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Aprovo do CMT Operacional

DIRETRIZ N.º 001/18

ATUAÇÃO ADMINISTRATIVA, PREVENCIONAL E OPERACIONAL DOS


COMANDANTES DE UBM

1. OBJETIVO GERAL

Essa diretriz tem como objetivo estabelecer um sistema de comunicação


entre o Comando Operacional e seus órgãos de execução (Grupamento
Bombeiro Militar, Subgrupamento Bombeiro Militar e Seção Bombeiro Militar)
sob o viés de participação e responsabilidade primária dentro de cada área
definida através da Região Integrada de Bombeiro (RIB).

2. MISSÃO

Coordenar as ações do Comando Operacional no âmbito da gestão


administrativa, prevencional e operacional nas áreas de atuação das Unidades
Bombeiro Militar (UBMs) da Região Metropolitana de Belém e nos demais
municípios do Estado.

3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

a) Reuniões Operacionais

1) Os Comandantes de UBM deverão participar ou enviar representante com


capacidade técnica para reuniões deliberativas acerca de eventos que ocorram
em sua área de atuação;

2) Os Comandantes de UBM deverão encaminhar, através de oficio e mediante


protocolo eletrônico institucional, relatório com todas as informações
necessárias para que seja elaborado o planejamento operacional preventivo;

3) Deverão ser discutidos tecnicamente todos os pormenores, visando dirimir


quaisquer duvidas com relação a participação do CBMPA nas ações
preventivas.

b) Levantamento da Área

1) Os Comandantes de UBM deverão formar equipes para levantamento de


riscos e vulnerabilidades nos locais onde ocorrerão os eventos e encaminhar
croqui com esses detalhamentos para que seja estabelecido apoio profissional
específico conforme cada caso;

2) Tais detalhamentos deverão conter o eficiente georreferenciamento das


localidades em questão.
Aprovo do CMT Operacional

c) Supervisão da Prevenção Operacional

1) A princípio ficará a cargo da UBM responsável pela área de atuação, ou a


cargo do Comando Operacional.

d) Coordenação da Prevenção Operacional

1) A coordenação caberá ao Comandante da UBM responsável pela área de


atuação, acumulativamente.

e) Reforço Operacional

1) Caso o Comandante de UBM identifique a necessidade de reforço


operacional (recursos humanos, logística, dentre outros), deverá encaminhar
solicitação devidamente fundamentada para o Comando Operacional;

2) O Comando Operacional da corporação definirá os demais órgãos de


execução que poderão propiciar o reforço operacional após análise do
levantamento estatístico encaminhado pelo Comandante da UBM.

f) Do serviço ordinário

1) As guarnições de serviço que estiverem em condição de “sobreaviso” devem


permanecer com seus contatos e em seus endereços para prestar apoio
administrativo e operacional, quando acionados, sendo tal condição fiscalizada
pelo Comandante de UBM;

2) Nas permutas de serviços 24h, quando realizadas, deverão constar


obrigatoriamente os nomes dos militares substituto e substituído e as
respectivas datas em que os mesmos irão montar o serviço, sendo vedadas as
autorizações em que apenas um militar tire o serviço, sem que este seja
substituído no próximo (DETERMINAÇÃO publicada no Boletim Geral nº 18 de
27 de janeiro de 2014).

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

a) Os eventos fora da Região Metropolitana de Belém seguirão os mesmos


ritos aqui elencados;

b) Os eventos que envolvam a necessidade de outro órgão de direção geral


(CEDEC), órgãos de direção setorial (Serviços Técnicos, Ensino e Instrução,
Ajudância Geral) e órgãos de apoio (CFAE, CSMV/Mop e POLIBOM) deverão
ser incluídos no planejamento caso haja real necessidade;
Aprovo do CMT Operacional

c) Nos eventos de cunho específico, os Comandantes das UBM especializadas


(1º GBS, 2º GBS/GSE e 1º GMAF) terão essa responsabilidade e seguirão o
rito supramencionado.

Belém – PA, 11 de abril de 2018.

João José da Silva Júnior – TCEL QOBM


Chefe da 3ª Seção do EMG (BM/3)

Arthur Arteaga Durans Vilacorta – MAJ QOBM


Oficial auxiliar da 3ª Seção do EMG (BM/3)

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