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CERIMONIAL
MILITAR
ALTERAÇÕES
JAN/2014 - JUL/2017
ÍNDICE
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Exemplo:
FRENTE DO PALANQUE
Cmt OM
Adj Cmdo
2) O Adj Cmdo não ocupará a posição acima, caso haja fileiras de autoridades, ocupando local
de destaque.
Exemplo:
FRENTE DO PALANQUE
6
b. Formatura da Organização Militar com visita de autoridade
1) O Adj Cmdo da OM da maior autoridade presente e o da OM anfitriã, ao acompanharem os
seus Cmt, serão anunciados em suas precedências funcionais e ocuparão local de destaque,
conforme acima descrito.
2) Os demais Adj Cmdo presentes não serão anunciados e não terão local definido no evento.
Exemplo:
FRENTE DO PALANQUE
1
9 7 5 3 Lugar de Honra 2 4 6 8
11 10
Legenda:
1 - Cmt da 23ª Bda Inf Sl;
2 - Prefeito da cidade;
3 - Cmt do 52º BIS (anfitrião);
4 - Cel mais antigo que o Cmt do 52º BIS;
5 a 9 - Demais autoridades na precedência;
10 - Adjunto de Comando da 23ª Bda Inf Sl; e
11 - Adjunto de Comando do 52º BIS.
FRENTE DO PALANQUE
1
5 3 Cmt Ex 2 4
Legenda:
1 - Cmt Ex
2 a 5 - Demais autoridades na precedência;
6 - Adj Cmdo.
d. Anúncio
Chega ao local da cerimônia o Exmo Sr.................., acompanhado do..................................,do
ST/Sgt........, Adjunto de Comando da 23ª Bda Inf Sl e ST/Sgt............................., Adjunto de
Comando do 52º BIS.
7
2. CERIMÔNIAS EM LOCAIS FECHADOS
Ch EM Cmt GU Cmt OM
Representação Representação
Tropa
b. Na Capital Federal
O local do Adj Cmdo do Cmt Ex (ou da maior autoridade presente) será em local de
destaque.
Exemplo:
Demais autoridades
Representação Representação
Tropa
Obs: No caso de assentos (auditórios, etc), será reservada a posição do Adj Cmdo no assento e
fileira exatamente à retaguarda do Cmt/Ch/Dir OM.
c. Anúncio
Chega ao local da cerimônia o Exmo Sr.................., acompanhado do........................ e do
ST/Sgt........, Adjunto de Comando da OM da mais alta autoridade.
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3. CERIMÔNIAS DE IMPOSIÇÃO DE CONDECORAÇÕES, DE PREMIAÇÃO, DE
RECEPÇÃO E DE DESPEDIDAS DE MILITARES EM LOCAIS ABERTOS E
FECHADOS
A passagem de função de Adj Cmdo seguirá ritual semelhante ao que já ocorre na Passagem de
Comando/Chefia/Direção de OM, com a inclusão dos itens a seguir:
a. no início da cerimônia de passagem de função de Adj Cmdo, o Adj Cmdo e o sucessor
ocuparão posição de destaque na mesma linha do Cmt/Ch/Dir OM.
b. na tomada de posição para o Ato da Passagem de Função de Adj Cmdo, o Cmt, o Adj Cmdo
e o sucessor ocuparão o local na posição de sentido.
c. a Bandeira Nacional ocupará seu local.
d. o Adj Cmdo falará “ENTREGO A FUNÇÃO DE ADJUNTO DE COMANDO AO
ST/Sgt.............…........”.
e. o sucessor falará “ASSUMO A FUNÇÃO DE ADJUNTO DE COMANDO”.
f. o sucedido e o Adj Cmdo voltam-se um para o outro e prestam a continência individual.
g. a Banda executará nesse momento a “Introdução e Coda do Dobrado Barão do Rio
Branco”.
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h. após a execução da “Introdução e Coda do Dobrado Barão do Rio Branco” os dois
cumprimentam-se com um aperto de mão e depois retornam para a posição anterior.
i. a Bandeira Nacional retorna ao seu lugar.
j. o sucedido e o sucessor apresentam-se ao Cmt por terem entregue e assumido a função de
Adj Cmdo e retornam à posição anterior.
k. encerrando o ato de Passagem de Cargo, o Cmt, o sucedido e o Adj Cmdo retornam à
posição inicial.
FRENTE DO PALANQUE
Oficiais da OM
Cmt
OM
Adj
ST/Sgt
Cmdo
sucedido sucessor
Tropa
(Praças)
10
2. DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Duração da Continência Individual
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
11
2. Solicito a V Exa que as determinações sejam difundidas aos escalões
subordinados.
Por ordem do Senhor Comandante do Exército.
1. COMANDO
a. Comando do Exército
b. COTER/COLOG
d. Região Militar
12
- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DA DÉCIMA
PRIMEIRA REGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AO EXMO SENHOR GENERAL
DE DIVISÃO AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”;
e. Btl, Reg, Gp, Base Administrativa, Base Administrativa e Apoio, Cia, Esqd, Bia, PEF
f. Escolas
2. CHEFIA
a. Estado-Maior do Exército
b. Departamentos
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- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO GABINETE DO
COMANDANTE DO EXÉRCITO”.
d. Chefe do CIE/CCOMSEX/CCIEX
e. Chefe de CSM/ICFEX
f. Chefe de Odontoclínica/Instituto/Laboratório
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO TIRO DE GUERRA ONZE,
ZERO, ZERO, TRÊS AO SENHOR SUBTENENTE PEDRO TEIXEIRA DA SILVA”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO TIRO DE GUERRA ONZE,
ZERO, ZERO, TRÊS”.
h. Vice-Chefe
3. DIREÇÃO
a. Diretorias
14
ÁREA DE BRASÍLIA”.
b. Subdiretor
4. SECRETARIA
a. Secretaria
b. Secretaria-Geral
c. Secretaria-Executiva
d. Subsecretário
5. PREFEITURA
- o prefeito sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA
AO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;
6. ADITÂNCIA
a. Adido
b. Auxiliar de Adido
15
DA ESPANHA”.
7. ASSESSORIA
OBSERVAÇÃO: Os Grandes Comandos, as Regiões Militares e as Organizações Militares (valor U e SU) com
designação histórica deverão proferir a referida designação após ter anunciado o nome da OM.
Maj Alberto, Subcomandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias, APRESENTO
TROPA PRONTA.
Cel Alberto, Comandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias, APRESENTO
BATALHÃO PRONTO.
Cel Alberto, Chefe da Delegação de Pentatlo Militar do Comando Militar do Planalto, APRESENTO
DELEGAÇÃO PRONTA.
4. SEÇÃO
5. FRAÇÃO
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3. DIEx nº 333-SG/3/SGEx - CIRCULAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
17
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
1. FINALIDADE
Regular o Cerimonial no QGEx para recepção de autoridades civis e militares nacionais ou
estrangeiras.
2. REFERÊNCIAS
a. Portaria Normativa Nr 660/MD, de 19 MAIO 09, alterada pela Portaria Normativa Nr
849/MD (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das
Forças Armadas).
b. Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de
Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (IG 10-60).
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Autoridades convidadas pelo Cmt Ex, e que pelo posto/cargo que ocupam, tem direito a
Honras de Gala.
Pacote Nr 1
1) 1 (uma) equipe de batedores com motocicletas para escoltar a autoridade nacional ou
estrangeira do hotel ou da embaixada até a Avenida do Exército.
2) 1 (uma) Escolta de Honra a cavalo com previsão de 1 (um) militar para balizar o local
exato onde o motorista deverá parar a viatura da autoridade na Avenida do Exército.
3) 1 (uma) Guarda de Honra (valor SU), banda de música, 2 (dois) militares para balizar o
local exato onde o motorista deverá parar a viatura da autoridade na Avenida do Exército.
4) 1 (uma) Salva de Gala de 19 (dezenove) tiros na Avenida do Exército.
5) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.
6) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.
b. Autoridades não convidadas pelo Cmt, e que pelo posto/cargo que ocupam, tem direito a
Honras de Gala.
O Cmt Ex define os pacotes 2 ou 3:
Pacote Nr 2
1) 1 (um) Pel hipomóvel composto de 1 (um) Cmt e 13 (treze) militares para realizar
escolta a cavalo na Avenida Guararapes.
2) 1 (uma) banda de música na Entrada do Salão Guararapes.
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3) 1 (uma) banda de trombetas com 3 (três) clarins na Entrada do Salão Guararapes.
4) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.
5) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.
Pacote Nr 3
1) 1 (uma) banda de música na Entrada do Salão Guararapes.
2) 1 (uma) banda de trombetas com 3 (três) clarins na Entrada do Salão Guararapes.
3) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.
4) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.
4. PRESCRIÇÃO DIVERSA
Os pacotes de cerimonial acima expostos serão definidos pelo Cmt Ex por ocasião do
despacho, da visita em questão, do Sect Ge Ex.
19
4. PORTARIA Nº 100, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016.
Altera o exórdio e o toque de “Presença de Ex-
Combatente” e dá outras providências.
“.....................................................................................................................................”
- Em recinto aberto: “Serão dados os toques de sentido, ombro arma, apresentar arma
e de Presença de Ex-Combatente.
§ 3º ….....................................................................................................................” NR
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
20
PORTARIA N ° 068, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2005. .
Cria o exórdio e o toque de “Presença de Ex-
Combatente” e dá outras providências.
21
5. PORTARIA Nº 976, DE 26 DE AGOSTO DE 2014.
Art. 1º Alterar o § 1º do art. 22, e os art. 458 e 460 do Regulamento Interno e dos
Serviços Gerais (R-1)-RISG, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 816, de 19 de
dezembro de 2003, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 22...........................................................................................................................
.........................................................................................................................................
.........................................................................................................................................
Alteração da Galeria dos Comandantes - RISG
“Art. 458. As unidades podem possuir, em suas sedes, como homenagem, galerias de
retratos compostas dos vultos mais notáveis da História Militar e Política e dos antigos chefes do
Exército.
§ 2º Na unidade deve haver uma galeria de retratos dos seus comandantes, chefes ou
diretores.” (NR)
….....................................................................................................................................
.........................................................................................................................................
22
§ 1º ….............................................................................................................................
I - …................................................................................................................................
II - …...............................................................................................................................
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
23
6. PORTARIA Nº 1.353, DE 24 DE SETEMBRO DE 2015.
Aprova as Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências,
Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-
12.001), 3ª Edição, 2015.
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
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ÍNDICE DE ASSUNTOS
Art.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES............................................................... 1º/4º
Seção I - Da Finalidade................................................................................................................... 1º
Seção II - Das Generalidades.......................................................................................................... 2º/4º
CAPÍTULO II - DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL.................................................................... 5º/7º
CAPÍTULO III - DA APRESENTAÇÃO DOS OFICIAIS DA ORGANIZAÇÃO MILITAR.......... 8º/10
CAPÍTULO IV - DA CONTINÊNCIA DA TROPA..................................................................... 11/17
CAPÍTULO V - DA CONTINÊNCIA DA GUARDA................................................................... 18/20
CAPÍTULO VI - DOS TOQUES DE CORNETA OU CLARIM................................................... 21/23
CAPÍTULO VII - DOS HINOS, CANÇÕES E DOBRADOS....................................................... 24/25
CAPÍTULO VIII - DAS BANDEIRAS-INSÍGNIAS, HISTÓRICAS E ESTANDARTES.......... 26/31
CAPÍTULO IX - DAS HONRAS MILITARES............................................................................. 32/35
CAPÍTULO X - DAS SOLENIDADES EM GERAL.................................................................... 36/46
CAPÍTULO XI - DA BANDEIRA NACIONAL............................................................................ 47/51
CAPÍTULO XII - DAS DATAS FESTIVAS E COMEMORATIVAS.......................................... 52/58
CAPÍTULO XIII - DOS COMPROMISSOS.................................................................................. 59/63
CAPÍTULO XIV - DA PASSAGEM DE COMANDO.................................................................. 64/95
CAPÍTULO XV - DA DESPEDIDA DE MILITARES QUE PASSAM À INATIVIDADE........ 96/97
CAPÍTULO XVI - DAS CONDECORAÇÕES............................................................................. 98
CAPÍTULO XVII - DAS HONRAS FÚNEBRES E DAS COMISSÕES DE PÊSAMES............ 99/100
CAPÍTULO XVIII - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS............................................................... 101/102
ANEXO ÚNICO - DISPOSITIVOS DE CERIMONIAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SEÇÃO I
DA FINALIDADE
SEÇÃO II
DAS GENERALIDADES
25
precisão e marcialidade.
DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL
26
Parágrafo único. Ao entrar ou sair de uma OM, estando o militar embarcado, em
viatura civil ou militar, o uso da cobertura é obrigatório.
Parágrafo único. Os aspirantes a oficial são equiparados aos oficiais subalternos para
efeito de continência individual.
CAPÍTULO III
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo poderá ser aplicado também nas
OM que possuírem um grande efetivo de oficiais, a critério da autoridade visitante.
Art. 10. Ao final das palavras da autoridade visitante ou dos seus cumprimentos, o
subcomandante ou equivalente comanda a voz: "OFICIAIS, SENTIDO!", "APRESENTAR
ARMA!"; após, desloca-se até a frente da autoridade inspecionadora e apresenta-se à mesma,
anunciando: "OFICIAIS PRONTOS POR TÉRMINO DE APRESENTAÇÃO", e, autorizado pela
autoridade, comanda: "OFICIAIS, DESCANSAR ARMA!", permanecendo no local até que a
autoridade inspecionadora e a sua comitiva se retirem ou que seja liberado pela autoridade.
CAPÍTULO IV
DA CONTINÊNCIA DA TROPA
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§ 1º A apresentação a oficial-general será realizada sempre na posição de
“apresentar-arma”, mesmo que a tropa esteja formada sem a cobertura.
Art. 12. No caso da continência ser prestada à Bandeira de outro país ou a uma
autoridade estrangeira, a banda de música, se houver, tocará o Hino do respectivo país, seguido do
Hino Nacional Brasileiro.
Art. 13. Quando uma tropa armada estiver prestando a continência regulamentar, na
posição de “apresentar-arma”, o comando para desfazer a continência deverá ser o de “ombro-
arma”.
Art. 14. Para os desfiles de tropa motorizada, mecanizada e blindada, deverá ser
obedecido o previsto no Manual de Ordem Unida (C 22-5) e no Manual de Inspeções, Revistas e
Desfiles (C 22-6).
Art. 15. Para os desfiles de tropa a pé, a cadência será de 116 passos por minuto e
deverá ser obedecido o previsto no C 22-5 e no C 22-6.
Art. 17. Nos desfiles, após a continência da tropa, estando ou não a Bandeira
Nacional incorporada, o seu comandante e o estado-maior seguirão destino com a mesma, sem
aguardar o seu escoamento.
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplicará aos desfiles em
comemoração ao Dia da Independência do Brasil, com a presença do Presidente da República,
quando, após o escoamento da tropa, deverá haver a apresentação do comandante da tropa por
término do desfile.
CAPÍTULO V
DA CONTINÊNCIA DA GUARDA
Art. 18. A guarda formada prestará continência aos símbolos, às autoridades e à tropa
formada, mencionados no artigo 70 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria
Normativa nº 849-MD.
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§ 2º Estando presente em uma OM o seu comandante, a guarda só formará para prestar
continência a oficial de posto superior ao desta autoridade.
Art. 20. Quando da saída de autoridade superior ao comandante da OM, este deverá
posicionar-se dentro do quartel, à esquerda e um passo à retaguarda do local onde a autoridade
receberá a continência da guarda, acompanhando-a por ocasião da revista.
Art. 23. Após o toque indicativo do posto e função da autoridade, a banda de música
ou a de corneteiros ou a de clarins executará a marcha prevista no C 20-5.
CAPÍTULO VII
29
§ 1º Outras marchas e dobrados poderão ser executados, em cerimônias militares,
pelas bandas de música, desde que sejam músicas marciais e não resultem de arranjos ou de
adaptações de canções populares.
Art. 29. O uso do Estandarte do Exército está regulado pelas Normas para o Emprego
do Estandarte e do Brasão de Armas do Exército.
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CAPÍTULO IX
Art. 32. Ao chegar ao local em que será prestada a continência da guarda de honra, a
autoridade homenageada será recebida pelo comandante da OM visitada.
Alteração da IG (Salva de Gala) – Portaria 572, de 25 de maio de 2016
Art. 35. A salva de gala para o Comandante do Exército será de dezenove tiros.
CAPÍTULO X
Art. 36. Após a prestação das honras militares, quando for o caso, nas cerimônias
cívico-militares caberá:
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do local da cerimônia e a continência da tropa durante o desfile:
a) ao Presidente da República;
b) ao Vice-Presidente da República;
h) aos militares da ativa das Forças Armadas, mesmo em traje civil; neste último
caso, quando for obrigatório o seu reconhecimento em função do cargo que exerce ou, para os
demais militares, quando reconhecidos ou identificados;
Parágrafo único. Nas cerimônias organizadas por autoridades civis, a estas caberá
estabelecer quem presidirá o evento.
Art. 37. Quando a autoridade que presidir a cerimônia não for a mais alta autoridade
presente, dentre as mencionadas no artigo 43 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela
Portaria Normativa nº 849-MD, deverá pedir-lhe permissão para iniciá-la.
Art. 38. Nas solenidades militares, a maior autoridade militar do Exército Brasileiro,
da ativa (aquela que preside a solenidade), deverá solicitar autorização ao militar mais antigo, da
reserva ou reformado do Exército Brasileiro, da ativa, da reserva ou reformado da Marinha do
Brasil ou da Força Aérea Brasileira (desde que este tenha precedência sobre as demais autoridades
presentes) para dar início e encerrar os eventos programados.
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Parágrafo único. Em deferência às autoridades civis, às Polícias Militares e aos
Corpos de Bombeiros Militares, caso exista uma destas autoridades de maior precedência que a das
Forças Armadas, a maior autoridade militar do Exército Brasileiro, da ativa, poderá solicitar
autorização para dar início e encerrar os eventos programados.
Art. 40. Deverão também ser evitados não só o excesso de citações de autoridade,
por ocasião da chegada ao palanque principal, mas também a repetição sistemática dos termos
“excelentíssimo senhor”.
Art. 42. Nas solenidades, formaturas e eventos similares, deverão ser enunciados os
numerais ordinais correspondentes às OM citadas nos roteiros das respectivas cerimônias, como por
exemplo: “Septuagésimo Oitavo Batalhão de Infantaria Motorizado”.
Art. 43. Na apresentação à autoridade, a altura da voz deverá ser compatível com o
local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando-se exageros.
Art. 44. Não deverão ser usadas expressões desnecessárias, como por exemplo:
“devidamente autorizado pelo Comandante da 8ª Divisão de Exército”, uma vez que não seria
autorizado indevidamente.
Art. 45. Mesmo com o intuito de alertar a tropa e prevenir eventuais erros na
execução dos movimentos, não deverão ser anunciados pelo locutor da cerimônia os toques a serem
dados.
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CAPÍTULO XI
DA BANDEIRA NACIONAL
§ 1º Nos corpos de tropa, pelo menos uma vez por semana, a cerimônia do
hasteamento diário da Bandeira Nacional deverá coincidir com a formatura geral da OM.
Art. 48. Para a arriação diária da Bandeira Nacional, normalmente às 1800h, idêntica
cerimônia deverá ser observada, sendo admissível o comparecimento de apenas uma parte do
pessoal de serviço.
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Parágrafo único. Terminada a arriação, a Bandeira Nacional será retirada das adriças,
dobrada e transportada sobre ambos os braços à frente do corpo, pelo sargento adjunto, ladeado por
outros dois militares, respeitosamente, em passo ordinário, até o local em que será guardada.
a) tomada do dispositivo pela tropa, conforme a figura 3 do anexo único a estas IG;
c) canto do Hino à Bandeira, conduzido pelo regente da banda de música, com toda a
tropa na posição de sentido e armas descansadas, realizado ao final da incineração; e
Parágrafo único. A Bandeira Nacional será hasteada às 1200h, de acordo com o que
prescreve o § 2º do artigo 152 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa
nº 849-MD.
35
d) após uma ligeira interrupção na execução da Canção do Expedicionário, seguida
de um solo de pratos, haverá uma forte batida de bombo, sinal convencional para a guarda-bandeira
seguir em frente, na cadência oficial de 100 passos por minuto;
e) ao atingir a posição em que a Bandeira Nacional deverá deixar a sua guarda, esta
marcará passo e fará alto ao término do refrão, permanecendo na posição de ombro-arma; e
Art. 52. De acordo com o parágrafo único do artigo 166 da Portaria Normativa nº
660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, passam a ser consideradas datas
comemorativas, nas quais deverá haver formatura geral da OM, o dia da incorporação dos
conscritos e os dias das armas, quadros e serviços.
36
Art. 53. As solenidades, nas datas festivas e comemorativas, serão:
III - de caráter nacional, realizadas nos dias das armas, quadros e serviços, nas
seguintes datas e locais, a cargo do respectivo comando militar de área:
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IV - competições desportivas;
VI - concursos;
VII - demonstrações;
XI - exposições;
XV - ofícios religiosos;
XVI - palestras;
Art. 56. Os boletins alusivos aos dias das armas, quadros e serviços serão da
responsabilidade dos comandos militares de área, no território sob sua responsabilidade.
Art. 57. O dia das armas, quadros ou serviços que não tiverem OM sediadas na
guarnição será comemorado em formatura interna em homenagem aos seus integrantes.
38
CAPÍTULO XIII
DOS COMPROMISSOS
Art. 59. A solenidade de compromisso dos recrutas será realizada logo após o
término da instrução individual, obedecendo às prescrições da seção I do capítulo IV do título IV da
Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, e observado o
dispositivo constante da figura 5 do anexo único a estas IG, com as adaptações necessárias devido
ao local e circunstâncias.
DA PASSAGEM DE COMANDO
Art. 64. Nas passagens de comando de OM, o evento de transmissão do cargo será
conduzido pela autoridade imediatamente superior na cadeia de comando, que fixará a data e hora
da mesma, determinando a publicação em boletim dos atos de exoneração e nomeação de
comandante, da data, hora e local da solenidade e do comparecimento dos comandantes das OM
subordinadas.
39
comandante.
Art. 67. A Bandeira Nacional será incorporada à tropa dez minutos antes da hora
prevista para o início da solenidade, e deslocar-se-á para o seu local no dispositivo da passagem de
comando, conforme as figuras 6 e 7 do anexo único a estas IG.
Art. 68. A tropa deverá formar, em princípio, com todos os seus meios materiais,
para proporcionar o máximo de brilhantismo às referidas solenidades, podendo, a critério do
comandante sucedido, formar, tão somente, a pé ou a cavalo.
Art. 70. A maior autoridade e as da cadeia de comando deverão ser recebidas por
aquela que irá conduzir o evento de transmissão do cargo e pelos comandantes sucedido e sucessor.
40
V - transmissão do cargo;
41
referentes ao ato de exoneração.
§ 2º Poderão constar do curriculum vitae: posto, arma, quadro ou serviço (se for o
caso) e nome completo; procedência (OM onde servia); data e local de nascimento; filiação; data
de praça; data de declaração de aspirante a oficial; data da última promoção; cursos militares que
possui, com os respectivos anos de conclusão; medalhas e condecorações recebidas, de uso
autorizado; funções mais expressivas desempenhadas; estado civil e nome do cônjuge, se for o
caso, e outros dados relevantes.
IV - o ato será realizado conforme o previsto no artigo 185, inciso II, da Portaria
Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD;
42
arma” e “descansar”.
III - o comandante sucessor, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente da
tropa acompanhado do comandante sucedido, este à sua direita com a espada embainhada,
simbolizando o cumprimento de sua missão;
Art. 83. Quando for o caso, a autoridade que conduziu o evento de transmissão do
cargo fará a entrega do distintivo de comando ao comandante sucedido, logo após o ato previsto no
43
artigo anterior.
Art. 87. Na despedida do comandante sucedido, este será acompanhado por seu
sucessor e pelo chefe de estado-maior ou de gabinete ou subcomandante até a saída da OM.
Art. 88. Em caso de mau tempo, luto nacional ou se a OM estiver com seu efetivo
reduzido, a solenidade, que seria realizada ao ar livre, ocorrerá em recinto coberto, no interior do
salão de honra ou gabinete do comandante, devendo ser adotado, em princípio, o dispositivo
constante da figura 8 do anexo único a estas IG.
Art. 89. No caso de assunção de comando de caráter interino, a cerimônia poderá ser
realizada no salão de honra ou no gabinete do comandante da OM.
Art. 90. Na substituição temporária, em que o militar for responder pela função, não
ocorrerá solenidade de passagem de comando.
Art. 93. O uniforme da tropa será definido pelo comandante militar de área ou titular
do órgão de direção setorial, mediante proposta da autoridade que conduzir o evento de transmissão
do cargo, estando a tropa com o armamento individual de dotação das OM participantes.
44
Art. 94. O uniforme da assistência será definido pelo comandante militar de área ou
titular do órgão de direção setorial, mediante proposta da autoridade que conduzir o evento de
transmissão do cargo.
Art. 95. Em casos excepcionais os titulares dos órgãos de direção geral e setorial,
comandos militares de área ou órgãos de assessoramento do Comandante do Exército poderão fixar
uniforme ou armamento diferentes dos previstos neste capítulo.
CAPÍTULO XV
Art. 96. Aos militares com mais de trinta anos de efetivo serviço, transferidos para a
reserva ou reformados, deverão ser prestadas homenagens por parte de sua última OM, cujos atos,
em princípio, serão os seguintes:
§ 2º Para esta solenidade, poderão ser convidados amigos e familiares do militar que
se despede do serviço ativo do Exército.
Art. 97. Nas OM onde não exista tropa, a cerimônia deverá ser realizada no salão de
honra ou, na falta deste, no gabinete do comandante e obedecerá, no que for possível, ao que
prescreve o artigo anterior.
CAPÍTULO XVI
DAS CONDECORAÇÕES
Art. 98. Obedecido o que prescreve o capítulo VII do título IV da Portaria Normativa
nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, as cerimônias para entrega de
condecorações, no âmbito do Exército, deverão ser realizadas observado o dispositivo constante da
figura 9 do anexo único a estas IG, com as adaptações necessárias devido ao local e às
circunstâncias.
45
Parágrafo único. Apenas os oficiais possuidores de condecoração a ser entregue,
portando estas medalhas, tomarão o local à direita da Bandeira Nacional, conforme o prescrito no
artigo 195, inciso III da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-
MD.
CAPÍTULO XVII
Art. 99. Para fins de aplicação do artigo 128 da Portaria Normativa nº 660-MD,
alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, as honras fúnebres a militares da reserva remunerada
ou reformados constarão do acompanhamento do féretro por comissões de pêsames, integradas, no
mínimo, por três militares da ativa, determinada pelo comandante militar de área (no caso do
falecido ser oficial-general) ou da guarnição, após tomar conhecimento do óbito e com a anuência
dos familiares.
Art. 100. As seguintes medidas devem ser tomadas nos dias de Luto Nacional e no
dia de Finados (dia 2 de novembro):
V - a Bandeira Nacional, transportada por tropa, tem como sinal de luto um laço de
crepe negro colocado na lança;
46
VII - não deverá ser executada salva de gala; e
VIII - a guarda de honra e a escolta de honra poderão ser realizadas, porém com as
restrições descritas anteriormente.
CAPÍTULO XVIII
Art. 101. Além das pessoas consideradas como autoridades no artigo 15 da Portaria
Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, nenhuma outra, ainda que
esteja enumerada nas Normas para o Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência, terá direito
à continência individual ou preito da tropa.
47
ANEXO ÚNICO – DISPOSITIVO DE CERIMONIAL
48
49
50
51
52
REFERÊNCIAS
______. Portaria Normativa nº 660, de 19 de maio de 2009, alterada pela Portaria Normativa nº
849, de 4 de abril de 2013. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e
Cerimonial Militar das Forças Armadas.
53
7. DIEx nº 113-SG/3/SGEx - CIRCULAR
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
54
5. Presença de Ex-combatentes em Cerimônias Militares.
Por ordem do Comandante do Exército.
55
DIEx nº 114-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Alterações no Cerimonial Militar do Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
56
DIEx nº 115-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Alterações no Cerimonial Militar do Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
57
DIEx nº 116-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Alterações no Cerimonial Militar do Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
58
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G/1938)
1. LUGAR DE HONRA
O lugar de honra de um dispositivo é aquele que se situa ao centro da primeira fileira.
Poderá ser ocupado por uma das seguintes autoridades: Presidente da República; Vice-
Presidente da República; Ministro de Estado da Defesa; Ministros de Estado e Governador do
Estado visitado (em visita de caráter oficial); e por militar das Forças Armadas mais antigo
(Ativa/Reserva).
Obs: Exceto para o Ministro de Estado da Defesa, não se constitui visita de caráter oficial
o comparecimento dos demais Ministros de Estado, dos Governadores dos Estados, dos Territórios
Federais e do Distrito Federal a solenidades no âmbito de cada Força Singular. (§ 2º, Art.
100, Cap III da Portaria Normativa Nr 660/MD, de 19 MAIO 09, alterada pela Portaria Normativa
Nr 849/MD (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das
Forças Armadas).
2. ANFITRIÃO
a. Definição de Anfitrião
1) No cerimonial militar, o anfitrião é a autoridade que promove o evento e tem a
atribuição de convidar para a solenidade.
2) O anfitrião de uma OM “A” poderá realizar a cerimônia em uma Organização Militar
“B”. Neste caso, o Cmt da OM “B” não será o anfitrião.
Exemplo: o Cmt de uma Brigada realiza a cerimônia em um Batalhão. O anfitrião será o
Cmt Bda.
b. Posicionamento do Anfitrião
1) O anfitrião deverá posicionar-se ao lado da autoridade que ocupar o lugar de honra:
a) ao lado esquerdo, quando o número de autoridades for ímpar; e
b) ao lado direito quando o número de autoridades for par.
2) A segunda maior autoridade se posicionará ao lado oposto ao anfitrião. As demais
autoridades, segundo suas precedências, se posicionarão à direita e à esquerda dos três primeiros.
3) Caso o anfitrião seja a mais alta autoridade ou o segundo de maior precedência, ocupará
as posições 1 e 2, respectivamente.
FRENTE DO PALANQUE
1
9 7 5 3 2 4 6 8
Lugar de Honra
59
c. Exemplos
FRENTE DO PALANQUE
1
9 7 5 3 2 4 6 8
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Presidente da República;
2 – Vice-Presidente da República;
3 – Comandante do Exército (Anfitrião);
4 – Ministro de Estado da Defesa; e
5 a 9 – Demais autoridades na precedência.
FRENTE DO PALANQUE
1
4 2 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Presidente da República;
2 – Vice-Presidente da República;
3 – Comandante do Exército (Anfitrião); e
4 – Ministro de Estado da Defesa.
FRENTE DO PALANQUE
1
9 7 5 3 2 4 6 8
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Chefe do EME (anfitrião) (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Senador da República (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Chefe do DGP;
4 – Comandante Militar do Planalto;
5 – Cmt da 3ª Bda Inf Mtz;
6 - Cmt do BGP; e
7 a 9 – Demais autoridades na precedência.
60
b) quando o número de autoridades for par
FRENTE DO PALANQUE
1
4 2 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Chefe do EME (anfitrião) (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Senador da República (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Chefe do DGP; e
4 – Comandante Militar do Planalto.
FRENTE DO PALANQUE
1
9 7 5 3 2 4 6 8
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Cmt da 23ª Bda Inf Sl (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Cmt do 52º BIS (Anfitrião);
4 – Chefe do EM da 23ª Bda Inf Sl; e
5 a 9 – Demais autoridades na precedência.
FRENTE DO PALANQUE
1
4 2 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – Cmt da 23ª Bda Inf Sl (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Cmt do 52º BIS (Anfitrião); e
4 – Chefe do EM da 23ª Bda Inf Sl.
FRENTE DO PALANQUE
1
7 5 3 2 4 6
Lugar de Honra
61
Legenda:
1 – 1º Ten do Exército da Reserva (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Instrutor Chefe do Tiro de Guerra (anfitrião);
4 – Vereador da cidade; e
5 a 7 – Demais autoridades na precedência.
FRENTE DO PALANQUE
1
4 2 3
Lugar de Honra
Legenda:
1 – 1º Ten do Exército da Reserva (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);
3 – Instrutor Chefe do Tiro de Guerra (anfitrião); e
4 – Vereador da cidade.
Exemplo:
a. Exmo(a) Sr (a),...(nome).... Presidente (a) da República;
b. Ministro de Estado da Defesa:
c. Gen Ex ...(nome)...., Comandante do Exército;
d. Gen Ex ...(nome)..., Antigo Ministro de Estado do Exército;
e. Gen Ex ..(nome)..., Antigo Comandante do Exército; e
f. Exmo (a) Sr(a)....(nome)..., Ministro do Supremo Tribunal Federal.
62
todas as orientações prescritas na Portaria Nr 100 de 12 FEV 16, do Comandante do Exército,
publicada no BE Nr 7, de 19 FEV 16.
6. ANEXOS
a. A - Modelo de Croqui de Passagem de Comando ao ar livre.
b. B - Modelo de Croqui de Passagem de Comando em recinto coberto.
c. C - Exemplo de Roteiro de Solenidade de Passagem Comando.
63
Anexo A - MODELO DE CROQUI DE PASSAGEM DE COMANDO AO AR LIVRE
64
Anexo B - MODELO DE CROQUI DE PASSAGEM DE COMANDO EM RECINTO
COBERTO
65
Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO
AO AR LIVRE
(poderá ser utilizado para auxiliar a elaboração do roteiro da passagem de comando de uma OM)
66
Observação: o comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa do
Exército Brasileiro, dizendo, numa altura de voz compatível com o local da cerimônia e com a
distância em que se encontra a autoridade, evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra,
função e motivo da apresentação, como por exemplo:
MAJOR MONTEIRO, SUBCOMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE
FRONTEIRA,APRESENTO TROPA PRONTA.
Terminada a apresentação, serão dados os toques de:
- Ombro-Arma!
- Descansar-Arma!
- Descansar!
Observação: o comandante da tropa deslocar-se-á, após o toque de ombro-arma, para a testa da
tropa, onde entrará em forma.
67
AO SER NOMEADO PARA O CARGO DE COMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMO
BATALHÃO DE FRONTEIRA, O TENENTE-CORONEL DE INFANTARIA MARCOS
RAMOS FONSECA ESTAVA SERVINDO NO GABINETE DO COMANDANTE DO
EXÉRCITO, SEDIADO EM BRASÍLIA.
FOI PROMOVIDO AO POSTO ATUAL EM 31 DE AGOSTO DE 1997.
NASCIDO EM 6 DE ABRIL DE 1955, NA CIDADE DE MONTES CLAROS - MINAS
GERAIS, É FILHO DE RAIMUNDO DA SILVA FONSECA E DE MARIA DAS GRAÇAS
RAMOS FONSECA.
INCORPOROU ÀS FILEIRAS DO EXÉRCITO EM 1º DE MARÇO DE 1970, NA ESCOLA
PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO, SEDIADA EM CAMPINAS - SÃO
PAULO.
FOI DECLARADO ASPIRANTE-A-OFICIAL DA ARMA DE INFANTARIAEM 15 DE
DEZEMBRO DE 1977, SENDO CLASSIFICADO NO BATALHÃO DA GUARDA
PRESIDENCIAL, ONDE DESEMPENHOU, DURANTE TRÊS ANOS, AS FUNÇÕES DE
OFICIAL SUBALTERNO.
CURSOU A ESAO EM 1986 E A ECEME EM 1993.
COMANDOU A 1ª COMPANHIA DE FUZILEIROS DO SEXAGÉSIMO TERCEIRO
BATALHÃO DE INFANTARIA, SEDIADO EM FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA.
DESEMPENHOU AS FUNÇÕES DE INSTRUTOR DOS CURSOS DE INFANTARIA DA
AMAN E DA ESAO.
CHEFIOU A QUARTA SEÇÃO DO TRIGÉSIMO PRIMEIRO BATALHÃO DE
INFANTARIA MOTORIZADO, SEDIADO EM CAMPINA GRANDE – PARAÍBA.
FOI SUBCOMANDANTE DO PRIMEIRO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
(ESCOLA) – REGIMENTO SAMPAIO, SEDIADO NA VILA MILITAR – RIO DE
JANEIRO.
COMO OFICIAL DE ESTADO-MAIOR, CHEFIOU A TERCEIRA SEÇÃO DA SÉTIMA
BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA, SEDIADA EM NATAL – RIO GRANDE DO
NORTE.
FOI CONDECORADO COM A MEDALHA MILITAR DE PRATA, A MEDALHA DO
PACIFICADOR E A MEDALHA MARECHAL HERMES.
É CASADO COM A SRª CRISTINA MARIA E POSSUI TRÊS FILHOS: PEDRO, MARIA E
ANA.
68
autoridade fique no centro, três metros à retaguarda da linha dos dois oficiais;
- ocupados os locais previstos, a autoridade que conduzirá o evento e os comandantes sucedido e
sucessor desembainharão suas espadas e seguirão os toques de "sentido" e de "ombro-arma"
determinados à tropa;
OS ANTIGOS COMANDANTES DO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA
OCUPARÃOO LOCAL ONDE SERÁ CONDUZIDO O EVENTO DE TRANSMISSÃO DO
CARGO.
Serão dados os toques de:
- Sentido!
- Ombro-arma!
O comandante sucedido proferirá as seguintes palavras:
ENTREGO O COMANDO (CHEFIA OU DIREÇÃO) DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO
DE FRONTEIRA – BATALHÃO ANTÔNIO MARIA COELHO AO SENHOR TENENTE-
CORONEL DE INFANTARIA MARCOS RAMOS FONSECA.
O comandante sucessor proferirá as seguintes palavras:
ASSUMO O COMANDO (CHEFIA OU DIREÇÃO) DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO
DE FRONTEIRA - BATALHÃO ANTÔNIO MARIA COELHO.
Observação:
- os comandantes sucedido e sucessor, voltando-se um para o outro, abaterão as espadas; a
autoridade que conduz o evento permanecerá com a espada perfilada;
- a banda de música executará "A Granadeira" (8 compassos);
- após a continência, os dois comandantes perfilarão as espadas, e voltar-se-ão para a Bandeira
Nacional, permanecendo com a espada perfilada.
O narrador dirá ao microfone:
A BANDEIRA NACIONAL RETORNARÁ AO SEU LOCAL EM FORMA.
A banda de música rufará os tambores, durante o deslocamento da Bandeira Nacional.
Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local em forma, será dado o toque de:
- Descansar-arma!
Após o toque de “Descansar-arma!” os dois comandantes embainharão as espadas, mantendo-se
com as luvas calçadas. A autoridade que conduz o evento embainhará a espada simultaneamente
com os comandantes sucedido e sucessor, mantendo-se com as luvas calçadas.
- Descansar!
69
BATALHÃO DE FRONTEIRA, BATALHÃO ANTÔNIO MARIA COELHO.
O narrador dirá ao microfone:
O COMANDANTE DA BRIGADA E OS ANTIGOS COMANDANTES DO SÉTIMO
BATALHÃO DE FRONTEIRA RETORNARÃO AO PALANQUE, E O COMANDANTE DO
DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA E O CORONEL OLIVEIRA
DESLOCAR-SE-ÃO PARA A REVISTA À TROPA.
Durante a apresentação, a banda de música deslocar-se-á, discretamente, para a testa da tropa, a fim
de tomar o dispositivo para a revista ou desfile.
70
(o corneteiro deverá verificar se a guarda-bandeira já completou a conversão)
- Ordinário-marche!
Durante a continência será dado o toque de:
Em continência à direita!
Os comandos de "olhar à direita" e "olhar frente" serão dados a voz.
Observações:
- o comandante da tropa e o Estado-Maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar o seu
escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile;
- o comandante retornará ao palanque após esse evento.
71
Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE EM RECINTO FECHADO
(poderá ser utilizado para auxiliar a elaboração do roteiro da passagem de comando de uma OM)
SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DE UM ÓRGÃO DE ASSESSORAMENTO
DO COMANDANTE DO EXÉRCITO REALIZADA NO SALÃO NOBRE.
Observações:
72
O GENERAL GONÇALVES APRESENTARÁ SUAS DESPEDIDAS.
O chefe fará uso da palavra, apresentando suas despedidas. Um oficial do Estado-Maior pessoal do
Comandante do Exército fará a leitura da referência elogiosa concedida ao Chefe do Gabinete:
REFERÊNCIA ELOGIOSA CONSIGNADA PELO COMANDANTE DO EXÉRCITO AO
GENERAL DE DIVISÃO JOÃO DA CUNHA
GONÇALVES: .....................................................................................................................................
Evento 3: NOMEAÇÃO DO NOVO CHEFE
O narrador dirá ao microfone:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA RESOLVEU, EM DECRETO, NOMEAR PARA O
CARGO DE CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO O GENERAL
DE BRIGADA COMBATENTE MARCOS RAMOS FONSECA.
Um outro narrador fará a leitura do Curriculum Vitae do novo chefe:
O GENERAL DE BRIGADA COMBATENTE MARCOS RAMOS FONSECA É ORIUNDO
DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. FOI PROMOVIDO AO POSTO ATUAL EM 31 DE
AGOSTO DE 1998.
NASCIDO EM 6 DE MARÇO DE 1945, EM SANTOS, ESTADO DE SÃO PAULO, FILHO
DE RAIMUNDO DA SILVA FONSECA E DE MARIA DAS GRAÇAS RAMOS FONSECA,
INCORPOROU ÀS FILEIRAS DO EXÉRCITO EM 1º DE MARÇO DE 1959.
FOI DECLARADO ASPIRANTE A OFICIAL DA ARMA DE INFANTARIA EM 15 DE
DEZEMBRO DE 1965. CURSOU A ESAO EM 1976 E A ECEME EM 1983.
COMANDOU O SEGUNDO BATALHÃO DE FRONTEIRA, SEDIADO EM CÁCERES -
MATO GROSSO, E FOI INSTRUTOR DA ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR
DO EXÉRCITO.
FOI ADIDO MILITAR NAEMBAIXADA BRASILEIRA EM ROMA, NA ITÁLIA.
CHEFIOU A SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E COOPERAÇÃO DO COMANDO MILITAR
DO LESTE.
DESEMPENHOU, COMO OFICIAL-GENERAL, O CARGO DE TERCEIRO SUBCHEFE
DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO.
FOI CONDECORADO COM A ORDEM DO MÉRITO MILITAR, A MEDALHA MILITAR
DE OURO COM PASSADOR DE PLATINA, A MEDALHA DO PACIFICADOR, A
MEDALHA MARECHAL HERMES, A MEDALHA SANTOS DUMONT E A MEDALHA
DAS FORÇAS ARMADAS DA ITÁLIA.
É CASADO COM A SRª MARIA CECÍLIA E POSSUI DOIS FILHOS; MARCIA E
VICTOR.
Evento 4: TRANSMISSÃO DO CARGO
O narrador dirá ao microfone:
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO
EXÉRCITO E O GENERAL OLIVEIRAOCUPARÃO OS SEUS LUGARES PARA O
EVENTO DE TRANSMISSÃO DO CARGO.
OS ANTIGOS CHEFES DE GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO
OCUPARÃO O LOCAL ONDE SERÁ CONDUZIDO O EVENTO DE TRANSMISSÃO DO
CARGO.
Será dado o comando de:
- Sentido!
O narrador dirá ao microfone:
73
DARÁ ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE OCUPARÁ O SEU
LOCAL PARA A TRANSMISSÃO DO CARGO.
Observação: o porta-bandeira deslocar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), posicionar-se-á à
frente das autoridades e permanecerá na posição de "ombro-arma" durante todo o evento de
transmissão do cargo.
Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local no dispositivo, o chefe proferirá as seguintes
palavras:
ENTREGO A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO AO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA MARCOS RAMOS FONSECA.
O Gen Oliveira proferirá as seguintes palavras:
ASSUMO A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO.
Observação: os dois Oficiais-Generais voltar-se-ão um para o outro e prestarão, simultaneamente, a
continência individual. Os comandantes cumprimentar-se-ão com um aperto de mão e, após o
cumprimento, retornarão à posição inicial, com a frente voltada para a Bandeira Nacional.
Será executado o exórdio correspondente ao posto de General de Brigada.
O narrador dirá ao microfone:
A BANDEIRA NACIONAL RETIRAR-SE-Á DO DISPOSITIVO.
Observação: o porta-bandeira deslocar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), para fora do
recinto.
Será dado o comando de:
- Descansar!
Evento 5: APRESENTAÇÃO DOS CHEFES DO GABINETE
O narrador dirá ao microfone:
O GENERAL GONÇALVES E O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO
EXÉRCITO APRESENTAR-SE-ÃO AO COMANDANTE DO EXÉRCITO.
O Gen Gonçalves proferirá as seguintes palavras:
GENERAL DE DIVISÃO GONÇALVES, APRESENTO-ME A VOSSA EXCELÊNCIA, POR
HAVER ENTREGUE A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO.
O chefe proferirá as seguintes palavras:
GENERAL DE BRIGADA OLIVEIRA, APRESENTO-ME A VOSSA EXCELÊNCIA POR
HAVER ASSUMIDO A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO E OSANTIGOS CHEFES DO GABINETE DO
COMANDANTE DO EXÉRCITO RETORNARÃO AOS SEUS LUGARES.
Evento 6: TÉRMINO DA SOLENIDADE
O narrador dirá ao microfone:
ESTÁ ENCERRADA A SOLENIDADE.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO CONVIDA OS PRESENTES A CUMPRIMENTAREM
O GENERAL GONÇALVES E GENERAL OLIVEIRA.
O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO AGRADECE A
PRESENÇA DAS AUTORIDADES E CONVIDADOS QUE COM SUAS PRESENÇAS
ABRILHANTARAM ESTA CERIMÔNIA.
A critério do Comandante da OM, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação
de um coquetel.
74
8. DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR
Cerimonial Militar – PASSAGEM DE
COMANDO (SUPRESSÃO DO TERMO
“CARGO” NOS ROTEIROS)
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR
EB: 64691.007042/2015-16
URGENTE
Brasília, DF, 22 de junho de 2015.
Do: Secretário-Geral do Exército
Ao Sr: Interno do Exército, Chefe do Centro de Inteligência do Exército, Chefe do Estado-
Maior do Comando Militar da Amazônia, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do
Leste, Vice-Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, Chefe do Estado-Maior do Comando
Militar do Nordeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Norte, Chefe do Estado-
Maior do Comando Militar do Oeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do
Sudeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sul, Chefe do Gabinete do
Comandante do Exército, Comandante Militar do Planalto, Subcomandante Logístico,
Subcomandante de Operações Terrestres, Subsecretário de Economia e Finanças, Vice-Chefe
do Departamento de Ciência e Tecnologia, Vice-Chefe do Departamento de Educação e
Cultura do Exército, Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, Vice-Chefe
do Estado-Maior do Exército
Assunto: Cerimonial Militar
Anexos: 1) Anexo A. Modelo de Atos de Passagens de Comando; e
2) Anexo B. Modelos de Apresentação de Tropa.
75
c. da Apresentação da Tropa, deve-se adotar os modelos constantes do anexo.
2. Solicito a V Exa que as determinações sejam difundidas aos escalões
subordinados.
Por ordem do Senhor Comandante do Exército.
76
Anexo A: MODELOS DO ATO DE PASSAGENS DE COMANDO
77
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA
DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AO
EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”.
e. Btl, Reg, Gp, Base Administrativa, Base Administrativa e Apoio, Cia, Esqd, Bia, PEF
- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DO
SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO
CORONEL JUVÊNCIO, AO SENHOR CORONEL JOÃO MENDES FARIAS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DO
SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO
CORONEL JUVÊNCIO”.
f. Escolas
AMAN - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
COMANDO DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS AO EXMO SENHOR
GENERAL DE BRIGADA DURVAL CAMPOS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS”.
EsPCEx - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
COMANDO DA ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO AO SENHOR
CORONEL ALBERTO CARLOS PEREIRA”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA
ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO”.
g. Centro de Instrução (CIGS, CIBld, ...)
- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DO
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA AO SENHOR CORONEL JOÃO
MENDES FARIAS”;
- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DO
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA”.
h. Subcomandante (COTER e COLOG)
- o subcomandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O
SUBCOMANDO LOGÍSTICO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO VICTOR
BRAGRA ARAUJO”;
- o subcomandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O SUBCOMANDO
LOGÍSTICO”.
2. CHEFIA
a. Estado-Maior do Exército
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO ESTADO-
MAIOR DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL
CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO ESTADO-
MAIOR DO EXÉRCITO”.
b. Departamentos
78
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AO EXMO SENHOR GENERAL DE
EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.
c. Chefe do Gabinete do Comandante do Exército
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO GABINETE
DO COMANDANTE DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVAL
CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO GABINETE
DO COMANDANTE DO EXÉRCITO”.
d. Chefe do CIE/CCOMSEX/CCIEX
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO CENTRO
DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVAL
CAMPOS”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO CENTRO DE
INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO”.
e. Chefe de CSM/ICFEX
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DA PRIMEIRA
CIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DE
OLIVEIRA”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DA PRIMEIRA
CIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR”.
f. Chefe de Odontoclínica/Instituto/Laboratório
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DA
ODONTOCLÍNICA CENTRAL DO EXÉRCITO AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DE
OLIVEIRA”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DA
ODONTOCLÍNICA CENTRAL DO EXÉRCITO”.
g. Chefe de Tiro de Guerra
- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO TIRO DE
GUERRA ONZE, ZERO, ZERO, TRÊS AO SENHOR SUBTENENTE PEDRO TEIXEIRA DA
SILVA”;
- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO TIRO DE
GUERRA ONZE, ZERO, ZERO, TRÊS”.
h. Vice-Chefe
- o vice-chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A VICE-CHEFIA DO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO RICARDO
OLIVEIRA DE ALMEIDA”;
- o vice-chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A VICE-CHEFIA DO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.
79
i. Subchefia (EME e COTER)
- o subchefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PRIMEIRA
SUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE
DIVISÃO RICARDO OLIVEIRA DE ALMEIDA”;
- o subchefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PRIMEIRA
SUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.
3. DIREÇÃO
a. Diretorias
DCONT - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DE
CONTABILIDADE AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVES
MACHADO”;
- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DE
CONTABILIDADE”.
DPE - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DE
PROJETOS DE ENGENHARIA AO EXMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA CESAR
RAMOS DE OLIVEIRA”;
- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DE
PROJETOS DE ENGENHARIA”.
HMAB - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DO
HOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE BRASÍLIA AO SENHOR CORNEL JULIO MENEZES
VASCONCELOS”;
- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DO
HOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE BRASÍLIA”.
b. Subdiretor
- o subdiretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SUBDIREÇÃO DE
APOIO À SAUDE AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVES
MACHADO”;
- o subdiretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBDIREÇÃO DE
APOIO À SAUDE”.
4. SECRETARIA
a. Secretaria
- o secretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA DE
ECONOMIA E FINANÇAS AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO PEDRO DA
SILVA JÚNIOR”;
- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA DE
ECONOMIA E FINANÇAS”.
b. Secretaria-Geral
- o secretário-geral sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA-
GERAL DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELO
COUTINHO DA SILVA”;
- o secretário-geral sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA-
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GERAL DO EXÉRCITO”.
c. Secretaria-Executiva
- o secretário-executivo sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A
SECRETARIA-EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELO
COUTINHO DA SILVA”;
- o secretário-executivo sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A
SECRETARIA-EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA”.
d. Subsecretário
- o subsecretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A
SUBSECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS AO EXMO SENHOR GENERAL DE
DIVISÃO MARCELO COUTINHO DA SILVA”;
- o subsecretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBSECRETARIA
DE ECONOMIA E FINANÇAS”.
5. PREFEITURA
- o prefeito sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PREFEITURA
MILITAR DE BRASÍLIA AO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;
- o prefeito sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PREFEITURA MILITAR
DE BRASÍLIA”.
6. ADITÂNCIA
a. Adido
- o adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ADITÂNCIA DE
DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO
REINO DA ESPANHA AO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;
- o adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ADITÂNCIA DE DEFESA
E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA
ESPANHA”.
b. Auxiliar de Adido
- o auxiliar de adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A FUNÇÃO DE
AUXILIAR DE ADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO
DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA AO SENHOR SUBTENENTE
CARLOS EMANUEL CORRÊA LIMA”;
- o auxiliar de adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A FUNÇÃO DE
AUXILIAR DE ADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO
DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA”.
7. ASSESSORIA
- o assessor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ASSESSORIA DE
ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO PEDRO DA SILVA
JÚNIOR”;
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- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ASSESSORIA DE
ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.
OBSERVAÇÃO: Os Grandes Comandos, as Regiões Militares e as Organizações Militares
(valor U e SU) com designação histórica deverão proferir a referida designação após ter anunciado
o nome da OM.
82
9. PORTARIA Nº 572, DE 25 DE MAIO DE 2016.
Altera as Instruções Gerais para Aplicação do
Regulamento de Continências, Honras, Sinais
de Respeito e Cerimonial Militar das Forças
Armadas (EB10-IG-12.001), 3ª Edição, 2015.
Art. 1º Alterar o Art. 33. das Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-
12.001), 3ª Edição, 2015, que passa a vigorar com a seguinte redação.
§ 1º …............................................................................................................................”
§ 2º ….....................................................................................................................” NR
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
83
10. PORTARIA Nº 1.637, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015.
Aprova as Normas para realização do Teto de
Aço/Teto de Honra (EB10-N-12.009), 1ª
Edição, 2015.
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
As presentes normas visam a padronizar a realização do “Teto de Aço” para oficial e “Teto de
Honra” para subtenentes/sargentos, no âmbito do Exército, e dirimir dúvidas quanto a sua execução.
2. GENERALIDADES
O Teto de Aço/Teto de Honra consiste em uma homenagem aos nubentes, quando pelo menos
um desses for militar, para dar boas-vindas à família militar por ocasião das cerimônias de enlace
matrimonial.
3. OBJETIVO
a. A realização do Teto de Aço/Teto de Honra para o(s) militar(es) nubente(s) está condicionada à
autorização do Comandante, Chefe ou Diretor, ao qual esteja(m) subordinado(s).
b. O Teto de Aço/Teto de Honra é executado exclusivamente para a passagem de nubentes, não
de padrinhos e convidados.
c. O Teto de Aço será realizado por ocasião da Cerimônia Religiosa ou Civil se, pelo menos, um
dos nubentes for oficial da ativa ou da reserva remunerada.
d. O Teto de Honra será realizado por ocasião da Cerimônia Religiosa ou Civil se, pelo menos,
um dos nubentes for subtenente ou sargento da ativa ou da reserva remunerada.
e. A participação dos militares convidados para a realização do Teto de Aço/Teto de Honra é
voluntária e deve ser do conhecimento dos respectivos Comandantes, Chefes ou Diretores, aos
quais estejam subordinados.
f. A participação dos militares para a realização do Teto de Aço/Teto de Honra deve ser
84
correspondente aos nubentes, sendo: se oficial, por oficiais ou cadetes, e se praça, por praças.
g. O militar nubente do segmento masculino deverá usar uniforme, conforme prescrito no
Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) (1º, 2º, 3º, 4ºZ, 5ºZ1 ou Túnica Branca).
h. O militar nubente, do segmento feminino, poderá usar o vestido tradicional de noiva ou o
uniforme, conforme prescrito no RUE (1º, 2º, 3ºS,4ºZS, 5ºZ1S ou Túnica Branca).
i. Os oficiais participantes do Teto de Aço deverão usar o uniforme de acordo com o preconizado
no RUE (segmento masculino: 4ºZ ou 5ºZ1) (segmento feminino: 4ºZS ou 5ºZ1S) ou
equivalentes/correspondentes (em recintos descobertos com cobertura), e armados de espada, com
fiador e luvas.
j. As praças participantes do Teto de Honra deverão usar o uniforme de acordo com o
preconizado no RUE (segmento masculino: 4º ou 5ºA1) (segmento feminino: 4ºS ou 5ºA1S) ou
equivalentes/correspondentes.
k. O nubente, ao convidar os militares para formar o Teto de Aço/ Teto de Honra, deverá anexar
ao convite a descrição completa do uniforme.
l. O Teto de Aço/Teto de Honra será comandado pelo militar integrante mais antigo.
m. O Comandante do Teto de Aço/Teto de Honra é o responsável pela verificação da
apresentação individual dos integrantes.
n. Finalizada a celebração, quando os cônjuges se retirarem do local, os militares entrarão em
forma para realizar o Teto de Aço (oficiais) ou o Teto de Honra (subtenentes/sargentos).
o. O Teto de Aço/Teto de Honra será constituído preferencialmente de 2 (duas) fileiras, com o
mesmo número de militares de cada lado, postadas na saída ou na entrada principal do local da
Cerimônia, alinhadas uma de frente para a outra. O intervalo entre cada militar deverá ser ajustada
em função do local e da quantidade de participantes.
p. Os oficiais deverão entrar em forma, desembainhar as espadas, tomar a posição de
“DESCANSAR”. Quando os cônjuges estiverem a cerca de 15 (quinze) passos, o militar mais
antigo comandará “OFICIAIS! SENTIDO!” e “OMBRO-ARMA!”. A cerca de 3 (três) passos será
dado o comando de “PARA O TETO DE AÇO, APRESENTAR-ARMA!”.
q. Para o Teto de Aço, “APRESENTAR-ARMA!”: os oficiais executam o 1º tempo (a mão
direita trará a espada a frente do rosto, com o copo à altura do queixo e lâmina na vertical); o 2º
tempo (braço direito distendido para cima); o 3º tempo (o braço distendido baixará a lâmina à frente
até tocar na lâmina do oficial que estiver a sua frente).
r. As lâminas são tocadas repetidas vezes até que os cônjuges concluam o percurso.
s. Após a passagem dos cônjuges, o oficial mais antigo comandará "OFICIAIS! OMBRO-
ARMA!", "DESCANSAR-ARMA!" e "FORA DE FORMA!". O oficial embainha sua espada e a
coloca no guia de espada, descalçando as luvas em seguida.
t. As praças a fim de realizarem o Teto de Honra, deverão entrar em forma, conforme descrito na
letra o. acima, sem cobertura, caso o local seja coberto, tomando a posição de “DESCANSAR”.
Quando os cônjuges estiverem a cerca de 15 (quinze) passos, o militar mais antigo comandará
“SUBTENENTES/SARGENTOS! SENTIDO!”. A cerca de 3 (três) passos será dado o comando de
“PARA PARA O TETO DE HONRA, POSIÇÃO!”.
u. Para o Teto de Honra, “POSIÇÃO!”: as praças executam o 1º tempo (a mão direita segura a
aba do quepe); o 2º tempo (braço direito distendido para cima; o 3º tempo (o braço distendido
abaixará o quepe à frente sem tocar no quepe da praça que estiver a sua frente).
v. As praças devem ficar com o quepe na posição supracitada até que os cônjuges concluam o
percurso.
85
w. Após a passagem dos cônjuges, a praça mais antiga comandará
“SUBTENENTES/SARGENTOS! SENTIDO!” e “FORA FORMA-MARCHE!”.
x. Durante a passagem dos cônjuges pelo Teto de Aço/Teto de Honra os militares integrantes
deverão manter a marcialidade e a postura militar.
86
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
(S G M G / 1938)
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação,
ficando revogada a Portaria do Comandante do Exército nº 344, de 23 de julho de 2002.
87
EB10-VM-12.009
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
- O presente Vade-Mécum tem por finalidade detalhar o cerimonial militar relativo
às Honras Fúnebres, incluindo também as Comissões de Pêsames.
2. GENERALIDADES
a) As honras militares são divididas em Honras de Recepção e Despedida (VM
03); Comissão de Cumprimentos e de Pêsames; e Preito da Tropa. Este está subdividido
em Honras de Gala e Honras Fúnebres. As Honras de Gala são constituídas de Guarda
de Honra (VM 01), Escolta de Honra e Salvas de Gala (VM 06);
b) As Honras Fúnebres são constituídas de Guarda Fúnebre, Escolta Fúnebre e
Salva Fúnebre; e
CAPÍTULO II
COMISSÕES DE PÊSAMES
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b) Estas serão integradas, no mínimo, por três militares da ativa, determinados
pelo comandante militar de área (no caso do falecido ser oficial-general) ou pelo
Comandante da guarnição (para os demais militares), ao tomar conhecimento do óbito e
com a anuência dos familiares;
c) Ocorrendo o sepultamento em localidade fora da guarnição militar, a comissão
apresentará apenas condolências à família; e
d) A critério da autoridade responsável pelas Honras Militares, pode ser
determinado que seja dado o toque de silêncio aos despojos de militares da reserva
remunerada ou reformados.
CAPÍTULO III
HONRAS FÚNEBRES
1. DEFINIÇÃO
- Honras Fúnebres são homenagens póstumas prestadas diretamente pela tropa
aos despojos mortais de alta autoridade ou de militar da ativa, de acordo com a posição
hierárquica que ocupava.
3. REGRAS GERAIS
a) A Força Armada a que pertencia o falecido providenciará a tropa para prestar
as Honras Fúnebres a militares da ativa. Quando na localidade em que se efetuar a
cerimônia não houver tropa dessa Força, as honras poderão ser prestadas por tropa de
outra Força, após entendimentos entre seus
comandantes;
b) As honras fúnebres para comandante de
estabelecimento de ensino serão compostas por
tropa constituída por alunos desse
estabelecimento;
c) O ataúde, depois de fechado e até o
CAPÍTULO IV
GUARDA FÚNEBRE
1. DEFINIÇÃO
a) Guarda Fúnebre é a tropa armada especialmente postada para render honras
aos despojos mortais de militares da ativa e de altas autoridades; e
b) A Guarda Fúnebre poderá ser constituída, conforme o grau hierárquico do
falecido e a critério da autoridade responsável pela determinação das Honras Fúnebres,
90
por uma Guarda da Câmara Ardente e/ou uma Guarda Fúnebre propriamente dita.
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cilindros de gases de todos os fuzis foram colocados em “Gr”;
f) Os fuzis devem estar sem o reforçador para tiro de festim; e
g) A munição de festim deverá ser distribuída na presença do comandante da
Guarda Fúnebre, havendo especial preocupação na conferência da mesma.
4. COMPOSIÇÃO E EFETIVOS
a) A Guarda Fúnebre terá a seguinte correspondência de efetivos:
1) Para o Presidente da República:
(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha e
Cadetes do Exército e da Aeronáutica, os quais constituem, para cada Escola, um posto
duplo de sentinelas, ao lado da urna funerária; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com toda a tropa disponível das
Forças Armadas, que formará em alas, exceto a destinada a fazer as descargas fúnebres.
2) Para o Ministro de Estado da Defesa:
(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha e
Cadetes do Exército e da Aeronáutica, os quais constituem, para cada Escola, um posto
de sentinela dupla junto à urna funerária; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma ou mais Unidades ou
equivalentes de cada Força Armada, cabendo o comando à Força a que pertence o Chefe
do Estado-Maior das Forças Armadas.
3) Para os Comandantes de Força e o Chefe do Estado-Maior das Forças
Armadas:
(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha ou
Cadetes do Exército e da Aeronáutica pertencentes à Força do comandante falecido; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma ou mais Unidades ou
equivalentes de cada Força Armada, cabendo o comando à Força a qual fazia parte o
extinto.
4) Para os oficiais-generais:
(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por
determinar as Honras Fúnebres; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de uma
unidade.
5) Para os oficiais superiores:
(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por
determinar as Honras Fúnebres; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de duas
subunidades.
6) Para os oficiais intermediários:
(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por
determinar as Honras Fúnebres; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de uma
subunidade.
7) Para os oficiais subalternos:
(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por
determinar as Honras Fúnebres; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de um
pelotão.
8) Para Aspirantes da Marinha, Cadetes e alunos do Colégio Naval e das
Escolas Preparatórias:
(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por
determinar as Honras Fúnebres; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de dois
grupos de combate.
92
9) Para Subtenentes, Suboficiais e Sargentos:
(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por
determinar as Honras Fúnebres; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de um grupo
de combate.
10) Para Cabos, Marinheiros e Soldados:
(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por
determinar as Honras Fúnebres; e
(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de uma
esquadra.
b) Constituição das Guardas Fúnebres:
1) Valor Unidade
- 01 Grupamento de Banda de Música;
- 01 Of superior comandante da tropa;
- 01 Cb/Sd Símbolo de Unidade;
- 01 Cb/Sd corneteiro;
- 03 Of para o EM;
- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;
- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designada
possua Estandarte Histórico);
- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não o
porta-estandarte); e
- 03 Grupamentos de valor SU.
2) Valor duas Subunidades
- 01 Grupamento de Banda de Música;
- 01 Of superior comandante da tropa;
- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;
- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designada
possua Estandarte Histórico);
- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não o
porta-estandarte);
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 02 Grupamentos de valor SU.
3) Valor SU
- 01 Grupamento de Banda de Música;
- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;
- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designada
possua Estandarte Histórico);
- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não o
porta-estandarte);
- 01 Of Intermediário comandante da tropa;
- 01 Cb/Sd Símbolo de SU;
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 03 Grupamentos de valor Pelotão.
4) Valor Pelotão
- 01 Of subalterno comandante da tropa;
- 01 Cb/Sd Corneteiro;
- 03 Sgt; e
- 01 Grupamento de valor Pelotão.
5) Valor dois Grupos de Combate
- 01 1º Sgt ou 2o Sgt;
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- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 02 GC compostos por 01 3º Sgt e 08 Cb/Sd.
6) Valor Grupo de Combate
- 01 3º Sgt;
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 08 Cb/Sd.
7) Valor Esquadra
- 01 Cb;
- 01 Cb/Sd Corneteiro; e
- 03 Sd.
c) O quantitativo de militares dos grupamentos de SU e Pelotão pode ser
adaptado devido ao local da cerimônia, ao efetivo disponível, ou à necessidade da
Unidade, devidamente autorizado pela autoridade responsável por determinar as Honras
Fúnebres.
b) Valor duas SU
c) Valor SU
d) Valor Pelotão
e) Valor GC
f) Valor Esquadra
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6. ORDEM UNIDA DA GUARDA FÚNEBRE
a) A tropa aguarda a aproximação do cortejo fúnebre na
posição de “DESCANSAR”;
b) Quando o cortejo fúnebre estiver a cerca de 20 passos da
tropa, será dado o comando de “SENTIDO”, “OMBRO-ARMA” (os
oficiais não executam), “EM FUNERAL-ARMA” (executado somente
pelos oficiais);
1) 1° Tempo – o oficial, com ambas as mãos, trará a espada
para frente do corpo, distendendo os dois braços ao mesmo tempo em
que fará girar 180 graus, de forma que o copo fique para frente; a mão
direita segurará o punho com o polegar voltado para a frente e ao
longo do capacete, os demais dedos, unidos, por dentro do punho,
costas da mão para a direita; e
2) 2° Tempo – com uma flexão do braço direito, o oficial trará
a espada para trás, colando-a ao corpo, de maneira que ela forme,
com este, um ângulo de 45 graus. A mão esquerda para baixo vai empunhar a bainha,
como na posição de “Sentido”. Nesta posição, o fio da espada estará para baixo e a
ponta, para trás e para baixo.
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posição de “SENTIDO”; e
(2) 2° Tempo - Em seguida, farão um giro de 45 graus à direita, sobre a
planta do pé esquerdo, ao mesmo tempo que levarão o pé direito cerca de meio passo
para a direita e para trás. Na nova posição, farão girar a arma sobre a mão esquerda, de
modo que o cano fique inclinado para o solo, a coronha mantida entre o braço e o corpo,
a mão direita segurando a arma pelo punho.
3) Logo após, será comandado “CARREGAR!”. A este comando, os homens
trarão o registro de segurança da letra “S” para a letra “R” e, em seguida, carregarão as
armas mantendo-as, porém, na posição em que se achavam;
4) Quando as armas estiverem carregadas, o comandante da tropa comandará
“APONTAR!”. A este comando, os homens distenderão os braços, obliquamente à
esquerda e, em seguida, apoiarão a chapa da soleira no cavado do ombro, mas sem a
preocupação de fazer a visada, mantendo o cano apontado para o solo e para a
esquerda;
5) Em seguida, será dado o comando de “FOGO!”. A este comando, os homens
puxarão o gatilho. Após o disparo, retirarão o dedo do gatilho e distenderão os braços
para a frente, de modo que a boca da arma continue voltada para o solo;
6) Para nova descarga, o comandante da tropa comandará sucessivamente:
“CARREGAR!”, “APONTAR!”, “FOGO!”. A cada um desses comandos, os homens
carregarão suas armas e procederão, respectivamente, conforme o exposto nas letras
“c.”, “d.” e “e.”, deste parágrafo;
7) Terminadas as três descargas regulamentares, o comandante da tropa
comandará “DESCANSAR, ARMA!”. Este movimento será executado em dois tempos:
(a) 1° Tempo - ao comando de “DESCANSAR!”, os homens retomarão a
posição de “PREPARAR”; e
(b) 2° Tempo - à voz de “ARMA!”, todos os homens realizarão o movimento
inverso ao prescrito no subitem 2) da letra b) do item 6. Em seguida, os homens da
segunda fileira realizarão o movimento inverso ao prescrito no subitem 1) da letra b) do
item 6. Ao final, os homens deverão estar cobertos e alinhados.
8) Em seguida, “OMBRO-ARMA”.
g) Após as descargas de fuzil, o comandante do Destacamento da Guarda
Fúnebre comandará “APRESENTAR-ARMA”;
h) Durante a continência, se houver banda de música, deverá ser executada uma
das seguintes marchas fúnebres: de CHOPIN, de GRIEG (da Suite "Peer Gynt"), de
RICHARD WAGNER (da Suite "O Crepúsculo dos Deuses") ou de O. P. CABRAL (da
Suite "O Mártir do Calvário"); se houver banda de corneteiros ou de clarins, deverá ser
tocada a marcha fúnebre prevista nos capítulos 5 e 6 do FA-M-13, respectivamente;
i) O Destacamento da Guarda Fúnebre aguarda a passagem do ataúde onde se
encontra o homenageado para então desfazer a continência ("DESCANSAR-ARMA"); e
j) Ao término da Guarda Fúnebre, o ataúde pode ter três destinos: o
sepultamento, a cremação ou o translado para outra localidade.
1) No caso do destino ser o sepultamento:
(a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pela
condução do féretro do local do velório até o local do sepultamento;
(b) Após a Guarda Fúnebre, o corneteiro ou clarim da guarda segue para o
local do sepultamento;
(c) No momento que o cortejo fúnebre chega ao local do sepultamento, os
militares da Guarda da Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a
entrega da mesma ao parente mais próximo; e
(d) Ao baixar o corpo à sepultura, com corneteiro ou clarim postado junto ao
túmulo, será executado o toque de silêncio.
2) No caso do destino ser a cremação ou translado para outra localidade:
(a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pela
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condução do féretro do local do velório até o veículo fúnebre que levará o ataúde ao local
da cremação;
(b) Caso haja salva fúnebre, esta será executada no itinerário entre o local do
velório e o veículo fúnebre;
(c) No momento em que o cortejo chegar ao veículo fúnebre, os militares da
Guarda da Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a entrega da
mesma ao parente mais próximo;
(d) No instante em que os militares iniciam a dobragem da Bandeira Nacional,
o corneteiro ou clarim da Guarda Fúnebre executa o toque de silêncio;
(e) Após a entrega da Bandeira Nacional para o parente mais próximo, os
militares da Guarda da Câmara Ardente auxiliam a colocação do féretro no veículo
fúnebre; e
(f) O veículo fúnebre segue para o local da cremação ou para o local de
translado, onde não ocorrerá mais nenhuma honra fúnebre.
CAPÍTULO V
ESCOLTAS FÚNEBRES
1. DEFINIÇÃO
a) Escolta Fúnebre é a tropa destinada ao acompanhamento dos despojos
mortais do Presidente da República, de altas autoridades militares e de oficiais das
Forças Armadas falecidos quando no serviço ativo; e
b) Se o militar falecido exercia funções de comando em organização militar, a
escolta é composta por militares dessa organização.
2. PROCEDIMENTOS
a) A Escolta Fúnebre procede, em regra, durante o acompanhamento, como a
Escolta de Honra; quando parada, só toma posição de "sentido" para prestar continência
às autoridades de posto superior ao de seu comandante;
b) A Escolta Fúnebre motorizada ou a cavalo acompanhará o féretro fora do
cemitério, normalmente entre a Guarda da Câmara Ardente e o portão de acesso ao
cemitério; e
c) A Escolta Fúnebre formada a pé estará descoberta, armada, com baioneta
calada e ladeará o féretro, em princípio, no percurso entre o portão do cemitério e o
túmulo.
3. EFETIVOS
a) Para o Presidente da República:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a uma unidade.
b) Para o Ministro de Estado da Defesa:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a duas subunidades.
c) Para os comandantes militares de Força e Chefe do Estado-Maior Conjunto
das Forças Armadas:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a uma subunidade.
d) Para os oficiais-generais:
- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a um pelotão.
e) Para oficiais superiores:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um pelotão.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá
ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou
motorizada de efetivo equivalente a um pelotão.
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f) Para oficiais intermediários:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a dois grupos de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá
ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou
motorizada de efetivo equivalente a dois grupos de combate.
g) Para oficiais subalternos, guardas-marinha e aspirantes:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá
ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou
motorizada de efetivo equivalente a um grupo de combate.
h) Para aspirantes da Marinha, Cadetes e alunos do Colégio Naval e das Escolas
Preparatórias:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá
ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou
motorizada de efetivo equivalente a um grupo de combate.
i) Para as praças:
- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.
- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá
ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo ou
motorizada de efetivo equivalente a um grupo de combate.
CAPÍTULO VI
SALVAS FÚNEBRES
1. DEFINIÇÃO
- Salvas fúnebres são aquelas executadas por peças de Artilharia, a intervalos
regulares de trinta segundos.
3. PROCEDIMENTOS
a) Para o Presidente da República:
1) Logo que recebida a comunicação oficial do falecimento, a organização
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militar designada executará uma salva de 21 (vinte e um) tiros, com a bateria de salva
posicionada próxima à Câmara Ardente, seguida de um tiro de dez em dez minutos até o
sepultamento;
2) Se o enterro se der em data posterior ao dia do início das honras, os tiros
periódicos (de dez em dez minutos) são iniciados ao nascer do sol do dia do enterro; e
3) Quando do sepultamento, ao baixar o ataúde à sepultura, a bateria de salva,
em posição próxima ao cemitério, executará uma salva de 21 (vinte e um) tiros.
CAPÍTULO VII
DIVERSOS
1. PROCEDIMENTO EM CREMAÇÃO
- Caso o féretro seja encaminhado para cremação, a sequência das atividades é a
mesma da realizada no caso de sepultamento. As Honras Fúnebres iniciam com a Guarda
da Câmara Ardente no funeral, conforme o Capítulo IV, podendo ou não ser seguida por
uma Guarda Fúnebre, conforme o Capítulo V, e encerrando da seguinte maneira:
a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pela
locomoção do féretro do local do velório até o veículo fúnebre que levará o féretro ao local
da cremação;
b) Caso haja salva fúnebre, esta será executada no itinerário entre o local do
velório e o veículo fúnebre;
c) No momento que o cortejo fúnebre chega ao veículo fúnebre, os militares da
Guarda da Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a entrega da
mesma ao parente mais próximo;
d) No instante em que os militares iniciam a dobragem da Bandeira Nacional, o
corneteiro ou clarim da Guarda Fúnebre executa o toque de silêncio;
e) Após a entrega da Bandeira Nacional para o parente mais próximo, os militares
da Guarda da Câmara Ardente auxiliam a colocação do féretro no veículo fúnebre; e
f) O veículo fúnebre segue para o local da cremação, onde não ocorrerá mais
nenhuma honra fúnebre.
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restrições acima descritas.
3. DURAÇÃO DO LUTO
a) Para o falecimento do Presidente da República, o luto oficial será de oito dias;
e
b) No caso de falecimento de autoridades civis ou militares, o Governo poderá
decretar as Honras Fúnebres a serem prestadas, não devendo o prazo de luto ultrapassar
três dias. Excepcionalmente, esse período poderá ser de até sete dias, em face de
notáveis e relevantes serviços prestados pela autoridade falecida.
4. CASOS EXCEPCIONAIS
a) Além das autoridades especificadas no item 2, do Capítulo III, serão prestadas
Honras Fúnebres aos embaixadores e ministros plenipotenciários, que vierem a falecer no
exercício de suas funções no exterior;
b) O Governo pode determinar que Honras Fúnebres sejam excepcionalmente
prestadas a outras autoridades; e
c) O Comandante da Força e os comandantes militares de área poderão
determinar que Honras Fúnebres sejam excepcionalmente prestadas a militares da
reserva, tais como ex-comandantes da Força ou militares que prestaram notáveis e
relevantes serviços à Pátria.
6. AUTORIDADES CIVIS
a) A alta autoridade ou a insigne personalidade, a quem podem ser determinadas
Honras Fúnebres, deverá, para fins de execução dessas honras, ter a correspondência à
autoridade militar verificada na Ordem Geral de Precedência das Normas do Cerimonial
Público; e
b) A autoridade outorgante deverá explicitar quais os tipos de Honras Fúnebres
que serão prestadas.
CAPÍTULO VIII
OUTRAS INFORMAÇÕES
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(a) A Secretaria-Geral do Exército assessorará o Gabinete do Comandante
do Exército no sentido de definir as honras a que fará jus o militar falecido; e
(b) Ao Comando Militar do Planalto caberá a definição da Organização Militar
que executará as honras e as condições de execução.
2) A execução das Honras Fúnebres para autoridades militares pertencentes a
outras Forças Armadas, será regulada pela seção de cerimonial do Ministério da
Defesa, que acionará o Gabinete do Comandante do Exército quanto à execução das
honras a serem realizadas, especificamente, pelo Exército (Escolta Fúnebre, Salva
Fúnebre). Os procedimentos em relação à execução das honras, no âmbito do Exército,
seguirão o que foi estabelecido para autoridades militares do Exército Brasileiro, neste
mesmo vade-mécum; e
3) A execução das Honras Fúnebres para autoridades civis brasileiras, à
semelhança do que ocorrerá com militares de outras Forças, deverá ser orientada a partir
da seção de cerimonial do Ministério da Defesa, que deverá definir as honras a que a
autoridade faz jus, ligando-se com o Gabinete do Comandante do Exército, que
desencadeará o processo no âmbito do Exército.
b) Com relação a autoridades estrangeiras que falecerem no exercício de sua
função no Brasil:
1) A execução das Honras Fúnebres a autoridades militares e civis
estrangeiras, falecidas em território brasileiro, será desencadeada a partir da solicitação
do Ministério das Relações Exteriores ao Ministério da Defesa, cabendo a este a definição
das honras a que fará jus a autoridade falecida; e
2) Acionado pelo Ministério da Defesa, o Gabinete do Comandante do Exército
definirá, por intermédio da Secretaria-Geral do Exército e do Comando Militar do Planalto,
o cerimonial específico e a tropa que executará essas honras.
c) O Ministério da Defesa, a fim de manter uma das Forças Armadas em
condições de executar as Honras Fúnebres, definirá, em escala trimestral, a sequência da
Força responsável pela execução dessas honras.
3. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
- As necessidades administrativas referentes ao velório, ao traslado do corpo, ao
sepultamento e a outros procedimentos devem ser solucionados junto à Região Militar.
Esta possui uma seção específica para tratar da assistência funeral.
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REFERÊNCIAS
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" A carreira militar não é uma atividade
inespecífica e descartável, um simples emprego, uma
ocupação, mas um ofício absorvente e exclusivista, que nos
condiciona e autolimita até o fim. Ela não nos exige as
horas de trabalho da lei, mas todas as horas da vida, nos
impondo também nossos destinos. A farda não é uma veste,
que se despe com facilidade e até com indiferença, mas
uma outra pele, que adere à própria alma,
irreversivelmente para sempre".
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