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PROCEDIMENTO PARA RESGATE EM ALTURA FOLHA: EMISSÃO:
2/11 29/09/2020
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Técnico de Segurança do
TrabalhoAPROVADO POR:
N° do Contratos: 99J5D0
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1 IDENTIFICAÇÃO
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2- Efetivo
Relação de Colaboradores
Função Masculino Feminino Total
Montador de andaime 02 00 02
Ajudante 01 00 01
Encarregado 01 00 01
Montador de estrutura metálica 01 00 01
Téc. De Orçamento 01 00 01
Téc. De segurança 01 01
TOTAL 06 01 07
APROVADO EM: REVISÃO:
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3. OBJETIVO
4. DEFINIÇÕES
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4.3 – Ponto de Ancoragem: Define-se Ponto de Ancoragem como uma estrutura fixa e sólida
no qual o dispositivo de segurança é acoplado, podendo ser: vigas, olhais, cabos de aço e
tubos metálicos.
4.4 – Sistema de Proteção Contra Queda: Um sistema de proteção contra queda é constituído
de no mínimo:
4.4.1 – Suporte para o corpo: Dispositivo de sustentação formado basicamente por cinto
pára-quedista, este dispositivo é projetado para distribuir as forças de impacto de uma queda,
principalmente, para a área subpélvica.
4.4.2 – Elemento de conexão: É um conjunto de componentes tecnicamente aprovado para
trabalhos em altura e que podem ser conectados aos pontos de ancoragem ou a elementos
de ancoragem, (talabartes, trava quedas, cordas, mosquetões e absorvedores de
energia,etc...)
4.4.2.1 – Cinto pára-quedista: É um dispositivo em fita de nylon macia, desenho ergonômico
ajustável ao corpo.
4.4.2.2 – Talabarte: Corda com “gancho” dupla trava de engate rápido com ressalto para
evitar abertura por torção
4.4.2.3- Talabarte Retrátil Com Trava Quedas: O trava-queda retrátil com 2,5 m retrátil, com
dispositivo de travamento automático acionado com movimento brusco, como por exemplo uma
queda. contém 2 ganchos ovais um em cada extremidade e 1 mecanismo retrátil e fita de 2,5 m.
com 47 mm de largura.
4.4.2.4 – Trava quedas para cordas: È um dispositivo fabricado em aço, tipo dobradiça com
olhal, de abertura e fechamento totalmente automático; Sistema com duplo – travamento.
a. Possui talabarte “gancho” duplo – trava de engate rápido com ressalto para evitar
abertura por torção.
b. Acomada cordas sintéticas de 12 a 20 mm. Possui sistema de travamento,
permitindo a parada em qualquer ponto da corda; Deverá sempre ser observado a posição da
seta indicada no mesmo (seta para cima = subir).
4.4.2.4 – Trava quedas retrátil: È um dispositivo fabricado em fita/cabos de aço, acompanha
02 mosquetões de aço forjado, com dupla – trava.
4.4.2.5 – Mosquetão: È um dispositivo fabricado em aço, formato de elo, abertura de
19mm,com travamento através de sistema rosca.
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5. RESPONSABILIDADE
5.2 – Encarregados / Supervisor no trabalho em Altura
a. Aplicar o procedimento de trabalho em altura, orientando os profissionais envolvidos
na atividade;
b. Prover as equipes de materiais e equipamentos necessários para a execução do
trabalho;
c. Supervisionar a execução das atividades;
d. Requisitar a Permissão de trabalho (PT) revalidando as mesmas no inicio de uma
nova atividade ou após seu vencimento;
e. Assegurar que os trabalhadores utilizem os equipamentos de proteção contra queda;
f. Utilizar os rádios de comunicação quando for necessário;
g. Conhecer e estar ciente dos risco do trabalho em altura – Análise Preliminar de Risco
(APR)
h. Garantir condições aceitáveis e que atendam os parâmetros registrados na Liberação
do Trabalho;
i. Não realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer a segurança dos
envolvidos na execução do trabalho;
j. Efetuar o planejamento das atividades;
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35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
O PERÍODO DE PERMANENCIA DO SUPERVISOR NA FRENTE DE SERVIÇO DEVERÁ SER
ESTABELECINDO NA ANALISE DE RISCO, CONFORME O ITEM 35.4.3 DA NR 35
6. PROCEDIMENTO EXECUTIVO
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O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser isolado para
prevenir acidentes com transitantes ou pessoas que estejam trabalhando próximo aos
serviços. Ex.: Cuidado – Homens Trabalhando Acima Desta Área.
O local que será executado o serviço deverá ser inspecionado pelo Encarregado
e pelo Técnico de Segurança antes do trabalho com objetivo de identificar os riscos
iminentes da área. Antes do início das atividades deverá ser feito um “check list” de todos
as ferramentas e EPIS a serem utilizados.
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Realizar inspeção das plataformas de acesso sempre antes de utilizá-las. Esta inspeção deverá
ser realizada pelo líder da atividade através da utilização de PT (Permissão de trabalho em
Plataforma Suspensa).
As escadas de acesso para o telhado deverão atender aos requisitos mínimos listados abaixo:
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Acesso por corda é a técnica de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para
ascender descender ou deslocar horizontalmente ou verticalmente no local de trabalho,
assim como posicionamento no local de trabalho, normalmente incorporando dois sistemas
de segurança. Devem-se adotar medidas preventivas em todos os trabalhos realizados com
risco de queda, visando garantir a segurança de todos os colaboradores envolvidos na
execução da atividade para atingir eventual plataforma de trabalho.
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8- RESGATE INDUSTRIAL
Este Plano foi elaborado para fornecer aos colaboradores informações referentes às
técnicas fornecidas e aplicadas durante o resgate.
objetivo é de instruir os profissionais que exercem uma função voltada às manobras de
resgate, aos que atuam na prevenção, ao trabalhador que exerce um trabalho de manutenção.
8.1- RESGATE: Palavra que transmiti retirada, associada a pratica em acidentes significa a
remoção da vítima através de mecanismos ou meios que necessitam de técnicas específicas.
Equipe de Resgate
Normas
9- PREVENÇÃO DE ACIDENTES
De pouco resolve ter uma equipe bem treinada e equipada para executar um bom trabalho.
Se um membro desta equipe venha a cometer um ato imprudente.
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Para que este tipo de desastre não venha a ocorrer devemos em primeiro lugar nos
concentrar com o nosso trabalho, pois só a partir deste ponto é que poderemos chegar ao
final da ação com êxito.
10- Nós
Como todos sabem as cordas não funcionam sem os nós. São eles que, de uma maneira
ou outra, nos permitem construir pequenos anéis de fita, unir cordas e viabilizar alguns
trabalhos.
Antes de tudo devemos ter em mente que:
1º. Os nós diminuem consideravelmente a resistência das cordas. Esta redução de
capacidade pode chegar a 50%!
2º. Não existe um nó para todo o tipo de trabalho. Um que se comporta muito bem
submetido a cargas estáticas, pode escorregar transformar-se ou vir a desfazer-se quando
submetido a movimentos ou pressões variadas (carga dinâmica).
3º. Devemos, preferencialmente, usar nós com muitas voltas, destinadas a absorver
melhor a força de impacto.
4º. Uma vez confeccionado, o nó deve possuir certa “estética”, forma definida, sem cabos
torcidos ou sobrepostos.
Características de um bom nó:
Fácil de fazer.
Fácil de desfazer.
Seguro.
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Sua ação é liberar ou travar qualquer ponta da corda, um excelente recurso para fornecer
segurança ou descer pela própria corda, caso o operador perca o equipamento principal de
apoio. É sempre confeccionado sobre um mosquetão de grande dimensão, pois necessita de
espaço útil para agir. Tem como inconveniente o aquecimento seguido de desgaste da capa
das cordas.
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11 - Ancoragem
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11.1- - Definição
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12 - Equipamentos de Resgate
Equipamento Capacete
Capacete de segurança sem aba com fita jugular de 3 pontos e sistema de ajuste
total para uso em trabalhos em altura, resgate, arboricultura e escalada. Tipo III
Classe A Casco confeccionado em polietileno de alta densidade (PEAD) com
proteção UV. Duas fendas laterais (slots) para acoplamento de acessórios. Cinco
orifícios laterais que aperfeiçoam a ventilação. Três áreas com acabamento polido
para personalização do capacete. Sistema de ajuste perimetral formado por carneira
de contorno fabricada em PEAD, com catraca giratória localizada na nuca, que
permite uma regulagem precisa, atingindo um perímetro mínimo de 52 cm e
máximo de 64 cm. Carneira dotada de material acolchoado de polietileno reticulado
com canais de ventilação, totalmente removível para higienização ou troca. Espuma
de conforto superior acoplado à coroa que atua como amortecedor. Sistema de
suspensão inteligente de amortecimento que mantém uma distancia uniforme entre
o casco e a carneira e entre o casco e o topo (coroa). Essa folga mantém o casco
isolado da cabeça, permitindo que o sistema de suspensão tenha espaço suficiente
para absorver a energia decorrente de um impacto. Fita jugular totalmente regulável
com sistema de ajuste DBF® (Double Back Fit) que permite manter a sobra de fita
sempre ajustada e compactada, evitando acidentes. Acompanha clipes para
instalação de lanterna de cabeça frontal (4 unidades ). Atende Norma NBR 8221
baseada em Normas EN 307:1995, ISO 3873:1997 e ANSI Z89.1
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Equipamento Cordas
Material: poliamida.
Diâmetro: 12mm.
Desvio limite: 0,5mm.
Comprimento: 100m.
Equipamento Maca
Antes de realizar qualquer resgate é melhor que nos façamos as seguintes perguntas:
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Por isto que a segurança da equipe como um todo é importantíssimo. Se nos acidentamos
nada podemos fazer, por aqueles que precisam de ajuda.
Elaboração do plano de ação
1. Localizar: Nenhum resgate poderá ser efetuado se a vítima não for encontrada. É o
momento que nós denominamos de busca.
A busca tem seus princípios técnicos, que também segue um padrão bem detalhado e
criterioso.
2. Avaliação: É o momento que a equipe analisa o local e estuda qual a tática de
abordagem ao local da cena.
3. Controle da situação: É o momento que a equipe presta os primeiros atendimentos às
vítimas, estabiliza e assume o controle da ocorrência.
4. Resgate: É o momento que a equipe está pronta para evacuar o local e retornar ao ponto
base.
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Sistemas de Polias. 4 x 1
O sistema de polias é um sistema simples porém engenhoso, que nos permite levantar cargas
relativamente pesadas, desprendendo pouca energia.
Para montarmos um sistema de polias, simples, necessitamos apenas de algumas polias, alguns
mosquetões e uma corda.
O Sistema 4:1 (Quadro para um), o que significa que teremos o peso da carga dividido por quatro
Um bom entendimento do mecanismo de redução e um treinamento básico, são essenciais para
podermos avaliar e montar o sistema mais indicado para cada caso.
Passo 01
Durante o trabalho em cima do telhado os colaboradores deverão identificar o ponto de
ancoragem mais próximo do local onde os empregados então realizados o trabalho pra
colocação do sistema de resgate.
Pontos de ancoragem
Passo 2
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Passo 03
Durante o trabalho em cima do telhado é necessário que um dos integrantes da equipe
deverá estar posicionado no nível inferior para prestar assistência ao resgate.
O que ele devera fazer:
1- Tracionar o sistema de resgate até o nível onde o empregado estar esperando
resgate.
2- Se o empregado estiver inconsciente o mesmo deverá resgatar o empregado.
Obs: O integrante deverá estar com cinto de segurança para possível ocorrência.
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Passo 4
Havendo a ocorrência de queda do empregado é necessário fixação do sistema de resgate no
ponto de ancoragem mais próximo,
Ancoragem da própria Cinta de ancoragem estalada no ponto de Sistema de resgate 4x1
estrutura do telhado ancoragem do telhado
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Para a concretização das manobras citadas anteriormente, os equipamentos devem estar bem
organizados, o que facilitaria uma situação de resgate, oferecendo agilidade ao procedimento.
Com uma equipe bem preparada e organizada, o tempo de exposição do trabalhador em
situações de risco é reduzido significativamente. Isso evita, por exemplo, a síndrome do arnês e
o trauma de suspensão.
Podemos definir como socorros de urgência, as medidas iniciais e imediatas aplicadas a uma
vítima fora do ambiente hospitalar, executadas por pessoas treinadas para realizar a
manutenção dos sinais vitais e evitar o agravamento das lesões já existentes.
Os socorros de urgência ou suporte básico de vida podem ser também conceituados como o
atendimento prestado às vítimas de qualquer acidente ou mal súbito, antes da chegada de
qualquer profissional qualificado da área da saúde ou equipe especializada em atendimento pré-
hospitalar.
Suporte básico de vida é uma medida de emergência que consiste no reconhecimento e na
correção imediata da falência do sistema respiratório e/ou cardiovascular, ou seja, avaliar e
manter a vítima respirando, com batimento cardíaco.
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Necessidade de
acionamento a apoio
NÃO externo SIM
19.1-Atendimento ao Acidentado.
Em caso de acidente com os empregados da ELCILENE DA C. MATOS EIRELI -
ME, dentro das dependências da Contratante, os mesmos serão atendidos no
ambulatório médico da IMERYS RIO CAPIM CAULIM S/A, para atendimento de
Primeiros Socorros e dependendo do diagnóstico e necessidade de outros recursos, os
mesmos serão encaminhados para o Hospital São José na Vila dos Cabanos.
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20 - PLANO DE AÇÃO
AÇÃO Out nov Dez JAN FEV MAR ABR MAI JUN
TREINAMENTO PRA TODOS OS
ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES
(SIMULAÇÃO)
PROGRAMADO
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Elcilene da C. Matos