ATUAÇÃO ADMINISTRATIVA, PREVENCIONAL E OPERACIONAL DOS
COMANDANTES DE UBM
1. OBJETIVO GERAL
Essa diretriz tem como objetivo estabelecer um sistema de comunicação
entre o Comando Operacional e seus órgãos de execução (Grupamento Bombeiro Militar, Subgrupamento Bombeiro Militar e Seção Bombeiro Militar) sob o viés de participação e responsabilidade primária dentro de cada área definida através da Região Integrada de Bombeiro (RIB).
2. MISSÃO
Coordenar as ações do Comando Operacional no âmbito da gestão
administrativa, prevencional e operacional nas áreas de atuação das Unidades Bombeiro Militar (UBMs) da Região Metropolitana de Belém e nos demais municípios do Estado.
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a) Reuniões Operacionais
1) Os Comandantes de UBM deverão participar ou enviar representante com
capacidade técnica para reuniões deliberativas acerca de eventos que ocorram em sua área de atuação;
2) Os Comandantes de UBM deverão encaminhar, através de oficio e mediante
protocolo eletrônico institucional, relatório com todas as informações necessárias para que seja elaborado o planejamento operacional preventivo;
3) Deverão ser discutidos tecnicamente todos os pormenores, visando dirimir
quaisquer duvidas com relação a participação do CBMPA nas ações preventivas.
b) Levantamento da Área
1) Os Comandantes de UBM deverão formar equipes para levantamento de
riscos e vulnerabilidades nos locais onde ocorrerão os eventos e encaminhar croqui com esses detalhamentos para que seja estabelecido apoio profissional específico conforme cada caso;
2) Tais detalhamentos deverão conter o eficiente georreferenciamento das
localidades em questão. Aprovo do CMT Operacional
c) Supervisão da Prevenção Operacional
1) A princípio ficará a cargo da UBM responsável pela área de atuação, ou a
cargo do Comando Operacional.
d) Coordenação da Prevenção Operacional
1) A coordenação caberá ao Comandante da UBM responsável pela área de
atuação, acumulativamente.
e) Reforço Operacional
1) Caso o Comandante de UBM identifique a necessidade de reforço
operacional (recursos humanos, logística, dentre outros), deverá encaminhar solicitação devidamente fundamentada para o Comando Operacional;
2) O Comando Operacional da corporação definirá os demais órgãos de
execução que poderão propiciar o reforço operacional após análise do levantamento estatístico encaminhado pelo Comandante da UBM.
f) Do serviço ordinário
1) As guarnições de serviço que estiverem em condição de “sobreaviso” devem
permanecer com seus contatos e em seus endereços para prestar apoio administrativo e operacional, quando acionados, sendo tal condição fiscalizada pelo Comandante de UBM;
2) Nas permutas de serviços 24h, quando realizadas, deverão constar
obrigatoriamente os nomes dos militares substituto e substituído e as respectivas datas em que os mesmos irão montar o serviço, sendo vedadas as autorizações em que apenas um militar tire o serviço, sem que este seja substituído no próximo (DETERMINAÇÃO publicada no Boletim Geral nº 18 de 27 de janeiro de 2014).
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a) Os eventos fora da Região Metropolitana de Belém seguirão os mesmos
ritos aqui elencados;
b) Os eventos que envolvam a necessidade de outro órgão de direção geral
(CEDEC), órgãos de direção setorial (Serviços Técnicos, Ensino e Instrução, Ajudância Geral) e órgãos de apoio (CFAE, CSMV/Mop e POLIBOM) deverão ser incluídos no planejamento caso haja real necessidade; Aprovo do CMT Operacional
c) Nos eventos de cunho específico, os Comandantes das UBM especializadas
(1º GBS, 2º GBS/GSE e 1º GMAF) terão essa responsabilidade e seguirão o rito supramencionado.