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PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM ALTURA FOLHA: EMISSÃO:
2/11 29/09/2020

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Técnico de Segurança do
TrabalhoAPROVADO POR:

PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM ALTURA

SERVIÇO DE TROCA E FIXAÇÃO DE TELHAS TRAPEZOIDAL DE ALUMÍNIO NAS ÁREAS


DA PLANTA E DO PORTO DA IMERYS EM BARCARENA/PA.

Período do contrato: Início: 09/06/2020 Termino: 09/07/2021

N° do Contratos: 99J5D0

Local: IMERYS RIO CAPIM CAULIM S/A


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1 IDENTIFICAÇÃO

Razão Social ELCILENE DA C. MATOS EIRELI – ME


CNPJ 21.063.370/0001 – 48
Endereço da Empresa Travessa Mulato Florindo, s/n Quadra 281 Lo
CNAE 4120-4 Grau de Risco contratada: 04
Grau de Risco contratante: 04
Atividade Econômica Principal da Empresa Construção de Edifícios
Responsável pelo Cumprimento do Programa Elcilene da C. Matos
Responsável pela Elaboração do Programa Fernando Monteiro Santos
Tec. Seg. Trabalho- DRT/PA 001459-1
Quantidade de Empregados Masculino Previsto: Feminino Previsto: Total Previsto:
06 01 07
Horário de Trabalho
Setor DAS ÀS Intervalo Dias da Semana
Administração/operacional 07h30min 17h30min 12h00min às Segunda à Sexta- feira
13h00min
Local da Obra IMERYS RIO CAPIM CAULIM S/A
Período da Obra: Início: 09/06/2020 Termino: 09/07/2021
Escopo SERVIÇO DE TROCA E FIXAÇÃO DE TELHAS TRAPEZOIDAL DE ALUMÍNIO NAS
ÁREAS DA PLANTA E DO PORTO DA IMERYS EM BARCARENA/PA.
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2- Efetivo

Relação de Colaboradores
Função Masculino Feminino Total
Montador de andaime 02 00 02
Ajudante 01 00 01
Encarregado 01 00 01
Montador de estrutura metálica 01 00 01
Téc. De Orçamento 01 00 01
Téc. De segurança 01 01
TOTAL 06 01 07
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3. OBJETIVO

Este plano estabelece um conjunto de diretrizes e informações para o aperfeiçoamento das


ações de socorro por parte dos Trabalhadores nas frentes de SERVIÇO DE TROCA E FIXAÇÃO
DE TELHAS TRAPEZOIDAL DE ALUMÍNIO NAS ÁREAS DA PLANTA E DO PORTO DA IMERYS EM
BARCARENA/PA.

4. DEFINIÇÕES

4.1 – Profissional Qualificado: è o profissional devidamente treinado e preparado, para


atender as atribuições prevista neste padrão. Este profissional devera ter conhecimento e
experiência no assunto em questão em que é capacitado a projeta, analisar, avaliar e
especificar componentes ou produtos a serem utilizados nos trabalhos em altura.
4.2 – Profissional Competente e Habilitado: Profissional Competente é aquele que completou
com aproveitamento o curso de trabalho em altura, designado, capaz de identificar risco e
condições perigosas; Profissional Habilitado é um trabalhador que recebeu treinamento
operacional para execução de trabalhos em altura; Este profissional após participar do
treinamento, deverá ser aprovado na avaliação médica e teórica, sendo considerado
habilitado para as tarefas do procedimento de trabalho em altura em questão.
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4.3 – Ponto de Ancoragem: Define-se Ponto de Ancoragem como uma estrutura fixa e sólida
no qual o dispositivo de segurança é acoplado, podendo ser: vigas, olhais, cabos de aço e
tubos metálicos.
4.4 – Sistema de Proteção Contra Queda: Um sistema de proteção contra queda é constituído
de no mínimo:
4.4.1 – Suporte para o corpo: Dispositivo de sustentação formado basicamente por cinto
pára-quedista, este dispositivo é projetado para distribuir as forças de impacto de uma queda,
principalmente, para a área subpélvica.
4.4.2 – Elemento de conexão: É um conjunto de componentes tecnicamente aprovado para
trabalhos em altura e que podem ser conectados aos pontos de ancoragem ou a elementos
de ancoragem, (talabartes, trava quedas, cordas, mosquetões e absorvedores de
energia,etc...)
4.4.2.1 – Cinto pára-quedista: É um dispositivo em fita de nylon macia, desenho ergonômico
ajustável ao corpo.
4.4.2.2 – Talabarte: Corda com “gancho” dupla trava de engate rápido com ressalto para
evitar abertura por torção
4.4.2.3- Talabarte Retrátil Com Trava Quedas: O trava-queda retrátil com 2,5 m retrátil, com
dispositivo de travamento automático acionado com movimento brusco, como por exemplo uma
queda. contém 2 ganchos ovais um em cada extremidade e 1 mecanismo retrátil e fita de 2,5 m.
com 47 mm de largura.

4.4.2.4 – Trava quedas para cordas: È um dispositivo fabricado em aço, tipo dobradiça com
olhal, de abertura e fechamento totalmente automático; Sistema com duplo – travamento.
a. Possui talabarte “gancho” duplo – trava de engate rápido com ressalto para evitar
abertura por torção.
b. Acomada cordas sintéticas de 12 a 20 mm. Possui sistema de travamento,
permitindo a parada em qualquer ponto da corda; Deverá sempre ser observado a posição da
seta indicada no mesmo (seta para cima = subir).
4.4.2.4 – Trava quedas retrátil: È um dispositivo fabricado em fita/cabos de aço, acompanha
02 mosquetões de aço forjado, com dupla – trava.
4.4.2.5 – Mosquetão: È um dispositivo fabricado em aço, formato de elo, abertura de
19mm,com travamento através de sistema rosca.
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4.4.3 – Elementos de Ancoragem: dispositivos instalados nos ponto de ancoragem para


permitir a adequada colocação dos elementos de conecxões.
4.4.3.2 – Slings: È um componente de fita de nylon ou cabo de aço de alta resistência
mecânica, com argola de aço “D” ideal para estruturas.
4.4 – Sistema de resgate: Em todas as situações onde o sistema de contenção da
queda é usado, um plano de resgate deverá existir para que o trabalhador possa ser
retirado no caso de uma queda isto requer que o pessoal competente, treinado e
designado que esteja com equipamento apropriado disponível para retirar o
trabalhador antes que lesões ocorram. Os equipamentos destinados ao resgate estarão
disponibilizado nos kits da BE (brigada de emergência).

5. RESPONSABILIDADE
5.2 – Encarregados / Supervisor no trabalho em Altura
a. Aplicar o procedimento de trabalho em altura, orientando os profissionais envolvidos
na atividade;
b. Prover as equipes de materiais e equipamentos necessários para a execução do
trabalho;
c. Supervisionar a execução das atividades;
d. Requisitar a Permissão de trabalho (PT) revalidando as mesmas no inicio de uma
nova atividade ou após seu vencimento;
e. Assegurar que os trabalhadores utilizem os equipamentos de proteção contra queda;
f. Utilizar os rádios de comunicação quando for necessário;
g. Conhecer e estar ciente dos risco do trabalho em altura – Análise Preliminar de Risco
(APR)
h. Garantir condições aceitáveis e que atendam os parâmetros registrados na Liberação
do Trabalho;
i. Não realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer a segurança dos
envolvidos na execução do trabalho;
j. Efetuar o planejamento das atividades;
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5.1.1- Supervisor do trabalho em altura.


Nome Função RG
José Maria Correa Correa Encarregado 2951947

35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
O PERÍODO DE PERMANENCIA DO SUPERVISOR NA FRENTE DE SERVIÇO DEVERÁ SER
ESTABELECINDO NA ANALISE DE RISCO, CONFORME O ITEM 35.4.3 DA NR 35

35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam


alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

5.4 – Trabalhadores que vão executar o serviço de trabalho em altura


a. Executar o procedimento para trabalho em altura;
b. O executante do serviço tem a obrigação de analisar, avalia e especificar
componentes ou produtos a serem utilizados nos trabalhos em altura;
c. Inspecionar os equipamentos de proteção contra queda com objetivo de identificar
evidências de desgaste excessivo e o mal funcionamento, troca-los imediatamente
antes de iniciar qualquer atividade;
d. Somente executar as atividades com a Permissão de trabalho liberada;
e. Solicitar apoio de um auxiliar sempre que necessário;
f. Utilizar os EPIs corretamente pré-escrito na APR;
g. Conhecer e estar ciente dos riscos do trabalho em altura na área de trabalho;
h. Garantir condições aceitáveis e que atendam os parâmetros registrados na PT;
i. Não realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer a segurança dos
envolvidos na execução do trabalho em altura;

6. PROCEDIMENTO EXECUTIVO

 Os trabalhos em altura só poderão ser executados por pessoas devidamente


treinadas e orientadas pelas chefias responsáveis pelo serviço.
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 Todos os trabalhos a cima de 2m de altura ou mais, acima do nível de referência


e que não seja em uma plataforma padrão com sistema de corrimão, necessita fazer uso
de cinto segurança tipo para-quedista.

 Os trabalhos em altura só poderão ser executados, com a PT (Permissão de


Trabalho) que é liberada pela operação em conjunto com a SMS.

 Antes do início da realização de qualquer trabalho em altura deverá ser feita


previamente, uma rigorosa inspeção pelo encarregado do setor de onde vão ser realizados
os trabalhos, pelo responsável dos trabalhos e pelo técnico em segurança do trabalho.

 O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser isolado para
prevenir acidentes com transitantes ou pessoas que estejam trabalhando próximo aos
serviços. Ex.: Cuidado – Homens Trabalhando Acima Desta Área.

 O transporte de materiais para cima ou para baixo, deverá ser feito


preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de forma mais
adequada
 Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais
de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar
acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas. Todas as
ferramentas deverão ficar amarradas ou dentro de sacolas especializada e cestos de
ferramentas.

 As ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacolas


especiais ou cintos apropriados.

 Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pela Operação da


IMERYS RIO CAPIM CAULIM S/A e o Encarregado com Técnico de Segurança através da
emissão da PT (Permissão de Trabalho).

 Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem a


Autorização pre-escrita pelo médico do trabalho no Aso do mesmo.

 O local que será executado o serviço deverá ser inspecionado pelo Encarregado
e pelo Técnico de Segurança antes do trabalho com objetivo de identificar os riscos
iminentes da área. Antes do início das atividades deverá ser feito um “check list” de todos
as ferramentas e EPIS a serem utilizados.

 Os trabalhos em altura não serão executados em dias de chuva, ventos fortes ou


condições adversas de iluminação;
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7. TRABALHO EM ALTURA EM GERAL


7.1 TRABALHOS EM ALTURA SOBRE TELHO

Realizar inspeção das plataformas de acesso sempre antes de utilizá-las. Esta inspeção deverá
ser realizada pelo líder da atividade através da utilização de PT (Permissão de trabalho em
Plataforma Suspensa).

É proibido a utilização de escadas ou qualquer outro dispositivo sobre a plataforma de modo


a acessar lugar mais alto que possibilitado com a simples utilização da plataforma.

Conservar as plataformas limpas, livres de entulho, mantendo somente o material, máquinas


e ferramentas necessárias ao trabalho.

As escadas de acesso para o telhado deverão atender aos requisitos mínimos listados abaixo:

•Guarda-corpo, rodapé, piso (plataforma de trabalho toda preenchida e livre);


•Não devem possuir rodízios (rodas) em seu apoio ao solo;
•Possuir dispositivo de fechamento do acesso à plataforma de trabalho recompondo o
guarda-corpo ao redor de toda a plataforma;
•Montado para resistir às solicitações a que estará submetido;
•Placa de identificação com a carga máxima de trabalho permitida em local visível;
• Laudo técnico ou projeto elaborado por profissional habilitado que comprove a estabilidade
e resistência do conjunto;
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7.3 TRABALHOS EM ALTURA COM ACESSO POR CORDA

Acesso por corda é a técnica de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para
ascender descender ou deslocar horizontalmente ou verticalmente no local de trabalho,
assim como posicionamento no local de trabalho, normalmente incorporando dois sistemas
de segurança. Devem-se adotar medidas preventivas em todos os trabalhos realizados com
risco de queda, visando garantir a segurança de todos os colaboradores envolvidos na
execução da atividade para atingir eventual plataforma de trabalho.

7.3.1- DURANTE A ATIVIDAE DE DELOCAMENTO PELO O TELHADO O EMPREGADO DEVERÁ


UTILIZAR O SISTEMA DE LINHA DE VIDA, O TRAVA QUEDA DEVERÁ SER CONECTADO NO
PONTO DE ANCORAGEM DO CINTO DE SEGURANÇA.
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 7.4- Medidas de Proteção Contra Queda

•Qualificação dos colaboradores que executarão a atividade por pessoal qualificado e em


acordo com a NR-18, NR-35;
•Delimitação da área para prática da atividade (terá acesso a tal local ou área apenas pessoal
autorizado) zona de exclusão;
•Estudar a área onde serão instalados os equipamentos para o acesso por corda, detectando
possíveis riscos de queda de colaboradores ou materiais e outros riscos existentes na realização
da atividade;
•Instalar equipamentos de proteção coletiva (EPC) de forma que os pontos de riscos sejam
neutralizados;
•Equipamento de proteção individual (EPI) próprios para a atividade;
•Inspeção de todos os EPI's e EPC's no início e no final de cada atividade ou uso dos mesmos.
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7.5. Medidas e método de aplicação: 

7.6- Equipamentos Proteção Contra Queda

 Sistema móvel de trabalho em altura.


 Cinto de Segurança tipo Paraquedista
 Trava queda para corda
 Escada com dispositivo de trava queda
 Equipamento de içamento.
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8- RESGATE INDUSTRIAL

Este Plano foi elaborado para fornecer aos colaboradores informações referentes às
técnicas fornecidas e aplicadas durante o resgate.
objetivo é de instruir os profissionais que exercem uma função voltada às manobras de
resgate, aos que atuam na prevenção, ao trabalhador que exerce um trabalho de manutenção.

8.1- RESGATE: Palavra que transmiti retirada, associada a pratica em acidentes significa a
remoção da vítima através de mecanismos ou meios que necessitam de técnicas específicas.

8.2 SALVAMENTO: palavra que transmiti segurança, associada a pratica em acidentes


significa o controle e a estabilização da vítima.

Equipe de Resgate

A equipe de resgate para trabalho em altura é formada normalmente por três colaboradores


com treinamento em resgate e experiência na realização de trabalhos em altura pelo método
de acesso por corda, brigada de emergência conforme a IT08 ou corpo de bombeiros militar.
A equipe de resgate para trabalho em altura deve ter equipamentos específicos a disposição
e que sejam utilizados somente para a finalidade de resgate e primeiros socorros,
Grupos especializados como equipe de resgate para trabalho em altura, devem estar
constantemente realizando treinamentos e simulações. As equipes podem permanecer muito
tempo sem nenhum tipo de ocorrência, o que pode levar a falha em procedimentos técnicos
operacionais que podem custar vidas, com isso o constante aperfeiçoamento se faz
necessário. A norma regulamentadora NR- 35 que normatiza os padrões de segurança para
realização de trabalhos em altura no Brasil, regulamentou o uso de equipe de resgate para
trabalho em altura.

Normas

A sua finalidade é de garantir os critérios de qualidade do equipamento e a segurança


ao trabalhador, que vão desde a fabricação até a vida útil destes equipamentos de
segurança.
E com o objetivo de estabelecer limites no uso do equipamento perante os usuários.

9- PREVENÇÃO DE ACIDENTES

De pouco resolve ter uma equipe bem treinada e equipada para executar um bom trabalho.
Se um membro desta equipe venha a cometer um ato imprudente.
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Para que este tipo de desastre não venha a ocorrer devemos em primeiro lugar nos
concentrar com o nosso trabalho, pois só a partir deste ponto é que poderemos chegar ao
final da ação com êxito.

9.1 - NÃO ESQUEÇA DE:


 Verificar seus equipamentos quantas vezes se fizer necessário;
 Tenha a certeza que todos os equipamentos se encontram em condições de uso;
 Revise todos os pontos aonde tivermos nós, amarrações e ancoragem;
 Verifique as condições climáticas, pois elas fazem à diferença em uma operação;
 Redobre as atenções sobre as ancoragens fixas;
 Cuide de sua equipe como se cuidasse de si mesmo;
 Se o sistema de ancoragem estiver montado pela equipe e ainda assim estiver
oferecendo um mínimo de risco, mesmo assim não prossiga, pois se lembre a sua vida é o
mais importante.

10- Nós
Como todos sabem as cordas não funcionam sem os nós. São eles que, de uma maneira
ou outra, nos permitem construir pequenos anéis de fita, unir cordas e viabilizar alguns
trabalhos.
Antes de tudo devemos ter em mente que:
1º.     Os nós diminuem consideravelmente a resistência das cordas. Esta redução de
capacidade pode chegar a 50%!
  2º.     Não existe um nó para todo o tipo de trabalho. Um que se comporta muito bem
submetido a cargas estáticas, pode escorregar transformar-se ou vir a desfazer-se quando
submetido a movimentos ou pressões variadas (carga dinâmica).
3º.     Devemos, preferencialmente, usar nós com muitas voltas, destinadas a absorver
melhor a força de impacto.
4º.     Uma vez confeccionado, o nó deve possuir certa “estética”, forma definida, sem cabos
torcidos ou sobrepostos.
Características de um bom nó:
        Fácil de fazer.
        Fácil de desfazer.
        Seguro.

Vejamos agora os principais nós utilizados:


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10.1- MEIA VOLTA DO FIEL ou UIAA

Sua ação é liberar ou travar qualquer ponta da corda, um excelente recurso para fornecer
segurança ou descer pela própria corda, caso o operador perca o equipamento principal de
apoio. É sempre confeccionado sobre um mosquetão de grande dimensão, pois necessita de
espaço útil para agir. Tem como inconveniente  o aquecimento seguido de desgaste da capa
das cordas.

10.2- Nó UIAA confeccionado diretamente no mosquetão.

10.3- OITO SIMPLES


Considerado o nó mais versátil de todos. Principal nó de ancoragem. Reduz 30% a
resistência das cordas. Pode ser confeccionado de três maneiras diferentes: para
encordamento, direcionado e de união.
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10.3- OITO GUIADO


É um nó muito seguro por ser resistente e absorver impactos de maneira eficiente.
Utilizado para a conexão da corda diretamente na cadeirinha do socorrista ou para fixar
cordas nos pontos de ancoragem. Tem perda de resistência de 30%.

10.4- OITO DUPLO


Utilizado para conectar em pontos de ancoragem, bem como equipamentos que serão içados.
Uma variação deste nó é o nó sete. Tem perda de resistência de 30%.

10.5- OITO DE UNIÃO DE CORDA


Trata-se do mesmo nó explicado anteriormente, porém este é confeccionado invertendo o
sentido de uma das cordas. É um nó bastante seguro para unir cordas de mesmo diâmetro.
Muito utilizado para fechar anéis de cordelete.Tem perda de resistência de 30%.

11 - Ancoragem

Conhecer e identificar os equipamentos, para executar uma operação, é o primeiro passo


para que o trabalho seja executado por profissionais da área.
Mas de nada adianta todo o conhecimento e manuseio com estes equipamentos, se nós não
nos concentrar em efetuar uma ancoragem que tenha sustentabilidade para o sistema.
Definimos ancoragem como o ponto de fixação do sistema, que necessita de uma matéria
(corpo) com capacidade de sustentar e manter o sistema fixado a ele sem ocorrer uma
evacuação brusca do sistema.
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11.1- - Definição

11.1.1-Ponto de Ancoragem. Um componente estrutural único usado sozinho, ou em


combinação com outros, para criar um sistema de ancoragem capaz de sustentar a carga real
ou potencial no sistema de
resgate com corda.
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12 - Equipamentos de Resgate

A seguir vamos conhecer e compreender melhor cada um destes equipamentos. E de que


forma eles nos oferecem melhor rendimento e segurança em uma operação de trabalho
realizado em por técnicas verticais.

12.1- Descrição dos Equipamentos utilizados

Equipamento Mosquetão Oval


O Mosquetão Oval em Aço MULT 5200  MG Cinto é um produto fabricado para
garantir a segurança em atividades aéreas, este dispositivo é um EPI elaborado em
conformidade com as principais normas de segurança do trabalho estabelecidas no
Brasil (ABNT). Portanto este equipamento é adequado para seu uso como EPI.
De modo que o equipamento apresente as seguintes dimensões
C5,7xL1xA10,7cm e confeccionado em aço e com fechamento em rosca, este
equipamento pesa apenas 160GR, portanto é um equipamento trivial para a
execução de trabalhos em altura.
Equipamento Polias duplas
Confeccionadas em material de duralumínio ou em aço inoxidável. Características:
são leves e compactas, foram projetadas para confeccionar um sistema de vantagem
mecânica, em desvio e transporte em tirolesas
Equipamento Fita de ancoragem
Confeccionadas em poliamida material de resistência a abrasividade. Tem a
finalidade de fornecer ponto de fixação para ancoragem conectada em uma
estrutura. Foi projetada para ser utilizada em trabalhos que exigem muita tensão.

Equipamento Capacete
Capacete de segurança sem aba com fita jugular de 3 pontos e sistema de ajuste
total para uso em trabalhos em altura, resgate, arboricultura e escalada. Tipo III
Classe A Casco confeccionado em polietileno de alta densidade (PEAD) com
proteção UV. Duas fendas laterais (slots) para acoplamento de acessórios. Cinco
orifícios laterais que aperfeiçoam a ventilação. Três áreas com acabamento polido
para personalização do capacete. Sistema de ajuste perimetral formado por carneira
de contorno fabricada em PEAD, com catraca giratória localizada na nuca, que
permite uma regulagem precisa, atingindo um perímetro mínimo de 52 cm e
máximo de 64 cm. Carneira dotada de material acolchoado de polietileno reticulado
com canais de ventilação, totalmente removível para higienização ou troca. Espuma
de conforto superior acoplado à coroa que atua como amortecedor. Sistema de
suspensão inteligente de amortecimento que mantém uma distancia uniforme entre
o casco e a carneira e entre o casco e o topo (coroa). Essa folga mantém o casco
isolado da cabeça, permitindo que o sistema de suspensão tenha espaço suficiente
para absorver a energia decorrente de um impacto. Fita jugular totalmente regulável
com sistema de ajuste DBF® (Double Back Fit) que permite manter a sobra de fita
sempre ajustada e compactada, evitando acidentes. Acompanha clipes para
instalação de lanterna de cabeça frontal (4 unidades ). Atende Norma NBR 8221
baseada em Normas EN 307:1995, ISO 3873:1997 e ANSI Z89.1
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Equipamento Cinto de Segurança

O cinto tipo pára-quedista é o equipamento mais indicado para o socorrista efetuar


resgate vertical, ele oferece uma estrutura que envolve desde a cintura até a caixa
torácica do socorrista, o que lhe proporciona segurança,anatomia e conforto

Equipamento Cordas

Corda trançada de poliamida 12mm constituída em trançado triplo e alma central.


Possui 30 metros de comprimento , Características técnicas:

       Material: poliamida.

       Diâmetro: 12mm.

       Carga para ruptura: 20kn = 2.038 (kgf)

       Cabo sem capa externa: 15kn = 1.529 (kgf)

       Desvio limite: 0,5mm.

       Comprimento: 100m.

Equipamento Maca

Projetada para o transporte manual de viti- mas de acidentes. ... Maca para


imobilização e transporte manual de vítimas de acidentes, confeccionada em po-
lietileno moldado. Leve e de fácil higienização.

15- PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA DA EQUIPE:

Antes de realizar qualquer resgate é melhor que nos façamos as seguintes perguntas:

1º Tenho o equipamento de proteção correto e adequado, e o treinamento necessário para


completar com segurança o resgate?

2º Tenho uma equipe de resgate qualificada e treinada?

3° Qual é o potencial de risco que a cena me oferece?


Uma boa formação de uma equipe de resgate está consolidada nos procedimentos de
segurança da equipe, que é fundamental para se eliminar os riscos de acidentes na missão.
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Por isto que a segurança da equipe como um todo é importantíssimo. Se nos acidentamos
nada podemos fazer, por aqueles que precisam de ajuda.
Elaboração do plano de ação

Vamos comentar a sequência lógica que não podem variar:

1. Localizar: Nenhum resgate poderá ser efetuado se a vítima não for encontrada. É o
momento que nós denominamos de busca.
A busca tem seus princípios técnicos, que também segue um padrão bem detalhado e
criterioso.
2. Avaliação: É o momento que a equipe analisa o local e estuda qual a tática de
abordagem ao local da cena.
3. Controle da situação: É o momento que a equipe presta os primeiros atendimentos às
vítimas, estabiliza e assume o controle da ocorrência.
4. Resgate: É o momento que a equipe está pronta para evacuar o local e retornar ao ponto
base.

16 COMO O RESGATE DEVERÁ SER REALIZADO


Alguns dispositivos são fundamentais para que o resgate de pessoas com acesso por corda, nos
trabalhos em altura, tenha um desfecho positivo. Contando com todos os equipamentos de
proteção indicados para essa operação, os profissionais garantem que não ocorra nenhum
imprevisto, como outro acidente, durante o resgate.
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17 -Sistema de resgate utilizado será:

Sistemas de Polias. 4 x 1
O sistema de polias é um sistema simples porém engenhoso, que nos permite levantar cargas
relativamente pesadas, desprendendo pouca energia.
Para montarmos um sistema de polias, simples, necessitamos apenas de algumas polias, alguns
mosquetões e uma corda.
O Sistema 4:1 (Quadro para um), o que significa que teremos o peso da carga dividido por quatro
Um bom entendimento do mecanismo de redução e um treinamento básico, são essenciais para
podermos avaliar e montar o sistema mais indicado para cada caso.

Passo 01
Durante o trabalho em cima do telhado os colaboradores deverão identificar o ponto de
ancoragem mais próximo do local onde os empregados então realizados o trabalho pra
colocação do sistema de resgate.

Pontos de ancoragem

Passo 2
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Durante o trabalho em cima do telhado os integrantes deverão estar com todos os


equipamentos necessário para o resgate.
Quantidade Equipamento Sistema de resgate montado
01 Fita de ancoragem
02 Polias duplas
01 150 metros de corda 12mm
01 30 metros de com de 3mm
Cinto de segurança para
01 resgate
04 Mosquetões
01 Bolsa pra guarda do sistema
01 Prancha para primeiros
socorros

Segue os lista dos equipamentos:

Passo 03
Durante o trabalho em cima do telhado é necessário que um dos integrantes da equipe
deverá estar posicionado no nível inferior para prestar assistência ao resgate.
O que ele devera fazer:
1- Tracionar o sistema de resgate até o nível onde o empregado estar esperando
resgate.
2- Se o empregado estiver inconsciente o mesmo deverá resgatar o empregado.
Obs: O integrante deverá estar com cinto de segurança para possível ocorrência.
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Passo 4
Havendo a ocorrência de queda do empregado é necessário fixação do sistema de resgate no
ponto de ancoragem mais próximo,
Ancoragem da própria Cinta de ancoragem estalada no ponto de Sistema de resgate 4x1
estrutura do telhado ancoragem do telhado
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Cenário-01 Empregador consciente

Depois que o sistema de resgate estiver fixado no ponto de ancoragem da estrutura do


telhado os integrantes que estão no nível superior deverá jogar a corda 3mm para o
integrante que está no nível inferior pra tracionar o sistema direcionando a polia para o
empregado se conectar no sistema de resgate.

Pra esse cenário é necessário no nomino 3 pessoas na equipe de resgate


2 pessoas no nível superior
1 Pessoa no nível inferior
Obs.
Todos os integrantes da equipe estão apitos pra o resgate.
Os equipamentos a ser utilizados no resgate estão definidos no passo 02
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Cenário-02 Empregado Inconsciente

Depois que o sistema de resgate estiver fixado no ponto de ancoragem da estrutura do


telhado os integrantes que estão no nível superior deverá jogar a corda 3mm para o
integrante que está no nível inferior pra tracionar o sistema. O sistema deverá ser fixado no
resgatador e o mesmo deverá ser içado até o empregado desacordado para ser resgatado.

Pra esse cenário é necessário no nomino 3 pessoas na equipe de resgate


2 pessoas no nível superior
1 Pessoa no nível inferior
Obs
Todos os integrantes da equipe estão aptos pra o resgate.
Os equipamentos a ser utilizados no resgate estão definidos no passo 02
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Para a concretização das manobras citadas anteriormente, os equipamentos devem estar bem
organizados, o que facilitaria uma situação de resgate, oferecendo agilidade ao procedimento.
Com uma equipe bem preparada e organizada, o tempo de exposição do trabalhador em
situações de risco é reduzido significativamente. Isso evita, por exemplo, a síndrome do arnês e
o trauma de suspensão.

16- Socorros de urgência e suporte básico de vida

Podemos definir como socorros de urgência, as medidas iniciais e imediatas aplicadas a uma
vítima fora do ambiente hospitalar, executadas por pessoas treinadas para realizar a
manutenção dos sinais vitais e evitar o agravamento das lesões já existentes.
Os socorros de urgência ou suporte básico de vida podem ser também conceituados como o
atendimento prestado às vítimas de qualquer acidente ou mal súbito, antes da chegada de
qualquer profissional qualificado da área da saúde ou equipe especializada em atendimento pré-
hospitalar.
Suporte básico de vida é uma medida de emergência que consiste no reconhecimento e na
correção imediata da falência do sistema respiratório e/ou cardiovascular, ou seja, avaliar e
manter a vítima respirando, com batimento cardíaco.

17. TELEFONES PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA:


EMERGÊNCIA: 3754- 7000 OU CANAL 2

17.1- FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA:


 Atender as determinações deste procedimento, principalmente nas atividades que
estiver sob seus respectivos alcances, mesmo que a ação seja a de abandono dos locais de
trabalho.
17.2- COMUNICAÇÃO DE ÍNICIO DA EMERGÊNCIA:
Qualquer funcionário ao visualizar uma situação potencialmente emergencial, deve comunicar a
situação Telefone de Emergência EMERGÊNCIA: 3754- 7000 OU CANAL 2

17.3- A Norte do Brasil se Responsabilizar a resgatar as vítimas numa possível


ocorrência, pois a Imerys deve ser somente comunicada e dar suporte.

18- FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO (Telefones emergenciais)


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OCORRÊNCIA ACIDENTE/ EMERGÊNCIA

Acionar equipe de atendimento a


emergência Imerys
EMERGÊNCIA: 3754- 7000 OU CANAL 2 Comunicação á Fiscalização /
Gerencia ( Imerys
Fiscal imerys 091-99116-9714
Responsável pela HSE Norte Técnico em seg. Telefone: (91)
do Brasil Tel: 091-99277-8944 3754-7025

Necessidade de
acionamento a apoio
NÃO externo SIM

Monitoramento pelo gestor e s


Acionamento Polícia militar - 190
Fiscalização Imerys
Corpo de Bombeiro - 193
Responsável pelas ações de
SHE

19- ATENDIMENTO MÉDICO EM CASO DE ACIDENTE.


A ELCILENE DA C. MATOS EIRELI - ME, possui contrato firmado com a Clínica
Ocupacional Med, localizada na Vila dos Cabanos – Barcarena – Pa.

19.1-Atendimento ao Acidentado.
Em caso de acidente com os empregados da ELCILENE DA C. MATOS EIRELI -
ME, dentro das dependências da Contratante, os mesmos serão atendidos no
ambulatório médico da IMERYS RIO CAPIM CAULIM S/A, para atendimento de
Primeiros Socorros e dependendo do diagnóstico e necessidade de outros recursos, os
mesmos serão encaminhados para o Hospital São José na Vila dos Cabanos.

19.2-Comunicação do Acidente Informal.


Quando houver ocorrência deverá ser comunicado de imediato ao Gerente Operacional,
Gerente de Área e Técnico de Segurança da área, e no mesmo momento encaminhar o
acidentado para o ambulatório médico independentemente da natureza da lesão e/ou
dano material.
19.3- Comunicação do Acidente Formal.
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 Quando houver ocorrência informar todo o corpo gerencial da contratante, ELCILENE


DA C. MATOS EIRELI - ME e aos órgãos interessados através de correio eletrônico e
preenchimento do formulário padrão de comunicação de acidente/incidente com
informações padronizadas no prazo de 24 horas (Vinte quadro horas).

19.4- Comunicação Legal.


 A comunicação para o INSS deverá ser feita pela Medicina do Trabalho, no prazo
máximo de 24 (vinte e quatro) horas após a ocorrência de acidente em formulário
próprio padrão, denominado CAT- Comunicação de Acidente do Trabalho.

20 - PLANO DE AÇÃO
AÇÃO Out nov Dez JAN FEV MAR ABR MAI JUN
TREINAMENTO PRA TODOS OS
ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES
(SIMULAÇÃO)

PROGRAMADO

21- RELAÇÃO DA EQUIPE ENVOLVIDA NA ATIVIDADE


NOME FUNÇÃO
Ananias de Castro Rodrigues Montador de Andaime
Clenildo Lopes Campos Montador de Andaime
Elves Moraes Fernandes Montador de Estrutura Metálica
José Maria Correa Corre Encarregado
Alvoro Dhiego Rodrigues da silva Ajudante
Obs: Todos deverão ser treinados nesse procedimento.

21.1 Todos os envolvidos na atividade receberão treinamento teórico e prático, ficando


apito para realizar o resgate.
Em anexo:
01- Relatório fotográfico
02- Evidencia assinada por todos participantes
03 Copias dos certificados
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Técnico de Segurança do
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22- Responsável pela elaboração

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Fernando Monteiro Santos


Técnico de Segurança do Trabalho
MTE-001459-1

23- Responsavel Pelo Cumprimento do Plano

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Elcilene da C. Matos

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