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C.S.E.

– Mecânica e Instrumentação Ltda


MATRIZ - CNPJ 78.559.440/0001-70 Inscrição Estadual 101.61008-00
Rua Libéria nº 464 -Vila Esplanada - Pinhais - Pr - CEP:83320-310 Fone/Fax 41 669-7260
FILIAL – CNPJ 78.559.440/0002-51 Inscrição Estadual77.587.276 Rodovia Amaral Peixoto KM 162, Mar do Norte, Rua
do Sondador, Lotes 03 e 04, Quadra J - Rio Das Ostras - RJ, Tel: 22 - 2771 4429
www.csemil.com.br - smsro@csemil.com.br

TREINAMENTO
TRABALHO EM ALTURA
Trabalho em altura – NR-34 – 08:00HS

1. - Definição de trabalho em altura;


2. Planejamento e Organização;
3. Identificação do trabalhador para trabalho em altura;
4. Riscos do trabalho em altura;
5. Equipamento de Proteção Individual e Coletiva;
6. Medidas de prevenção de quedas de ferramentas e materiais;
7. Permissão para Trabalho;
8. Sistema de ancoragem;
9. Transporte de ferramentas, produtos e materiais;
10. Isolamento e sinalização da área do trabalho;
11. Ordem, limpeza e arrumação;
12. Condições meteorológicas;
13. Resgate e primeiros socorros;
14. Condutas em situação de emergência.

Instrutores:

Alex – Téc. Seg. Trabalho

Daniel – Téc. Seg. Trabalho

Denner – Téc. Seg. Trabalho

Jardel – Téc. Seg. Trabalho

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SOLICITAR AO REPRESENTANTE DA DIREÇÃO.
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NR-34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da


Construção e Reparação Naval

A Norma Regulamentadora NR-34 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à


segurança, a saúde do trabalhador e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de
construção e reparação naval.

Esta Norma aplica-se a navios, barcos, lanchas, FPSO’s, Plataformas fixas e flutuantes, dentre
outras instalações para este fim.

Definição de Trabalho em Altura

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada em níveis diferentes, e na qual haja
risco de queda capaz de causar lesão ao trabalhador.

Adicionalmente, esta Norma Regulamentadora é aplicável a qualquer trabalho realizado acima de


dois metros de altura do piso, em que haja risco de queda do trabalhador.

Planejamento de Organização
Todo trabalho em altura será planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e
autorizado.
Quem é o trabalhador capacitado?

Trabalhador capacitado paratrabalho em altura

Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido a
treinamento, TEÓRICO e PRÁTICO, com carga horária mínima de oito horas.

Além dos riscos presentes na atividade, deve incluir:

a) os equipamentos de proteção coletiva e individual para trabalho em altura: seleção, inspeção e


limitação de uso;
b) as condutas em situações de emergência, tais como suspensão inerte, princípios de incêndio,
salvamento e rota de fuga, dentre outras.

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Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado e cujo estado de
saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade.

ASO – ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

O Trabalhador capacitado e autorizado para Trabalho em Altura deve possuir os exames


específicos da função comprovados no ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.
O ASO deve indicar explicitamente que a pessoa está apta a executar trabalho em altura;
Mesmo estando o ASO apto o Trabalhador antes do início de um Trabalho em Altura deverá estar
em perfeitas condições físicas e psicológicas, paralisando a atividade caso sinta qualquer alteração
em suas condições;

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

Quanto à avaliação do estado de saúde dos trabalhadores capacitados e autorizados para trabalho
em altura, cabe a empresa:
a) garantir que a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em
cada situação;
b) assegurar que os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do seu Programa
de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados.

IDENTIFICAÇÃO PARA TRABALHO EM ALTURA

A empresa deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a
abrangência da autorização de cada trabalhador.
Todo trabalhador treinando em TRABALHO EM ALTURA deverá receber um adesivo identificando
que o mesmo recebeu o Treinamento de trabalho em altura e está apto para exercer a função.
A identificação deverá ser legível e de fácil visualização e aplicado na parte frontal do capacete.

PLANEJAMENTO DO TRABALHO

Devem ser adotadas as seguintes medidas:


a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem a distância e as consequências da queda, quando o risco de queda não
puder ser eliminado.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
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A APR para os trabalhos em altura deve ser realizada e considerar:


a) as condições meteorológicas adversas;
b) o local em que os serviços serão executados;
c) a autorização dos envolvidos;
d) a seleção, forma de utilização e limitação de uso dos equipamentos de proteção coletiva e
individual, atendendo aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
e) o risco de queda de materiais;
f) as situações de emergência, especialmente as rotas de fuga ou meios de abandono devidamente
sinalizados.

PERMISSÃO PARA TRABALHO

Antes do início de qualquer trabalho em altura, deve ser emitida Permissão do Trabalho, que
contemple:
a) a inspeção das proteções coletivas e dos equipamentos de proteção individual;
b) as medidas para prevenção de queda de ferramentas e materiais;
c) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
d) a proibição do trabalho de forma isolada;
e) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
f) o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão
inerte do trabalhador;
g) o sistema de comunicação;
h) a disponibilidade dos equipamentos de combate a incêndio no local de trabalho, conforme APR.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Os EPI’s, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser selecionados considerando-se a carga


aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, quando da queda.
Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada e registrada a inspeção de todos os EPI’s a serem
utilizados, recusando-se os que apresentem falhas, deformações ou que tenham sofrido impacto
de queda, quando se tratar de cintos de segurança.

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 Obs: Na impossibilidade técnica de utilização de cabo de segurança, comprovada por APR


aprovada pelo trabalhador qualificado em segurança no trabalho, poderá ser utilizado
meio alternativo de proteção contra queda de altura.

 Em função do local e do trabalho a ser executado, o profissional de segurança deve definir


EPI complementar.

DISPOSITIVO TRAVA QUEDAS

 É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado contra quedas em


operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de
segurança tipo paraquedista.
 O dispositivo trava-queda deve estar limpo e isento de graxa, ser compatível com o
diâmetro e o tipo do cabo de segurança e não apresentar sinal de corrosão, rebites frouxos
ou peças desgastadas.

Quando utilizar o trava-quedas de pressão associado ao cabo guia:


• Nunca utilizar as mãos para destravar eventuais travamentos acidentais do trava-quedas;
• Quando subir ou descer escadas, utilizar a corrente de interligação, balançando-a ou
lançando a mesma contra o trava-quedas;
• Substituir o trava-quedas, quando este travar acidentalmente mais de 3 vezes em um
trecho de 20m.

EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

Trava quedas mecânico Extensor Trava queda retrátil

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Trava Queda Retrátil com Cabo de Aço


Acessório utilizado em atividades a mais de 2 metros de altura do piso, nas quais haja risco de
queda do trabalhador.
Utilizado em conjunto com cinto tipo paraquedista. Tem como objetivo neutralizar o risco de
queda em qualquer tipo de movimentação vertical.

CABO DE SEGURANÇA (LINHA DE VIDA)


Cabos de Aço
Existem linhas de vida do tipo vertical ou horizontal, instaladas de forma fixa ou temporária e em
relação às quais são ancorados os Equipamentos de Proteção Individual Anti-Queda, como
bloqueadores automáticos, mosquetões, cintas e cordas.

PONTOS DE ANCORAGEM

Com relação aos pontos de ancoragem:


 O ponto de ancoragem do cabo de segurança na estrutura deve ser inspecionado antes do
início da atividade, devendo estar com seus componentes e acessórios em perfeito estado
de conservação;
 identificar os pontos definitivos e a carga máxima aplicável;
 realizar o teste de carga em todos os pontos temporários antes da sua utilização.
 O dimensionamento da carga máxima do ponto de ancoragem definitivo deve ser realizado
por profissional legalmente habilitado.
 O procedimento de teste de carga dos pontos temporários deve ser elaborado por
profissional legalmente habilitado, que supervisionará a sua execução.
 Devem ser mantidos no estabelecimento a memória de cálculo do projeto dos pontos de
ancoragem definitivos e os resultados dos testes de carga realizados nos pontos de
ancoragem temporários.

MÃO-DE-OBRA

 O supervisor da atividade deve orientar os executantes quanto aos riscos envolvidos e os


cuidados a serem adotados;
 O Técnico de Segurança do Trabalho deverá ser consultado sobre os riscos envolvidos
mediante ao EPI utilizado pelo executante;
 Para trabalhos em altura, o profissional deve ser qualificado para executar a atividade.

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CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO

 Trabalho em altura que utilize a técnica de acesso por cordas;


 Trabalho em altura com utilização andaimes;
 Trabalhos em altura no interior de espaços confinados;
 Trabalhos em altura em áreas com presença de H2S;
 Trabalhos em altura sobre o mar;
 Todas as condições especiais de trabalho devem atender a Procedimentos específicos da
C.S.E e Petrobras.

EMERGÊNCIA E SALVAMENTO

A empresa deve elaborar e implementar procedimentos de emergência e resgate adequados ao


trabalho em altura contemplando, no mínimo:
a) descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da APR;
b) descrição das medidas de salvamento e de primeiros socorros a serem executadas em caso de
emergência;
c) seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação, iluminação de emergência,
resgate, primeiros socorros e transporte de vítimas;

d) acionamento da equipe responsável pela execução das medidas de resgate e primeiros socorros;

e) exercício simulado periódico de salvamento e combate a incêndio, considerando possíveis


cenários de acidentes para trabalhos em altura, realizado, no mínimo, uma vez a cada ano.

IMPORTANTE:
As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem possuir aptidão física e
mental compatível com a atividade a desempenhar.

RESGATE

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 Quando o trabalhador cair em função da perda da consciência ou perder a consciência, e


fica dependurado, em ambos os casos, estando ele equipado com um sistema de
segurança, ficará suspenso pelo cinturão de segurança tipo pára-quedista até o momento
do socorro.
 Outro fator importante é o exercício periódico do treinamento de resgate, pois ao longo do
tempo vários conceitos são esquecidos.

 As ações para controle de situações de emergência para trabalho em altura tais como
resgate e abandono da área de trabalho, encontra-se preconizado no Plano de
Atendimento de Emergências da unidade marítima.

RESPONSABILIDADES

As responsabilidades quanto ao cumprimento desta Norma Regulamentadora NR-34 são solidárias


aos contratantes e contratados envolvidos.

RESPONSABILIDADE DA EMPRESA:
Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em
altura, propor e adotar medidas preventivas e corretivas.

Cabe aos trabalhadores:


a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações
ou omissões no trabalho;
b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e
regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde;
c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar
de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras
pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as
medidas cabíveis.

APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

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Esta Norma Regulamentadora se aplica a todos trabalhadores da base em Rio das Ostras e
os embarcados nas Unidades Marítimas de atuação da C.S.E.

METODOLOGIA DE TRABALHO

Na execução do trabalho em altura devem ser tomadas as seguintes providências:


a) isolamento e sinalização de toda a área sob o serviço antes do início das atividades;
b) adoção de medidas para evitar a queda de ferramentas e materiais, inclusive no caso de
paralisação dos trabalhos;
c) desenergização, bloqueio e etiquetagem de toda instalação elétrica aérea nas proximidades do
serviço;
d) instalação de proteção ou barreiras que evitem contato acidental com instalações elétricas aéreas,
conforme procedimento da concessionária local, na inviabilidade técnica de sua desenergização;
e) interrupção imediata do trabalho em altura em caso de iluminação insuficiente ou condições
metereológicas adversas, como chuva e ventos superiores a 40km/h (21 nós), dentre outras.

RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR

Esta norma define, dentre outras, a obrigatoriedade do empregador garantir a efetiva


implementação de medidas de proteção estabelecidas, devendo:
 Assegurar que os trabalhos sejam imediatamente interrompidos quando houver mudanças
nas condições ambientais que o tornem potencialmente perigosos à integridade física e
psíquica dos trabalhadores.
 Garantir aos trabalhadores informações atualizadas acerca dos riscos da atividade e as
medidas de controle que são e devem ser adotadas;
Documentação
 APR - Análise Preliminar de Risco: consiste na avaliação inicial dos riscos potenciais, suas
causa, consequências e medidas de controle da tarefa a ser executada.
 a APR para os trabalhos em altura deve ser realizada e considerar: as condições
meteorológicas adversas, o local dos serviços, a autorização dos envolvidos, os EPIs e EPCs,
os riscos de queda de materiais e as situações de emergência.

PERMISSÃO PARA TRABALHO

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 Todo trabalho em altura deve ser precedido da emissão de uma permissão para trabalho
(PT).
 Nenhuma atividade deve ser iniciada e nem realizada sem que a PT - Permissão para
Trabalho, tenha sido elaborada e divulgada para a equipe.
 As condições meteorológicas (por ex. chuvas, ventos fortes e descargas atmosféricas)
devem ser consideradas na análise de risco do trabalho em altura.
 Devem ser previstas as ações para controle de situações de emergência para trabalho em
altura, tais como resgate e o abandono da área de trabalho.
 É obrigatória a presença de um observador portando rádio com frequência compatível com
a sala de controle durante a realização do trabalho.
 Após verificar no local se todas as recomendações foram atendidas, através do
preenchimento da lista de verificação (modelo apresentado no Anexo A), compete ao
operador da área rubricar na PT constituindo este ato a efetiva autorização para o início do
trabalho.
 A lista de verificação deve ser anexada à PT.
 Não é permitida a execução simultânea de trabalhos na mesma vertical.
 A área abaixo do local de realização do trabalho com possibilidade de queda e projeção de
objetos e ferramentas deve ser isolada e sinalizada.
 O acesso a esta área deve ser restrito e controlado.
 Ferramentas, peças e acessórios devem ser acondicionados em cestas apropriadas, içados
por meio de sistemas específicos e mantidos amarrados durante a execução do trabalho.

OUTROS MEIOS PARA TRABALHO EM ALTURA

Uso de escadas
A escada portátil (ou de mão) deve ser adquirida de
fornecedores cadastrados que atendam as
especificações técnicas de cada empresa (tamanho,
capacidade máxima, etc).

Uso de escadas – Classificação

• Escada simples (singela) - é aquela constituída por dois montantes interligados por degraus;
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• Escada de abrir - é aquela formada por duas escadas simples ligadas entre si pela parte superior
por meio de dobradiças resistentes;
• Escada de extensão ou prolongável - é aquela constituída por duas escadas simples que se
deslizam verticalmente uma sobre a outra, por meio de um conjunto formado por polia, corda,
trava e guias.

 Sobre o piso de trabalho do local elevado não é permitida a utilização de escadas portáteis ou
de outros meios para prover ganho em altura.
 O peso do usuário somado ao peso do material a ser utilizado não deve ultrapassar a
capacidade de carga das escadas portáteis.
 As escadas portáteis devem ter os pontos de apoio escolhidos de modo a evitar
escorregamento, devendo ser amarradas se necessário.
 Caso não seja possível fazer o apoio ou fixação adequada da escada, outro trabalhador deve
segurar a escada para dar estabilidade ao conjunto.

MÉTODO

 Materiais líquidos (por ex. tintas e solventes) devem ser transportados para o local de
execução do trabalho em recipientes fechados e em quantidade mínima, suficiente para o
uso.
 Deve ser verificado o estado de conservação das plataformas e escadas de acesso, bem como
se as suas superfícies não estão escorregadias.
 Antes de subir ou descer de um local elevado, deve-se remover do solado do calçado de
segurança os resíduos de óleo, graxa ou água.
 Não é permitido utilizar equipamentos ou tubulações como meio de acesso a locais elevados.

TRABALHO EM ANDAIMES

 Dimensionamento dos andaimes deve ser feitos de modo a suportar as cargas de trabalho
e de acordo com a NR-34, sob a responsabilidade de profissional habilitado;
 Piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e
bem fixado;
 Madeira utilizada deve ser seca, com 38 mm de espessura mínima, de qualidade
comprovada, isenta de nós, rachadura e outros defeitos, não deverá ser pintada, fixação
rígida;
 Dispor de proteção guarda-corpo, trave intermediária e rodapé;
 Não é permitida utilização de escadas sobre piso dos andaimes;
 Em local onde haja trânsito, adotar sinalização /isolamento;
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 Encaixesadequadamente travados;
 Acessos verticais ou em escada incorporada internamente à sua própria estrutura ou
através de torre de acesso;
 Deverão ser amarrados, ou calçados ou fixados durante a utilização
 O profissional de segurança deverá participar do processo de emissão da PT para a
indicação de recomendações de segurança que sejam pertinentes ao trabalho a ser
executado;
 O Planejamento da realização do trabalho em locais elevados, ao estabelecer o Sistema de
Proteção contra Quedas para a atividade, deve considerar, no mínimo:

TRABALHO EM ANDAIMES

I - Em caso de alteração no trabalho, no ambiente,


planejamento ou na abrangência, pare e solicite a emissão de
nova PT;
II - Cinto de segurança sem condições de uso ou que tenha
retido uma queda deve ser inutilizado através de corte e
devidamente descartado;
III - O dispositivo trava-queda deve ser compatível com o
diâmetro e o tipo do cabo de segurança e não deve ter
rebites frouxos, peças gastas, tortas, sinais de corrosão e
deve estar limpo e isento de graxa.

 O profissional de segurança deverá participar do processo de emissão da PT para a


indicação de recomendações de segurança que sejam pertinentes ao trabalho a ser
executado;
 O Planejamento da realização do trabalho em locais elevados, ao estabelecer o Sistema de
Proteção contra Quedas para a atividade, deve considerar, no mínimo:

I - Em caso de alteração no trabalho, no ambiente, planejamento ou na abrangência, pare e


solicite a emissão de nova PT;

II - Cinto de segurança sem condições de uso ou que tenha retido uma queda deve ser
inutilizado através de corte e devidamente descartado;

III - O dispositivo trava-queda deve ser compatível com o diâmetro e o tipo do cabo de
segurança e não deve ter rebites frouxos, peças gastas, tortas, sinais de corrosão e deve estar
limpo e isento de graxa.

DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA C.S.E. EM NECESSIDADE DE CÓPIA,
SOLICITAR AO REPRESENTANTE DA DIREÇÃO.
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do Sondador, Lotes 03 e 04, Quadra J - Rio Das Ostras - RJ, Tel: 22 - 2771 4429
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USO DO TRAVA-QUEDAS DE PRESSÃO ASSOCIADO AO CABO GUIA:

Nunca use as mãos para destravar eventuais travamentos acidentais do trava-quedas,


quando estiver subindo ou descendo escadas. Use sempre a corrente de interligação,
balançando-a ou lançando-a contra o trava-quedas, nunca destrave o mesmo.

CABO DE SEGURANÇA

 Tipo cabo de aço, não deve apresentar formação de nó fechado, incidência de corrosão e
deve ser substituído se trecho inspecionado houver 6 fios rompidos, ou se em uma única
perna, tiver 3 fios rompidos conforme o seguinte critério:
 Inspeção em trechos de 3cm para cabos de 4,8mm de diâmetro;
 Inspeção em trechos de 5cm para cabos de 8,0mm de diâmetro.
 Tipo corda, a capa deve estar perfeita, o diâmetro constante, sem cortes,fios partidos, partes
queimadas, sem apresentar desgastes significativos por abrasão e sem suspeita de
contaminação por produto químico nocivo à sua estrutura. Não deve apresentar caroço em
todo o comprimento útil, inconsistência à dobra, emagrecimento da alma e movimentação ou
folga entre capa e alma.
 O ponto de fixação na estrutura, bem como a amarração do cabo de segurança deve estar
com seus componentes e acessórios em perfeito estado.

PLATAFORMAS FIXAS

 As plataformas devem ser projetadas, aprovadas, instaladas e mantidas de modo a suportar


as cargas máximas permitidas.
 O projeto de plataformas e de sua estrutura de sustentação e fixação deve ser realizado por
profissional legalmente habilitado.
 A memória de cálculo do projeto de plataformas deve ser mantida no estabelecimento.
 As plataformas devem ser projetadas, aprovadas, instaladas e mantidas de modo a suportar
as cargas máximas permitidas.
 O projeto de plataformas e de sua estrutura de sustentação e fixação deve ser realizado por
profissional legalmente habilitado.
 A memória de cálculo do projeto de plataformas deve ser mantida no estabelecimento.

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 É proibida a utilização de quaisquer meios para se atingir lugares mais altos sobre o piso de
trabalho de plataformas.
 Deve ser afixada nas plataformas, de forma visível e indelével, placa contendo a indicação da
carga máxima permitida.

PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS

 A instalação, manutenção e inspeção periódica dessas plataformas de trabalho devem ser


feitas por trabalhador capacitado, sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional
legalmente habilitado.
 As extensões telescópicas, quando utilizadas, devem oferecer a mesma resistência do piso da
plataforma.
 São proibidas a improvisação na montagem de trechos em balanço e a interligação de
plataformas.

PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS

As plataformas elevatórias devem dispor de:


a) sistema de sinalização sonora acionado automaticamente durante sua subida e descida;
b) botão de parada de emergência no painel de comando;
c) dispositivos de segurança que garantam o perfeito nivelamento no ponto de trabalho, que
não pode exceder a inclinação máxima indicada pelo fabricante.

 A ancoragem da torre é obrigatória quando a altura desta for superior a nove metros.
 A utilização das plataformas elevatórias sem ancoragem ou entroncamento deve seguir
rigorosamente as condições de cada modelo indicadas pelo fabricante.

ACESSO POR CORDAS

 Na execução das atividades com acesso por cordas devem ser utilizados procedimentos
técnicos de escalada industrial, conforme estabelecido em norma técnica nacional ou, na
sua ausência, em normas internacionais.

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 A empresa responsável pelo serviço e a equipe de trabalhadores devem ser certificadas em


conformidade com norma técnica nacional ou, na sua ausência, com normas
internacionais.
 A equipe de trabalho deve ser capacitada para resgate em altura e composta por no
mínimo três pessoas, sendo um supervisor.
 Para cada local de trabalho deve haver um plano de auto resgate e resgate dos
profissionais.
 Durante a execução da atividade, o trabalhador deve estar conectado a pelo menos dois
pontos de ancoragem.
 Devem ser utilizados equipamentos e cordas que sejam certificados em conformidade com
normas nacionais ou, na ausência dessas, normas internacionais.
 Os equipamentos utilizados para acesso por corda devem ser armazenados e mantidos
conforme recomendação do fabricante/fornecedor.
 As informações do fabricante/fornecedor devem ser mantidas de modo a permitir a
rastreabilidade.
 O trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente em caso de
iluminação insuficiente e condições meteorológicas adversas, como chuva e ventos
superiores a quarenta quilômetros por hora, dentre outras.
 A equipe de trabalho deve portar rádio comunicador ou equipamento de telefonia similar.

ORDEM, LIMPEZA E ARRUMAÇÃO.

 Os locais de trabalho devem ser mantidos em estado de limpeza compatível com a atividade.
 Todo o local que será realizado um trabalho em altura deverá ser inspecionado, antes do
início da atividade.
 No local deverá ser mantida a ordem, limpeza a arrumação.
 O serviço de limpeza deve ser realizado por processo que reduza, ao mínimo, o
levantamento de poeira.
 Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos,
ferramentas e acessórios a serem utilizados devem ser
inspecionados, de modo a garantir que estejam em perfeitas
condições de uso.
 As ferramentas deverão ser recolhidas e armazenadas nos locais
específicos.
 Lembre-se que outros profissionais utilizarão o mesmo local.
 O executante e o observador devem portar rádio portátil.

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 As medidas de proteção contemplam as de ordem geral e as específicas, aplicáveis,


respectivamente, a todas as atividades inerentes ao trabalho em altura e aos trabalhos em
áreas não previamente destinadas a esse fim.

TRABALHO EM LOCAIS ELEVADOS

Os serviços em locais elevados nunca devem ser realizados por uma única pessoa. Deve haver
pelo menos outra pessoa no local de serviço para auxiliá-la em caso de emergência;
Serviços executados em área aberta e que utilizam acesso através de andaimes devem ser
realizados preferencialmente durante o dia e somente nas seguintes condições: Velocidade
máxima do vento de 40 km/h (21 nós), medida no anemômetro fixo da Unidade Marítima.

Definição de área aberta:


Local onde será realizado o trabalho, desprovido de barreiras (anteparas, tapumes ou mesmo
elementos estruturais), que reduzam os esforços decorrentes da ação do vento sobre o
trabalhador.

TRABALHOS EM LOCAIS ELEVADOS EM ÁREA ABERTA

 Trabalhos noturnos que utilizam acesso por corda serão permitidos desde que seja
elaborada uma análise prévia dos perigos da tarefa a ser executada e aprovada pelo
GEPLAT da Unidade Marítima,assessorado pelo Técnico de Segurança de bordo, Fiscal dos
serviços e pelo Alpinista Supervisor.
 Deverá haver iluminação adequada do local onde será executado o serviço.

TRABALHOS EM LOCAIS ELEVADOS EM ÁREA ABRIGADA

Definição de Área abrigada:


Local com limites estabelecidos, onde será realizado o trabalho, interno ou guarnecido por
barreiras (anteparas, tapumes ou mesmo elementos estruturais), que reduzam os esforços
decorrentes da ação do vento sobre o trabalhador.

RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS

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 Os dispositivos de proteção (anteparas, tapumes ou elementos estruturais) da área


abrigada devem ser firmemente fixados e não deve haver a possibilidade de queda ou
tombamento decorrente da ação do vento.
 Deve haver um rádio com frequência compatível com o rádio do profissional de segurança
ou com a sala de rádio;
 Em caso de trabalhos em torres, a possibilidade de descarga atmosférica deverá ser
considerada, baseando-se nas condições meteorológicas;
 Ao realizar atividades acima de dois metros, em que o acesso é por escadas fixas tipo
marinheiros e plataformas deve se observar o estado deconservação e se as suas
superfícies não estão escorregadias ou soltas;
Local de passagem está livre e desimpedido.
 Subir as escadas devagar e fazendo uso de corrimão.

DISPOSIÇÕES FINAIS

 Proibido o uso de adorno pessoal na área industrial. Ex.: Cordão, anel, aliança, pulseira,
etc.
 É proibido o uso de lentes de contato nos trabalhos a quente.
 O trabalhador deve estar protegido contra insolação excessiva, calor, frio e umidade em
serviços a céu aberto.
 É proibido o uso de solvente, ar comprimido e gases pressurizados para limpar a pele ou as
vestimentas.

PARA REFLETIR...

Uma das partes mais importantes do sistema de segurança é que o profissional esteja
utilizando o EPI específico para cada função. O compromisso da empresa é providenciar a cada
colaborador o treinamento adequado e como retorno requer o comprometimento e a
responsabilidade de todos, porque “melhor do que ensinar é saber colocar em prática o que se
aprende e aperfeiçoar o que existe”. Estejam certos de que sem treinamento não se tem
segurança e nos tornarmos vítimas dos nossos próprios erros.

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