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201012021 Conhecendo o Navi | Marinha do Brasil BRASIL (HTTPS://60v.8R) ACESSIBILIDADE VACESSIBLIDADE) ALTO CONTRASTE MAPA DO SITE (HTTPSY/MWW.MARINHA MIL.BR/CONTENT/MAPA-DO- site) ow Ministério da Defesa » Marinha do Brasil PROTEGENDO NOSSAS RIQUEZAS, CUIDANDO DA NOSSA GENTE (/) Buscar Q Gi https:/~www.facebook.com/marinhaoficial) € (https://twitter.com/marmi © (nttps:/www.flickr.com/photos/mboficial/albut i (nttps://www.youtube.com/user/marinhaoficial/videos) (https://www.instagram.com/marinhaoficial/) Minstério da Defesa (htp:swmwwdefesa.gov.br/) | Exército(nep-mmw.eb:milbr?) | Forga Area (hitpvwwfab.miLbriindex:php) | Ouvidoria (https:/www.marinna milbr/ouvidoria) | Area de imprensa (hepsv/wiewcmarinha.ilbr/area-de-imprensa) | Servigos (httpsi//www.marinha,mil.br/servicos) EM DESTAQUE Combate ao COVID-19 (https://mww.marinha.mil.br/combate-ao-covid19) Programas Estratégicos (https://www.marinha.mil.br/programas-estrategicos) Mar Limpo é Vida (https:/www.marinha.mil.br/mar-limpo-e-vida) Prova de Vida (https://www.marinha.mil.br/navega-reserva/prova-de-vida) MENU Conhecendo o Navio Navios e Barcos Um navio é uma nave. Conduzir uma nave ¢ navegar, ou seja, a palavra vem do latim navigare, navis (nave) + agere (dirigir ou conduzir). “Estar a bordo” é estar por dentro da borda de um navio. *Abordar” é chegar a borda para entrar. O termo & mais usado no sentido de entrar a bordo pela forsa: abordagem. Mas, em realidade, é 0 ato de chegar a bordo de um navio, para nele entrar, *Pela borda” tem significado oposte. Jogar, langar pela borda, Significado natural de barco é o de um navio pequeno (ou um navio é um barco grande...). Mas a expresso poética de um barco tem maior grandeza: “o Comandante e seu velho barco” ou “nosso barco, nossa alma”. Barco vem do latim “barca”. Quem esté a bordo, esté dentro de um barco ou navio, Esté embarcado. Entrar a hitps:iwwn marina mi.beradicoes-navaislconhecendo-c-navia wr 201012021 Conhecendo o Navi | Marinha do Brasil bordo de um barco, é “embarcar”. E dele sair é “desembarcar”. Uma construgdo que permita o embarque de Pessoas ou cargas para transporte por mar, é uma embarcacéo. Um navio de guerra é uma belonave. A palavra vem do latim navis (nave, navi) bellum (guerra). Um navio de comércio um navio mercante. A palavra é derivada do latim mercans (comerciante), do verbo mercari (comerciar) “Aportar” é chegar a um porto. “Aterrar” & aproximar-se de terra. “Amarar” é afastar-se de terra para o mar. “Fazer-se ao mar” é seguir para mar, em viagem. “Importar” é fazer entrar pelo porto; “exportar” é fazer sair pelo porto. © conceito aplica-se geralmente @ mercadoria. Encostar um navio a um cais é “atracar”; té-lo seguro 2 uma béla & “amarrar, tomer a béia"; prender o navio ao fundo é “fundear"; e fazé-lo com uma Ancora é “ancorar” (embora este no seja um termo de uso comum na Marinha do Brasil, em razdo de, tradicionalmente, se chamar a Ancora de “ferro” - © navio fundeia com o ferro!). Recolher 0 peso ou a amarra do fundo é “suspender"; desencostar do cais onde esteve atracado é “desatracar"; e largar a béia onde esteve é “desamarrar ou largar’. O Navio © navio tem sua vida marcada por fases. O primeiro evento dessa vida é 0 “batimento da quilha’, uma ceriménia no estaleiro, na qual a primeira pega estrutural que iIntegraré 0 navio é posicionada no local da construcao. “Estaleiro” é o estabelecimento industrial onde so construldos os navios, Como os navios antigos eram feitos de madeira, o local de construgdo ficava chelo de estilhas, lascas de madeira, estilhacos ou, em castelhano, astillas. Os espanhéis, entéo, denominaram os estabelecimentos de astileros, que, em portugués derivou pare estaleiros. Quando o navio esté com 0 casco pronto, na carreira do estaleiro, ele é “lancado ao mar” em ceriménia chamada langamento. Nesta ocasido ¢ batizado por sua “madrinha” e recebe o nome oficial. © langamento antigamente era feito de proa; mas os portugueses introduziram hébito de langé-lo de popa, existinde também carreiras ‘onde 0 langamento é feito de lado, de través; @ hoje, devido ao gigantismo dos navios, muitos deles so construidos dentro de diques, que se abrem no momento de fazé-los flutuar. Os navios de guerra, geralmente, so construidos em Arsenais. “Arsenal” é uma palavra de origem arabe. Vem da expresso ars sina e significa o local onde so guardados petrechos de guerra ou onde os navios atracam para recebé-los. A expresso ars sina deu origem ao termo arsenal, em portugués, e ao termo darsena que, em espanhol, quer dizer doca. Construido e pronto, 0 navio é, entéo, incorporado a uma esquadra, forga naval, companhia de navegacao ou 2 quem va ser responsdvel pelo seu funcionamento. A ceriménia correspondente é a “incorporagio", da qual faz parte a "mostra de armamento”. Armamento nada tem a ver com armas e sim com armagdo. Essa mostra, feita pelos construtores e recebedores, consiste em uma inspecdo do navio para ver se esta tudo em ordem, de acorde com a encomenda. Na ocasiéo, é lavrado um termo, onde se faz constar a entrega, a incorporago e tudo o que hd @ bordo. A vida do navio passa, entéo, a ser registrada em um livro: 0 “Livro do Navio", que somente seré fechado quando ele for desincorporado. A armago (ou armamento) corresponde & expresso armar um navio, prové-lo do necessdrio a sua utilizagdo; quem o faz é o armador. Em tempos idos, armar tinha 2 ver com a armagéo dos mastros e vergas, com suas vestiduras, ou seja, 0s cabos fixos de sustentacio e os cabos de laborar dos mastros, das vergas e do velame (velas). Podia-se armar um navio em galera, em barca, em brigue... A inspecao era rigorosa, garantindo, assim, © uso, com seguranca, da mastreacao. hitps:iwwn marina mi.beradicoes-navaislconhecendo-c-navia an 201012021 Conhecendo o Navi | Marinha do Brasil Um dos mais conhecidos armadores do mundo foi o provedor de navios, proprietério e mesmo navegador ‘Américo Vespucci. Tao importante é a armagao de navios e o comércio maritimo das nacées, que a influéncia de Américo Vespucci foi maior que a do préprio descobridor do novo continente e que passou a ser conhecido como América, em vez de Colmbia, como seria de maior justica ao navegador Cristovéo Colombo, Assim, Américo, como armador, teve maior influéncia para denominar 0 continente, com o qual se estabelecera o novo comércio maritimo, do que Colombo. Terminada a vida de um navio, ele é desincorporado por “baixa”, da esquadra, da forca naval, da companhia de navegacSo a que pertencia, ou do servigo que prestava. H4, entSo, uma ceriménia de “desincorporagio”, com “mostra de desarmamento’, Diz-se que o navio foi “desarmado”, As companhias de navegacdo conservam os livros, registros histéricos de seus navios. Na Marinha do Brasil (MB), os livros s8o arquivados na Diretoria de Patriménio Histérico e Documentago da Marinha (DPHDM) e servem de fonte de informagées a historiadores e outros fins. Caracteristicas do Navio Quem entrar a bordo veré que 0 navio, além do nome, tem uma série de documentos ¢ dimensées que o caracterizam. © nome € gravado usualmente na proa, em ambos os bordos, local chamado de “bochecha", e na popa. Nos navios de guerra, usualmente, & gravado sé na popa. Os navies mercantes levam, também, na popa, sob 0 nome, a denominago do porto de registro. Os documentos caracteristicos do navio mercante so, entre ‘outros, seu registro (Proviso do Registro fornecida pelo Tribunal Maritimo); apélice de seguro obrigatério; diario de navegacdo; certificado de arqueacéo; cartéo de tripulacéo de seguranca; termos de vistoria (anual e de renovagéo ou certificado de seguranga da navegacéo); certificado de seguranca de equipamento; certificado de borda livre; certificado de compensacio de agulhas e curva de desvio; certificado de callbracio de radiogoniémetro com tabela de correcdo; certificade de seguranga rédio; certificado de seguranca de construgo, A cor é muito importante, Antigamente, os navios eram pintados na cor preta. O costume vinha dos fenicios, que tinham facilidade em conseguir betume, ¢ com ele pintavam os costados de seus navios. A pintura era usada, 8s vezes, com faixas brancas, nas linhas de bordada dos canhées. Somente no fim do século XIX, os navios de guerra abandonaram o preto pelo cinza ou azul acinzentado, cores que procuravam confundir-se com 0 horizonte ‘ou com 0 mar das zonas em que navegavam. Entretanto, muitos navios mercantes continuam até os dias de hoje a usar, no costado, a cor preta, principalmente por questo de economia, Era comum, também, navios de guerra pintados por dentro, junto & borda, com a cor vermelha, a fim de que nao causasse muita impressdo a quantidade de sangue derramada durante o combate, confundida, assim, com as anteparas. Normaimente, as cores da chaminé, nos navios mercantes, possuem a caracterizagéo da companhia de Navegaco a que pertencem. Nas embarcagdes salva-vidas e nas béias salva-vidas, predomina a preocupagio com a visibilidade, Essas embarcacées so pintadas, normalmente, de laranja ou amarelo, de modo a serem facilmente vistas. Por esse mesmo motivo, bem como por convengéo internacional, para caracterizar a utilizacao pacifica e ndo de guerra dos navios (cor cinza), na Antértica ¢ utilizado o vermetho, inclusive nos costados dos avios por seu contraste com 0 branco do gelo. A bandeira, na popa, identifica a nacionalidade do navio, pais que sobre ele tem soberania. Entretanto, hé uma bandeira, na proa, chamada “jeque” (do inglés jack) que identifica, dentro de cada nacdo soberana, quem tem a responsabilidade sobre o navio, Na nossa Marinha, o jeque é uma bandeira com vinte e uma estrelas - “a bandeira do cruzelro”. Os navios mercantes usam no jeque @ bandeira da companhia a que pertencem; porém, alguns usam a bandeira identificadora de sua companhia na mastreagio, A Flamula de Comando hitps:iwwn marina mi.beradicoes-navaislconhecendo-c-navia an 201012021 Conhecendo o Navi | Marinha do Brasil No topo do mastro dos navios da Marinha do Brasil existe uma flamula com 21 estrelas. Ela indica que o navio é ‘comandado por um Oficial de Marinha. Se alguma autoridade a quem o Comandante esteja subordinado, ‘organicamente (dentro de sua cadeia de comando) estiver a bordo, a flamula é arriada e substituida pelo pavilhao-simbolo daquela autoridade. Também sao previstas as seguintes situacdes para o arriamento da flamula de comando: quando substitu(da pela Flamula de Fim de Comissao, ao término de comissao igual ou superior a seis meses, desde a aterragem do navio ao porto final, até o pér do sol que se seguir; ¢ por ocasiao da Mostra de Desarmamento do Navio. Finalmente, por ocasiéo da ceriménia de transmissdo de cargo, ocorreré troca do pavilhdo da autoridade exonerada pelo da autoridade que assume, com a salva correspondente, no caso de Almirante Comandante de Forca, iniciada apés 0 término do hasteamento da bandeira-insignia. Apés a leitura da Ordem de Servico da autoridade que assume, proceder-se-d a entrega da bandeira-insignia utilizada pela autoridade exonerada. Posigdes Relativas a Bordo o A popa é uma parte do navio mais respeitada que as demais. Nos navios de guerra, todos que entram a b ela primeira vez no dia, ou que se retiram de bordo, cumprimentam a Bandeira Nacional na popa, com 0 navio no porto, Ela esté 1d por ser a popa o lugar de honra do navio, onde, ja nos tempos dos gregos e romanos, era colocado o santuario do navio, com uma imagem ou Puppis, de uma divindade. © termo popa ¢ derivado de PUPPIS. Os lados do navio séo os “bordos” e o de boreste é mais importante que o de bombordo. Nele, desde tempos (© governo do navio por uma estaca de madeira em forma de remo, chamada pelos imemoriais, era navegantes gregos de Staurus. Os antigos navegantes noruegueses chamavam a peca de staurr que os ingleses herdaram como steor, denominagdo dada ao remo que servia de leme, e STEORBORD ao bordo onde era montado, hoje starboard. Ao portugués, chegou como estibordo. Os brasileiros inverteram a palavra para boreste (Aviso do Almirante ALEXANDRINO, Ministro da Marinha), a fim de evitar confusdes com o bordo oposto: bombordo. A palavra bombordo tem vinculo com 0 termo da lingua espanhola babor que, por sua vez, parece ter origem ou estar relacionada & palavra francesa babord. Na Marinha francesa os marinheiros que tinham alojamento a bombordo, eram chamados de babordais e tinham os seus nlimeros internos de bordo pares. Ainda hoje, na numeragéo de compartimentos, quando o Ultimo algarismo é par, refere-se a um espago a bombordo, quando & impar, refere-se a boreste. ‘As marinhas de lingua inglesa, ou a elas relacionadas, nao utilizam expressdes préximas de babord. Balizam 0 bordo oposto ao do governo de port, ou seja, o bordo onde no estava o leme e que, por esta razio, ficava atracado ao cais, a0 porto; dat a expresso port, bordo do porto. Camara Os compartimentos do navio so tradicionalmente denominados a partir do principal: a "cdmara". Este é o local que aloja 0 Comandante do navio ou oficial mais antigo presente a bordo, com autoridade sobre 0 navio, ou ainda, um visitante ilustre, quando tal honra Ihe for concedida. Se embarcar num navio o Comandante da Forca Naval, esta autoridade maior tera o direito 8 cémara. © navio onde embarca o Comandante da Forca Naval é chamado capitnia, Seu Comandante passa a denominar- se "Capito de Bandeira". hitps:iwwn marina mi.beradicoes-navaislconhecendo-c-navia an 201012021 Conhecendo o Navi | Marinha do Brasil Camarotes e Afins Os demais compartimentos de bordo, conforme sua utilizacéo, ganham denominagBes com diminutivos de camara: “camarotes’, para alojar Oficiais, e “camarins’, para uso operacional ou administrativo; como, por ‘exemplo, 0 camarim de navegagao, ou o da maquina, Pracas e Cobertas Uns tantos compartimentos so chamados de pracas: praga de maquinas, praca d'armas, praca de vaporizadores, etc. Os alojamentos da guarnigéo e seus locais de refeicao so chamados de “cobertas": coberta de rancho, coberta de pracas, ete. Praga D'Armas © compartimento de estar dos oficiais a bordo, onde também so servidas suas refelgées, & denominado "Praca D'armas". Essa denominacdo prende-se ao fato de que, nos navios antigos, as armas portatels eram guardadas nesse local, privativo dos oficiais. ATolda a Ré Existem conveses com nomes especiais. Um convés parcial, acima do convés principal na proa é 0 “convés do castelo”. A denominagdo ¢ reminiscéncia do antigo castelo que os navios medievais levavam na proa onde os guerreiros combatiam. Em certos navios existe mais dois conveses com nomes especials: “o convés do tombadilho’, que é 0 convés da parte alta da popa, e 0 “convés da tolda". Nos navios grandes o local onde permanece 0 Oficial de Servico, no porto, é chamado “convés da tolda a ré” Nele no é permitido a ninguém ficar, exceto o Oficial de Servico ¢ seus auxiliares. Agulha e Bussola O navio tem agulha, no bissola A origem é antiga. As primitivas pecas imantadas, para governo do navio, eram, na realidade, agulhas de ferro, que flutuavam em azelte, acondicionadas em tubos, com uma seccfo de bambu, Chamavam-se “calamitas". Como eram basicamente agulhas, os navegantes espanhdis consideravam linguagem marinheira, a denominagéo de “agulhas", diferentemente de bissolas, palavra de origem italiana que se referia & caixa - bosso - que continha as pegas orientadas. Corda e Cabo Diz-se que na Marinha nao ha corda. Tudo é cabo. Cabos grossos e cabos finos, cabos fixos e cabos de laborar.. mas tudo € cabo. Existem porém, duas excecies: - a corda do sina e - a dos relégios, hitps:iwwn marina mi.beradicoes-navaislconhecendo-c-navia si 201012021 Conhecendo o Navi | Marinha do Brasil | AMarinha do Brasil Comandante da Marinha (https://www.marinha.mil.br/comandantedamarinha) Hinos e Cangdes (nttps://www.marinha.mil.br/hinos-e-cancoes) Historia Naval (https://www.marinha.mil.br/historia) Missdo e Visdo de Futuro (https://www.marinha.mil.br/content/missao-e-visao-de-futuro-da-marinha) Organizacées Militares (https://www.marinha.mil.br/organizacoes-militares) Patrono (https://www.marinha.mil.br/patrono) TradigBes Navas (https://www.marinha.mil.br/tradicoes-navais) Poder Naval Navios e Aeronaves (https://www.marinha.mil.br/meios-navais) Fuzileiros Navais (https://www.marinha.mil.br/cgcfn/) Ingresso na Marinha Carreira Militar (https://www.marinha.mil.br/carreira-militar) Mulher na Marinha (https://www.marinha.mil.br/mulher-na-marinha) Concursos (nttps://www.marinha.mil.br/sspm/2q=concursos) Links Uteis | Economia Azul (https://mww.marinha.mil.br/econoria-azul/) | Hotéis de Transito (https://www.marinha.mil.br/content/hoteis-de-transito) | Espago Infantil (https://www.marinha.mil.br/espaco-infantil) Localize a Capitania mais préxima (https://www.marinha.mil.br/dpc/localize-a-capitania) Programa Antartico Brasileiro - PROANTAR (https://www.marinha.mil.br/secirm/proantar) Programa de Desenvolvimento de Submarinos (https://www.marinha.milbr/programas-estrategicos/prosub) Programa Arquipélago de Sao Pedro e So Paulo (hitps:/Amww.marinha.mil.br/secirm/psrm/proarquipelago) | Itha da Trindade - POIT (https://www.marinha.mil.br/secirm/psrm/protrindade) | RUMAR (httos://www.rumar.org.br/) | Cembra (https://www.cembra.org.br/) Marinhas do Mundo (https://www.marinha.mil.br/marinhas-do-mundo) Servigos hitps:iwwn. marina mi.belradicoes-navaislconhecendo-c-navia or 201012021 ‘Conhecendo 6 Navio| Marinha do Bras Ouvidoria (https://mmw,marinha.mil.br/ouvidoria) Area de Imprensa (https://www.marinha.mil.br/area-de-imprensa) (http://wwew. brasil. gov biprra Gover (http://www.acessoainformacao.gov.br/) hitps:iwwn marina mi.beradicoes-navaislconhecendo-c-navia uW

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