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TORNAR PÚBLICA, como anexo 7 ao presente boletim, a escala de militares para a Operação

“Segurança Contra Incêndio e Pânico” do Departamento de Segurança Contra Incêndio - DESEG,


referente ao mês de setembro 2012, para os dias: 1°, 4, 12, 15, 20, 22, 25 e 29 set. 2012.

(NB n° 155/2012-DESEG)

ATOS DO AJUDANTE-GERAL

XXXV – CONCESSÃO DE DISPENSA PARA DESCONTO EM FÉRIAS

O AJUDANTE-GERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 do Decreto Federal n° 7.163,
de 29 abr. 2010, que regulamenta o art. 10-B, inciso I, da Lei n° 8.255, de 20 nov. 1991, que dispõe sobre
a organização básica do CBMDF; combinado com a Portaria n° 27, de 24 set. 2010, resolve:

TORNAR PÚBLICA a concessão de 4 (quatro) dias de dispensa para desconto em férias ao 3° Sgt.
QBMG-1 ADRIANO RODRIGUES DE SOUZA, matr. 1404309, a contar de 3 set. 2012.

(NB n° 199/2012-AJGER)

XXXVI – CONCESSÃO DE DISPENSA COMO RECOMPENSA ALUSIVA À 22ª CORRIDA DO FOGO

O AJUDANTE-GERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 do Decreto Federal n° 7.163,
de 29 abr. 2010, que regulamenta o art. 10-B, inciso I, da Lei n.° 8.255, de 20 nov. 1991, que dispõe sobre
a organização básica do CBMDF; combinado com o item VIII do BG n.° 116, de 21 jun. 2012, resolve:

TORNAR PÚBLICA a concessão de 2 (dois) dias de dispensa como recompensa ao Cb. QBMG-1
RENATO LACERDA CARDOSO, matr. 1405803, a contar de 20 ago. 2012, por ter concluído a 22ª Corrida
do Fogo, em comemoração aos 156 anos do CBMDF.

(NB n° 202/2012-AJGER)

ATOS DO COMANDANTE OPERACIONAL

XXXVII – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÕES PARA SALVAMENTO EM ELEVADORES E


EM AMBIENTE CONFINADO

O COMANDANTE OPERACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 22 do Decreto n°
31.817, de 21 jun. 2010, que regulamenta o art. 10-B, inciso II, da Lei n° 8.255, de 20 nov. 1991, que
dispõe sobre a organização básica do CBMDF, resolve:

TORNAR PÚBLICOS, como anexo 8 ao presente boletim, os Procedimentos Operacionais Padrões


(POP), conforme especificações a seguir:
1) Procedimento operacional padrão para salvamento em elevadores;
2) Procedimento operacional padrão para as guarnições de salvamento em ambiente confinado.

Em consequência, os interessados tomem conhecimento e providências.

(NB n° 60/2012-SEOPE/COMOP)

XXXVIII – INFORMAÇÃO SOBRE PRONUNCIAMENTO QUANTO À CARGA PATRIMONIAL DO 1°


GBM

O COMANDANTE OPERACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 22 do Decreto n°
31.817, de 21 jun. 2010, que regulamenta o art. 10-B, inciso II, da Lei n° 8.255, de 20 nov. 1991, que
dispõe sobre a organização básica do CBMDF, resolve:

TRANSCREVER o ato do Comandante do 1° GBM, para que surtam os efeitos legais:

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ANEXO 8

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL


COMANDO OPERACIONAL
COMANDO ESPECIALIZADO

I – POCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA SALVAM ENTO EM ELEVADORES

SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTOS

1. Aviso
a) Recolher com o radioperador da SECOM da OBM o formulário de ocorrência devidamente preenchido; e
b) Definir, de posse das informações repassadas pela CIADE, o trem de socorro a ser deslocado para atendimento de
acordo o com tipo de ocorrência.

2. Partida/Deslocamento do socorro
a) O(s) chefe(s) de guarnição(ões) determina(m) para que os bombeiros embarquem às viaturas devidamente
trajados com o(s) EPI específico(s) para o tipo de ocorrência;
b) Determinar ao(s) condutor(es) o deslocamento do socorro, se possível, em comboio e de acordo com o tipo de
ocorrência; e
c) Solicitar à CIADE ou ao radioperador da SECOM da OBM informações complementares sobre o local e ocorrência.

3. Chegada do socorro
a) Informar ao CIADE de sua chegada ao local da ocorrência:
b) Assumir e estabelecer o PC (Posto de Comando) para o SCI;
I. No estabelecimento do PC o Cmt. do SOS ou Chefe da guarnição deve assegurar:
a. Segurança;
b. Visibilidade;
c. Facilidade de acesso e circulação;
d. Disponibilidade de comunicação;
e. Afastamento da cena e do ruído; e
f. Caso necessário, capacidade de expansão física.
c) Avaliar segurança da cena
d) Determinar o isolamento e sinalização da área;
e) Determinar ao(s) chefe(s) de guarnição(ões) para que providencie(m) o posicionamento correto da(s) viatura(s); e
g) Determinar ao(s) chefe(s) de guarnição(ões) para que providencie(m) a montagem do palco de materiais e
permaneçam ao lado da viatura.

4. Reconhecimento:
a) O comandante de socorro e/ou chefes de guarnições de salvamento fazem o reconhecimento;
b) Identificar o número e estado da(s) vítima(s);
c) Avaliar com o(s) chefe(s) de guarnição(ões) as dimensões e condições do sinistro minimizando os riscos;
d) Verificar e solicitar a CIADE a necessidade de recursos adicionais (pessoal, material, viaturas, aeronaves e outros
órgãos – PMDF, CEB e outros ;
e) Solicitar à CIADE, em caso de ocorrências de vulto, uso exclusivo e prioritário do canal utilizado para as
comunicações durante o socorro;
f) Solicitar ao radioperador da SECOM da OBM que comunique ao comandante da OBM em caso de ocorrência de
vulto;
g) Avaliar com o(s) chefe(s) de guarnição(ões) outros riscos possíveis;

5. Planejamento/Estabelecimento do socorro:
- Estabelecer com o(s) chefe(s) ou integrantes de guarnição(ões):
- os objetivos para a ocorrência;
- o modo de operação, observando a segurança;
- as prioridades (precisão); e
- as tarefas a serem executadas (quem, onde, quando e por quanto tempo).

6. Salvamento:
- Desligar o fornecimento de energia elétrica aos elevadores ou seus sistemas, se for o caso;

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- Se necessário, solicitar a presença do técnico especializado na manutenção do elevador, para auxiliar na
segurança, estabilização e abertura da cabina;
- Verificar o tipo de trava da porta do elevador e utilizar a ferramenta ou chave adequada para abertura da porta, sem
forçar;
- Verificar a posição em que se encontra o elevador e nivelar a cabina para abertura na posição das portas;
- Com a segurança pronta, acessar e iniciar a retirada da(s) vítima(s) do interior da cabina;
- Se não for possível a abertura da porta do elevador, verificar a possibilidade de acessar o mesmo pelo fosso
utilizando alguma técnica de salvamento em altura, ou ainda;
- Verificar a possibilidade de deslocar com segurança o elevador até o andar térreo e realizar para retirada da(s)
vítima(s);

7. Inspeção final:
a) Avaliar com o(s) chefe(s) ou integrantes de guarnição(ões) o(s) possível(is) risco(s) do local da ocorrência;
b) Realizar com o(s) chefe(s) ou integrantes de guarnição(ões) a inspeção final no(s) local;
c) Repassar a Secom do quartel nome e matrícula da autoridade policial responsável pela guarda do local; nome,
idade e condição das vítimas e viaturas que transportaram;
d) Finalizar a coleta de informações para a confecção do relatório de ocorrência;
e) Acionar, se for o caso, os peritos da Polícia Civil;

8. Desmobilização do socorro:
a) Determinar ao(s) chefe(s) ou integrantes de guarnição(ões):
- a conferência dos bombeiros militares envolvidos na operação;
- a conferência, o recolhimento e embarque dos materiais;
- o regresso do socorro em comboio à OBM e informar a CIADE;
b) Repassar ao radioperador da SECOM da OBM todas as informações referentes à ocorrência para que sejam
trasmitidas à CIADE por telefone: nome e matrícula da autoridade policial (militar ou civil) responsável pela guarda do
local; nome, idade e condição da(s) vítima(s) e viatura(s) que fez (fizeram) o(s) transporte(s) para o(s) hospital(is),
entre outros;
c) Determinar ao(s) chefe(s) ou de guarnição(ões) ou condutor para que providencie(m) a manutenção de
1°escalão na(s) viatura(s). (limpeza, abastecimento, substituição de materiais);
d) O(s) chefe(s) da guarnição(ões) determina(m) ao radioperador da SECOM que informe à CIADE quando a(s)
viatura(s) do socorro, estiver(em) em condição(ões) de operação;
e) Realizar a avaliação com toda(s) a(s) guarnição(ões) sobre as ações realizadas à ocorrência (debriefing); e
f) Confeccionar relatório ao comandante da OBM em caso de acidente de vulto.

SÉRGIO RICARDO SOUZA SANTOS – CEL QOBM/Comb. // 1399834


Subcomandante Operacional

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