pa- albernoz ou gabão (capote de viagem), §
Pfltricíi (?) dusa, br,aço do Pado, que passa em ’ Ita- ViTR. Chapa (d’uma machina).
2 P ã c tiü s , K , s.p r. m. Tac. Paccio, venna, hoje Canaie di S. Alberti. 2 P áênü lã, æ , í . pr, m. Liv, Penula,
nome de homem. Ved. Paccius. P w ã n , ã n is , í . p r . m. (na;áv). Cic. sobrenome romano.
P ã o tõ lls , Id is, a d j.f. (riaxTuI.l;).Ov. Ov. Peane.um dos nomes de Apollo. § P œ n ü lâ rïû s, ïi, s.ap. m. (de pœnula
Pactolide, do Pactolo. Prop. Virg. Ilymno em honra de Apol­ I). Nov. Mercador ou fabricante dos ca­
P ã c tõ lü s , I, i. p r . m. (Tla-Aziilóí). lo ou de outro deus. potes chamados pœnulce.
P lin. Pactolo. rio da Lydla, cujas areias P ãêãnítês, 00, s. ap. m. P risc. O m. P œ n ü ia tü s , ã , ü m , adj. (de pœnu­
teem oiro, hoje Sarabat. q. Patantis. la 1). Cic. Mart. Vestido de penula. Pee-
P ã c tõ r , õ r is , s. ap. m. (de paciscí). P ãêãn tiãd ês, P áêãn tíü s. Ved. P(x- nulati isti. Sen . Estos homens de penula.
O que contracta. Societalis paclores. Cic. aniiades, Poeaniius. P œ n ü ltïm â , sê, s. a p .f . eoU.sylla-
Auetores d’uma alliança, medianeiros. P cc ã n tis , Id is, í . a p .f . Plin. Certa {>«. Gell . T . Maur. Syllaba penúltima.
P ã c tü n i, I, i. ap. n. (de paciscí). pedra preciosa. PácnültlmÜB ou P õ n u ltim ú s , á ,
Ajuste, acordo, convenção, pacto, con­ P scd ã g õ g â , áõ, í. ap .f. Hier . Aia. ü m , adj. {üepœne e ultimas). Aus.Qua­
tracto; condiçüo (d’um pacto), promessa, § Adj. Lex patdagoga. P. NOL. A lei (di­ si ultimo, penúltimo, que precede im-
palavra. Stare pacto. J,i v. ilanere in pac­ vina) que serve de guia. mediatamente o ultimo.
to. Cic. Conservar-se fiel a uin tractado. * P cê d ã g ô g ã tü s, u s, s. ap. m. (de 1 P æ ô n , õn Is, s. ap. m. (r«i»-í). Cic.
Pacta exuere. T ac. Uoinpcr os traetndos. paidagogus). TKRT. Educação, instrueçao. Quint. Nome d'um pé composto de qua­
Ex pacto. Nep . Segundo os termos do * P á id ã g õ g iã n ü s, ã , ü m , adj. (de tro syllabas, uma longa e trez breves dl-
tractado. Pacto vitam dare alicui. Sall. perdagogium). Am.m. Kclativo á eschola, ver.samente combinadas.
Prometter conservar a vida a alguém. que está na eschola. 2 P œ ôn , õ n is, s .p r. m. (IIaiw-/).IsiD.
Sacrum pactum. \ . F i. O sagrado laço do P áõd íígõglüm , i i , s. ap. n. (zatSn- Peão, medico famoso, que a fabula cha­
hymcncu. § Plaut. L ucr. Modo, maneira, yu-fíto-i). PLIN. J. Logar cm que os filhos ma medico dos deuses.
guiza, methodo, arte, sorte (sd em abl. sing. dos cscr.avos eram educados, casa de cdir Pm õnSs, ü m , s.p r.m . ptur.(Tlatovef).
n’este sentido). Eo ou lloc pacto. Tku. enção (para os escravos). § Sen . P lin . O s
Liv. Ov. Pconos, habitantes da Pconia. §
D'este modo, assim. Quo pacto. Hou. meninos (pie frequentam uma eschola.
Sing. Pœon. I.IVL
De que modo, como. Fiem nullo 2>acto * P ãõdâgõgô, ã s , ã v i, ã tü m , ure^ 1 Péêõn íã, 0B, s. a p .f. (naio-;ta).PLlN.
potest. Cic. Nilo pddo íazer-se de modo 0 . trans. e intruns. (naiSafuféiu). Pacuv. Rosa albardeira (planta).
algum, é intoiramente im])Ossivcl. Dirigir, guiar, instruir uma creança. § 2 P œ ô n ïa , æ , s. p r . f . (llaiovia).
P ãctO m êiú s ou P ã c tü m ê jü s , i, PadagogatíS. FüLG. Que dirige, guia, PLIN. Pconia, parto septentrional da
s.pr. m. UOR. (?). Paclumcio, nome de preceptor. Macedonia. § Liv. = Emathia.
homem. P ãid ãg õ g ü s, i, s. ap. m. (-aiíavo,-
P œ o u ïcü s, ã , ü m , adj. T. Maur.
(V) P ã ctíím é jü s- Ved. Partumeius. YÓ;). Cic. QUINT. 0 que dirige meninos Peonico, do pd peão.
1 P ã c tü e , à , ü m , part. p. de Pads áio, pedagogo, preceptor, mestre, direc Péêõnís, ïclïs, adj.f. (Ilaio'/l?). Ov.
cor. Que fez uma convenção, que conveu tor. § Sen. Guia, conductor. Pccdagogi Peonidc, da Pconia.
cionou, que ajustou. Pactussalutem. Tac agricullurte. COLVM. Os quo dão precei­
1 P ácõnlü s, ã , ü m , adj. (Ilatóvio;).
Que contractou ,a vida. — minas deemn. tos cm agricultura.
P u x. Que ajustou por dez minas. — P Â d ê rõ s, õ tis , 5. ap. m. (itaiífçw;) Virg. Ov. Peonlo, de Peão, i . é, de Apol­
lo, de Esculaplo ; medicinal. Pœonitts
fraterfiliam... Liv. O irmão que desposou Plin. Espccic de amethysta e de opala. draco. Claud. Serpente Pconia, i. é, Es-
a flllia... Dimitti eum jiactus. P lix . Tendo § 1’LiN. Ccrofolio (planta hortense).
promettido de o deixar ir. f Pass. Cic. P séd êrõ tin ü m , I, s. ap. n. NOT. culapio sob a figura de serpente. Pœoniœ
herbal. Virg. Ilervas medicinacs. Pœonii
Quint. Convencionado, aprazado, ajus­ Tut. Vestido da côr da pedra chamada libelli. 1ÎHEM. Tractados de medicina, f
tado. Pacta dies. Cic. Dia marcado. — fi- pcederos,
des. Ov. Palavra dada. Pactam rem habe- Pcéd íâ, éõ, s. a p .f . (ttaiíela). CAPEL. § Plin . — dos Pconos, da Pconia.
2 P ãiSn lüs, ÏI, s. p r. m. Cic. Sid .
to. 1’LAUT. É negocio decidido. Quidam, Instrucção, sciencia, mórmente a arith Pconio, nome de homens.
pacto inter se ut... Liv. Alguus, tendo mctica. P æ s ïc æ , ã r ü m , s. p r. m. plur.Vua.
convencionado entre si que... P ãü d ícãtS r, õ r ls , s. ap. m. (de pee-
Pcsicas, povo da Scythia.
2 P ã c tü s , ã , ü m ,p ar/.í> . de Pango. dicare). LiciN. Calv. ap. Suet. O que
Ov. Piusc. Fixado, fincado. § Pall. Plan­ usa da pederastia. P æ s ïc î, õ r ü m , s.p r. m. plur. P lin.
tado (com rc.speito a uma planta). 1 Psõdicõ, ã s , ã v i, ã t â m , ã rS , v. Pesicos, povo da Ilespanha Tarraconense.
P ãcty âõ , ã r ü m , s. p r.f.p lu r. Pr.ra. trans. (nKiáixó;). CAT. Dar-se á pederas­ Páõstãni, õ rü m , s. pr. m.plur.l.i\'.
Pactyas, ilhas próximas á Lycia (Medi­ tia. § Mart. Commetter actos contra a Pestanos, habitantes de Pesto.
terrâneo). naturesa com uma mulher. § Fig. Mart P ãéstãn ü s, ã , ü m , adj. Cic. Pestano,
P ã c t j ê , êS, S. p r .f , (IlazTO»;). Pi.w. 2 P ícd icõ , õnIs, s. «i>. m. (üo padi de Pesto.
Pactya, cid. da Thracia, de fronte da care). Mart. O que exerce a pederastia, P æ s tu m , Î, s. pr. n. (UaXetui). Cic.
Propontida. Páêdicüs, i, s. pr. m. (uaiíiró;, pue­ Pesto, cid. da Lucania (Italia), chamada
P a c ü llã , £Õ, s. pr. f . Liv. Paculla ril). iNscR. Pcdico, nome de escravo. primeiro Posidonia, hoje Pesti.
(Miuia); sacerdotisa de Baccho. Pãédidús, ã , ü m , adj. (do pcedor). Põésürês, ü m ,e P æ s ü r ï , õ r ü m , s.
P a c ü lú s , í, s. pr. m. Inscr. Pacnlo, L ccil. F'est. Porco, sujo, Immuudo. § pr. m. plur. I nscr. P lin . Pesuros, povo
Pã-dissimüs, sup. Petr . da Lusitania, morador ao sul do Durio
nome de homem.
P ãcü v íãn O s, S , ü n i, adj. Cic. Pa- * PíüdIs, S, adj. PLADT. O m. q. o (Douro).
preced. P ãetã, Õ0 , s .p r .f. Anthol. Peta, nome
cuviano, de Pacuvlo.
P ã c ü v I ú s , li, s. pr. m. Cic. Pacu- Pãêdôpidês, 0Õ, s. pr. m. P lin. Pe de mulher.
vio, poeta dramatico latino, natural de dopldcs, rio do Ponto ou da Paphlagonia. P œ tilîn ü s, P œ tilïttm . Ved. Petili-
lirundusio, sobrinho de Ennio, contem­ P áedõr, õ rls, s. ap. to.S en. tr. Tac. nus, Petilium.
P æ t îlia , m, s. p r .f . I nscr. 1'ctilla,
porâneo de Sciplão Africano. § Liv. — Porcaria, iinmuudicia, aspecto repugnan­
illustre cidadão de Capua, que aconse­ te, nojento; trapos, nndrajos, § AUG sobrenome romano.
lhou a alliança com Annibal. § Div. — Mau cheiro, fedor. § Plur. Cic. P áétm ã, 00, s. p r. f . Suet. Petlna
(Minio Celer), hospedo de Annibal cm P íõd u cêü s. Yed. Pcductxtis, - (Elia —), quarta mulher de Claudio.
PAG PAL PAL 83b
P ã tin ü s, i, Í. p r. m. F ast, capit .
Petino, sobreDome romauo. Cid. do do Palcste (no Epiro). PalwsUudt o\\ I'a-
Egypto ou da Ethiopia.
P á tü lü s, ã, üm, adj, dimxn. de Pm~ lesUnce dece. Ov. As densas Palestinas, i.
tus 1. (Jic. e, as Fiirias (porque nesta cidade havia
1 Paítüs, a, üm , adj. Hon. Plin. S b boje Bar- um templo de PlutOo).
Um tanto vesgo, zarolho, zauaga, P á g r ü s e P h ã g r ü s , í, í . ap. m ^ P ü lo estrã, 00, a. ap. f . (icaXaluTpa).
2 Píetüs, i , í. pr. m. CiC. Liv. PROP. (.t^/joí^e o«Ypoí). Plis . Pargo (peixe). V I R O . Lee. Exercido da lueta, lueta, §
Tac. Peto, nome e sobrenome de varies Cat . Cic. Logar em que se e.xercitam na
personagens. § Mart. — (Cccina), ma­ peixe desconhecido. ^P- Cv. Certo lueta, palestra, gymnasio. § Ad He r .
rido de Arria, condemnado á morte no Logar em que se exercitavam na carreira,
temim de Claudio. d cT aS m ® ^ ’ estádio, carreira. § Varr. Cic. Sala de
Paezõn, õntis, s. pr. m. (irali;«). exercidos em uma casa particular. § Cic.
Puii. I xscr. Pozonte, nome de escravo. § ‘'P- Virg. Tac. Aldeia, Eschola, gymnasio, academia; fig. Es-
I nscr. — sobrenome romano. povoado. § CÆS. Districto. § Paganismo!
chola; lições. Demetrius non lam armis
P^zOsã, áê, j. pr. f. (naiíouff«). J ago dedxius. P rcd. Pagfio. § Novem pagi. institulus guàm palcestrã. Cic. Demetrio
I kscr. Pcziisa, nome de escrava. § I sscr. ?• Nove aldeias, cid, da instruido uOo sd nas armas, mas também
— sobrenome romano. Gallm Bélgica, hoje Dieuze.
nas lettras, § Cic. Exercido, destresa, ha­
P ãg ^ , ãrüm , í.pr./. piar. (navai). í5 CAT. i alheta.^P' (de c a v a r ) .
§ Tert . Joeira ou pá (de bilidade (em politica, na arte oratoria).
Mel . Pagas, cíd. da Mcgarida, hoje
Psato. limpar o pao). § Cic. Engaste (do anncl). § Cic. Cultura, ornato, ornamento, adorno,
elegancia.
PUS. Certa arvore da índia. § Plur. C.
P ã g ã i, õrüm , s. pr. m. plur. Plis . jAur ^ Omoplata (ter. anatom.). 2 P ä l ä s t r ä , cê, a. p r .f . Serv . Pales­
Pageus, habitantes de Pagas. tra, filha de Mercúrio.
P ãg ãn ãllá, lüm ou íõrüm , í . ap, 1 ^ b lãb u n d ü s, ã , ü m , adj. (doj)«- P ã lís s tr lc ã , êê, s. ap. f. scil, ars,
n. plur. (de pagus). Varr. Paganacs, fes­ ^****2" E£i"ante, vagabundo.
Pus^ A arte gymnastica.
tas d’uma aldeia. ** .J^,^G.crã, 00, í. a p .f. P u s . e
• ^ ^ i G c r ã n ã , se, f . (palav. hispâ­ P ã la is tríc è , adv. Cic. A modo dos
P ãgãn ícâ, s. ap. f. sell. pila. nica). Plts. Barra de oiro. luetadores, como luetador.
VARR. Pela cheia de pennas de qne usa­ * PãlaestlTcõS , adv. (xalaurrotxuJç),
vam primeiro nas aldeias, e depois tam­ P ãlw b y b lõ s ou P âlsëb ÿb lü s, Î, i.
bém nas cidades. p r .f . (xalaiSaSIo;). P u s. Palebyblo, cid. Apras. o m. q. o prcced.
Pãgãnícüm , i, s. ap. n. Coo. Pro­ da Phenicia, entre Beryto e Byblo. PctlsestTlcus, ã , u m , adj. (^uXata-
priedade rural, yiinta, granja, herdade. P ãlsem õn , finis, í . p r. m. (llalaí. xpixó,-). Plaut. Cic. Relativo á lueta, de
palestra. Fades sued palatsiríci plena.
Pãgãnícüs, â, üm, adj, (.dc pagus). !iwv). cic. Ov. Palemao, filho de Athamas Apul . Rosto que indica robustez athle-
VARR. De aldeia. § Salv. Proprio de i>a- e de Lencothotí, transformado em deus tica. Ephebus palatstricus. P rüd. Mancebo
gao. marinho. § SUET.— (Rhenmio —),gram-
matico que viveu cm Roma no tempo de athleta. § Cic. Que favorece a palestra. §
P ãgãnitãs, ã tis, s. ap. f. (de paga- Tiberio Paliestricus doctor ou magister, e sim-
nus). COD. theod. Paganismo, genti- pastor. e Claudio. § Virg. — nome de p\e&te.Pal<iestricus. Qd k t . O m. q. Palws-
lismo.
1 Pãgãnüs, a , üm, adj. (de pagus). vio,'). P âlœ m fin lüs, ü, ü m , adi. (nalatpi- trita.
Ov. PuN. De aldeia, do campo. Stat. Palemonio, de Palemao. § P ã l ã s t r i õ , õ n ís, s. p r. m. Plaut.
2 Pãgãnüs, I, í. ap. m. Cic. Homem dos CLAüD. — dos jogos isthmicos (instltui- PalestrlRo, personagem comico.
da aldeia, aldeao. § P i.in. J . Cidadho que
em_ honra de Palemao). Pãloestrítã, se, s. ap, m. (ralatvTçí-
nao 6 soldado, paisano. § Tert . Hier . P a læ m y n d ù s ou P alæ m ÿn d fis, Ï, xi);). Cic. Mart. Mestre de palestra.
Pagao, gentio. Palempdo, cid. da Caria. P ã la e strlü m , li, a. p r.n . P u s. Pales-
P ã g ã s ã , £ê, s. pr.f. P rop, o P alasn ò, fls ou o n is, a. pr. f. ixyg. trlo, cid. da Macedonia.
Nome d'uma das Danaidas. P ä lm striz ö , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e ,
P ã g ã s » , ã r ü m ,pr./.plu)-. (Hava»«!).
P u x. V. F l . Pagasa, cid. marítima da Pâlæ figfinî, õ rü m , a. pr. m. plur. V. intrans. (itaXaKrtfi(u). BOEXll. Exerci-
Thessalla, onde foi construida a nau Ar­ da P u s. Paleogouos, nome dos habitantes tar-se na palestra.
gos. ilha de Taprobana. P ã l^ ty rf is ou P ä l ä t y r ü s , I, s.pr.
P ãgãsãü s (rtavadaTo;). Ov. e P âlæ p âp hfis ou P ãláêpãp hü s, I, f . (HaXaltupoç). P lis . Palctyro, cid. da
A. p r .f . P l is . Palepapho, cid. de Cypre Phenicia, perto do Tyro.
Pãgãselüs, ã, üm, adj. (nayaa^Yoi). perto de Paphos.
V. F l . 1‘agaseu, Pagascio, de Pagasa, dos 1 P ä l ä m , adv. Cic. ViRG. Publica­
Argouautas. Pagasoea puppis. Ov. A nau „^ ® i® P b ãrsãIü s ou P ãlsêS p h ãrsã- mente, em publico, ás claras, aberta-
Argos. lu s, Ï, s. 2>r.f. Liv. E dtr . Palepharsalo, nientc. Luce et pulàm ou luce palàm. Cic.
Pãgãslcüs sinus, s. pr. m. Plix . cid. da ThossaMa, próxima á Pharsalia. Á luz do dia, aos olhos de todos. Conti-
Golfo de Pagasa, hoje golfo de Volo. _ (?) P ã lã ip h ã rü s ou PãlÉêphãtüs, nub palàm est... T er . Torna-se logo pu­
1, s. pr. f. Liv. Palepharo, Palcphato, blico... Ilujus de morle ut palàm factum
P ãjg ãtlm , adv. (de pagus). Div. De cid. da_Thcssalia, hoje Kaiabaki (?).
aldeia em aldcj^a, por aldeias. est. E ep . Logo que correu o boato da
P ãlscp liã tlü s, ã , ü m , adj. Cinis sua morte. Pulàm facere. P laut. Divul­
P agêllã, ãõ, s. ap. /. dimin. de Pa­
gina. C I C . I I I l i R . Palephacio, de Palcphato, autigoescriptor gar. — N e p . Descobrir, revelar. — Marte.
grego. Ov. Á força aberta, á má cara. § Quist .
P ãgei\ Ved. Pagrus.
* Pages, Is, i. ap. /. KoN. O m. q. Liv. Pãlaepolítiinf, orum ,A . pr. m.plur. Manifestameute, claramonte, evideiitc-
Compngcf, Palcpolitanos, habitantes de Pale- mente. § * /« palam . Qws. IsiD. Em pu­
polc, cid. da Campania (Italia). blico.
P a g id ã , só, s. pr. m. T ac. Pagida,
rio da Africa. § Pi.ix. — rio da Pheuicia, P â læ s c â m â n d ë r, d r i , a. pr. m. 2 P ä lä m , prep, de abl. Diante de, cm
chamado tarnbem Belo. P u s. Palcscamandro, antigo leito do presença de. Me palam. Ov. Te jxilam.
Scaniandro. Hor. Diante de mim; diante de ti. Pa­
P a g in a ,ee, s.ap.f. (depago—pango).
Cic. Jüv. Pux.CoUiranado papyro, folha lesccpse, P aiœ scêp sïs, Is, A. pr. f . P u s . Pa- lam omnibus. Char. — populo. Liv. Em
cid. da Eolia. presença de todos, diante do povo, publi-
collada, pagina. § Pig. Utraniquepaginam
facere. (Anex.) Pl k . Encher ambas as P â læ sim û n d ü m , ï , a. pr. n. p l is . camente.
paginas, i. é, sDr o anctor do bem e do Taprobana. Palesimuudo, cid. importante da ilha dê Pâlãm ÕdêS, Is, S.pr.m. (HaXanvííri;).
mal, ter tudo debal.xo do seu podôr. 5 Cic.1C. V...................................
irg. Palamedes, filho ...................
do Noupalio, ........ ,
VlRO. JlAUT. Escripto, obra litteraria. § P ãlãisim ú n d ü s, ï, a. p r. m. P u s. v i c t i m a d a s c a l u m n i a s d e ü l y s s e s . § Pa-
Plur. Plix . Collccção, compilação, com­ Palesiinnndo, rio da Taprobana. lamedis aves. M a r t . A v e s d e P a l a m e d e s ,
pêndio. § P u s. Latada, pnrreiral. § P u s P à læ s te ou P a ië stë , ës, a. p r .f . 1. é , o s g r o u s ( q u e a o v o a r f o r m a m a
Almofada de porta. § P all. Lamina, (BaiaiTr/)^ Cæa Paleste, porlodo Epiro. l e t t r a r , i n v e n t a d a p o r P a l a m e d e s .
folha, chapa, placa. § B oetu. Columua Lampr Palæ steSj æ , s. ap, tn, (za>.ai<ri>í-). Pãlãmêdêüs, ã , üm, adj. M a s .
(de cifras). . Liictador, ^'
Pãlãm êdlãcüs. C a s s . e Pãlãm êdí-
P àgínãlls, e, adj. (de pagina). Es- p rP.faiÆ stîn a, æ , e P a iæ s tîn ë , ës, a. cüs, ã , üm, adj. A u s . P a l a m e d c u , P a -
. iL is. lalestina, regiao da Syriii. § l a m e d i a c o , P a l a m c d i c o , d e P a l a m e d e s . §
NOD. De pagina, do escripto.
Pâginatüs, ã, üm, adj. (depagina). Assyria. nome i Lis. da Sittacena, provinciada (?) Palamediuci o u Palamedici numeri,
§ PulcosHna ou Palestina. Vin. plur. C A .S S . C á l c u l o s d o j o g o d o x a d r e z
I . AOL. Ajuuctado, unido, feito de embu­ O m. q^ Palœsle.
tidos. ( in v e n t .a d o p o r P a la m e d e s ) .
PãgInülS, rê, s. ap. f, dimin. de Pa- bPART. P âlœ stîn ën sës, lü m , a. pr. m.plur. Pàlãm êdIüm ,Ii,ou Pâlãmêdlüm
gma. Cic. 1’agiua. § BoErn. Columns (de lestina, Palestineuses, habitantes da Pa­ oppidiun, A . p r. n. P l i s . C i d a d e d o P a -
cifras). i a m e d e s , n a E o l i a ou n a M y s i a .
P âlœ stîn î, õ rü m , s.pr. m. Ov, o m. PãlãncFrIüs, l i , a . ap. m. I n s c r . o
^'dp. n. (de pagere). q. O preced.
A-semblagem de madeira unida entre si. q u e c a r r e g a , m a r io la .
P a iæ s tin ü s , a , û m , adj. Ov. Pales­ PãlãngÉõ, Pãlãngo, e t c , V e d . Pha-
/...Al P®Si, pãgêrè (nár^). tino, da Palestina. Palœstina Syria. P u s. langoe, Phalango. e t c .
-Leo. Tab. Ad U er . A Palestina. In Palœstinœ margitie aguw.
Fãlãus, ãntifs. V e d . Palor.
Ov. A beira do Euphrates. § L üc. (?) — Pãlautcs, üm,A. m. plur. Varr,

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836 PAL PAL PAL
Palantos, os quo emigraram com Kvan- P ã lS a , £c, s. ap. / . P u x. c (?) P ãlltãn s, ãn tis, pari. pres./req.
dro. P âlõsc, ã r ü m , s. ap. / . plur. Virg. de Palans. Plaut. Ved. halitans.
P alãntêü ii^ . Ved. I’dlhmleum. Cor.u.^i. Palha. F x leguminibus palece. Co- P ã llü r ê ü s , ã , ü m , adj. F ulg.
P a l ä n t l ä , eê, s. pr. f . m fx . ralaiicia, r. U M . Folhagem ou cascabulho de le­ Em que há muitos paliuros.
cid. da Hespanha Tnrraconense, perteu- gumes. § Coi.UM. ISarba do gallo. § Palea P ã llü r ü s , i , s. ap. m. Virg. Paliuro
ccutc aos Vacceiis. lioje Talencia. ceris. Pl.ix. Escuma ou limalha do bronze (planta espinhosa c aspera).
P a lã n tin i, õ r ü n i, s. j»'- ">• ou do cobre. 1 P ã llã , cê, s. ap. / , (da m. raiz q.
I’l.iN'. Palautiiios, habitantes de I’alancia. P ã le ã lls , ê , adj. (de palea), C. Aur. Pellis e TiáX/.w). Virg . Nox. Capa ou
P a lã n tin ü s , ä , ü m , adj, IbscK. l’a- Conservado em palha. manto comprido de que usavam sobre os
laiitino, de Palancia. P â l ê ã r , ã r i s , s. ap. n. Se x . tr. e mais vestidos as mulheres honcstiis.§ tIOR.
P a lã n tõ , ü s, s. p r. / . Varh. Palauto, 1 P ã l e ã r i ã ,l ú m , n.plur. Virg.P lix . manto de actor. § Mart. Manto curto
nmllier de Latino. Papada do boi. § Calp. Primeiro estomago dos Gaulezes. § Ad IIer . Ov. Vestido
(?) P ä l ä r ä , a ; , i. op. f . Philom. (dos ruminantes). amplo (de mulher, de tangedor de lyra).
Certa ave desconhecida. 2 P ã l e ã r i ã , lü m , s. ap. n. plur. § Sex . .Togo de tapecerias, armação.
F ã l ã r l ã , lü m , s. tip. n. (de palus 1). COLUM. Deposito de jialha, palheiro. 2 P ãllã, cê, s.pr. m. CiC. Palia, nome
Veg. (; hak. Kxcreicio militar ao redor P ã lê ã r is , e , adj. (/itt palea). F ort. de homem.
d’um moiirao. § VEG. Logar onde iaziam De palha. P â llãcã, cê, J. « p ./. (üaXXaxf,).SUET.
estes exercicios. (?) P ã lS ã rlü m ou P ã lê ã r e , s.ap. n. P lix . Concubina.
P ä l ä r l ä c ü s , i , s. pr. m. IxsCR. Pala- Ved. Paleana 2. P ãllâcãn â,sê,í. np./.Pi.ix. Cebola de
riaco, sobrenome romano. P â lê ã tü m lu tu m , 1, s. ap. n. Co- raiz comprida semcabeça,cebolinha,cha-
P ã lã r is , è, adj. (tXcpalus 1). Ulp . Pe LUM. P lix . Barro amassado com palha. lotiiiha (planta).
estaca, de tanchfio. P ã lê n s ê s, lü m , s. pr. m. plur. Liv. P ãllãd lãn Ü B , ã , ü m , I xscr. Palla-
Palaseârou P ia s õ â , áê, s. «;>./. Aus. Palenses, habitantes de Pala. diano, de Palias ou Minerva. § I xscr.
Pedaço de boi com a cauda, offerecido P ã lê s , Is, s. pr. / . Virg. Liv . Pales, — do Palladio.
cm sacrifleio. densa dos pastores e das pastagens. § S. P ã llã d lü m , n , s. n. (n«XXáS;ov).
* P ä lä th ä , cê, s. ap. f . (ítaXáSr,), m. A rx. — deus dos pastores. Virg. P u x . Palladio, estatua de Palias
IIiEU. Cabaz de figos. P à lê s tê , P â lê stin ü s . Ved. Palcesle, entre os Troianos. § Palladien. L ucr.
P ãlãtX m , adr. Liv. Em desordem, Paleeslinus. Pequena Minerva, i. é, mulher parecida
sein ordem .vagando por uma outra parte. P ã lf ü r lã n a , s. p r. / . Ant. Itixer . com Minerva.
P ã lã tin â , áê, s. p r .f. Plis . Paiatina, Cid. da llespanha '1’arraconense, hoje 1 P ã llã d lü s , ã , üm,«<ír.(naXXáí;o;).
a décima regido de Eoma. Vcndrell. Virg. Palladio, de Palias./’nl/ndía aríior.
P ã lã tin i, õrO m , s. ap. m. plur. Coo. SiL. — corona. Ov. A oliveira; coroa de
Officiaes do palacio imperial. P ã lf ü r lü s , l i , s. pr. m. Juv. Pal- oliveira. Palladii lalices. Ov. O azeite.
P ã lã tin ü s , ã , ü m , adJ. Cic. Ov. Do furio, nome de homem. Palladia arx. PROP. A cidadella prote­
monte Palatino. Palatinus mans. Liv. P â líb ô th r ã ou P a iim b õ th râ , cê, gida por Palias, i. 6, Troia. Palladii ho­
Monte Palatino, o mais alto oiteiro do s. pr. / . Pi.ix. Cid. da índia, na foz do nores. Ov. Honras dadas a Palias. —
Koma, onde Komulo lançou os lunda- Erannobo.is, hoje ruinas chamadas Pa- tnetiis. V. F l. Temor causado por Palias.
mentos da cidade. Palaüni colles. Ov. A telputer e Pataliputra. Palladia pinas. V. F l . A nau Argos(por-
m. signií. Palatina tribus, e simpleste. P ã líb ó th r i, õ rü m , s. pr. m. plur. que Palias tinha dirigido a coustrueçáo).
Palatina,/. Cic. Tribu Palatina, ninadas P lix . Palibothros, habitantes de Palibo-
— Alba. Mart. Alba, querida de Palias
tribus de Koma. § SuET. Po palacio dos ' thra e seus arredores. (por que Domieiano celebrava todos os
Cesares. Palatina ojicia. A. ViCT. Empre­ 1 P ã lic ã n ü s , ã , ü m , adj, Palicano, annos n’esta cidade as Liuquatrias cm
gos no palacio imperial. § E uchku. Im­ do Palica, cid. da Sicilia. honra de Palias). Palladia; arces. Ov. A
perial, real. Palatina aula. F ort. Palacio 2 P ã lic ã n ü s , i , s. pr. m. CiC. Pali­ cidadella de Palias, i.é , Athcnas. § Dou­
real. cano, sobrenome romano. to, sabio, instruido. Palladia Tolosa.
P ã lã tlõ , õn is, s .a p .f. (de polas I). P ã lic í, õ r ü m , í . pr. m. plur. Sii,. Mart. A douta Tolosa, i. é, Tolosa, asilo
Vrru. Acção de fincar estacas, de fazer Palicos, habitantes de Palica (na Sicilia). das musas. § Stat. Destro, habil. 5 Pal­
estacada. § Ov. Macr. — irmãos gemeos, filhos ladium /orum. Mart. Praça de Kerva
P ã lã tlü m , l i , s. pr. n. CiC. Liv. Pa­ de .lupitcr c de Thalia, adorados na Si­ (cm Koma).
lacio, monte de Koma, chamado também cilia. § aing. Palkus. VIRG. Palico, um 2 Pãllãdlüs, ÏÏ, s. pr. m. Claud.
Palatino. § Varu. A décima regido de d’estes dois gemeos. I xscr. Palladio, nome de homem. § — ,
Koma. § Ov. V. Fr,. Palacio dos Cesares P ã lillã , lü m , ou iõ r ü m , i. n.plur. auclor latino, de quem c-xiste uma obra
(situado no monte Palatino). § Fig. Pa- Cic. Ov. e P ã r iliâ , n. plur. Prou.F est. á cerca da Agricultura.
latia cceli. Ov. Caleste palatium. Apur,. A 1’alilias e Parilias, festas cm honra de P ã llã n tê ü m , I, s.pr.n. {Uuú.ú.nuvi).
corte celeste, a morada dos deuses, / ’n/o- Pales, celebrada pelos pastores a 21 de Liv. Pallantcu, cid. da Arcadia. § Virg .
tia Juni. ASTiioi,. O templo de .Tano. § Abril, anniversario da Fundação de — cid. fundada por Evaudro, no monte
Aus. STAt . Kesidencia imperial ou real, Koma. Palatino.
palacio. § * Cass. Sanctuario (da cons­ P ã lillc lü m sid u s, s. ap. n. Pijx. Pãllãntêüs, ã , ü m , adj. Pallantcu,
ciência). § Ad Palatium. ASTOS. ITISEU. Uma dasH} adas,que appítrccc pelo tempo do monte Palatino. Pallanieus apex.
í.ogar da Gallia Cisalpiua (Italia), hoje das Palilias. Claud. O monte Palatino. § Virg. — de
Palazzo. P ã lills ou P ã r ilís , ê , adj. Ov. De Pallantcu.
P ã lã tü ã , cê, s. pr. f . Vauh. Palatua, Pales. Flamma palilis. Ov. Fogo que ac- P ãllãn tlãs, ãdls, e P ãllãn tls,
deusa protectora do monte 1’alatino. cendem por oceasiao das Palilias. Idis, J. pr. / . (IlaXi.KVTiá; e lla/.X«vTÍ;).
P ã lã tü a l ou P ã l ã t ü ã r , s. ap. n. P ã liliõ g lã , cê, s. ap. / . (naXiAXovi«). Ov. Pallantiade, Pallantidc = Aurora
F est. Sacrifício que faziam no monte Capei» Itepetiçao (/ig. rhet.j. (nepta do gi.gantc Palias). § Pallanfias.
Palatino. P ã lim b ã c c h iü s , l i , s.ap.m. (aaXig- Plix . — alagoa d’Africa, a m, q, Tri-
P íU ãtü ãlIs flam en, s. ap. m. Varr. 8kx/ iio;). (juiXT. Diom. Palimbacchio, pé tonia.
Flamiiic do templo da deusa Palatua. composto de duas syllabas longas e uma P ãllãntlní, õ rü m , s. pr. m. plur.
P â lã tü m , í, s. ap. n. Virg. P lin. breve (tõxissè). Plix . Pallantinos, povo da llespanha
Palato, ceu da bocea. § Fig. Palato, pala­ P ã lim p issã , 8ê,s. ap./.(x.<ii.ig.T.io<s<i). 'Tarraconense.
dar, gosto; appetite. Palatum subtile. P lix . Pez derretido duas vezes. P ãllãn tls. Ved. Pallaniias.
IloR. — erudituin. Coi.cm. Gosto deli­ P ã lim p sê stü s, i, s. ap. / . (TaXin- Pãllãntlü s, ã, ü m , adj. Pallantio,
cado. — ei non sapit. Cic. — non habet. ir.vTo;). Cat. Cic. Palimpsesto, perga­ (de 1’ullas 2). Pallaniius héros. Ov. Evan-
(lEi.T.. Ndo tem paladar, gosto. — susci- minho que foi raspado para escrever dro (nepto de Pallante).
tare. Varr. — exacture. Ov. IJespcitar o n’clle outra vez. * P ãllãris, 6, adj. Kot. Tir . Que
appetite, abrir a vontade de comer. § * P ã lin lõ g iã . Ved. Palillogia. pertence ao vestido chamado
Palatum cadi. E.\x. A abóbada do ecu. P ã lin o d iã , se, s. a p , / . (zaXivuJia). 1 P ãllãs, ãdís, s. p/r. / . (lla/.Xá;).
1 P ã líitü s, a , ü m , part. p. de Paio. Palinodia, letruetíiçüo. Palinodiam canere. Palias, Pallade ou Minerva, deusa da
Coi.UM. Ivstacado, empado, tanchado. JlACR. Cantar a palinodia, desdizer-se, guerra, e das bcllas-artes. Pulladis arbor.
2 P â lã tü s , ã , ü m , pari. p. de Palor. d,ar o dicto por nao dieto. § A.mm. E s- Ov. A arvore de P.allade, i. é, a oliveira.
l.iv. Errante, desencaminhado, arredio. tribilho. — ales. Ov. O mooho (consagrado a Pal­
Palatos aggressus. Liv. Tendoms atacado P ã lin ü rü m p ro m o n to r iu m , s.pr. iado). — liquor. Cass. O licor de Pallade,
separadamente. n. (IlvV.ivojjov). Pi j x . Cabo Palinuro,cabo i. é, o azeite. Jnvilâ Pallade. Ov. Ved.
á (?) P àlãtO s, i, s. ap. m. O m. q. Pa­ da Lucania (italia), hoje Puuta dello Minerva. § Ov. Luc. O m. q. Palladium,
latum. (Palavra attribuida indevidameute Spartimeuto. § Ov. o templo de Vesta (em que era
a Cicero.) P â lln ü rü s , i, s. pr. m. (llaXívoufoO. guardado o Palladio. § Macr. Capel . O
1 P ã lê , êS, s. a p ./. (aá/.r,). Stat. Sid. Virg. Palinuro, piloto de Kneas, sepul­ numero seiitc (considerado como virgem,
Liicta. tado no promontorio da Lucania, que por s.'r um numero primeiro).
P ü lc, êS, .'. p r . /. l.N.scR. Pala, cid. tomou o seu nome. 2 P ãllã.s, ã n tis , s.pr. m. (íláXX»:).
da Ceiibaleuia. PãliÕuêUgêB. Ved. paltonaisis Cic. I a bmte, pae d uma certa Minerva,
PAL PAL PAL 837
morto por sua fllhn. § Ov. — filho o avô livldns (das viclim.as). § Stat. Pallido, carmina palmd. Ov. Galardoe os meus
(Io l'amliùo. § Cr^ruo. T rst. — um «los escuro, eiubaciado, ponco luminoso. Jte- versos com a palma. Palmam .ferre. CTC.
Gigantes. § Virg.— filho e avô de Kvau- gio pallida. Claud. O inferno. § P rop. Levar, obter a palma. 1'lurimartm pal­
dro. § ÏAC. — liberto de Claudio. IIO R . Que faz pallido. § Pállldlõr, comp. marum gladiator. Cic. Gladiador que
P ã llã tín ü s , Ved. Palatinus. O v.— issTmüs, sup. Pijx. tem vencido muitas vezes. Palmos equa-
P ã l l ê f ã c t ü s s ü m , prêt. per/, do * PãllIÕ, as, a v i, atOm, a re, v. rum. Virg. As éguas victoriosas nas car­
desus. Pallefacio, servindo do preterito trans. (do pallium). Apul . (y). Cobrir reiras. Tertia palma, Piores. Virg. Diores
de Pallesco. DiOM. com uma capa, § Cass. Encobrir, disfar o terceiro dos vencedores. t7/íwn reslabat
P â llë n æ ü s , ä , üm,aif^’.(ria>.XT.vaïo;) çar, palliar. palma. SiL. Ainda restava por vencer um
Luc. STAT. Pallencu, de Palleua, da Ha P ãU IõlãtIm , adv. (do pallium). ultimo adversário. Palma sacerdotii. F ort.
cedonia. F roxto. Com capa on capote. A honra do saccrdocio (com respeito a
P â llë n ë , es, s. p n / . (IIa/.W,v>i).ViEG. amiclus. PI.AUT. Coberto de capa ou uma pcssôa).
Liv. Pallena, cid. da Macedonia, n.a penin­ capote. 2 P ã lm a , sõ, s. pr. f . P u x. Palma,
sula formada pelo golfo Therinaico. § P ãlllòlãtü s, ã , tini, adj. (de pallia- cid. da ilha Maiorca (Mediterrâneo).
Mel . a peninsula de Palleua. § P luí. — lum). Suet. Coberto com capinha.
hoje Palma. § Konie d'outra cid. Ved.
cid. da Arcadia. § P u x. — cid. da (() Pãlllõlõ, ãs, ãv i, ãtfim , ãrS, 1’almensis.
Achaia. trans. (de pailiolum). Cæcil. Cobrir
P â llë n ë n sïs , ë , adj. Liv. Pallenensc, com capinha.
P ã ln iã rlã (insula), cê, .u p r. f .
Pli.v. Ilha na foz do Tibre.
dePaliena (na Macedonia). P ã lllõ lü m , i, s. ap. n. dimin. de 1 Pãlm ãiTs, S, «<(/. (de palma 1).
P â U ë n ïs, ïd ïs , adJ. f . (IfaXiinv!;). Pallium. VLAVr. Ca:cil. Capa curta, ca Amm. De palmeira. § Que merece a pal­
P risc. Pallenide, de Palleua (na Mace­ pinha. § .Juv. Muutilha (de mulher). § ma, de victoria. Palmaris dea. APUL. A
donia). Quint. Sex . Capello, capuz (de que usam deusa da victoria, a victoria. Palmares
P â llë n s , ê n tls , part. pres, de Palleo. os doentes). ludi. IxsCR. Jogos cm que os coucurreu-
Virg. Hor. Pallido, que tein a côr per­ P ã llíü m , n , s. ap. n. (de palia). tes disputam a palma. Palmaris slalua.
dida. Pattens terrore. Ov. Pallido de Cic. Manto grego. Ov. PFrit, Quixt . Cic. A estatua que merece a palma (?).
médo. Pallentia régna. SiL. O reino das O m. q. Palia. § Mart. Todo o ves­ 2 P ãlm ãris, ê, adj. (de palenus).
pallidas sombras. — jungunt oscula.V. F l . tido largo de trazer por cima da mais Varr. _1’all. Que é da grandesa d um
Abraçani-se pallidos de horror. § IJe côr roupa, toga. §Cic. APUL. Panno mor­ palmo.'
pallida, amarellado, livido. Pallentia bra­ tuário, mortalha. § Prop. Ov. Bodapd, Pãlmãrlvím, íi, í. ap. n. (depalma
chia. Ov. Braços lividos. — aura madidis alparavaz de cobrir a roda da cama. § 1). P risc. Logar plantado de palmeiras,
glebis arva. Ov. Terra que inostra ama- P rud. Jogo de tapccerias, armaçdo de palmar. § Glos.P iiil . Prêmio da victoria.
rellas veias de oiro. Patientes ruminât quarto. J * Fig. Pallia noclis. F ort. § Ulp . líemuncraçao d'um advogado que
herbus. ViRti. Elle rumina hervas seccas. Manto da noite. ganhou a causa.
Gemma e viridi pattens. P ijn . Esmeralda P ã llõ n , õn ls, s. pr. f . Pi.ix. Paliao Pãlm ãriüs, ã, üni, adj. (de palma
do verde desbotado. § T ib. Pallido, pouco cid. da Arabia Feliz. 1). P ux. De palmeira. § P u x. Plantado
luminoso.§Que faz p a l l i d o , morbi. 1 P ã U õ r, õiTs, s.ap.m . (dc pallere). de palmeiras. § Ter . Que merece a pal­
ViRG. Doenças que empallideccm. — Cic. IIOR. Pailidez, côr pallida. Fil eqiii- ma (com respeito a uma coisa).
curœ. Mart. Cuidados que allligcm. Pal- dem puceo: palia patlorem incutil. P laut. Pãlniãtã,/. Ved. Palmatus.
lentia phittra. Ov. Philtros que consomem. Eu náo estou pallido: esta pailidez d P a lm a ta j, a r ü m , s. pr. f . jilur.
Pattens fama. T ac. Os perigos da fama. 0 reflexo do meu manto. § í'ig. Pailidez Tab. P eut. Palmatas, cid. da Mesia In­
§ * PällcntTör, comp. BAi*T. Bo;n. (do susto). Hic tibi jnillori rrrsns erat. ferior, lioje Kutschak ou Kainarisjik.
P ã llê õ , ës, ù i, ê r ë , v. intrans. c P rop. Este verso fazia-tc cmpallidecer. § P a lm a tïa n f ls,, ã , ü m , aelj. -V
----------------------------- CASS.
..--..
trans. Cic. Ov. e Ov. Côr pallida (dos objcctos). J ’rimu.e Que merece a palma, que Uva vantagem
P â llë sc S , ïs , llü î, ë scë rS , v.intrans. auroree ptallor. Stat . Os primeiros cla­ aos outros.
Gell . Estar pallido ; fazer-se pallido, cm- rões da aurora. § Vit r . Colum. Bolor. J P ã lm a tiã s , sê, s. ap. m. ( t. uI ííuzíu;).
pallidcccr-se. Multos puttere colores. P rop. Hier. Côr amarella (do oiro). § Plur. Apul . ,\baIo de tremor de terra.
Mudar de côr a cada instante. § Fig. Em- Luc. P ã lm ã tõ r iã fe r u la , sê, s. ap. f .
pallidecer corn trabalho ; perder a cor 2 P ã llô r , õ ris , s. p r. m. Ln% L act. Glo.s. IsiD. Palmatória, ferula (de casti­
(corn medo, corn prazer). Vigilandum, Pailidez, divindade. gar as creanças).
patlendum. Qui.nt. E ’ mister velar, em- P ã llü lã , SC, s. ap .f. dimin. de Palia. * P ã lm ã tõ r íü m , 5S, s. ap. n.SciiOL.
pallidecer (sobre os livros), é preciso P laut. Juv. V:irinha (de palmeira).
queimar as pestanas. Pueris pater pallet. 1 P ã lm ií, S. ap. f . (de ,:al.ájxr.), P a lm a tü s , ã , ü m , adj. (de palma
Hor. O pae estremece sobre os filhos. Palma da mAo ; o ouco da mao ; nulo ; 2“ 1). Quixt. (ínc tem a marca d'uma mao.
Ntillä pallescere culpã. HoR. Nao 1er que Pá do remo; remo ; pata do ave ; 3“ Pal­ § Que tem os cornos espalmados. l ’al-
temer de falta alguma. Pallescel super his. meira ; tamara (írueto da palmeira); inali cerri. CAPITOL. Gamos. § Pu.X. Que
UOR. Ficará extasiado a esta leitura. palma, r.amo dc palmeira ; va.ssoura de ro))resenta palmas (uma pedra). § Era
Eupolidem palies. P ers. Empallideces palmeira; fig. Victoria,superioridade, o que liá palmas bordadas ou pintad.as.
ao ouvir a leitura de Eupolides. § Ein- primeiro logar; vencedor; o que tem o Palmala Ioga. ôIart. — tunica. Liv. —
pallldccer, tomar cor pallida, fazer-se primeiro logar ; 4“ Parte da vide que vestis. Sui-rr. e simpicste. Palmata,/. SiD.
amarcllado, escuro, desbotar, embauiar- liade dar o caclio. Colu.m. ; parte do Pacat. Toga, tunica ornada de palmas
se. Pallet dies. Luc. O dia escurece-se.— trouco d'onde saem os renovos, Plix .; (de que usavam os grandes e os trium-
seges. Ov. A seara sccca-se. — arca num- õ° O m. q. Myrobatanum. Pi.ix. : G“ Pal­ pliadores. § Palmatus consul. Hier . Con­
mis. Mart. A burra está atulhada de meira marinha (nrl)usto). IT.ix.; 7“ Cau- sul vestido com a toga ornada dc palmas.
dinheiro. Pallescit flamma. V. F l . A terio do feitio dc palma. Veo.; 8'Escudo P ã lm ê n sís , ë , adj. P ux. Palmcnse,
chamma empallidcce. Pullescunl frondes. pequeno (?). P rop. T ib . (?). Veil. Parma. de Palma, cid. do Piceno (Italia), hojo
Ov. A folhagem cmmareliccc. § Sii» § 1° Palma luxata. Cels. Metacar]io da Torre di Palma. § IxscR. — de Palma
Temer, receiar. Medias fraudes palluit. mho dc.slocado. Manxts palmam ferire. (cid. dc Maiorca).
llOR. Elle encheu-se do susto á vi.sta dos Plix . Ferira palmada mao. Cads undam P a lm e s , ïtïs , s. ap. m. (de palma
licrigos que o cercam. Pallere sabbaía. palmis suslulil. Virg. Tirou agua com o 1). Virg. Pu x . Vara da videira. § Mart.
PER.S, Observar religiosamente o sabbado. ouco da mho. Patmdpland atiquem con- •STAT. Videira.} P lix . Palma, ramo de
P ã llê ü s , Î, s. p r. m. IxscR. Pallco, lundere. Juv. Dar em alguem um tre­ palmeira. } Curt. Itcnovo (d’uma ar­
iion)c romano de homem, mendo bofetao. Arcebant vincula palmas. vore).
P ã lllâ , œ , s. pr. m. Tab . P rut. Pal­ Vino. Tinha as maos amarradas. Dedit P â lm ë scS , ïs , ë r ë , v. intrans. (île
lia, rio da Etruria (Italia), hoje Paglia. oscula j>almis. \. F l. Enchcu-Iheas mâos palma l).\)to\i. Brotar, rebentar, abro­
P â U ïa s trû m , î, s. up. n. (depallium). de beijos. § 2" Pxtnmw palmoe. Virn. lhar (a palmeira).
Apul . Jlanto ruim, capa usada, vcllia. A ponta dos remos. Verrentes eequora (?) P â lm ë s ïû s , a, ü m , adj. P u x. O
P â llïâ tù s , a , ù ni, adj. (.depallium). palmis. Cat . Suleaudo as ondas com os m. q. Palmensis.
Pl.AUT. SUET. Coberto com capote, enca- remos. Palmce piedum. Pi.ix. Os pés espal­ P â lm ë tü m , î, î . ap. n. (de palma
potado. p'iibulœ palliatœ. V a r r . Peças mados (do pato). § 3*^ Árdua palma. 1). non. i’u x . Logar plantado de palmei­
thcatracs lie assumptos gregos. § Fig. V. ViRO. A alta palmeira. Palmarum silvee. ras, palmar.
Max. Munido, armado. P i jx . Matas de palmeiras, palmares. 1 P â lm ë ü s, a , ü m , adj. (de palma
PãUXdíUüs, ä , ü m , adj. dimin. de Mi.rla est caiica palmis. Ov.Os figos estao l ) . COLU.M. De palmeira. § Vitr. Do pan
Patlidos. Cat. Branco. misturados com as tamaras. Palma: in- dc palmeira. } Pux. Que tera a forma
_ P â llïd ü s, ä , ü m , adj. (de pallere). lexiint liinina. Ov. As palmas cobrem a d'uma pahneira.
V tU G . Hob. Pallido, amarcllado, desco­ soleira (da porta). — ricloribus datoe. 2 P â lm ë ü s, a , ü m , adj. (de pal-
rado, desmaiado. § Ov. l‘allido de susto, Liv. Palmas dadas aos vencedores. Lapi­ mus). P ux. Que é da extensão d’iim
enfiado. § Ouc 6 de cor pallida, amnrcl- des luliilentd radere palmd. lIOR. Passar palmo.
lado. I*allidiorJicus. V a r r . Figo abolore- por cima das louzas com uma vassoura P film ïcëüs ou P â lm ïcïü s , a, üm ,
cido. — bu.ro. Ov. 31ais amarello que o cheia de lôdo. UIgmpiaca palma. Vino. adj. (de 2'ulma 1). ÿ,. Sii'.v. De palmcira,
buxo. Pallida fiscera. Luc. Entranhas A palma dos jogos Olympicos. üonet mea \feito de iialmeira.

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~ rr"

838 PAL PAL PAM^ .


P â lm ífg r. P rop. Ov. e Pãlpebrãlis, ê, adj. (de palpébra). e gignere). Asteol. Isaseldo nos brejos,
P ã lü d is. gen. de Palas 2,
P<ãlm igêr, ei-a, griln i, aâj. (de Prud. Palpebral, pertencente ás pálpe­ P ã lü d lv ã g ü s , ã , ü m , adj. (de pa­
palma 1 e ferre ou gerere). P u x. Q«e bras.
produz p.ilmciras. P ã lp ê b r ã r is , S, adj. (de palpébra). las 2 e vagari). AviBN. Que anda errante
pelos brejos.
P ã lm ip è d ã lls , 6, adj. (do palmm e C. Aur. Feito para as palpebras. P ã lü d õ sü s, ã , ü m , «(?;'. (de palas
pedalis). Varu. Vitr. Que tern o compri­ P ã lp ê b rã tiõ , õ n is , s. a p .f. (depal-
pébrare). C. ADR. Pestanejadura, o pesta­ 2). Ov. SiL. Paludoso, pantanoso, brejo­
mento d'nm pé e d^um palmo. so. Paludosus Nilus. Stat. O Nilo que se
1 P ã lm ip ê s, è d is, adj, (de palma 1 nejar.
o pes), 1’UN. Que tem o pé espalmado, * PãlpêbrS, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, espraia. * P â lü m , S, s. ap. n. Varr. O m. q.
palmípede. V. intrans. (de palpebra). C. Aur . Pes­
Palas 1.
2 P ã lm ip ê s, Sdls, aâj. (de palmas e tanejar, pestanear. P a lu m e r g a d e ctlia . P ia u t . locn.
pes). 1’LIN. (?) O m. q. Palmopes. * P âlp ëb f'ü m , i , s. ap. n. KON. C. Act. V. Seen, II. V. 67. (H^'^l^ n a npT
P ã lm íp rím ü m v in u m , í, í . ap. n. Aur . o m. q. Palpebra.
PlJN. Vinho de flgos. * P ã lp ê trsê , ã r ü m , s. ap. f . piar. □ PVT, Palu mo rega datham, é admirá­
vel quanto (é)yão o conhecimento d’elles,
P ã lm ir ã . Ved. Palmyra, Varr. ap. Char. O m. q. Palpebræ.
1 P ã lm õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. P ã lp itã tiõ , õn is, s. ap .f. (d é palpi- Gesen.).
P ã lü m b ã , êô, s. a p .f. Cels. Om. q.
(rans. (depalma 1). QuixT. Marcar a tare). Plin. Palpitação, agitação, pulsa­ Palumbes.
palma da mSo. ção. Palpitaíio cordis. P lin. Palpitação
P ã lü m b ã r íü s , Ü, s. ap. m. (do pa-
2 P ã lm õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. do coração. — oculo?'um, PLIN. Pestane­ lambas. Gloss. Especio de gavião (ave
(rans. (de paimes). CoLU.M. Atar as vi­ jadura. § I.siD. Pulso.
de rapina).
deiras, empar. P ã lp itã tü s , ü s, s. ap. m. (de pal- P ã lü m b ê s , Is, s. ap._ m. Luctl. / .
P ã lm õ p è d a lls, e , aâj. V ttr. e pilare), empreg. sé em abl. sing. PLIN. ViRQ. Cic. P lin . o P ã lu m b ü s , I , ap.
P ãlm õ p ês, e d is, adj. Vauu. (de Pulsação (das artérias). m. COLU.M. Mart . Pombo bravo. Palum-
palmas pes). Que é do comprimento P ã lp itõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. bem alicui ad aream adducere. (Auex.).
d'um pé c d’um palmo. intrans. freq, de Palpo. Ov. Plin. Estar P laut. Metter um pombo bravo na eira
P ã lm õ sü s, a , ü m , adj. (de palma agitado, agitar-se, estar em movimento, daiguem, i. é, fazer cair alguém na es-
1). ViiíG. GlXis. Isll). Abundante cm mexer-se, bulir-se, Grabatuluspalpitando parrella de outro. § Fig. P laut . Eolinha,
palmeiras. saltat. APUL. O leito salta agitando-se. i. é, amante.
P ã lm ü la , sê, í . ap. f . dimin. de § Cic. PlJN. Palpitar, bater, latejar, pul­ P ã lü m b in ü m , 1, s. pr. n. Lrv. Pa-
Palma 1. Vajír. Apul . Palma da mao, sar (os membros, as artérias). § Ov. lumbino, cid. do Samuio (Italia, hoje
mão. § ViUG. Pá do remo, remo. § (?). Stat. Dar 0 ultimo suspiro, estar mori­ 1'alorabaro.
A pul . Aza (de ave). § CEI.S. SUET. Ta­ bundo. § Fig. Estar agitado. Palpitans P ã lü m b in ü s , ã , ü m , adj. (do pa-
mara (íructo da ])almeira). animas. P etr. O espirito agitado. lambes). PilN. De pombo bravo.
P ã lm iilã ris , S, adj. (de palmula). 1 P ã lp õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r S , o. P ã lü m b ü lü s , í, s. ap. m. dimin. de
Da palma da mao. Frictu palmulari. trans. e intrans. (d e 0 « /.-o ? ). SEN. Palambus. Apul. Pomblnha, rolinUa
Capel . Esfregando com a palma da mão. Hier . Apalpar, tocar apalpando. Palpare
(termo de carioia).
P ã lm íís, I, s.ap. m. (de palma 1). equo. DIOM. — lupos. Man. Afagar um 1 P ã lü m b ü s. Ved. Palumbes.
Pr.iN. EnoxTiN. Palmo, medida de com­ cavnllo ; acariciar lobos. § Fig. P rud. 2 P ã lü m b ü s, 1, s.pr. m. Suet.I nscr.
primento. Palmas major. ViTR. Palmo Acariciar, afagar, amimar, lisoujear.
Palumbo, nome de homem.
maior = 12 dedos = 200, 8750 milli- AUquemmunere palpare. Juv. Acariciar
1 P ã lü s , S, s. ap. m. Ov. Mourão,
metros. — minor. Vitr . Palmo menor alguém com presentes. § Cic. Fazer por
poste. Ad palum alligare. Cic. Atar a
= 4 dcdos= 75,6250millimetros. §Trez obter lisonjeando. § Apul . Apaziguar,
um poste. Ad paios exerceri. VEO. Fazer
quartas partes d'um todo. Decoquere ad aplacar, mitigar, abrandar, acalmar.
o exercido do mourão. Vulnera pali,
palmam. ColU-M. Kcduzir á quarta parte 2 P ã lp õ , õn is, s.ap.m . (depalpare). .luv. Os golpes dados no exercido do
pela cocçao. Pers . Piuso. Adulador, lisonjeiro. mourão. § Fig. Exereeri ad palum. Sen.
P ã lm y r ã , sê, «. pr. f . Pi.tN’. Palmy­ P ã lp õ r, ã r is , ã tü s sü m , ã r i , v. Exeroitar o seu espirito. § Pidmas palas.
ra, cid. da Syria, próxima á Arabia De­ dep. ULP. CUAR. Acariciar, afagar, ami­
Capitol. O primeiro dos gladiadores cha­
serta, hoje minas chamadas Tadmor. mar. § Fig. PLAUT.UoH. Amimar, afagar, mados secutores.
1 P ã lm y rê n ü s , ã , ü m , adj. P lin. lisoujear, cortejar.
2 P ã lü s , ü d ls, s. ap. f . Cio. Cass.
Palmyrcno, <le Palmyra. P ã lp ü m , i, s. ap. n. ou
2 P ã lm y rê n ü s , i, s. p r. m. IxscR. UOR. Alagoa, paul, brejo. § Mart. Jun­
P ã lp ü s, i, í. ap. m. (?). P laut. K on. co, canniço.
Palmyreiio (o vencedor jle P.almyra). Carícia, afago, mimo, llsonja. Ved. Ob- P â lü s tS r. Lrv. e P ã lfls tr ls , t r i s ,
1 P ã lõ , ã s , ã v i, a tü m , a r ê , v. trudo e Percutio.
(rans. (.de palas 2). Levantar, empar (a tr ê , adj. Colum. (de palas). Paludoso,
PãlsCím flum en, s. pr. n. P lin. pantanoso, brejoso, apaulado, alagadiço,
vinha). § Pall. Solidar (o teiTCno) com Eio do interior da Libya.
aguacento. § ViiiG. Ov. Que vive ou que
estacas, fazer estacada. P ã ltõ n ê n s ê s, ïü m , s. pr, m. plur. nasce nos brejos. § Fig. Lacem palastrem
2 * P ã lõ , ã s , ã v i, a tü m , a rõ . Plin. Paltonenses, habitantes d’umacid.
SULPITIA. Om. q. Palor. transire. P ers . Passar a vida no lodaçal
da Apulia (Italia). dos vidos.
P a lo is , is , s .p r. / . Plin. Cid. do P ã ltô s ou P ã ltü s , i , s. pr. m. Met..
Egypto ou da Ethiopia. P ã l ü s t r i ã , lü m , s. ap. n.plur. P ijn .
Palto, rio da Syria. § s. f . Cic. PUN. —
P ã l õ r , ã r is , â tü s sü m , ã r i , ». dep. cid. maritima da Phenicia, hoje ruinas Logares pantanosos, pantanos, brejos,
Sall. Liv . T ac. Andar por uma c outra mameis.
parte, errar, vagar, correr cm desordem, chamadas Baldo. P ã m is ü s , I, s. pr. m. (nápi»o;).PLiN.
andar dispersos. Palantes oves. Plaut. 1 P ã lü d ã , áê, s. p r .f. E íin. Paluda= Pamiso, rio da Messenia, hoje Pirnatza
Ovelhas desgarradas. — Troes. Virg. Os Palias. ou Pinatza (?) § P lin. — rio da Thessa-
Troianos afugentados. — polo stelUe. 2 * P ãlO d ã, 80, s. ap. f . Varr. e 11a. § (?). Ved. Panysus.
A’IRG. As estrellas errantes, os plauctas. P ã lü d ã m ê n tü m , í , s. ap. n. Liv. P ã m m ã c b ã r lü s , i i , s. ap. m. J u­
Palans amnis. Plin. J. Eio espraiado. § Trajo militar ; manto dos generacs. Pa- nior. Athleta que combate ao pancrado.
f'ig. Palans, LUCR. IlOR. Desgarrado, ludamentomutare togam. ít.KiÁ., — prcc- P ã m m ã c lü ü m (itaiipKji iov), ou antes
perdido. te.rtom. P lin. J . Vestir o trajo de guerra, P ã m m ã c h ü m , i , s. ap. n. II yg . I nscr.
P ã lp ã b ilis, 6 , adj. (de palpare). armar-se para a guerra, mudar a toga Paucracio, exercício da lueta e do pugi-
IIiER. Oros. Palpavel, tangível, sensível pelo manto militar. lato.
(no tacto). P à lü d ã ti, õ r ü m , s. ap. m.plur.Bw . P ã m m ê n ê s , ís ,s ^ p r .m . Cic. Para-
P ã lp ã m S n , in is , s. ap. n. P rud. e Militares, soldados, guerreiros. menes, orador e rhetorlco grego, mestre
P ã lp ã m ê n tü m , i,s . ap. n. (de pal­ 1 P ã lü d ã tü s , ã , ü m , adj. Cic. Liv. de Bruto. § T ac. — aslrologo contempo­
pare). A.mm. Aecao de apalpar, de afii- SUET. Vestido com trajo militar. Pulada- râneo de Nero.
gar, afago, carícia. ta aula. Cl Aud. Côrtc composta de guer­ P ã m p h ã g ü s , i, s. pr. m. (raiisAfo?,
P ã lp ã tiõ , õ n is,s. a p .f.(d e palpare). reiros. que come tudo). Ov. Pamphago, nome
Acção de apalpar, contacto, toque. Aafer 2 P ã lü d ã tü s , Ï, s. pr. m. Nujns. Pa- d um cão.
hinc palpaliones. P iaut . Tiralá as mãos, ludato, sobrenome romano. P â m p h lia , sê, s. p r. f . Ter . P un .
não apalpes. * P ã lü d ê s te r ou P â lü d ê s tr ïs , 6, Pamphila, nome de mulher.
P ã lp ã tõ r , õ r is , s. ap. m. (do pni- adj. (de palus 2). Cas.s. Paludoso, panta­ 1 Pãm phllIÕ , õn is, s. p r. m. I nscr.
pare). PLAUT. Adulador, lisongeiro. noso, apaiilado, brejoso, alagadiço, agua- Pamphilião, sobrenome romano.
P ã lp ã tü s , ã , ü m , part.p. de Palpo. cento. 2 Pãm pliilippO s, i , s. pr. m.P laut.
PRUU. Afagado, aiuimado, acariciado, li- P ãlO d lcõ lã, ee, adj. m. f . (de palas Pamphilippo, nome de homem.
sonjeado. 2 e colere). Que habita um p.aiz paludoso. P ã m p h llü s, i, s. pr. m. (Ilápoil.oç).
P ã lp è b rã , sê, s. ap.f. Cei.s. e * P â lû d ïfë r , ê r ã , ê rü m , adj. (de Cic. Pamphilo, discípulo de Platão, e
PíU pébrã!, ã r ü m , / . piar. (do pal­ palas e ferre). Piiilom. Pantanoso, palu­ mestre de Epicuro. § Plin. — nome d'um-
pare). Cic. Plin. Palpebra, pálpebras. § doso, brejoso. pintor. § Plin . — nome d'um esta-
Plin. Pestanas. P a lu d ïg ë n â , s o ,a d j.m .f. (de palas tuario. § Cic. P lin. I nscr. — nome d’ou-
tras pessSas. § Ter. — nome de persona- P ãnãriü m , ß , s. ap. n. (de panis). Virg. Pandora, companheiro de Eneas,
gem coratco. Varr. Eogar de guardar o pSo, area do morto por Turno. § Virg. — fllho de
P ã m p h y llâ , êè, s. p r, f . (IlaiiouMa). päo. § P lis . J . Alforge, saquinho, surrfio Lycado.
Cic. Pamphylia, palz da Asia Menor, em que os pastores levam o pdo. § Stat . P ã n d ã t ã r i ã , êê, s. a p .f. Tac. Pan-
proximo ao mar Egcu. Suet . Cabaz de pdo. datarla, ilha do mar Tyrrheno (Medi­
P ã m p h y ilê n s ls, Sj aã}. Not. T ir . * P änärlü s, II, s. ap. m. (de panis). terrâneo), para onde foram desterradas
Pamphyliense, da Pamphylia. Glos. Padeiro. Julia 0 Agrippina, hoje ilha de S'*-Ma-
P ã m p h y llü s , ã , ú m , aã}. Lw. e P änath en älcä, örüm , s. n. plur. ria. § aãj. Panãataria terra. Se s . tr. A
P ãm p lry lü s, ã , ü m , aã}. P risc. Da (Ilava6y)vaiKá). SERv.Panathenaieas, festa m. signif.
Pamphylia. solcmne em Athenas, em honra de Mi­ PãndãtIS, õnis, s. ap. f . (de pan-
(?) P ã m p ín ã c e ü s , ã , Om, aãj. (de nerva. ãare). ViTR. Encurvamento da madeira
pampínus). COI.OM. De pimpolho. P änätliSn älci, örüm , s. m. plur. por causa do muito peso.
P ã m p ín ã r lü s , S, ü m , ad/. (depam- Aus. Os conenrrentes ás Panathcnaicas. Pãndãtüs, â, üm, part. p . de
pim s). Coi.uM. Que stí produz pimpolhos. Pänäthenälcüs, i, s. m. seil. Uber. Panão 1. P lis . Quist . Eucurvado.
Severe e pampinariis. P u x. Plautar pim­ CiC. Panathenaico, panegyrico de Athe- P ãnd êctÊ ê, ã r ü n i, s.ap. m .f.p lu r.
polhos tirados dos cepas. nas, lido por Isoerates nas Panathe- (íiKvÂíxTai). P lis . Gell . Compilação uni-
P ã m p in ã tlô , õ n is, s. ap. f . (de naieas. vers.il, collecção, repertório. §C od. Pan-
pampimre). CoLUM. P ldj. Desfolha, des- Pänätlienälcön, I, s. ap. n. (rava- dectas, titulo da compilação das leis e
parra da videira. 9r,vav*óv). Pl is . Certo perfume, feito em direitos romanos, feita por mandado do
P ãm p in ãtõ i*, õ r is , s. ap. m. (de Athenas. imperador Justiniano.
pampinare). CoLUM. O que desfolha, des- P än äx . Ved. Panaces. P ã n d ê ctS , ê s , s. ap, f . Char. Cass.
folhador. PäncälÜS, I, s.pr. m. (IläYxaIo;,todo Ved. o preced.
Pãm pInãtÜ R , ã , ü m ,a d i. (ãepam- formoso). IsscR. Pancalo, nomo de es­ P ã n d ê c tê r , ê r is , s. m. (^tavítxviíp,
pinus). CoiUM. Desfolhado, desramado. § cravo. que contem tudo). APIC. Titulo do livro
SiD. Coherto depampano.§ P u s . Que tem * Pãncãrplneüs. Varr. 4° da obra de Apicio.
o feitio de pimpolho. P ã n c ã r p lü s Tert . e P ã n d ê m ü s ou P ã n d ê m ô s, ô n , aã}.
P ãm p ín S ü s, ã , ü m , aã}, (de pam- 1 Pãncãrpüs, ã, üm, aãj. (súyyaf- (rávÍT.no;). AMM. Epidêmico.
pinus). T ac. V. PL. De pampano, feito de ro;). AUG. Composto de varias coisas, P ã n d i, õ rü m , s. pr. m. plur. P u s .
pampano. § ViKO. Ov. Coherto de variado. Pancarpia corona. F est. Coroa Pandos, povo da Carinania.
pampano. Pampinece ulmi. CAI.P.Videiras de varias flores. P ã n d lã , sê, s. ap. f . Cass. Corta
arrimadas a olmos. § VlRG. Ov. De vi­ 2 Pãncãrpüs, í, s. pr. m. issen. pedra preciosa.
deira. § P rop. De viuho. Pancarpo, sobrenome romano. P ã n d ic ü lã r is d ies, s. ap. m. F est.
P ã m p in e , ã s , ã v i, ã tü r a , ã r e , v. Pãnchéêüs, ã , üm, aã}. Virg. Pan- Dia cm que sacrificavam era commum a
trans. e intrans. (de pampínus). Coi.CM. cheu, da Panchaiaou Arabia Feliz. Pan- todos as divindades.
PLix. Desfolhar a vinha. § CoLUM.Desra- cheei ignes. Virg . Incenso queimado. P ã n d ic ü lõ r , ã r i s , ã ttts su m , ã r i ,
mar, desbastar, podar. Pãnchãlã,sê, s. p r./. (riav/,afa).PUN. V. dep. (de pando 2). P laut. F est. Ter
P ãm p íiiõ sü s, ã , ü m , aã}, (de pam- Panchaia, parte da Arabia Feliz. espriguiçamentos, espriguiçar-se abrindo
pinus). P u s . COLUM. Que tem muito PãnchãlCÜS lïia-i/aïyiO. Ov. e a bocea.
pampano, coberto do folhas. Pãucliãlüs, ã, üm, aã}. (tlaY/aio;). P ã n d iõ n , õn Is, s. pr. m. (IlavÄtov).
P ã m p ín ü s, i, s. ap. m. Colum. P lis . Claud. Pancbaico, Pauchaio, da Panchaia, Ov. Pandiáo, filho de Ercchthcu, pae de
Gomo da videira, renovo, pimpolho./Vim- da Arabia. Progna, e de Philomela. § UVG. — fllho
plnos ãeteryere. P u s . Desolhar, eslndro- Pãnchrêstã, õrüm , s. ap.n. plur. de Cccrope II e pae de Egeu. § Hyg.
ar, limpar os ladrões (d uma planta). § Salv. Bolinhos, doces, pasteleria. — fllho de Jupiter e da Lua. § P u s . —
Cic. ViRG. Colum. Pampano, ramo de P ãnchrêstãrlüs, li, s. ap. m. (de rei da índia, contemporâneo de Augusto.
videira com folhas, folha, folhagem (de panchresta). Ans. Pasteleiro ou docciro. P ã n d iõ n lü s , â,üm,«d>.(nzvíió,io;).
videira). § P u s . Ellos, gavinhas (da vi­ 1 Pãnchrêstüs, ã, üm, aã}. (s-.ã-t- Ov. Pandionio, de Pandiao. § Claüd.
deira). § ÍT-is. Tentáculos ou membranas /_çr,(rTo:). Util para tudo. Panchrestum — de Athenas.
(dos polypos). § / . s. f . arch. VARR. meãicamentum. CIC. PI.IN. Remedio para P ã n d íü m , li, s. n. (navSiov). Not.
Serv . todas as moléstias, panacea. Tir . Sanctuario de Athenas consagrado a
P ã n , P ã n o s , s. pr. m. (n«v). Cic. 2 Pãnchrêstüs, I, s. pr. m. I nscr. Jupiter (Zeus).
VIRG. Ov. Pan, lllho de Mercúrio, deus Panchresto, sobrenome romano. 1 P ã n d ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v,
dos pastores, inventor da flauta de septe Pãnchrõmôs, i,s . ap.m.ivi.-p/^wg.oi). trans. e intrans. (de pandus). QuiST.
canudos. 5 Plur. Panes. Ved. esta palavra. Aput.. Verbena (planta). P lis . Curvar, encurvar, vergar. § Pan-
P ã n ã c a , sê, s. ap. f . SIart. Certo P ã n c h r ü s , i, s. ap .f. (de t « çc /fí« ). ãari, pas. Eucurvar-se, dobrar-se, ver­
vaso de barro para beber. P u s. Pedra preciosa de varias cores, es- gar-se.
1 P a n â cá ê ã , sê, s. ap. f . (ravixeia). pecie do opala. 2 P ãn d S , Is, d i, p ãn sü m e pãs-
Viro. Duc. o m. q. Panaces; planta me­ Pãnclii-ysSs (II«Y/.fu<ío;,todo de oiro). sü m , p a n d ê rê , v. trans. I “ Estender,
dicinal, panacda.ç P u s. O m. q. Cunila. P u s. Ved. Berenice. abrir, desenvolver; deitar a secear (fruc-
2 P ãn ãcÉ êã, sê, s. pr. f . P lis . Pana- * P ã n c r â t i ã i í ü s , II, s. ap. m. Glos. tos) ; fig. Estender; 2“ Abrir, afastar,
céa, uma das quatro fllbas de Esculápio. LAT.-GR. e apartar, fender; 3 Mostrar, dar a v er;
P a n ã c õ s , Is, s. ap. n. (aávaxi;). P u s. P ãncrãtiãstã, sê, ou Pãncrã- fig. Descobrir, desvendar, revelar, dizer.
0 P ã n ã x , íicls, « p ./ . (T:ttvaE). Colum. tlastês, se, s. ap. m. (raY^eavian-rvíç). § 1" Pandej'e vela. Cic.— retia. Pl is . Es­
Nome de muitas plantas odoríferas e P u s. Gell . Athletaque combate ao pan- tender as velas, as redes. — í)en»«í.ViRG.
medicinaes. Panaces Jleraclion. P u s. Pas- cracio. — adem. Liv. Estender, abrir as azas;
tiiiaca opopauax, ou opopanaco (gomma). P ãncrãtlcê, aãv. Plaut. A modo desenvolver as linhas (de batalha). Im-
— cenlaurion ou pharnaceon. Pl is . Cen­ de vigoroso athieta, athleticamente. mensa panãilur planities. Liv. Estende-se
táurea maior (planta). 1 Pâncrãtlüm , II, s. ap. n. (naY*?“- uma vasta planície. Panãeremala.CohXm.
P ã n a c r ã , sê, f. p r .f . Mel . Panaera, Tiov). Prop. Se s . Paucracio, exercício — uvas in sole. Colum. Secear maçans,
cid. da Creta. athletico que consistia na lueta c no uvas (ao sol). Bum ilia divina bona
P an õsn ü s, i, s. pr. ni. P u s . Pane- pugilato. § P u s . Chicória (planta). § longè lalègue se pandant. Cic. Com tanto
no, pintor famoso, irmdo de Phidias. 5 Plaut. P u s . Cebola albarran. que aquelles divinos bens sejam immen­
IsscR. — nome de esoravo. 2 Pãncrãtlüm m etrilm , s. ap. n. ses. § 2“ Pandere januam. P laut. — ge­
P ãn sêttü s, n , s. pr. m. (flavaíTioç). Serv. Metro pancracio, composto d'um nas. E ss . — guttur. VIRG. — viam. Liv.
Cic. Uou. Panecio, philosopho, estoico, monometro hypercatalestico, 1. é, de Arn. Abrir a porta; os olhos ; a guela;
do Rhodes, mestre de Scipifto (0 primeiro dois trocheus e mais uma syllaba. um caminho. Itosa sese pandit. Plis .
Africano). t Pãndã, m, í . p r. f . (de panãere). A rosa desabrocha-se. Pandere crura in
P â n m tõ llcü s, S, ü m , aã}, (de Pa- Varr. Panda, deusa da paz. orbem. Petr . Ter as pernas arqueadas.—
ncelolium). Liv. Relativo li assemblea 2 Pãndã, sê, s. pr. f . Pus. Panda, rupem. Liv'. Fender um penedo.— agros,
geral dtw Etolios, Paiictolico. cid. da Sogdiana (Asia central). L ucr, Rasgar 0 selo da terra. § 3“ Pan-
P ân cetõ llü m , ii, s. n. Eiv. Paneto- 3 P ã n d ã , sê, í . pr. m. Tac. Panda, ditur Hydra. Cic. Apparecer a serpente.
llo, assemblea geral da Etolla. § P u s . — rio da Scytbia Asiatica. Pietã 2>andere spectacula cauãã. HOR. Os­
serra mui alta da Etolia. Pândæ, ãrüin, s. pr. m. plur. tentar as brilhantes cõres da cauda.
P ã n â rS tü s, i, s. p r. m. (IlaváfíToç,(n«víac). PUS. Pandas, povo da índia, Tempora y veris pandunt. Lucr. Volta a
todo virtude). Mart. Panareto, nome de d'aquc'm do Ganges. primaver® Panãere fata. Luc. Revelar
homem. Pandæüs, ã , üm, aã}, Solis. Pan- os destinos. Panãe nomen. Ov. Dize o
P ã n ã r ic lü m , l i , s. ap. n. Apül. deu, dos Pandas. teu nome. Quamjiandit Apollo. Vino.Qne
Panarício, enfermidade das unhas, P ã n d ã n ã , sê, í . p r .f . (de panãere). Apollo designa. Pandere dictis rerum na-
unheiro. Varr. So u s . Pandana, uma das portas turam. Lucr. Revelar os mysteriös da
P ã n ã r iõ lü m , I, s, ap. n. Mart. Ces- da antiga Roma. naturesa. — domum carmine. Stat. Cele­
tlnho de pSo. ç Varr. Surríto de pastor. P ã n d ã rü s , i, s. pr. m, (návíoçoç). brar em verso uma família. — prcecepta

'1^
ngi icoUs. Pi,IN’. .T. Pnr prccpüos aos .ngii- § P Pangere cltvum. I.iv. Fincar xim (?) P an issS . P lin. O m. q. Pant'sns.
cultores. prego. — lactucam. Coluh. Plantar al­ P a n is sü m , í, s. pr. n. Tab. Peut.
P â n d õ r ã , õc, s. f . (na-jíwf».). faces. Taleam olearam quum panxeris. Pauisso, cid. da Mesia.
IlTG. Paiutora,primcii a mulher, formada CoLU.xr. Quaudo tiveres plantado uma P ã m iê ü s, ã , ü m , adj. (de pannus).
por Vulcano do limo da terra, por ordem estaca de oliveira. Pangere colles. P rop. Gl/)S. Philox. Andrajoso, esfarrapado,
de Jupiter. Plantar collinas. — filios. Tert . Gerar rôto, trapento. Pannea vestis. P. Nol. An-
P ãn d o rsê, ã r ü m , s. pr. m. pJur. ou filhos. § 2° Versus pangi, vel figi in cerã drajos, trapos, farrapos.
P a n d o r ê , ês, s .p r .f . PLix.Xome d’um dicuntur. F e .ST. Dizem : Traçar (pangere, P ã im iciõ lü s , i, s.pr. m. MART.Pan-
povo ou districto da índia. figere) versos em cera. Pangere charlas uiciolo, nome de homem.
P ã n d õ riü m ou P ãn d O rlü m , íi, aicturas. Mart. Escrever obras que hão P ã n n lc ü lã r lâ , lõ r ü m , s. ap. n.
i. ap. n. Cass. I.sid. Vcd. Pandura. de passar á posteridade. — carmina. plur. CLP. Espolio d'um condemnado.
P ãn d S síã, £ê, S. p>V. f . (riavíoTÍa). Lucr. — poemata. HoK. Fazer versos; P ã n n lc ü lã rlü s , S, ü m , adj. (de
Liv. Paudosia, cid. do Epiro, iia margem compôr poema.“. Anpangis aliguiã Sopho- panniculns). Cov. Kelativo ao e.spolio
do Acheroute. § Pr.iN. — cid. dc Bruttio cleam? Cic.. Compões alguma coisa no d’nm condemn.ado.
(Italia). estylo de Sophocles ? Aligua pangendi P ã n n ic ü lü s , i, s.ap.m. dimin. de Pan­
P ãn d rn sõ s, í, í . p>\ f. (nivSfo^o;). facultas. TAC. Algum talento de compôr. nus. Cels. Pedaço de panno, farrapo,
Ov. Pandrosa, filha dc Cecrope. § 3“ Ilic restrúm panxií maxima facta frangalho, trapo; almofadinha,chumaço,
P ãn d ü rS , sê, s. ap. f . (aavSojja). patrum. E nn. Elle celebrou os altos feitos compressa. Panniculus bombgcinus. Ju v .
Cai’EL. Alaiíde de trez cordas (instru­ de vossos paes. Pange, lingua... F ort. Um frangalho de sôda, i. d, um ligeiro
mento musico). C inta 6 minha lingua... § 4“ Pepigisse vestido de sêda.
PãndO rIzõ, ã s , ã v i, ã tiiin , ãrS , fixdera. ViRG. — pacem, inducias. Liv. F ã n n lc ü s , I, s. pr. m. Mart. Pan-
V. inti ans. (de pandura). L ampr. Tanger Concluir um tractado ; fazer a paz; ne­ nico, nome de homem.
alaxide. gociar tregoas. Obsides dare pepigerant. * P ã n n is , Is, s. ap. m, arch. Pompon,
Pãndíirvís, í, s. pr, m. (aúvíoufo;, Liv. Tinham promettido dar refens. E nn. 0 in. q. Pannus.
que toca alaiule). Inscr. Pandui-o, so­ Bis senos pepigcí-e dies. Virg. Contracta- P ã n n õ n lã , áê, s. pr. f . (riavvovia).
brenome romano. ram tregoas de doze dias. Bucentis phili})- Plin. Pannonia, paiz situado entre a
1 P ãn d ü s, S, iím , adj. Curvado, en­ pis pepigi. P laut. Ajustei por duzentos Dacia, a Norica e a Illyria, hoje a Hun­
curvado, arqueado. Panda cormia. Ov. philippes. Si dederii... pepigeritgue ne... gria. § Plur. As duns Pannonias, a su­
Cornos arqueados. — naris. Ov. Nariz Cic. Se elle tiver dado... e concoizlar cm perior e a inferior.
cunm. § Ov. Que se curva, que verga, que não... Quam mihi pepdgit Venus. Ov. P ã n n õ n iã cü s . Spart. e
inclinado.pcndido,dobrado. Pandas asel- Que Venus me prometteu. líac mihi se P ã n n õ n icü s , ã , ü m , adj. P lin.
Jiis. Ox'. Burrico qnc dobra ou inclina a pepigit. Ov. Ella deu-me a sua palavra. Mart. Pannoniaco, Panuonico, da Pan-
c.abeça.— Aomo. Quint. Homem arqueado. Pepigisse armillam. Ov. Ter tractado por iionia.
§ 1'ITR. Empenado. um collar. P ã n n õ n li, lõ r ü m , s. p r. m. plur.
2 P ã n d ü s, I, s. pr. m. I nscr.P ando, P ã n g õ n lü s, II, s. ap. m. (za-^vcSvio;), Suet. Pannonios, habitantes da Panno­
nome dc homem. Pl.iN. Pedra pi'eciosa de facetas. nia. § Sing. Tin.
* P a n e , Is, s. ap. n. Pi.aut. Non. O P ã n h õ rm ü m . Ved. Panormum. P ã n n õ n ís, Id is, a d j.f. I.uc. Pan-
m. q. Pants. P ã n íc ê llü s , i, s. ap. m. dimin. de nonide, da Pannonia.
P ã n ê ã s , ã d ís, í. p r. f. P i.in. Panoade, Panis. Pi.iN. Pão pequeno, pãozinho. P ã n n õ n iü s. Vcd. Pannonii.
nome d uma região, d’uma cidade, e d’uma P ã n ic ô u s, a , ü m , adj. (de panis).
P ã n n õ s itã s , ã tis , s. ap..f. (de pan-
fonte da Jiulca, na Trachonitida. SERV. 1'eito de pão.
nosus). C. AUR. Rugosidade (da pelle).
1 P ã n ê g y r ic ü s , ã , ü m , adj. (az-p- P ã n ic lü m , lí, s .a p .n . D10CL.P. NOL. P ãtm õ sü s, ã , ü m , adj. (de pannus).
vuçizó:). Aus. Gc.os. Isin. Laudativo, Pânico on milho painço. Apul. Esfarrapado, rôto, trapento, an­
apologético. P ã n ic ü lã , sê, s. ap. f . dimin. dc drajoso. § Cic. J ust. Coberto de andrajos,
2 P ã n ê g y ric ü s , í, s. ap. m. scil. Panas. P1.IN. F est. Panicula, candeia, rôto, esfarrapado. § Fig. Parecido com
srrmo. Cic. Quint. O panegyrico de Iso­ flor ou fios em que começa a se formar um patmo. Pannosa fcex aceti. P ers. Cô­
crates. § IIiKii. L act. Panegyrico (cm o frueto de certas arvores. Panicula tec­ dea do vinagre derrancado. § SEN. Mart.
geral), discurso laudativo. laria. P laut. Tcctos feitos de paniculas. Enrugado, rugoso.
1 * P ã n ê g y iT s ,ís ,í.op./.(a«v^Yijçt;). § Apul . ScRin. Especie de tumor nas
Claud. Panegyrico, discurso laudativo virilhas. Ved. Panus. P ã n n õ c ê ã ou P ã n n ü c lã , áê, s.ap.f.
jxronxxnciado perante uma numerosa as- P ã n ic ü m , í , s. ap. n. (de panus). P. Nol. Trapo, farrapo, frangalho.
semblea. § Titulo de todos os poemas de C/E.S. P1.IN. Pânico, milho painço. P ãn n O cS ãti, õ rü m , s. m.pdur. Non.
(flaudiano (por serem compostos em P ã n lf ê x , i d s , s. a p . m . (de p a n is Os Esfarrapados, titulo d’uma comedia
loux’or xValgxxm personag(.'m). e f a c e r e ) . Th. P risc. Padeiro. de Pomponio.
2 P ã n e g ^ rls , Is, s .p r.f. Pi.aut.P a- P ã n if lc ã , sê, s. ap. f . Hier . A que P ã n n ü cõ ü s o u P ãn n ü cIü s, ã , ü m ,
ncgyre, nome de inulliei'. faz pão, padeira. adj. (Ac pannus). Petr . Concertado, re­
P ã n ê g y ris tã , x , s. ap. m. (aa;>)v'j- P ã n if Ic lü m , li, s. a p . n . (de p a n is mendado. § Pannucea. P ers. Coberta de
ftzT/i?). WD. Pancgyrista, o que faz Pane- e fa c e r e ) . Varr. Fabricação do pão, andrajos ou de rugas (?) § Pannucea
gy ricos. arte ou officio de padeiro. § CEts. Suet. mala. Plin. Casta de maçans (que se en­
PãnSrÕS, õ tis , S. a p . / . (aavfjw:). Toda a qualidade de pão feito para gelham depressa).
1’IJN. Certa pedra preciosa. comer. P ã n n ü lü s , i, s. ap. m. dimin. de
1 P ãn ês,p ü /f. de/Voiíj. P ã n if ic ü s , I, .5. ap. m. P laut. 'Pa­ Pannus. Apul . AtLM. Farrapo, trapo,
2 P a n e s , piar. dc Pan. P rop. Ov. deiro. frangalho.
Pans, Faunos ou Syivanos, divindades P ã n io n , li, s. ap. n. Apul . O m. q. * P ã n n ü m , i, s. ap. n, Nov. O m. q.
campestres. Satyrion. Pannus.
P ãn g râS , õ rü m , s. pr. n. piar. P a n iõ n iü m , fi, s. n. Mel . Panionio, P ã n n ü n c filã rlâ j lõ r ü m , s. ap. n.
VIRG. c. _ assemblea geral dos deputados das doze plur. Not. Tir. O m. q. Pannicularia.
P ãngseü s n ion s. P mn . ou simplcstc. cidades da lonia. P ã n n õ n c ü lü s , I, s. ap. m. Not. Tir .
1 Pãngaevxs, I, s. pr. m. (IlayYato;). P â n iõ n iü s, ã , ü m , adj. (Ilavuóvio?)- 0 m. q. Panniculus.
Sen . tr. O monte Pangeu, situado entre Plin . Panionio, relativo á lonia inteira, P ã n n ü s, i , s. ap. m. (uã-zo;, dor
a Thracia e a Macedonia, hoje Casta- de toda a lonia. ü9ívo?). HOR. Mart. Pedaço de estofo, re­
gn.atz. P ã llls , Is, 4. ap. m. Cic. IIOR. Pão. mendo. § Purpureas pannus. HoR. Um
2 P ãn g rêü s, a , ü m , adj. Sil . Do P a n is siligin eu s. Sen. — s ilig in e fa c tu s. trecho notável (n’um poema). § Sen . P etr .
monto Pangeu. Juv. — C an didas. Quint. — niveus. Juv. Andrajo, farrapo, trapo, frangalho. Pan­
* P ã n g itõ , ã s , ã v l, ã tü m , ã r e , ». — pulcherrimus. IIOR. Pão da flor da ais obsilus. Ter . Coberto de andrajos,
freg. de Pango. Gixts. IsiD. Louvar, elo­ farinha; pão alvo; pão mimoso ou mui rôto, enfarrapado. § Sen . P lin. Panno
giar, panegyricar. alvo. — secundas. HOR. Pão de segunda (de cobrir uma ferida), atadura, com­
P ã n g õ , Is, p ã n x i (arch, p ãn si, qualidade.— cibarius. Cic. —plebeius. Sen. pressa. § IIOR. Cuciro, faixa. § Fig. In
CiiAR.: p e g i, PACuv.), e p ep ig l, pãe- Pão grosseiro, pão de rala. — ater. TER. pannis esse... (Anex.) F ronto. Feder aos
tü m (p ã n c tü m . Paul.), p a n g è re , v. — ruhidus. Plaut. Pão negro; pão de cueiros...§V. F l . Banda, faxa.§ Pki'R. Sacco.
trans. e intrans. (da m. raiz q. Txvj 'vjat). rolão. — nauticus. Plin. Pão dos mari­ § IIOR. Mart. Estofo, panno, vestidura.
1“ Fincar, pregar, espetar, plantar (uni nheiros, biscoito. § Pig. Prosp. Pão espi­ 1 (?) P lin. Excrescencia no fructo de
vegetal); plantar (um logar); procrear; 2” ritual, a palavra de Deus. § Pux. STAT.Pão, certa arvore. Ved. Panus.
Traçar em cera, fazer (uma lettr.a) ; Jfg. massa, pedaço.§ Oen.plur.Panum.Yr.Rn. P ã n n ü sc ü lü s, i, s. ap, m. I sid. 0 m.
Escrever, compôr, produzir ; 3° Celebiar, Paniam. Caís. q. Panniculus.
cantar, elogiar, louvar, gabar, panegy­ P ã n is cü s , i, s.p r. m. (nav!<rzo;).Ved. P ã n n ü v ê lllü n i, l i , s. ap. n. (de
ricar ; 4“ Firmar, cimentar, contractar, Panisci. § Inscr. Panisco, sobrenome ro­ pannus e vellere). V arr . Fio, trama.
concluir ; prometter, convencionar, aju- mano. P ã n n y c h is , Id ls, s. pr. f . inscr.
slar, concordar a respeito de ; prometter P ã n is c i, õ rü m , s.m .plur. (de Pan). Pannychidc,sobrenome romano.
em casamento, receber promessa de. Cio. PaniRCos= Syivanos. P ãu n y ch íB m ü s, i , s, ap, m. (za-nv
■•■-SI-.

KA ■il
PAN PAN ■PAP 841
ytt'jiô;), AiiK. 'VigUia durante toda a P ãn têx, Icls, s. ap. m. P rlap. e or­ representa por gestos. § Plix . Pantomi­
noite. dinariamente P ã n ticês, üm, plur. ma, peça miraica.
Pânnychïüs, a, üm, aâj. (iiaw Plaut . Mart. Bandnlho, pança,barriga, P ãn tfip õ lã, ãê, s.ap. m. (xavToinóXrj,-).
Xioç). JI. Atm. Que dura uma uoite In­ abdomen, intestinos. I sid. Mercador de objectes miúdos e dc
teira. PãnthSã, ãè, s. p r. f . IxscR. Pan- tudo.
Pãnõmphéêüs, ã, üm, adj. (^avon thea, sobrenome romano. P ã n ü c lã , cê, s. a p .f. I sid. e
çaTo;). Ov. Invocado por toda a parte Pãnthêfin e PãnthSüm, s. p r. n P a n u c llü m , l i , s. n, V arr . l'ed. Pa-
(epith. de Jupiter). (IlávÕEov). l>ux. Am.m. Pantheo, templo nula, etc.
P â n n ÿ c h ü s , I, s.p r. m. (niwjyo;, de Roma, consagrado a Jupiter 'Vinga­ (?) P ã n ü ê lã , P ã n ü õ llü m . 'Vcd. Pa-
que passa toda a noitc em ciaro). INSCR. dor, construido por Agrippa, restaurado nucla, etc.
Tannycho, sobrenome romano. por Hadrlano, Marco Aurélio, Septimio P ã n ü lã . P risc. îîox.
P án õ p ê, ês,_(llavóí:r,). Aus. e Severo e Caracaila, hoje templo de S. P ã n ü llã . Isid. e
P ã n õ p ê â , æ , s. p r. f. (riavónEta), Maria Rotonda. P ã n u n c ü lã , áê, s. ap. f. X ot. Tir.
ViRG. 1’anopa, 1’anopea, uma das Kerei 1 Pãnthêr, êris, s. ap. m. e Pãn- Fio de tecciao.
das. § Ov. O m. q. Phunotea. thêrflm , i, .s. ap. n, (rá/Orijov). Vaiír. P ã n ü r g ü s , i, s. p r. m. (n«voîpyo;).
P ãnôpeO s, Sôs c e i, s. pr. m. (Ilavo- Certa especie de rede para caçar. § Ulp . Cic. Panurgo, nome dc escravo.
itfj;). Ov. Panopeu, nome de homem. Lanço de rêde. P a n ü s , i, í. ap. m. (-ãvo,-). L ucil.
P ã n õ p iõ n , finis, s.pr. m. (ilavu-íuv, 2 P ãnth êr, êrIs, s. ap. m. (aávõr.j). Xox. Fio de tecclilo. § Cels. P u x . Tu­
todo ôlho). V. Max . Panoplao, sobrenome Philom. I sid. e mor da naturesa da erysipela. § P lix .
romano. Pãnthêrã, sê, s. ap. / . 'Virg. Plix . Espiga de paniculos.

H
Pãnfipfills, Is, s. pr. f . (navórolt,-). Pauthcra ou ouça, animal quadrúpede P ã n x i, prêt. perf. dc Pango,
P lix . Panopole, cid. do Egj'pto Superior, fcrocissimo. P ã n y ã s is , Is, s. pr. m. (riavjaii;).
hoje Akhenyn. § Liv. — cid. dos Ryzan- Quixt. Panyasis, antigo poeta grego, tio
tinos, no llcllesponto. Pãnthêrinüs, ã, üm, adj. (de pan-
thera). P u x. De panthera. § Plix . Pare­ de Ilerodoto.
Pãnfipfilitês n o m o s, s. pr. m. P lix . P ã n y ã s ü s , i , s .p r . m. (Tla-jjaTo;).
cido com a pelle da panthera, sarapin­
Ristricto Pauopolita (no Egypto). Pux. Pauyaso, rio da Thracia, que entra
tado, malhado, mosqneado. § Pig. Plaut.
PãnõptêS, æ , s. pr. m. (i:avÓT:-ti)í,qne Manhoso, ardiloso, arteiro, artiticioso. no Ponto Euxino, hoje Spirnazza.
v8 tudo). iNSCR. Panopta, sobrenome ro­ 1 Pãpâ ou Pãppã, cê, s. a p .f. (? )
mano. Pãnthêris, Idis, s. pr. f . Ixscr. Pan-
theride (pequena panthera), sobrenome Varr. Palavra infantil com a qual as
P ã n õ r m ltã n i, õ r ü m , s. pr. m .plur.
romano. creanças pedem de comer.
Cic. Panormitanos, habitantes de Pa- 2 P ã p ã ,P ã p p ã ,P ã p ã s e P ã p p ã s, cê,
normo. Pãnthêriscüs, I, s. pr. m. (zav9r,fia-
xo;, pequena panthera). I xscr. Panthe- s. ap. m. Varr. Ixscr. O que dá alimen­
Pànõrm ltãnüs, S, fim, adj. P1.IN. risco, sobrenome romano. tos a alguém. § Juv. Glos. I sid. .A.io (de
Panormitano, de Panormo. meninos). § Tert . P rud. Papa, i. á,
P àn õ rm fis, P â n õ rm ü s ou P á n h õ r - (?) Pãnthêrüm . Ulp . 'Vcd. Pan­
ther 1. titulo honorífico attribuido aos bispos e
mOs, i, í. p r .f . SIL. (Ilá-ojiio;). e outras dignidades ecclesiasticas.
P à n õ rm ü m , i, pr. n. Plix . Panormo, Pãnthêrüs, i, s. p r. m. Ixscr. Pan-
thei o, nome de homem. Pãpcê, interj. que exprime admiraçflo.
cid. maritima da Sicilia, hoje Palermo. § (xazai e ?aí«i). PLAUT. TKR. PRISC.
Panormum. P ux. — porto da ilha de Pãntheüs, i, s. p r.m . (itáveso;). Aus.
Ixscr. Pantheo, divindade que reune os Ah! Ohl Cáspite! Forai Irral Apre! Que
Creta. § 1‘anormus. L iv.— porto da ilha diabo!
de Satuos. § P ux. —porto da Chersoneso attributosde muitas outras; um dos no­
mes de Baccho. § IxscR. — nome de ho­ 1 Pãpãs. Ved. Papa 2.
da Thracia. § P lix . — porto da Achaia, * 2 P ã p ã s , ã tis , s. ap. m, I xscr. O
hoje Tekct. mem.
Pãnthlüs, n , s.p r.m . Uto. Panthio, m. q. Papa 3.
P ã n õ sü s, â , ü m , adj. (depanis). C. P ãp ãv fir, S rls, .l ap. n. Cat. Virg.
Alr . Que 6 da naturesa do pao, nutri­ um dos fllhos de Egypto.
Pãnthfildês, sê, í.pr. m. (üavSoíír,;). Plix . Papoula (planta). § T ert. Semente
tivo. (do figo). § * s. m. oí-cA.Plaut. Varr.
P â n õ tu , lõ rü iil, s. pr. m. plur. Mel . Ov. Panthoides (filho de Ponthou ou Pãpãvfirâtã vestis, ap.f. Lucil.
Panocios, povo da Scythia (de orelhas Pautho) = Euphorbo.
1 Pãnthüs (conlrac. de Pãnthfiüs); Vestido de seda ou de linho muito fino.
mui compridas). Pâpâvêi'cülûm, i, s. ap. n. Arul.
1 P ã n s ã , sé, s. ap. m. Plaut. Glos. roc. ü , s. pr. m. (IU.9ou;, contrac. de O m. q. Leontopodium.
IsiD. O que tem as pernas arqueadas. náv0oo;). ViRG. Hyg. P risc. Pantho,
P ãp ãv firS ü s, ã , ú m ,a d j. (de papa-
12 P ã n s ã , ae, s.j»'. m. Cic. Pansa (C. filho dji Othrcu, sacerdote de Apollo. ver). De papoula. Paparereœ comæ. Ov.
Vibio —), consul com Uirclo, e morto 2 Pãnthüs, i , s. pr. m. Mart. Pan­
Corôa de papoulas.
cm Mutina. § Quixt. — nome d’outras tho, nome de homem. (?) PapêllIO s. Ved. Palpelius.
pessoas. } Plur. P u x. PãntIcã, sê, s. pr. f . Anx. O m. q. P ã p h ã g ê ü s , ã , ü m , adj. Inis. Pa-
P ãn sS b ãstü s, i, s. pr. m. (nav^íSaT- Panda. phageu, de Papha.ges, rei de Ambracia,
To;). Pux. Certa pedra preciosa. Pãntlcãpsêi, õrüm, s. pr. m. plur. devorado por uma leoa.
P ã n s lã n ü s , ã , ü m , «<(/. Ix.scR.Pan- Aviex . Panticapeus, habitantes de Pan- P ã p h là , cê. Prud. e P ã p h lê , ês, s..
siano, de Pansa. ticapeu.
p r .f . (llasía e llaoír.). 3IART. Papilla —
P ã n s ü s , ã , ü m , part.p. de Pando 3. PãntIcãpãêüm, i, s. pr. n. (ria-.Ttxá- Venus, adorada em Paphos.
ViTH. PitUD. Amm. Estendido, aberto, aiov). P lix . Panticapeu, cid. da Cherso­
Pãphlãcüs, ã, üm, adj. P lix . Pa-'
desdobrado. Pajisa janua. F ort. Porta neso Taurica, onde morreu Mithridatcs jihiaco, de Paphos, de Venus.
escancarada. o Grande, hoje Kertsch ou IVospos (?),
P ãp h lê, ës, s. ap. f . Colum. Espccle
P â n tæ ê n së s , lü m , s. pr. m. plur. entre os Russos. de alface (planta hortense).
P lix . Pan tenses, habitantes d’uma cidade PãntIcãpênsês, lüm , j . pr.m .plu r. P ã p h lü 8 ,ã , ü m , nrf). (flâoio;).V irg.
da Asia Menor. Plix . Panticapenses, habitantes de Pan-
Plix . Paphio, de Paphos; de 'Venus. Pa-
1 P ã n tã g ã th ü s , í,s.a p .m . (raviá^a- ticapen. phii thyrsi. Coi.UM. Ü m. q. Paphie. Pa-
(lo;). I.AMPiL Certa ave de bom agouro. § Pântlcãpênsls, S, adj. Mel . Pantl- phiœlampades. STAT. A estrella <le Venus.
Apül. o m. q. Pulegium. capense, de Panticapeu. P ap h iâgfin ês, ü m , s. pr. m. plur.
2 P ã n tã g ã th ü s , i, s. pr. m. Mart. Pãntlcãpês, » , s. pr. m. (Ilanixá- (n«3'Attyov£;). Prisc. Paphlagonios. habi­
Ixscn. Pantagatho, nome de homem. r,;). PLIX. e tantes da Paphlagonia. § Sing. P ã p h lã -
P ã u tã g iã s e P ã n tã g lê s , áê, s. pr. PãntIcãpüs, i, pr. m. P risc. Panti- gÔ (lla=/.ay«.',v). AMM.
m. (IlavTayia; e IlavTayir,;). ViRG. OV. capo, rio da Scythia Europea, afllucnte
Pãphlãgfinlã, œ , J . pr. f . (IlasXayo-
Paiitagia, rio da Sicilia, perto de Syra- do Borysthcnes. vîa). Cic. Liv. Paphlagonia, província da
cusa, hoje Fiuinc di Porcari. Pãnticês. Ved. Paniex. Asia, situada entre a Bithynia e 0
P ãn tãlfiõ n , õ n tls, s. pr. m. (Ilavra- Pãntillüs, i, í. p r. m. IIOR. Pantilio, Ponto.
lÉwv). F est. Pantaleonte; nome d um ty- nome de homem. Pãphlãgfinlüs, ã, üm, adj. Pux.
ranno. § Liv. — nome dum Etolio, Pãntfilãbüs, I, s.p r. m. (ITavroUSo;, Paphlagonio, dos Paphlagonios, da l’a-
amigo do rei Eumenes. que toma tudo). IIOR. Pantolabo, nome jihlagonia.
P ã n tã n ü s , i, s.pr.m . P lix . Pautano, de homem. P âp h n O tlü s, ÏÏ, s. pr. m. .Sid. Paph-
lago da Apulia (Italia), hoje lago de Lé­ Pãntõm átrlüm , li, s.p r. n. (IlavTo- nucio, nome dc homem.
sina. ;cáTf lov). P u x. Pautomatrio, cid. de 1 PãphOs. Cic. c Pâphfis, i, s. p r.f.
Pãntãrcês, Is, s. pr. m. (ravtajx^í, Creta. (llà;-.;). Virg. Paphos, eid. da ilha de
que soccorre tudo). Aux. Pantarees, so­ Pãntõmimã, cê, s. ap. f. Sex . A co­ Cypre, ftmiosa pe!o culto dc Venus.§.\'en
brenome de Jupiter. mediante que representa por gestos, que Paphos. Pi.ix. Xova Paphos, cid. da ilha
Pãntfillüm, ÏÏ, s. ap. n. (ravrelttov). faz pantomima. dc Cypre, hojc lîalfa.
Ixscn. Consummaçao d um sacrifleio. Pãntfimimlcüs, ã, üm, adj. (de 2 Pâphüs, ï, s. pr. m. (flâïo;). Ov.
^ P an tfiro s, õ tls , s. pr. m. (de - ã ; e paníomimus). Sex . Relativo á pantomima. Papho, tilho do esculplor Pygnialiâo, c
tçu,-, que 6 0 amor de todos). Ixscn. Pante- Pantfimimüs, i, s. ap. do qnal Pajihos tira 0 nome.
rote, nome de escravo. p.o;), SUET, Pantomimo, comediaute que 1 P ã p íã le x , s. a p.f. CTc. Tac. Gell .

. .. -y
842 PAP PAR PAR
Lei Papla on de Paplo (honve imiltas P S p ^ rS , Sb , s. p r .f. ACTON. I tiner, oneri ãextera. V. F l . Mão que pôde sus­
Ved, Papyrium. tentar um peso. Omnibus bellis pa r esse
d’este nome).
2 P ã p íã , SB, s. pr. f . CIO. Papia, PãpyrãcSOs, S, üm, adj, (de pa­ non polerat. J u.«t . Ella não podia sus­
nome de mulher. pyrus). P lin. De papyro. tentar tantas guerras, resistir a tantos
3 P ã p lâ , SB, s. pr. m, ISSCR. Papla, P ã p y rifè r , è r ã , ê rü m , adj. (de inimigos. Non erat ad vim apertam par.
papyrus c ferre). Ov. Fertll em papyro. Lrv. Elle não tinha força para atacar,
nome de homem.
P ã p iã n illa , sb, i. pr. f . Sid. Papla- Pãpyrínüs, ã, üm, adj. (de papy­ ou não podia combater cm campo raso.
rus). V arr . Relativo ao papyro. Parem esse alicujus crudelilati. J ust. Po­
nllla, nome de mulher.
Pâpyrlõ, õnIs, s. ap. m. (de papy­ der resistir á crueldade de alguém.
P ã p iã s , ã tis , s. pr. »!. IssCR. Pa- Scrupulus cui par esse non possum. P lin.
plate, nome de homem. rus). Hier . Logar onde há papyro.
P ã p y rlü m castellvim , s, pr. n. J . Escrúpulo que eu nflo posso suppor­
P ã p ílíô , õ n is , s. ap m. Ov. Pl.i>:. tar. § 4® Ut constantibus hominibus par
Borboleta (Insecto volatll). § L ampr. J ohn. Castello Papyrio, praça fortifica­
da da Galacia. erat. N ep . Como convinha a honicm de
Tkrt. Isid. Barraca, tenda, pavilhOo,
P ã p y rlü s , ã , ü m , adj. (jíc papyrus). caracter. Dubitans, quid me facere par
tcndilhdo. sit. Cic. Não sabendo o que eu deva fa­
A ds. De papyro.
P ã p n iü n c ü lü s, Í, Í. ap. m. dimin. P ã p y r ü m ,!, s .a p .n . C e i a . Pi.rx.e zer. Ul par est. Cic. Como 6 justo. Non
de J’upilio. TERT, Borboletlnha. Pãpyi-ÜS, i, S. a p ./. (itáituço;). Luc. par videtur, ut... P laut. Não parece con­
P a p illa , áê, s. ap. f . dimin. de Pa­ Jüv. Papyro, arbusto do Egypto, de cu­ veniente, que... § 6“ Par numerus. ISID.
pula. PLl.v. Bico do peito, teta, ubre (dos ja entrecasca faziam papel, estofo, velas Numero par. Numerus pariter impar,
unlmaes). Papilla uberis. Colum. A m. de navio, cordas, e outros artefactos. § B oetu. Numero par cuja metade é im­
signif. § Viuo. Ov, Peito, mamma. § Cat. J üv. Folha (de escrever), pagina ; par (como são os numéros 2, 6, 10),
I'LiN. J. Mamma (do homem). § Samm. Ludere pa r impar. IIOR. Jogar a par ou
Borbulha, bostela, empola, pustula. § papel; escripto, manuscripto, livro.
1 P ãr, pãris, adj. 1° Kgual, parelho; impar. § * Pärissimüs, sup. P laut. Gell .
P ervig.-Ven. Botao de rosa. § (?) Varr. egual em força, em talento ; riv al; que INSCR.
Botilo d'um registro ou torneira. & dc condição egual; um egual; egual 2 P ã r , p â r ïs , s. ap, m. f . Ov. Macho
P â p illã tü s , a , üm,«íí).(deí)ap!Hn). em edade; que é da mesma cdade; 2° ou femca d’um casai. Docuit jungi cum
Hinit. Anthol. Quc tern botCes (de flo­ pare quemque sud, Ov. Ensinou ao ho­
P’iy. Egual, slmllhante; 8“ Quc tem
res), que está em botOes). força para, capaz de, que resiste a ; 4“ mem a unir-se a uma companheira. § s.
P ã p llü s, I, s. p r. m. MART. Papilo, Conveniente, justo : 5“ Par; numero par. n. CiC. Ov. Par, casai. Tt ia paria amico-
nome de homem, § 1“ Tibioe pares. DlOM. Flautas eguaes, rum. CiC. Trez parcs de amlgos. Par
P ã p in íã n is tâ , éõ, s. ap. m. (de Papi- que tem o mesmo comprimento, que sSo oculorum. Sex . Os dois olhos. § Cic. Sen.
niaiias). Dio. Paplnianlsta, sectário de unlsonas. Pares inter se linece. PUX. Li­ Par do gladiadores. Par bene compositum.
Papiniano. nhas de egual comprimento. — turribus An Liv. Luctadores bem emparelhados,
P ã p liilã n ü s , I, s. pr. m. Spart. Pa­ stalux. P u x. Estatuas do altura de tor­ Oladiatorum dare centum populo paria.
piniano, jurisoousulto, amigo de Septl- res. Scales pares moenium «iíiíud/nc.SALL. IIOR. Dar ao povo um combate de du­
mio Severo, posto á morte por Cara­ Escadas da altura das muralhas. Partôtts zentos gladiadores. § Pig. Unum par.
cal ia. concurrere telis. VlRG. Combater contra Cic. Dois campeões, i. 6, dois philo-
P ap ín íü B , li, s.pr. m .P u x. TAC. Pa- os da mesma naçáo. Junyere pares juven- sophos.
pinio, nome d uma família de Koma. § cos. VlRG. Jungir uma juncta de bois. P ã r ã b ê s tê , ës, s. p r .f . Pl.iN. Para-
SiD. — (Stacio), poeta latino. Vcd. Sla- Pocula paria duo. Dig. Um par de copos. besta, cid. da Araclio.sia (Asia),
tius. Paribus nilens alis. VlRG. Sustendo-se em P ã rã M lIs , e , adj. (de parure). CIC.
P ãp in ü s, S, s. pr. m. Liv. Papino, ambas as azas. Universos pares esse. Nep . IIOR. Que se obtem facilmente, que 6 de
serra da Gallia Cisalpina (Italia). Fazerem força todos reunidos. Tydiden pouco gasto. Parabilis cmííws. Curt. Trajo
p a p ir lâ . Vcd. Papiríus 1. superis parem... IIOR. Tydidcs (Diome- simples, ifcí non niayno parabiles. Sen.
1 P a p iriã n ü s , á ,ü m , adj. Cic. Ln-. des) egual nos deuses. Par ad viriutem. Objectes que não são de muito preço.
1’apiriano, de Papirio. § Papiriana fossa, Liv. Egual cm coragem. Cuniare pares. P ä r ä b ö lä , áê, e P ã rã b õ lê , ê s , s.
f . Antox. ITIXER. Canal da Etruria (Ita­ VlRG. Ambos hábeis cm cantar, llabtbo ap.f. (rafaSoA-/,). SEN. DoxAT. Compara­
lia), entre Pisa e Lima. parem Annibalem. Liv.Medir-mc-heicom ção, similhança (1er. >-AfL).§ Tert .IIier .
2 P á p ir lã n ü s , i , s. pr. m. Mart. Aniiibul. Si non inveniunt pares. SEX. Se Parabola (narração d’um acontecimento
Papiriano, nome de homem. § CAse. clles (os athletas) nao encontram rivaes. imaginado, envolvendo allegoricamento
Pnisc. — nome d'um grammatico. Quem tu parem cum liberis fecisti. SALb. uma instruoção).
1 P ã p iriü s , ã , ü m , adj. Relativo a (jue tu cgualaste a teus filhos. 1'erre pa­ P ä rä b ö lä n i, õ rü m , s. ap. m. plur,
Papirio. Papiria lex. PUN. I.ci Papirin. rem. Luc. Sollrer um egual. Nube pari. COD. TliEOD. Enfermeiros.
— iribus. I.iv. Tribu Papiria, uma das Ov. Casa com marido da tua condição. P ã rã b b li, õ rü m , s. ap. m. plur.
tribus rústicas dos Romanos. In pares fastidiosas. An II er . Altivo i>a- (de vaçáSoAoç). Cass. Gladiadores que
2 P ã p iriü s , li, s. pr. m. Cic. Liv. ra com os eguaes. Pares cum paribus.fa- combatiam contra feras, bestiaries.
Papirio, nome dc muitos personagens; cillimè conyregantur. (Anex.). Cic. Os P ã r ã b ô llc ê , adv. Figuradamente,
entre os quaes 6 o mais celebre C. Paja- eguaes unem-se facilmente com os seus allcgoricamcnte.
rio Cursor, dictador em 430 de Roma. eguaes, i. é, cada qual com seu egual; P â r ã c õ n tê s ls , Is, s. a p .f. (rajaxL-
P ã p íü s, n , s. pr. m. T ac. SrAR’r. ou lò com lá, e crá com cré, cada um tr-,<Ti:). Plin. Puneção. § C. Aur . Par.a-
Papio, nome dc vários personagens. com os da sua rcie. Pares cctale. VlRG.— centesis, abertura do abdomen feita aos
P ã p õ ou P ãp p õ , ã s , ã v i, ã tü m , ejetatis. Cic. Que são da mesma edade. hydropleos.
ã r S , V. intrans. (de papa e pappa 1). Paribus colludere. llOR. Jogar com os da P ã r ã c ê n tê r iü m , 13, s. ap. n. (naja-
1’apar, comer (com respeito ás creanças). sua edade. § 2“ Par telas. Virg. A mes­ *£VTf|{iov). Veo. Instrumento cinirgico
Papjiare minutum poscere. P ers . Pedir ma edade. — numeras. CzES. Numero de que usavam na operação da pareil-
papas. § Fbj. P laut. Comer (com res­ egual. Pares in amore. Cic. Quc amam tesis.
peito a um escravo novo). egualmeute. ParprocUum. N ep . Combate P ã r ã c h ã r ã c t ê s , áê, s. ap. m. (caj«-
P ã p p ã . Vcd. Papa. indeciso. Paribus legibus. ViRG. Com ■/apáxxijí). CoD. Theod. Mocdeiro falso.
(?) P ã p p ã rlü m , l i , s. ap. n. Sex . condições eguaes. E x pari vivere cum diis P ã r ã c h ã r ã x i m ü s , á , ü m , adj.
Alimento das creanças dcsmammadas, Sen. Viver como os deuses. Verbum la- Relativo á moeda falsa, que tem cunho
papa. tinumpar grteco. Cic. Uma palavra latina falso ou que é de mau cunho. Paraclia-
P ã p p ã s, P ãp p õ . Ved. Papas, Papo. synonyma d uma palavra grega. Si parem raxima numismata. CASS. Dinheiro,
P ã p p ü s, i, i. ap. m. (itàano;), Vaku. sapientiam habet ac formam. PLAUT. Se falso.
Velho, anciáo. § Aus. Avô. § LUCR. Pr,ix. tem uma sabedoria egual á sua bellesa. P ã rã c h S lõ Is , ïd ïs, s. pr. f. (Uaja-
P kst. Lanugem dos cardos. § P ux. Cardo Par spatium utque est... Caís. Distancia ■fiXcítf). Liv. Paracheloide, cid. da Thes-
morto (planta). egual á que existe... In qud par fades salia, na margem do Acholou.
P â p ü lã , SB, s. ap.f. ViRG. CEI.S. Bor­ nobililate suâ. Ov. A qual tem uma bel- P ã r â c lê tü s , Ï, s. m. (cafíxIviToQ.
bulha, bostela, pustula, furunculo, exan­ Icsa egual á nobresa. Par pari referre. T eut. o Paracicto, o espirito Sancto.
thema. Papulas observatis alienas, obsili T er . — respondere. Cic. Pagar na mesma * P ã r ã c lltü s . P rud. O m. q. o
plurimis ulceribus. (Proverb.) Sen. Atten- moeda. Paria facere. Sen. — cum ratio- prcced
deis a um ferunculo nos outros, quando ! nibus domini. Colum. Egualar as coisas, 1 P ã r ã d ã , œ, s. pr. f . (de n s , pa-
vds estaes cobertos do úlceras. Ntís dize­ j pagar na mesma moeda ; prestar contas radh (?), grão dc roman, üesen). IIirt.
mos : Enxergacs o arguelro no olho a seu amo. Paria sortitus Jovi. SEN. tr. Parada, cid. da Zeugitaua (Africa).
alheio, e nSo vCdcs a tranca no vosso. Que torn um poder egual ao de Júpiter. 2 ** P ã r ã d ã , as, s. ap. f . (pala-
P ã p ü lõ , ã e , ã v i, a tü m , ã r õ , v. Vita par et similis deorum. Cic. Vida \Ta celtica (?). Aus. Toldo, armado em
inlrans. (do papula). C. AUR. Cobrir dc egual,similbante á dos deuses. Par levi- um barco, jiara livrar dos raios do sol.
pustulas. bus ventis, Virg. — somnio. sen . tr. Si- P ã r ã d lã s tô lê , ês, s. ap. f . (uaça-
1 P ãp ü s, Vcd. Pappus, ___ milhaute aos ligeiros ventos ; a um so­ Staino'A/|). RüMN. Paradiastole (fig.
2 P ã p ü s, I, í. pr. m, Lrv, Suet. nho. § 3® Par labortbus corpus. Quint. rhel.j, em pura latinidade dislinctio.
Papo, nome de homem. Corpo que pôde supportar as fadigas. — P ã r ã d lg m ã , ã tls , s. ap. n. (najáÂi-
■ ri -1

PAR PAR PAR 8i3


lYiia). DioM. D oxat. Excmplo, compa­ P ã r S líü s , II, s. pr. m. Capitol. Pa- métrico, composto d’um jambo, e d'um
ração (1er. rhel.). ralio, nome de homem. trlbracho.
P á r ã d is lã c ü s , S, tlm , adj. (depct- P ã rã llé lÕ g rã m m ü s , ã , ü m , adj. P ã r ã p õ tã m lã , éê, s. pr. f . P un .
radisus). F ort. D'um jardim delicioso. § (ua^aA*Ar,>.ÓYça:Ji.p.Gç). F rONTIN. Parallelo- Parapotamla, cid. da Phocida, perto do
Alcim. Do paraiso terrestre. § F ort. Do grammo, composto dc linhas parallelas. Cephiso.
paraiso celeste (morada dos bemaven- P ã r ã llê lõ n lü s , ã , ü m , adj. Avct. P à r ã p s is . Vcd. Paropsis.
turados). I.IMIT. e P ã r ã p s y c b ê , ês, s. p r .f . (rapKiúy»i,
1 PãrãdISÜS, s. ap. m. (rajáStiao;, P ã r ã llê lõ s , 6 n , e consolação). IxsCR. Parapsycha, sobre­
hcbr. c n s pardes, syr. N c m s paradiso; P ã r ã llê lü s , ã , ü m , adj. (T.uoiXXrjKoO nome romano.
cnja origem perteuce ao antigo persa, Vitr. Parallelo. § Paralleli circuit. Ca- P ã r ã r l ü m éês, s .a p .n . F kst. Soldo
donde o sanscrito paradeça, regiSo, excel­ PEL. eslmplestc. Paralleli, m .p lur.P u ^ . dobrado d’um cavalleiro que tem dois
lente, e o armênio pardes, jardim proximo Circulos parallclos ( ler. astron.). cavallos.
á casa. Gesen.) Aus. Jardim. § P rud, Hier . P ã r ã lõ s ou P ã r ã l ü s , I, s.ap.f.(r.á- P ã r ã r l ü s , H, s. ap. m. (de parare).
O paraiso terrestre. § Tert . O paraiso faloz). P lin. Galera sagrada dos Athe- Sen. Medianeiro, corretor de merca­
ceieste. nienses. dorias.
2 P ã r ã d is ü s , I, s. pr. m. (n«fáÍ£t- P ã r ã lü s , I, s. p r. m. (riâfalo;). Cic. ** P ã r ã s ã n g ã , sê, s. ap. f . (palav.
<ro;). PUN. Paradiso, rio da Cilicia. § s. Paralo, heroc Atlieuiense a quem attri- persa). Pu n . F kst. Parasanga, medida
/ . PiJN. — cid. da Ccle-Syria, próxima buem a construeçao do primeiro navio itiucraria= 5,250 kilometros.
ao IJbano. de trez ordens de remos, e de quem Pro- P ã rã s ã n g s ê , ã r ü m , s. p r. m. plur,
P ãrãd ôtÚ S , ï, pr. m. (trotfáíotoç, togenes fez o retracto. Pu n . Parasangas, povo das margens do
entregado). IxscR. Paradoto, sobrenome P ã r ã iy s is , Is, S. ap. f. (raçaljixi;). Indo.
romano. Cels. P u n . Paralysia (enfermidade). P ã r ã s c ê n iü m , II, í . ap. n. Vitr . Os
P ã r ã d õ x í , õrH m , s. ap. m. plur. P ã r ã i y t i c ã , sê, s. ap.f. P. P etroc. lados e o fundo do theatro.
Bciiol. Jo y . Mimos ou actores mimicos. Mulher paralytica. P â r ã s c ê v ê , ês, s. ap.f. (-apavxEUY-).
§ AuG. Os que teem sido vencedores em P ã r ã i y t i c ü s , I, s. ap. m. (najal.u- Tert . hier . Vespera do sabbado (entre
vários exercicios. Ttxó,-). PUN. Pet r . O que é doente dc os judeus), dia das preparaçOes (para a
P ã r ã d õ x õ n , ! , s. ap. n. (i:açãío;ov). paralysia, paralytico. celebraçSo do sabbado).
Cic. Paradoxo. § Kufik . Suspensão (fig. F ã r ã s ê m ü m , I, s. a p . » . (zap«<uj|Aov).
P ã r ã m ê s ê , ês, s. ap. f . (itaçaniuiri). SenoL. Ju v. Figura que orna um navio.
rhet.).
Vitr . Corda proxima á do meio (ler. P ã r ã s in ü m , I, s. pr. ». Pu n . Pa-
P à rà é n ë sïs, ïs , s. ap. f. (-ajaívEvi;). mus.). § Apul. Dedo annular.
V ü tC A T . Advertência, aviso, prescripçSo. rasiuo, cid. da Chersoneso Taurica.
P ã r ã m õ n ê , ês, s. p r. / . (-aja|*ovvi, P ã rã s lõ p ê s ls , Is, s. ap. f . (naçavi.S-
P â r æ t â c æ , ã r ü m , s. pr. m. plur. permanência). Inscr. Paramona, sobre­
(IlaoafEáxat). Nep . Vcd. Parcetaceni. nr.ffií). KuTiL. Parasiopese ou rcticeiioia
nome romano. (fig. rhel.).
P ârœ tS ,cën ê, ê s , s.pr. / . (riaoaiT«-
P ã rã m ü n ü s , I, s. pr. m. (zaoánovoç, P ã r ã s l tã , sê, s. ap. f . II or. Mulher
P u n . Paretacena, região da
Persia. perseverante). iNSCR. Paramono, sobre­ parasita. § Parasila avis. PUN. Avo pa­
nome romano. rasita.
P â ræ tS c ë n ï, õ r ü m , s.pr. m. plur.
P ã r ã m y tb lü s , ü , s.p)'. ni. (-apajAÚ- P ã r ã s itã s te r , s t r i , s. ap. m. (depn-
P lin. Paretaccuos, habitantes da Pare­
9iov, consolação). iNSCR. Paramythio, rasilus). Ter . Puisc. Mau parasito, para­
tacena.
sobrenome romano. sito bisonho.
1 P â rœ tô n ïü m , n , s. ap. n. Y itr .
PUN. Tinta branca de Parctonlo (no (?) P ã rã n ã tô lô n , I, s. ap. n. ou P ã r ã s ltã tlS , õ n is, s. ap. / . (de
Egypto). _ P ã r ã n ã tê llõ n , õ n tis , s. ap. m. (rapa- parasilari). Plaüt. Llsonjaria de para­
2 P à ræ tô n ïü m , ïî, s. pr. n. (Ha- vaTÍAAuí). Serv . Que nasce ao pá ou ao sito.
fwftóviov). Ov. P lin. Paretonio, cid. for- mesmo tempo (com respeito aos astros). P ã r ã s ltlc ü s , ã , ü m , adj. (de para-
tlflcada do Egypto, proxima a Ale­ P ã r ã n ê tê , ês, s. ap. f . (-ajavVjtir,). silus). AUGDST. ap. Suet. Parasitlco, do
Jv Vitr . Penúltima corda ou nota (ler.
xandria. parasito.
P a ræ tS n ïü s , ã , ü m , adj. ]MeTí.L üc. mus.). P ã r ã s i tõ r , ã r i s , ã tü s sü m , ã r i ,
>•, De Parctonlo ; do Egypto ; de Africa. P ã rã n g ã rlé ê , ã r ü m , s. a p .f .plur. v.intrans. dep. (de parasilus). Pladt.
** P ai'S g afid a, œ , í . ap. f. (pa- ( de TtapáYY«?!“ ). COD. JUSTIN. Foros, Levar vida do parasito, viver como pa­
lavra persa). Cod. T heod. Bordadura de rendas, prestaçOes. rasito.
oiro ou de sêda em um vestido. § Vop. P ã r ã n g ã r lü s , ã , ü m , adj. Cod. P ã r ã s itü s , I, s. ap. m. (r.u^íem-).
Vestido guarnecido de oiro. JüSTiN. Que deve str feito aíem da pres­ Cic. IIOR. Parasito, toliueiro, papa-janta-
(?) P a r â g a ú d ls , ïs , s. ap.f.'Pvxa. O tação ordinaria. res. Parasili Jovis. Aug. Os convivas de
I m. q. o preeed. P ã r ã n y m p b ã , sê, s. ap. f . I sid. Jupiter. — Phcebi. MART. — ApoUinis.
f, P a r â g ë n itæ , ã r ü m , s.p r. m.plur Paranympha, madrinha da noiva. Inscr. IlistriOcs.
r Plin. Paragenitas, habitantes d’uma cid P ã rã n y m p liü s, I, s. ap. m. (raoá- P ã r ã s tã s , ã d is, s. ap. f . (^afairtá;).
da Arcadia. vj|Apo;). Aug. Paranympbo, padrinho do V itr . Pilar, pilastra.
P ã r à g õ g ã v e r b a , s. ap. ». plur noivo. P ã r ã s t ã tã , œ , s. ap. m. (rtafaeta-
(i:afáYOYa).CHAR. Vorbos derivados d’ou P ã r ã p ã s t ü s , I, s. ap. m. (rajánati- zr,í). CATO. Isli). aiouráo, esteio, espeque,
tros verbos c que alongam a desiuencia To;). EoT. TiR. Parapesto, cspecie de pé pilar. § Vitr . Fuste, pilastra. } PuN.
§ DiOM. Palavras derivadas. métrico. Ombreira.
P ã r ã g õ g ê , ês, s. ap. f . P a ra p a m is u s . Vcd. Paropamisus. P ã r ã s t ã tl c ã , sê, í . ap.f. Vitr. Pi­
Diom. (?). I S I D . Paragoge, addiçilo d'u- P ã r ã p ê g m ã , ã tI s , s. ap. n. (rajá- lastra, fuste, columua. § VEO. Osso cs-
ma syllaba no flm d’uma palavra (fig. rr.YiAa). Vitr. Lamina dc bronze conten­ tyloides (na perua do cavallo).
do dicção). do Observações astronômicas. § Parapeg- P ã r ã s t ã ti c ü s , ã , ü m , adj. (aaf«-
P ã r ã g õ g íã , ïô r ü m , s. ap. n. plur malorum, gen. arch. Vitr . (navi»ó;). INSCR. De pilastra ou columna.
(itaçaviiYia). COD. Canos dc agua. P ã r ã p ê tã s lã áédificia, i. ap. n. P ã r ã s tic h is , Id ls, s. ap. f . (-aja®-
P ã r ã g õ g ü m , adj. n. Isid. Vcd. Pa plur. (imp*itiTávvu|Ai). Cod. Tueod. Edi- TiXií). SüÈT. Acrostico, composição poé­
ragoga. fleios contiguos. tica cujas primeiras lettras cm cada
P ã r â g r ã m m S , ã tis , s. ap. n. (i:a P ã rã p S te ü m ã , ã tis , s. ap. n. (r.a- verso formam um nome.
pttYfa;!;!.«). IllER. Erro de copista. partT£u|Aa). CoD. TiiEOD. Senha ou vale P ã rà s jfn ã x õ s , ü m , s. ap.f.plur. (na-
P ã r à g r ã p h ü s , ï, s. ap. m. (“açá^ça para a distribuição do trigo. § AOl.plur. fa®uváS£i;).C0D. J ustin. Itcuniocs illegoes,

i
ço;). I sid. Paragraphe, signal de escrip Parapeleumalis. COD. T heod. ajunctamentos prohibidos, couoiliabulos.
tura, com a forma d'um gamma (P), P ã r ã p liê rn ã , õ rü m , s. ap. n. plur. ” P ã r ã t ã , õ r ü m ,s . ap.n. plur.arch.
para distinguir as differentes matérias Ulp. Enxoval que a noiva leva além do por Prata. PUN. Vcd. Pratum.
d’um livro. dote. P ã r ã t ã r l ü s , ã , ü m , adj. Apic. O
P a r â lïô s , õn , o P ã r ã llü s , ã , ü m , P ã rã p liô rü n a lu m e n , s. ap. n. (dc m. q. Parabilis.
adj. (-afttAió;). P U N . a i a r i n h o (e p ith . de iraçKsofoç, que é de má qualidade). P u n . P ã r ã t ê , adv. Cic, Com preparaçao,
varias plantas). Especie de pedra hume. com trabalho. § IT.AUT. Com cuidado, di-
P â rã lip õ m ê n õ n , ÿen.piup. n. (r.u- P ã r ã p h r ã s ls , Is, i. ap. f. (rajá- iigentemente. § Com presU-za, com
çaXtirójiSiuv, das coisas omittidas).DlER. opeun;). QüiNT. Paraphrase, interpretado promptidao. Paratissimè respondere. P un .
Parallpomcnos, titulo dc dois livros da òu tradueçao, em que o traduetor segue J . llcsponder com toda a presença de
Escriptura, entre os christaos, i. tí, pa­ o sentido do texto e nüo a lettra. espirito. 5 P rud. Com coragem, valero-
lavreados dias ou chronicas (nohebreu). (?) P ã r à p h r ã s tê s , sê, í . ap. m. (r.a.- sament^ resolutameute. § Pàrãtlüs,
P ã rã líss ê n sê s , ïü m , s. pr. m.plur. fxffurti,;). UiER. Paraphraste, traduetor comp. Cic. — isslmc, sup. P u n . J.
INSCR. Paralisscuscs, habitantes d e Pa- livre. P a ra tiã n c ê , ã r ü m , s. pr. f . plur.
ralisso. P ã r ã p lã n i, õ rü m , s. pr. m. plur. Anton. I tiner. Paraclanas, cid. da Eu-
P ã rã lís s ü m , í, s.pr. ». I nscr. Pa- Pu n . Parapianos, povo da Índia, na Ca- midia (Africa), no caminho de Lemna a
ralisso, cid. da Dacia, hoje Xogy-llan- pissena. Hippona.
ja (’?) P ã rà p lê n ü s , I, s. ap. m. Diom. Pé P ã r ã t l õ , õn Is, s. ap. f . (de parare)

li^ il'Mfl’i
8V i PAR PAR PAR
Afuan. Aprcsto, prcparnçüo. § Difi. Ac- parcè e loquí). Apul . Parcimônia, so­ co. Parcus lacessere Martem, SiL. Parco
quisição. § Empcnlio, esforço para adqui­ briedade nas palavras. em travar combate. Parcissimus senex.
rir. Sed fuerit regni paralio.... S.^LL. Mas Pãrcím õnlã. Ved. Parsimonia, Plaut. Velho mui forreta. Parcus vesca-
teiilia sido embora aspirar á tyraniiia... Pãrciprõm üs, i, s. ap. m. (de parais tur... Hor. Nutra-sc o avaro... Pirnce
_ P ä rä trä g c e d S ou P ä rä trä g o e d lö , epromus). P laut. Avaro, parco, poupado, purcus erat. Claud. Elle era p.arco em
a s , ã v i, ã tú m , ã r ê , v. intrans. (raja- que se tracta mcsqulnhamente, um castigar. Operâ haud fu i parcus meã.
Tfavwííu). i >laut. Exprimir-se com em- unhas de fome, forreta, sovina, myrrha, P laut. Náo me poupei a trabalho. Ne me
pliase, declamar. mordecunhos. in laudibus suis parcum putet. P liN. J .
* P ä r ä t ü r ä , sê, s. a p .f. (.A^pararé). P ãrcitãs, ãtis, s. ap./ . (Ae parcus). Para que náo me julgue parco em elogios.
T f.rt. l^reparaçao, apresto,apparelho, pre­ P all. Economia. § Modcraçüo. Cibi pai-- Prima ades non parca fugue. Sil . As pri­
paro. citas. Ambil Sobriedade, temperança no meiras fileiras poseram-se em fugida.
comer. § P'ig. Parcitas animadversionum. § 2® Peeuniie adeò parcus, ut... JU.ST. Táo
1 P ã r ã tü s , ã , ttm , part.p. de Paro. falto de dinheiro que... Parca comitatu.
Preparado, apparelhado, prompte, dis­ Sen. Parcimônia dos castigos.—verborum,
E nnod. Sobriedade de palavras. PIJN. J . Que tem um pequeno séquito. 5
posto, expedito, prestes; disposto a ; S” Parco sale contingere. Virg. Salpicar de
susecptivel, capaz. Haheo paralum uUo- * P ã rcitêr, adv. Pompon. Mamert. O
m. q. Parcè. leve com sal. Purcissimiseminis beta. Plin.
rem. CulíT. Está preparado o meu vinga­ Acelga que dá mui pouca semcnte.Faica
dor. Paratus ad vim. Ov. Prompte a ata­ PãrcS, Is, pãrsi e pãpêrci, pãr-
süm e pãrcitüm , pãrcêrô, v. intrans. tellus. Stat. Um canto de terra. Parcum
car. Ad /acinus paratissimus. Cic. Mui
e trans. (de parcus). 1® Poupar, forrar; lumen. Avien. Fracco claráo. — vutnus.
disposto ao crime. Paratus animo ad di-
2“ Conservar, guardar, reservar; salvar Si l Pequena ferida. Farcí/s somnus. Plin.
micundum. Caís. Resolvido a combater.
(alguém); 3“ Abster-se de; cessar de; Curto somuo. § 4« Parca nomina. Ov.
— in aliquid. ViRG. Disposto a alguma
4” Tractar com attençSo, com respeito, Denominação suavisada. Mérito purcior
coisa. — omnia perpeti. Cic. Decidido a
respeitar, considerar; 6” Poupar (uma ira meo. Ov. Ira (puniçáo) mais branda
sotlrer tudo. — veneràl. CiC. Elle tinha para a minha culpa. § Pãrciõr, comp.
vindo preparado. Homo audacissimus pa- pessoa ou uma coisa), nSo fazer mal,
perdoar. § 1® Nil pretio parsit. Plaut. Ov. — íssimüs, sup. Cic.
raíissimusque. Cic. Homem mui ousado
Nao olhou a preço, náo se poupou a des­ P ã r d ã , æ , s. ap. f. Isid. Fcmea do
e emprehendedor. Paratus in verba rictus.
pesa alguma. Parca-e pecuniam. P laut. e leopardo.
Ov. Rocea aberta para fallar. Parala
simplcste Parcere. Ter . Poupar o di­ P ã rd ã H ã n c liê s, Is , s. ap. n. (najía-
neci. ViRG. Que está a ponto de sêr des­
nheiro, sêr economico. Parcendo. Cals. J, tav/_s;). P lin. Aconito (planta).
carregada (uma espada). Paratus ad
permorendos ânimos. Cic. Habil em agi­ Poupando (o trigo). Parcentes dexterce. P ã rd ã llõ s , li, s. ap. m. (nafíálioç).
Hor. Maos avaras, unhas de fome. Non K. 1N. Certa pedra preciosa sarapintada.
tar os ânimos. § Provido de; sabio, ha­
labori parsurum... I.IV. Que ellc náo se P ã r d ã lls , Is, S. a p . f . ( z a p í a A í ; ) .
bil, destro, habilidoso. Paratus pedilaiu.
Cic. Hem provido de iufauteria. &'i para- pouparia a cuidado algum... Non parcam CüRT. Panthcra (animal feroeissimo).
tior ab exercita esses. Cosí., ad Cic. Se opercB. Cic. Náo me pouparei a trabalho, P ã r d ã llü m , li, s. ap. n. (de parda-
tivesses melhor exercito. Scutis telisque f.arei quanto mc fór possivel. Nonparcens lis). ITJN. Certo perfume.
parati ornatique. Cic. Munido» de armas convitiis. SUET. Náo poupando insultos. 1 P ã r d ü s , i, s. ap. m. (xáfío;). Luc,
defensivas e offeusivas. Paratus omnibus Parcente thyrso ferire.SlkT . Ferir bran­ PLIN. Leopardo (auimal feroz).
natu> w proesidiis. Cic. Ornado de todos os damente com o tyrso. § 2“ Oleas parcito. 2 P ã rd ü s , ï , s. p r. m. iNSCR. Pardo,
dons da naturesa. Jn jure paratissimus. Cato. Põe azeitonas de conserva. Talenta nome de homem.
Cic. Jurisconsulto mui profundo. § Cic. natis parce tuis. ViRG. Guarda os thesou- P ã r ê ã s , æ , s. ap. m. (aaotía,-). Luc.
Ca5S. Apprestado, apparelhado, prompte; ros para teus filhos. Filio parcere. Plaut. Isin. Certa casta de cobra.
arranjado, disposto, ordenado, regulado. Salvar seu filho. § 3° Parcere voei, ViRG. (? )P ã rê c b ã sIs, Is, s. ap.f. (zají*Sa-
Auxiíium paratum. Q. Cic. Soceorro Calar-se, guardar silencio. — adspectui. 1T15). Qltnt. Digressáo.
prompte. Paratus nummusargenti.VijSxi. T ac. Abster-se de apparecer. — auxilio. P ã r ê c tã tõ s e P à r ê c tã tü s , ã , ü m ,
Dinheiro de contado. Parati nihil. Tek . Cic. Náo fazer uso d’um soceorro. ül a adJ. (TíaçsxTWTo;). Varr.L ucil. Já grande,
Nada prestes. Quod parato est opus.para. cadibus parceretur. Cic. Que se abtives- crescido, desenvolvido.
P laut. Prepara o que 6 necessário. Jla sem de fazer mortandade. Parcebanl fla- P a re d o n i, õ r ü m , s. p r. m. plur.
paratum est. Plaut. É coisa resolvida. Si libus Euri. VlRG. Os ventos náo sopra­ Plin. Paredonos, povo proximo á As­
ita naturáparatum esset, ut... CiC. Se por vam. Parce nocere. Tin. Olha, náo faças syria.
naturesa tivesse sido resolvido que... § mal. Parcere lamentis. Liv. Pôr cobro nas * P ã r ê d r ô s , I, s. ap. m. (aáfoífoí).
T aC. Exposto, apresentado, otTereeido a. lamentações. Parce metu. Virg. Náo te­ Tert. o que assiste a alguém, que o
§ PlutUT. Rico, sumptuoso, magnifico, mas, perde o medo, tem animo. Tuque... acompanha sempre, que náo o larga, jia-
pomposo, com respeito ás coisas). § Que parce! VlRG. E tu... para! § 4® Parcere redro, assessor, director.
se acha, que se obtem facilmente. Para­ auribus. QUINT. — valetudini. CiC. Poupa P ã rê d rü s . Ved. Parhedrus.
tum id quidem est. P u x. J . Isto está ao os ouvidos (de alguém); olha pela tua * P à r ê g õ r lâ , ãê, s. ap.f. (itafr.fofía).
nosso alcance. Parata victoria. Tac. Vic­ saude.— sibi. T er. Poupar-se, comedir- Apul . AIlivio (d’um enfermo).
toria facil. § Sall. L iv. Adquirido, alcan­ se.— sutefamai. Sall. 'Ter cuidado da sua P ã r ê g õ r ic ü s , ã , ü m , adj. (aafr.yoji-
çado, obtido, comprado. § S E N . Coinjirado reputaçáo. — oculis, PROP. — luminibus. xi;). Paregorico, auodyuo, calmante. Pa-
á força de dinheiro (fig.). § Pãrãtiõr, Tir. Desviar os olhos, evitar vêr.§ 5® La- regoricum remedium. M. E mp. c simplcste.
comp. Cic. — issimüs, sup. Caís. trones silri parsisse. SUET. 'Tercra-no pou­ Paregoricum. Til. Pnisc. Remedio auo-
pado os ladrões. Jurãsti non lematri par- dyno ou calmante.
2 P ã r ã tü s , ü s , s. ap.m. (de parare). citurum esse. IIiER, .Juraste que náo per­ P ã r ê llõ n . Ved. Parhelion.
Llv. Ov. V. F l. Preparação, preparo, doarias a tua mác. Nullis parsura incên­ P ã r ê llü s , ÏX, í. p r . m. Plin. Parelio,
apresto, apparelho; apparato, fasto, luxo,
dio. C. Sev . Incêndio que náo hade pou­ estatuário mais antigo que Praxiteles e
grandesa, magnificência,pompa. P'unebris
par pessoa alguma. Nepotibus parsurus. Lysippo.
paratus. T ac. Pompa fúnebre. SUET. Que deve poupar a sua posteridade. P ã rê m b ô lê , ês, s. p r. f . (íTaçe;<.So/.Yí).
3 P ã r ã tü s , i, s. pr. m. Inscr. Parato, Parcere adificiis. Liv. Poupar os edifícios. Inscr. O que se mette em nma obra como
nome de homem. Vitam sibi ut parcerent... Gell. Que lhe ornamento.
P ã rã v S rê d ü s , I, s. ap. m. (pal. hybr. poupassem a vida. Parcere subjectis. Virg. 1 P à r ê n s , ê n tls , s. ap. m. f. (de pa­
nafá e reredus). COD. T heod. Cass. Ca- Perdoar aos que se rendem, sêr clemente rère). Sall. Virg. Ov. Pac, máe. Pa­
vallo de posta. para com elles. Ut mihi parcatis. Ov. rentes, m. plur. CTC. VIRG. Paes (pae e
P ã r ã z õ n lü m , li, s. ap. n. (zaça!(.;. Ainda que mc perdoeis. máe). Parens uterque. iNSCR. O pae e a
viov). Mart. Glos. P hil. Cinturão com * Pãrcü i, pret. perf. arch, de Parco. máe. § Ce i í . P lin. Pae ou mác (com
espada, boldrié. N2EV. respeito aos animaes). § Cic. Virg. Caj .
P ã r c ã , sê, s. pr. f . (de parceré). Ov. Pãrcüs, ã , üm, adj. (da m.raiz que Avô ; antepassados. § PUN. Tronco (de
Hor. Parca, destino. § Plur. Parca'. Cic. parum e aaJjoç). 1® Economico, gover- arvore). § P'ig. Pae; auctor, inventor.
ViRG. 1’arcas, filhas do Erebo e da Noite. vernado, poupado ; sobrio, parco ; avaro; Parens urbis. Liv. O fundador de Roma.
P ã r c ê , adv. Ter . CTc. Com economia, 2® Que possue pouco, que tem em pe­ — patrice. Cic. P lin. Pae da patria. —
parcamente, mesquinhamente. Parcè vi- quena quantidade; 3® Pouco abundante, — philosophice, Socrates. CTc. Sócrates, o
vere. L ucr. Viver com parcimônia. — pequeno, fracco; curto; 4® Hrando, be­ pae da philosopliia. — facundiæ. IT.i .n. O
purcus, Plaut. Muito parco, mui econo- nigno, indulgente, pouco rigoroso. § 1® corj’pheu da eloquência. — lyrie. Iloii. O
mico. Quàm parcissimè. Colum. Com a Parcus homo. HOR. Homem economico.— inventor da lyra. § Apul . 1’ac (titulo de
maior economia possível. § Cic. ViRG. pecunice. S uet . Poupado. Parcissimus co­ respeito). Parens /.aiinus. Stat. O deus
Quist . Cora comedimento, com circum.s- lonas. CIC. Agricultor mui governado. de Roma, i. 6, Domiciano. § * Parentes.
pecçáo, com modo ; moderadamente , Non parais aceti. IlOR. Que náo poupa o Curt. hier . Parentes. § * s. m. ar ch. P a-
pouco. Parcè proestringere. SiL. 'Tocar ou vinagre. Parcus donundi. HOR. 1’ouco ge­ cuv. Gracch. ap. F e .st. 31áe.
ferir de leve. Uaud parcè miratus... SiL. neroso, pouco liberal. — in cibum. J ust. 2 P ã r ê n s , êntXs, part. pres. Ao Pareo.
Tendo admirado muito... § Pãrciüs, ctmp. Sobrio, frugal. Parcissimus vini. S uet. Cic. Virg. Obediente, submisso, docil.
Hor. Ov. Mais raramente, menos. Que bebe mui pouco vinho. Somni par­ Parens freno, gulæ. HOR. Docil ao freio ;
* P ã rc ilõ q u lü m , li, s, ap. n. (de cissimus est. Euc. Ellc dorme muito pou- escravo da barriga. § Parentes, m. plur.
PAR PAR PAR
Salu Vell . Os subdltos, vassallos. § (?) rei. Parere ira: sua\ Mep . Obedecer á sua matar dois coelhos d’uma sé cajadada. §
Pãrcntlõr, comp. Cic. ira. — animo suo. CURT. Seguir o im­ CÆS. Barbacan (de madeira). § Vit r . Ov.
P ã r ê n t ã , áê, s. p r. f . P un . Parenta, pulso do seu espirito. — necessitati, tem- P u n . Cêrea (de vimes, de stvisso, de
cid. do Eprypto ou da Ethiopia. pori. CiC. Ceder á necessidade, ás cir- sebe). § Fig. Ego ero paries. P laut. Eu
P â r ë n t â l ïà , ïù m ou lô r û m , s. up. cnmstancias. — usui. Sa u » Cuidar dos vou-me metter entre vés, vou separar-
n.plur. CIC. INSCR. Parentalias, festas fu­ seus interesses.— utilitati communi.XEP, vos. § s .f. F ort.
nèbres annuaes, e celebradas cm honra Attendee ao interesse commum.— legibus. P ã r iê tã lls , S, adj. (de paries'). De
dos mortos da familia. Cic. Observar as leis. — religionibus. Cic. parede. Parietalis herba. Ved. o seg.
P ã r ê n tã U s , ë , adj. (de parens 1). Practicar os ritos religiosos. — consiliis P ã r l ê t ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de pa­
Ov. Eelativo aos paes. § Ov. Kelativo ás alicujus. CiC. Seguir os conselhos de al­ ries). De parede. Struetor parietarius.
parentalias. Parentales dies. Ov. O m. q. guém. 5í paritum/uerU condítioni. V lp. F irm. Pedreiro. § Herba parietaria.
Parentalia. § * E obt. Paterno, paternal, Se se houver satisfeito á condiçáo. Parere Apul. — parietalis. Td. E mp.— parietina.
de pae. promissis. Ov. Aeceitar os offerecimentos. Amm. e simpleste. Parietaria. Apul . Pa­
P a r ë n tâ n l, ô r û m , î . p r. m. plur. Päreörön, i, s. ap. n. (irafé.ofo;). rietaria, alfavaca de cobra (planta).
iNSCR. Parentanos, habitantes de Paren- Apu l . Gyrasol, verrucaria (planta). P ã r iê tic ü lü s , X, s. ap. m. dim. do
cio, ou antes de Parento. Pãrêrgõn, X, s. ap. n. (-áftfYo-'). Paries. iNSCR. Parede pequena, paredinlia.
P â rë n tâ tïÔ , ô n ls, s. ap. f . (de pa- ViTR. PuN. Additamento, o que se ac-_ 1 P ã r le tX n â ,/. Ved. em Parietarius.
renlare). T ert . E est . Celebração das f>a- crescenta para ornamento, accessorio. 2 P à rlê tX n â , œ , s. pr. f . Anton.
rentalias, culto aos mortos. P ãrêtã, sê, s. pr. / . (de zájtvo;, lân­ ITINER. Parietina, cid. da Mauritania
P â r ë n tâ tû s , à , ü m , part. p . de Pa- guido, enfraquecido). Inscr. Parcta, so­ Tlugitana (.Africa), hoje Velez deGomera.
rento. ï e r t . OtTerccldo nas parentalias. brenome romano. 1 PãrIêtXnae, ã r ü m , s. ap. f . plur.
* P â r ë n të lâ , œ , î . a p .f. (Aoparens 1 Pârhêdrüs, i, s. ap. m. (-áftíjo;). Cic. P lin. Paredes arruinadas, ruinas,
1). Capitou Ca.s.s. Parentela, parentesco. Tert . 0 m. q. Paredros. destroço. § Fig. Cic. Kuinas, destroço.
P â rë n th ë s ls , ïs , s. n/)./.(rajiv9£®i;). 2 PãrhêdTüs, X, s. pr. m. (Hajcíjo;, 2 PãrlêtXnéê, ã r ü m , s. p r. f . plur.
IsiD. Parenthèse (Jig. rlœt.). § Char. Ad- asse.ssor). ClC. INSCK. Parhedro, nome de Anton. Itiner. Parietinas, cid. da Iles-
diçllo d’uina lettra ou d’uma syllaba a homem. panha Tarraconense, no paiz dos Celti-
uma palavra, epenthese ou paragoge. Parhêlíôn ou ParêlXôn, IX, s. ap.n. beros, nas cabeceiras do Tajo (Tejo).
P â r ë n tïâ , æ , s. ap. / . (de parens 2). (iiapv-Xiov). Sen. Parhelio ( ter. astron.). * P ã r I f I c S , ã s , ãvX, ã tü m , â r ë ,
T ac. Cass. Obediencia, submissão. PãrhXppüs, X, s. ap. m. (-ijuiiro;). V. trans. (de par e facío). Oiuent. Fazer
P à r ë n tïc id â , së, s. ap. m .f . (de pa­ COD. T heoi). Cavallo supplementär. cgual, egualar.
rens e cadere). IsiD. O ou a que matou o P ã r h y p ã tê , ês, s. ap. f . (irafjráxti). PãrlX, lõ r ü m , s. pr. m. plur. LiV.
pae ou a mae (parricida). Capel. Corda ou nota próxima á hy- Parios, habitantes de Paros.
P â rë n tïû m ou P â r ë n tû m , ï, s.pr. pata. P ãrX lIà. Ved. Palilia.
n. Pltn. Parencio ou Parento, cid. da Is- P ã riã , £ê, s. p r ./ . Pu n . 0 m. q. Ara­ P ãrX lIcIü m . Ved. Palilicium.
tria, hoje Paronzo. dos. 1 P à r l l l s , ê , adj. (do par). Varr.
P â r ë n tîv û s , â , ü m , adj. (de parens Pãriãm bõdês, 'ís, s. ap. m. (-ajia;*- Luen. Ov. Egual, similhante.
7 ). E nnod. Kelativo aos paes (pae e êojírjc). DiOM. Pé métrico, composto de 2 ParXlIs. Ved. Palilis.
mae). dois jambos e d'uma syllaba longa. P à r l l l t ã s , ã tis , í . a p .f. (dc paiilis
P a r ë n to , a s , â v î, â tù m , â r ë , v. PãrIãmbÜS, X, í . ap. m. (-ajía;iSo;). 1). Gell. Paridade, egualdade, simi-
intrans. (de pa?-ens 1). Lucit. Cic. Cele­ Quint. 3f. Vier. P.ariambo = pyrrhichio Ihança.
brar uma cerimonia funèbre, fazer um (pé de duas syllabas breves). § Dio .m . Pc * P ã r i l i t ê r , adv. Ciluí . Arn. Sirai-
sacrifício cm honra d’um morto. Parente- bacchio (tégcbãnt). §I)iOM. Pé d’uma syl­ Ihantemcnte, egualmeute.
snns Cethego. Cic. Honremos as chizas de laba longa e de quatro breves. 1 * P ã r lõ , ã s , ãvX, ã tü m , ã r ê , ».
Ccthcgo. Mortuis interdiu parentatur. P árlãn â civitas, s. pr. f . Cic. — intrans. c trans. (de pars). Ulp. Dar
Sen . É de dia que s3o feitas as cerimo­ colonia. Pr.lN. O ni. q. Pariutn. balanço, fazer contas. § Tert . Fazer ir a
nias fúnebres. Sepulcrum ubi parenlelur. (?) PârXãni, õ rü m , s. pr. m. plur. par, emparelhar, egualar. Pariaii Deo.
Cic. Um sepulcro onde se prestem as Mel . Parianos, povo da Asia, d’alem do Tert . Egualar-se a Deus. § Tert. I r a par,
honras fúnebres. § Fig. Cæs. J ust. Cele­ mar Cáspio. assimilhar-se.sêr egual.
brar fuucraes, vingar a morte(de alguém). Pärlänüs, ä, üm, adj. P un . Pariano, 2 P ã r lõ , Is, pëpërX, p ã rtü m , p ã-
§ Noxio sanguine pareniabo injurke mea. de Pario. r ë r ë , v. intrans. e trans. 1“ Parir, dar á
P etr . laivarel a minha injuria no sangue Parias. Ved. Pareas. luz ; pôr (ovos) ; gerar (com respeito no
dos culpados. P ärlätlö , önXs, s. a p .f. (dopariare). pae) ; 2'> Produzir (com respeito ao solo,
P â r ë S ,ë s , û i ,ï t ü m , ë v ë ,v . intrans. 1)IG. Pagamento por inteiro. ás plantas, etc.) ; crear, inventar ; S^Fig.
1” Appareccr; ^g. Sêr manifestado; 2“ (?) P ärlätö r, õ ris, s. ap. m. (de pa- Produzir, gerar, causar, alcançar, gran-
Estar perto de, assistir a, servir de asses­ riare). Piaüt . Dig. O que satisfaz iutei- genr, obter, adquirir ; 4“ — sibi. Obter,
sor; 3“ Obedecer, sêr submisso, sujeitar- ramente (uma dividu). alcançar, adquirir, grangear, ganhar. § 1"
se; tr.abalbar em, cuidar, tractar de ; P ä r l ä t ö r l ä , áê, x. a p .f. (d e2>ariare). Quintumparere. CIC. Parir pela quinta vez,
c.vecutar, cumprir; entregar-se a, aceei- Pagamento (d’uma divida, quitação). 5 ter um quinto fillio. líosti pantura
tar;4® Pagar uma divida, uma renda. Fig. Aug. Satisfaçáo. marito. Stat. Que hade dar um filho a
1)10. § 1“ Ad portum quoties paruit. Pãriãtüs, ã, üm ,/)aí-f.p.de Pario 1. um marido inimigo. Si quum jam pe-
Mart. Todas as vezes que appareceu no Inscr. Uescucarregado (d’uma divida) perisse pudet. Prop. Se alguma se enver­
porto. Immolanti jocinora replicala partie- quite. gonha de ter parido. Parere pueltus. Ov.
runt. SüET. Quando elle sacrificava, en­ P aricãn X , õ rü m , s. pr. m. plur. Dar á luz filhas. Ul tiimæ pariant.XAim.
controu 03 fígados (das victimas) dobra­ 1*U N . Paricanos, povo d a Asia, dipen- Para que (as vacas) param aos trez au-
dos. Illi (fenestrœ) Prochyta paret. Stat. dente dos Persas. nos. Quee id gallina peperisset. Cic.
Esta janclla dá vista para Prochyta. Cui 1 Pàridio, õnis, s. pr. m. dimin.de A gallinha que tinha posto este (ovo).
pecudum fibt\e parent. VIRO. A quem as Paris. I nscr. Paridiáo, sobrenome ro­ Parere etiam viros diet posse, Ctecilius
entranhas das victimas sáo legiveis, que mano. auctor est. Non. Cecllio ensina que parere
ptíde 1er nas entranhas das victimas. 2 Päridlön, IX, s. p r. n. P u n . Pari- também se pdde dizer com resiicito aos
Abunde arbitror parère, Caium... SüET. dio, cid. da Caria. homens. Leo pariet. P oet'. ap. Quint.
Penso que está demonstrado que Caio... 1 Pãrlêns, êntis, part. pres, de Pa­ 0 IcSo terá filhos. § 2° Reliqua qute terra
1’aret, non paret. Petr . é claro, náo rio 2. paiiat. Cic. As outras produeçOes que a
está claro (formula de que usavam os 2 Pãrlêns, êntis, s. ap. f . Ov. Mu­ terra der. Ct feus pariant. Varr. Para
juizes, para approvar ou rcproviir). Si lher que está de parto. que as figueiras produzam. Parit IDjbla
paret... ClC. Se está provado, demons­ (?) P ã r iê n tiâ . Ved. Parentia. faros. Ov. O monte Hybla produz mel.
trado... § 2“ Mugistratibus parerè. GEi.L. Pãrlês, êtis, s. ap. m. Cic. ViRO. Ligna rermiculos parivnt. Lucit. A ma­
Assistir aos magistrados, sêr assessor ViTR. Parede. Intra parietes. Cic. Dentro deira gora vermes. Animas vesteraliquando
d'elles. Ad libellos parère. SVARi'. Fazer o das paredes, de porhas a dentro, no inte­ pariat... Liv. Execute flnalmente o vosso
officio de secretario. § 3° Paruit vati. rior da casa. Paries quum proximus ar­ espirito... Quum parere ipsi debent. Cic.
Curt . Obedeceu ao adivinho. Parère im­ dei. HOR. Quando a casa do visinho arde, Quando elles (os auetores) devem pro­
pério. C Æ S . — dicto. Liv. — díetis. V irg . i. é, quando a casa do visinho está em duzir. Parere verba. Cic. Criar palavras.
Obedecer ao mundo, á voz (de alguém), perigo. In caducum parietem inclinare. Spinosiora multa pepererunt. CIC. Elles
executar as ordens (de alguém). Dicto (Anex.). Spart. Eucostar-se a uma pa­ teem criado muitas coisas mais subtis.
jmretur. Liv. l'resta-se obediencia. Cui rede mal segura, i. é, ter um fracco ar- J 3° Parere fastidium ■Plin. Causar des­
Lesbos paret. P etr . A quem Lesbos obe­ rimo. Utrosque parietes linere. (Anex.). gosto. somnum. P lin. Fazer cair no
dece. Sutla fuit cMtas quin Ca-sari pare- Petr . Uuetar ambas as paredes, 1. é, ser­ somuo. dolorem. Cic. Causar dôr.—
ret. CTc. Náo houve cidade que náo obe­ vir a ambos os partidos, servir a Deus e suspicionem. N e p . Dar que suspeitar. —
decesse a Cesar. Cui regia parent armenta. ao diabo. Duos parietes de eãdem fideliá magnos errores.PUü. Sêrcausa dc grandes
V irg . a quem os gados do rei estilo su­ dealbare. (Anex.). Cun. ap. CIC. Caiar erros. — alicui agritudinem. Plaut.
jeitos, i. ê, o intendente dos gados do duns paredes cem a mesma cal, i. é. — curas. P rop. Dar que sentir a alguém ;
846 PAl^v PAR PAR
causar dissabores. — fiduciam, Sall. com um d'estes escudos). § Mart. Escudo um escravo. — sibi regnum. Sall. Usur­
Inspirar conflauça. Veritas odium paril. qualquer. § Aus. A'alvula d’um folle. par o poder supremo. — amicos. TER.
Teh. a verdade cria inimigos. Afflicto 2 P ã r m â , æ , s. pr. f . Liv. Pwn. Grangear amigos. Se plus uni parare.
Sullâ consulalus vobis pariebutur. Cic. Parma, cid. da (lallia Transpadana (Ita­ Prop. Entregar-se a mais do que um, i.
Pcla qucda de Sylla era-vos aplana<lo o lia), entre Cremona e Placcncia, afamada (5, a muitos. § 3" Æguum fuit decs para-
caminho para o consulado. Alius Latio por suas lans, hoje Parma. visse ne... Plaut. Foi justo que os deuses
jam partus Achilles. VliiG. Já oLacio pro­ P ã rm ã n ü s , ã , ü m , adj. Varr. Par- estabelecessem que náo... Nihil leges cle-
duziu um segundo Achilles. Qui san­ mauo, dc Parma. mentiús paraverunt. Calp. F l . Isâo esta­
guine nobis hanc patriam peperere suo. (?) P ã r m ã tü s , ã , ü m ,arf;. (dcíwtr- beleceram leis menos severas. Inter se
VntG. Os que com o seu sangue nos con­ ma 1). Liv . Armado do escudo chamado parare solebant, utriim... F est. Costu­
quistaram esta patria. Metui peperere parma. mavam ajustar entre si qual dos dois...
manu, Sn.. Causaram terror pelo seu P a rm e n id e s, Is, s./)r.»n.(riaç;ji£víSr,;). 2 P ã r õ , ã s , ã v i, a tü m , a r e , v.
braço. Parta mece veneri sunt munera. Cic. Parmenides, philosophe grego, na­ trans. (ãepar). P laut. Emparelhar, pôr
A'^irg. Arranjei' presentes para a minha tural de Elea. a par, egualar, nõo fazer difierença entre.
venus, i. 6, para aquella que eu amo. P â rm ë n ïS , õ n is, s. pr. m. Curt. § Sall. F est. Partir, dividir. § Plaut.
Vobis paj-ta guies. Virg. Alcançastes o Parmeuiao, um dos generaesde Alexandre. Comparar.
repouso. Parta jam ullio est. Sen. tr. Está § Liv . — deputado de Gcucio, rei da 3 P ã r õ , õn is, s. ap. m. (aafúQ. CiC.
prestes a (minhaj vingança. § 4° Parere Illyria. ,ap. Lsid. F est. Pequeuo navio dc guerra.
sibi letum manu. Virg. Suicidar-se. — P â rm ë n îs cü s, I , s. pr. m. Pwn. Ved. Myoparo.
sibi divitias. T er . — tyrannidem. K^EP. Parmenisco, astronome. P ã rõ c lilã , s6, s. ap .f. Hier . S. Sev.
Adquirir riquesas; obter a tyraunia. — P â rm ë n o , õnIs, í . p r . m. I nscr. Diocese. Ved. Poroccia. § IsiD. Parochia.
sibi amicos. Sall. Grangear amigos. — Parmenáo, sobrenome romano. P ã rõ c h ü s , ífS.ap .m . (aáfo/_o;). Cic.
amicitiam cum regibus. Nep . Travar ami- P ã rm ê n s ê s, lü m , s. pr. m.plur. Cic. Hor. Fornecedor dos que viajam era
sade com os reis. — sibi salutem atgue Parmcnscs, habitantes de 1’arma. serviço publico. § IIOR. Dono da casa,
exitum per... CiES. Procurar a salvaçSo P ã rm ê n s is , ê , adj. Hor. Parmense, amphitry.Ao.
e bom cxito a travez... — sibi decus. X bp . de Parma. P ã r õ d iã , æ , s. ap. f . (naçiuíía).
— sibi laudem ex... CiC. Adquirir gloria; P ã r m ü lã , œ , s. ap. f. dimin. de Ascon. Parodia, imitaçáo burlesca dos ■
obter louvor por meio de... § Pamre, Parma 1. IIOR. F est. Pequeno escudo versos d’outrem.
arch. Plaut. E nn. Paribit. Pompon. J"a- redondo. P ã rõ é c lã , se, s.a p .f. (-ajoixía). Aug.
rierint. Cato. P ã r m ü lã rlü s , lí, s. ap. m. (de par- E ucrer. Diocese, districto ecelcsiastico
P â r lõ n . Ved. Paz-ium. mula). SUET. Fautor dos gladiadores ar­ goveniado por um bispo. § (?) SiD. Pa­
1 * P S r ls , nom. arch, de Par. Atta. madores do escudo, chamado parma. rochia.
2 P a r is , Id ls, acc. id em , In on Im . P ã r n a c is . A’ed. Arnacis. P â rõ è m lâ , sê, í . ap. f . (xaçoiplet).
s. pr. m. (liáfi;). Aiirg. Paris ou Paridc, P ã rn ã s s ê ü s ou P ã riiã ss ê ü s, ã , Char. Diom. Provérbio,paremia,dictado,
fllho dc Priamo e de Uecnba, que roubou ü m , adj. (Uapiácctío;). AVIEN. O m. q. adagio, rifiAo, sentença vulgar.
Helena e cansou a guerra de Troia. § Parnassius. P ãrõm õêõ n , í, s. ap. n. (irajopoiov).
Fig. Cic. A'^irg. 0 que rouba a fortuna P â r n â s s lã , æ , «. pr. f. Claud. Par- Diom. Emprego de palavras parecidas
alheia. § TAC. .Tuv.— nome d’um histriâo; nassm = Musa. (fig. rhet.) § Diom. Emprego de palavras
— d'nm livreiro. § Paris, gen.PERS. P ã rn ã s s is , ou P ã r n ã s is , Idis, que começam pela mesma lettra.
P ãrisIãcÜ B , a , üm,a(iy.ronT. Inscr. adj.f. (IlajvaTfflç). Ov. Parnasside, do P ã rõ m õ lõ g lã , sê, s. ap. f . Rut.
Parisiaco, de Pariz. Parnasse. Lup. Paromologia, eonflssáo de que se
P a r ls n , lõ r ú m , s.p r.m . plur. Cah. P ã rn ã s s iü s ou P ã rn ã s lü s , ã , ü m , tera partido depois (fig. rhet.).
Pl.TN. Parisios, povo da Gallia celtica, adj. (HafváTinoç). A’irg. Ov. Parnassio, P ã rõ n õ m ã s lã , sê, s. ap. f . (rzpo/o-
habitantes dos confins da Gallia Bélgica. do Parnasso; das Musas. naffia). F ronto. Paronomasia, aproxima­
§ Cies. Pariz, por outro nome Lutecia, P ã rn ã s s õ s ou P ãrn ãsS s,!,»». Stat. c ção de duas palavras da mesma familia
cid. dos Parisios, situada em uma ilha P a rn a s s ü s ou P ã rn a s ü s , í , s. pr. m. (fig. rhet.).
do rio Sequana (Seine). (IlaovaTfTÓ;, llKpvr.aiTÓí, e Ha^.aTÓ;). A’IRG. P a r ô n ÿ c h lâ , lõ r ü m , s. ap. m. plur.
* P ã ris lü s , adj. indecl. F ort. Em Plin. Parnasso, Parnaso, monte da Piio- (■sa^to'rr/itt). PF.TR, e
Pariz, de Pariz, para Pariz. cida, morada de Apollo c das fllusas, P â rô n ÿ c h læ , âi'ü m , s, ap. f . plur.
P á ris õ n , I, s. ap. n. (raçurov). Capei.. hoje Japara. § LDC. Oráculo de Apollo. Plin. Panarioio, unheiro.
Correspondência ou symctria entre os P ã rn ê s , ê th ls, s. pr. m. (Háfvvi;, (?) P â rô n ÿ m a , õ rü m , s. ap. n.plur.
membros d’uma phrase. vri6o;). Stat. Paructho, monte da Attica, (í;ajtó/j;ia). DIOM. Paronyiuos, nomes
* P ã r i t ã s , ã tis , s. ap. f . (dc par). afamado por seus vinhedos, e pela abuu- derivados.
Paridade, parecença, similhança. dancia dé caça. P ãrõ p ãm ísad áê, ã r ü m , s. p r. m,
1 P â r ô , ã s , ã v í, ã tü m , ã i'ê , v. plur. CURT. e
P ã r i t ê r , ado. Afran. Egualmcute, trans. c intrans. l" Aprestar, apparelhar, P ã rõ p ã m ís lí, lõ r ü m , pr. m. plur.
em partes cguaes. § A'irg. Ov. Empare- preparar, ordenar, dispôr; preparar-se AlEL. Paropamlsadas.Paropamisios, povo
Ihadamente, a par. Pariter ire. Quint. (com respeito ás pcssôas), apparelhar-se proximo ao Paropamiso.
Ir a par (/{!.).§ CTc. A'irg. Egualmcute, para ; 2° Adquirir, obter, alcançar ; pro­ P ã rõ p ã m is ü s, í, s. pr. m. (ilafozá-
similhantemente, do mesmo modo. 1’ari- curar ; 3“ Hecretar, ordeuar, dispôr, dc- pero;). Pwn.Paropamiso, serra da Asia,
ter ac. Saw.. — atgue. CiC. — et. COWIM. termin.ar, regular, resolver, decidir ; ajus­ além do mar Cáspio, hoje Honda Khos. §
— ut. P lact. Ho mesmo modo que, tar, couvcncionar, concertar. § 1° Parare Plin. — rio da Scythia.
egualmcute como, tanto como. Pariter coHvicium. Cic. Preparar um banquete. P a ro p ín i, õ r ü m , s. pr. m. plur.
ultimee propinguis. Lir. Tanto as mais — bellum. CÆS. Fazer os apercebimentos
afastadas, como as mais próximas. § Plin. Paropinos, habitantes do Paropa,
para uma guerra. — bellum alicui. Nep . cid. da Sicilia.
Saw.. .lunctamente, ao mesmo tempo. Apcrcebor-se para combater alguém. —
Pariter marito. StaT. Com o marido. § P ã rõ p s is (aáfoit,-). Juv. MART, e
alicui insidias. J ust. — fala. A’irg. Ar­ P ã ra p s is , Id is, s. ap. / . Petr . Ulp.
CJ!S. P wn. J . Em 0 mesmo tempo. Pa­ mar ciladas a alguém, iiroparar a morte
riter... pariter... Ov. A m. signlf. Prato comprido, cspccic de travessa.
a alguém. — se proelio. JuST. Preparar- P à rõ p tü s , ã , ü m , adj. (-ájozio;).
* P ã rítS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. se para o combate.— seud rem. Cic. His- Apic. Assado ao espeto.
freg. dc Paro. IT.aüt. Preparar-se, appres- pôr-se para uma coisa. — se in exitium. P ãrõrÊ êí, õ rü m , s. pr. m. plur.
tar-se para, estar a ponto de. S en. tr. Dispôr-scadar cabo (de alguém). Pwn. Paroreus, povo do Epiro ou da Ma­
P ã i'Itõ r , õ ris, í . ap. m. (M parere). Volo, hue te 2>ares. Cic. Emprega-to cedonia.
A AHct. Satellite, guarda. n'isto, põe o teu fito n’isto, faze P ã r õ r ê ã ou P ã r õ r õ lã , sê, s.
P á ritü d ô , in is. A’ed. Partitudo. d’isto o objecte das tuas reflexões. Pa- (llaçújEia). Liv. Parorea, regiáo da
(?) P a r i t u r â . A'ed. Partura. rare animum œguum sibi. UOR. Hispôr Thracia.
1 P à r ítü r ü s , ã , ü m , part. fut. act. a sua alma para o que possa succéder. P ã rõ r ê ã ts ê , ã r ü m , s. pr. m. plur.
de Pario 12. Ov. sen. tr. Vina paratit ânimos. Ov.O vinho dá cora­ Pwn . Parorcatas, habitantes de Parorea,
2 * P ã rItO rü s , ã , ü m , part. fut. gem. Ilisce non paro me ut rideunt. Ter . cid. da Arcadia.
act. dc Pureo. JüST. F ort. Nao faço com que elles se riam á minha P ã rõ s . A'IRG. e P a r ü s , í, s. pr. f.
P ã r iü m , ü , s. pr. n. (fláfiov). Saix . custa. Parare sibi solatia. Ov. Grangear (Háfo;). Nep . Paros, uma das ilhas Cycla-
Pwn. A^ Fi.. Pario, cid. da Mysia, na consolações. Dum parant consultantgue. das (Mediterrâneo), afamada por seus
Propontida, hoje Kamares. Liv. Era quanto se preparam c fazem mármores, patria do poeta Archilocho,
P ã r lü s , â , ü m , adj. (IláçioO.AHRO. conselho. Parut proficisci. Nep . — perfi- hoje Paro.
Pwn. Pario, da ilha do 1’aros. cere... í Tep . Dispõe-se a partir ; elle tracta P ãi-õ tis, Id is , s. ap. f . (üítjwTÍç).
1 P ã r m á , m, s. ap. f . (-ájji,r,). de acabar... Animo virili ut sis, para. Ter . Plin. Isid. Parotida, glandula esponjosa
Saw.. AHrg. Liv. Pequeno escudo re­ Faze por ter coragem, toma animo. § 2« na orelha. § A’lTR. Cachorro de pedra,
dondo (usado pela infanteria ligeira e Parare divitias. Ov. Adquirir riquesas. — raodilhão da coruija (ter. arch.).
pela cavallaria). § Mart. Glos. P hiiaix. are. Sall. ou simpleste Parare. CiC. P ã r p a r ü s , í, s.p r. m. Pwn. Parparo,
O gladiador, chamado thrcx (armado Comprar. — sibi servum. Ter . Arranjar serra da Argolida.
IT '

PAR PAR PAR 847


causa dos nobres. In duas qiartes discc-
1 F ã r r ã , æ , s. a p ,/. IIOK. Pu^'. Ccrta vium liaustœ sum. T ac. Uma parte dos dere. SALL. Dividir-se em dois partidos
navios soçobrou. Pars cadit ou cadunt.
ave de mau agouro.
STAT. Uns caem. Pars cœsi. Sall. Uns Dum trépidant partes. Luc. Em quanto
2 P â r r ã , és, s. p f. «i. VarR. Parra,
foram mortos. Pars... alii. ViRG. Uns... que o partido vacilla. Nullius partis esse.
soljrcnome romano. Cic. Não sêr de partido algum. Alteru-
P â r r a d û n û m . Not. I mp. e P ã r th a - outros. Per partes. CoU3M.Partibus.Vus. tram partem offendere. Nkp. Offender
n û m , ï, s.p r. n. Aston. Itiseb . Parra- J . Por partes, parcialmente, por miudo. um dos dois partidos. Partis ruina. Lrv.
duno, ParUiano, eld. da Vindelicia, hoje E parte. Lrv. Parte. Ov. Em parte, d'um A ruina do partido. Pars adversa. Quint.
lado. In parte... in parte. Quint. Por um
Parten Kirch. A parte contraria. Und tantum parte au-
P â r r h â s l ã , áê, í. pr- /■ (llaiijaijia;. lado, por outro lado. Pro ratâ parte. ditâ. Sen. Sendo ouvida sé uma parte.
P u n . Parrhasia, old. da Arcadia. U lp . a proporção. Pro sud parte o Pro
§ 6“ Actoris partes. liOR. O papel d’um
P ã r r h ã s in í, õ rü m , s .p r. m. plur. parte. CiC. Conforme (cada um) pdde, actor. Persona primarum partium. Ascon.
Pj .i s . Parrhasinos, povo da Asia, sujeito pela sua parte. Operum laborem partibus Actor que faz os principaes papéis. Esse
aoa Persas. æguabat justis. ViRG. Ella distribuia corn
Pâin-haeïe, ïd ïs , aâj. f . egualdade os trabalhos. Dédit voti succe- secundaram partium. Cic. Fazer papel
secundário. Partes quœ sunt adolescen-
Ov. Parrhasidc, da Arcadia ; de Callisto. derepartem. VmG. Escutou itma parte do tium. Ter . O que está bem, o que qua­
Parrlmsides stellae, Ov. A Ursa Maior seu voto. Pars sanitatis est... Cels . Estar
(coustellnçüo). § i. / . Ov. = Callisto. meio curado... Meæ te partem animœ. dra á mocidade. Partes meæ sunt ou
Mearum partium est. Cic. É do meu de­
1 P â r r h â s ïü s , â , û m , adj. (Ilajj«- IIOR. Tu (que és) uma parte da minha ver, cumpre-me. — meæ desiãerabuntur.
<jio;). ViRG. Parrhasio = Arcadio, da .aima. In partem rei venire. CiC. Partilhar
Cic. Ilaverá precisão de mim. — meæ
Arcadia. § Mart. — do monte Palatino alguma coisa. In partem vocari. Cic. — non desiderabuntur. CiC. Poderão contar
(cm Koma ; por n’ellc se ter estabelecido acciri. Tac. SÊr admittido a partilhar. In commigo. Has partes subire. CIC. —- exci-
o Arcadio Kvandro. parte periculi esse. Li\'. Partilhar os pe­
2 P ã r r h ã s itts , ïî , s. p r, m. rigos. Additus Vocula; in partem curarum. pere. Ne p . Tomar sobre si este cuid.ado.
Partes acettsatoris oblinere. Cic. Exercer, o
moç). IIOH. PUS. Parrhasio (de Epheso), Tac. Associado a Vocula no poder. Pars officio de aceusador. — alícujus suscipere.
pintor celebre. § Plur. Cic. § Cic. orationis. PniSC. Parte do discurso. In
nome d’outra pessôa. hac parte orationis moror. Lrv. Insisto Cic. Fazer as vezes de alguém. — alicu-
jus peragere. Ov. Portar-se como alguém.
1 P â r r h ë s iâ , és, s .a p .f. (-a^^riuia), n’esta parte, n'este ponto. Instandum in Ad partes venire. Varr. — paratus. Liv.
ISID. Conlissao , cspecie de concessão quibusdam partibus. QüiNT. É mister ins­ Prestar o seu auxilio, dar o seu contin­
(fig, rJiet.). tar em alguns logares. Magná ex parte.
gente ; prompto a concorrer. Ilanc perso­
2 P a r r h ë s ïâ , æ , s .p r .f. I nscr. Par CIC. Magnam partem. -CiC. Em grande nam et has partes sustinere. CIC. Preencher
rhesia, sobrenome romano. parte. Partem maximam lacte vivant. Cæs?.
bem este papel. Partes lenitatis agere. CIC.
P â i'rh ê s ïâ s të s , œ , s. ap. m. (naf^ii- Vivem quasi sé de leite, jl/ftaamá ex parte. Seguir o partido da brandura. Priores
oiaTTf,;). Ses'. O que e demasiadamente Cic. O mais das vezes, quasi sempre. partes apud me habere. Ter . — alictii
li\Te no {allai-, fallador inconveniente. Quorum pars magna fui. ViRO. Dos quaes
distribuere. CiC. Ter o primeiro logar no
P â r r ï c î d â , æ , s. ap. m .f. (de parensl (acontecimentos) eu tive uma grande espirito ; dar a alguém o primeiro logar.
e cœdere). Cic. Iloii. O ou a que mata o parte, tomei uma grande parte n’clles. Priores partes agit quod utile est, quàm...
pae ou a mde, parricida. § Liv. Matador lausus, pars ingens belli. ViRG. Lauso, o Varr. o que é util tem a prcfcrcucla a...
d'um parente. § P aul. jet. Matador do Arme sustentaculo da guerra... Non pars
P â r s i, prêt. perf. de Parco.
patrono. § P f.st. Slatador d’nm concida- populi lugentis erat. Luc. Elle nSo fazia P ã r s lm õ n lá ou P ã r c im õ n ia , Ss,
dilo. § F lob . O que faz a guerra á sua parte da multidio chorosa. Pars est quœ s. ap. f . (de parcere). Plaut. Cic. Parsi-
patria. § CiC. Sacrílego. 5 * Adj. Parri­ subest generi. Cic. A espccie estit com- monia, economia, poupamento. Serajtar-
cida nex. Arn. Parricidio. prehendida no geucro. § 2° Tumor ab ed
simonia infundo est. (Anex.) Sen. é féra
P â r r ïc ïd â lïs , ë, adj. (de parricida). parte in quam... Ceia . Inchaçilo na parte de tempo a economia quando já não há
QuiST. .Iust. P rud. Kclativoa parricida, em que... Pars prior togæ. QuiNT. A parte que poupar. § Plur. PLAUT. Economias. §
de parricida, de matador, de assassino. dianteira da toga. In lœram partem. P rud. Jejuns, privações. § Fig. Cic. So­
Parricidale bellum. F lor. Guerra fratri­ QUINT. Para a parte esquerda. Omni a
cida, gnerra civil. parte. Ov. De todos os lados. Parte alid. briedade (do orador).
* P ã rs im õ n lú m ou P ã rc lm õ n lü m ,
* P â ri-ïcid â tû s, ü s, s. ap. m. (de VIRG. — ex alid. STAT. Do outro lado. li, s. ap. n. (de parcere). iNSCR. Econo­
2>arricidu). Cœl . ap. Quint. Parricidio. Partes castrorum. Liv. Abarracamentos
P â r r ïc id ïâ lïs , ë , adj. (de parrici- d’um acampamento. Ab utrâque parte. mias.
* P ã r s is , It, arch, por Parseris, erit
diiim). FLOU. (?) Lact. O m. q. Parrici­ Liv. Em ambas as alas. Partes cœli qua­
dal is. tuor. PUN. Os quatro pontos cardiaes. (de parco). P laut .
P â r s tr y m õ n lã , œ , s. pr. f . I a v . Pars-
P â r r ïc ld â lïtë r , adv. L ampr. Por um In cœli parte remotâ. Stat. Em uma re-
parricidio. giao celeste afastada. Boreœ de parte trymonia, cid. da Thracia, na margem
P â r r ïc îd ïû m , ïï, s. ap. «. (de parri­ VIRG. Da parte do nortc. Orientispartes do Strymão.
P ã r s ü r ü s , S, ü m ,p «rf. fut. act. Ac
cida). Cic. Parricidio. Parricidium fra- Cic. Os paizes do Oriente. In istis parti­
ternum. CiC. Fratricidio. — filii. Cic. Fi- bus. Cic. N’estes paizes. Ilœc in neutram Parco. P ã r t ã , sê, í. a p .f, scil. ovis, Colum.
Ihicidio. — patriæ. Cic.,Attentado contra partem efiicipossunt. Cic. Estas coisas ndo
a patria. § SuET. Epocha d’um parricidio, podem resultar nem em bem, nem cm Ovelha parida.
r th a lls , Is, s .p r .f. Plin. Parthalo,
i. é, os idos de 3Iarço, epocha do assas­ mal. Neque ullam in partem disputo. CiC cid. ãda P
índia, aquém do Ganges.
sinato de César. § Let,. XII Tab. Assas­ Nilo tomo partido algum, nao me in P ã rth a n ü n i. Ved. Parradunum.
sinato d’um concidadão. § Se s . Curt. clino para lado algum, nao sou nem pro, P ã r th ã õ n , ô n is, s. j>r. m. (IlafOáov).
Assassinato d'uin bom principe. nem contra. In utramque partem. Cic.
Ov. Parthaão, filho de Marte e pae de
P a r s , p a r tis , í . a p .f. 1° Parte, qui­ Para o bem e para o mal ; pro e contra,
nhão, porçilo ; o que faz parte de ; es- á boa e & má parte. In matam partem. Encu. P â rtliâ ë n ïd ë s , éê, s. pr. m. patron.
pecie (parte do genero); 2o llegido, Cic. Á má parte. In optimam partem ac-
(najOaovtir,;). V. F l . Parthaonides (filho
banda, lado; plaga, paiz; fig. Lado; cipere. Cic. Tomar á melhor parte. In
modo de viver; ordem, numero; inte­ partem pyorem versa sunt omnia. Cic. To­ ou nepto de Parthaão) = Encu, Tydeu.
P ã rth ã õ n lü s , á , ü n i, adj. (na}0«ò-
resso; 3“ Fim, íito, mira, intenção; 4» das as coisas vão de mal para pcior. In
Plur. e sing. Partido, causa, íacçao ; parte earn partem peceato. Ter . Illnde-te d’esta vio;). Ov. Parthaonlo, de Parthaão, da
(ter. jurid.), litigantes ; 5" Papel (que maneira. Omnibus partibus. Cic. Omni Etolla. P ã rth e n ê , êB, s .p r .f. (zapOtvio, rapa­
ulguciu representa) ; emprego, officio, ex parte. Cic. Ab omni parte. llOR. In
funcçücs, dever, obrigação, ordem, logar ; omnes partes. Cic. Sob todos os pontos de riga). iNSCR. Parthena, sobrenome ro­
0“ l.içOcs aprendidas de cór. Petb .; 7“ As vista, a todos os respeitos, inteiramente, mano. P ã r t h ê n i , õ r ü m , s. pr. m. plur.
partes genitaes. Ov. Priap. P ræd. ; 8" completamente, de todo. Multis partibus. Plin. o m. q. Parthini.
Testículos. COLUM. § lo Pars hand e.rigua CIC.CÆS. A muitos respeitos. Nullâ parte. P ã r th ê n iã , æ , s .p r .f. Plin. Parthc-
mentis. ViRG. Uma grande parto do ro­ Ov. De nenhum modo, por forma algnma. nia, outro nome da ilha de Samos.
chedo. Imperii partem dare. Cic. liar Animum ad deteriorem partem applicare. P â rth ë n læ , ã r ü m , í . pr. m. plur.
uma parte do reino. Copias in quatuor Ter. Inclinar-se ao mal. In beneficii parle (riajStviai, filhos de virgens). J ust. Par-
partes distribuere. Sall. Dividir o exer­ numerari. Cic. Sêr reputado como um thenios, nome dado aos Tarenclos por
cito em quatro partes ou corpos. Pane beneficio. Argumenta in nostrum partem terem vindo de Lacedemonia.
project partem metim. Petr. Quasi qne transtulit. Quint. Voltou as provas a 1 P ã rth ê n iâ n ü s , ã , ü m , mf/.MART.
arremessei a minha parte. Partibus factis. nosso favor. Moveor his rebus omnibus^
PiiÆD. Feitos os quinhões. Pars dimidia, sed in earn partem, ut... Cic. Todas estas Partheniano, de Parthcnio.
2 P ã rth ê n iâ n ü s , i, s. pr. m. Vulc.-
Cic. — media. ViRO. Metade. Pars bona coisas me interessam muito, mas (é) para Gall. P.-«tIieniano (Emilio —).
ou multa. IIOR.— major. Cic. maxima. aquelle lado que... § 3° In earn partem P ã rtlfé n lã s, æ , s. pr. m. (nafOtvia;,
UoR. Uma grande p.arte, uin grande nu­ scripsi, ne... CiC. Escrevi com este fito, virginal). Serv. Parthenias, ontro nome
mero, a maior parte, a maxima parte. para que não... § 4“ Partes Cœsaris tenere. de Virgilio (que lhe foi dado por causa
Magna pars ignara est. Liv. Uma grande Cic. Segulr o partido de César. Partem
da pnresa de seus costumes).
parte ignora, muitos ignoram. Pars na- optimatium segui. Eprr.-Liv. Seguir a
848 PAR PAR PAR
thica cingula, Claud. Talabarte de mar­ P â r tïc ïp ïü m , n , s. ap. n. (de parti-
P â r th ë n ïc ë , es, s. ap .f. ceps). COD. Ju.snx. Participação. § Varr.
Cat. Certa planta. roquim.
P â rth ë n ïc S n , ï, s. «;). n. (^ajOev«ôv). 2 P â r th ïc ü s , i, s.p r. m. JORX. Par­ Quixt. Participio (ter. gram.).
thico (vencedor dos Parthos), sobrenome P â r tïc ïp ô , â s , â v î, â tû m , â r ë ,
Ai’UT.. O m. q. Pulegium. V. trans. (de pars e capio). Cic. Dig.
P â r th ë n ïc ù m , î , s. pr. n. Antok. de Septimio Severo e de outros impera­ S6r participante, participar, ter parte,
ITTNEK. Parthenico, porto da Sicilia, dores.
hoje Palamita. P â r th ïë n ë , ës, s. p r. f . Curt. Par- quinhão em, partilhar. Partkipare vo-
luptates. Gell . Participar dos prazeres. §
P â r th ë n ïë , ë s , s. pr. f . I’lin. Par- thieno, o m. q. Parihia,
tlienia, cid. da Ionia. § Prop. — nome de P â r th ïë n i, ô rü m , s. pr. m. plur. F ort. S6r confidente. § Dar a partilhar,
CüRT. Parthienos, o m. q. Parlhi. communicar ; pass. Ter cm quinhão.
mulher.
P â rth ë n ïë n s ïs , ë , adj. I xscr. Par- P â r th in i, ô rû m , s.p r. m. plur. CiC. Participare venationem. Sp .art. — suas
laudes cum aliquo. Lrv. Dar parte na
theniensc, de Parthenio, ua Chersoueso Parthinos, habitantes de Partho.
Taurica. P â rth in ü s , à , û m , adj. Suot. Par- caça ; participar alguem da sua gloria.
— aliquem sui consilii. Pi.aut. — pran-
P â r th ë n ïï, ïô r ü m , Í. pr. m. plur. thiiio, de Partho, cid. da Illyria, perto de
JUST. Parthcnios, filhos lllegitimos nas­ Dyrrachio. dio. Apul . Commuuicar corn alguem o
cidos em Sparta, durante a guerra de P â r t h ï s , ïd ïs, i .p r ./. Max . ü m. scu projecto ; admittir alguem a sua re­
Mossenia, e levados para a Grccia 3Iagna q. Parihia. feição. Neque nos participant ubi sipt.
(Italia) por Phalante. § IsiD. — nome P â r th û s , â , ü m , adj. Ov. Amm. Plaut. Não nos communicam onde es­
dado a Tarento (cid. da Italia). Partho, dos Parthos ; dos Persas. § Ved. tão. Sensu participari. L ucr. Sêr dotado
P â r th ë n ïs , Id ïs, «. a p .f. (uaffltvi;). Parlhi. de sensibilidade (com respeito aos den­
Plix . Artcmisa (planta). P ârth O si, ô rû m , s. pr. m. plur. tes).
P â r t h ë n ïs , ô n ïs , s. pr. m. I xscr . P u x. Parthusos, povo da Asia, visinho P â i'tïc ü la , æ , s. ap. f. dimin. de
Partlieniao, sobrenome romaiio. da India. Pars. Cic. Parte pequena, parcella, par­
1 P â rth ë n ïû m e P â rth ë n ïô n , ïî, P â r th y ë n ë . Ved. Parthiene. tícula, boccadinho, pedacinho, porção-
s. ap. n. (aaçôtviov). Plix . Mercurial P â r t i , dal. sing, de Pars. § Abl. arch. zinha. Particula arence. IIOR. Uni pouco­
(planta). § P u x. Matricaria (planta). § de Pars. Plaut. L ucr. § * Gen. arch, de chinho de areia. Particulam lilterarum
P lix . Parietaria ou aliavaca de cobra Partus 2. PacüV. § 2“ pess. sing. imp. de legere. B rut. ap. CiC. Sêr uma pequena
Partio. parteda carta. Dieinœ ]>articulaaurce.liOTi.
(planta).
2 P â rth ë n ïû m ou P â rth ë n ïô n , ïi, P â r t ï â r ï ô , adv. Cato. Apul . Kepar- Parcella do sopro divino, 1. é, a aima.
s. pr. n. (n«çil£viov). Plix . Parthenio, tidamente, ao mcio, repartindo. Sine ullâ parliculd justitice. CiC. Sem al­
proinoiitorio da Chersoneso Taurica, hoje P â r t ï â r ï û s , â , ü m , adj. (de pars). guma particula de justiça. § Anx. Peça
Fclenk-Burnon. § PLIX. — cid. da Arca­ Que tem uma parte, um quinhao ( que (de embutido), boccado, pedaço. § GELL.
dia; da Thracia ; da Mysia. 6 de metade). Partiarius legatarius. CAJ. Particula ( ter. gram.).
1 P â rth ë n ïü s , â , ù m , adj. Virc . Legatario d'uina parte. — colonus. Ca j . P â r t ï c ü l â r ï s , ë , adj. (departicula).
Parthenio, do monte Parthenio. § Parthe- — agelluli. IxsCR. Colono meieiro. § Apul . Partieuhar. § COD. JUSTIX. Parcial
nium mare. Amm. Mar Parthenio, parte Fig. Tert . Que participa cm, que parti­ (que faz parte de todo).
do SIediterraneo, á direita do Egypto, o lha. 5 Apui- Dividido, repartido. * P â r t ï c û l â r ï t â s , â t ï s , s. ap. f .
golfo de Isso. * P â r t ï â t ï m , adv. C. Auti. Em diffe­ (de particularis). Cass. Individualidade.
2 P â r th ë n ïü s , ï i , s. pr. m. (11«?- rentes partes (do corpo), alternativamen­ P â r t ï c û l â r ï t ë r , adv. Apul. Aug.
Oino;). Liv. PLIX. Parthenio, monte te, ora n’uma, ora n’outra parte. Particularmeutc, era particular.
da Arcadia, hoje Barbeuia (?). § P lix . (?) P â r tïb ïlïs , ë , adj. (dépars). M.a- P â r t ï c û l â t ï m , adv. (de particula).
Mel . — rio da Paphlagonia ; da Arcadia ; iMERT. O m. q. Purlüis. Plix . Aos palaços, em pedaços. § Fig.
da ilha de Samos. P â r tïc ë p s , ïp ïs, adj. (de pars e ca- Ad Her. Por partes, por miudo, cir-
3 P â rth ë n ïü s , ï i , î . pr. m. pere). Participante, que tem uma parte cumstanciadamente.
VI«:). ViRQ. Parthenio, uili dos eompa- de, que tem parte cm, que partilha, que * P â r tïc û lâ tïô , ô n ïs, s. ap. f . (de
nheiros de Eneas. § Suet . — poeta e tem quinhâo. Particeps prædce. CÆS. Que particule). Capel . Subdivisão, divisão
grammatico de Sicea, contemporâneo de tem parte na presa. Participem fieri de por parcellas.
Tiberio. 5 Mart. — mordomo do palacio nhsonio. P laut. Tomar parte em um P â r t ï c û l ô , ôn ïs, s. ap. m .(depar-
de Domiciano. § Slü. Greg. — nome banquete. — rnaiito in ruris operibus. liculn). Po.MPOX. Coherdeiro, parceiro.
d’outras pessôas. QuiXT. Partilhar com o marido os traba­ * P â r tïc ü s , ï , ap. m. (de'pars).
P â r th ë n o a r ü s â , œ , s. p r. / . Plix . lhos do campo. Participes ejusdem lundis. Glos. I sid. Mercador que vende a re­
Antigo nome da liha de Saraos. CIC. Os que partilham a mesma gloria. talho.
P â rth ë n ô n , ô n ïs, s. pr. m. (n«p9i- — omnes faccre suce voluptatis. CiC. Fa­ P â r t ï l ï s , ë, adj. (de pars). Aug.
viiv). P lix . Parthenao, templo de Minerva zer com que todos participem da sua Divisivel, que se pdde dividir. § f'ig.
eni Athenas. alegria. — victorice. SuET. Os companhei­ Particular. Parliliafata. A.mm. O destino
P â rth ë n ô p æ ü s, i, s. pr. m. (riajOt- ros da (sua) victoria. Particeps cotisilii de cada um.
voa«r«;). ViRG. Partlicnopcu, rei da Ar­ sui. CÆS. — Jdsoni ad omne secretum.'i'AC. P â r t ï l ï t ë r , adv. Arx . Aug. Separada­
cadia, filho de SIeleagro e de Atalanta, Confidente do seu plano ; confidente de mente, parcialmente.
morto no cêrco de ïroia. § Ixscu. — todos os segredos de Pisiio. Scclcris in P ã r tim , acc. arch, de Pars, tomado
nome do homem. regem súum participes Jiesso. CURT. Cúm­ advcrbialmtc. Parte, cm parte. An q’ar-
P â rth ë n ô p ë , ës, s .p r .f . (IlajOsvárr,). plices do .attentado de Besso contra o tim eorumfuerint qui... CATO. Se houve
SiD. Partlicnopa, uma das Sereas. § Isiu. scu rei. Vnum quad particeps est artis. entre aquelles que... Partim hominum
— donzella sepultada cm Ecapolc (Ná­ Oic. Um (genero) que admitte a artc. venerunt. Gell . Chegaram algumas pes­
poles), de quem esta cidade tomou o Particeps rntionis animus. CiC. A aima sôas. Forum partim... ]>artim... CiC. Uma
mesmo nome. § VIRO. — antigo nome de dotada de rasSo. — Icti. LuCR. Sujeito á parte d'elles... outra parte... Partim e no-
Neapole (Nápoles). morte. § 'T e r . Co-herdeiro. § PLAUT. Ca­ bis timidi sunt. CiC. Algum d’entre mis
P ã rth ê n õ p õ ã ou P ã rth ê n ô p iâ , æ , marada, companheiro. são timidos. Cum partim illorum. C.ato.
s. pr. f . Isiu. O m. q. Parthenope (N á­ P â r t ï c ï p â l ï s , ë , adj. (de particeps). Com uma parte d’elles. §ClC. Virg.S ukt.
poles). V A RR. ( iu e está n o p a r tic ip io (ter. Em parte, uns ou outros. § Cato. Cic.
P â rth ë n ô p ë ïü s, â , ü m , adj. (n«?- gram.). Morraente, sobretudo, principalmeute. §
lsvio-r,<i>0. Ov. Parthcuopcio, de Parlhc- P â r tïc ïp â tïô , ô n ïs, s. ap. f . (de P laut. Pela maior parte, cm grande
uopa (Na))olcs). partkijmre). Spart. Aug. Participação, parte.
P â rth ë n ô p ô lïs, ï s , -i. pr. f . P l i x . partilha. 1 * P â r t ï o , îs, îv î e ï i , îtü m , îr ë ,
Parthcuopole, cid. da Mesia Inferior, no P â r tïc ïp â tû m , i , s. ap. n. Capel. ». trans. (de pars). Plaut. L ucr. Partir,
Ponto Euxino. § PLIX. — antiga cidade (ter. gram.). dividir, distribuir. 5 Fig. inter vos parti­
da Bitbynia. 1 P â r tïc ïp â tü s , â , ü m , part. p. de te. Vt.AUT. Arranjae-vos lá. § Admittir á
P â r th i, õ rü m , pr. m. phir. CTc. Participo. .Just. Dividido, partido. § partilha, dar parte cm. Partire aliquem
ViRO. Parthos, povo da Persia, habi­ F ort. Dado em quinhão. § P. NOL. Ad- in eamdem sttspicionem. Exx. Fazer recair
tantes d’alëm do Euphrates ; por extens. mittido á p,artilha de. em alguem as mesmas suspeitas. § LuciL.
Os Persas. § Sing. Parthus. VIRG. Tac. 2 P â r tïc ïp â tü s , û s , s. ap. m. (de lleccber o seu quinhão de (Jig.).
P â l-th ïâ , áõ, s .p r .f . PLIX. I.UC. Par­ participare). Spart. P rop. Participação, 2 Pâi'tïÔ , ôn ïs, s. ap. f . (de partus),
tida, regido da Asia central, entre a ÍIc- partilha. Plaut. Aerax. Paridura, parto. § Varr.
dia, c a Asia, comprehendendo o pair, P â r tïc ïp ïâ lïs , ë, adj. (de parlici- Postura (dos ovos).
chamado hoje Kohestaii ; por extens. a pium). Que está no participio (ter. P â r t ï ô r , ii'ïs, itû s s ü m , i r i , ».
Persia. gram.). Participialia verba. Quixt. Parti- dep. (dépars). Cic. ViuG. Partir,dividir,
1 P â r t h ï c ü s , & , ü m , adJ. P lix . cipios. § Partkipiale nomen. Puise. Ge­ rciiartir, subdividir. Nihil partiuntur.
Luc. Parthico, dos Parthos ; dos Persas. rúndio. — Char. Participio do presente, Cic. Não fazem divisão alguma (orató­
§ Purthkœ pelles. DIG. Parthica tergora. empregado como adjective. ria). Nihil de partiendo docet. Cic. Nada
Conn*, c simpicstc Parlliicæ, f . plur. on P â r t ï c ï p ï â l ï t ë r , adv. F est. No par­ ensina a respeito das divisões. § V. Fi..
Parlhka, n.plur. XUEB. Slarroquim. Pur- ticipio. Partir, abrir, fender, raelr r. 5 Cic. VlRG.

í.
1'
PAR PAR PAR 849
Dividir^por, repartir, distribuir. Partirí cere, ahigere. P lin . Parir, dar á luz, ter o scil. tempore. Parvò post. P u s . Pouco
carítalemin... l»uj;r). Dividir as carícias seu bom successo. Partu lecare. Ov. Par- depois.
por... — infer se qui occtiparenf... Cic. tejar. .cEgyptiis gemini partus /amiliares P ãrv ü lã, éê. s. ap. / . Menina. Par-
Convencionar entre si qual se devia sunt. COLUM. As mulheres cgypcias pa­ vula; nostrœ. F roxto. As nossas meninas,
apoderar... § Cic. Partilhar, cornar o seu rem muitas vezes dois gemeos. Partus i. é, as nossas fllhinhas.
quinhão de. § Pass. Cic. Sêr dividido, equee. COLU.M. Potro. § Vakr. Coi.Uir. * PãrvüUítãs, ã tis, s. ap. / . (de
subdividir-se. Producção (das arvores). § Petr . Pro- parvulus). Commod. Tenra iniaucia,
P ã rtip e d ê s v e r s u s , s. ap. m. plur, ducção (do espirito). meninice.
(de pars e pes). DIOM. Versos em que 1 P ã r ü m , s.ap. n. indccl. (-ajço;). P ãrvülüm , adv. Ce is . P u x . J. Mui
cada palavra forma um pé. üm pouco de, um poucochinho de, pe­ pouco.
P a r tite , adv. Cic. Dividindo por quena quantidade ; pouco, pouca coisa. 1 P ãrv ü lü s, ã , üm, adj. dimin. de
partes, methodicamente, distinctamente. Parum sanguinis. Hor. — sapientiie. Parvus. P lix . Mui pequeno, pequenino.
(?) P ã r t i t i m , adv. (Jlaud. Em par­ Sa u ,. — copia;. Cic. Um pouco de Parvula corpora. LUCr . Átomos. § VtRG.
ticular. sangue, de sabedoria, de abundancia. Si JüST. Muito novo, muito joven, muito
P ãrtItX S , õ n is , s .a p .f. {de partire). Roma parum (esl). Luc. .Se Koma (é) creança. § Fig. Cic. Juv. Pequeno, fraeco,
Cic. Eepartição, distribuição, divisão. pouca coisa. Parum esl quòd succenset. que é de pouca importância. Parvulis
Facere partitionem artium. Cic. Fazer a Ter . Em tão bom dia que eile se enco- prceliis contendere. C’ÆS. Combater por
classiflcação das artes. § Ca j . Legado, lerisc. — ut vénias. P u s . J. Em tão escaramuças. § Cic. Minimo, insignifi­
parte d’nma herança. § Cic. Divisão, bom dia que venhas.— non nocuisse. Luc. cante.
partição oratoria. Em tão bom dia que não fez mal. Pa­ 2 P ã rv ü lü s , Î, s. ap. m. Creança,
1 (?) P ã r t i t õ , adv. V lp . Era porções, rum habet... Sa u . U v. E' pouco para menino. A parvulo. Ter . Ab qtarvulis.
parcialmcnte. eile o... não se contente com... Cæs. Desde tenra edade, desde menino,
2 * P ã r tI tS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , 2 P ã r ü m , adv. Cic. Salt.. Se s . desde creança.
V. freq. de Pario 2. Pãrvüm , í, s. ap. n. Pequena quan­
Pouco (juiicto a um verbo). Parian
* P ã rtitÕ r, õ r is , s. ap. m. (de par- metuere. CiC. Temer pouco. — tole- tidade, pouca coisa, um quasi nada. Par­
tiri). GI.OS. PiiiL. O que faz as partes, os rare. Tac. Xão levar a bem, soffrer com vum sanguinis. Luc. Pouco sangue. J ’enu-
quinhões, partidor, distribuidor. difflculdade. — id /ado. Sall. Paço ria parvi. L ucr. Falta do necessário.
P ã r titü d ô , Inís, s. ap. f . (de pare- pouco cabedal d’isto, tenho isto era pouca Parvo vivere. HOR. Viver com pouco,
re). P laut . Cod. T deod. Paridura, parto. conta. § Cic. VIRG. Hor. P ouco (com um contentar-se com pouco. — contentas. Cic.
P ã r titü s , a , ü m , part. p . de Partior. adj. ou com um adv.), nho. Panim multi. Contente com pouco. — nesciet nti. Hor.
IIOR. Ov. Que partilhou, que tomou o Cic. Nonparitm muili. Qüist . Poucas JS'ão saberá contentar-se com pouco. —
seu quinhão. § Part. pass, de Partio.Cic. pessoas; muitas pessoas. Puriirn pru- assuescere. Sex . AcosUunar-so a passar
Liv. Partido, dividido, repartido. Anima dens. Ov. Pouco prudente ou imprudente. com pouco. Ved. Parvi, Parvo, Paulum.
partita per arlus. Lucr. A alma distri- — celalum consilium. Suet. Conspiração 1 P ã r v ü s , ã , ü m , adj. (aajfo;).
huida pelos membros. § Ov. Participado, pouco reservada. — diu. CiC. Pouco 1“ Pequeno, não grande, nem grosso, nem
communicado. § F ulg. Posto em pe­ tempo. — rectè. Liv. Pouco em confor­ comprido, nem alto ; 2“ Pequeno, que é
daços. midade, contra o rito. § Vcd. Minus, de pouca edade; 3“ Pouco abundante,
(?) P ã rtõ l’. Ved. Postpartor. Minimi. que 6 em pequena quantidade, leve,
P ã r tü ã lls , è , adj. (de partus 2.). P ä r a m p e r , adv. Cic. Juv. Durante ligeiro, fr.acco ; 4» Rreve, curto ; 5“ Que é
Tert . Que provem da paridura. um pouco de tempo, por um pouco, um de ordem inferior, que é de baixa condi­
* P ã r tü ls , gen. arch, de Partus 2. pouco. Opperire me parumper. T er . ção, pouco poderoso; 6« Pouco impor­
Varr . Attende-me por um pouco. § ViRG. Por tante, pequeno, pouco elevado, baixo,
* P ã r t ü l â , eê, s. pr. f . (de partus 2). um pouco de tempo. § * E s s . Em pouco mesquinho, vil; 7“ Fracco, pusillanime,
Tert . Partula, deusa dos partos. tempo, immediatamente, promptameute. covarde. § 1« Parvum corpus.' Hor. Corpo
1 P ãrtO n i, I, s. ap. n. Vcd. Partus 1. pequeno. Parva casa. Stat . Pequena
2 * P a r tü m , gen, plur. arch, por P ã r ü n c ü lü s , i, s. ap. m. dimin, de
Paro 2. Cic. Rarco pequeno, bote. choupana. — mœnia. Ov. Muros pouco
Partium. EKN. CA!.9. altos. Parvi oculi. P u x. Olhos pequenos^
(?) P ã r tü m e lü s , a , ü n i, adJ. Hor. 1 P ã r ü s , i, s. ap. m. P iulo.m. Certa Parva ales. ViRG. Ave pequena, passari­
Fecundo (o ventre). ave desconhecida. nho. — elemento. L ucr. Tenues atomosi
(?) P ã r t ü r ã , sê, s. a p ./. (do pare- 2 P ã r ü s . Ved. Paros. — navicula. Cic. Barquinho. — trabea.
re). Varr. Acção de parir. * P ã r v ê , adv. Pouco. § * Pãrvissimê, VlRG. Trabea curta. Parvum armim.
* P ã rtü iT ã lís , e , adj. CasS. Que SUp. C. AUR. Stat. Pequeno campo. Parvus libellus.
contem gerraen fecundo. . P ã r v i , gen. de Parvum. § Parvi, scil. Cic. Livro de pouca extensão. Aditu janua
P ã r t ü r í o , is, iv i ou l i , itü m , irSj preta, tomado adverbialmente. De pouco parvo. Ov. Porta estreita. In parvum lo­
v.intrans. e trans. desider. de Pario. Ter . preço, do quasi nada, pouco. Parvi «s- cum concludi. Cic. Sêr limitado a um es­
Ov. Estar de parto, estar para parir, parir. timare. Pladt. — ducere, CiC. — /acere, treito espaço (fig.). Si parvus aliquid
Canisparturiens. P h/ED. Cadellaquc está POMTON. — pendere. Sai.l . Ter em pouco, locus est... Ov. Se há um pequeno logar,
a parir. Pariuriunt montes. HOR. Está o fazer pouco caso ou cabedal de. — est se há um cantinho (fig.)... § 2“ Parvus
monte para parir, i. é, faz grandes es­ tibi gloria nostra. Ov. Fazes pouco caso lulus. VIRG. O joven lulo. Picture mihi
forços para parir. § Pig. Parturit omnis da minha gloria. — re/ert. Cic. Pouco parvo. HoR. Dictar-me quando eu era
arbos. VlRG. -Todas as arvores abrolhain. importa. pequeno. Parva plia. Ov. Filha de pouca
— grumine solum. CoLU-M. O chão cobre- * P ã rv ib ib ü lü s, ã , ü m , adj. (de edade. — iaurus. V irg . Um rebento
se de herva. Quod dill parturit animus parvus e bibere). C. Aur. Que bebe pouco, novo de loureiro. § 3“ Pabula qutrva,
vester. I.IV. Aquillo que o vosso e.spirito que não tem sede. V irg . Um pouco dc pasto. Parva aqua.
há muito está para produzir. Pariurire * P ã r v ic õ llls , e , adj. (de parvus e Ov. Um pouco d’agna. Parvus cruor. Luc.
periculum. CIC. Causar um perigo. § CiC. collum). C. Aur. Que tem o pescoço Umas gottas de sangue. — numerus. Nei>.
SolTrcr, padecer, ter solYrimcntos. § Hor. curto. Pequeno numero. Cumparvã manu.SAi.j..
CiAUD. Gerar, crear, produzir. Parturit P ã rv I d ü c S , ) Com pouca gente, com pouca força.
ira minas. Ov. A ira rompe em ameaças. P a r v lf ã c lõ , > Ved. Parvi, Parva dona. Ov. Dons insiguificautes.
P ãi-tflritlõ , õ n is , s. op./. (de 2>ar- P a rv lp e n d o , etc. ) A'on parvum beneficiam. Cic. Um grande
turire). Tert . Auq. Paridura, parto. * P ã r v l õ r . C. Aur . * P ã rv is s im ü s . favor. Vires parece. P u x . Poucas forças,
1 P ã r tü s , â , ü m , part. p. de Pario Varr. L ucr. comp. e sk^. arch, de Parvus, fraquesa. — non parvœ. Ov. Grande força.
2. Parido, dado á luz. § Que pariu, que P ã r v i t ã s , ã tls ,s . a p ./. { i c jiarvus). Parva pars. Cic. Pequena parte. Parvus
está parida. Ved. Parta. § H g. Cic. Ov. P u x. Pequenez, tenuidade. Parvitas vin- sonus. Ov. Som fracco. Parvi pretit. T e r .
Ad<iuirido, .alcançado, havido, obtido. culorum. Crc. A tenuidade dos laços. De pouco preço. Parco pretio vendere. Cic.
Alatè parta. ’S x y . As coisas mal havidas. Parvitates rerum. GELL. Pequenez das Vender barato. Ved. Parvi c Parvo. Parva
Parto /rui. ViRG. Comer do ganhado. coisas. § Fig. V. 3Iax . Fraquesa, insuf- gloria. VlRG. Fracca gloria. — voluptas,
Parto quod avebas... IIOR. Obtido o que dcicncia d'um auctor. § Gell . Pouca im­ Ov. Pequeno prazer. 1‘arvus amor. Ov.
desejavas... Anlèjpa/frt ou Anteparta laus. portância, futilidade, ninharia. Pouco amor. Pu ream fidem habere. TEit.
Ca s . Gloria adquirida preccdcntemcnte. P ã r v ô , abl. de Parvunt. Ved. esta Ter pouca confiança (cm alguem). Par­
Ved. Anteparta, palavra. § Pouco (juncto a compar.ativo) vum peceatum. Culex . Levo falta. —
2 P ã r tü s , ü s, s. ap. m. (de parere). Parvo plures. Liv. Um pouco mais nu­ damnum. S tat. Pctiueno prejuizo. Parra
Cic. COLU.M. Dores de parto, paridura, merosos. Parvo breviits. P ux. Um pouco dissensio. Cic. Ligeira dissenção. Parco
parto ; acção de parir (cora respeito aos mais brevemente. § Parvo, scil. pretio, labore. S all . Sem muito trabalho, facil­
animacs). Pa>-tu dare. L ucr. Dar á luz, tomado adverbialmente. ClC. VIRG. Eão mente. § 4” Parva têmpora. Ov. Curto
parir. § Liv. IIOR. P ux. Creança, frueto caro, barato, por pouco preço. .Voa parvo espaço de* tempo, poncos instantes. In
(do ventre), feto ; barrígada (dos ani- emere. Ov. Comprar caro. Stare parvo. parvo tempore. L ucr. Em pouco tempo.
maes) uinhada. Partum /erre, gei'ere, tra- Ov. Custar pouco (fig.j. § Parvo, scil. Parva vita. Luc. Vida curta. — mora.
here. Pijx. Andar gravida ; estar prenhe spatio. Parvo distare. P ux. Estar pouco Ov. Pequena demora. § 5“ Parvi dii.
(com respeito aos animaes). — eniti, eji- distante, differir pouco. § Parvò ou Parvo, Hor. Deuses inferiores, deuses de se-
5-i

' 5 : - lOy/hSMiaili'ili! '■i m üÊ.


850 PAS PAS PAS
P ã s x c râ tê s , I s , s .p r. m. IxsoR. Pa«i-
gtuida ordem. Parvum numen dare. Ov. pascere. Cato. Nutrir bem, sOr bom cria­ crates, sobrenome romano.
Admittir na ordcm dos semideuscs. Parti dor. § 2" QuoC pascit servos. Ju v. Quantos P a sin ê s, sê, s. pr. m. Pi.ix. Nome
et ampli. IIoiï. Pobres e ricos. Partas se­ escravos sustenta, i. 6, quantos escravos d’ura rei da Arabia.
nator. HUIT. Simples seuador. Parta res- tein. Pascere paucos ventres. SEX, Ter pou­ P a sin i c iv ita s , s .p r ./ . P u x. Cidade
pub. Sall. Kepubiica ponco poderosa. § cas boceas a sustentar, ter poucos escra­ iic Pasino, sobrenome de Knona, cid. da
6» iVon parti testes. Ov. Testcmaiibas de vos. Foenum ad pascenda jumenta. HIER.
Liburnia.
peso. Partum ingenium. HOR. Fracco ge- P'eno para sustento doscavallos.//Mniuno P ã s íp h â a , se, s. p r .f. Cic. e
nio*/VïîT« causa. Ov. Causa pi»uco im­ tiscere patit equos. Ov. Aiimentou os seus
cavalios de carne humana. Cccli regem pa- P ã sip llã ê , ê s , p r . f . (IlaTisáv,). ViRG.
portante. Parta opella. LUCR. Trabalho 0\'. Pasiphaa, filha do Sol, mulher de
desprezivel. Jn partis rebus. CiC. Em pe­ rcre.ViRG. Elias (as abeilias) alimentaram Minos, mile do Minotauro.
quenas coisas./tes est non parta. V iR G . É 0 rei do ceu. Nullâ protinciarum pascente P ã sIp h S ê iã , sê, s .p r .f . patron. (Ha-
unia coisa importante. Niltil tam partum Italiam. P lix . Nenhuma provincia sus­ (7iiav,tV.). Ov. Pasiphacia (filha de Pasi­
quod.... P1.IN. Nâo lut coisa tao pequena tentando a Italia. Pascens cyenos (campus'), phaa) = Phedra.
que... Parta loquor. STAT. — queror. Ov. ViRG. Que nutre cysnes. Deus pascit illos. P ã s ip h iia , sê, í. p r. f . IxscR. Pasi-
Pouco digo (para Oque podera dizer); pouco Hier . Deus aliinenta-as (as aves). Oluscu- phila, sobrenome romano.
me queixo. 6 a menor das minhas queixas. lis nos soles pascere. CiC. Costumas dar- P ã sip h n ü s, i, s.p r. m. (HaTÍsií.o;).
In parto. Óv. Em coisas pequenas. J"ar- nos sd legumes. § 3“ Vates quem pulpila PAUL. Pasiphilo, nome de homem. § IxsCR.
rum carmen. IIOR. Poema falto de eleva­ pascunt. Juv. Poeta que vive do theatro. — sobrenome romano.
ção. Parti modi. Ov. Cantos modestos Quos Clodii furor patit rapinis. Cic. Aos P a s ir ê s e P a sirsê , s. pr, m. plur.
(d’nm poeta). Operosa parvus carmina quacs o furor de Clodio tem nutrido de Nome d’um povo da Gedrosia.
fingo. IIOR. Sendo fracco, componho ver­ rapinas. Pascere. oculos cruciatu. Cic.
P ã s itê lê s , 18, s. pr. m. Plix . Pasi-
sos de muito trabalho. § 7" Parti animi. Apascentar a vista nas torturas. — ani- teles, moldador celebre. § P u x . — es-
IIOR. Animo covarde. § Comp. e sap.Vcd. mum picturâ. VlRG. Apascentar o espirito culptor célebre._
Minor c Partior, Minimus. 11’uma pintura. § 4“ Sidera pascit aquis.
P ã s ith ê ã , se, s. p r. / . (n</.eiUo.),
2 P ã r v ü s , Î, s. ap. m. Pequeno, crean- liUTii.. Elle (o oceano) alimenta de agua Cat . e
ça, menino. Parti. Cic. Meninos. A parto. os astros. Polus dum sidera pascet. ViRG. P ã s íth ê ê , ês, pr. f . Stat. Pasithca,
iiiv. A partis. Cic. Desde menino, desde Emquanto o ceu nutrir (com seus fogos) uma das trez Graças.
creança, desde a infaneia. os astros. Pascere flammas, amorem. Ov.
P ã s itíg r is , Id is ou Is, s. p r. m.
P ã r y ã d r ê s , æ , s.pr. m. (riajuáíjvi;'). Alimentar as chammas,o amor. Spespascis (HaTtTi-fçi;). P u x. Pasitigre, nome do rio
Pr.ix. Paryadrcs, serra da Armenia e do inanes. ViiiG. Nutres uma van espe­ Tigre no logar cm que se ajiinctam os
Ponto. rança. Tibi plurimus aras pascet honos.
dois braços d'ellc. § Curt . — rio da Per­
P ã ry ã d rs õ , ã r ü m . P lix . O m. q. o V. Fr.. O sangue de numerosas victimas sia, na Susiana, hoje Didjlahi Kudak (o
prcccd. regarít os teus altares. Pascit silicem cam­
Tigre pequeno).
P à s â r g a d æ , ã r ü m , s. pr. f . plur. pus. VxRO. O campo produz a pederneira. P ã ss a g ã rd s e , ã r ü m , s. p r . f . plur.
PuN'. Pasargadas, cid. da 1’ersia, antiga Pascere dura jugera. JI art . Cultivar um P u x. Passagardas, cid. fortificada da
residência e tiiesouro dos reis da Persia, terreno ingrato.— cn/icin. ViRG.— barbam.
Persia.
hoje ruinas de JIurg.aab. §m. plur. Curt. UOR. Deixar crescer o cabelio, a barba. P ã s s a lã , sê, s. pr. f . P u x. Passala,
— habitantes d'esta cidade. § Sing. Pa- Fmbra pascens sata. Pr.ix. A sombra que ilha situada em frente íl Caria.
sargada. Pnisc. faz vir as sementes. Brevitate crassitudi-
P ãssalsê, ã r ü m , s.p r.m .plu r.V i.m .
P â s c â lïs , ô, adj. (sync, de pascualis, nem pascens. PEix. Que engrossa esten- Passalas, povo da índia, dhquém do
dcpascuum). Cato. Eucn,. Que leva no dendo-se pouco. Pascere nummos alienes. Ganges.
|)asto, que pasta. IIOR. Fazer dividas sobre dividas. § 5?
(?) P ã s s ã lê s , lü m , / . plur. F ert.
P ãscõ õ lü s, Î, s. ap. m. (de eáixoõ.o;). Pascentes hoedi. ViRO. Cabritos que andam Que vagneam pastando, que andam por
Pi.AUT. EUCIL. iioisa de couro (para di­ pastando. Saltibus in tacuis jntscant. VIRG. aqui c por alli buscando que pastar (pa­
nheiro). Que andem cm extensos pastos. Pasce-
P ã s c liã , sê, s. ap. f . Hier . I sid. e bant herbosa palatia taccce. T ib. As novi­ lavra com que sao designadas as ovelhas,
as gallinhas).
1 'ã s ch ã , ã tis , s. ap. n. Ambr. (Ilái/a, lhas pastavam na herva do monte Pala­ (?) P ã ss ã rls ê ficu s, s. ap. f . plur.
do hebr. n c s , pessahh, passagem). Pas- tine. Pascit Gellius. Mart. Gellio come Capitol. Figos seceos no sol.
choa, festa solcmnc entre os Jiidcus. § (gasta, consome).
P ã s c ê r , ë r ïs , pãstO s s ü m , p ã scí, P ã s s ã rin ü s . Vcd. Passerinus.
IIIKR. O cordeiro paschal que os Judeus P ã s s ã r õ n ou P ã s s S r õ , õ n is , .'. pr,
immolavam e comiam para celebrar v.pass. de Pasco. Pastar, comer herva ;
f . (IlavTajcó-í). Liv'. l'assarao, cid. do
paschoa. § Tert . P rud. Paschoa, festivi­ comer. Pascuntur armenta, equi. V i r g . Epiro, no paiz dos Molossos. ^ '
dade solcmnc entre os christaos. Paschœ 1’astam os bois, os cavalios. Pascifrondi-
dies. Tert. — solennia. AUS. Pascharum bus. VIRG. A nasccn-ar^uts folhas.
ApascéiiRtMkains P ã s s g r , e r is , s. ap. m. Pu^«*
ct.. aanus
............. »«»vltil llTsimiã.
pascenlur T.'l» H V»r\£.SO
lí-kieh ci lobo eor TÍffdai (passarinho). § 1 r.Aur^rficriuOAde
dies. SvMM. O dia, a festa de Paschoa, ■ - • ■------- carieia. § / ’a s w mívóiuS. Au,s. c sjfnplcste
P â s c h â lïs , ô, adj. (de pascha). Se - cordeiro pastaiAo junctainente. Si pulli Passer. Ixscit. Ahe.struz (ave corpulenta).
DUE. P. XoE. Paschal, relativo á Paschoa. non pascerentur. Liv. Se os frangos nilo 5 IIOR. P ux. líodovalho (pei-xe do mar).
§ CoD. Theod. I sii). Paschal, da festa da comessem. § Fig. Cic. Nutrir-se, alimen­ 2 P ã ss S r, ê r i s , s. pi>'. m. Fluetus
Paschoa. tar-se ; apascentar-se. Qui scelere pascun­
Passeris. Mart. O in. q. Passeriance. 5
P â s c h a s ïa , sê, s. p r .f. Greg. Pascha- tur. Cic. Os que se alimentam de crimes. Varr. Passere, sobrenome romano.
sia, nome d’uina martyr. Pincats ardor acervo pascitur. Virg. Achas
(?) P ã s s e r ã r iü s . Ved. Passarice. ■
P â s c lia s ïû s , ïi, s. pr. m. Gueg. Pas- de pinho alimentam a fogueira. Pascere P ã s s e r ã tim , adt. (de qxtsser 1).
cha.sio, nome de um bispo de Arles. nostro dolore. Ov. Apasccuta-te na minha
CliAR. Ao modo dos pardacs.
P â s c h ü s â , sê, s. pr. f . (aài/ou»»., dôr. P ã s s ê rc ü lã ,s e , s. a p .f. dimin. de Pas­
que soffre.) I nscr. Paschusa, sobrenome * P ã s c ü ã , sê, s. ap. f . soil, terra.
T ert . Pastagem, pasto, pastio. ser 1. M. Aur . Expressão de carieia.
romano. P ã s s õ rc ü lü s , i , s. ap. m. dimin. de
(?) P â s c ïtS , a s , â v i, â tü m , ü rë , f, P ã s c ü ã lls , e , adj. Hier . T ert . O m.
q. Pascalis. Passer 1. Cic. Pardal. § Plaut. Expressão
Ireq. de Pasco. V ahr.
P ã s c õ , ï s ,p â v i.p a s tü m , p â s c ë rë , P ã sc ü õ sü s , 5 , ü m , adj. (de pas- de carieia.
PãBsorIãnsê ou P ãssSrinse Aquse,
r. trans. e intrans. ( t. ôm, r.ùexu). 1" I.cvar cuum). Apul . Proprio para pastagem.
ao pasto, apascentar ; criar (animacs); 2» P ã s c ü ü m , i , s. a p .n . Varr. e ordi­ s .p r .f. plur. C. Aur . I xscr. Aguas Pas-
serianns, aguas thcrraacs na Etruria
Kutrir, sustentar (escravos); nutrir, ali­ nariamente P a s c ü ã , o rü m , n. plur. (Italia), no paiz dos Volsinios, hoje Bol-
mentar, manter, sustentar ; darallmentos, Cic. Virg. Hor. 1‘nstagem, pastio, pa-
sena.
dar de comer; 3“ Fig. Nutrir, alimentar cigo, pastos, deveza, prado. Ne mittatur P ã s s e r ilia , se, s. }»\ f . dimin. de
(alguém); entreter, dar pasto a : 4“ Nu­ in pascuum. Colu.m. Nilo seja deitado ao Passer 1. I xscr. Passerilla, sobrenome
trir,’ manter, alimentar; fazer crescer pasto (um bando de gansos). Fxire in romano.
desenvolver ; 6« Pastar ; C» Pôr em pas­ pascua. P u x. Ir pastar. § L eg. XII Tad. 1 P ã ss e rin ü s , ã , üm,n<7Á (dep«.Mcr
tagens. ViRG.; 7“ — linguam. Conter a Imposto das terras. P u x. Kendas publi­ 1). PoMPOX. De pardal, de passaro.
lingua, pôr cobro n’clla, calar-se. F e -st. cas. § Acçilo de pastar. Pascuis p>ecudum 2 P ã ss e rin ü s , i, s.p r. m. üíart.P as-
§ 1“ Pascere botes, oves. ViRG.* — greges. destinata. DlG. Terreno destinado para serino, nome d’um cavallo de carreira,
OV. e simplestc Pascere. Pux. Apascentar pasto dos gados. § * Apul . Alimento (das vencedor no Circo.
bois, ovelhas, rebanhos, levar ao pasto. pessoas), comer, iguaria. ** P ã ss ê rn icê s ,s . p r .f. plur. (p.alav.
In pascendis gregibus moi-ari. Hier. Guar­ P ã s c ü ü s , ã , ü m , adj. (de pascere).
gauleza). Pux. Certa qualidiule de pedra
dar gado, sêr pastor. Pascere sues. Cic. — Luc. Cic. Proprio para pastagem. Pas- de afiar.
p/iccas. ViRG. Guardar porcos; guardar cuus ager. IT.AUT. Pastagem, pasto, paclgo. P ã ss lb llls , e, adj. (de patí). Arn.
phocas (i. 6, o gado de Neptuno). bes- P ã s lã s , se, i. p r. m. P u x. Pasias,
Passivel, passivo (ter. philos.j. § T ert .
tias. Cic. Criar aniinacs. Quantum pascit. pintor celebre.
Sex . Quantos aniraacs (de chifres) elle P ã sic õ m p s ã , sê, s. pr. f . (de nã; e Scnsivel, sujeito a soífrcr.
P ã s s ib ilíta s , a tis , s. a p .f. (de pas-
tem. Ubipascunturpatonum greges.VAnu. xo|ii»i, toda enfeitada , secia). § I xscr. sibilis). Arn. l’assibilidade, passividade,
Onde sao criados bandos de pavOes. Sene Pasicompsa, sobrenome romano.
I, '

PAS PAT PA Ï sm
possibilidade de sofïrcr. § Pluj-. Arn. 2 P ãstillü s, í, s.p r. m. HOR. Pastillo P â ta g lã rlü s, H, s. ap. m. Plaut.
P â s s ïb ïlïtë r , adr. Tert . Dolorosa­ nome de homem. I nscr. Serigueiro.
mente. P ãstln ãcã, áê, s. ap. / , P lin . Pasti P ãtãg lãtü s, ã, n in ,a d j. (de pala-
P â s s ïë n ü s , îji.pr.ni.Pus.Pa-ssicno, naca, cspccie de senoura (planta hor- gitim). FE.ST. Ornado de franjas, fran­
nome de homem. tense). § P lin . Uga (peixe espalmado e jado.
P â s s ïm , adv. (de panâeré). Cic. Pi.ra. venenoso). P ãtag lü m , li , s. ap. n. (-a-.a-itíoi).
Aqni e alli, por nma parte e por outra, a PãstinãtiÕ, õnls, s. ap. f . (dc pas- F est. T ert . Franja.
cada passo. Fassim carpcrc.ClC. Apanhar, tinare). Coluji. Acção de cavar, cava. § P ãtãgÜ S , i, S.ap.m.(-í-:<í-;o:).VLXCT:.
colher por toda a parte. § Cæs. B rut, ad Colum. Terra cavada á enxada. F est. Certa enfermidade.
Cie. Km desordem,cm debandada. § ÏIB. P ãstlnãtôr, õris, s. ap. m, (de pas- P ã tâ lê, ês, s. p r. f. P lin. Patala,
Ju.sT. Confusamente, sem distiucçüo, in- tinare). Qolum. Cavador, o que cava á cid. da ilha Patalena.
distinctamentc. § Fiff, Quint. Ao acaso, enxada. P a ta lê n ã . Ved. Patelana.
á toa, sem regra. Pãstlnãtüiu, i, í. ap. n. Colum. Pâtãlênê, ês, s. p r. f. (Ha-:aXr,-<r,).
P ã ssín ü s, I, s. p r. m, I nsce. Passino, Terreno cavado á enxada. Avien. Patalena, ilha na foz do Indo.
sobrenome romano. 1 Pãstinãtü s, a , üni,prtW. p. de P ã tã lls bos, s. ap. m. (de patere).
PãssIÕ , õ n is, s. ap .f. (dcpaíf). Arn. Pastino. COLUM. IhMN. Cavado á enxada, Plaut. F est . Boi que tem os chifres
Paixao, passividade ( te>\ philos.). § Prisc. 2 Pãstinãtüs, üs, s. ap. m. (de pas- mui abertos.
Qualidade de verbo passivo, paixao. § C. tinare), empreg. só cm abl. sing. P i .in Pãtãlitãnüs, a , üm , adj. Capel. e
AUR. Soffrimento, achaqne, enfermidade. Acção de cavar á enxada. P ãtãllü s, ã , üm, adj. Cürt. Pata-
Coiporis passiones. IsiD. As doenças. § Pãstínõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v litauo, Patalio, de Patala ou do Pata-
AUG. Paixão, pcrturbaçüo moral. Animi Irans, (de pastimm). Colu.m. P lin . Cavar, Icna.
passiones. Serv . As paixOes. § T ert . amanhar á enxada. Patam i, õrüm, s. p r. m. plur. Pijn .
HIER. Paixao de Jesn-Christo. § Puüd. PãstInOm, i, s. ap. n. Colum. Pu n . Patamos, povo da Arabia.
Jlartyrio. Enxada, enxadão. §I’all . Acção de cavar P ã tã rã , sê, S. pr. f . (IláTaoa). Liv.
P â s s ïô n â lïs , ë , adj. (de passio). C. á enxada. § P all . Terreno cavado á Patara, cid. da Lycia, famosa pelo orá­
Aür . Susceptível de dor. § Fig. F est. enxada. culo de Apollo.
Snsceptivcl de paixões. § P risc. Que PãstiS, õiils, s. ap. f . (de pascere). Pãtãrãêüs, â,üm,fi<(/. (naxafaio,-).
move a paixao, pathetico. Varr. Colum. Criação dc animacs. § Ov. Patareu, de Pat.ara.
P a s s iv e , adv. Prisc. Passivamente. § Varr. Cic. Pastagens, pastos, pacigos. P ãtãrãn i, õrüm, s. p r. m: plur.
T ert . O m. q. Passiiiliis. (?) PãstItÔ. Ved. Pascito. Cic. Pataranos, habitantes de Patara.
P ã s s iv itã s , ã tis , í. a p .f. (àepassi- (?) Pãstiüs. Ved. Pactius. P ãtãrêls, Idis, adj. f . (flaTafrji';).
tms). Prisc. Voz passiva Cter. gvamm.). Pastöm is. Ved. Prostomis. Avien , Patarcide, de Patara.
§ ÏE R T . Confusão, ajunctamento con­ Pãstonã, ãs, s. ap. f . PiãN. Pastona, P ãtãrcüs, êõs ou ei, s. pr. m.
fuso. cid. da Armenia aienor, na margem (IlaTajEúí). Hor . Patareu, sobrenome de
P ã s s iv itü s , adv. Tert . Confusa­ oriental do Euphrates. Apollo, adorado cm 1’atara.
mente, promlscuamente, de envolta. Pästöphöri, õrüm, s. ap. m. piar. Pãtãvlcêiisês, lüm , s. pr. m. plur.
P ã ss iv ü s , ã , ü m , adj. (de palí). (zaiTTosófoi). Apui,. I nscr. Pastophoros, U l .P . Patavicenses, povo da Dacia.
Arn. Apul. Susceptível dc paixao. § sacerdotes que traziam cm caixinhas ou P ã tã v in i, õ rü m , s.pr. m. plur. Cic.
Piusc. Passivo ( ter. gram.). Passirum, relicários, as imagens do deuses. Patavinos, habitantes.de Patavios.
scil. verbum. Cuar. P risc. Verbo passivo, Pãstôphôrlüm, ü , s. ap. n. (r.a.s-.o- P ãtãvinitãs, ãtis, ,i. ap. f . (db Pata-
voz passiva. § Tert . Commum (a mui­ ?ófiov). I nscr. Olos. Lsid . Aposento, quarto viam). Quint. Patavinidade, modo de
tos), geral. § Apul . Confuso, promiscuo. dos sacerdotes pastophoros. se exprimir, proprio aos habitantes de
§ Aug. Vagabundo. 1 P ã s tõ r , õ r is , s. ap.m.(de pascere). Patavio (censurado a T. Livio por Pol-
* P ã ss õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. C.SS. Virg. O que leva o gado ao pasto lião).
inirans. Tn. P risc. Amollecer-sc, amol- que guarda gado, pastor. § Varr. Paul. 1 Pãtãvlnüs, ã , üm, adj. Mart.
Icntar se (com respeito ás unhas). Jct. O que guarda (pavões, patos, gansos). Pataviuo, de Patavio. § Sm. — dc Tito
P ã sS õ r, õ r is , s. ap. m. (fie pandere). § * í'ig. Pastor populorum. Quint, e sim- Livio.
P risc. Acção de se abrir, abertura. pleste. Pastor. Hie r . Ihusc. Pastor dos 2 P ã tã v x n ü s , i, s. pr. m. SiD. Patarino,
P ã ss ü m , i, s. ap. n. Virg. Colum. povos, rei. sobrenome de Tito Livio.
Vinlio de uvas passas. 2 Pãstõr, õris. s. p r. m. Mart . Aus. P ã tã v lü m , l i , s. p r.n . Liv.P,atavio,
1 P ã ss ü s , ã , ü m , part. p. de Pando. Pastor, nome dc homem. cid. da Gallia Cisalpina (Italia), fundada
Cic. CÆS. Estendido, aberto, desdobrado, P ã s tõ r ã lls , ê, adj. (de pastor 7).ClC. por -Antenor, patria do historiador Tito
■sqlto. Capillus passas. T er. Passi erities. VlRG._PastOral, de pastor, campestre. Pas- Livio, hoje 1’adua.
ViRG. CabeUos desgrenhados, soltos. Pas- toralis manas. Vell . Um rancho de pas­ P ãtSfãciS, Is, fõci, fãctüm , f.ã-
veíls. Cic. Com velas dcsprcgadaSjjrp-, tores. Taslorale baculam. SiL. Cajado dc c ê r e , V . trans. (de patere e jdeio).
■pidiimcute.'§ Passaverbet. Apul . Discurso pastor. § Pastoralis Apollo. Calp. Serv. Liv. Abrir, escancarar. § Cic. P lin.
solto, prp^. § Viro. Plin. Sccco ao sol, Apollo, guarda dos rebanhos. Abrir. Patefacere ordines. Liv. Abrir as
passado ’(com respeito á uva). Papa P ãstõrãlltêr, adv. F ort. Como pas­ fileiras. — sulcum. Ov. Abrir um rego.
passa. Plin. liábaos de cavallo scccos. tor (espiritual). — iter in ttrbem. Liv. Abrir caminho
Fig. Passi senes. I.uciL. Velhos eucarqui- Pãstõriclüs. Varr . Cic . e para a cidade. 5 Fig. Patefacere aures
Ihados, encolhidos. Pãstõrlüs, ã, üm, adj. (depastor 1). assentatoribas. Cic. Dar ouvidos aos li­
a,
2 P ã ss ü s , ü m ,p arf. p. dc Patior. Ov. Pastoral, do pastor. Pastoria sacra. sonjeiros. § E nn, Ov. Esclarecer, illumi-
Virg. IIOR.Que softreu, que tem padecido Ov. O m. q. Palilia. nar. § Fig. Cic. Desvendar, revel.ar, des­
(phj'Sica ou moralmcntc). Fovem seectda P ãstõ rã, 8Õ, s. ap. f . (de pascere). cobrir, dar a conhecer. Patefacere odiam
passas. Ov. Que tem passado por nove Ball . Acção dc pastar, de comer a suum. Cic. Mostrar o seu odio. — se
scculos. § Virg. Que tolerou, pcrmlttiu, herva. totum alicui. Cic. Abrir-se com alguém,
consentiu. § Leic passam. Ov. Leite fer­ 1 Pãstüs, ã, üm, p a rt.p . de Pasco. manifestar-lhe os seus pensamentos.
vido. Virg . Leyado ao pasto, apascentado, P ã tê fã ctIÕ , õn ls, s. ap. f . (de pate­
3 P ã ss ü s , ü s, s. ap. m.(i\cpandere). Cic. farto de pasto. § DioCL. Engordado, ce­ facere). CTC. Acção de revelar, dc dar a
Virg. Passo, passada. Conjunctispassibus vado. § Liv. Xutrido (com respeito ás conhecer, manifestação, revelação, decla­
ire. Ov. Assoeiare passas alicui. Stat. pessoas). § Fig. Pastas fletu moeror. SiL. ração.
Caminhar com alguém, ir junctamente. Dôr nutrida de lagrimas. — queestu. Cic. P ã tS f ã c tü s , ã , ü m , part. p. de
5 Ov. Págada, pisada. § Plin. Passo, me­ Enriquecido com lucros. — imbribus Patefacio. P rop. Virg. Todo aberto,
dida itincraria = 5 pes = l,472i0 metr. ßavius. Stat. Bio augmentado pelas aberto de par em par, eseanearado. §
P ã S ta , sê, S . ap. f . (aáíTViri). H. E mp. chuvas. § Ov. Pastado, roido. § Pari. p. Fig. CIC. Ov. Desvendado, descoberto,
Massa (de farinha). dc Pascor. P lin . Que se fartou dc, que revelado.
P ã s tic ü s , ã , ü ni, (dejinsti«). Apic. comeu. Mala grumina pastas. Viiio. P á tõ fiõ , is, f ã c tü s sü m , f lo ri,
Que começa a pastar. Que se nutriu de plantas venenosas. V. pass. P rop. C/ES. Abrir-se dc i>ar om
P ã s tillã rlü s , ii, s.ap. m. (de pastil­ 2 P ã s tü s , ü s, s. ap. m. (de pascere). par, cscancarar-sc, estar aberto. § Fig.
las). INSCR. Fabricante de pastilhas. Cic. Pasto, sustento, mantença, alimen­ Ter . LueR. Descobrir-se, manifcstar-sc,
(?) P ã s tillic ã n s , ã u tis , adj. (de tação vegetal dos animacs. 5 V irg . L uc. scr desvendado, revelado.
pastillas). Plin. Que tem o feitio d'uma Pastos, pastagens, pacigos. § Virg . Gell. P ã tê lã , P ã tê lã u ã ou P ã tê lê iiã ,
pastilha. Pasto (das aves). § Lucr. Sustento (das áé, s .p r .f. (dc pntere). Arn. Auü. Nome
P ã s tillítã s , â tïs , s .a p .f. Tii.PiUSC. pessoas). § Fig. Cic. Alimento (do espi­ d’uma deusalque protegia o sair da es­
Forma c naturesa de pastilha. rito). piga o trigo.
P ã s tlllü m , Î, s. ap. n. Varr. F est. P atag ã, éè, s. pr. f. Plin. Cid. do P ã tê llã , ã , s.a p .f. dimin.de 1‘atena.
Bolinho. Egypto ou da Ethiopia. Varr. F est. Prato pequeno que servia
1 F ãstíllfis, i, s. ap. m. dimin, de Patagê ou Platagê, ês, s. pr. f . nos sacrificios. § HOR. Prato (de barro ou
Panis. F est. Bolinho (sagrado), f UOR. Plin. Antigo nome da ilha de Amorgo, de metal). § Cels. liodela do joelho.
Cels. Plin. Pastilha ; pilula. uma das Cycladas. P ã tê llã r li d iijí. ap. m. plur. Plaut.

ã
8'J2 PAT PAT PAT
Deuses a quern offereclam iguarias em Tiberinus. Liv. Virg. O Tibre. — Aíneas. Torpe, obsceno, cheio de obscenidades.
pratinlios, i. 6, os deuses Lares. Virg. O heroe Eneas. § P laut. Pae (ex­ Pathicissimi libelli. M.art. Livros reche-
Pãtênã, sê, J. a p ./. Not. T ir . O m. pressão de respeito a um velho). § Plur. iados de obscenidades.
q. Palina. CIC. Liv. Hor. Padres conscriptos, sena­ P a th is sü s ou P a th y s s ü s , i, s. pr.
Patens, entls, part. pres, de Pnteo. dores, o senado. Pater Romanus. Virg. m. PLIN. Pathisco, rio da Dacia, hoje
§ Adj. Patente, aberto, descoberto. Loca Senador Eomano. § Chefe, cabeça, cory- Tlieiss.
paíenliora. Cæs. Logares mais descorti­ pheu, dono, senhor. Pater familias. Ved. P ã th m ê tic ü m , I, s. p r. n. Mel . O
nados. Doliutn guüm palentissimi oris. Paterfamilias. Pater coenw. IIOR. Dono m. q. Phatneticum.
COLU.M. Vasilba de bocca mui larga. § da cítsa, o amphitryao. Quid pater Chy- P ã th m õ s . Ved. Patmos.
Pãtêntlõr, comp. LiV. — ïssïmüs, sup. sippus dicat. Hor. O que diz o coryphcu P ã th ü s â , ac, s. p r. f . (caOoüTa, que
COI.UM. Chrysippo. § Paterpatrice. Cic. Juv. Pae tem soffrido). Inscr. Pathusa, sobrenome
Patêntïüs, adv. comp. Cic. Mais ma- da patria, i. é, de Eoma. — Ov. O fun­ romano.
nifcstamentc. dador de Itonia. § Pater patrum, sacro- P a th y s s ü s . Ved. Pathissüs.
PãteÕ , ês, ÜÏ, ê r e , v. intrans. 1“ Ks- rum ou hieroceryx. iNSCR. Nomes que P ã tib n is , ê , adj. Cic. (de pati).
tar aberto, patente, exposto, sêr extenso davam ao summo sacerdote de Mithras. Support.avel, tolerável. § Cic. L act. Pas­
(um logar); sêr comprido ou largo, esten- 1 P ã tS r ã , eê, s. ap. f . (de patere). sível (ter. philos.), sujeito a paixões,
der-se ; estar exposto; estender-se (fig.)', 2“ Varr. Cic. Taça, vaso usado nos sacri­ passivo.
Abrir-se, cscancarar-sc ; estar livre, estar fícios. § Hor. P lin . Especie de copo, usa­ P ã tib ü lã tü s , a , ü m ,n(f;. (Ae pati-
á disposição de; 3 °/'íp. Estar descoberto, do pelos antigos. bulum). P laut. Apul . Preso ao patíbulo.
desvendado, mostrado ; manifestar-se, 2 P ã tS r a , £e, s.pr. m. Aus. Patera, P ã tib ü lü m , i , i. ap. n. (de ptatere).
sêr claro, evidente. § 1® Cœlum ex omni nome de homem. Plaut. T ac. Patíbulo, especie de forca a
parte patens. Cic. O ceu que se estende P ã tê r c ü lã , se, s. pr. f. IxscR. Pa- que atavam os escravos para os açoutar.
atd onde a vista alcança. Patens Ægeeum. tercula, sobrenome romano. • § Sall. Hier . Cruz. Patibulum cruas.
IlOR. O vasto mar Egeu. Patentes campi. P â tê r c ü lã r lü s , ã , ü m , adj. (de Cass. a m. signif. § TiTiN. Pedaço de
SAl.b. Extensas planícies. líelceliorum paterculus 1). GLOS. IsiD. Not. Tir . lic- pau servindo de ferrolho. § P lin. Pau
fines patebant in longiludinem... Cæ s . O lativo ao pae. curvo servindo de suster as varas da
paiz dos Ilelvecios estendia-se em compri­ 1 P â tê r c ü lü s , I, s. ap. m. dimin. videira. § Plur. Cato. Especie de escada
mento... Qiiàm laíè paleant íkythw. Glut. de Pater. Not. Tir . Paezinho. dobrada (?).
Quao extenso 6 o território dos Scytbas. 2 P â tê r c ü lü s , 1, s.jir. m. Patcrculo. * p a tib ü lü s , i , s. ap. m. L icin. ap.
Palere quatuor dígitos. Cæs. Ter quatro (C. Velleio —), historiador latino. § Non. Forca (instrumento de supplicio).
dedos de largura. Patens vulneri equus. Plin. — sobrenome romano. § (?) Varr. O m. q. Patibulatus.
Liv. Cavallo exposto aos golpes. Tantus P â tê rfS m llI ã s o u _ P á te r fã m l- 1 P ã tlê n s , êniÍB , part.pres. Aes Pa­
in arma patet. Vine. Tanto elle se apre- llã s e P ã tê rfã m llla e , gen. p S tris- liar. § Adj. Que atura, que aguenta, que
sfenta de frente aos golpes do inimigo. fã in illã s, e p á trisfâ m ilis o , s. ap. m. supports, que resiste a ; que admitte,
Multa miniis 2>atent quee fortuna feriat. Cic. Nep . L iv . Pae de familia, chefe de que comporta. Patiens operum. ViRG. —
Cic. Muito menos partes estão expostas familia, dono de casa. § Plur. P ã tr ê s laboris on laborum. Sall. Que supports
aos goipes da fortuua.Pnfere morbis. Ceia . fã m íllã s .C ic. e P â t r ê s f ã m iliã r u m . o trabalho; que atura aLidiga. — algoris.
— insidiis. Curt. Estar sujeito a enfer­ SUKT. Salt,. Que aguenta o frio. — sessotis
midades ; estar exi)Osto a ciladas. Ætas P a t e r i ã , eê, s. p r. f . Plin. Pateria, equus. SUET. Cavallo que deixa montar.
CCL ánnos patet. F lor. Abrange du­ ilha do mar Egeu (Jlcditcrraneo). — vomeris tellus. ViRG. Terra que é facil
zentos c cincoenta annos este periedo. P ã tê r lõ , õ n is , s. p r. m. dimin. de de lavrar.— navium. P lin. J . Que é na­
JIoc prœceptum latiüs patet. Cic. Este Pater. iNSCR. PateriSo, sobrenome ro­ vegável. Ubi (Etas militice patiens fuit.
preceito tem mais extensão. In quo vitio mano. Sall . Logo que chegou á edade de pegar
latissimè patet acuritia. CTC. Vicio em P S tê r iü s , li, s. pr. m. I nscr. Patc- em armas. Facere patiaitia flammee. Ov.
que predomina a avaresa. § 2“ Patent rio, sobrenome romano. Fazer com que resista áchamma. Patiens
fenestrœ. Plix . J. As jancllas estão aber­ P ã tê r n iã n i, õ r ü m , s.pp. m. plur. vetustatis. P lin. (Jue dura muito tempo.
tas. Portee patentes. ViRG. Portas abertas. Lsii). Paternianos, sectários do heresiar- — veri. Sen. (iuc soffie a verdade. Pe-
Fcedè patens draco. CuiÆX. Cobra toda cha Paterno. ricuU quàm morce patientior. TAC. ()ue
mutilada./Vpœpntefcai locus. Liv. Havia P a tê rn lã n O s, í , s.p r. m. Amm. Pa- teme menos o perigo do que a demora.
logar por onde fugir. Patet iter. Curt. terniauo, nome de homem. § Inscr. — Contemptús patientior hujus. Ov'. Que sup-
O caminho está aberto, franco. Patere sobrenome de Hercules. porta melhor este despreso. § Soffredor,
atires tuas querelis. Cic. Estarem patentes P ã tê rn in ü s , i, s. pr. m. Sid. Pa- tolerante ; paciente, resignado. Patiens
ás queixas os teus ouvidos. 8i nobis is ternino, nome de homem. in labore. Ner. Que resiste á fadiga. —
cursus pateret. Cic. Sc este caminho nos P ã tê r n ltã s , ã tis , s. ap.f. (de pater- ad mala. Sar. Soffredor dos males. Mece
estivesse aberto. Maria terreeque patebant. tius 1). Aug. Sentimentos de pae.§ Hier . lilteras te patientiorem fecerunt. Cic. As
S.VI.I.. Estavam livres o mar c a terra. Tronco, familia. § * Plur. IsiD. minhas cartas llzerara-tc mais paciente.
Vt illi domuspatent. Pi,iN. .7. Para que a 1 P ã tê r n ü s , ã , ü m , adj. (de pater). Patientissimee aures. Cic. Ouvidos que
casa lhe esteja aberta. Ites familiaris Ca- Cic. Virg. Paterno, paternal, do pae. nao se offcndcm de coisa alguma. Patien-
pitonis (mihi) patuit. Cic. Os bens de Plenusptaternarum irarum. l.iv. Cheio tissimus exercitas. CJES. Exercito mui
Capitüo estiveram ao meu dispor. Aura do odio legado flor seu pae. Odium in resignado. § P rop. Ov. Duro, firme, so­
cunctis patens. YiRG. O ar que está i>a- prole paternum exercebat.Ov. Excrciacon- lido. § Hor. Que passa uma vida penosa,
tente a todos. Quum ei paterent honores. tra o filho o mesmo odio que tinha tido que soffre privações. § ()uc dura, que se
N ep . Quando as honras lhe estavam jia- ao pae. Paternus casus. Pnisc. O caso de conserva. Quamris patientior artus ille
tentes. § 3® Patent prœstigiœ. P i.aut. Es­ genitivo (ter. <7P«m.). § COLUM. Do pae (si'0. Stat. Posto que seus membros se
tão descobertos os artifícios. Patuere (com respeito aos animaes). § Hor. ()ue conservem melhor. § Pãtlcntlõr, comp.
causce. Ov. As causas manifestaram-se. tem sentimentos de pae. § Ov. Paterno, — issmiüs, si//). Cic.
— irœ deiim. Luc. Manifestou-se a ira da patria, natal. 2 P ã tlê n s , ê n tis , s. p r. m. Sid. Pa­
dos deuses. Patemus Deo. Sen. Deus pe­ 2 P fttêrn ü s, i, s. jtr. m. Mart. Pa­ ciente (sancto); bispo de Lugduno
netra cm o nosso interior. Jncessu patuit terno, nome de homem. § F ort. — (sane- (Lyon).
dea. ViRG. Mostrou sêr uma deusa pelo to). § IsiD. — nome d'um hercsiarcha. P à tle n tê r , adv. Cic. Cíes. Paciente-
seu ardor. Nulli patuit quee natura foret... p a tê rõ n n ê s õ s , i, s. pr. f . mente, com resignaçáo, sem se queixar. §
HOR. Ninguém pôde saber ainda qual vSjíTo;, ilha dos pacs). Plin. Paterouneso, Hor. Indulgentemente, com tolcrancia.§
era a naturesa... Patet œternum id esse. ilha do mar Egeu (Mediterrâneo). P.ãtiêntIQs, comqi. Cic. — Isslinc, sup.
Cic. E ’ evidente que isto é eterno. P à tê s c õ , I s ,t ü i , ê s cè re , v. intrans. V. Max.
P âtêr, tris, s. ap. m. (rati-p). Cic. inch, de Pateo. Virg. Descobrir-se, appa- P à tiê n tiã , sê, s. pr. f . (de pati).
VIRG. Pae. Patt ern gerere, induere. Claud. recer. Palescens boletus. Plin. Cogumelo Acção de soffrer. Patientia longa malo-
Portar-se como um. pae ; tomar os sen­ que começa a abrir. § Liv. Tac. Esten­ rum. Ov. A longa experiência das des­
timentos de pae. Quantus in ore pater! der-se, desenvolver-se. 5 Fig. Cic. Virg. graças. § TiB. Ov. Coragem para sup-
CLAUD. Como elle se parece com o pae 1 Desvendar-se, revelar-se, manifestar-se, portar, constaucia, firmesa, resignação.
§ Ov. P etr . Pae (com respeito aos ani- dar-se a mostrar. Tua patientia fumis, frigoris... Cic. A tua
maes). § * Plur. I nscr. Paes (o pae e a P ãtêtsê, ã r ü m , s .a p .f.p lu r.V u y . c resignação em supportar a fome, o frio...
mae). § Plur. Cic. Paes, avós, antepassa­ P ã t ê t i, õ rü m , s. ap. m. plur. (de Patientia animi et coiporis. Cic. O exer­
dos, avoengos. § P lin. Avô. § Virg . Liv . rarriTÓ;). (3. AuR. Tamaras seceas. cício da alma e do corpo. § CTC. Paciên­
Pae, titulo de respeito, dado aos deuses, P â tiíê tlc ê , ade. Macr. Pathetica- cia, longanimidade, soffriraento, tolerân­
aos heroes. Pater divûm ou omnipotens, c mente. cia. § Tac. Submissão, sujeição, servilis­
simpleste Pater. ViRG. O pae dos deuses, PãthêtiCÜ S, á , ü m , adj. (caOriTixó;). mo. § Faculdade de se conservar, de re­
i. é, Jupiter. Pater. Hie r . O pae (celeste), Macr. Pathetico, impressive, tocante. sistir. Prastant patientiã. Colum. Elias
i. é, Deus. — œquoreus.COl.VM. O Oceano. PâthIcÜ B, â , ü m , adj. (caCmó;). (estas videiras) conservam-se melhor.
— Lemnius. Virg. O deus de Lemnos, i. Cat. P riap. Dado a devassidões, lascivo, (?) P atigran ou P atig ran a, s. pr,
Ó, Vulcano. — Liber. Curt. Baccho. — torpe, que se presta a netos torpes. § f . Amm. Cid. da Jlcdia (Asia).
1 P& tïn S , áê, í. ap. f . (de paUre ou P atãsetts, I, s.pr. m. CiC. Patisco, Familia patrícia, nohre. § s. m. Vcd. Pa~
do gr. siciliano naráia ?). IIOB. Tigela nome de homem. tricii.
ou vaso similhante de coser peixe. § * P ã tlü n tõ , 3« pess. plur. imp. de 2 P à t r l c l ü s , n , s. pr. m. I sid. Pa­
P laut. Cic. Pijn . Prato côvo (para co­ Patio. Leg . X l l. Tab . tricio, nome d’um heresiareba.
ser comida) ; o que o prato coutem, .dní- P ã tm õ s ou P ã tm ü s , i, s. p r .f . (Ili- P à tr ic õ lê s , is , s. p r. m. E xx. ap.
mus est in palinis. Tek . A alma está toda tp-o;). P ijx. Patmos, uma das ilhas Spo- Cic. 0 m. q. Palroclus.
no comer. § P u x. Caldeira ou tacho. § radas, no mar Egeu (Mediterrâneo), (?) P ã tr ic ü s c a s u s , s. ap. m. (ra-
VEG. Manjadoura. § Aric. Especie de pas­ hoje Patino, Palmosa, Palmossa. Nesta Tjixó;). VARE. 0 caso de genitivo (ter.
tel do leitio do vaso chamado patina. ilha esteve desterrado S. João evange­ gram.).
2 P ã t i n ã , áê, s. pr. m. Cic. Patina, lista, e aqui escreveu o Apoealypse. P á t r i ê , adv. Quixt . Paternalmente.
sobrenome romano. _ * P ã t õ r , õ ris, s. ap. m. (de patere). (?) P ã t r l m l s . Vcd. Patrimus.
P ã t l n ã r i a v i a , æ , s .p r ./. P. vict . Apul . Abertura. Xarium pator. SCRIB. (?) P ã tr im õ n iã lls , S, adj. (de pa-
Nome d'uma das estradas que iam para Aberturas do nariz, ventas. trimoniurn). Dig. Patrimonial, relativo
Koma. * P ã t r â , sê, s. p r .f . FORT. e ao patrimônio, á herança paterna.
P ã t i n ã r lü s , â , ü m , adj. (de pati­ P à trá ê , ã r ü m , p r .f.p lu r . (náTjai). P á tr im õ n iõ lü m , i, s. ap. n. dimin.
na). P laüt . Dc prato côvo. Piseis pati­ CTC. Liv . Patras, cid. da Achaia, no de Patrimonium. IIIEK. Pequeno patri­
narias. P laut . Peixe feito de escabeclie. golfo de CorintliOjhoje Patras e Patrasso. mônio.
§ Fig. SUET. Glotao, goloso, lambao, * P á t r ã s t ê r e P à t r ã t e r , t r i , s. ap. P à tr im õ n iü m , ü , s. ap. n. (de pa­
amigo de bons boceados. m. (dc pater). IxscR. Padrasto ou sogro. ter). Cic. IIOR. Dig. Patrimônio, bens
* P ã t l õ , ÏS, ë r ë . L eg . XII. Tab. P ã t r ã t l ô , õn is, s. ap. f . (de patra- de familia, herança; bens, posses, have-
Næv . 0 m. q. O seg. re). Complemento, conclusão, terminação. res, teres. § Fig. Cic. Patrimônio, he­
P â t ï o r , ë r ïs , p â ssü s s ü m , p a tî, Patratio pads. Vell . Conclusão da paz, rança. § F lor. Fazenda publica, os teres
V, dep. 1” Sofïrer (um mal), soffrer, pa­ acção de fazer as pazes, pacificação. do thesouro publico.
decer de ; 2® Supportai-, aturar, tolerar ; P ã trIm ü s , i, adj. m. (d cpaler). F est .
P ã t r ã t õ r , õ r ís , s. ap. m. (dc patra- Que tem ainda o pac \ivo. Patrimuspuer.
admittir, acolher, receber ; comportar, re). Tac. AnEX. O que executa, execu­
permittir ; 3® — cevam, œlatem, e sim- Cic. Arn. F est. Menino (que tinha suas
tor, auctor. Scelerum patrator. ExxoD.
plcstc Pali. Durar ; viver ; 4® Permittir, attribuiçOes em certas cerimônias reli­
Perpetrador de crimes.
consentir, deixar. § 1® Pali guaiianam. P à t r ã t ü s , ã , ü m , part. p. de Pa- giosas).
(iELI.. — piluilam. Pa ix .Ter febre quar­ * P ã tr lõ tlc ü s , ã , ü m , adj. (xaifiw-
Iro. T ac. Ve l i . Executado, cumprido.
tan ; estar atacado de gosma ou pevide. Tixó;). Cass. Que é do mesmo paiz, da
Patrala victoria. TaC. Victoria ganhada.
Si quid corpus palitur, Hieu . Se o corpo mesma patria, naeional.
— bella. Claud. Guerra concluida. §
padece. Pali exsilium. Vikg. SoUrcr o P á tr ip ã s s iã n i, õ r ü m , s. pr. m.
; exilio. — silim. CUHT. Supportar a sede.
Paler patratus. Cic. Sekv. O chefe dos
feciacs, que concluia c ratific.ava os trac-
plur. (de pater e pati). Isid. Patripas-
— supplicium.QÆ^. Sofïrer um supplicio. sianos, nome de certos hereges.
tados de alliança por meio de certas ce­
— insidias alicujus. .ICST. Sofïrer a trai­ rimônias religiosas. P â trls s õ ou P á tr iz õ , ã s , a v i,
ção de alguém. — jactaram. Coi.UM. — ã tü m , ã rS , r. intrans. (nxrfítius). P laut.
P ã trê n s ê s , lü m , s.p r.m . plur. Cic.
injuriam. CLP. Sofïier uma perda; ter Patrenscs, habitantes de Patras. Ter . Diom. Ih-oceder com o pae.
um prejuízo. Fee mihi mors bis palienda P ã tr itlü s . O m. q. J ’alricius.
P á trõ n s ís , e , adj. Mart. Patrense,
forel.Ov. Nem eu teria que sofïrer duas P à tr itü s , ã , ü m , adj. (dc pater).
de Patras.
mortes. Quœ passas terráque marique. Varr. Cic. Paterno, paternal, do pae.
P á t r i ã , êê, s. ap. f . Cic. Virg. Pa- P à tr iü s , â , ü m , adj. (de pater). Cic.
ViKG. O que elle sofïreu por terra e por tria, paiz natal, solo, chão natal. § Cic.
mar. Christum oportuit pati. Hinu. Foi ViRG. Patria adoptiva. Palria est ubi- Virg. Pu x . J . Paterno, do pae. Patria
preciso que Christo padecesse. Qui agit res. Cic. Patrimônio, herança paterna.
cumque est bene. P oet. ap. CiC. Onefe cada
el palitur. P risc. O que faz ou soffre um se acha bem, ahi 6 a sua patria. § Cui patrium, scil. est... Stat. Que tem do
uma acção. Patiendi vim habenl. Cic. pae... Patrius casus. Gell . O caso de ge­
Ltv. Ketniblica, nação, patria, estado. §
Teem a faculdade de sofïrer, são iuteira- nitivo (ter. gram.). § Proprio de pae, pa­
Vikg. Kegiao, paiz. ternal. Patrium est. Ter . E’ proprio do
meute passivos. § 2® Pati tolerunter dó­ P a t r í ã n ã . Vcd. Pariana.
lares. Cic. Supportar com resignação a pae. Patrius amor. VliiG. Amor paternal.
P ã ti'iã r c h â e P à t r l ã r c h ê s , sê, s. § Li\'. Que vem dos paes, hereditário. §
dôr. — hiemem et cestatem. Sall. Aturar ap. m. (caTfiáf/vi;). Tert . Cass. Patriar-
o frio e o calor. — jussa aliena. ViitO. Fig. Cic. Hereditário, transmittido, tr.a-
cha, pac d’uma raça. § Vop. Patriarcha dicioual. § CIC. VIRG. Patrlo, da patria,
Soffrer outro scuhor. Paliar quemeis du- (dignidade ecclesiastiea). § Fig. Patriar­
rare laborem. Vikg. Kesiguar-me-hei a do paiz, nacional. Palria tellus. V. F l. O
chal hoereticorum. TerT. Os patriarchas torrão natal, a patria. Patrius sermo.
supportar qualquer trabalho. Et facere, et das here.sias.
pati fortia. Liv. Obrar c sofïrer com va­ Cic. A lingua materna. PU palrii. Cic.
P á tr lã r c h ã lls , 6 , adj. (de patriar­ Virg. Os deuses nacionaes. Ved. Jndige-
lor. llœcpalienda censeo. Liv. Sou de pare­ cha). Alcim. Patriarchal, de patriarcha.
cer que nos devemos resiguar a isto. tes. Patrium nomen. Quint. Nome pátrio
APgrb pati aliquid. Liv. Sofïrer diffleil- P á tr iã r c h lc ü s , ã , ü m , adj. (dc (o que designa o paiz d'onde alguém <5
meute, alguma coisa. J’ali aequo animo. pafí-íoí-cAn). Novel. Patriarchal, de pa­ natural).
Sall. Sofïrer com resignaç.ão, levar coiu triarcha. P à tr õ , ã s , ã v i, ã tü m , a r e , v.trans.
paciência. Rex paliebalurmagis quam as- P à t r i c ã l l s h e rb a , s. ap. f . AruL. (de p>ater). Sa u .. Tac. Fazer, executar,
senliebatur. Cukt. O rei antes tolerava do Parietaria, alfavaca de cobra (planta). levar a efleito, eumprir, concluir, termi­
que approvava. Pali consilia. CURT. Sof­ P ã t r i c ê , adv. Plaut. Ao modo dos nar, acabar. Patrare p>romissa. Cic. Cum­
frer os couselhos. Facilè omnes pati. Ter. patrícios, como os patrícios. prir as promessas. — facinus. A. Vict.
Ageitar-se facilmente ao pensar de todos. P á t r i c í ã c o lo n ia , se, s. p r .f . P lix . Perpetrar um crime. Dum facinus patra-
Jlle manum patiens. Vikg. Elle (o veado) Colonia Patricia, cid. da Ilespanha 15e- tur. Liv. Emquanto é descarregado o
deixando-se afagar. Pati falcem. P ux. tlca (Corduba). golpe. Patrare juyurandum. Liv. Prestar
Consentir a podoa. — macrum solum. P á tr lc líin l, õ r ü m .s . pr. m.plur. uin solemne juramento. — bellum. Sall.
CoLUM. Contentar-se com um terreno Isiu. Patricianos, sectários do heresiar- Ac.abar uma guerra. — pacem. Liv. Fazer
fracco. — dilalionem, l’i.ix. Admittir de­ cha Patricio. um tractado de paz.
mora. Quantum respalitur. QLiXT.Quauto P à t r i c l â t ü s , ü s, s. ap. m. (de pa- P â trõ b ã s , áê, s. p r. m. Mart. Patro-
a coisa o,comport.a. § 3» Lupinum pali­ tricius). Suet . Patriclado, qualidade de bas, nome de homem.
tur cerum. Colum. O tremoço conserva- patricio. § CAS.S. Patriciado, dignidade P à trõ b lü s , ii, s. p r. m. PLix. Patro-
se. Pali celatem. Se x . SCr de guardar instituída por Constantino. bio, nome de homem.
(com respeito ao vinho). Posse pati sine (?) P á tr ic id ã , ãê, s. ap. m. (de pa­ P à t r õ c i n ã ll s , ê , adj. (de patroci-
regno. Sex . tr. — sine armis. Luc. Poder ter c ceedere). Cic. PUX. Ved. Parricida. nium). Ixscr. Dc protector, de patrono,
passar sem o tlirouo ; poder viver sem P á tr íc íê n s is , è, adj. I xscr . Patri- de patrocínio, de patronagem.
guerra. § 4“ Patere medicamentam conci- ciense, de Patrícia Colonia. P á tr õ c ín ã tü s , ã , ü m , part. p. de
jn venis. CoET. Deixa obrar nas veias P ã t r i e n , lõ r ü m , s.ap. m. p lu r.íív . Patrocinar. § Pass. Ter . Patrocinado, de­
beberagem. Fullo se implicari negotio pas­ Juv. Patrícios, nobres romanos, a no- fendido, que foi defendido.
sas est. Cic. Não se dei.xou enredar em bresa romana. Exire e jiatriciis. Cic. Sair P à tr õ c in íü m , li, s. ap. n. (contrac.
algum negocio. Fegavit se passaram... da nobresa, fazer-se plebeu. § Sing. Sall. de patronodnium, de palronus). Sali,.
N ei>. Disse que não sofíreria... Fullinn Patricio, nobre. § IxsCR. Patricio (grande Patrouado, patronagem, protecção dos
2>atiebatur esse diem, quin... CIC. N9o dignidadí da côrte). patricios aos jtlebeus. § Cic. Ov. Defesa
deixava passar dia algum, sem que... 1 P á tr ic iõ lü s , i, s. ap. m. dimin. de (cm juizo). § Cic. Cliente. § Cic. Sall.
Patiens vocari... liou. Que consente que Patricias. Puisc. Patronagenreom respeito ás províncias,
o chamem... j ’atiendum non esset ut... 2 P à tr ic lô lü s , i, í. pr. ni. Joitx. ás colonias, nos alliados. § Nup. Soccorro,
CIc. Não se deveria consentir que... Patriciolo, nome de homem. patrocínio, apoio, arrimo. § Fig. CiC. Liv.
P a tïs , Ï S , s. pr. / . P ux. Cid. do 1 P à tr lc lü s , ã , ü m , adj. (dc palixs). Defesa, excusa, justificação. Patrocinia
Egypto ou da Ethiopia. Cic. Uor. Kclativo á qualidade de pa­ viliis quccrere. PUX. Procurar justificação
* P á tiscõ j arch. Ved. Patesco. tricio, de patricio. Patricia familia. Cic. para os vicios.
854 PAT PAU PAU
P ã trõ c ín Ô r, a r t s , ãtüB sü in , ã r i, Arco grande. Patula latituão. TAC. Am­ Paüllüs, Ved. Paulus.
V. dep, intrant, (de palrocinium). Ter . plos espaços. — fagus. Virg. Faia de lar­ Paülõ e Paüllõ, adv. Um pouco or­
Quint. Defender (cm juizo); defender, gos ramos. Patulus bos. Plaut . Boi que dinariamente com um comp. ou com um
proteger, patrocin.ir, tomar sob protec­ tem os chifres mui abertos. adverbio de tempo. Paulò audacior. Ov.
ção. § Fiy. Excusar, desculpar, justificar. P a ü c i, es, ã , adj. plur. Cic. Ov. Que Um pouco mais ousado. Liberiits paulò.
Patrocinari tibi. 1’LIN. Justificar-se (por são cm pequeno numero, pouco numero­ Cic. Um tanto mais livremente, llaud
um cscripto). Indignas cui excepiiopatro- sos, alguns. Pauciora navigia. IIirt . Ea- paulò melior. Cic. ãluito melhor. Paulò
cinelur. U lp . Indigno de que Ibe valha o vios cm menor numero. Paucie bestia- anlecedere. CÆS. Levar alguma vantagem.
favor da cxcepçiU». rum. Liv. Alguns animaes. Pauci, m. — minus quàm parricida. Petr . Um
P ãtrÕ elês, ís , s. pr. m. (IfaTfoxI.^;). plui\ Cic. Virg. Alguns homens, algu­ pouco menos que ura parricida. — minits
ruN. Patrocles, csculptor. § Quint.—nome mas pessôas, pouca gente. Pauci adna- quinque millia. PLIN. J. Um pouco menos
d’um rhetorico. § Liv. — capitão de l’cr- vimus... Virg. Poucos chegamos a terra... de cinco mil. — mox. P lin. Iramediata-
scu. §P lin. — almirante de Scleuco ede Pauci, m. plur. Sall. A aristocracia, a mente, logo. — antè. Ne p . Pouco antes,
Antiocho. § Ved. Ilyrius. oligarchia. § Cic. As pessôas principaes. há pouco, reccutcmcute. § Paulò nimiüm
P ã tr õ c liã n ü s , ã , ü m , adj. JI art. Eum inter gmucissimos düigo. EUONTO. l5 redundantia verba. Cic. Palavras um
Patrocllano, de Patroclo (pessôa desconhe­ um dos meus mais caros amigos. Respon­ tanto redundantes, redundância de pala­
cida). des pauca, scil. verba. Uoit. Eespondes vras. — commorari. CTC. Demorar-se
P à tr õ c lü s , i , s. pr. m. (ná-.fox).o;). em poucas palavras. Paucis te volo. Teu . pouco. — ultra eum locum. Cæs. Um
Cic. Ov. Patroclo, filho de Mcnecio, rei Quero-te dizer algumas palavras. Cetera pouco além d’este logar. Homo paulò
dos Locrios, morto por Ucitor no cerco de quàm paucissimis absolvam. Sall. Con- tolerabilis. Ter. Homem assaz tolerável.
Troia, e vingado por Achilles. § PUN.— clurei em poucas palavras. § Paucabus, Paülõn ou Paülo, õnís, s. pr. m.
nome d’um elepliante de Antiocho. abl. f . plur. arch. Cn.-Gell . ap. Cuab. § Mel . Paulão, rio da Liguria (Italia),
P á tr õ ílü s , i, s. ap. m. (dimin. de Paüclôr, comp. Liv. — fssiraüs, sup. hoje Paglionc.
r.i.zou(). iNSCH. 1’atroilo, sobrenome ro­ CEI.S. Í? a ü lü lã tiu i, adv. dimin. do Paula­
mano. * P a ü c iê s e P a ü c iê n s , ada. (depaw- tim. APUL. Pouco e pouco, insensivel­
P á tr õ n ou P ã t r o , õn ís, s. pr. m. cus). Titin. Poucas vezes, raras vezes. mente.
Cic. 1’alrão, philosopho cpfcurco, amigo P aücilõq uiiü m , ii, s. ap. n. (de paa- Paülülõ, adv. L uccej. ad CiC. Algmn
de Cícero. § VIR«. — companheiro de cus c loqui). Plaut. Linguagem concisa, pouco (com um compar).
Evandro. lacouismo. 1 PaülülOm e Paüllülüm , adv. di­
P â trõ n S , êê, s. p r. f . (de patronas). P a ü c itã s , ã tís , s. ap. f. (de paucus). min, de Paulum e Paullum. P laut . S all.
T er. Cic. Protectora. § P i-in. Antiga se­ C/ES. Pequeno numero. Paucilas in giarti- Cic . Muito pouco, algum pouco. § * O
nhora d’um liberto. § Fig. Plaut. Advo­ tione. Cic. Parsimonia nas divisões (ter. m. q.Paululò. Paululüm antè. Gell . Mui
gada, defensora. Ul vocem mihi commodes rheU). § step. Pequeno numero de pes­ pouco antes.
patronam. Mart . Para que me preste o sôas. Oratorum paucilas. CiC. O pequeno 2 Paülülüm , ï , s. ap. n. Plaut. Cic.
auxilio da tua palavra. numero de oradores. § Sall. Governo de 5Iui pequena quantidade, um poucochi­
P ã tr õ n ã lis , ô , adj. (de patronas). poucos, oligarchia. nho, um quasi nada de.
Dig. I nscu. Que 6 devido ao patrono. P a ü cü U , se, ã , adj. gdur. dimin. de 1 Paülülus e Paüllülüs, a, üm,
P á tr õ n ã tü s , ü s, s. ap. m. (de patro- Pauci. P laut. Cic. Que são em mui pe­ adj. dimin. de Paulus e Paullus 1. P laut.
7 i u s ) . INSCR. 1’atronado, condiç.lo de pa­ queno numero, mui pouco numeroso. Lo- Que é em mui pequena quantidade. Pau-
trono, patronagem. § Jus p>atronatús. DiG. quitor paucula, scil. verba. Ter . Sô mui lulum sal. P all. Um poucochinho do
Direitos do senlior sobre o liberto. parco em palavras, falia mui pouco. § sal, uns grãos de sal. Paulula via. Liv.
P á tr õ n ü s , i, s. ap. m. (de pater). hing. Post pauculum tempus. Apul . Mui Caminho curto, pequena distancia. Pau-
I.iv. Patrono, protector dos plebeus. § CTc. pouco tempo depois. luli equi. Liv. Mui pouca cavallaria. §
Ov. Advogado, defensor. § Fig. Qui es P a ü c ü s , ã , üm ,aí7;. IIOR. Pouco nu­ Mart. Mui pequeno, pequenino.
patronas parieti. P laut. 'X’u que estás meroso. § C ell . Pouco abundante. Vcd. 2 Paülülüs ou Paüllülüs, ï , s.pr.
pregado á parede (parecendo querer ter Pauci. m. F ast.-Capit . Paululo, nome de homem.
mSo n’ella). § Cic. Patrono, defensor cm P a ü lã o u P a ü llS , as, s. pr. f . Mart. 1 Paülüm , Î, s. ap. n. Hor. Colum.
líoma dos interesses das províncias, dos Paula, nome de mulher. § UlEE. — (sanc- Um pouco de, uma pequena quantidade
ai liados. § CIC. Antigo senhor d um ta). § Ved. Polia. de; pouca coisa. Paulum ab/uit quin...
lilierto. § Fig. CTc. Defensor, protector, P a ü lã tim e P a ü llã tim , adv. Cats. Suet. P ouco faltou que, quasi que...
arrimo, apoio. § P. K ol. Padroeiro (sancto Virg. Pouco e pouco, successivamente, 2 Paülüm e P aüllü m , adr. Cic.Suet.
que protege). iusensivelmeute. § Paul. jct. Por partes, Pouco, um pouco, de leve. § O m. q.
P ã trõ n y m íc ü s , &, ü m , adj. (zarju- por miudo. § * Paulatim aquas addito. Paulò. SiL. Stat. Post qyaulum. Quint.
vuptxó;). ITtisc. 1’atronymico, formado do Cato. Deita agua, pouco c pouco. Vcd. Logo, sem demora.
nome do pae (te/‘. gram.). Partim. 1 Paülüs e Paüllüs, ã , üm,o(í/.Ti-
P ã tim ê lís, is , s. ap. m. f. (de gm- P a ü liã n i, õ r ü m , s. p r. m. plur. TíN. Pequeno. § T er . Que 6 em pequena
truus). Cic. Primo ou prima, filhos de IsiD. Paulianos, sectários do hercsiarcha quantidade, pequeno, diminuto. Paulo
irmãos varOes. § Adj. Ov. ITtUO. Deprimo Paulo. sumptu. Ter . Com pouco gasto. Paulo
paterno. P a ü liã n ü s ou P a ü llia n ü s , a , ü m , momento impelli. Ter . Ser levado dc
P à tr ü iu ü s , i, s. pr. m. I nscr. Pa- adj. V. Max . Pauliauo, de Paulo. qualquer coisa, ir com todos os ventos.
truino, solneuomc romano. P aO lin ã ou P a ü llln ã , ãt, s. pr. f. Paulum aliquid sederunt... Quint. Fica­
1 P ã tr ü ü s , ã , ü m , adj. Ov. (?) Ca- TAC. Paulina (Lollia —), mulher de Ca­ ram assentados algum tempo...
PEL. Do tio paterno. § Patruemi patruis- ligula. § T.AC. — (Pompeia —), mulher de 2 Paülüs ou Paüllüs, í, s. pr. m.
sime. PLAUT. Meu tio o melhor dos tios. Seneca. § Vop. I nscr. — nome d’outras Paulo, nome de homens. § Liv. — (Emi­
§ Pàlrtifsslmüs, sup. Plaut. mulheres. § F ort^ — (saucta). lio), consul, morto na batalha de Cannas.
2 P ã tim ü s, i, s. <y). m. (de pater). P a ü lin ü lã , as, s. pr. / . dimin, de § Liv. — (Emillo, o Macedonico), filho do
Cic. liou. 'Pio paterno. Patruus magnus, Paulina. I nscr. Paulinula, sobrenome precedente e vencedor de Ferseu. § Plur.
major, maximus. Dig. Irmão do avô pa­ romano. Pauli. Cic. Os Paulos Emilios. § B ibl .
terno, do bisavô, do tresavô. § Fig. Cic. P a ü lin ü s ou P a u llin ü s , i, s. pr. — (sancto),apostolo e martyr. § Gell . —
liou. PEiiS. Pessôa severa, ralhador. m. 'T.AC. 1’aulino (Pompeu —), general (Julio),gramrnaticodotempo de Adriano.
P ã tü i, pret. perf. de Pateo e de Pa- dos excrcitos romanos na Germania, no § — Gell . (Tullio), nome d’um poeta.§ —
tcsco. tempo de Xcro. § — (C. Suetouio = ) . ÿulio), jurisconsulto,conseiheiro de Sep­
P á tü lc iã , £Õ, s. p r. f . (de i^atere). Ved. Suetonius. § TAC. — (Valerio), ge­ timio Severo, do qual restara fragmentos
I nscr. Patulcia, sobrenome de Juno. neral, no tempo de Vespasiano. § Spart. á cerca do direito. § IsiD. — (de Samosata),
P ã tü lc lã n ü s , S, ü m , adj. Cic. Pa- — (Eabio), patricio dado á morte por heresiarcha. § SiD. — nome d’um ana-
tulciano, de Patulcio. Septimio Severo. § Mart. Inscr.— nome chorcta. § 'PAC. — nome d’outras pes­
P ã tü lc iü s , ii, s. pr. m. (de patere). de outras pes.sôas. § A cs. — (sancto), sôas.
Ov. I nscr. Patulcio, sobrenome de Jano bispo de Xola, poeta christão. P a ü p ê r, ë r ïs , adj. m. f . n. Pobre
(por estar aberto seu templo durante a P aü lisp S r e P a ü llis p ê r, adv. CTc. (com respeito ás pessôas e ás coisas).
guerra). § Cic. — , nome d um pretor. § Caís. Por um pouco de tempo, duraute J/anilius pauper fuit. CIC. Mauilio foi
Inscr. — , sobrenome de Jupiter. algum tempo. Paulisper mane. TiCR. Es­ pobre. Pauper domus. VlRC. Pobre chou­
P a tü lü s , a , ü m , adj. (de patere). Cic. pera um pouco. pana. — cevum. Luc. Século pobre. —
ViRü. (juc tem larga abertura, aberto, P a ü llã . Vcd. Paula. argentl. IIOR. Que tem pouco dinheiro.
largo. Patula pibtna. CIC. Concha larga. P a ü llm â . Ved. Paulina. Pauperes, m. plur. P lin. Os pobres. Ho­
— canistra. Ov. Grandes canistreis. üua- P a ü llin ü s . Vcd. Paulinus. rum paupenàmus esse bonorum. IIOR. Ser
bus granãibits patula coticliis. Cic. Que P a ü llis p ê r. Ved. Paulisper. pobríssimo d esta sorte de bens. Pauperes
tem duas grandes cascas abertas (uma P a ü llü lü m . Vcd. Puuiulum. res. P laut. Pobresa, indigência. § Fig.
concha). § Fig. Patulx aures. liou. Ouvi­ P a ü llü lü s . Ved. Paululus. Pequeno ; esteril, pouco abundante. Pau­
dos attentos. § Lucii. CIC. Largo, c.x- P a ü llõ . Ved. Paulo. per acervus. Moret. Pequena ruma. Vem
Icnso, amplo, vasto. Patuli arais. Ov. P a ü llü m . Vcd. Puvlum. I pauperior. Ov. Veia ou musa esteril.
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PAU PAV PAV 8bo


Pauper eloquerUia. Qcjyr. Eloquência P a flsliy p ü m , i , s.pr. n. (HauirlXurov). Pãvicülõ, c PaviclS, sync, ãs, ãv i,
arida. § l’aüpÈrïOr, comp. Ov. Puüpêrrï- PUN. Pausilypo, promontorio, entre Pu- ãtüm , ãrS, v. trans. (do pavicula). Gws.
müs, sup. Cic. tcolos e Xcapole (Italia), hoje Punta de PHnxix. Egualai, aplainar, nivelar.
* P a ü p ë i'â . Ved. Pauperus. Posilipo. Pãvidê, adv. I.iv. Com horror, tre­
P a ù p ë r â tü s , a , ü m , part. p. de P aO sIm ü ch ü s, i, s. p r. m. Avien. mendo de susto. § Quint. Timidamente,
Paupero. SiD. Empobrecido, reduzido û Pausimacho, historiador. com turba ç-lo.
pobresa. § Fig. Fiuil. Privado de, que P a ü s iu ü s , 1, s. pr. m. P lin. Pausino, P ã v ld ü m , adv. Ov. Com temor, timi­
perdeu. ^ ^ . rio da Liburnia, hoje Possidaria (?). damente.
1 P a ú p ê rc ü lü s , a , û m , adj. dimin. PaÜSiStrãtÜS, i , s. pr. m. (Ilautriir- P ã v ld ü s , ã , ü m , adj. (de pavere).
de Pauper. Ter . UOB. Pobresinbo, neces­ Tfavo;). Liv. Pausistrato, general Khodio. IIOR. Ov. Timido, mcdroso,temcroso, es-
sitado, indigente. * PaüsS, ãs, ã v i , ãtüm , ãrS, v. pautadiço. Pavidissime! SIL. ó tu, o
2 P a u p ê rc û lü s , ï, s- ap. m. Aarb. intrans. (de pausa). C. Aur. Cessar, parar, mais timido dc todos I § Virg. Liv. Es­
Uni pobrc. fazer parada. Pausa. P laut. Hásta, é pantado, horrorisado, tomado de medo.
P a û p ë rë s cS , ï s , ë rë j r. intraiis. bastante, pára lá. § I nscr. Kepousar, Ad omnes suspiciones pavidus. Tac. Que
vieil, (de Toruar-se pobre, descançar (no tuniulo). treme de susto a qualquer suspeita. § Que
empobrecer. PaOsüléê, ã r ü m , í . p r.f.p lu r. I nscr. teme, que receia. J'avidus leti. .Sen. tr.
P a û p ë rïê s , ë î, s. ap. f . (de pauper). Pausiilas, cid. de Piceno (Italia), hoje Que receia a morte. Fon pavidus mulcere...
Cic. Tac. Pobresa, iudigencia, necessi­ Monte Elparc ou Grotta Azoliiio (?). SiL. Que nao teme a fagar... § Luc. Sii..
dade. In summãpauperie. Suet. Xamaior P a ü s ü lã n i, õ r ü m , s. p r. m. plur. Que denota terror, proprio de quem está
pobresa. Pauperiem perferre. VIRG. Sup- Plin . Pausulanos, habitantes de Pausttlas. horrorisado. Pavidus clamor. Liv. Grito
portar a necessidade. § Leg . X II Tab. P a ü s ü lê n s is, e, adj. Aucr. Agrar . de horror. § LucR. Stat. Pavoroso, me­
Dig. Daiiino causado por uin animal. Pausuleusc, de Pausulas. donho, espantoso, horrido. § Pavldli3r,
P a û p ë rïü s , adv. comp. Tert . Alais P a ü s ü s , i, s. pr. m. (de pausa). Arn. comp. Plin.
polncmeiitc. Pauso, deus do repouso e da paz. P ã v im ê n tã r lü s , l i , s. ap. m. (de
P a ü p ë ro , a s , ã v i, ã tü m , ã r o , r. P a ü x illã tlm , adv. Plaut. Pouco c pavimentum). I nscr. O que faz ciras.
trails, (de pauper). P i.aut. Empobrecer, pouco. P ã v im ê n tã tü s , ã , ü m , adj. (do
reduzir á pobresa. § PLAut . lloit. Privar, P p ,ü xillisp er, adv. P i^aut. Em mui pavimentum). CIC. Calçado, lageado, ladri­
desjiojar, esbolbar. pouco tempo. § (?) XON. Por niiiido. lhado.
P a ü p ë r tâ s , ã tis , s. ap. f. (de pau­ P a ü x illõ , abl. de Pauxillus, tomado P a v im e n to , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e ,
per). Cic. Sen. Pobresa, necessidade, pre­ adverbialmentc. Cels. Mui pouco. Pauxillò V. trans. (de pavimentum). P lin. Calcar,
cisão, falta do necessário. Paupertatem priils. Aeran. 3Iui pouco antes. egualar (batendo), aplainar, nivelar.
inopiâ mutare. Y . 5IAX. Aliidar a pobresa 1 P aO x illü lü m , adv. Siu. 3Iui pouco. Pãvim êntülüm , i, s. ap. n. dimin.
pela iiidigeiicia. § Cic. J c v . Iiidigcncia, 2 P a ü x illü lü m , i, s.ap.n. X íev.M uí do Pavimentum. Cic.
extrema pobresa, miséria. § Fig. Quint. pouco de (fig.). P ã v im ê n tü m , i, í . ap. ii. (de pa­
Polircsa, iudigencia. § Plur. Sen. P a ü x illü lü s , ã , ü m , adj. dimin. de d re). Varh. P lin. Eira feita de pedre­
* P a ü p ê r tã tü lã , se, s. ap. f . dimin. Pauxillus. Ter . Que 6 em mui pequena gulho batido. § Cato. Pavimento ladri­
deP((«pe; R(J.IliER. Pobresa, necessidade, quantidade. Pauxillula fames. 1’i.AUT. lhado. § Cic. II or. ViTR. Pedra (para
falta do necessário. 3Iui pouca vontade de comer. Da quid calçada), loitza, lagea, lagedo; mosaico.
P a ü p ê rtin ü s , fi, tin i, adj. (depau­ pauxillulum. P i„\üt. Uá alguma cousinha. Pavimenta Pvenica. FI'>t . Lageas dc már­
per). Pobre, mcsqiiiiibo, de pessoa pobre. § Fig. Pauxillula; admoniíiones. Gell . more da Xuinidia. § Plur. SlD. O tirma-
Paupertina cccnula. Ap v l . .lautarzinhodc Algumas pequenas advertencies. incnto.
pobre. § Gei.l . 1’obre (com respeito ás P a ü x illü m , adv. Pi..tUT. Mui pouco. Pãvlô, is, ivi, itüm , ire, v. trans.
pessoas). § Fig. Aux. Pobre, fracco, mes­ P a ü x lllü s , ã , ü m , adj. dimin. de (da 111. raiz q. aatw). Hater, calcar (.a
quinho. Paupertinum ingenium. Syjlu. Faucus. Pl-VUT. L ucr. 3Iui pequeno, pe­ terra), egualar, aplainar, nivelar. § Dar
Fracco talento. quenino. § P'ig. Pauxillum peccatum.Tvu- em, bater cm. Terrain padre. Cic. Hater
* P a û p ë rü s , ã , ü u i, adj. arch, por PIL. Falta ligeira. na terra (com o bico, com respeito ás
Pauper. Paupera mulier. PLAUT. Mulher P ã v ã , £Õ, s.ap. f . Aus. Pavoa,femca aves).
pobre. Amalorpauperorum.lsscu. Amigo do paváo. * P ã v ltã tlõ , õ n is, i. ap. f . (de pa-
dos pobres. Caput carnibus pauperum. * P ã v ê f ã c iô , is , f ê c i , fã c tü m , dtare). Apul . Pavor, espanto, susto.
C. AUR. Cabeça que tem pouca carne. f ã c ê r e , v. trans. (de pavere e fado). P ã v itê a s ls v e s tis, s. a p .f. Isiii.
P a ü s ã , êc, í. ap. / . (-aOiriç). Plaut. GLOS. Philox. Espantar, aterrorisar, Vestido dc estofo espesso e pesado.
F ronto. Ai’UL. Cessação, repouso, pa­ sobresaltar, assustar, amedrontar. Pãvito, ãs, ãvi, ãtüm , ãi-e, v. in­
rada, pausa. Pausam facere fremendi. P ã v ê f ã c tü s , ã , ü m , part. p. de trans. e trans. freq. de Paveo. SEN. tr.
E nn. Cessar de bramir.— dare rei. Lucii. Pavefacio. OV. Sb-X. tr. Espantado, ame­ Estar espavorido, assustado. Prosequitur
Fazer que alguma coisa cesse. § Spart. drontado, assustado. padians. ViRG. Elle prosegite todo atc-
Estaçao, pára, parada (com respeito a P ãv ên tlü s, ã , ü m , part. fut. pas.de morisado. § LUCR. Temer, receiar. § T er .
uma procissão). Paveo. PUN. (?). Antuol. Tcmivel, que ter Calcfrios.
* P a ü s ã b llís , e , a d j . (de pausare). á para temer. P ã v itü m , i, í. aj>. n. P. X ol. Chão
K ot. Ï1R. Intermittente, interrompido. P á v ê n s , ê n tis, 2>art. pres. dc Paveo. calcado, aplainado, nivelado, ciiipediado,
§ Paüsãbilfõr, comp. C. AU.S. ViRG. Admirado, assombrado, pasmado. lageado; lagedo, etc. O ni. ip Pavimen­
P a ü s ã n iã s , œ , s. pr.m . (llauw.via;). § Sa u .. Ov. Espantado, assustado, aine- tum.
X ep . Pausauias, lilho de Choinbroto, ge­ droutado. P ã v itü s , ã , ü m , part. p. dc Pavio.
neral dos Lacedeniouios. § ,IUST. — , as­ P ã v ê n tiã , cê, s. pr. f . (de pavere). Varr. Plin. Calcado, aplainado, nive­
sassino de 1’hiiippe, rei da Macedonia. § Aug. Pavcucia, deusa com que os Ko- lado.
Liv. — chefe dos habitantes de 1’heras. niaiios mettiam medo ás crianças. 1 PãvS, on is, s. ap. m. Ov. 1’lin.
§ Hv. — iirctor dos Epirotas. § Cic. — P ã v ê õ ,ê s ,p ã v i, p a v e re , v. intrans. Pavão (ave domeslica).§s./. Pavofemina.
nome d outras pessoas. e trans. f.iv. Estar coinmovido, agitado. Gell . Pavoa.
P aü B ãrlü s, ïï, i. ap. m. (dc pausa). Speque metuque parent. Ov. Agita-as a " 2 P ã v õ , õ n is, s. p r. m. P lin. Pavão,
Sen. Chefe dos remeiros, comitre. ^ Plur. esperança e o medo. § IIOR. Sex . tr. sobrenome romano. ---------
INSCR. Sacerdotes dc Isis, que faziam Ter medo, estar amedrontado, atemori- P ã v õ n â c ê ü s , ã , ü m ,« í(/.(de pavo /).
estações levando a estatua dc Aiiubis. sado, tremer de medo. Ne pave. Piaut . Plin. Similhaiite á cauda do pavão.
* P aO sãtlõ, õn is, s. ap. f. (dc pau­ Xflo tem as./’«ret Iwdere... Ov. Elle teme P ã v õ n in ü s, ã , ü m , adj. (depavo /).
sare). Pausa, pára, parada. Puusatio spi- ofieuder... 5 S.vix. UOR. Temer, rceciar. Varr. Colu.m. Perteucente a pajão, de
ri/iíi. Hier . Aeçáo de suspender o folego. Jd paves, ne ducas tu illam. Ter . Tens pavão. § Mart. T eut. De cauda do
§ iNSCR. A morte. medo de casar com ella. Ut 2>averentur pavão.
* P a ü s ã tü s , ã , ú m , part. p . de làc úlcera. P lin. Que fossem temidas as (?) P ã v o n lü s. O m. q. o proced.
Pauso. Aiín. Que repousa, que descauça. úlceras neste logar. iF ig. Pavet norítatem. 1 P ä v ö r , õris, s. ap. m. (dc pavere).
§ A’EG. Assente, socegado, descançado. PLIN. Elle (o castanheiro) teme a novi­ Virg. Coiumoção, agitação, turbação.
P a ü s ê ã e P a ü s lã , áe, s. up./.Y.Miii. dade, i. 6, o terreno iiovo^ Uíto pavore prodüus. SiL. Traido por
COLUM. Casta de azeitona. P à v ê s co , Is, p ã v i, êscSrS, v. in­ uma commoção de alegria. § Cic. Virg.
P a ü s lã c ü s , ã , ü m , adj. IIor. Pau- trans e trans. inch, de Ihiveo. Coi.U.M. Medo, pavor, susto, espanto, horror, te­
siaco, dc Pausias. PUN. Espantar-se, atcmorisar-sc, assus­ mor. 1’avorem de/ionere. Ov. Perder o
P a ü s lã s , æ,s. pr.m . (flajaía;). Plin. tar-se. § Tac. Hil . Temer, recciar. medo, ganhar animo. — injicere. Liv.
Pausias, celebre pintor grego. P ã v i, pret.perf. de /'asco, 1‘aveoePa- —afferre. I’i-IN. ãletter medo, atemorisar.
P a ü s íllü lü m , adv. Plaut. O m. q. cesco. Pavor « çuíbTplin . O medo da agua, hy­
Pauxillulum. * P ã v ib ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de drophobia. § SiL. Terror religioso. § Plur.
P a û sîllû s. O ra. q. Pauxillus. jKivere). ARN. Cheio de horror, horrosi- Luc. Tac.
P a ü s lljp õ n , ijS.ap. it. (-au'jil.uttov, sado. 2 P ä v ö r , õvis, s. pr. m. Liv. Pavor
. que põe llm aos cuidados). I nsCR. Tu- P ãv icO là, té, s. ap. f . C.VTO. Colum. ou medo, divindade consagrada por Tullo
11111lo. Maço de calcar e .aplainar. Ilo.stilio.
856 PAX PEC PEC
P ã v õ r f í, íõ r ü m , s. m. plur. Serv. Plik. Paxos, nome de duas ilhas, situa­ da lyra. § Fig. V. F l . Lyra. Canere al­
Pavorios, sacerdotes do deus Pavor. das entre Corcyra e Leucadia (Medi' terno pectine. Ov. Cantar em versos ele­
* P â v õ s , arc?i. Pacuv. O m. q. Pa­ tcrranco), hoje Paxos e Antipaxos ou gíacos. §H or. P lin . 0 m. q. Pectunculus. §
vor 1. Pac.-u e Antipaesu. P lin. Cel -s. Pente, pubis (osso da parte
P ã v tts , i , s.ap.m . E nn. Arn. Pavflo Pãxôs, i, S. p r. f . (ná;o;). PUN. anterior do pelvis, coberto de pellos. §
(ave domestica). Paxos, ilha próxima a Corcyra (Medi­ P lin. Fibras veias (da madeira). § Pecten
1 P ã x , p ã c ís , í. ap. f. (da r.aiz PAC; terrâneo). Veneris. P lin. Herva agulheira (planta).
PAü,d’oude padsco,pango). 1“Paz, estado Pêccãmen, In is, s. ap. n. (de pec- ^ Fig. Disposição em forma de pente.
de paz ; tractado de paz ; 2” Paz, tran- care). Prud. Pcccado. Digiti inter se pectine juncti. Ov. Dedos
quillidade, coucordia ; paz do tumulo; 3° 1 Pêccãns, ãn tis, part. pres, de entrelaçados. Mixtis obliqua pectine re­
Calma, calmaria, Ijouauça, socego, re­ Peceo. Ov. Sen. Que cae cm falta, culpá­ mis. Luc. Cruzando-se os remos. Pecten
pouso, traiiriuillidade ; paz do espirito ; vel. § Nocivo, prejudicial.£iíí/eccan/íí«... dentium. P rud. Fileira de dentes, denta­
4“ Disposição pacifica, benevolencia, C. AüR. E' mais prejudicial... (com infi­ dura. § St .at. Dança em que as dançan­
bemqucrença, favor ; indulgência; per­ nito). tes se cruzam.
missão; 5“ Domínio, poder; 6“ P a x! 2 Pêccãns, ãntis, s. ap. m. P rosp. P ê c tin ã r lü s , li, s. ap. m. (de pecten).
imerj. Está bom; basta. P laut. T er . Peceador. INSCR. Cardador (delan). Xed. Lanarius.
P risc. § 1" Bello ac pace. Liv. Pace bel- * PêccãntSr, adv. C. Aur . Falsa­ P ê c tin ã tim , drfr. (de pecten). í ' it r .
loque. SUET. Durante a guerra c a paz. mente, mal. § C. Aur . Fdr.a de proposito, Com feitio de . pente. Digitis pectinatim
In pace. Sall. Em paz, cni tempo de injust.aniente, sem rasão. inter se implexis.-Pua. Entrelaçados os
paz. Pucem agilure. S.ALL. — exercere. * Pêccãntiã, sõ, s. ap./. (de peceare). dedos a modo de pente.
ViRG. Estar em paz, viver ein paz. Tert . 1’eecado. P ê c tin ã tô r , õ r is , s. ap.m. (do pec­
— turhure. TAC. Perturbara paz. — pe- * Pêccãssô, ardi. por Peceavero. ten). Glos. P hil . Cardador.
tere. C.®S. Liv. Pedir a paz. — facere. PL.AUT. P ê c tin ã tü s , ã , vim, pari. p. de Pec­
Cic. — pangere.. Liv. Fazer a paz; * P êccãtêlã, sê, s. a p .f. (depeceare). tine. Apul . Penteado. § Peclinatum tec­
terminar cm tractado de paz. Bella Tert . Peceado. tum. F est . Telhado disposto a modo dc
atque paces penes paucos erant. Saix. Al­ * Pêccãtlo, õnis, s. ap. f . (dc pec­ pente.
gum! cidadãos eram os árbitros da paz c eare). Gell . Falta, erro, culpa. P c c tin S , ã s , ã v i, ã tü m , ã r S , v.
da guerra. Pucibus j/er/eclis. P laut. Pêccãtôr, õrís, s. ap.m. (depeceare). Irans, (dc pecten). Ajpui,. 1’entear. § Pecli-
Sendo concluída a paz. Pacem in L annos Tert . L act. Peceador. linare segelem. Plin . Cortar o pão em rel­
facere. JuST. Fazer paz jior cincoenta Pêccãtõriüs, ã, üm, adj. (de pec- va com 0 instrumento chamado pecten.
annos. § 2“ Pax est Iranquilla libertas. cator). Tert . (Jue diz respeito ao pec­ P ê ctlS , õn is, í. ap. f. (dc pectere).
Cic. A paz 6 o gozo tranquillo da liber­ eado. C. Aur. Acqdo de pentear.
dade. Pax civilis. Cic. A paz do estado. P êccãtrix, id s , s.ap.f. (depeceator). P ê c t is , I d is , s. ap. / . Apul . Consoli­
JCloquentia pads esl comes. CiC. A elo­ P. XoL. Hier . Peocadora. § Adj. Prud. da (planta).
quência á a companheira da tranqullli- Pêccãtüm , !, s. ap. n. (de peceare). P ê c titü s , ã , ü m , pari. p. de Pedo.
dade. iViccm condliare inter eives. Cic. Pa­ Cic. ViRG. Falta, culpa, acção culpável, COLUM. Penteado. § Fig. Pectita tellus.
cificar o estado, pôr termo ás perturbações acção má, delicto, crime. Abstinere pec- Colum. Terra amanhada.
c\\’is. Tucri pacem ub... Suet. Proteger calis. Plin. .f. Abster-se dc fazer más ac­ P ê ctõ , is, p ê x i ou p ê x ü i, e p êcti-
a paz contra... ín qmee qniescere ou puu- ções. § P rud. Peceado. § Erro. Xosirum si v i, p ê x ü m e p e c titü m , c të r ë , v.
sare. IxscR. Descançar em paz (formula est peceaturn. Clc. Se d erro meu, se eu trans. (-ty.-.ia). ViRG. HOR. Pentear. Pic-
das inscripçOes scpulcraes). § 3“ Pax commetti um erro. tere lanam. P lin . Cardar lan. — linum.
maris. Luc. Bonança do mar. Flumen 1 (i-) Pcccãttís, ã, üm, pai-f. p. dc Plin . Sedar o linho (ou ripal-o). § Pecte­
cum pace delabens. Ifon. Kio que corre Peceo. Teil Que commetteu uma falta. re terram. Colum. Amanhar a terra. §
mansamente. Pax reddita silvis. V. F l. 2 Pêccãtüs, üs, s. ap. m. (de pecea­ Fig. Pectere fusti. P laut. Esfregar (o
Foi dado as florestas o socego. Xunquam re). empreg. só em abl. sing. CiC. ap. lombo) com um pau, d.ar bordoadas. —
inpace sopor. Stat . Xunca tranquillo Gell . Falta, culpa. pugnis. PLAUT. Dar uma coça, uma timda,
somno. Pax lod. I.n'. O silencio do logar. Pêccõ, ã s , ãvi, ã tü m , ãrê, v. in- uma sova.
Qiíia pacem animis afferut. Cic. Porque trans. etrans. CiC. Cn-is. Hier . Commet- P ê c tõ rã lô , is , s. ap. n. (de pectus).
elia (a temperança) dô á alma a tran- ter uma falta, proceder m al; pecear. Pa- Vahr. plin . Couraça. § Hie r . Peitoral.
quillidade. § 4 “ Cvm bond pace imperi- bula; qieccare vetantes. Hon. As doze Ta- P õ c tô rã lis , ê , adj. (dc pectus). Pei­
tare. Liv. — ad Alpes pervenire. Liv. boas que prohibem o fazer mal. fn pu­ toral, do peito. § Que cobre o peito. l ’ec-
Covernar com brandura; cliegar aos blica commoda jKccem. IIOR. Eu iria con­ toralis tunica. IsiD. — tunicula. A.m.m.
Alpes sem encontrar obstáculo. Quwsit tra 03 interesses públicos, pecchria con­ Tunica curta. — fascia. Hier . O m. q.
ventorum qtaces. Lucii. Elle pede ventos tra 0 bem imblico. 1‘eccatur semel. Cic. Strophium.
favoráveis. Pax deihn. Liv. Viuo. o fu­ Peceatur. HoR. Commette-se uma falta ;
P e c tö rö s ü s , ä , ü m , adj. (dc pectus).
ror dos deuses. Pacem petere a diis. Cic. c commcttcm-se faltas. § 'J'er . Gic. Ov'. CoLu.M. P lin . Que tem o peito largo. §
.siinpleste Pacem qietere. VtRG. Implorar Cominetter (uma falta, um erro) ; enga- Pöctöröslör, comp. P riap .
!i favor dos deuses. Xi tua pax propitia nar-sc em alguma coisa. Si quid peccaci
P ê ctü n c ü lü s , i, s. ap. m. dimin. de
foret prtcstò. P laut. Se o teu au.xiiio ndo erga te. Plaut. — in te. Cic. Se eu com­ Pecten. COLU.M. PiJN. Certo marisco de
viesse de prompto. Sine pace deüm. metti algum aggravo a teu rcsiieito.QKiVf- concha.
V. P'L. Contra a vontade dos deuses, .«em quid peceatur. CiC. Todas os faltas que P ê c tü s , o r is , s. ap. n. 1» Peito (das
consentimento dos deuses.-SV«c pace tnâ. se commcttem. Peceare unam sgllabam. pessoas e dos animaes); esterno (ter.
VtRG. Sem a tua' approvaçüo. Pace tnâ P laut. Enganar-se n’uina syllalia. §Ser anatom.). ÇELS.Vestomago. Ov.; 2» Alma,
dixerim. P l.aut. E u dissera com permis­ defeituoso, vicioso, pecear por, em. Xe
coração, seulimentos, affecto, affeiç.ão ;
são tua, permitte-ine que cu diga. — peecel ad extremum. IlOR. Para que não
3" Coragem, valor, animo ; 4« Espirito,
deútn dixerim. I.iv. Permittam-me os venha por fim a tropicar (um cavallo).
deuses que cu íalle assim. — loquar Unus peceaverat annulus. Mart. I'm dos iutelligcncia, pensamento, memória. § 1"
Pectus bomini tantüm latum. Plin . Só o
Veneris. Ov. Fallarei com permissão dc caracoes (do cabello) tinha-se dosarranja-
homem tem o peito chato. Pectorum l'i­
Venus; escute me de bom grado Ve­ jado. Si senseris vina peccalura. Pall. Se
nus. — majestatis ejus. Vkll. Sem fal­ vires que um vinho está para se derrau- lia. PLIN. Os achaques de peito. In pectus
tar a sua majestade. § 5“ Bucem lio- car. § HoR. Ov. Petr . Faltar ao pudor, á cttdit. Ov. Elle cae sobre o peito, cae de
mana; tradere q>aci. Luc. Entregar um honra, deshonrar-se (uma mulher). bruços. prœtenlare pectus. Quint.
general ao poder dos Komauos. Gentes Pôr a mão sobre o coração (dc alguém).
Pöcorä, qdur. de Pecus 1. Ensibtis 2>eclus dare. Sen. tr. Ofterecer o
in quibtís Bomana pax desinit. S ex . P è c õ rã lís , è , adj. (depecus I). F est.
1’aizes onde termina o doininio romano. Eelativo aos gados, aos rebanhos, ás peito as espadas. Effundil pectore questus.
2 P ã x , p ã c ís , s. p r .f . Tiu. Ov. Suet. manadas. Virg. Arrancado peito (estas) queixas.
A deusa da paz. Apertum pectus videre (Anex.). CiC. Ver
Pêcõrãríüs, li, s. ap. m. (de pecus
3 P ã x Jw lia , s. pr. f . Paz Julia, cid. 1). Ascon. 0 que toma de venda aui- o fundo do coração, 1er na alma. § 2“
da I.usitani.a, hoje Bcja, cid. do Alcm- macs. Deus est in pectore nostro. Ov. Existe cm
tejo. Vcd. Pacenses. nós um deus. Mollities pectoris. Ov. Co­
P êcõrõsO s, ã , üm, adj. (de pecus ração sensivel, sensibilidade de coração.
4 I*ã x , P ã c ís , s. p r. m. P laut. 1). Sl'AT. Abundante, rico cm gados.
Xome de escravo. Permulcere pectora. Virg. Acalmar o
PêctSn, Inis, s. ap. m. (de pectere). coração (de alguém). Jn pectore amicus
P ã xãêã, éè, s. pr. f . TAC. Paxea, Ov. Petr . Pente. § Virg. Ov. Pente, uten­ quœritur. Sen. X o coração é que se pro­
nome de mulher. sílio de tear. Pectine Xiliaco. IUart. ! cura um amigo. Pectus disertos fácil.
P ã x illü s , i , s. ap. m. (dc pangere). Pelo ordume egypcio. § PuN. Claud.
(jüiNT. O coração é que dá a eloquência.
VAUit. Coi.ujL ICstaoa, escora, esteio, cs- Carda (instrumento de cardar lau). § Ov. 'loto pectore amare. Cic. Amar dc todo o
pecpie. § Pig. Xocum haire.úm novo paxillo Ancinho. § Pecten manualis. 1’lin. Es­
coração. Pectusamicitue. Man. MAUT.Fm
induxisse. V aiír. Ter i)lautado um novo pécie de fouciuho. § Colum. Especie de
systema. coração d'amigo, i. tí, um amigo. § 3»
grade de dentes de ferro. § Virg. J uv. Pectusfirmum. Virg . — forte. IIOR. Co­
P ã x õ c, õi-üm , s. pr. m. plur. (ná-ot). Plectro (instrumento dc ferir as cordas
ração firme, anlmoso, i. é, coragem.
•* V '"^J-'» gg". . F'

PEC PEC PED 8b7


valor, animo. Tua peclora nato suggere, P lin . Quint. Particularmente, especial- GRAT.Esta raça, está especie (de cabras).—
V. F l . Inspirar a tua coragem a ten mente. § PÊcülIãrlüs, comp. Plin . ftammatum. Stat. Animaes (l.é cavallos)
filho. Quum lam certa lulislis pectora. P g c ü llã r lü s , ã , ü m , adj. (de pecu­ devorados pelo sol. § Gado era sentido
ViRG. Qiiaudo destes similliantes cova- lium). t'LP. Not. Tm. Kelativo ao pecú­ mais geral). Pecus minus, majus. V arr.
gens.J 4o Slupentes unde norum in Bruit lio, de pecúlio. Gado miudo, gado grosso. Utrumque pe-
pectore ingenium. Liv. Espantados do P ê c ü llã tü s , ã , ü m , pa/’f.p. dc Pe- cmj.Varr . 0 gado grosso e miudo. § Virg .
novo talento qne Bruto mostrava. Com- culio. Ulp . Que tem um pecúlio. § POLL, Ov. Rebanhos (de gado miudo), ove­
plendum pectus rerum xarietate, Cic. E ’ ap. Cic. Enriquecido, rico. lhas, carneiros, cabras. Greges pecorum.
mister enclier o espirito de conhecimentos * PecülIÕ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , r. Ov. Rebanhos de gado miudo. §
variados. Doclum pectus. Ov. Espirito cul­ trans. (de peculium). Plaut. Presentear, Bando de animaes levados ao pasto,
tivado. Pectore versare consilia. Virg. recompensar, douativar, gratificar com apascentados, que sfio criados. Proteus
Volver no espirito projectos. OcuU pecto­ um pecúlio. pecus egit... HOR. Proteu conduziu o seu
ris. Ov. Os olhos da intelligencia. Non P ê c ü llõ lü m , i , s. ap. n. dimin. de rebanho (de phoca.s)... Mediocre pecus.
tu corpus eras sine pectore. Hon. Tu ndo Peculium. Quint. Peculiosinho. COLüM. Um pequeno numero de enxa­
tinhas falta de senso, näo eras tolo ne­ P e cü liô sü s, ã , ü m , adj. (de pecu­ mes. § Um auimal. Pecus tolletis profundo
nhum. Itudis et sine pectore miles. Ov. lium). P laut. Que tem um rico pcculio. JuvENC. Tirareis o animal do barranco.
Soldado bronco e falto dc intelligencia. P ê c ü llü m , n , s. ap. n. (de pecus). — lanalum. Avien . Aries (constellação),
Excidere pectore luo. Ov. Apagar-se da Vark. CTc. Virg. Pcculio, gratiflcaçflo § Bando, rancho (de pessóas). Dindyme-
tua memória. JVosIro labi pectore. VlltG. dada pelo senhor ao escravo, ou o frueto ncc ]>ecora. Cat. O cortejo de Dindymc-
Ir-sc da minha memoria. das economias do escravo. § P lalt . Liv. na (Cybeles), i. é, os Gallos. Oimilalores,
P ê ctü s c ü lü m , i, s. ap. n. dimin. de Bolsa do filho de familia. § Casiretise pe­ servutn pecus ! IIOR. O imitadores, bando
Pectus. IIiEU. X o T . Tin. 1’eitiuho, peito. culium. Liv. Dig. Economias do soldado. servil ! Pecus urbicum. P laut. Os parvos
P ê c tü s c ü m . ved. PecHicum. § Ulp. Dotaçao da esposa, bens para dc cidade.
* P ê c ü , s. ap. n. indecl. 1T..\UT. Chak. phernacs. § IIOR. Serv. Bens, teres, ha­ 2 P g c ü s , ttills, s, a p .f. COLUM. Todo
P ê c ü â , ü ü m , dat. c aht. ú b ü s, plur. veres, ))Osses. § Pig. Sen. Brinde, mimo, o animal domestico. Pecudes ferce. V akk.
CATO. L uck. Pkud. Gado, gados, rcba- regalo, presentinho. Anim.aes domésticos no estado selvagem.
ihos. Vcd. Pecus 1. § 1’ècuT, dat. sing, PSeO lõr, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , § L ucr. Auimal dc gado miudo. Balan-
arch. L ucil. V . dej>. intrans. (de ; wm / ikwí). F lor . Fur­ túm qtecudes LUCR. As ovelhas. Pecud- ni
P e c ü ã lls , S, adj. (de pecii). ExxoD. tar o dinheiro publico, tornar-se reu de nigram. Vikg. Ovelha preto.—Ilelles.Ov.
He animal, de besta. Animal pecuale. concussão, commettcr peculato. Peculari O cjirncirode Hella (de vcllo de oiro). §
Seoul. Auimal de carga (burro, ju­ reipitb. Chak. — rempub. FlX)R. Koubar Animal (cm geral). Pecitdes terrestres.
mento). o estado, commettcr concussão. P laut. Animaes terrestres. — squamige-
1 P e c ü ã r íâ , sê, s. ap. f . sell. res. 1 P e cü n IS , £ê, s. ap. f. (de pecu). rí>m. L u c r . — Neptuni. IT.aut. Animaes
(de pecu). VAnn. Gado, rcbanlios, mana­ Aloeda, dinheiro. Pecuniamfacere. Sall. de escama ; auimacs de Nej>tuno, i. 6,
das, animaes, bestas, haveres em gado. § Cunhar moeda. Pecunia numeruta. Cic. os peixes. Pecudis índias dens. Mar'1’.
VARR. Criação de gado. Pecuariam facere. —•}>ra;sens. P laut. Dinheiro de contado, Dente dc clephaute, marfim. § pig. Cat.
SUET. Criar gado. dinheiro na mfio, dinheiro á vista. § Cic. Bruto,. asno, besta, camelo, tolo,
2 P e c ü ä r iä , lö r ü m , s. ap. n. plur. Dinheiro (cm geral). Pecunia publica. pateta, um estúpido. § Pecus (cm nomin.).
VIHG. Pers. Uebanhos de gado. Pecuaria Cic. O thesouro ])ublico. Pecunias exige- Ca:s. ap. P ki.sc. § * s. m. arch. E nn.
feminarum. P u x. As manadas das fe- re. Cic. Cobrar impostos. Pecuniam mu- Po.'up. gr. § * Pecuda. Vcd. esta palavra.
meas (dos clephantes). luari. Süet. Pedir dinheiro de emprésti­ (?) P gcü scfllS , œ , s. a p .f. ou
1 P S c ü ä rlü s , ä , (dopera). mo. — defen e alicui. Cic. Emprestar di­ P g cü scü lü m , I, ap. n. dimin. dc
COLUM. De gado, de rebanhos ou mana­ nheiro a algucm. — solvere. Cic. Pagar a Pecus. JUVENC. Ovelha.
das. Pecuaria res. Cic. Kebanhos. alguém 0 que ihc deve. — conferre ad P ê cü sc ü m ou P ê ctü sc ü m P a la -
2 P e o ü ä rlü s , Ii, s. ap. m. Vark . statuam. Cic. Contribuir para uma esta­ tii, s. pr. n. F'est. Nome d um bairro do
Dono de gado, de rebanhos ou manadas, tua. — conficere de... CIC. Fazer dinheiro Roma que ficava voltado ao mar.
criador de gado. § Liv. A.SCOS. Keudeiro de... § Cic. IIOR. Riquesa, teres, haveres. * P g d ã, æ , s. ap. f . FEsr.Vesligio, pd-
dos jiastos públicos. Pecuniam facere. Clc. Enriquecer-se. Ad gada.
P e cü ä sc ö , Is, SrS, v. intrans. inch. máximas pecunias venire. .ScaivOl . ap. P gd ãlg, Is, s. aj>. n. (de i>es). P etr.
(deyecu). IN'SCR. Apascentar o gado. CiC. Adquirir grandes haveres, curique- (?) Glos. P iiilo.x . Taxa de pauuo do
* P è cttã tü s, ä , ü m , adj. (de pecu). ccr-se muito. Ea pecunia illis est. Liv. linho, com que envoiviam os pés.
FuLG. Bruto, brutal. E ’ esta a riquesa d ciles. § Pagamento. P g d ã llê , ês, s. p r. f . Pu n . Pedalia,
* PScÜ dä, n. plur. arch. Att. Cic. Dies pecunia-. Liv. iNSCR. Dia de vend- cid. da Ciiicia.
ap. Non. c P è c ü d ê s , ü m , xdur. de Pe­ mento, de pagamento. 1 P g d ãllõ n , ÏÎ, s. ap. n. A ruL O m.
cus 2. 2 P g c ü n là , áê, s. pr. f . Arn. AUG. q. Proserpinaca.
P ê c ü d ã lís , S, ad!;'. (defecM). Capel. Pecunia, deusa do dinheiro. 2 P gd ãlIôn ou P g d ã llü m , II, s.p r.
De besta. P è c ü n íã lls , è, adj. (de pecunia). C. n. PrjN. Pedalio, promoutorio da Caria.
A
P e cü d lfS r, S ri, s. ap. m.(de pecus 2 niário.uk . Concernente a dinheiro, pecu­ P g d ãlls, g, adj. (de jtes). CTc. .Sen.
e ferre). INSCR. O que favorece a repro- Que é d’um ])é, que tem n graudura
ducçilo do gado (epith. de Sylvauo). P è c ü n iã r lê , adv. Dig. Em materia d um pé. Pedali altiiudine. P lin. D'uni
de dinheiro, por dinheiro. pé de altura. Pedales in latitudinem Irabes.
P e cü in ü s , ä , ü m , adj. (As pecu). (?) P è cü n lã i’ls, g, adj. (de pecunia). CÆS. Vigas dTmi pé dc largura. § PE'ni.
Cato. De gado. § Apül. Do bestände Dig. Pecuniário. Feito para o pé, que fica bem ou convem
bruto. (?) Pgcuniaritgr, adv. Dig. O m. ao pé.
P è c ü lã tô r , õ r is , s. ap.m .idc pecu- q. Pecuniarii.
P gd ãn ign , In is , í. ap. n. CoLUii. e
lari). CiC. Ladrito do dinheiro publico, 1 Pgcim lãrlüs, â , üm, adj. (de P g d ã m ê n tü m , l,ap. n. (de pedare).
concusslouario. pecunia). Ca». De dinheiro, pecuniário. Varr . Pau da vinha, espeiiue, tanchilo.
* P è c ü lã tõ r lü s , ä , üm,n<í;.VARR. Inopia rei pecuniarice. CiC. Falta de di­
Comprado com o pecúlio (?). P gd ãn g ü s, ã , ü m , adj. (de x>es).
nheiro. Pecuniária li.s. QuiNT. — res.
P S c ü lã tü s , ü s, s. ap. m. (de pecu). Cic. Questfio judiciaria a respeito fle P.ALL. Que é do comprimento d’um pé.
Cic. Liv. Peculato, concussão, furto do § Pedanei judices. UiJ’. Juizes de ordem
dinheiro. — x>o;aa. Uli>. Pena pecuniária, inferior. §.* Pedanei (senatores),om vez
dinheiro publico. Peculalum facere. Cic. multa.
Tornar-se reu dc concussão. de Pedarii. Gell . Vcd. Pedarius.
2 Pgcüniãrlüs, ü, s. ap. m. Glos. 1 P g d ãn i, õ rü m , s. ap. m. plur.
P g c ü llã r is , ê , adj. (de peculium). GR.-LAT. Banqueiro. INSCK. O in. q. Pedarii. Vcd. Pedarius.
Adquirido com o pecúlio ; que di/. res­ Pgcüniõlà, cê, í. a p .f. dimin. de 2 P g d ãn í, õ rü m , s. pr. m. plur. U v.
peito ao pecúlio. Peculiarem aliquant Pecunia I. V. Man. Um poueo de dinhei­ Pedanos, habitantes de Pedo e seu terri­
(orem) habere. Plaut. Ter algumas orre- ro, pequena quautia. tório.
Ihas suas. Peculiars vitium. Vlp . Vinho Pgcimlõsüs, ã, üm, adj. (de pecu­ P g d ã n lü s, li, s. pr. m. Liv. TAC.
comprado pelo escravo. Peculiaris causa. nia). Cic. Rico em gado. § Clc.Rico, endi­ Pedanio, nome de vários personagens.
Dig. Causa relativa ao pecúlio. § SUET. nheirado. § M.U1 T. Lucrativo. § Pècüulo- P g d ãn ü s, ã , ü m , adj. Cic. Pedano,
Proprio, que pertence como proprio. § sVtíT. comp. SUET. — isslmüs,ju;n Cic. de Pedo.
Pig. CIC. Mart. Proprio, peculiar, parti­ P gcü õ sü s, à, üm, adj. (de pecu). P g d ã rlü s, ã , ü m , adj. (dc pes).
cular, especial. Exoritur peculiars edic- Glos. I sid. ríco em gado. iNSCK. Que tem o coitipriinento ou lar­
lum. Cic. Apparece um cdicto nunca 1 P g cü s, òrXsfs.ap. n. Uma especie gura dum pé. § Pedarii senatores. Cic.
visto. Peculiarem rempub. facere. l.iv. iuteirade animacs, muitos auimacs da 'T.ac. Gell . Senadores (lue mio tinham
Fazer um estado á parte. Africa:iteculiare mesma cspecie, gado. Pecus aqualile, w- e.xercido ainda cargo atgum e não ti­
est... P li.n. E' particular á Africa... 5 lalile, ovillum, caprínum. CoLuir. Os pei­ nham voto deliberativo. Pedaria senkn-
Suin’. J ust. Distincto, notável. xes, as aves, as ovelhas, as cabras (o ga­ tia. L aber . Voto d um senador pedarlo.
P â c ü llã r itê r , ade. Dig. Como pro­ do ovelhum, o gado cabrum).—seligerum. P êd ãsã, õ rü m , s. pr. n. plur. (z-i,-
prio, como propriedade, como pcculio. f \Ov.Gado suiuo, manadas de porcos. —hoc. ía v a ). LiV. 0

Íi
8B8 PED PED PEJ
Fêdãsüm, i, p r. n, Plis . Pedaso, P S d icü lã rIs, S, adj, e P êd flclú s, sync, de Peduculus. J u­
cid. da Carla. 1 P S d icü lã rlü s , ã , ü m 5 adj. (de nior.
P e d ã s ü s , i, s. pr. f . P u s. Pcdaso peãiculus 2). De piolho. Pedicularis mor­ P ê d ü c ü lã tlõ , P êd ü cü lõ sü s. Ved.
(cid.), a m. q. Adramytto. bus. Pu n . Doença pedicular, phthiriase. Pediculatio, Pcdiculosus.
P S d ãtIm , adi\ P un . Pondo o pé di­ Ilerba pedicularis. Colum. ou — pcdicu- P ê d ü cü lü s, i, s. ap. m. Glos. Piiil .
reito .atraz do esquerdo (com reS])eito a laria, Scrib. Ilcrva piolheira (planta que Piolho. Ved. Pediculus 2.
vim qiiadrupede andaudo). § PLAUT.Passo mata os piolhos). P ê d ü lã , æ , s .p r ./. dimin. de Peda.
a passo. 2 P e d ic ü lã r lü s , II, s. ap. m. (de I nscr. Pcdula, sobrenome romano.
PSdãtíÕ , õn is, s. ap. / . (de pedate). pediculus 1). GlX)S. PiiiL. O que toea P ê d ü lê , Is, í. ap. n. (de pes). E sn.
Coi.UM. Erapa das vinhas. cj'mbalo ou adufe com os pés. F ronto. 0 m. q. Pedocucullus.
P e d ã trirs ê , ã r ü m , s.p r. m. plur. P ê d ic ü lã tlõ , õnIs, s. a p ./. (de pe- P ê d ü lls, ê, adj. (dopes). Ulp . Que é
Pu n . Pedatriras, povo da India. diculare). Glos. Phil . Doença pedicular. feito para os pés.
1 P e d ã tü r ã , sb, s. ap. f . (de pes). P c d ic ü li, õ rü m , s.p r.m . plur.Ví.m. 1 P ê d ü m , I, s. ap. n. (de pes). VlRG.
V eg . iN.scn. Espaço d’um pé do exten­ Jü.ST. Pcdiculos, povo da Apulia, liabi- Cajado. § E nn. Dardo.
são oil medida por pés. tantes da Peucecia. 2 P ê d ü m , i, s.p r. n. Liv. Pedo, an­
2 P S d ã tü rã , tê, s. ap. f . (de peãaré). P e d icü lõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. tiga cid. do Lacio, perto de Eoma, hoje
Empa da vinha. inlrans. Glos. Pmr,. Ter a doença pedi­ Gallicane (?).
1 P S d ãtü s, ã , ü m , adj. Que tem cular, estar atacado de phtliiriase. P ê d ü n c ü lã rlã h e rb a , æ , s. ap. / .
pés. MalÈ pedalvs. SuET. Que uao se P ed icü lõ sü s, â , ü m , adj. (de pedi­ M. E mp. Om. q. Pedicularia.
tem bem nos pés. § CoiCM. Empado. culus 2). Mart. Piolhoso, piolheuto, ga­ P ê d ü n cü lü s. Ved. Pediculus 2.
2 P ê d ã tü s, i.s , ou i, s. ap. m. (de fo de piolhos. P ê g ã n ü m , i , í . ap. n. (niiyavov).
pedare). Plaut. Cato. Approximaçao 1 P e d icü lü s, I, s. ap. m. dimin. de Ai >ul. Arruda dos jardins (planta).
(do inimigo), ataque, recontro. Pes. P lin. Pé pequeno, pésinho. § (?). P ê g ã s ê lü s (Il/ii-air.ío;).
P ê d ê m â . Ved. Pytisma. V. Max . Pé (d'um prato). § Colum. Plin. P ê g á s ê ü s (n>)vá»5;o;), c P ê g ã s lü s ,
* P ê d ê p lã n a , õ rü m , s.up. n. plur. Pediinculo, pé (de frueto). ã , ü m , adj. (IlviváTioç). Pers. Capei,.
Cou. T hbod. Quarto a rés do chao. 2 P e d icü lü s, I, s. ap. m. dimin. de Cat. Pegaseio, Pegaseu, Pegasio, do Pé­
P Sd êp rêssIm , adv. (de pes e preme- Pedis 2. Colum. Pu n . Piolho. Necare gase, das Musas. § Pegaseium nectar.
ré). N o n . Passo a passo, d e vagar, le n t a ­ pediculos. Cei.s. Catar os piolhos. § Pedi­ Pers. Doce canto das Musas. Pcgascus
m e n te . culus lerree. P lin’. Espccie de escarave­ gradus. Sen. tr. Carreira veloz. Pegaseum
1 P ed es, Itis , s. ap. m. (de pes). lho (insecto). — marinus, Plin. Certo slagnum. P u n . Lago da lonia, perto de
ViRG. CuiiT. O qiie vae a pé, peao. insecto do mar. Eplieso. Pegasio volatu. Cat. No vôo do
Etiamsi pedes incedat. Ei\'. Ainda que (?) P êd lô lü s, I, s. ap. m. dimin. dc Pegaso, i. é, no estro poético.
ellc va a pé. § CIC. Liv. Soldado-infan- Pes. Afran. Pé pequeno, pésinho. P ê g ã s lã n ü s , ã , ü m , adj. 1x .stit.
te. PedUes. Veg . e Pedes. I.iv. Infanteria. 1 P ê d is, gcn. de Pes. Pegasiano, de Pegaso (juriscou.siilto).
Pedilum expediliones. Vem ,. ExpediçOes 2 P e d is , Is , s. ap. m. (de pes). Nov. P ê g ã s id ê s , ü m , s. pr. / . plur. Ov.
por terra. § Liv. Velito (so)dado romano L ucil. Piolho. Pedibus obsilus. F est. Pegasidas = Jlus.as. .
armado ligeira). § s. f . Pkud. Cheio de piolhos, comido de piolhos. § P ê g ã s ls ,ld ls , nd/./ . (IIyiyktí?). Ov.
2 Põdõs, ü m , plur. da Pes e de Pedis. * s. / . Plaut. ap. Non. Pegaside, do Pegaso. § Ov. — Naida.
P S d èstêr (e P e d ê s tris . V o r.), P g d iseq u ã, ãs, s. ap. / . (de pedise- 1 P ê g ã s lü s , \<sd. Pegaseus.
t r i s , t r e , adj. (de pes). Cic. Viug. Que qiius). Ter . Escrava, criada que acom­ 2 P ê g ã s lü s , lí, s. p r.m . Greg. Pe­
é de pé, pedestre ; que anda a pé. Abnuil panha a pé. § í'ig. Ad Her . Compa­ gasio, bispo de Poitiers.
irepedester. Maut. Ello recusa ir a pé. § nheira, scgnidOTíi. Pedisequa ultio. E nnod. P ê g ã s ü s , i, s. pr. m. (11/,v a « ;). OV.Pe-
Que se íaz de pé ou a pé. Pedeslris pu­ A vingança que persegue o culpado. gasOjCavallocom azas, nascido do san­
gna. Vino. Combate a pé. § I.iv% De sol- gue de Medusa, que eom uma patada fez
Pedisõqviüs, I, s. ap. m. (de pes c rebentar a fonte llippocrcne. § Jdur.
dado-infante. Pedesler exercitas. Nep . sequi). Nbi’. Phaíd. Dig. O que acompa­
Exercito de pé, a infanteria. Pedeslris Plin. Pegasos, casta de cavallos alados.
nha a pé, pagem, lacaio, criado que § Fig. Cic. —^ Mensageiro rápido. §Ger .m.
ades. T ag. Corpo de infanteria. Pedestre acompanha a pé. Sequere m". Pcdisequus
magis'erium. A. VICT. Commando da in­ Pegaso (constcllaçao). § Juv. Dio. —
tibi sum. Plaut. Scguc-me. E te sigo. § nome düm jurisconsulto romano, con­
fanteria. § I.iv. Que é feito cm terra, Fig. CIC. Seguidor, sequaz, parfidista,
))or terra. Pedeslris pugna. Cic. Combate sul no tempo de Vespasiano.
partidário ; qdtir. amigos, facçao, parti­ Pegsê. Ved. Pagas.
cm terra. Pedestre Her. Cdis. Caminho do. § Apul . Imitador.
por terra. Pedeslris Irunsilns. PuN. l’as- * P ê g ê , ês, s. a p ./. (r.-qqij). Piior.
P e d ltã tü s, ü s, s. ap. m. (de pedes). Fonte, nascente.
sagcin a pé (em um arroio). § Pedestriu Cic. C.E.S. Infanteria. § Plur. IIl.SP.
auspkiu. F e .st. Presagios dados pelos * P ê g i, prei. per/, arch, dc Pango.
P è d itê s , qdur. dc Pedes.
quadrúpedes. § Fig. líoii. Escripto cm PACUV.
prosa, que é cm jirosa. Pedeslris oratio. * P e d itõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. P ê g m ã , ã tis , s. ap. n. (aSivn«). prud .
(ÍUINT. Prosa. § lloii. Parecido com a inlrans. (de pedes). GLOS. PiiiL. Ir a pé. Andaime, palanque (para expor alguma
inosa, inosaico. Pede.dres fabulw. T. P ê d itü m , i, s.ap. n. (.ãe qmlere).Cat . coisa). § P lin. Scena, tablado, palco sec-
MAun. Comédias (escriptas cm estylo Traque, peido. nico. § PHÆD. Sen. J uv. Machina théâ­
familiar). 1 P õ d lü s, li, s. pr. m. Cic. Pedio tral de armar e desmanchar ra])idanicntc
P e d e s tre s , lü n i, s. ap, m. plur.dvst. (Quinto —), herdeiro com Augusto dos nos espectáculos. § Plur. Ulp . Ornamen­
Soldados de infanteria. bens de Cesar. § T ac. — (Blcso), expul­ to (dos aposentos), objeeto do oruato, dc
P e d ê s triã , lú n i, s. ap. n. plur. so do Senado por Nero. § IIOR. Pers. decoraçilo. § Cic. Estante de livros.
Arur.. Animacs terrestres. Tac. — nornc d'outras pessoas. (?) P ê g m ã r ls , ê , adj. (de pegma).
* P ê d e tê m p tím , adv. Ved. o seg. 2 P e d iü s, a , ü m , adj. De 1’edio. Pe­ SUET. Que combate no theatre. Ved.
P êd õ tên tim , adv. (de pes e tenere). dia lex. SuET.Lei proposta por um Pedio. Pœgniarius.
Pacuv. Pé ante pé, caminliando com P ê d n a , sê, s .p r./. plin. Pedua, ilha P ê g r ls . Ved. Perds.
))rccauçao. § Fig. Cic. Pouco c pouco, próxima a Lesbos (Mediterrâneo). P ê g ü sã , æ , s. 2»’. /■ P u n . Antigo
ientamente, de vagariulio, insensivel­ 1 P êd õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. nome de Gnido.
mente. § Teu. Cic. Com precaução, com trgns. (dc pes).CoLUM. Empar (a vinha). § (?) P eisõ , õ n is, í. p r. m. Pu n . O
cautela, prudentemente. (?) Ir. Ved. Pedalas, Repedo. m. q. Pelso.
P è d íã n ü s , I, s. pr. m. Sic! Pediano, 2 P ê d S ,I s , pêpêdi, p ê d ê rê , v. in- P ê jê r ã tlõ , õ n is, s. ap. /.(d<s pejera-
nome de homem. § PUN.— (Asconio—). (/•««i.lIOR. Mart. Dar traques, peidar. re). Salv. AcçSo de perjurar, perjúrio.
Ved. Asconius. 3 P êd õ , õ n is, s. ap. m. (dc pes). P ê jê r ã tü s , ã , ü m , p.arl. p. de Peje-
P õ d iã tiã , £ê, í. p r ./. liou. Pediacia, Glos. P iiil. O que tem os pés grandes. ro. liou. Violado por perj urio.
nome dado por ironia a Julio Pediacio, 4 P êd õ , õn is, s. i>r. m. Ov. Pedilo P ê jê rõ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , v. in­
por causa da sua inclinação a um prazer (Albinevano) poeta latino, contempora- lrans. c Irutis. Cic. (?) Quebrar o jura­
contra a naturesa. neo de Augusto. § Juv. Tac. I n s c r . — mento, perjurar. Jlellum pejerans. Stai'.
P S d Ica, éc, s. ap. f . (de pes). Pi.aut. nome d’outras pessoas. Guerra feita contra os juramentos presta­
I.iv. ViiiG. Laço que prende os pés ; ar- 5 P ed õ ou P ed õ n , õ n is, s. pr. / . dos, guerra iicrjiira. § P rop. Suet. Ju ­
in.adilha. § Fig. A)>UL. Cilada, esparrcila, IN.“CR. Pcddo, cid. da Liguria (Italia), rar falso. § Plaut. Mentir. § Luc. Plin .
cug.ano, sincadillia. hoje Borgo S. Dalmazzo. • Afflrmar, attestar com juramento falso.
CQ P ê d ic ê llü s , i, I. ap. m. PExn. O P ê d õ cü cü llü s, i , s. ap. m. Not. P ê jõ r, ü s, ffcn.õrls, adj. cotnp. de Ma­
ni. q. 1‘ediculus 2. Tir . Chinela, cscarpiiy, servilha. lus. Cic. Mais ruim, pcior. Fictus in jsejtis
(?) P Sd IcIn üs, i, s. ap. m. Cato. Pé, P cd õ n ên sis c iv ita s , s. p r ./ . CASS. vulius. IIoR. Ketrato peior que o original.
base, apoio, escora (do lagar). O m. q. ojireced. In pejorem partem rapere. 'Per . Tomar
P êtU clüs, sync. V. Max. (?) Ved. P êd ü cáêãn ü s, ã , ü m , adj. Cic. uma coisa á peior parte. § Salt,. Pcior,
1‘ediculus 1. Peducoano, de Pcduceii. mais vicioso, mais perverso. § Cæs.U or.
(?) P ed icõ sü s, ã , üm, adj. Titi.n. P êdücáêüs, i ,s .p r . m.Clc. Pcdiiccu, Mais desgraçado, mais infeliz. Pejore
0 m. q. Pcdiculosus, nome de homem. loco res non jiolis est esse. T er . Nüo épos-
-t V - ,( * .Ç * “ W - ^
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♦ *

PEL PEL PEL 859


slvel que as coisas corram peior. In pejus Pole, ês, s. p r .f . PLis. Kome d’uma 2 Pêllüs mons, pr. m. Cic. 0 m. q.
ruere. Virg. Ir de mal para peior. Vince- ilha, próxima a Claxomena. Pelion,
repejus erat. Luc. Era peior o vencer. § PêiScãnüs ou PSlIcãnüs, I, s. ap. P ê llã , áõ, s .p r. f . (HiXXa), CIC. LUC.
IIOK. Que é de condição inferior. § Cels. m. (íTtXtxãvo;). Hier . Pelicano (ave). Pella, cid. maritima da Macedonia, pa-
Mais doente. * P ô lê c in ã , áê, í . a p .f. Hot. Tir . O tria de Philippe e de Alexandre, hoje
* P ê jõ rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , d. m. q. Pelecinos. Pilia. § P u s. — cid. da Syria, a m. q.
intrans. e trans. (de pejor). 1'AUL. Jct. P è lè cin ô n , I, s. ap. n. ( xeXwIvo;). Apamea.
Tornar peior, aggravar. § 1'eiorar, aggra- Virg. Especie de relogio horizontal. P è llã c lã ,á õ , s. ap./.(depeltour).LucR.
var-se. Pejorans morbus. C. Aur. Doença P Sleciiios, i, s. ap. m. ( ziXexTvo;). Virg. Engano, dolo, perlidia, esparrella,
que se aggrava. P u s . Ervilhadaou encorrada (planta no­ cilada. § Alis. Incontinencia. § Plur.
PëjO s, aãv. comp. X ep . Peior. Pejîis civa ás searas). Glo.s. Plac.
olere. í I aut. Ter peior cheiro. Mihipejits P ê lê lü s , a , ü m , adj. (Hr.Xv-vo;). Sil . P ê lla c õ n tã s ou P ê lla c õ n tã , áõ,
erat. Ov. Eu ia cada vez a peior, minha Pelcio, de Peleu._§ Stat. — , de Achilles. s. pr. m. Pi.is. Pellaconta, rio da Me-
dôr auginentava. § Com mais força em P e lc n a r iä , áõ, s. pr. f . p l is . Pcle- sojiotamia, affluente do Euphrates.
maior grau, mais. Pejàs odisse. Cic. Ter naria, cid. do Egypto ou da Ethiopia. Pêlláõüs, ã , ü m , nrf/. (IleXXaTo;). Ov.
maior odio. — vitare. IIoií. Evitar com P êlên d õ n es. Ved. Pellendoncs. Pelleu, de Pclla, Jlacedonio. Pelheus ju ­
mais empenho. P e lê n d o v ã , áõ, s. p r ./. T ab. Peut . venis. Juv. O maucebo Pelleu = Ale­
P e lã , æ , s. pr. / . P lis . Pela, iiha do Pelendova, cid. da Dacia. xandre. § Virg. Luc. — de Alexandria;
mar Egeu (Mediterrâneo). P ê lê stin l, õ rü m , s. pr. m. plur. do Egypto. § Pelheus pagus. Plis . Aldeia
P õ lã g ê , 11. plur. (aiXavYi). Vcd. Pe- Plis . Pelcstiuos, povo da Umbria (Ita­ na extremidade do (Jolfo Pérsico.
latjus. lia). P ê l i ã n ã ,s .p r ./. Plis .P ellana,cid.da
1 P S lã g lS , áõ, í. ap.f. (n£).aYta).PLIS. P õ lê th rõ n lã , áê, i. ap.f. Ap e l . Cen­ Arcadia, no Pelopomicso.
Marisco de concha de que tiram a pur­ táurea maior (planta). P è llã õ n , õ n is, s.pr. ?«.PLis.PelIaSo,
pura. P ê lê th r õ n li, iõ r ü m , s.pr. m. pilur. cid. da Italia Transpadaua já destruída
2 P e l ã g ia , 8B, s. p r .f. Gkeg. I sscr . Luc. Pelethronios = Lapithas ou Cen­ no toiniio de Plinio.
Pelagia, nome de mulher. tauros. 1 P ê llã r lü s , ã , ü m , adj. (dc jiellis).
P ê lã g iã n i, õrviui, í . pr. m. plur. 1 P S lê th rõ n lü s, â , ü m , adj. (II eXe- V a r r . D e p e lle iro .
IsiD. Pclagiauos, sectários do hercsiarcha Ofóvio;). Virg. Pelethrouio, de Peletbro- 2 P ê llã r lü s , ii, s ^ p . m. F irm. Pcl-
Pelagio. nio, cid. daThessalia, da Thcssaiia. Iciro. ~
1 P õ lã g lã n ü s , ã , ü m , adj. P rosp. 2 P S lê th rõ n lü s, ii, s. pr. m. P u s. P é llã x , ã c is , adj.(t\cpellicere).VmG.
Pelagiauo, de Pelagio. Pelethronio, rei dos Lapithas, inventor Enganador, fallaz,insidioso, fraudulento,
2 P filãg iãn ü s, i, s. pr. m. Grkg. do freio dos cavallps. pérfido, traiçoeiro. § Aits. Voluptuoso,
Isscr. Peiagiano, nome de homem. P ê le ü s, èõs. Si ou e i, s.p r. m. (Hr,- libidinoso, luxurioso.
PSlãglCÜS, ã , ü m , adj. (-eXavixó?). Xsú;). Clc. IIOR. Peleu, filho de Eaco, ma­ * P é llê ã tü s ,ã , Qm, adj. (de pellis).
CoLU.M. Que 6 do mar alto. rido de Thetis, p.ae de Achilles. § llYG.— P. XoL. Coberto ou vestido de pelles.
P S lã g lü m , n , i. ap.n. P u s. Purpura nome d’um filho deHeptuno. Pèllõcêbrã. Ved. Perhcebra.
(tinta tirado d’um marisco). P è llã , áõ, s. pr. m. Ved. Telias 5. P ê llõ c tlò . Ved. Perleclio.
1 P S lã g lü s , ã , ü m , adj. (niXivtoj). P ê llã c ã cu sp is, ap .f. Ov. Veil. Fe- P cllõ c tõ . Ved. Prolecto.
P lis . O m. q. Peldgicus. § Varr. Petr . lias 1. 1 P êllêctO s, ã , ü m , par/, p. de/Vf-
De mar, marinho, maritimo. Venire cursu P ê llã c ü s , a , ü m , adj. (rir.Xiaxó;). licio. COLUM. Sukt. Chamado, attraliidii
pelagio. P iiæd. Vir por mar. Cat. Ov. Peliaco, do monte Pelio. por dostresa, artificio, acariciado, seilu-
2 P õ lã g lu s , li, s. pr. m. Aüg. P c- 1 P ê liã s , â d ís , s .f. scil. hasta. An zido.
lagio, hercsiarcha Brctdo (chamado tam- Pi.s. A lança de Achilles, q ic Peleu, seu 2 P ê llê ctü s, ã , ü m , part. p. de Pel-
hein Morgan), advorsario de S. Agosti­ pae, tinha recebido de Palias. lego. Ved. Perhgo.
nho. § Grkg. — nome d’um papa. 2 P S lIãs, ã d is, s. pr. f . patron. Pc- P êllSgõ. Ved. Perlego.
P ê lã g ô ou P ê lã g õ n , õu ls, s.pr. m. liade, filha de Pelias. § Plur. PSlIadSs, P êllên m i, õ rü m , s. pr. m. plur.
P laut. Ov. Tac. Pelagâo, nome de ho­ ü m , PH/ED. Pl is . Pellcneus, habitantes de Pellena.
mem. 3 P ê liã s , ã d is , a d j.f. (flr.Xiá;). Ov. 1 Pêllênsõü s, ã , ü m , a/Q. P u s. Pel-
P õ lã g ô n ê s ,ü m , s .p r. m. plur. (Ilt- Peliade, do monte Pellio. § Ov. A lança lencu, de Pellena.
Xa^óv«;). Liv. PelagOes, habitantes da de Achilles. Ved. Pelias 1. 2 Pêllênáõüs, i, s .p r. m. P u s . Pel-
Pelagonla. 4 P ê liã s , ã d is , s. p r .f . H v. Peliade, Icueu. serra da ilha de Chios.
P ê lâ g ô n iã , æ , s. p r .f . Pr.ts. Pcla- ilha próxima a Drepano. P êllên d õu ês ou P õlên d õ n ês, ü m ,
gonia, parto septentrional da Macedonia. 5 P S líãs. Cic. V. F L . c P S lIã, áõ, s. pr. m. plur. P u s. Pellendouos, povo
§ Eiv. — capital da 1’elagonia. s.pr. »n. (lisXía;). Se s . tr. Pelias, rei da da Ccitiberia (Ilcspanha).
P e la g ü s , i , s. ap. n. (,-O.afOí). V ir g . Thcssaiia, a quem suas filhas mataram P ê llê n ê , ês, s. pr. / . (IltXXviv»)). Liv.
HOK. Tac. Mar alto ; mar. Pelagus remis querendo remoçal-o, conforme o conse­ Pellena, cid. da Achaia, no golfo de Co-
peíerc. Hisp. Ganhar o mar largo reman­ lho de Medca. Pelian, acc. form. gr. Plaut. rintho.
do. Truculenta pelage (plur.). Cat. O mar P S lIcãn ü s. Ved. Pelecunus. P êllên ên sls, e^adj. Liv. Pcllcncuse,
terrivcl. § ViRG. Aguas tresbordadas P êlid ès, 03, s.p r. m. patron. (II^kíí- dc Pellena, dos Pclleneus.
(d'um rio). §* s. m. Cass. ítk). V i r g . Pelides (filho de Peleu) = P êllên sls, ê , adj. Lsscr. O m. q.
P ê lã m ís , Id is c P e lá m o s , y dis, Achilles. 1‘eiliius.
s. ap.f. (r.r,Xa[AÍ? e -ïjXaiJUJî). VARR. 1*US. P ê lig n i, õ rü m , s. pr. m. plur. Liv. P êlieü s. Vcd. Pellatus.
l'KSï. Atum novo que nfto tem ainda um Pelignos, povo de Samnio (Italia), vlsl- P ê llê x , I d s , s. pr. / . (-aXXaxí; =
anno. uho do Adriático. § Sing. Tac. hebr. pillcghcch). Paul. Jct. Con­
P ô lã s g i, õ rü m , e sync, u m , s.pr.m. P ê lig n iã n ü s, i, s. pr. m. I sscr. cubina, amasia, barregan.JCic.Ov. F e.st.
plur. (lltX«77oO. Cic. Virg. Pclasgos, Peliguiano, sobrenome romano. Concubina de homem casado. § J ust.
habitantes de Pclasgia ; por extens. Gre­ 1 P ê lig n ü s, ã , ü m , adj. Uor. Pu s . Mulher, escrava (entre os povos do
gos. § P u s. Mul. Serv . Pelasgos, esta­ Peiigno, dos Pelignos. Oriente. § I sscr. Uma rivalc. § Ov.
belecidos na Thcssaiia, na Caria, na 2 P ê lig n ü s, i, s. pr. m. T ac. Peiigno, Mart. Mulher a quem fazem violência. J
Etruria, no Eacio. nome d’um cortesão do imperador Cic. Corruptora, seduetora. § Suet.
P êlãsg IS , é õ fS .p r.f. P u s. Pelasgia, Claudio. Mart. Homem prostituído.
província do Pcloponeso, paiz dos Argios 1 P ê lin ã , áõ, s. p r .f . I sscr. Pelina, P ê llê x i, pret. perf. de Pellicio.
por extens. Pcloponeso. § P u s. — parte deusa dos Pelignos. P ê lllc ã n ü s . Vcd. Peleainus.
da Thessalla, habitada pelos 1’elasgos. § 2 P ê lin ã ou P ê lin n ã , áê, s. pr. * * P ê lllc ã tlo , õu ls, s, ap. f . Cato.
P u s. — nome da ilha de Lesbos. (Iir/.tvva). P u s. Avies . Pelina, cid. da Lisonjaria, sedueçáo.
P S lãsg lãs, ã d is, adj. f . (fltXavviá;). Thessalia^á esquerda do rio Peneu. * P ê lllc ã tõ r , õ r is , s. ap. m. F est.
Ov. Pclagiade = Grega. Pelinaeüm . Vcd. Pellinoeum. Alliciador, embaidor, enganador.
(?) P õ lã s g ic ü s . Ved. Pelasgius. P ê lin ü s, i, s. pr. m. (irr.Xwo;, feito P ê lllc ã tü s , Os, s. ap. m. (de pellex).
PêlãSgIS, Id is, s. p/'. / . (IltXaaYÍí). de lôdo). I sscr. Pelino, sobrenome ro­ CiC. J ust. Concubinato, mancebia, abar-
P u s . Peliisgide = Argolida. § Ov. — mano. regamento. § Cic. Tracto com uma con­
= Sapho (natural de Lesbos). P ê llõ n , n. Ov. e P êliõ s, li, s. pr. m. cubina.
P õ lã sg lü s, ã , ü m , adj. P u s . Pelas- (n>;Xiov). PuSr. Pellio, serra da Thcssaiia * P ê lllc ê õ , ês, ü i, êrS , v. arch. 0
gio. de 1’elasgiu. próxima ao Ossa, e ao Olympo, hoje m. q. Pellicio. DlO.M.„
P ê lã sg ü s , ã , ü m , adj. Virg. Pe- Petras ou Zagora (?) § (?) Pelion, m. PêllIcSüs ou PcUIcIüs, ã, üm,
lasgo = Grego, dos Gregos. Pelasgœ quer- sciLmonj. Ov. A m. siguif. adj. (d e pellis). P a l l . D i g . S . S e v . D c
cus. Ov. Carvalhos da floresta de Dodona. P êliõ s. Ved. Pelion. p e lle , de forro ou guarnieáo d e p elles.
Pelasga laurus. P u s. Certa casta de P ê llü m , li, s. pr. n. (IIvíXiov). Lrv. P êlllclõo u P ê rllciõ jls, lê x i, llcOi,
loureiro. Pelio, cid. da Illyria, hoje Biklista (?). arch, lê c tü m , lic ê r ê , v. trans. (de prí
P ô la tê s, œ, s. pr. m. Ov. Pelâtes, 1 P êllü s, ã , ü m , adj. Phaid. Do = per e lado). Ter . Cic. Liv. Levar por
nome de homem. monte Pelio. afagos, mciguices, attrahir com cari-
860 PEL PEL PEL
tlas, fazerabocca docc, amimar, afagar, 1er pulst súnl nervi in fidibus! Cic. Que nE/a)i:*i<';). Stat. Pelopelãde, Pclopeide,
acariciar, alliclar, seduzir, embair, engo­ pcricia cm tocar lyra ! Pepulit awes vox dc Peiope ; da Argolida.
dar, induzir. PeUicere in fraudem. LUCR. meas. Sen. Uma voz feriu-me osouvidos. P Slõpõiüs. Ov. e.
Enganar, fazer cair na esparrella. § Cic. Quemadmodum visa nos pellerent. Cic. P êlõp õü s, a , ü m , adj. (IItl.o-/,io; e
CoLüM. Obter por artificio, subtraliir. Como os objectos nos feriam a vista. § n ú . ó T . í t o Q . ViRG. Pclopeio, Pelopcu, de
§ LUCR. Attrahir (com respeito á pedra de 2" A’ulla me pepulit injuria. Cic. Xão Peiope; da Argolida.
cevar). Alienam segelem perlicere. Leg. recebi injuria alguma. Acriter mentem P e lõ p ia , æ , s. p r .f . P un . Peiopia,
XII. Tab. P un . Attrahir por encanta­ sensumve pellere. Cic. Impressionar viv-- sobrenome d.a cid. de Tlii’atira.
mentos a seara alheia. mente o espirito c os sentidos. Ipsum Pglõpidêõ, ã r ü m , s. ;»■. m. plur.
P ê lllc is , yen. de Pellex. nullius forma pepule/'at captivœ. Liv. Xão Cic. Pclopidas, descendentes de Peiope.
P ê llic íü s . Vcd. J’eUiams. tinha feito nelle impressão a bcllesa de P elõ p id ãs, éõ, s. pr. m. (lUlniziU.;).
P ê lllc ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. captiva alguma. Longi seimonis inilium N e p . Pclopidas, famoso general de Thc-
inirans. (de pellex). Gr.o.s. P hilox. Ser pepulisti. Cic. Travaste uma longa banos.
rival, fazer do rivai, rivali.sar. conversação. § 3“ Si animus hominem P ãlõ p iü s, a , ü m , adj. (IID.ório;).
* P ê llíc ü i, pret, peif. de Pelliceo. pepulit. I‘r,AUT. Se o homem foi ar­ S e n . tr. O m. q. Pelopeius.
Andr. Puisc. rastado pela ])aixão. § 4“ Pelleie lios- PSlõpõnn ên sês, iü m , s. pr. m.plur.
P ê llíc ü lã , ãb, s. ap. f. dimin. de tem. Liv. Rechaç.ar o inimigo. — ad- J u s t . Peloponnenscs, habitantes do Pelo-
1‘ellis. Cic. Pux. Pclle. Furtiva; devehat vei'sai'iorum copias. X e p . Derrotar as ponneso.
aurum pellicula;. Jüv. Koube elie o forças inimigas, pol-as em retirada. Pri­ P êlõ p õ n n êsiãci, õ r ü m , s. q»'- m-
vello de oiro. § FUj. Pelliculam curare. mo concursu pelluntur, CÆS. São rcpel- plur. MEL. O in. q. o preced.
IIOR. Cuidar da sua pcssôa, cuidar da iidos no primeiro encontro. Pelleie ex P êlõ p õ n n êsiãcü s, 8 , ü m , adj. Cic.
sua peile. Se in pelliculâ lenere suâ. arce. X e p . — foro. Cic. Expellir dacida- Peloponncsiaco, do Pelopouueso.
(Anex.). 3IART. Conservar-se na sua con­ della, da praça publica. Quem a sucris P elõp õn n êsii, iõ r ü m , s. pr. m.
dição, lulo deitar o pé íilem da mão. Pel- pellit. I bis, a quem clla veda a entrada plur. Vkij .. o 111. (1. Peloponnenscs.
liculam veterem retinere. Peus. Não se em seus templos. Istumab eâ pellito.lv.v.. P glõp õn n êslü s, ã , ü m , adj. Cic.
emendar, sér sempre o mesmo. Aíasta-o d'ella (desta mulher). Pellilur Pelopounesio, do Pelopouueso.
P ê llic ü lô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , r. foras. T e r . I.ançara-no féra, cxpulsam- P S lõpõm iêsüs, i, s. pr. f . (IleXono -
traiu, (de pellicuiS,). Colum. Cobrir com 110. Pellere aliquein patriã. ÍTEP. — civi- ■ r r c o : ) . l.UCR. CiC. AVIEN. PcIopOlineSO,
pclle. lateouin exsilium. CiC. o siinplcste l ’el- peninsula da Grécia, hoje Morea.
(?) P ê lllc ü m (g a le r u m ), Vcd. Pel- lere. V. Max . Exilar, desterrar alguém. P elõ p s, õpis, s.p r. m. (IlO.ol). Cic.
litus. — regno. J u s t . Desthronar.— possessioni- ViRG. Peiope, filho de Taiitulo, rei da
(?) P ê llíg e r, e r ã , e rü m , adj. (de bus. CTc. Desapossar dos bens. — cál­ Phrygia, pae dc Atreu o de Thyestcs,
pellise gerere). FORT. Vestido de pclle. culos e corpore. BUN. Expellir cálculos avô (leAgamcmiião ede Meiiclau, morto
P ellin cêüm , ou P e lin » ü m , i, í . pr. da bexiga. — frigus. Cic. Agasalbar-sc por seu pae e apresentado na mesa aos
71. I.iv. O m. q. Pelina 2. do frio. — ab aliquo crimina. Ov. Livrar deuses, que o restituirani á vida. § Liv.
P õllin ü s, ã , ü m , adj. (de pellis). do crime. — moram. Ov. Apressar-se. — — nome d’um rei da Lacedemoiiia. § Cic.
J. Vai,. Peito de pellc. umbras noctis. Cat. Dissipar as trevas — nome d’um Byzantine. § Ixscu. —
1 P êllío , õn is, s. ap. m. (de pellis). da noite. — morbos. Ov. — hcemorrhoi- nome de escravo.
PI.AUT. L ampr. Curtidor de pelles, pcl- das. Ru n . Curar as doenças, as hemor- P e lõ r, õ ris, s.pr. m. (aO.wj,monstro).
leiro, pclletciro, pelliqueiro, cortidor. rhoidas. — sitim. IIOR. — fainem. Ov. INSCR. Pelor, sobrenome romano.
2 P ê lliõ , õn is, s.p r. m. P i.aut. Pel- Apagar a sêde ; matar a fome. — som- P ê lõ riã s , a d is, Ov. e
lião, nome de homem. num. Colum. Acordar. — curas. IIOR. 1 P S lõ ris, id is, s. p r. f . (ID/.wfi;).
P êlliõ n , li, í. ap. n. Apul . O m. Acabar com os cuidados, dissipal-os. — CIC. O m. q. Pelorus.
q. Duphnoides. connubia. S t a t . Fugir do casamento. 2 P e lõ rls , id is, s. ap. f . (aD.uji;).
P ê lliõ n ã rlü s , i i , s. ap. m. (de pel- Xon homo pulsus era!. I ’ e t r . Elle não IIOR. Cei-s. P u n . Espccie de ameijoa
lio 1). IXSCR. O m. q. Pellio 1. tinha soflrido revez (como candidato). grande (marisco).
P e llis , is , s. ap. f . ViRG. Coi.UM. Pellite sexum. S t a t . Elovae-vos acima P ã lõ r itã n ü s , ã , ü m , adj. Soun .
Pclle (dos aniinacs), couro. Pellis (an- do vosso sexo. Pcloritaiio, de Peloro ; da Sicilia.
guium). Ov. Pclle de cobra. — aurala. P ê llõ n iã , æ , s. pr. f . (de pellere). 1 P ê lõ rü s , i , s. pr. m. (liAooo;).
Cat. 0 vello de oiro. Caninam pelhm 7-o- Arn. Pellonia, deusa que os Romanos in­ ViRG. (?) Ov. (?) SiL. e P e lõ rü m , i,
dere. (Anex.). Mart. Roer a pellc d um vocavam para rechaçar o inimigo. pr. n. Sall. Plin. Peloro, jironiontorio
cão, i. é, perder o trabalho. § VIRG. P êllõs a r d e o la , s. ap. f . (rsM.ó;). situado na ponta nordeste da Sicilia,
Coi-U.M. Pelle para cobrir (servindo do ves­ 1’LiN. Especie de garça real (ave). hoje capo di Faro.
tido). § ViRG. Coi.UM. 1’clle para dormir PêllO ceõ e P ê rlü cS õ , ês, ü x l , c e ­ 2 P S lõ rü s, Î, s. p r. m. II yg . Peloro =
(servindo de cama). Jn proprid peite guies- r e , V. intrans. U\c pel = pier e luceo). Ctc. Sparlo.
cei-e. (Anex.). IIOR. Conservar-se na sua 1’LiN. Ser transparente, diaphauo. § P ê lsõ , õ n is, s. pr. m. A. Vici'. Pcl-
condição. § Ca s .Pu n . Pelle curtida, couro. Sen. tr. Estar aberto, deixar vêr o inte­ são, lago da Pannonia ou da Xorica.
Pes in pelle natal. Ov. Está muito largo rior. § Apparecer a travez. Cretice, pel- P ê lso d is la c u s . J ohn. 0 m. q. o
o sapato. Sub pellibus. CIC. Liv.Em barra­ luces. Juv. Cretico.teus um vestido trans­ prcced.
cas, nos acampamentos. § Mart. Perga- parente. § 1’LIN. Brilhar, luzir a travez. P ê l t a , æ , s. ap. f . ( T . O . Z T , ) . ViRG.
mlnlio. § Fig. IIOR. P ers. Capa, involta, X e i >. Escudo pequeno chanfrado cm forma
§ Fig. Sen . tr. Descobrir-se, patentear-se.
involtorio, manto, mascara, exterior. Pellucens i-uina. Juv. Ruina inimiiiciite. de meia lua, usado pelos Thracios e pe­
P é llitü s , ã , ü m , adj. (de pellis). § Cic. Quint. Mostrar-se, maiiifcstar-se. las Amazonas.
Prop. Ov. Coberto, vestido de pelle.s. Pellucens oratio. Cic. Estylo claro. P ê ltã strê , ã r ü m , s. ap. m. plur. (de
Pelliti testes. CiC. Testemunhas da mais peita). Liv. Soldados armados do escudo
P ê llü c id itã s , ã tis , s. ap. f . (de pel- chamado peita.
baixa condição. Pellita; oves. Varr. IIor. lucidus). ViTR. Transparência.
Ovelhas que cobriam de pelles (para con­ P ê ltã tü s , a , ü m , adj. (dc peita).
P ê llü c id ü lü s, ã , ü m , adj. dimin. Mart. Armado do escudo chamado iieiín.
servar a lan). § P rud. 1)c pclle. Pellitum
de Pellucidus. Cat.
galerum. F est. Rarrcte, casquete de pclle. Peltata puellœ. Ov. As Amazonas.
1 * P ê llô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r è , P õ llü cld ü so u P ê r lú c ld ü s ,ã ,ü m , P ê ltõ n i, õ r ü m ,s .;w . m .plur. P lin.
(desus) primit. de Ãppello, Compello. adj. (de pellucere e perlucere). Cic. Trans­ Pcltenos, habitantes de Peitas, cid. da
EUTVCII. parente, diaphano, claro, limpido. Fons Phrygia 3Iaior.
2 P ê llô , Is, pSpüli, p ü lsü m , p êl- qiellucidus. Ov. Fonte límpida. § Tin. P ê ltif e r , Si-a, ê rü m , adj. (de peita
le rê , V . Irans. 1“ Encontrar, topar, bater, Sen. Que traz ijm vestido transparente. e ferre). Stat. O m. q. Peltatus.
ferir; tanger, tocar (um iustrumeuto); § Fig. Pellucidior vitro. IIor. Mais trans­ P ê ltü ln ã s , ã tis , adj. m. f . n. I n s c r .
fazer impressão (cm um sentido); 2“ Fig. parente que o crystal (a indiscrição). § Peltuiuate, de Peltulno.
Alcançar, abranger, tocar, mover, com- Perlucidus (de per augmentative). Cic. P ê ltü in ã tê s , ü m ou Iü m , s. pr. m.
mover; tocar (cm um assumpto, em 3Iui luminoso. plur. P ijN . e
um ponto), faliar d e ; 3" Excitar, (?) P ê llü lã , æ , s. ap. f . Varr. O ni. P e ltü in i, õ rü m , pr. m. plur. F ron­
pôr cm movimento, cm acção ; 4" Re- q. Pellicula. tin'. Peltuinates, Peltuiuos, habitantes dc
pcllir, rebater, rechaçar, pôr em fugida P êllü õ . Vcd. Perluo. Peltuino.
( ter. guen\); repellir, apartar, cxpel- P ê llü v lã , ãé, s. ap. f. F est. p P ê ltü in ü m , í, s. pr. n. I nscr. Pel­
lir, afastar; 5“ Lançar, atirar, arro­ P ê llü v iü m , ii, ap. n. (dc pelluere). tuino, cid. dos Vestinos (Italia), hoje Ci-
jar. Vcd. Pulsus. § 1” Yesli-a peclora Gloss. 1’hilox. Bacia de lavar os pés. vitella ou Montebello (?).
pellite tonsis. ExN. l.evae os remos contra P elõ p êã, £Õ, s. qir. f . (nif.óreta). P ê lü s ia c ü s . ViRO. P lin. e
o peito. Pelleiv rada lemis. Ca’I'. Fender Claud. Rclopca, filha de Tliyestes, c P ê lü siã n ü s, a , ü m , adj. Colum.
as ondas cora os remos. — pede ter- mãe de Egistho. § Juv. — titulo d’uma Pclusiaco, Pelusiano, de Pelusco.
7-am. IIor. Bater com o pé uo chão, i. é, tragédia. P ê lü s lõ ta . Gell . e P ê lü s iõ tê s , æ ,
dançar. — foi’es. TER. Bater á porta. — P Slõp êlãs, ad is. Ov. e s.p r. m. iliER. Peiusiotas, habitantes dc
1’j ram, Ad Pi6. Tanger lyra. Quàm seien- P êlô p êis, id le , adj. f . (lUl.oarpá; c Peluslo.
PEN PEN 8GI
P êlü slü m ) n , Í. p r. n. (Ur^o jirtot). verbera. ViRQ. Inclinar-se para açoutar. Pagar a alguera uma grande somma.
P rop. P lin. Pclusio, cid. maritima do Partis pendent mea vota. P rop. Minhas Imperii publicanis penditur. P lin. Paga-se
Egypto Inferior, na foz oriental do Nilo, offcrcndas estâo penduradas ás portas. aos rendeiros do império. Feque ullum
hoje o Castello de Tineb. Edictum pendei. L ampr. O edicto está vecligal pensuros. Liv. E que elles não
P ê lü s lü s , ã , ü m , adj. Pn.®D. L rc. affixado. Reosqui apud œrarium pependis- pagariam imposto algum. Pendere alicui
sent. StJET. Os reus cujos nomes tinham mercedem. Jüv. Dar a alguém uma re­
de Pelnsio.
P ê lv á , áê, s. pr. f . Anton. I tiner . sido affixados nas portas do erário. Fee compensa.— coria. T.ac. Fornecer couros
Pelva, cid. da Iliyria, situada entre Salva pendenlem amicum corruere palitur. Cic. (para um exercito).flignnspendeue gentes.
e Eqno, hoje Liono (?). Nao consento que um amigo se des- Stat. Dar os devidos agradecimentos.
P è lv ic ü lã , sê, í. ap. f . dimin. de penhe. § 2“ Jloc pendent homines. Quint. Maximas pœnas pendo temeritatis meæ.
Pelvis. XOT. Tir. Estáo postos n’elle todas as vistas. Aft Cic. Estou bem castigado da minha im­
P é lv is , i s , J. ap. f . (de pelluere). imagine pendei. SiL. Ella náo tira os olhos prudência. Satis suppliciorum pensum esse
P lin. .Tuv. Bacia (de metal) de lavar os da (tua) imagem. Pendet narraniis ab pro... Liv. Que elles tinham expiado bem.
ore. VIRG. Está toda enlevada cm a Capitis poenas pendere. Ov. Pagar cora a
vida, sêr punido de morte. Scelerum mihi
P êm in õ sü s ou P sem in o su s, a , narração do heroe. Quum mihi somnus
crimina pendi. V. F l . Ter eu a paga do
ü m , adj. VARR. Que racha, que greta, penderet ab... Prop. Como o meu soniuo meus crimes. Pendit, qubd fuderit arcu..
que se fende. se parecia com... § 4“ Animo pendens.
1 P ê m m ã , â tis , s. ap. n. Clc. e simpicstc Pendoií. P lin. J . Estando V. F l . E punido por ter atravessado com
VARR. Especie de holo, pasteido ou torta. irresoluto. Pendere exspectatione. CIC. Es­ suas flechas...
P ê n d ü lü s, S, ü m , ndg. (dependere).
2 P é m m ã , sê ou ã tis , s. p r. P lin. tar na expectativa. Animi pendeo, quid
Cid. do Egypto ou da Ethiopia. illud sit negoiii. P laut. Estou parafu­ IlO R . Ov. P lin. Que está pendente, que
pende, suspenso, pendurado. Pêndula ra­
P g n ã riü s (de pcmts). F est. e P ê - sando por saber o que isto seja. Pendent
pes. Claud. Penedo que parece cair. —
n ü ã r iü s , ã , ü m , adj. (de pem ). Bio. agmina noscere... Stat. Os soldados bus­ vestigia. Ciaud . Passo ligeiro. § JI art.
Em que guardam viveres. Cella penaria, cam saber... Pendere de te. Cic. Estar
VARR. Cic. Armário, dispensa. desasocegado a teu respeito. Fe diuiius Collocado n’um declivio, declive, ladci-
rento. Pêndula loca. CoLUM. Encosta de
* P õ n ã s e P e n ã tis , s. ap. m. sing, de pendeas. Cic. Para não te inquietares por
Penates. F fat. muito mais tempo. Pendens metûs. Sen. montes. § Fig. IlO R . Que está irresoluto,
incerto, que está inquieto, desasocegado.
P e n ã tê s , iü m ou ü m , s. ap. m. plur. tr. Agitado pelo mcAo. Dum pendet fortuna
(da raiz 1'EN, A’oi\A& penitiis, penetro). duciim. Luc. Emquanto a sorte dos chefes § V oP . Inconstante, volúvel, mudavel,
VARR. Cic. ViRa.Penates,dcusesdomestl- está indecisa. In pendenti est soluiio. Ulp . vario.
cos, deus d'um paiz. Patrii penates fami- Está pendente a questão. In pendenti est P é n ë , adv. Ved. Pæne.
P ën ëïS , sê, s. pr. f . Ov. Peneia (tilha
liaresque. Cic. Penates da patria c do lar an... P omp. jet. É coisa duvidosa sc...
domestico.A penatibus diis pirceceps ejectiis. Judicium ou Causa pendens. Dig. Causa do Peneu) = Daphna.
P ë n ë ls , ïd ïs , adj. f . (rfïivr.t:). Ov.
Cic. Expulso do lar domestico. § Vino. pendente. Din pependit. Plin. J . Estevc por
P ktr. Casa, morada, Imhitaçdo, domici­ muito tempo adiado (o negocio). ClausuUe Peueide, do Pcueu. Fympha Peneis. Ov.
lio. Penates conducti. yiART. Casa alugada. pendentes. (Jüint. Fins da phrase suspen­ Daphna, fdha do Peneu.
P e n e lü s, ã , ü m , adj. (Ilr.vr.vo:).
— regii. Sen. tr. Palacio do rei. § Fig. sos./ ’e«<í«Híií'Kí/nfir. P l in . Estando im­
T ac. Casa, familia. § Stat. Templo. minente a morte. § 4” Tui, qui ex te j>en- ViRG. Peueio, do Peneu.
§ ViRG. 3Iorada (das abelhas), colmeia, dent. Cic. Os tens (a tua famiiia), que P ë n ë lë û s, ï, s. pr. m. (Ttr.-jG.'o;).
cortiço. dependera dc ti. E.c iuâ vilam pendere IlYO. Pciicleo, um dos pretendeuUs de
P g n ã tig e r , 6 rS , e rü m , adj. (dc pe­ omnium. Cic. Depender da tua a vida de Helena.
nates e gerere). Ov. Que leva os penates. todos. De te pendens amicus. IIoR. Amigo p r1.f .P ên êlõ p ã, æ , e P ën ëlô p e, eg, s.
que está dependente de ti. Jn hac animã (Ilvù'ÆTi). ov. l’eneloi>a, lillia ile
* P e n ã tis . Vcd. Penas.
* P e n ã tõ r , õ ris, s. ap. m. {Ac pernis). pendei... Luc.Dejiende d’esta vida... E x quo Icario, mulher de L’lysses e mãe de Tele-
F e .ST. o q u e tr a z o s c o m c s tiv e is , o s v i­ verbo lota illa causa pendebat. Cic. Toda
macho. § Fig. J I a r t . Esposa virtuosa.
aquella causa fundava-se n’esta unica 2 P ên êlõ p ü , 8B, s. pr. f . Cic. Pene-
v eres.
P ên d ên s, ê n tis, pnrf.prcs.de Pendeo. palavra. Cui spes omnis pendei ex fortund. lopa, mulher de Mercúrio, mãe de Pan.
Cic. Para quem a esperança toda está na PSnêlopãêüs, ü, ü m , adj. Cat. Pe-
Ved. Pendeo.
P ênd õo, ês , p e p ê n d i, p ên sü m , fortuna. Salus nostra quœ spe exiguã nelopeu, de Peuelopa.
P ên êlõ p ê. Ved. Penelopa I.
d êrS , V. intrans. 1“ Pender, estar sus­ pendet. Cic. A nossa salvação que s6 se P ên èlõ p êã, m , s. pr. f . (flYivò.óitEia).
penso, dependurado; estar pegado, preso; atem a uma leve esperança. Fon aliunde
Antiiol. O m. q. Penelopa 1.
fig. Estar a ponto de cair; 2“ Fig. Ter os pendere. CTO. Xão depender dc pessôa
P en êlõ p êü s. Vcd. Penelopceus.
olhos fixos cm, estar absorto, pasmado, alguma. Patria potestas in filio ejus pen-
embasbacado c m ; 3" Estar suspenso debil. XJi.p. O pátrio poder será delegado P ên êõ s. Vcd. Penens.
irresoluto, hesitar, estar na incertcsa,na a seu filho. * P e n e rls e P en ItS rIs, gen.arch. de
duvida, estar desasocegado, inquieto; sêr * P ë n d ë rïm , prêt. per/, subj. de Peiiiis, n. Auct. ap. Gei.L.
P en es, 2>rep. de acc. Ter . ClE.g. Em,
duvidoso; estar pendente, estar adiado; Pendo, em vez dc Pependerim. P. XOL.
estar suspenso, interrompido; estar pro­ P ê n d ïcû lü s, Ï, .1. ap. m. (de pen­ entre. Penes Alhaiienses. APUL Eutre os
Athcnienscs. Penes scenam. AD llEP.. Xo
ximo. imminente; 4“ Depender de, ser dere). Gixjs. Cyr . Cordinha, cordel.
objccto de. § 1“ Sagittee pendebant ab hu- PêndígÕ, ïn ïs, s. u p .f. (dependere). palco, no theatro. § Plaut. Cic. Ov. Xa
mão de, em posse de, cm poder de. Ille
mero. Cic. Pendia-llie do hombro uma Veg . Lesão interior, abcesso (d'uin ani­ qmm penes est potestas. Cic. Aquelle em
aljava de settas. /» candelabro pendet mal). § Plur. Arn. Peças (d’uma estatu.a) euja mão está o poder. Penes Pompeium
strigilis. V A RR. Estií presa ao candelabro armadas.
uma almofaça. Lueerna pendebiU de ca- P ê n d õ , ÏS , p ë p ê n d î, p e n sü m , omne judicium debet esse. CiC. Pompeu 6
quem deve detertninar. Quum summa li-
merã. P k t r . Pendia da abóbada uma p ën d ôrë, v. trans. c intrans. 1“ Pesar; rium penes eum foret. Vell . Como o sum-
lampada. Pendens vinnnt. C a t o . Cacho fig. Pesar, e.xaminar, ponderar ; estimar,
que c.stit na videira. Pendentes geme. Juv. prezar ; 2" Ter de peso, pesar ; 3° Pagar, mo poder estivesse na mão d'ellc. Quem
Faces pendentes. Pendere circum osctilu. dar em paga; expiar; d® Cortar (m.a- penes arbitrium est loquendi.Uon.\ quem
V IR G . — cotio. Skn. tr. —- de coito. Ov. — deira), aparelhar, esqu.adriar. INSCR. § 1“. pertence dar leis á cerca da linguagem.
in cerrice. PROP. Estar lançado no pes­ Unumquodque verbum slalerã aurariâ Penes te es? IfOR. Estiís em teu juizo? §
coço (de alguém). — saper w ríce. H o r . pendere. V a r r . Pesar na balança cada Em. Penes te culj>a est. Tkr. A culpa á tua.
Estar suspenso acima da cabeça. Pendens palavra. Si ex verilate causa pendetur. CiC. — quos laus fuit. Cic. Os que tiveram
in cruce. Ov. Estar na cruz. Fnde pendeat, Sc a causa fôr pesada segundo a justiça. este mérito. Quem penes est virtus. P laut.
rami. M a r t . Peruadas, para se pendurar. Pendere causas. Luc. Pesar as causas. Que possue a virtude, que tí virtuoso.
JPlissimam (causam afferebut) q>enes incii-
Tu jam pendebis. T kr. Xao tardará que Aliquid pendere magni. IlOR. — nihili
sejas posto na ern/. Pendere in aura.<:. T e r . — minoris. P l a u t . Fazer grande ; í</m..’. Tac. (Elleattribuia) sobretudo ao
Ov. I.ibrnr-se, sustcr-sc nos ares, voar. cabedal d’uma coisa; não fazer ca.so al­ desmazelo...
Supra ratem multa pependit avis. í I a r t . gum de ; ter cm menos couta. Fee nu- PSnêstáê, ã r ü m , s. pr. m. plur.
(H evíttki). Liv. Penestas, habitantes da
1’airou sobre o poeta uma nuvciu de mina magni pendebantur. LuCR. Xem os
aves. llinc scopus pendei. Ov. Aqui um deuses eram muito honrados,nem faziam Penestia, P Sn êstIS, ao, s. p r .f . Liv. Peneslia,
penedo parece estar suspenso. Pendentia muito caso d’elles. § 2“ Pendere pondo
parte da Illyria grega, cuja capital era
tecla columnis. S I a r t .- Tecto sustido cm ocioginla. Liv. — ricenas quinas libras.
columnas. — saxo ant/vi. Ov. Gruta for­ P l in . Pesar oitenta libras, vinte e cinco Uscana. P è n ê stIã n ã te iv a , s. pr. f. Liv. O in.
mada por pedras suspens.as. íitliis quod libras. Tantumdem pendere par est. I.UCR.
iiec opertum pendeat algâ... Ov, Praia que Deve ter outro tanto peso. Dona vera idem q. (?) Penestia.
P e n ê s tic â . Anton. mxER. ou
nfio 6 coberta de sargaço... Vt pendeat pendant. S e n . Os verdadeiros bens teem P e te n is c ã , áê, s. p r .f . Tar. Peut . Cid.
aqUè (chlamys). Ov. Para que (a capa) todos o mesmo peso (o mesmo valor)
da Uelvchia (Suissa).
caia com graça. Fon vos pendere de rupe § 3" Pendere pro aquã. PUN. Pagar pela (?) P ê n ê tícü s, ã , ü m , adj. (ate/viTi-
ridebo. V iR O . Xao vos verei mais suspen­ agua, — stipendia. E nn . Pagar u ra esti- *ó;). Famélico, faminto, esfaimado. Pene-
sas em cima d’um penedo, Pendere in pendlo, — alicui ingentem pecuniam. Cic.
862 PEN PEN PEN
tieum, soil. arlem,/acere. Cic. Mendigar, 1 P ê u ê ü s, ã , ü m , adj, Ov. Do Felicibus edita pennis. P rop. Nascida sob
viver de esmolas. Peneu. felizes auspícios. § V .F l. Flecha. §V aur.
P ê n S trã b llIs , e , aâj. (de penetrare)- 2 Fên êQ s ou P Sn êos, I, s. pr. m. SCHOL. Jü v. Pennacho (de capacete),
Ov. Sen. Que ptíde sér peuctrado, tres­ (n/|vtió,-). Liv. Virg. Peneo, rio da Thes- pluma (de pavão, com a qual alguns gla­
passado. ifiilli penetrabile feiro pectus. salia, hoje Sclimbria. § Ov. — deus diadores ornavam a cabeça). Ved. Pen-
Stat. Peito impenetrável ao ferro. § d’este rio, pae de Cyrena e de Daphna. nirapus. § Sen. tr. Pennas de cores de
J dst. Trespassado. § Stat. Accessivel. § P ê n lc illü m , i, í . ap. n. Cic. e que faziam um espantalho para a caça. §
P e n ic illü s , i , rtp.m. dimin. de Peni- IsiD. Penna (de escrever). § ViRG. Plin.
Viao. Sir,. Que penetra, que entra, pene­
trante. Penei! (tbile frigits. Vine. Frio pe­ culus. Plin. Pincel (de pintor). § Fig. Aza (de insecto). § Plin. Barbatana (de
netrante. § PfinêtrãbTlIór, comp. MACR. Penicillum ad magnam gloriam perduxit, peixe). Ved. Pinna 1.
(?) P e n ê tr ã b illtê r, adv. Re modo Plin. Illustrou multo a arte da pintura. P ê n n ã ríü m , 11, s, ap. n. (depenna).
penetrante. § PénêtrãWlIüs, comp. Itiner . Quam pingam coUribus tuis,penicillo meo. Gixiss. Philox. Estopo de pennas (de
Alex . Cic. A qvial (Britannia) pintarei com as escrever).
P e n ê tr S l, ãlYS] s. ap. n. M a c r . e tuas cores, servindo-me do meu pincel. P ê n n â tã , õ r ü m , s. ap. n. Plin . A s
P è n é trã lS , Is, ap. n. Liv. Ov. e or­ § Ceia . P lin. Prancheta de fios. ^ P lin. aves.
dinariamente IsiD. Especic de esponja fina. § Colum. P ê n n ã tü lü s , S, ü m , adj. dimin. de
Seoul. Esponja. Pennatus. F est. Que tem azas pequenas.
PenStrãlIã, iSm , ap. n. plur. (de P ê n n ã tü s ou P ln n ã tü s , á , ü m ,
penilits). Liv. VIRG. Stat. Logar intimo, P ê n ic ü lã m ê n tü m , í , s. ap. n. (de
peniculus). E nn. C.auda, ponta (do vesti­ adj. (áe penna c pinna). Que tem pontas,
interior, secreto d’uma casa, habit.ação.
do). § (?) Arn. Cauda, rabo. bicos, picos. Pinnatum foliam. Pr.iN. Fo-
E liquidis pcnelralibus. SiL. Do fundo da
liumida morada. 5 Ov. Mart. Sauotuario. J P ê n ic ü lü s , I, s. ap. m. dimin. de iha pinnuiada. ArJoc gunnrtírt folio. Plin.
Penis. PlAUT. Ponta da cauda de .alguns Arvore do folhas pinnuladas. § Cic.Virg.
§ SIL. Estatua d uma divindade. § Fig. Plin. Que tem pennas,cinplumado.aiado.
O intimo, o fnndo. Animi penetralibus auimacs, de que se serviam para sacu­
dir o pó. § P lin. (?) E nnod. Pincel. § Pennata cohors.Cl,Am>. O bando dos Amo­
imis. Stat. No fundo d’almn. § Quint. res. Pinnato gradu. Poet. ap. ( íet.l .
Mysteriös, segredos. F est. Escova. § F e.st. Esponja. § Pi.iN.
Mecha da ferida. § P laut. = Virile mem- Voando. § Plin. Empennado. § IsiD.
P S n ê trã lIs, ê , adj. (de penelrare)- Guarnecido de penn.as. § Fig. PRun. lía-
bram,
Cic. Collocado no logar mais retirado da 2 P ê n lc ü líis , i, s. pr. m. P laut. Pe- pido, veloz. Pennalior voto. Itiner . Ai.ex .
casa, intimo, interior, secreto, apartado. Mais ligeiro que o desejo.
niculo, alcunha de homem.
Adijtispenetralibus efferre, ViRG. Levar do P ên n êscõ ou P In n êscS , ís , ê r ê , ».
P ên in sü lã . Ved. Pceninsula.
sanctuario. Penetralia tecta. ViRG. A mo­ intrans. (d e penna e pinna). C a s s . C o ­
P ên ín ü s. I n s c r . O m. q. Penninus.
rada subterrânea (das formigas). Pene­
P ê n is , Is, s. ap. m. (de pendere). b r ir -s e de p e n n a s .
trates dii. Sen. tr. Os deuses penates. § Cic. F e -st. Cauda (dos quadrúpedes). § P ê n n if ê r ou P in n íf e r (de penna,
LucR. Agudo, penetrante (o frio). § Pé- Na5V. Pincel de pintar. § Cic. Sall. Hor. pinna eferre). SiD. e
nStrãlKr, comp. LUCR. = Virile membrum. P ê n n ig ê r ou P in n ig ê r , ê r ã , ê r ü m ,
* P e iiê tr ã lítõ r , ado. F ort. De modo * P ên issim ê. Ved. Peenè. adj. (de penna, pinna c gerere). ATT. Co­
pungente. P ê n ltã io ffa , éê, s. ap. f . (de penis'). berto dc pennas, emplumado. § Cic.
P e n S trã tlô , õ n is, s. ap. f . (de pe- Na!V. F est. Lombo de porco com a Plin . Alado. Pinnigêr Amor. LUCR. O
netrare). Apur.. Acção de furar, picada, cauda. amor alado, i. é, Cnpido. § Sil . Einpen-
pic.adela, picadura. § Fig, IsiD. Penetra­ (?) P e n ltê , adv. Cat. O m. q. Pe­ nado. Pinnigerum ferrum. CORIP. Ferro
ção, intelligeucia. nilits. armado de pennas, a flecha. Plin. Alado
P e n ê tr ã tõ r , õ r ls , s. ap. m. (de pe- * P e n itê r is . Ved. Peneris. (insecto). § Ov. Que tem barbatanas.
netrare). Pnuu. AUG. O que penetra cm. 1 P ê n itü s , ado. Cic. Virg. Interior- Pênninéê A lp es, s .p r .f . plur. Tac.
P e n ê tr ã tü s , a , ttm , part. p. de Pe­ mente, profundamente, até o fundo, Os Aipes Penninos, hoje o monte Saint-
netro. LuCR. Penetrado, aberto. Her Lu- muito dentro. Non in ripã commercium Rcrnard.
cullo penetratum. T ac. Caminho aberto illis est, sedpenilàs. Ter . Elles commcr- P ê n n in ü s, ã , ü m , adj. Liv. T ac.
por Lueullo. § Vell . Invadido. § LucR. ciam não só á margem (do Kheno), mas Relativo aos Alpes Penninos. Penninus
Que penetrou, que se introduziu. no interior. Penilits in Thraciam se abdere. mons. Sen. e simpleste. Penninus. Liv.
PênêtrS, ãs, ãvi, ãtüm , ãrô, r. NEr. Esconder-se no fundo da 'riiracia. Anton. Itiner. O m. q. Petinintie Alpes.
intrans. e trans. (de penitUs). Penetrar, § Virg. Ao longe. § Fig. Cic. Profunda- Jupiter Penninus. iNSCR. Júpiter adorado
entrar dentro, trespassar; impellir, lan­ mente, mui luteriormente. Bene penilits se nos Alpes Penninos.
çar, Penetrare siib terras. Cic.— intra val­ dare in familiaritatem alicujus. Cic. In­ P ên n ip ês, êdis,rtí(/. (de/iennrt epes).
lum. Liv. — per angustias. Cic. Penetrar sinuar-se muito na intimidade de alguém. Cat. Que tem pennas nos pés.
do bai.xo da terra; entrar dentro do in- Magis quàm ut penilits sentire crederetur. P ê n n lp õ tê n tê s ou P ln n lp õ tê n tê s ,
treicheiramento ; entrar por um estreito. Tac. Mais...do que se cria scr o seu pen­ ü m , s. ap. f . plur. L ucr. As que teem
— ad undas Stggias. Ov. Descer ás mar­ samento intimo. Penilits intelligere. CIC. poder nas azas, i. é, as nves.
gens do Stygio. In earn speluncam pene- Comprehender perfeiLamente. Dilecla pe­ P ê n n irã p ü s ou P ln n lrã p ü s , i,
Iratum est, Liv. Entraram u'esta caverna. nilits Jovi. HoR. Mui querida de Jupiter. s. ap. m. (de penna, pinna c rapere).
Penetrare Illyricos sinas. Virg. Entrar no § Cic. UOR. Suet. Inteiramcnte, comple- Juv. O adversário do gladiador saninita
golfo da Illyria. — in portam. Cic. En­ Lamcnte, de todo, totalmcnte. Penilits te (que devia tirar a este o pennacho do
trar no porto. Ut penitüs nequeal pene- rogo. Cic. Itogo-te enoarecidamente. § caimcetc).
írari. LUCR. De forma que n.lo se páde Pénitlüs, comp. Cels. (?) Prisc. —■ Issl- P ê n n o c rn c lü m , H,.?. pr. n. Anton.
penetrar alli (na índia). Qaum eò pene- mc, sup. SiD. Itiner. Pennocrucio, cid. d.a Britannia
trãsset. Nep . Quando cllc tivesse entrado 2 P ê n itü s , S , ü m , adj, (de penis). Romana, hoje Penkridge ou Stretton (?).
alli (no posto). Ulcus, penetrando usque Que está no fundo, interior, profundo, P ê n n o lo cü s, I, s. pr. m. Anton.
níiojsa... CET.S. A chaga, penetrando até fundo. E x penitis faucibtjs. Pl.AUT. Do Itiner. Pennoloco, cid. situada perto
os ossos... Penetrai vox ad aures. O v.— fundo da guela. Penitior pars domiis. do lago Semano (lago de Genebra).
aares. LucR. A voz fere os ouvidos. — Apul . a parte mais interior da casa. § P ê n n ô r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , ®.
Penetravit in cethera odor. OV. O cheiro Gel l . Afastado, remoto. § Fig. Apul. dep. (de penna). Dracont. O m. q. Pen-
espalhou-se nos ares. Penetrare se in fu- Profundo, intimo. Penitissimo pectore. nesco.
grtm.Pr.ACT. Pôr-se cm Penetrare se Plaut. No mais intimo do coração. P ê n n ü lã ou P in n ü lã , sê, í . ap. f .
ex aidibus. Plact. Sair para fora da casa. Groecorum penitissimee Utteree. Macr. As dimin. de Penna e Pinna. P laut. ColUiM.
Quò ille homo se penetravit? P laut. Para mais secretas fontes da litteratura grega. Penna pequena, pennasinha.§ Cic. Apul .
onde se metteu aquclle homem ? Si intra 3 P ê n itü s, ã , ü m , adj. Ved. Penita. F ort. Aza pequena, azinha ; aza. § P li.n.
cedes lmjusunquampenetravipedem.Vl.AVr. P ê n iü s, 11, s. pr. m. Ov. Penio, rio Pequena barbatana.
Se eu nunca puz os pés cm casa d’este. In da Colchida que desembocca no Ponto 1 * P ê n n ü s, â , ü m , adj. Isiu. Agudo,
cam ( specum) me penetro. Qell . Introduzo- Euxino. aguçado, pontudo. Penna: agnee. F est.
me u’esta caverna. Foras penetrare se ex P ê n n ã ou P in n ã , sê, s. ap. / . (de Espigas de pragana.
cedibus. Plaut. Sair para fora da casa.— se pennas). COLU.M. Sen. Peuna, penna 2 P ê n n ü s, i, s. pr. m. Liv. Penno
■ in litteras. Gell . Entregar-se todo ao grande (das azas ou da cauda. § L ucr. (Cesão), consul. § Cic.— (Junio), tribuno
estudo. § Fig. Cic. Ov.T ac. Iuti'oduzir-se, Penna (cm geral). Tuarum pennarum ni- do povo no tempo dc Caio Graccho.
insinuar-se, metter-se como o piolho tor. PiiJín. O brilho da tua plumagem. P ô n ê ris , gen. arch, de Penus, n.
pela costura, chegar a, espalhar-se. § Vir 5 Cic. Virg. Hor. Aza, vOo. Pennd dare * P ê n s á , sê, s. ap. f . (de pendere).
ao pensamento,mcttcr-se em cabeça. Turn notas. Ov. Presagiar pelo vOo. Penna: DiocL. Rasão de viveres para um dia.
penelrabal eos, posse hcec... Lucr. Então sagax. SiL. Que explica o vôo das aves, 1. P ê n s ã b llls , ê , adj. (de pensare).
elles concebiam que os corpos podiam... é, agoureiro. § Fig. Tuas pennas verlit Amm. Que póde sêr compensado, re-
§ Tac. Ferir profundamente, chegar ao amor. P rop. Foi-se o teu amor. Pennas sarcldo.
vivo. Nihil tarnen magis Tiberium pene­ aãdentepvdore. SiL. Dando azas a ver­ P ê n s ü tlõ , õn Is, s. ap. f . (dc pensare),
travit. T ac. Nenlruma coisa foi tão sen­ gonha. Pennas alicui incidere, Cic. — Petr . Dig, Compensação. § Fig. Amm.
sível a Tlberlo decidere. Hon. Coytar na azas a alguein. Exame.
PEN 863
(?) P ê n s ã tS r , o r ïs , í . ap- m. (de sem resgatados muitos com a sua pes­ ção). Pentametrum elegum c Pentameter
pensare). PiJN. 0 que pesa, o que exa­ soa... Pensare vitam auro. SiL. — viçto- heroieus. Diom. Verso pentametro ou ele­
mina. riam damno militis. Vell . Comprar a gíaco.
P ê n s ã tíís , S , ü m , part. p. de Penso. vida a peso de oiro; a victoria á custa Pêntãnum m üs, I, s. ap. m. (pal.
COLüM. líceeitado. § Fig. Comprado ou do mal dos soldados. § Kesgatar, remir. hybr. de -D te e nummus). Auur. Limit .
pagado. Caput aura pensatum. Fr.on. Ca­ Pensare nece pudorem. Ov. Lavar com O m. q. Quinarias 2.
beça comprada a peso de oiro. § CL.WD. seu sangue a desbonra que lhe foi feita. Pêntãpêtes, is, s.a p .n . (r.vi-.ar.izii).
Compensado, resarcido. § SlL. Pesado, § V. M.ax. Expi.ar, sêr punido. § Calp. Pus. O m. q. Pentaphyllon.
examinado. Permutar, trocar, cambiar (fiq.). § Sa­ Pêntãphãrm ãcüm , i,.<. ap. n. ( - ev-
P ë n s ïc û lâ të , ado. Gell . Por peso e tisfazer. Pensare sitim. Calp. Matar a ■Eaoájjiaxov). SPART. Certa iguaria com­
medida. sêde. § Pensare iter. Luc. Encurtar o ca­ posta do outras cinco ou serviço de
* P ë n s ïc ü lâ to r , ô r ïs , s. ap. m. (de minho. § (?) Pensare vicem. P lis . Fazer cinco pratos (?).
pensicularc). GLOS. PiiiLOX. O que exa­ as vezes de. PêntãphyllSn, i,s .a p . n. (-inít^ub-
mina com attonçao. 2 * P ê n s S , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , Xov). P l is . Apul . Cinco em rama ou pon­
P ë n s ïcü lô , ã s , ã v í , ã tü m , ã r e , v.freq. de Pendeo. Suspender, pendurar. ta flllão (planta).
V , trans, (de pendere). Gell . (?) Apül . In cruce pensari. F ort. Sêr pendurado 1 Põntãpolis, Is, s. ap. f . (r.vi-.í-
Pesar attentameute, examinar, ponde­ na cruz. 1 : 0 X1 5 ). S o u s. IsiD. Keunião dc cinco ci­

rar. P ê n s o r, õ r is , s. ap. m. (de pende­ dades.


P ë n s ïlïâ , ïü m , s. ap. n. plur.VAnn. re). AUG. O que pesa, pondera, examina. 2 Pêntãpõlls, Is, s . p r . f . (flEn«-o-
Frnctas penduradas. P ê n s ü m , i, s. ap. n. Certo peso de Xi;). S o u s. Pentapole, districto de cinco
P ë n s ïlïs , ë, adj. (de pendere). Plix . lan para fiar, tarefa (d’uma fladeira), cidades, nas margens do lago da Asphal-
Que está. pendurado, pendente, levantado, roçada, armeo. Pensum facere, conficere. titos, na Palestina. § Amm. I sid . — região
suspenso, pensll. Pensiles plumce. Juv. P laut. Pensa carpere. V'irg. — trahere, da Cj’renaica (Afric.a).
Almofada d’uma liteira. Pensilis uoa. ducere. Claud. Fiar (lan). Revocas ad Põntãpõlitãnüs, ã, üm, adj.V w x.
Ilon. Uva pendurada. Se facere pensilem. sua pensa manum. Ov. Tomas de novo o Peiitapolitano, de 1’entapole (na Cyre-
P laut. Pendurar-se, enforcar-se. Pensilis teu trabalho. Onerare pensisiniquis.VROP. naica).
horius. P lin. Jardim peusil. — urbs. Impôr uma tarefa desmarcada. Durce Pêntâprõtiã, cê, s. a p .f. (rEVTa-Tçu-
P lix . Cidade construida sobre abóba­ peragunt pensa sorores. Ses . tr. As infle­ TEÍa). CoD. Cargo de pentaprota, i. é,
das. Pensilè volitans. F ort. Suspenso xíveis irmans (as Parcas) não cessam de um dos cinco primeiros magistrados.
nos ares. § Colum. P i jx . Que flea acima liar. § Fig. Varr. Cic. Tarefa, obrigação, Põntãptõtã nom ina, s. ap. n.jylur.
do res do chão. dever. Operis suipensumperagere.Coi.\s^. (aEVT«--:iüTa). P ris C. X oiuc quc tecin
(?) P ë n s ïm , ado. O m. q. Pensiculatè. Cumprir a sua tarefa. Velut pensum no- cinco casos.
PênsIÕ, õn ís, í . a p .f. (de pendere). minis. Liv. Como um dever que seu nome P ê n tã s , ã d is , s .a p .f. (a£v:á;).CAPEL.
ViTR. Acção de pesar, pesada, o que se lhe impunha. § Nihilpensi. YcA. Pensus. O numero cinco.
pesa d’uma vez. § CIC. Liv. Juv. Paga­ P õ n s ü rã , sê, s. ap. / . (de pendere). PêntãschcênSs, I, s. p r. f . Ast o s .
mento, paga. Prima pensio. Cic. Primeiro Varh. Acção de pesar, pesada, o que se ITISER. Pcntaschena, cid. do Egypto In­
pagamento. § Süet. DIO. Paga do alu­ pesa d uma vez. ferior, entre Pelusio e o monte Casio.
guel, aluguel. § L a m p r . 'Paxa dos juros. P ê n sü s, ã , ü m , part. p. de Pendo. Pêntãsêmfls, ã, üm , adj. (-vt-.á-rt,-
§ A. VICT. Imposto, taxa, contribuição. P lis . F est. Pesado. § Fig. Ov. Pesado, |io;). Capel. Que tem cinco tempos (ter.
P ë n s ïo r, ü s. Vcd. Pensus. ponderado, examinado. § Prezado, apre­ de metrificação).
P ë n s ltâ tïo , ou ïs, s. ap. f . (de pensi- ciado, estimado, respeitado. Ulra sil con­ Pêntãspãstõn, I, s.ap . n. (r.vc.í-yr.v.-
lare). A.sco.v. Pagamento. § S. Sbv. Of- ditio pension. P laut. Qual seja a sorte íTEov). ViTií. Cadernal dc cinco ivd.is.
ferta de dinheiro (a um idolo),retribuição. mais aiipetecivcl. Nihil carius pensiusque. Pêntãsphwrüm folium, s. ap. n.
§ P u s. Compensação. Gell . íí.ada mais caro e mais precioso. Dig . Certa planta odorífera.
P ë n s ïtâ tô r , ô r ïs , s. ap. m. (de peri- Ille cui nihil sil pensi. Liv. Aquelle que Põntãstlchsõ ou Põntãstlcliõõ
sitare). O <iue pesa, c.xaraiua, esmiuça. a nada attende, que nada respeita. Nihil porticus, s. ap. f . jdur. (r.ti-.à.i!-.v/oi).
Verboriim 2'ensilator. Gell . Esqnadrinlia- pensum habere, nisi quod... Capito ap. TuEii. Portico de cinco ordens de co-
dor de palavras, purista. Gell . Não fazer cabedal algum, senão lumnas.
P ë n s ïtâ tû s , à , \\m,part. p. de Pen- do que... Nihil pensi habere. Sall Eão Pêiitãsyllãbüs, ã, üm,mí;. (rEv:a-
V* sito. § P'irj. P u s . J . Pesado, examinado, respeitar coisa alguma, ter era coLta de (7 jXXa6 o,-). Mar. Vict. Que é dc ciuco
ponderado, fíiti pensitaío an... Tac. Pon­ nada tudo. Nihil ou Neque quidqi ' pen­ syllabas.
derado maduramente se... si habere. S.VLL. Non pensi ducen. V. JlAX. Pêntãteücliüm , I, s. p r, n. Isin.c
P ë n s ïtô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. Dar-se pouco de, importar-se pjiico com. Pêntáteuchüs, I, p r. f . (IIevtúteu-
trans. cintrans. freq. Ac Penso. A. ViCT. Nihil pensi habuil quin p > - w d ivr bona... /0 5 , collecção de cinco livros). T eiit .
Pesar. § Fiq. Ln'. P lis . Pesar, exa­ SuET. Xão teve cscrupulo algum em se i’ciitateucho, nome dos cinco livros de
minar, ponderar, considerar. Pensitare apoderar dos bons... A’ec RL ii adesl tan- Moysés (entre os Christãos).
cmn... Gell . Cotejar com... — verborum lillumpensi... P laut. Xem cu faço caso P ê n t a t h li, õ r ü m , s. ap. m. jdur.
virtutem. GEIX. Pesar o valor das algum... § CLP. Pago, desembolçado,dado (tii’/vaOXoi). PUS. Athietas que se exer­
)>alavras. § Pensar, reflectir madura- cm pagamento. § Per s'.ir, comp. Plaut. citam no pentathto.
meute. Pensitare de uliquâ re. Gell . Ku- P ê n tã c h õ rd ü m , í, s. ap. ti. Capel. P S n tã th lü m , I, s. ap. n. (ití-vaOXov).
minar uma coisa por muito tempo. § Quinta ((er. mus.), iiitervallo compre- F e-ST. Pentathlo, conjuncto dc cinco
Cic. Pagar. Preedia quoe pensitant. Terras heudido em cinco tonos. cxcrcicios gymnasticos.
que pagam renda. P ên tãch õ rcl i! s, ã , ü m ,a d j. (-í/zí- Pêntãtõmõn, I, s.ap. n. (r.ii-:á.-:o\xo;).
P ê n s lü n c ü lã , sa, s. ap. dimin, de /ofío;). Glos. ’ laC. Que tem cinco Apul . O m. q. Pentaphyllon.
Pensio. Colum. 1’equena paga. cordas. P ê n tê c õ s tã lls , e , adj. T ert . Rela­
i (?) P ë n s ïü s , adv. comp. SY.MM. O m. P ê n t ã c õ i f v ch ü s, i, s. ap. m. tivo ao Pentccoste.
Pêntêcõstê, és, s. f . ( t. v -.t.wz-.í) .
q. Jmpensiàs. Vcd. Impensè. (rs/ TYixóvT«' HiEii. Official que com-
1 P õn sô, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. mandava .<0 >. |dados. T ert . Hier . Pentccoste, o quinquagési­
trans. freq. de Pendo. Liv. Pesar. § Fiq. P ê n tã d ã ç ty iõ n , i, s. ap. n. Apul . O mo dia depois da Paschoa.
Liv. IIOR. Pesar, examinar, ponderar, m. q. I’ nti yhyllon. PêntSdãctyiôs, I, s. pr. m. 1’i.is.
considerar, meditar, ruminar. § Vell . P ê u tu d â c ty iü s , i, s. ap. m. (r.u-.a.- Peutcdactylo, serra do paiz dos Troglo-
Tac. Ter tanto como, compensar, resar- Si.t-.; - Pus . om . q. Aclinophora. dytas.
clr. rfffa virlutibus pensare. lav. Com­ P iiu tàd lü s, II, s. pp. m. Amm. Pen- P ê n te lê n s ís , 6 , adj. Vnn. e
pensar os vicios pelas virtudes. Vutnera tadi j, nome de homem. P ê n tê llc ü s , ã , ü m , fiE(/.(ll£vT£Xtxó,-).
laude pensabimus. Quist . A gloria recom- P tu tã d õ r ü s , õn, adj. (-tvráíoifo;). Cic. Pentclense, Peiitclico, do monte
pensar-nos-bá das nossas feridas. Pen­ P.T.IS. (Jue tem cinco palmos de compri- Pentelico, na Attica. J/ermee P enllici.
sare numeri damnum. CLAUn. Compen­ incuto. Cic. Estatuas de Mercúrio feitas de
sar as perdas. § SiL.Vingar(um reves). 5 P ê n tã e tê r ic ü s , ã , ü m , adj. (r.visa.- mármore do moute Pentelico.
Dar outro tanto, pagar, recompensar, it>ipizò;). IssCR. Que é de ciuco annos Pèntêlõris, S, adj. (pal. hybr. dc
resarcir. Pensavit gazis infantiœ incut quinquennal. r.in i c lorum). VoP. (Jue tom cinco lis-,
lula. V. Max . Pagou com riquesas a uia P ê n tã g õ n lü m , Ii,s. ap. n. Aucr. tras de cor.
criação. Pensare beneficiam beneficio. L dut. Pentágono (llg. geométrica de Pêntõrêmis, Is, s. ap. f . (pal.
Pagar nm benefleio com outro.— ac. m cinco lados). § (?) Penlagonion ou Penta- hybr. dc - e'vte e regtus), Isin. e
dolorem. V. MAx. Fazer o mes: mal gonon, n. ApUI.. O m. q. Pentaphyllon. Pêntêrês, Is, o p . /. (a£VTr,çr,5). U i r t .
recebido, pagar na mesma uioed i, .tmo- P õ n tãg õ n ü s, ã , ü m , adj. (irtvTávu- Xavio de cinco ordens de remos.
rtm mariti... V. Max . Corre.“'.-'111er ao vo;). Is iD . Que tem c in c o la d o s (ter. Penthêíüs, ã, üm, adj. (IIevO/,vo,-).
amor do marido... § Pensare y ’iS. Se s . geom.). Stat. Pentheio, cie Pentheu.
tr. Sêr punido. Vcd. Pen . § CuRT. P è n tã m ê tô r, t r ã , tr ü m , adj. (r.vt- Pênthêmim erês, Is, í . ap. f.(r.i Ar-
Comprar, pagar com. Ul e.- uno pen- vágETfo;). QULNT. T. Maur. Quc tem pijEEfiÍE). Aus. Penlhemimerft, cesura
sarentur plures... Y. Mas . .'a que fos­ cinco pés, pentametrofter.de metriflea- formada pela syllaba quc resta depoli

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864 PEP PER PER


do segundo pé. § Adj. Penthemimeres Pëpûzîtéë, ã r ü m , s. p r. m. plilr. de mui baixa condiçSo. Perabjecto mihi,
tome. T. Maur. A m. signif. COD. JUST. Pepuzitas, seita de hereges Cypr . a mim que nada v.alho...
P én th S sU êâ, áê, s. p r. f. (llevOciii- (que tiram o nome de Pepuza, cid. da P ê rã b s ü rd ü s , ã , ü m , adj. Cic.
\im ). J cst. Virg. PcntUesilca, raiiiha Phrygia). Mui absurdo. § Com tmesis. Per enim
das Amazonas, moita por Achilles no P ê g ü n lã . I nscr. O m. q. Pecunia. absurdum est. P aul. jct. Porque 6 mui
cérco de Troia. P õ r, prep. de ncc. 1“ Atravez de, por absurdo.
entre.cntrc por, cm; 2‘’Em; por (indicando P ê rã c c õ m m õ d ã tü s , S , ü m , adj.
P ê n th ê ü s , ã , unij adj. (IlevOítoç). Cic. Mui conveniente. § Com tmesis. Per
Ov. 0 m. q. Pentheius. distribuição) ; 3“ Durante ; 4° Por meio
dc, com o auxilio, favor, ajuda de ; per fore accommodatum tibi, si... ClC. Que te
P ê n th ê ü s, êõs, êi on c i, acc. ê ã
on ê ü m , s.p f.m .OhvOeúç). Ov.rciitheu, (indicando o modo) ; 5» Por, cm nome seria mui conveniente, se..
de ; 6" Por, por causa, por amor de ; 7“ A P ê r ã c c ü r ã t ü s , ã , ü m , adj. J.
filho de Echiao e dc Agava, rei do The- ViCT. Jfui aprimorado, mui aperfeiçoado.
bas.espedaçado pelas Bacchantes. modo de ; 8“ Per quàm. Vcd. Perguàm.
§ 1“ Ut per eas cerni posset. Cic. Para (?) P ê r ã c ê o , e s , etc. Ved. Pemcesco.
P ên th id ês, áe, s. pr. m. patron.
(HevOttiyi;). IBIS. I’enthides, nepto de que se podesse vÊr atrat'oz d’ellas (estas P ê r ã c ê r , c r is , c r ê , adj. P laut.
túnicas). Ire per tempus utrumque. VIRG. Mui agro, azedo. § Pig. Atilado, pene­
I’entheu. trante. Peracre judicium. CiC. Juizo ati­
Atravessar ambas as fontes da cabeça.
P ê n tõ la b ü s, i, s. pr. m, IIOR. Pen- Per forum. Cic. Pela praça publica. Per lado.
tolabo, nome de homeni. mare. IIOR.Por mar. Permanus. Sen. De P ê r ã c ê r b ü s , ã , ü m ,aí?;. Cic. Muito
P én tô rõ b õ n , i, s. a}}, n, ( ksvtójoSov). agro, muito azedo. § Fig. Plin. J. jMuí
máo em máo. Per vias. PLAUT. Viam
P m x . Peonia (planta). desagradavel, que causa grande des­
P ê n tr i, õ rü m , s.i»\ m. plur. J.Vf. per. L ücr. Pelas ruas ; pela ou na es­
trada. Per domos. Liv. Kas ou pelas ca­ gosto.
Pentros, povo dc Samnio (Italia). P ê r ã c ê s c o , Is, ã c ü i, e r ê , v.intrans.
sas. Per tenebs'as. Tac. No meio das tro­
P en d . Vcd. Penus. inch. (de peracer). Plaut. Azedar-se mui­
vas. Per illas gentes celebrata. T aC. Fa­
P ê n ü ã rlü s . Vcd. Penarius. to, irritar-se, exasperar-se.
mosa entre aquellas nações. Per urbem.
P ê n ü ia , P ê n ü lã rífis , etc. Vcd. SUET. Em toda a cidade. Per saltus vagi. P ê r ã c t íõ , õn Is, s. «A>./ . (de perage-
Pcrnula, Pwmilarius, etc. Tac. Espalhados pelos inatos. Per gra- re) . CiC. Acabamento, remato, fim,
P ê n ü ltim ü s. Vcd. Pmuillimus. dus dejicere. Ei\'. Atirar pelas escadas termo.
P ên ü n i, i, Vcd. Pemts. abaixo. Per funem ire. IIOR. — lapsi. P ê r ã c tü s , â , ü m , part.p. dc Pera-
P ê n flriã , sé, í . ap. / . (de ViRG. Andar por uma corda ; dcslizar- go. V. F l . Percorrido. Vita sine labe pe-
fome). COLUM. Falla de vivc.c.s, penú­ .«e por uma corda. § 2“ Per ter/a cœdi. racla. Ov. Vida passada sem mancha. §
ria, escaccz, fome. Penuria cibi. Luen. — Sai.l . Ser espancado nas costas. Per pedes. ViRG. IIOR. Acabado, concluído, termi­
edendi. Vino. — vicitis. Unit. A m. signif. Cat. Em os ])és. Per partes. Ved. Pars. nado, feito, executado, cumprido. Con-
In penuria. P u n . Durante uina fonic. § Per omnia satis paratus ad... I.IV. Por Io­ ventibus peractis. CdiS. Depois dacelebr.v-
Falta (cm gcral), c;ircncia. Penuria aqua- dos os modos bem disposto a... § 3" Per çáo das assciubleas. Votum peractum.
rum. S a i .l . Falla d’agna. — rerum. VIC­ triennium. Cic. Durante trez annos. Per .TüV. Desejo ivalisado. Quincunces post
TOR. Falto dc tudo, ncccs.-;ida(le, indi­ noctem. PuN. Durante a noite. Per hie- decem peractos.MMXT. Depois de esvasia-
gência. § Fi'j. Cic. Falta. i)Ciiuria, carên­ mem. Cato. No inverno. Per trituram. dos cineoenta cyathos. Jam peracluseral.
cia, pobre.sa. Penuria consilii. PUN. Sem COLUJi. — somnum. Suet . Durante a ÕIart. Já era morto. § IIOR. Tractado
saber o que fazer. moedura, o somno. Per vinum. Liv. Na (n’um discurso). § Esgotado, exhausto
P e n u s, I, ou ÜS, s.ap. m./.Pi.ADT^Cic. embriaguez. Per tempus. TER. A tempo. (fig.). Vires peractee. Stat. Forças ex-
Piiisc. P ê n ü , n. indel. AI'RAN. P ên ú in , 5 4“ iJelrimenta importata per aliquem. haustas.
i , n. P laut. Char, e P en u s, o r is , n, Cic. Daninos que alguém causou. Vulgò (?) P ê rS cü S , Ved. Prci
Coi.UM. Viveres, conicslivcis. Penum oceidebantur ? per quos et a quibus ? Cic. P ê r ã c ü tê , adv. Cic. (
slruere. Vino. Encher as mesas de co­ Eram mortos por toda .t parte ? a man­ aguda. § Fig. CiC. Apul . 3Iui ingenho-
mer. Mercis el penus pondera. Vitr . Ca r­ dado de quem, e por quem? Per qtias samente, com muita ílnnr.a.
regação de mercadorias c dc viveres. § Salaminios coerceret. Cic. Pelas quaes P ê rã c ü tu e , ã , ü m , adj. Mart. (?)
P kr.s. Armarlo, dispensa. § F kst. I.Aiiru. contivesse S.alamina. Per se. Cic. Por si Mui cortante, mui afiado. Ved. Prwacu-
Sanetuario do tempo de Vesta. mes.uo. Per te. llOR. Por ti mesmo. Per lus. § Fig. Cic. Mui agudo (com respeito
P e o s A rte in id o s, s. pr. Anton. leges 'icet... Cic. E ’ permittido pelas leis... á voz). § CIC. Mui espirituoso. § Cic.
ITINER. Nome d’um logar no F.gypto, Vcd. lAcet. Quum per valetudinem pos­ Mui subtil.
perto da moderna aldeia de Bcni-IIasan. ses. Cic. Ainda que a tua saude, t'o per- P ê rã d õ lê s cõ n s , ê n tís, s. ap. m.
P S p ã rê th íü s , S, ü m , adj. P lin. mittisse. Per litteras petere. Cic. Pedir Cic. e
Peparethio, de Peparelho. por carta. Per insidias. CiC. De embosca­ P ê rS d ê lê s cê n tü lü s , I, ap. m. Nep .
P S p ã rê th õ se P ê p ã rê th íís , i, s.pr. da, á traiçtto. Per vim. Cic. A’ força, Rapaz ainda muito moço.
f. (lIsniçr.Oo;). Liv. Ov. Peparelho, ilha por violência. Per agua et iniqua. Liv. P ê r ã â , ãê, i. pr. f . (tlijaía). I.IV.
do mar Egeu, afamada por sou vinho, Por todos os meios, a todo custo. Per no- Peréa, prov. maritima da Caria. § IT.IN.
hoje Scopelo. mina citare. Colum. Fazer a chamada de. — paiz situado além do Jordão (Pales­
P êpêd i, pret. per/, de Pedo. Per se ipsa... Cic. Ella por si mesma... tina). § (?) I/iv. — cid. da Eolida.
P ep en d i, pref. y r;/. de Pendeo e de Per se solus... Liv. Elle stfsinho... Per se P ê rã õ d iflcã tü s, ã , ü m , adj.Coi.vit.
Pendo. fateri. Liv. Confessar por si mesmo, con­ Acabado de construir, cuja couslrucção
P ê p ê rc I, pret. perf. de Parco. fessar espontaneamente. § 5“ Per deos. CIC. está acabada.
P ê p ê rl, pret. perf. de Pario. Em nome dos deuses. Per dexleram is- P êrãéq u ãtiõ , õn Is, s.ap.f.(deper<e-
P Sp Igi, pret. perf. dc Panqo. tum.CK. Por estadexiia (que eu tenho quare). T ert . Perfeita conformidade. §
PèpliíS, Is, s. ap.f. (at-Ii;). PUN. 0 apertada). Juro per Cœsareum caput. Ov. (?) CoD. Theod. Repartição do imposto,
m . q . Meconium. § P L I N . O m . q . Porci- Juro por Cesar. Per ego te,jili, quacttm- cota, parle, quinhão (que toca a cada um
laca. que jura..., precor. Liv. '.Eogo-tc, meu dos contribuintes).
(?) PSplSs. 0 m. q. o preced. filho..., por todos os direitos que... § C“ P ê rã ê q u ã tô r, õ r is , s. ap. m. (dc per-
I?éplüm , I, Í. ap. n. (atr>.ov).Pi,AUT.e Pei- tutelam. Cic. Por tutela, exercendo (Xquare). COD. Repartidor do imposto.
P èiilü s, I, ap. m. (.r.ir.'i.o:). Manto que tutela. Per potestatem. Cic. Por auctori- P êrM q u ãtü s, ã , ü m , part. p . de
altribuiain ás grandes deusas. § /-V'/)!««. dade, usando do poder. Per luxe. Liv. Por Percequo. ViTR. Bem egualado.
C l a u d . Aus. Peplmn. Macr. (?). T rkb. isto. Per avaritiam. CiC. Por avareza. P ê r ^ q u ê , adv. Cic. Exactamente, do
(?). Manto ou capa dc cerimonia, de que Per officium. TAC. Por dever. § 7° Per mesmo modo. § Cic. Ne p . Egualmcnte.
usavam as senhoras nobres, os impera­ cn CÆ3. Ov. Sob pretexto. Per lu- Percequè recipere... Varr. Tirar uns an­
dores, etc. § (?). Samm. Doença dos dum. Cic. Por brincadeira, por graça.Pcf nos po^ outros...
olhos. specion. Liv. Com apparencia de. § Per, P êrãêquo, ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
P êp õ , õ n is, í. ap. m. (rtauv). Plin. na composição dos adjcctivos e advér­ trans. ViTR. Egualar, aplainar, nivelar. §
Weiao (frueto). Peponem cordis loco habe­ bios, tem a signifleaçáo de muito e dá a COLU.M. Cheg.ar a um nivel, elevar-se a.
re. (Aue.\.). T ert . Ter luu meláo cm vez força de superlativo ao positivo, como : 5 Fig. SOUN. Fazer cgual, egualar.
do coraçito, i. é, sêr falto de espirito. Peramicus, perfacilis, muito amigo, (?) P êráêq u ü S jã, ü m , adj. Cic.Exac-
* P Sp õsci, arch. por Poposci, Val.- mui facil; peramanter, perbrevi, com tauieute egual.
Antias up. CELL. muito amor, com muita brevidade. Na * P êrãõstim S , ã s , etc., ã r ê ,t’. intrans.
P êp sü s, I, s. pr. m. Inscr. Pepso, composição dos verbos, indica insistên­ COD. Tiieod. Estar persuadido, pensar,
sobrenome romano. cia, como : Pernego ; duraçAo, como : julgar (que).
P ê p tic ü s , ã , ü m , adj. (-m-nxó;). Perfero, perduro ; acabamento, como : P ê r S g íta tf is , ã , tim ,p a rt.p . de Per-
P lin. Digestivo. Perago,pérfido. § Com tmesis. Per ecas- agito. OA5S. Sen. Rechaçado, posto em
* P è p ü g i, arch, por Pupwji (depttn- tor scitus. Ter . Perenim absurdum. P aul. derrota, derrotado (ter. guerr.). § Sen.
g o). X T íK . CiES. jct. Vcd. Perseitus, Perabsurdus. Abanado,., sacudido, abalado, agitado.
P ep ü li, pret. perf. de Pello, P ê r ã , œ , s. ap. / . (mífa). phæd. Pêl-ãgVtõ, ã s , etc., ã r ê , v. trans.
P Sp ü ucülfis, i, s. ap. m, dimin. de Mart. Alforge, saccola, sarrão. COLUM. Remexer bem. § Fig. Sen. Agi­
PepO. KOT. TIR. FSrãbiiectús, Ómj adj, <2ue é tar, pôr em movimento, excitar, acossar,
r-* ^ r-
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PRR PER PER 8(3 0


P ë ra g ü , ÏS, c g i, ãotO m , ã g ê rS , v. Pêram ãns, ãn tls, adj. Cic. Mui de­ P ê rb ê llü s , ã , ü m , adj. Victor. Mui
trans. 1“ Acossar sem descanço, persc- dicado (a alguém). hello, mui lindo.
gn ir;/5f. Perseguir jurticialmente, accu- Põrãm ãntèr, adv, Cic, Mui afíec- P ê rb è n è , adv. Cic. Liv. Muito bem,
sar em j\uzo ; conseguir a condemnaçao tuosamente. perfeitamente.
de ; cultivar sem descanço (a terra) ; Perãm ãrus, a , üm , adj. Arn. Cheio PêrbenSm Srltfís, ã , üm, rt<f;.lNscR.
continuar a , não cessar de; 2“ Varar, de amargor (ßg.j. Mui beui'merito, mui merecedor,
atravessar; 3° Percorrer, passar; 4“ Iæ- Perãm bülS, ãs, etc., ãrS, r. Irans. PêrbSnèvõlüs, ã , ü m , adj. Cic.
var a flm, terminar, acabar. Analisar; Varr . Hor. Percorrer, andar, atravessar. ãlui bem disposto para com, que quer
fazer de todo, executar, levar a cffeito, Perambulatus. SiD. Pass.ado a vau (um muito bem a.
cumprir; reforçar (uma coisa), demons­ rio). 5 Sen. Vi.sitar successivamente. Pêrbenignê, adv. Ter. Mui beuigna-
trar, provar; determinar (um voto); 5“ P ê rã m ic ü s , ã , ü m , adj. I tiner, mente, com muita bondade. § (?) Com
Exprimir, expôr, dizer; prouuuciar ; ad­ Ax e .x . Jluito amigo, mui dedicado. tmesis. Per mihi benignh respondit. Cic.
vogar, contestar; G° Digerir; 7° Dar a (?) P ê rã in ô , ã s , etc., ã r e , v. trans. Eespondeu-me com muita bondade.
morte, § 1" Œslrum pecora peragentem... Cic. Amar teruamente, prezar, querer P ê rb lb ê s lã , sê, s, ap. f. (de per e bi-
Skn, o moscardo perseguindo os gados.,. bem a. bere). PL.AUT. F est . Paiz cm que se bebe
J’eragere reum. Liv. Ov. Perseguir um P êrãm õ én ü s, â , ü m ,«d ;.T .vc.Hier . muito.
rcu. — Dig. Obter a condemnação d um Mui ameno, mui risonho, mui agradavel. Pêrblbô, is, bibi, bibitüm , bere,
reu. — humum. Ov. Andar sempre sobre Pêrãm plüs, ã , üm, adj. CiC. Que 6 V. trans, Ov. Beber inteirameute, embe­
a terra (cultivando a),Pernges terebrare... de mui grande dimensão. § V. Ma.x . Mui ber-se, ensopar-se, impregnar-se de. §
P er .s. Não cessarás de exeavar... § ‘2° Pe- vasto. Fig. iíihi medullam lassitudo perbibit,
ragere freta remo. Ov. Sulcar as ondas (?) P ê rã m p ü to , ã s , etc.,, ã r e , v, PL.AUT. 0 canenço tirou-me as forças.
com o remo. — talvs ense. Ov. Atravessar Irans, CoLU.M. Amputar de todo. Perbibere rabiem nutricis. Inis. Mammar
o lado com a espada. Exteniã peragi dex- PSrãncêps, Ip itís, adj. A.mm. Mui com 0 leito a crueldade. § Sen. Imbuir-se,
trá. SlL. Ser varado por uma mão extra- duvidoso. penetrar-se de. líicc quunt persuasi mihi
nha. § 3” 1‘eregit membra dolor, STAT. A Pôrãngüstê, adv. Cic. Mui breve- et perbibi. Sen. Quando me convencí e me
dôr percorreu os membros todos. Fera- mente. penetrei d'isto.
gere duodena signa. Ov. Percorrer os doze Pôrãngüstüs, ã , ü m , adj. Cíes.L iv * PêrbitÕ , is , é r e , i'. intrans. (de
signos do Zodíaco. Cursum peregi quem... Mui estreito, mui apertado. per e beto). P laut. E nn. Perecer, mor­
ViiiG. Percorri a carreira que... Fifn pe- P êrãnnã ou Perênnã, éê, s .p r .f . rer.
ragenda est ..Ov. ]i mister passar a vida... Ov. Macr. Peranua, Perenna (Anua —), P ê rb lã iid ê , adv. Macr. Mui amiga­
Peragere noetem. Ov. Passar a noitc. — deusa dos Romanos (era Auna, irman de velmente.
otia. Ov. Viver em paz. — Tib . Estar Dido, deiAcada depois). P êrb lãn clü s, ã , ü m , adj. 3Iui ami-
ocioso. § 4” iíultum egerunt, sed non pe- Pêrãnnõ, ãs, ãvi, ãtüm , ã re, v. gavel, mui insiuuante. Oratio perblanda,
regerunt. Sen . Fizeram muito, mas não intrans. MACR. O m. q. Perenno. Liv. Discurso mui insinuante.
Azeiam tudo. Peragere inceptum. Vino. Perãntiquüs, ã, üm, adj. Cic. Mui P êrb õn fis, ã , ü m , adj. Plaut. Cic.
Levar ávante o seu designio. Ubi dona antigo. Mui bom. boníssimo, e.xccileutc.
peregií. VlKG. Aliénas distribuiu os prê­ P ê rã p p o sltü s, ã , ü m , adj. Cic. Mui P ê rb rõ v i, adv. Cic. ãlui brevomente,
mios. Peragere mandata, Ov. Executar conveniente a. mui proximaineute, dentro de mui pouco
ordens. — ojicium valis. Juv. Fazer-se de P e r ã r ã t ü s , ã , ü m , pari. p. de Per- tempo.
adivinho. — qfficium. JUV. Cumprir um aro, SiD. Sulcado, ç Ov. Cheio de cs- P ê rb rS v Is , e , adj. Liv. ãfui curto,
dever. Quas vices peragant. Ov. As trans­ cripta. § Ov. Todo escripto. mui breve ( com respeito no tempo).
formações por que passam. Peragere con­ Pêi'ãrdè6, ês, si, süm, dêrS, v. in- § Cic. Mui breve, mui conciso. § Com
cilium, C.E.S. Reunir concelho. — accusa- Irans. P. NoL. Arder de todo. tmesis. Per mihi breris fore videtur. Cic.
tionem. PiJX. ,1. — indicium. Liv. Apre­ P ô r ã r d ü ü s , ã , ü m , adj. Cic. Mui Parece-me que hade sCr mui breve.
sentar os motivos duma aceusação ; dar difücil. P ê r b r ê v ite r , adv. Cic. Mui succin-
as provas d’uma denuncia. Peregit senten- (?) PSrãreõ, ês, üi, êrê, c tamente.
tiam... Liv. F'cz com que votassem P èrãrêscõ, Is, ãrfii, êscerS, v. in­ PêrbüllIS, is, iv i ou li, itüm , ire,
(que)... § 5® Peragere verbis auspicia. trans. Varr. ColU.ii . Scccar-sc de todo. V. intrans. Tu. Puisc. Ferver por muito
Liv. Designar os auspicios. Populi Rom. PSrãrgütüs, ã, ü m , adj. Apui,. Que tempo.
res peragere. Liv. Expôr a historia do tem som mui agudo. Oceinere carmineper- P ê r c ã , sê, s. a p .f. (afjy.r,), Plln. Aus.
povo romano. Reliqua nunc peragemus. arguto. Apui,. Ter o canto mui agudo. J Perca (peixe de agua doce).
Pr.lN. Das mais coisas fallarei agora. (?) Fig. Cic. Mui espirituoso. (?) PêrCMClo. Ved. Percido.
Peragere jusjurandum. Liv. Prestar um Pêrãrldüs, á , üm , adj. Cato. Co- P e r c ã lê fã c it í, i s , f c c l , fã c tü m ,
juramento. — causas. P etk . Advogar LU.M. Mui secco, secco de todo. .Solurn fã c ê r õ , V . trans. ViTu. Aquecer muito. §
causas, tractar délias. § 6® Peragere ci- peraridtim. COLU.M. Terreno mui arido. Pass. P ê r c a lfid . Vitr. Aquecer - se
bum. PuN. Digerir a comida, f 7“ Quam Pêrãrm õ, ãs, etc., ãrê, r. trans. muito.
lex fatorum peregit. OIaiít. A quem a lei P rüd. Armar bem. Perarinatus exercitas. P ê rc ã le fã c tü s e sgne. P ê r c ã lf ã c -
do destino (a morte) levou. CuRT. Exercito bem armado. tOs, ã , ü m , part. p. de Percahfacio.
* P ê r á g r ã n t ê r , adv. A.mm. De passa­ P ô r ã r õ , ã s , etc., ã r e , v. trans. Ov. Lucr. V. íf.AX.
gem. Sulcar (de rugas), sulcar. Perurare pon- P ê r c ã lè õ ,ê s , ü i, êrS , ou
P ë x 'à g ra tïo , ôn ïs, s. ap. f . (de pera- tuin. Sen. Sulcar o mar. — pectine, Siü. P è rc ã lê s c õ , is , ã lü i, c sc S re , v.
grare). Cic. Acção de percorrer. Pentear. § Ov. Escrever. intrans. I.uc. Ov. Aquecer-se muito.
* P e r à g r â t r i x , íc is , i. ap.f. (de pe- P ê i-ã sp è r, ö r ä , ê r ü m , adj. Cels . P èrcãU êd , ês, ü i, ê re , v. intrans. e
ragrare). CAPEL. A que visita indo de Mui asjicro ao tacto. trans. Eudurccer-se, cinpedcruir-se (fg .).
viagem. P è rã stO tü lü s, ã , ü m , adj. Apüi- 5 Cic. Saber bem, ter profundo conheci­
P 6 i-á g rã tits , a , ü m , part. p. de Pe- Astiito, sagaz, duo, ardiloso, manhoso, mento de.
ragro. Cic. Percorrido (era viagem). § marau. P ê rc ã n d ê fã c lõ , is , fê ci, fã c tü m ,
Vei.i .. (,'ue percorreu (?). Põrãtlcüm , I, s. ap. n. (-tfavixóv). f ã c e r ê , v. trans. ViTR. Aquecer bem, pôr
_ P õ rS ç rõ e P õ r ã g r õ , ã s , ã v í, PLlN. Especic de bdellio (planta). cm brasa.
a tü in , a r ô , v. intrans. e trans. (de per P ê r ã tim , ndf. (depern). Pi.aut. Com P ê rc ã n d id ü s , ã , ü m , adj. Maicen.
e agir), Cic.ViUG. Percorrer (em viagem), um alforge, por alforge ou bolsa. ap. Isiri. Ce ia Mui branco, alvissimo.
atravessar, visitarsuccessivamente. Pera- P êrâttêntê, adv. Cic. Com muita at- P ê r c ã r ü s , ã , ü m , «rf/. Ter . (?) Mui
grare vicloriã omîtes gentes. Cic. Percorrer t e n ç ã o . caro, mui cu.stoso. Ved. Pracarus. § CiC.
todos os povos vencendo. — classe Grceciœ P e rã tte n tü s , ã , ü m , adj. Cic. Mui Tac. ãlui querido, mui amado.
littora. Fi.on. Costear a Grécia com uma attento. P ê rc ã tã p s õ , is, ê re (?) ou antes
armada. § Fig. Peragrare per ânimos ho- P è r ã ttlc ü s , ã , ü m , adj. F ronto. ã s , ãi'3, r. trans. Gixis. Isiii. Reduzir a
minum. Clc. Penetrar no coração de Inteir.anmntc attico, cheio de clegaiicia. pequenas partes.
todos. — animo immensum, Luen. Per­ P ê ra u d iò , is, iv i, itü m , i r ê , r. P ê r c a ü tü s , ã , ü m , adj. Cic. Mui
correr com o pensamento a immensidadc. transj P i.aut. Ouvir bem. circuinspccto.
EloijUtnIia omîtesperagravit insulas. ClC. P ê rb ã c c h ã tü s , ã , ü m , part. p. de P é rc ê c id i. Ved. Percido.
A eloquência dilfuudiu-se por todas as Perbacchor. CLAUb. Que devastou furiosa- P ê r c e j a n ã , í . pr. Aston . I tiner .
ilhas. Oiniies latibras suspicionum peru- mente. Cid. da Ilespanha Bctica, situada ao sul
graus dtcrndo. CTC. Fazer uma minuciosa P e i'b ä c ch ö r, ã rls ,e tc ., ã r i , v.dep. de ãlerida.
resenha de todas as prcsnmpçOes. Pera- trans, Cic. Fazer orgias. P ê rc e lè b e r ou PêrcêlSbiTs, is, o,
grans gula. (;i:r,i,. Voracidade que anda P ê rb ã s íõ , ã s , etc., ã r e , v. trans. adj. Plin. Mel . Mui celebre, mui fa­
comendo jior toda a parte. P etr . ISeijarcom ternura. moso.
P õ rã lb ü s, â , ü m , adj. Apul. Alvis- P e rb ê â tü s , ã , ü m , adj. Cic. Mui P é rc S lè b rã tü s , ã , ü m , part. p. do
simo. ditoso. Ptfcelebro. Cic. Que anda na bocea de
(?) P õrãltvis, ã , ü m ,a((/. E nn. llui P 6rb õllê,«d e. Cic. Muito bem, belli!- todos.
alto, Ved. Piuallus, simamente, mui agradavelmente. P c rc õ lé b rõ , ã s , clc., ã rS , r. trans.
*1t'l.t 'V*?
•u T y -r

866 PER PER PER


Ann. Fazer mui frequentemente. § Ter de lado a lado. § Pcrcceidi, outro pret. ou Perdaresco, v, inlrans. Stjdi. DisUn-
fempre na bocca, fallar muitas vczcs cle. perf. F lor. Fazer em postas, derrotar, guir-se muito.
I'ercelebrari. CIC. Ser mui conhecido ou P c r c iè õ , ês, iv i ou II, Itü m , êve, (?) P ê rc lü d S . Ved. Prcecludo.
fall ado. c P ê rc iõ , is, iv l ou li, itü m , ír ê , P ê rc n õ p te r fis , I, s. ap. m. (ittfx-
P êrcêlêr, Sris, adj. Cic. Mui ligeiro, t>. trans. LUCK. Abalar, agitar com força. vóaTtfo;), P lix . Especie de aguia, cha­
rapldo, siil)ito. Perciere atires. LucR. Atroar os ouvidos. mada também Orípelargus.
PêrcêlerItSr, adv, Cic. Mui rapida­ § P laut. Dizer cm alta voz, proclamar. P ê r c n õ s ,!, s. «i). í». (affz«;). P lix .
mente. (?) P ê re in g o , I s , etc. Colum. Max . Especie d agnia.
PêrcEllS, Is, CÜ1I, cülsüm, cêl- Vcd. Prieeingo. (?) P ê r c õ ã r c tS , ã s , etc., ã rS , v.
lê fô , V. trims, (do per e cello, itesvs.). P ê rc IS , is. Ved. Percieo. trans. Colum. Apertar bem.
Abalar, mover do seu logar batendo; P ê r c íp lb ills ,ê , atf/. (de perciperé). P ê r c õ c tü s , ã , ü m , pnW.p. de Perco-
deitar abaixo, derrubar, arrasar; reclia- M. V i c t . Que páde ser percebido, per­ quo. Pi.TN. Bem cosido (ao fogo). § L ucr.
çar, derrotar, vencer; apanli.ar com um ceptive!. Queimado (do sol), tostado. § Cato. Bem
golpe, ferir. Qnum scutum scuto percuHs- P ê r c Ip I3 , I s , c ê p i, c ê p tü m , c t- maduro. § Percoctus calor. L ucr. Calor
set. Liv. Tendo batido com o seu c.scndo p 6 r6 , V. trans. (de per e capio). 1“ ardeute.
no do adversário. Percellere gitercui», Tomar, apoderar-se de, invadir ; 2” Ke- * P êrcõén S, ã s , e tc .,ã rS ,v . intrans.
E xn. — plausirum. Cato. Dorrnbar ura ceber, adquirir; prestar..(]uramento mi-_ Gloss. .Jantar bem ou inteiramente.
carvalho; tombar uin carro. Perculit me litar), iurar bandeiras Perceber (pe­ P êrcõgn õscÕ , Is, õ v i, Itü m , õs-
propè. rr-AUT. Quasi que me deitou ao la vista, pelo ouvido), ouvir, escutar; c ë rë , V . trans. P laut. Conhecer perfei-
cb&o. Hostes primo impetu perciilcrunf. aprender, conhecer ; not,ar, reparar, com- (amente. Pêrcõgnltüs. P u x.
Liv. Derrotaram o inimigo no primeiro prebender ; 4“ Colher, fazer colheita de. P ê rc ê lã p h o , ã s , etc., ã r ê , » . trans.
encontro. Perculit exsultantem. Cic. Dei­ § 1“ Quum membra percepit febris. L ucr. Petr . Esbofetear bem.
tou por terra um inimigo todo trium ()unndo a febre se apoderou do corpo. P ê r c õ lã tlâ , õ n is, s. ap. f . (de per-
phante. llle deam perculit. Ov. Elle feriu Perciperefercoribiis acra. L ucr. Tomar o colare). ViTR. Filtraçao, acçao de coar.
uma deusa. § Fig. Ferir, tocar ; impres­ ar com calor, esqnental-o. ifihi horror P d r c õ lã tü s , ã , ü m , part. p. do
sionar, commover; espantar, aterrar; membra perripit. Plaut. Corre-me por Percoto. Pux.
vexar, maltractar; abater, donilar. ledos os membros um estremecimento. 1 P ê rc õ lS , ã s , etc., ã r e , v. trans.
Quum unam capram pestis / erculerit. Co- Xeque urbis odium me unquam percipit. Cato. Colu.m. Coar, flltrar bem. Humor
i.UM. Quando a pesle tiver dado em uma Ter . E nunca me aborreço da cidade. §
per terras jiercolalur.lAJCR. A agua fil-
cabra. Vox perculit urbem. V. F l . Atroa­ 2“ Percipere proemia. C.ES. — civitalem. ira-so atra vez da terra, ou atravessando
ram a cidade os gritos. Timor perculit •lu.ST. — legata. Petr . Kecober recom­ ;is camadas de terra. § Fig. Cibos et po-
ânimos, V. F l. O temor apoderon-se dos pensas ; o direito de cidadõo ; lega­
aninios.7hní<2 admiratione perculit,..Fum. dos. — calorem. Pi.ix. Tomar uma tiones percolare. Sex . Digerir a comida
e a bebida.
Iinpre.ssionou de tamanha admir.aeilo... côr. — succiim. Count. Impregnar-
Hcec vox non te perculit ? Cic. Esta voz nfio -e d’um sueco. Xisi omnia justa percepe- 2 P ê rc õ lõ , Is, lü i, cü ltO m , cSlê-
r ê , V , trans. P lix . J . Dar a derradeira
te aterrou ? Quas atrocihus ediiiis prrcule- rit. Coi.usi. Se (a vinha) nao receber to­
mao a, aperfeiçoar, acabar, rematar, con-
rat. T ac. As qunes (cidades) elle tinlia dos os cuidados necessários. Needum ani­
(duir, terminar. § Plaut. Tractar com
aterrado com atrozes cdictos. Quingua- mus tolo percepitpectore finmmam, ViRG.
muitos respeitos, ter todas as attençOes
ginta annortim imperium ndeò fucilk per­ .A chanima nSo se apoderou ainda de
para com. § Tac. Arul. Honrar. § ARX.
culit... X ep . Derril)OU tdo facilmente um todo 0 coraçSo. Gatidia percipiens quie...
.Adorar, dar culto a. § T ac. Ornar, ador­
poder estabelecido, lid cincoenta annos. Ov. Recebendo um prazer que... F x eo
nar, enfeitar, emhellcsar. § Petr . Habi­
Alium aliã de caiisã perculit. SUET. Deu tantos percipere luclus. Cic. Kcceber d’elle
a morte a uns ptir um motivo, a outros (antas tristesas. Percipere nstim proelio- tar constantemente.
por outro. § AeUL. Attrahir, cliamar, rum. CdJS. Adquirir o habito dos com­ P ê rc õ m ls , e , adj, Cic. Mui coríez,
excitar, seduzir. affavcl, amavel.
bates. — sacramentum. Veo . Jnrar ban­ P ê rcõ n im õ d ê , adv. Cic. Mui a pro-
(?) Pêrcênnitis, H, s. pr. m. T ac. deiras. § 3“ Percipere octilis, aurihus. CIC.
Vcrceimio, nome de homem. Vcd.TViceti- Perceber pelos olhos, pelos ouvidos, ver, posito. §■Liv. Jlui commodamente, mui
nius. favoravelmente.
ouvir. — dielit. Ilon. Perceber palavras. P ê rcõ m m õ d ü s, ã , ü m , adj. Liv.
PêrcênBeo, ês, tJi, sum, êrS, tt Pcrcipite diligenter quee dicam. ClC.Escu-
trans. J!ecense.ar, contar. Percensere nu- tae com altenção o que vou dizer. Perci­ Alui conveniente, que vem muito a
merum legionum. Tac. líecensear as le­ pere priccenla ariis. CiC. Aprender os tempo.
giões. § Estabelecer o censo em. Quum preceitos d uma arte. — philosophiam.Clc. _ P ê r c õ n tã tlâ ou P ê r c ü n c tã tlS ,
percm.suisset Thessiiliam. Div. Tendo esta­ •Aprender a philosophia. Omnium civi- on is, s. ap. f . (de perconlari e percunc-
belecido o cen.so na Tliessalia. § Cic. um numina perceperal, CIC. Tinha de tari). Cic. Cæs. Acçao de se informar
ri.iN. Enumerar p' rfeitamente, fazer cor o nome do todos os cidad.Aos./íftnedío .pergunta, interrogação. § Cic. Interro­
re.senha de. § Ov. Gei .i.. Percorrer, correr, «.!!( octilhque percipienda. P ux. Os remé­ gação (fig. rhet.).
andar. Percensere loium orbem. Ov. Cor­ dios que devera ser conhecidos, pelo uso P e rc e n t
rer o mundo inteiro. — orationem. OEM.. e pela vista. Xe, quoil htc agiinus, heriis terrogaçao.
Criticar o di.scurso. § I.iv. Examinar suc- percipiat fíeri. PLAUT. Para que o senhor P ê rc õ n tã tiv ü s , ã , ü m , adj. (de
cessi vamente. § P. Petr . Contar, referir, nõo repare no que nds estamos a fazer perconlari). C. Auu. Geralmente reco­
narrar. aqui. Percipere animo, e simpicste Perci­ nhecido. Perconlativus modus, Diom. O
Pêrcên.sl6, õnis, s. ap. f. {Ac percen­ pere aliquid. Cic. Comprehender alguma modo interrog.ativo ( ter. gram.).
sere). F ronto. líecenseamento. coisa. § 4” Screre, percipere, condere _ P ê r c õ n tã tõ r ou P ê r c ü n c tã to r ,
Pêrcêpi,p'e(. perf.Ac Percipio, fruetus. CiC. Semear, colher, guardar os o ris , s, ap, m. (de percontari e perciinc-
* P ê rcê p sS t, arch, por Percepisset. frvtctos. Percipere fruetum ex oleã, Pux. 'ati). P laut. HOR. O que pergunta,
Poet. ap. Cic. Tirar proveito da oliveira. — magna vec- interroga, perguntador.
P è rc ê p tiõ , õnIs, s. ap. f . (de per- tigalia ca;...PLix.Tirar grandes rendimen­ P ê rc õ n tã tü s , ã , ü m , part. p. do
cipere). Cic. COLUM. Acção de colher, tos de... Percontor. I.iv. Que perguntou. § A pul.
colheita. § Fig. Percepliones atiimi, CIC. P ê rc Is , Id ls, s. ap, f , Pi.ix. Certo Perguntado, interrogado.
Percepções do espirito, noções, conheci­ marisco de concha. * P ê rc õ n tê rre Õ , ês, ë r ë , v. trans.
mentos. Hier . Aterrar, atemorisar muito.
Pêrcêpt8r, õris, s. ap. m, (do per do.PêrcTsus, ã , ü m , part. p . de Perci-
Mart. * P ê rc õ n to , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê ,
cipere). Aüo. O que colhe (fig.). X æv^. Apul . O m. q. Percontor. § Pass,
P ê rc ê p tiís , ã , ü m ,p n r(. p. de Per­ P c r c itã tü s , a , ü m , p art.p , de Per-
Gell . Sûr interrogado.
cipio. PLIX. J . Kecebido, colhido. § p'ig. cito. AlT. P ê rc õ n tõ r ou P êreO n etõ r, ã r i s ,
•Sentido, resentido. Perceptee voluptates. (?) P ê r c itõ , ã s , ã v i, ã tfim , ã rS , ãtfls sü m , ã r l , v. dep. trans. c intrans.
Cic. Prazeres sentidos. § Cic. Ov. Perce­ V. trans. Pacuv. Commover vivamente. Ter . Cic. Perguntar, interrogar, infor­
bido, intendido, comprchendido. Philo- P ê rc itü s , ã , ü m , pari. p. de Per­ mar-se de, inquirir, indagar. J^erconlitri
.'ophorum ita percepta habucrat prcecepla. cieo, L u c r . P o s l o em movimento, agita­ aperilis. Cio. — doclos. HOR. Interrog.ir
Nkp. Tinha-se de tal modo enfarinhado do, excitado. § Prud. Mui rápido. § Fig. os sábios. Meum si quis te perconlabiltir
dos preceptos dos phllosophos... § Cic. T er. Sex . tr. Vivamente agitado, inci­ cerum. IIOR. Se to perguntarem a minha
Kecebido, admittido. M cuiquam pro per- tado, arrebatado. Percitus irã. 1?laut. edade, Ail percontandiim Homerum, quâ-
cepto liquere... Gell . Ter cada ura isto Encolerls.ado. § CiC. Irritado, exasperado, nam putrid genitus esset. P lix . Para per­
como coisa incontestável... § (?) Percep- furioso. § Liv. Ardeute, arrebatado, fogo­ guntar a Homero, qual era a sua patria.
la, n. plur. Vcd. Prceceplum, so (ura caracter). § Apul . Esquadrinhar, in\'cstigar, pro-
* P ê r c ê r n is , e, adj. (Aoper e cer- P ê rc iv ilis , e , adj. Suet. Mui bene­ cunir. Percontari aliquem. P laut. Tomar
nere). IxscR. Transparente. volo, mui bondoso. informações a respeito de alguém.
(?) PêrcêrpS, Is, etc. Ved. Prceceipo. (?) P ê re lã m o , ã s , etc., ã r S , v. P ê r c õ n tü m ã x , ã c is , adj. Tert .Muí
Pêrcidõ, is, icli, Isüm, derê, ». trans. Pijvut. Apregoar. teimoso, coutiuuaz, emperrado, obsti­
trans. (de per c catdo). P i.act. Sex . Varar P ê r e lã r ü i, pret. perf. de Perdareo nado.
^ ■ Ç -'i ■ ■ , - ■ -Í • ' ' ■. ■ •* ' • • ;- ' ■ - -1

PER PER PER 867.


P ê rc õ p lõ s ê , (vlv. Sid, JIui abuu- 1» Correr sem parar, ir a toda a pressa ; i. é, voando. Percussus Jovi. SiL. — de
dantemcnte. 2” Percorrer, coirer, andar, atrfivessar ccelo. Cic. Ferido do raio, fulminado. —
P ê rc õ p iõ s ü s , ã , ü m , adj. Mui andando ; percorrer com os olhos), vêr, vulnere. P rop. Ferido, tendo recebido um
abumliiutc (ura orador)./n gitibusperco- \èv,Jig. Percorrer ; 3“ Passar rapidamen­ goljie. §VlRO. Tocado, tangido./Vreusíã»»
piosuífuisíi. 1‘Lix. J . >'os quaes foste te (por ura assumpto), tocar de leve, hjram sequi. Ov. Ir atraz dos sons da
bastante extenso. fazer uma ligeira resenha, enumerar. § lyra, sêr attrahido por elles. § Fossa per-
1 P ê rc õ q u S , Is, c õ x i, c õ c tü m , 1" Percurro ad forum. T er . Corro á pra­ cussa. P lix . J. F ro.ntix. F osso aberto,
cS q u e rê , ». trans. i’l.ix. Coser bcra (ao ça. .\d tepercurrissem. CŒL. ap. Cic. Eu c.avado. § Fig. Jv st, Concluido (um trac-
fogo). § L ucr. Aquecer (ura liquido). § teria corrido para ti. Citato equo^Cales tado de alliança, etc.). § Cic. Sil . Ferido,
OV. Amadurecer bein. percurrit. Liv. Correu a toda a bnda a abatido. Fortunes gravissimo percussusCí)
P ê rc õ s iü s , ou P ê r c õ tiu s , â , ü m , Cales. Percurrere per temonem. CÆ.S. Cor­ vulnere. CTC. Abatido por um pesado
adj. (ri£f;«Ó7io;). V. F l . rercosio, Pcrco- rer por cima do timão. Unde qucal per golpe da sorto. Amore percussus (?) g?-a-
cio, de Percota. mare percurrere turbo. L ucr. D’onde a vi. IIOR. Tomado d’ura violento amor. §
P ê r c õ tê , ês, S. pr. / . (Ileçrwtr.). I
tempestade possa soltar-se pelo mar. Per Ved. Perculsus. § Se x . tr. Inspirado.
P lix . Percota, cid. da Troada. omnes civilates percurrit oratio mea. Cic. 2 P ë rc û s s ü s , ü s, s. ap. m. (de per- 1
P ê r c r ã s s ü s , ã , ü m , adj. Cels. Mui Faço uma resenha de todas as cidades. cutere). P u x. Agitação, pulsação, palpi­
espesso, mui grosso. Si non islã brevitale percurritur. Cic. Sc tação. Percussus venarum. P u x . Pulsação
P ê r c r ê b r ê s c õ , Is, b rü i e b ü i, não é tudo exposto com esta brevidade. das artérias.
b r e s c ê r e , r. mí/ aws. Cic. Cais. Esp.alhar- ^ 2o Agrum Picenum percurrit. CÆS. Per­ P ë r c ü s tî, sync, por Percusst.di. iiOR.
se, divulgar-sc, tornar-se publico. Fama correu o territorio Piceno. Quum omnes P ê r c ü tlõ , Is, ü ssí, ü ssü m , ü tê r ê ,
percrebuil... CiC. Correu o boato (que)... conventus percurrisset.IUrt . Tendo percor­ V. fíviiti. (de per e quatio). 1® Dater cora
Res percrebuil... ClES. A coisa tomou rido todos os estados, i^getis percurrere força, dar rijo em ; apanhar com golpe,
vulto no publico, l/oc percrebrescit... Cic. aristas. Ov. Deslizar ligeir.amcnte por ferir, matar ; abrir (a veia) ; cunhar
E ’ voz geral (que)... § T ac. Tornar-se cima das espigas. — pectine, telas. VIRO. (moeda) ; fig. Inventar, crear ; tocar,
frequente, coramura. Passar a lançadeira por entre os fios da tanger (lyra) ; ferir (os olhos, os ou- ,
P ê rc rõ p õ , ã s , ü l, Itü m , ã r e , u. teia. Percurrens luna fenestras. P rop. A vidos) ; concluir, (um tractado) ; em­
intrans. e tran.í. CIC. Fazer grande esta­ Ina coando-se pelas jancllas. Percurritur bebedar, embriagar ; 2o Fig. Tocar, im­
lada, ou estrondo. § L ücil. Cantar, cele­ glulino charla. Pi.ix. O papel é collado. pressionar, commovcr ; vexar, maltrac-
brar. Veloci percurre oculo... IIOK. Lê rapida­ tar, afiligir, amargurar, castigar, punir ;
P ê r c r ê s c S , Is , ê r e , ». intrans. S ajim . mente... Percurrere paginas. Liv. Consul­ increpar, reprehender ; 3® Acariciar, fazer
Crescer muito. tar as paginas, i. é, os annaes. — pu­ a bocea doce, amimar, engodar, enganar,
P ê r c r íb r S , ã s , etc., ã rü , v. trans. gnas. V. F l. Assistir aos combates como lograr ; 4®Dcrrihar, depôr, destituir, pri­ M'
SCRIB. Peneirar bem, passar cnldadosa- esiiectador. Amplissimos honores percu- var. § 1® Percutienda est janua. Tib . E’
mente por peneira ou crivo. Pcí cniiraíHj. curril. SUET. Exerceu os mais elevados mister, bater de rijo á porta. Puppis per-
Scnin. empregos. Animo percurrissepolum.UoR. cutitur Noto. Ov. A poppa é batida pelo
P ê r c r ü c iS , ã s , etc., ã r e , r. trans. Ter percorrido era espirito as rcgiíics vento sul. Quum Cato percussus esset ab
P laut. Atonucutar cruelincnte (fig.j. celestes. § 3“ Partes duce quus percucurri. CO. Cic. Catão tendo sido encontrado
P ê r c r ü d ü s , ã , ü m , adj. Coi-i.'m. Cic. Duns partes que eu ajicnas toquei. [lor elle. Percuh re fulmine. Cic. Fulminar.
Muito verde (um frueto). § Vitr. Cru Q«£B breviler a te percursa sunt. CIC. O que — securi. Liv. Ferir com o machado, se­
(couro), nüo cortido, nao ])reparado. tu expozeste succiutamcutc. Oratione parar a cabeça, decapitar. — feras. Ov.
P ê rc ü d õ , Is, ü d i, fissü m , e rõ , v. percurrere. ClC. Expôr circumstanciada- Matar caça grossa. — venam. Sex . Abrir
trans. Coluj[. Quebrar liatcndo. mente. Celebres in eâ arte percurram. a veia, sangrar.— fossam. Ved. Percus­
P ê r c ü c ü r r i. Ved. Peicurro. 1T.IX. Enumerarei rapidamente os que sus 1. Qud notá nummum percussit. Suet .
P g r c ü li, I'l-et. per/, de Percello. sao celebres n'esta arte. Cunhou moeda com esta effigie. Percu-
1 P S rcfilsü s, ã , ü m , part. p. de P ê r c ü r s ã tlõ , õn is, s. ap. f . (de per- tere vocubula. Abul. Crear palavras. Fac­
Percello. PXor. Abalado, movido com cursare). CiC. Acção de percorrer, di­ ta dictaque uná formâ percussa sini ( fig.).
força. § FUj. CIC. Ca s . Pcrttirbado, so- gressão por. ■Sex . As acçfles c as palavras tenham o
bresaltado. Perculsus subitá inierrogatione. P ê r c ü r s lõ , õn Is, s. ap. f . (de per­ mesmo cunho. Percutere lyram plectra,
T ac. Perturbado por esta pergunta ines­ currere). Cic. Aeçáo de percorrer (fg .), Ai.niNOv. Tanger lyra com o picctro. —
perada. Timorc perculsus. CiC. Ateraori- raiiida resenha. § CIC. (?). Vet . Gram.m. oculos, am es. SEX. tr. Ferir os olhos, os
Bado. Ved. Perctissus. § Crc. N ei'. Tac. ludividuaçáo das circumstancias (jig. ouvidos. — fœdus. lltRT. Fazer uma al­
Que recebeu grande golpe, ferido ; derri- rhet.). liança. Meraco percussit se flore Libyco.
bado, lançado por terra, alintido. Amri- Pëi’CflrsÔ, ã s , etc., ã r ê , v. intrans. Plaut. Embriagou-se com vinho Marco-
tia: criminibtis otím perculsus. Tac. Cou- e trans. freg. de Percurro. Liv. Pux. tico. § 2® Percussus est qtrocissimis litte-
deranado outr’ora pelo crime de concus­ Correr por uma e outra parte, percorrer. ris. Cic. Recebeu por escrlpto novas que
são. P ê rc ü r s u s , ã , ü m , part. p. de multo oaffligiram. .inimumquodpercutit.
2 * P ê rc ü ls ü s , ü s s. ap. m. (jXoper- Percurro. Clc. Percorrido (fig.). § Tac. Lucr. O que impressiona a alma. Ani-
eellere). einprcg. stí era abl. sing. Tert . Passado em resenha, dcstrinç.ado, indi- mum tuum quãdam religionis suspicione
Golpe, pancada, cml)atc, choque. viduado, particularisado. perculiet... Sex . Tocará a tiia alma d’um
P ê r c ü ltõ r , õiTs, s. ap. m. (de per- PërjîO ssî, prêt. perf. de Percutio. sentimento religioso. Percussit animutn.
colere). A. Vlcr. O que tem graudes at- * P ê rc ü s s lb n is , ê, adj. (de percu- Ter . Cic. Tocou (me) o espirito, foi para
tençOes para com. lere). C. Auu. Que pode sér batido. § Que mim um raio de luz. Percussi populum
* P é r c ü ltõ s , ã , ü m , part. p. de fere, quciienctra. Odor gtercussibilis. C. meum. lllER. Toquei o meu povo. Per-
Percolo 2. Pladt. Que está de ponto A ur. Cheiro iicnetrante, activo. cussisti me de oratione... Cic. Increpaste-
eni branco, imil enfeitado, todo secio. P ê rc ü s s iõ , õ u ls, s. a p .f. (de perçu- me com respeito a este discurso... Ved.
P ê r c ü n c tã tlâ , P õ rc fln c tã tiv ê , tere). Cic. Gei.l . Aeçáo de bater, panca­ Percello.^ 3® Palpopercutere. P laut. Aca-
P ê rc ü n c tã tiv ú s , Vtd. Percontatio, da, golpe, fíigilorum percussione. ClC.Dan- riciar.amimar, afagar. Nuntium probè per-
Percontative, Percontaticus. do cstaloscom os dedos. § Doivril. Ac­ culiam. Plaut. Amlmarel bem o mensa­
P ê r c ü n c tã tô r . Ved. Percontator. ção de cascar em alguém. § CiC. Tempo, geiro. Percutere parentem. Cæcil. En­
1 P e rc u n c ta tfis . Ved. Perconlatus. compasso m.areado ( 1er. mus. e melri- godar seu pae. — aliquem. Cic. Engodar
2 * P o rc u n c ta tü s , ã , ü m , adj. (de fic.). § Plur. Cic. Qu k t . Ebythmo, ca­ alguém. § 4® Plolemœum non aliâ decausá
per e citucius). C. Auu. Geral, universal. dência. percussit (?).., Suet. Não depoz a Ptole-
P ê rc u n c tô r. Ved. Percontor. P ê rc ü s slõ n â lls , ê , adj. (de percute- meu por outro motivo... Ved. Percello.
P ê rc ü p id ê , udv.' F est. Com grande re). C A .SS. Q u e 6 d e p e r c u s s ã o . * P ê rd â g ã tü s , ã , üm,fiíQ'. Majiert.
desejo, com muita anciedade. P ê rc ü s s õ r, õ ris , s. ap. m. (de per- Percorrido, folheado.
P S rc ttp id ü s ,a , ü m , adj. Cic. Mui cutere). P ux. O que feriu, perenssor. § * (?) P ê rd ê ã m , arch, por Percam.
dedicado ta alguém), mui desejoso, aii- Cic. SüET. Assassiudo, matador, per- Plaut .
eioso de. cussor, sicario. P ê rd ê c õ rü s , ã , ü m , adj, Plix . J.
P ê rc ü p lü , Is, iv l, itü m , ê r e , v. P é rc ü s s ü rã , eê, s. ap. f . (de perçu- Mui bello, mui lindo.
trans. P laut. Desejar muito./tndpcrcH- tere). Hier . Acç.ão de bater. § AruL. Veg. P êrd ëlëS , õs, ê r ê , v. trans, Tert.
í>io. TihL Sjm, é este todo o meu desejo. Pancada, golpe, contusão. Percussura Destruir de todo, anuiquilar.
P ê r c u r ã tü s , ã , ü m , part. p. de ptagee. Hier. A m. signlf. § IIier . Cunho P ë rd ë lirü s , ã , ü m , adj. L ucr. Mui
Percuro. í,lv. .SEX. Perfeitamente curado. (de moeda). extravagante, mui insensato.
P e rc u riõ s ü s , ã , ü m , adj. Cic. Mui 1 P ë rc û s sü s , á , ü m , part. p . de P ë rd ë n sü s, ü m , adj. Colum.
vigilante, mui curio.^o, muito amigo de Percutio. CiC. VtRO. Hatido de rijo, to­ Mui denso, mui es,.esso.
saber, mui cuidadoso. cado com força ; ferido. Percussvs solibus P ê rd íc ã lls h e rb a , s. ap. f. A pül,
P e rc ü r õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. arcus. L ucr. O arco iris batido dos raios O m. q. Perdicium.
CoLu.M. Prjx. Curar bem. § Fig. Sex . do sol. Auriculce voce percussee. PROP. P ê rd ic c ã , sê, s. p r.m . Axthol. Per-
P e rc u r r^ , Is, c ü r r i e c ü c ü r r i, Ouvidos feridos por uma voz. Percussis dicca, nome de homem.
c u rsü m , c u r r ê r ê , ». intrans. e trans. aere pennis. Ov. Fendido o ar com as azas. P ê rd ic c ã s , sé, s, pr. m. JesT. Cic.
%

868 PER PER PER


Nep . Perdiccas, nome de varies reis da P ê rd iü , ade. Varr. Durante muitis- PêrdSm ltüs, ã , üm, part, p.dc Per-
Macedonia. § Curt. — general dc simo, por mui longo espaço dc tempo. domo. LTV. Ov. Subjugado. § Fig. Stat.
Alexandre, a quern este deu o sen au­ P ê rd iü s , a , (deper edies). Moido, reduzido a farinha.
nei ao niorrer. § .JoRN. — official do pa- Gkll. Que passa todo o dia. Perdia et Pêrdõmõ, ãs, üi, Itüm , ã re ,» .
lacio, do imperador Justiuiano. pernox non desinis... APUL. Kão cessas trans. Liv. Ov. Domar inteiramente, sub­
P ê rd icê n sis , ê , adj. K ot. M.\urit. dia e noite... jugar, sujeitar, submetter. § Fig. Sen.
P ë rd iû tû rn îis, ã , ü m , adj. Cic. Amassar (farinha). § P lin. J . Dester­
Pcrdicense, dc Pcrdiccs.
P e r d ices, is , s .p r ./. Anton. I tiner. Que dura muitissimo. roar, surribar.
Poi’diccs, cid. da Slauritania Cesariense, P ^ d i v e s , i t i s , adj. Cic. Mui rico, Pêrdõrmisco, Is, Sre, r. intrans.
sitiiada a leste da moderna cid. Sidy riquíssimo. Plaut. Dormir a somno solto.
Enibarak. 1 P ê r d ix , ic is , s. ap.f. (iteçîiO. pu n . * Pêrdüce, 2“ pes. sing. imp. (arch.)
P e rd íe is, gen. de Perdix. Mart. I'erdiz (aves). 5 s. m. arch. Varr, de Perduco. S amm.
ap. Kon. Pêrdücõ, is , x i, ctüm, cere, v.
P ê rd iciü n i, ii, s. ap. n. 2 P e r d îx , ic is , s.pr. m. Ov, Pcrdicc,
Pi.iN. Parietaria ou alfavaca de cobra trans. 1° Conduzir até o fim, levar até ;
mancebo Athenieusc, transformado cm esfregar por cima de ; 2” Estender ate,
(planta). perdiz por Jlinerva. § SiD. — nome d’um
* P ê rd ico , is , e r e , v. Irans. A1.CI.M. prolongar ; 3® Levar, resolver, decidir a ;
mathematico. engodar, seduzir, subornar; 4® rnct.ar
Acabar de dizer ou dizer tudo. P ë rd o , is , d ïd i, d itü m , d ë rë , v.
P ê rd id i, 7>/e(. perf. de Perdo. com, emboçar, cobrir ; riscar, borrar,
Irons, (dc per e do). § 1“ Perder, deitar a apagar; 5“ Beber inteiramente. Arn.§
P ê rd id ic i, pret. perf. do Pcrdisco. perder, causar a perda de, destruir, arrui­
P õ rd ifficills , Ö, adj. Cic. Liv. Mui 1“ Perducere tad stabula. VmG. Levar (o
nar ; dar á morte, matar ; perder, trans­ gado) para o curral. — aliquem ad Cve-
diffleil. tornar, desorientar ; 2“ Despender inutil­
P ê rd iffic ilite r, udv. Cic. Mui diffi- sarem. CAIS. Levar alguém a Cesar. —
mente, perder, dissipar; 3® Estragar, sanguinem ad cubiculum. Quint. Deixar
cilniente. corromper (alguém), perverter ; 4® Per­
P e rd lg n íis, a , íím , udj. Mui digno. um rasto de sangue até ao quarto do
der, ter perda ; sér contrariado, achar dormir. — aquam in coloniam. P lin. J .
P ê rd ilig õ u s, e n tís , adj. Cic. Mui estorvo era ; esquecer. § 1<>Perdere morlale
diligente, mui cuidadoso. Levar agua a uma colonia. — columnas.
genus. Ov. Destruir o genero humano. S U E T . Transportar columnas. — lineam.
P ê rd ilig ê n tü r, ade. Cic. Com muita Quamobrem me perdüum ires. ITíAUT. V i T R . Tirar uma linha. — carmen adira-
exact iddo. Porque me deitasses a perdrr. Jupiter
PõrdiscÕ , Is , d id ici, d isc e re , y. lum Achillem. Hor. Levar um poema até
f rages perdit. Cic. .lupiter destroe as sea­ é ira dc Achilles. En qub discórdia eives
Irans. Cic. Aprender bem. § Pêrdidici ras. Se ipsum peniliisperdere. CIC. Perder-
(seguido dc infin.)... P laut. Kecoulieci perduxit! V i R Q . Eis .aqui aonde a dis­
se inteiramente a si mesmo. Perdere córdia levou 03 cidadãos 1 Perducere ad
Òlue)... omnes eives suos. Clc. Causar a ruina de
P ê r d is c r tê , ade. Cic. Com muita amplissimos honores. Ov. Levar (alguém)
todos os seus concidadãos. Capitis ego te ás mais elevadas honras. — Ajacrm ad
clcgancia, exprimindo-se muito bem. perdam. 1’laut, E u te farei tirar a vida.
P ê rd iss íp ã tü s, ã , ü ni, adj. Arn. furorem mortemquc. Cic. Levar Ajace ao
Mediei ilium perdiderunt. Petr . Os medi­ delirio e á morte. — uliquid ad exitum.
Abolido, destruido, apagado, auniqui- cos mataram-no. Perdere priiis quàmpe- CIC. Levar alguma coisa ao fim, acabal-a.
lado. rire optantes. Liv. Desejando dar a morte — ad maturitatem. PLIN. Amadurecer,
P ê r d itc , ndei Cic. Dc modo infame, antes de morrer. — animam suam. Hier .
torperneute, a modo dc pessoa perdida. pôr no ponto de maduro.— ulcera ad ci-
Perder a sua alma. — sapienliam sapien- catrkem. IT.IN. Cicatrizar as ulceras. —
§ Quint. Criminosamente, a modo de lium. HIER. Confundir a sabedoria dos
malvado. § Em extremo, muitissimo. Per- ignes ad flammas. Ov. Fazer que o fogo
sábios, i. é, a sabedoria humana. § 2® Con­ levante chamma. Ilanc agris perducere
ditè amare. TEii. Amar com excesso. — sumai, perdat. T e r . Gaste, dissipe./ ’«)•-
conari. Quint. Eazer esforços extraordi­ membris. SAM.M. Esfregar com ella (a lan)
dere tempus. Cic. — têmpora. Ov. Perder as partes doentes. § 2“ Perducere muram
nários. 0 tempo. Zlecius amisil vilam, at non per-
P ê rd itim , ade. Afran. Perdida- a... Ca;s. Levar um muro desde... —^ res
didit. An Her. Decio perdeu a vida,mas disputatione ad mediam noclem. Ca :s.
mente. não a perdeu cm vão. Perdere mortem. Prolongar a discussão até á meia noite.
* P ê rd itio , õ n is, s. ap. f . (de;>er- Stat. — letum. Luc. Slorrer sem utili­ — usqtie ad Ivngam senectuUm, PUN.
drre). GLOS. 1’HIL. Perda, mina. § IIIF.R. dade. § 3“ Perdere adolescenlem. T er . — Levar a uma avançada velhice. Qua: si
Perdiçilo. § Sen. ap. AUG. Perda (d um imperii mores. P ltn. .T. Viciar um moço ; ad tempus tuum perducitur. CiC. Se cila
objecto que nao se aclia). corromper os costumes públicos. § 4® Xe (a republica) durar até o teiu] o do teu
P ê rd itS r , õ r is , s. ap. m. (dc per- perdiderit, non cessai perdere lusor. Ov. consulado. § 3“ Perducere aliquem ad se.
' drré). Clc. l)c.struidor, e.xterminador ; O jogador, para reparar o que perdeu, C xs. — ad stadium sui. Sai.l . Chamar
flagcllo, peste. § P. K ol. O que deita a continua a perder. Perdere zonam. HOR. alguém para si, pól o da sua parte.— atl
perder, corruptor, estragador. — locum. Quint. — litem, libertatem, me- societatempeiiculi. Kep . licsolvcr alguém
P ê r d ítr ix , ic is , s. ap. f . (de perdUorj. moriain. Cic. — vires. Ov.— rilam. Mart. a partilhar um perigo.— aliquem ad suam
F f.st . lliiiU. A que deita a perder, que Perder a bolsa, o logar, a causa, a memó­ sententiam.ClC. Levar alguém a seguir a
perde, (pie destroe, flagcllo, peste. ria, as forças, a vida.— operam on oleum sua opinião. Jlominem ad seslertiâm
P ê rd ítü s , ã , ü m , pari. p. de Perdo. et operam. Cic. Perder o trabalho, o tempo LXXX perSucit. Cic. Persuade-lhe que
Perdido, destruido, arruinado. PerdiUe e o trabalho.— fugam. Mart. SCr detido pague oitenta mil sestercios, Perduci
classes. Cic. Frotas de.struidas. Perdiias na fugida. A'omen perdidi. T er . Esqueei poterit ? Hor. Poderá ella sôr seduzida ?
res restUnere. I.iv. Uestaliclci cr os negó­ o nome. Deixar-se-há ella engodar ? § 4® Quo nati
cios desesperados. He sulvâ et p.erdilâ. P ë rtlo cë o , ës, c ü i, c tü m , c ë rë , corpus perduxit. Viro. Com que ella per­
Ter . Ka prosperidade c na desgraça. !'«■- V. Irons. Ov. Instruir bem. § Cic. Ensi­
fumou o corpo do filho. Perducere artus
dila valtudo. Oic. Saude arruinada. — nar profundamente (uma coisa). .
sueco. Sajim. Esfregar as artloulaçOcs com
jyensa. Sr at. Fio quebrado. Perdiliis core P ë rd ô e të , adv. P l .aut. Mui sabia-
um sueco. — auro sacras fades. PEU.S.
alieno. Cic. Arruinado de dividas. — nicntc, iirofundamcnte. Doirar as sagradas faces (dos deuses).
hiclu. Cic. Amargurado. — fame. CiC. P ê rd õ c tü s , ã , ü m , part. p . do Per-
doceo. CiC. Mui instruido, mui sabio, mui — nomen in testamento. Dig. Biscar um
Jlorto dc fome. Perdiias sum! PLAUT. nome d'um testamento.
Estou perdido 1 Perdiias cege>-. Ov. douto. § Pr.AUT. 15cm amestrado, ades­
Doente desesperado. § Empregado com trado, ensinado. PêrdüctIÕ, õnis, s. ap.f. {dc perdu­
prejnizo. Tantum sanguinisperdilum.T ac. P ê rd õ lã tü s , ã , ü m , pari. p. de cere). ViTR. Derivação ou direcção (de
Tanto sangue derramado inutiimcnte. § Perdolo. ViTR. ARN. Bem aplainado, ace- agua.s).
CiC. LTV. Perdido, estragado, corrompido. pilh.ado, ou esquadriado. Pêrdüctõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, e.
Perdiias adolesrrns. CTC. Mancebo estra­ P êrd õ lê õ , ës, ü i, Itü n i, ë r ë , v trans. freq. de Perduco. Plaut. Levar
gado. tu perditius i>olest quid esse. Cat. inirans. Ter . Ter uma grande dôr, amar­ (alguém), alliciaudo, engodando, alcovi­
Sc pôde dar-se coi.‘^a mais infame. § Per­ gurar-se, affiigir-sc, nmito. Perdolueruni.. tar, alliciar (para outrem).
verso, malvado. Usque eò judicia perdila CÆ.S. Aflligiram-se muito... § * Jd per P ê rd ü c tõ r , õ ris , «. ap. m. (de p>er-
esse arbilralur. CTC. A tal ponto crê que doliium est Manlio... QUADRIG. Manlio ífHceue). Plaut. 0 que conduz, guia com
cliegou a corrupção dos tribunaes. Oper- docu-sc muito... engodo. § Cic. L act. Corruptor, subor-
dilissime! Cic. ó perversissimo 1 P rop. P êrd õ lêscõ , is , lü i, ë s c ë r ë , t>. in- uador.
Apaixonado..l»io;'e heec perdita cíí.P laut. trans. A’IT. O m. q. o preced. Pêrdüctüs, ã, üm, part.p. de Per­
Ella anda cega de amores. § 1'crdido, de­ P ê rd õ lõ , ã s , etc., ã r ê ,v .í/’aiií.Vite , duco. Cajs. Conduzido, levado, derivado,
sesperado ; desvairado, tie p'erdita misit... Desbastar, aplainar, acepilhar. dirigido. Perduetis pluribus aquis. Aüg.
Ov. Ella atirou-sc desesperada... § CiC. P êrd õ n iiiiõ r, ã r is , etc., ã r i , v, dep ap. SUET. Derivaiias muitas aguas, esta­
Quint. E.xtrcmo, excessivo, demasiado. intrans. Cl-AUD. Dominar sosinho por belecidos muitos aqueduetos. § Czes. Es­
Perdiias amor. CAT. Amor violento. §Dci- algum tempo. tendido até. § Fig. Lucii. Prolongado
tado a jicrder, perdido. Perdita perdidU me. P ê rd õ m itõ r, õ ris , s.ap. m. {deper- até. § Fig. Petr . Levado a, impeli ido a.
P laut. Ella, estando perdida, deitou-me domare), Prud.^ O que venceu, vence § Cic. Ov. Engodado, seduzido, sobor-
a perder. dor de. j mulo. f Samm. Fnetado, embuçado.Ç 1' lp .
PER PER PER 8G9
r.içado, npagaclo, liorrado. § Scnii:. lie- egrinus). Surt. Ui.p . Condlçáo de estran­ P ë rë m p ti’î x , I d s , j . ap. f . (do pe-
bido todo. geiro. Redigere in peregrinilalem. SUET. remptor). Tert . A que dcstroe, que anni-
Pêrclüdüm, aâv. P laht. Há mxiito Tirar o foro dc cidadão, reduzir á condi- quila.
tempo. ç.ão de estrangeiro. Peregrinilatis reus. P ë rë m p tü s ou P ë rë m tü s , S , ü m ,
PerdOSlllS, õnis, «. ap. / . (de per- SüET. Aceusado de usurpar a qualidade part. p. do Périma. CTC. VlRO. Destruido,
duellis). Cic. ULP. Crime de lesa mages- de cidadão. § CIC. Moda, uso de paiz es­ anniquilado. Navis perempta. P aul. jet.
tadc, rebclliäo contra a patria ou contra trangeiro. § Quixt . Accento, modo de fal- Xavio destruido, naufragado. § Virg.
o principe. Aligueni perduellionis, ou Ali- lar estrangeiro. In urbem nosiram injusa J ust, ilorto, posto á morte, assassinado.
cui perduellionem iudicare, Liv. Accusar est peregrinilas. Cic. Tem-se introduzido P ë rë n ü ïë , adv. (de peremtus e dies).
alguem do crime de lesa mag stade. cm a nossa cidade ura modo de fallar P laut. Cic. Depois de á manhan.
Pêrdüêllls, Is, s. ap. m. (de per- estrangeiro. P ë rë n d ln â tïd , ô n ïs, s. ap. f . (de
duellum = bellum). F est. Inimigo figa­ (?) Përêgi'îno, ã s,ã v í,ã tü m , ãre, perendinus). Capel. Espera para depois
dal. § I’LAUT. CIC.DIG. Inimigo (com quem V. inirans. GI.OS. G K .-L A T . O m. q. o seg. de á manhan.
se está cm guerra). Adj. Perduelles P e r ê g r ln õ r , ã r i s , ã tfis s ü m , ã r i , P ë rë n d ïn fis , a , fini, adj. (deperen-
animi. E nXOD. Encarniçamento. V. dep. (de pereger). IT.ix. J . Viajar cm die). CTc. Que ë do dia depois de á ma­
* P ê rd ü ê llü m , i, s. ap. n. Att . Com­ paiz estrangeiro, viajar, andar de via­ nhan. Perendino die. Cæ -s. No dia depois
bato encarniçado. gem. Non ferunl nave gieregrinari. P ux. de á manhan. In perendinum. P laut.
* P S rd ü is, d ü lt, d ö in t, arch, por Xão ])odem passar o mar (o amonio e o Para depois de á manhan. Diesperendini,
Perdas, at, ant. 1’I.AUT. TEit. DU te per- nardo). § Pig. Cic. Vi.ajar, andar, per­ (iKLL. Dejiois de á manhan.
diiiiuiCic.Os deuses te percam 1 (formula correr. Nobiseumperegrinanliir. Cic. Acom­ P ë rë n n a . Ved. Peranna.
dc imprecação). panham-nos cm viagem (as lettras). Flo- P ë r ë n n ë , adv. P. Nol. Perpetua-
* P êrd O lcís, ê , adj. IxscR. 0 m. q. quentia peregrinata totã A.dá esl. Cic. A mente. Perennè durabilis. Pall. Incor­
Pradulcis. eloquência tem percorrido toda a Asia. rupt ivcl (madcir.a). § CoLUM. Durante o
P ê rd ü r õ , fis, etc., a r e , v. Irans, e Vestiw peregrinantur aures. Cic. Vossos anno (?).
intrans. Fazi rmui duro, endureccrmuito. ouvidos estão occupados cm outra parte, 1 P ë rë n n is , 6, adj. (de per e annus).
§ Or. Stat. Durar muito tempo, subsis­ estaes distrahidos. J Cic. Estar, morar Que dura, solido, seguro, durável, dura­
tir. § Ter paciência, aturar. Non posse se em paiz estrangeiro. $ Pig. Qiiœperegri­ douro. Vinum perenne. CoLUM. Vinho
perdurare, Pamphilo ubstnle. Teií. Que nari Rumie videbalur. Cic. A qual (a pbi- que se conserva. Monumentum eere peren-
cila näo pdde supporter a auseucia de losoi)hia) parecia estrangeira cm Koma. nius. IIOR. Monumento mais durável que
Pamphilo. P ë rë g v in ü s ,ã ,ü m , adj.(fleperegrè). o bronze. Perennis thalamus. Ov. Leito
P e rd ü i'ü s, ä , ü m , adj. Dig. 3Iui ViRG. Ov. CURT. Peregrino, estrangeiro, indestructivel. — nix. Curt. Neve perjic-
duro, mui rigoroso. que é de estrangeiro, extranho. Mulier tua. § Cic. CÆS. Liv. Perenne, inesgotá­
P ê r d ü x i, prei. per/, de Perduco. peregrína. IIOR. Mulher estrangeira./ ’«>•«- vel, inexhaurivcl. § Que não muda de
(?) P e r e c ä s tö r . T er . O m. q. Ecas- grince arbores. P u x. Arvores exóticas. logar, fixo. Perennes stelke. Pr.ix. Estrellas
lor. Peregrinus orbis. Ov. Paizes afastados. — lixas. — aves. Plix . Aves que não emi­
P e rö d lS , ee, s. ap. / . (de peredere 1). longinqui littoris.CoLVií. Que vem de paiz gram. § Fig. Cic. Ov. Continuo, perpetuo,
Pi.AUT. F e .st. Paiz onde se come muito. remoto. Oris vitia in peregrinam sonum constante. Perennes stellarum cursas. CiC.
1 P SrSd õ, Is, êd i, êsíim , ed S re, v. corrupli. QüIXT. Um modo de fallar es­ Gyros constantes dos jilanctas. Meus per­
Irans. Pr.AUT. Comer inteiramente, devo­ trangeiro. Peregrini amores. Ov. Amor a ennis animus in... Cic. Meus inalterá­
rar. § VIRO. Hor. T ib . Koer, consumir, estrangeiras. Peregrino labore fessus. Cat. veis sentimentos para com... Nec cuiquam
carcomer, corroer. Si pars ocuU jteresa est. Cançado de longas digressões. Urbe in est fortuna perennis. ITtop. Ninguém ë
Lucu. Se uma parte do olho está cor­ ipsã relut peregrinam otiiim permisit.TAC. constantemente feliz. Perennis loquacitas.
roída. Permiltiu encontrar na propria cidade de Cic. Loquacidade inesgotável.
2 P SrêdS , Is , d idi, d ltü m , êdSrS, Koma um como afastado retiro. § Clc. 2 P ë rë n n is , Is, s. pr. m. L ampr. Pe-
V. Irans. PüET. ap. SiD. Acabar de com­ Estr-.jngciro, que não é cidadão romano. reune, nome d'um favorito de Commodo.
por, de produzir. § Liv. Concernente aos estrangeiros. Per­ § IxscR. — nome de homem.
P èrêffô rõ . Ved. Perexitili, egrinas prietor. DIG. O pretor dos es­ P ë rë n n ls ë rv ü s , í, s. ap. m. (de pe­
P erêfflô, ã s , etc., ã r S , t>. Irans. trangeiros (o que julga as causas dos rennis 1 e servus). P laut. Escravo perpe­
Apue . Exhalar inteiramente. estrangeiros). § Fig. Cic. Extranho (em tuo (o que não será libei tado em tempo
PèrêfflúS, Is, è rô , v. intrans. Deixar uma coisa, novo, noviço. Queere peregri­ algum).
escapar o liquido contido. § Fig. Hier . nam. IIOK. Procura um parvo, vae ter P ë rë n n ltâ s , ã tI s , s. a p .f. (deperen­ ■1.1
Deixar escapar (o que se ouviu). Ved. com quem te não conheça, vae pregar a nis 1). Plaut. Duração continua, perjic- |i
Perfluo. outra freguesia. luidade, percuuidade. Fonlium perenni- j:
P êrêfFõssü s, ã , ü m , adj. E xxod. P ë r ê g r ïs , m. V e d . Pereger. tates. CiC. Fontes iierenncs. Perennilatem
Cavado, vasado, aberto. * P ë r ë g r û s , ã , ü m , adj. F ort . O m. frumentis afferre. Colu.m. Fazer com que
P S rê g ê r ou P ê r ê g r is , I s ,ê , adj. (de q. Pereger. o trigo soja durável, que não se estrague.
per e ager). AUS. Ul.P. Que partiu para P ë rë lë g â n s , ü n tls, adj. Cic. VEi,t. § Sy.mm. Titulo dado aos grandes perso­
p.iiz afastado, que vae de viagem. § s. m. Mui elegante, mui delicado, que 6 dc nagens.
F ort. Viajante. muito l)om gosto. P ë r ê n n ltë r , adv. Auo. .Rin. Peren-
(?) P ô rõ g õ rS . Ved. Perregere. P ë r ê lë g â n të r , adv. Cic. Mui elegan- nemente, constantemente, perpetua-
P ô rS g i, pret. perf. de Perago. te m e n te . raeule.
P ô r ê g r ê , adv. Cic. IT.IX. Por paiz es­ (?) P ô rê líx õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. P ê rê n n õ , ã s , ã v í, ã tü m , ã r ê , v. . II
trangeiro, cm paiz estrangeiro. Peregrl Aric. Aferventar por muito tempo, coser intrans. c trans. (de perennis I). § SUKT.
proßcisci. Suet . — exire. liou. ir de via­ bern. Durar um anuo. § Colu.m. Durar muito
gem. Peregrè habitare. I.iv. Morar em paiz
estrangeiro. § Fig. Dum pieregrb est ani­
mus. llOR. Kmquanto o espirito anda
viajando. § Liv. De paiz extranho, de
P ërëlo q n ên s, ê n tls , adj. Cic. Mui tempo, sér de longa duração. Arte peren-
eloquente.
P ë rê m î, prêt. perf. de Périma.
P ë ré m n ë , I s , s. ap. n. F e s t . e
nat amor. Ov. O amor vive pela arto. J
COLUM. Fazer durar, conservar por muito
tempo.
I
fóra. Pere/grè redietis. Ter . Voltando de P ë rë m n ïâ , lü m , plitr. n. (do per e P ë rë n tlc ïd a , sê, s. ap. m. (em vez
viagem. § * A peregrè. VTtr . De f(5ra, do amnis). Cic. Auspicios tomados antes de dc pericida, <le pera e cicdere, palavra
exterior. passar úm rio. formada segundo a an.alogia de parenti-
P ô rê g rS g Itts, â , ü m , adj. A pul. P ë rë m n ls , ë , adj. I x .scr. Ved. Pe- cida). PfxAUT.O que corta a bolsa, gatuno,
Mui notável, mui bcllo, mui lindo. rennis. ratoueiro.
PiSregri, adv. P laüt. üjrv . Era paiz P ë rë m ë , I s , e t c . F e s t . D e s ir u ir . V e d . P ë rë o , Is, ÏVÏ e II, Itfini, ïrë ,
estrangeiro. Peiimo. § F e s t . Im p e d ir , e m b a r a ç a r , e s ­ intrans. e trans. (de per e eo). 1° Passar
P ô ré g rin â , cê, s. ap. f . T er . Uma t o r v a r . por ou .atravez dc; sair de ; 2 ' Perecer,
escrava e.strangeira. uma meretriz. P ê rê m p tã llã fu lm in a , s. ap. n. morrer de morte violenta; matar-se, dar
P Ê règ rin ãb ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de plur. (d e perimere). S e x . F e s t . K a io q u e morte reciproca; morrer, fallceer, flnar-
peregrinari). I.iv. Costumado a viajar, d e s tro c o m a u a u g u r o d ’u m r a io p r e c e ­ se ; fig. Estar cm grandes apuros, estar
que corre terras viajando. d e n te . perdido ; 3“ Perecer (com respeito its coi­
P ô rè g rin ã tlõ , õiils, s. ap. f . (de P õ rêm p tlS ou P ê rê m tlõ , õnIs, s. sas), destruir-.se, nrruinar-.‘ c, perder-se;
peregrinari). Pux. Peregrinação, viagem, ap. f . (de perimere). AuG. Morte vio­ 4o Estar apai.xonado, morrer de amores ;
jornada a paiz estranho. § SEX. Exiiio. lenta, assassínio. amar cegamentA § 1» Lymphw fundo
P ê r ê g r in ã tô r , õiTs, .'. ap. m. (de * P ë rë m p të r ou P ê rê m tõ r, õ ris, pereuntis. llOR. De agua que sae pelo
peregrinari). CTC. O que c dado a longas 1. ap. m. (d e perimere). S e x . t r . A Pül-. fundo. Eequa inde parca periisset soror.
viagens, o que viaja, corre terras. A s s a s s in o , m a ta d o r. Teu. Se uma Irmau (lhe) n.ão houvesse
P e ré g r in ã tü s , ã , ü m , pitrl. p. de P ê rê m p tõ rlü s , ã , ü m , adj. (de pe­ saido d alii desde lu qnena. 1‘erire de pa­
Pernjnnor. CIO. Que anda de viagem, rimere). Apul. T krt. Que mata, morti- in'd sud. Plalt. .Sair da sua jiatria. 5 2"
que está ausente em viagem. foro. § Ui.p. Peremptório, definitivo (tfr. Supjdieio periil, CTC. âlorivu nos sujipli-
P S rè g rIn Itã s, ã tis , s. p r .f . (deper- jurid.j. cios. Pereunt per mutua vulnera. Üv. Ma-
"5^

870 PER PER


tom-se uns aos outros. SI periluttts (this. P S r ê x p lIc ã tü s , a , ü m , adj. Sm. Perfeitamente. § PCrféctlSr, comp, Cic.
Vino. Se vacs procurar a morte. Perire Executado iuteiramente. — íssfmüs, sup. Cw.
ah aliquo. Ov. Pu n . Morrer ás mSos de P S r ê x s ic c ã tü s , ã , Ü m , adj. Arn. 2 P ê r f ê c tü s , u s, s. ap, m. (de per-
alguem. A gud moHe perilurus ( sit). P roi>. Seceo de todo. ficere). ViTR. Tert . Acabamento, aperfei­
De que morte hade morrer. Liceat perire * P S r ê x tü li, pret. perf. de Pereffero. çoamento.
poelis. Hor. Seja llcito aos poetas buscar E nnod. Fazer grande cabedal de. P ê rfê c ü n d ü s , ã , ü m , adj. Mel .
a morte. Jfec ut peiiturus. Tac. Nem como P 5 r f à b ric ô , ã s , etc., ã r ê , v. trans. Mui fecundo.
quern está para matar-se. Perire morbo. Plaut. Enganar, lograr complctameute. P ê r f õ r ê n s , ê n tls , part. pres, de
HlRT. Morrer de doença. Pereundum est P ê r f ã c ê t ê , adv. De modo mui gra­ Perfero, § Adj. Soflrredor, paciente, tole­
mihi, si... PI.AUT. Ficarei perdido, se... cioso, divertido. Perfaeeth dieta, CiC. Pala­ rante. Perferens injuriarum. CiC. Que
P ern! PijtUT. Estou perdido 1 Periimns! vras mui espirituosas. supporta com muita paciência as inju­
T kr. Estamos perdidos ! Peream, si... Ov. P ê r f ãcêtO s, ã , ü m , adj. Cic. Mui rias.
Eu morra, sc... Pis periil amalor. Plaut. gracioso, muito espirituoso, cheio de * P ê r f e r ê n tlã , áê, s. ap. f . (de pet'-
O amante está duas vezes perdido. Meo gi-aça, de sal. ferre), L act. Coragem cm supportar.
vítio 2'ereo. Cic. Estou perdido por culpa P ê r f ã cilS , adv. Cic. Mui facilmente. P ê r f ê r o , f ê rs , tü li, lã tü m , f ê r r ê ,
minha. § 3° Pereunl arms. LUCR. Defl- § ATT. Mul beniguamente, mui bon­ t'. trans. 1« Levar até o cabo ; arrastar,
nham-se os menibios. — nines. Ov. Der- dosamente. levar ; — se, Trausportar-se, ir ; trazer,
rete-se a neve. — cedes. Plaut. — urhes. P ê r f ã c n i s , S, adj. Cic. Ca?.s. Mui dar, produzir ; 2“ Iteferir, contar, trazer
Hor. As casas desabam; as cidades sâo facil. § Cic. Mul condescendente. uma nova ; fazer um rclatorio a respeito
arrazadas. Totum exercitum periturmn... * P ê r f ã c ü l, arch, por Perjaeile. (adj. de ; 3" Sustentar até o fim ; desempe­
K ep . Que todo o exercito será destruido... e adv.) F est. nhar, preencher, cumprir, satisfazer; com­
Perilura regna. VIRO. Thronos que estao P ê r f ã c ü n d ü s , ã , ü m , adj. JusT. pletar ; fazer com que (uma lei) seja ap-
para desabar. Si mercem perire passas est. Mui facundo, mul eloquente. provada ; levar a conclusão (umacausa);
Ulp . Se elie deixou estragar as mercado­ 4“ Supportar, padecer, curtir, tolerar ;
1 P ê r f ã m i l i ã r l s , ê , adj. Cic. Lrv. soffrer, estar sujeito a. § 1“ Æneas tulit
rias. Ne vena periret. Ov. Para que a veia Mui amigo, mui intimo.
náo se estancasse. Nullas periit dies. PUN. palrem... et perlulit. Sen. Eneas levou
2 P ê r f ã m iliã r ls , i s , s. ap. m. Cic. seu pae... e salvou-o. Perferre ventrem,
J . Káo sc perdeu dia algum. Ne oieum et Amigo intimo.
opera philologim nostree ]>erierit. Cic. Para CoLU.M. — partum. P lin. Lev.ar a barri­
que nao tenham sido baldados os nossos (?) P ê r f ã tü ü s ou P rã ê fã tü ü s, ã , guda até ao tempo (de parii). — fruc-
trabalhos e estudos. Herculis placet rrtbr- ü m , adj. M art. Mui tolo, mui fatuo, turn. COLU.M. Dar frueto. Vires baud per­
tem perire f Sbn. tr. Apraz-vos que a mui sandeu. lulit. Virg . Não sustentou a força (até
morte de Hercules seja inútil? Perita- P ê r f ê c i, pret. perf, de Pérfido. onde foi atirado o dardo). Quospavor per-
rum inter nos secretum. Pf.tr . Que o se­ P ê r f ê c te , ado. Cic. Apul . Perfeita- tulerat in silvas. Liv. Aos quaes o susto
gredo morreria comnosco. § 4“ Perire mente, completamcntc. § Dig. Com di­ tinha arrastado para os bosques. Te ad
amore. ViRG. Morrer de amor. Quantum reito, com justiça, por bom direito. § limina petfer. ViRG. Dirige-te ao palacio.
gui potest plurimiim perire. Cat. Amar PêrfCctiüs, comp. Apul . — Issimê, sup. Perferre litteras ad aliquem. CIC. Levar
com o maior excesso possivel. Perire Lu- Gbll . uma carta a alguem.— extremas syllabas.
ccenâ. P rop. — earum alteram. P laut. P ê r f êctlS , õ n is, s. ap. f . (de per- Quint. Sustentar as ultimas syllabas
Amar apaixonadameute a Helena; — a ficere). CIC. Perfeição, complemento, re­ (fazer com que o auditorioasouça)./’«yi?r-
uma d'ellas. mate. tur circa collem clamor. Liv. A gritaria é
PSl'equitS, ã s , etc., ã r e , v. intrans. P ê r f ê c tis s im ã tü s , u s , s. ap. m. ouvida na collina. Perferre opem alicui.
e trans. Liv. Andar a cavalio por (de perfectissimus). Cou. T heod . Perfei- V. F l . Levar soccorro a alguem. § 2®
uma e outra parte. § Percorrer a cavalio. tissimado, dignidade de Pcrieitissimo. Perferre nuntium, mandata, Cic. Dar uma
Pereguitare adem. Liv. Percorrer a ca- P ê r f ê c tís s lm ü s, i, s. ap. m. Am.m. nova por escripto ; informar d’uma or­
vallo as fileiras. — maria delphino. PLlN. L act. Perícitissimo, titulo honorifico no dem dada. Quum ad eum perlata esstt
Percorrer os mares montado n um dei- tempo do impeiio. fama... Liv. Tendo-lhe sido levada a no­
phim. P è r f ê c t l v ã c o n ju n c tio , s. ap. f . ticia... Perfertur ad me... CiC. Liv. Ouço
P ê rê rr ã tO s , ã , ü m , part, p. dc Pc- Prisc. Conjuneçüo cansativa ((«■. gram.). dizer (<pxe)... Perferre aliquid ad senatum.
rerro. VlRG. Ov. P ê r f é c tõ r , õ ris , s. ap. m: (de per- Suet. Apresentar .alguma coisa ao senado.
■ P e rê rro , ã s , etc., ã r e , v. intrans. e ficere). TER. O que faz inteiramente, auc- § 3“ Perlulit intrépidos vultus ad... OV.
trans. P un . Dc.svlar-se, arredar-se, sair tor de. § CIC. O que aperfeiçoa. Ella conservou calmo o semblante até...
do caminho. § Pun . Enganar-sc (no pro­ P ê r f ê c t r i x , ic ls , s. a p .f. (dc per- Peiferre personam, P lin, J . Sustentar o
jecto ou esperança). § Hoii. Coi.um. Per­ fector). E ep . ap. Lact. A que faz iutei­ caracter d’um personagem. — legatiemm.
correr detidameute, atravessar. Pererrare ramente, auctora de. Sum'. Cumprir uma missáo. — inceptum
aliquem luminihus. ViRG. Medir alguem 1 P ê r f ê c tü s , a , ü m , part, p , de laborem. Stat. Levar ao fim uma em­
com os olhos de cima abaixo. — reges. Pérfido. Virg. Acabado, terminado, con­ presa. — legem, rogationem. Cic. Fazer
Sen. Visitar successivamento todos os cluído, consummado, completo. PcrficH approvar uma lei, uma proposta.— actio­
reis. Árva pererrantur undis. Ov. Havega- partus. P un . ílinliada de filhos todos per­ nem, caMSfim. Dig. Obter julgamento. §4®
sc sobre as campinas alagadas. Volucres feitos. Per/ecla maluritas.VlAiC. IMaduresa Perfer, si me amas Cic. Tem paciência,
pererrant diem. Sen. tr. As aves atraves­ completa. Perfedm vires. Quint. Forças eu te, peço. Perferrefiijus,famem . Cic.
sam os ares. bem desenvolvidas. Petfecía atas. DiG. Supportar o frio, a fome. — omnes.
P ê rS rü d ltü s, ã , tím , adj. Cic. Muito Edade legal, maioridade (dc vinte c cinco Ter . Accommodar-sc a todos ou Dar-sc
instruido, mui douto. auuos). Sole lur/ecto. S.all. Ao por do bem com todos. Cessare perlulit arma
P ê rê s ü s , ã , ü m , íinrí. p. de Peredo 1. sol, no fim do dia. § Cic. Virg. Feito sua. Prop. líesignou-se a deixar des­
L ü CR. Virg. Itoido inteiramente. § Fig. com arte, fabricado, bem trabalhado. cançar as snas armas. Perferre omnes
Cat. Itoido, carcomido, consumido, cor­ Candelabrum opere mirabili perfedum, indignilales. CÆ.S. Soilrcr todos os maus
roído. Cic. Candelabro admiravelmente traba­ tractamentos. — panperiem. ViRG. Viver
(?) P e r e ü n d ü s , ã , ü m , part. fut. lhado. Perfecta arg nto cgmbia, ViRG. na p ibrcsa. Legitimam pcenam nonpeiiu-
pas. de Pereo. P laüt. Que hade ou deve Copos de prata bem lavrados. § Virg. Le­ lil. >íKP. Não passou por toda a merecida
perecer. vado a eileito, executado. § Virg. Ov. pena. Segetes jicrferunt noxia animalia.
P êrS ü n tIs, gen. de Periens. Completado (o tempo), passado. § Bem P all . As searas estão sujeitas aos estra­
P S r ê x c r ü c íõ , ã s , etc., ã r e , v. trans. instruido, aperfeiçoado, consummado, gos dos aniuiacs dauminhos.
P laut. Atormento eruelmente. pericito (com respeito ás pessoas e ás P ê l'fë rü s . ã , ü m , adj, Varr. Mui
* P SrêxêÕ , is , etc., i r e , v. intrans, coisas). Per/ectus omni genere dvetrinoe. selvagem.
Cass. Passar aliim de, escapar a (fig.). (JUINT. Instruido em todos os ramos dos P ê r f ê r v ê o , ês, êrS , ».inírdiis. Mel ,
P ê r ê x i g ü ê , ado. Cio. Mui cscaça- eonheeimentos. — litteris greeds, Cic. Estar muito quente.
mente, mui mesquinhamente. liem veisado na litteratura grega. — in (?) P ë r f ë r v ïd ü s , ã , ü m , adj. Cod.
P S rê x Ig ü ü s, ã , ü m , adj. Cic. Nep . geometriã. Cic. Consummado cm goome- Muito quente. Ved. Pruífervidus.
Mui pequeno, pequenino, mui pouco triâ. Perfectus orator ou in dicendo. CIC. 1 * P ê r f l c ã , æ ,.(, (do desus.perfícus).
abundante, que é de mui pouca monta. Orador consummado. Perfecta ponendis LucR. Que acaba, que leva ao fim, que
Perexiguum loci spatium. Cjes. Espaço capillis. Ov. Habil cm arranjares cabellos. desenvolve iuteiramente.
mui acanhado. Jd ei-at perexiguum. Cjes. Cum perfectis hominibus vivere, Cic. Vi­ 2 P ê r f l c ã , æ , s .p r .f. Arn. Perfica,
Isto (este trigo) era quasi nada. § Liv. ver com homens perfeitos. Perfecta mu- uma deusa dos Itomanos.
Mui pouco numeroso. sicee scientia. PUN. Profundo conheci­ P ê r f l c l õ , ÏS, f ê c í, f ê c tü m , fïcS -
P õ rê x ilis , è , adj. Coi.um. Mui del­ mento da musica. — eloquenlia, QuiNT. rS , V. tra n s. (dc p e r e j u d o ) . 1® F.azcr
gado, mui franzino. Eloquenciaperfcita.A7Ai7j)ei/ícíi«s.QUINT. inteiramente,acabar, terminar, perfazer;
P õ rê x õ p tã tü s , a , ü m , adj. Cell . Kada mais perf ito. Quod perfectissimum fabricar (com arte), trabalhar,fazer ;fig.
Mui desejado. judico. CIC. O que eu tenho pelo mais per­ Levar a cficlto, executar ; realisar ; fazer
P é rê x p e d itü s, ã , ü m , adj. Cic.Mui feito. Ad perfedum pervenire. Varr. Che­ com que, conseguir, obter ; 2“ Digerir
fncil, nada embaraçoso. gar a amadurecer. Ad perfectum, L act. bem ; 3® Aperfeiçoar (com o estudo) ;
PER PER PER 871
Instruir bem ; 4” Completar (um tempo). 1 P ê rflã tü s , ä , ü m , part. p, de P ê rfõ ssü s, ã , ü m , part. p. de Per-
§ 1“ Perficere opus. C.SS. CURT. — simu­ Perflo. P rosp. Que recebe ar. fodio. Cic. ViRO. Varado, trespassado de
lacrum. I’UN. Acabar uma obra ; uma 2 P ê rflã tü s , ü s, s. ap. m. (de per­ lado a lado, aberto. § Gell . Trespassado,
estatua. — comilia, CAa. Celebrar as as­ flare). Ar vento, fresco. Perflatum cesli- ferido.
sembleias do povo. Ilunc ad perficiendum vum habere. Cels . Estar exposto aos P ê rfõ v è S , ês, ê r ê , v. tmns. Seoul.
hoiialus sum. Cic. Exhortei-o a acabar. ventos do estio. Perfiatus admittere. PUN. Tractar cora cuidado, com zelo.
Perficere multa. CiC. Tocar muitas vezes Dar ar (ás arvores). — capere. Colum. P ê r f r ã c tO s , ã , ü m , part.p. ioPer-
a perfeição, fazer muitas coisas com per- Perflatum habere. CELS. Sêr ventilado, fringo. Liv. ViUG. TIb . Quebrado de todo,
feiçüo. Vasa eaperficiuntur... PuN. Estes arejado, ter ar; espedaçíido, feito em pedaços. Ossa per-
vasos recebem a derradeira niao... Perfi- (?) P ê rflê tü s, S, ü m , adj. Apul . fracta.FLTy.OssosÍTi\cinra.ios,Per/ractum
cei'c lanas, coría. Puíí. Preparar lans, Todo banhado era lagrimas. saxum. CiC. Pedra cortada.
couros. — carbunctdos. PLIX. Lapidar P ê rflê x ü s , ã , ü m , adj. IsiD. Tor­ P ê r f r ê g l, pret. perf. de Perfringo.
carbúnculos. — mel ex... Quint. Compor cido (ftg.), que náo é directo. P ê rfr è m õ , Is, ü i, Itü m , ê r ê , v, in-
o mel com... — sulfur igni. P i.tn. Purifi­ P êrflo , ã s , ctc., ã r ê , v. Irans, e in- tians. ATT. Bramir violentamente.
car o enxofre ao fogo.— cogitala. Cic. — Irans. COLUM. PuN. Assoprar com força. P ê ríre q u ê n s , ê n tís, adj. Liv. Mui
conuta. Ca ;s. Pôr em execução a tram a; § VlllG. Assoprar rijo por cima de, aba­ frequentado.
dar saida a uma empresa. — scelus. Cic. nar assoprando. Superiora magi^perflan- P ê rfrê q u ê n to , ã s , ctc., ã r ê , r.
Commettcr um crime. — jussa. V. Fu. tur. Sen . Os logares altos sáo mais bati­ tians. Mythog. Frequentar muito.
Cumprir ordens. — promissa. T er Cum­ dos do vento. Cnde perflari possít.V.\mi. * P ê r f r ê tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
prir a palavra. — ut... Cic. Sale . Fazer Para que seja ventilado. Venli nubiia V. intrans. (de per e frelum). SoLiN. Atra­
com que... Perfice ut putem... CIC. Faze perflani. I.ucr. Os ventos dissipam as vessar estreito, canal, mar, navegar.
com que eu creia, leva-me a crêr... Per- nuvens. § Fig. Perflare murmura conchd. P ê r f r ic ã tü s , ã , ü m , part. p. de
Hcere precibus, pretio, ut... Ter . Obter por Luc. Tocar n’uma buzina (feita d'uma Perfrieo. VlTR. Esfregado, polido. § Fig.
suppiicas, por dinbeiro que... § ■2“Sloma- concha). Per/ricata ou Perfricla frons. Pktr. Cara
elius cibos non perficiens. Pl.iN. Estomago P êrflõrõS , ês, ê r ê , v. intrans. P risc. de aço, cara sem vergonha. § PUN. Esfre­
que nao digere bem a comida. Perficere Cobrlr-se de flores. gado com, unctado.
cibos ambulatione. P lin. Fazer a dige.stao P ê rflü ctü õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. P ê r f r ic ô , ã s ,ü i , c ã tü m ou c tü m ,
caminhando. § 3" Perficere doctrinâ. LUCR. Fluetuar entre, mexer, bolir cm. c ã r ê , V. tra n s. Esfregar por muito
Quint. Aperfeiçoar peio estudo.— cilhará P êrflü ô , is , ü x i , ü x ü m , ü e ré , tempo, ou bem. Per/ricetur, CELS. Ap-
Achillem. Ov. Ensinar Achilles a tocar V. intrans. e trans. Lucii. Pl.lN. Correr plique-se-lhe uma fricção. Perfricare den­
lyra. § 4® Centum perficere annos. IIoií. (um liquido) por ou atravez. § Correr ate tes. Ov. Limpar os dentes. — capul.
Completar cem annos, ter cem annos de o fim. In mare petfluens.rj.Xft.Qne desera- (Anex.). Oic. Coçar a cabeça, i. é, estar
nntiquidade ou ter vivido há ceia annos bocea no mar. § Ser regado abuul an te­ embaraçado. — os. Cic, — fronh-m.H.KKT.
(um auetor). mente, estar inundado. Perflutre sudore. Fazer cara d’aço, perder toda a vergo­
P ê r f íc ü s . Ved. Perfica 1, Capel . Estar coberto de s u o r . Pluvialibus nha, fazer-se descarado. J Cic. P lin.
P S r fId ê , adv. Sen. Cels. Perfida­ nímbis perflui, Arn. Ser regado pelas Petr . Esfregar com, emboçar, unctar.
mente, fraiçoeiramente. chuvas. § Fig. T er . Deixar escapar cm 1 P ê rfl-ic tiõ , õ n ís, s. a p .f. UXoper-
P ê r f Id êlls, S, adj. Cic. Mui fiel, mui segredo, commetter indiscrição. § LucR. fricare), PLIN. Esfoladura, cxcoriação.
digno de confiança. Escapar-se, ir-se, perder-se. § Apul. Sêr 2 P ê rfiT c tlõ , c n is , s .a p .f. (fieper-
(.Q P ê rfid ê n s , ê n tls , adj, Aur . amplo, arrastar, ir de rasto (um ves­ frigere). PLIN. Kesíriamento (do corpo),
ViCT. O m. q. Prafidens. tido). calefrio, arripio.
P ê r f id íã , sê, s. ap. f . (de perfiãus). P érflü ü s, a , ü m , adj. (de perfluere). P êrfi-ictIO n cü lã, sê, s. ap.f. dimin.
Cic. C / E S . Ov. Porlldia, tralçao. § Fig. Apul . Molle, frouxo,efteminado. de Perfrictio 2. M. Auií. Ligeiro arripio.
Perfídia terrarum. Quint. A infidelidade (?) P ê rflü x ü s, ã , ü m , adj. Quint. P êrfl-ictü s, ã , ü m , part. p. de Per-
da terra. § SuET. Deslealdade, falta de Mui fragil, mui perecível. frico. Apul. Esfregado. § (?) Fig. Petr.
probidade. § Plur. Plaut. Gell . (?) PêrfõcÔ . Vcd. Praefoco, Ved. Perfricatui.
P êvfô d iõ , is , õd i, õssü m , õdSrS, p p r fríc d l, ’ret. perf. de P,rfrico.
P ê rfícliõ sê , adv. Cic. Perfidamente. P ê rfr ig è fã c lo , is, fê ci, fã c tü m ,
V. trans. VAllU. CTC. LUC. Varar d’um
§ Pêrlldlõslfis, comp. SUET. f ã c e r é , V. tra n s. plaut . Esfriar, tornar
lado ao outro, furar de parte a parte. §
P ê rfíd iõ s iis , ã , ü in , adj. (de perfi- L ucr. Plin. J. Trespassar, ferir. § Co­ mui trio, gelar de medo.
dia). CIO. Tac. <2ue e de caracter rerfldo ; lum, Abrir (a terra) carcavar, exeavar, P êrfl-ig èõ, ês, I x i, ig ê r ê , v. in-
pérfido (com respeito ás pessoas e ás cavar. § Per/odere dentes. P e i r . Curar tians. Juv. Mart. Ter muito trio, tiritar,
coisas). Perfidiosum est... CTC. E ’ uma per. os dentes. tremer de frio. Qui perfrixit. Cels . Que
fldia... § PêrfIdIõsIssTmüs, sup. Cic. P é rfó rã c ü lü m , I, s. ap. f . (de per- teve calefrio.
P ê r f id ü r a , adv. Hou. Perfidamente forare). ARN. GL03. PlULOX. Verruma, P ê r f r ig è r õ , ã s , ctc., ã r ê , v. trans.
P é r f íd ü s , ã , ü m , adj. (de per c trado. furador. Plin. (?) Gids. Philox. Arrefecer intei­
fides). Cic. V'lRG. Pérfido, que viola a fá, P êi-fõ rãtü s, ã , ü m , part, p. de Per- ramente. Perfrigeratus. SCRIU.
que falta á sua palavra. Pérfidas pacti. foro. IliRT. PUN. Varado de lado a Perfrlgêscõ, Is, frix i, éscere.
SiL. Que viola os tractados. § Fig. Luc. lado, perforado. J CiC. Aberto. § Fig. Sen. intrans. P lin. Esírlar-se muito, tornar-
F lor. Pérfido, falso, que não tem segu­ Aberto, atteuto (o ouvido). se muito frio. § Varr. Scriu. Apanhar
rança. Perfidumdiceresacramentum. lloit, (?) P êrfõ i-m id ãtü s, ã , ü m ,i)arí. p. frio, arrefecer-se, esfriar-sc.
Dar ura juramento falso. Pérfida via. de Per/ormido. SiL. Pêrfrigidüs, ã , üm, adj. Cic. Ce ia
Piioi'. Caminho perigoso. § Em que há * P ê rfõ rm íd õ ,ã s ,e tc .,â re ,v . trans. Mui frio.
perfídia, traiçoeiro. Perfidai neci traderc. UOT. T ir. Temer muito. Perfringo, Is, êgi, ãctüm,ingêrê,
Sen. tr. Matar á traição. P êrfõ rm id õ lô sü s, ã , ü m , adj. A. V. trans. (de per c frango). Luc. T ac.
* P ê r f in g õ , Is , f i n x i , f ic tü m , ViCT. Mui timido, timorato, medroso. Quebrar inteiramente, fazer em pedaços,
f in g ê r ê , v. trans. Inscr. Imitar, arre­ O) P ê rfõ rm o , ã s , etc., ã r ê , espedaçar, abrir, fender, rachar. Perfrin-
medar, contrafazer perfeitamente. trans. T ert. Formar inteiramente. Ved. gere domos. T ac. Arrombar as ca-^as. AV
* P ê rfin iõ , is, ív i, itü m , irS , e. Prteformo. perfregerit aliquid, TER. Não tenha elle
trans. Luen. Pôr fim a, acabar, termi P ê rfo ro , ã s , ctc., ã r ê , ». trans. quebrado alguma coisa, i. é, algum
nar, completar. Cic. lliRT. Ov. Furar, varar, trespassar, membro. Perfringere nucem. P lin. (2uc-
P õ r f ix ú s , S, ü m , part. p. de Per- perforar ; abrir, ferir. Duobus locis perfo- brar uma noz. — phalangem. Cats. Kom-
figo, desus. Lucii. Traspassado, varado de rare- Cels. Fazer duas incisões. § CIC. per ou derrotar uma phalange. — cam­
lado a lado, ferido. Abrir uma picada (cm bosque), fazer uma pos. P lin. .L Rasgar a terra, lavr.il-a. §
P êrflãb ills, 8 , adj. (de perfiare). aberta (para deixar estender a vista). Fig. Cic. Abalar com força quebrar, des­
Cic. Que é (Ic naturesa aerea. § Pa u .. § Stat. Penetrar cm. § Com tmesis. Per- fazer, destruir. Adversa perfringe. SEN.
SoUN. Ventil.ido. § Pall. Agitado (o ar). qufiforare. LUCR. tr. Destroe os obstáculos. Suaiilas non
§ Produzido pelo sopro. Perfiabilis sonus. P êrfõ rtitS i-, adv. Ter. Mui valerosa- quã perfringeret unimos. Cic. Suavidade
Am.u . Som de instrumentos de sopro. meute. (oratorlu) que não apitasse os ânimos.
P ê rflã g itiõ s ü s , á , ü m , ai(j. Ctc. P ê rfõ ss iâ , õnIs, s. ap. f . (de per- Decreta senatús perfregerat. Cic. Elle ti­
Jlui deshonroso, uiui vergonhoso, mui foderé). GliOS. ITIILOX. Acção de minar, nha abrogado os acordãos do senado.
infame. furamento, furação. Pêrfriò, ãs, ctc., ãrê, v. trans. Co-
P êrflS g rãttts, S , ü m , adj, Capel . P êrfõ ssõ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. LU.M. Esmiuçar bcm,esmigalliar, machu­
Consumido de todo. Glos. gr . LAT. Esburacar, furar. car ; pelar, pizar.
P êrflãm en , In is, j . ap. n. (fioper- P é rfõ ss õ r, õ ris, s. ap. m. (de per- Pêrfrivõlüs, ã , üm, adj. Vop. Mui
flare). Pitun. Sopro. fodere). PLAUT. O que fura, mina. § frivolo.
P ê rü ã tllís , 8, adj. (de perflare). Apul . o que rouba arrombando. P ê r f r ix i, pret. perf. de Perfrigeo.
Apü L. Exposto a todos os ventos. P ê rfõ s s ü rã , sê, s. ap. f. (de per- F êi-frü ctiõ , õiils, s. ap. f . (de per-
PêrflãtlÕ , õ n is, s. ap.f.lfieperfiaré) fodere), GLOS. GR. LAT, Buraco, aber­ fru i). AUG. Gozo.
C.vpEi.. Vento. tura P é rfr ü c tü s , ã , üm, pari. p. de Per-

II
I
872 PER PER PER
fruor. Lucr.. Cic. up. ruisc. Quo go­ dar de luz os oiteiros. Tolis perfundit mee- Cic. Regozijar-se, alegrar-se muito, cst.ir
zou do. nia pennis. Stat. Espalhou-se por toda a mui contente.
(?) P êrfrü ltIS, õnls, s. ap. / . Aug. cidade (a Fama). Qui me horror peifudit! P ê r g ê , ês, s. p r. f . (níf-ij). Avikx.
0 m. q. rerfrudio. Cic. (iuc horror se apoderou de mim ! O m. q. Perga.
JPêrfrüõr, erls, früctíís c frültüs Perfundere animum religione. Liv.Encher P ê rg ê n s ls , 6 , adj. Me l . Pergense,
sum, I, II. dep. intraiis. e tians. Cic. a alma d’um sentimento religioso. Per­ de Perga.
Gozar iiitciramente, receber grande pra­ fundi Icciiliá. Cic. — gáudio. Liv.Encher- P ê rg ê ü s . Ved. Pergeeus,
(?) P ê rp ig n õ . Ved. Propigno.
I
zer de. AmcenUate snmnui per/ruclus est, se de alegria ; trashordar de contenta­
Cic.Teve uina alegria indizivel.jl/«nda!íí mento. § 5“ Nos judicio perfundere, Cic. P ê r g in ’ apoc. por Pergisne. TER. Ved, i;
per/rui. Ov. Executar cumprir os pre­ Importunarn-os cm juizo. Pergo.
ceitos. § L uck. Ad per/ruendas voluptates. P ê rfu n g õ r, ê ris , c tü s s ü m , g i, P ê rg lís cS , ÏS, e r ê , v. intrans. Co-
Cic. Para gozar dos prazeres. i'. liep. intrans. Cic. Exercer, cumprir, LUM. Crescer, augmentar, engordar.
PêrfQdi, pvel. per/, de Perfundo. preencher, desempenhar. Perfungi hono- P ê r g n ã r ü s , ã , ü m , adj. Sall.
Pêrfügã, üs, s. (ip. m. (de pirfxtge- ribus. CiC. — onera praetoria. i'RONTO. Apul. Que conhece perfeitamente.
re). CViW. Cic. Liv. Desertor, transfiiga. § Desempenh.ar cargos ; exercer as íunc- P ê r g ã , Is, p ê r r ê x i , r ê c tü m , p ê r-
Tac. liefugiado, liomiziado. çOes <lc pretor. § Ter p.assado por, estar gere,® . trans. c inliuins. (.ãeper e rego).
Pêrfugíô, ís, ügi, ítQm, ügêre, livre de,, ter gozado de. Pericula quibus Ir seu caminho, encaminhar-se, cami­
V. inti-uns. NiiP. Tac. Refugiar-se para, peifuncti sximus. Cic. Os perigos de que nhar, andar, ir. Pcfÿep« fíe>\ Sall. iior .
acollier-se a, liomiziar-sc cni. § Caí-s. temos escapado. Perfuncta respub. esl hoc — eãdem viã. Cic. Proseguir, continuar
De.sertar. § Fvj. Gei .l . Recorrer a. bello. Cic. A republica estó livre d esta o seu caminho. Pei-go non dubio gradu.
Pêrfügltjm , n , i. ap. n. (de perfu- guerra. Omnibus bonis petfundam esse. Sen. tr. Caminho com passo firme. Jter
gere). C2ES. Cic. Sai.i » Refugio, asylo, Sül.p. ap. Cic. Ter logrado todos os quo Uetellus pergebat. Sall. O caminho
abrigo. hens. Equidem jam peifuncius sum. CIC. que Metello seguia. Pergere ad littora,
Pêrfülclô, Is, ülsl, Oltüm, cIrS, De feito eu cumpri íi minha missilo, a Sil. — in montem. Hier . Dirigir-se
i’. trans. Ad Pis. Sustentar, fortalecer minha missão está acabada. para a praia ; encaminhar-se para o
bem (fg .). P ê rfd rõ , Is, ê r e , r. intrans. e trans. o monte, (luishic est, qui htte pergil'/Ter .
P ê rfü lg ê n s , ê iitls, P rosp. Ved. L ucr. Virg. Enfurecer-se, arrebatar-se, Quem è aquclle que se dirige para aqui ?
Prcefulgens. encolerisar-se. § SiL. Enfurecer-se con­ Jtli obviam pergam. Au Her . Sair-lhe-
PêrfülgSrat, ãbãt, ã v it, ãrS, v. tra, exercer o furor em. hei ao encontro. Celeri pergunt fulmina
tmip. Not. Tiu. O in. q. Prcefulgitro, (?) P ê rfü s ê , adv. Sl.sEX. Abundan­ lapsu. L ucr. Os raios caem com rapidez.
PêrfiUsI, pret. perf. de Perfulcio. temente, profus.aracntc. Ved. Profuse. Ad plebem pergilur. Cæctl. Appellam
Pêrfültüs. Ved. Prce/ultus. P ê r f ü s i õ j õ n i s , ap.f. (de perfun­ irara o povo. § Fig. Pergam ad reliqua.
Pêrfünctlô, õnls, s. ap. f . (de per- dere). Cei.s. Pi.ix. Aeçâo de molhar, de Cic. Vou passar ao que se segue. Perge,
fnngi). Cic. Exercício d’um cargo, em­ regar, de banhar. sequar. VlitG. Anda, começa, eu te se­
prego. P ê rfu s õ r, õ r is , s.ap.m. (ãeperfun­ guirei. Pergite, Pierides. ViRG. Começae
Perfflnctõrlê, ade. Auo. P apix . dere). Gr,os. GR. LAT. O que deita agua (é agora a vossa vez), 6 Musas.— animo,
Pcrfmictoriamcnte, por demais, negli- sobre (os que tomam banho). milites. lÁV. Animo, soldados. Si qxergis,
gentemente, brandamente. Non perfunc- P êi flisõ rlé, adv. Dig. Coníusamente, Liv. vSe continuas. Quamobrem pergite
loric vei-berare. P E T i i . Dar, cascar, açou- vagamente. ut facitis. Cic. l ’or tanto continuae. Per-
tar de rijo. P e rfü s õ rlü s , ã , ü m , adj. (de per­ gil in mea maledida. Cic. Elle continua
PêrfCinctõrltís, ã , iím, adj. (de fundere). Sen. Superficial. § Suet. Náo a me desacreditar. § CTC. Liv. Continuar
perfuuc/ns). NovEi.. Peito por demais, preciso, vago. a (com. infin.). Pergin’ argutarier?
por descargo de consciência. P ê rfü s ü s , â , ü m , part. p . de Per­ Plaüt. Continuas a resmungar ? Nao
Pêrfãnctüs, ã, üm, part. p. de fundo. P rop. Vertido, derramado sobre. § aeabas de resmungar ? § Cic. Continuar
rer/niujor, CiC. Que exerceu (um cargo), l. UCK. Ov. Molhado, regado, baniiado. a fallar.
que cumprio, que desempenhou ; que Perfusus Hquidis odoribus. IIO R . Todo P ê r g r ã c l l l s , e, adj. P u x. Mui del­
e.xccutou, que cumprio, que satisfez. perfumado. § Lucr. Viikj. Coberto. Per­ gado, mui franzino,
lieip. mimeidbtu perfunctxts. Cic. Que tem fusus pulvere mxdio.Vv:n\. Arrieiro cober­ P ë r g r æ c o r , ã r is , etc., ã r í , v, dep.
e, \ercido os cargos públicos. Perfunctato de pd. — rubore... P ictk. Tendo o ros­ fntoaní. P laut. T itix . Levar vida rega­
(n. plur.) vilã. LucR. Que duraram o to coberto de rubor... § Fig. Liv. Cheio lada, passar, comer bem, andar em co-
devido tempo. Per/uiictus falo. Gki,i,.Quc de. Peifusus gáudio. Liv. (Ihcio de con­ mezanas, viver licenciosamente.
aciibou de viver, morto, defuncto. — epu­ tentamento. — pedorn belli tempestate. P ê r g r ã n d ê s c ã , Is, ë r ë , v. intrans.
lis. üv. — CKnã. Apül . Que jantou. § STAT. Tomado de furor bellicoso. inch. ATT. Crescer muito ou inteira-
CTc. Que cumprio o seu dever. § (?) mente.
P ê r g ã , ã S fS .p r.f. Cic. Pr.ix. Perga, P ê r g r ã n d ls , 8 , adj. Cic. Mui grande.
Lucit. Que obteve, que gozou de. § Li­ cid. da 1'amphylia, hoje Karaíssar.
vre, desimpedido, desembaraçado. Per- Pergrandis natu. Liv. Mui avançado cm
P êrgéêü s, e P õ rg ê ü s , â , ü m ,«í(j. edade. § Hier . Corpulento, enorme. {
functus a/ebri. Vaku. — timoívm. Apvi.. .MEt,. ViTR. Pergeu, de Perga.
Li vrc da febre ; do temor. § / ‘ass. Per- P laut. Muito importante.
P ê rg ã m S , õ rflm , s. p r. n. plur.
funcium pe/iculi/m. Clc. Perigo corrido. * P ê r g r ã p h lc ü s , ã , ü m , adj.
(lUfy'/.p.».). ViRG. e P e rg ã m ü m , í, s. Plaut. Acabado, completo, astuto, artei­
Pêrfündõ, Is, Odi, üsúm, ündSrS, pr. n. (Iliova;!--.-,). CiC. Sex . tr. Pergamo,
f. Íí 1" Deitar, verier cm ou sobre; fortalesa de Troia; Troia, por extens. § ro, experto, fino, manhoso.
2" Molhar, buinedccer, Immeetar, regar, L ã v in lã P ê r g ã m ã , n. plur. Sil . O m. P ê r g r ã t ü s , ã , ü m , adj. Cic. Mui
banhar ; Jig. Dar uma tintura de ; 3" q. Lavinio, cid. do Lacio (Italia). agradavel. Pergratum mihi feceris. Cic.
Cobrir ; 4" Inundar, encher de ; 5" Fig. Dar-me hás muito prazer. § Com tmesis.
1 P ê r g ã m ê n ã , se, s. ap. f . sell.
Encher d'um mal, vexar, inquietar.ator- charla. Hikr. Pergaminho. Per mihi, inquum, graium feceris. ClC.
ment ir. § 1“ J/uJÍ«ín ía vas perfundere. Sim, dar-mc hás muito prazer.
2 P ê i'g ã m ê n ã , £õ, j . pr. f . Pux.
(?) Coi.u.v. Deitar vinho em um vaso. Pergamena, tenitorio de Pergamo. P ê r g r ã v i s , 8 , adj. Cic. Mui grave,
h b'l per caput eulida pei/undi. CF.r.R. E que é de muito peso, que merece muito
P ê rg ã m ê m , õ r ü m , s. pr. m. plur.
ncci ssaiio banliar .a cabeça com agua
Cic. Pergamenos, habitantes de Per­ credito. Testes pergraves. Cic. Testemu­
tciiida. Turbam prrfuxidere membra pila- nhas de muito credito, mui fidedignas. §
rum. Man. Descarregar sobre os mem­ gamo. Ter . Multo importante.
P ê rg S n iê n ü s, S , ü m , adj. (Iltf-
bros uma muUidilo de balas. § 2° Perfun- P ê r g r ã v l t ê r , adv. Cic. Mui grave-
Cic. Pergameno, de Pergamo.
dcrejnsces vlico. IIOR. liorrifar peixes com mente. § CIC. Mui severamente.
azeite. Perfundi nardo. lIOK.Pcríumar-sc P õ rg S m ê ü s , ã , ü m , adj. (IU jy«- P ê r g ü lã , æ , s. ap. f . (de pergere).
de nardo. Arlus per/udit sudor. VlRG. neco;). ViRG. Pcrgameo, de Pergamo. Per- P lix . liaicáo, varanda lançada para
O suor inundou-lhe o corpo. IPtcperfun- gameus deus. 31 Aiir. O deus de Pergamo fóra da parede, galeria exterior. § Suet .
dunlur. X áMí. Aqui banham-se (os bois). —Esculapio. 5 SiL.j—= Romano. Vop. Eschola, aula, (em um andar). §
Jiisula pei/uudilur amne Jlisso. P u x. A * P ê rg ã m in S ; ee, s. ap. f . I sid. O Plaut. Quarto dc meretriz. § Uu>. Lo-
iiba é banhada pelo Ilisso. Si non se m. q. Pergamena 1. jinha. § Aus. Choupana, palhoça, caba­
ptr. uderit, sed... Skx. Se elle mio se tem P é rg ã m is , Id is, s. pr. f . Varr. na. § COLU.M. Latada, caram,anehel de
contentado com uma ligeira tintura (de Pergamide, cid. do Epiro. parreiras.
seieneia), mas... Perfundi sludiis. Sen. (?) P ê rg â m õ n , i, s.p r. n. ou P ê r g ü lâ n ã , sê, s. ap. f . COLUM.
Ter tima ieve tintura de conbccimcntos. P ê rg S m õ s, i, p r .f . Corn. Sev. o Casta de videira qfie forma latada.
%Zo Pi r/tmdere tecta am o. Sen. Doirar m. q. Pergaxna. P ê rg ü s , ï, i. pr. m. Ov. Pergo, lago
tectos. — pedes mnictu. Maht. Cobrir os P e rg ã m ü m , i, s.pr.n.Ved.Pergama. da Sicilia, perto de Euna.
ptés com a toga. CoUa perfundunt comee. § P u x. Pergamo, cid. de Creta. P ê rh a ü r lõ , Is, sí, stüm", r í r 8 , v,
Sen. tr. Os eabellos caem-lhe peio collo. P ê rg ã m ü s , i, í . pr. f . (rfefvano;). trans. APul. Esgotar iuteiramente, esva-
Secreto ruboreperfundi, P etr . Yir-lhc ao DIOM. O ni. q. Pergamos. § s. pr. m.AUS. siar de todo. § Fig. T krt. Colher bem.
rosto ura secreto rubor (de vergonha). ^ Pergamo, nome dc homem. Auribus perhaurire. PLAUT. Escutar com
4“ Perfundere lumine cojles. Luc. Inun­ PêrgaüdSÔ , 6s, é rê j v, intrans. toda a attençao.

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PER PER PER 873
P 8i*h aü stíís, ã , ü m , part. j>. de dep. trans. e intrans.. (de periculnm) ri perículum esse. Cic. Diz que nSo receia
Perhaiirio. C. SnRV. Kspotado, exliaiirido. CzE-S. Liv. Ensaiar, experimentar, tentar, ser decapitado. Summo perieulo facies.
P e rh ib ê õ , ê s , ü i, ítü m , b ê rê , v. PericUtari tormenta, .Sl.SEN’. Dançar miio Att. ad Cic. Correrás grande perigo em
trans. (de per e hubeo). Dar, foriucer. das machinas de guerra. — omnia. Cic, o fazeres. Perículum facere pccuniw. TAC.
Perhibere (V) teslimonium. Vaiír. Dar Empregar todos os meios. — animum Fazer deposito judicial d'uma sommn. A
tcstirminho. Ved. Preehibeo. § Cic. Vlt;G. alicujus. Plaut. Sondar a.s tenções de al­ perieulo decidendi abesse. Pi.iN. Nao estar
Dizer, contar, referir, relatar, pretender; guém. In piTÍclitandis pueris. CiC. Em sujeito a cair. Pelagi períclis defunclus.
declarar ; citar. Utperhibenl viri. P lagt. tirar o horoscopo dos meninos. § Cals. VlRG. Que escapou aos perigos do mar.
Scgnndo dizem. l/l }>erhibmt. Vlito. Se­ PUiED. Estar cm perigo, correr risco, es­ Aliquem in partem adhibere pericli. Ov.
gundo contam. Valem hunc perhibebo op­ tar sujeito a ; arriscar-se a. Periditanti Tomar alguém por coinpanheiros dos pe-
timum. t‘OET. ap. CIC. Declarai-o-lici o succurrere. 1’ETi!. Soecorrer ao que está perigos. Perieulo suo. Cic. Com risco sou.
niellior adivinho. Nec miniis eslperlnben cm perigo. PratUis et periclilando tuli. l)a modò meo perieulo. P i. aut. Dá por
dus Agesílaus. Cic. Nem e menos neces­ Tac. Salvos pelos combates, e expondo- minha conta e risco, dá, que eu fico pelo
sário citar Agosilnu. üi vullis perhiberi se ao perigo. Me capitis perklitatum me- resultado. Rem peiiculi sui facere. Dio.
probos. Teu . Sc (luereis ser tidos por pes­ mini. APUL. Lembro-me que a minha Tomar sobre si a re.sponsabilidade d’uma
soas de hem. §Cic. Denominar, chamar, vida esteve em perigo. PericUtari remaio. coi.sa.
dar nome. JUST. Correr risco de sêr envenenado. F è rld õ n ê ü s , ã , ü m ,n(f/. Ca s .S.all.
PôrhISm Ô , ã s , etc., ã r ê ,v . iiilrans. titã. Quint. Estar cm perigo de vida. — Mui proprio, mui apto para.
Coi.u.M. Passar todo o inverno. capite. Mart. Quint. Sêr aceusado de P è r iê g ê s is , Is, S. a p . f .
* P ê rh ilü m , adr. Luen. 3Iui pouco crime caiiital. Quid aliud quàm ingenii Aviun. Descripçáo gcographica (titulo
P ê rh õ n ê stü s, ã , ü m , adj. Aus. Jdmá periclitarer ? Liv. Que outra coisa d’um poema de Avieuo).
Mui probo, mui honrado, mui honesto. arriscaria eu do que a minha reputaçAo P è riê n s , p êi'êü n tis. Ved. Pereo,
P õ rh õ n õ rific õ , ade. Cic. De modo de orador ? Periclilaii tragaediam ecertere. P ê r iê n t, em vez de Peribunt. ARít.
muito honroso. Petr . Correr o risco de deitar a pcrdi-r a CORIP.
P S rh ô n õ rIfícü s , S , ü m , adJ. Cic. tragédia. Omnia guic peiiclitanlur srcaii. P ê r l ê r g i ã , cê, s. ap. f . (-tjitf.ia).
Jlui honroso. § CIC. Mui respeitoso, at- IT.in. Todas as lesões que precisem da Capei,. Curiosidade, desvelo, empenho
tenclo.so para com. amputaçao. § PUN. Estar doente. Pavore demasiado.
P ê rh õ rr ê n d ü s , ã , ü m , adj. Cypr . poiús periclituntes. Pr.iN. Os que cstfio ata­ Pêx‘Ig èn ê8, Is, s. p r. m. I nscr. Peri-
O m. q. Perborridus. cados de hydrophobia. Peiiclilari gebt. gonos, sobrenome romano.
P è r h õ r r ê ô , ês, ü i, e r ê , v. intrans. PuN. Soffrer os citcitos do gelo (com P êrlliõ d õ s. Ved. Períodos.
e traus. Ov. Erriçar-se, arrij)iar-se, ouri­ respeito ás arvores). J Pôr cm perigo, P e r il, ]>ret. perf. syncojiado de Pereo.
çar-se. § Ov. liramir de horror. § J. V al . arriscar. PericUtari hospitrm. Dio.M. Ten­ P e r ilã ü s , i, s. p r. m. Perilau, nome
Temor, receiar. tar contra .a vida d'um hnsjiede. Non est d’uni Jl.acedonio.
P è h õ rrõ sc S , Is, ü i, ê s c ê r ê , c. in ­ salus pericUtanda reip. Cic. Nito se deve PèrilcÜCÕS; X, s. ap. f . (;:tfO.£uzo;).
trans. e trans.inch.tAC. QUINT. ICstremecer pôr em iierigo a salvaçáo da republica. Pi.iN. Certa jiedra preciosa.
todo.5ClC. Al’Uh. Ter liorrora, abominar, P è ric lü iri, sync. de Periculnm. P ê r illà , ã , s. p r .f. Ov. Perilla, nome
detestar, odiar; temer, receiar. Aliguid P è ric iy m ê n õ s ou P ê r ic ljm ê n ü s , de mulher.
Iam taldè perhurrescere. Clc. Ter um X, s. ap. m. (::£p;»X-jiAr/o,). Pu.v. Madre P ê rillê ü s , â , ü m , adj. (ID j í XI.eio;).
grandíssimo liorror a alguma coisa. silva (planti). Ov. Perilleu, de Pcrillo,
■y P ê rliõ r rid ü s , ã , ü m , adj. Liv. P ò rü ciym èn ü s, I, s. p r. m. (ilifní).-j- P ê lilliü s , XX, s. pr. m. IIOR. Perillio,
l. uc. TVrrivcl, espantoso, horrivcl. .atvo;). Ov. Periclyineno, filho de Meleu, nome de homem.
P ê rb õ s p itã lis , è , adj. CiC. Mui hos­ irinito de Nestor. § Puix. — nome d um P õ rillü s , X, s.pir. m. ( n i f ã l .o ;) . Ov.
pitaleiro. estatuario. -IN. Perillo, Athenieu.so que fez para
r P è r h ü m ã n ítê r , adv. Cic. Com toda
a cortezia, alTaliilidadc.
P è i'Icõ p ê , ê s , s. ap. f . (-tfizozr,). Phalaris o touro do bronze eni que elle
lliER. Pensamento contido n’umaphrase. pereceu primeiro.
P ê rh ü m ã n ü s , st, ü m , adj. CTc. " P è ric ü lã tü s 6Üm, prel. per/, de r ê rillü s tr is , ê , adj. Cic. Nep . Mui
Mui atfavel, benigno, bondoso. Periailor. Cato. O m .q. PeiicUlor. conhecido, mui afamado (com re.speito
P è riã m b ü s , i, s. up. m. Quint. Pc- P ê ríc ü lõ sê , ade. Cic. Sall. Com risco, ás pessoas o. ás coisas).
rlambo, pc de duas syllabas breves, o com perigo,perigosamente. I‘ericulosidico. P ê rim ü c lilã , m , s . a p .f. (-rfipa/ía).
m. q. I’yrrliichio. Cic. Èallo a tremer. § Pêricülõslüs, com^r. SlU. Plano do ataque.
(?i P ê r iã m , em vez de Peribo. Ved. llliiT. — isslmC, sup. Se .v. P ê rim b ê c illü s , S , ü m , adj. Varr.
Perimi. P êlücülõsfls, ã , ü m , adj. (da peri- Cic. Mui ír.-icco, mui debil.
P ê r iã n d ê r e P ê riã n d r ü s , i, s. pr. culiim). CIC. Ca s . lloR. Perigoso, arris­ P èrlm êd iêü s ou P ê rim ê d ê ü s , ã ,
m. (lltfiaíifo;). PUN. Aus. Geli,. Perian- cado, cheio de jicrigos. Periculosissimiis ü m , adj. Prop. Perimedeu, relativo á
dro, rei de Coriutho, umdos septe Sábios locus. CiC. Logar (d’uin discurso) imii magica 1’erimcda.
da Orccia. delicado, perigoso. § Que é causa d um P ê rim ê lê , ês, s .p r.f. (ri£jtn.-7.r,). Ov.
P õrib õéâ, m, s. f . (iiioíÇoia). varr. perigo. In nosmel ipsos pcene peticuiusi. Perimcla, filha de lliiipodamas, transfor­
Peribea, titulo d uma comedia de Pacu- CIC. Exposto jior mim mesmo ao perigo. mada cm ilha.
vlo. Pêricúlõsiõr, comp. Tac. — issIniQs, P õ rim ê lls, Id is, s .p r .f. Serv. Peri-
P êrIb S êtês, i, udj.m. cf. (rtoiSóniTo;). sup. Liv. melidc, nyniiáia proteetora das ovelhas.
Pli.n. Falladü, famoso, celelnc, illustrc. P ê ric ü lü m e P ê ric lü m , sync. poel. P è rim ê tr o s , X, s. ap. f . (arjígrTfo;).
P êrIb õ lü s, I, s. ap. m. (ztfi3o/.s;). s. ap. 11. (de perior, d onde 2’Crilus c ViTR. F rontin . 1‘crim etro, circuinfercn-
IIiEit. Galeria, circuito, recinto (d’lim euperior). 1" Ensaio, prova; ensaio (littc- cia, circuito.
templo). rario); 2“ Perigo, risco ; 3“ Doença, mal, * P êrXm m ênsüs, S , ü m , atlj. E.v-
P êrib õ m lü e, li, s. pr. m. (fltfiSú- enfermidade. PlJN.; 4” (íausa, acç,lo, pro­ NOi). Iminenso.
pio;). Juv. Poribomio, nome de homem. cesso; julgamento, sentença. Cic.; ô"Sen­ P è rim ò , Is, êmX, êm p tü m ou êm -
P è r íc ã r p ü m , i, s. ap. n. (aifixaj- tença escripla, acto de condemnaçao. Cic. tü m , im èl'õ, r, trans. (de pcp e emo).
itoi). Pi.ix. Certa ca.sta de cebola. Nki>. f 1" p'ac perículum in leltcjis, in Destruir, destroçar, anuiquilar. Perimere
P ê r ic h r is tã r iê n , II, s. ap. n. (aijí- musicis. Ter . Dá mostras do que sabes simulacra. ClC. Destruir as estatuas. —
/.çoiTo;). M. E.mp. Certo collyrio. cm litteratura, na musica. iVrieuí«)«/a- consilium alicujus. Cic. Dcsconccrlar os
P ô rlc liy tê , ês, s. ap. / . (irtfi/ux/,). cere rei. Cic. — i«í. CiC. Fazer ensaio planos de algucni. — alicujus reditum.
Cot), l.ncta corpo a coiqio. de alguma coisa; ensaiar-se a si mesmo. Cic. Fazer com que alguém n.lo volte. Ui
P e ric le s , Is e i, s. pr. m. (IliftzV!;;). Ciii bono perieulo concrederet... Al’UL. Em ludi perempti suni. Cic. Se os jogos foram
Cic. 1'ericles, celebre general e orador quem cllc poderia conliar seguramente... abolidos. Prímâ sententiã comju'obatd, ce­
Athenleuse. § Cic. — nome d'outras pes­ Iii isto perieulo eeritatem exigere. CiC. tera; perímuntur. Pr.ix. ,J. (piando um
soas. 5 * PêrtclitT.s, yen. arch. Char. Exigir a verdade (histórica) neste emeiio parecer prevalece, os mais fleam sem
P ê ric lltã b ü n d ü s, ã , ü m , adj. (de (poético). § 2" Perículum udire, subire, elíeito. Perimere curas. Pi.ix. Deitar para
periidilarí). Que ensaia, que e.xperiínenta. suscipere, ingredi. ClC. — obire. IJV.— su- longe os cuidados. — /atum. Pun . Des­
Periclitabundus aliyuid. Ai’Ui.. Que c.xpc- mere. T ac. In jiericulum se in/erre. Cic. viar um mau agouro. § Dig. Prescrever,
riment:! alguma coisa. — sui. Apui.. Que Arrostar o perigo, expôr-so ao perigo. In caduear (to-. ,fi£rid.). § CTC. ITJN. Matar,
SC ensaia. perieulo esse, cersari; perieulo esse. Cic. dar á morte. I/unc pcrimel mea dexiera.
P ê r ic lltã tlõ , õ n is, s. ap. f . (de pe- Estar ein perigo, correr perigo. In pericu- Ov. I)ar-lhe-há a moite a minha ináo.
riclilari). Cic. Prova, e.xpcriencia, ensaio. lum renit, ne... CiC. Correu perigo de Perimere herbas. Coi.C-M. Jlatar, destruir
P è r ic litã tú s , à , ü m , pari. p. de náo... Perículum alicui in/erre, afferre, ashervas (com respeTJ<) ao tr. moço).
Periclilor. lliRT. Que ensaiou, que fez facessere, creare. Cic. — facere. Sall. — P crim p êd X tü s, a , ü m , adj. IIirt.
experiência de. § Que se arriscou a. Peri- in aliquem ou alicui intendere. CIC. Pôr Mui embaraçado, mui enredado, mui dif-
clitaliii perdrre... 1’lix . Tendo corrido o alguém cm perigo, expôr alguém ao pe­ flcultoso (um logar).
ri.íco de perder... § Puss. CIC. Ensaiado, rigo. — eitee afferre. PUN. Pôr a vida em P è r im ü lã , sê, s. pr. f . Pun . Tar.
c.xperimentado, provado. perigo. — salutis ou mortis. Curt. Klsco i Pkut. Perimulu, promoutorio e cidade da
P ê r ic lltõ r , ã r i 8 ,ã t ü 8 s ü m , ã r i , r. de vida, perigo de morte. .4 securí negat 1 índia, aquám do Ganges, hoje Malacca,
i
k f
r

874 PER PER PER


P ë rïn æ S n e P ë rïn S ë n , I, «. ap. n. P ê rin v itü s , ü, ü m , adj, Cic. Lrv. Xepa). Serv, Eedundaucia de palavras,
(reçívaiov e "eptvcov), C. Aun. Perincu, Que faz tudo de má vontade. pleonasmo.
espaço entre as partes genltaes e o anus P ê riS e P ê r lô r , verbos desusados e P ë ris së n , ï , s. ap. n, (itejiiiró-,). P lin.
(1er. anatom.). primitivos de Comperio, Peritas sum, Ex- Apüi. Herva moura (planta).
P ë rîn c ë r tü s , S, û m , adj. Sall, Mul perior, etc. PKisc. P ê ris tã s is , Is, S. a p .f. (iteçlvTavi;).
Incerto. P è rlô c h ã , éê, s. ap. f . (nt^iv/fj). Aos. Plin. Assumpto^argumento.
P ërïn cô m m ëd S , adv. Cic. Mul f(5ra Summa'io, summa, argumento (da obra). P ë r is të r à , æ , s. pr. f . (ntpa-zt^à,
fle tempo, mul fdra de proposito, mul P êríô d eO tâ, sê, s. ap. m. (aifioítu- pomba). L act. Peristera, nome d’uma
desazadamcnte. Tí.;). COD. Visitador episcopal. § Dig. Me­ nympha, transformada em pomba.
P êrín cõm m S d üS j S , ü m , adj. Liv. dico ambulante. P ë rïs të rë ô n , ô n ïs, s. ap. m, (nt-
Mui iucommodo. P e rlô d íc ü s , ã , âm,a<?;. (atftoímó,-). çiîTÉçeujv). c . AüR. e
P ë rîn cô n sëq u ën s, ê n tïs, adj. Gr-ix. Pcrlodico, que vem de tempos a tempos. P ë rïs të r ë ë s , if a p .f. P ijn . Verbena
Mui inconsequente, mui absurdo (com Quas Grecei periódicas dicunt. PLIS. As (planta).
respeito a uma coisa. § Com tmesis. Per quacs (febres) os Gregos chamam perió­ P ë rîs të r id ë s in su læ , s. p r.f.p Ju r.
aulem inconsegitens. dicas (intermittentes). § Periodicum cer- (Ileoiff-rtpiie;). PLIN. Peristeridas (ilhas
P ë rin d ë , adv. (de per e inde). Egtial- tamen. I n s c r . Um dos quatro jogos pú­ das Pombas), ilhas do mar Egeu (Medi­
mente, do mcsmo modo, tilo. Si perinde blicos da Greda (que vinha periodica­ terrâneo). próximas a Smyrna.
cetera processissent. Liv. Se as mais coisas mente). P ê r ls tr õ m ã , ã tís , s. -ap. n. (itejiT-
houvessem tido o mesmo exito. Corpore P è rlü d ü s ou P S rlod õs, s. ap. / . Tftiu«). P laut. Cic. Cobertura ou guar-
ingenti. perínde armatus. S alts. Dotado de (Tefioío;). Veg . Período, cpocha perió­ niçáo de leito. § Pat. plur. Peristromatis.
grande estatura, e com armas proporcio­ dica. § F e .st. Om.q. Periodicum certamen. Cic.
nadas. Atrox coclum, perinde ingenia. § Qdint. Periode (ter. rhet.j. P ë rïS trë p h ë , ës, s. ap./.(zeçi<rrjoor,).
F lor. Clima agreste, c habitantes cor­ P è r ip ã tê tic i, õ rO m , s. m. piar. Capel. Conversão (fig. rheU).
respondentes. Perinde non gratas fuit (itejtiraTYiTtxoí). Cic. Peripateticos, philoso- P ë r ÿ s ty ilù m , II, s. ap. n, (ittpKrrj-
adccntiis. SUET. A sua vinda nao foi tüo phos da cschola peripatetica ou de Aris­ Aïov). ViTR. e
agradavel. — dives et eloquentiã clarus. toteles. P ërîS tyiO m , I, n. (-ejlffTuIo-O.VARR.
T ac. Egualmcnte rico c eloquente. Nec pe­ P è r lp a tê tlc ü s , ã , ü m , adj. (acpiita- Cic. Peristylo, ediflcio rodeado de co­
rinde dijudicari potest...TAC. Nem se pode TV1T1XÓ5). C01.U.M. Gell . Peripatetico, re-. lumnas.
julgar tao facilmente... AVe perinde pa­ lativo á eschola, á phllosophia de Aris­ P ë r i t ë , adv. CiC. Plin. P etr . Corn
tres moti sunt. I.iv. Nem os patrícios to­ toteles. pericia, habilmente, doutamente, sabia­
maram parte n'este marulho. Crure sinis­ P ê rIS r. Ved. Perio. mente, com arte, com destresa. § Peri-
tro non perinde valebat. .lusT. Nao tinha P è rip ê tã s m ã , ã tís , s. ap. n. (riçtaf- tïüs, comp. Sen. — îssïmë, sup. Cic.
tauta força na perua esquerda. § Perinde Ta»|iK). Cic. P k>-:C. Jogo de tapecerias, P ê rlth ó ü s . Vcd. Pirilhous.
ac ou utque. Cic.— ut. Cic. Liv.— guàm. pannos de raz, armação. § Plur. Peripe- P ê r itiã , áê, s. ap. f . (de peritus).
SuET. F ia)R. Como, do mesmo modo que, tasmatis, por Peripetasmatibus. CIC. Sall. Tac. Conhecimento adquirido pelo
tanto como, cgualmente como. Perinde P è ríp h ã n ê s , Is, s. p r. m. P laut. uso, cxperiencia. § PUN. Quint. Saber,
vtcumque temperatus sit aer. Cic. Con­ Periphancs, nome de homem. sciencia, habilidade, talento. Cui legum
soante a temperatura do clima. — prout P S rIp h ãs, ã n tis , s. pr. m. (Ilioioà;). peritía. T ac. Que é jurisconsulto profun­
hoc tel nUid egerint. Fi.lN. .T. Segundo Ov. Periphante, rei da Attica. § ViRG. — do. Peritia futurorum. Suet. Sciencia
clics hajam feito isto ou aquillo. Perinde um dos capitães Gregos no cerco de Troia. das coisas futuras.
ac si. Cic. Cæs . — tanquam. L w .— quàm § Ov. — um dos Lapiihas. * P ê r itõ , ã s , ã v x, ã tü m , ã r ê , ».
si. Tac. Comosc. P e rlp h S rlã , éê,i. ap. f . (níqvoiçuv). intrans. freq, de Pereo. Plaut. L ucr.
P ërin dïgëÔ , ës, fiî, ëvë, v. intrans. Capel. Peripheria, circumfcrencia, cir­ Perecer.
T ert. Estar em completa iudigencia. cuito. PêrltSnáéSs m e m b r a n a , s. ap. f.
P ërin d ig n ëj adv. Corn muita indi­ P ô rip h ê tê s, Is , s. ye.m. (rftjifçTTi;). (repiTovaio;). G. AUIí. O m. q. o seg.
gnação, de muito má vontade. Tulit qter- § Ov. Periphetes, filho de Vulcano e de P êritõn áêü m e P ë rltë n ë O m , ï, s.
indignè... Soet. E cvou muito a mal... Anticlia. ap. n. (uípiTÓvKio/). C. Auii. Peritoneu,
P õ rín d ig n ü s, ã , Om, adi. Sid. In- P S ríp h o rê tü s , í, s. pr. m. (rejisó- membrana que forra por dentro todo o
teiramente Indigno, Indignissimo. çriToç, transportado). PLis. Peripliorcto, ventre (ter. anatom.).
P ê rln d ü lg ê n s, e n tis, adj. Cic. Mul sobrenome de Artemáo (por sér transpor­ P ë r itü r ü s , ã , ü m ,í)«rí. fut. act. de
indulgente, condescendente de mais. tado em liteira). Pereo. Vino.
P ê rin fã m is , ê, adj. Suet. Apul . P e rip h ra s is , Is, s. a p .f. (rrçíojaoi;). P ë ritû s , ã , üm ,pítp(. p. do desus.
5iui infamado, mui desacreditado, que Quint, suet . Periphrase, circumlocuçao, Perior. ()ue sabe por experiencia, Ins-
tem a reputaçáo inteirameute perdida. rodeio de palavras. truido, douto, sablo, habll, intelligente,
P õ rin fírm ü s, â , Om, adj. Ceiü. Mui PêrIplO s, I, s. ap. m. (reçirlou;). perito, experimentado. Peritus usu. Cic.
fracco, mui debil. § Pig. Cic. Que <5de Varr. ITjn . Périplo, circumnavcgaçao; Que tem experiencia. Rex peritus, atirutn
mui pouco valor, insignificante, relação d uma viagem de circumuave- esse... P'LOR. O rei sabendo por experien­
P ërîn gën ïôeO s, ã , Om, adj. Cic. gaçao. cia, que 0 oiro era... Peritus earum regio-
Mul ingenhoso, mul espirituoso. P ö rip n e ü m ö n lä , sê, s. ap .f. (aeji- num. Cæs. Tendo conhecimento d’este
P ê rin g rã tO s , ã , ü m , adj. Se s . Mui rveupovia). C. AUH. Peripneumonia (do­ paiz. — ccelestium prodigiorum. Liv. Ila-
desagradccido, mui ingrato. ença). bil na interpretação dos prodígios celes­
P ë rïn îq u ü s , ã , Om, adj. Mui iní­ P g rlp n cü m ô n lcü s, ü , ü m , adj. tes. — re. Vell . — aliquid. CiC. Que
quo, mul injusto. Sit periniquum... CIC. (it£putveup.ovixó;). Cels. Docntc dc perip­ sabe bem uma coisa. — militiœ, ou belli.
Fôra grande injustiça... § Muito indi­ neumonia. Liv. Habil general, bom cabo de guerra.
gnado. Periniquo pati animo. Cic. Levar * P e r ip s ê m ü ,â tis ,s .a p .n. (zeplivnca) — multarum rerum. CiC. Que tem vasta
multo a mal. Tert . Hier . Impuresa, mancha, nodoa, instrueçao. Jureperitior: Cfc. Mais ver­
P ë rïn jû rïO s, S , Om, adj. Cato. Mui objccto impuro. sado na sciencia do direito. Peritissimus
injusto, mui injurioso. P êrS p têrõs, 8 n , adj, (itEflrtcpoç). de agriculturã. Varr. Mui habil agrono-
P ë rin s ïg n ïs , ë , adj. Cic. Mui notável ViTR. Kodeado de columnas (um edifí­ mo. — movendarum lacrimarum.Vuít.J.
(em má parte), mul disforme. cio). Mui destro em mover ás lagrimas. Peri­
P ë rïn sô lë n s, ë n tïs, adj. K ot. Tir . P S r ir ã tü s , a , ü m , adj. P laut. Cic, tus eantare. Virg. Habil cantor. — obse-
Intciramentc insolito, Muito irado, muito cncolcrisado. qui. Tac. Que sabe condescender. Homi­
P ô rïn të g ë r , g r ë , grO m , adj, Gell . P ê rirr h ô ü s ã , êê, s. pr. f . (nsçtbjié- nes callidi ac periti. Cic. Homens intelli­
Irreprclicnsivel (nos costumes). ouaa). Plin. Pcrlrrheusa, ilha do mar gentes e judiciosos. Periti, m. pÍMP.SuET.
P ë r în th ïâ , êê, s. pr. f. Ter . A Pc- Egeu (Mediterrâneo), na costa da lonia. Qltnt. As pessoas da arte; peritos, co­
rlnthia, comedia de Menandro. PerlScSlIS, Id is , s. ap. f. (zEjiixell;). nhecedores, bons juizes. § Aus. lugcnho-
P ëi'ïn th ïü s, a , ü m , adj. (tlefl/Oio;) HOR. P lin. Ornato a modo de liga, que so, feito com arte. § Põritiõr, comp, CIC.
Pcrinthio, de Periutho. Á''cd. o preced. as mulheres traziam a cima do torno­ — ísslmüs, sup. Varr.
P ê rin th ü s , S, s. pr. f. (iltfiveoO.Lrv. zelo. P eiT üs, l í , s.pr.m . Htg. Perio, um
Periutho, cid. da Thracia, chamada de­ P ô ris c e llü m , K , s. ap. n. (r.^ rti- dos filhos de Egypto.
pois Ilcraclea, hoje Erekli. ).iov). Tert . O m. q. o preced. P ê riz õ m ã , ã tís , s. ap.M.(nefl?una).
* P ê r ín tr õ , ã s , etc., ã r ê , v. intrans. P ê ris s e , sync, por Periisse. Ov. Ved. Hier . I sid. Cingidouro, cingulo, cinta,
F ort. Penetrar cm. Pereo. cinto.
P ë rïn ü n d ô , a s , etc., ã r ê , v. trans, P èrisseü m ü ou P S rItte ü m a , ã tís , P ë r jë r o , Ved. Pejero.
Alcim. Inundar intciramentc. S. ap. n. ("eplTTtuira, ■atfíodtujia). COD. P ë rju c u n d ë , adv. Cic. Mui agrada­
(?) P ë rïn û n g ô , I s ,ü n x l, O n ctü m , JUST, e velmente.
O n gërë, v. trans. Varu. Unctar bem. P è ris s o c h o r ê g iã , âê, s. ap. f . (it£pt- P ërjû cO n d ü s, ã , ü m , adj, Cic.
Vcd. Perungo. (Tiro/oçriYt«). Con. TiiEOD. Parte mui avul- Mul jucundo, mui agradavel.
P êrin vIsO s, &, ü m , adj. Cic. Mul tada nas distribuições dos viveres. P ê rjO g ls , e , adj, Alcim. Continuo,
odiado, mul aborrecido. P ê ris s õ lõ g lã , áê, í . ap. f . (asfKjuo- incessante, aturado.
P Srjflrãtlü ncü lâ) eê, s. ap. f . di- bem educado,que tem maneiras distinctas, Mui magro. § Fig. Pu n . Magro, árido
min. (de perjurare), P laut . Leve per- P ê rlíb S r ã lI tS r , adv. Cic. Mui gone- (com respeito á greda).
jnrlo. rosamenie, mui llberalmente. § CiC.Muito P ê r m ã c ê r õ , ã s , etc., ã r 8 , v. trans.
P ê r j ü r ã t ü s , 3 ,ü m , part.p. dePer- obsequiosaraente. Vrrn. Machucar, moer, pisar bem.
juro. Ov. Que foi afflrmadocom falsidade. _ P êrlib êt e Pêrlüb8t, êbât, ü lt, P ê r m ã d ê f ã c lo , Is , fê c i, fã ctfim ,
P ê r jü r iõ s ü s , ã , ü m , adj. (de pe;’- êr8, V. itnip. Plaut. Sêr muito agrada- fã c S rê , V. trans. ITaut . Inundar (fig.).
jtii-ium). PIAUT. Que tem o hatito de vel, haver muito prazer em, (?) P ê rm â d S õ , ê s , ü i, ê rS , v. in­
perjurar, de jurar falso, perjuro. P ê r lib r ã tiõ , õ n ls, s. ap. / . (de per- trans. e
P ê r jü r lü m , ii, s- «P- «• íãeperjurus). librare). ViTR. Kivelamento (das aguas), P ê r m ã d ê s c 8 , Is , d ü i, ê s c 8 r 8 , in­
Cic. Ov. Jurameuto falso, perjúrio. P êrlibrõ, ãs, etc., ã r8 , v. trans. trans. Colum. Prud . Estar bem molhado,
P ê r jü r õ , a s , etc., ã r S , v. iniram. COTUM. Nivelar bem, egualar. Planities ensopado, inundado. § Fig. Deliciis per-
P laüt. IlOR. Ov. Jurar falso, perjurar, perlibrata. CoLüM. Planicie que está ao maduimus. Sen. Temos nadado nas deli­
quebrar o juramento. nivel. § SiL. Brandir, vibrar, cias. § Sen. Abater-se, enfraquecer-se,
P é r jü r ü s , ã , ü m , adj. (ãeperejus). P êrlíclõ , Ved. Pellicio. debilitar-se.
PLAUT. Cic. VIRO. Perjuro, falsario, que Pêrlim S, ãs, etc., ã r8 , v. trans. P ê rm cê stü s, 8 , ü m , adj. Dict. Mui
jura falso, mentiroso, impostor. Perjura ViTR. Esclarecer, aclarar (a vista). afflicto, amargurado, triste.
peclora. Ov. Coraçao perjuro. — Jides. P êrllnlo, is, iv i, itüm , ir8 , v. P ê r m ã g n i, soil, prelii, gen. de Per-
Hou. Perlidia, § Pêrjürlõr, comp. Plaut. tians. COLUM. e magnus. De grande preço ou valor,
— Isslmüs, sup. Cic. Pêrlinõ, is , lêvi, lin i ou liv i, muito. Qiiod permagni interest. Cic. O
P ê rlã b S r , ê r ls ,lã p s ü s s ü m , lã b i, Itüm , SrS, t'. intrans. COLUM. P all. que muito importa, ou o que é de grande
V. dep. intrans. e trans. I.UCR. Passar Unctar bem, esfregar bem com. Ved. interesse. § Com tmesis. Per milii magni
por cima, deslizar sobre. § Atravessar Lino. § Fig. A’isi crudelitate (?) sangui­ (estimo. Cic. Porque tenho em muito
por cima. Pevlabi rotis sutnvias undas. nis perlitus sit. Cic. Se eile não se cevar preço.
VntG. Correr em carro pela superfleie cruel mente em (nosso) sangue. P ê r m ã g n lf lc ü s , 8 , ü m , (kíj.H ier .
das ondas. § Fig. Virg. Chegar a (com P ê rllq u id ü s , â , ü m , adj. Cels. Multo esplendido, mui magnifico.
respeito a uma noticia). Mui liquido. P ê rm ã g n õ , soil, pretio, abl- de
P ê rlsê tü s,a, ü m , adj. Liv. Mui le­ P ê r iltô , ã s , etc., ã r 8 , v. intrans. e P ê rm ã g n ü s . II irt. 5Iui grande. Ç
Fig. Mui grande, muito importante. Per-
do, alegre, contente. trans. Liv. Encontrar favoráveis as victi-
P ê r lã m b õ ,I s , ê r e , V. irans. Alcim. mas, olfereccr aos deuses um sacrifício magna heredilas. CiC. Bica herança.
Lamber bem ou por todo. agradavel, aplacar os deuses por sacrifí­ P ê rm S lê , adv. Cic. Muito mal, pessi­
P ê ria p s ü s , à , üm,i)aJ-í. p. de Per- cio, alcançar sacrificando. Primis hostiis mamente, malissimamcntc.
labor. Cic. Que chegou a. § Stat. Que perlilatum esl. Liv. As primeiras victi- P ê r m ã n ã n tè r , adv. L ucr. Commu-
entrou ou penetrou cm (fig.). mas (desde o começo) o sacrifício foi agra­ nicando-se düm ao outro ou successi-
P ê r l ã t ê , «dw.CiC. Ov. Mui larga- davel aos deuses. Diu non perlilatum te- vamente.
V. Jt. mente, muito ao longe. nuerat dictatorem. Liv. O mau exito dos P ê r m ã n ã s c õ , Is, 8 r 8 , v. intrans.
P ê r ia t S ô , ê s , ü i, ê rS , v. intrans. sacrifícios tinha detido por muito tempo inch.doPermano.VhAVT. Chegar até, vir
Ov. Estar sempre occulto. o dictador. § Si hoe 7-es divince /actcB rite- á noticia, vir a saber-se.
P ê rlã tlÕ , õ n ls, s. ap .f. (ieperferre). que perlitatce essent. V al. Antias ap. P ê rm ã n e ô , ê s ,ã n s i,ã n s ü m ,n ê r 8 ,
nvG. Transporte. § Fig. L act. Acção de GELL. Se este sacrifício tivesse sido oífe- V. intrans. e trans. Liv. Ov. Ficar até o
supportar, resignação, paciência. recido c bem acceito dos deuses. flm, permanecer. § fig. CiC. Sall. Ficar,
P ê r lã tS r , õ r is , s. ap. m. (de per/er- P êrlittèrãtü s, â , üm, adj, Cic. persistir, perseverar, durar. Innuba per-
re). Am.m. Rym.m. Portador, mensageiro. Muito instruido. maneo. Ov. Permaneço donzella. Perma-
S P c r l ã t r i x , ic is , s. ap. / . (de perla-
tor). E nnod. Portadora, mensageira.
P êiT Itü s, ã , ü m , part. p. de Perli­
no. APUL. Esfregado, unctado com.
nere officio. Cæs. Couservar-se no dever.
— in amicitiã alicujus. IliiiT. Perseverar
P 5rlãt,iis, a, ü m , part. p. de Perfe- P ê rlõ n g ê , ada. Ter . Mui longe. na amisade de alguém. § Seecula perma-
nere. CiNX. Atravessares séculos, chegar
ro. ViiiG. Trazido ou levado até, chega­ Pêrlõnglnqnüs, ã , üm, adj. Plaut.
do a. § SUET. Trazido. § Fig. Plis . Pro­ O m. q. Pcrlongus (fig.). á posteridade, viver para sempre.
mulgado (com respeito a uma lei). P ê rm ã n õ , ã s , etc., ã r 8 , n, intrans.
(?) P ê rlõ n g ü m , adv. Aus. Por mui
P ê rla ü d ã b rU s, e , adj. Dior. Mui largo tempo. Lucr. Cic. Correr, manar, penetrar cm,
notável, mui bello. eommunicar-se. § Fig. L ucr. Cic. Chegar
P ê rlõ n g ü s , â , ü m , adj. Cic. Mui
P S r ia v S , ã s , etc., ã r 8 , ». trans. longo. § Fig. Plaut. Mui longo (o tem­ a, penetrar em, insinuar-se, introduzir-
Tekt. Lavar bem (fig.). se. Amor usque in pectus permanavit.
po), mui dilatado, mui lento. § * Pêrlõn-
P ê r lã x S , ã s , etc., ã r 8 , v, trans. gisslmüs, sup. Arn. P laut. Introduziu-se em meu coraçfio o
Aric. Afrouxar muito. amor. Permanavisse mihi videtur iniianc
Pêrlübêns, Pêrlübet, etc. Ved. civitatem. CTC. Parcce-me ter-se espalhado
P ê rlS c ê b rã ou P ê ll8 c ê b rã , m, i. Perlibens, PerliM.
a p .f. I’LAUT. Isca, engodo, melo de se- PêrlOcSô, Pêrlücidüs. YcH. Pellu- (esta doutrina) n’esta cidade. § P laut.
duiíçao. Ter . Chegar á noticia, vir aos ouvidos
ceo, Pelliicidus. de, descobrir-se, dlvuIgar-se.
P ê rlg c tlS , õn ls, s. ap. J . (de per- P ê iT ü ctü õ sü s,.â , ü m , adj. Cic. Mui
legei e). Leitura por inteiro. Perleciione. afflictivo, triste, funesto, lastimoso, de­ P ê rm ã n s í, prêt. perr. de Permaneo.
CTC. Leudo do principio ao fim. P ê rm ã n s lõ , õn ls, s. a p ./. (üoper-
plorável. manere). CIC. Acç3o de morar, morada,
P êrlêctÕ , Ved. Prolecto. (?) PêrlüdS, Is, üsl, usüm, d8r8,
PêiTõctO s, a, ü m , part. p . de Per- V. trans. Man. Correr brincando, folgar domicilio. § Cic. Permaucncla, persistên­
cia, perseverança, constancla.
lego. CvEs. Ov. Lido até o flm. cm ou por.
PêiTSgS ou P êllS g S , Is, êgJ, êc- P ê rm á r ln l d ü , s. ap. m. phtr.
* Pêrlüm InS, ãs, etc., ãr8, v.trans. F rontO. GLOS. I sid. — Lares. LIV.
t ü m ,6 g e r e , a. trans. Ov, Percorrer Tert . Allumiar, esclarecer Inteiramente.
com os olhos. Perlegere ociilis. ViRG. A Deuses protectores dos marinheiros.
Pêrlüo ou PêllüS, Is , üi, ütüm, P ê rm ã tfirê s cõ , Is, r ü i , ré scê rS ,
m. signif. — animis oaiUsgtie. Stat. ügrS, V. trans. Petr . Humedecer bem. §
Considerar com toda a attençao. § Estre­ P rud. Unctar, ungir. § Ov. Colum. En- V. intrans. empreg. sé no prêt. per/. Ov.
mar, apartar, escolher. Senatum prrle- xagoar, lavar. Perluere aures. 1’LIN. Ba­ CELS. Chegar a perfeita madurcsji.
gere. Liv. Organisar a lista dos senadores nhar os ouvidos. Banhar, tomar banho. (?) P ê r m ã tü r õ , ã s , etc, ã rS , t’.
§ P laut. Cic. Lêr por inteiro, lêr do Perluí. Caís. Hor. Banhar-sc. trans. HVG. Levara perfeita raadurcsa,
luiucipio ao flm. Eeliquam peiiecturus... amadurecer bem.
(?) Pêrlüsõriüs. Ved. Prolusorius. P ê rm ã tO rú s , 8 , ü m , adj. colum.
Apul . Devendo lêr o resto ou acabar a
leitura. PêrlüstrãtOs, 8 , üm, part. p. do CEI-S. Bem maduro.
Pêrl6pldê,.«<ff. P laut. Com muito Perlustro. Vell . Percorrido, undado. * P ê r m ã x lm ê , íuíi'. Aplt.. Grande-
agrado, com muita graça. P êlT ü strõ , ã s , etc., ã rS , v. trans. mente, summamente. § Cels. O mais
PêiTévijPfct. per/, de Perlino. Lrv. SEN.tr. Percorrer, corser successiva- possivel.
P ê r l8 v ls , 8, adi. Cic. Multo peque­ mente. Perlustrare oculis aliqueni, omnia. * P ê r m ã x lm ü s , 8 , ü m , adj. P.
no, muito insignificante. Liv. Percorrer alguém com os olhos, ml- L at. Summamente grande.
P êiT êv ltS r, adv. Cic. Mui legeira ral-o, medil-o de cima até baixo, exami­ P ê rm ê ã b llls , 8, adj. (de permeure).
mente, muito pouco. nar tudo com attençao. § Fig. Peidustrare SoLiN. Que péde sêr atravessado.
P ê rlS x i, i>ret. per/, de Perlicio. animo. Cic. Considerar attentamente. § P ê r m ê ã tõ r , õ rIs, s. ap. m. (de per-
P ê rlíb ê n s e P êiT üb ên s, e n tis , adj. COLLif. Stat. Purificar. meare). 1’ert. O que penetra.
P laut. (Jue faz de muito bom grado. § PêrlOtüs, 8 , üm, part. p. de Perluo. P ê rm ê ã tü s , 8 , ü m , part. p. dc
Cic. Que consente voluntariamente, que Colum. Mui molhado, ensopado. Sudore Permeo. Amm. Atravessado.
é mui ooudesceudente. perlutus. Apul . Alagado em suor. P ê rm ê d lõ c rls , 8 , adj. Cic. Mui
P ê rlíb ê n tS r e P ê rlü b ê n t8 r, adv. (?) Pêrmãceô, ês, erê, v. intrans. mediocre, mui pouco importante.
Cic. De muito bom grado, mui volunta­ E nn. Deteriorar-se, arruinar-se, esborra- P ê rm ê d ltã tü s , 8 , ü m , adj. Plaut.
riamente. Ihar-se. Bera instruido, bem ensinado, bem
P ê r llb S r ã lIs , 6 , adj. Ter . Que Pêrm ãcêr, crã , crüm , adj. Cels. amestrado.
87G PER PER PER
(?) P ê rm ê lõ , Is , etc. Vca. Pet'tninri. millrre), ompreg. sé cm abl. sinq. CiC. Pêrniodicê, adv. Coi.u.m. Mui pouco,
P ê rm ê n s íò , õ n ís, s. ap. f . (<le per- Liv. Permissão, licença, auctorisaçáo. mui de leve.
metiri). Acção de incilir totalmcule. Per- P êrm istfls. Ved. Pei-mixtus. Pêrmõdicfis, S,fim , o<í ;.S uet .M uí
mensio ten-w. Capei.. A geouicfri.a. P e rm itis , ê , «<(/. Colüm. Mui ma­ pequeno, mui pouco extenso. § Fiq. Suet.
P e rn iê n s ü s , ã , fim , p a n . p. dc duro, mui doce. Ulp . Que é de mui pouca monta.
Pei-melior. CiC. Q«e mediu iiitciramcnte. Pêrmõcstfis. Avien. Dict. Ved. Per-
§ ViuG. Sen. Que percorreu. § Puss. Co- P ê r m ittõ , Is , m isi,m lssfim , m it- ma’stus.
tS rS , V. trans. 1“ Dirigir para diante, Pêrm õlêstê, adv. Cic. Com muito
LUM. Medido. 5 APUL. Atr.avessado. §
impellir com força ; fazer andar, adian- enfado,com muito desprazcr,com grande
Piy. Po-mensis honoribus... Apul. Percor­
tar-se ; lançar,arrojar, atir.ar; espalhar; dissabor.
ridas as lionras...
3“ Enviar para longe ; deixar ir, despe­ Pêrm õlêstfis, ã, fim, adj. Cic. Mui
P ê rm e õ , a s , etc., ã rS , v. intrans. e
trans. Ir até o flm, ou até o fimdo, che­ dir ; deixar passar ; f!q. Dar largas a ; 3“ molesto, incommodo, insupportavel.
gar a, penetrar cm. Naviler penneare. Entregar, render, abandonar; confiar, Pêrm õllls, ê , o<(;. Quixt . Mui suave,
COLUM. Caminhar sem parar, lies' quo_ in depositar, encarregar de ; 4° Conceder; mui terno (o som).
dar ; permittir, auctorisar; deixar a li­
Galliam peimeatur. A. Vicr. O caminho
berdade dc. § 1“ Permittere equum. Liv.
PêrmõlS, Is, fii, Itfim , 6re, v.
por onde se vac para a Gallia. iSayilKe trans. Sa.m.m. Moer bem, reduzir a pé fino.
Metter esporas ao cavallo.— se in hostem. Pêrm õnstrõ, ã s , etc., ãrS, v. trans.
in iiostes liomeabunt. Tac. As flechas al
IIIRT. Atirar-se ao meio dos inimigos. Am.m. Mostrar exactamente.
cançavani até o inimigo. Lacus ad quem Adfamamse /acundiwpermiserat. Ge u .
ciconia nm 2>ei-meant. P u s. Lago a que
Eile tinha grangeatlo a reputação de ora­
* Pêrm õriõr, õ rêrls, mõrtfifis,
os cysnes nüo se approximam. § Fiq. sfim, õri, V. dep. Commod. Morrer.
Cic. 1’enetrar em. § Ov. P u s. Atravessar, dor. Permittere se ex summo. SiSEX. Preci­ * Pêrm õrõr, ã ris, etc., ã ri, v. dep.
pitar-se do mais alto. — saxum. Ov. Ar­ Not. TTr. Demorar-se muito, parar por
vaiin. Quad permeei liasla. SiL. Que uma
rojar uma pedra. — visas. Sir,. Lançar muito tempo.
iança vare.
os olhos, olhar. Permilti lemqiàs. Lucit,
P erm S rS õ, ês, fil, Itfim , ê r ê , v.
Espalhar-sc por longe (um clieiro). Per-
* Pêrm õtãtfis, S,fim,aí(/. Commod.
intraiis. Stat. Militar por muito tempo, Muito agitado.
servir no exercito até o flm. miltere bonilatem suam ad... Sen. Esten­ Pêrm õtiõ, õnls, s. ap. f . (de permo-
der a sua bondade a... § 2“ Potest trans vere). CIC. Agltaçüo (de espirito) pertur-
Pêrm êsBÍs, Id is, ndj.f. (rieç;jiiíi<T<jí;).
maria permilti. CoLUM. Pode passar os baçáo, turbaçâo, commoçáo. § Cic.
Map.t . Permesside, de Permesso. § (?).
íiubst. Mart. O m. q. Pei-messus. mares (este queijo). Viiidi qreqes per­ Paixão.
mittere campo. Nkmes. Largar os rebanhos Pêrmõtfis, â, fim, part. p. de JW-
F ê rm ê ssifis, ã , fim , udj. aos pastos. Fenestellw permittant colum-
vioç). Cr.AUD. Permessio, do Permesso. moteo. LucR. Muito agitado. § Fiq. Cic.
P êrm êssfis, í, s.jtr. m. (Iltpjir.dTo;). bas... Paul. Buracos deem passagem ás Caís. Agitado, tocado, abalado, commo-
pombas... ()«í eum vexandis consulibtis per-
ViiiG. 1’crmesso, fonte da Itcocia, consa­ vido. Permotus dominandi studio. Sall. Le­
grada ás Musas, e a Apollo. missurum tribunatum credebant. Liv. Os
vado do desejo de dominar.—misericordiã.
quacs criam que elle se serviria do tri- Petr . — ad miserationem. T ac. Tocado
P ê rm ê tíõ r, Ir is , m ênsfis sü m ,
m ê tir í, r. dep. Medir inteiramente. § bunado para vexar os cônsules. § 3“ Per­ de compaixão. § Turbado, perturbado.
Fúj. VriR. Sf.s . 1’ercorrer. mittere habenas equo. Se x . tr. Largar as re-
Permotus mentem. Cic. Enlouquecido.
dc.as ao cavallo.— ciassem ventis.Ví.ut. J.
(?) Pêrm êtfiÒ . Virg. Vcd. Prametuo.
Entregar aos ventos uma frota. — bra-
Pérmõvêo, ês, õvi, õtfim, êrS,
P S rm ílítõ , ã s , etc., ã r è , v. intrans. V. trans. L ucr. CoLüM. Agitar ou mexer
Uu>. Cumprir o tempo de serviço mi­ chia somno. P.".OP. Entregar-se ao somno. bem. § Fiq. Cic. Sali.. Ca s . Agitar for­
litar. — roqum flammte. Virg. Entregar ás temente, commover, abalar, tocar. Per-
(?) P ê rm ín g S . Vcd. Perminxi. chammas o monte de achas. — aliquem moveri animo. C xs. Desanimar-se, per­
vitee. Luc. Deixar a vida a alguém. — der o animo,desacoroçoar. — labore.Cxs.
* ÍPêrm iiiím fis, â , fim , «</;. J uvesc.
Summamente pequeno, pequenissimo. se poleslali ou in poteslalem alicujus. C xs. Desaeoroçoar cora o trabalho. Permocere
P êrm InO tfis, â , fim , adj. Cic. Queé Pôr-se á disposição de alguém, render-se aures precibus. CiAUD. Tocar o coração
a elle. Quum se permisere fortuna:. Curt.
de mui pouco valor, muito insignifleante.
P ê rm in x i, pret. perf. de Permeio. Quande elle se entregaram inteiramente
com supplicas. § Tac. Excitar, suscitar,
causar. § T ac. Turbar, perturbar. Plerum-
ü
Iloil. Emporealliar dc urina. á fortuna. p e r m i t i i t arbitrium de...
que permoveor, tiam... Tac. Estou bastante
P ê rm ir ã b llls , è, adj. Acg. e Curt. Deixa-(lhcs) plena liberdade a res­ indeciso, se...
peito (\c... Permilterealicui omnia.ClC. Dei­
P êrm ip ãn d fis, à , flm , adj. J. Vai..
xar a alguém pleno poder.— alicui nego- Pêrm ülceS, ês, sl, sfim, ou ctfim ,
Muitoadiniravel.mui nmravilhoso.§Com
lium. ClC.— summam belli. C/ES. Entregar
cêrê, V. trans. Liv. Ov. Acariciar, afa­ -
tinesi.s. 1't^r hesete rem mirundum. GEU.. gar, amimar, fazer a bocea doce.§ Paul.
Coisa, na verdade, ndiniravel. a alguém o cuidado d’um negocio; a
Tocar leveineute. Permulcere (tatu. Cic.
P ê rm irfis , ã , flm , adj. Cic. Muito suprema direcçáo da guerra. §4o Permitto
Afagar com o sopro (com respeito ao
admiravel. } Com tmesis./ ’ernüVii mirum aliquid iracundiw tuce. CtC. Kelcvo alguma
vento). § Fiq, CTc. Lisongeívr, encantar,
visam est. CiC. Parece-me muito admi­ coisa á tua ira. Permittere inimicitias.
captivar. Permulcere aures. Cic.— oculos.
rável. Cic. Ceder dos resentimentos (por amor
V. Max. Deleitar os ouvidos ; enleiar
a). Fisi quum })ermiserit. CURT. Senáo
P ê rm isce õ , ês, efii, ix tfim ou Is-
tfim , Is c e rê , v. t/-ans. IMisturar. Per- quando tenha auctorisado. Consult per-
os olhos. — comitate. Tac. Captivar pela
aflabllidade. Permulsa atque recreata est.
-I
sniscere aqaã. Coi.um. — cam materiã. missum est ut... l.iv. í'oi permittido ao
Cic. Foi lisonjeada e captiv.ada. Ver­
CiC. Misturar com agu a; com a mate­ con.sul, que... Jtidicibusconjecluram facere bis permulctisunt... Sall. Foram seduzidos
ria. — cceium pelago. SiL. Alvorotar as permittere... Cic. Deixar que os juizes con-
por palavras...} Liv. SiL.Aplacar, abran­
ondas até tocarem as nuvens. Totum per- jecturem... Fee magníludofluminis per- dar, acalmar.
miscuit ensem. Sli.. Embebeu a espada millebat. CJES. Eem a cheia do rio (o)
permittia. Permiserunt sibi submovere... Pêrm ülctfis, â , fim, part. p. do
toda. § Fiq. Cic. Luc. ]\Ii.sturar, mesclar, prcccd.
ajunetar ; confundir. § Cic. Saix . Tur­ Quixt. Tomaram a sua conta excluir...
Animus nonpermiltilur. Sex . X5 o é dado * Pêrm ülsIS, õnls, s. a p .f. (de per­
bar, perturbar, pôr cm desordem. Qui mulcere). Non. Caricia, afago, meiguice.
omnia permisceri mallent... CAts. Os que ao espirito... Ut tutò transire permiltatur.
Sen. Para que elle possa ir seu cami­ Pêrm ülsfis, ã , fim, part. p. de
quereriam antes que tudo se pozesse cm Permulcco. Ad Her. Caís. Lisongeado,
confusão... nho seguramente.
encantado, captivado,seduzido.§/’«-níMÍsíi
P ê rm is i, pret. perf. de Permitlo. P ê r m íx tê ou P ê rm is tê , adv. Cic. odoribus domus. Cat. Casa perfumada de
Pêrm íssIÔ , õ n ls, s. up. f. (de per- Misturadamente, coufusamento (fiq.). aromas.
miltere). Liv. Acção dc entregar, entrega. P ê r m ix tim ou P ê rm is tlm , adv. Pêrm ültõ, adv. Cic. Summamente,
§ Cic. 1'ermissao. § Quint. Concessão P rüd. ílisturadamente. § Fiq. COD. Cou- extremamente, muitissimo (antes d’um
(ter. rliet.j. fusamente. comp.). Permulto clariora. Cic. Muitis­
P ê rm is s ô r, õ r is , s. ap. m. (dcpcp- P ê r m ix tiõ ou Pêrm istIÕ , õn ls, simo mais claros.
mittere). Tert . O que permitte. s. ap. f . (de_ permiscere). Cic. Paul. 1 P ê rm ü ltfim , adv. Cic. Summa­
P êrm íssfim , i, s. ap. «. (de permit- Mistáo, mistura, misturada. § Fiq. A. mente j^muigrandemente, muitissimo.
tere}. Varr. Ilon. Permiss-áo. ViCT. Transtorno, coníusáo. 2 Pêrm ültfim , I, s. ap. n. Plaut.
1 P êrm issfis, â , fim , part. p. de P ê rm ix tf is ou P ê rm istfis, S ,fim , Cic. jMuito ou giaude quantidade de.
Permitto. Grat. Lançado, despedido (um part. p. de Pennisceo. Cic. Caís. Mistu­ PênnOltfis, ã , fim , adj. ()ue é em
carro). § CTC. V. PT.. Entregue, vendido, rado, mesclado, ajunctado, confundido. mui grande quantidade. § Plur. Cic.
concedido. § Permittido, licito. Permisso Permixtus eques. Liv. A cavallaria no IlOR. Que s.1o era mui grande numero,
«/... Liv. Sendo permittido que... Per- meio da refrega. Permixta connubio. P ux. mui numerosos, muitíssimos. In fadem
missw voluj/tates. CüRT. Prazeres licitos. Entrelaçada por casamentos. § Perturbado. permulla jocatus. HOR. Tendo dicto mui­
§ Que tem pcrmissüo de. Permissi vieere Permixtus dolore. Atul. Perturbado pela tos gracejos cora respeito á sua cara.
ut eellent. A ViCT. Podendo viver como dôr. Pèrmündô, ãs, etc., ãrS, v. trans.
quizessem. § (?) Permissus artes. Ved, P êrm õ d cstfis, S, fira,««?/. Cic.T ac. liiER. 'Th. Prisc. Alimpar bem.
Promissus. 3Iui moderado, mui modesto, mui cir- Pêrmündfis, a , üxu,adj, Varr. Mui
2 P êrm issfis, fis, s. ap, m. (de per- cumspccto. limpo, muito aceiado.

i r i h V ü . á r f i i : i éhh£ éééiéééé
iir

PER PER PER 877


Pêi-müní6, is, Iviou 3S, itüm , irS, guem. Lymphce, vinipernicies.C.bT. Aguas P ê rn u n c ü lü s , I, í . ap. tn. dimin. dc
V. trans. Liv. Fortificar bem ou acabar que deitam a perder o vinho. § Cic. HOR. Perna. Mot. T ir . Presuntinho.
de fortificar. § T ac. J üst. Tornar mui O que causa a ruina, tiagcllo, peste (fig.). 1 P ê r õ , õn is, s. ap. m. Virg. .Tm'.
forte, fortificar bera. Castra permunila, Pernicies sum adolescentium. T er. E u sou Glos. I sid. Polainas de couro. § Tert.
Liv. Acampamento bem entrincheirado. a ruina dos moços, f Cic. Tac. Condem- Borzeguim, cothurno.
P ê r m ü tã b ilis , S, adj. (de permit- nação. § PUAUT. Perigo, desgraça, des­ 2 P ê r õ , Os, í. 2”'- /• (Rr.çú). P rop.
tare). Amjí. Que é de caracter mui volú­ ventura. § * Pcrulclõs, gcn.arch. Cic. ap. Pero, filha de Xelcu e irman de Mestor.
vel. § B oeth. Que se póde mudar, muda- Char. Diom. P ê rõ b scO rü s, à , ü m , adj. Cic.Liv.
vel, variavel. * P ê r n I c E , gen, arch, de Pernicies. Jluito obscuro (jig.).
P ê r m ü tã tlõ , õ n ls, s. ap. f . (de per- SISES. P è rõ d i, õsü s s ü m , is sê , r. trans.
mulare). CiC. Grande mudança, alteraçao. * P ê r n ic lo , õn is, s .a p .f. {ãepeme- Max. Diom. Ter horror a, detestar, abo­
Permutatio publica. Cic. Grande alteraçao care). J.V al. O m. q. Jnternecio. § Garg. minar.
no estado. | F i: st. Troca (de lettra.s). § InfiammaçSo violenta ( ter. med.). P êrõ d lõ sfls, a , ü m , adj. Cic. 3tuito
Cic. DfG. Troca, alborque, cambio, per­ P ê rn lc lõ s ê , ade. P u s . Perniciosa­ aborrecido, muito impertinente, muito
mutação. § Cic. 1’ermutaçao (de merca­ mente, de modo funesto. § Pirnlclõslüs, enfadonho.
dorias). § An Hftn. Permutação (ter. comp. Ctc. — issTmê, sup. Acg. P ê rõ f flc íõ s ê , adv. Cic. Muito atten-
?7(cf.), cspccic de allegoria, que consiste P ê rn ic iõ s ü s , ã , ü m , adj, (de per­ ciosaincntc.
em darás palíivras um sentido differente nicies). Cic. Ov. Pernicioso, nocivo, fu­ 1 P ê rõ lè õ , ês, Oi, lltü m , ê r ê , »
da sua significaçüo. nesto, perigoso. § Pcrniclõslõr, comp. intrans. I.UCR. Deitar "muito mau cheiro,
P ê r m ü tã tü s ,ã , ü m ,p a rt. p.de Per- Sall . — Issfmüs, sup. Mep . fedcr mui to.
mitlo. L ucr. Mudado inteiramente. § P ê rn ic is , gen. de Pernix. 2 P ê rõ lê õ , ês, ê v l, è r ê , v. intrans.
QUIST. Permutado (com respeito a Ict- P è r n ic itã s , ã t i s , í . ap. f . (do per­ Crescer, desenvolver-se inteiramente,
tras). § P lin. Trocado, permutado,com­ nix). CTC. Rapidez na carreira, ligeiresa, (?) P ê rõ lê s c o , is , ê r ê , v. intrans.
prado. velocidade. Pernicitas pedum. LlV. A m. O m. q. o preced.
P ê rm ü tS , ã s , etc., ã r ê ,i ’. traiis. Cic. significação.— me deserit. PLAUT. Faltar- P ê rõ lê s s ê , sync, por Perolevisse (de
P lin. Mudar inteiramente,fazcr completa me-bá a rapidez, já não tenho pernas para peroleo 2). L ucil.
mudança, alteraçao em. Permutare sla- correr. P ê r õ llã , ác, s. p r. m. Liv. Pcrolla,
turn reip. Ctc. Fazer uma completa mu­ P ê rn S cIte r, adv. (de pernix). Cat. maucebo, natural da Campania, que
dança no estado. § P un . T)ar a uma coisa Liv. Rapidamente, velozmente, ligeira­ pretendeu assassinar Anuibal, do que o
outra posição, outro sentido. § P us. mente, depressa. tirou Pacuvio seu pae.
J . Trocar, cambiar, alborcar, permutar. P ê r n íg ê r , g r a , g r ü m , adj. Plal’T. P ê rõ n â tü s , ã , ü m , adj. (de piero
Komina inter ros permutásiis. ÍPLaut. Tro­ Mui negro. 1). P ers. Calçado de polainas dc couro.
castes entre vós os nomes. Permutare P ê rn im íü m , ade. Ter . Prisc. De- P è rõ p ã c ü s , ã , ü m , adj. LACT.Muito
locum cum. Pbis.Trocar o logar com. Vi­ masiadameute, muito. escuro.
rus ut hoc alio permute! odore. aiART. Para P êrn im íO s, ã , ü m , adj. P.-Petr . * P ê rõ p ê rtü s , ã , ü m , adj. F ort.
dissipar com outro clieiro este fedor. § Excessivamento grande, excessivo, de­ Bem fechado.
pLfS. Mart. Trocar, permutar, comprar. masiado. P ê rõ p p õ rtü n ê , adv. Cic. Muito op-
§ Fazer um negocio de dinheiro. Qitod P ê rn iõ , õn Is, s. ap. m. (de perna). portunameute, muito a proposito, a talho
tecum pet mutuvi. Cic. O que eu tomei em­ P u s. Frieiras nos pis ou calcanhares. dc fouce.
prestado de ti. § Receber ou descontar (?). P êrn Itõ S , ês, ü i, ê rõ , e. intrans. P ê rõ p p õ rtü n ü s , ã , ü m , adj. Cic.
Ut peimutetur Athenas quod... CfC. Que Mel . Reluzir muito. Muito opportuno, que vem muito a pro­
seja recebido em Athenas o que... * P ê r n itõ r , è r i s , í , t>. dep. I.sm. posito, ou a talho de fouce.
P ê r n ã , êê, s. ap. f . (-íj/a ). E nn. Fazer grandes esforços, esforçar-se P ê rõ p tã tõ , adv. Cic. Multo a gosto,
Coxa. § P u s. Perna (de porco’vivo). § muito. consoante o desejo.
I’r.Ai'T. Iloft. Pernil de porco, presunto. P ê rn lü n cü lü s, í, s. ap. m. dimin. * P ê rõ p tim ü s , á , ü m , adj. Ciiar.
Perna apA'iia. Al'iC. Pernil de javali. § úe Pernio. Pl is . O m.q. Pernio. Suramamente bom.
Pi.is. Piiilia marina (marisco grande). P e r n ix , i d s , adj. (de perniti). Virg. P êrõ p ü s ê s t. T er . E ’mui necessário,
§ P u s. Pé de arvore ou planta. § (?) IlOR. Infatigável, incançavel no traba­ é de absoluta neccssiilade.
Termo injurioso. lho. § CTc. I.1V. Incançavel na carreira, P ê r c r ã tlõ , õn is, s. ap .f. (àeperora-
P ê r n ã r lü s , íi, s. ap. m. (de perna). veloz, rápido, ligeiro. Pernix sum mani- re). Cic. QuixT. Peroração (ter. rhet).
IssCR. Negociante de presuntos. bus. 1T_ALT. Tenho a mão ligeira.— umuta P ê r õ r ã tiis , ã , ü m , pniT.í). de Pe-
P ê rn ã rrÕ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. relinquere. IlOR. Prompto em mudar roro. Ctc. Dicto até o fim; litigado,
Glos. P hil. Marrar por extenso. de gostos. § Pcrniclõr, comp, Stat. — pleiteado inteiramente. Ilis a Servio per-
P ê r n ã v ig ã tü s , ã , ü m , part. p. de isslmfls, sup. Se s . oratis. Macr. Tendo Servio dicto estas
Pernarigo, desus. P u s . Atraves.sado por P ê rn ô b llis , è , adj. Ctc. Mui conhe­ coisas, tendo fallado assim. Perorata
uavegaçáo. cido, mui fallado. mui celebre. causa. Cic. Causa pleiteada (levada a
P ê rn ê , ê s ,s . pr. f . P u s . Perna, ilha (?) P ê r n õ c tã n tê r , ade. ARS. Per­ conclusão).
da costa da lonia, unida por um tremor noitando, passando as noites. (?) P ê rõ iT g ã , P rá ê ü rig ã ou P rõ-
de terra ao território de Mileto. r ig ã , £ê, í. ap. tn. (dc per, pree e au-
P ê n r õ c tã tlõ , õnIs, s. ap. f . (de riga). Varr . O que cuida düma coude­
P ê riiê c ê s s ã rlü s , ã , Om, adj. Ctc. pernoclare). Amur. Acção de passar a
Mui necessário. § CiC. Muito intimo, mui laria.
noite. P ê rõ rn õ , ã s , etc., ã r ê , f. trans.
chegado por amisade ou parentesco. P ê rn õ c tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
P ê rn ê cê s sõ e s t, e r a t , fu it, esse, P. MoL. Ornar bem. Peroi-natus Crassus.
V. intruns. e trans. CTC. Liv. Passar a f,Tc. Crasso (orador) mui florido. § Tac.
V. unip. Scr muito necessário, (p w m p e r - uoite, pernoitar. Pernoctare noctem jier-
necesse e s s e l. Cic. Sendo de absoluta ne­ Enclier dc honras.
pettni. P laet .— in foro. Ctc. Dormir na P o rõ rõ , ã s , ctc., ã r ê , v. trans. Cic.
cessidade. jiraça publica. § Fig. Va u ,. Ficar durante
P c r n ê c õ , ã s , ã v i, ã tü n i, ã r e , r. Prop. Levar um discurso ao fim, perorar;
a noite. Pernoctani nobiscum. Ctc. Velam advogar inteiramente. Picta est a me
tra n s. AVO. Malar iuteiramente.
comnosco. causa et perorata. Vk . Terminei o meu
P ê rn ô g õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. P è rn õ n ls , Id Is, s. ap. f. patron, de
Pi.AfT. Cic. Megar formalmentc. § Ss;s. arrazoado á ct-rca da causa. § Cic. Dizer,
Pí>r-mr, fingido comieamente por Plauto. expôr. § Plix . Declamar, invectivar. J‘c-
SiL. Recusar absolutamente ou obstina- Plaut. Carne de presunto.
damente. rorare in viiia. Quixt. Declamar contra
P ê rn õ s cõ , Is, õ v i, õ tü m , oscêvê, os vicios.
P ê rn ê õ , ês, ê v i, n ê tü m , n ê rê , e. V. trans. Ter . Ctc. Conhecer bem, ou
trans. Mart. Fiar até o fim, acabar de P ê r õ r s i, õ rü n i, s. pr. m. plur. P lix .
perfeitamente, estudar bem, aprofundar. Pcror.sos, povo do interior de Africa.
fiar (com respeito ás Parcas). JVondum
jiernetam ( titum rumpere). SID. Quando P ê rn õ tê s cô , Is, tü i, e s c ê r ê , v. (?) P ê rõ s c ü lõ r, ã r i s , ctc., ã r i , v.
intrans. inch. Tac. Qltst. Sêr bem co­ dep. trans. JI art. Dar muitos beijos cm,
náo estava ainda acabada de liar (a
nhecido, scr bem notorio. cobrir de beijos.
viiia).
P ê r n lc lâ b llís , ê , a d j. Tac. Cürt. c P ê rn õ tü s, ã , ü m , part. p. de Per- P ê rõ sü s, ã , üm,í)a)7.p.oet. ãePirodi.
P êrn íclíãlls, ê , adj. (de pernicies). nosco. Curt. Mui conhecido. Virg. Colu.m. Que aborrece muito, que abo­
Luen. Plin. Pernicioso, nocivo, funesto, P ê r n õ x , õ c tis, adj. Que dura toda mina, que detesta. Ptebs consulum nomen
mortal. Perniciales morbi. Liv. Doenças a noite. Luna pernox. Liv. Ov. Lua que perosa erat. Liv. O povo tinha ganhado
perigosas. Perniciale odium. PUS. Odio allumia toda a noite. § Stat. Que traballia odio ao nome dc consul. § Pass. Tert.
mortal. toda a noite. Pernox et perdia. ArcL. JutT.xc. Aborrecido, datestado, abomi­
P ê rn ic lê s , êi, s. a p .f. (de per e nex). Oceupada noite e dia. nado. § PèrõsKr, c«inp. TERT.
Ctc. Sall. Perda, ruina, dostruiçáo. Ali- P ê rn õ x lü s , ã , ü m , adj. Mel . Mui P ê rp ã c õ , ã s , ctc., ã r ê , v. trans.
cui esse perniciei. Nep . Sêr causa da perda noiivo, mui damnoso. F lor. a . Vict. I'aciflcar inteiramente.
de alguém. Perniciem afferre. P u s. Cau­ P ê rn ü m ê rõ , ã s , ctc., ã r ê , v. trans. Peipacatus. Liv.
sar a morte. Incumbere ud perniciem ali- Cat. Mart. Coutar inteiramente. Pernu- P ê rp ã llld ü s, ã , ü m , adj. Cels,
cujus. cic. Kmpeuliar-se cm ptrJer al- meralum est. P laut. Está feita a conta. Mui pallido, mui descorado.

' .1 ^ -
iif
878 PER PER PER
1 P ê r p e tü ã r lü s , ã , ü m , adj. (de
P ê r p ã r c ê , adv. Tkr. Cora multa par­ freq. de Perpendo. GRAT. Amji. Pesar,
perpetuus 1). SEX. Que está sempre cm
cimônia, muito cscaçameutc, mui mes- ponderar, considerar attentamente.
quiuhamente. P ê rp ê n s ü s , ã , ü m ,p a rt.p . de Per­ acção.
2 P ê rp S tü ã rlü s , l i , s. ap. m. Cod.
P ê r p á r ü m , adv. Cic. (?) Veq. Mui pendo. Colum. Dia. Pes.ado attentamente,
ponderado, meditado, considerado. O m. q. Èmphyteuta.
pouco. (?) * P êrp S tü ãS sIn t, arch, por
P ê r p ã r v ü lü s , ã , ü in , adj. dimin. P ê r p ê r ã m , soil, viam, acc. de Perpe-
de Perparvus, Cic. Mui pequenino. rus, tomado adverbialmente. Cic. Suet. Perpetuavrrint. ExN.
P ê rp S tü ã tü s , a , ü m , part, p , do
P ê rp ã rv ü e , ã , ü m , adj. LCCR. Cic. Fóra do que deve scr, inal. Perperàm
Mui pequeno, pequenino. suaãere aliquid. P lalt . Dar um mau Perpetuo. FORT. Não interrompido, con­
P ê rp ã s c õ , Is, p ã v i, p a s tü m , p as- conselho. — adspirare. EiGin. Pôr inde­ tinuado.
c ê rô , V. íMííííHí» Vaur. Colum. rastar vidamente aspiração (n’uma palavra). § P ê rp ê tü ltã s , ã t i s , s. ap. f . (de per­
bem. Ter . Falsamente. § Varr. Por deseuido. petuus 1). Cic. Continuidade, continua­
P êi'pêi'ên ê, ês, s. pr. f . P lin. Per- ção. Perpetuitas parieíis. Quint. Parede
P êrp ãscôi') S ris , p ã stB s suui)
p ã sc i, V . dep. trans. O. Sev . Kutvir-se perena, cid. da Jlysia (Asia Menor). continua. Umbrosce perpetuitates. VlTR.
de O?!/.), devorar, consumir, estragar, P ê rp S rê n i, õ rü m , s. pr. m. plur. Cordilheira coberta de arvores. Perpetui­
assolar. Fluvius perpascilur agros. Seuv. P lix . Perpereuos, habitantes de Perpe- tas voluntatis. Cic. Tenção constante. §
rena. Toda a extensão de. Peiqtetuiíate sermo-
O rio destroe os campos.
P ê rp ã stü s, ã , ü m , part. p. do pre- * P êrp Sritüd Õ , In ís , s. ap. f. (de nis. Cio. Em todo o seguimento do dis­
ccd. l'ii/ED. liem nutrido, nedio, gordo. perperus). ATT. Perversidade, malvadez. curso. § Cic. P lix . Duração perpetua,
P êrp aO cü li, ãê, à , adj. plur. dimin. P ê r p ê r n ã , cê, s .p r.m . Cic. Perper- perpetuidade.
de Ferpauci. Cic. Mui pouco numerosos. na, nome de homem. 1 PêrpStüõ, adv. Cic. Sem interrup­
^Iccipc perpaucula. F romo . Escuta algu­ P ê rp S rü s , ã , ü m , adj. (ntçnsço,-). ção, continuadamente. § CÆS. Cic. Ov.
mas poucas palavras. Att. Vicioso, defeituoso, mau, deprava­ Constantemente, perpetuamente, sempre,
P ê rp a ü c i, áé, ã , adj. Cic. Mui pou­ do, perverso. § Vop. Imprudente, incon­ § Ter . Para sempre.
co numerosos. Fsse perpaucorum homi- siderado (com respeito ás coisas). 2 P ê rp S tü õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê ,
num. T eu . Limitar-se a um pequeno P ê rp ê s, ê tis , adj- (de per e petere). V . trans. (de perpetuus 1). Cic. Fazer sem
numero de amigos. Perpauca tognens. PACUV. Prud. Xão interrompido, euca- interrupção, não discontinuai’, não inter­
HOR. Que falia muito pouco. § * Sing. deiado, continuo, perpetuo. § Pl.AUT. romper. Peipetuare dona. Plaut. Xão
Perpauca gens. Mui pouca gente. II ie r . L act. Inteiro, completo. A^octe perpeíi cessar de dar presentes. — verba. Cic.
P ê rp a ü lü lü m , íj s. «p.n. CiC. Uma liidere. Capitol. Jogar toda a noite. Fallar sem tomar folego, ou sem fazer
pequenina quantidade, uin quasi nadade. P ê rp ê ss íciü s ou P ê rp ê ss itlü s , â pausa. § Cic. Fazer perpetuo, perpetuar.
FêrpílülúfM , adv. Cic. Mui pouco. ü m , aetj. (de perpeli). Sex . Costumado Dii te perpétuent lliAl.iPB. O deases te de­
P ê rp a ü p è r, ê r ís , adj. Afran’. Cic. ao soflriinento, mui soflredor, mui pa em longos dias I
Mui polnc, ijobrissimo, paupérrimo. ciente. P ê rp õ tü ü m , adv, Stat. Para
P ê rp a ü x illO m , adv. Tlaet . F ouco- P ê rp ê ssiô , õn is, s. ap. f . (de per sempre.
chinlio, mui pouco. peti). Cic. Acção de sofirer, de aturar 1 P ê rp e tü ü s , ã , ü m ,« d ;. (depene
P êrp ãv êfãcX õ , Is , fê c i, fã c tü m , (uma eoisa). § Cic. Sex . Coragem em petere). Cic. ViRG. Não interrompido,
f â c e r e , v. trans. P í-aut. Encher de sofirer, constância, íirmesa, paciência, continuo, inteiro. Perpetid montes. Liv.
terror, espantar, atemorisar muito. resignação. Cordilheira. Palus, quee perpetua inlerce-
(?) P ê rp 6 d IS ,Is , etc. A-rr. Pratpedio. P êrp S ssü s, ã , ü m ,pn )’í. p. de Per- debat. CMS. Alagoa, que oceupava todo
P êv p êllõ , Is, p ü li, p u lsü m , p êl- petior. Cic. Ca». Virg. Que sofíreu por 0 espaço intermédio. Ferro incidere per­
le r ê , V . trans. Naív. Varr. Empurrar, muito tempo, que aturou. Multa perpessi, petuas dentes. Ov. Abrir no ferro uma
impeilir, abalar com força. § i'ig.VLAVt. Ov. Tendo passado por muitos trabalhos. serie continua de dentes, i. é, fazer uma
Abalar, agitar, commover; pôr cm ac- P ê rp e tim , adv. P u x. Apul . Conti- serra. Fossam peipetuam ducere. COLUM.
çho. § TER. Salt.. Decidir a, resolver, le­ nuadaniente. Abrir um comprido fosso. Perpetuw vo-
var a. AVe, ut discederent.perpelli potue- - » P ê r p e tiõ r , e r is , êssü s sü m , ê ti, Inptates. Cic. Prazeres continuos.. Perpe-
re. Liv. Eem poderam scr resolvidos a ». dep. trans. (de per epatior). T kb . CiC, luã oratione. Cic. Em um disci.vsc segui­
se ajiarlarem. Donee perpulit. Ter . Até Aturar até o fim, supportar, sofirer do. Ars pe.rpetuis prœceptis ordinata. Ll\'.
que clle (me) resolveu. cortir, tolerar,resignar-se a. Jnterfici me. Scicncia formada d'uma serie de precei­
P õ rp ê n d ic ü lã rís , ê , adj. e P ê r perpeli possum. TER. Posso consentir que tos. Perpetua valetudo. IxscR. Doença
p ên d ícü lãiT ü s, ã , ü m , adj. (daper- me matem. Perpeliar memorare. Ov. Terei chronica. Perpetui tergum bovis. VlRO.
pendiculum). F rostin . rcrpcudicular, a paciência de coutar. Omnia potiiis p er Um boi inteiro. Perpetuam triduum.
que estíi a prumo. pelienda quàm... CIC. Devem antes scr Tkr. Trezdias completos. Perpetuã juvm-
P ê rp ê n d ic ü lã tô r , õ r is , s. ap. m. sofliidas todas as eoisas, do que... Multa tâ carpi. VIRG. Arruinar-se durante toda
ide perj'endicultim). A. VICT. O que se perpessu aspera. Att. Muitos dui-os sof- a mocidade. § Cic. IIOR. Continuo, per­
serve do prumo para nivelar. frimentos. § Plix . J. Admittir, compor­ petuo, durável, eterno. Voluntas mea qter
P õ riiê n d ícü lã tü s , ã ü m , adj. (de tar, con.seiitir. § Ov. V. FL. Estítr expos­ petua in... Cic. Meus constantes senti­
perprndiculmn). CAPEL. Collocado a pru­ to, sujeito a, sofirer. § (?) lloit. Tentar, mentos para com... Perpetuœ quaestiones.
mo, iicrpi ndiciilar, aprumado. ousar, arrostar. ClC. Tribunacs ordinários, permanentes.
P ê rp ê n d icü lü m , i, s. ap. n. (de P ê rp ê trã b llls , e , adj. (de perpe- In perpetuam. Cic. Liv. Para sempre. In
perpendere). COLU.M. 1‘rumo, nivel. Ad trare). T ert. Que se péde fazer, licito, perpetuam modum. P laut. A m. signif.
perpendiculum esse. CIO. Perpendicttlo pcrmittldo. Semel et inperpetuum. F lor. Uma vez
respondere. V iT R . Estar aprumo. Ad per­ P ê r p é tr ã tlo , õ n is, í . ap. f . (de para sempre. Dictator perpetuus. Oell .
pendiculum ferri. CIC. Cair a prumo. § perpetrure). TERT. Execução. $ AUG. — in perpetuam factus. A. Vict. Dicta-
Fig. Ad perpendiculum se hahere. AU.S. Perpetração. dor perpetuo, vitalício ; nomeado dictador
1’rocedcr conforme a regra. Dignilales P e r p e t r a t o r , õ rIs , s. ap. m. (de perpetuo. Perpetui scrinia Sill. JI art.
quodam tribuens / eipendiculo. Am.m. Dis­ perpetrare). AuG. SiD. O que faz (á má As obras do immortal Silio. Perpetuus
tribuindo as diguidades com certa me­ parte), o que commette, auctor de. modus. DiOM. 0 modo infinito (ter.
dida. P ê r p ê tr ã tü s , ã , ü m , jiarl. p . de gram.). § Concernente a toda a vida. Per­
P ê rp ê n d o , Is, d i, sü m , d ê re , v. Perpetro. Ll\'. Tac. Feito, executado, aca­ petua fulmina. Sex . Prognosticos que di­
trans. Ge ix . Pesar com cxactidao. § Fig. bado. Perpetrata qmx. Liv. Paz concluí­ zem respeito a toda a vida. § Cic. Cels.
Cic . J ü.st. Pesar com attençfto, ponderar, da. § S. Sev. Perpetrado, commettido. Geral, universal, scnipre applicavel.
avali.ar, examinar, considerar, julgar. P ê rp ê trõ , ã s , ã v i, ã tú m , ã r e , Perpetua historia. CiC. flistoria universal.
P ê rp ê m iã , sã,s. pr. m. Liv. Nep . V. trans. (de per e patro). Fazer inteira- Ne id quidemperpetuum est. Cels. Isto
Perpenna, ^ome de dois cônsules. § mente, levar a cabo, acabar, execut.ar, nem .ainda é sempre o verdadeiro. § *
Vell . — (M. Vento —), tenente de Ser- cumprir, consommar. Perpetrare omne Pcrpêtüiôr, comp, — issimüs, sup. Cato.
torio na II' spanba. opus. Plaut. Fazer a obra toda. — ccepta. ap. Puise.
Fêi-p õn sã, ãê, s. ap. f . P um . Luvas F lor. Levar a cabo uma empresa. — id 2 P ê rp ë tü ü s , ï , s. Í»'. m. SlD. Per­
de Santa Maria ou uardo rústico efficere. P i-aut. Levar isto a cabo. Qui petuo (sancto), blsi)0 de Tours (Gallia).
(planta). síbi manus intulit, et non perpetravit. Dig. (?) P ë rp ë x ü s , a , ü m , adj. F irm .
P ê rp ê n s ã tIS , õ n is, s. ap. f . (de O que tentou matar-se,e não o conseguiu. Bem penteado. Ved. Propexus.
perpensare). Gell . Exame attento, pon- Quanto suo labore perpetralum, ne irrum- P ë rp in g u ïs , ë , adj. Itin. Ale x . Mul
dcraçiio, ai>rcciaçao, consideração exacta, peret... Tac. Quanto elle trabalhára, pa­ gordo.
(?) P ê rp ê n sê , adv. Com discernimen­ ra que uão entrasse... Perpetrare pro- PërplScëS, ës, ü î, Itûm , êrë, v.
to. judiciosamente. § PCrpcnslüs, comp missa. T ac. Cumprir a promessa. — p o int/'ans. Plaut. Cic. Agradar muito.
Amm. cem. Liv. Concluir a paz. P ë rp lâ n ü s , ã , ü m , ae(j. Dio.m. Mui
P ê rp ê n s l6 , õn Is, s. a p .f. (de per- P ê rp õ tü ã lis, è, adj. (de perpetuus f.acil, mui claro.
pendere). BoETH. Acção de pesar atten- 1). QUEST. Geral, universal. P ë rp lë x a b ïlïs , ë , adj, (de perplexa-
tamente, ponderação, apreelaçao exacta. P ê r p e tü ã litê r , adv. Ar x . Eterna­ ri). P l a u t . Embrulhado, enredado, era-
P ê rp ê n s õ , ã s , ctc., ã r S , v, trans. mente. 1 maraiihado, embaraçado.
PER PER PER 879
P ê r p lê x ã b llltê r , adv. Plaut, Com (?) Pêrproperê, adv. Plaut. O m. * Perrêgo, Is, erê, v. trans, P est.
perplexidade, ambiguamente. q. Pt-wpt-opet-è. Acordar, despertar.
P ê r p lê x ê , adv. Com rodeios. Perple- Pêrprõpinquüs, ä , üm, adj. Att . Pêrrêpõ, Is, psi, ptüm , pêre, v.
ini(s erraie. PnuD. Deseucaminliar-se, Mui proximo, mui visinho. intrans. e trans. TiB. Ir de gatinhas .sobre,
perder-se mais. § Fig. Ter . Lit'. De mo- P ê rp rõ s p e r, e r à , ê r ü m , adj. Mui arrastar-se sobre. § Colum. Introduzir-se
do enredado, ambiguo, equivoco, com prospero, mui ditoso, mui venturoso. para. § COLUM. Estender-se, alargar-se
obscuridade. Valetudo perprospera. Suet . Muito boa (com respeito á videira).
P ê r p lê x im , adv. (âe pet-plexus). saude. P ê r r ê p tô , ã s , etc., ã r ê , v. intrans.
Plaut. Ca.s.s. Do modo enredado, ambi­ Pêrprüriscõ, is , êre, v. intrans. e trans. freq. de Pet-t-epo. PLAUT. T er .
guo, obscuro. inch. P laut. Apul . Sentir grande comi­ Arrastar-se para, introduzir-se cm, pe­
* P êrp lêxIÕ , õ n is, s, a p .f. (de per chão. netrar, percorrer.
epleclere). P. L at. lleioiho, dobrez, dis­ Pêrpüdêsco, Is, dült, êscêre, r. P ê r r ê x i , pret. pet-f. de Pergo.
simulação. intrans. Cornelia ap. Ne p . Sentir muita P ê rrh ô b i, õrüm , s. pr. m. plur.
* P ê r p lê x itã s , ã tís , s. ap. f . (de vergonha, envergonhar-se muito. (HtjifatSoi). P lin. Perrheblos, habitantes
pet-plexus). Amm. Perplexidade, duvida, Pêrpügnãx, ãcís, adj, Cic. Auo. de Perrhebia.
ambiguidade, obscuridade. Argumentador obstinado. PêrrhéêbIS, sê, s. pr. f. (HejijiaiSía).
P ê r p lê x ô r , ã r i s , etc., ã r i , v. dep. Pêrpülcher, ch rä, clirüm , adj. Cic. Liv. Perrhebia, regiíio dos confins
trans. (de pet-plexus). P laut. Enredar, Ter . Jlui bello, mui formoso. da Macedonia e da Thracia.
emmaranbar, embrulhar, torcer. Pêrpüli, pret. pet-f. de Perpello. Pêrrhmbüs, ã, üm, «íO.Prop. Per-
P ê rp lê x O s, ã , ü m , adj. (de per e Pêrpülsüs, ä , üm,íiaf/. p. de Per- rhebo, da Perrhebia.
pleclet-e). Pllx. Misturado, confundido. § p e llO . i'RONTO. P êrrid icülê, adv. Cic. Mni ridicu­
ViuG. Stat. Tortuoso, sinuoso. Pet-ple- Pêrpünctüs, ä , üm ,í)nr<.p. de Per- lamente.
xum Her. ViRG. Caminho que dá muitas pungi. C. Aur . Picado profundamente. Pêrrid icülüs, ã, üm, adj. Cic. Mui
voltas. § Fig. Liv. Sen. tr. Embrulhado, P ê r p ü r g ã tü s , ä , ü m , part. p. de ridiculo, digno de riso.
emmaranbado, intrincado, equivoco, ain- Perpurgo. Cei-S. Alimpado bem. § Fig. (?) Pêrrim õsüs, ã , üm, adj. Varr.
biguo, obscuro, enigmático. § F ort. Cap­ Pet-purgalte aures. Plaut. Ouvidos muito Cheio de fendas, de rachas. Ved. Pe-
cioso. § PêrplõxKr, cmnp. P lin. attentos. Locus perpurgatus «... ClC. minosus.
P ê r p llc ã tü s , ã , ü m , adj. (de per e Ponto esclarecido ou tractado profunda- Pêrrõdo, Is, õsi, õsüm, dêrê, r.
plicatus). Entrelaçado. § Com tmesis. mente por... trans. Cels . Plin. Iloer iuteirameute,
Pet-que plicalis. LUCR. PêrpürgS, ã s, etc., ã rê , v. trans. corroer.
P ê rp lü õ , Is , ü i, ü ê rS , v. intrans. e Cato. Cic. Purgar bem. § Cic. Esclare­ * P êrrõ g ãtlo, õ n is , i. ap. f . (de
trans. Chover a tr.ave's. Sicubi petpluat. cer (uma questão), tractar profunda­ perrogat-e). I nscr. Interrogação, ou me­
Cato. Se a chuva penetrar em alguma mente. § Cic. Liquidar (contas). morial, petição (?), ou sentença, resolu­
parte. § Dar passagem á chuva, deixal-a (?) Pêrpürüs, ã , ü m , adj. Varr. ção (?)
passar a través. Perpluunt tigna. Plaut. Mui limpo. P ê r r õ g ltõ , ã s , etc., ã r ê , v, freq. de
A chuva atravessa a madeira (do tecto). Pêrpüsillüm , adv. Cic. Mui pouco. Pei-rogo. Pacuv.
Ccenaculum perpluit. Quint. Chove na Pêrpütõ, ãs, etc., ãrS, v. trans. Pêrrõgõ, ãs, etc., ã rê, v. trans.
sala de jantar. § P est. Estar furado, va- Plaut. Explicar completamente. Perguntar succcssivamentc a todos. Sen-
sar, verter (um vaso), deixar sair o li­ Pêrqviãm ou Per qu ãm , adv. Cic. tetitias pert-ogat-e. Liv. T ac. Suet. Pedir
quido. § Fig. PLAUT. Escapar-se, perder- Jluito grandemente, summamcnte. Per- o parecer ou voto a todos desde o pri­
se. § Apul . Molhar, regar, banhar. § qtiam brevitet-. CiC. IMui succintamcnte.— meiro até o ultimo. § Pet-rogat-e hgitti.
1'azer chover (fig.). Amor lempeslalem indignis modis. Plaut. De modo indignís­ V. Max . Propor uma lei (para ser appro-
in peclus meum perpluit. X’LAUT. O amor simo. — sapidissimum. Apul. Sumuia- vada).
levantoji em meu coraçáo uma tempes­ mente saboroso. — velim scit-e. PuN. J. PêrrümpS, Is, üpl, üptüm, üm-
tade. Desejára muito saber. § Com tmesis. Pet- p ê rê , V, trans. e intrans. 1" Quebrar in-
P ê rp ô l, ( = per Pollucem.) Ter . (?). pol guàm paucos repet ias. T ert . Encou- teiramenlc, esmigalhar, espedaçar, fen­
DiOM.Por Pollux (formula de juramento). trar-se-háo mui poucas pessoas. der, rachar, abrir ; levar de vencida, der­
P ê rp õ lIS , Is, i v i , itü m , irS , v. P êrq iilêscô , Is, e r ê , v. intrans. Apul . rotar ; 2“ Fig. Libertar-se de, vencer;
trans. Cic. Polir, corrigir, limar, rever Repousar, descançar durante. amollccer, debilitar, enfraquecer, ener­
com cuidado. * P ê r q u lr ltã tü s , ã , ü m , adj. (de var; 3“ Penetrar a força em, fazer en­
(?) P ê rp õ litê , adv. Com perfeição. § pet-quit-ere). MamerT. Procurado por toda trada violenta, invadir, fazer irrupçflo. §
l’êrpõlltisslmê, sup. Au. Her . a parte. 1° Pet-t-umpet-e rates. CJES. Espedaçar na­
P ê rp õ lltlõ , õn Is, í . ap. f . (de perpo- Pérquírô, Is, siví, sitüm , rerê, vios. — costam. CEI.S. Quebrar uma cos-
lit-e). Ad Her . Perfeição da obra, der­ V. trans. Cic. Buscar com cuidado, procu­ tclla. — limina. Vihg. Kseangnlbar
radeira milo, acabamento. rar por toda a parte. § P laut. C?es. In­ porta. Ab his aet- ille crassii.i pet-t-um-
P ê rp õ litü s , ã , üm,ji«W. p. de Per- formar-se de, inquirir, perguntar. Per- pilur. Cic. Este ar espesso é atravessado
polio. P lin. Mui lustroso, mui brilhante, quiritur, ttnip. Cic. São tomadas infor­ por ellcs (os átomos). Pert-utnpere. adem.
bem polido. § Fig. Cic. Mui polido, mui mações. § Cic. Indagar profundameute, ViRG. — hostem. Tac. Homper um exer­
cultivado. § Cic. Oruado. § Cic.Completo, aprofundar. cito ; desbaratar o inimigo. § 2” Fet-rum-
acabado, perfeito. (?) P e rq u is ite , adv. Aprofundando. pere leges. CIC. Infringir as lei.s. — omtie
P ê rp õ p ü lã tü s , ã , ü m , part, p, de § Pcrquisitlús, cotnp. CiC. servitium. SEN. tr. Libertar-se de toda a
Perpopulor. T ac. (jue assolou, que dC' PêrquisitIÕ , õn is, s. ap. m. (de per- escravidão. — difficuUates. PUN. Vencer
vastou complotamentc. § Pass. Liv. As­ quit-et-e). Cass. Pesquiza rigorosa, inda- difflculdades. — fastidia. IIOR. Vencer a.
solado, devastado. gaçflo, exame minucioso. repugnância.— pet-iculum. Cic. Escapar ao
P ê rp õ p ü lõ r, ã r I s , etc., ã r l , v. dep. Pêrquisitõr, õ ris, s. ap. m. (de perigo. Ne quo afi'ectuperrumperetur.'i’AC.
trans. Ltv. Assolar, devastar coinplcta- perquit-ere). O que busca. Perquisitor Para n5o se deixar mover d’algum sen­
mente. auctionum. P laut. O que faz as toma- timento de piedade, f 3° Pet-rumpet-e jm-
P ê rp õ rtS , ã s , etc., ã r e , v. trans. dias e as vendas, alcaide, meirinho. § ludtm. C/ES. — Acheronta. UoR. Itompcr
Ltv. Transportar até o seu destino. Ajim. Pesquizador, indagador, espiáo. á força por uma alagoa; pelo Ache-
P êrp õ tãtlÕ , õ n is, s. ap. f . (de per- P ê rq u isitü s, ã , ü m , part. p. de ronte. — at-va. SiL. Invadir os campos,
polare), AeçSo de beber com excesso, Pet-quiro. Plin. Buscado, Indagado, bem i. é, inundal-os (o mar). — in vestibuliim.
Pet-poittlioties. CIC. Orgias. pesquizado. Liv. Fazer irrupçtto no vestibulo. — pet-
P ê rp õ tíõ r , i r i s , titü s s ü m , Iri, P êrrã, ae, e P êrrê, ês, s. p r. f. medios hostes. C xs. Romper por entre os
V. dep. intrans. COD. T reod. Assenhorear- Anton. I tiner. Perra, cid. da Coma- inimigos. Pet-i-umpi posse ad Capuam
se inteiramente de, gozar completamentc. gena. Liv. Poder-se abrir caminho para Capua.
Pêrp õtÕ , ã s , etc., ã r è , v. trans. e Pêrrãnthês ou P êrrãn th is, Is, Qui, te invito, pert-umpunt, TAC. Os que
intrans. L ucr. Beber inteiramente. § s. pr. m. Liv. Perranthis, serra escar­ entram á força contra a tua vontade.
Cic. Beber com demasia, embebedar-se. pada, ao oriente da cid.de Ambracia. P ê rrü p tü s , ã , ü m , part. p. de Per-
P ê r p r ê s s ã , cê, i. ap. / . Plin. Kardo P êrrãrõ, adv, Cic. Hoii. Mui rara­ rumpo. COLUM. Quebrado inteiramente,
rustieo (planta). mente. espedaçado, escangalhado. § T ac. Sil.
P êrp rêssi,p ;T f. ye)/. de Perpt-imo, Pei’rärü s, ä , üm, a ^ . Liv. P lin. Entrado á força, aberto, rompido. Per-
P ê rp rê s s ü s , ã , ü m , part. p. de Mui raro. ruptus hostis. T ac. lúlmlgo desbaratado.
Petpt-itno. Apul . Pêrrê.Ved. Perra. 1 P ê r s ã , 8Õ, s.pr. m. Sio. Um Persa.
PSrprIm Õ , Is , p rê s sl, p rêssü m , P ê rrê c õ n d itü s , ä , ü m , adj. CTC. § Plaut. — nome d'um personagem e
p rlm è rS , r. trans. (fie per e premo) Muito occulto, muito abstruso. d’uma comedia de Planto. § ClC-— nome
Apertar coutinuadamente. § Fig. Per- P êrrêctürü s, ä, üm, part.fut, act. de cao.
primere cubilia. HOR. Prender-se á sua de Pergo. Cic. 2 P ê r s ã , cê, s. p r. f . (Ilepa,)). IlYG.
morada, nüo sair d'ella. § Sen . Fazer sair (?) Pêrrêctüs, ä, üm, part. p. de Persa, nympha mde de Perses.
apertando. Pert-ego. Apul . Despertado, acordado. Pêrscê, ã rÜm, s. pr. m.plw-, (n íp«ai).
Cic. lion. Pers-iSj povo da Asia central; Tomar de memória o plano d’uma for- P ê rs ê d l, prêt. perf. de Persedeo e
os ravthos, por extens. talesa. de Persido.
P ê rssê ã , sê, í . p r ./ . 'Cmis. Persia = P ê rs crip tIS , õn Is, s .a p .f. (de pers­ P ê rs ê g n ls , ê , adj. Liv. Mui pregui­
lleeata (nilia de Perses). eribere). Cic. EscripLa,cscripturaçao (ter, çoso, mui vagoroso, mui pouco activo.
PêrsáêpS, ode. CiC. Uon. MuUis- comm.), diíirio, livro de coutas ou lan­ P ê r s ê ia , áê, s. p r. f . V. F l . O m. q.
sinins vezes. § (?) Com tmesis. Ver pol çamentos. § Cic. Ordem de pagamento, Persœa.
soepe. Pi..\UT. ap. Seuv. lettra de cambio. § Cic. O acto de regis­ 1 P ê rs ê ls , Id is, adj. (flEfívi/,-). Ov.
1 P êrsíêú s (riEOTaTo;) e P ê rs e lü s trar, o lançar cm registro. Perseide, de Persea ou liecata (filha de
(Tltf<T/,vo;), ã , ü m , aâj, Clltis. V. FL. (?) P êrscrIp tItÕ . Ved. Prwscriplito. Perses)«
Person, Pcrsico, de Perses. P ê r s c r ip tõ r , õ ris , s. ap. m. (de 2 P ê rs ê ls , Id is , *. p r.f. Cic. Perseide,
2 P ê r s » ií6 , 1, s. pr. m. Cic. Pcrseu perseribere). Cic. Copista. filha de Perses, mae de Pasiphae. §
(de Cisto), philosopUo, discípulo de P ê r s c r ip tü r á , áê, s. ap. f . Ulp . V. F l . —, nympha, filha do Oceano. §
Zeiiilo. Transcripçüo, copia, registro. Ov. — nome d’um poema, áccrca de
P êrstcvIÕ , is, etc., ir ê v. inlrans. P ê rs c r ip tü s , ã , ü m , part. p. de Pcrseu. § Liv. cid. da Peonia (Macedo­
Pni.sc. Knfurcccr-se. Perseribo. Escripto por inteiro. Verbo non nia), hoje Gersele (?).
PêrsJêvCis. ã , üm . a<IJ. Mel . Mui perserqdo. Gell . Náo sendo cscripta a P ê rs ê lü s , ã , ü m , adj. 1’erseio, de

î tcmivel.
Pêrsapradse. Vcd. Pasargaflai.
PSx-sãisõ, ode. Cic. Com muita graça,
palavra toda. § Cic. Transcripto, tras­ Perses. Vcd. Perseia. § Ov. — de Pcrseu.
ladado, registrado. § Piii.se. Escrii>to de Vcd. Perseus.
tr.aves, marcado com um signal trans­ P ê rs ê n ê s cõ , Is, ê n ü i, ê s c ê r ê , v.
com muito sal ou espirito. versal, cortado pelo meio (como t , signal intrans. inch, empreg. sé no prêt. perf.
P ê rs ã ls ü s , ã , ü m , adj. Cic. Muito àoasnumus\ 11, de dupondius; * , do EuTit. Fazer-se muito velho.
engraçado, muito espirituoso. denarius numus.). P ê rs ê n ê x , sê n ls, adj. Suet. Mui
P ê rs ã lQ tã tlõ , õn is, s.eip.f. (de per- velho, muito avançado em annos.
P é r s c r ü tã b llls , è , adj. (Aeperseru- P ê rs ê n ills , ê , adj. De velho, de an-
salulare). CiC. Acção de saudar a todos, lari). Cass. Que perscruta ou examina ci.ão. Persenilis ectatis. IIlElt. De edade
saudações. cora cuidado.
P ê rs ã lü tõ , ã s , etc., ã r e , v. irans. muito avançada.
P ê r s c r ü tã tlõ , õ n is , s. ap. f . (de P ê rs ê n tiõ , is , si, sü m , t i r é , v.
Cic. PHvED. Saudar um a um ate' o ultimo. pe/-io «fai i).SEX.Aeçaode perscrutar, in­ trans. ViiiG. Sentir muito ou profunda­
P ê r s ã n c tê , ade. T eu. Suet. Mui vestigação, pc.squiza.
sanctamente, mui rcligiosaineute. mente. § Vmo. APUL. Aperceber-sc de,
P ê r s c r u tã tõ r , õ rIs , i. ap. m. (de advertir, notar, reparar.
P ê rs ã n S , ã s , etc., ã r ê , v. trans. perserutari). CAPITOL. Perscrutador, in­
P lix . Curar perfeitameute. Persanata ul­ P êrsên tiscÕ , sên si, is c ê r ê , v. in­
vestigador. trans. T eu . Lucu. Sentir, perceber uma
cera. Sex . Ulceras bem curadas. P ê r s c r ü tã tü s , ã , ü m , part. p. de sensaçao.
P êrsãn O s, ã , ü m , adj. Cato. Mui Perscruto. Amm. Esquadrinhado, inda­
süo, bem conservado, que está cm muito P ê rs ê n ü i, prêt. perf. de Persenesco.
gado, procurado attentamente. P ê rs ê p h õ n ã , æ , s. pr. m. P rop, c
bom estado. * P ê r s c r õ to , ã s , ã v i , â tü m , ã r ê ,
P ê rs ã p lê n s, ê n tis, adj. Cic. Mui sá­ P ê rsê p h õ n e , es, s. p r. (nijdesó/r,).
P laut. e Ov. Pcrseiihona = Proserpina. § Fig.
bio, mui prudente. P ê rs c rQ tõ r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , Ov. A morte.
P ê rs ã p lê n tê r, ode. Cic. Mui sabia­ V. dep . Cic. Esquadrinhar, buscar, pro­
mente, mui prudentemonte. P êrsêp liõ n lü m , li, s. ap. n. (mpst-
curar cuidadosamente, pesquizar. Pers- sóviov). APUL. Papoula brava (planta).
P ê rs c ê lê rã tü s , ã , ü m , adj. Not. crulari omnia. Cic. Fazer uma minuciosa
Tm. Proíundamente malvado, scelerado, P ê rsê p õ lls, Is , s. pr. f. (llEja/aozí;).
pesquiza. § Piej. CIC. Perscrutar, apro­ P lix . Curt. Perscpole, capital do impé­
facinoroso. fundar, investigar, examinar.
P ê rs c iê n s , ê n tis, parí. pres. de rio dos Persas, chamada no domiuio dos
P ê rs cü lp tü s , ã , ü m , adj. (de per e mahometanos Issthachar, Istachar, hoje
Perseio, desus. L amp«. Que conhece per-
sculqdus). coiiip. Todo esculpido, cheio ou ruinas cbamadas Tschil-Minar.
feitamente.
P ê r s c lê n te r , ode. Cic. Mui pruden- coberto de escuipturas. P ê r s ê q u ã x , ã c i s , adj. Apul . Sid.
1 P ê rs ê ã , cê, s. a p .f. (r£ça£a).Pr.ix. Que segue ou persegue com affinco.
temente. Arbusto do Egy|)to e da Persia, chamado
P ê rs cin d á , Is, Id l, íssü m , in d erê, P êrsêq n ên s, ê n tis, jxirt. près, de
V. Irans. Uuen. Liv. Despedaçar, rasgar,
também balanites .-Egi/pliaea. Persequor. § Adj. PLAUT. 1’ersegnidor
fender, .abrir, quebrar. 2 P ê r s ê ã . Ved. Perseea. (fig.). Inimiciliarum persequenlissimus.
PêrscIÕ . Vcd. 1‘ersciens. P ê rs ê c õ , ã s , c ü i, ê c tü m , ê c ã r ê , Au Her. Que persegue com todo eiicar-
P ê rs c is c õ , Is, ê r ê , v. intrans. Dict. r. l?-ans. 1'iiisc. Cortar inteiramente. § niçamento seus inimigos.
Ser informado por miudo, saber cabal- Fig. AucT. ap. Quint. Furar, abrir (um P ê rsê q u ê n tê s, lü m , s. ain m. plur.
tumor). § CTC. Cortar, dccomiiôr, subdi­ P rosp. Perseguidores.
mente.
P è rs cis sü s, ã , ü m , part. p. de Pers- vidir. § Liv. Cortar, seiiarar. § Cio. Aba­ P e rs e q u o r, ê rI s ,c ü tü s o u q u ü tü s
cindo. l.ucn. Tm. De.'^pedagado, rasgado. ter, deduzir, diminuir. sü m , q u i, V . dep. 1“ Seguir sem parar,
P ê rs c itü s , ã , ü m , adj. Mui bello, P ê rs ê c tõ r, ã r I s , etc. ã r i , r. dep. seguir até o fini, perseguir, apertar, com
Jiui lindo. Com tmesis. Per edepol scilus. trans. Lucu. Perseguir sem descanço. vchenicneia ; fig. Seguir, instar ; perse­
T eu. § Muito ingenhoso. Com tmesis./Ar P ê rs ê c ü tlõ , õ n is, s. n p ./ . (de jw - guir, vexar ; 2" Percorrer ; 3" Perseguir
milii scitum videlur, Cic. Parccc-mc bas­ sequi). APUL. Ul.P. Perseguiçáo, encalço. judicialmcnte ; reclamar, revendiear ; 4”
tante ingenhoso. § P'ig. Cic. JToseguimento judiciário, ins­ Fig. Seguir, ir pelas pisadas de, imitar ;
P ê rs c rib ô , Is, ipsx, ip tü m , b e re , tancia. § F loii. Proseguimento (d'uma em­ ir cm cata de, procurar, buscar ; .5“ Prose-
V. trans. CiC. TAC. Escrever por inteiro, presa). § Teut. Puop. Perscguiçao,vexame, guir, continuar ; cultivar sem descanço;
por extenso, circumstauciadamente. D- vexaçQo. J ARx. Estado d'um possesso. 0" Executar ; tractar (uma matéria),
meis rebus ad Ladium perscri2>si. Cic. P ê rs ê c ü tõ r , õ ris , s. ap. m. (de compôr, escrever ; 7“ Enumerar, circum-
Em uma carta a Lcllo escrevi mluda- persegui). Capitol. Sii). O que persegue, stauciar, expôr por miudo. § 1“ Certum
mente á cerca dos meus negocios. Pers- perseguidor. § Fig. Dio. O que prosegue est persegui quoquò... T er. Estou resol­
cribere omnia judicum verba. Cic. To­ judicialmcnto, sollicitador, pretendente. vido a seguil-(o) por toda a parte que...
mar por cscripto todas as palavras § L aot. Perseguidor (dos christáos). Persegui cursim aliquem. P etr . Correr
dos juizes. — oralionem. Cic. Sall. P ê rs ê c f ltõ riã . Ved. Proseeutoria. atraz de alguém. — fugientes. CÆ.S. Ir
Trasladar por inteiro um discurso. ^Púj. P ê r s ê c ü tr ix , i d s , s. ap. f . (de per­ no encalço dos fugitivos. — vestigia.
Uon. I.IV. Escrever, compôr ; referir (em secutor). AUG. A que persegue, perse­ Cic. Seguir as pisadas. — quæ dicerentur.
uma hi.stori.a). § Cic. Registrar, transcre­ guidora. Cic. Acompanhar, seguir todas as pala­
ver (ura acto publico), lançar nos livros P ê rs e cü tü s ou P é rsê q n ü tü s, ã , vras. — monstra. Ov. Perseguir os mons­
públicos. § Lançar (nos livros decommcr- ü m , part. p. de Persequor. Vell . Que tros. — armis liomanos. Nep . Fazer
cio), fazer a escripturaçüo commercial perseguiu. § F lin. Que tractou cabau guerra aos Itomanos. — odio omnes.
de ; dar a sua assignatuia, obrigar-sc mente, que expoz miudameute. § Pass. Sen. Ter odio a todas (as mulheres). —
por, pagar (cm lettras). Perseribere ra- Pai.l Perseguido a todo trance (fig.), quwrendo. Liv. Pedir iustantemente,
tiones. CTC. Lançar contas por cscripto.— procurado. insistir pedindo. Perseguitur ilium fali
jalsum nomen, c simiiicstc — falsum.CiC. P ê rsê d ê õ , ês, êd l, ê ssü m , ê r ê , miséria. P iled . Persegue-o a má sorte.
Fazer assento indevidameute d’uma di­ V. intrans. SuET. Estar sentado sempre, Cujus cincinnos usquequuque persequititr.
vida. — usuras. Cic. Fazer assento dos ficar sentado. Persedil in saxo... F uontin. Suet. Cujos crespos elle persegue por
juros, Icval-os a debito ou a credito. .S'i Ficou immovel sobre uma pedra... Perse- toda a parte. Persegui Ecclesium. Hier .
quid usurer, nomine numeraium aid jiers- dere equo. Liv. Estar a cavallo durante Perseguir a Egreja. § 2° Persegui solitu-
criplitm fuisset. Suet. Se alguns juros (o dia e a noite). — ai>ud qdnlosophum. dines. Cic. Percorrer ou atravessar de­
tivessem sido pagos ou estivessem cm Sex . Frequentar a eschola d’ume philo- sertos. Certum est viam persegui... Ter.
divida. ArejenUtm perseripsi iltis quibus soi)ho. § Fig. liUCii. Parar, morar, residir. Estou resolvido a seguir sempre o ca­
debui. Tek . Passei lettras de pagamento § (?) Descer ao fundo, entrar até, pene­ minho... Omnes vias perseguur quibus...
aos meus credores. § (?) Gravar na me­ trar. Ad vivum persedere. ViilG. Penetrar Cic. Empregarei todos os meios pelos
mória. Perseribere ca.stelliplanitiem. Sai.l até ao vivo. Vcd. Persido. qunes... § 3° Persegui aliquem judicio. CiC,
Persetçnir algucm judicialmente. Jusper- tancia, persistência. § JüST. Continuação, LTV. Tomar nota de, lançar cm registro,
sequendi in judicio. COD. Direito de pro- prolongaçdo prolongamento. registrar. § MEL. Pintar de varias cores
Beguir jndicialnientc, ou direito de re­ * P êrsêv êrãtlS, õuls, s. ap. f . picando.
curso. Persegui maleficia. Sall. Perseguir (fi.0 perseverare). APUL. Duraçao cons­ * PêrsIlIÕ, is. Ire, r. intians. (de
os crimes. — jus suum, borut sua. Cic. Re- tante. per e saiio). XoT. TiR. Saltar a través.
vendicar o seu direito ; reclamar os seus Pêrsêvêrãtíís. Ved. Persevero. Pêrsillvm , i, s. ap. n. F est. Especie
bens. — projnissa. Pl .aut. Reclamar o (?) Pëi'sëvêrë, adv. Pldj. J . Com de garrafluha usada nos sacrifleios.
cumprimento d’uma promessa. — pcenas muita exactidao. P êrsim llls, e , adj. Cic. IlOR. Mui
ab aliquo. Cic. Proseguir a puuiçSo de PërsSvërS, ãs, ãv i, ãtüm , ãre, similhaute, mui parecido.
alguém. — mortem alicujus. CMS. A’^in- ». intrans. e trans. {do per e severus). CIC. Pêrsim plêx, Icis, adj. Tac. Mui
gar a morte de algucm, perseguir o CÆS. Perseverar,persistir, insistir, teimar. simples, mui frugal.
auctor d’nma morte. § 4° Persegui seclam Non tantopere in vitiis perseverarent. CIC. 1 Pêrsis, Idis, adj. f . (ntperi;), Ov.
alicujus. Cic. — academiam. Cic. Seguira Persistiriam menos nos seus erros. Perse- Perside, da Persia.
doctrina de alguém ; abraçar o systema verare bellis pro jure. JCST. Guerrear per­ 2 Pêrsis, Idis, s. a p .f. (rUjirt;). Cic.
dos acadêmicos. — heredilates. CiC. Pro­ severantemente em defesa do direito. — A’irg. Perside = Persia, província da
curar as heranças. Mihi perseguar aliam Aquileiam usque. Suet. Continuar o ca­ Asia central, hoje Ears ou Farsistau. §
urbem. P laüT. Buscarei outra cidade. minho ate Aquileia. Non est ab isto per- iN.scR. — nome de mulher.
Persegui mortem inediã. P etr . Teimar em j seceratum. Cic. Elle nào insistiu. § Cic. Persists, Is, stitl, stitüm , sistêrS,
sc matar á fome. § 5° Si idem extrema , MART.Continuar a,nao cessar de (seguido ». intruns.lAX. Aus.Persistir,perseverar,
perseguitur, gui inchoavit. Cic. Se ieva a de iufln.). § Cic. Suet . Continuar a dizer, mio desistir, continuar. § Ás vezes no
cabo as coisas aquelie que lhes deu co­ sustentar. § Continuar, proseguir (uma pret. perf. com a signif. de Persto.
meço. Persegui incepta. Liv. Proseguir coisa). Id, quod suscepisset, perseverare. Pêrsitês, sé, s. ap. m. Apul . Especie
ou levar avante os seus projectos. — Cic. Proseguir o que emprchendêra. — de tithymalo (planta).
coerimonias. Cic. Acabar as cerimônias. iras suas. F irm. Persistir nas suas iras, Pérsiüs, li, s. pr. m. Cic. Liv. IIOR.
Perseguitur vitem attendens. ViRG. Elle nas suas vinganças. Illi guatriduo perse- P u x. Pérsio, nome de homens. 5 Suet.
ptída sem descanço a vinha. Persegui «;■- rerala inedia est. J UST. Elle esteve qua­ — poeta satyrico, do tempo de Xcro.
tem. CIC. Dar-se a um estudo. 5 6” Per­ tro dias sem comer. P êrsõlãtã. A’cd. Persollata.
segui imperium. PlAUT. — mandata. Cic. P ë r s ë v ë r ü s , ã , ü m , a ^ . Tac. Mui Pêrsõlldõ, ãs, ctc., ãrS, ®. trans.
Executar uma ordem ; cumprir as recom- severo, mui rigoroso. Stat. Tornar duro, endurecer, congelar.
incudaçOes. — aliguid scripturâ. Ctc. Përsëvï, 2>ret. perf. de Persero 2. * P êrsôlltüs, ã, üm,n<íj. X ot. Tm.
Escrever alguma coisa. — philosophiam Pëi'sî, gen. de Perses ou de Perseus. Mui frequente, muito usual.
lutinis litteris. CiC. Escrever em latim á TAC. Pêrsõllã, ãé, s. ap. f . dimin. do Per­
cerca da philosophia. — plura de vitá P ërsiâ, æ , s. pr. f . IsiD. Persia, pro­ sona. P laut. Glos. P lac.
alicujus. X ep . Escrever mais largamente vinda da Asia. A^ed. Persis. PSrsõllâtã, sé, s. ap, f . Pux. O m.
a biographia de algucm. Quw versibus Përsïânsé Aquae, ãrüm , s. pr. f . q. Personata.
persecutus est Ennius. Cic. Coisas que plur. Apub. Xome d’uma fonte perto de Pêrsõlüêndüs, PêrsSlüi, dieresis
Ennio por. em verso. § 7® Perseguerer Carthago. poet.por Persolrendus, Persolvi(pret. j.Ov. , 1
rota sororum. Ov. Eu diria os votos das Përsïânüs, ã, üm, adj, I ssc r . Que Pêrsõlütüs, ã, üm, part. p. de
irmans. èfe singula persegui laborem. imita os Persas. Persolvo. Cic. Pago integralmcnte. § Fig.
JlART. Para nao entrar cm demasiados * Përslbë, adv. Næv. Cora muita CuRT. Sati.sfeito, cumprido. § Cic. Pa­ .f^j
proineuorcs. finura, muito espirituosamente. decido, soílrido.
P êrsêq u ü tíS , \ Ved. Persecutio, * P ë rsïb ü s, à , ü m , adj. P laut. ap. Pêrsõlvô, Is, sõlvi, sülütüm, sõl-
P ê rs ê q u ü tõ r, > Persecutor. F est. Mui fino, mui espirituoso. vère, r. trans. 1“ Desatar cabalmcnte 1l
P ê rsg q u ü tü s ‘ Persecutus. Pêrsicãnüs, üm, «<(;. Ixscn. Que (fig.), decidir, resolver (uma duvida);
1 .P ê r s è r õ , Is , ü í, ê r tü m , ê re , imita os Persas. 2“ Pagar por inteiro, satisfazer, dar (o
r. trtins. Inserir, introduzir, metter, pas­ P ê r s lc ã , õrüm, s n. plur. CiC. A que é devido), pôr-se quite de, desem-
sar (uma coisa) através (d’outra). historia da Persia. peuhar-se de, cumprir ; 3“ Padecer, sof-
2 PêrsSrÔ , Is , ê v i, s ã tü m , SrSrS, Pêrsiccãtüs, ã , üm adj. Apic. frer, expiar. § 1“ Si mihi hoc l^iivr.-n.a per-
V. trans. SiD. Semear. § Fig. P lÁUT. Pu­ Mui seceo, bem seceo. solceris. CiC. Se me resolveres este pro­
blicar, divulgar. P ê rs lc c ü s , ã , ü m , adj. Cels . Mui blema. § 2” Persolvere jiecuniam... Tac.
P ê rs ê rp õ , Is, p si, p e rê , v. intrans. seceo. Dar dinheiro em pagamento... — legata
Lucir.. Arrastar-se através. 1 Përsicë, adv. Xo modo dos Persas. cum fide. Suet . Satisfazer ficimcntc os
(?) P êrsêrv IÕ , Is, i r g ,v.intrans.Vop. Persicè logui. Quint, i'allar a lingua legados. — laborum prannia. Gic. Dar a
Servir algucm, estar do lado de algucm, persa. recompensa dos trabalhos. Quod habui
fazer causa commum com alguém. 2 P ërsicë (IlEÇTfyii) porticus, s.p r. summum pretium, persolH tibi. Ter . Dei­
P ê r s ê r v õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. f. Cic. Portico Pérsico, portico na I.ace- te em paga da minha divida o que eu
TER. Guardar coustantemeute. demonia, construído com os despojos to­ tinha mais caro. Agros veteranis pretium
P ê rs ê s , sé, s. pr. m. (iliç^r,;). V. F l . mados aos Pcr.sas. militice persolvere. SUKT. Dar terras aos
Perses, filho do Sol e da nympha Persa, Pêrslclãnüs, ã , üm, adj. Ulp . veteranos cm recompensa de seus servi­
pae de Ilccata. § Cic. Gell . Person, rei Persiciauo, de Paulo Fabio Pérsico, con­ ços. Ilanc tibi animam persolvo. A’irg.
da Macedonia, vencido por Paulo Emilio. sul no anuo 787 dc Roma. Oflcreço-te esta vida, i. é, a vida d'este
§ Adi. Ctc. QuixT. Persa, da Persia. 1 P ê rs lc ü m , ï, s. ap. n. scil. malum. guerreiro. Persoltere honorem. ATRG. Dar
P ê r s ê ü s , ã , ü m , adj. (llij^tto;). CoLüM. PI.IN. Mart. Pccego (frueto do a devida honra (aos deuses). — justa.
P rop. Dc Perseu. § Stat. Dos Persas. § peceguciro). Sex . tr. — ludos. Ov'. Fazer honras fú­
Ved. Persaa, Persceus. 2 P ê rs lc ü m , I, s. ap. n. scil. sacrum. nebres ; dar jogos em honra de. —
P é r s e ü s , 6 6 s , èi ou e i , s. pr. m. iNSCR. Saorifleio ao deus Mithras. prníci. A’irg. — vota. Cic. Dar os agradeci­
(tUpTiaç). Ov. PiJN. Perseu, filho de Ju- 1 Përsïcûs, ã , üm, ad/.(n£05i»ó;). mentos por um beneficio ; cumprir votos.
l)itcr e de Dauae, que cortou a cabeça a IIOR. 1’ersico, da Persia. Persicus simes. — alicui mortem pro... Suet. Dar a
Mcdusa.§ CTC. AüS. Perseu (constcllaçao). Pi.ix. Golfo Pérsico, parte do mar da.» morte a algucm cm prêmio dc. — pro-
§ P ux. ■ — nome d’um pintor, discipulo índias. — portas. F est. Um dos portos missum. Cic. Cumprir uma i>vomessa. —
de Apelles. § Liv. —, rei da Macedonia. de Euripo, onde fundeou a frota dos epistolce. Cic. Responder a uma carta. §
§ INSCR. — nome de homem. § Ved. Persas. Pérsica victona. P u x. A'ictoria 3® Persolvere panas. Cic. C.ES. Soffrcr
Persaus. alcançada contra os Persas. Persicum uma pena, sêr punido. — gtanassanguine.
* P ê rs S v ê rã b llIs, e , adi. (de perse- malum. Macr. — pomum. P ux. Pecego. A’irg. Pagar com a vida. — fraudem.
rerare). C. Aür. Perseverante. Pérsica arbor. P ux. — malus. AIacr. Pe­ Claud. Expiar a sua perfídia.
P ê rs S v ê rã n s , ã n tis , part. pres, dc ceguciro (arvore). § Pérsica arbor. Pux. P ê rs õ n ã , áé, s. ap. f . (de persona-
Perserero, COLUM. CURT. Que pcrscvcrii. O m. q. Persia 1. re) (?). 1® Alascara ; 2® Figura, persona­
perseverante,continuo, constante. Perse- ■2 P ë rs ic ü s , I, s. pr. m. IxscR. Pér­ gem, estatura ; 3® Personagem (dc
reraiitior catdendis liostibus. Liv. Alais sico, sobrenome do imperador Galcrio, theatro), papel (representado por um ac­
perseverante na matança dos inimigos. vencedor dos Persas. § F ast. Coxs. — tor) ; actor ; 4® Fig. I’ersonagem, papel,
§ Pertinaz, alienado. Persererantissiimis nome d’um consul. A'cd. Prrsicianus. cargo, emprego, funcçfio, dignidade ; 5“
sui cultús. V. Max . Muito alYerrado no 3 Përsicüs, I, s. a p .f. Colu.m. P a u ,. Pcssôa, individuo ; pcssôa ( ter. gramrn.).
seu culto. Peceguciro (arvore). § 1® Persona tragieg. Piled . Mascara de
P ê rs e v ê rã n tS r, ade. I.iv. P rosp. P ërsïd ëô , ës, etc., ». intrans. Pux. tragédia. Persona: fiatus Juv. I!occ.a
Com perseverança, constantcinentc, fiel- (?) A’ed. Persedeo e Persido, I d’uma mascara. J ’ersona adjicitur cajiiti.
meute. 5 Et'’- Com persistência, com ’* P ë rs ïd ic û s , à , ù m , adj. Ixscr. I P lix . E ’ coberta a cabeça com uma mas­
aftinco. § Pêrsèvêrãntlüs, comp. Liv.— is- O in. q. Persicus I. i cara. Ileredis jtetus sub persond risus est.
Blmè, S l i p . IT.1N. J. P ë rsid ô , Is, ëdî, ë rë , ». intrans. j SVR. As lagrimas d’um herdeiro Silo riso
P ê rs e v ê rã n tIS , áê, s. a p .f. (dc per- LUCR. l’enctrar cm. disfarçado. § 2® Personas extremis imbri-
secerare), CTC. CAiS. Perseverança, cons- Përsignô, as, etc., ârë, ». trasis. I cibus imponere. Pux. Collocar figuras

;'j E r r n
882 PER PER PER
na beira dos telhados. Columnas et per­ b êrS , V. inirans. P u n . Beber todo, ab­ perspicuus). P lin. Transparência. § Pig.
sonas. Ulp . Columnas e flguias. § 3“ Per­ sorver. Quint. Claresa (do estylo); pqrspicuidade.
sona parasiti. T er. 0 papel de parasito. P ê rsp ê ctS , adv. P laut. Com per­ § Cic. Evidencia.
Sab personá militis. Ge ix . Sob a perso­ feito conhecimento de causa, madura- P ê rs p lc ü ü s , a , u m , adj. Ov. Mart.
nagem d’um soldado. Mula persona. mente, com circunispecçao. Transparente, diaphano. Sal maximk
SC'iiOL. Cic. T er . Personagem muda. § 4“ * P ê rs p ê c tiõ , õn is, s. ap. f . (de per- perspicuus. P lin. Sal mui puro. Eives
JUe finis Appio alienee persona; ferenda spicere). L act. Acção de penetrar, conhe­ perspicuce. Stat. Crystal. § Fig. Cic.
fuit. Liv. Appio cessoude representar urn cimento profundo. Claro, evidente, certo, manifesto.
papel extraiiho, tlrou a maseara, mos- P ê rs p ê c tiv ã , êê, s. ap. f . (de per- P ê rs p ír õ , ã s , etc., ã r ê , v. intrans.
ti'ou-se tal qua! era. Personam in repub. spicere). BoETU. Perspectiva (parte da P u n . Assoprar através. § Cato. Trans­
lueripi'incijiis. CiC. Representar o papel óptica). pirar.
<le chefe do estado. Tanlam personam sus- P êrsp êctÕ , ã s ,e tc ., ã r § , v.inlrans. (?) P ërsp îssë ou P êrsp íssõ , adv.
linere. CiC. Representar papel tão ditllcll. e trans. freq. de Perspicio. PbAUT. Exa­ Plaut. Mui Icntameute, mui vagarosa-
Peliloris personam capere. Cic. Desem­ minar attentamente. § SUET. Olhar, atd mente.
penhar 0 papel de sollicitador (em juizo). o fim. P ë rs të rn o , Is, s tr ã v i, s tr ã tíim ,
J’ersonam sceleris ferre. QUINT. Dar-se P ê rs p ê c tS r , õ r is , s. ap. m. (de n ë rë , v. trans, Liv. Calçar, lagear, la­
I>or urn malvado, f 5“ Ul mea pes-sona perspicere). JuvENC. O que penetra, exa­ drilhar inteiramente. Quum fuerit hoc
uliquid videretur habere populäre. Cic. mina, tentea. ila persiratum. V IT R . Quando estiver
De sorte que a minha pessoa parecia ter P ê rs p ê c tü s , ã , Om, pari. p. de acabada esta ladrilhadura.
alguma coisa de popular. At in ejus perso­ Perspicio. § Pig. Cic. Examinado profuii- P ê rs tíllã n s , ã n tis , part. pres, do
nam mulia fecit. Cic. Mas elle fez contra si damente, tenteado, approfundado, medi­ Perstillo, desus. Hier . Quo gottea, que
mesmo muitas coisas. Ilujus Stalení per­ tado. § Cic. Reconhecido, provado, expe- pinga, reçuma, resuda.
sona. C ic . A pessöa d'este Staleno. In per­ rin^i Perspeclissima benevolenlia. P ë rs tim ü lâ , ã s , etc., ã r e , v. trans.
sonam, non in rem, senlentium dicere. Cic. lÍPnevolenda mui reconhecida. §Cic. Tac. Excitar muito, irritar, assanhar,
Sen. Dar parecer á cerca da pessoa, e Evidente, claro, manifesto. Erit ei per- exasperar.
näo da coisa. In muilornm personam specíum...OlC. Sêr-lhe-bá evidente (que)...§ P ê rs tln ã . Veil. Preestino.
exorabilis. SUET. Compassivo para com Pèrspêcttõr, comp. Cio. (y) — isslmüs, P ë r s titï, prêt. perf. de Persisto o do
multas pcssôas (muitos proscriptos). In­ sup. CIO. seg._
ter liberas lantixm personas. P a p in . Sd- P êrsp S cO lô r, ã rls ,e tc ., ã r i , v. dep. P e rs tS , ã s , s tití, s ta tü m , s tã r ê ,
mente entre pcssôas livre.s. Acceplio Hirt. Observar attentamente, espiar com V. intrans. ViRC. Estar a pé firme, uáo
personarum. HiERiPreferenciadc pessoas. cuidado. Perspecululus. SUET. Tendo ex­ se bulir d’um logar. § Pig. CiC. Cæs.
Aptas dignilalibus personas eligire. CAss. plorado minuciosamente. Persistir, perseverar, ficar coustauto-
Escolher pi ssôas dignas para os cargos. P õ rs p ê rg õ , Is, p ê rs i, p êrsíim , mente ; continuar a. Dictis Persians in
Deiotio persona; meœ. F o r t . DedicaçRo á g ê r è , V. Irons, (depene spargo). Cato. isdem. V. F l . Conservando sempre a mes­
minha pessóa. Tertia persona. Q u in t . A íiegur ahundanteuiente. § Solin. Regar, ma linguagem, usando sempre das mes­
terceira pessöa (dos verbos). C'arenlia banh.ar (com respeito a um lago). § (?). mas expressões. In socielale jterstandum...
personis. Plilsc. Que nao teem pessöas, Cobrir. Persper.ms flore. Apue . Coberto de Liv. Que a alliança devia sêr mantida...
impessoaes. flores. § Pig. Cic. 'Temperar, adubar. Se perslttliirum in incepto. I.lv. Que elle
Përsônâcïâ, êè, s. ap. f . A pül. 0 P ê rs p ê x l, prO. jtetf. de Perspicio. havia de persistir cm sua rcsoluçüo.
m. q. Personata. * P ê rs p ic ã b ílís , o, adj. (do perspi­ Persia. llOR. Tem coragem, nSo desani­
Përsônâlïs, S, adj. (de persona). Dig. cere). F ort. Quc sc vê de longo, bem vi- mes, nao desacoroçoes. Si in eo persiile-
Pes.soa (fee.^î/î id.),inhérente & pessöa. § sivel, brilhante. § Pig. Amm. Kotavcl, ris.referrequatdixi ad... Cic. Se teimares
Char. Pessoal ( ter. gram.). digno de sêr visto. em appiicar as minhas palavras a.../V;-s-
P ê r s ô n â l ï t ë r , adv. A r n . l ’c s s o a l- * P ê rs p ic ã ci), adv._ (de perspicere). titU aspernari... T ac. Continuou a fazer
m e n te . Personaliter loqui. S a l v . F a lla r Aeran. Com perspicácia,perspicazmente. pouco de... § Ov. Persistir, subsistir,
em seu p ro p rio n o m e . § G e i x . P e sso a l- (?) P ê r s p tc ã c lã , sã, í . ap. f . Cic. O durar (com respeito as coisas).
lu e n te f ter. gram.). m. q. 0 seg. P ê r s tr ã tíis , ã , ü in , pari. p , de
* Pêrsônâssë, sync, por Personavisse, P ê r s p ic ã c ítã s , ã tls , í . ap. f . (de Persierno.
prel.perf. infin. do Persono. F o r t . pers]'icu.r). Cic. Perspicácia, penetração, (?) P ë r s tr c n ü ë , adv, Ved. Prcc-
discernimento. sternuè,
Përsônâtâ, e ë , s . up. f. C o l u m .
P é r s p ic ã e ite r , adv. Claramente. P ë rs trë p ô , Is , ü í, Itü m , p ë rë ,
R ard an a ou h e rv a de p eg am ay o s
Perspicaciits lucere. Bocth. Sêr mais lu­ V . intrans. e trans. Te r . Stat. Fazer
( p la n ta ).
minoso. § Pig. Amm. Pcrspicazmcnte. grande estrondo, retumbar. Perstrepi
Përsônâtüs, S, üm, adj. (de perso­ (?) P ê rs p ic ã tê , «efe. Ved. Perspicacè. januœ nqstrce. AruL. Fazer-se grande
na). CIC. Mascarado (um actor). Perso- P ê r s p lc ã x , ã c le , adj. (de perspice­ algazarra á minha porta. § F ronto.
nali, m. plur. F ic-s t . Actorcs das comédias re). Al’Ul.. Que vê bem, que tem avista Claud. Fazer retumbar, resoar. § A pül .
atollanas (que tinham o direito de con­ penetrante. § Pig. Cic. 'Íer . Perspicaz, Dizer gritando, gritar.
servar as mascaras). Personalus paler. agudo, penetrante, iutelllgentc. Ad has P ë r s tr ïc tim , adv. Prœstriclim,
IloR. Um pac de comedia. § PUN. Que res quàtn sit perspicax. Ter . Como cllc P ë r s tr ïc tiô , õnIs, s. ap. f . (ãepers-
tem o feitio d uma mascara. § Pig. Cic. coinprchende bem estas coisas. § Pcrspl- tringere). Veg. Resfriamento ( ter, med.),
Que se maseara, que se disfarça. § S e .n. cãelõr, comp. Apul . P ë r s tr îc tû s , à , ù m , part. p. do
ôI a r t . Exterior, apparente, disfarçado, Perstringo. PuN. Veo . Encolhido pelo
P õ rsp lclb llls, ê, adj. (fia perspicere).
dissimuiado, falso, enganoso, ViTR. Bem visivel, exposto á vista de frio. § P rud. Tocado (d’uma voz), com-
Pëi'sonô, ãs, tu , e algumas vezes todos. movido, abalado.
ãvi, ïtëm , ãl'S, e. inirans. e Irans. Cic. P ê rs p ic iê n tiã , êã, s. ap. f . (de per­ P ê rs trin g õ , Is, ín x i, ictvím , ín -
Ov. Soar muito, retoar, fazer grande es­ spicere). Cic. Perfeita comprcheusao d’uma g ë r ë , t’. trans. 1“ Apertar, atar,ligar com
trondo, retumbar. Mon est inutile perso­ coisa, inteiro conhecimento. força ; apertar (com respeito ao frio) ; 2“
nate ejus ant es. Clc. Fao é inutil que P e rs p ic io , Is, ê x i, ê c tü m , IcSrS, Impressionar fortemeute (a vista), de­
seus ouvidos sejam atroados com... bo­ r. ínirans. e Itans. (ãeper e spccio). Vér slumbrar ; offuscar ; impressionar (o
rnas personuit canibus. IIOR. A casa re- através. Quo non perspici posset. Cjes. ouvido) ; abalar ; fig. Impressionar (o
tnnibou com o ladrar dos eSes. PluusUius Para onde nSo so podia descortinar. § Ov. espirito), commover, turbar ; 3° embotar
pA sonare. Tac. Dar ruidosos applausos. Cic. Examinar com cuidado, observar (?); 4“ Tocar de passagem (?). Ved. Pree-
■Plebs personabat certis modis. TAC. O vul- attentamente. § Pi.iN. Perceber, distin­ stringo. § 1* Perstringere nimiüm vites.
gacho dava acclamaçõcs compassadas guir, enxergar. § Pig. CiC. V. Max . Cato. Apertar demasladamcute as videi­
ou em cadência. § Viiia. Fazer resoar, Penetrar, comprcheuder, intender, vôr ras (ao cmpal-as). Ubi pterstrinxit frigore
fazer retumbar, entoar. Mons choris per- claramcnte. Xon perspicitis... ? Cic. Nao vesper. Grat. Logo que o frio da tarde
.•.onalur. SOUN. O monte retumba com o védes (quc)... ? § Cic. Examinar, atten­ (o) colheu. § 2“ Perstringere oculorum
ruido das danças. Personat e hymnos. P. tamente, tentear, aprofundar, meditar. adem. L ucil. — oculos. Varr . — visas,
NOL. Cantar hymnos. — citharâ quee... Perspicere se. CiC. Entrar no profundo P lin. Deslumbrar a vista. — aliquem
VIRO. Tocar na cithara os cantos que... conhecimento de si. § Reconhecer, expe­ multo lumine. Stat. Deslumbrar alguém
§ P'erir (com um somj, retumbar a, rimentar. Perspiciunlur quàm sint leves. com a muita luz. — adspectus omnium
atroar, estrugir. Est mihi quipersonetau- CIC. Ellcs deixam vér quanta seja a sua auri splendore. Ad Her . Deslumbrar a
;rm. Holt. Uma voz soa-me .ao ouvido. § má fé. Quorum fidem in se perspexerat. vista de todos com 0 brilho do oiro. —
CIC. Liv. V. l'L. Dizer cm alta voz, gri­ CAts. Cuja fidelidade clle tinha reconhe­ mentis oculos, animi, ou ingenii adem.
lando. Ore jtetsonare Christum. Phud. cido. CiC. Olluscar a rasáo, deslumbrar ou
Repetir cm alta voz o nome de Christo, P ê rs p ic ü ã , õ rü m , x ap. n. plur. turbar o espirito. — aures murmure cor-
prociainal-o. CIC. A evidencia. nuum. IIOR. Atroar os ouvidos com o som
P ê rsô n ü s, â , ü m , adj. V. F l . P etr . P ê rs p íc ü ê , adv. Cic. PUN. Mui cla­ ruidoso das trombetas. Ilic ventus per-
Que resoa, que retumba. ramente. § Cic. Evidentemeute. slringit radices. P lin. Este vento alue as
P ê r e õ r b S õ , ê s , ü i,o u õ r p s i,p t ú m , P ê rs p ic ü ltã s , ã tls , s, ap. f . (de raizes. Horror ingens .qoectantesperstrin-
PER^ PER PER
oil. Liv. Um grande horror ge apodera Tao. Se nao tivesse feito bater os matos Ter . 0 m. q. Perterreo. Perlerrefactus.
dos circnmstantes. Perstrínxevat horrore pela cavallaria. § RuTiL. Fazer resoar. § B rut. ap. Cic.
ânimos species peticuli, CURT. O aspecto P rud. Dizer arrogantemente. Pêrtêrreô, ês, ü i, Itü m , r ê r e ,
do perigo tinha gelado de horror os co­ P êrsüÕ , Is, èrS , t>. tra n s. NOT. TiR. V. trans. Cic. CA». Aterrar muito, ate-
rações. jVe vos perstringeret modulatus Glos. Philox. Concertar, remendar. morisar, encher de espanto.
facundice sonilus. Ge ix . Para que esta P e rtã b ü i,p re L pe>/. de Pertabeo ou * PêrtêrricrSpüs, ã , üm, adj. (de
cloqncncia harmoniosa nao vos impres­ Perlabesco. C. Sev . Calcinar-se. perterreo e ci epere). P oet. ap. CiC. L ucr.
sionasse. § 3“ Gladii adem perslringere * P êrtéêd eõ, ês, ü i, d ê rõ , v.inirans, Que faz um ruido espantoso.
(?) PuN. Embotar o gumed’uma espada. Tomar-se enfadonho, desagradar.//aòífa- * P êrtêrritõ , ãs, etc., ãrõ, v, freq.
PêrstrOctüs, ã, üm, pari. p. de tio tam clara perUxdel. Cass. Tao boa de Perterreo. CORIP.
Persiruo. V i T R . Construido inteiramente. morada causa aborrecimento. § Desgos­ PêrtêrrItO s, ã, üm, pari. p. daPer-
PêrstrüS. Ved. Perstruetus, e Prees- tar-se, enfadar-se de. Omnes verbis ejus terreo. Cic. ViRG. Atemorisado, aterrado,
truo. defatigali perteeduissent. Gell . Todos se tomado de espanto. § Cic. Afastado pelo
Pêrstüdiõsê, ady. Clc. Com grande teriam cançado e aborreeido do seu dis­ temor.
zelo, com muito ardor, empenho. curso. P êrtêrrü i, pret. perf. de Perterreo.
Pêrstüdíõsús, à, üm, adj. Cic. * P ê rts ê d ê s cit, êb S t, ê r e , v, unip. P êrtêrsl, pret. perf. de Pertergeo e de
jiluito iuciiuado a, muito apaixonado Cato. o m. q. o seg. Pertergo.
por. P êrtêxS, Is, üi, xtüm , êre, v.
P ê r t ã d è t , ê b ã t, téêsüm ê s t, e
PêrsuãdSõ, es, si, süm, dêre, v. arch. tóedült, ê r e , v. unip. Cic. Nep . Irani. Tecido bem. § Vitr. Construirótm
trans. Cic. Sall. Persuadir, convencer. Liv. Estar muito enfastiado, muito des­ edificio). § Pig. Pertexere diclis. LucR. e
Persuadendi dea. QuiXT. A deusa da per­ gostoso, e.-itar cançado, aborrecido de. Si simpleste Perlexere. Dizer eabalmente,
suasão. Persuadentia rerba. Ov. Palavras non pertaesum thalami fuisset. ViE». Se circumstanciar, expôr por miudo. Hunc
persiiasivas. HHitibuspersuasit, seprofis- eu nao tivesse ganhado tedio í t{ m atri­ locum pertexuit. Cic. Desenvolveu perfel-
cisci. Nep . Persuadiu os soldados da sua monio. Ila me sermonis perleesum est. tamente este logar ou ponto. Pertexe
partida. V'elim tibi ila persuudeas... Cic. Plaut. Tanto eu me enfadei da conver­ quod exorsus es. Cic. Acaba de dizer o que
Desejo que te convenças... Iluic persua­ sação. § * Com dat. Usque adeb perUesum começaste.
de! ui... Ca ». Elle convence-o de que... vos mihi esse. Gracch. ap. DiOM. Estar eu P êrtêxtü s, â , üm, part. p. de Per-
Sibipersuuderi... CjES. Convencer-se... § tão cançado de vós. texo. APUL. Tecido bem, ou inteiramente.
Determinar, resolver, decidir a. Aliquâ 1 P é r tic ã , sê, s. ap. f . Ov. Colum.
die te persuadeani, ut... Petr . Um dia eu P êrt® 8Ü s, ã , ü m , pari. p . de Pertee-
te resolverei a... § Ter . Induzir, levar a, del. Perteesus alicujus rei. Tac. — aliquid. Pux. Vara, pertiga, tanchfio, estaca. Per-
SUET. Aborrido de alguma coisa. ticis deculere. P u x. Varejar (arvores). §
aconselhar a (fazer alguma coisa).
P êrsu ãsibllls, e, adj. (de persuade- P ê r tã n g õ , Is, tS tIg i, tã c tü m , ã n - Colum. Rebento, renovo. § P rop. Serv.
re). (JuiNT. lliER. Proprio para persua­ g è r e , V. trans. Aric. Molhar, humede­ Medida de superfleie = 2,945 metros. §
cer bem. Pig. Unâ perticâ. P u x. J. Pela mesma
dir, persuasivo.
Pêrsuâsíbll P ê rtõ g S , Is, ê x i, ê c tü m , êgSrS, bitola, uniformemente. § F roxtix. Terri­
V . trans. IT-aut. Cobrir, pôr tecto a. § tório d’uma colonia.
modo persuasivo. 2 P êrtlcâ, áê, s. pr. m. IxscR, Per-
PêrsuãsIÕ, õnis, s.a p .f. (ãepersua- Pig. P laut. F.ucobrir.
dere). Cic. JusT. Acção de persuadir, P ê r tè m e r ã r lü s , ã , ü m , adj. Mui tica, sobrenome romano.
temerário. § Com tmesis. Perque temera- P êrticãlls, ê, adj. (de perlica 1).
persuasilo. § IT-f.S'. Persuasão, convicção, Colum. De que fazem estacas ou varas.
crença. Persuasio est. Quest. Crô-sc. In- rium sil. CoD.
P ê r tic ã r lü s n e g o tia n s , í . ap. m.
duere sibi persuasionem. Quist . Persua­ P ê rtê n d õ , Is, I, s ü m , d erS , v. IxsC R . Mercados de varas.
dir-se de. Persuasionis plenus... SUET.Iiem trans. e inlrans. F ort. Dirigir até o fim. (?) P êrticãtü s, ã, üm, adj. (doper-
persuadido (que)... Persuasio falsa. Pertendere gressum. JuvF.xc, Caminhar Uca 1). Mart. Que traz uma vara ou
QuI|ST. Opiniõo falsa. Arrogans de se sem parar. § Pig. Ut cceperam, hocperlen- varap.au.
persuasio. QUIXT. Presumpçõo. Tumescere dere. Teu . Acabar pela mesma forma P ê r tlclãnênsês Aquse, s.pr. f . plur.
inani persuasione. QuiXT. Desvanecer-se, que comecei. § Te r . Esforçar-se, empe­ Antox. Itiner. Nome d'um logar du Si­
apavonar-se. § Aux. Crenças. nhar-se até o fim. Perlendens animo. cilia, á beira mar,
Pêrsuãsõr, õris, s. ap. m. (de per- Prop. Que se obstina, que teima. § Liv. P êrtigi, pret. perf. de Perlingo e Per-
suadere). C a s s . O que persuade. SUET. Ir até o cabo, chegar a, dirigir-se tango.
Pêrsuãsõrlüs. Ved. Perfusorius. para. § (?) Quixt. Dizer até o fim, sus­ Pêrtim êfãctüs, ã, üm, pari. p. de
* P ê r s u ã s tr ix , I d s , s. ap. f . (de tentar. Ved. Pro!tendo. Pertimefacio, desus. 1‘ACur. Espantado,
persuadere). P laut. A que persuade, que (?) P è rtê n e S , ês, ete. IHER. Reter atemorisado.
seduz. até o fim. Ved. Periineo. (?) Pêrtim êõ, ês, üi, êrS, L act, (?).
1 Pêrsuãsüs, à , ü m , part. p. de P ê r tê n tã tü s , â , ü m , pari. p . de O m. q. Pertimesco. Ved. PraUimeo.
Persuadeo. CIC. Persuadido, crido, de que Perlento. ç Pig. Tac. Tentado, tenteado, Pêrtim êscõ, Is, müi, êscerg, v.
se está persuadido. Habere persuasissi- examinado, sondado, aprofundado. § inlrans. e tratts. Cic. Espantar-se, ate-
mum. CoLUM. Estar mui persuadido. Sic Apu l . Agitado, abalado, commovido. § morisar-se, temer, receiar muito. Perti-
persuasum habent... Cic. Estfto de tal sor­ Petr . Incantado, maravilhado. mescere de capite. Cic. Temer que lhe
te persuadidos... Quod mihi persuasissi- P ê rtê n tõ , ã s , etc., ã rS , v. trans. tirem a vida. Perlimuerunl ne... Nep .
muin. CIC. Do que eu estou mui conven­ TER. Llv. Tac. Ensaiar, tentar, experi­ Temeram que... Longa fames essel perti-
cido. § Ov. PiiAi). Persuadido, convenci­ mentar, examinar, tentear, sondar, apro­ mescenda. C xs. Dever-sc-hia receiar uma
do. 5 Determinado, resolvido, decidido. fundar. Peiientare altitudinem. F est. longa fome. Pertimescitur. Cic. liá muito
Persuasas mori. J U S T . Resolvido a mor­ Tentear a profundesa. Perspice rem et receio.
rer. 5 I’ersuSsisslmOs, sup. CTC. piTtenta. Cic. Examina, e aprofunda a P êrtin ãclã, sê, s .a p .f. (deperlinax
2 PêrBU ãstts, ü s, s. ap. m. (de per­ coisa. § VIRG. Agitar, abalar, tocar, I). Varr. Ctc. Tac. Pertinacla, teima,
suadere), empreg. sd em abl. sing. Cic. commovcr. § (?) Petr . Incautar, mara­ obstinação. Perlinaciá desislere. Caís. Per­
Aroum.-Plaut. lustlgaçüo, iuduzimeuto, vilhar. der a teima, tornar-se tractavel. § Liv.
coii.selho. P ê rtê n tü s , ã , ü m ,a d j. Nor. Tm. SUET. Coustancia, firinesa, perseverança.
P ê rs u ã v is , S, adj. J . Val. Muito Bem estendido, bem retesado. P êrtin ãcitèr, adv. Tenazmcntc,com
agrndavel (ao paladar). P é rtê n ü ís , ê, adj. Pu.v. Mui tenue, resistência, incessantcinentc, constante-
P ê r s u ã v itõ r , adv. AUQ. Mui suave- mui miudo, mui fino (com respeito á mente. Serree perlinaciiis resistere. PLix.
inenie, muito agradavelmente (ao ou­ areia). § Pig. Cic. Mui pe<iucuo, mui leve Resistir mais á serra. § SALL. SUET. Com
vido). ou fraeco. teima, obstiuadauiente. § IIIRT. SKX.
PorsübtSlIs, S, adj. L ucr. Mui sub­ P ê rtè p id ü s, à , ü m , adj. Vop. Um Perseverantemente, com constância. §
til. § Pig. CTc. Muito ingenhoso. tanto tépido, um pouco morno. Pêrtinãclüs, camp. Liv. — Issimê, sup.
(?) P ê rs ü lc ã n s , ã n tis , / aj-l. pres. de P ê rtè rê b rõ , ã s , etc., ã r ê , r. trans. Quint.
Persulco, desus. CLAUD. Que sulca (o mar). Varar, furar de parte a parte, traspassar. 1 P ê r tin ã x , ã c is , adj. (de per c te-
Pèrsülcãtús, ã , üm, part. p. de Per­ Perlerebralus. VlTR. ARX. nax). UOR. Apul. Que agarra bem, que
sulco, desus. Claud. Sulcado (de rugas), P ê rtê rg è õ , ês, si, sü m , g ê r ê , v. nao larga. ^Pig. Pertinaz pater, Plaut.
enrugado. trans. IIOR. COLUM. Alimivar bem. § Pas­ Pac agarrado, unhas de fome, mesqui­
P êrsü ltãtõ r , õris, s. ap. m. (de sar limpando ou aclarando. Perterget nho, avaro. — jtutiliar. Apul. Muito
persullare). Symai. O que salta, que pupilias. L ucr. Atravessa as meninas afferrado á justiça. § P ux. Quixt. Que
corre sobre. dos olhos (a luz). dura muito tempo, c?-'stante, assiduo.
Pêrsültá, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. P ê r tê r g õ , Is, etc. O m. q. o preced. Pertinaz spiritus. Pux. Longa respiração.
inirans. e trans. Uv. Sen. Sil. Saltar, P ê r tè r ô , Is, t r iv i, tr itú m , tè rè - — certamen. Liv. Combate encarniçado.
pular. § Tac. Dançar. § LuCR. Saltar a rS , c. trans. Colu.m. Esboroar bem, es­ — dolor. Sex . tr. Dôr teimosa.— ludere...
traves, pular em. § Pig. Llv. Tac. l’er- migalhar. IIOR. Que joga sem cessar. § Cic. Perti­
correr insolentemeute, fazer correrías, P ê rtê rr S f ã c I õ , Is, fê c l, fã ctü m , naz, teimoso, obstinado. J.Liv. Sex . Per­
talar.eVí silvas equílem persullare jussissel. fã c è rS , V. tra n s. (do p e r te r r e r e e f a d o ) . sistente, perseverante, firme, constante.
88/i PER PER PER
§ rcrtinãcíôr, comp. Liv. — íssímOs, siip. ã tü m , ã r ê , v. trans. P laut. Cic. Plin. Pôr as fileiras cm desordem. — (ctatum
Trazer entre mãos frequentemente, ma­ ordinem. Cic. Transtornar a ordem dos
CIC.
2 P êrtín ãx , sicis, s. pr. m. Cai-itol. nusear, locar, apalpar. § Fig. Cic. Explo­ tempos. — conditiones. Cic. Quebrar um
rar attent.ameute, tentear, sondar; exa­ tractado. § P all. Misturar, remexer,
Pcrtinace, sobreuome do imperador Pu-
minar com cuidado, estudar profunda- confundir mexendo. § Fig. Cic. Perturbar
blio Helvio, que succedeu a Commodo.
P ê r tin ê n s , ê n t i s , part. pres, de mente, aprofundar. Pertraeiare visu (o espirito), agitar, commover. § Ved.
Perlinet. CIC. Liv. Que vae ou estende-se vulnera. Sil . Apascentar os olhos nas Proturbo,
até. Pertinens in, immensitm coUis. Salt.. feridas. Qua; scripsi, mecum ipse pertracto. P ê rtü rp is , ê, adj. Cic. Mui torpe,
Collina de extensão immensa. § PLix. Plin . .1. Kevejo o que tenho escripto. mui feio, mui vergonhoso, mui deshon-
Concernente, pertencente, relativo a. 1 P ê r t r ã c t ú s , ã , ú m , part. p. de roso.
Verba pertinentia ad... GEI.L. Palavras que Pertraho. PUN. Tac. Puxado ou arras­ 1 P ê r tü s ã ou À d P ê r tú s ã , n. plur.
dizem respeito a... Pertinentia, n. plur. tado até. § Fig, Arn. Prolongado (o Anton. I tin. Cid. da Zeugitana (Africa).
1’Lix. Coisas i>roprias, .accommodadas. som). 2 P ê rtü s ã , s. pr. Anton. I tiner. Cid.
P ê rtín ê n tS r, adv. Tert. I)c modo 2 * P ê r tr ã c tú s , u s, s. ap. m. (de per- da llespanha Tarraconense, hoje Per-
accommodado, appropriado. § Pêrtlnêu- trahere). Tert . Longa duração, residên­ tusa.
tlús, comp. — issime, sup, Tert. cia prolongada. ^ * P ê r tü s ú r ã , éê, s. ap. f . (de per-
P ê rtín ê t, ên t, ê b â t, ü lt, e rê , v. P ê r tr ã h ô , ïs , x ï , c tttm , h ê rê , v. tunderé). Furamento, o furar, perforação.
intrans. (üeper e teneo). Cic. C.a:S. Plix . trans. I.iv. Puxar até, arrastar para, ar­ Pertusuroe patiens, C. AuJt. Que péde sêr
Ir ou estender-se até, chegar a, entestar rastar, conduzir. § PiiÆD. Levar (perante furado.
com, dirigir-se para. Rici qui ad more o juiz). Pertrahere aliquem in jus. V. P ê rtü s ú s , ã , ü m , part. p. de Per­
pertmebant. C.«s. Arroios que vão desa­ Max . L,evar alguém a juizo. § SCRIR. tundo. Cato. Uli>. Varado, furado. In
guar no mar. Quod ex adibus ejusin tuas Extrahir (um veneno). § Fig. Prolongar. pertusum vas. (Auex.) L ucr. Em vaso
pertinet. Ul I’. A parte das suaS casas qvte Pertrahere vitam.Vii'S. Prolongar a vida. sem fundo,!, é, inutilmente. Iti pei tusum
tocam nas tuas. In omnes pai'tes per guas P ê rtrã n s ê õ , ís , iv i, ïtù m , irô , v. ingerimus dieta dolium. (Anex.) PL.AUT.
Ajfjypti regnum pertinet. IliRT. Em toda intrans. e trans. Sen. P lin. Passar além, Deitamos palavras em vasilha rota, i. é,
a extensão do reino do Egj-pto. § Fig. iradiante. § Fig. UiER. Plin. Passar, decor­ falíamos ás paredes ou a um surdo, nos­
Liv. Sen. Estender-se a, abranger. Ea rer (o tempo). § Hier . Passar, cessar. sas palavras entrara por um ouvido c
caritas per omnes ordines pertínebut. Liv. § IllER. Varar, atravessar. saem por outro. Pertusa compita. P ers.
Este amor da patria abrangia todas as P ê rtrã n s lO c id ü s , ã , ü m , adj. Plin. Encruzilhadas.
ordens (todas as classes). Verbiim itliid Mui transparente. * P êrü b iq u ê, adv. Tert . Por toda a
pertinere latissimè. Po.Mi’. jct. Ter esta P ê rtrã x ijp rc f. perf. de Pertraho. parte.
palavra um sentido muito extenso ou P ê r tr ê c tõ . Ved. Pertracto. 1 P ê r ú lã , éê, s. ap .f. dimin.do Pera,
lato. § Varr. Cic. Tender a, ter por fim. P ê rtrê ia is c õ , ÏS, ê r ê , v. intrans. e Sen. Alforge, saccola.
por mira, por iito. Quorsum pertinuit...? trans. Hier . Tremer muito. § IHer . Temer, 2 P ê r ú lã . Ved. Pirula.
llOR. Tac. a que proposito vein, deque receiar muito. P ê rü n c tiõ , õn is, í . ap, f . (deperun-
serviu, para que vein...? Quò oratio itla P ë rtrë p ïd ü s , ã , ú m , adj. Pers . (?) gere). X’LlN. Acção dc unctar, de dar fric­
pertinuit ? SAi.h. Qual era o fim d’aquelle Capitol. Todo tremulo. Ved. Proetrepi- ção.
discurso ?§ Scr concernente, relativo a , rc- dus. P êrO n ctü s, ã , ú m , part. p . de Pe-
lerir-se, dizer respeito a, ter relavao com. (?) P ê rtric õ s ú s . Ved. Prœticosus. rungo. IloR. Enlabusado, bem unctado. §
Sempronium ad animum meum pertinere. P ei"trístls, ê , adj. Cic. Serv . Mui Fig. Perunctus aei-is puiitate. Cass. Que
ScjEvoL. Intercssar-me por Sempronia. triste, mui sinistro. § Cic. Mui severo. respira um .ar puro.
Ad quospertineal /acinus. I.iv. Quacs se­ P ê r tr ítú s , ã , ú m , part.p. de Per- P ê rú n g õ , is , ü n x i, O n etúm , õ n -
jam os auctoresdo crime. Pertinent sacra tero. COLUM. Esmagado, esmigalhado. § g ê r ê , V. trans. Cic. Unctar por todo, es­
ad Jtaminem. I.iv. Os sacrifícios são da Fig. Sen . Mui vulgar, trivial, usado. fregar com. § Perungere vulnera, 1’LIN.
alçada do flaminc./Swípfcíopcí íiHef ad ali- (?) P ê r t r ü x , ú c is , adj. Apul . Mui Banhar, lavar feridas. § Ov. Enlabusar,
quem. Cic. A suspeita recae sobre alguém. cruel. sujar.
Quid ista ad tídulum pertinent ? Plalt . P ê rtú d í, prêt. perf. de Pertundo. P ê rú rb ã n ê , adv. Sin. Mui graciosa­
Que relação leem estas coisas com o al­ P ê r tú li, ptret. petf. de Perfero. mente, com muito e.spirito.
forje ? Vrlut ea res nihil ad religionem * P ê rtú m ê s c õ , ïs , ê r ê , v. intrans. P ê r ü r b ã n ü s , ã , ú m , adj. Cic.
pertinuisset. I.iv. Como se isto não tivesse Kot. Tir . Entumecer-sc, inchar-se muito. Muito espirituoso, que tem muita graça.
relação alguma com a religião. Jlla resad P ê rtú m id ú s . Ved. Proturnidus. § Muito astuto, mui fino, mui subtil.
meumofficium pertinet. CTc. Isto é do meu PêrtümültúõsêjOdí). Cic. Em grande Ili perurbani. Cic. Estas pessoas tão agu­
dever. § Estar ligado a, ter relação (de desordem, mui confusamente. das.
parentesco). Fihil pertinuit ad familiam... P ê rtü n d à jé ê , s.p r.f. (depertundere). P ê rü rg ê õ , ês, si, g ë r ê , v. trans.
T ac. Elle não era coisa alguma á familia Arn. Tert . Aug. Pertunda, deusa dos Suet. Amm. Apertar muito, perseguir
(de)... § Tert . Pertencer a, sêr proprie­ partos, entre os lionianos. sem descanço, instar com. § C. Sev . Es­
dade de. P ê rtõ n d õ , is, tú d í, tú sú m , ü n - tudar profundamente, aprofundar.
* P ê rtin g õ , ís , p ê r tig i, ã c tü m , d ê r ê ,r . trans. Cato. L ucr. Vitr . Varar
Sngèrê, v. trans. e intrans. (de j>er e d’um lado ao outro, furar, perforar. Per- P ê r ü r õ , is , ú ssi, ü stü m , ü r ê r ê ,
tango). F ort. Alcançar, obter por fim. § tundere crumenam. P laut. Cortar a V, trans. Lucr. Queimar inteiramente,
Pertingere in coelum. Arn. (ihegar ao ceu. bolsa. § E nn. Varar, ferir. abrasar, consumir. § Aquentar bem. Per-
— ad desiderata. Arn. Alcançar o fim dos P ê rtú rb ã tê ', adv. Cic. Perturbada- usi siti. CURT. Ter uma sede ardente. —
seus desejos. meute, sem ordem, confnsamente. ardentis.simã febri, P lin. J. Arder cm
* Pêrtisüm , arch, por Perteesum. P ê r t ü r b ã t iõ , õ n is, s. ap. f. (de febre violentíssima. Perurere têmpora.
Scip. AFRtc. ap. F est. Cic. perturbure). Cic. C/Es. Turbação, desor­ Luc. luflamm.ar as faces. § Cato. Colum.
P ê rtõ lè r õ , ã s , etc., ã r ê , r. t7-ans. dem, perturbação. Perturbatio l'erum.CK. Queimar (com respeito ao gelo, ao frio).
LUCR. Aturar, supporlar até o fim. Perturbações publicas.— valet>idinis.CK. Perurere vulnera. CoLUM. Aggravar feri­
P ê rtõ n õ , ã s , ü i, Itú m , ã r ê , v. in­ Alteração da saude. § Sing, c quasi sem­ das (o gelo). § Fig. Ov. Mart. Abrasar
trans. lllER. Uetumbar com força. § lllER. pre plur, Cic. Perturbação da alma, pai­ (com amor, com um desejo). § Cat. Sen .
Fallar com voz de trovão, trovejar con­ xões. Irritar, indignar, exasperar.
tra. * P ê rtú rb ã tív ú s , ã , ú m , adj. (de P ê r ü s iã , æ , s. p r .f. Liv, 1’LIN, Pc-
PêrtõrquêS, ês, õrsl, õrtüni, que­ perturbure). Cars. Que perturba muito. rusia, cid. da Etruria (Italia), hoje Pc-
re, V. trans. LucR. Torcer muito, fazer P ê rtü i-b ã tõ r, õ r i s , s. ap. m. (de ruggia.
caras. § Sen . Atormentar muito. perturbure). S. Sev. Perturbador. P ê rü s in i, õ rú m , s. pr.m . plur. Lit'.
P c r t r ã c t ã t ê , adv. P laut. De modo P ê r tú r b ã tr íx , ic is , s. ap. f . (de Perusiuos, habitantes de Perusia.
usual, ordinário. Fonpurtractatefacta est. perturbare). CIC. Perturbadora. P ê rü sín ü m , i , í . pr. n. P lin. J . Pc-
Plaut. Não é coisa velha, é coisa feita P ê rtü rb ã tú s , ã , ú m , part. p. de rusino, terri toiio dc Perusia.
inteirameute dc novo, Pertuibo. Cic. Sen. Mui turbado, cheio P ê rú sín ú s , ã , ü m , adj. Luc. Pem-
P ê rtrã c tã tiò e P ê rtrê c tã tló , dc desordem, dc confusão. Perturbatum sino, de Perusia.
Õnis, s. ap .f. (.dc pertractare e pertri c- conricium. F koxto. Banquete tumultuoso, (?) P ê rü slü m , ÏÏ, s. pr. :i. E ütr. O
tare). Cic. Slancjo (dos ucgocios), direc­ estrondoso, ruidoso. § CIC. P hæd. Mui m. q. Perusia.
ção, administração.§CiC. Estudoassiduo, perturbado, que tem grande perturbação P ê rú s tü s , ã , ü m , part. p. de Perti-
leitura frequente. § Gell . Acção de ten­ (dc espirito). § Pcrtürbãtiõr, comp. Cic. ro. Liv. Ov. Queimado inteirameute,
tear uma ferida (fig.). — Tsslmüs, .sup. Sen. abrasado, consumido. § Bem aquecido.
P ê r t r ã c t ã t ü s e P ê r tr e c tã tü s , ã , P ê rtü rb id ú s, â , ú m , adj, Vop. Mui Zona perusta. Macr. A zona tórrida.
ü n i , part. p. de Pertracto e Pertrecto. turbado, cheio de confusão. Perusius sole. P rop. csimpIeste.PeuKííuí.
P e ir . Manejado, manuseado. § Fig. Cic. P ê rtü rb õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. Luc. Queimado da sol, tostado. — funi-
Kevisto muitas vezes, estudado bem, Cic. Cæs. Perturbar, pôr cm grande per­ bus lutus. I I O R . Quo tem as costas in-
aprofundado. turbação, desordem, desordenar, amoti­ llammadas dos açoute.s. §Ov. Queimado
P ê r tr ã c tõ e P ê r tr ê c tõ , ã s , ã v i, nar, confundir. Perturbure uciem. S.m.l . (pelo pelo), ç Fig. CIc. Que arde, que CS-
fl

PER PER PER 88Ö


tá inflainmado era. § Cic. Sex . Ir. Dc- pervehere commeatus. Lrtb Transportar P ê r v ê r s íõ , õ n ls , í . « / ) ./ . (de per-
vorado, roido, corroido, consumido. com bois para alli. Lacus et Oceanum per- vertere), A d Her . Trausposiçáo ou in-
PërO tïlïSj S, aäj. CiC. Muito util, vehiturusquead...TAC. Ellechega,atraves­ versáo (da construeçáo uo cstylo).§TERT.
utilíssimo. sando lagos e o Oceano, até... § Pig. Ad Aiteraçáo d’um texto.
exitus pervehimur optatos. Cic. Chegamos P ê r v ê r s itã s , ã tis , s. ap. f. (de per­
Vasio inteiramente, mui íracco, que nüo em fim á consecução dos nossos desejos. versas). Transtorno, desordem (fig. ) ;
tem valor algum. P ê r v ê llm , ) vicio, depravaçáo, corrupção, desregra-
P S rv ã d S , ís , sí, sü m , d e rê , r. P ê r v ê llê , > formas de Pc/Tolo 2. meuto, falsidade. Perversitas morum.
intrans, e tmns. CIC. Ir além, ir, pene­ P ê r v ê lle m , ) SüET. Corrupção dos costumes. — dili-
trar até. Pet'vasU, TAC. Abriu caminho, P é r v ê llS , Is , v ê llio u v ü ls l, v ü l- gentice. Quint. Excessivo rigor (no uso
escapou-se. Penadere in nai'es, Cic. — sfim , v ê llè r ê , v. trans. P laut. Puxar das palavras), purismo. — opinionum.
ad castra. Liv. Penetrar no nariz; en­ bem, beliscar. Pervellere aurem. PH.ED.
Cic. Falsidade de opiniões, opiniões fal­
trar no acampamento. — in manus, Puxar pela orelha. Ved. Auris. § Arran­
sas. § CIC. Extravagaucia, desvario. §
F roxto. Cair entre as maos (um dis­ c a r ./ ’«-reílene pi/oí. Ascox. Arrancar os
Arn. Perversidade, malvadez, maldade,
curso). Per omnes incendiumpermsurum, pcllos, pellar. § Affligir, vexar, maltrac- malicia.
Liv. Que o incêndio havia de alcançar a tar, molestar, atormentar. Si te dolor ali-
todos 0®?.). Qttà nonpervaserit inigiiitas... quis pervellerit. CIC. Se alguma dôr te P e r v ê r s ü s , e P ê r v õ r s ü s , arch., a ,
Cic. Aonde náo haja penetrado a iniqui­ vier. Pervellere te poluerit. Cic. Poderá ü m , pni-t. p . de Perverto. ()v. l*i,ix.
dade... .Sad oíí« íJccraiií horror. SIL. O perseguir-te (a fortuna). § IIOR. SEX. Virado, voltado, posto ás avessas. Per-
horror apoderou-se de todos. § Cic. Liv. Incitar, aguiihoar, esporear, estimular, versi/aces, Obseq. Fasces viradas paira
Percorrer, atravessar. Pervasit artusve- despertar. § Cic. Menoscabar, desacre­ baixo. § Desordenado, feito contra a re­
nenam. T ac. O veneno percorreu as veias. ditar, dizer mal de. gra, o costume ou a rasâo, irregular.
— ora pallor. SlL. A palidez cobriu o * P ê r v e n ã t, ã n t, arch, por Perve- Perversa toga. P etr . — m lií. Sex . Toga
rosto. — jam muitos ista opinio. Quint. niat, iant, Plaut. Ved. Adcenat, conve- de côr escura. Esse perversissimis oculis.
Esta_ opinião já tem chegado a muitos. nam. Cic. Ter a vista muito vesga. Percersœ
P é r v ã g ã b llls , è , adj. (de pervaga- rapes. Liv. Penedos inaccessiveis.
* P ê rv S n ib S ,/« /. arch, de Pervenio. Perversus eachinnus. Ov. líiso descom­
ri). SID. Que vaguea por uma e outra P ompon.
parte. posto. — partus. Pi.ix. Parto féra do na­
P ê rv ê n IS , Is, ê n i, v ê n tü m , v § -
* P § r v ã g ã tlõ , õ n ís, s. ap. f . (de n irô , i>. intrans. e trans. Chegar a, al­ tural. § Pig. Transtornado, desordenado,
pervagari). Piiosp. Extravagancia, erro. desregrado, contrario ao que deve sêr.
cançar até. Pervenire in fines Eburonum.
P ê r v ã g ã t ü s , â , ü m , part. p . de C.SS. Tocar no território dos Eburões. — Pei-verso more. Cic. De um modo contra­
Permgor. Sen . tr. Que andou por aqui e in portam. Quint. Chegar ao porto, apor­ rio á justiça. (2« íVí m«ÿis perversum did
por atli, que vagueou. § SiL. Que percor­ tar. Secures pervenerunt inpoteslatem,..ClC- potest ? Cic. Péde dar-se coisa mais de­
reu. Pervugatus bello... Liv. Tendo per­ As Segures (de lictores) vieram a cair sordenada ? Perversa ferre prannia recti.
corrido fazendo a guerra... § Pig. Cic. em poder de... Pervenire ad oculos. CiC. Sex . tr. Sêr mal recompensado de ter
Que se espalhou ; commum, vulgar, tri­ Estar diante dos olhos. — ad aures.ViRG. feito bem. § L vcr. Cic. Defeituoso, vi­
vial, usado./'erra^rotiííimaj versus. CiC. Ferir os ouvidos ; chegar aos ouvidos. cioso. Pe/'ce/'in sublilitas. P li .v . Siibtilesa
Verso mui conhecido, que anda nabocca Aures non pervenientia nostras. Ov. Paia- digna de censura. Emutalisin perversum
de todos. Pars pervagatior. Cic. Parte vras que náo chegam aos meus ouvidos. dictis. Quixt. Sendo alteradas as pala­
mais geral, i. é, argumentos menos es- § Pig. Sine me pervenire quò volo. TER. vras. § Extravagante, desacertado, ab­
peciaes. surdo, paradoxal. Quid potest did perver-
Deixa-me ir aonde eu quero chegar,
P ê r v ã g S r , ã r i s , etc., ã r i , v. dep. deixa-me continuar. Quoniam ad finem sius ?. CIC. Péde dar-se maior absurdo ?
intrans. e trans. Cic. C.ES. Ir por aqui e laborum esset perventum. C2ES. Já que se § Viro. Perverso, malvado, mau. Per­
po - alli, vaguear. Permgantes in agris havia chegado ao cabo dos trabalhos. versa vota. St .at. Votos Ímpios. P.atio in
ardores. Vitr. Os calores que há pelos Pervenire in senalum. Cic. Entrar no se­ perversum solers. SEX. Itasiio inclinada ao
campos. § Liv. Pijn . Percorrer, atraves­ nado. Non pervenerejuventee robur.CLAVii. mal, gcuio perverso. § Virg. Inimigo,
sar, correr, Cujus memória orbem terra- Nao chegavam ao vigor da mocidade. adverso, contrario.
rum pervagatur. P lin. J. Cuja memória Pervenire ad fruetus. Varr. Chegar a co­ P ê r v ê r tõ , o P ê rv õ rtS , arch.. Is,
está espalhada por todo o mundo. § lher friictos. — ad L denarios. C.ES. Su­ t l , sü m , tëi'ë, V. trans. P laut. Virar,
Tornar-se commum , ordinário, corri bir a cincoenta denarios. Magnam par­ voltar, pôr as avessas. § P laut. E xx .
queiro, eulgar. Ne ii honos nimiitm per lem laudis perventuram ad... Cjes. Que Abater, derribar. § Pig. Cic. Destruir,
vagetur. Cic. Para que esta honra náo uma grande parte da gloria recairía em.. estragar, transtornar, desordenar, anui-
se torne corriqueira. Ut heredilas ad filiam perveniret, Cic. quilar. Pervertere sacra. CiC. — jura.Cic.
P ê r v ã g ü s , à , ü m , adj, Ov. Errante, •Afim de que a herança passasse á filha. Profanar as coisas ou cerimonias sagra­
vagabundo. Ad manus pervenitur. CIC. Veem ás unhas, das ; destruir as leis. § CiC. Deitar (al­
P ê rv ã lè õ , Ss, ü l, Itfim , êrS , v. in- brigam. Pervenire in odium, in amicitiam guém) a perder, arruinar comiiletamcntc.
trails. LucR. Couservar-se, sêr duradou­ alicujus. Nep . Acarretar sobre o odio; Posse Blasum perverti. T ac. Que Dleso
ro, durável. grangear a amisade de alguém. — ad podia sêr abatido. } P ctr. õludar, alte­
desperationem. Cic. Chegar ao desespe­ rar, modificar inteirainente. § Cic. X ep .
Mui forte, mui rigoroso. § Amm. Mui ro. — ad primos comoedos, CiC. Chegar a Perverter, corromper, estragar, viciar.
valente, mui forte, mui poderoso. conseguir logar entre os primeiros come P ë rv ë s p ë rî, adv. Cic. Muito tarde,
P ërvârïë,a< ia. Cic. De modo mui diantes.— inscripta alicujus. CiC. Obter á hora inuito adiantada, muito á tarde.
variado. logar nos escriptos de alguém. — in dis- P ê rv ê s tig ã tlõ , õn Is, s. ap. / . (de
P ê r v â r lü s , &, ü m , adj, Apdt,. Mui cordiam cam patribus. Pomp. jct. Entrar pervestigare). Cic. Indagaçáo profunda,
variado, mui diverso. em desavença com os senadores. investigação, pesquiza com diligencia.
P ê r v ã s i, pret.perf. de Pervado. P ê rv ê n õ r , ãiT s, ã tü s sü m , ã rij P ê rv ê s tlg ã tõ r, õ ris, s. ap. m. (de
* P ê r v ã s lô , õn is, í. np. / . (deper- V. dep. Andar á caça em. § Pig. Urbem pervestigare). Hieií. Investigador, pers­
vadere), S alv. InvasAo, usurpação. totam pervenarj. PLAUT. Correr a eidade crutador, indagador.
* P ê r v ã s ô r , õ r ls ,s . ap. m. (de;w- toda (em cata de). P ê rv ê s tig õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans.
radere). Cass. P. Petroc. Usurpador, in­ * P ê rv ê n tlõ , õ n is, s. ap.f. {ic per­ e intrans. CIC. Seguir o rasto, a pista,
vasor. venire}. AUG. C.U’EL. Acção de chegar, ir uo encalço, bater mato. § Pig. P l a u t .
P ê r v ã s tõ , ã s , etc., ã rS , v. trans. chegada. Cic. liuscar cuidadosameute, explorar,
Liv. Assoiar inteiramente, devastar. * P ê rv ê n tô r , õ rIs , s.ap. m. (deper­ examinar, perscrutar.
Pervastali agri. Liv. Campos devastados. venire). AUG. Intrigante, intriguista. P é rv ë tû s , ëiTs, adj. Cic. Cels. Mui
Con/erendis pecuniispervaslala. T ac. Ar­ P ê rv S n ü stü s, ã , ü m , adj. Sid. velho, muito antigo. Pervelus epistola.
ruinada (a Italla), com contribuições. Muito engraçado, muito incantador, Cic. (jarta de data muito antiga.
* P e rv ã s ü s , ã , ü m , part. p. de muito amavel (com respeito ás pessoas). P ê rv ê tü s tü s , ã , ü m , adj. varr .
Penado. Amm. Invadido, tomado. P e r v ê r r õ , ís , è rg , v. trans. Moret. BoETii. Muito autigo, Pervetusta vérba,
* P ê r v ê c tô r , õ r is , s. ap. m. (de Varrer bem. Cic. Archaismos.
perveherej. Symm. Portador, expresso, P e rv e r s e , e P g rv õ rsS , arch. adv. P ê r v ê x i , prêt. perf. de Perveho.
correio, mensageiro. SUET. De través, atravessadamente, ás * P ê r v iã m , adv. Passando a través.
P è rv ê c tü s , ã , ü m , part. p. de Per- avessas. § Pig.Cic. De modo vicioso, mal. Perviàm facere. PL.AUT. Fazer acce.ssivel.
veho. Liv. P ux. Vell . Transportado Perversè videre. Plaut. Vêr mal, ter má Pig. Char. Passifcido, de passagem,
para, chegado a. Pervectus liltora classe. vista. — errare, Plaut. Errar ou enga­ ved. Obiter.
SiL. Tendo abordado á praia. § SiL. Che­ nar-se de modo e.xtravagante. — consu- P ê r v l c â c lã , éê, s. ap. f. (de per-
gado (caminhando). lere.áAhL. Itesolver independeutemente. vicax). Cic. L iv'. Obstinaçüo, contumácia,
P ê rv ê h S , Is, ê x i, ê c tü m , ëh Srë, — amplexi prima viai. LucR. Que toma­ teima, resistência, persistência. § TAC.
V. t r a n s . Liv. Pux.Acarretar, carrear até, ram logo desde o principio um caminho Encarniçamento. § Solidez. Perdurandi
transportar, levar paru. Percebi in par­ errado. § Pérvèrslüs, comp. T ert. — is- pervicacia. Pux. Longa duraçáo.
tum. Cic. Entrar no porto, aportar. Pô stmê, sup. HiER. P ê r v lc ã c ítê r , adv. Ulp . Com per-

ik
88G PER PER PES
sistencia, obstlnadamente. § TAG'. Encar- mis, ut.., Liv. Conseguir á força dc re­ nar, "e.=palhar, divulgar, publicar, fazer
niçadaniente. § 1’êrvlcãclüs, comp. Liv. mar, que... § L ucb. Provar, demonstrar, publico. § Cic. Offerecer a todos ou pu-
iP ei'vIcax, ã c is , adj. (da mesma P ê rv in c ü s , I, s. pr. m, Inscr. Per-bllcamente, prodigalisar. Se pervulgare.
orig. q. pervinco). T ert. Cogum. Obsti­ vlnco, sobrenome romano. Cic. Entregar-sc a todos, prostituir-se.
nado, contumaz, teimoso, pertinaz, re­ 5 E nn. L ucr. Vagar em ou per, percorrer.
* P ê rv iõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , ®,
belde. Peroicax abnuis... Sbm. tr. Kecusas P êrvO lsijp ref.yc'/. de Pervello.
intrans. I t i n . A l e x . Continuar a m a r c h a .
obstinadamente... Pervicacissimi hostes. avançar. P ê rv ü ls ü s , ã , ü m , part. p. de Per­
F lor. Os mais obstinados inimigos. In P êrvIôlên tÜ B , ã , ü m , adj, Cass. vello.
Callislhenem petmicaciorís írcefuit. CURT. Mui violento. P ê s , pSdIs, s. ap. m. (de to-j-ç). Cic-
Mostrou maior resentimento contra Cal- P êrvlrên s, êntls, pari. près, de Per- ViRG. Pé (das pessôas). Calcei apti ad
listbenes. Pei-vtcax iras. TaC. Implacável vireo, desus. P. Nol. Sempre verde. pedem. Cic. Sapatos que ficara justos ao
no resentimento. § IIOB. Apul . Ousado, P êrv lrld ls, S, adj. Pijn , Mel . Mui pé. Pedibus. Cic. SüET. A pé. — Cic. LiV.
atrevido, audacioso, temerário. § Aller- verde. Prop. Por terra. — merere ou slipendia
rado a. Peroicax recti. Tac. Fiel á virtu­ PêrvIsS, Is, sl, sü m , ë r ë , v. trans. facere. Liv. Militar na Infantcria. Pedem
de. § Sen. F lin. Que resiste, resistente, Man. Vêr distinctamente, divisar, dis­ ferre. ViRG. Ir ou vir. — Cat. Sair. —
llrnie, solido. tinguir com a vista. inferre. Cic. Entrar. — efferre. Cic. Sair.
P ê r v ic i, pret. perf. de Pervinco. P ê rv lü m , II, s. ap. n. Tac. Inscr. — referre. Liv. Recuar, retirar-se, met-
P ê r v lc lã c ü m , I, s. pr. n. A'sros. Passagem, caminho a través dc, ter pernas. — Virg. Tornar, voltar. —
ITINER. Perviciaco, cid. dos Aduaticos, Pêrvlüs, á, üm, adj. (de per e via). conferre. Llv. Medir as forças, combater.
hoje Pervís (?), em Brabant. Ter . cic. L iv . Aberto, practicavcl, aceos- Equitem ad pedes deducere. Liv. Mandar
P ê r v ic tü s , ã , ú m , part, p .de Pervin­ sivcl, por onde se pode passar ou atra­ desmontar a cavallaria. A Chrysippo
ca. Samm. Vencido completamente (fig.). vessar. Pervius pontibus CXX. PLIN. Que nunquam pedem, soil, movet. Cic. Nunca
* P ê rv ie ü s , â , ü m , adj. plaut . dá passagem por 120 pontes (o rio Pha- se aparta de Chrysippo. Quà te, Mosri,
Att. o m. q. Pervicax. sis). Pervius usus tectorum inter se. VIRG. pedes? scil. ferunt ou deducunt. VIRG.
P ê rv íd ê n s, é n tis, adj, F rontd!. Passadiço que dá pass.igem para duas ca­ Aonde vaes tu 6 Meris? Pedibus ire in
(?) Ved. Providens. sas contiguas. Nec jaculis nec equo loca sententiam. Ved. Eo. Pedibus celer. Virg.
P ê rv id ê õ , ês, v id i, v is ü m , dêrS, pervia. Ov. Logares inaccessiveis aos Rápido na carreira. Certamine pedum
V. trans. Ov. VOr bem ou distinctamente. dardos e aos cavallos. Nullis vuineribus vincere. Ov. Vencer na carreira. In pedes
§ Cic. Vêr com vagar. § Pig. IIOR. Co- pervia membra. Se s . tr. Corpo invulne­ seconjicere. Ter . — se dare. PLAUT.csim-
LÜ.M. Ver clarameutc, compreheuder bem, rável. Aimufgj pervius. F. PICT. Anncl pleste Se in pedes. T er . Metter pernas,
penetrar, descobrir, reconhecer. Jam per- aberto. § Pig. Cor mi/ii nunc pervium est. dar ás trancas, dar ás de Villa-Diogo,
videri animi infirmitatem. Cic. SÊr bem 1'LIN. Agora tenho o espirito desembara­ fugir. Salulem pedibus petere. Ov. Salvar-
patente a fraquesa do espirito. § Luch. çado. § Luc. Tac. Accessivel ; exposto, se fugindo. Tibi reliquit Parthorumfortuna
Examinar com cuidado, investigar atten- aberto, patente a, § Que penetra. Pervius pedes. Luc. Afortuna deixou-te osfugaces
tamente, considerar, contemplar. ensis. SiL. Espada que abre caminho. Parthos. Servus a pedibus. Cic. Puer a
P ê r v íg ê â , ês, g ü i, ê r e , v. intrans. Pêrvivò, Is, ÏXÏ, ic tü m , ivêrõ, v. pedibus. I nscr. Escravo camiuhciro. Ser­
Tac. Continuar a s6r florescente, pode­ intrans. PLAUT. A rr. Continuai- aviver, vus ou verna ad pedes. Sen . Escravo que
roso. viver muito tempo, durar muito. serve á mesa. Pede ierram pulsare. HoR.
P ê r v ig n , n i s , adj. Ov. P un . Que P ê r v õ lã tlc ü s , ã , ü m , adj. Tert .Bater com o pé no cháo cadentemente, i,
está álerta toda a noite, que náo dorme, Muito inconstante, volúvel, mudável. é, dançar. Ad pedes accidere. Cic. Ante
que vela, vigilante. § Ov. Sempre desper­ PêrvõlgÕ. Ved. Pervulgo. pedes procumbere. Ov. Lançar-se aos pés
to, sempre acordado. § Passado álerta. (?) * P.0rvõllt, arch, por Pervelit, (de alguém). Dextro pede, scil. intrate.
JXox pervigil. JusT. Noite sem dormir. L ucr. Petr . Entrae com o pé direito. Xec ca­
P ê r v i g l l ã t l o , õ n ís, s. ap. f . (de (?) P êrv ô lltân tlã, sê, s. a p .f. (de put, nec pes. Ved. Caput. § Fig. Sub pedi­
pervigilare). CiC. FnoxTO. Longas vigí­ pervolitare). VlTR. Movimento continuo, bus tuis relinquere. Liv. Deixar debaixo
lias, o velar aturadamente. gyro constante. do teu domiuio. Sub pedibus videre. SiL.
P ê r v ig llã tü s , ã , ü m . Ved. Pervi- Pêrvõlltõ, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v. Vêr a seus pés, i. é, sob o seu poder. Pe­
intrans. e trans. freq. de Pervolo. Voar dibus subjicere. VlRQ. Sub pedibus ponere.
gilo.
* P ê rv Ig U IS , 86, s. ap. f . JusT. e através. § Pig. Pervolitare per... LuCR. Pe­ Sen. tr. Metter debaixo dos pés, calcar
P è rv ig llla ê , ã r ü m , a p .f.p lu r. (de netrar cm ou através de (a voz)... § V. aos pés, despresar, náo fazer caliedal de.
pervigil). Char. Aturada vigilia, o velar F l . Percorrer voando. § Pig. VIRG. Per­ Sub pedibus timor est. Ov. Deitou-se o
toda a noite. correr rapidamente (com respeito á luz medo para traz das costas, perdeu-se o
* P ê r v ig n is , / . por Pervigil. Apul . relicctida). inêdo. Quod ante pedes est. 'ÍEU. Ante pedes
P ê r v ig lllü m , II, s.ap. n. (Ao pervi­ 1 Pêrvôlõ, ãs, etc., ã re, v. intrans. posita. Cic. O que está diaute de nés, o
gil). Plin. J ust. Vigilia aturada. § Liv. e trans. Ov. AUG. Voar através. Ãnimus que e.stá á nossa vista. Ntanspede in uno.
SüET. Vigilia religiosa, culto nocturno. pervolabit in... Cic. A alma voará para... liou. Teudo-se cm um pé; nés dizemos
P ê rv ig ilõ , ã s , etc., ã rS , c. intrans. § VIRG. Juv. Percorrer voando, atraves­ vulgarmente: Emqnanto o diabo esfrega
e trans. Cic. Virg. L iv. Velar aturada­ sar rapidamente. § Cic. Percorrer rapida­ um ollio, i. é, muito depressa, ou facil­
mente, passar a noite velando. Vigilare mente. Pervolare aerium iter. Ov. Atra­ mente, sem traballm. Omni pede stare.
leve est, pervigilare grave. Mart. Pouco vessar rapidamente os ares. Quint. Empregar todos os esforços. Pe­
éo velar, mas vellar uma noite inteira, 2 Pêrvôlõ, pêrvis, võlüí, v êllô,u dem opponere. Ov. Enganar, illudir, lo­
custa. § PLAUT. Fazer vigilia religiosa. intrans. Cic. Liv. Desejar muito, ter ura grar. — trahere. Ov. Coxear (uiii verso).
%Pervigilare noctem. Clc. Velar toda a grande desejo. Per me ista pedibus trahantur. Cic. Vá-se
noite. Nox est pervigilatain... Ov. Foi pas­ Pêrvòlüênt, dier. poet, por Perçoi­ tudo por agua abaixo, pouco ou náo se
sada a noite em... Pervigilare sollicitas vent. Cat. me dá. Pede secundo. Virg. Favoravel­
moras. P rop. Passar uma noite em desas- PêrvõlütS, ãs, etc., ãrô, v. freq. de mente. Dextro pede. Juv. Felizinente,
socego. — longos dies tecum. Tib . Pas­ Pervolvo. Cic. llevolver constantemente, por uma boa lembrança. Boni pedis
sar longas dias comtigo. folhear assiduamente. homo. AUQ. Homem cuja vinda é favorá­
P ê rv lg lã n d ü s , sync, por Pervigilan- Pêrvõlütüs, ã, üm, part. p. de vel. Revocal pedem Tiberinus ab alto.
dus. Pervig.-Ven. Pervolvo. ArUL. (?). Ved. Provolutus. Virg. O Tibre retira-se do mar, volta
P ê rv ills , ô, adj. Lrv. Que á de mui Pêrvõlvõ, Is, v l, võlutüm , võl- para traz a corrente. Crepante lympha
baixo preço, que é mui barato. § P. Nol. vêrS, V. trans. T er. Revolver (alguém deselit pede. IIOR. A agua corre murmu­
Que é de mui pouco valor. na lama). 5 Pig. Cic. Agitar, pôr cm rando. § Plin. Pé (dos auimaes). Pedes
'P ê r v in c à . Ved. Vincapervinca. movimento, exercitar. Animus pervolva- unci. VIRG. Garras. § Ov. Sen . Pe' (de
P ê rv in c ó , Is, ic l, Ic tü m , ineSrS, lur in iis locis. Cic. Excrclte-se o espirito mesa, de leito). § Cat. Varal de litelra. §
t'. intrans. c trans. T ac. Vencer intelra- n'estes logares communs. § Cat. Folliear AM,M. Pé (de monte), fralda. Pes planus.
mcúte, flear vencedor. § Pig. P laut. Cic. (um livro), lêr. Ved. Planus. § HOR. Ov. Pé de verso ;
Levar vantagem, sêr superior, exeeder, Pêrvõrsê. Ved. Perverse, medida, metro, qualidade de verso. Pes
prevalecer. § P laut. Prop. Vencer com- Pêrvõrsüs. Ved. Percerstis, citus. HOR. Pé rápido, i. é, o jainbo. —
pletamcnte, subjugar, domar, sujeitar. Pêrvõrtó. Ved. Perverto. Lesbius. HOR. Verso saphico. Per undenos
Pervincerc sonum. llOR. Cobrir um ruido. Pêrvülgâtê, etdv. G e l l . Consoante o pedes. Ov. Em versos lyricos, i. é, hende-
uso, como é ordinariamente. casyllabos e saphicos. Soluto vinctoque
Pcrvince quidquid remanet pavoris. SEM.
Vence o que resta de pavor. § Llv. De­ PêrvülgãtOs, ã , üm, part. p. de pede. Tin. Em prosa e em verso. Pedes
terminar, resolver, decidir a. Illam non Pervulgo. Cic. Divulgado, espalhado, sa­ musici. Plin. Os rhythmos da musica. §
verbera pervicere, quin... Tac. O azorra- bido publicamente. § Plaut. Cic. Com- CA5S. Pé, medida de comprimeuto=294,6
gue nSo pôde fazer com que ella nüo... mum, vulgar, trivial, ordinário, usual. § millimetr. Pedem in Jtalid video nullum
Jlas niillus poluit pervincere terror, ne... Pêrvülgãtlõr, comp. Gell . — îssïmùs, sup. esse... Cic. Vejo que náo resta na Ita-
B oivTH. Neuhum terror pôde impedir que AD HER. I lia um palmo de terra... Neque pede uno
ellas... § Cat. Liv . T ac. Obter cora es­ PërvülgS e arch. PêrvõlgÕ, ãs, I discessi... QuiST. E náo me afastei um
forço, chegar a conseguir, Pervincere re- etc., ãrô, v. trans. L ucr. Cic. Dissemi- i dedo, i. é, não deixei um sé instante... {

..'íiA V_ '■’.SÍ
PES PET PET
Cat. L ucr. Escota (ter, maril.), Unà PL.AUT. Perder-se,estragar-se,aiTuinar-se. plur. P lin. Nome de quatro flha.«, situa­
omnes fecere pedem. Virg. A mn tempo — Plin. Cair em aviltamento, cm des- das na foz do Euripo (mar da Eubea).
todos largaram as escotas. Prolalis pedi- preso. — sidere. Sen . Estar a ponto de se P S tã lü m , i, í. ap. n. (aíiaXov). IsiD.
bus. I’Lis. I’rolalo pede. Sek . tr. Largadas arruinar. — dejicere. APUL. Deitar por L a m i n a , f o l h a d e m e t a l .
as escotas. § Navalespedes. Plaut. Kemei- terra, destruir. — premere. P laut. O m. P ê tã lü s , i , s. p r. m. I n s c r . Petalo,
ros, remadores. — Non’. Kcmos. § Souií. q. Pessumdo. § (?) Pessum acta ceias. E nn. nome de homem.
IN’SCR. Limite, extremidade, fronteira, Vida inteiramente passada. P è tS lü s. V’ed. Pettalus.
raia. § C01.ÜII. I’UN. Rorra (de vinho, 2 PêSSÜm, ï , s. ap. n. (nsocif), T h . P è tà m in ã r lü s ou P S tã m e n ã r íü s ,
de azeite). § Vahr. Pe' (d'uma planta), Prisc. o m. q. Pessarium. ü , j. ap. m. F irm. Salv. O m. q. Petau-
raiz. § Pesgaílimceus. P lin'. O m. q. Cap- P ê ss ü m d ã tü s , â , ü m , part. p . de rista.
nion. — milvinus. COLUM. Funcho mari­ Pessumdo. Sall . P S tã s ã tü s , a , ü m , arf;. (depcfasi/s).
nho (?) (planta). P êssü m d S , P êssü n d S e P ê ssü m Cic. SuET. Coberto com a especle de cha­
P ê sc ê n n lã n íís, ã , íím , aãj. Spart. d o, ã s , d ëd î, d ã tü m , ã r ê , v. trans. péu chamado petasus.
Pescenniano. do Pescennio (Niger). I.uc. Submergir, afogar. § Fig. Cic. Ov. P ê t ã s õ , õ n is , í. ap. m, (ntTainív).
P ê s c ê n n ü , lõ r ü m , s. p r. m. plur. Tac. Perder, deitar a perder, arruinar, Varr. Mart. Presuuto.
Spart. Os Pescennios, parentes de Pes- destruir, anuiquilar; lançar na desgraça. 1 P è tã s ü n c ü lü s , i, s. ap. m. dimin.
ceimio Niger, postos á morte por Sep- § P laut. Reprimir, refreiar, conter. de Petuso. .luv. Mart. Presuutinho.
tlmo Severo. * P ê s tib ïlïs, ë, adj. (de pestis). Coo. 2 P S tã s ü n c ü lü s, í, í. ap. m. dimin.
P ê sc ê n n in ã , êê, s. p r. f . Capitoi» J ustin. Pestilente, insalubre. d e Petasus. A r n . C h a p e l e t e , c h a p e l i n l i o .
Pesceniiina, nome de muiher. P ë s tïf ë r , ë r a , ë rü m , adj. (de pestis P ê tã s ü s , I , s. ap. m. ( - i r a v o í ) . P l a u t .
P ê sc ê n n lü s, li, s. pr. m. Cic. Pes­ aferre). Cic. P li.n. Pernicioso, funesto, Especic de chapéu de abas largas.de que
cennio, nome de homem. § Spart . — desastroso, fatal, ameaçador. Pestifera usa Mercúrio, e de que se serviam nas
(Niger), imperador romano, morto por auspicia. F est . Slaus presagios. § Cels. jornadas. § P l i n . Cupula, grimpa, cata-
sen competidor, Septimio Severo. Mui perigoso, mortal (com respeito a vento, ventoinha.
P ê s c iã , lõ r ü m , í . ap. n. plur.(-i(ns{). uma doença). § Virg. Colüm. Postifero, P e t a õ r i s t â , ãèfS.ap, m.(iítTouçKrtiiO.
FEST. Karretes de pelle de cordeiro. pestilencial, pestilente, infecto. Pestiferœ Varr. F est. e
* P è sê s tã s, ã tls ,í. ap. f . F est . Peste. aguce. V. F l . Aguas pestíferas, empesta­ P ê ta ü r is tã r iü s , íí, s. ap. m. P etr .
P ê s ic i, õ rü m , í . pr. m. plur. PLix. das. § CiC. Venenoso, peçonhento. Volatim que mostrava suas habilidades
Pesicos , povo da Hespanha Tarraco- P ë s tïfë r ë , ado. Cic. Desastrosamente. na m.achina, chamada Petaurum.
nensc, habitantes da peninsuia terminada P ê s tn ê n s , ê n tls , adj. (de pestis). P ê ta ü r ü m , i, s. ap. n. (zíraupov).
pelo cabo do Penna. Cic. Hor. Pestilente, pestilencial, infecto, JL'V. M.ART. Roda collocada horizontal-
P ê s s ã rlü m , l i , s. ap. n. Th. P risc. empestado, insalubre. Pestilens annus.Liv. mente, na qual, movida raindameutc, o
Certo medicamento. Auno de muitas epidemias. § Fig. Cic. volatim fazia suas habilidades.
P ê ssim ê e P ê ssü m ê , arcit., adv. Sen. tr. Pernicioso, funesto, nocivo. § P e ta v iõ , õ n l s , s. p r. f. T a b . P e u t .
sup. de Malè. T er . Pli.v. Mallssima- Pcstïlëntlôr, comp. Varr. — isslmüs,si<i). Petavifto, cld. da Panuonia Inferior, hoje
mente, muito atravessadamente, mui de Cio. Petau on Pettau.
esguelha. § Plaut. Cic. Sall. Pessim.a- P ê s tïlë n tïâ , áê, s. ap. f . (de pesti­ P e ta v lõ n ê n sê s , Ifím , s. pr. m.plur.
mente, mui perversamente, mui cnrel- lens). CÆ.S. Liv. Peste, epidemia, doença P e t a v i e n s c s , h a b i t a n t e s d e P c t a v i á o . V c d .
mente. § Pli.n. Mui desgraçadamente. contagiosa, contagio, pestilência. Pesti- Poslarionensi's c Poelaviensis.
Pcsstmk mihi erat, ne... P btr. Era para lentice contagia prohibere. Pr.iN. Atalhar á * P S tã x , a c ts , adj. idepetere). FuiAi.
ralm uma grandíssima desgraça, que propagaçSo da peste. §Cic. Insalubridade. IsiD . (Jue desi ja mnito, que busca avi­
ndo... § FORT. Muito, grandemente. Pessi- Peslilenlicepossessores. Cic. Possuidores de damente (alguma coisa).
mè melui ne... P laut. Tem! muito que... terrenos insalubres. § Fig. Cat. Virulên­ P ô tê llã e P õ tillâ , sõ, s. pr. f . (Ilt-
* P êssIm S, ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , a. cia, veneno. ■ t>l).ia). Liv. Petelia, Petilla, antiga colo-
trans. (de pessimus). II ier . Maltractar, P ë s tïlë n tïâ i’ïü s , ä , ü m , adj. (de nia de Lucanos, em Bruttio (Italia), si­
vexar, opprimir. Quid ex hoc pessimabor? peslileníia). Tert . Pestilencial, empes- tuada perto da cid. chamada hoje Strou-
IXiER. Que mal me virá d’isto ? tadoOfflr.). goli. § V. Max . — cid. da Lucania, entre
P ê ssim ü m , 1, s. ap. n. Plin. Parte P e stïlë n tïô sü s, ä , ü m , adj, (de Pesto e Velia.
viciada (do sangue). peslileníia). Ulp . P ê te lin i, õ r ü m , s.pr. m.plur. I.iv.
P êssim ü s e P ê s s ü n iü s , arch., ã , P ë stllë n tfls , ã , ü m ,« d ;. L æv. e V. Ma.x . I nscr. Petelinos, habitantes de
ü m , adj. sup. de Jíulus. Ov. Péssimo, P e s tn ts , ë , adj. (de pestis). Arn. Pes­ Petelia.
mnllsslmo, que é de muito má qualidade, tilencial, pestífero,infecto, empestado. P ê tê lin ü s ou P e tilin ü s, S, ü m ,
detestável. Pessimus omnium poeta. Cat. P ë s tïlltâ s , ã tis , s.ap ./. (depestilis). adj. Liv. Petellno, Petiliuo, de Petelia
O refugo dos iioetas. § P laut. Mui cruel, L ucr. Pestilência, peste, contagio. § Fig. (em Bruttio).
mui deshumano. § Sall. Mui perverso, Arn. Pe.stllencia, contagio. § PÍur. T ert . P S tê llIã . Vcd. Petelia,
mui malvado, mui sccierado. Pessime. P ë stïm ü s , ã , ü m , adj. (de i>eslis). P e t c n i s c ã . Vod. Penestica,
VlRG. Ó maroto, patife. § Pig. Péssima. Gl/bs. GR.-LAT. Que traz a peste, a ruina. P e te õ n , õn ls, s .p r.f. (IltTeúv).Pr.iN.
Cat. Brejeira (termo decaricia), que está P ë stïs , Is, s. up. f . Cic.Liv.Calamidade, Peteao, cid. da Beócia, no terrltorio de
muito mal, muito doente. Pessimian esse. flagello, desgraça, perda, ruina, destrui­ Thebas.
CEI.S. Estar multo mal. Vithe péssimo ção. Sinepeste. I.UCR. Sein grande damno. * P õtêssõ c PStSssõ, Is, SrS, v.
publico cedi/icatee. Varr . Casas de campo Ata alid peste absumpti sunt. Liv. Aca­ trans. freq. de Peto. LucR. F est. 1’cdir
cuja edHlcaçáo custou multo ao tliesouro baram por differentes generös de morte. com instancia, pedinchar. § LuCR. Cic.
publico. Péssimo pubtico facere. Liv. Pro­ drarior pestis fuit. TaC. Foi mais grave o Buscar, procurar, desejar, ambicionar.
ceder em gravíssimo prejuízo do estado. flagello (0 trenior de terra). Servatœ a Petessere pugnam. Ixscix. Procurar o com­
P õ s s in ü n tic ã , ãõ, s. p r. f . ApuL. pestecarinœ. ViRO. Navlos salvos da des­ bate. — aliena. P. NoL. Cobiçar os bens
Pesslnuntica, sobrenome de Cybeles. truição (do incêndio). Quanta pernis pes­ de outrem.
P ê ss in ü n tn , lõl’ü m , s. pr. m.plur. tis veniell Plaut. Que destruiçfio nos P e te sü cc ü s, i , s. pr. m. P l i n . Pctc-
Arn. Pessiuuiicios, habitantes de Pessi- presuntos I Cuidado com os prcsuntosl sncco, antigo rei do Egypto.
nuute. (com respeito a um tolineiro). Tali peste P ê t h ê r ê d l ü m , l i , s. ap. n. E u t y c i i .
P ê ssin ü n titts, ã , ü m , adj. Cic. teneri. VlRG. Sêr victima de similhnnte a p . C A S . S . P e t i ç ã o d e h e r a n ç a .
Pc.ssinuucio, de Pesslnuntc. mal, i. ë, do amor. Festem sibi machinari. * P õ tic lü s ou P õtitifls, S, ü m , adj.
P êssin ü s, ü n tis , s. pr. f. (flEistvoã;). Clc. Urdir a sua desgraça. — occumbere. (ãepetere). GLOS. Isiü. Que pede muitas
Cic. Liv. Pe.ssimintc, cid. da Galada, ce­ Plaut. Perecer. In pestem suam conrer- vezes, que sollicita.
lebre i>or um templo de Cybeles, hoje lere. Sall. Voltar contra si proprio. § P ê tíc ü s , i, s.pr. m. Lrv. Petlco (Sul-
Rosaii (?). Cat. Cic. Flagello (em sentido concreto), picio —), consul. § I nscr. —, nome de
P êssü lü m , i, í. ap. n. dimin. de Pes- peste, pessoa funesta, animal damninlio. homem.
sum. C. AUR. Pcssarlo, instrumento ci­ Quœdum pestes. Colum. Certos auimacs P e tid iü s, H, s. p r. m. I nscr. Petldio,
rúrgico. § P. Nol. o u i . q. o seg. nocivos. § Ov. Lucu. Hier . Peste, epide­ nome de homem.
P êssü lü s, i, s. ap. m. (r.icaa.\oO. mia contagiosa. § Colum. Contagio (nos P ê tig in õ sü s, a , ü m , adj. (depetigd).
P laut. Tkr. E’errolho ou aldrava (da animaes), efiizootia. T h . P r i s c . l lc r p e t i c o , im p ig e n o s o .
porta). 1 P ë ta , æ , s. p r .f . (de pelere). Arn. P e t i g õ , I n i s , s. ap. f. C a t o . ( ? ) . L u c i i »
1 PêSSÜm, adv. (da mesma orig. pes Peta, deusa das petições. N o n . o m . q . Impetigo.
e rí!;«, Ttíov ?). Para baixo, para 0 2 P e tã , œ , s. pr. f . PuN. Peta, cid. P ê tillã , PôtiUnüS. Vcd. Petelia, Pe-
fundo. Pessusn ire. CoLUM. Ir ao fundo, do Egypto ou da Ethiopia. telinus.
atuiidar-se, pousar no fundo (uma subs­ Pertabio. Ved. Petavio. P õ tíllã n ã , é ê , í . pr. f A n t o n . I t i -
tancia). — abire. Plaut. Ir ao íuudo; ir * P ë tâ c ïü s , adv. comp. de Petaciter, NER. P e t i l i a n a , l o g a r d a S i c i l i a , ( u t r e
a pique, soçobrar. — ire. TaC. — subsi- desus. AviE.N. Corn mais avidez. P h ilo s o p h ia n a e A g r ig o n t o , p e r to d a m o ­
dere. LUCR. tiubmergir-se. — mergere. P ë tâ lë , ë s , s. p r. f. Prop. Petals, d e r n a a l d e i a d e S . C a t a l d o .
P rud. Mergulhar até o fundo.— accipere. nome de mulher. P ô tillã n ü s , a , ü m , adj. Mart.P cU-
Mel . Attrahir o fundo. 5 Fig. Pessum ire. P c ta lïæ in su lœ , â r ü m , s. pr. / . liano, de Petilio (noine de homem).

V. I
V* J "

888 PET PET PET


P ê tilm ü a . Ved. Petelinus. § PetiUnus para a terra. § Gell . Pedido, petição, re­ emprestado. — pacem. Cig. Implorar a
ou Pcetilinus lucus. Liv. O m. q. o scg. querimento. paz. — eumdem locum. Liv. Pretender o
] P ê tillü m , ou P áê tilíü m , l i , s. P êtS , Is, ív l ou n , itü m , ê r e , v. mesmo cargo, sêr competidor.— non au-
X>r. »«.. VAun. I’etilio, bosque sagrado, Irans. (da raiz IIET, d’ondc r.itui, zeváv- debat. Sall. Não se atrevia a pretender
perto de lionia. vujju,i:ra™). 1“ Dirigir-se para, ir ou vir a, (as honras). — a Ccesare tribunatum ali-
2 P eU lIü m , ii, s. ap. n. PtiN. Certa ; buscar, cheg.ar a ; approximar-se de, ga- cui. Cig. Sollicitar de Cesar o tribunado
flor outoniça (desconliccida). I nhar, alcançar ; 2° Atirar-se, correr con­ para alguém. Petit a rege ul... CiG. Elle
1 P ê tilíü s ou PêtillIO s, n , s.pr. m. tra ou sobre, atacar, accommetter, in- pede ao rei que...— hoc AEetida munus. Ov.
Liv. Petilio nome de dois tribunos do \vestir, assaltar, ferir; apontar, fazer Elle pede a Medea este favor. Imperato-
povo, que acousaram de concussão ao pri­ I pontaria a ;Jig . Atacar, ferir ; reclamar rem pelivit ut... Capitol. Itogou ao impe­
meiro Scipiao Africano. § ClC. LIV. IIOR. (em juizo), sollicitar, requerer ; 3“ Vir rador, que... Jla petit asparagus. Varr. E'
Tag. — nome d’outras pessoas. prender, ir buscar ; buscar, tomar, tirar isto o que exige o aspargo. Quantum res
2 P êtU íiís, ã , ü m , aiij. de Pctiiio. de; 4“ Desejar, aspirar a, pedir, preten­ pelet. Cic. Quanto a coisa exigir, quanto
Pftilia rogatio. Liv. Lei proposta por Pe­ der ; rogar, supidicar, pedir com ins­ fôr mister.
tilio. tancia (a alguém) ; fig. Pedir, requerer, ** P e tõ ritü m ou P e tõ r r ltü m , I, s.
* PStIlíiS) ã) üua, ciâj, PtAUT. L ücil. exigir. 1” Petere Romam. PUN. Dirigir-se, ap. n. (palav. gauleza de petoar, quatro,
Delgado, franzino, magro. § Sc.®V0L.ap. ir a líoiua. — loca calidiora. CiG. Ir era eair, roda, em celtico). II or.P lix . Quint.
PK.ST. liraiico. busca de climas mais quentes. — aliam. Carro de quatro rodas c descoberto, ser­
P ètIm S n , In ís, s.ap.n. LtJcrL. Chaga, Liv. Fazer-se ao largo, ganhar o mar vindo de transportar escravos, e pessoas
ulcera ou matadura no iombo dos ani- alto.— astra. Ov. Elcvar-se ás nuvens. de interior condição.
inaes de carga. Ut te peterem.Viwa. Para eu vir ter com- PètÕSirIS, IdiS, i. pr. m. (üt-toirTçi;).
P ê tin ã . Ved. Pcelina. tigo. Petere aliquem dextrã. ViUG. Acer- Pl.iN. Petosiride, celebre niathematico e
P S tiõ lü s e P Sd Iõlüs, i, s. np- car-sc de algucui estendendo-lhe a mão.— astrologo Egypcio. § Fig. Juv. Qualquer
dimin. de Pes, Cels. Pd pequeno, pesinho. collttm amplexu. CocL. ap. QuixT. Lan­ mathematico, astrologo.
§ COLU.M. Pé dos fruetos, peciolo. çar-se ao pescoço de alguém. — palmi ai- P e to v IS . Tag. O m. q. Petavio.
titudinem. Plix . Chegar á altura d’um 1 P ê t r ã , cê, s. ap. f . ( zítj«). P lin.
(V) P e tis s iã m a la , s. ap. n. pluv. palmo. § 2“ Gladiatores petendo vehemoi- Sen . Kocha, rochedo, penhasco, penedo.
Pi.ix. Casta de maçans. ter... CiG. Os gladiadores, atacando com § PLAUT. Petr . Pedra.
P è tissiü s, li, i. pr. m. Cic. Petissio. vehcmencia... Petere saxis. Virg. Aceom- 2 P é t r ã , íê, s. pr. f . (nivpa). Petra
cidadao de Urbiuo, contemporâneo de nome de varias cidades, que pelo nome
metter ás pedradas.— jugulam. Cic. Lau-
Cicero. car-BC ás guclas. — os. Ov. Atirar-se ao indicam sêr edifleadas cm iienhascos. §
P êtissS . Ved. Petem. rosto. — genas. Ov. Arranhar o rosto (a Plin. — capital da Arabia Pedregosa,
P e tita rO s, i, í . pr. m. Liv. Petitaro, algueín).— telis, lA v. — jaculis. Süet. hoje ruinas chamadas Wadi ãlusa. §
rio da Ktolia. Atirar ari-cmcssõcs, rojões, dardos (contra Curt. — cid. situada nas margens do
P ê titiõ , õ n is, s. ap. f . (de petere). alguém). — corna. ViRG. Escornar. — Oxo (Sogdiana). § Liv. — cid. da Peonia.
Crc. Skuv. Ataque, assalto, investida; aera disco. IIO R . Atirar ao ar com um § Caís. — oiteiro, proximo a Dyrrachio.
acçao de apontar, tiro, estocada, golpe, disco. Cgcnum petit. Ov. Põe a mira em § 1’RISC. — promontoiio de Ilruttio (Ita­
bote. Tuas pelUiones conjectas... Cic. Me­ Cyeno. Petere armis patriam. Vell . Fazer lia). § Petra Perlusa. A ViGT. cid. da
des ou diriges bem os golpes... Petitiones guerra á patria, aceommettel-a com ar­ Umbria (Italia).
alicuius corpore effugere. Cic. Fugir com mas na mão.— aliquem criminibus. T ag. 3 P ê t r ã , áê, s. pr. m. Tag. Petra, so­
o corpo aos golpes de alguém. § Cic. — veneficio. AD IlER. Perseguir alguém brenome romano.
Salt,. Sollieit.ag.'lo, pretençao (ás honras), aceusando-o de crimes ; procurar propi­ P ê trã b ü lü m , i, s. ap. n. (i: etoóSo),ov).
candidatura./VTíVíotií se dare. Cic. Sollici- nar veneno a alguém. Trojanos hcec mons­ Not. T ir . Machlna de atirar pedras,
tar as honras. § PLiN. Gell . Pedido, peti- tra petuni. VIRG. Estes presagios amea­ catapulta.
çáo, requerimento, supplica. § Uli>. Pedido çam os Troianos. Ab Acito petere, Cic. P ê trá ê ã , áê, s. p r. f. P lin. Arabia
em juizo, reclamação, instancia. Nono, Iteclamar judicialmente de Avito. Unde Pedregosa, uma das divisões da Arabia. §
ctijus petilio sil... Cic. Ninguém que tenha peliíur. Dig . Por isso é intimado. § 3“ Pe­ (?) Sil . 0 m. q. Petrinte.
direito a reclamar... tere Tarlareum custoãem in vinda. ViRG. P êtráêi, õ r ü m , s. m. plur. IxsCR.
P e titlü n c ü la , sê, s. ap. f . ãimin. — aliquem in vincula. QüiXT. Lançar em Soldados da Arabia Pedregosa.
de Petilio. GiX)SS. PiiiL. ferros o guarda dos infernos ; metter al­ 1 P èfrsêü s, ã , ü m , adj. (rETçaloç).
P S titiu s. Ved. Peticius. guém cm prisão.— aliquem adsupplicium. Plin. Que se dá ou nasce nos penhascos.
P ê títô r , õ r is , í. ap. m. (de petere). Quint. Prender alguém para o levar ao 2 P ê trsê ü s, ã , ü m , adj. Pi.iN.Petreu,
F hon'Isn. 0 que pede, pedinte, pedinchão. supplicio. — Brundusium oslreas. P lin. da Arabia Petrea ou Pedregosa.
§ Apul. Pretendente (a uma mulher), Ir a lírundusio buscar ostras. — htera 3 PêtrsêÜS, i, s. pr. m. (lltxçaTo;).
requestador. Qiiibus non miror petitorem per freta. Tm. Atravessar os mares indo Ov. Petreu, nome d’um Centauro.
defui.íse. SBg. Não admiro que ellas não atraz de lucros. — mortem. Virg. Ir pro­ P è trê iã n ü s , ã , ü m , adj. IIirt . Pe-
hajam encontrado i)retendcutes. § Cic, curar a morte. Collis in quem vimina pe- treiano, de Petreio.
Querelante, querelador, auctor (era jui tebantur. PuN. Collina aonde iam tirar P ê trê iü s ou P ê tr ê jü s , i , s. pr. m.
zo) ; sollicitador, requerente. § fiou. Con vimes. Sedes apibus petenda. Virg. E' ne­ Plin. Petreio (Eu. — Atinas), centurião
currente, competidor, candidato, preten cessário procurar um logar (apropri.ado), na guerra dos Cimbros. J Sall. —, te­
dente (áshomas).^ J‘elilor militite. Iesch para as abelhas. salutem. Nei>. nente do consul Antonio ; venceu a Cati-
Itccrntador de soldados, alistador. § Fig Procurar a salvação fugindo. — víam.V. lina, tomou o partido de Poinpeu, c sendo
O que busca, pretende. Famcepetitor.hvc. F l. — iter ou cursam. CiG. Liv. Tomar vencido, suicldou-se. § Caís. L uc. — cen-
O que vac atraz da Fama. um caminho, dirigir-se por ura caminho. turião de Cesar.
P ê titõ rlü m , íi, i. ap. n.EMS. Pedido — fugam. CdlS. Jletter pernas, dar ás de P ê trê n sê s , lü m , s. pr. m. piar. So-
(por escripto), requerimento, supplica, Villa Diogo, fugir. De magno esl pneda Lix. Petrenses, h.abitautes de Petra (na
petição. petenda grege. Tm. Deve-se tomar a presa Sicilia).
P e titõ rlü s , ã , ü m , adj. (de peliior). d’eutre um numeroso rebanho. Inde sur- P ê trê n s is , e , adj. (de petra 1.). C.
C.v.i. Petitorio ( ter. jurid.). § Kclativo a culi peluniur. Pí.iS. E ’ d'alli que são tira­ Aur . Saxatil, que nasce entre os ro­
j)rctenção. Artes pelitorüe. Mameut. Míi- dos os enxertos. Petere e fíammã cibum. chedos.
nejos ambiciosos, sollicitaçOes, intrigas (Anex.). T er . Ir buscar ao meio dacham- P è tr ic h ü s , I, s. p r. m, (n-xpi/oç).
.para obter). ma o alimento, i. é, arriscar-se muito Plin. Petricho, poeta grego, que escre­
P ê t i tr í x , i d s , s. ap. f . (de petUor). para ter de viver. — altè suspirium. veu em verso á cêrea das cobras.
P l .aut. jct. Auctora (era juizo). § Quint. Pi.AUT. Dar ura profundo suspiro.— con­ P êtrin éê, ã r ü m , s. pr. f . phtr. Ant.
A que sollicita. silium a se ipso. Quint. Aconselhar-se ITIN. Petrinas, cid. da Sicilia.
P e titü m , i, s. ap. n. Cat. Ov. Pe­ eomsigo mesmo. — pomas ab aliquo. Cic. P ê tr in i, õ rü m , s. pr. m. plur. CiG.
dido. Vingar-se de alguém. — altiàs inilium Petrinos, habitantes de Petrinas.
P S titü râ , sê, i. ap. / . {de petere). rei demonstrando;. ClG. Ir buscar de P ê trin ü m , i, s.p r. m. soil.
Arn. 0 m. q. o preced. muito longe uma demonstração. — me­ Cig. Petrino, quinta de Petriuo (na Cam­
P S titü riõ , 19, i r ã , v. intrans. desider. dicinam ex...CK. Procurar remedio cm... pania).
de Peto. Cic. Ter desejo de obter (um — rerum exempla ab... Quint. Tirar 1 P ê trin ü s , ã , ü m , adj. (itíxçtvo;).
cargo), apresentar-se como candidato. exemplos de... § 4“ Petere gloriam. Sall. L agt. De pedra. Petrina ades. Tert . Pe­
1 P S titü s, á , ü m , pari. p. de Pelo. Procurar com empenho a gloria. — elo- dra de cortar, pedra cortante.
Ov. Huscado, procurado. § lloii. Atacado, quentúe principutum. CiG. Aspirar a pri­ 2 P ê trin ü s , ã , ü m ,a d j. T ag. Petrino,
accommettido, assaltado. § liou. Ov. T ag. mazia da eloquência. Me pelis transfigere. de Petrinas.
Feito vir de, tomado, tirado de. § CV&s. ãl.ART. Tentas varar-me. Petere conjugium P é tr itê s , ãê, s. m. (ne-cfixT-,;). Plin.
Ov. Pedido. § Ov. Desejado. hoc. Ov. Diligenciar este casamento. Ne Qualidade de vinho, feito em Petra (cin
2 P Ê titü s, ü s, s. ap. m. (de petere). peliium aliunde eat. Cat. Par a que não Arabia).
Acção de se approximar a, o dirigir-se vá bater a outra porta, i. é, procurar 1 P ê trS , õn Is, s. ap. m. (de petra 1).
para. Terrw petitus, LüGR. Descaimento outra esposa. Petere snutuum. Cic. Pedir P laut. Carneiro velho (que tem a carne
PET PIÏ PIIÆ 889
dnra). § F kst. Camponez, camponlo, rus- P ë tü lâ n të s , ïü m ,s . fn./.plur. Amm. P h ã b ã tô n , õn^s, s. pr. m. SiD. Pha-
tico. Corpos de auxiliares nos exércitos impe- baWo, nome d'um pantomimo,
2 P ë tr o , ôn ïs, s. pr. m. Suet. Petrao riaes. P h â c e lin a . Ved. Facelina.
(T. I'liivio —), avô de Vespasiano. P ô tü là n tïâ , æ , s. ap. f . (de petu- P liã ce lin ü s , i , s.p r. m. ViB. Phace-
PêtrÕCãrpÜS, î, í . ap. f. (revfóxafno;). lans). COLUM. Manha de escornar. § Fig. lino, sjibrenome do rio Melas (na Sicilia).
Th. 1’ kisc. Planta de monte. Cic. P rop. Tendcncia a insultar, maldade, P h â c ê lltís . Ved. Facelitis.
(V) P ê tr ô c õ r í, m .plur. P lts. e atrevimento, insolência, desaforo. § Cic. P h â c lü m , n , s. pr. ti. (‘1‘áxisv). Lrv.
P ë tr ô c ô r ïî, ïô r ü m , í . pr. m. plur. Ardor, viveza, petuiaucia. § Falta de Phacio, cid. fortificada na Thessalia.
CÆ.S. Pctrocorios, povo da Gallia Aqui- comedimento, demasia, excesso. In tiimios (?) P h â c ü s s ã ou P h ô c ü s s â , tc, í .
tanica, habitantes do paiz, chamado hoje hominum petulantia sumptus. L cperc.Tcu- pr. / . P1.IN. Phacussa, uma das ilhas
Perigord. § GnEG. Nome da cid. capital dencia a despesas excessivas. § Petr . Las- Sporadas (Mediterrâneo).
deste povo, hoje Périguenx. civia, luxuria. § Abundância excessiva. P b ã ã c ê s , ü m , 1. p r. m .plur. (<f>a(a-
P é tr õ c õ r lü s . I xscr. e P ë trS c S rï- Petulantia ramorum. PUN. Excesso de ze;). Cic. Virg. Pheacos, h.abitantes de
c ü s , ã , ü m , adj. Greg. Petrocorio, Pe- folhagem.— morbi. Gell . Crescimento de Coreyra, entre os quaes Ulysses viajou.
trocorico, de Pctrocorios. doença. P h a c ã clã , ãc, s. p r. / . («bataxl«).
P ë tr ô g ô r ïî. SID. Om. q. Petrocorii, PStülcüs, â , üm, adj. (de petere). l’UN. Pheacia, antigo nome da ilha de
P e tr o m ã n tã lú m , ï, s. p r. n. Axrox. L cca. ViRG. COLü.M. Que escorna, que Coreyra.
ITISER. Pctromantalo.cid. da Gallia Lug- brinca, que pula. § Poet. ap. F est. Que P h ã lã c is , id le, S. p r ./ . (<I>aiaxi;). OV.
dnnense, entre Cesaromago (Beauvais), e corre muito, rápido, veloz. § Fig. Sekv . Pheacide, titulo d’um poemadcTuticano,
Briva da Isara (1’outoise), hoje Magny IsiD. Buliçoso, inquieto, provocante, ex­ PhÇãClÜS («baiáxio;). TiB. e
ou Bantclu (?). citante ; desavergonhado, desaforado. § P h aeãcü s, â , ü m , adj. (‘bataxo;).
1 P ê tr õ n iã , éé, s. p r .f . T ac. Petronia, (?) Afran. Gracioso, alegre, folgazáo. Prop. Pheacio, Phe.aco, dos Phcacos.
1“ Mulher de Vitellio. § I sscr. — nome P e ü cã lS i ou P c ü c ã n ê i, õ rü m , s. P h o eãx, ã c is , adj. IlOR. 1’heaco. 5 Fig.
de mulher. pr. m. plur. Piu.sc. Pcucalens, Peuca- IIO R. Que gosta das delicias, gordo, bem
2 P ê tr ô n ïâ , áe, s. p r. / . T est, Pe­ neus, povo da Asia, habitantes das nutrido, rechonchudo.
tronia, arroio affluente do Tibre. margens do Ganges. P h ã c ã s l â , SC, s. ap. / . Petr . O m.
3 P ê tr ô n ïâ l e x , s. f . T ac. Lei pro­ 1 Peücê, ë s ,s . ap. f . (ntújofi). P i.in. q. Phwcasium.
posta por Petronio, á cerca dos escravos. O m. q. Larix. § PUN. Certa uva do (?) P h s ê câ s lã n ü s . Juv. e
P ê trô n ïâ n ü s , â , ü m , adj. F ulg. Egypto. P lia jc ã s iã tü s , ã , ü m , adj. (deplus~
Petroniano, de Petronio. 2 P e ü c ê , ês, s .p r .f . V. Fr.. Peuce, casium). Sen. P e t r . (jue anda com o cal­
1 P ë trô n itts c a n is , s. ap. m. Grat. ilha, situada cm uma das emboccaduras çado chamado p/íiecrtSiKin.
(fiepetro 1). Cao quecaça nos penhascos. do Istro (Danúbio). § Stat. — nome P lla jc ã s iü m , iJ, s. ap. n. (aaixámov).
2 P ëtrô n ïO s, ïî, s. pr. m. (lltToulvio^. d’uma nympha, amada do Istro. Sen. Certa qualidade de sapatos brancos,
PUN.Pctronio, primeiro prefeito do Egyp­ P e ü c ê d â n ü m , i,_s. ap. n. (sejxíía- usados )ielos Gregos.
te no tempo de Augusto. § T a c .— magis­ vov). Pr.iN. Luc. e P cü cS d ân õ s, Ï, ap. P lu õ d õ r. Vcd. P/iadrus.
trado, no tempo de Tiberio. § T a c . — (Ar­ m. (rtjxiiavo;). a p u l . Fuiicho de porco P luB d Im iãnü s, ã , ü m , adj. iNsen,
biter), ca vallciro romano,favorito de Nero, (planta). Phedimiano, de Phedimo.
poeta latino, naturai de 3Iassilia (Mar­ P cflcô lâïtœ , ã r ü m , s. p r. m. plur. Phãidlm ÜS, i, J. p r. m. (d’aicSqio;).
seille). § T a c . — (Turpiliano), consul no P lin. Peucclaitas, habitantes de Peuce- Ov. Phedimo, um dos fllhos de Amphiüo
tempo de Nero. § Pun .— (I)iodoto), auc- laitidc. e de Nioba. § S t a t . — nome de homem.
tor d’uma Anthologia medica. § S p a r t . PeüC ülâîtïs, ïd ïs, s. pr. / . V us. § IN.SCR. — n o m e d ’o u tr a p e ss o a .
— (Didio Severo), pae do imperador l>i- Pcucc'laitidc, cid. da India, d’aquém do P hiãd õ, ou Pliáêdõn, ô n ts, s. pr.
dio Juliano. § Sin. — (Maximo Avito), Ganges. m. (d-aliov). Gell . Phedao, titulo d’um
imperador do Occidcntc, no 5“ secuio. § Peücënl, ôrOm, s. pr.m .p?«r. (litu- dialogo de Pintáo.
Ix.SCR. — nome d’outra pessoa. x>l''ot). T.ac. Peucenos, habitantes da ilha P h áêd rà, sê, s. p r ./ . (<baTífa). Virg.
P è trõ s â , õ r ü m ,í. «p. n. ph»'. Pu n . Pence. § Sing. Peucentts. IxscR. Phedra, Iliba de Blinos e de Pasiphae,
Hreit. I.ogaris penhascosos, pedregos, pe- PeOcëBtës, ïs , s. pr. m. Plin. Curt. mulher de Theseu.
nbnscds, rochedos, penedia. Peucestes, general de Alexandre, a quem P h ã d iT ã s ou P h áêd rlâ, Êõ, s. pr.
P ê trô s ë lîn ü m , î, s. ap. n. (atTço- salvou a vida. m. ('baiíjí«;). T er . Nome d’um persona­
(TtAivov). PuN. Aipo ou salva da Macedo­ P e û c ë tïâ , SC, s. p r. f . (llEsxtTia). gem comico.
nia (planta). Plin . Peucecia, parte da Apulia (Italia), Phcüdrüs, I , s. p r. m. («batipo;). Cic.
P ë trô s ïd ïü s , ïî, s. pr. m. Cæs . P c- hoje Terra di Bari. Phedro, um dos discípulos de Platáo. §
trosidio, nome de homem. Peùcëtïôë, ãi-üm, s. pr. m. plur. Cic. — philosopho epienreo. § JI art.
P ë trô s ü s , â , ù m , adj. (de petra 1). P lin. Peucecias, povo da Liburnia ou da — nome d’outra pcssôa. § Puj-:i). — fa-
PUN. Penhascoso, pedregoso. Illyria. bulista, liberto de Augusto, natural da
P ëtrO llü s, i , s. pr. m. dimin. de Pe- PeücStïI, ïôrüm , î . pr. m. plur. Thracla. § T e r . — nome de personagem
iro. Varr. ap. NON. Petrullo, sobrenome Ov. Peucecios, habitantes da Peucecia. comico.
romano. P cQ cëtïü s, â , ü m , adj. Ov. Peuce- P hm m ônSê. Vcd. Phemonoe.
P ë tr ü s , î , s. pr. m. (II îtço;, palavra cio, da Peucecia. P h ãên âg õ rã, £c, e P h sõn âgô rê,
formada de itîtç«, coin allusdo ao syro- P eü cin i. Ved. Peuceni. ês, s. pr. / . P r i s c . A v i e n . Phenagora,
hebr. N3>2, Kefa, pedra, rocha, sobre­ P e ü c ô lâ ïs , ïd ïs, s. pr. f. P lin. Peu- ilha do Ponto-Euxino.
nome dado ao Apostolo Simon). B ibl . colaide, cid. da Gedrosia (India), entre P h ã n â r S tê , ê s ,J .^ /’. / . ('batvapszn).
Sy .mm. F ort. P rud. Pedro (sancto), prín­ O Indo e Cophou, hoje Pehkcly. V. 3I ax. Pheiiareta, parteira Athenieusc,
cipe dos Apostolos, chamado primitiva- Pcûcôl.âitàê, â r û m , s. pr. m.plur. máe de Sócrates.
mente Simon. § StD. Nome d'um ministro, Plin. Peucolaitas, habitantes de Peuco- Phcênõãs, té, s. p r. m. (<baT.ta,-).Llv.
no tempo de Majoriano. laide. Pheneas, chefe dos Etolios, na guerra
P ê ttã lü s , i, s. pr. m. Ov. Pettalo, P o û cô lâü s, ï, s. pr. m. CCRT. Peu- contra os Itomanos.
nome d um guerreiro. colau, nome d’um Macedonio. P h ivnicôd ês, Is, s. p r ./ . IsiD.'Nome
P ê tte ü m à . Vcd. Pylisma. P e ü m ë n ë , ës, s. ap. f . (ziu;itvri). d’uma ilha da Eolla.
P ê tü lã n s , âXitïa, adj. (Aepelere). ClC. Plin. Especle de escuma de prata. Pháênicflsâ, ã s ,s .p r ./ . I s i d . Nome
Que está sempre prompto a atacar, peu- PeflSÏS, ïs , s. ap. f . (zsîvi;). ISID. d’uma ilha da-Eólia.
denciador, bulhento. Petulani hóstia. Juv. Subjeeçao (fig. rhel.). (?) Pliíên lôn (paivlov). Ved. PArcníon.
Vietima que cscorna. § Cic. Phæd. Im­ P ëxâtüs, a, üm, adj. (de pexus). Pliasnippüs, i, s. pr. m. I n s c r . Phe-
pudente, atrevido, insolente. Imitatione Sen . Mart. Que traz um vestido novo. nippo, sobrenome romano.
peltdaniissimâ. Petr . Arremedando (al­ P ë x î, prêt. per/, de Pecto. Mæcen. ap. Phoenõm ênõn, i, s. ap. n. (saivó;«-
guém) de modo muito insolente./'ctwlnns P risc. Char. vo/). Tii. P r i s c . Phenomeno, appariçáo ;
picíura. PuN. Pintura irreverente. Pelu- P ëxïtâs, â tïs, s. ap. / . (de pexus). symptomasfter. med.j. 5 Ordinariamente.
Itinlibus Paris. LucR. Pelo desaforo dos Plin. Pello de estofo. plur. P háênõm ênã, ô rü m , n. (saivó-
ventos, ç Cic. Fogoso, arrebatado, petu­ P ê x ü i, prêt. per/, de Pecto. Char. atva). L a c t . Phenomcnos astronomicos.
lante (com respeito ás pessoas e ás coi­ Pëxüs, â, üm, part. p. de Pecto. Juv. § T h . P r i s c . Symptomas (de doença). §
sas). § CTc. Libertino, lascivo, brejeiro, Quint. Bern penteado, bem toucado. 5 Os Phenomenos, titulo d’um poema .de
magano. Petulantes oculi. P etr . Olhos IIO R . P lin. Que náo está safado, que tem Ara to.
maganos. § Pctülãntlõr, comp. ARN, — o pello, novo. § Colum. Que tem pello PliáênômSnê, ês, s.p r./ . (saivonévii,
îssîmüs, sup. Petr . (uma folha). que tom as coxas descobertas). IN.SCR.
P ë tû lâ n të r, adv. Cic. De modo inju­ Pëzïcàê, ãrüm , s. ap. m .plur. (zé- Phenomema, sobrenoiius romano.
rioso, olleusivo, iusolenteraente, atrevi- Çi«!?). Plin. Espeeie de cogomelo (planta). Phsênõn, ô n ís, seytp. m. (oalvoiv).
dameute, desaforadamente. § CiC. Sem P fü . Ved. Phi. Aus. Capel. Saturno (planeta).
modcraçilo, sem comedimento, com de­ P h , consoante duplice, que representa P h S u ô n ã , acc, fo rm . g re g . M a r t .
masia, excesso. § P rud. Lascivamente. § em latim o do aiph.abeto grego, cujo Capel .
PCtülãntlüs, comp, — îssïmc, sup. CiC. som 6 idêntico no F latino. Quint. P h w n ü sâ, SC, s. p r ./. (caívouaa, brl-

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Ihnnte). I nscb. Pheiwsa, sobrcnomo ro­ um emphibracho (Jan6 piltSr, — JSnS çáXapo). Liv. P lix . F lor. Collar que ser­
mano. tüõns, — Jau6 bicêps, — blfõrmls). via de ornamento aos patrícios, e que
P hcêScõm ês, áê, s. pr. m. Ov, Pheo- P h ãlsêcü s, i, s. p r. m. (<ba/.ai<o;). era dado como recompensa ou condeco­
conies, nome d'nm Centauro. Au.s. e P h ãlééclü s, l i , s. p r. m. T. ração militar. Dimittere aliquem sinepha-
P h tõ stiã s, â d ls , adj. f . (“taKrTi«;). Maur. Phaleeo, Phalecio, poeta grego, leris. CIC. Despedir alguém sem recom­
Ov. Phcstlade, de Phesto. inventor do metro que tem o seu nome. pensa ou sem honra.§ Collar de mulher.
1 PhcBstIüs, á , ü m , adj. (<I>aiirtio5). Phãlãngáõ, e Pãlãngáõ, ãrü m , s. Phalercs pelagicB. Syr . Collarcs de péro­
Ov. Phestio, da cid. de PUesto. ap .f. plur. (sttiayyi;). Varr. Caís. P.aus las. § Cic. Liv. Ornamento do pescoço
2 P liãistlü s, li, s.pr. m. PlIK. Phes- grossos e roliços que collocados debaixo dos cavallos. § Fig. Ouropel, lentcjonla.
tlo, sol>renonie de Apollo. de volumes mui pesados os ajuda a mo­ .id populum phaleras (Anex.). Pers . Vae
P h ã s tü m , I, í. pr. n. Plin. e ver, e mdrmcnto debaixo da quilha dos prágar a outra freguezia, vae gabar-te
1 P h ajstü e, I, pr. f . (d’anrco;). PrvKC. navios cm seceo para os mancar mais aos papalvos, ndo me engodas. § * SiD.
Phesto, eid. da Ilha de Creta, fundada, facilmente. § Vrrn. Paus com que dois Adorno, ornamento, riqnesa, brilho. Lo-
dizem, por Minos. homens, pegando no hombro nm n'uma quendi phalercs. Sym.m. liiquesa, brilho
2 Pháêstüs, f , í. pr. m. EPIT. I liad . ponta, outro u’outra, suspeudem e carre­ de estylo.
Phesto, nome de guerreiro. gam grandes pesos. § Pedaços ou troços PhãlSrãtüs, ã, üm, «(^.(depAalciw)
P h sethõn, em vez de Phaethon. Man. roliços de madeira fina, para d’ellcs faze­ Liv. P ktr. S uet. Ornado com o collar,
P h ã ê th õ n , õ n tís , s. p r. m. (<haÉ9wv, rem obra. § Plix . Pau gros.so mio muito chamado phalercs, (com respeito ás pes­
o brilhante). Cic. Ov. Phaothonte, filho longo, especie de cachamorra on cachelra, soas e aos cavallos). § Prud. F ort. Or­
do Sol e de Clymena, o qual, querendo que servia primltivamcnte de arma de nado de joias ; enriquecido de oiro ou
guerra. de prata. § Fig. Puo.sp. Ornado, florido
guiar o carro de seu pae, foi fulminado
por Jnpiter. § VlRG. SIL. O sol. § ClC. — Phãlãngãrlüs e Pãlãngãrlü s, íi, (com respeito ao estylo). Phcclerata dieta.
s. ap. m. (de phalanges e palangts). VlTR. Ter . Palavras ornadas, brilhantes.
nome d'um escravo.
P h â è th õ n tê ú s , S, tím , adj. («hatOóv- Mariola, carregador, o que transporta pe­ Phãlêreüs (e raras vezes Phãlõ-
Ttio;). Stat. Pliaetontheu,de Phaethonte. sos ás costas. § L a m p r . O m. q. Phalan- reüs) êõs, e èi, adj. m. (<fc«/.7içiu;), acc.
gila. P/ialerea. X ep . Quixt. Phalercu, 1’halc-
§ Maut. De alamo.
Phãlãngiõn, li, s.ap. n. (^ai.àyyiov). reo,de Phalero. § Vcd. Demetrius.
P h âêth õ n tiãd S s (<l*at0ortiáSeç).VmG. Pltn. o m. q. Phalangites 2. Phaleria. Ved. Phaloria.
e P h ã e th õ n tid ê s , ú ni, s. p r .f . plur. 1 Phãlãngitês(a<it7.«YY'v<ií), ou Phã- Phãlêrlofls, ã, ü m , adj. (‘haXuífixó:).
(‘l>at0ovTÍÍ£;).AviEX.l’haotonthiadns, Pha- iãngitã,sê, s.ap.m. Liv. Soldadod'uma Plix . Pbalcrlco, de Phalero. Di Phaleri-
ethontidas, irmans de Pliaethonte, que phal.ange. cum, scil. portuin. Cic. Para o porto de
foram transformadas cm alamos. 2 Phãlãngitês, sê, s. ap. m. (aa^ay- Phalero.
P h íiô th õ n tíâs, ad is, e P h ã e th õ n - yíTYiç). Pm x . Dirio silvestre (planta). Phãlêriõn, õnis, s. p r. m. Plix .
tls , íd is, «<í;./. De 1’liaethontc. Vcd. o Phãlãnglüm , ii, s. ap. n. (sal.áy- Phaleriao, nome d um pintor.
preced. ytov). C e l s . Pi.ix. Tarantola, esiiecle de P h ãlêris. Vcd. Phalaris.
P h ãS th õ n tis, id is , adj. f . Mart. aranha peçonhenta. § Vcd. Phalangion. * Phãlêrõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v.
De ambar (i. 6, das lagrimas das Phae- P h ã lã n g lü s , li, s.pr. m.Asthí. Pha- trans. (de phalercs). AMBr . Ornar, enfeitar,
thontides petrificadas cm ambar). langio, nome de homem. adereçar.
P h ã ã th õ n tín s , ã , ü m , adj. (<l*ae0óv- * Phãlãngõ ou Pãlãngõ, ãs, ãvi, Phãlêrüs, l, í. p r. m. (<f>«Xviçó?). V.
■tio,-). Ov. Phaethontio, relativo a Phac- ãtüm , a rS , v. trans. (de phalanges c F l . Phalero, nome de guerreiro.
thonte, de Phaethonte. § SiL. — do sol. palnngce). A prax . Levar suspenso em Phalesinã, sõ, s. pr. f . P lix . Phale-
P h â õ tliü sã , aê, s. pr. / . ('batOouva, a um pau. sina, cid. da Thracia.
brilhante). Ov. PUacthusa, uma das ir­ P h ã iâ n n ã , éê, s. pr. f. Liv. Pltn. Phâleücíflm . Vcd. Phalcscium.
mans de Phaethonte. Phalanna, cid. da Pelasgiotida (Thes- Phaligês, üin, s .p r . m .plur. Pi.i.x.
P h ãg ed áên ã, sê, s. ap .f. (»ayfiai-j«). salia). Phaligos, povo da Ethiopi.a.
Pr.iN. Fome insaeiavel, fome canina. § Phãlãnnáêüs, ã , üm, adj. Lrv. Pha- Phãliscã, õrüm, s. ap. n. plur. soil.
PuN. Especie de cancro ou úlcera corro­ lanneu.de Phalanna. metra. 'T. Maur. Versos phaliscos. Ved.
siva. Phãlãntêfls. Sil . e o seg.
P h ãg êd cên ici, õ rü in , s. ap. m. plur, Phãlãntinüs, ã , üm, adj. Mart. Phãliscüm m etrum , i, s. ap. n. T.
C. Aun. Os que padecem de úlcera corro­ Phalanteu, Phalantino, de Phahmto, Maur. Verso phalisco, compo.sto de trez
siva. de Tarento. pds dactylos e um jambo. (tâllã-dôctá
PhãgSdoenIcKs, 5 , ü m , adj. (?aye- Phãlãntüs, I, s. pr. m. (’Vílanoj). Phá-lisci 16-gImüs.)
íaivixò;). Pi.i.N. Phagcdenico, relativo á IIOR. JU.ST. Plinlanto, chefe da colonia P h ãliscü s, i, i. pr. m. (<l>áXi(7»oO.
úlcera corrosiva. Laecdemonia, que veiu estabelecer-se em T. M.AUR. Phalisco, poeta grego. Inventor
P h ã g e r . Vcd. Parjrus, Tarento (Italia). do metro que tem o seu nome.
P h a g itã , êê, s. pr. m. (de =aytN, co­ P h ã lã iix , ã n g is , s. a p .f. (fálayE). Phãllús, I, s. ap. 771. ( oxaXóç). Arn.
mer). SUET. Phagita, sobrenome romano. Liv. Curt. Phalange (entre os Athenien- Figura que representava as partes sexuaes
1 P h ã g õ , õ n is , s. ap. m. (oayúv). ses e os Spartanos, ordem de batalha, do homem e que, nus festas de Baccho,
Varr . Vop. Comliao, lambao. modo de formar as tropas em columna levavam como symbolo da geraçüo.
2 P h ã g õ , õn Is, s. p r, m. VOP. Pha- cerrada para dar combate decisivo.) Pha­ P h ãlõriã, ãê, s. p r .f . Liv. Phaloria,
gao, nome de homem. lange fasiâ. Ca?s. Formada a phalange, cid. da Thessalia.
P h ã g rü s . Ved. Pagrus, i. é, cerradas as fileiras. § Vmo. V. F l. P h ã m e ã , sê, s. p r. m. Cic. Phamea,
P h ã in íts, 1, s. p r. m. (?aivó;, bri­ Tropa armada, batalháo, exercito. § Fig. nome d'um liberto.
lhante). INSCR. Phaino, sobrenome ro­ Prud. Grande numero, multidão. Phãnãcês, Is, s. pr. m. Aus. Phana-
mano. P h ã i ã r ã , õ rü m , s.p r. n. plur. (<b«- ces, um dos nomes de Baccho.
P h a la c rin S , ês, s. p r .f . Suet . Pha- lufa). Liv. Phalara, cid. da Phtliiotida P h ã n » , ãrüm,s.p7’./. plur. («baval).
lacrina, aldeia dos Sabinos (Italia), patrin (Thessalia), hoje Stlllida. Lrv. Phanas, porto c promontorio da Ilha
de Vespaslano. P h ã lã l'ic ã , Vcd. Falarica. de Chios (Metliterraneo), famoso por seus
1 P h ã l ã c r õ c õ r ã x , ã c ís , s. ap. m. 1 P h ãlãrls, Idis, .t. ap. f . (ealajlç). vinhos, hoje Cabo Mastico.
((fttl.axf oxófaO.Pr.t.N. Corvo marinho (ave). Varr. Colum. Gaivota ou marreca (ave Phãnsêüs, ã , üm, adj. Virg. Phaneu,
P h ã lã c r ü m , i, s.pr. n. Plix . Phala- aquatica). § PI.IN. Especie de lagrimas de Phanas.
cro, promontorio da costa sei)tcntrional (planta). Phãnãgõrã- Ved. Phesnagora.
da ilha de Corcyra, (Mediterrâneo), hoje 2 P h ã lã r ls , Id is , acc. Id em ou In , Phãnãgõria, se, s .p r .f. («Pavayofta,
Cabo Sidari. s. p r. 771. (<l'á\aç ç). CIC. Ov. Phalaride, «bavayoipia). PLIX. Phanagoria, cid. da
P h ã là c r ü s , I, s. p r. m. (<í>á).axfo;). tyranno de Agrigento, morto cm um Ásia, no reino do Bosphoro.
Cic. Phalacro, nome d’nm natural de touro de bronze, destinado a torturar as P h ã n ã rõ c ã , êê, s. p r .f . (d>aváfoia).
Ccntorbin suas victimas. Plix . Phanarea, fortalcsa do Ponto.
Phãlae. Ved. Falce, P h a iã s ã r n ê , ê s , s. pr. f . P u x . Pha- Phãnêrõsis, Is, s. ap. f. (tp«vífu<ri;).
P h àláêcêü s, ã , ü m , «(^.('baXalxtioO. lasarna, cid. da costa occidental da Ilha Tert . Kevelaçilo.
Ov. Phaleccu, relativo a Phalcco, tyran- de Creta. Phãnès, êtis, s.pr.m . (<I>k vy i; ) . M a c r .
no de Ambríicla. Phãlãsãrnêüs, ã , üm, adj. (<baXa- Phanetc, deus egypcio, nascido do
P hãlÉ êcIüm e P hãléêclõn .T . Madr. i7aovtyo;).Liv.Phalasarneu,de Phalasarna. Ether e da Noite.
P h ã ls ê c ü m . Sulpitia , e P h ãleü - P h ã lã s lã , sê, s. pr. f . (d>aXaala). P h ã n iã s , sê, s. pr. m. (<J>avIa;). P lix .
c iü m , li, s. ap. 71. sell, metrum ou car­ Liv. Phalasia, promontorio da Eubea, Phanias, nome d’um physlco de Lesbos.
men. Serv. Metro ou verso phaleuco, ou hoje Falasla (?). Phãnlüin, II, s. pr. n. (<I'áviov). T er .
phaleuclo.hcndccasyllabo, composto d’nm 1 P h ã lê r ã , s . ap. f . sing, ou n. plur. Phanio, nome de mulher.
espondeu, d'um daotylo e de trez trocheus (?) Pr.ix. O m. q. Phalercs. P h ã n õ c r ã tê s , éê, s. pr. m. («havoxfã-
(n icest, — quem ICgIs, — 1116, — quêm 2 P h ã lê r ã , õ r ü m , s. pr. n. plur. iri;). Ter . Phanocrates, nome grego de
r6 — quiris). § T. Maur. Phaleucio, cho- Plix . Phalero, porto e aldeia da Attica. homem.
rlanibieo, composto do trez choriambos e PhãlCroe, ãrüm , í . ap. f . 2>lur. {eh. Phãnõtê, ês, s .p r .f . (‘Pkvótti). Pha-
PHA PHA PHA 891
note, fortalesa do Epiro, na fronteira da P h ã r lã c ü s , ã , ü m , orfy.APUL. Pha- Pharos ■= Egypto. § P. NOL. — porto da
rlaco, de Pharos, do Egypto. Etruria (Italia).
Illyria, hoje Vuuo (?), chamada tambem P h ã r s ã l i ã , éê, S. pr. f . («haçuaMa).
Panope. P h ã r ic õ n ou P h ã r ic ü m , i, í . ap.n.
(eapixov). P lix . Certo veneno. Luc. Pharsalia, districto da Thessalia,
P h ã n S tê â , ae, s. Liv.Phanotea,
cid. da Phocida. ' P h ã r íi, lõ r ü m , s. pr. m. plur. Air que forma os arredores de Pharsala. §
CIM. Pharios = Egypcios. (?) Pharsalia. Porto do Epiro. Ved. Pa­
P h ã n t ã s ia , éê, S. ap. f . (savra-rla).
ISID. Visão, imílginação, apparencia, P h ariÕ , õ n is, s. pr.m . P lix . PhariSo, lästina, Paleste.
afliuente do Tigre, na Armenia. PhãrSãlICÜS (<I>aj(iaXixó;). Cic. e
Bombra, phantasma. § Amm. Sonho. § Sen. P h ã r s ã llü s , ã , ü m , adj. (<i>açaã-
Ideia, pensamento , concepçAo (do espi­ P h a r i s , I s , s. pr. / . (<I>ápi;). St .at.
Pharis, cid. de Messenia, chamada depois Ltv. Pharsalico, Phar.sallo, de Phar­
rito). §rhantasia (termo injurioso). PAíin- sala ou Pharsalia. Pharsalia pugna. Cic.
tosiUt non hotTio. PETR. Kao (é) um humem Phara; ou Phera'.
(é) uma phantasia, uma fleçao. 1 P h ãrísáêü s, S , ü m , adJ. (d>açi- A batallia de Pharsalia, onde Cesar ven­
P h ã n tã s m â , à t i s , s .a p .n . (fi-Ka>r- aato;). SEDUL. Dos Phariseus, ou de Pha- ceu a Pompeu. Pharsalia teri-a. LiV. O
riseu. m. q. Pharsalia,
li«). TEKT. Aux. Sêr imaginário, fleçAo, P h ã r s ã lü s . Cass. e P h ã r s ã lõ s , I, s.
vlsao, apparencia. § Plix . Phantasma, 2 PhãrIssêO s, i , s. m. hebr.
espectro. 5 AUG. Ideia, representação ima- paruch ou íarucb, separado, d’oude o syr. pr. / . ( ‘bajia/.o;). CAT. Phar.sala, cid. da
ginaria. § P. iíOL. Sonho. KtynS) faricho, e o greg. ‘hapuraTo;)- Thessalia, jnneto á qual Pompeu foi ven­
B ibl. Tert . Uier . Pbariseu, membro cido por Cesar, hoje Farsa.
P h ã n tã s m á tic ü s , ã , iSm. adj. Isn>- 1 P h ã r ü s . Ved. Pharos.
uma seita entre os Judeus, que dura
I m a g i n á r i o , c h im e r ic o . 2 P h ã r ü s , i, s. p r. m, VIRG. Pharo,
ainda sob o nome de Tlialmudistas.
P h ã n ta s ô s , i , s. pr. m. Ov. Phantaso, P h à rS s ã lcü s , ã , ü m , nd;. (‘baptiav- nome de guerreiro.
nome d um servo do Somno, encarregado P h a r ü s li, lõ r ü m , s. p r. m. plur.
xó;). lliER. Pharisaico, dos Phariseus.
de produzir as visOes nos sonhos. P h ã rité ê , ã r ü m , J.pr. m.plur. Hirt . Pr.ix. Mel . Pharusios, povo da Maurita­
P h ã n tã s tic ü s , ã , ü m , acfj. (oa-nai- nia (Africa).
Pharitas, habitantes de Pharos.
Xtzó;). Cass. Pliantastico, que tem sua P h ã r iü s , ã , ü m , adj. («bápio;). Ov. P h a s a n iã , éê, í . p r ./ . P u x . Phasa-
origem na imaginação ou na phantasia. Pharlo, de Pharos ; do Egypto, Egypcio. nia. cid. d’Africa, situada acima da
1 P h ã õ n , õ n is, í . p>'. m. (4>áuy). Ov. Pharia jiivenca. Ov. A novillia egypcia, i. Syrtc menor.
Phaao, mancebo de Lesbos, amado de Io, Isis. — conjux. jSLakt. A esposa * P h â s c õ lã , õ r ü m , s. ap. n. plur.
Sapho, que nao era correspondida por egypcia, i. é, Cleopatra. — tindu. Luc. O (sáoxo,'/,».). F est. Alforges, saccolas.
elle. Nilo. — turba. T ib . Os sacerdotes de P h ã s ê lin ü s , ã , ü m , adj. P u x. PUa-
2 P h ã õ n , õ n tls , s. pr. m. Süet. Isis. Pharius piseis. Ov. O crocodilo. — sclino, do Phnselide (na Judea).
Phaonte, liberto de Kero (imperador). annus. Clal'D. As ceifas ou cearas do P h ã s ê lls , Id is, s. pr. f . («bairiXi?).
1 P h ãrõ e, ã r ü m , s .p r .f.p lu v . (d>a- Egypto. Pharii dolores. Stat. Gemidos Cic. Phaselide, fortalcsa da Lycia, ha
ç«í). fU-''- 1’haras, cid. da ilha de Creta. dos Egypcios na festa de Isis pela morte fronteira da Pamphylia, hoje Fiouda. §
2 Phãi*c3. Vcd. Phero! 2. deO.siris. ^ Pharia insula. \eã. Pharia. P ux. — cid. da Judea, hoje Tekvova.
P h ãráèü s, ã , ü m , aãj. (<I>afato;). P h ã r m ã c e ü tic ü s , ã , ü m , ndj. (»izç- P h ãsêlitéê, ã r ü m , s. pr. m. plur.
StatÍ Phurcu, de Pharas, cid. da Laco­ liaxtuTixó;). IsiD. Pharmaceutico, relativo (<I>a<Tr,Xr-:iit). CTc. Phasclitas, habitantes
nia. á Pharmacia. de Phaselide (na Lycia).
P h a r a n , i. pr. m. indecl. (hebr.]',NS, P h ã r m ã c e ü tr lã , éê, s. «p./.(«af^a- P h ãsêlõ s. O m. q.o seg.
faran, regiao cheia de cavernas ?). B i b l . xeuTpia), VlRG. jMagicü. 1 P h ã s ê lü s , i, s. ap. m .f. (fájr.Xo?).
Nome d’um monte e cidade entre o Egypto P h â r m ã c lã , éê, s. ap. f . (eaçuaxla). Cat. Cic. Viuo. Embarcaçao pequena e
e a Arabia, hoje Kas Jlohammed. IsiD. Pharmacia, arte de preparar os me­ ligeira de remo e vela, espccie de cha-
P h a r a u itís , Id is, a d j.f. P u x. Pha- dicamentos. Inpa. § Casta de feijão. Vcd. Paseliis.
rauatide, de Pliarau. § P lin. Espccie de (?) P h ã r m a c lã s ou P h ã r m i c ã s , 2 P h ã s ê lü s , I, s. pr. m, I xscr. PUa-
amethy.sta (pedra preciosa). _ êÕ,s. pr. m. P u x. Klo daBitbynia. selo, nome de homem.
P h ã r ã õ . B ibl. e P h ã r ã o n , o n is, s. P h ã r m ã c õ p õ lã , se, s. ap..m. (eapixa- P h ã s e õ lü s. Ved. Faseolus.
pr. m. ALCI.M. (hebr. n v iS , parbh, forma xoruli.x,;). Cic. Hoit. CilAR. Pharmaceu- P h ã s g ã n lõ n e P h ã s g ã n lü m , II, s.
hebrnizada do egypcio puro e pharo, rei. tico, boticário, droguista. ap. n. (ç«(iYttv(ov). P u x, Samm. Espccie de
Oesen., titulo commum aos antigos reis P h ã r m ã c õ tro p h i, õ rü m , s. pr. m. espadana (planta).
do Egypto). Pharáo, rei do Egypto, que plur. P lix . Pliarniacotropbos, povo da P h ã s lã c ü s , ã , ü m , adj. (<i>aTiaxó;).
perseguiu os llcbreus conduzidos por Asia, visinho da Susiana. Ov. Phasiaco, do Phasis; da Colchida;
lloysés, c morreu afogado no mar Ver- P h ã r m ã c ü m , í, s. ap. n. (eãpuaxov), de Medea. Phasiaca conjux. SKX. tr. Me­
melbo. § B ibl . — outros reis do Egypto. Gell . Caj . Droga (medicamento ou ve­ dea.
§ IsiD. Itei. neno). P h ã s lã n ã a v is . P u x. e simpleste
P h a r ã s m a n e s , I s , s. p r. m. Tac. P h ã r m ã c ü s , I, s. ap. m. (»aj.aaxó?). P h ã s iã n ã , éê, *. ap. / . Mart. P u x .
Pharasmanes, rei da Iberia (Asia), e pae Petr . Sekv. Envenenador, inagico. Phaisao (ave gallinacea).
de liliadamisto. P h â rm ã c O sã , éê, s. pr. f . (<l>ajii.a- P h äslän äx'lü s, II, s. ap. m. (de Pha-
P h ã r ã th õ n , õ n Is, ». pr. / . (hebr xojaa). Suet . Pbarmacusa, illia próxima sianus). Paul . jct. Criador de phuisOes.
VinyiS, p ir a 't b o n , p r in c ip e f ) . B i b l a Creta, onde Cesar foi apanhado pelos P h ãsIãn In ü s, ã , ü m , adj. P a u .. Dc
P lia r a th a o , c i d . d a P a le s tiu a . piratas. phaisao.
P h ã r ã th õ n ite s , eê, s. pr. je n M . P liã rn ã h a z ü s , I, s. pr. m. Nep . 1 P h ã s lã n ü s , ã , ü m , adj. Phasiano,
(hebr. pira’'thoní). B ibi- P bara- CUHT. Pliainabazo, capitáo de Dario. do Phasis. Phasiana gallina. Mart. O m.
thonita, babitaiilcs de Pliaratliâo. P h ã r n ã c ê ã ou P h ã r n ã c lã , & ,s.pr. q. Phasianus 2,
P h ãrb êeth itês nomos,.ç.pr.ín.(>ha9. f . P lix . Cid. do Ponto. 2 P h ã s lã n ü s , I, s. ap. m. (famavó;).
StiOitr,;). PLIS. Districto Pharbetita, i. é, P h â r n ã c e õ n (oaçvàxeiov). Ved. Pa. S üet . P ai .l . Pliaisao (ave).
da cid. de Pbarbetbo. naces. P h ã s lã s , ã õ ls , s .p r .f . (4>a<iiã?). Ov.
P h ãrb sêth õ s, i, s. pr. /. (d>áç6ateo;) 1 P h ã r n ã c ê s , Is, s. pr. m. (<l>afvã- Fbasiade = Medea.
P lin. Pbarbetbo, cid. do Egypto, hoje xr,;). P lix. Pliarnaccs, rei do Ponto, ven F h ã s iõ lü s , I, s. ap. m. (^asioXo;).
Parbeit. cido por Pompeu. § SüET. — filho de 3Ii- Plin . Feijão bravo (planta).
P h ã r S tr ã , éê, i. ap. f . (oaçíxfa).V ibg . tbridates c nepto do preced., vencido por 1 F h ã s is , Is ou Id is, s. pr. m. aec.
Hoii. Carcás, aljava. Pharelram exuer Cesar. § Cic. — nome d’outras pessoas. P h ã s ld ã e P h ã s ln ('bãfft;). Plix . Plia-
humero. Ov. Tirar a aljava do liombro. 2 P h ã r n ã c ê s , ü m , s. pr. m. plur. sis, rio da Colchida, que de.^ngna no
P h ã r ê tr ã tü s , ã , ü m , adj.íAepha Plix . Pbaruacos, povo fabuloso do Ponto Euxino, hoje Kion, Rioni. Phasi-
relra), VliiG. Hou. Que traz aljava. Phare- Egypto. dis ales. Stat. A ave de Phasis, i. tí, o
trata Persis. ViuG. O Persa que usa de P h a r n ã c lã . Ved. Pharnaeea. phaisao.
carcás, i. é, de arco e flecha.— viiyo. Ov. P h ã r n ã c lã s , éê, s. pr. m. Plix . Rio 2 P b ã s is, Is, s, pr. m. Mart. Phasis,
— puella. Ov. Diana. Pharetratus puer. da Bitbynia, o in. q. Pharmacias ( f ). nome de homem.
Ov. O menino de aljava, i. 6, Cupido ou P h ã r n ã c õ tis , I s , s. p r. m. P u x. 3 P h ã s is, Id is, ad j.f. («ha»!;). Mart,
o Amor. Pharnacotis, rio da Ariana (Asia). Phaside, do Phasis. Phasides volueres.
P h â r ê tr ã z õ n lü m , í i , í . ap. n.KoT, F h ã r n ã x , ã c is , s. p r, m. P riec. Mart. — aves. U ier . Phaisões. § Ov. O
Tm. Talab.artc da aljava. Pbaruace, deus adorado no Ponto, o m. m. q. Phasias.
P h ã r ê tr I g S r , S r ã , 6 rü m , adj. (de q. Lunus (t). P h ã s m ã , ã tls , s. ap, n. (oá<rg«). Ter .
phu7'etra e geivi-e). O m. q. P?7are(ratus, P h ã rõ s ou P h ã r ü s , I, s. p r. f. Pux. J. (?). Fantasma, alma do outro
Pharelriger rex. SiL. O rei da Persia, i (<l>ttfoí). Ov. Plix . Pharos, ilha do Egypto, mundo. § TER. O Fantasma (titulo d’uma
é, Xer.Kcs. perto de Alexandria, onde o rei Ptolemeu peça theatral dc Menandro).
P h ã r iã , éê, s. pr. f . T eut. Inscb. Philadelpho levantou o pharol que tomou P h ã tm ê tic ü m , Phc-jnêtlcO m ou
Pharia = Isis, deusa egypcia. § Pux. o uome da ilha, hoje Pharillon. § Stat. P h a tn itic ü m o stiu m , s. pr. n. Pux.
Ilha do mar da Illyria. § P lix . — nome Süet. 0 pharol da ilha de Pharos. § F or. Nome d’uma das emhoccadnras do Nilo.
d’uma herdade celebre, próxima a Pisa Pharo, pharol (em geral). § Fig. F ort. P h ãtn éê, ã r ü m ,» . ap .f.plu r.
(Italia). I Pharol, luz (que serve de guia). § Stat. vat). Cic. P ux. Nome de dnas cstrellns no
892 PIIE P ill PHI
siguo de Cancro, chamadas em pura lati- campi. V. F u Os campus Phereus, i. é, a P h id ip p id ês, Is, í. ítr.OT. (<&£EÍEre(-
nidade / ‘i wsepio, as manjadouras. Thessalia. — ãuces. St .at. Os generaes ífi;). Nep . Phidippidês, famoso corredor
P liatu i-itês n o m o s, í . pi'. m. P us. Thessalios. Pherixw raccoe. Ov. Vaceas de ou andador de Atheuas.
Çisti icto Phaturit;uiaThehaida(Egyiito). Admeto. P hid ip p ü s, I, s. pr. m. (<1>eIÍ ii: - o5).
§ Terra 1’lialuriles. BIDU A terra de Pha- 2 PhSrèêüs, I, í . p r. m. Ims. Phereu Hyg. Phidippo, nome d’um pretendente
tura (no Egypto). = Alexandre, tyranno de Pheras. de Helena. § CiC. — nome d’um medico.
P h a ü líà Olivoe, s. ap. f . plur. (de (?) P h ê r ê , ês, s. p r .f. P u s . O m. q. § T er . — nome de personagem comico.
oKu/.io;, mau, ruim, que é de má casta). Pherce 2. P h id ltlã , õ rü m , s. ap. n.plur. (oei-
PiJN. Casta de azeitoua grande e de má P lie rê ciê ü s , ã , ü m , adj. ('PejehXc- ÍÉTt«). Cic. Banquetes públicos dos Lace-
qualidade. lo;). Ov. Phcreclcu, dc 1’hareclo, carpin­ demonios.
P h a ü rü s la tc llu s , s .p r .f . PRisc. O teiro que construiu o navio com que P.a- P h id õn , õ n ls, s. p r. m. (<I>£!ío)v).
pair, dos Pliaumslos. ris foi roubar Helena. PUN. Phidão, descendente de Hercules,
P h aü rü .sli, iõ r ü m , s. pr. m.plur. P h S i'è crã tê s, Is, s .p r. m. («pEfExjá- a quem attribuem a invenção dos pesos
(‘I>au30jffi0t). O m. q. Phttrusii (?). TT.;). 1'Msc. Phcrecrates, poeta comico dc c medidas.
Phaüsia, £ê, s. pr. f. PUS. Phausia, Athcnas, inventor do metro que tem o P lü d y iê , ês, s .p r .f . («PeeíóXy)). Hon,
cid. da Chersoneso KUodia, perto da seu nome. § Cic. — velho de Phthia, in • Phidyla, nome de mulher.
costa da Caria. troduzido por Dinarcho em um de seus PhifíêllO s, i, s. pr. m. BlRl.. Phigel-
P h á y ilê ü s , ã , ü m , aâj. Ov. Phayl- diálogos. lo, nome de homem.
leu, relativo a 1’linyllo, rei d.a AuBjiaeia. P h è r ê c r ã tlü m m e tr u m , s. ap. n. P h ilã , sê, s. p r .f . P lin. Phila, ilha
P h ã z ã c ã («Páíaxa), éê, f . ou o rü m , SiD. Hio.M. Verso pherecracio, composto do Mediterrâneo, na costa da Gallia Nar-
11. plur. (?). P u s . Phazaca, cid. da Jledia ordinariamente d’um spondeu, e algu­ bonense.
(Asia central). mas vezes choreu, jambo ou anapesto ; P h llãcsêi. Ved. Phylaccoi.
P h ã z a n iã , ãã, s. pr. f . P u s . Phaza- d'um dactylo e d’um spondeu (Grãtõ — P h llã d ê lp h ê n l, õ r ü m , s, p r. m.
nia, districto da Cyrenaica (Atrica). Pyrrhi süb — ãntró). plur. Tac. Philadelphenos, habitantes de
P h ã z a n li, iõ r ü m , s. pr. m. plur. Phcrccyãdáê. Ved. Pheretiadm. Philadelphia, cid. da Lydia.
Pl.iN. 1'liiizaiiios, l\abitantes de Phazania. P h e r e c y d ê s ,I s , s.pr.m . (■pEfixjíj),-). P h ila d e lp h ia , sê, s. p r .f . (fbô.aSiX-
P h e c a , íD, s. p r. f. Liv. Phcca, cid. Cic. Pherecydes, philosopho Syrio, mes­ =ík). Biul. Philadelphia, cid. da Lydia,
fortificada da Thcssalia. tre dc Pythagoras. § CIC. — historiador situada ao pd do monte Tmolo e do rio
P h ê c ã d ü m (P h ^ cS clü m ), s. pr. n. que precedeu Ucrodolo. Cogamo, hoje Allah-Schehr. § P ux. —
ou P h e câ tlü s (Phaccüdüs), i, s .p r .f. P h è rè cy d ê ü s, ã , ü m , adj, Cic. cid. da Arabia, hoje ruínas cham.adas
LiV. Cid. da I'liessalia, a m. q. Theea (?). Pherecydou, de Pherecydes. Amman, nas margens do Nahr Amman.
P h e d íü s, n, s. p r. m. P u s . Phcdio, P h ê rê s , ê tis , s.p r. m. (d>E'9>i;). Phc- P h llã d ê lp h ü s, i, s.p r, m.
nome de homem. retc, filho de Creteu, fundador de Pheras so;, que ama seu irm5o). JuST. Phila-
P h ê g õ lü s, ã , ü m , adj. (‘hriYévo;) (na Thessalia). Vcd. Pheretiades. § VIUG. delpho, sobrenome d’um Ptolemen, rei
Ov. Phegclo, de Phegeu. — nome de guerreiro. do Egyido. § Cic. — nome de homens.
PhêgeO s, eõs, êi ou e i, s. pr. m. * PhSrêsgõüs, ã , ü m , adj. P rud. Phllae, ã r ü m , s.p r. f. plur. (<f>iXe...;.
(<t>r,vtd;). Aus. Phegeu, rei d’uma parte Pherescu, dos Phereseus. Ved. Pherezei. Luc. Sen. Pliilas, ilha do Egypto supe­
da Thessalia. § VltiG. Stat. — nome de P h êrêtIãd M , ã r ü m , s.pr. m. plur. rior, com uma cid. do mesmo nome, hoje
guerrei los. SIL. Pheretiadas, habitantes de Nápoles Geziret al Birbch.
P h õ g is, Id is, s .p r./. patron. (‘tr.Y";). (Italia). P h llsên i, õ rü m , s. pr. m. plur. (<l>:-
Ov. Phegide (filha de Phegeu) = Alplia- P h g rê tiã d ê s , se, s. pr. m. patron. XttEvoE, amantes do louvor ou da gloria,
sibea. (d‘Eçri'iá'5’1;). Ov. Pheretiades (filho de traducção grega da palavra original 1^*2,
P h e g lü m ju g u m , s.pr. n. P lis . Ca­ Pherete) = Admeto. philan, admiravel, illustre, eximio. Ge-
deia de serras da Ethiopia. P h ê rS trü m . Ved. Ferelrum. sen). Sall. Sil . Phileuos, nome de dois
* P h ê lê tã , sõ, s. pr. in. (fn’X'nr.i). P h è rê tü s , i , s. pr. m. Hto. Phere- irmãos Carthaginezes, que consentiram
Se s . I.adráo. to, filho de Jasáo e de Medea, morto por sêr sepultados vivos, para salvar a sua
P h ê llã n d riõ n , l i , i. ap. n. (^tXXav- sua máe. patria, sendo por isso honrados como
Sfiov). P u s. Planta desconhecida. P h èrczaêi, õ rü m , s. pr. m. plur. deuses. § Ar(s Phileenorum, Pl,ix. .Irm
P h ê llõ s , i, s. ap. m. Vitr. (hebr. c i f i : , pcriziin ou ferizim, rústi­ Philenon. (gen. form, gr.), Sall. Altares
Tambor dc clepsydro (relogio de agua). cos). liiRl.. 1’nUD. Pherezeus, povo Cana- dos Philenos, logar de Africa, proximo ás
P h ê llü s, i, s. pr. m. (d'iXXo;). Hv. ni u, expulso pelos Israelitas. § Sing. Syrtcs.
Phello, ponte da I.ycia. litw.. Plierezceus. P hilsên ls, Id is, s.pr. f . (<l>EXaEv!;),
P liè llü s ã , £C, s .p r.f. P u s . Phellusa, P h e rin ü m , i, s.p r, n, Liv. Pherlno, Mart. Philenide, nome de mulher.
ilha do mar Egeu, próxima a Lesbos. fortalesa da Thessalia. P h il« n lü s , Ii, Ä. pr. m. Nep . Phile-
Phêm IÜS, ii, S . pr. m . ('1>>-;í .o;). Cic. P h ê rõ m b rõ s, I, í . ap. m. (oefógSjo;, no, historiador grego.
Ov. 1'hemio, musico famoso, mestre de que traz chuva). Arui.. Pepino de San’ P hilãsn ü s, i , s. pr. m. Ved. Plálami,
Homero. § IxscR. — sobrenome romano. Gregorio (planta). § Mart. Phileno, nome de homem.
P hõm õn õê, ês, s. pr. / . (<l>/,n6v(i/,). P h e r ü s ã , sê, s. p r .f . («hEçouda). Utg. P h ilã g riã n ü s , â , ü m , adj. SiD,
Pi.is. .Stat. Phemonoa, filha de Apollo, á 1’hcrusa, uma das Iioras. Philagrino, dc Philagrio.
qual attribuem a iuvençáo do verso he- P h ê tr iü m , li, s. ap. n. (Y/j-rfiov). CiC. P h llã g riü s , Ii, s .p r . m. («hiXáYftoç).
roico. § l.uc. — nome d uma Pythia. (?) Ixscit. Logar de assembléia. ÄMM. Philagrio, secretario de .Tuliano. §
P hS n êãtse, ã r ü m , s. pr. m. plur. P h ê tr iü s , ii, s.ap.m. I nscr. Membro SiD. — litterato, amigo de Sidouio.
(<I>£veáTat). CiC. Pliencatus, habitantes do d’uiua confraria, confrade. Vcd. Fre- P h llã m m õ n , õn is, s. pr. m. (d*i-
Pheneo. triacus. XániAov). Ov. Philammão, filho do Apol­
PhenSüs, i, s. pr. m. (‘K veo;). Ov. P h eO g yd rõs, l, s .a p .f. ( çeúyuíjo;). lo, famoso poeta e musico.
Pheneo, lago da Arcadia. § s./ . St .at. O C. AUR. Hydrophobia, horror á agua. (?) P h llã n th r õ p lã , áê, s. ap. f . («e-
in. q. o seg. P h e õ g y d rü s , a , ü m , adj. C. Aur . XavSjoría). Ulp . Amisade, bcmqucrcnça.
P liên êü m , I, s. pr. n. P u s. Pheneo, llydroiihobo, atacado de hydrophobia. P h llã n th rõ p lô n , Ii, s. ap. n. Ulp .
cid. da Arcadia, na parto chamada Aza- P h e ü x ã sp id iõ n , Ii, s. ap. n. Apül . Dom de amisade.
nia, liojea aldeia de Phonca. O m. q. Polion. P h llã n th rõ p S s , i , s. ap. f , (çBXáv-
P h S n eüs, í , s. pr. f , Liv. O m. q. P h i. Pui.se. Ved. Phy. SjuTEo;). PI.IX. O m. q. Áparine.
Phmeum. 1 P h iã lã , se, í. ap. f . (oiáXv)). Juv. P h llâ r c h ü s , i, s.p r. m. cic. Phllar-
P h ê n g itê s , sê, s. ap. m, Pux. Copo ou vaso similhante para vi­ cho, nome de homem.
P u s. Certa pedra preciosa. nho ou agua, feito ordinariamente de * P h llã r g ic ü s , á , ü m , adj, (de
P lien io n . Vcd. Plirenion, olro ou prata. oiXo; e líf-piof). F ulg. Que gosta de levar
P h êõ s, i, s.ap.m. (»éu? ). P u s . O m. 2 P h iã lã , sê, s. p r .f . (‘hiáXiri). I n.scr. boa vida, voluptuoso.
q. Slcebe. Phiala, nome de mulher. § Putí. Nome P h i l ã r g y r l ã , cê, s. ap .f. Isro. Amor
1 PhSrãê, ã r ü m , s.pr.f.plur.i'bim i). d’luna fonte do Nilo. § Ov. — nome ao dinheiro, avaresa.
CIO. Pheras, cid. da Thessalia, fesidoucia d’uma companheira de Diana, a m. q. P h llã r g y r õ s ou P h ü ã r g y r ü s , ã ,
principal de Admeto, hoje Eirino. § Pi.is. Phiale. ü m , adj. (oEXãfYufoç). F est. Que é amigo
— cid. da Beocia. § P u s . — cid. da P h lã lê , ês, s, pr. f . Ov. O m. q. o do dinheiro.
Achaia. preced. P h H ârg y rO s, í , s. pr. »».(«bEXáçYUfo;).
2 Phêrêê ou P h ãráê, ã r ü m , s. p r. P h ic o r ê s , ü m , s. pr. m. plur. m el . Cic. Philargyro, liberto de A. Torquato.
/.p lu r. l.iv. Cid. da Ijaconia. Phicoros, povo da Ásia, habitante de § Cic. — escravo de Attioo. § Dig. — no­
P h S rãji, õ rü m , s. pr. m.plur. CiC. entre o Hosphoro e o 'Panais. me de escravo.
Liv. Phereus, habitantes de Pheras. P liid lã cü s, ã , ü m , adj. («hetíianóí). P h llê ã , áê, s. p r. f . (EpEXt'a). ÜTG.
1 PhCrsêüs, ã , ü m , adj. («Ptç».!«,-). P rop. Phidiaco, de Phidias. Philea, nome d’uma Danaida.
CiC. Ov. Phereu, de Pheras ; da Thessa­ P h id iã s, sê, s. p r. m. (d>eiíia;). CIC. Philèáê, ã r ü m , í.ím ./. plur. Met..
lia ; de Admeto. Pheraus conjux. Sus. tr. Phidias, o mais celebre dos esculptorcs Phileas, cid. da ’Phraeia, proximo ao
O esposo Phereu, i. 6, Admeto. Pherai gregos. Ponto-Euxino, hoje Philine (’?).
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Demetrio de Phalcro. § Liv. — de Chal-
P h n g a s , sSfS.pr. m. («tO.e*;). MACn. de Philippos (cid.). Philippei campi.YELL.
cls), tenente de Autiocho o grande. §
I'hileas, geographo grcgo. § Liv. — em­ Os campos de Philippos. Cic. — (de Larissa), phitosopho grego
baixador de Tarento, enviado a Eoma. 1 P h ïlïp p î, õ r ü m , 1. ap. m. plur.
noR. ADR. Philippos, moedas de oiro acadêmico,cujas lições Cicero frequentou.
P M leb O s, i, Í. pr. m. (d>0.r)So;). Liv. — Q. Publicio), nome d’um consul. 5
com a effigie de Philippe.
Apul . Philebo, nome grego de homein. 2 P h ïlip p î, õ r ü m , í . pr. m. plur. L iv. — (L.Vetario), nome d’um general de
(?) P h lle m a , a t l s , s. ap~ n. (aíXijiia). cavailaria. § II irt. — um dos partidários
(‘bOiiiíuoi). ViRG. Tac. Philippos, cid. da
LtrcR. Beijo (termo de aflecto). de Pompeu. § Cic. Mart. — nome d ou­
P h ilê m ã n ü s , i) s. pr. m .Llv. Phile- Macedonia, onde Cassio e Bruto foram tras pessoas.
maiio, Home d’um Tarentino, que entre­ vencidos, hoje Filibeh. P h ílõ cã lê ã . ou P h llõ c ã llã , s.
P liïlip p ïâ n û s, ã , ü m , adj, ixscB.
gou a Annibai a patria. _ p r .f . (<l>iXoxáXtia). PLIX. Cid. fortificada
P h llê m ã tlâ o u P h lU m S tla , se, s. Philippiano,de Philippe. do Ponto.
pr. f . Sid. Philemacia, nome de mulher. P h Û ip p ïcù s, ã , ü m , («(/.('hiAi-mxóí).
* P h n õ c ã llã , éè, s. ap. f . (çiXoxa-
P h n ê m ã tlü m , fi, s. p r. n. P lact. Pladt. P u x . Philippico, de Philippe, que Xíoi). ADO. Amor ao bello, <l elcgancia,
Philemaclo, nome de mulher. tem a effigie de Philippe. Philippici, m.
plur. scil. nummi. Mythog.O iu. q. Philip­ esmero no trajar.
P h n ê m ã tlü s ou P M lim ã tlü s , H, 1 P h llõ c h ã rõ s , is , s. ap. n. (fiXo^«-
pi 1. ^Philippicæ oraliones. Cic. e simpleste
$. pr. m. IsscR. Philemacio, nome de ho­ Philippica,/. iiiijr. JDV. Philippicas, uma oi;). P lix . õfarroio (planta).
mem. Philippica (discursos de Demosthenes 2 P h llõ c h á rê s , ê tis , s. pr. m. (?i-
P h ilê m ê n ü s . Ved. PhiUmanus. contra Philippe; c d'aqui, di.scursos de Xo/ápn?). P u x . Philocharete, uome d’um
P h ílê m S ou P h n ê m õ n , õ n is , í . Cicero contra Marco Antouio). §PLix. — pintor.
pr. m. («br/.r.jiov). Ov. Philemâo, marido PhilõchSrIs, is, í . pr. m. Liv. Phi-
da cid. de Philippos. § F lor. — de Phar-
de Baucis. § Qursx. — poeta grego da sala ou Pharsalia. lochare, nome dum 'Tarentino.
nova comedia. § Cic. — liberto de Lé­ P h ïlip p ïd ës, æ , on ïs , s. p r. m. P h llÕ ch õ rü s, I, s.pr. m. (áiXóy.opo;).
pido, amigo de Cicero. § P lix . — um dos («pairiiiir,;). Gei.l . Philippides, poeta Gell . Philochoro, historiador grego.
prefeitos de Ptolemeu. § Pu n . — histo­ coinlco de Athenas. § (?) — nome d’ou- P h ü õ c lê s , Is , s. pr. m. P u x . Phi-
riador, contemporâneo de Augusto. § tra pessoa. Ved. Phidippides. loclcs, pintor grego do Egypto, a quem
BIDL. — pcssò.a riea de Colonos, discí­ P h llïp p in ü s, a , û m , adj. Ixscr. attribuem a iuvençilo do desenho linear.
pulo de S. Paulo. § C.APITOL. — gram- Philippino, de Philippe. § N e p . — general atheniense na guerra
matico latino, mestre do imperador P h ïlip p o p ô lïs, Is, s .p r .f . Liv.Phi- do Peloponeso. § Liv. tenente de Phi­
Jlaximi.ano. lippopole, cid. da ïhracia, hoje Filipe, e lippe.
P h ilê m p õ rü s, i, s. p r. m. Philippopoli. § L iv . — cid. da Thessalia. P h n õ o õ m â slü m , li, i.p r. n. (d>tXo-
joç, mercador). Furx}. Philemporo, titulo P h llip p õ p õ litã n ü s , ã , ü m , adj. xu;ji,á(riov, que gosta dos excessos da
d'uma comedia de Kevio. Plix . Pliilippopolitano, de Philippopoli. mesa). P ladt. Philocomasio,nome d’uma
P h ílê n lü m , \ i,s .p r. n. P ladt. Phi- PhïlîppÜS, i, s. p r. m. (♦i/.nr’to;). meretriz.
ienio, uome de mulher. Cic. Philippo ou Philippe, rei da Mace­ P h llõ c r ã tê s , Is, s. p r. m. («PtXoxjá-
P h ilê n Iü s. Ved. PhU<xniu$. donia, pae de Alexandre Magno. § Liv. TT.;). P ladt. Philocrates, nome de homem.
PUnêrÕS, Otis, s. pr. m. (<l>i?,éow;). — reida Macedonia, vencido pelos Ro­ § X ep . — irmão de Callicrates, que man­
CIC. Maut. Pliilerote, nome de homens. manos. § Cic. — famoso orador do tem­ dou assassinar Dião. § Liv. — chefe da
§ * PI.IN. — cid. da Macedonia. po de Sylla. § T ac. — sogro de Augusto. deputação rhodia.
P h n ê s í ã t ã r ü s , i , s. pr. m. (o que § Cic. Liv. Mart. — nome d’ontras pes­ P h llõ ctêtáêü s, ã , ü m , adj. (<hiXoxTn-
gosta de meretrizes). Ápul . Philesiatero, soas. § B ibl . — (s.ancto e apostolo). § laTo;). Cic. Philocteteu, de Philoctetes.
nome ou talvez alcunha d'um maucebo Bibl . — um dos septe diaconos esco­ P h llõ c tê tê s , és, s.pr. m. ('PiXoxí/.t»;;).
libertino. lhidos pelos Apostolos, que evangelisou Cic. ViKO. Philoctetes, filho de Peas e
P h llê s lü s , n , s. p r. m. PLi.x. Phiie- ua Phenicia. § E dtr. — nome de dois companheiro de Hercules, fundador de
sio, sobrenome de Apollo. imperadores (pao e filho) que impera­ Petilia, na Italia, depois da tomada do
P h ílS tãériã, ãê, s. a p .f. (oi^tvalftov). vam ao mesmo tempo. Troia.
Plix . O m. q. Polemonia. P h llis c lü s , ã , ü m , adj. T. Madr. P h llõ d ã m ü s , I, s.pr.m . (<I>iXóící|ío;).
PhllStáôrüs, 1, s. pr. m. (<l>0,£-:aijo;). Philiscio, de Philisco (trágico). Cic. 1’liilodamo, nome de homens. J Pladt.
Liv. Pi.ix^ Philetero, eunucho paphla- P h llis c ü m , Î, s.pr. n. P lix . Philis­ — personagem comico.
gonio, posto por Lysimacho como gover­ co, cid. dos Parthos (zVsia), na margens P h ilõ d êm ú s, I, s.pr.ni.Ol>üóSr,jíoí).
nador de Pergamo, (de quem o pé phlle- do Euphrates, hoje Blis (?) Cic. Philodemo, philosopho epicurco, con­
terio tomou o nome). P h llis cü s, i, s. p r . m. (<I>i>.Í(txoí). temporâneo de Cicero. § Liv. — general
P h llêtsêü s, á , ü m , adj. P u x. Philisco, poeta trágico grego. § de Algos, que entregou nos Romanos
P rop . Phiieteu, de Philetas. P u x. — auctor grego que escreveu á uma fortalesa. § IIOR. — uome d’outras
P lille tã s , sb, í. pr. m. (‘I'll.r,-:«;). cêrea das abelhas, f P lix . — pintor de pessoas.
P rop. Philetas, poeta grego, contemporâ­ Rhodes. § Cic. — nome d'uin Atheuiense P h llõ d õ rü s, I, s. pr. m. (<hiXóic,>fo,-).
neo de Alexandre Mogno. que hospedou a Cicero. Cic. Pliilodoro, um habitante de Trall.as.
P M lè tê n , ê n is, ou In is, s .p r .f . P liïlls tæ â , œ , s. pr. f . (hebr. n w l2, PliilõgênêS, Is, s.pr. m. (<l'iXortv)i;),
Ix.sCR. Philetene, sobrenome romano. phalceheth, terra de estrangeiros). Hier . Cic. Philogenes, escravo ou liberto de
P h tlê tê s , sõ, s. pr. m. P iiíed. Phile- Philistca (paiz dos Phllisteus = Pales­ Attico.
tes, amigo de Phedro. tina). P lillõ g õ n ü s, i, s. pr. m. («PiXóyovo;)*
P h llê tê ü s. Ved. PhiMceus. Pliïlîstaei, õ rü m , s. pr. m. plur. Cic. Pliilogono, liberto dc Q. Cicero.
P h ilê tíã n ü s , â , ü m , aãj. I xscr . genlil. (hebr. atp. w’Ss, phelishtim.) Biiîl» P h llõ g i'ã c ü s , ã , ü m , adj. ( de
Phileciano, de Phileto. Phllisteus, Om. q. Philislini. § Üiiig. Phi- 3iXo; e içaixó;). Vauu. Que gosta dos
Gregos ou que busca as palavras gregas.
P liflêtü s. Mart, c P h llê tS s, i, s. listœus. (ir.tllSr. phclichti). B ibl. P h llõ lã c h ê s , Is, s. pr. m. (dnXoXáyrn).
pr. m. Stat. (<I*i>.>)TÓ;). Phileto, nome de P h ïlistïd ê s, së, s. pr. m. Pi.ix. Phi-
listides, escriptor natural da Cilicia. P ladt. Pliilolaches, personagem comico.
homem. P h llõ lã ü s , I, s. pr. m. (<l>tXóXao;).
P h llS ü s, I, i. pr. m, Aviex. Phileo, P liïlîs tiim , s. pr. f. indecl. (transcr.
geograplio grego. do hebr. n>>IVwSr, phelichtiira, proprl.a- Cic. Philolau, philosopho pythagorico de
P h lllm ã c lilü s, n , í. pr. m. Sin. mentc,pü//'. m.'). B ibl .O m. q. Philistaa. Crotona, discipulo de Arcliytas.
Pliilimachio, nome de liomcm. P h ïlis tîn a fo ssa. Ved. Possa. P h ílõ lõ g lâ , aê, s. ap. f . (oiXoXofta).
P M lIm ã tia , P h llím ã tiü s . Ved. P h llis tin î, o rü m , j . p r. m. plur. Cic. ViTii. Instriicção, erudição, conhe­
Bibl . Pliilistinos ou Palestinos, habitan­ cimentos, littcratiira, seieneia, saber. §
Philemalia, Philt-matius.
P h ilin ü s , i, s.pr. m, (<l>iXTvo;). Ctc. tes da Palestina, onde se estabeleceram Skx. Palavrório, palavras supcriinas, lo-
Philino, nome d’um natural de Hcrbita. vindo das margens do Milo, perto do Me­ gonuachia.
diterrâneo, sua morada primitiva. P h llõ lõ g ü s, â , fim , adj. (oiXóXovoç).
§ CIO. — nome d’uiu escravo. VITU. Litte’rario. § ClaDD. Lettrado, douto,
P lillip p ã, ãs, s. pr. f . PLADT. Phi­ P h llistlõ e P h llis tlo n , o n is, s. pr.
m. (<Pàt'j-:i,ov).Liv. Philistiao, tenente de erudito. Philvloyus, fíi. Cic. Sex . SDET.
lippa, nome de mulher. nomein iiistruido, douto, erudito, um
P h n ip p êi n u m e ri. Pi.adt. num- Epicydo, morto em Syracusa. § Plin. —
mi atirei. Liv. e simpleste. P h llip pei, nome d’um medico celebre. § Mart. Sid. sabio, um pliilologo.
P h llõ m êd ês, cê ou Is, s.pr.m.VÁRü.
m. plur. Vop. P h llip p êú m a u ru m . — nome d’uin mimographo.
P ladt. e simpleste P h llip p êü m , «. P liïlis tü s, i, s.pr. m. (<I>iIirco;).ClC. Philomedcs, nome de homem.
Philisto, historiador de Syracusa. 1 P lillõ m êlã, áê, s. a p .f. (oiXo;ir,X«).
Varr. o m. q. Philippi 1. ViRO. Roussiiiol (avesinha dc canto mui
P hllip p ên ses, iü m , s.pr. m. plur. P h ïlïtïâ , õ rü m , s. ap. n. plur. (?i-
Binu philippeuses, habitantes de Phi- Ai-iia). Cic. Ved. Phidilia. suave).
P liillÿ rïd ë s. Ved. Philyrides. 2 P lillõ m êlã, sê, s.pr. / . ('PiXo;í )íXí)).
lippos. Ov. Philomela, filha de Pandi.ão, raptada
P h llip p ên sls, S, adj. Sdet. Philip- P h ilo ou P h ïlô n , ô n ïs, s. pr. m.
(>I>r*cuv). J dst. Philao, um dos generacs por Tereu, seu cunhado, "iransformada
peuse.de Philippos. em roussinol on andorinha.
PhnippêüSgã, üm,u<í/. ('biAfeiitioí). de Alexandre Magno. § Cic. — architecto P h n õ m êllên sês, Iü m , s.pr. m. plur.
P rop. Philippeu, de Philippe. § Max. — e orador Athenieuse, contemporâneo de
894 PHI PHI PHL
Cic. PhUomclienscs, habitantes de Philo- fo?). Varr. Cic. Sen. Philosopho, o que P h in e ü s, Sôs, ô i ou e i, s. p r. m.
melio. cultiva, professa a philosophia. (<I>ivíu;). Ov. Phineu, rei da Arcadia ou
P h llS m ê llü m , ü , s, pr. n. («biXonii- P h llô stë p h â n û s, î , 4. pr. m, (diiXo- da Thracia, morto por Hercules. § Ov. —
Xtov). Cic. Philomello, cid. Phygia Maior, arísavo;). PuN. Philostephano, historia­ irmão de Ccpheu, petriücado por Perseu.
hoje Bulawadni. dor grego. § Fig. 3IART. Cego.
PhUômêlüs, ijS .p r.m . (d>i^óiir,>.o,-). Phllõstêrgftís, i , 4.í>n jn.lNSCR. Phl- P h ín id ês, S8, s. pr. m. patron, («bivtt-
Maut. Pliilonielo, norao de homem. lostergo, sobrenome romano. Sri;). I bis. Phinides, filho de Phineu. §
P h llö m e tö r , ö r ls , s.p r. m. (<í>i>.o|
íy\- P h ïlô s tô rg û s , ã , ü in , adj. (^iXórtoj- Plur. Phínidáê (os filhos de Phineu).
Tuf, que' araa sua mäc). Varr. Plin. To;). F ronto. Que ama ternamente (prin­ Non. Phlnidas, titulo d’uma tragédia de
Pililometor, sobrenome de Attalo, rei de cipalmente 03 seus). Attio.
Pergamo. § J ust. — sobrenome de Pto- P h llõ s trã tü s , i , 4. p r. m, (d>iXó(rcça- P h iu o p õ lls, Is , 4. pr. f . (<l>iv5aoXt;).
lemeu VI, rei do Egypto (por ter sido roí). Liv. Philostratro, chefe dos Epiro- Plin. Phinopole, cld. da Thracia, próxima
mul aifectuoso a sua mae Cleopatra). tas. § SiD. — sophista de Lemnos, esta­ ao Ponto Euxino, hoje Dercus ou Phi-
Phllöm üsös, I, t.p r.m . (‘biiónoucro;, belecido em Roma, no tempo de Septimio lea (?).
amigo das musas). Mart, l’hilomuso, Severo. § Mart. — nome de homem. 1 P h In tIS ou P h in th IS , sê, 4. p r .f .
nome de homem. P h llõ tã s , BO, s. p r. m. CURT. Philo- Cic. Phintia, cid. da Sicilia. § 4. m, (?)
Phllön, Ved. Philo, tas, um dos generaes de Alexandre Ma­ P lin. — fonte da Sicilia.
Philõníãnüm antidotum , s. ap. gno. § Liv. — prefeito de Abydos. § 2 P h in tlã ou P h in tiã s , éõ, s. pr,
n. M. E.MP. Antidotü de Phiiao (medico Inscr. — nome de homem. m. (<l)ivTÍa;). PLAUT. Phintia, tyranno de
íamoso). P h llô tê c h n ü s , ã , ü m , adj. (fiXó- Agrigento. § CIC. 0 m. q. Pythias 2. §
Phllönlcüs, I, i. pr. m. PUN. Philo- TÍ/.VO;). ViTR. Relativo ás artes, de arte. Cic. V. Max . — philosopho pythagorico,
nico, nnine grego de homem. 1 P h llõ tS rS , éê, ('biXuTífa), Plin. celebre por sua amisade cora Damao.
Phllõnidês, ès, s.p r.m . (>l>i).ovíír,;). P h llõ tê rls , Id is, s. p r, / . Mel . Cid. do P h in tiê n sê s ou P hin thiên B êB ,
PiAUT. U v. PLIN. Phllonides, nome de Egypto Superior. lü m , 4. pr. m. plur. Plin. Phintieuses,
homcm. 2 P h ïlô të r â , 03,4. p r. / . I nscr. Nome habitantes de Phintia.
Phllönis, Idls, J . p r, f . («biXuviç). de mulher. P h iu tõ n iü , sé, s. or. f . Mel . 0 m.
Hyg. Philonlde, mulher de Hespcro, P h llõ tê s , êã, 4. p r. m, Cic. Philotes, q. 0 seg.
mao de Ceyce. § Hyq. — mae de l'hllam- nome de homem. P h in tõ n is in s u la , s .p r .f. («Matovoç
mao. P hnõtX m üs, ï , 4. pr. m. (4>iXó-cinoí). viu«;). P lin. Ilha próxima á Sardinia
P h tlö n lü m , Ü , J . ap. n, Cels. Col- Cic. Philotimo, liberto de Cicero. (Italia), no Mediterrâneo, hoje Isola di
lyrio de Philao. Ved. Philonianum. P h llõ tlü m , II, 4. pr. n. T er . P riso. Figo.
PhllSpêês, áêdis, i. ap. m, (siXónat;). Philocio, nome de mulher. P h Irs tim ü s , ! , s pr. m. P lin. Phlrs-
P lin. Marioio (plantu). P h llô x ë n û s , î, 4. pr. m. (■biXóíevo«, timo, rio da Persia,que desagua no golfo
* PhllöpäräbölSs, Sn, adj. C. Aur . que ama seus hospedes). Cic. Philoxeno Pérsico.
Perigoso (ter. med.). de Cythera), poeta e musico, estabelecido P h is a d íõ , ê s , s. p r .f. II yg . Phlsadla,
PhHöpäter, t r i s , ». pr. m. I nscr. na Sicilia, no tempo do tyranuo Diony- irman de Pirithou.
Sobrenome romano. §XoN. Titulo d’uma sio. § Pu n . — pintor de Eretria. § JusT P h isõ n , õ n ís, s. pr.wi. (hebr. JivDs,
comedia de Turpilio. — uin dos generaes de Alexandre Ma­ pichou ou fichon, agua espraiada). 15IBL.
Phllõpãtõr, Srls, s- pr. m. (<bi>.o- gno ao qual coube a Cilicia. § CiC.— nome Alcim. F ort. Um dos quatro rios do
itáTwp, que ania .seu pae). P ltn. Philopa­ d’outras pessoas. § P laut. — personagem Paraiso terrestre (que ao parecer 6 o
tor, sobrenome dado por ironia a Ptole- comico. Indo).
meu IV do Kgypto, que matou o pae e a P h îltë r ë , ês, s, p r, / . Ter . Philtera, (?) P h itõ n lã . Mel . Om. q. Phintonia.
mäc. § Tac — nome d’um rei da Cilieia. nome de mulher. P h lã s c ã (»Xttíxri). Vcd. Flasca.
P h llô p b rõ n , Snis s. pr, m. Liv. P h ilto , õn is, s .p r, m, P laut. Phil- P h lê b õ tõ m lã , ãè, s ap r. (?X»Sot
Pbllophrao deputado rhodio. tao, nome de homcm. l«.ía). e
PhilSpõõmên, SnIs, s. pr. m. («bil.o- P h i l t r a , ô rû m , s. ap. n. plur. (otx- P h leb S tô m IcS , ês, ap. f . (fXeSoro-
■nol(jiviv). Eiv. Philopemeue, famoso general •tpa). OV. Juv. Apul . Filtros, amavios, juxv) c . AUR. Phicbotomia, sangria.
grego, chefe da liga Achata. § Liv. — feitiços, beberagens para despertar o Phlebotomiã uli. VEO. Sangrar usar de
nome d’outras pessoas. am or. sangria.
PhllõpôISinús, ifS .p r. m.ifiloKiU- P h îltrë d ô të s , œ , s. ap. m («iXepoíó- P h iêb S tô m o , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS ,
no;). Plaut. Philopolemo, nome de ho­ tr,;). Apul . Douradinha (planta capillar). trans. (çXtêoToiieoj). Tn. Pltl.sc. Pltl.se.
mem. § Apul . 0 m q. Peristereos. Sangrar, abrir a veia. Phlebotomatus. C.
P h llS p fg lS tä , éê, s. ap. m. (eAoau- (?) P h îltrû ia , ï , 4. ap, ». (»IXtjoï). Auii. Sangrado.
YtTTTl;). SCUOL. Juv. O que usa de pede­ Ved. Philtra, P h lèb r t? m f.s, i , 4. ap. m. ( çXi Sóto-
rastia. 1 * P h llü s, 1, 4, ap. 7», (fiXo;)- Pet R. |xo;). C. /.I it r ni. q. Phlebotomiã. § VEO.
PhllSs, I, s. pr. f. Philos, ilha pró­ Amante. I.ancef.a (ii.strumento de sangrar).
xima á costa da Susiana (Persia). 2 P h llû s, ï , 4. pr. m, Cic. Philo, P h le g ê tl.õ n , õ n tis, s. pr. m (<VXe-
* F hllSsãrcã, êã, ou Phllõsãrx, nome de liomem, Yt9u/, ardente). Vllta. 1’hlegcthontc, rio
ãreSs, s. up, m. (»àóoapxoO. Hier . Ho­ 1 P h ïiy r à ou P h ïlü r â , ëe, s. ap. f. dos infernos, cuja corrente 6 de cbammas.
mem carnal, material (nas Ideias). (ifiXufK). PLIN. Entrecasca da arvore til. P h lê g ê th õ u tê ü s ( <l>XeY£ÕovTtto; ).
PhllSsItús, I, s. pr. m. (diiXóiriToí). § Hon. Ov'. Cordáo feito d’esta casca para Claud, e
Sen. ITiilosito, liberto de Seneca. entrançar as coroas. § Capel . 1'apel P h lê g e th õ n tiü s (>bXtYE9óvxio;), ã ,
P h llösöph äB tSr, t r i , s. ap. m. (de d’esta casca. Philyra calculatoria. iNscn.
ü m , adj. PRUD. Phiegethonteu, Phlcgc-
philosophus), Aua. Mau ou lalso pbilo- Quadro para fazer coutas ou cálculos. § thontio, do Phlegethoute.
sopho. Plin. Folha de papyro.
P h lô g õ th õ n tIs, Id is, a d j./. (<I>XeY-
PbllösSphlä, £Ö, 4. ap .f. (?tXo»oip!a). 2 P h liy r ã , sê, 4. p r .f . (<l>iXufa).SERV. i9ovTi;). Ov. Phlcgcthoutide, dp Phlege-
Cic. Sen. Philosophia. § Fig. Nkp. Ques­ Philyra, nym|)ha, filhado Oceanoe raae
thonte.
tão, assumpto phtlosophico.J CiC. Amo­ de Chirac, transformada na arvore til.
P h ïiy rsêû s ('btXufaío?) c P h liy rê lü s P h lê g m ã , ou F lê g m â , S tis , s. ap.
ral. ^ plur. CiC. Os systemas, as seitas n. (eXt.-ixa). pa ll . Garo. Veg . Fleuma,
philosophicas, (<I<iXufT,vo;), à , ü m , adj. Ov. 1‘hilyreu,
muco, humor viscoso do corpo.
Phllösöphlänä, êõ, s. ap. f . Anton. Philyrcio, de Philyra.
ITINER. Cid. da Sicilia, nas nascentes do P h ïiy r ë s , ü m , 4. pr. m .plur. («biXu- IP h lê g m ã tic ü s , ã , üm,níf/.(?iíTP“-
Ocla. pt?). Prisc. Philyros, povo Scytha do Tixó;). Tii. Piiisc. Fleuinatico, de fiouma.
P h llö sö p h lce, adv. L act. Phlloso- Ponto. 2 P U lê g m ã tIc ü s, I, 4. ap. m. Gaug.
phicamente, como philosopho. P h liy rld ê s , e P lû liy rïd ë s , poet. Homem bilioso.
PhllösöphlcüB, ä , ü m , adj. (piXooo- sé, 4. pr, m. patron. (>b<Xupiíiri;). VIRG. P h lê g m õ n ê , ês, s. ap. f . (?XtYi».ovir,).
ouó:). Cic. Mach. Philosophien, de phi­ Ov. Philyridcs (fllho de Philyra) = Plin. Inllammaçao com tumor ou tumor
losophia. Chirac. inflammado.
Phllösöphör,ärls, ätüBsüm, äri, P h ïiy rïn ü s , á , ü m , adj. (piXápivos). P h lê g õ n , õ n tis , 4. p r. m. (<I>Xi’ywv.
V. dep. (de philosophus), E nn. Philosophar, Sbrv. Feito da entrecasca do til. o ardente). Ov. Phlcgonte, um dos caval-
tractar, fallar de philosophia. § Cic. Pro­ P h im ê s, ÏS, 4. pr.m . Cic. Phimes, so­ los do Sol. § Spart. — liberto e biogra-
ceder como philosopho. § Pass. Satis esl brenome de Diodes (Parnomitano). pho de Adriano. § B ibl. — nome d’um
philosophatum. PLAUT. Tem-se phlloso- P h lm ü s, I, 4. ap, m, (pipióp). IIOR. discípulo dos Apostolos.
phndo bastante. (f). Ved. Pyrgus. P h le g õ n tls, Id is, s. ap, f . P lin.
1 PhllösöphOs, ä , ü m , adj. PACUV. P h in ê lü s (<i>iv>ivoç).vma.e P h ïn ëü s Certa pedra preciosa.
Mach. Proprio de philosopho. Fa villa (<biviToO, ã , ü m , adj, Ov. Phiuio, de P h lê g r ã , áê, s. pr. f . (<l»XtYfa). Plin.
tangiiam philosopha videtur esse.Cic. Esta Phineu. Phiegra, cid. da Macedonia, onde collo-
quinta como que parece ser digna d’um P h in e lo n , s. pr. m. ou ». (?) P lin. cam o combate dos gigantes contra os
philosopho. Serra da Macedonia. deuses.
2 Phllösüphüs, I, 4. ap. m, (eiXóso- PlüneüB. Vei.Phinciiis. P h lég ráêês ou F h lS g rJê ü s , i , 4.
ßT-
5

PHO PHO PHO 891)


p r, wi. Ov. PhlGgreu, uoiuc P h õ c ê , ês, s. p r. f . I’lix . Ilha próxi­ tiva DtjyJS, Kanahnim, Kanaaneus, ou
d’um Ccotauro. ma a Creta, a ra. q. Phoeæ (?). bené-KanaKn, filhos dc Kanaan).
P h lê g ríè ü s , â , ('l>*trç“toí)- (?) P hõcêsê, ã r ü m , s. p r. f . plur. CIC. Phenicios, habitantes da Phcnlcla,
Ov. Phlogren, de Phlegra. § Phlegrai Liv. Phoceas, cid. da Etolia. famosos commcrciautes e navegadores,
campi, m. plur. Pltx. Campos Phlegreus, P h õ cê u sê s, ï û m , s. p r, m. plur. fundadores de Tyro o de Sidão. § Sn,. Os
districto da Campania (Italia), abnii- P u x. Phocenses, habitantes da Phocida. Cavthaginezes (colonia de Phenicios). f
dautc em enxofre, entre Pntcolos e Nea- § ( ? ) J ü S T . O m. q. Phocæenses, Sing. Phoenix. SIL.
pole, hojc Solfatara. § P/ilegrceus vertex. P h õ cêfls, ã , ü m , adj. (d>ú*tto;). P hõèniceüs (>boivlxio;) ou Phõêni-
Bil . 0 cnme do Vcsuvio vomitando cliam- Ov. Sen. tr. Phoceu, da Phocida. Phoceus c lü s , ã , ü m , adj. P lix . Pheniceo, Phc-
mas. § Phlegnetts campus. P kop. Campo juvenis. Ov. O moço Phoceu, i. é, Pylades, nicio, da Pheuicia. § PUX. Gkll. Que c
ensanguentado da batalha, 1. <5, o dc fllho de Strophio, rei da Phocida. de côr vermelha, brilhaute, purpureo.
Pharsalia. P h õ ce ü s, Sõs, s .p r.m . (<f>uxcú;).V. Phamicium corium, Plaut. Pelle do côr
PhlSgysê, m. plur. Vcd. o seg. F l . Phoceu, nome de guerreiro. vermelha, de ter levado pancadas.
P h lè g y ã s , se, s. p r. m. (4>aeyi; k;). P h õ c lí, lõ r ü m , i. pr. m. plur. Cic. P h o en icia, sê, s. p r. f , Vahr. Cid.
Vine. PUlegyas, fllho de Marte, rei do.« Phocios, habitantes de Phocida. Mart. Capel . Serv. O m. q. Phcenice
Lapithas, ameaçado eternamente nos in­ P h õ ciõ n , õ n is , s. pr. m. (<l>ux{uv). (paiz dos Phenicios).
fernos de ser esmagado por um enorme Nep . Phociâo, general Atheniense, con­ P h õ ên iclãs, sê, s. ap. m, («oivixl«,-).
penedo. § Plur. Ov. Os Lapithas. § Stat . temporâneo de Demosthenes, e de quem P u x. Vento da Phenicia, 1. é, do sueste
— nome d'um guerreiro. Cornelio Nepote escreveu a vida. (com respeito aos Gregos).
P h lê iã s ou P h liã s , ã n tis , í . pr. m. F h õ c is , id is , s. pr, f . («bw/í;). Liv. P h cên icin ü s, ã , ü m , adj. Diocl. O
V. F l . Phleias, fllho de Baecho, um dos Phocida, parte da Grécia, entre a Beocia m. q. Phceniceus,
Argonautas. c a Etolia. § Luc. Gell . O m. q. Phocœa. P h õ ê n ic itis , id is , s. ap. f . Pi,ix.
P h lê m in ã . Vcd. Flemina. § SiD. — = Massilia (Marseiile). § Adj. Certa pedra preciosa.
P h liã s ii, õ rü m , s. p r. m. plur. Liv. Phocia, da Phocida. 1 P h õ ên iclü m , Ii,s . np.n. (eotvlxtov).
Phlasios, habitantes de Phliuutc. P h õ cü s, ! , s. p r. m. (4><õxoí). Ov. IsiD. Instrumento de cordas, de invenção
P h liã s iü s , ã , ü m , adj. Cic. Phlasio, Phoco, fllho de Caco, morto por seu ir­ dos Phenicios.
de Phliuute. mão Pelcu. 2 P h õ ên iclü m e m p la s tr u m , I, s-
(?) P h lieü e, 6 0 s , s. p r. m. («bXuúç), P hõcO ssã. Vcd. Phacussa. ap. n. Garg. Certa qualidade de emplas­
Sex . tv. Phlieu, habitantes de Phliunte. P h o d ã , S0, s. p r. f . P lix. Phoda, cid. tro.
P lilirin tli, lõ r ü m , s. pr. m. plur. da Arabia Feliz, hoje Foth. 3 P h õ ên iclü m , li, s. pr. n, PUX.
Cic. 1 '.iliuncios, habitantes de Pliliuntc. P h cêb ã, sê, s. p r .f . Anthol. Pheba, Phenioio, nome de mulher.
P h liü s,ü n tlB , s .p r .f . (>b),ioJ?). Ctc. üome dc mulher. P h õ ên iclü s. Ved. Phceniceus.
ruN . Phliunte, cid. da Aehaia, entre Sl- Phõêbãs, a d is, s. pr. f . («boiSá;). PhccnicÕ , õn Is, s. p r. f . NoT. I.MP.
cyao e a Argolida, perto das cabeceiras P rop. Ov. Luc. Phebade (sacerdotiza de Phenicao, cid. do Egypto Superior.
do Asopo. Apollo) == Cassandra. P h õ ên icõb ãlãn ü s, i, s. ap. m. (atm-
P h lõ g in õ s, I, í. ap. m, (?>.óyivo<). Phõêbê, ês, s. pr. f . (<I>o!ßT)). VIRG. wSáXwioí). Plix . Tamara (frueto da pal­
Pl.ix. O m. q. Phlugítes, Plu-be (irman de Phebo)= Diana ou lua. meira do Oriente).
P h lô g is, íd is , s. pr. f . (<l>XoY<5). § ViRG. Ov. A lua. § (?) Ov. — nome P h õ ên icõp têrõ s, í, s. ap. m. (ooivi-
Mart. Phlogide, nome grego de mu­ d uma filha de Leda. § P u x . — Ilha da xóTtTepo;). Cbls. Pu x . Sex . Ave do pennas
lher. Propontida. encarnadas.
P h lõ g itê s ,c ê , í. ap.m. ( çI.oyít*!;). So- Phõêbêliís, ã , ü m , adj. (<l>oi6iiVo5). P h õ ê n ic ü rü s ,i,í. ap.m. (poivixouço;).
LIN. Certa pedra preciosa. Ov. STAT. O m. q. Phœbeus. Phoebeius ales. P lix. o m. q. Erithacus,
P h lõ g iü m ou F lõ g lü m , l i , s. ap. u. Ov. A ave de Apollo, i. é, o corvo. — P hõênicüs, ü n tís , s. p r .f . («boivixoC«).
(cpXÓYiov). INSCR. Certo topico cáustico. juvenis, Stat. Esculapio (filho de Phebo). Liv. Pftenicuute, porto da lonia. § Lrv.
P h lõ g iü s ,n , J.p)'. m. ( o),óyio;).V. F l . — anguis. Ov. A serpente de pfscnlapio. — porto da Lycia.
Plilogio, nome de guerreiro. — Idmon. V. F l . Idmfto, filho de Phebo. P hõênicüsã ou P h õênicussã, & ,s.
P i'lõ m ls , íd is, s. ap. f . (^Iiopij). Plix . Phocbeia Circe. Petr . Stat. Circe, fllha do p r .f . (<l>oivnioJ(ia). P lix . Phcnicusa, uma
Certa planta desconhecida. Sol. das ilhas Eólias (Mediterrâneo).
P lilõn iõs, i , s. ap. m. (®).6|j.o{). P u x . Phõêbêüm , í, s. n. (<l>oi8iïo-0. Liv. P hõênissã, áê, a d j.f. («bcivlvira). Ov.
O m. q. Verbuscum. Templo de Apollo, que deu o nome a um Phenicia, da Phenicia. Phemissa Dido.
P h lõ x , phlõgISjS. <ip./. ( o).ós).P lix . logar proximo a Sparta. ViRG. A Phenlcia Dido (natural de Tyro).
Amor pi-rfeito ou seraphica (flor). Phõêbêüs, ã , ü m , adj. («PoiStTo,-). — exsul, Ov. A desterrada Phenicia, 1.
P h iy g õ n ê , ês, s. p r. f, P u x. Phly- Ov. Phebeu, de Phebo, do Apollo. Phosbea é, Auna, irman de Dido. § n. plur. Ag-
gona, cid. da Bcocia. Virgo. Ov. A donzella Phebea, i. 6, Daph­ mina Pheenissa. SlL. Batalhões carthagi-
P h õ b ê tõ r, ô r is , s .p r. m. (d>oS>íTwf). ne. — ars. Ov. A medicina. Phœbeus se- nezes.
Ov. Phobetor, fllho de Morpbeu. nex. Sex . tr. O ancião Phebeu (sacerdote Phõênissse, ã r ü m , s. p r, f . plur.
1 P h õ c ã , sê, í. a p .f. Viuo. P lix . c de Apollo) = Chryses. — snurus. Luc. Cic. As Pheniclas, titulo d’nma tragédia
P h õ ce , ê s , / . Ov. (foj*»i). Phoca, boi Os muros de Troia (fundados por Apollo). de Euripides. § — titulo d uma tragédia
marinho (peixe). Phœbea carmina. Luen. Versos que Apollo dc Seneca.
2 P h õ c ã , s ê , í. pr. m. Ov. Phoca. inspira. Phœbeæ sortes. Ov. — trípodes. 1 P h õ ê n ix , I c i s , s. ap. f . (yoíviE).
nepto de Cephiso, transformado em boi Ov.Osoraculosde Apollo. Phcebea Rhodos. Pux. (avo fabulosa). § O m. q. Phoeni-
marinho. Ov. Ithodes, onde Apollo era adorado. cias (?).
Phõese, ã r ü m , s. pr, f. plur. P lix . P hôêbiãcüs, ã , ü m , adj. FuLU.Phe- 2 P h õ ên ix, i d s , s. pr. f . (‘boI-nE).
Pliocas, illia próxima no promontorio biaco. de Phebo. SIL. Phenicc, fllho de Agenor e Irmao dc
Bammonio cm Cretu. P h cêb id ãs, sê, s. pr. m, Nep . Phebi- Cadmo, do qual a Phenlcia tomou o
P h õ csêã, sê, s. p r./ . («buvala). I.rv. das, general laccdemonio, nome. § Cic. — fllho de Ainyntor, e aio
Phocca, cid. maritima da lonin, d’ondc PhõêbigSnã, sê, s. p r. m, (.ãe Phoebus do Achilles, a quem acompanhou ao côreo
partiu n colonla que fundou Massilia e gignere). VIRO. Phebigena, fllho de de Troia. § P u x. — nome d’uin estatun-
(Marseille). Apollo, 1. é, Esculapio. rio; — d’um architccto. { P ux. — rio da
P hõcseénsês, lü m , s. pr. m. plur. Phõêbüs, I, s. p r. m. (<botSoç, o ra­ Thessalia.
Liv. Plioccenscs, habitantes de Phoce'a. diante). ViiiG. Macil Phebo, sobrenome 3 P h õ ên ix, i d s , adj. m, P u x. Avtex.
Phõcsêl, õ r ü m , s. p r. m. plur. IIor. poético dc Apollo; = Apollo. § llOR.Ov. Phenlcio; Carthaglnez.
O m. q. o preced. O sol. § Tac. — nome d’um liberto de P h õ lê g ã n d rõ s ou P h õ lê g ã n d rü s ,
P h õ c ã lc ü s , ã , ü m , adj. (<I>io-/ai>có;). Nero. § Mart. — nome d'outras pessoas. I, s, p r .f. (,'PoXlftf.vS^o;). PLIX. Pholegan-
Ov. Phocaico, de Phocéa. § Luc. — de PUõênlcã, sê, s. pr. f. Amm. Phenlea, dro, uma das ilhas Sporadas (Mediterrâ­
Mas.silla. § Phocaico: emporice, pr. f . plur. cid. fortificada da Mesopotamia (Asia). neo), hoje Policandro.
Liv. Cid. da Hospanha Tarraconense. P h õ ên lcãtü s oquus, s, ap, m. IsiD. P h õ lõ ê, ês, s. pr. f . (4>o),óti). L uc.
fundada por Massilienscs. § Ov. Luc. — Cavallo de côr baia. Pholoa, serra da Thessalia habitada pelos
da Phocida. Phocaica latirus. Luc. O lou­ Phõênicê, ês, s. p r .f . («boivl*,;). cic. Centauros. § Ov. — serra da Arcadia. §
reiro do Parna.sso. Phenlcia, o paiz dos 1’henicios, no litto­ UOR. — nome de mulher.
P liõ c ã ls , Id is, tsdj. f . («buxaf;). Luc. ral da Syria. § P ux. — outro nome das (?) P h õ lõèlü s ou P h õ lõ ê tlcü s, ã ,
SiL. Phocaide, de Phocida, dc Massilia. ilhas los e Tenedos. 5 Plix . — nome ü m , adj. SiD. Pholocio, Pholoetlco, da
Phocais ballisía. J ust. Ballista construída d’uma das ilhas Stcchadas. § Liv. — cid. j serra Pholoa.
por Massilienscs com arte nova e parti­ do Epiro. P h õ lü s, I, s, pr. m. (<f>,üi«0. VIRG.
cular. Phõênícêã, sê, s. ap. f . P u x. Joio Pholo, centauro, fllho de Ixitto.
P h õ c ã r iã in su la , cê, s. p r ./. P lix . bravo ou cevada de ratos (planta). PhõnãscÜ B, I, s. ap.^ m. (ouvaTxó;).
Uma das ilhas Llchadns, no mar Egeu PhõênicSs, ü m , s. pr. m. plur. VARR. SUET. Mestre d», declamaçao. §
(Mediterrâneo). («bolvixiç, denominação grega que tem Apul. SID. O que levanta o tom, o que
P h õ cã s , sê, í. p r. m. Cass. Phocas, relaçao á purpura que entre os Phenlclos , dá o alaralré, coripheu.
grammatico latino. se fabricava, sendo a denominação na- l P h õ n ê, ês, s. pr. f. morte vio-

«•
896. PIIR PHR PHT
lentn). ixscn. 1’houa, sobrenome ro­ Sex . J uv. Phrenesi, delirio phrenetico. Minerva. Ov. A esLatua de Minerva em
mano. Phrõnõtlcüs, ã , üm, adj. (pptv/iTi- Trofa ou Palladio. Pbygius vates. Ov. He­
P hõnêm ã., ã tis , s. a p . n . (çwvrnia). xó;). Cic. Mart. O m. que Phreniticus. leno. — paííor. ViRG. Paris. — lyrannus.
F roxto. Voz, palavras proferidas. (?) Phrêniõn, li, s. ap. n. P u x. Es- ViRG. Eneas. — magister. LUC. Paliniiro,
P h õ n õ lôn íd ês, áê, s. pr. m. patron. pecle de anemone (planta e flor). piloto de Eueas. Phrygia monstra. V. F l.
Ov. 1’honolenidcs (fllbo de Phonoleno), * Phrênisis, is, í . a p .f. Sajim. 0 m. O monstro marinho mandado por ÍTept,
q. Phrenesis. tuno contra Uesiona. Phrygium buxum.
nome d'um Centauro.
P h õ n õ s, I, í. up. rn. (sóvoç). Pi-ix. O Phr6niticüs, â, üm,a<í;.(5p£viTtxó;). Ov. Flauta plirygia, usada nas festas de
CEI.S. Phrenetico, doente de phrenesi. Cybeles. Phrygii leones. VIRG. Leões pos­
m. q. Acorna.
P h õ rb ã s, ã n tís , s .p r. m. (>I>ópe».í). Phr6nitis, id is, s. ap. f . (ppEvtti?). tos ao carro de Cybeles.
IlYG. 1’horbante, pac de Tipbys. § ViRG. Ce ia O ni. q. Phrenesis. 2 Phrygiüs, íifS .p r. m. Liv, O m.
— fllho de 1’riamo, morto por Menelau. § Phrõnitizõ, ã s , ãvi, ã tü m , ãrê, q. Phryx 2.
Sex . tr. — pastor que deu acolhimento a V. intrans. (o p e v iT íÇ o ). C. AüR. Têr phre­ Phi-ylüs, i, s. pr. m. Pux. Phrylo,
Edipo no monte Citherdo. nesi, estar phrenetico. pintor grego.
P h õ rb ê , ês, s. pr. f . IxsCR. Phorba, Phricíüm , i i , s.p r. n. Liv. Phricio, P h ry n ê , ês, s. pr. / . ('hf úvíi). Quixt .
sobrenome romano. cid. da Thessalia, próxima a Cyrecias, Phryna, mulher publica de Athcnas,
P h õ rb ê ã . Ved. Forbea. hoje Urtzianl (?). famosa por sua bellcsa. § IIOR. — mere-
P h õ rc is , Idis ou id Ss, í. p r ./ . pa­ P h r ix ê ü s , ã , ü m , adj. (<f>pi5cto;). triz de Koma. § T ib . Alcoviteira.
tron. ('bopxt;). Prop. Phorcide (lilha de Ov. Phrixcu, dc Phrixo. § Phrixeus mari- P h r y n ic h iü m m e tr u m , s. ap. n.
Phorco) = Medusa. tus. Mart. Carneiro de semente.— agnus. Serv . Espccic de ver.so jonico menor
1 (?) P h õ rc ü s (peixe). Ved. Porcus. JIART. A constellaçao de Aries. — pontas. (que tira o nome de Phryuico).
2 P h õ rc ü s , i, ViRG. e P h õ r c i s , f.UC. e Phrixeum mare. Sex . tr. e Stagna P h r y n lc ü s , i, s. pr. m. Prisc. Phry-
y õ s, 5. pr. m. ('i>óp-xo?, <I*ój*u;). V. Pl~ Phrixece sororis. Ov. O flellcsponto./'AiTarei nico, poeta dramatico grego.
Phorco, antigo rei da Corsica, pae das Colchi. Stat. A Colchida (onde Phrixo foi P h ry n iõ n , ii, i. ap. n. (efúviov).Pux.
Gorgouas, e de Scylla, transformado, de­ .acolhido). Phríxea vellera. Ov. O vello de O m. q. Poterion.
pois da sua morte, cm deus marinho. oiro. Phrynõn, õnis, s. pr. m. (4>f ivuv).
P h õ rc y n , y n is, p r. m. ('bipiví). Phrixü s, i, s. pr. m. (<I>piío;). Ov. P u x. Plirynão, csculptor grego.
Phisc. o m. q. Phorcus 2. Phrixo, filho de Atamante, morto por P h ry n õ s , í, s. ap. m. (sçCvo;). P u x.
P h õ rc y n is , Id is e id õ s , s. p r. f . Eetes, que quiz apoderar-se do vello de Certa doença das videiras.
('hopK-yvi;). Luc. O m. q. Phorcis. oiro. Phrixi mare. Luc. — semita. Stat. 1 P hryx, ygis, s. pr. m, CI>?úÇ).
P h õ rc y s . Ved. Phorcus. O Ilellcsponto. — lilíora.SrAT. As praias Prop. P h.®d . Phrygio, o natural da
P h õ rim õ n , i,s.«p . n. (póptuo-O.Pxix. do Ucllesponto. Portitor Phrixi. Colu.m. Phrygia. § Phryx pius. Ov. Eneas. § Mart.
Espccic de pedra hume. O conductor de Phrixo, 1. 6, a constclla- Ganymedes. § Stat. Marsyas. § P rop.
P h o rin êü n i, i , s. ap. n. Prax. Certa çüo dc Aries. VIRG. ÕIART. Corybaute ou gallo (sacer­
qualidade de vinho grego. P h rõ n ê sis , i s , s. pr. / . (op6v*i<n;). dote de Cybeles). § Adj. Phrygio, da
1 P h õ rm iõ , õn is, s. ap. m. Doxat. PbAUT. Carel Sabedoria. Phrygia.
Gesto, cabaz. § Ul.P. 0_m. q^ Phormium. Phrõnêslüm, íi, s. pr. n. Plaut. 2 P h r y x , ygis, 5. pr. m. Pux.
2 P h õ rm iõ ou P h o rm io n , on is, s. Plironcsio, nome de mulher. Phryge, rio da Phrygia Menor, d’ondo o
pr. m. (>l>op;v;w<). Gki.t.. Phormião, gene­ P h rõ n im ê , ês, í . p r ./ . (ppovi;vri, sen­ paiz tirou o nome.
ral athcniense na guerra do Pcloponc.so. sata). IxsGR. Plironima, sobrenome ro­ Pliryxêüs. Ved. Phrixeus.
§ Cic. — philosopho peripatetico, con­ mano. P h ryxlãnü s, ã, ü m , adj. Plix .
temporâneo de Amiibal. § Xku. — titulo Plu-õnimüs, i, s.pr. m. IXSCR. Phro- Crespo a modo de lau da Phrygia.
d’unia comedia de Terencio. nimo, sobrenome romano. Phryxõnidês nym phsê, s ./.p lu r.
P h õ rin lü n i, li, s. ap. n. (sóçg.ío'/). P h i'õ n ti8 ,ld ls , s .p r ./ . (spovTíp, cui­ COLUM. Nymphas que crearani a Júpi­
Doxat. Esteira de junco. dado). IxscR. Phrontide, nome de es­ ter em quanto pequeno.
P h õ rõ n êü s, â , ü m , adj. («hopú-íttoj). crava. Phryxüs. Ved. Phrixus.
Stat. Dc Plíoroneu ; de Argos. P h r O ri,õ rü m , s. pr. m. plur. (<I>poT- P h th ã s , 33, s. pr. m. Cic. IxscR No­
P h õ rõ n êü s, 60s, 6i ou c i, í . pr. poO. P ux. Prisc. Phuros, povo da Scy­ me de Vnleano, entre os Egypcios.
m. ('Popor/ca;). 1’1-ix. ST.vr. Plioroiicu, thia. P h th ê m p h ü s, i, s. pr. m. P u x.
filio de Inacho, rei dc Argos, irmfto dc lo. (?) P h r y g ã n lü s , ii, s. ap. m. ou Plithenipho, nome d'um districto do
P h õ rõ n is , Id is, s. pr. f. patron. Phr^ygãnlõn, ii, ap. n. (ppuyáviov). Egypto.
(‘Popu-ií;). Ov. Phoronide, lilha dc Ina- Pux. Insecto desconhecido. P h th c n e th u , í . inãecl. P u x. Nome
cho, nepta dc Phoroncu, i. 6, Io ou Isis. Phrygês, üm, s.pr. m.plur. (<l>pú-'í;). d’um districto do Egypto Inferior, ao
§ Adj. f . Dorio Plíoroneu ou luacho. CiC. V I R G . Plirygios, habitantes da Phry­ norte do Delta, nos arredores do mo­
Phoronides latucre vence. Sex . tr. Escoude- gia ; Troianos. § Sing. Ved. Phnjx 1. derno lago dc Burlos.
'ram-se as veias do l*horoneu, i. d, o 1 P lri-yg ià, £è, s. ap. / . sell, vestis. P h th iã , sê (a>9ia), VIRG. e P h th iê ,
Plíoroneu, cessou de correr. IsiD. Estofo rccamado a oiro. és, (<l>0ír,), Sex . tr. Plithia, cid. da Thes­
P h õ rõ n tis , id is, s. p r .f . (‘Pofovxt;). 2 P lll-y glã, m , s. p r ./. (<l>pj7ta). CIC. salia, patria de Achilles.
Vus. Phoroiitide, cid. da Carla para o Phrygia, paiz da Asia Jlcnor. Phrygia (?) Phthlãs, adis, adj. f. ('hOi«;).
lado da lonia. uiruque. Ltv. Ambas as Plirygias (a Ov. Phthiadc, de Phthia..
P h õ sp h õ rêü s, a , ü m , actj. (dephos- maior c a menor). § PLAUT. — nome dc P h th iê . Ved. Phthia.
phorus). Prud. Da cstrclla d’alva. escrava. P h t h i õ t » , ã r ü m , s. p r. m. plur.
P h õ sp h õ rü s, i, s. ap. m. (siúscopo;, P h ry g is ê , ãrüm , s. p r ./ . plur. ViRG. P ux. Phthiotas, habitantes de Phthia ou
o que traz a luz). CiC. (?) MART. A cs- Phrygias = mulheres troianas. da Plithiotida. § Sing. Phthiota. CIC.
trella d’alva. § IxscR. Phosphoro, sobre­ P h r y g iã n tts , ã , ü m ,a d j. S ex .P u x . Phthiõticüs ( 'hOtuTixó;) . Liv. c
nome de Ilarpoerates. Bordado a oiro. Phthiüs, ã , üm, (‘l>õro;), adj. HOR.
P h õ tín iâ n i, õ rü m , s. pr. m. plur. P h r y g iõ , õ n is, s. ap. m. (d’fjYio.;). Phthiotico, Phthio, da Phthia, ou da
SiD. Pliotiniaiios, sectários do heresiar- Plaut. Pi.ix . O que borda a oiro. Phthiotida.
eha Photino. (?) P h ry g iõ n iü s , ã , ü m , adj. Pux. Phtiõtis, idis, í. pr. / . (‘HfÕTtq).
P h õ tin ü s, l , s. pr. m. ('PwTtrjí?). Phrygioiiio, i. tí, bordado a oiro. P u x. Phthiotida, a parte mais meridio­
P rud. 1’liotino, licresiarcha, bispo dc * P h i-y g iscü s, ã , ü m , adj. Veg. nal da Tliessalia.
1'irmco, na Galacia.§ Greg. — (saiicto), Phrygio, da Phrygia. P h th ir lâ s is , is , s. ap. / . (süjtfia<»i;).
martyr cm Lugdiino (Gallia). 1 P h i-y glü s, á , ü m , adj. (diçO^io;). P ux. Phthiriase, moléstia pedicular.
P h r â ã tê s ou P h r ã h ã te s , ã , s. pr. CIC. ViUG. Pux. Phrygio, da Phrygia, P h th irõ p h ã g i, õ rü m , s. pr. m.
m. (<PpaáTr,;). IIOR. JUST. Phraatcs, rei dos Plirygios; dc Troia, dos Troianos. § plur. («liOiifosttYoi). P ux. Phthirophagos,
dos Parthos. Phrygia Mater. ViRO. Cybeles. Phrygius povo da Sarmacia Asiatica.
P h rã d m õ n , õ n is, s. pr. m. (d>paS- minister. V. F l. Ganyincdes. Phrygium ccs. P h th irõ p h õ rü s , i , s. ap. / . (eônjo-
piúv). CobU.M. P u x. PliradinSo, nome Luc. Cymbalos (instrumento musico). çójo;). P u x. Especie de pinheiro manso
d’um pintor c csculptor de Argos. Phrygii modi. Till. Ov. O tom phrygio (planta).
P h ra g ã n d ã ê , ã r ü m , s. pr. f . plur. (ter. mus.). Phrygium canerc. (JuixT. Phthisícüs, à, üm, aâj. (fOitrtxóO.
Liv. Phragaudas, cid. da Thracia, situada Tocar cm tom plirygio. Phrygice vestes. ViTu. Plix . Phtliisico ou tiisico, doente
na fronteira da Macedonia. Ov. Estofos recamados a oiro. Phrygia> de tisica.
P lx rã g m itls r a d i x , í . a p . f . (pp».'- tibice. Seuv. Flautas Phrygias,!. 6. duplas P h th is is , is , s .a p ./. (çOí.T,;). Sex .
pitri;). Plix . líaiz de certa casta de canna e descguacs. — columnce. Tin. Coluinnas P u x. PLliisiea ou tisica (enfermidade).
delgada. dc mármore da Phrygia. Phrygius lapis. P h th isis cê n s , ê n tis, part, pres, dc
P h r ã h ã tê s . Ved. Phraatcs. PUX. Pedra da Phrygia (usada para tin­ Phthisisco. SiD. Atacado da phthisica re­
P h r á s is , is , s. ap. f . (ppávi;). Sex . gir). Phrygii hymemei.Xllus. O casamento cente.
Quixt. Dicçdo, elocução, estylo (em boa de Eneas com I.aviiiia. Phrygius muritus. Phthitãrü s, i, s. ap. m. Pi.ix. PeLxe
latinid.adc tlocutio). PROP. O marido phrygio, i. é, Pclope, desconhecido.
P h rè n ê s is, is , s. ap. f . (ppív»iffi;). fllho de Tantalo, rei da Phrygia. Phrygia Phthiüs. Ved, Phthioücus,
PHY PIA PIC 897
P h th õ n g ü s , Ï , s. ap, m, (.MiioO- P h y ilê íü s (,d>M.-fiCo;). e P h y llê ü s , P lã c ü lã T is , ê , adj, (de piaculum).
P lin. Nota de musica, tom, som. ã , ü m , adj. Ov. Phylleio, Phylleu, de Varr. Liv . Que serve de expiar, expiato-'
P h th õ r iõ n , n , a. ap. n, (eOóftov). Phyliante (na Thessalia). Phylleus juve­ rio.§ Fig. Men' piaculdremfieri... ? Pi .aut.
P lin. Droga que produa aborto. nis. Ov. O moço Phylleu, i. 6, Ccncu. Sêr eu victima expiatória... ? § F est.
P h t h û r ïs , ÏS, í. p r. /. ou P h t h ü r í, Phyllea mater. Ov. Laodamia (?). Que requer uma expiação, sinistro, que
o rü m , m. plur, (d'OoJooi). PUN. Cid. do P h y llc ü s , êõs e ê i, s. pr. m. (4>uX- ê de mau agouro.
Ejypto, perto da fronteira da Ethiopia, XtOí). Stat. Phylleu, nome de guerreiro. P l ã c ü l ã r l t ê r , adv. Tert . De modo
hoje Sasef (?). 1 P h y llis , kdis, í. ap. f . (ouX/.!;). indigno, culpadamente.
1 P h ü , s. ap. n. inãfcl. (®oí). Pr.nt. Pa u .. Amendoeira (arvçre). P iã c ü lõ , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r e , v.
ISID. Valeriana maior (planta). 2 P h y llis, id is , í. pr. f . (<I>uX).i;). Irans. Cato. Aplacar com sacrifleio ex­
2_Pliü ou FÛ , (ooJ). intefj. P h tlí ou P u s . Phyllide, filha de Lycurgo, rei da piatório.
F u c , interj. que exprime repugnância, Thracia, transformada era amendoeira. P iã c ü lü m , I, s.ap. n. (depiare).Clc.
aversáo. P laut. Apre ! Arreda ! Irra ! Fora ! Phyllides, plur. emphatico. Pers . A m. HOR.Sacrificio expiatório, expiaçílo. Porco
P h ÿ , F í , P h l ou Fx, iniei-j. que ex­ signif. § P rop. Suet. Mart. — nome piaculo facere, c Porco facere in piaculum
prime admiraçao. Ter . A h! Oh! Arre! d’outras mulheres. ou piaculi causâ. Cato. Sacrificar um
Que diabo ! Diacho I P h y lllü s , n, s. pr. m. Ov. Phyllio, porco como victima expiatória. § Liv.
P h y ã c ê s , sê, í. pr. an. Ov. Phyaces, Bcocio, amigo de Cygno. J ust. Pena expiatória, castigo, punição,
nome d’um chefe dos Getas. P h y llõ d õ cê , ês, s .p r .f . (<1>uXXoS6xyi). vingança. § Ov. Victima expiatória. Pe-
P h y c a i'i, õ r ü m , a. pr. m. plur.VLVX, ViRG. Phyllodoca, uma d.as Nereidas. dendum id piaculum rupti foederis. Llv.
Phycaros, povo da Sarraacia Asiatica. P h y llõ n , i, s. ap. n. (oúXXov). PUN. Deve ser entregue (Annibal) como expia-
P h ÿ c is , ïd ïs, s. ap. f. (auxí?). 1’lix . O m. q. Leucacantha. çSodo tractado violado. § E ss . ViRG.
Certo peixe que na primavera é pintado; P h y llõ s , i, s. p r .f. Stat. Nome d’um Impiedade, sacrilégio, acçüo indigna, at-
e no resto do anno, branco ; querem al­ districto da Arcadia. teutado, crime. Quantum piaculi commit-
guns que seja a lampreia. Phym ã, ã tls, s. ap. n. (oúga). Cels. talur. Liv. Que infamia se commetta.
P h ÿ c îtis , ïd ïs , s. ap. /’.^(ouxÏTtî). Furunculo, apostemasiuho, flcimao. Sine piaculo. Ijv . Sem offensa (aos deu­
Plix . Certa pedra preciosa. (?) P h y n õ n , õ n is, s. ap. m. CEtA. ses). Piaculum est... P laut. E’ uma coisa
P h ÿ cô s. (»•JXO;). P u s. Ved. Fucus, Collyrio para os olhos, composto por abominável (que). Sine piaculo. P u s . .1.
P h y c ü s , ó n tis , í. pr. m. («buxoï;). Enelpis. Sem crime, sem culpa (fig.). § P u s . Des­
P u s . Phycunte, promontorio da Cyre- Phyi*ãmã, ãtls, s. ap. n. (3úpa;xcí.). graça, desventura, calamidade.
naica (Africa), hoje Ras Sem. Pl i s . Espccie de gomma. P lã lw , ã r ü m , s.pr. m. plur. P u s.
P h ÿ g ë lâ , sê, s .p r .f . P u s . O m. q. P h y i-itês, sê, s. pr. m. Pi.fs. Phyri- Pialas, povo Scytha, habitantes d’aquém
Ptjgela. tes, rio da Ionia,que nasce no lago Pc- do Irnao.
* P h y ia c ã , sê, s. a p .f. (ou7.axé).PLAur. gasco e desagua no Caystro. P Iã m ê n , I n is , s. ap. n. (de piare).
Prisio, logar cm que guardam os presos P h y s c ê llã , sê, s. p r. f . Mei« P u s . Ov. Sacrifício, expiatório, expiaçílo.
(cm boa latinidade custodia). Physcella, cid. da Macedonia, próxima ao P Iã m ê n tü m , i, s. ap. n. (de piare).
P h y iãcsêí, õ r ü m , í . pr. m. plur. golfo Mceybcrneu. P u s . Expiaçao. § Se s . Victima expia­
P u s. Phylaceus, povo da Macedonia, ha­ P h y scõ n , õ n Is, s. pr. m. («háirxwv, o tória.
bitantes de Phylaca. pançudo). J ust. Physcao, sobrenome de P Iã t I S , õ n is , s. ap. f . (dc piare).
P h y iã c ê , ÕS, í. pr. f . (<I>iD.axvi). PUS. 1’tolemeu Evergetes II, rei do Egypto. Pl.Ts. Expiaçao, sacrifício expiatorio.
Phylaca, cid. da Pthiotida (Thessalia). (?) P h y sê m ã , ã tls , í . ap. n. (? ú»yi-
P h ÿ la c ë ïs , ïd ïs , adj. f. (<l>u).«xrií;). pa). P u s . Pérola vasia e empantufada. P í ã t r i x , i d s , s. ap. f . (de piare).
Ov. Phylaccidc, de Phylíica. P h y s ê tê r , ê r ís , s. ap. m. (ipjírr.T/.p). P laut. A que faz cerimônias expiatórias.
P u s . Se s . tr. Golfinho (peixe do m.ar). P Iã tü s , ã , ü m , part. p. do Pio. P us.
P h ÿ ia c ê ïû s , ã , tim , adj. (<bul.a-
xéto;). Stat. Phylacelo, de Phylaca.P/iy- Aplacado, satisfeito por uma expiaçao.
1 P h y s ic ã , sê, í. a p . f . e P h y s íc ê ,
laceia conjux. Ov. A esposa Phylaccia, i. ê s ,/ . (ouaixvj). Cic. e P h y s ic ã , õ rü m , 1 P ic ã , X , s. ap .f. P ers. Plis . PCga
6, Laol.amia (natural de Phylaca), mu­ n. plur. Cic. A physicã, as sciencias na- (ave). P lis . O m. q. Monedula.
lher de Protesilau. turacs. 2 P ic ã , éê, s. ap. f . F est. Esphingo
P h ÿ la c ïd ë s , sê, s. pr, m. patron. 2 P h y s ic ã , sê, s .p r .f. IsscR. Phy- (monstro).
(■PjXaxiiïiO.Ov. Phylacides = Protesilau. sica, sobrenome de Venus. 3 P ic ã , éè, s. pr. m, IssCR. Pica, so­
* P h y iá c ls tã , sê, s. ap. m. (^j^axtv- Physícê, adv. Cic. A modo de physi- brenome romano.
r«i;). PLAtJT. Carcereiro. co, como phj’sico. P ic ã n ü s , i, í. pr. m. SiL. Pleano,
P h y ia c ïù m , ïi, s. p r. n. (<f>u%áxtov). 1 PhysicCís, ã , üm, adj. (oudixó,-), serra da Apulia (Italia).
issen. Phylacio, sobrenome de mulher. Cic. SiD. Physico, natural, relativo ás (?) P l c ã r l ã , sê, s. ap. f. (de pix),
P h y iâ ctë i-ïü m , ÏÎ, í. ap.n. (çuAax-:/-- sciencias naturaes. Physicum remedium. Cic. Uu >. Fabrica de preparar pcz.
çiív). M. E mp. Amuleto, preservativo. § Veg. Kemedio natural (que n.áo é acom­ (?) P I c ã t r i x , i d s , s .a p .f. (de pix).
IIIEU. Phylíicteria, tira de pergaminho panhado de practicas supersticiosas). ISSCR. A que pelia com pez derretido.
(em que estavam cscriptos os preceitos 2 P h y s ic ü s , I, s. ap. m. Varr. Cic. 1 P Ic ã tü s , ã , ü m , pari. p. de Pico.
do Dccalogo), que os Judeus costuma­ Physico, naturalista. Cato. V i r g . Colum. Emboçado de pez ;
vam trazer na testa e no braço esquerdo, P h y siõ lõ g ã , õ r ü m , n.pliír. Fur,G. tapado com pez. Picatum vinum. Colu.m.
por se mostrarem muito observadores da A historia natural, titulo d’uma obra P u s. Vinho fermentado com pez. § Que
Lei ; n’este sentido é a tradueçao do he- de Juba. sabe a pcz. Picatum vinum. P u s. c sim-
breu m S -IT í, tota fotli. § SenoL. Juv. Physiõgnõmõn, ünis, s. ap. m. pleste Picatum. Mart. Vinho com sabor
Cadeias ou ornnto similhante que os gla­ (ouvioyjiúpuv). CIC. 1’hysionomista. (natural) de pez.
diadores traziam aopescoçocomo siguaes P h y s iõ lõ g lã , sê, s. a p .f. (suuioXo- 2 P Ic ã tü s , ã , ü m , adj. (de pica 2).
de victoria. fia). Cic. o m. q. Physicã 1. F est. Que tem os pás como os d um cs-
1 P h y iã rc liíís , Ï, s. ap. m. (oúXaj- Physiõlõgicê, adv. Tert. Physica- phinge.
/o;). Cic. Amm. Chefe d'uma tribu. meute, em physicã. P ic e , all. de Pix.
2 P h y iã rc liü s , Ï, s. pr. m. P u s. P h y siõ lõ g icü s, ã , ü m , adj. (8u»to- P ic ê ã , cê, í. ap. f. Ov. Pl is . Pinhei­
Phylarcho, nome de homens. XoYixóç). T ert. Physico, relativo á phy- ro alvar (arvore resinos.a).
1 * P h y iã x , ã c is , J. ap. m. (oula;). sica. (?) P IcêãiT ã. Ved. Picaiia.
IssCR. Guarda, guardião. 1 PhysIÔlügüs, ã , üm, adj. (saieo- P I c ê ã s tê r , t r i , s. ap, m. P u s . Es­
2 P h y iã x , â e ïs , s. pr. m. Ov. Phy- Xóvo;). Relativo á physicã. Ved. Physio- pécie de pinheiro.
laec, nome d’um rei Scytha. § Is.scR. — Ioga. P Ic e ã tü s , ã , ü m , adj. (de pix).
nome de homem. 2 PhyslSlôgüs, i , s. ap. m. I sid. Mart. Unctado de pez (fig j, i. é, a que
P h y iê , êS, s. p r. f . (<I>ú).vi). Nep . Naturalista. tudo SC agarra, ladro, rapace.
Phyla, aldeia da Attica, hoje Argivo * P h y s is , Is, s. ap. f . (siTí{). An- P ic ê n ã , sê, s. ap.f. scil. ofira. Mart,
Castro. § P u s. — ilha^do mar Egeu THOL. A naturesa. § P u s . J. Certa pe­ Azeitona de Piccno.
(Mediterrâneo). dra preciosa. 1 P icên s p a n is , í . m. Macr. P icên -
P h y lo a s. Ved. P/iileas. Phyteüm ã, ãtls, f. ap. n. (fjveu- tin ü s p a n is, m. P u s . e P icê n tin ã
P h y ie u s , eõ s ou ë î, s, pr. m. (<I>u- pa). P u s. Certa planta empregada cm c e r e s , /. Mart . Certa qualidade de pOo
ztúO. Ov. Phyleu, filho de Augias, rei feitiços amatorios. fabricado era Piccno.
da Elida. P h y tr lã , sê, s. pr. f . Not. I mp. Phy- 2 P icê n s, ê n tis, adj. Cic. Picente,
P h ÿ llao ïd ës, sê, poet, por P/iyla- tria, cid. da Phrygia Maior. dos Picentes ou Picentipos, de Piceuo.
cides. Ov. P i, s. ap. n. indecl. AUS. Nome da 3 P icê n s, ê n tis, s.-^r.m . Juv. Pi-
P h ÿ llâ n tlië s, ïs , s.ap.n.(o‘jXkawH;). lettra II, r entre os Gregos, corresponden­ cente, nome dc homem.
Pu.s. Planta de folhas espinhosas. te ao P latino. P ic ê n tè s , lú m , s. pr. m. plur. V ark.
PhyUëÏB, ïd ïs, adj. f. (■hoXXr.f;). P Iã b llís , ô, adj. (de piare). Ov. Que Cic. Liv. Picentes, ou Plccutinos, habi­
Phyllcide, de Phyliante, cid. da Thessri- pode ser expiado. tantes de Piceno.
lia. PhyUfddea matree, Ov, As mulheres P Iã c lü m , I, sync, por Piaculum. P ic ê n tiã , S C , s .p r.f. P u s. Piccncla,
da Ihessalia. Prud. capital dos Picentinos, hoje Picenza.
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898 PIC PIE PIG
i ’ice n tin ü s, ä , ü m , arfj.TAC. Piceii- Hus. CIC, Nada mais florido que Lysias. Itdade guardada. Pietate remotâ. Luc.
tlno, de Piceno, dos Plcentinos. § Pictiõr, comp. CiC. Faltando ao dever, desobedientemeute. §
P icê n ú m , ij J . pr. n. Liv. Piceno, re­ PïCÜlà, æ , s. ap. f . dimin. de Pix. 2“ Est Pietas justitia adversim deos. Cic.
gião da Italia, situada sobre a costa do Apub. Veg. Immundicle da pelle das Justiça para com os deuses é o que se
mar Adriático, hoje Marca de Acona. creanças. chama Piedade. Pietas erga deos. Cic. Pie­
P Icên ü s, ä , ü m , adj. IIor. po Pi­ 1 Picümnüs, ï, s. ap. m. II yg. ap. dade religiosa. Quœ pietas ei debeUtr a
ceno. JHcmus (ujer. Cic. 0 m. q. fícenum. Nox. Picanço (ave). quo nihil acceperis ? Cic. Que culto é de­
P IcS ü s, ä , ü m , adj. (de j/Lz). L fc. 2 Picümnüs, ï , s. pr. m. Varr. Pi- vido áquelle de quem nada se ha rece­
De pez, sombrio, escuro, tenebroso. Pí- cumuo, deus que corn Pilumno protegia bido ? Deosplacatos efficiet pietas et sanc-
cew oves. V. Fb. Ovelhas pretas. os casamentos. titas. Cic. Aplacará os deuses o culto e
P ie i, õ rü m , s. pr. m. plur. Pi .tn. 1 Pîcüs, î, 1. ap. m. PbAUT. P ux. a sanctidade. § 3° Egregius mirá pietate
Picos, povo dos arredores da Alagoa Picanço (ave). § PbAUT. Grypho (ave fa­ parens. C.at. Pae mui terno para com seu
Jlcotida. bulosa). filho./Vefajyinfi-ía.ViRG.Ternura paternal.
(?) P Icín ü s, a , ü m , adj. (de pix). 2 P ic ü s , ï, s. pr. m. Ov. Pico, rei do Patria potestas in pietate debet consistere.
P ux. Xegro como pcz. § Pieinum oleum. Laclo, fllho de Saturno, transformado cm Dig. a auctoiidade paterna deve fun­
Vcd. Pissimis. picanço por Circe. dar-se no affecto. Solennia pietatls. I'AC.
P IcIs, gen. de Pix. P id ê, ës, s. pr. f. P u x. Pida, cid. Deveres sagrados da piedade filial. Pieta-
P Ic õ , a s , a v i, a tu m , ã r ê , v. Irans. da Ethiopia, próxima á fronteira do tis causá, ou E x pietate. IxscR. Como
(de pix). COLUM. P u x, SUET. Unctar, Egypto. prova de affeição, de muito bom grado.
emboçar, tapar com pcz. Pidõbõtáê, ã r ü m , s. pr. m. plur. Pietas in parentibus, in patriã. Cic. Amor
P i c r ã , m, s. ap. f . (nxjá). T h. P risc. P u x. Pidobotas, povo do Egypto ou da aos paes, á patria. § 4“ ^fea in te pietas.
Medicamento feito de aloé. Ethiopia. Cic. A afleição que eu te tenho. Summd
P íc r id iã , 8é, s .a p .f. Aüg. e Pidosüs, ï, s. pr. f . PbiN. Pidoso, pietate te desiderant. Cic. Desejam-te com
P íciT s, lü is, / . (rivçiç). 1>IJX. Certa ilha da costa da Caria, perto de Halicar- todo o affecto. Pietas senatús. Pbix. J . O
casta de alface (planta). nasso. amor do senado (ao principe). § 5“ A pie­
P ic tâ c iü m . Glos. Isid. Vcd. Pitta- P ïë , adv. Ltv. justamente, legitima- tate vestrâ impetrari... SUET. Obter-se da
Hum. niente, lealmente. § ApuL. Virtuosa­ vossa clemencia... Nulla pietas respe.cit
P ic tã v ê n s is , S, adj. Greg. Picta- mente. § Cic. Piedosamente, religiosa­ egentem... AICI.M. Não houve caridade que
vense, de Pictavieo. mente. § Cic. Ov. JI arciax. Consoante olhasse i>ara o pobre... f G“ Si qua est calo
P ic tã v i, õ rü m , s, pr. m. plur. Amm. os sentimentos naturaes,com affecto filial, pietas... V i r g . Se há no ceu jusliça... Pie­
Pictavos, povo da Gallia Aquitanica, ha­ paternal, maternal. § Liv. Como bom ci- tas deílm. S t a t . A justiça dos deuses. §
bitante do paiz, chamado hoje Poitou. dadao. § Cic. Com allecto, ternameute. § Jdur. Pirtales. H i e r .
P ic tã v ic ü s , â , ü m , adj. Aus. Plcta- Cic. Com humanidade. § Plisslmc, sup. 2 Pïëtâs, âtïs, s. p r ./ . Pbix. CbAun.
vico, do paiz dos Pictavos. Sen, F est. Piedade, deusa dos Romanos. §
P ic tã v ii, lõ r ü m , s. pr. m. plur. * P ïê n s , ë n tïs, adj. IxscR. O m. q. Liv. Piedade filial personificada.
F ort. Pius. § Pîêntîssimüs, sup. IXSCR. 3 P ïë tâ s J u l i a , s. pr. / . IT.tx. Pie­
* P ic tã v ls , indecl. Greg. c P ïë n tlü s , ïï, s. pr. m. GREO. Piencio, dade Julia, colonia romana na Istria,
PIctã v Iflm , n , pr. n. Isii). Pictavio, nome de dois bispos. hoje Pola.
cid.da Gallia Aquitanica, capit. dos Pic­ (?) P ië r â ou P iëiT â, âë, s.pr. f . Liv. 4 Pïëtâs, âtïs, s. p r. / . I nscr. Pie­
tavos, hoje Poitiers. Cid. principal de Pieria. dade nome, de mulher. § INSCR.— nome
P ic tã v ü s , ã , ü m , adj. Greg. Picta- P ië rë s , ü m , s.p r. m. plur. (Iliîfeç). d’um navio.
vo, dos Pictavos, de Pictavio. Pux. Pieros, habitantes da Pieria. P ïë ta tïcü ltrîx , ïcïs, adj. / . Syr .
PiCtl, õ rü m , .t. pr. m. plur. MEI.. P ië r ià , s5, s. pr. f . (IliEoia). P ux. Que practica à piedade filial (epith. da
Pictos, povo da Caledonia (Escossia). Pieria, paiz da Thessalla, que entesta com cegonha).
P ic tllís , ê, adj. (de pícius). AruL. a Macedonia. § (?) — cid. da ï'he.ssalia. * Pïëtôsüs, â , üm, adj. (de pietas).
Bordado. Ved. Piera. § ITJN. — paiz e cid. da INSCR. Chelo de piedade, piedoso.
P ictõ n e s, ü m , s. pr. m. plur. (IHxto- Syria, entre a Cilicia e a Phcnicia. Pïgëndüs, ä, üm, part./ut. pass, de
vís). Ca!S. P lix . 0 m. q. Piclavi. Piërïaê, ã r ü m , s. pr. f . plur. Cic. Pigel. Prop. De que deve haver pezar,
P ictõ n lc ü s , ã , ü m , adj. Aus. O m. Pierias = Musas. arrependimento.
q. Pictavicus. P ië rïc ü s , à , ü m , adj. P u x. l’ierico, (?) Pïgëns, ëntïs, part. près, de Pi-
1 P i c t õ r ,õ r l s , s. ap. m. (ãepingere). da Pieria. geo. APüb. Pezaroso, desgostoso.
Cic. IIOR. Q u i n t . Pintor. P ië rïd ë s, ü m , s. pr. f. plur. patron. * Pïgëô, ës, ërë, v. intrans. Piusc.
2 P ie tõ r, õ ris , s. pr. m. Cic. Pictor. (tliEfiÎE;). Ov. Pieridas, filhas de Piero, Ved. Piget.
sobrenome romano na familia dos Fabios. transformadas em pegas pelas Musas. § P ïg ë r , g r a , g r ü m , adj. (de piget).
§ Plui-. )“i.TN. Os Fabios Pictores. CiC. Viro . = Musas. 1“ Preguiçoso, indolente, ocloso, vaga­
P ic tõ riü s , â , ü m , adj. (de pictor 1). P ië rïs , ïd ïs, s. p r ./ . P ux. A Pieria roso, lento, tardio ; 2“ Dcsoccupado,
T eht. dig. De pintor, proprio dos pin­ (na Thessalia). § HOR. Ov. Uma Musa. ocioso ; 3” Pdg. Lento, demorado, dura­
tores. P ië rïü s , ã , ü m , adj. (IliÊp:»;). Ov. douro ; immovel, calmo, socegado ; pouco
P ictO râ , sê, s. ap. f . (de pingei-e). Prop. Pierio, da Pieria, da Thessalia ; do enérgico ; viscoso ; esteril, improduclivo ;
Cic. P lix . A pintura (arte). § CiC. ViRG. monte Picro, das Musas, poético, iderius 4“ Que entorpece, que faz preguiçoso,
Ibntura, obra de pintura, painel, objecto grex. Mart. O Coro das Musas, e os poe­ inerte. § 1° Manè piger stertis. P ers. De
representado cm pintura. Textiles pic­ tas. Pieria via. Ov. A poesia. Pierius mauhan resonas, preguiçoso. Ab scriben-
ture. LucR. Tapcceria, paniios de raz. dies. Stat. Dia empregado no estudo. das litteraspiigerrimus. CŒb. ad. Cic. Mui
§ CubEX. Mosaico. 5 PbAGT. AeçOo de Pieria tuba. Mart. A trombeta poética. preguiçoso para escrever. Militiœ piger.
pintar, de arrebicar, ornato affectado. § PieHus/rons. MART. A fronte de poeta. IIOR. Pigerrimus ad militaria opera. Liv.
(?) FE.ST. Bordadura. § FU/. Cic. Pintura, Ideria corona. Mart. A coroa de louros Pouco bcllicoso, aguerrido, mni covarde,
quadro, dcscripçao. (alcançada pela poesia). § Seleucia Pie- fracalhão. Piger scribendi /erre laborem.
P ictO rã tü s , ã , ü m , adj. (ãepictura). ria. Ved. Seleucia. HOR. Incapaz de escrever com cuidado.
Stat. CbAUD. Matizado de varias cores, Pîërüs, i, s.p r. m. (nUfo;). Cic. Ov. Frigore pigree. ViRG. Trôpegas com o
c.smaltado. IHcturatum opus metallis. Piero, pae das 1'ieridas. § Pl.lN. — monte frio. Jdger venter. Mart. Barriga pregui­
CtAUD. Obra tauxiada. § ViRO. Bordado. da Thessalia, consagrado ás Musas. çosa. Pigra moles. CbAun. O pesado corpo
P ic tü s , â , ü m , part. p. de Pingo. 1 P lê tã s , ã tis , s. ap. f . (de pius). 1“ (do elephante). Piger pericli. Sib. Que
Cic. ViRG. Pintado, ornado de pinturas. Comprimento do dever, virtude, justiça tem medo ao perigo. — ad panas.
} CIC. ViRG. Bordado. Pictus acu chlamy- fidelidade, lealdade ; 2“ Comprimento dos Ov. — ad cadem. Sen. tr. Lento cm pu­
dem. ViRG. Coberto com uma chlamyda deveres religiosos, sentimento religioso, nir ; hesitante em derramar o sangue.
bordada. Picta toga. I.ampr. O m. q. Pal- piedade, culto, devoção ; 3“ Sentimen­ § 2° Idgrum aliquem /aeere. Mart. Dar
mata. ideti reges. Mart. Reis que trajam tos naturaes, affecto para com a fa­ vagar aalguem. Pigi-a »ftó. Ov.Vida ociosa.
toga bordada. Ved. Palmatus. § Culkx. milia ; ternura dos paes ; amor para com § 3“ Pigrum bellum. Ov. Guerra demo­
Colorido, matizado, esmaltado, tauxiado. os paes, piedade filial ; amor á patria ; rada. Jdger annus pupillis. HOR. Anno
Picta armorum 7-adiis agua. P rop. Agua d” Amor, amisade, bemquerença, dedi­ longo para os pupillos. Idgra palus, pv.
em que rciiecte o brilho das armas. § cação ; 5“ Bondade, benevolencia, beni­ Alagoa encharcada. Mure pigrum. TAC.
ViRO. Ov. Sarapintado, mosqueado. § gnidade, indulgência, clemencia ; sym- Mar manso. Jdger vultus. JI art. Sem­
1*ERS. Pintado, representado em pintura. pathia, piedade ; 6“ Justiça, bondade di­ blante triste. Jdgriora remedia. CobU.M.
Q h í mmquam philosophum pictum vide- vina. § 1° Vir pietale gravis. Virg. Varão Remedios menos efllcazes, pouco enérgi­
7-unt. (Anex.). Cic. Que não viram nem respeitável por sua virtude. Reddite depo­ cos. Jdgr-o humore defluere. CobU.M. Correr
em pintura um philosopho, i. é, inteira­ sitam ; pietas sua fœdera servet. Ov. En- cm liquido espesso. Pigri camjn. HOR.
mente alheios à philosophla. Jdeti metus. tregae o deposito, a sua fidelidade seja Campos estercls. § 4“ Friçus pigrum,
P rop. Pinturas que mettem medo, i. 6, a guarda do dever. NuUa fides pietusque quia pigros facit. Ad Her . (Dizemos).
cm postura de ameaçar. § Fig. ClC. Colo­ viris qui... Luc. Os que não teem nem fé Frio preguiçoso, porque tira a actividade.
rido, ornado (ter, rhet.j. Lysiâ nihil pic- nem justiça... Servata pietas. Luc. Fidc- Pigra/rigora. TiR. Os frios que entorpe-
'll

PIG PIG PIL 899


ccm tndo. Pigra senecta. T ib. A velhice testimunho, mostra, prova, signal; 3° trans. AiT. Differir, retardar, demorar.
inerte. Piger sopor. Cat. 0 somno qne Penhores do hymeneu, prole, filhos; nep- * 1 P i g r õ r , ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i ,
entorpece. § Plgrlõr, comp. Hob. Plgêr- tos ; rebento, renovo (d’uma arvore); 4“ V. dep. intrans. CiC. Estar preguiçoso,
rlmüs, sup. Cic. Objectos de affeiçáo, parentes. § 1° Pem sÊr lento, vagaroso em, tardar, demo­
P Ig S t, ê b ã t, ü ít ou Itü m ê s t, ê rê , pignori accipere. Tac. Receber uma coisa rar-se.
V. intrans. unip. CIC. Sall . Virg. Ter pe- em penhor. IHgnori dare, obligare. Dig, * 2 P ig r o r , õ r ís , s. ap. m. (dc piger).
zar, arrepender-se de; ter repugnância, — ponere, opponere. Plaut. Dar em pe­ Lucil. Preguiça, indolência.
enfadar-se, ahorrir-se, hesitar c m ; ter nhor, penhorar uma coisa. — esse. 1’ apix . P Ig ü It, pref. perf. de Piget.
pejo, vergonha. Fratrisme pudet pigetque. Ser empenhado. — accipere. Paul. jct. P ig u n tiae, ã r ü m , s. p r. f. plur.
T er . Meu irmão causa-me vergonha e dá- Receber como penhor. Pignus liberare, Plin. Piguutias, logar fortificado de DaD
me que sentir. Me cicilatis morum piget. recuperare. DiG. Levantar um penhor, macia.
Sall. Estou aborrecido dos costumes pú­ desempenhar um objecto que estava em­ * P ig ü ü s , ã , ü m , adj. (dc pigere).
blicos. A'i piget. P lact. Se isto náo te penhado. Prardium pignori dare. P apix . Preguiçoso, vagoroso, lento, demorado,
custa, se te apraz, se queres. Met piget, scil. — accipere. ScASvoi.. Empenhar uma pro­ que hesita.
me. Att. Estou aborrido de mim mesmo. priedade, hypothecal-a ; receber uma pro­ P liü s . INSCR. O m. q. Pius 1.
Alegue facti piget. P lact . Nem d’isto priedade como hypotheca. IHgnus lucre. 1 P llã , £ê, s. ap. f . CIC. IlOR. Pela. Pi­
estou arrependido. A’ejMc seidpigere.'izix. Ved. Luo. Pignora conjugam. Liv. — ma- lam expulsare. Mart. — reddere. ôfAN.
Nem se arrepende elle d’isto. Induci ad rium. Suet. Esposas dadas cm refens ; Atirar a pela; atirar de lá a pela. § Fig.
pigendum. CIC. Ser levado a se arrepen­ refens de homens. — capere. V arr . L iv . Pila mea est. (Anex.). Plaut. A pela e
der. Quia Pceti piguerat. T ac. Porque ti­ Exigir uma segurança, fazer depositar minha, i. é, ganhei, sou senhor do qui­
nha havido arrependimento com respeito uma quantia como segurança. — ccedere. nhão. Iste claudus, quomodo aiuni, pilam.
a Peto. Sipiguit, scil. te, portas ultra pro- Ved. Ccedo. Testamento pignus constitui Cic. E' um coxo, como dizem, a jogar a
eedere. P rop. Se te custava muito sair posse. Ulp . Que um deposito pdde ser es­ pela. 67 fortunoe vocaretur pila. A. ViCT.
Aeca^ti.Necpigitum coelicolas.... SiL. Nem tipulado em testamento. Die, mecum quo De sorte que fosse chamado o jogo da
os deuses tiveram por indigno. pignore certes. VIRG. Dize com que en fortuna. § LuCR. Bola, globo, esphera.
P ig m ê n tã rlO s , l i , s. ap. m. (depíg- tras n’esta aposta commigo. Ponere pígaMS Terrcepila. VARR. e simpleste Pila. E n.n.
mentum). Cic. (?) üLos. P h im x . Merca­ cum aliquo. V. Max . Fazer uma aposta O globo da terra. § P rop. Globo de vi­
dor de cores. § Dig. Scrib. Drcgui.'ta, com alguém. Posito pignore. Ov. Deposi­ dro cheio de agua para refrescar as máos.
pharmaceutico, boticário. § CiC. (? )F dlg. tado penhor. Quovis pignore contendere.. Pila titrea ou crystallina. Plin. Bola de
Perfumista. Cat. Pretender a todo custo... Da pignus, vidro (usada como projectil incendiário).
P ig m ê n tã tü s , S , ü m , adj. (de pig­ ni ea sit filia. P laut. Apostemos que esta — vitrea. I nscr. Bola de vidro (|>ava jo­
mentam). T ert . Arrebicado. § P rud. Pin­ é tua filha. Si contractum pignus sit nudâ gar). Ved. Pilicrepus. § P rop. Esiihcra
tado ou perfumado (?) § Fig. FORT. Que conrenfione.Ui.P. Se o ajuste fôr _s<5 dc pa- celeste. § P rop. Asoon. Bola (para fazer
tem suave pcifume. lavTa. § 2“ Pignore ânimos cetiturionum a votaçáo), voto, suffragio. § P lin. No-
P ig m ê n tü m , i , s. ap. n. c quasi deoinxit. CJES. Penhorou os ânimos dos vello. § Mart. Grande novello de panno
sempre P ig m ê n tã , õ rú m , n. plur. centuriões por uma segurança. Pignus (para embravccer os touros). § F r.st. Bo­
(de pingere). Cic. Côr para pintar. Pin- reip. datum, se telle... Cic. Penhor dado neco, manequim. § CoLU.M. Torráo agar­
gere aliquem pigmentis ulmeis. Plaut. Dar á republica, que elle queria... Pignus amo- rado ás raizes d’uina arvore (com que a
em alguém uma boa sova de pau, pisar- 7-is. Virg . Uma prova de amor. Dextram transplantam). § ôfART. Especie de nabo
lhe o corpo com pancadas. § PUN. Côr ei reconciliatoe gratiix pignus obtulit. CüRT. redondo.
postiça, arrebique. § C. AUR. Drogas. líer- Ofiercccn-lhe a mito como signal de rc- 2 P ilã , sé, s. ap. f . Cato. Coi.u .m.
barumpigmenta. F irm. Succo das plantas. conciliáo. Pignora da. Ov. Dá provas. Almofariz, gral, pilüo. § ViTR. IIOR. Pi­
§ Fig. Cic. Cores (do estylo), ornamentos, Aperto pignore. PiiAiu. Por uma prova lar, columna. § Fig. PLIN. Apoio (que a.s
flores. § Cic. Arrebique, farfalhada, falso manifesta. Ventures preemittere pignora abelhas fazem de cera). § I.iv. Pilar (de
brilhante. § P rüd. Mentiras, ficções. ftammee. C. Sev . Dar signal da chamma ponte). § Virg. Vitr . Maracháo, molhe,
P ig n S rã tíc Iú s , P ig n ê r a titiü s e que está para rebentar (com respeito ao dique.
P Ig n õ rã tIc Iü s , ã , íím , adj. (de pigne- Etna). § 3“ Tibi commendo communia pi- F ilã n ü s , I, s. ap. m. (d e pilum).
rare). P omp. jct. Penhorado, hypothecado. gnora, natos. PROP. Recommendo-te os V a r r . O v . S o ld a d o a rm a d o d e d a rd o , i.
§ Relativo a hypotheca. Pigneraticius cre­ fllhos, esses penhores do nosso amor. Pi­ é, o tr ia r io .
ditor. Marcian. Credor hypothecario. gnora bina. Ov. Dois fllhos. Pignus ademp- P IlãiT s, ê , adj. (d e pila 1). R e la tiv o
Pigneraticia actio, e simpleste Pignerati- tum. Ov. Filho arrebatado, roubado, á p e la , d a p e la . Pilaris lusio. S t a t . O jo g o
cia, ce, f. Ulp. Demanda a respeito de perdido. Pignora cara, nepotes. Ov. Nep- d a p e la .
penhor ou de hypotticca. tos, penhores de ternura. Pali mutua P ilã r lü m , n , s. ap. n. (dc pila 2).
P ig n ê r ã tlõ ou P ig n ô rã tíô , õn is, pignora. P all. Receber enxertos d’outras I nscr. Construeçáo de pedras cm que
s. ap. f . (de pignerare). Dig . AcçOo de plantas. § 4“ Habens filiam, tixorem, soro- punham uma urna funcraria.
empenhar ou penhorar, penhor, hypo­ res, interque tot pignora... PLIX. J. Tendo P llã r lü s , í i , s. ap. m. (de pila 1).
theca. uma filha, uma mulher, irmans, c com Quint. Not.'riH.ü que faz habilidadescom
P ig n S r ã tô r ou P ig n ô r ã tõ r , õ ris , tantas pessoas caras... Próxima pignora. pelas ou bolas, pelotiquciro, jirestigiador.
s. ap. m. (dc pignerare). CiC. O que rece­ Tac. Os que nos tocam de mais perto, P ilã s tilü s , i , í . ap. m. I n s c r . ^’a b r l-
ber penhores ou hypothecas. os parentes mais chegados. Adspectus c a n t e d e d a rd o s ( ? ) . § I n s c r . P ila s t ilo ,
P ign S rãtO s, â , ü m , part. p. dc Pi- pignorum suorum. Tac. A vista dos ob­ s o b re n o m e ro m a n o .
gnero. Ui.P. Pcnliorado, empenhado. Dado jectos da sua ternura. P ila tê s , fié, s. ap. m. Cato. Certa
cm hypotheca, hypothecado. § Fig. Liv. P íg r ê , adv. COLUM. Cora preguiça, casta de pedra.
Empenhado, sujeito, ligado. § Part. act. indolentementc. § Sen . Lentamente, va­ P ilã tim , adv. (de pila 2). Vitr . Em
dc Pigneror. SUET. Que empenhou (fig.). garosamente. § Plgrlüs, comp. Luc. flciras de pedras. § Scaur, ap. Sehv. Em
P ig n S rõ , ã s , ã v i, a tú m , ã rS , v. * P íg rê d õ , lu ls , s. ap.f. (de piger). columnas cerradas (ter. guer.j.
tians. (de pignus). Suet. P aul. jct. Em­ HIER. l*reguiça. P i l ã tr i x , id 's, qdj. f . (d e pilare 3).
penhar, penhorar, pCr, dar cm penhor. * P ig rè õ , ês, êrS , t. intrans. (de T i t i n . Q ue ro u b a , la d ra .
Fornam pignerat Atreus. Juv. O Atreu, piger). E nn. Att. Estar preguiçoso, ter 1 (?) P ilã tü s , ã , ü m , part. p. de
(1 . é, a tragédia de Atreu, em cuja com­ repugnância, s5r lento, vagaroso em. Pilo 1. M a r t . (?) Pellado, calvo. Ved.
posição trabalha), obriga-o a empenhar P ig rê s c õ , ís , e rê , v. intrans. inch. Pilatus 4.
a capa. § Fig. Bona pigneranda pcence de Pigreo. P lin. Afrouxar-se, correr mais 2 P ilã tü s , ã , ü m , part. p. d e Pilo 3.
pnebebant. Liv. Dei.vavam os seus bens de vagar (com respeito a um liquido). A m m . P ilh a d o , ro u b a d o .
como penhor da sua punição. § Apul. § Cass. Ir mais lentamente. 3 P ilã tü s , ã , ü m , adj. (dc pila 2).
Penhorar (alguém) com um beneficio, P ig r itã s , ã tis , s. ap. f . (de piger). Varr. Virg. ap. Serv. Que é cm columna
obsequiar. Glos. lat.-gr. e cerrada (ter. gtterr.). § Fig. E nn. Com­
P ig n S rô r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , v. P ig ;rltíã , eê, í . ap. f . (de piger). Cic. pacto, denso, apinhoado. § Fixado, de­
dtp. trans. (.ãepignus). SUEir. Receberem Preguiça. Noli putare pigritiã mefacere, terminado, bem assentado. Sentenlia pi-
penhor, como segurança. § Fig. Ciü. To­ si... CIC. Náo creias que seja em mim lata. Uosrnus ap. Serv. Opiniáo bem
mar por penhor, receber como segurança preguiça, se... § Liv. P ktr. Lentidáo, assentada.
dc. Quod das mihi, pigneror omen. Ov. repugnância. § Fig. Pigritiã stomachi. 4 P ilã tü s , a , ü m , adj. (de pilum 2).
Acceito este presagio que me dás, cc mo S e n . Estomago enjoado, ou fruquesa Virg. Mart. Armado^iúe dardo.
um penhor. § * Gkll. P risc. Penhorar, pôr de estomago. § Mart. Vagar, descanço. 5 P ilã tü s , i, s. pr. m. T ac. B ibl .
cm penhor. P lg rltíê s , êi, í. ap. f . (de piger), Pilato (Poncio —), governador da .ludea,
* P ig n õ sã , arch, por Pignora. empreg. s6 em acc. sing. Liv. Lentidáo, que consentiu na condcmuaçüo de Jesu-
P ig n ü s , ô r ls , e ê r is , arch. s. ap. n. repugnância. Christo.
1“ Penhor, objccto penhorado, segurança; * P Ig r Itõ r, ã r ls , ã tü s sü m , ã r l , f. P ilè ã tü s , ã , üm , part. p. de Pileo.
hypotheca ; reícm ; cauçáo ; consignaçüo; dep.freq. de Pígror. HiER. GLOS. L iv . M a r t . Coberto com o barrete cha­
penhor, signal, aposta, entrada ; estipu­ P ig rô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r è , «. in- mado pífeuí. Pileati fratres. C a t . Castor
lação, ajuste; 2“ Fig. Penhor, segurança; trans, Att. Lucr. O m. q. Pigror. § (?) e Pollux. Dacorum pileati. A. ViCT. Oa

i
900 PIL PIN PIN
Dacos que usam üopileus. § Sex . Coberto Cat. Não fazer cabedal de coisa alguma. IIOR. Pindaro, principe dos poetas lyricos
(lo barrete püeus (em signal de alforria). E Cappadociã ne pilam guidem. Cic. Da gregos, natural de Thebas, na Beocia. §
Pileata plebs. Scpr. O povo coberto do Cappadocia não (há) noticia alguma. § Cic. — nome de escravo.
pilem, i.tí, libertado. § Pilealiservi. Getj.. Glos. lat.-gr. O pello, a parte pelluda, P in d a sü s, i , s, p r. m. P u x. Pindaso,
Escravos em venda cobertos do barrete, a parte de ftíra, o exterior. monte da Troada.
para indicar que o senbor nito respon­ 2 P ilü s, i , s. ap. m. Companhia de P ind eníssáê, ã r ü m , s. pr. m. Cic.
dia por clles. soldados, chamados pilani ou triarii. Pindenissas, habitantes de Pindenisso.
P ilên s, ê n tis, s. ap. m. F ort. e Pilam primam ducere. Ov. Commandar a P in d en issü s, i, s. pr. f . Cic. Pimle-
P ilên tü u a, i, op. n. Liv. ViRG. Cairo primeira companhia dos triarios, ter o nisso, cid. fortifleada da Cilicia, próxima
alto c rico de diias rodas, usado pelas posto de primipilo. Primos pilos aãimere. ao monte Amano.
senhoras romanas em oceasiões de ceri­ SüET. Dar baixa de posto aos primipilos P in d ic ito rã , éê, s. p r .f . Pux. Cid,
mônia. (i. <5, centurioes das primeiras esquadras do Egypto ou da Bthiopia.
P ilè ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v.trans. dos triarios). Taleril qaum prwmia pili. P in d ü s, i, s. pr. m. (flivío;). ViRG.
(de pileus). Ulp . Cobrir com o barrete (scil. primi). Mart. Quando elle tiver P li.x . Pindo, serra da Thracia, consa­
Ca um escravo), para significar que rece­ alcançado o posto de primipilo. Ved. Pri- grada a Apollo e ás Musas, hoje Slezzara
bia a iiberdade. mipilus. e Agrapha. § P u x. — cid. e rio da Do­
PnSõlflni, í, í. ap. n. IIiER. c Pim pl.ã, sõ, s. p r. f . Ved. Pimpleas. rida.
P ilêõ lü s, i, s. ap. m. dimin. de pi- 1 P im p lê ã , so, s. pr. f . (llínuAiia). P in ê ã , ãs, s. ap. f. sell. nax. Colum.
leiim c de pileus. Colum. Cum pileolo. Stat. F est. Pimplea, fonte da Pieria, L ampr. Pinha (frueto do pinheiro).
Jloii. Com um barretiiiho. consagrada ás Musas. P in ê tü m , i, s. ap. n. (ãc pinas). Ov.
P ilSü m , I, s. ap. n. PiCRS. e 2 P im p lê ã , ãõ, s .f. Hon. (?) e Plix . Mata de pinheiros, pinhal.
P ilõu s, T, í. ap. m. (de rVlo;). Pi.AUT. P im p lêfs, í t l l s ,/ . (ll;HT^l.r,'i';). IIOR. * P in êü m , i, s. ap. n. Hier . Pinheiro
Sorte de ban-ete, a modo de carapuva, (?) F est. Pimplea, Pimpleide = Musa. (arvore).
que punham na cabeça dos escravos § Mart. Versos, poesias. 1 P in õ ü s, ã , ü m , adj. (de pinas).
aqucin davam a iiberdade. § I.IV. JlART. P im p lêid es, ü m , s. pr. f . plur. SID. Virg. Pu x . De pinheiro. Pinea nux.
ilarrele que trazia um cidadilo que recu­ F e .st. Pimpleidas = Musas. Pux. Pinha. — moles. Prop. — tecla. Ov.
perava a liberdade duranle as Saturnacs. P im iilêü s, ã , ü m , adj. (Ilin-l.rio;).' — compages. Mart. Embarcação, navio
§ Pig. Alforria, liberdade. Servos ad jri- Mart. Pimpleu, de Pimpla, das Slusas. (quasi sempre de madeira de pinho). Pi-
Icum wcnie. Eiv. SUET. Chamar os escra­ Pimpleas mans. Cat. O monte Pimpla. neus ardor. ViRG. Fogo de lenha de pi­
vos á revolta. ToHs pilea sarcinis redani. P im p liâd g s, ü m , s. p r ./. piur.VAim. nheiro.
JlAiiT. Dei toda a fatiota pela minha liber­ O m. q. ] ‘impleides. 2 P in e ü s ou P in n S ü s, i, s. p r. m.
dade. § Veg . Barrete de pelle. § AruL. O P ln ã c õ th ê c â , áê, s. ap. f . Vitr. Liv. Pinco, rei da Illyria.
chapéu (de Jlercnrio). § L ampr. Membrana Plix . e
P In ã c õ th ê c ê , ês, a p .f.X Aim. (mva- P in g o , is , In x i, ic tü m , in g ê rS , v.
que a creança traz ao nascer. trans. l ” Pintar, ornar ou cobrir de jiin-
F lll ã , ãc, s. pr. f . Cic. 1’ilia, mulher xoü/,•/>;). Galeria de pinturas, museu de
pinturas. tura ; tingir, enlabusar ; pintar, pintar-
de Attico. se; 2“ Pintar, representar cm pintura;
P llic rê p ü s , ! , s. ap. m. (de pila 1 e 1 P í n ã r ã , ou P in a c a (?), áê, s .p r.f.
Pinara, ilha fronteira á Ktolia. figurar; fig. Kepreseutar; 3° Bordar (á
crepere). SEN. Glo.s. Isio. Jogador de pela. agulha); 4“ Fig. Colorir, matizar; 5"
§ IxscR. Jogador de bolas de vidro. 2 P ín ã r ã , ãs, s .p r .f . (llt<Kfa). Plix .
Pinara, cid. da Dycia, perto do monte Ornar, enfeitar; colorir, íiorear (ter.
PillÜB, n , s. pr. m. Cic. 1'ilio, nome rhet.); retratar, caracterisar, descrever.
de homens. Crago, na margem do Xantho.
P i n ã r i ã trib u s , s. p r. / . F eí?t . Tribu § 1“ Pingere lapidem, argentum. P lix . —
P llílü d lü s, n , s. ap. m. (de pila 1 e tabulas. Cic. — lacunaria. P u x. Pintar a
ludiits). Glo.s. Isid. O m. q. Pelarias. Pinaria, uma das tribus de lionia.
P in ã r iã d o m u s, í . pr. f . Virg. A pedra, a prata, painéis, tectos. —frontem
1 P Ilõ , ã s , ã v l, ã tü n i, ã rS , v. in- moris. Vino. Pintar o rosto com amoras.
trans. e trans. (de pilas 1). Ai-RAX. F est. casa dos Pinarios.
P ln ã r íi, iõ r ü m , s.p r. m .plur. Liv. — Icevâ mana. P u x. Pintar com a mão
Crear pello, cobrir-se de pello. 5 Mart. esquerda. Pingendi conditor. Pli .x. O in­
F e .st. Pcllar, tirar o jiello a ou de. Pinarios, antiga familia do Lacio, con­
sagrada ao ciilto de Hercules. ventor da pintura. § 2“ Pingere Aniigoni
2 P ilo , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. imaginem. Plix . Tirar o retrato a Anti-
trans. (de )>íla 2). IIosi'lu.s ap. Sf.rv. P in aritáê, ã r ü m , s. pr. m. plur.
Pinaritas, habitantes de Pinara (na gono. Ab Apelle pingi. Cic. Sêr pintado
Apoiar, esteiar, segurar, sustentar com por Apelles. Historia quorum in tabernis
força. Syria).
P in ã r iü s , li, s .p r. m. Cic. Liv. Pi- pingitur. PHÆD. Cuja historia é pintada
B P ilõ, ã s , ã v i, ã t ü m ,ã r § ,i '. trans. n.os paredes das tavernas. Jdem pinxit
(da mesma orig. q. z O.vítt.; ?). Amm. nario, nome dos membros da familia dos
Pinurios. Ved. Pinarii. Thesea, qui... P u x. O mesmo fez o quadro
Fest. Pilhar, rouhar, espoliar, despojar. de Theseu, que... Qaum moestos omnes
Ved. Compilo, Erpilo. P in ã r ü s , i, s. pr. m. (flivaço;). P ux.
Pinaro, rio da Cilicia. pinxisset. Plix . 'lendo pintado a todos
P Ilõsü s, ã , Om, adj. (de pilas 1). com ar de magoados. In littore pingil...
Cic. Mart. l’elludo, cabellndo. § PIlõsTõr, P in ã s tè llü s , i, s. ap. m. dimin. de
Pinaster. APUL. O m. q. Peacedanam. Ov. Elle representa na areia da jiraia.
comp. IT.iX. Aristides animam pinxit. P u x. Aristides
P ílü lã , £Õ, s. ap. f. dimin. de Pila 1. P in a s te r, t r i , s. ap. m. Plix . Pi­
nheiro bravo (arvore). representou os caracteres. § 3“ Pingere
Pr.ix. Veg . Bolinha, pelota. § Pux. Pi- acu. Ov. Bordar á agulha. Pinguntur
lula. § Veg. Pequeno c.xcremento de ca- 1 P in ã x , ã c is , s. ap. m. (-ímí,).
Aproxiax. ad COD. Virg. Taboa pran­ proelia... CiRis. São representados com­
vallo. bates cm bordadura. § 4“ Nigrum littera
1 P ilü m , i, s. ap. n. Cato. P lix . Pilão, cha ; plur. Soalho, pavimento de taboas.
§ Tert . Gins. Plac. Quadro (cm madeira). pingil ebur. JI art. Leltras cnuegrccem o
mão de gral. marfim. Pingere viridantes floribus herbas.
2 P ilü m , i, s.ap. n. (nT).i),-). Cic. CA!S. § Cass. Quadro (para instrucção dos me­
ninos). L ucr. Esmaltar de flores as verdes her-
Ijv . Dardo (de que usavam os soldados vas. Facile est rei'um naturœ pingere.
romanos). § Pig. Coníinuò adveniens pi­ 2 P i n ã x , ã c i s , s. pr. m. Quadro.
Pinax Cebetis. Tert. O quadro de Cebete, P u x . Facll é á naturesa esmaltar tudo
lam injecisli mitii. Pi.AUT. Apenas che­ de variadas cores. Stellis pingitur cether.
gaste, logo me deste um golpe. § (V). titulo d um cscripto do Cebete, philoso-
pho Thcbauo. § SüET. Piuace, titulo .Sex'. O ceu é matizado deestrellas. Pingit
Primam pilam. Ved. Pilas 2. § P rop. Ltv. barba gênas. Mart. A barba matiza .as
Tropheu (cin honra dos Iloracios). d’uma obra do grammatico Opilio. §
IXSCR. — sobrenome romano. faces. § 5« Bibliothecam pingere construc-
* P ilü m S n , in is , s. ap. n. Glos. ticme. Cic. Ornar uma bibliotheca com
Lsid. Qualquer substancia pisada, ou pi­ P in cê n sis, 6, adj. I xscr. Pincense,
de Pinco. obras de arte. In verbis pingendis habent
lada. pondus. Cic. Abrilhantam o cstylo (as
P ilü m n i, õi'ü m , s. pr. m. plur. (i. P in c ê r n ã , sê, s. ap. m. (-iixífvr,;).
L ampr. IliER. Criado que serve á mesa, figuras). Pingere Britanniam. CiC. Fazer
é, habituados a manejar o dardo). F est.
copeiro. a descripç.ão da Britannia.
Pilumnos = liomanos. * P in g u ã m ê n , in is , s. ap. n. (de
* PilOmnõc põplõê, arch.Aos versos P in c iã n ü s , ã , ü m , adj. I xscr. i’in-
ciano, de Pincio, uma das colliuas de pingais). Cypr . Glos. gr.-ia t . Gordura,
dos Sallos. F est. O m. q. Pilumni. banlia, adipe.
P ilQ m nüs, i, s. pr. m. Virg. Isox. Koma.
P In cü m , i, s .p r. n. Not. I mp. Pinco, P in g u e , i s , s. ap. n. ViRG. Pers.
Pilumno, filho de Júpiter, irmão de Pi- Gordura, nediez.§ P u x. Banha, gordura.
lumno, divindade dos Komanos. Ved. cid. da Mesia Maior.
P in d ã rê ü s (IIivíáçEio;). Capel. e § Plur. Pinguia. P u x. A m. siguif.
Picumnus. P in g u ê d õ , in is , s. ap. / . (dc pin-
1 P ilü s , i, s. ap. m. Cic. IlOR. Pello. P in clãricü s,ã,ü m ,aí/j.(lliv íajixó ;).
Iloii. Pindareu, Pindarico, de Pindaro; guis). Sid. Gordura, uediez. § Alcim.
Ad pilam úlcera ■redacere. Plix . Fazer Gordura, banha. § Pall. Sid. Viscosi­
nascer pello sobre as úlceras (cicatriza­ lyrico. Pindaricum metrum. Serv. Verso
pindarico, composto d’um trimetro bra- dade, espessura, consistência.
das). Contra pilam. VEG. A contra pello.
Pili ocalorum. P u x. l’cstanns. § PH/ED. chycatalectico (Mêdlüm rãpidõ mãr6, Ti- P in g u ê fã ciS , i s , f e d , fã c tü m ,
Cabcllo. § Pig. Cic. Um pello, um nada, brls ãdlt llüvlõ). f â c ë r ë , V. trans. (de pingais e fado),
coisa de nada. Aligaid non facere pili. P in d ã rü s , i, s. p r. m. (nivSaço;). Cic. P u x. Engordar, dar nedicz, cevar. Pingue-
PIN PIN PIP 901
/actus, Tert. § Fig. Pomp. gr. Pronunciar Pingue tfomíw. HOR. Presente d'um parvo. diante). § Varr. Pu x . Pilar, pisar,
fortemente (uma palavra). § 8“ Pinguis sonus. QUIXT. IsiD. Som moer, triturar.
P in g n ê s c õ , ïs , ë r ë , v. intrans. (de Cheio, pronunciaçao forte. Pinguiora P in sü s, ã , ü m , pari, p. de Pinso 2.
pingais). Ov. Colum. Engordar, tomar verba. Qdixt. Palavras mais sonoras. rVt- Vitr. Batido, estivado, amontoado.
gordura, fazer-se gordo. § P un’. Tornar-se mis pinguis facundia. Gell . Estylo mui 1 P in ü s, i e õ s , s. ap. f . Virg. P u x .
pingue, fértil. Sanguine pinguescere cam- empolado. Poeta:pingue quiddam sonantes. Pinheiro (arvore). Pinus fiagrans. Virg.
pos.\ii\G. Toruarem-se ferteis com sangue Cic. Poetas de estylo guindado. § Pin- Acha accesa. § Ov. Corôa de pinheiro. §
os campos. § P u x . Fazcr-se oleoso, gor­ gulõr, comp. Ov. — Isslmüs, sup. P u x. Nautica pinus. Virg. e simpleste Pinus.
durento. § Plix . Fazer-se espesso, tomar P in g u ltê r , adv. Colum. Com fertili­ Hor. Ov . Embarcaçao, navio. § LucR.
consistência. § Fig. Serg. Tornar-se as­ dade. § Fig. P aul. jct. Largamente,abun- Eemo. § Stat. Lança. § (?) Virg. Certo
pirado, s5r pronunciado com aspiraçao dantemente. § P aul. jct. De modo lato, arbusto, o m. q. Chamcepitys O ). J * s.
( ter. gram .). cm geral. § Fortemente, de modo cheio. m. arch. DiOM.
(?) P in g u ê tü d o . Ved. Pinguitudo. Pinguiüs sonare. Isid. Ter um som mais 2 P in ü s, i , s. p r. m. P u x . Pino, nome
P in g u la r iú s , ïï, s. ap. m. (de pin­ cheio. de homem.
gais). aiAUT. Amigo de gordura ou de * P in g u ltlã , s. ap. f. Arx . (plur.) e P in x i, pret. perf. de Pingo.
coisa gorda. P in g u ltlê s , ei, ap, f . (de pinguis). PIÕ, ã s , ã v i , ã tü m , ã r e , r. trans.
P in g u ic ü lü g , ã , Om, adj. dimin. de Aplt.. Gordura. (de pius). Prop. Hor. Offcrecer sacrifí­
Pingais. FiioxTO. Gordinho, gordosinho, P in g u ítü d õ , In is, í. a p ./ . (depiti- cios expiatórios a, aplacar com sacrifí­
rechonchudo. guis). Varr. Pu x . Gordura, nediez. § cios, tornar propicio, favoravcl, honrar
P in g n ïs , ë , adj. (da m. raiz que Colum. Pu x . P all. Qualidade de sêr com actos religiosos. Piare busta. Ov. —
cíuv). 1“ Gordo, nutrido, repleto, né­ gordurento, viscoso , resinoso. § Fig. ossa. Virg. Aplacar os manes (dcalgucm).
dio ; 2" Gordo, oleoso, gordurento, unc- Quixt . Som mui cheio (na prouuncia- § Piare sacra. P rop. Fazer sacrifícios
tuoso, viscoso, unctado de coisa gorda; çao). expiatórios ou propiciatórios. § Cic. Virg.
produzido por substancia gorda ; 3“ Pin­ P in g u iu sc ü lü s . SiD. O m. q. Pingui- Purificar. Piare fulmen. Ov. Conjurar os
gue, fértil (um terreno); ,fig. Fccuudo, fér­ culus. maus presaglos dados por um raio. §
til, abundante, cheio ; rico, opulento, que P in g ü s , i, s. p r. m. Pi.ix. Pingo, rio Virg. Sil . Apagar, lavar, vingar, punir.
fecunda ; 4" Espesso, consistente; espesso da Mesla, hoje Ipek (?). § Tac. Expiar (um crime). § Ov. Iteimrar
(o ar); 5“ Escuro, que d de c6r carregada; P in IfS r, 6 r ã , è r ü m , adj. (de pinus (damuos, perdas).§ Plaut. F est. Curara
6; Calmo, tranquillo, socegado, que pro­ e ferre). ViRG. e loucura a. § Satisfazer a, contentar,
duz gordura ; profundo (o somuo) ; que P in íg è r , e r ã , ê rü n i, adj. (dei«;i«s cumprir. Piare iram Mtdeoe. P rop. Con­
passa em felicidade; 7“ Espesso, gros­ e gerere). Stat. Que dá pinheiros, coberto tentar o resentimento de Medea. — pie-
seiro, rude (o espirito); 8° Cheio (ao ou­ de pinheiros. § Piniger, Ov. Que traz tatem. Plaut. Cumprir os deveres de
vido), forte, souoro. § 1“ Pingais hóstia. uma coroa de pinheiro. piod.ade filial. § (?) Najv. ap. P erott.
ViRG. Victima gorda. Pinguem f acere gal- P initO s e P in y tü s , i, s.pr. ni. (-ivj- Amar ternamente, querer bem como um
Unani. COLUM. Engordar uma galllnha. TÓ;, prudente). IxsCR. Pinito, nome de pac.
Pingais vitiis. HOR. Engordado pela in­ escravo. P Iõ n , õn Is, s. pr. in. P ux. Pi.lo,
temperança. § 2“ Pingue lardum. HOR. 1 P in n a , êè,s. ap. f . Pluma. Ved. Pen- serra da lonia, iuuoto a Epheso.
Toucinho gordo. Pingais cassas. ViUG. na. § Cas:. Virg. Ameia (de muro). § P Iõ n líê, ã r ü n i, s. p r .f . plur. Pux.
Queijo gordo. — saliia. Se x . Saliva es­ ViTR. Penmi do rodizio (d’um moinho). Pionias, cid. da Mysia.
pessa. — ficas. IIOR. Figo carnudo. Pin- § Vitr. J)egr.au, ou tecla ou registro, de
P Iõ n iê , ês, 5. pr. / . O m. q. o pre­
guia igni. V i r o . Tornado espesso ao logo, orgAo hydraulico (?). § Cels. Media ou
ced.
i. é, pela cocção. Pingues teedee. V i r g . chumaço de fios para ferida. PIõnitáõ, ãrO m , s.pr. m. p lu r.Phis.
Tochas resinosas. Pingais pyra. ViRQ. 2 P In n ã , áê, s. ap. f. (r.h/Yi). Cic. Pionitas, habitantes de Pionias.
Fogueira de achas resinosas. — coma P lix . Peuna do mar, iiacar (marisco de
Marceliano. M a r t . Cabello perfumado concha). P ip a r ã , ãõ, s. p r. f . Treb . Piparn,
con. a esseucia de Marcelio. Pingaissima P in n ã c ü lü m , i, s. ap. n. dimin. de luSede Galliano II.
coina. SUET. Cabellos inundados de oleo. Pinna I. T ert . Pinnaculo, ponta, cume. P ip ã ou P Ip p ã, éê, s. p r. f . Cic.
— virga. M a r t . Varinha envisgada. Pin- P in n ã tü s . Ved. Pennatus. Nome de mulher.
guia crura luto. .luv. Pernas enlameadas. P In n ên sês, lü m , s. p r. m. plur. P ip ã tló , õ n is, s. ap. f . (pal. osca, de
Pingues aros. ViUG. Altares banhados de P ux. Pinuenses, habit.antcs de 1’inna, pipare). F est. Lamentações, gemidos, ais,
sangue. Pinguis sapor. P ux. Sabor de cid. dos Ve.stinos (Italia), próxima aos pranto.
substancia gorda. § 3“ Pinguis ager. Apenuinos, hoje Civita di Peuna. P ip ã tü s , ü s, J. ap. m. (de pipare),
PAI.L. — terra, humus, campus. ViiiG. P in n ên sis, S, adj. V. Max. Pinneuse, empreg. sd em abl. sing. Varr. Pio,
Pingue solam. Pr.ix. Terreno pingue, solo, de Pinna. Ved. Pinnenses. piada, piado (dos pintos).
chao fértil. Campus sanguine pinguior. P in n êscõ . Ved. Pennesco. P Ip ê r, S rls, s. ap. n. (-í-sjt, pal. de
IIOR. Campo lertilisado de sangue. Pin- P in n ig ê r . Ved. Penniger. orig. sauscrita, d’onde ainda hoje ■na
guia pabula. V i r g . Abundantes pastos. P in n ip õ tên s. Ved. Pennipotens, índia é pepili e pimpilim). Uoit. Plix .
Pinguis Campania. P r o p . A fértil Cam­ P In n irã p ü s. Ved. Pennirapus. Pimenta (droga aromatica e cáustica).
pania. Pingues horti. V i r g . Tapadas fer­ P in n lü s, li, s. p r. m. Cic. Pinnio, Sacrum piper. PERS. A pimenta sagrada
teis. Pinguis annus. V. F l . Anuo abun­ nome de homem. (porque o avaro receia tocar-lhe como se
dante. Pinguissimi rami. IIOR. Os ramos P in n õ p h y iã x , ixc)s,j._ap._m . (vii- fosse objccto sagrado). § Fig. Piper, non
mais carregados (de azeitona). Pingues vosú/.a;). Plix . e P in n õ tê rê s, ae, ap.m. homo. P etr . B pimenta, nao 6 homem, i.
mensœ. C a t . Mesa bem sortida, sump­ (zivvotéjr,;). Cic. Plix . Caranguejo de 6, é mui mordaz, cáustico, maledico. §
tuosa, lauta. Pinguia stabula. V i r g . Col­ casta pequena que vive na coucha do IllER. Causticidade.
meias cheias (de mel). Pinguis Phrygia. nacar. § Pinnoteres. P u x. Especie de crus­ P Ip S rã tã rlü s , ã , ü m , adj. (de pi­
IIOR. A opulenta Phrygia. — fortuna. táceo de concha. per). Relativo ou coueerueute á pimenta,
F r o x t o . IJoa fortuna, ventura, prosperi­ (?) P in n õ th ê rã s . Ved. o preced. de pimenta.
dade. Pingue flumen. V i r g . Kio que ferti­ P in n ü lã . Ved. Pennula. P Ip è rã tü m , i, s. ap. n. (de, piper).
lisa. § 4o Pingue folium, P ux. — aurum, P in n ü s. Ved. Pennus. Cels. Abic. Comida temperada com
Pkus. Folha espessa; camada espessa P insãtiÕ , õ n is, s. ap. f . (de pinsare). pimenta.
de oiro. Pinguis toga. S u e t . Toga de fa­ Vitr. Acção do bater para estivar ou P ip è r ã tü s , ã , ü m , adj. (de piper).
zenda grossa. Me pinguis Gallia vestil. amontoar. Colum. Pu x . Apimentado. § Fig. SiD.
M a r t . A Gallia veste-mc de espesso es­ P in s ã tü s , ã , iSm ,part.p.dcPi?tso d. Picante, mordaz, cáustico.
tofo. Pinguis vapor. S e n . tr. Vapor espes­ F est. Pisado, inoido, pilado. P lp é rin ü s lap is, s. ap. m. (de pi­
so. Tura pingues facientia dammas. Ov. P in s itü s , ã , ü m , purt.p. de Pinso 2. per). Isid. Certa pedra esbranquiçada e
Encenso que deita espesso fumo. Pingue Colum. Pisado, pilado. granitada.
cœlum. CiC. Ar espesso. § 5” Glauco pin­ 1 P in sõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. P Ip ê ritIs , Is, e Id ís, s. ap. f . (rmt-
gai similis. P u x. Que é de azul ferrete. trans. Bater. PEKS. (?). Ved. Pinso 2. § jTti;). P u x . o m. q. Siliguastrum.
Pingue vinum. Pux. Vinho de cOr carre­ Varr. Pilar, pisar, moer, triturar. P ip ilo , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. in­
gada, encorpado. § 6“ Mollis et pinguis 2 P in sõ, Is, si e stii, sü m , s itü m c trans. (de pipiare). C a t . Ixscr. Piar, chil­
vita. P u x. J . Vida molle e voluptuosa. p istü m , p in sêre, f. trans. (da m. rar, chilrear (proprio das avesiuhas).
Pingue otium. P u x. Descanço completo. orig. q, TTívffto, T.zíoow). Vitr . Bater (?)PIpinnüs. Ved. Pisinnus.
Pinguis somnus. Ov. Somuo profundo, amontoando. § ÍSxx. Dar pancadas, es­ 1 * P ip lõ , ã s , ãr/i, ã tü m , a rõ , v.
somno solto. — amor. Ov. Amor ventu­ pancar, de.sancar, esbordoar. Pinsere fla­ intrans. e trans. TEiii. Dar vigados, cho­
roso. § 7“ Pingue ingenium. Ov. Ingenho gro. P uaut. Desancar com açoutes. A rar (o menino). § TERT. Verter, derramar
rombo. Pinguiores riislicorum litterœ. tergo quem nulla ciconia pinsit ou pinsat. chorando.
C o l u m . Acanhada instrueçao dos campo- P ers. Em quem uma cegonha (represen­ 2 P ip lõ , is, ír ê , r. intrans. Colum.
nçzes. Pinguis Minerva, Ved. Minerva. tada com os dedos) náu dá bicadas de Piar (o pinto).
Pingui nil mihi cu;« populo. C a t . V i r g . traz, i. é, a quem uáo se pdde fazer figas 3 P iplõ, õn is, s. ap. m. Lampr. Bor­
Nada tenho com o vulgaeho ignorante. nas costas (por vêr para traz como para racho pombinho (ave).

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902 PIS PIS PIS
P îpïzS , o n ïs, s. ap. m. Hier . Filhi- ps jogos Olympicos. Ebur Pisceo pollice PIscInãlls, S ,a d j. (ãepiscina). PAix.
nlio de grou. rasum. Stat. O marfim polido pela mao De reservatório de agua fria.
PIpô, a s , â v ï, â tü m , â r ë , v. in- de Phidias, i. é, o marfim da estatua 1 PIscinãrlüs, ã, üm, adj. (de pis­
trans. Varr. Cacarejar (a galliiiha). de Júpiter Olympico. § EuTll,. — de Pi­ cina). Varr. De viveiro de peixes.
P ip p à, së, Cic. Ved. Pipa. sa (em Etruria). 2 PIscinãrlüs, II, s.ap. m. Cic. Que
P ip û lû m , ï , s. ap.n. e P isã n d ê r, d ri, s.pr. m. (IItI»avíço;). tem viveiros de peixe, que cria peixes
P ip û lû s, ï , s. ap. m. (de piparé). Quint. Pisandro, poeta epico de Rhodes, em viveiros.
F lact . Gritaria, vozeria. Pipulo poicere. anterior a Homero. § Ov. — um dos (?) Piscinêllã, ae, s.ap. f . dimin.de
C'N. Matt. Pedir era altos gritos. — ali- pretendentes a Penelope. § Nep . — almi­ Piscina. Varr . O m. q. Piscinula.
quem differre. l ’LAUT. Ladrar, gritar con­ rante Lacedemonio do tempo de Agesi- P lsc ln ê n s ls , è , adj. L ucil. O m. q.
tra algucm. § F ronto. Vagido. lau. § (?) Macr. — poeta de Laranda, Piscinalis.
P iq u ë n tê s , lû iu , s. p r. m. plur. on filho de Nestor, contemporâneo de P lsc ln ü lâ ,ê ê , s. a p .f. dimin. de Pis­
P iq u ë n tîn î, ô r û m , m. plur. I n s c r . Alexandre Severo. cina. HiER. Viveiro pequeno, tanquesi-
Piquentos, Piquentinos, habitantes de P isã n í, õ rü m , ». pr. m. plur. Lrv. nho.
Ihquento, cid. da Istria, ua margera do Pisanos, habitantes de Pisa (cm Etruria). Piseis, Is, í. ap. m. CIC. Virg. Peixe.
rio Questo (hoje Quieto), hoje Pinquente. PIsãnO s, ã , ü m , adj. Liv. Pisano, P íkís jemina. Ov. Peixe femea, ou fc-
P ïr â c ïû m , ÏI, s. ap. n. (de pirum). de Pisa (era Etruria). § Luc. — de Pisa mea do peixe. § Ov. Peixe voador. §
Hier . F ort. Perada (viuho de i)cras). (em Elida). F est. Peixe que serve de cimeira ao
P iræ â^ ô rû m , s. p r. n. plur. Ov. * P is ã tllls , ô, adj. 'SMV. De Pisa capacete do gladiador, chamado mir-
PIraeeûs, ëôs, e ë ï, s. pr. m. Cic. (em Etruria). millo. § Plur. Ov. Hyg. Pisces (signo do
acc. P ïræ ë â . Stat. (Iltijaitj;), e PIsãtlÕ , õn ls, ». ap. f . (de pisare). zodiaco).
1 P lrœ û s, î, pr. m. Plin. Pireu on Sen. Acçáo de calcar (a terra). Piscõr, ã ris, ãtüs süm, ã ri, v.
Pireu, porto de Athenas, hoje Porto P is ã tü s , ã , ü m , part.p. de Piso 1. dtp. intrans. (de piseis). CIC. HOR. Pes­
Hracone,_obstruido de areia. Apul. Pisado, pilado, triturado. car. Piscari in acre. (Auex.). ITau t .
2 P ïræ ü s , à , ù m , adj. Ov. Sn.. Do P Isaü rên sêB , lü m , ». pr. m. plur. Pescar no ar, i. é, perder o tempo.
Pireu. INSCR. Pisaureuses, habitantes de Pi- Piscõsüs, ã, üm, adj. Virg. Ov. e
P i r a t a , æ , s. ap. m. (-ttçaxi^î). Cic. sauro. Piscülêntüs, â, üm, adj. (de í >i»-
Luc. Pirata, corsário (ladrîlo do mar). P IsaO rên sIs, S, adj. Cic. Pisaurense, cis). Plaut. Cato. Piscoso, abundante
P îr â tïc S , së, i. ap.f. scil. ars. Quint. de Pisauro. cm peixe. § Apul. ()ue tem a forma
.lusT. Officio de pir.ata, pirataria. Ptrali- P ís a ü rlü s , H, ». pr. m. I nscr. Pi- d'um peixe. § PiscülêntissImQs, sup.
cam facere. Cic. E.xcrcer a pirataria, an­ saurio, nome de homem. SOLIN.
dar a corso, piratear, fazer vida de pira­ P Is a ü r ü m , i, ». pr. n. Cic. P i.in. * Piscülüs, I, ». ap. m. Cli.AR. O m.
ta ou corsário. Pisauro, cid. de Picciio (Italia), hoje q. Pisciculus.
P ïr â tïc ë , ad«. Char, a modo de pi­ Pesaro. Pisênõr, ô ris, s.p r. m. Ov. Pisenor,
rata, conio pirata. P ís a ü rü s , I, ». pr. m. P lin. Pisauro, nome de homem.
P ir â tïc û s , a , û m , adj. (zeifaxixô;). rio de Piceno, que dcsemboccava no mar Pisianãx, ãctis, ». pr. m. Inscr.
Cic. Piratico, de pirata. Piraiieum hél­ ao poente da cid. do mesmo nome, hoje Pisianacte, sobrenome romano.
ium. CTC. Guerra contra os piratas. Pira- Foglia. Pisidsõ e PIsIdsõ, ãrüm , ». pr. m.
tica laurea. Luc. Victoria contra os pi­ P iscãi-Iã, éê, s .a p .f. Varr. ap. P e - plur. (ILíTtíat). Cic . Pisidas ou Pisidios,
ratas. ROTT. Mercado do peixe. habitantes da Pisidia.
P irë n ë , ês, s. p r .f . (neifT.vï-,). plin . Pisidiã e PIsIdIã, sè, s. pr. f .
Pircua, fonte de Corintho, consagrada ás 1 P is c ã rlü s , S, ü m , adj. (de pi.tcis). (liiuiila). Cic. Pisidia, paiz da Asia Me­
Musas. P laut. Concernente a peixe, de peixe.
nor, proximo á Pamphylia.
P irë n ïs, ïd ïs , adj.f. (nufirîvîç). Sen . Piscarium foram. 1’LAUT. Colum. (?) O Pisidlcüs e PIsIdIcüs, ã, üm, adj.
tr. Ov. Plrenidc, da fonte de Pirena ; de m. q. Piscaria. — argumentum. APUL
Plin. Pisidico, da Pisidia.
Corintho. Argumento tirado de peixes. § P laüt.
Pisinãtês, üm ou lüm , ». p r. m.
P irin a , éë, s. p r. f . Anton. I tiner. De pescador. plur. PuN. Pisinates, povo da Umbria
Piriua, cid. da Sicilia, no caminho de 2 P is c ã rlü s , II, ». ap. m. P laut. (Italia).
Agrigento a Lilybeu, entre Petrina e Mercador de peixe, peixeiro. P Isin n lõ , õn ls, ». pr. m, I nscr. Pi-
Panorrao, lioje Pire (?) PIscãtíÕ , õ n ís, ». ap. f . (de piscari).
sinniao, sobrenome romano.
U l p . AcçSo de pescar, pesca. § Fig.
P ir is a b o r â , éë, s. pr. f . Amm. Piri- 1 Flslnnüs, à , üm, adj. Mart . (?).
snbora, cid. da Assyria, na margem do Arat. AcçSo de pescar pessoas. Pequeno.
Euphrates, perto de Ctesiphonte. P is c ã tõ r , õ ris, ». ap.m. (de piscari). 2 PIsinnüs, I , í. ap. m. L abeo ap.
PirïthÔÜS, i , s.pr. m. (IIetji9oo;).Ov. Teu . CIC. Pescador. Piscatores propohr. SciioL. Pers. Lsid. Menino, rapazinho,
Piritliou, filho de Ixiao, ainigo de Theseu, IN.sCR. Negociantes de peixe. fedelho.
O quai dcsceu aos infernos para tomar P i s c ã t õ r l ü s , ã , ü m , adj. ( d e pisca-
Pisistrãtidáê, ãrüm , s.p r. m .plur.
Proserpina, c foi morto por Cerbero. tor). G / E s . D e p e s c a d o r . § F e s t . D e p e i x e . patron. Liv. Pisistratidas (filhos de Pi-
P irp it. Ved. pupil. Piscatorium forum. C o l u m . J l e r c a d o o u sistrato) = Ilippias e Uipparcho.
P ïr ü lâ , æ , Í. ap. f . dimin. de'Pirus. p r a ç a d o p e i x e . Piscatorii lacus. U l i *. P is is trã tü s , I, ». pr. m. (IhuríiToa-
IgiD. A pouta do nariz. L a g o s p is c o s o s .
To;). Cic. Pisistrato, filho de Uipparcho,
P Irû m , I, s. ap. n. IIoR. Pi.in. Fera P is c ã t r i x , i d s , ». ap. f . (de pisca- tyranno de Athenas. § Liv. — chefe dos
(fructa). Tatn crebriad lerram accidehant tor). Plin. Pcscadora (com respeito a Deocios, amigo dos Komauos. § Pisistrati
quam pira. (Anex.). Plaut. Caiam ao uma ran). insulce. P lin. Ilhas de Pisistrato, próxi­
cliSo como peras, i. c, caiam como sa­ P isc ã tO râ , sõ, ». ap. f. T e r t . c mas a Epheso (Mediterrâneo).
raiva. ] P ls c ã tü s , Os, ap. m. (de piscari). P isith ê ü s, í, ». pr. m. VULC.-Gall.
F I rû s , i, J. a p .f. Virg. m N . Pereira P lin. Acçilo de pc.scar, pesca. § Piaut . Pisitheo. medico de Marco Aurélio.
(arvore fructifera). Pesca, produeto da pesca. _ (?) PIsítõ ou PüsItÕ, ãs, ãvi,
P ir û s ti, ô rû m , s.p r. m. plur. Ln’. 2 * P ls c ã tü s , I, ». ap. m. arch. Pom­ atüm , ã r è , v. intrans. P iiilom. Cantar
Pirustos, povo da Illyria. pon. T urpil. o m. q. o preced. (o estorninho).
1 P îsa , œ , Í. ap. f . Paul. Ane. Ervi­ Piscênáê, ã r ü m , ». p r .f.p lu r . ITjn . 1 Piso, ãs, ãvi, ãtüm , ã rè, v. trans.
lha (legume). Ved. Pisum. Piscenas, cid. da Gallia Narbonense, hoje j P e r s . ( ? ) D i o .m . e
2 P is a , së, J. ap. f . I sid. Mao de gral, Pizenas. 2 P Isõ, Is, è r è , r. trans. VARR. I*LIN.
pilüo. * PIscS üs, ã , ü m , adj. (de piseis). Pisar, pilar, triturar. Ved. Pinso.
3 P is a , œ, ». p r .f . (nt<ra). Virg.M el . Cass. Do peixe. 3 P Isõ, õn ls, ». ap. m. M. E.MP. Gral,
Pisa, cM. da Elida, perto de Olympia. * P isc ic à p ü s , I, ». ap. m. (de piseis almofariz.
P isœ , â r û m , ». pr. f . plur. Luc. e capere). I nscr. Pescador. 4 P iso , õ n ls, ». pr. m. Cic. Liv. Pi-
PUN. Pisas, cid. da Etruria (Italia), fun­ (?) P Is cIcü lê n tü s. A p u l . Ved. Pis- sáo, nome dos membros d’uma familia
dada por uma colonia de Elios, hoje culentus. nobre de Koma, como : L. Calpurnio Pi-
Pisa. 1 P IscIcü lü s, I, s.ap. m. dimin. de sao, pretor que reprimiu o alevautameuto
P îsæ â , œ , ». p r. f . Ov. Piséa = Piseis. Ter, Cic. Peixe pequeno, pei­ da Hespanha Citerlor; Pisao, por sobre­
Hippodamia. xinho. nome /'/ ayi, consul, orador e historiador.
Pissél, ô rû m , ». p r. m. plur. PuN. 2 P IscIcü lü s, I, ». pr. m. P lin. Pis- § S a i -l . — (Cn. —), partidário de Catili-
Piseus, habitantes de Pisa (na Elida). ciculo, sobrenome romano. na. § T a c . — (Cn. Culpurnio —), gover­
P ïsæ û s, a , ü m , adj. (flidaTo;). Ov. P isc in ã , áê, ». a p .f. (de piseis). CiC. nador da Syria, que envenenou Germâ­
Piscu, de- Pisa (cm Elida) ; olympico. Colum. Viveiro de peixes. § Uier . Pisci­ nico. § T a c . — (C. —), cabeça d’uma
Pisœa hasta. Ov. A lança de Euoniau. — na, tanque. § SEN. iteservatorio nos ba­ conspi raçao contra Ncro. § Tac. — (Lici-
li j-. Stat. I,ci ou condições de Enomau. nhos públicos, tanque (de nadar). § CO­ niano), associado ao império por Gaiba.
Pisœus ramas olicœ. Jvv. Piscea prœmia. LUM. Charco, lagoa. § Plin. Comporta, § T r e b . — (de Thessalica), um dos trinta
ATT. ap. Prisc. o prêmio da lueta. Pi- j dique, represa. § Grande vasilha. § Pisci­ competidores ao império, no tempo de
sœus annus. Stat. O anno cm que caiam ' nes lignece. P lin. Cuvas, ou dornas. Galliano). § Plur. Pisones. H O B , Os Pisões
PIS PIT PIU 903
(a quem é dirigida a Epistola, chamada irís). De baleia. IHsirinum sidus, CoLüsr. PXttScIüm, IX, S . ap. 71, (itlT-cáxtOv),
viilgarmente Arte poética). A Baleia (constcllaçao). P l .aut. Petr . Rotulo posto em uma va­
1 PisõnlãnOs, a , ü m , aâj. Suet. P is tr ís ou P r is tis , Is, s. ap. f . (aiv- silha, indicando o que esta contem. §
Pisoniano, de Pisão. -3i;, roiiTTn). P u n . V. F l . Uma especie Pig. O que sobre. Capitinm tunicee pitta-
2 Pisõniãnüs, i , s. pr. m. V op . Pi- de grande e monstruoso cetáceo; baleia. cium. L.ABER. Capuz que colirc a parte
soniauo, uoine de homem. § Quadrig. L iv . Sorte de navio (com o superior da tunica. § Cels . Emplastro. §
Pissãgõ, in ls, í. ap. f . Glos. I sid. feitio do cctaceo designado por esta pa L ampr. Cod. Ï1IEOD. Escriptq pequeno,
Pez derretido. lavra). § Gkrm. A Balela (coustelhiçilo) memoriasinha, bilhete, nota. § CAS.S.
Pissãsphãltvis, í, s. ap. m : ít. ituí- 1 P i s t r i x , Xcis, s. a p .f. Ym a. F lor, Recibo, quitaváo.
o=a/.To;). Plin. Especie de pez mineral, Baleia (enorme cetáceo). § Cic. A Baleia P ittãcÜ S , X, s. pr. 771. (IliT-caro;). CiC.
bitume, asphalto. (constellaçao). Jüv. Pittaco (de Mitylene), um dos
Pissèlsêõn, X, s. ap. n. (itiTiéXatov). 2 PXstrXx, XcIs, s. a p .f. L u c i l . Pa septe sábios da Grécia.
Plin. Oleo de pez. deira. PXtthêls, Id õs, adj. / . (IltTÇi; ';). Ov.
PXssInüs, â, ü m , adj. (rtVai/o;). P X stü ra, éê, s. ap. f . (de pistare) Pittheidc. de Pitheu, de Trezena.
P lin. De pez. Plin . Aeçáo de pisar, de moer, uioedura. K tth ê lü s , e P X tthêü s, ã , ü m , adj.
PiSSÖCÖrÖS, í . ap. m. (-iT aó xrijo ;). 1 PXstüs, ã , ü m , part.p. de Pinso2. (IIc-:õero; e lli-:0-/;ío:). Ov. Pittheio, Pitheu,
Pi.lN. Mistura de pez e de cêra. P lin. Pilado, pisado, triturado. de Pittheu, dc Trezena.
2 PistÜB, X, s. pr. m. PutuT. Pisto P X tth êü s,êô se eX, s.p r. m. (flivSsú;).
(arvore). nome de homem. § I nscr . — sobrenome IIYG. Pittheu, rei de Trezena, avô ma­
P is ta c ïü m , ÏÎ, í. ap. n. (-iTiáxio-). romano. terno de Theseu.
Plin’. Fistico ou noz de Alexandria P is u ê t» , ã r ü m , s.p r. m. ptur. Liv, P itü ã n lü s , IX, s. p r. m. Tac. Pitua-
(frueto). Pisuetas, habitantes de Pisua, cid. da uio, nome de homem.
P is tã n â , se, s. ap. f . Pr.ix. Especie Caria. P ltú ln ü s e P Ity in ü s , ã , ü m , adj.
de labaça (planta dos brejos). PXsüm, X, s. ap. n. ( n í v o Q . C o l u m (ittT-Jivo;). SCRIB. M. E mp. De pinheiro.
* PXstãtüs. Ved. Pisto. PUN. Ervilha (legume). PXtüXtã, e syner. PXtuitã, sã, s. ap.
P itã lü m , IX, s. pr. n. Plin. Pitaio, / . Cic. Hor. CEL.S. Ilumor crû, aquoso,
nome de mulher. cid. da Caria. muco, pituita. Pituita nasi. C.vf. Monco,
P is tiã , sê, s .p r .f . INSCU. Pistia, so­ P I tã n ã , £ê, Acs. e P Itã n ê , ês, s. ranho. Pituitas capitispurgare. P lin. Cu­
brenome de Diana. pr. f . (IIiTávr,). Ov. Pitana, cid. daEtolia rar 0 defliixo da cabeça. Pituita utrinque
PIStíCÜS, á,ÍXm,adj. (iuaTixó;).lIIEB. na Asia Menor, hoje Saudarlik. § Plin decurrit. Cels. Ambos os olhos lagrime-
Puro, iiio falsificado. — aldeia da Laconia, na margem do jam. PituiUem detrahere per alvum. P lin.
P is tillü m , i, s. ap. n. AüCT. ap. rio Eurotas. Limpar a pituita com um purgante. —
Nos. e P ltã n ã iü s, ã , ü m , adj. Plin. Pita- ejicere. CATO. Expellir humor. § Cels.
P is tn iü s , X, ap. m. Moret. Mão dc neu, do Pitana. Matéria, peçonha, piís. § COLU.M. P lin.
gral, pilao. P i t a r a , sã, s. pr. f . P lin. Cid. da Gosma, pevide (doença das aves). § Pi.iN.
* PIstÕ, ã s , ãvX, ã tttm , ã r e , v. Ethiopia. Lacrimaçilo das arvores, seiva, gomma.
trails. Veg. Pilar, pisar, triturar. Pista- P Ith a n ã Ved. Pitana. P itttitã r iã , X , s. ap. / . Plin. llerva
liis. Apül . P íth ã n ê , ês, s.pir.f. Inscr. Pithana, piolheira (planta).
P L stòclêrü s, X, s.pr. m. PL.tUT. Pis- sobrenome romano. * PitüX tãs, ã tI s , i. ap. / . Arn. Sfide
toclero, personagem comico. P ltliã n ü s, I, s. pr. m. I nscr. Pilha- ardente.
_ (?) PXstõlõciiXâ ou P llsto lo ch iã , no, sobrenome romano. PitüXtõsüs, ã , ü m ,«r(/. (de pituita).
se, s .a p .f. P lix . Quarta especie da pis- P ItliêcS , õê, s .p r ./ . I nscr. Pitheca, Cic. M. AUR. Pituitoso, phlegmatico.
tolochia ou herva da bicha (planta). sobrenome romano. PitulãnX, õ rü m , s. p r. m. plur.
PXstõr, õ ris, s. ap. m. (de pisto). P ith a r a tü s , X, s. pr. m. Cic. Pitha- P lin. Pitulanos, habitantes de Pitulo (na
Varu, Plin. O que pisa o grão cm um rato, nome d'um archonte de Athcuas Umbria).
gral. § Varr. Suet . Padeiro. § Ov. Epi- P Ith ê cIü m , IX, s. ap. n. (luOf.x-.ov) P itu lã n ü s , ã , ü m , adj. I nscr. Pi-
theto dc Júpiter (por haver inspirado Plaut. Mulher feia, uma cara de maca­ tulano, dc Pitulo.
ca. § A pül . 0 m. q. Anarrhinon. P itiilü m , X, s. pr. II. P lin. Pitulo,
nos Bomnuos sitiados dos Gaulezes a
ideia de atirar-lhes paes, para lhes fazer P ith ê c ü s , X, s. ap. m. (-siOiixo;). NoT, cid. do Lacio (Italia). § — cid. da Um­
crÊr que estavam bem abastecidos. § Tni. Macaco. bria (Italia). Ved. Pitulani.
Mart. Petr. Pasteleiro. P lth ê c ü s ã , £Õ, s. p r ./ . Capel. e P Ity in ü s . Ved. Pituinus.
P lth ecu sae, ã r ü m , / . plur. (lliOa- P Ity iS jId õ s, s. a p ./. (iti-:ui';). P u n .
P X stõrIãn ü s, X, s. pr. m. I nscr- xouvai). Llv. PuN. Pithecusa, a maior c a
Pistoriano, sobrenome romano. Pinho (frueto do pinheiro).
mais Occidental das ilhas do mar Tyrrhe- P Ity õ c ã m p ã , sã, s. a p ./. e
(?) P X stõrícü s, a , ü m , adj. Ulp . O no, perto de Cumas, hoj© Ischia. PltÿÔ Câm pë, ês, / . (rirjoxá,ui;i)).
m. q. Pistorius. P Ith e ü s , èõs, e õx, í . ap. m. (itiOe-j,-). Pu n . Lagarta dos pinheiros (insecto).
PXstõrXênsIs, S, adj. Sall. Pisto- P Ith ü s, X, m. (niOo;), e P ith lã s , .íê, P lty ô c ã n ip tê s , sã, s.pr. tti. (lL-:-jo-
riensc, de Pistorio. m. (zíOta?). l>LiN. Se -n. Apul . Mctcoro xájiitvii;, o que faz vergar os pinheiros).
P X stõrlü m , II, s .p r. n. Pr.iN. Pisto- igneo que tem a forma d’um touel. IIYG. Pityocampta, sobrenome do salte­
rio, cid. da Etruria (Italia), hoje Pistola. P ith lã s . Ved. Pitheus. ador Sinis.
PXstõrlüs, a, ü m , adj. (de pistor). PIthXtês, £ê, ap. m. O m. q. 1’Uheus. P Ity õ d ês, Is, s. pr. / . (niTucííj);).
Dc padeiro ; de pasteleiro. Pistorium P ith õ , ü s, s. pr. / . (IIeiSú). Capel. A PfjN. Pityodcs, ilha da Propontida.
opus. Pu n . Cels. Ars pistoria. Hinn. I'a- persuasão (divindade), n m. q. Suada, e P lty õ n êsõ s, X, s. pr. / . P lin. Pltyo-
deria; pastcleria. Suadela (entre os Itomanos). neso, ilha da Argolida, fronteira a Epi-
P is trig õ r ou P r is tlg e r , e r ã , e rü m , P Ith o d êm ü s, X, s. pr. m. P un . Pitho- dauro.
adj. (de pistris' e gerere). SID. Que tem demo, nome d’um luotador. P Ityõ n IS . Ved. Pythionia.
cauda de peixe. P Ith õ lã ü s, X, s. pr. m. Suet. M.acr. P Itÿ sm â,_ã tis . Ved. Pytisma.
FXstrXllâ, sê, s. ap. f . dimin. de Pis- Pitholau, nome de homens. PItÿÜS, ÜntIS, í. pr. / . (fliTao-J;).
trina. Ter . Prisc. P ith ô lêõ ou PXtliõlêõn, õ n tis, s. PUN. Pityunte, cid. da Colchida, na ex­
PXstrXnã, rê, s. ap. f. L ucil. P lin. pr. m. HoR. Pitholeonte, nome d um tremidade nordeste do Ponto Euxino,
Loja de padeiro ou de pasteleiro. § Sen. epigrammatista, e mau poeta de Rhodes. hoje Drandar.
Offlclo dc padeiro. P Ith ü s. Ved. Pitheus. 1 P Ity ü s ã , sã, S. ap. / . (rt-:-io-j<70L).
PXstrXnãlIs, S, adj. (de pistrina). P ith ü s ã , cê, s. p r. / . (atíôouva). Plin. Uma especie de maleitas (planta).
CoLuArsJriado cm uma paderia. Inscr. Pithusa, sobrenome romano. 2 P ItyO sã, se, s. pr. / . Liv. Uma
P IstrX n ãrlü s, IX, í . ap. m. {dapistri- PitXnãs, ã tis , adj. Pun . Pitinate, de das ilhas Pityusas. Ved. o seg.
num). Ulp . Moleiro. Pitino. PItyOsáê, ã r ü m , s .p r./.p lu r. (flcTj-
PXstrInênsIs, S, adj. (de pistrina), PitX nãtês, ü m ou lü m , s. pr. m. ouivai). Pityusas, ilhas do Mediterrâ­
Suet. Que dá á roda d um moinho, de plur, Inscr. Pitinates, habitantes de Pi­ neo, perto da Hespanhu.
moinho. tino. 1 P Iú s, â , ü m , adj. I» Que cumpre
P istrX nü m , X, j . ap. n. Ter . Cic. PitXnüm , X, s. pr. n. Plin. Pitino, o dever, virtuoso, puro, justo, honrado,
Pall. Moinho; atafona; padaria. Exercere cid. no paiz dos Vestinos (Italia), hoje a honesto, casto ; plur. Os justos (que lia-
pistrinum (?). SUET. Exercer o mister de aldeia de Vasteo (?). § P u n . — nome de Iiitam o Jllysco) ; 2“ Qiir presta o culto
moleiro ou de padeiro, § Pig. Mister pe­ duas cid. da Umbria (Italia). devido aos deuses, piedpso, pio, religioso;
noso. Tibi mecum in eodem est pístrino P itiõ , õnis, s. pr. m. I nscr. Pitiao, devoto ; 3“ Sancto, sagrado, sacro ; 4“
rivendum. (Anex.). Cic. Temos ambos do sobrenome romano. Que respeita e ama seus paes, que guar­
levar a mesma vida penosa. P Itissõ. Ved. Pytisso. da affccto á familia, aflfectuoso, terno ;
1 PXstrIuüs, a, üm,nd'j.Dc paderia. ] P itõ n lã , áê, s. p r. / . P lin. Pitonia, dedicado, allciçoado a ; 5»Bom ; bondo­
Pistrinum opus. Glos. Pu \c. Püo ou bolo. ' nome da nascente, da agua Mareia. so, benevolo, benigno, clemente. Indul­
Ved. Pistrina, Pistrinum. I P itp lt, adj. n. (pal. osca). F est.O m. gente ; amigo, querido, amado. § 1° Exe­
2 P istrIn ü s , a, ü m , adj. (do pis- q. (jnidquid. at aulâ qui volet esse pius. Lue. Fuja da
côrte 0 que quizcr sér virtuoso. Florere Cic. VlRG. Calmo, sereno, tranquillo, P lâcidinã, eê, s. p r, f , F ort. Placl*
nocentes, vexarique pios. C l a u d . Florece- plácido. Placatum coslum. L ucr. Ceu se­ dina, nome de mulher.
rem os maus, e serem oppriraidos os reno. Plaeatissima quies, Cic. Somuo mui Plãcldinüs, I, í. pr. m. I x s c r . Pla-
l)ons. Piorum et impiorum tiabere ratio- profundo. Placatiore animo. H v. Com cidino, nome de homem.
nem. Cic. Ter em conta os Uous c os mais placidez, com mais calma. § Plãcã- P lãcld ltãs, ã tis, s. ap. f . (de pla-
maus. Pia; manus. VUtG. Blaos puras. Pia tlõr, comp. Liv. — issimüs, sup. Cic. cidus 1). Varr. Gell . Bom humor, pla­
uxor. P l a u t . Esposa casta. Piiim iwje- * P lá cê n d ü s , ã , ü m , part.fut. pas. cidez de caracter, mansldáo, brandura.
nium. Teu . Bons costumes, castidade. — de Placeo. P laut. Que deve ou hade Plãcldd, ãs, ãvi, ãtüm , ã rê, f.
helium. Liv. Guerra justa. Afaximè pins agi'adar. trans. OXeplacidus 1). Ambr. Acalmar, se­
guoísíus. C a t o . Lucro mui legitimo. Pio- P lâ c ê n s , ê n tls , part.pres. de Placeo. renar, abrandar, diminuir, moderar.
rum sedes. Ctc. — area. Ov. A morada Hor. Amado, querido, bemquisto. Plãcidülüs, â , üm, adj. dimin. d e
dos justos, dos bemaventurados, i. é, o P la c e n ta , s5, s. a p .f. (aXaxoOrO.IfOR. Placidus 1. AUS. P i a c i d o , t r a n q u i l l o ,
Elysco. PU, plur. JuvESC. Os bemaven­ Juv. Bolo folhado, fogaça. § Mart. Fo­ socegado.

turados. § 2“ Pius Alneas. Ov. O pio gaça sagrada. 1 Plãcldüs, ã , üm, adj. (de plaeere),
Eueas. pufratres. Avs. Os dois piedosos P lã c ê iitã rlü s , E , s. ap. f . (de pla­ ter. Virg. Liv. Manso, brando, soce­
irindos./'ia mens. Puosí’. Alma piedosa, centa). GT.OS. CYlí. Pastciciro. gado ; benevolo, benigno, favoravel.
devota. — turn. Ov. Pio cnccnso. § S'* 1 * P lã c ê n tiã , te, s. ap. f . (de place- Placida ovis. Ov. A mansa ovelha. J/o-
J’ii fates. Vir.G. Os poetas bem ejuistos re). Apul . Bons modos, boas maneiras, ribus placidis boxes. C O L U M . Bois man­
dos deuses. Qute pio disci falis ah ore modo, desejo de agradar. sos. Da mihi te placidum. Ov. Mostra-to
licet. Ov. O que pdde sêr aprendido da 2 P lã c 5 n tt5 , ãõ, í. pr. f . Cic. SiL. benevolo para commigo, concede-me a
sagrada bocea dos poetas. PU loci. Iloii. Placcncia, cid. da Gallia Cispadana tua benevolência. § Pall. Brando, suave,
A mansao beinaventurada, i. 6, o Ely- (Italia), hoje Piacenza. nao rigoroso (com respeito ao inverno). '
seo. Ut pia et eeterna pax sit. ClC. Seja § P I J X . Fértil, feraz, que dá fruetos. §
P la c ê n tin i, õ rü m , s. pr. m. plur.
sagrada eeterna a paz. Nonjuscepiumee Cic. Piacentinos, habitantes de Pla- Doce (ao paladar). Placidissima mella.
2>uto... Ov. Xao tenho por justo e pio... cencia. F ort. O dolcissimo mel. Placidce une.
Pia sarcina naii. Ov. Sagrada carga para P iã c ê n tin ü s , a , ü m , adj. Cic. Pla- Sedul. Uva m.adura. § Ter . Cic. Acal­
o filho, 1. 6, Auchiscs transportado por ccutino, de Placcncia. mado, serenado, aplacado. § I . U C R . Cic.
Eneas. § 4“ Cives pii in parentes. CTc. Calmo, sereno, plácido, tranquillo, soce­
P lãcS S , ês, c ü i, e c itü s s ü m , cê- gado. Placidum calum. SiL. Placidus dies.
Cidaddos respeitosos para com os paos. 1-5, V. inirans. Cic. HOR. Liv. A.gradar,
Pius frater. Ov. Irmfio terno para com. P u x. J. Ceu, dia sereno. Loca jriacidiora.
ser agradavel, parecer bem, sêr do agr.a- Pall. Logares mais abrigados. Placida
seu irmão). Pia avis. Ajimi. A cegonha do de. Plaeere sitri. PLix. Estar contente
Pite propinquilates. Cic. Estreitos l:n;os mors. Virg. Morte placida. Semper ejus
eomsigo. Quid islis priaceat de... Cic. O in animo placidissimam pacem esse. Cic.
do parentesco. Pii metus. Ov. Terno re­ que ollcs pensem á círca de... Sibi non
ceio (d’uma espo.sa). Pius dolor. Cic. llôr Haver em sua alma uma paz constante.
plaeere qmid... XEP. Ndo lhe parecer bem § OV. Que está em paz. § Plácldiõr, comp.
piedosa, a dôr d’um amigo. § 5“ Sis qtius que... Placet hoc libi ? Cic. Satin'úl tibi
in primis. CLAUD. 1’rimeiro que tudo sê Liv. — JssYmüs, sup. CiC.
priucel? T kr. Agrada-teisto? Parccc-te isto 2 P lã c íd ü s , i, i. pir. m. Tac. Plácido,
clemente. Pia testa. IIOR. Querida garraía. bonito ? § Y ell . .Ser tido por bem, pare­
§ Piissimüs, S l i p , (censurado por Olcero). nome de homem.
cer suíficiente, sêr admiitido, apiirovado. P lã citã . Ved. Placitum.
Sex . Tac. CuiiT. Ubi satis priacuere fires. I.lV. I.ogo que as
2 P lu s , i, s. p r. m. Aus. Pio, sobreno­ P Iã c ítís C ãd m ia, s.ap.f.CfXaiit-a;).
forças pareceram bastantes. F/s et arma P lix . Faisca de cobre pegado ás paredes
me de dois irmãos, venerados cm Cataua. sutis placebant. Tac. Fiavam-se na cora­
§ Tac. — (Aurélio —), senador. § C a p i ­ da fornalha.
gem e nas armas. * P lacítõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v.
t o l . — sobrenome do ])rimciro Antoni-
* P lãcê.sco, is , 6 r ê , v. inirans. As- intrans. freq. d e Placeo. P i J t U T .
no (imperador rom.auo). § C a p i t o l . — , tiiol. Agradar.
sobrenome dado a M.acriiio. P lã c ítü m , I, s. ap. n. (de plaeere).
P lã c S t, e b ã t, ü it e itü m êst, Virg. Hier . aug . Vontade, desejo, com­
P íX , ic is , s. ap .f. (r.'t0tm). IIOP.. PiJX. c ê r ê , V. nnip. Cic. Cjes. Agradar, pare­
Pez. Pix tuo ciqiUi illuceat. PL.AUT. Ser- placência, satisfaçilo. § Stat. Vontade rc-
cer bem, aprnzer, sêr do agiaido de (com ■soluçüo, decisito, sentença, decreto. §
viria de tacho a tua cabeça unctada de dativo). Nonila dís priaeuit. Ov. Isto nfio
pez. Pastor junctis pice cantat axenis. Ov. Plur. Placita. P l i x . Preceitos, preseripções
aprouve aos deuses, os deuses nSo o qui- (de agricultura). § Plix . Preseripções,
O pastor toca cm gaitas pegadas com zeram. Si diis placet. ClC. Ved. Deus. Sic
pez. Ccclum price nUjrius. Ov. Ccu mais ordenanças (do medico).
placitum. VIRG. Assim mc aprouve, ú
negro que o pez. esta a minha vontade. Placei ijitur eos
Plãcitürü s, a , üm, part. p . fui.
P la c a b ilis , ê , adj. (de priacare). CTc. act. d e Placeo. C I C . T i b .
dimilli? SaU.. Pois eu sou devoto que
Que pádc sêr aplacado,que n;to i5 implacá­ P lã c itü s , a , ü m , puirt. p.de Placeo.
ellcs sejam largados ? Uí doclissimis pria­
vel. Placabilis inimicis. A d I I e i í . Xão Ov. Tac. Que agradou, que aprouve,
euit. Cic. Como os mais doutos o julga­
inexorável para com os inimigos. — ad agradavel, jucundo. Oliva placita Veneri.
ram. Ita nobis placitum est, ut... AD IIER.
preces. Liv'. Que cede ás supplic.as. § V i r g . A oliveira querida de V ’enus. Pla-
XóS resolvemos, que... 1‘lacitum est mihi,
VittG. Mitigado, suavisado, abrandado, cita bona, Ov. Bens que seduzem. Veluti
ut... Cx. POJIP. ap. CIC. Achei que, ou pa- ex placito consensu. J ust. Como de com-
moderado. Placabile otncn. S t a t . Presa- rce.cu-iue bem que... Senatui plaeere... Clc.
gio mais favoravel. § TUK. Que aplaca, mum acordo. § PlácUissiraüs, sup. Stat.
O senado resolver (que)... § Pass, nnipi.
que abranda, que mitiga. Placabilis hós­ J U .S T .
Nobis pltacetur. Cass. .tpraz-uos.
tia. L act. Victima propiciatoria. § Plã- * Plãcivüs, a , üm , ad/. (deplaeere).
cãblllor, eomp.TEiL P lã c lã , 8Õ, s. pr. f . (llXaxía). PiJX. G r . o s . GR. L at . Q ue agrada, agradavel,
P lã c ã b ilitã s , ã tis , s. ap. f . (de pla- Placia, cid. da Mysia Menor, hoje Paner- jucundo.
cabilis). Cic. Facilidade cm se deixar mo. § PIJX. — cid. da Sarmacia Europea. Placo, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, v.
comniovcr, indulgência, henignidade, * P lã c lb ills , e , adj. (de priacere). trans. Cic. Ca s . Virg. Aplacar, acalmar,
clemencia. Tert . (Jue agrada a, agr.adavel (com res­ mitigar, abrandar, tocar, commover. Pia-,
P lã c ã b iU te r , adv. Gr.i.u. l)c modo peito ás pes.sOas). cari alicui. T e r . POr-so bem com alguém,
proprio para aplacar. § Cass. Aplacau- P lã c ld ê , ado. Com brandura, com deixar de lhe querer mal, perdoar-lhe.
do-sc. bondade. Placidè objurgare. Gell . Kepre- Nunquam animo placari potuit in eum
P lã c ã m ê n , ín is , s. ap. n. Liv. e hender com suavidade, sem azcalume. § qui... X ki>. Xunca perdoou áquelle que...
P lã c ã m e n tü m , i , ap. n. (de placa- Liv. F.avoravelmente. § T er . C.es . Sem Ipsosplacare reip. Cic. Aplacar-lhes o re-
ré). PLix. Tac. Meio de aplíicar. § Placa- barulho, mansamente, semestrando. Po­ sentiinento contra a republica, reconci-
mina. SiL. Victimas expiatórias. rem plácido aperi. P laut. Abre de vaga- lial-os cora ella. Placare aliquem benefi-
P lã c ã tê , adf. Com brandura, com pa­ rinho a porta. § Plaut. Com vagar, des- ciis. Liv. Dobrar alguém cora favores. §
ciência. Placatb ferre. Ciu. Levar com pa­ cançadamente. § Cic. Sem perlurbaçáo, I I O R . Ov. Fazer por aplacar, procurar
ciência. § Plãcãtlüs, comp. CiC. com serenidade, com calma. § Cic. Pacieu- tornar propicio, oílerecer sacrifício pro­
P lã cã tiÕ , õ n is, s. ap.f. (do priacare). temente, sem se queixar. § Ov. Placida­ piciatorio, prestar culto (aos deuses). Se-
Cic. Acção de aplacar, do abrandar, mente, trauquillamente, socegadamente. veritatem frontis placo tuee. P uajd. Pre­
de comniovcr. § P lix . J . Suavemeute, iuseusivclraente. tendo desenrugar a tua fronte. Placare
P lã c ã tõ r lü s , ã , ü m , adj. (de pria­ Colles placidè acelivi. Liv. Collinas de deospiorco. I I O H . Immolar aos deuses um
care). Tbut. Proprio para aplacar, expia­ ladeira suave. § Sem trabalho, sem obs­ porco. — aras ignibus odoraíis. Ov. Quei­
tório, propiciatorio. táculo. Plebem placidiiis tractare. Sall. mar eucenso sobre os altares. § Fig. Cic.
P l ã c ã t r i x , i d s , í . ap. f . (de priaca­ Governar o povo mais facilmente. § Plfi- V i r g . Acalm.ar, aplacar, serenar, apazi­
r e ) . SALV. A que aplaca. cldlüs, comp. Sall. — issimê, sup. Aug. guar. Placare cequora. Ov. Acalmar as
P lã c ã tü s , ã , ü m , part.p. de Placo. P lü cld ê iã n ü s ou P lã c ld ê jã u ü s , i, ondas. — sitim. Mart. Apagar a sêde.—
Cic. Acalmado, aplacado, commovido, s. pr. m. L ucil. Hor. Placideiano, nome iram deorum, odia improborum. CiC.
tocado. § Cic. P r o p . Bem disposto para d’um gladiador. Aplacar a ira dos deuses, quebrantar o
com, benevolo, favoravel, propicio. § Ov. P lã c ld lã , 8B, s. p r. f . JoRX. Placidia odio dos m.aus.— invidiam, lloit. Tapar a
Eavoravcl (cora respeito ás coisas). 5 (Galia —), filha de Xheodosio Magno. hocca á inveja.
PLA 905 1
1 * P l â c S r , õ rle , s. ap, m. Hier . O Bandinella, cortina de cama ou de li­ Errante, nâo fixo. Planelka sidera. SiD. ' -V
m. q. Placentia 1. teira. § LÍv. Alcatifa, tapeceria, tapete. § Astros errantes, planetas.
2 * P l ã c õ r , ô r ls , s- ap. m, Gios. V arr. Panno, banda (d’uma tunica). 5 P lã n g ê n s ê s , lü m , s. p r. m. plur.
IsiD. Calma, placidez, soccgo, tranquilli- P lin. Folha de papel. PiJN. Plangenses, habitantes de Planga,
dudc. P la g itlê lü s , I, s. p r. m. Cic. Plagu- cid. da Umbria (Italia).
P lã c ü ij pret. perf. de Placeo. leio, nome de homem. P lã n g õ , Is, n x i , n c tü m , g ë r ë , v.
P lc ê tõ ríã l e s , í . / . Varr. Cic. Lei (?) P lã g ü s lã , sê, s. a p .f. Plaut. Certo trans. e inlrans. (da raiz H.VAP, d’onde
pr >posla pelo tribuno Plctorio. peixe desconhecido. ,T/.viiTi7u). LUCR. Ov. Bater com ruido. §
V lsêtõ rlãn ü s, â , ü m , adj. Cic. Plc- P l ã n ã , s ê , s. ap. f . (de planas). Plangere pedus. Ov. Petr . Plangi pectus.
toriano, de Pletorio. Arn. Plaina, jaucteira (instrumento de e simpleste Plangi. Ov. Bater no peito,
P lsê tõ rlü s , n , s. p r. m. Cic. Lrv. carpinteiro, etc.). dar murros em si. § Plangere aliquem.
S paiit. Pletorio, nome de vários perso­ P l ã n ã r i â , sê, s. pr. f . P lin. Planaria, Tib . V. F l . — aliquid. STAT. Chorar, la­
nagens. ilha do golfo da Liguria (Italia). § Plin. mentar, prantear alguém ou alguma
1 P l ã g ã , sê, S. ap. f. VIRG. — uma das ilhas Fortunadas, hoje Ca­ coisa. Ceu sit planctura relictam Andro-
SEK. tr. Extensão de terra, território, paiz, naria (?). medam. Germ. Como se ella houvesse dc
região, plaga, espaço. Plaga solis itiiqui. (?) P lã n ã r ã tü m , P l â n ã r ã t r ü m lamentar o deixar Andromeda. § Plangi.
VliiG. — ardens ou fervida. Sex . tr. A ou P l a ü s t r ã r ã t r ü m , i, s. ap. n. P l i n . Ov. Agitar-se, barafustar, mover-se com
zona tórrida. — marmorata. Stat. Es­ Especie de arado ou antes de charrua de ruido. § Virg. Soar, retumbar. § Virg.
trada calçada de mármore. — pinea mon- rodas. JUST. Lamentar-se, deplorar-se, lastimar-
iis. VIRG. Serras cobertas dc pinheiros. P Iã n ã r I s , ê , adj. (de planus). Capel . se. Plangitur. St.at. Keiua o desespero. §
Plaga: oceani. Sen . tr. — maris. Geel . O Plano superficial. Causar lamentando-sc. Inrídiam planxere
oceano, o mar. Plaga alheria. ViuG. A P lã n ã r iü s , ã , ü m ,«<(;. (d eplanus). diis. Stat. Elias com seus lamentos pro­
região celeste, o ecu. — ladea. St .vt. A Feito em planície, de planície. Planarius vocaram irritaçilo contra os deuses.
via lactea. § I.IV. Pequeno corpo de tropa, conflidus. Amm. Combate dado cm planí­ P lã n g õ r , õ rIs, s.ap. m.(deplangere).
ou tropa d’um districto (?). § Sing. cie. Planaria compellatio. COD. Xuterpel- Cat. Au Her. Aeçao de bater, pancadas,
Ov. c quasi sempre, plur. Cic. Virg. laçSo do magistrado antes de subir á sua golpes. § Cic. Virg. Ov. O dar cm si por
líêde de caça. — Seuv. Cordas de esten­ effeito de dôr ; lamentos, pruntos, ge­
cadeira.
der uma rôde. Extremâ plagã. Pi.lN. Xa P la n ã s iã , sê, s. p r . f . (rn.a/coria). midos, ais.
extremidade da teia (de aranha). § Fig. P lã n g ü n c ü lã , œ , s. ap. f . (de ■Fi.a-p
P lin. PlnnasiÜ, ilha do mar Tyrrheno
CiC. P etr . Laço, emboscada, csparrclla. (Mediterrâneo), situada ao sul de llva Ywv). c;ic. Boneca (de cêra).
Auritee plaga;. PI.aut. Ouvidos que es­ P lã n llõ q u ü s , ã , ü m , adj. (dc pla­
(Elba), hoje Pianosa.
cutam, ou paredes que tem ouvidos. 5 nus e loqtii). plaut. Que fallu ou se ex­
P lã n ã tú s , a , ü m , part. p. dc Plano.
Varr. Non. Bandinella, cortina de cama Avien. Aplainado. prime com claresa.
ou de liteira. § (?) Varr. Eronha (de P lâ n in ê n së s, ïü m , s. p r. m. plur.
* P lã n c ã , sê, s. a p .f. (slál). Pall . Plin. Planinenscs, habitantes de Pianino.
travesseiro). F est . Prancha, taboa. § INSCR. Lagea,
2 P l ã g ã , sê, s. ap. f. (it).itiY(). Virg. P lân ïn O m , ï , s. p r . n. I nscr. Pl.a-
lousa. nino, cid. de Piceno (Italia).
G k l t ,. Golpe, pancada. § L ucr. Cic. Im­ P lã n c iã d ê s , sê, s. pr. m. Planciadcs,
pulso (dos átomos). § Cic. Cels. Golpe, P lâ n ïp ë d ïû s , a , ü m , adj. Baixo,
.sobrenome de Fulgcncio. que é de pouca elevação, rasteiro C/ig.).
ferida, chaga, coutusSo, Icsao. Plagam P lã n c íã n ü s , a , üm,mf;.lNSCR.Plau-
ferre. Virg. — inferre. Pi.iN. — injtigere, Planipedia comœdia. Donat. Farça.
ciauo, da família dos Plancos. Plan- P lâ n ïp ë s, ëd is, s. ap. m. (de planus
fiicere, Cic. — imponere. PFl'B. Atirar um ciana Diana. I nscr. Diana que tinha um
golpe, dar uma pancada, fazer uma fe­ e pes). Juv. 3IACR. DiOM. Actor farcista
sanctuario na casa dos Plancos. (inferior ao comediante).
rida. Canum plaga:. PUN. Dentadas dc P lã n c in ã , sê, s. pr. f . Tac. Plancina,
cScs. § Fig. Cic. Nep . Ov. Golpe, damno, P lâ n itã s , â tïs , s. a p .f. (de planus).
nome de mulher. Tac. Simplicidade (ter. rliet.).
Icsao, I aggravo, prejuízo, desgraça, de­ P lã n c iü s , ti, s. pr. m. CIC. Planeio,
sastre, desventura, calamidade. Plaga: P lã n ltlã , œ , s. ap. f . Cæs. Vi ï R.
tribuno militar, defendido por Cicero. § Planicie, planura, plaino, chan.
JEgypti. Arn. As pragas do Egypto. Tag. — nome d’um dos Varos.
P lã g ê llã , sê, s. a p .f. dimin. de Pla­ P lâ liïtïë s , ëï, s. ap. f . (de planus).
P lã n c tm , ã r ü m , i. pr. f . plur. plin . Lucit. Superficie plana. § Cic. Sall.Virg.
ga 1. C. Aur . 0 m. q. Plugula.
P l a g i a r i a , sê, s. p r. f . Anton. Pn- Planetas, nome de varias ilhas do Ponto Planicie, campina, campo aberto, campo
NER. Cid. da Hespanha Betica ou da Lu­ Euxino. ra.so, plannra, chan.
P lã n c tü s , ü s , s. ap. m. (de plangere). * P lã n ítü d õ , m is , ap. f . (de pla­
sitania (?). Luc. V. F l . Acçfio de bater com ruido, nus). GiX)S. PiiiLOX. Superficie plana.
P lá g iã r lü s , n ,s.n p . m. i&eplagium).
Cic. Sen . Ulp . Plagiario, o que estraga, pancada, batedura. § Sen. tr. Luc. 'Pag. P lã n lü s , li, s. p r. m. Cic. Plauio,
desencaminha e dá refugio a escravos Golpes ou pancadas quc dá cm si quc nome dc homem.
está amargurado. Verberabam plandibus * P lã n õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , r.
alheios. § Hie r . O que desencaminha pedus. P etr . E u dava murros no peito.
pessoas. | Fig. Mart. Plagiario, ladiAo trans. (de planus). Corip. Aplanar, nive­
§ Fig. Lamento, pranto, demonstrações lar, cgualar.
litterario. de grande dór. P la n õ n ã . Ved. Flanona.
P lã g lã tic líís , a , ü m , adj. (de pla- 1 P lã n c ü s , ã , ü m , adj. F e .st. Que P lã n tã , sê, s.a p.f. Cic. VIRO. Planta,
giator). Not. Tiií. Concernente ao crime tem os pés mui chatos ou espalmados. estaca, rebento, renovo. § Colum. .Iüv.
dc plagiario. 2 P lã n c ü s , i, s. ap. m. (iczá-(xoí). Planta, herva, vegetal, legume. § Viito.
P l ã g i ã t ô r , õ r is , í . ap. m. (de pla­
Plin. Especie de aguia. Plin. Planta, sola do pé, pé. Assequi ali­
gium). TERT. HIER. O m. q. Plagiarias quem planta. SiL. Apanhar algucni a cor­
(no sentido prop.). * 3 P lã n c ü s , i, s. pr. m. Cic. IIOR.
Planco, sobrenome romano.J PÍ«/'. Planei. rer. (juadrupedem jilantá fodere. SiL. Met-
P lã g la ü lê s , se, s. ap. m. ( z).«yiíúI.vi;). ter as esporas no cavallo, bater-lhe os
Not. T ih. '1'angedor de flauta travessa. P lin. Os Plancos.
P lã n ê , adv. PiAUT. Cic. Claramcnte, aeicatee.Supra plantamascendere.(A\\es..).
P lã g íg S r , è r ã , e rú m , V. MAX. Deitar o pé alem da mão, met-
P lã g íg e r ü lú s ã , lim , (dc plaga 2 e sem ambiguidade. § Cic. Intciramentc,
gerere) c P lü g lp ã tld ã ,s ê (de qdaga 2 c totalmeutc. Planè bene. Perfeitamente ter-se a fallar do que não sabe ou não
pati). Plaut. Que leva muitas pancadas, bem. — formosa. Mart. Mui bella, for­ entende.
mosíssima. — par. AD Her . Exacta- P lã n tã g ô , In is, s. ap. f. Plin. Tan-
que 6 um armazém de pancadas.
(?) P lãg ló sip p ü s e P lã g lõ x ip p ü s , meute egual. — carens. IIOR. Inteira- chagem (planta).
mente desprovido. — manè. Plaut. Mui P lã n tã r ia , lü m , c lo r ü m , s. ap. n.
1, s. ap. m. (de plaga 2). Ad Her . ü que plur. Virg. P lin. Plantas novas, estacas
bate muitas vezes, ou ladrdo (?) (Crê-sc cedo, de madrugada. — et probè. iq-AUT.
Bellaraente e bem. § Plãnisslraê, sup. Ter . (para plantar), rebentos, renovos. § Plan­
que esta palavra 6 allusiva ao orador L. tas, legumes. ZœlMip/nntoriftui horti. .IlV.
Philippe). Perfeitamente, optimamente, dc certo,
sem duvida alguma (expressáo de quem Contente com os produetos do seu ver­
P lâ g lp ã tld ã . Ved. Plagiger. gei. § Fig. Plantaria iíartis. Corip. Se­
P lã g lü m , H, J. ap. n. ( zaívio;). DU’. responde). § Plàniús, comp. Cic.
P la n e s , ê tis , s. ap. m. Gbll . O m. q. mentes da guerra. § V. F l. Azas talares
Plagiato, crime de plagiario (no sentido dc Mercúrio.
prop.). Planeta.
* P lã n ê s cõ , Xs,<ire,v.intrans.P .Nol. P lã n tã r ls , ê , adj. (de planta). Stat.
* P lã g S , ã s , ã v i, a tü m , ã rS , v. Kelativo ao pés (de Moœurio).
irans. (deplaga 2). A u o . D . a r p a n c a d a s , Aplanar-se. nivelar-se.
P lã n ê s iü m , íí, s.p r. n. Plaut. Pla- * P lãn tãi-Iü m , Ii, s. ap. n. Gi.os.
e s p a n c a r , d e s a n c a r , f e r ir .
IsiD. Viveiro (de plantas), alfobre. § Fig.
P lã g õ s ü s, ã , ü m , adj.(dcplaga2). nesio, nome dc mulher. Hier . Mina (de ferro).
IIO R . Q u e g o s ta d e e s p a n c a r , b r u t a l, d e ­
P lã n ê tã , áê, s. ap. m. (itXavóTr,;).
Aus. F irm. Planeta. § IsiD. s..f. P lã n tã tlõ , õn ls, s. ap. f . (dc plan-
s a lm a d o . § A p ü l . Q u c te m s ig n a l d c
P lã n ê tã r lü s , li, s.ap. m. (de plane­ tare). Plin. Plantaçáo.
m u it o s g o lp e s o u pancadas, c h e io de
ta). AUG. Astrologo. P lã n tã tõ r , õ ris , í . ap. m. (dc plan-
f e r id a s o u d e c ic a t r iz e s .
P lã n ê tê s . Ved. Planeta. tare). AUG. Prop. Plantador.
F lã g ü lã ,.ê ê , s. ap. f . dimin. de Plaga P l ã n tã tr ix , íc is , s. ap. f. (de plan-
2. Varr. Cobertura de cama. § Aeran P lã n ê tíc ü s , ã , üm,a<y. (it).av»iT«6;).
906 PLA
tator). Cass. A que planta, plantadora. P lãtêêên sês, íO m , í . pr. m. plur. Plaudere alis. Virg. Ov. Bater as azas.
P lã n tã tü s , ã , ümj/xírt.iJ.deP/anít). Nep . Platcenses, habitantes de Plateas. — rostro. Ov. Dar estalos com o bico. §
Cypr . F ort. Flautado. P lãtãgê. Ved. Patage. Luc. SEN. Mart. Dar palmas, applaudir.
P lâ n tïg ë r , 6 r ã , ë rû m , (de Plãtãgldõrüs, i , s. pr. m. (de lUa- Plaudi solebal. Cic. Havia o costume de
planta e gerere). FLi.v. Que deita reuovos. va-fv) e ÂSfov, i. é, o que dá aos filhos applaudir. Plaudite. Plaut. IIor. Applau-
P la n to , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. brinquedos que fazem ruido). P laut. di (formula cora que eram pedidos aos
trans. (de planta). PuN'. F all. Plantar. Platagidoro, nome de homem. espectad.orrs os applausos no fira das co­
§ Fig. F ort. Plantar, semear. P lãtãlêã, áê, s. ap .f. Cic. Pelicano médias). i Fig. Plaudere alicui. HOR.
P lãn O lâ, £Õ, s. ap. / . dimin. de Pla­ (ave). § Ved. Platea. Applaudir alguém, dar-lhe approvaçAo.
na. GROS. PuiL. Plainiuha, juncteira- Plãtãnêtüm , i , s. ap. n. (de plata — sibi. IIOR. Appiaudir-se. Diis homini-
sinha. nus). Qlos. 1’ib l . Logar plantado de pla- busque plaudentibus. Cic. Com o assenso
1 P lã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. CÆS. Pla­ tanos. dos deuses e dos homens. § Plaudere in
no, egual, chão, raso, nivelado. Plana PlãtãncQs, êSs e è i , s. p r. m. aliquem. MiNUC. Chacotear, achincalhar,
dimensio. B oeth. Os planos, as superfí­ Plin. Platanen, rio da Bithynia. apupar alguém, dar-lhe vaias.
cies planas. — via. Plaut. Ulp . Caml- Plãtãninüs, ã , üm, adj. (daplata- Plaüdüs. Ved. Plautus.
iilio cliao. Plano pede. Vitr . Ao rez do nus). COLU.M. De platano. Plaüsibllis, ê, adj. (de plaudere).
chao. In planum montes ducere. J ust. — P lätänistä, sê, s. ap. m. (Tz\u-.a.n's- Cic. Sen. Quint. Que deve ser applaudi-
mœnia dare. Sen . tr. Aplanar os montes; Tíjç). P lin . Certo peixe do Ganges. do, digno de louvor. § Cic. Approvado,
arrasar os muros. In planum. Sat.l. In C-') Plãtãnistüs... Plin. o m. q. Pla- admittido.
plana. F lor. Em planicie, em campina tanodes. P la ü s i, pret. perf.de Plaudo.
aberta, em campo raso. Per planum ire. Plãtãnõdês prom ontorium , s. P la ü s ib ilitê r , ado. Sid. Diom. Plau-
Ov. Ir directameiite ou no mesmo an­ pr. n. JP.IN. Promontorio da Achaia. siveluieutc, com applauso. § ITãusihlliüs,
dar. In plano. PliÆD. No ch.ao. Liv. Plãtãnõn, õnis, s. ap. m. (-Lara-mv). comp. Sid.
Em plaiiicie. De plano. Aus. P'lp . Do JlART. P etr. Lõgar plantado de platanos. (?) P la ü s ilis , ê , adj. Sid. O m; q.
cUao, scni subir. E plano. SUET. De pla­ P lã tã n ü s , i, s. ap.f. (z/.áTavo;). Cic. Plausibilis.
no. Paul. jct. Fôra do assento, da cíidei- ViRG. Platano (arvore mui copada). * PlaOsIto, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê,
ra (do juiz). § Fig. In tribunali quàm in P late, ês, í. p r. f . Plin. Ilha da V. freq. de Plaudo. P hilo.m. Bater as
plano. Sen. (Mcllior) n’uma elevada po­ Troada. azas.
sição do que n’uma humilde. § Cato. 1 P lãtêã, (Plãtêã, Cat. IIor.), S , Plaüsõr, õris, s. ap. m. (de plaude­
Chato, espalmado. Plani piisces. Pi.iN. s. ap. f. (uXaviVa). TER. Caes. HoR. Kua re). HOR. SUET. O que applaude, o que
Peixes espalmados. § Fig. Liv. Facil. larga; praça publica. § L ampr. Pateo dá palmas.
Planum id quidem est... Pt.AUT. E ’ com (d’uma casa). | 1‘lin. Pelicano (ave). Plaüstêllüm ou Plõstêllüm , !,
clTcito facil... De jdano. I.UCR. Facil­ 2 P lãtêã, ã j, 5 . 2’r..I. (iD-áTEiv.). P lin. s. ap. n. dimin. de Plaustrum. Varr. Hor.
mente. § CfC. I.IV. Claro, manifesto, Platea, ilha próxima a Cretu. § Mart. — Carro pequeno, carrinho, carreta.
evidente. Planum/acere. Oic. Explicar, cid. dos Celtiberos (llespanha Tarraco- * P laü strã, rê, s. ap.f. Sid. O m. q.
declarar, demonstrar. Os planum. Plin. nense). Plaustrum.
J. Pronuiiciaçao clara. § Plãnlõr, cotnp. Plãtêíê ou Plãtí;», ãrüm , s. p r .f. Plafistrãrãtrüm . Ved. Planaratum.
Liv. — )ssImüs,í«/>. CfC. plur. P lin. Nome de duas ilhas, perto 1 P laü strãrlü s ou P lõstrãrlü s,
2 P lã n ü s , ï, s. ap. m. (z/.ávo;). P etr . da Troada. § Ved. Platwce. ã , ü m , adj. (de plaustrum). Cato. Que
Vadio, vagabundo. § L aber. Cic. Capi­ P lateolã, sê, s. ap. f . dimin. de Pia- é de puxar a carro, dc tiro.
tol. Enganador, impostor, embusteiro, tea l. Not. T ir . 2 PlaüstrãriO s, ii, s. ap. m. L ampr.
charlatao. Plãtêssã, áê, s. ap. f . Aus. Certo Carpinteiro do carros. § L’i.p. Carreiro,
P lã n x í, prêt. perf. de Plango. peixe esplanado. carreteiro, o que transporta cm carro.
P la s e a . Ved. Palasea. 1 * P là tícê, ade. F irm. Elemcntar- (?) Plaüstrilücüs, ã, üm, adj. (de
P lã sin ã , à tïs , s. ap. n. (uXaTu».). mente. plaustrum e lucere). Capkl. Que luz co­
P r u d . F o r t . A creatura, i.d , o homem 2 * P lãticê, ês, s. ap. f . (zI ktix/-). mo a Barca ou Ursa maior (constella-
formado do limo da terra. § Aus. C a p e i ,. i'iRM. Elementos, rudimentos, conheci­ çAo).
Ficção (poctica). § P e r .s . Q u i .n t . Decla- mentos elementares. * P la ü strix , icis, s. ap .f. (de jdau-
maçilo cffeminada, o aflautar ou esga­ * Plãtícüs, ã, üm, adj. (z/.avixó.-). sor). No.v. A que applaude.
niçar a voz declamando ; (gargarejo para F irm. Elementar, rudimentos. P la ü s trü m , i, s. ap. n. Cic. VIRO.
conservar ou aclarar a voz, segundo P lãtíllã, 8Õ, í. 2>r.f. INSCR. Platilla, Carro, carreta (dc transporte)./VniísO ani
alguns). sobrenome romano. perculi. (Anex.). P L A U T . 1 'E S T . Tombei o
PlãBinãbllIs, ê , adj. (de plasma). P lãtôn lã, Plãtünã, Plätöm ä ou carro, dei cominigo na lama, dei com os
1'ORT. Obrado, amassado. Plãtüm ã, sê, «. ap. f . Cass. A uct. L i ­ focinhos u’um sedeiro, fiz tudo ás aves­
P lã s m ã tlõ , õxiíe, s. ap. f. (da plas- mit. Pedra talhada a modo de columna. sas, deitei tudo a voar. § Ov. A Barca
mare). Hier . FormaçAo, creaçAo. Plãtõ, õnis, s.j>r.m. (ru-i-:<,i.). Cic. ou Ursa maior (constelIaçAo).
P lã s m ã tô r , õ ris , s. ap. m. (Acplas- ilOR. PlatAo, celebre jihilosoplio grego, 1 Plaüsüs, ã, üm, }>a>i. p. de Plau­
mare). 'P e u t . O c r e a d o r . discipulo de Sócrates, e fundador da es- do. V. F l. Batido com ruido. Plausis
P lã sm ô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. chola acadêmica. § CiC. — nome d’outra alis. Ov. Batendo as azas. §VlRG. Afaga­
trans. ( de plasma). Tert . Prud. Formar, pessoa. do com ruido.
crear (o homem), plasmar. Plasmatus. Plãtõn, Man. O m. q. o preced. 2 Plaüsüs, i, s. ap. m. (de plaudere).
'1'ERT. Plãtõnici, õrüm, i. pr. m. plur. Cod. Tiieod. Applauso.
* P lã ssô , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. SiD. Platouicos, sectários de Platüo. 3 Plaüsüs, üs, s. ap. m. (de plaude­
trans. (aXáoou). APic. Formar, fazer, dar Plãtõnlcüs, ã, üm, adj. (ID.utu/i- re). P un . Embate, choque, percussAo:
ftírma. xó;). Plin. Platonico, de PlatAo. pancada. § E nn. Virg. O bater (das azas,
P lã s tê s , sê, s. ap. m. ( z'akittïi;). P lãtõn ítãs, ã tis, s. ap. f . Boeth. dos pés, das mãos). Pluusus late.-um.
Vell . Plin. O que trabalha com barro, Caracter platonico, caracter particular Plin. O bater das azas. § Cic. Virg.
modelador, esculptor. de PlatAo. Palmas, applauso. § Fig. CiC. Applauso,
P lâ s tic ã , õè, s. ap. f . 'P e r t , e P lãs- Plãtõr, õrls, s. pr. m. (ID.áTuf). approvaçAo.
tïc ê , es, / . (r.r.ao-::xY,). P L I N . P l a s t i c a , Cic. Liv . Plator, nome grego de homem. 1 P laü tiã Icx , s. f. Cic. Gell . Dig.
a r t e d e m o d e la r c m b a rro . Plãtêrinüs, ã , ü m , adj. I nscr. I.ei proposta por um Plaucio, como:
P lã s tic ã tC r, ôi'ïs, s. ap. m. (de Platorino, de Plator. Plautia Papiria. Plautia Julia, etc.
plasticus). F iilm. o quo modela em barro, Plãtycêrõs, õtis, s. ap. m. ( it).».tJ. 2 P laü tiã, 8c, s. pr. f. Suet. Plaucia
esculptor. xtfoç). Varr. Plin. Gamo (animal de (Urgutauilla), terceira mulher de Claudio.
P Jã s tic ê . Ved. Plastica. chifres espalmados). 1 PlaütIãnüs, ã, üm, adj. Gell .
1 PlãStlCÜS, ã , ü m , adj. (zl.aTTixó;). P lãtycêríãsls, Is, s. ap. f. (z ).«tuxo- Plauciauo, de Planto.
'P e r t . P l á s t i c o , q u e m o d e l a . Ratio plas­ fiairi;). Veg. Dilatação da pupilia (do­ 2 PlaütIãnüs, i, s. pr. m. Spart.
tica. V i t r . A p l a s t i c a . ença). Plauciauo, nome de homem.
2 P iã s tic ü s , i, s. ap. m. F irm. Mo­ Plãtyõplxthãlmüs, i , s. ap. m. P laü tillã e P lõtillã, «ê, s. pr. j .
delador, esculptor. (c).aTuós6a).g,o;). PLIN. O m. q. Stibium. I nscr. Sobrenome romano.
P lã s tü m , ï , s. ap. n. (ziaaróv). Prud. Plãtyphyllês, õn, adj. (r.Xuzjm\- P laü tillüs, i, s. pr. m. Capitol.
Creatura. Xoç). Pi.iN. Que tem folhas largas. Plautillo, nome de homem.
F lã s tü s , ã , ü m , adj. ( xi.kttóí). (?) Plãtys, yês, s. ap. m. (zXatáç, Plaütinüs, ã , üm, adj. hor. Plau-
F ulg. Imitado, simulado. Ungido. largo). Pl.iN. Nome d’uni nervo. tino, de 1’lauto. Plautinissimi versus.
P lãtáêíê, ã r ü m , s .p r .f.p lu r . (fl),«- Plaüdõ, is, si, süm, dêrê, v. Gell . Versos mui dignos de Planto.
TKïai). CIC. Platcas, cid. da Beócia, onde trans. e intrans. Ov. Dar, bater com Plautinus sermo. Quint. — stilus. Gell .
Pausanias, venceu os 1’ersas, hoje Palaío ruido. Plaudere natatu aquas. Stat . A linguagem de Planto; o seu estylo.
Castro. líomper as ondas nadando. — pedibus Plaulina prosapia. MiNuc. A genealogia
Plãtáõãêüs ou P la tæ ë ü s , ã , ü m , choreas. ViRG. Bater bem o pé, fazer de Plauto. i. é, pobre, obscura.
adj. V i t r . Platen, de Plateas. danças. § Ov. Afagar bajendo. § Bater. Plaütiüs, li, s. pr. m. Liv. Plaucio
r

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(C. Proculo —), vencedor dos ITcrnlcos. § lar (o cabcllo), cncrespar, frisar. § (?) clal, nutritivo; longo, extenso; abun­
VELL. — (M. — Silvano), tribuno do po­ Ad Pis. Enlaçar, tecer, entrelaçar. dante (1er. rhet.); 2” Repleto, corpu­
vo. § Cic. — , governador da Bitliynia, * P lê c tr lc ã ü ü s , ã , ü m , adj. (de lento; gravida, prenhe (uma mulher);
durante a primeira guerra civil. § T.tc. plectrvm e cancre). Axthoe. Que soa grosso, desenvolvido ; espesso ; farto, sa­
— governador da Britannia, no imperio com o movimento do plectro. ciado ; satisfeito ; 3“ Cheio de, abun­
de Claudio. 5 Liv. Tac. I xscr. — nome P lê c tríp ô tê n s , ê n tls , adj. (des plec­ dante em, c.Trregado de; inspirado por;
d’outras pessoas. Vcd. Plotius. trum e polcns). SiD. Ilclatlvo á lyra, de inchado, empavonado, arrogante de ; 4“
1 P l a ü t ü s oil P lõ tü s, a , ü m , adj. lyra, harmonioso, sonoro. Bcni provido, abundante, farto, rico;
P est. Quo tern as orelhas caidas (com P le c tr u m , ï, í . ap. n. (-/.íxvjov). numeroso; 5o Completo, completado, in­
Cic. Ov. Plectro, pedaço de inarfim, del­ teiro, passado; 0° Todo, inteiro, com­
respeito a um cüo.
2 P la ü tü s , i, Í. pr. m. (sobrenome gado para ferir as cordas d um instru­ pleto, pleno. § 1® Plcnœ manus. Virg.
umbrio). CiC. riauto(3I. Accio —), cele­ mento nuísico. § P'ig. Alcteus aureo plec­ 3Iãos cheias. Plenum et inane. Cic. O
bre poeta comico latino, natural de Sar- tro donatur. QELNT. Alceu 6 dotado de cheio e o vasio. Ad plenum. Virg. Até
sina, aldeia da Umbria. § Cic. Sex . t r .— plectro de oiro, i. 6, teve a palma da encher (um vaso). Plena luna. Virg. Lua
nome d’outras pessoas. § Ved. Plotus. poesia Ij'rica. § lIoR. Lyra. Surda sine cheia. Pleno ore vesci. Peix . Comer com
P la v is , is , s. pr. m. Pi.ix. Plavis, illoplectra. S t a t . A lyra sem elle é mu­ sofreguidão. — laudare. Cic. Louvar á
rio da Venecia (Italia), hoje Piave, ao da. § Pig. Poesia lyrica. ^Majore pleclro. bocea cheia, i. é, gabar muito. Plena vox.
])oente de Livenzin IIOB. Em tom mais elevado. Plectrum Cic. Voz cheia, forte. Plenã voce tocare.
P lê b ê c iilã , oe, s. ap. f . dimin. de palati et faucium. PRUD. A lingua. § SlE. Virg. Chamar cm altos gritos. Nemople-
Plebs. Cic. HOB.O vulgacho.povomiudo, Leme (poet.). nior voce. Cic. Fingucin tem uma voz
a relo do povo. P lê c tü r â , 8D, s. a p .f. Exx. Eulaça- mais sonora. Pleno gradu. Saei.. A passo
P lê b e iã n ü s , i, s. pr. m. Ixscn. Ple- mento, estrançadura (de ramos). largo. Pleniores cibi. Ceia . Alimentos
l.eiano, sobrenome romano. P lê c ü s ã , æ , 5. pr. f . (fl/.ezouffa). mais substaueiacs. Duce pleniores litterœ.
P lêb elü s ou P lê b ê jü s, ã , ü m , adj. Mart. Plecusa, nome de mulher. Cic. Duas cartas mais extensas. Plenís­
(de plebs). CiC. Liv. PLIX. Plebeu, do po­ sima concipere verba. Ov. Fazer uma mui
P lê lã d ê s (lD,T,váÍ£;). P rop, c P líã -
vo, do vulgacho, da ultima classe ou des (lU tiáíe;), ü m , s. pr. f . plur. Ov. longa suiiplica. Plenus orator. CiC. Ora­
camada do povo. Plebeius, m. Exx. Um Plei.Tdes, Pliadas, septe filhas de Apollo e dor abundante. § 2“ Die plenam... Ov'.
homem do povo, um plebeu. Plebeimnm- de Plciona, transformadas em constclla- Dize que cila (é) gorda... Tauros facere
pü anas. Petk. O pato é uma comida pleniotes. Varr. Engordar mais os tou­
çüo. ros. Prodesse omnibus plenis. C E E S . Fazer
vulgar (de que usam as pessoas pobres). P lêlS s (rDir.ïà;). OV. e P llã s (nV.Eiá;),
§ Pig. Cic. Gei .L. Commum, vulgar, bem, convir a todas as pessoas nutridas.
ã d is , s .p r .f . VIRG. Uma das Plciadas.
Plenus renter. Ov. Prenhez. Plena. V. F e .
trivial, corriqueiro. § Prop. V. F e . Tempestade, chuva. §
Plc'^es c P lê b s, 5b ls, s. a p .f. Cic. Gravida. Plena sus. Cic. — bos. Coeum.
IXSCH. — sobrenome romano. Porca, vacea prenhe. Plenum jecur. Cic.
Sale. .1 el.asse do povo, os plebeus (por PlêlÕ nê, êS, S. pr. f . (ID.r.Vóvr,). Ov.
opposivito a patricios (a classe nobre). Figado volumoso. Surculus plenior. Co­
Pleiona, nympha, filha do Oceano c de eum. Rebento mui grosso. Specillum non
A'on poptíli. sed pltbis magistratus. Liv. Thetys, mulher de Atlas c mâe das Plcia­
Jlagistrados dos plebeus, e nSo do povo nimis plenum. Ceia . Algalia, tenta de
das. tamanho regular. Ceeli plenior nalura.
(todo).Píeí>s erit. Hoii. Será plebeu. Pkbes P lê m ln á , ü m , s. ap. n. plur. Geos.
excivere. Liv. Chamaram o povo. § Exx. CiC. Ar mais espesso. Vinum plenius.
Isii). Linhas ou riscos nas mfios e nos Ceia . Vinho mais carregado, mais forte,
Lue.O povo, o povo miudo, a plebe,o vul­ pe's.
gacho, a classe inferior do povo, o vulgo, vinho de melhor qualidade. Plenus eras
P lê m in iã n ü s, ã , ü m , adj. Liv. Ple- minima. Ov. Fartavas-te com mui pouco.
a multidflo. Urbana plebes ou plebs. Sale. miniano, de Pléminio.
I.iv. A relé do povo, a iníima classe do Deesse pleno voto. Ov. Faltar ao inteiro
P lê m in lü s , H, s. pr. m. Liv. SiE. cumprimento dos votos. § 3® Pleni san­
povo. Mania plebs. SIL. A multidão dos Plemínio, nome dos membros d'tima fa-
guerreiros. Plebs Superilm. Ov. Os simi- guine rivi. Virg. Torrentes de sangue.
milia romana. J’lena urbs bellico apparatu. Liv. A ci­
deuscs. Tres alceorum plebes, Pi.ix. Trez P lê m m ÿ rlû m , II, s. p r. n. (ID-zia-
eiExamcs de abelhas. § * Plêbõi, gen. c dade cheia de apercebimentos beilicos.—
(Aúftov). VlRG. Plemmyrio, promontorio omnia lietitiã. Cic. — timoris. Ov. Por
dal. arch. Vaiih. Sai.e. Pr.isc. Plebeive proximo a Syracusa (Sicilia), hoje Massa
scito. INSCR. Ved. Plebiscitam. § * Ple- toda a parte (reinava) a alegria, o te­
Olivieri. mor. Plenus exuviis. P rop. Carregado de
bium, gen. pliir. P r UD. * P lê n ã r lü s , ã , üm, adj. P rosp. despojos. Preedá plenissimus. Liv. Carre­
P lê b ic õ lã , áê, s. ap. m. (de plebs e Ca.'S. Completo. gado de mui grande presa. Quis plenior
colere). Cic. Liv. O que lisonjea o povo, P lê n ê , adv. Copiosamente, abundan-
que corteja os plebeus, demagogo. inimicorum fuiti Cic. Quem teve mais
temeute, até encher. Plenè infundere. inimigos? Plenus honoribus. PiJX. J.
P lê b is, gen. de Plebes. P eix. Deitar (liquido) até encher. § Pig. Cheio de honras. — diei'um. Hier . Cheio
P lêb IscU ü m , i, í . ap. n. Cic. Lrv. e Cic. CÆS. Plcnamcntc, complctamente, de annos. Plenior annis. V. F e. Mais
PlSbiSCitüs, ü s, ap. m. empreg. s<5 inteiramente, absolutainente. Pleniiis carregado de annos. Plenus negotii. Cic.
cm abl. sing. Liv. Plebiscito, lei romana aiquo laudare. HoTt. Louvar sobre modo, Atarefado de negocios. Periculosæ plenum
appwvada pelos plebeus. sem comediniento. — aliquid facere. oleee. UOR. Cheio de perigos. Plenus deo.
P lê b itã s , ã tis , s. ap. / . (de plebs). Ov. Fazer alguma coisa com mais cui­ L u c . Inspirado pelo deus. — JS’erone
Cato. IIkmix. Condiçílo de plebeu, baixo dado. — ostendere. P ux. .1. Demonstrar propinquo. Ju v. Arrogante de ser pa­
nascimento. mais amplamentc. §Hor. Com som cheio, rente de Xero. § 4® Pleníssima villa. llOR.
P lêb s. Ved. Plebes. forte. § Plênlüs, comp. HOR. — isslmê, Quinta mui farta. Plena mensa. Virg.
P lê c t a , éê,s.a p ..f. HiEU. CordOes ou sup. Cic. PiJN. J. Jlesa bem provida. Plenissitnœ legiones.
cifras enlaçadas (ler. archil.). P lê n llû n lû m , II, s. ap. n. (de plenus Cic. Legiões mui completas. P/cn«; urbes.
e luna). Coeum. Peix . Lua cheia. Cic. Cidades opulentas. Plenius agmen.
* P lê c tib llls , e , adj. (de pleclo 1).
M ameht. Cass. Que merece castigo, pu- P len in ên sés, lü m , s. pr. m. plur. Ov. Força mais numerosa, f 5® Plenus
P eix . Pleuineuses, povo de Piceno (Ita­ annus. Ov. Anuo completado. Ple?tis nu-
nivcl.
P lê c tllls , 6, adj. (àapleclo 2). Plae- t. lia). bilis annis. Virg. Que está cm cdade de
Enlaçado, trançado. § Pig. Prud. Torci­ P lé n lp õ tê n s, ê n tls, adj. Prisc. Om­ casar. Plena needum jucentâ. V. F E . K ã o
do, cniciado, capcloso. nipotente. estando ainda completa a juventude.
1 P lè c tô , Is, è r e , v. trans. ( vI.t.t™). P lê n ltã s , ã tIs , s. ap. f . (de plenus). § 6® Velis plenis. ViRG. — plenissimis. CiC.
Applicar uma pena corporal, castigar, ViTR. Enchimento completo. § V i t r . Ke- Com velas infunadas; a todo o pauno.
punir, ferir, corrigir castigando. Tergo plcçflo ( 1er. med.), corpulência. ^ Plur. Pleno arutro sulcare. COEÜM. Lavrar en­
plecli. HOR. Levar uma sova de azorra- V it r . terrando todo o arado, lavrar fundo. —
gue, ser açoutado. § Pig. Ter . Cic. Casti­ P lê n ltS r, adv. E nxod. Plenamentc. vertice. Ov. Plena cervice. S t a t . Com toda
gar, punir. Capile aliguem pleclere. liiocL. P lê n itü d õ , In is , s. ap./ . (ãe plenus). a força da cabeça ; com todo o esforço do
Condemnar alguém á pena ultima. Capi- Coedm. Grossura, corpulência. § Pux. pescoço. 1'lend manu. Vcd. Manus. Pleno
lis poenâ plecli. DiG. Sêr punido de morte. Completo desenvolvimento (das pessoas). lumine. C E A U D . Com olhar attento. Pleni
Plecli insimulalionis falsoe. Apue . — ne- § Oque enche. Mare etplenitudoejus. Hier . somni. Ov. Somuo profundo, soimio
gligentiã. Cic. Sêr punido por testiniunho O mar c tudo o que elle encerra, f Pig. solto. Plenum annum habere ad... Cic. Ter
falso; por negligencia. — ab ingenio. Plenitude ; inteiresa. Pleniludo sullaba- j um anno inteiro para... Plena gaudía.
Ov. Softrer as consequências do talento. rum. Ad H e r . Som cheio dassyllabas. — CiC. Perfeito conteutameuto. — proprie-
Merilò pleclimur. PllAlü. Somos mereci- lemporis. FORT. A plenitude dos tempos. ' tas. P aue. jet. Gozo coi'ipleto d'uma
damente castigados. §/VfC/í. IlOR. Kece- — militia:. QuiXT. A milicia inteira. propriedade. — sentential CiC. l’ensa-
ber um damno, soíírer uma lesSo, com P lê n lü s, n , s. pr. m. IxscR. Plenio, mento completo. — facultas... Dig. Plena
prejuizo (com respeito ás coisas). nome de homem. faculdade (de)... Pleno jure. VU'. Com
I P lên ü s, à , ü m , adj. (deiiíco.primit. pleno direito./n pfcMH/n. Peix . Em geral.
2 P lê ctõ , Is, x i e x ü i, x ü n i, ctS- Dig. Complctamente, cabalmente. Ad
r ê , r. iratts. (zlixu). PHAtD. Dobrar, I de compleo, expleo, suppleo). 1° Cheio;
I fig. Pleno, cheio, intenso, forte ; substan- plenum nósse. Ascox. Conhecer perfeita-
vergar. § Juv. Uier . Annelar, encavaco-
908 PLE PLO PLU
mcntc, ter inteiro conliccimcnto. § PIC* nia = Etolia, ou n parte da Etolia cm de homem. § I xsck. — sobrenome ro­
nlör, comp, — IssTmüs, sup. CIC.. que está situada Pleurno. mano.
* PlèÕ, es, ê r ê , primit. de Plenus, P le ü rõ n lü s , S, ü m , adj. (iD.tujrávio;). P lô c ê , ês, s. ap. f . (uXoKii). Capel.
Compleo, Expleo, Suppleo, etc. I'EST. Ov. Pleuronio, de Pleuráo. Ploce, repetição düma palavra (fig.
P le ö n ä sm ü s , i, s. ap. m. (r/.eovaT- P lcü sld ê s, Is, s.pr. m. Plaut. Xome rhet.). § Capel. Successáo de sons por
[ió;). IsiD. Pleonasmo (redundância) tier. de homem. graus desunidos.
gram.). P leü sid ip p ü s, i, s. pr. m. P laut. P lô c lü m , ii, s.pr. n. (uI óxíov, cabel-
(?) P lê r im ü s , Vcd.P/«'«», Pleusidippo, nome de homem. leira pequena). Gell . Phocio, titulo
P lê rã q u S , adv. Liv. 0 m. q. Plerum- P lê v rõ n . O m. q. Pleuron. (1’uma comedia de Cicilio, traduzida de
que. P lê x i e P lé x ü i, pret.perf. de Plecto 2. Menandro.
P lêriq u S , ã q u S , äq u e, adj. plur. 1 P lê x ü s , ã , ü m , pari. p. de Plecto PlõdÕ. Varr. Cic. ap. DioM. Ved.
CiC. Tek . Quasi todos, a inaior parte, o 2. ViTR. F est. Enlaçado, entrelaçado, Plaudo.
maior numero. Pleroeque naves. C.ES. tecido, unido. § Lucii. Cat. Enlaçado, P lõ rã b llls , § , adj. {éeplorare). P ers.
Quasi todos os navios. Plerique e Greeds. trançado. § Luen. Sinuoso. § Fig. Pacuv. Claud. Choroso, lacrymoso, queixoso,
Pl.IN. A maior parte dos Gregos. Pleroeque F e .st. Embrulhado, confuso, amhiguo, banhado em pranto.
genlium. Puir. A maior parte das nações. enigmático. P lõ rã b ü n d ü s, a , ü m , adj. (de plo-
Plerique. Ter . Ca :s. Quasi todos, o maior 2 (?) P lê x ü s , ü s , s. ap. m. (de plecto rare). 1’orphyr. P laut. (?) Todo cho­
numero dos homens. Pleraque finium. 2). Max. Enlaçamento, laçada, ligadura, roso, todo banhado era lagrimas.
J ust. Quasi todo o paiz. — impeceabilis. trança, .atadura, ntí, nexo. * P lõ rã tlS , õ n is, s. ap. f . (do pio-
GBtx. Quasi irreprehensivel. § (?) Plera­ P liã d ê s , P llâ s. Ved. Pldades, Pldas. rare). AUG. Choro, lagrimas, pranto.
que, n. Cic. Todas as coisas, tudo. § X ep . P liã s , a d is, s. p r. f. Ixscii. Pilada, P Íõ r ã tü r , õ r is , s. ap. m. (de plorare).
Tac. Grande numero, muito de. § J'leri- nome de mulher. Mart. O que chora, chorador, choramin­
que oinnes. Ter . X ep . Quasi todos. Dixi P lic ã tllls , ô, adj. (de plicare). P u x. gas, choráo.
pleraque omnia. Ter . Disse quasi tudo. Que páde sêr dobrado, que se verga, do­ 1 P lõ r ã tü s , a , ü m ,p n rt.i). de Pioro.
§ * Sing. arch. Pleraque juventus. Sall. — bradiço, fiexivel. Ov. Chorado, deplorado. § Ov. banhado
fades. Apul . A ma.vima parte da moci­ P l i c ã t ü r ã , sé, s. a p .f. (de plicare). de lagrimas. § F ort. Vertido em lagri­
dade; do rosto. Plerumque exercilum P u x. z\cçáo de dobrar, de franzir. mas, derramado pelos olhos.
opperiri. SAT.L. Esperar o forte do exer­ P lic ã tü s , ã , ü m , part, de Plico. 2 P lõ rã tü s , ü s, s. ap. m. (de plorare).
cito. Per plerumque Europa:. LlV. Por L u c r . Dobrado. Cic. Liv. Choro, planto, gemido.s, lamen­
quasi toda a Europa. P llc itü s , ã , ü m , part. p . de Plico. tos, ais. § P u x. Lacrimaçao (d’uma ar­
* P lê rõ m â , â tis , s. ap. n. (rl.éfujit;.). P risc. Capel. Inserido, Inserto, acores- vore), corrimento, gottas, pingjis.
Tert . Complemento, plenitude. centado, addiciouado. P lõ rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. in-
* P lê r õ m ã r iü s , l i , s. ap. m. (de P líc ò , ã s , ã v i e ü i, ã tü m c itü m , trans. e trans. Cic. Ov. Chorar era abuu-
pleroma). I.wscR. líarinheiro que navega ã r e , V . Irans. (í:/.éxu). DüCR. VlRG. Sex . daucia, deitar muitas lagrimas. Laeri-
em navio de alto hordo (mercante ou de tr. Dobrar, enroscar. Plicare charlam. mandum est, non plorundum. Sex . E’ mis­
guerra). Mart. Fechar uma carta. — se in .sua ter chorar, mas não deitar lagrimas. Plo-
* P lê rõ tic íís , a , ü m , adj. membra. ViRG. Enroscar-se Cuma cobra). rans Galla. P rop. Galla banhada cm la­
xó;). F rontix. Supplementär. § X e .mes. Trançar, entrançar. grimas. § HOR. Stat. Chorar, deplorar,
* P lê rü m , adv. Pwse. Quasi sempre. P lig o rli» ou P le g o ríse lineae, lamentar. § Plaut. HOR. Afitigir-se muito,
P lê rü m q tiS , adv. Cic. I.iv. Iloit. ã r ü m , s. a p .f. plur. Ixxoc. Linhas tra­ amargurar-se, estar pezaroso. Piorares me
Quasi sempre, o mais das vezes, a maior çadas 110 ehao para um alinhamento. oijicere... llOR. Lamentarias expor-me... §
parte do tempo, pela maior parte, ordi­ P lin lã n ü s , à , ü m , adj. PLix. Pli- (?) ilOR. Declamar com tom clamaroso.
nariamente, de ordinário, geralmente. § niano, d'um certo Pliuio. § L eo . XII. Tar. Gritar, dar gritos.
Tac. (Jcist . Algumas vezes. P lin iü s, li, s. pr. m. Tac. Plinio (C. P lõ s õ r. SiD. (?) Ved. Plausor.
* P lê r ü s , ã , ü m , adj. (xl.r.jó;). O m. — Secundo),, escriptor latino (o natur.a- P lõ s tc llü m , P lõ s tr ã r iü s . Ved.
q. Plerusque. Plera pars. i’ACUV. A maior lista). Plinius avunculus. Sin. Plinio tio, Plaustellum, Plaustrarius.
parte. § (?) Cato. I.ücr. Cheio de. § Plur. 0 m. q. o preced. § aiART. — (C. Cecilio * P lõ s trü m , arch, por Plaustrum.
P lê r i, sé, a , L ec . XII T ar. Pacuv. O — Secundo), por sobrenome o Moço, Prisc. I x .scr.
m. (1. Plerique. § (?) Plêrimüs, sup. Gelt,. sobrinho do precedente, epistolographo e P1ÖSÜS, ã , ü m , E xx. (?) Ved. Plau-
P lê rü sq u ê . Ved. Plerique. pauegyrista latino. § Ved. Plinianus. sus.
P lin th â ou P lin tâ , éé, s. p r. m. P lõtsê, ã r ü m , s. p r .f . plur. (ID.iütkí,
P lê s tiã ou P lis tia , éé, s. p r. f . Ltv.
IxscR. Xome de homem. as ilhas fluctuauüs). P lix . Plotas, antigo
Plestia, cid. dos Sumuitas (Italia). § Ved.
Plestini. P lin tb is , íd ís, s. ap. f . (i:).ivOí;). nome das ilhas Strophadas.
VlTR. Plintho, membro de pedestal ( ter. P lõ tliê n lü s , ã , ü m , adj. P laut.
P lê stin a , éé, s. pr. f . Liv. Plestina,
archit.). § (?) Eegistro de orgao. Ved. Plotheuio, de Plothca, aldeia da Attica.
cid. dos Marsos (It.alia), hoje Pesco Asse-
rolo ou Pcschiolo (?). § Ved. o seg. Pleuritis. P lõ tlã n ü s . Ved, Plautianus.
P lin th iü m , i i , s..ap. n. (xXlvOiov). P lõ tin ã , sé, s .p r .f . Spart. Plotina,
P le stin i, õ rü m , s. pr. m. plur. Pux.
ViTR. Quadrante solar, gravado cm uma mulher de Trajauo.
Plcstiuos, habitantes duma cidade da
lagea quadrada. P lõ tin õ p õ lls, Is , s. pr. f . (fUoi-tivó-
Umbria (Italia), hoje S. Siaria dl Plistia.
P lin th iü s , íl, s. p r. m. Hyg. Plin- i:o/.i;). AXXON. iTTNBR. Plotinopolc, Cid.
P le te n issü m , i, s.p r. n. P ux. Plcte-
nisso, cid. da Pamphylia. thio, filho de Athamas e de Themisto. da Thracia, próxima ao Ebro.
P lin th ü s , i, s. ap. f . (-).iv6o;). Vmt. P lõ tin ü s, i, s. p r. m. P u x. Plotino,
P lé tõ rlü s . Ved. Pleeíorius.
Plintho ( ter. archit.). Ved. Plinthis. § IlYG. nome do homem. § SiD. — philosopho
* P lê tü r â , sê, s. ap. f . (de plèo). P. Medida agraria = 115200 passos quadra­ celebre da eschola nco-platonica.
Xon. Acção de encher, oit estado d’uma dos = 24,978312 ares. P lõ tlü s , ii, s. pr. m. Cic. IIOR. Plo-
coisa cheia. § Veg . Grande quantidade P listlièp ês, Is, s .p r.m . (IDsirflvn;). cio, nome de homens. § T ac.—(F irmo),—
de, inllammaçilo. Cic. Pllsthencs, filho de Pelope, irmáo (Gripho), nome d’outras pessôas.§— (Sil-
* P lê tü s , ã , ü m , pari. p. de Pleo. de Atreue de Thyestes, pae de Agamem- vauo). Ved. Plautius. § — auctor d'um
LUCit. (?). Ilepleto, cheio de. nSo e de Menelau. § Sex . tr. — filho de tractado de metritteaçáo.
P leü m o sii ou P le ü m õ x li, lõ r ü m , Thj'estes, morto por zVtreu. 1 P lõ tü s. Ved. Plautus 1.
s.pr. m. plur. C1E.S. Pleumosios, povo da P listh ên id ês, cê, s. pr. m. (rUeiaOs- 2 P lõ tü s. Ved. Plautus 2.
Gallia llclgica, perteuceute á contedera- •/íSr,;). Sabix . Pllsthenides (filho do Plis- ** P lõ x S m ü m ou P l õ x l m ü m , e
çao dos Xervios. thenes) = Menelau. antes
P le ü r a tü s , i, s. pr. m. Cic. Liv. P listliên íü s, ã , ü m , adj. Ov. Plis- P lõ x ê n ü m ou P lõ x ln ü m , i, s. ap. n.
Pleurato, nome de homens. thenio, de Agamcmnao (filho de Plis- (palavra gauleza). Cat. Quixt . F est.
(?) P le ü rè sls , Ved. Pleurisis. thenes). Caixa, ou corpo d’uma cspecie particul.ar
P le ü r ic ü s , â , ü m , adj. (nXtuçtxó;). P lis tiã . Ved. Plestia. de carro de duas rodas, tirado por um
F rontix. I.ateral. (?) P listô lõ ch iâ . Ved. Pistolochia. sá cavallo.
* P lcÇ rlsIs, Is, s.ap.f. Pjiüd . Pleuriz P istõ n icês, éé, s. pr. m. (z).ttTToví»v;;, P lü in n ã , se, s. p r. f . Liv. Cid. da
(doença). Ved. Pleuritis. vencedor de muftas coisas). Gell . Plisto- Macedonia.
P le ü r itic ü s , ã , ü m , adj. (rXsuçiTt- nices, sobrenome do grammatico Apiáo. P lü lt, ê b ã t, p lü lt e p lü v it, plü-
-zó;). Pleuritico, de pleuriz. PleurUica P listõ n ic ü s , i , s. pr. m. P u x. Plis- tü m , ü ê rê , v. unip. intrans. e trans.
passio. IsiD. Pleuriz. § P u x. Doente de tonico, medico grego. (piuíu ?). Clc. VIRG. Chover, cair agua do
pleuriz, um pleuritico. P litan iéê, ã r ü m , s .p r.f. plur. Vi.is. ar em chuva. Açwa quw pluendo crevisset.
P lc ü r itls , íd ls , s. ap. f . ( ííXeujTti;). Plitanias, nome do duas ilhas fronteiras Cic. A agua que tinha crescido com as
ViTR. Pleuriz (doença). § Plur. Vrnt. líc- á Troada. chuvas = agua que as chuvas tinham
gistros do orgito hydraulico. P litê n d ü m , i, s. pr. n. Ltv. Plitendo, accumulado. J'luit lacte. Liv. — san­
P le ü rõ n , õ n is, s. pr. f. (nXcujoiv). cid. (la líithynia ou da Galacia. guine. P u s. Chove leite, sangue. §
P u x. Pleurilo, cid. da Etolia. P lõ c ã m ü s, i , s. pr. m. (xXóxano;, Pluit sanguinem. I.iv. — ignem. H i e r .
F le ü rõ u iã , éé, s. p r .f . Aus. Pleuro- j caracol do cabcllos). P u x. Plocamo,nomc Chove sangue, fogo. § Plflò (usado s(5
PLU PLU PLU 909
nas terceiras pessoas), intrans. e trans. trans. (de plumbum). CATO. P u x . Soldar res e latus), F rontin. Quo tem muitos
Cair cm cliuva a modo de chnva. Jmher com chumbo, chumb.ar. lados.
F lü m b õ sü s, â , ü m , adj. (de plum­ P lü r im i, gen. de Plnrimus, tomado
pluit. Ov. Cae a chuva Pluilur. Apül .
adverbialmente, scil. pretii. CIC. Por alto
Chove. Saxa pluunt. Stat. Caem pedras bum). PUN. Misturado com chumbo. §
preço, muito caro, caríssimo, muito.
como chuva. Bellario adorea pluehant. Plümbõsissimüs, sup. PUN.
Stat. Choviam os bolos. ífec tanium plnlt P lü m b ü m , 1, í. ap. n. L ucr . P lin. Plurimi facere. Ne p . — esse. Cic. Fazer
muito cabedal de, ter cm grande preço ;
(jlandis...\mG. Nem sdmente cae bolota... Chumbo (metal). In manu illius plumbum
§ Plin . Mart, ringai.distillar, gottear, aurum fiebat. (Anex.). P etr . Na máo sêr de grande preço ou valor.
P lü r im õ , abl. dc Plurimus, tomado
reçumar. escorrer, ressumbrar, resudar. d’elle convertia-se em oiro o chumbo, i.
adverbialmente, scil. prélio. Cic. Por alto
§ Fazer cair em chuva. Pluens cruorem. 6, tudo lhe corria bem, ás mil mara­
LACT. Fazendc chovei sangue. Kubtí vilhas. Plumbum album. Cdts. Estanho. 5 preço, mui caro.
1 F lü r im ü m , I, s. ap. n. Cic.Grande
pluant justum. IIibr . As nuvens façam Virg. Ov. Bala de chumbo (atirada com
descer o justo como chuva. a funda). § Prud . Disciplinas gn.arnecidas quantidade de, muito de. Plurimum sen-
tenliarum habere. Cic. Estar cheio de sen­
P lu m a , sã, s. a p .f. Cic. Virg. Penna, de chumbo. § Virg. Cesto, manopla (ins­ tenças. — sludii consumere in...FÍ'E.v. Oc-
(de ave). Plurtux versicolores. Cic. Pluma­ trumento do pugilato). § Hor. Cano de cupar-se muito com... Ubi longè plurimum
gem de varias cores. Pluma deduxit in chumbo. Servus a plumbo. IxscR. Escra­ belli fuerat. Lrv. Onde tiuha sido o mais
terram. PlíTR. Levaram-(no) para a terra vo encarregado de vigiar os canos de forte da guerra. § Plurimum quantum.
as a7.aa.In plumis deliluísse. Ov.Ter-se oc- chumbo (nos aqueduetos). § PUN. GLOS.
F lor. Muito de.
cultado sob a figura d'uina aye. In plumâ I S I D . Doença dos olhos. Ved. Plumbago. 2 P lü iT m ü m , adv. Cic. Ne p . Muito,
doi-mire. Mart. Dormir sobre a penna. Fo­ F lü m ê lla , cã, s. ap. f. dimin. de
mui grandemente. Te plurimiim diligo.
lio et plumâ cUiüs. Vcd. Folium. Plumâ Pluma. Not. Tir . Cic. Tcuho-te muito aiiccto, quero-te
haud interest. (Auex.). IT-aut. Importa P lü m ê sc o , Is , SrS, v. intrans. inch.
muito bem. Plurimum interest. PLtx. Há
mui poco. § Plur. SAIX. Virg . Escama (de plumo). Pl.ix. Começar a criar grande diffcrcuça. Jü v. Importa muito.
d’uma couraça. pcnnas.
P lü m ã c iü m , II, i. ap. n. (.ãe pluma). P lü m ê ü s , a , ü m , adj. (de pluma). — quanliimgralulari. Mixuc. Dar muitos
AiiiiR. Leito de pcnnas. Cic. Plin . De penna, de pennugem. Ni- parabéns, felicitar mui grandemente.
§ P lin. Ao mais, quando muito. Ut ou
P lü m ã lis , ê , «((/.(deFÍuma). Anthol. res plumece. A rn. Flocos de neve.§ Mart. Quiim plurimum. PLIX. A m. signif. §
Emplumado. Leve como uma penna. § Prud. Bor­
Ter . Nep . Quasi sempre, o mais das
1 P lü m ãT iü s, S , ü m , adj. (de plu­ dado.
ma). Concernente a bordadura. Plimaria P lü m ig ê r , ê rS , ê rü m , adj. (de vezes, ordinariamente, de ordinário, com-
mumente.
ars. IIiKR. Arte de bordar. Plumarium pluma e gerere). Emplumado, que é de P lü r im ü s , ã , ü m , adj. sitp.de Plus.
opus. IIIER. Bordado, obra bordada. pennas. Plumigera series. P rud. Plu­
magem. e de Multus. Muitissimo numeroso, mais
2 P lü m ã r lü s , li, s. ap. m. Vark . P lü m ip ê s , ê d is, adj. (de pluma e numeroso.P/«»')»!« simulacra.CAts. Nume-
ViTU. Bordador. pes). CAT. Que tem os pés cobertos de rosissimas estatuas. Plurimi alii. P l a u t .
P lü m ã tilis , ê , (de pluma). P laut. Muitos outros.Vulnera quieplurima accepit.
pennas.
Bordado, ornado de bordadura. P lu m S , ã s , ã v i, a tü m , ã í o , v. V i r g . As numerosas feridas que recebeu.
P lü m ã tu s , ã , ü m , pnri.p. de Plumo. trans. e trans. (de pluma). Gei.l. Tert . In pliwimis gentium. P l i n . Entre muitas
CIC. Emplumado, coberto de pennas. § Cobrir-se de pennas, criar pennas. Cobrir nações. Plurima ales. M a r t . Grande
IT.IN’. Coberto de pennugem. § JuST. Co- de pennas. In avem se plumare. Apul . quantidade de aves. Alicui plurimum
bãrto de escamas de metal. 5 LüC. Bor­ Converter-se cm ave. § Nep . Bordar, salutem dicere. P l a u t . Fazer a aigueiu
dado. ornar com bordaduras. muitíssimos cumprimentos. Plurimus di-
Plüm bãBÕ, In is , s. ap. f . {âe plum­ P lü m õ sü s, ã , ü m , adj. (ãe pluma). cet... llon. Muitos háo de celebrar... Ora
bum). Pi.iN. Lavra ou mina de chumbo. Ad L iv . Emplumado. § PROP. Das aves. plurima quínque. C o l u m . Cinco ovos
§ PuN. Mancha côr de chumbo (doença do § Pi.ix. Que tem pennugem, aveludado pelo muito. Quum plurimi. Ved. Quam
olho). § P^.ix. Dentilaria ou herva de P lü m ü lã , cã, s. ap. f . dimin. de plurimus. § iMui grande, grandíssimo, o
Sanct’ Autonio (planta). IHuma. COLUM. Apul . Pcnuasiuha, pen- maior, mui grosso, mui amplo, mui es­
P lü m b ã r lü m , lí, s. ap. n. Not. Tir nagem. paçoso, mui abundante. Plurima luna.
Logar onde guardam os vasos de chumbo. P lü S . Ved. Pluit. M ä r t . Lua cheia. Plurima cervix. Vina.
P lü m b ã rlü s , ã , ü m , adj. (ãe plum­ P lü õ p , õ r is , s. ap. m. (dc pluere). Pescoço mui grosso. Collem qui plurimus
bum). P lix . De chumbo, de chumbeiro. Larer. Chuva. tirbi imminet. ViRG. A collina que está a
Plumbarium melallum. PiJN. Chumbo P lü r ã lls , 0 , adj. (do plus). Cornposto cavalleiro de toda a cidade. Quàplurimus
mina de chumbo. Plumbaríus arti/ex. de muitos. Pluralem jacilis deitatem. Cithoeron oceurrit coe/o . S t a t . Onde o Cltlie-
VITR. e simplcste Plumbaríus. IxsCR Arn. Fazeis multiplico a divindade. § ráo se alevauta mais. Quà plurimus exit.
Chumbeiro, official que trabalha em Quint. Plural ( ler. gram.). Ov. Onde (a fonte) jorra com mais abun-
chumbo. Plumbarice officina:. P u s. Chum­ P lü r ã lltã s , ã t i s , s. ap. f . (de plura- dancia. Plurima quà silva esl. Ov. Onde
baria, offleina onde trabalham o chumbo lis). CllAR. O numero plural (ler. gram.). a fioresta é mais basta. labor plurimus.
P lü m b ã trâ , ã r ü m , s. ap. f . plur P lü r ã litè r , adv. quint. Em o nu­ H O R . Grandíssimo trabalho. § Espalhado,
sell, glandes. VEQ. Balas de chumbo (das mero plural. divulgado, frequente, assiduo. In lotoplu-
que usavam os soldados nos exercícios). § P lü r ã tiv ü s , a , ü m , adj. (dc plus). rimus orbe legor. Ov. Meus versos sito
CoD. TREOU. Disciplinas guarnecidas de Arn. 0 m. q. Pluralis. Plurativo numero. lidos por todo o inundo. Arcadiis pluri­
chumbo. Gell . Em o numero plural. mus ille jugis. Ov. Eile frequenta mor­
P lü m b ã t ü r a , sã, s. a p .f. (ãe plimi- P lü rê . Ved. Plus. mente 03 montes da Arc.adia. § Mui
bare). Paul . jct. Soldadura cora chumbo. P lü r ê s , ã , adj. plur. dc Plus. Cic. abundante de. Plurima quà flammas
P lu m b ã tü s , ã , ü m , adj. (de plum­ Mais numerosos, maior numero dc, mais .íEtna vomit. Ov. No logar em que o
bum).. T ert . Guarnecido de chumbo. § de. Piura scribere. Sall. Escrever mais Etna vomita maior qu.antidade de cham-
P lix . V. Max . De chumbo, feito do extensamente. Ne te plura moremur. mas. Plurimus jubic. SiL. Que tem uma
chumbo. L ucr. Para náo te fazer esperar mais crina mui espessa.
P lü m b S ã, sã, s. ap. f . scil. glans. tempo. Desine plura, scil. dicere. Virg. P lü iT n õ in en , I n i s , adj. (de pUts
S paut. Bala de chumbo. Náo digas mais, basta. Ne plura ou plu- e nomen). IsiD. Que tem muitos nomes.
P lü m b iíü m , I, s. ap. n. sell. Vas. ribus, sell, dicam. Cic. Para encurtar P lü r ís , gen. de Plus, tomado adver­
Cat. Mart. Vaso de chumbo. palavras, em summa. Fxsegiii pluribus, bialmente, scil. pretii. CIC. HOR. Por
P lü m b e ü s, ã , ü m , adj. (de plum­ scil.rerôis.PiiAtD.Iícferir mais largamente. maior preço, mais caro. Pluris esse. CIC.
bum). Ov. CoLUM. Plúmbeo, de chumbo, § P lin. Muitos. Pluribus prasentibus. CMS. Valer mais. — cediticare. Colum. Fazer
feito de chumbo. Plumbei ictus. P rud. Em presença de muitas pessoas. § Plures. çaaiorcs despesas em constriicçao. § Fig.
Açoutes com disciplinas guarnecidas de PLAUT. Os mortos. § * Plürlá, n. arch. CIC. De maior preço, dc mais valor. Plu­
chumbo. § Fig. 1'lumbeus gladius. Cic. QUADRIG. CiiAR. § * Plürüm, gen. Mo- ris cestimare, facere. Cic. Fazer mais ca­
Espada do chumbo, i. é, argumento frac- deítt. ap. Char. bedal de, apreciar mais. — haberi, Cic.
co. Oplumbettm pugionem ! Cic. Que arma P lüiT ês, adv. (de plus). Cjes. Muitas Sêr mais estimado.
tilo terrível I (ironicamente). § Mart. vezes. P lü iT v õ cü s, ã , ü m , adj. rde plusc
Que é de má qualidade, ruim. Plumbei P lü iT fãrIãm , adv. Suet. Por muitos, vox). Capel. Que tem muitos sentidos ou
r.ummi. PLAUT. Dinheiro do chumbo, i. vários modos, diversamente. Plurifariàm muitas accepções. í
é, sein valor. § Fig. Plúmbea carmina. nominatus. SoLix. Que tem muitos no­ 1 PIÜ8, ü r ls , adj. amp. de Multus.
Aus. Versos sem merecimento alguém. § mes. Alii plurifariàm venti. GEIX. Mui­ (t. oMiQ. Mais, maior (qirantidade). Plus
P u x. Que dá côr do chumbo, achumbado. tas outras especies de ventos. debere. Cic. Dever mais. Fl quod plus esl.
§ Pesado. Plumbeus auster. UOR. O pe­ (?) P lü iT fã rlü s , a , ü m , adj. Suet. Liv. E o que mais é. Pluspecunioe habere.
sado Austro. Plumbeoc irce. P laut. Ira Vario, dillerentc, que é de vários modos. ClC. Ter mais dinheiro. Paulò plus bonce
implacável, odio flgadal. § Cic. Ter . P lü r ifõ r m is , ô , adj. (de plures e artis adjicere. HOR. Accrescentar um
Inepto, bronco, estúpido. forma). Apul. Vario, differente, variado. pouto mais de instrueçáo. Adhibere plus
P lum bõ, ã s , ã v i, ã tü m , ã r b , v. a,
P lü r llã tS rü s , ü m , adj. (dc plu- paulò. T er . Beber um pouco mais. Plus
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poscente ferunt, IIOR. Alcançarîo mais do (nXouToytv));, descendente de Pluto). Beberagem enfeitiçada, amavio, philtro.
que Oque pede. Nonplus habnit guàm tri- INSCR. Plutogencs, sobrenome romano. § Cic. Virg. Bebida envenenada, veneno.
ÿinte...NEP.Nao tive mais do que trinta... F lü tõ n íã , õ r ü m , s. pr. n. plur. Cic. P õ d â g ü r, g r â , g r ü m , adj. (v.oSa.-
Hoc plus ne facilo. LEO. XII Tab. Não se Nome d’um antro no templo de Plutao, 7fó?). E nn. Claud. Podagrico, gotoso,
faça mais do que isto. Ne plus ceguo guid na Lycia. que tem gota nos pés.
in amiciliam congeratur. Cic. Xao se faça FlO tõ n lü s, ã , ü m , adj. HOR. Plutô­ P õ d ã g r ã , sê, s. ap. f. (iroíáYjt<). Cic.
cm atteução á amisade mais do que 6 nio, de Plutao. Domus Plutônia. IIOR. A Plin. Podagra, gota nos pés (doença).
justo. Plus est... F lor. É mais importante, casa de Plutao, i. é, os infernos. FÕ dãgricÜ S, i, S. ap. m. (r.oSa.;gató;).
6 mais esseucial (que)... § Abl. Pluie F lü tõ r , õ r is , s.'ap. m. (de pluere). Cels . P etr. 0 m. q. Poãager.
vendere. L ucil. — venire. Cic. ap. Char. Aug. 0 que faz chover. 1 F õ d à g rõ sü s, ã , ü m , adj. (de po­
Vender, ser vçndido por maior preço. F lü tü s , I, s. pr. m. (IIXouto;). PII.ED. dagra). P l a u t . C h a r . O m . q . Podager.
2 Plfls, adv. Biais. Quo plus se jactet. Pinto, deus das riquesas. 2 F õ d à g rõ sü s, i, s. ap. m. L ucil.
ViUG. Do que elle mais se jacte. Plus F lü v iã , sê, s. ap.f. Cic. VIRG. Chuva. Um podagrico, um gotoso.
duobus mensibus. CiC. Mais de dois mcües. Pluvice graves. Ov. Tempestades. § Plin. F õ d ã llã , s ê , s .p r.f. (IloíáXtia). P i j n .
Quem plus plusque in dies diligo. CiC. A Agua de chuva. Podalia, cid. da Lycia.
quem eu amo cada vez mais. Plus miniis. F lü v iã llã , se, s. pr. f . P lin. Pluvia- F õ d ã liü m p ro m o n to r iu m , i i , s.
CÆS. Plusve minitsve. Mart. Blais ou lla, uma das ilhas Fortunadas. pr. n. Plin . Promontorio Podalio, na Ly­
menos, pouco mais ou menos, quasi, ap- P lü v lã lls , ô, adj. (de pluvia). Virg. cia.
proximadamente. Plus posse guàm... CÆS. CoLUM. Pluvioso, chuvoso. § Sen. Plu­ F õ d ã lir lü s , n ,í .p r . m. (IloiaXtlfio;).
Ser mais poderoso do que... Plus satis. vial, de chuva. § Ov. Produzido pela Ov. Podalirio, medico famoso, fllho de
Ter . De mais, demasiadameute, mais do chuva. Esculapio. § Virg. — um dos compa­
que hasta. Plus milites audivi. Ter . Tenho P lü v IãtIcO s, ã , ü m , adj. M. E mp. e nheiros de Eneas. § I nscr. — nome de
ouvido dizer mais de mil vezes. Nonplus P lü v iã tílis , è , o(/;. (de p/«»i<t). COLUM. homem.
gvater in anno. Varr. Xao mais de qua­ Pluvial, de diuva. F õ d ã r c ê , ês, s . p r .f . I I y g . Podarca,
tro vezes por anno. Plus annum. Oic. Du­ P lü v in ã , sê, s. pr. f . Liv. Pluvina, uma das Ilarpias.
rante mais d’um anno. Plus untim regem cld. da Macedonia. F õ d ã r c ê s , Is, s. pr. m. (noíáçxr,;).
pati. Sen. Tolerar mais do que um rei. § P lü v iõ s ü s , â , ü m , adj. (de pluvia). I I y g . S t a t . Podarces, guerreiro, filho d e
Ter. Além, por mais tempo. § Cypr . O Plin. Pluvioso, chuvoso. Iphiclo.
ra. q. iíagis. Plus formosas. Nemks. Mais * P lü v it, pret. perf. arch, de Pluit. F õ d ã r g ü s , i, s. pr. m. (zóíapYo;, que
formoso. Plaut. tem os pes brancos). IIyg. Podargo, nome
* F lü s c ü lê , adv. Apul. Um pouco P lü v lü s , â , ü m , adj. (de pluere). d’um dos cavallos de Diomedes.
mais. Cic. IIOR. Pluvial, de chuva. Aguce plu- F õ d ã s im ü s , i, s. p r. m. IIyg. Poda-
1 F lü s c ü lü m , Î, s. ap. n. I.ucr. Cic. viie. Cic. Chuvas. Pluvium aurum. Ov, simo, um dos cincoenta filhos de Egypto.
Um pouco mais de, mais um quasi nada Chuva de oiro. § Virg. Plin. Pluvioso, F õ d ê rê s e F õ d ê r is , Is, s. ap. / .
de. chuvoso. Pluvius arcus. HOR. O arco iris, (r.oSr.or,;). TERT. IS ID . V c s tid o CO tlipridO
2 F lü s c ü lü m , adv. F i^aut. VaiíR. vulgarmente arco da velha. § Tin. Plu­ d e s a c e r d o te , a lv a .
Um pouco mais, um tanto de mais. vius. O que faz chov’er {epith. de Jupiter). F õ d ê x , i d s , s. ap. m. (de pedere?).
F lü s c ü lü s , ã , ü m , adj. dimin. de P n e ü m ã , ã tis , s. n. (nvcJna). Alcim. HOR. Juv. O trazeiro, o anus.
Plus. Que é em quantidade, um tanto O Espirito Sancto. § INSCR. Sobrenome F õ d lã , sê, J. ap. / . Serv, Cabo preso
maior, ura tanto mais de. Plusculum sal. romano. ao lado direito d’um navio.
CoLüM. Pluscula supellex. Ter . Um pouco P n e ü m â tic ü s , S, ü m , adj. (rveu|A.a- F õ d lã r lü s , n , s. ap. m. (de podium).
lyais de sal ; um tanto mais de mohilia. Tixóí). P lin. Relativo ao ar. Pneumática N o t . T i n . G l o s . I s i d . Actor da classe
Si guid plusculce morve fuisset. F oet. ap. res. ViTR., A pneumática. § Que é de do.s mimos.
Cei.u Si tivesse havido alguma demora sopro, de nr, de vento. Pneumática or­ F õ d íc ü s , ã , ü m , adj. (de itoXí). Ca­
mais. § Plur. Apul. Bluitos. gana. Plin. Bombas. pei .. Simples, nao composto (com res­
■ * F lü s lm ü s, á , ü m , adj. arch, por P n e ü m ã tlü m , li, s. pr. n. (nvtugá- peito aos tempos dos verbos).
Plurimus. Vaur. F est. Ttov). P. NOL. Pneumacio, nome de mu­ F õ d is m ã lls , õ , adj. (de podismare).
F1ÜSÏÜS, ÏÎ, s .p r.m . (lUo-jcrio;, rico). lher. B oetii. Relativo á medição agraria aos
INSOR. 1'lusio, sobrenome romano. P n e ü m ã tü m S ch i, õ rü m , s. pr. m. passos ou pés.
F lü sq u à m ou F lü s q u ü m , conj. plur. (llvcujíuzojii/oi). COD. Tueod. Pneu- F õ d is m ã tlc ü s , i, s. ap. m. (de podis-
Luc. Arn. Mais que, mais do que. Plus matomaehos, hereges que negavam o mus). IKíETH. Agrimensor.
guàm satis est. Cic. Blais do que é suffi- Espirito Sancto (seita de Blaccdonios). F õ d i s m ã t l õ , õ n i s , s. ap. f . (d e po-
ciente, de mais, demasiadamente. P nigSü s, i, i. ap. m. (vnfiof). VITR. dismarv). B o E T lL Jlc d iç O o a g r a r ia a o s
FlO squâm p ê rfê c tü m , ï, s. ap. n. Abafador (de orgao hydraulico). p a s s o s ou a o s p és.
P risc. Preteri to mais que perfeito (ter. P n ig itls , Id i8 , i- a p .f . (T.nftzt;). F õ d i s m ã t ü s , ã , ü m , adj. (d e podis-
gram.). P lin. Qualidade de barro escuro (do qual mus). F ro ntin '. B led id o a o s p a sso s, nos
F l û t â r c h ü s ,ï , s.p r.m . (nXo-lTaj/oç). usavam os oleiros). p és (k r . agrimens.).
Capitol. Plntarcho, famoso escriptor P n õ ê. es, s. p r .f. (rvo/j). Inscr. Pnoa, F õ d i s m õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r õ , v.
grego, contemporâneo de Trajano. §INSCR. sobrenome romano. trans. (de podismus). B o e i t i . B Icd ir t e r r a s
— nome de liomem. P n y t a g o r ã s , sê, s. pr. m. Curt. a o s p a s s o s o u p é s.
F lü të â lïs , ë, adj. Cic. Que é de col- Pnytagoras, rei de Cypre, alliado de Ale­ F õ d is m ú s , i, s. ap. m. (coítanó;).
locar cm um bufete. xandre Magno. Veo. Certa medida agraria.
F lù të â r ïù s ou F lü tïâ r ïü s , ï ï , s. ap. * P o , arch, por Populo. Carm. Sal . F õ d lü m , l i , i. ap. n. (aóí.ov). Juv.
m. (de pluteus). IN.SCR. Fabricante de ap. F est. § * Po’, em vez de Post. Po’ SUET. Muro mui largo que cercava a
mantas de guerra. meridiem. Quint. Ved. Pomeridiem. arena do amphithcatro, em cima do qual
F lû të û m , ï.s . ap. n. Vitr. Parapeito, P õ b licü s. Ved. J ’ublicus. estavam collocadas muitas ordens de as­
peitoril, halustrada, galeria. P õ b lillã trib u s . Inscr. O m. q. Pu- sentos (logarcs de distineçao). § P lin.
F lû të û s , I, s.ap.m. Cæs.Lh ’. Parapeito, hlilia tribus. Sacada, varanda (d’uma casa), mirante,
cspaUiao ( ter.guer.).§ Fig. P laut. Blachi- P õ c illã tõ r , õ rIs, s. ap. m. (de pocil- miradouro. § COLUM. Collina, outeirinho,
uas, tiros (dirigidos contra algucm) esfor­ lum). APUL. Copeiro. cabeço, cerro.
ços. §C æs. LiV. Repartimento, separaçao, F õ c illü m , i, s. ap. n. dimin. de Po- F(3êãn tlãd ês, áê, s. p r. m. (IlotavTtá-
tabique. § .IDV. Ulp . Estante ou armario culum. Liv. Süet. Copo pequeno, co­ írii:). Ov. Peautiades (filho de Peante) =
de pôr livros; prateleira. § Pers. Estante pinho, Philoctetes.
ou mesa de c.screvcr. § Vop. Ilufete. § * P õ c lü m , í, s. ap. n. sync. poet, por 1 F<3èãntlüs, ã , ü m , adj. (noiávTtd;).
BlART. Almofada na parte superior do Poculum. Plaut. P rud. Ov. Peancio, de Peante. Poeantia proles.
leito. § P rop. Suet. Espaldar (de leito P õ c ü lê n tü s , ã , ü m , adj. (de pocu­ Ov. Philoctetes.
(le mesa). § BIart. Glos. P hil. Leito de lum). Concernente a copos, de copos. Ar­ 2 F õ è ã n tlü s, li, í . pr. m. V. F l .
dormir. § BIart. Taboa cm que deposita­ gentum poculentum. Inscr. Prata obrada Peancio = Philoctetes.
vam um morto. § ViTR. Parapeito, peito­ em copos, ou copos de prata. § (?) Gell . Fõ êãs, ã n tis , s. p r. m. (Iloía;). Ov.
ril, encosto, balaústre. Potável. Ved. Potulentus. Peante, Thessalio de Blellheu, pae de
F lû tïâ d ê s , âë, s.p r. m. patron. I nscr. P õ c ü lü n i, 1, s. ap. m. (de T.hvt). Cic. Philoctetes.
Plutiades (lllho de ITuto), sobrenome ro- Virg. Vaso de beber, copo. Ut eodem po- Fõ êcilê, ês, s. ]»•./. ( I I o t x i X T i ) . P l i n .
manm culo, guo ego bibi, biberet. (Anex.) P laut. Pécile, famoso portico cm Atheuas, onde
F lû tlâ n ü s , ï, s.pp. m.CASS. Plutiano, Que bebesse pelo mesmo copo que eu os Stolcos se reuniam. § S t a r t . — nome
nome de hoincm. bcbl, i. é, quepassasse pelas mesmas pro­ d’ura portico construído por Adriano em
F lü td ou P lû tô n , ô n ls, s. pr. m. vas que eu passei. § ViRG. Hüll. AcçBo Tibur.
(lUoutuiv). Cic. ViRG. Plutao, fllho de de beber, bebida, beberagem. In poculis. P õêêssa, sê, í . p r f . P lin. Peessa,
Saturno e de Ops, irmao de Jupiter e de Cic. Bebendo. In tuis immanibus poculis. outro nome da ilha de Rhodes. § Plin. —
Neptuno, e rei dos infernos. Clc. No meto das tuas órgias. Pree pocu­ antiga cidade da ilha de Ceos, hoje m i­
P lû tô g ë n ë s , ïs , s. pr. m. patron. lis. F ixxr. Por causada bebedeira. § UoR. nas próximas a Kuiubvio (?).

LA.
PCE PCE POL 911
P õ ê m â , á tls , s, ap. n. (T.oh,\iv.), Cic. P õên itên s, ê n tis , pari. pres. de P ô ê tn ê ü m , i, s.p r. n. Liv. Poetneu,
HOR. Poeraa, obra em verso, pocsia. Pceniteo. Sall . Sdet. Que.se arrepende, castello em Atliamania.
Poema scribere, pangere. HOR. — compo- que tem pezar de. § Cic. Hier . Contrito, (?) P õ ê tS , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , v.
nere, condere, facere. CiC. Escrever, com­ pezaroso, arrependido, penitente. Irans. FitON"ro. e
por um poema, fazer versos. § HOR. Com­ * P õ ê n itê n tê r, adv. Mixuc. Com ar­ P õ ê tõ r , ã r i s , ãtO s sü m , ã r l , r.
panhia de comlcos, comedia. § Lat. e abl. rependimento, com pezar. dep.Ess. AUS. Poetar, fazer versos, versi-
plur. Poemalibus. Cic. Poemalis. 1'laut. P õ ê n ítê n tíâ , ee, s. a p .f. (.de ptxnilet). ficar.
Varr. Cic. ap. Char. § * Poemaíorum, Liv. P lix . Arrependimento, pezar. Poeni- P õêto v iên sis e P sê to v io n ê n sis, e,
gen.plur. arch. Varr. tentiam rei agere. P etr . Ter arrependi­ adj. I x s c r . O m . q . Petacidisis.
P õêm ãn ên i, o r ü m , s. pr. m. plur. mento, estar arrependido de uma coisa. P m to v ío . Ved. Pelavio.
P lix . Pemanenos, povo da aiysia. Mutatus inpoenilentiam.'lKC. Arrependido, P ô ê tr lã , Sè, s. ap. / . (ronjTOia). Cic.
P 5 ê m ã tlü m ,n , s.p r. n. (uoir.iJ-àTiov). pezaroso. § Tert . Hier . Arrependimento, Ov. Poetiza.
PLiN. Aus. Poema de pouca extensão, dôr, compuncçtto, contrição. P õ g õ n iã s , êè, s. ap. m. (^vuvia;).
pequena poesia. Põênitêntíãlls*, Is , s. ap. m. (de pce- S e x . P l i x . Cometa de cauda.

Põém ên, ê n is, s. pr. m. (-ot'iijv, pas­ nilentia). I xscr. Cas.s. Penitenciário, s.a- P õ g õ n ú s, I, s. pr. m. Mel . Pogono,
tor). IxsCR. Pemene, sobrenome romano. cerdote que dirige os penitentes. porto da Argolida, proximo a Trezena.
P õêm ên iã, áê, s. pr. f . IxscR. Peme- * PõênIteÕ , ês, ê r è , v. inlrans. Võ\,inteij. TER. HOR. Por Pollux! (for­
nia, sobrenome romano. I xscr. FoitT. Arrepender-se. Nunc poeni- mula de juramento).
P õêm ên is, Id ís, s. p r. f . Ov. Peme- tebunt. P acüv. Agora clles hão de ter 1 P ô lã , éê, s .p r.f. (Hóla). Plix . Pola,
nide, nome d'uma cadella. pezar. § Plaut. Sêr desagradavel, de­ cld. da Istria.
P õêm ên íü s, Xi, s. pr. m. (notiitvio?, sagradar a. 5 PüSnItèôr, dep. Hier . Arre­ 2 P õ lã , £ê, s.pr. m. Cic. Pola, nome
pasíorai). Amm. Pemenio, nome de ho­ pender-se. de homem.
mem. § IXSCR. — sobrenome romano. P cê n itê t, ê b ã t, ttlt, ê r ê , t>. unip. in- P õ lã tlc ü s , S, ü m , adj. Mel . Polati-
Póêxnnê, c s , s. pr. f . (notuv/j, reba­ Irans, (de pcena e lend). CiC. Nkp. Arre- co, de Pola (cidade).
nho). INSCR. Pemna, sobrenome romano. pender-se, ter pezar, dôr, pena, senti­ * P õ lc ê r, arch, por Pulcher. Exx.
P ôên ã, sõ, í. ap. f . (iroe/r,). Cic. Virg. mento. Tania vis fuit poenilendi. Cic. P õ lS ã , 00, s. ap. f. (zuMo-Q. PLIX.
Pena (imposta por lei); pena, punição, Tão vivo foi o seu pezar. Poenilere facli. Esterco de barrinho.
castigo. Poenam, e quasi sempre Panas Ov. Arrepender-se d uma acção. Nihil P õ lê ã s , m, s.pr. m. Cic.Poleas, nome
ab aliquo repetere, petere, expetere. Cic. quod poenilere possíl. Cic. Nada de que d'um Tyndarilano.
— exigere. Ov. — sumere. VlRG. — ca- eile se possa arrepender. Pcenilel, scil. me. P õ lõ m ã rc h ü s , i , s.p r. m. Cic. Pole-
pere de aliquo. Lrv. — in aliquem. Curt. Ov. Estou arrependido. Pcenilebal, scil. raarclio, nome de homem.
— alicui irrogure. Quixt . Peenã aliquem eos,eonsiIii. CuRT. Arrei)cudiam-se do seu P ô lè m iu s, ii, s. pr. m. (-oz£>to,-, ini-i
afficere. Cic. Punir aiguem. Caperepcenas projecto. Pcrniluil jurãsse palrem. Ov. O migo). I xscr. Poleinio, nome de liomein.
pro civibus. S.ALL. Vingar os cidadãos. pae arrei)Cndeu-so do seu juramento. § jPõlêmÕ e P õ lè m õ n , õ n is, s .p r. m.
Ultimam panam in aliquem slaluere.SVET. CTC. ViRG. Estar aborrido, descontente (HoXejiuv). Cic. Polemão, pliilosopho
Condemnar aiguem & pena uitima. Pcc- de, queixar-se de. Eliamne poenitet belli atheniensc, discipulo de Xenocrates. §
nas pendere, expendere, dare, persolvere, suscepli adcersiís...? Liv. Pois estás peza­ Suet. — rei do Ponto. § Curt. — alnii-
subire, ferre. Cic. — luere, pali. Ov. Sêr roso da guerra empenhada contra...? rauto da armada de Alexandre. § HOR.
punido. — alicui reddere. S.AI.L. — dare. Pceniluit vidisse deam. Stat. A deusa fi­ — nome d’outras pessoas.
Liv. Sôr punido por aiguem. Pcena tettet. cou sentida dever. Si duarmnpcenilebil. P ô lê m õ c rã tê s , Is, s. pr. m. Cic. Po-
I.uc. Espera-{os) o castigo. § IlOR. A Vin­ P laut. Se não forem suffleientes duas. lemocrates, nome grego de homem. §
gança (personificada). § Varr . Cic. Uma Afe hand poenilet. P laut. Estou contente, I x s c r . — nome de escravo.
F u ria; as Fúrias. § Tac. Muita. § Ov. satisfeito (com o que tenho). An pcenilel P õ lêm õ n êü s, a , ü m , adj. Cic. Pole-
Perda (ao jogo). § Sex . Soffiimento, dôr. vosqiiòd..? CjF.!>. Não estaes contentes de moneu, de Polemão (o pliilosopho).
1’ariendi pcena. Pl.ix. Dores de parto. que...? § I.iv. Estar irresoluto, hesitar. P ó lô m õ n lã, ãê, í . «f -/-(■»'•‘i*“''''''')-
Qua sik'it sine poenã commoda. L ucr. P õên ítlõ, Ved. Punilio. Plix . Salva silvestre (planta).
Gostos perfeitos. DiscutU panam earn. * Pdènitüdõ, In is , s. ap. f . (de pce- P õ le m õ n lã c ü s, a , ü m , adj. E utr.
Ptix. Faz desapparecer este incommodo nitere). Pacuv. Aus. Arrependimento, Polemoniaco, de Polemão (o rei). Polemo-
(o vinagre). § CiRis. Promessa a um deus, pezar. niacus Ponlus. NoT. I mp. Ponto Poleino-
divida de dcvoçSo. * P õcn itü rfis, ã , ü m , part, fut.act. niaco, a parte oriental do Ponto Euxlno.
Põêníê, ã r ü m , s. p r. f . plur. V. Fr.. de Pceniteo. Sa ll . ap. Quint. § Púeultü- P õ lem õ n ln ü s, I , s. pr. m. I xscr.
As Fúrias. rüm,/«f. infin. Att. Polemoniuo, sobrenome romano.
1 P õên ãlls, 6 , adj. (de pana). Dro. P & n itiís. Ved. Punilus. P ô lêm õ n lü m op p idu m , i ,s .p r .n .
Concernente á punição, rciativo á pena, (no).i[iió-nov). PIJX. Cid. do Ponto, hoje
P cê n iü s, II, s. pr. m. T ac. Penio,
penal. § 1‘Lix. F ort. Que serve de puni­ Vatisa.
ção, vengador (com respeito ás coisas). § nome de homem.
Põênülüs, 1, s. pr. m. dimin. de Pee- P ö lö m ü s, i ,s . pr. m. SiD. Polcmo,
SouN. Paul. jct. imposto como punição, nus. P laut. Penulo (o Cavtbaginezinho) nome de homem.
infligido. Pocnalissima hosc. SAi.v. Estes P o lên d ô s, I, s. pr. f. P lix . Poleudo,
titulo d uma comedia de Plauto.
terriveis soflrimentos. 1 Põbnüs, ã , ü m , adj. Liv. Virg. illia do mar Egeu (Mediterrâneo).
2 * P õên ãlls, ís , s. ap. m. Coi). Um P ô lên sês, lü m , s.pr. m.plur. IxscR.
Peno, de Carthago, dos Carthaginezes,
condemuado. Africano. Polenses, habitantes de Pola.
P õ ên ãlítS r, adv. Amm. Nos suppli- P ôlên sis, e , adj. P u x. Polense, de
2 P cên ü s, I, pr. m. Cic. Um Peno,
clos. um Carthaginez. Pola (cid.).
P õ ên ãrlü s, ã , ü n í, adj. (de pcena) P ö lö n tä , ae, s. ap. f. Ov. Colum.
P ô ê sis, Is, s. a p .f. (icoiiiiri;), LUCTL.
QuiXT. Penal, relativo á pena. Pers. Farinha de cevada, torrada no fo­
Põêni, õ rü in , s.pr. m.plur. CiC.Liv, Cic. IIor. a poesia, obra poética, obra
em verso. Anacreontis lota poesis. ClC. go (comida da gente pobre). Flospolenla:.
Penos = Cartliaginezes. P u x. Farinha de cevadiuha torrada.
Pdênicê, adv. Varr. Em lingua pu- Todas as obras poéticas de Anacreonte.
* Põêsnls, por Panis. F est. * P o lê n tã , õ rü m , s. ap. n. plur.
nlca ou Carthagineza. M a c r . o m . q. p re ce d .
* P õtn lcS ü s, ã , ü m , adj. arch, por P ô ê tã , sê, s. ap. m. (xoir.tf.í). Cic. o

Hor. Poeta. § QUIXT. CoD. J ustix. O poe­ P õ lê n tã c lü m , ii, s. ap. n. (de po­
Puniceus. Luen. Ov. (?) Vcd. Phceniceus. lenta). Not. Ti R. Comida feita de farinha
P õên ici, õ rü m , s. p r. m. plur. Varr . ta (por excellencia), i.é , Homero, Virgí­
lio. 5 * P l .cut. o que faz (alguma coisa), de cevada torrada.
Penicos = Carthaginczes. P õ lê n tã rlü s , ã , ü m , adj. (de po-
* P õên icü s, S, ü m , adj. arch, por artifice, opillce.
P õ ctãv iên sês. O in. q. Pdavienses. lenla). Plaut. Apul . De farinha de ceva­
Punicus. Cato. VARR.Penico, de Carthago. da torrada.
Põênináê A lp es, s. p r. f . plur. (do P õêtãvlô , Axton. Ittxer. O m. q.
Pelavio. P õ lõ n tlã . Ved. Pollenlia.
Poenus). Alpes Peninos,assim choina dos
por allusao ápassagí in dos Carthaginczes P cêtêllô s. Ved. Petelius. P õ lên tü m , i, s. ap. n. C. Aur . O m.
Põêtõvlõ. Ixscr. o m. q. Pelavio. q . Polenta.
commandados por Annibal. P u x . IXSCR.
P õ ê tlc ã , õê, í. ap. f . CiC. e * P õlõõ, em vez de Polleo. F est .
O m. q. Pennina,
* Põêniõ, is , etc., i r e , arch, por 1 P õ ê tic ê , è s ,a p .f . (aoor.Tizf,). P lix . P o les ou P õ llês, ê tis, s. pr. m. (flú-
Punio. iNSCR. J. Poesia, obra poética, versos. \r,f). Cic. Poletc, nonr/, de liomens.
* P õên iõr, adj. arch, por Punior. 2 P ô ê tic ê , adv. Cic. Pi.ix. Poetica- 1 P õ llã , 0ê, s. ap. f . (jtoXió;). Plix .
P õèn itênd üs, ã , ü m , part./ut.pas. meute, como poeta, flacpoeticèfinguniur. Certa pedra preciosa.
de Poenitet. Colum. Sex . tr. Que é para IsiD. Estas coisas são ficçôes poéticas. 2 P õ llã , 0e, s. ap. f . (-uAeia). U lp .
s6r sentido, de que se deve ter pezar. I P õêticO s, ã , ü m , adj. (íioir.Tixò,-)- Manada de cavallos, coudelaria.
Sub haudpceniíendo magistro. Liv.Com um Cic. Quint. Poético, da poesia. Poetici dii. P õ llã rc h ê s , is , s.F''- (-oMa?/.o;,
habil mestre. Ager colono panitendus. Cic. Os deuses dos poetas. Poeticce Musce. chefe de cidade). Ixscii. Poliarcho, sobre­
COLUM. Campo que deixa perda ao culti­ B oetii. As Musas da poesia. nome romano.
vador. Põêtillüs. Vcd. Petilius, P õ llã s , ãd ls, s. p r .f . i-r.oV.v.-). Arx.

11-
912 POL POL POL
roliada, sobrenome de Minerva, adorada destruída por Anco Mareio, hoje Pool- Quœstu multiim pollere, P u n . Sêr mui
cm TeRca. gliano (?). lucrativo. § * P lin. Fazer, operar, pro­
Põlichnáêí, õ r ü m , s. pr, m. plur, (?) P õ lltfilü s, S , fim , aãj. ãimin. duzir.
Pltk. l’olicbneus, habitantes de Polich- de Politus. Cic. Um tanto polido. Põllês. Ved. Poles.
na, cid. da Troada. P S lItü rã , œ , s. ap. / . (de polire). Põllêx, ÏCÏS, s. ap. m. (de pollere).
F51idêS5 P’"' I^'SCR. Polides, ViTR. PUN. Acção de egualar, brunidura, Cic. Dedo pollegar. Digitus pollex. Cæs.
sobrenome romano. polidura, polimento, polido. § PLIN. A m. signif. Pollice moverefila lyrœ. Ov.
P ô lïm ë n , ïn is , î . ap. n. (de poliré). Emboço, reboque. § PLIN. O assetinar (o Tocar lyra. Pollicem premere. PUN. —
ARN. ïesticiilo. § Apüi.. F ui.0. Bolasinha papel). vertere. Juv. Favorecer, approver ; des-
de oiro que servia de enfeito para o ca- P õ lltfis, ã , fim , part. p. de Polio 1. approvar, ser de opinião contraria (ex­
bello. Cic. P lin. Suet. Polido, lizo, lustrado, pressões fundadas no uso de firmar o pol­
P o lïm ên ttim , î, î . ap. n. (aepolire). lustroso. § E nn. Varr. Bem amanhado, legar contra o Índice para approvar ; e de
Varr. ap. FE.ST. Te.sticulo. bem cultivado (um campo). fA’i'p. Varr. o estender, para desapprovar). Pollice
P ô lïn d rû m , i, s. ap. n. (palavra in­ PiiÆD. Ornado com clcgancia (com res­ utroque laudare, IIOR. Approvar sem res-
ventada por Planto). Pi.AUT. Plin. Nome peito a uma habitação). Cubictilum poli- tricção. Infesto pollice. Quint. Apul . Com
de especiarias imaginarias. tissimum. P lin. J. Quarto dc dormir bem gesto desapprovador. § Cato. Cæs. Pollc-
P õ lín ü r ü x , UCÏS, s. pr. m. P risc. mobilhado. § Polido, instruido ; ornado g.ada, (medida linear) = ‘/u do pé ou
Polinunic.e, nome de homem. de. Homines doctrina politos constituit. uncia. § VIRG. Mart. Dedos (mormeute
1 PõUÕ, Î S , iv í, ou n , ítü m , ïr ë , L ucr. a iustrucçüo pule os homens. Po- o pollegar e o indice). Rodens pollicem.
V. trans. Aplanar, cgualar, nivelar, ali­ liíior htimanilas. CIC. Educação mais po­ IIOR. Roendo as unhas. Deducere pollice
nhar. Polire rogum asciâ. L eg. XII. T ab. lida. Omnibus virtutibus politus. Varr. plum. Ov. Fiar (lan ou linho). § Ov.
Esqnadriar a lenha da fogueira fúnebre. Ornado de todas as virtudes. § Que tem Mão. § P lin. Pollegar do pó. § Colu.m.
— tectorio. Coi.UM. Emboçar, reboçar ; bom exterior, bellas apparcncias. Fronte P lin. Pollegar da vide (vara de vide dei­
estuear. § Claud. Aplainar, aeepilhar. § politus. Pers. Que tem apparencia de ho­ xada mais curta na poda, para que reben­
Quint. Polir, alizar. Polire cutem. F irm. mem dc bem. § Cic. P u n . J. Polido, li­ te com mais força c chame alli todo o
e simpleste Poliri. Ov. Amaciar a pelle. § mado, esmerado, castigado, orn.ado, ele­ vigor da copa. § Plin .N ó (dTima arvore).
VlitG. P lin. Polir (metaes, pedras), bru­ gante (o cstylo). Crassus polilior et orna- 2 (?) P õllêx, Icis, s. pr. m. Cic.
nir, lapidar, fazer lustroso, brilhante. § tior. Tac. Crasso mais ornado, mais Pollice, nome d'uni escravo de Cicero.
P lin. Ca j . Lustrar, dar lustro n, im- elegante. § Perfeito, bem acabado. Poli- 1 P õ lllã , œ , s. p r . f . I n.scr. Pollia,
Iironsar, calandrar, passar pela calandra tissimã arte perficere. CIC. Executar com nome de mulher.
(panno, sêda, etc.). § Polire lanam. P u x. toda a perfeição. § PõlitWr, comp. — 2 P õlllã trib u s, s .p r .f . Liv. Tribu
Lavar a lan. § E nn. Dar a um c.ampo o issîmûs, sup. Cic. Pollia, uma das tribus romanas rústicas.
ultimo amanho, amanhar bem. § Fig. P õ llü c r ã s , ã tis , s.pr. m. (o calvo, o PõllIcãiTs, ê, adj. (de pollex 1).
Acabar, terminar, concluir, rematar. IIoc careca). Inscr. Poliucratc, sobrenome ro­ P lin. Que é d uma pollegada (em exten­
politum est. P laüt. Isto cstií terminado. mano. são).
§ Cic. Ov. Polir, limar, rever, castigar P õ llã , áê, s .p r.f. Cic. Polia (Valeria * PõllIcêS, ës, ërë, v. ai-ch. Varr.
(uma obra litleraria). —), mulher de D. Bruto. § Mart. — O m. q. PolUceor.^ Pass. Metel .-N umid.
2 P õ llò , ÏS, ë r ë , (?). V. intrans. F est. (Argentaria —), mulher de Lucano; — ap. Prisc. Sêr promettido.
Jogar á pela. (Clodia—) , mulher de Stacio.§ Ved. Paula. * Põlllcêõr, ërls, ïtfis süm, êrï,
3 * P61IÕ, ôn ïs, í. ap. m. (de polire). P o lle n , In is, s. ap. n. Cæs. c P õ llls, V. dep. (de pote e liceor). P l.aUt . Propôr,
Glos. P iiil . Dissipador. § F irm. Dig. In ls, ap. m. f . P lin. (de nálr,). Flor de oflerecer. Polliceri pretium. Ter . — ope­
Polidor, açacalador, arineiro, espadeiro. farinha, farinha fma. Pollen polentœ. ram suam. Cic. Oflerecer um preço ; os
P õ llõ n , ÏÎ, s. ap. n. (r.oKim). PLIN. Cato. Flor de farinha de cevada. § Ter . seus serviços. § Salu Cic. Virg. Promet-
Poterio (planta). Pó de farinha. § Cbls. Plin. P ó mui fino. ter. Polliceri alicui de voluntate suã. Cic.
P õ liõ rc ê tê s , œ , s. pr. m. (TIol.iojxvi- P õ llê n s, ê n tls, part. pres, de Polteo. Certificar alguém á eêrea das boas inten­
TÓs, que sitia e toma cidades). Cic. Po- SALL. Liv. VELL. Poderoso ; temivcl. ções para com elle. — sibi craslinum.
liorcetes, sobrenome de Demetrio, rei da Pollens opibus. LuCR. Mui opulento. — Sen. tr. Prometter a si para o outro dia.
Jlacedonia, um dos generaes de Alexan­ venenis. V. F l . Armado de terríveis vene­ Pro certo polliceor tibi... Cic. Prometto-te
dre Magno. nos. — vini Liber. P laut. O podero.so como certo (que)... § F lor. Prometter,
* P o lls, ÏS, s. ap. f . (nól.i;), CORIP. deus do vinho, Baecho. — cuncta. Sen. annunciar, prognosticar, predizer.
Cidade. tr. Omnipotente. Vox cuncíis ppUentior PõllIcItãtlÕ, õnís, s .a p .f. (dc pol-
P õ lltõ , aãv. Cic. Plin. J. Correcta­ Iterbis exeantare... Luc. Voz mais poderosa licitari). P oll. ap. Cic. Ofterecimento,
mente, esmeradamente, clcgantcmcnte, para evocar, do que todas as hervas... proposta. § SALL. CÆS. Promessa. § P lin.
com ornato. Politiüs limare. Cic. Limar Pollentes herbæ. Ov.llcrvas poderosas, i.ó, J . Empenho duma pessoa particular
(um escripto) com mais esmero. § (?). magicas. § L ucr. Soijn. Superior, exi- para com o c.stado.
Pülitïssïraë, sup. Ad H er. ap. KuiTn. mio, distiucto, § Põllcntiõr, comp. SIL. — P õ lllcitãtõ r, õrIs, s. ap . m . (de pol-
PÕlitêS, œ , S.pr. m. (IIoItTr.;). Virg. Issimüs, sup. SOLIN. licita7-i). T ert . o que promette.
Polites, um dos filhos de Priamo, morto (?) P ô llë n të r, adv. Com poder, glo­ P õ lllcitã tríx , IcIs, s. ap. f . (dc
por Pyrrho. riosamente. § Põllõntlüs, comp. CL.AUD. pollicitator). T ert . A que jiromettc.
P ô lïtïS , £Õ, s. ap. f. (-oXncia). CASS. 1 P õ llê n tla , áê, s. ap .f. (de pollere). P õlllcitõ r, ãi’Is, ãtus süm, ã rí,
Organisaçao politico, governo, systema Plaut. Poder, superioridade. V. dep. freq. de Polliceor. P laut . T er .
governativo. § (?). CiC. O Governo ou a 2 P õ llê n tla , œ , s. pr. / . Cic. Pollcn- Fazer muitas promessas. Pollicitando.
Kepublica de Platão. cia, cid. da Liguria (Italia), hoje Polin- SALL. A poder de promessas.
1 P olïtïC ë, ê S , s. ap. f . (roIiTCzij), za. § Liv. — cid. de Piceno (Italia), hoje Põlllcltfim , i, s. ap.n. Colum. Ov.
se.il. ars. Apul . Politica, governança, arte Urbisnglia. § P lin. — cid. da ilha Maior- Promessa.
de governar (um estado). ca (Mediterrâneo). Põlllcitfis, ã , fim, part.p. de Polli­
2 P o litic o , ës, s. pr. f . PLIN. Nome 3 P õ llê n tiá , sê, s. pr. f . (dc pollere). ceor. PI.AUT. Cæs. Que prometteu. § Pass,
d’um districto da Eolida, o m. q. Aphro- Liv. Pollencia = Superioridade, deusa Ov. Vell . Promettido.
disias. dos Romanos. PõHInãrIs, ê , adj. Glos. Cyr . e
P õ lItIcS õ rg ã s . PiJN. O m. q. Apliro- P õ llê n tiã n fis , í , s. pr. m. Amm. P õllln ãrlü s, â, fim, adj. (dcpollen).
disias. Pollenciauo, nome de homem. PiJN. Concernente á flor de farinha. Cri-
1 P ô litïc ü s , a , ûnijflif;. (itoIiTc/ô?). P õ llê n tín l, õ rü m , s. pr. m. plur. brum pollinarium. P lin. Peneira dc se­
CiC. Politico, relativo ao governo (d’ura P lin. Pollentinos, habitantes de Pollcn- parar a flor ou beijinho da farinha. §
estado). Tui libri polUici. C'ŒL. ap. Cic. cia (cm Piceno). Fig. Gradus suecretus cribro pollinario.
A tua Itcpublica. § M a c r . — de estadista. PõllêÕ, ës (fií, IsiD.) ë r ë , v. intrans. P laut. Farinha passada por peneira
2 P õ lltic ü s , i, s. pr. m. I nscr. Poli­ c trans. Cic. Liv. Ter muito poder, sér muito fina, i. é, coisa mui miúda, quasi
tico, nome de homem. mui poderoso. In rep, pollere. Cic. Sér imperccptivcl.
P õ lítio , õnis, s. ap. f . (de polire). eminente no estado. Quum Romana ma- Põlllnctõr, õris, s. ap. m. (de pol-
VlTii. Acção de polir, polidura, brunidu- jestas tolo orbe polleret. FLOR. Quando o lingere). Varr. Mart. Sid . O que embal­
ra. Recipere in se poliíionem. Vitil Rece­ poder Romano dominava cm todo o mun­ sama, amortalha os cadaveres para se­
ber um polimento. § VlTR. Reboque. § do. Inferendo bello pollebat. Tac. Elle ti­ rem sepultados).
Cato. F est . Derradeiro amanho &terra. nha bastante poder para atacar. Ubi plu- (?) PõllinctOrã. Ved. Polluctura.
§ FE.9T. Apisoamento, o passar pela ca- rimüm pollet oralio.Cic. Onde o discurso FõlUnctüs, â , fim, part. p. de Pol-
landra. produz mais cffeito. § Sêr superior, exce­ lingo. Amm. § Fig, V. F l. Amortalhado,
P õ litõ r , õ r is , í. ap. m. (de polire). der, levar vantagem. Pollere formã. Prop. (com respeito a um velho que já está
F irm. Polidor, açacalador. § Polilor agri. Ter muita bellcsa. § Tac. Estar cm vo­ com os pés na sepultura).
Cato. Dig. O que dá a ura campo o der­ ga, estar no galarim, reinar, ter muito Põllíngo, Is, in x i, inctfim , îngë-
radeiro amanho. valor, sêr tido cm grande estima. § rë, V. trans. P laut. Char. Embalsamar,
P õ litõ r lü m , ÏÎ, s. p r, n. Liv. Polito- PUN. Poder muito, ter virtude, sêr enér­ amortalhar, preparar (ura cadaver, para
rio, cid. do Lacio (Italia), saqueada e gico, cfflcaz (com respeito ás coisas). ser sepultado).
POL POL POL 913
PÔ11IS, õ n ís, Í. pv. m. Virg . Polliao * PÕ1ÕSÜ8, ã , fim , adj. (de polus). P ô iy c r ã tê s , Is, i. p r. m. (floXuxoáTxi:),
(Aslnio —),pocta contemporâneo de Au­ Glos. I sid. Alto, elevado. Cic. Polycrates, t\'ranno de Samos, con­
gusto. $ Cic. T ac. P lix . J uv. — nome (?) * P o lte io oil P o lte o , arch, por temporâneo de Pythagoras. § P ux. —
d’outr.as pcssOas. § Plur. PoUiones. Cic. ülteriore. F est.
Os Poll ices. nome d um estatuario. § Quixt.— sophis-
P õ lflb rü m . Ved. PoUubrum. ta de Athcnas.
P õ lU s. Ved. PoUm. * Polfilfis, ã , fim , adj. arch, por P õ i y c r à t l ã , é è , s. p r . f . (IloXuxpaTia).
PÕ11ÍÜS, ii, Í. pv. m. Stat. PolUo, Paululus. Cato. Liv. Polycracia, mulher de Arato, gene­
nonie do hoincin. 1 P õlfis, i, s. ap. m. (nó/,o;). Ov. ral dos xVchcus.
P õ llflb rü m , i , s. ap. n. Andr. Glos Plix . Polo (do mundo), § Ov. O norte. Põlyctêsis, Is, s. p r . f . Ixscn. Polyc-
P r.AC. Bacia dc lavar as maos. § ViTR. Estrella polar. § Virg. Hor. O tese, sobrenome romano.
PÕ11ÜC6Ô, es, ü x i , ü c tü m , c e re , ceu. P õiyd ãiraõ ii, õn is, s. p r . m. (zoXj-
V. trans. e iiilrans. P i.aut. Cato. P bisc. 2 P õlfis, I, s. pr. m. Gell . Polo, ce­ Ãaigwv). Ov. Polydemüo, nome dum
Offcrcccr cm sacrificio, olleicccr; offereccr lebre actor grego. § Ix.^cR. — nome de guerreiro, inimigo de Perseu.
iim sacrificio. § Hf. mix. Servir (namcsa). homem. Ved. Paultis. P õiycirim ãntèfis. ã , ü m , adj. Sil .
* P õ llü ce s , arc/i. por Pollux. Pi .aut. P õ lfiscã , áõ, s. 2>r. f . Liv. Polusca, Polydamcnteu, de Polyiiamante.
P õ llü c ib ills , è , adj. (de pollucere). cid. dos Volseos (Italia). . P Õ iyd ãm ãs e P ü iy d ã m ã s , ã n tis ,
3IACR. Sumptuoso, esplendido, lauto. Ob- P õ lü scin i, õ rfim , s. ap. m. plur. S. p r . m. (IloXuíá|Aa;). OV. P eks. Poly-
sonandi pollucibilior. T brt. Que teiu me­ Plin^ Poinscinos, h.abitautcs de Polusca. damaute, príncipe troiano, filho de Pan-
lhor mesa, que se tracta melhor, que P o lv in fir, P õ lv is. Ved. Pulvinar, thou, amigo de Heitor, c morto por
passa com mais magnificência. Pultü. Ajace. § Dar. — troiano, filho de Ante­
P õllO cIb llItãs, ã tis , í. ap. f . (de Pòl3?acantli(5s, i, s. ap. f. (roXuaxav nor. § V. F l. — famoso athleUi thessa-
poUucibilis). PuLG. Fausto (na mesa). 9o:). Plix . Casta de cardo (planta). lio, no tempo de Dario Xotho. § Curt.
P õ llu c ib n ite r e P õ llü c te , adv. P Õ iy » g õ s, i, s. pr. f . (lloAaatvo?). — tenente de Alexandre.
P laut. Esplendidamente, magnifiea- P lix . Polycgo, uma das ilhas Sporadas P õ iy d ê c tê s, £ê, s .p r .m . (IloXuííx-rr.;).
mente. (Jlediterranco), hoje Polino (?). Ov. Polydectes, rei da ilha de .Scphiro,
P õ U ü c tü m , i, s.ap. n. Varr . BIacr. P õiyãfnfis, i, s. pr. m. (tioliúaivo;). transformado em penedo. § Plix . — nome
Sacrifício, banquete sagrado. § P i.alt. Cic. Polyeno, celebre geometra, amigo de d’nm cscuiptor e estatuario.
Porção da victima reservada para o Epicure. § Liv, — senador de Syracusa. P õ iy d ê c tõ r, o rle , s. p r . m . II yg.
povo. § — auctor d’uina obra cm grego (trac­ Polydector, um dos filhos de Egypto.
P õ llO ctü rã , ês, s. ap. f . (depo^/tícrrc). tado dos Stratagemas), coutcmporancode P õ iy d cficê s, Is, s. p r . VI. (fliXu-
Pi .aut. Banquete esplendido, mesa lauta. Antonino. § l.x.scn.— sobrenome romano. íejxr,;). Ix.scR. Polydeuccs = Pollux,
P õ llü ctü s, ã , fim , paut. p. de Pol- * P õ iy ã iu lrlõ n , II, s.ap. n. (-o).uáv- sobrenome romano.
liiceo. Tractado magniticamente (d;/.). ífiov). Arx . Ixscií. Cimiterio. P õ iy d õ r â , áê, s. p r . f . (noÀAÍ..:ja).
PoUuctus virgis. P i.aut. Bem escovado, P õ iy ã n th e m fim ,!, s. ap. n. (aoXaáv- II yg. Poij'dora, uma Amazona. § Pux.
mimoseado com vergalhadas. § OlTcrecido 9ep.ov). Pr.ix. líainuncnlo (planta e flor). — nome d uma ilha da Propontida.
ao publico. Fig. Pt.AUT. Prostituido. § P õ iy a n th fis, i, s. ]>r. m. (lloXoavOo,-, P õ iy d õ rêfis, â , fim , a d j . (lIoXji<ú-
Sen. (?) Arx . imbuído, cufarinbado. que tem muitas flores). IxscR. Polyan- f£to;). Ov. Poljdorcu, de Poljdoro.
PollfiS, Is, fii, ü tfim , ü ê rè , r. tlio, sobrenome romano. P õ iy d õ rfis, i, .1. p r . 711. (IIoAjídjo;).
írans. (de porro e luo ?). Ov. Blolhar, P õ iy a r a tfis , i, s. jir. m. Liv. Polya- Cic. Ov. Polydoro, ultimo filho dc Priamo,
hiuncdcecr, hnmectar (sujando). § Vine. rato, chefe doa íliiodios. morto por Polymncstor. § II yg. — filho
Sall. T ac. Sujar, polluir, manchar, cm- P õ iy ã r c h íõ n , II, s. ap. n. C. Aur . de ilippomedonte. §Pi.ix. — um estatua­
Itorcalhar, e.stiagar, derrancar, corrom­ T heod . P ulsc ^ Certo remédio. rio. 5 Ix.scn. — sobrenome romano.
per. Pollutve auro formam. TiB. Desfigu­ P ü iy b ê, es, í. pr. f . i Iyg. Polyba, P õiyd rõ m fis, i , s . p r . ni. ( zoajÍ jo;ao;,
rar a beilesa pelo oiro. — au?vs. Tac. uma das filhas de Dan.au. que corre muito). IxsCR. Poiydromo,
Blancbar os ouvidos. § Cic. Liv. P rop. P õ iy b ê tê s, õc, s. pr. m. ViRG. Po- nome de escravo.
Profandr, polluir com sacrilégio. PoUuere lybctes, nome de homem. P õiyên fis, i, s. p r . ni. (zoXdsvo,-, que
ftrias. GiíLU. Profanar as ferias. § Tac. PÕiybíÜS, li, s. pr. »!. (noAOSio;). tem muitos annos). Ixscn. Polyeno,
Macular, denegrir, deshourar. PoUuere Cic. Liv. Polybio. celebre historiador sobrenome romano.
'amam. PitAiü. Blacular a reputaçAo. § grego, natural de Blegalopolc, mestre de P õ iy g ã lã , £Õ, S . a p . f . (zoXiiyaXov).
]'AC. Seduzir, deshourar (uma mulher).. Scipião Africano. § Ixscn. — nome de Plix . Ilerva leiteira (planta).
Ç Infringir, quebrantar, violar. PoUuere homem. P õ iy g íím ia , » , s. a p . f . {T.r,\o-;u.f.\u.).
/ura. CiC. Infringir as leis. — jejunium. P õiyb fis, í, s. pr. m. (IIòauSo;). Ov. IIIER. Pol.vgamia, estado do que casa
Xícin. I'ROM'0. Qvtcbrar o jejunr. Polybo, rei de Corintho, o (lual criou com muitas mulheres ao mesmo tempo,
P o llu p ic ê , ês, s. pr. / . AXTOX. ITI- Edipo. § Ov. — um dos pretendentes de ou snccessivamentc.
NEU. Poilupica, cid. da Liguria (Italia), Pen cl opa. P õ iy g itõ n , õiils, s. p r . m . Aus.
hojcFinole. P õ iy c ã rp õ s , I, s.ap.m . (roXáxafzo;). Polygitfto, nomede homem.
P õ llu s. Ved. Polus. A pul . Sempre noiva (planta). P õ iy g lfim , II, ,1. p;-. H. AviKX. Poly-
P oU u stin i. Vcd. Poluseini. P ò iy c a rp fis , 1, s.j/r. ni. (-oAÚrajzo;, gio, cid. na^costa da Callia Earhoncnse.
(?) P o llu te , ndií. Impudicamente, des- que tem muitos fruetos). Tert. Polycarjio P õly g n o tiis, I, .5. pr. m.(.\Ui.jpH.,-.;i).
honcstaniente._§ Põllütlüs,comp. P. Xoi„ (sancto), discípulo dc S. Jofio Evange­ Cic. P lix . Polygnoto, pintor cc(ebre, I.
P õ llü tiã , ãõ, s. pr. •; Tac. Pollucia, lista. § IxscR. — nome de bemem. natural de Thasos. § P ux. —, um esta­
nome de mulher. P õ iy c h ã rm fis, 1, ,t. pr. m. (xoXO/af- tuario.
PõllfltlÕ, õ u ls, .5. a p .f. (dcpoUuere). ;ao;). Plix . Polycbarmo, estatuario c es- P õ iy g õ n S tõ n , i, s. ap. 71. (“oAuvóva-
Pat.i.. Mancha, nodoa. § Fig. Anx. Blan- culptor. § CiC.— pretor dos Athcnicnscs. •rov). P lix . Ilcrva de S. Jlario ou sello de
ebas (de pcccado). § BI. art . — nome dc homem. Salomão (|dan!n).
(?) P õ llfltõ r, õ r is , s. ap. m. (de _ PÕiyclirêstÕS, Õll,OC/y.(roXá;^fr,7To;). P õ iy g õ iilü m , II, s. np. n. Sciíiif. O
poí/«e/e). Cass. Violador, infractor, trans­ V eg . Muito bom, cxccílente. m. q. Polm jouus,
gressor. 1 * P õ iy ch rõ n iú s, ã , fim , adj. P õ iy g õ n ifis, ã , fim , a d j. (roXa-ú-
PõllütO s, S, fim ,prt;f. p. de PoUuo. tempo. (zoXa/fóvio;). F irm. Que vive muito vio;). ViTR. Polygouo, que tem muitos 1
Siíx. tr. ,'SiL. Manchado, banhado (de san­ ângulos.
gue). § Puix. Sujo,emporc alhado,mancha­ 2 P õiych i-Sn lfis, li, s. pr. m. Ixscii. P õiygõn õid S s, Is, s. a p . n.
do, cmiodoado. § Fig. Gf.u .. Slauchado, Polychronio, sobrenome romano. •wiiSéi). Plix. Congoxa (planta).
polluido. PoUulus auimus. Skx. Ir. Alma P õ iy cliry sfis, i,s.p>r. «i.(zoXã/ja5o,). P õiyg õn õs. Vcd. Folugonu s.
1'olluida de crimes. PoliuUor ipsa seneclus. Ixscn. Polychriso, sobrenome romano. 1 P õ iy g õ n flm , i,.7 .a p . n. (-oXjY<«o,-).
Sif,. A velhice ainda mais infame. § Cic. P õ iy c le s , Is, s. 2’r. m. (lloAuxAr;:). Cex .sor. Polygouo, (figura gcomctrica de
Profanado, violado. Vcd. llospitium. § Plix . Polycics, celebre estatuario de muitos lados).
Deshonrado, estragado, perdido. PuUttUe Athcnas. 5 P u x. — cscuiptor, filho de 2 P õiyg õiifim , I, s. a p . V. P ux. e
femince. Ltv. Blulheres perdidas. J Infrin­ Timarchidcs.c nepto d’aqucllc estatuario. P õ iy g õ n fis, i , a p . f . (zoXavovov). PLIX.
gido, transgredido, violado. Pollula pax. P õ ly c lê tê ü s, a , fim , adj. ((II oauxuí - Centinodia, sanguinaria, herva dc pas­
zíia;). St.vt. Pol3'clctcu, de Polj'cieto. sarinhos, berva andorinha (planta).
VlRG. l’az quebrada. — /oedmi. Sii..
Tractados infringidos. PoUulus amor. P õ iy cletfis, i, s.;);-. m. (IIoauxaeito;). P õ iy g rã m m õ s , I, s. a p ^ f . (zoXI-
ViiiG. Amor trahido. § Põllütiõr, comp. P lix . JI aht . Poljcicto, celebre estatua­ VfOL^AiAo;). Pi.Lx. Certa pedra lAciosa.
Sii.. — issimüs, sup. Apul . rio, dc Sicyüo, contemporâneo de Pcricics. P õ iy iiis tõ r, õ rIs, s . p r . « 1. ( I L / a u í V -
^ Polycleli,2dur. einphat. Cic. Am. sigiiif. TDj, que sabe muito). Polyhistor, titulo
P õ llü x , fieis, í. p r. m. (no/.uíe>zr„-). 5 Tac. — nome d’um liberto de Jlero.
Cic. ViiíG. Pollux, filho de Leda, irmAo d’uma obra de C. Jiilio Solino.
de Castor. § (?) Cic. Ved. PoUex. P õ iy clitü s e P õ iy d ê tfis , i, s. pr. tn. P õ iy h y m n iã , é è , s. 2 >r. f .
(floXyxXuTo;). IxsCR. Sobrenome romano. rica em hymuos). IIOR. Ov. Polymnia, a V:
Põlluxi,_ prel. perf. de PoUuceo. P õ ly cn êm õ n , i, s. ap. n. (zoX-xvr,- musa da rhctorica.
P õ lo se, adv. Capel. Glos. I sit. [Aov). P u x. Certa iilanta aromatica pare­ Põiyid fis, I, s. p r . m . (zoXãvío:). Cic.
Em vogiiio elevada. "■ I
cida com a segorelha. 1’olyido, agoureiro de Coriiitbo. § II yg.
58

1«'
9J4 POL POM POM
— filho dc Ccraiio. § Vitb . — um ar- P ô iy r rh ë n ïü m , II, s. p r. n, P ux. P õ m ê tü m , ï , s. ap. n. (depomnpi).
chitecto. ^Polyrrhcnio, cid. da iliia de Creta. Pall. Crar. Pomar, vergel.
P õiym ãch aêrS p lâcId ês,rô,í./ir.M . P õ ly rrh y z õ s , õ n , adj. (aoXjjjil^o:). P õ m ifo r, e r ã , ë r û m , adj. (dc po­
(de [xK/ettfa c placidifs, 1. d, bcm P lin. Que tem muitas raizes. mum e ferre). HOR. PLIN. HIER. Que dá
avmado, mas pacifico). P laut. I’alavra PÕ iysãrC fã, Õ ê , S . ap. /. (iroXucaoxîa). fruetos, .abundante em fruetos, fructffe-
forjada por Plauto, e applicada a um C. Aur. Gordura excessiva, obesidade. ro. Pomiferi rami. SEN. tr. Ramos carre- .
eoldado. P ô iy sê m ü s, ã , ü m , adj. (aoXjxr.no;). gados de fruetos.
P õ iy m ê d íâ , Sè, s, pr. f . P u s. Poly- Serv. Que tem muitas significações, * P õ m lfê rõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS ,
media, cid. da Mysia. equivoco. r. intrans. Glos. gr.-lat. Produzir, dar
P õ iy m ê stõ r ou P o iy m n e stS r, P õ iy síg m S , ã tis , s. ap. n. Capel. fruetos.
Ol'XS) i.pr.w?. (rioXujjM^^wp e IIoXu|jLv-i-7-:wfJ. Frequente repetição da lettra S. PõmllIÕ. Ven. Pumilio.
Ov. Sid. Polymestor, Polymncstor rci da P õ ly sp ãstõ n , í, s. ap. n. (r.ol-jar.aa- P õm õ ériü m , li, s. ap. n. Espaço de-
Thracia, matador de Polydoro. § Sous. xo;). ViTR. Roldana, carrltel. soccupado dentro e fdra dos muros dc
— mancebo athleta de 31ileto. P õ iy sy ilã b ú m , Ï, í. ap. n. P rkc . Roma, onde não era permittido edificar,
P õ iy m iti, õ rü m , i. ap. m . plur. Polysyllabo, palavra de muitas syllabas. nem cultivar, e limitado por marcos de
P u s . Tapeccrias, pannos de raz. P õ iy s y llá b ü s, ã , ü m , adj. (aoXuxuX- pedra, recinto. Jus proferendi pomœrii.
P S iy m ítãrlO s a r t i f e x , s. ap. m. XaSo;). Piiisc. Polysyllabo, que <S de mui­ Gell. Direito de alargar o recinto (da ci­
POKT. O qne trabalha cm tapeceria, quo tas syllabas. dade, concedido aos generaes que tinham
tcce de varias cores, qne faz pamios de P õ iy sy n th e tõ n , I, í . ap. n. ( tioXuíóv- tomado terras ao inimigo). § Fig. Varr.
raz. ÍExov). IsiD. Polysyntheto (Jig. rhet.), Macr. Limites, raias, extremas.
P o iy m itfls, a , Ü111, adj. (i;o>.ú^u-:o,:). que consiste em repetir a conjuneção E . P õm õ êtlã. Ved. PomelUot
P etr. Tecido de varias cores. Opere po- P õ iy tê c n iã , õõ, s. ap..f. (xoXuxexví*). P õ m õ n ã , oe, s. pr. f. (de pomum).
lymilo. lliEit. Em tapeceria. FULG. Multidão de meninos. Varr. Ov. Pomona, deusa dos pomares e
* P õ ly m n ê lã , Ciris. e P õlym nT ã, Põiy të lia , áê, í. p r .f. PLIN. Cid. da dos fruetos. § SOLIN. Colheita dos fruetos.
so, s. pr. f . ASTHOb. 0 m. q. Polyhymnia. Mesopotamia. P õ m õ n ã lls, e, adj, F est. Pomonal,
P õ ly m n êstíís, i , i . pr. m. (i:o'.jpv>)7- P õ iy tim ê tü s , Î, s. pr. m. (rioXuxipv;- de Pomona.
T o : ) . Isscii. Polymnesto, sobrenome ro­ xo:). Curt. Polytimeto, rio da Sogdiana P õ m õ sü s, ã , ü m ,^ ^ . (do pomum).
mano. (Asia central), hoje Sogd (?) T ib . Colum. Abundante em fruetos. Po-
P õly u in u s, I, s.pr. m. Nep . Polyrano, P õ iy tim ü s , i, s. pr. m. (-oXóxipo;, mosa corona. Prop. Coroa feita de ramos
Home de homem. mui precioso). § I n s c r . Polytimo, sobre­ com os respectivos fruetos.
P õ iy m y x õ s , i , Í . ap. f . ( c o X ú p u E o ; ) . nome romano. § Mart. — uome de ho­ P õ m p ã , æ , s. ap.f. (nonar,). P laut.
Mart. I.ampada de muitos bicos ou de mem. MAUT.Reimião de objectes transportados.
muitos braços. PÕiytlãS, ã n tis , í. pr. m. (aoXúxXa;, Isla pecunica^ompa. Sen. Esta longa fi­
P õiyneüi-on, I,s. ap. n. (itiXúveufov). que passa muitos trabalhos). DIOM. Po- leira de thcsourdb. § T er . Ci C. Bando
Ai ’UL. Certa planta desconhecida. lyttantc, sotirenome de Ulysses. de pessoas que vão acompauhaudo, sé­
P õ iy n ic ê , ê s , í. pr. f . ISSCR. Poly- P ô lÿ trïc liô n , î, s. ap. n. e P ôlÿ- quito, cortejo, acompanhamento. Petitio
nica, sobrenome romano. t r ï x , lo is, s. ap. f . (xoXuxji/ov). P lin. pompa; plena. Q. Cíc. Candidatura prote­
P õ iy n ic ê s, Is, s .p r.m . (rio/.unizr,;). llerva capillar (planta). gida por grande numero de pessoas. §
Quint. Stat. Poiynices, filho de Edipo e P õ iy trïc liô s , ï, Í. ap. f . P lin. Certa Liv. Ov. Procissão. Pomparum fercula.
irmão de Eteoclo. pedra preciosa. Cic. Os andores das procissões. § Clc.
PõiynScús, i, 5. p r. m. IssCR. Poly- P õ l j t r í x . Ved. Polytrichon. Luc. Pompa, apparato. Pompa Indica,
uieo, sobrenome romano. P õ ly x e n a , œ , s. p r . f . Ov. c P õly- Mart. O triumplio dc Baccho. — fune-
F õ iy õ n y m õ s, í, í. ap. f . Apul . Al­ x ë n ë , ë s ,/. tíEN. tr. (IioXu;s,r,). Poly.xe- ris. X ep . 0\l Pompa fúnebre. § Apparato,
favaca de cobra (planta). ua, lilha de Priamo, immolada sobre o brilho, ostentação (nas acções, nos dis­
P õ iy õ n y m ü s, ã , ü m , aãj. (coXui»- tumulo de Achilles. § Uyg . — uma das cursos). Detrahere muneri suo pompam.
vu|jio;). Puisc. ()ue tem muitos nomes. Danaidas. Sen. Penhorar, obsequiar sem ostentação.
P õ iy p êm õ n , õn is, s. pr. m. Ov. Po- P õ ly x S n iü s , S, ü m , adj. Cat. Poly- Genus pompm quàm pugnæ aplius. CTC.
lypemão, iiae de Procrusto. xenio, de Polyxcna. Genero (de eloqueucia) mais azado p.ara
P õ iy p h ã g ü s, í, s. ap.m. (-u/.uifá,'05). P ü lÿ x ë n ü s, Ï, .X. pr. m. ( xoXúEevo;). ostentação, do que para combate. Jn
Suet . 0 que come muito, comilão. IlYG. 1’olyxcno, filho de Agastliencs, um pompá illustris. Cic. Distincto na elo­
Põiyphêm iís. Mart, c dos pretendentes de Helena. quência apparatosa. § Plur. Arn. P. Nol.
P õiy p h êm ü s, i, s. pr. m. (rioXúçr.- 1’ u ly x õ , ü s , s.p r. f . (lloX-jôí). HYC. Pompas, vaidades d’este mundo.
po;). Cic. Vino. Polyphcmo, gigante, filho Polyxo, filha do Ponto c do mar. § Hyg. * P õ m p ã b ilis, S, adj. (de pompa).
de Keptuno, um dos Cyclopes. § U yü . — uma das Hyadas. § Stat. — sacerdo­ Trer . Pomposo, apparatoso, magnifico.
— um dos Argonautas. § I nscr. — uome tisa de Apollo era Lemnos. (?) P õ m p ã b ílltê r ou P õ m p ã llte r,
de homem. P õ ly zõ n õ s, Î, s. ap. m. (aoXútjuvo;). adv. T rer . Magnifleameute, pomposa-
P õ iy p h õ n tês, áê, s. pr. m. (loXaoóv- Pi.lN. Certa pedra preciosa, negra com mente.
xr,;, grande matador). IIYG. Polj’pliontcs, veias (desconhecida). * P õ m p ã lls , ê , adj. (de pompa). Ca­
rei da ãlessenia, que matou o filho de P õ m ã n ü s, í , s. pr. m. Cic. Plin . pitol. Majestoso.
Crespliontcs, e casou com Meropa, mãe Pom.ano, rio da índia, aquõm do Ganges. * P õ m p ã lltã s , ã tI s , s. ap. f . (de
do morlo. P õ m ã r lü m , ï î , .x. ap. n. Cic. P lin. pompalis . PRisc.Estylo pomposo ou pom­
P õ iy p lc ü rü s , S, ü m , adj. (roXO- Pomar, vergei. § Varr. CiiAlt. Frueteiro, pa de estylo.
CAPEI.. ()ue tem muitos lados. casa de guardar frueta. (?) P õ m p ã litê r, Ved. Pompabiliter.
* P õ iy p lü siü s, ã , ü m , adj. (roXu- 1 P õ m l'ÏÛB, ã , ü m , adj. (de po- * P õ m p ã tlc ê , adv. Hier . Com gran­
rXoúxio;). PLAUT. Mui rico, mui opu­ mrtm). He pomar. Poninrxííin seminarivm. de pompa. § Fig. .1. ViCT. Com emphase.
lento. Cato. Alfobre, canteiro de arvores fruc- * P õ m p ã tic ü s , S, ü m , adj. (de
P õ iy p õ d lü m , l i , í. ap. n. (roXuzó- tifeiras. Pomai'ia loca. Varr. 1’omares, pompa). Que forma cortejo, acompanha­
Ãiov). PUS. Polypodio, espeeie de feto, vergeis^ mento. Pompatico facore deduci. Apul .
nascido no tronco das arvores. 2 P õ m ã r lü s , l í , s. ap. m. Hor. Sôr levado no meio dos applausos, ser
PÕiypÕitêS, áê, í. pr. m. (loíXuroiTr,;). Mercador de frueta. § CuAK. Frueteiro, conduzido cm pompa. § Fig. F ronto.
IIYG. Polypetcs, filho de Pirithou e de casa da frueta. Pomposo, mui ornado, apparatoso. §
Ilippodamia, um dos pretendentes de P õ m ã tiõ , õnIs, s. ap. f . (de pomum). Tert . Fastuoso, magnifico, pomposo.
Helena. H I E R . Colheita das fruetas no outomno. (?) P õ m p ã tü s, ã , ü m , pari. p. de
P õiy p õ sü s, ã , üm,nrf;. (de polypus). P õ m S rfd lãn ü s. Cic. e P õstm S rl- Pompo. Feito com apparato, sumptuoso,
Mart. Que tem um polypo (no nariz). d lã n ü s, ã , ü m , adj. Vitr . Que tí depois fastuoso, pomposo. § Põmpãtiõr, comp,
P õlyp sêpllü s, ã , ü m , adJ. (aoXjir,- do melo dia. Pomeridianum tempus. CiC. Tert .
eo;). IN.SCR. Que 6 ornado de muitas pe­ O tempo que medeia entre o meio dia e P õ m p ê iã ou P õ m p ê jã , œ , í . p r .f .
dras lUTCiosas. o fechar da noite. Hirt . Pompeia. filha de Pompeu Magno,
P ò ly p tõ tô n , i, í. np. n. (noXuaxuixov). P õ m õ ríd iêm = P o s t m e rid ie m . mulher de Sylla Fausto. § Suet . — filha
. CAPEI,. Polyptoto (Jig. rhet.). que con­ Quint. Depois do meio dia. de Q. Pompeu, mulher de Julio Cesar. §
siste em approximar o mesmo substan­ P õ m c rlú m . X'^ed. Pomœrium. Cic. — mulher de X'atinio. § T ac. —
tivo cm casos differentes (lillora lUtori- P õ m e tlã , œ , s. pr. f . P lin. Pomecia, (Macrina), dada á morte por Tiberio. §
bus, arma armis). cid. uiui antiga do Lacio (Italia), cha­ Tac. — (Paulina), mulher de Seneca (o
P õ ly p ty d iã , õ rü m , s. ap. n. phir. mada também Suessa Pumetia, hoje Torre philosophe).
(■aoXjrxu/a, qne tem muitas dobras).VEG. Petrara ou Mesa (?). P õ m p ê iã n i, õ rü m , s. pr. m. plur.
Cass. Registros, roes, listas, matriculas. P õ m e tii, lõ r ü m , s. pr. m. plur. CÆS. Pompeiauos, soldados do partido
P õ iy p ü s, i , s. ap. m. (-oXuaou;). OV. XiiRG. O m. q. o preced. de Pompeu. § CiC. — habitantes de Pom-
P lin. Polypo, espeeie de zoophyto. § Fig. P õ m e tin ê n s ls , S, adj. Kov. c pelas.
Plaut. Homem rapace, ladro. § Cels. P õ m ê tin ü s, ã , ü m , a^ . Liv. Pome- 1 P õ m p êiãn ü s ou P õ m p êjãu ü s,
Polypo, cxcrcscencia cancerosa no nariz. tinense, Pometino, de Pomecia. , S, ü m , adj. CÆS. Suet. Pompeiano, do
POM PON PON 915
l*oaipeu. § Luc. — do partido de Pom- 1 P õ m p õ n iã n ü s , ã , fim , a ^ . Pjxn . rum delectum aurium judicio ponderare.
peu. § SEN’. Stat. — de Pompeias. Pom- Pomponiano, de Pomponio.
peianum ( pradium). CiC. Quinta de Ci- Cic. Pesar a eioholada^ palavras julgan­
2 P õ m p õ n iã n ü s, i, s. pr. m. CiiAu. do pelo ouvido.
'cero em Pompeias. Pompoiiiano (Elavio —), grammatico.
2 P õ m p ê iã n ú s , I, j. pr. m. PrjN’. P õ n d ê rõ s ü s , a , ü m , adj. (de pon­
1 P o m p õ n lü s, ã , ü m , adj. Ge u - dus). Plaut. V. Max . Pesado, que tem
Pompeiano, sobrenome romano. § Capi- De Pomponio.
(Claudio —), genro de Marco grande peso. Ponderosa verbera. V. Max .
2 P õ m p õ n lü s, II, i. p r. m. Gell . Açoutes dados cora força. § Fig. Extenso,
Aurelio e consul. Pomponio, auctor de Atellan.as (comé­ longo, amplo, minucioso, circumstan-
P om p eii ou P õ m p ê ji, õ rü in , í.p r. dias), contemporâneo de Lucrecio. § CiC. ciado. Ponderosa epistola. Cic. Carta mui
m. plur. Cic. Os Pompeus, familia no!)re — (T . A ttico), amigo de Cicero. § extensa. § Grave. Ponderosa vo.t. V. Max.
de Roma. § Piik . J orn. Pompeias, cid. Plin. —, poeta trágico, contemporâneo Palavra de grande peso, mui sensata, de
marítima da Campania (Italia), sepulta­ de Claudio. § Cic. Liv. lIOR. Pr.lN. SuLT. grande sab doria. § Põndèrõslõr, comp.
da por uma erupçSo do Vesuvio ao mes­ — nome doutras pessò.as. § —(3Iela).geo- Varr. — I.ssimüs, sup. Plin .
mo tempo que Herculano e Stabias. hoje grapho latino. § L a m p r . — jurisconsulto * P õ n d ic ü lü m , í, s. ap. n. dimin. de
descoberta em f*raude parto por traba­ celebre.
lhos de excavaçso. /teiff/wi. aiA.MURT. 1’eso pequeno.
* P õm p õsõ, adv. Sid. Era estylo pom­ P õn d õ , antigo abl. de Pondus, {(d e ­
Põmpêiõpõlls, Is, í. p>\ f . Tac. poso, elevado, pomposamente. sus.), empregado ás vezes como adverb,
Pompeiopole, cid. da Cilicia (Asia Me­ P õ m p õ slãn ü s, i, s. pr. m. Suet . e outras vezes como subst. indccl. Plaut .
nor). § P l is . — cid. da Paphlagonia ou Poniposiano, nome de homem,
da Cappadocia. Liv. CoLu.M. Em peso, de peso. Vetioniece
* P õin põsíís, ã , ü m , adj. (de pom­ pondo libra. Pijn . Uma libra (de peso) de
1 Põmpêiüs ou Põmpêjüs', S, pa). SID. Grave, compassado (o passo). § betonica. § Liv. Quint. Peso d'uma libra.
um, aãj. Cio. Plin. DePompeu. Pompeia Sy .mm. Ornado magnificainentc. § Pi</, Aurt guinque pondo. Cic. Cinco libras de
lex. Cic. Lei de Pompeu.—aia. Cic. E.strarta F ort. Pomposo, grandioso (o estylo), oiro. Corona aurca pondo ducentúm. V a r r .
Pompeiana (na Sicilia). Alba Pompeia. empolado. Coro^ de oiro de duzentas libras de peso.
Ved. Alba. § Colcm. De Pompeias. P õ m p tillã , dé, s.íir./.ANTiioL.Nome P o n d ü s, ê r is , s. ap. n. (de pondo).
2 Põmpêiüs ou Põm pêjüs, i, s. de mulher. 1® Peso, gravidade (dos corpos); peso de
p r. m. Liv. Pompeu, tribuno militar. § 1 P õ m p tín ü s, P õ m tm ü s , ou Põn- pesar ; peso d’uma libra ; embate, pancada,
Vb ix . (Q. Kepote —), consul no anuo tín ü s , ã , ü m , adj.Lir. JlAirr. Dos bre- choque; 2“ Carga, volume pesado; feto
141. 5 Sall. Vell . — (Q. Rufo—), nome jacs Pontinos. Pomptina palus. Plin. no ventre da m.ãe ; grande quantidade,
de muitas pessoas. § VEI4,. — (Cn. Str.a- Ilrejaes Pontinos, terrenos nl.agadiços na grande numero ; 3® Fig. Peso, gravante,
bao —), pae de Pompeu Magno. § C.es . C.ampania (Itali.a), entre Circeios e Terra- embaraço, iienas, cuidados, amofinação ;
— (o Grande), rival de Cc.sar, vencido cin.a, hoje Paludc Pontine. § Pomptina 4“ 0 que faz pender a balança, inllucu-
na batalha de Pharsalia, e assassinado tribus. Cic. Tribu Pomptina, uma das cia; apreciação, juizo ; 5“ Peso, auctori-
no Egypto. § CiC. — (Cneio e Sc.\to —), tribus romanas. dade, valor, importância; 6® Constância,
filhos de Pompeu Magno. § CíC. — (A 2 P õ m p tiu ü s, s .p r. m. scil. aper, ou firmcsa. immutabilidade; 7® Gravidade,
Kufo Ilithynico), propretor, merto por P o m p tin ú m , pr. n. scil. praulium. Cic. seriedade, aspecto grave. § 1® Quee pon­
ordem do moço Pompeu. § IIOR. — (Gros- Pomptino, terrilorio ou quinta no Lacio dere constant. Caj . A s cois.as que teem
pho), amigo de Uoracio. § GIC. Liv. Tac. (Italia), no jiaiz dos Vol.scos. peso ou que são de pesar. Teilus ponderi-
— nome d'outras pessãas. § — (Scxto-Ecs- 3 P o m p tin ú s ou P õm tín fis, I, s. bus librata suis. Ov. A terra conservada
to), grammatico latino. § JoUN’. —, pre­ ptr. m. bALL. Tac. Pomptino, nome de cm cqnilibrio iior seu mesmo peso. J/ngnt
tendente ao imperio, morto com llypacio homem. ponderis saxa. CÆ3. Pedras enormes. Om­
por JusUniano. P ó m tín ifis ou P õ n tín iü s, iS, s. pr. nia pondera. Cic. Todos os corpos. Pon­
P õ m p èlõ n íên sês, tü m , s. pr. m. m. Cic. Pontinio, nome dc homem. dera iniqtia. Liv. Pesos falsos. Pondere
plur. Pu.v. Pompclonienscs, habitantes P õ m tin ü s. Ved. Pomptinús. emere. Plin. Comprar o peso. Argenti
de Pc.nipelona, cid. da Ucspauha Tarra- P o m ü lü m , Ï, f. ap. n. dimin, de pondera quinque. Mart. Cinco libras de
conense, hoje Pampelona. Pomttm. P. Petr . Frueto. prata. Quanto pondere signent silicem.
Põmpèlõniênsis, ê , adj. In’.sch. P o m ü m , Ï, s. ap. n. Virg. Plin. Po­ Juv. Que vestigios deixem no l.agedofno
Ponipelonieu.se, do 1’ompclona. mo, frueta (mórmente dc pevide, dc caro­ cair). § 2“ Gemuit sub pondere cymba,
P õ m p êü m , i, s. ap. n. (aopeiVov). ço). Aecpomo/ela nec ucis. Ov. Que não ViRO. Gemeu a barca sob o peso. Pondera
PlAN', J.ogar em Athona.s, onde guarda­ dá nem íruetas, nem uvas. Poma puniea. bailei. V'lRO. — clavce. Stat. Pesado ta-
vam os objectos que serviam nas testas. Ov. Romans. - aurea. .Sen. tr. Laran­ laburte ; pesada clava ( cachamorra).
Pomphõlyx, ygis, s. ap. / . (ao|r?ó- jas. § Ov. Plin. (Jualqucr especie dc — uteri. P rop. Peso do ventre, i. é, gra­
Au;). Pi.TN’. Carbonato de cobre. frueto, frueto (cm geral). § Plin. Gr.ão, videz. Maturo pondere. Ov. Estando pro­
* P o m p ifè r, è r ã , ê r ü m , adj. (de semente. § Cato. Vijíg. Arvore írueti- ximo o parto. Quid prodest mi/ii pondus
pomj a e fe rn j . Axtuol. Pastuoso, rico, fera. auri ? Tib . De que me vale um pedaço de
magnifico, pomposo. P õ m ü s, Ï, s. ap. f . TiR. Arvore fruc- oiro ? Magnum pondus argenti. CÆS.
tifera. § PUN. Frueto. Grande quantidade de prata (em obra).
P õ m p iliã n ü s , e P õm p íllfis, ü, P õ m ü s cü lü m , í , j . ap. n. dimin. de — omnium artifienm. V a r r . G r a n d e n u ­
u m , adj. Amji. IIou. De 1’ompilio, dos Pomum. .\NTHOL. Fruetosinho.
Pompilios, da (amilia Pompilia. § ARX.— m e r o , u m a m u l t i d ã o d e a r t i f i c e s . § 3®
de iSuma Pompilio. P õ n d êrab lU s, ê , adj. (de poudera- Pondera senectoe. Ov. — curarum. Luc.
re). Majiert. Que pode sêr posado, ponde­ — peceati. Prosp. O peso da velhice ;
P õ m p íliü s, ii, j. p r. m. Liv. Ov. rável.
Porainlio, sobrenome do rei Numa. § dos cuidados; do pcccado. Tanto sub
Liv. Au H e r . — nome de vários membros I.vscR. P õn d S rãlS , Is, r. ap. n. (de pondus). pondere rerum. Mart. Sob o peso de tan­
e tos negocios. § 4® Animus tanquampari­
da íamilia Pompilia. § Plur\ Pomjrilii.
Cic. Os Pompilios, i. d, amigos de Cati- P õ n d ê r ã rlü m , lí, n. (de ponderare) bus examinatus ponderibus. Cic. Espirito
lina. § SuET. — (Andronico), gramnia- INSCR. Logar cm que guardavam os pa­ em perfeito equilibrio. Mentis mete quò
tico,_mestrc de Cesar e dc Cicero. drões dos pesos e medidas. pondera vergunt. Luc. Para que lado
P o m p ilia , m, s. pr. / . Mart. Pom- P o n d ê r a tím , adx\ c.\6.s, Com peso, ])Cnde o meu espirito, para que parte me
pllla, nome de mulher. com rcfie.\ão, ponderadamente, inclino, quaes são os meus desígnios.
P õm p illü s, í, s. pr. m. Mart. Pom­ P õ m lê rã tlò , õ n is, s. ap. f. (de pon­ Ponderibus preesentibus rem dijudicare.
pilio, nome d’um poeta latino. derare). ViTR. 0 pesar, pesada, o que se OEr.L. Resolver a coisa á vista dos pre­
pesa diima vez. § Tu. Pmsc. Peso. sentes motivos. — meis examinabo. CTc.
P õ m p ilü s, i, ap. 711. (ro;t-0.oí). P õ n d êi-ãtõ r, o rle , s. ap. m. (do
P lix . Ov. Certo iieixe similhante ao atum ponderare). Con. Thkou, O que pesa, pe- Examinarei consoante Intendo. § 6® Qui
que segue os navios. § (’j') P u x. O m. q. sador. § Fnj. iiikk . O que pesa, pondera, pondus habenl. Cic. Aquelles cujo juizo é
Aauliliis. uuetorisado. Lacrimas pondera voeis ha-
aprecia, examin.a, brnl. Ov. As lagrimas teem o valor da
* Põmpò, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, v. * P õ n d ê r ã tü r ã , & , s .a p .f. (de pon- eloquência. Id est magni ponderis. Cic.
traus. (de pompa). Skuul. Escrever ou (jenire)., Gi^s. gh.-lat. 0 pesar, pesada.
recitar com cmphasc. Isto é mui importante. Augis adders
PcuidSratus, ã , ü m , part.p. de Pon­
P õm p õ iilã, áê, s .p r .f . Liv. Pompo- dero. SciUR. Pesado. § Pig. Ponderatiora pondus. Hon. Dar importância a ninha­
nia, mãe de Sciiiião Africano. § Cic. — beneficia. Nkp . Benefleios mais pondera­ rias. Tuœ litterœ maximi suit apud me
Irmau de Pomponio Attico. § Tac. — dos. § Põudèrãtiõr, comp. Nep . ponderis. Cic. As tuas lettras são para
(Grccina), Romana nobre no tempo de mira de mui grande momento. Omnium
P õ iid êrls, gen. de Pondus. verborum ponderibus uti. Cic. Usar de
Cláudio.
* P o n d ë rïta s, ã tis , s. ap.f. (de pon­ toda a força do cstylo. Fabula sine pon­
P õ m p õ a lã n ü in s u la , éê, s. pr. / . dus).^ A'1T. Peso, graviilade (dos corpos).
PUN. Uma das ilhas Stechadas, a m. q. dere et arte. IIOR. Drama sent importân­
Jlese. P o n d êrõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r õ , v. cia, e sem arte. § 6" AuUa diu /emina
trails, (de pimdus). Plaut. Pj in. Pesar, pondus hubet. P r o p . A mniher é sempre
P õ m p õ n iã n ® , ã r ü m , .i. p r ./. plur. tomar o peso de. § p’ig. Cic. QuiNT. Pe-
Axrox. lii\KR. Pompoulauas, porto da .sar, ponderar, calcular, ajireciar, consi­ leviana. Aostri recerenlia ponderis. StXt .
Gallia Narbonense. Respeito, ás minhas resoluções immuta-
derar, examinar, avaliar, julgar. Verba- veis. 5 7® IJilaris, lamen cum pondeVe,

*3Í


916 PON PON PON
STAT. Jovial, inas com gravidade. VuUûs — virtutem in audaciâ. Liv. Fazer consis­ sagem. 5 Virg. P laut. Andares das tor­
pondus. V. Max . Severidade de sem­ tir o valor na temeridade. — unvmdiem. res ; pontes que communicam as torres.
blante. Cic. — omnem curam. Cic. Empregar um § CIC. Ov. Ponto por que passavam oS
P õiid ü scíiliím , i, s. ap. n. dimin. de sd dia; empenhar todos os cuid idos. votantes para ir dar o voto. De ponte de-
Pondus. COI.U.M. Pux. Pequeno peso. Quo penam têmpora modo? Ov. Como Jici. F est. Sêr lançado da ponte (dos
1 P ô n ë, ÿiTp. de acc. CTC. I.iv. Atraz, hei de eu empregar as horas vagas? votos), perder o direito de votar (por
detraz, por detr.az de. Fiiicite pone 1er- Ponere pecuniam. Cic. IIOR. Pôr dinheiro ter 60 annos dc edade).
gum manus. Tac. Mãos atadas atvnz das a render, dal-o a juros. § 3“ Ponis mild 2 P õn s C am p an u s, s. pr. m. P u s,
costas. porcum. 3IART. Dás-me carne de porco. Ponte Campana, no districto dc Falerno
2 P ô n ë, adr. Cic. Pnop. Vina. Atraz, Ponn'e cenenumeum vino. Liv. Dar vinho (Italia). § — Saravi. Aston . 1'nsER. Cid.
por detraz. Ponk 7-espicere. V. Max . Olbar envenenado. Ila ponito. Cato. Servi .as­ situ.ada entre Divoduro e Argeatoruto,
.atraz (de si). — versiis castra. C.ATO. sim./’one ad Tivbinm. Juv. Serve a Trebio. hoje Saarbruck. 5 — Scaldis. As’i os. ITI-
Olhar para traz do acanipamcnto. . Ponere ad têmpora canos. OV. Cobrir a KBR. Logar da Gallia, entre Turnaco e
P on crC p ôlïs, ïs , s. p r ./ . Pr.ix. Po- cabeça de cahellos brancos. — oscula. Dagaeo, hoje Escaut Pont (?). § Pontes,
neropole, cid. da Thracia, proxiin.a ao Prop. Stat. Dar beijos. § 4“ Ponere ali- m . plur. Aston. Itiner. Pontes, na Gal-'
lîliodopo. cKi custodes. Cæs. Pôr guardas a alguém, lia Belgiea, hoje Pont Aselanc.
P ô n ô ,ïs , p ô stiî,p ô sïtv in i,p ô n ërë, mandal-o espiar. — acensatorem. Cic. P õ n tã r lü s , em vez de P fln c tã rlü s ,
f. Irans. c intians. ( Pono, conli'ac. àoPosno). Suscitar a alguém um accus.ador. — ju- n , í. ap. m. IN.SCR. Gladiador que feria
1" Pôr, collocar,postar ; poii.-^ar ; plantar ; dicem. Cic. Dar um juiz. Custos frumento dc estocada.
iix.ar , cstahclccor , construir, cdilic.ar, ptddico est jiosilus. Cic. l’oi posto por in­ P Q iitãtlcü m , I, s. ap. n. (dc pons).
executar, fazer; expôr; 2° /-'iÿ. Collocar, tendente dos eelleiros públicos. § 5"Pono Ajiji . Portagem duma ponte, direito
pôr, estabelecer ; attribnir ; considerar, pallium. Plagt. Dou cm penhor a capa. que pagam .aopassal-a.
reputar como, classificar entre, fazer Pocula 2>onam. ViRO. Deposito copos (cm P õ n tê z in tã o u P õ n tê z itâ , sê, s. pr,
consistir; empregar; pôr (dinheiro a aposta). Ponere pratmia. ViRG. Propôr f. Cid. de Africa, perto das Syrtes.
rendir); 3“ Pôr na mesa; applic.ar a ou prêmios. — jubebam de quo quis audire 1 P õ n tíã , cê, s .p r .f. Liv. FEST.Pon-
em ; 4“ Collocar no pé, appôr ; fig. Pro­ i-rllet. Cic. Eu mandava propôr o ponto cia, cid. dos Volseos (Italia).
por ; tP liepositar, dar como penhor, sobre que mo quizessem ouvir (discorrer). 2 P õ n llã , sê, s. pr. f , e P õ n tirê,
apostar a ; propor; ofterecer um preço — alictU qmostinnculam. Cic. — exem- ãviin i, p r .f . plur. P u s. Poncia, Pon-
por ; 6» Depôr, largar, deixar ;/5f. Depôr, plum. QCIXT. Propôr tuna questãozinha; cias, ilha e grupo dc ilhas, na costa do
largar, deixar, renunciar a; cessar; 7“ um c.xemplo. — millia centum signo. Lacio (Mediterrâneo), servindo aqnella,
DispOr, ordenar, arranjar, regular, esta­ lIOR.Olícreccr cem mil scstercios por uma corno a maior, de logar dc deportação
belecer, instituir ; crear ; pôr, dar, sujipOr estatua. § 6° Ponit autumnus fetus. Virg . para os Domanos, hoje Isola dc Ponza.
(no imper.); 8“ Kxpôr, pôr cm ri.sco, em O outono dá os seus fruetos. Ponere oca. 3 P õ n tíã , ãã,s.p r.f. T ac. Juv. M.art.
perigo ; 3» Fallar de, citar, apresentar o Pf.ix. Pôr ovos. — tunicam. Cw. Largar Poncia, nome dc mulher.
iiomc de ; dizer ; referir, relatar, contar. a tunica. — arma. Cæs. Depôr as armas. P õ n tiã n i, õ r ü m , s.p r. m.plur. Liv.
§ 1° Ponci e sese in curulibus scllis. I-T.on. Xon ponere libram de manibus. Cic. Não Ponciaiios, habitantes dc Poncia (cid.
Sentar-se nas cadeiras cunilcs. — ali- largas das mãos um livro. Ponere bai'- dos Vol.icos).
qtum supra goiva. Hier . Pôr alguém bam. IIOR. SUKT. Fazer a barba. — ««- P õ n tíc ã , se, s. ap .f. P u s . I.sid. Certa
sobre os joelhos. — aliguid in ignes. Ov. gues. IIOR. Cortar as unhas. — qirolia. pedra preciosa.
Lançar ao fogo alguma coisa. Jxgio gnam Sir,. Cessar dc combater. —ferocia corda. P õ n tíc i, õ rü m , s. pr. m. plur. ôI el .
posueral. C.ES. A legião que elle tinha Virg. I.argar a natural ferocidade. — Politicos, nome dc vários povos do Ponto
postado. Secundœ mens'V ponendæ consiie- inimiciiias. Cœi,. ad CiC. Pôr dc parle as Euxino.
ludo. V. JlA X . O modo de pôr a sobic- inimisades, rcconciliar-sc. — vitia. Cic. P õ n tíc illã , áê, s.pr. f . IsscR. Poiiti-
tnesa. Ponere oca in sepibus. ViRG. Pôr os tiorrigir-so dos defeitos. — vilain. Cic. cilla, soln cuome romano.
ovos nas sebes.— cvUum inpvhxre. liou. ôlorrcr. Quiim lucem jivsacre membra. Su.. P ó n ticü lü s , ! , s. ap. ni. dimin. de
Cair de bruços no chão. — latus sa.ro. V. Quando o corpo deixou dc viver. Xon in­ Pons. CIC. Coi.u.M. Ponticula, poiitcsinha,
Ff.. Deitar-se cm cima d’um i)cncdo. — cendia vires qifl.sutre. ViRG. O incêndio pinguela, alpoldras.
corjais in hvnio. Ov. Kstirar-se no chão. não diminuiu dc intensidade. 1'one mo­ P õ n ticü m in a r c , s. pr. n. Liv. Mar
Mcmbra solo posuere. Ov. Cairain por ras. IIüH. Não tc demores, avia-te, des­ Politico = Ponto Euxino.
terra. Ponere pccttniam in lerario. I.iv. pacha-te. 7.. pli>jH jiosucre. ViRG. Cessa­ 1 P õ n tic ü s , ã , ü m , «(/.;. Pontico, do
Depo.sitar dinheiro no thesouro publico. ram, acalmaram os ventos. Quum fera Ponto Euxino; do Ponto (paiz). Pontici
— coronamJoci. Liv. OlTcrcccr uma coroa ponit Idans. Stat. Quando cessa o rigor fauces .freti. Sen. tr. O Dosplioro da Thra-
a Jupiter. — plantas jjirorum. PAi.r.. rio inverno. § 7" Ponere acUin, CURT. cia. Pontici mures. P u s . Arminhos (casta
Pl.antar pereiras. Vitem positnri. Coi-UM. Formar em linha de batalha um e.xer- de animal de pcllo mui fmo e macio).
Devendo plantar bacello. Ponere vestigia cito. — caidllos. Ov. Pentear o cabello. Ponticce nuces. P u s . O m. q. Avcllamv.
in locuplete domo. IIOR. Pôr os pés em — insidias. Cic. Pôr cmbuscadas, armar 2 P õ n tíc ü s , i, s. pr. m. Ov. Pontico,
uma casa rica. Vbi pedem poncret, non ciladas. — rationem. Colu.m. cálculos. auctor d’um poema á cêrea da guerra de
habíbut. Cic. Não tinha (a sabedoria) Petr. Fazer uma conta, calcular, suppu­ Thc-bas. § Tac. J cv. Mart. — nome de
onde pôr o pé,i. é, não topava um asylo. tât', computar. Omîtes cálculos pane. Pi.ix. homem.
Ponere castra. CÆS. Acampar. — sta- J. Faze todos os cálculos, calcula bem. P õ n tid iã , SC, s. qír. f . Cic. Pontidia,
luain. Liv. — aras, temvlum. VIRG. — Posait cum regem super... Hier . Consti- Nome dc mulher.
urbiin. Ov. — nidum. llon. Levantar tuiu-o rei sobre... Liber pater Iwlos ritus P õ n tíd iü s, i i , j. pr.m . CIC. Pontidio,
uma estatua; erigir um altar; edifi- posuit. Tac. ISaccho instituiu joviacs fes­ nome de homem.
car um templo; construir uma cid.-ide; tas. Ponere alia verba. (Juint. Usar de P õ n tífê x , ic is , s. ap. m. (dc pons e
fazer o ninho. Xunc hominem ponere, palavras novas, crear palavras. — mores facere). Cic. liou. Ov. Poutifice, sacer­
nunc deum. HOR. Ibprcscntar ora um eim. Virg. Dar leis a um povo.— r\o- dote dc primeira ordem. Pontifex maxi-
heroe, ora um deus. Orphra in tnedío men. Cic. IIOR. Pôr, dar um nome. Pone m i í i . V a r r . C i c . Pontificum summus. T a c .
jiosuit. ViRG. No meio representou a Or- esseviclum eum. Ter . Suppõe que elle foi e simpleste./ ’onfi/e.r. Cic. Liv. O sumiiio
pheu. Ponere aliguid ante oculos. Cic. vencido. § 8” Copiíí periculojionere. P i.aüT. pontiflee, o tiialoral do collegio dos pontí­
Apresentar aos olhos alguma coisa. — Arriscar a vida. § 9” Pone Tigellinum. fices. — minor. Cic. Pontífice menor. 5
tabulam pictam. Pr.is. Kxpôr uma pin­ Juv. Falia de Tigcllino. Ponemus verba SiD. AbCiM. Bispo, prelado.
tura. § 2“ yegue hos in Imide positos vi- eius ipsa. Pi.is. Citarei suas proprias pa­ P õ n tíf ic ã lls , S, adj. (de ponti/ex).
demus, qui... CIC. Não vemos que estejam lavras. Pono, satis in eo fuisse ingenii... Cic. Liv . Pontificai, de pontifico, dos
collocados na gloria nquclles cp\c... Ponere CIC. Fu digo que elle teve bastante ta­ pontiflees. Pontifcales Itidi. SUET. Jogos
in mclu. Cic. Temer (alguém). — metas. lento... Posait in judicio... Cic. Sustentou poiitificacs (dados pelos pontiflees). § Ov.
ViRG. — modum. Ov. Pôr limites ; em jnizo... Ut jiaulò ante posai. Ctc. — do supremo poutifice.
pôr termo. — spem in re. ViRG. — re. Como pouco há disse. Aliguid pro certo P õ n tíf ic ã tü s , Os, s. ap. m. (dc iion-
CÆS. Pôr a esperança n’uma coisa, espe- ponere. Liv. Deferir uma coisa como tifex). Cic. Tac. Pontificado, dignidade dc
rançar-se cm. — beneficíum apnd... Cic. certa. pontiflee. § Vell . Collegio dos pontifices.
Prestar um serviço n, obsequiar. — ali- 1 P õ n s, ô n tïs , s. ap. m. Cæ.s. Cic. § F ort. Episcopado.
gtiem in gratium ou giatiá ugmd... CiC. Virg. Ponte. J ‘ons sublicius. Ijv . Pr.ix. P õ n tific ê n s ís , Is, s. pr. f . P u s .
Dar valor a recommcndação de alguém Ponte de madeira sobre um rio, tlrmada Pontifleensc, sobrenome da cid. Obalco.
perante... — se in possessions. SBX. Apos- cm esteios fincados, como a primitiva P õ n tíf íc íú m , í i , 5. ap. n. (de jon-
sar-sc (com respeito a uma coisa). Tan­ ponte do Tibre em Doma. Aliguis de lifex). SOLlN. Auetoridade pontifloal. §
tum in arte ponitis. Cic. Dacs tanta im­ ponte. Jvv. Um pedinte, um mendicante Gkix . Sv.mm. Direito, iioder, alçada.
portância ã arte. Ponebant in gloriã per- (como os que pediam na ponte do Tibre Unius piontificium Christi est... AlíS. Sé
venisse... Liv. ileputavam uma gloria o em Doma). § Tac. Ponte movei (usada Christo tem o poder de...
ter chegado... /n vitíis poni. N ep . Sêr re­ nos assédios).§ Tac. Estacada feita atra­ 1 P õ n tíf ítíü s , ã , ü m , adj. (de pon-
putado um defeito. Ponere inortem in vés d’um pautauo.§ Virg. Prud. Prancha tifex). Pontifício, de pontiflee, dos pou-
tnalis.Cu:. Contnr a morte como um mal. lançada d'um navio a terra para dar pas­ tifices. Pentifteium jus. Cic. Direito pou-
ippnpipmf M ü

POP POP POP 917


tlflcio. § r e s fonVficiiis. Dioir. 0 lié comer bem, frequenUar as e.asas de pisto. P S p ü lâ r itã s , ã t i s , a ap. f. (depo-
sponileu. P õ p lês, ïtïs , s. ap. m. Viro . Colu.m. putaris 1). T ac. Stat. Affeiçáo, amor ao
'2 P õ n tlf lc lü s , n , Í. i r . m. Liv. Curva da perna. Poplite duplicato. Virg. povo. § P laut. Laço que une compa­
Pontifício, nome d’um tribuno do povo. — posilo. Luc. Dobrado o joelho. Sub­ triotas. § * Plur. TERT.
P õ n tlliã n ü s , i, s. pr. m. Mart. Pon- misso poplite. Cat. Com o joelho em terra. P õ p ü lã r ltê r , adv. Cic. Ao modo do
tiliano, nomc de homem. Vestis poplite jusa tenus. Claud. Vestido povo, vnlgavmente, commumente, geral-
* P õ n tU Is, S, o<y.(dejJo;ií). VEG. De que desce até o joelho. mente. § Cic. Em linguagem usual; cm cs-
ponte. * P ô p lïc ïtü s , arch, por Publicitus. tylo vulgar. § Cic. De modo turbulento,
P ö n tin ä . Ved. Pompiina. 1 P õ p llc õ lã , áé, s. ap. m. (depopulus sedieiosamente. § Juv. Para agradar ao
P õn tinlO s. Ved. Pomtinius. e eolere). Sid. O que faz festa ao povo, povo.
P õ n tin ü s. Ved. Pomplinus, que o lisonjea. * P õ p ü lã tim , adv. (de populus 1).
P õ n tís , gen. de Pons. 2 P õ p llc õ lã . Ved. Publicola. CJ5CIL. POMPox. Em chusnia, de tropel,
P õ n tiü s , S , J. pr. 'm. Cic. Poncio * P õ p lic ü s , ã , ü m , adj. arch, por geralmentc, por toda a parte.
(Herennio), general dos Samiiitas, que Publiais. P laut. I nSCR. 1 P õ p ü lã tlõ , õn Is, s. a p ./. (de popu­
obrigou os Komauos a passar por de­ P ô p lïf ü g lâ , em vez de Populifugia. lari). Cjbs. L iv . C o l u j i . Aeçáo d e des
baixo do jugo nas Koreas Caudinas, ven­ l.N ’SCR. tru ir; devastaçáo (feita por tropas)
cido, d’ahi a 30 annos, por Q. Fabio * P õ p lü s, ï, sync, de Populus 1. depredação, assolaçáo, estrago. § 1-lV
Gurgite, aprisionado, levado no triuin- Pr.AUT. Tropas que saqueiam,assolam, devastam
pho, e porflm posto á morte. § Clc. Liv. * P ö p ö lä ris , ë , adj. ExN. O m. q. § Plur. Liv. Presa,tomadfa, despojos.
Tac. Aus. Sid. — nome d outras pcssOas. Populaiis. Populatio moruin. P u x, Corrupção dos
§ B ibi.. — (Pilato). Ved. Pilatus. * P õp õ lü s, I, m. Gell . Mar . Vict. O costumes.
P õ n tlv a g ü s , â , ü m , adj. (de pon- m. q. l'oputus. 2 * P õ p ü lã tlõ , õ n is, s. ap. / . (de
tus 1 e vagai i). Que vaguea no mar. Pon- P õ p cs ci, prêt. pref. de Posco. populus 1). Sedui. População, povo.
tiiagi, m. plur. Antiiol. Os peixes do Põppíãõâ, éê, s. pr. f . Tac. Poppea P õ p O lãtõ r, õ r is , s. ap. m. (de po­
mar. (.Sabina), condemnada á pena ultima por pulari). Liv. Ov. Assolador, devastador,
P õ n tS , õn is, s. ap. m. (de pens). Ca!S. adultério, no tempo de Claudio. § Suet . destruidor, rapinante, saqueador, ladráo.
EmbarcaçOo gaiileza que servia de trans­ — (Sabina), segunda mulher de Nero Atquoreuspopulator. C L A U D . O devastador
porte. que este matou com um pontapé. § Adj. dos mares, i. é, o pescador. § Pig. V. F l.
P õ n tõ n iü m , lij s. ap. n, dimin. de Poppœa (Papia) lex. Suet. Lei Papia- 0 que devasta, o que faz estrago, que
Ponto. IsiD. Batei, talvez cspecie de Poppea. causa ruiua. Luxus populator opuni.
lancha. Põppáõãnã, õ r ü m , s. ap. n. plur. CLAUD. O luxo destruidor dos haveres, o
1 P õ n tü s , I, s. ap. m. (t; óvto;). Viug. Ju v. Certo cosmético (que tira o nome de luxo ruinoso.
HOR. O mar. Ponti cequora o u // eí(t. VliiG. Poppea), comi osto de pasta amassada P õ p ü lã tr ix , ic is , s. a p ./. (dc popu­
A nr. signif. com leite de jumenta, que punham no lator). A que assola, devasta. Popiila
2 P õ n tü s, I, í. p r. m. (Ilóvro;). IlYG. rosto durante a noite, para amaciar a trices calerviv. Claud. Bandos devastado
Ponto = Oceano, deus do mar. § — pelle. rcs. Populatrix Sicnli pro/undi, .stTAT
Euxinus. P lix . c sirapleste. Pontus,pr. m. P ô p p æ ân ü s, ä , ü m , adj. Ixecr. Que infe.sta o mar da Sicilia (i. é, Scylla),
VIRG. Ponto Euxino, hoje mar Negro. Poppeauo, de l’oppéa. — apis. Mart. A abelha que pilha, que
3 P õ n tü s, 1, s. pr. f . (llóivo;). GIC. Põppãêüs, i, s. p r . m. Tac. Poppeu, despoja (as llores).
Ponto, paiz da Asia Meuor ao redor do nome de homehs. 1 P õ p ü lã tü s, â , ü m , part. p. de
Ponto Euxino. P õ p p y sm ã, â tïs , s. ap. n. (-orautriia). Popular. Stat. Ci.aud . (jue assolou, de­
1 P õ p á , éê, í. ap. m. CTc. P rop. Sa­ Mart. Assobiadela, assobio, silvo. 5 Juv. vastou. Omnia iijni /erroque populatus.
cerdote de ordem inferior, encarregado Murmurio ou rumor de approvação. F lor. Tendo assoljtdo tudo a ferro e a
de preparar as coisas uecessarias para o PÕppysmÜS, i, 5. ap. m. (ao-nu(j;J.ó;). fogo. § Pass. Cic. HOR. Assolado, devas­
sacrifício, e sobretudo de conduzir a vic- P ux. Assobiadela, assobio. tado, destruido, saqueado. § Pig. Popula­
lima ao altar e a derrubava com uma P õp p y zõn , õ n tis , s. ap. m. (noaaú- tus humus. Ov. Auzol despojado da isca. §
pancada na cabeça. § Adj. Bem farto, íisv). P lix . O que assobia brandameute Virg. Mutilado.
bem nutrido (de carne). Popa venter. afagando um cavallo. 2 P õ p ü lã tü s, Os, J. ap. m. (de po-
P ers. Barrigona, banduiho, pança. P õ p ü lã b ílis, ë , adj. (de populari). puluri), cmjncg. sé cm abl. plur. LUC.
2 P ö p ä , éê, s. ap. f . IxscR. Estalaja- Ov. Que péde sér assolado. CIAUD. Assolaçáo, devastaçüo, destruição.
deira, baiuqueira, taverncira. P õp ü lãb ü n tlü s, ã , ü m , adj. (de P õ p ü lêtú iu , i, í. ap. n. (dc populus
PÕpãnÜm , i, s. ap. n. (aóaavov). populari). Liv. Assolador, devastador. 5 2). 1’Lix. Logar plantado de alcmmos,
Ju v. Especle de fogaça (para ofterta reli­ Que assola, destroe. Populabundus agros. alameda.
giosa). Slsex. Devastando os campos. P õ p ü leü s, ã , üm ,díij. (depopulus2).
P õ p êllü s, i , s. ap. m. dimin. de Popu- * P õ p ü lã c iü e , ã , ü m , adj. De VIRG. ilOR. De alemo. Populea: sorores. V.
lus. IIOR. P ers. P ovo miudo, plebe, vul- plebe, de vulgacho. AvJuMcin njere. La­ F l . As irinans de Phaetoute, convertidas
gacho. ber . Proceder como pessoa do vulgo. cm aleinos.
P o p lllâ ou P o p illlâ , sé, s. pr. f. P õ p ü lã r iã , lü m , s. ap. n. plur. seil. P õ p ü H fe r, e r a , ê rü n i, adj. (de;)0-
Cic. Popilia, nome de mulher subsellia. Tac. Suet. Logarcs dos plebeus pulus2 c.ferre). Ov. MEL. Abundante cm
P o p lllã n ã c e n tú r ia , pr. / . Cic. A no amphitheatro. alcnios, cheio de alcmos,
centúria Popiliana (assim chamada de 1 P õ p ú lã rle , ë, adj. (de populus 1). P õ p ü lifü g lã , íõ r ü m , s.ap. n. pilar,
Popilio). Cic. Virg. Concernente ao povo, do povo, (fio populus 1 e/ugere). Varr. Festa ce­
1 P op illü sou P o p llllü s, S, üm,n<f). popular ; vulgar, commum, geral. Po- lebrada em as nonas de Julho, cm me­
De Popilio. Popilia gens. CIC. A familia pularis strepilus. flOR. O ruido da multi- mória da retirada do povo, para e.scapar
Popilia ou dos Popilios. — tribus. Cic. dilo. Populuris civitas. PLIX. Governo de­ á invasáo dos Latinos (o objccto d’esta
Tribu Popilia, tribu romana da Cam­ mocrático, democracia. Populäre carmen. festa náo é o mesmo era todos os aucto-
pania. Sex . tr. Canto popular ou nacional. Po- res).
2 P o p ilíü s ou P o p illlü s, n , s. pr. m. pularia verba. CiC. Expressões admitti- P õ p ü lis citü m , i, 5. ap. n. Nep .
Cic. I.iv. Popilio (Lenas), consul e em­ das no xiso coinmuni. Populuri nomine Decreto do iiovo.
baixador enviado a Antiocho o Grande. appellantur... P lix . Chamam-nos vulgar- (?) P õ p ü litõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rô ,
§ CiC. Liv. — nome d’outras pessoas. mente... Populuris notw pufli. Colum. As r. Irans,/req. de Popular, P apiu. Assolar,
P ö p in ä , sõ, s. a p ./, Cic. IIOR. Estala- abelhas que formam a ntultidao (das col­ devastar.
gem, baiuca, bodega, taverna, tasca. § meias). populäre. Cato. Sal escuro. § P õp üln S üs. C o L U M . e .
Cic. Comer de casa de pasto, comida Cic. Publico, feito publiCiimente. § Ctc. P õp ü ln ü s, ã , ü m , adj. (dc populus 2).
abuudantc. § Dona de casa de pasto, baiu­ Amigo do povo. § CIC. P lix . J. Agradá­ PlaCt . De alemo. _
queira, laveruoira, bodegueira. vel ao povo, popular (ccn> respeito lís P õp ü lõ , ã s , ã v i, ã tü m , a rS , r.
P õ p in ãlls, ê , adj. (de popina). Co- coisas). AiViií popularius est. Liv. Nada Irans, (dc populus 1). Liv. DeS[iovoar,
LUM. AfUL. De casa de pasto. há que mais agrade ao povo. § HOR. Ov. diminuir ou dar cabo da popnlaçao. Po­
P õ p in ã rlü s , iS, s. ap. m. (de popina). P lix . Que 6 do mesmo paiz (com res­ puläre Achiros. P rop. Dizimar os Gregos.
L ampr. Dono de Ciisa de pasto, baiu- peito ás coisas). §Q uadrig. Virg. Assolar, devastar, des­
queiro, bodegueiro. 2 P õ p ü lã rls, ÏS, i. ap. m. f . Habi­ truir, arruinar, preafc pilhar, roubar. Po-
P õ p in ã tõ r, õ r ís , s. ap. m. (de po­ tante, morador. Populares ejusdem siliœ. pulantia signa. SiL. Bando de rapinautes.
pina). Macr. e P õp inõ, on is, ap. m. Pijx. Habitantes da mesma floresta (com C'ri sua popularique passi. Liv. Consen­
Varr. IIOR. O que faz muita assistência respeito a animaes). § CtC. Sall. Com­ tindo que sejam'queimadas e devastadas
na casa de pasto, comilão, lambao. patriota, concidadão, patrício. § Ter . as suas propriedades. § Virg. Prear,
P õ p in lã trib u s , pr. / . F est. Ved. Companheiro de sorte. Populares sceleris 1 pilhar, roubar (com respeito á formiga).
Ptipínia. sui. Sall. Seus cúmplices. — conjuratío- ! § Pig. Ved. o scg. _
P õp inõ. Ved. Popinator. nis. Sali. Os que entraram na conjura­ i 1 P õ p ü lo n lá, ao, s. pr. / , Anx. Po-
P õ p ín õ r, ã r í s , ã tú s sú m , ã r i , v. ção, os conjurados. § Sex . O que pertence ' pulonia, sobrenome de Jiino.
dep. intrans. (de popina). 'Prbb. Passar, á mesma seita. I 2 P õ p ü lõ u íã, aõ, s. pr. / . VIRG,
•m m

918 POR POR POR


Populonia, cia. maritima da Etruria P õ r c llíã r ls , S, adj. I nscr. De porca P õ rp h y rls , Xdis, s .p r .f. (Hoçsuçiç,
(Italia), hoje PiomPino. que tem leitões. purpura). PUN. Porphyridc, ilha próxima
P ôp û lô n ïën sës, ïü m , s. pr. m.pîur. P õ r c llã c ã , cê, s. ap. f . P lin. Non. a Gnido. § P lin. I s i d . — nome d'outra
Liv. Populouicuses, habitantes de Popu- Beldroega (plantai. ilha, a m. q. Cythera. § INSOR, — nome
lonia. 1 P õ rc in ã , sã, s. ap. f . scil. caro. de mulher.
(?) P öp ü lön K , ïô r ü m , s. p r. m. Plaut. Carne de porco. P õ r p h y r ltê s , áê, s. ap. m. (aopsujl-
plur. Liv. O m. q. Opreced. 2 P õ rc in ã , cê, s. pr. m. Cic. Prisc. ■t»iO. P lin, Porphyro, porphydo (pedra
P ô p ü lô n ïû m , ïî, s.pr. n. P lin’. O m. Porcina, sobrenome de Eralllo Lépido, fina).
q. Populonia 2, contemporâneo de Cicero. P õ r p h y r itls , I d is , adj. f . (xof^uji-
P ö p ü lö r, â r ï s , â tü s sü m , â r î , v. P õ rc in ã rlü m , li, s. ap. n. Gins. gr. ■:iç). P lin. Que tem a eôr de purpura.
drp. Irans, (de populus 1). CiC. Assolar, LAT. Logar onde os porcos pastam. P õ rp h y rlü s , l i , s. p r. m. B eda.
devastar. A n a ferro populatur et igni. P õ rc in ã ríü s , íl, s.ap. m. (úeporcus). Porphyrlo, poeta latino, contemporâneo
L ücr. Devasta <13campos a ferro e a fogo. Plaut. Mercador de carne de porco, tou- de Constantino.
§ Fig. Mart. Fazer estrago em. Ora po­ cinheiro. P õ rr ã c ê ü s , ã , ü m , adj. (de porrum).
pulatur lapis. Skn. tr. Os penedos dilace­ P õ rc in ü s , ã , ü m , adj. (de porcus). P lin . Dc alho-pôrro.
ram-lhe o rosto. § Ov. Sbn'. tr. Claud. P laut, sen. De porco. § Fig. Porcinum P õ r r ê c i, pret. perf. de Porricio. ■
Consumir, devorar. I''lamnd populanle caput. Veg. Cabeça de porco ( ter. guer.). (?) P õ r r ê c tê , adr. Para diante, para
capillos. Ov. Devorando a chamma os ca- certo modo de formar a linha de batalha a frente. § PõrrBctíüs, comp. Amm. Mais
bellos. § Ov. Destruir, auniqnilar, deitar Ved. Cuneus. adiante, mais ávante, mais além.
a perder, arruinar. P õ r c íô , õ n ís, í. pr. m. dimin. de P õ r r ê c tiô , õn ls, s. ap .f. (de porri-
* P ô p ü lõ sltã s, â tïs , í. ap. f . (de po­ Porcus. I nscr. Porcifio, sobrenome ro­ gere). CiC. Alongamento, extensão. § Fig.
pulosas). A hn. Grande numero, multidão. mano. Prisc. Alongamento (d uma syllaba).
P õp ülõsü s, â , ü m , adj. (de popu­ 1 P õ rc íü s , ã , ü m , (ulj. Do Porclo. 1 P õ r r ê c tü s , ã , ü m , part. p. do
lus 1). Ne.\ies. Apül . Numeroso. § Apul Porcia lex. Liv. Lei Porcia, proposta por Porricio. Offcrecido era sacrifício. Ved.
SOUN. Bem povoado, populoso. § Pópülõ- Porcio, tribuno do povo. Tres Porcioe Ctesus.
slôr, comp. Veg . — Issïmûs, sup. Soun. leges. CiC.Tres Icis Porcias,!, é, propostas 2 P õ r r ê c tü s , ã , ü m , part. p. de
1 P öp ü lü s, î, s. ap. m. Grande nu­ por differentes pessoas de nome Porcio. § Porrigo. Cic. Ov. Estendido, alongado.
méro de homens, habitantes, população. Porcia basilica. Liv. A basilica Porcia (de Porrectior ades. T ac. Linha dc batalha,
Populus urbanus. Nep . A população (näo Marco Porcio Catüo). mais extensa, mais desenvolvida. Porrec-
comprehendendo o exercito). § Cic. Liv. 2 P õ rc iü s , li, s. pr. m. Cic. Liv. ta Ithodope sub... Viro. O Rhodopo que se
Povo, nação. Iliec mitte in populos. SiL. Porcio, prcuomc romano. § Plur. Porcii. estende sob... — lingua. P lin. Lingua
Faze publicas estas coisas pelos povos, Cic. Os Porcios. § Cic. — prcnoine de licitada de fora. Inporrectum. P lin, Em
proclama estas empresas. In populos ire. Catão (o censor), jl/. Porcius. Cic. Marco extensão. Imperi majeslas porrecta ad...
E nn. — exire. Claud. Tornar-se fallado, Porcio, i. d, Cutao. HoR. As raias do imperio levadas até...
celebro. § Hör. P hæd. O povo, todos os (?) P õ r c ü lã on P õ rc ü lê n ã , cê, s. § Ov. Prolongado. § Quint. Longo (com
cidaddos d’um estudo, a multidüo. § ap. f. dimin. de Porca. Plaut. I’orqui- respeito a uma syllaba). § HOR. St.at.
F est. O povo romano. § Biv. I nscr. O nha, bacoriuha (fig. com respeito a uma Estendido cm terra, estirado. 5 Posto,
povo romano (por opposiçSo ao senado). mulher). collocado, estendido (um morto), amorta­
§ L iv. Mart. Os plebeus. § Liv. Logar P õ r c ü lã tiô , õnls, s. ap. f . (de por­ lhado. Porrecto sene. Cat. Dejiois da
habitado, paiz, regi.ao. § Luc. .Just. culus). Varr. Criação de porcos. morte do velho. § Chato, piano, lizo.
Grande numero de pcssôas, tropel, bando, P õ r c ü lã tõ r , õ ris , s. ap. m. (de por­ Porrecta coma. P lin. Cabello lizo. Porrec­
multidão, chusma. §Multidîlo (cm gérai), culus) . Colu.m. Criador de porcos. ta.camporum. MiNUC. Campinas, plaiii-
grande numéro. Populi duo. Colu.m. Dois P õ rc ü lê n ã . Vcd. Porcula. cies. Porrectior frons. P laut. Testa mais
enxames (de abelhas). Populus spicarum. P õ rc ü lê tü m , i, s. ap. n. (de porca). liza, mais desenrugada. § HoR. Ov.
Paul. — imaginum. P lin. — scelerum. Plin. Espaço entre arrenques das videi­ Apresentado, offcrtado, offcrecido.
SiD. Multidão de espigas; de imagens ras para sêr semeado. P õ r r ê x i, pret. perf. de Porrigo.
redectidas); de crimes. Populus aerius. P õ rc ü lú s , i, s. ap. m. dimin. de Por­ P õ rríclá ê . Ved. Prosicice.
Manil. As aves. cus. Plaut. Gell . Dacorinho, poiaprinho, P õ r r ic lõ , Is , ê c i, êctfim , IcerS ,
2 P ôp û lü s, i. ap.f. Ov. P lin. Choupo, leitão. § Porculus marinus. Plin. O m. q. v.truns. (de porro ejacere). FEST. Atirar
alemo (urvorc). Porcus marinus. § CATO. Porca da viga ao longe. § Plaut. Viug. L iv. Lançar ao
* P ö r , ô rïs , s. ap. m. arch, por Puer. do lagar. mar (as entranhas das victimas (offere­
I nscr. Escravo. Ved. Luciper, Marci- P õ rc ü s , l , s. ap. m. Cic. P lin. Porco, cer (sacrifício). § V.AUR. Brotar, produ­
por, etc. bacoro, cochino. Porcus Trojanus. Mach. zir (com respeito a um rego).
* P ö r ä , éë, s. a p .f. por Puera. I nscr. Porco rccheiado (com allusão ao cavallo P õ rr ig õ , In is , s. ap. f . Cels. Hor.
Escrava. de Troia). Porei caput. Am.m. O m. q. Tinha (doença). § Juv. SCRIB. Implgem
P ö re ä , áã, s. ap. f. Cato. L iv. Porca. Porcinum caput. Ved. Porcinus. 5 / . Por­ (doença de pelle).
Porca contracta. CiC. Porca que deve sûr cus femina. Cato. Hcce porcus, F e-st. P õT rig ô , i s , r r ê x i , r r ê c tü m ,
Immolada, quando näo teem sido feitas Porca ; esta porca. § Porcus marinus, e rl.g ê r e , v. trans. (de porro e rego). Cic.
as honras fúnebres a um parente. § ViRO. simpleste Porcus. PLIN. Peixe do mar Sa ll Virg. Estender, alongar, desenvol­
Quint. Um povo.§ Varr. Mart.Vulva de com focinho de porco. § F est. Lança com ver. Porrigere pedes. Mart. Estar esten­
porca. § Varr. COLUM. Parte prominente um porco na ponta (insignia militar). § dido, amortalh.ado. Ne digitum guidon
sobresaiute do rego. § F est. Rego, re- Fig. Cat. Homem gordo, rechonchudo, ejus causã porrigere. Cic. Não bulir nem
gueira para dar escoamento ás aguas. § pançudo, barrigudo. § Homem voluptuo­ ura dedo jior causa d’clle. Negue, guò
COLüJi. Certa medida agraria. so, um glotão. Fpicurí de grege porcus. manus pom igeret, suppetebat. N ep . E não
1 P õ r c ã r lü s , ã , ü m , adj. (de porca). IIOR. Um porco da manada de Epicuro. tinha mais de que lançar mão. Porrigere
P u n . De vulva, de porca. § Varr. = Pudendum femince. manum sententim. Sy .mm. Approvar um
2 P õ r c ã r lü s , 3H, s. ap. m. F irm. * P õ rg ò , Is, erS , arch, e poet, por parecer. Porrigi. Liv. Pu n . Estender-se,
Porqueiro. Porrigo. ViRG. Stat. F est. Apresentar, dilatar-se (um paiz). — in solem. Pun .
offerecer. J. Estar virado ou exposto ao sol. § Fig.
P õ r c ã s tr ü m , í ; í . ap. n. Apdl. O
m. q. Porcilaca. * P õ r ig a m , arch, por Porrigam. Quò se tua poriigat ira. Ov. Aonde a tua
F est . ira vá bater. § Liv. Ov. Deitar por terra,
P õ rc ê llín ü s , ã , ü m , adj. (ãeporcel-
lus). Apic. De bacorlnho, de leitão. P o r lü s , l i , s. pr. m. Suet. Porio, derribar. § Ov. Prolongar. Porrigi in id
P õrcêllIÔ , õ n is, s. ap. m. C. AuR. nome de homem. tempus guod... Cels. Viver, prolongar a
Espicie de bicho de conta (insecto). P o ro sê lê n ê , ês, s .p r .f. P lin. Poro- vida .até que... 5 Cic. lIOR. Apresent.ar,
P õ rc ê llü s , Î, s. ap. m. dimin. de selcna, ilha do mar Egeu (Mediterrâneo). offertar, dar, offerecer. Porrigere oscula.
Porculus. Varr. Suet. P õ rp h y rê tic ü s , ã , ü m , adj. Capi­ Ov. Dar beijos. — fidem dexteramgue ali-
tol. De porphyro. Porphyrelicum marmor. cui. Cic. Dar a mão a alguém, prestar-
* P õ rc ê ò , ês, CÜÎ, c x í , c ê rõ , v. Suet. Porphyro, ou porphydo. lhe bons officios, ajudal-o, protegcl-o. —
Irans, (de porro e arceo). F ü-t . Afastar, 1 P õ rp h y rlõ , õ n ls, s. ap. m. (<ioo3u- lucem consilii sui. CIC. Ajudar com as
arredar. § Fig. ENN. LuciL. Impedir, em­ çiuv). P lin. Certa ave (hoje desconhe­ suas luzes, com seus bons conselhos. §
baraçar, cmpccer, estorvar. cida). Prop. Sen. tr. Mostrar, deixar vêr.
P õ r c ê t r á , œ , s. ap. f . Gell . Porca _ 2^ P õ rp h y rlõ ou P õ rp h y rlõ n , P õ r r í m ã , » , s. p r.f.O v . Macr. Por-
que nao pariu ainda senSo uma vez. on is, s. p r. m. (no^ouçliuv). Iloit. Por- rima, divindade romana adorada pelas
P õ r c lã , œ , í . p r. f . Mart. Porcia, phyrião, um dos Gigantes. 5 Hyg. — fi­ mulheres, irman ou companheira de Car-
filha de Catao d’ütica, e mulher de lho de Erebo e da Noite. } Mart. — no­ menta.
Bruto. § Cic. — irman de Catao. me d’um cocheiro de Ncro. ^ Char. — P õ r r in ã , sê, s. ap. 1. Cato. Horta ou
P õ r c lf ê r ã , æ , s. pr. f . P lin. Porclfe- nome d’um grammatico, antigo commen- canteiro dc allios-porros. 5 ARN. Alho-
ra, rio da I.ignria (Italia), hoje Polcevera. tador de Horacio. porr'.
P õ r c lliã , cê, s. ap. f . I nscr. K ot. P õ rp h y riõ n ê , ês, s. pr. f . Plin. P õ r r õ , ade. (aójp»). P laut. Ter ,
T ir . Porca que cria leitões. Porphyriona, ilha da Proponti<la. Para diante, para a frente, ao longe, lon-
PiiM IlíH PPI

POR POR 919


POU
* P õ r t I t o , ã s , ã v i, ã tü m , ã r S , «.
ge. Agere porrò armenium ía"... Liv. Afas­ Irons, (de porrò e tendo), Cic. Sall. freq. d e Porto. G e u ,.
tar o gado de... Orchades <ib IJebudibus V irg. Prognosticar, presagiar, annun-
P õ r t i t õ r , õ ris , s. ap. m. (de portas).
porrò sunt... SoLiN. As Orchadas sSo ciar. § Liv. Predizer, revelar, prophetisar. Varr. cic . Recebedor dos direitos de
afastadas das ilhas Hebudas... § Fig. Ter . 1 Põi-tênsls. Ved. Portuensis.
portagem, ou dos direitos de entrada e
Sall. Para o diante, além, para o futu­ 2 P õ rtê n s ls , 6 , adj. I xscb. O m. q. saida d um porto. § Fig. Porlitorem do­
ro, no porvir, no andar dos tempos, d’ora Portuensis 2. mam condiuci. P laut. P uz um espião em
avante, d'ora em diante, depois, em se­ P õ rtê n tlfS r, 8 r ã , õ rü m , adj. (de minha casa (com respeito a uma mulher
guida. Eliamne est quid porrò ? PLACT. portentum e ferre). Ov. 1’ortentoso, ma­ que quer saber de tudo). § Sen . Barqueiro,
Há mais alguma eoisa? Videte jam porrò ravilhoso, miraculoso. § Prop. Virg. O barqueiro dos infernos,
cetera. Cic. Véde agora o que se segue. P õ r tê n tif ic ú s , ã , ü m ,arf;. (de por­ i. é, Charonte. § COLUM. Mart. O que
Porrò loquere. Pt.AUT. Continua. Fac tU tentum e facere). L.ACT. Portentoso, mira­ transporta por agua ( o carneiro de
eadrm sis porrò. Liv. Faze por continuar culoso. 5 Lact. Monstruoso. Phrixo). § CLAUD. P rud. 0 que trans­
a sêr a mesma. Porrò flebit. Gkat. Ella P õ rtê n tõ s ü s , ã , ü m , adj. (de por­ porta por terra. Portitor Ursee. Stat. O
continuará a chorar. Amare porrò. Cat. tentum). CiC. SUET. Prodigioso, portento­ m. q. Bootes. § Cass. E xnod. Portador (de
Continuar a amar. § Ter . Cic. Dc mais so, maravilhoso, espantoso, monstruoso, cartas), mensajjeiro, correio.
d isso, alera disso, de mais. § ViRG. N’ou- extraordinário, extravagante. § PUN. 1 * P õ i-tltó rlü m , fí, s.ap.n. (depor­
tro tempo, antigamente, outr’ora. Qui se Fabuloso. § PUN. Que gosta do que é tas). GWS. GR.-LAT. Portagem.
porrò pueros a senibus audisse dkebanl. extraordinário. Portentosa scientia. PUN. * 2 P õ r t l t õ r l ü m , I I , s. ap. n. (de
Cic. Que diziam tel-o ouvido, na sua in­ Sciencia aventurosa, que vae atraz do portare). G L O S . I s i d . P a u d e c a r r e g a d o r
fância, aos velhos. § Cic. Sall. Mas, en­ maravilhoso. § S en . Guindado, affectado,
d ’a g u a . , .
tretanto, comtudo, todavia. Porrò atilem. preteucioso (o estylo). § Põrtêntõslõr, P õ r tlü n c ttia , æ , s. a p .f. dimin. de
CiC. A m. signif. § VIRG. Pois. § TAC. comp. — isslmüs, sup. S e n . Portio. PLIN. ULP. Pequena porção, por-
Ora (em um syllogismo). § TER. Vamos, P õ rtê n tü m , i, s. ap. n. (de portende- çãoziuha.
avia-te, despacha-te, eia, sus, ora sus. re). Cic. Sall. Virg. Presagio, prognos­ P õ rtíú s . Ved. Porcius.
Age porrò. CiC. Ora vê, vejamos. Porrò, tico, prodigio, maravilha, milagre, mons­ P o r to , ã s , ã v i, ã t ü m ,ã r 0 , l'.froiii.
QidVtel L aber. Tert . Acudi, Romanos! truosidade. § Hor. Ov. Monstro. § Fig. (da raiz POR, d’onde -òjcu). Cic. .‘IalL.
Soccorro, Romanos 1 Valei-me, Romanos! Cic. Um monstro (humano), peste, fla- Virg. Levar ou trazer, transi'ortar.
§ Cic. Juv. Certamente, na verdade. gcllo.§ Plur, LuCR. Cic. Fabulas, ficçOes, Vehiculo portari. Nep . Sêr levado em
P õ r r ü m , i , s.ap. n. Mart. J üv. c contos. eixrro. Portare secam frumentum. G.e -s. Le­
P õ r r ü s , i, ap. m. Cels. P lin. ; no P õ r tê n tü s , ã , ü m , part, p. de Por- var comsigo trigo. — aliquid alictii. Ni-.P.
pjur. P õ r r i, õ r ü m , m. Ciiar . Diom. tendo. PijçuT. Not. Tir . — ad aliquem. CiC. Levar alguma coisa
Allio-porro (planta hortense). § Petr . P õ rth m e ü s , êõ s, õi ou e i, s.pr. m a alguém. — aliquem in rogam. Pi.ix.
Espécie de palmatória (para castigar). (tloçOntjç). Juv. P etr . Porthm eu= Cha Conduzir alguém á fogueira íuuebro. —
P õ r s ê n ã e P õ rs e n n ã , S , s. pr. m. route (barqueiro dos infernos). robora arcc. V. FL. Levar lenha para o
Cic. Liv. Mart. Porsena, rei de Clusio P õ rth m õ s , í, s. pr. m. plin . Porth altar. Pedibus me porto meis. J uv. Eu ca­
(cid. ctrusca), que fez guerra aos Roma­ mo = Estreito de Gades (Cadix). § Plin. minho a pé. Qaum hominem portarem ad
nos para restabelecer no throno os Tar- — cid. da Eiibea, hoje Porto Búfalo (?). Baias. CIC. Quando eu conduzia o homem
quinos. * P õ rtí, gen. arch, d e Portas. T i t i n . a Baias (cm liteira). § Fig. Porlunda
1 P o rts, sê, i. ap. f . (de portare). P õ r tic ã tlõ , õnIs, s. ap. f . ( d e porti- patrí dare mandata. Virg . Enviar mensa­
CtC. CjES. Virg. 1’orta (de cidade), por­ cus). UiG. Extenso portico, longa serie gens a seu piic.Portare gressum «(f...SiL.
tão. § CiES. VIRG. Ov. PUM. Porta (de Birigir-se para... — incendia in mandam.
de columnas, columnata.
acampamento, de templo, de casa, de P õ r tlc ú lã , áê, s. ap. f. dimin. de JlAN. Lançar pelo mundo ardentes ca­
quarto). Porta ilineri longissima. (Anex). Porticus. Cic. DiOM. Portico pequeno. lores. § Conter, encerrar. Xescio quid pec-,
Pet r . O que mais custa é dar o primei­ * P õ rtic ü U is , Ï, s. ap. m. dimin. d e cali portât Inec purgatio. T er . Esta justi-
ro passo, 1. é, o que mais custa 6 come­ Porticus. I .s iD . iN S C R . O m . q . o ] ) r e c e d . flcaçflo encobre nSo sei que falta. § Ov.
çar. § PutUT. VIRG. Abertura, saida.
Quà data porta, ruuni. VIRG. Rompem P õ r tlc ü s , ÛS, s. ap. f . (de porta) . Conduzir, acompanhar (alguém). 5 L ucr.
(os ventos) por onde encontra uma saida. Cic. Virg. VrrR. Portlculo, alpendre, ga V. F l. Levar para diante, empuxar, cm-
;. purrar, impellir. § Trazer ou levar, pi es­
§ V. F l. Garganta, passo, desfiladeiro. lería sustentada em columnas. § Al R tar, dar. Auxilia sociis portare. Sall.
PortcE Caspice. Pux. — Caspiacte. Stat. Portico de amphltheatro, galerias, últi­ Prestar soccorros aos alliados. Mittere
As portas ou entradas dos montes proxi- mos logarcs. § Cic. O Portico, i. é, a phl- portantia verba saltitem. OV. Enviar sau-
nios ao mar Cáspio. — Armeniie. SOUM. losopbia dos Stoicos, a seita ou eschola daçilo (por carta)./'o/tar« im«««s Graiis.
Gargant.as Armênias. — Syriie. P lin. de zcnao. § POET. ap. Cic. Vestibulo Y. F l . Levar supplicas aos Gregos..—
Portas Syrias (no monte Tauro). — Cau- d’uma tenda. § Cæs. Manta de guerra liictum. CliiiS. Causar, dar trlstesa, dôr.
casice. PLIN. O m. q. Caspice. § Man. Es­ (machina de guerra). § COLUM. Tecto, P õ rtõ l-Iú m , 11, s. ap. n. (da raiz POR,
treito (de mar). § Portee solis. Macr. As cobertura, coberta.
portas do sol, i, 6, os tropicos de Cancer P õ r tiõ , õ n is, s. a p .f. (da mesma d’onde porto, portitor, portas). Cic. C.ES.
Bireito de entrada c saida de mercado-
e de Capricórnio. Porta cosli. E nn. Virg. raiz q. pars eo grego -zófiu). Parte, porção, dorias, aduana, direitos de alfandegu. {
Os ares. § Portee jecoris. CIC. A vela cai a, quinhão. Tertia portio œris. PUN. Um
CIC. Cæs. B io. Portagem (em geral).
S Fig. LUCR. Via, meio. Utar eâ porlá. terço de cobre. Porliones pares. Cels. P õ rtü ê n sê s e P o rtë n s ë s, lû m , s.
Cic. Usarei d’este meio. § Piiosp. Começo Partes, doses eguaes. Xil natura portio-
nibus paril. 1'LIN. A naturesa nada pro­ pr. m. plur. IxscR. Portuenses, habitan-
dc. § * Pliir. dat. e abl. Portabus, em vez
de Portis, CN. Gei.l. ap. CRar. duz parcialmente. Portio magna Asice. tos do porto dc Ostla.
1 P õ rtú ê n s ls e P õ rtê n s ls , e , adj.
P õ rtã C a p e n a , C a rm o n ta lis , l’UN. Grande parte da Asia. — morta- (deportas). IxsCR. Be um porto.
C o llin a , etc. Kome de varias portas de lium. PUN. Boa parte dos homens. In 2 P õ rtú ê n s ls c P õ rtê n s ls , 8 , adj.
Roma. Vcd. estes dlffereutes qualifica­ portionem muneris vocare, JUST. Bar (a COD. Tiieod. Inscr. Portuense, do porto
alguém) uma parte do presente, parti-
tivos. de Ostia õ>o Tibre).
P õ v tã b llls , 6 , adj. (de poWnre). SiD. Ihal-o com elle. — belli accipere. JusT. P õ r tú lã , 80, s.a p .f. dimin. de Porta.
Supportavel. § PórUblllfir, comp. Auo. Receber como quinhão da victoria. Bre-
Liv. Porta pequena, portinha.
* P õ r tã r iü s , li, ap. m. (deporta). vissima vitee portio. Juv. A mais curta P õ r tü lã c ã , 80, s. ap. f . Varr. ap.
UIER. Porteiro, giiaida-portao. parte da vida. § P lin. Curt. Proporção.
Pro ratã portione. PUN. Pro portione. Cic. Non. o m. q. Porcilaca.
P õ r t ã t í o , õn is, s.a p .f. (deportar«). P ô r tù m n â lïâ ou P Ô rtû n âlïa j
SALL. VITR. Acção de levar d uma parte Liv. e simpleste Portione. PUX. Em pro­ ïû m ou ïô r ù m , «. plur. Vauh. Tor-
p.ara a ou ra, carreto, transporte. porção, á proporçiio, proporcionalmente.
tumnalias, festas começadas a 17 de
* P õ r tã tõ r , õ ri8 , s. ap. m. (depor­ Pro portione facultatum. CoLUM. Conso­ Agosto cm honra de Portumno.
tar«). ISID. Portador (de cartas). ante as (suas) faculdades, posses. Pro
P õ rtü m n ú s ou P õ rtü n ü s , í, s. pr.
P õ r tã tõ r íü s , ã , vím, adj. (de porta- virili portione. T ac. Na rasáo das suas m. (de porias). Cic. Virg. Portumno e
>■«). Que serve de transportar. Portatoria forças. Pro magnitudiné arborum porlio- Portuno, deus dos portos entre os Ro­
sella. C. ADR. Cadeiriuha de transportar riein stercoris servare. COLUM. Estercar as manos, o m. q. Mellcerto, e llalemüo. §
pessoas. arvores consoante a sua grossura. fíe-
I nscr. — Juno. § Calp. Ir- Neptuno.
* P õ r t ã t r i x , ic ís , s. ap,/ . (ae porta- gnum porlionibus inter Jilios dividere. P õ r tn n ã tã , áê, «. pr. f Pli.x . Portu-
re). INSCR. Portadora. JUST. Repartir o reino egualmente pelos
nata, ilha próxima- á Liburnia, hoje
P õ r tã tü s , a , ü m , pari. p. de Porto. filhos.
PijN. SiD. Levado ou trazido, acarretado, P õ i-tiõ n ã lls , S , adj. (de portio). Pontedura (?).
(?) P õ rtú õ sõ , adi). Cominodainente. 5
transportado. Teut. Parcial.
P õ rtís c ú lü s , Î, í. ap. m. (déportas), Põrtüõslüs, comp. J. Val.
* P ò r té llá , 0ê, s. ap. f. dimin. Gloss. P õ rtü õ s ü s, ã , ü m , adj. (dc portas).
GR. LAT. o m. q. Portula. E nn. Cato. Laber. Pau com que o pa-
Cic. Sall. Que tem muitos portos. § Cic.
P õ rtê m iã , éê, s. ap. / . I s i d . Certa irito dos remeiros fazia os siguaes. § (?) Que acha ura porto. § PLIN. Qne offerece
embarcuç.ao (usada nu Syria). F est. Maço de pau para regular as mo- commodidade á navcgaçfio. § Põrtúõslõr,
P õ rtê n d õ , Is, d i, tü m , S r§, f. ^ uobras por pancadas.

f
920 POS POS POS
comp. Salt,. — IssTmüs (?), siip. Plin. PëBïdês, ÏS, s. pr. m. C T c . J u v . P o - tum. Arn. Depois da morte do homem.
1 P õ rtiís , ÛS, i. ap. m. (da raiz POK sides, nome de homem. § P l a u t . H o r . Posto em deposito, depo­
d’onde I'ovlo). CÆS. VIRG. I’orto, abra. PÕSidêüm, ï, s. pr. n. (IToiiítii)-;). sitado, posto a render (0 dinheiro). §
abrigada, enseada, aifgra, barra, baliia, Plin. Posidêo, promontorio da lonia. § Posto por terra,deposto, largado, deixado.
ancoradouro. E jiorlu soUere. Cic. Levan­ Liv. — promontorio da Macedonia. § Posito genu. Ov. Posto o joelho em terr.a,
tar ierio, dar á vela. In portu operas Plin. — promontorio da Syria. tendo se ajoelhado. Posita; nwes. UoH.
dare. CiC. Hccebcr os direitos de entrada PÕBidêüs, ï, s. pr. m. PLIN. Posideo, Keves que teem caido. Positis e corpore
e Saida em um porto, sêr rccebertor dos um dos braços do Kilo. pennis. Ov. Largadas as azas. — ar-
direitos de alfandega. Portam habere. CIC. P ôsidïân ûB , ã , ü m , adj. Plin. Posl- mis. Liv. Deiiostas as armas. — sagitlis.
Sêr rendeiro d um porto. Eÿo in portu dlaiio, de Posldio. Viro. Pousada a aljava. — periculorum
navigo. (Anex.) Ï E R . Estou livre de pe­ PôsídlppüB, ï , í. pr. m. C a w t o l . P o - curis... Liv. Perdido o temordos perigos...
rigo, estou salvo. In portu res est. Plaut. sidippo, nome de homem. Posito pudore. Ov. Perdido o pudor. §
(Anex.) O negocio está seguro. — natifra- P õ sld íü m , 1’Risc. O m. q. Posideum. Deitado. Positus somno. VIRG. Adorme­
gium facere. (Anex.) Quixï. Kauíragar Pôsîclïüs, n , s .p r.m . Sukt. l‘osidio, cido. — morte. S t a t . Morto. — sol. S t a t .
no porto, i. é, perder-se quando se jul­ liberto de Claudio, .‘lol posto. § Fig. Que cessou, posto de
gava seguro, ou quando menos se pen­ P õ sid õ n íã, ã), s. pr. f . Liv. P lin. O parte. Positâ pace. P r o p . Quando a paz
sava. § Fig. Cic. Ov. Pi.ix. J. Asylo, re­ m. q. Pæstum. tem cessado. Posito Bored. Luc. Tendo
fugio, retiro. In philosophiw portam. ClC. PÔBidÕnfÜB, ÏÎ, f. pr. m. (Iloiriiiú- cessado de soprar a Boreas. § F l o r . Aca­
Ko regaço da philosoiihia. Perfugium -no;). Cic. Posidonio, philosophe stoico, bado. terminado, concluido, rematado. §
portusgue supplicii. CiC. Um porto de sal- natural da Syria, mestre de Cicero. § Preposto. Positus super armamentarium.
vaçáo, e um refugio para escapar ao Plin. I n s c r . — nome d'outras pessoas. C u r t . Que tem a intendência do arsenal,
snppiicio. Portas corporis. ESK. O porto P õ s illã , íê, s. pr. f . ( = pusilla). superintendente do arsenal. § Estabele­
do corpo, 1. é, a sepultura. § Ov. Foz Inscr. 1’osilla, sobrenome romano. cido, regulado, instituido. Positum sit in
(d’um rio). § Ui.p. Armazém de deposito. P õ sillü s, i, s. pr. m. ( = pusillus). primis... CIC. Primeiro que tudo estabe-
§ Leg. XII Tab. Donat. Casa (morada Inscr. Posillo, sobrenome romano. leça-se... — id in more est. Gjesi. Está es­
para onde se entra). P õ sim ü s, Î, S . pr. m. (aóo-qeo;, pota- tabelecido por uso, é um uso estabelecido.
2 P ôrtfls M a g n u s, s. pr. m. Pi.tN. vcl). I nscr. Posimo, sobrenome romano. 5 Fig. CTc. Dado, posto, estabelecido,
Porto da Mauritania Tingitana (Africa). P o sïn g æ , ã r ü m , s. pr. m.plur. Plin. supposto ( ter. log.). § CTC. Affirmado (em
§ Iltrculis Jlonaci. Tac. Ved. Hercules. Posiugas, povo da índia, d’aquêm do um eseripto).
1 P ô rü s , î, s. a p . m. (aô;o;). ISID. Ganges. 2 PÔBÍtüs, ü s, s. ap. m. (Ac ponere).
PuN. (?). Canal, cano, passagem, meato, P õ siõ. Ved. Pusio. Sai.l . Ceia . T ac. Posição, situação, pos­
poro. PÔBÏS, ÏS, f. pr. m. Plin. Varr. Posis, tura, logar. § Ov. Assento, po.i-ição, .sitio
2 P õ ríís , ï, s. ap. m. (nSfo;)- PliM- estatuarlo grego. § Inscr. — nome de (d’um logar). § Ov. Arranjameiito, dispo­
Lsid. Tufo branco (pedra porosa e branda escravo. sição.
que imita o marmorc). P ô s ïtïô , õn is, J. ap. f . (de poneré). * P ô s lv i, pret. perf. arch, de Pono.
3 P ô rü s , î, s. pr. m. (flüfo;). Curt. CoLU.M. Acção de plantar, plantação; P l a u t . P r is c .
Poro, rei das Índias, vencido por Alexan­ cultivo, cultura, amanho. § Fig. Acção de P õ ssêd í, pret. perf. de Possideo e de
dre Magno. pôr, de collocar. Pvsitio nominis pro no­ Possido.
1’ õ r x i, prêt. per/, de Porceo e de mine. (juiNT. Emprego d’nm nome por PõBSêssIõ, õ u is , s. ap. f . (de possi-
Porgo. outro. Prima positio. QciNT. PuiSC. A dere). Cic. K e p . Possessão, posse, gozo,
P ôs e P ô t, primitivo (desus.) de Com­ primeira forma d'unia palavra, palavra jiropricdade. Dejicere de possessione. CTc.
pos, Jmpos, Possum, Possideo, Potens, etc. radical, nominativo. § Sen. Pijn . Posi­ Desapossar, csbolliar da posso. In posses­
Ved. Polis. ção, situação, logar. Positio ceeli. Colum. sionem mitiere. CTc. U l p . Mctter de
1 P ô sea, ce, s. ap. f . Plaut. Ceus. Tac. Clima. — syllabœ. Quint. Diom. Po­ posse. § Plur. Cic. Cais. Propriedades,
Bebida composta do agira e de vinagre. sição d’uma syilaba ( ter. metrif.). § herdades, bens, posses. § Fig. In posses­
2 P õ s c à , æ , s. pr. m. Liv. Posea, so­ Ftg. Mentis positio. Sen. Disposição do sione victoria. CTc. Em |iosse da victoria.
brenome dos Pinarios. espirito. § Quint. Piiisc. These, questão, Ignis prima possessio rerum fuit. JusT. Ko
P ô scln ü m m lü s, â , û ia , adj. (de ponto cm que se discorre, objecte de principio o universo era todo togo. §T ac.
poscere e nummus). APUL. Que pcde di­ dissertação. 5 Afllrmação. Per positionem. Oceupação (dTima posição militar).
nheiro, interesseiro, vénal (coin respeito Sen . Afflruiativamcule. 5 Quint. Isin. O P õ ssêssiü n cü lã, ác, s. ap. f . dimin.
a pe.ssoas e a coisas). abaixara voz (iia pronunciação). § Quint. dc Possessio. CiC. Hier . Propriedade pe­
P ôseo, ïs, pôpôBCî, pôBcërë, ». Piiisc. Desiiieucia, teimiuação ( ter.gram.). quena, herdadesiiilia.
tram. Varr. Cic. Viuo. Pediv corn auc- § Plur. Quint. Ulp . Circuin.stancias P õ ssêssiv ü s, ä , iím , adj. (dc possi-
toridade, reclamar, revend icar,. exigir, (d uma coisa), accidentes. § * GLOS. IsiD. ( ie i'c ) . Q u i n t . S e u v . Q u e i n d i c a possessão,
requerer. § lteclainar(como coi.-a devida). Edifícios, edificações, construeçOes. p o s s e s s iv o ( ter. gram.). Possessivas casus.
Poscere pœnas. VliiG. Jtcclaniar a punição P o s itiv é , adv. PBisc. Ka forma posi­ P iil. s e . O c a s o d e g e n i t i v o .
(de alguem). § Cbainar o juizo, citar, tiva ( ter. gram.). PõBsêssSr, õ r is , s. ap. m. (de possi-
iutimar,ilcmnndar. intentaracção contra. P õ s ltiv ü s , â , ü m , adj. (de ponere). dere). CIC. IlOR. Possuidor, dono, pro­
Poscere ream.Liv.T ac. Accusar (alguem). XiGiu. Accidental. § Positivam nomen. prietário. § Quint. Dio. d , fensor (ter.
5 Cic. Sil . Itcclamarulgucm para solircr SERv. Koine substantivo. § Positicus gra­ gurid.), advogado. § Fig. Luc. Petr .
uma pena. 'Q,uem posent Apollo. Vllio. A das. Isiu. e simiileste. Positivas. F est. Po­ Senhor, dominador. Italici litioris Aquilo
quem Apollo reclama por vietima. § Pe­ sitivam nomen. SEiiv. Grau positivo (nos possessor. Petr . O Aquilão que domina no
dir, pedir humildemeute, sollicitai-, rogar. adjectivos), adjective no grau positivo littoral da Italia.
Parentes pretium poscere pro... Cic. Pedir ( 1er. gram.). P õ ssê ssõ riü s, ä , ííua, adj. (de pos­
aos paes que paguem por... Poscunt majo- P õ s ltõ r, õ r is , s. ap. m. (de ponere). sessor). Dig. Possessorio ( ter. jurid.).
ribus poculis, scil. éiêci-e.ClC.Mandam tra­ Ov. 0 que estabelece, fundador. 1 P õssêssü s, ä , ü m , part. p. dc Pos­
zer copos maiores. Poscimus ut... Juv. P ü s itü r ã , æ , x. ap. f . (de ponere). sideo e Ac Possido. P lin. Petr . Possuido,
Pedimo.s que... Contra oceurrere poscunt. G e i .l . 1'adiga, trabalho de assentar, col­ occupado, pertencente a. Possessa numine
V. Fl.. 1‘cdcm o entrarem cm lueta (com locar ( ter. archil.). 5 LUCR. Prop. Arrau- sedes. Luc. Morada habitada por uma di­
elle). Aliquid poscor. Ov. CELL. 1’cdem-nie jamento, disposição, 01 dem, logar. Posi- vindade. Invadere possessa Cyro. Tac.
alguma coisa. Poscímur. Ov. Pedem-nos. lura verborum. GULL. Construcção das Invadir o reino de Cyro. 5 TaC. Occupado
Poseis Qiiintilium deos. llOR. Pedes Quin- palavras. § Plur. D iO M . P o m p . gr. Sigiiaes (ter. guer.). § Fig. Ov. P lin. Possuido,
tilio nos deuse.i. JIoc a me muneris pos­ de ponetuação, poiictuação (ter. gram.). assenhoreado, dominado.
cere. Cic. Pidir-nie este favor. Poscere 1 P ô s itú s , ã , üm ,^a;-(. p. de Pono. 2 PõsBêssüs, ü s , s. ap. m. ( d c possi-
pcccatis venium. Don. Pedir venia pura as Posto, colloeado, assentado. Coronis suis dere), c m i i r e g . s d c m abl. sing. A r u L .
faltas. Tua numina posco. Virg . Invoco a in caput pulris positis. Ge l l . Postas as P r o p r ie d a d e .
tua divindade. § Tkr. Pedir cm casa­ suas coroas na cabeça de seu pae. Posita P õ s s ê s trix , Ic ís , í. ap. f. (de posses­
mento. 5 ViiiG. Ov. Chamar a combate, mensa. Ov. A mesa posta. — urbs. Viro. sor). Afran. a que possue, possuidora.
desafiar, provocar. § Pi. aut. Sen . tr. Cidade fundada. — íioma in montibus. * P o ssS tü r, Scaur, e P õ s s itü r,
Chamar (alguem). § Pedir um preço. Cic. itoina situada sobre montes. — se- QUADRIG. I nscr. 3 '‘ pess. sing. arch, do
Quanti poscit, tanti... 1‘laut. Elle pede mina.ViRG. Sementes lançadas (á terra), 1 1 um.
tanto, quanto... J P laut. Plin. Oflerecer sementeiras feitas. Positus ante or.ulos. possiblTis, S, a<lj. (dc posse). Quint.
um preço, deitar um lanço (cm leilão). CIC. Exposto á vista. Posita in virtute P ro.sp. Possivel. Possibile est furti agi.
§ Fig. Cæs. S a í .l . ViiiG. Pedir, requerer, felicitas. CTc. l-’elicidade. que consiste na Paul. jet. Pdde (qualquer) sêr accus.ado
exigir, querer, ter necessidade de, dever. viitude, ou que depende da virtude. — do crime de furto. § Dig. (jue pdde ser
§ Viito. Ov. íulormar-se de, perguntar, in vi pvtentia. Ctc. Poder que se estriba executado, e.\ecutavel.§ Juv. Praclicavel,
interrogar á cerca de. na violência. In te positum est ut... Cic. factivel. § Põss.blliõr, comp. P rosp.
P õseâj PõBfã. Ved. Pausea. De ti depende, na tua mão está, que... PõBSlbiU tãs, ã tis , s. ap. / , (dc pos-
PÔBidêã, æ , í. p r. f . Plin. Posidea, § Albinov. Estendido, amortalhado. § sibilis). A R N . Poder, faculdade. Quisque
cid. da Eolida. VlRG. Ov. Morto. Post hominem posí- propossibilitale.Áiiií. Cada qual consoante
Pfip • 5Ï-

POS POS POS 921


0 seu poder. Fandi possibilitas. Capei,. fores. Tib . De traz da porta cerrada. valioso, inferior. Vtrique patrice salus
Faculdade defallar. § P all . F orça(d'unia Post equitem sedere. HOR. Estar sentado posterior suâ dominatione fuit. Cic. Ambos
planta), fecuudidade. § Piii&c. Possibi­ na anca. Ingredi post odorem. P all. Ir preferiram o seu engraudecimento á sal­
lidade. atraz do cheiro. § 2“ Neque erat Lydia post vação da patria. Omnes res posteriores
PõssIdeÕ, ês, êd i, êssü m , Id ê rè , Chloen. HOR. Nem Lydia era tida em se­ pono. P laut . Dou de mão a todas as
V, li ans, e iiitians. (de pos e sedeo). Cic. gundo logar depois de Chloa. Ut nemo coisas (por amor de ti). § Posterior,
Cáís. Possuir, ter a posse de, sêr dono tibijpost te cideatur. SES.Qne não te pareça Helium posterior. Hesiin. A guerra pos­
de. I Possuir, ter de seu. Seixus pro estar algnem abaixo de ti. § 3° Post bre- terior.
heride possidere non potest. P aul. jet. O vem moram. Ov. Depois de curta demora. 2 P o s te r io r , õ rIs , m. Posterior, se­
escravo nflo pdde possuir como berdeiro Aliquot post menses. Cic. Alguns mezes gundo (qualificativo correlativo a Prior,
PosMere Vans /lumen. Ulp . Ter proprie­ depois. Septima post decimatn. ViRG. O quando se tracta de duas pessoas do mes­
dades além do rio. § Tomar posse, apos­ decinlo systemo (dia). Post annum quin- mo nome). Posterior Scipio. FLOR. O se­
sar-se de. Jn bona Scipionis possessum pu- tum quo expulsus erat. Nep . Cinco annos gundo Scipião Africano. — Cato. V. Max.
II blicê milteie. Liv. Jlandar confiscar os depois que elle tinha sido deportado. ü segundo Catão, i. é. Catão Utiecuse.
beus de Scipiao. § Att. Ov. Asscnlio- id. P laut. Depois d’isto, ao depois. — P õ s tê r itã s , ã tis , s. ap. f . (de poste­
1/ rcar-se de, occupar, invadir. Quum Jorum illa. Ved. Postillu. Post sexennium. CIC. rus). O tempo futuro, o por-vir. In pos-
umnafis catervis possideres. Cic. Como Dentro de seis annos. — Veios captos. teritatem. Cic. Para o diante, para o fu­
occupavas a praça com bandos armados. Cic. Depois da tomada de Veios. — cala turo. J ust. Pasa sempre. Fosteritulis
§ Occupar, abranger, ter. Lalum sub pec- mitatem. Nep . Depois da sua desventura. otio considere. Cic. Preparar um por-vir
tore j,ossidet tequor. Ov. Abrange com o — hominum memotiam, homines natos.Xed. tranquilto. Posterítate. 'Í'AC. Com o andar
peito vasta extensão de mar. Zrphyri Memoiia, Natus. — hunc diem. P iaut . do tempo. § Juv. Descendeucia, posteri­
possidet aura nemus. PnOP. O sopro do Desde este dia, d'aqui em diante, d ora dade. Posteiilas Ilirpini. Ju v. A desceu-
zepbjTO reina nesta floresta. § Fig. Cic. á vante. dcncia de Ilirpiuo (cavallo). § Ov. Quixt.
Ts;n. J’ossidet dea hanc diem. Ov. Este 2 P o s t, adv. 1° Atraz, de traz, por A posteridade, os vindouros, as cdades
dia é consagrado á deusa. Possideí-e sacli traz, na rctarguarda ;'2“ Depois, cm se­ futuras, o por-vir. Posteritas omnium see-
mores in se. P ia CT. Ter os costumes do gundo logar; 3“ Depois, ao depois, em cutorum. Cic. A mais remota posteri­
seu século. — inverecundum ingenium. seguida. § 1“ Genua post curcantur. P lin. dade. § * Tert . Posterioridade, segunda
POET. ap. Cic. Sêr dotado de impudencia, Os joelhos dobram-se de traz. Servi qui ordem.
sêr descarado, nao ter vergonba. § Ter post erant. CiC. Os escravos que esta­ P õ s tê rlü s , adv. P laut. Em segundo
força, valor. Amicus ila uti nomen possi­ vam a traz. § 2” Post esie. Sall. Estar logar ao depois. § Depois, mais tarde. Si
det. Pi.AUT. Amigo, consoante a força do atraz, em segundo logar. § 3® Anno pàst. posterius fuisset. ClC. .Sc elle tivesse exis­
termo. Ctc. Um anno depois, no anno seguinte. tido mais tempo. Posteriiis istuc díeis
P õssid õ, Is, êd l, Sssüm , id e re , e. Post oríri. Cic. Dar-se, ou sueceder depois. quàm credo, tibi. Plaut. Ainda não tens
Vans, (de pos c sidoU CTc. UiUT. Entrar Neque pòst oculis est reddita nostris. VIRG. fallado, já eu creio no que vacs dizer. §
de posse, tomar posse de, apossai -se, as- E ella nãoappareceu mais á minha vista, Nep . Postei iormeute, ao depois. § Cic.
senhoriar-sc, invadir, occupar ( ter, guerr). não a tornei a vêr mais. Peiulò pòst. Cic. Em outro momento. § '1er . D'ora cm
§ Fig. Possedit cetera pontus. Ov. O mar Pòst paulò. Sall. Pouco depois. Pòst tantò. diante, d ora ávante, d'aqui em diante,
invadiu o resto. Jgnis cuncia possedit. Vine. Tanto tempo depois. Longo pòst in- desde agora.
J ust. O fogo tomou conta de tudo. § tcrvallo íemporis. QuiXT. Mullò post. Cic. * P ô s tõ iò , ã s , ã v l , ã tü m , ã r ê , v.
L ucr. Occupar, abranger, ter. Aer possi- Jluito tempo depois. Pòst inãe. L ucr. intrans. (de posteras). P all. Sêr somenos,
dat inane. LuCR. O ar oecupe o vacuo. Pòst deinde. Ter . heinde pòst. Nep . Ao de­ inferior em qualidade.
* P õ ssíèu i, Iês,iêt,nrcA. por Possim, pois. Pòst quàm. Ved. Postquam. P õ s tè rü lã , ãs, s. ap. f . dimin. de
is, it. P laut. Ter . E xx . P õ s ta ü tü m n ã lls , è , etdj. P lis . Que posterus), soil. via. A.viM. Caminho, atalho
* P õ s sltíir. IxsCR. O m. q. Poteslur. vem, que amadurece depois do outono. escuso ou desviado. § Cass. sell, janua.
P õ ssü m , p otes, p õ tü i, p õsse, v. P õ s tc ã n tã tiv ü s , ã , ü m , adj. M a r . Porta trazeira, porta escusa.
inVuiis. e Vans, (depoi ou potis e sum). VICT. Que se canta depois (i. c, verso P õ stü rü s, ã , üm,flí(). desus cm nom.
Poder, ter o poder de, sêr capaz de. Pos­ pequeno, que vem depois dum grande). m. (de piosl). Hor. Ov. Que é depois,
sum scire... ? Cic. Posso saber... ? Non P õ s td ê iic tü m , s.up. n. U l p . Delicto seguinte, futuro. Postero tempore. Nep .
possum non... Cic. — guin, P laut. Cic. posterior, recaida, reincidência (naculpa). Ao depois, posteriormente. Jn posterum,
Nao posso deixar de, sou obrigado a, é P õ s te ã , adv. Cic. C/ES. Depois, ao de­ scil. tempus. Ciu. Cass. Para o futuro. Jn
necessário que eu... Quantum potero. CTC. pois, em seguida. Postea loci. Sall. A m. posterum, scil. diem. Cic. Cass. Para o
Quanto eu poder, quanto estiver nus mi­ signif. Postea drinde. Cels. — deinceps. outro dia, para o dia seguinte. J’ostero
nhas forças ou na minha mdo. Non om­ Liv. Ao depois. Non multò postea. CIC. die. Cic. ou simpleste J’oslero. Tac. J ‘os-
nia possumus. ViRG. Ndo somos capazes Pouco depois. Postea verb quàm. Cass. terd die, SALL. No outro dia, no dia se­
de tudo. Omnia posse. Liv. Sêr omniipo- Mas depois que. Quid postia 7 CiC. Liv. guinte. § CIC. Que resulta, resultante.
teute, sêr absoluto. NiMl posse contra... E depois ? Qual 6 a eonsequencia ? Que Postera et consrquentiu. CIC. Os efleitos e
Cic. Nao ter poder algum contra... líoc se hade concluir d’isto ? § P u n . Depois, as consequências. 5 Capel . Somenos, in­
anipliits si quid poteris. Ctc. Se poderes cm segundo logar. § P l a u t . Além d’isto, ferior a. § O’) Non. Nefasto, de.sgraçado,
nmis do que isto. Potest fieri ut fattar. de mais d'isto. mal aventurado. Ved. Jhœposterus.
Cic. Pdde dar-se que eu me engane, é F õ s tc ã q u ã m , adv. Cic. Sall. De­
possível o enganar-me. § CIC. Uever, ter pois que. P c s tf ã c tü m , s. ap. n. P aul. jct.
Facto posterior.
obrigação de. Qaod unus tufacere maxime P c s tê llã , sê, s. ap. f . I sid. O m. q. P õ s tfã c tu s , ã , ûm,a<ÿ. Cell . Feito
potuisti. CTC. A ti, sobre tudo, é que cum­ Postilena.
pria fazer isto. § Ter . Cic. Poder, ter depois.
* P õ stõ õ , Is, SrS, V. intrans. Sid.
1 Oder, ascendência, superioridade, in­ Ir atraz, ou vir depois ; ser inferior, so- P õ s tf ê r ò , f ê r s , tü ll, lã tü m ,
fluencia, crerlito. Quee in me plus potest. menos. f ê r r e , v. trans. Liv. P un . Colloear de­
P laut. A que em mim tem mais pois, pôr cm segundo logar, ter cm me­
P õ stS r. Ved. Posterus. nos preço. A’cc regnis post ferie fidem. SiL.
poder. § Cic. Scr poderoso, effleaz. § CIC. P õ s tê rg ã n â ü s, ã , ü m , adj. (de Não prefiraes o reinar á fidelidade.
Estar cm bom estado, estar são, operar post c tergum). AiíN. C. Aur. Que é por
bem. § Cic. Sêr possivel, poder sêr, poder detroz, posterior. P cs tfÜ I, prêt. perf. de Postsum, de­
dar-se. Si quid potest. Liv. Se é possivel. P õ s tè ri, õ rü m , s. ap. m. plur. Cic. sus. Sall. sêr posto de parte, sêr collo-
Potest ut... Plaut. Pode scr que, quiçá, INSCR. Descendentes (de alguém), poste­ cado em segundo logar.
talvez. Non piotest. Ter . Não pode sêr, não ridade. § Hor. Tac. A posteridade, os P õ s tf ü tü r ü s , ã , ü m , part. fut. de
é possivel. Ut potest. CIC. Consoante poder vindouros, as cdades por vir. llabebunt Posisum, desus. Que hade' vir depois,
sêr. I quaniüm potest. P laut. Corre posteri... PiiAiD. Terão os vindouros... futuro, que estar por vir. J ’ostfuturi, m.
quanto poderes, vae n’um pd sd. Jíedicum 1 P õ stS rIõ r, ü s, gen. õ ris , adj. comp. ptur. Salh Os que hão de nascer, os que
arcessatn quantum potest... Plaut. Cha­ de Posterus. PUN.Que é de traz, posterior. não são ainda nados. J'osifuturum, n.
marei o medico o mais depressa pos­ Posteriora. Ov. A parte trazeira (d'um ITJN. O futuro, o por-vir.
sível. animal). § Cic. Que é cm segundo logar, P õ stg ê n itü s, â , ü m , adj. Nascido
* P õ s sim tü r, 3* pess. plur. pres. in­ segundo, ultimo, derradeiro. Quod prius depois. PostgenUi, m. ptur. Ilon. Os des­
die. pass. arch, de Possum. UIOM. ordine rerbum est, posterius facere. UoiL cendentes, a posteridade. **
1 P o s t, prep, de acc. 1“ De traz, Pôr depois as palavras que estão antes. P õ sth ãb êõ , ês, ü í, ItOm , ê rê , v.
a traz d e; 2“ Depois de (indicando Non posteriores, scil. partes, /eram. Ter. trans. CAís. Virg. Collucar em segunda
logar, ordem) ; 3" Depois de (com Não consentirei ficar somenos. Gerere, ordem, ter por somenos, estimar, apre­
relação a tempo); a começar, a par­ quàm fieri, tempore posterius est. S a l l . ciar, prezar menos, deixar por. 1‘osthabi-
tir de, desde. § 1° Alanus post terga O exercido das funeçOes é posterior á tus. Cic. Virg.
reeinctus. Virg. Que tem as mãos ahidas eleição. Paulò posteiior. CIC. Pouco pos­ P õ s th ã c , adv. Ter . Cic. Ao depois,
atraz das costas. Post tergum cernitur... terior, quasi do mesmo tempo. Posteriores. d'aqui em diante, d'ora ávante, d'ora em
CAiS. Descobre-se na retaguarda... Post P.AUL. jct. Os descendentes. § Cic. Que diante. jVeíi ego vosposlhuc videbo. Virg.
altaría. Ov. Atraz do altar. Cia usas post estí abaixo de, menos precioso, menos Não vos tomarei a vêr, não vos verei

à
Ik
mais. § Pr.AüT. Depois d’isto, depois. § ousou ter-vos em menos que a seus fl- plur. Sen. Halos que requerem um sacri­
Suet. De.=de entao. Ihos. Omnia postposui, dummodo... CIC. fício explatorio.
Pôsthéëc ou P o s t háêc, adv. Cic. Fil. Sd cuidei em, iiSo tractei d’outra Põstülãtüm , I, s. ap. n. Cic. Ca s .
Tib . Depois. coisa mais do que... Omnibus rebiis postpo- Petição, pedido, pretenção.
P õ s th in c, ou P o s t h ïn c , adv. Viiîg. siiis... Caís. Postas de parte todas as 1 P õ s tü lã tü s, ã , ü m , part. p. de
P rüd. Depois. mais coisas... § F est . Pôr de parte, pôr Postulo. Plin. Levado a juizo, intimado,
(?) P õ sth õ c, F est. O m. q. cm reserva. processado, aceusado. Postulatus de ambi-
Posllinc. P õ stp õ eitiv ü s, ã , ü m , adj. Pnisc. tu. Cic. — crimine. Apul . — parricidii.
P ô sth ü m ïü s, Pôstliüm üs.Vcd. Pos- Pospositivo, que é posto depois ( ter. ülp . Aceusado de suborno; de crime :
tumius, Postumns. gram.). processado por parricídio. § F lor. lícclá-
* P ô stïb ï, udv. PLAUT. Depois. P õ s tp r ín c íp iã , iõ r ü m , s. ap. n. mado. § Suet . Pedido, requerido. § Ved.
P õ s tic ã , sê, s. up. f . Apul. U lp. plur. Plaut. Consequência, resultado. § Pusulatus.
Porta trazei ra, porta escusOj. Varr. Progresso, adiantamento (no es­ 2 Põstülãtüs, üs, s. ap. m. (de pos­
* P ô stïcïp ô , a s , â v î, a tü in , a r e , tudo). Ved. Principia. tulare), empreg. só em abl. sing. Aun.
V. trails, (de post e capio). SIamekt. Se­ P õ stp ü tõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , Expiação exigida pelos deuses. Ved. Pos-
guir, vir apos de, vir depois de, succé­ V. trans. TEit. O m. q. Postpono. tulaíio.
der a. P õ stq u ãm ou P õ st q u ã m , conj. PõstülÕ, ãs, ãv i, ãtüm , ã rê, ®.
P õ s tícü lã , æ , s. ap. f . dimin. de Pos­ CAS. ViRG. Depois que, desde que. Undé­ intraiis. e trans. (de posco). Dig. Ser auc-
tica. Apor.. Portinha trazeira. cimo die postquam a te discesseram. ClC. tor, requerente (ler. jurid.). § Cic. Liv.
P õ s tícú lú m , ï , Í. ap. n. dimin. de Onze dias depois que me apartei de ti. Pedir, sollicitar (ter. jurid.), requerer.
Posticum. P laut. Qiiartosinho que deita Postquam sum tuus. Plaut . Desde que Quis eos postulavit ? Cic. Quem requereu
para as trazeiras. te pertenço. § Ter . Sall . Porque, visto que elles (os escravos) fossem pergunta­
P ô s tïcù m , ï, Í. ap. n. Liv. Vitr . que, já que, como. dos ? Prcetor postulavit ut... P lin. J . O
Trazeiras (d’um edifleio). § lion. Porta * P õ s ti'ê m ltã s, ã tis , s. ap. f . (de pretor ordenou que... § Cic. Plin. Levar
trazeira, porta escusa. § PratUT. Quarto postremus). Mach. Extremidade. a juizo, aceusar, processar. Postulare ali-
das trazeir.as. § I.ücll.. Latrinas.^ Vahr. P õ s trê m õ , adv. IIor. Emflm, final­ quem de pecuniis repeluiidis. Cic. — repe-
ARN. O trazeiro, o anus. mente, a final. § C.*.s. Emflm , final­ tuiidarum. Suet. Aceusar alguém do cri­
P ô sticû s, a , ü m , udj. (de post). Que mente, por ultimo, detinitivamente. § me de concus.são. — capitis. P apin. Pro­
É de traz, trazeiro. Postici pedes. SOT.IN. Cic. Finalmente, em ultimo logar. cessar por crime capital. § Liv. Keclaraar
Os pis trazeiros. Posticæ oedium partes. P õ s tr ê m ü m , adv. T er . Cic. Pela judicialraeute. § Queixar-se, aceusar. Pos­
L iv . As trazeiras d'unia casa. Posticæ tulare cum aliquo. 1'laut. Queixar-se de
derradeira vez, por ultimo. § P aul. Final-
occurrere sannœ. PlîRS. Apanhar (algueni) alguém. Pairem adirepostulatuin. P laut.
mente, cm ultimo logar.
a fazer-nos caretas pelas eostas. Posticâ Ir queixar se a seu pae. § Iteclamar, exi­
P õ s trê m ü s , ã , ü m , adj. sup. de gir, pretender. Poslulabat mayis quàm pe-
parte. LuciL. Por de traz, pelo trazeiro. Posterus. Que oceupa o logar mais afas­
§ Postica pars. Varr. A parte Septentrio­ tebat, ut... Curt. Antes mandava, do
tado, que está na extremidade, poslreiro, que pedia, que... — imperare illa pha­
nal. § I s i D . Voltado ao poente. Postiça postremo, ultimo, derradeiro (com res­
liitca. F est. Linha tirada de nascente a lanx. Nep . Esta phalange pretendia ter
peito a logar e a tempo). Alia prima po- ascendência. § Cic. Sall. Pedir (cm ge­
poente (cm agrimensura). § F est. Que é nere, alia postrema. Cic. Pôr umas coisas
da parte esquerda, esquerdo. ral), querer, exigir. Postulare de collo-
no principio, outras no fim. Posireiiia quio. CAS. 1’edir umaentrevista, uma
* P ô s tïd ë â , ado. P laut. Depois. Post- ades. Sall. A retaguarda do exercito.
idea loci. Plaut. a m. signif. conferência. — fidem publicam. Cic.
Postremá in comeediâ. P laut. Postremo Invocar a fé publica. Oraliones me duas
P ô s tïlê n â , æ , s. a p .f. P laut. Ata- mense. Pall . No remate da comedia;
fai, retrança, rabicho. postulai. Cic. Elle pede-me dois discur­
no fim do mez. Postremiim muiius. Cat. sos. Do sanè, si postulas. Cic. Se que­
* P õ s tillã , adv. Ter . E nn. Cat. Os últimos deveres, as honras fúnebres.
Depois. res, eu t'o concedo. Postulat in morsus
Postrema cura. VIRG. O derradeiro dos refid. Dor. Elle deseja ter appetite. Abs
PüStíndS. Ved. Post 2. cuidados. Ad postremum. Sall. Liv. Por
P õ s tís , ÏS, s. ap. m. CIC. Ov. Ombrei­ te postulo atque oro ut... T er . Peço-te e
ultimo, finalmente, a final. § Fig. CiC. O rogo-tc, que... Corpus quas postulat horas.
ra, umbral. ílercidis ad postem. HOR. Ao ultimo, o somenos, o mais despresivel.§*
umbral do templo de Hercules. Postem Ov. O descanço de que o corpo precisa.
PõatrC-mlõr, comp. — Issimüs, sup. A pul. Quum necessitas postulat. CIC. Quando a
tenere. Cic. Liv. Ter a mao sobro a om­
breira (ao fazer a dedicaçao d’um tem­ P ô s trid íê , adr. (i. é,iiosterodie).Cic:. necessidade o pede. J TER. Buscar, pro­
plo). § Vitr. Mourao, pilastra (da ma­ Um dia depois, ao outro dia, no dia se­ curar (fazer alguma coisa), tentar. §
china bellica chamada testudo). § ViiíG. guinte. Postridie calendas. I,iv. — ludos, Cat. Pretender, ousar dizer.
Luc. Porta, meia porta ; couceira, gon­ Cic. Em o dia de)>ois das calendas; — * l^ õstüm ãtüs, ü s, s. ap. m. (de
zos. § Fig. LucR. Porta da alma, i. e", depois dos jogos. — ejus did. CA5S. No postumus). Tert . Inicrioridade, ordem
orgao da percepção dos objectes exter­ dia seguinte a este dia. — quàm a vobis inferior.
nos (a vista, etc.). discessi. Cic. No dia seguinte á minha P ó s tü m íã , sê, s .p r .f. Liv. Postumia,
P õ stlin iln iú m , ï i , í . ap. n. (.üapost partida. nome d uma vestal. § Cic. T ac. — nome
e limen). Cic. Volta, tornada á patrla. P õ s trid ü ã n ü s , ã , ü m , ac(?. (deiioí- d outras mulheres. § Adj, Ved. Posíu-
Poslliminio redire. Prud. — reverti. P a­ triduo). M a c r . Que ó do dia seguinte, mius 1.
pin. Tornar a entrar cm seu paiz, voltar
do outro dia. P õ s tü m iã n ü s , S , ü m , adj. Liv.
do exílio, diíí 7)0ítíiminií. Dig. Direito de * P o a trid ü õ , adv. P laut. O m. q. Gell . Postumiano, de Postumio. Postu-
voltar á patria. Posttiminio curent qui... Postridie. miana iinperia. Gell . As ordens do dic-
P aul. jet. Kao pádem tornar á patria P õ s tsc ê n iü m , l i , s. ap. n. (depost e tador, A. Postumio Tuberto. — cades.
aquelles que... § CiC. FiiST. Acção de fa­ sceiia). O logar mais afastado do theutro, Liv. A morte de il. Postumio Kcgillense.
zer torna, compensação (ter. ju rid .); bastidor do scenario, corrediça. § Fig. P õ s tú m illã , sê, i. p r ./ . Mart. P os-
recobro, recobrameuto, recuperação. Post- yíke postsceiiia. Lveu. As acções secretas tumilla, nome de mulher.
liminio recipere ttliquid. Paul. jct. Itccu- das pessoas, os segredos da vida. P õ s tü m in ã , sê, s .p r .f . I nscr. P os-
perar alguma coisa. § Torna. Postlimi­ P õ s ts c rib ò , is , p si, p tü m , b e rê , tuinina, sobrenome romano.
nium pads. UUTiL. Tert . Itcstituiç.qo da V. trans. T ac. Escrever depois, ou cm Põstüminús, í, s. pr. m. I nscr.
paz, paz dada. Postliminio, (tomado ad­ seguida a. Postumino, sobnnome romano.
verbialmente). Apul. De novo,outra vez, P ü s tsig n ã n i, õ rü m , s. ap. m .plur. 1 P õ s tü m iü s , ã , ü m , adj. De Pos­
novamento. F rontin. Amm. Soldados postados atraz tumio. Postumia gtns. Plin. A familia
F õ stm ê rid lã n ü s. Ved. Pomeridia- das in.signias militares. dos Postumios. — lex. Plin. Lei propos­
nus. (?) P ü s tü lã r iã fu lm in a , s. ap. n. ta por Postumio. — via. T a c . Estrada
P õstm ôd õ. HoR. Ov, e Põstm õ- plur. F esT. o m. q. Poslulaloi ia. de Postumia, na Gallia Trauspadana ou
d ü m , adv. Liv. Logo depois, em segui­ P õ s tu lã tic iü s ou PosLU latitlüs, Togata.
da, pouco depois, depois. ã , ü m , adj. (de postulare). Sen . Conce­ 2 Põstümlüs, li, s. p r. m. Cic. Lrv.
P õ s tm ü rlü m , ÏÎ, s. ap. n. F est . (?) dido a pedido do povo (com respeito a Ov. Postumio, nome dos membros d’uma
Glos. Isid. 0 m. q. Pomœrium. gladiadores). -familia patrieia. § T ueb. — (M. Cassia-
(?) P ô stô m ïs. Ved. Prostomis. P õ stü lãtlÕ , õ n is, s. ap. f . (de pos­ no Latiuio —), nomeado imperador nas
P õ s tp ã r tõ r ou P o st p ã r tô r , ô rïs , tulare). Suet. P lin. J . Demanda, reque­ Gallias. § Plur. Postumii. Capitol. Os
s. ap. m. Plaut. O que tem de adquirir rimento, aeçáo, judiciaria, proccs.«o. § Postumios.
para o futuro, futuro proprietário. Cic. Satisfação, cxpi.-.ção exigida pelos * Põstüm Õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r e ,
P o stp o n e, ÏS, <5sûî, ôsïtü iii, õnS- deuses. § Teii. líeclamação, queixa. § Cic. V. inlruns. (de postumus). T ert . aêr pos­
l'ë , V. trails. CÆS. lion. Collocar depois, Petição, supplica. terior a.
em segundo iogar, pôr abaixo de, fazer P õ s tü lã tõ r, õ ris, s. ap. m. (de pos­ Põstümülênüs, i, s. p r. m. Cic.
menos cabedal de, ter em menos preço, tulare). S uet. ü que reclama em juizo, o Postumuleno, nome de homem.
estimar menos, ter por inferior a. Vos queixoso. 1 P õ stü m ü s, ã , ü m , ad/. (de qiosl).
est postponere natis ausa suis. Ov. Ella P õ s tú lã tõ rlíi fu lm in a , s. ap. n. Que está na extremidade, ultimo, derra-
deiro, extremo. Posliimum corporis. Teiit. mais poderoso que 0 oiro. Potentia veria. 2 P ô tê n tíS , se, s. p r .f . P u x. Potên­
A extremidade do corpo. § Gr.os. IsiD. Ov. Linguagem poderosa, efflcaz. Poten- cia, cid. da Liguria (Italia). § Cic. Pl.l.v.
Quo vein no flm, por ultimo, dcnadciro. lissima argumenta. Quint. Argumentos — cid. maritima de Piceno (Italia). §
Tempore poslumo. SiD. Km flm, por flm, de muita força. Potentes herbœ. Ov. Her- iNSCR. — sobrenome romano.
a final. Postvmã dUigentiâ. Apul . Com a vas magicas. Ileria polens ad opem. Ov. * P õ tê n tlã litè r , adv. SiD. Poderosa­
ultima diliKcncla. Postumus nalus. Dig. Planta salutar. Polensadversàsoncunlra... mente. rijamente, muito.
— puer. Plact . Filho de pae já velho; o PliN. Efflcaz contra (com respeito a um P õ tê n tillâ , sé, s .p r .f . Inscr. Poten-
derradeiro filho, o que nasceu por ultimo. remedio). § Cic. Liv. Virg. Qtie tem po­ tilla, sobrenome romauo.
Tua póstuma proles. Virg. O descendente der, poderoso, influente, que está no ga- P õ tê n tin i, õ rü m , s. p r. plur. P lin.
• de tua velhice. § Ul.P. Postumo, nascido larini, que tem ascendência. Polentissima Poteutinos, habitantes de Potência, cid.
depois do testamento do pae. Postumus quum fuit. Pi.iN. Quando estava cm todo da Lucania (Italia).
liei es. Ulp . Herdeiro que hade ou está por o seu poder (a Grécia). Contra potentio- P õ tê n tIn ü s , S , fim , adj. I n.scr. P o-
nascer (com resjieito a um filho). § * rem uuxilii egere. Cæs. Carecer de auxi­ teutino, de Potência (na Lucauia).
Pos umus e algumas vezes Posthumus. lio contra pessoa mais poderosa. Armntos P õ tê n tifis, li, í. p r. m, Am.m. Poten-
Varr. Serv . F est. Postumo, nascido de­ plfbi miscere potentes. Luc. Fazer com que cio.nome de homem.
pois da morte do pae. § * Que sobrevi­ briguem o povo e os grandes. § Notável, P õ tê r ã tf ir , imp. pass. arch, de Pos­
ve. Vt sihi posthumi vivere credaniur. distiucto. Polens formâ. Cat. Que é notá­ sum. C. Gracch. ap. F est. Era possível.
F ort. Que pareça sobreviverem a si vel por sua formosura. — nobilitatc. Ov. P õ tê r ê r is . Aus. P õ te rê tf ir. Cat.
mesmos. Que é de nobresa distincta. § Que tem P õ tè re m fir. Ov. Colum. Formados, do
2 P õ stü m tís, i , J. pr. m. Cic. Hor. auetoridades em, que manda, que gover­ pret. imp. subj. de Potior.
Tac. Postumo, nome de homens. na, que impera. Decem et septem legionum P õ tõ riõ n , li, s. ap. n. (aorripiov).
P õ s tü s , â , ü m , si/nc. poet, por Posi- potentes erant. Vell . Tinha sob o seu P lin. Poterio (planta).
tus. LucR. SiL. Ved. Compostas, Impostus. commando dezesepte legiões. A’e castro- * P õ tê rlü m , li, s. ap. n. (aovr.fiov).
« P õ s tv è n iê n s , ê n tls, part. pres, de rum quidem suorum potenlem esse. V. P laut. Vaso para beber, copo.
Postvenio (desus.). Plin. Que vem depois. Max . Náo ficar senhor nem ainda do seu

ï
P õ tê s , P õ tê s t. Ved. Possum.
P õ s tv ê r tã ou P õ s tv õ r tâ , áê, s. pr.acampamento. Polens deorum. P u n . J . O * P õ tèssê. L ucr.
f . (de post c vertere). Varr . Deusa dos soberano dos deuses. — maris. Liv. Po­ P õ têssem ou P õ tissê m . Lücil.
Latinos, protectora dos portos diffleeis. deroso no mar. TIB. Kei dos mares. P õ tê ssiin ou P õ tissim . Cat. Dio.m.
§ Macr. Deusa do futuro, opposta a An- Diva potens Cypri. HoR. A soberana deu­ arch, por Posse, Possem, Possim.
tevorttt. sa do Cypre, i. é. Venus. — uteri. Ov. A (?) P õtêssfim . Ved. Polis.
P õ s tv õ r tâ . Ved. Postverla, deusa dos partos, i. é, Juno Lucina. Po­ P õ tê s tã s , ã t i s , s. ap. f. (ãe posse).
P õ s tv õ tâ , áê, s .p r .f . Serv , Postvo- tens nemorum virgo. Sau .. A deusa das Força (d’um agente qualquer). A’aluralis
ta, sobrenome de Venus. florestas, i. é, Diana. — lyrœ Musa. HOR. potestas. ViTR. Força natural. Poleslales
P ö s ö i, pret. perf. de Pono. A Musa da poesia lyrica. — mariti mu- colorum. Vitr . Os eífeitos das cores. §
P õ t. Ved. Pos e Potis. lier. T ac. Mulher que domina o marido. Naturesa, essencia. Corpore bino compacta
P õ tã b ills , è , adj. (de potarè). Aus. — maximb in res bellícas fortuna. Liv. potestas. L ucr. Conjuncto de dois corpos,
I Que pdde sCr bebido. Potabüia medicami- A fortuna que sobretudo decide dos com­ i. é, os Centauros. Plumbi potestas. L ucr.
na. C. AUH. Medicamentos liquidos. bates. — iree. CuRT. Que domina a sua O chumbo. Complere decadis poleslalem.
P õ tã c ü lü m , i, s. ap. n. Teut. O m. ira. — mentis. Ov. Que está senhor de Capel. Formar uma dezena. § Virg. Pu.v.
q. Polatio. si, que está cm seu juizo. Met potens sum. Dig. Propriedade, virtude; valor, in­
(?) P ö tä m ä n tls . Ved. Petamitis. Liv. Sou senhor da minha sorte. CüRT. fluencia, effeito. § Poder de obrar, fa­
P ô tâ m íd ê s , ü n i, s. pr. / . plur. (Ho- Sou senhor de mim, posso conter-me. § culdade, capacidade. Ea potestas est
xa;iiíâ;). L act. Potamidas, nymphas dos Que tem o poder, a posse de, que alcan­ tua, ut... Ter . Dc ti depende, na tua
rios. çou, obteve. Id cônsules potentes imperii niáo está, que... Mea potestas est exeundi,
PôtSlllItíS, Id ís, s. ap. ,/. (t:oTau.Tvt;). fecit. Liv. Isto deu aos cônsules a sua Cic. Eu posso retirar-me. Nulla dalur
Pi-iN. Certa planta da India. auetoridade. Potens voti. Ov. Aquelle cujo potestas... Virg. Náo é permittido... JVunc
P õ tã m õ , õn is, s. pr. m. Cic. Pota- voto é escutado. — miineris. V. FL. Que flere potestas. Luc. Agora (á) permittido
mao, amanuense de Q. Cccilio. obteve uma dadiva. — pads. P ijvut. Que chorar. Facere alicui poleslalem... CiC.
P ö tä m ö s, i, s. pr. m. P u x. Potamo, goza da paz. AgricoUilionem carminam Permittir a alguém... Qkíc potestas si
antiga cid. da Attica. potentem facere. Colu.m. Brindar a agri- mihi fiet. Cic. Se me fôr deixada qsta fa­
P ö tä m ö g e tö n ou P ö tä m ö g itö n , culttira com um poema. § Cat. Contente, culdade. Potestatem habere tuntw asluHoe,
õnIs, s. ap. m. (aoTano^eíTuí). PUX. Nome satisfeito, feliz. Parvo potens. Virg. Que Ter . Scr capaz dc tamanha astucia. §
d uma plauta aquatica. se contenta cora pouco. § Ov. Que exe­ Faculdade (le dispor (d’uma coisa ou
P ö täm ö p h y iäcT ä, sè, s. ap. f . (de cutou. d’uma pessoa). Potestas aqua;. Coi.u.u.
rovKao; e fvi.Mri). INSCR. Guarda d’um * P õ tc n tã tS r, õ rls , s. ap. m. iàa po­ A faculdade do beber agua. — necis. Ved.
rio. tens). Tert . Soberano, principe, poten­ Nex. — tola hujus rei lua est. Cic. Isto
P õ tã tlõ , õn Is, i. ap. f . (de polare). tado. depende sá dc ti, está tudo na tua máo,
Aeçáo de beber (vinho). Extrema potatio. P õ tê n tã tü s , ü s , s. ap. m. (de po­ Senatus populi potestatem fecit. Liv. O se­
Sen . Os últimos copos de vinho (que be­ tens). Cæs. Liv. Poder, auetoridade, do- nado commetteu ao povo a decisáo. Con­
bem á mesa). § Plaut. Companhia de minio. Potentalus contemnere. L act. Des- sults eã de rejus ac potestatem esse. Liv.
bebedores, porçüo de pessoas bebendo presar o poder. § AllN. Poder, faculdade, Scr isto da alçada do consul.Pofeifníem sui
com excesso, orgia. meios. facere. CiC. Dar audiência. Ca:s . Nep .
P õ tã tô r , õ rls , s. ap. m. (de polare). P õ tê n tS r, ado. Qltnt.V. Max . Pode­ Acceitar o combato. — habere alicujus.
Pi.AUT. Dela dor, bêbado. Viiti potator. rosamente, efflcnzmcnte,com força. Dicaí, SUET. Ter entrada para com alguém. De
H i e r . A m . s ig n if. ad effleiendum quod iniendít, patenter. potestate exire. Cic. Sair fòra de si, uáo
P õ tã tõ r lü s , a , ü m , adj. (de polare). Quint. Falle com a vehemeucia que pro­ sêr já senhor de si. In potestatem suam re-
ISIU. O m. <1. Polorius. duz o effeito que pretende. dire. Cato ap. Gell . Tornar a si, reco­
P õ tã tü r ü s , â , üiMj part. fat. act. de 1 P õ tê n tiã , æ , s. ap. f. (de potens). brar a presença dc espirito. § Cic. Virg.
Poto. Suet. Pnisc. Cels. Aeçáo (d’um orgáo do corpo hu­ Poder,auctoridade.dominio. Potestatis sua;
1 P õ tã tü s , ä , ö m , part. p . de Polo. mano), funeçáo. §Ov. PuN. Força, poder manseruni. Liv. Ficaram independentes.
CIC. Puisc. Bebido. Ved. Potus. 5 F ort. (d’uma cois.“!); virtude, propriedade, effi- Esse in potestate alicujus. CiC. Estar á
Embebido, ensopado, humectado com. caeia. Polentíam habere contra... P lin. Sêr discrlçáo de alguém (com re.speito ás
2 P õ tã tü s , Os, s. ap. »K (de polare). efflcaz contra... § Virg. Ov. Violência (do coisas); estar sujeito a alguém (com
Apul. Aeçáo de beber (vinho). calor, d’um mal). § Poder, faculdade, respeito ás pessoas). Per potestatem. CIC.
* P õ tã x , ã c is , adj. (de polare). Glos. capacidade, alcance, recurso, meios. Di­ Usando do poder. § CIC. Dignidade, car­
Piiii.ox. Bebedor, beberraz, beberrüo, bor- vina potentia. Ov. O poder divino. Supra go, magistratura. Pratesse potestati. Nep .
racho, borracháo, bêbado. humanam potentiam. JUST. Acima do Potestatem gerere. CIC. Exercer um cargo.
PötS, Ved. Potis. poder humano. § Cic. Cæs. Salt.. Poder Potestas major. Liv. — sacrosancta. Liv.
P ö tö n s, ê n tls, adj. (de posse). Que politico, auetoridade, ascendência, credi­ A dlctatura ; o tribirnado. § Cic. Suet.
ptfde, capaz de. Jam volandi polens. P lix . to, influencia, preponderância; auctori- Pessoa no exercicio d'um cargo :
Que já pode voar. Polens imperii. Tac. — dade arbitraria, tyrannia, acto illegal. Auetoridades, magistrados. Divütie potes­
s-eyni. Liv. Capaz de mandar; de rei­ Esse in magnã potentiã. Cic. Ter grande tas. Virg. O rei dos deuses.
nar. — leli. Luc. Que pode matur. Neque ascendência. Ilominum potentiee. Cic. Po­ * P õ tê s tã tiv u s , ã , ü m , adj. (de po-
fugie, lugue ptignoe satis potentes. Liv. A’em deres de homens, i. é, homens poderosos. testas). Tert . Revestido do poder.
capazes para fugir, nem para combater. Potentiã adminisirarí. Nep . Scr governa­ * P õ tè stfir, arch, por Potest. PACüV.
§ Forte, activo, energico ; podero.so, effl- do arbitrariamente. § Auetoridade em, L ucr.
caz. Polens corporis. CüRT. líobusto. — domiuio. Eerum potentia. Ov. O dominio P õ th ê tê , ês, s. pr. f . (eoíriTi;, deplo­
causa. Ov. Causa grave. Poleulissimus do mundo. § Duraçáo do poder. Anni po- rável). Inscr. Sobrenome romano.
odor. Plin. Cheiro mui forte, activo. A'í- 1 teniUe quinque. A. ViCT. Cinco annos de P õ th im ü s, i , s. pr. m. I.SSCR. Po-
hll esse potenlius auro. Ov. Que nada é 1reinado. thimo, sobrenome romano.
924 POT POT POT
P õ th in ã , 80j J. p r, f . Isscb. Sobre­ ducere. Cic. — habere. C xs. Preferir. Po- nos copos, i. 6, pcqnena quantidade do
nome romano. tiores ante alios cmnes (amnes). AMM. vinho que bebem.
P C tliinê, és, s. f r . f. Is.'CR. Sobre­ (Bios) de melhor agua que todos os ou­ P õ tiú s , adv. comp. Cic. ViRQ. Antes,
nome lomaiio. tros. Fotiore alite. liou. Com ntelhores de preferencia. Foliiis abeo. Cic. Quero
PothiniJS, i, s. pr. m. Cjes. Totliino, auspícios. Nihil mihi potius fiiit quàm antes retirar-mc. — diceret... Cic. Melhor
ennucbo dc 1'tolemcn, matador de l’om- lit... Cic. Xadative mais a peito do que... fôra que clle dissesse... — quàm. Cic.
peu. § INÊCB. — nome de homem. § Vcd. Fotius est ul nihil agaltir. B ig. E ’ melhor Ca :s. Antes do que. Quàm poliiis potamus !
PhoUmts. que nada se faça. Quaiilò potius est! Liv. MACR. Por que iiAo bebemos nòs antes ?
P õ th ô s, í . í. ap. m. (zi9o;). Piix. Quàm potius... ! Copa. Quanto mais vaie! § Com ellipse de Fotius. Vcd. Quàm. § *
Certa flor do estio (dcsconheeida). § § T e u . Tib . II or. Preferido, a que ceda a Com comparativo, formando pleonas»
Pl.lN. Kome d uma estatua celebre de preferencia. Nulla potior serenda. Varr. mo. Favorabiliores potius. Caj . Mais fa
Scopas, rcpiTScntaçüo do genio do desejo. Nenhuma outra se deve plantar de prefe­ voraveis.
PõthO nrêné, és, s. pr. f . (iroôouiitvn, rencia. P õ tiv i, pret. perf, de Folio 1,
lamentada, suspirada). IxsCB. Sobrenome P ô tIfé tC r. SAbL. Vcd. Fotior 1. P õ tn lãd S s, ü m , adj. f. plur. (IIot-
romano. P ô tís , m. f . c P õ tê , adj. iiidecl. ordi­ v iá ítç ). Virg. Potuiadas, que sAo de
PütliO niInüs, i, s. pr. m. (aeõoCptvo;). nariamente. Que ptíde dc. Fotis es. Ll'CR. Potnias.
iKSCit. pothumino, sobrenome romano. Podes. Negue sanguis polis est coiisislere. Põtn iáê, ã r ü m , s. pr. / . plur. (flo-:-
P õ tliu s, i, s. pr. m. saudadc, PoET. ai>. Cic. Nem o sangue pdde parar. vcK-:). P lin. Potnias, cid. da Beócia, pró­
desejo). iN.scB. Sobrenome re.mano. Non polis est vis ullu teiiere... Vino. Ne­ xima a Thebas.
Põth O sã, éé, s. pr. / . (-o6oir<7«). nhuma força pode conter... Quisp/otis evol- P õ tõ , ã s , ã v i ,e p õtü s sü m , ã tü m ,
iKSCii. Sobrenome romano. vere.. ? E xx. Que poderá desenrolar... ? e p õ tü m , ã r e , v, intruns. e trans. (da
* P 6 ti, arch, por Fotiri. PAC. A /i quã pole quisque. PuOP. A arte cm m. raiz q. -ivw e rrréu-za). Ov.SUErr. Beber
P õ tic ã ,é ê , s .p r .f. (ãcpoUo-e). DONAT. que cada qual (é) superior. § Poderoso. (agua). Aquas potari, Plin. Sér potável a
Potiea, deusa da bebida das crcauvas. Dili poles. Varu. Os deuses poderosos, i._ agua. Potare lac. Virg. Beber leite. —
PSiIdãbã, sê, s .p r .f . PLix. Potidea, é, 03 doze deuses d primeira ordem. § obliria. Virg. Beber a agua do rio Lethesi
cid. da Jlaeedonia. Fole, II. e algumas vezes Fotis, iiitar. i. é, belier o esquecimento. § Fotare Jiumen.
P ó tíd ã n ià , £ê, s .p r .f . (tloníavia). Possivcl. Si non aliud pote est. Cat. Se Sen. tr. Claud. Beber as aguas d um rio,
LlV. Potidaiiia, cid. da Etolia. outra coisa nSo é possivcl. Nec deritai i i. c', habitar nas margens d elle. §C0Lum.
F c tiê n d ü s , c PõtiO ndCs, arch., ã , letvm pole. L ucr. Que ninguém pode es- Plin. Beber, matar a séde (com respeito
C m , pan. fui. piass. de Fotior. Ov. Que caitar á morte. Qtii pole? Pers. Como c aos auimacs). Foium vi-nienl jureiici.\iKG,
deve sér seuhoreado. § Cic. Ile que se isto possivcl ? Nil pole supra. Teu. NAo Os novilhos veem beber. § Cic. MaBT.
deve gozar. se iiode dizer mais. Non pole minoris, Beber (vinho). Itedi siiiiul mici.mpotatum.
P õ tllls, ê , adj. (de polare). V A n n . ap. soil, preta, vendere. CTC. NAo 6 possivcl Plaut. Volta a beber commigo. Quod
K on. Potável. § C. AUB. Que se absorve, vender mais barato. Quàm pote longissimí. iiusquam tibi sit potaiidum. IIOR. Que náo
que se aspira. Apül . Ornais longe possível. Vt pote.Vcú. haja de beber, i. é, de jantar em parte
P e tin ’, simc. capoc. por Fotisne. Fatin' Vtpote. Quod non polis est. Cat. 0 que alguma. FolanIes.Ymo. Plin. Os convivas.
tU desinas ? Tkh. Acabarás depressa uAo é possivcl. Qui polis est ? Cat. Como § Ter . Sall. Sen. Beber com demasia,
I.cvai ás ainda muito tempo ? é possivcl ? Si polis est ul... Ter . Sc é fazer orgia, emborrachar-se. Crapula
P õ t n ã , êã, s.pir.f. (dcpolare). VAIUI. possível que... § ('/) Flur. Fotis sunt (po- quam polavi. Plaut. 0 vinho que eu bebi,
ap. Mfjx. O m. q. Folica, líssuiil ou poles sunt). P lalt . E xn. Fotis Tolos dies polabalur, CIO. í',stava-se a
” P õ tlô , is , iv i, itd m , ir e , e. sinl. A'aru. Podem ; possam. beber dias inteiros. § Fig. liOR. PLIN.
trails, arch, (àe pills). Pnisc. Metter cm PõtSsctís, i, s. pr. m. ixscR. Potisco, Embeber-se, eusoi'ar-se, impreguar-se de.
posse de, sujeitar a. Fatiie servilutis. sobrenome romano. § * Bar de beber, encher dc vinho. Fo-
Pl-AUT. lieduzir .á escravidão, cscravisar. P õ tissim ê. Cic. Cels . e lásli nos vino. Arn. Beste-nos vinho t
5 Fas. Fitiií histium. Pt.ALT. Cair nas PõtiEsIuiiím , adv. stip. Cic. CMS. beber.
máos dos inimigos. Acima dc tudo, dc preferencia, sobre P õ tõ r , õ rIs, í. ap. m. (do potare),
1 õ tiò , õ n is, s. ap. f. (de polare). tudo, mormente. IIor. 0 que bebe (agua). Jlhodaiii polor.
Cic. Acvão de beber. Jn mídiâ potiene. P õ tis s im ts , ã , iSm, adj. sup. de IIor. Habitante ribeirinho do l.hrdano.
CiC. l.m quanto clle estava bebendo. J Fotis. l.utR. Cic. O principal, o melhor. § Pror. IIor. Plin. Bebedor (de vinho),
Cic. Ci-LS. Bebida. Serrus a potivne. Ixscit. JAbertorum potissimi. Tac. Os principacs conviva; odre de vinho, borracliAo,
Copeiio. § llOK. PllN. Bebetagem medi- dos libertos. Folissiiiiu,sc,\\.comiUa.'l'hC. bêbado.
cii.al, remedio, poçSo. § Cic. Bcbcragcm As mais importantes (eleiçOes). Tua cura P õ tõ r lü m , l i , s. ap. n. 1*lin. Vaso de
envenenada. potissimu. Stat. 0 lAiuciiml objeclo dc beber, eopo.
P c tr õ n ã ríü s , ã , ü m , adj.iãc polio teus cuidados. Fotissíma iiobililas, PuN. P õ tõ rlü s , ã , ü m , adj. (de polor).
S). EoT. Tiu. Eelativo á bebida, de A maior nomeada, fama. Taiitis polissi- Arn. Que serve para beber. Foloria casa.
bebida. mus umbris, qui... Stat. Preferido u Plin. Vasos de beber. Fotorium argentum.
* P c tlõ n õ , ã s , ãvi, ãtO m , ã rS , v. sombras tAo illu.'itrcs, para que... Folissi- B ig. Copo dc prata.
trails, (dc potio 2). Vkg. Bar a beber a, mus nostrai domi. Pr,AUT. 0 mais querido, P õ t r i x , ic is , s. ap. f . (de polor).
proinnar. Fotionatus amutorio medica- 0 mimoso, o favorito da nos.sa casa. PiiAíi). Bebedora, borrachona, bêbada.
meuto. SuE"!'. A quem íoi propinado um (?) P õ tis sü ru , P ò tis s ü n t. Ved. P ò tü ã , só, s. pr. f . (de polare). Arn.
pbiltro. Polis. Potua, dciu-a do beber.
1 P ò tio r , Ir is , e ê r is , I tü r e I tü r , P ô tI tã , oe, s. pr, f . I nscb. Potita, so­ P õ tü i, prcl. per/, dc Fossttm.
ItOs sü m , ir i, v. dep. (deports). Entrar brenome romano. * P õ tü is , gen. arch, dc Folus 2. Varr.
de posse de, estar de posse de, possuir, P õ titIã n ü s , á , ü m , adj. P aul. jct. P õ tü lã n ü m v in u m , s. pr. n. P u n .
ter. Jepotm m ur. Ov. Possuir-tc-hiamos. Poticiano, dc Potieio. Vinhedo aiamado, ou antes vinho colhido
Fotiri pall ia commcda. 'JEU. Possuir as P õ titli, iõ r ü m , s. pr. m. plur. Cic. nos arredores de Messana (Sicilia).
vantagens dc pae, ter a ventura de sér Liv. Poticios, antiga familia do Lacio, P õ tü lè n tü s , à , ú iii, adj. (deportes).
pac. — plagas. A'1T. ileeeber feridas. — consagrada ao culto de liercules. Gell . _(?). Bom para beber. Fotulenlum,
moiie. Aus. Jlorrer. — mortem per vim. P õ titlü s , l i , i. pr. m. VIRG. Potieio, II. modest. 0 que é bebido. Escutenla et
Gei.l. Matar-se. Ne quid poteretur mali. tronco da lamilia dos 1’oticios. § Cic. — potulenla. Cic. Os alimentos e as bebidas.
'PEK. Para que lhe uáo viesse algum nome d’um seutidor. § SuET. Ai’UL. Emborracliado, embria­
ntal. § Cic. YliíG. Apoderar-se de, asse- P õ titõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r e , v. gado, bêbado.
nhorear-se dc ; sér dono, senhor de, estar freq. de Foto. PbAUT. Estar scmpie a P õ tü m , ^m dos supin. de Folo.
no g( Z.ü dc, gozar. Auro potilur. VlKG. beber, beber muitas vezes, bebericar. P õ tü r ã , sé, s. ap. f . (de polare),
Apoderar-se do oiro. Fotiri opiddum. * P ô titõ r , õ r is , s. ap. m. (de potiri). Varr. AcçAo de beber, o beber.
lliUT. — Urbis. Saix . Apoderar-se da V. Max. 0 que se apodera, assenho- PõtOrÜB, à , ü m , part. fut. act. de
cidade ; de Eoma. Quoniam oppido po- rea de. Foto. Ov. PLIN.
lirentur. Liv. Visto que estavam senho­ 1 P õ titü s, ã , üm ,y)afí. p. dc Fotior. 1 P õ tü s , a , ü m , part. p. de Polo.
res da cidade, y^otiri rerum. Cic. N ep . c Que está de posse de ; que tem, que CTC. Ov. Kch'iiio. Amygdala ex aquápolie.
simplcste Fotiri. Cic. 'Per o poder, domi­ possuc. Fotitus mortis. Lucu. Que chegou Pi.iN. Amendoada. Cadi face Units poli.
nar. — ricteriã. Caís. Ganhar a victoria. ao termo da vida. — cade. S t a t . Que fez IIOR. Pipas esvasiadas ateá borra. §ClC.
— ultionim. JU.ST. Vingar-sc. fJbidiiiesad matança. — servitule. E e .s t . Que é dc llon. Que bebeu bem, embriagado, em­
pvtieiiduin incilatenlur. Cic. Que as pai- condiçfio servil.§ViRG. Que se apoderou borrachado, bebado.
xCes fossem incitadas a satisfazer-sc. § de, dono, senhor de, que gozou de. Foíi- 2 P o ttís, ü s , s. ap. m. (de potare).
Yed. Filio 1. tus monte. Ov. Que trepou ao monte. Cic. Ov. Acção de beber ; bebida, bebe-
2 P õ tiõ r , Cs, geii. õ ris , adj. conip. 2 P õ titü s , i, s. pr. m. Tac. Potito, so­ ragem. Fotii uno haurire. P lin. Beber
dc J'otis. Cic. ViUG. Melhor, preferivel. brenome romano. d um trago, d uma assentada. — exiguo
Amor, potior palre. Cic. 0 amor, mais PõtlfllfCÜlã, áê, s. ap. f . dimin. de iiidigcre. Plin. Contentar-se com beber
poderoso que um pac. Fotior jure. CoD. Fotio 2. SUET. Pequena quantidade de pouco ou raras vezes. — fetifer. PLtN. Que
Que tem os primeiros direitos. Foiiora bebida. § Fotiunculie, plur. Petu . Peque­ j torna fecundas (as mulheres que bebem
Ü?

PRA PR/E PR/E


P rÈ eãltü s, a , ü m , adj. Sall. L iv. P ráèb lã. Ved. Preebia.
H3 pnas aguas, i. é, o ííllo). Dare polui, P ráêb ib õ, Is, etc., S r S , t>. trans.
CEI5. — in poiu. P u s . Dar a beticr, dar Mui elevada, mui alto. § Tac. P ijr . Mui Apul . C. Aur. Beber antecipadamente. §
em bebida. Poluí esse. T ac. Polusprabere. profundo. § * Prä'ältlör, comp. Capel . (?) Cic. Beber á saude de.
Plts. Servir de bebida. Potus medicus, — issimOs, stip. Apul . P réêb itã, õ rü m , s ap. n. plur. Co-
KEME.S. Bebida medicinal. § PUS. O beber P rèéãm b ü lõ, ã s , etc., ã r ê , v. trans.
LüM. Suet . Fornecimento das coisas ne­
(vinho) com e.xccsso, bcberronla. In potu. Capei.. Caminhar adiante.
Pli .s . Entre uma companhia de beber- P r& ã m b ü lü s , ã , ü m , adj. Capel . cessárias á vida, pensão.
Que vae adiante, que precede. PráébItIÕ, õ n is, s. ap. f . (de pree­
rOes. § P u s. Mijo, urina.
* P o ü b llc ü s . arch. IsscR. O m. q. P rà ê ã rg ü m ê n tõ r, a r i s , etc., ã r l , bere). JUST. Acção de fornecer, forneci­
V. dep. B oeth. Fazer valer as rasões mento, contribuição. § Acção de alber­
Publictis, gar, agasalhar, hospedar. Ed die meo
* P r ã c tic ü s , ã , ü m , adj. (itçaxxixo;). com antecipação.
F U L G . Activo, diligente, laborioso.
P r ã a ü d i ô , is , etc., i r e , r. trans. erat preebitio. Varr. Neste dia a mim
C a .ss. Ouvir previamente. era que pertencia dar agasalho.
* P r ã c tõ r è s , ü m , s. ap. m. phtr. P ráõ b itõ r, õ r is , s. ap. m. ( d e pree­
(iTçá/Toçt,-). N O V E L . Cobradores, recebe­ P râêaü d itü s, ã , ü m , part. p. de
Proeaudio. ULP. Ouvido antecipadamente. bere).Cic. IxscR. F o r n e c e d o r , d e s p e n s e i r o ,
dores (dos impostos).
1 Prãe, pr^o. de abl. 1" Diante de, 1 P rsêb ên d ã, se, s. ap. f . Cass. p r o v i s i o n e i r o .
P rsêb itü s, a , ü m , pnW. ?). de Pree-
adiante d e ; entre, em, na extremidade O que o estado deve fornecer aos particu­ beo. Ov. Apresentado, offerecido. § Sall.
de ; 2” Fig. De preferencia a, mais que ; lares em troca de seus serviços. § Cass. COLUM. Fornecido.
3« Por causa, por amor de, por, com, scil. pccunia. Dinheiro que o estado for­ P r^ b lã n d ü s , â , ü m , nrf/. J üvexc.
de ; 4" Em comparaçio de, á vista de, nece a um particular.
com respeito a ; 6“ Além de. § 1° Pree 2 P rãcb en d â, õ r ü m , s. ap. n. plur. Mui lisonjeiro.
P rã ib ü i, pret. per/, de Preebeo.
se agere. Ln% — mittere. Sa u . Levar, Gell . O que é devido aos magistrados * P raècãd ên s, ê n tis, part. qmes. de
tocar adiante de s i; mandar adiante enviados em serviço publico a uma pro- Preecetdo (desus.). C. Aur. Que cae para
de si. Proe ^cribus stantes. CUIiT. Estando, vincin, ajuda de custo.
diante das portas. Proc se jUimen habere. Prsêbeo, ês, ü i , I t ü m , ê r e , c. diante.
(?) Prsêcsêdô. Qüadrig. O m. q.
Coi.uii. Dar para um rio. SliUantem p ra Irans, (contrac. de Preekibeo, de pree e Preceido.
se mgionem M il. Cic. Apresentou nin habeo). CoLUM. Ov. P etr . Apresentar, P rsR cãlS fãctü s, ã , ü m , adj. Scrib.
punbal tincto em sangue. Pree gerere. estender apresentado, ofierccer. Preebere
se tractandum. P u x. Deixar-sc afagar. C. Aü) . o
Ved. Ge/‘0. Pree se declarant gaudia riillu- P r » 'ã l l d ü s , S, ü m , adj. Tac. P rud.
Cat. Sorri-lhe no rosto a alegria. Si liber .imnis aceolis se preibens. P u x. Rio que Que esti fervendo, mui quente.
pree manibus esl. GEU.. Se o livro está na se apresenta aos habitantes. Preebere os. P r » ( ã lv ü s , ã , ü m , adj. Suet . C.alvo
mao. Pecuniam pra: tnanu non habere. Ved. Os 1. — etures. Liv. — aurem. PUX. na parte di.antcira (ou muito cedo ou de
Ui.p. Nao vir com dinheiro na mdo, nao .1. Prestar ouvido a, escutar; dar, prestar todo).
ter dinheiro &vista. Pree manu dare ali- attençáo. — se oculis. Suet. Apresentar-se (?) P rtccã n d id ü e . Ved. Perceinelidus.
ciíi. T eu. Pôr á disposição de alguém. § aos olhos, deixar-se vêr. — se. Ov. Ex­ * P rs ê cã n õ , ís , e r ê , f. trans. Teut.
2® Pree ceteris Jlorere. Cic. Brilhar mais por-se, apresentar-se aos golpes. — Cyrum Predizer, prophetisar. \cd. Recano.
que os outros, ser mais illustrc que elles. fortuna;. Liv. Expôr Cyro aos vaivéns da Prà íC ãntãtiõ, õn is, s. ap. f . (de
Pree omnibus mum preedicam. Virg. Rc- sorte. — se legibus. Sex . Sujeitar-se ás preccanieire). QUIXT. AUG. Encantamento,
commcndar-te-bei isto de prerereueiíl a leis. § Cic. Hor. Nep . Fornecer (o que é inaleficio, feitiço.
tudo. Prw re publicâ. Plaut. Mais do devido ou promettido); fornecer, dar. P rõ ;c ã n tã tiv ü s , ã , ü m , aelj. Ved.
que bs negocios públicos. § 3® Pree slre~ Vehicula publicè preebenda conduccre. J’rocuntatirus.
pitu. Liv. — iaculorum muUiludine. Cic. G ell . Encarregar-se dc fornecer carros
P rc c c ã n tã tõ r, õ ris, s. ap. m. (de
Por causa do rnido ; por cairsado grande dc condueçáo. Rum qui preebel aquam. priecanlarej.WO. Oque desfaz ou destroe
numero de arrenieçOes. Pree invidiã. IlOR. Aquelle que fornece a agua, i. é, os cncautaiucntos.
Prop. — metu. CüUT. Por inveja ; por o convidante, o amphitryão. //erbee pree­ P rã ic ã n tõ , ã s , etc., a r e , r. trans.
medo. Pilee leetitiã... Pl.AUT. De conten­ bere pabiíluni poterant. Liv. Os ferr.agiacs Sujeitar u encantamento; encantar.
tamento... Pree curã non poteram... Cic. podiam fornecer forragem. Viluli quibus Pnecantati tapitli. PETR. Pedras encanta­
Eu dc ancioso nSo podia... § 4“ Divitiee satis non preebent matres. Varr. Os bezer­ das. § Lucil. Predizer, prophetizar.
pree redis contemnenda:. Cic. Riquesas ros cuj.as mães náo teem bastante leite P rc ê cã n tõ r. Ved. Preecentor.
despresiveis em comparaçllo da virtude. para os nutrir. § Fig. Fornecer, dar,offe- P r ã ic ã n tiix ou P r iê c ê n tr ix , i d s ,
Romam pree Capuâ irridebafit. Cic. Met- recer; fazer, operar, produzir. Preebere s. ap. f. Pf.AUT. Varr. A que destroe os
tiam Roma a bulha comi)arando-a com operam reip. Liv. Prestar serviços á rc encantamentos.
Capua. Pra! nobis beatus. Cic. Venturoso publica. — locum peceandi. Colum. Dar P rie c ã n ü s, ã , ü m , aelj. lloR. Que
á uossa custa. Pree hoc quod erant alia, occasiüo de fazer mal. — ludos. Ter . teiu os cabetlos brancos antes do tempo.
tolerutu facilius. GEi.L.Facil de supportar Prestar-se ao riso, ser objecto de riso.
P ríõ c ã rp õ . Ved. Preecerpo.
com respeito ás mais coisas. Res omnes — auxilium. 1’LIN. Prestar auxilio. — (?) P rrâ c ã rü s . Ved. Percarus.
relidas habeo, pree quad tu velis. Plaut. spectaculum, exemplum. Sall. Dar um * P rtc c a ü tlõ , õ n is, s. ap. / . C. AUR.
Deixo tudo polo que tu desejes, nao espectáculo; um exemplo. — usum. Precaução.
quero mais do que fazer-te a vontade. § P u x. Sêr util. — iter. SEX. tr. OÍTcrceer P rãêcaü tü s, ã , ü m , part. p. de
6“ Pree ceteris tiuejitiis. APUL. Além das um caminho. Somnus qui se malèprabet. Preceaveo. P.-P etr. Precavido. Preeceiuto
Ov. O somnoque(mc) abandona.
outras maldades. per i.gium. CK. Offcrecer uma guarida. est opus. Plaut. É preciso h.avcr cautela.
2 Praê, ade. 1° Diante, adiante ; 2° JJuvEXC. Previsto.
Em comparaçao. § 1° I pra;. Ter . Âbi — solatia. Ov. Dar consolações. — admi- P raêcãvêõ, ês, ã v i, aO tü m , ã v e r ê ,
pree Pl.AtJT. Vae adiante, caminha reitionem. HlRT. Causar admiraçiio, sOr V. intrans. c fran.LTer . Cic. Acautelar-se,
diante ; vae-te adiante. § 2» Immodestior objecto de admlr.açáo. — metum... Liv. precavcr-sc, tomar cautela, guardar-se
pree ut dudum fuil. P laut. Mais immo- Metter medo...— opinionem timoiis.Cjes. de, i)revcnir-sc contra. Preeceivere eib in-
derado do que o tem sido há muito. Ved. Fazer crer que há medo. — suspicionem. sieiiis. Liv. Prccavcr-se contra as ciladas.
Preeut, Preequam. § Pree, como partícula Nep . Dar oceasiáo a suspeita. — speciem. — injurias. Tac. Munir-se contra qual­
componente, indica, ora adiantamento, C xs. — imeajinem. Vell . Ter a appareu- quer aggressão. — ne. C.ES. c rai as vezes
avançamento, como; Preependeo, precten- cia de; parecer-se com. Precbuit ipsa cora intin. P. Noi-Ter cautela que não...
j o ; _ ora situaçao na extremidade, rapi. Ov. Ella mesma deixou-se arreba­ Res mUii tola preecauta esl. CIC. Tomei to­
como : Praecordium, preeustus, preeseco; tar. Preebere vicem. P ux. Fazer as vezes das as precauções. Adpreccacendatenena.
— ora a aeçAo de preceder, prccedencia, de. — sonitum. Liv. Dar som, fazer ruido. SUEI'. Para se premunir contra o veneno.
prioridade ; como: Preeeedo, preematurus; Sox silentia preebet. Ov. A noite oflcrece § Tomar ]ireeaiições (com respeito a ou­
— ora a superioridade, a preferencia, silencio. Preebere getudium. Liv. Causar tra pessfia). Preeceivere alicui ab irá mui-
como : Prcepotens ; praepono, preeopto ; alegria. — curam. Liv. Dar que cuidar, titudinis. I.iv. Livrar alguem da ira do
— ora linalmeute a preeminência d’uma inquietar. § Mostrar; tornar tal ou qual. povo. Preecarendum est gracidis, absli-
qualidade, como : preedurus. Preebere Mem alicui. Nep . Mostrar-se fiel
neant... Pux. É preciso fazer com que as
P ráéãcú õ , Is, ü i, u tü m , ê r e , v. pai‘a com alguém. — se superbum. Cic. mulheres gravidas se abstenham...
trans. Cato. Fazer em ponta, aguçar, Fazer-se suberbo, mostrar suberba. — se * P rsêcècin i, outro preL per*, de
pari diligentiâ. Nep . Mostrar-se táo ze­
fazer pontudo. Preccino. TKRT. 4
P rá è ã cü tü s, ã , ü m , part. p. de loso. Te virutn preebeees. Cic. Porta-te P rã icê d ê n tiã , áê, s. ap. f . Isin. Pre­
Preeactte. Terminado em ponta, aguçado, como homem dc valor. Tam Phormio cessão dos equinoxios (ter., etslron^).
pontudo. Preeacuti scopuli. PUN. Penedos sirenuum lu minem precbuit. T er. Eutáo Préêcêdõ, Is, êssi, êssuin, ed ere,
agudos. Preeacutec sudes. Sall. Estacas Phormião mostrou todo o seu zelo, deixou r. inirau.e. c trans. C.-K.S. I.iv. VliiG. Ca­
vêr para quanto i)rcst!i. Appetitum ralioni
aguçadas. minhar adiante, prccc di-r, passar adiante,
Pràééêquõ, ã s , ã v i, a tü m , a r e , ». obedienlempiecbeamus. Cic. Sujcitaino.s á anteceder. Vidi jwtxcedere ante vedes uin-
trans. NOT. T ir . Egualar, nivelar per- rasão os appetites. Preebere aliquem exo- bram. Ov. Vi uma sombra projcctar-se
diante. retndum. Suet. Fazer com que alguém
adiante d'ella. Pracesserat de co fama.
P rèêãU ê, ade. Veg. Profuudamcntc. mude de resolução.
t^'ET. Tenlia-0 precedido a fama. § P lts. Præceps profectio. Att, ad Cic, Partida P rsêcêp tü m , í, s. ap. n. (ãeprerd-
rrcccder, succéder antes, sêr feito ante- precipitada, — amnis. Ov. Rio rápido, — pere). Cic. C.®s. Preceito, liçáo, instruc-
rioniiente. Prœccdente vini absiineníiã. nun'ius. Tac, Ordem transmittida cora çáo. § COLU.M. Tractado, obra didactica.
I’LIN. Precedendo a abstinência do vinho, rapidez, — nox. Ov, Noite mui curta. § Ca :s. Nep . Virg. Ordem, mandado,
depois de sc haver abstido do vinho. § Ilium in præceps rapil alveus. Viro. Ar­ aviso , recommendação , prescripçáo. §
■Tuv. Sêr mais velho, mais erloso. § Cæs. rasta-o a força da corrente. Præceps ad HIEIL Preceito, mandamento, lei.
Pt.ix. Levar vantagem, exceder, sêr supe­ flagitia. Tac. Inclinado á maldade. — in- PrÊêcêptüs, á , O m ,iia)’í. p. de Pree-
rior a, exceder a. Vesirœ /ortunce mets genio in iram. Liv. Irascível pornaturesa. cipio. Sall. Occupado antecipadamente,
præcedunt longé. PhAUT. A vossa fortuna — animi Tmarus. ViRG. O fogoso Tmaro. tomado d’antemfU). § Fig. Praecepia gau-
passa muito aiím da minha. In consiliispræceps. Cic. Ardente em seus dia. Ov. Alegria antecipada. Tempore
P rœ c ë lë r , ë r ï s , S r ë , adj, P m . projectos. Cæcum et prœcipitem ferri in prcBcepto. Liv. Por causa da antecipaçáo.
ST.4T. Jlui veloz, mui r.apido. causd. Cic. Sêr cego e arrebatado ua de­ § Plix . Escolhido. § Nep . Recebido d’ante-
Pi’æ cë lë rô , â s , etc., â r ë , v. tram, g fesa d’uma causa. Præceps furor. Cic. inão. § Quint. Preparado, meditado, es­
inirans. STAT. Anteceder a toda a pressa. Furor cego. — consilium. Suet. Projecto tudado. § (?) Suet. Prcscriiito, ordenado.
§ STAT. Apressar-se imilto. inconsiderado. — eogitatio. Suet. Falta P rie c ê rp ô , Is, p si, p tü m , è r ê , v.
P rœ cë llë n s, ë n tïs , part. près, de de rellexáo, precipitação. § 4° Prædp/itia trans. (de pree e carpo). MACR. Colher
Prœcello. Cic. P u s. Que excede, emi­ saxa. Liv. Rochedos cortados a pique. antes do tempo. § Ov. Colheitar, fazer a
nente, superior, distincte, raro, notavei. Prœdpites fossæ. Ov. Fossos escarpados, colheita antes do tempo. § Plin. Arran­
§ Priêcèliõntlõr, comp. P l i s . — îsslmüs, algares profundos. Præce]>s locus. Cæ.s. car antes do tempo. § P rosp. Colher. §
svp. CIC. Ladeira ingreme, escarpada. § !>“ Via vitee Stat. Arrancar. § Fig. Gell . Extrahir,
* P rà ê cê llë n tïâ , të, s. ap. f . (de præceps et lúbrica. Cic. Modo de vida pe­ fazer extractos de. § Cic. Arrogar-se,
prœcellens). Tkrt. Superioridade, excel- rigoso e escorregadio. In tain prœcipiti appropriar-se, tomar, usurpar. § Plin. .1.
lencia. tempore. Ov. Em oceasião táo arriscada. Quint. Estragar, desaformosear, deterio­
P ræ cê llë o , ës, lü î, ë r ë , v. intrans. 2 P ræ cë p s, ïtïs , s. ap. n. I “ Declivio, rar, tirar a graça a.
PhAUT. e ladeira; 2“ Logar escarpado, precipício, P r « c ê r p t ü s , ã , ü n i, pari. p. de
P ræ cë llo , ïs , Oî, ëlstim , ë r ë , v. esbarrondadeiro, despenhadeiro, abysmo ; Prcecerpo. Liv. Provado, gustado antes,
intrans. e trans. Luciî. Pbix. Exceder, fig. Altura, elevaçüo, cumulo; 3° Perigo, antecipado. § P lin. J . Estragado, dete­
sobrepujar, levar vautajem, sobrcsalr, risco. § 1» Præceps immune ruinæ. Juv. riorado, desaformoseado.
sér superior. Prcecellere inter alii :. fJiG. Espantoso declivio duma queda. § 2“ P r c ê c ê r tã t l õ , õ n i s , s. ap. f . Ad
Avantajar-se aos mais. — aligne n. Tac. Per altissimitm præceps præcipitare. APUE. IlE R . I lr ig a d e p a la v r a s , q u e s tã o , d is c u s ­
Exceder a aiguem. § Preceder, estar 6. Precipitar de muito alto. Specus vasto in são.
festa de, imperar sobre. Pracell re genti. præceps hiatii. Pi.ix. Caverna vasta e pro­ P ráêcêssi, pret. perf. de Prcccedo.
Tac. Estar á festa d’uma naç'lo, dirigir funda. Tun is in prœcipiti stuns. V I R O . P reêcêssõ r, õiTs, s. ap, m. (de prie-
os destinos d elia. Torre situada em um logar alcantilado. cedere). Tert. IIier . Antecessor, prede­
P ræ cë ls u s , ã , tím , part. p. de Prœ­ In præceps patet Tartarus. VlKG. Abre-se cessor.
cello, tomado adjcctivamentc. Mui alto, profundo o Tartaro. In præceps pervenilur. * P rcêch õ , cm vez de Prateo. Quint.
mui elevado. § Fig. Prœcelsa fortuna. V e i .i ,. Chegam a um precipício. In præ­ P rê ê c iã , s. ap. m. (de prai c cire).
Stat. Grandíssima ventura. ceps jacere. T ac. Arrojar, precipitar (d'uina Apul . Serv. Pregoeiro que advertia o
P rs cc ê n s u rã , æ , s. a p .f. F roxtix. janella). Volvitur in præceps. Ov. Cae ro­ povo que cessasse de trabalhar.
Condição d’um campo antes do recensea­ lando. Prop/è remp. in præceps dare. Liv. P r® cíãn v is. Ved. Precianus.
mento. Deitar quasi a perder a republica. Acee- P rêêcidãnsêüs, ã , ü m , adj. (dopi-ce-
P rœ cë n tïS , ô n ïs, s. ap.f. (deptu’ci- dere ad præceps. Pi.ix. J. Ir até ao des­ cidere). CATO. V arr. Immolado previa­
nere). Cic. Gi:r.T.. Preludio (antes d'um penhadeiro (um orador). In prœcipiti V i ­ mente. § Feriai jmccidanew. Gell . Vés­
sacrificio, da batalha. tium stetit. Juv. O violo chegou á mor al­ peras ou vigilias das ferias, i. é, sacrifi-
P r æ c ë n to r , õriB, s. ap. m. (de ps-œ- tura. § 3“ Esse in prœcipiti. C e i .s . Estar cios prévios.
cinere). APUI.. AUG. O que entoa, o que cni perigo (um doente). Levare ægrum ex P rã ic ld ã rliís , a , ü m , adj. (de pree-
dirige o côro, corypheu. § Amm. O maio­ prœcipiti. IIOií. Tirar um enfermo do pe­ cidere). F est. O m. q. o antcced.
ral, o ealfeça, o chefe. rigo (de morrer). Subiti præceps juvenile P rsccid õ , Is, id i, Isü m , idSi'S, u.
P r æ c ê n tô r ïü s , &, iím , adJ. (de pericli. S t a t . Mocidade ameaçada subi­ trans. c intrans. (de prw e cado.) Plaut.
præcëntor). SoLis. Que serve para os tamente do perigo de morto. Ferir pela frente. § F est. Immolar pre­
prelúdios, relativo aos prelúdios. 3 P ræ cë p s, adv. Decima abaixo, para viamente, fazer um sacrificio prévio. §
P r iê c ê n tr íx . Vcd. Prœcantrix. baixo, precipitadamente, á pressa. Præ­ L ucr. CIC. Sen . Cortar por diante ou
P ræ cë p l, prêt. perf. de Pradpio. ceps trahere, dare. T ac. Arrastar com a pela ponta, cortar, aparar. Prcecidere na­
1 P ræ cë p s, ïp ïtïs , adj. (sync, de sua queda; c.iusar com a sua a perda de. ves. Cic. Tirar os esporOes nos navios. —
pradpes, de prœ c caput). 1“ Que cae de — in exsilium acti. Amji. Obrigados a se ancoram. Cic. Cortar os cabos d’uma
cabeça abai.xo, que se precipita, ou que exilarem precipitadamente. ancora. — cupillos. P etr . Aparar os ca-
é precipitado ; que rola i)or uni dcclivio ; (?) * P ræ c ë p s ït, arch, por Præceperit. bellos, tosquiar. Linguam ocnli pracide-
2° Que está no fim, que chegou ao seu C A T O ._ runt. P laut. Os olhares fizeram cmmu-
termo; 3“ Arrastado preeipitadamciite, P ræ c ë p tïô , ôn ïs, s. ap. f . (de prœ- deeer a lingua. § Fig. Cic. Plin. .1.
precipitado, rápido, apressado, ligeiro; cipere). PLiN. J . DIG. Parte précipita (to-, Cortar, tirar, supprimir. Praddere ami-
f g . Arrebatado, fogo.'-o ; inconsiderado ; jiirid.). § Dig. O tirar antecipadamente citiam. Cic. Romper os laços de amisado.
ousado, atrevido, temerário ; 4“ Cortado uma parte (do dote). 5 Fig. Cic. Ideia que — lucem. Luc. Escurecer o dia. — belli
a pique, escarpado, alemitilado, que desce se formou, opinião ou julzo que se fez. § causas. HOR. Acabar com as causas da
em ladeira; 6“ Perigoso, arriscado. § l» Cfc. Prcscripçâo, reeoinmcudaçáo. § Cic. guerra. — omnes causas. Ter . Tirar todos
- J ’racips in tindas deferar. ViRG. Arrojar- Sen . Preceito, ensinança, doutrina. § os pretextos. — sibi libertatem... CIC.
nie-hci ás ondas. Prcccipitem dejicere de. JUST. Ordem, mandado, preceito expresso. Quartar-se a liberdade de... Si non praici-
CIC. — mittere de. IliuT. — ad terram P râëcëptîvë,ad r. T e r t . Por mandado, ditur spes plebeio... Liv. Se náo é quartada
dari. Liv. Precipitar do alto de ; sêr mandando, ordenando, imperativameute. ao plebco a «sperança de... § Sen. Qltnt.
lançado por terra. — at> eguo decidere. P rœ c ë p tîv tis , ä , Om, udj. (dc/irœ- Atravessar em linha recta. § Ad Her .
I bis. Cair do cavallo abaixo. — aliguem cipere). T E R T . Que manda, que ordena. § Cic. Cortar, abreviar, resumir (fallando).
de fundo agere. Cic. Expulsar alguém das Sen . Que ensina, didactico, Praiciãe. Cic. Acaba. § Cic. Dizer que
suas propriedades. Praceps palme.<!. Co- * P rã ic ê p tõ , ã s , ã v i, ã tü m , â r ë , náo, negar.
LU.Ai. Cepa que náo se sustenta, que náo V. f r e q . d e Pradpio. F e s t . P rã ic in c tlo , õ n ís, s. ap. f. (de pree-
se tem ciii pé. Ab inimicis præceps agor. P ræ c ê p tô r , ô rïe , s. ap. m. (de prœ- cingere). VTtr . Âmbito, circuito, contor­
Sai.t.. Meus inimigos dfio cabo de mini, cipere). P.lfiOL. O que lança ináo d’alguma no, ou escada fazendo as vezes de i>ata-
deitani-mc a pGiüGr. Ad.cxitiuin præceps. coisa antecipadamente, o que se arroga mar nos theatros e amphithentros. §
Cic. (Jue caminha á perdiçáo. Jmus prœ- attribuiçõcs. § GELL. O que dá uma or­ ViTR.Plata-forma, formada pelo circuito
cipites. Peus. Caminho á minha perdiçáo. dem, o que manda, ordena. Senatus recti d’um monte.
Inopià prœcipitcm abire. Sa u .. Deitar-se a præcrptor. PETR. O senado que manda P rê ê c ín c tõ rlü m , l i , s. ap. n. Aug.
perder levado da nccessid.ade. Prœcipitem proceder bem. § P laut. O que ensina, Cinctura, cincto.
ire. Sall. Estragar-se, corromper-se. § 2“ preceptor, mestre. Præceptor studiorum (?) P rã õ cin ctõ rlü s, a , ü m , adj,
Prœcipiti jam die. Liv. Estando o dia já liberalium. UU'. Professor de bellas let- ( d e prcccingere). V r i T i . Q u e c i n g e .
no fim, á tardinha. Præceps ver. Serv. O tras. — vivendi. Cic, Mestre de philoso- P rc ê c in c tü rã , sê, s. ap. t. (de p>rai-
fini da primavera. ^ 3“ Prœcipitem inpis- phia moral. cingere). V i t r . (?). Âmbito, circuito,
trinnm trahere. Plaut. — dure. T er . Dar (?) P ræ c ë p tô rïü s . Vcd. Præcurso- cêrea, recinto. § Macr. Modo de lançar a
com aiguem em um moinho, — se tecto rius. toga, de se clugir com ella.
dure. llOR. .sairprecipitadameníe da casa. P r æ c ë p tr ix , îe ïs, s. ap. f. (de præ­ 1 P rs ê cin ctü s, ã , ü m , part. p. do
Prœcipites se ivgæ mandant. Cæs. Mcttein ceptor). ViTR. A que cnsiiia, mestra. Sa- Pracingo. Ov. Clugido, que tem ciugida
lierims precipltadamentc. Prœcipitem agi pieiUid prœceptrice.OlC. Tciido por mestru afronte, coroado. § 1’i.aut. Petr . Ciiigido
in gloriam. Tac, Sêr arrojado á gloria. a sabedoria. com vestido. Pracinctus rccti. IIOR. Ves-
PR/E PRÆ PliÆ 927
^ t
tldo ajiistadameute. — male. Suet. Que P rá é c lp ltã n s , ã n tis . Ved. Prcecipito. Lrv. Sêr o primeiro a receber a pena ul­
traz a toga mal ajustada. § Fig. Froecinc- P r ã ê c lp ltã n tê r, ade. L ucr. Precipi- tima. § Ter . Cic. Particular, especial.
lus aliiiis. PEiTt. Que tem o vestido arre­ tadamente. Prwcipuum id istius est. Cic. Isto é par­
gaçado, i. é, lesto, prestes, desembaraça­ P r æ c ïp ï tâ n tïa , éê, s. ap. f . Gell . e ticular a elle. § Cic. C.es . Virg. Princi­
do, prompto. Alliiis ac nospràcincti. HOR. P réêcIp ItãtlÕ , õ n is, a p .f. (de prcc- pal, distincte, notavel, superior, que tem
Pessoas mais lestas que nds. § Ov. Plin, cipitare). ViTR. Sen . Queda, caida, desci­ o primeiro logar. Quod mihi prwcipuum
Rodeado, cercado. § Pu n . J. Coberto, re­ da rapida. fuit prwter alios. CiC. Vantagem que eu
vestido (com um cmboço). P rs ê c ip itã tü s , ã , ü m , pari. p. de tinha sobre os outros. Prwcipuum frigus
2 P rs ê cín ctü s, ü s , s. ap. m. (de Prcecipito. ClC. Ov. Suet . Precipitado, habere. Ov. Sentir o frio mais rigoroso.
prcecingere). Macr. Modo de ciugir-se. § caido, arrojado. Prcecipitatus (palmes). PrwcipuHS riribus. PUN. — in eloquentiã
Non. Vcstidura. Colüm. 0 m. q. Prwceps. § Fig. Pracipi- cir.Cic. Dotado de forças extraordinarias;
P rãêcin g ô , is , n x i , n c tü m , g e r e , tata now. Ov. Noite que está a acabar. — homem d’uma eloquência rara. — fraude
t!. irans. Sen. tr. Cingir (a froute), co­ mors. Vell . Morte prematura. — wtas. rex. E lor. 0 rci mais perfido. — ad pe-
roar. § Cic. Grat. Cingir (o corpo), ves­ MATT. ap. Cic. Edade que toca o termo. ricula. Tac. O primeiro a arrostar os
tir. Prxcingi ense. Ov. Armar-se d’uma P r æ c ïp ïtïs , gen. de Prwceps. perigos. Prcccipui amicorum. Tac. Os
espada, clngir-se com ella, pol-a á cinta. P rs e cïp ïtïü m , ïi, í . ap. n. (de prw­ mais intimos dos amigos. Prceciputis cir-
§ P rop. P lin. Rodear, ecrcar, cingir. ceps). P lin. Queda de alto. § Suet. Pre­ cumeeniendi Sabini. Tac. O princiiml
Prcecingere gemmam auro. Plaut. En­ cipício, despenhadeiro, nbysmo. auctor da cilada contra Sabine. § P lin.
gastar uma pedra preciosa em oiro. P ræ c ïp ïtô , a s , â v i, â tû m , a r e , Mui poderoso (um remedio), cfficacissimo
P réêcin õ , ís , c in ü l, c ê n tü m , c l- a. trans. e intrans. (de prwceps). 1“ Lan­ especifico).
n S re , v. trans. (de 2>rae e cano). Cic. çar, atirar, arrojar decima a baixo, pre­ P ræ c ïs â m ë n tü m , ï, s. ap. n. I sid.
Pl.OR. Soar primeiramente (um instru­ cipitar ; atirar comsigo, precipitar-se, Variedade de cores (em um estofo), ou
mento), dar som antes. Prcecinente ci- c.air ; 2° Impellir, empuxar, empurrar, pcdaço de panne uuido a outro de côr
íharã. Gelc. Ao som da cithara. § Stat. arrojar; ir com ímpeto, atirar-se, arro­ difïercute (?).
Cantar primeiro, entoar. § Tm. JI acr. jar-se ; 3“ Apertar, apressar ; apressar- P ræ c ïs ë , adv. Cic. Era poucas p.ala-
Desviar, contrariar encantamentos. § se, dar-se pressa. § 1° Prwcipitari. Sall. vras, brevemente, succintaraeute. § COD.
Cic. PUN. Predizer, propUetizar. Ser atirado, s6r precipitado. Prwcipitare Precisamente, positivamentc. A'egareprw-
P rã ã c in x l, prel. perf. de Proccingo. se e... Cic. — «... Sen . — de... Liv. Preci­ cisè. Cic. Refusar positivamente. § Ulp .
* P rá ê cIp ô , )A6/. e acc. sing. pitar-se de... — truncas rupes in... Stat. •Absolutameute, iucondicioualmcntc, sera
■ *P ráêcíp S m . P laut. )arch. de Prceceps. Arrojar pedaços de penedos contra... condição.
* P r íe c lp ê s , Ip itis , adj. (de prw e Prwcipitari aquis, ou in aquas. OV. Ati­ P ræ c îs ïS , ô n ïs, s. a p .f. (de prœci-
caput), primitivo de Prwceps. P laut. rar-se ao mar, mergulhar-se nas ondas dere). ViTR. Cortadura, logar onde algu­
Char._ (os astros). Prwcipitare palmitem. CoLUM. ma coisa foi cortada. § Fig. Prweisio
PrajcIpIÕ , Is , êp í, ê p tü m , Ip e re , citem. Cato. Deixar cair ao chao a verbi. I.siD. Cesura (ter. metrific.). § Ad
». trans. (de pree e capio). 1“ Tomar, oc- videira. Prwcipitai-i exallissimo dignitatis H E R . Especie de snspeusáo (Jig. rhet.). §
cupar antes, apoderar-se primeiramente, gradu. Cic. Cair da mais alta dignidade. Hier . Ruina, estrago, destruição.
tirar d’antemao ; tomar, tirar, diminuir, Prwcipitare aliquem. P lin. Deitar alguém P râ jc ïs ô rë s d en tes, í . ap. m. plur.
deduzir, desfalcar; tomar d'antemao ; 2“ a perder, causar-lhe a ruina. — spem I sid. Dentes incisivos.
Anteceder, preceder, prevenir; 3“ Com- meam. Ov. Deitar a perder as minhas es­ P ræ c is û in , ï, î . ap. n. Næv. L ucil.
prohendcr antecipadamente ; cuidar com peranças. — wgrum. Ceia . SIatar tim Quarto de porco.
antecedência era, prover a ; 4“ Ordenar, doente. Prwcipitans traxi mecum... ViRG. P r æ e ïs ü r â , éè, s. ap. f . (de prweide-
mandar, prescrever, reeomraeudar; 5“ Arrastei na minha queda... Prwcipitare re). F rontin'. Pedaço, courella (de terre­
Ensinar, instruir; dar liçOes, fazer de in insídias. Liv. Dar, cair n’uma cilada. no). § Plur. Apic. Cascabulho, cascas,
mestre. § 1» Prcccipere ferri vias. LUCR. Prwcipitans sol. Cic. O sol posto. Iliems alimpadura (dos aspargos).
Entrar primeirnmcntc nos poros do ferro. prwcipitaverat. Cæs. O inverno tinha to­ P rrâcisû s, â , ü m , part. p. de Prœ-
— iler. Liv. T.cvar dianteira. — Pirceuin. cado o seu termo. Jn amorem prcecipitare. cido. P lin. Cortado pela extremidade,
Liv. El trar primeiro no porto Pircu. — P laut. Tornar-se amante. Reip. prwcipi- aparado, encurtado. § Fig. Quasi prweisi
aliquid. Dig. Receber antecipadamente tanti subvenire. Cic. Acudir á republica versus. Isid. Versos como que encurta­
uma parte (do dote).5t lac prieceperit ws- que se precipita. § 2“ Prcecipitare currus dos, i . é, versos curtos, pequenos. §
tus. ViRO. Sc o calor vier a estancar o scopulis. Ov. Arrojar o carro contra os ro­ Petr . Cortado. § L ampr. Castrado, enuu-
leite. Aquam prcccipere antè. LUCR. Be­ chedos. Furor mentem prwcipilat. ViRG. cho. § Separado. Trinacria Italiã prwcisa.
ber agua antes. Prwcipere pecuniam. Cic. Arrebata-me o furor. Prwcipitant curw, Man. A Trinacria ( = Sicilia) sejiarada da
E.viglr dinheiro adiantado. — gatidia dare...Yma. As inquietações obrigam(-no) Italia. § Sall. Virg. Cortado a pi<iue,.es-
suppliciorum vestrorum. Mar. Anton, ap. a dar... Prwcipitare ad dementiam mor- carpado, alcantilado. Omnia prwcisa mon-
Cic. Gozar antecipadamente do prazer do temque. Cels. Levar á loucura e á morte. tibus. Mel . Paiz todo dieio de montes a
vosso supplicio. Spe jam prcccipit hostem. — sese in exiliuni. Cels. Apressar a sua pique. § P'ig. Prccciso itinere. P lin. Sen­
ViUG. Já folga com a esperança de apa­ morte (cora re.-speito a um enfermo). do atravessado o caminho. § Cic. Petr .
nhar o rival. §2° Preccepisset mors/agam. Prcccipitantes per invia Ligures. Liv. Os Cortado, tirado, supprimido. § Gell . Cor­
Ov. Tivesse a morte prevenido o meu Ligurios atirando-se atrave's de logarcs tado, interrompido. § Quint. Conciso,
exilio. Celeres ne prwcipe Parcas. Stat. iniiiraticaveis. J’rwcipilans anmis. Cic. abreviado, resumido, laconico, succinto.
Nlo apre.sses as ligeiras Parcas, i. é, a Rio impetuoso. — ad exitium. Cic. Cor­ P rá ê c lã m itã tõ r , õ ris, s. ap. m.
nossa morte que vem próxima. § Z» Pne- rendo á sua ruina. § 3° Prwcipitare ex­ F esT. 0 m. q. Prwcia.
cipere consilia bostium. Ctc. Adivinhar os tremum diem. Luc. Apressar a sua morte. P ráéclãm õ , ã s , etc., ã r e , v. intrans.
projectos dos inimigos. — cogitaíione fu ­ AV prweipitetur edilio. Quint. N3o haja P aul . jct. Gritar antes para avisar, gri­
tura. Cic. Antever o futuro pelo pensa­ pressa cm jmblicar (um livro). Magna tar que se acautelem, que se arredem.
mento. IIwc usit ventura opinione prwcepe- gerendi prweipita tempus. SiL. Apressa-te P r œ c lâ r ë , adc. Cic. P un . J. Clara-
rat. C.ES. Elle tinha posto cm duvida em fazer grandes coisas. Prwcipitare in mente, com claresa. § CIC. Com lustre,
que isto viesse a acontecer. Omnia prw- senectum arbores. PUN. Apressar a ve­ com brilho, brilhantemente. Re prwcia-
cepi. ViRG. Dei providencias a tudo. § lhice das arvores. — ad solutionem. U l p . rissimè gestâ. Hirt . Depois d'um suce sso
4“ Prcccipere numerum carinis. ViUG. Re­ Apertar pclo pagamento. — moras. ViRG. táo brilhante. § Cic. Bem, maravilhosa-
gular o numero dos navios. — ne... Curt. Diminuir as demoras, apressar-se. Sociis mente, ás mil maravilhas, períeitameute.
Prohlbir que... Cotisulentibus Pythia prw- dure temjms humandis prwcipitant curw. Prwclarè nobiscum actum ir i, si... Cic.
cepit, ut... N e p . Aos que a consultavam, VlRG. Elle está ancioso por dar á sepul­ Que nos poderemos dar por felizes, se...
a Pythia respondeu, que... Sunt quí prcc- tura os sens companheiros. Dum prwcipi­ Pacem vult Lepidus: prwclarè, si... CTc.
ci2>iant sumere... Ov. Há alguns que re- tare potestas. ViRG. Era quanto te é per- Lépido quer a paz ; está bem, se... §
commendam tomar... lUud potiits precci- mittido ainda fugir. P lin. Dc modo salutar, cfflcazmeute, ma­
piendiim fuit, ut... Cic. Eora melhor ter P ræ c ïp ü ë , adc. Cic. Particularmente, ravilhosamente.
ordenado que... § 5« Prcccipere artem. Ov. especialmcnte. 5 Cic. Virg. Principal­ P rscclãreÔ , ês, ÜI, ë r ë , v. intrans.
— cultum hortorum. CoLüM. Ensinar mente, sobretudo, mórmente. Omnium Alcim. Dar luz viva, luzir, resplandecer
uma arte ; dar preceitos de horticultura. maximè atque prweipuè. Gell . Mais do muito.
Quidquid prccci^ies. UOR. Tudo o que que todos os outros. § Cæs. N e p . Aluito, * P rá ê c lã r itã s , ã tis , s. ap. f . (de
ensinares. Iluic, quid fieri cellent, prwce- grandemente, extremamente, particu­ prwclarus). Hier . Graudfí gloria, illus-
perunt. NEP. Instruiram-no do que que­ larmente. Prweipuè amici. Liv. Os ami­ traçSo.
riam que se fizesse. Prcccipere paucis, gos Íntimos. * P r á ê c lã r lte r , ado. arch. E nn.
SUET. Ensinar a poucos, ter pequeno nú­ P ràêcïp û û m , î, î . ap. n. Suett. Sid. QUADRIO. O m. q. Prwclarè.
meros de discípulos. — Ccesati. Sukt. Precipuo, parte précipita (ter. jurid.). P rrâ c lã rü s , ã , ü m , adj. L ucr. Juv.
Dar lições a Cesar. — de eloquentiã. Cic, P rœ cïp û û s, â , ü in , «rfi. (àeqmwci- Mui claro, luminoso, resplandecente,
Dar preceitos de eloquência. Prwcipientes, pere). L’ L P . H a v i d o p o r p r e c i p u o , t o m a d o brilhante, scintilhante. § Fig. Brilhante;
m. plur. Quint. Os que ensinam, precep- c o m o p a r t e p r e c i p u a . § R e c e b i d o p r i m e i - rico. Genus dicendi prwclarum. CiC. Esty-
tores, mestres. ra m e n tc . Prwcipuum pati svpplicivm. lo grandioso, magnifico. Prwclara rcs.

■K
928 PRÆ PRÆ PRÆ
IIOR. Opulência, graudcsn. iV cedaJw H Ji^^^rãcõgnõscêntíã, s. ap. f . í CoLUJf. P lin. Que vem antes do temj o
<unus. Ov. Funeral pomposo. § LUCR. "^iW- Conhecimento, estudo, prévio. (com respeito aos fruetos e ás plantas),
Mui bcllo, formoso, magnifico. Pracla- F ráêcõ lõ , Is, üi, ultQ m , lê rS , v. precoce, iirematuro, lampo, temporão.
7Íor___
aller. ATT.< .»W« /*v
0 mais formoso (dos t)-ans. Tac
^ — C______ * A r*
. Honrar Ade preferencia, incli­
n r\fn tn vn ft ni n Prcecocem mataritatem trahere. Colum.
deuses). Silu est jirœclaro ad adspectiim. nar-se, afíeiçoar-se a. Fazer-se velho antes do tempo (o vinho)
Cic. Apresenta (a cidade) uma bellissi- PráécõmmõdS, ãs, etc., ãrê, v. § I ’ratcocia loca. PUN. Terrenos tempo­
ma perspectiva. § Sall. Que está á vista, tratis. COD. T heod. Emprestar, fornecer rãos. § P lin. Sen . Que vem antes do
que está patente, exposto aos olhos, ma­ com antecipação. § Pig. ConiP. Dar, tempo, iirecoce, temporão, prematuro.
ravilhoso, surpreiulcntc. § Notável, dis- presl.ar, offerecer. P r ic c õ x i, pret. per/, de Proecoquo.
tincto, preclaro, illustre, afamado, cele­ PrsêcõmmõvêÕ, ês, ërë, v. trans. F rs ê c rã s s ü s , ã , ü m , adj. 1’lix . Mui
bre, famoso, memorívvel. Praclarus scele- Sen. tr. Cominover muito, tocar viva- espesso.
ribas suis. Sall. Celebre por seus crimes. mente. F rsê crü d ê scS , Is, ü i, ê s c ê r ê , v.
— eloquentiœ ac fidei. Tac. Notável l>or Prsêcõmpõsitüs, ã, dm, adj. Ov. intrans. inch. Not. Tib . Fazer-se mui
sua eloquência e vivacidade (historiador). Composto, concertado (o rosto). duro.
— in jihihsnpMâ. Cic. Fhllosopho illus­ P rœ cô n â n s. Ved. Pneconor. FrâêcO cvirri, um dos pret. perf. de
tre. § 1’LIN. Mui hom para ou contra, * Præcôncëptûs, ã, úm, part. p. Pnecurro. Tep..
efflcacissimo, especifico (um remerlio). § de Prœconcipio, desus. P u n . Tomado, P ráêcfllcô, ã s , etc., ã rS , v. trans.
Prãcláriõr, coniji. S A L L . — îssimûs, sup. recebido d'antemâo. (de pra- e calco). T ert. Inculcar, gravar
NRP. Præcôncînnâtûs, ã , d m , adj. profundamente.
P r æ c lâ v ïü m , ïî, s. ap. n. (de pree c Apul . Arr. njado com antecipação, pre­ P rK C ü ltü s, ã , üm,í)«íV. p. de Pree-
clavas). Aitîax. Non. A parte anterior parado, meditado, estudado. colo. Cic. Predisposto, prepaiado. § Stat.
da toga seuatoria. Fræcôndïô, ís, î r ë , e. trans. Apic. Mui enfeitado, mui adornado. § Quint.
P ræ c lû d o , Is , si, û sü m , d ë r ë ,r . Temperar, adubar d antemão. 31ui ornado (o estylo), florido.
Oans. Cæs. I. üc. Fechar diante ou na Fráêcõnfêsslõ, õnls, s. ap ./. Boeth. P rãêcü p id ü s, ã , ü m , adj. Suet.
cara de, tapar, obstruir ; pg. Fechar, pro- Confissão antecipada. 31ui avido, mui desejoso, muito amigo
hibir, vedar. impedir, tolher. Prœcludere * P rãiC õnIãlIs, ê , adj. Cass. Louvá­ de, apaixonado por.
liansilum cibis. CoLUM. Nüo deixar pas­ vel, digno de elogio. F râ ê cü rõ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. C.
sar os alimentos. — omnia effugio alicu- * Fríêcõn lãlltêr, aãv. Cass. De mo­ AUR. Preparar, predispor. § T ert. Ter
jus. CiC. Fazer coin que algucm não possa do louvável. grande cuidado dc.
escapar, fechar-lhe todas as saidas. — Frõêcõnínds, ï , í . p r. m. P lin. Pre- F r ã ê c j r r ê n t l ã , lü m , s. ap. n. piar.
effugium. LuCR. Tirar o meio de escapar. conino, nome de homem. Cic. Os antecedentes ( ler. rhet.).
Omnrs Ubi aditas esse misericoi diœ prœ- Fræcônïûm , li, s. ap. n. (deprœco). P rá ê c ü rrõ , Is, c ü r r i , c c ü c ü r r i,
clusos. CTC. Que todo o accesso á comiiai- Cic. Suet . Offleio, mister, cmiirego de c ü rsü u i, c ü r r è r õ , r. intrans. e trans.
xão te foi vedado. Prœcludere sibi cariam. pregoeiro publico. Facerepraconium. Cic. CMf=. Liv. Correr diante, levar dianteira,
ClC. Fechar-se a entrada no senado. — Exercer o mister de pregoeiro, sêr pre­ ir adiante. Prcecursuri atque occupaturi...
spiritam. IT.rx. Tirar a respiraçáo. 1'ocíi goeiro publico. § Fig. Cic. Ov. Publica­ IIIRT. Havendo de ir adiante, occupar...
)neœ prœcladitnr asus. Ov. í; me vedado o ção, annuncio, reiação, declar.ação. § CiC. Eò/ama jam proecurrerat. Ca ;.s. A fama
uso da voz. P'œcludere voeem. Phæd. Plix . Louvor, elogio, prcconisação, apo- tinha (-os) precedido. § LucR. Apressar-
Impedir a voz (i. é, o ladrar). § ..Suet. iogia, panegyrico. se por chegar a um ponto. § Cic. Sen.
Encerrar (alguém). Fráêcõnlüs, ã, tím,.n(íy. (de^n-œco). tr. Preceder, anteceder, anticipar. Iso-
P rãêclü êõ , ês, êrS , T. Maur. e Cic. INSCR. l)c piegoeiro publico. cratem celate pnecurrere. Cic. Ser ante­
P ræ c lû e , Is, ë r ë , v. intrans. J. Val. Prêêcõnõr, ãris, ãtds sdm, ã ri, rior a Isocrates. § LucR. Prevenir (uma
Her mui celebre. F/wcíuínsíiofciíns.FuuD. e. dep. (de prceco). Capel. Proclamar (no­ objccção). § Cic. liou. Exceder, levar
Elevado poder. mes), chamar, fazer dc pregoeiro publi­ vantagem.
* P rá ê clú ls, ê, adj. (de prœcluo'e). co. § Arn. Annunciar d’antemâo, pro­ P rw c O rsã tõ r, õ rIs , s. -ap. m. (de
Capel . Glos. I sid. Muito illustre. § (Jue gnosticar, predizer. pracurrere). Am.m. O que vac á descober­
se dá a mostrar. Pracluis udmiratio. PrãõcõnsOmõ, Is, psi, pttím, ërë, ta, batedor, explorador ( ler. gnerr.). ■
Capp.l . Transportes de admiraçao. V. tra n s. Ov. Gastar, consumir, esgotar FrõêcürsIÕ , õn ls, s. ap. / . (de pree-
Práõclüõ. Vcd. Prœclueo. antecipadamente (fig.). currere). CiC. Acção do levar dianteira,
P rœ c lû s lo , õn ls, s. ap. f . (d e pree- Fráêcõntêniplãtlõ, õnls, s. ap. f . de ir adiante, dc preceder. § Cic. ãlotivo
cludere). V iT R . A cçü o d e t e r m a o , de e n ­ Cash. Consideração previa. (para obrar). § 1’LIX. .1. Primeiro recon­
c e r r a r . Prœclusiones arjuarum. VtTH. Ke- Prsécõntrêctõ, ãs, etc., ã rê, e. tro (de forças armadas), escaramuça.
c c p ta c u lo s o u re s e r v a tó r io s d a a g u a .
trans. 'locar, apalpar d antemão. § Fig. P rá ê c ü rs õ r, õ r is , s. ap. tn. (de pro7-
Prcccontrectare videndo. Ov. Devorar com currere). O que vae adiante, o que pre­
P ráêclü sõ ij õ r is , s. ap. m. (d e pi'oe- a vista. cede. Preceursor vice. I.ACT. O que cami­
cludere). T E iiT . O q u e im p ed e o u so de.
Fráêcõquã, õrdm, s. ap. n. piar. nha adiante, o que abre o caminho. —
P rseclü sü s, ã , ü m , part. p. de Macr. P all. Casta dc damascos tempo­ ciaram Domini. T ert. O que preimra,
Pracludo. C.ES. P rop. Fechado, tapado, rãos. aplana os caminhos do Senhor. — Domi­
obstruido. Puuces prœclnsas putvere. Sit..
Suffocado do pd. § Impedido, embargado. liressa.
Præcoquë, ade. Itin. Alex . Mui do ni. P. NOL. O precursor do Senhor. §
Liv. Explorador, batedor, espião. § p'ig.
Pradusa vox. Claud. V oz cmmudecida. § Fráêcõquls, ê, adj. Colum. (?) Calp. Cic. Plix . J . Corredor, batedor, s.abujo. §
V. F l . Encerrado, retido, preso. (?) Precoce. Vcd. Prœcox. § Fig. Nov. F'ig. Nazar. Annuncio, signal, indicio.
P ric c õ , õ n ls, i. ap. m. CIC. IIOR. Pre­ Aeran. Prematuro, antecipado, tempo­ P rM C ü rsõrlüs, ã , ü m , adj. (do
goeiro publico. Per prœconem vendere, rão. prwcursor). P u x. .1. Am.m. ãlandado
Pi œconi ou Sub prœcone subjicrre. Cic. Præcoquo, Is, õxi, õctüni, qvi?- adiante, que vac adiaute, que iirecede.
Vender em hasta publica. § Cic. .Suet. r o , V. tran s. Apre.ssar a maturação de, 1 P rá è cü rsü s, á , ü m , pari. p. de
Alcaide, meirinho, official de justiça. § amadurecer cedo. Proecurro. Que vem adiaute, que prece­
CiC. ViRG. Arauto. § CiC. Panegyrista. § Prãjcõqutís, ã, üm, adj. Aus. Ma­ deu. Rumore pro;:urso. Amm. Tcudo-sc
Co.MMOU. O <iue proclama, proelamador, duro, antes do tempo, temiiorão, precoce. espalhado antecipadamente o boato.
prégador, apregoador. P ríêcõrd lã, lõrüin, s. ap. n. piar. 2 P rãêcü rsC s, Os, s. ap. m. (de prev
P rœ c ô c ïs , gtn. de Prœcox. (de p 7‘o: e cor). Pi.tx. Diaphragma (ter. currere). empreg. sò cm abl. sing. P lin.
P ríê c õ c tü s , à , Om,pnrf. de Præ- anatom.). § Cels. Hypocondros (ter. ana­ Acção de preceder.
coqao. C. Aur . Previamentc cosido (ao tom.). § Cels. Plix . Vikg. Viscei-as, en­ P reêcü tlõ , ís , ü ssi, ü s s ü m ,ü tê r ê ,
fogo). § 1T.IN. Bern cosido. tranhas ; coração ; peito ; seio. 'Polis V. trans. (dc pne e qualio). P rop. Ov. Sa­
* P rœ c œ p i, î s t i , issë, v . tr a n s .V r is . prwcordiis stertere. Cœ l . ap. Quixt . cudir diante (de si), abalar, agitar. § (?).
A l e x . C o m e ça r a n te c ip a d a m e n te . Dormir a somno solto. § Cic. Entranhas. Bater com força cm. Pracussic januue.
P riê c õ g ltã tíõ , õn ls, s. ap. f . (de Vcd. Inflalio. § Ov. A parte exterior do APUL. Porta abalada (ás pancadas).
prœcogitare). Tert . Acçào de pensar peito. § Fig. ViUG. Tin. Cor.ação, espirito, P rsõd ã, sé.jS.ap./. Cic. Virg. Pre.sa,
d'antemâo, preparação, estudo do que sentimentos. Prœcordia lecilus flagrantia tomadia, dospojos (dc guerra). Prautas
sc hade dizer. causis. Jüv. Ira excitada por leve causa. magnas /acere ab hos'ibus. Nep . Fazer
P rsô cõ g itõ , ã s , etc., ã r e , r. trans. — mutare. P rop. Mudar dc sentimentos. grande tomadia aos Inimigos. Jn preedam
Quint. Pensar dantemão cm. § COD — aperit Liber. HoR. Baccho revela os (lucere. Luc. Conduzir ao saque. § P'ig.
Theod. Premeditar. Prœcogilatus. Liv sentimentos, os segredos. — stolidœ men­ Jpse preeda hoslium. Sall. EIIc mesmo
Sen. Premeditado. tis. Ov. Loucura. (o exercito), a presa do inimigo. § Cic.
F r jc cõ g n itlõ , õn ls, s. ap. f . (deprœ Práõcõrdiúni, II, s. ap. n. Isid. VIRC. Presa, pilhagem, rapina, roubo.
cognoscere). Boeth. Conhecimento pre Diapliragnia. Ved. o preced. Regnum scelcris sui pra’dam/acere. S all.
vio, prc.‘^cicneia, previdência. Prœcôrruinpo, Is, Gpí, upturn, Fazer d’uin reino a presa do seu crime. §
P rcõcõgn õscõ, Is, etc., ë rë , ërë, f. trans. Ov. corromper d’antemâo, t iRG. Plin. Mart. Presa (em caçad.i ou
trans. Suet. Conhecer d’antemao. Prceco subornar, seduzir. Pracon uptus. Ov. pesca), caça, pesca. § Fig. Ov. Presa, to­
gnitus, P lanc. ap. Cic Prãêcõx, õcis, adj. (de pracoguere). mada, captura. § ViiiG. Ov. Presa, pasto
»! !»■ 'r m f

PR/E PRÆ PRÆ 929


do9 anlmacs. § Cic. Hör. Ganho, lucro, ãium). Apul . Rico cm bens de raiz, afa- ção, ajuste. Velut ex prœdkto. Lrv. Se­
proveito. Magnâ sud pradâ. P lix . Com zendado. J Fig. Capel. Bem aquinhoado gundo o ajuste. § Cic. Virg. Prcdicção,
grande lucro seu. § P h .ed . Achado. (no ceu). § GloS. Puilox. A quem foram prognostico, presagio. Pradkta dioium.
P ræ d â b ü n d u s , ä , û m , adj. (de tomados os bens para pagamento de V. F l . Os presagios dos deuses. § (?) Liv.
prœdari). Liv. m ise. Que faz pilhagem, Impostos não satisfeitos, Ordem, mandado.
tomadia. Se prœdabundum venliinim. Prædïcabïlïs, ë, adj. (de prœdkaré). Prãdíctüs, ã, üm, part. p. de Prcc-
Sali.. Que elle havia de vir dar saque. Cic. Prisc. Que merece ser louvado, di- dico 2. COLüM. Plix . Dicto acima, sujua*
P rœ d â n in â tïô , ô n ïs, s. ap. / . (de guo de elogio, louvável. dicto, precitado. § P tix. Suet. Resolvido,
prœdamnare), T ebt . Condeuinaçao an­ Práêdicãmêntüm, i, i. ap. n. Cass. determinado ; fixado , convencionado ,
tecipada. Acção de enunciar, enunciação. § Plur. aprasado. § Ordenado, prescriiito, man­
P ræ d â m n S ou P ræ d ë m n o , â s , IsiD. Categorias ( ter. log.). dado, recommendado. Prccdicto ne... Tac.
etc., â r ë , v. trans. V. Max . Condemnar Práêdicãtiõ, õnis, s. ap. f . {dapree- Sendo ordenado que não... Preedkta tene-
d’antemilo. l ’rœdamnalus. Liv. Rejeitado, dicare). CIC. AruL. Acção de gritar (em bant oslia. V. F l . Gu.ardavam a porta
reprovado, perdido, desvanecido. Piœ- publico), bando, pregão, publicação, pro­ que lhes fòra confiada. § Cic. Tac. An-
damnuta spes. Liv. Esperança baldada. clamação. § Cic. Acção de dizer em voz nunciado com antecipação, predicto. §
P i-íãd ãn tês, ïû m , s. ap. m. plur. alta, de publicar em alto e bom som. F lor. Revelado, descoberto.
Hier . Ladrões, salteadores. Contra istorum prudicationem, Apul Pr»dIdIcT, pret. per/, de Prccdisco.
P ræ d â tïc ïü s ou P ræ d â tïtïf is , a , Contra o que estos propalam. § Cic. (?) Proedifllcílls, ê, adj. Tert . O ra.
û m , adj. (de piœdu). Gell . Que provem P lix . J . Acção de gabar ou de gabar-sc, q. Perdifficilis.
de presa ou tomadia. elogio pomposo , apologia, encomio.«. Prsõdigêstüs, ã, üm, part. p. de
P rœ d â tïô , ô n ïs, i. a p ./. (de prœ­ Ajgtjptii affirmant..., vanã pradicatione. Pratdigero ( desus.). C. Auit. Que digeriu
dari). T ac. Pilhagem, rapina, extorsão, P lix . Os Egypcios, afflrmam..., com van bem, que fez boa digestão.
latrocínio. § Veli- Pirataria, corso. pretenção. § IsiD. Pregação. Praediõlüm, i, í . ap. n. dimin. de
P r æ d a tô r , ô r ïs , s. ap. m. e adj. Prtçdicativüs, à , üm, adj. (de Preedium. CiC. Herdade pequena, herda-
(de prœdari). Cic. Ladrão, r.apioante, prccdicare). APUL. Enunciativo, declara­ desinha.
roubador, saqueador. Prœdator ex sociis. tivo, afflrmativo (com respeito a uma Pr«dirüs, ã, üm, adj. Amm. Ax -
Sali.. Que rouba os alliados (exercito). § proposição). TnoL. Mui critel, horrível, terrivel, espan­
Ov. PiiAâD. Caçador. Prœdator eguus. Prãüdlcãtôr, õiTs, s. ap. m. (de toso.
STAT. Cavallo de caçador. ^ Pig. Rouba­ prccdicare). APUL. Pregoeiro publico, Prãdls, gen. de Prees.
dor (da honra), corruptor, seduetor. ar.auto. § CIC. 1’lix . J . Encomiador, lou- Prwdiscõ, Is, diclíci, discerS, v.
Prœdator corporis. P etr . O que louba a vador, pancgyrista, § Tert . Evangeliza­ trans. Cic. ViRG. Aprender antes, saber
honra, seduetor. § Tib . Ambicioso, cobi­ dor, pre'gador. dantemão.
çoso, avaro. § Isio. Que tem uma parte PrM dIcãtõríüs, S., üm, adj. (de P r^ d is p S s Itü s, ã , üm, adj. Liv.
dos despojos. Jupiter prœdator. Serv. prwdkatcr)._ Salv. Elogiador, louvador. Adestrado, amestrado, preparado, exerci­
Jupiter saqueador (a quem é divida uma Prsêdlcati-ix, icís, s .a p .f. {daprai- tado, industriado.
parte do saque), {epith. de Jupiter). dicator). T e u t . A q u e a n m i n c i a Prœdïtüs, ã, üm, adj. (de prœ e
P rs e d ã tõ riô s , â , fim , adj. {Cm prœ­ Preedïcatüs, ã, ûm, part. p. de datus). Que possue, que tem provido de.
dator)' Sall. De roubador, de ladrão. § Prœdico. P laut. Mencionado, fallado, de Pratditus pulcliris armis. P i ,aut. Rica-
Liv. De pirata. que já se fallou. § (?) T ert. Prcdicto. meute armado. Pra-ditum tumore corpus.
P r æ d â t r i x , îc ï s , s. ap. f. (de prœ- 1 P rœ d ïc o , â s , etc., â r ë , v. trans. Ad Her . Cadaver inchado. Praditus par­
dator). Stat. Amm. Ä que rouba, rouba- e intrans. Plaut. Cic. Proclamar, deitar vis opibus. Clc. Que tem poucos beus, que
dora, raptadora. bando ou pregão (com respeito ao pre­ tem pouco de seu. — sensu. LucR. Dotado
1 P r æ d â tû s , ä , û m , part. p. de goeiro publico) ; annunciar cm voz alta dc sentimento, sensível. — nietii. Cic. —
Prœdor. Tac. Que rapinou, que roubou. § (os lanços em hasta publica). § Cic. spe. Cic. Que tem medo; que tem espe­
Piaut . Carregado de despojos. § Pilha­ S.ALL. Liv. Dizer em alto e bom som, di­ rança. — bis octonis annis. Sil . Que tem
do, rapinado, rovibado. De prœdnio. Vop. zer na c.ara, perante testemunhas, publi­ dezeseis annos dc edade. — singulari
D’entre os de.spojos. camente ; dizer, fallar. Atides miki pree- audaciã homo. CIC. Homem d’uma aud.a-
2 * P r æ d à tü s , a , û m , adj. (de prœ dkare id ? TEU. Pois tu atteves-te a me cia extraordinária. — irrcligiosis opiuio-
c dalus). C. Ä U R . Dado d’autcniäo, ad­ dizer isto? Quod mihi pradkas vitium. nibus. ARX. Qne tem opiniões impias.
ministrado antes (ter. med.j. P laut. 0 defeito que me imputas. Da Errores larietate admirabiti praditi. ClC.
3 (?) P ræ d â tù s , û s, s, ap. m. (de prœdicant. Ter . Assim corre, assim di­ Revoluções (dos astros) de admiravel va­
prœdari). Liv. Pilhagem, rapina, saqne. zem. Utrumne taceam, an prccdkem ? riedade. Tantã stat prerdita cutpà. L ucr.
P ræ d ë c ê s s ô r , ô r ïs , s. ap. m. Sy.m.m. Ter . Devo calar-me ou fallar ? § COLIlm. Tão imperfeita cila é (a naturesa do
Rutil^ Predecessor, antecessor. PETR. Annunciar, declarar, denunciar, mundo). Cornu medicamento praditum.
P ræ d ê lâ s sô , ä s , etc., â r ë , v. trans. pubiicar, divulgar, revelar, descobrir. Pi.ix. Corno que iiossuo virtudes medi-
Ov. Abraudar, amortecer, quebrantar, Pradicat furem canis. COLUM. O cão dá cinaes. § Cic. Tac. J ust. Itcvcstido (de
reprimir, abater (o furor, o ímpeto). fé do ladrão. § I.iv. Jusx. Affirmar, jiro- poder ou honras), ornado dc, dotado Qle
P ræ d ê lê g â tïS , ô n ïs, s. ap. /. Cod. metter. § Cic. Eucomiar, louvar, gabar; qualidades). § F roxto. Apul. Preposto
Tiieoi). Delegação antecipada. elogiar, c.valtar, celebrar. Prœdkaré lau­ que preside a, encarregado de (com dat.).
P réõd êm n õ. Ved. Prœdamno. des alkujus. X ep . Eazer pomposo elogio Praxiíüui, íi, i. ap. n. (dc prats).
(?) P ræ d ë n s â tû s , ä , û m , adj. Plix . de alguém. — benefacta sua. Plix . J. Cic. Liv. Iloit. PropriedíVdc, bens de raiz ;
Mai cerrado, mui denso. Gabar-se dos benefícios que tem feito. — herdade, terras, bens de raiz; bens ren-
P rœ d ën sû s, â , û m , adj. P u x. Mui de se ipso gloriosiits. CIC. Fallar de si com ticos./0-íC(/ío ru.stica, urbana. Cic. Bens
basto, espesso, denso. maior desvanec mento. § Tert . P rud. em terras; prédios urbanos; moradas de
P râëdës, plitr. de Prœs. Pregar, evangelizar. casas. Prccdiis cacere. Vcd. Frees. § Fig.
P rc^d ësïB nâtü s, à , û m , adj. T ert . 2 P iæ d îc o , ïs , x î , c tû m , c ë rë , r. Deseris lites, tua preedia. Mart. Largas o
.\ununcia<lo d’antemâo, prcdicto. trans. P lix . J. Dizer com autecijiação, fóro, tua proprkd.adc ou morada. § (?)
P i'æ d ë s tïn â tïô , ôn ïs, s. ap. f . (de prevenir, fiem, prœdicercs! Ter . Porque .idj. Dona preedia. Cic. Ascox. Beus hy-
prœdcstinarc). AUG. Predestinação. não me previste? Devias-me ter avisado. pothecados.
P râcd ëstïn ô , â s , etc., â r ë , v. trans, Fisi aliguid prœdixcro. Sp.x . Se eu não Proêclives, Itís, adj. Liv. Ov. Pi.ix.
Liv.Destinar, reservar d’antemao.§ P rud. der previameuté algumas explicações. Ct Mui rico, ricasso. mui opulento (com
Predestinar. Prœdestinatus. P rosp. Pre­ preediximus. Vei.i ,. Como acima o deixo respeito ás pcssôas c ás coisas).
destinado. dicto. § Indicar d’antemao, marcar, de­ Pr^divinãtíõ, õnis, í . ap. / . (de
P r æ d ë x të r , t r ä , trû m ,n i(;. Grat. signar com antecipação. Accusaloribus p/-«’</irÍHn/-f). P lix . Prcsentiincnto, previ­
Mui destro, mui habii, ou ambidestro ('?) diem prœdicere. T ac. ãlarcar um dia aos são,
P rœ d ïâlT û m , li, s. ap. n. (de prtc- aceusadores. § Liv. ViRG. Vkll. Xotifl- ^PrâdivinS, ãs, etc., ãre, v. trans.
dium). XOT. Tir. Logar onde são vendi­ car, intimar, oídeuar, mandar, rccom Varr^Plix . Presentir, prever, adivinhar.
dos em hasta publica as terras penhora­ mcnd.ar. § Cic. VutG. Annunciar, pro- Prasdivinüs, á , üm,<«Q. Plix . Pro-
das ao thesouro publico. gnosticar, predizer. phctico.
P r tê d ïâ të r , ô r ïs , s. ap. nt. (de prœ- Frwdictiõ, õtils, s .a p .f. Idc pradi- Prmdixi, pret. per/, de Ppatdico 2.
diutn), CiC. 0 que adquire propriedades cere). Cic. Acção de predizer. § Cic. Suet. 1 * Praedô, as, avi, litlmi, ãrê, v.
vendidas em hasta publica, adjmiicatorio. Predicção, coisa prcdicta.Prcedktiocujus- arch, por Freedor. Plaut. 1’risc.
P r æ d ïâ tô rïû s , ã , û m , adj. (de que vitee. Cic. O horoscope de cada um. 2 (?) Pr«dõ, ãs, didi, Itüm, ãríS,
prœdiator), Suet. Relativo aos adjudica­ § Quint, o m. q. Prolepsis. (de pree e do). Vcd. Frádatus 2, Free-
tários. Prœdiatorum ius. Cic. Direito de PraedictivOs, ã , ü m , adj. (de proe- j ditus.
acqui.sição. dicere). Que prediz, relativo a progno.sli- \ 3 Prrêdò, õnis, s. ap. m. (deprodn).
P rã id Iã tü rS , sê, s. ap. f . (de prœ- C O S . Pradktúus liber. C. AUR. Tracta<lo CiC. Liv. Houb.idor, salteador, lad ão.
dtum). Ca.t. Aequisição de projiriedade dos prognosticos. I Freedo templorum, urbis. Cic. Espoliabor
vendidas cm hasta publica, adjudicação. Praedictüm, i, s. ap. n. (de preedi- dos templos; devastador da cidade. Mari-
P rû id ïâ tû s, äj û m , adj. (de prœ- cere). Coisa ajustada, tractada, couven- , timus preedo. X ep . e simplesle. Freedo.

59

7"
PRÆ PRÆ
930 PRÆ
Prominente. § E nkod. Preemineute. § (?) PráêfâtüÜB. Ved. Perfatuus.
SAix. rlrata, corsário. § VinG. Ov. Arre­ P ræ fë c î, prêt. perf. de Praficio.
batador, roubador. § Ulp . Caj . Possuidor Prieêmlnêntlôr, comp. C ass.
P ræ fê c tfâ n ü s , ã , ü m , adj. Amm.
P r ã ê m in ê n tiã , eb,s. aj>./. Mamert.
illcgitimo, um intruso, usurpador. § Fig- Do prefeito do pretorio.
Multitude prtedotium, Cot.um, Bando de Preeminencia. superioridade^
P ráéêm in êõ, es, ü i, ê r e , ». intrans. I^ æ fê c tô rlü s v i r . Ui p . e simpleste
ladrões (com respeito aos zaugaos). Frtedo AUG. (?) IsiD. Estar acima de, exceder a, P rã ê fê ctõ riú s, ii, s. ap. m. S id . Antigo
fuit volucrum. Maiit. Foi o rapinante prefeito ou ex-i>refeito do pretorio.
das aves (o milbano), íoi o que despo­ § Fig. Vcd. Pramineo.
P rsê ê m p tô r, õ ris, s. ap, m. Glos.
P rÊ È fëctù râ, se, s. ap.f. (de prafee-^
voou os ares de aves. ^ „ GB.-LAT. Primeiro comprador. tus). Administração, governo, governa­
_ ^ ção: prefectura,intendência; commando.
P rêêd õcêõ, ês, cù ïj õctu nij cêroj
V. trans. P uud. Instruir d antemao. Fne- P rsêêo, is, ív i ou li, itü m , i r e , ». Prafectura villa. VARR. Administração
intrans. e trans. Varr. Ov. Ir, caininhar
doctus. Ball. Instruído, advertido, avisa­
adiante, preceder. Romam praivit. Liv. d’uma quinta. — morum. SUET. Cargo
do, prevenido. — esto- PLIN. Aprende, Chegou a Roma primeiro. Naturá ipsa de censor, censura. -— urbis, Pi.ix. —
sabe. praeunte. Cic. Guiados pela propria natu- pratorii. IT.IN. — pralorio. A. ViCT. A
PréêdÕmô, ã s , etc., ã rS , v. trans. prefectura de Roma ; do pretorio. egui*
resa. Famam sui praire. T ac. Preceder
Ben. Vencer d antemao (fig.). o boato da sua chegada. § Fig. Legmtibus turn. lliRT. 0 commando da cavalla-
P rãid õ n lü s, â , ü m , adj. (deprado singulis praire. QUINT. L6r antes de cada ria. § Fig. Plaut. P lin . Cargo, encargo,
3 ). Ü L P . De l a d r a o . pessoa. Praire Oraccho. GEI.L. Dar o cornmissão. § Cic. REP. Dignidade do
* P rsõd õn úlü s, Î, s. ap. m. dimin. de tom a Graccho (cora respeito á flauta). prefeito, governo de província. § CIO.
Prado 3. Cato. Ladrâozinho, ratoneiio. § VlRG. Passar alem ou adiante. § Dizer FEST. Prefectura, districto, cidade na
* P ræ d ô p ïô n t = Praoptant. F est. antes. Praire exsecrabile carmen. Liv. Italia administrada por um prefeito man­
Prãcdfir, ã r l s , ã tü s su m , ã r l , v. Pronunciar uma formula de imprecaçáo. dado de Roma. § F rontin. Certa medida
dep. intrans. e trans. (de prado 3). CIC. — verba. Liv. Recitar a formula (d uma agraria (a m. q. Pertica).
Lrv. Pilhar, rapinar, roubar, commette!- dedicação). § Pronunciar primeiro, dictar; 1 P ræ fë c tû s , ã , ü m , pari. p . de
roubos. Pradatum exire. Nep . — proft- jig. Ensinar, proseiever. Praire verba. Praficio. Ov. Preposto a, encarregado de.
ásci. F rontin. Sair a roubar, ir a pilha­ Liy_ _ verbis. PLAUT. Praire alicui. Cic. Ripa Rheni a Vitellio prafectus. Tac. En­
gem. Pradari de agris. J ubt. Rapinar Dictar a alguém uma formula. — sacra­ carregado por Vitellio de guardar a
nos campos. — de ou ex bonis alicujus. mentam. Tac. — alicui precationis canntn. margem do Rheno.
Cic. Espoliar alguém. § T ac. V. FL. Rou­ V. Max . Dizer a formula do jurameuto; 2 P ræ fë c tû s , ï, s. ap. m. (de p ra ^
bar, espoliar. Príed«/'i riia/’ia.LACT.lazer d'uma oração. — de scripto. PUX. Dic­ cere). Governador, intendente, adminis­
roubos por mar, exercer a pirataria, an­ tar para que alguém escreva. — alicui de trador, chefe. Prafectus villa. Varr. Ad­
dar a corso. § PiiOP, Ov. P lin. Cavar ; oficio judieis. Gkll. Explicar a alguém os ministrador d'uma quinta. — regia do-
pescar. § VlitG. Tomar uma presa (com deveres do juiz. Uti decemviri praíerant. müs. BOEriL Intendente do palaclo, mor­
respeito aos animacs. § Fig. Prop. IIor. Liv. Como os decemviros tinham pres- domo da easa imperial. — gymnasii.
Roubar, arrebatar, raptar. Qua me pra- cripto. PLAUT. Director do gymnasio. — castro-
data pwlla est. Ov. A rapariga que me Pràéêssê, pres. inf. de Prasum. rum ou castris. Tac. Veg . Prefeito do
roubou o coraçdo. § SKX. tr. Devorar acampamento (espccle de official inge-
P rsò èü n tis, gen. de Praietis.
(com respeito á chamma). P rà è ê x ê r c ita m e n tü m ,!, s. ap. n. e nheiro). — remigum. Tac. O patrão dos
P rãjd ü cd , ÏS, ü x i, u c tú m , eSrõ, P r s ó é x ê rc ilã tío , õn is, ap./. 1’Risc. remeiros. — vigilum e vigilibus. Suet .
V. trans. LUC. Por diante. § Fig. Pradu- Exercido preliminar. Dig. Chefe das guardas nocturnas. —
cere nubila menti. Si'AT. Obscurecer a in- (?) P r ã íiã c ílis , e , adj, P laut. Mui morum. Nep . — moribus. Cic. O censor.
telligeneia. § CÆS. Tm. Levar diante, tra­ facil. - ararii e arario. Plin. J. Intendente
çar diante, construir ou abrir diante. do thesouro. — annona. Liv. Tac. Pre­
* P rá ê fã ctü s, ã , ü m , pari. p- de
Pradttcere fossas mûris. SlL. Abrir tossos Prafacio, desus, C. Aur . Feito d ante­ feito ou intendente dos viveres. Ja-
em redor dos muros. — lineas itineri. mão. brúm. Vcd. p'aber. Prafectos propralori-
PuN. Traçar uma estrada. § (?) F est. P rs ê fã m ê n ,ín is , 5. ap. n. (de pree- bus coHstituere. SUEr. Estabelecer adnii-
Preferir. fari). rreíaciü, prcíav^o, preuinbulo. uistra dores em logar dos pretores. § Fig,
P r æ d û c tâ l, a iïs , s. ap. n. {dopra- * P rã ífã iu in õ , imper.arch. deiVo/or. llis utilur quasi prafeclis libidinum sua-
ãucere). ÜLOS. PHiL. Instrumento tic Cato. Falia tu priiueiro. rum. Cic. Vale-se d'elles como ministros
riscar o papel. P rí» fã n d ü s, ã , ü m , part. fut. pas. de seus prazeres. § Governador d uma
P r æ d û c tô r ïû s , S , ü m , adj. (de de Prvefor. CIC. CaPEL. § QuiNT. cidade, d'uma jiroviucia. Prafectus urbis
ou u?-í)í.V arr.P lix . — -AVi/ph-SUET.Pre­
praducere). Cato. Que serve para guiar. Que 80 deve íazer por não noiucar, i. é,
P rs õ d ü c tü s , a , ü m , pari. p. de deshonesto, obsceno. feito de Roma ; do Egypto. § Comman­
Praduco. Luc. AviEX. Construído ou dante, ehefe militar; prefeito. Prafectus
Pr<«iãri,p''Cí. inf. de Prafor. equitum. lliRT. Commandante da caval-
aberto diante, § PUUD. Traçado d’antc- P i-ãíiãscin ê. Ved. Prafiscine.
mao, P rã ifã s cin o , ã s , etc., a r ê , ». trans. laria. — hgionis. T ac. Commandante
d’uma legião. — pratorii ou pratorio.
P râ id û lc ë , aãv. Stat. De modo doce, KoT. Tm. Fascinar d autemüo. — classis. Liv. Commandante duma
docemciitc, com doçura. P rá e fã tió , õn is, s. ap.J. (de prafari).
frota, almirante.— navis. Llv. Comman­
P r æ d ü lc ia , ïû m , î . ap. n. plur. AfUL. Acção de fatiar ao principio de. dante ou capitão d’um navio. J CÆ.S.
P u x. Doces, iguarias, alimentos doces. Rine prafatione... Suet . V. Max. Sem Sall. Prefeito (certa patente militar). §
§ Quint. Modo afícetado, affcctaçdo. fallar ao principio de... Cam honoris
Nep . F lor. General, commaudante de
Pi-œ dülcïs, ë , adj. P un . Mui doce prafatione. P lin. Com palavras de cx- divisão ou brigada (cora respeilo a na­
(ao paladar). § Nemes. Mui doce, mui cusa, pedindo excusa.§Liv.üque é dicto ções estrangeiras). § IxscR. Administra­
suave (ao ouvido). § Fig. ViBO. P u .n. ao prínelpio. Pragdtio sacrorum. LlV. dor provisorio (nas cidades muuicipaes).
Mui doce, mui agradavel, deleitoso. Formula pronunciada antes d uma ceri­ P rœ fëcü iid û s, ã , ü m , adj. P lin.
luxuries, pradulce malum. Claud. Molli- monia religiosa. § CiC. P u x. Preambulo
cic, vicio seduetor. (dum decreto), cousidirações previas, Mui fecundo.
P r æ f ë r ic ü lü m , i, s, ap. n. (de
P r æ d ü r â tû s , ã , ü m , part. p. de motivos (da lei). § QuiXT. Ca j . Pream­ praferre). Fusr. Certo vaso sagrado.
P/-ffdu/o.PUN.Endurecido, tornado duro, bulo (de orador), exordio, prefacio. § (?) P ræ fë i-m c n tô , a s , etc., a r õ , ».
solido. Plin. J. Discurso de abertura.
P rá jd ü rê , adv. Avien. Mui dura P rê è fã tíü n cü lã , ac, s. a p .f. dimin, trans. P ux. Fazer fermentar com autici-
mente. de Pnefatio. lliER. Curto prefacio.
* P rãifãtÕ , imp, arch, de Prafo. In­ P ré é fê ro , f ê r s , tü li, la tü m , f e r -
P r æ d û r ë , ã s , etc., ã r ê , ». trans. e r ê , ». trans. 1" Levar adiante; trazer
intrans. APlC. Endurecer, fazer duro. § voca ao principio.
Pig. PUUD. Endurecer, empedernir. § Prsõfãtõx-, õ ris , s. ap. m. (de p ra ­ (em si), ter ; 2» Trazer ou levar, fornecer,
Pradurans. Cypr . Que se endurece, que fa ri). ISID. O que diz com antecipação, dar ; 3“ Mostrar, dar a vêr, deixar ver ;
aununciar, declarar, indicar ; fazer mos­
SC faz denso, que se condensa. propheta. tra de, mostrar com desvanecimento, os­
P rœ d û rû s , ã , ü m , adj. plin . Tac. 1 P rã ifã tü s , ã , ü m , part. p. de P ra­
tentar ; 4“ Pôr em primeiro logar, prefe­
Mui duio. § í'ig. Duro, endurecido, rijo. for. JusT. STAT. Tendo dicto ou fallado rir ; 5° Adiantar (uma cpocha), apressar
Pradura atas. Colu.m. A cdade da ro­ ao principio. § Virg. Dicto ao principio. (?). § 1' Praferre dextrâ facem. Cic. Le­
bustez. Pradurus viribus. Vikg. Robusto. Prajato opus est. Sy .mm. Ua mister lazer var na mão direita um facho. Fasces
_labor. V. F l Trabalho mui pesado ou um preambulo. § DIG. Dicto acima, su­ pratoribus praferuntur. CIC. São levadas
penoso. Praduri oris esse. QuixT. Ter pra dicto. § Aus. Mencionado, citado ao fasces adiante dos pretores. Signa mili­ -.i
cara d’aço, ser mui descarado, desaver­ principio. Prajatã reverentiã nominaii- taria pralala. Liv. Eram levadas na i
gonhado. § QuixT. Duro, mal soaute dus. VOP. Que deve ser nomeado ou ci­ frente as insignias militares. Praterre ti-
(com respeito ás palavras desusadas). tado com respeito. § (?) SEN. Determi­
tulum. S u e t Levar diante dc si uma
P ríê d u x i, prêt. perf. de Praduco. nado. fixado pelos destinos. inscripção. — tlmlamis Slggios ignes.
2 P rãêfãtü s, ü s, í . ap. m. (de p ra ­
P ráéêllgô , ÏS, ê g i, ê c tü m , ïg ë r ë ,
fari), empicg. sá em abl. sing. Symji. Ac SEN.tr. Allumlar o leito nupcial cora to­
». trans. Querer antes, preferir. • chas fúnebres. — lumen, Cic.Allumiar.
Frèéêm ln ên s, ê u tls, adj. Ulp . (?) ção de prevenir, aviso, advertência


"T'.i, HJ«|«

PRÆ PRÆ PRÆ 931


facem ad libidinenx, Cic.Facnltar on favo' confiança (em si mesmo). § Priefidõntiils,
ã r i , V. dep. P e l l . C o m e ç a r a f a l l a r . § C i o .
recer a ùevassidao. —/acem pudtmdis, Ju v. comp. AUG.
C o L U M . D iz i 'p r e v ia m e n t e o u n o c o m e ç o .
Apresentar á luz do dia as acçOes vergo­ P r ã fig S , Is, Ix i, Ix ãm , IgSrS, v. P rtefari vem im. A p u l . — honorem. C i C .
nhosas. Vultuí Aehiles prœ/ert notas. Sen. trans. ViTR. CoLUM. Fixar, espetar, fin­
P e d ir p e r d A i , d e s c u lp a , e .x c u s a r-s e , d e s -
tr. O rosto apresenta tristes signaes. § 2“ car na ponta ou na frente. Preedgere
c u lp a r - s e . § I , n '. R e c it a r p r im e ir a m e n t e ,
Prœ/erre munera. VlEG. Trazer presentes. templis arma. ViRG. Pendurar armas d i c t a r u m a I i r m u l a . § P l d c . N o m e a r c m
— opem. Stat. Prestar auxilio. Atires nos templos. § K e .mks. Atar, prender, p r i m e i r o l o g a r , c i t a r d e p r e f e r e n c i a a o s
animi indicia prctf’e runt.Puii.As orelhas segurar a. § Virg. Atar, ligar, amarrar, m a i s . § C a p « l . I n v o c a r n o p r i n c i p i o . §
(dos cavallos) Indicara o que elles sentem. apertar. § Pers. Collocar diante. Ved.
S t a t . A n n u n c ia r lo g o n o p r in c ip io , §
Prctferre odorem gravem. PLIN. Deitar um T/ieta. § PuN. Tapar, Impedir, tirar (uma C a t . P r e d i z e r .
cheiro forte. — omen imperii. J ust. vista).
Presagiar o império. — excusationem. P rã fõ rm ã tõ r, õ rís, s. ap. m. (de
P r ã fle ü r ã tlo , õnls, s. ap. f. (de
SlSKX. Dar uma excusa. 5 3" Quà se legio- prcefigurare). AüG. Acçfio de designar prceform are). T E R T . O q n e i n s t r u e , e n s i n a ,
p re c e p to r, m e s tre .
nariis miliíibus prœ/errenl. Cæs. Afim de por uma figura, prefiguração, allusAo a,
se darem a mostrar aos soldados legioná­ annuncio, predlcçflo. Pr® fõrm ãtüs, ä , üm, part. p .
rios. Frons hominem prcefert. Vine. Apre­ de P raform o. Q U I N T . A r r a n j a d o d ’ a n t c -
Prm fígürõ, ãs, etc., ãrê, V. trans.
senta a forma d’um homem. Praiferre Luc. Eepresentar d ante mao, prefigurar. pi nrAe op .a r§a dQ ou. i n t . F o r m a d o c o m a n t i c i p a ç A o ,
sensus aperti. 1»lanc. ap. CiC. Dar a mos­ § Fig. IsiD. Designar flgnradamonte,
trar claramente os seus sentimentos.— annunciar por figura./b a^/íoHi ad/s.CYPR. P rãfõ rm id S, äs, e t c . , ã re, v. trans.
Q u i n t . H c c e ia r , t e m e r a n t ic ip a d a m e n t e .
avariliam. Cic. Deixar vôr a avaresa. P r^ fin iõ , is, Ivi, Itüm , irê, o. § (?) Priofõrinldãtüs. Ved. Performidatus.
Aquarum gloriam ipso nomine prœ/erens. trans. Cic. Determinar dantemao, fixar
PLI.V. Annunciando por seu proprlo nome com anticípaçao, regular. Praeformõ, ãs, etc., ãrS, v. trans,
a bellesa das aguas. Præferre modesliam. S iL . T e r t . Preparar, formar, traçar,
Pi’* f iiiitiô, õnls, s. ap. f . (de proe- afeiçoar (.tig.).
Tac. Fazer alardo da modéstia. — ama­ finire). Dig. FixaçAo previa, designaçAo.
rem. Ov, Dar mostras de amor. I/œc ejns § Diek. Desigulo divino. P r«fÓ rtIs, S, a ^ . T e r t . P r o p . Mui
diei prcefertur opinio, ul... CÆS. A geral
vigoroso, mui forto, robusto*
P r^ fin ito , adv. Ter . Durante um l’v®fõssü8, ã , ü m , part. p. do
opinião a respeito d’este dia é, que... § tempo determinado.
P r a f bdio^ P o r p h y r . Cavado, aberto.
4® Cuilibet ducum prœ/erendus. CELS. Que P rã fín ítü s , ã , üm,pnrf.jp. OePree-
deve sêr preferido a qualquer dos mais finio. Qltnt. Suet. Fixado, designado P r«fõtüs', ã , üm, p a rt.p . d e Pree-
capitaes. Virtute belli omnibus geniibus d’antemfio. .íoveo. C. A u r . D a n h a d o p r e v i a m e n t e .
præ/erri. Cæs . Sêr reputada a mais P ra jfrã ctê , adv. Cic. Teimosamente,
P i i»fisclnê, e Prêêfiscínl, adv. (de
aguerrida de todas as uaçôes. rVe me sibi pra: e fascinum). P laut. A kran. Char. com V . M a x .
obstinaçAo. § Pricfrãctlüs, conip.
prœferat ilia, verelur. ViRG. Terne que Sem evocaçAo, sem encantamento, sem
ella me prefira a elle. Præferre otium causar mal d olhado, 1. é, seja permittido P i'*frä ctÜ 8 , ä , üm, part. p . de
h'afringo. CC aa :s , Quebrado na ponta. §
Prafringo.
laboH. Sall. Preferir o descanço ao tra­ dizel-o, possa ser dicto sem provocar in­
balho. — Scœvolam sibi generum. CiC. veja, ou mal querença. Ilomo, prafiscini, Ov. Sen. Quebrado, espedaçado. § Fig.
Cw. V. Max . Teimoso, obstinado, perti-
Tomar de preferencia a Scevola por frugi. Petr . Homem de bem, seja licito
genro. § 5o Diem prœtulit (?). Liv. Apres- dizcl-o. naz, severo, rigido. § CiC. Quebrado, des-
sou O dia. connexo, desligado (o estylo). J Prãsfrãc-
Prm fixüs, ã , üm, part. p. de Pne- tlõr, conip. Cw.
P r æ f ë r ô x , ô eïs, adj. Tac. Mui vio­ figo. CiES. Suet . Fixado diante, ou na
lento .de caracter). § Liv. Suet. Mui al­ ponta. Preefixum vexillum in... Suet. PLiN. P r^ frig ld ü s, ã , ü m , adj, Ov.
Jlu i frio, frigidisslmo.
tivo, null arrogante. Insignia militar plantada cm... § CAi.s.
P i-æ f ê rrâ tü s , &, ü m , adj. Cato. Virg. Munido, armado na extremidade. g e r e , V. trans. (de pree efrango). Liv,
Prsefringò, Is, êgí, ãctüm . In­
Guarnecido de ferro. § Plin. Ferrado na Prerfixa ferro. Liv. Quo teem ponta de PUN. Quebrar na ponta, despontar;
lionta, que termina cm ponta de ferro. ferro. § Tib . Varado, furadb. § Quint. Fe quebrar. Praij'ringet'e teto primam adem,
§ Plaut. Carregado de grilhOes de ferro, chado. § Caj . Tapado. § Fig. Alcim.
jiosto a fierros. JUST. Abolar um dardo. Uastam prcefrin-
Fixado, regulado, determinado d’antc' gere. Liv. Quebrar a ponta da lança.
P ra ë fS rtïlïs , S, adj. P rud, Alcim mfio.
Mui fertil, fcracissimo. * P r « fü g Iõ , Is, ügi, Itüm , SrS,
(?) Práêflêtüs, Ved. Perftetus. V, F est. Fugir autes.
P r æ f ë r v ïd ü s , â , û m , adj. Tac. Prãjflõrãtüs, à, üm, part. p. de P r^ 'fú i, pret, per/, cie Preesum,
Mui queute. Jiegio prœfervida. CoLUM. Prcefioro. Liv. 1>lin. J. Descorado, des­
A zona torrida. § Fig. PuuD. Mui vio­ botado, desluzido, deslustrado, empana­ Prsefulclõ, Is, ülsí, ültüm, ülcl-
r e , V, trans, Cic. Gell . Fortalecer, for­
lento, assomado, ardente, arrebatado. do, embaciado, escurecido. § Apul . Dc- tificar, corroborar. § Pôr como arrimo, *
Pree/eriida ira. Liv. Furiosa ira. llorada, desbonradq (uma mulher). susteutaculo. Priefulcire aliquem negotiis
P r æ f ê s tin â tlm , adv. N on. Multo i PreeflõrèÕ ês, ül, êrê, v. intrans. suis. P laut. Pôr alguem á testa dos seus
pressa^ coin grande pressa. Plin. Florecer, deitar flores antes do ucgocios. § Apoiar, firmar em, estribar.
P ra e fë s tin â tü s , à , ü m , part. p. de tempo ou cedo. § Fig. Miseriis prafulcior. P laut. Sou
i^’æfestino. Ov. Feito antes do tempo. § P r«flõrõ, ãs, etc., ã re. Gell . (?). acabrunhado de males, de desgraças.
COLU.M. Mui apressado. O m. q. Dejtoro. P ra ifu lg è õ , es, ü lsi, g ê rõ , r. in-
Prâêf ë s t i n ô , â s , e t c . , â r § , v. intrans. Prmflüõ, Is, OxI, üxüm , üSrõ, v. trans, Virg. Brilhar adiante. } i'lLASD.
c trans. P l a u t . L i v . I r m u i t o á p r e s s a , intrans. e trans. Liv. Correr (um liquido) Gell . Sêr inul brilhante, brilhar, resplan­
a p r c s J a r - s e r a u i t o . § Fig. A p r a n . E s t a r por diante ou cm frente. § HOR. Tac. decer, luzir muito. § Pig. Vell. TaC.
a n c io s o p o r . § A c c e le r a r , a p r e s s a r , a v ia r Correr diante de, banhar, regar. Brilhar, ser notável, distincto.
( a l g u m a c o i s a ) . Prue/estinare sintim. T a c . Prwflüüs, ã , üm, adj. (deproefluere). Praefülgidüs, ã , ü m , <w(;. J uvenc.
A t r a v e s s a r r a p id a m e n t e u m g o lf o . Plin. Que corre diante. Mui brilimute, re-iplandesceute.
P r â if ïc ü , œ , s. ap .f. ( d e prœficere). * P r « fõ , ãs, ãvl, ãtüm, ãrS, v. P ra e fu lg ü rã t, v, intrans, o trans,
P l a u t . V a iir . C h o r a d e ir a , c a r p id e ir a arch, pot Prcefor. Invocar no começo. Ved. (uulca pessoa usada). Stat. Brilha como
( m u llic r q u e , m e illa n t o paga, vac nos Prafamino, Prce.fato. o raio, faísca, scintilla. § V. F l . Corip.
fu u e ra e s d a n d o d e m o n s tra ç ã o d e g ra n d e Prãífòcãbllls, õ, adj. (ãoprafocare). Enche^dc claridade, esclarece, allumia.
d o r ) . Millier prœjica. G k l l . A m . s ig n if . C. Aur . Snflooante, siiflfooativo. Ibcefo-
P r æ f ïc ïô , ïs , ë ci, ë c tü iu , Ic ë rë , cabilis sjdratio. C. Auií. SulíocaçAo. Praefülsl, pret. perf. de Prcefulcio,
e de Pree/ulgeo»
r. trans. (de ioœ e fado). T. Mauk. P r « f ocãtlõ, õnls, s. ap. f . (de pree-
Pôr antes ou diante. § Cic.Vluo. Prepôr, focare). SciUB. C. AUR. SuffocaçAo, falta Prsêfültús, â, úm, part, p, de
pôr á testa de, pôr por cliefe. Prajicere de respiraçAo. Prcefulcio. PnuD. Estufado, amollecido
(um leito).
atiquem pecori. CiC. Dar a alguem a P r^ fõ eó, ãs, ãvi, ãtüm , ãrS, ».
guarda d'um rebanho. — classi. E k p . trans. ido pree o .1'atix). Obstruir, tapar, * PríBfündS, Is, füdi, üsüm, ün-
Entregar a alguem o commando da frota. tirar (a respiraçAo), suffocar. Precfocare uccrcsceutar n.
derõ, V. trans. simpuo. Verter ainda,
— legatos legiunibus. Ca:s. Pôr tenentes á animee viam. Im.s. Abafar, suffocar. §
testa das legiOcs. — aliquem bellogerendo. Maor. Dig. Suffocar, afogar, esganar, Pr^fO rnlüm , li, s. ap. n. (de pros
e furnus). Cato. Vmu Bocea ou porta do
Cic. Encarregar alguem da dirceçAo estrangular. § Fig. Ih-aefocata messis. forno.
d uma guerra. — sacerdotio Neptuni. Calp. Seara destruida. Prcefocare urbem
Plix. Nome:ir alguem summo sacerdote fame. Cic. Afaimar uma cidade. P r ã if ü r ô , Is, Srü, v. intkins, Stat.
Estar furioso, tomado de furla.
de Xeptuno. — ludis. PLIN. Encarregar Prasfõdlõ, Is, õdí, õssüm, 6re,
alguem de presidir aos jogos. § Fig. CIC. V. trans. Cavar, abrir diante de. Priefoilere Alui escuro, mui negro.
(?) Prajfüsoüs, ã , ü m , adj. Man.
Asslgnar, attrlbuir. portas.\iKO. Abrir um fosso na frente das P ráig èlld ü e, ã , úni, adj, Liv. Miil
^ f . t . d j iio , e n t ïs , adj. Q u e t e m porta.s. § P lin. Cavar, abrir antes. § Ov. frio, frio como gelo. Pi'oegdida frigoi'a,
m u i t a c o n f i a n ç a . Pncfid. iis sibi. C I C . Q u e Eutei rar, soterrar antes. CoisUM. Frio glaclnl.
c o n fia m ilit o c m s i, d e n ia s la d a n ie u t e p r e ­ Pr.i.fãm êntõ, ãs, etc.,ãrô, v. trans. Prcügènèrãtt5s, ã , tíni, adj. Prop.
s a . i. p ç o s o .
Til. pRi c. iianiiar (uma pa t eirenim). (Jenido ou uhac do antes (Jig.),
('0 P i'u ifid ën tër, adv. Com grande Pr<A.fcr, disiis., aris, ta tu s sum. P rccg ê rm iiiò , ã s , etc., árô, v.
■■UP I/, i j y w i"

e'

932 PBÆ PRÆ m jE


mente. Vir prerjudicatissimus. SiD. llo-
■inirans. Pi.TS. Germinar antes (io tempo, j alguém ; a sua nomeada. § Liv. Tac. mem que dá grandíssimas esperanças.
P ræ g ë rS , ïs , gêssï, ëstttm , gS- Passar além, ultrapassar. § Fig. S alL.
P rÊ êjü d lcIãlis, ê, adj. (dc prwjudi-
r ë r ë , V. Irans. Apul . Levar diante,apre­ Exceder. cium). Ooi). TiiuoD. Kclatlvo ao primeiro
sentar a. P rãjgv êsslS , 5nís, s. a p .f. (de prw-
julgamento. § Cod. Preparatório, provi-
P réêg ëstïS , !s , îv î, ïtü m , ïrS , v. gredi). Aeçâo de preceder (fig.). Sine pro;- sorio. „ .
inirans. Cic. iloii. Desejar anciosamente, gressione causee. Cic. Sem causa previa. P r S jü d I c I ã l I t S r , aãv. Cass. Preju-
estar aneioso por. 1 P rãêg rêssü s, ã , ü m , part. p. de
dicialmente, com prejuizo.
P rà ë g cstü s, â , ô m , part. p. de Pragredior. JesT. Stat. Que passou P rácjü d ícíü n ij 3Qj s. ap, n, Cic*
J'rœgero. C. Auit. ï'eito d’anteniilo. adiante. § Liv. Tendo tomado a diantei­
Quint, julgamento anterior, decisáo
(?) P reëgîgn ô, ïs , g ën û i, gën ï- ra. § Tac. Que foi o primeiro a adiantar- previa, primeira sentença. Et quwstor
tfini, g îg iië rë , v. trans. I’laut. Orear, se. § Fig. Stat. Que excedeu.
produzir (ßa.). Vcd. Pragigno. 2 P rrê g rê s sü s , I, s. ap. m. P. Petr . ejus in priejudicium arrepliis est. SUET. E
Antecessor, predecessor. o seu questor foi processado afim de es­
P ræ g lô rïô s ü s , â , ü m , adj. Mui tabelecer um antecedente, ou caso julga­
distineto, mui celebre, mui illustre. § 3 P rãig rêB sü s, ü s, s. ap. m. (de
prcegredi). F o r t . Acção de Ir adiante, de
do. § Dig. Julgamento ou processo pre­
ri&glôrlôsissïmtis, sup. iNSCit. paratório. § J uízo antecipado. -Ve C O -
P ræ g n â n s , â iitïs , adj. (conirac. de preceder. § Fig. Amm. Acção de anteci­ gnilioni Ceesaris prajudicium deret. P lin.
pra-gent ns). Gravida, pejada, prcnlie ; par, antecipaçáo, prioridade de aeçáo.
que se intumece, que inclia (para produ­ P rãêgü b ern ãnB , ã n tis , part. pres. J. Que náo se antecipassem a decisão de
Cesar. § Fig. P lin. Preconceito, opiniáo
zir). Prcrgnanlem vxorfm reiinqurre. CIC. de Praguberno, desus. S io . , Que vae antecipada, prevençáo. Tantum prajudi-
Deixar a muilier gravida. Pragnuns mis. adiante guiando.
V A u n . Ovelha prenhe. — est quatuor
P rã tg ü s tã n s , ã n tis , part. pres, de cium senalús. Liv. A opiniáo táo favorá­
vel do senado. § Tac. Prognostico, pre-
menses. Varu. Anda gravida durante PrayvstOy m. Fi.iN. e sagio.' § Ca s . Exemplo, antecedente. §
quatro meses. — parti... Apul . Em sua P r ã g ü s t ã t õ r , õ r is , s. ap. m. (de
Sen. Gell . Meio de fazer m al; damno,
lecundidade produz... — arbor, l’i.is. praguslare). T ac. Suet . Escravo encar­ lc.«ão, prejuizo. Veritati facere priejudi-
Arvore que está para brotar. Prœgnantfa regado de provar primeiro as comidas
cium. Ul.P. Prejudicar á verdade.
folia. l’UN. Folhas que estão para abrir. que iam para a mesa. § Fig. Cic. L act. Pi-sêjüdicõ, ã s , etc., ã r ê , ». intrans.
Prœgnantes oculi. l'LiN.— gingit-œ. Scuiiî. 0 que recebe as primicias de.
Olhos (de arvores), glngivas, que est.no a PrõigOstÕ, ã s , etc., a v ê , ». trans. CiC. Julgar previíiiiicntc ou cni primeira
instaucia. § B kut. ap. C iC . Fazer um jui-
inchar. § Prœgnantes gemmœ. l’UN. Ov. PiiAiD. Provar primeiro, tom.ar o zo antecipado, antever, prever. § DIG.
Pedras preciosas que conteem outras. gosto a. Priegustati cibi. PLIN. Comidas PrOsp. Causar damuo, prejuizo, preju­
§ Intumecida, inchado, empantufado, jáprovadas (peloe.scravoencarrcgadod es­ dicar.
bojudo, chelo, atestado. Pragnans cucur- te mister). § Juv. Tomar d'antemiio (uiu P r ã jjü r ã tlô , õ n is , s. ap. f . F e .«t .
Vila. Coi.UM. Abobora bojuda. — staminé contra veneno).
jusiis. Juv. Fuso eheio de liado, ou coin P rã ig y p sõ , ã s , etc., ã r e , ». trans. C. Aeçáo dc dictar a fminula do juramento.
P rã ijü v ô , ã s , ju v i, u tü m , a r ê , ».
ïuaearoca. — veneno vipera. Plin. Vibora AUR. Dar primeiro uma mao de gesso trans. TAC. Ajudar d’antemao.
intumecida de peçonha. § Fig. Ducentœ cm. Pi-Êêlãbor, è r is , lap sü s s ü m , l a -
plagie prœgnantes. PlaUT. Açoutes bem Pràéhibgo, ês, ü i, itu m , e r ê , ».
b i, ». dep. ClC. VlitG. Escorregar diante,
puxados dos quaes cada um vale por trans. (de qtree e habeo). Fornecer, iniuis- passar rapidamente diante, resvalar por,
dois, ou que hâo de parir outros. trar, dar. Prietiiberò vestem, aurum.
dcsiiz.ar-so, passar rente de. § Fig. Ira
• * P r.« g n ã s , â t ï s , arch. Plaut. Cic. 1’i.AUT. Fornecer vestidos, oiro. — stre- mentes eruditas pralabitur. Petr . A ira
(?) Dia. 0 in. q. o prtced. nnani reip. operam. C . a t o . Servir valero-
apenas desliza pelos espirites esclarecidos.
P ræ g n â tïô , ôn ïs, s. ap. f. (de præ- samente a patria. — exemplam, palmam. § I.uc. Correr diante, regar, banhar. §
gnas). Apul . Pejamento, preiihez. § 1’LIN. Dar uin exemplo ; a palma. — Fig. Coi.uM. Correr, decorrer, passar,
Vahr. Periode da prenhez. § Vahr. iionortm partis. P l i n . Dar valor a coisas fugir (o tempo). § T,\c. lutroduzír-se
Producção (das arvores). 5 Fig. Apui.. petiuenas. ei lia verba prashibeas. P l a u t . para, aliordar (nadando).
Principio fccundantc, origem fecunda. Fiilláras por outro modo. Aeinj se pralii-
P rãclãn ib õ, Is, b i, e r ê , ». trans.
P r ã g n ã t ü s , Os, s. ap. m. (de prœ- hei. (juiNT. Ella (a linguagem) aiirescu- HOR. Provar antes (uma cotnida ou be­
gnas). F kst. l’rciihcz. ta-.«c-nos. Prahibere gratias. ArUL. Dar
bida). 5 Fig. PRUl). Avien. lícgar, ba­
( ? ) P r æ g n f iv ïtë r , adv. Plaut. os agradecimentos, agradecer. Pnehibere nhar (correndo).
Promptameute, diligentemente, depressa. (?) testimonium. VARR. COLUM. HIER. P rã ilã p sü s, a , ü n i, part. p. de
P r ã ig n ã x , â e ïs , adj. (de prœynus). Dar testemunho, testemunhar. Ved. Pritiabor. Luc. Que banhou (com respei­
F ulg. Fecundo. Priebeo, Perhibeo.
P râ ë g râ cïlïs , ë , adj. Tac. Mui del­ P r » í ê n s , è ü n tís , pari. pres. de to a um rio).
Prateo. P rã ílã rg ü s , â , ü m , adj. .Iuvenc.
gado, mui franzino.
* P ræ g rà d ô , â s , etc., â r ë , ». in- Pràèinfüsüs, ã , ü m , part. pas. de Mui abumiaiitc, mui copioso. § Fig. Ani­
ma: piadargus. PERS. Que tem longa res-
truns. P aCuv. Ir adiante, levar dianteira, Prainjundo, desus. C. AUR. Posto de in­
fusão previamente, piraçáo.
preceder. P rá é lã ssã tü s, a , ü m , adj. F r o n t i n .
P ræ g râ n d ïs , ë , adj. Pacuv. P lin. P ràiln n ü õ , ís , ê r e , ». intrans. Varr.
Já cançado. fatigado antes do tempo.
SUET. Mui grande (em grossura, aitura, Presagiar, prognosticar. P rãjlãliÕ , õiils, s. ap. f . (dc pree-
comiirimento), de.'^nn.dido, enorme, colos­ P rscísti, sgac. por Pra:ivtsti,pret.perf.
de P/ ueo. Jíi.cm. ferre). V. M a x . T ert. Aeçáo de preferir,
sal. 5 Fi'j. Put.«. Mui velho, cdoso.
P riL g rä v ä tü s , à , ü m , part. p. de P rú jjãcò o , ês, ü i, Itú m , e r ê , ». prefcrcncia, escolha.
P rã e lã tiv ü s, ã , ü m , adj. A.sper.
J ’ragiavo. Liv. Colu.m. Mui carregado, intrans. e trans. 1'LiN. Estar situado Prepositivo (ter. gramm.). § Que exiui-
que tem sobre si grande peso. diante. Mare prccjacens Asiai. PUN. O
me luefcrencia, superioridade. Pritlativus
P rs ë g rà v ïd ü s , a , ü m , adj. Stat. mar que banha as costas da Asia. Qat gradus. C A S S . 0 comparativo do supe­
Mui pc.-ado. castra prajacct. Tac. Que fiea em frente
P i-iL g râvïs, ë , adj. Ov. P lin . Mui ao acamiíninciilo. rioridade.
P rõ cjã ciõ , Is , ê ci, ã c tü m , ê r e ,» . * P rã ilã tC r, õ rIs , s. ap. m. (do pree-
)icsado. 5 PUN. Sobrecarregado, mui pc-
ferre). Tert . O que prefere.
fado, (lUC se move île vagur. § Tac. Car­ trans. C o l u .m . L e v a n t a r , c o n s t r u i r d i a n t e . 1 P rãõlãtü s, a , ü m , part. p. de
regado de. 5 Fig. P lin. T ac. Pesado, pe­ § Fig. A t i r a d o , l a n ç a d o ( á c a r a ) . Pra jac- Pra/ero. Levado .adiante ou além, leva­
noso, molesto, iucoininodo. § Vakk. ta probra. D i c t . A í f r o u t a s l a u ç a d a s á do para diante, arrebatado. I'ticlati pree-
Oneroso. c a r a (d c a lg u é m ).
P T scgrãvõ, ä s , etc., â r ë , ». Irans, e P r ã íjic lò , Is, ê r e . F e s t . 0 m. q. o ter castra, e simpleste. castra. Liv. Lev.a-
dos além do acampamento. Pratlalus
iiitran.'. Uoii. l.iv. Fazer jiesado, solire- prcccd.
carregar. § Fig. I.iv. T. Maur. Sobrecar­ * P rãêjü d êx, Ic is , í . ap. m. Glos. equo. T ac. Arrebatado pelo cavai lo. §
VTrg. Concedido antes, obtido do prefe­
regar, acabrunhar. F.romrare prayra- PliiLOX. Juiz de primeira instaucia.
vante Itirbà. Liv. Descarregar, exonerar P rã ijü d ic ã tlõ , õ n ís, ap. f. (dc rência. § Marcado d antenuV), dotcrinina-
do, íix.ado. Pralatas dies. Dig. Dia lixado
do c.\ccsso da impulavão. § IIOR. Eclip­ prajudicare). QuiNT. CASS. O ni. q. Prie- § Ov. P lin. Preferido. Praiatior mus esse
sar, apagar, ollu.scar. § SUET. Kebaixar, judicivM,
vilipcudiíir, denegrir. § Sir pesado, pesar. P rá ê jü d ic ã tü m , I, s. ap. n. Liv. potest... C. Aur . Pódo ser preferido o uso
Pragruvantes uures. COLU.M. Orelhas Primeiro julgamento. § Fig. CIC. Precon de... 2 P rs ê lã tü s , a ,ü m , adj. (úc pneet
caidas, derrubadas. § SEN. SUEI'. Prepou- ccito, preoccupaçáo, prevençáo.
derar, ter preiionderancia, exceder, levar P rê c jü d lcã tü s, ã , ü m , part. p. dc tatus). SUEVius ap. -Macr. Muito exten­
vantagem. Prwjudico. CIC. Já julgado, julgado cm so, mui vasto.
F r ã fla u tü s , ã , ü m , adj. Suet. BIul
P ru ig rë d ïë r, ë r ïs , essüs süni, primeira instaucia. § Formado antes, esplendido, mui fastuoso, que gosta da ■i
ôdi, ». dep. (de prie e gradior). CIC. antecipado, üpinio prajudicata. Clc.
SulèT. Caminhar adiante, levar dianteira, Opiniáo formada antccipadamcnte.Pcay«- inagnificcncia.
preceder, ir adiante. Prœgrcdi grcgi.y Mift. dicaium eventum belli habetis. Liv. Podeis P rá ê lã x ã tü s , ã , ü m , adj. C. Aur.
Allivlado já.
Ir na dianteira d um rebanho. — ali- julgar d'antemao qual o resultado d’esta
P r ^ lê c tlS , õ n ls, s, ap, f . (de prasle-
quíin. SUL-i'. — /amam sul Liv. Preceder guerra. § De que se julga autccipada-

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PI\M PIVE 933
gere). ÇuiST. Explicação do que so ensi­ Práêlücidíís, ã , üm , adj. P lin. ■Prametor. § Pass. Capel . Medido prcce-
na, prclocção. CAS.S. Mui brilh.nntc. dentemente. t
P ráêlêctÒ r, õ r is , s. ap. m. (de prce- Práülüdõ, Is, si, süm, dêrê, t>. in- Prãm êtiüm , II, s. ap. n. (ãe pra-
legere). Gell . O que explica lendo, o que trans. e Itwis. P u x. Preludiar. § Fig. ■metere). F est. 1'rimieias da ceifa.
faz prclecçòes. F lor. Preludiar, ensaiar-se. yíífÉKTdítsyrt- i Príõmetò, Is, êrè. F est. Colher as
P r w lê c tü s , â , ü m , par/, p. de citndis praludere. Gell . Ens.aiar-se na primicias da ceifa,
Prcelejo 2. Apul . Escolhido, preferido. composição de tragédias. § 7^/ííf«<fí-re^/u- j Ppãüiiêtõr, ãris, etc., ãrl, i’. dep.
(?) P ra õ lê g ã tlõ , õn is, s. ap. r . (de gnam. líUTiL. Ensaiar-se, preparar-se, |trans. tíOLix. Medir primeirameute, tra-
prmlegare). Clp . Prelegado (/er. Jurid.). exercitar-se para o combate. — aliquid çar o plano de.
1 P ráêlêg õ , ã s , etc., ã rS , c. trans. openbiis suis. Stat. Fazer alguma coisa (?) P rã ím S tü ê n tS r, adv. L ucr. Com
P ar commissao. Obligatio prwUgaia. como ensaio das suas obras. grande receio.
POMP. jct. Obrigação iuiposta em testa- P ráõlü m ou P r ê l ü m , I, s. ap. n. P rã jm ê tü o , Is, fii, õrS , v. intrans.
nicuto. § P u x. P io. Legar como parte ViRü. P rop. Mart. Vara, feixe do lagar. L ucr. \Tro. Temer d’antcniAo, ou mui­
precipua. Preelegala pars. Papin. Prcle- Prado premei e. CüLU.M. — subjicere. CO ■ to, recciar. J ’rametuais suis. C.ES. Ee-
gado, precipuo (ter. jurid.). LUJi. P u x. Espremer (a uva, a azeitona). ceiando que viesse mal aos seus. — doli.
2 P i-» lê g õ , Is, ê g i, cctiín i, eggrS , § P lix . Prensa (de apertar papel). § PnAui. llocciando alguma cilada.
t>. trails. Auat. Escolher d autemao. § M.tU’E CL.eui). Prcus.a (de estofo.s). * F rá fcm iã tõ r, õ r is , s. ap. m. Kov.
T ac. Kutii.. Passar iiuvegaiidu diante P rã jlü m b õ , ã s , etc., ã r õ , v. trans. Ladrão, nocturno.
de, costear. § Qui.nt. Suet. Sér e.\i)lieau- Eov. lieslombar, derrear, desancar, dar * P r ã j i n ià t r i x , i d s , s. ap. f . Amm.
do, fazer prelecçfio (do que se ensina). sova, e.spanciir. A que recompensa.
P r ã jlê v i, pret. perf. de Prulino. P rã ilü m in ã tfis, ã , ü m , adj. T ert. I'ráüniicò, ã s , etc., ã r S , v. intrans.
P r ã íliã r is . Ved. Preeliaris. Esclaiecido cabalmente, bem e.xplicado. Prud. Brilhar diante, luzir á vista. §
P r ^ l í ã t õ r . Ved. Prceliator. Pl'iVUisi , pret. per/, de Praludo. Apul . Brilhar, luzir muito, residandccer
P rá ê lib ã tiõ , õn Is, í . ap. f . (de proe- P rcelu siò , õn is, s. ap. f . (de pralu- scintillar. Aitor pntmkans. APUL. Brilho
libare). P k»'1'. Oílerenda jnevia (aos deu­ dere). Pu.v. J. Preludio d’um combate, deslumbrante.
ses). J Fig. '1'EUT. Antecipação. escaramuça; cxercieio prévio (dos gla­ P rs ê m íg rõ , ã s , etc., ã r ê , f. intrans.
P r ã l í b è r , è r á , è r ü m , udj. Prüd. diadores). Ved. Prolusio. Plix . Itetirar-se, ausenlar-se antecipada­
Coinpletainente livre. P rãilü stlT s, õ , adj. Ov. Mui lumino­ mente, mudar de habitação antes do
P rãêlib õ, ã s , etc., ã rS , v. trans. so, mui luzinie, mui brilhante. § Fig. tempo.
Stat. Peitar, verter, dar a beber, i)iopi- Pralustria vila. Ov. Foge do muito P rãêm ln d õ, ês, ê r ê , r. intrans. c
nar. § Fig. Stat. Percorrer, examinar brilho. trans. P rud. Sér proininente, lazer bar­
(com os olhos). § F oiit. Tocar de leve, P rã ê lü v lü m , H , r. ap. n. Scrib. riga ou sacada. Ved. Pneuninco. § Fig.
dizer em poucas palavras. Grande bacia ou tina de latão ou cobre .'lUET. Gell . Elevar-se acima, sêr supe­
P rã ê lIcS n tè r, udv. geli,. Amm. Com nos banhos públicos. rior, sobrepujar, sobresair a , ixcruer.
mui grande liberdade. P r ^ l ü x i , p/TÍ. per/, de Prwluceo. Preeminere Cracis. SEX. E.xccder aos
(?) P rásU d õ. Ved. Perludo. P ra c n iã c ê rõ , ã s , etc., ã rS , e. trans. Gregos. — ceteros. Tac. Sobresair aos
P rs ê llg ã m ê n , In is , ap. n. M. SCRIB^ Macerar antes, curtir, amollcecr. outros. — cetera imperia. 'T.ac. Estar
E mp. Amuleto (ter. med.). P x'a;m ádêõ, ês, ü í, 6rS , v. intrans. acima dos outros poderes, dominal-os.
P rA jrigãn êü m v i n u m , s. ap. n. Orient. Estar multo embriagado, estar P rtu n iin istè r, t r i , s. ap. m. Macr.
Cato. Vinho d uvas colhidas antes de a cair de bêbado. T ekt. Ministro dc, servo de.
hem maduras, ou d uvas de ramada ou P rã im ã lè d icõ , Is, I x i, Ic tü m , icõ- P rá u m in is trã , iê, s. ap. / . Macr.
dc enforcado (?) r ê , V. trans. T ekt. Amaldiçoar anteci­ Companheira (dum a deusa). § Fig.
P rã jllg ó , ã s , etc., ã rS , v. trans. Liv. padamente. Apul . Ministra, medianeira, auxilia­
P lix . l.igar, atar por diante, ou por ci­ (?) P rãêm ãlS , m ã v is , lü i, m ã llè , dora, instrumento.
ma. Pt-jligutus. .Suet. § Ibtrn. Ligado ao V. trans. ApuL. Querer com preferencia, P rã sm in istrõ , ã s , etc., ã r õ , v. in-
redor. J’radiyatus. CIC. § Plix . Ligado, preferir. truns. e trans. Gell . apul . Estar ás or­
atado.§ Fig. Pneligalus. Plaut. Fascina­ 1 P ráêm ãn d õ , ã s , etc., ã r S , v. dens de alguém, ministrar, sér assessor
do, eníeitlç.ado. trans. P laut. Vatix . ap. Cic. líecom- ou servente. § 'Ter . Jlinistrar, aiqdicar,
P rsõliiiõ, is , ê v i e i n i , Itü m , êrS , meiidar d antemão ou com instancia. infligir aiuecipadameute (um castigo).
V. trans. Emboçar d untomao. Ae tectorio 2 P rãõm ãndd, Is, di, â n sü m , è re , P rõ im ln õ r, ã r i s , etc., ã r i , v. dtp.
quidem piiaditas esse. GuiJ.. ()uc ellas (as V . trans. Mastigar primeirameute. 5 Fig. Tert . Apul . Ameaçar dantes.
casas de campo) nem ainda foram rebo­ Explicar miudameute, por miudo. Tibi F r ã im iõ r , ã r i s , ã tü s sü m , ã r i , v.
cadas. Prwlevil letalia pocida... PiíOSP. pru mandere. iàKlJj. Mastigar-te o comer dep. (de pramitim). Suet. Estipular van­
Enctou (com mel) o copb mortal... § fazer-tc a papa, i. é, cxplicar-tc bem as tagens para si, reservar para si recom­
Fig. GELL. Arrebicar, pôr compostura em. coisas. pensas, lucrar, ganhar.
P ró jliõ r. Ved. Praiior. P rc ê m ã tü rê , adv. P laut. Gell . Pre­ * F râ im io s ü s, à , ü m , adj. (dc pra’-
P rcê llú m . Ved. Freelium. maturamente, antes do tempo, muito miuin). Cato ap. F est. Bico, opulento.
P rãòlõcô, ã s , etc., ã rS , v. trans. cedo. § Prãjmãtürlüs, comp. P apix . P recm isi, prit.per/. de PrwmíUo.
Aug. Collocar por diante, adiante. § T. P rãêm ãtO rü s, â , ü m , adj. Colu.m. F rã ím ls s ã , õ rü m , s. ap. n. plur.
JlAUlt. Pór antes, prepôr. Precoce, lampo, tcuipor.ão. § F'ig. 'Tac. P lix. O que c mandado primeirameute,
PrãélõcütXõ, õ n is, s. ap. / . (dc pree- Prematuro, precoce, que é antes do tem­ amostras, premicias.
loqui). SEX. AUG. Preainbulo, prefação. po. Pramaturum existimatur... P u x. Jul­ P rãfu iissü s, à , üm ,pa rt. p .ieP rce-
P rsêlõn gõ, ã s , etc., ã r ê , v. trans. ga-se que é muito cedo... milto. Cass. Ov. Mandado adiante. § Fig.
Plix , Allongar muito, fazer muito com­ P rã fin ê d lcã tü s, ã , ü m , adj. Ov. CiKis. Poslo adiante. Praniissá, voce...
prido, prolongar. Que tomou um contra veneno com ante­ Suet. Depois de ter dlcto...
P rãêlõ n g ú s, ã , ü m , adj. Lucu. cipação. Antídoto pnemedicatus. 'Tert. P rã im is tü s . Ved. Pramixtus.
I.iv. Mui longo. Homo pnelongiis. Quixt. Premunido d'uin contra veneno. Prâu m itls, ê , adj. JuvExc. Mui doce,
Homem muito alto. } Fig. yuixx. Mui P rá ê m ê d ltã tiõ , õn is, s. ap. / . (de mui brando, mui pacifico.
longo, mui prolixo. preemedUari). Clc. .Aleditação antecipada, FríXimittÕ, is , isi, issü m , ittõ rõ ,
P rrêlo q u ltim , li, í . ap. n. (dc prcelo- do que está pura vir, previsão. V. trans. CZES. Clc. Mandar adiante ou
qui). E.NXou. Preâmbulo, e.\ordio. P ra e m S d ità tõ ríü m , l i , s. ap. n. antes. Uli ad eos qiramitteret. CAS.S. Que
P rm iõ q u õ r, õ r is , ü tú s sü m , I, v. Tert . O m. q. Meditatorium. mandasse a preveuil-o. J Fig. Cogilaliones
dep. Plaut. Fallar em primeiro logar. § P ráem êd llãtú s, ã , üni,Tn;T. p. de in longiiiquapramittimus. Sex . Dirigimos
1’i.ix. J. Fallar d untcinao. § Plix . Fazer PramedUor. Clc. Que meditou dante- os pcn.sainentos a um remoto futuro. §
um preâmbulo. luão. § Liv. Concertado, ajustado, trac- P lix . Claud. Collocar diante.
P rã ílu b rlc ü s , ã , ü m , adj. Exxon. tado d'autcmão. § Quint. Meditado, pre- P rs cm lü m , íi, s. ap. n. EAiv. ap.
Muito escorregadiço. viamente, previsto. PKUOIT. Dinheiro. § Lucii. Cic. Vanta­
PrsòlQcèõ, õ B ,ü x i, c ê r e , v.intrans. P r á m è d i t õ r , ã r l s ,ã t ü » s ü m , ã r i, gem, bem, favor, beneficio, utilidade.
e trans. Mah'!'. F lou. J.uzir diante. § f. dep. LUCR. Clc. Meditar com antecipa­ Legis pramio. CIC. Por beur-iicio da lei. §
Pii.Ei). Stat. Esclarecer, allumiar, dar ção, preparar-se reflcctiudo. § 'Tac. Prelu­ 1’ROP. ViRG. P etr . Presa, tomadia, des­
luz (a alguém ou a alguma coisa). § diar (na lyra). pojos. Pramia pugme. ViRG. P'ruetos do
Plix. Luzir, rcluzir, brilliar, Pralucens P rã im õ m õ r, õ r is , adj. Axthol. Que combate, 1. é, da victoria. § Cic. Virg.
eiinl/iarus. P. XOL. Copo lustroso, bri­ está bem lembrado. liecompcnsa, prêmio, paga. Pramio ali-
lhante. 5 P'ig. lirilhar mais, ter mais (?) P ráêm ên sü s, ã , ü m , part. pas. quem donare. CIC. — aj/icere. QUiXT..—
uellesa (que). Pratiicire Baiis. HOR. Ter de Prametior, desus. TiB. Medido ou de­ augere. Tac. Eecompensar algucin. Cape
mais bellesa do que liaias. § Fazer luzir, signado d'anteinão. pramia fucli. Ov. Bccebe a paga do teu
brilhar. Pralncere tiiinen. Aus. Avivar a P r& m ê r c õ r, ã rI s , etc., ã r i , v. dep. crime, i. c, a merecida punição.
luz, allumiar, esclarecer. — spehi. Clc. Pi-AUT. Comprar com antecipação. P r ^ m ix tü s , ã , ü m , qart. p. de
Fazer raiar a esperança. Ved. Alluceo, (?) P ráíin êssü m , Ved. J'rainetium. Pramisceo, desus. ~ Pramislus. AVlC.
lUuceo, Luceo. P rã )m ê tã tü s , ã , ü m , part. p. de Misturado d antemão.
934 PR^ PRiE PRyE
mao, armar. § Premunir, prevenir, pre­ Pr u d . Designar antecipadamente, repre­
P rácm S d S rãn s, ã n tls , part. pres, de
Prctmoderor, desus. Gell . Que regnla (a parar d’antemao. Pnemuniri medicamen- sentar por figura, predizer.
marcha). tis. Suet. Premunir-se de contravenenos. Prsênõvi, pret. per/, de Preenosco,
P rsêm õ d ü lãtü s, &, ú m ,p n rt. p. de § Fig. Primum illud prwinuni, ul... Cic. P reên üb llüs, ã , ü m , adj. Ov. Multo
Proemodulor, desus. Quint. Que regulou, Primeiro que tudo faze por... Preemunire escuro, mui sombrio.
mediu, estudou (o seu gesto). aliguíd, e simpleste Aniè prammnire. CiC. Pi’áênüm, I, s. ap. n. Glos. P hil.
* F réõ m 5d ü m , adv, A n d r o n . S o b r e Aplanar o caminho, preparar-se, preve­ Carda (instrumento de cardar lan). §
m o d o , fd ra d a s m a r c a s , d e m a s ia d a m e n t e . nir-se, tomar precauções (com respeito a T ert . Instrumento de tortura (emprega­
Prscm õêniõ, ís, ív i, I tü m , ír è . um orador). do contra os martyres).
Gell . 0 m. q. Prcetmmio, P rãèm ü n itlõ , õn ís, s. ap. / . (de PráênüncIÕ, Prãõnüncíüs, etc. Ved.
P ráõ m õ lêstiã, aé, s. a p .f. Cic. E n ­ preemunire). Cic. QuiKT. Preparaçüo, Prienunlio, Prtenuntius, etc.
f a d o a n t e c ip a d o , i n q u ie t a ç A o , r e c e io . prevenção, precauçRo (oratorio). Prsênüncüpo, ãs, etc., ã rS ,e . trans,
P reêm õ llô r, Sris, Itü s sü m , i r l , ». P réêm ü n itü s, ã , ü m , part. p . de P rud. Nomear, chamar antecipada­
dep. L i v . D l , s p ô r , a r r a n j a r d ’ a n t e m A o , / ‘ramunio. Tac. Fortificado, entrinchei­ mente.
p re p a ra r. rado. § Fig. Cic. Acompanhado, assegu­ Prãênüntiã, ãê, s. ap./. Virg. A que
P rãõm õlllõ, Is, Iv l, Itü m , IrS, «. rado com garantia, garantido. § AUG. Mu­ annuncia, mensageira.
trans. Quint. Adoçar, suavisar d’ante- nido, provido de. Préènüntiãtlõ, õnís, s. ap. / . (de
mAo. P rá ê n ã rrõ , ã , pranuniiare). T ert. Predlcçao.
P rãêm õ llls, ê , adj. Plin. Mui molle, T ert . Referir, contar, narrar anterior- PrãênOntIãtIvüs, ã, üm, adj. (de
mui tenro. mente. pratnun(iare). PUN. Que annuncia, que
P ráõm õllltü s, â , ü m , part. p. de * P ró ên ãscõ r, S ris, n ã tü s sü m , avisa, adverte.
Prcemollio. Q u i n t . Trabalhado d’anteraAo, n ã s c i, V. dep. C O M M O D . N a s c e r a n t e s . PráênOntIãtõr, õris, s. ap. m. (de
preparado.? / ’ i j r . Q u i n t . Adoçado previa­ P ráên ãtõ, ã s , etc., ã r e , v. intrans. c pramuntiare). Aug. O que annuncia o
mente, preparado, disposto, abrandado. futuro, o que prediz, propheta, vidente.
trans. Plin. Stat. Kadar diante. § ViRG.
Impressionado, enternecido. Correr ao longo de, regar, banhar. P rsê n õ n tlã tiT x , IcIs, s. ap. / . (de
PráõmõnSÕ, ês, ü i, I tü m , §rS , t’. pi-cenuntiator). P rud. A que annuncia
P rá ê u ã v lg ã tlõ , õ n ís, s. ap. / . (de
trans. A n n u n e l a v p r e v l a m e n t e , a d v e r t i r , pra-navigare). Pi.iN. Aeçao de navegar antecipadamente.
a v i s a r c o m a n t e c e d e n c i a , p r e v e n i r . Pra- diante, de costear navegando. Prãsnüntlõ, ãs, etc., ã rê, v. intrans.
tnomri de ?-e. C i c . — rem. C o l u m . S c r e trans. Ter . II irt. Annunciar d'ante­
P rc ê n ã v ig ò , ã s , c tc .,ã rê , v. intrans.
a d v e r t id o d ’u m a c o i s a . Preemonere ul. e trans. Pi.iN. Navegar por diante. Duo m ao, avl.sar, prevenir de, informar.
C io . o u com < n /fn . S e n . t r . A d v e r t i r que. Pramuntiare de advenlu. Nep . Annunciar
oppida prienavigari. PUN. Passnr-se por
§ J u s t . P r e d iz e r . § I T j n . P r e s a g la r , p ro ­ diante de duas cidades navegando (no a cliegada. § Cic. P lin. Presagiar. § Pi.iN.
Aunuuciar, designar, notar, marcar, in­
g n o s t ic a r . Tigre). Pramavigare littus. V. 3I ax. Na­
P ráêm ô n itiõ , õ u ls, s. ap. f . (de vegar no longo da praia, costear. § p'ig. dicar. liatio prtenuntians horas. Plin.
pra:monere'). T e r t . A d v e r t c n c i a , a v i s o Pranavi'jamus vilam. Sen. A nossa vida Slodo de indicar as horas, / ’rcenuniiatus.
Prud. Amuinciado, predicto.
p r é v io . é qual uRja viagem por mar.
P reêm ô n ltô r, õ r is , s. ap. m. (de P ráên êstê, Is, s. ap. n. Cic. I.iv. Virg. 1 Prãênõntiüs, á , üm,ai/j. Cic. Ov.
pnanonere). Ai‘UL. O que adverte, o que Que annuncia, que presagia, prognostica.
c P réên êstls, I s , pr. / . Virg. J uv.
previne. Preneste, cid. do Lado (Italia), hoje Pa­ Qutedam suni pramuniia... Sen . Ilá certos
P rs ê m õ n itõ rlü s , S , ü m , adj. (de presagios... § Ov. Que annuncia, declara
lestrina.
pramonitor). T ert . Que adverte, que P rãên êstln l, õ rü m , s. p r. m. plur, (a guerra).
previne. Lrv. Prenestinos, habitantes de Pre­ 2 Préênüntlüs, II, s. ap. m. Luen. O
P rsêm ü n itü m , I, s. ap, n. Gell . Ad­ que corre adiante, precursor. § .Sn,. O que
neste. annuncia, o que leva novas, mensa­
vertência. P rcên êstin ü s, ã , ü m , adj. Cic.
1 P ráõm ôn ltü s, ã , ü m , part. p. d e Prenestino, de Preneste. Praxneslina nux. geiro.
Praimoneo. P U N . J u s t . A d v e r t i d o , a v i ­ Cato. Macr. Om. q. Avellana. Proenesti- Práéõbtürãns, ãntls, part, pres, de
s a d o , p r e v e n id o , me sortes. CiC. Os oráculos do templo da Prteohturo, desus. Vitr . Que tapa por
2 P rsõ m õ n itü s, ü s, s. ap. m. (de Fortuna em Preneste. Proenestina via. diante.
praimmxire). Ov. Advertcncia previa. 1’LIN. Estrada que ia de Roma a Pre- PráêõccIdS, Is, Idl, cãsüm, dêre,
F rs c m õ iistrã tlõ , õn is, í . ap. f . (de a. intrans. PUN. Pôr-se antes (com res­
neste._
pramensUare). I.act. IndicaçAo anterior. peito aos astros).
P rsen êxü s, ã , ü m , part. p. de Pra:-
P rá õ m õ n strã tõ r, õ rIs, í . ap. m. (de necto, desus. Solin. Atado por diante. Práéõccúpãtlõ, õnís, s. ap. / . (de
prannoiistt are). T er . Guiador, guia. * P ráên im is, adv. Gell . Excessiva- prceoccupare). NEP. Occupaçao previa
P rãêm õ n stro , ã s , etc., ã rô , v. trans, mente, de mais. (d’um logar). § Veq . Certa enfermidade
P laut. Lucr. ülostrar d’antemao, ensi­ dos anlmacs que consiste cm dilatar
P rãõn itèõ, ês, ü l, ê r ê , v. intrans. muito os intestinos.
nar, indicar. § CTC. P lin. Annunciar, PiJN. Ai’UL. Sêr mui brilhante. § Fig.
designar, predizer, presagiar. PrèéõccOpãtüs, ã, üm, part. p. de
Vkix . Brilliar, resplandecer. § Sen. tr. Pruoccupo. Ca :.s. Occupado antes. § To­
P rscm ô n ü i, pret. per/, de Pramoneo. Brilhar mais. Precnitere alicui. IIOR. Le­
P ráêm õ rd eò, ês, si, sü m , d êrS , v. mado antecipadamente. Preeoccupato ili-
var vantagem a alguém, exceder em nere... C.ES. Tendo tomado a dianteira...
trans. Luo. Morder na ponta ou extre­ bei lesa.
midade. § plaut . Sen. Morder. § p’ig. § Fig. Liv. Tomado d’antemao, adqui­
P rsõn õb llls, S, adj. Prud. Blui dis- rido, alcançado.
Ju v. Tirar, cortar mordendo, deduzir, tincto, mui celebre. § Apul . Muito afa­
diminuir. Práéõccüpõ, ãs, etc., ãrS, v. trans,
mado, muito cfflcaz. § Príénõblllõr, comp. Nep . Liv . Sêr o primeiro a occupar, apo­
P ráêm õrdicüfl, S , ü m , adj. (de pree- Apul .
tnordere). UiBB. Pe que se come sá a derar-se de, invadir. § Fig. Invadir, la­
ponta, P raen õm en , In is , s. ap. n. Liv. iior . vrar por. Si aures ulceribus jam piwoccu-
P ráêm ü rlS r, S rIs, õ r tü ü s sü m , Nome que precAide, prenome. § Suet. pata; /uerint. Colu.m. Se as orelhas esti­
CrI, t>. dep. E n n o d . S e r o p r i m e i r o a Titulo dc imperador. verem já cobertas dc chagas. § Ca s .
m o rre r. § O v. Q u in t . M o rre r p re m a tu ra - Prsõnõm InÕ, ã s , etc., ã rS , v. trans. Apo<lerar-se auticipadamente de. Pt ceoc-
m e n te , a n te s d o te m p o . § Fig. Preemoritur Vaur. Dar, pôr o prenome de. capasse gratiam. Liv. Estar já dc posse
visits. P i J N . P e r d e - s e a v i s t a . P ráên õscõ, ís , n õ v l, n õ tü m , õs- do favor. § Nep . Preceder, fazer com an­
P ráêm õ rsl, pret. per/, de Preemordeo. c ê r è , V, trans. Ci& Ov. Conhecer antes, tecipação. Prceoccupuvit/erre legem. Liv'.
P ráêm õ rsü s, ü , ü m , part. p. de saber d’antemao, adivinhar. Adiantou-se em apresentar uma lei.
Pramordeo. PrêonõEsè, sgne, por Preenovisse (de PrséõlSõ, ês, êrS, v. intrans, F ronto.
P rãõ m õ rtü ü s, S, ü m , part. p. de proenosco). Stat. Exhalar dc longe um cliciro.
Pramorior. Ov. S u e t . Já morto, paraly- P ráõ n õ tãtlõ , õn ís, s. ap. / . {Aepra:- Pr«õplm üs, ã , ü m , adj. T ert.
tico. J P'ig. Pramortuce vires. Q u i n t . nolare). E n n o d . T i t u l o . I.siD. Mui gordo^
Forças esgotadas. Prwmortui esse pudo- P rãõ n õ tãtü s, â , ü m , pari. p. dc PròéõptS, ãs, etc., ãrS, e. trans.
ris. Liv. Ter jicrdido todo o pudor. Pramolo. Apul . Escrlpto anterlormente. § Cat. Nep . Escollicr com preferencia, pre­
* Pi-£êm 6vôõ, ês, õ v l, õ tü m , êrS , Marcado na frente ou frontispício. Titulo ferir. Socictaspneoptanda... Liv. Alliança
V, trans. C. Aur . Mover para diante ou pranotatus. Aug. Intitulado. que deve sêr preferida... Praioptatus. Cass.
com força. Preemolus. C. Aur . (?) PreênõtlÔ, õn ls, s. ap. / . (de § T er . Ca s . T ac. Querer antes, preferir
(?) Pi’sèm 01süs. Vcd. KemitUus. preenoscere). CIC. Conhecimento anteci­ que (seguido de infm.).
P rêõ m ü n d ãtü s, ã , ü m , part. p. de pado. PrèéõrdínÕ, a s , etc., ãrS, v. trans.
Pramundo, desus. Tu. Piusc. Ailmpado PrsõnõtS, ã s , etc., ã r § , e. trans. Prosp. Regular, determinar, fixar d’ante­
prevlamente. Pau * Marcar d'antemao, pôr marca mao. § IIIER. Predestinar. Prceordinatus.
P réêm ü n lü, Is, iv l, Itü m , Ir ê , v. cm, notar. ? Aug. I sid. Marcar no fron­ HIER.
trims. Cals. Fortlflear com antecipaçáo tispício, intitular, pôr titulo cm. § Fig. Pràêõstênsüs, S, ü m , part. p. de
(um logar). ? Fig. VEl.L. Fortificar, forta­ Prvenotare librum nomine alicujus. Hirt. Prwoslendo, desus. T ert . Indicado d'ante­
lecer, corroborar. ? F ort. Munir d’antc- Attribuir um livro a alguém. § T ert mao.
P rsê p ã lp â n s, ã n tls , part. pres, de on animal alado). PrctiiM iiedtisœtts. Ov. prepositiva (a que 6 collocada no co­
Preepalpo, destis\ P. Noi.. Que toca bran­ O cavallo Pegaso. meço da phrase).
damente, que afaga cora a raao. * P ráêp ête, ïs , ïv î, Itü m , ë r ë , ». P rá ê p õ s ltü rã , eë, s. ap. f . (de prœ-
P r ã p ã n d õ , is , di, ãnsfira ou ã s - trans. F kst. Caminhar adiante de, pre­ ponere). COD. Intendência. § L.ampr.
BÜm, e r ê , v. trans. C ü u x. Estender para ceder. § Lucr. Pedir cora instancia, de­ Mando, poder, graduaçüo.
diante. § Plin. Abrir diante. § Fig. Es- sejar ardentemente. 1 P ræ p ô s ïtü s , â , ü m , part. p. de
^ palhnr, derramar (luz). Tuce prcepandere P rá ê p le n ê rã tü s , ã , ü m , part.p, de Prœpono. Veli- T. Maur. Posto, collo-
Ivmina menti. LncR. Esclarecer o teu es­ Preepignero, desus. AmM. Empenhado, obri­ cado diante, adiante. §CiC. CÆS. Preposto,
pirito. § Cic. Annunciar, indicar. gado antes (fig.). posto a testa de. Prœposita parienlibus.
P r ã ê p ã r ã tlõ , õ n is , s. ap. f . (de 1 P r æ p ïlâ tü s , S , ü m , a<?;.(dc prœ e Ov. Que assiste aos partos. § Fig. Que 6
prmpaiare). Cic. VKi.b. Prcparaçao. § pita). Liv. P lin . Arredondado na ponta, preferido. Praposiia, n.plur. Cic. O m.
QuiKT. Especie de prolepsc (fig. rhet.). abolado, que nflo tem ponta, ou ferro. § q. Producta.
P rrô p S rã tõ , adv. Quint. Com preme- Fig. Velut prœpilalis, scil. hastis, exerce?'i. 2 P ràëp ësïtü s, ï , s. ap. m. (àc prœ­
ditaçao. Qüint. Exercitar-se como que na es­ ponere). Cic. T ac. Commandante, official
P rã ê p ã rã tô r , õ r i s , s. ap. m. (de grima. § P lin. Inoffensive, abolado (com militar. § F hontin. Inscr. Intendente,
pra;parare). T ert. O que prepara, prepa­ respeito nos chifres). preposto. Prœpositi rerum curœ Cœsaris,
rador. 2 P rãêp llãtü s, ã , ü m , parí. p. de P lin. J. As pessôas encarregadas dos né­
P rs ê p S rã tõ rlü s , S , ü m , adj. (de Prcepilo. Amji. Lançado, arrojado, atirado. gociés de Cesar, i. 6, os procuradores de
prcepurator'). U L P . Preparatório. F rœ p îlS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v. César. Prœposiivs regiœ domils. B ofth,
* P r S p ã r ã tO r ã , áê , s. ap. f . (de trans. (de prœ e pilum). Amm. Despedir, Administrador do palacio. — ab aura
prceparare). T e u t . Preparaçao. atirar (dardos). gemmaio. iNSCR. Guarda das joias.
1 P r® p ã r ã ttí8 , ã , ü m , part. p. de P rsê p în g u ïs, ë , adj. Plin. Mni * PráêpõsivI, arch, por Prœposut.
Pra^paro. Cic. C^es . Preparado, prestes, gordo, obeso. § ViRG. Mui gordo (o solo), PlAUT.
prompto, disposto. Ptclus henè prasjiara- mui fértil. § Fig. Vox prœpinguis. Quint. Pi-æ pôssüm , p ô tës, tü î, pôssë,
tum. IIOR. Aima bem disposta (1. é, a Voz pesada, rouquenha. ». intrans. Ter mais poder, ter preponde­
alma do sábio). E x prarparato. Sen . Com P rsêpõllS, Is, ÎVÏ, OUÏÏ, Itü m , Ire , rância, levar vantagem, poder mais.
preparaçao. Omnia velut ex antl prceparoto V. trans. Qüint. Polir antes ou mnitnéfig.). (tuum Macedonesprarpotuere.T AC. Quando
dvnt. LlV. Tudo acontece como preparado P ræ p ô llê n s, ê n tïs, part. pres, de os Maccdònios estiveram no galarim.
d’antemao. § P ijn . Alimpado ( ter. med.). Prœpolleo. Liv. Mul poderoso. § Priõpõl- P ræ p ô s të r ë , adv. Em ordem inversa,
2 P ráêp ãrãtO s, ü s , j . ap. m. (de leutWr, comp. Auo. a contra pello, ás avessas. Sed primas
prceparare). VELL. Gell . Preparamento, P ræ p ô llë ô , ês, ë r ë , v. inIrans.TAC. redditas prceposterè. CiC. Mas que a pri­
apresto. Sôr nnii poderoso ; estar muito acima, meira (carta) foi entreque em ultimo
P rá é p ã rc ü s , S , ü m , adj. Plin . Mui sêr superior, levar vantagem, exceder. logar. Lœvus calcevs prœposterè inductus.
parco, ntui poupado, muito cconomico, Fumerus liberorum .pi œpollebat. Tac. O Plin. J . Sapato esguerdo posto no pá
mui mesquinho. numero dos homens livres era maior. direito. § Piusc. Com inversão ou trans­
P rsõ p ãrS , ã s , etc., ã rS , v. trans,. Prœpollei-e pulclitiludine. Apul . Sêr supe­ posição ( 1er. gram.). 5 Gell . Desasada-
Cic. Liv. Preparar, dispor, aprestar. Prw- rior em bellcsa. mente, sem geito, mal. § Priêpõstèriüs,
paiare se ad prmtivm. Salt,. — se pugme. P rëèp ôiiclërâtïo, õnIs, j.'np./ . (de comp. Pompon, gr.
P lin. Preparar-se para o eombate.— arm prœponderare). GLOS. GR.-LAT, Àlaior * P rê ë p ô stë rïtâ s, â tïs , í . ap.f. (de
frumentis. CoLUM. Amanhar a terra para peso ou pesada. prœposterus). ARN. Ordem Investida ou
ser semeada de trigo.— tiiemi cibos. P lin. PrsõpõiidêrãtO s, ü, ü m , part. p. inveiT.To de ordem.
Fazer provisões para o inverno. — adjti- de Pra.pondiTo. SoiJN. Sobrecarregado. * P ræ p ô s të rë , ã s , etc., â r ë , ».
toria senectutis. Cic. Crear os arriinos P réêp õn d êrõ, ã s , etc., ã r ê , v. in- trans. (de jaurposterus). QüINT. Perturbar
da sua velhiee (i. é, os filhos). — profec- trans. Apul . Ter maior peso, ser mais (a ordem estabelecida).
tionem. Sdet. Ordenar o necessário para pesado. F e mundus prœponderet. Sen. P ræ p ô B tërü s, a , ü m , adj. Que 6
a partida, preparar-se para partir. Scett- Para que nfio se perca o eqnilibrio do no contrario, cm ordem inversa, que á '
rus quid j>reeparet Ãuster. Peüs. Nilo me mundo. § Fig. I.uc. Pender, incliuar-sc. ás avessas. Prœpostems nalalis. P lin.
inquietando das ameaças do Austro. Pra'- § Stat. Getx . Ter incponderancia, pre­ Nascimento contra a ordcip natural
parare gialiam. Tac. Grangear aml.'-ades. ponderar, sêr preponderante, levar van­ (quando a creança vcm com os pás pri­
§ E nnod. Preparar (alimentos), coslnhar. tagem .§ Pass. Ter menos peso, sêr me­ meiro). — membrortim ordo. Lucu. Des-
Prceparat ova cinis. Maht. A cinza cose nos pesado (fig.). Pneponderari honestaie. collocaçîlo dos membros. — ordo. IsiD.
os ovos. § P lin. Preparar (um remedio). CTc. Sêr menos apreciado que a honesti­ Inversilo, trnnsposiçfto (ter. gram.). Prœ-
§ IT.líi. Prei)arar (lan). '§ P lin. Fazer, dade. 2>ostera naturœ legibus. Ov. Coisas contra­
fabricar. § P lin. Aiimpar (ter. med.). P ræ p ô n S , ïs , p osü î, p ÎB Ïtn m , põ- rias ás leis da natnresa. Dicere non 2'rœ-
P r ^ p ã r v ü s , ã , ü m , adj. JtrvENC. n ë rë , ». trans. POr, collocar diante, posteris tempioribus. CiC. Fallar scin con­
Mui pequeno, pequenino. adiante ; fig. PCr antes ; dizer antes. fundir os tempos. § Que nfio vcm no
* F rá ê p S tíõ r, ê r is , p âssü s sü m , S, Praponrre wdibus restibula. Cic. Construir tempo proprlo ; que vem fára de tempo.
t’. dtp. C. Aun. Sofírer muito. vestiliulos na frente das casas. — fronti Prœposterœ fici. P lin. Figos amadureci­
P rcép êd im ên tü m , i, s. ap. n. (de olivum. Hon. Cingir a fronte de oliveira. dos antes do tempo. Prapostermn frigus.
pra-pedire). PLAüT. Impedimento, estorvo, — in primã ft onte Ubell'i. Ov. Pôr no Sen. Frio UxnWo. Flatus frigidior prapos-
obstacuio. frontispício d’uni livro. — ultima primis. terodie. P lin. Vento mais frio que vcm fára
P rã p è d I S , Is, Iv i, ou ÍI, Itü m , IIOR. Mudar o 11m para o principio e de tempo. § Fig. Cic. P un . J. Que é fora
IrS , trans. (de c prs), Liv. Ov. vice versa. Pauca prœponam ptiusquam... de tempo, fára de proposito, intempestivo.
Impedir, embaraçar, estorvar, pf>r obstá­ Cic. Direi algumas coisas antes de... § § Sali- Cic. Desasado, malgeitoso, que
culo a. Prapediri raletudine. TAC. Sêr im­ C.EA. I.iv. Ov. Prepôr, p6r á testa de, faz ás avessas, que obra fora de tempo.
pedido por uma enfermidade. § Fig. Sai.l. constituir cm dignidade. Prœponere ali- PràëpôBttts, a , ü m , sync. poet, por
Abafar, snffocar (qualidades). quem provinciœ. Cic. Dar a alguém o go­ Praposilus. I.ucu.
PrõépSditüs, S, ü m , part. p. de verno d uma província. — aliquem bello. P ræ p ô sü ï, prêt. perf. de Prœpono.
Prapedio. 1’i.AUT. T ac. Itetido por laços, Cic. Pôr alguém a testa da guerra. — P ræ p ô të n s, ê n tïs, adj. Cic. V. Max .
preso, amarrado. § Clc. Impedido, estor­ rectigalibus. Tac. Dar a alguém a cobrança Mul poderoso. Prœpotens rerum omnium.
vado. Ad omnia prapeditai naves. F lor. dos impostos. § Ilon. Ov. Preferir. Prœ­ Cic. Omnipotente. — mundi. E nnod.
Navios impossibilitados paru manobrar. ponere saltitem reip. vilœ suœ. Cic. Des- Senhor do mundo. — opibus. P lin. Mul
P rã p ê n d ê õ , ê s ,ê n d l,ê n s ü m , ê rê , presar a sua vida pelo bem publico. Se rico, ricasso.
t. in ira n s. CMS. M a r t . Pender d ia n te , iri 2>rceposilum libi apud me. T eu . Que P ræ p ô tên têB , ïü m , s. ap. m. plur.
e s t a r p e n d u ra d o p o r d ia n te . elle te será preferido perante mim. § Cic. COLUM. Os poderosos, os grandes,
1 Prãõpês, ê tís , adj. (de pra; epetere). Piiisc. Affirmar, pretender. os rieos.
VruG. PUN. Que voa rapidamente, rápido P rs cp õ rtõ , ã s , etc., ã r ê , ». trans. P ræ p ô të n tïâ , œ , s. ap. f . (de prœ­
no voo. 1‘rapes victoria. AIart. A rapida Lucr. Cic. I.evar diante de si, csLir ar­ potens), Te r ï . Sui)rcmo poder, omnipo­
Victoria.— ferrtim. E nn. Flecha empen- mado de. § Fig. Mostrar, apresentar, tência. '
nada. § SEN.tr. Stat. Aüs. Itapido, veloz, deixar vêr. Frons }trœportat iras. CAT. P ræ p ô të , ã s , etc., â r ë , ». trans. C.
ligeiro, prestes. § Ov. Alado. § Prapetes A]>parcce no rosto a ira. Auii. lîcbcr antecipadamente. Ç C. AüR.
aves. Gell . Siaiv. Aves que voam alto P ræ p ô sïta , sê, s. a p .f. Aug. Supe­ Abrevar prcvlamcntc, 9ar de beber a.
(ler. augur,). Pi apetis ominapentm.Vma. riora d um convento de freiras. P ræ p ô tü î, prêt, perf, de Prapossum.
Presagios de aves favoráveis. § * E nn. PrâépÕBitlõ, õn Is, s. ap. f . (de prœ- P ræ p r ô p ë râ n të r, adv. Lucii. e
A’enturoso, feliz, agradavel, risonho. ponei e). Uu’. Acçilo de prepOr, de i)ôr á P ràêp rôp ërë, a</r. Liv.Multo á pres­
2 Prsêpês, ê tis, s. ap. / . V. Fl.. Ave te.<ta de. § Cic. ilin proposto, destino, sât muito prccipltadamente.
de rapina. Prapts Jovis. Ov. A ave de mira, alvo. P i'æ p rô p ëri.s, â , ü m , adj. Sir.. Jlui
Júpiter, i. é, a aguia mensageira de Jú ­ PréëpC sïtîvüs, ã , ü m , adj. (de prestes, nini precipitado, mui lapido. Ç
piter. 5 Ov. Ave (em geral). § s. m. I.uc. praponere). P r i s c . Prepositivo ( ter. gram.) L iv. T a c . Mui prompto, mui ligeiro. Prœ-
O que tem azas, que voa como ave (homem Conjunctio prœposiliva. DioM, Conjuneçao properafestinatio. Cic.Mui grande pressa.

) p- I
93G
§ Liv. Irreflecticlo, precipitado, ataran- Preerogativa conscientiue. Cass. Cargo de nares. F irm. Olfacto mui fino. § Srr.. Que
tado. secretário (do principe), officio de puri­ antevê o por-vir, que prediz. Preesaga ars.
P raep ü lcliS r, c h r ã , c lirü m , aãj. dade. V. Fi,. Conhecimento do futuro. §ViUG.Ov.
2 P ra e rõ g ã tiv ã , õrO m , s. ap. n. T a c . Que presagia (com respeito ás coi­
JUVENC. Mui belio, luui louvavci.
P r ã p ü r g õ , ã s , etc., ã rS , v. trans. plur, Liv. Os primeiros votos. sas), que annuncia, proplietico. Pnesaga
C. Auii. Purgar d aiitcmao. P rc ê rõ g ã tiv ã ríü s , li, s. ap. m. (de luetús suspiria. Ov. Susiiiros que auuun-
P rãõp ü tiãtlõ , õn is, s.ap./.((\eprw- prmrogare). Cass. Primeiro dignatario do ciam iucto. — verba. Ov, — responsa.
T a c . Palavras, respostas propheticas.
putiare). Tkht. Jístado de incircuinciso. est.ndo.
P r ã p ü tiã tü s , ã , ü m , pau. p. de P rrê r õ g ã tiv ü s , ã , ü m , aãj. (de Preesagum cecinere /ores. CLAUD. A porta
l^>wpulio:r\!.Kí\ Que conservou o prepúcio, prwrogare). Concernente ao primeiro fez um ruido proplietico.
voto. Pra‘rogatha ceniuna, e simpieste P r e ê s ã l t õ r , õ r i s , s. ap. m. G l o s s . O
iucircimiciso.
Prairogativa,/. Cic. I.iv. A centúria que q u e d á a o s s a c e rd o te s S a lio s o s ig n a l p a r a
P rcèp ü tíõ , ã s , ã v i, ã tü n i, a rS ,
f. íians. (de prceputium). Schol. J uv. vota jirlineiro. Prcerogativmn omen. Cic. a d a n ç a , o q u e ro m p e , c o m e ç a a d a n ç a .
Cobrir com a pelie do prepúcio. Presagio tirado do voto da primeira P r ã s a m ã r c i ou P r X s a m ã r c lii,
Pr&ipütiflni. ii, s. np. n. (pai. bybr. centúria. õ r ü m , s. pr. m. plur. IT.ix. Suet. Pre-
de prie e i; ct9;ov). J uv. P k Ud. Prepúcio. F r X r õ g ã t õ r , õ rIs , í . ap. m. (de samurcos, povo da Hespaiilia Tarraco-
Fraiitulia ponere. JUV. Largar o jirepucio, pranogure). CASS. Distribuidor, dispen- iieiise.
passar pcl.i opcraçao da circumcisao, sador, repartidor. P rsêsãn êsco , Is, ü i, S re, r. inirans.
circiimcidar-se. P rc ê rõ g ã tü s , ã , ü m , part. p. de Curar-se antes, sarar unterioriucntc. tí-
Prãüquãui, ou Práê q u ã m , aile. Prasrogo. Projiosto antes. Pra^rogata lex. catrices quee 2'roesanuere. P u x. As cliagas
Em comiiarai.ao, com rc.speito ii. Xihil COD. T heoi). Lei anterior, lei preexis­ que já sararam.
hoc giiidtm nl, praqimm alios sumpliis tente. (?) F ráêsãn õ , ã s ,e tc ..ã r e , v. trans. c
dícíV.PiaVUT.Isto uao éiiada com effcito em P r ^ r õ g o , ã s , etc., a r e , v. trans. Pe­ intrans. Curar dautemão. Praisanatus.
comparavao das mais despesas que cllc dir logo, no principio. Prwrogare (?) sen- Pux. Já curado. § (?) intrans. Ved. Pree-
laz. Prwqmm qiiod molesliiin esl. l’r..\UT. lenlias. Suet. Ved. Perrogo. § UT.P. Con. sanesco.
Em comparação de tamaiibos cníados. § I'orneccr, dar, pagar. P rá ê s a ü c iã tü s , ã , ü m , pari. ji. de
(?) Cato. Alcm de (lue, mais que. Ved. P r X r õ s i, pret. perf. de Prwroão. P/asaucio, desm. C. AUU. Muito enfra­
ricEliiqiium. P rcê rõ sü s, ã , ü m , part. p. de Pra:- quecido, mui debilitado.
rodo. Ilou. P u x. Cortado pela ponta P r ã ê s c ã t ê n s , è n t l s , part. pres, de
PrãõquêStOs, ã , ííni, part. p. de
rraqueror, desus. Ov. Que se queixou (com os dentes). Prascateo, desus. G e l l . lie m c h e io , re-
antes. • P rcêrü m p õ , Is , u p i, ü p tü m , u m - clie ia d o d e (/g .).
P rs ê rã d iõ , ã s , etc., ã r e , r. iiiiruns. p erõ , r. trans. CObUM. liomper antes. § P rrê s c iê n tíã , cê, s. ap. / . (de prie-
e lians. Cl-AUí). Itrilliar, iuzir muito. § CzE.s. Ov. Cortar. scire). Teut. A uo. Presciencia. § * Plur.
Ov. ICclipsar, deslumbrar, otíuscar (com (?) F rc ê rü p ía . Ved. Praripia. CAPKL.
seu brillio). P ra s rü p tê , ade. A inurno, a pique. P rãêscin d õ , Is, id i, is s ü m , m -
1’ 1-éêrãdõ, is , ã s i, ã s ü m , dSrS, r. .tfons jirwrupíò altus. P u x. Monte escar­ d è re , v. trans. Vrru. Separar. § IIlEU.
trails. C a t o . H a s p a r p o r d i a n t e . pado ou alcantil.ndo. Kasgar. Vel. Perseindo, Rescindo.
F ráêv ãn cid ü s, ã , ú m , adj. Gei .l . P rã irü p tü m , I, ap. n. HiEu. Dcciivio, P ráêsclõ , is , iv i ou l i , itü m , irS,®
Dt sagí a lavel, repugnante. escarpa, iiendoi. Pra-rupdnni loci. SlI.. e trans. Liv. (?) IIlF.ll. 0 m. q. Priescisco.
P ráü rãp idíís, â , íím , adj. Sib. 3Iui Prairupta, n. pdiir. I.IV. P u x. Logar es­ Pra-sciens. lIiE ti. § Prd. perl. Prcescisse
rápido, mui vi loz, mui ligeiro. J ’lanu- carpado, alcantilado, despcnliadciros. sync, p o r Prascivisse. T E R . SU ET. Prtes-
2dda cHerilas. sem. Extrema ligeiresa. § F i-ã r ü p tü s , ã , ü m , íMrt. p . de cieras, sync, p o r Prcescieeras. .St a t .
ü E .v . Precipitado, impetuoso. Prammpo. C?ES. ViKG. Cortado a pi.lue, F rsêsciscò , Is, iv i, itü m , iseg rõ ,
escarpado, alcantilado. Prícrupta suara.CTC. V. trans. in c h . V iR G . COLU.M. Amm. Saber
P rcé rã sü s, â , ü ui, p«' t. P- de Pree-
rudo. P. Eon. Jtaspado por diante. § C. Picos (dc montes). Prairuptwfossw. TAC. d’anteniao, preseiitir, prever, adivinhar.
Auii. líaspado antes. Fossos abertos a pique. Pncrnptior collis. P rã is citlõ , õ n ís, í . ap. f . (de pree-
I-rã :rè p tõ r, õ ris, s. ap. m. (de pra:- Coi.UM.Outeiro mais a pique ou íngreme. scire). A m m . e
ripere). lllEit. Usurpador (ftu.). Prccrnpli nemoris dorso. IIOH. Em cima P rc ê sc itü m , i, ap. n. P u x. Conheci­
Pi-cci é p tu s, ã , ú m , jmrt.p. d e - d’uin monte coberto de mato. § Viuu. V. mento do futuro, iircvisão.
ripio. T au. i)e quu alguém se apoderou Fi.. Mui alto, mui elevado. § Flg. Ve u ,. 1 P rsb scitú s, ã , ü m , pari. p. dc
priim irameute, tomado por iniciativa. § Cheio de escolhos, perigoso. § (?) T ac. Preescio. ITíosp. Sabido d autemão.
CIO. Vmu. Tomado, arrebatado, roubado. Assomado, arrebatado, violento. Animo * 2 P rêcscitü S jü s, s. aji. m. (depree-
§ V. Eí.. A. \'1UT. Levado (pela morte), pnaiiplus ( ? ) . 'Vac. Espirito atrevido, scire). J . Val. Conliecimeuto prévio, co­
morto antes do tempo. § Fàj. Tomado ous.ado. Ved. oraptus. § Prã*rüptiõr, nhecimento do futuro, previsão.
allies do tempo. Pnerepda vitio, Tac. comp. COLUM. — isslmfis, sup. llmT. Pr-£èsclüb, ã ,ü m , ad). Ov. Iiistniido
Aingauça precipitada. P rá ê rü tilü s , ã , ü m , adj. Teut. Mui d’antemão. P'acere aliquem prwscium.
(?) PrcLrigtíâ. Ved. Prwrigui. scintillantc, mui brilhante, deslum­ Tac. Dar a saber antecipadaiiicnte a al­
Pi-Airigidus, ã , ü m , (atj. Quixt. brante. guém. § VlltO. Que prevê, que presente,
Mui rigido, mui austero. P rtê s , áedis, s. ap. m. Cic. E ep . Fia­ que ndivinha. Prascius vrnluii. VniG.—
P r< críg ü i, pret. jierf. de Pra‘rígeo, ou dor ; abonador, giirante. Pradem esse pro futura. DONAT. (Jue conhece o futuro. §
J ’n u igisco (us. só uo pret. per/.'). Tac. aliqno. CTC. Scr liador de alguém. Pradi- Ov. V. F l . Que prediz, prophetisa, pro-
Congeiar-.se, euregelar-sc inteiraraente. dibits ac 2>ra'diis caeere. CIC. Liv. Pedir plietico.
(?) P r X r íiiiã , iõ r ü m , s. ap.ii. plur. fiadores o liypotheoas. Prwdes luos ven- P rcêscrib õ , Is , p si, p tü m ,b õ r e , v.
(dc prai e ripa). AfUL. Margens, ribas, dere. Cic. Vender os bens de teus fiado­ trans. 1“ Escrever na frente, no começo,
rii.imeciras. res. 5 Fig. CiC. Peulior. § (?) F est. Pre­ 110 froiitisideio, pôr por titulo; ter por
P iX r íp iõ , is , ü i, ê p tü m , Ip èrê, sente, brinde. Ved. Prwsesl. § Bona prw- titulo; 2" Escrever antes ( ? ); 3" Traçar
V . Irans. e iidraiis. (de pree e rapio). CIC. dia. Ved. Priedium. antes, marcar; 4» Fig. ãlarcar, designar,
l.iv. OV. Pux. Ser o primeiro a agarrar, * P rõ ê sã g ã tü s, ã , ü m , poW. p. de prescrever, ordenar; dictar; 5° Apresen­
apressar-se eiu apauliar, tomar, apoderar- Prasago, desus. lilER. Annunciado d'au- tar, valer-se de; 6« Apresentar uma ex-
sc com prejui/.o de alguém, tomar, roubar, ceiição (ter. jurid.j. Q u i x t . DlG, §
rapinar, arrancar, jirivar de. § C/ES. P r ã s ã g i õ , Is, iv i, itü m , irS , v. Epistola cui titulus prascriplus esl... G e l l .
/' Ciu. Preceder, anticipar. § (?) Prairipere
SC. Ui.P. Ved. Proiipio. § CIC. Obrar com
trans. CiC. Piioi’. Ter presentimeuto de,
presagiar, adivinhar, prever, agourar.
A carta que tem por titulo... Prcescribere
nuUum prineijiem diplomatibus. Tac. Xão
precipitação, ir mui depressa, accclerar- Pra'saijibal mihi animus... 1 T . A U T . ü cora­ pôr na frente dos diplomas o nome de
se, apressar-se (jig.). ção presagiava-me (que)... J Lucn. Pux. principe algum. Sibi qiue Vari preescriji-
P rã ê rõ b õ rã tü s, a , ü m , pari. p, Presagiar, annunciar, indicar, significar. sit pagina nomen.VIRO. Os versos que tra­
de Prwroboro, desus. C. Auti. Eortiticado * P rã ê sâ g iõ r, ir ís , itü s sü m , ir i, zem no princiiiio o nome de Varo a quem
prcviamente ou nmüo. V. dep. PLAUT. 0 111. q. O preced. são dedicados. Prcescribente titulo Ferram.
P ráérõd õ, Is, õsi, õsü m , d e rê , PrcêsãgitIÕ , õ n ís, s. a p ./. (ãepree- FiíONXix. Tendo o titulo o nome deNcr-
r. trans. PI.AUT. P u x. Koer por diante, sugire). ClC. 1’resentimento, previsão. va. § 2° Ut jam pruscripsimus (?). VEU..
pela ponta. § Col.UM. Itoer com força. Quum uterer prasugitiune divinã. CTC. Como já dissemos. § 3“ Prwsciibere ves­
F r a ir ü g ã tiõ , õn is, s.a p .f. (dopne- (Juando eu escutava a voz do meu geiiio. tigia sideis. IT.ix. Marcar os regos, i. é, o
rogure). FlTXJ. Abundante distribuição. P i-iêsâg iám , ii, s. ap. n. (iq prwsa- logar que os regos devem oecupar. § 4“
1 P r X r õ g ã t i v ã , cê, s. a p .f. Ved. gire). COLU.M. Conliccimeuto antecipado, Pnescribtre finem. TEU. Marcar um ter­
Prairogativiis. § Cic. Acção do votar cm previsão, presentimeuto, agouro. § VEU.. mo. - jura eicibus. CTç. Dar um codigo
lirimeiro logar, primeiro voto. § Liy. Suet. 1’resagio. 5 Ov. Predlcção, oráculo. dc leis a seus concidadãos. Sic iis prws-
Komeação anterior. § CATO. Ctc. Mostrar, P rãêsãg ü s, ã , ü m , adj. Vine. Ov. criiisimus, ul.,. Ctc. Eós ordenamos-lbcs
signal, testimunho, indicio. Fcciinditalis Que adiviulia, (luc presente, que prevê, que... Quid /adam, pnescribe. Hou. Dize-
praa ogatica.Pun. Indicio de íecundidade. presago. Preesaga mali mens. Vluu. Espi­ me o que devo íiuer. Jussa quibus pras-
§ Ulp . E um. Prerogativa, privilegio. rito que presente o mal. § Fig. Prwsagw cripsisset tribuno... Tac. Ordens com que

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PRÆ PRÆ • PR/E 937
elle tovia prescvipto ao trilmno... Prirscri- preesms. Hoe . Uma narração (n’uma tra­ (?) P ráêsên tiscô , Is, grS. T er . Ved.
bere carmina alicui. Tib . Diclar versos a gédia). § Pi’psente. que succédé presente­ Persenlisco.
algueni. § 5“ FrusUa Arminivm præscri- mente. actual, immediato. Preesenti tem­ * P ráêsên tS , üb , etc., a r g , ». trans.
bi. T ac. Sûr invocado em vJlo o nome de pore. Ov. In preesenti. CiC. X ep . In pree­ (de preesens 1). A. Vier. P. NOL. Apre­
Arminio. sens lempus. CiC. In preesens. Hoit. T ac. sentar. Sese prtesentare alicui. Apul .
P r ã s c r i p s i , p;'fí. perf. de Prcescribo. Ad prœsens lempus. J ust. Ad preesens. Apresentar-se a alguem, deixar-se vor. §
P ræ s c r ip s tî, stjnc. por Prœscripsùli. Tac. K o momento presente, agora, ac- Fig. P risc. Apresentar, offerecer.
T ek. tualmente, de presente, presentcincnte; Práêsêpg, Is, s. ap. n. P haíd. e
P rà é scrip tïS , o u ïe, s. ap. f . (de prœs- então, naquelle momento. Ad preesens. Praêsêpês ou PrséBêpIs, Is , ap .f. e
eribere). CIC.Tac. Acçao de pôr no frontis­ Plin. Momentaneamente. In re prœsenti. P r a s ê p lü m , l i , ap. n. Varr . C.au>.
pício d’um escripto, titulo. § CiC. Tac. De­ P laut. Kas circumstancias presentes, Cêrea, tapada para animaes; curral, redil,
terminação, tixaçâo. § Cic. l'rescripçâo, presentemente. Liv. Então. Quint. Em presepio, estrebaria, cavalbariça. Equi in
preceito, regra, lei. § Aux. Intimação, oceasião similhante. Prtesenlia verba. priesepibus. Virg. Cavallos em estreba­
ordern. § Cic. Cæs. Allcguçâo, prete.xto, Geli .. As palavras que estão em uso, a rias. § Ov. CoLUM. Manjadoura. § Fig.
escusa. § Quint. Dig. Excepção (ler.ju- linguagem actual. Preesenti die. Dig. Im- Plaut. Hor. Sala de jantar, refeitório. §
§ Fiy. Sen . Effugio, e.scapatorio, mediatamenlc, logo, sem perda de tempo. P laut. Habitação, morada. Inira pnese-
subterfúgio, aigucia, tergiversação. § (?) Preesens obligulio. ULP. Obrigação imme- pes meas. Plaut. Em minha casa. A
Prcescriptio senatúsconsuUi. Ved. Pers- diata. Preesens poena. Cic. Prompta puni­ prtesejiibus O0 ctnt... VlUG. Expulsam (as
criptio. ção. Si modò praeseples vidrril esse preces. abelhas) do cortiço... § Cic. Logar de
P r æ s c r îp tîtô , ä s , ã v i , ã tü m , a r e , P rop. Se vir que o arrependimento se prostituição,prostiímlo, lupanar, alcouce.
». freq. de Prcescribo. T. SIauk. Prescre­ segue logo á falta. § Prestes, disposto; § Prtesepia, n. plur. PLIN. O m. q. P/ial-
ver (uma regra). que está á disposição, que eStá á mão. nec.
P r æ s c r i p t i v ë , adv. Tert . Apresen­ Preesens ingenio. P lin . Que tem presença * P ráêsêp lã, eã, s. a p .f. Varr. 0 m.
tando um meio declinatorio. de espirito. Preesens animus. TER. ViRG. q. o preced.
P ræ B crip tiv iis , ä , û m , adj. (do Presença de espirito, firmesa, coragem. FrÊêsèpIS, is, sêpsi, sê p tü m , Ii'g,
præscribere). J. V icï. Que exceptua, que Prees-ntioi-ibus animis. Liv. Com mais ». trans. CA». SiL. Obstruir, tapar, fe­
serve de excepçao (decünatoria), declina­ denodo. Preesentissimo animo pugnare. char, intrineheirar.
torio. Huit. Combater com todo o valor. Pree­ P rm sg p lü m . Ved. Preesepes.
P rà ê s crip tû m , î, s. ap. n. Sen. 3Io- sens pecunia. Plaut. Liv. Prcesenles num- P ráésêp tü s, ã , üm,2>n»f. p. de Pree-
delo de escripiura, exemplo, exemplar, mi. Petr . Dinheiro á vista, djnheiro de sepio. Ca!s. Interceptado, obstruido.
traslado, ti açudo prévio. Prœscripla caleis. contado. Preesens debelur legatum. Mar- P ráêsèp ü ltü s, ã , ü m , pari. p. de
L uch. Linhas traçadas com giz. § Fig. CIAN. O legado deve sêr cumprido logo. Prtesepelio. desus. QUINT. Já sepultado, já
Intra prœscriptum. IIoií. Dentro dos 5 CiC. VIRG. P lin. Poderoso, elflcaz, util, morto, fallecido. § Fig. Amji. Quasi
limites marcados. § Cic. Cæs. Prcscrip- salutar. Preesens venenum. Sen. Veneno morto.
çao, preceito, ordem, mandamento. energico, violento. Pro germano si quid P ríê s g rõ , Is , s ê v i, s ã tü m , grg,
1 P ræ s c rip tû s , ä , ü m , parí. p. de preesentius audes. ViRG. Se te atreves a ». trans. P. KOL. Semear d'auteiuäo
Prcescribo. GEt.l,. Eseripto nn frente. prestar a teu irmão um soccorro mais (fig.).
Aucioritates prœscriptœ. CIC. Nomes dos efllcaz. § Cic. VlKG. Favoravcl, propicio, P ra e s é rtim , adv. C/F-s. Cic. Virg.
votantes mencionados na cabccciia beuefico. J HOK. Capaz de. § Prãfsentlõr, Sobretudo, mòrmcnte, principalmente,
d um decreto. § Pl.lN. Já traçado, esbo­ comp. VlRG. — is.-Tmüs, sup. QUINT. particularmeute.
çado,’ delineado. § Fig. Prop. lion. De­ 2 P r â s ê n s , ë n tïs, s. pr. m. I nscr. P rã s è T v Io , is, iv i, itü m , irg ,
terminado, prescvipto, ordenado. Frees- Pre.seute, sotireuome romano. ». intrans. Plaut. Servir como escravo.
cripta verba. Dig . Formula prescripta. P rsésën sïô , ôn ïs, s. a p .f. (de pree- § Fig. Preeserriens. GELL. Subjeito, su-
* 2 P riê s c ríp tü s , ü s, s. ap. m. (de sentire). CIC. Koção primitiva, ideia in- bordinailo.
prcescMbere). 'J'ekt. Preceito, mandamento. nata. § Cic. Presentimento, previsão, * P rõêsêrv õ, ã s , etc., ã rg , ». irans.
P rãêsScã, æ , s. ap. f . Vaur. Certo adivinhação. C. AUR. Observar previamente.
legume, talvez couve-llor. Præ sënBÜ s, ã , ü m ,p arf. p. de Pree- P r ä s e s , Id is, s. ap. m .f. (de preesi-
P rã is e c ã tü s , ã , ú m , part. p. de sentio. Cic. Presentido, previsto. dere). O que ou a que preside; presi­
Prceseco. Ai'üU. P rœ s ë n tâ lïs , ë , tidj. (e\c preesens 2). dente, chefe. Präses belli. Virg. A deusa
P ræ s ë c ô , ã s , ü i, s ê c ã tü m e sêc- CoD. Que está presente (em pessoa). da guerra. — provincial. SUET. Governa­
tü m , s ê c ã r ê , ». trans. Vir«. Ov. Plin. P rœ s ë n tâ n ë ë , adv. T h. Prisc. Em dor de província. Sine praside. Stat.
Cortar pela ponta, roer. pouco tempo. Sem chefe (militar). Preescs reriim. Ov.
P ræ s ë c tû s , à , û m , ura dos part. p. P ræ sën tânëÛ B , S, ü m , adj. (de Senhor do mundo. § ClC. T ac. Protector.
de Prceseco. lion. COLUM. preesens 1). COMMOD. Presente, actual. § Preesides elii. Liv. Sen . tr. Deuses tute­
Prsôsëdi, prêt. perf. de Preesideo e de Pun . Quint. Que tem effeito prompto, lares. Deus veri preeses. Sen. tr. O deus
Prœsido. energico, effleaz. Pi cesenlaneum venenum. da verdade, infailivel em seus oráculos,
P ræ së g m ë n , ïn ïs , s. ap. n. (desprœ- SUE'i'. Veneno violento. J SEN. Venenoso, i. e", Apollo. Preeses deeti a. Sen . tr. Mão
secare). Puaut. Apul. Pedaço, parcclla, peçonhento. protectora. § Liv. Defensor, campião. §
aparas. P rs ê sê n tâ rïù s, â , û m , adj. (de A. Vier. Guarda do corpo. § Adj. Prteses
P rà ê së m ïn â tïô , ô n ïs, s. ap. / . (de preesens 1). Que cstA á disposição, á mão. locus. P laut. O primeiro, o principal lo­
prœseminare). Ved. Prosetninatio. Preesentarium argentum. PLhVl. Dinheiro gar (?).
P ràreëm ïn âtû B , â , ü m , part, p. de de contado, á vista, na mão. § Preesenta­ * F r ä s e s t . Plaut. A us. F est. Está
Preesemino. L acï . Já semeado. § Fig. rium venenum. Ai'*i.. Vcd. o art. pieced. presente. .
Aug. Semeado. P ræ sën tâtû B , à , ü m , part., p. de P r ã s i c c ã t ü s , â , ü m , part. p. de
P r.'üsëm ïnô, ã s , etc., ä r ö , ». Irans. Prœsento. Cod. T ueod. Apresentado. Prtesiceo. Arui- Secco antes ou inteira-
Semear antes. § Fig. Majora sibi preese- 1 P ræ s ë n tïà , æ , s. ap. f . (de pree­ mente, já evaporado.
minans. A m^i. Meditando mais vastos sens 1). Cic. Virg. Presença. Preesenliam P r ã s i c c ô , ã s , etc., ã r g , ». trans. C.
projectos. corporis preebere. Ca j . — suifacere. DIG. AUR. Scccar, enxugar previameute.
1 P rJfsë n s , ë n tïs, adj. (de preeesse). Apresentar-se, comparecer (ter. jurid.). P r ã s i c c ü s , ã , ü m , adj. Prud. Já
Presente, que está á vista, que assiste ; Dtorum preesentiœ. CiC. AppariçOes dos secco, cicatrisado de todo.
que fere, impressiona o ouvido. Quia ades deuses. § Tempo presente. In præsentid. P râ B ld ã lIs e P r ã s i d i ã l l s , g, adj.
preesens. Tek. Poiquc estás presente aqui. CIC. Kep . Por agora, prescutementc, (de preeses). Treb . Diocl. De presidente,
Quod prasens est. CIC. 0 que está pre­ agora. Ved. Impriesenliarum. Ad prtesen- de governador de iirovincia. Praisieliale
sente, os objectes presentes. Fe preesens liam. T.vc. Por um certo tempo, durante oßeium. Am.m. Cargo de presidente. Prec-
augerein... Ov. Para nOo augmeutar com certo tempo. § Fig. Prtesenlia einimi. CTc. sidulis vir. Sy.m.\i. O qiie foi presidente,
a minliu presença... Adsum preesensprœ- Cæs. Presença de espirito, animo, cora­ ex-presidente. — provinda. SY.M.M. Pro­
S’.nii tibi. Plaut. Eis-me aqui na tua gem, valor, denodo. § Ov. Força, poder. víncia govcrnaila por um presidente.
inesença. Präsente nobis (arch, por Pree- 5 IKSCR. P r o t e c ç ã o , assistência. P r ã s i d ã r iü s , ã , ü m , adj. (de pree­
scnlibus nobis). Piaut . Ein nossa pre­ 2 P ráesên tlã, ïû m , s. tip. n. plur. ses). Seart. Do principe, fk) imperador.
sença. Piwsuis dints. HOR. Um deus m.i- Tac. Suet. Circumstancias presentes, o F r ã s i d ã t ü s , ü s, s. etp. m. (de prte­
nUestado. In rem preesentem venire. CIC. presente. Laius priesenlibus. Tac. Con­ ses). Vor. A. VICT. Governo ou jiresideii-
SEN. Apresentar ao vivo os objectes. tente coin a sua actual posição. cia d uma proviuvia. § JI ooest. Territó­
Vrlul in rem preesentem perducere an- I P r á ê s ê n t I n ü B , ï , s. pr. m. I n s c r . rio sujeito á auctoridade d'uin pre.-^idente.
dientes. (luiN'r. .Apicsentar as coisas como Presentino, sobrenome romano. P r ä s ld e n s , ê n tls , part. pres, de
quo aos olbos dos ouvintes. Preesens \ PràëBëutld , i s , s ë n s i, sënsûm , Prasideo.
mors. ViRG. Morte diante dos olbos, |s ë n tîrë , ». Irans. P laut. Cæs. Virg. P rã s id g n tê s , lü m , s. ap. m. plur.
morte inevitaveb Jam prœsentior res ' Presentir, jircver, saber d auteraão. Pree- Tac. cod. T heod. Governadores, presi­
nut. Liv. O perigo era já mais immi- ' setisum est. Liv. Houve previo conheci­ dentes de província.
ucute. J'rusen.i sermor.i reservare. ClC. mento. § Cic. Saber originalmente, ter P rã s íd g õ , ês, sêdi, sêssü m , sidê»
Guardar para dizer de viva voz. Pacuadia i ideia inuata de. r g , ». intrans. e trans. (de pree e sedeo).
938 PRÆ PRÆ PR^
L act. Eslar assentado diante, adiante. § I prwsignare). I nscr. O que marca on in- n S rg , p. trans. P laut. Stat. Estender
diante, juncar, alcatifar, tapetar. § (?). P,
Cic. I’UN. J. Suet . Ter o primeiro logar, dica d'antemao.
P rsêsig n ãtü s, ã , ü m , part. p. de P etr. Abrir, franquear, desembaraçar (o
ter a presideiicia, presidir. § Cic. OÆS.
Estar á testa de, superiiitcuder, cominan- Praesigno. IsiD. Marcado por diante ou caminho). § Fig. Campum tuis laudibut
dar, governar, diri^r, administrar. Prœ- pela frente. preesterni. PUN. J . Sêr aberto um vasto
sidms classi. Liv. Commandante da ar­ P rãêsig n iflcãtlo , õ n í s , s. ap. f. campo aos teus louvores.
mada. Pr<esidere regno. Fr/)R. Ueinar, sêr (de pi'wsignificare). LACi'. Figura, alle- P réèstês, Itis , s. ap. m. f . (de prms-
rei. Quia, prœsidel armit. Ov. l’orque 6 o goria. tare). O que ou a que preside, presidente,
deus da guerra. Prœtidere. Suet. Exercer P ráõsignIfIcS, ã s , etc., ã r e , ». chefe, maioral. Jovt Proestiti. iNSCR. Ao
supremo Jupiter. § F est. Defensor, guar­
as fuucçOes do scu cargo (um magistra­ trans. CIC. Mostrar, dar a conhecer, a sa­
do). § Cic. Ov. Ter a guarda de, olliar pe­ ber d’antemao. da, protector. Preestites Lares. Ov. Os La­
la segurança de, estar de guarda a. Prœsi- P rw sig n is, e , adj. Sn,. Stat. Mui res protectores. § (?) O que fornece, o
dere in ogro Piceno. Sali.. Estar de guar­ notável, mui distincto. Preesignis fade, que dá. Boni consiliv preestitem. MACR#
da no territorio Piceno. Ut urhi prwside- Ov. Que é d'uma beilesa rara. Que Inspira bons conselhos.
renl. Liv. Para guardarem a cidade. § Práêsign õ, ã s , etc., ã r ê , v. trans. P ríê tê x tã tü s , i, s. p r. m, Amm. Pre-
T ac. Guardar, governar. Prœsidere lilltis. P lin. Marcar d antemao. textato, nome de homem.
Tac. Guardar as costas (do mar). P rsêsilid , is, sllü i, s ü ltü m , ir e , P ráêstig lâ, sê, s. ap. f . Qulxt. En­
cantamento, feitiço.
* P ræ sid ërS , a s , â v î,% tiim , â rS , V. inlrans. (de prae e salio). P i-aut. Cor­ Práêstigisê, ã r ü m , s. ap. f . plur.
t'. inlrans. (de prœ e sidus). F e .st. Vir rer para diante, brotar, rebentar, jorrar, (de rroestinguere). Alcim. IllusOes. Prees-
antes do tempo, sêr temporão, lampo, esguichar. iigioe nubium. Apul. Figuras fautasticas
precoce. * P raêsiplõ, ís , 6 r ê , v. trans. (de
pree c sapio). F est. Presentir, prever. das nuvens. § Plact. Cic. Gell . Artima­
P ræ sïd ïâ lïs. Ved. Prœsidalis, nhas, artificlos, ardis, tretas, alicantinas,
P rsêsõ lid ü s, ã , ü m , adj. Corip.
P i'âêsïd ïâlïtër, adv. IsiD. De modo Mui solido, mui duro, mui rijo. 5 Fig. manhas, astúcias, subtilesas. Per preesti-
tutelar, com protecção. gias. Cic. Artificiosamente. Proestigioe
JuvENC. Mui firme.
P rÆ sïd iai'ïü m , ïi, s. ap. n, EoT. verborum. Cic. Falso brilho de cstylo.
Tilt. Posto militar avanç.ado. PrsBSÕnÕ, ã s , ü i, Itü m , ã r e , t>.
intrans. e trans. Ov. (?) Kesoar no come­ P rá ê s tig iã tô r, õ rís, s. ap. m. (do
1 P i-æ sïd ïârïû s, a , û m , adj. (de ço. Ved. Persono. § Dar som superior a, pi^síigicE). Sen. F ronto. Pclotiqueiro,
præsidium). Liv. Collocado nos postos enganador. § Fig. PutUT. Arn. Charla-
exceder cm som. Avenã praisonare chelyn.
avançados. Prœsidiaria ctassis. Ascox. tüo, impostor, embusteiro. § CIO. Encan­
Cai.p . SoUre-sair aos sons da iyra com
i ’rota de observaçSo. } Colum. F rontin’ . tador.
Posto de reserva, que é de reserva. Prœ- uma charamela. P rá ê s tlg lã trlx , i d s , s. ap. f. (de
tidiarius palmes. COLUM. O m. q. Custos P rJe sp ã rg õ . Ved. Preespergo.
P reésp êcü lãtü s, a , ü m , adj. Amm. praisiigialor). P L A U T . E n g a n a d o r a .
e Kespx. Examinado previamente (áp.). * P rãéstig iô, ã s , ã v i, ã tü m , ã r S ,
2 P rœ s ïd ïâ rïü s , ï i , (de prœses). O t). intrans. (de proestigioe), J. VAL. Presa-
P ráêsp êrgõ, is , èrS , v. trans. (de
q. Prœsidarius. pne e spurgo). Luc. Espalhar, cobrir, gio, por meio d'um piodigio.
P ræ sïd ïâ tü s , I, s. ap. m. I nscr. O juncar, alcatifar, tapetar diante ou ante­ * P rs é stig íõ r, ã r i s , â tü s sü m ,
m. q. Prœsidutus. ã r i , V . dep. (de proestigioe). GLOS. Cy r .
cipadamente.
P ræ s ïd ïë r, â r ï s , â tü s sü m , â r î, * P rãisp êrô , ã s , etc., ã r e , v. trans. Empalmar, fazer ligeiresas de maos; fazer
V. dep. (de præsidium). G iA is . lat. gr. T ert. Esperar, aguardar d'antemüo). peloticas.
Fazer guarda, estar de guarda. PríiêstãbU is, ô, adj. (de prixstaré). P ráõstigiõsü s, a , ü m , ad j,' (de
P ræ sïd ïü m , ïî, s. ap. n. (de præses). Cic. Ge u ,. 0 m. q. Proestans. Nihil ami- proestigioe). Arn. Prestigioso. § Fig. Gell .
Cio. C/ES. Sai.i.. Força armada encarre­ citiâ prwstabilius. Cic. Nada vale mais Deslumbrante, que illude com falso bri­
gada de guardar ou defender, guarda, do que a amisade.§SALr.. Cic. Vantajoso. lho, que seduz, engana.
guarnição, presidio. Ibi præsidium collo- Fuerat prtcslabilius... T er . Valêra mais * P réêstig íü m , ii, í . ap. n. Cass.
cat ou ponit. CÆS. Posta alii uma guar­ (que)... § Prã stãblllõr, comp. CIC. Glos. Lsid. Charlatancria, impostura,
nição. Præsidium oppido imponere. Liv. P rs é s tâ n ã , áê, s. p r .f. (de prwstare). embuste, burla.
Guarnecer uma praça de força armada. Arn. Prestana, deusa da superioridade. P réêstIn ãtü s, ã , ü m , part. p . de
— ex oppido educere. CdíS. Itctirar d’unia P râeslãn s, ã n tís , part. pres, de Preestino. Apul.
praça a guarniçüo. § Cic. Nep . Guarda, Prasto. Cic. Liv. Que excede, que leva (?) P raéstin guo, Is, x i , c tü m , 6rS ,
escolta. § Cic. CÆ3. T ac. Posto, acampa­ vantagem, superior, notável, eximio, dis­ V, trans. (de pree c stinguo). LUCR. Escu­
mento, presidio ; reduto. Præsidium re- tincto, eminente, exccllcute, prestante. recer, eclipsar, olluscar. Ved. Preestringo,
Unquere, Cic. Præsidia decedere, Liv. Proestanti corpore. ViRG. Pnestanti fade. § Fig. CJ!CIL. Destruir, arruinar, deitar
Largar, abandonar um posto. Super vesti­ Ov. U’uma beilesa notável. Proestans a perder.
gia paterni præsidii. Tac. E o logar do animi. Viro. Corajoso, animoso, denoda­ * P rcêstin g , ã s , ã v i, ã tü m , ã rS ,
acampamento de seu pae. Esse in prœsi- do. Virginibus pra-slaniior omnibus. OV. V. trans. (de pree e stano, arch.). P laut .
diis. Cic. Estar cm campaulia. § Fig. A mais formosa de todas as Oonzellas. Apul . Comprar.
Fuerut in noslris præsidiis. CIC. Tinha Proestuntissimus dociriná, CIC. — sapien- P rsé stin ü s, i , s. pr. m. I nscr. Pres-
estado nas nossas fileiras. De præsidia et tice. T ac. Dotado de grandissimo saber. tino (o com (irado),nome de escravo.
statione vitæ decedere. CiC. Âbundonar o Quo non prasstantior... ViRQ. O mais habil P rá c stitê s la r e s . Ved. Preestes,
seu iiosto na vida. § Guarda, defesa, (cm)... § PLiN. P.ideroso, efllcaz, enérgi­ P rá e s titi,i» ’rf. perf. de Preesto.
ajuda, assistência, soccorro. Præsidia co, supremo (remedio). P rs ê stltõ r, õ ris , s. ap. m. (de proes-
suis proficisci. Nep . Partir cm soccorro (?) P riê s tã n tè r, ^di>. De modo su­ tare). Apul . O que fornece, o que dá.
dos sens. — esse impedimentis. C/KS. — perior. § Priestãutissimc, super. Plin. P r ã s t i t ü e , is , ü i, ü tü m , ü e rê , v.
contra vim soliludini. Cic. Estar de guar­ Eíflcacissimameute. trans. (âe pree e statuo). T er. Cic. Deter­
da ás bagagens ; proteger o de.samparo P rs ê s tã n tíã , se, s. ap. f . (de proes­ minar, designar, fixar d’autes.
contra a violência. Jn præsidia bellicæ tans). CIC. Superioridade, melhoria, excel- P ríê s titü s , ã , ü m , part. p. de Proes­
virtulis. Cic. Sob o escudo do valor lencia, vantagem, prestancia (com res­ to. P risc. § Fig. Prtestita consolatio. S.
guerreiro. Doctrinæ præsidia. Cic. Os re­ peito ás pessoas e ás coisas). § Plin. Sev . Consolação prestada.
cursos da arte. § IIOR. Ov. Apolo, arri- Efflc.acia. P rs é stitü tü s , ã , ü m , part, p, de
mo, sustentacuio, defensor, protector. § P ré ê s tã t, V. linip. Ved. Prcvsto, Proesiiiuo. Cic.
COLU.M. Apoio, arrimo (d um arbusto). § P rcêstãtiS , õn is, s. ap. f . (de proes- 1 Praestõ,a((;.i»f«»’. on adv. (empreg.só
Ltv. Asylo, guarida, logar de segurança. tare). DiG. Aeçáo de satisfazer, satisfao- com um verbo). Presente ou em presença.
§ L i v . flou. Via, melo. § Colu.m. Soccor­ çáo, desobrigação, pagamento, paga. Li- Prwstb esse. Ter . L ucr. Estar presente.
ro, auxilio, reinedio. Esse præsidium ou bertatis prmstatio. Ulp. O dar a liberdade, Jbi mihi prcEstò fuit cum... Cic. Estivesse
pVæsidio. Pi.iN. Sêr effleaz, sêr bom para, 0 alforriar (por obrigaçáo). § Fig. Kes- alli com... jEstivo tempore proestò esse. Ad
sêr remédio contra. ponsabilidade. Ad proestationem scribere. Her . Vir, apparecer com o estio. Si quis
2 P ræ sïd ïü m , ïï, s. pr. n. Anton. Sen. Escrever tomando a responsabilida­ mihi pratstò fuerit cum urmatis. Cic. Se
I T I N E R . Presidio, cid. da Ilespanha Bcti- de. § DiocL. Foro, renda. alguém se me apresentar acompanhado
ca ; — cid. da Lusitania, á margem do P rã ê s tã tõ r, õ r ts , i. ap. m. (de prees- de gente armada. Preestà adest. Ter . Es­
üurio (D’ouro), na estrada de Olisippo tare). F rontin'. Fiador, garante. tá aqui, está presente. Jpsum preestò vi­
a Bracara ; — cid. da Ilespaulia Tarraco- P rá ê s tã tü rü s , á , ü m , part, fut, act. deo cum Davo. Te r . Vejo-o estar com
nense (Gallicia) ; — cid. da Corsica (Me­ de. Prwsto. Cic. Liv. Davo. Eccum preestò militem. Plaut.
diterrâneo), lioje Baslelliea (?) § Præsi­ * P rs ê stâ tü s, ã , ü m , part. p. de Eis-aqui o soldado. Quum locus estpj-cvsto.
dium Cornaoiorum. Not. I.mp. Cid. dos Proesto, cm vez de PrcEstitus. P rosp. § L ucr. Desde que existe o csimço. §
Cornavios, na Britannia Eomana, hoje Prteslatum est. B hüt. ap. PRisc. Proesta- Fig. Preestò esse alicui. Lucr. Cic. F lor.
Warwick. § Præsidium Julium, Pu n . tum, ou Preestatu (?), iri. Dig. Estar á disposição de alguém, assistir,
Cid. da Lusitania. Ved. Scalabis. (?) P ríê s tã v i, pret. perf. de Proesto, valer, prestar auxilio, soccorro, (irote-
P rœ s ig n â m . Ved. Postsignani. cm vez de Praistiti. ULP. ger, defender. Me operâ rei tuce prwstò
P ræ s ig n â tô r, ô r ïs , s. ap. m. (de P rê ê stê ru â , Is, s t r â v i , s tr ã tü m , futurum. Cic , Que eu hei de estar pro-

;
scute para defender os teus interesses. trarnm..,.PPíPstare salvos socios. Cic. l?es- Tocarei de passagem n’este ponto, iíe
Ad omnia, guæ lui velint, adesse pi-œsib. ponder pela segurança dos alliados. tenuissimâ suspidone preeslringere. CiC.
CiC. Apadrinhar todos os projectos dos aliquem tutum ab injuriã. P h /ed. Li­ Molestar-me pela mais leve suspeita.
teus. § Prœstô esse. Estar prompto, estar vrar alguem da injuria. Quibus es sacer- Consulatus meus, qui illud primò leciter
à mao. Togulæ lictoribus prœstb fuerunl, dos preestitus. P. K ol. Dos quaes foste preestiinxerat. Cic. O meu consulado, que
Cic. Os lictores acharam togas promptas constituído chefe espiritual. Pra:sta te ao principio lhe tinha desagradado. Prees-
Operum insignia prœstb. STAT. Os prê­ eum qui... Cic. 5Iostra-tc tal que... Prws- tringere acerbioiibus faceliis. CIC. Moles-
mios dos trabalhos estao promptos. Tiài tare se invictutn. Ov. Mostrar-se invencí­ t.ar por gracejos mais picantes. — aliquem
nulla fuit clemenlia prœstb. Cat. Kao vel. — incolumem. LUCR. Conservar-so voeis libertate. Cic. Fallar de alguem des-
tivestes compajxao alguma. incólume. Preestare nos ad illam innocen- comedidaraente. § Cic. Romper, fender,
2 P rãêstS, ã s , ï t ï e ã v í, ã tíím e tia: formulam. Se x . Chegarmos áquelle abrir (o chao). § (?) Preeslringere oculos.
ïtü m , ã rS , v. intrans. e t?'ans. 1" Estar grau de virtude. § 5® Ea preestitisse quee Ved. Perstringo.
diante, abrigar, livrar, preservar ; fig. Pro­ ratio prcescripserit. CIC. Ter feito o que a P rc ê s trü c tim , adv. T ert . Aplanando
teger, defender; sustentar, apadrinhar, rasSohouver prescripto. Egotibi avipras- o terreno (fig.), tomando as devidas pre­
fazer valer; 2® Exceder, levar vantagem, tare nihil possum. Cic. Kõo posso defen- cauções, com muito tento.
sobresair; unip. Valer mais, s?r melhor, der-te contra a violência. Quid matri pras- P rá e s trü c tlS , õ n ls , í . ap. f . (de
ser preferível, sêr mais conveniente, sêr talurus sum, si...f IliluT. ad Cic. Que hei preestruere). Tert . AeçáO do estabelecer
mais util; 3“ Fornecer, dar, oiferecer; de eu fazer a favor de míuha máe, se...? d'antemio.
cumprir , desempenhar , executar ; 4“ Si nihil majus preestare vir uxori potuit. P rá ê s trü c tü rã , sé, s. ap. f. (de pra>s-
Apresentar, mostrar ; tornar tal ou (lual ; Liv. Se o marido nõo pôde fazer mais por truere). Tert . Aeçáo de preparar, prepa-
— se. Mostrar-se, tornar-se tal ou qual ; sua mulher. Preestare assuetam vicem. inqbo (fig.).
5® Fazer, executar ; fazer (com que); Phas'd. Desempenhar as suas funeçOes P rs e s tru c tü s , ã , ü m , part. p. de
operar, produzir ; 6® Ser responsável, ordinárias — vicem eerarit. Salt.. Servir Preestruo. Colum. Construído no princi­
ficar por fiador, responder por, tomar a de erário. — ul...;— ne... CIC.LIV. Fazer pio. § Fig. (Çlaud. Preparado, amestrado,
responsabilidade de, garantir, afiançar ; com que. . . ; cora que náo. . . Preedones adestrado, acostumado, liabituado, afteito.
7® Conservar, preservar. § 1® Primœ prœs- nullos fore, quis preestare poterat t Cic. § Ov. Obstruído, tapado.
tant ades. Luc. As primeiras fileiras es­ Quem podia fazer cora que nao houvesse P rs é strü S , is , ü x i, ü c tü m , ü § r§ ,
tao diante, abrigam (os trabalhadores). mais piratas ? Quem podia dar cabo V. trans. Erguer, levantar antecipiida-
Meum factum prœstare tuerique. Cic. Pro­ d’elles ? Praeslat idem. Cels. Produz (esta meute, construir ao principio. Ved.
teger e defender o meu feito, responder raiz) o mesmo effeito. § 6® Nihil in vitã Preestruclus. § Fig. PnuD. Alentar, ani­
pela minha obra ou acção e apadriuhal-a. nobis priestandum, preeter culpam. CIC. mar, desassombrar, dar animo. § Firmar,
Prœstare populum. Cic, Defender o povo. (iue ntís uao podemos responder por coisa estabelecer desde o começo. Preestruere
Quum senatui sententiam prœstaret. Cic. alguma, senão pelas nossas acções. Prees­ sibi fidem. Liv. Começar por grange.ar a
Quando elle defendia a sua opinião no tare culpam, invidiam. Cic. Tomar a res­ confiança. Preestruit ad illud quod dictu-
senado. § 2® Prœstare petulantiâ. Sali.. ponsabilidade d'uma falta; tomar sobre rus est.... ASCOX. Elle predispõe o que tem a
Distiuguir-se na violência. — truculentiã si a odiosidade. — periculum judicii. CiC. dizer.. § P u x. J . Claud. Preparar, dispor
eœli. T ac. Ter um clima mui rigoroso. Ficar pelo risco d’um juramento. — ali­ d’autemao, habituar, acostumar, ames­
Suos inter œquales longb prœstltit. Cic. quem parciturum alteri. Cic. Afiançar que trar, adestrar, e.xercitar. Preestruere marti,
Excedeu muito os seus contemporâneos. alguem ha de perdoar a outro. Quod de Claud. Exercitar para os combates,
(2«d re homines bestiis prœstent, Cic. Em me preestare possum. Cic. O que eu posso aguerrear, acostumar ás armas. § Amm.
que os homens sao snperiores aos brutos. afiançar. Preestare nihil debeo... Cic. Eu Ter em mira, era vista, planear, projeo-
Ilocprœstal amiciliapropinquitati, qubd... náo respondo por... Emptori damnum tar. § Ov. Obstruir, tapar, fechar. Prees­
truere anus ferro. Stat. Tornar o corpo
ClC. A araisade tem sobre o parentesco preestari. Cic. Garantir ao comprador a
a vantagem, quc...Eloguentiâ omnesprœs- boa qualidade do objecto vendido. Boves impenetrável ao ferro, toriial-o invulne­
tahat. N iP. A todos excedia na eloquência, noxis preestain. Varr. Serem afiançados rável.
elle nao tinha rival na eloquência. Ceícíw os bois de nao terem defeitos. § 7® Mors * P ráêstü lttts, S, ü m , adj. GLOS.
prœstare. Lrv. Exceder aos outros. Si omitia preestat, preeter... LüCR. A morte GR.-LAT. Mui tolo, mui sandeu.
preestat corpore corpus. LüCiL. Se as tudo conserva, menos... Quibus videinur Pr^stO p êscÕ , Is, êrS , v. intrans. J.
vantagens physicas nfio são eguaes em preestare remp. debuisse. Cic. Aos quaes Val. Tomar-se de assombro, de estupor,
iodos. Prœstat componere fluetus. VIRG. É parece que devêramos transmittlr a re­ de pasmo.
melhor aplacar as ondas. Prœstilerit mac- publica. P r « s tü p íd ü s , S, ü m , ae/j. J uvexc.
tare... Vine. Valera mais immolar... P ríêstõ lãtlÕ , on is, s. ap. f . (de prees- Muito estúpido, mui bronco.
Prœstat mori quàm... CiC. Vale mais tolare). IflER. Expectaçõo, expectativa. Prãêsüdõ, ã s , etc., ãrSJ v. intrans.
morrer, antes morrer do qué... § 3® Prœs­ * P réêstõlô, ã s , ã v i, ã tú m , ã r ê , Claud. Estar muito húmido. § Fig. Suar,
tare mille milites. Liv. Fornecer mil sol arch. T urpil. e afadigar-sc, afanar, mourejar, exercitar-
dados. — summam pecuniœ. SUErr. Dar P r ^ s tõ lõ r , ã r i s , ãtO s sü m , â r i, se, eusaiar-se, preparar-se. Prersudare bel-
uma somma de dinheiro. — stipendium V . dep. (de preesto I). Esperar, aguardar. lis. Stat. Exercitar-se na guerra.
exerciiui. Liv. Dar soldo ao exercito. — Preestolari aliquem. P laut. Ter . — alicui. P rãésül, ü lís, s. ap. m. f . (de preest-
nomen terris. Luc. Dar o seu nome a um CIC. Diom. Esperar alguem. fíujus eid- lire). L ucil. Capitol. O que dirige as
paiz. — jusjurandum. P ux. J. Prestar ventu preeslolans. CMS. Aguardando a sua danças. § Cic. O primeiro dançarino (nos
juramento.— silentium alicui. Liv. Es­ chegada. § (?) Construído cora gen. Si- jogos. § Proposto, 0 que está á testa de, o
cutar alguem cm silencio. — sedulitaUm SES. que oceupa o primeiro logar, o que pre­
alicui rei. PUN. Empregar todos os cui­ P rá ê s tra n g ü lS , ã s , etc., ã r e , v. side. Preesul agri. PALL. Administrador
dados em uma coisa.— sealicui. Vosir. jct trans. Estrangular. § Fig. QuiST. Tapar a d'uma propriedade. — fori. SiD. Juiz.
Prestar os seus serviços a alguem. Prœsta bocea a. Testis Roma sui preesulis esse potest. Rutil.
te constanter ad miinus... Ov. Sê semare (?) P raestpênüê. Ved. Perslrenuè. Roma pdde ter presente o sen primeiro
fiel ao dever... Prœstare amici officium. P rs õ s tric tím , adv. Cass. Succlnta- cidadáo. Arbori huic esse preesulem Casli-
Ov. Cumprir o dever d’amigo. — /idem. mente, de leve. tatem. Pall. Ser consagrada esta arvore á
Ov. Ter palavra, sêr fiel ao juramento. P r ^ s t r i c t l S , õnls , s. ap. f . Ved. deusa Castidade. Diva preesul silenlH.
Massinissam ei /idem prœslaturum fuisse Preestruetio. SoUN. A deusa do silencio. § F ort. Pre­
quant... Liv. Que Massluissa teria cum­ P rãêstrictO s, ã , ü m , pari. p. de lado, i. é, bispo.
prido para corn elle o dever que... Quum Prwstringo. iBis. Sex . tr. Apertado com P rsé sü lã tü s, u s, s. ap. m. (do pree­
Jides a Cepheo essel prœstila. M yth og , força. Preeslrictus gelu. P ux. Gelado, re­ sul). Cass. Dignidade de prelado, episco­
Tendo Cepheo cumprido a sua promessa. duzido a gelo. § CüRT. Tocado de leve, pado.
Prœstare quod promiseram. CiC. Cumprir levemente ferido. § Ved. Perstrictus. PráésülcS, ã s , etc., ã rS , ». trans.
P rãêstrín g ó , Is, In x i, íc tü m , in - P rosp. Abrir rego prcvlamente, traçar
o que eu tinha promettido. — legatum,
libertatem. ULP. Satisfazer um legado, gSrõ, V . trans. Tocar de leve, arrauhar, d'anteraao.
Práésülsüs, ã , ü m , adj. (de pree o
dar a liberdade coino dispõe um testa- ferir levemente; fig. Tocar de leve (um
salsus). Colum. Mui salg.^o.
mpnto. — pacem cum iis. Ltv. Cumprir o assumpto); ferir, molestar. Preestrictum P râ é s ü ltã tõ r, õ rIs,F j. eep. m. (do
tractado de paz feito com elles. § 4® Prœs­ est leviler mucrone corpus. Curt. A ponta
tare terga. Tac. Dar as costas, i. é, metter do ferro resvalou levemente pelo corpo. preesultare). LIV. O primeiro dançarino
pernas, dar ás de Villa-Diogo, fugir. — Prexstringere femur. PUX. Tocar de leve (nos jogos).
cervicem. Sex . ap. DiOM. Apresentar a a coxa. — conum galeee. SIL. Tocar na PrãésültS, ã s , etc., ã rS , v. intrans.
sua cabeça. Victoria se prœstet. Ov. Apre- cimeira d’um capacete. — Ajacem. Se x . Saltar diante. } Fig. Liv. Sair á frente,
senta-se a victoria. Principent prœstitit. tr. Assombrar Ajace (com respeito a um avançar para juncto de, acercar-se, ap-
SUET. Sfostrou-sc principe, mostrou sêr raio). Pauca preestringam epluribus. Sl- proximar se de.
um principe. Prœstare benevolentiam. C I C . SEX. D entre muitos tocarei alguns pon­ P reêsü ltõ r, õ ris, s. ap. m. (de pree-
— pudorem. Juv. Dar a mostrar bene- tos. Preeslringere tantüm unamquamque silire). V. Max . Lact. O m. q. Preesulta-
volencla ; pudor. Tantum virtutem prœs- rent. Cic. Tocarei apenas cm cada ponto. tor.
titerunt.„ Cæs . Tamanho valor mos- Quem quidem celeriter preestringam. Cic. P rcésü m , práéSs, p raifü i, prae-
9/
1O PRÆ PRÆ
êss8, V. inlrans. Estar á testa de, pre­ T ert. 0 que presume, i. é, o presump- PráêtSgS, Is , t ê x l , tê c tü m , togS*
sidir, sêr o primeiro, o maioral; ter a çoso. r ê , r. trans. L act. Cobrir por diante. §
direcçüo de. Prmesse omnibus druidibus. * P ráêsü m p tê, adv. Vop. Com segu­ Prop. (?) Cobrir, abrigar, livrar, defen­
C.ÍS. Ser o maioral dos druidas. — egui- rança, ousad amente. der. Ved. Protego. § Fig. Prcetegere som-
tatu. Ojes. Commandar a cavallaria. — P ræ sü m p tïS , õ n is , s. ap. f . (de num. P lin. J . Dar abrigo ao somno (com
oppido, CyTSS. Governar uma praça d'ar- preesumere). P lin. J . Ideia antecipada, respeito a rochas). § Quint. (?) Lact.
mas. — provincice. Sall. — tn provinciâ. previsão, conjectura. Ilabuit preesumptio- Encobrir, dissimular, disfarçar. Nequi-
Cic. Sêr governador d’uma província. nem imperii moxfuturi ex... Spabt. Pre­ tietm supercilio truci preetegens. Vell . Oc-
Qui cuique artificio prcesunl. Cic. Os que viu a sua próxima elevaçáo ao império cultando a malicia sob um aspecto de se-
sao superiores em cada mistes. Qui pree- segundo... Contra preesumptionem suam. verid.Tde. § Ved. Protego.
suní. Dig. Os magistrados, os juizes. JOST. Contra a sua expectativa. Pree- Prsêtêndo, Is, dí, tüm e süm,
Proesse alicui negotio. CAts. Estar á testa sumptio omnium hominum. Sen . A opi­ dSre, V. trans. 1" Estender diante, pôr
d um negocio. — rebus regiis, Nep . Sêr 0 nião commum dos homens. § Ulp . Pre- diante, interpor, estender para diante,
primeiro ministro do rei. — slaíuis fia- sumpç.’io ( ter. jurid.). § Tbrt. Opinião, alongar ; — se, ou Preetendi, pass. Es­
ciendís. Cic. Presidir á execução das es­ crença, prejuizo. § Apul. Crença reli­ tender-se diante ; 2" Fig. Pôr diante, in­
tatuas. — aedibus; eerario ou pecunice; giosa. § Quint. Preoccupaçao (fig. rhet.). terpor, dar uma escusa ; allegar, pretex­
capilalibus rebus. DIG. Sêr edil; sêr in­ § APUL. Firmesa, constância. § S. Sev. tar. § 1” Prwtrndere plagas inter ora
tendente do thesonro publico; sêr juiz Ousadia, andada, atrevimento. § T ert. portús. P lin. Estender redes á entrada do
do crime. § Exceder, sêr superior, preva­ Pnosp. Excessiva confiança, presumpçao. porto. Cordi preetenditur. P lin. Estende-
lecer a. Chartis nec sceculaprcesunt.M/íHT. § Plur. Cass. se (esta membrana) cm frente ao coraçOo.
Doscscriptosnera os séculos triumpham. (?) P ræ sû m p tlô sü s. SiD. 0 m. q. Preetendere vestem ocellis. Ov. Cobrir os
§ Proteger, guardar, defender. Prwesse Preesumptuosus. olhos com o vestido. — sepem segeti.
manibus urbis. Ov. Estar de guarda aos P ræ s û m p tiv â c o n ju n c tio , s. ap. VlRG. Tapar um campo com uma sebe.
imiros da cidade. § C.*s. Estar encarre­ f . Piusc. Conjuneçao presumptiva. § — castra. Tac. e simpleste Preetendere.
gado de, exercer um cargo. Prceesse se­ Preesumptiva verba, n. plur. P kisc. Ver­ Pacat. Acampar cm frente a. — muros
vere poíeslati. E KP. Exercer o poder com bos que exprimem conjectura. Marti. ViRG. Collocar os muros entre si
severidade. §Cic. Sêr instigador de, inci­ * P rãésü m p tõ r, õ ris , s. ap. m. (de e 0 inimigo. — alicui insidias. J ust. Ar­
tar, estiimilur, aguillioar. Prceesse crude- preesumere). CÆS. Possuidor injusto, usur­ mar ciladas a alguém. Preetenduntur cor­
lilu:i. Cic. Sêr 0 motor d’um acto de pador. § Fig. P. Nol. O que se arroga, o que nua. Plin. Estendem-se para diante os
crueldade. usurpa. § Adg. O que assegura, promet­ cornos. Manti ramum prcetendil oliree.
* 1-rããsum ênter, adv. Cass. O m. q. te, promettedor. § O que ousa, o que ViRG. Apresenta um ramo de oliveira.
Prce.aimpté. practica audaciosamente. Preesumplores Ubi visum in culice natura prcetendil ?
PricsümS, Is, mpsi, mptüm, earum return. Cass. Os auctores destes Plin. Onde poz a naturesa os olhos no
m ê r ê , e. trans. 1° Tomar primeiro, an­ attentados. § Cass. Homem audacio.-^o, mosquito ? Preetenditur Lusitania. Plin.
tecipadamente, ou antes do tempo; arro- audaz, ousado. § Amm. O que confia muito Preeten/luntur xEtbiopes. P lin. Estende-se
gar se, usurpar; 2" Tomar com anteei- em si, um presumido, um iircsunipçoso. a Lusitania, a Ethiopia. Edetania, umee-
paçiio (alimentos, remedios); 3“ Julgar * Práõsümptõrlê,_nde. T ert . e no pretendente se stagno... P lin. A Edita-
antes de, fazer juizo antecipado, conjec- * P rãêsu m p tü õsê, adv. Sid. Pre- nia, margeada por um ameno lago... §
turar, suspeitar, presumir; 4“ üusir, sumpçosanieute, presumidameute. 2" Preetendere moras belio. Luc. Fazer
atrever-se a ; ousar dizer; ter o atrevi­ * P rsésü m p tü õ sü s, ã , ü in, adj. por adiar o combate. Obfirmare animum,
mento de; ter audacia, atrever-se, sêr Sin. P rosp. Presumpçoso, presumido, auribusque preetendere. Pijx. J . Tomar
ousado; ter conliança. § 1'^J‘ars ea dequã cheio de presumpçao. animo para tranquillisar os ouvidos.
radie futura preesumitur, PAI.L. A parte P ráêsiim ptü s, â , ü m , part. p . de Preetendere desidiee nostree alienam. P lin.
d onde c tirada a estaca. Preesumere rem Preesumo. Sii). Tomado antecipadamente- .1. Auctorisar a propria preguiça com a
ilium. C a j . Tomar aquillo como parte § Plin. Tomado previamente (com res­ dos outros. — hominis nomen tuis mori-
jireeipua. — servis de suo bono. T e u t . peito aos alimentos, aos remedio.s). § bus. Cic. Encobrir o teu procedimento com
Tomar das suas posses para seus escra­ Fig. Freesumpta opinio. QUIXT. Preven­ o nome d'este homem.— fessam eetatem.
vos. Quantum in infuntià preesumptum est ção, opinião antecipada. — sjtes. SiL. Tac. Pretextar a sua cançada eilade. Igno-
Um/ oris. yuiXT. Quanto tempo foi ganhado Esperança que alguém presume realisar. rantin jiradendi non potest. IJUIXT. Xáo se
á infaneia. A'i supplicium in maios preesu- § Tomado antes do temiio, apres-ado. pode allegar ignorância. Preetendere deos.
mant. Tac. Se nao começarem por jmnir Preesumptum diadema dare. Claud. Dar Sex . tr. Allegar o exemplo dos deuses.
os maus. Sqte prcesumjle helium. Viuü. a corôa antes da edade. Preesumpíâ des- l/eec a se factitiiri preetendebat, ut... TAC.
Contae d autemáo com a victoria. Pree- pemtione ecadendi... Quint. Perdida a es­ Elle pretextava que procedia d’este mo­
sumrre hunc viiuin cogilatione. PI.IN. J. perança de alcançar... § Sabido d’ante- do, para...
l.ügrar já pelo pensamento e.sta sorte de 111.40. Ut preesumptum habeant... Tac. P rsêtên S r, ê r ã , S rü m , adj. Plin.
vida. — mulè audiendiputvntium. QUIXT. Afim de qiie saibam com antecipação... .\us. Jlui tenro.
Premunir-.se de paciência contra as ma's § Presumido, sitsiieitado. Preesumptum P rsêtên sü s, ã , ü n i, Axthol. o m.
liiiguas. Quam pnesumis, mollities. liou. est. Ulp . Houve presumpçao (ter. jurid.). q. Preetentus.
A nioilesa a que te dás antes do tempo. § * Prãísümptlór, comp. Corip. Que con­ 1 P rã e tê n tã tü s , ã , ü m , part. p. de
J ’rasumere têmpora simntibus. PUX. fia de mais em si. Preetento. S U E T . E.xcavado, previamente.
Adiantar a epocha das sementeiras. Jn- PráésüÕ ,Is, ú í, û tû in ,û ë rë ,i'. trans. 5 Fig. Cic. Examinado d’antes, esquadri­
viti judices audiunt preesumentem partes P lin. Coser por diante; cobrir, guarnecer nhado, sondado, explorado. § AvlEN.
suas. QUINT. Os juizes ouvem de mau de. _ Apalpado, tocado (com a m.'lo).
grado o que usmpa as attribuições. § 2" P ræ s ü rg ô , Is, r e x í , r ê c tü m , gS- 2 P r ã t ê n t ã t ü s , fis, s. ap. m. (de
P/ wsumere domi dapes. Ov. Comer pri­ rô ,t'. intruns. Avien. Levantar-se antes preetentare), einpreg. sd em abl. sing.
meiro em casa. — cibís frigidum. Pu.v. (o sol). Pu n . Apalpadella, apalpadura, apalpa-
liel.er agua fria antes da comida. — re- * P ræ e u sp e ctô , a s , etc., ã rS , v. mento.
media. Tac. Tomar remedios d’ante- trans. J . Val. Suspeitar d'antes, crêr P rãêtS ntô, ã s , ã v l , ã tü m , ã r S , c.
inSo. § 3“ Preesumere fortunum utriusque. d’anteniao, prever. freq. de / ‘radendo. V. F l. Claud. Esten­
T ac. Julgar da futura sorte de ambos. — P rãêsü tú s, ã , ü m , part. p. de Pree- der para diante, alongar. § Ov. Trazer
gruciorem militium. Ju.ST. Confiar cm suo. Ov. Guarnecido jior diante, coberto de. diante de si. § V. FL. Mostrar, deixar
uma campanha mais trabalhosa. — me- P rœ tœ d ë s c ït, ê b ã t, ê s cë rë , v. vêr, apre.scntar á vista. § Apalpar por
liüs de mulre. PAWN. Formar uma Ideia unip. Not. T ik. Enfastear-se antes. diante, tentear apalpando. Preetentare
mais favoravel da mae. — vmiam. P a - P ræ tæ s ù s, ã , ü m , adj. Not. T ir. iter. Tib . Sen. tr. P li.n. Tentear o cami­
CAT. Presumir, alcançar perdüo. Quem Que se enfastia antes. nho, dirigir-se. § Fig. Sondar, tentear,
obiisse prasumpserat. P a w n . A quem elle * P rã itã n g õ , Is, (sem perfeito), ã c - ensaiar, apalpar, experimentar. Prcet-n-
julgara morto. Vulgò preesumitur... ULi'. tü m , S re, r. trans. C. Auií. Adoentar teire misericordiam. Quint. 'Tentar a com-
Presume-se geralmeutc... § 4» Preesumere antes ( ter. med.j. Prcetactus. C. AUB. Já pai.xao. — animi sententiam. Ov. Sondar
tuntum animo uf... PAXEG.CONsr.Ter tanta adoentado. § Prcetactus. C. AUR. Unc- os scntimentqs. — chordas. Ov. Vêr se a
coragem,que...— ilticita. S. SEV. Atrever- tado previaniente. lyr.a está afinada. — vires. Ov. — se. SEN.
se a coisas iilicitas. Preesumpsere pro * P rá ê tã rd õ , ã s , etc., ã r ê , » trans. tr. Exiierimentar as suas forças ; ensa­
Vespasiatto snctgnificè, in Vitellium... Tac. E pit.-I uad . Itetardar muito, caminhar iar-se. — pericula. Luc. Arrostar os jie-
Ousaram fallar cm termos maguifleos a mui de vagar. rigos. — alicttjus fidem. Stat. Pôr a pro­
favor de Vespasiano e contra Vitellio... P ræ tê c tïô , õnIs, s. ap. f . (de pree- vas a lealdade de algucin.
Qui facere preesumpsit injuriam. CASS. 0 tegere). C. Auii. Acção de cobrir com veu. P réêtên tflrã, sê, i. u p .f. (Aespreelen-
que se atrevou a fazer aggravo. Adeersits P r æ tê c tû m . Ved. Protectum. d e re ). Am.m. Guarnição da frontcir<a, pos­
improbitutitn malè preesumentium. Ca &s . P r æ të c tù s , ã , ü m , part. p. de Pree- to avançado.
Contra a maldade dos audazes. Preesu- tego. C. Aur. Coberto. § Fig. Encoberto, P rãetõ n tü s, S , ü m , part.p. de Pree-
nuns de viribus suis. Pliosp. Que presume dissimulado. Prœtectis insidiis... JU.ST. lendo. Ov. Estendido por diante, estendi­
muito das suas forças. Qui preesumit. Dissimulada a traleSo... § Ved. Proicctus. do para diante, alongado. Prcetenta fori-
PRÆ PR^ PR/E 941
lus vela, Sdet. Pannos que cobrem as PrsetSrägö, Is, êgi, ãctüm , ge- P r s l t§ r f S r 8 r , e r r i s , lä tü s süu i,
f ê r r i , v.pass. Ser levado além, passar
portas, reposteiros. — relio.. P lin. Eedes rê , V. Irans. Levar além, fazer passar
adiante, ultra passar. Eornm latebras
esteudidas, armadas. Propagines alliiis além, obrigar a pas.sar avante. Dererso-
prceterlata est. Lrv. Ella ultrapassou os
prœtenti. F.-PICT. MergulhOes, vides lia praeteragendus eqtttis. Hor. E ’ mister seus escondrijos. Prceterlatus. L ucr. §
que crescera muito. § ViBG. Liv. Que se que o meu cavallo seja obrigado a pas­ Com tmesis. Prieterque feruntur. Lucr.
estende diante. Gens nostris proiinciis sar alem da pousada. § Preeteractus. J.
P rsêtêrflü ô , is , ü x i , ü x ü m , ü êrS ,
prœlenta. T ac. Paiz que confina coin as Vai,. Kechaçado, batido, acossado, perse­ v.intrans. e trans. Varr . Correr ao pé. §
nossas provincias. Montes perpetuo tructu guido. Sall. Liv . Correr ao pé de, banliar. §
orœ prœtenti. P u s . Cordilheira que se es­ * P rá ê tê rb itõ , Is, e r e , v. intrans. de
Fig. Cic. Escapar, ir-se, perder-se.’Íoriím
tende ao longo da margem. § Cladd. pratter e belo\ P laut. Passar além, ego orationes sino prceter/luere. Cato
Que serve de barreira a. adiante.
* P rá ê tê r c ü r r ê n s , ê n tis , part, ap.Pl.ix. Deixo-o fallar, não faço caso do
P rœ tS n ù ïs, S, a d j. Pnni. Mui delga­
pres, de Preetercurro (desiis.). VEG. Que que elles dizem.
do, mui franzino, mui tenue. § P ux. (?) P rsêtêrgêÕ . Ved. Pertergeo.
Mui estreito. § Pig. Aus. Miudo, peque­ corre além, adiante.
P r ã t ê r c ü r s ú s , ä , ü m , part, p .à e P r K tê r g r ê d iõ r , õ r is , g rê ssü s
nino, minimo. sü m , g rê d i, r. dep. (de prteter e gra-
P ræ të p ù ï, prêt. perf. de Prœtepeo ou Prcelerciirro ( desus). AMM. Que foi per­
dior). Sall. Camiiilmr para diante. §
de Prœtepesco. Ov. Aquecer-se, esqueu- corrido a correr.
P r ã t ê r d ü c õ , is , ü x i, u c tâ m , üce- Hier . Passar adiante, ultrapassar. Cas­
tar-se d’antes (fg .). tra prcetergredi. Cic. Passar o acampa­
1 P r s e tê r , prep. de acc. l ” Ao longo de, rS , V. trans. P I .A U T . C o n d u z i r a l e m . mento. § Fig. Sall. Exceder, sobrepujar.
jnneto a, diante de ; 2° Alem de ; contra, P rs ê tê rS ã , adv. Cic. Caís. Além d’is­
P rs è tê rh ã c , adv. P l .4 U T . D ' o r a á -
em opposiçdo a ; 3° Acima de ; mais to, de mais d'isto, em cima, de mais.
v a u t e , d ' a q u i c m d i a n t e , a i n d a . Son pa-
que ; 4“ Além de ; 5“ Excepto, com ex- Primüm... prceterea... T er . Primeiraiuen-
tiar prwlerliac. P l a u t . N ã o ( o ) s o f f r e r c l
cepçao de, afdra. § 1” Prœter ripam eun- te... ao depois. § Y irg. Depois d isto, ao
tes. Liv. Caminhando ao longo do rio. depois, em seguida, desde logo, desde cu- m a is .

oramEtrusci maris. C xs. Havegando ao tao, de entiio em diante. Seque ilium P réêtêrh aec. Ved. Prceter.
P rã ê tè riê n s, èüntXs, part. pres, do
longo da costa da Etruria. Saxa solem proeterea vidit. ViRG. E eile não o tornou
succedere prœter. Luck. Elevarem-se os a ver mais. Preetereo.
P rá ê tê rê ô , is, Iv i ou H, itü m , ir e , * P rêêtS rlèt, cm vez de Preeteribit
penedos até aos astros. Tela volant prœ­
ter utrumgue latus. Ov. Os dardos voam V. iniians. e traits. 1“ Passar ao pé. jnneto Jü V E X C .
perto pela direita c pela esquerda. Prœ­ adiante; ultra passar, passar além, a P r ^ te r in q u ir S , Is, e rö , v. inirans.
Am.m. Fazer iiova pesquiza, fazer oiitro
ter pedes. P L A U T . — oculos. Cic. Diante diante, ávante, passar ; 2“ Passar, decor­
inquérito, tomar novas iníortmiçõcs.
dos pés ; dos olhos. — ora suorum. Tac. rer (o tempo) ; 3“ Preceder, anteceder,
Na presença dos seus. § 2” Prœter tem- passar adiante de, levar dianteira a ; P r c è te r itá , õ rú m , s. np. n. plur.
Hier . As coisas omittidas, i. é, os Para-
pla ferri. Ov. Passar alem do templo. - Jig. Exceder, levar vantagem, sobrepujar,
vada vehere. V I R G . Transportar alem dos desbancar; 4" Deixar, despresar, csciue- lipoinenos (livro do Antigo Testamento).
mares. ííiliil negue ante rem, negue prœ­ cer, passar em silencio, u.lo mencionar ; P ráêtèrltíÔ , õn is, s. ap. / . (de pra-
terire). COD. Acção de não mencionar no
ter rem logui. An IlEU. Nilo dizer coisa desdenhar, preterir, não fazer conta de ;
alguma nem como prefacio, nem como omittir, deixar de lado, pôr de parte, testamento, omissão do testador. § Al)
digressão. Prœter consuetudinrm. NEP. — omittir, não íallar de, não fazer menção 11Eli. Pretermis.são (fig. rhet.). § Cic.
spem. TEU. Contra o uso ; contra a expec­ de ; 5“ Pig. Escapar a ; Mepraiterit. Não Ca s . o tempo passado.
tativa. — œguum delinguere. P I .A U T sei, ignoro. § 1° Prteierire hunc. Plaut, P rs e té rítiis, à , ü n i, part. p. dc
/buío-eo. OV. Deixado de parte, omittido,
Commetter uma injustiça. § 3° Prœter ce- — hortos. CIC . Passar porto d'clle ;
teros laborare. CIC. Trabalhar mais do que perto dos hortos. Príeterito hàc. Teu . preterido. Pneteritus wdilitate. ClC. l’re-
os outros. Mirari duceni p>rœter omîtes. Passarás por aqui. Qtice prwteriit undo. ti-rido na edilidade. Praderiti semilorcs.
llOK. Admirar o caiiUdo acima de todos Ov. A onda qne passou. Prceteriens satis- F est. Senadores que foram nomeados (na
os mais. Prœter ilium nemo ditior Juit. /adam ... Cic. Satisfarei ao passar... — cliamada). § PliOl». Que já la vae, que já
J U S T . î.'ao houve pessoa mais rica do que jiidicat. Cic. Elle julga a correr, como
não existe, fallccido, deíuncto, finado. J
elle. Eihil prœter cetera studere. T e r . quem vae de corrida. § 2” Qua’ preteriit Pa.ssado, decorrido (o tempo), pretérito.
Nao ter mais inclinação a umas coisas hora. Ov. — nox. P l a u t . O tempo que Präteritum tempus. CiC. O tempo passado.
do que a outras. Preeter speciem insanire. passou ; a noite passada. Jam pratterit Prceteritos anuas referre. VlliG. Itestituir
cestas. VIRG. Já o estio vae passando. § 3° á juventude, remoçar. In piueleiitiim.
P l a u t . Sér mais louco do que parece.
P ux. Para o passado. TVniâ in prateri-
— œtatcni tuant. 'Ter . Mais do que per- Prceterire cursu, c simpleste Prwterire.
mitte a tua edade. — modum. Cic. Sobre VIRG. Passar adiante na carreira. — no- tum donure. Suet. Dar amuistia. Prieter-
itis decent rfíeÔHS. Vahu. Dez dias depois.
modo, de mais. — solitum. ViKG. Mais bilitate. V a r r . Sobrepujar cm nohresa.—
do que é costume. — guàm. Ved. Prœ- suos aniios animo. Ov. Ter coragem supe­ Praterita noa:. Prop. A noite passada.—
terguam. § 4® Prœter veciuram. P laut. rior aos aunos. Virítts alios tua praiterit, culpa. Ov. Antiga culpa. § Präteritum
Além do transporte. Prœter auctoritalem, Ov. A tua coragem excede a dos outros. § pei/ecttim.Qvvcr.c simi)lcste Prieteriliim.
habere... C Æ .S . Ter, além da auctoridade. 4" Qiice /oeniseces prcelerierunl. Puü. O que Piiisc. O pretérito perfeito. — imperfec-
— illud contnudum. Coi.CM. Além d'esta os cciíciros deixaram atraz. Prceterire tiim. Pui.se. O pretcrlto imperfeito.
vantagem. — se, denos adducere. Cæs. aliquem. Cic. DIG. Não mencionar al­ P rã ê tê rlã b ô r, eiTs, lãp sü s süm ,
Trazer comsigo mais dez homens. Prœ­ guém cm testamento. Sapiens vir siiffra- lãb i, V. d e p . VIIIG. Navegar ao longo da
ter Itœc ou Prœterhœc. T e r . C e i ^ . De giis prceterilur. Cic. Não é sobre osablo costa, costear. § Quixr. Correr ao pé. §
VIRG. Correr perto dc, banliar. § ElTT.
mais d’isto, além d'isto. § 5° Ee guis, que os suffragios recaem. Sum pru ierilus.
ILIAD. Passar além, ultrapassar. § Eig.
prœter Apellem... HOR. Que ninguem, ex­ M a r t . Fui preterido, ou deixado de par­
cepto Apelles... Frumentum omne, prœter te, Prceterire austera poentaía. llOR. Pôr CIC. Esca]iar.
quod... C Æ S . Todo o trigo, excepto de parte as obras severas. Prcetereas, si F r« tê i-lã m b S , is , e rô , v. trans.
aqueile que... Prœter paucos, non recepit quid... M a u t . Passa (ao lêr) tudo aquillo AMM. Banhar (com respeito a nm rio).
SuET. Acceitou apenas algumas (hou- que... Prieterire non gioltii, quin... CACS.ap. P rs c tc rlã tü s . Ved. Prceter/eror.
ras). sententiiSy prwter uiuim Cic. Não pude, deixar de... Se quid pree- Pi-áõtêrlúêns, ên tis, part. pres, de
CiC. Por todos os votos, menos um. jVe- tereatur. PLlx. Para que nada seja omit- Prwterluo, desus. APUL. Que rega, que
mo prœter me, Cic. Kingucm, menos eu, tido. Prceterire aliquid. Cic. — aliqitid banha (um rio).
eu s(5. j\il sibi îegaium prœter plorare, silenlio. Cic. Passar alguma coisa em si­ P ré ctê rm e õ , ã s , etc., ã rS , v. in­
HoR. Kûo lhe ter sido deixado, senào a lencio. üt hocprcetereum,quòd... Cic. Para trans. e trans. Passar além, passar
não fallar de... Prcetereum lutnn dcdecus ? adiante. Praterque meantes. (tmesis).
Îaculdade de chorar. LUCR. E os que passam. § Ciaud . A.MM.
2 P r x t ë r J <(do. Aîcm disso, de mais ; Ov. Não íallarei eu da tua desboiira ? § Correr ao longo de, regar, banliar.
monos ; salvo,excepto. liahent ocvîos,prœ- 6 “ Sescis quid malt preeterieris. T e u . Não Pi-éctêrniisslô, on is, s. ap. f. (de
terque,,, PiJK. Teem olhos,e,alem disso... sabes de que de.sgraça escapaste. Son me prcetermittere). Cic. Acção de omittir,
j\’î7 prœter c«n?ui fuit. Ov. íífto houve prwleril, me... CIC. Eu bcin sei, que eu... omissão. Sullitis dieiprwtermissione.Wa.
mais do que cannas. Celerœ multitudini Seque me prceterit, quantas... S a l l . Nem Sem faltar um sé dia. § Preterição,
îieeret discedercy prœter coiidemnalis. Sall. eu ignoro, quantas... Multa esse, qttai nos recusa. Preetennissio eedüitatis. Cic. fte-
Que todos se pt diam retirar, menos os praterierint. PLix. Que bá muitas coisas, cusa da edilidade, revês fíõfirido por um
condemnados. EdSxUeSyjirœter cœdis dam- que e.scapavam ás minlias investigações. candidato á edilidade. § Puiso. Ellipse
natiy resiituehantur, JusT. Eram chama* P rsÈ tév èq u itãn s, ã n tis , / art. pres.
(fig. giant.).
dos do desterro os exilados, menos os que de Preeterequito, desus. Liv. Que avança P r c è t ê r m i s s ü s , ã , ü m , part. p. d e
tinham sido condemnados por morte. a cavallo. Prwtermitto. C i c . C V e s . P a s s a d o p o r d e s ­
EuUo, prœter sacerdotii, honore imperti’ PrsetörSO ndüs, S, ü ni, part. fut.
c u id o , o m it t id o , e s q u e c id o , n e g lig e n c ia d o .
tus. SüKT. ^'fto tendo outra dignidade, pas. dè Preeterev. Cic. Que deve sèr omit- § líe m it t id o , p e rd o a d o . Praitermissa uni-
excepto a do saccrdocio. Prœter 5 t...V A R H . tido, passado cm silencio. madversio. G e l l . K e m is s ã o do cas­
Excepto se, salvo se, menos em caso P rsêtêrêü n tS r, adv, AUG. De passa­
de, a nûo sûr que. Ved. Prœter -propter. gem, ligeirnmente. t ig o .
9 / i2 PRÆ PRÆ PRÆ
P rs ê tê rm ittõ , is , iel, Issüm , It- P ræ të rv S lS , ã s , etc., ã rS , v.intrans. tão hello da republica. Vcd, Prcetextus 2,
tS rô , t'. trans. 1“ Levar, transportar e trans. S u e t . Voar além. $ Cic. Voar § S u e t . Pretexto.
além ; 2” Fig. Deixar passar, passar por além de, passar, ultrapassar voando. § 1 P rá ê tê x tü s , a , ü m , part. p. do
descuido, omittir, esquecer, negligen SiL. C l a u d . Atravessar rapidamente. § Prattexo, Orlado, que tem uma orla. Toga
ciar; passar em silencio, nao mencionar; Fig. Cic. Passar desapercebido ; escapar a, prcetextâ. Cic. Tunica purpurã prcetextâ,
3“ Passar por (uma faita), remittir, per­ não sêr notado por. § LlV, Ir-se, escapar, Liv. Prcetextum velamen. SiL. O m. q.
doar. § 1" An facili te prestermiserit undã fugir. Prcetextâ. § PROP. Vestido da toga pras-
oi-a...'! Stat. Delxar-te-há navegar feliz­ P rá é tê s tã tü s , ã , ü m , part. p. de texta. Prcetextâ pubes. Aus. Os meninos
mente a costa (da Lncania)... ? § 2° Pra- Prœtestor, desus. Tert . Que indicou. patrícios. § Ov. Margeado de navios. § Ov.
termiüere nullum diem. Cic. — nullam P r œ tê x ô , Is, x ü i, x tü m , x S r e , r. Coberto por diante, tapizado, ornado, en­
oceasionem. IIiKT. Não deixar passar um trans. 1° Tecer por diante ; fig. Tomar feitado, decorado. § A t t . Coberto. § Fig.
d ia; não peider a oceasiao. — xolup- no começo ; 2° Collocar diante ; fig. Alle- Ov. Ornado, enfeitado.
tates. Cic. Fugir dos prazeres. — nullum gar, pretextar ; 3“ Cobrir á beira, orlar, 2 P rá ê tê x tü s , ü s, s. ap. m. (depne-
officium. Cic. N.ão faltar a dever algum. bordar; cobrir, esconder, occultar; em- texere). Acção de pôr diante (fig.). Levis
Neminem prcelermiserit cui non eadem cobrir, disfarçar, mascarar, palliar. § 1“ verborum prcetextus. LiV. Discurso vão,
dixerit. Cic. Não terá deixado passar Ad prcetexenda piscibus retia. PLix. Para justifleação de pouco peso. § Acção de
pessoa alguma a quem nilo tenha disto fazer redes de pefcar.Prœtexere comis fron­ encobrir, de mascarar, de disfarçar. Ad
as mesmas coisas. Quexi ere pi eeiertniuil... des. V. F l . Cingir a fronte de folhas. pra-textum mutatee voluntatis. Sunrr. Para
Cic. Elle abstem-se de tomar informa­ Pradexit amaracus umbras. COLUM. A disfarçar esta mudauça de vontade, esta
ções... PrwtermUlere quod... C.a?s. Deixar mangerona enlaçando a sua sombra. Ex infidelidade. § P e t r . J u s t . Pretexto. §
de dizer, omittir o q u e ... Sfe illud primis litteris illius sententiie carmen pre- TaC. Ajiparato, esplendor, pompa, ma­
quidem prwlermillam... CIC. Nem ainda texitur. Cic. Das primeiras lettras d’esta gnificência. Ved. Prcete.xtum,
passarei em silencio aquillo. 3“ § Pice- phrase forma-se um verso. Lenioribus P ráêtlm êS , ês, ü i, ê r e , v. intrans. e
termitlere scelus. Cic. Deixar impune um principiis natura prœtexuU quee... Cia. trans. Plaut. Tib . Sex . Temer d’ante-
crime. — peenam. CIC. Perdoar um cas­ A naturesa formou por princípios mais mão, rcceiar.
tigo. brandon as coisas que... § 2“ Excubare P rá ê tím id ü s, a , üm,aá;i,TERT. Mui
P rs ê tê rm õ n s trã n s, ã n tis , paj-l. pro templis, postibusque prcetexi. PLlx. J. timido, mui timorato.
pres. d e Prwtermmutro, ãesus. G e l l . Q u e Que (tuas estatuas) estejam de guarda P ráêtin g ô , Is, in x i, in c tü m , go­
m o s tra , q u e in d ic a . aos templos, e collocadas á entrada. Pree- r e , V. trans. C . A U R . M o l h a r a n t e s , e m b e ­
P rã õ tê rn ã v ig ã tiõ , õn is, s. «/>./. (de texere volumini auctores. P lix . — in vo- b e r d ' a u t e m ä o . Prcetinctus. O v .
praternavigare). P ux. Navegação (por lumine nomina. P lix . Collocar na frente P ráêtõn d eô, ês, tõ tõ u d i, õn sü m ,
mar), passagem, trajecto. d’um volume a lista dos auctores. Xulia d ê rê , V. trans. Apul . Cortar, aparar,
P ré ê tê rn ã v ig ô , ã s , e t c . , ã rS , v. causa prœtexi potest ad... J ust. Nenhum decotar antes, ou por diante. Pra'/onsui.
intrans. e trans. S u e t . A b o r d a r , a p o r t a r . pretexto pode sér allcgado para... Prœ- IsiD.
§ A p u l . P assar (n a v e g a n d o ), d o b ra r. texentes remp. esse ubicumque... Vri.l . P rá ê tê r, õ r ís , s. ap. m. (contrac. de
P rã c tS rÕ ,Is ,triv i, tritü m ,t0 rS rS , Ai legando que a patria está era toda a preeitor, de preeire), V a r r . Cio. Chefe,
V. trans. 1’ijx. ()uebrar por diante, esma­ parte que... Prcetexere cupiditatem trium- maioral, o principal, o primeiro. Proctor
gar, machucar. § Esfregar por diante. phi. CIC- Confessar o desejo do trumpho. meeximus. Liv. Dictador, ou o consul que
íim ã prceterere. P l a u t . Limar. § 3° Vestem prcetexuil ostro. SiL. Traz uma estava cm pleno excrcioio. — maximus
P rsêtS r p rõ p te r, adv. Cato. Pouco toga orlada de purpura. iVos prœtexit ou major. F est. O. chefe dos agoureiros.
mais ou menos, com pouca differença, amictus purpura. Ov. Trajas a toga pre­ —T cerarii. T A C . Intendente do thesouro
quasi, cerca de, Prwterpropter vita vivílur. texta. Prcetexere Apenninum excubiis. publico. § CIO. Nep . Comraandante, ge­
Exx. Anda-se á toa, vive-se ao acaso. KUTIL. Post.ar guarnições ao longo do neral. Lächele proetore. Cic. Sob o com­
P rse tê rq u â m , adv, Aiéin de que, de Apenniuo. Prœtexit arundine ripas. mando de Lachetes. § Cic. Liv. Ov. Dio.
mais que. Verbum si mihi unum, proeter- ViRQ. Tem as margens orladas de can­ Pretor (magistrado que adminislrava a
quam quod te rogo,/axis. T e r . Se me dizes nas. Littora prætexunt puppes. Virg. justiça). Prcetor urbcinus. CJâS. — major.
uma palavra mais do que aquillo que te Estendem-se ao longo da praia os F est. O pretor de Homa. § Cic. Tac.
llbço. Aqua, praiterquam capití, etiam navios. Montes qui eas gentes prætexunt. I x s C R . Propretor, proconsul, governador
stomaclio prodest. C e l s . A agua, além de P lix . as serras que correm ao longo (de província). § Cic. I I O K . Duumviro
sér boa para a cabeça, é ainda util ao d’estes paizes. Utrœque nationes Rheno (de Capua, de Fundos). Vcd. Duumvir.
estomago. Prexterquam odio, etiam... Liv. prætexuntur. Tac. Estes dois povos teem 1 P rá ê tõ riã , m, s. ap. f . Vcd. Prai-
Não sé pelo odio, mas ainda... § Excepto, o líheno por limite. Prœte.-cire cœlum torius.
salvo, menos, á excepçâo de. Prceterquam piceáferrugine, Tib . Cobrir o ceu com um 2 P r a e t õ r l â A u g u s ta , sa, s. p r. f .
quòd. T e k . Clc. — ut, Liv. Excepto que.— escuro nevoeiro. — fttnera sacris, ViRO. P l i x . C i d . d o s A l p e s .
si. Plin. .Salvo s e , menos cm caso de. § Dar aos aprestos da sua morte o aspecto 1 P rá ê tõ riã n ü s , a , ü m , adj. (de
Excepto que, com a cxccpção de que. d'um sacíificio. Jlocprætexii nomine cul­ prcetor e de prcetorium). Suet. A. VlCT.
Asparagi urinam cient, prceterquam... pam. ViRQ. Encobre com este nome a 1)0 pretor ; do pretorio, pretoriano.
P lix . Os aspargos são diuréticos, com a sua culpa. Prcetoriani milites. TAC. P ux. Soldados
cxccpção de que... P r æ t ë x t a , œ , s. ap. / . soil. toga. pretorianos, que formavam a guarda do
P ríê tê rr ã d õ , Is, ã s i, ã s ü m , d êrê, Piiosv. Liv. Toga pretexta (toga branca, pretorio. Ved. P/’ceio/'ia (coAo)’sJ (no aiT.
». trans. I ’ e r t . L u c k . K a s p a r p a s s a n d o . orlada de purpura, usada pelos íllhos dos preetorius). § Que proveiu da pretura.
* P rã itê rs ü in , r e s , £ü l, rê s s e , v. patrícios até aos dezesepte annos, pelas Pretia preetoriana. Aug. 0 producto da
intrans. T k r t . N ã o d a r a t t e n ç ã o a . moças até se casaram, pelos reis de Ko- administração da justiça.
P ráêtõrvêctIÕ , õnIs, s. ap. f . ( d e ma, pelos sacerdotes e magistrados nos 2 P rá ê tõ riã n ü s , i , s. ap. m. Ulp . 0
Prcctenehere, desus.). P a s s a g e m , t r a j e c t o , actos públicos). Jn prcetextâ. Cic. In præ- n o m e a d o p e l o p r e t o r .
v i a g e m ( p o r m a r ) . Prcetervectione omnium textai annis. P l i x . Na infancia. § Prai- 1 P rá è tõ riclü s on P rá ê tõ ritlü s ,
qui... C i o . N a p a s s a g e m d e t o d o s a q u e l l e s texta, scil. fabula. P o l u o ad Cic. H O R . ä , ü m , adj. ( d e prcetor). M a r t . D e
q u e ... Tragédia romana (em que os actores tra­ p r e t o r .
P rá c tê rv ê c tü s , ã , ü m , part. p. d e javam a toga pretexta). 2 P ro e tõ ric lü s , l i , s. ap. m. I n s c r . 0
Preetervehor. C A S S . T A C . Q u e p a s s o u a l é m , 1 P rá ê tê x tã tü s , ã , ü m , adj. (de que foi pretor, ex-pretor.
prœtexta). Cic. S u e t . Vestido da toga pre­ P r á ê t õ r l õ l ü m , i , s . a p . n. dimin. d e
que u lt r a p a s s o u , q u e t r a n s p o z . § Fig.
C IO . Q u e passou a lé m , que u lt r a p a s s o u , texta (a dos magistrados). Pratextata Prcetorium. H i e r . G l o s . I s i d . C a m a r i m
que excedeu. fabula. DOXAT. O m. q. Prœtexta. § Cic. d o c a p i t ã o d e n a v i o . § I X S C R . J a z i g o , c a r ­
P rãètèrv S h ên s, ê n tis, part, pres. Liv. Vestido da toga pretexta (a dos me­ n e i r o , s e p u l t u r a .
de Pra‘ta ce/10, desus. ( J u e s e a d i a n t a , q u e ninos), creauça, menino, adolescente. 1 P rá è tõ rlü m , l i , s. ap. n. (de prce­
p a s s a a l é m . Prceterve/uns equo. L i v . P a s ­ Prcetextata cotas. O e l l . A infancia.—ami- tor). CAâS. Llv. Tenda, barraca do gene­
san do a c a v a llo . § S ü E T . A t r a v e s s a n d o . citia. M a r t . Amisade de creança. Quos ral. J C/ES. Logar do acampamento, onde
P rã itê r v è h õ r , ê r is , v ê c tü s sú m , grandes prcetextutos vocabat. S u e t . Aos está a tenda do general. § Llv. Cousclbo
v õ h i, t). dep. C I C . N a v e g a r d i a n t e , p a s ­ quacs elle chamava meninos grandes. § do general; conselho de guerra. § Pree-
sar n a v e g a n d o . § C íE S . V i i i g . P a s s a r a lé m Licencioso, torpe, obsceno. Prcete.ttata ver­ toria, plur. Ju v. Palacio (do principe).
d e , u lt r ap a s s a r , p a s s a r , d o b r a r . Prwter- ba. SUBT. G r l l . Palavras obscenas.P/œlea:- — ViRO. Morada da abellia mestra. §
vehi classe. I I i r t . A m . s i g n i f . § Fig. Pree- tati mores. Juv. Costumes dissolutos. § (?) CIC. Pretorio, casa e tribunal do pretor,
F e s t . Casto, pudico, honesto, recatado. § I T J N . T a c . Guarda pretoriana, guarda
tercehi locum silentio, C i c . P a s s a r u m
p o n t o c m s i l e n c i o . — aures, C i c . T o c a r 2 P rá ê tê x tã tü s , i, s. p r. m. A mm. do pretorio, soldados pretorianos. § S u e t .
S t a t . Casa de recreio, casa de campo. §
d e le v e o s o u v id o s . § C o m t m e s i s , llhcxr P r c le x ta to , n o m e d e h o m em .
cam prceter erant cecti. Ov. T i n h a m p a s ­ P rá ê tê x tü m , í, s.ap. n. C o b e r t u r a , IIIER. Nicho, alcova, guarita (com respei­
sado a lé m de Ith a c a . l e c t o (?) V c d . Protectum. § Fig. V . ' M a x . to á dorna de Diogenes).
P ré ê tê rv ê rtõ , Is, ti, síím , ê r e , t>. M a x . (?) O r n a m e n t o , g l o r i a , h o n r a . II- 2 P rá è tõ rlü m , l i , s. p r . n. (que sê
trans. P L i x . C a m i n h a r c o m a f r e n t e p a r a , lud puiciterrimum reip. prcetextum, opti- ou acompanhado d’um determinativo
i r v o lt a d o p a r a , p a s s a r d ia n t e d e . mates. S e x . O s n o b r e s , e s s e o r n a m e n t o designa varias cidades). Akton. Itixbr .
PRÆ PRÆ PRÆ 943
Pretorio, cid. da Dalmacia, da Hespanha, ror d'este hade fazer. Prceut alia dicam, trair os interesses do cliente. P/wm/^enri
da Armenia, da Britannia. § Proetotium hoc nihil est. P laüt. Isto é nada em com­ alicui. Diom. Trair interesses confiados
Ágrifpince. Ta b . Pe d t . Pretorio de paraçao do que ainda tenho a dizer. Fe­ por alguém. § AiiN. Infringir os precei­
Agrippina, cid. da Gallia Belgica, juncto licia nunc cadunt; prceut si..., tu//i.PLAUT. tos, desobedecer.
ao Rlicno. § — Latovicorum on iMlumvi- Agora tudo corre ás mil maravilhas; P ræ vârüs, ã , üm, a<y. Cic. ap.
corum. ANTON. I tinkr. Pretorio dos La- mas se..., então. Isin. APDL. (?) Irregular.
tovicos, cid. da Pannonia. P rá ê v ã lê n s , ê n tis , part. pres, de P rã ê v ê h ô r, ê r is , vêctO s sü m , h l,
1 PráêtõiTOs, ã , ü m , aãj. (depres­ Preemleo. Vkll. Mui vigoroso, mui ro­ V. dep. intrans. e trans. Passar por dian­
to/). Cic. De chefe, de commandante, de busto. § Fig. Liv. Mui forte, mui podero­ te, atravessar. Prcevectus equo. ViRG. Ten­
general pretorio, pretoriauo. Prcetoria so. § PUN. Mui considerável. do passado a cavallo por diante. Equités
navis, Luc. e simpleste. Pretoria, F lor. * Práêvãlêntlã, ãè,s. ap. / . (de pra;- pravecti per... Liv. Os cavalleiros passan­
A capitania. — porta. F est . Porta Preto­ valere). Paul . jct. Acção de prevalecer, do através de... Germaniam prcrvehi.
ria (a que nos acampamentos romanos valor superior, superioridade. Tac. Caminhar ao longo da Germania. §
ficava cm frente á tenda do general). § Práêvãlèô, ês, üi, êre, v. intrans. Tac. Passar ao lado (os dardos atirados).
Prcetoria cohors. CTc. F est . e simpleste Ter superioridade, sêr superior, prevale­ § Fig. P u n . Correr rapidamente (o dis­
Praetoriw, f. plur. A. ViCT. Guarda pie- cer, levar vantagem, exceder. Vulturum curso).
toriana, os soldados prctorlanos (guarda proevalent nigri. PUN. Os abutres negros P ráêvêllS , Is , ü lsl, ü ls ü m , ê r ê ,
particular do general, do consul, do im­ sáo os mais vigorosos. Qui preeralet arcu. V. trans. L a b e r . Arrancar por diante. §
perador). § De pretor, do pretor, preto- Stat. Que é destro no manejar o arco. Fig. Tkrt. Cortar antes, supprimir.
riano. Prcetoria potestas. Cio. A pretura. Ãrunei quum prcevaluere ut intexant. P ræ v ë lô , ã s , etc., ã r ê , v. trans.
— coOTítia. Liv. Assembléias do povo pa­ P lin. Quando as aranhas teem consegui­ Claud. Cobrir com ven por dianto.
ra eleição dos pretores. Jus prcetorium. do fazer eteia. Prwvalebant fata consiliis- P rá ê v ê lõ x , õ c is , acij. P lin. Mui rá­
P apin. Direito pretoriano (formado dos Vell . a fatalidade prevalecia aos conse­ pido, mui veloz. § Fig. Prcevelox memó­
edictos dos pretores. Pt cetoria actio. Caj . lhos (humanos), üigni, quàm gratiosi, ria. Quint. Memória mui prompta ou
Causa que corre perante o pretor. — tur­ prcevalebant. PuN. Os dignos eram prefe­ feliz. _
ba. Cic. Mdltidfto dos que demandam em ridos aos favorecidos. Prcevalere gratid. P ræ v ë n IS , Is, ên l, ê n tü m , ir ô , i>.
juizo (perante o pretor). SUBT. Gozar de grande favor, estar nas intrans. e trans. Ov. Tomar á dianteira
2 P r ^ t õ r l ú s , n , 5. ap. m. Cic. PUN. boas graças. Quum prcevaluisset, ut... passar adiante, preceder. Hostis prceven-
O que foi pretor, cx-pretor. SüET. Tendo prevalecido, que... § PUN. turus erat, Liv. O inimigo devia ganhar
P r ã tõ r q u e S , ês, õ rsi, õ r tü m , PUN. J . Firmar-se, arraigar-se, estobelc- a dianteira. § Fig. Liv. Prevenir, antici-
6rS , V . trans, P laut. Torcer por diante, ccr-se, estar em vigor. § Ulp . Predomi­ par. Prcevenire ignominiam morte. V.
ou an^es. nar. § Sêr efficaz. Prcevalere ad ou con­ Ma x . Suicidar-se para se livrar da igno­
P rã ê tõ rrid ü s , ã , ü m , adj. Calp. tra. P lin. Sêr bom contra (com respeito minia. iVisí morte prceventus fuisset. JUST.
Mui quente, ardentíssimo. a um remedio). Se a morte o nâo tivesse levado antes. §
P ra ê tõ rtü s , â , ü m , jmrt. p. de P/'ís- Prãêvalès, lüm , s. pr. m. plur. Ulp . Sêr o primeiro a aceusar. § Colu.m.
torqueo. COLtJM. Muito torcido. JORN. Nome d’um povo ou cidade nos Levar vantagem a, exceder. § Com tme­
P rã õ tr ã c tã tü s , ü s, s. ap. m. (em- confins da Dalmacia e da Dada. sis. Prague diem veniens. Viitü. E anteci­
preg. sd em abl. sing.) Tert . Tractado, Prcêvãlèscõ, Is, üi, erê, v. intrans. pando odio.
discurso, preliminar. inch, de Pravaleo. COLUM. Tornar-se P rs ê v ê n tõ rê s , ü m , s. ap. m. plur,
P rã ê trè p ld ã n s , ã n tis , part. pres. forte, vigoroso (com respeito a uma ar- (de prcevenire), Amm. Soldados que mar­
de Pratrepido, desus. Cat. Mui agitado, vore)._ cham na vanguarda, batedores.
mui pressuroso (fig.), Praev& lidê, adv, P u n . Mui forte- 1 P ráêv ên tü s, ã , ü m , part, p. de
P ráõ trep id ü s, ã , ü m , adj. Suet. mente. Prcevenio, Claud. Antecipado, prevenido.
Mui agitado, todo tremulo, tremebundo, Práêvãlldüs, S, üm, adj. (de prce­ § Fig. Sall. P lin. J . Surpreheudido, apa­
tremeute. Latari prcetrepidum (?) cor. valere). Eiv. Ov. Mui forte, mui vigoro­ nhado de repente, impedido, estorvmlo. §
P ers. Estar o coraçao todo palpitante de so, mui robusto. § SUET. Mui solido, mui Tac. Já oceupado, que está já em poder
alegria, Vcd. Pertrepidus, duro, mui rijo). § Fig. Prcevalidee urbes. d'outro. § Fig. Prevenido, que está de
P ra itric õ s ü s , á , ü m , adj. Mart. Liv. Cidades bem fortificadas. Prcecalida prevenção. Prcecentis pauca dicenda sunt.
Mui embaraçoso, gravoso, molesto, en­ vilia. Tac. Defeitos arraigados. § Vell . (Anex). Vell . Para bom inteudedor
fadonho, importuno. Forte, poderoso, numeroso. § Tac. Que meia palavra basta. § Macr. Anterior,
P rs õ tritü s, ã , ü m , part, p, iaPree- tem grande credito. § Poderoso, respeitá­ precedente.
tero. vel, considerado. Prcevalida nomina. 2 P ráêv ên tü s, üs, s. ap. m, (de prce­
P r ^ t r i v l , pret. perf. de Preeiero. T ac. Nomes respeitáveis. § ViRO. Mui venire), empreg. s<5 cm abl. sing. Tbrt.
P rsêtrü ncÕ , ã s , etc., ã rS , v. trans. fértil, feracissimo. Chegada inesperada ou imprevista.
P labt . Cortar pela ponta, espontar, des­ P rá ê v a litã n lã , sê, s. pr. f . scil. ré­ P rá ê v ê rb íü m , li, s. ap. n. (iepree e
pontar. gio. Not. I.mp. Prevalitanfa, prov. da D- verbum). V A R R , G e l l . P r e p o s i ç ã o , p a r t í ­
P rê c tü li, pret. perf. de Prafero, lyria, cuja capital era Scodra. c u l a p r e p o s i t i v a , p r e f i x o (ter. gram.).
P r ã tü m id ü s , ã , ü m , adj. claüd. P rá ê v ã llò , ãs, etc., ã r ê , v. trans. P r æ v ê r n â t, ã b ã t, ã v i t , ã r ê , f.
JüVEXC. Mui empaulufado, mui incliado HIRT. Fortificar, entrincheirar bem. § unip. P L L N . E n t r a r a p r i m a v e r a .
todo cncülerisado; todo orgulhoso ; su- Claud. Construir á beira de. (?) P rá ê v ê rró . V e d . Perverro.
berbo. P rsê v ã p õ rõ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. P rc ê v ê rtò , Is, ti, sü m , tê rô , v.
P r s c tü r ã , sê, s. ap. f . (de prcetor). C. Aur . Perfamar, dar fumigaçOes antes. trans. e intrans. I" Tomar antes, sêr o
Cfc. Liv. Pretura, cargo de pretor. Prcevaporatus. Tll. Piusc. primeiro a se apoderar de ; fig. Oceupar
P rs c tü rin ü s , ã , ü m , adj. (de pree- PrsêvãiTcãtlõ, õn is, s. a p ./ . (de desde logo, surpreheuder ; 2» Levar dian­
tura). N o t . Tuí. Kelativo á pretura. praaaricari). Cic. Prevarleaçao. Prceva- teira a, passar adiante de, anteceder,
1 P rs ctü tiã n ü s a g e r , s. pr, tn ricationis damnatus. Plin. J . Condemna- preceder, prevenir; exceder, levar vanta­
Liv. Território Pretuciauo, paiz de Pice- do pelo crime de prevarleaçao. § Aug. gem a ; i" Collocar antes, pôr cm pri­
no (Italia), pertencente ao moderno dis- Desobediencia. meiro logar, preferir ; 4“ Prevenir, ata­
trieto de Teramo. P rÊ êv ãiT cãtõ r, õ r ís , s. ap. m. (de lhar, desviar, alestar ; impedir, estorvar;
2 P rs ê tü tiã n ü s , í, s. pr, m. Inscr. prcevaricari). Cic. DIG. Prevaricador, l e- 5” Dar-se todo desde logo a, voltar-se de
Pretuciauo, nome de homem. reor ne pravaricatorein tnihi apposuisse preferencia para. § 1° Prcevertere pocu-
P rá ê tü tiü s, ã , ü m , adj. Pu n . Pre- videar. Cic. Temo parecer estar de conni- lum. Plaut . Sêr o primeiro a beber.
tucio, do tenitorio Pretuciano. veucia com o reu. § Ulp . Advogado que Quoniam mors prœverterat. C e l l . Porque
P rs ê ü lc è rã tü s , ã , ü m , adj. C. Aur trae os interesses do cliente. § Ado. De­ a morte se havia antecipado. Prœvertunt
J á ulcerado. sobediente. me fata. Ov. A morte apanha-me de re­
P rsê ü m b rã n s, ã n tis , part. pres, de P ráêvãricãtrix, id s , s. ap. f . (de pente. Prcevertere amore animos... VIRG.
Prceumbro, desus. T ac. Que obscurece, pravaricator). Adg. Uier . A desobe­ Inocular desde logo o amor no coraçao...
que eclipsa, que ofiusca. diente. § 2“ Prcevertere ventos, VIRG. — equos,
P ràeü n g o, Is, x i , c tü m , gSrS, r * Prãêvãricõ, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê, Siu — vestigia cervee. Cat. Correr mais
trans, Tn. P rirc. Ungir, unctar d ante- P risc. 0 m. q. Prcevaricor, § AUG. Deso­ que os ventos ; que os cavallos ; que
uma corça. Nemo... qt^n non prcever-
» mao. Prieunctus. C. AUR. Engordurado. bedecer.
P râéü rõ , Is, ü ssi, ü stü m , S r5, v. Prsêvãricôr, ã ris, ãtüs süm, terim. Cic. Ninguém... que eu n8o tenha
trans. Colum. Queimar por diante, tos­ ãri, V. dep. PUN. F est. Afastar-se da deixado por baixo. Pietatem gmori tuo
tar, torrar. Prceustus, Cxa. Liv. Vmo. linha recta ao lavrar, nao levar direito o video prcevertere, Plaut. Vejo que a tua
Queimado pela ponta. § Fig. Prceusta Hi­ rego, desviar-se. § Fig. CTC. P un . J . Ulp . piedade filial é superior ao amor. § 3®
re membra. PUN. Membros congelados Prevaricar (um juiz), sêr connivente com. Prcevertere Punicum Romano bellum. Liv.
com a neve. Pecuniam accepit, ut praevaricaretur, CTC. D.ar combate aos Carthaginezcs primeiro
P rseü t ou Prae. ü t, adv. Plact. Em Recebeu dinheiro para faltar aos seus que aos Romanos. — uxorem pree rep,
couiparaçao d e. Pratut Imjus rabies qua deveres, deixou-se subornar por dinhei­ Plaut. Querer mais á sua mulher do
dabit. Ter . Em comparaçao do que o fu­ ro. 5 Cic. U lp . Prevaricar (um advogado) que á republica. — jurisjurandi religio-

k
tiij. . v i> W i|P f"
vi-

I
944 PRA PRA PRA
nem amori. Gell . Preferir a sauetidade pragmaticus). Cod. Theou. Secret.ario ou. sina (i. é, cocheiro vestido do' verde).
do juramento ao seu amor. Ofiod huie escrivüo da chancellaria. P rã s iõ n c P rã s ifim , B , s. ap. n.
sermoni prwveiiendum pules, Cic. Que 1 P rã g m â tic f is , ã , fim , adj. (ajay- (af«»fov). PliX. 0 m. q. Onitis.
julgues dever sÊr preferido a esta conver­ gaTcxó;). Cic. (?) Pragmático, relativo P rã s ifis, H, s. ap. m. (ajá^-io;). P lix.
sação. § 4“ 1’raeverlere virus. SAMM. Pre­ aos ncgocios politicos. § Clc. Que tem Pedra preciosa verde.
servar do veneno. Quorum usum fortè expericncia, hábil. § Pragmatica sanctio. PrãsÕidêS, Is, S. a p .f. (roa<Totiír,;).
oblijla opporlunilas proeverlit. Liv. Cujo Cod. Theod. Pragmaticum rescriptum. Plix . Especie de topázio (pedra preciosa).
uso ura feliz acaso tornou inútil. § i ” Si AUG. e simplcste. Pragmaticum. COD. P rã s õ n , ï, S. ap. n. (ajáaov). P ux.
quando ud interna prwverterent. T ac. Theod. Pragmatica saneção, rcscripto do Certa planta marinha.
Quando elles (os venenos) se apoderavam imperador. P ra s u ta g fis , ï, s. p r. m. T ac. Pra-
do interior. Huic rei prcevertendum puía- 2 P rã g m ã tlc f is , i, s. ap. m. Cic. sutago, rei dos Icenios.
vit. C.*s. Julgou que era preciso desde Qcint. Legista, practico nas leis, advo­ P rã tê n s is , ê, adj. (de pratum). HOR.
logo atalhar ao perigo. Cave pigritiw pra- gado consultor, o que dá conselhos cm Coi.UM. Que nasce nos prados, do prado.
verleris. PLAüT. Olha, nüo te entregues & direito. P ra titá ê , ã rfim , s. pr. m. plur.
preguiça. P rã g m ã tlfis ou P rã g m ã sifis, ü , Pl.iN. Pratitas, povo da Media.
P r » v ê r t õ r , ê r í s , p rajv êrsü s s. pr. m. SiD. Pragmacio, nome de ho­ P rã tfilfim , i, s. ap. n. dimin. de Pra-
sü m , t i , V. d e p . PLAL-T. Empenhar-se mem. tum. CiC. Arn. Pradosinho, taboleiro de
])or apanhar (uma palavra). § VmG. An­ P rã g f is , I, s. pr. m. INSCR. Prago, relva.
teceder, preceder, passar adiante. § Fig. sobrenome romano. P rã tfim , ï, s. ap. n. (sync. {Separa­
Pt.AUT. Anticipar se a, prevenir. § Ilon. P rã m n iõ n , ü , s. ap. n. P un . Certa tum). Clc. VIRG. Prado, campina, campo,
Dar-se desde logo a, oceupar-se de prefe- pedra preciosa. almargeal, veiga. Prata cadere snare.
renciíi com. Frceverli in rem ou i-ei. P rã m n ifim v in u m , s. n. (IIj«n- P lix . Segar o feno nos prados. § Virg.
Pt,AUT. — rem. Liv. Começar por uma vio; oívoç). IT.ix. Vinho Pramnfo (produ­ Ov. Herva, relva, tapete de relva. § Ltv.
coisa. Prccverli ud ea quee... COLVM. Oceu- zido no territorio de Smyrna). Campo, terreno, chüo, assento, logar, si­
par-sc desde logo daíiuillo que... — ad P rã n d è ô , ês, d i, sfim , d ê rê , ». tio. § P laut. iiervas, legumes. § Fig.
pugimndum. GF.u.. Apressar-se cm com­ intrans. c ii-ans. (de prandium). Cic. Liv. Xeptunia prata. Cic. As campinas de
bater. — lilibus. Pi.Aur. Dar-se á rabuli- Cels. Almoçar. Ilic pransurus est sale. Neptuno, i. é, o mar.
ce. — negotia in munibus. FltOKTO. Co­ P i.aut. Este tem de almoçar sal. § HoR. jP rãvã, õPfim, s. ap. n. plur. T ac.
meçar por dar expediente aos ncgocios Comer ao almoço. Culidum prandisti Más acções. § Juv. O mal, o vicio.
urgentes. prandium. 1’LAUT. Tiveste um almoço P r ã v ê , adv. lloR. De travez, torta-
P rãêv êtltíís, ã , ü n i, part. p. de quente. mente. § Fig. CTC. Liv. Tortamente, mal,
FrievetOydesus. SiL. Absolutamente prohi- P rãn d lcfilfim , I, s. ap. n. dimin. de defeituosamente. Piavè judicare. PH/KD.
bido. Prandium. F est. Pequeno almoço, almo- Fazer um juizo falso, enganar-se. —
P rs ê v ê x ã tü s , à , ü m , part. p. de çozinho, ou simplestc. almoço. .racti versus. UOR. Versos_ sem geito,
Prcevexo. desus. C. Auit. Já enfraquecido, * P rã n d iõ lü m , I, s. ap. n. dimin. de maus versos. — jatdens. IlOR. Envergo­
já debilitado (com respeito ás forças). Prandium. Ntrr. Tut. O m. q. o prcced. nhado sem rasüo. § Geli.. Injustamente,
P rá é v iã n s , ã n tis , part. pres, de P rã n d ifim , íi, s. ap. n. (do dor. rjáv impropriamente. § Maliciosamente, para
Proevio, desus. A.MIUI. Que vae diante, = zjiüí). Cic. I.iv. lloit. Almoço (refei­ o mal. Prark facundus. TAC. Que possue
que mostra o caminho, que guia. ção tomada ordinariamente ao meio dia, uma eloquência damnosa, perigosa, fu
* P rá é v iã tr íx , i d s , adj. f . F ort. e era a segunda refeição). Ad prandium nesta. § Prãvlüs, comp. COD. Theod. —
Que cn.sina o caminho. vocare. P laut. — invitare. Cic. Convi­ isslmê, sup. Sall.
P ré ê v ld c n tlá , ®ê, s. ap. f . (de prae- dar para almoçar. § IT.aut. Mart. O de * P rã v ic õ r d if is , ã , fim , adj. (do
videre). liosrnt. Previsáo, prevideneia. que censta o almoço, o que se come ao prarus e eor). AUG. Corrupto, depravado,
P rsêv id èó , ês, id i, isú m , d ê rê , v. almoço. § Mart. Itefeiçáo (cm geral). § prevai icador.
trans. ViiiG. V. Fb. Vér d'autes, perceber, Plaut. V. í Iax . Pasto, pastagem. P r ã v i t ã s , ã tIs , s. ap. / . (de pravus).
descobrir. § Fig. CIC. Tac. Prever. P rä n s itö , ã s , ã v i, a tu m , ã r è , v. COLU.M. Ftírma torta, tortura, corvadura,
* P rãêvid ês, m. plur. por Pratdes. intrans. e tians. fireq. d e Prandeo. V n n . irregularidade. J Cic. Disformidade, de­
iNSCii. Ved. Pnes. A l m o ç a r d e o r d i n á r i o . Pransilalur. M A C R . feito corporal. Oris praritatem imitari.
* P ríe v m c õ , Is, ic i, ic tü m , ince- .-U m o ç a -s c . § P l a u t . C o m e r a o a lm o ç o . § <TC. Arremedar as carantonhas (dum
r ê , V. trans. ANTlioL, Levar muita van­ A R X . C o m e r (e m um a r e t e iç á o ) . orador). § Fig. Irregularidade, defeito,
tagem a. exceder muito. P r ã n s õ r , õ ris, s. ap. m. (de pran- vicio. Pracitas orationis. Cell . Defeito de
P ráêv ín ctü s, à , ü m , part. p . de de>-e). IT.AUT. MAClt. O (lue almoça ftíra linguagem. — judicii. Quint. Gosto es­
Pianincio, desus. Gei.I.. Jliiito apertado de casa, o convidado para almoçar. tragado, mau gosto. § Ter . Cic. .s all.
(co m laço). 5 Fig. ( J E L L . Escruvisado P r ã n s õ r l f i s , ã , f i m , adj. (úepran- Defeito de juizo, falta de siso, sem razüo,
por, escravo de. sor). l ) i T N T . ( j u e é b o m p a r a o a l m o ç o . erro, parvoice, desacerto, desatino. Praci-
P rie v ir ld ã n s , ã n tis , adj. L aber. P r ã n s f i s , ã , fim , part, / i . d e Prandeo. tas consilii patuit. Tac. P’oi pateute o erro
Jlui verde, mui viçoso (fig.), que está no IIO R . P r i s c . Q u e j á a lm o ç o u , te n d o a lm o ­ de seus planos. §Cic. Sall. Perversidade,
vigor da mocidade, vigoroso. çado. Pransus non avidè. H O R. T 'e n d o dcpravaçüo , maldade ; malicia , vicio,
(?) P rá ê v lrld ls, 6 , adj. F ronti.v. to m a d o u m a l m o ç o l i g e i r o . t't praiun es- Pi aeilas morum. Tac. Corrupçüo de cos­
O m. q. Perviridis. sent. L i v . Q u e t i v e s s e m a l m o ç a d o . J ’ran- tumes, depravaçüo. § Má qualidade. Pra-
sus,potus. C i c . D e m a t e s t a d o d e c o m i d a e ritas {.minis. GULL. Mau presagio, mau
PrãíV isüs, ã , fim , part. p. de/V íc- agouro. 5 Plur. Tac.
b e b i d a . 1’runsuset puratus. ( A n e x . ) C A T O .
video. Ov. Tac. Visto antes. § Fig. Tac. P rã v f im , Î, s.ap. n. A''irg. F alsidade,
V a r r . Q u e e s t á p r o m p t o , d is p o s t o , appa-
SUET. Previsto. mentira.
r c lh a d o .
P ra e v itio , ã s , etc., ã r e , v. trans. Ov. P r ã v ü s , ã , fim , adj. LucR. Cic. Que
Corromper, viciar com anteeipaçáo, P ra p ê d ilõ n e P ra p ê d lô n , i i, s.ap.
n. Apul . Ü m. q. Leontopodion. nüo é direito, torto. In prdvum indures-
envenenar (aguas). § /bícrflíníMS. C. Aull.
P rãslaê, â rfim , s. pr. f. plur. (Iff«- cere. QüixT. Tomar um mau geito. Flapsi
Já estragado, já deteriorado (pela enfer­
T-Kí). Liv. Pra.'-ias, logar da Attica. in prtívum artus. Tac. Membros que to­
midade). maram uma direcção ou fdrmadcfcituosa.
P r ã s l ã n ê , ê s , s . p r .f . P u . N . C u r t .
P ráêvlfis, a , fim , adj. (de pree c § Cic. Juv. Contrafeito, defeituoso, dis­
P r a s ia n a , ilh a n a fo z d o In d o.
t’i«). Ov. STAT. Que vae adiante, que pre­
cede, que serve de guia. Praivius aurorw. P rã s lã n fis , ã , ü m , adj. Prasiano, forme. Pravus nasus. IIOR. Nariz mal
relativo aosPrasios. Prasiana gens. Plin. feito. § Fig. Liv. llOR. Que julga desa-
Cic. Precursor da aurora.
Os habitantes da ilha Prasiana. certadamente, desasisado, cego, dosarra-
P ráêvô lô, ã s , etc., ã rS , v. intrans. P r ã s l í . lõ rfim , s . pr. m. plur. P l i n . soado, insen.^ato, falto de juizo; impru­
Cic. T ac. Voar diante. § Fig. P i.aut. P r a s io s , povo da ín d ia , r ib e ir in h o do dente, erroneo. P/ avee mentis homo. J.iv.
Voar adiante, correr ao encontro. Prte- G an ges. Homem de juizo desconcertado. Piavus
volare alicui. PiACT. 1’revcnir os desejos i rã s ln ã tf is , ã , fim , adj. (ãe prasi- vi/v Sen . Homem que nüo julga com
de alguém, adivinhar-lhe os pensainea- nus). P e t r . T r a j a d o d e v e r d e . acerto. Plebes prava /avori,{. SiL. A plebe
tos. § Ved. Provolo. P r ã s ln i, õrfim , s .p r. m .plur.Svmt. que dispensa sem juizo o seu favor. Pra­
P rãév õ rtõ , Ved. Prteverto. Prasiuos, cocheiros vestidos de verde, vus favor. ITIÆD. Prcvençüo favoravel,
P rãêvfilsi, pret. perf. de Praivcllo. nos jogos do Circo. parcialidade. § Cic. Sall. Vell . Mau,
L arer. P rã s in iã iii, õrfim , s. pr. m. plur. defeituoso; perverso, depravado, cor­
Práevfilsfis, ã , ü m ,í> n r/.j).de/Vee- Capitoi.. 1T asinianos, facçüo Prasina. rupto, vicioso. Pravi impulsores. 'I'AC.
vello. Tert . Arrancado. P ra s in lã n fis , i , s. ap. m. Petr . Jlaus conselheiros. Spes 2»avœ. Tac. Es­
* P r a g m a , ã tis , s. ap. ji. (i:fí.Yna). Partidario da facçüo Prasina. peranças culpáveis. Pravus fidei. SIL. (jue
J. Vae. iíegocio, oceupação. PrãSÍnÜS, ã , fim , adj. (rfátrevo;). falta ií sua fc, infiel. § Prãviõr, comp. —
P ragm ãtlcã, orüm. p lu r . Pi.ix. Petr . Verde, que 6 de cór d alho- issimtis, sup, Cic.
G e i .t ,. P r a g m a t i c a s , t i t u l o d um a o b ra de porro. Prasinum vitrum. SiD. e P r ã s l- P r ã x ã g õ r ã s , éè, s. pr. m. (Ilf«;«-
Accio. nfis, i, m. T ert . O m. q. Prusius. § * Yóf'/.-:). cels . ITa.xagoras, mcilico celebre
P rãgm âtlcãrlü s, li, s. ap . m . (d e Mart. Süet. Que pertence á facçüo Pra- da ilha de Cos.
PRE PRE PRE O V l)

P r ã x S ã n ü s , a , ü m , adj. Tert . Pra Ov. Imprecaçüo. § Precis,gen. Prlsc.P/ w í , P ro h ê u siõ , o n is, s. ap. f . (de pre­
xeano, de Praxeas. dat. Ter . Precem, acc. Cato ap. P est . Te hendere). Acção de prender. Prehensio-
P r ã x ê ã s , sê, s. pr. m. T er t . Pra­ rogo per precem, P laut. Peço-te encareci- nem habere. V.arr. Ter o direito de pren­
xeas, lieresiarclia combatido por Tertul- damente. der. § (?). CÆS. C.abrestante ou roldana,
Haiio. P rëcës, üm, s. ap. f . piar. (de prex). carritel. Vcd. Pressio.
P r ã x íb ü lü s , 1, s.p r. m. Pr.iN. Praxi- CiC. ViRG. Supplicas, pedidos, rogos, ins­ P rêh ên sõ^ l.iv. Tac. e P rê n so , ã s ,
bulo, magistrado de Athenas. tancias. Preces concipere. Ov. — feire. ã v i , a tü m , arê,ViRG. Ov. r. trans. freq.
P r ã x i l l ã , sê, s. pr. / . 31. Vict. Pra- V. F l . Pedir, rogar, supplicar. — diis AtPrehendo e / ’/ endo. Agarrar com forç.i,
xilla, poetisa de Sicj-ao, iuveutadora adhibere. CiC. — admovere. OV. Dirigir segurar, apertar. Prensare brachia, lion.
d’lim metro poetico. supplicas aos deuses. Omnibus precibus Puxar pelo braço (a alguém). — genua ou
P r ã x illê ü s e P r ã x i l l i ü s , ã , iJm , petere. CÆS. — orare ut... CiC. Pedir ius- pectora. TAC. Abraçar os joelhos, tocar
adj. PraxUleu, Praxillia, de Praxilla. tantemeute, supplicar que... § Ov. Dese­ no peito (dealgttcm, supplicando). § Cic.
J ’raxilleum e Fraxillium melrum. Ser v . jos manifestados. § Imprecações, pragas. I.iv. Chamar alguém dc parte, sollicitai-,
31. Vict . 3Ietro de Praxilla, especie de Omnibus precibus detesturi aliquem, CÆS. rogar, implorar. § (?) Fig. Prensare con­
jonico maior. Kogar muitas pragas a alguém. silium. Liv. Tomar uma resolução.
P r a x i t e l e s , Is, s. pr. m. (noa;iTí),r,;). P rëcïœ ou Prëtïéê vites, s. ap. f . P rê b ê n s ü s e P r ê n s ü s , ã , ü m ,
Cic. P u n . Praxiteles, celebre esculptor plur. ViRG. P lin . Casta de videira tem- part. p. de Prehendo t Prendo. Virg.
grego. $ (?) CiC. — abridor, contemporâ­ poran. P lin. Tomado, agarrado. § Apanhado cm
neo de Cicero. Vcd. Pasiteles. P rëcïân ï, õrüm , s. ptr. m. plur. flagrante delicto. Prensus manijesti furti.
P r ã x ite liü s , ã , ü m , adj. (riça;iTÉ- CÆ.S. Prcciaiios, povo da Callia Aquita- P laut. — manifesto furto. Gell . Apa­
■/.Eioí). Cic. Pu n . Praxitclio, de Praxi­ nica, habitantes do paiz chamado hoje nhado no flagrante do roubo. § Virg.
teles. Bearn. Apanhado, detido, retido, colhido. Pren­
P r ã x õ , ÜS ou P r ã x o , õu ls, s. p r.f. 1 P reciã n ü s, P rêtiãn ü s ou Preê- sus. IIOR. Apanhado pela borrasca (no
(Ilfáíu). Lrv. Praxo, nome d'uma Atlie- tlanüs, ã , üm, adj. Prcciano, d’uma mar Egeu). § Tac. Descoberto, achado,
nicnse nobre. cidade ou dum districto da Venecia. encontrado.
* P rõ c ã b ü n d ü s , ã , ü m , adj. (de Precianum vinum. P lin . Vinho d’este P i'ë liü m . Ved. Pra-lium.
precari). P acat . Supplicante. paiz. Preciana pira. 3I acr . Certa casta (?) P re liü s ou P r e tiü s L a c n s , s.
* P r è c ã m è n , in is , í . ap. n. (At pre­ de peras. pr, m. Cic. Lago Prelio, pequeno lago da
cari). A n t h o l . S u p p l i c a . 2 Preciãnüs, ï, s. p r, m. CIC. Prc­ Etruiia (Italia), hoje lago di Castiglionc.
l‘‘ .- P r e c ã n s , ãntis,pníV. pres.At Precor. ciano, nome dc homem. P rê lü m . Vcd. Prcelum.
í; ViRG. Que pede, que snppiica, suppli­
cante. Verba precarUia. Ov. 1’alavras sup-
Prêclüs. Ved. Pretius. P r ê m ã , æ ,s . p r ./.td c premere). Aug.
* Prêco, ãs, ãvi, ã tü m , ãrê. Prema, deusa que presidia á copula dos
plicantes, suppllcas, rogos. § De suppli­ PRiac. Pedir. § Pass. Vaur. SCr pedido. noivos.
cante. Precans dextra. ViRG. 3lao suppli­ Precor, ã ris, ãtüs sum, ã ri, r. P re m is . Vcd. Primis.
cante. — olita, Stat. Kamo d'oliveira dtp. inlrans. e trans. (de prex). Pedir, ro P r ê m õ , is , p rê s si, p rêssO m , p re -
apresentado pelos supplicantcs. gar, supplicar. 1‘recuripreces. Cato. Di­ m ë r ë , v. trans. 1® Fazer pressão sobre,
* P r ê c ã n t ê r , adv. F ort. Com sup- rigir, fazer supplica.s. — ad d^os. Cic. pesar sobre, apertar, comprimir; cingir
plicas. Liv. Supplicar aos deu.ses. — a diis re- (a cabeça) ; carregar, pôr carga cm ; fe­
P r e c ã r i õ , adv. T er . Cic. Com sup­ niam. Cic. Implorar o auxilio dos deuses. char, cenar (apertando) ; 2“ Furar, varar,
plica, com instancia, com repetidos rogos. JJoc te precatar. I.uc. Supplica-te isto. ?'t atravessar (com arma), ferir, m atar; o“
§ CLP. Por empréstimo, a titulo de em­ precor ut... Cic. Itogo-tc que... Se precan- Fig. Apertar, carregar, acabrunhar, c.s-
préstimo. § Sen. tr. De modo precário, tur accipiant socios, V. P'L. Suiiplicam magar, opprimir ; inquietar, molesta-,
precariamente. Precariòp) ceesse. Tac. Ter que os admittam á sua alliauça. Jlli pre­ incommodar, dar que sofircr ; fazer carga
uma auctoridade preenria. — studere. cor contingere... Ov. Suiiplico que elle ob­ (a um rcu) ; coudemnar ; aggravai-, aug-
P L iN .E s tu d a r ás íurtadelas. tenha... § Cic. CüRT. Desejar, querer bem mentar ; 4“ Apertar, comprimir, atoehar
P r ê c ã r iü s , ã , ü m , adj. (Aeprecari). ou mal. Precari alicui bene. Quint. Dese apreniar, ter cm logar estreito ; preparar,
Ul.P. Precário (ler. jurid.j. § Drut. ad jar bem a alguém. — malè. CIC. — dira. dispôr, iHixar para si, entesar ; passar
Cic. Tac. Precário, concedido por mercí Tin. Desejar mal a alguém; rogar-lhe rcute de ; fazer sair aportando, cspreuicr,
revogável, havido como de empréstimo. pragas, amaldiçoal-o, dal-o ao diabo. premar ; jíg. Bestringir, reduzir, abreviar ;
jVon orare solimi precaviam opem, sed... P rêliên d õ c P rê n d õ , sync, is , di, 5" Ir 110 encalço de, seguir as pógadas de,
Ltv. Pedir soccorro nao só como por fa­ sü m , d ë rë , v. trans. t intrans. (Atpra perseguir, acoçar, apertar, constranger ;
vor, mas... § T ac. Passageiro, mal segu­ t do germânico hand, handa, gothico levar, impellir a, excitar a ; 6“ Imprimir,
ro. § Sen . Sy.mm. Tomado de empréstimo, haudus = hebr. T , iadh, máo). 1“ To­ marcar ; espetar, fincar, plantar ; abrir,
alheio, estranho. Precariã manu scribtre. mar, agarrar, apanhar ; 2° Prender, se­ cavar ; 7“ Encerrar, enterrar, soterrar,
P'ROXTO. Escrever por imlo de outrem, i. gurar, reter, agarrar, deitar a mao a esconder, occultai-; b“ Fazer parar, sus­
ó, dictar uma carta a outro que a es­ tomar, chamar de p.arte ; 3“ Apanhar cm ter, vedar, estancar ; tirar, supinimir,
creve. liagraute, surprchender ; 4“ P’azer pegar, destruir ; 9“ Desramar, desbastar, deco- 'i,
P p õ câ tlo , õ n is, s. a p .f. (At precari). fazer arraigar. Cic.: pegar, arraigar, tar, esgalhar, espontar, aparar, podar,
Cic. I.iv. Acçdo dc pedir, supplica, rogo. brotar, rebentar. P all . § 1" Prehendere cortar ; 10° Abaixar ; fig. Abater, rebai­
§ Tac. Desejos manifestados. § l.iv. Im- dextrum. Ov. — aliquem manu. Cic. To­ xar, deprimir, aviltar, sobrepujar, ven­ Ij ,
precaçOes, pragas. § IT.IN. p'orniula nos mar a mao (de alguém), tomar alguém cer, avantajar-se, a, exceder; 11° Itciire-
cucnutamciitos. pela mao. — aliquid. P lai t . Tomar al­ seutar em bordadura (?) : 12° — silen-
* P i'ê c ã tlü n c ü lã , ãê, s .a p .f. dimin. guma coisa, apanhar alguma coisa (pes­ lia. Guardar silencio, calar-se. SiL. § 1°
d e Precatio. Gi.os. P h i l . P e q u e n a s u p - cando). (luantum manus una prehendat. Premere olivas. 1’lin. 3Iocr azeitona.
p lic p . Ov. Quanto uma mao possa tomar, i. é, Trabes prémuni columnas. IIOR. As vigas
P p õ ca tiv ê , adv. Ulp . Em forma de uma mancheia, um punhado. Prendere sustciitam-se sobre columnas. Premere
supplica. aliquem cursu. VIRG. Apauhar alguém dentefrena. Ov. Blorder, mastigar o freio.
P rô c ã tiv ü s , a , ü m , adj. (de pre­ na carreira. — altum. Sen . tr. Ganhar o — ore aliquid, Ov. Blastigar alguma
cari). Pni.se. De supplica. Precalivo modo. alto mar, fazer-se ao largo. Adprenden- coisa. — collum. IlOR. — fauces. Ov.
U l p . ICm forma de supplica. § A mji. Pre­ dos amjdexus. Quint . Para se lançar ao Esganar. — pedem alicui. 1’laut. Tri­
cário, incerto. pescoço (de alguém). Gubernacula reip. lhar alguém. — anguem. Virg. Pisar
P r é c ã t õ r , õ r is , s. ap. m. (de precari). prehendere ou prendere. Cic. Tomar o n ’uma cobra. — cubile. Ov. Deitar-se
Stat . O que supplica, o que imidora. § leme do estado, i. 6, pôr-sc á testa da em um leito. — humum. Ov. Deitar-se
P laut. T er . Intercessor. administração publica. Ituláe prendimus no chão, ou cair ao chão. — ebur. Ov.
P r S c ã tõ rlü s , ã , ü m , adj. (dc pre­ oras. ViBG. Aportamos ás praias da Ita­ Sciitar-sc em uma cadeira curul.— terga
catar). Concernente a supplica. Precatória lia. Prendere aliquid oculorum lumine. equi. Ov. Blontar a cavallo. — aera. Luc.
verba. C A S S . Supplicas, rogos. L ucil Alcançar com a vista, vér alguma Voar. Premitur caseus. VIRO. 1’lin. E ’
P r S c ã t r ix , ic is , .c ap. / . (At preca­ coisa. £a moderantem pane prehenderit. preparado o queijo. Quod^nulsere pré­
tar), F ort. A que intercede, intercessora. Cic . Terá quasi descoberto ou compre- muni. Virg. Iteduzem a queijo o leite
1 P rS c ã tü s , â , ü m , part. p. de hendido o supremo motor. § 2“ Prehen­ que ordenharam. Premere fronde crinem.
Precor. Cic. ViRG. Que pediu, que sup- dere aliquem pallio. P laut . Segurar al­ Virg. Coroar-se de folhas. — mitrã cu-
piicou. § * Pass. JüVENC. i'edido, sup- guém pela capa. — aliquem. U v. Pren­ íiiHoí.Ov.Cobrir a cabeça com uma mitr.a.
plicado, implorado. der alguém. Prebende furem, clamant. ratem merce. TIB. Carregar um navio
* 2 P r ê c ã tü s , Os, s. ap. m. (dc pre­ P e t r . Gritam : Pega que é ladrao. de mercadorias. — auro. Stat. Ornar de
cari). Stat. Aus. Amm. Aeçáo de pedir, Prendo hominem solum. Vlavt . Prendimus oiro. Nullo premitur onere qui calum tulit.
supplica, rogo. eum. Cic . Chamo-o de parte. § 3“ Pre- Sen. tr. Eão verga sob peso algum
P rõ c é , abl. de Prex, desus. Cic. I I O R . hendi in furto. P laut . Ser apanhado aquelle que tem sustido o ceu. Premere
Supplica. In prece lotas eram, Ov. Eu com a mao no ronbo. Prehendere aliquem oculos.ViRG. Cerrar os olhos (a algnein)
pediu com todo o recolhimento. — Pollu- mendacii. P laut . Apanhar alguém em § 2° Ilunc omnes gladii prémuni, Luc.
cis. Cat. Por uma supplica a Pollux. § mentira. Todas as espadas caem sobre elle, ferem-
ÜO
9/i6 PRE PRE PRE
tenho guardado cm silencio commigo P rê s s ü lü s , S , ü m , adj. dimin. de
no todas as espadas. Armigerum premit. Pressas 1. Apul. Em tanto achatado.
Vino. Elle immola o escudeiro. Paueos mesmo. P7'essa est insignis glo7'ia facli.
V^iRO. A gloria d’esta façanha foi sepul­ P r ê s s ü r à , áê, s. o p ./. (de premere).
circvmjeclipressere.TAC. Os que se tinham Apul . Aeçáo de apertar, pressáo, aperta-
acercado, mataram alguns. § 3o Premere tada no esquecimento. § 8° P7’emere san-
guinem. Tac. Estancar o sangue. — ves­ mento. § COI.UM. PUN. Espremedura (do
dilione, império, serciíio.YiuG. Subjugar, feixe do lagar). § F rontin. Pressáo (sobre
submetter, avassalar, cscravisar. Premi tigia. VIRG. — g7-adum. V. F l . Parar.
Cursum ingenii tui premit... Cic. Faz um liquido). § Luc. Jorro, esguicho,
œre alieno. CÆ.S. Estar muito endividado. repuxo. § Apul . Apertáo (de gente amon­
— odio populi. Cic. Ser acabrunhado com parar o arrojo do teu espirito... Premere
se/-mones vulgi. T ac. Atalhar, pôr cobro toada). § APUL. Peso, carga. § C. Aur.
o odio do povo. — somno. 1’lin. Estar Somno pesado. § Fig. Tert . Aperto,tribu-
cheio de somno. Omnes hœ, quœ me aos boatos, — vocem. VlRG. PiiAlD. Calar-
se. — buxos. Claud. Suspender o sorn laçáo, desgraça, desventura, afllicçáo.
pnmunl, oerumnœ. Sall. Todas estas
desventuras que me acabrunham. Pre- das flautas. Sensum oculorum pi-emit § Plur. P rosp.
amor. Q u i n t . O amor cega. § 9" P7-eme7-e 1 P rê s s ü s , ã , ü m , pari. p. de Premo.
mendi inimici oceano. CuilT. A occasiüo
/alce vilem. IIOR. Podar as videiras. — Prop. F lor. Apertado, calcado, apisoado,
de opprimir seu inimigo. Uí omnes belli
elude premerentur. CcuT. Para que todos /alce lux/77-iem. Ov. — /alce umb7-as. imprensado ; macluicado, esmagado. Fej-
ViRG.Desbasar as arvores á podôa. — pa- lis p/'essa. Sen . Estofo imprensado. Pres-
fossem oppriinidos sob os revezes da
guena. Premor arte meâ. Tib . Pesam paver. VIRG. Colher papoulas. § 10“ Mun- sum lac. ViRG. Eequeijáo ou queijo. Pa-
sobre mim as minhas instrucções. Fri- dusp7e77iilu7\.. ViKG. O ceu abaixa-se... 7itm pressas caseus. Colum. Queijo que
gora incolas prémuni. JUST. Padecem P7emere cu7Tum. Ov. Fazer passar juncto náo foi bem espremido. § Sen. tr. Im­
frio os habitantes. Premelat reum crimen á terra o seu carro. Tolle/e et pranere. presso, firmado, apoiado. P7-essa oscula.
unum. Liv. Pesava sobre o reu uma Ov. Levantar e abaixar. Qubd famam Ov. Beijos de ternura. Humi p 7-essus
grande accusaç.do. Quid premitis, quid carmitiutp, ejus premerei. T ac. Porque uli'ogue genu. Ov. Firmando os joelhos
elle rebaixara a fama dos seus versos. no cháo. § VIRG. Luc. Cingido, coroado. §
absolvitis orbem ? Luc. Porque aceusaes e
P7'emere a7-ma alicujus. VIRG. Aviltar as VIRG. Carregado; sobrecarregado. Pres­
absolveis logo o mundo ? Sero pressuras
fala pudore. SiL. Que hade aggravar a façanhas guerreiras de alguém. — ac sas membra mero. P rop. Tendo o corpo
sorte com o tardio arrependimento. Tar- despicere c/vditur. (juisT. Crê-se que elle pesado por elleito do vinho, estando a
dilatem ingenii insuper premere. Llv. rebaixa e menoscaba (os outros). — tu- cair de hebado. Grnvi armo7-um p(mde7-e
menlia. Q u i n t . Corrigir o estylo empha- pressi. CÆS. Sobrecarregados com o
Embotar ainda um espirito já de si
rombo. § 4» Quum se ipsi premerent. tico. — scecula nost7a. Ov. Ofiuscar o muito peso das armas. § Fig. Virg.
nosso século. Latonixi n7jmphas vi7-go S E N . tr. Acabrunhado, opprimido de. §
CÆ.S. Como elles se apertavam (para
sair). Premere urbem obsidione. CÆS. premit. S t a t . A filha de I.atona sobre­ Se .n. tr. Apertado. Ceu guttu7-a /orclpe
Ter uma cidade sitiada. — ensem. SiL. puja as nymphas. § 11° H'ic p7-essit (?) p/-essus. Ov. Como se (eu) tivesse as gue-
Empunhar a espada. — habenas. ViiiG. acu CU7-7-US. V. FL. Aqui representou á las apertadas com uma tenaz. P7'essis ma-
— /rena. Ov. Apertar as redeas ; o agulha um carro. nibus tenere. Curt. Agarrar com força,
freio. — liltut. IlOR. Passar rente á * P r e n d i d i , p 7'et. per/, d e Prendo, segurar bem. Quàm p 7-esso articulo gla­
margem, costear. — suecos. Luen. Es­ e m v e z d e Prendi. I I i e r .
dias vene7it. Sen. Com quanta força a
premer o sueco. Zeno sic premebat quœ... P rê n d õ . Ved. P7-ehendo. espada fora descarregada. P7-essus alveus.
CiC. Zenáo assim reduzia as Idcias que... P rê fls ã tlõ , õn ls, s. ap. / . (de pren- Curt. Leito (de rio) estreito. — pavore
§ 5“ Premere alicujus vestigia ou g}-essus. sa/'e). C i c . E m p e n h o p a r a a l c a n ç a r , b u s c a , sanguis. T ac. Sangue gelado pelo medo.
StL. Ir no encalço de alguém. — vestigia p ro c u ra , s o llie it a ç â o .
Fnse subit pressa. SIL. Elle avança de es­
patris. Tac. Seguir as pisadas do pae. — (?) P rê n sIõ . V c d . Prehensio. pada em punho. § Vikg. Apertado, en­
cursum apri, hostem. Vikg. Ir na piogada tesado. § Fig. Pressior cautela. Apul .
P rê n s ltõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
d'um javardo ; perseguir o inimigo. — V . t7uns. / 7-eq. de Prenso. lllE U . Sm. Cuidado mais attento.§SlL. Apertado (na
cervum in retia. ViiiG. Fazer cair na Tomar, tocar frequentemente. carreira), seguido, perseguido de perto,
rede um veado. — hostes. CÆS. Eechaçar P rê n s õ . Ved. P7-ehenso. acoçado. P7'esso legit vestigia g7‘essu. Ov.
os inimigos. — advet'sarios. N e p . Ear Vae-lhe quasi no encalço. P7'essi in retia
* P rê n s õ riü m , li, s. ap. n. (de pren- ce7’vi. Ov. Veados acoçados contra as
caça ao Inimigo (no mar). Quum a me sa7-e). GLOS. L at. gr. Laço, esparerla, lo-
premerelur. Cic. Como eu o apertava redes. § Ov. Impresso, tiaçado ; sulcado.
graçSo,logro. § P rop. Virg. Afundado, submergido,
(com rasões). <2uoní«>n me verbo pre­ P rê n s ü s . Ved. Ps-ehensus.
mis. CIO. Visto que mc estás a fazer cravado, espetado. Pa7-s gurgite p7-essa.
P re p e sin th ü s ou P re p e sin th ô s, i, Ov. Uma parte (dos homens) engolfada
questão d’uma palavra. Hoc premendum s. pr. / . Plin. Prepesintho, uma das
argumenlum est. Cic. E’ necessário in­ nas ondas. Gemma pressa in au7-o. SiL.
ilhas Cycladas (Mediterrâneo), hoje Pedra preciosa engastada em oiro. lYes-
sistir contra este argumento. Premere Strongyle (?)
con/essionem. QuiXT. Arrancar uma sus ensis. SIL. Espada cravada' (no corpo).
P r e s b y te r , ê r i, s. ap. m. (rfcírSá-rE- P7-essum vulnus. SiL. Ferida profunda. §
couíissáo, tiral-a do bucho. Quœ ne­ fo;). T e r t . Velho, aneiao. § PRUD.IIIER.
cessitas eum tanta premebat, «(...? ClC. Cavado aberto (no cháo). Fossa pressa.
Presbytero, sacerdote, padre. F rontin. Cova aberta. In altitudinem
Que necessidade táo grande o obrigava P r ê s b y tê r ã tü s , ü s, s. ap. m. (de
a que... ? Quum a pleiisque ad exeundum ps-essœ cavernœ. Curt. Cavernas profun­
presbyte7) . HlER. Presbyterado, sacer­ das. § Ov. Stat. Sil . Fechado, encerrado,
primeretur. KEP. Como quasi todos o dócio.
instavam a partir. § 6“ Premere vestigia coberto ; occulto, escondido, invisivcl,
P rê s b y te rlü m , ü , s. ap. n. (xfsir- § Fig. Occulto, encoberto. P7-essa indigna-
musco. Calp. Caminhar sobre o musgo.— ôuTEfiov). IliER. Ordem de presbytero, a
dentes in vile. Ov. Fincar os dentes nas tio. Curt. Indignaçáo dissimulada. § Ov.
ultima das ordens sacras. Detido, retido, reprimido, contido. P7-esso
videiras, rocl-as. — ensem in corpore. P rê s s ê , adv. Gell . Apertando, com
Stai'. Embeber a espada no corpo. — ob7nutuU o/e. Virg. Ella calou-sc. — pede
aperto ou no aperto (de multidão). § ou yj-ud«. Liv. A passo, de vagar./'/•osío?'
humo urutra. IlUTTI.. Fincar o arado na V'EQ. Curtamente, quasi cerce. P7essiàs
terra. — cuneum salicis... Paul. Espetar tibi videtur. P lin. .1. Parece-te mais mo­
puta7-e. Pall. Deixar na poda vara curta derado. § Abatido, abaixado, depremido,
uma estaca de salgueiro... — virgulta. (á videira). § Fig. Com precisão, com
Vikg. Plantar vergouteas. — sulcum. achatado, chato. Ib-esso rosl7'o. Sen. tr. Com
claresa. Pressè loqui. Cic. 1’ronunciar o nariz baixo, com o focinho no cháo (com
VlliG. Sulcar (o mar). § 7“ Opes arca pre­ bem. § Cic. Quint. Succintamente, bre-
mit. Makt. Os haveres atulham caixas, respeito a cáes). Pressas nasus. IsiD. Nariz
vemente. § Plin. J . Simplesmente. acachapado. § Cic. Obscuro, rouqueuho
ou as caixas estáo atulhadas de rique- P rê s s i, p 7et. pe//. de P/emo.
sas. Hinc liutulus premit. Vikg. O Itutulo (com respeito á voz). § Cic. Q u i n t .
tem ( — nos) encerrados d’um lado. Quod P rê s s im , adv. Apul . Apertando bem. P lin. J. Conciso, succinto, laconico (o
terrá premam. Hoií. Que eu esconda na P rê s s íó , õn ls, s. ap. / . (de p7-emere). estylo) ; preciso, exacto ; seceo ; sim­
V i t r . Pressáo, peso. § Viru. Apoio de ples. P/'essus cultus. Q U IN T . Ornamentos
terra. Omne lucrum tenebris premebat hu­
mus. Ov. A terra escondia cm seu seio. alça prema. § (?) C^ES. Cabrestante ou simples (da narraçáo). P7essius ve7binn.
todo o oiro. Fluetu premetur obrulus. carritel, roldana. Gell . Palavra mais expressiva. § CiC.
Juv. Será engulido pelas ondas. Qumn PrêssÕ, ã s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. liem pronunciado, distincto, claro. §
sole premerelur. CUBT. Durante um l7-ans. J 7eq. d e P7-emo. P r o p . O v . A p e r t a r , Pall. Pouco carregado na côr, ijouco
eclipse (da lua). Premere curam sub p re m a r b em . escuro. P7-essi equi. S E R V . Cavallos de
corde. Vikg. Occultar os pezares em seu P r ê s s õ r , õ ris , s . ap. m. (de premere). côr clara. § Prêsslõr, comp. Cic.
coraçáo, dissimulal-os. — sub imo corde IsiD. Caçador que bate o mato. 2 P rê s sü s, ü s, s.ap. m. (Aepremere).
gemitum. Vikg. Abafar os gemidos. — P rê s s õ riü m , li, s. ap. n. Amm. Cic. Pressáo. § Aeçáo de apertar. 07-is
interiús secrelum. Sex . Occultar um se­ Prensa. pressas. Cic. Pronunciaçáo (das palavras).
gredo. — odium. Plix . J. — irü7n. Tac. (?) P rê s s õ rlü s , ã , ü m , adj. ( d e § Fig. Cic. Peso, cargo.
Dissimular o odio ; a ira. — aliquid premere). C o L U M . Q u e r e c e b e o m o s t o P i'é stë r, ê r is , s. ap. m. (roT)<r!Y;f).
07’e suo, Vikg. Fazer mysterio d’alguma que s a e d a u v a p iz a d a . LUCR. Sen . Meteoro Ígneo, tufáo inflam-
coisa. — dolorem silentio. V. Max. Guar­ P rê s sü lê , adv.dimin. de Pressè.APVU mado. § Luc. PLIN. O m. q. Hipsifs.
dar em silencio a sua dor. — quod qui- Apertando. Laci7iia adhoerens p/'essulè, P r ê s tê r lü m , M, s. ap. n. (itfEvtij-
de77>in animo meo pressi. Curt. O que eu A p u l . Vestido u m t a n t o apertado. fiov). Not. TTR. Logar nos banhos onda
PRE PRí PRI 9-^.7
ern provocado o suor pelo calor, espccie Germânico teve por Importante... Pre­ tus quàm hie. Plaut. Nascido um dia an­
de estufa. tium recti et perperam facti. Lrv. O fruc- tes deste. — quàm ego veni. Cic. Na ves­
P r e tí ou P r e t n , õrüm 5 s. pr. m. to d’uma boa e d'uma aeçáo má. Crux pera da minha chegada. 5 Fig. Dig. Pou­
plw . i’l.ix. Nome d’um povo da índia, sceleris pretium, Ju v, A cruz, recomiien- co antes. § Algumas vezes subst. em
d’além do Ganges. pensa do seu crime. Pretium ob stuUitiam caso de. nom. e sujeito d'um verbo. Cic.
P r ë tïâ n ü s . Ved. Preciamis. fero. Ter. Colho o frueto da minha iou- A vespera^ o din antecedente.
* P r e tiõ , ã s , ã v l , ã tü m , ã r e , v. cura. — pro noxâ dare. Andr. Punir P ríê n se ü s, ã , ü m , adj. (nço)vaTo;).
Irans. (de pretium). C 'A SS. Apreciar, esti- uma falta. § 4° Parcere pretio. Ved. Par­ SiD. Priencu, de Priena.
ui.ar, i>rezar. co. § 5“ Conversas in pretium deus. Hon. P r iê n ã j sê, s. pr. f . (Ilfiv-vr,). Cic. e
P rë tïô s ë , aâi\ CiC. Kicamente, ma- Um deus, (i. é, Jupiter) transformado P r ie n ê , e s , p r .f . Vitr . Priena, cid. da
gniflcanieiite. § Prfttõslüs, com^. CURT. em chuva de oiro. Pretium rude. Ov lonia, patria de Bias, hoje Samsou-K.a-
* P r ë tïô s ïtâ s , ã t í s , s .a p .f. {Aepre- Moeda. Multa pretia ac m unem . CTC. lesi.
liosus), GEI.L. Aux. Grande valor, preço Muito dinheiro e presentes. In pretio pre­ P riê n ê n s ê s , lü m , s .p r. m. plur. V.
elevado. tium est. Ov. A riquesa é respeitada. Ma x . Prienenses, Iiabituntes de Priena.
P rë tïô s ü s , ã , ü m , aâj. (de pre­ Pretio capiuntur, Tib . Captivam-se da ri P riê n ê n s ís , S, adj. Pu.v. Prienense,
tium). Cic. Que custa caro, custoso, dis­ quesa. de Priena.
pendioso, que vale muito, precioso, caro. 1 P l’ë tïü s , iï, s. p r. m. Cic. Precio. P riê n e ü s , 66s, e SI, m. (Hfmvsó;).
Pretioso preiio emere. P l a ü t . Comprar nome de homem. Aus. Prieneu, nascido em Priena, natu­
por elevado preço. Pretiosa operaria. Co- 2 P r ê tlü s la c u s . 'Ved. Prelius. ral de Priena.
I.UM. Obreira muito cara. — fames. M a u t . P retõr, em vez de Proetor. L ucil. P riê n lü s , S, ü m , adj. Capel . O m.
Appetite arruinador. — silentia. M a r t . P re x (desus.), ë c ïs , í . ap. f . P risc. q. Prienceus.
Siicueio que custa caro. — odia. Ov. Ved. Prece. * P riê p tts (segundo a forra. lonia
Odio pago caro. § Que paga por bom P rïam êïs, ïd ïs, s. pr. f . patron. Hoir.co;). INSCR. O 111. q. Priapus 1,
preço. Pretiosus emptor. HoR. Comprador (Hpianqi;). Ov. Priameide (ülha de Pria P rillS , s. p r. n. (?) PUN. Nome d’ura
que nao olha a dinheiro. § L u c r . C l a u d . mo) = Cassandra. rio da Etruria (Italia).
Itico de, afamado por. § Ov. C l a u d . Vir­ P rïam êïüs, â, üm,n<(/. (njia;vé’io;), 1 P r im a , sê, s .p r.f. Capitol. Prima,
tuoso, innocente. § Plin'. Excellente. Pre­ Priameio, de Priamo. Priameia virgo. nome de mulher.
tiosus ïinitor. CoLUM. Excellente vlnha- ViRG. A donzeila Priameia, i. é, Cassan 2 P r im ã , õ rü m , s. ap. n. plur. Ltv.
tciio. — sapor. C01.U.M. Sabor delicado. § dra. — conjux. Ov. A esposa Priameia, Principio, começo, entrada. Prima viai,
Prítiõsiõr, comp. OV. — issímús, sup. i. é, Hecuba. Priameius hospes. Ov. O hos­ L ucr. O começo da carreira, os primeiros
Cic. pede Priameio, i. ë, Pàris (fliho de Pri.a- passos (fg .). § LuCR. Virg. Elementos,
P r ë tïü m , ÏÎ, s.ap. n. Preço (d’um nio). — héros. Ad Pis. O heroe Priameio, principies das coisas.
ohjccto) : 2“ Preço, valor ; Jig. Mereci­ i. é, Heitor. 3 P r im a , adv. Grat. Logo, inconti-
mento, mérito, e.xccilencia, estima ; uti­ Prïâm idës, æ, i. p r. m. patron. neiite. Vcd. Primum,
lidade ; 3“ Prêmio, recompensa, salarie, (nfia;r.ii>;;). ViRG. Priiimides, filho de P rim s ê v Itã s , ã t i s , s. ap. f . (de pri-
paga, íriicto ; castigo ; 4“ Despesa, gas­ Priamo. § Ov. = Pàris. § Plur. Priami- mteviis). Ix s C R . Primeira edade, a juven­
to ; 5° Oiro ; dinheiro amoedado ; moeda; dœ. Ov. tude.
/ig. Dinliciro, riquesa. § 1“ TaMte pre­ P r ïa m ïs , ïd ïs , s. pr. f. patron. Prisc. P rim cê v ü s, ã , ü m , adj. (de primus
tium acdpere. P l i n . líeccber o preço d um Priamide, fllha de Priamo. e cevum). Virg. V. F l . Que está na flor
quadro. Pretia preediorum. Cic. O preço P rïS m iis, î, s. pr. m. (Hotajio;). Cic. da edade. Primwvus tios. Virg. — fios
das propriedades. Quiiius pretiís porei te- Priamo, filho de Laomedonte, ici de juventte, SiL. A flor da edade, da moci­
iieutti 1 Pi.AUT. Por que preço s;to vendi­ 'Troia. § ViRG. — filho de Poiites, e nep- dade.
dos os porcos ? Pac pretium. P l a u t . Dize to do rei Priamo, companheiro de Eiieas. P rim ã iii, õ r ü m , s. ap. m.plur. T ac.
o prc.o, dize quanto custa. Pretium face- P rïântæ , ârü ni, s. pr. m. plur. Soldados da primeira Icgiilo.
re. M a r t . Pôr preço. Parvo pretio. C Æ S . Plin. Priantas, povo da Thracia. P rim ã n ü s trib u n u s, s. ap. m. Ca ­
Prêtas exiguis. Ju v. Por baixo preço, P rïâp ëO s v e r s u s , s. op. m. T. Maur. to ap. F est . Tribuno encarregado da
barato. Urbem pretio poncre. Virg. Enu- Verso priapeu, hexametro cortado depois comptabilidade da primeira legiáo.
dar uma cidade ora terreno comprado. do terceiro pé. § Dio.m. Serv . Outra espe- P r im ã r lü s , ã , ü m , adi. (de pri­
Pretio parafa fides. S e n . tr. Fidelidade cie de verso. mus). Primário, primeiro, principal. Viri
comprada. Pretio. CiC. Por dinheiro, com PrïâpïSCÛS, Î, í. ap. m. (apiaaívxoç). primarii, Cic. Os homens principacs (na
diniieiro. § 2° Vendere aliquid pretio suo. AI’UL. o m. q. Satÿrion, republica). § Que é da primeira ordem.
IT.AUT. Vender alguma coi.^a pelo seu F r ïâ p is m ù s , î , s. ap. m. (rjiaato-- Pritnarius parasitus. ITau t . Parasito do
justo valor. Pretium facere' rei. P l i n . ;iô,-). C. Auu._ l’riapismo (enfermidade). primeira plana.
M a r t . Dar valor a um objecto, torual-o Prïaponnesos, ï, s. pr. f . puln. P r im a s , ã tI s , a d j.m .f. (de primus).
precioso. Pretium habere. C a t o . — non Priaponneso, ilha do mar Egeu, proxlma Apul . Que é da primeira ordem, um
habere. Cic. Vender-se por bom preço ; á Caria. dos primeiros, principal, distincto. §
veuder-se por quasi nada. Pullus est tam P rïâ p ë s , ï, s. pr. f . P lin. Priapos, Primates, m. plur. Coo. ’T i i e o d . Os prin-
parvi preta, qtnn... Pl^vuT. NAo ha ho­ ilha proxima á costa da Ionia (Mediter­ cipaes cidadilos.
mem de tido pouco valor que nido... Servus râneo). P rim ã tü s , Os, s. ap. m. (de pri­
quantivis pretii. PLAUT. Escravo que nSo 1 Prïâp Ü S , I, i. pr. m. (H çi« t: o;). mas), P li.n. IliER. Primeira ordem, jiri-
tem preço (porque nAo há dinheiro que ViRG. Priapo, filho de lîaccho e de Ve­ meira plana, prcemiuencia. § V a r r .
o pague). Judieio pretium res habet ista nus, nascido cm Lampsaco, devis dos jar­ P lin. Superioridade, primado, primazia,
tuo. Ov. Isto tem valor aos teus olhos. dins, dos pomares, das vinhas, c da lu­ excellcncia (com respeito ás coisa.s),
Psse_ in suo pretio. Ov. Sêr honrado como xuria. § = Virile mtmbrum. Priapus vi- prioridade, vantagem. § C A S.S. Victoria
merece. Aliquod morum est pretium. Ov. treus. Juv. Vaso de beber (in formam (nos jogos).
A virtude tem algum valor. Operœ eo- mentulce elaboratum). — siligineus. Mart.
rum pretium facere. Ltv. Avaliar o de Pastelaria com a inesm.a forma. * P rim e , adv. N jev . P r i s c . E m p r i ­
m e ir a p la n a , e m iiie n te m e n t e ,c a b a lm c n t c ,
que elles sfto capazes. In pretio esse. Ov. 2 PrïâpÜ S, Î, s.p r. f . (Ilfiaroî). Mel . muito.
P l i n . Estar cm voga, sêr estimado. Esse Priapo, cid. da Mysia, no Heiiesponto,
Indis máximo pretio. P l i n . Sêr muitissi- hoje Karaboa. P rim I c ê r iã tü s , Os, s. ap. m. (de
mo estimado dos índios. Corticis pretium primicerius). COD. 'Theod. Primiceriado,
P r ia tïc ù s c a m p u s , s. pr. m. Liv. dignidade de primicerio.
est ad... Pi.iN. A casca serve para... § 3" C.ampo da Tiiracia, perto de Maronca.
Reddere alicui pretium pro benefactis. P riiu lc ê rlü s , li, s. ap. m. (de pri­
P rid e m , adv, (de pris, desus. e de mus c cera). Veg . Am.\I. Primicerio, o
P l a u t . líecompcnsar os serviços de al­ dem). P laut. Cic. Hii já algum tempo. primeiro d’uma ordem, d’uma corpora-
guém. Pahnæ, pretium victoribus. ViRO. Jam pridem. Vcd. Jampridem. Xon p ri­ çüo, chefe, maioral. § COD. Primicerio
As palmas, prêmio dos vencedores. Pre­ dem. Plin. Non ita pridem. Cic. Ilaud ita (d’uina offlciua). § Cas.s. Primicerio, dl-
tio sibi poscere... ViRG. Pedir em recom­ pridem, HOR. Käo há multo tempo, gnatario da côrte dos imp^idorcs. Pri­
pensa... Mihi visum e.d pretium curte, pouco há, ijcccntemente. Quàm pridem. micerius sacri cubiculi. CODl Theod. Ca­
quterere... PLIN. J. Pareceu-me utii pro­ Ter . Cic. ihi qijanto tempo. § Luc. Há mareiro mér.
curar... Operœ pretium habere libertatem. muito tempo, dçsde muito. § Stat. J cst.
Ltv. Ter a liberdade como recompensa. Agora mesmo, neste instante. P rim ifõ rm ls , S, adj, (de primus e
forma). M .V I C T . P r i m i t i v o , p r i n c i ] > a l . Pri-
Operœ pretium fecisse. Se .n. Ter recebido P rîd ïâ n ü s , ä , û m , adj. (de pridii). miformia, n. plur. s c i l . verba. C a s s . T e r ­
a recompensa d’um serviço. P\icturus P u n . Suet. Do dia antecedente, da ves­ m o s p r i m i t i v o s o u r a d i c a c s (ter.gram.).
operœ pretium, si... Ltv. Havendo de pern. 1 P i'iiu ig gn la, «ê, s. pr. f . Ltv.
obrar couveuientemeute, se... Jiatus, cap- P rid ïë , adv, (de pris, desus, e de Primigenio, sobrenome da Fortuna. §
td urbe, operœ pretium fore, .s í a l l . Jul­ dies). Cic. E e p . De vespera, no dia ante­ S p a r t . — nome da legiáo vigésima se­
gando que a tomada da cidade, seria cedente. Pridii ejus diei. CÆS. Xo dia an­ gunda.
uma grande vantagem. Operœ jg’eiium tecedente a este. — nuptiarum diem. 2 P rim lg S n lã , sê, s. ap.f. A que nas­
est, Cic. Liv. E ’ utii, é conveniente, é van­ F est. Xa vespera das nupcias. — idus, ceu primeiro. Primigenia rerum, Amm.
tajoso, Germânico pretium fuit.,, TAC, CTc. No dia antecedente aos Idos, — na- A naturesa.
;)/ i8 PHI PRT PRT
P rim íR e n lü s, ã , Om, adj. (de p ri­ Prim õgSnItãlIs, e , adj. Tert. Pri­ p/ds, desiis.). 1“ Primeiro (em ordem nu­
meral), (lue tem o primeiro logar ; collo-
mus c gi/jnere). INSCR. I’rimogenito, o mogênito.
innis vellio, o que nasceu primeiro. § P r im õ g e n itü s , S , iím , adj. (de cado antes ou primeiro (com relação ao
logar) ; 2" Fig. 0 primeiro, o mais dis-
Varr. Priniitivo, originário, primeiro. primus c gignere). Pi.iN. L act. Primogê­ tincto,’ o mais importante, o principal,
I’rimUjeiiii Phryges. Al’UI.. Os I’lirygios nito, o mais idoso, o mais vellio. § S edui .
o melhor, o m.ais excellente, prefcrivel ;
ipie pretendem ser os primeiro.s homens. O primeiro homem. 5 (?). Pall . Eeeem- 3o Que está no começo, que está a come­
J'rimigenius sulcus. F kst. Itego fcito par.a naseido.
mmcar o circuito d’uma ciciade. I’nmi- * P rim õ g ê n iü s . Arn. O m. q. Pri- çar, feito ao começar ; que está a ciiegar,
proximo ; 4“ Que está adiante, na parte
genia verba. Varr . As pal.avras primiti­ migenius. anterior, dianteiro, que é na ponta. § 1°
vas oil radicacs (ter. gram.). P r im õ p ilã r ís , P rim õ p ilü s, I n.
s cr .
P/d/nus de mille. Ov. 0 primeiro d’entre
P rim íg C n ü s, ã , ü n i, adj. Lucr. O m. q. / ’rimipitaris, / ‘/ imipilus.
AVIE.V. O primeiro (cm data), primiti­ (?) P rim õ p lfistü s. Prud. O m. q. m il.— resciscô omnia. Ter . Sou o pri­
P/'otoplastus. meiro que sei Xudo. P/dmifugientüm. Ll\.
vo, primordial. Os primeiros que fogem. 1‘rimus fugie.
P r im illa , sê, pr. f . Ixscn. I’ri- (?) P rin iô r. Vcd. P/dmoris.
mill.a, nome de muiiicr. P rim õ rillã lis , e , adj. (de primor- TAC. 0 primeiro que mette pernas. P/dmæ
litterce. Cic. A primeira carta. P/imns
P rim illlS , õn is, j . pr. m. IN.SCR. dia). Tert . Am.m. Primordial.
Priraiiliao, nome de iioinem. P r im õ r d iã llte r , adv. Maiiert. Pri­ inire manu i/iartem. SiL. O primeiro que
trava o combate. P/dmas partes age/‘e.
P rim llltis, I, s. pr. m. IxsCR. Pri- mordialmente, originalmentc. T er . Fazer o primeiro papel (n'uma re-
miiio, nome de liomem. P rin iõ rd ls , è,a d j. C ommod . Primiti­
vo, originário. presentaç.ão theatral).P/ i»!«s,scil. pa/des,
P rim iô , õn Is, í . pr. m. I nscr. Pri- agere, fe/ re, tene/-e. CIC. Ter o primeiro
mião,nomc de homcm. P rim õ rd lü m , i i , í . ap. n. (de pri­
logar, estar em primeira plana, ser o
P rlm lp ã r ã , sê, s. ap. f . (de primus e mus c ordium). Sai.u. Curt, e ordinaria­ primeiro, exceder, sobrepujar. alicui
pnrere). I’u x. A que pariu pela primei­ mente P r im õ r d iã , lo r ü m , plur. Cic. co/icedere, defe/-re. Cic. Dar a alguém o
ra vez. Kxprimiparâ genilus. Pr.ix. Xas- SAl.r. 0\'. Origem, principio, começo. A primeiro logar, ceder-lhe a palma. Sum
cido de primeira barriga. primordio urbi.s. T.IV. Desde a iundaçáo
apud le p/d/nus. T er . Tenho o primeiro
P rim ip ilã ris , í s , i. ap. m. Q u i n t . de líoma. 1’rimordia dicendi. Quint. I u- logar na tuaamisade. J‘/d/na consilio/'um.
SuiíT. 0 m. q. 1‘rimipilus. § 1'ig. Sll). troito, exordio. § Tac. Elevação ao thro- T a c . O s primeiros planos./a p/d/no, scil.
Chefe espiritual, bispo. 110. § CoLUM. Moléculas, elementos, prin­
loco. S a l l . 1/IV. Adiante, na frente, á
P rim ip ilã riü s , II, s. ap. m. Sun. cípios.
Spaut. 0 m. q. Primipilus. (?) P rim õ rd iü s , ã , iím , adj. (de frente, na vanguarda. Jn j//dmum. Liv.
A’ frente (exprimindo movimento). § 2“
P rim lp ilã tO s, ü s, s. ap. m. (de pri- primordia). COUUM. Originário, primi­ l ‘/dmi Massijiensium. CÆS. — u/‘bis. I I O R .
mipilus). COD. Tiinoi). Posto de primipi- tivo.
io, commando dos triarios. P r im õ ris , is , adj. m .f. n. e ás vezes Os principaes cidadãos de Massiiia; os
primeiros da cidade. — juvenum. ViRG.
P rin ilp ilü s, í, s. ap. m. Ca s . (?). subsl. m. (de primus). O primeiro, que Os mais valentes guerreiros. V/'bs Italiœ
V. Max . Primipilo, ceiituriao da pri­ tem, oceupa o primeiro logar. Primores,
prima. 1’etr . A primeira cidade da Ita­
meira centiiria dos triarios. Vcd. Pilus m. plur. Liv. As primeiras filas n uma lia. Oppidum in p/dmis Siciliœ cla/'um.
2. § IXSOR. O m. q. Primijdialus. linha de combate, a vanguarda./timicrt/v
C i c . Uma das mais illustres cidades da
» P rim ip õ tê n s, õ n tís, adj. Apuu. inter p/dmores. Curt. Combater na van­ Sicilia. Vcd. Jmp/dmis. Homo sapiens cum
Omnipotente, o mais poderosa, primeiro guarda. § Fig. O primeiro que é da pri- p/dmis nostra: civitatis. Cic. Um dos ho­
cm poder. meir.a ordem. Primores. VIRG. A flor dos
mens mais s.abios da nossa cidade. Ved.
P rim is ou P r e m is , Is, s. pr. f. guerreiros. Liv. Virg. Os principaes Cump/dmis. Qui esse ptdmos se omnium re-
PUN. Jsome de duas cid. da Ethiopia, díima cidade, os primeiros cidadãos, a /•um volant. TER. C^e querem scr os pri­
próximas ao Eilo, lioje uma. Prim ; ou­ flor dos cidadãos, os grandes, os nobres, meiros em tudo. J‘aUestes primus. L ampr.
tra, Dongala a veiiia. os magnates, os patrícios, os senadores.
O mais afamado a(hleta. Ductores, p/dma
P rim ís c r in iã tü s , u s, s. ap. m. Cass. P/'imo/'es juvenum. Liv. Os mancebos das virorum. L ucr. Capitães, a flor dos guer­
Dignidade de primiscrinius. jirincipaes familias. E p/dmoribus. Tac.
reiros. Quœ p/dma mo/ tales putant. S a l e .
P rim is c rin iü s , li, s. ap. m. (de D’entre os mais babeis (jurisconsultos). § Que 03 homens reputam os primeiros
primus e scrinntm). Coi). 'J'hkod. I nscu. Primeiro (com relação a tempo), que vem bens. l'/dmum habe/'e. T er . l’referir.
1‘rimeiro cartnlavio, arehivista. Iirimciro, que dá começo, / ‘rimori marte.
l’rima cura. F l i n . 0 principal cuidado. §
* P r im ltê r , adv, P o .m p o n . I xscr. O till/. N0 começo da guerra. 1’rimore ads- 3» J’rimâ nocle. N e i >. A o fcchar da uoitc.
m. q. Primilus. pectu. (ÍEI.I,. A’ primeira vista. § LUCIL.
Vixp/dma inceperat aestas. V i r g . Apenas
P r im itiã , Êê, s. pr. f . inscr. Primi- Pi.iN. (Juc está, ou é na parte anterior. tinha chegado a primavera. P/dmo anno.
cia, sobrenome romano. Su/'culum primorem prceacuere. C ato . E'a-
C o L U M . No começo do anno. — mane.
P rim itis ê , ã r ü m , s. ap. f.plur. scil. zer ponta a uma vergontea. Primores C O LU .M . Ao amanhecer. l ‘/dmus i o / .V iR G .
fi-uges. Ov. 1‘rimicias. § Parte primeira dentes. 1T.IN. Os dentes da frente, os O nascer do sol. I‘/ it/ta lu/ta. Vcd. Lima.
dos despojos ofíerecida a uma divindade. dentes incisivos. Nasi primõris acumen. l ‘/dmo quogue tempore. CiC, N e p . L iv. O
/ ‘/imitias Jovi seponere, Ov. Guardar pa­ LUCR. A ponta do uariz. Digitalis primo- mais depressa possivel, sem demora, logo,
ra .iupiter as priinicias da sua conqui.sta. ribtis. Pi/AUT. Com a ponta dos dedos. immediatamente. — udspectu. V i r g . A’
§ /•'(■</. Primeiro estado (d uma coisa). I‘ri- P/dmoribus lab/ds sorbere. Aug. Sorver primeira vista. In primo diccre. S a t j . .
mitice melallorum. TAC. IMiueral. — vitis. com a borda dos lábios. In primo/dbus Dizer logo ao começo, dizer ao começar.
ptantoe. Coi.UM. Primeiro.s rebentos da lab/ds. Pr.AUT. Na ponta da lingua Og.j. A p/ imo. T er . C i c . Desde logo, desde o
videira, planta que está a nascer. § ViiiG. Id imo/ ibus lab/ds gustare, altinge/-e. Cic. principio, desde o começo. Pri//iam urbem
S t a t . Primicias, começo, estreia. §l‘rimi- Tocar com os lábios, provar sd.§ Inicial.
invadere. SiL. Cair immediatamente sobre
lúe ingenvarum artium. Gell . Elemen­ Jn primore libro. Gell . No começo do a cidade. P/dma freta pervia... V. ' F l .
tos, rudimentos, tintura das bellas let- livro.
tras. — dolorum. V. ET. Primeiras dores, P rim õ tín iís , ã , ü m , adj. (de p/d Mar tornado accessivel pela primeira
vez a... Calendes janua/dœ primes. U l p .
primeiros dissabores./b imihii armorum, mus). pRisc. Que veiu primeiro, lampo, — octobres primes. C a t o . A s próximas
S t a t . Em um primeiro combate, • temporão.
P r im itlü s , li, s. pr. m. I nscr. Pri- P r ím ü ia , 8ê, s. p r . / . Inscr. Primula, calcndas de Janeiro ; de Outubro. § 4«
nome de mulher. l'/dmus pes. ViRG. 0 pé dianteiro. Iddtni
micio, nome de homem.
P rim itiv ü s , ã , ü m , adj. (de pri­ P rlm ü lia , ãê, s. p r. f. I nscr. Pri- pedes.Ov.— de/ites. FLiN.Os pes, os dentes
dianteiros, l ’/ ima ora. V i r g . A ponta do
mus). Coi.UM. P rud. Primeiro (em data), mulla, nome de mulher.
que nasceu primeiro. § Piusc, Primitivo P rim ü lü m , adv. dimin. de P/dmüm. focinho. I ‘/dmis labris. Cic. Corn a ponta
(ler. gram.). PLAUT. Ter . No começo, primeirameute, dos beiços.
2 P r ïm ü s , î) s. p r. m. T ac. I n.scr.
P rim ltü s , adv. (de primus). I.ucii.. ao começo.
Cat. No começo, ao principio, primitiva- PrXm ülüs, â , ü m , adj. dim. de /’ri- Primo, nome de homem. § G r e g . — nome
d’um martyr de Lugduno (Gallia).
mente, originalmcnte, desde o principio. mus. Iddmulo ííiímciíío.P laut. Ao romper P rîm ü s p â lü s. Vcd. l ’alus 1.
Primitus quum. Varr. Desde que. do dia.
P rlm ü m , adv. Ca :s. Cic. Primeira- P riin ü sp îlü s. Ved. Pilus 2.
P r im iv ir g lü s , li, s. ap. m. (de pri­
(?) P r in a s ou P u m a s , æ , s. pr. m.
mus e virga). (il.os. CR. lat. O que vae mente, em primeiro logar. § Virg. Tac. F lin . lîio da India, afUucnte do Ganges.
na frente dos porta-varas que caminham Primeiro que tudo. P/imüm omnium. I P rin cë p s, Ip ïs, adj. m. f . e subst.
diante do rei. PLAUT. Cic. A m. signif. § Cic. Virg.
P rim n ê s lü s . Vcd. Prymnesius. Luc. Pela primeira vez. Ut p/dmitm.CK. m. (sync, dep/dmiceps, de primus c eapere).
O primeiro (cm relação ao tempo, ao
P rim õ , adv. Cic. Sall. Virg. Primei­ Ubi ou Simul ac p/dmüm. Liv. Logo que,
logar) ; o primeiro a obrar. P/dneeps in
ramente, em primeiro logar, ao principio, tanto que. Quàm p/dmüm. Ved. Quit/n
pet iculo ou adpericula. Cic. O primeiro a
no começo. Primò abstineutiâ utendum. p/dmnm.
CiiUS. Primeiramente deve-sc us.ar de die­ * P rim ü m d ü m , adv. P laut. 0 m. arrostar o perigo, ou o primeiro exposto
ao perigo. Ct/jusp/dneeps stat la/tcea mu/'o.
ta. Quum primò. Liv. Logo que, apenas. q. P/dmüm. § Om/iium p/d/numdu/n. 1’lavt .
Stat. Cuja lança é a primeira a se cra­
P rim lg è n lta , õ r ü m , s. ap. n. plur. Primeiro que tudo.
Avu. Direito de primogcuitnra. 1 P rim ü s , ã , ü m , adj. (superl. de var no muro. lie/'um a principe cursu.
V. F l . Desdo Oprincipio das coisas. Prin- poder, auetoridade, presidência, superin­ do anno precedente. Dionysius prior.
ceps swiilitatis vesiræ. Liv. O tronco da tendência, mando, governo, império, rei­ X ep . Dioriyslo o velho. Prior A/ricanus.
vossa nobrcsa. Omnium exierarum gen­ nado. Principatum belli/erre. CIC. Ter a P lix . O primeiro Scipião Africano. Vcd.
tium ptinceps Sicilia se appUcuit... CiC. De direcção d'uma guerra, estar á testa Posterior. Qiei atate prior es. Sai l. Que
todas as^navões estrangeiras a Sicilia foi d’ella. § Cic. 1’rcsidencia (do senado). es mais velho. Prioribus annis. Ov. Nos
a primeira que se applicon... Picar pi'in- P i-ïn cip ës, u n i. Vcd. Princeps. auuos que passaram, prcccdcntcmeutc,
ceps díduxisse..^ IIoií. Dirúo que foi eu o P r in c ip ia , lõ r ü m , s. ap. n. plur. antes. Pt iores, m. plur. ViUG. P u x. Os
Lucu. Max . Princípios (dos corpos), ele­ avds, os avoengos, os antepassado.-. § t ;
primeiro que transportei... § O primeiro II
(cm ordem, dignid.ide, mérito), que é da mentos, moléculas, átomos. § Cic. Prin­ Anterior, dianteiro. Priores pedes. Nkp.
primeira ordem, da primeira plana, chefe, cípios, fundamento, origem ; regras, leis O p; s dianteiros. Prior pars capitis. P ux.
cabeva, maioral, principal. Principe Icco moraes. § K ep . L iv . T ac. Praça d'armas A testa.
genilus. PLUí. í^scido de familia nobre. (diante da tenda do pretor). § Liv. T ac. * P iT õ rã tü s , Ü6, í. ap.m . {Ao prior).
Principes qui ulrique curœ præponuntur. Os principes, as primeiras filas, a van­ Teut . Primado, supremacia, preemincu-
Vaku. Os que estão á testa d'este ou da- guarda d’um exercito. Marium post prin­ cia.
quelle negocio, os que tecm uma ou outra cipia habere. Sa u -. Que Mario commau- * P riõ r s ü m e P r iõ r s ü s , «rfr.MACU.
intendencia. — sententiarum. Liv. Os que dava o centro. § Fig. Ego lãc ero post Mamekt. Para diante, adiante. VeA.Pror-
sâo os primeiros a dar o seu voto. — principia. Teu . E u licíirei na segunda sum.
viri. llou. — cives ou civilatis. CiC. c ordem. Ved. Post pii incipia. § Veg . Certa P r i s c a , cê, s .p r ./ . Tac. B ibl . lx.scit.
simpleste Principes, CiC, Liv. Tac. Os tropa escolhida. § Principia sacra. Ixscit. Prisca, nome de mulher.
primeiros cidadãos, os grandes, os ma­ Sacrifícios. Vcd. Initium. P r is c ê , adv. Cic. A antiga, ao modo
gnates, os nobres, os palricios, os sena­ P rin c ip iã lls , ë, adj. (Ae principiam). dos antigos, i. <5, severamente.
dores, os c.ivalleiros, os primeiros magis­ Lucu. Primitivo. § Que é da primeira P r is c i, õ r ü m , s. ap. m. plur. Ov.
trados. — T ac. Os princip.aes senadores. ordem. Principiales milites.VFXi. Soldados P u x. Os antigos, os avds, os antepassa­
— T ac. Generaes, commandantes. — /e- que formam a vanguarda. Vcd. Principes, dos.
minæ. P u x. Mulliercs distinctas. — ju- Pnncipia. P r is c lã n ã , cc, s. pr. / . Mel . Pris-
ventutis. Liv. Os maneebos das primeiras * P rin c ip io , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , ciaua, cid. da Mauritania Tiugitana
familias. — equeslris ordinis. ClC. A flor V . intrans. (de principiam). AuG. Come­ (Africa).
dos cavalleiros. — plebis. Liv. Os princi- çar a fallar, exordiar, fazer exordio. P ris c lã n iís , i, s. p r. m. PIUSC. Pris-
paes dos plebeus. Princeps civilatis. Liv. P rln c lp lü m , II, s. ap. n. (de prin­ ciano, grammatico latino dos fins do d°
O cUefe do estado, o consul. — senatûs ou ceps). Cic. VIUG. Principio, começo. Origo século, natural de Cesarea.
in senalu. Liv. O presidente do senado.— principii nulla est. Cic. O princiido não 6 * P r is c lllã n ü s . E oiit. O m. q. Pris-
legationis. Sall. O cliefe d'uma embai­ começo. A principio. Pr.AUT. Clc. In prin­ cillianus.
xada. — juventutis. Cic. Prifleipe da mo­ cipio. Teu . Principio. Cic.ViuG. Desde o P r is c illa , X , s. p r ./ . Stat. Priscilla,
cidade, i. é, o maioral da ordem equestre. principio ou origem, no começo, primiti­ nome de mulher.
— principum. CiC. O mais distincto dos ci­ vamente, ao principio; primeiro que tudo. P ris cilllã n is tc o , a r ü m , s. p r. m.
dadãos notáveis.§ CiC. Uoiî.Tac. Chefedo Principio at. PX..VUT. Logo que, tanto que. plur. IsiD. Priscillianistas, sectários de
estado, principe, imperador. § Sid.I xscr. Princijiiumponlis. T ac. Entrada da ponte. Priscilliano.
Uci. § Liv .Veg. Principes, primeira linha Jlihi Belus avorum principiam. Sii.. Delo P ris c illlã n ú s , i, s .p r. m. Isid. Pris­
da legião romana. Primus princeps legio- 6 0 tronco da minlia raça. Principiam du- cilliano, heresiarcha.
nis. Veg . Primeira esquadra dos princi­ cere ab... Ov. Descender de... — /acinoris P r is c ü lã , sê, s. pr. / . IXSCR. Pris-
pes. Octavum principem duxit. Cic. Com- capessere. T.vc. Tramar uma conspiração. cula, nome de mulher.
mandou a oitava esquadra dos principes. Ved. Principia. § Principiam dicendi. 1 P ris c ü s , ã , ü m , adj. (de pris,
Princeps primus centúria. Liv. O com­ Cic. e simplcstc Principiam. Ai’UL. Exor­ desus.). CIC. VlHG. Prisco, antigo, velho,
mandante da primeira centúria dos dio. § Prelúdio. Principiam peragepe. que ó dos primeiros tempos. Prisca alas.
prinéipes. § Ascox. Ofilcial inferior Suet. Prcludiar, cusaiar-se. § Que é o UOR. Prisci viri. Cic. Os primeiros tem­
ás ordens d'um commandante supe­ primeiro a obrar. Eadem curia /uerat pos, as primeiras cdades, os primeiros
rior. § Liv. Auctor. Princeps scUeris. Cic. principiam. Liv. A mesma curia era a séculos; os primeiros homens. Prisca
ü auctor d'um crime. — luxurice. Veli.. que votava primeiramentc. § * P ux. vocabula. Cic. — verba. SUET. Termos an­
O introduetor do luxo. — natura, Stat. ÏEUT. Primeira ordem, primado, prima­ tiquados, palavras archaicas, archaismos.
A naturesa, auctora de todas as coisas. § zia, superioridade. — Comeedia. IlOR. A antiga comedia
Liv. Conselheiro. Princeps exercitús com- * P rín c lp ü r , ã r l s , ã tü s sü m , ã r l , (grega). § Cic. ViRG. Vell . Antigo, que
parandi. CIC. — belli inferendi. CÆS. O V . dep. (de princeps 1). Laci'. IHku. tí d outros tempos, de bom tempo, doa an­
que aconselha o alistar u.u exercito ; Keiuar, dominar sobre. Principibus prin- tigos costumes, i. é, íuuoceute, virtuoso.
o declarar a guerra. cipans. Sli). Que domina sobre os reis, i. § Cat. Severo. Prisca supercilia. Copa
2 P rin c e p s , ip is, s. pr. m. Præd. é, o rei dos reis. f Fig. Aug. Predo­ Kosto carregado, carrancudo. § liou. üv.
IssCK. Principe, nome de homem. § Suet. minar. Que 6 d’autes, antecedente, precedente,
— nome d'um grammatico. P rin ë û s , I , s.pr. m. C a p i t o l . Princo primitivo, antigo. In imagine prised. V.
1 P r in c ip a lis , ë , adj. (de princeps (Pcsccnio —), filho do imperador Claudio E l . Ka sua forma primitiva.
1). CIC. QCINT. Originário, primitivo. Albino. 2 P r is c ü s , 1 , s .p r. m. Liv. Prisco,
Principalia verba. Ge ix . Verbos primiti­ P rin õ ê s sã , sê, s. p r ./ . P lix . Prinoes- sobrenome d'um Tarquino. § Liv. IlOK.
vos. § Cic. COLD.U. Quixt. 1’rincipal, pri­ sa, ilha do mar loiiio (Mediterrâneo), Mart. Tac. Ixscu. — nome de homens.
meiro, superior, excellente, melhor. Piei fronteira a Lcucada. § (Jabolenus) Priscus.VeA. Jabolcnus.
principales in auguriis. P u x. Os picauços P rin ü s , I, S. ap. / . (açTvo;). IIIElt. O Cí) P ris m a , ã tIs , s. ap. n. (T.^iaga.).
(são) os melhores para os agouros. I)e m. q. Ilex. Capel. Prisma.
culturâ agri pracipere, principale fuit. P riõ n , õ n is, s. pr. m. P ux. Prião, * P r is tã , £ê, j. «p. m. (i^çItw.Q.P lin.
P u s. Os preceitos á cêrea da agricultura serra da ilha de Cos. § V. Fl . Prião, Serrador (de madeira).
foram collocados cm primeiro logar. rei dos Getas, morto por Jasão. P r is tig e r . Ved. Pistriger.
Principales viri. APUL. Homens princi- 1 P r i o r , ü s ; gen. õ r is , adj. comp. de 1 P ris tin ü s , ã , ü m , adj. (de pris,
pacs. § T ac. Plix . J . líei.ativo a príncipe, Pris,desas. CÆ.S.LlV. llOU. O primeiro (na desus.). CiC. N'EP. Liv. Antigo, que é
de príncipe, do principe, do imperador, ordem numeral, e com relação a dois). d’outro tempo , precedente , primitivo.
imperial. § Liv. F kst. Pertencente aos Priore loco causam dicere. CiC. Arrazoar Pristinum lempus. Nep . O tempo d'ou-
principes (na legião romana). em primeiro logar. EIsi utrique primas tr’ora, o tempo passado. Pristinusconjux.
2 P r in c ip a lis , Is, í . ap. m. Con. (scil. partes), priores tamen de/erunt ViRG. O primeiro marido. In pristinum
T iieod. Certo funccionario civil. § Symm. Lœlio. Cic. Ainda que collocam a ambos statum redire. CA-a. Voltar ao seu pri­
A pessoa principal d'uma cidade. na mesma plana, dão com tudo a supe­ meiro cst.ado. In pristinum restituere.
* P r in c ip ã lltã s , ã tis , s. a p ./. (de rioridade a Lclio. § Ov. Que excede, que N'KP. Restabelecer, reduzir ao antigo.
principalis). T eut. Mack. Primado, pri­ sobrepuja, superior a. Prior aliis magis- Itediere in pristina vires. VIRQ. As forças
tratibus. Ge u ,. Magistrado a cima dos voltaram(-lhc) ao primeiro vigor. § S u e t .
mazia, superioridade.
P r in c ip ã litê r , adv. Sex . P i.ix . J. mais. Priores numero. Sall. Que são em Mencionado acima, suprunicto. § Que
A modo de príncipe, como principe, de maior nvimero. Famã causãque prior.Hon. precedeu imraediatamentc. Pristinus dies.
modo digno d'um principe. § Anx. IsiD. O que tem melhor rèputação e melhor Caís. o dia precedente. Pristina nox.
causa. § Liv. Quixt. Mais importante. S u e t . A noite passada. Die prislini. Ved.
Originariamente. §_Ulp . Principalmente.
.Vequepriusqnidquam habuit,quam...\T.lA.. Dieprislini. § Antigo, de tempos remotos.
P rin c lp á tiis , u s, s. ap. m. (de prin­
Nada teve mais a peito do que... § O que Pristina atas. C l a u d . As primeiras eda-
ceps 1 ) . Cic. Começo, origem, § Cic. Po­ des, os tempos antigos. Pristini mores.
der superior. § CTC. Primado, princii>ado, é o primeiro a fazer. Prior ad dundum.
T eu. 0 primeiro a dar. § Cic. Precedente, 1 T .A U T . Os costumes antigos. Vcd. Pris-
primazia, preeminencia, superioridade.
Principatum obtinere.Clc. Pux. Estar em antecedente, anterior, passailo. Priore cus 1.
libro. COLUM. — anno. Cass. ad Cic. N'o 2 P ristin ü s. Vcd. Ptstrinus.
primeira ordem, ter a primazia. — /ac-
tionis tenere. Cais. Estar á testa d'um livro precedente ; no anuo antecedente. P ris tís . Vcd. Pistris.
partido. § CIC. C.liS. PI.IX. Supremacia, Prioris vini /eex. P lix . Borra de vinho P r i ü s , adv. Liv. ViRG. PH/ED. Em
9'Ó0 PRI PRO PRO
primeiro logar, antes, de preferencia. 3 PrlvãtOs, ï, s. pr. m. Ixscn. Prl- ralhas. Pro tribunali sederc, P u x. J.
Carnificinam privs mbire, qmm... Cic. vato, sobrenome romano. Seutar-se no sen tribunal. Pro suggestu.
Passar antes pelas torturas, do que... § * Priverai m ulicres, s. ap. / . plur. CÆ3. De cima da cadeira. § 3» Pro
Antes, primeiramente (com respeito a F e st . M u lh e r d e s im p le s p a r tic u la r e s . me obsecrare... CiC. Implorar a meu fa­
dois). Ul prikí introieram in vilam. Cic. P r iv ê r n ã s , ã tis , adj. m. f . n. CiC. vor. Pro agricolã esse. COLUM. Ecsultar
Como eu tinha nascido primeiro. § Cic. Liv. Prlvcruate, de Priverno. In Priver- cm utilidade do agriciütor. Cancta pro
Vmc. IIOR. Antes, outPora, primeira- nate, scil. priedie, esse. CiC. Estar cm sua hostibus erant. TAC. Tudo estava por parte
mente. Oppidum priits olim dictum... quinta de Priverno. Privernatia vina. dos inimigos, todas as vantagens cram a
P u x. Cidade outr’ora cii.amada... Ncque Plix . Vinhos de Priverno. favor d’elles, Quoe pro caasd essent. Liv.
prills fugere destilerunt, quiim pervene- Privêrnãtês, üm ou ïüm , s. pr, m. 0 que seria util ácausa.Con/ra legem j>ro-
runt... CjES. E nao cessaram do lugir ate' jdur. Liv. SiL. Priveruates, habitantes de giie lege. Liv. A favor e contra a lei. §
que chegaram... Prius orlo sole, "Iloii. Priverno. 4» Mihi anus est pro centum millibus. CiC.
Antes do nascer do sol. — itid opinione. Privërnïüs, ïî, s. pr. m. I nscr. Pri- S(5 elle vale para mim poftem mil.P/'O in-
P laut. Antes dc tu pensares. Qucim vernio, nome de homem. con'uptis restitui quee... Liv. Sêr posto em
priits. Prop. O m. q. Piinsquitm. § CAT. P riv ê r n ü m , I, s. pr. n, Cic. Virg. bom estado o que... Pro deliciis cradelitas
Outr’ora, u’outro tempo, antigameute. Priverno, cid. dos Volseos (Italia), hoje ilU .fait. Cic. Erara suas delicias a cruel­
P ría s q u ã m ou P riits q u an t, adv. Pijreruo. dade. Pro damnato esse. Cic. Sir repu­
CiES. Autes quo. Ved. o art. pieced. § P r lv ig n ã , æ , s. ap. f . Cic. Ov. En­ tado um condemnado. Ilunc amavi pro
I.iv. ViRG. Primeiro que, mais depressa teada. meo. T e r . Amei-o como meu (fllho). Esse
que. Priusquam resjiondeo. Cic. Antes dc 1 Prlvigntts, ã, üm, adj. (de privas pro victi.c, pro rictoribiis, pro hoste. Liv.
eu responder. — contagia serpant q>er... e gignere). Le enteado. § Eig. Privignas Ser vencidos, sêr vencedores, sêr inimigo.
ViRG. Antes do contagio se espalliar regai pubes. Colum. Ella (a arvore) re­ Pro certo habere. Ma it . ad Cic. Ter como
por... quer pimpolhos d’outras arvores. certo. Id habet pro dbo. PI.AUT. É esta a
1 P r iv ã n tiã , áê, s. ap. f . (de pri- 2 Privignüs, ï, s. ap. m. Cic. Dig. sua aIimcntaç.4o. Pro cerario esse. Cic.
•care). IsiD. Privaçao ( ter. gram.). Enteado. Inter privignas nupliœ. Papix . Servir de thesouro publico. Fihil pro
2 P r iv ã n tiã , iü n i, s. ap. n. plur. Casamento de enteados. § SCÆVOl.. Filho homine vivo facere. Sen . Edo bulir coni-
CiC. Partículas privativas (ter. gram.). nascido antes do casamento. sigo, ndo dar signaes de vida (fig.), pa­
P riv ïlêg ïârïü s, II, s. ap. m. (de recer morto, não fazer coisa alguma. Ge-
P r i v ã t ã , sê, s. pr. f . IssCR. Private, rcre se pro vivo. CIC. Portar-sc como
sobrenome romano. privilegiam). ÜU’. O que goza de privile­
gio, um privilegiado. cidadão. Pro herede possidere. U l p . Pos­
* P r iv ã tã r iú s , a , ü m , adj. (de pri- suir a titulo do herdeiro. Pro eo est quasi
ralus). ItioCL. Coucerueiite aos particu- P rivllêgiüm , li, s. ap. n. (de privas
e lex). CIC. Loi excepcional, e concer­ ou atque si... Dio. É como se... Pro eo
iarcs, privado. ac si concessum sit. Cic. Como se isto fosse
PrivãticIÜB ou P riv ã titíü s, a , nente a um particdlar, ou a poucas pes­
soas. Privilegiis tyrannicis irrogalis. CIC. confessado. § 5" Quirites pro militibus
tint, adj. ( d e privatus). G l o s . g r . - I . a t . appeilare. SUET. Chamar pelo nome de
Privativo, proprio a. Lepois de apresentadas disposições Ic-
gacs iníquas (contia alguém). § Pi.iS'. J. Quirites (cidadãos romanos), cm vez de
P r iv ã tim , adv. (de privatus). Ca :.s. Sult. Privilegio, favor, graça. Privilegia dar o de soldados. Ventris erat pro ventre
Cic. Em particular, particularraeute, cm creditorum. LiG. Privilégios dos credores locas. Ov. Ella tinha apenas o logar do
sen proprio nome, pcssoaimente. Priva- ou credores privilegiados. § Fig. E x­ ventre. Pro queestore, pro consule, pro
tim infestus Papirio. Liv. Inimigo pessoal xon. F ort. 1'riviicgio. prcetore. Vcd. Proqiiceslor, Proconsul, Pro­
de Papirio. — raperc... Sall . Kapinar Privò, ãs, ãvi, ãtüm , ãrê, v. prietor. § 6“ Pro vecturã solvere. CiC. P.a-
jiara si... § Em casa. Privatim se tenere. trails, (de privas 1). Cic. IIOR. Isentar, gar o preço do transporte./õ o epislolâ tra-
Liv. Conservar-se cm casa, nao sair á livrar, desembaraçar, exemir. Privari in- ditã accipere... SUET. Keceber pela entrega
rua, nâo apparee.er cm publico. § PLix. juriâ. Cic. Estar iivre da injuria. Piivare da carta... Pro talibus liusis. V i r g . Em
Q u i n t . Á parte, dc lado, separadamente; paga de siinilhaute crueldade. Pro vopu-
exsilie. Cic. — legritudine. Cic. Tirar do
particularmcute, especialmente, privati- exilio; dispensar consolações, consolar. lando mercedem petere. PuvuT. Pedir a
vumente. § T er . Cic. Privar, despojar. Privare paga de sêr açoutado. Pro ejiis eximid
I’riv ãtlõ,õ n ls, s. a p .f. (da qyrivare). se aculis. Cic. Privar-se da vista, tirar os suuvitate. Cic. Como reconhecimento da
Cic. Cell . Privaçao, falta, ausência ollios a si mesmo. — vitã. Cic. Virg. sua grande bondade. §7° Pro dignitate hiti-
(d’uma coisa). Tirar a vida (a alguém). Faia manentem dare aliquem. Cic.Louvar alguém segii ndo
Privãtivüs, ã, üm, adj. (de pri- privaverefide. Stat. Os destinos desmen­ 0 seu merecimento. Pro tempore, Liv.
vare). Geli,. Privativo ( ter. gram.). tiram as suas prcdicções. § * Piivare ali- Segundo as circumstancias. Pro viribiis.
P r iv ã tõ , adv. Liv. ap. Pitisc. 1’riva- quem rei e rem (arch.). ÜÆV. Privar al­ Cic.Consoante as suas forças. Prose qtiis-
dameute, cm casa. Vcd. Privatim. guém d’uma coisa. gue, quod ceperat, afferebat. CiC. Cada
P riv ã tõ riú e , ã , ü m , adj. B oiíth. 1 P rív ü s , ã , ü m , crtlj.L u c r . Liv.Par­ qual trazia o que tinha tomado. Pro nia-
Privativo, negativo.- ticular, proprio, especial, individual cada jori parte. P a l l . Na maior parte. Latiiis
1 P riv ã tü s , ã , ü m , adj. (dc privas). quid, cadauin. Privée voces. G E L I ,. Termos qudm pro copiis. Liv. Com mais extensão
Cic. llOR. Pertencente a cada indivíduo, cspcciaes. In dies qirivos. LucH. Em c.ada do que permittiu o numéro das forças.
particular, proprio, individual. Privata dia./õ-ií'«s mutari in heras. LUGR. Mudar a Pro potestate vestrd. Liv. Em virtude do
servitus. Plaut. Serviço cni casa d’um cada liora. ISinis qn ivis liinicis donati. Liv. vosso poder. Pro pristinâ amicitiâ. E e p .
particular. agri apud eos nihil est. ISrindados cada um com duas tunicas. Em attenção á sua antiga amisade. Pro
Ca :s. Entre elles nao há terrenos possuí­ Riàponsa qtrivis dare. P u x. líespondcr a eo ac debiti. Cic. Consoante eu o devia.
dos individualmente. Res quee ijisius cada um. § lloR. ()ue pertence como pro­ Pro eo qubd... Liv. Atteuto que, visto
erant privatev. Süi-rr. As coisas que eram prio, dado pessoalmentc. que, poiquc... Pro eo, quanti tefado, ap-
dc sua propriedade. Jn privatum, l.iv. 2 P r ív ü s , ã , ü m , adj. A pul. Pri­ probabo... CiC. Em attenção a quanto te
1'ara uso dos particulares. E x private. vado, desprovido, falto de. estimo, approvarei... Pro eo ut tulit... Cic.
l.iv. Á custa dos particulares. § Privado, 1 P rõ , prep. de abl. (açó). 1“ Diante, Quauto 0 permittiu... Pro at...Ved. Proiit.
de particular. Privata vita. Luc. Vida adiante de, em frente a ; cm presença § 8” Suas simultates pro magistratu exer-
privada. In private. Liv. Em particular, de; 2° Eo alto de, ciu cima de; sobre ; cere. Liv. Satisfazer os sens resentimen-
de portas a dentro, dentro dc casa. Ex 3" Por, a favor de, a bem de, por inte­ tos no exercido da magistratura. Pro
private sepretipere. Liv. Sair precipitada­ resse de ; 4" Por, á maneira de, como, a censu. F e s t . Em o censo. Pro sententiã.
mente de casa. Privata spectucula. SUET. modo dc, a titulo de ; 5“ Em logar do, F e s t . Opinando. Pro suffragiorenuntiari.
Espectáculos que nao eram feitos por or­ em vez de, por ; 6“ A preço, pelo preço Cic. Sêr nomeado por votação, por elei­
dem do imperador. Privatamne servitutim de ; 7“ Segundo, conforme, consoante, á ção. Ædilem piro tribu fieri. Liv. Sêr no­
servit, an jyublicam? P ux. ]•; prisioneiro proporção dc, com respeito, a, a respeito meado edil por uma tribu. Pro tempore.
de guerra d tim particular, ou do estado ? dc, cm virtude de; cm consequência de, M a c r . Ko mesmo instante, immediata-
§ Adj. c subst. m. CIC. LüC. Que vive como em attençao a ; S'* Durante, em ; por ; meiite, de improviso.
particuiar, que leva vida privada, que em, dentro de (indicando tempo). § 1” 2 P r õ , como partícula componente
nao tem emptego, cargo publico. Private Pro castris. CÆS. Pro cede Castoris. Cic. indica : 1" Posição ou direcção para diali-
vire dare. Cic. Lar a um simples particu­ Diante do acampamento; do templo de te ; acção de proteger, defender, livrar ;
lar. Privatus, an cum petestate. Cic. Sim­ Castor. Stabal pro littore classic. T ac. acção de fazer publico, dc manifestar ; 2“
ples particular, ou funccionurio publico. A frota estava estacionada em frente á Anterioridade ; 3“ Desceudcucia ; adia­
Privati judices. T ac. Juizes subalternos. praia. Pro qicdibus tuis abjicere... Apul . mento ; 4° Substituição. § 1° Proclivis,
§ Tac. P u x . J. Cidadüo, de cidadao (por Lançar a teus pcs... Pro condone slant prosto, propono, procedo ; propugno, pro­
opposiçao ao imperador). milites. Tac. Os soldados rodeam a as­ tego; pirojero, proclamo, profiteor. § 2"^
2 P r iv ã tü s , ã , ü m , part. p. dc sembleia. Pro condone. S.all.L iv . Perante Proavus. § 3® Progenies, pronepos ; pno-
Prive. L uch. Que nao tem, isento de, uma assembleia, em presença do exer­ crastino, prorogo. § 4° Proconsul, pro­
livre de. § Lucit. PliJiD. Privado, despo­ cito, diante d uma assembleia do povo. prietor.
jado de. § S.ALL. Frustrado, malogrado, § 2° Pro tectis. S all. — mûris. T ac. Em 3 P r õ , inter). P risc. Vcd. Proh,
baldado. cima dos telhados ; no alto das mu- (?) P rõ ã c ü õ . Vcd. Prceacuo,
r
PRO PRO PRO 9bl
P rô é ê d Ifícã tO m , Sj s. ap. n. T est , P r õ b ã tõ r iã , æ , s. ap. f . scil. ejàsto- bahtr candore. Pux*. E’ estimada no en-
Parte d'um edifido que deita sobre a rua la. COD. Theod. Certificado do capacidade censo a alvura. § 4® Postram causam
publica, varanda, sacada, peitoril. (dado pelo imperador). cuivis probare. Cic. Fazer com que todos
(?) P rõ â g õ g iõ n , ü , s. ap. n . (irjoa- 1 P rõ b ã tü s , ã , ü m , part. p. de Pro­ appro vem a nossa causa. Qfios tibi raldè
YwY'tov). SCET. Logar de prostituição, bo. Experimentado, ensaiado, provado. probabo. Cic. Farei com que tu gostes
lupanar, alcouce. Probatum aurum. Hier . Oiro puro. Pro- d'estes (livros). Auribus puris mea scrip­
P rõ ã g ô r iü s , II, i. ap. m. (iiçovi-fofo;) balie mensurœ. Mode.st. Medidas verifica­ ta probare. PROP. Fazer que ouvidos cas­
Cic. Primeiro magistrado duma cidade das, aferidas. Probata experimento cultu­ tos approvcm os meus escriptos. At mul-
(ua Sicilia). ra. Qdixt . Cultura approvada pela expe­ tis se probarit. Cic. Mas elle agradou a
P r ô ã m itã , se, s. ap. f . Ca j . Irman riência. — aliciii amicitia. Lucil.. Amisa- muitos, teve muitos approvadorcs. So-
do bisavô. dc experimentada ou provada. Probalus ciis se probare. ClC. Graugear a estima
P rõ ã p õ d õ sis , I s , í . a p .f. (-çoaTroíó- animi. Claod. Que tem «ma coragem ex- dos alliados. § 5° Probare criíiun. Cic.
oiç). Capei.. Proapodose (fig. rhet.). perimcntacia. § CÆS. Liv. Plix . Appro­ Provar um crime. Ilis judicibus non pro­
P riS ãrcliê, ê s , s. ap. f . (vçoaj/ií). vado, estimado, apreciado, prezado (com babo...? CIC. Pois náo provarei a estes
Teut. Primeiro principio (das coisas), respeito ás pessoas e ás coisas), excel­ juizes (que)...? Probare errorem. P iiæd.
nome d'um dos Seres do hcresiarcba lente, eximio. Operum probalissimi arti­ DesniasCíirar um erro. — patrem Jo­
Valentiniano. fices. COLUíi. Os mais liabeis artifices. rrai. Claud. Mostrar-se digno filho de
P r õ a ü c tõ r , õ r is , s. ap. m. See t . Probatissitna fanina. Cic. Mulher mui Jupiter, iíetu pater esse p rubor. Ov. O
Primeiro auctor, tronco. respeitável. — yratulatio. Maücel. ap. medo prova que sou pac. Quibus de meo
P r õ à v i ã , sê, s. ap. f. Suet. Ca j . CiC. Parabéns mui acecitos. — statua. celeri reditu non probabam. Cic. Aos
Bisavó, màc do avô ou da avó. P u x. Estatua de muito merecimento. § quaes eu náo podia convencer da minha
P r o ã v itü s , ã , ü m , uüj. Ov. Stat. Probatum est... SiL. Está em voga, c cos­ rapida tornada.
SlL. Relativo ao bisavô, aos antepassados, tume... § Ov. Provado, claro, manifesto, * F rõ b ü lê , es, s. ap. f . (zfoSoIij).
que vem dos paes, hereditário, certo. § Prõbãtiõr, comp. Ltv. — issimüs, Tert . Produeçáo, ereaçSo.
P r õ ã v ü n c ü lü s , i, s. ap. m. Ca j . Ir­ sup. CiC. P ro b o s c is, Id is, s. ap. f . (r.foSoo-
mão do bisavô. 2 P rõ b ã tü s , I, s. pr. m. E ep . Pro- *i;). Vaur. Focinho. § PUN. F lor. L aCT.
P r õ ã v ü s , i, s. «p. m. Cic. Ca j . Bisa­ bato, nome de liomcui. 'Tromba (de elephante).
vô. § Cic. Trizavô. § Cukt. Vm dos an­ P ro b e , adv. P ijiut . Cic. Bem, muito P i'ô b râ c b ÿ s, ÿ ô s, s. ap. m. (njóêçct-
tepassados. Pi oaii. IIoi!.' Ov. Os avós, 'bem, optimamente. Probe curare aliquid. /_u;). DIOM. Pé composto de uma syllaba
os avoeugos, os antepassados. Cic. Fazer alguma coisa com muito cui­ breve e quatro longas (rídündãvêrüut).
1 * P riib á , sê, s. ap. / . Aiiii. Cod. dado. — usque adhuc actum est. P laut. P ro b rõ sê , adr. Sex . Gell . Ignomi-
Amostra, cspecimen. Ató aqui tudo tem corrido muito bem. niosamente, aírontosamente, iujuriosa-
2 P rõ íiã , sê, s. p r. f . Aethol. Proba, — narras. T er . Boas novas trazes I § iiicutc.
nome de mulher. ÏAC. Dignamente, circumspectamcnte, * P r õ b rõ s ltã s , ã t i s , s. ap. f . (de
P r ê b ã b llls , ê , aãj. (de probaré). Cic. respeitando o decoro. § Ti.u. Muito bem! probrosus). Sai.v. Torpesa, ignominia,
Provável, vcrosimil, que pode ser pro­ Optimaniente 1 Perfeitaniente I Ás mil vergonha, iufamia, labeu, baldao.
vado. Piobabílis ratio. Cic. — causa. maravilhas 1 (formula de approvaçáo, nos P rõ b rõ sü s , ã , ü m , adJ. (de pro-
l ’AC. Rasão, motivo plausível, PrõbabUe diálogos). § Intciramente, totalmente, brum). CIC. HOR. Vergonhoso, ignomi­
mendacium. Liv. Mentira com apiiarcu- muito. Probè percuterf. PIAUT. Dar uma nioso, torpe. Probrosa femina. Suet. Mu­
cia de verdade. § Cic. G e l l . Digno de boa esfrega, sovar bem. — pereo. Plaut. lher de maus costumes. Vitã probrosus.
approvaçao, louvável. Vbi copia probubi- Estou perdido. § PròbissImê, sup. Ter . Tac. Homem de vida vergonhosa. §
lis. tJUlNT. Onde a abundancia (de esty- P rõ b Jã n ã p u r p u ra , s. ap.f. Lampr. ÏAC. Gell . Injurioso, infamante, difïa-
lü) 6 bem cabida. § Cic. Recomnieuda- Purpura probiana ou de Alexandria, des­ mutorio. § Probrõslòr, comp. PLix. —
vcl, estimável, apreciavcl. Ntc oliâ re coberta do tintui eiro Probo. issïniùs, sup. JI ajiert.
uUá gii-obabilis. Cic. Xem reconimcudavcl P rõ b lã n ü s . Aus. e P rõb in fis, I, s. P rob rO m , ï, s. ap, n. Pla u ï . Cic.
por alguma outra coisa. 5 CoLUM. 1'ux. p r. m. C L A U D . Piusc. Probo, Probino, Sall. Aeçáo vergonhosa, torpesa, infa-
Agrauavel, aprazível, excellcute. § Prõbã- nome de homens. mia ; adultério ; incesto. Probrum virgi-
biliOr, comp. CIC. P ro b 'itâs, ã tI s , s. a p .f. (de probus). nis vestalis. F est. A deshonra d'uma ves­
P rõ b ã b U itã s , ã tis , s. ap. f . (de Cic. J uv. Qlixt . Probidade, honradez, tal. Te alloquor, probri plena. PiAUT.
prubabUis). Clc. Probabilidade, verosimi­ lealdade, rectidáo, integridade, honra. § Ouve-me, mulher inltiine.liaberealiquam
lhança. ÏAC. Honestidade, bons costumes, virtu­ cum summo probro. T e r . Deshonrar
P rò b ã b ilitê r , «da. Cic. Com proba­ de, castidade. unia mulher. § CiC. T.\c. Vergonha, de­
bilidade, com verosimilhauíu. § De mo­ * P r ò b itê r , adr. 'i'ARit. O m. q. Probè. shonra, opprobrio, baldûo, labcu, nodoa,
do digno de approvação. Üiccre probabili- P ro b le m a , ü.tïs, s.ap.n. (-po8í.r,p.a). ferrete, iufaniia. Paupertas probro esse
ter. CIC. Paliar de modo que agrade. Sen. Scet. Questão para sér resolvida, coepit. Sall. a pobresa entrou a ser um
0’erere probabililer. Vei .i.. Sair-se bem, problema. § Pal. e abl. plur, Problematis. oiiprobrio. Aliquid probro ducere. PLAUT.
cumprir bem (a sua missão). § Prõbãbl- G E L L . § Gen. pilur. Problematum e Pro- — dare. GELL. Attribuir a crime alguma
llüs, comp. CIC. blematorum. Ge ix . coisa. Probrum custis inferre. CiC. Difi'a-
P»’Õbãlintbõs, I, s. p r .f . (IlfoSAiiv- P rõ b ò , ã s , ã v i, a tü m , ã rS , v. mar as pessoas honestas. § Liv. Ov. Pala­
(lo;). PUS'. Probuliutbo, pequena cid. da trans. (de probus). 1® Ensaiar, examinar, vras injuriosas, injurias, ultrajes. Pro­
Attica. verificar ; reconhecer, por cxpericncia ; bris aliquem inscctari. Fi.oR. — increpare.
* P rô b ã m ê n tü m , i, s. ap. n. (de 2® Jidgar, formar juizo de; 3® Acceitar, Tac. Injuriar, ultrajar alguém.
prolaie). Coi). T iieod. 1’rova. approvar, louvar, ariplaudir, estimar, 1 P rö b ü s, á , ü m , adj. (sgnc.depro-
P rõ b ã n d ü s , ã , ü m , pari. fut. pas. apreciar, prezar ; 4® Fazer com que gos­ batus ?). Que ó de boa qualidade, bom.
de Probo. Ov. Digno de ser approvado, tem de, com que acceiteui,com que appro- Proba materies. PLAUT. Madeira de boa
1. uvavcl. vem ; — se. Dar-se a estimar, contentar, qualidade. Probum nacigium. Cic. Kavio
(?) P r ô b ã tã , õ rü m , s. ap. n. plur. agradar; 5“ Provar, demonstrar. § 1" bem construído, solido. — argentum.
(i:pa6ava). PiJN. Gado miudo, ovelhas, Probare mucronem. PETR. Experimentar I.rv. Prata de bom quilate. Nec roles nisi
cuiuciros. a ponta d'uma espada. — pecuniam. Dio. in áspero et probo (scil. argento) accipere.
P r ò b a tlc á p isc in a , s. ap. f. (de Ensaiar moedas. — terrain macram. Sex . Nem tu has de querer receber senão
t:'.oSo.tixò;, relativo ás ovelhas). lilEli. Pux. Reconhecer se um terreno c magro. dinheiro novo c de bom inetal.ProôiíJ ager,
'i anque em Jerusalem, cm que eram ba- ÍSicut ipseptobaci. PAI.L. Como eu mesmo odor. COLUM. Bom campo, bom cheiro.
I.liadas as ovelhas destinadas aos saeriti- veriflquei. Quem animi probáral. Sir.. Do ba oceasio. Plaut. Boa maré, boa oceasiáo.
cios. qual cavallo, elle tinha reconhecido o Proba: res. Cic. Pensamentos de peso. §
P rô b ã tlô , õ n ls ,s . a p .f. (úeprohare). ardor. § 2® Ingcnium alicujus probare ex... Plaut. 'Ter . Ilabil, consummado, eoin-
\'Ai!R Cic. V. Max . Prova, ensaio, cx- PiAUT. Fazer juizo do talento de alguém pleto, distincte. Probus parasitas. P laut.
1eriencia, vcriticaçSo, inspcccfto, exame. por... § 3® Probare munera. Tac. Acceitar Parasito consummado. Jstic est ad istas
§ {JLiXT. JUST. Prova, rasáo, argumento., presentes. — opera. Liv. Acceitar obras res probus. PLAUT. Elle é ha*41 para isto.
ijculorum probaíia. P ux. Testemunho da (publicas). — cedes. Plaut. — domum. §CTC. Honrado, recto, leal, integro, probo.
vista. § Qltxt. Couflrmaçáo ( h r . /-Aft.). CIC. Achar boa uma casa. Video meliora Proba oratio. Cic. Linguagem da verdade.
§ P u x. Boa qualidade, merecimeiito d'u- proboque. Ov. Vejo o que 6 bom e appro- § SALL. HOR. Ov. Que ó de bons costu­
ma coisa). § CIC. Probabilidade (ler. vo-o. Quos libros tibi iam raldè probaii mes, luorigerado, honrado, honesto, re­
philos.). gaudeo. Cic. Folgo de que aches tâo bons catado, virtuoso, casto, pudico. Moribus
Pi-ÕbãtI6n, II, s. ap. n. i estes livros. Cato ca sentit quee non pro- proba. P u x. J. Mulher muito honesta. 5
Al'UL. O m. q. Arnoglossa. ; bantur in vulgus. CiC. Catáo tem opiniões Prõblór, comp. Cic. — issimús, sup.
F rõ b ã tiv ü s , S, ü m , adj. (ãc proba- que nao sao approvadas do publico. Cce- Pux. J .
I'). Ocix'r. Que prova, que constituc sur maxímè probabal transire... C\Es. Ce­ 2 P rõ b ü s, I, L pr. m. Gell. Aus.
sar era muito de parecer que se passasse... Probo (M. Valerio —), grammatico lati­
1 rova.
P rõ b ãtõ u , õ rIs, í . ap. m. (iXcproba- I Idicam pictin maximè probare. Pu.v. Ter no da Syria, contemporâneo de Noro. §
VOP. — (M. Aurelo Valerio —), imi^era-
ri ). ClC. Ov. O que approva, approvador. ■por melhor o pcz do monte Ida. Tus pro-

It
il
UÖ2 PRO PRO PRO
dor romano, entre 276 c 282 dn Era Vulg. Plix . J . 0 desejo de caminhar. Quis Uy- ceraste, cid. da Bithynia, o m. q. Clad-
P r õ c ã c lã , œ , s. u p .f. Ads. c peridis ad famam processit I Petr . Quem cedon.
P r ô c â c ïtâ s , â tïs , s. ap. f . (do pro- chegou á gloria de Hyperides ? Procedere (?) P r õ c ê r ê , adv. Em comprimento,
cax). Cic. ÏAC. Audacia, ousadia, atrevi­ œtate. Clc. Avançar cm annos. Procedente com extensão. § Prõcêrlüs, comp. Cic.
mento, desaforo, descaramento, insoien- tempore. P ux. Com o andar do tempo. Para diante de mais.
cia, impudencia. § Colum. SIart. Impu- Jam processerat pars major anni. Liv. P rô c S rê s , u m , s. ap. m. plur.YAan.
dicicia, lu.\uria, lascivia, obscenidade. Tinha já decorrido a maior parte do Serv. Pontas saidas das vigas, barrotes.
P r6 c ã c tte r,n d c . I.iv. Cdrt.Coiu atre­ anno. Quò procedat credulitas... PLIX. Attí § Fig. Cic. Liv. VIRO. Personagens emi­
vimento, com ousadia, insolentementc, onde cliegue a credulidade... Eò vecordia; nentes, pcssôas gradas, os primeiros ci­
iinpudentcnicnte, descaradamente. § 1’rõ- processit... Sall . Chegou a tal ponto de dadãos, os nobres, os grandes, os ma­
cãcIOs, comp. Tac. — îssimë, sup. Curt. loucura... In multum vint processerat. gnates. § Liv.Os primeiros, os principaes,
* P rõ c ã lo , ã s , etc., ã r ã , v. trans. Liv. Elle tinha bebido a rego cheio. os maioraes, os chefes, os corypheus.
F e .st. Provocar (?) Procalatus. F est. Longíiis processit ; invehi ccepit... Cic. Foi Proceres rerum. SIL, Os cônsules. Proce-
P rõ c â p is , Ï8, s. ap. m. (de pro e ca­ mais longe ; poz-se a invectivai'... Id to- rum multitudo. Colum. Multidão de
put). F est. líaça.ilnhagem, descendentes. tum procedit diem. Plaut. Isto leva o dia chefes (com respeito ás abelhas). Aiquo-
P rõ c ã s . ViRG. e P r õ c ã , ee, s. pr. m. inteiro. Processif rumor ejus... Hier . A rei proceres. ClAUD. Qs deuses marinhos.
Liv. Ov. Frocas, rei de Alba, avô deKo- sua reputaçáo espalhou-se... Procedebat § Plaut. Luc. Chefes (militares), capi­
niulo c Remo. opms. JIouET. A obra ia andando. Pro­ tães, commaudantes, gcucraes. § Fig.
P r ô c â s tr ïa . Ved. 'Proceslria. cedere dicendi laude. Cic. — in philoso- 1*L1N. Os primeiros uTima arte, os mestres.
P rõ c ã tã lê p s is , Is , s. ap. f . (-íoxaiá- phid. Cic. Fazer progressos na eloquência; Proceres gula:. 1’LIN. Os conhecedores, os
í.r.ii;). Isin. 1’rcoccupaçao (fig. rhet.). na pliilosopliia. § 5” Processisti liodie cuteudedores de bons boceados. § Sing.
P rõ c ã tlõ , õn is, s. ap.f. (de procure). pulchrè. Ter . Hoje saiste-tc ás mil mara­ Agnosco procerem. Ju v. Eecouhcço-te
O pedir cm casamento. 1‘rocaiio matris. vilhas. Orutoribus non .satis ex sententiâ como nobre.
Apdl. 0 segundo casamento da müc. eventum dicendi procedere. Cic. Que o re­ P rõ c ê rI tã S , ã tis , s. ap. f . (de proce­
P r ô c ã x , â e ïs , a<lj. (de procure). sultado d’um discurso não corresponde rus). CiC. P lin. Alougatuento, longura,
FiJtUT. Que pede descaradamente. § Cic. cabalmcnte ás esperanças dos oradores. forma alongada. § Cic. Suet. Altura, es­
Sall. T ac. Descarado, desaforado, desa­ Cxti bene quid processerit. Cic. O que se tatura alta. Procerilus coiporis. Plin. J.
vergonhado, impudente, insolente, atre­ tem saido bem cm alguma coisa. Omnia A m. signif. Decorá procerilate. Tac. De
vido, ousado, impertinente, turbuieuto. prospere procèdent. Cic.Tudo correrá bem. estatura csvelta. § Plin. Altura (das ar­
Procax libertas. I’hæd. Liberdade sem Si annona processit. Cic. Si a colheita do vores), elevação. Arborum proceritas. CTc.
freio, abuso da iiberdade, licença. — ma- pão foi boa. iVeque insidice consuli proce- A altura das arvores. § Fig. Cic. Longura
nus. F li .n. 3lao ousada. — otii. T ac. Se- debant. Sall. E as tretas do consul saiam (d'uma syllaba).
dicioso na vida privada. — in lacessendo. gor.adas. Venenum non processerat. Tac. * P rõ c ê rltü d õ , ín ls , s. ap. f. (de
CTC. Aggressor insolente. Procaces euri. A tentativa de envenenamento tinha fa­ procerus). SOLIN. J . Val. Estatura alta.
ViRG. Ventos deseufreiados. Procax insu­ lhado. Procedit non gentis honos. V. F l. P r õ c ê rü lü s , ã , ü m , adj. dimin. de
la. Claud. liba desabrigada dos ventos. A gloria d’esta familia não vae adiante. Procerus. APUL. Um tanto alongado.
§ Cic. Colum. Mart. I.icencioso, lascivo, § 6“ fíenefacta mea reip. procédant. Sall. P rõ c õ r ü s , ã , ü i» ,« d /, (deprocellere).
libertino, luxurioso, immoral, torpe, obs­ Os meus serviços são proveitosos á repu­ CIC. COLU-M. IIOR. Alongado, prolongado,
ceno. Procax moribus. Tac. Que d de cos­ blica. Totidem dies emptori procèdent. longo, comprido. Procerior cauda. PLIN.
tumes dissolûtes, uni devasso. § Fig. Cato. Outros Lautos dias que aproveita­ Cauda mais longa. Proceri passus. Luen.
Procacibus brachiis scandentes per... Pl.iN. rão ao comprador. § 7° Omne verbum Passos largos. § Ov. Plin. Alto, grande,
Trepando (as videiras) com ajuda de seus quod procedit de ore Dei. Hier . Toda a que tí de estatura elevada. Ilabitu proceru.s.
tenros cios por... § PrõcãcIOr, comp. JI art. palavra que sae da bocea de Deus. Qui a Tac. Procerce staluroe. Suet. A in. signif.
— îssïmüs, íup. Tac. Patre procedit. Hier . Que procede do Proceriores, m. plur. IN.SCR. Coriio esco­
P rõ c ê d ô , is , êssí, ëssfim , êd ë rë , Pae. Res quœ procédant a ou ex... CoD. lhido de soldados de estatura elevada. §
t’. intruns. 1" Ir para diante, adiantar-se, Os objectes que proveem de... Quod pro­ Cat. Cic. Alto, elevado, (com respeito ás
avançar ; sair i>ara ftíra, ser promiiiente, cedit in hereditate liberti. Paul. Jet. 0 que arvore.s).§ /'TV?. Diom. Longo ( ter. metrif.).
estender-se, alongar-se ; 2“ Sair íòra, provem da herança d'um liberto. § S" Anapaestus, procerior quidem numerus.
sair de ; apparecer ; crescer, desenvolver- Binœ singulis ul procédant. Varr. Que CIC. 0 anapesto, pé mais magestoso. §
se ; rebentar, abrolliar ; 3“ Fig. Appare- duas (ovelhas) sejam coutadas por uma. Prõcõriõr, comp. — issimüs, sup. Cic.
eer, nascer ; succéder, acontecer, dar-se ; (?) P rõ c S lc ü m ã tic ü s . Lsid. e P ro c e s s ), íd'cí. perf. de Procedo.
4“ Adlantar-se, inogredir, prosperar, fazer P rô c e le ü s m ã tlc ü s p es, s. ap. m. P rõ cê ssid , õn Is, s. ap. f. (de proce­
progressos ; 6° Ter um resultado qual­ (rçoxti.euff[jL«TOíó;). DIG. Ptí procclcusma- dere). Cic. Veg. Acção de adiantar-se, de
quer ; ter bom exito, sair-se bem, ir bem ; tico, constante de quatro syllabas breves ir para diante, marcha. § Capitol. Saida
6“ Aproveitar a, ser util a, servir ; 7” (têncfilbõs). solemne, iirocissão, saimento.
Descender de, proceder ; provir de, fazer P r õ c ê llâ , æ , s. ap. f . (de procellere). 1 * P rõ c c s s ü s , íí, ü in , part. p. dc
parte de ; 8“ Sér contado por (?). § 1” Cic. HoR. Sen. Tempestade (no mar), Procedo. In processâ wtute. SCRiii. Em
J’rocedere ante ugmen. IIIRT. Roin|)er a borrasca, aguaceiro. Creber procellis Afri- edade avançada.
marcha. — ud forum. 1’laut. Ajirescn- cus. VlRG. 0 tempestuoso Africo. § Ov. 2 PrõcêSSÜS, Qs, s. ap. m. (de pro­
tar-se na praça publica. — obviam alicui. CüRT. Tempestade, tormenta (em terra), cedere). Apul. Acção de adiantar-se, mo­
CIC. Sair ao encontro de alguem. ilue tufão, furacão. § Fig. Equestris jxocelta. vimento para diante, o andar, anda­
procede. P laut. Vem cá, cliega-te aqui. Liv. Tac. Furiosa carga de cavallaria. mento, marciia. 1’rocessu pclagi. Ruill,.
Processam in adem est. I.iv. Foi travado Procellce concionum. Cic. Tempestades, Camiuliando por mar. § Fig. In processa.
o combate. Prccedere navibus. Liv. Dar á marulhos das assembleias. } Cic. Liv. VIRG. üto andar (do temiio). Tends dic-
vela. Altera ,um pagella prccedit. CTc. Pertmbação, agitação publica, tumulto, rum ac noctium processibus. Prud. Depoi.-;
Estou já na segunda pagina. Procedit sediç.ão, motim, levaiiL>mento.§ Cic.ViRG. de trez dias e de trez noites. § INSCR.
vaululum cubitus. C e l s . A canna do Perigos, maus tempos, desgraça, cala­ Jlarcha solemne. § Cels. Apopliyse (ter.
braço, sac um pouco para ftíra. Qui pro- midade. ProcelUnn temporis d'Xitare. Cic. anatom.), excrcsccncia ossea. § CTc. Ov.
ctdebant de stipite candelabri. H i e r . Que Escapar aos perigos que ameaçam. § Luc. Ju v. Adiantamento, progresso ; vanta­
saiam do tronco do candelabro. Procedit KDlli. Revtís, derrota ímilitai). § O que gem ; bom exito, bom succcsso. § Sen.
vromontorium. P l a u t . Cm cabo avança. destroe. arruina. Procella patriœ. CTc. Fia- Exito, salda, acontecimento.
— Lydiu. Plin. a Lydia eutende-se... § gcllo, destruidor, arruinador da patria. P r õ c ê s tr iâ . F est. e P r õ c ã s tr iã ,
20 1',-ocedere foribus foras. P laut. — de § Quint. Aimndancia, corrente, en­ iõ rttm , ap. n. plur. (de pro e eus-
domo suâ. CLP. Sair de sua casa. — chente de. /; ««Q.Glos. ITULO.N.ConstrucçOes diante
extra munitiones. CÆS. Sair do entrin- P ro c ê llô , is , cflli, c ü lsü m , erö , dTim acampamento, obras avançadas.
clieiramcnto. — in medium, d e . Appare­ V . trans. ísERV. Pôr cm movimento, agi­ P ro c liõ rü s , I, s. pr. m. Hibi,. l’ro-
cer em publico. — medid ub auld. Ov. tar. 5 P rop. (?) Glos. PHiurx. impeliir choro, nome d’um martyr de Antiocliia.
Sair ftíra do palacio. Procede secundis para diante,empurrar, empuxar, tombar, P rô c lio s ã g r iõ s , s. ap. m. (rjo?o;
auspicibus. Claud. Sac (do teu palacio) arruinar. § Levar para diante. Procellere íyftoí). Apul . O m. q. Saxifraga (?).
com bons auspicios. Processit Vesper se. Plaut. F e .st. Lançar-se para diante, P r õ c h y tã , ãê, s. p r .f. Vhíg. Plin. c
Ohjmpo. ViRG. A|)parcceu no horizonte debruçar-se. P r õ c h y tê , ês, p. f . ( H f o / ú r i í i ) . Ov.
Vespero. Anteguam luna procédât. Pall. P rõ c ê llõ s ê , ado. Auo. A modo de Prochyta, illia da costa da Campania
•\ntcs do crescente da lua. Germen de ci­ tempestade, como uma tempestade. (Italia), hoje Procida.
catrice procedit. Colum. lirota da incisSo P rô cêllõsiás, ã , ilm , adj. (de pro­ P rõ c íd ê n tià , ác, s. ap. f . (dc proci-
o renovo. § 3“ Postcaquum p/dlosopliia cella). V. F l . Idv. Tempestuoso, borras­ dere). P lin. Ce w . Descida d'alguma parte
processit. CIC. Depois <iuc appareccu a coso, tormentoso, procelloso (o mar, o do coi'i)0 para ftíra do seu logar. Prociden­
pliilosopliia. JVumquid processit novi ? ceu). § Liv. Ov. Tempestuoso, procelloso, tia ocidorum. P lin. Exophtalmia, saida
Plaut. Houve alguma novidade ? § 4“ que traz, que excita tempestades. dos ollios para ftíra da órbita. § Prisc.
1'rocedere honoribus. CTC. Adiantar-sc na P r õ c ê r . Ved. Próceres. Antiptose (ter. gram.).
carreira das honras. Procedendi libido. P r ô c ë r â s tïs , ïs , s. pr. f. P lin . Pro- P rõ c id õ , Is. di, e r ê , o." inlrans. (de
M-ipwiipj )f. ii n q iJ
' ■■ - - ' ' ■ ' '* ■ ^■:-

PRO. PRO PRO .953


;;ro e cado). Ov. PUíf. Cair para diante; cli77a7-e). Vrm. Vacuo formado por uma mento). IxscR. Procopa, sobrenome ro­
cair do bruços, prostrar-se. H uri pars inclinação. mano.
prociderat. Liv. Tinha caído luna parte PrõclinS, ãs, ãv i, ãtüm , ãrS, r. P rõ c õ p lã n ü s , ã , ü m , adj. J orx.
do muro. Procide?'e ad pedesalicvjus. UOR. l7-a7is. Ov. V iT R . Inclinar para diante. Procopiano, de Procopio (o tyranno).
Deitar-se aos pe's de algucni. 1'niversi P7 0cli7iatus. Ov. ViTR. § Pig. P7 0cli7ialus. P rõ c õ p iü s, li, s. p r. 17X. Asim. ProcM-
procidcninl. Liv. Prostraram-se todos. § C Æ S . Que pende para a sua ruina, que pio, tyranno de Constantinopola, no
Ckls. Cair, sair para fora, deslocar-se está cm mau eshido. tempo de A'alente. § — historiador greg»,
(uma parte do corpo). Intemnea yrocidev- (?) Prõclivõ, ade. Em ladeira. contemporâneo de Justiniano.
tia. P u x. Enterocela, bernia intestinal. Prõclivõ, is , s. ap. n. Ved. o seg. P r õ c õ r ,ã r i s , ã tú s sü m , ã r i , v. dcp.
Si procidant vuUce. P u x. Se a madre cair. Prõclivis, õ, adj. e Prõclivüs Caís. ad Cic. Skx. O m. q. P/ cco.
Procidmtes oculi. P u x . Olhos saldos da (arch.), a , üm, adj. (de pro e clivus). P r õ c r ã s tln ã tiõ , õ n is , í . ap. f . (dc
sua orbita. Pendente, inclinado, encostado, pendu­ p7'0C7-asti/iare). ClC. Adiamento, delonga,
P rõ c íd ü ü s , a , ü m , adj. (de pro- rado, ladeircnto, declive, dcclivoso. Jb-o- demora, procrastinação.
cidere). Plix . Caido para diante. § Que clivu77i solu/n. Varr . Terreno ladeircnto. P rõ c rã s tín Õ , ã s , etc., ã r õ , r. i/i-
desce, lenire sedemprociduam. PUX. Cu- P7'oclicus Í77ipelus U7idaru7/i. Lucit. Itapido iT-axis. Cic. F roxto. ITocrastinar, adiar,
r.ar as saidas do anus, ou .ns descidas do declivo das aguas. P/'Oclice, n . Liv. IU rt. demorar, differir.
intestino-recto. § Stat. I sid. Posto de e J'7-oclicia, «. plur. Coi.u.v. Claud. I.a P r õ c r ê ã b ilis , è , ad j.(d ep7-0C7-eare).
joelhos, prostrado. deira, jendurada, dcclivio. Quu/7i te pro- Cass. Feito para a reproducção da es-
* P r õ c iê õ , ê s , c iv i, c itü m , c lõ re , clivior U7-ges. CTaüd . Quando pendes pecie.
V. trans. 1'est. Chamar jiara fdra. § Pedir para o teu oceaso (com respeito a um P r õ c r õ ã tlõ , õ n is, j . ap. f . (de pro-
(cm casamento). AliquamprocUmn venire. astro). § Pig. Ja77i p7'ocliti se7iedute... c7-ca/-e). Cic. Procreação. § Cic. Progeni­
Axdr. Vir pedir uma mulher em casa­ Apul . Já na declinação da cdade... § Pig. tura.
mento. Cæs. Cic. p'acil de executar. Psse i/i p7-o- P r õ c r õ ã tõ r , õ r ls , s. ap. «i. (de pre-
P rõ c lllü s , l i , s. pr. m. Cic. P u x. clivi. Ter . Sall. — ex p7-oclivo. P laut. cT'care). Cic. Creador, 0 que gera, pae.
Procilio, nome de homens. Sêr facil. § Cic. Que tem disposição para, l ’7vc7-eatores. Cic. Os que dão o sêr, os
P r õ c illã , sè, s. pr. f . Tac. Procilla, sujeito a (enfermidade). § Disposto a, paes. P/'ocTcator gene7-is. Claud. Auctor
mãe de Agrícola. § IXSCR. — nome de inclinado. P/oclids ad alígidd. 'Per . — da raça.
mulher. alicui 7-eí. SIL. Dado, propenso a alguma P r õ c r õ ã t r i x , i d s , s. a p .f. (de prr-
P rõ c lllü s , I, s. pr. m. IxscR. Pro­ coisa. § PHÆD. Claud. P.em disposto CTvatoT-). Cic. P euvig. Vex . A que cria.
cilio, sobrenome romano. para com. § Prõclivlõr, cmTip. Cic. mãe.
P r õ c in c tã c la s s is , s. ap. f . Gell . Prõclivitãs, ã tis, s. ap. / . (dc pro- P r õ c r ê õ , ã s , etc., ã r õ , t>. truns. Cic.
F e ,ST. Exercito formado para o combate. clivis). UIRT. Descida, dcclivio, ladeira. § Ov. 1’rocrear, gerar, produzir. E x tribiis
* P r õ c in c tü ã lis , e, adj. (detprocinc- Pig. Cic. P.edisposição. § Cic. 'Pendencia uxo7-ibuslibe7'os}77'CC7'care. XEP. Ter filhos
lus). Cass. De soldado prompto para o natural, propensão, inclinação. de trez mulheres. P/'0C7eatus. Cic. § Pig.
combate. P rõclivitõr, a<fr. Gell . Facilmente.§ Varr. Fazer com que os animaes criem,
1 P rõ c in c tü s , ã , ü in, par!, p. de Prõclivíüs, C0771J7. Cic. crear (animaes). § Lucii. Produzir, crcai.
Procingo, desus. IsiD. Prompto, apparelha- * Prõcllvlüm , ÏÏ, s. ap. n. F roxtix. Proc7-ea7-i. Macil Provir, nascer.
do para o combate. Vcd. Prccincta. Dcclivio, ladeira. P r õ c r ê s c õ , Is, c r ê v i, c rõ tü in ,
2 P rõ c in c tü s , ü s, s. ap.m. (depro- Prõclivüs. Ved. P/-oclicis. êscõ rõ , t>. i7ií7-a77s. Luen. F roxto. Cres­
cingere,desus.), empregado apenas cm acc. PrÕClüs, i, s.pr. m. (IIoóhAoQ.Axtuol. cer, augmciitar-se. § Pig. LUCR. Augmen-
c abl. siiig. Estado d’um soldado prepa­ Proclo, nome de homem.' tar-se, crescer.
rado para o combate, tropa formada, dis­ Prõcnê ou Prõgnê, ês, s. pr. f. P rõciT s, Is, s. pr. f . (IIjóxji.:). Ov.
posta para combater. Qui m p7-ocÍ7ictu (npònvl;). Ov. Progiia, filha de Pandião, Procris, filha de Erechllieu, morta, po,-
rc7santur. Ul.P. Os que estão no campo transformada em andorinha. § VtRG. Ov. descuido em uma caçada par scu marido
da bata ha. /« prociTictu bellurum excu- Andorinha (ave). § 1’LIX.— ilha próxima Ceiihalo.
bare.Ví.vs. Fazer guarda com todos os pe­ a líhodes (Mediterrâneo). i?rõ crü stê s ou P rõ c ü s tê s , ee, s.
trechos de guerra.— fesíamentum.Cic.Ca j . Prõcnêsüs, sy7ic. de P/-oco7X77csus. pr. 711. (Uooxçojirrr,;). Se X. tr. Procrustes,
Testamento feito no campo da batalha. V. F l . salteador da Attica, morto por'JTiescu. §
P7-ocinctum vide! a77geUcum. P uüd. Elle vê * PrõeS, ãs, ã v i, ãtüm , ãrõ, r. Sii). — nome d’uin povo da Scythia.
0 exercito celeste formado em batalha. § Iru7is. Vaer . Cic. Pedir. § Pig. Mea 7na- P r õ c ü b itõ r, õ rls , s. a p . 771. (de pro-
Expedição militar. /« p7-ocÍ7tclu habe/v. jestas 2>7'ocat... Axdr. A minha posição c u b a r e). F e.st. Scntinella nocturna. _
T ac. GELb. Ter sempre em campanha, ter exige (que)... PrõcübÕ , ã s , b ü i, b itü m , ã rõ ,
sempre prompto para ocombaJc.Arf p7 o- Prõcõètõn, ouïs, s.ap. w. (-fozoivúv). f. Í7il7-aiis. Claud. Estar deitado no chão.
cindum tende7-e. P ux. I ti p7-vci77clum i7-c. T lix . J . Autccamara, salade espera. § Pig. ATro. Projectar-se (a sombra), en-
Soux. Marchar para o combate. § Pig. Prõcõmiüm, ü , s. ap. ti. (rjoxi;iiov). teiKlcr-sc, alougar-se. Vcd. P7-ocu7nbo.
l7i prccindu shms. Quixt. Estando todo Veg . Carraiiito, topete (de cavallo). P rõ c ü b ü i, j 7'eí. pe7f . de Ibocubo e
armado, preparado (um orador). — ca/'- (?) Prõcõnêsüs. 1’kisc. Vcd. P/vcoti- dc JbrcuiTibo.
777ina fada. Ov. Versos feitos de impro­ uesus. P r õ c ü c ü r r i, p7-et. pe7f . de P tvcutto.
viso. — clemeTiUam habeo. .Sex . Estou Prõcõnnênsls, õ, Solix. e P rõ cü d ó , Is, tli, sü m , d õrõ, r.
scmi)rc prompto para a clemencia. § Piar. Prõcõnnêslüs, ã, üm, adj. Pux. l7-a7is. L ucr. Virg. IIOR. Trabalhar ao
P70ci7idibus, daí. e abl. CoD. Theod. Proconnense, Proconnesio, de Procon- iiiartcllo, forjar. § P'ig. PTvcudaiTi cg7
l'7oci7idu77i, gcTi. Exxon. ne.so. hodie muitos dolos. Pi.aut. Ilojc heide
(?) P r õ c iõ , is. Ved. P7-ccitus 2. _ armar muitas trnp.aças, lieidc inventar
* P r õ c itõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã rõ ,
Prõcõnnêsüs ou Prõcõnnêsõs, I, muitas tretas. § Cunhar (moeda). § Pig.
s .p r .f . (llçoxóvvr.ío;). pLix. Proconneso,
t'. f 7-eq. de P7Ccieo. F est. Chamar para ilha da Propontida, rica em vinho e cm P7'Ocude7-e (?) nomcii. IIOR. Crear unia
fdra, provocar a sair. mármore, hoje ãlarmora. Iialavra. § L ucr. liater, repellir, recha­
1 P r õ c itü s , â , ü m , pari. p. de P/v- 1 Prõcõnsülãris, õ, adj. V. Max . çar. § Pig. Varr. cic . Fazer, formar,
cico. F est. Proconsular, do proconsul. Proco7isulu7is afeiçoar, polir, ornar. § LuCR.'Gerar, pro­
2 P rõ c itü s , ã , üm,7JníV. p. de Peo- prnriTicin. IxsCR. A provincia proconsular, duzir.
cio, desus. Prncitum tcslU77te7itu77t. F est. i. 6, a Africa romana. P rõ o ü l, adv. {dai>rocelle7‘e). 1” Ismge,
Testamento obtido por insinuação, por 2 Prõcõnsülãris v ir , s. ap. m. I xscr. ao longe, de longe ; longe de, era distan­
adulação. O que foi proconsul, ex-proconsul. cia dc ; 2“ Pig. Longe, longo de ; .T’ Por
P r õ c lã m ã tiõ , õn is, s. ap. / . (de Prõcõnsülãtüs, üs, s. ap. 777. Pux. muito tempo; 4° A pouca distancia,
p7Tclamu7e). QuixT. Gritos violentos, T a c . Proconsulado, dignidade de pro­
perto, perto dc. § 1“ Pt’OcuI abi7'e, p7-ofi-
gritos de dòr. § P7odamaiio ad libn-tutem. consul. cisci. Ov. Ir-se, partir para longe. — este,
Caj . Acção de reclamar a liberdade, re­ Prô cõnsülõ ou Prõ-cõnsülõ, s. ap. p7-flfuni. Virg. Aíastae-vos d'aqui, pro­
curso d um escravo ao juiz. 771. Cic. Tac. e Prõcõnsül, ülïs, m. fanos. ÁT-bilT-is pi-ocul amotis. Sall. Afas­
P r õ c lã m ã tõ r , õ rls, s. ap. m. (de Sall. Liv . Proconsul, magistr.ado que go­ tados 03 circumstantes. P t- ^ I colilur
p7-oclama7-e). Cic. O m. q. Pabula. verna lima provincia corn auctoridade de to r o. Virg. A terra é habitada por largo
P rõ c lã m õ , ã s , etc., ã r ê , r. Í7/l7-ans. consul. Pt'OcoTisule ist Cilicia77ip7-ojîcisce7is. espaço. — ceT-nitur. Virg. Dcscobrc-.se ao
ViiiG. Gritar muito alto, dar altos gritos. Cic. Partindo para a Cilicia como pro­ longe. — defendCT'e. CiC. — tela conjicere.
§ (JuixT. Dar gritos de dòr. § I.iv. Petr . consul. § T ac. Governador d*uma provin­ Caís. Defender de longe ; atirar dardos
Gritar, exclamar, dizer cm alta voz. { cia proconsular (no tempo dos iniiierado- de longe. — a te/rd. Cic. — caslTis.
CIC. Cu>. Protestar, reclamar. J P/ocla- res). Jli/jus ge7ieru/7ip/-oco77sule vidi. Aus. Liv. Longe da terra ; do acampamento.
7/ia7’ea d ou ín Iibe7lalc777. IJIG. líeclamar Vi a scu geiiro proconsul. Pt'OprœlOT i- Jlaud pT oeul igne. Coi.u.M. Perto do fogo.
a liberdade (judicialmcutc). bus pT oque cOTisulibus agcT-e gT atias. T.ac. § 2" PtocuI 67 70711. Sai.l . Laboraiii cm
P rò c lê s , is e i, s. pr. m. (lljoxlf;;). Agradecer aos propretores e aos procon- grande erro. P o ti pToeul est qui7i p a v es-
Cic. Procles, rei da Lacedemonia, irmão îiules c a l... SiL. Pouca falta que elle tema...
de Eurysthencs. Prõcõpê, ës, s .p r .f. (-f5XD!:i-, incre- Pt'ocuI negotiis. IIOR. Longe dos nego­
P rõ c lin ã tiõ , õn is, s. ap. f. (de p/ e- cio.«. ATiimi a ffe d io pTOcul a b OTnni m ela.
954 PRO PRO PRO
CiC. Espirito livre do todo o medo. AU- rar-se a... § 2“ Proeumbere ad pedes ao comer e ao beber. — saerifieia. Cies.
quemprocul voluptalibus habere. TaC. Ter alicui. CISA, — ante pedes. Petr . — ad — sacra. Nep . Ter a seu cargo a celebra­
alguém afastado dos prazeres. Proeul in- genua. Liv. — genibus alieujus. Ov. Lan- ção dos sacrifícios. — Judteam. Hier .
juiiã esse. Tac. Estar livre da injuria. çar-se aos pés de alguém. Vicia potes pro- Governar a Judea (por delegação). — pa-
yEs preliosum, proeul a Coi inthio, sed... cubui-ssse genu. Ov. Vencida podes curvar tri. SCÆVOL. Administrar os bens de seu
Tlin. Bronze fino, que nüo chega ao de 0 joelho. Proeumbite terree. Luc. Ponde- pae. — in Ilispaniâ. P u x . J . Sêr procu­
Corintho, mas... Ilaud proeul sediiione vos de joelhos. Proeubuere solo. Ciaud . rador na Ilcspanha. § 2“ Proeurare pueros
res eral. Liv. Estava para rebentar uma e simpleste Proeubuerunt. Liv. Prostra­ infantes. P laut. Tomar cuidado das
sediçüo. Proeul dubio. Lüca. P ux. Dubio ram-se por terra. Proeumbere ad preces. creanças. Corporaprocurate.Vina.Tractac
proeul. F lor. Sem duvida, certamente. § T ac. Baixar-se até ás supplicas. § 3“ Pro­ de vés, refazei as vossas forças. Procu-
3o Durabisne pi’oeul f Stat. Ilasde durar cumbU super Pallanta. VIRG. Atira-se rare equulum. APUL. Tractar d’um cavallo,
multo tempo? § 4° Proeul hine slans sobre o corpo dc Pallante. Proeumbere pcnsal-o. — se. P laut. Tractar-se bem.
aecepi... T er. Como estava perto, ouvi. humi. Virg. e simpleste Proeumbere. Bene procuras mihi. P laut. T u pões-me
Proeul adslans. Ov. Que está perto (de CA5.S. Cair ao cháo, cair ferido. — super cm mau costume. Proeurare cultvm libe-
alguém). Seria proeul jacebant. ViRG. habitantes. QuiXT. Esborralhar-se sobre rorum. Gell . Olhar pela educaçáo dos
Jaziam perto (d’ellc) as capcllas. os moradores (com respeito ás coisas).— filhos. — otia stabulis. SiL. Olhar pela
P r õ c ü lã , sê, s. p r .f . Juv. Procula, mundum. Claud. Cair em ruina o mundo. segurança dos gados. — eodem modo cete-
nome de mulher. Procumbunt oculi. I.uc. Seus olhos pre­ ras arbores. CATO. Tractar do mesmo
P r õ c ü lc ã tíò , õ n is, s. a p .f. (ãepro- gam-se no cháo. Procumbenlem remp. modo as oirtras arvores. — semina. Pall .
culcare). P u x. Acçílo de caminhar sobre. restiluere. Vell . Suster a queda da repu­ Fazer as sementeiras. — Indi dentis seg-
§ Fi(j. Sex . Despreso altivo, insulto. blica. Fes postquam proeubuere mea:. Ov. mina. Avtex. Manufacturar o marfim.
(?) P r õ c ü lc ã tõ r , õ ris , s. ap. m. (de Depois que a desgraça caiu sobre mim. § 3“ Proeurare monstra ou signa. CIC. A-
proeuleare). Amm. Ved. Proeursalores. Proeumbere in voluptates.SEü. Entregar-sc fastar com sacrifícios as ameaças celestes.
P rõcC ilcãtü s, ã , ü m , pari. p. de aos prazeres. Sibi Ires legiones proeubuisse. Procuratum est. Livl Fizeraiu-se expia­
Proculeo. Colom. P h.5:d . Calcado (com TAC. Que clle tinha derrotado trez legiOes. ções... Procuravi... T ib . Fiz expiações...
os pés), pisado, esmagado. Alteram pro- Cimbrica tempestas isdem procubuit cam- Ilosliis majoribus Jovi proeurare. Gell .
eulcatoe supergressam... P u x. Que a outra pis. Claud. A nuvem dos Cimbros ex])i- Offcrecer a Jupiter maiores victimas (com
passou por cimA delia... § Fig. Proeul- rou nos mesmos campos. § 4“ Procubuit. expiação) . Facito mea tela procures.
cata vulgo verba. Gell . Termos vulgares. Virg. Deltou-se. In duro proeubuere toro. Ov. Faze por te desviares dos meus
— auris. Gell . Ouvido sem dciieadesa. Ov. Deitaram-se cm duro leito. Neque golpes.
P rõcü lcÕ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , quietis causã procumbunt. CMít. E elles _ P rõ c ü iT o , ÏS, c u r r i e c ü c u r r i,
V . Irans. (de pro e calco). Ov. J ust. Cal­ (os alces) náo se deitam para dormir. In­ ü re ü m , r r ë r ë , v. intrans. Cæs . Liv .
car com os pés, caminhar por cima dc, sula procumbens in Tiberi. Cl .vud. Ilha Virg. Correr rapidamente para diante,
pisar, esmagar. Proeuleare legumina. Co- situada no Tibre. avançar. Procurrere ex castris. Cæs. Cor­
LüM. Pisar aos pés os legumes (para os (?) P rõ cü p id S , ín is, s. up. f . Mixuc. rer fdrado acampamento. — in tumulum.
descascar). § Fig. Luen. Sex . tr. Oespre- Amor antecipado. CÆ.S. Avançar para um oiteiro. Utrinque
sar arrogantemente, desdenhar. Proeul- P r õ c ü r ã tio , õ u ls, s. ap. / . (de ad pugnam procursum est. Liv. Travou
care pedibus tetum. J uv.Oespresar r. morte, proeurare). Cic. Suet. Aeçáo de admi­ peleja de parte a parte. Aries .frequenter
arrostal-a. nistrar, de dirigir, admiuistraçáo, direc­ in pugnam proeurrit. COLU.M. 0 carneiro
P rôcü ldO b lõ. Ved. Proeul. ção. Cugus procuratio hujus templi est. gosta de brigar. § Cæs. L iv. Correr a,
P rõ c ü lê iã , s ê , s . pr. f . M a r t . Pro- Varr. Que tem a seu cargo a guarda recorrer. Procurrere in Jus. IlOR. Kecorrer
culeia, nome de mulher. d’este templo. § Cic. Pux. J. Governo á justiça. § Fig. AD IlER. Adiautar-sc,
P i-õ cu lêiãn ü sou P ro c ü lê jã n ü s , I, (d’uma provinda). § Cic. QuixT. P lix . J. progredir, fazer progressos. § Colum.
j. pr. m. INSCH. Proculeiano, sobrenome Commissáo, cargo, emprego, dignidade. Hou. P u x. Projcctar-se, alongar-se, sair
romano. § Fig. Gell . Cuidado dc. § Cic. Liv. para fóra, entender-se. Saxa procurrentia.
Pi‘õcííl5iüs ou P rõ c ü lê jü s , i, s. Arx . Cerimonia expiatória, expiaçSo. Virg. Pontas de rochedos (á flor d’agua),
p r. m. IlOR. PUX. Proculeio, nome de P rõ c ü rã tlü n c flia , sè, s. ap. f.dimin. recifes. § Sex . Affluir, vir em abundan-
homens. de Procuratio. Sex . Fuucções de pou­ cia. Procurrentia carmina. STAT. Versos
P rõ c ú li, prel. perf. dc Proeello. ca monta, emprego pouco importante. que veem a flux.
P rõ c ü liã n i, õ rü m , s. pr. m. plur. P r o c u r a to r , õ ris, s. ap. m. (de pro- P r õ c ü r s ã tl6 , õn Is, s. ap. / . (de
Dig. Proculianos, os que seguem as dou­ curare). CiC. Tac. 0 que está encarregado procursare). Liv. Combate da vanguarda,
trinas de Proculo (jurisconsulto). d'algunia coisa, o que tem a seu cargo escaramuça.
P rõ c ú lin à . Mart, e P rõ c lin S , um cuidado, o que administra, dirige, ad­ P r õ c ü r s ã tõ r , ïs , s. ap. m. (dc pro­
sync., SC, s. pr. f . IXSCR. Proculina, ministrador, director, intendente. Procu­ cursare). Liv. Soldado de vanguarda,
nome de mulher. rator regni. CAts. Kegente d'um reino. escaramuçador.
(?) P rõ c ü lin ã n t ou P rõ cü lifln t. — peni. P laut. Economo, despenseiro.— P rõ cü rsiÕ , õ n is, s. ap.f. (de procur-
F est. o m. q. Promiltunt. insulte. PuTH. Official encarregado da po­ lere). Quixt . Acção deir para diante, de
1 P rõ c ü lú s , ã , ü m , udj. (Aepi’ocul). licia d'um bairro. § Cic. DiG. O encarre­ avançar. § Fig. Quixt. Digressão.
F est. Gixjs. Isid. Xascido na ausência gado de negocios alheios, administrador, P rõ cü rsÕ , ã s , ã v í , ã tü m , ã i'ê , v.
de seu pae, ou em distancia de seu procurador agente. § Colum. Sen. Ad­ intrans. freq. de Proeurro. Liv. Plix . Ir
pac. ministrador, (d’uma herdade), intendente, para diante, avançar, travar escara­
2 P rõ c ü lü s , i, s. pr. m. Cic. Liv. caseiro, feitor. § DiG. Curador. § Tac. muça.
Proculo (Julio), o que depois da morte IxscR. Procurador, administrador, gover­ (?) P r õ c ü r s õ r , Ved. Prcecursor.
dc líomulo afllrmou que esto lhe tinha nador (d’uma provincia). P r õ c ü r s õ r lü s . Ved. Prœcursorius.
apparccido ein forma de divindade. § P r õ c ü r ã tõ r lü s , ã , ü m , adj. (de P rõ c ü rs ü s , ü s, s. ap. m. (de pro­
Tac. — jurisconsulto celebre, prefeito do procurator). Ui.p. Concernente a cargo currere). VIRG. Liv. O caminhar para
pretorio, no^ tempo de Otliito. § Caiutol. de dirigir negocios de outrem, a procu­ diante, marcha rapida, passo de marche
— mestre db imperador Antonio. § Vop. rador, administrador, etc. marche, investida. § P u x. Stat. Curso,
— general no tempo de Probo, aclama­ P r õ c ü r ã t r i x , ic le , s. ap. f . (de pro­ carreira. § Luen. Impulso rápido, movi­
do imperador na Gallia. § Tac. Mart. curator). Cic. A que tem cuidado de, a mento precipitado. § P u x. Projcctura,
AüS. SiD. — nome d'outras pessoas. que olha por, guarda, vigia (fig.). sacada. § Fig. V. MAX. Arrojo, Violência.
P rõ cü m b õ , is , übüi , ü b itü m , P rõ c ü rã tO s, ã , ü m , jmrt. p. de Pro­ § V. Max . Progresso.
Om bSrê, v. intra/is. 1“ Inclinar-se para curo. ApUL. Cuidado, tractado. P r õ c ü r v õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans.
diante, debruçar-se, curvar-se ; atiiar-sc PrõcO rÕ , ã s , etc., ã r S , v. trans. e S t a t . T e r t . Curvar para diante.
para diante sobre ; 2” Inclinar-sc, pros­ intrans. 1" Tractar com cuidado (nego­ P r õ c u r v ü s , ã , ü m ,orf;. Virg. En­
trar-se ; fig. Abaixar-se ate ; 3“ Cair ; cios alheios), ter o cuidado de, adminis­ curvado, recurvado, recurvo, curvo, si­
succumbir ; 4“ Deitar-sc ; fig. Estar em trar, governar, dirigir ; olhar i>or, presi­ nuoso. Procurva liltora. Virg . Praias
logar baixo. 1° Olli procumbunt. Virg. dir a ; ter o cargo de administrador, dc sinuosas.
Curvem-se (os remadores) sobre os re­ procurador; 2° Cuidar,tractar,oecupar-se P r õ c ü s ,í,i.a p . m.(ácprex,precis).CK.
mos. Gratos procumbU ud amues. V. FL. com cuidado, cultivar, amanhar, traba­ Virg. Ov. 0 que sollicitar, requesta uma
luclinar-sc para a desejada aguo. /n ter­ lhar, manufacturar; 3” Desviar por meio mulher para casamento, requestador,
rain loto prociimbere vultu. Ov. Baixar a de expiações; fazer expiações; oíferccer pretendente, amante. Gmíprocam. Claud.
cabeça para o chAo. Ulmus in aram pro- sacrifício expialorio; fig. Afastar, des­ Pedi-a em casamento. § Proci, plur.
cumbebat. P u x . Debruçava-se sobre o viar (uma coisa funesta). § 1“ Proeurare F e .ST. o m. q. Próceres.
altar »ra olmeiro. Vt parles procumbereí rationes negotiuque alieujus. Cic. Tractar P rocü sáê, ã r ü m , s. pr. f. plur. Plix .
in (com abl.)... DIG. Que a parede pen- dos negocios dc alguém, sér procurador Procusas, ilha do mar Egeu (Mediterrâ­
dendesse ou fizesse barriga sobre... Fru- de alguém. — hereditatem. Cic. Adminis­ neo), fronteira a Epheso.
menta imbribus procubuerant. Cj!S. Os trar uma herança. — alimentis diciden- P rõ cO stês, Ved. Procrustes.
paes tinham acamado com as chuvas. dis. C A P r r o L . Cuidar da distribuição dos P r õ c j õ n , õn is, s. ap. m. (flfoxjuv,
Proeumbere in (com acc.).,. ÍIART. Atti- viveres. — victui poíuique. Aux. Presidir o antccáo). (Jic. Man. 0 m. q. Antecanis,
PRO PRO PRO 955
P r S d ã c tü s , ã , ü m , pari. p. de Pro­ Proãigiosum dictu I Tac. Oh prodigio 1 LucR. Ov. Dado á luz, feito apparecer ;
dige. T ert . Glos. I sid. Prodigalisado, Prodigiosa mendacia vatum. Ov. Narra­ vindo ao mando, nascido. Pared proditus
desbaratado, estragado, dissipado, esban­ ções fabulosas dos poetas, f Ov. QuixT. patriã. Att. Natural d’uma patria obs- '
jado. Monstruoso. § Fig. IT.ix. Prodigioso, cura. § V. F l . Enunciado. § Fig. CiC.
P rõ d c ã m b ü lõ , ã s , etc., â r ë , t>. in- exorbitante, extraordinário, inaudito. § Ov. Desvendado, revelado, divulgado,
tram. T eut. Sair a passeio, ir dar um PrOdiglOsJor, comp. T uer. mostrado, indicado, traido. § Pour. jet.
passeio. P r ô d ïg ïtà s , â tïs , s. ap. f . (de prodi­ Nomeado, eleito, creado (um magistra­
P rõ d ê g í, prêt. perf. de Prodigo. gué). L ucil. Prodigalidade, profusdo. do). § Liv. Fixado, marcado, determina­
P rõ d ê ó , is , iv l e n , Itm ir, ir ã , P r ô d ïg ïû m , iï, s. ap. n. ( = prodi- do, aprazado (um dia). § LuCR. Que pen­
t'. intrans. (de p/'oã = pro e co). eium, de prodicere). Cic. VllîG. Prodigio, de para diante. §CTc. Cæs. Sall. Entre­
CÆS. VIRG. Ir para diante, avançar, ir, acontecimento prodigioso, coisa estupen­ gue, abandonado, traido, enganado, lo­
vir. Prodire in prœlium. Cæs. — in hos- da, maravilhosa, milagre. § Fig. lieu grado, burlado. Clypei Iran^xo proditus
tem. Luc. Sair a campo, nmrcbar ao prodigia ventris! Pi.TX. Que estupenda a:re. SiL. Traido por seu escudo, crivado
combate ; avançar contra o inimigo. — voiiicidade I § Liv. Plix . Presagio. § Ov. de golpes. § Cic. V. FL. Transmittido ;
ad te in conspectum. Plaut. Apparecer Monstro, sêr monstruoso. § Cic. Monstro, propagado.
na tua presença.— í» sceiiam.SF,r. Apre- flagello, praga. * P rõ d lü s , adv. (de prodire). Varr.
sentar-se em scena. — obviam alicui. Cic. P rõ d ig õ , ÏS, ê g i, ã c tü m , ïg ë r ë , Mais perto, mais ávante, mais adiante.
Ir ao encontro de alguém. — intiis. V. trans.ific prod = p r o e «jej.VAim.Tocar, P rõ d ò , ÏS, ïd î, ïtû m , ë r ë , v. trans.
P laut. Entrar na casa. § Pig. Est quàdam levar adiante de si, fazer caminhar. § (de pro c do). 1“ Dar á luz, dar a lume,
prodire tenus. HOB. Pode-se chegar a Fig. Sall. Suet. Gastar, despender pro­ fazer sair, produzir ; descobrir, mauifés-
certo ponto. Quàm serò prodierit in lu- fusamente, prodigalisar, dissipar. Prodi- t.ar, mostrar ; fig. Dar a conhecer, des­
cem. Cic. Quao tarde viera á luz (a elo­ gens. m. A. ViCT. Prodigo, dissipador. 5 vendar, descobrir, denunciar, revelar,
quência). Prodire sumptu extra modum. Modest. Consummar de todo (á boa declarar, manifestar, divulgar, indi­
Cic. Fazer despesas excessivas. Prodenn- parte). car, annunciar ; nomear, eleger, crear
tibus annis. Petb . Com o andar dos annos. P rõd igü áê h o s tiæ , j . ap. f . plur. (um magistrado) ; publicar, promul­
f Cic. Vir para ftíra, sair. Puer, heus! F est. Victimas que sao consumidas de gar (uma lei) ; 2“ Tirar de ; 3“ Lauçar
nemon' huc prodit ? T er . Olá,rapaz! vem todo. para diante, eugeitar, expôr, abandonar;
alguém ? Prodire foras. P hæd. — fori- P rô d ïg ü s , a , ù m , adj. (de prodige- entregar por traiçao), trair, atraiçoar,
bus. Ov. Sair. Prodis. I I O R . Saes, appare- rc). Cic. HOR. Que prodig.alisa, que cou- enganar, lograr ; deitar a perder ; per­
ces cm publico. Prodire utero matris. Ov. somc, que gasta, prodigo. Prodigus pecu- der, arruinar ; 4° Prolongar, adiar, dila­
ab antro. Ov. — ex porta. Cæs. Sair do lii. Se x . Que dá cabo do pecúlio. — hoc tar, diílcrir, demorar, dar tempo ; 5“
ventre da mae ; da caverna ; do por­ pisce. P lix . Que compra este peixe por Transmittir ; propagar ; fig. líeferir, re­
to, dar á vela. § Ov. CoLUM. Plin. Sair qualquer preço, que ndo olha a dinheiro latar, contar. § 1“ Antè quàm prodiiur
(com respeito ás plantas), abrolhar, bro­ para o comprar. — in cibos. Cell . Pro­ extra. LUCR. Antes de vir ao mundo.
tar, crescer. § Ov. Pi.ix. Estar saido, ser digo na mesa. Pródiga largilio. Liv. Li­ Prodere felum olivœ. Ov. Produzir nina
promineute, projectar-se, alongar-se. § beralidades excessivas. § Que gasta, que oliveira. Medusce prodidit ora. Ov. Elle
Fig. Cic. Kascer, apparecer, apresentar- siS consome. Ne prodigus obsit. ViUG. Pa­ mostra a cabeça de SIcdusa. Zephyrus se
se, mostrar-se. Ferrum aurumque prodie- ra que nSo seja prejudicial (uma abelha) prodat ab' Indis. C l a u d . Que o Zephyro
rant. Ov. O ferro e o oiro tinham appa- por nilo trabalhar e sá comer). § Tac. sopre da índia. Prodere exemplum. CIC.
recido, tinham sido descobertos. Voluptuoso, estragado. § Que dá abun­ Dar um exemplo. Id nefariè ab Op>imio
P rõ d êssõ , P rõ d ê s t. Vcd. Prosum. dantemente, liberal, prodigo. Pródiga proditum. VEix. Que Opimio dera com
1 P rõ d lc lü s , Ved. Proditius. tellus. Sil . Ov. A pródiga terra. Multa: isto um péssimo exemplo. Prodere fra u­
2 P rõ d lc lü s , ã , ü n i, adj. Cic. Pro- prodigus herbœ. IlOR. Fértil, abundante des. C l a u d . Itevelar crimes. — conscies.
dlcio, de Prodico. em pastos. § Fig. Cic. Prodigo. Prodigus CiC. Denunciar os cúmplices. — arca­
P rõ d ic ü s , Î , s. pr.m . ( I l f ó í t K o ; ) . Cic. animœ. UOR. — sanguinis. Ov. Prodigo num. Juv. Itevelar um segredo. — consi-
Prodico, philosopho da ilha de Cos. da sua vida ; que prodigalisa o seu san­ lia. V. F l . Descobrir os planos. Id ]>rodi
P rõ d ic õ , ÏS, i x í , c tü m , eSrS, v. gue. — arcani. Hor. Facil em revelar os sonitu... PLIX. Ser isto indicado pelo som...
trans. Cic. (?). F est. Predizer, proi)hcti- segredos. § Avido, col^oso. Prodigis ocu- Prodere venturos retdos. ViRG. Annun­
zar. Ved. Proedico. § Fi.xar, determinar, lis intueri. Quixt . Devorar com a vista. ciar a próxima borrasca. — venturos ca­
marcar, aprazar. Prodkere diem. I.iv. Prodigus nocendi. Stat. Amigo de fazer sus. Luc. Presagiar desventuras, calami­
Marcar o dia. § F est. Atempar, adiar, mal. § IT.tx. Custoso, despendioso. Pro- dades. — /laminem. Cic. — interregem.
delongar, dilatar. digœ cupiditales. Mamert. Desejos rui­ Liv. Nomear um ílamine ; um Intcr-
P r õ d ic tã tõ r , õ r is , s. ap. m. Lrv. nosos. § Prodigalisado, dispendido em rci. Decretum proditur. Cic. E’ promulga­
Prodictador, magistrado revestido do car­ abundancia. Odor prodigus. Plix . Profu­ do um decreto. § 2“ Prodere condita vina
go de dictador. são de perfumes. Pródiga dona. Stat. Iti- cado. Ov. Tirar vinho d’uma vasilha. —
P rõ d ic tiõ , õ n ls, s. ap. f . (àe.prodi- numeraveis donativos. § Muito grande, alto suspiiia pectore. Ov. Arrancar profun­
cere). F est. Adiamento, demora, dilaçao, muito grosso, bojudo. Pródiga alvus. Aus. dos suspiros.. § 3° Prodere puerum. Te; r.
delonga, atempaçao, emprazameuto. Euorme pança. Spaliosã pródiga plantâ. Engeitar uma creança. — te ad mortem.
P rõ d ic tü s , ã , ü m , part. p. de Pro­ MORET. Que tem pá enorme. ViiiG. Dar-te á morte. — ciassem prœdo-
dico. Fixado, designado, indicado, mar­ P r õ d li, pref. perf. de Prodeo. nibus. Cic. — hosti remp. S a l l Entregar
cado d’anteraao, aprazado. Prodicta dies. * P rõd in O n t, arch, por Prodeunt. a frota aos piratas ; a republica ao
Cic. Liv. O dia marcado. Exx. inimigo. litclorem prodidit hosti. SiL.
P rõ tlld i, prêt. perf. de Prodo. 1 P ro d ïtïo , õ n is, s. ap. f . (de prode- Elle (o cavallo) entregou o cavalleiro ao
P rõ d iê n s , S u n tis, part. près, de re). P lix . F lor. Dcnunciaçao, revelação, inimigo. Aliquem deserere ac prodere. Cic.
Prodeo. declnraçao. Prodiliofuluri. Mamert. An- Desamparar e atraiçoar alguém. Prodere
P rõ d iê n t, c m v e z de Prodibunt. nunciaçao do futuro. § CIC. VlKG. Entre­ saluiem meam. CTC. Pôr em risco a mi­
P r õ d ig ã lítã s , a tis , s. ap. f . (de ga, traiçao, perfídia. Proditiones amicitia- nha vidn. — causam populi. Cic. Trair a
prodigus). P . L a t r . P r o d i g a l i d a d e . rum. Cic. Traiçao para com os amigos. § causa publica. — officium, /idem. Cic.
P rõ d íg õ , adv. Crc. Sen. Com prodiga­ Tac. Conspiração. § Cato. Adiamento, Faltar ao dever ; violar a fÁ Conamen
lidade, prodigamente, a modo de pro­ demora, delonga, dilaçao, emprazamento. alarum proditur. L u c r . Falha o esforço
digo. 2 P rõ d itlõ , õ n is, s. ap. f . (de prodi- das azas. Prodere suam vilam. T e r . Ar­
P rõ d ig ê n tia , e e ,s .a p .f . (.ãeprodi- ré). SID. Approximaçao, chegada. Inva­ riscar a sua vida. Unius ob iram prodi-
geré). T ac . Prodigalidade, profusão. são, investida, ataque. mur. ViRG. Somos victimas da vingan­
P rõ d ig iã lls , 6 , adj. (de predigiumj. P i-õd itiü s, ã , ü m , adj. (doprodere). ça d’uma sá (deusa). Hem prodere sum­
Amm. Ein que há prodígio, prodigioso, T e r t . Que revela, que descobre, que des­ mum. Exx’. Causar a ruina da republica.
maravilhoso, milagroso, miraculoso. Pro- venda, que deejara. § 4” Prodere diem militibus. Cato ap.
P rõ d itõ r , õ r is , s. ap. m. i&oprode- F e s t . Prolongar a licença aos^soldados.
digiatia signa. PltUD. Milagres. § Claud.
Monstruoso, estupendo, sinistro, que é re ). Ov. O que revela, o que desvenda, — aliquot nuptiis dies. Ter . DetSorur al­
de mau agouro. que divulga, que trac um segredo. Prodi- guns dias o casamento. An porrò pro-
P rõ d Ig Iã lItS r, IIor. Colum. e P ro - lor Tantalus. Ov. O indiscreto Tantalo. — denda dies sil. L ucil . Se deve haver
d ïg ïâ lë , adv. Stat. Claud. Prodigiosa- risus. H O R . Itiso denunciador. § O que uma longa demora. § 5® Sacra nobis pro-
meute, de modo maravilhoso. trae, traidor. Proditor patriœ. Cic. SalL. diderunt. Cic. Transmittiram-nos o cul­
* P rõ d ig iã tõ r, õ rIs, s. an. m. (de O traidor á patria. — disciplince milita- to. Prodendi exempli causâ. Liv. Para
prodigium). F est. O que explica, inter­ ris. Liv. O que infringe a disciplina mi­ dar. ao futuro um exemplo. Ad memo-
preta os prodígios, mágico. litar. § iBls. Traidor (em geral). riam prodendam. Cic. Para perpetuar
Pi-õtllgiõsê, adv. Pny. De modo P r õ d itr íx , ic is , s. ap. f. (de prodi­ uma recordaçáo. Bella memories prodide-
prodigioso, prodigiosamente. tor). Prcd. a que revela, a que divulga, runl. N e p . líelataram as guerras. Pra-
P rõ d ig iõ sü s, ã , ü m , adj. (de pro­ descobre, reveladora. § L act. A que ditefamee, quos populos... SiL. Referi, di­
digium). Plix . Maut. Prodigioso, cm ^atraiçoa (alguém). zei que povos... Memoriâ proditum di-
que há prodígio, maravilhoso, estupendo. i P rõ d itü s, ã , ü m , part. p. de Prodo. cunt. Cæs. Dizem que é tradlçáo. Prodere
iWfWWWPPP

956 PRO PRO PRO


gems alto a sanguine Teucri. Vikg. Pro­ VlRG. A terra produz homens. Producere n. plur. CiC. Sen. As coisas bons, os bens
pagar a antiga raça de Tcucro.SíKí/íos/wi- folia, P aul. Dar, produzir folhas. Gibi nppeteciveis (na linguagem dos Estoicos).
mum... multi prodidei mt. SUET. Muitos carnem producentes. CELS. Alimentos que § Prõdüctíõr, comp. — issímüs, sup. CTc.
dcscreveram-no como l|liito dado a... Ea produzem carne, i. é, substauciaes. § 4” * P rõ d ü lt, arch. por Prodiderit. F e.st .
gu<e saiptores Gracive prodiderunt. CiC. Producere ad aliquam dignitatem. Cic. P i'ô d ù ü m v ïr, ï r î , ou P r õ d û û m -
Os factos narrados peles liistoriadoics Elevar a alguma dignidade. — omni v ïr ô , s. ap. m. I xscr. Substituto d’um
gregos. Iloec prodente me... Pu n . K o mo­ genere honoris. I.iv. Encher de honras. — decemviro.
mento cm que escrevo... Ut produrU. Pun . suos alinnnos. Juv. Engrandecer os seus * P rô d û x , ü c ïs , s. ap. m. (de pro e
favoritos (cora respeito á fortuna). Bene­ dux). Teut. Pimpolho, renovo, rebento,
Segundo contain.
rrõdõcêõ, ês, cüi, ctüm , êrê, i’. ficia quœ non producunt. Sen . Favores vergontea.
truns. HOR. Ensinar publicamente. que nio dáo augmento algum. Produ­ P i'ô d ü xë, sync. por Produxisse. T er.
P rõ d õ rm iõ , is, iv l ou li, itü m , cere audientem diclo. Peaut. Educar al­ Prôdûxîjpuef. perf. de Produco.
ir e , V. intrans. F ronto. Dormir por guém na obediência. Qui illud produxil P rœ b ë a t ou P r ë ïb ë â t, arch. por
muito tempo. seelus. Ter . Que o fez assim tao brejeiro. P rõ h ib S ã t, L u c r .
P rõ d õ rü s , i, s. pr. m. PUN. Prodoro, Producere semen in aristas. Ov. Converter * Prôëbëô. Ved. o preccd.
pintor c estatuario gi'cgo. a semente cm espigas. — ad flummam. P rôêb ïà, ïô rû m , s. ap. n. plur. (de
P rõ d rô m ü s, i, s. up. m. (rjóípono;). Ov. Accender, fazer levantar labareda. prohibere). V a r r . F est. Amuletos, espe-
Cic. O que corre diaute, precursor, corre­ Prorsus jucundb comam produximus illam. cificos, incservaticos.
dor, mensageiro. § Fig. Prodromi, plur. IIOR. Levamos todo o jantar mui aprazi- (?) P rô ê llâ lïs, ë , adj^ F esT. e
CoLUM. PuN. Ventos que precedem a ca- velmente. Producere noctem vino. Mart. P rô ë lïâ rïs ou P r æ lïa r ïs , ë , adj. (de
nicula. § PUN. Certa casta de figos — sidera ludo. Stat. Levar a noite a prœlium, preelium). De combate, de ba­
lanipos. beber; passar a noite em folganças. talha campai. Prœliarespugnœ. Plaut.—
P rõ d ü cS , ís , Ü3ã, ü c tü m , ü c e r e , Kudus hibernœ products frigora brumœ. actes. E nnod. Batalhas c.ampaes, comba­
V. trans. 1“ Conduzir para diante, fazer Tib . Passas nu os frios do inverno. § tes, refregas.— dies. Macr. Dias cm que
andar para a frente; apresentar, fazer 5" Producere tenuem linguam in œquora. é permttido pela religião combater. Prœ-
apparecer; fazer sair, tirar de ; conduzir, Luc. Entrarem ponta pelo mar. — deti- liaris dea. AruL. A deusa dos combates,
acompanhar; dg. Produzir, dar á luz; tibus pcífps. Mart. Estender com os dentes i. é, Bellona.
levar a, induzir; revelar, denunciar; pedaços de couro.—ferrum. Juv. Malhar P rô ë lïâ to r, ô rïs, s. ap. m. (de prœ-
dar, apresentar, mostrar; 2“ Pôr, cxpór; 0 ferro (na safra ou bigorna). — Uneas. liari). JusT. Combatente, lidador, guer­
pôr á venda; prostituir; 3“ Dar o sêr a, PI.1N. Traçar linhas. — syllabam. Ov. reiro. § Adj. Tac. Bellicoso, aguerrido,
crear, procrcar, produzir; 4" Fig. Fazer Fazer longa uma syllaba. — ad vicies valente.
camiuliar, elevar a, engrandecer; crear, scslerliãm. SUET. Elevar a dois milhões * P rcëlïô , a s , â v l, âtO m , â r ë , i'.
educar; levar, conduzir (a um termo); de sestcrcios. § 6® Producere ad ou in intrans. E nn. Prisc. O m. q. Prœlior. §
passar, levar (o tempo d e); 5“ Deitar multam noctem. CIC. Levar até alta Prœlialur, Prccliatum est, pass. vnip.
para diante, projcctar; alongar, esten­ noite. — sermonem longiiis. Cic. Prolon­ JusT. F est. Combate-se, combatcu-se.
der, traçar ao comprido ; fig. Fazer longa gar nina conversação.— somnum ultra... P r œ lïô r ou P rc ë lïë r, â r ï s , â tü s
(uma syilaba);augmentar; 6« Prolongar, SUKT. Levar a dormir além do que... — sû m , â r i,v . dep. (deprœlium,preelium).
adiar, demorar, dilatar, differir ; 7“ Col- longiàs vilam Kœvii. Cic. Dar a Eevio C xs. Cic. Combater, dar combate, bata­
locar diante (?). Ved. Fi aduco. § 1” Loit- mais annos de existência. — scriptis me- lhar. § Fig. Cic. Combater, luctar.
giiis cum omnibus pioduccndi sunt. Co- moriam alictijus. Sen . Perpetuar em seus P rõêliú m ou P rsê lïû m , ï ï , s. ap. n.
i.UM. Devem-nos fazer irmais longe com o escriptos a memória de algucm. — rem (de pro owprœ e ire). Combate, batalha,
carro carregado. Qui cunctantan pioducal. in hiemem. CÆS. Adiar uma coisa para o conflicto, peleja, refrega. - Prœlium ou
COLU.M . Que o faça andar, se cllc vae de­ inverno. Ul huic maio aliquem produ- Prœlia obire. Lucii. — inire. Liv. — fa-
vagar. Fidicinam produci intus. Pi..4ur. cam (?) moram. Ter . Para retardar um cere. Cic. Liv. — commitlere. Cæ.s. —
Ser conduzido para dentro a tangedora pouco esta desgraça. Ved. Produeto. Kon conferre, miscere. ITtOP. I.IV. In preelio
de lyra. Froduoete m conspectum populi. tulil animam producere. I.UC. Nao pôde esse. Llv. Dar batalha, travar combate,
Cie. Apresentar diaute do povo. -r- tes­ por mais tempo supportar a vida. Quid- combater, batalhar. Preelio cum hoste
tem in. Cic. — contra aliqurm. JUV. Dar quid produxi vilce ab... Ov. Todo o tempo dimicure, decerture. CTC. Medir-so com o
uma tcsteinunlia contra algucm. — in (lue vivi desde... J’%ducere/alsâ spe. Teu. inimigo cm campo raso, travar peleja
scenam equiles. Sukt. Fazer entrar cm Embalar com vaus esperanças. Conditio- com elle. — cadere. jSEI’. Cair no com­
scena cavallciros. F/oduci. Quin i'. Apiia- nibus hunc producit. CIC. Tral-o enganado bate, morrer combatendo. Prœlium malè
recer em sccua. Quos hue jussi produci com (vans) propostas. pugnatum. Sall. Combate mal succe-
/oras. PuAUr. Aquelles que eu mandei P ro d u c ts , ade. Cic. Fazendo longa dido, derrota, revés. Prœlia dare. t lRG.
trazer aqui. Produccre prolcminaera a (uma syllaba). § Prõdüctiüs, comp.Gr.LL. Brigar (com respeito aos veados). § T ac.
nido. Ov. Fazer sair do ninho os filhos. P r õ d ü c tn is , 6, adj. (de producere). Guerra. § Fig. Ov. Jogo (dos ladrões),
— aliquein e lalebris. P etu. Tirar algucm Glo.ss. (Jue pôde sur estendido, que dá de partida. § Cic. Ov. Combate, lucla (fig.).
do seu cscondrijo. — castris eceercitum. si,'dnclil. § HIER. Batido (um metal). Prœlium commitlere. Plaut. Travar com­
PI.AUT. — in aciem suas copias de vico. P rõ d ü ctlò , Onïs, s. a p .f. (de produ­ bate, i. é, pOr-sc á mesa. § 0\'. Rivalidade
(lAi.iiA ad Ctc. Fazer avançar o e.xcrcito cere). Cic. Alongamento, extensáo. § Fig. (no amor), competência. § Plur. PltOP.
ítíra do acampamento ; marchar tia CTC. QUINT. Alongamento (d’uma sylla­ Stat. Combatentes, guerreiros.
aldeia com as forças cm ordem de bata­ ba). § CTC. Delonga, demora, tardança. * P rõ õ m íu ê o , ês, c r ê , v. intrans.
lha. Quum geminos jn oduceret Arria na­ P rõ d ü c tõ , â s , ã v i, ã tü m , ã rS , v. Glo.s. gr.-lat. Estar prominente, sobre-
tos. Plior. Quando Arria mandava ao .freq. de Produco. Ter . ap. DoNAT. Pro­ sair.
combate os dois lllhos. Producerealiqium longar. P rS õ rn S , æ , s. pr. Liv. Proerna,
ad necem. CiC. Dar alguém á morte. * P rõ d ü c tô r, ô r ïs , s. ap. m. (de cid. da Thessalia.
— mortua corqwra pariu. Samm. Dar á producere). GlvOS. O que conduz para P rœ tïd ë s , ü m , s. pr.fi. plur. patron.
luz lllhos mortos. — aliquem ab aulã, diante, guia. (IlfoiTíÍE;). ViRG. Pretidas, as très filhas
Ci.aud. Acompanhar alguém fóra do pa- P rõ d ü c tü s , ã , ü m , piart.p. de Pro­ de Preto, que se imaginaram transfor-
lacio. Producet drum. Ov. Ella conduzirá duco. G xs. Cic. Sai.l. Levado para diante, in.adas cm novilhas por Juno, c foram
o esposo. Te nympine produennt ad... V. feito apparecer, apresentado, produzido. curadas d’este mal por Melampo.
Fl» As nyinphas te acoinp.anham a... Producli, m. plur. Luc. Gladiadores apre­ P rœ tû s , í, s. pr. m. (IIjoTto;). Ov.
Produclurus atios. PUN. J. Tendo de pro­ sentados em espectáculo. § Suet. Prosti­ Preto, rei de Teryntho, irmfio de Acrisio,
duzir outros , havendo de deitar ao tuído. § Sen. tr. Dado á luz, produzido. a quem usurpou o throuo,c transformado
mundo outros, Proardi sumus ut loque- § Fig. XEi'. IT.IN. Levado a, induzido, cm pedra por Per.seu.
rnmtr... AD llUR. Foi levado a fallar... determinado, resolvido. § Cic. Tirado de, P rõ f ã iiã tlõ , õ n is, s. ap. fi. (dep/o-
Producere ad palres... Juv. Revelar ao derivado. § CIC. Levado para diante (/fp.), fanare). PuN. Tert . Profanaçáo, sacrilc-
senado... — e.cemplum. Juv. Dar um arrebatado, assomado, avançando. § CIC gio.
exemplo. § 2“ Producere ad solem. Colum. Tac. Alongado, estendido, desenvolvido, P r ê f a n a tõ r , ô rïs , s. ap. m. (de pro-
Por, deitar ao sol. Serros produxi ac longo, comprido. Produetissimum flagel­ fianare). Prud. Profauador.
vendidi. Tuu. Levei ao mercado escravos lum. Colum. Um mui comprido sarmento. P rõ fã n ã tfls, ã , ü m , pari. p. de l'ro-
e vendl-os. Quiitn /amilia alicnjus vennlis Gestus paulò produclior. Quint. Gesto um fiano. Varr. Consagrado. § Stat. P etr.
produccretur. bui.T. ()uando os escravos tanto exagerado. Keu sU quinto produclior Profanado, polluldo, manchado,
ilealguem eram postos á venda. Filiolum nclu. IIOR. JCáo tenha (a peça theatral) P rõ fã n ê , adv. L act. Minuc. Profana-
producere. Juv. Entregar a lilha á prosti- mais de cinco actos./Vorfaclíorn aíía.CiC. mente, com profanação, impiamente.
tuiçdo. § 3” Ducunt nxores, prvdncunl Outros pontos mais desenvolvidos. Exitus P rõ f â n ítã s , ã tís , s. ap. fi. (de pro­
lib.ros... lÁSCU,. Casam-se, teem filhos... producli. Cic. Resultados vagarosos. § fanas). Teut. Gcntilidade, gentilismo,
Fuo is sum, qui te produxi. Plaut. E u Cic. Longa (uma syllaba). § CiC. Proloii- paganismo.
sou (luem te deu o sér. Geminos products... gado,_ dilatado ; difterido. Spesproduclior. P rô fã n S , ã s , ã v i, ã tü m , ã r c , v.
Piats. Fazer com que nasçam dois gê­ P r o s p . Expectativa mais longa. § * Pre- Irons, (de pro c fianum). Cato. E esi'. < on-
meos... llominum producit corpora lellus. 1 ferivel, appetecivcl, desejável. Produeta, sugrar cm sacrilicio, ollcrccer aos deuses.
PRO PRO PRO
§ (ile;i)’o/«)!Ms). Liv. Ov. Profanar, pol- crear ; inventar ; 5” Fig. Impellir, fazer 7° Aactionis diem laxiiis proferre. Cic.
luir, inanclüir. § CURT. Prostiliiir. andar, elevar; conduzir até; levar, pas­ Adiar mais o dia da venda (cm hasta pu­
P rõ f ã n s , ã n tis , part. près, de Profa- sar (tempo) ; 6° Alongar, dilatar, pro­ blica). Proferreftn diem vosteriim. GEI.I..
ris. Petr . longar, estender, alargar ; 7“ Fig. l’ro- — rem in aliquot dies. C.ato. Deixar pa­
P rö f ä n ü s , ä , ü m , adj. (de pro efa - longar, dilatar, retardar, adiar, ditferir. § ra o outro dia ; dilTerir por alguns dias.
ntim). Varr. Consaprado (pcla religião), 1» Proferre digitam. CiC. — brachium. Saltem aliquot pro.fer dies. Ter. Espora
dedicado. § Ov. F est. (Jue nfio é consa­ Quint. Estender o dedo ; o braço. Am­ ao menos alguns dias. Diem de die pro-
grado, näo sagrado, profano. Profanam bas profero. Pr.ADT. Apresento-as ambas ferendo. .lusT. Adiando de dia para dia.
facere. Cic. ViRG. Profanar. Deserere aliguid (as máos). Proferre linguam. P iaut . ProlatcE res siint nosiris denlibus. Plaut.
in profano. Liv. Entregar alguma coisa PUN. Deitar a lingua de fdra. — longè Estáo em ferias os nossos dentes, está-nos
ás profanações. § Virg. IIOr. Gelp . Pro­ pedem. Quint. Deitar o pé muito para a barriga a dar horas, estamos a fazer
fano (com respeito ás pessoas), não puri­ diante. — pedem. Rutil . — passas. Lucr. cruzes na bocea.
ficado, náo iniciado nos mysteriös. § Fig. — gradum. P laut. E nx. Caminhar, an­ P rõ fêssIS , õ n is , s. ap .f. (de profile-
Litterarum profani. Macr. Os anaifabe- dar para diante. — modestiàs artus. Stat. ri). PLANC. ap. Cic. Aeçáo de declarar,
tos. § Ov. Stat. P u s . Profano (com res­ Caminhar com ar dc modéstia. Proferre declaraçáo, manifestaçáo. Suce optnionis
peito ás coisas e ás acções), impio, sacrí­ tormenta ex oppido. CÆS. Fazer sair da professio. Gei .l . A expressão do seu pen­
lego, criminoso. Hiscere sacra pro/anis. praça as machinas bellicas. — nummos samento. Stimma professio slullilice....
(Anex.) IIOR. Slisturar o sagrado com o ex arcâ. Cic. — sapercilia de pyxide. Gell . Prova d’uma rematada sandice... Ç
profano, misturar alhos com bogallios, i. P etu . Tirar dinheiro düma caixa; CTC. Papin. Declaraçáo de objccto possui-
é, inetter-se a tudo, lançar máo de tudo. sobrancelhas d’uma hoceta. — capat e do. Professionibus detegere... Liv. Desco­
§ T ac. Incestuoso. § TaC. Sinistro, mal stagno. PiiÆn. Deitar a cabeça fdra d'a- brir pelo estado de seus bens... § Cic.
agourado. § Tac. Usado, gasto com o nso, gua. Dracone e pulcino se proferente. Lista, rol, censo, renda. § Vell . Promes­
velho, saf.ido (um vestido), f * Prõfãnis- SUET. Saindo debaixo do travesseiro sa, annuncio, publicação. Professio ejiis.
sTmõs, sup. ExxoD. uma serpeute. Proferre in solem. PUN. Vem ,. Os sentimentos qne tem mostrado.
P r ô f ã r is (2'^ pess. sing.), ã tü s süiu Pôr ao sol. Qui mihi proferam palinis... § PAI.L. Annuncio, indicio (com respeito
ã r i , V. dcp. intrans. c Irans. VlRG. Fal- Pr.AUT. Os quaes me apresentam cm ás coisas). § CIC. L ampr. Aeçáo de pro­
lar, dizer. Sic pro/alur. VIUG. Assim se jrratos... Fox proferi mortulibus umbras. fessar, de ensinar proflssáo, mister, es­
exprime. Quibus elle profatur. Ov. Aos V. Fr,. A noite estende sobre a terra suas tado, exercicio, oceupaçáo, em prego./’ro-
quaes elle responde. § Att. P etr . Dizer, sombras. § 2“ Proferre se. Juv. PUN. Ap- fessio sapienliee. PiJN. Ensino da philoso-
expôr, declarar. § L ü CR. Ov. Revelar, parecer (nm astro). Venas protulit. P lin. phia. Eminentissima cujiisque professionis
predizer, prophetisar. Mostrou as veias ólebaixo da pelle). Pro­ ingenia. Vell . Os mais eminentes talen­
P r õ f ã tú m , i, s. ap. n. (ãe profa ri). ferre testes. Cic. — lestamentum. Suet. tos dc qualquer geucro.
Geli,. Oapel. Slaxima, sentença, adagio, Dar testemuniias ; apresentar um testo- P rõ fê s s íõ n n ã ríü s , ifí, .'. ap. m. (de
proloquio, provérbio, lifáo. meuto. Ad cônsules proferes quidquid in- professio). I nsck. O que manifesta (mer­
1 P rõ f ã tü s , ã , ü m , part. p . de Pro- veneris. Gei.l . Exporás aos cônsules tu­ cadoria (?) ) ao recebedor (dos direitos).
fai-is. I.OCR. Tendo fallado. § Lccii. Dicto. do que tiveres encontrado. Proferre in P rõ fê s s õ r, õ ris , s. ap. m. (de pro-
2 P r õ f ã tü s , ü s , s. ap. m. (de pro- lucem vocttbula. Ilon. Crear palavras. Cul- fiteri). (JUINT. O que cultiva uma arte, o
fa ri), empi-eg. s(5 cm abl. sing. St.çt. Ac- tum pecloreprefer opus. 3ÍART. Apresenta que é versado em. Consultissimus aslrolo-
çáo de fallar, palavras. Profatu voeis so- uma obra elegante. Proferre spent, me- giee professor. Coi.UM. AsUologo mui há­
nare. SES. Proferir palavras. turn. T a c . Dar a mostrar esperança ; bil. Professor sapienliie. CEl.s. O que pro­
P rõ f ê c i, pret. perf. de Proficio. mostrar medo. Proférant se ingenia ho- íessa a philosophla, pliilosopho. § Co-
P rõfêcticia d os, s. a p .f. Ulp . Dote minam. 1T.IN. J . Os talentos se formem. l.u.M. O que ensina, o que dá lições (ao
que provem do pae. Ars quee turn primitm pivferebatur. Cic. agricultor). § Quint. Plin. ,I. Suet. Pro­
P r õ f c c tiõ , õ n is, s. a p .f. (de prgfí- Arte que estava ainda no começo. Pro­ fessor de, meslre d e; mestre, professor,
cisei). ClC. CyE.s. Liv. Partida, acçao de ferre artem. SUET. Exercer publicamen­ rhetorico. Mediei et professores. Coi). Os
partir, o pôr-se a caminho. Profectionem te um mister. § 3“ Proferre rem in me­ medicos, c os d outras profissões liberaes.
parare. CAts. Preparar-se para partir. § dium. Cic. — atiquid palàm. Tek . — fo ­ P rõ fê ssõ rlü s, ã , ü m , adj. (de pro­
/■í!7. Cic. Ponto d’onde uma coisa provem, ras. Cic. — in populum. P etiî. Divulgar fessor). Tac. Dc professor, de rhetorico.
principio, origem. alguma coisa. Orationem cusiodire an pro­ P rõ fê ssü s, ã , n m ,i arl. p. de Pro-
P rõ fê c tõ , udv. (de pro e factus). Cic. ferre... Cic. Guardar ou publicar um dis­ fiteor. Cic. IIOR. (>ue declarou, que an-
IlOR. Certamente, sem duvida, em ver­ curso. Proferre secreta animi. 1T.IN. Des­ nunciou, que prometteu, que professou,
dade, verdadeiramente. Profectò herde. cobrir os seus segredos. Jlla indicia pro- que confessou. De seniet professas. Sn-rr.
Pt.AUT. A m. signif. — negare hon potes. luli. Cic. Dei a conhecer estes indicios. Que se denunciou a si mesmo. Professas
Orc. De certo náo podes negar. Fequeere Proferre mandata. SUET. Apresentar a amiciim. IlOR. Que se deu por amigo. —
profectò... ViRO. Olha, náo busques... § suas instnicções. — ttominatiih muitos. magna. Ov. — grandia. llOR. (Jue pro­
"pr.ADT. Intcir‘ainentc,totalmcnte, de todo. Cic. Citar muitos nomes. — testimonia. metteu muitas coisas; que anniincion
Jla III non nudeam profectò... Pi.act. Dc X ei>. Allcgar testemunhos. Fabricios mihi coisas maravilhosas. § CIC. SID. Declara­
do, divulgado, publicado, manifesto, sa­
sorte que eu náo ouse nem por quanto auclores protulisti. Cic. Allegaste a
auctoridade dos Fabricios. Quid prandio- bido, conhecido. Professas furor. Qdint.
há... l.oncura manifesta. Ea-pro/ewo. Sen. De
1 P r õ f ê c tü rü s , ã ü m , part, fui, rum apparatus proferam f Cic. Que direi
desse apparato dc mesa ? Proferre memo- professo. Apul. Claramente, abertamen-
act. de Piofciscor. tc, francameute. Philosophiam ex profes­
2 P rõ f ê c tü rü s , ã , ü m , part. fui. riter progeniem suam. Ter . Expôr de me­
mória a sua genealogia. — senlenliam. so ostentare. Quint. Jactar-se de philo-
act. de Proficio.
1 P rõ f ê c tü s , ã , ü m , part. p. de PiiÆD. Proferir uma sentença. Profers sopho.
Proficiscor. Caís. Cic . Que partiu, que se quœ neque fieri possunt... Pl.AUT. Contas P rõ fê stã , õ rü m , s. ap. n.plu r. Au.=.
poz a caminlio. Tijrii Trojáque profecli. coisas que náo podem sêr... Catsar protu­ Dias de trabalho.
VlltG. Os Tyrios c os Troianos. § Fig. lit. A'nj. Gei.l . Cesar usou do (participio) P rõ f ê s tü s , a , ü m , adj. Plaut.
Profeclus a carilule domeslicornm. CIC. ens. Proferre proprium rocamen. LucR. álACR. Káo feriado. Profestus dies. P lin.
'Pendo tomado por ponto dc partida o Dizer o proprio nome. — extremas sylla­ Lux profesla. IIOR. Dia de trabalho. §
amor das pessOas chegadas. § Cic. VIRG. bus. Quint. Pronunciar as ultimas syl- Gell . F kst. Profano (com respeito as
Que deriva de, proveniente dc. Omnes ab lab.as. — querelas. Luc. Levantar queixu- pcssôas c ás coisas). Profestum facere.
Arislolele profecli. Cic. Todos os que mes. § 4“ Proferre frondes. V. Fi,. Deitar F est. Profanar.
proveem da cschola de Aristóteles, folhas. — laurum. 1T.in. J . Produzir lou­ P rõfilciên ter, adv. Aug. Com pro­
gresso, com aproveitamento. § PROSP.
2 P rõ fê c tü s , ã, ü m , gart, p, de reiros. — semen. Plin. Dar semente. Pri­
mus qui protulit enses. Tin. O primeiro Utilmente.
Proficio. P rõ fIcIõ , Is, ê ci, ê c tü m , IcSrS,
3 P rõ f ê c tü s , ü s, s. ap. m. (de pro- que fez espadas. § 6® Si fraternus amor
ficere). SEX. VELL. QUIXT. Adiantamento, Cœciliumprolulisset...CK.Seoamor frater­ r. intrans. (de pro e fado). Plin. Avan­
progresso, aproveitamento, aperfeiçoa­ nal tivesse levado Cecilio. Peatam vilain çar, adiantar-se. § Fig. Cic. -^azer pro-
gro.ssos, aproveitar, progredir, adiantar-
mento. Puer magni prõfêctüs. PLl.s. J. usque ad rogum profeive. Cic. Levar uma
se, ter aproveitamento, augmentar-sc.
Jlenino que aproveita muito. § Ov. ISom vida feliz até á morte. § 6° Proferre po­ Quod humore proficit. COLU.M. O que sc
cxito.bom resultado, proveito. mœrium. Qeu ,. Alargar o circuito dos
desenvolve com a humidade. Fon profi­
P rõ fõ rõ , fê r s , tü lí, lã tü m , fê rrS , muros. — imperium super... Virg. Esten­ ciente prelio. COLUM. Eáo augmentando o
V. Irans. 1“ Levar para diante, estender der o seu dominlo além de... — vilam. preço. § Ca s . Ter bom exito, .sair-se bem,
para diante, mover para a frente ; deitar Plin. J. Prolongar a vida. — vel ithmi- tirar bom resultado. Fihil his rebus pro-
de fára, tirar para fdra ; trazer ; 2“ Dei­ nuere dies. Macr. Augmentar ou diminuir fici posse. CA5S. Qne náo se podia tirar
xar vêr, mostrar ; exercer publlcamcnte ; o numero dos dias. — fines officiorum bom resultado ou obter coisa alguma por
3“ Fig. Dar a saber, revelar, desvendar, di­ paulò longiiis... Cic. Dar aos deveres um estes meios. Plus monendo profecil. Curt.
vulgar, declarar, publicar, propalar; allc- pouco mais de amplitude... Periculiim Aproveitou mais por meio das advertên­
gar, citar; dizer, expor; proferir, enunciar, quod non ultra idus proferretur. Suet. cias. § CIC. Liv. Sen. Ser util, bom, ser-
manlíestar pela voz ; 4“ Deitar, produzir. Perigo que náo passasse além dos idos. §

1
9b8 PRO PRO
vir para. Proficere ad paitum. C'ic. — de ar. § Aus. Dcit.ado pelo sopro, cxh.a- narium, urinte. Plin . Defluxo, defluxão
parliii. UIP. Sôr para os partos, facilital- lado. § Plix . Keduzido a fusão, derretido. do nariz ; soltura da urina. — alei. Co-
os. Quid proficiunl leges...? Cic. IJc quo 2 P rõ flã tü s , Os, s. ap. m. (de pro- LUM. Soltura de ventre, diarrhea, caga­
sorvem ou de qnc valcm as leis...? iVon ftare), empreg. sá em abl. sing. COI.UM. neira. Ved. Sanguis. § Plin. Menstruo,
]n'ofecluras manus tendere. Ov. Estciidcr Soiiro, vento. § STAT. Itoncadura, ronco. catamenios, abaixa, regra, purgação
cm vfto as maos (supplicando). Ad sum- P rõ flictü s, à , ü m , jrnrt. p. de Pro- mensal de sangue (iias mulheres).
mam, pro/eclum aliquid pulo. CiC. Em fiigo, is, desiis. Gull. Dissip.ado, disper- 1 * P rõ flü v lü s, â , ü m , adj. (de pro­
summa, eu creio quc alguma coisa se tem diçado, estragado, prodigalisado. fluere). 0 m. q. Fluxus 1. Profluvia fldes.
aproveit.ado. § Pi.i.v. Scr salutar, bom, ef P rõ flig ã tlõ , õn is, s. ap. f. (de pro- CA.CIL. Fé sem flrmesa.
flcaz. Ilerba proficiens nihil. IIou. Ucrva ftigare). AUS. Disperdicio, dissipação, 2 P rõ flü v lü s, íi, s. ap. m. (de pro-
sem virtude alguma. desposa excessiva c desordenada. Jf«e;-c).VEG. Corrimento, fluxo f/er. med.j.
* P rõ ficis cõ , Is, ê r e , v. arch, in- P rõ flig ã tS r, õ r is , s. ap. m. (de pro- P rõ flü x i, pret. perf. de Profluo.
trails. TURPII.. e fligare). Tac. Dissipador, disperdiçador, P r õ f õ r , (desus.j.Ved. Profaris.
P rõ fic is c õ r, ê ris , fêctOs sfim , prodigo. P rõ fõ rS , infln. fut. de Prosum. HOR.
flc is c l, V. dep. intrans. (ãe pro e/acesso). P rõ flig ã tü s, ã , ü m , part. pas. de (?) P rõ frin g S . Ved. Proflndo.
1’artir, pôr-sc a caminho; ir, diiígir-sc Profiigo. C(EL. ap. Quist . Deitado cm VYhfüCLi, pret. perf. de Profundo.
para. Projicisci ad bellum. Nep . Partir terra. § Fig. Moerore profligaius. Cic.
P rõ f ü g ã , sõ, s. ap. f . P r i .s c . 0 m. q.
liara campanha. — in pugnam. 0.1». — Abatido de magoa. § T ac. Suet . Derro­ Profugus.
in Persas, contra barbaros. XEP. ílarchar tado, desbaratado, destruído. § J ust. P rõ fü g lõ , is , ü g i, Itü m , erS , v.
para o combate ; contra os Persas, con­ Gei.l . Abatido, arruinado, perdido, deses­ intrans. e trans. CAS. Cic. Fugir, metter
tra os barbaros. — ad aliguem. OlC. perado. § I.evado quasi a couclns.ão, qua­ pernas, escapar, salvar-se fugindo. Ser­
Ir ter com alguém.— ad somnum. Cic. Ir- si terminado. Protligatum bellum. Cic. vus profugiens. P l a u t . Escravo fugitivo.
se deitar (a dormir). — subsidio alicui. Liv. Guerra quasi terminada. Profligata Profugere ex op/pido. CA.«. — a castris.
E ep . Ir cm soccorro de alguém. — Cy- opera perficere. IxsCR. Acabar obras mui­ J u s t . — extra templum. P e t r . Sair pre-
prum. T br. Dirigir-se a Oyprc. Quò pro- to adiantadas. In profligato esse. GKI.L. cipitadamente da cidade; do acampa­
ficiscimur ? C.®s. Aonde vamos utís p.a- Estar tpiasi acabado. ProttigatCE cetatis ho­ mento ; do templo. — a domino furio­
rar ?§ CiC. Partir de, afastar-se, ausentar- mo. Se .n. Iloiucm de edade avanç.ada. § so, Cic. Fugir a um senhor furioso. —
se, ir-sc, ir-se embora. Projicisci ub vrbe, -Vrx . Acabado, terminado, rematado. § ad aliquem. CA.S. Procurar asylo juncto
ex castris, C A ». — de Formiano, CIC. Cic. Depravado, corrompido, estragado, a alguém. Si anima profugit. LUCH. Se a
Sair da cidade, afastar-se do acampamen­ perdido, arruinado na honra, torpe, in­ alma se foi (do corpo). § Liv. Ir-se jiara
to ; partir da quinta de Fonnias. Pro/i- fame. § Prõflígãtisstmüs, sup. Cic. o exilio, exilar-se, desterrar-se. § Coi.uM.
ciscens classis. l.iv. Frota que dá á vela. § P rõfligS , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , v.
S e n . Salvar-scdc, fugir de, deixar, evitar.
Fig. Cic. Ir, vir, passar a. § Cic. Partir trans. (de qiro e figo). Abater, deitar cm
de, começar por; começar. § Cic. X ep . terra. Ved. o art. preced. § Cic. SiL. Der­ (?) PrõfiSfçiüm , II, j . ap. n. Cic.
P h o .s p . Ved. Perfuyium.
Vir de, sair de, provir, derivar. Qiae a rotar, desbaratar. Projiigare ciassem.
me profecia sunt in ie. Cic. Os favores Ca ». Destruir uma frota. § Cic. ü e p . P rõ fü g ü s , ã , ü m , adj. (de profu­
que tu tens recebido de mim. Omnia pro­ Deitar a perder, causar a perda de, arrui­ gere). S a l l . C l a u d . Posto cm fugida, fu­
jicisci ex numeris. Cic. Que todas as coi­ nar. Valetudinem suam profligate. Gell . gitivo. § Quc fugiu, que se escapou. Pror
sas tiram o seu principio dos números. Arruinar a sua saude. 5 JUST. Dar cabo fugus a domino servus. P l i n . Escravo que
Qiii a Zenone prufecti sunt. Cic. Os que de, desarraigar, extirpar (vicios). § TER. anda fugido. — e proelio. T a c . — « proe-
beberam as doutrinas de Zenão, i. é, a Gastar, dispender, esperdiçar, dissipar, lio. F l o r . Q u c se escapou do combate. —
cschola stoica. prod^galisar. § Suet. Adiantar, dar im­ altaribus. T a c . Que escapou fugindo do
* P rõ fic ü ü s , ã , ü m , adj. (de proji- pulso a, levar quasi a fim. Projiigare bel­ altar, v - domo. Liv. Que fugiu da pa-
cere). Cass. Aproveitável, util, vantajoso, lum. I.iv. Levar a guerra quasi termi­ tria. — vinculorum. P l i n . Escapado da
profícuo. nada. prisão. § Fig. Profugus somnus. Coi.u.M.
P rõ f íliü s , II, s. ap. m. IxscR. Nepto P rõflõ, ã s , etc., ã rS , v. trans. Ov. Somno fugitivo. — pudor. Ov. Pudor quc
ou descendente. Deitar pelo sopro, assoprar, exhalar. § se vae. — halitus. S e n . tr. Sopro que se
(?) P rõ fín d S , Is, f id i, fissü m , in- Fig. Toto protla.re pectore somnum. ViRG. exhala. § Subsl, m. Ov. Exilado, dester­
d e re , r. trans. Stat. Abrir lavrando, Respirar com ruido dormindo, resonar, rado, banido, pro.scripto. § V i r o . lloit.
fender, rasgar. roncar. Iras profiat. Plix . Bufa de raiva Errante, vagabundo; que não tem mo­
* P rõ fltêm ln Õ , imp. I nscr. 0 m. q. (o clephantc). § Stat. V. Fu. Lauçar, vo­ rada fixa, nômada.
Profíleatur. mitar. § Plin. Reduzir a fusão, derreter, P rõ fü i, pret, perf. de Prosum.
P r õ f ítê õ r , êrIs, fêssüs su m , ê rí, fundir (um metal). P ro fu n d e , adv. Profuudamente. § Fig.
V. dep. (de pro c fateor). Dio. Declarar 1 P rõflü ên s, ê n tis, pari. pres. de Profundi peccare. H i e r . Peccar grave-
(perante um magistrado) fazer uma de­ Projluo. Ved. Proftvo. § Prõflüõutissimíís, mente. § Pröfündlüs, comp, Pli .n. P rud.
claração ; fazer declaraçüo do que se pos- sup. Arn. ülni prodigo. P rõ fü n d ltã s , ã tis , s. a p .f. ( d e pro­
sue, manifestar, dar ao manifesto. Prod- 2 P rõflü ên s, ê n tis, s. ap. m. Cic. fundus). M a c r . P r o f u n d e s a . § Fig. M a c r .
teri greges oiium. Varr. — jugera satio- Plin . Corrente dagua, agua corrente, P ro fu n d e sa (d a s c ie n c ia ). § V o p . G ran -
num suarum. CIC. Dar ao manifesto o rego d'agua, regato, arroio, remanso, ri­ d esa, p o d er.
numero de cabeças de gado; as terras beiro. P rõ fõ n d á , Is, fü d i, fü sü m , fü n -
de sementeira. At non est professas. Cic. P rõ flü ên tS r, ade. Como correndo d è re , v. trans. 1” Deitar, verter, derra­
3Ias eile náo deu no manifesto o que pos- d'uma fonte, abuudantemcntc. Profluen- mar abundantemente; espalharem abnu-
sue. § Proftleri nomen suum. Suet. e liiis exsrqui. Gell . Tractar (um assump­ daucia;j?g. Dispender, gastar demasiada­
simpleste ProfUeri. SALT,. Dar o seu no­ to) mais abundantemente. § Cic. Facil­ mente, prodigalisar; 2“ Lançar, atirar,
me, alistar-se, dar o nome ao ro l; .apre­ mente, feliznientc. espalhar; estender,desenrolar, desenvol­
sentar-se como candidato, pôr-se cm P rõ flü ê n tiã , áõ, s. ap. f . (de projtue- ver, apresentar ; 3“ Deitar fora, expeilir,
campo. § Fig. Nomina profitereniur qui se re). Cic. Abundância (de linguagem). exhalar; enunciar, proferir, dizer; dar
dignos crederenl... Div. Que se aincsentas- P rõflü ô , Is, ü x i , õ x ü in , ü è r e , v. (um som); 4“ Dar á luz, brotar, dar,
sem os qnc se julgassem dignos... Ved. intrans. ViRG. COLU.M. Correr abimdante- produzir. § 1“ Profundere vim lacrima-
Nomen. Quis profitetur '! Plaut. Quem se mente, estar correndo, dimanar. Aqua rum. Cio. Derramar abundantes lagrimas.
propõe ?§ CA!S. Liv. Pha:d. Declarar alto profluens. Cic. Corrente d’agua. Mosapro- — sanguinem suum. Cic. Derramar o seu
e bom som. assegurar, affirmar, promet- jtuit ex... CA.S. O Mosa nasce cm... Projtuil sangue. — sanguinem ex oculis. Plin .
ter, iirotcstar, obrigar-se a, jactar-se, ga- et reftuit pelagus. AUS. 0 mar tem flnxo Deitar sangue pelos olhos. — aquam,
bar-sc de. Profiteri alicui operam suam. e reiluxo. Projluere ad mare, Cic. Desa­ vinum. P laut. Deitar fòra a agua, o
Cic. Prometter a algucra os seus serviços. guar no mar. Profluens sudor. J ust. vinho. — patrimonium. Cic. Dar cabo do
scientiam alicvjus rri. Cic. Fazer pro­ Suor que corre abundantemente. Si ven­ ])atrimonio. — divitias in rem. Cic. — in
fissão d alguma coisa. § Ov. Suet. Con- ter profluit. Cei». Se o ventre está solto. re. Sall. Consumir os haveres cm. Pro-
íessar, mostrar, dar a conhecer, desco­ § LUCR. Sair cm abundancia. § Fig. Ad Jundat, perdat. T er . Prodigalise, arrni-
brir ; denunciar. Vultu projitente dolorem. IlER. T ac. Demanar, derivar, sêr corren­ ne-sc. Si iotum se ille in me profiuiissct.
Ad L iv . Dando seu rosto a conhecer a te, facil (com respeito á linguagem. Cic. Sc eile se tivesse gastado todo para
sua dor. Projiteri indicium. Sai.L. TAC. Profluens sermonis genus, Cic. Estylo mim § 2° Quidflorum in consuh m profu-
Fazer declarações (com respeito á cúm­ abundante. — loquacitas. Cic. Loquaci­ derunt! VtoR, Que abundancia de flores
plices). § Ov. Divulgar, publicar. § CiC. dade inexgotavel. § Varr. Vir, derivar, atiraram ao consul I Profundere ignes.
Cei». Fazer profls.sao de, exercer (um mis­ provir. § Chegar a. Profluxi ad hominum LucR. Borbotar fogo. Fac tie ventis verba
ter). § Plin. Professar, ensinar, ser pro­ famam. Cic. Cheguei a ganhar fama, al­ profundam. L ucr. Faze com que as mi­
fessor, mestre. cancei a gloria. J Tac. Vir a, correr a. nhas palavras não vão ao vento, i. é,
P rõ flãm en , In is , í . ap. m. IxscR. P rõflü ü s, ã , ü m , adj. (de profluere). que não sejam vans. Quum se prof undent
Substituto d’um flamine. Coi.UM. SlD. Que corre abundantemente. examina. Coi.UM. (Jnando os enxames
1 P rõflãtO s, a , ü m , part. p. de Pro- P rõ flü v lü m , i i , s, ap. n. (de proflue­ saireni das colmeias. Omnis multitudo
fio, AruL. Empantufado pelo sopro, cheio re), LUCB. Corrimento, fluxo. ProfluvUm sagitiariorum se profudit. Ca s . Toda a
PRO
multidão dos freclieiros correu em cbus- P rô fü s ê , adi\ Sall. Suet . Protusa- Colum. Começar a rebentar, brotar,
ma. Quum somnus membraprofudit. JjVCR. mente, com profusão, com excessivas abrolhar.
Quando o somno tem dado descanço aos despesas. § Aaten. Abundantemente. § P rõ g S r õ , is , êssi, ê s tü m , g e r e r ê ,
membros. Cui simul infula ex atrãque Liv. Confusamente, desordenamente, cm f. trans. Colum. P lin. Apul. Levar
parle profusa est. LUCR. Logo que d’am- desordem. § Gell . Prolixamente. § Prõ- ávante ; levar para fóra.
bos os lados (da cabeça) lhe penderam füslüs, comp. Sall..— issimê, sup. Suet . P rõ g ê s tS , ã s , etc., ã r e , v.freq. de
fitas, i. é, logo que a cabeça lhe foi cin- P rô fü e íõ , õ n is , í . a p .f. (de profun­ Progero. Apul . Levar adiante de si.
gida de fitas. Ea guie se nimiitm profude- dere). Cels . Derramamento, effusão. Pro- P rõg ign Õ , is , g g n ü i, g S n itü m ,
runt. C io. Aquellas (videiras) que deita­ fusio sanguinis. Cel.s. Hemorragia. — g ig n è rê , v. trans. Cic. Liv. Gerar, pro-
ram muita rama. Sese profundere in ques- petita. Cels. Sangria. § IxscR. LibaçOes crear, crear, dar o sér. § Cat. Produzir
tus flebiles. Liv. Desfazdr-sé em lamento­ fúnebres. § Fig. Acção de gastar, de dis- (arvores). § Fig. L ucr. Produzir, causar.
sos queixuine.s. Cuncta simul vitia pro/u- pender. Sumptuum profusiones. VlTR. P r õ g n ã r ê , adv. F e .st. Abertamente.
dit. SUET. Entregou-se ao mesmo tempo Despesas excessivas. § P u x . J . Suet. (?) P r õ g n ã r i t ê r , adv. Ved. Prwgna-
a todos os seus vicios. Profundere odium Grandes despesas, profusão. viter c Prognaríter.
in... CIO. Verter o seu odio contra... — * P rõ f ü s õ r , õ r is , s. ap. m. (de pro­ P r õ g n ã ti, õ r ü m , s. ap. m. plur.
vires ingenii sui. CIO. Jlostrar os recursos fundere). Tert . Dissipador, estragador, Plaut . Filhos, neptos, descendentes.
do seu talento. J 3® Puenim ex alvo ma- prodigo. * P rõ g n ã tlÕ , õn is, í . ap. f. (do
tris natura profudit. L uck. A naturesa P rõ fíisü s, a , ü m , part.p. de Pro­ prognatus). Capel. Nascimento.
fez sair do ventre da müc a creança. fundo. Ov. P lin. Vertido, derramado cm P rõ g n ã tü s , ã , ü m , part. p . de Pro-
Profundere vilam pro... Cic. Dar a vida abuudaucia. § Pr.ix. Que nasce era, que nascor, desus. Que descende dc. Prognatus
por... — animam. Sabin. Derramar seu sae ou deriva de (um rio). § Fig. Cic. Tantalo. CiC. — ex Cimbris; ab Pite.
sangue. Has postquum profudit peclore Dissipador, estragador, prodigo. Profusas Cjfjs. Descendente dc 1’antalo; dos Cim­
voces. Cat. Depois que ella arrancou do sui. Sall. Prodigo do que é seu. Profiusa bros ; de Plutão. § Liv. IIOR. Nascido
peito estas queixas. Profundere ex ore... luxuria. Vell . Luxo que deita a perder. dc, filho. § Nascido. Prognatus Delphis.
Lucii. Proferir... — sonitus. Luc. Kebom- § Stat. Generoso, liberal, mãos rotas. § Nasv. Nascido cm Delphos. § C.\T. Plin.
bar. — clamorem. Cic. Dar um grito. Suet. Sumptuoso, esplendido, magnifleo, Nascido (com respeito a plantas), pro­
§ 4" Profundere gemihum partum. Avikn. profuso. § Espalhado, deitado, lanç.ado. duzido.
Parir dois fiihos d um parto. Quos prior atirado; proferido. Profusum lumen. P rõ g n ã v itS r,n rfr. E nn. Com animo,
octas profudit. Sen . Os homens que as LucR. A luz diliundida. Profusi ex cai- animosamente, com coragem.
primeiras edades produziram. Profundere tris. V. F l. Saidos em tropel do acampa­ P rõ g n ê . Ved. Prccne.
palmiles. Coi.UM. Deitar, brotar vides. Ea mento. Sermo summo clumore profusu.i. * P ró g n õ s is , is , S. a p .f. (r.íó-cmai;).
quie terra: fetu profunduntur. CiC. As L ucr. Palavras proferidas com toda a Lsid. Prognostico.
coisas que a terra produz. força. § Projectado, estendido, alongado. P r ò g n õ s tic ã , õ rü m , s. n. piar.
P rõ fü n d ü m , í, s. ap. n. Profundesa. Insula profusa ub... P u x . Ilha que sc (IlpoyvwT-.i-.tá). Progno.^^ticos, titnlo d’uma
In profundo aquie. Cic. Profundo maris. alonga de... Cauda profusa usque ad... obra de Arato, traduzida por Cicero.
Suet . In profundis. P lin . No fundo Varr . Cauda que se c.stendc ate... Pro­ P r õ g n c s tic ü m , i, s. ap. n. (irpoyvov-
d'agna; no fundo do mar. Profundam fusi dentes. L act. Longas presas. § Cic. vixó'/). CIC. Prognostico.
maris. Ov. A prornndesa, o abysmo do l'AC. ãlui grande, excessivo, demasiado, P rõ g n õ stic ü s, ã , ü m , adj. (-joy/wi-
mar. Siharum profunda. T kC. A profun­ extremo, dcseufreiaiio. § Espraiado (yíp.), Tcxó-:). De i>rognostico. Prognostica prari-
desa das florestas. § Fig. In profun­ que passa .alem, que excede os limites. sio. i.sio. Faculdade dc prognosticar.
do. Cic. Profundamente. Profundum cla- Profusas in vitia. Quint. Entregue a to­ P r õ g r ã m m ã , ã tis , s. ap. n. (noó-
dium, ultimarum miseriarum. V. Max. dos os vicios. § P acuv. L ucr. Estendido •/o«;r;r«). CaSS. COD. TheoD. Publicação
Um pego de calamidades; o cumulo das (no chão), deitado, estirado. § PrõfüsIOr, por escripto, edital, cartaz.
maiores desgraças. 5 VllíG. Coi.UM. O mar. comp. F all. — Sssimüs, sitp. Suet. * PrõgrSdIÕ , is , ir e , v. arch. in­
Omni p. ofundo.Ov. Em todo 0 mar. Tusci 1 P r õ f ü tü r ü s , à , ü m , part. fui. de trans. Nov. e
stagna profundi. Su.. O lago Trasimeno. § Prosam. P r õ g r è d iõ r , e r is , g ressü s sü in ,
Man. Abóbada (celeste). grS d i, V. dep. (de pro c grudtor). 'Cic.
2 P rõ f ü tü rü s , I, s. pr. m. IxscR. Cals. Ir^para fliante, avançar, andar.
P rõ fü n d ü s, ã , üm,n<í). 1“Profundo; Profuturo, sobrenome romano.
collocado em logar fundo ; ^y.Proíundo. 2® Progredifobviàm álicui. Liv. Ir ao encon­
P rõ g õ m m ã n s, ã n tís , part. pres, de tro de .alguém'. — foras. Pi .aut. — ex
Abobadado(o ceu), alto, elevado ; 3® Fig. Progcmmo ( desus.). Colum. Que começa a
Mui grande, inimenso, desmedido, ex­ domo. CA2S. — Italiâ. Fi.OR. Sair dc
.abrolhar. casa; da Italia. § Fig. Cic. C-E.S. Adiau-
tremo, excessivo ; 4® ITofundo; secreto,
occulto, impenetrável. § 1® .Mare profun­ P r õ g ê n ê r , ê r i , s. ap. m. Suet. F est. tar-se, progredir. Quatenus amor pro­
dum. CIC. Prõfundissimus gurges. ClC. Marido da nepta (em relação ao avô). § gredi ihbiat. Cic. Até onde a afleição
Fornax profunda. Ov. Mar profundo ; IxscR. Marido d.a sobrinha cm segundo deva chegar. Eò vesania; progressus rst,
golfo mui profundo; fornalha profunda. grau. ut... F lor. Chegou a tal ponto de lou­
Profundæ silva:. Luen. CuKT. Florestas P ro g e n ê rã tiÕ , on is, s. ap. f . (dc cura, que... Progredientibus (Ctatibus. Cic.
progenerare). P u x. l’rocreação, cre.ação. Crm o avançar da cdade. § L ucr. Cic.
profundas. Ur.d villis profundinribus.
P rõ g ê n ê r ó , ã s , ctc., ã r e , r. trans. Fa'/cr progressos, progredir.
Soi.lN. Ursos de pcllo mais comprido. IIOR. PUN. (ierar, procrcar, crear.
Profunda alliiudo. T a c . Grande profun­ * P r õ g r e d ir i, arch. por Progredi.
P rõ g è n ic ü lõ , ã s , etc., ã rS , t'. in- PLAUT.
desa (dum rio). Profundæ allitudinis
Irans. Glos. l .at.-gr. Ajoelhar-se. P rõ g rê s s io , on is, s. ap. f . (dc pro­
conmlles. LlV. Valles mui profundos.
P rõ g ê m ê s , êl, s. ap. f . (dc qirogeno, gredi). Cic. Progresso, adi.antameiito,
Manes profundi. ViliG. Os manes habi­ desus.). Ter. Cic. Itaça, tronco, familia.
tantes do centro da terra. Profundus Pis. desenvolvimento, aperfeiçoamento. Pro-
§ Cic. Virg. Progeuitura, linhagem, gressio discendi. CIC. Progresso no estudo.
Luc. — Jupiter. STAT. Plutdo (deus dos
infernos). Eox profunda. Virg. A pro­ filhos, familia; progenie, posteridade, § CIC. QuixT. Gradação (fig. rhet.j. §
funda noite dos infernos, a escuridão in­ descendentes. Se progeniem dcorum esse DOETII. Progressão (ler. snath.). Pro-
fernal. In profundam ruinam se priecipi- dicebant. ClC.Di/.iam ser filhos dos deuses. gressio interminabilis. BOETii. Progre.ssão
tare. APUL. Dar comsigo em um abysmo. Progenies liberorum. Liv. Filhos. § Ov. geométrica.
§ 2“ Ccelum profundum. Virg. V. F i.. A Liv. Virg. Filho, filha. § Virg. Filhos * P rõ g rê s s õ r, õ r is , s. ap. m. (<le
abóbada celeste. § Profundum merum. (dos aniuiaes). § Colum. Kebentos, reno­ progredi). AUG. O que caminha jiara
S t a t . Completa embriaguez (por excesso
vos (da videira). § Fig. Progenies mea esl. diante, o que se adiante.
do vinho)./'í’o/u«d« grando.AVS. Saraiva Ov. São meus filhos (com respeito a 1 P rõ g rê s sü s , ã , ü m , part.p. dc
e.xccssiva. — avarilia. S a l t .. Ambiçüo poemas). §/'/«;•. Sex . Progredior. C-ES. VIRG. Que foi ])ara
som limites. — gula. A p u l . Voracidade * P rõ g è n li, gen. arch, de Progenies. diante, que sc adiantou. § Fig. Pauliim
insaciavcl. — animi vitia. P ux. Vicios Pacuv. cetateprogressus. CIC. Um pouco adiantado
sem freio. Profundæ libidines. Cic. Ex­ P fõ g ê n ltiv ü s , ã , ü m , adj. (depro- em cdade. § Tac. Que veiu,a. § Qui.vr.
cessos desenfreiados./-«6o;' arduuset pro­ gignere). lloEiii. Que pdde gerar, produ­ Que tem feito progressos. J * ProgrCs-
fundus. A p u l . Trabalho arduo c intrin­ zir. slõr, comp. T ert.
cado. Somnus profundus. APUL. — in pro­ P ro g e n ito r, õ rIs, s. ap. m. (de pro- 2 P rõ g rê s s ü s , ü s, s. ap. m. (de pro­
fundo. M a r t . Somno profundo. Profunda gignere). Nep . Ov. Avô ; progenitor, gredi). Cic . Acção de caminhar, de ir
sicuritas. G e l l . Completa segurança. avoengo, um dos antepassados. para diante. § Fig. Primo progressu. Cic.
Profundissima pax. S I a m e r t . A mais P r o g e n itr ix , i d s , s. a p .f. {depro­ Aos primeiros passos, ao começar. § Cic.
profunda tranquillidade. § 4® Huit pro­ genitor). Isii). Avò. Curso (dos astros). § Densenvolvimento,
fundo Pindarus ore.UOTt. Pindaro 6 uma P rõ g g n itü s , ã , ü m , part.p. dc Pro- adiantamento. Progressus atatis. Cic.
torrente de poesia. Secreta et profunda gigno. Ciaud. Gerado, nascido de. § O andar da cdade. § Cic. Nep . Progresso,
urs. QurxT. Sciencia secreta e impenetrá­ Pall. Produzido (com respeito ás arvo­ adiantamento (no estudo). § VlTR. Dique,
vel. Eegutu quœin profundo esse dicuntur. res). molhe.
Dig. Legados chamados occultos. § Pr5- P rõ g g n ü i, pret. perf. de Progigno. P rõ g ü b ê rn ã tõ r , õ ris , s. ap. m.
fündlõr, comp, Solin.— issimüs, sup, Cic. P rõ g ê rm in õ , ã s , etc., ã r S, ti. intrans. Cxcih, Segundo piloto.
9G0 PRO PRO PRO
(?) P rS gym n ãsIü S j l i , s. ap. m. on Proinde secunda adeersaque. .Tüst. Tanto Insepultos projecit. Liv. Deixou-os sem
(?) P ro g y m n a s te s , ae, s. ap. m. (icfo- os boas successos como os reveses. Uunc sepultura. In me projicis cymbia. P rop.
•fu;iv7.-rcYi;). SEN. Amigo (Ic iiifaucia, con­ filii loco proinde habere. P lanc. ad CiC. Atiras-me com copos. Projicere auris er-
discípulo. Tractal-o egualmente como um filho. rare comas. Claud. Entregar aos ventos
P rõ li ou P r o , iMerj. que exprime Non proinde quia nalus est, quàm... Gell . seus cabellos, soltal-os ao vento.— se ad
adiniraçfto, cspauto, queixa. § L u cr .V ir o . Nao tanto por que clle é nado, quanto... pedes alicujus. Cic. Lançar-se aos pés de
Oh 1 A ll! Vroh dii immortales! Cic. Proinde ac merere. P laut. Como tu mere­ algucm. — se in forum. Liv. Correr á
Deuses immortaes I § Juncta a acc. e ces. Proinde ac si. Nkp. — atque si. Gell . praça publica. — ex navi. CJ5S. Atirai*-se
í/e». Cic. T e r . — quasi. Ter . Salt« — atque. Varr. féra do navio, — in pericula. ViRG. Ex­
P rõ h ib e õ , ês, ü i, Itü m , êrS , v. Como se, do mesmo modo que, tanto co­ pôr aos perigos.—sc.Clc. Atirar-se irrcfiec-
Irutts, (de pro e habeo). Afastar, aiiartar, mo se. Ved. Perinde. tidamente. (fig.), expôr-se, arriscar-se ;
desviar, rcpcllir ; privar.— se. Abslcr-se, P rõ jc c i, pret. perf. d? Projicio. tomar um jiartido, uma resolução ; pro­
Prohibere prmdones p7'ocul ab insidá. Cic. P r õ jê c tã tü s , ã , ü m , pari. p . de duzir-se (com respeito a coisas), appare-
Kepellir para longe da ilha os piratas.— Projecto. cer, apresentar-se, mostrar-se ; — se in
ilium ub illá. PLAUT. Apartal-o d’ella. — P rõ jê c tê , adv. Ter . Vilmente, igno­ fietus. Liv. Abaixar-se até ás lagrimas.
ab oppidis. Cjps. — de classe. Lucil. Li­ bilmente, vergonhosamente. Jussit parvam projici. Plaut. Mandou
vrar as cidades; a frota de (alguma P r õ jê c tic iü s ou P r õ jê c titiü s , ã , enjeitar esta menina. Projicere fontem.
coisa). — itinere exercHum. C.í!S. Embar­ ü m , adj. (de projicere). P i«aut. Exposto, Man. — lacrimas. Hirt. Deitar agua;
gar o passo ao exercito, cortar-lhe o ca­ despresado, engeitado, abandonado. § verter lagrimas. — verba. Sen. Proferir
minho. — Poenos capta; aquilo;. Sii., Im­ Amm. Lançado fóra, expulso. palavras. — menlionem. Si.sEN. Fazer
pedir que os Carthagiuczes Se apoderem da P rõjêctIÔ , õn is, s. ap. f . (de pro­ menção. § 2° Projicere ai-ma. C.®s. Depôr
agnia(romana).— « matribus hcedos.Xnas. jicere). Jacto para diante, lançamento, as armas. — aurum. IIOR. Atirar fdra o
Desmammar os cabritos.— mihi parentes lanço. Projectiones aquarum. F est. Esgui­ oiro. — preedgm fluvio. ViRO. Deixar cair
meos. PI.AÜT. Impedir-me de conhecer chos ou espadanas d’agua. § Cic. Acção a presa cm um rio. Ilatcpro libertatepro-
meus paes. — eum a tuá familiaritate. de alongar, de estender, alongamento, jicias. Cic. Despresa estas coisas pela li­
CiC. Vedar-lhe as relações comtigo. — prolongamento. § Ui.p. Construcção em berdade. Projicere animam. VlRQ. Matar-
minas. Vine. Arredar o eflcito das amea­ projcctura. se por suas müos. — diem. Ved. Dies.
ças. — aliquem a pwjnâ. C/ES. Estorvar P r o je c ts , ã s , ã v l, ã tü m , ã r e , ®. Projicere spem salutis. PiJN. Perder a es­
algiiem de cCmbatcr. — nos supplicum freq. Ac Projicio. Lançar para diante. Pro- perança de salvaçüo. — qiatriam virtutem.
coce. (MC. Prohibir-nos deusardas siippli- jectatus. IsiD. (Jue se estende, projectado, C i e s . Degenerar da coragem de seus paes.
cas. Prohibendns eril a potione, CoLU.ii. alongado. § (?) P laut. Arredar, expul­ — ampullas. IIOR. Evitar a cxaggeraçáo.
Deverá sér prohibido de beber. Prohi­ sar. Ved. Prolecto. § Fig. Amm. Expôr (ao — ab urbe. Ov. Banir da cidade. — foras
bere se ab injuriü. CiES. Abster-se de perigo). tanquam pestem. Cic. Expuisar uma simi-
toda a hostilidade. § Impedir, estorvar P r o jê c to r lü s , ã , ü m , adj. {Ac pro­ Ihaute peste, um monstro similbante. —
(que), náo perinittir, oppor-se a, repri­ jicere). Tii. P risu. Purgative. insulam ou in insulam (?) Tac. Desterrar
mir. Dii prohibeanl ut existimetur... 1 CIC. P r õ jê c tü r ã , êõ,í. ap./.iAeprojicere). para uma ilha. § 3® Projicere linguam in
Pcrmiltam os deuses que mio se julgue... I VITR. Projcctura, sacada. allum. Pacüv. Correr sobre o mar (com
Prohibere quin. PLAUT. — ne ou quomi- •1 P rõ jê c tü s , ã , ü m , pat-l. p. de respeito a um caho). Jus preficiendi. Ca j .
nus. CIC. Impedir que, fazer com que n.áo. Piojicio. Cic. IIoR. Lançado para diante. Direito de fazer sacada. Quod tectum
Prohibere delectum haberi. Liv. übstar, Pi-ojecla in gemonias. T ac. Atirada ás ge- projicilur. Cic. Telhado que sae para fára,
oppor-se ao recrutamento. Nunquam pro- monias. — alga. Virg. Sargaço cxpel- telhado com aba ou beira. Projicere a r­
hibebor adire. Ov. Nunea ine impedirão iido pelo mar. — sacra. F est. Libaçúes ias Strato. V. F l . Estirar o corpo n’um
lie ir vel-a. Prohibere omnes ejus motus. feitas cm um logar tocado do raio. Piv- ieito. § 4® Nonne projecil ille piaratos... ?
Cic. Embaraçar todos os seus movimen­ jectus ante simulacra. CAts. Prostrado CMS. Nao vos rejeitou eile, quando está­
tos. Prohibenda est ira. Cic. Deve-se pôr das imagens. § Deitado a correr, que se veis promptes... ? § 5“ Projici ultra quin­
cobro na ira. § Cic. Defender, vedar, pro- atira (correndo), que se precipita. Pio- quennium. T ac. Sér demorado por mais
hibir. Medico non prohibenie. Mart. Com jeclos persequi. SisKN. Correr atraz dos fu­ de cinco annos.
permissüo do medico. § Preservar, livrar, gitivos. Seplem projeclus in amnes. V. F l . P rõ lã b õ r , e r is , psüs s ü m , bi, v.
defender. Prohibei-e a periculo. ClC. Li- Dividido em septe rios. Projeclus ad au- dep. Cic. Escorregar para diante, resva­
i rar d'um perigo. — injuriã. OlC. Defen­ dendum. Cic. Disposto a tudo, prompto lar, descer. § Cair. Prolabi ex equo. Liv.
der contra a opprcssão. a se atirar a tudo. — in verba. Gell . (jue Cair do cavalio. /F.dis prolabilur. NEi*.
* P r õ l i i b ê S B Í t , arch, p o r Prohibeal. uáo se cança de faiiar. Projicta et effre- O templo cac cm ruina. § Cei«s. Desen-
P lau t. nata cupiditas. Cic. Ambição cega e de- caixar-sc, dcsconjuncUir-se, deslocar-se. §
P rõ h ib ítã , õ r ü m , s. ap. n. plur. senfreiada. § Sai.i« L iv. Exposto a, empe­ Fig. Cic. Deixar-se levar *de, deixar-jie ir
S e n . A s coisas prohibidas ; as coisas illi- nhado cm. § Plaut. Ca». Exposto, en- atraz de, vir ou chegar a. Prolabi studio
citas, nao permittidas, o mal. jeitado; abandonado,dcsainparado, atrai- magnificenliee. Tac. Dar-se todo á magni­
P rõ b íb ítíõ , õ n ís, s. ap. f . (de pro- çoado. § UOR. Pktr. Deposto, largado, ficência. — in misericordiam. Liv. Dei-
hibere). QuiNT. ULP. Prohibiçao, inibição, deixado. § Fig. Pudore projecto. Ov. Posto xar-se tocar de compaixáo. Eò prolapsi
defensa. de lado todo o pudor. § Fig. Tac. Aviltado, sunt mores, ut... Sen. Chegaram os costu­
P rõ b ib ltS r, õ rís , s. ap. m. (de pro­ baixo, vil, abjecto. § Posto por diante, col- mes a tal ponto de corrupçáo, que... IIuc
hibere). Arn. 0 qne cura (uma enfermi­ locado diante. Projectã hastâ. Li\'. Com res prolapsa est. Amm. Trouxe-me aqui
dade). § A p u l . 0 que prohibe. § Plur. a lança em riste. Projecto pree se clypeo. uma digressão. § Cic. Cair cm falta,
.VMM. Os sitiados. Liv. Projecto clypeo tectus. SiSEN. Coberto commettcr uma falta. § Cic. Degenerar,
P rS b ib ltõ rlü s , ã , üm,n<//. (Acpro- com escudo. § Cic. Llv. Virg. Que sae degradar-se, aviltar-se.
hibiloi). PU N . (jue põe obstáculo, que para diante, que se alonga, que se es­ PrSlãpsiÔ , õn Is, s. ap. f . (de prola­
afasta,que arreda de. § ULP. Prohibitivo. tende. Venter paulò projectior. Subt. Bar­ bi). SUET. Aluimeuto, desabe, queda,
ProbXbítüs, ã , ü m , part.p. de Pi-o- riga um tanto mais prominente. Projectã desmoronamento, ruina. § Fig. Cic.
hibeo. Afastado, apartado, arredado. Pro- lingua. Luc. Lingua deitada de fára. Caida, erro, falta.
hibitus honoribus. ULP. Exeluido das Projectis tttbris pronuntiare. Gell . Pro­ P rõ lã p s ü s , â , ü m , pari. p.de Prola-
bonras.— cibo. CIC. Privado de alimento. nunciar com os beiços estendidos. § bor. P rop. L iv . (Jue caiu, que deu quetla;
§ SuET. Impedido, estorvado de. VIRG. PuN. Deitado, estendido, estirado. caido (do cavalio). § Prolapsus ab alvo.
P rõ b íb ü i, prel. perf. de Prohibeo. § PiJN. Luc. Que se estende, situado Ov. e simplestc. Prolapsus. PiiAiD. Dado
* P rõ b in c , adv. A p u l . P o r is s o , por (com respeito a um paiz, a uma cidade). á luz, parido. § ViRG. Tac. Caido, des­
e sse m o tiv o , p o r e s s a ra sa o , p o r ca u sa § PrõjCctlor, comp. P rud. — Issimüs, moronado, aluido, esborralhado, deitado
d 'is s o . su]>. Tac. por terra, arruinado, derrubado, caido cm
Prõbõêm lfim . Ved. Procemium. 2P i-õ jê ctü s, i, s. p r.m . Sid. Projec­ ruina. %Fig. Nascido de, proveniente dc.
P rõ b õ m ô , In Is, s. ap. m. Sen . Quasi to, nome de homem. Verbum ab aliquâ cupiditate jirolapsum.
homem. 3 P rõ jê c tü s , ü s, s. ap. m. (de pro­ Cic. Palavra nascida d'alguma paixüo. §
P rõ ib e ã t. Ved. Pi-exbeat. jicere), empreg. sd cm abl. sing. LUCR, T ac. Que veiu, que chegou a. § Lrv. Der­
* P r õ lc lõ , Is, ê r e , r. ti-ans. I n.scr. PiJN. Aeçáo de se estender, extensáo, rubado, abatido, arruinado, perdido. §
Uiuçar i>ara diante, projectar. Ved. Pro- P rõ jic íô , Is, j ê c i, j ê c tü m , jlcS rS , Liv . Abatido, desanimado, desacoroçoado.
,,icio. § INSCR. Estenderem comprimento, V. trans. (,Ac pro ejacio). 1” Lançar para § Cic. PUN. Tac. Levado (d'uma paixáo),
alongar (uma eonstrueçáo). diante ; expôr, enjeitar (uma creança) ; desencaminhado, turbado, desconcertado,
P rõ iliü m , iNSCR. O m. q. ProcUum. Verter para diante ; f g . Proferir ; 2“ De- induzido a erro, que deu em erro, que se
P rõ ín e P ro in , adv. T e r . C a t . P o r pôr, largar, abandonar, deixar, rejeitar ; enganou. § Aviltado, maculado, dene­
isso , p o r e s s a m e s m a c a u s a , p o r is s o expulsar, banir; 3“ Estender, alongar; grido, deshonrado. Ad id prolapsce. Tac.
m esm o . deitar, estirar ; 4“ Náo acceltar, rejeitar, As que assim se aviltaram.
P rõin d S c P ro in d e , ade. Cic. C a » . repellir (?) ; 6® Diffcrir, adiar. § 1“ Pro­ (?) P rõ lã tã tI S , õ n is , s. ap. f . (dc
ViUG. A s s im , p o r ta n t o , p o is , p o r c o n se ­ jicere crates. CAls. Lançar grades de vi­ prolatare). T ac. Demora, retardo, tar-
g u in te . f U r c i i . C h a r . E g u n lm e n to ,c o m o , mes (em um fosso, para dar passagem). dança, delonga.
PRO PRO 961
P r ô l ã t ã t ü s , ã , ü m ,p a rt. p. de Piv P r õ lim S n , i n i s , s. ap. n. Hie r . Espa­ irce, htjdra. Sen . tr. Aguilhoar a i r a ; en­
lato. Tac. Retardado, adiado, differido. ço diante do limiar, adro, atrio. saiar-se para combater a hydra. Ved.
P r õ lã tlô , õnIS) s. ap.f. proferre). Prollquãtüs, ã , üm , part. p . de Praludo.
Cic. Acção de apresentar, citaç-ao, raen- Proliquo, desits. APUL. Que correu, distii-
sao. § Piusc. Emprego (d’Hma palavra), lado.
Prõlügeô, ês, ü xi, êre, o. intrans.
FE.ST._ProJ:ongar o tempo de dd.
coiistrucçao. § Lrv. Acção de pronunciar, Prõllqueo. Ved. Prolicui. Prolüõ, Is, i, ütüm , üere, v. trans.
articulação, pronnnciaçüo. § Arn. Acção * P rolis, Is, s. ap. f . pr u d . F ort. 0 Stat . Si l . Humedecer, molhar bem,
de proferir, cnunciaçüo. § Acção de alar­ m. q. Proles. inundar, regar, banhar. § UOR. Molhar
gar, de estender. Prolatio finium. Liv. P rõlixê, ado. Largamente, abundan- bem (bebendo), beber a rego cheio. Pleno
Augmento d’um tevritorio. § P lact. Cic. temente, graudemeute. Arbores prolijrè se proluil auro. Vir g . Empinou o copo
Demora, delonga, adiamento, espera, pro- foliatee. APüL. Arvores de folhagem es­ de oiro, esvasiou-o. § P laut . Ov . Lavar
rogação. Prolatio diei. C.ES. Espera d um pessa. Prolixiiis fiuere, laadare, ridere. bom, ensopar (em a g u a ), enxagoar. §
dia. — rerum. Cic. O m. q. Jusiiliutn. Ge l l . Correr mais abnndantemente; Kelaxar, fazer lubrico. Proluere rentrem.
P r o lã tõ , ã s , ã v i , ãtO m , ã r ê , v. fazer um grande elogio ; escaugalhar-se COLU-M. Soltar o ventre. § C.ES. Vliio.
trnns. freq. de Profero. COLUli. Tac. Es­ de riso. § T e r . Cic . Com empenho, com
Colum. L evar (inundando), arrastar na
tender, alargar, nugmentar, engrandecer. interesse, com benevoleucia.
corrente. § Fig. Gel l . Dissipar, desperdi­
§ Fig. Prolongar, temporisar, espaçar, P rõ lixitã s, a t i s , s. ap. f . (ãe proli­ çar, esbanjar (os bens).
adiar, retardar, diíferir. Prolatare diem xas). Apül. Arn. Longura, extensão. §
MU. Sall. Adiar a guerra. Dies prola- Ulp . Longura do tempo). § Arn. Prolixi-
Prõlüsi, prel. perf. de Proludo.
tando. T ac. Por delongas./•’í-efu/n;'« vilam. dade,_subcjidão de palavras, ou rasões. ProlusIS, onis, s. ap. f . (de prolu­
dere). E nn. (?) Cic . Preparação para o
T ac. Prolongar a vida. § CiC. Demorar, Prolixltüclõ, In is, s. ap. f . (dc pro­
adiar, retardar, temporisar, sobreestar lixas), Longura, extensão. Prolixitudo combate, prelúdio, ensaio, começo, entra­
da, preâmbulo. Ved. Pralusio. § Fig.
em, suspender a execução de. Fihil pro- /nndi. PACUv. Sobejidão de palavras. E nnod. Prelúdio.
Itttandmn ratus. Liv. Convencido de que Prolixo, as, ã v i, ãtüm , ãrõ, v.
não se devia perder um momento. (?) Prõlüsõrlüs, ã , üm, adJ. Ulp .
trans. (ãeprolixas). Coluji. Alongar, es­ Feito por conluio.
P r õ lã tü s , â , ü m , part. p. de Pro­ tender.
fero. Cic. Apresentado, exbibido. § Apre­ Prõlütüs, ã, üm, part. p. de Pro-
P rõlixü m , aãv. Apul . Longamente, luo, A pu l . Inundado. § Hoit. Que bebeu
sentado, ollerecido. ProJalo au7'o. Luc. prolixamente. bem, que está cheio de.
Apresentado oiro. § Posto diante. Pro- Prõlixüs, S, üm, adj. (de pro e la-
lato are. E xn. Cobrindo como escudo. § zus). Ter . Ov . Alongado, prolongado, Prõlüviês, êi, í. ap. f . (de proluere).
L ucr . Cic . Itiund.ação, allnvião, cheia,
PRi.se. Empregado, coustrnido ( ter.gram.) extenso, longo. Prolixo corpore erat.
enxurrada. § Proluvies qhi. L ccR . Co­
§ T er . Dicto, relatado, referido, contado. SUET. Era corpulento. Fatigatar pro-
lum . Soltura de x-entre, diarrhea, caga-
§ I.evado até. Prolatce ad sidera moles. lixior. Cic. o demasiado corpulento caii-
neira, camaras. Fadissima ventris prolu­
Cr,.AUD. Moles erguidas até os astros. ça-se. Prolixo ictu provolare. LUCR. Si r
vies. Virg . Immundo fluxo (lhes sae) do
§ Liv. Levado, arrebatado (por uma atirado com força. § Paul. jct. Longo (o corpo.
pai.\ão). § Pr.ix. QuiNT. Alongado, esten­ tempo). Prolixa atas. Calllst. lídade
dido. § T ac. Espaçado, adiado, differido. avançada. § Fig. Que tem extensão, lalo, re). A pci » Inundação.
Prõlüvlo, õnIs, s. ap. f . (de proluc-
Prolalce res. Cic. O m. q. Justitium. geral. Prolixins (verbum). Gell . Palavra Prõlüviõsüs,
P r õ lê c tã tü s , ã , ü m , part. p. de de significação mais lata. § Macr. Proli­ luvio). LucuL. ap. Füw :. Immuiido, por­
ã, üm, adj. (de pro-
ProUcto. Capel . Attrahldo, engodado, se­ xo, diffuso. § Cic. licnevolo, liberal, ge­ co, sujo.
duzido. neroso. § Cic . Feliz, ditoso (com respeito Prõlüvlüm , li, s. nr;), n. (de prolue­
P rõ lê c tS , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r e , ás pessoas e ás coisas). Prolixa res. Cato re). T er . ap. Kox. Profusão, dispci-dicio,
r. trans.freq. Ao Prolicio. Cw. Ov. Attra- A prosperidade. § Prõlixiõr, comp. c ic
bir, crgordar, alllciar, seduzir, induzir. Gell . esbanjamento, prodigalidade. § A rn. Dc-
jccção, curso, camaras.
A liguem ad tiuptias prolectare. A.vvh. In­ PrõlScütõr, õ ris, s. ap. m. (de
duzir aignem a se casar. §V itr. Enfciti- proloqui). Quint. Defensor, advogado P rõ iy t» , ãrüm , s. ap. m. plur. (r jo-
. çar, fascinar, iucantar. § (?) Pia u t . Pro­
\<i-.'/.i). P andect. Discípulos que teem
Prolücutüs, ã, üm, part. p. dc estudado o direito por espaço de cinco
vocar, desatiar. Proloquor. V arr . annos.
P rõ lê g ã tü s , i, í. ap. m. IxscR. Pro- Prõlõglüm , li, s. ap. jj. (irpoXivio-/).
Icgado. Prõm ãgistêr, tr i, s. ap. m. I n.scr.
P acuv. Preâmbulo, prefacio, intro- e Prom ãgistrõ, m. Cic. Substituto do
P rS lê p sis, Is, s. ap. f . (ryíXr,•{..;). ducção. mestre, segundo chefe.
Diom. Ascox. Prolepsis (fig. rlpl. c gram.), 1 PrõlSgüs, i, s. ap. m. (zpóXovo;).
designação d um objccto que sé depois T er . Macr. Prologo (duma peça tíiea Prõm ãgistêrlüm , li, j. ap. «. I nscr.
Cargo de substituto do mestre.
rerã conhecido ; alinsão a uma coisa dc trai).
que ainda se não íallou. § Quint , líefu- Prõm ãgistrãtfl, s. ap. ni. indecl.
2 PrõlSgüs, i, i.np.ni. (rfwToXóvo,-). I nscr. Magistrado inferior, ou subalter­
taç.ão previa d’uma objecção. T er . Actor que recita o prologo). no. § Com tm esis./ ’/ore ttiagistrata.ístícit.
P ro le s , is , s. ap. f. (de pro e olere, * Prõlõngõ, ãs, ctc., ãre, v. trans.
olescere). S all. V irg . II or. Raça, linha­ P lin . (?) Prolongar, alongar. § Hier . (?)_Prõmãrinüs. Ved. Permarinus.
gem, íamilia, prole, íllhos, posteridade. Prolongar o tempo de. P rom atertõrá, sê, s. a p .f. c a j . Ir-
man da bisavtí.
Jlliatos 7’uscorum prolan 'arbitrantur. Prõlõquiúm, ii, s. ap. n. (dc prolo­
P lix . Julgam que os lihetos descendem qui). Varr . arn . Sentença, proposição, O (?) Prõmediüs ã , üm, adj. F est .
m. q. Partieeps.
dos Etruseos. Teucrorutn proles. Jcv . proposição completa. Proloquiam disjunc-
Descendentes doa Troianos. § L ccr.
Prõm êllère, v. trans. (de pro c
Gell . Proposição disjunctiva. gtWh). F est . Adiar, retardar, demorar
P iled . Filhos (dos animaes). 5 V irg . Prolõquõr, eiTs, cütüs e quütüs (ura processo).
Tin. Pm tllho. Proles fulminis. S en. tr. süm, qui, r. dep. intrans. c trans. T e r ,
ílaccho (na.«cido no meio d uma tempes­ Cic. Liv . Levantar a voz, fallar, expli­ * PrõmSnêrvo, ãs, ã v i, ãtüm,
tade). § Virg . Raça, nação. Arcadia- ca r-sc; enunciar, declarar, proferir, di­ ãnereo. r e , V. arch. F est. Advertir. Vcd. Me-
proles. Virg . Os naturaes da Arcadia. § zer, expôr, relatar, referir, contar. Id ego
Cic. Raiido, rancho, caterva. § Colum. apud vos pi oioquar. P lact. E u vou con­ Prõm êrcãlls, ê, adj. Colum. Su et .
Raça (dos animaes, especie). § Virg . tar-vos isto. Quid sentiatis, proloqaimini. Posto á venda, que se vende.
Fruetos^J P/«/-. Colum. Prolibus. A rn. Prõm êrciüm , li, s.ap. n. (ãe pro e
UiRT. Exponde o que pensacs. § P rop. merx). DiG. Commercio, negocio, tracto,
P r o le ta r lü s , li, s. ap. m. (de proles). Predizer, auuunciar com antecipação.
trafego.
Liv. Gell . Proletário, cidadão mui pobre Prolõquutüs, ã , üm, 2>a>t. p. dc
§ Fig. Proletárias sermo. I>laüt . A lin­ Proloquor. PrõmerSá, ês, üi, Itüm , êrê, o.
guagem do populacho. intrans. P i-aut. Ov. e
Prõlübiüõ, Inis, s. ap .f. V arr. e Prõmèrêõp, êris, Itüs süm, êri,
* P rõ lè v õ , ã s , etc., ã r ê , r. trans. Prolüblüm, li, ap. n. Arr. gell . V. dep. P laut . Cic. Merecer, s r r digno.
T ert . Erguer, levantar, suster (fig.). Desejo, teudcncia, inclinação. Facere in Promerens optimè. P laut . Homem muito
P rõ lêx ^ ,^ rrf. perf. de ProUcio. Cass . prolabio est. Xov. Dá-rne na vontade fa-
P ro lib ô , ã s , etc., ã rS , v, trans. c zel-o. § Gell . Apul . Prazer, agrado, en­ merecedor. § Promerere. T e r . Dom mere­
cer. De aliquo promereri. P laut . — bene
inti ans. PuN. Verter, derramar em liba- canto.
çOes, fazer libaçCcs. promerere. Cic. Mcreccr a alguém, sêr
(?) Prõlüdlüm, ü , s. ap. n. Amm. benemerito perante alguém. § CiC. Suet .
(?) P rõ licS õ . Vcd. Prolicui. Proludio f/g.; ; exercício (militar). Grangear (o favor de algucm), tornar
PrõlicIÔ , Is, ê x i, ê c tü m , Ic e rê , f. II PrõludS, Is, Bi, süm, dêrõ, v. in­ favoravel. § (?) Pass. Ved. Promeiitas.
tnais. (Aepro c lado). P laut. Tac. A.mm. trans. c trans. E.xcrcitar-se (iiara comba-
Prom eritüm , i , s. ap. n. F e -t . Gran­
.íUtrahir, ailiciar, engodar, seduzir, indu­ j ter), eusaiar-.se, prcludlar. Proludere ad des merecimentos, grandes prerogativas.
zir a, persuadir. § Ov. Provocar, desa- ^pmgnam. Virg . — piígnam. liCTir,. Prepa- § Cic. Favor, beneficio, servido. § Demé­
llar, c-timular, excitar. . rar-se para o combate. Senlentia quibus rito, desmerecimento. F x suo ptromerito.
Pl’o lIcü í, prci. peif. de Pioliqueo, prolaserunt. Cic. Os pensamentos porque Hier . Conforme aos seus merecimentos.
(tesas. Vaur. ap. OLos. IsiD . Fazer-se li­ começaram. Jujgia proludant. Ju v . Co-
— Ca« . Segundo a gravidade da sua
quido, correr. Vcd. Ddiqueo. 1 meçam por descomposturas. Proludere culpa.
G1
962 PRO PRO . PRO «

P r ô m ë r ïtü s , ä , ü m , pari. p . de P rõ m iss iv ü s, ä , ü m , adj. (de pro- j d'alguma coisa, tira-a. Vina promere
Promereor. Quo mereceu. Tam bene pro- mittere). IsiD. Que promette. Promisn- dolio. Hor. Tirar vinho da va.sllha.
merilus, Ov. Ilomcm de tantos mereci­ vus modus. P hoc. Promissivum tempus. Frompsisli tuilli vinum l P lalt . Deste­
mentos. §ViiiG. Que mereceu a alguém, CoSSENT. 0 tempo futuro (ter. gram .). ; lhe vinho? Promere se<fo...VlltG.Sair de...
que é benemerito perante alguem. Pene P rõ m fssõ r, õ r ls , s. ap. m. (de pro- — diem. HOR. Apresentar o dia. Vites
promerita, n. plur. LucR. Favores, bene- millere). IIOR. Promettedor. X promunl. Colu.m. As videiras abro­
ficios, serviços. Malè promerita, n. plur. P rõ m issS , sgne. por Promisisse. Ter . j lham. Promere gemilus de pectore. Mart.
P laut. Desf.avorcs, offensas, aggraves. § P rõ m iss ü m , i , s. ap. n. Promessa, Arrancar, dar gemidos. § Pig. Cic. Tirar
Pass. PI.IN. J . Merecido. § Commettido. coisa promettida. Promissa alicui dare. de, tomar de. § Gic. Fornecer, dar. § HoR.
Postquam malum promeritum est. PiAUT. Cat. Fazer promessa a alguem. Promis- Manifestar, dar a saber, patentear, dar á
Depois que foi fcito um mal. sum ou Promissa dare. Ov. — absolvere. luz, publicar, Promere in medium quee
P rô m ê th ê û s , a , ù m , adj. (nçon»i- Varr. — solvere, facere. CfC. — perficere. sentimus. PUN. J . Exprimir o que senti­
Oîio;). Mart. De PromctUcu. Promet/iea Ter . — implere. P lin. J . — servare. Cic. mos, manifestar os nossos pensamentos.
juga. l’ROP. O monte Caucase. Prome- Promissis stare. CTC. — manere. VlRG. j — vulgo epigrammala. Mart. 1’ublicar
theum lulum. Marx. O limo corn que Cumprir o promettido, estar pela pro­ epigrammas. lllas promile vires... VIRG.
Prometbcu formou homens. messa, ser fiel a sua palavra. § Auuuncio, . Empregae aquella coragem... ExUi
P rõ m ê th e ü s , eös, ëi e eï, s. pr. m. declaração. In promisso herbarum... PLIN. |promptüm quod tegebatur. Tac. Jlaniícstou-
(rif(ipir,Otàî). CIC. VIHG. Prometbcu, fllho Na promessa (que fiz), de íallar das se entáo o que estava encoberto, 1. é, .a
de Japeto, e de Clymena, amarrado no plantas. indignação, contida até então, rebentou.
monte Caucase c dilacerado por um abu­ 1 P rõ m iss ü s, â , ü m , part. p. de Clienti promere jura. Hoit. Explicar as
tre, por haver roubado o fogo do ceu, e Promitto. LuCR. Mandado, enviado para leis aos seus clientes. § Liv. Quint. P etr .
salvo finalmente por Uercules. § Pig- diante. § Cais. L iv. Crescido, longo, am­ Dizer, expôr, explicar.
Juv. Um oleiro. plo. Promissus venter. COLUM. Largo ven­ P rö iiiö lü s, i, s. p r. m. Virg. Pro-
P rô m ê th íd ê s , éè, s. pr. m. patron. tre. Promissa barba. VIRQ. Barba cresci­ molo, nome de guerreiro.
(lifonr.Otiírií). Ov. Promethidcs, (filho da. § Que tem o pello longo. Promissus Prõm ônêÕ , ês, ü i, ítü m , ê rê . Cic.
de Prometbcu) = Deucaliâo. aries. F est. Carneiro de lan comprida. — (?) F est. O m. q. Praemoneo.
P rõ m ie õ , ã s , ü i, ã r e , ®. intrans. crinibus. Plin. Que tem longos cabellos. * P r õ m õ n s tr ã , õ rü m , í . ap. n.
e Irans. Apül . Sair, apparecer, rebentar, § Mel . Longo, extenso(um paiz). § Viro. plur. FEST. Prodigios.
brotar, abrolhar. § Apul . Correr, jorrar. Hor. Promettido. Promissa, f . ViRG. A P rõm õn tõiT ü iii, \ i,s.ap. n. (de pro
§ Næ v . Estender, desenvolver (o dis­ que está promettida em casamento. § e mons). Cic. Ov. Proinontorio, cabo. §
Cic. Votado, dedicado, consagrado. Liv. Pincaro d'ura monte, monte ele­
curso .
P rô m ïn ë n s , ë n tïs, part. pres, de 2 P rõ m iss ü s, ü s, s. ap. m. (de pro- vado.
Promineo. Hie r . Que sae para dlante, mittere), empreg. só cm abl. sing. Man. P rõ u iõ r â m , sync, por Promoveram.
que se alonga, que se projccta. Promi­ Promessa. IIOR.
nens acies. Liv. Vcd. Cuneus. Oculi promi­ P rõ m is tl, sync, por Promisisti. P ladt. P rõ m õ s sê m , sync, por Promovissem.
nentes. P mn . Olhos prominentes. Mon- * P rõ m itõ r, õiTs, s. ap. m. (depro- Ov.
Hum prominentia. Tac. Kochedos, penedia mere). F. PicT. ap. Serv . O que faz P rõ m õ tIS , õ n ls, s. ap. ,f. (de promo-
que se alonga (iiara a agua). Cauda pro- brotar. vere). AscON. L ampr. Promoção, adianta­
minentior. P u s . Cauda mais longa. P ro m itto , i s , n iisi, n iissü m , niit- mento (era graduação), elevação, maior
(?) P ro m in e n te r, adv. Para diante. tS rê , V. Irans. Lançar, atirar longe. dignidade.
§ Prõmlnêntlüs, comp. C. ADR. Mais á Promittere longiitstela. HIRT. Atirar dar­ 1 P rõ m õ tü s , a , ü m , part. p. de
beira (da cama). dos mais longe. § Deixar crescer para Promoveo. Tac. St .at. Movido, levado
P rô m ïn ë n tïa , éè, s. ap. f . (de pro- diante, deixar pender ( estender ) prolon­ para diante, adiantado, appro.ximado. §
7m')ií-»s).YlTR. SOLIN. Promineucia, resal- gar. Promittere barbam. Liv. — capillum. PuN. Que se adiantou, que avançou. §
to, projcctura, sacada. PUN. F est. Deixar crescer a barba ; o Pig. Pox promoia. Avuh. Noite adiantada,
P rô m ïn ë ô , ês, û ï, ë r ë , v. intrans. cabello. Promitiitur juba... P lin. A crina alta noite. § IsiD. Alargado, estendido,
l. iv. Ov. Estar saido, ser prominente, l)cndc (de comprida)... Promittere longius
augmentado. § P lin, J . Promovido, ele-,
fazer rcsalco, sacada, estender-se, alon- ramos. COLUM. Deixar alargar-se mais as vado (a um grau). Promotus sanguine
gar-sc. Dentes qui prominent. Pi.iN. Den­ peruadas. iSe promittit. P lin. Estende-se multo. Liv. Que se elevou á custa de
tes que deitam para fdra. § Pig. Promine- (a arvore), ^onus promitiitur. P lin. O muito sangue derramado. Ejus promoti,
re in postei italem. Liv. Levar em mira a som dilata-sc. § Pig. P lin. Offerecer. § m. 2>lur. AM.M. Os seus favoritos. § Prefe­
posteridade. § Liv. IIOR. Elevar-se a ci­ Propôr, apresentar. Promittere se ducem rido. Promota, n.plur. Cic. O m. q. I’ro-
ma, sobresair. itineris. Petr . Offerecer-se para ir ensi­ dueta.
* P rõ m in ô , ã s , ã r ê , Apül . O m. q. nar o caminho. § Pig. Cic. Nrp. Promet­ 2 P rõ m õ tü s , ü s, s. ap. m. (de promo-
Mino 1. ter (uma coisa) ; proraetter, dar a sua vere). Tert . Aeçáo de ir para diante, pro-
P rô m ïn ü lü s, ä , ù m , adj. (de pro- palavra, obrigar-se, responder por, asse­ moç.áo, elevação em grau.
rnincre). Pu.v. J. SOWN. Um ponco pro­ gurar, jurar. Promittit bene. Plaut . Dá P rõ m õ v ê õ , ês, m õ v i, m õ tü m ,
minente, um tanto saldo. Venter promt- boas esperanças. Promittere ut. Nep . — lu õ v ê rê , V. Irans, e intrans. Caís. Cic.
nulus. CAPITOL. Ventre urn tanto promi­ ne. PiTR. 1’romettcr que ; prometter que Virg. Mover, impellir para diante, fazer
nente. náo. Quem promitto futurum esse... Cic. andar. Promovere rotis iii solem. PuN.
* P rö m ise ä m , «tia. P laut, c Asseguro que clle hade sêr... Promittens Bolar para o sol. — castra in Carthagi-
P rõ m ís cõ , adv. Gell . 0 m. q. Pi'o- vomicas rumpere. PUN. Promettendo fa­ nem. Liv. Ir assentar o acampamento á
miscub. zer rebentar os tumores. Promittere dam- vista de Carthago. — scalas. TAC. Appro-
(?) P rô m ïscë o . MACR.Vcd. Pcrmíscco. ni in/ecti. Cic. Obrigar-sc a reparar es es­ ximar as escadas. — culculum. Quint.
* P rõ m ísc ü s, ä , ü m , adj. Gell . 0 tragos causados. § Obrigar-se (pura jan­ Jogar um pião (no jogo do xadrez ou
m. q. Promiseuus. tar). Promittere ud ccenam aliò. Plaut. outro similhante). Tevideboel ptromovebo.
P rô m îsc ü ê , adv. Cic. Su et . Promis- — ad/rairtm. CiC. Prometter ir jantara CiC. Ver-te-hei e te levarei. Assa promovi
cuameute, iudistinctaraentc, confusa- outra parte; prometter a seu irmão. § in... Cic. Mandei alargar as estufas até...
I V mentc, misturadamente. Tib . Petr . Prometter por voto, fazer um § Pig. IIIRT. PLIN. J . Dar promoção, pro­
P rô m îscù û s, ä , ü m , adj. (de pro- voto. 5 Prometter (ura mal), ameaçar mover a, elevar, engrandecer. Promovere
miscere). SALT.. Liv. Promiscuo, commum, com. Me promisi ultorem. ViRG. Prometti ad preefecluram wrarii. Suirr. Elevar ao
usado ein commum, gcral. Promixuam viugal-(o). Surrepturum paliam, promisit cargo de prefeito do erário. — aliquem.
operam dare. Piadt . Prestar serviços tibi. P laut. Ameaçou tirar-te a capa. § Plin. J . Elevar alguem (ás honras). §
em commum, trabalhar em companhia Quint. Fazer proflss.'io de, professar. § Estender, alongar. Promovere manum ad
d'outros. Promiscuä omnium cœde. LiV'. Apresentar-se como. Qui promisit orato- sinistram. Quint. Levar o braço ao lado
Em matança geral. Ilœc res in promiscuo rem. Sen. Que se apresentou como ora­ esquerdo. — moenia ad... Suet. Prolongar
usu est. PLIN-. Isto é d’uso gcral. In pro­ dor. § P lin. F ix)R. Annunciar, presagiar os muros até... § Pig. Promovere vires in
miscuo speclabanl. Liv. Assistiam mistu­ (com respeito ás pessoas e ás coisas). Per 01'bem. Ov. Estender o seu poder a todo o
rados aos espectáculos, ndo havia logarcs quae se parricidam scelera promise/it. mundo. — vim insilam. HOR. Desenvol­
reservados no theatro. Isla promiscua (JuiNT. Por que crimes clle se ensaiára ver as disposições naturaes. § Levar para
sunt intercidere... Tac. Estes objectes, para o parricídio. § Promittere sibi. VIRG. fdra, fazer sair, deitar fóra. Promovere
como os mais, podem ser destruídos... — sibi spc. Luc. Nutrir a esperança de, pedem triclinio. Piled . Sair da sala de
Promiscuum nomen... QnsT. Kome epi- contar com.— tibi me promittere noli.Ov. jantar. Ossa suis sedibus promoventur.
ecuo. § T ac. Publico (não privado). Ncán contos com a miuba tornitóa. Cbls. Os ossos desencaixam-sc, deslocam-
P rõ m isí, prêt. per/, de Promitto. P rõ m õ , Is , p rõ m p si, p ro m p tü m se. Promovere loco arcana. HOR. Divulgar
Pi-ôm issïô, ôn ïs, s. ap. f . (de pro- ou p ro m tü m , p ro m ê rê , v. Irans, (de os segredos. § T er . Differir, adiar, retar­
millere). Clc. AeçSo de prometter, pro- pro e emo). Cic. Ov. Tirar (uma coisa dar, demorar. § Adiantar-sc, andar para
mettimento, promessa. d’onde ella está guardada); fazer sair, diante, ter aproveitamento. Nihil pro­
P rô m iss iv ê , adv. T eivt. Sob a forma fazer apparecer. Si quid tibi opus erit moves. Ter . Náo te adiantas coisa algu­
de promessa. promptu, promito. P laut. Se precisares ma, marchas no mesmo terreno. Promo-
5 ^ ^

PBO PRO PRO 963


veo parUm. Ter . Pouco aproveito. Nihil Promptissimi preetorianorum. Tac. Os
ad vilam tufndam promovem. Gell . Que mais esforçados prctorianos.§5” Prompta P r õ n S to , ã s , etc., ã rS , v. intrans,
Hyg. Adiantar-sc nadando.
nfto melhora em coisa alguma a vida, defemio. Cic. Defesa facil. Prompti aditus.
que uüo tem utilidade alguma real. In Tac. Facil accesso. Cuncta prompta et ob­ m.1q.* Prognatus. Pronãtüs, ã, üm, adj. Tebt . O
studio facundiœ promovere, Gell . Fazer via habere. Tac. Ter tudo á sua disposi­
progressos ua eloquencia. 2 * Pronãtüs, ã , üm, peart, p . de
ção. Haud promptum fuerit.. Tac. Não Prono. Sin.
P ro m p s i, prêt. perf. de Promo. seria facil... § Prõmptiõr, comp. — issl- ^ õ n ê , eidv. P. Petr , Com a cabeça
P r ô m p ta r ïù m . 0 m. q. Promptua- müs, sup. Cic.
Hum.§ Fig. Aput.. Armazem, deposito. baixa... ^Fig. Proniiis inclinati ad...AMii,
2 P rõ m p tü s , ü s, s. ap. m. (de pro­ Mais propensos ou inclinados a...
P ro m p te ou P r õ m tê , ado. Tac. V. mere), empreg. aó em abl. sing. A dispo-
Max . Com zelo, de boa vontade, volun­ ^ PronêctS, is, êxi ou êxüi, êxüm,
ção, á mão; á vista, em evidencia, em erê, V. trans. St at. Fazer um longo te­
tariamente, de boamente, de bom grado.
exposição. In promptu habeo. CiC. — cido, alongar uma trama.
§ UiRT, Cels . Depressa, promptamente,
mihi est. Cic. Liv. Tenho á mão, ao al­ Prõnepõs, õtis, s. ap. m. Ov. Ca j .
aem demora, logo. Promptiits expediam...
cance ifig. Tenho presente na memória, Bisnepto.
Ju v. Eu terei mais promptamente ua
tenho na ponta da lingua. Quee in Prõnêptls, is , í . ap. f . P ers. Ca j .
ponta da lingua... § Tac. Com facilidade,
promptu eram. CIC. O que se offereciaao Bisnepta.
correntemente. } Prõmptiüs, eomp. Ce is .
— îssïmè, sup. P u n . J. meu espirito, o que me oceorria. Iram PrõnlÕ, õuis, í. p r. m. I nscr. Pro-
in promptu gerere. P laot. Tr.azer aspecto
* P r õ m p tim , adv. T ert. Prompta- de irado, ou sêr assomado de ira. In nlão, sobrenome romano.
mente, cm continente, sem deraora,Togo. promptu scrinia habet. Ov. Elle (o leitor) * Prõnis, õ, adj. Varr. Pendido, in­
P ro m p tô , â s , â v ï, â tü m , â r ë , v.
clinado, Ved. Pi-onies,
freq. de Promo. P laüt. Gastar, despender tem sempre á mão as caixas dos livros (?) P rõn itâs, ã tis, s. ap. f . (de pro-
esse. Cic. Sêr visivel, claro, evidente ntis). Sex . Disposição, inclinação, pro-
sem conta nem medida, gastar á grande.
— cognita quee sunt. LlXR. Aquellas coi­
P rô m p tü â rïû m , ïï, í . ap. n. A p u l . sas que são fáceis de conhecer. — est bo­ penção, tendência.
Dogar em que guardam as coisas que de­ * PrõnS, ãs, ã v i, ãtüm , ãrS, v.
vem estar &mio, dispensa, armario. nis... Sall. Teem os bons (cidadãos) por trans. (de pronus). SXD, Inclinar para
principio (que)...— ingenittm habere. Sall. diante, fazer pender.
P r o m p tû â r ïû s , ã , ü m , adj. (de
promere). Cato. Que serve de ter guar est. Fazer alardode sen talento. § In promptu Prõnõé, ês, s. pr. f . (itçóvo»;, previ­
(cora infin.). Ov. É facil... dente), IxscR. Pronoa, sobrenome ro­
dado. Promptuaria cella. P laut. Arma
rio, copa, dispensa. (?) _ P ro m u lcü m , s. ap. n. ou mano.
I^ õ m p tü lü s , &, ü m , adj. dimi?i.ãc P ro m u lc ü s , i, ap. m. F est. Cabo de Pronoea, ee, s. ap. f . (n^óvoia). Cic.
rebocar (navio), de puxar á toa, á sirga. (?) Gell . A Providy^a.
Promptus 1. Hier . Que tem faciiidade
em. Promulco agi. F est. Sêr puxado a rebo- Prõnõmqjí, s. ap. n. Varr.
que. Ved. Remulcunio Quint. Prouogíp ( ter. gram.).
1 P rõ m p tü s , ã , ü m , part. p . de
Promo. 1» Tirado fora; 2“ Exposto (á Prõm O lgãtlÕ , õn ls, s. ap. f . (de Pronom inãlls, e, adj. (de pronomen).
vista), aberto, descoberto, patente ; exte­ promulgare).
ção (de lei).
Cic. Promulgação, publica­ P rlsc. De pronome, pronominal.
rior, visfvcl; 3“ Preparado, disposto, Pronom lnãtlõ, õnis, í . a p .f. (de
prestes, que está á mAo; expedito, des­ P r õ m ü lg ã tõ r , õ r is , s. ap. m. (de pronominare). Ad Her . Antonomasia
promulgare). F roxto. O que promulga, (fg . rhet.).
embaraçado, díilgente; 4» Disposto a, promulgador.
prestes a, apparelhado, prompto; reso­ PrõnõminS, ãs, etc., ãrS, v. trans.
luto, animoso, denodado, corajoso ; 5“ P rõ m ü lg õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r § , v. (áe pronomen). Prisc. Supprir, subenten­
Facil ; 6° Firme, que tem flrmesa (de ca­ trans. e intrans. Cic. S all. Promulgar, der (um nome).
racter). Sall. Tac. § lo Promptus ex publicar (uma lei). Promulgates leges. Cic. Prõnübã, sã, s. ap. f . (de pro e nu-
oerario. Liv. — vaginâ. Tac . Tirado I.eis promulgadas. § P lix . Ensinar, mos­ bere). Varr. F est. A que assiste c acom­
trar, ensinando, dara saber. § Prennulgare panha uma noiva, madrinha de casa­
do er.vrio ; da bainha, desembainUado.
de seilute alicujus. Cic. — at. Liv. Propor mento. Pronuba Juno. Virg. Ov. Juno,
Prompta amphora. IIou. Amphora tirada
da adega. § 2“ Prompta mamia oppu- o chamado de alguém (do exilio); propôr deusa do hymeneu. Bellona manet te pro-
(por lei) que...
gnanti. Liv. Muros expostos a um as­ niíéa.ViRG. Bellona é a que ha de assistir
salto. Quodnon istius cupiditati p/'omptis- P rõ m ü ls id ã rê , is , s. ap. n. P etr . ao teu hymeneu. § Adj. CiRis. De hyme-
Ulp . (?) Prato OU outro qualquer vaso, ncu, nupcial. Pronuba dextra. Claud.
simtim esset. CiC. Que nao estivesse tüo
exposto á cobiça d'este. AHiidprotriptum em que servem a primeira coisa (em uma Mão unida pelo casamento. Flamma pro­
mesa).
i?i linguâ habere. Sall. Ter outra coisa nuba. Claud. O desejo ou inclinação a
na ponta da lingua. Ãmicitiami in fronte (?) P rõ m ü ls id ã rlü m , U , j. ap. n. casar (nas moças). § Fig. Pronuba na­
promptam gerere. E nn. Trazer a amisade Ulp . o m. q. o prcced. ttera. Claud. Disposição a se unir (com
pintada no rosto. Altera, prompta et P rõ m ü ls ís , Id is , s. ap. f . Ter . Cic. respeito aos sêres).
aperta... Cic. As outras coisas, visiveis e Primeiro prato servido á mesa (como in- Pixnübãns, ãutis, part. pres, de
manifcstas...P/ omj3(n, occulta noverat.TAC. troito dojantar, para abrir o appetite). Pronubo, desus. Hier . Que forma os
Elle conhecia as resoluçOes, quer pubii- P ro m u ls ü s, â , ü m , part. p. do Pro- laços d’um hyineneu.
cas, quer secretas. § 3« Promptes sagittæ. mulceo, desies. Apul . Acariciado, afagado Prônübüs, î, s. ap. m. P. Nol.
Ov. Fiechas promptas. Quee libi a multis por diante. Anthol. Paranympho, padrinho d'um
prompta esse seio. Cic. Sei o que muitos P rõ m ü lü s , á , ü m , eedj. (ãepromere) casamento. § Glos. P i.ac. Itcquestador,
estão dispostos a fazer a teu favor. Quod E nnod. Facil, corrente, fluente; rico, pretendente, amante. § Tert . Medianeiro,
alcoviteiro.
cuique promptum. Tac. O que cada qual abundante (com respeito á linguagem).
tinha á inao. Prompta et profluens elo- P ro m u rã lõ , Is, s. ap.n. IsiD.Contra- PrônümërS, ãs, etc., ârë, v. trans.
quentia. T ac. Eloquencia facil e abun­ muro, segundo muro Qiara reforço do SiD. Pagar com antecedencia, pagar
dante. — in agendo celeritas. Cic. Eapidez primeiro). adiantado. *
na execução. § 4° Promptiores esse ad P rõ m ü s , I, s. ap. m. (de promere). Prõnüntiãbllls, ë, ndj. (Aspronun-
nostra pericula. Cic. Estarmos mais pre­ PI.AÜT. OOLUM. Dispenseiro. Promus cem- tiare). APUL. Enunciativo.
parados contra os perigos. Prompti ad dus. P laut. 0 dispenseiro que tira da Prõnüntiatiõ, õnis, s. ap. f . (de
vim. Cic. Dispostos á violência. In latro- dispensa o necessário, e iTelIa recolhe o pronuntiare). Crc. V. Max . Declaração,
cinia promptissimi. F lor. Famigerados provimento. § Fig. Ego meo sum promus annuncio, publicação. § Cic. Proposição.
ladroes. Piomptus adeersits insontes. Tac. pectori. Plaut . E u sei governar-me a mim § V. Max . Expressão, termo, palavra. §
Prompto para opprimir os innocentes.-— mesmo. Promus librorum. Apul . Dibllo- Paul. jct. Enunciado, exposição, con­
ultioni. Tac. Prompto para a vingança, thecarlo. § Adj. In cellis promts. Tert . texto. § Marcian. Sentença, pronunciado.
vingativo. — in pavorem. T ac. Que se Dispensa, armario. § Cic. Quint. Declamação. Fractã pro-
espanta facilmente, espautadiço. EJus om­ P rõ m ü s c ls, Id is, s .a p .f. Pluj . (?). nuntiatione
repel lôes.
dicere. l’u n . J . Declamar aos
nibus exhibendœ promptissimus. Gell. Ckls. Not. T iií. O m. q. Proboscis.
Desejoso de a mostrar (a verdade) a to­ Prõnüntiãtivê, nd». Donat. Em sen­
P ro m ü tü ü m , i, s. ap. n. Sc^evol.
dos. Promptus metuenda pati. LüC.Prompto Dinheiro adiantado, pagamento adian­ tido euuijciativo, afflrmativaincnte.
a arrostar os perigos. Manu promptus. tado. Pronuntlãtivüs, ã, üm, adi. (do
Sall. Vell . — promptior. Liv. Ved. Ma­ _ _ P rõ m õ tü õ r , ã r is , ã tü s süm , pronuntiare). IsiD. Enunciativo, aflirma-
nus. Promptus linguâ. Liv. — sei-mone. a r i , V. dep. GrzDS. P hil. Tomar de em­ tivo.Protiuntiativusmodus.OiOiS. O modo
indicativo ( ter. gram.).
T ac. Qiie se exprime com faciiidade. — préstimo antecipadamente.
ingenio. Liv. Que tem ingenho vivo. — Prõnüntiãtõr, õris, s. ap. m. (do
P ro m ü tü ü s, S, ü m , adj. Ca b . Ulp . pronuntiare). F ronto. O que recita o
animi. Tac. Intrépido, afouto, audaz. Aon Adiantado, recebido com antecipação.
discurso de alguém. § Fig. Cic. O que
animo promptus. Tac. Falto de resolução, P rõ n ® ã , 00, s. p r. f. Aus. Ih-onêa, conta, narrador, historiador.
de coragem. Promptissimus homo. Cic. rio da Gallia Bclgica, hoje Pragus. P rõ n O n tiãtü m , i, s. ap. n. Cic.G ell.
Homem de grande actividade. Belli P rõ n ã õ n ou P rõ n ã ü m , i, s. ap. n. Proposição (aftinnutiva).
promptissimos deligere. SaIX. Escolher os ("fó--aov). ViTH. IXSCR. 'Vestibulo dum 1 Prõnüntiãtús, à, üm,paw.p. do
mais resolutos, denodados, esforçados. templo, átrio, adro. Pronuntio. Liv. Annuuclado, publicado;
m PRO PRO
elgniflcado, dado a conhcccr. Pronuntiato desfeitas. Prond funde Falerna manu,
tigno. UmT. Ao signal dado. § Suet. De­ TiB. Deita bastante vinho Falemo. Cár­
clarado publicamcnte,divvrlgado. § CELL. cere pronus uterque emicat, Ov. Ambos se
Pronunciado. § Akn. Declamado, repre­ atiram a correr da barreira. Leporem
sentado (no theatro). pronum sectari, Ov. Correr atraz d’uma Prolongamento.
2 P rõ n ü n tlã tü s , Os, s. ap. m. (dcligeira lebre. Prono dflectens pondere 1 P r S p ã g S , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r S ,
». Irans, (de pro e da raiz PAG, d’onde
pronuntiare), einpreg. sd em abl. sing. corpus. Cat. Que verga debaixo do peso.
§ 2° Prona- via. Ov. Caminho ao so pé. pango). COLUM. P lin. Propagar de mer­
Geel . Pronunciaçao. gulho, pôr em mergulhia, mergulhar. §
P rô n û n tïâ o u PrônOncïÔ, ã s ,ã v í, Urbs prona in paludes. Liv. Cidade que
Lucr. Cic. Multiplicar, propagar. Propa-
ã tü m , ã r ê , v. trans. 1" Annunciar em desee para umas alagoas. Qui per pro­
gare genus. LuCR. Propagar aespecie. Jore
voz alta, proclamar ; designar, nomear ; num eunt. Sen. Os que descem uma la­
eleger (um magistrado); 2“ líecitar, de­ deira. Per prona voluti. SIL. Que rolam propagalus est. P oet. ap. Diom. Elle
clamar, representar (com respeito a um pelo dcclivio. Prona montium. CüRT. As descende de Jupiter. § Cic. Prolongar.
actor) ; 3” Declarar, dizer, dar a saber ; vertentes das serras. Pronus amnis. VIRG. Propagare vitam aucupio, Cic. Viver da
a-ssegurar, promcttcr; Jig. Annunciar, Itio rápido. Proni currus. Ov. Que desce caça. — in cevum. PuN. — ad sempiler-
indicar ; 4“ 1’ronunciar, dar (nina sen­ por ladeira. Prono silex ruit ictu. SiL. nam memoriam. CIC. Perpetuar, eteruisar,
tença), julgar; ordenar; 5® p.nuuciar, A pedra dcrruba-(o) rolando. § 'i" Pronus immortalisar. — posterítati. Cic. Trans-
exprimir; pronunciar. § 1“ Jusserunt pro- cecidit. Ov. Caiu para diante. Ipsum pro­ mittir á mais remota posteridade. — bel­
nmüiai-i ut... Cæs. Mandaram annim- num sterne solo. VIRG. Atira com elle de lum in... F lor. Legar uma guerra a...
ciar (pelos arautos) que... Pronuntiare bruços. Prona sidera. P rop. — dies. Propagare (?) consuli imperium. Liv.
victorum nomina. CIC. Proclamar os no­ STAT. O pôr dos astros ; o fim do dia. Proroger o poder a um consul. Ved. Pro-
rogo. § Plin. Claud. Estender, alargar,
mes dos vencedores. — Jovem. Liv. Ko- Proni anni. Hor. O fim da estaçao. —
mcar Jupiter. Pronuntiari ad bestias. menses. IIOR. Meses que se vfio. § 4” engrandecer, augmentar, desenvolver.
TerT. S6r coudcmnado ás feras. Pronun- Campus ad solem pronus. Coi.u.M. Terreno Propagare imperium. Suet . Alargar os
Hunt eos praetores. Liv. Nomeam-nos pre- voltado ao sul. Quantò/uernt ccdificii solum limites do império. Amnis terras propa­
tores. § 2» Pronuntiare magnâ frequentiã promus orienti. Colu.m. Quanto mais yol- ga!. P lin. O rio forma nateiros. § Pig,
annales... SUET. I.êr os annaes diante tado ao oriente fôr o chao (eseolhido) Cic. Propagar, espalhar, diliundir.
d’um numeroso auditorio. — summâ par.a o edifício. § 5® Pronus ad poeticam. 2 P ré p ã g õ , ïn ïs , s. ap. f , (Aepropa-
voce versus. Cic. Eecitar versos com toda Suet . Dado á poesia. — deteriorihus. gare). Coi.UM. V i r g . E s t a c a ; p ro p a g e m ,
a força de voz. — multa memoriter. Cic. Tac. Inclinado ao mal por naturesa. Pro- m e r g u lh á o , v id e (d e m e r g u lh a r ) . Depri­
Dizer de cór muitos trcclios. Qui cubito nior audendi, Claud. Mui afouto, mais mere vitem in propagines, P l in . M e rg u ­
pronuntiant. Qm.VT. Que parecem decla­ ousado. Aures offensioni proniores. Tac. lh a r a v id e ir a . § F . PiC T . IIO R . P im p o -
mar com o cotovelo. Pronuntiat acriter, Ouvidos mais melindrosos. Prona ptri- Ih o s , re b e n to s , re n o v o s . § /■’iy .v iR G . B a ç a ,
sapienter. P lin . J . Elle declama com força cuia mortis. Luc. Empresas an-iscadas, d e s c e n d e n te s , filh o s . § L u c r . F i l h o s , d o s
c cora cadência (um actor). In scenâ pro- perigosas. § 6® Pronior Dolabellœ. Suet. a n iin a e s ). § V i r g . B a ç a , n a ç á o .
nunliavit. P lin. Ella apresentou-se cm Mais dedicado a Dol.abella. Prono deo. P r õ p â lã , æ , Î. o/), jn. Gixisí IsiD.Vcd.
scena. § 3° Quum rem earn scíssel, et non Luc. Cora o favor d um deus. Prona sen- Propola 1.
pronuntiâssel. Cic. Como elle soubesse lentia, V. F l . Parecer favorável. Pronis P rõ p ã lã m , adv. P laut. Cic. L iv.
isto,cnao o tivesse ãeelara<lo.Pronuntia/-e auribus accipere aliquid. Tac. Prest.ar ou­ Evidentemente, visivelmente, ostensivel-
dncerè aliquid. CÆ.S. Dizer uma coisa vidos favoraveis a alguma coisa. § 7® mente, abertaraente, publicamente. Pro­
francamciite. — jam capta castra. CÆS. Poves ad domandum proni. V aívr. líois palam fe ri. Plaut. Divulgar-sc. Propa­
Annunciar que o acampamento foi já fáceis de domar. Alia omnia virtuti lam est... T. JlAUR. E’ evidente (que)...
tomado. Quamvis sitpe pronuntiâssel, sme prona esse. Sall. Que todas as ou­ P rõ p ã lô , ã s , ã v i, a tü m , ã r õ , ».
SUET. Posto que elle tivesse annunciado tras coisas cediam facilmente ao seu trans. (d e propalam). S i d . D io m . F a z e r
(que)... Pronuntiavit per... Suet. Man ralor. Promus ad fidem. Liv. Mais crivei. p u b lic o , p r o p a la r, p u b lic a r , d iv u lg a r .
dou annunciar i)or... Pronuntiare num- Pronum erat... Luc. Era facil... Prona Propalatus. O r o s .
mos. Cic. Suet . — pecuniam. Cic. Pro­ tibi palma est... Ov. E ’ para ti triumpho P rõ p ã n sü s e P rõ p ã s sü s, ã , ü m ,
mcttcr dinheiro. — militi prœmia. I.iv. facil... Alicui pronum ad honores iter re- part.p. d c Propando, desus. A p u l . A b erto ,
Prometter prêmios aos soldados. Plancium linquere. P lin. J . Aplanar a alguém o d e sd o b ra d o , e s te n d id o .
pronuniiâsse, dicisisse. Cic. Que Plancio caminho das lionras. § Prõniõr, comp. P r õ p ã tõ r , õ r ls , í . ap. m. (afocirwf).
prometterft (dinheiro), c que o distri Suet . — IssTmüs, sup, Capitol. Treu. Avô, avoengo, antepassado.
buira. Affectum cordis clamor pronuntiat (?) P rõ õ ê c ã r lü in ,!!, s. ap. n. (denfó P rõ p a trü ü s , i, s. ap. m. Cic. Tio,
oris. P. P etr . Os gritos sao os interpre­ e oíxáítov). Petr . Sala de entrada. irmão do bisavô.
tes da alma. § 4” Pronuntiare sententiam P rõõ êcõ n õ m lã, æ , s. ap. / . (rjooixo- P r õ p ã tü lõ , adv. e ordinariamente
Cic. Dar uma sentença. — amplUis. Cic o|xík). Serv . PreparuçOo (dum facto), Inproputulo. Cic. Nep . IT.tn. Ao ar, em
Tomar mais informaçOes (para decidir) precaução (do poeta). publico, á vista de todos, cm logar des­
Jta pronuntiavit. Cic. Tal foi a sentença P rõõ ên ilõ r, ã r i s , ã tü s sOm, ã r l , coberto, na rua. In propatulo adiiim.
(do juiz). Pronuntiare de calumniâ. P mn. V. dep. (de procemium). P lin. J . Sid. Fazer Llv. No patio d'uma casa. § In pn-opa-
J . Julgar uma causa cm matéria dc dif- um exordio. tulo. Tac. A' luz do dia, publicamente,
íamaçao. — de laniis viris. Quint. Julgar P rõõ ên ilü m , ï i , s. ap.n. (zçooluio-;). abertamente. — esse. Oell . Sér patente
com respeito a tao grandes homens. — Cic. Prelúdio. § Cic. Preâmbulo, pref.acio, aos olhos de todos, sér visivel. — pudi-
ntrúm sit difficilius... P lin . J . Decidir-se introdueçao. Proamiorum leges. Quint. citiam habere. Sall. Pôr cm praça a
é mais difficil... § 5® Agere et pronuntiare. As regras das introducções (épicas).§ Cic. honra, prostituir-se.
Cic. Expôr (um discurso) p_elo gesto BOETII. Exordio. § Juv. Principio, co­ P rõ p ã tü lü s , ã , ü m , adj. F est. Des­
pela voz. Affatim piimã acutã pi-onun meço, origem. coberto, publico. In 2>ropatulo loco. ÜIC.
tiare, GELL. Pronunciar affatim com ac P rop ãgãtlÕ , õn ls, s. ap. f . (de pro- In propatulis. Liv. A m. signif. que a do
cento agudo na primeira syllaba. Pronun pagare). Cic. Colu.m. Acçôo de mergulhar preced. § Pig. In propatulo usu. Gell . De
tiare perperam. PUN. J . — corruptè, (vides), mergulhia. § Pig. Exten.sHo. Pro- uso geral.
GELL. Pronunciar mal. pagatio finium. Cic. Augmento do terri­ 1 P rõ p S , prep. de acc. Perto dc, ao pé
(?) P rõ n ü p ê r, adv. Plaut. Mui re- tório. § Cic. Prolongamento. dc, juncto a. Prope castra, CJIS. Perto
centcincntc. P r o p a g a to r , õ ris, s.ap.m . (Aepro- do acampamento.— me habitare. Cic. Mo­
P rõ n ü rü s , Os, í . ap. f . Ov. Modest. pagare). Apul. Conquistador (epilh, de rar perto de mim. — mi-tum res fuerat,
Jlulher do nepto. Jupiter). § (?) Cic. O que consegue apro- Liv. Tinha liavido quasi um susto. — se-
P rõ n ü s, ã , ü m , adj.làe pro e nuere) rogaçáo (d’um mandado). dilionem ventum est. Tac. Esteve para
1“ Inclinado para diante, debruçado; lan P rõ p ã g ã tü s , ã , iím ,part. p. de Pro­ rebentar uma sediçOo. — dolum esse.
çado, atirado, que corre ; que faz pender, pago. COLU.M. Mergulhado, posto em mer­ Ui.p. Sêr quasi um dolo. — lucem. Suet.
que verga ; 2“ Que 6 era ladeira, que vac gulhia. § Pig. Vell . Multiplicado. § Cic. Quasi ao romper do dia. — calendas. Cic.
em descida, ladeirento ; 3“ Que cae para Augmentado, alargado. Pines propagati. Pelas calendas.
diante, precipitado ; ajoelhado ; que vae Ge ix . Terrltorio alargado. § Cell . Cres­ 2 P rS p ê , a<f». 1®A0 pé, perto, proximo;
cm declinaçáo ; 4" Voltado, virado, diri cido, augmentado. § P. NOL. Propagado, 2®Pouco mais ou menos, quasi. § I®Propt
gido para ;.5” Pig. Levado, dado, incli­ espalhado, diffuudido. intueri.Vic. Considerar dc perto. Quamum
nado a, propenso ; G” Benevolo, favora P rõ p ã g ê s , Ï8, s. ap. f . (de propa- vox tnihi propè hic sonat ? Plaut. Que
vel ; 7° Eacil. § 1" Promis in ventrem. gare). F est. Jlergulhao ; propagem, vide voz é esta que ouço perto daqui ? Pro-
Varr. Deitado de b.arriga. Proni cubitus, (de mergulhar). § Pig. PACUV. Aus. Baça, pè alicubi esse. Cic. Estar em algum lo­
(plur). Plin. PosiçSo de bruços. Motus cor linhagem, descendentes. gar proximo.— ad aliquem adiré. Pl-AUT.
poris pronus. Cic. Inclinação do corpo P rõ p ã g in ã tlõ , õ n ls , s. ap, / . (de Accrcar-se de alguém. T«;.« propb ab
)>ara diante. Hex paulkm prona. Sali propaginare). IsiD. Mergulho, mergulhia. domo. Cic. Tao perto da easa. Propè
.\zinhcira um pouco inclinada. Prona P ró p ãg In ãtiS s, ã , ü m , part. p. de abesse ab infirmitate. ÏAC. Ndo estar
cauti-.s in pra’ruptum. SiL. Itochcdo es- Propagino. § Pig. T eht. Multiplicado. longe da doença, estar a ponto de adoe­
c.Tipado, Çrateres proni, Stat. Crateras P rõ p ã g in õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , cer, — ab exstile esse, T ac. Estar quasi

. ...k
PRO PRO PRO 965
a sêr desterrado. Jam propè erat ut... Liv. Propero.'Ov. Luc. Que se apressa, promp- zó;). Prud. Prophetico. § Tert . Quo pro­
Pouco faltava que... Propè adest quttm... to, ligeiro, rapido. l^roperantes scripsimus. phétisa, propheta.
Ter . Piopè est quando... P w u t . Está CiC. Escrevi á pressa. Lingud properante P rô p h ê tïs , ïd ïs, s. ap .f. (de -xfoeî;-
proximo o momento em que... — est ut... legere. Ov. I/ér com precipitaçùo. § lloR. vt;), e
Dig . E ’ como se... Ved. Propis. § 2“ Que corre á ventura. § Prõpcrãntíor, P rë p h ë tis s â , æ , s. ap. f . (de pro­
Propè singularis. Cic. Quasi imico. Stulti comp. Claud. pheta). Tert . Prophétisa.
propè omnes. U O R . Quasi todas as pessoas P r o p ë r â n të r j adv. L ucr. Sall. 0 F rõ p h ê tiz õ , ã s , a v i, ã tü m , â r ë ,
V. intrans. (de propheta). Hier . Adi­
tresloucam. Propè dicam... CiC. Direi m. q. Properè. § Prëperâutïûs, comp. Ov.
quasi... — est factum ut... Liv. Quasi suc- — îssïmê, sup. Cod. Theod. vinhar.
cedeu que, pouco faltou que... Píx pro­ P r õ p ê r ã n tiã , æ , r. ap. f. (de prope- P rô p h ë to , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , r.
pè est judicare... PuN. Apenas se pode rans). Sall. Pressa, actividade, diligen­ intrans. e trans. (de propheta). Tert.
julgar... cia. § Tac. Precipitação. Hi e r . Prophetizar, prophetar, predizer.
P rõ p e d iê m , adv. (de prope e diem). * P r ô p ë r â t ï m , adv. Cæcil. O m. q. P rõ p h th a s lã , œ ,s .p r.f. (HçoeOa-ria).
Cic, Sall. D aqui a poucos dias, dentro Properè. Plix . Prophthasia, cid. da Asia, na Dran-
de pouco tempo, em breve, proxima­ P r õ p e r ã tlõ , on ïs, s. a p .f. Cic. Om. giana (Sedschestan), situada talvez perto
mente. Properantia. de Zareud ou Zarang.
PrõpêllÕ , Is, p ü li, pOlsüni, p êl- P r ô p ë r â tô , adv. Tac. O m. q. Pro­ * P rõ p iã tü s , ã , ü m , part. p. de
l ê r ê , V. trans. Lucu. Ov. Impellir para perè. Propio. P. Is'OL. Api>roximado de.
diante, fazer andar para diante. Propel- P rô p ë râ tü s , â , u n i, part. p. de P rõ p ilã tü s . Ved. Prœpilatus,
lere navem remis. Cic. Kemar com força. Propero. SALI» VIRG. Feito diligentemen­ * P rõ p in ã , so, s. ap. f . (de irporlvu).
— oves potum. Vaur. Levar os rebanhos te, apressado, accelerado- Properalo ojnts Isid. O m. q. Popina.
a beber. § Fig. Cruda studia in forum est. Cic. Há mister pressa. § Ov. Apres­ P rõ p in ã tlõ , õn is, s. ap. f . (de pro-
pi'opellunl. PETR. Apresentam cm publi­ sado, temporão, prematuro. § Prõp6rã- pinare). Sex . P etr . Desafio, aposta a be­
co estudos mal digeridos. § Mover, dar tlõr, comp. SOLIN'. ber. § GELI.. Excesso de comer e beber,
movimento a. Anima coipus propellit. P rô p ë rê , adv. Liv. Virg. A’ pressa, orgia.
L vcr. a aima move o eorpo. f Fig. Levar, depressa, com diligencia, com empenho. P rõ p in S , ã s , ã v i, ã tü m , a r ê , v.
impellir, excitara. Propelleread mortem. JJuc properè propero currere. P laüt. intrans. c trans. (rroo-ivio). Juv. M.ÇRT
Tac. Induzir á morte. — voce. SiL. I.evar Corro para aqui a toda a pressa. Fac le Dar a beber depois de beber primeiro ;
pelas i)alavras. § M. E.mp. ïirar, deitar properè celerem. Plaüt. Corre sempre, beber á saude (de alguém). Propino pocu-
fora (uin olho). § Cæs . Cels . CObCM, uilo deixes de correr. lum magnum. P laüt. Passo (para outro)
Kepellir, fazer recuar, rechaçar ; afastar, P r o p ë r ïtë r , adv. P acuv. Aüs. O um grande copo. — hoc Critioe. Cic. Bebo
apartar, arredar. Propellere sacia. Prop. m. q. Properè, este á saude de Cricias, lá v.ae á saude de
Esquivar-se a beijos. PeUculum vilœ pro P rõ p ê rõ , ã s , ãvx, ã tü n i, ã r ê , v. Cridas. § Mart. Dar a beber, deitar vi­
pellere a me potes. Liv. Podes livrar-me trans. e intrans. (de pro e paro). Virg. nho aos convivas, f Caittol. Dar a co­
da morte. § Ov. Se .v. tr. Lançar de, ar­ Tac. Apressar, accelcrar, apertar, preci­ mer. § P u x. Dar ura remedio a beber. §
rojar, precipitar. § V. F lac. Deitar por pitar, impellir rapidamente, fazer á pres­ Oflierecer, dar. iVec hepati aliquid propi-
terra, derrubar, abater. § P rop. Bater sa. Cbsonia propera. Plaüt. Aprompta nare. Veg. Hem dar alguma coisa que
(com o remo). § SiL. Lançar, despedir, depressa o jantar. Porticus properantur. passe pelo figado. § Pl .aut. Ter . Ollere-
atirar. Pu.v. J . Trabalham com actividade na cer ; entregar, largar, abandonar.
P rõp S m ôd õ , adv. P laüt. L iv . e construeçao dos porticos. Propera re pecu- P rõ p in q u ã ,s ê , s. ap .f. Cic. Parenta.
PrõpSm õdüm ,a</v. P laut.Cic.P u x , niam heredi. Hoii. Dar-se pressa cm P rõ p in q u ê, adv. P laut. F roxto.
Quasi, pouco mais ou menos. ajunctar dinheiro para um herdeiro. § Proximo, perto.
P rô p è m p tlcõ n e P rõ p õ m p tic ü m , Cic. Dar-se pressa, apressar-se, despa- P rõ p in q u itã s , ã t i s , s. ap. f . (de
Ï, S. ap. n. (açortpatizov). STAÏ. SlD. ehar-se, aviar-sC. Propera. PLAüT. Corre. propinquus). CiC. Cæs. Proximidade, vi-
Adeus (em verso), discurso de adeus, de — retro. Ov. Eecua depressa. Properutur sinhanç.!. § Fig. Cic. E ep . Parentesco. 5
despedida in hoslem. SiL. Avançam a passos largos Plaüt . Intimidade, relaçOcs, tracto,
P rõp ên d S o, ês, dí, s ú m , d ê rô , v. contra o inimigo. Properate sacris. Ov. commercio.
intrans. V. F l . Estar pendente para Fugi do sacriticio. ÿroperaread gloriam. P rõ p in q u õ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
diante. § PUN. Suet . Estar pendente, CÆS. Correr á gloria. — credere... Virg. V. intrans. e trans. (depropinquus). ViUG.
pender. ^ Clc. Descer, baixar (o prato Apressar-se em confiar... Properat nasci. Approximar-se, avisinhar-se a. Antequam
d'uma balança), pender, ter mais peso. § P ux. Brota rapidamente (o balsamo). domui ejus ignispropinquaret. Tac. Antes
Fig. Cic. Ter inclinação p; ra (alguém); P rõ p ê rtiü s , li, s. p r. m. Ov. Quixt. do fogo se approximar á sua casa. § C.ei.l .
ser afleiçoado por. Propcrcio, poeta clcgiaco latino, natural Approximar-se (uma epocha). § Propin-
* PrõpêudÕ , Is, di, sü m , 8 r ê , v. da Umbria. § Cic. — nome d’outra pes­ quare amnem. SALL. Approximar-se do
intrans. P laüt. Pesar, ter peso, ser pe soa. § Tac. — (Celer), ex-pretor, no tem­ rio. f Virg. Sil . Approximar, adiantar,
sado. po de Tiberio. apressar, accelerar.
P rõ p ê n d ü lü s, S, ü m , adj. (de pro^ P rõ p e rú s , S , ü m , adj. V»rg. T ac. 1 P i'ëpin qu ü s, ã , ü m , adj. (àeprope).
pendere). Que pende para diante. Propen- Prompto, ligeiro, rapido, lestes, lesto, Cic. SALL Situado ao pé, proximo, con-
dttli crines. Apul . Cabcllos caidos pelo apressado. Ecce venit Telamon properus. tiguo, visinbo. Exsiliumpropinquius. Ov.
rosto Ov. Eis-ahi vem a toda a pressa TVlamao. Logar de exílio menos afastado. Moles
P rõ p ê n sê , adv. Lkstul. ap. Cic. Por § Fig. Properus clarescere. T.ac. Aneioso propinqua nubibus. HOR. Monumento
movimento natural, espoutaueamente, de SC illustrar. — irœ. T ac. Irascível. que toca as nuvens. Expropinquo adspi-
£ò propensiiis laudure. Apul. Louvar Vindictœ propera. Tac. Desejosa de vin­ cere. Liv. Descobrir a pouca distancia. In
tauto mais voluntariamente. § Liv. Be gança. propinquo esse. Liv. Estar proximo. § Cic.
nevolamcnte, alleetuosainente. P rõ p ê s, êd is, í . ap. m. I sid. Cabo de Liv. Que está proximo (o tempo), que
P rõ p ê n slõ , õ n is, s. ap. f. (de pro- amarrar por baixo uma veia, cscota. náo tarda a chegar, pouco afastado. §
pendere). CTc. Propensão, inclinação, ten. * P rõ p ê trò , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê , Preparado, disposto, apparelhado. Pugnœ
dcucia. V. trans. (depro e patro). F est. Mandar jam mente propinqui. LüC. Auciosos do
P rõ p ê n sü s, ã , ü m ,pn rí. p. de Pro acabar. combater. § CIC. Que se approxima de,
pendeo. Cic. Que pende (um prato de ba­ P rõ p ê x ü s , S , ü m , part. p. de Pro- que tem rclaçao com, comsimilhante,
lança). Propensior. Plaüt. Que tem mais pecto. ViRG. Ov. Penteado para diante, parecido. Veri propinqua. B oetii. Verosi­
peso, mais pesado. § Pers. Solin. Saido que pende, pendente, longo. milhança. Propinquiora inter se verba.
promiuente. § Fig. Cic. Dado a, inclina­ P rõ p h ê tã e P rõ p h ê tê s, œ , s. ap. Varh. Palavras que sáo da mesma faini-
do a, propenso. Propensus ad aliquid, m. (rfoçï.vï-.,). Al’UL. FEST. Sacerdote, lia. Propinqua significatio. Gell. Signifi­
CiC. Propenso a alguma coisa. § Cic. Ov. d um templo, d'uma divindade. § Hier . cação aualoga. § S.all. SüET. Proximo
Bem disposto para, que tem Incliuaçüo, Propheta. (em parentesco), parente. Cons/jwuinitale
afteiçao a, favoravel a. Voluntas nostra P rõ p h ê tã lls, Is , adj. (de propheUf). propinquus. VIRG. Parente, por'sanguinl-
propensior in eum a quo... CTc. A nossa Hier . Prophetico. dade, parente consanguinco. Propinqui
vontade inclina-se mais para aquelle de P rõ p h ê tã tlô , õ n Is , s. ap. f. (de sceptri munera. SEX. tr. Presentes d’um
quem... Propensior .-llexandro. Ju sr. Mais prophetare). ARX. Puosr. Prophecia. rei parente. § Prõpiuquiõr, comp. Ov.
inclinado a Alexandre. Propenso animo P rë p h ë tâ tû s , ã , ü m , part. p. de 2 P rõp in q u ü s, i, s. ap. m. CTc. Pa­
facere'. Liv. Fazer de boa vontade. § Cic. Propheto. T ert . rente.
Que inclina para, tirante a, que se ap- P ro p h è te s. Ved. Propheta. * P rõ p iS , ã s , ã v i, ã tü m , a r ê , v.
proxima de. § AugC-M. Plaüt. Espontâ­ P rõ p h ê tiã , œ, s. ap. f . (irfoir.Ttía). intratis. iãepropè). P. ÜOL CoiilP. Appro­
neo, voluntário, dado de boa vontade. AUG. Hier . Prophecia. ximar-se, avisinhar-sc.
Prõpênsíór, comp. Cic. — issimüs, sup. P rô p h è ttã U s, ë , adj. (áe prophet ia). P rõ p iõ r, üs ;?en. o ris, adj. comp. do
Hiur. Tert . De prophecia. desus. Propis. Situado mais perto, mais
* PrõpG rãbllIs, ë, adj. (de propera- P rõ p h ê ticê . adv. Tert. Prophetica- proximo, mais visinho ; collocado ou que
re). T ert . Que apressa, que accéléra. mente. I está mais perto. Oceano propior índia.
F rõ p S rã n s , ã n tis , part. pres, de P rõ p h ê tlcü s, ã , ü m , adj. (rjop,xi. Virg. A India mais proxima do Oceano.

I • TJ-
966 PRO PRO PRO
Propior patriœ fuga, Ov. Logar de exílio 2 PrSpYfis, prep. de aee, Cio. IJV. nere de moribus. Csa. Dar a conhecer os
menos nrredado da patria. Projiiora flu- Mais perto de, perto de, proximo a. costumes. — id nudum. Liv. Contar sim­
minis. T ac. a parte mais próxima ao rio. Propius urbem. CiC. — mare. Sall. Perto plesmente o facto. Proponimus hominem
Propior pugna. Liv. Combate dado do da cidade; do mar. § Fig. Quò pro­ ex homine rediturum, T ert . Pretendemos
mais perto. Quisguis ab igne propior ste- pius spem veneram... Lrv. Quanta mais que o homem deve renascer do homem.
tit. Sen. Todo aquelle que esteve mais rasáo elles tinham tido de esperar (que)... Sicut plerique proponunt. Cel S. Segundo
perto do fogo. Propior montem. Sall. — Ved. Propior. afflrmam quasi todos. § 4” Proponere
hostem. Hiut. Que está mais proximo ao P rõ p lã s m ã , ã tis , s. ap. n. (itçóitiaer- quid dicturus sit, ClO. Declarar o que
monte ; ao inimigo. § Fig. Afflata est nu- ga). Plin. Modêlo, molde, fôrma de bar­ hade dizer. — tria. Cic. Estabelecer trez
mine quando jam propiore dei. ViRG. ro, esboço de csculptor. coisas. Quum proponimus, CiC. Quando
Quando ella sentiu já mais próxima a P rõ p n ig ô ü m ,I, s.ap. n, (itçoitvlYtiov). estabelecemos (a proposiçáo maior d’um
influencia do deus. Vir propior ruslicilati V iT R . E s t u f a (d e b a n h o s ). syllogismo). § 8“ Proponere terminum.
guàm... PUN. Homem antes mais bronco, P rõp õêtid ês, ü m , s. p r . f. plur. PUÆD. Marcar um termo. Si quid secretò
do que... Propior timeH. Stat. Mais a (nç»,!:otTÍít;). Ov. Propetidas, filhas de agere proposuisset. SUET. Se elle tivesse
ponto de causar horror. § Ov. Stat. Mais Amathonte, convertidas cm penedos, por querido fazer alguma coisa em segredo.
proximo, menos remoto (o tempo). Pro- terem despresado Venus. Si mens fieri proponit. LüCR. Se o espiri­
pior epislola. Cic. A ultima carta (rece­ 1 P rõ p õ lã , ãê, s. ap. m. («forÚAiK). to emprehende (alguma,coisa). Propone­
bida). § Cic. VIKQ. Tac. Qiie se approxi- Varr. Cic. Mercador, vendedor, regatao. re sibi legem. Mamert. Impôr a si uma
ma mais de, mais similhante a, mais Piscalor propola. INSCR. Mercador de regra.
parecido com. Propius vero est. Ov. E ’ peixe. PrôpõntiScüs, S , ü m , adj. Ov.
mais veroslmil. — est fidem... Liv. E ’mais 2 P rô p õ lã , êê, i. ap. f . P rud. Loja Propontlaco, da Propontlda.
de crer (que)... Quod vilium propius virlu- de adelo. P rô p ô n tïs , ïd ïs, s .p r .f. (Hçouovtiç).
tem erat. Sa ix . Vicio que era mais pare­ P rõp õlIS , õn ls, s. pr, m. I nscr. Tac. Man. Propontida, mar entre o mar ■
cido com uma virtude. § Cic. Tac. Mais Propoliáo. sobrenome romano. Egeu, e o Ponto Euxino, hoje o mar de
proximo (em parentesco), mais chegado. P rõ p õ lís , is , s. ap. f . (icfóro).!;). Marmara.
Exemplo tangi non propiore potes, Ov. V a r r . P l in . S u b s t a n c ia r e s in o s a co m ^ PrõpõrrS, adv. L ucr. De mais,
Nenhum exemplo te pode tocar mais de q u e a s a b e lh a s u n c ta m a p a r te in te r io r além d’isto. § LuCR. Inteiramente, total­
perto. § Cic. Mais ligado, mais intimo, d a s co lm e a s . mente, completamente.
mais estreito. § T er . Cic. Que interessa P rõ p õ m ã , ã tis , s. ap. n. (rçóitoga). PrõpõrtiS, õnls, s. ap .f. Cic. Curt.
mais, que importa mais. Cura propior. P a l l . B e b id a c o m p o s ta d e v in h o e m el Proporção, relaçáo. E x proporlione.VAsm.
Ov. Maior empenho. § Cic. Mais conve­ d e q u e u s a v a m n o co m e ço d o s b a n ­ Era proporçáo, proporcionalmentc. Pro-
niente a. q u ete s. portione e antes Pro portione. Cato.
* P rô p ïs , S, adj. arch, c desus. (de P rõ p õ n o , Is , p ôsü i, p ô sitü m , põ- Cic. Ved. Portio. % BOETn. Proporção (ter.
propè). positivo de Propior c Proximus. n ê rè , V. trans. 1“ Pôr diante, pôr na arithm.j. § Varr. Cic. Analogia (ter.
P rô p ïtïâ b ïlïs , ë , adj. (üe propitiare) mesa ; pôr diante dos olhos, expôr á gram.).
E nn. Que páde sér tocado, cominovido, vista; publicar, pôr á venda; 2» Fig. P rô p ô r tïô n â b ïlïtë r , adv. B oeth.
clemente, compassivo. § P rud. Qúe torna Prôpor ; pôr diante dos olhos, apresen­ Com proporç.áo.
propicio. tar ; propôr, olfcrecer; annunciar, de­ P rõ p õ r tiõ n ã lls , S, adj. (de propor-
P rô p ïtïâ tïS , õn ls, s. ap. f . (de pro- clarar, prometter, ameaçai- com ; 3“ Ex­ tio). F rontin. B oeth. Proporcional, pro­
pitiare). Macr. Sacrifleio propiciatorlo. § pôr, referir, relatar, coutar, narrar, di­ porcionado.
Hier . Propiclaçáo. zer, declarar, atflrmar; 4“ Estabelecer P rõ p õ r tiõ n ã litã s , ã tis , t. ap. f .
P r õ p i t í ã t õ r , ô r ï s , s. ap. m, (de d’antemao, declarar o de que se vae fallar; B oeth. Proporcionalidade.
propitiare). Hier . Intercessor. 5“ Fixar, marcar, determinar, resolver: P r õ p õ r tiõ n ã litê r , adv. B oeth. Pro­
P rô p ïtïâ tô r ïû m , ï i , s. ap. n. (de prescrever, ordenar, Impôr. § l» Ne quid porcionalmentc.
propitiare). Hier . Propiciatorlo, lamina colucrum proponeretur. P l in . Que nao se P rõ p õ r tlõ n ã tü s , S, ü m , adj. (de
suspensa sobre a area do antigo testa­ pozesse no mesa ave alguma. Scopulo proportio). F irm. Proporcionado.
mento, d’onde era ouvida a voz de Deus. proponere in alto. Ov. Collocar á vista * Prõpôs, ôtis, adj. GLOS. I sid. Om­
P r õ p i t i ã t r í x , ïc ïs , s. a p .f. (depro- no alto d um rochedo. Negue proponi ce- nipotente. Ved. Pos.
pitialor). Amur. A que intercede, iuter- reus opto. IIOR. Nem desejo que o meu P rõ p õ sis, ÏS, s. p r. f . (njáuoví;, de­
cessora. busto em cêra seja exposto aos olhos. safio a beber). Inscr. Sobrenome ro­
1 P rô p ïtïâ tü s , &, ü m , part. p. de Proponere vexillum. Ca?s. Arvorar um mano.
Propitio. Tac. prud . estandarte. — in publico epistolam. Cic. PrõpÕsitiõ, õnls, s. ap. f . (de pro­
2 * P rô p ïtïâ tü s , ü s, s. ap. m. (de Fazer publica uma carta. — in publicum le. ponere). Cic. Acção de apresentar á vis­
propitiare). Hier. Propiciaçáo. gem. Cic. I’romulgar uma lei. — edictum. ta, apresentação. Uujus vitee propositio.
P r ô p ïtïë tâ s , â tïs , s. ap. f. (de pro- IIiRT. Publicar um edicto. — aliquid ve­ Cic. a ideia d'uma tai vida. § Acçílo de
pitius). Not. Tir. Estado de propiciaçSo. nule. Cic. c simplcste — aliquid. Juv. propôr a si, mira, flto,flm. Propositio ani­
P rô p ïtïô , â s , â v î, à tü m , â r ë , v. Suet. Por cm venda alguma coisa. § 2“ mi, TrvphoN. Designio, tençfio, intento.
trans. (de propitius). Plaut. Curt. S uet. Proponere ei queestionem, N ep . Propór- § Cic. Sen . Proposição parte do discurso
Oficrccer sacrifleio explatorlo a, tornar Ihc uma questão. Secunditm ea quee propo- (ter. rhet.). § Apul. Proposição, expres­
propicio por um sacrifleio, aplacar, pro­ nuntur. Dig. Segundo as coisas que sao são d’um juizo. § Ad Her . Quint. Pro­
piciar, tornar íavoravel. § Fig. Propitiare propostas. Proponere nihil. Dig. Nao pro­ posição maior (d’um syllogismo).
soUicitudinem animi. Plin. Tirar a In- pôr questão alguma. — oculis. Cic. — P rõ p ô s itiv ü s , ã , ü m , adj. (de pro­
quletaç&o, o desassocego. sibi ante oculos. J ust. Apresentar aos ponere). Boeth. Relativo á proposiçáo
P rô p ïtïû s , â , ü m , adj. (de propis). olhos, afigurar a si mesmo. — flammas, maior (d’um syllogismo).
CIC. Liv. Propicio, favoravel, benevolo. vulnera. Sen . tr. Ameaçar com o fogo, P rõ p õ s itü m , 1, s. ap. n. Cio. These,
Nisi te facia propitium. Pladt. Se nao com o ferro. — apud animum. SUI-PIC. questão, ponto para ser discutido. § CiC.
consigo pôr-te da minha parte. St propi- ad Cic. — animo. Liv. Cuidar, pensar O que foi apresentado, o que foi annuu-
tid fuissent voluntate. Nep . Se elles ti­ em. Propone tibi duos reges. CiC. SuppOe ciado, assumpto, proposito. A proposito
vessem estado de bom animo (para com dois rels. Id quod animo proposuerat. egredl. Cic. Sair do assufhpto, fazer uma
elle). Ca;3. O que clle tinha resolvido (fazer), digressão. § Cic. Proposiçáo maior (d um
1 P rô p ïü s , adv. comp, de Propi. Cic. Contentiones quee mihi proponuntur, Cic. syllogismo). § CÆS. HOR. Resoluçáo, ten-
VIRG. Mais perto ; de mais perto, mais As tentativas que me Siao apresentadas. çáq, desígnio, plano, projecto, mira, fito,
ao perto ; bem perto. Propius Tiberi Proponere sibi ciliguem ad imitandum. Cic. flm. § PiiÆD. Vell . Systema de vida, re­
guàm... Nep . Mais perto do Tibre, do Propor-se a imitar alguem, tomal-o por gra« de viver. Flectere propositum. Jüv.
que... — a terris. Cic. Mais perto de ter­ modêlo. — aliquid sibi exemplar. CiC. Mudar de systema.
ra. — propiiisque. Stat. — ac propiiis. Tomar alguma coisa por exemplo. — P rõ p õ s itu s, ã , ü m , part. p. de Pro-
Sen . tr. Cada vez mais perto. § Fig. Pro­ condilionem. Hirt. Propôr uma condição. pono. Cic. Posto diante, exposto aos
pius res adspice nostras. Virg. I.ança — magna preemia. Cic. Prometter gran­ olhos, posto á vista. Mensæ palàm'pro-
olhos de piedade sobre as nossas desven des recompensas. — congiarium populo. positæ. Cic. Sfesas postas cm publico. §
turas, tem dë, compadece-te dos nossos SuET. Annunciar ao povo uma distribui Fig. Exemplar propositum ad imitandum,
Infortúnios. — accéda; nego... CIC. Digo çao. — sibi bona civium ad preedam. CIC. CIC. Modêlo proposto para imitaçáo. §
mais ainda : nego... — amare. Claud. Ameaçar com apoderar-se dos bens dos SUET. Posto á venda. § Suet. Afflxado,
Amar com mais ternura. — periculo esse. cidadãos. Ut proposueram. Colum. Como publicado. § Fig. Cic. Suet. Proposto,
Liv. Estar mais perto do perigo. — vero eu tinha annunclado. Proponere se datu- offerecido, promettido. Magno proposito
est, Ved. Propior. Propiiis nihil factum rum... Vell . Prometter dar... — pcenam præmio. CÆS. Com o cugodo d’uma boa
est quàm ut... Cic. Nada esteve mais per­ improbis. CIC. Ameaçar os maus com um recompensa. § Cic. Exposto a. § CiC. Ov.
to do que, nao faltou muito que, pouco castigo. § 3° Proponere ei voluntatem senu' Resolvido, decidido, determinado. Propo­
faltou que... A contumeliá propiiís fuerit.. tils. CiES. Expór-lhe a vontade do sena situm consilium. CiC. Firme resoluçáo,
Tac. Fôra mais depressa uma vergonha do. Quie civitas gueraíur, proponit. CA!3. designio assentado. Propositum est mihi...
(qne)... Ellç expOe as queixas da cidade. Propo. Cic. Estou resolvido, assentei...
r -^'" T "

PRO PRO PRO 967


P rö p ö s ü i, pret, perf. de Propono. COLUM. — hoc quòd. Varb. porque, por propelleré). FORT. 0 que faz caminhar
adiante de si.
P rõ p rá ê fê ctõ , í . ap. m. indeci. Amm. isso que. — arboris noxam. P ai.l . Por 1 P rõ p iilsü s, a , ü m , part. p. do
Cod. T heod. Substituto do preceito. nao causar damno á arvore. Te propter.
Propello. Ov. Phjed. Levado, impellido,
P r o p r ã t õ r e e P ro p rs e to rS , s. VIRG. Hostem propter. Tac. Por amor de arrojado para diante. Propulsa cruore
ap. m. Cic. SALL. Liv. Propretor, substi­ t i ; por causa do Inimigo. Propter viam dumina. Luc. Kios cujas aguas refluem
tuto do pretor. sacrijicium. F est. Sacrifício feito no par­
com o sangue. § Hirt . Tac. Kepellido,
* P r ô p r íã s s it, arch, pot Propriaverit, tir para uma viagem. — oves fruetum ca- rechaçado. § Ov. Batido, abalado. § PLIN,
P est . pere. V arr . Tirar proveito dos rebanhos.
P r ô p rlã tín ij adv. LUCR. (?)* Arn, 2 P r õ p te r , adv. Ter . Cic. Ao pé, per­ Deitado para fóra, feito prominente.
2 P rõ p ü le ú s , Os, s. ap. m. (àtspro-
Particularmente, propriamente, de modo to, na proximidade, na vislnhança. pellere), empreg. só em abl. sing. Skx.
proprio. Prceterproptei'.'Ved. Prtxter.
Força de repellir, elasterio, elasticidade
P r ö p r ie , adv. LuCR. De modo durá­ P rõ p tS rg ã , adv. (de propter e cá).
vel. § Clc. L iv. Propriamente, particular­ Teu . Cic. Por causa d'lsto, por esta rasáo (doP rõ ar).
p y iá ê õ n , i , S._n.^ (nfonuXaiov).
mente, em particular. Jd est proprií em consequência d’isto, por conseguinte. Plin. e P rõ p y iá c ã , õ r ü m , n. plur.
tuum. Cio. Isto só a ti pertence. § Cic. Ergo propterea. Ter . Assim pois. Propte- Cic. Propyleos, portico do Acropolo em
UOR. Em termos appropriaclos, de modo :rea quòd ou quia. CIC. — quoniam. GEIX.
proprio, com propriedade. § * Prôpriüs, Porque, por isso que. — ut. CIC. Afim Atheuas. _ _ w
P r õ quÊêstõrü ou P r ô q n ^ s tô r u , s.
comp. FiioNTO. (em vez do qual Cicero de que. § Como íivy. de acc. Id propterea. ap. m. ind<vl. Cic. Proquestor.
d iz: Propriè magis). Ter . Por isto, por este motivo, por esta
P rõ q u ã m ou P rõ q u ã m , adv. Luc.
1 P rõ p rle tã r lO s , a , iím , adj. (de rasáo.
propnetas). Pertencente a alguém. Pro­ (?) P rõ p tõ s ls , is , í. ap. f . (npóitru- Ao passo que, á proporçáo que.
<ri;). M. E mp. Queda para diante. P rõ q v ilritô , ã s , ctc., ã r ê , »• trans.
prietária res. P aul. jct. Propriedade.
Í2 P rõ p rI S tã r iü s , l i , s. ap. m. Uu>. P rõ p ü d iã n ü s p o r c u s , s. ap. m. Apul . l’ublicar em voz alta, proclamar.
Att. ap. F est. Porco offcrecido em ex- P rõ rã , ap.f. (rçúça). CAIS. VlllO.
Proprietário. Proa, a dianteira d'um navio. Terrte ou
P rö p rlö tä B , ã tis , s. ap. f . (de pro- piaçáo.
prim ). CIO. PLIN. Propriedade, qualidade P rõ p ü d iõ stts, ã , ü m , adj. (depro- terrís advertere proram. ViRQ. Fazer proa
á terra, abordar, aportar, abicar § Fig.
propria. Tribulo proprietas quòd... PUN. ptidium). PiA.UT.Qne náo tem vergonha, Mxht prora et puppis fuit, dimittendi <«f...
O cardo tem a propriedade de... Mulltv desavergonhado, descarado, torpe, infa­ (Proverb.) Cic. Todos os meus desejos
frugiítn proprietates. Liv. Muitas produc- me. Ancilla propudiosissima. Sir>. A cria­ foram sempre envlar-tc... § VlRO. Ov.
ções próprias (a este palz). § SUET. ULP. da mais desavergonhada. § Aim. Torpe, Einbarcaçáo, navio, nau. _ ^
Propriedade, depeudencia. § Dio. Propri­ immuudo, obsceno. P rõ r ê p ô , is , p si, p tü m , rê p S re ,
edade, coi.-a possuida como propria. P rõ p ü d iü m , l i , s. ap. n. (de pro e
V. intrans. HOR. bUET. Caminhar, arras­
Proprietatis dominus. CLP. Dono, proi>ric- pudere). Plaut. P li.n. Aeçáo deshonesta, tando-se, adiantar-se de rojo, de rastos,
tario. § Fig. Proprietas verborum. Quint. deshonestidade, obscenidade, desafora­ ir ou vir de gatinhas. Prorejiere ad
Propriedade dos termos. § Pro/ rietas mento, desavergonhamento, protervia, conspectum alicujus. Plin. J . Arrastar-se
mentis. SiSEN. Espirito intelligente, in- torpusa, infamia. § P laut. Cic. Infame para ir ver alguém, sair ao seu encontro
telligencia. (ter. inj.).
(V) P iiô p rlê tlm . Vcd. Propríatim. ^ P rõ p O g n ã cü lü m , s. ap. n. (ãepro- arrastando-se (com respeito a um enfer­
* P rô p riõ , ã s , ã v i , a tiim , a r e , pugnare). ViuG. Cic. T ac. ITopugnacu- mo). § HOR. PLI.N. Sair (arrastando-sc de
vagarinho), es;, ueirar-se. § Brotar, alar­
V. trans.iüv proprius). F est . Appropriar, lo, fortalesa, baluarte, adarve, muralha, gar-se, estender-se, desenvolver-se. Pro-
fazer proprio. § C. Aur . Assimilar (os trincheira, fortificações, logar fortificado.
alimentos). Propugnacula navium. Hon. Navios com repentes oculi. Colum. Olhos (de planta)
(?) P r õ p r itlm . Ved. Propríatim. torres. — atquorís. Stat. Diques, molhes. que brotam. Ne in luxuriam prorepant.
Colum. Para que náo deitem demasiada
P rö p riu m , U , s. ap. n. O que per­ § Fig. Cic. Ne p . Amparo, proteeçáo, de­ rama (as videiras). §C laud. Correr, dis-
tence como proprio. Proprium amittere. fesa. § Liv. Meio de defesa, de justifl-
tillar, gotejar, pingar.
PiiiRD. Perder o que é seu. Vivere de caçáo. P r õ r ê t à , ee, s. ap. m. (itfufr,T>ií).
proprio. Maut. Viver do que ó seu, á P rõ p ü g n ã tlõ , õ n is, s .a p .f. (depro- PLAUT. Paul. jct. Marinheiro que está
sua custa. pugnare). V. M ax . Defesa (d uma cidade). de observaçáo á proa do navio, vigia.
P rô p riü s , â , ü m , adj. (de propè). § Fig. Cic. Defesa. P r õ r e õ s , êõs e S i,í. aj>. »i. (nfwçtú;)-
Teu . Nep . Viro. Que permanece, perma­ P rõ p ü g n ã tõ r, õ r is , s. ap. m. (de Ov. O m. q. o preced.
nente, durável, estável, firme, solido.A'on propugnare). CIC. CA!S. O que defende P r õ r i g ã . Ved. Peroriga.
propria humana sunt bona. Att . Os bens uma praça sitiada, defensor, combatente, P r õ r lp iõ , is , Ip ü í, õ p tü m , IpSrS,
humanos sao trausitorios. Qtlod «Í ilH lidador, soldado. § IxscR. Defensor, pro­ V. trans. e intrans. (de pro e rapio). Cic.
proprium ac petpetuum sit I Cic. Seja-lbe tector (epith. de Jupiter, de Marte, de Tirar para fóra com força, arrastar para
duradoura e perpetua csta ventura 1 § Apollo). § Fig. Cio. I nscr. Defensor, fóra. Proripí (scil. per) vias. Tm. Sêr
Cic. VuiG. Que 6 propriedade de, que campeao (de). arrastado pela rua. § Proripere se. Sall.
pertence como proprio, particular, pro­ P r õ p ü g n a tr I x , ic is , s. ap. f . (de SuET. Esc.ipar-sc, pôr-se rapidamente a
prio, especial; seu, teu, men. Omnia propugnaíor). Ixscu. A que afasta (um salvo. — se fugã. Apul . Metter pernas,
qua; nostra erant propria. CiC. Tudo que perigo), a que defende contra. dar ás de Villa Diogo.— se ex eurid. Cic.
nos pertence como proprio, tudo que c P rõ p O g n ãtú s, ã , ü m , part. p . de — de cellâ. Petr. — sese portâ foras.
nosso, todos os nossos bens. Cujus pro­ Propugno. C ell . CJES. Sair arrebatadamente do senado;
prium te esse scríbis. Cic. Escreves que PrõpO gnõ, ã s , etc., ã rS , v. intrans. apprcssadamente do quarto ; por - se
tu lhe pertences como proprio (jig.). e trans. CAS. liou. Combater em propria fóra da porta d um salto. — se solio. V.
Propria est fortune varietas. Cic. A in­ defesa, defender-se combatendo. § Propu­ F l . Descer rapidamente do throno. — se
constância é o caracter proprio da fortu­ gnare alicui. J ust. — pro aliquo. Cic. custodibus. Tac. Escapar-se das máos dos
na. Propriis viribus. Liv. Com as próprias Combater cm defesa de alguém. § Fig. guardas. § Fig. Quò libido non se prori-
forças. Calamitatem propríam suamqueri. CIC. Combater em favor de, defender piet ? Cic. A que excessos náo chegará a
C xs. Quelxar-se da propria sorte, lamentar combatendo. § Pl.m. Soet. Combater por, devassidáo ? Quò proripis ? VIRG. Aonde
o seu inal. Proprium hoc est viríutis. Cic defender, proteger. 1’ropugnant pectora vaes com essa pressa? § Proripere se.
E ’ pi oprio da virtude. — id Tiberio fuit... parmd. STAT. Cobrem os peitos com os Llv. Ov. Atirar-se, correr a, dlrlgir-se
T aC. Era do caracter de q'lbcrlo... — intei escudos. rapidamente para. Prorípere se domum.
liquores vino... F lin. Entre os líquidos, P rõ p ü li, pret. perf. de Propello. Liv. Fugir para dentro de casa, reco­
só proprio do vinho... Proprios purgare P rõp O lsâtiõ , õn is, s. ap.f. (de pro- lher-se rapidamente a casa. — in silvam.
ungues. liou. Aparar as unhas. Proprio pulsare). CiC. CELL. Aeçáo de repellir, de SuET. Kefuglar-se em um bosque. § Fig.
marte. Ov. Á custa dos proprios perigos. rebater, de apartar para longe, de des­ HOR. Levar (alguém) arrebatadamente,
In propríâ pelle. liou. Na minha condi-
viar. arrastar, Impelllr.
<- çJio. § TAC. Particular, proprio a um po­ P r õ r itô , ã s , ã v i , ã tü m , á r e , v.
vo, iudigena, nacional. § Cic. Proprio F r õ p ü ls ã tô r , õ ris , s. ap. m. (de
trans. (de pro e hirrío). PuN. SCRIB. Pro­
(com respeito ás palavras). Proprium no- propulsare). Aim. O que afasta, arreda, vocar, desafiar, excitar, incltar,agullhoar,
men. Diom. Nome proprio. § P lin. Salu­ desvia, livra, preserva, preservador. § V. estimular. Prorítare adfurías. Arn. En­
tar, bòm,eíflcaz. § (?) Pröpriör, comp. Max . Defeusor.
Sen. P rõ p ü lsõ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r § . v. furecer, tornar furioso. § COLUM. SliN.
1 Frõpt5r,jm q>. de acc. (contrac. de freq. de Propello. Varu. Cic. Liv. Itepcl- Attrahir, chamar, convidar.
P rõ r õ g ã tlõ , õn is, s. ap.f. (de pro-
propiter, de propè). T eu . Cic. Perto de, lir, desviar, afastar, rechaçar, rebater. rogare). Cic. Liv. Prorogaçáo, adiamento,
ao lado de, aq longo de. Propter aqua: Pivpulsare tela cUjpeo. CUUT. Aparar no delonga, demora, espera. Prorogatio diei.
riviim. ViUG. Á beira d um arroio. Pa ties escudo 03 arremessões. § F íí7. Cic.C olum. Cic. A m. signíf. § Liv. Exteiisáo, alar­
qui projiter viam est. INSCR. Parede que líepelllr, rebater, apartar, desviar, li­ gamento, augniento, accrcsclmo. 5 Fig.
está á beira da estrada. 5 CiC- C.5B. Por vrar-se de, deíeuder-se coutra. Propulsare Cic. Extensão, npplicaçáo a outra coisa.
causa de, por amor de, por, com respeito periculum. CTC. Livrar-se d’um perigo. P r õ r õ g ã ü v ü s , 3 , ü m , adj. (de pro-
n. Propter metum, Cic. Por medo. — qubd. * P rõ p ü lsõ r, o r is , s, ap. m, (de

ri
XI

í ísa
968 PRO PRO PRO
rogare). Sex . Quc p(5dc str differido. Pro- dade de Alba. § lAV. CüRT. Cair, dar ciar por cartas, annunciar uma venda,
rogaliva fulmina. Sex . liaios cujos maus sobre. § Tac. V. F l . Cair, sêr derrubado. pôr cm venda. Tabulam proscripsit, se
agouros ou ameaços podem ser diílcrl- F r õ r ü p í, pret. perf. de Prorumpo. venditurum... Clc. Aununciou por tabo-
dos. P rõ r ü p tíõ , õ n ís, s. ap. /. (de pro­ leta, quc venderia... § Cic. 1’roscrever,
P rõrõgãtSr, õris, s. ap. m. (de pro- rumpere). A. ViCT. AcçSo dc dar sobre, tirar, despojar segundo a lei. Proscribere
rogare). 1’nosp. O que prolonga (o tempo dc Investir, irrupçüo. Undarum proruptio. bona. P u x. J. Confiscar os bens. § Cic.
de). Ved. Pnerogator. Capel. Alluviao, cheia, inuudaçáo. SuET. Proscrever, inscrever n’uina lista de
Prõrõgãtüs, ã, üm, part, de Pro- * P r õ r ü p tõ r , õ r l s , s. ap. m. (de proscripçüo, pôr a vida a preço. § Fig.
rogo. Cic. Vell . Prolongado, prorogado, prorumpere). Amm. O que faz irrupção. PETR. Aviltar, rebaixar, prostituir.
diflerido. § V. Max . Alargado, esteudldo, P rõ rO p tü s, a, ü m , part. p. de ITo- P rõscrip tIÕ , õn Is, s. a p .f. (Aepros-
augment ado. rumpo. ViiiG. Stat. Que sae com violên­ cribere). Kotolo que declara venda. Pros-
P rõ r õ g õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. CiC. cia, que sae, corre era abundancia. Pro- criptio bonorum. Cic. Confiscação, venda
Hoit. Prolongar (o tempo), prorogar, ruptus Vesevns. V. F l . O Vesuvio quc cm praça. § SUET. Proscripção.
adiar, demorar, espaçar,ret.ardar, dilatar, lança turbilhões de fogo. § Fig. Prorupta P r õ s c r ip tõ r , õiTs, adj. m. (de pros­
differir. Prorogare dies ad solveiidum. Cic. seditio. Ulp . Sedição que rebenta. — au- cribere). Plix . Que gosta de proscrever.
Itar (ao devedor) mais alguns dias de dacia. Cic. Andacia desenfreiada. Ved. P r õ s c r ip tü r ã , eê, s. ap. f . (de pros­
espera para pagar. — spalium prceUirw. Pneruptus. cribere). XOT. Tlit. Proscripção.
i'nOXTIx. Prorogar a pretura. — spiritum a,
P r õ r ü tü s , ü m , part.p. do Proruo. P rõ scrip tü iT õ , is, iv i, itü m , ii-e,
alicui. Plix . Prolongar a vida a alguém. Lançado para diante. Proruíus cinis. Sex . V. desider. de Proscribo. Cic. Ter grande
— alicui provinciam. Tac. Confirmar al­ tr. Cinzas (fúnebres) dispersas, atiradas desejo de proscrever.
guém no governo d’uma província. — ao vento. § Liv. VELL. Lançado abaixo, P rõ s c rip tü s , ã , ü m , part. p. de
moras in liiemcm. P u x. Differir para o derrubado, deitado ao chão. Prorutee ar- Proscribo. Petr . Marcado por diante,
inverno. — alicui spem in alium diem. bores. Tac. Arvores arrancadas. § Stat. marcado ná testa. § Intitulado. Alicujus
PfiAUT. Adiar a esperança 'de alguém, Arrancado, tirado á força, arrebatado. nomine proscripta lex. Cic. Ixti quc tem
trazer alguém pelo beiço ou á cordinlia. P r õ s a , cê, s. ap. f . Quint. Cell . o nome dc alguém. § Cic. SuET. Aunuu-
Frifci proroganí tempus. P u x. Os vestidos Prosa, discurso não medido. Prosaram ciado por escripto, por um rotolo, por
couservam-se, duram. § P u x. Conservar scriptures. Puisc. Prosadores. taboleta, posto cm venda. § Cic. Pros-
por mnito tempo. § (?) Pagar, desembol­ 1 * P r õ s ã lc ü s , ã , ü m , adj. (dc cripto. Proscriptorum liberi. P li.x . Os
sar por. Ved. Precrogo. prosa). P'ORT. Prosaico, escripto cm prosa. filhos dos proscriptos.
* P rõrõstfâ, «rü m , s. ap. n. plur. Prosaica oratio. IsiD. Prosa. P rõ s d ã , sê, s.pr. f . P lix. Prosda, cid.
Isin. O m. q. Rostra. 2 P rõ s ã lc ü s , 1, s. ap. m. F ort. Pro­ do Egypto ou da Ethiopia.
P r õ r s ã dca. Ved. Prorsus. sador, escriptor cm prosa. P rõ s d ê c tã , sã, s. pr. f . ( hjotÍ cztó;,
P rõ rs ü m c P rõ r s ü s , adv. Platit. * P rõ s ã lis , e, adj. (de prosa). Cass. bem vindo). INSCR. Prosdecta, nome de
Ca'1'O. Para diante, em frente, em linha Que é em prosa. escrava.
reeta, em direitura, directamente. Cur- P rõ s ã p iã , cê, s. ap. f. Plaut. Sall. P rõ s d ê x is , is , s. p r .f . Ixscil. Sobre­
sarí rursum prorsiim. TEli. Correr-se para F est. Prosapia, longa serie de avds, raça, nome romano.
uma e para outra |>arte. Prorsiis petivisse familia, linhagem, nobresa. § Fig. PitUD. P rõ s d õ c im ü s, I, s. pr. m. ( zootíó-
Cunnthum. Celt,. Ter-se dirigido ein di­ Familia, grande numero. xi;zo;, esperado). iNSCR. Prosdocimo, so­
reitura para Corintho. § Fig. Pi,al’T. P rõ s ã p lê s , ê i, s. ap. f . Nox. Cass. brenome romano.
Sai.l . CTc. Inteiramente, totalmente, de Gl.os. Piili.. O m. q. 0 preced. P rõ s ê c S , ã s , ü i, ê c tü m , ê c ã rS , v.
todo. Prorsüm irritatus. GEt.r,. Todo en- P rõ sãp õ d õ sis, Is, s. up.f. (ajovarí- trans. Liv. Suet. Cortar, retalhar as en­
colerisado. — nihil. Teu . Absolutamento íoTt;). ItUTiL. Prosapodosis rhet.j. tranhas das victimas. § Tert . Offerccer
nada, nada pela palavra. Prorsàs peril. P rõ s ã rlü s , ã , ü m , adj. (de prosa). cm sacrifleio, sacrificar. § Pi.i.v. J. Fen­
1'LAU'i'. Estou perdido de todo. — inter... Sw. De prosa, piosaico.Prosaríum loquendi der, abrir (a terr.a), lavrar.
Vauk. E.xactameute entre... § Quint. Per- genus. Sin. Prosa. § Prosaria ars. Glos. (?) P rõ s é c rõ , ã s , ã v l, ã tü m , ã r ê ,
íeitaniente, cabalniente, muito bem. § PiiiL. Cardagem da lan. V. intrans. (dc pro e sacro). L.vcr. Olfe-
Sai.i.. lím sumina, n uma palavra. * P r õ s S tr ix , I d s , s. a p .f. (de i«'o- recer um culto.
P rõ r s ü s , ã , ü m , adj. (de pro e ver­ serere 2). Gl.03. ISID. Mãe. (?) P rõ s ê c tã , sê, s. ap. f. Lucil. e
sus). Doxat. Direito, que vae em linha P rõ s ã tü s , ã , ü m , part. p. de Pro- P r õ s ê c tã , õ r ü m , n. plur. scil. exta.
recta, directo. Prorsô tramite. AviEx. Em sero 2. NE.ME.S. APUL. Xascido, gerado, Varr. Ov. Entraniias cortadas das victi­
linha reeta. § Prorsi límites.YEfT. Marcos procreado. § Fig. T. Maur. Formado, mas. § Sing. Prosectum. Varr.
voltados ao oriente. § Prorsu dea. Vaku. composto. P rõ s ê c tiS , õ n is, s. ap. f . (do prose-
Deusa dos partos felizes. § Proj-sa facún­ P rõ s c ê n iü m , li, s. ap. n. ( ijotxií- care). Salv. Talho, corte, amputação.
dia. Apul. a prosa. Ved. Prosa. viov). ViTR. Virg. Proscênio, parte dian­ P r õ s ê c tõ r , õ rls , s. ap. m. (de prose-
P rõ rü m p õ , Is, ü pi, ü p tü m , ü m - teira da scena.§ Claud. Tlieatro. J P rosp. care). Tert . O que corta, <iuo amputa.
p e re , v. trans. e intrans. VniG. (?) Eirado,terrado. P rõ s é c tü m . Ved. Prosecta.
Stat. (?) Quebrar o quc está diante. 5 ViUG. P rõ s c h õ lü s , I, s. ap. m. (irpón/ol.!);). 1 P rõ s õ c tü s, ã , ü m , part. p. dc
Empurrar, impetlir, empuxar violenta- Aus. AUG. Substituto do mestre (nas es- Proscco. ArUL. Cortado, decotado, apara­
mente, lançar, atirar com íorga. In fugam cholas). do. § Cato. Cortado, retalhado, despeda­
seppo/ amperc.GEfiL.Dcitara fugir. Vis venti P rõ s c m d õ , Is, id i, issü m , In d ere, çado, csiiatifado.
prorumjíílur in mare. Lucr. O vento cac r. trans. Fender, rachar diante dc si, 2 P rõ s ê c tü s , ü s, s. ap. m. (de pro-
cora furia sobre o mar. § Cic. CAa. Virg. abrir, sulcar. Proscindere quercum. Luc. secure), empreg, sá cm abl. sing. AruL.
Sair com violência, atirar-se, lançar-se, Kachar um carvalho. — terram. LucR. Corte, talho, incisão.
arrojar-sc, prccipitar-sc; atirar-se com Virg. Colum. Lavrar a terra. — cequor. P rõ s õ c ü i, pret. perf. dc Proseco.
Ímpeto, arrojar-se a ; sair abunditnte- Cat. Sulcar as ondas. — Fotos. Cl Aud.
P rõ s ê c ü tlo , õ n is, s. a p .j. (de pro­
mente, jorrar, espadanar (um liquido); Fender os ares. Proscindens campos Rho- sequi). Sy.MM. COD. Tiieod. Acção de
lançar-se (no mar). Prorapit cruor per danus. Liv. O Ehodano atravessando os acompanhar, de conduzir, de fazer cor­
vulnus ingens. Sen. tr. .Jon aram de larga campos. § APUL. Cortar, talhar, recortar.
tejo.
ferida esiiadanas de sangue. § Fig. Ctc. § Fig. Ov. SUET. Cortar (na pellc d al-
P rõ s ê c ü tõ r, õ r ls , s.ap. m. (de prose­
T ac. Preeipitar-sc, arrojar-se, atirar-se, guem), dizer mal de, diffamar, desacre­ qui). SiD. O que acompanha, o que con­
desencabrestar-se, dcsencadeiar-se. Tanta ditar. Ingrata facta liberiore indignatione
proscindenda sunt. V. Max . A ingratidão duz. § COD. TiiEOD. O que escolta, o que
ris morbi in unum intestinum pi-orupit.
deve ser atacada com mais acrimonia. Te vae de guarda. ProseciUores frumentorum,
E kp. a enfermidade deu tao violenta- Cass. A escolta do trigo.
mente cm um intestino. Prorumpere ad proscindere risu. AüS. Cobrir-te de mote-
minas. T ac. Itompcr cm ameaças. — in jos, do sarcasmos, mctter-tc a bulha, P rõ s ê c ü tõ riã , eê, s. ap. f . Cod.
rocem subilam. Apul . Dar dc repente um P rõ s c lss lõ , õn is, s. a p .f. (de pros­ Tiieod. Escolta.
grito. — in scelera. Tac. Entregar-se a cindere). Colum. Lavra, lavoura, o la­ P rõ s ê c ü tü s , ã , ü m , p>art. p. de
toda a sorte de crimes. § Tac. Divulgar- vrar. Proscissio terroe. COLUJi. A m. si- Prosequor. Cic. Ju.sT. Que seguiu, que
se, fazer-se publico. gnif.§ IsiD. Koteadura, sorribamento. acompanhou. § Fig. Improbum factum
PrõrüÕ, is , í, útüm, üêrê, v. trans. P rõ s c iss ü m , I, s. ap. n. Colum. dicto prosecutus. Colum. Tendo acompa­
e intrans. Liv. Impellir para diante./b'o- líego. nhado uma acção iná com uma palavra
ruere ignein. F est. Mexer o lume, atiçar P rõ s c iss ü s , ã , ü m , part, de Pres­ similhante. § ClES. Que proseguiu. § Fig.
0 fogo. — se. TER. Atirar-se, arrojar-se, cindo. Virg. Colum. Fendido, aberto, Prosecutus oratione Rhanos. Cass. Tendo
procii>itar-se.— hostilem adem. T ac. Ilom- sulcado, lavrado. J/opno proscissus vulnere. feito uma falia aos Ithenios. — laudibus
per, destroçar, desbaratar as fileiras ini­ Stat. Que tem uma profunda ferida. § aliquem. IIliiT. Tendo elogiado multo al­
migas.— fossas. Tac. Entupir, aterrar os Fig. Plix . Dilacerado, mordido, atacado, guém. § Suet. Que recompensou. §P iia! d.
fossos. §Liv. Lançar, atirar para diante. diffamado, desacreditado. Tendo fallado.
§ Liv. HOlt. Deitar a terra, derrubar, P rõ s c rib S , Is, p si, p tü m , b S rê, v. P rõ s ê d ã , áê, s. ap. f. (dc prosedere).
deitar abaixo, assolar, destruir. Proruere trans. Cic. JUST. Annunciar por escripto, Plaut. Prostituta, rameira, meretriz.
Album a fundumentís. Liv. Arrasara ci­ publicar, promulgar. § Cic. Ulp . Aunun- ** Prosedamüm, i, s. ap. n. (pala-
. -v
im--«*'.'

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PRO 969
vra sarniata). Falta de ardor dos cavai- ixscKp&qbea.Adprosequendos milites. SüET. Pue do sogro, avO da mulher ou do ma­
los no coito, Vcd. S a ty rio n . Para gratificar os soldados. rido.
' P rõ sõ d ê S , ê s , s ê d í, sê ssü m , 1 P rõsêrÕ , ïs , ù i , é r tû m , ë r ë r ë , P r õ s S c r ü s , Os, s. ap. / . Modest.
d erS , i’. inirans. IsiD. Estar exposto cm V. trans. Su.. Avien . Fazer sair, fazer Avô da mulher.
publico. apparecer, dar a mostrar, mostrar. Lin- Prôsõdlâ, éè, s. ap. /. (apoeuiíia).
P r õ s S lê n S s , í , s .p r .J . P e t r . Prose- guam projerereffJPLAUT.Deitar a lingua- Varr. Accento tonico, quantidade das
Icna, nome de iiiulber. de fdra. syllabas.
P r õ s ê lê n ü s , i , a d j. m . (:tço»tT.ïi'Jo;, 2 P rô s ë rS , ïs , s é v i, s â tû m , sërë- P rõ s õ d lã c ü s , ã , ü m , adj. (rçoffw-
mais velho que a lua). Cic. Ihroseleno r ë , V. trahs. Luc. Produzir, brotar. § Fig. íittxó;). M. \'ICT. Capel . Prosodico, que
{ejpWi. dos Arcadios). Grat. Produzir, crear. tem quantidade, cadenciado.
P r õ e ê iy tü s , ã , ü m , adj, (itfomíXu- P rô s ë rp ïn S , æ , s. p r. / . ( = Htom- P rõ s õ p ã , sê, s. pr. m. I nscr. Proso-
to;). T ert . Hier . Proselyto. ïôv,i).Clc. Proserpina, filha de Ceres e de pa, sobrenome romano.
P rô s ê m ïn â tïS , õ n is , s. ap. / . (de Jupiter, roubada por Plutáo, quando ella P rô s ô p ïs ,ïd ïs e P rô s ô p itïs , tïd ïs ,
proseminaie). Vitr . Embrião, feto. andava colhendo flores nos campos de s. ap. f . (irpovu'n!;). APÜL. O m. q.
* P r õ s ê m ín ã t õ r , õ r is , s. ap. m, (de Enna, na Sicília. § IloR. O inferno. Personata.
proseminare). T ert . O que procréa. P r ô s ë r p ïn â c â , æ , s. ap. } . Pu n . P rë s ô p itë s n o m o s, s. p r. m. P lin.
F r ô s ë m ïn ô , ã s , etc., ã r õ , v. trans. Herva ceutinodia, sanguinaria, herva dc Districto Prosopita, no Delta (Egypto).
Cic. Semear, disseminar. § /V- Cic. Max . passarinhos, herva andorinha (planta). P rõ sõ p ô n , i , s. ap. n. (ajinuTov).
Produzir, gerar, crear. P rõ s ê rp in ã lls h e rb a , s. ap. f . M. Apul. Papoula agreste (planta).
P r õ s ê n ê s , ïs , s. pr. m. (nporriviiç, be­ Esip. 0 m. q. Dracontium. P rôsõp õp õèiã, éë, s. ap .f. ( tjotcoto-
nevolo). INSCR. Sobrenome romano. P rõsêrp Õ , ïs , p sí, p tü m , p ë rë , v. aouV). Quint. Prosopopeia (fig. rhet.).
intrans. V a r r . S e r v . Apol. C a m in h a r § Quint. Discurso supposto, attribuido a
P r õ s ê n t iS , !s , s ê n si, s ê n sú m , tãrê, uina pessoa.
r. tram. P lauï . Preseutir, suspeitar, ter d e r a s to s , a r r a s t a r - s e ; s a ir v a g a ro s a ­
suspeita de. m e n te . Proserpens bestia. P ladt. S e r p e n ­ P rôsôp ëp ôëïcü s, â , ü m , adj. F irm.
te . § Fig. Proserpere in lucem. ARN. e Que é debaixo da forma de prosopopeia.
* P r ô s ë q u ïû m , ï î , s. ap. n. (de pro- P rô s p ë c të , adv. Tert . Com conlicci-
sim i>Ieste Proserpere. Is iD . B r o t a r , re b e n ­
sequi). F est. Ac^ao de acompanhar, de mento de causa. § Prõspcctissinic, sup.
ta r , a b r o lh a r , a p p a re c e r (c o m r e s p e ito a
conduzir. Aug.
v e g e ta e s ). § A m m . S a m m . E s te n d e r -s e ,
P rõ sS q u S r, ë r ï s , c ü tü s e q u u tú s p ro p a g a r-s e , p e n e tr a r . P rô s p ë c tïS , ô n ïs, s. ap. f . Cod.
eü m , q u i, V. dtp. trans. 1° Seguir lon­ P rõ s e ü c h à , æ , s. ap. / . (nfonu^í;). T iieod. Vlsta d’olhos lançada ao futuro,
ge acompanhando,acompanhar por muito J c v . Syuagoga. previdência.
tempo ; fazer cortejo a ; acompanhar um (?) P i'ô s fë ra r ï, pass. L u a u O m . q. P rô s p ë c tîv ü s , â , ü m , adj. Cod.
combol fúnebre ; ir atraz de ; perseguir; Impetrari. J ustin. Belativo á perspectiva.
fio. Seguir, acompanhar ; 2“ Proseguir, P rë s h ë d ë , ës, s. pr. f. I x s c r . Sobre­ P rõsp êctÕ , ã s , etc., â r ë , v. intrans.
buscar, procurar ; 3“ Descrever, expor, nome romano. e trans. freq. de Prospicio. Pi .aut. Liv.
tractar, relatar, referir ; proseguir ; fal- P rõ sh õ d ü s, î, s. pr. m. (Iljódoío;). Ov. Olhar para diante, olhar de longe, dei­
lar ; 4» Acompanhar com ; cumular, en­ INSCR. Pr' shodo, sobrenome roinnuo. tar a vista ao longe. Quà longissimè pro-
cher de, gratificar ; recompensar § 1° P r ô s ï c ïæ , â r û m , s. ap. f . plur. spectari poterat. Tac. Por onde a vista se
Enm, milites electi sunt prusecult. CÆs. Arn. e estendia mais. Prospectare ad occasum.
Acompanharura-no soldados escolhidos. CUHT. Estar voltado para o poente. §
Prosequi aliquem rus. P i*aut. — ad fores. P r ô s ïc ïë s , ê î, ap. f . 'Vabr . O m. q.
Prosecta. Sall. Olhar de longe, mirar, contemplar.
Ov.— usque ad fines. Cic. — in domain. Prospectare pontum. Ov. Estender a vista
C ell . Acompanhar alguém ao campo ; Pi õ s ic lü m , K , s. ap. n. F est. O m.
q. Prosectum. pela vastidáo do mar. § Fig. Vestigia
até á porta ; atá ás fronteiras; até prospectantia. Gell . Pis voltados para
casa. Scipionem. Liv. Fazer cortejo a P rõ s ic ô . Pr.AUT. Vcd. Proseeo.
* P rõ s id ê n s , ê n tls , I nscr. O m. q. diante. Jam prospeciantibus astris. Stat.
Soipiáo. — exsequias. Ov. Acompanhar Apparecendo já os astros. § T ac. Plin.
um enterro. JBussus ridetur mihi prosequi Preesidens.
Estar virado para (com respeito a um
se. Sen . liasso parece-me acomi.anhar o (?) P rõ s ig n ã n i. Ved. Postsignani.
logar). § CiC. Fazer por descobrir, procu­
seu firneral. Prosequi longiús fugientes. * P rosIU b ô. fut. arch, de Prosilio.
Quint. rar, buscar. § Esperar. Diem de die pros-
CURT. Levar mais longe a perseguirão pectans, ecquod auxiliam... Liv. Esperando
dos fugitivos. — oculis. Ov. — visu. P rö s lllö , Is, ü i e iv i ou l i , sü l- dc dia para dia, se algum auxilio... Te
Stat. Seguir com a vista. Cattos saltus fd m , ir ô , V. intrans. (de pi'0 e salio). quoque fata prospectant eadem. VlitG. Es­
Hercynius prosequitur. Tac. A floresta Cic. ViRG. Saltar para diante, atirar-se pera-te o mesmo destino. § APUL. Adivi­
Uercynia acompanha todo o comprimen­ saltando, lançar-se, atirar-se, arrojar-se, nhar o por-vir.
to do paiz dos Cattos. Existimatio Quin- precipitar-se, saltar para fôra, sair vio- * P rõ s p ê c tõ r, õ rIs , s. ap. m. (dc
turn usque ad rogum prosequatur. Qciirr. Icntamente. Prusilire stratis. V. F l. Sal­ prospicere). Tert. Apui. O que prevê.
A estima publica acompanhe Quinto tar da cama rapidamente, dar um pulo 1 P ro s p ë ctû s, ã , ü m , part. p. de
ao tumulo. § 2“ Prosequi genus orationis. fdra da cama. — ab sede sud. Liv. — ex P/ospicio. Pli.v. V'i.sto ao longe, desco­
CiC. — antiquitatem. Cic. Procurar um tabernacuto. Liv. Atirar-se da sua mora­ berto, divisado. § Fig. Liv. A que se pro­
genero de cstylo ; seguir, imitar a anti­ da ; sair d’um pulo ftíra da tenda. De ca­ veu. § P acat . 1’revlsto.
guidade. — mortem inediã. P ictr. Procu­ pitis vertice prosituisse. Ov. Ter saido da 2 P rõ sp ê ctíís, ü s , s. ap. m. (de
rar a morte deixando de comer. § 3” Pro­ cabeça (de Jupiter). § Fig. Prosiliet natu­ pro.spicere). Cic. Sall . Virg. Aeçáo de
sequi rem. An He r . Expôr uma. — pus- ra. UOR. Dar-sc liá a conhecer o natural. olhar ad longe, vista ao longe ; vista,
cua versa. ViRG. Celebrar em verso as § P laut. Uor. Vir, correr depressa, acu­ olhos, olhares. Prospectum capere. Cat.
pastagens. — domésticos motus. F lor. dir. Prosilire in publicum. Pe i r . Sair ra­ Olhar ao longe. Prospecta metiri. Ov. Me­
Descrever as guerras civis. — cum sum- pidamente de casa. — ad flumen. Suet. dir com a vista. Esse in prospectu. CÆS.
mo honore mentionem alicujus. Plin. J. Correr para o rio. § Fig. Prosilire ad ac- Estar ao alcance da vista. 5 CiC. PUN.
Fazer mcuçüo do aignem com multa cusationem. Ulp . Apressar-se em vir Vista, perspectiva. Omnis prospectus.
honra. — caniu laudes alicujus. CiC. aceusar. — ad arma dicenda. Hou. Can­ Quint. Quanto a vista abrange. § Cic.
Cantar os louvores d’alguem. — verbis, tar as guerras. J Ov. Brotar, re. cntar,
|! scripto. Cic. Discorrer (á cerca diima romper. Lucrimee prosiliunt. Mart. Ke-
UIRT. Liv. Lognr elevado, eminência, al­
tura, viso. § Tac. Aspecto exterior. §
coisa) ; escrever (cm um assumpto). bcntain abundantes lagrimas. Scintillum Tert . Previdência. § (?) Cel l . Kespeito
Prosequitur qxitilans. ViRG. Prosegue to­ prosiluisse. Ov. Ter sciutillado uma fais- (a unia coisa). Vcd. llespectus.
do tremulo. § 4“ Prosequi aliquem cum ca. 5 COLUM. Brotar, crescer. § PuN. P rõ s p ê c ü lõ r, ã r i s , ã tíís sü m ,
donis. Liv. Cumular alguém de presentes. Estender-se, alongar-sc, prolongar-se, a r i , r. dep. Liv. Olhar dc longe. § Liv.
— salute. ApüL. Desejar a alguém todas sair para diante. Observar os logares.
as venturas. JVe me lacrimis, neve omine P rõ s im ü rlü m . Vcd. Postmurium. 1 P rõ s p ê r e P rõsp êrO s, S, Ifm,
tanto prosequere. VlRG. Káo chores a mi­ P rõ sistê n s, ê n tis, part. pres, do de- adj. (de pro e spero). Liv. Feliz, ditoso,
nha partida, nem me dès este triste pre- sus. Prosisto. Apul . Que sae para fóra, prospero. Prospera: res. Cic. Prospera re­
saglo. Prosequi fietibus natos, lœtitiâ de- que sobresac, prominente. turn, c simpleste Prospera, n. plur.Lvc,
functos. Quint. Lamentar o nascimento * P rõ s itü s, â , ü m , adj. F est. Col- A prosperidade. Prospera belli. Luc. e
d'uns, e folgar com a morte de outros. — locado diante. simpleste Prospera. TAC. Bons successes,
aliquem lacrimis. Cic. — benevoUntiá. Cic. P rõslãm bânôm SnSS) i, s. ap. m. resultados (da guerra), vantagens, victo­
Honrar alguém com suas lagrimas ; que­ (itçoirXag8avó;it.o;). VITR. A HOta mais rias. Tibi pro.spera omnia contingant !
rer bem a alguém. — laudibus. Liv. Ben­ grave da escala dos Gregos. Plin. J . Oxalá que tudo te corra muito
der louvores a alguem. — beneficiis. Cic. P rõsu rèlõd õs, ôn , adj. bemi Sejas sempre muito feliz! Prospera
Fazer bem, encher de favores. — delic­ Âoí). B oeth. Accrescentado á melodia. valetudo. Suet. Boa saude. — fama. Tac.
tum veniâ. Tac. Perdoar uma falta. — P rõ s n ê slü m , li, s. ap. n. (de itfó; e Boa reputaçáo. § Virg. Propicio, favorá­
lapidibus. Petr . Perseguir ás pedradas.— vaJ;)._Isii). Amarra, cabo, calabre. vel. Prospera fortuna. Cic. A boa dita, a
verbis vehementioribus, Cic. Fazer asperas P ro s õ c ê r, è r i, s. ap. m. Ov. Ulp . ventura. — Latio. Ov. A boa sorte do ' '
970 PRO PRO PRO
Laclo. — frvgum. HOR. Propfcio ás sea­ tempestade... Prospicere casus. CiC. — se­ prostituti. SlD. Discursos obscenos. § (?)
ras. Prosperrímum avgurium. I’LIN. Agou­ rena. VIRG. Prever os acontecimentos; Prõstltütissimüs, sup. T ert.
ro mui favoravel. Prospera nomtna. P lin. adivinhar o bom tempo. § 5“ Prospicere P rõ s tS , ã s , s titi, s titü m , s tã rS ,
— verba. Ov. Nomcs felizes, palavras de ut. Cic. — ne. Czes. Olhar que; olhar V. intrans. P laut. Estar exposto aos
bom agouro. § Prõspíriõr, comp. Ov. que nao. — in annum. VAnn. — reifru - olhos do publico, pôi-se á vista. § HOR.
Prõspèrrimüs, sup. Vell . mentana. CiE-S. Fazer provisões para um Estar posto á venda. § Sen. J uv. Suot.
2 P ro s p e r, 6 r i, s. pr. tn. I nscr. Pros­ anno ; abastecer de trigo. — saluti ali- Estar á espera de quem venha, estar ao
pero, nome de homem. § Pkosp. — cujus. CzES. Olhar pela vida de alguém. fanico, prostituir-se. § Fig. Ov. Sêr pros­
(saucto), escriptor Cliristao. Prospectura labori. Claud. Que deve tituído, profanado. § LucR. Estar saido,
* P rõ s p ê rã tiõ , õ n is, s. ap. f . (de presidir ao trabalho. Prospexil legislator alongar-se, sêr prominente. Cornua im-
prosperare). GLOS. Cyr . Bom exito, bom ne... Ulp . 0 legislador levou em mira im­ modicè prostantia. Avien. Cornos mui
successo. pedir que...§ 6o Prospicere sedem senectuti. prominentes.
P rõ s p e rã tü s , ã , ü m , part, p. de Liv. Predispor ura retiro para a sua P rõ s tõ m is ou P õ s tõ m is , id is , s.
Prospero. TERT. Tornado propicio, propi- velhice. — sibi habitationem. Peth. Pro­ a p .f. (rfsvTO[ii;). Lucil. Instrumento de
tiado. curar uma habitaçfto. — marilum filia:. ferro para açamar os cavallos, os bois,
P rõ s p õ rê , aãv. Com ventura, feliz- Pi.lN. J . Buscar um marido para sua açamo, cspecie de tenaz fazenvlo as vezes
mente. Prosperè cedere, succedere, evenire. fllha. Naves ut prospicerentur. V. Max . quasi de aziar.
Cic. — cadere. T ac. Ir bem, prosperar Para que fossem procurados navios. Nisi P rõ s trã s s S , sync, por Prostranisse. Ov.
(com respeito ás coisas). § Cic. Favora­ si prospectum alíquid est. T er. Se náo se P r õ s tr ã tlõ , õ n is, s. a p .f. (de pros-
velmente. Aves qua: prosperiüs evolaul. encontrou algum valimento. ternere). Arn. Abatimento (de espirito),
Gell . Aves cujo vôo é de melhor agou­ P r õ s p ic ü ê , adv. Apul . Com provi­ prostração (moral). § Fig. T ert . Destrui­
ro. § Prõspõrrimê, sup. Vell . dencia. ção, ruiua.
P rõ s p ê rg õ , is , pêrsT, p ê rs ü m , * P rõ s p ic ü ü s , ã , ü m , adj. (de * P r õ s t r ã t ô r , õ r is , í - ap. m. (de
g e r e , v. Irans. (de pro e spargo). Tac. prospicere). Stat. Alto, elevado, que se prosternere). F irm. O que derruba, vence­
Bcgar para diante, entornar; borrifar vê de longe. § Fig. Apul . Prophetico. dor de.
abundantemenle. (?) P rõ s p iró , ãe,etc., a rS , v.intrans. P i-õ s trã tü s , â , ü m , part. p. de
P r õ s p e r itã s , ã t i s , s. ap. f . (de pro­ Apul . Ved. Perspiro. Prosterno. Cic. T ac. Derrubado, alvatido;
sper 1). Cic. PiiUD. Prosperidade, ventu­ (?) P rõsp issõ. Ved. Perspissè. arruinado, aluido, destruido. § L ucr.
ra, dita. Improborum prosperitates. Cic. P rõ sp ô lõ s, i , s. ap. m. (zjóffiroXo;). Petr . Deitado, estirado. Prostrati pieces,
A ventura dos maus. § Ne p . Boa saude. I nscr. Ministro d'uni templo. COLU.M. Peixes espalmados, chatos. Pros-
* P rõ s p ê ritê r, adv. E nn. O m. q. P rõ s tã n s , ã n t l s , pari. pres. de tratus pes. F rontin'. Pá direito horizontal
Prosperè. Prosto. cm comprimento. § Ov. Prostrado. §SUET.
P rõ s p ê rô , ã s , ã v l, ã tü m , a rS , v. PrÕ Stãs, ã d is , S. ap. f . (ajoaTã;). Prostituído. § Fig. Cio. Perdido, arrui­
trans. c inirans. (d e prosper 1). P l a u t . VlTit. Vestíbulo, portico, atrio, alpendre. nado, destruido; ab.atido, desanimado,
;U v . P r o s p e ra r , f e l i c it a r , fa z e r p ro sp e ro . P rõ s tã s lã , ãê, s. ap. f . (njoatavia). prostrado, desacoroçoado. § (?) Prõstrã-
§ T a c . F a z e r co m q u e u m a c o is a o u p es­ CoD. TllEOD. Preeminencia, primado, pri­ tissTmüs, sup. TER.
s o a te n h a b o m e x i t o , fa v o r e c e r. Prospera- mazia. P r õ s t r ã v i , pret. perf. de Prosterno.
r i. Ca s s . S a ir -s e b e in . § S é r fa v o r a v e l. P rõ s tê rn S , is , s tr ã v i, s tr a tu m , P rõ s ty iõ s , 8 n , adj. (açóTTol.o;). Vitr .
Prosperare amico. P l a u t . F a z e r u m fa v o r s tê rn õ re , v, trans. Cic. Liv. Ov.Deitar Guarnecido de columnas na fachada ou
a vim a m ig o , s e r v il-o (e m a lg u m a c o is a ) . abaixo, derrubar, estender por terra. frontaria.
P rõ s p S rõ r, ã r i s , ã tü s s ü m , ã r i , Prosterni arvis. V. F l . Sêr lançado por P r õ s ty p ã , õ r ü m , s. ap. n. plur.
0. dep. IllEli. Sêr feliz, prosperar, ir bem. teiTa, cair ao cháo. Prosternere humi (vrçóTTu-a). Plin. Molduras rtiWííf.j
Non prosperantibus avibus. V. M.\x. Sen­ corpus. Curt. Estirar-so no ch.4o. — se. P rõ s ü b ig õ , I s ,ê g i, ã c tü m , íg ô re
do contrários os agouros. CIC. Prostrar-se. Se ad pedes meos pros- v. trans. V. F l. Bater, forjar. § ViRO
P rõ s p ê rs ü s , ã , ü m , part. p. de ternens. Cic. Lançando-se aos meus jxís. PiiUD. Bater com o pé, calcar ; cavar, es
Prospergo. Apul . (V). Prosternere in lerram allium. Coi.u.vt. cavar.
P rõ s p ê rü s. Ved. Prosper 1. Derrubar o alho. § SuET. Arn. Prostituir. P rõ s ü m , dös, fü i, d essö, v. intrans
P rõ s p ê x , i d s , s. ap. m. (do prospi- § Fig. CIC. T ac. Arruinar, estragar, der- (de prod = p r o e sum. O d de prod desap
cere). FB.ST. Teut. O que prevê, vidente, rancar, deitar a \itvdct. Prosternere mores pareceu diante as consoantes). Cic. IloR
propbeta. civitatis. P lin. Corromper os costumes Sér utll, vantajoso, servir, aproveitar.
P rõ s p ê x l, pret. perf. de Prospicio. públicos, § (?) Juncar, alastrar. Ved. Si nil prodeslis amanti. Tm. Sc vo's nada
P rõ s p ic iê n tê r, adv. Gell . Pruden­ Prasterno. valeis para os amantes. 1‘rodesse ad vir
temente, sabiamente^ P ro s th e sis (ajóirOvTt;) e P ro th ê s is lutem. Sall. Fazer virtuoso. Jn commune
P rõ s p ic iê n tiá , a e , s .a p .f. (dopros- (nfoOivt;), is , s. ap. f. CHAR. Prolhesls profulura. Quint. As coisas de utilidade
picere). CIC. (S'). P r e v id ê n c ia , c a u te la , (fig. de dicção), addiçao d'uma lettra no comnium. Quid mihi prodest...? Ov. De
p r e c a u ç ã o , c ir c u in s p e c ç a o . § Plur. T e u t . começo d'uma palavra (gnuvus=navus). que me serve, de que me vale...? Prosit
A p p a re n c la s , fo rm a s . (?) P rõ s tib ilís , ê , adj. (doproslare). nosiris in monlibus orlas. Viro . Seja-lhes
P rõ s p ic iõ , is , ê x i, ê c tü m , icSrÜ, Plaut. Prnsiituido. util (aos pinheiros) o ter nascido em
V. intruns. e trans. (de pro e specio). (?) P rõ s tib ü lã , £ê, s. ap. f . Tert . e nossos montes. § Sêr bom contra, sêr
1“ Olhar adiante, vêr diante de s i ; 2“ P ro s tib ü lü m , I, ap. n. (do prostare). efficaz (um remedio). Prodest balneum.
Olhar ao longe, de longe, divisar; dar Plaut. Non. Prostituta, meretriz, mulher PI.IN. J. O banho á salutar.
para (um logar), ter vista para ; olhar, publica. § Arn. Pro.stituido. § I sid. Prostí­ P rö s ü m lä , sè, s. ap. f . Caicil. Em­
examin.ar; ver; 3“ Velar, estar de vigia, bulo, logar de prostituição, lupanar, al- barcação pequena de ir á descoberta, ca-
de seutinella, vigiar; 4“ Prever; 5“ Pro­ conee, bordel. ravclla mexcriqueira.
ver a, olhar por, cuidar de; 6“ Prover P r õ s titl, pret. de Prosto. P ro s ü m n ü s , 1, s. pr. m. Arn . Pro-
para o futuro, fazer arranjar d’anteinao ; P rõ s títü ú , is , i, u tü m , ü erS , ». sumno, favorito de Baccho, a quem este
procurar, buscar. § 1“ Neque antè prospi- trans. (de pro e statuo). Arn. Collocar mostrou o caminho do inferno.
cíens.VAUR. E nao vendo diante de si. Ad diante, expôr, apresentar á vista. § Petr. (?) P rõ s ü m õ , Is, m p si ou m s l,
prospiciendum. PLix. Para descobrir ao Pôr em venda. § Fig. Prostituere rocem m p tü m ou m tü m , m è r ê , v. trans.
longe. Prospicrre in urbem. Cjes. Dar foro. Ov. Mercadejar com a sua eloquên­ Plaut. Consumir, dispender, gastar, des­
vista para a cidade. Nisi pariím prosqn- cia. § Plaut. Tac. Prostituir. Prostituere perdiçar.
ciunt oculi. TElí. Se vejo bem, se a vista pudicitiam juíim.SUKT.Vender a sua honra, P rõ s ü s , ã , ü m . O m. q. Prorsus.
nao me engana, se nao tenho cataractas prostituir-se. — in libidinem populi. Sen. Prosa oratio. Sen . Colum. Quint. Prosa.
nos olhos. § 2“ Prospicere Italiam. Villa. Euircgar-sc aos excessos da multidáo.— Prosi modi. Aus. A m. signif. § GLOS.
Descobrir, vêr de longe a Italia. — ma­ lucro fadem suam. Ov. Mercadejar cora Phil. Cardado (o pauuo).
nia urbis. Luc. Estar a cavallelro da ci­ a sua formosura. § Ov. Divulgar, publi­ P rõ s y llõ g is m ü s, I, s.ap. m. (spovu).-
dade (.Júpiter). — vitam, senectutem. Sen. car. pjjus famam prostituere. Cato. Divul­ l.oviTjxo,-). BoErH. Syllogismo no começo
Ver apenas a vida; vêr avisinhar-se a gar a sua deshonra. do qual está a conclusão do segundo syl­
velhice. — mare. PiiAtD. 1T.1N. J . Ter P r o s titu ta , £ê, s. ap .f. Plin. Mulher logismo.
vista para o mar. Quem quum omnes pros- prostituida, prostituta, meretriz, mar.a- P fö s y m n ä , so, o P rö s y m n e , es, s.
picerent. Nep . Como todos olhavam at- fona, loureiro, ravneira. p r .f . (U j 6iu |x /k). Stat. Prosyinna, cid.
tentamente para elle. Prospicere aliquem P rõ stítQ tlõ , õ n is, s. ap. f . (de pros­ da Argolida, onde Juno era particular-
vivum. PLAUT. Vêr alguém vivo. § 3“ tituere). Arn. Prostituição. § Fig. T eut. niente adorada.
Prospicil tolo die. Piled . Está de vigia Profauaçao. P r õ tã , se, s. p r. f . I nscr. Sobrenome
todo o dia. A'isi iirospícís. T eu. Se nao to­ P r õ s titü tõ r , õ r is , s. ap. m. (de romano.
mas cautela, se nao prestas attençao.§4“ prostituere). T ert . O que estraga, cor­ P i-õtãd lü s, íi, s. pr. m. R util. Pro-
MuUitm in posterum prospicientes. Cic. Os rompe, prostitue, corruptor,prostituidor. tadio, nome do homem.
que alargam a vista no futuro, os que § Fig. T ert. Profanador. I P rõ tã g lô n , li, s. ap, n. Plin. Certa
veem muito ao longe no futuro. Prospexi P rõ s titü tü s , ã , ü m , pari. de Prosti­ . qualidade do vinho.
quanta tempestas... Cic. Previ qnao grande tua. Mart. Prostituído. § Fig. Sermones ! P r õ tã g õ r ã s , ã , s, p r, m, (IlfwTaYÓ-
PRO PRO PRO 971
çaç). Cic. Protagoras, phUosopho de Ab- tempo); protelar, demorar, retardar com dacioso, violento, impudente. Fixee pro-
dera, expulso pelos Atheniensespor causa delongas; adiar, espaçar. Protelatus. tereie, HOR. Kixas violentas. Venli pro-
da siia impiedade. Glos. P lac. § T ert . Kutrir, manter, terei. Ov. Ventos furiosos. Proterea
P rõ tS g õ rê ü s e P r õ tã g S r iü s , ã , sustentar. § Tert . Conduzir até, levar (ao mantis. Ov. Mdo violenta. Mart. Müo
ü m , adj. GELL. Protagoreu, Protagorio, termo). rapace. — Stella Icarii canis. Ov. O
de Protagoras. P r õ tê lü m , í, s. ap.n. empreg. só em ardente astro da Canicula. — dicta. Ov.
P rõ tS g õ riü m , ü , s. ap. n. (nooxa-fo- abl. sing, c plur. Esforço continuo do que Palavras picantes, ultrajes. Sal proter-
peiov). Gkll. Maxima de Protagoras. puxa, o puxar continuadamente. Protelo cum. Mart. Gracejo mordaz. § Cic. Ov.
PrõtãrchOs, i, í . p>'- m. Ckls. Pro- ducere. Cato. L ucil. Levar para diante Descarado, desavergonhado, libertino, las­
tarcho, nome d um cirurgião. § IKSCR.— puxando, conduzir, transportar puxando, civo, provocador. Protereus furor. Sen. tr.
sobrenome romano. puxar por, arrastar. § PUN. Juncta (de Paixão criminosa (de Phedra). Meretrix
P r ô t ã s i s , is , í. ap. f . (-fíxairi;). bois, etc.). § P"ig. Protelo (tomado adver­ protereior. JusT. Marafona desavergo­
Ge ix . Ai'UL. Proposição maior (d'um bialmente). Lucr. Uma sobre outra, se­ nhada.
syliogismo). §D osat. Protase, exposição guidamente, sem interrupção. P rõ tê s ilã ê ü s , ã , ü m , adj. Cat. Pro-
d’uma peça theatral. P r õ tê n ã m . Ved. Protinam, tesilaeu, de Protesilau.
P rõ tãsIO s, ii, s. p r. m. Greg . Prota- P rõ tê n d õ , is , d i, tü m ou sü m , P r õ tê s ilã õ d ã m iã , s è , s. pr. f .
6Ío (sancto), martyr. d ê rê , V. trans. Estender, alongar. Hastas (njwx£(TiXaoiá;jieta). GEIX. Protesilaoda-
P r õ tá tic ü s , ã,ü m ,(u í;'. (itçoxctxixó;). protendunl dextris. VlBG. Teem as lanças mia, titulo d’um drama de Levio.
DONAT. Protutico, pertencente á protosc enristadas. Protendere adem in cestus P rõ tê s llã ü s , i, s. p r. m. (II çoxeví-
(d’ um drama). Prolalica persona. Donat. maris. Cat. Estender a vista pela vasti­ /.ao;). Ov. Protesilau, filho de Iphiclo,
Personagem que só falia no principio do dão do mar. — oculos dextramque. ViRG. morto por Heitor ao desembarcar cm
drama. Erguer os olhos e as mhos. Inter digitos Troia. Prolesilai Turris et Delubrum.
PrÕ tâtÜ S, I, s. p r. m. (rrçóxaxo,-, o medius longissimè protenditur. PLIN. O PUN. Torre e Templo de Protesilau, na
primeiro de todos). INSCB. Protato, so­ dedo do meio é o mais longo. § P laut. costa dn Tro-ada.
brenome romano. Estender, entesar, esticar. § T ac. Esten­ P r õ tê s tã tlõ , õ n is, s. ap. / . (de pro-
P r õ ta ü lê s , êè,s. ap. m. (açuxaúXn)?). der, apresentar. § Fig. Apul. Alongar teslari). Syjim. 1’rotestaçao, segurança.
IxscR. Primeiro flautista. (um discurso), estender, desenvolver. § P r õ tê s tã tü s , ã , ü m , part. p. de
1 P r õ tê , ês, í. p r. f . IsscR. Sobre­ Gell . Alongar,fazer longa (uma syllaba). Protestor. Apül .
nome romano. § (?) Cic. Ectardar, adiar, espaçar, difíerir. * P rõtêstÕ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r S , v.
2 P r õ tê , ês, í. pn. f . (nçiíxri). P u x. * P rõ tê n is ou P r õ tin is . Afean . O intrans. PRISC. O m. q. o seg.
Prota, nome d’uma das ilhas Stechadas m. q. Protinus. P r õ tê s tõ r , ã r i s , ã tü s sü m , ã r i ,
(Mediterrâneo), na costa da Gallia,fron­ P r õ tè n õ r , õ r ls ,s . pr. m. (rtjoxiávwç). V. dep. trans. F ronto. Quint. Declarar
teira a Massllia (Marseille). § Mel . Ilha Ov. Protenor, guerreiro morto nas bodas alto e bom som, protestar, asseverar,
fronteira á Ccphallenia, hoje Prodano. de Pirithou. affirmar. § Fig. Macr. Attester, provar,
P r õ t ê â , 0e, s. ap. f. Aptjl. Golfdo * P rõ tê n s iõ , õ n is, s. a p ./. (Aeproten- testimunhar, annunciar.
(planta aquatica). dere). Hie r . Acçüo de estender (a m.To). § P rõ te ü s , ÖÖS, ei ou e i, s. pr. m.
P rõ tê c tiÕ , õ n ls, s. ap. f . {As prote- Fig. Apül . Proposição maior (d'um syl­ (rifwxtú;). Ov. Proteu, filho do Oceano,
gere). Dio. O m. q. Protectum. § p'ig. iogismo). guarda dos gados de Neptuno, famoso
'Peut . Uier . Protecção. P rõ tê n tü s , ã , ü m , pari. p. de Pro- por seus oráculos e suas metamorphoses,
P r õ tê c tõ r , õ r is , s. ap.m . (ãeprole- tendo. Luc. Estendido para diante. Pro- § Fig. Hor. Um proteu, um camaleao,
gere). Spart. Amm. Guarda, satellite. § tentis hastis. Tac. Com as lanças em um homem versátil, volúvel.
Tert . Protector, defensor. riste. § ViRG. Alongado, prolongado, P r õ tê x i, prêt. perf. de Protego.
P r õ tê c tõ r lü s , ã , ü m , adj. (de pro­ longo, comprido. § Prõtõutiõr, comp, So- P rõ tliê õ n , õn is, s. pr. m. (Ilfoífu-;).
tector). CoD. TUEOD. Concernente aos sa- UN. Mais longô (o tempo). Uyg. Protheao, um dos filhos de Egypto.
tcllltc.s. P rõ te n ü s . Ved. Protinus. P r ô th ê õ r ê m ã tã , ü m , s. pr. n.qdnr.
P r õ tê c tttm , S, s. ap. n. Telhado. Pro- P rõ tê r m in õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. (itjoOEióor,;ji.v).CAPEL. Elementos, princípios
tecta tuguriorum facere. P u n . Cobrir Apul. Sid.. Adiantar (os limites), alargar (de geometria).
choupanas. — vinearum. PUN. Latadas. (o território). P rõth S sIs. Ved. Prosthesis.
§ Ulp . I nscr. Beira, aba d’um telhado, P rõtS rÕ , Is , t r i v i , t r i t ü m , tê - P rõ th is , Is, s. pr. m. V. F l . Prothis,
telhado com aba. r e r õ , v. Irans. CMS. Virg. V. Max. Es­ nome de guerreiro.
1 P r õ tê c tú s , a , ü m , part. p. de magar, pisar, calcar com os pés. Prote- P rô th õ ê n õ r . Ved. Protenor.
Protego. Cjes. Cic. Ov. Coberto, ahipa- rere pedibus. P lalt . A m. signif. Quid P rõ th õ ü s e P rõ th õ õ s, ï, s. pr. m.
rado, abrigado. Protectee porlicus. Colum. inanem proteris umbram? Ov. Porque (Ilfóõoo;)- U yg. Pruthou, rei da Thessalia,
Porticos cobertos. Prolectus peclora barbâ. calcas tu uma van sombra? § Fig. Ad um dos heroes do cêreo de Troia.
Ov. Aquelle cuja barba cobre o peito. § ilER.IIOR.DeiTotar. destroçar, desbaratar, * P r õ tliy m ê , ade. (de cfoO-Jpwç).
Fig. Luc. Protegido. § (?) Dissimulado, destruir. § Cic. Calcar aos pés, insultar, Plaut. Aiegrementc, contenteraente.
refolhado. Ved. Praitectus. § (?) Prõtõc- ultrajar, vilipendiar. § liOR. Avien. Se­ * P r ô th ÿ m ïa , æ , s.ap .f. (rjoSupfa).
tlõr, comp. Cic. guir de perto, ir no encalço. § (?) Gastar PLAUT. F roSto. Boa vontade, benevolcu-
2 P r õ tê c tü s , ü s, s. ap. m. (de prote- esfregando. Ved. Prcetero. cia, bemquerença. § Plur. PiAUT.
gere). O que cobre por diante. Tignorum P rõ tê r õ n . Ved. Ilysteron. P r ô th ÿ r ls , Id ls, s. ap .f. (rfoSufij).
protectus. SCAiVOL. Aba do telhado. Ved. P rõ té r rè S , ês ü i, Itü m , êrS , v. ViTR. Cachorro de pedra, modilhilo de
Protectum. Irans. T er. Vihg. Afugentar espautíindo, cornija ( 1er. archil.).
P rõ tS g õ , ís , ê x i, ê c tü m , êgSrS, mettendo medo, pôr em fugida amedron­ P r ö th y r ü m , ï, s. ap. n, (rjóOufov).
V. Irans. CAIS. VlRG. Cobrir, amparar, tando. Proterritus. Piaut . Ca s . Afugen­ ViTR. O in. q. Diathyra.
abrigar, esconder; assombrar. Protegere tado pelo medo, espantado, atemorisado. * P rõ tln ã m . T er . Varr.
caput contra solem. PUN. Livrar a cabeça P r õ tê r v ê , ade. Plaut. Ov. Desaforada- P rõ tin is . Aeran. e
do sol. § Cobrir por diante, puxar fdra mento, atrevidamente, impudeutemente, P rõ tin ü s ou P ro tS n ü s, adi», (de pro
o telhado, fazer uma aba ao telhado. sem comedimento, com protervla. § P laut. e tenus). ViRG. Ov. Mart. Ao longe, mui
Tectum quod cedes prolexisset. Cic. Te­ Ousadamente, afoutamente, animosa- longe; de longe. § Viuo. P lin. J . Seuv.
lhado que tivesse aba. Jus prote- mente. § Prôttrvlüs, comp. Ov. — fssimê, Continuadamente, sem interrupção, sem
gendi. Ca j . Direito de puxar fdra o sup. T ert . intervalio. 5 Fig. Dig. Dircctainente, pes-
telhado. § (?) Pôr diante cobrindo. Vestis P rõ tê r v I S , áê, s. a p .f. Aus. Petulân­ soalmcnte, por si mesmo, sem interme­
adeersüs oculos protegenda (talvez praite- cia, atrevimento, audacia, desaforo, des­ diário. § Cic. ViRG. Para diante, em
genda). Gell . É preciso cobrir a cabeça caramento, protervla, impudência, lascí­ frente, em direitura, sem parar, sem
com a toga. § Fig. Cic. Tac. Proteger, via. desamparar. Protinus Romam profugere.
amparar, defender. § (?) Dissimular, dis­ * P r õ tê r v iõ , is, IrS , ». intrans. (de SiSBN. Fugir até Borna sem parar, — y
farçar, encobrir. Ved. Prtetego. § Stat. protereus). Tert . Obrar impndentemente, moneam. HOR. Para continuar as minhas
Apartar, afastar, anedar, repeUir, livrar nao ter vergonha, sfr descarado. advertências. — induere virilem togam...
de. P r õ t è r v i t ã s , ã tis , í . ap. f . (deí»'0- SUET. Tomar consecutivamente a toga
P r õ tè lã in su la , m , s .p r .f . J . Y J J . . tereus). Ter. Pacuv. Impudência, atrevi­ viril... § CÆS. Virg. Immcdiatamente,
Proteia, ilha do Egypto, formada pelo mento , audacia , ousadia. § UOR. Cic. logo, no mesmo instante, logo em se­
Kilo, n'uma das suas embocaduras. Descaramento, falta de vergonha, desa­ guida. Protinus Ileclora poscens. Stat.
P rõ tê iü s , ã , ü m , ad.;'. J . V al. Pro­ foro, ademacs, gestos ; maus costumes, Dirigindo-se logo contra Heitor. — vul-
telo, relativo a Proteia. costumes dissolutos, devassldóo, immora- neris expedita magis curalio est. Ceia . A
P rõ tê lõ , ã s , â v i, ã tü m , ã r e , v. lldade. cura immediata da ferida ó mais proinpta.
trans. (de pro e xtíXe). T er. Siskn. F est. * P *rõtêrvltSr, aár. E nn. O m. q. — a ou ab. Vell . Plin. Logo depois. —
Afastar, apartar, cxpellir, expulsar. Pa- Proterrè. ut. Ceis . — quàm. Plin. — atque. SOLIN.
triã protelatum esse. T urpil. Ter sido P r õ tê r v ü s , S, ü m , adj. P laut. Cic. Logo que, tanto que. § MAN. Depressa,
desterrado da patria. § Fig. APüL. Afas­ IIOR. Que nfio tem comedimento, desa­ rapidamente. J Quint. Em consequência,
forado, atrevido, petulante, ousado, au- por conseguinte, por isso.
tar, arredar. § UiER. DlG. Prolongar (o

k-jÎÆ

‘f i . j
972 PRO PRO PRO
P rõtlS, õnís, s. p r. m. idimin. de bado. 5 Fio- Tac. Derrotado, destroçado, porta. ViRO. Sair, largar do porto. — in
r j .' to;). I nscr. Sobrenome romano. desbaratado. § Gell . Vulgar, trivial, portum. Cic. Entrar no porto. — non
P rõtis, IdiSj í. pr. /. IsscR. Sobre­ commum, corriqueiro. posse navigantes ultra... PuN. Que os na­
nome romano. P rõtrivi, pret. perf. de Protero. vegantes náo podem ir altím... § Fig. Pro­
P r õ tõ , ü s, í. pr. f . IIYG. Troto, nym- P rotropí, õ rüm , s. pr. m. plur. vehi. Cic. Atirar-se, arriscar-se. Provehi
pha do mar, fllba de Ncrcu. P u s . Protropos, sobrenome dos Abelli- ad opiatos exitus.. CIC. Chegar ao fim de
Prõtõctãtüs, i, í. pr. m. IssCR. Pro- nates. seus desejos. Id vilam provexit in altum,
toctato, nome de escravo. Prõtrõpõn ou Prõtrõpüm , i, s. ap. L ucr. Isto é o que fez com que o homem
Prõtõdãmãs, ãntis, í . pr. m. IIyg. (i!fóTçor.ov). P u s. Vinho que escorre se aventurasse ao mar. lloec spes provexit
Protodamante, um dos fllbos de Priamo. antes da uva ser pisada. ut... Liv. Esta esperança (os) levou a...
1 Prõtõgênês, Is, adj. (-jurovívr,;). Prõtrüdõ, Is, si, süm, dêrS, v. Si me xtUerivs provexerit ira. PROP. Se a
T ert . Que nasceu primeiro. trans. L ucr. Cic. Impeliir com força ira me levar mais longe. Provehor timo­
2 Prõtõgênês, ís, s. pr. m. (rijuTo- para diante, empurrar, empuxar, dar ré. Cic. Deixo-me ir atraz d’amisade, a
Ttvr,;). Cic. P lin. Protogencs, famoso pin­ impulso. § Amm. Expellir, expulsar, dei­ amisade leva-nie mais longe. Quid ultra
tor grego de Ehodes. § Cic. — nome tar ftíra aos empurrões. Protrudi foras. provehor ? VlRG. Para que vou mais
d’outra pessoa. PiiAíD. Ser posto lá fora. § (?) Fig. Cic. longe? Para que digo mais? Sentio me
P rõ tõ g è n ia , at,s.p r.f. (nçu-tov^'“ '')- Espaçar, diflerir. Ved. Protendo. esse longiiis provectum, guàm... CIC. Vejo
IIyg. Protogeuia, fllba de Deucaliao e de P rotrygetês, sê, s. ap. m. Vitr . que tenho sido mais longe do que...
Pyrrha. § I.nscr. — sobrenome romano. Nome da estreita que fica á direita do Provehi in maledicta. Liv. Eompor em
* Prõtõlãpsüs, I, s. ap. m. (pal. by- signo Vmgo. injurias ou descomposturas. § Cic. Pbix.
, bride de cf.tTo; e labi). Commod. O pri­ Prõtübèrõ, ãs, etc., ãrS, c. intrans. J. Dar adiantamento a, fazer adiantar-se,
meiro peceador, i. é, Adam. Aus. Sous. Fazer bojo, bojar, fazer bar­ dar augmente a, fazer subir, elevar, pro­
Prõtõllõ, Is, süstüli, süblãtQm, riga, sair para ftíra, sêr prominente. § mover. Provehere in majus. IIOR. Desen­
tõllèrê, V. trans. P íaut . Levar para Sous. Formar-se, crear-se, apparecer (os volver, augmentar. § (?) Expôr. Prove­
diante, estender. 5 Fig. Plaut. L ucil. fruetos). here (?) in periculum. Cic.Pôrem perigo.
Gei .l . Protelar, prolongar, espaçar, diflerir. Prõtüll, pret. perf. de Profero. (?) P rõ v ê n d õ , Is, d id i, d itü iii, õ re ,
P rõtõm êd iã , sê , s. ap. f . PUN. Prõtümidüs, ã , üm, adj. Bojado, V. trans. Afrax . Vender em troca de.
Planta dcsconbecida. boleado. Protumida lana. APUL. Lua P rõ v ê n lô , Is, v ê n i, v ê n tü m , i r e ,
P rõ tõ m y s tã , áê, i. ap. m. (rjuto- cbeia, v. intrans. 1“ Vir para diante, apresentar-
jAuitr,;). SiD. Primeiro poutificc. P rõtürbãtüs, ã , üm, part. p . de se cm publico ; fig. Divulgar-se, propa­
P rõ tõ llõ , ã s , ü i, Itü m , ã r e , v. Protnrbo. CA!S. lar-se ; 2” Nascer ; sair (da casca) ; faj.
intruns. V. Fb. Gritar com voz como a de PrõtürbÕ, ãs, etc., ãrS, e. trans. Nascer, dimanar, provir ; 3" Brotar, vir,
trovão. H v. ViRG. COI.UM. Levar, impeliir crescer ; 4“ Succéder, acontecer, dar-se,
PrõtõplãsmS, ãtis, s. ap. n. (-çu-có- adiante de si, repellir, rechaçar, pôr em sobrevir, correr bem ou mal ; sair bem,
. F'oRT. e fugida, derrotar, desbarat.ir; deitar ftíra ter bom exito. § 1“ Provenire in scenam.
P rõ tõ p lã s tü s , i, ap. m. (i:çoTóir/.a(T' de. Proturbare aliguem ex. Ad Her . — Pi.AUT. Apparecer cm scena. Proveniebant
to;). Ca ss . IsiD. 0 primeiro boniem. Pro- laribus. Ci-AUD. Desterrar alguém de; oratores... Næv. Appareciam oradores...
top!tt.ai. Teut. Nossos primeiros paes. deitar ftíra alguém de sua casa. — n solio. Si id palam provenu. PbAUT. Se isto vem
Prõtôprãxlã, sê, s. a p .f. (açuTorpa- V. Fb. Derrubar alguém do tbrono. § a saber-se. § 2° Qui provenere. TAC. Os
Eío). PUN. J. Credito privilegiado, direito Stat. Dar um grande estrondo, fazer que nasceram. Fee aliud ibi animal prove­
de preferencia aos mais credores na co­ um grande ruido. § Ov. Derrubar (ar­ nu. Pbix. Nem ahi se encontra outro
brança da divida. vores). _ animal. Ova non proveniunt. Pbix. Os
Prõtõstãslà. Ved. Prostasia. P rõtü têlã, 06, s. a p .f. Dig. Cargo de ovos saem gôros. Carmina proveniunt. Ov.
Prõtõtõuiüs caulis, Colum. e sim- protector. Os versos correm em abundancia. Studia
plcste Prõtõtõmüs, i, s. ap. m. (açoTó- Prõtüs, I, s. pr. m. (rfSeo;, o pri­ hilarilate proveniunt. P u x. J. Os estudos
to;co;).M aut. Itroccolos, especie de couve. meiro). IsscR. Proto, sobrenome romano. prosperam com o contentamento. § 3“
P rõ tõ ty p iã , ã , í. ap .f. ( - çwtotuzík). (?) Prõtütõr. Ved^o seg. Citissimè provenu. Pbix. Vem muito de­
CoD. Theod. Alistamento de soldados P rõ tu to r ê ou P r o tu to r e , s. ap. m. pressa (a arvore). Provenire meliits. Co-
novos. indect. UbP. Protutor ( ter. jurid.j. bUM. — leetiits. Pbix. Vir melhor (com
P rõ tõ ty p ü s , ã , u m , adj. ( - jotótu- (?) Prõtypã, õrüm, s. ap. n. plur. respeito a vegetaes). Ornare fruetu pro­
i:o;). Jl. ViCT. Prototyi)0, elementar, pri­ (-çóTUTiov). P u s . Prototypo, modelo. Ved. veniente. Ov. Òflcrecer fruetos novos. La­
mitivo. § Cas.«. Primitivo (ter. gram.). Prostypa. na proveniut... Ov. Que a lan cresça... In
PrõtrãctIÕ, õiils, i. ap. f . (de pro- (?) Prõtyrüm vinum , s. ap. n. guâ plumbum provenu. IT-IX. A qual
truhere). JlAClí. Prolongamento (duma Vitr . Ved. Protropon. Ollia) produz chumbo. E Cappadociã pro­
linba). § Fig. Cass. Attractive, sedueçOo. P roüt e Prõ üt, conj. IIOR. Aus. venu. Pbix. £ ’ da Cappadocia que a ti­
1 P r õ tr ã c tü s , ã , ü m , part. p. de Como, segundo, consoante. Prout cuique ram (esta pedra preciosa). Sic caseus pro­
Protraho. CEI.S. Tirado ^ puxado para mos est. CObUM. Consoante o habito de venu....Coi.Vii. E ’ assim que se faz quei­
diante, alongado. § V. JIAxrt'razido pe cada um. — intelligo. PuiSC. Segundo jo... § 4“ Tranquillè cuncta ut proveniunt.
rante. § QciXT. Tirado de, extrabido. § entendo, conforme o meu modo de vêr. PbAUT. Afim de que tudo corra tran-
Fig. Levado a. Adpuupertatemjirotiuctus. * Prõvêctibllís, S, adj. (de proce- quiilamente. Quòd Alexandra simile pro-
Plaut. Hcduzido á pobresa. § Sukt. l’ro- Ae;-e).FübG. Perfectivel. venisset oslentum. .Subt. Porque Alexan­
telado, adiado, retardado, espaçado, diüe- Prõvêctiõ, õnis, s. ap. f . (de prove- dre tinha tido um similhaute presagio.
rido. here). Aeçáo de levar para diante, de fa­ Proveniant sic mihi smpe dies ! Ov. Oxalá
2 * Prõtrãctüs, üs, s. ap. m. (de zer caminhar. Provectio dignitatis. L act. que me venham muitos dias destes I Vt
protruhere). IKSCR. Encadeiameuto, longa Elevaçáo a maior dignidade, promoção. initia provenissent. Tac. Consoante vol­
serie. 1 Prõvêctüs, ã , üm, part. p . de tassem ou fossem os começos. Eectè pro-
P rõ trãh Õ , Is, ã x i , ã c tü m , âliõ Proieho. CèES. Impcllido, levado para renisti. PbAUT. Foste bem succedido. Pro-
r ê , V. trans. Ck is . Puxar para diante, diante, feito adiautar-se. § Liv. VIRG. ventum est nequiter. PbVUT. As coisas
alongar, estender. § Fig. CBLS. T. JlAUR. Que se adiantou. § Fig. Procecta nox correram mal. Si destinata provenissent,
Estender (o discurso); fazer longa uma erat. Tac. A noite ia já alta. Procectâ Tac. Se os projectos saissem bem.
syllaba). § PuOP. VlRG. Levar á força, (letate. Cic. Em cdade avançada. Provectus (?) P rõ v ê n tõ , ã s ,ã v i , ã tü m , ã r õ ,
arrastar. Frotrahere ad indicium. Liv. cetate, Cic. Já adiantado em annos. Res­ V. freq. de Provenio. Næv. Vir, nascer
Obrigar a vir depór. § * L ucr. Cic. Im- tore provectior. Aus. Mais velho que cm grande numero.
pellir, iuduzir, levar a. § I.UCR. Liv. Ov, Nestor. Egui proveciiores. PAbb. Cavallos * P rõ v ê n tü m , I, s, ap. n. Succcsso,
Liar à luz, trazer a lume, desvendar, de­ que váo para velhos. § T ac. Protelado, acontecimento. Proventa iníqua. Avikx.
clarar, revelar, divulgar. § Sbx . tr. Scet . prolongado, espaçado. § QuiST. P u s. J. Maus successes, desgraça, desventura,
Protelar, demorar com delongas, espaçar, Arrebatado, arrastado. § Tac. Elevado (a dcsditji.
adiar, diflerir, prolongar. Frotrahere dignidade), promovido. P rõ v ê n tü rü s , ã , ü m , part. fut. act.
mortem longã fame. Se .s . õlatar leuta- 2 Prõvêctüs, Os, s. ap. m. (de prove- de Provenio. CiC.
nienfe á fome. § (?) V. Max. Augmentar. here). Adiantamento, crescimento. Pro­ P rô v ë n tü s , û s, s. ap. m. (de prove­
F r õ t r ã x ê , sync. por Protraxisse.íiVCTl. vectus ostatis. SiD. O andar dos auuos. § nire). Nascença (dos animaes), produc-
PrÕtl'ãxtl8,.!;/nc. por Froti axistis. SiL. A. ViCT. Acçüo de elevar (a dignidade), çáo, multiplicação ; progeuitura, flihos.
P ro tr ê p tic õ n ou P rõ tr ê p tic ü m , promoçao.§ PAbb. Melhoramento, melho­ Lurgior proventus. Pbix. Mais abundante
í, s. ap. n. (zfoTptrTizóv). AUS. SiD. Ex- ria, vantagem. po.stcridade (das abellias). § Virg. Pbix.
bortaç-ao (em ver.-.o). X Prõvêbõ, Is, è ? l, êctüm , êhgrS, Producçüo (dos vegetaes), colheita, ceifa,
P rõ triiiiê n tü m , í, í . ap. n. A pül, V. trails. PbÁbTÍ'^'Arrastar, levar por fruetos. Uberi vinearum proventu. Suet.
Carne-picada, almôndega. força. § P ux. PUN. J. Transportar (por Cora a abundante produeçáo dos vinhe­
P rõ tr itü s , ã, ü m , part. p . de Pro- terra ou por agua), acarretar, carrejar, dos. Ficus trifero proventu. PbiN. A fi­
tero. Liv. STAT. Esmagado ; calcado, ba­ carrear.§ L ucr. V. Fb. Levar para diante, gueira que dá frueto trez vezes no anuo...
tido com os pés. § Tac. Abatido, derru- fazer caminhar, fazer andar. Provehi Usque ad, alias proventus, Pbix. Até aos
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PRO PRO PRO 973
fructos do anno seguinte. § PLIX. Abun­ cere). Cic. Sall. Provinda (roman.a), adpcpulum. Cic. Appcllação para o povo.
dância, grande quantidade. J/agiw/mps'e- paiz reduzido a província. Provincice § IIiER. Alento, animação a.
venlum poelarum hic annus attulit, PUN. prceesse. Cic. Governar uma provincia (co­ P r õ v õ c ã tiv ü s , ã , a m ,a d j. (ãe pro­
J . Este anno abundou em poetas. A'o- mo pretor, proconsul, etc.). — aliquem vocare). Tert . Que se pode provocar.
vorum. preveniu scelerum. LüC. Imaci- praponere, prceficere. CIC. Nomear al­ P r õ v õ c ã t õ r , õ r ls , í . ap. m. (dc pro­
nando tantos crimes. § Apül . Resultado, guém governador d’uma provincia. Ftc- vocare). J ust. g ell . ü que provoca, de­
exito. § Cæs. Bom exito, bom successo. tus pro/ugit in provindam. Sall. Sendo safia, excita, provocador. § Cic. Gladia­
Jn máximo proveniu felicitaiis nostree. V. vencido (Adhcrbal), foi-se acoutar na dor, que combatia contra os Samuitas.
MAX. Xo íiuge das nossas prosperidades. provincia, (i, é, o antigo território de P r õ v õ c ã tõ r lü s , ã , ü m , adj. (de
§ (?) Apul . Provento, lucro, reddito, pro­ Carthago). § Cic. Governo d uma pro­ provocator). Gell . Relativo á provocação,
veito, utilidade. vinda, cargo de governador d’uma pro­ ao desafio.
P r ô v ë r b ïâ lïs , Sj aáj. (de proter- vincia. § Fig. ITAUT. Ter . Cargo, empre­ P r õ v õ c ã t r i x , i d s , s. ap. f . (de pro­
iium). GELL. Proverbial, passado em go, mister, íuneção, cuidado. Illam sibi vocator). L act. A que provoca.
provérbio. provindam depoposdt, ut... Cic. Pediu P r õ v õ c ã tü s , ã , üm ,í>íir/.p. de Pro­
P r ô v ê r b ïâ lïtë r j aãv. Amm. Sid. que lhe dessem aquelle cargo que... Aqui- voco. Liv. Provocado, desafiado. Provoca-
Proverbialmente. lio nernici provincia evenit. Liv. Aquilio tus pedibus. Plaut. Desafiado á carreira.
P r ô v ê r b ïû m , H , s. ap. n. (de pro e foi encarregado de (combater) os Herni- § Fig. Cic. Cjrs. Provocado, excitado, in­
verbum). Provérbio, adagio, dictado, dic- cos. Ultima Pompeio dabitur provinda citado, aguilhoado, estimulado. Provoca-
to, rifão, maxima. Jlliid in proverbium Ceesar. Luc. Será dada a Pompeu como tus benafido. Cic. Prevenido por (teus),
venu. Liv. — cessa. Cic. In proverbii locum ultima missão o combater Cesar. favores. § Dado, deferido, concedido.
cessit. Cic. Prorerbii locum oblinet. Cic. Isto 2 P r õ v ín c lã , sê, s. pr. f . Cdts. Aus. Ad populum provocato judicio. V. Max.
tornou-se proverbial. Hic versus vice Provincia, parte da Gallia Narbonense, ’fendo appellado para o povo.
provei bii celebralus esl. Gell . Este verso hoje Provence. § Sall. T ac. — nome PrõvõcÕ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
tornou-se um provérbio. Ut in provér­ dado á Africa proconsular, formada do trans. T er . ãfandar vir, chamar. § Plaut.
bio est. Cic. Como diz o provérbio. Pro­ antigo território de Carthago. Pii.®D. Chamar para fõra, mandar vir
verbii loco did solei... Cic. Soe sêr um 1 P r õ v in c lã lls , e , adj. (de provin­ fõra, mandar sair. § Fig. Provocare diem.
provérbio (que)... In commtinibus prorer- da). T ac. Plin. Provincial, de provin­ ’flB. Fazer vir o dia (fazer amanhecer).
biis esse versatam. Cic. Ter-se tornado cia, das províncias. Provindales rapina;. § COLU.M. Fazer brotar. § Cic. Provocar,
proverbial (a maldade). § Hier . Parabola. PuN. Expoliação das províncias. Provin- desafiar (ao combate). Provocans, m.
P rõv êrsvJs, ã , ü m , pari. p. de Pro­ dalia matrimonia. Suet . Casamentos I nscr. Gladiador, o m. q. Provocator. §
veito. ITaut . Dirigido para diante, que com mulheres provincianas. § Cic. Dc Desafiar, provocar, excitar, tirar a ter­
corre cm linba recta adiante de si. ^ governador, ou dc governo da provincia. reiro. Provocare aliquem tesseris. 3IACB.
P rõ v ê rtÕ , Is , ï, s u m , ë rô , v. Adiltis ad me minimèproríndales. Cic. Eu — in aleam. Plaut. Desafiar alguém ao
irons. Not. Tut. Dirigir para diante. não me faço Invisível ou inaccessivel co­ jogo dos dados ; convidar para uma par-
P r õ v ê x i, prêt. per/, de Proveho. . mo um governador de provincia. tid.a (de jogo). — ad bibendum. Vop. De­
P r o v id e , adv. Pu n . Com cautela, 2 P r õ v in c lã lls , Is, s. ap. m. Cic. safiar a beber. — sponsione. V. Max .
com precaução, com prudência, com CiES. COLUM. Habitante d’uma provin­ Propôr uma aposta. — cursibus auras.
ten to. cia, provinciano. VlRG. Desafiar os ventos a coner, i. é,
P rô v ïd ë n s , ë n tïs, part. pres, de P r õ v in c lã tim , adv. Suet. Por pro­ competir com cllcs na carreira. — ffrcc-
Provideo. Cic. Tac. Provideute, acautela­ vincia, em cada piovincia. cos elegiâ. Quint. Competir com os Gre­
do, prudente. § Cic. Prudente (com res­ * P rõ v in c õ , I s ,I c I , ic tü m , êrS , v. gos na elegia. Eãque tabulã naturam pro-
peito ás coisas), seguro. § Prõvidêntiõr, trans. F f.st. Vencer prcccdentemcnte. vocavit. CIC. E competia com a naturesa
comp. Cic. — issímüs, stip. PUN. .1. (?) F r õ v in d ê m iã , êb, s. ap. / . V itr. n’este quadro. § Fig. Tac. Plin. J. Pro­
P rô v ïd ë n të v , odv. Sall. Cic. Com Nome d uma estrella mui brilhante, si­ vocar, excitar, incitar, aguilhoar, estimu­
prccauçfo, prndciitemeutc, com tino, sa- tuada jio hombro direito do signo dc lar. Provocare mortem lot modis. PLIN.
biamentt. ç Prõvidêntjsslinê, sup. PUN. Virgo, que apparecc antes das vindimas. Provocar a morte de tantos modos. —
P r õ v id ê n tiã , œ , s. np. f . (dc provi- P rõ v in d ê m iã tõ r, õ r ls , s. ap. m. aspidas. Luc. Incitar serpentes. Quando
dere). Sen. Prcscieucia, coubecimento Vitr . O m. q. o anteced. eò provocat. T ert. Visto que clle (me)
antecip.ado. § Cic. Sau ,. Previdência. P rõ v isIÕ , õ n is, s. ap. f. (dc provide­ desafia para este campo. § Liv. Appellar
Providentiã filiorum facere. P omp. jet. re). Cic. Acção de prover a, precaução, (ter. jurid.), recorrer a. Provocare ad po­
Kazer com a mira em seus filhos. § Cic. previdência. § T reb . Pr

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