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EL COMERCIO EN LA EDAD MEDIA: Su papel en el origen del capital

1. Antecedentes: El comercio del Mediterráneo antes de la revolución comercial.

Como é bem sabido, no século V as invasões germânicas terminaram com o


Império Romano do Oeste. Sobre a continuidade do comércio após a queda de
Roma gerou uma extensa bibliografia. Por um lado Pirenne e seus seguidores
seguindo uma postura tendendo à continuidade, por outro, podemos colocar autores
como Chris Wickham, que expõe esse comércio no oeste do Mediterrâneo já estava
chegando decadente.
Pirenne:
- Teoria pré-arqueológica que nem o declínio do Ocidente desde o século III
nem as invasões germânicas se refletiram no comércio, argumentando que
seria o surgimento e disseminação do Islã que significaria a quebra da
dinâmica comercial. Em uma tese continuista, o autor francês, portanto,
afirma que a navegação pelo Mediterrâneo continuava mantendo a troca de
produtos manufaturados ou naturais: tecidos de Constantinopla, de Edessa,
especiarias da Síria, vinhos da Gália e Itália, etc. Desde a pregação de
Muhammad do século 7 ao 9 a propagação do Islã já era um fato verificado
da península Arábica para a Península Ibérica, sendo o mar Mediterrâneo
uma barreira entre dois os mundos. Enquanto isso no oeste Europeu, o reino
franco estava surgindo, e então o Império Carolíngio, postulando como
antagônico ao Mundo islâmico. Supondo isso contextualizar a ruptura não só
com ele comércio, mas com o mundo antigo.
Wickham:
- Afirma que as ideias dos continuinistas são baseados em dois defeitos
graves. Ele primeiro é que ele enfatizou o comércio de longa distância entre o
Oriente e o Ocidente, que sempre foi marginal desde as linhas principais do
comércio é dentro ou entre regiões vizinhas. E segundo, refere-se
principalmente a itens de luxo. Para Wickham, portanto, Pirenne perdeu o
dizem que os árabes fecharam o Mediterrâneo, já que o tráfego naval é já
tinha reduzido bastante na parte do Mediterrâneo ocidental antes da chegada
dos árabes.
- Uma rota importante de longa distância no Mediterrâneo (a rota começou em
Roma, circulando ao sul da Itália e através do mar Egeu para
Constantinopla). Dentro da europa as principais rotas comerciais seguiram
sendo os rios mais proeminentes: o Reno, o Seine e o Meuse, e menos o
Rhone. Sem no entanto, este declínio no comércio longa distância era
marginal em um período em de compra e venda dentro do regiões.
- O comércio, neste período, é caracterizado pela diminuição em moeda. Os
estados sucessores do Império Romano simplificou muito o questão
monetária, e também diminuiu a disponibilidade de ouro, que dificilmente é já
extraído. Portanto, o principal ferramenta para comercial seria a permuta. As
moedas constituídas apenas padrões de valor e caminhos oferecidos para
acumular riqueza, mas não são a principal ferramenta de comércio. Por outro
lado, o comércio é também caracterizado pela troca de presentes.

2. La revolución comercial.
A revolução comercial surgiu entre os séculos XI e XIII na cristandade está
relacionado com certos fenômenos:
- O fim das invasões e a substituição de luta por trocas pacíficas com
populações invasoras, que eram grandes centros de produção e
consumo (entre outros produtos eles tinham cereais, peles, escravos e
metais preciosos).
- Melhorar as condições de comida e expectativa de vida, com sua
respectiva redução da mortalidade, produziu uma expansão
demográfica que forneceu consumidores, produtores e mão de obra.
- Atribui-se ao senhorio rural o protagonismo na revolução comercial,
enquanto os camponeses focavam em sua subsistência e outras
atividades econômicas eram marginalizadas, mas o excedente
produzido permitiu que mais pessoas passassem a ocupar cargos fora
da esfera rural, focando em atividades administrativas, religiosas e
culturais, essas pessoas tiraram as cidades do buraco.
- O desenvolvimento das cidades: berço do comerciante medieval.
Situação de reciprocidade no desenvolvimento das cidades e do
comércio. Ambos escopos são causa e consequência deles mesmos.
As cidades estão se multiplicando de acordo com o progresso do
comércio, todos nascem através do rotas comerciais.
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