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desenvolvimento integral do nascituro;


d. O gozo da Licença Maternidade terá início a partir da alta da Unidade de Tratamento Intensivo,
em caso de nascimento prematuro do nascituro;
e. Em caso de parto normal ou cesariana, o gozo da Licença Maternidade terá início a partir da data
do nascimento e para servidora militar adotante a partir da concessão do termo de guarda ou da
adoção;
f. Comprovada a gravidez e a critério médico do Departamento de Saúde da Brigada Militar, a
militar estadual gestante poderá solicitar a dispensa do uso do uniforme operacional do OPM onde
está lotada, para usar jardineira na cor verde BM, conforme RUAPBM, ou, na falta deste, fazer uso
do uniforme de educação física (5º Z4);
g. Havendo condições de emprego da servidora gestante na modalidade de teletrabalho, sem
prejuízos para a administração pública, é facultado ao Comandante do OPM da militar, conceder o
emprego nesta modalidade, nos termos do Decreto Estadual n.º 56.536/2022;
h. Esta Nota de Instrução entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário, especialmente, a Nota de Instrução n.° 1.21/EMBM/2018.
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5 NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 1.32/EMBM/2023

1. FINALIDADE
Regular a lavratura do Boletim de Atendimento (BA).

2. BASE LEGAL
a. Constituição Federal, de 05 outubro de 1988;
b. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, de 03 outubro de 1989.

3. EXECUÇÃO
a. Considerações gerais
O Boletim de Atendimento visa:
1) Subsidiar o nível gerencial da Instituição com informações para melhor exercer o controle
administrativo e operacional, dos recursos sobre sua responsabilidade;
2) Permitir ao nível de execução o registro de fatos, informações, providências e ações
executadas no cumprimento da missão Policial Militar (PM);
b. Definição
O Boletim de Atendimento (BA) é o documento operacional formal, lavrado pelos executores
do policiamento ostensivo, que visa registrar as ações e providências preventivas, repressivas e de
interferência da Polícia Ostensiva da Brigada Militar.
c. Posse
Inicialmente, a todos os executores do policiamento ostensivo.
d. Confecção, distribuição e controle
1) De forma física:
a) Serão confeccionados pelo DLP, com distribuição criteriosa, conforme efetivo e registros de
fatos, fornecidos pelos CRPO;
b) Os blocos serão constituídos de 25 (vinte e cinco) folhas, correspondendo uma folha, frente e
verso para cada BA;
c) O PM deverá ter em cautela a quantidade necessária de (BA) para o serviço, devendo ser
evitado o pagamento em excesso;
d) Os formulários que forem anulados por rasura, preenchimento incorreto ou outro motivo
justificado, devem ser entregues ao Cmt imediato do Militar Estadual, que lavrará tal fato em livro
próprio de controle;
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e) Todos os BA emitidos devem, após sua lavratura, serem visados pelo Cmt do Pelotão do
Militar Estadual ou Cmt de fração de menor escalão quando com autonomia própria;
f) A qualquer momento o Cmt da Fração a que pertencer o Militar Estadual possuidor de bloco
de BA, poderá requisitá-lo para fins de fiscalização e controle.
2) De forma virtual:
a) Serão produzidos por meio do aplicativo Brigada Militar Mobile (BMMob) de uso individual,
por Militar Estadual previamente cadastrado no Sistema Informações Operacionais (SIOP);
b) Todos os BA produzidos, após sua lavratura, deverão ser revisados e homologados
(concluídos) pelo Cmt do Pelotão do Militar Estadual ou Cmt de fração de menor escalão quando
com autonomia própria junto ao Sistema Informações Operacionais (SIOP);
c) Os processos de elaboração, revisão e homologação (conclusão) serão realizados,
integralmente, de forma virtual. Nos casos de excepcional confecção de Boletim de Atendimento
(BA) na forma física, o cartório deverá inserir as informações constantes no documento produzido
junto ao Sistema Informações Operacionais (SIOP).
e. Missões
1) De forma física:
a) DLP
(1) Providenciar a confecção e distribuição dos talonários do BA, conforme a necessidade
dos OPM;
(2) Controlar a numeração sequencial dos BA;
(3) Estabelecer as normas e prazos quanto a pedidos e estoques mínimos;
(4) Controlar, através de sistema, a distribuição por OPM, englobando o estoque mínimo, a
fim de reposição imediata automática ou remanejo na Corporação.
b) CRPO/Btl/Reg
(1) Informar, a necessidade de talonários ao DLP;
(2) Distribuí-los aos OPM subordinados, devendo manter o controle;
(3) Recolher, no caso de afastamento ou da transferência do Militar Estadual do OPM, o BA
entregue em cautela, devendo o Militar Estadual receber outro talão em seu OPM de destino;
(4) Processar os documentos operacionais produzidos de forma que, após o término de cada
turno de serviço, sejam recolhidos e visados pelos Cmt da fração;
(5) Acompanhar rotineiramente o preenchimento dos BA, verificando o destino sequencial
de cada folha do talão. O Cmt da Fração deve visar, obrigatoriamente, o BA;
(6) Analisar os relatórios produzidos, traduzindo em ações operacionais as suas conclusões,
devendo estabelecer as medidas de planejamento e emprego dos efetivos de Polícia Ostensiva,
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objetivando aperfeiçoar o emprego dos Militares Estaduais, visando melhorar a sua eficiência e
eficácia funcional;
(7) Manter arquivados adequadamente os BA, por um período mínimo de 05 (cinco) anos,
findos os quais poderão ser descartados, devendo tal fato constar em ata.
2) De forma virtual:
Subseção de Processamento de Ocorrências (SSPO)
a) Providenciar o cadastro do Militar Estadual e vincular os municípios sob responsabilidade
territorial da unidade operacional junto ao Sistema Informações Operacionais (SIOP);
b) Orientar os militares estaduais quanto ao acesso ao aplicativo Brigada Militar Mobile
(BMMob) e a disponibilidade do aplicativo junto a INTRANETBM.

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Toda e qualquer participação de Militar Estadual ou de guarnição de serviço da BM, decorrente
da execução de serviço, atendimento de chamado, comparecimento ou intervenção deverá ser
registrada em BA;
b. Características do talonário do BA na forma física:
1) Não é carbonado;
2) O talonário possui a numeração inicial e final do bloco;
3) Cada BA possui uma numeração própria dentro da estabelecida para o talonário;
4) Dimensões: 21 cm de largura x 15 cm de altura.
c. O campo fato, deverá ser preenchido conforme a atuação do PM no local, independentemente do
despacho de ocorrência que tenha sido designado pela SOp.
d. Esta Nota de Instrução entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário, especialmente, a Nota de Instrução n.° 1.32/EMBM/2018, publicada no BG 222, de 23
de novembro de 2018.
Anexos:
Anexo “A” - Modelo do Boletim de Atendimento.
Anexo “B” - Normas de preenchimento do BA.
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ANEXO “A” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 1.32/EMBM/2023


(MODELO DE BOLETIM DE ATENDIMENTO)
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ANEXO “B” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 1.32/EMBM/2023


(ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO BOLETIM DE ATENDIMENTO)

1. DADOS GERAIS
a. De forma física:
1) Identidade Funcional: Registrar o número da Identidade Funcional do policial que atendeu
a ocorrência;
2) Data do Fato: Registrar a data em que o fato ocorreu;
3) Hora do Fato: Registrar a hora do acontecimento do fato;
4) Prefixo VTR: Registrar o prefixo da viatura que participou do atendimento da ocorrência;
5) Data Despacho: Registrar a data de despacho para atendimento da ocorrência;
6) Hora Despacho: Registrar a hora do despacho para atendimento da ocorrência;
7) Hora Chegada OC.: Registrar o horário da chegada no local de atendimento da ocorrência;
8) Hora Chegada DP: Registrar o horário da chegada na Polícia Civil ou outro órgão quando
do encaminhamento de ocorrência;
9) Hora Saída DP: Registrar horário de saída do órgão da Polícia Civil ou outro órgão quando
do encaminhamento de ocorrência;
10) Hora Final: Registrar horário final do atendimento da ocorrência;
11) Fato: Registrar como fato o nome da infração principal ou da causa motivadora da
intervenção responsável pela presença do policial no local, toda conduta prevista na legislação,
caracterizada como delituosa e que determine uma ação policial;
12) Endereço: Indicar o endereço onde ocorreu a ocorrência;
13) Número: Registrar o número do logradouro onde ocorreu o atendimento da ocorrência;
14) Complemento: Registrar complemento do número do logradouro do atendimento da
ocorrência;
15) Bairro: Registrar nome do bairro do atendimento da ocorrência;
16) Município: Registrar município de atendimento da ocorrência;
17) Forma de Comunicação: Preencher campo, conforme legenda constante ao BA;
18) Efetivo envolvido: Registrar qual o efetivo envolvido no atendimento da ocorrência dentro
da respectiva escala hierárquica de postos e graduações.
b. De forma virtual:
1) Órgão: Selecionar o município em que o fato a ser registrado ocorreu;
2) Operação: Selecionar a operação vinculada ao registro do fato, caso houver;
3) Tipo de Boletim: Selecionar o Boletim de Atendimento (BA);
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4) Forma de comunicação: Selecionar a opção que se enquadra ao fato a ser registrado (Rádio;
Fone; Pessoal e Outros);
5) Data/hora de comunicação: Registrar a data/hora em que o fato foi comunicado;
6) Fato: Registrar como fato o nome da infração principal ou da causa motivadora da intervenção
responsável pela presença do policial no local;
7) Forma: Selecionar se o fato foi consumado ou tentado;
8) Início/final: Registrar o início e o final (data/hora) do atendimento da ocorrência;
9) Endereço: Indicar o endereço onde ocorreu o fato a ser registrado;
10) Área: Registrar a área em que ocorreu o fato a ser registrado (urbana, suburbana e rural);
11) Tipo/local: Selecionar o tipo de local em que ocorreu o fato a ser registrado de acordo com
as opções relacionadas;
12) Histórico: Descrever as informações necessárias para futuras consultas em razão de
procedimentos ou processos judiciais, de modo que facilite os depoimentos dos policiais militares
como testemunhas do fato constatado. Deverá conter a descrição objetiva dos fatos relacionados
com a ação policial e todas as providências e encaminhamentos adotados, bem como o efetivo
envolvido no atendimento;
13) Viatura: Registrar o prefixo da viatura, a data/hora inicial do atendimento, a data/hora da
chegada no local, a data/hora da chegada na DP, a data/hora final do atendimento, a quilometragem
inicial e final da viatura e adicionar eventual viatura em apoio;
14) Atendentes/Outros documentos/Outros Órgãos: Preencher os referidos campos,
conforme o atendimento da ocorrência.
2. REGISTRO NOUTRO ORGÃO
Caso ocorra o registro da ocorrência em outro órgão indicar:
a. Nome do atendente: Indicar nome do servidor e/ou funcionário que atendeu a ocorrência, junto
ao órgão de apresentação da mesma;
b. Cargo/Função: Indicar qual o cargo ou função exercida pelo servidor/funcionário que atendeu
a BM;
c. N.° do Registro: Fazer constar o número do registro efetuado junto ao órgão de apresentação da
ocorrência;
d. Órgão: Preencher o órgão em que esta sendo apresentada a ocorrência.
3. REGISTRO NO SISTEMA
a. N.° Flagrante: Registrar número de flagrante policial quando da apresentação da ocorrência
em órgão da polícia civil;
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ANEXO “D” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.º 2.7/EMBM/2023


(ATA DE EXAME E RECEBIMENTO DE MATERIAL)

ATA DE EXAME E RECEBIMENTO DE MATERIAL N.º /OPM/ANO

Aos _____ dias do mês de ______ do ano de __________________, no Quartel do ___(OPM)____, na


localidade de ____________/RS, reuniu-se a Comissão composta pelo ............................,
.................................. e .........................., designados pelo (BI/BG) n.º __________ de ____/mês/ano, para
sob a presidência do primeiro, examinar e receber os seguintes materiais: ............., ............... e ..................
Aberto os trabalhos, a Comissão constatou a existência dos referidos materiais, e que tudo esta em perfeita
ordem (ou não) e prontos para o uso (ou não).
E como nada mais houvesse a examinar, deu o Presidente da Comissão por encerrado os trabalhos,
mandando lavrar a presente Ata que, após lida e aprovada, vai assinada pelos Membros da referida Comissão.

_________________________________
Presidente - Oficial
___________________________________
Membro - Oficial
___________________________________
Membro
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9 NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023

1. FINALIDADE
Regular os procedimentos administrativos e operacionais referente ao trânsito.

2. BASE LEGAL
a. Lei n.° 9.503, de 23 setembro 1997 - Código de Trânsito Brasileiro;
b. Lei n.° 9.099, de 26 setembro 1995 - Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e
dá outras providências;
c. Lei n.° 10.259, de 12 julho 2001 - Dispõe sobre a instituição dos Juizados Especiais Cíveis e
Criminais no âmbito da Justiça Federal;
d. Decreto-Lei n.° 3.689, de 03 outubro 1941 - Código de Processo Penal;
e. Decreto-Lei n.° 1.002, de 21 outubro 1969 - Código de Processo Penal Militar;
f. Resoluções do CONTRAN e CETRAN/RS;
g. Decreto n.° 96.044/1988, de 18 maio 1988 e sua regulamentação;
h. Resoluções da ANTT;
i. Portarias do SENATRAN;
j. NBR 10697, de 16 de novembro de 2020, que define os termos técnicos utilizados na preparação
e execução de pesquisas relativas a sinistros de trânsito e na elaboração de relatórios estatísticos e
operacionais.

3. EXECUÇÃO
a. Das Competências
1) Compete à Brigada Militar executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio
firmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários,
concomitantemente com os demais agentes credenciados (art. 23, III, CTB);
2) A competência dos órgãos executivos do Estado e dos Municípios poderá ser exercida,
mediante convênio, pela Brigada Militar. Os convênios celebrados pela Brigada Militar reproduzem
as seguintes situações:
a) Convênio BM/DETRAN: O DETRAN delegou à BM sua competência originária para a
fiscalização de trânsito, a autuação e a adoção das medidas administrativas;
b) Convênio BM/Municípios – Delegação: Os Municípios sem estrutura própria (Agentes
Municipais de Trânsito) delegaram à BM suas competências originárias para a operação e
fiscalização do trânsito de veículos automotores e de tração animal, a promoção da segurança de
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pedestres e ciclistas, a autuação, a adoção das medidas administrativas atinentes a cada infração de
trânsito;
c) Convênio BM/Municípios – Reciprocidade: Os Municípios com estrutura própria (Agentes
Municipais) e a Brigada Militar estabeleceram atuação recíproca nas infrações de competência
municipal e estadual, de modo que ambos podem atuar em quaisquer infrações, independente da
competência (Resolução n.° 906/22, Portarias n.°354/22, 1230/22, 004/23 do SENATRAN);
d) Convênio BM/DETRAN/Centro de Remoção e Depósito de Veículos (CRD): As remoções de
veículos automotores em virtude de crimes ou infrações de trânsito devem ser efetuadas através do
telefone de discagem direta gratuita disponibilizada pelo DETRAN (Disque CRD);
e) Convênio BM/DAER: O DAER delegou à BM, através do Comando Rodoviário da Brigada
Militar, sua competência originária para a fiscalização de trânsito, a autuação e a adoção das
medidas administrativas nas rodovias estaduais.
b. Dos Crimes de Trânsito - Procedimentos:
1) Art. 302 CTB - Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:
a) Sinalizar o local;
b) Promover o socorro à(s) vítima(s), inclusive o condutor-autor;
c) Isolar e preservar o local, quando necessário, observadas as Leis n.° 5.970/73, 8.862/94 e
6.174/74, a fim de que seja realizado levantamento do local, pelo órgão do IGP – Instituto Geral de
Perícias;
d) Comunicar o fato à Polícia Civil (Instrução Normativa Conjunta (INC) n.° 001, de 09 junho
04, e n.° 002, de 28 junho 04);
e) Arrolar testemunhas;
f) Dar voz de prisão em flagrante a(os) condutor(es)/autor(es), quando couber e quando possível,
de acordo com as circunstâncias do sinistro, excetuando o que prevê o art. 301 do CTB;
g) Providenciar a realização do teste de alcoolemia do(s) condutor(es)/autor(es), com base no
previsto no art. 277 do CTB c/c art. 302 §3° do CTB;
h) Preencher o Boletim de Acidente de Trânsito (BAT), se necessário, de acordo com as
especificidades locais;
i) Preencher o Relatório de Avarias;
j) Preencher Boletim de Atendimento – BA;
k) Se a Polícia Civil comparecer ao local, entregar, mediante recibo, as partes, objetos, veículos
e documentos; se não comparecer, realizar a apresentação das partes e testemunhas e a entrega dos
objetos, documentos e veículos, mediante recibo, na DP, no momento em que já fará o registro
Policial de Ocorrência;
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l) Quando constatada alguma infração de trânsito, lavrar o competente Auto de Infração de


Trânsito (AIT) e adotar as medidas administrativas cabíveis, analisando todas as circunstâncias do
fato.
2) Art. 303 CTB - Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:
Nota: Ao atender este tipo de ocorrência, faz-se necessário que o policial avalie o contexto dos
acontecimentos a fim de verificar a possibilidade da referida infração penal se enquadrar nas
exceções1, além das causas de aumento de pena2.
a) Sinalizar o local;
b) Promover socorro à(s) vítima(s), inclusive condutor-autor;
c) Isolar e preservar o local, observadas as Leis n.° 5.970/73, 8.862/94 e 6.174/74, para a
realização do levantamento do local pelo órgão de Perícia. No caso do não comparecimento do
referido Órgão, a guarnição de serviço deverá consignar tal fato no BA;
d) Arrolar testemunhas;
e) Providenciar a realização do teste de alcoolemia do(s) condutor(es)/autor(es), com base no
previsto no art. 277 do CTB;
f) No caso de recusa do condutor em realizar o teste de alcoolemia, e apresentar MAIS DE UM
SINAL de alteração de capacidade psicomotora, preencher o auto de constatação caracterizando o
conjunto de sinais que indique que o condutor está com a capacidade psicomotora alterada,
confeccionar AIT de acordo com o art. 165, dar voz de prisão e conduzir o condutor para Delegacia
de Polícia;
g) Preencher o Boletim de Acidente de Trânsito (BAT);
h) Preencher o BO na modalidade TC (Boletim de Ocorrência - Termo Circunstanciado) quando
o condutor não estiver sob influência de álcool. Somente será lavrado BO-COP quando o condutor-
autor não estiver presente no local;

1
art. 291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas
gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei
n.° 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber.
§ 1o Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76 e 88 da Lei n o 9.099, de 26
de setembro de 1995, exceto se o agente estiver:
I - sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine dependência;
II - participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de exibição ou demonstração de
perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada pela autoridade competente;
III - transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora).
§ 2o Nas hipóteses previstas no § 1o deste artigo, deverá ser instaurado inquérito policial para a investigação da infração
penal.
2
§ 1o do art. 302. No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um
terço) à metade, se o agente:
I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;
III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;
IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.
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i) Será confeccionado BO-COP: quando não houver possibilidade de determinar a autoria do


crime em tela e quando o autor ou vítima estiverem hospitalizados sem condições de se manifestar;
j) Quando for viatura da Brigada Militar será confeccionado BOPM, no lugar do BO-COP;
k) No caso da confecção do BO-TC, se a(s) vítima(s) desejar(em) exercer seu direito subjetivo
de representação, encaminhar as partes a Exame de Corpo de Delito;
l) No caso da confecção do BO-TC, se a(s) vítima(s) não desejar(em) representar contra o autor,
os veículos não serão recolhidos. Se os veículos não possuírem condições de circular com segurança,
devem ser providenciadas as remoções pelas partes envolvidas;
m) No caso de negativa de representação contra o autor, se encaminha as partes para exame de
corpo delito, podendo elas optarem por não comparecerem, devendo-se esclarecer à vítima que
poderá representar contra o acusado num prazo decadencial de 6 (seis) meses, com o prejuízo das
perícias não realizadas;
n) No caso das partes envolvidas não estiverem presentes no local do sinistro, recolher os
veículos ao CRD (Centro de Remoção e Depósito);
o) Confeccionar Relatório(s) de Avarias;
p) No caso de TC, onde o autor não assumir o compromisso de comparecimento no JECrim, este
deve ser conduzido para a Delegacia de Polícia;
q) Dar voz de prisão em flagrante ao(s) condutor(es)/autor(es) quando couber3 e quando possível,
de acordo com as circunstâncias do sinistro, conforme prevê o art. 291, §1°, do CTB, ou quando
houver a incidência de alguma das causas de aumento de pena, consoante art. 302 §1°;4
r) Quando constatada alguma infração de trânsito, lavrar o competente AIT e adotar as medidas
administrativas cabíveis, analisando todas as circunstâncias do fato;
s) Nas infrações de ação penal pública condicionada ou de ação penal privada, estando a vítima
impossibilitada de manifestar-se quanto ao desejo de dar seguimento ao feito, o policial deve
registrar um BO-COP;5
3) Art. 304 CTB – Omissão de socorro.6

3
Exceto nos casos do artigo 301 da Lei 9.503/1997.
4
É pacífico o entendimento jurisprudencial de que a incidência de causa (s) de aumento de pena afasta a competência
do Juizado Especial Criminal em razão da pena ultrapassar a pena máxima cominada de dois anos.
5
Na mesma linha do artigo 302, neste crime (LCC) também não há a necessidade do condutor conduzir o seu veículo
em via pública, basta estar à direção de veículo automotor e agir com culpa.
Há de se inferir, também, que autolesão não é considerada crime, assim o autor não pode ser sujeito passivo (vítima) do
crime em comento. Neste caso, confeccionar apenas BA e BAT.
6
O crime do art. 304 do CTB só pode ser cometido por condutor de veículo envolvido em sinistro. Assim, se na mesma
oportunidade motoristas de outros veículos, não envolvidos no sinistro, deixam também de prestar socorro, incidem no
crime genérico de omissão de socorro descrito no art. 135 do CP.
O mesmo ocorre em relação a pessoas que não estejam na condução de veículos automotores.
É também requisito deste crime que o agente não tenha agido de forma culposa, pois, caso o tenha, o crime será de
homicídio ou lesões culposas com a pena aumentada (arts. 302 § 1°, III e 303, § 1°).
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a) Adotar as providências relativas ao atendimento do evento de trânsito (BAT);


b) Lavrar o BO (TC ou COP);
c) Lavrar o competente AIT, com base no art. 176, inciso I, do CTB, analisando todas as demais
circunstâncias do fato.
4) Art. 305 CTB – Fuga do local do acidente.7
a) Adotar as providências relativas ao atendimento do evento de trânsito (BAT);
b) Lavrar o BO (TC ou COP);
c) Preencher o Boletim de Atendimento – BA;
d) Lavrar o competente AIT.
5) Art. 306 CTB – Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada.8
a) Procedimentos a serem adotados quando da constatação de alcoolemia:
Com uso de etilômetro:
Realizar o teste de alcoolemia, através de etilômetro, aferido pelo INMETRO e homologado pelo
DENATRAN. Se a medição realizada apresentar índice igual ou superior a 0,34 miligrama de álcool
por litro de ar alveolar expirado (0,34 mg/l), deve-se proceder da seguinte forma:
1) Prender em flagrante o condutor do veículo, apresentando-o à autoridade de Polícia Judiciária,
juntamente com o veículo, o comprovante de teste de alcoolemia (técnico) e objetos, se houver;
2) Arrolar testemunhas, preferencialmente que não sejam os Policiais envolvidos na ocorrência;
3) Preencher o(s) documento(s) operacional(is) correspondente(s) – (Boletim de Atendimento –
BA, Termo de Recolhimento de Documentos de Habilitação);
4) Lavrar o competente AIT, com base no art. 165 do CTB. Em caso da recusa do condutor a
realizar o teste do etilômetro e apresentar mais de UM SINAL, lavrar-se-á o Termo de Constatação
de Sinais de Alteração da Capacidade Psicomotora, em conformidade com o art. 5° e seu parágrafo
2° nos termos do anexo II da Res. 432/13 do CONTRAN;

7
Nas circunstâncias que o veiculo acidentado é abandonado no local do sinistro, com claro intuito de encobrir algum
delito, também confeccionar o BO-COP neste enquadramento.
8
Em decorrência da Resolução CONTRAN 432/13, art. 3°, bem como com ao advento da Resolução 985/22 do
CONTRAN, onde traz em sua ficha do art. 165 do CTB, campo informações complementares, item 2, que a produção
de eventual contraprova, a que alude o §2°, do art. 306 do CTB, é de responsabilidade exclusiva da polícia judiciária,
em momento posterior à apresentação do preso, sugerimos:
Que o Policial Militar ao flagrar condutor com visíveis sinais de embriaguez ao volante, no ato se concretiza a primeira
prova, pois o Policial tem fé pública, devendo o mesmo, após 15 minutos realizar o teste do etilômetro, e em caso de
índice para condução a DP, que seja feito sem reteste, da mesma forma, nos casos da infração administrativa, onde o
Policial deverá substanciar todas as informações no histórico do AIT e/ou histórico na DP de que no momento da
abordagem, (que obrigatoriamente deverá ser no mínimo 15 minutos anterior a realização do teste do etilômetro), foi
verificado tais sintomas. Sendo assim, a primeira prova fica a cargo do policial militar e a segunda prova se dará através
do teste do etilometro, e no momento da apresentação na DP do condutor que está no índice de crime, o delegado poderá
solicitar a contraprova que o mesmo entender.
106

5) Consultar a tabela de Valores Referenciais para Etilômetro, descontado o erro máximo


admissível, para o preenchimento do Auto de Infração de Trânsito cabível ao caso.
b) Em razão de recusa:
1) O condutor que se recusar a ser submetido a teste de etilômetro, exame clínico ou pericial que
permita certificar a influência de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência,
e não apresentar ou apresentar apenas um sinal de alteração de capacidade psicomotora
deverá ser autuado no art. 165-A (conforme resolução 985/22, ficha do art. 165 A);
2) Caso o condutor venha a recusar-se a efetuar qualquer dos procedimentos previstos no art.
277, caput, do CTB, e apresentar mais de um sinal de alteração de capacidade psicomotora,
será autuado conforme art. 165 do CTB;
3) Identificar dois ou mais sinais de Alteração da Capacidade Psicomotora, em
conformidade com o art. 5° e seu parágrafo 2° nos termos do anexo II da Res. 432/13 do
CONTRAN, lavra o respectivo termo e:
a) Arrolar testemunhas;
b) Prender em flagrante o condutor do veículo, apresentando-o à autoridade de Polícia Judiciária,
juntamente com o veículo, o Termo de Constatação de Sinais de Alteração da Capacidade
Psicomotora e objetos, se houver;
c) Preencher o Boletim de Atendimento – BA;
d) Lavrar o competente AIT, com base no art. 165 do CTB.
c) Quando não houver etilômetro disponível, ou ainda quando da presença de outras
substâncias psicoativas:
(1) O condutor deverá ser submetido exame clínico ou pericial que permita certificar a
influência de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência;
(2) Identificar dois ou mais sinais de Alteração da Capacidade Psicomotora, em
conformidade com o art. 5° e seu parágrafo 2° nos termos do anexo II da Res. 432/13 do
CONTRAN, lavrar o respectivo termo e:
(a) Arrolar testemunhas;
(b) Prender em flagrante o condutor do veículo, apresentando-o à autoridade de Polícia
Judiciária, juntamente com o veículo, o Termo de Constatação de Sinais de Alteração da Capacidade
Psicomotora e objetos, se houver;
(c) Preencher o Boletim de Atendimento – BA;
(d) Lavrar o competente AIT, com base no art. 165 do CTB.
6) Art. 307 CTB - Violar a suspensão ou a proibição para dirigir veículo automotor:
a) Quando a suspensão for por determinação judicial:
107

(1) Lavrar o respectivo Termo Circunstanciado, observado o prazo inicial e final da


penalidade;9
(2) Recolher a CNH, PD ou ACC (Autorização para conduzir ciclomotor – Res. 789/20) do
condutor-autor, mediante Termo de Recolhimento, em duas vias, sendo uma entregue ao infrator;
(3) Lavrar o competente AIT, com base no art. 162, Inciso II, do CTB, podendo ser entregue
o veículo a qualquer pessoa habilitada indicada pelo infrator, registrando a entrega no AIT;
(4) Lavrar BO-TC pelo art. 310 do CTB, para o proprietário do veículo quando este não for o
condutor/infrator, e estiver/comparecer ao local da ocorrência;
(5) Lavrar BO-COP com fundamento no art. 310 do CTB, nos casos em que a pessoa, seja ela
proprietária ou responsável pelo veículo, não se apresentar ao policial militar, referenciando no
histórico da NGO o nome completo e o número do CPF/CNPJ do proprietário que consta no sistema
e Consultas Integradas, buscando colher o relato do condutor/infrator no sentido de que este indique
o nome da pessoa que, de fato, permitiu/entregou a direção do veículo.10
b) Quando a suspensão do direito de dirigir for administrativa11

Aos condutores flagrados com o direito de dirigir suspenso, confirmados por consulta junto ao
sistema Consultas integradas e GID/Detran, deverão ser adotados as seguintes medidas:

(1) Se abordado dentro do prazo início e fim de cumprimento da SDD:


(a) Lavrar o competente AIT, com base no art. 162, Inciso II, do CTB, podendo ser entregue
o veículo a qualquer pessoa habilitada indicada pelo infrator, registrando a entrega no AIT;
(b) Recolher a CNH, PD ou ACC (Autorização para conduzir ciclomotor – Res. 789/20) do
condutor-autor, mediante Termo de Recolhimento, em duas vias, sendo uma entregue ao infrator.
(2) Condutor abordado após a data de término da punição mas ainda não realizou o
curso de reciclagem:

9
Quando não constar a data final da penalidade por decisão judicial, e ter a expressão “por tempo indeterminado”
lavrar-se o BO-TC no artigo 307 da Lei 9.503/97.
10
JULGAMENTO HC DA 6ª TURMA STJ É atípica a conduta contida no art. 307 do CTB quando a suspensão ou a
proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor advém de restrição administrativa. A
conduta de violar decisão administrativa que suspendeu a habilitação para dirigir veículo automotor não configura o
crime do art. 307, caput, do CTB, embora possa constituir outra espécie de infração administrativa, a depender do caso
concreto.
STJ. 6ª Turma. HC 427.472-SP, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, julgado em 23/08/2018 (Info 641).
11a.
Quando for consultado junto ao Sistema Consulta integradas e este confirmar que o condutor está com o |direito
de Dirigir Suspenso, o militar diante dos dados obtidos verificará junto ao sistema GID/ DETRAN o histórico do
condutor junto a abas “Módulos-Pesquisa condutor - Situação”.
b. A informação também poderá ser obtida no site do DETRAN/RS no campo HABILITAÇÃO/ CNH, opção “MAIS”
e após “Suspensão e Cassação” onde consta o processo;
c. As CNH recolhidas deverão ser remetidas ao órgão executivo de trânsito, mediante ofício;
d. O condutor indicado para condução do veículo somente assumirá a direção do veículo posterior a consulta da
situação sua CNH junto ao sistema Consultas Integradas ou GID/DETRAN.
108

(a) Autuar com base no art. 162, VII do CTB, por Dirigir veículo sem possuir cursos
específicos obrigatórios, não devendo ser recolhido o documento de habilitação;

(b) Retenção do veículo até a apresentação de condutor devidamente habilitado, e caso não
apresente, o veículo deverá ser removido ao depósito do CRD via 0800 Detran-RS.
7) Art. 308. Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa
ou competição automobilística ou ainda de exibição ou demonstração de perícia em manobra
de veículo automotor, não autorizada pela autoridade competente, gerando situação de risco
à incolumidade pública ou privada:
a) Tem-se, portanto, que a redação da Lei 13.546/2017 acrescentou ao art. 308 do CTB a seguinte
expressão: “Ou ainda de exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo
automotor.” Com isso, a mera execução de manobras arriscadas na direção de veículo automotor
passou a ser tipificada também como crime, mesmo diante da inexistência de corrida, disputa ou
qualquer outro tipo de competição automobilística.
b) Para configurar o crime previsto no caput, devem estar presentes os seguintes fatores:
(1) autor esteja na direção de veículo automotor;
(2) fato ocorra na via pública;
(3) ausência da autorização mencionada;
(4) dano potencial à incolumidade pública ou privada (isto é, não basta que se presuma o dano,
mas o ocorrido deve se revestir da materialidade suficiente para demonstrar um perigo à
coletividade).
c) Em vista do princípio da especificidade, vale destacar que o crime do art. 308 do CTB absorve
a contravenção penal prevista no art. 34 do Decreto-lei n.° 3.688/41: “Dirigir veículos na via pública,
ou embarcações em águas públicas, pondo em perigo a segurança alheia”.
d) A alteração da redação do caput, trazida pela Lei n.° 13.546, apenas incluiu a participação do
condutor em “exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor” (infração de
trânsito do art. 175 do CTB), sem qualquer mudança quanto à pena a ser aplicada).
8) Art. 309 CTB - Dirigir veículo automotor sem a devida Permissão:
a) Caracteriza-se pela condução de veículo automotor em via pública, sem ter PPD ou CNH, ou
durante o período em que o direito de dirigir estiver cassado, desde que, da conduta, resulte perigo
de dano concreto (zigue-zague, alta velocidade, ultrapassar o sinal vermelho, freadas bruscas,
contramão de direção).12
b) Lavrar o BO - Termo Circunstanciado, constando as ações que geraram o perigo de dano

12
A simples condução de veículo sem possuir CNH ou PPD não gerando perigo de dano é atípica (não há crime,
conforme Súmula 720/99, do STF, a qual derrogou a contravenção penal descrita no art. 32 da LCP, lavrando apenas o
AIT).
109

concreto;
c) Em estando a CNH do condutor cassada, recolher a mesma mediante Termo de Recolhimento,
em duas vias, sendo uma via do recibo entregue ao infrator;
d) Arrolar testemunhas ou informar a inexistência;
e) Lavrar o competente AIT, com base no art. 162, incisos I ou II, do CTB, podendo ser entregue
o veículo a qualquer pessoa habilitada indicada pelo infrator, registrando a entrega no AIT;
f) Lavrar BO-TC pelo art. 310 do CTB, para o proprietário do veículo quando este não for o
condutor/infrator, e estiver/comparecer ao local da ocorrência;
g) Lavrar BO-COP com fundamento no art. 310 do CTB, nos casos em que a pessoa, seja ela
proprietária ou responsável pelo veículo, não se apresentar ao policial militar, referenciando no
histórico o nome completo e o número do CPF/CNPJ do proprietário que consta no sistema de
Consultas Integradas, buscando colher o relato do condutor/infrator no sentido de que este indique
o nome da pessoa que, de fato, permitiu/entregou a direção do veículo;
h) Se o autor estiver presente e se negar a assumir o compromisso de comparecer em juízo,
conduzi-lo até a delegacia de polícia para a lavratura do APF.
9) Art. 310 CTB – Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa
não habilitada, com habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a
quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não esteja em condições
de conduzi-lo com segurança:13
a) Arrolar testemunhas ou informar a inexistência;
b) Lavrar BO-TC de acordo com a Súmula 575 do STJ14.
c) Lavrar o competente AIT, observando os arts. 163 (entregar), 164 (permitir ou confiar) e 166
do CTB, no que couber, e todas as demais circunstâncias do fato;
d) Quando o proprietário se fizer ausente e não comparecer no local:

13
O Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito determina que a conduta “entregar” exige a presença do proprietário
junto ao condutor não habilitado no momento da abordagem, ao passo que a conduta “permitir” caracteriza-se pela
ausência do proprietário junto ao condutor não habilitado no momento da abordagem.
14
Constitui crime a conduta de permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa que não seja
habilitada, ou que se encontre em qualquer das situações previstas no art. 310 do CTB, independentemente da ocorrência
de lesão ou de perigo de dano concreto na condução do veículo.” O crime previsto no art. 310 do CTB é crime de perigo
abstrato (Informativo 559): DIREITO PENAL. CARACTERIZAÇÃO DO CRIME DE ENTREGA DE DIREÇÃO DE
VEÍCULO AUTOMOTOR A PESSOA NÃO HABILITADA. Para a configuração do crime consistente em "permitir,
confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou com o direito
de dirigir suspenso" (art. 310 do CTB), não é exigida a demonstração de perigo concreto de dano. Isso porque, no
referido artigo, não há previsão, quanto ao resultado, de qualquer dano no mundo concreto, bastando a mera entrega do
veículo a pessoa que se sabe inabilitada para a consumação do tipo penal. Trata-se, portanto, de crime de perigo abstrato.
Precedentes citados do STJ: RHC 40.650-MG, Quinta Turma, DJe 14/10/2013; e RHC 39.966-MG, Quinta Turma, DJe
28/10/2013. Precedente citado do STF: HC 12.0495, Primeira Turma, DJe 15/5/2014. REsp 1.468.099-MG, Rel. Min.
Nefi Cordeiro, julgado em 19/3/2015, DJe 15/4/2015.
No caso de confecção de BO-TC nas hipóteses da parte final do mencionado artigo, deve ser descrita no histórico a
condição que impossibilita a condução segura do veículo pela pessoa flagrada na direção do mesmo;
110

(1) Arrolar testemunhas ou informar a inexistência;


(2) Lavrar BO-COP, referenciando no histórico o nome completo e o número do CPF/CNPJ
do proprietário que consta no sistema de Consultas Integradas, se este foi o autor, buscando colher
o relato do condutor/infrator no sentido de que este indique o nome da pessoa que, de fato,
permitiu/entregou a direção do veículo;15
(3) Lavrar o competente AIT, observando os art. 164 e 166 do CTB, no que couber, e todas
as demais circunstâncias do fato.
10) Art. 311 CTB - Trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas
proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros,
logradouros estreitos, ou onde haja grande movimentação ou concentração de pessoas,
gerando perigo de dano:
a) Lavrar BO - Termo Circunstanciado, constando as ações que geraram o perigo de dano
concreto;
b) Arrolar testemunhas;
c) Lavrar o competente AIT, observando o art. 220, inciso I (passeatas, cortejos) e inciso XIV
(hospitais) do CTB, e todas as demais circunstâncias do fato.
O crime de trânsito do art. 311 do CTB, por trafegar em velocidade incompatível em
determinados locais, relaciona-se à infração de trânsito discriminada no art. 220, em especial os
incisos I e XIV: “Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança
do trânsito: I – quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles; e XIV
– nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros ou
onde haja intensa movimentação de pedestres”.16
Diferentemente do que ocorre em relação ao excesso de velocidade e à velocidade abaixo da
mínima permitida (infrações de trânsito dos arts. 218 e 219), para a configuração da infração do art.
220 e do crime do art. 311, não há a necessidade de medição da velocidade do veículo no momento
dos fatos, sendo necessária a análise circunstancial; assim, uma velocidade de 30, 40 ou 50 km/h,
por exemplo, pode ou não ser compatível com a segurança em determinado local e/ou horário, o que
exige, do agente público que constatar a conduta, uma avaliação criteriosa, levando-se em
consideração a seguinte definição, própria da Direção defensiva: “velocidade compatível com a
segurança é aquela que permite ao condutor total domínio do veículo, a fim de evitar risco às outras
pessoas, independente das condições adversas”.

15
Se o condutor/infrator não informar quem lhe permitiu, confiou ou entregou a direção do veículo, lavrar o BO-COP
colocando como suspeito o proprietário que consta no sistema Consultas Integradas.
16
O entendimento do excesso de velocidade está no senso comum inerente ao homem médio.
111

Podemos citar como velocidade incompatível com a segurança a situação em que o condutor
freia bruscamente seu veículo (o que se permite apenas por razões de segurança, conforme art. 42
do CTB), quase atropela alguém (ou chega a atropelar), ou desvia abruptamente de um obstáculo na
via pública, perdendo temporariamente o controle da direção, entre outras.
A condição adicional para a ocorrência do crime, se comparada à infração de trânsito, consiste
no “gerar perigo de dano” (incolumidade pública a pessoas), o que exige uma característica
específica para a punição criminal da conduta; assim, podemos admitir que a velocidade
incompatível com a segurança nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e
desembarque e logradouros estreitos será tão somente infração administrativa (art. 220 do CTB)
quando tais locais estiverem desprovidos de pessoas, pois não haverá o perigo de dano presente, o
que descaracterizaria a infração penal (art. 311 do CTB).
11) Art. 312 CTB - Inovar artificiosamente, em caso de acidente automobilístico com
vítima, na pendência do respectivo procedimento policial preparatório, inquérito policial ou
processo penal, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, a fim de induzir a erro o agente
policial, o perito, ou juiz:17
a) Arrolar testemunhas;
b) Fazer constar como fato complementar na lavratura da ocorrência ou no Termo
Circunstanciado;
c) Lavrar o competente AIT, com base no art. 176, inciso III, do CTB (sinistro com vítima),
observando todas as demais circunstâncias do fato.
c. Dos Sinistros de Trânsito
1) Em ocorrência de sinistro de trânsito somente com danos materiais o Policial Militar
deverá:
a) Através da SOP, orientar imediatamente as partes a desobstruírem a via para garantir a
segurança e a fluidez do trânsito, desde que os veículos tenham condições de rodagem, e caso não
seja cumprido, o ME, mediante abordagem, deverá autuar no art. 178 do CTB;
b) Sinalizar o local para evitar novos sinistros;
c) Verificar a situação dos veículos e dos condutores;
d) Submeter os condutores ao exame do etilômetro, conforme prevê o art. 277 do CTB;
e) Tomar ciência de como se deram os fatos e verificar se há dolo ou outro crime;

17
Ex.1. Lugar: Alterando a cena do crime, para se fazer supor que o fato tenha ocorrido em local diverso de onde
realmente ocorreu;
Ex.2. Coisa: Retirando vestígios que induzam a responsabilidade pela ocorrência ou modificando peças automotivas
para se isentar de culpa;
Ex.3. Pessoa: fazendo alguém se passar pelo motorista, para acobertar o fato de o condutor não ser habilitado ou estar
sob efeito de álcool.
112

f) Não havendo crime, lavrar o BAT, BA e demais documentos operacionais cabíveis;


g) Caso algum veículo necessite de remoção, esta deve ser solicitada pelo próprio condutor;
h) No atendimento de sinistros de trânsito, lavrar-se-á o AIT quando houver constatação de
infração de trânsito, em que o agente da autoridade de trânsito tiver elementos de convicção
suficientes, que caracterizam a conduta infracional, como, por exemplo, de condutor não habilitado
ou sob influência de álcool, ou, ainda, de veículo não licenciado ou em mau estado de conservação.
Todavia, o fato circunstancial terá que se revestir de toda a materialidade relativa à infração
efetivamente cometida e não de mera presunção subjetiva do agente.
2) Sinistro de Trânsito com Lesões Corporais e Morte de Pessoa:
a) Deverão ser adotadas as providências previstas para os delitos de trânsito de homicídio culposo
e de lesão corporal culposa (arts. 302 e 303 do CTB) definidos na presente NI;
b) No atendimento de sinistros de trânsito, lavrar-se-á o AIT quando houver constatação de
infração de trânsito, em que o agente da autoridade de trânsito tiver elementos de convicção
suficientes, que caracterizam a conduta infracional, como, por exemplo, de condutor não habilitado
ou sob influência de álcool, ou, ainda, de veículo não licenciado ou em mau estado de conservação.
Todavia, o fato circunstancial terá que se revestir de toda a materialidade relativa à infração
efetivamente cometida e não de mera presunção subjetiva do agente.
3) Sinistro de Trânsito com Danos Materiais, Lesões Corporais ou Morte de Pessoa,
envolvendo Veículo da Brigada Militar:
1) Lavrar Boletim de Acidente de Trânsito (BAT) e do Boletim de Atendimento (BA), sendo
supervisionados pelo Oficial de Serviço, que deverá confeccionar o competente BOPM;
2) Nos locais onde não existir Oficial de Serviço, o BAT e BA, deverão ser supervisionados pelo
Fiscal de Serviço Externo, que deverá confeccionar o competente BOPM;
3) Solicitar o IGP no local;
4) Em caso de negativa ou impossibilidade de comparecimento do IGP, fazer constar no BA, e
proceder o levantamento planimétrico e fotográfico do local;
5) Em caso de Evento Morte, confeccionar BOPM, para fins acionamento do IGP;
6) Em caso de Evento com Lesões Corporais entre veículos policiais militares e veículos civis,
informar a(s) parte(s) civil(is) envolvida(s) quanto aos procedimentos que serão adotados na esfera
de Polícia Judiciária Militar;
7) As viaturas policiais militares envolvidas no sinistro serão removidas para a sede da OPM,
detentora de sua carga ou outro local sob administração policial militar devidamente indicado pelo
detentor da carga, as quais deverão ser mantidas incólumes para fins de perícias complementares,
até que esta condição seja oportuna e conveniente para os atos de Polícia Judiciária Militar.
113

d. Classificação dos Danos – Pequena, Média e Grande Monta (Ver Resolução N.° 810/2020,
Alterada pela Resolução 851/21 do SENATRAN)
O veículo envolvido em sinistro deve ser avaliado pelo policial, na esfera das suas competências
estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro, e ter seu dano classificado, conforme estabelecido
nos Anexos, desta NI:

1) Para automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários, com estrutura em monobloco, a


classificação do dano deve ser realizada conforme estabelecido no Anexo “M” desta NI;
2) Para motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, a classificação do dano
deve ser realizada conforme estabelecido no Anexo “N” desta NI;
3) Para reboques e semirreboques, caminhonetes e utilitários com estrutura em chassis,
caminhões e caminhões-trator, a classificação do dano deve ser realizada conforme estabelecido no
Anexo “O” desta Resolução;
4) Para ônibus e micro-ônibus, a classificação do dano deve ser realizada conforme estabelecido
no Anexo “P” desta Resolução;
5) O cumprimento dos procedimentos previstos na Resolução n.° 810/20 e 851/21 do
SENATRAN não dispensa o registro completo do sinistro no Boletim de Acidente de Trânsito –
BAT;
6) Concomitantemente à lavratura do Boletim de Acidente de Trânsito (BAT), o policial deve
avaliar o dano sofrido pelo veículo no sinistro, enquadrando-o em uma das categorias a seguir e
assinalar o respectivo campo no “Relatório de Avarias”, constante em cada um dos anexos
mencionados no número anterior:

a) Dano de pequena monta;


b) Dano de média monta;
c) Dano de grande monta.
7) Foto panorâmica de sentido crescente da via e foto panorâmica de sentido decrescente da via
(Conforme Res 810/20);
8) No relatório de avarias: ao ser preenchido, o militar deve ao marcar qualquer item como NA
(não avaliado) justificar no campo específico para tal, no sistema, assim como no próprio relatório
de avarias anexo à resolução;
9) Devem ser anexadas ao BAT fotografias do veículo acidentado – laterais direita e esquerda,
frente e traseira, devendo ser justificada a impossibilidade de juntada de imagens;
10) Será responsabilidade do Auxiliar do Pelotão e, em seguida, do Comandante de Pelotão
avaliar a qualidade de fotos, croqui e o cumprimento do tempo prescrito para homologação e envio
dos dados (5 dias);
114

11) O Comando Regional de Polícia Ostensiva, após prévia análise da 3ª Seção e do respectivo
Chefe do EM poderá reavaliar a monta, com a reclassificação dos danos, de ofício, exercendo a
autotutela ou quando a requerimento da parte interessada se verificar a necessidade de revisão do
BAT;
12) Em caso de danos de “média” ou “grande monta”, o órgão ou entidade fiscalizadora de
trânsito responsável pelo Boletim de Acidente de Trânsito (BAT) deve, em até sessenta dias da data
do sinistro, expedir ofício, acompanhado dos registros que possibilitaram a classificação do dano,
ao órgão executivo de trânsito do Estado (DETRAN), responsável pelo registro do veículo,
conforme modelo constante em anexo;
13) O envio da documentação poderá ser efetuado por meio eletrônico previamente definido
entre os órgãos, excepcionalmente admitido o meio postal, desde que contenha de forma visível a
assinatura, o nome e matrícula do policial que emitiu o documento ou de seu superior hierárquico
(art. 4°, § 1° da Res. n.° 810/20/CONTRAN);
14) A cópia dos documentos encaminhados ao DETRAN, no qual se encontra registrado o
veículo, ficará arquivada no local de origem para futuras consultas.
e. Infrações de Trânsito
Conforme o prescrito no Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, a autuação é ato
administrativo, vinculado na forma da lei, da autoridade de trânsito ou seus agentes quando da
constatação do cometimento de infração de trânsito, devendo ser formalizado por meio da lavratura
do Auto de Infração de Trânsito (AIT).
O AIT é peça informativa que dá início ao processo administrativo e subsidia a autoridade de
trânsito para aplicação das penalidades, devendo ser preenchido de acordo com as disposições
contidas no artigo 280 do CTB e demais normas regulamentares, com o registro do fato que
fundamentou sua lavratura.
Quando a configuração de uma infração depender da existência de sinalização específica, esta
deverá revelar-se suficiente e corretamente implantada de forma legível e visível. Caso contrário, o
agente não deverá lavrar o AIT, comunicando à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a
via a irregularidade observada.
As infrações estão tipificadas no Capítulo XV do CTB – artigos 162 a 255, sobre as quais deve
ser observado o seguinte:
1) Do Auto de Infração de Trânsito (AIT):
a) APP DETRAN (Talonário Eletrônico de Multas);
b) Excepcionalmente na indisponibilidade do sistema/aplicativo poderá ser lavrado o AIT em
talonário físico;
115

c) Do Fornecimento:
(1) O P3 do OPM deverá orientar e disponibilizar o aplicativo ao ME, havendo interesse do
ME utilizar seu próprio aparelho para lavrar os AITs, mediante termo de autorização, conforme
anexo “C”;
(2) Compete ao Departamento de Logística e Patrimônio (DLP) a previsão e obtenção de
equipamentos eletrônicos, como Smartphones e/ou Tablet para utilizar os aplicativos operacionais,
de modo a atender às necessidades dos OPM.
d) Do recebimento e distribuição:
(1) Compete ao DLP receber os equipamentos eletrônicos e distribuir aos Comandos;
(2) A PM3, o OPM e o PM operador do App TEM são responsáveis solidários pela atualização
do APP.
e) Do fluxo do AIT (Anexo “Q”):
(1) Autuação por infração de competência estadual;
(2) A Autuação se dará quando a infração for constatada pelo Policial Militar;
(3) O AIT será lavrado pelo PM que constatar a infração, com a observância do art. 280 do
CTB (vide Res. n.° 217/06/CONTRAN e Portarias 354/22, 1230/22, 004/23 do SENATRAN;
(4) Verificação da consistência pelo Comandante imediato;
(5) A homologação deverá ocorrer no prazo máximo de 25 dias, face o limite de 28 dias para
expedição do AIT;
(6) Os AIT cancelados ou anulados serão homologados como inconsistentes no SIT.
f) Autuação por infrações de competência municipal:
(1) Somente nos Municípios onde houver JARI’s instaladas;
(2) A autuação se dará quando a infração for constatada pelo Policial Militar;
(3) O AIT será lavrado pelo PM que constatar a infração, com a observância do art. 280 do
CTB (vide Res. n.° 217/06/CONTRAN e Portaria 354/22, 1230/22, 004/23 do SENATRAN;
(4) Verificação da consistência pelo Comandante imediato;
(5) Disponibilizar os AIT’s aos municípios para homologação em um prazo até 10 dias;
verificar junto a PM3;
(6) Homologação pelo município e retorno dos AIT’s para o OPM;
(7) Os AIT cancelados ou anulados serão homologados como inconsistentes no SIT.
2) Da Autuação de Veículos Estrangeiros:
a) Todo veículo licenciado e registrado em outro país deve seguir as normas de trânsito
estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro, Convenção de Viena e RBUT, estando sujeito às
penalidades e medidas administrativas neles estabelecidas;
116

b) Toda inobservância às normas do CTB constitui infração de trânsito, devendo ser lavrado o
respectivo Auto de infração de Trânsito;
c) O AIT lavrado deve ser, o mais breve possível, homologado no SIT;
d) O condutor estrangeiro, antes de sair do território brasileiro, deve quitar todos os valores
pendentes, decorrentes das infrações de trânsito constatadas;
e) Arquivamento, previsto apenas para os AITs lavrados em talonário físico, serão em lotes
mensais e por ordem cronológica de registro, devendo permanecer em arquivo pelo prazo de 5
(cinco) anos.
3) Da Notificação da Autuação por Infração de Trânsito (NAIT):
Dar-se-á nos termos da Resolução 918/22 CONTRAN e da Resolução n.° 088/CETRAN/14
alterada pela 110/CETRAN/16.
a) Do Recebimento da Defesa de Autuação:
(1) Todo condutor autuado possui o direito subjetivo de ingressar com a DEFESA DA
AUTUAÇÃO, assim prevê o art. 6° da resolução 900/22/CONTRAN: “A defesa ou o recurso deverá
ser protocolado no órgão ou entidade de trânsito autuador, ou enviado, via postal, para o seu
endereço, respeitado o disposto no artigo 287 do CTB”;
(2) Assim que o condutor infrator ingressar com a Defesa da Autuação, deve o PM protocolá-
la no SIT;
(3) Documentos necessários para ingressar com a Defesa de Autuação:
(a) Requerimento de defesa da autuação;
(b) Cópia da NAIT (imprescindível para protocolar a Defesa de Autuação) ou do Auto de
Infração de Trânsito- AIT;
(c) Cópia da CNH ou outro documento de identificação que comprove a assinatura do
requerente e, quando pessoa jurídica, documento comprovando a representação;
(d) Procuração, quando for o caso.
(4) Da entrega da defesa e recurso de autuação será fornecido o número de protocolo ao
impetrante:
(a) As defesas e os recursos, direcionadas a JADA/JARI - DETRAN/RS, só poderão ser na
forma eletrônica no site do DETRAN;
(b) O não acompanhamento da documentação obrigatória na defesa não impede o
recebimento, entretanto deverá ficar consignada tal situação no recibo de entrega (Resolução n.°
900/22 CONTRAN).
f. Dos Recursos de Penalidades
1) Os recursos de penalidades deverão ser admitidos e encaminhados, de acordo com o que prevê
117

a Resolução N.° 918/22 do CONTRAN, às Juntas Administrativas de Recurso de Infração (JARI)


respectivas no prazo máximo de 05 (cinco) dias ao do recebimento, com as informações julgadas
oportunas, conforme art. 285, § 2°, do CTB;
2) A JARI de destino será aquela do DAER, do DETRAN ou do Município, competente para
julgar a infração recorrida, de acordo com a competência estabelecida na Resolução N.° 906/22, do
CONTRAN, e Portarias n.° 354/22, 1230/22, 004/23 do SENATRAN;
3) Os recursos relativos a atuações lavradas pelos OPM’s do CRBM deverão ser encaminhados
à JARI/DAER;
4) A interposição de recursos pode ser feita em qualquer OPM, mesmo que diverso do que lavrou
o AIT. Quando o AIT tiver sido lavrado por outro órgão, que não a BM (PRF ou Agentes
Municipais), o usuário deve ser orientado a fazer o encaminhamento no órgão que o lavrou, o que
pode ser feito via postal ao endereço das juntas de recursos do mesmo;
5) No momento da interposição do recurso, devem ser juntados ao requerimento os seguintes
documentos, em cópia reprográfica, verificados pelo Policial Militar recebedor mediante a exibição
do original, conforme preconiza a Resolução n.° 900/22 CONTRAN, resolução 88/14 foi alterada
pela resolução 110/16 do CETRAN/RS:
a) Cópia do AIT18, NAIT ou cópia da NIP (Notificação de Imposição de Penalidade) ou outro
documento que contenha a placa do veículo e o número do AIT;
b) Razões do recorrente;
c) Cópia da CNH ou outro documento de identificação que comprove a assinatura do requerente
e, quando pessoa jurídica, documento comprovando a representação;
d) Cópia do Certificado de Registro e Licenciamento Anual do Veículo (infrações até
31/03/22);19
e) Procuração, quando for o caso;
f) No momento do recebimento de recurso, o OPM deverá numerá-lo, paginá-lo e protocolá-lo,
lançando, no verso da folha de recurso, a data e hora de entrada e a assinatura do recebedor.20
g) A análise sobre a concessão, ou não, de efeito suspensivo a recurso interposto, é de
competência do DETRAN ou dos órgãos executivos de trânsito, não sendo atribuição da Brigada
Militar;
h) Os pedidos de diligências realizados pelas JARI’s diretamente aos OPM deverão ser atendidos
no menor espaço de tempo possível, a fim de permitir o oportuno julgamento dos recursos;
i) Os recursos e as diligências deverão ser remetidos às JARI’s;

18
Se o OPM for o Órgão autuador este deve juntar a copia do AIT.
19
A partir de 01/04/22 não há necessidade de juntada do CRLV.
20
Tal procedimento é de suma importância, pois permite a análise da tempestividade do instrumento recursal.
118

j) A baixa de AIT no SIT só deverá ser procedida em atendimento a decisões das JARI’s;
k) Em havendo discordância da decisão da JARI, poderá o órgão autuador interpor recurso ao
CETRAN/RS;
l) Os recursos e as diligências solicitadas deverão ser remetidos às JARI’s/DETRAN, através de
SEDEX (Cartão Postagem, conforme convênio).
g. Das Medidas Administrativas
Estão previstas no art. 269 do CTB e a adoção delas constitui atribuição da BM por delegação
expressa do órgão executivo estadual (DETRAN) e dos demais órgãos executivos de trânsito
conveniados.
Medidas administrativas são providências de caráter complementar, exigidas para a
regularização de situações infracionais, sendo, em grande parte, de aplicação momentânea, e têm
como objetivo prioritário impedir a continuidade da prática infracional, garantindo a proteção à vida
e à incolumidade física das pessoas e não se confundem com penalidades.
Compete à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via e seus agentes aplicar as medidas
administrativas, considerando a necessidade de segurança e fluidez do trânsito.
A ausência de registro no AIT da medida administrativa adotada ou a impossibilidade de sua
aplicação ou conclusão não invalidam a autuação pela infração de trânsito. A eventual invalidação,
anulação ou arquivamento do AIT não prejudicará, necessariamente, a medida administrativa
aplicada pelo agente da autoridade de trânsito.
As Medidas Administrativas Consistem em:
1) Retenção do Veículo – art. 270 do CTB:
a) Deve ser adotada nos casos expressos no CTB, reproduzidos no Anexo “A” da presente NI;
b) No caso do parágrafo 2° do art. 270 do Código de Trânsito Brasileiro, não sendo possível sanar
a falha no local da infração, o veículo, desde que ofereça condições de segurança para circulação
deverá ser liberado e entregue a condutor regularmente habilitado, mediante recolhimento do
Certificado de Licenciamento Anual (CLA), por meio de recibo, assinalando-se prazo razoável, de
até 30 dias, ao condutor para regularizar a situação, para o que se considerará, desde logo, notificado.
Conforme prevê o parágrafo único do art. 133 do CTB, o CLA tem seu porte dispensado, quando,
no momento da fiscalização, seja possível acesso ao sistema informatizado para verificar se o
veículo está devidamente licenciado;
c) A liberação e entrega do veículo ao condutor regularmente habilitado será feita, desde que não
comprometa a segurança no trânsito e não se configure como de grave e iminente risco a segurança,
assim, deverá autuar o infrator, recolher virtualmente o CRLV, conforme art. 270 §1° e 2°, ambos
do CTB;
119

d) Caso o motivo da retenção seja de grave e iminente risco à segurança do próprio condutor e
demais usuários da via, deverá o veículo ser removido para o depósito;
e) No caso do parágrafo 5° do art. 270, quando se tratar de transporte coletivo conduzindo
passageiros ou de veículo de carga transportando produto perigoso ou perecível pode ser aplicado o
disposto no inciso III do art. 274 do CTB, desde que o veículo ofereça condições de segurança para
circulação em via pública a retenção pode deixar de ser aplicada imediatamente;
f) No caso do parágrafo 6° do art. 270 do Código de Trânsito Brasileiro, não efetuada a
regularização no prazo a que se refere o parágrafo 2°, será feito registro de restrição administrativa
no RENAVAM por órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, a
qual será retirada após comprovada a regularização;
g) O descumprimento das obrigações estabelecidas no §2° do art. 270, resultará na remoção do
veículo ao depósito, aplicando-se, nesse caso ao disposto no art. 271, ou seja, caso o veículo seja
flagrado, em circulação, fora do prazo estipulado no recibo de recolhimento, sem a devida
regularização, deverá ser autuado pela respectiva irregularidade e recolhido ao depósito, nos termos
do § 7° do art. 270 do CTB.
2) Remoção do Veículo – art. 271 do CTB
a) Deve ser adotada nos casos expressos no CTB, reproduzidos no Anexo “A” da presente NI;
b) Art. 271- O veículo será removido, nos casos previstos neste Código, para o depósito fixado
pelo órgão ou entidade competente, com circunscrição sobre a via;

c) Quando a irregularidade puder ser sanada no local onde for constatada a infração, o veículo
será liberado tão logo seja regularizada a situação.
§ 9°-A. Quando não for possível sanar a irregularidade no local da infração, o veículo,
desde que ofereça condições de segurança para circulação, será liberado e entregue a
condutor regularmente habilitado, mediante recolhimento do Certificado de
Licenciamento Anual, contra a apresentação de recibo, e prazo razoável, não superior a
15 (quinze) dias, será assinalado ao condutor para regularizar a situação, o qual será
considerado notificado para essa finalidade na mesma ocasião.
§ 9°-B. O disposto no § 9°-A deste artigo não se aplica às infrações previstas no inciso
V do caput do art. 230 e no inciso VIII do caput do art. 231 deste Código.
§ 9°-C. Não efetuada a regularização no prazo referido no § 9°-A deste artigo, será feito
registro de restrição administrativa no Renavam por órgão ou entidade executivos de
trânsito dos Estados ou do Distrito Federal, o qual será retirado após comprovada a
regularização.
§ 9°-D. O descumprimento da obrigação estabelecida no § 9°-A deste artigo resultará
em recolhimento do veículo ao depósito, aplicando-se, nesse caso, o disposto neste
artigo.
Resolução 151/22 que entrou em vigor em 12 de dezembro de 2022, regulamentando:
Art. 1° O proprietário e/ou condutor de veículo automotor poderão realizar, no ato, em
eventual fiscalização de trânsito, o pagamento de débito, gravado no prontuário do
veículo, que possa evitar a remoção.
§ 1° A verificação de pagamento dos débitos na forma do "caput" deste artigo apenas
impede a imposição da medida administrativa de remoção do veículo, não afastando as
120

demais penalidades previstas na Lei Federal n.° 9.503, de 23 de setembro de 1997, nem
importando na efetiva regularização do veículo.
§ 2° Caso seja tecnicamente viável e do interesse do proprietário e/ou condutor, poderão
ser pagos outros débitos, ainda que não evitem a medida administrativa de remoção.
Art. 2° Será considerado pagamento no ato da abordagem, para os efeitos do artigo 1°,
aquele realizado em até 30 (trinta) minutos a partir da constatação do débito pela
autoridade de trânsito ou seu agente.
Parágrafo único. Caberá à autoridade de trânsito ou seu agente, quando identificada a
pendência passível de pagamento eficaz para evitar a medida administrativa, comunicar
ao proprietário ou a seu condutor a faculdade prevista nesta Resolução e o momento em
que se considerou iniciado o tempo previsto no caput.
Art. 3° Os pagamentos poderão ser realizados através de dispositivos disponibilizados
pela autoridade de trânsito ou seu agente, no momento da abordagem, ou de sistema ou
aplicativo de instituição bancária de que o responsável faça uso em seus dispositivos
eletrônicos, desde que possibilite o pagamento e que seja apto a comprovar, através de
documento com dados suficientes para identificar a origem da operação, o efetivo
pagamento do débito.
§ 1°. A apresentação do comprovante de pagamento fornecido pelo estabelecimento
bancário é suficiente para os efeitos do artigo 1° desta Resolução, devendo a autoridade
de trânsito, ou seu agente, certificar-se de que o documento corresponde ao título
representativo do débito.
§ 2° Não comprovam o pagamento documentos que indiquem o agendamento da
operação ou qualquer outra circunstância que não represente o efetivo pagamento.
Art. 4° Não se enquadra na autorização contida nesta Resolução o pagamento imediato
de débito nos casos em que a norma legal preveja a remoção por outras razões que não
somente existência de débito.
Art. 5° Aplica-se o art 271, § 9° do CTB, mesmo diante da impossibilidade de pagamento
dos débitos, nos casos de excepcionalidade que se enquadrem nas previsões do art. 1°, §
5° c/c art. 269, § 1°, ambos do CTB, devidamente relatado e circunstanciado pelo agente
ou autoridade de trânsito, com inclusão de restrição administrativa no RENAVAM, pela
entidade executiva de trânsito do Estado.

d) Considera-se iniciada a operação de remoção quando o veículo destinado para a remoção


(guincho) se encontrar no local da infração e o responsável pelo guincho já tiver iniciado qualquer
procedimento mecânico de guinchamento, tais como, destravamento do sistema de transmissão ou
de frenagem, amarração de rodas, veículo sobre ao menos um dos patins, colocação de veículo na
lança do guincho, ou, subida de veículo, ainda que parcial, na plataforma do guincho, entre outros.
O veículo será removido ao depósito nos seguintes casos:
(1) Quando a irregularidade não for sanada e não se apresentar o condutor regularmente
habilitado ou o veículo não reunir condições para transitar com segurança;
(2) Quando o veículo não estiver devidamente registrado e licenciado, caso opte ou não
consiga quitar os débitos conforme prevê a Resolução 151/22 do CETRAN/RS;
(3) Quando necessário à boa ordem administrativa. O atendimento à boa ordem administrativa
se dará nas infrações em que, embora a irregularidade possa ter cessado em razão da abordagem,
seja necessário garantir que a conduta não será praticada novamente, tendo como objetivo prioritário
a proteção à vida, à Segurança Viária e à incolumidade física da pessoa, em consonância com o §
1° do art. 269 do CTB. São exemplos de infrações que ensejam o recolhimento do veículo ao
depósito, quando necessário à boa ordem administrativa: arts. 173; 174; 175; 210; 230, I; 231, VIII;
239; 253; e 253-A;
121

(4) O veículo em estado de abandono ou acidentado poderá ser removido para o depósito
fixado pelo órgão ou entidade competente, componente do Sistema Nacional de Trânsito,
independentemente da existência de infração à legislação de trânsito. Considera-se veículo em
estado de abandono o veículo estacionado na via ou em estacionamento público, sem capacidade de
locomoção por meios próprios e que, devido a seu estado de conservação e processo de deterioração,
ofereça risco à saúde pública, à segurança pública ou ao meio ambiente, independentemente de
encontrar-se estacionado em local permitido. A remoção do veículo acidentado será realizada
quando não houver responsável pelo bem no local do sinistro;
(5) A remoção deve ser feita por meio de veículo destinado para esse fim, a serviço do órgão
de trânsito, ou, na falta deste, valendo-se da própria capacidade de movimentação do veículo a ser
removido, desde que haja condições de segurança para o trânsito, de acordo com a regulamentação
do órgão responsável pela remoção;
(6) Nas infrações de estacionamento em que se prevê a remoção do veículo, esta não será
aplicada se o condutor, regularmente habilitado, retirar o veículo de onde se encontra
irregularmente, desde que esteja devidamente licenciado e em condições de circulação, se a retirada
do veículo do local ocorrer antes do início da operação de remoção, ou ainda, quando o agente
avaliar que a operação de remoção trará ainda mais prejuízo à segurança e/ou fluidez da via;
e) A remoção somente deverá ser realizada por credenciado pelo DETRAN, acionado pela
própria Autarquia, via Disque-CRD (Centro de Remoção e Depósito de Veículos); Caso o disque-
CRD não esteja operando, o policial militar deverá solicitar à sala de operações o contato com o
CRD;
f) Em nenhuma hipótese, o condutor ou proprietário deverá ser constrangido a aguardar a chegada
do permissionário, assinar o Termo de Remoção e Depósito de Veículo, nem impedido de cessar
o estado infracional;
g) Em hipótese alguma, o Policial providenciará condutor para remover o veículo e nem ele
próprio se disporá a fazê-lo, salvo em casos que o local ofereça risco a guarnição ou o veículo
comprometa a segurança viária, devendo ser registrado em Boletim de Atendimento (BA) conforme
disposto no §1° do art. 269 do CTB;
h) Excepcionalmente, desde que o veículo ofereça condições de segurança, o Policial Militar
lavrará o AIT, e a seu critério, liberará o veículo, observando o seguinte: a remoção do veículo não
se dará quando veículos particulares estiverem Transportando Pessoa Portadora de Deficiência,
Idoso, Criança, Gestante ou Pessoa que Necessite de Cuidados Médicos com Urgência, e não
sendo possível outro meio de transporte e em condições razoáveis de segurança (p. ex.: o local não
possui linha regular de ônibus ou não possibilita o acionamento de outro meio de transporte), para
122

tanto deverá fundamentar tal procedimento no AIT ou BA, em conformidade com a legislação
específica de cada caso, desde que ofereça condições de segurança para a circulação em via pública;
i) Após o veículo ter sido recolhido ao depósito, somente será liberado pelo DETRAN, através
do Centro de Remoção e Depósito (CRD).
3) Recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação, Permissão para dirigir ou
autorização para conduzir ciclomotor – art. 272 do CTB
a) Deve ser adotado nos casos previstos na parte geral do Manual Brasileiro de Fiscalização de
Trânsito, Resolução CONTRAN 985/22, reproduzidos no Anexo “A” da presente NI;
b) O Policial Militar somente aplicará a medida administrativa de recolhimento de documento de
habilitação quando ele flagrar o cometimento das infrações previstas nos art. 162, II (Dirigir veículo
com Carteira Nacional de Habilitação, Permissão para Dirigir ou Autorização para Conduzir
Ciclomotor cassada ou com suspensão do direito de dirigir). No caso do art. 162, II, quando o
documento de habilitação for apresentado em meio físico, o agente da autoridade de trânsito deve
providenciar o seu recolhimento, mediante recibo, para que seja feito o encaminhamento para a
autoridade de trânsito responsável pela aplicação da penalidade de suspensão ou cassação. Se o
documento for apresentado em meio digital, o bloqueio já estará inserido no próprio sistema do
Renach;
Da mesma forma, deve ser recolhida quando o Policial Militar detectar indícios de
inautenticidade ou adulteração, o documento de habilitação apresentado deverá ser recolhido e
encaminhado, juntamente com o condutor, para a Polícia Judiciária, nos termos do art. 272 do CTB.
c) Observar os seguintes procedimentos para o encaminhamento do documento de
habilitação (CNH, PD ou ACC) ao infrator:
(1) Na ocorrência da infração do art. 162, II, CTB (condutor com direito de dirigir suspenso
ou cassado, conforme a Res 723/18 alterada pela Res 844/21), a CNH deve ser recolhida mediante
recibo, sendo uma via entregue ao infrator, e enviada à OPM para o devido encaminhamento,
mediante ofício, ao DETRAN o qual vai adotar os procedimentos estabelecidos na Portaria n.°
653/18 – DETRAN/RS.
4) Recolhimento do Certificado de Registro de Veículo (CRV) – art. 273 do CTB
a) O recolhimento do CRV se dará conforme o previsto no art. 273 do CTB, devendo, no caso
do inciso I (inautenticidade), o veículo e o documento ser encaminhados à Polícia Civil, sendo o
condutor preso em flagrante delito, nos termos dos arts. 297 e 304 do Código Penal;
b) Comprovada a infração de trânsito, lavrar AIT, observando o art. 234 do CTB;
c) Nos casos do art. 273, inciso II (não transferência do veículo em até 30 dias), do CTB, o
recolhimento do CRV será feito mediante recibo e encaminhado, mediante ofício, ao DETRAN.
123

5) Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV) – art. 274 do CTB


a) O Recolhimento do CLA/CRLV se dará conforme o previsto no art. 274 do CTB, devendo, no
caso do inciso I (inautenticidade), o veículo e o documento ser encaminhados à Polícia Civil, sendo
o condutor preso em flagrante delito, nos termos dos arts. 297 e 304 do Código Penal;
b) Comprovada a infração de trânsito, lavrar AIT, observando o art. 234 do CTB;
c) No caso do art. 274, inciso II (se o prazo de licenciamento estiver vencido):
Lavrar o competente AIT, conforme art. 230, inciso V, do CTB; Aplicar a medida administrativa
de remoção do veículo. Observada a previsão do decreto 55.735/2121 e Resolução 151/22 do
CETRAN/RS.
e) No caso do art. 274, inciso III, do CTB (no caso de retenção do veículo, se a irregularidade
não puder ser sanada no local), o Policial Militar lavrará AIT, recolherá o CLA/CRLV de forma
virtual, mediante recibo, onde será mantido pelo prazo de até 30 (trinta) dias nas infrações que tem
a medida administrativa de Retenção e de até 15 dias quando tem a medida administrativa de
Remoção, a fim de oportunizar que o condutor regularize a situação, quando, então, deverá ser dado
baixa no sistema. Findo tal prazo, sem a regularização da situação, deverá o OPM incluir no SIT
uma restrição administrativa, visando impedir o fornecimento de uma segunda via do CLA/CRLV.
O infrator deverá procurar o OPM de origem da infração para que possa regularizar a situação de
sua documentação;
f) O descumprimento do disposto no § 2° do art. 270 e § 9°-A do art. 271 do CTB, resultará na
infração do art. 195 do CTB, devendo ser lavrado pelo OPM que concedeu o prazo no primeiro dia
após o vencimento do período estipulado;
g) Caso o veículo seja abordado, fora do prazo concedido, ainda com a mesma infração que
resultou no recolhimento virtual do CLA, este deverá ser autuado novamente na mesma infração,
removendo o veículo com base no art. 270, § 7° do CTB para os casos em que teve Medida
Administrativa de Retenção (art. 270, § 2° do CTB), e o art. 271, § 9°-D do CTB para os casos que
previa Medida Administrativa de Remoção (art. 271, § 9°-A);
h) Caso o veículo abordado conste a Restrição Administrativa imposta por uma infração que
ensejou o recolhimento virtual do CLA, e esta já foi regularizada, o Policial, sem nova autuação,
deverá orientar o condutor para que compareça junto ao OPM autuador para retirar a restrição;
i) É importante salientar que o contra recibo só é válido para o deslocamento até um local mais
próximo onde possa ser sanado o problema, isto é, o veículo não está autorizado a transitar fora do
espaço mínimo necessário para resolução do problema.

21
Quando usuário efetivar o pagamento no ato da constatação da infração, apresentando o comprovante do pagamento
dos débitos (físico ou digital), o veículo será restituído ao mesmo e não será recolhido, não afastando a necessidade da
lavratura do AIT.
124

6) Transbordo de Carga em Excesso – art. 275 do CTB


Observar o que prescreve o art. 275 do CTB, referente a medida administrativa de retenção e
nos casos de medida administrativa de remoção observar o que preconiza o art. 6° da Res 623/16
CONTRAN.
a) Aplica-se, no que couber, a critério do Agente, o parágrafo 5° do art. 270 do CTB;
b) Observar o preconizado pela Resolução n.° 882/21/CONTRAN e suas alterações.
7) Realização de Teste de Dosagem de Alcoolemia ou Perícia de Substância Entorpecente
ou que Determine Dependência Física ou Psíquica
a) Quando submeter o condutor aos testes, exames e perícias:
Conforme o art. 277 do CTB, o condutor de veículo automotor envolvido em sinistro de trânsito
ou que for alvo de fiscalização de trânsito poderá se submetido a teste, exame clínico, perícia ou
outro procedimento que, por meios técnicos ou científicos, permita certificar influência de álcool
ou outra substância psicoativa que determine dependência. Aduziu a Lei 12.760/12 que tais
comprovações devem ser disciplinadas pelo CONTRAN, ou seja, atualmente a Res. 432/13
CONTRAN regula essas situações.
b) Quando é constatada a embriaguez por meio de etilômetro:
(1) Medição até 0,04 mg/L - enquadra-se na margem de tolerância da Resolução n.° 432/13),
após a verificação da situação do veículo, o motorista deve ser liberado;
(2) Medição de 0,05 mg/L até 0,33 mg/L - enquadra-se na redação do art. 165, mas ainda
não alcança o índice definido para o crime do art. 306, todos do CTB:
(a) Autuação do motorista, enquadrando-o no art. 165 do CTB;
(b) Inserir os dados do equipamento ofertado ao condutor (marca e modelo), assim como data
da verificação e número do Inmetro;
(c) De acordo com o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, quando o motorista
não for o proprietário do veículo, dever ser autuado também pelo art. 166 do CTB. Ficha do
art.166 do CTB, assim fica consignado:
I. Para que o AIT seja embasado pela ação de “entregar”: exige a presença do proprietário
junto ao condutor no momento da abordagem;
II. Para que o AIT seja embasado pela ação da conduta “confiar”: caracteriza-se pela
entrega da chave ao condutor pelo proprietário do veículo e por sua ausência, no momento da
abordagem, devendo obrigatoriamente ser constatado pelo ME que a alteração do estado físico e
mental do condutor deu-se antes do ato de confiar a direção.
(d) O veículo pode ser entregue à pessoa devidamente habilitada indicada pelo motorista, que
também deve ser submetido ao teste (Res. 432/13);
125

(e) Caso não seja possível a apresentação de condutor devidamente habilitado, o veículo deve
ser recolhido ao CRD, conforme art. 270 §4° do CTB;
(f) A comprovação da capacidade psicomotora do infrator será realizada, preferencialmente,
por etilômetro.
(3) Medição igual ou acima de 0,34 mg/L - enquadra-se na redação do art. 165 e alcança o
índice definido para o crime do art. 306, todos do CTB:
(a) Prisão do motorista;
(b) Arrolar testemunhas;
(c) Condução do motorista e testemunhas para a DP;
(d) Fazer constar no relato policial os sintomas de embriaguez apresentados pelo condutor;
(e) Sobre o veículo, o ME deverá contatar com a DP sobre a necessidade da apresentação, por
ser objeto do delito. Caso a autoridade judiciária entenda desnecessário, deverá ser liberado para
pessoa devidamente habilitada (também submetida ao teste de alcoolemia), indicada pelo usuário
infrator, registrando-se no BA a providência adotada;
(f) Lavratura do AIT, tendo por base o art. 165 do CTB;
(g) Inserir os dados do equipamento ofertado ao condutor (marca, modelo), assim como data
da verificação e número do Inmetro;
(h) Lavratura de BA;
(i) De acordo com o Manual Básico de Fiscalização de Trânsito, caso o motorista não
seja o proprietário do veículo, deverá ser lavrado o AIT, com base no art. 166 do CTB. De
acordo com a ficha do art.166 do CTB, assim fica consignado:
I. para que o AIT seja embasado pela ação de “entregar”: exige a presença do proprietário
junto ao condutor no momento da abordagem;
II. para que o AIT seja embasado pela ação da conduta “confiar”: caracteriza-se pela
entrega da chave ao condutor pelo proprietário do veículo e por sua ausência, no momento da
abordagem, devendo obrigatoriamente ser constatado pelo ME que a alteração do estado físico
e mental do condutor deu-se antes do ato de confiar a direção;
III. Ainda, quando o proprietário do veículo estiver presente no momento da abordagem,
lavrar-se-á BO-TC com fundamento no art. 310 do CTB. Caso não esteja presente lavrar-se-á BO-
COP com fundamento no art. 310 do CTB.
(j) A infração do art. 165 e o crime no art. 306 do CTB também poderão ser caracterizados
por exame de sangue que apresente resultado igual ou superior a 6 (seis) decigramas de álcool por
litro de sangue (6 dg/L);
(k) No caso de encaminhamento do condutor para exame de sangue, exame clínico ou exame
126

em laboratório especializado, a referência a esse procedimento no AIT, no BA e no registro na DP


(art. 8° Res 432/13);
(l) Se o condutor apresentar sinais de alteração da capacidade psicomotora na forma do art. 5°
ou haja comprovação dessa situação por meio do teste de etilômetro e houver encaminhamento do
condutor para a realização do exame de sangue ou exame clínico, não será necessário aguardar o
resultado desses exames para fins de autuação administrativa. (art 3°, § 3° Res. 432/13);
(m) Não deve ser recolhido o documento de habilitação do condutor, exceto nos casos do art.
162, II, do CTB (se o mesmo estiver com o direto de dirigir suspenso/cassado) ou quando o Policial
Militar detectar indícios de inautenticidade ou adulteração;
(n) Em caso de não apresentação de condutor habilitado, o veículo deverá ser encaminhado
ao local definido pelo órgão autuador;
(o) É vedada a lavratura simultânea de Autos de Infração com base nos artigos 165 e 165-A,
na mesma abordagem;
(p) O condutor deverá se submeter ao teste ou exame solicitado pelo agente da autoridade de
trânsito, no momento da abordagem, cuja recusa a qualquer deles sujeitará o infrator à infração do
art. 165 ou 165-A do CTB, conforme o caso;
(q) É permitida a lavratura da infração do art. 165 no caso de atendimento de sinistros de
trânsito, desde que seja possível ao condutor realizar o teste ou apresente dois ou mais sinais de
alteração da capacidade psicomotora. Neste caso, o horário da infração é o horário em que
efetivamente foi realizado o teste ou constatado os sinais, sendo que o horário do sinistro deve ser
registrado no campo de observações.
c) Da Contraprova:
Considerando que a produção de eventual contraprova, a que alude o §2°, do art. 306 do CTB, é
de responsabilidade exclusiva da polícia judiciária e o pedido é posterior à apresentação do preso,
não se realiza o reteste tanto no caso de índice para o crime quanto no caso de somente infração
administrativa, logo, não se faz a contraprova, ficando a cargo da autoridade judiciária.
d) Quando o motorista se negar a efetuar o teste do etilômetro:
(1) Condutor que não apresente visíveis sinais de embriaguez:
(a) Condutor que se recusar a se submeter a qualquer dos procedimentos do art. 277 (teste de
etilômetro, exame clínico, perícia ou outro procedimento, na forma disciplinada pelo CONTRAN)
e não apresentar, ou apresente apenas um sinal de alteração de capacidade psicomotora (ficha do
art. 165-A);
(b) Lavrar autuação com base o art. 165-A do CTB (Código DENATRAN n.° 757-9.0),
colocando-se no campo “observações” que o condutor negou-se a realização de teste de etilômetro,
127

a ele oferecido e disponível no local, inserindo os dados do equipamento (marca, modelo, n.° de
série, data da aferição e número Inmetro) ofertado ao condutor.
(c) O veículo poderá ser entregue a pessoa habilitada indicada pelo motorista, caso não seja
possível a apresentação de condutor devidamente habilitado, o veículo deve ser recolhido ao CRD,
conforme art. 270, §4° CTB;
(d) O condutor apresentado para conduzir o veículo passará pelo teste do etilômetro, em caso
de recusa será rejeitado para tal (art. 9° da Res. 432/13);
(e) Não deve ser recolhido o documento de habilitação do condutor, exceto nos casos do art.
162, II, do CTB (se o mesmo estiver com o direto de dirigir suspenso/cassado) ou quando o Policial
Militar detectar indícios de inautenticidade ou adulteração.
(2) Quando o condutor apresentar dois ou mais sinais de embriaguez e se negar a
realizar o teste do etilômetro:
(a) Lavrar autuação com fundamento no art. 165 do CTB, produzindo o Termo de Constatação
de sinais de alteração da capacidade psicomotora, em conformidade com o art. 5° e seu parágrafo
2° da Res. 432/13 do CONTRAN, ensejando, também, a ocorrência da prática do crime do art. 306
do CTB;
(b) Não deve ser recolhida o documento de habilitação do condutor, exceto nos casos do art.
162, II, do CTB (se o mesmo estiver com o direto de dirigir suspenso/cassado) ou quando o Policial
Militar detectar indícios de inautenticidade ou adulteração;
(c) Sobre o veículo, o ME deverá contatar com a DP sobre a necessidade da apresentação, por
ser objeto do delito, caso a autoridade judiciária entenda desnecessário, deverá ser liberado para
pessoa devidamente habilitada indicada pelo motorista, que também deverá ser submetida a
fiscalização e, caso o agente verifique que o condutor apresentado também não está em condições
de dirigir, o veículo será recolhido ao depósito do órgão ou entidade responsável pela fiscalização
(CRD), através do sistema 0800, devendo este ser entregue à autoridade policial;
(d) A entrega do veículo pelo PM para autoridade policial judiciária deverá constar no BO;
(e) O art. 277, § 2°, admite a caracterização da infração do art.165 mediante imagem, vídeo,
além dos testes de alcoolemia e prova testemunhal. Quanto à constatação por imagem/vídeo, deve
ser caracterizada claramente a infração praticada pelo condutor e constar no AIT que foram
registradas imagens da abordagem. Estas imagens/vídeos devem ser armazenadas adequadamente
na fração, contendo no arquivo dados sobre o auto de infração lavrado (número do AIT, data, local,
CNH do condutor) para que, numa eventual requisição por parte da autoridade de trânsito ou JARI,
sejam devidamente disponibilizadas. Salienta-se que, pela falta de regulamentação por parte do
CONTRAN, do procedimento a ser adotado quando da produção de vídeos, esta prova não será
128

suficiente da comprovação da embriaguez do condutor, sendo necessário estar acompanhada do


Termo de Constatação de Sinais de Alteração da Capacidade Psicomotora.
h. Recolhimento de Animais
Cada Cmt de OPM deverá ajustar junto ao órgão executivo de trânsito do Município a
organização e execução dos serviços de recolhimento e guarda de animais, diretamente ou por
terceiros, conforme estabelece o art. 269, inciso X, do CTB.
No caso de constatação de animais soltos ou em situação de maus tratos na via pública, caberá
confeccionar BO-COP ao responsável, se conhecido e, caso esteja presente, confeccionar BO-TC.
i. Veículos em Situação de “Baixado”
Veículo transitando em via pública, com registro de baixa permanente, nas situações de: veículo
irrecuperável; veículo definitivamente desmontado; veículo sinistrado com laudo de perda total ou
com registro de danos de grande monta; veículo vendido ou leiloado, classificado como sucata por
órgão ou entidade componente do Sistema Nacional de Trânsito; veículo com informação de frota
desativada, devem ser autuados no art. 230, V do CTB (veiculo não registrado), conforme ficha do
Manual Brasileiro de Fiscalização, Resolução n.° 985/22 do CONTRAN, devendo ser observado os
procedimentos previstos referentes a Medida administrativa de Remoção. Obs: veículos com indício
de crime deverão ser apresentados na DP.
j. Condutores e Veículos Estrangeiros
Observa-se que, conforme a Res. 933/22 CONTRAN e Res. 985/22 que aprovou o Manual
Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, juntamente com o documento da habilitação ou Permissão
Internacional para Dirigir (PID), o condutor estrangeiro, deve portar a cédula de identidade válida,
não sendo necessária a tradução juramentada, sendo somente aceitas pelo período de 180 dias para
condutores oriundos de países que possuem acordos de reciprocidade com o Brasil e integrantes da
Convenção de Viena. O prazo é conferido através do passaporte e/ou Cartão de Entrada, documento
de porte obrigatório. Caso não apresente e não cumpra qualquer das obrigações acima dispostas será
considerado não habilitado. Além dessas situações, também será considerado inabilitado conforme
a Ficha do Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito nos seguintes casos: Se for oriundo de país
não Parte Contratante da Convenção de Viena sobre Trânsito Viário, de 1968, ou que não adote o
Princípio da Reciprocidade; Se estiver conduzindo veículo com documento de habilitação de
categoria diferente da do veículo, ou não original (cópia) e se estiver conduzindo veículos que exige
categorias "D" e "E", com idade inferior a 21 anos; com idade inferior a 18 anos.
Os veículos comunitários22 do Mercosul, conforme Res. 35/2002 do GMC (Grupo Mercado

22
Veículos em viagem de turismo do tipo: automóveis, bicicletas motorizadas, motohome, pickup, etc. Não se
enquadram veículos de transporte remunerado: ônibus, táxis, caminhões, etc.
129

Comum Mercosul), devem ser conduzidos por proprietários, cônjuge ou parentes até segundo grau
e, caso não seja, devem portar a Carta Poder. Caso não comprove a regularidade para a condução
do veículo, este deve ser retido até a regularização, devendo ser autuado no art. 232 do CTB
conforme Ficha do Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Res 985/22 do CONTRAN.
Também, conforme Res. 238/07 CONTRAN, para os automóveis registrados em países do
Mercosul, que estejam em viagem de turismo em país diferente, devem portar o Seguro Carta Verde
(Apólice de Seguro Civil), que deve ser contratado no país de registro do veículo. Caso não porte,
deve-se lavrar autuação pelo art. 232, emitir a GPNVE, reter o veículo e, caso não regularize,
remover o veículo23.
De acordo com a Resolução CONTRAN 933/22, art. 6°, Resolução n.° 50/2011, art. 2° do
CETRAN-RS, e Portaria 601/15 do Detran/RS, e com base no art. 42 da Convenção de Viena sobre
Trânsito Viário de 1968, promulgada pelo Decreto n.° 86.714, de 10 de dezembro de 1981, no que
tange a condução de veículo automotor por estrangeiro habilitado em outro país, e que esteja
transitando no Território Nacional e venha a cometer infração de trânsito que motive a penalidade
administrativa a suspensão do direito de dirigir terá sua carteira de habilitação recolhida pelo agente
de trânsito.
A carteira de habilitação ficará recolhida até o final do prazo de suspensão do direito de dirigir
ou até o condutor sair do território nacional. Se a saída se proceder antes da expiração do prazo
fixado e, desde que tenha havido o pagamento das multas de trânsito, também será restituída no ato
da saída.
Caso a infração que deu causa ao recolhimento do documento ocorrer no percurso de entrada no
país, o documento de habilitação de condutor oriundo de país estrangeiro deverá ser encaminhado
ao DETRAN-RS. Igualmente, deverá ser encaminhada no caso de estar em rota de saída e optar
pelo não pagamento da GPNVE. Neste último caso o veículo será removido ao depósito
credenciado, na forma do disposto pelo § 3°, art. 2°, da Res. 382/2011, do CONTRAN.
Importando a infração de trânsito, também em medida administrativa de retenção ou de remoção
de veículo, deverá permanecer este retido ou recolhido até a apresentação de condutor habilitado e
pagamento da multa de trânsito e taxas eventualmente existentes.
Para o condutor estrangeiro pagar a multa é necessária a GPNVE (Guia de Pagamento de
Notificação de Veículo Estrangeiro) a qual pode ser impressa em qualquer OPM da BM, após o
cadastro do AIT no SIT, sendo que o estrangeiro somente fica obrigado a pagar se for lhe entregue

23
Em infrações que caiba a retenção do veículo, fica o estrangeiro obrigado a regularizar a situação no momento da
abordagem, em não sendo possível, desde que o veículo tenha condições de segurança, deve ser autuado e liberado.
Caso comprometa a condições de segurança, deve ser autuado e removido. Nunca se recolhe documentos do veículo,
tampouco autua-se por estarem vencidos.
130

a GPNVE, e conforme o art. 119 do CTB §1° e §2°, Res 382/11 do CONTRAN e da Res 50/11 do
CETRAN/RS, o veículo deverá ficar retido até o pagamento das infrações se estiver na rota de saída
do país, bem como para os veículos que saírem do território nacional sem ter efetuado o pagamento e
que posteriormente forem flagrados tentando ingressar ou já em circulação no território nacional e,
caso opte pelo não pagamento, deverá ser removido, conforme o art. 2° §2° da Res 50/11 do
CETRAN/RS. Para as infrações cometidas por estrangeiros no percurso de entrada no Brasil,
somente lavrar-se-á a notificação e entrega da GPNVE, orientando o infrator para efetuar o
pagamento antes da saída do território nacional, bem como multas já notificadas e que estejam
vencidas.
O Policial Militar deve atentar para o prazo prescricional, devendo ser observada a Resolução
36/11 do CETRAN/RS, onde a pretensão executória das multas de trânsito prescreve em 05(cinco)
anos, contados do dia seguinte ao final do término do prazo para apresentar recurso ao CETRAN
ou da notificação da decisão irrecorrível.
Observa-se que, se tratando de multas aplicadas por outros órgãos como: PRF, DNIT,
DER/DAER, SMT, EPTC, etc., tem-se que estas infrações de trânsito não estão ao alcance de
cobrança do Policial Militar, devido a não existência de convênio. No caso do DAER/RS, exceção
aos policiais militares integrantes do CRBM, que poderão fazê-lo, e no caso do DETRAN/RS todos
integrantes da BM poderão fazê-lo.
Quanto ao condutor estrangeiro, os procedimentos são os mesmos adotados em atendimento de
sinistro de trânsito e infrações.24

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Todo o veículo abordado, obrigatoriamente deve ter sua situação verificada nos sistemas
disponíveis, assim como seu condutor, não esquecendo que seja verificada a situação de sua CNH,
PPD ou ACC;
b. Os formulários de documentos operacionais serão conforme modelos em anexo a esta NI,
fornecidos pela Instituição conforme convênio com o DETRAN, mediante solicitação dos CRPO-
COE ao DLP;
c. A penalidade de advertência por escrito não será aplicada pela Brigada Militar;
d. Deve ser lavrado um AIT por infração de trânsito; e no caso de infrações em que os códigos
infracionais possuam a mesma raiz (três primeiros dígitos), considerar-se-á apenas uma infração.
Exemplo: Condutor sem cinto de segurança, código de enquadramento: 518-51; passageiro sem

24
Nos casos das infrações que decorrem penalidade de SDD, retém-se o documento de habilitação, restituindo-o com a
saída do estrangeiro do país. Caso não compareça para retirá-la, passado o prazo de permanência, será enviado o
documento ao DETRAN/RS, que restituirá ao país de origem.
131

cinto de segurança, código de enquadramento: 518-52, logo, o policial militar deverá lavrar apenas
um AIT pelo código 518-51 e fazer constar no campo “Observações” que “o condutor e passageiro
não faziam o uso de cinto de segurança”; bem como nos casos das infrações Concorrentes, que são
aquelas em que o cometimento de uma infração, tem como consequência o cometimento de outra.
Por exemplo: veículo sem as placas (art. 230, IV), por falta de registro (art. 230, V), nesse caso, o
agente deverá lavrar um único AIT, com base no art. 230, V. Já para as infrações Concomitantes,
aquelas em que o cometimento de uma infração não implica no cometimento de outra na forma do
art. 266 do CTB. Por exemplo: dirigir veículo com a CNH vencida há mais de trinta dias (art. 162,
V) e de categoria diferente para a qual é habilitado (art. 162, III), lavrar-se-á um AIT para cada
infração. Logo, para as Infrações Continuadas que se caracterizam por uma conduta única,
inalterada e ininterrupta, observada por mais de uma vez em momentos distintos e sequenciais. A
abordagem do condutor faz cessar a infração continuada. Nesse caso, deverá ser lavrado um único
AIT. São exemplos de infração continuada: condutor ou passageiro sem utilizar o cinto de segurança
(art. 167); condutor ou passageiro de motocicleta flagrado sem utilizar o capacete (art. 244, I ou II);
veículo estacionado em local proibido que não possa ser removido e permaneça estacionado no
mesmo lugar. Agora, Infrações Sucessivas caracterizam-se pelo cometimento de repetidas
condutas idênticas, ao longo de um percurso, de forma reiterada e intermitente. Nesses casos, será
lavrado AIT para cada infração constatada, na forma dos arts. 266 e 280 do CTB. São exemplos de
infrações sucessivas: duas ou mais ultrapassagens pela contramão onde houver marcação viária
longitudinal de divisão de fluxos opostos do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela
(art. 203, V); dois ou mais excessos de velocidade superior à máxima permitida, flagradas por
medidores de velocidade em pontos distintos, ao longo do percurso (art. 218, I, II ou III); dois ou
mais avanços de sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória (art. 208);
e. O formulário de AIT será único para infrações de competência do Estado e dos Municípios,
conforme modelo constante do Anexo “A”, devendo ser incluído apenas uma infração por AIT. No
entanto, deverá ser apontado na parte superior do AIT de quem é a infração, (municipal ou estadual)
e, quando for de competência do município, obrigatoriamente deve colocar o código do mesmo;
f. Para a classificação dos danos de pequena, média e grande monta, deverão ser observados os
dispositivos da Resolução CONTRAN, 810/20, alterada pela 851/21. (ver os anexos “M”, “N”, “O”
e “P”);
g. Todos os OPM de valor Batalhão/Regimento, deverão possuir, junto ao P-3, estrutura mínima
cartorial para fazer a gestão de documentação de trânsito um setor denominado “setor de trânsito”,
para o controle dos procedimentos previstos na presente NI;
h. Nos OPM de valor de Companhia, Pelotão e Grupo, o controle dos procedimentos previstos na
132

presente NI é da responsabilidade direta dos respectivos Comandantes;


i. Cabe ao EMBM-PM3 manter o controle e difundir os dados relativos aos convênios firmados
entre a BM e os demais órgãos de trânsito, assim como em relação às JARI’s municipais e
JARI/DAER para facilitar o fluxo dos recursos por infrações de trânsito;
j. Os Setores de Trânsito, além da legislação pertinente (CTB, Resoluções, NI, etc.), deverão ter, no
mínimo, os seguintes formulários e livros de controle: controle de AIT; controle de protocolo de
defesa de autuação e recursos de trânsito; AIT’s arquivados por inconsistência; Requisições
Judiciais e do DETRAN; Formulários, conforme estipula a presente NI; Arquivo de controle de
CNH’s recolhidas;
k. Todos os convênios relativos ao trânsito celebrados pela Brigada Militar encontram-se arquivados
no EMBM-PM3;
l. Os conceitos e as definições relativas ao trânsito encontram-se dispostos no Anexo I do CTB;
m. O Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito Brasileiro, (MBFT), previsto na Resolução
985/22 do CONTRAN, contempla os procedimentos gerais a serem observados pelas autoridades
de trânsito e seus agentes, tendo efeitos vinculantes para todos os órgãos do SNT;
n. Em razão de ser a legislação de trânsito dinâmica, e as normas que a regem estarem em constante
mudança, alterações eventuais serão automaticamente recepcionadas, no que couber, por esta NI;
o. Após a publicação desta, a EMBM-PM3 juntamente com o Comando Rodoviário da Brigada
Militar (CRBM) deve nomear Comissão para análise e implementação do contido na Resolução
810/20, art. 1°, § 2° alterada pela Resolução 851/21 do CONTRAN;
p. Esta Nota de Instrução entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário, especialmente, a Nota de Instrução 2.14, de 01 de agosto de 2018.
Anexos:
A - Codificação de Infrações de Trânsito;
B - Auto de Infração de Trânsito;
C - Termo de Autorização;
D - Recibo de Recolhimento de Documentos;
E -Termo de Exame Clínico;
F - Termo de Prova Testemunhal;
G - Orientações para Preenchimento de Formulários;
H - Termo de Remoção e Depósito de Veículo;
I - Termo de Liber. Veíc. Envol. Delito Men. Pot. Ofen;
J - Requerimento de Certidão de Ocorrência de Trânsito;
K - Certidão de Ocorrência de Trânsito;
L - Recurso Administrativo;
M - Relatório de Avarias – Automóveis, Camionetas e outros;
N - Relatório de Avarias – Motocicletas e Assemelhados;
O - Relatório de Avarias – Reboque, Semirreboque e caminhões;
P - Relatório de Avarias – Ônibus e Micro-ônibus.
Q - Fluxograma Defesa Autuação Infração de Trânsito.
133

ANEXO “A” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.º 2.14/EMBM/2023


(CODIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES DE TRÂNSITO DO CTB)

CODIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES DE TRÂNSITO DO CTB - PORTARIA 354/22 e 004/23


AMPAR
CÓDI DE DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO INFRATO GRAVIDAD ÓRGÃO
O
GO SD (RESUMIDA) R E COMPETENTE
CTB
OB.
Aprovar proj edificação polo atrativo
93 c/c 95, Serv
7480 1 trânsito s/ anuência órgão/entid --- MUNICIPAL/RODOV
§ 4º público
trânsito
Aprovar proj edificação polo atrativo
93 c/c 95, Serv
7480 2 trâns s/ estacion/indicação vias de --- MUNICIPAL/RODOV
§ 4º público
acesso
Não sinalizar devida/imed obstáculo à
Serv
7498 0 circul/segurança veíc/pedestre 94 --- MUNICIPAL/RODOV
público
pista/calçada
Utilizar ondulação
Serv
7501 0 transversal/sonorizador fora 94, § único --- MUNICIPAL/RODOV
público
padrão/critério estab p/ Contran
Iniciar obra perturbe/interrompa
7510 1 circulação/segurança veíc/pedestres 95 PF ou PJ --- MUNICIPAL/RODOV
s/permissão
Iniciar evento perturbe/interrompa
7510 2 circulaç/segurança veíc/pedestres 95 PF ou PJ --- MUNICIPAL/RODOV
s/permissão
Não sinalizar a execução ou
7528 1 95, § 1º PF ou PJ --- MUNICIPAL/RODOV
manutenção da obra
Não sinalizar a execução ou
7528 2 95, § 1º PF ou PJ --- MUNICIPAL/RODOV
manutenção do evento
Não avisar comunidade com 48h antec
Serv
7536 0 interdição via indicando caminho 95, § 2º --- MUNICIPAL/RODOV
público
alternativo
Dirigir veículo sem
5010 0 162, I Condutor 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
possuir CNH/PPD/ACC
Dirigir veículo com CNH/PPD/ACC
5029 1 162, II Condutor 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
cassada
Dirigir veículo com CNH/PPD/ACC
5029 2 162, II Condutor 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
com
suspensão do direito de dirigir
Dirigir veículo com CNH de categoria
5037 1 162, III Condutor 7 - Gravíss 2X ESTADUAL/RODOV
diferente da do veículo
Dirigir veículo com PPD de categoria
5037 2 162, III Condutor 7 - Gravíss 2X ESTADUAL/RODOV
diferente da do veículo
Dirigir veículo com validade de
5045 0 162, V Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
CNH/PPD vencida há mais de 30 dias
Dirigir veículo sem usar lentes
5053 1 162, VI Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
corretoras de visão
Dirigir veículo sem usar aparelho
5053 2 162, VI Condutor 7- Gravíss ESTADUAL/RODOV
auxiliar de audição
Dirigir veículo sem usar aparelho
5053 3 162, VI Condutor 7- Gravíss ESTADUAL/RODOV
auxiliar de prótese física
Dirigir veículo sem adaptações
5053 4 impostas na concessão/renovação 162, VI Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
licença conduzir
Dirigir veículo sem possuir
7749 1 162, VII Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
cursos especializados obrigatórios
Dirigir veículo sem possuir
7749 2 162, VII Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
cursos específicos obrigatórios
134

Entregar veículo a pessoa sem 163 c/c 162,


5061 0 Proprietário 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
CNH/PPD/ACC I
Entregar veículo a pessoa com 163 c/c 162,
5070 1 Proprietário 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
CNH/PPD/ACC cassada II
Entregar veículo a pessoa com
163 c/c
5070 2 CNH/PPD/ACC com susp. do direito Proprietário 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
162, II
de
dirigir
Entregar veículo a pessoa com CNH de 163 c/c
5088 1 Proprietário 7 - Gravíss 2X ESTADUAL/RODOV
categoria diferente da do veículo 162, III
Entregar veículo a pessoa com PPD de 163 c/c
5088 2 Proprietário 7 - Gravíss 2X ESTADUAL/RODOV
categoria diferente da do veículo 162, III
Entregar veículo a pessoa com 163 c/c
5096 0 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
CNH/PPD vencida há mais de 30 162, V
dias
Entregar o veículo a pessoa sem usar 163 c/c
5100 1 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
lentes corretoras de visão 162, VI
Entregar o veículo a pessoa sem usar 163 c/c
5100 2 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
aparelho auxiliar de audição 162, VI
Entregar o veículo a pessoa sem 163 c/c
5100 3 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
aparelho de prótese física 162, VI
Entregar veíc pessoa s/ adaptações
163 c/c
5100 4 impostas concessão/renovação licença Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, VI
conduzir
Entregar veículo a pessoa sem possuir 163 c/c 162,
7773 1 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
cursos especializados obrigatórios VII
Entregar veículo a pessoa sem possuir 163 c/c 162,
7773 2 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
cursos específicos obrigatórios VII
Permitir posse/condução do veículo a 164 c/c 162,
5118 0 Proprietário 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
pessoa sem CNH/PPD/ACC I
Permitir posse/condução do veículo a 164 c/c 162,
5126 1 Proprietário 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
pessoa com CNH/PPD/ACC cassada II
Permitir posse/condução veíc pessoa
164 c/c
5126 2 com CNH/PPD/ACC c/ susp. direito de Proprietário 7 - Gravíss 3X ESTADUAL/RODOV
162, II
dirigir
Permitir posse/condução veíc a pessoa
164 c/c
5134 1 com CNH categoria diferente da do Proprietário 7 - Gravíss 2X ESTADUAL/RODOV
162, III
veículo
Permitir posse/condução veíc a pessoa 164 c/c
5134 2 Proprietário 7 - Gravíss 2X ESTADUAL/RODOV
com PPD categoria diferente da do 162, III
Permitir posse/condução do veíc a
164 c/c
5142 0 pessoa com CNH/PPD vencida há Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, V
mais
de 30 dias
Permitir posse/condução do veículo a
164 c/c
5150 1 pessoa sem usar lentes corretoras de Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, VI
visão
Permitir posse/condução do veículo a
164 c/c
5150 2 pessoa s/ usar aparelho auxiliar de Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, VI
audição
Permitir posse/condução do veículo a
164 c/c
5150 3 pessoa sem usar aparelho de prótese Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, VI
física
Permitir posse/cond veíc s/ adaptações
164 c/c
5150 4 impostas concessão/renovação licença Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, VI
cond
Permitir posse e condução do veículo
164 c/c
7781 1 por pessoa sem possuir cursos Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, VII
especializados obrigatórios
135

Permitir posse e condução do veículo


164 c/c
7781 2 por pessoa sem possuir cursos Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
162, VII
específicos obrigatórios
SDD - Gravíss
5169 1 Dirigir sob a influência de álcool 165 Condutor ESTADUAL/RODOV
10X
Dirigir sob a influência de qquer
SDD -
5169 2 substância psicoativa que deter. 165 Condutor ESTADUAL/RODOV
Gravíss 10X
dependência
Rec sub test, ex clín, períc ou proc q SDD -
7579 0 165-A Condutor ESTADUAL/RODOV
perm cert infl álc/sub psic for art. 277 Gravíss 10X
Cond veíc exig hab C, D ou E sem
SDD -
7641 0 realizar ex toxic prev no § 2º do art 165-B Condutor ESTADUAL/RODOV
Gravíss 5x
148-A, após 30 dias do venc
Exerc at rem veíc e não compr a real ex
165-B, § SDD -
7650 0 toxic per ex p § 2º do art 148-A por oc Condutor ESTADUAL
único Gravíss 5x
ren hab C, D ou E
Confiar/entregar veíc pess c/ estado
5177 0 166 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
físico/psíquico s/ condições dirigir segur
Deixar o condutor de usar o cinto
5185 1 167 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
segurança
V
Deixar o passageiro de usar o cinto
5185 2 167 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
segurança
V
Transportar criança sem observância
5193 0 das normas de segurança estabelecidas 168 Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
p/ CTB V
Dirigir sem atenção ou sem os cuidados
5207 0 169 Condutor 3 - Leve ESTAD/MUNIC/RODO
indispensáveis à segurança
V
Dirigir ameaçando os pedestres que
5215 1 170 Condutor SDD - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
estejam atravessando a via pública
V
5215 2 Dirigir ameaçando os demais veículos 170 Condutor SDD - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
V
Usar veículo para arremessar sobre os
5223 1 171 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
pedestres água ou detritos
Usar veículo para arremessar sobre os
5223 2 171 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
veículos água ou detritos
5231 1 Atirar do veículo objetos ou substâncias 172 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
Abandonar na via objetos ou
5231 2 172 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
substâncias
SDD -
5240 0 Disputar corrida 173 Condutor ESTAD/MUNIC/RODO
Gravíss 10X
V
Promover na via competição sem SDD -
5258 1 174 PF ou PJ MUNICIPAL/RODOV
permissão Gravíss 10X
Promover na via eventos organizados SDD -
5258 2 174 PF ou PJ MUNICIPAL/RODOV
sem permissão Gravíss 10X
Promover na via exibição e
SDD -
5258 3 demonstração de perícia em manobra 174 PF ou PJ MUNICIPAL/RODOV
Gravíss 10X
de veículo s/perm
Participar na via como condutor em SDD -
5266 1 174 Condutor MUNICIPAL/RODOV
competição sem permissão Gravíss 10X
Participar na via como condutor em SDD -
5266 2 174 Condutor MUNICIPAL/RODOV
eventos organizados sem permissão Gravíss 10X
Participar como condutor
SDD -
5266 3 exib/demonst perícia em manobra de 174 Condutor MUNICIPAL/RODOV
Gravíss 10X
veíc s/ permissão
Utiliz veíc demonst/exibir manobra SDD -
5274 1 175 Condutor ESTADUAL/RODOV
perigosa mediante arrancada brusca Gravíss 10X
Utiliz veíc dem/exibir manob perig med SDD -
5274 2 175 Condutor ESTADUAL/RODOV
derrap/frenag c/desliz/arrast pneus Gravíss 10X
136

Deixar o cond envolvido em acidente,


SDD -
5282 0 de prestar ou providenciar socorro à 176, I Condutor ESTADUAL/RODOV
Gravíss 5X
vítima
Deixar o cond envolvido em acid, de
SDD -
5290 0 adotar provid p/ evitar perigo p/o 176, II Condutor ESTADUAL/RODOV
trânsito Gravíss 5X
Deixar o cond envolvido em acidente,
SDD -
5304 0 de preservar local p/ trab 176, III Condutor ESTADUAL/RODOV
Gravíss 5X
polícia/perícia
Deixar o cond envolvido em acid, de
SDD -
5312 0 remover o veíc local qdo determ 176, IV Condutor ESTADUAL/RODOV
Gravíss 5X
polic/agente
Deixar o cond envolvido em acid, de
SDD -
5320 0 identificar-se policial e prestar inf p/o 176, V Condutor ESTADUAL/RODOV
Gravíss 5X
BO
Deixar o cond de prestar socorro vítima
5339 0 177 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
acid de trânsito, qdo solicit p/ agente
V
Deixar o condutor envolvido em
5347 0 acidente s/ vítima, de remover o 178 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
veículo do local
Fazer ou deixar que se faça reparo em
5355 0 veíc, em rodovia e via de trânsito 179, I Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
rápido
Fazer/deixar que se faça reparo em veíc
5363 0 nas vias (q não rodovia/transito 179, II Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
rapido)
Ter seu veículo imobilizado na via por
5371 0 180 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
falta de combustível
Estacionar nas esquinas e a menos de
5380 0 181, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
5m do alinhamento da via transversal
Estacionar afastado da guia da calçada
5398 0 181, II Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
(meio-fio) de 50 cm a 1 m
Estacionar afastado da guia da calçada
5401 0 181, III Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
(meio-fio) a mais de 1 m
Estacionar em desacordo com as
5410 0 181, IV Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
posições estabelecidas no CTB
Estacionar na pista de rolamento das
5428 1 181, V Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
estradas
Estacionar na pista de rolamento das
5428 2 181, V Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
rodovias
Estacionar na pista de rolamento das
5428 3 181, V Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
vias de trânsito rápido
Estacionar na pista de rolamento das
5428 4 181, V Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
vias dotadas de acostamento
Estacionar junto/sobre hidr de
5436 0 incêndio, reg de água/tampa de poço 181, VI Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
visit gal sub
5444 0 Estacionar nos acostamentos 181, VII Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
5452 1 Estacionar no passeio 181, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
Estacionar sobre faixa destinada a
5452 2 181, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
pedestre
5452 3 Estacionar sobre ciclovia ou ciclofaixa 181, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
5452 4 Estacionar nas ilhas ou refúgios 181, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
Estacionar ao lado ou sobre canteiro
5452 5 181, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
central/divisores de pista de rolamento
Estacionar ao lado ou sobre marcas de
5452 6 181, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
canalização
Estacionar ao lado ou sobre gramado
5452 7 181, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
ou jardim público
137

Estacionar em guia de calçada


5460 0 rebaixada destinada à entrada/saída de 181, IX Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
veículos
Estacionar impedindo a movimentação
5479 0 181, X Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
de outro veículo
Estacionar ao lado de outro veículo em
5487 0 181, XI Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
fila dupla
Estacionar na área de cruzamento de
5495 0 181, XII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
vias
Estacionar no ponto de
5509 0 embarque/desembarque de 181, XIII Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
passageiros transporte coletivo
5517 1 Estacionar nos viadutos 181, XIV Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
5517 2 Estacionar nas pontes 181, XIV Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
5517 3 Estacionar nos túneis 181, XIV Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
5525 0 Estacionar na contramão de direção 181, XV Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
Estacionar aclive/declive ñ freado e
5533 0 sem calço segurança, PBT superior a 181, XVI Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
3500 kg
Estacionar em desacordo com a
5541 1 regulamentação especificada pela 181, XVII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
sinalização
Estacionar em desacordo com a
5541 2 regulamentação - estacionamento 181, XVII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
rotativo
Estacionar em desacordo com a
5541 3 regulamentação - ponto ou vaga de 181, XVII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
táxi
Estacionar em desacordo com a
5541 4 regulamentação - vaga de 181, XVII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
carga/descarga
Estacionar em desacordo com a
5541 7 regulamentação - vaga de curta 181, XVII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
duração
Estacionar em local/horário proibido
5550 0 181, XVIII Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
especificamente pela sinalização
Estacionar local/horário de
5568 0 estacionamento e parada proibidos 181, XIX Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
pela sinalização
Estacionar nas vagas reserv às pess c/
7625 1 181, XX Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
deficiência, s/ credencial
Estacionar nas vagas reserv a idosos, s/
7625 2 181, XX Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
credencial
Parar nas esquinas e a menos 5 m do
5576 0 bordo do alinhamento da via 182, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
transversal
Parar afastado da guia da calçada
5584 0 182, II Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
(meio-fio) de 50 cm a 1 m
Parar afastado da guia da calçada
5592 0 182, III Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
(meio-fio) a mais de 1 m
Parar em desacordo com as posições
5606 0 182, IV Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
estabelecidas no CTB
Parar na pista de rolamento das
5614 1 182, V Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
estradas
Parar na pista de rolamento das
5614 2 182, V Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
rodovias
Parar na pista de rolamento das vias de
5614 3 182, V Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
trânsito rápido
Parar na pista de rolamento das demais
5614 4 182, V Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
vias dotadas de acostamento
138

5622 1 Parar no passeio 182, VI Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV


5622 2 Parar sobre faixa destinada a pedestres 182, VI Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
5622 3 Parar nas ilhas ou refúgios 182, VI Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
Parar nos canteiros centrais/divisores
5622 4 182, VI Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
de pista de rolamento
5622 5 Parar nas marcas de canalização 182, VI Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
5630 0 Parar na área de cruzamento de vias 182, VII Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
5649 1 Parar nos viadutos 182, VIII Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
5649 2 Parar nas pontes 182, VIII Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
5649 3 Parar nos túneis 182, VIII Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
5657 0 Parar na contramão de direção 182, IX Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
Parar em local/horário proibidos
5665 0 182, X Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
especificamente pela sinalização
Parar o veículo sobre ciclovia ou
7670 0 182, XI Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
ciclofaixa
Parar sobre faixa de pedestres na
5673 1 183 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
mudança de sinal luminoso
Parar sobre faixa de pedestres na
5673 2 mudança de sinal luminoso (fisc 183 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
eletrônica)
Transitar na faixa/pista da direita regul
5681 0 184, I Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
circulação exclusiva determ veículo
Transitar na faixa/pista da esquerda
5690 0 regul circulação exclusiva determ 184, II Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
veículo
Transitar na faixa ou via exclusiva
7587 0 regulam. p/ transp. públ. coletivo 184, III Condutor 7-Gravíss MUNICIPAL/RODOV
passag.
Deixar de conservar o veículo na faixa a
5703 0 185, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
ele destinada pela sinalização de regul
Deixar de conservar nas faixas da
5711 0 185, II Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
direita o veículo lento e de maior porte
Transitar pela contramão de direção
5720 0 em via com duplo sentido de 186, I Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
circulação
Transitar pela contramão de direção
5738 0 em via c/ sinalização de regul sentido 186, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
único
Transitar em local/horário não
5746 1 permitido pela regul estabelecida p/ 187, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
autoridade
Transitar em local/horário não
5746 2 permitido pela regulamentação - 187, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
rodízio
Transitar em local/horário não
5746 3 permitido pela regulamentação - 187, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
caminhão
Transitar ao lado de outro veículo,
5762 0 interrompendo ou perturbando o 188 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
trânsito
Deixar de dar passagem a veíc
5770 1 precedido de batedores devidamente 189 Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
identificados V
Deixar de dar passagem a veíc socorro
5770 2 incêndio/salv serv urgência devid 189 Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
identif V
Deixar de dar passagem a veíc de
5770 3 polícia em serviço de urgência devid 189 Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
identif V
139

Deixar de dar passagem a veíc de


5770 4 operação e fiscalização de trânsito 189 Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
devid ident V
Deixar de dar passagem a ambulância
5770 5 em serviço de urgência devid 189 Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
identificada V
Seguir veículo em serv urgência devid
5789 0 identific p/ alarme sonoro/ilum 190 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
vermelha
Forçar passagem entre veícs trans sent
SDD -
5797 0 opostos na iminência realiz 191 Condutor MUNICIPAL/RODOV
Gravíss 10X
ultrapassagem
Deixar guardar dist segurança lat/front
5800 0 entre seu veíc e demais e ao bordo 192 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
pista
Transitar com o veículo em calçadas,
5819 1 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
passeios
Transitar com o veículo em
5819 2 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
ciclovias, ciclofaixas
Transitar com o veículo em
5819 3 ajardinamentos, gramados, jardins 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
públicos
Transitar com o veículo em canteiros
5819 4 centrais/divisores de pista de 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
rolamento
Transitar com o veículo em ilhas,
5819 5 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
refúgios
Transitar com o veículo em marcas de
5819 6 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
canalização
Transitar com o veículo em
5819 7 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
acostamentos
5819 8 Transitar com o veículo em passarelas 193 Condutor 7 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
Transitar em marcha ré, salvo na
5827 0 distância necessária a pequenas 194 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
manobras
Desobedecer às ordens emanadas da
5835 0 autorid compet de trânsito ou de seus 195 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
agentes V
Deixar de indicar c/ antec, med gesto
5843 1 de braço/luz indicadora, início da 196 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
marcha V
Deixar de indicar c/ antec, med gesto
5843 2 de braço/luz indicadora, manobra de 196 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
parar V
Deixar de indicar c/ antec, med gesto
5843 3 de braço/luz indicadora, mudança 196 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
direção V
Deixar de indicar c/ antec, med gesto
5843 4 de braço/luz indicadora, mudança de 196 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
faixa V
Deixar de deslocar c/antecedência veíc
5851 1 p/ faixa mais à esquerda qdo for 197 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
manobrar
Deixar de deslocar c/antecedência veíc
5851 2 p/ faixa mais à direita qdo for manobrar 197 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV

Deixar de dar passagem pela esquerda


5860 0 198 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
quando solicitado
Ultrapassar pela direita, salvo qdo veíc
5878 0 199 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
da frente der sinal p/ entrar esquerda
140

Ultrap pela direita veíc transp


5886 0 colet/escolar parado para emb/desemb 200 Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
passageiros
Deixar de guardar a distância lateral de
5894 0 201 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
1,50 m ao passar/ultrapassar bicicleta
5908 0 Ultrapassar pelo acostamento 202, I Condutor 7 - Gravíss 5X MUNICIPAL/RODOV
5916 1 Ultrapassar em interseções 202, II Condutor 7 - Gravíss 5X MUNICIPAL/RODOV
5916 2 Ultrapassar em passagem de nível 202, II Condutor 7 - Gravíss 5X MUNICIPAL/RODOV
Ultrapassar pela contramão nas curvas 7 – Gravíss
5924 1 203, I Condutor MUNICIPAL/RODOV
sem visibilidade suficiente 5X
Ultrapassar pela contramão nos aclives 7 – Gravíss
5924 2 203, I Condutor MUNICIPAL/RODOV
ou declives, sem visibilidade suficiente 5X
Ultrapassar pela contramão nas faixas 7 – Gravíss
5932 0 203, II Condutor MUNICIPAL/RODOV
de pedestre 5X
7 – Gravíss
5940 1 Ultrapassar pela contramão nas pontes 203, III Condutor MUNICIPAL/RODOV
5X
Ultrapassar pela contramão nos 7 – Gravíss
5940 2 203, III Condutor MUNICIPAL/RODOV
viadutos 5X
7 – Gravíss
5940 3 Ultrapassar pela contramão nos túneis 203, III Condutor MUNICIPAL/RODOV
5X
Ultrapassar pela contramão veículo 7 – Gravíss
5959 1 203, IV Condutor MUNICIPAL/RODOV
parado em fila junto sinal luminoso 5X
Ultrapassar pela contramão veículo 7 – Gravíss
5959 2 203, IV Condutor MUNICIPAL/RODOV
parado em fila junto a cancela/porteira 5X
Ultrapassar pela contramão veículo 7 – Gravíss
5959 3 203, IV Condutor MUNICIPAL/RODOV
parado em fila junto a cruzamento 5X
Ultrapassar pela contramão veíc parado
7 – Gravíss
5959 4 em fila junto qq impedimento à 203, IV Condutor MUNICIPAL/RODOV
5X
circulação
Ultrapassar pela contramão linha de
7 – Gravíss
5967 0 divisão de fluxos opostos, contínua 203, V Condutor MUNICIPAL/RODOV
5X
amarela
Deixar de parar no acostamento à
5975 0 direita, p/ cruzar pista ou entrar à 204 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
esquerda
Ultrapassar veículo em movimento que
5983 0 integre cortejo/desfile/formação 205 Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
militar
Executar operação de retorno em locais
5991 0 206, I Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
proibidos pela sinalização
Executar operação de retorno nas
6009 1 206, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
curvas
Executar operação de retorno nos
6009 2 206, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
aclives ou declives
Executar operação de retorno nas
6009 3 206, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
pontes
Executar operação de retorno nos
6009 4 206, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
viadutos
Executar operação de retorno nos
6009 5 206, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
túneis
Executar operação de retorno passando
6017 1 206, III Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
por cima de calçada, passeio
Executar operação de retorno passando
6017 2 206, III Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
por cima de ilha, refúgio
Executar operação de retorno passando
6017 3 206, III Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
por cima de ajardinamento
Executar operação de retorno passando
6017 4 206, III Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
por cima de canteiro de divisor de pista
Executar operação de retorno passando
6017 5 206, III Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
por cima de faixa de pedestres
141

Executar operação de retorno passando


6017 6 por cima de faixa de veíc não 206, III Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
motorizados
Executar retorno nas interseções,
6025 0 entrando na contramão da via 206, IV Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
transversal
Executar retorno c/prejuízo da
6033 0 circulação/segurança ainda que em 206, V Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
local permitido
Executar operação de conversão à
6041 1 direita em local proibido pela 207 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
sinalização
Executar operação de conversão à
6041 2 esquerda em local proibido pela 207 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
sinalização
Avançar o sinal vermelho do semáforo,
6050 1 exc onde houver sinaliz que perm livre 208 Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
conv à direita
6050 2 Avançar o sinal de parada obrigatória 208 Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
Avançar o sinal vermelho do semáforo,
6050 3 exc houver sinaliz perm livre conv à 208 Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
direita - fisc eletrônica
Transpor bloqueio viário com ou sem
6068 1 209 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
sinalização ou dispositivos auxiliares
V
Deixar de adentrar às áreas destinadas
6068 2 209 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
à pesagem de veículos
V
Circular, o veículo de transporte de 209 c/c 17,
6068 5 carga, com eixos indevidamente § 5º da Lei Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
suspensos 13.103/2015 V
Evadir-se da cobrança pelo uso de
7730 1 rodovias e vias urbanas para não 209-A Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
efetuar seu pagamento V
Deixar de efetuar pagamento, pelo uso
7730 2 de rodovias e vias urbanas, na forma 209-A Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
estabelecida V
6076 0 Transpor bloqueio viário policial 210 Condutor SDD - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
V
Ultrapassar veículos motorizados em
6084 1 fila, parados em razão de sinal 211 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
luminoso V
Ultrapassar veículos motorizados em
6084 2 211 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
fila, parados em razão de cancela
V
Ultrapassar veíc motorizados em fila
6084 3 parados em razão de bloqueio viário 211 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
parcial V
Ultrapassar veículos motorizados em
6084 4 fila, parados em razão de qualquer 211 Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
obstáculo V
Deixar de parar o veículo antes de
6092 0 212 Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
transpor linha férrea
Deixar de parar sempre que a marcha
6106 0 for interceptada por agrupamento de 213, I Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
pessoas
Deixar de parar sempre que a marcha
6114 0 for interceptada por agrupamento de 213, II Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
veículos
Deixar de dar preferência a
6122 0 pedestre/veic ñ motorizado na faixa a 214, I Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
ele destinada
142

Deixar de dar preferência a


6130 0 pedestre/veic ñ mot que ñ haja 214, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
concluído a travessia
Deixar de dar preferência a pedestre
6149 0 port deficiência fís/criança/idoso/gestante 214, III Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV

Deixar de dar preferência a


6157 0 pedestre/veic ñ mot qdo iniciada 214, IV Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
travessia s/sinaliz
Deixar de dar preferência a
6165 0 pedestre/veic não mot atravessando a 214, V Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
via transversal
Deixar de dar preferência em
6173 1 interseção ñ sinaliz, a veíc circulando 215, I, a Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
por rodovia
Deixar de dar preferência em interseção
6173 2 ñ sinaliz, veíc circulando por 215, I, a Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
rotatória
Deixar de dar prefer em interseção não
6173 3 215, I, b Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
sinalizada, a veículo que vier da direita
Deixar de dar preferência nas
6181 0 interseções com sinalização de Dê a 215, II Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
Preferência
Entrar/sair área lindeira sem precaução
6190 0 com a segurança de pedestres e veículos 216 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV

Entrar/sair de fila de veículos


6203 0 estacionados sem dar pref a 217 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
pedestres/veículos
Transitar em velocidade superior à
7455 0 218, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
máxima permitida em até 20%
Transitar em velocidade superior à
7463 0 máxima permitida em mais de 20% até 218, II Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
50%
Transitar em velocidade superior à SDD -
7471 0 218, III Condutor MUNICIPAL/RODOV
máxima permitida em mais de 50% Gravíss 3X
Transitar em velocidade inferior à
6254 0 metade da máxima da via, salvo faixa 219 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
direita
Deixar de reduzir a veloc qdo se
6262 0 aproximar de 220, I Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
passeata/aglomeração/desfile/etc
Deixar de reduzir a veloc onde o
6270 0 trânsito esteja sendo controlado pelo 220, II Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
agente
Deixar de reduzir a velocidade do
6289 1 veículo ao aproximar-se da guia da 220, III Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
calçada
Deixar de reduzir a velocidade do
6289 2 veículo ao aproximar-se do 220, III Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
acostamento
Deixar de reduzir velocidade do veículo
6297 0 ao aproximar-se interseção ñ 220, IV Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
sinalizada
Deixar reduzir velocidade nas vias
6300 0 rurais cuja faixa domínio não esteja 220, V Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
cercada
Deixar de reduzir a velocidade nos
6319 0 220, VI Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
trechos em curva de pequeno raio
143

Deixar de reduzir veloc ao aproximar


6327 0 local sinaliz advert de 220, VII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
obras/trabalhadores
Deixar de reduzir a velocidade sob
6335 0 220, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
chuva/neblina/cerração/ventos fortes
Deixar de reduzir a velocidade quando
6343 0 220, IX Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
houver má visibilidade
Deixar de reduzir veloc qdo pavimento
6351 0 se apresentar 220, X Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
escorreg/defeituoso/avariado
Deixar de reduzir a velocidade à
6360 0 220, XI Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
aproximação de animais na pista
Deixar de reduzir a velocidade de forma
6378 0 compatível com a segurança, em 220, XII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
declive
Deixar de reduzir veloc de forma
6386 0 compatível c/ segurança ao ultrapassar 220, XIII Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
ciclista
Deixar de reduzir a velocidade nas
6394 1 220, XIV Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
proximidades de escolas
Deixar de reduzir a velocidade nas
6394 2 220, XIV Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
proximidades de hospitais
Deixar de reduzir veloc na próxim
6394 3 estação embarque/desembarque 220, XIV Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
passageiros
Deixar de reduzir veloc onde haja
6394 4 220, XIV Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
intensa movimentação de pedestres
Portar no veículo placas de
6408 0 identificação em desacordo c/ 221 Proprietário 4 - Média ESTADUAL/RODOV
especif/modelo Contran
Confec/distribuir/colocar veíc
6416 0 próprio/terceiro placa identif 221, § único PF ou PJ 0 - Média ESTADUAL/RODOV
desacordo Contran
Deixar de manter ligado em emerg sist
6424 0 ilum vermelha intermitente ainda q 222 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
parado
Transitar com farol desregulado
6432 1 223 Condutor 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
perturbando visão outro condutor
Transitar com o facho de luz alta
6432 2 223 Condutor 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
perturbando visão outro condutor
Fazer uso do facho de luz alta dos faróis
6440 0 224 Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
em vias providas de iluminação pública
Deixar de sinalizar via p/ tornar visível
6459 1 225, I Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
local qdo tiver remover veíc da pista
Deixar de sinalizar a via p/ tornar visível
6459 2 225, I Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
o local qdo permanecer acostamento
Deixar de sinalizar a via p/ tornar visível
6467 0 225, II Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
o local qdo a carga for derramada
Deixar de retirar qualquer objeto
6475 0 utilizado para sinalização temporária da 226 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
via
Usar buzina que não a de toque breve
6483 0 como advertência a pedestre ou 227, I Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
condutores
Usar buzina prolongada e
6491 0 227, II Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
sucessivamente a qualquer pretexto
Usar buzina entre as vinte e duas e as
6505 0 227, III Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
seis horas
Usar buzina em locais e horários
6513 0 227, IV Condutor 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
proibidos pela sinalização
144

Usar buzina em desacordo c/ os


6521 0 padrões e frequências estabelecidas 227, V Proprietário 3 - Leve MUNICIPAL/RODOV
pelo Contran
Usar no veículo equip c/ som em
6530 0 volume/frequência não autorizados 228 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
pelo Contran
Usar no veíc alarme/aparelho produz
6548 0 som perturbe sossego púb desac norma 229 Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
Contran
Conduzir o veículo com o lacre de
6556 1 230, I Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
identificação violado/falsificado
Conduzir o veículo com a inscrição do
6556 2 230, I Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
chassi violada/falsificada
Conduzir o veículo com o selo
6556 3 230, I Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
violado/falsificado
Conduzir o veículo com a placa
6556 4 230, I Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
violada/falsificada
Conduzir o veículo com qualquer outro
6556 5 elem de identificação 230, I Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
violado/falsificado
Conduzir o veículo transportando
6564 0 passageiros em compartimento de 230, II Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
carga
Conduzir o veículo com dispositivo
6572 0 230, III Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
antirradar
Conduzir o veículo sem qualquer uma
6580 0 230, IV Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
das placas de identificação
Conduzir o veículo que não esteja
6599 1 230, V Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
registrado
Conduzir o veículo registrado que não
6599 2 230, V Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
esteja devidamente licenciado
Conduzir o veículo com qualquer uma
6602 0 das placas sem legibilidade e 230, VI Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
visibilidade
6610 1 Conduzir o veículo com a cor alterada 230, VII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
Conduzir o veículo com característica
6610 2 230, VII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
alterada
Conduzir veículo s/ ter sido submetido
6629 0 à inspeção seg veicular, qdo 230, VIII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
obrigatória
Conduzir o veículo sem equipamento
6637 1 230, IX Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
obrigatório
Conduzir o veículo com equipamento
6637 2 230, IX Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
obrigatório ineficiente/inoperante
Conduzir o veículo com equip
6645 0 obrigatório em desacordo com o estab 230, X Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
pelo Contran
6653 1 Conduzir o veículo com descarga livre 230, XI Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
Conduzir o veículo com silenciador de
6653 2 motor 230, XI Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
defeituoso/deficiente/inoperante
Conduzir o veículo com equipamento
6661 0 230, XII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
ou acessório proibido
Conduzir o veículo c/ equip do sistema
6670 0 de iluminação e de sinalização 230, XIII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
alterados
Conduzir veíc c/ registrador instan inalt
6688 0 de velocidade/tempo 230, XIV Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
viciado/defeituoso
145

Conduzir c/
6696 1 inscr/adesivo/legenda/símbolo afixado 230, XV Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
para-brisa e extensão traseira
Conduzir c/
6696 2 inscr/adesivo/legenda/símbolo pintado 230, XV Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
para-brisa e extensão traseira
Conduzir veíc com vidro
6700 0 total/parcialmente coberto por 230, XVI Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
película, painéis/pintura
Conduzir o veículo com cortinas ou
6718 0 230, XVII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
persianas fechadas
Conduzir o veículo em mau estado de
6726 1 conservação, comprometendo a 230, XVIII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
segurança
Conduzir o veículo reprovado na
6726 2 230, XVIII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
avaliação de inspeção de segurança
Conduzir o veículo reprovado na
6726 3 avaliação de emissão de poluentes e 230, XVIII Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
ruído
Conduzir o veículo sem acionar o
6734 0 230, XIX Condutor 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
limpador de para-brisa sob chuva
Conduzir o veículo sem portar a
6742 0 autorização para condução de 230, XX Proprietário 7 - Gravíss 5X ESTADUAL/RODOV
escolares
Conduzir o veíc de carga c/ falta
6750 0 inscrição da tara e demais previstas no 230, XXI Proprietário 4 - Média ESTADUAL/RODOV
CTB
Conduzir veíc c/ defeito no sist de
6769 0 iluminação, sinaliz ou lâmpadas 230, XXII Proprietário 4 - Média ESTADUAL/RODOV
queimadas
Conduzir veíc de transp passag ou carga
7560 0 em desacordo c/ as cond do art 67-C 230, XXIII Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
CTB
Transitar com o veículo danificando a
6777 0 231, I Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
via, suas instalações e equipamentos
Transitar com veículo derramando a
6785 1 231, II, a Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
carga que esteja transportando
Transitar com veículo lançando a carga
6785 2 231, II, a Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
que esteja transportando
Transitar com veículo arrastando a
6785 3 231, II, a Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
carga que esteja transportando
Transitar com veíc
derramando/lançando
6793 0 231, II, b Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
combustível/lubrif que esteja
utilizando
Transitar c/veíc
6807 0 derraman/lançando/arrastando objeto 231, II, c Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
possa acarretar risco acid
Transitar com veículo produzindo
6815 0 fumaça, gases ou partículas em desac 231, III Proprietário 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
c/ Contran
Transitar c/ veíc e/ou carga c/
6823 1 dimensões superiores limite legal s/ 231, IV Proprietário 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
autorização
Transitar c/ veíc e/ou carga c/
6823 2 dimensões superiores est p/sinalização 231, IV Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
s/autoriz
Transitar com o veículo com excesso de
6831 1 231, V Emb/Transp 0 - Média MUNICIPAL/RODOV
peso PBT/PBTC
146

Transitar com o veículo com excesso de


6831 2 231, V Emb/Transp 0 - Média MUNICIPAL/RODOV
peso - Por Eixo
Transitar com o veículo com excesso de
6831 3 231, V Emb/Transp 0 - Média MUNICIPAL/RODOV
peso - PBT/PBTC e Por Eixo
Transitar em desacordo c/ autorização
6840 1 expedida p/veículo c/ dimensões 231, VI Proprietário 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
excedentes
Transitar com autorização vencida,
6840 2 expedida p/ veículo c/ dimensões 231, VI Proprietário 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
excedentes
Transitar com o veículo com lotação
6858 0 231, VII Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
excedente
V
Transitar efetuando transporte
6866 1 remunerado de pessoas qdo ñ 231, VIII Proprietário 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
licenciado p/esse fim V
Transitar efetuando transporte
6866 2 remunerado de bens qdo não 231, VIII Proprietário 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
licenciado p/ esse fim V
Transitar com o veículo desligado em
6874 1 231, IX Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
declive
Transitar com o veículo desengrenado
6874 2 231, IX Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
em declive
Transitar com o veículo excedendo a
6882 0 231, X Proprietário 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
CMT em até 600 kg
Transitar com o veículo excedendo a
6890 0 231, X Proprietário 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
CMT entre 601 e 1.000 kg
Transitar com o veículo excedendo a
6904 0 231, X Proprietário 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
CMT acima de 1.000 kg
Conduzir veículo sem os documentos
6912 0 232 Condutor 0 - Leve ESTADUAL/RODOV
de porte obrigatório referidos no CTB
Deixar de efetuar registro do veículo
233 c/c
6920 1 em 30 dias, qdo for transf a Proprietário 4 - Média ESTADUAL
123, I
propriedade
Deixar de efetuar reg do veíc em 30
233 c/c
6920 2 dias, qdo mudar o munic de Proprietário 4 - Média ESTADUAL
123, II
domicílio/resid
Deixar de efetuar reg de veíc em 30
233 c/c
6920 3 dias, qdo for alterada qquer caract do Proprietário 4 - Média ESTADUAL
123, III
veíc
Deixar de efetuar registro de veículo
233 c/c
6920 4 em 30 dias, qdo houver mudança de Proprietário 4 - Média ESTADUAL
123, IV
categoria
Falsificar ou adulterar documento de
6939 1 234 Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
habilitação
Falsificar ou adulterar documento de
6939 2 234 Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
identificação do veículo
Conduzir pessoas nas partes externas
6947 1 235 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
do veículo
Conduzir animais nas partes externas
6947 2 235 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
do veículo
Conduzir carga nas partes externas do
6947 3 235 Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
veículo
Rebocar outro veículo com cabo flexível
6955 0 236 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
ou corda
Trans c/veíc desac c/especificação/falta
6963 0 237 Proprietário 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
de inscr/simbologia necessária identif
Recusar-se a entregar CNH/CRV/CRLV/
6971 0 238 Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL/RODOV
outros documentos
147

Retirar do local veículo legalmente


6980 0 retido para regularização, sem 239 Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
permissão V
Deixar responsável de promover baixa
6998 0 registro de veíc 240 Proprietário 5 - Grave ESTADUAL
irrecuperável/desmontado
Deixar de atualizar o cadastro de
7005 1 241 Proprietário 3 - Leve ESTADUAL
registro do veículo
Deixar de atualizar o cadastro de
7005 2 241 Condutor 3 - Leve ESTADUAL
habilitação do condutor
Fazer falsa declaração de domicílio para
7013 1 242 Proprietário 7 - Gravíss ESTADUAL
fins de registro/licenciamento
Fazer falsa declaração de domicílio para
7013 2 242 Condutor 7 - Gravíss ESTADUAL
fins de habilitação
Deixar seguradora de comunicar
7021 0 ocorrência perda total veíc e devolver 243 P Jurídica 0 - Grave ESTADUAL
placas/doc
Conduzir motocicleta, motoneta ou
7030 1 244, I Condutor SDD - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
ciclomotor sem capacete de segurança
V
Conduzir motocicleta, motoneta ou
7030 3 ciclomotor sem vestuário de acordo 244, I Condutor SDD - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
com normas apr pelo Contran V
Conduzir motocicleta, motoneta e
7048 1 ciclomotor transportando passageiro s/ 244, II Condutor SDD - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
capacete
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor
7048 3 transportando pas. fora do assento 244, II Condutor SDD - Gravíss MUNICIPAL/RODOV

Conduzir motoc/moton/ciclomotor
7056 1 fazendo malabarismo/equilibrando-se 244, III Condutor SDD - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
em uma roda
Conduzir ciclo fazendo malabarismo ou 244, III c/c
7056 2 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
equilibrando-se em uma roda § 1º
Conduzir
motocicleta/motoneta/ciclomotor
7072 1 244, V Condutor SDD - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
transportando criança menor de 10
anos de idade
Conduzir motoc/moton/ciclom transp
7072 2 criança s/ condição cuidar própria 244, V Condutor SDD - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
segurança
Conduzir motocicleta, motoneta e
7080 0 244, VI Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
ciclomotor rebocando outro veículo
Conduzir
7099 1 motocicleta/motoneta/ciclomotor sem 244, VII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
segurar o guidom com ambas as mãos
Conduzir ciclo sem segurar o guidom 244, VII c/c
7099 2 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
com ambas as mãos § 1º
Conduzir motocicleta, motoneta e
7102 1 ciclomotor transportando carga 244, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
incompatível
Conduzir ciclo transportando carga 244, VIII c/c
7102 2 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
incompatível §1º
Conduzir motoc/moton/ transportando
7102 3 carga em desacordo c/ § 2º do Art 139- A 244, VIII Condutor 5 - Grave MUNICIPAL/RODOV
CTB
Conduzir motoc/moton/ efetuando
7552 1 transp remun mercadoria desac c/ art 244, IX Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
139-A CTB V
148

Conduzir motoc/moton/ efet transp


7552 2 remun desac normas ativid profic 244, IX Condutor 5 - Grave ESTAD/MUNIC/RODO
mototaxistas V
Conduzir motoc/ moton/ ciclom c/
7684 1 utilização de capacete de segurança s/ 244, X Condutor 4 - Média ESTAD/MUNIC/RODO
viseira/óculos de proteção V
Conduzir motoc/ moton/ ciclom c/ útil
7684 2 capacete de seg c/ viseira/ óculos prot 244, X Condutor 4 - Média ESTAD/MUNIC/RODO
em des c/ regul Contran V
Conduzir motoc/ moton/ ciclom transp
7714 1 pass c/ capacete de segurança s/ 244, XI Condutor 4 - Média ESTAD/MUNIC/RODO
viseira/óculos de proteção V
Conduzir motoc/ moton/ ciclom transp
7714 2 pass c/ cap seg c/ viseira/ óculos prot 244, XI Condutor 4 - Média ESTAD/MUNIC/RODO
em des c/ regul Contran V
Conduzir ciclo transportando passageiro
7110 0 fora da garupa/assento a ele 244, § 1º, a Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
destinado
Conduzir ciclo via de trâns rápido ou
7129 1 rodovia salvo se houver acostam/fx 244, § 1º, b Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
própria
Conduzir ciclo transportando criança s/
7137 0 244, § 1º, c Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
condição de cuidar própria segurança
Conduzir ciclomotor em via de trânsito
7129 2 244, § 2º Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
rápido
Conduzir ciclomotor em rodovia salvo
7129 3 se houver acostamento ou faixa 244, § 2º Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
própria
Utilizar a via para depósito de
7145 0 mercadorias, materiais ou 245 PF ou PJ 0 - Grave MUNICIPAL/RODOV
equipamentos
Deixar de sinalizar obstáculo à
7153 1 circulação/segurança calçada/pista- 246 PF ou PJ 0 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
s/agravamento
Obstaculizar a via indevidamente-
7153 2 246 PF ou PJ 0 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
s/agravamento
Deixar de sinalizar obstáculo
7161 1 circulação/segurança calçada/pista- 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 2X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 2X
Obstaculizar a via indevidamente-
7161 2 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 2X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 2X
Deixar de sinalizar obstáculo
7170 1 circulação/segurança calçada/pista- 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 3X
Obstaculizar a via indevidamente-
7170 2 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 3X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 3X
Deixar de sinalizar obstáculo
7188 1 circulação/segurança calçada/pista- 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 4X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 4X
Obstaculizar a via indevidamente-
7188 2 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 4X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 4X
Deixar de sinalizar obstáculo
7196 1 circulação/segurança calçada/pista- 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 5X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 5X
Obstaculizar a via indevidamente-
7196 2 246 PF ou PJ 0 - Gravíss 5X MUNICIPAL/RODOV
agravamento 5X
Deixar de conduzir pelo bordo pista em
7200 1 fila única veíc tração/propulsão 247 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
humana
149

Deixar de conduzir pelo bordo da pista


7200 2 247 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
em fila única veículo de tração animal
Transportar em veíc destinado transp
7218 0 passageiros carga excedente desac 248 Condutor 5 - Grave ESTADUAL/RODOV
art.109
Deixar de manter acesas à noite as
7226 1 luzes posição qdo o veículo estiver 249 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
parado
Deixar de manter acesas à noite as
7226 2 luzes de posição veic fazendo 249 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
carga/descarga
Em movimento, deixar de manter acesa
7234 0 250, I, a Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
a luz baixa durante à noite
Em movimento de dia, deixar de
7242 1 250, I, b Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
manter acesa luz baixa em túneis
Em movimento de dia, deixar de
7242 2 manter acesa luz baixa sob chuva, 250, I, b Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
neblina ou cerração
Em mov de dia, deixar de manter acesa
7250 0 luz baixa veíc transp coletivo 250, I, c Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
faixas/pistas destinadas
Em movimento de dia, deixar de
7269 0 manter acesa luz baixa de 250, I, d Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
motocicletas/motonetas/ciclomotores
Em mov deix de man aces luz baixa de
7722 0 dia, em rod pis simp sit fora per urb, 250, I, e Condutor 4 - Média RODOVIÁRIO
veíc desp luz rod diur
Em movimento, deixar de manter a
7285 0 250, III Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
placa traseira iluminada à noite
Em movimento, deixar veículo de
7757 1 transporte púb. coletivo passageiros de 250, IV Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
manter a porta fechada
Em movimento, deixar o veículo de
7757 2 250, IV Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
escolares de manter a porta fechada
Utilizar o pisca-alerta, exceto em
7293 0 imobilizações ou situações de 251, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
emergência
Utilizar luz alta e baixa intermitente,
7307 0 251, II Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
exceto quando permitido pelo CTB
Dirigir o veículo com o braço do lado de
7315 0 252, I Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
fora
Dirigir o veículo transport pessoas à sua
7323 1 252, II Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
esquerda ou entre os braços e pernas
Dirigir o veículo transport animais à sua
7323 2 252, II Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
esquerda ou entre os braços e pernas
Dirigir o veículo transport volume à sua
7323 3 252, II Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
esquerda ou entre os braços e pernas
Dirigir o veículo com incapacidade física
7331 0 252, III Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
ou mental temporária
Dirigir o veíc usando calçado que ñ se
7340 0 firme nos pés/comprometa utiliz 252, IV Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
pedais
Dirigir o veículo com apenas uma das
7358 0 mãos, exceto quando permitido pelo 252, V Condutor 4 - Média ESTADUAL/RODOV
CTB
Dirigir o veículo utilizando-se de
7366 1 fones nos ouvidos conec a aparelhagem 252, VI Condutor 4 - Média ESTAD/MUNIC/RODO
sonora V
Dirigir veículo utilizando-se de telefone
7366 2 252, VI Condutor 4 - Média ESTAD/MUNIC/RODO
celular
V
150

Dirigir veículo realizando cobrança de


7595 0 252, VII Condutor 4 - Média ESTAD/MUNIC/RODO
tarifa com veículo em movimento
V
Dirigir veículo segurando telefone
7633 1 252, § único Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
celular
V
Dirigir veículo manuseando telefone
7633 2 252, § único Condutor 7 - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
celular
V
7374 0 Bloquear a via com veículo 253 Condutor 7 - Gravíss MUNICIPAL/RODOV
Usar qq veículo para, delib,
SDD -
7617 1 interromper circulação na via sem aut 253-A Condutor MUNICIPAL/RODOV
Gravíss 20X
do órgão
Usar qq veículo para, delib, restringir SDD -
7617 2 253-A Condutor MUNICIPAL/RODOV
circulação na via sem aut do órgão Gravíss 20X
Usar qq veículo para, delib, perturbar SDD -
7617 3 253-A Condutor MUNICIPAL/RODOV
circulação na via sem aut do órgão Gravíss 20X
Organizar a conduta prevista no caput SDD -
7609 0 253-A, § 1º 1º PF ou PJ MUNICIPAL/RODOV
do art. 253-A Gravíss 60X
É proib ao pedestre permanecer/andar
7382 0 pista, exceto p/ cruzá-las onde 254, I Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
permitido
É proibido ao pedestre cruzar pista de
7390 1 rolamento de viaduto exc onde 254, II Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
permitido
É proibido ao pedestre cruzar pista de
7390 2 rolamento de ponte exceto onde 254, II Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
permitido
É proibido ao pedestre cruzar pista de
7390 3 rolamento de túneis exceto onde 254, II Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
permitido
É proib ao pedestre atravessar via área
7404 0 cruzamento exc onde permitido p/ 254, III Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
sinaliz
É proib pedestre utilizar via em
7412 0 agrupam que perturbe trâns/prát 254, IV Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
esporte/desfile
É proibido ao pedestre andar fora da
7420 1 254, V Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
faixa própria
É proibido ao pedestre andar fora da
7420 2 254, V Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
passarela
É proibido ao pedestre andar fora da
7420 3 254, V Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
passagem aérea
É proibido ao pedestre andar fora da
7420 4 254, V Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
passagem subterrânea
É proibido ao pedestre desobedecer a
7439 0 254, VI Pedestre 3 - Leve 50% MUNICIPAL/RODOV
sinalização de trânsito específica
Conduzir bicicleta em passeios onde
7447 1 255 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
não seja permitida a circulação desta
7447 2 Conduzir bicicleta de forma agressiva 255 Condutor 4 - Média MUNICIPAL/RODOV
Multa, por não identificação do
5002 0 condutor infrator, imposta à pessoa 257, § 8º Proprietário --- ESTAD/MUNIC/RODO
jurídica V
278, § único
7765 0 Fugir o condutor à ação policial Condutor SDD - Gravíss ESTAD/MUNIC/RODO
c/c 210
V
Falta de escrituração livro registro
7544 1 entrada/saída e de uso placa de 330, § 5º PF ou PJ 0 - Gravíss ESTADUAL
experiência
Atraso escrituração livro registro
7544 2 entrada/saída e de uso placa de 330, § 5º PF ou PJ 0 - Gravíss ESTADUAL
experiência
151

Fraude escrituração livro registro


7544 3 entrada/saída e de uso placa de 330, § 5º PF ou PJ 0 - Gravíss ESTADUAL
experiência
Recusa da exibição do livro registro
7544 4 entrada/saída e de uso placa de 330, § 5º PF ou PJ 0 - Gravíss ESTADUAL
experiência
FONTE: SENATRAN– Portarias 354/22 anexo IV, (Alterada pela Portaria 1230/22; 1477/22; 004/23)
152

ANEXO “B” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(MODELO DE AUTO DE INFRAÇÃO DE TRÂNSITO - MANUAL)
153
154

(MODELO DE AUTO DE INFRAÇÃO DE TRÂNSITO - ELETRÔNICO)


155

ANEXO “C” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(MODELO DE TERMO DE AUTORIZAÇÃO)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu, Grad/Post XXXXXXXXXXX, Id Func XXXXX, portador do RG XXXXXX,


aparelho MODELO, IMEI n.° XXXXXXX, manifesto meu interesse em utilizar meu aparelho e
também meus dados na utilização do aplicativo TALONÁRIO ELETRÔNICO DE
MULTAS/PRODUTO PERIGOSO, que me comprometo a informar imediatamente o comando
sob pena de ser responsabilizado, em casos de perda, roubo, extravio ou mesmo em caso de FORA
DE AÇÃO do aparelho para que possamos desativar o APP, evitando transtornos administrativos
ao servidor.

Porto Alegre, RS, XX de XXXX de 202X.

__________________________________
NOME ME - Grad/Post
156

ANEXO “D” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(MODELO DE RECIBO DE RECOLHIMENTO DE DOCUMENTOS - MANUAL)

RECIBO DE RECOLHIMENTO DE DOCUMENTO

C.R.LV. C.L.A. C.N.H P.D.

Nome:______________________________________________________________________
Endereço:___________________________________________Município:_________ UF ___
N.° do Registro CNH:_________ Categoria _____ N.° Documento: ____________________
Proprietário: ______________________________________________Fone______________
Marca/Modelo___________Placas: ____________ Município_________ UF ___
Local da Infração ____________________________________________________________
AIT n.° ________Motivo do Recolhimento: Art._______ Item _______ Lei 9.503/97 – CTB.

VEÍCULO ESTÁ AUTORIZADO A TRAFEGAR COM O PRESENTE RECIBO PELO PRAZO


DE ____(_______________) DIAS.

_____________________________, RS, ______ DE _______________ DE ______.

_____________________ __________________________________
CIENTE DO INFRATOR RESPONSÁVEL PELO RECOLHIMENTO

RECIBO DE DEVOLUÇÃO DE DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO AO PROPRIETÁRIO

Em ____de _________________de 20___, nesta cidade de __________________________, RS,


recebi a CNH (PD) n.° ________________________, a mim pertencente, a qual havia sido
recolhida em virtude do cometimento da infração de trânsito prevista no Art ________, item
___________ da Lei n.° 9.503/97.

___________________________________________
Assinatura do proprietário da CNH ou PD

Nome do PM: ____________________________________ Matr _______________

ORIENTAÇÕES
Quanto ao documento do veículo:
1- Nos casos do art. 273, II, o CRV será recolhido pelo DETRAN.
2- No caso do art. 274, II, o CLA deverá ser recolhido ao OPM e, após lançado no livro de controle,
inutilizado.
3- No caso do art. 274, III, o CLA permanecerá com o OPM que efetuou o recolhimento e, se não retirado
em até 15 (quinze) dias, deverá ser encaminhado ao DETRAN.
A CNH ou PD não será devolvida ao proprietário APENAS nos seguintes casos:
1. Suspeita de falsificação ou adulteração;
2. O condutor encontra-se com Direito de Dirigir Suspenso ou Cassado (art. 162, II CTB);
3. Nos casos de crime de trânsito, por apreensão da Polícia Judiciária.
157

(MODELO DE RECIBO DE (MODELO DE RECIBO DE


RECOLHIMENTO DE CRLV - DIGITAL) RECOLHIMENTO DE CNH -
DIGITAL)
158

ANEXO “E” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(MODELO DE EXAME CLÍNICO)

Termo de Exame Clínico n.°_______


AIT Nr _________
Aos ______ dias do mês de __________________ do ano de_______, nesta cidade de
_________________________, RS, às______ horas, por solicitação do Policial Militar
________________________________, fundamentado no art. 277 da Lei n.° 9.503/97 (CTB),
procedi o EXAME CLÍNICO no Sr.(a) ___________________________________________ RG
n.° ____________ residente na ___________________________, n.°____,
bairro_____________no município de _________________, portador da CNH n.°
_____________, n.° do registro ______________, em virtude de ser encontrado na direção do
veículo de placa(s) ____________, de propriedade de ______________________, com especial
fim de verificar se estava dirigindo sob influência de álcool ou substância entorpecente.

DECLARA O PACIENTE:
(Marque um X)
TER ingerido bebida alcoólica ou haver usado substância entorpecente às horas ______ do dia___/____/____
NEGA ter ingerido bebida alcoólica ou haver usado substância entorpecente

DESCRIÇÃO DO EXAME:
(Marque um X)
VESTES Compostas EQUILIBRIO Normal HÁLITO Normal
Desalinhadas Alterado Etílico

Eufórico Coerente Normal

Atento Incoerente Atípica


ATITUDES
Deprimido DISCURSO Flutuante MARCHA Titubeante

Agressivo Orientado Ebrioso

Desorientado

COMPOR- Normal REFLEXO Normal COORD. Conservada

TAMENTO Sonolento FOTOMOTOR Lento MUSCULAR Perturbada

FACE DE COLORAÇÃO Normal Ruborizada

TEMPERATURA:______PRESSÃO ARTERIAL:_______
BATIMENTOS BÁSICOS:__________EXISTÊNCIA DE LESÃO: ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:_________________________________________________________
Face aos dados do Exame Clínico, CONCLUO que o paciente no momento do exame:
( ) APRESENTAVA INDÍCIOS de ter ingerido bebida alcoólica acima dos limites estabelecidos
pelo CTB, ou substância entorpecente.
( ) NÃO APRESENTAVA indícios de embriaguez.

__________________________________________
Médico/Perito Examinador - CREMERS Nr ____________
(1ª Via – DP ) (2ª Via – DETRAN) (3ª Via – Arquivo)
159

ANEXO “F” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(MODELO DE PROVA TESTEMUNHAL)
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR
TERMO DE PROVA TESTEMUNHAL N.°_______

Aos ____dias do mês de _______________ do ano de____, nesta cidade de ________________, RS, às______ horas, na
___________________________, n.° ____, o (a) Sr.(a) _________________________________________ RG N.°
_____________ residente na ______________________________, n.°____, bairro _______________no município de
________________Fone__________, portador da CNH n.° ____________, n.° do registro _____________, em virtude de ser
encontrado na direção do veículo de placa(s) _______, de propriedade de ________________________, com suspeita de
embriaguez alcoólica ou substância de efeitos análogos, com fundamento no art. 277 da Lei n.° 9.503/97, lavra-se o presente
termo, que vai por mim e pelas testemunhas abaixo, devidamente assinado:

DECLARA O PACIENTE:
(Marque um X)
TER ingerido bebida alcoólica ou haver usado substância entorpecente às horas ______ do dia___/____/____
NEGA ter ingerido bebida alcoólica ou haver usado substância entorpecente

DESCRIÇÃO VERIFICADA PELAS TESTEMUNHAS:


(Marque um X)
Compostas Normal Normal
VESTES EQUILÍBRIO HÁLITO
Desalinhadas Alterado Etílico

Eufórico Coerente Normal


Atento Incoerente Atípica
ATITUDES
Deprimido DISCURSO Flutuante MARCHA Titubeante
Agressivo Orientado ebrioso
Desorientado
COMPOR- Normal FACE DE Normal
TAMENTO Sonolento COLORAÇÃO Ruborizada

De acordo com a descrição acima, CONCLUÍMOS o seguinte:


O (a) Sr(a) ________________________________________ no momento das observações acima:
( ) SE ENCONTRAVA com visíveis sinais de embriaguez alcoólica.
( ) NÃO se encontrava com sinais de embriaguez alcoólica.
TESTEMUNHAS:
Nome: ___________________________________RG/CPF: _________________________________________
End.: ____________________________________________________________________________________
Assinatura: _______________________________________________________________________________
Nome: ___________________________________RG/CPF: _________________________________________
End.: ____________________________________________________________________________________
Assinatura: ________________________________________________________________________________
Nome do PM:________________________Mat:______________Ass:_________________________________

Registrado na ______ Delegacia de Polícia de ________________________________ conforme


ocorrência n.° _______________________.

(1ª Via – DP ) (2ª Via – DETRAN) (3ª Via – Arquivo)


160

ANEXO “G” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS)

1. Auto de Infração de Trânsito


a. Município: Preencher com o código do Município constante da Tabela de Órgãos e Municípios
(TOM) da Receita Federal;
b. Código: Preencher com o código do logradouro;
c. N.° do Registro: Preencher com o número do registro da CNH do Condutor/Infrator;
d. Modelo Bafômetro: Preencher como a especificação da marca e modelo do bafômetro utilizado
para realização do teste;
e. N.° do Equipamento: Preencher com o número de série do bafômetro utilizado na fiscalização;
f. Medição Realizada: Preencher com número apresentado no visor de leitura do bafômetro
utilizado para realização do teste, observando-se a unidade de medida especificada pelo fabricante
do equipamento. Ex: 0,07g%, 7 dg/l, 0,35 mg/l, etc.
g. Valor Considerado (VC): para preenchimento do campo “Valor Considerado” do auto de
infração, deve-se observar as margens de erro admissíveis, nos termos da “Tabela de Valores
Referenciais para Etilômetro” constante na RESOLUÇÃO CONTRAN N.° 432/13.
h. Modelo Radar: Preencher com a marca e modelo do RADAR utilizado pelo PM;
i. N.° Equipamento: Preencher com número de série do RADAR utilizado na fiscalização;
j. Velocidade Permitida: Preencher informando a velocidade máxima permitida para o local da
infração;
k. Velocidade Registrada: Preencher informando a velocidade registrada pelo RADAR utilizado
no local da fiscalização;
l. Identificação: Preencher com o número da matrícula do PM autuador;
m. Da destinação das vias do AIT:

1) A primeira via destina-se ao infrator, devendo ser entregue quando da abordagem, assinada
ou não. Na ausência do condutor recomenda-se deixar a via do infrator junto ao veículo;

2) A segunda via destina-se ao SIT e as anotações de providências tomadas pelo PM autuador.

2. Boletim de Ocorrência de Trânsito


a. Natureza da Ocorrência: Para o preenchimento deste campo deve ser observada a seguinte
classificação:

1) Acidentes de veículos com Danos Materiais;

2) Acidentes de veículos com Lesões Corporais;


161

3) Acidentes de veículos com Morte de Pessoa.


b. Tipo do Acidente: Para o preenchimento deste campo deve ser observada a seguinte
classificação:

1) Abalroamento: acidente em que, um ou mais veículo (s), em movimento, sofre(m) o impacto


de outro(s) veículo(s), também em movimento lateral ou transversalmente;
2) Atropelamento de pessoa: é o acidente em que, um veículo em movimento, causa lesão ou
morte em pessoa;

3) Atropelamento de animal: é o acidente em que, um veículo em movimento, causa lesão ou


morte em animal;

4) Capotamento: é o acidente, em que o veículo dá um giro sobre si próprio, não inferior a


180° (graus);

5) Choque: é o impacto de um veículo em movimento, à frente, ou em marcha a ré, contra


qualquer obstáculo fixo. Ex: ponte, árvore, veículo estacionado ou parado;

6) Colisão: é o tipo de acidente em que há o impacto entre os veículos em movimento, podendo


ser frontal ou traseiro;

7) Tombamento: Ocorre quando um veículo, em movimento, tomba lateral ou frontalmente;

8) Não especificado: é todo acidente que não se enquadra nas especificações acima. Ex:
Soterramento, Submersão, etc.
c. Data: Preencher com a data do acidente;
d. Hora: Preencher com horário do atendimento do acidente;
e. Logradouro: Informar o nome do logradouro e o número predial ou Km (Rua, Avenida,
Estrada, etc.);
f. CNH: Preencher com a numeração tipográfica com dígito verificador impresso do espelho do
documento;
g. Categoria: Informar a Categoria constante na CNH;
h. Prontuário: Preencher com o número de registro constante no documento;
i. Vencimento: Informar a data de validade constante no documento;
j. 1ª CNH: Informar a data da primeira habilitação;
k. Marca: Preencher com a marca do veículo constante no CLA. Ex: Ford, GM,VW, etc.
l. Espécie: Informar a espécie e o tipo do veículo. Ex: Passageiro/Automóvel, Carga/Caminhão,
misto/camioneta, etc.;
162

m. Ano: Informar o ano de fabricação do veículo;


n. CLA N.° : Preencher com o número do CLA impresso tipograficamente no documento do
veículo;
o. Partes Danificadas: Preencher com “X” as partes dos veículos danificadas por ocasião do
acidente. Os números 1, 2, 3 e 4 correspondem aos veículos descritos no campo identificação dos
condutores e veículos. Ex: As partes danificadas do veículo N.° 01 devem ser marcadas nos
espaços abaixo ao N.° 01.
p. Carteira de Identidade: Informar com número do documento de identidade apresentado pela
testemunha;
q. Relatório Resumido: O PM deverá registrar as declarações preliminares dos condutores de
como ocorreu o acidente, descrevendo-as sucintamente. Informar o sentido de tráfego dos
veículos, manobras efetuadas pelos condutores e outros dados julgados úteis pelo PM que o
atendeu, na medida do possível. Informar a sinalização existente no local, velocidade máxima
permitida para a via e as infrações de trânsito lavradas pelo PM. Deverá ser evitado expressar
presunção de culpa;
r. Material Entregue na DP: Relacionar os objetos, documentos, veículos e outros materiais que
serão entregues na DP por ocasião do registro da ocorrência;
s. Registro na DP N.° : Informar o número de registro da ocorrência da Polícia Civil;
t. Recebedor: Anotar o nome de modo legível, colher a assinatura do recebedor da ocorrência e
carimbo do órgão quando confeccionado Boletim de Atendimento em papel;
u. Croqui: Elaborar desenho do local do acidente com a posição final dos veículos e dos corpos
(se estes existirem), do provável ponto de impacto indicando a posição dos indícios (tais como:
cacos de vidros, fragmentos do veículo ou óleo derramado, etc.), as marcas de frenagem e a
sinalização existente no local (horizontal e vertical);
v. Se, ao chegar no local, o PM constatar que os veículos foram retirados da posição final, escrever
“VEÍCULO(S) FOI (RAM) RETIRADO(S) DO LOCAL”. Nesta hipótese o veículo movimentado
não deve ser incluído no croqui, porém este deve ser confeccionado com as demais informações.

3. Recibo de Recolhimento
a. CLA, CR, CNH, PD ou AC: Marcar com “X” de acordo com o documento recolhido;
b. N.° Registro da CNH: Preencher com o número de registro constante do documento;
c. CATEGORIA: Informar a categoria constante na CNH;
d. N.° do Documento: Informar com o número tipograficamente impresso no documento
recolhido;
163

e. Quando ocorrer o disposto no § 2° art. 270 do CTB, o PM deverá estabelecer o prazo para
regularização da infração de acordo com o tipo de conserto a ser realizado, nunca superior a 30
(trinta) dias, indicando o prazo no campo próprio;
f. “O veículo está autorizado a trafegar com o presente recibo pelo prazo de ______ dias”;
g. A CNH recolhida como medida administrativa de trânsito deve ser imediatamente devolvida ao
proprietário, conforme recibo de devolução. CNH em que o condutor esteja com direito de dirigir
suspenso ou com suspeita de falsificação devem ser apreendidas;
h. Da destinação das vias do Recibo:
1) A primeira via destina-se ao infrator, devendo ser entregue quando do recolhimento do
documento;
2) A segunda via destina-se ao controle do OPM.
4. Termo do Teste do Aparelho de Ar Alveolar
a. Do Preenchimento dos Campos: Preencher conforme solicita o campo e segundo instruções
anteriores;
b. Da destinação das vias do termo: Encaminhar a primeira, segunda e terceira via, a DP,
DETRAN e OPM, respectivamente.

5. Termo de Exame Clínico


a. No local onde será realizado o exame. Ex. Hospital de Pronto Socorro;
b. Agente da Autoridade: Informar o nome do PM que apresentou o infrator para realização do
exame;
c. Sr (a): Informar o nome completo da pessoa submetida ao exame;
d. A partir do histórico os campos deverão ser preenchidos pelo médico que realizar o exame,
devendo o exame ser, necessariamente, conclusivo quanto à pessoa apresentada estar ou não com
a capacidade psicomotora alterada, em razão da influência de álcool ou de outra substância
psicoativa que determine dependência, de acordo com o art. 306 do CTB.
e. Médico Examinador: Deverá constar a assinatura do médico examinador, carimbo e número
de registro no CREMERS;
f. A mesma destinação do termo do teste de ar alveolar.

6. Termo de Prova Testemunhal


a. O preenchimento dos campos do “equilíbrio e do hálito” serão realizados pelo PM a partir do
observado pelas testemunhas e na presença dessas;
b. Os demais campos, conforme solicitado e segundo instruções anteriores;
c. A primeira e a segunda via serão encaminhadas a DP e ao OPM, respectivamente.
164

ANEXO “H” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(MODELO DO TERMO DE REMOÇÃO E DEPÓSITO DE VEÍCULO)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR
CRPO
TERMO DE REMOÇÃO E DEPÓSITO DE VEÍCULO N.°
Data Hora Município Endereço N.°
/ / :
IDENTIFICAÇÃO DO Placas UF Município Marca/Modelo
VEÍCULO -
Espécie CRLV Cor Chassi

IDENTIFICAÇÃO DO Nome: Fone:


PROPRIETÁRIO
Endereço Município UF

IDENTIFICAÇÃO DO Nome:
CONDUTOR
Endereço Município UF

N.° da CNH Prontuário Categoria Data de vencimento:


/ /
ENQUADRAMENTOS
(Art, item, inciso, parágrafo) Obs:______________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
N.° do(s) AIT lavrado(s) ______________

CONDIÇÕES DO VEÍCULO NO ATO DA RETIRADA DE CIRCULAÇÃO


Danos Danos Danos
ACESSÓRIOS E
Parcial

Parcial

Parcial
ESTRUTURA ACESSÓRIOS COMBUSTÍVEL
Total

Total

Total
Capô Acendedor de Cigarros Roda e Pneu Sobressalente
Carroceria Antena Roda Dianteira Direita
Painel Ar-condicionado Roda Dianteira Esquerda
Para-lama Diant. Direito Bagageiro Roda Traseira Direita
Para-lama Diant. Esquerdo Banco Dianteiro Roda Traseira Esquerda
Para-lama Tras. Direito Banco Traseiro Triângulo Luminoso
Para-lama Tras. Esquerdo Bateria Volante
Para-brisa Dianteiro Buzina Calotas
Para-brisa Traseiro Espelho Ret. Externo Direito Som(marca/modelo)
Porta Dianteira Direita Espelho Ret. Externo Esquerdo
Porta Dianteira Esquerda Extintor de Incêndio
Porta Traseira Direita Faróis Dianteiros Marcação do odômetro:
Porta Traseira Esquerda Faroletes Marcação do combustível:
Tampa do Porta-malas Limpador de Para-brisa OBS:_________________________________________
Ventarola Direita Macaco _____________________________________________
Ventarola Esquerda Motor Nr: _____________________________________________
Radiador Pneu Dianteiro Direito _____________________________________________
Teto Externo Pneu Dianteiro Esquerdo _______________
Teto Interno (forro) Pneu Traseiro Direito
Vidro Porta Diant. Direita Pneu Traseiro Esquerdo Recolhido para:
Vidro Porta Diant.Esquerda Para-choque Dianteiro
Vidro Porta Tras. Direita Para-choque Traseiro
Vidro Porta Tras.Esquerda Ferramentas
165

Assinatura do condutor Assinatura PM Removedor Grad. Matrícula

ENTREGA DO VEÍCULO
Declaro que recebi em ____/____/____ às ___:___h, o veículo nas condições acima descritas.
Nome: ___________________________________________________
Nome do PM RG: _____________________________________
Assinatura ____________________________________________
Assinatura PM Órgão: _____________________________________
1° Via (branca) Infrator - 2ª Via (amarela) Brigada Militar - 3ª Via (verde) Fiel depositário/CRDV

MODELO DO TERMO DE REMOÇÃO E DEPÓSITO DE VEÍCULO - Aplicativo)


166

ANEXO “I” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(MODELO DO TERMO DE LIBERAÇÃO DE VEÍCULO ENVOLVIDO EM DELITO DE
MENOR POTENCIAL O FENSIVO)

LIBERAÇÃO DE VEÍCULO REMOVIDO Nr ..... / .....

O veículo abaixo identificado encontra-se liberado para o Sr.


............................................................................................, visto ter sido
apresentados documentos que confirmam terem sido solucionados os motivos de
sua remoção bem como efetuado a devida perícia.
MARCA E MODELO: __________________________________________
PLACA: _________________ CHASSI: ____________________________
PROPRIETÁRIO: _____________________________________________
DOCUMENTO: Ident. __________________CNH:___________________
AUTORIZADO:_______________________________________________
DOCUMENTO: Ident. __________________CNH:___________________
N.° DA OCORRÊNCIA:__________________ DATA: _____/_____/_____.

_____________ , RS, ______de ________________de _______.

_____________________________________
Responsável pela liberação

Recebi esta liberação em _____/______/_____


_____________________________________
RG______________________

DEPÓSITO:...................................................................................................
............................................................................................................................
167

ANEXO “J” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(REQUERIMENTO DE CERTIDÃO DE OCORRÊNCIA DE TRÂNSITO)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR

REQUERIMENTO DE CERTIDÃO N.° ___ / ___

Requerente: ___________________________________________________________________
Doc Identidade: ________________________________________________________________
Data do evento (acidente):________________ Horário: ________________________________
Logradouro____________________________________________________________________
Veículos envolvidos (tipo, placas, cor, etc):
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
________________________________________________________________

____________, RS, _____ de ______________ de _____ .

____________________________
Requerente

Obs: a certidão será confeccionada no prazo de 3 dias úteis.

ANEXO “K” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(CERTIDÃO DE OCORRÊNCIA DE TRÂNSITO)
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR

BOLETIM DE ACIDENTE DE TRÂNSITO – N.°


INFORMAÇÕES GERAIS
DATA: HORA: MUNICÍPIO: TIPO:
RODOVIA: KM: NATUREZA:
ASPECTOS DO LOCAL
TIPO DE VIA: TIPO DE PAVIMENTO: TIPO DE PISTA:
ESTRUTURA
LOCALIDADE: ACOSTAMENTO:
VIÁRIA:
CANTEIRO CENTRAL: CONDIÇÃO METEREOLÓGICA:
IMAGENS PANORÂMICAS
SENTIDO CRESCENTE SENTIDO DECRESCENTE
168

NARRATIVA

Narrativa

CROQUI DA CENA DO ACIDENTE

V1 - VEÍCULO 1 - - AUTOMÓVEL
1 - Informações - BAT N.° 2
MARCA/
PLACA: RENAVAM: COR:
MODELO:
TIPO DE
CHASSI: ANO: CATEGORIA:
VEÍCULO:

V1 - Relatório de Avarias - Resolução n.°810/2020-CONTRAN (ANEXO I)

Item danificado no acidente


Item Descrição do item Valor
Sim Não NA
169

1 Painel corta-fogo
Longarina dianteira
2
esquerda
Caixa de roda
3
dianteira esquerda
Estrutura da soleira
4
esquerda
5 Air Bags Frontais
6 Air Bags Laterais
Estrutura da coluna
7
dianteira esquerda
Estrutura da coluna
8
central esquerda
Estrutura da coluna
9
traseira esquerda
Caixa de roda
10
traseira esquerda
Assoalho central
11
esquerdo
Longarina traseira
12
esquerda
Assoalho porta
13
malas ou caçamba
Longarina traseira
14
direita
Caixa de roda
15
traseira direita
Estrutura da coluna
16
traseira direita
Estrutura da soleira
17
direita
Estrutura da coluna
18
central direita
Estrutura da coluna
19
dianteira direita
Assoalho central
20
direito
Caixa de roda
21
dianteira direita
Longarina dianteira
22
direita

Dano de Monta:
V1 - Imagens Obrigatórias

IMAGEM DA LATERAL DIREITA IMAGEM DA TRASEIRA


170

IMAGEM DA LATERAL ESQUERDA IMAGEM DA FRENTE

V1 - PASSAGEIRO -
V1P1 - Informações
NOME: DATA NASCIMENTO: CPF: RG:
SEXO: ESTADO FÍSICO: USAVA CINTO:
V1 - Dados da Endereço
ENDEREÇO: UF: CIDADE:
V1 - PASSAGEIRO -
V1P2 - Informações
NOME: DATA NASCIMENTO: CPF: RG:
SEXO: ESTADO FÍSICO: USAVA CINTO:
V1 - Dados da Endereço
ENDEREÇO: UF: CIDADE:
171

ANEXO “L” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(RECURSO ADMINISTRATIVO)

RECURSO ADMINISTRATIVO – N.°............


(Resolução CONTRAN Nº 900/22)
Eu, __________________________________ , abaixo assinado, residente na Av./Rua
________________________________, n.° ____________, bairro ____________________, Município
___________________, Estado ____________, CEP _________________, fone:
___________(DDD)______, autuado pelo __________________________, venho requerer análise da(s)
infração(ões) contidas no AIT N.° ______________________, relativo ao veículo
_____________________, marca ____________________, placa(s), cidade de
______________________ Estado ____________________, pelas razões abaixo, requerendo, ainda, a
concessão de efeito suspensivo:

_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
___________________________
Anexar cópias a) do Auto de Infração de Trânsito ou Notificação;
b) da CNH do condutor ou outro documento de identificação que comprove a
assinatura do requerente;
c) do Certificado de Licenciamento Anual.

________________________,____,de___________de_____

__________________________________

REQUERENTE
USO DO OPM
Informações:____________________________________ DESPACHO DESPACHO
______________________________________________ Do Cmt do OPM DO Cmt do OPM
______________________________________________ À JARI Municipal À JARI Estadual
______________________________________________ __________________ ______________
______________________________________________ __________________ ______________
____
.(RECORTAR).................................................................................................................................................
...........
CANHOTO DO RECURSO ADMINISTRATIVO
DA INFRAÇÃO DO RECEBIMENTO
n.° AIT PLACA(S) RECEBIDO POR LOCAL DATA
172

ANEXO “M” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(RELATÓRIO DE AVARIAS - AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E OUTROS)
173

ANEXO “N” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(RELATÓRIO DE AVARIAS – MOTOCICLETAS E ASSEMELHADOS)
174

ANEXO “O” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(RELATÓRIO DE AVARIAS – REBOQUE, SEMIRREBOQUE E CAMINHÕES)

RELATÓRIO DE AVARIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO DANO EM REBOQUES, SEMIRREBOQUES,


CAMINHÕES E CAMINHÕES TRATORES
Veículo: Placa:
Nome do Agente/Assinatura: N.° BAT:
Registro/Matrícula do Agente: Data:

Item Descrição do componente Valor Sim Não NA


1 Cabine com avarias na estrutura, afetando coluna(s) dianteiras ou traseira(s), painel M
corta
2 Carroçaria com avarias na estrutura das laterais ou do teto (quando houver) M
atingindo o compartimento de carga, ou com deformação vertical ou lateral
afetando o compartimento de carga, ou afetando os componentes de união da base
da carroçaria com o chassis.
3 Para choque traseiro danificado. M
4 Dano em qualquer componente do sistema de suspensão. M
5 Avaria em qualquer um dos eixos M
6 Dano em qualquer componente do sistema de freios. M
7 Chassi com deformação torcional menor ou igual à altura da longarina M
8 Chassi com deformação vertical menor ou igual à altura da longarina M
9 Chassi com deformação lateral menor ou igual à distância interna entre as M
longarinas
10 Chassi com deformação torcional maior que a altura da longarina G
11 Chassi com deformação vertical maior que a altura da longarina. G
12 Chassi com deformação lateral maior que a distância interna entre as longarinas G
13 Chassi com região termicamente afetada com dimensão menor ou igual a 2/3 do M
comprimento do chassi
14 Chassi afetado termicamente na região onde está fixada a suspensão M
15 Chassi com região termicamente afetada com dimensão maior que 2/3 do G
comprimento do chassi
16 Air bags ( se existir) M
M: Item que individualmente implica em Dano de Média Monta.
G: Item que individualmente implica em Dano de Grande Monta
CLASSIFICAÇÃO DO DANO DO VEÍCULO
Assinale abaixo o campo correspondente ao dano de maior gravidade

Dano de Pequena Monta: quando não houver nenhum item assinalado nas colunas "SIM" ou "NA"

Dano de Média Monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SIM" ou "NA" for de
categoria M
Dano de Grande Monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SIM" ou "NA" for de
categoria G
"Dano de pequena monta” é o menos grave e “dano de grande monta” é o de maior gravidade
A classificação do dano do veículo terá a mesma classificação do item de maior gravidade assinalado nas colunas
“SIM” ou “NA”.
Observações:
175

Quando o componente estiver danificado, assinalar com um X a coluna SIM


Quando o componente não estiver danificado, ou não existir originalmente, assinalar com um X a coluna NÃO
Caso não tenha sido possível avaliar se o componente foi ou não danificado no acidente, assinalar com um X a coluna
NA.
SIM = item danificado no acidente NÃO = item não danificado ou não existente NA = item que não foi possível
avaliar o dano (Não Avaliado)

ANEXO “P” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.14/EMBM/2023


(RELATÓRIO DE AVARIAS - ÔNIBUS E MICRO-ÔNIBUS)

RELATÓRIO DE AVARIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO DANO EM ÔNIBUS E MICROÔNIBUS


Veículo: Placa:
Nome do Agente/Assinatura: N.° BAT:
Registro/Matrícula do Agente: Data:

Item Descrição do componente Valor Sim Nã N


o A
1 Avaria na estrutura das laterais ou do teto afetando o posto do condutor. M
2 Avaria na estrutura afetando a coluna "B" da carroçaria. M
3 Avaria na estrutura afetando qualquer ponto de fixação das poltronas/bancos. M
4 Avarias na estrutura das laterais ou do teto atingindo o compartimento interno M
dos passageiros podendo ultrapassar o plano que passa pela linha de
referência do peitoril (parte inferior das janelas).
5 Estrutura com deformação vertical, podendo afetar o compartimento dos M
passageiros e os componentes de união da base da carroceria com o chassi.
6 Estrutura com deformação lateral, podendo afetar o compartimento dos M
passageiros e os componentes de união da base da carroceria com o chassi.
7 Região da carroçaria e/ou do chassi termicamente afetada com dimensão M
menor ou igual a 2/3 do comprimento do chassi.
8 Chassi com deformação torcional menor ou igual à altura da longarina. M
9 Chassi com deformação vertical menor ou igual à altura da longarina. M
10 Chassi com deformação lateral menor ou igual à distância interna entre as M
longarinas.
11 Chassi com deformação torcional maior que a altura da longarina. G
12 Chassi com deformação vertical maior que a altura da longarina. G
13 Chassi com deformação lateral maior que a distância interna entre as G
longarinas.
14 Chassi afetado termicamente na região onde está fixada a suspensão. M
15 Dano em qualquer componente do Sistema de Suspensão. M
16 Avaria em qualquer um dos eixos. M
17 Dano em qualquer componente do Sistema de Freios. M
18 Região do chassis termicamente afetada com dimensão maior que a 2/3 do G
comprimento do chassi.
M: Item que individualmente implica em Dano de Média Monta.
G: Item que individualmente implica em Dano de Grande Monta.
CLASSIFICAÇÃO DO DANO DO VEÍCULO
Assinale abaixo o campo correspondente ao dano de maior gravidade
Dano de Pequena Monta: quando não houver nenhum item assinalado nas colunas "SIM" ou "NA"

Dano de Média Monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SIM" ou "NA" for de
categoria M
176

Dano de Grande Monta: quando o item de maior gravidade assinalado nas colunas "SIM" ou "NA" for de
categoria G

"Dano de pequena monta” é o menos grave e “dano de grande monta” é o de maior gravidade
A classificação do dano do veículo terá a mesma classificação do item de maior gravidade assinalado nas colunas
“SIM” ou “NA”.
Observações:

Quando o componente estiver danificado, assinalar com um X a coluna SIM


Quando o componente não estiver danificado, ou não existir originalmente, assinalar com um X a coluna NÃO
Caso não tenha sido possível avaliar se o componente foi ou não danificado no acidente, assinalar com um X a
coluna NA.
SIM = item danificado no acidente NÃO = item não danificado ou não existente NA = item que não foi possível
avaliar o dano (Não Avaliado)
193

ANEXO “C” DA NI N.° 2.21/EMBM/2023


(ROTEIRO DE DEMANDAS PARA PLANEJAMENTO DA ATUAÇÃO DAS BMC)

BASE MÓVEL COMUNITÁRIA/_____BPM/PROCESSO ______


(Roteiro de Demandas para Planejamento da Atuação das BMC)

Período __a__Mês__
Local Riscos e Demandas prioritárias Horário

Vistos:

_________________ _______________
Cmt da BMC Cmt da Cia
194

11 NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023

1. FINALIDADE
Regular os procedimentos para a Lavratura de Boletim de Atendimento e Ocorrência.

2. BASE LEGAL
a. Constituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de 1988;
b. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul de 3 de outubro de 1989;
c. Lei Federal n.º 9.099, de 26 de setembro de 1995;
d. Lei Federal n.º 10.259, de 12 de julho de 2001;
e. Lei Federal n.º 11.313, de 28 de junho de 2006;
f. Lei Federal n.º 11.340, de 07 de agosto de 2006;
g. Lei Estadual n.º 10.675, de 02 de janeiro de 1996;
h. Decreto Lei n.º 3.689, de 03 de outubro de 1941;
i. Decreto Lei n.º 52.204, de 29 de dezembro de 2014;
j. Portaria SSP n.º 274 de 16 de novembro de 2016;
k. Portaria SJS n.º 074 de 1997;
l. Nota de Instrução 1.13/EMBM/2018.

3. EXECUÇÃO
a. Definição de termos
1) Sistema de Segurança Pública: Conjunto de atribuições destinadas a assegurar a ordem
pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio, exercidas harmonicamente pelo Estado, por
meio dos órgãos definidos no art. 144 da Constituição Federal, pelos demais órgãos e poderes que
têm responsabilidade sobre a ordem pública, e pela Sociedade;
2) Polícia Federal: Órgão do sistema de segurança pública, a quem compete, nos termos do
art. 144, CF, a apuração de infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de
bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim
como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija
repressão uniforme, segundo dispuser a lei. Também lhe compete prevenir e reprimir o tráfico
ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação
fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência. Ainda lhe cabe
195

exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras. Por fim, lhe cabe exercer,
com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União;
3) Polícia Rodoviária Federal: Órgão do sistema de segurança pública, a quem compete, nos
termos do art. 144, CF, a função de patrulhamento ostensivo nas rodovias federais;
4) Polícia Ferroviária Federal: Órgão do sistema de segurança pública, a quem compete, nos
termos do art. 144, CF, a função de patrulhamento ostensivo nas ferrovias federais;
5) Polícia Civil: Órgão do sistema de segurança pública, a quem compete, nos termos do art.
144, CF, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e de apuração de
infrações penais, exceto as militares;
6) Polícia Militar: Órgão do sistema de segurança pública, a quem compete, nos termos do art.
144, CF, as funções de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública;
7) Polícia Judiciária: É a função de polícia voltada a dar efetividade a requisições feitas pelas
autoridades judiciárias, expressas por meio de mandados judiciais, cumprida, em relação à União,
com exclusividade pela Polícia Federal, e, em relação aos Estados, pelas Polícias Civis e Militares,
conforme a quem for dirigida a ordem;
8) Apuração de Infrações Penais: É função de polícia destinada à apuração de autoria e
materialidade em relação a infrações penais já ocorridas, para o que são empregadas técnicas de
investigação criminal próprias;
9) Investigação Policial Criminal: É um processo de produção de conhecimento que dá
suporte às atividades operacionais de apuração de infrações penais, quer em ocorrência, quer já
ocorridas, assim como à gestão de elementos operacionais, através da determinação de padrões e
tendências criminais num determinado espaço geográfico-temporal;
10) Polícia Ostensiva: É a atividade de vigilância da conduta normal da sociedade e de
intervenção naquilo que se apresente como anormal, independentemente da ocorrência ou não de
ilícito penal. A atuação assume caráter preventivo - na medida em que, por meio do policiamento
ostensivo, busca inibir práticas infracionais - assim como repressivo - na razão de sua pronta
resposta a fatos criminais em situação de flagrância, caracterizando a repressão penal imediata.
Atua nas quatro fases da atividade estatal policial: o ordenamento de polícia, o consentimento de
polícia, a fiscalização de polícia e a sanção de polícia, tendo, portanto, suas atribuições preventivas
e de repressão penal imediata, alcance pleno;
11) Ordem Pública: Estado que abrange a segurança pública, a tranquilidade pública e a
salubridade pública, e opera para que o bem comum, e a pacífica e harmoniosa convivência social
preponderem, segundo os valores legais, morais e políticos de uma determinada sociedade;
196

12) Preservação da Ordem Pública: É função primordial do Estado, atribuída amplamente


aos órgãos para tal fim definidos no artigo 144 da Constituição Federal e, em sentido estrito, às
Polícias Militares, que compreende a manutenção da ordem, no estado de normalidade, o seu
restabelecimento, quando rompida, e o seu aperfeiçoamento, quando necessário;
13) Policiamento Ostensivo: É o conjunto de ações policiais, exclusivo das Polícias Militares,
que se caracteriza pela dissuasão, decorrente da pronta identificação, própria do policial fardado e
dos equipamentos e meios empregados, característico da fase de fiscalização, na atividade policial,
dirigidas, prioritariamente, à manutenção da ordem pública;
14) Prevenção Criminal Primária: Fase da prevenção criminal, orientada às causas, às raízes
do conflito criminal, para neutralizá-lo antes que o problema se manifeste, criando os pressupostos
necessários para resolver as situações de vulnerabilidade, criminogênicas, em que a educação, a
socialização, a moradia, o trabalho, o bem-estar social, a qualidade de vida, são os aspectos
essenciais, correspondendo, tais exigências, a estratégias de política cultural, econômica e social,
cujo objetivo último é o de dotar os cidadãos de capacidade para superar, de forma produtiva,
eventuais conflitos;
15) Prevenção Criminal Secundária: Fase da prevenção criminal que se funda em políticas
de ordem legislativa, em programas de prevenção policial, ordenação e ocupação do espaço
urbano, etc., e atua não quando e onde o conflito criminal é gerado, mas quando e onde ele se
exterioriza;
16) Prevenção Criminal Terciária: Fase da prevenção criminal que consiste na adoção de
políticas públicas e ações comunitárias tendo por foco o apenado, a quem devem ser dirigidas
ações que visem a evitar a reincidência criminal;
17) Autoridade Policial: É a pessoa que se encontra investida em função policial;
18) Boletim de Ocorrência: Documento operacional destinado ao registro dos Termos
Circunstanciados, e das Comunicações de Ocorrências Policiais;
19) Termo Circunstanciado (BO-TC): Boletim lavrado pelo policial militar no atendimento
às ocorrências decorrentes de infrações penais de menor potencial ofensivo, no qual devem ser
registrados os dados essenciais do fato, desde que presentes os elementos do flagrante delito e que
o autor do fato assuma o compromisso de comparecer ao Juizado Especial Criminal, na data
estabelecida pelo policial, ou quando for regularmente intimado;
20) Comunicação de Ocorrência Policial (BO-COP): Boletim lavrado pelo Policial Militar
que atender a ocorrência, cujas características não permitam a lavratura do Auto de Prisão em
Flagrante Delito, respeitando os protocolos de atendimento de cada OPM;
197

21) Boletim de Atendimento (BA): Documento operacional formal lavrado pelos executores
do policiamento ostensivo que visa registrar as ações e providências preventivas, repressivas e de
interferência da Brigada Militar, devendo ser lavrado em toda atuação policial militar;
22) Infrações penais de menor potencial ofensivo: São todas as contravenções penais e os
crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, de restrição de liberdade;
23) Juizados Especiais Criminais: São Órgãos do Poder Judiciário que têm competência para
a conciliação, o julgamento e a execução das penas relativas às infrações penais de menor potencial
ofensivo;
24) Crimes de ação penal pública incondicionada: São os crimes em que a ação penal é
promovida pelo Ministério Público, independentemente de qualquer manifestação de vontade da
vítima;
25) Crimes de ação penal pública condicionada: São os crimes cuja ação penal é promovida
pelo Ministério Público, mediante a representação do ofendido ou de seu representante legal;
26) Crimes de ação penal privada: São os crimes em que a ação penal é promovida pela parte
ofendida ou seu representante legal, através de uma queixa-crime;
27) Contravenções Penais: Infrações penais de menor potencial ofensivo, cuja ação é sempre
pública incondicionada, definidas na Lei de Contravenções Penais;
28) Brigada Militar Mobile (BM-Mob): Sistema de registro de Boletins de Atendimentos,
Termos Circunstanciados e Comunicação de Ocorrência Policial de forma digital, que utiliza
plataforma Android, sendo aplicada em tablet’s e smartphones;
29) Sistema de Informações Operacionais (SIOP): Sistema de registro e gerenciamento de
Boletins de Atendimentos, Termos Circunstanciados e Comunicação de Ocorrência Policial;
30) Subseção de Processamento de Ocorrências (SSPO): Subseção responsável pelo
gerenciamento e processamento de Boletins de Atendimentos, Termos Circunstanciados e
Comunicação de Ocorrência Policial.
b. Processamento e encaminhamento dos termos circunstanciados:
1) Os Boletins de Ocorrência na forma de Termos Circunstanciados (BO-TC) serão
processados no P3 ou Seções correspondentes das Unidades ou Frações;
2) Serão revisados os dados constantes do BO-TC feitos por NGO ou lançados através do BM-
Mob (Brigada Militar Mobile), com análise da conformidade do fato, por Oficial QOEM, o qual
deverá revisar além da tipificação, todos os demais requisitos necessários à inserção do TC, tais
como a manifestação da vítima, o compromisso do autor do fato, a manifestação sobre existência
de testemunhas, entre outros aspectos de acordo com a exigência de cada tipo penal;
198

3) A inserção do TC no SIOP pelo policial militar digitador, deve ser fiel ao documento lavrado
pelo policial militar atendente, consideradas as alterações eventualmente feitas pelo oficial revisor,
correção gramatical e de coesão textual, desde que não altere a narração do fato;
4) O BO-TC, independente de físico ou virtual, deve ser lançados no SIOP em até 48 horas,
observado o constante nos números “2)” e “3)” da letra “b” do número 3. - Execução;
5) Depois de inserido no SIOP, o BO-TC, independente de físico ou virtual, deve ser autuado
e acostado o respectivo anexo (por exemplo: ofício de encaminhamento ao DML, ficha de
atendimento ambulatorial, entre outros), objetos apreendidos e cópia digitalizada da inserção no
SIOP, para remessa ao Juizado Especial Criminal ou Órgão Judiciário respectivo, pelo
Comandante da Unidade ou Fração, ou por autoridade delegada, mediante ofício (anexo “C”);
6) As diligências complementares ao BO-TC, quando requeridas pelo Poder Judiciário ou
Ministério Público, deverão ser dirigidas ao chefe do P3, para cumprimento da diligência e
restituição, mediante ofício conforme (anexo “D”);
7) No BO-TC que houver apreensão de substância com característica de entorpecente, a SSPO
ou seção correspondente na Unidade ou fração, deverá encaminhar ao IGP parte da substância
entorpecente (observando os quantitativos máximos estabelecidos na Portaria 074/SJS/97)
solicitando a realização de perícia, conforme (anexo “L”), em uma via. Tal encaminhamento deve
ser enviado em uma via através de ofício (anexo “E”) ao CRPO, o qual fará a remessa ao IGP;
8) O restante da substância com característica de entorpecente deverá ser encaminhado ao
DENARC para destruição, via ofício (anexo “F”), após o recebimento da respectiva autorização
judicial para destruição. Devem acompanhar o ofício três vias das guias de trânsito e de remessa
(Anexos “G” e “H”) e cópia da ocorrência;
9) No momento da remessa do TC ao JECrim, por posse de substância entorpecente, deve
acompanhar os autos o Laudo Provisório de Constatação de Substância Entorpecente (anexo “I”);
10) No BO-TC virtual, a assinatura e a manifestação da representação do ofendido
poderão ocorrer de duas formas:
a) De forma digital, no próprio aplicativo do BM-Mob;
b) De forma física, utilizando o (anexo “T”), o qual deverá ser digitalizado e inserido na
ocorrência através do aplicativo. Devendo a cópia física, ser destinada ao cartório, para fins de
arquivo.
11) Para situações diversas, não comtempladas no BM-Mob, o atendente poderá utilizar o
campo “situações diversas” do (anexo “T”) e descrever o caso sucintamente, colhendo a assinatura
do manifestante. Posteriormente, deverá ser digitalizado e inserido na ocorrência através do
199

aplicativo. Devendo a cópia física, ser destinada ao cartório, para fins de arquivo.
12) Ao finalizar o atendimento, deverá ser informado ao solicitante que o acesso a certidão da
ocorrência será no site da Brigada Militar, devendo informar: código do órgão do município
(disponível no site da BM), número da ocorrência, ano e o RG, estando está disponível após 48
horas.
c. Processamento e encaminhamento das comunicações de ocorrências policiais (COP):
1) Os Boletins de Ocorrência na forma de Comunicação de Ocorrência Policial deverão ser
processados no P3 ou Seções correspondentes, das Unidades ou Frações;
2) Serão revisados os dados constantes do BO-COP, feitos por NGO ou lançados através do
BM-Mob (Brigada Militar Mobile), com análise da conformidade do fato, por Oficial QOEM ou
QTPM, o qual deverá revisar além da tipificação, todos os demais requisitos necessários à inserção
do COP, tais como a existência de comunicante, a descrição adequada do histórico, a manifestação
sobre existência de testemunhas, entre outros aspectos de acordo com a exigência de cada tipo
penal;
3) A revisão por parte do Oficial QOEM ou QTPM, não exime a periódica auditoria das
informações lançadas no Sistema de Informações Operacionais (SIOP), pelo Chefe da Seção;
4) A inserção do BO-COP no Sistema de Informações Operacionais (SIOP) pelo policial militar
digitador, ou, recebida via BM-Mob, deve ser fiel ao documento lavrado pelo policial militar
atendente, consideradas as alterações eventualmente feitas pelo Oficial revisor, correção
gramatical e de coesão textual, desde que não altere a narração do fato;
5) O BO-COP, independente de físico ou virtual, deve ser lançado no Sistema SIOP em até 48
horas, observado o constante nos números “2)” e “3)” da letra “.b” do número 3. – Execução,
devendo a Unidade adotar medidas necessárias para observância deste prazo;
6) Depois de inserido no SIOP, o BO-COP deve ser transmitido à Delegacia competente,
consignando, no Boletim de Ocorrência, acima do NGO, a frase: “TRANSMITIDO”, através de
carimbo próprio do CRPO ou da Unidade/Fração, devendo constar, também, a rubrica do policial
militar que transmitiu os dados;
7) Caso sejam produzidos outros documentos e/ou apreendidos objetos (ex.: Ofícios, Boletim
de Atendimento Médico Hospitalar, entre outros), deverão ser remetidos, através de ofício, à
Delegacia competente (anexo “R”);
8) Na hipótese de furto ou roubo de veículo o atendente deverá informar a Sala de Operações
ou cartório, a fim de que seja lançado o “ALERTA” no sistema SIOP. Posteriormente, deverá
redigir o histórico da ocorrência, a fim de que seja transmitida em menor tempo possível, para que
200

o veículo conste na base de dados nacional;


9) No BO-COP virtual, a assinatura e a manifestação da representação do ofendido
poderão ocorrer de duas formas:
a) De forma digital, no próprio aplicativo do BM-Mob;
b) De forma física, utilizando o (anexo “T”), o qual deverá ser digitalizado e inserido na
ocorrência através do aplicativo. Devendo a cópia física, ser destinada ao cartório, para fins de
arquivo.
10) Para situações diversas, não comtempladas no BM-Mob, o atendente poderá utilizar o
campo “situações diversas” do (anexo “T”) e descrever o caso sucintamente, colhendo a assinatura
do manifestante. Posteriormente, deverá ser digitalizado e inserido na ocorrência através do
aplicativo. Devendo a cópia física, ser destinada ao cartório, para fins de arquivo;
11) Ao finalizar o atendimento, deverá ser informado ao solicitante que o acesso a certidão da
ocorrência será no site da Brigada Militar, devendo informar: código do órgão do município
(disponível no site da BM), número da ocorrência, ano e o RG, estando essa disponível após 48
horas.
d. Processamento e encaminhamento do Boletim de Atendimento (BA):
1) Toda e qualquer participação de Militar Estadual ou de guarnição de serviço da BM,
decorrente da execução de serviço, atendimento de chamado, comparecimento ou intervenção
deverá ser registrado em BA, diretamente no BM-Mob. Entretanto, havendo registro de ocorrência
policial (BO-TC, BO-COP), não há necessidade de registro do BA no BM-Mob;
2) Os Boletins de Atendimento (BA) deverão ser processados no P3 ou Seções
correspondentes, das Unidades ou Frações;
3) Serão revisados os dados constantes do BA, lançados através do BM-Mob (Brigada Militar
Mobile), com análise da conformidade do fato, por ME qualificado do P3 ou Seções
correspondentes das Unidades ou Frações, o qual deverá revisar a formalística e o conteúdo.
(Todos os BA emitidos devem, após sua lavratura, serem revisados pelo Cmt do Pelotão do Militar
Estadual ou Cmt de fração de menor escalão quando com autonomia própria);
4) No caso de ser confeccionado BA na forma física, este deverá der digitalizado e inserido no
SIOP, no prazo de 48 horas;
5) A inserção do BA no Sistema de Informações Operacionais (SIOP) pelo policial militar
digitador, ou, recebida via BM-Mob, deve ser fiel ao documento lavrado pelo policial militar
atendente, consideradas as alterações eventualmente feitas pelo revisor, correção gramatical e de
coesão textual, desde que não altere a narração do fato;
201

6) No BA virtual, a assinatura poderá ocorrer de duas formas:


a) De forma digital, no próprio aplicativo do BM-Mob;
b) De forma física, utilizando o (anexo “T”), o qual deverá ser digitalizado e inserido na
ocorrência através do aplicativo. Devendo a cópia física, ser destinada ao cartório, para fins de
arquivo.
7) Para situações diversas, não contempladas no BM-Mob, o atendente poderá utilizar o campo
“situações diversas” do (anexo “T”) e descrever o caso sucintamente, colhendo a assinatura da
parte. Posteriormente, deverá ser digitalizado e inserido no BA através do aplicativo. Devendo a
cópia física, ser destinada ao cartório, para fins de arquivo.
e. Controle, registros e comunicações dos boletins de ocorrências
1) As Unidades ou Frações deverão registrar e controlar os Boletins de Ocorrências (BO-
COP/BO-TC) físicos, através dos seguintes livros:
a) Livro de Controle de Boletins de Ocorrência (Pagamento e lavratura);
b) Livro de Controle de Pauta do JECrim, caso a Unidade agende as audiências do JECrim;
c) Livro de Registro de Material e Objetos Apreendidos ou Arrecadados (entrada e saída);
d) Livro de Anulação de Boletins de Ocorrências;
e) Pasta/Arquivo de Comunicações de Prisões ao Ministério Público (nos termos da Nota de
Instrução que regula o controle externo da atividade policial pelo Ministério Público).
2) Boletins de Ocorrências (BO-COP/BO-TC) produzidos mediante SIOP serão controlados de
maneira sistêmica através de relatórios e auditorias;
3) A anulação de BO, quando físico, em virtude de erro ou inadequação formal de
preenchimento, será feita através da lavratura de outro boletim, com as informações corretas e de
forma imediata à anulação, sendo o NGO do Boletim incorreto lançado como substituído. Não
sendo o caso de confecção de novo BO, por ser a anulação decorrente de lavratura indevida, o
registro será lançado no livro de anulação como cancelado;
4) Deverá ser preenchido o termo de anulação de NGO, quando físico, pelo policial militar
atendente (anexo “Q”) para posterior análise do Oficial QOEM revisor, não devendo o documento
ser rasurado pelo policial militar atendente antes da revisão;
5) Os respectivos controles podem ser feitos em livros ou arquivos virtuais, desde que
mantenham os dados constantes no (anexo “Q”) e sejam adotadas rotinas de backup na SSPO.
f. Atribuições do EMBM, dos Departamentos e dos CRPO:
1) EMBM-PM3:
a) Manter atualizada a doutrina policial militar, especialmente a Coletânea de Procedimentos
202

Operacionais Padrão (POP);


b) Disponibilizar dados estatísticos referentes à confecção de BO-TC e BO-COP aos
Comandos.
2) Departamento de Informática:
a) Administrar o acesso para consultas e registro dos dados lavrados nos Boletins de
Ocorrência, junto ao Sistema de Informações Policiais do Estado, hospedado na PROCERGS, bem
como acesso ao SIGBM, SIP, SIOP, OFV (ex-VIN), INFOSEG, Consultas Integradas;
b) Habilitar e treinar militares, na instância de Comando Regional, visando a propiciar
condições para coordenar e fiscalizar a operação dos terminais com acesso ao Sistema de
Informações Policiais e SIOP, e demais sistemas corporativos necessários para o processamento
das ocorrências, repassando as instruções normativas emitidas pelo DI;
c) Propiciar condições para alimentação on-line pelos OPM interligados, em todas as Unidades
ou Frações situadas em sedes de Comarca, através de software próprio (SIOP e BM-Mob),
lançando os Boletins de Ocorrência no Sistema de Informações Policiais do Estado;
d) Disponibilizar relatórios estatísticos sobre andamento dos Boletins de Ocorrências,
observando ambas as formas de elaboração (TC ou COP).
3) Departamento de Logística e Patrimônio (DLP):
a) Disponibilizar os recursos materiais, equipamentos e formulários dos anexos necessários à
operação do sistema;
b) Providenciar na confecção e distribuição os talonários do Boletim de Ocorrência;
c) Controlar a numeração sequencial dos Boletins de Ocorrência, quando em meio físico;
d) Estabelecer as normas e prazos quanto a pedidos e estoques mínimos;
e) Controlar, através do sistema, a distribuição, por Unidade, englobando o estoque mínimo, a
fim de reposição imediata, automática ou remanejo na Corporação.
4) CRPO, CPC, CPM, CRBM, CABM e COE:
a) Auditar sistematicamente as Unidades e Frações subordinadas;
b) Instruir seu efetivo, quanto à forma de operação do SIOP e BM-Mob para a lavratura dos
Boletins de Ocorrência;
c) Desenvolver relações institucionais, com os seguintes objetivos:
(1) Os Comandantes e Chefes, pessoalmente, ou por Oficiais especificamente designados,
deverão promover audiências e, se possível, debates de avaliação periódica com os representantes
dos demais órgãos envolvidos;
(2) Os Comandantes de Unidades e de Frações deverão envidar esforços junto ao Poder
203

Judiciário, no sentido de fixar rotinas de trabalho, inclusive com disponibilização de data certa
para realização de audiências do JECrim, tramitação do material apreendido, estabelecimento de
processos de correção de efeitos indesejáveis na confecção dos TC, repasse de recursos materiais,
etc.;
(3) Junto ao Ministério Público, deverão ser tomadas providências imediatas no sentido de
proporcionar a correção de procedimentos inadequados ou indesejados, no processamento dos BO-
TC;
(4) Junto à Polícia Civil e à Polícia Federal, o Comando da Unidade ou Fração fixará rotinas
para remessa do BO-COP e do material apreendido, estabelecendo, desde logo, processo para
ajuste de eventuais preenchimentos indesejados ou tramitação inadequada das COP.
g. Procedimentos Técnico Administrativos a serem adotados pelos OPM nos casos de
pessoas físicas solicitando a exclusão de seus antecedentes criminais do sistema
informatizado de consultas criminais:
1) Padronizar a entrada formal destes pedidos junto ao P3 da unidade, por meio do modelo de
requerimento, seguir o modelo (NI 2.22 - anexo “S” - Modelo de requerimento de para
classificação sigilosa de antecedentes criminais de pessoa física), e sistematizar procedimento de
protocolo próprio; no caso de frações destacadas, estas devem receber os requerimentos e
encaminhar para o P3 de sua unidade dentro do trâmite normal de envio de documentos.
2) O P3 da unidade deverá avaliar se tais requerimentos preenchem os requisitos
necessários para que os antecedentes criminais do requerido sejam mantidos em sigilo,
observando os seguintes documentos:
a) Requerimento assinado pela própria parte ou por representante legal; neste último caso, o
requerimento deve ser acompanhado de procuração simples;
b) Cópia de decisão judicial que comprove a absolvição, cumprimento da pena ou extinção de
punibilidade;
c) Enviar, via sistema PROA, ao respectivo Comando Regional e/ou Departamento, o qual
encaminhará o procedimento, com parecer, ao DI - Centro de Produção da Informação (CPInfo),
para as providências pertinentes ao caso concreto.
3) Procedimentos Técnico Administrativos a serem adotados pelo DI/CPInfo: Receber os
processos no sistema PROA e processar o registro de sigilo dos antecedentes criminais no sistema
SIP - Consultas integradas, de forma a impedir que sejam os seus dados divulgados nas folhas de
antecedentes criminais.
204

4) Observações importantes:
a) Havendo requerimentos que não atendam aos requisitos acima, estes não deverão ser
encaminhados ao DI/CPInfo, devendo cientificar o requerente do fato; cabe aos Ch. de P/3 das
unidades orientar o seu Cartório e os Cmt de fração que farão o recebimento de requerimentos
desta natureza, para que só aceitem tais pedidos quando atendidos os critérios acima;
b) Só serão totalmente excluídos dos prontuários os antecedentes criminais com ordem judicial
de forma expressa, a qual deverá ser também anexada ao PROA.

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. O controle das comunicações de prisão ao Ministério Público, referido na letra “e”, do n.º “1”,
da letra “d.”, do n.º 3 – Execução, é de competência das SSPO onde as vistorias de controle externo
realizadas pelo Ministério Público ocorrem. No entanto, a responsabilidade pela confecção da
comunicação de prisão, prevista na Nota de Instrução relativa ao controle externo, é do
comandante de fração, o qual deverá confeccionar a comunicação, remetê-la ao Ministério Público
e deixar cópia arquivada junto à SSPO respectiva;
b. O Oficial de Serviço Externo tem a seu cargo a fiscalização e a coordenação da lavratura dos
Boletins de Ocorrências, orientando e adequando os procedimentos às normas estabelecidas. Nas
Unidades em que não houver Oficial de Serviço Externo, cabe ao respectivo Comandante Regional
estabelecer as rotinas de orientação e adequação destes procedimentos;
c. O Boletim de Ocorrência terá suas páginas rubricadas pelo servidor que o preencher e, sempre
que possível, pelas partes envolvidas na ocorrência quando física;
d. Na lavratura do Boletim de Ocorrência, os procedimentos serão adotados no local dos fatos,
liberando as partes. Ante a conveniência do procedimento e da pacificação do conflito, entretanto,
poderão, vítima e autor, ser conduzidos para local apropriado, onde será lavrado o BO;
e. Após o início da lavratura do BO-TC, havendo composição entre a vítima e o autor, querendo
aquela desistir da queixa ou da representação, deverá o policial encaminhar as partes ao
atendimento médico, se necessário, preenchendo o BO na forma de COP e colher a manifestação
da vítima, no histórico, a respeito da desistência;
f. O isolamento do local de crime, até o encerramento dos atos de perícia, ficará a cargo da Brigada
Militar, salvo na hipótese em que faça a entrega da ocorrência à Polícia Civil/Polícia Federal;
g. O PM que atender a ocorrência deve informar ao perito do IGP a NGO ou número do BM-
MOB, bem como solicitar, deste, o número da ocorrência no IGP, consignando tal dado no
relatório da ocorrência. Quando da inserção de dados no sistema, deve, simultaneamente, ser
205

expedido ofício ao Departamento de Perícias, contendo: NGO ou número BM-MOB, número do


IGP, nome do autor, nome da vítima, endereço, hora da ocorrência e a informação sobre para qual
Delegacia de Polícia deve ser encaminhado o referido laudo pericial;
h. Havendo impossibilidade de inserção de dados do Termo Circunstanciado ou da Comunicação
de Ocorrência Policial, por falha no sistema de informática, deve a Unidade ou Fração fazer as
inserções no ponto mais próximo em condições de realizar esta tarefa. Na hipótese de inserção dos
dados em outro ponto, os prazos não devem ultrapassar 48 horas, a contar do registro efetuado
pelo policial militar, no caso de Comunicação de Ocorrência Policial, e 48 horas, a partir da
lavratura, na hipótese de Termo Circunstanciado;
i. Nas Comarcas em que ainda não tiver ocorrido a instalação de JECrim, os BO-TC deverão ser
encaminhados ao Juízo Criminal respectivo;
j. Cabe aos Comandantes dos CRPO, COE, CRBM, CABM e ao Diretor do DI adotar as
necessárias providências para que, em todas as Unidades ou Frações sede de Comarcas, existam
servidores habilitados a consultar e registrar os dados constantes dos Boletins de Ocorrência,
mantendo-os atualizados e capacitados para o exercício da função;
k. Os BO-TC e BO-COP lavrados pelo GSVG, juntamente com os materiais apreendidos no
atendimento das ocorrências, devem ser encaminhados à Unidade ou Fração do município em que
foram confeccionados, a fim de serem inseridos os dados no sistema de informática e
encaminhados ao Poder Judiciário ou Delegacia de Polícia;
l. As causas de aumento e diminuição da pena, bem como as atenuantes e agravantes, constantes
da parte geral do Código Penal, não serão consideradas para a classificação da infração penal como
sendo ou não de menor potencial ofensivo;
m. Quando o fato for penalmente atípico, será preenchido tão somente o Boletim de Atendimento;
n. Na hipótese de que o fato atípico esteja vinculado diretamente a um tipo penal (Ex.: a
recuperação de automóvel furtado é vinculada a um furto de veículo automotor), será lavrado o
BO-COP, a fim de permitir a sua integração à ocorrência relativa ao fato típico;
o. Os Cmt de OPM e Frações deverão propiciar instruções permanentes ao seu efetivo, como
forma de evitar o preenchimento inadequado do BO-TC/COP a ser encaminhado aos JECrim ou
DP, em face da repercussão negativa de tal procedimento, evitando desta forma o desgaste da
Corporação e o desperdício de tempo e recursos materiais;
p. Os BO registrados como TC ou COP que requeiram aditamento à ocorrência ou correções de
dados, e que não foram chanceladas pela Polícia Civil, poderão ser efetuadas as devidas correções
junto ao próprio SIOP;
206

q. Os BO registrados como TC ou COP que requeiram aditamento e/ou correções depois de


digitados e transmitidos ao sistema SIOP, e chancelados pela Polícia Civil no sistema SRO,
deverão requerer as alterações necessárias junto à Delegacia de Polícia que recebeu a transmissão
da ocorrência;
r. Todos os militares estaduais da corporação devem possuir a carteira de identidade civil,
registrada no Estado do Rio Grande do Sul, a fim de terem registrada a documentação operacional
(BO) em seu nome, junto ao sistema, e para que os registros fiquem formalizados corretamente
quando de sua transmissão;
s. Prioritariamente deverão ser confeccionados o BO-COP ou BO-TC diretamente no sistema
SIOP/BM-MOB, que tem o procedimento de preenchimento disponível nos manuais da
INTRANETBM, no seguinte link: https://intra.bm.rs.gov.br/apoio/di/downloads
t. Esta Nota de Instrução entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário, especialmente, a NI 2.22/EMBM/2020 de 24 de janeiro de 2020.

ANEXOS:
Anexo “A” - Normas de preenchimento do BO;
Anexo “B” – Modelo de NGO;
Anexo “C” - Ofício de remessa do TC ao JECrim;
Anexo “D” – Ofício de restituição de diligências ao MP/PJ;
Anexo “E” – Ofício de remessa de substância entorpecente ao CRPO para IGP;
Anexo “F” – Ofício de remessa de substância entorpecente ao CRPO para DENARC;
Anexo “G” – Guia de trânsito de substância entorpecente ao DENARC;
Anexo “H” – Guia de remessa de substância entorpecente ao DENARC;
Anexo “I” – Laudo provisório de substância entorpecente;
Anexo “J” – Modelo de capa de TC;
Anexo “K” – Modelo de protocolo e comprovante de lavratura;
Anexo “L” – Encaminhamento de substância entorpecente ao IGP;
Anexo “M” – Auto de constatação de degradação ambiental;
Anexo “N” – Auto de constatação de dano;
Anexo “O” – Auto de resistência;
Anexo “P” – Ofício de encaminhamento à perícia – DML;
Anexo “Q” – Termo de anulação de NGO;
Anexo “R” - Ofício de remessa de documentos/materiais à DP;
Anexo “S” - Modelo de requerimento de para classificação sigilosa de antecedentes criminais de
pessoa física;
Anexo “T” – Protocolo – Manifestação Da Vítima – Termo De Compromisso – BM-Mob.
207

ANEXO “A” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.º 2.22/EMBM/2023


(NORMAS DE PREENCHIMENTO DO BO)

1. FINALIDADE
Estabelecer orientações para o preenchimento do Boletim de Ocorrência da Brigada Militar,
quando do atendimento de ocorrências policiais militares.

2. EXECUÇÃO
a. Número Geral de Ordem (NGO):
É o número identificador do Boletim de Ocorrência, único e intransferível, junto aos órgãos da
Secretaria da Segurança Pública, destinando-se ao controle físico e eletrônico dos Boletins, desde
sua produção até a distribuição às Unidades e aos policiais militares.
b. NGO de Referência (RFR):
1) Campo destinado para inserção do número de um Boletim que possua os dados iniciais ou
de origem de uma ocorrência e à qual o Boletim em preenchimento vise a complementar ou
suplementar, caso em que o NGO do Boletim complementar será anulado no sistema, vigorando
o NGO do Boletim de Ocorrência complementado;
2) Identificação do Documento: No cabeçalho do Boletim de Ocorrência da Brigada Militar, o
policial militar deverá assinalar uma das alternativas:
c. Dados Gerais:
1) Cód. do órgão: número identificador do Órgão Policial junto à Secretaria da Segurança
Pública (SSP) - campo preenchido pelo digitador do Sistema Informatizado;
2) Ano: número identificador do ano da inclusão da ocorrência no sistema - campo preenchido
pelo digitador do Sistema Informatizado;
3) Número interno: número identificador da inclusão da ocorrência no sistema - campo
preenchido pelo digitador do Sistema Informatizado;
4) Número do CIOSP: número identificador da ocorrência obtido junto ao CIOSP, Sala de
Operações ou órgão similar - campo preenchido pelo atendente da ocorrência;
5) Data de Comunicação: data em que a parte interessada comunica o fato à autoridade
policial;
6) Hora de Comunicação: hora em que é feita a comunicação, pela parte interessada;
7) Forma de Comunicação: o servidor descreve qual foi a forma da comunicação do fato;
d. Dados Identificativos da Ocorrência:
208

1) Fato: apontar o nome da infração principal ou a causa motivadora da intervenção


responsável pela presença da Polícia no local, tal como figura na Relação de Infrações, quando
seja diretamente vinculada a alguma infração penal. Deverão ser preenchidas, com base nos dados
informativos do BO, as classificações de acordo com os critérios definidos para o Sistema de
Informações Policiais (SIP);
2) Fato Complementar: apontar o nome de outra infração constatada no local da ocorrência;
3) Complemento ao Fato Principal: dado que objetive complementar o fato da ocorrência, e
que não se enquadre como fato complementar (qualificadoras, majorantes, minorantes, etc.);
4) Data do Fato: data provável do fato, informada pelo comunicante;
5) Hora do Fato: hora provável do fato, informada pelo comunicante;
6) Endereço: Nome da rua, Av., etc.
7) Número: número do endereço do local da ocorrência ou mais aproximado possível;
8) Logradouro: logradouro do local da ocorrência se houver;
9) Código de Endereçamento Postal (CEP): campo a ser preenchido pelo digitador do
documento;
10) Complemento: complemento do endereço (sala, apartamento);
11) Cidade: cidade do logradouro da ocorrência;
12) Ponto de referência: não estando definida identificação do logradouro, indicar ponto de
referência que seja significativo junto ao logradouro ou comunidade.
e. Participantes:
1) Participação: assinalar uma das opções constantes;
2) Presente: assinalar no caso do participante estar presente;
3) Condição física: é a forma como o participante foi encontrado pelo policial (normal,
ferido, hospitalizado ou morto);
4) Local: especificar onde se encontra o participante (hospital, DML, via pública, residência,
veículo, etc.);
5) Documento - Tipo: preferencialmente RG, podendo ser CPF, Passaporte, CNH,
Identidades funcionais;
6) Número: código alfanumérico do documento referido;
7) Emitente: órgão emissor do documento;
8) UF: Unidade Federativa que expediu o documento;
9) Nome: informar o nome do autor do delito, da vítima, da testemunha ou do comunicante
do fato. Pode ser anotado nome de Pessoa Jurídica como autora de infrações ambientais ou como
209

vítima de infrações em geral. A identificação dos participantes da ocorrência deve ser precedida
de consulta aos sistemas operacionais de consulta a dados individuais em uso na Secretaria da
Segurança Pública (SSP/RS), disponibilizados à Corporação e, quando da impossibilidade de
acesso aos sistemas, deverá constar junto ao histórico da ocorrência a impossibilidade dessa ação,
informando sucintamente a causa;
10) Data de Nascimento: transcrever a data de nascimento, indicada pelo participante;
11) Filiação: informar nome da mãe e do pai do participante;
12) Naturalidade: transcrever a naturalidade indicada pelo participante (nome do município e
do Estado de onde é natural o participante);
13) Nacionalidade: transcrever a nacionalidade indicada do participante;
14) Sexo: apontar o sexo do participante, Masculino (M), Feminino (F);
15) Cor: apontar a cor aparente do participante, Amarelo (A), Branca (B), Negra (N), Pardo
(P);
16) Cor dos olhos: apontar a cor dos olhos do participante, Azul (A), Castanho (C), Preto (P),
Verde (V);
17) Estado Civil: apontar o estado civil indicado pelo participante, Casado (C), Solteiro (S),
Divorciado (D), União estável (U), Viúvo (V);
18) Grau de escolaridade: apontar a escolaridade indicada do participante, Fundamental (F),
Médio (M), Superior (S);
19) Logradouro Residencial: apontar o endereço residencial indicado pelo participante;
20) Número: apontar o número indicado da residência;
21) Complemento: apontar o complemento do endereço residencial;
22) Bairro: transcrever o nome do bairro da residência, indicado pelo participante;
23) Código de Endereçamento Postal (CEP): campo a ser preenchido pelo digitador do
documento;
24) Cidade: transcrever o nome da cidade e do endereço residencial;
25) Telefone: transcrever o número do telefone residencial ou de recados, indicado pelo
participante, se este o possuir;
26) UF: Unidade Federativa do participante;
27) Dados da Profissão: profissão declarada pelo participante;
28) Empresa: empresa declarada pelo participante;
29) Endereço Profissional: apontar o endereço profissional indicado pelo participante;
30) Número: apontar o número do endereço profissional;
210

31) Complemento: apontar o complemento do endereço profissional;


32) Bairro: transcrever o nome do bairro do endereço profissional;
33) Código de Endereçamento Postal (CEP): campo a ser preenchido pelo digitador do
documento;
34) Cidade: transcrever o nome da cidade e do endereço profissional;
35) Telefone: transcrever o número do telefone profissional ou de recados, indicado pelo
participante, se este o possuir;
36) UF: Unidade Federativa a empresa;
37) Dados da CNH: preencher com o número de registro da Carteira Nacional de Habilitação;
38) UF - Unidade da Federação: Estado de expedição da CNH;
f. Relatório (Histórico):
Relatório lavrado pelo agente policial que atender a ocorrência policial, devendo observar os
seguintes princípios:
1) Ser claro e completo o suficiente para oportunizar ao Órgão do Ministério Público subsídios
para oferecimento ou não da transação penal, além de permitir a elaboração da denúncia;
2) Fornecer ao Ministério Público e ao Poder Judiciário os elementos para instrução do feito e
para sentença;
3) Ser objetivo e descritivo, indicando todas as circunstâncias relevantes;
4) Conter relato das partes envolvidas, mesmo sobre fatos que não presenciados pelo policial,
que destacará serem tais informações produzidas pela parte, sob sua responsabilidade. Não
havendo tais declarações, deve o agente registrar que não houve declarações das partes;
5) As versões, de forma breve e clara, serão consignadas na seguinte ordem: Condutor,
Ofendido, Testemunhas e Autor;
6) Pode conter, desde que identificadas como tais, opiniões e impressões do próprio agente
policial sobre o fato (indicação de que as partes demonstravam exaltação ou medo, por exemplo,
podem ser exploradas na audiência de instrução e julgamento, desde que tal fato chegue ao
conhecimento da autoridade judicial);
7) O responsável pela lavratura do Boletim de Ocorrência não deve constar como
“participante” da ocorrência, pois os seus dados identificativos serão lançados junto ao campo
destinado à sua assinatura no Boletim;
8) As testemunhas, quando da lavratura do BO na forma TC, não serão intimadas, pois a
primeira audiência no JECrim se destina à conciliação entre a (s) vítima (s) e autor (es) da infração
penal;
211

9) A presença ou não de outras testemunhas do fato deverá constar como observação no


campo “Relatório da Ocorrência”, visando a evitar que, na fase judicial, ocorra o arrolamento de
testemunhas não-presenciais do fato;
10) No Relatório, as testemunhas deverão assinar logo após o término do parágrafo destinado
à sua versão sobre o que presenciaram dos fatos;
11) Nos delitos formais ou de mera conduta (aqueles em que a ação do autor é a própria
consumação do delito, não exigindo resultado material, tais como, violação de domicílio, porte de
entorpecentes, ameaça, calúnia, difamação, etc.), é necessário que o atendente, ao relatar o fato,
descreva pormenorizadamente a conduta praticada, inclusive referindo gestos, palavras, sinais e
ações realizadas, pois que a essência do delito é a ação do autor;
12) O atendente da ocorrência, responsável pela lavratura do BO, deverá destinar a primeira
linha do Relatório da Ocorrência para especificar a infração penal ou fato que entende ter ocorrido,
sugerindo-se, para tanto, o seguinte texto: “Trata-se de ocorrência de furto simples, furto
qualificado, ameaça, etc.”;
13) O relatório será lavrado consignando-se a versão dos participantes do fato, uma em cada
parágrafo: A vítima Beltrano relata que...; A testemunha Sicrano informa que...; O autor Fulano
afirma que...;
14) Presume-se fidedignidade de todas as afirmações da autoridade que relata os fatos, salvo
quando, antecipadamente, ressalve que decorre de informação das partes;
15) Pode ser complementado em documento anexo ou no verso do formulário, manuscrito ou
não, desde que indicado tal complemento no formulário principal, além de constar no anexo o
número da referida NGO. O Relatório tem tal importância na apreciação do fato, eis que o
procedimento é essencialmente informal e oral, que muitas vezes será o único documento
produzido na instrução do feito, devendo, portanto, primar pelo conteúdo.
g. Inclusão de Armas:
Relacionar os dados de armas envolvidas na ocorrência:
1) Número da arma: anotar número da arma;
2) Marca: anotar marca da arma;
3) Espécie: anotar se revólver, pistola, etc. e, quando viável, o tamanho do cano (polegadas);
4) Calibre: anotar o calibre da arma;
5) Infra-tambor: anotar o número apresentado junto ao tambor do armamento quando houver.
h. Inclusão de Veículos:
Relacionar os dados de veículos envolvidos na ocorrência:
212

1) Placa: anotar a placa do veículo;


2) Chassi: anotar a numeração do chassi do veículo;
3) Marca: anotar a marca do veículo;
4) Modelo: anotar o modelo do veículo;
5) Cor: anotar a cor do veículo;
6) Ano-Modelo: anotar o ano-modelo do veículo;
7) Ano de fabricação: anotar o ano de fabricação do veículo.
i. Objetos Coletados e/ou Apreendidos (Inclusive Documentos):
Relacionar objetos coletados ou apreendidos (inclusive documentos), discriminando os
seguintes dados:
1) Quantidade: indicar o número de objetos coletados ou apreendidos de um mesmo tipo;
2) Tipo: anotar o nome do tipo do objeto;
3) Descrição: descrever o objeto coletado ou apreendido, com suas características, forma,
conteúdo, peso, etc.;
4) Nas ocorrências de recuperação de bens móveis, quando a localização do bem se fizer pelo
atendente responsável pela lavratura do BO, este será, obrigatoriamente, o comunicante da
ocorrência, fazendo constar seus dados pessoais na qualificação como participante;
5) É desnecessário o preenchimento complementar de Auto de Apreensão, pois, todos os dados
relativos aos materiais apreendidos, inclusive substâncias entorpecentes, devem constar neste
campo do BO-COP ou BO-TC. Caso o espaço seja insuficiente, o policial militar deve acrescentar
as demais apreensões no texto do histórico, na versão policial.
j. Manifestação da Vítima:
Nos casos de ação penal pública condicionada ou ação penal privada, colher manifestação de
vontade da vítima no sentido de que seja dado prosseguimento aos atos processuais ou policiais
aplicáveis ao caso. Esta manifestação deverá ser colhida para cada participante caracterizado como
vítima. A manifestação da vítima sobre interesse na representação ou queixa, somente constará
nos documentos produzidos em caso de crime de ação penal pública condicionada ou de ação penal
privada, respectivamente, não sendo cabível quando o crime for de ação penal pública
incondicionada.
Deverá ser transcrito o nome da vítima no campo específico, bem como assinalar as opções de
acordo com sua vontade e por último colher sua assinatura no campo específico;
k. Termo de Compromisso do Participante, na condição de autor do fato:
213

1) Colher compromisso do Autor da infração no sentido de comparecer ao Juizado Especial,


preenchendo a Comarca no campo específico em data e hora ali estabelecida, quando assim
dispuser a Secretaria do Juizado, ou mediante intimação, com a devida assinatura do autor no
campo específico;
2) Assentindo em comparecer ao juizado, não será lavrado o Auto de Prisão, sendo liberada a
parte;
3) Não havendo a assunção de compromisso do autor do fato em comparecer ao Juizado
Especial Criminal – JEC:
(a) Encaminhamento do autor do fato à Delegacia de Polícia para lavratura do APFD (auto
de prisão em flagrante delito). Se houver a negativa por parte do Delegado de Polícia para a
lavratura do APFD, mesmo assim a ocorrência será entregue na DP, conforme estabelece está NI;
(b) Havendo mais de um autor, liberam-se os que assumam o compromisso e conduzem-se
os demais, devendo ser identificada a assinatura de cada compromissado.
4) Este mesmo formulário deverá ser utilizado para pautar as audiências do Núcleo de
Conciliação Comunitária (NUCCOM), onde houver.
l. Dados identificativos dos Policiais Militares que movimentaram a ocorrência:
Indicar nome completo e número da carteira de identidade civil (RG) dos policiais militares que
efetivamente atenderam a Ocorrência, apondo a assinatura no campo próprio.
1) Atendente: anotar nome e número de registro de identidade civil (RG) do policial que
atendeu a ocorrência;
2) Digitador: anotar o nome e número de registro de identidade civil (RG) do digitador do BO
junto ao sistema;
3) Revisor: anotar o nome e número de registro de identidade civil (RG) do responsável pela
revisão do documento.
214

ANEXO “B” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(MODELO DE NGO)
215
216
217

ANEXO “C” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(OFÍCIO DE REMESSA DO TC AO JECCRIM)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

Município, XX de XX de 2023.

Ofício n.° 0XX/SSPO/XX°BPM/2023.

Senhor Pretor:

Na oportunidade em que lhe saúdo cordialmente, remeto os Termos Circunstanciados abaixo


relacionados conforme acordo dessa Autoridade Judiciária, com o Ministério Público e o Comando
da Brigada Militar da área de jurisdição.
Material
BO-TC Município Fato Audiência
apreendido
XXXXXXX PORTO ALEGRE AMEAÇA 18/08/2023 Faca
LESÃO
WWWWWW PORTO ALEGRE 18/08/2023 -
CORPORAL

Atenciosamente,

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – CAP QOEM


Cmt do XX° BPM

Exmo. Senhor
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Pretor do Juizado Especial Criminal
Porto Alegre/RS.
218

ANEXO “D” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(OFÍCIO DE RESTITUIÇÃO DE DILIGÊNCIA AO MP)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

Ofício n.° XXX/P3-XX° BPM/2023.


Ref. Of. N.° XXXX.XXX/2023.
1ª VARA
Porto Alegre, RS, XX de XX de 2023.

Excelentíssima Senhora

Ao cumprimentá-la, em resposta ao ofício referência, encaminho os Termos de Declarações do Sd


BELTRANO DE TAL e do Sd FULANO DE TAL, conforme solicitado na diligência ministerial nos autos
do BO-TC n.° XXXXXXXXX.
Respeitosamente,

FULANO DE TAL – Maj QOEM


Comandante do XX° BPM

Exma. Senhora
EXEMPLO
Promotora de Justiça
PORTO ALEGRE/RS.
219

ANEXO “E” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(OFÍCIO DE REMESSA DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE AO CRPO PARA O IGP)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

Ofício n.° XX/SSPO/XXBPM/2023.

Do Cmt do xx° BPM


Ao Cmt do CRPO/xx
Assunto: Encaminhamento ao IGP.

Através do presente, encaminho a Vossa Senhoria o ofício abaixo relacionado para ser remetido
ao IGP, o material que segue:

MATERIAL A SER ENCAMINHADO


OFÍCIO N.° BO TC
E QUANTIDADE

Cap XXXXXXXXXXXXXXXXX
Resp. p/ Comando do xx° BPM

Recebi em:___/___/____

Assinatura:______________________________
220

ANEXO “F” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(OFÍCIO DE REMESSA DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE AO DENARC)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

Ofício n.° XXX/SSPO/XXBPM/2023.

Do Cmt do XX° BPM


Ao Cmt do CRPO/XX
Assunto: Encaminhamento ao DENARC/PC de Substância Entorpecente.

Através do presente, encaminho a Vossa Senhoria os ofícios abaixo relacionados para serem
remetidos ao DENARC/PC, para destruição do material que segue:
Guia De Trânsito N.° BO-TC Material Apreendido

_________________________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXX – Maj QOEM
Resp. p/ Comando do XX° BPM

Recebi em:___/___/_________
Assinatura:________________________
221

ANEXO “G” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(GUIA DE TRÂNSITO DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE AO DENARC)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

GUIA DE TRÂNSITO DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE N.° XXX

A viatura _______________________ prefixo ________, tripulada pelos policiais


__________________________________________________CIF __________________ e
__________________________________________________CIF _______________ TEM PERMISSÃO
para TRANSITAR da sede deste OPM ao DENARC/PC com ________volume(s) contendo substâncias
entorpecentes, nas especificações e quantidades abaixo discriminadas, detalhadas em GUIA DE REMESSA,
conforme número abaixo:
VOLUMES
NATUREZA DA SUBSTÂNCIA PESO
Quantidade Tipo (tijolo, trouxinha, etc)
MACONHA 2,11 01 Porção

REFERÊNCIA AUTORIDADE REMETENTE DELEGADO DESTINATARIO

GUIA N.° XXX POSTO/NOME: NOME:


DATA: 00/00/2023 ASSINATURA: ASSINATURA:
ORGÃO: XXXX DATA: DATA:
HORA: HORA:

__________________________________
FULANO DE TAL - CAP QOEM
Comandante da Cia
222

ANEXO “H” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(GUIA DE REMESSA DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE AO DENARC)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

GUIA DE REMESSA DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE

GUIA N.°: XXX NGO N.°: XXXXXX ÓRGÃOS: XXXXX MUNICÍPIO: XXXXXXX

Com a presente GUIA, estamos remetendo ao DENARC, sito à Av. Pres. Franklin Roosvel, n.° 88
em Porto Alegre, RS, de acordo com as normas em vigor e conforme a GUIA DE TRÂNSITO DE
SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE N.° XXX as substâncias abaixo descritas:

I – PESAGEM E DISCRIMINAÇÃO NA ORIGEM


VOLUMES
SUBSTÂNCIA PESO NA ORIGEM
QUANTIDADE/TIPO (tijolo, trouxinha, etc)
MACONHA 2,11 1 porção

II – CONFERÊNCIA NO DENARC
VOLUMES QUANTIDADE/TIPO (tijolo, trouxinha,
SUBSTÂNCIA PESO NO DESTINO
etc)

TESTADO: PESADO: VOLUME:


POS ( ) NÃO ( ) Confere ( ) NÃO ( ) Confere ( )
SIM ( ) SIM ( ) Não Confere ( )
NEG ( ) Não Confere ( )

OBS: Teste somente para cocaína, com o


reagente “Tiocianato de Cobalto”.
OBS: Toda droga estocada, com a ação do tempo, sofre perda de peso em relação à aferição inicial, causada pela
volatilização e evaporação de substâncias químicas e água nela contidas.
III – RECIBO
RECEBI as substâncias acima, pelo que passo e assino este recibo.

Porto Alegre, ___/___/_____


Nome:
Cargo:
Matrícula: Visto Diretor / DENARC

_____________________________
FULANO DE TAL – CAP QOEM
Comandante da Cia
223

ANEXO “I” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(LAUDO PROVISÓRIO DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM – MUNICÍPIO

LAUDO PROVISÓRIO DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE XXX/SSPO/P3/2023

Substância apreendida no dia XX de XX de 2023, em poder de BELTRANO DE TAL, RG N.°


XXXXXXXXXX. Conforme NGO: XXXXXXXX.

Aos XX dias do mês de XX do ano de 20XX, nesta cidade de XXXXXXXX, no Órgão de Polícia
Militar, presente o Cap QOEMXXXXXX, Oficial revisor, o 1° Ten QTPM XXXXXXXXXXXXX,
1° perito, e o 3° Sgt Ex XXXXXXXX, 2ª Perito, nomeados, conforme publicado no Boletim Interno
n.° XXXXX/2023.
Os quais responderam aos seguintes quesitos:
1° - Qual o material periciado?
Uma porção de vegetal seco semelhante à maconha.
Odor: forte característico.
Apresentação: acondicionado em plástico transparente.
2° - Qual a quantidade apresentada?
Aproximadamente 0,5 gramas da substância.
3° - A substância periciada causa dependência física ou psíquica?
Sim, desde que constatada a existência do princípio ativo em exame definitivo.
______________________________
1° Ten QTPM XXXXXXXXXXXXXXX
1° Perito
_________________________________________
3° Sgt Ex XXXXXXXXXXXXXXX
2ª Perito
___________________________________________
Cap QOEM XXXXXXXXXXXXXXX
OFICIAL REVISOR
224

ANEXO “J” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(MODELO DE CAPA DE BO-TC)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR

BO N.° │_│_│_│_│_│_│_│_│
Audiência em ___/___/___, às __:__ h

ÓRGÃO POLICIAL MILITAR:_____________________________________


ATENDENTE DA OCORRÊNCIA: _________________________________

PROCEDIMENTO DE
TERMO CIRCUNSTANCIADO

AUTUAÇÃO

Aos __________ dias do mês de ________________ do ano ___________,


nesta cidade de _________________, Estado do Rio Grande do Sul, no prédio
onde funciona este OPM, autuo as peças que adiante se seguem, do que, para
constar, lavrei este Termo. Eu, ____________________________, Revisor, dou fé
e assino.
__________________________
Revisor
225

ANEXO “K” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(MODELO DE PROTOCOLO E COMPROVANTE DE LAVRATURA)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BOLETIM DE OCORRÊNCIA NR. ____________________


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Fato:_______________________________________________
BRIGADA MILITAR
TC - NOTIFICO V. Srª. a comparecer no Fórum da Comarca
BOLETIM DE OCORRÊNCIA – N.° de ______________________, na sala da Secretaria do Juizado
________________ Especial Criminal, na qualidade de ________________, no dia
Fato: ___/____/_____ , às ______ h. (O Autor deverá estar
___________________________________________ acompanhado por Advogado, advertido de que na falta deste, ser-
lhe-á designado um defensor público).
Termo Circunstanciado (Notificação de
COP - CERTIFICO que nesta data lavrei o Boletim de
Comparecimento)
Ocorrência supracitado, na forma de Comunicação de
Data: ____/____/____. Horário: _______hs.
Ocorrência Policial. Os interessados em obter certidões ou
cópias deste devem comparecer ao órgão policial (militar ou
Comunicação de Ocorrência Policial
civil) mais próximo, comprovando sua condição de interesse.
(Cientificação da sua lavratura)
Em ____/____/___ .
Em ___/__/___.
Ass. :__________________________________
Ass. (Notificado): ________________________
Nome:
Nome:
226

ANEXO “L” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(ENCAMINHAMENTO DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE AO IGP)

Enc. N.° XXX/SSPO/XX°BPM/2023

XXXXXXX, RS, XX de XX de 2023.

Senhora Chefe do Laboratório de Perícias/IGP:

Ao cumprimentá-la cordialmente, remeto-lhe uma porção de substância com as

características de MACONHA, apreendida com o Sr. XXXXXXXXXXXXXXXXX, RG

XXXXXXXXXX, no município de XXXXXXXXXX, em razão do Termo Circunstanciado de n.°

XXXXX, do ano de 2023 a fim de ser submetido à perícia técnica respondendo aos seguintes

quesitos:

a) O material recolhido trata-se de substância entorpecente?


b) Caso positivo, identificar a substância.
Solicito que o resultado da perícia seja encaminhado para a Brigada Militar de XXXXXXXXX,

sito na Rua XXXX XXXXX, n.° XXXX, Bairro XXXX, município de XXXXX.

FULANO DE TAL – Maj QOEM


Comandante do XX° BPM

A Ilma. Sra. XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Chefe do Laboratório de Perícia/IGP
Porto Alegre – RS.
227

ANEXO “M” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(AUTO DE CONSTATAÇÃO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL)
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

AUTO DE CONSTATAÇÃO DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL


DATA:_________/ _________/ 20___________. Hora: ________________________________
LOCAL:______________________________________________________________________
QUALIFICAÇÃO DO INFRATOR
NOME OU RAZÃO SOCIAL:_____________________________________________________________
ENDEREÇO:________________________________________________ N.°:_______________________
DISTRITO:______________________________________ BAIRRO:______________________________
CIDADE:_____________________________________________________CEP:____________________
FONE:________________________________________CGC:___________________________
CPF:_______________________________________RG:_______________________________
DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO:___________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
TESTEMUNHAS
NOME:_______________________________________________________________________
ENDEREÇO:__________________________________________________________________
ASSINATURA:________________________________________________________________
IDENTIFICAÇÃO DA AUTORIDADE AMBIENTAL
NOME:_______________________________________________________________________
MAT.:_____________________ FRAÇÃO:____________ CARGO/FUNÇÃO:_____________
CIÊNCIA DO INFRATOR
NOME:______________________________ ASSINATURA:___________________________
228

ANEXO “N” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(AUTO DE CONSTATAÇÃO DE DANO)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

AUTO DE CONSTATAÇÃO DE DANO

DATA:_________/ _________/ 20___________. Hora: ________________________________


LOCAL:_____________________________________________________________________________
QUALIFICAÇÃO DO INFRATOR
NOME OU RAZÃO SOCIAL:_____________________________________________________
ENDEREÇO:_________________________________________________ N.°:______________
BAIRRO:_____________________CIDADE:________________________CEP:____________
FONE:________________________________________CGC:___________________________
CPF:_______________________________________RG:_______________________________
DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO:___________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
TESTEMUNHAS
NOME:_______________________________________________________________________
ENDEREÇO:__________________________________________________________________
ASSINATURA:________________________________________________________________
IDENTIFICAÇÃO DA AUTORIDADE
NOME:_______________________________________________________________________
MAT.:_____________________ FRAÇÃO:____________ CARGO/FUNÇÃO:_____________
CIÊNCIA DO INFRATOR
NOME:______________________________ ASSINATURA:___________________________
229

ANEXO “O” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(AUTO DE RESISTÊNCIA)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

AUTO DE RESISTÊNCIA

Aos ____ dias do mês de ____________ do ano de _____, na cidade de XXXXXXXXX-RS, às


___:___hs, no exercício normal de minha profissão policial militar, dei voz de prisão ao Sr(a)
_______________________________________ visto ter encontrado o mesmo em flagrante delito
(ou por cumprimento de mandado judicial) _________________________________; e por o
cidadão não obedecesse, antes resistisse à prisão apesar das intimações que lhe fiz, havendo me
atacado com _________________________________, repeli com emprego de força essa
resistência, usando para isso _________________________________, do que resultou resistente.
E, para constar, lavro o presente auto, que assino com as testemunhas que a tudo estiveram presentes.

TESTEMUNHA:
NOME:_______________________________________________________________________
PROFISSÃO:__________________________________________________________________
ENDEREÇO:__________________________________________________________________
ASSINATURA:________________________________________________________________
TESTEMUNHA:
NOME:_______________________________________________________________________
PROFISSÃO:__________________________________________________________________
ENDEREÇO:__________________________________________________________________
ASSINATURA:________________________________________________________________
IDENTIFICAÇÃO DA AUTORIDADE:
NOME:_______________________________________________________________________
MAT.:______________________________________ FRAÇÃO:_________________________
CARGO/FUNÇÃO:______________________________

CIÊNCIA DO INFRATOR:
NOME:_____________________________________ASSINATURA:_____________________
230

ANEXO “P” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO À PERÍCIA – DML)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

XXXXXXXX, RS,____de______________de 20___.

Ofício n.°_____/20___.

Ilmo Sr. Perito

Através do presente, encaminho-lhe a pessoa abaixo discriminada, a fim de ser submetida a Exame
de Corpo de Delito, pelo fato de que no dia ____/____/20___, às ____:____hs, ter:_______
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
______

Nome Completo: ________________________________________________________________


Documento: __________________________ Tipo: _____________________________________
Filiação: Pai: ____________________________________________________________________
Mãe: __________________________________________________________________
Naturalidade: __________________ Nacionalidade: ____________________________________
Estado Civil: ____________________________________________________________________
Endereço Residencial: ____________________________________________________________

Atenciosamente,
Nome: _______________________________
Id. Func.: _____________________________

Ilmo. Sr. Médico Legista


DML/MUNICÍPIO Recebido em ____/____/20___.

Recebi em ____/____/20___ . Ass.: ______________________


Ass.: ____________________ Nome: ____________________
Nome: __________________
231

ANEXO “Q” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(MODELO DE TERMO DE ANULAÇÃO DE NGO)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM - MUNICÍPIO

CERTIDÃO DE ANULAÇÃO DE NGO

Eu, FULANO DE TAL, Soldado, Id. Func n.° xxxxxxx, policial militar atendente que
confeccionou o BO n.° XXXXXX, datado de xx de agosto de 2023, lavrado no município de Porto
Alegre, RS, solicito a anulação do referido Boletim de Ocorrência devido à lavratura ter sido
indevida, porque xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Assim, solicito que seja analisada pelo Oficial Revisor e, se deferida, lançada no livro de
anulação como cancelada.
Em ___ de __________ de _____.

FULANO DE TAL - Soldado


PM atendente

Eu, FULANO DE TAL, Capitão QOEM, Id. Func. n.° xxxxxxx, como revisor da NGO n.°
XXXXXX, já qualificada, decido pela xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Em ___ de __________ de _____.

FULANO DE TAL - Cap QOEM


Oficial Revisor
232

ANEXO “R” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023


(OFÍCIO DE REMESSA DE DOCUMENTOS/MATERIAS À DP

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM – MUNICÍPIO

XXXXXXXX, RS,____de______________de 20___.

Ofício n.°_____/20___

V. Ex.ª Delegado

Ofício n.° XXX/SSPO/XX°BPM/2023.

Senhor Delegado:

Pelo presente, encaminho os autos de constatação de dano referente às ocorrências policiais já


enviadas a essa delegacia, BO-COP n.° XXXXXXXX e XXXXXXXX.
Sendo o que tinha para o momento reitero protesto de estima e consideração.
Atenciosamente.

____________________________________
XXXXXXXXXXXXX - CAP QOEM
Comandante do XX° BPM

V. Ex.ª
XXXXXXXXXXXXXXX
Delegado de Polícia
XXXXXXXXXX/RS.
233

ANEXO “S” DA NOTA DE INSTRUÇÃO N.° 2.22/EMBM/2023

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - CRPO/XX
XX° BPM – MUNICÍPIO

MODELO DE REQUERIMENTO PARA CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA DE


ANTECEDENTES CRIMINAIS DE PESSOA FÍSICA
...............................................
REQUERIMENTO
Por meio deste instrumento, eu,
____________________________________________________________________

RG:__________________________ , natural de_____________________________

profissão___________________________________________, residente e domiciliado


_____________________________________________________________ cidade de
____________________________ solicito à Brigada Militar que sejam classificados como
sigilosos os meus antecedentes criminais, de modo a produzir o efeito de não constar tais
informações em documentos cartoriais oficiais, estando ciente que tais informações estarão a
disposição apenas do Poder Judiciário, Ministério Público e órgãos de Segurança Pública de forma
reservada, na forma da lei.

Descrição dos documentos juntados a este:


Local e data

________________________________________________
Ass. do requerente

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