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S E C R E TA R I A D E E S TA D O D A S E G U R A N Ç A P Ú B L I C A
P O L Í C I A M I L I TA R DE SANTA CATARINA
COMANDOGERAL
MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DA POLÍCIA MILITAR DE SANTA
CATARINA
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00041070/2020 e o código 3SF0T4K7.
que couber, a todas as modalidades de Policiamento) 001
Estabelecido em Atualizado em Execução
27/01/2014 04/08/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 04/08/2020 às 17:53:08.
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
1. Do Fardamento:
a. Trajar fardamento previsto no Regulamento de Uniformes da Polícia Militar – RUPMSC;
b. Estar com o fardamento limpo;
c. Estar com o fardamento passado;
d. Estar com o coturno/sapato limpo e engraxado;
e. Estar com as costuras e brevês conforme dispõe o RUPMSC.
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vi. O suporte da lanterna é disposto entre a fivela do cinto de guarnição e o suporte
de carregador sobressalente.
b. Colete balístico;
c. Pistola Calibre .40 ou Revólver Calibre 38;
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d. Taser;
e. Algema com chave;
f. Bastão policial (tonfa, cassetete);
g. Rádio comunicador;
h. Câmera Policial Individual;
i. Arnê refletivo;
j. Lanterna;
k. Apito;
l. Caneta e Bloco de anotações.
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3. Da Viatura
a. Atribuições do motorista da Viatura:
I. Motorista que sai de serviço:
i. Providenciar a limpeza da viatura;
ii. Transmitir ao seu substituto todas as alterações relativas à viatura; e
iii. Acompanhar a inspeção e a manutenção de primeiro escalão na viatura.
II. Motorista que assume o serviço:
i. Realizar a inspeção e a manutenção de primeiro escalão na viatura,
acompanhado do motorista que sai de serviço, verificando os seguintes itens:
1) Faróis;
2) Lanternas;
3) Setas;
4) Luzes de emergência;
5) Sirene;
6) Sistema de comunicação;
7) Avarias na lataria;
8) Nível do sistema de arrefecimento do motor;
9) Nível e validade do óleo do motor;
10) Calibragem dos pneus;
11) Equipamentos obrigatórios inclusive o Kit PMSC Mobile;
12) Limpeza da viatura.
ii. Registrar as alterações observadas no relatório de serviço diário da OPM.
b. Atribuições do patrulheiro da Viatura:
I. Patrulheiro que sai de serviço:
i. Solicitar autorização ao Comandante do Policiamento para se deslocar ao local
de passagem de serviço da Guarnição;
ii. Transmitir ao seu substituto todas as alterações, informações e ordens relativas
ao serviço;
iii. Retirar todos os equipamentos de uso coletivo da guarnição e providenciar a
entrega no setor responsável;
iv. Com o PMSC Mobile - Deslogar do SISP Móvel, do aplicativo PMSC
Mobile e entregar o kit PMSC Mobile com o Tablet ligado e deslogado, ao
Policial Militar responsável ou à Guarnição que assumirá o serviço;
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v. Comunicar o término do turno de serviço da Guarnição à CRE/COPOM.
II. Patrulheiro que assume o serviço
i. Selecionar e preparar os equipamentos, documentos e armamentos de uso
coletivo, de acordo com a natureza do policiamento a ser executado.
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1) Ter na viatura o Kit de tecnologia embarcada composto por um Tablet
ou Smartphone com o aplicativo PMSC Mobile e uma impressora
térmica com rolo de papel térmico e um sobressalente.
2) Ter na viatura os seguintes equipamentos de uso coletivo:
a) Kit PMSC Mobile;
b) Kit Preservação Local de Crime, se disponível;
c) Faixas de Plástico reflexivas (fita zebrada);
d) Cones;
e) Luvas de procedimento descartáveis;
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f) Lona preta.
3) Ter na viatura o seguinte armamento de uso coletivo:
a) Arma portátil.
ii. Assunção do Serviço com o Kit PMSC Mobile:
1) Logar no Aplicativo PMSC Mobile, utilizando o prefixo da Guarnição
que utilizará para o serviço (o prefixo da Guarnição usado no PMSC Mobile
deverá ser o mesmo da Guarnição física que será utilizada no serviço), sua
matrícula com o dígito e sua senha da Intranet PMSC ;
2) Verificar/atualizar base de dados, clicando em "atualizar base" para
verificação de eventual atualização logo após efetivado o log no sistema (o
Tablet/Smartphone deve estar conectado à Internet Wifi ou conexão de dados
por pacote de dados). Ao término da atualização da base de dados, verificar os
contadores do aplicativo, os quais devem estar quantitativamente em
conformidade (Ex: Regras de Amarração: 6440 de 6440). Avançar para o
passo seguinte;
3) Parear o Tablet/Smartphone com a impressora térmica que será
utilizada ao longo do turno de serviço. Verificar o pareamento do aplicativo
com a Impressora Térmica disponível na VTR clicando no menu do canto
superior direito, em Configurações > Configurações Bluetooth e observar se a
impressora disponível na VTR está constando na lista de dispositivos pareados
(Caso não esteja, siga as instruções do item "11.1" do GUIA DE
PERGUNTAS FREQUENTES). Imprima a página teste da seguinte forma:
Na mesma tela, clique sobre o número que identifica a impressora, em
dispositivos pareados. Na caixa de impressão, clique em reconfigurar, e depois
em dispositivo Bluetooth, selecione a impressora e logo após o modelo a que
ela se refere (a impressora preta é do modelo Leopardo e a cinza, do modelo
Zebra). Clique em visualizar e agora em imprimir para gerar a impressão da
página de teste.
(Caso não consiga, siga as instruções do item "11.1" do GUIA DE
PERGUNTAS FREQUENTES);
4) Compor a Guarnição para o Serviço Operacional, inserindo a
matrícula sem o dígito dos demais Policiais Militares integrantes da GUPM,
clicando em “confirmar”, definir o Comandante da GUPM e na sequência em
“compor GU” (o Tablet/Smartphone deve estar conectado a Internet);
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5) Atualizar os POPs e os Manuais disponíveis clicando nas duas
"setinhas" no canto superior direito da funcionalidade;;
6) Logar no SISP Móvel utilizando o seu CPF como login e a sua mesma
senha do SISP. Após entrar no aplicativo devem ser confirmadas,
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respectivamente, as atualizações das bases off-line de pessoas e de veículos (O
Tablet deve estar conectado a Internet). O log no Aplicativo SISP Móvel
permanece ativo por 24h. Sendo assim, o Policial Militar deve encerrar a
seção do SISP Móvel ao término do serviço e antes de deslogar do PMSC
Mobile;
7) Vincular a câmera policial individual que será utilizada ao longo do
turno de serviço, informando a matrícula de cada um dos policiais e o número
de série da câmera, clicando em vincular na sequência. Esse procedimento
deve ser feito para cada membro da guarnição. Após vincular cada policial a
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sua câmera, clicar em “concluído”.
8) Vincular o Voucher de Programação Operacional que será utilizado
pela guarnição durante o turno de serviço, digitando o número do Voucher e
em seguida clicando na seta que possui o sinal de mais ( + ). Na sequência,
clicar no botão que possui a “seta” indicada para baixo para fazer o download
do Voucher (O Tablet deve estar conectado a Internet);
9) Ler atentamente e preencher os questionamentos que dizem respeito à
fardamento, equipamentos de proteção individual, cinto de guarnição PMSC,
viatura utilizada, equipamentos de uso coletivo, assunção do serviço com o
Kit PMSC Mobile e suporte operacional ao uso do aplicativo PMSC Mobile.
Em seguida, clicar em salvar no canto superior direito (botão com um pequeno
disquete);
10) Verificar o Quadro de Avisos do PMSC Mobile, ficando a par dos fatos
relevantes das últimas 48h ocorridos na circunscrição de sua OPM e ciente de
eventuais demandas de Rotina Administrativa repassadas (o
Tablet/Smarphone deve estar conectado à Internet);
11) Tomar conhecimento das Ocorrências em andamento e das GUPM de
serviço operacional, através da funcionalidade Visão Espacial;
12) Verificar junto à CRE/COPOM se o GPS do Kit PMSC Mobile está
funcionando devidamente, confirmando a localização da Guarnição, assim
como o Status "on ou off line" do seu Kit PMSC Mobile, confirmando o
efetivo funcionamento/ativação da sua Guarnição Mobile no sistema SADE.
4. Do Cadastramento na CRE/COPOM:
a. Todas as GUARNIÇÕES EM SERVIÇO OPERACIONAL DEVERÃO REALIZAR
O SEU CADASTRAMENTO NA CRE/COPOM ATRAVÉS DO LOGIN NO PMSC
MOBILE, independente da modalidade de policiamento e/ou operação que irão
desempenhar (Tablets ou Smartphones sem chip de dados podem ser utilizados
normalmente para o serviço, pois o PMSC Mobile funciona off-line); e
b. Todas as viaturas caracterizadas em deslocamento para serviço administrativo,
deverão ser cadastradas na CRE/COPOM ATRAVÉS DO LOGIN NO PMSC
MOBILE, seus integrantes deverão fazer contato com o Despachante e solicitar que
a GU seja definida com o status J2 - Serviço administrativo. (Caso a OPM não possua
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equipamento PMSC Mobile disponível para atender o disposto neste item, a GU
poderá assumir diretamente na CRE/COPOM).
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a. O OFICIAL COMANDANTE DO POLICIAMENTO em serviço de plantão,
responsável por determinada OPM, é o PRIMEIRO NÍVEL DE SUPORTE
OPERACIONAL AO USO DO APLICATIVO E DOS EQUIPAMENTOS PMSC
MOBILE aos seus subordinados, devendo, ao ser acionado, PRESTAR SUPORTE
IMEDIATO ao Policial Militar solicitante sobre o uso correto das funcionalidades
do aplicativo e dos equipamentos PMSC MOBILE, assim como sobre questões
doutrinárias e operacionais de atendimento e encerramento das ocorrências.
b. Os ajustes e correções emergenciais do aplicativo PMSC Mobile são de
responsabilidade do segundo nível de suporte (InovaPMSC e Empresa contratada),
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devendo o Oficial de Dia ou o próprio Policial Militar usuário encaminhar a
demanda para o Grupo de Whatsapp PMSC Mobile da respectiva OPM.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Padronizar o fardamento a ser utilizado pelos policiais militares;
2. Padronizar os armamentos e equipamentos a serem utilizados pelos policiais militares;
3. Padronizar os procedimentos realizados no serviço diário pelas guarnições policiais militares;
4. Fazer inspeção e manutenção criteriosa da viatura PM;
5. Preparar o Kit PMSC Mobile para o uso durante o serviço operacional.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BUSCA PESSOAL (TÉCNICA POLICIAL) POP
002
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 27/03/2018 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor;
2. Confirmar a prática de delito;
3. Realizar a prisão do autor do fato;
4. Fazer uso da algema em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à
integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros:
a. Empunhar a algema com a mão forte (partes móveis da algema voltadas para o corpo do
policial e orifício da chave voltado para a palma da mão);
b. Colocar a algema no punho do cidadão preso (mesmo lado da mão forte do policial);
c. Trazer o braço do cidadão preso para suas costas;
d. Buscar o outro braço do cidadão preso e completar o procedimento;
e. Travar as algemas.
5. Consignar, no campo próprio do formulário “Dos Envolvidos e do Veículos”, o uso da algema
e a situação que motivou o seu emprego (caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor;
2. Posicionar o preso numa posição de submissão (de pé, de joelhos ou deitado);
3. Executar o ato de algemar;
4. Travar as algemas;
5. Consignar, no campo próprio do formulário “Dos Envolvidos e do Veículos”, o uso da algema
e a situação que motivou o seu emprego (caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de
perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros).
1. Não seguir a seqüência descrita no manual de TPO, conforme descrição dos níveis de risco da
abordagem;
2. Deixar de fazer uso de cobertura e abrigos;
3. Adotar postura tática (posição de arma) incorreto correspondente ao respectivo nível de
abordagem;
4. Deixar de adotar medidas de segurança, quando do encontro de arma ou objetos ilícitos.
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Utilizar viaturas incompatíveis (vans, kombis, micro-ônibus, ônibus, caminhões etc.) com a
ação de acompanhamento ou perseguição de veículo.
2. Prestar atenção ao velocímetro da viatura, perdendo atenção ao trânsito;
3. Imprimir velocidade excessiva, colocando a vida da Guarnição PM e de terceiros em risco;
4. Efetuar disparos de arma de fogo com a finalidade de parar o veículo perseguido;
5. Emparelhar a viatura com o veículo perseguido para determinar sua parada;
6. Proceder à abordagem em área de grande movimentação de pessoas e/ou veículos;
7. Proceder ao acompanhamento/perseguição pela contramão de vias públicas.
5. O policial militar de pequena cidade deverá ser reconhecido pela população como um líder
local e uma referência confiável para a construção de ambientes sociais mais seguros e
protegidos.
6. O policial militar de pequena cidade deverá realizar diariamente, em sua jornada de trabalho,
as seguintes atividades, além das descritas no item 4:
a. Visita Preventiva Residencial;
b. Visita Preventiva Comercial;
c. Consultoria de Prevenção ao Crime Residencial/Condominial (POP nº 102.5.1),
conforme demanda;
d. Consultoria de Prevenção ao Crime Comercial (POP nº 102.5.2), conforme demanda;
e. Atendimento preventivo pós-crime residencial (POP nº 106.1.1);
f. Atendimento preventivo pós-crime comercial (POP nº 106.1.2);
g. Rede de Segurança Escolar – Visita Preventiva Escolar (POP nº 102.7.1);
h. Rede de Segurança Escolar – Atendimento de Ocorrência (POP nº 201.4.29);
i. Rede de Vizinhos – (POP nº 102.3.1);
j. Rede Catarina de Proteção à Mulher;
k. Rede Rural de Segurança.
7. Caso o policial militar de serviço seja o Comandante do Destacamento PM, o turno deverá ser
executado normalmente, conciliando suas atividades administrativas sem prejuízo à rotina
operacional;
8. Quando estiver trabalhando sozinho o policial de pequena cidade deverá reforçar:
a. Atenção ao que ocorre a sua volta;
b. Postura proativa, inclusive com a segurança das instalações da OPM;
c. Presença em local de visibilidade;
d. Atenção a situações que lhe provoquem distrações que possam comprometer sua
segurança.
9. Ao se deparar com uma ocorrência (POP nº 201.4.1) deve:
a. Informar a CRE/COPOM;
b. Analisar a ocorrência;
c. Solicitar apoio/reforço caso necessário;
d. Proceder ao atendimento (POP nº 201.4.29).
10. Durante a sua jornada de trabalho o policial militar de pequena cidade deverá manter contato
Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
permanente com os outros policiais que também estiverem de serviço nos Destacamentos PM
limítrofes, objetivando:
a. Realizar operações policiais em conjunto, observando o limite de 4 (quatro) horas, dando
ciência ao Comando imediato ao Destacamento (ex.: Btl/Cia);
b. Criar vínculos que facilitem a comunicação e parcerias entre os Destacamentos para
apoios mútuos nas mais diversas atividades, atendimentos de ocorrências e operações
policiais;
c. Formar uma rede de proteção ampliada entre as guarnições de serviço de pequenas
cidades.
11. Ao término do serviço, informar o comandante do policiamento e a CRE/COPOM.
ATIVIDADES CRÍTICAS
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital SGP-e por CARLOS ALBERTO DE ARAÚJO GOMES JÚNIOR em 27/03/2020 às 12:36:09, conforme Decreto Estadual nº 39, de 21 de fevereiro de 2019.
HIGIENIZAÇÃO DURANTE PERÍODO DE
GRANDE PROPAGAÇÃO DO COVID-19
(CORONAVÍRUS).
Estabelecido em Atualizado em Execução
20/03/2020 26/03/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001)
2. Álcool em gel 70%.
3. Máscara cirúrgica EPI.
4. Material de limpeza (Desinfetante de uso geral ou álcool).
5. Outros materiais de limpeza.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
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LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts 240 a 250, 684 e 289-A
Código Processo Penal Militar Arts 170 a 189
Diretriz de Ação Operacional Permanente Inteiro teor
012/1989/Cmdo G
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
POP 003 Procedimento Operacional Padrão - Uso Inteiro teor
De Algema (Técnica Policial)
POP 005 Procedimento Operacional Padrão - Inteiro teor
Abordagem Policial (Técnica Policial)
Nota Técnica Conjunta Nº. 015/2020 – Inteiro teor
DIVS/SUV/SES/SC
Nota Técnica Nº 04/2020 Inteiro teor
GVIMS/GGTES/ANVISA
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Orientações Gerais:
a. O policial deve saber que o COVID-19 é uma doença de fácil transmissão.
b. O COVID-19 é transmitido através de gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro,
contato pessoal (aperto de mão, por exemplo), pôr as mãos em superfícies ou objetos
contaminados e depois tocar o rosto.
c. Os sintomas do COVID-19 são febre, tosse seca, dificuldade para respirar, as vezes
coriza.
d. Os pacientes infectados pelo COVID-19 transmitem a doença por 7 (sete) dias após o
início dos sintomas, em média.
e. É possível que uma pessoa sem sintomas aparentes transmita o COVID-19.
f. Deve ser frequente a higienização das mãos com água e sabão, e, na impossibilidade,
a higienização com álcool em gel deve ser feita até que seja possível lavar as mãos.
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital SGP-e por CARLOS ALBERTO DE ARAÚJO GOMES JÚNIOR em 27/03/2020 às 12:36:09, conforme Decreto Estadual nº 39, de 21 de fevereiro de 2019.
3. Abordagem de pessoas durante período de grande propagação do vírus:
a. O policial deve adotar esse procedimento em todas as abordagens.
b. A abordagem deve ser realizada conforme preconiza o POP 005.
c. Depois de feita a busca pessoal, e caso possível, determinar que o abordado cubra a
boca e o nariz com alguma proteção (ex. lenço, pano, camiseta).
d. Se o abordado apresentar sintomas de COVID-19, orientá-lo conforme itens 2.d e 2.e.
e. Após a abordagem higienize as mãos com água e sabão ou faça o uso do álcool em gel
70% até poder lavar as mãos.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo SSP 00001460/2020 e o código 2PSP09I2.
do item anterior.
c. Caso o preso/conduzido apresente sintomas, determinar que o preso coloque máscara
cirúrgica EPI para evitar propagação da doença durante o transporte.
d. Sugerir que o preso com sintomas de COVID-19 fique separado dos demais presos.
e. Orientar que pessoas que terão contato a uma distância menor de 2 metros com o preso
com sintomas devem usar máscara de proteção.
f. Só possibilitar que o preso retire a máscara de proteção quando estiver em local isolado
na delegacia.
g. Cientificar aos Policiais Civis de plantão para recebimento da ocorrência sobre a
situação de saúde do conduzido.
h. Ao encerrar a abordagem, prisão e condução, higienize as mãos com água e sabão ou
faça o uso do álcool em gel 70% até poder lavar as mãos.
i. Higienize a viatura com material de limpeza ou álcool a 70%, observando a limpeza
dos principais pontos de contato, bem como todas as superfícies que porventura o
preso tenha tocado (maçanetas externas, internas, volante, manopla do câmbio, rádios,
bancos, cofre, algemas etc.).
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital SGP-e por CARLOS ALBERTO DE ARAÚJO GOMES JÚNIOR em 27/03/2020 às 12:36:09, conforme Decreto Estadual nº 39, de 21 de fevereiro de 2019.
c. Ao higienizar as mãos com água e sabão, o militar deve fazê-lo por ao menos 20
segundos, lavando-as até o pulso.
d. A viatura deve ter seus pontos de contato (maçanetas, alças, puxadores, volante,
manopla do câmbio, cofre, etc) higienizados com frequência.
e. A viatura deve ser higienizada no início e ao final do turno, com a observância de
limpeza necessária dos pontos de contato.
7. Ações Corretivas
a. Caso haja contato pessoal de militar com cidadão que apresente sintomas do COVID-
19 deve ser realizada a higienização das mãos assim que possível.
b. Assim que constatado que um preso/conduzido apresenta sintomas de COVID-19,
determine que coloque máscara cirúrgica para evitar a propagação da doença.
c. Atuar com segurança, técnica e profissionalismo.
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ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar abordagens, prisões e conduções com segurança.
2. Não esquecer de higienizar as mãos para evitar a propagação do COVID-19.
3. Higienizar corretamente a viatura policial.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Contato pessoal desnecessário (aperto de mãos, abraços, etc.).
2. Deixar de higienizar as mãos conforme orientações.
3. Não determinar preso/conduzido a utilizar máscara cirúrgica conforme orientado.
4. Deixar de higienizar a viatura conforme orientações.
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Orientações Gerais
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1. Conduzir a viatura falando ao celular, fumando ou com um dos braços para fora da janela;
2. Estacionar a viatura em locais proibidos quando não estiver em atendimento de ocorrência
3. Desobedecer à legislação de trânsito, em especial, deixando de usar o cinto de segurança,
salvo nas exceções especificadas;
4. Realizar o patrulhamento em velocidade superior a 40 km/h, comprometendo a observação de
fatos suspeitos bem como a visualização da viatura pelos transeuntes;
5. Realizar P-115 aquém ou além do tempo estabelecido;
6. Manter postura desleixada, apoiando-se na viatura e portando-se de maneira desatenta;
7. Deixar de informar à CRE/COPOM alterações como abordagens, P-115, barreiras, J-4, J-8 e
períodos de descanso na base operacional ou OPM;
8. Sair de seu posto por motivo que não seja atendimento de ocorrência sem prévia autorização
do comandante do policiamento.
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
2. ABORDAGEM NIVEL II - Abordagem de cidadão para averiguar atitude suspeita com fundada
suspeita:
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
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Execução 101.6.1
Estabelecido em Atualizado em
Guarnição de
23/12/2011 23/07/2020
Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
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II. Luva de Voo em tecido resistente a chama
III. Capacete de Voo
IV. Colete Tático modelo padrão BAPM e/ou Colete de Salvamento
V. Armamento individual
VI. Câmera Policial Individual
b. Para Pilotos:
I. Prancheta de voo
c. Para Tripulantes Operacionais:
I. Cadeirinha de salvamento ou Cinto de resgate padrão BAPM
II. Joelheira tática
III. Fuzil
2. Equipamento de respiração autônoma para escape da aeronave tipo HEED (05 unidades)
3. Kit PMSC Mobile
4. Máquina fotográfica
5. Binóculo estabilizado
6. Imageador Térmico
7. Farol de Busca
8. HT´s portáteis para a tripulação
9. Guia de Bairros e Ruas
2
Diretriz de Procedimento Específico nº025/98
Inteiro teor
(Atualizada em novembro de 2003)
Regimento Interno do Batalhão de Aviação da
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Inteiro teor
PMSC
Manual de Procedimento Especializado BAPM (MPE 10-01, MPE 10-02)
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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elaborada pela Seção de Operações;
3. Realizar briefing com a Guarnição de Operações Aéreas sobre:
a. Objetivos da Missão;
b. Forma de execução;
c. Atribuições;
d. Responsabilidades.
4. Verificar o período da Missão:
a. Se o patrulhamento ocorre no período diurno:
I. Verificar MEL (Minimum Equipment List);
i. Se há itens faltantes, avaliar e gerenciar o risco, conforme a necessidade da
operação.
II. Verificar se o requisito de Tripulação Mínima será cumprido:
i. Águia 01 – 04 policiais militares;
ii. Águia 02 – 04 policiais militares;
iii. Águia 03 – 02 policiais militares;
iv. Águia 04 – 04 policiais militares;
v. Águia 05 – 02 policiais militares;
vi. Águia 07 – 04 policiais militares.
III. Comunicar à CRE/COPOM o início do radiopatrulhamento aéreo preventivo;
IV. Estabelecer a Altitude Padrão do patrulhamento (poderá ser alterada conforme
necessidade, com a devida justificativa):
i. Se a aeronave empregada é do tipo helicóptero:
1) Patrulhamento Nível 1 – 300ft;
2) Patrulhamento Nível 2 – Entre 100ft e 200ft;
3) Patrulhamento Nível 3 – 100ft.
3
ii. Se a aeronave empregada é do tipo avião:
1) Áreas habitadas – 1000ft;
2) Áreas não habitadas – 500ft.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00040890/2020 e o código RH7F6Y86.
V. Estabelecer a Velocidade Padrão do patrulhamento:
i. Se a aeronave empregada é do tipo helicóptero:
1) Patrulhamento Nível 1 – 50kt;
2) Patrulhamento Nível 2 – A critério da operação;
3) Patrulhamento Nível 3 – A critério da operação.
1) Se a aeronave empregada é do tipo avião, de 80kt a 100kt.
VI. Manter sterile cockpit durante toda a operação, sendo autorizada a comunicação
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 03/08/2020 às 18:40:53.
somente para assuntos relativos ao voo e a missão.
b. Se o patrulhamento ocorre no período noturno:
I. Verificar MEL (Minimum Equipment List);
i. Se houver item faltante ABORTAR A MISSÃO;
II. Verificar se o requisito de Tripulação Mínima será cumprido:
i. Águia 01 – 04 policiais militares;
ii. Águia 02 – 04 policiais militares;
iii. Águia 04 – 04 policiais militares;
iv. Águia 07 – 04 policiais militares.
III. Comunicar à CRE/COPOM o início do radiopatrulhamento aéreo preventivo;
IV. Estabelecer a altura padrão do patrulhamento em 500ft ;
V. Estabelecer a Velocidade Padrão do patrulhamento conforme a necessidade da
operação;
VI. Manter sterile cockpit durante toda a operação, sendo autorizada a comunicação
somente para assuntos relativos ao voo e a missão.
5. Comunicar a CRE/COPOM a conclusão do radiopatrulhamento aéreo preventivo;
6. Confeccionar relatório de operações aéreas que ficará arquivado na Seção de Operações do
BAPM.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar briefing com os envolvidos na missão para que todos tenham ciência dos objetivos,
atribuições e responsabilidades;
2. Manter contato bilateral com guarnições de solo e Central de Emergência;
3. Comunicação a bordo da aeronave.
4
3.
2.
1.
Deixar de observar a regra sterile cockpit durante a missão;
ERROS A SEREM EVITADOS
Realizar voo fora dos padrões estabelecidos, reduzindo a margem de segurança da operação.
5
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00040890/2020 e o código RH7F6Y86.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES POLICIAIS HELITRANSPORTADAS
POP
Execução 101.6.2
Estabelecido em Atualizado em
Guarnição de
23/12/2011 12/04/2019
Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Realizar briefing com os envolvidos na missão pra que todos tenham ciência dos objetivos,
atribuições e responsabilidades;
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar briefing com os envolvidos na missão pra que todos tenham ciência dos objetivos,
atribuições e responsabilidades;
2. Manter contato bilateral com guarnições de solo, Central de Emergência e demais serviços
envolvidos na operação;
3. Manter a comunicação a bordo da aeronave;
4. Dimensionar os riscos da missão em relação aos meios disponíveis;
5. Escalonar o uso da força.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00019556/2020 e o código 2PZ609FK.
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101.6.5
REMOTAMENTE PILOTADAS – DRONES
MATERIAL NECESSÁRIO
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei nº 7.565 de 1986 Arts. 1º, 14 e 86
Convenção de Chicago de 1944 (Decreto nº 21.713 de 1946); Arts. 8º e 9º
Lei nº 11.182 de 2005 – Cria a ANAC Inteiro teor
Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica nº 91 – Subparte B
RBHA 91 – Regras Gerais de Operação para Aeronaves Civis
Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 94e – RBAC 94e – Inteiro teor
Requisitos Gerais para Aeronaves não Tripuladas de uso Civil
Instrução Suplementar nº 21-002A – IS 21-002A – Instruções para Inteiro teor
Homologação de Drones
Instrução do Comando da Aeronáutica nº 100-12 – ICA 100-12 – Inteiro teor
Regras do Ar
Instrução do Comando da Aeronáutica nº 100-37 – ICA 100-37 – Inteiro teor
Serviço de Tráfego Aéreo
Instrução do Comando da Aeronáutica nº 100-40 – ICA 100-40 – Inteiro teor
Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas
Resolução nº 242/2000 – ANATEL – Requisitos para homologação Inteiro teor
de equipamentos de telecomunicação
Lei Complementar nº 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares Inteiro teor
Diretriz de Procedimento Específico nº 025/PMSC/98 (atualizada Inteiro teor
em 2003)
Portaria Conjunta nº 202/SSP-SAP, de 09/08/2019 Inteiro teor
Portaria Conjunta nº 203/SSP-SAP, de 09/08/2019 Inteiro teor
12
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1) Realizar a inspeção pré-voo da aeronave para atestar sua disponibilidade e evitar o risco
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de produção de danos em decorrência de falha operacional visível;
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2) Cientificar-se da missão ou operação a ser realizada, certificando-se em geral das
seguintes condições:
a) Ser policial militar habilitado em treinamento ou curso ministrado pela PMSC ou
qualquer outra instituição;
b) Manter os dados cadastrais atualizados junto ao Batalhão de Aviação da Polícia
Militar (BAPM), órgão exclusivo de assessoria na Polícia Militar para assuntos
referentes a normatização, registro, utilização e aquisição de RPA´s;
c) Coordenar ações aéreas com as aeronaves tripuladas da PMSC quando sobrevoo
na mesma localidade;
d) Estar cadastrado no SARPAS e SISANT;
e) Perceber a necessidade e viabilidade de emprego do RPA;
f) Delimitar área de atuação e coordenar com as guarnições;
g) Respeitar as normativas e regulamentos que tratam do emprego de RPA;
h) Seguir as normativas exaradas pelo Comando-Geral da PMSC;
i) Operar com segurança quanto as questões operacionais limites de cada
equipamento;
j) Operar com baterias suficientes para atender a demanda e possuir reserva possível
para continuidade da operação com segurança;
k) Operar com equipamentos adequados a cada tipo de operação;
l) Certificar-se de condição meteorológica favorável;
m) Retirar-se da missão ou operação quando perceber que a finalidade ao qual foi
submetida foi atingida;
n) Retirar-se da operação quando por qualquer perigo constatado perceber-se a
possibilidade de perder o equipamento ou perigo iminente de causar dano a
outrem.
3) Se for o caso de missão policial:
a) Execução de missões de patrulhamento em áreas de risco, policiamento preventivo
e repressivo:
I) Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
i. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento.
II) Utilização em atividades pelas Agências de Inteligência dos Batalhões:
i. Evitar emissão de ruído quando do emprego nessas atividades;
ii. Perceber a necessidade de momentaneamente reduzir as luzes de navegação
para eventual atividade.
III) Utilização em operações desencadeadas pelos Batalhões Operacionais:
i. Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
ii. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento.
IV) Execução de atividades em aos eventos esportivos de grande público:
i. Iniciar a operação antes mesmo do início do evento;
ii. Retirar-se da missão quando do encerramento do evento;
iii. Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
iv. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento;
v. Manter o distanciamento adequado quando eventos de grande público e
sobrevoo em áreas seguras;
13
vi. Evitar sobrevoo sobre o público mesmo quando do cometimento de delitos;
vii. Buscar adequar o equipamento ao tipo de evento a ser realizado.
V) Emprego no monitoramento de grandes eventos:
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i. Iniciar a operação antes mesmo do início do evento;
ii. Retirar-se da missão quando do encerramento do evento;
iii. Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
iv. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento;
v. Manter o distanciamento adequado quando eventos de grande público e
sobrevoo em áreas seguras;
vi. Evitar sobrevoo sobre o público mesmo quando do cometimento de delitos;
vii. Buscar adequar o equipamento ao tipo de evento a ser realizado.
VI) Fiscalização de Fronteiras:
i. Coordenar operação com guarnições e comandante;
ii. Atuar na fiscalização de rodovias;
iii. Atuar na fiscalização de rodovias colaterais;
iv. Possibilitar monitoramento de áreas sensíveis a passagem de pessoas
portando materiais oriundos de descaminho ou contrabando;
v. Monitorar canais fluviais durante períodos determinados.
VII) Utilização em ações de choque:
i. Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
ii. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento;
iii. Buscar adequar o equipamento ao tipo de evento a ser realizado;
iv. Permanecer o operador em área segura;
v. Evitar permanecer sobre as pessoas;
vi. Fazer o sobrevoo em altura de segurança para evitar danos na aeronave ou
a terceiros.
4) Missões de apoio ao policiamento ostensivo de trânsito e rodoviário:
I) Planejamento de tráfego:
i. Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
ii. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento;
iii. Fornecer em tempo real as condições de trânsito ao Comandante;
iv. Evitar sobrevoar pessoas;
v. Evitar sobrevoar por longo período sobre rodovias;
vi. Utilizar-se do RPA para sobrevoo em regiões de tráfego intenso;
vii. Executar prioritariamente sobrevoos em regiões conhecidamente
conturbadas em momentos de menor tráfego.
II) Atuação em grandes congestionamentos, propiciando uma visão global de toda
região notando onde e porque os problemas ocorrem, apontando a melhor
alternativa para a desobstrução da via:
i. Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
ii. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento do congestionamento;
iii. Evitar sobrevoar pessoas;
iv. Evitar sobrevoar por longo período sobre rodovias;
v. Utilizar-se do RPA somente para perceber o motivo que impossibilita o
fluxo viário.
III) Apoio para estudo detalhado no planejamento do fluxo de veículos em grandes
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espetáculos públicos, e outros grandes eventos:
i. Empregar o RPA previamente a execução do evento;
ii. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o que ocorre em tempo real
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quando da realização do evento;
iii. Evitar sobrevoar pessoas;
iv. Evitar sobrevoar por longo período sobre rodovias;
v. Utilizar-se do RPA para adequar o fluxo viário naquele momento;
IV) Emprego em operações de barreira ou comando de trânsito:
i. Sobrevoar áreas de barreira e comando de trânsito para garantir o regular
andamento da atividade;
ii. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento de determinado veículo suspeito;
iii. Evitar sobrevoar pessoas;
iv. Utilizar-se do RPA somente para perceber o adequado andamento da
abordagem e eventual fuga da localidade;
v. Monitorar e captar imagens quando necessário.
V) Utilização quando da necessidade de averiguação de produtos perigosos
despejados nas vias quando decorrente de acidentes de trânsito:
i. Delimitar a área de atuação;
ii. Certificar-se que trata de produto perigoso;
iii. Permanecer o operador em área segura;
iv. Deslocar até o local do sinistro e averiguar a extensão do dano;
v. Perceber qual produto perigoso estava sendo transportado.
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II) Localização, auxílio ao resgate e remoção de pessoas de regiões de difícil
acesso proveniente de calamidade pública:
i. Delimitar área de atuação;
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ii. Manter coordenação com apoio solo;
iii. Permanecer em local de seguro.
8) Ações de Relações Públicas:
I) Apoio a festas populares ou demonstração de interesse da Corporação:
i. Iniciar a operação antes mesmo do início do evento;
ii. Retirar-se da missão quando do encerramento do evento;
iii. Manter o distanciamento adequado quando eventos de grande público e
sobrevoo em áreas seguras;
iv Evitar sobrevoo sobre o público mesmo quando do cometimento de delitos;
v. Buscar adequar o equipamento ao tipo de evento a ser realizado.
II) Emprego em ações Institucionais:
i. Manter o distanciamento adequado quando eventos de grande público e
sobrevoo em áreas seguras;
ii. Evitar sobrevoo sobre o público mesmo quando do cometimento de delitos;
iii. Buscar adequar o equipamento ao tipo de evento a ser realizado;
iv. Manter o sobrevoo pelo tempo estritamente necessário a captação de
imagens.
9) Operações de Segurança Integrada:
I) Atuar em apoio a Unidades de Órgãos voltados a Segurança em Operações de
Segurança Integrada, como Departamento de Administração Prisional:
i. Dar imediata resposta as guarnições em campo quando solicitado;
ii. Fornecer subsídios para as guarnições sobre o ocorrido em tempo real
quando tratar-se de monitoramento;
iii. Evitar sobrevoar pessoas;
iv. Evitar abranger grandes distâncias;
v. Permanecer em voo pelo tempo necessário.
ATIVIDADES CRÍTICAS
A operação das aeronaves remotamente pilotadas necessita de atenção por parte dos pilotos,
por esse motivo recomenda-se cuidado com:
1. Tomar ciência da atividade a ser desenvolvida;
2. Realizar briefing com os demais integrantes da missão/operação;
3. Manter contato permanente com as guarnições de apoio;
4. Permanecer em local adequado para execução da missão.
5. Realizar, obrigatoriamente, por parte do piloto do DRONE ou responsável pela
operação/instrução, a comunicação ao Comandante de Operações Aéreas da Base de Aviação da
área onde será realizado o treinamento ou operação.
ERROS A SEREM EVITADOS
Alguns erros podem ser cometidos pelos policiais responsáveis pela operação das aeronaves
remotamente pilotadas, por esse motivo torna-se importante alertá-los a respeito do que segue:
1. Operar com material inadequado;
2. Não ser operador habilitado e registrado;
3. Não realizar pré-voo do RPA;
4. Operar em condições meteorológicas adversas;
5. Desobedecer às normativas legais e institucionais.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO K-9 POP
101.8.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
14/12/2011 24/05/2018 Cia Pol Cães
MATERIAL NECESSÁRIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Não seguir a seqüência descrita no manual de TPO conforme descrição dos níveis de risco da
abordagem;
2. Deixar de fazer uso de cobertura e abrigos;
3. Adotar postura tática (posição de arma) incorreta correspondente ao respectivo nível de
abordagem;
4. Retirar o cão para abordagem a suspeitos de possuir armas de fogo antes de fazer a busca
pessoal, pois o cão, sendo instrumento de menor potencial ofensivo, somente deve ser usado
quando não há risco de agressão letal contra os policiais.
5. Deixar de adotar medidas de segurança, quando do encontro de arma ou objetos ilícitos;
6. Não solicitar apoio;
7. Não comunicar o CRE/COPOM;
ATIVIDADES CRÍTICAS
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal da República de 1988 Artigo 225
Constituição do Estado de Santa Catarina Artigos 107, 181 e 182
Lei Estadual nº 14.675, de 13 de abril de 2009 Artigos 10 e 15
Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 Inteiro teor
Lei Federal nº 11.428, de 22 de dezembro de Inteiro teor
2006
Decreto Federal nº 660, de 21 de novembro de Inteiro teor
2008
Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Observar qual o tipo de intervenção realizada no local;
2. Verificar a dimensão da áera danificada, com o objetivo de definir o número de amostras
necessárias para abranger os diferentes ambientes do local. As parcelas devem ser de 200m²
(10X20m), quando possível. Na impossibilidade da avaliação ser efetuada no local atingido, o
levantamento dos dados poderá ser efetuado em área contígua que detenha características
fitossociológicas semelhantes ao local atingido (utilizar imagens históricas de satélite para
demonstrar a semelhança entre o local danificado e o local da amostra);
3. Verificar as espécies indicadoras que são específicas para cada região fitoecológica: Floresta
Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional Decidual, determinados em
legislação ou trabalhos científicos.
4. Efetuar a medida de todas as plantas (lenhosas) do local e que possuem diâmetro a altura do
peito superior a quatro centímetros, se posível, realizar a identificação daquelas que são
características da região, sendo a soma dos valores obtidos dividido pelo número de indivíduos
medidos, obtendo-se a média. Sendo o diâmetro a altura do peito (tronco a 1,30m de altura
ATIVIDADES CRÍTICAS
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal de 1988. Art. 5º, XLVI, “c”; art. 37; e art. 225, § 3º.
Resolução CONAMA 430, de 13 de maio de 2011 Inteiro teor (complementou e alterou a 357)
3.1) Nos casos de possibilidade de poluição hídrica em que a OPM não possua convênio com
laboratório credenciado pelo IMA ou qualquer outra forma de que a própria guarnição possa realizar a coleta
de águas e/ou efluentes:
3.1.1) A guarnição policial deve realizar fotos e filmagens de eventual efluente final lançado e de possíveis
alterações no corpo receptor (incluindo danos à flora e à fauna), bem como georreferenciar os pontos em que as fotos e
imagens foram feitas;
ATIVIDADES CRÍTICAS
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
7. Havendo autuação, lavrar Autos de Infração tanto para pessoa física, quanto juridica
(condutor e transportador - se houver) nos termos da Lei Estadual 14.675/2009, artigo 52,
§1° e §2°.
ATIVIDADES CRÍTICAS
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Plano de Comando da PMSC Eixos Estruturantes
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar problemas de segurança pública apenas pela percepção; situação que tende a refletir
apenas experiências pessoais;
2. Não distinguir problemas individuais, que não se configuram em preocupação da comunidade
com um todo, e problemas comunitários;
3. Não diferenciar causa, problema e sintoma;
4. Escolher problemas muito complexos nas primeiras intervenções com o método IARA;
5. Tentar resolver muitos problemas simultaneamente, sem priorizá-los, ou problemas cuja
resolução esteja além dos recursos disponíveis (tempo, dinheiro, pessoas, etc.);
6. Iniciar precocemente o processo de criação de ações para resolver o problema sem analisá-lo
adequadamente;
7. Estabelecer respostas que não estejam focadas e diretamente relacionadas com as causas
descobertas na fase de análise do problema.
TENDÊNCI TOTAL
N.° PROBLEMA GRAVIDADE URGÊNCIA
A PONTOS
ema:
lo acompanhamento e avaliação:
Este processo tem como objetivo implantar o programa de Rede de Vizinhos PMSC* na Polícia
Militar de Santa Catarina.
* É uma estratégia de policiamento, em que uma rede organizada entre comunidade e polícia
militar, pautada na filosofia de polícia comunitária, reúne vizinhos de uma determinada
localidade para atuarem em cooperação e se associarem com o intento de fomentar parcerias e
fortalecer as relações interpessoais e a cidadania ativa do bairro, bem como de melhorar a
relação entre a polícia e a comunidade e de aumentar a vigilância natural a fim de
prevenir e restaurar problemas de ordem pública, garantindo a incolumidade física das pessoas
e do patrimônio.
MATERIAL NECESSÁRIO
Fase de Planejamento
Durante a reunião
1. Recepcionar os convidados.
2. Iniciar as atividades da reunião.
3. Coordenar as atividades desenvolvidas na reunião.
4. Apresentar-se aos participantes da reunião, informando seu nome e função.
5. Repassar para as autoridades públicas e lideranças comunitárias para que se
apresentem.
6. Repassar, quando possível pela quantidade de pessoas, aos participantes para que se
apresentem.
7. Apresentar a situação do bairro com a análise dos dados estatísticos e dos
problemas de ordem pública (prestação de contas).
8. Seguir a pauta de reunião.
9. Auxiliar a comunidade no processo de identificação, análise, resposta e
avaliação dos seus problemas (POP N. 102.1.1).
a. Identificar os problemas apresentados;
b. Fazer uma análise geral e priorização de problemas (sugestão matriz
Encerramento da reunião
1. Estabelecer os encaminhamentos, definindo as ações, prazos e os
responsáveis.
2. Agradecer a participação de todos, destacando que uma sociedade segura é construída
com a participação de todos.
3. Encerrar a reunião.
ATIVIDADES CRÍTICAS
Para o sucesso do programa, alguma atenção deve ser dispensada a determinados fatores e
características capazes de colocar em risco a implantação, continuidade ou seus resultados. Em
razão disso, recomenda-se cuidado com:
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu , RG ,
mensagem, foto ou qualquer informação a pessoas que não estejam inseridas no grupo, sob pena de
responsabilidade civil e criminal. Isso porque, tal grupo tem por finalidade a troca de mensagens e
informações entre membros do grupo e policiais militares que atuam na circunscrição do núcleo de
Rede de Vizinhos PMSC, a fim de subsidiar medidas preventivas e/ou restaurativas no que tange à
preservação da ordem pública.
Assumo, ainda, nos casos de afastamento da Rede por transferência de domicílio, das funções
de síndico do condomínio ou de responsável pela edificação, o compromisso de informar ao controlador
da REDE (policial de ligação), para que este tome as providências necessárias de remoção do meu
cadastro da REDE.
Florianópolis, de 20 .
A implantação da Rede pode ocorrer por iniciativa comunitária, para fortalecimento de vínculos,
ou por iniciativa do Comando de OPM, por entender ser a Rede a melhor estratégia para construção
de soluções efetivas para determinada realidade local. A implantação deve seguir a seguinte
metodologia.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo SSP 00003897/2020 e o código SO836U2N.
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/10/2019 01/10/2020 Cmdo de OPM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, equipamento e armamento POP 001;
2. Kit PMSC Mobile;
3. Diagrama para a identificação de problemas de segurança pública
4. Matriz GUT (Gravidade – Urgência – Tendência)
5. Diagrama de Causa e Efeito
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 02/10/2020 às 13:11:05.
6. Plano de Ação
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Arts. 1º, 2º, 5º e 144, §5o
Constituição Estadual Art. 107
Lei Federal nº 13.675/2018 Inteiro teor
Portaria MJSP-SENASP nº 43/2019 Inteiro teor
Decreto Estadual nº 1.456/2018 Inteiro teor
Plano de Comando da PMSC Eixos Estruturantes
Resolução nº 001/2001/SSP Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
I – Da Constituição
1. Por iniciativa própria ou solicitação da comunidade, o Cmt da OPM deve promover a
mobilização do maior número possível de pessoas para participar de reuniões, encontros, bem
como palestras para discutir a possibilidade de organização de Conselhos Comunitários de
Segurança. Para tanto, seguem alguns exemplos de ações/estratégias: distribuição de panfletos
em centros comerciais e igrejas; conversas informais de policiais da linha de frente com a
comunidade; uso das mídias sociais; participação de programas em rádio comunitária; visitas
em reuniões comunitárias etc.
a. Os setores e a territorialidade dos CONSEGs serão analisados conjuntamente entre os
Comandos locais e a Assessoria de Segurança Cidadã (SSP/SC), com base em fatores
socioambientais, culturais e de incidência criminal.
2. Realizados os eventos de conscientização e havendo interesse comunitário na criação de
12
CONSEG, a comunidade deverá indicar 8 (oito) pessoas como representantes da comunidade.
O Comando indicará um policial militar de sua OPM para atuar como membro nato da PMSC.
3. Realizados primeiros passos e de posse das respectivas informações, o Cmt da OPM, seguindo
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os canais de comando, formalizará à Assessoria de Segurança Cidadã (SSP/SC), a intenção de
formar um CONSEG e a circunscrição sugerida. A SSP/SC fará os contatos com as demais
instituições solicitando a indicação de seus membros natos locais.
4. Após a indicação dos membros natos, os Comandos das corporações ou estes representados
pelos membros natos, organizam a formação de uma Diretoria Provisória para o CONSEG
mediante ata e preenchimento do termo de adesão ao Serviço Voluntário pelos cidadãos
indicados como membros do CONSEG.
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 02/10/2020 às 13:11:05.
a. Nesta reunião, os membros natos já devem estar indicados pelas suas corporações;
5. Realizada essa etapa, o Cmte da OPM deve encaminhar à Assessoria de Segurança Cidadã
(SSP/SC) a ata de formação da Diretoria Provisória e a ficha de adesão de termo de
voluntariado.
a. A confirmação da instalação do CONSEG será realizada pela Comissão Coordenadora
dos Assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança (SSP/SC), mediante o
agendamento de data para a posse e entrega da Carta constitutiva.
6. A Diretoria apresentada por aclamação será mantida de forma provisória até o mês de março
do ano subsequente, quando ocorrerão eleições dirigidas pelo CONSEG, segundo as diretrizes
de Regimento Interno e com a supervisão dos membros natos.
7. Após a constituição da Diretoria definitiva, novas eleições serão realizadas a cada 2 (dois)
anos.
a. Os Comandos locais devem sempre buscar o alinhamento com os demais representantes
das entidades da SSP/SC, no âmbito da circunscrição dos Conselhos, para a organização
de campanhas, promoção de eventos de posse e trocas de Diretorias.
I. As trocas de Diretoria poderão ser realizadas pela Assessoria de Segurança Cidadã
(SSP/SC) e pelos representantes das instituições conjuntamente na esfera local,
conforme orientação da Secretaria de Segurança Pública (SSP/SC).
13
para participar do processo de análise e resolução de problemas (POP 102.1.1 – Análise e
Resolução de Problemas de Segurança Pública).
10. Após cada reunião, o membro nato receberá cópia da ata e enviará ao Comando local por
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SGP-e, o qual deve tomar conhecimento e fazer as deliberações que julgar pertinentes.
11. Os CONSEGs enviarão cópia das atas à Assessoria de Segurança Cidadã (SSP/SC) via
endereço eletrônico oficial da Assessoria de Segurança Cidadã/SSP para suporte e assessoria.
12. Os CONSEGs serão convidados a auxiliarem, também, na divulgação e fortalecimento dos
programas preventivos desenvolvidos pelos órgãos da Segurança Pública Estadual.
a. As ações e campanhas preventivas dos CONSEGs podem se originar de iniciativas
privadas, desde que voltadas ao bem comum e com viés social de melhoria da segurança
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pública local.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Mobilizar e manter engajado o maior número possível de pessoas para participar do processo
de constituição e manutenção do CONSEGs.
2. Empregar estratégias diversificadas para a identificação dos problemas de segurança pública
em uma determinada comunidade e realizar o processo de análise e resolução de problemas.
14
3. Participação ativa do Comando local, pois existe a necessidade de supervisão adequada, sob
pena de desconfiança comunitária quanto à mobilização e efetividade dos CONSEGs.
4. Mobilização e engajamento dos representantes e membros natos nas reuniões, atividades e
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ações definidas pelos CONSEGs.
5. Potencializar, mediante esse canal direto com a comunidade, os programas preventivos e
institucionais da PMSC.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Iniciar a implantação de um CONSEG em local com baixa adesão da comunidade e/ou alta
incidência criminal e de desordens. Neste último caso, torna-se necessário um
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acompanhamento mais próximo da PMSC em todas as fases de implantação e manutenção do
CONSEG.
2. O Comandante local deixar de acompanhar os procedimentos de sensibilização e mobilização
da comunidade.
3. Não realizar a “Análise e Resolução de Problemas de Segurança Pública” (POP 102.1.1) para
potencializar e dar efetividade às reuniões comunitárias dos CONSEGs.
4. Uso desvirtuado das reuniões dos CONSEGs para outros fins (ex.: privados/políticos).
5. Permitir que assuntos de interesse particular e/ou não condizentes/afetos à segurança
comunitária entrem nas pautas de discussão nas reuniões dos CONSEGs.
6. Iniciar as atividades ordinárias de um CONSEG sem a observância das diretrizes normativas
da SSP/SC.
7. Representante da PMSC não se fazer presente nas reuniões ordinárias e extraordinárias dos
CONSEGs.
8. Não realizar o cadastro e verificação de todos os envolvidos no programa no SISP ou em
outros sistemas disponíveis.
15
ANEXO A
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1. A abertura poderá ser iniciada com a canção de Santa Catarina, do Município, Invocação
Religiosa (oração pelo Brasil Ex.);
2. Leitura da ata da reunião anterior;
3. Espaço para conversa e/ou apresentação de palestra de convidados externos e de autoridades
locais (ex.: Juiz e Promotor da Comarca; representante da OAB/SC; representantes do
CREAS/CRES/Conselho Tutelar; etc) para a difusão de informações de interesse público e
discussão de temas relacionados à segurança pública local;
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a. Pode ser realizada uma palestra ou uma explanação ou pertinente.
4. Deliberação acerca das reuniões anteriores e respostas às demandas delas decorrentes e ainda
pendentes. Em seguida, apresentam-se novas pautas a serem discutidas na vindoura reunião,
com base na análise dos interesses/questionamentos/problemas constatados nos contatos
realizados durante as reuniões;
5. Providências a serem tomadas após as deliberações e sugestão de tema/palestrante para a
próxima reunião;
6. Incentivar a divulgação e o recrutamento de novos participantes para as reuniões do
CONSEG;
7. Encerramento da reunião com os agradecimentos de praxe.
16
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONSULTORIA DE PREVENÇÃO DO CRIME POP
RESIDENCIAL OU CONDOMINIAL 102.5.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 27/03/2018 PM capacitado
MATERIAL NECESSÁRIO
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil
Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
de 1988
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer
Inteiro Teor
GM-25
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Receber do Comando a relação dos locais em que será realizada a Consultoria de Prevenção ao
Crime Comercial;
2. Estabelecer contato prévio com o proprietário ou responsável pelo estabelecimento:
a. Identificar-se;
b. Explanar sobre o motivo e objetivos da consultoria;
c. Agendar a consultoria, caso haja interesse do proprietário ou responsável pelo
estabelecimento (não havendo interesse, agradecer a atenção e informar que se
posteriormente houver o desejo de receber a consultoria, basta entrar em contato com a
OPM local).
3. Comunicar o início dos trabalhos da Consultoria de Prevenção ao Crime Comercial à
CRE/COPOM;
4. Deslocar ao local previsto e efetuar contato com o proprietário ou responsável pelo
estabelecimento;
a. Se o proprietário ou responsável estiver presente:
I. Explicar a dinâmica da visita;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar consultoria sob a supervisão de pessoa não qualificada para prestar as informações
necessárias, ou que não seja o proprietário ou responsável pelo estabelecimento;
7. Esquecer de preencher ou preencher incorretamente o e-mail do síndico/responsável pelo
condomínio no Boletim de Consultoria de Prevenção ao Crime Comercial.
Este procedimento tem como objetivo padronizar as visitas preventivas escolares (Rede de
Segurança Escolar).
Visita Preventiva Escolar: Consiste no ato de se deslocar até a Unidade escolar, fazendo contato
com o responsável pela Unidade para verificar se há alguma alteração de interesse da
segurança da comunidade escolar e repassar as orientações necessárias ao incremento da
segurança.
MATERIAL NECESSÁRIO
6. Em sendo uma Visita Preventiva Escolar rotineira, efetuar contato com a direção da
escola ou, na sua ausência, com o responsável pela Unidade de Ensino, apresentando-se ao
responsável (informando posto/graduação e nome).
7. Orientar sobre as finalidades dos canais de comunicação específicos da Rede de
Segurança Escolar, solicitando o adequado acionamento da REDE ou da CRE (190), conforme os
fatos;
8. Preencher o boletim de Visita Preventiva Escolar, existente no PMSC Mobile, na
Seção de Polícia Administrativa.
i. Registrar os dados da Unidade de Ensino, do responsável e do motivo da
Visita Preventiva Escolar.
ii. Preencher no bloco e-mail do boletim de Visita Preventiva Escolar o correio
eletrônico da Unidade de Ensino que, de maneira automatizada, receberá o
referido boletim.
iii. Caso haja atendimento ou alteração de ordem pública, registrar os
encaminhamentos no boletim de Visita Preventiva Escolar, atentando-se ao
POP 201.4.29, através de ações direcionadas;
ATIVIDADES CRÍTICAS
Para o sucesso do programa, alguma atenção deve ser dispensada a determinados fatores e
características capazes de colocar em risco a realização do serviço de visita escolar ou seus
resultados. Em razão disso, recomenda-se cuidado com:
Alguns erros podem ser cometidos pelos policiais responsáveis pela implementação do
programa e das estratégias, por esse motivo torna-se importante alertá-los a respeito do que segue:
1. Não se inteirar das estratégias de prevenção ao crime e sobre o programa da Rede de
Segurança Escolar, executando somente o policiamento escolar.
2. Não realizar os serviços programa de acordo com a demanda de cada Unidade de
Ensino, tais como, visita escolar, reuniões, palestras, campanhas, etc.
3. Não estabelecer vínculos com a comunidade escolar, dentro da filosofia de polícia de
proximidade.
4. Não registrar o e-mail da Unidade de Ensino no boletim de Visita Preventiva Escolar
para que receba o referido documento.
5. Permitir que informações particulares sejam repassadas no canal de comunicação
próprio da REDE.
6. Deixar de auxiliar a comunidade escolar na identificação e na construção de soluções
para os problemas escolares.
7. Só manter contato com os integrantes da Rede de Segurança Escolar quando
provocado.
8. Não manter sigilo das informações dos participantes do programa.
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
5 Em caso de indisciplina ou
alteração comportamental, o
policial militar deve,
imediatamente, acionar a
orientadora educacional
Pátio de
1 Os funcionários da unidade
12h50m formatura
Funcionários da escolar auxiliarão na instalação
às (prever local
unidade escolar do som e no registro fotográfico
13h30m para o caso de
da cerimônia
mau tempo)
b. Não realizar duas ou mais turmas seguidas no mesmo município, salvo exceções como
por exemplo município sede (observando a quantidade de alunos na faixa etária, números
de escolas, turmas, podendo ter suas atividades dentro do quartel, etc.);
2. Divulgação do PROA
a. Realizar contato com a secretaria de educação para que a mesma estabeleça contato
com as escolas (municipais e estaduais), agendar reunião para apresentação do Programa
de forma a estabelecer a parceria;
b. Será através de prova, contento 25(vinte e cinco) questões objetivas de múltipla escolha.
O Coordenador do GEA poderá acrescer à prova 5 (cinco) questões específicas da
região. O modelo de prova será o padrão disponibilizado pelo GEA/CPMA/CMDO;
II. Prevalecendo o empate, usa-se o critério da idade, sendo o mais velho classificado;
d. Após os alunos terem sido selecionados, deverá ocorrer reunião com os pais, antes do
início do curso. A estrutura da reunião deverá conter uma síntese do PROA, leitura,
discussão e assinatura do TERMO DE ACORDO E FICHA DE MATRÍCULA** (neste
consta direito de uso de imagem e autorizações para deslocamentos com os alunos para
as atividades de campo).
** O modelo do Termo de Acordo e Ficha de Matrícula PROA pode ser acessado através deste link.
4. Início do curso
b. Todas as turmas deverão iniciar com a AULA INAUGURAL, que será ministrada por
um profissional civil ou militar com experiência na área de educação ou técnico da área
ambiental;
c. Para AULA INAUGURAL deve-se buscar temas transgeracionais que possa envolver
pais, alunos e comunidade presente no evento;
5. Do curso
b. A CARGA HORÁRIA mínima do curso será de 180 horas/aula. Serão 36 (trinta e seis)
encontros de 5 horas/aula cada. A grade curricular será organizada em 8 (oito)
disciplinas constantes na apostila PROA, e cada uma delas terá 15 horas/aula;
d. Toda disciplina deverá possuir um critério avaliativo, devendo ser composta de prova,
redação, trabalho, seminário, entre outros, devendo ser avaliada no terceiro encontro de
cada disciplina.
6. Da formatura
c. Deverá ser evento único, não podendo realizar outros eventos da PMA, como por
exemplo condecoração, entrega de medalhas, etc.
*** O modelo do Scrip de Formatura Padrão PROA pode ser acessado através deste link.
7. Avaliação do Programa
**** O modelo do Questionário de Avaliação PROA aos Pais / Responsáveis pode ser
acessado através deste link.
***** O modelo do Questionário de Avaliação PROA aos Alunos pode ser acessado através
deste link.
a. O Policial Educador Ambiental deverá utilizar plataforma digital para manter atualizado
as atividades realizadas com os alunos.
b. Será fornecido pelo CPMA, bota, calça, camisa e moletom. O parceiro será responsável
pelo transporte, lanche e sala de aula.
b. Férias e/ou licenças dos PPMM – GEA deverão seguir Item 13 da DIRETRIZ DE
PROCEDIMENTO PERMANENTE N.º 039/2013/CMDO G;
ATIVIDADES CRÍTICAS
4. Para as saídas de estudo manter relação nominal dos alunos com telefone dos pais e/ou
responsáveis;
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POP nº
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102.12.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
26/06/2019 20/01/2020 Policiais Militares
OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo implantar o programa Rede Rural de Segurança PMSC na
Polícia Militar de Santa Catarina.
MATERIAL NECESSÁRIO
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2. Atribuições às seções de planejamento da OPM (Batalhão/Cia/Pelotão):
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a) Caberá a coordenação e supervisão acerca do planejamento e execução da Rede Rural de
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Segurança no âmbito de sua circunscrição;
b) Realizar levantamento de situação das localidades rurais em que se pretende instalar a Rede
Rural de Segurança;
c) Estabelecer a rede por meio de uma estruturação por localidades/células/setores no âmbito
dos municípios.
a) Auxiliar a seção de planejamento no mapeamento das áreas rurais, onde serão organizadas
e estruturadas as localidades/células/setores no âmbito dos municípios;
b) Agendar reunião de sensibilização e de criação da Rede Rural de Segurança junto às
comunidades rurais;
c) Iniciar, previamente, visitas na comunidade/célula/localidade selecionada para divulgação
da REDE, entrega de convites para reunião de sensibilização/criação e cadastramento inicial
de controle de acesso (vide modelo constante no anexo II);
d) Divulgar na mídia local e nas redes sociais da Corporação informações acerca da
implantação da Rede Rural de Segurança e seus benefícios à comunidade rural;
e) Convidar e incentivar a participação da comunidade rural.
a) Seguir a reunião de forma objetiva (delimitando para cada item da pauta tempo específico, sendo
recomendado no máximo 1h30min);
b) Apresentar na reunião a boa prática da Rede Rural de Segurança: conceito, objetivos,
metodologia etc.;
c) Informar as regras do grupo acerca do canal de comunicação instantânea definido;
d) Realizar o cadastro das pessoas e entidades interessadas em participar da Rede Rural de
Segurança (controle de acesso à Rede, conforme modelo anexo II);
e) Nomear o canal de comunicação: “REDE RURAL-XXXXX (nome da localidade/célula/setor)”;
f) Informar que a aquisição da identificação visual da Rede (placas, adesivos, etc.) são de iniciativa
da própria comunidade rural, vedando a divulgação de outras marcas ou empresas;
g) Esclarecer que a identificação visual usada pelos membros da Rede deve seguir
obrigatoriamente os modelos institucionais constantes neste POP (vide modelo constante no
anexo III);
h) O comandante da OPM, o(s) policial(is) de ligação e um representante da comunidade rural
farão a apresentação da placa de identificação, como ato simbólico e solene do programa;
i) Esclarecer aos participantes da REDE que somente as propriedades certificadas pelo programa
estarão autorizadas a colocar a placa de identificação visual;
j) Orientar os membros da Rede para que a placa de identificação visual seja afixada em local de
boa visibilidade;
k) Divulgar que haverá reuniões de manutenção do programa, em periocidade a ser definida pela
PMSC;
l) Informar aos participantes da REDE quais serão as etapas seguintes do programa:
a. Visitas nas propriedades/estabelecimentos para preenchimento do formulário de
Consultoria de Prevenção ao Crime Rural e esclarecimentos acerca de levantamento
fotográfico de bens imóveis;
b. Policiamento ostensivo em áreas rurais;
31
c. Visitas preventivas rurais (vide anexo IV);
d. Operações policiais.
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m) Encerrar a reunião.
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5. Realizar visita e diagnóstico situacional das propriedades e estabelecimentos situados em
áreas rurais:
II – ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO
2. Após a implantação do programa, deve-se adotar estratégias de manutenção tais como realização de
palestras, seminários e reuniões voltadas à comunidade rural.
ATIVIDADES CRÍTICAS
Para o sucesso do programa, deve ser dispensada atenção a determinados fatores e características
capazes de colocar em risco a implantação, continuidade ou seus resultados. Em razão disso,
recomenda-se cuidado com:
1. Falta de treinamento/capacitação dos policiais militares que atuarão diretamente no programa;
2. A participação não efetiva da Polícia Militar, pois existe a necessidade de orientação
adequada/contínua, ações e políticas de aproximação com a comunidade e adequação gradual aos
procedimentos em todas as etapas de implantação e de consolidação do programa;
3. Não estimular o cidadão à participação ativa do programa, de modo que fique na posição de mero
expectador;
4. Desconfiança comunitária quanto à efetividade do programa. Para tanto, exige-se, neste caso, a
revisão das estratégias adotadas de mobilização e sensibilização e o seu consequente reemprego;
5. Não implantar o programa em todas localidades rurais, especialmente naquelas mais
vulneráveis/isoladas e com maiores incidentes de criminalidade e de desordens;
6. Falta de mobilização e engajamento dos membros da Rede nas atividades e ações do grupo;
7. Uso desvirtuado da Rede para outros fins;
8. Permitir o acesso à Rede de pessoa sem o devido cadastro (controle de acesso) e não verificação, a
cargo dos policiais militares responsáveis pela execução do programa, de antecedentes/registros
policiais junto ao SISP e a outras fontes de consultas disponíveis;
9. Permitir a instalação da placa de identificação sem que a propriedade tenha sido certificada após
minucioso diagnóstico situacional em Consultoria de Prevenção ao Crime Rural;
10. Instalação da REDE em áreas de conflitos indígenas e/ou de assentamentos de movimentos sem-
terra;
32
11.Utilizar a REDE como mecanismo de comunicação de emergências policiais em substituição ao número
de emergência 190, exceto naqueles locais não cobertos por sinal de telefonia móvel, em que a existência
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de internet poderá suprir lacuna que esteja impedindo a interação entre polícia e comunidade rural pelo
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canal convencional para acionamento de emergências da Corporação.
ERROS A SEREM EVITADOS:
Alguns erros podem ser cometidos pelos policiais responsáveis pela implementação do programa
e das estratégias, por esse motivo torna-se importante alertá-los a respeito do que segue:
1. Não se inteirar das estratégias de prevenção ao crime e sobre o programa da Rede Rural de Segurança,
notadamente no tocante às premissas do seu marco conceitual e acerca da doutrina e metodologia de
implantação do programa (vide anexo I);
2. Falta de ações e estratégias voltadas à sensibilização e mobilização da comunidade rural para
participação das reuniões e adesão ao programa;
4. Não realizar o cadastro e verificação de todos os envolvidos no programa no SISP ou em outros
sistemas de consultas disponíveis (controle de acesso – vide anexo II);
5. Não direcionar policiamento preventivo, operações e ações integradas com a Unidade Especializada
da Polícia Militar Ambiental;
6. Deixar de auxiliar a comunidade rural na identificação e resolução de seus problemas;
7. Não manter ligação e constante interação com os integrantes da Rede Rural de Segurança;
8. Não manter sigilo das informações dos participantes do programa;
10. Deixar de orientar adequadamente os participantes da REDE acerca da correta e adequada colocação
das placas de identificação visual (a instalação deve ser realizada em locais de boa visibilidade para a
polícia e comunidade em geral);
11. Permitir a participação de crianças e adolescentes na Rede;
12. Inserir logomarcas de empresas, patrocinadores ou outras entidades com fins lucrativos no sistema
de identificação visual da Rede;
13. A participação de policiais militares na aquisição de qualquer material do sistema de identificação
visual;
14. Não atualizar o cadastro dos membros da REDE;
15. Não utilizar os modelos de identificação visual deste POP;
16. Não alertar os participantes da rede que o acionamento via chamada 190, para casos de
emergência, não poderá ser substituído pelo sistema de comunicação da REDE, notadamente quando
este dispor de telefonia fixa ou móvel no momento do acionamento da polícia militar.
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ANEXO I – DOUTRINA E METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO DA REDE RURAL DE
SEGURANÇA
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Por meio do presente anexo, serão apresentadas orientações detalhadas e necessárias à
implantação e consolidação da Rede Rural de Segurança na PMSC, em complemento ao Marco
Conceitual.
REDE RURAL DE SEGURANÇA DA PMSC:
* É uma estratégia de policiamento, em que uma rede organizada entre comunidade rural, entidades
representativas e polícia militar, pautado no trabalho cooperativo e de proximidade, reúne moradores
de uma determinada localidade com características e peculiaridades de áreas rurais, para atuarem
em cooperação e se associarem com o intento de fomentar parcerias e fortalecer as relações
interpessoais e a cidadania ativa de uma região rural. Além disso, o programa visa melhorar a relação
entre a polícia e a comunidade, aumentar a vigilância natural e a celeridade das informações
referentes à segurança, com intuito de prevenir e restaurar problemas de ordem pública, garantindo
a incolumidade físicas das pessoas e do patrimônio.
1. A gestão da Rede Rural de Segurança é de responsabilidade dos Comandantes de OPMs aos quais
incumbe estabelecer políticas institucionais de fomento à criação e completa estruturação do
programa, podendo valer-se de planejamento operacional, em complemento ao presente POP, aos
seus escalões subordinados com alcance até o nível de Grupamento PM, com o estabelecimento de
metas e prazos, atendidas as peculiaridades e características regionais e locais.
2. A Seção de planejamento da OPM (Batalhão/Cia/Pelotão) coordenará e supervisionará o
planejamento e execução da Rede Rural de Segurança no âmbito de sua circunscrição.
3. Providenciar análise de situação das localidades rurais em que se pretende instalar a Rede Rural de
Segurança, obtendo o levantamento estatístico da incidência criminal e desordem, limites
geográficos, densidade demográfica e histórico nas localidades.
4. Estabelecer a rede através de uma estruturação por localidades/células/setores no âmbito dos
municípios e a partir disso, desenvolver planejamento de implantação por etapas, estabelecendo
como meta a cobertura da rede em 100% das áreas rurais do município em curto e médio prazo;
5. Divulgar na mídia local e nas redes sociais da Corporação a existência e os benefícios da Rede Rural
de Segurança, buscando sensibilizar e motivar as comunidades rurais para a adesão ao programa.
6. Agendar reunião de sensibilização e de criação da Rede Rural de Segurança junto às comunidades
rurais (moradores das comunidades situadas em zona rural, proprietários de áreas com atividades
econômicas voltada ao agronegócio, trabalhadores da zona rural, entidades representativas como
cooperativas e associações representativas, prestadores de serviços), convidando-os com o intuito
de mobilizar a participação comunitária para ações voltadas à prevenção e restauração de problemas
de ordem pública.
7. Convidar e incentivar a participação de lideranças e moradores das comunidades situadas em áreas
rurais, proprietários de áreas com atividades econômicas voltada ao agronegócio, trabalhadores da
zona rural, entidades representativas como cooperativas e associações representativas, prestadores
de serviços rurais da circunscrição da Rede Rural de Segurança.
8. Os policiais militares envolvidos no programa iniciarão previamente visitas na
comunidade/célula/localidade selecionada, visando reforçar e motivar a comunidade rural à
participação da reunião de sensibilização/criação da REDE. Para tanto, entregarão convites acerca
da data, horário e local da reunião, assim como já disponibilizarão ao cidadão ficha de cadastro de
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controle de acesso para adesão ao canal de comunicação instantânea estabelecido para o programa
(modelo constante no anexo II).
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00063881/2019 e o código A42CH25G.
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por CARLOS ALBERTO DE ARAUJO GOMES JUNIOR em 20/01/2020 às 19:50:07.
9. Realizar a reunião de sensibilização/criação:
a) Os policiais militares responsáveis pela reunião devem assumir uma postura de articuladores,
motivadores e facilitadores da rede;
b) Apresentar na reunião a boa prática da Rede Rural de Segurança, expondo o levantamento de
situação da localidade e esclarecendo o objeto, os objetivos, a metodologia, os benefícios, as
dificuldades, os riscos e a responsabilidade dos participantes da rede;
c) Estabelecer de forma nítida que a Rede Rural de Segurança não poderá substituir o número de
emergência 190, exceto naqueles locais não cobertos por sinal de telefonia móvel, em que a
existência de internet poderá suprir lacuna que esteja impedindo a interação entre polícia e
comunidade rural pelo canal convencional para acionamento de emergências da Corporação;
d) Informar as regras do grupo, tais como, as relacionadas à comunicação e à manutenção da
finalidade no programa, ressalvando que não se deve repassar informações particulares na
REDE (WhatsApp ou similar), tais como períodos de afastamento da residência, ganhos
financeiros etc.;
e) Realizar o cadastro das pessoas e entidades interessadas em participar da Rede Rural de
Segurança (controle de acesso à Rede) que não tenham sido visitadas e/ou encontradas em suas
propriedades quando da visita prévia realizada por policiais militares (conforme modelo anexo
II);
f) Informar que será verificada, em caráter reservado, a idoneidade dos interessados em compor a
Rede. Para tanto, os policiais militares utilizarão as ferramentas de consultas corporativas
disponíveis (SISP e outros sistemas) e caso entenderem necessário, em caráter complementar,
coletarão informações junto à comunidade e poderão valer-se de consultas a fontes abertas e nas
redes sociais.
g) Informar que será criado um canal próprio de comunicação para a Rede que permita a troca de
mensagens multiplataforma entre os membros da Rede (sugere-se o aplicativo do tipo
WhatsApp ou similar – aplicativos de comunicação instantânea) e entre a polícia e a comunidade
rural;
h) Caso haja membros da Rede que não possuam e/ou que não utilizam o aplicativo de
comunicação instantânea definido pelo programa, buscar orientá-los e sensibilizá-los acerca da
importância de sua utilização e, se possível, que procurem adquirir equipamentos e tecnologia
adequada que permita a utilização do aplicativo;
i) Nomear o canal de comunicação: “REDE RURAL-XXXXX (nome da localidade/célula/setor)”;
j) Os administradores do grupo do canal de comunicação estabelecido serão policiais militares;
k) Informar que a aquisição da identificação visual da Rede (placas) é de iniciativa da própria
comunidade rural, vedando-se a divulgação de outras marcas ou empresas nas placas;
l) A identificação visual usada pelos membros da Rede deve seguir obrigatoriamente os modelos
institucionais constantes nesse POP (vide modelo constante no anexo III);
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m) O comandante da OPM, o(s) policial(is) de ligação e um representante da comunidade rural
farão a apresentação da placa de identificação, como ato simbólico e solene do programa;
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n) Esclarecer que as placas de identificação visual da REDE somente poderão ser colocadas nas
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propriedades/estabelecimentos que forem certificadas pelo programa;
o) Explanar que as propriedades/estabelecimentos rurais não certificadas pelo programa poderão,
a qualquer momento, obter o credenciamento que as habilitará ao uso da placa de identificação,
desde que façam as adequações necessárias e passem por nova Consultoria de Prevenção ao
Crime Rural;
p) Orientar os membros da Rede que a placa de identificação visual deve ser afixada em local de
boa visibilidade, que permita ser visualizada a partir do ambiente externo e das vias públicas,
podendo haver a colocação de mais de uma placa de identificação, se assim o desejarem;
q) A identificação visual da Rede Rural de Segurança possui três objetivos primordiais:
i. Identificação da propriedade rural – consistente em marco localizador que
identifica a propriedade/estabelecimento como integrante da REDE e facilita a
localização desta a cargo das equipes para atendimento de ocorrências de
emergência;
ii. Pré-cadastro da propriedade rural à disposição dos policiais militares envolvidos
diretamente no programa e na Central Regional de Emergência da PMSC para
emergências por meio do número 190;
iii. Reforço territorial – denotando organização e preocupação com a segurança na
comunidade pertencente à rede.
r) Divulgar que haverá reuniões de manutenção do programa, em periocidade a ser definida pela
PMSC, de acordo com necessidade e peculiaridades locais, bem como para prestação de contas
e aperfeiçoamento de ações em prol do programa;
s) Informar que, em etapa seguinte, serão realizadas visitas nas propriedades/estabelecimentos para
minucioso levantamento/cadastramento que, dentre outras ações, consistirá no preenchimento
do formulário de Consultoria de Prevenção ao Crime Rural, no qual está inclusa a coleta de
coordenadas geográficas da propriedade (georrefenciamento), bem como serão prestados
esclarecimentos acerca de levantamento fotográfico de bens imóveis, denominado de inventário
de bens;
t) Após a reunião, adotar ações e estratégias visando atingir o maior número possível da população
rural abrangida, buscando auxílio/apoio das lideranças comunitárias, da mídia local e através de
divulgação nas redes sociais etc.
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com informações do menor percurso e tempo estimado de chegada, dentre outros benefícios;
e) O banco de dados de cadastro de georreferenciamento das propriedades rurais servirá de suporte
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aos serviços de policiamento em áreas rurais e para o atendimento de emergências via número
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190;
f) Durante a visita, será orientado o proprietário/responsável pela propriedade/estabelecimento
para a criação de um banco de imagens, denominado inventário de bens;
g) Tal levantamento é facultado ao proprietário/responsável pela propriedade/estabelecimento,
sendo esclarecido a este, caso opte em efetivar tal inventário, que priorize imagens acerca de
bens móveis comumente furtados em áreas rurais, tais como: motosserras, moto roçadoras,
maquinário e implementos agrícolas etc.;
h) O objetivo do levantamento fotográfico é no sentido de que o cidadão passe a ter maior controle
de seus bens e disponha de inventário que poderá ser de pronto disponibilizado à polícia, em
eventuais ocorrências de furtos/roubos;
i) As imagens de bens móveis objeto de furtos/roubos poderão ser rapidamente disseminadas no
canal de comunicação instituído pela REDE e, notadamente, por meio dos canais de
comunicação utilizados pela Corporação, com o fim de auxiliar nas buscas e em eventual
apuração investigatória ulterior para a recuperação de tais objetos e identificação de autoria de
crime.
II – ATIVIDADES DE CONSOLIDAÇÃO
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8. Os policiais militares que participarão diretamente do programa deverão receber
treinamento/capacitação com conhecimentos específicos às ações de polícia preventiva e repressiva
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nas áreas rurais:
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a. A guarnição deverá se aproximar de forma segura nas propriedades a serem visitadas,
durante o processo de cadastramento, observando o cenário do ambiente e os objetos que
o circundam, bem como os animais e maquinário presentes na propriedade;
b. Posicionar a viatura de forma a não bloquear a entrada e saída de máquinas e
equipamentos;
c. Apresentar-se à pessoa visitada e informar o seu posto/graduação, nome de guerra,
objetivos da Rede Rural de Segurança;
d. Verificar se o proprietário/responsável TEM DISPONIBILIDADE DE TEMPO para
responder aos questionamentos constantes no formulário de Consultoria de Prevenção
ao Crime Rural:
i. Em caso positivo:
1. Preencher o formulário de Consultoria de Prevenção ao Crime Rural,
constante na aba de polícia administrativa do PMSC Mobile;
2. Preencher o formulário de cadastro para integrantes da rede (modelo
anexo II), caso ainda não tenha sido providenciado pelo cidadão;
3. Orientar o proprietário/responsável pela propriedade/estabelecimento à
criação de um banco de imagens, denominado de inventário de bens
(providência facultativa a cargo do proprietário/responsável).
ii. Em caso negativo:
1. Agendar data e horário para nova visita à propriedade, a fim de adotar as
providências constantes no item anterior.
e. Verificar se o proprietário/responsável TEM INTERESSE em participar do programa:
i. Em caso positivo:
1. Preencher o formulário de Consultoria de Prevenção ao Crime Rural,
constante na aba de polícia administrativa do PMSC Mobile;
2. Preencher o formulário de cadastro para integrantes da rede (modelo
anexo II), caso ainda não tenha sido providenciado pelo cidadão;
3. Orientar o proprietário/responsável pela propriedade/estabelecimento à
criação de um banco de imagens, denominado de inventário de bens
(providência facultativa a cargo do proprietário/responsável).
ii. Em caso negativo:
1. Consignar em controle interno mantido pelas equipes dos policiais
envolvidos no programa, seguindo com as visitas nas outras
propriedades/estabelecimentos. Ao serem concluídas as consultorias nas
propriedades da localidade/célula/setor que aderiram à REDE, programar
nova visita de sensibilização na propriedade/estabelecimento que não
demonstrou inicialmente interesse em participar.
f. Orientar as pessoas visitadas a terem um comportamento proativo, preventivo,
estimulando sua participação no programa de modo a exercer sua cidadania ativamente,
passando a figurar na condição de verdadeiro protagonista em relação a sua segurança e
à de terceiros, em parceria com a polícia militar;
g. Esclarecer ao cidadão que sua identidade será preservada quando entender que sua
manifestação no canal de comunicação estabelecido (aplicativo WhatsApp e/ou similar)
não seja seguro e/ou adequado a este. Para tanto, terá a sua disposição um canal aberto
com os policiais de ligação e através do número de emergência 190.
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9. Por meio do formulário de Consultoria de Prevenção ao Crime Rural, o policial militar realizará um
levantamento completo da propriedade, ambiente e pessoas, de modo que será possível um
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diagnóstico completo do local, que permitirá o credenciamento da propriedade para a participação
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plena da rede, caso atenda à pontuação mínima prevista no que tange às condições de segurança
ambientais e comportamentais.
10. Caso a propriedade/estabelecimento submetido à Consultoria de Prevenção ao Crime Rural não
obter pontuação mínima que a certifica para o uso da placa de identificação visual, o
proprietário/responsável será orientado a realizar as adequações e assim que o fizer, será
programada visita para realização de nova avaliação das conformidades ambientais e
comportamentais.
11. Após a implantação do programa, deve-se adotar estratégias de manutenção tais como realização de
palestras, seminários e reuniões voltadas à comunidade rural.
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ANEXO II – POP n. 102.8.1 – Rede Rural de Segurança
Modelo de formulário para participantes (controle de acesso) da Rede Rural de
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Segurança PMSC
COMUNIDADE/LOCALIDADE/CÉLULA XXXXXXXXXXXXXXXX
Nome do proprietário/responsável
Logradouro Nº
Ponto de Referência Bairro
Telefone celular Telefone fixo
E-mail
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu_____________________________________________, RG ________________,
CPF ________________________ , assumo a responsabilidade de preservar as
informações constantes no grupo do aplicativo “WhatsApp” ou aplicativo similar da Rede
Rural de Segurança PMSC, denominado “REDE –
______________________________”, não divulgando nenhuma mensagem, foto ou
qualquer informação a pessoas que não estejam inseridas no grupo, sob pena de
responsabilidade civil e criminal. Isso porque, tal grupo tem por finalidade a troca de
mensagens e informações entre membros do grupo e policiais militares que atuam na
circunscrição do núcleo de Rede Rural de Segurança PMSC, a fim de subsidiar medidas
preventivas e/ou restaurativas no que tange à preservação da ordem pública.
Assinatura do proprietário/responsável
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ANEXO III – POP n. 102.8.1 – Rede Rural de Segurança
Modelo de placa de identificação – Rede Rural de Segurança PMSC
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Placa de Identificação: Com o cadastramento da propriedade/estabelecimento por meio
do formulário de Consultoria de Prevenção ao Crime Rural, gera-se um número
sequencial de cadastro para identificação da propriedade, caso a propriedade atinja a
pontuação mínima exigida para sua certificação junto ao programa.
De posse destes dados, o proprietário ou responsável pela propriedade e/ou
estabelecimento em área rural ficará responsável por produzir uma placa de identificação
(de acordo com modelo abaixo) a ser afixada em local visível e estratégico na propriedade
rural, podendo colocar mais de uma placa se julgar conveniente.
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ANEXO IV – POP n. 102.8.1 – Rede Rural de Segurança
Formulário de Consultoria de Prevenção ao Crime Rural
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Rede Rural de Segurança PMSC
1. MATRÍCULA DA PROPRIEDADE:
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Nº: CPR02rx00000b
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ESTADO DE SANTA CATARINA
POLÍCIA MILITAR
LOCALIDADE/CÉLULA/SETOR:
Selecionar modalidade (localidade/célula ou setor) e descrever no nome.
Exemplo: Localidade Bela Vista
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Dados do responsável pela propriedade/estabelecimento rural
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( ) proprietário
( ) possuidor
( ) detentor
( ) arrendatário
( ) Outros. Descrever:
Nome:
CPF:
Telefone:
E-mail:
Atividade econômica
Atividade econômica principal:
( ) não se aplica
Descreva: (campo para descrição da atividade)
Atividade econômica secundária:
( ) não se aplica
Descreva: (campo para descrição da atividade)
Atividade Econômica terciária:
( ) não se aplica
Descreva: (campo para descrição da atividade)
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( ) não se aplica.
Observações: (campo destinado a descrever situações diversas, tais como, “trata-se de
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sítio, no qual o morador permanece na propriedade esporadicamente, a cada 15 dias,
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a cada 30 dias” etc.
Horário de moradores ausentes durante o dia:
matutino ( ) matutino ( ) vespertino noturno ( ) não se aplica ( )
Observações complementares: (campo facultativo – caso não haja informações
complementares, deixar em branco).
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( ) sim ( ) não ( ) não se aplica
Quando o proprietário/responsáveis/familiares e/ou funcionários se ausentam da
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propriedade para atividades no campo, é adotada alguma providência visando manter
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a segurança patrimonial: (01 ponto)
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica
Observações:
Observações complementares: (campo facultativo – caso não haja informações
complementares, deixar em branco).
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O portão de entrada/porteira possui sistema de controle de acesso ou cadeado para
quando for conveniente e seguro mantê-lo fechado:
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( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
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Observações:
O acesso principal/portão de entrada/porteira possui sinalização indicativa de
“Propriedade Particular” e/ou mensagem restritivas/proibitivas, tais como “proibida a
entrada de pessoas estranhas e/ou não autorizadas”:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
Há barreira perimetral ao entorno da propriedade/estabelecimento/galpão/depósito:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
Há sistema de alarme instalado na propriedade/estabelecimento:
( ) sim ( ) não (01 ponto)
Observações:
O sistema de alarme possui alerta sonoro em volume alto:
( ) sim ( ) não (01 ponto)
Observações:
Há sistema de vídeo monitoramento na propriedade/estabelecimento:
( ) sim ( ) não (01 ponto)
Observações:
O sistema de vídeo monitoramento está funcionando:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
O sistema de vídeo monitoramento possui cobertura suficiente:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
Há cerca elétrica no perímetro da propriedade/estabelecimento:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
A cerca elétrica está funcionando:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
A barreira perimetral é reforçada/vigiada por cão de guarda:
( ) sim ( ) não (01 ponto)
Observações:
As barreiras perimetrais estão íntegras/sem necessidade de manutenção:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
A residência do caseiro fica nas proximidades da residência do proprietário:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
Há alguma propriedade rural na vizinhança que esteja no campo de visão da
propriedade objeto de análise:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
47
Observações:
Existem árvores junto/próximo à propriedade/estabelecimento que interferem na
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visibilidade e/ou possam servir de esconderijo/apoio a invasores:
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( ) sim ( ) não (01 ponto)
Observações:
Observações complementares: (campo facultativo – caso não haja informações
complementares, deixar em branco).
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Nos galpões/depósitos existem objetos móveis de maior valor:
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica Observações:
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Os Acessos aos galpões e depósitos possuem trancas de chave ou cadeados: (01
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ponto)
( ) sim ( ) não
Observações:
As janelas possuem grades: (01 ponto)
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica
Observações:
As portas são maciças e possuem fechaduras reforçadas: (01 ponto)
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica
Observações:
Há controle de estoque, através de conferências frequentes acerca materiais,
equipamentos, defensivos agrícolas, fertilizantes, adubos etc: (01 ponto)
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica
Observações:
Os galpões ou depósitos possuem acessos sem barreira: (01 ponto)
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica
Observações:
Observações complementares: (campo facultativo – caso não haja informações
complementares, deixar em branco).
49
O maquinário agrícola tais como tratores, colheitadeiras possuem instalação de
rastreador:
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( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
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Observações:
Os veículos automotores possuem seguro (seguro contra furtos/roubos etc):
( ) sim ( ) não ( ) não se aplica (01 ponto)
Observações:
Observações complementares: (campo facultativo – caso não haja informações
complementares, deixar em branco).
50
ANEXO V – POP n. 102.8.1 – Rede Rural de Segurança
Formulário de Visita Preventiva Rural
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Rede Rural de Segurança PMSC
Nº: VTR02rx00000b
51
A propriedade possui placa de identificação visual: ( ) sim ( ) não
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Dados do responsável pela propriedade/estabelecimento rural
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Nome: João das Couves
CPF: 016.589.459-34
Telefone: (49) 99933-0066
Observação
Observações: (inserir opção para levantamento fotográfico)
52
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA EM
LOCAIS DE EVENTOS (LAUDO DE ORDEM PÚBLICA) POP
Execução 103.1.1
Estabelecido em Atualizado em
Solicitante, comando da OPM
07/05/2014 27/03/2018
e vistoriador designado.
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001)
2. Boletim de Polícia Administrativa do PMSC Mobile
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144, §5o
Constituição Estadual Art. 107
Decreto-lei no 667/69 Art. 3º, a
Decreto Federal no 88.777/83 – R200 Art. 2º, item 21
Lei Complementar no 454/2009 Art. 10
Lei nº. 7.541, de 30 de dezembro de 1988. Inteiro teor
Portaria nº. 100/PMSC/17 Inteiro teor
Ato nº. 1.367/PMSC/17 Inteiro teor
ENTRADAS
1. Documentação da empresa
2. Recibo de pagamento do boleto da taxa de segurança preventiva
SAÍDAS
1. Checklist de documentos a serem apresentados
2. Parecer técnico
3. Boleto da taxa de segurança preventiva
4. Termo de Notificação de Risco de Quebra da Ordem Pública
5. Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública
6. Laudo de Ordem Pública
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00039355/2020 e o código LP0R88V5.
DESPORTIVOS
Estabelecido em Atualizado em Execução
02/12/2011 15/06/2020 Guarnição PM/Oficial PM Gestor
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001);
2. Formulário do Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública.
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144, § 5o
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 28/07/2020 às 13:43:50.
Constituição Estadual Art. 107
Lei Federal nº. 13.874/19 Inteiro teor
Decreto Federal nº.10.178/19 e suas alterações Inteiro teor
Decreto Lei no 667/69 Art. 3º, alínea “a”
Decreto Federal no 88.777/83 – R200 Art. 2º, item 21
Lei Complementar Estadual nº 454/09 Art. 10
Lei nº. 7.541, de 30 de dezembro de 1988. Inteiro teor
Portaria nº. 100/PMSC/17 Inteiro teor
Ato nº. 1.367/PMSC/17 Inteiro teor
Lei Estadual nº. 16.157/13 Art. 10, I e II, §1º
Decreto Estadual nº 1.957/13 Art. 3º, XVIII
Instruções Normativas CBMSC nº 01 e 02 Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
I. Policial Militar responsável pela fiscalização
1. Identificar o responsável pelo estabelecimento, evento ou evento desportivo:
✓ É necessário identificar o proprietário ou responsável pelo estabelecimento, evento ou
evento desportivo.
2. No caso de fiscalização de evento e/ou evento desportivo:
✓ Solicitar ao proprietário ou responsável a documentação necessária para realização do
evento/evento desportivo, conforme Ato n. 1.367/PM3/PMSC/2017.
I. Se o responsável pelo evento ou evento desportivo apresentar todos os documentos
necessários válidos, verificar as seguintes exigências:
1. Correspondência entre os documentos e o evento promovido;
2. Adequação do horário de funcionamento autorizado;
2
3. Obediência às condições estabelecidas nas autorizações;
4. Inexistência de grave risco à integridade física das pessoas e do patrimônio
ou à segurança pública.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00039355/2020 e o código LP0R88V5.
i. Se o local estiver adequado às exigências acima, finalizar o
atendimento.
✓ Consiste no ato de agradecer à atenção despendida, informando ao
responsável pelo estabelecimento que os serviços da PMSC se
encontram à disposição.
ii. Se o evento ou evento desportivo não apresentar adequação no horário
de funcionamento (item 2), determinar o fechamento:
i. Se houver acatamento da ordem:
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1. Lavrar Boletim de Ocorrência (BO)
✓ O Boletim de Ocorrência (BO) é lavrado para encerramento da
ocorrência correspondente ao fato: "Fiscalização de ordem
pública em estabelecimentos de diversão, bares, eventos e
congêneres", anexando a este o Termo de Irregularidade
Administrativa.
2. Lavrar Termo de Irregularidade Administrativa.
✓ O Termo de Irregularidade Administrativa é lavrado por meio
do aplicativo PMSC Mobile;
✓ Trata-se de medida administrativa que tem por objeto
formalizar a constatação de uma irregularidade administrativa
para posterior encaminhamento à autoridade concedente do
alvará/licença.
✓ Há o encerramento das atividades de forma pontual, que não
deve ser confundido com a interdição das atividades. O Termo
de Irregularidade Administrativa difere-se do Termo de
Interdição Cautelar de Ordem Pública.
✓ O Termo de Irregularidade Administrativa deve ser
encaminhado à autoridade concedente para providências
cabíveis.
✓ Aplica-se a presente medida sem prejuízo de outras medidas
administrativas e/ou penais cabíveis;
3. Registrar no livro de serviço.
✓ Trata-se do “Sargento Ronda”.
3
ii. Se não houver acatamento da ordem:
1. Encerrar as atividades do evento ou evento esportivo.
2. Lavrar Termo de Irregularidade Administrativa;
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00039355/2020 e o código LP0R88V5.
3. Lavrar BO-TC;
✓ O BO-TC é lavrado por meio do aplicativo PMSC Mobile, por
crime de desobediência;
4. Entregar documentos na OPM;
5. Depositar objetos apreendidos;
6. Registrar no livro de serviço;
✓ Trata-se do “Sargento Ronda”
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 28/07/2020 às 13:43:50.
iv. Se houver existência de grave risco à integridade física das pessoas e
do patrimônio ou à segurança pública (item 4):
1. Informar o comandante do policiamento;
✓ Aguardar a homologação dos procedimentos pelo Comandante
do Policiamento.
2. Lavrar Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública;
✓ Essa atividade é conduzida após a homologação da interdição
pelo comandante do policiamento;
✓ O Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública é lavrado no
PMSC Mobile, sem prejuízo as medidas penais e/ou
administrativas dos órgãos competentes;
3. Lavrar BO relacionado ao fato de encerramento do atendimento;
✓ Um exemplo de BOLETIM que pode ser lavrado seria o BO-TC
pela situação que configure o enquadramento do art. 132 do
Código Penal, qual seja, expor a vida ou a saúde de outrem a
perigo direto e iminente.
4. Entregar objetos apreendidos:
✓ Se for o caso, os objetos apreendidos são entregues na OPM;
5. Registrar no livro de serviço;
✓ Trata-se do “Sargento Ronda”;
II. Caso o responsável pelo evento não tenha apresentado todos os documentos válidos:
1. Determinar o encerramento do evento;
2. Lavrar Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública;
✓ Trata-se de medida administrativa cogente e autônoma, que independe
de processo administrativo para prevenir e restabelecer a ordem pública
4
por meio da interdição das atividades do evento, até que as condições
necessárias de ordem pública sejam regularizadas.
✓ As atividades interditadas podem ser retomadas tão logo o evento
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00039355/2020 e o código LP0R88V5.
possua as condições necessárias de ordem pública regularizadas.
✓ Não há recolhimento do alvará ou licença.
✓ Aplica-se a presente medida sem prejuízo de outras medidas
administrativas e/ou penais cabíveis;
3. Entregar documentos e objetos apreendidos;
✓ Se for o caso, os objetos apreendidos são entregues na OPM;
4. Registrar no livro de serviço;
✓ Trata-se do “Sargento Ronda”;
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3. No caso de fiscalização de estabelecimentos de diversão, bares, comércios e congêneres:
✓ Solicitar ao proprietário ou responsável que apresente a documentação (atos públicos de
liberação: alvará, licença, autorização etc.) que possui ou protocolo em andamento para
funcionamento do estabelecimento.
I. Elencar em relatório os documentos apresentados, bem como registrar o fundamento
de dispensa, caso alegado.
II. Verificar nos documentos apresentados as seguintes informações:
1. Correspondência entre os documentos e a atividade desenvolvida no
estabelecimento;
2. Estipulação e/ou adequação do horário de funcionamento autorizado;
3. Obediência às condições estabelecidas nas autorizações;
4. Inexistência de grave risco à integridade física das pessoas e do patrimônio
ou à segurança pública.
i. Se o local estiver adequado às exigências acima, finalizar o
atendimento.
✓ Consiste no ato de agradecer à atenção despendida, informando ao
responsável pelo estabelecimento que os serviços da PMSC se
encontram à disposição.
ii. Se o estabelecimento não apresentar adequação no horário de
funcionamento (item 2):
1. Lavrar Boletim de Ocorrência (BO)
✓ O Boletim de Ocorrência (BO) é lavrado para encerramento da
ocorrência correspondente ao fato: "Fiscalização de ordem
5
pública em estabelecimentos de diversão, bares, eventos e
congêneres", anexando a este o Termo de Irregularidade
Administrativa.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00039355/2020 e o código LP0R88V5.
2. Lavrar Termo de Irregularidade Administrativa.
✓ O Termo de Irregularidade Administrativa é lavrado por meio
do aplicativo PMSC Mobile;
✓ Trata-se de medida administrativa que tem por objeto
formalizar a constatação de uma irregularidade administrativa
para posterior encaminhamento à autoridade concedente do
alvará/licença/autorização.
✓ Não há o encerramento das atividades de forma pontual, ou seja,
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não deve ser confundido com a interdição do estabelecimento.
✓ O Termo de Irregularidade Administrativa deve ser
encaminhado à autoridade concedente para providências
cabíveis e não há recolhimento do alvará ou licença.
✓ Aplica-se a presente medida sem prejuízo de outras medidas
administrativas e/ou penais cabíveis;
3. Registrar no livro de serviço.
✓ Trata-se do “Sargento Ronda”.
6
- extintor, iluminação de emergência e saídas de
emergência.
2. Lavrar Boletim de Ocorrência (BO)
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✓ O Boletim de Ocorrência (BO) é lavrado para encerramento da
ocorrência correspondente ao fato: "Fiscalização de ordem
pública em estabelecimentos de diversão, bares, eventos e
congêneres", anexando a este o Termo de Irregularidade
Administrativa.
3. Lavrar Termo de Irregularidade Administrativa
✓ O Termo de Irregularidade Administrativa é lavrado por meio
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do aplicativo PMSC Mobile;
✓ Trata-se de medida administrativa que tem por objeto
formalizar a suspeita de uma irregularidade
administrativa, mediante a descrição dos fatos
pormenorizados que levem à fiscalização, análise e/ou
reavaliação/reconsideração da classificação de risco da
atividade desenvolvida no estabelecimento pelas autoridades
competentes.
✓ Não há o encerramento das atividades de forma pontual, ou
seja, não deve ser confundido com a interdição do
estabelecimento. O Termo de Irregularidade Administrativa
difere-se do Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública.
✓ O Termo de Irregularidade Administrativa deve ser
encaminhado à autoridade concedente para providências
cabíveis, especialmente da avaliação da classificação de risco, e
não há recolhimento do alvará/licença/autorização.
✓ Aplica-se a presente medida sem prejuízo de outras medidas
administrativas e/ou penais cabíveis;
3. Registrar no livro de serviço.
✓ Trata-se do “Sargento Ronda”.
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✓ Essa atividade é conduzida após a homologação da interdição
pelo comandante do policiamento.
✓ Trata-se de medida administrativa cogente e autônoma, que
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independe de processo administrativo para prevenir e restabelecer
a ordem pública por meio da suspensão das atividades do
estabelecimento pelo menor período de tempo possível,
devidamente justificado (ex.: horas/minutos).
✓ As atividades desenvolvidas no estabelecimento interditado
podem ser retomadas tão logo possua condições necessárias de
ordem pública regularizadas.
✓ Não há recolhimento do alvará, licença ou autorização.
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✓ Aplica-se a presente medida sem prejuízo de outras medidas
administrativas e/ou penais cabíveis;
2. Orientar sobre o serviço de Consultoria Preventiva;
✓ O proprietário/responsável deve ser orientado a solicitar para a
Polícia Militar a Consultoria Preventiva ao Crime Comercial.
3. Lavrar BO relacionado ao fato de encerramento do atendimento;
✓ O Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública é lavrado no
PMSC Mobile, sem prejuízo as medidas penais e/ou
administrativas dos órgãos competentes.
✓ Cópia do BO e do Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública
lavrado no PMSC Mobile devem ser encaminhados à autoridade
concedente, para fins de reavaliação da classificação de risco da
atividade desenvolvida no estabelecimento, sem prejuízo as
medidas penais e/ou administrativas dos órgãos competentes.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar e diferenciar o objeto de fiscalização: i) evento; ii) eventos desportivos; e iii)
estabelecimentos de diversão, bares, comércios e congêneres.
2. Verificar o cumprimento das exigências contidas nos atos públicos de liberação (alvará, licença,
autorização etc);
3. Verificar a validade e a legalidade dos documentos apresentados;
4. Identificar a relação entre eventuais irregularidades e delitos praticados;
5. Identificar as situações de grave risco à integridade física das pessoas e do patrimônio ou à
segurança pública;
6. Distinguir as circunstâncias para a lavratura do Termo de Irregularidade Administrativa e
8
Interdição Cautelar de Ordem Pública;
7. Perceber a necessidade de solicitar apoio policial quando da Interdição de estabelecimentos,
eventos ou eventos desportivos;
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8. Cientificar impreterível e imediatamente o Comandante de Policiamento quanto à interdição.
9. Acionar o CBMSC para apoio na fiscalização e realização de interdição nos casos suspeitos de
grave risco.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de colher assinaturas junto ao Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública;
2. Não interditar o local quando não possuir os documentos necessários para a realização do evento
ou evento desportivo.
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3. Interditar o estabelecimento comercial tão somente por falta de documentos quando não há quebra
da ordem pública ou suspeita de grave risco.
4. Confundir os procedimentos de Termo de Irregularidade Administrativa com o Termo de
Interdição Cautelar de Ordem Pública.
5. Deixar de acionar o Corpo de Bombeiros Militar (CBMSC) nas situações suspeitas de
caracterização de grave risco.
9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA ANUAL PARA COMPETIÇÕES DESPORTIVAS
EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL PROFISSIONAL
(LAUDO DE SEGURANÇA)
POP
Execução
Representante da
103.3.1
Estabelecido em Atualizado em
OPM, Comissão
07/05/2014 27/03/2018
permanente de
futebol
MATERIAL NECESSÁRIO
ENTRADAS
1. Laudo de prevenção e combate de incêndio
2. Três últimos planos de ação
3. Documento comprobatório do vínculo do gerente de segurança
4. Curriculum vitae do gerente de segurança
5. Recibo de pagamento do boleto da taxa de vistoria
6. Recibo de pagamento do boleto da taxa do parecer técnico
I. Solicitante
1. Realizar o pedido de vistoria:
✔ O solicitante responsável pelo estádio deverá dirigir-se à Organização da Polícia Militar
(OPM) responsável por fiscalizar sua área e solicitar o pedido de vistoria. Ele deverá portar
consigo: a) Laudo de prevenção e combate de incêndio; b) Três últimos planos de ação; e
c) Documento comprobatório do vínculo do gerente de segurança e seu curriculum vitae;
✔ Caso o solicitante não leve os três documentos expostos, o representante da OPM deverá
orientá-lo para que retorne a OPM com a devida documentação;
✔ O pedido deve ser protocolado na OPM com 60 dias de antecedência em relação a data da
vistoria preventiva.
2. Pagar as taxas:
✔ As taxas são de auto de vistoria policial e de parecer técnico;
✔ O solicitante receberá os boletos, pelo representante da OPM, referentes às taxas a serem
pagas.
3. Confirmar data da vistoria:
✔ Um membro da Comissão Permanente de Futebol entrará em contato com o solicitante para
agendar a data da vistoria. Assim, o solicitante informará sua disponibilidade;
4. Acompanhar vistoria junto ao vistoriador e membro representante da OPM
✔ Caso o vistoriador emita um parecer favorável com restrições, será necessário:
i. Contemplar as modificações necessárias dentro do prazo estabelecido;
ii. Comunicar ao presidente da Comissão Permanente de Futebol o atendimento das
recomendações.
ATIVIDADES CRÍTICAS
SAÍDAS
1. Checklist de documentos a serem apresentados
O detalhamento do processo, modelos de documentos e orientações podem ser acessados clicando a qui.
ENTRADAS
1. Documentação da empresa
2. Recibo de pagamento do boleto da taxa de segurança preventiva
7. Arquivar processo.
III. Policial militar designado para vistoria preventiva
8. Obter informações da vistoria preventiva:
Obter os dados do evento desportivo cadastrado na solicitação do Laudo de Ordem
Pública após a designação do comandante da OPM.
9. Dirigir-se ao local do evento desportivo:
O militar deverá estar equipado com o PMSC Mobile para realização da vistoria
SAÍDAS
1. Checklist de documentos a serem apresentados
2. Parecer técnico
3. Boleto da taxa de segurança preventiva
4. Termo de Notificação de Risco de Quebra da Ordem Pública
5. Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública
6. Laudo de Ordem Pública
ENTRADAS
1. Documentação do estabelecimento
II. Caso as condições de segurança verificadas na vistoria preventiva não sejam aprovadas:
1. Preencher parecer “Desfavorável” nas informações do SADE;
2. Expedir o Termo de Notificação de Risco de Quebra da Ordem Pública;
Certificar o recebimento do Termo de Notificação de Risco de Quebra da Ordem
Pública pelo responsável do estabelecimento.
3. Aguardar a adequação das irregularidades:
i. Caso o responsável do estabelecimento realize a adequação das
irregularidades identificadas, recomeçar do item 7. (Designar policial militar
para realizar a reunião preliminar.
Orientar a documentação necessária e agendar a vistoria preventiva durante a reunião
preliminar
ii. Designar policial militar vistoriador).
iii. Caso o responsável do estabelecimento não realize a adequação das
irregularidades identificadas e o estabelecimentoestiver em funcionamento:
1. Lavrar Termo de Interdição Cautelar;
O Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública deverá ser
lavrado de acordo com o POP Nº 209.
2. Encaminhar o Termo de Notificação de Risco de Quebra da Ordem
Pública e o Termo de Interdição Cautelar de Ordem Pública:
Notificar o responsável pelo estabelecimento, o Ministério
Público estadual e, caso não possua documentação obrigatória
de outro órgão para funcionamento, o respectivo órgão;
SAÍDAS
1. Checklist de documentos a serem apresentados
2. Parecer técnico
3. Termo de Notificação de Risco de Quebra daOrdem Pública
4. Termo de Interdição Cautelar
5. Laudo de Ordem Pública para estabelecimentos
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP no 201.20.1 ou POP no 201.12.1
ATIVIDADES CRÍTICAS
DETALHAMENTO DE ATIVIDADES
O detalhamento das atividades do processo também pode ser visualizado no link http://bit.ly/EMG-
Infracoes_comercializacao_cerveja_estadios_arenas. Além das informações sobre o trâmite a ser
realizado, também estão disponíveis as orientações necessárias para execução do processo.
4. Instruir processo: Juntar toda a documentação cabível entregue pela defesa do autuado e
demais providências que julgar necessárias. Se não for apresentada defesa, passar ao passo5 -
Elaborar Parecer. A defesa apresentada fora do prazo deve ser recebida, porém não conhecida.
5. Elaborar Parecer: Após exaurir o prazo de defesa, o Chefe da Seção Técnica deverá elaborar
Parecer (modelo) devidamente embasado na legislação correspondente, buscando opinar pelo
posicionamento cabível, orientando o Comandante do Batalhão ou equivalente.
ii. Após o preenchimento clicar na opção “inserir”, com isso será gerada a Guia
de Depósito Identificado. O Infrator será informado em ofício que a mesma
deverá ser paga obrigatoriamente no atendimento pessoal do Banco do Brasil
no formato de DEPÓSITO IDENTIFICADO ou por transferência bancária.
iii. Imprimir a guia de depósito identificado, digitalizar e inserir ao processo
SGP-e. A via física será anexada ao ofício de comunicação a ser encaminhado
ao infrator.
II. Após o preenchimento clicar na opção “inserir”, com isso será gerada a Guia de
Depósito Identificado. O Infrator será informado em ofício que a mesma deverá ser
paga obrigatoriamente no atendimento pessoal do Banco do Brasil no formato de
DEPÓSITO IDENTIFICADO ou por transferência bancária.
III. Imprimir a guia de depósito identificado, digitalizar e inserir ao processo SGP-e. A
via física será anexada ao ofício de comunicação a ser encaminhado ao infrator.
9. Juntar Recurso ao processo: Na hipótese de apresentação de fatos novos que possam alterar a
decisão da autoridade, essas serão encaminhadas junto com todo o processo ao Comandante de
RPM que analisará a sua integralidade. O prazo para o autuado apresentar fatos novos após
decisão final é de 10 dias contados da data de notificação da decisão. Desta nova decisão não
caberá mais recurso. O Recurso apresentado fora do prazo deve ser recebido, porém não
conhecido. Não apresentando Recurso no prazo estipulado, ignorar os passos 10, 11, 12 e 13.
10. Publicar Decisão Final de Recurso: a Decisão Final de Recurso do Comandante da RPM
será elaborada conforme modelo e devidamente publicada no Boletim Eletrônico da PMSC. A
decisão de recurso interposto poderá resultar no:
a. Não conhecimento do recurso, com a manutenção da decisão final do Comandante da OPM
(ex.: em razão de recurso apresentado fora do prazo ou apresentado semprocuração).
11. Elaborar Ofício de Comunicação: Após a publicação, a parte autuada será devidamente
notificada da publicação e dos procedimentos necessários para cumprimento das penalidades
(ou o pagamento da multa, se cabível), por ofício encaminhado com Aviso de Recebimento –
AR. A carta de notificação será encaminhada ao endereço cadastrado no protocolo de registro
de ocorrência, desde que a parte interessada (Infrator ou seuprocurador) não autorize a
comunicação a outro endereço ou por outro meio (e-mail, por exemplo). A Seção Técnica
elaborará o ofício conforme modelo e solicitará assinatura ao Cmt de RPM. No ofício devem
ser anexadas cópia da Decisão Final de Recurso.
a. No caso de confirmação da imposição da penalidade de multa (“item 6, b”), a Guia de
Depósito Identificado será gerada pela Seção Técnica. Nesta hipótese, o depósito deverá
ser realizado em até 30 dias após recebimento da notificação da Decisão Final de
Recurso.
b. O depositante deverá entregar cópia da guia paga em qualquer quartel da Polícia Militar.
Deste modo, confirmar por meio da respectiva autenticação mecânica o pagamento
integral da guia de depósito ou confirmar via setor de contabilidade da DALF. Se o
pagamento da multa for identificado ignorar os passos 12 e 13.
12. Preencher o formulário modelo de inscrição em dívida ativa: Não sendo confirmado o
pagamento no prazo de 30 dias do recebimento da notificação da Decisão Final ou da Decisão
Final de Recurso, preencher o formulário modelo de inscrição em dívida ativa, e inseri-lo no
processo digital.
13. Encaminhar para SEF: Providenciar a tramitação do processo via SGP-e para a SEF
(Endereço: SEF/GERAR - Gerência de Arrecadação) solicitando a inscrição em Dívida Ativa.
No caso de apontamentos de pendências, por parte da SEF, o processo deverá ser corrigido. A
Seção Técnica, após receber o processo analisado pela SEF, deverá confirmar a inscrição em
16. Arquivar processo: O processo deverá ser devidamente arquivado no Sistema SGP-e. Os
documentos que foram entregues em meio físico já deverão ter sido digitalizados e inseridos no
processo SGP-e. Esses documentos físicos devem ser arquivados na seção em pasta própria com
a identificação do processo SGP-e.
19. Assinar Ofício de Comunicação: Assinar o ofício de comunicação da decisão final a ser
encaminhado ao autuado.
21. Analisar processo e Elaborar Decisão Final de Recurso: Analisar o Recurso apresentado
pela defesa. Se entender que faltam informações importantes para a decisão, determinará novas
diligências para os esclarecimentos necessários. Caso esteja devidamente instruído, elaborar a
Decisão Final de Recurso conforme modelo, em até 10 (dez) dias corridos, inserirno processo
digital e assinar digitalmente retornando à seção técnica para os demais encaminhamentos.
22. Reencaminhar processo a OPM: Após Decisão Final de Recurso do Comandante da RPM,
deverá restituir o processo à Seção Técnica da OPM de origem para os encaminhamentos
finais.
23. Assinar Ofício de Comunicação: Assinar o ofício de comunicação para encaminhamento da
Decisão Final de Recurso e demais documentos a serem encaminhados ao autuado.
SAÍDAS
2. Comprovante de pagamento/depósito.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Sinalizar a via de forma ostensiva, principalmente no período noturno, onde deverão ser
utilizados equipamentos luminosos de sinalização;
2. Tratar os condutores com educação, urbanidade e serenidade;
3. Executar todas as ações de fiscalização em público, mesmo que o infrator solicite o
contrário.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Escolha de locais para o estacionamento da viatura sem visibilidade, tais como curvas, aclives
ou declives acentuados, ou sem iluminação;
2. Viatura “escondida” atrás de vegetação ou de construção ao longo da via.
3. Ausência ou carência de sinalização com cones ou sinalização colocada na pista de forma
inadequada;
4. Confeccionar a autuação sobre o capô da viatura;
5. Não utilizar a prancheta como apoio para preenchimento da documentação;
6. Manter de forma desnecessária as portas da viatura abertas.
7. Deixar materiais e equipamentos sobre os bancos da viatura.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
ATIVIDADES CRÍTICAS
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
ATIVIDADES CRÍTICAS
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Abordar veículos que se aproximem dos pontos de bloqueio (possível tentativa de fuga);
2. Abordar suspeitos armados;
3. Abordar suspeitos abrigados em residências de moradores locais.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
ATIVIDADES CRÍTICAS
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Executar a passagem por becos, corredores, portas, janelas e planos elevados sem utilizar as
técnicas de varredura e terceiro olho;
2. Realizar a abordagem de vários suspeitos armados;
3. Escolher o efetivo que comporá a patrulha.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
ATIVIDADES CRÍTICAS
2. Fardar-se e equipar-se.
4. O cão de faro somente poderá ser empregado por PM especializado na área de faro de drogas.
5. A atividade de faro de entorpecentes, armas e explosivos na PMSC será dotada dos seguintes
procedimentos:
6. Durante o emprego, deverá ser observado o estado físico do cão. Ao primeiro sinal de cansaço do
animal a busca deverá ser interrompida para descanso e recuperação da capacidade olfativa.
II. Emprego:
i. O local a ser vistoriado deverá estar com o menor número de pessoas em seu interior,
de preferência, durante a busca estará apenas o condutor com seu cão, o seu auxiliar
e outro policial para acompanhar as buscas.
b. Busca em veículos:
I. Pré-emprego (antes de retirar o cão da Vtr). O adestrador deverá seguir todos os passos
descritos na busca em residência: Obter informações; Formar um plano de busca; Fazer
verificação de segurança e o controle das condições ambientais, tomando cuidado aos
seguintes detalhes:
i. Caso o veículo esteja muito quente, verificar a possibilidade de movimentá-lo para a
sombra e abrir as portas para diminuir a temperatura interna e depois fechá-las
novamente.
ii. Verificar a temperatura do motor e do escapamento, para que durante a busca o cão
não venha a se queimar.
II. Emprego:
i. A busca na parte externa do veículo será realizada no sentido anti-horário.
ii. Quando a busca for realizada próximo à rodovia, por medida de segurança, a mesma
será feita com o cão atrelado à guia.
iii. Após fazer a estimulação inicial (encenação), o condutor deixará o cão circular o
veículo livremente por alguns segundos, para somente depois iniciar a canalização.
iv. Encerrada a busca na parte externa, colocar o cão para o interior do veículo, de
preferência pelo lado do passageiro, para aumentar a segurança, tirando a guia e
fechando a porta.
v. É preciso ter cuidado na hora em que o cão for sair do veículo, para que não corra
para pistas de tráfego, etc. Para isso, colocamos o animal de volta na guia antes de
deixá-lo sair, de modo que o adestrador possa controlá-lo.
vi. Durante as buscas devemos prestar atenção de empregar o cão em quatro áreas, nesta
ordem:
c. Busca em ônibus:
I. Pré-emprego (antes de retirar o cão da Vtr). O adestrador deverá seguir todos os passos
descritos na busca em veículos: Obter informações; Formar um plano de busca; Fazer
verificação de segurança e o controle das condições ambientais, tomando cuidado aos
seguintes detalhes:
i. Desligar o ar condicionado e fechar as janelas.
ii. Solicitar que todos os passageiros saiam com suas bagagens de mão, colocando-se
em linha ao lado do ônibus, deixando seus pertences no chão à sua frente.
iii. Enquanto o condutor do cão verbaliza com os passageiros o procedimento de saída
do ônibus, o seu auxiliar se posicionará na parte traseira do coletivo observando o
comportamento e atitudes das pessoas, para poder detectar qualquer tentativa de
ocultar algum material.
iv. Observar no bagageiro a quantidade de bagagens, caso esteja muito cheio, retirar
uma parte, para permitir o deslocamento do cão sobre as malas. As bagagens
retiradas devem ser colocadas no chão formando uma ou várias linhas.
v. Verificar a temperatura do motor e do escapamento, para que durante a busca o cão
não venha a se queimar.
II. Emprego:
i. Após fazer a estimulação inicial (encenação), o condutor deixará o cão entrar no
ônibus, deixando-o livre por alguns segundos, para somente depois iniciar a
canalização do fundo do veículo para a frente, tomando cuidado de vistoriar todos os
locais, incluindo banheiro, geladeira e compartimento do motorista.
ii. Na sequência serão vistoriadas as bagagens de mão, pois assim os passageiros
poderão retornar para o interior do ônibus, enquanto durar o restante da busca.
iii. Depois deverá ser feito a busca nas demais bagagens inclusive no bagageiro, para
por fim realizar a busca na parte externa do ônibus.
iv. A busca na parte externa do veículo será realizada no sentido anti-horário.
8. Caso tenha sido iniciada a busca em uma residência antes da chegada da equipe com cão
farejador, serão tomadas as seguintes providências:
a. Interromper todas as buscas já iniciadas pelos policiais. Com isso, reduzimos a possibilidade
de contaminação da área.
b. O policial responsável deve informar o adestrador sobre quaisquer substâncias controladas
já descobertas na residência. As áreas em que tiverem sido encontradas drogas têm que ser
do conhecimento do adestrador, quando ele for empregar o seu animal em um local onde
possa haver odor residual.
c. O adestrador não deverá jamais acelerar o emprego do seu cão.
9. Sempre que o adestrador retirar um objeto antes de ter sido farejado pelo cão, o mesmo deverá
ser inspecionado à mão.
10. Constar em relatório específico as ações e alterações da ocorrência.
11. Desequipar, Inspecionar e higienizar o cão.
12. Dar manutenção aos equipamentos.
ATIVIDADES CRÍTICAS
3. Balaclava preta.
5. Caneleira de CDC
1. Finalidade:
Estabelecer normas de procedimento para a execução da Guarnição Especial de Choque no
policiamento em que ocorram Grandes Eventos.
2. Emprego do Efetivo de Choque: Para o emprego do Efetivo do GEChoque deve-se levar em
consideração o número de pessoas presentes no evento, bem como, a possibilidade de
condições reais de ocorrências de tumultos e acidentes, para não vir a utilizar o Efetivo
especializado sem real necessidade.
a. Conhecimento da Missão: Tão logo que a tropa de Choque chegue ao evento o policial
mais antigo do efetivo GEChoque deverá procurar o Comandante do Policiamento do
evento, informando a sua disponibilidade e a Ordem de Serviço específica do
GEChoque.
b. O efetivo deverá ser prioritariamente emprego nas áreas adjacentes do evento em áreas
críticas que pode ter pessoas armadas e com drogas, buscando diminuir os crimes de
maior potencial ofensivo, bem como, nas localidades que possam ocorrer tumultos.
c. Caso o efetivo seja colocado em P-115, este deve estar em condições de atender
ocorrências de vulto e ocorrências típicas para o efetivo especializado.
d. Por se tratar de uma tropa de Choque, esta não deve é indivisível, devendo atuar em
conjunto para uma pronta resposta
3. Material para o Evento: O material de choque deve ser levado por completo, recomenda-se
que em todas as ações a tropa tenha a sua disposição: megafone ou alto-falante, material de
arrombamento, holofotes, coletes, capacetes e escudos balísticos, armas para tiro de precisão
(com atiradores selecionados), algemas, camisas de força, HTs, cordas, Caixa com
Munições não-letais, além de outros à critério de cada Cmt de fração;
4. Disponibilidade das viaturas: as mesmas deverão estarem dispostas prontas para um rápido
acionamento, sendo estacionadas em um local mais seguro.
5. Caso o efetivo do Choque seja empregado em ocorrências que seja necessário a atuação em
Controle de Distúrbios Civis, esta deve verificar as Prioridade de Emprego de Meios:
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Utilizar o efetivo do GEChoque em eventos em que não tenha um grande número de pessoas
e nos casos em que não há possibilidade de ocorrer tumultos e acidentes;
2. Dividir o efetivo do GEChoque;
3. Policial do GEChoque agir de forma isolada;
4. Não tomar conhecimento da missão;
5. Não se apresentar ao Comandante do Policiamento do Evento.
1. Acompanhar a Revista Preliminar feita pelos Seguranças aos torcedores que adentrarem ao
clube (contrato entre torcedor e clube – torcedor paga ingresso e se submete as regras do clube
sendo uma delas, por força de lei, a revista pessoal).
2. Controle e identificação dos objetos que são proibidos de entrar no estádio;
3. Escoltas das torcidas, delegações e autoridades;
4. Conhecimento e atenção aos pontos sensíveis;
5. Verificar a posição dos seguranças privados e/ou monitores, para que estejam fazendo a
segurança nos pontos sensíveis;
6. Efetuar a segurança dos árbitros na entrada e saída do interior do campo, preferencialmente,
com os pinças.
7. Policiais no interior do campo, na divisão de torcida e nas arquibancadas deverão estar,
preferencialmente, sem arma de fogo, de capacete anti-tumulto e tonfa;
Data:
2. Efetivo
3. Viaturas
4. Apreensões
5. Pessoas
Detidas
5. Boletins
Lavrados
7. Ocorrências
Relevantes
8. Alteração
relativas ao
evento
desportivo
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105.10.2
Estabelecido em Atualizado em Execução
08/12/2011 11/02/2021 BPCHOQUE
MATERIAL NECESSÁRIO
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5. Escudo Balístico
6. Bastão Policial
7. Arma de incapacitação neuromuscular
8. Granadas de menor potencial ofensivo
9. Munições químicas lacrimogêneas
10. Espargidor de agente químico lacrimogêneo coletivo
11. Munições de impacto controlado
12. Espingarda cal. 12 para utilização com munições de impacto controlado
13. Lançador cal 38.1 e/ou 40 mm para utilização com munição de impacto controlado e/ou munições
químicas lacrimogêneas
14. Bornais para acondicionamento de granadas de menor potencial ofensivo, munições de impacto
controlado e munições químicas lacrimogêneas
15. Extintor de incêndio portátil
16. Corta fio
17. Arma de fogo de proteção coletiva
18. Lanterna tática
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
8
Diretriz de Procedimento Permanente Inteiro teor
034/2020/Cmdo G
Ato da Polícia Militar nº 997/2019 Inteiro teor
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. O efetivo do Batalhão de Polícia de Choque será empregado nos eventos de jogos de futebol, conforme
a classificação de risco do evento previsto no Manual Técnico de Operações de Choque, na seguinte
ordem de prioridade:
a. Segurança da equipe de arbitragem:
I. Composição: A equipe ideal é composta por 8 (oito) policiais militares;
II. Execução:
i. A equipe ficará posicionada ao longo da partida em local, definido pelo Comandante da
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Guarnição, adequado à eficaz execução do serviço e de eventual pronta-resposta;
ii. Próximo ao término do 1° tempo, a guarnição deslocará, em coluna por um, até o túnel que
dá acesso ao vestiário dos árbitros. Quando do término do 1º tempo, a guarnição aguardará
na entrada do referido túnel o deslocamento dos árbitros.
a. Havendo necessidade, a guarnição poderá adentrar ao campo para realizar a
segurança do deslocamento, sendo adotado, preferencialmente, a formação em
cunha. Ao término da escolta da equipe de arbitragem, a guarnição retornará ao
local de posicionamento do início da partida.
iii. Próximo do término da partida, a guarnição executará o mesmo procedimento previsto no
item acima.
iv. Em caso de ocorrências de agressão à equipe de arbitragem (ex.: invasão de torcedores no
campo ou mesmo oriundos de jogadores e integrantes da comissão técnica), a guarnição –
previamente ciente e orientada – deve se posicionar no centro do campo, local em que
efetuará uma proteção de 360° em torno dos árbitros, adotando, para tanto, a formação em
losango ou em círculo.
b. Proteção do Anel Interno:
I. Composição: A guarnição que executará a proteção do anel interno será composta por 8 (oito)
policiais militares:
i. O policial mais antigo será o comandante da guarnição;
ii. Esta guarnição atuará na hipótese de uma eventual invasão generalizada por parte de
torcedores, não sendo responsabilidade do BPCHOQUE a vigilância/proteção dos
alambrados e/ou inibir a invasão pontual de algum torcedor.
c. Patrulhamento da área externa:
I. Composição: Quando houver necessidade, o policiamento da área externa, durante o
transcorrer da partida, ficará sob responsabilidade de, no mínimo, uma equipe
GTAM/CHOQUE.
9
II. Execução: A missão inicial do GTAM é apoiar a realização das escoltas, quando for
solicitado, e, posteriormente, a preservação da ordem pública nas proximidades do
estádio.
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a. Em caso de grave quebra da ordem pública na parte externa do estádio (ex.: tumulto
generalizado), durante o transcorrer da partida, caberá ao Comandante do
Policiamento de Futebol gerenciar, havendo necessidade, que os policiais do
BPCHOQUE localizados na parte interna do estádio se desloquem à parte externa
para o reestabelecimento da ordem pública. Nesta situação, deverá o Comandante do
Policiamento providenciar efetivo para prover a segurança do trio de arbitragem.
III. Escolta de torcida adversária: A depender da classificação de risco do evento, conforme
previsão no Manual Técnico de Operações de Choque, o Batalhão de Choque irá apoiar a
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escolta da torcida adversária, sendo de responsabilidade do Comando local a sua
execução.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Não adotar a formação guarda alta ou guarda alta emassada, quando houver necessidade, expondo a equipe
de arbitragem a objetos que possam ser arremessados pela torcida;
2. Dispor no anel interno guarnição composta por menos de 8 (oito) policiais militares, diminuindo o poder
de resposta a uma possível invasão generalizada;
3. Atender ocorrências de CDC com o efetivo fracionado (guarnições);
4. Empregar o BPCHOQUE para realizar a divisão de torcida;
5. Empregar o BPCHOQUE para impedir a invasão pontual de torcedores individualizados no campo.
10
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
LEGISLAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Lei nº 10.671/2003 Inteiro teor
ENTRADAS
1. Dados pessoais fornecidos pelo torcedor, pelo gestor de torcida ou gestor de clube.
DETALHAMENTO DE ATIVIDADES
O detalhamento das atividades do processo também pode ser visualizado no link
https://framework.pm.sc.gov.br/processos/HTML/EMG-Cadastro_e_gestao_de_torcidas/index.html.
Assim como as informações sobre o trâmite a ser realizado.
I. POLICIAL MILITAR
1. Efetuar o login no Sistema de Torcidas:
1.1. Acessar o sistema através do link: http://cidadao.pm.sc.gov.br;
1.2. Preencher os dados de login e senha;
1.3. Caso não possua login e senha, selecionar “Registre-se”, inserindo posteriormente o CPF e
e-mail para realização da solicitação de acesso. Um e-mail de confirmação com um link de
verificação de conta será enviado para o e-mail informado;
1.4. Em caso de dificuldade no acesso ou necessidade de suporte ao sistema, cadastrar um Ticket
de suporte conforme procedimento administrativo descrito no PAP nº 001.6 (Solicitação de
Suporte a Sistemas);
1.5. Para o cadastro de novos torcedores, proceder para a Atividade 2 (Solicitar documento com
foto do torcedor);
1.6. Para o cadastro de nova torcida, proceder para a Atividade 5 (Cadastrar Torcida);
1
Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
1.7. Para o cadastro de novo clube, proceder para a Atividade 6 (Cadastrar Clube).
Observação: Apenas o Policial Militar com acesso já previamente cedido pela SECOP poderá
ser registrado e ter o acesso ao Sistema de Torcidas liberado.
Observação: Apenas torcedores com idade igual ou superior e 16 (dezesseis) anos poderão
ser cadastrados.
Observação: Todas as fotografias devem ser tiradas pelo Policial Militar no momento do
cadastro do torcedor no sistema, não sendo desta forma aceitas imagens enviadas pelos
próprios torcedores, fotos antigas ou fotos de fotografias já existentes.
2
Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
Figura 1
3.2. No formulário de cadastro de torcedor (Figura 2), proceder para a inserção da fotografia do
torcedor clicando em “Upload de foto” (1 na Figura 2) para selecionar um arquivo de imagem
salvo no computador, ou “Foto com Webcam” (2 na Figura 2), para utilizar uma câmera
auxiliar conectada ao computador ou aparelho utilizado;
3.3. No momento de fotografar o torcedor, obedecer às seguintes regras:
a. Fotografia com fundo branco;
b. Ser colorida e com boa iluminação;
c. A posição do torcedor deve ser de frente, de ombros para cima e com rosto centralizado
em destaque;
d. A região facial (área entre o início superior da testa e o queixo) deve estar nítida, sem
reflexos e sem diferença na iluminação;
e. A expressão facial deve ser neutra, sem sorriso;
f. Evitar o uso de roupa branca;
3
Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
g. Não utilizar óculos, tiaras, e nenhum adorno que encubra total ou parcialmente o cabelo
ou o rosto;
h. Não utilizar bonés, chapéus, boinas, lenços, ou qualquer coisa que esconda a testa, pois a
mesma deve estar à mostra;
i. Vestimenta feminina: Não vestir top, vestido ou blusa tomara que caia que apresente a
falsa impressão de ausência de roupa; não vestir camisetas impressas com propaganda ou
diretrizes inconvenientes;
j. Vestimenta masculina: Não vestir camisetas impressas com propaganda ou diretrizes
inconvenientes;
Figura 2
Observação: São aceitos arquivos de imagens nos formatos: JPG e PNG de até 2mb
(megabytes) de tamanho.
4
Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
Figura 3
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
Figura 4
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Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
5.4. Uma vez finalizada a inserção dos dados da Torcida e de seus gestores, selecionar “Salvar
Torcida” (3 na Figura 5).
Figura 5
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Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
CADASTRO E GESTÃO DE TORCIDAS 105.10.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
29/04/2019 29/04/2019 Guarnição PM
Figura 6
SAÍDAS
1. Cadastro de torcedor, torcida organizada ou clube realizado no sistema de torcidas.
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Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar o atendimento sob a supervisão de pessoa não qualificada para prestar as informações
necessárias, ou que não seja o morador responsável pelo imóvel.
1. Receber do Comando a relação dos locais a serem atendidos, com os respectivos Boletins de
Ocorrência;
2. Estabelecer contato prévio com o proprietário ou responsável pelo estabelecimento;
a. Identificar-se;
b. Explanar sobre o motivo e objetivos do atendimento;
c. Agendar vistoria, caso haja interesse do proprietário ou responsável pelo estabelecimento
(não havendo interesse, agradecer a atenção e informar que se posteriormente houver o
desejo de receber a vistoria, basta entrar em contato com a OPM local).
3. Comunicar o início dos atendimentos à CRE/COPOM;
4. Deslocar ao local previsto e efetuar contato com o proprietário ou responsável pelo
estabelecimento;
a. Se o proprietário ou responsável estiver presente:
I. Explicar a dinâmica do atendimento;
II. Colher consentimento do proprietário ou responsável, em termo próprio;
III. Verificar se já foi realizada Vistoria Preventiva Comercial;
i. Se já foi realizada, verificar se houve alterações:
1) Se houve alterações, atualizar;
2) Se não houve, realizar o Atendimento Preventivo Pós-Crime Comercial;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar o atendimento sob a supervisão de pessoa não qualificada para prestar as informações
necessárias, ou que não seja o proprietário ou responsável pelo estabelecimento.
MATERIAL NECESSÁRIO
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VI. Em caso de crimes que dependam de representação, esta será feita nesta aba;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
I. Caso a ocorrência tenha arma de fogo ou outro tipo de arma envolvida, especificar a
espécie da arma;
3. Preencher os campos marca, modelo arma, acabamento, cano, fabricação, tipo de uso e calibre
real;
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
II. Inserir quantidade e unidade de medida conforme preestabelecido para cada droga na
Portaria Nº 085/GABS/SSP/2019;
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
V. Este campo deve ser utilizado para objetos que não sejam armas ou drogas, que já tem
campo específico;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VII. Houve uso de Força Física por parte de algum membro da Guarnição na ocorrência
(controle físico/controle de contato)? Sim ou Não;
IX. Houve disparo de arma de fogo por PMs Na ocorrência? Sim ou Não;
XI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Quando necessário, emitir de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato de modo
que pode conter, desde que assinaladas como tais, opiniões e impressões do próprio
IV. Nos delitos formais ou de mera conduta é necessário que o atendente, ao relatar o
fato, descreva, pormenorizadamente, a conduta praticada, inclusive referindo gestos,
palavras, sinais e ações realizadas, pois que a essência do delito é a ação do autor;
V. A primeira linha do Relatório deve especificar a infração penal ou fato que entende ter
ocorrido, como exemplo: “Trata-se de ocorrência de furto simples, furto qualificado,
ameaça, etc.”;
VI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
i. Após impressão das guias necessárias a guarnição deve encerrar o BO-PA e colocar a
ocorrência em J17 para proceder à entrega do preso e dos objetos apreendidos na Delegacia
de Polícia Civil ou, no caso de cumprimento de mandado de prisão apreensão, ao respectivo
local identificado no mandado;
k. Quando o envolvido for preso em flagrante por crime (tanto para crimes de maior ou menor
potencial ofensivo) ou contravenção e este tiver um mandado de prisão/ apreensão ativo em
seu desfavor, a guarnição deve dirigir-se à Delegacia de Polícia Civil e proceder à entrega
do preso e dos objetos apreendidos;
ATIVIDADES CRÍTICAS
3. Elaborar o relato policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este relato
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
7. Preencher corretamente a aba dos envolvido, apontando, quando for o caso, sua vontade de
exercer o direito de representação ou queixa.
MATERIAL NECESSÁRIO
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VI. Caso o envolvido não seja identificado a guarnição deverá cadastrar o máximo de
dados identificados possíveis (sexo, raça/cor, etc.) e os demais dados obrigatórios
deverão ser cadastrados de forma genérica utilizando os termos desconhecidos e não
informado.
VII. Em caso de crimes que dependam de representação, esta será feita nesta aba;
VIII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
I. Caso a ocorrência tenha arma de fogo ou outro tipo de arma envolvida, especificar a
espécie da arma;
II. Preencher os campos marca, modelo arma, acabamento, cano, fabricação, tipo de uso
e calibre real;
II. Inserir quantidade e unidade de medida conforme preestabelecido para cada droga na
Portaria Nº 085/GABS/SSP/2019;
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
V. Este campo deve ser utilizado para objetos que não sejam armas ou drogas, que já tem
campo específico;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VII. Houve uso de Força Física por parte de algum membro da Guarnição na ocorrência
(controle físico/ controle de contato)? Sim ou Não;
IX. Houve disparo de arma de fogo por PMs Na ocorrência? Sim ou Não;
XI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
atendimento da ocorrência;
III. Quando necessário, emitir de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato. De modo
que pode conter, desde que assinaladas como tais, opiniões e impressões do próprio
agente policial sobre o fato;
IV. Nos delitos formais ou de mera conduta é necessário que o atendente, ao relatar o
fato, descreva, pormenorizadamente, a conduta praticada, inclusive referindo gestos,
palavras, sinais e ações realizadas, pois que a essência do delito é a ação do autor;
V. A primeira linha do Relatório deve especificar a infração penal ou fato que entende ter
ocorrido, como exemplo: “Trata-se de ocorrência de furto simples, furto qualificado,
ameaça, etc.”;
VI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
ATIVIDADES CRÍTICAS
3. Elaborar o relato policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este relato
é fundamental para a elucidação dos fatos;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
7. Preencher corretamente a aba dos envolvido, apontando, quando for o caso, sua vontade de
exercer o direito de representação ou queixa;
8. Em crimes que dependem de representação, caso uma das vítimas não queira representar, ou
queria decidir posteriormente, orientar a vítima sobre seu direito de representação a ser
exercido no prazo de 06 (seis) meses, esta manifestação deverá ser realizada na Delegacia de
Polícia Civil da área do fato.
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
ATIVIDADES CRÍTICAS
2. As Câmeras Policiais Individuais, bem como os equipamentos acessórios (cabos, dock station e
computadores) ficarão acondicionadas nas reservas de armamento ou em local restrito específico
designado pelo Comandante da OPM. Os policiais militares designados para a operação
administrativa dos equipamentos serão responsáveis por:
a. Acondicionar os equipamentos;
b. Manutenir diariamente cabos, baterias e acessórios;
c. Proceder protocolo para download de dados;
d. Entregar câmera aos policiais militares designados para uso na assunção do serviço
mediante protocolo, conferindo o estado do equipamento, bem como o nível completo de
bateria;
3. O Comandante da guarnição define quem portará a câmera e ficará corresponsável para que esse
integrante filme toda a ação policial, incluindo-se a revista (pessoal/residencial), as vozes de
comando dadas, as movimentações dos agentes e tudo o que possa importar ao processo
administrativo/judicial.
e. Em policiamento de eventos:
f. Em policiamento de manifestações
I. Todos os policiais militares designados com câmeras corporais deverão manter o
modo gravação acionado até o término do evento, findando a gravação quando em
retorno a base. Tal procedimento deve ser feito pelo próprio policial militar acionando
diretamente a câmera.
6. Em todas as interações do item 5, em que houver gravação pela câmera policial, os Policiais
Militares envolvidos na ocorrência deverão, no primeiro momento possível verbalizar:
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar a entrevista;
2. Tratar o cidadão abordado com dignidade.
1. Deixar de explicar ao cidadão os motivos da abordagem, nos casos em que a suspeita não se
confirme.
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14/12/2011 09/02/2021 BPChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento 5V, armamento e equipamento padrão BPChoque
2. Capacete antitumulto com viseira
3. Perneira antitumulto ou parte inferior do exoesqueleto
4. Balaclava preta
5. Escudo Balístico
6. Bastão Policial
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7. Arma de incapacitação neuromuscular
8. Granadas de menor potencial ofensivo
9. Munições químicas lacrimogêneas
10. Espargidor de agente químico lacrimogêneo coletivo
11. Munições de impacto controlado
12. Espingarda cal. 12 para utilização com munições de impacto controlado
13. Lançador cal 38.1 e/ou 40 mm para utilização com munição de impacto controlado e/ou munições
químicas lacrimogêneas
14. Bornais para acondicionamento de granadas de menor potencial ofensivo, munições de impacto controlado
e munições químicas lacrimogêneas
15. Extintor de incêndio portátil
16. Corta fio
17. Arma de fogo de proteção coletiva
18. Lanterna tática
13
Ato da Polícia Militar nº 997/2019 Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. O Comandante da Unidade apoiada, onde será realizada a reintegração de posse, deverá solicitar ao BPCHOQUE uma
vistoria no local objeto da disputa judicial. Dessa vistoria será confeccionado um parecer técnico por um Oficial do
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BPCHOQUE, parecer este que indicará as necessidades logísticas e operacionais que deverão ser providenciadas pelo
Comandante da Unidade apoiada.
2. Após o recebimento do supracitado parecer pelo Comandante da Unidade apoiada, este deverá articular com a autoridade
judicial responsável pela determinação da reintegração que agende uma reunião de planejamento com os principais sujeitos
e órgãos que participarão da operação para estabelecer as responsabilidades de cada um. O resultado da reunião deverá ser
compartilhado com outros órgãos que por ventura não tenham participado, mas que tenham competência e responsabilidade
decorrentes da execução da ordem judicial.
3. Reunião, revista e preleção do efetivo a ser empregado, em local preestabelecido, dando-se pleno conhecimento que à
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Polícia Militar cabe apenas garantir a execução da medida judicial, coibir os excessos que possam ocorrer de ambas as partes
e preservar a ordem pública, sem se arvorar como executora da ordem judicial;
a) Nesta etapa, o Comandante da Operação deverá designar o(s) policial(is) militar(es) que utilizará(ão) Câmera(s)
Policial(is) Individual(is), o(s) qual(is) deverá(ão) portar e acionar o(s) equipamento(s) obedecendo às diretrizes
do POP n. 201.1.8, em especial o item 5, “e”, I:
e. Reintegração de posse e apoio a outros órgãos:
I. Todos os policiais militares designados com câmeras corporais deverão manter o
modo gravação acionado até o término do evento, findando a gravação quando em
retorno a base. Tal procedimento deve ser feito pelo próprio policial militar acionando
diretamente a câmera.
14
1. Chegada ao local da Operação.
2. Bloqueios e barricadas impedindo o acesso da tropa.
3. Existência de seguranças armados, postos de observação, destruição de pontes de acessos.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00043590/2020 e o código 02SZG8G7.
4. Negociação com a Liderança e Invasores.
5. Resistência passiva por parte dos invasores.
6. Resistência ativa por parte dos invasores.
7. Tumulto decorrente do emprego de força e suas conseqüências penais.
8. Interferência de Políticos, ONG’s, Entidades Sindicais, Religiosos etc.
9. A realização de eventual trabalho assistencial e/ou hospitalização deverá ser provido pela Prefeitura do Município onde está
sendo procedida a reintegração de posse.
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 01/03/2021 às 18:41:18.
ERROS A SEREM EVITADOS
15
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO/APREENDIDO EM FLAGRANTE
POP
PARA HOSPITAL
201.12.2
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 07/05/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001); e
2. Kit PMSC Mobile.
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201.12.3
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por CARLOS ALBERTO DE ARAUJO GOMES JUNIOR em 31/03/2020 às 17:00:25.
Estabelecido em Atualizado em Execução
27/01/2014 31/03/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
5
3) Ajustar o banco do patrulheiro o mais atrás possível, a fim de dificultar
a movimentação das pernas do cidadão preso;
4) Posicionar o patrulheiro atrás do banco do motorista da viatura e, se
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O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por CARLOS ALBERTO DE ARAUJO GOMES JUNIOR em 31/03/2020 às 17:00:25.
destro, sacar a arma e empunhá-la com a mão esquerda.
ii. Se são conduzidos 02 (dois) cidadãos presos:
1) Posicionar o primeiro cidadão preso no banco de trás da viatura, atrás
do banco do patrulheiro;
2) Posicionar o segundo cidadão preso no banco de trás da viatura no centro
do banco;
3) Colocar o cinto de segurança nos cidadãos presos;
4) Posicionar o patrulheiro atrás do banco do motorista da viatura e, se
destro, sacar a arma e empunhá-la com a mão esquerda.
iii. Se são conduzidos 03 (três) cidadãos presos ou mais:
1) Conduzir dois cidadãos presos, conforme técnica acima;
2) Solicitar apoio de outra viatura policial para a condução dos demais
presos.
b. Se a condução é adolescente apreendido:
I. Se é conduzida apenas 01 (um) adolescente, posicioná-lo no banco de trás da viatura,
atrás do banco do patrulheiro;
II. Se são conduzidos 02 (dois) adolescentes, posicioná-los no banco de trás da viatura
e no centro do banco;
III. Colocar o cinto de segurança nos conduzidos;
c. Se a retenção é de criança executar os procedimentos do POP 201.4.25;
d. Se a condução é de Militar ou Policial Civil e Funcionário no âmbito da SSP executar
procedimentos do POP 201.4.23.
ATIVIDADES CRÍTICAS
6
3. Conduzir o preso no banco de trás da viatura sem o acompanhamento do patrulheiro;
4. Deixar de colocar o cinto de segurança no preso;
5. Conduzir preso algemado com as mãos na frente do corpo;
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6. Conduzir preso no porta-malas da viatura policial;
7. Conduzir mais do que dois presos por viatura;
8. Conduzir na mesma viatura agente e vítima;
9. Conduzir criança ou adolescente em compartimento de preso;
10. Conduzir criança algemada.
11. Conduzir presos de sexos diferentes no mesmo compartimento de preso.
7
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EXECUÇÃO DE MANDADO DE PRISÃO E DE POP
APREENSÃO
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201.13.1
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Estabelecido em Atualizado em Execução
08/08/2015 31/03/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
8
2. Proceder à busca pessoal (POP 002)
a. Se o indivíduo é adulto:
I. Prender o autor (POPs 003 e 201.12.3);
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i. Se o capturado NÃO apresentar lesões corporais:
1) Conduzir o preso ao Sistema Prisional (DEAP);
2) Assinar em conjunto com o Agente Penitenciário o recibo de preso com
mandado de prisão ativo (Anexo Único - disponibilizado pelo DEAP);
3) Consultar em conjunto com o Agente Penitenciário o mandado de prisão
no Banco Nacional de Mandados de Prisão - BNMP (A impressão da
certidão negativa será realizada pela unidade prisional); e
4) Lavrar o BO-PA (POP 201.12.1), anexando o arquivo eletrônico da
Certidão negativa extraída do BNMP por meio do PMSC Mobile;
ii. Se o capturado apresentar lesões corporais:
1) Providenciar socorro hospitalar ao Preso;
2) Conduzir o Preso ao Órgão do Instituto Geral de Perícias mais próximo
ao local da captura, expedindo a Guia de Requisição para exame de
corpo de delito direto de Lesão Corporal;
3) Conduzir o preso ao Sistema Prisional (DEAP), apresentando a
respectiva Guia de Requisição Pericial, devidamente assinada pelo
Perito do IGP responsável pelo recebimento do preso para exame;
4) Assinar em conjunto com o Agente Penitenciário o recibo de preso com
mandado de prisão ativo (Anexo Único - disponibilizado pelo DEAP);
5) Consultar em conjunto com o Agente Penitenciário o mandado de prisão
no Banco Nacional de Mandados de Prisão - BNMP (A impressão da
certidão negativa será realizada pela unidade prisional); e
6) Lavrar o BO-PA (POP 201.12.1), anexando o arquivo eletrônico da
Certidão negativa extraída do BNMP por meio do PMSC Mobile;
b. Se o indivíduo é Adolescente (POP 201.4.25):
I. Apreender o autor (POPs 003 e 201.12.3);
i. Se o Apreendido NÃO apresentar lesões corporais:
1) Conduzir o Apreendido ao Sistema Socioeducativo (DEASE); e
2) Lavrar o BO-PA (POP 201.12.1).
ii. Se o Apreendido apresentar lesões corporais:
1) Providenciar socorro hospitalar ao Apreendido;
9
2) Conduzir o Apreendido ao Órgão do Instituto Geral de Perícias mais
próximo ao local da captura, expedindo a Guia de Requisição para
exame de corpo de delito direto de Lesão Corporal;
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3) Conduzir o Apreendido ao Sistema Socioeducativo (DEASE),
apresentando a respectiva Guia de Requisição Pericial, devidamente
assinada pelo Perito do IGP responsável pelo recebimento do
Apreendido para exame pericial; e
4) Lavrar o BO-PA (POP 201.12.1).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Deixar de conduzir o capturado para realização de exame pericial, quando apresentar lesão;
2. Conduzir o capturado à Delegacia de polícia ao invés de conduzir ao DEAP ou DEASE; e
3. Deixar de colher a comprovação de recebimento do preso/apreendido para exame pericial, na
Guia de Requisição de Lesão Corporal;
4. Deixar de consultar o BNMP e capturar a consulta através da certidão negativa.
5. Realizar o cumprimento de mandado de busca e apreensão domiciliar após as 21h (vinte e uma
horas) ou antes das 5h (cinco horas).
10
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE OBJETOS E
MATERIAIS ENCONTRADOS OU RECUPERADOS POP
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Execução 201.14.1
Estabelecido em Atualizado em
Guarnição PM e
23/12/2011 03/02/2020
Seção Técnica OPM
MATERIAL NECESSÁRIO
2
I. Lavrar o BO (POP 201.5.1);
II. Entregar o objeto encontrado na OPM, para encaminhamentos legais.
2. AÇÕES QUE DEVERÃO SER ADOTADAS PELOS POLICIAIS MILITARES DA
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SEÇÃO TÉCNICA DA OPM:
a. Buscar no SISP, no DETRANET e/ou no INFOSEG a identificação e o contato do proprietário
do(s) objeto(s); realizar contato e informá-lo sobre o encontro/recuperação do(s) Objeto(s) e
o seu encaminhamento ao órgão competente, onde poderá ser devidamente restituído.
b. Exauridas as buscas e não havendo êxito na identificação/contato do Proprietário do objeto
encontrado, assim como, não havendo registro de BO relatando a perda ou qualquer relação
criminosa envolvendo o objeto, o Oficial Gestor da OPM adotará desde logo as medidas
dispostas no art. 746 do Código de Processo Civil, visando dar a destinação legal ao objeto
encontrado/recuperado.
ATIVIDADES CRÍTICAS
3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA
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POP
PÚBLICA
201.15.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 26/02/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
2
a. Havendo condições de contenção e transporte, proceder desta forma e entregar o animal
na unidade mais próxima do BPMA, que ficará responsável pelos procedimentos a serem
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adotados;
b. Não havendo condições de contenção e transporte, acionar a unidade do BPMA mais
próxima, que ficará responsável pelos procedimentos a serem adotados.
3. Se o animal é um cão;
a. Se o cão não é perigoso e não está oferecendo risco a integridade física ou a vida das
pessoas, ou promovendo danos ao patrimônio público ou privado:
I. Se não é possível identificar o proprietário;
i. Acionar a Prefeitura Municipal para que esta, por intermédio da vigilância
sanitária ou outro órgão municipal competente, adote os procedimentos
necessários à retirada do animal do local público;
ii. Lavrar BO (POP 201.5.1).
II. Se é possível identificar o proprietário:
i. Orientar o proprietário quanto aos cuidados de cautela do animal.
b. Se o cão é perigoso e está oferecendo risco a integridade física ou a vida das pessoas, ou
promovendo danos ao patrimônio público ou privado:
I. Se o cão está sendo conduzido por pessoa em local público, sem a devida cautela
e/ou sem focinheira:
i. Orientar o condutor e/ou proprietário do cão sobre as cautelas que se deve ter
com o animal em local público e das consequências e riscos que se corre ao
conduzir o cão solto e ou sem focinheira nestes ambientes;
ii. Determinar a imediata regularização da situação;
iii. Nos municípios onde houver legislação específica prevendo a aplicação de
sanção pecuniária pela omissão de cautela na guarda ou condução do animal
em locais públicos, acionar o órgão competente do município;
iv. Lavrar BO – TC (POP 201.20.1);
II. Se o cão atacou pessoa em local público e provocou ou não lesões corporais de
natureza leve:
i. Se o proprietário está presente:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a ao
hospital, se necessário;
3
2) Determinar que o condutor e ou proprietário do animal, imediatamente,
coloque a focinheira no cão ou recolha-o para um local seguro;
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3) Expedir a Requisição de Exame de Corpo de Delito Direto – Lesão
Corporal;
4) Lavrar o BO – TC (POP 201.20.1);
ii. Se o proprietário não está presente e mesmo após buscas não foi possível
localizá-lo:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a ao
hospital, se necessário;
2) Proceder ao abate do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco
contra a vida ou integridade física de terceiros ou policial militar, desde
que sejam esgotadas todas as ações possíveis visando conter o animal;
3) Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1).
III. Se o cão atacou pessoa em local público resultando lesão corporal de natureza grave
ou vítima fatal:
i. Se o proprietário está presente:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a ao
hospital, se necessário;
2) Determinar que o condutor e ou proprietário do animal, imediatamente,
coloque a focinheira no cão ou recolha-o para um local seguro;
3) Na impossibilidade da contenção pelo proprietário, proceder ao abate do
animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco contra a vida ou
integridade física de terceiros ou policial militar;
4) Prender em flagrante o condutor ou proprietário;
5) Lavrar o BO-PA (POP 201.12.1).
ii. Se o proprietário não está presente e mesmo após buscas não foi possível
localizá-lo:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a ao
hospital, se necessário;
2) Proceder ao abate do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco
contra a vida ou integridade física de terceiros ou policial militar, desde
que sejam esgotadas todas as ações possíveis visando conter o animal;
3) Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1).
4
IV. Se o cão atacou pessoa em local público resultando em vítima fatal:
i. Se o proprietário está presente:
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00011707/2020 e o código I90U1D0J.
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1) Determinar que o condutor e ou proprietário do animal, imediatamente,
coloque a focinheira no cão ou recolha-o para um local seguro;
2) Na impossibilidade da contenção pelo proprietário, proceder ao abate do
animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco contra a vida ou
integridade física de terceiros ou policial militar;
3) Prender em flagrante o condutor ou proprietário;
4) Adotar os procedimentos do POP 201.4.2.
ii. Se o proprietário não está presente e mesmo após buscas não foi possível
localizá-lo:
1) Proceder ao abate do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco
contra a vida ou integridade física de terceiros ou policial militar, desde
que sejam esgotadas todas as ações possíveis visando conter o animal;
2) Adotar os procedimentos do POP 201.4.2.
4. Se o animal é da raça bovina, equina, suína ou ovina e está oferecendo risco a integridade física
ou a vida das pessoas, ou promovendo danos ao patrimônio público ou privado:
a. Se o animal é da raça bovina:
I. Se é possível identificar o proprietário;
i. Reter e isolar o animal;
ii. Acionar a CIDASC, para adotar os procedimentos de recolhimento e dar o
destino adequado ao animal;
iii. Lavrar BO-TC (POP 201.20.1).
II. Se não é possível identificar o proprietário:
i. Reter e isolar o animal;
ii. Acionar a CIDASC, para adotar os procedimentos de recolhimento e dar o
destino adequado ao animal
iii. Lavrar BO-COP (POP 201.21.1);
b. Se o animal é da raça bovina e se trata de ocorrência com características de “Farra do Boi”:
I. Para os fins de enquadramento legal, consideram-se:
i. Promotor: pessoa física ou jurídica que:
1) Comercializa animal para ser utilizado na prática da “farra do boi”;
5
2) Adquire o animal, com recursos financeiros próprios e/ou de terceiros,
ou tem a sua posse para ser utilizado na “farra do boi”;
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3) Patrocina a aquisição, o aluguel ou o arrendamento do animal e/ou do
local para a prática da “farra do boi”; ou
4) Cede, ainda que gratuitamente, local para a prática da “farra do boi” e/ou
consente a realização dessa prática em local de sua propriedade,
deixando de comunicá-la imediatamente à PMSC;
ii. Divulgador: pessoa física ou jurídica que divulga diretamente ou utiliza
qualquer meio de comunicação, inclusive redes sociais, para difundir evento
destinado à prática da “farra do boi”; e
iii. Participante: pessoa física que, na prática da “farra do boi”:
1) Corre atrás do animal;
2) Provoca o animal por meio de gestos, gritos, uso de objetos ou qualquer
outro recurso auxiliar;
3) Agride o animal com as próprias mãos, utilizando objetos ou mqualquer
outro recurso auxiliar; ou
4) Assiste à prática das condutas descritas nas alíneas a, b e c deste inciso.
II. Se é possível identificar os promotores, os divulgadores e os participantes:
i. Reter e isolar o animal;
ii. Acionar a CIDASC, para adotar os procedimentos de recolhimento e dar o
destino adequado ao animal;
iii. Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) em desfavor dos indivíduos identificados.
iv. Lavrar o Auto de Infração da Lei 17902/2020, em desfavor dos indivíduos
identificados e de acordo com suas condutas, entregando-o na OPM de área
que tem responsabilidade sobre a circunscrição onde ocorreram os fatos.
III. Se não é possível identificar o proprietário, promotores, divulgadores e os
participantes:
i. Reter e isolar o animal;
ii. Acionar a CIDASC, para adotar os procedimentos de recolhimento e dar o
destino adequado ao animal;
iii. Lavrar BO-COP (POP 201.21.1)
iv. Solicitar ao comandante do policiamento que conste a informação da
ocorrência em relatório de serviço para posterior identificação e autuação dos
6
envolvidos conforme Regulamento de Processo Administrativo Aplicável à
Apuração de Fatos, a Teor da Lei Estadual Nº 17.902/2020.
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c. Se o animal é da raça equina, suína ou ovina e está oferecendo risco a integridade física
ou a vida das pessoas, ou promovendo danos ao patrimônio público ou privado:
I. Se é possível identificar o proprietário;
i. Reter e isolar o animal;
ii. Determinar ao proprietário o recolhimento do animal;
iii. Lavrar BO-TC (POP 201.20.1);
II. Se não é possível identificar o proprietário:
i. Reter e isolar o animal;
ii. Providenciar pessoa habilitada para ser nomeada depositária fiel;
iii. Lavrar Termo de Apreensão e/ou Depósito;
iv. Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1).
5. Se o animal for de natureza exótica, nativa ou doméstica com lesão;
a. Se é possível identificar o proprietário:
I. Determinar que o proprietário providencie o socorro adequado ao animal.
i. Se o proprietário estiver impossibilitado de providenciar o socorro e/ou
solicitar a Fração PM:
1) Solicitar a presença de um médico veterinário da CIDASC ou outro
órgão afim em âmbito municipal. Em não havendo, em último caso,
solicitar a presença de médico veterinário (ad hoc), o qual lavrará um
boletim médico veterinário atestando a lesão.
2) Arrolar testemunhas;
3) Realizar o levantamento fotográfico;
4) Executar, sob prescrição e supervisão do médico veterinário, o abate do
animal;
5) Solicitar à Prefeitura Municipal a remoção do animal para o local
adequado. Em não havendo atendimento, informar as providências
adotadas.
II. Caso identificado dolo ou culpa do proprietário na ocorrência da lesão do animal,
lavrar o BO-TC (POP nº 201.20.1).
b. Se não é possível identificar o proprietário:
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I. Solicitar a presença de um médico veterinário da CIDASC ou outro órgão afim em
âmbito municipal. Em não havendo, em último caso, solicitar a presença de médico
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veterinário (ad hoc), o qual lavrará um boletim médico veterinário atestando a lesão.
II. Arrolar testemunhas;
III. Realizar o levantamento fotográfico;
IV. Executar, sob prescrição e supervisão do médico veterinário, o abate do animal;
V. Solicitar à Prefeitura Municipal a remoção do animal para o local adequado. Em não
havendo atendimento, informar as providências adotadas.
VI. Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1).
6. Se o animal é de natureza exótica, nativa ou doméstica e está promovendo danos ao patrimônio
público;
a. Se é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Determinar ao proprietário o recolhimento do animal;
III. Prender em flagrante o proprietário;
IV. Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
b. Se não é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Providenciar pessoa habilitada para ser nomeada depositária fiel;
III. Lavrar Termo de Apreensão e/ou Depósito;
IV. Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1).
7. Se o animal é de natureza exótica, nativa ou doméstica e está promovendo danos ao patrimônio
privado:
a. Se é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Determinar ao proprietário o recolhimento do animal;
III. Lavrar BO-TC (POP 201.20.1);
b. Se não é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Providenciar pessoa habilitada para ser nomeada depositária fiel;
III. Lavrar Termo de Apreensão e/ou Depósito;
IV. Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1).
8
ATIVIDADES CRÍTICAS
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1. Não haver no município órgão responsável para lidar com este tipo de situação;
2. Realizar a contenção do animal;
3. Identificação do responsável legal pelo animal;
4. Abatimento do animal;
5. Identificação de depositário fiel para o animal.
9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE
PESSOA PERDIDA POP
201.16.1
Estabelecido em Estabelecido em Execução
23/12/2011 12/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
ETAPAS PROCEDIMENTOS
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o solicitante;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Receber o comunicado de uma ocorrência pela Guarnição PM de serviço via rede rádio;
a. Se há possibilidade de fornecimento prévio de dados pela Guarnição PM:
I. Se a Guarnição PM informar que se trata de ocorrência nível de risco 1 e 2:
i. Iniciar o registro da ocorrência no sistema solicitar a Guarnição PM a
identificação do endereço da ocorrência, o fato e o nome do solicitante
Solicitar a Guarnição PM a identificação do solicitante se houver: “Qual o nome
do solicitante?”;
ii. Se a área de despacho possuir sistema de monitoramento dos logradouros
públicos através de câmeras, possuindo câmera próxima a ocorrência,
acionar o Operador de CFTV para monitorar a ocorrência;
1) Se o Operador de CFTV observar que a ocorrência evoluiu para o nível
de risco 3, imediatamente, empenhar uma ou mais Frações PM em
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Não comunicar a Polícia Civil da ocorrência onde está extinta a situação de flagrância;
2. Não formalizar em Boletim de Ocorrência os dados de acionamento da equipe de investigação
da Polícia Civil (a data, a hora e o nome do policial civil que recebeu a comunicação da
ocorrência;
ATIVIDADES CRÍTICAS
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201.4.6
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 29/04/2021 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, equipamento e armamento POP 001;
2. Kit PMSC Mobile;
3. Formulário Nacional de Risco e Proteção à Vida – FRIDA – Anexo I.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 4º, 14 e Parte Especial
Código de Processo Penal Arts. 6º, 244, 249, 301 e 302
Lei de Contravenções Penais Inteiro teor
Lei 14.132/2021 (crime de perseguição) Art. 147-A, §1º, II do CP
Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha) Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
037/2019/Cmdo G
Marco Conceitual do Programa Rede Catarina de
Inteiro Teor
Proteção à Mulher
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido, seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
b. Se o ofendido é adulto, do gênero feminino:
I. Se o autor possui laços de consanguinidade, afetividade ou de coabitação:
i. Se o autor adulto é identificado e preso:
1) Caso seja infração que NÃO DEPENDA DE REPRESENTAÇÃO
(ENQUADRAM-SE AQUI AS LESÕES CORPORAIS LEVES,
LESÕES CORPORAIS CULPOSAS E O CRIME DE
PERSEGUIÇÃO), ou se a PRÓPRIA OFENDIDA REPRESENTOU
pela presença da guarnição por meio da CRE/COPOM ou se a infração
depende de representação da ofendida contra o autor, mas a qualquer
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momento esta representar ou manifestar-se claramente
AMEDRONTADA/ AMEAÇADA EM NÃO REPRESENTAR:
a) Prender o autor;
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b) Coletar as provas (filmagens, fotos e testemunhas) e apreender os
instrumentos ou objetos usados na prática da infração, se houver;
c) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
d) Lavrar o BO-PA (POP 201.12.1);
e) Se houver Patrulha Maria da Penha na circunscrição, encaminhar
o BO-PA para o e-mail do programa Rede Catarina de Proteção à
Mulher da OPM.
2) Caso seja infração que dependa de representação, e A OFENDIDA
NÃO CHAMOU A GUARNIÇÃO, demonstra-se segura em NÃO
REPRESENTAR contra o autor, verificar, em separado e em
segurança, se a ofendida realmente não deseja representar contra o
autor;
a) Se a ofendida se demonstra amedrontada/intimidada, constando
no relatório policial o comportamento apresentado pela vítima
que demonstra o amedrontamento/intimidação, ou optar pela
representação:
I) Prender o autor;
II) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática
da infração se houver;
III) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
IV) Lavrar o BO-PA (POP 201.12.1);
V) Se houver Patrulha Maria da Penha na circunscrição,
encaminhar o BO-PA para o e-mail do programa Rede
Catarina de Proteção à Mulher da OPM.
b) Se a ofendida se demonstra segura e deixa claro que não quer
representar contra o autor:
I) Lavrar BO-COP (POP 201.21.1);
II) Dar ciência à ofendida de que, mesmo manifestando o
seu interesse em não exercer, naquele momento, o direito
de queixa contra o autor do fato, para os fins previstos
nos Art. 103 e Art. 38, do Código Penal e Código de
Processo Penal, respectivamente, ainda pode exercer esse
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direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do
fato, sendo certo que seu silêncio acarretará a extinção de
punibilidade, na forma do art. 107, inc. IV, do Código
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Penal;
III) Coletar a assinatura da vítima manifestando que não
deseja representar;
IV) Havendo relação conjugal aplicar o Formulário Nacional
de Risco e Proteção à Vida – FRIDA:
i) Se as circunstâncias no local do atendimento não
forem viáveis para a aplicação do FRIDA nesta
ocasião, a guarnição deverá informar o motivo da
não lavratura no relato e a aplicação deverá ser
realizada em visita preven tiva preferencialmente
pela Patrulha Maria da Penha.
ii) O Gestor do Programa Rede Catarina da OPM ou a
3ª Seção deverá encaminhar o Formulário de
Avaliação de Risco FRIDA diretamente ao Poder
Judiciário, juntamente com o BO COP, nos ca sos
em que o resultado for nível “ELEVADO” e o
Comandante da OPM já tenha estabelecido
previamente um canal de interlocução direto entre a
OPM e o juiz da comarca;
iii) Se houver Patrulha Maria da Penha na circunscrição
da OPM, encaminhar o BO COP para o e-mail do
programa Rede Catarina de Proteção à Mulher da
OPM.
ii. Se o autor adulto está em fuga (POP 006);
iii. Se o autor adulto não é identificado ou não há flagrante de crime de violência
doméstica ou familiar, mesmo depois de envidados todos os esforços para
sua identificação e captura:
1) Preservar o local (POP 201.18.1);
2) Acionar a Polícia Civil;
3) Lavrar BO-COP (POP 201.21.1);
4) Havendo relação conjugal aplicar o Formulário Nacional de Risco e
Proteção à Vida – FRIDA:
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a) Se as circunstâncias no local do atendimento não forem viáveis
para a aplicação do FRIDA nesta ocasião, a guarnição deverá
informar o motivo da não lavratura no relato e a aplicação deverá
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ser realizada em visita preventiva preferencialmente pela
Patrulha Maria da Penha.
b) O Gestor do Programa Rede Catarina da OPM ou a 3ª Seção
deverá encaminhar o Formulário de Avaliação de Risco – FRIDA
– diretamente ao Poder Judiciário, juntamente com o BO-COP,
nos casos em que o resultado for nível “ELEVADO” e o
Comandante da OPM já tenha estabelecido previamente um
canal de interlocução direto entre a OPM e o juiz da comarca;
c) Se houver Patrulha Maria da Penha na circunscrição da OPM,
encaminhar o BO-COP para o e-mail do programa Rede Catarina
de Proteção à Mulher da OPM.
II. Se o autor adulto não possui laços de consanguinidade, afetividade ou de coabitação,
atender a ocorrência conforme o delito cometido pelo agente (POPs do Grupo
201.4).
c. Se o ofendido é adulto, do gênero masculino, atender a ocorrência conforme o delito
cometido pelo agente (POPs do Grupo 201.4).
3. Em se tratando de descumprimento de medida protetiva, se a ocorrência envolver apenas o
descumprimento de medida protetiva ou a prática de qualquer outra eventual infração penal:
a. Cessar imediatamente o descumprimento ou a prática de outra infração penal, garantindo
a proteção da vítima;
b. Prender o Autor pelo Crime de Descumprimento de Medida Protetiva de Urgência;
c. Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
4. Garantir proteção policial à ofendida, quando necessário;
5. Encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao IML;
6. Fornecer o transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando
houver risco de vida;
7. Acompanhar, se necessário, a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da
ocorrência ou do domicílio familiar;
8. Informar à ofendida os direitos a ela conferidos pela lei e os serviços disponíveis.
9. Adotar medidas administrativas para proteção da vítima, se necessário.
10. Em se tratando de solicitação de visita preventiva via aplicativo PMSC Cidadão ou outra
forma, o Gestor do Programa Rede Catarina da OPM ou a 3ª Seção deverá analisar os casos
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incluindo na programação operacional da Patrulha Maria da Penha conforme a necessidade:
a. Durante as visitas preventivas, verificar se a vítima já respondeu ao Formulário Nacional
de Risco e Proteção à Vida – FRIDA. Caso negativo e em havendo relação conjugal ou
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ainda, se houve qualquer alteração das circunstâncias da aplicação anterior, aplicar o
formulário:
I. Os casos em que não houver preenchimento do FRIDA, a guarnição deverá informar
nas observações do formulário de visita preventiva da Rede Catarina o motivo.
(Ex: Respondeu anteriormente; Negou-se a responder; etc)
II. O Gestor do Programa Rede Catarina da OPM ou a 3ª Seção deverá encaminhar o
Formulário Nacional de Risco e Proteção à Vida – FRIDA – diretamente ao Poder
Judiciário, juntamente com o BO-COP, nos casos em que o resultado for nível
“ELEVADO” e o Comandante da OPM já tenha estabelecido previamente um
canal de interlocução direto entre a OPM e o juiz da comarca.
III. Os demais formulários em que o risco não for elevado, deverão ser analisados pelo
gestor da Rede Catarina da OPM ou 3ª Seção. Se for o caso os formulários
também poderão ser encaminhados a vara competente para solicitação de medida
protetiva de urgência ou outra providência, caso o Comandante da OPM já tenha
estabelecido previamente um canal de interlocução direto entre a OPM e o juiz da
comarca.
b. Os casos que não guardarem relação com violência doméstica deverão ser indeferidos.
Neste caso o gestor deverá informar o motivo no sistema de retaguarda e adotar
providências de acordo com a gravidade dos fatos.
11. Em se tratando de denúncia de violência doméstica via aplicativo PMSC Cidadão (não
emergencial) ou outra forma, o Gestor do Programa Rede Catarina ou a 3ª Seção deverá
realizar análise incluindo na programação operacional da Patrulha Maria da Penha conforme
necessidade.
12. Em se tratando de Medida Protetiva de Urgência encaminhada pelo Poder Judiciário ao
Comando da OPM, o Gestor da Rede Catarina da OPM ou a 3ª Seção, deverá verificar se a
mulher já possui cadastro no PMSC Cidadão.
a. Caso a mulher já possua cadastro no aplicativo PMSC Cidadão:
I. Cadastrar a medida protetiva de urgência no sistema de retaguarda do PMSC
Cidadão, liberando em seguida o acionamento do botão do pânico.
II. Entrar em contato (preferencialmente agendando visita preventiva) com a mulher
que obteve sua medida protetiva de urgência cadastrada com o fito de orientar
sobre o uso correto da funcionalidade observando os seguintes aspectos:
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i. O botão deve ser acionado nos casos em que a vítima se encontre em perigo
ou o agressor esteja descumprindo a medida protetiva de urgência.
ii. O uso indevido poderá gerar o bloqueio da funcionalidade do botão de
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pânico.
iii. Em caso de acionamento e em seguida cancelamento do chamado através do
botão do pânico pela usuária, a Central Regional de Emergência irá entrar
em contato através de ligação telefônica. Se a CRE entender que o
cancelamento ocorreu por não haver mais riscos à vítima, poderá cancelar o
envio da viatura. Em caso de qualquer suspeita de que a vítima possa estar
em risco ou caso não se obtenha êxito na ligação telefônica, a CRE deverá
obrigatoriamente manter o encaminhamento da viatura para atendimento da
solicitação de urgência.
b. Caso a mulher NÃO possua cadastro no aplicativo PMSC Cidadão:
I. Entrar em contato (preferencialmente agendando visita preventiva) com a mulher
que obteve sua medida protetiva de urgência cadastrada orientando-a para que
baixe o aplicativo e se cadastre;
II. Após a mulher ter realizado o procedimento acima, o gestor da Rede Catarina ou a 3ª
Seção da OPM deverá cadastrar a medida protetiva de urgência no sistema de
retaguarda do PMSC Cidadão, liberando em seguida o acionamento do botão do
pânico.
III. Orientar a mulher sobre o uso correto da funcionalidade observando os seguintes
aspectos:
i. O botão deve ser acionado nos casos em que a vítima se encontre em perigo
ou o agressor esteja descumprindo a medida protetiva de urgência.
ii. O uso indevido poderá gerar o bloqueio da funcionalidade do botão de
pânico.
iii. Em caso de acionamento e em seguida cancelamento do chamado através do
botão do pânico pela usuária, a Central Regional de Emergência irá entrar
em contato através de ligação telefônica. Se a CRE entender que o
cancelamento ocorreu por não haver mais riscos à vítima, poderá cancelar o
envio da viatura. Em caso de qualquer suspeita de que a vítima possa estar
em risco ou caso não se obtenha êxito na ligação telefônica, a CRE deverá
obrigatoriamente manter o encaminhamento da viatura para atendimento da
solicitação de urgência.
c. Caso a mulher não tenha o aplicativo e após o contato da Rede Catarina ou 3ª Seção, não
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manifeste interesse no serviço, deverá registrar o fato em relatório e encaminhar a vara
que emitiu a medida protetiva.
13. Em se tratando de acionamento de botão do pânico, a Central Regional de Emergência deverá
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despachar guarnição policial militar o mais breve possível em razão do risco da ocorrência
(nível III).
a. Em caso de cancelamento do acionamento pela vítima, a Central Regional de
Emergência deverá entrar em contato através de ligação telefônica.
b. Se a CRE entender que o cancelamento ocorreu por não haver mais riscos à vítima,
poderá cancelar o envio da viatura.
c. Em caso de qualquer suspeita de que a vítima possa estar em risco ou caso não se
obtenha êxito na ligação telefônica, a CRE deverá obrigatoriamente manter o
encaminhamento da viatura para atendimento da solicitação de urgência.
d. Em Caso de mal uso do botão do pânico a CRE deverá informar via canais competentes
o Gestor da Rede Catarina ou a 3ª Seção da OPM para providências.
I. Na primeira ocorrência de mau uso, a vítima deverá ser orientada registrando em
formulário de visita preventiva.
II. Na segunda ocorrência de mau uso, o acesso ao botão do pânico deverá ser
bloqueado pelo gestor, que fará relatório e encaminhará à vara competente que
deferiu a medida protetiva para fins de informação.
III. A retomada do acesso ao botão do pânico somente ocorrerá após a usuária do
serviço entrar em contato e apresentar justificativa do mau uso. Após justificativa
encaminhada ao Gestor da Rede Catarina ou a 3ª Seção da OPM, a usuária deverá
ser novamente orientada e o botão reativado.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Identificar se o ofendido é do gênero feminino;
3. Atentar se há criança ou adolescente envolvido;
4. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
5. Realizar a prisão e condução do autor do fato;
6. Aplicar as providências específicas da lei, garantindo proteção à ofendida;
7. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
8. Checar diariamente no sistema de retaguarda do PMSC Cidadão as denúncias de violência
doméstica encaminhadas e as solicitações de visita preventiva;
9. Observar que o foco da Lei Maria da Penha é a proteção integral da mulher nas relações
domésticas, afetivas e familiares domésticas, afetivas e familiares;
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10. Adotar as providências relacionadas à representação da vítima;
11. Analisar os indícios de descumprimento de constrangimento, medo ou violência nos casos em
que a vítima retomou o convívio com o ofensor;
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12. Em caso de cancelamento do cancelamento do acionamento do botão de pânico, verificar
(CRE) se a vítima ainda está em risco.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não informar à ofendida os seus direitos com relação à Lei Maria da Penha;
2. Lavrar termo circunstanciado nos casos de Lei Maria da Penha;
3. Não tomar as providências essenciais (medidas protetivas), tais como, transporte da vítima e
seus dependentes; condução ao hospital ou posto de saúde ou IML, etc;
4. Lavrar BO-TC em desfavor do autor do descumprimento da medida protetiva, pelo crime de
desobediência.
5. Solicitar representação da ofendida nos casos de lesão corporal leve ou culposa, bem como no
crime de perseguição (art. 147-A do CP) abrangidos pela Lei Maria da Penha e/ou condição de
menosprezo ou discriminação à condição de mulher (por força do art. 41 da Lei 11.340/06);
6. Lavrar BO-TC em desfavor do autor do crime de perseguição (art. 147-A do CP) na condição
de menosprezo ou discriminação à condição de mulher (art. 41 da Lei 11.340/06).
7. Aplicar o Formulário Nacional de Risco e Proteção à Vida – FRIDA nos casos em que autor
adulto NÃO possui laços de consanguinidade, afetividade ou de coabitação.
8. Deixar de verificar diariamente n o sistema de retaguarda do PMSC Cidadão as solicitações de
visita s preventivas e as denúncias relacionadas a violência doméstica.
18
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE
TRÁFICO DE DROGAS POP
201.4.7
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 12/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Realizar a prisão do autor do fato;
4. Socorrer o autor do fato se possuir lesão ou risco de morte;
5. Distinguir se as substâncias apreendidas possuem características que se assemelham a drogas;
6. Descrever as drogas e os instrumentos ou objetos apreendidos e fazer o levantamento
fotográfico, no sentido de confirmar a materialidade do delito;
7. Realizar a condução do autor preso em flagrante à DP;
8. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
ATIVIDADES CRÍTICAS
ANEXO
MATERIAL EXAMINADO
EXAME FÍSICO-QUÍMICO
Análise através do teste com tiocianato de cobalto, visando detectar a presença de Cocaína.
CONCLUSÃO
Em atendimento ao que determina o Artigo 50, Parágrafo 1°, da Lei n° 11.343, de 23 de agosto
de 2006, a exames preliminares apresentando resultado compatível com a substância química
Cocaína (itens 1 e 2).
Cidade, data.
Assinatura
Nome Completo
MATERIAL EXAMINADO
EXAMES
- Exame Físico: à análise de características macroscópicas, visando indicar a presença de
caracteres morfológicos presentes na substância vegetal da família Cannabinaceae.
CONCLUSÃO
Em atendimento ao que determina o Artigo 50, Parágrafo 1°, da Lei n° 11.343, de 23 de agosto
de 2006, o material foi submetido a exames preliminares apresentando resultado compatível
com a erva Cannabis sativa (itens 1 e 2).
Cidade, data.
Assinatura
Nome Completo
MATERIAL EXAMINADO
EXAMES
- Exame Físico: à análise de características macroscópicas, visando indicar a presença de
caracteres morfológicos presentes na substância vegetal da família Cannabinaceae.
- Exame Físico-Químico: ao teste com tiocianato de cobalto, visando detectar a presença de
Cocaína.
CONCLUSÃO
Em atendimento ao que determina o Artigo 50, Parágrafo 1°, da Lei n° 11.343, de 23 de agosto
de 2006, a exames preliminares apresentando o item 1 resultado compatível com erva
Cannabis sativa e os itens 2 e 3 resultado compatível com a substância química Cocaína.
Cidade, data.
Assinatura
Nome Completo
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FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSÓRIO
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 09/10/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento POP 001;
2. Kit PMSC Mobile.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
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Código de Processo Penal (Decreto-Lei n°
Arts. 6º, 240, 244, 249, 301 e 302
3689/41)
Estatuto do Desarmamento (Lei n° 10.826/2003) Inteiro teor
Decreto Federal n° 9.847/2019 Inteiro teor
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n°
Inteiro teor
8.069/90)
Portaria nº 1.160/PMSC, de 17/12/2009 Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
037/2019/Cmdo G
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
Decreto Federal nº 9.846/2019 (dispõe sobre o
registro, cadastro e a aquisição de armas e
Inteiro teor
munições por caçadores, colecionadores e
atiradores)
Decreto Federal nº 10.030/2019 (aprova o
Inteiro teor
regulamento de produtos controlados)
Portaria EB-COLOG nº 150 de 2020 (dispõe
sobre normatização administrativa de atividades Inteiro teor
de colecionamento, tiro desportivo e caça)
Portaria EB-COLOG nº 118 de 2020 (dispõe
Inteiro Teor
sobre a lista de Produtos Controlados)
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
2
i. Se autor está em serviço:
1) Confirmar a situação de serviço com o órgão de origem do autor;
2) Agradecer a colaboração;
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3) Deixar o local para sequência do serviço;
ii. Se o autor não está em serviço:
1) Se o autor é Oficial das FFAA, PM ou CBM, não está portando a
identidade funcional e a autorização de carga de arma de fogo ou registro
de arma de fogo (CRAF), ou Guia de Trânsito expedida pela Instituição
de origem:
a) Solicitar e aguardar a presença de superior hierárquico ao autor
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para providências legais, administrativas ou disciplinares;
b) Agradecer a colaboração;
c) Deixar o local para sequência do serviço.
2) Se não é Oficial das FFAA, PM ou CBM (leia-se: Praças, policiais e
demais integrantes das entidades elencadas no art. 6º da Lei n°
10.826/2003), verificar se está portando arma de fogo particular ou arma
funcional:
a) Se estiver com arma particular de porte, deve apresentar
identidade funcional, Certificado de Registro de Arma de Fogo
(CRAF) e Autorização de Porte. *Obs.: O porte pode estar
inscrito na identidade funcional.
3
I) Se houver divergência na documentação, não sendo o
autor titular do Termo de Autorização de Carga de Arma
de Fogo ou Certificado de Registro de Arma de Fogo, ou
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não possuir porte de arma de fogo:
i) Prender o autor;
ii) Apreender a arma de fogo, munições ou acessórios;
iii) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
iv) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1);
II) Não havendo inconsistências e o autor não porta
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ostensivamente a arma de fogo:
i) Agradecer a colaboração;
ii) Deixar o local para sequência do serviço.
III) Não havendo inconsistências e o autor porta
ostensivamente a arma de fogo:
i) Solicitar e aguardar a presença de superior
hierárquico ao autor para providências legais,
administrativas ou disciplinares;
ii) Orientar para que a arma seja portada veladamente;
iii) Lavrar o BO-Outros (POP 201.5.1);
iv) Agradecer a colaboração.
III. Se o autor não é militar, policial ou integrante das entidades elencadas no art. 6° da
Lei n° 10.826/2003:
i. Se autor não possui registro de arma de fogo:
1) Prender o autor;
2) Apreender a arma de fogo;
3) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
4) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
ii. Se autor possui registro de arma de fogo, verificar se autor possui o porte da
arma de fogo:
1) Se o autor não possui o porte de arma e está portando a arma de fogo:
a) Prender o autor;
b) Apreender a arma de fogo;
c) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
d) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
4
2) Se o autor não possui o porte de arma, mas possui Guia de Trânsito (GT)
expedida pela Polícia Federal:
a) Verificar a compatibilidade das informações da arma de fogo
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00054097/2020 e o código 1A12W8HO.
descritas na GT e no CRAF.
I) Havendo inconsistências:
i) Prender o autor;
ii) Apreender a arma de fogo;
iii) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
iv) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 09/10/2020 às 18:55:18.
b) Verificar se a data da GT está válida e se o trajeto especificado é
compatível com o descrito.
I) Havendo inconsistências:
i) Prender o autor;
ii) Apreender a arma de fogo;
iii) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
iv) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
c) Verificar se a arma está desmuniciada e acondicionada de forma a
não permitir rápido acesso, sob pena de caracterização do porte.
3) Se o autor possui o porte de arma e está portando a arma de fogo,
verificar se ele é o titular do registro e do porte:
a) Se o autor não é o titular do registro e do porte de arma de fogo:
I) Prender o autor;
II) Apreender a arma de fogo;
III) Informar o deslocamento para à CRE/COPOM;
IV) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
b) Se o autor é o titular do registro e do porte de arma de fogo:
I) Se o autor porta ostensivamente a arma de fogo ou está
em local de aglomeração de pessoas, verificar as
condições do autor:
i) Se o autor está sob efeito de embriaguez ou
substância química ou alucinógena:
(a) Reter a arma de fogo;
(b) Reter o porte da arma de fogo;
5
(c) Lavrar BO (POP 201.5.1).
ii) Se o autor não está sob efeito de embriaguez ou
substância química ou alucinógena:
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00054097/2020 e o código 1A12W8HO.
(a) Determinar que a arma seja portada
veladamente e/ou que o autor se retire do
local de aglomeração de pessoas;
(b) Lavrar BO (POP 201.5.1).
iii) Se o autor não porta ostensivamente a arma de
fogo ou não está em local de aglomeração de
pessoas:
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(1) Agradecer a colaboração;
(2) Deixar o local para sequência do serviço.
IV. Se o autor não é militar, policial ou integrante das entidades elencadas no art. 6° da
Lei n° 10.826/2003, mas é Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC).
i. Verificar a identidade e os documentos comprovatórios de cadastro e
enquadramento do autor;
6
para os casos de estar portando arma curta carregada (munição na
câmara) e descarregada (munição acondicionada separada da
arma);
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00054097/2020 e o código 1A12W8HO.
b) Verificar as circunstâncias da abordagem e questionar sobre o
deslocamento do Atirador Desportista, para atendimento do
disposto no art. 61 da Portaria nº 150 - COLOG, de 5 de dezembro
de 2019: "para treinamento ou participação em competições".
2) Se o autor é Caçador:
a) Conferir a numeração e a data de validade dos seguintes
documentos: Certificado de Registro (CR), Certificado de
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Registro de Arma de Fogo (CRAF), Guia de Tráfego (GT) e
documentos do órgão ambiental (Comprovante de inscrição e
Certificado de Regularidade de Cadastro Técnico Federal emitido
pelo IBAMA) - para os casos de estar portando arma curta
carregada (munição na câmara) e descarregada (munição
acondicionada separada da arma);
b) Verificar as circunstâncias da abordagem e questionar sobre o
deslocamento, para atendimento do disposto no art. 61 da Portaria
nº 150 - COLOG, de 5 de dezembro de 2019: "para abate
autorizado de fauna".
3) Se o autor é Colecionador:
a) Conferir a numeração e a data de validade dos seguintes
documentos: Certificado de Registro (CR), Certificado de
Registro de Arma de Fogo (CRAF) e Guia de Tráfego (GT)
específica para o deslocamento nos casos de estar portando arma
curta carregada (munição na câmara) e descarregada (munição
acondicionada separada da arma);.
b) Verificar as circunstâncias da abordagem e questionar sobre o
deslocamento, para atendimento do disposto no art. 61 da Portaria
nº 150 - COLOG, de 5 de dezembro de 2019: "para exposição do
acervo de coleção".
ii. No ato da abordagem:
1) Conferir o acervo do CAC e fiscalizar todas as armas que estiverem em
sua posse.
7
a) O autor (CAC) poderá portar somente uma arma de fogo curta
carregada do seu acervo no deslocamento para o exercício de suas
atividades.
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00054097/2020 e o código 1A12W8HO.
b) As demais armas devem estar descarregadas, com munições
devidamente acondicionadas, impossibilitando seu uso imediato.
I) Em havendo alguma arma de fogo carregada, além
daquela que o CAC porta (item “1”):
i) Determinar o descarregamento.
ii) Registrar o ocorrido mediante a lavratura de BO-
Outros (POP 201.5.1), que deverá ser,
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posteriormente, encaminhado ao Serviço de
Fiscalização de Produtos Controlados do Exército
Brasileiro (SFPC), da circunscrição da localidade
da abordagem.
II) Se o autor Caçador não possuir autorização para “abate
autorizado de fauna”:
i) Registrar o ocorrido mediante a lavratura de BO-
Outros (POP 201.5.1), que deverá ser,
posteriormente, encaminhado ao Serviço de
Fiscalização de Produtos Controlados do Exército
Brasileiro (SFPC), da circunscrição da localidade
da abordagem.
2) Na análise das circunstâncias da abordagem, deve-se levar em
consideração a compatibilidade do local/ambiente, horário, itinerário e
trajeto. Obs.: Registra-se que os trajetos e horários, apesar de não
serem pré-determinados, devem estar compatíveis com a situação “em
deslocamento” para treino e/ou exercício de atividade, seja de ida ou
retorno, considerando inclusive eventuais paradas essenciais (ex.:
hospedagem, restaurante, postos de combustíveis etc.).
a) Em não havendo inconsistências, agradecer a colaboração e deixar
o local para a sequência do serviço.
b) Havendo irregularidade com a caracterização de infração
administrativa (vide ANEXO A), registrar o ocorrido mediante a
lavratura de BO-Outros (POP 201.5.1), que deverá ser,
posteriormente, encaminhado ao Serviço de Fiscalização de
8
Produtos Controlados do Exército Brasileiro (SFPC), da
circunscrição da localidade da abordagem (Cap. I do Decreto nº
10.030/2019 c/c art. 53 do Portaria EB-COLOG nº 150 de 2020).
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00054097/2020 e o código 1A12W8HO.
c) Constatada evidente ilegalidade (ex.: posse ou porte ilegal de
arma de fogo permitido ou restrito; abordado em estado de
embriaguez ou sob efeito de substâncias químicas ou
alucinógenas):
I) Prender o autor;
II) Apreender a(s) arma(s) de fogo;
III) Informar o deslocamento para à CRE/COPOM;
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IV) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
ATIVIDADES CRÍTICAS
9
7. Descrição insuficiente ou imprecisa da arma de fogo nos BO-PA ou BO
8. Deixar de entregar ou retardar a entrega do autor preso ou da arma de fogo apreendida na DP;
9. Não dispensar tratamento específico para criança ou adolescente.
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10. Realizar a prisão do CAC por porte ilegal de arma de fogo curta carregada, quando devidamente
documentada e o autor estiver em deslocamento entre o local de guarda e o local de treinamento,
competição ou caça.
ANEXO “A”
(Decreto Federal nº 10.030/2019 c/c art. 53 do Portaria EB-COLOG nº 150 de 2020)
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Decreto Federal nº 10.030/2019
CAPÍTULO I
DAS INFRAÇÕES
Art. 110. As infrações administrativas às normas de fiscalização de PCE e as sanções administrativas são aquelas
previstas neste Regulamento.
Parágrafo único. Para fins do disposto neste Regulamento, considera-se infração administrativa a ação ou a omissão de
pessoas físicas ou jurídicas que violem norma jurídica referente a PCE.
Art. 112. A infração administrativa é imputável a quem lhe deu causa ou a quem para ela concorreu.
Parágrafo único. Concorre para infração quem de alguma forma poderia ter evitado ou contribuído para evitar o
cometimento da infração.
10
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE
LESÃO CORPORAL LEVE
201.4.10
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 12/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Não esclarecer ao ofendido que não deseje representar ou deseje decidir posteriormente, que
ele pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo
que seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade;
2. Não identificar que o ofendido é funcionário público em exercício da função ou que o ato foi
cometido em razão dela.
3. Não destacar ao ofendido a importância de sua presença na audiência no JECrim, com vistas a
responsabilização do autor do fato;
4. Não expedir a Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão corporal;
5. Não dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
6. Lavrar BO-TC em casos de manifesto interesse em NÃO representar.
ATIVIDADES CRÍTICAS
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Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 17/05/2021 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 18/05/2021 às 13:33:21.
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 147
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 302
Lei Maria da Penha (Lei n° 11.340/2006) Inteiro teor
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8069/90) Inteiro teor
17
f. Se o autor é identificado:
I. Prender o autor;
II. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática do crime, se houver;
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III. Questionar o ofendido se ele deseja representar contra o autor do fato.
i. Se o ofendido manifestar interesse em representar contra o autor do fato,
questionar o autor se ele se compromete a comparecer em juízo;
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo, lavrar o
BO-TC (POP 201.20.1);
2) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 18/05/2021 às 13:33:21.
b) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1);
ii. Se o ofendido manifestar interesse em NÃO representar contra o autor do
fato ou decidir posteriormente:
1) Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1), NÃO EXPEDIR O TERMO DE
COMPROMISSO DE COMPARECIMENTO;
2) Dar ciência ao ofendido de que, mesmo manifestando o seu interesse em
não exercer, naquele momento, o direito de queixa contra o autor do
fato, para os fins previstos nos arts. 103 e 38, do Código Penal e Código
de Processo Penal, respectivamente, ainda pode exercer esse direito no
prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo que seu
silêncio acarretará a extinção de punibilidade, na forma do art. 107, inc.
IV, do Código Penal.
ATIVIDADES CRÍTICAS
18
8. Distinguir se as expressões verbais usadas pelo autor caracterizam ameaça ou injúria ou
difamação.
9. Descrever no boletim de ocorrência os meios utilizados e/ou as expressões verbais para o
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cometimento do crime por parte do autor;
10. Colher a manifestação do ofendido e o compromisso de comparecimento do autor em juízo;
11. Dispensar tratamento específico para criança ou adolescente;
12. Dispensar tratamento específico para mulher em caso da Lei Maria da Penha.
13. Certificar-se que os fatos não estejam relacionados à discriminação, o ódio, o preconceito e a
violência por razões de orientação sexual e identidade de gênero, nos termos da Lei 7.716/2018.
ERROS A SEREM EVITADOS
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1. Não esclarecer ao ofendido que não deseje representar ou deseje decidir posteriormente, que ele
pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo que
seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade;
2. Não destacar ao ofendido a importância de sua presença na audiência no JECrim, com vistas a
responsabilização do autor do fato;
3. Deixar de descrever os meios utilizados para o cometimento do crime por parte do autor.
4. Lavrar BO-TC em casos de manifesto interesse em não representar
5. Lavrar BO-TC por injúria qualificada pelo preconceito (art. 140, §3º CP), não atentando à
orientação do STF (ADO n. 26 e MI 4733).
19
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE
POP
PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU SOSSEGO ALHEIOS
201.4.14
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 19/04/2021 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
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LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Lei de Contravenções Penais (Decreto-Lei n°
Art. 42
3.688/41)
Código Penal (Decreto-Lei n° 2848/40) Art. 330
Código de Processo Penal (Decreto Lei n°
Arts. 6º, 301 e 302
3689/41)
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n°
Inteiro teor
8069/90)
Lei n° 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual n° 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Lei Complementar n° 454/2009 Arts.10° e seguintes
Constituição Federal Art. 5º, VI c/c Art 5º, § 2º
Código Civil (Lei n° 10.406/02) Art. 1277
Lei nº 4898/65 Arts. 3º, alíneas “d” e “e”
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
037/2019/Cmdo G
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
Resolução CONTRAN nº 624 de 19/10/2016 Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
2
a. Se os ofendidos não são identificados, confirmar a existência da solicitação de
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atendimento junto à CRE/COPOM – Nos casos em que houver a lavratura de TC, a(s)
ocorrência(s) que originaram o atendimento deverão ser anexadas ao procedimento,
visando eventual necessidade de identificação dos ofendidos ou de testemunhas, por
parte do JECRim.
3. Se o fato resulta de manifestações tradicionais por ocasião do Carnaval e das comemorações do
Ano Novo, verificar se o Município possui Legislação que tolera tais manifestações; em caso
positivo buscar a mediação do conflito e não lavrar procedimento criminal.
4. Observar se o fato resulta do exercício de culto religioso (qualquer credo). Em caso
afirmativo, as ações seguintes devem ser tomadas de maneira reservada, sem que o
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exercício do culto religioso e suas liturgias sejam impedidos ou perturbados, e com ênfase
na mediação de conflito. Ao final encaminhar o Boletim de Ocorrência lavrado ou a
Ocorrência ao órgão municipal ambiental e ao MPSC (Promotoria do meio ambiente,
quando houver);
5. Identificar o autor e determinar que seja interrompida a perturbação:
a. Se a mediação resultar exitosa, e a ordem for acatada pelo autor, seguir o POP 201.19.2,
alertando que caso haja um novo chamado e o retorno da GU, isto acarretará na lavratura
dos procedimentos legais penais. Nos casos de Culto religioso com mediação exitosa,
encaminhar a Ocorrência "Resolvida no Local" aos Órgãos citados no item "4".
b. Se o autor NÃO cumprir a ordem para cessar a perturbação:
I. Fazer cessar a perturbação;
II. Se o autor é criança ou adolescente seguir o POP 201.4.25;
III. Se o autor é adulto:
i. Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Lavrar o BO-TC (POP 201.20.1);
b) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da
contravenção, se houver:
I) Quando tratar-se dos casos de exercício de culto
religioso e suas liturgias ou cerimônias, evitar realizar
apreensão de objetos utilizados na referida prática
religiosa, exceto quando extremamente necessário à
comprovação da materialidade do fato.
3
II) Nos casos que envolvam som automotivo, não sendo
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possível remover o som ou aparelhos de sonorização no
local:
i) Apreender o veículo como objeto do delito e
consignar no BO-TC;
ii) Informar ao autor que poderá, mediante
requerimento formal ao Oficial Comandante da
OPM, solicitar a liberação do veículo, desde que
mantenha os equipamentos de som ou aparelhos de
sonorização em depósito na OPM como
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instrumento do delito;
iii) Autuar pela infração do Art. 228 do CTB, no caso
do veículo se encontrar em via terrestre aberta à
circulação;
iv) Se não houver infração de trânsito que justifique a
adoção da medida administrativa de apreensão ou
remoção do veículo, remover o veículo ao pátio da
OPM;
v) Se houver infração de trânsito que justifique a
adoção da medida administrativa de apreensão ou
remoção do veículo, remover o veículo ao depósito
conveniado pelo Município.
2) Se o autor NÃO assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Prender o autor;
b) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
c) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1).
ATIVIDADES CRÍTICAS
4
CONAMA, referente a NBR 10.151/2000. Para os casos deste POP não há necessidade de
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aferição dos decibéis por equipamento próprio;
5. Apreender objetos usados na prática da contravenção, atentando para a peculiaridade dos casos
de objetos utilizados em cultos religiosos;
6. Descrever no boletim de ocorrência os meios utilizados para o cometimento da contravenção
por parte do autor;
7. Descrever no boletim de ocorrência a necessidade de entrada em residência;
8. Colher o compromisso de comparecimento do autor em juízo;
9. Distinguir a situação de apreensão de veículo como objeto de delito, daquela realizada em
infrações de trânsito;
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 26/04/2021 às 14:44:57.
10. Dispensar tratamento específico para criança ou adolescente;
11. Observar o respeito ao direito constitucional de liberdade de consciência e de crença.
12. Identificar se o Município possui Legislação que tolera as manifestações tradicionais por ocasião
do Carnaval e das comemorações do Ano Novo;
13. Anexar a(s) ocorrência(s) gerada(s) pela Central de Emergência, ao Termo Circunstanciado
lavrado, que será encaminhado ao JECRim.
5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE
JOGOS DE AZAR POP
201.4.15
Estabelecido em Estabelecido em Execução
23/12/2011 12/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Não preservar o local do crime até a chegada da Polícia Civil, no caso em que os autores não
forem identificados.
2. Deixar de apreender os objetos usados na prática da contravenção;
3. Deixar de verificar se, no caso de exploração e extração de loteria, existe a autorização legal;
4. Deixar de tratar os apostadores como contraventores;
5. Não dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00027777/2020 e o código 59M2AO2B.
HABILITAÇÃO 201.4.18
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 27/05/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001); e
2. Kit PMSC Mobile.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 291, 301 e 309
Código de Processo Penal (CPP) Arts. 6º, 301 e 302
Lei n° 13.281/2016 Art. 162, 163, 164
Lei n.º 9.099/1995 Art. 69
Lei n.º 8.069/1990 (ECA) Art. 172
Lei nº 5.970/1973 Art. 1º
Lei nº 6.174/1974 Art. 1º
Resolução CONTRAN n º 362/2010 Inteiro teor
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo 5
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Inteiro teor
Estado de Santa Catarina.
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
037/2019/Cmdo G
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
019/2008/Cmdo G
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
2
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital SGP-e por DIONEI TONET em 29/05/2020 às 17:01:42, conforme Decreto Estadual nº 39, de 21 de fevereiro de 2019.
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário comparece no local:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00027777/2020 e o código 59M2AO2B.
i) Se assumir o compromisso de comparecer em juízo:
(1) Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) pelo crime
do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com
habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com
segurança);
(2) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164
do CTB (511-80), dependendo das
circunstâncias, para o proprietário,
consignando no campo observações do AIT:
Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-TC nº 000000000;
(3) Agradecer a cooperação e liberar o veículo
ao proprietário.
ii) Se não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(2) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) pelo crime
do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com
habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com
segurança);
(3) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164
do CTB (511-80), dependendo das
circunstâncias, para o proprietário,
consignando no campo observações do AIT:
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Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-PA nº 000000000;
(4) Remover o veículo para a DP para as
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providências cabíveis.
2) Se o proprietário não comparece no local:
a) Lavrar BO-COP (POP 201.21.1) pelo crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo automotor a pessoa
não habilitada/com habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com segurança);
b) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB (511-80),
dependendo das circunstâncias, para o proprietário, consignando
no campo observações do AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela
infração 501-00 e BO-COP nº 000000000;
c) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário ou pelo
condutor que esteja com a posse legal do veículo. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do
veículo, removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de
Retirada de Veículo de Circulação e recolhimento do CLA.
II. Se o condutor é ADOLESCENTE:
i. Apreender o adolescente e seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
ii. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00), em desfavor do condutor;
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário comparece no local:
a) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
b) Constar no BO-PA (POP 201.12.1) lavrado, as circunstâncias do
crime do Art. 310 do CTB (Permitir/confiar/entregar direção de
veículo automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem condições de
conduzi-lo com segurança) praticado pelo proprietário e conduzi-
lo juntamente com o adolescente à DP;
c) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB (511-80),
dependendo das circunstâncias, para o proprietário, consignando
no campo observações do AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela
infração 501-00 e BO-PA nº 000000000;
2) Se o proprietário não comparece no local:
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a) Registrar o fato no relato policial do BO-PA (POP 201.12.1);
b) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB (511-80),
dependendo das circunstâncias, para o proprietário, consignando
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no campo observações do AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela
infração 501-00 e BO-PA nº 000000000.
iv. Remover o veículo para à DP para as providências cabíveis.
III. Se o condutor é ADULTO:
i. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário comparece no local:
a) Questionar o condutor e/ou o proprietário se assumem o
compromisso de comparecer em juízo:
I) Se o condutor e/ou o proprietário assumirem o
compromisso de comparecer em juízo:
i) Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) pelo crime do Art.
309 do CTB (Dirigir veículo automotor sem
habilitação ou cassada, gerando perigo de dano)
para o condutor e pelo crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança) para o
proprietário;
ii) Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00), em
desfavor do condutor;
iii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-TC nº 000000000;
iv) Agradecer a cooperação e liberar o veículo ao
proprietário ou ao condutor que esteja com a posse
legal do veículo.
II) Se o condutor e/ou o proprietário não assumirem o
compromisso de comparecer em juízo:
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i) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
ii) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) pelo crime do Art.
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309 do CTB (Dirigir veículo automotor sem
habilitação ou cassada, gerando perigo de dano)
para o condutor e pelo crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança) para o
proprietário;
iii) Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00), em
desfavor do condutor;
iv) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-PA nº 000000000;
v) Remover o veículo para à DP para as providências
cabíveis.
2) Se o proprietário não comparece no local:
a) Questionar o condutor se assume o compromisso de comparecer
em juízo:
I) Se o condutor assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
i) Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) pelo crime do Art.
309 do CTB (Dirigir veículo automotor sem
habilitação ou cassada, gerando perigo de dano);
ii) Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00), em
desfavor do condutor;
iii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-TC nº 000000000;
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iv) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo
proprietário ou pelo condutor que esteja com a
posse legal do veículo. Caso não tenha pessoa
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habilitada autorizada pelo proprietário ou condutor
a tomar posse do veículo, removê-lo para o pátio
credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo
de Circulação e recolhimento do CLA;
v) Tramitar o BO-TC lavrado, por meio da Seção
Técnica, à DP para as providências relacionadas à
prática do crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança) pelo
proprietário.
II) Se o condutor não assumir o compromisso de comparecer
em juízo:
vi) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
vii) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) pelo crime do Art.
309 do CTB (Dirigir veículo automotor sem
habilitação ou cassada, gerando perigo de dano)
para o condutor e registrar no relato policial a
prática do crime pelo Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança) pelo
proprietário e seu não comparecimento ao local do
fato;
viii) Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00) em
desfavor do condutor;
ix) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
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AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-PA nº 000000000;
x) Remover o veículo para à DP para as providências
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cabíveis.
b. Se a condução de veículo NÃO ESTAVA GERANDO PERIGO DE DANO:
I. Se o condutor é CRIANÇA
i. Reter a criança e seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
ii. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00) em desfavor do condutor;
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário comparece no local:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
I) Se assumir o compromisso de comparecer em juízo:
i) Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) pelo crime do Art.
310 do CTB (Permitir/confiar/entregar direção de
veículo automotor a pessoa não habilitada/com
habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com
segurança);
ii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-TC nº 000000000;
iii) Agradecer a cooperação e liberar o veículo ao
proprietário ou ao condutor que esteja com a posse
legal do veículo.
II) Se não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
i) Informar o deslocamento para a DP do proprietário
à CRE/COPOM;
ii) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) pelo crime do Art.
310 do CTB (Permitir/confiar/entregar direção de
veículo automotor a pessoa não habilitada/com
habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com
segurança);
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iii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
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AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-PA nº 000000000;
iv) Remover o veículo para à DP para as providências
cabíveis.
2) Se o proprietário não é localizado:
a) Lavrar BO-COP (POP 201.21.1) pelo crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo automotor a pessoa
não habilitada/com habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com segurança);
b) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB (511-80),
dependendo das circunstâncias, para o proprietário, consignando
no campo observações do AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela
infração 501-00 e BO-COP nº 000000000;
c) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário ou pelo
condutor que esteja com a posse legal do veículo. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do
veículo, removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de
Retirada de Veículo de Circulação e recolhimento do CLA.
II. Se o condutor é ADOLESCENTE:
i. Seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
ii. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00), em desfavor do condutor;
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário comparece no local:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
I) Se assumir o compromisso de comparecer em juízo:
i) Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) ao proprietário pelo
crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança);
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ii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
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AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-TC nº 000000000;
iii) Agradecer a cooperação e liberar o veículo ao
proprietário ou ao condutor que esteja com a posse
legal do veículo.
II) Se não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
i) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
ii) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) ao proprietário pelo
crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança);
iii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-PA nº 000000000;
iv) Remover o veículo para à DP para as providências
cabíveis.
2) Se o proprietário não é localizado:
a) Lavrar BO-COP (POP 201.21.1) pelo crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo automotor a pessoa
não habilitada/com habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com segurança);
b) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB (511-80),
dependendo das circunstâncias, para o proprietário, consignando
no campo observações do AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela
infração 501-00 e BO-COP nº 000000000;
c) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário ou pelo
condutor que esteja com a posse legal do veículo. Caso não tenha
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pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do
veículo, removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de
Retirada de Veículo de Circulação e recolhimento do CLA.
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III. Se o condutor é ADULTO:
i. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB (501-00), em desfavor do condutor;
ii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário comparece no local:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
I) Se assumir o compromisso de comparecer em juízo:
i) Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) ao proprietário pelo
crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança);
ii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-TC nº 000000000;
iii) Agradecer a cooperação e liberar o veículo ao
proprietário ou ao condutor que esteja com a posse
legal do veículo.
II) Se não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
i) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
ii) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) ao proprietário pelo
crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada/com habilitação
cassada/com direito de dirigir suspenso/sem
condições de conduzi-lo com segurança);
iii) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB
(511-80), dependendo das circunstâncias, para o
proprietário, consignando no campo observações do
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AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela infração
501-00 e BO-PA nº 000000000;
iv) Remover o veículo para à DP para as providências
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cabíveis.
2) Se o proprietário não é localizado:
a) Lavrar BO-COP (POP 201.21.1) pelo crime do Art. 310 do CTB
(Permitir/confiar/entregar direção de veículo automotor a pessoa
não habilitada/com habilitação cassada/com direito de dirigir
suspenso/sem condições de conduzi-lo com segurança);
b) Lavrar o AIT pelo art. 163 (506-10) ou 164 do CTB (511-80),
dependendo das circunstâncias, para o proprietário, consignando
no campo observações do AIT: Lavrado AIT nº P000000000 pela
infração 501-00 e BO-COP nº 000000000.
c) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário ou pelo
condutor que esteja com a posse legal do veículo. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do
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ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Remover o veículo à DP quando da lavratura de BO-PA;
4. Apurar se a condução do veículo estava gerando perigo de dano ou não;
5. Apurar se o proprietário consentiu a entrega do veículo ao condutor;
6. Descrever com precisão no boletim de ocorrência as circunstâncias que caracterizavam uma
condução do veículo de forma anormal, expondo a risco a integridade de pessoas e de bens,
gerando, assim, perigo de dano.
7. Apurar se a imposição da proibição de dirigir veículo automotor decorre de ordem de natureza
administrativa ou judicial, cabendo a lavratura BO-TC, com base no art. 307 do CTB, para
aquele que infringir decisão judicial.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Conduzir criança à DP;
2. Deixar de verificar documentação, equipamentos e condições do veículo envolvido na
ocorrência.
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POP
QUALQUER OUTRA SUBSTÂNCIA PSICOATIVA QUE
DETERMINE DEPENDÊNCIA OU COM A CAPACIDADE 201.4.19
PSICOMOTORA ALTERADA
Estabelecido em Atualizado em Execução
07/02/2013 17/08/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001);
2. Etilômetro; e
3. Kit PMSC Mobile.
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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁR
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 165, 165A, 276, 277, 291 e 306
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Resolução CONTRAN nº 432/2013 Inteiro teor
Portaria INMETRO nº 006/02 Inteiro teor
Instrução Normativa de Trânsito nº 14/2014 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo V
Portaria DENATRAN nº 219, de 19/11/2014 Inteiro teor
Parecer nº 242/2014/CETRAN/SC Inteiro teor
Parecer nº 243/2014/CETRAN/SC Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
037/2019/CMDO G
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
019/2008/CMDO G
Nota Técnica nº 38/2017/CTEL/CONTRAN Inteiro teor
Recurso Especial Superior Tribunal de Justiça nº
Inteiro teor
1.677.380 – RS (2017/0136731-0)
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência de como se deram os fatos;
2. Identificar os envolvidos;
3. Realizar a detecção da presença de álcool e triagem do motorista com o auxílio do etilômetro
passivo (“bafômetro passivo”), se houver;
14
4. Questionar se o condutor aceita fazer o exame de alcoolemia por meio do etilômetro:
a. Se o condutor aceita fazer o exame de alcoolemia por meio do etilômetro, realizar o teste:
I. Se o resultado (Valor Considerado - VC) acusar 0,00 miligrama de álcool por litro
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de ar alveolar (mg/l ar):
i. Se não há alteração da capacidade psicomotora, agradecer a cooperação e
desconsiderar a prática desta infração;
ii. Se há alteração da capacidade psicomotora e há suspeita de que o condutor
esteja sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine
dependência:
1) Submeter o condutor ao Auto de Constatação de Sinais de Alteração da
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Capacidade Psicomotora (Auto de Constatação), seguindo os
procedimentos descritos no item "4.","b";
2) Se não há possibilidade de lavratura do Auto de Constatação, seguir os
procedimentos descritos no item "4.","c".
II. Se o resultado (VC) acusar de 0,01 mg/l ar até 0,29 mg/l ar:
i. Se não há alteração da capacidade psicomotora:
1) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB (516-91), atentando para os
seguintes aspectos:
a) Registrar, em campo específico, os dados do equipamento
(Equipamento/Marca/Modelo/Número), a medição realizada – MR
- (em mg/L), o limite regulamentado (0,00 mg/L) e o valor
considerado – VC - (em mg/L);
b) Registrar, no campo de observações do AIT, o número do tíquete
emitido pelo etilômetro e outras informações relativas à ocorrência,
como também consignar a informação do equipamento utilizado
por empréstimo.
2) Recolher a CNH/PD/ACC amparado no inc. III do art 269 do CTB;
3) Se o condutor, adulto ou adolescente (POP 201.4.25), está envolvido em
acidente de trânsito e praticou o delito de lesão corporal culposa, lavrar
o BO-PA (POP 201.12.1) pelo fato “Lesão Corporal culposa na direção
de veículo automotor”, em conformidade com §2º, do art. 291 do CTB
(POP 201.4.20);
a) Caso o condutor do veículo preste pronto e integral socorro à
vítima, lavrar BO-AT/COP, em razão do art. 301 do CTB.
4) Se o condutor é criança seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
15
5) Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
a) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao
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depósito conveniado.
6) Entregar a documentação lavrada e recolhida na OPM.
ii. Se há alteração da capacidade psicomotora e há suspeita de que o condutor
esteja sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine
dependência:
1) Submeter o condutor ao Auto de Constatação de Sinais de Alteração da
Capacidade Psicomotora (Auto de Constatação), seguindo os
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procedimentos descritos no item "4.","b";
2) Se não há possibilidade de lavratura do Auto de Constatação, seguir os
procedimentos descritos no item "4.","c".
III. Se o resultado (VC) acusar igual ou acima de 0,30 mg/l ar:
i. Prender/apreender o condutor adulto ou adolescente;
ii. Reter o condutor criança (POP 201.4.25);
iii. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB (516-91), atentando para os
seguintes aspectos:
1) Registrar no AIT, em campo específico, os dados do equipamento
utilizado na medição (Equipamento/Marca/Modelo/Número);
2) Registrar, no campo de observações do AIT, o número do tíquete emitido
pelo etilômetro e outras informações relativas à ocorrência, como
também consignar a informação do equipamento utilizado por
empréstimo.
iv. Recolher a CNH/PD/ACC amparado no inc. III do art 269 do CTB;
v. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor -
Caso não se apresente um condutor habilitado, remover o veículo ao depósito
conveniado;
vi. Se o condutor adulto ou adolescente não está envolvido em acidente de trânsito,
lavrar o BO-PA (POP 201.12.1);
vii. Se o condutor adulto ou adolescente está envolvido em acidente de trânsito,
lavrar o BO-PA (POP 201.12.1);
viii. Se o condutor é criança seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
ix. Entregar a documentação lavrada e recolhida na OPM.
16
b. Se o condutor se nega a fazer teste do etilômetro ou qualquer dos procedimentos previstos
no art. 277 do CTB, e há suspeita de que esteja conduzindo o veículo com a influência de
álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência:
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I. Se NÃO há constatação de, pelo menos, 02 (dois) de sinais/sintomas de alteração da
capacidade psicomotora - CONFORME NOTA TÉCNICA Nº
38/2017/CTEL/CONTRAN.
i. Lavrar o AIT com base no art. 165-A, do CTB utilizando o Código da Infração:
"757-9-0 - Condutor que se recusar a submeter a qualquer dos
procedimentos previstos no art. 277, do CTB", atentando para o registro
OBRIGATÓRIO, no campo de observações, da seguinte expressão:
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“Condutor se negou a realizar o teste de etilômetro ou demais testes de
constatação de alcoolemia" (NÃO DEVERÁ SER LAVRADO O AUTO DE
CONSTATAÇÃO DE SINAIS DE ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE
PSICOMOTORA - ACP);
ii. Recolher a CNH/PD/ACC amparado no inc. III do art. 269 do CTB;
iii. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor -
Caso não se apresente um condutor habilitado, remover o veículo ao depósito
conveniado;
iv. Se o condutor adulto ou adolescente está envolvido em acidente de trânsito,
lavrar o BO-AT (POP 201.6.2);
v. Se o condutor é criança seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
vi. Entregar a documentação lavrada e recolhida na OPM.
II. Se HÁ constatação de, pelo menos, 02 (dois) sinais/sintomas de alteração da
capacidade psicomotora:
i. Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Alteração da Capacidade
Psicomotora (ACP);
ii. Prender/apreender o condutor adulto ou adolescente;
iii. Reter o condutor criança (POP 201.4.25);
iv. Lavrar o AIT com base no com base no art. 165, do CTB, atentando para o
registro, no campo de observações, das seguintes expressões: “1-Condutor se
negou a realizar o teste de etilômetro ou demais testes de constatação de
alcoolemia, 2 - Constatada pelo Auto de Constatação nº
XXX/OPM/20XX”;
v. Recolher a CNH/PD/ACC amparado no inc. III do art. 269 do CTB;
17
vi. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor -
Caso não se apresente um condutor habilitado, remover o veículo ao depósito
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conveniado;
vii. Se o condutor adulto ou adolescente não está envolvido em acidente de trânsito,
lavrar o BO-PA (POP 201.12.1);
viii. Se o condutor adulto ou adolescente está envolvido em acidente de trânsito,
lavrar o BO-PA (POP 201.12.1);
ix. Se o condutor é criança seguir os procedimentos do POP 201.4.25;
x. Entregar a documentação lavrada e recolhida na OPM.
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c. Na impossibilidade de realização do teste de etilômetro ou a lavratura do Auto de
Constatação:
I. Encaminhar o adulto ou adolescente para exame clínico com laudo conclusivo e
firmado por médico perito;
II. Preencher o Termo de Declaração Médica de Exame Clínico;
III. Adotar os mesmos procedimentos decorrentes deste POP, atentando para o registro,
no campo de observações, do AIT, em caso de constatada a alteração da capacidade
psicomotora, a seguinte expressão: “Infração confirmada através de exame clínico
realizado pelo médico (nome do médico), CRM (número do registro no
Conselho Regional de Medicina)”.
5. Se o condutor é criança, adolescente ou não possuir CNH, executar os procedimentos do POP
201.4.18;
6. Se o condutor é criança ou adolescente, além de aplicar, no que couber, os procedimentos acima,
executar os procedimentos do POP 201.4.25.
ATIVIDADES CRÍTICAS
18
4. Caso o condutor requeira, realizar novo teste com o etilômetro, como contraprova, passados, no
mínimo, 15 minutos após a realização do primeiro teste, utilizando-se, nesta situação, o menor
resultado para fins de enquadramento da infração administrativa e do crime.
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5. Relacionar, sempre que possível, testemunhas civis, não envolvidas diretamente na ocorrência,
as quais deverão presenciar a negativa do condutor na realização do teste de etilômetro,
registrando-se os seus respectivos dados e as suas respectivas assinaturas no Auto de Constatação
expedido. Na impossibilidade de se relacionar terceiros como testemunhas, os próprios Policiais
Militares da GU que atendeu a ocorrência poderão ser relacionados.
6. Consignar no BO lavrado o nível de risco ao trânsito no momento e as anormalidades verificadas,
inclusive por testemunhas, reforçando a caracterização do crime previsto no art. 306 (Conduzir
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veículo com a capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou outra
substância psicoativa – embriagues ao volante) do CTB (ex.:freadas bruscas, acelerações
violentas, manobras de direção exageradas, zigue-zague, ultrapassagens indevidas, trânsito sobre
o acostamento, entre outras), bem como os outros meios de provas produzidos fotos, filmagens
etc.;
7. Aplicar os procedimentos do POP nº 201.4.18 e do POP 201.4.25, sempre que o condutor for
criança ou adolescente.
8. O etilômetro passivo (“bafômetro passivo”) deve ser utilizado tão somente para auxiliar a triagem
e detectar indícios da presença/consumo de álcool, não substituindo a certificação por meio do
etilômetro tradicional (equipamento oficial).
19
6. Deixar de autuar o Condutor que se recuse realizar o teste de etilômetro, com o Código da
Infração: "757-9-0 - Condutor que se recusar a submeter a qualquer dos procedimentos
previstos no art. 277, do CTB", quando não houver a constatação de, pelo menos, 02 (dois)
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sinais/sintomas de alteração da capacidade psicomotora;
7. Deixar de aplicar os procedimentos do POP nº 201.4.18 e do POP 201.4.25, quando o condutor
for criança ou adolescente;
8. Deixar de preencher o Auto de Constatação de Sinais de Alteração da Capacidade Psicomotora,
quando necessário;
9. Deixar de realizar a medição do teor alcoólico por meio do etilômetro tradicional em razão dos
indícios positivos com o uso do equipamento de “etilômetro passivo”.
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20
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LESÃO
CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO POP
AUTOMOTOR 201.4.20
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Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 17/08/2020 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
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LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Vários Artigos
Código de Processo Penal (CPP) Arts. 6º, 301 e 303
Lei n.º 9.099/1995 Art. 69
Lei n.º 8.069/1990 (ECA) Art. 172
Lei nº 5.970/1973 Art. 1º
Lei nº 6.174/1974 Art. 1º
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo 5
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Inteiro teor
Estado de Santa Catarina.
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
037/2019/Cmdo G
Diretriz de Ação Operacional Permanente
Inteiro teor
019/2008/Cmdo G
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
21
5. Desobstruir a via, em caso de necessidade, segurança e fluidez do trânsito, retirando os veículos
e vítimas da via (Lei nº 5970/73), sem prejuízo às demais providências;
6. Se o autor ou mesmo um dos condutores estiver sob o efeito de álcool ou substância psicoativa,
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complementar com os procedimentos do (POP 201.4.19);
7. Se o autor é criança:
a. Reter a criança e seguir os procedimentos do POP 201.4.25 e POP 201.4.19;
b. Lavrar BO-COP (POP 201.21.1);
c. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário do veículo. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do veículo, removê-lo para o
pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
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8. Se o autor é adolescente:
a. Apreender o adolescente e seguir os procedimentos do POP 201.4.25 e POP 201.4.19;
b. Lavrar BO-PA (POP 201.12.1);
c. Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, com a DP
especializada, informando a ocorrência e questionando sobre a necessidade de
apresentação do objeto do crime – veículo – para perícia, obtendo a confirmação da
necessidade ou não de apresentação do veículo na DP;
I. Se for dispensada a apresentação do veículo:
i. Constar nome do Policial Civil no BO-PA;
ii. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário do veículo. Caso
não tenha pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do
veículo, removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de
Veículo de Circulação;
II. Se for necessária a apresentação do objeto do crime, remover o veículo para a DP,
mediante Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
9. Se o autor é adulto:
a. Questionar o ofendido/vítima se deseja representar contra o autor do fato;
I. Se o ofendido/vítima manifestar o seu interesse em representar contra o autor do
fato ou diante da presunção, no caso de a vítima estar impossibilitada de manifestar-
se em face das lesões:
i. Questionar se o autor/condutor do veículo assume o compromisso de
comparecer em juízo.
1) Se o autor/condutor do veículo assumir o compromisso de comparecer
em juízo e prestou pronto e integral socorro à vítima (art. 301 do CTB),
22
lavrar BO-TC (POP 201.20.1) com base no art. 303 do CTB (Lesão
corporal culposa na direção de veículo automotor).
2) Se o autor/condutor NÃO prestou pronto e integral socorro à vítima (art.
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301 do CTB) e NÃO assumir o compromisso de comparecer em juízo
ou estiver nas condições que seguem, lavrar o BO-PA (POP 201.12.1):
Sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa
que determine dependência (Art. 291, I, do CTB - Ver POP
201.4.19);
Participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição
automobilística, de exibição ou demonstração de perícia em manobra
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de veículo automotor, não autorizada pela autoridade competente
(Art. 291, II, do CTB);
Transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via
em 50 km/h (Art. 291, III, do CTB).
a) Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da
CRE/COPOM, com a DP da área informando a ocorrência e
questionando sobre a necessidade de apresentação do objeto
do crime – veículo – para perícia;
i) Se for dispensada a apresentação do veículo:
(1) Constar nome do Policial Civil no BO-PA;
(2) Liberar o veículo para pessoa autorizada
pelo proprietário do veículo. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo
proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado,
mediante Auto de Retirada de Veículo de
Circulação – ARVC;
ii) Se for necessária a apresentação do objeto do crime
à DP, remover o veículo para a DP, mediante Auto
de Retirada de Veículo de Circulação.
ii. Se o ofendido/vítima quer representar e o autor/condutor do veículo está
gravemente lesionado (não conseguindo assumir o compromisso de
comparecimento em juízo), ou seja, também for vítima no acidente:
1) Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1) com base no art. 303 do CTB (Lesão
corporal culposa na direção de veículo automotor);
23
2) Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da CRE/COPOM,
com a DP da área informando a ocorrência e questionando sobre a
necessidade de apresentação do objeto do crime – veículo – para perícia;
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a) Se for dispensada a apresentação do veículo:
i) Constar nome do Policial Civil no BO-COP;
ii) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo
proprietário do veículo. Caso não tenha pessoa
habilitada autorizada pelo proprietário a tomar
posse do veículo, removê-lo para o pátio
credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo
de Circulação.
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b) Se for necessária a apresentação do objeto do crime à DP,
remover o veículo para a DP, mediante Auto de Retirada de
Veículo de Circulação.
iii. Se o autor/condutor do veículo se evadir do local do acidente de trânsito:
1) Realizar diligências no sentido de efetuar a prisão do autor (POP 006);
2) Se o autor é localizado, lavrar o BO-PA (POP 201.12.1) com base nos
art. 303 (Lesão corporal culposa na direção de veículo automotor) e 304
(Deixar o condutor do veículo de prestar socorro à vítima) do CTB;
3) Se o autor/condutor não é localizado, lavrar o BO-COP (POP 201.21.1)
com base nos art. 303 (Lesão corporal culposa na direção de veículo
automotor) e 304 (Deixar o condutor do veículo de prestar socorro à
vítima) do CTB.
II. Se o ofendido manifestar o seu interesse em NÃO representar contra o autor do fato
ou decidir posteriormente, lavrar BO-COP (POP 201.21.1), SEM EXPEDIR O
TERMO DE COMPROMISSO, informando o Ofendido acerca do prazo legal para
representação.
III. Atentar para a aplicação dos procedimentos do POP 201.4.18, caso o autor não
possua CNH.
ATIVIDADES CRÍTICAS
24
4. Comunicar à Polícia Civil quando houver a necessidade de periciar o veículo.
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1. Conduzir à DP o autor/condutor que prestar pronto e integral socorro à vítima (art. 301 do CTB);
2. Deixar de verificar as condições do art. 291, do CTB, que impedem a lavratura de BOAT/TC;
3. Lavrar BO-TC em vez de BO (201.5.1), nos casos de culpa exclusiva da vítima "autolesão".
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25
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO
CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR POP nº
201.4.21
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 12/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Deixar de efetuar a condução ou entrega do autor à Polícia Civil, mesmo nos casos em que
este tenha providenciado o socorro à vítima;
2. Não preservar o local do crime com base no POP 201.18.1;
3. Deixar de verificar documentação, equipamentos obrigatórios e condições dos veículos
envolvidos na ocorrência.
1. Tomar ciência de como se deram os fatos para identificar se é morte natural ou violenta;
2. Orientar a familiar quanto a formalização do óbito no caso de morte natural;
3. Acionar a Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias para os casos de morte violenta.
ATIVIDADES CRÍTICAS
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“NOVO CANGAÇO”
Estabelecido em Atualizado em Execução
31/08/2020 - OPM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 001);
2. Arma(s) portátil(eis) – emprego coletivo;
3. Cones;
4. Cama de faquir e ouriço (se houver);
5. Sistema de logística conforme plano de defesa da OPM.
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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Art. 61, II, d (circunstância agravante); Art. 147
(ameaça); Art. 121, §2°, III (homicídio
qualificado); Art. 155 a 160 (crimes contra o
patrimônio); Art. 163, II (dano qualificado); Art.
251 (explosão).
Lei n. 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Art. 242 (venda, fornecimento ou entrega, ainda
Adolescente) que gratuitamente, de explosivo a criança ou
adolescente) e Art. 244 (Vender, fornecer a
criança ou adolescente fogos de artifício, exceto
aqueles de reduzido potencial).
Decreto n. 3.665/00 (R-105) Legislação que regulamenta a aquisição,
transporte e armazenamento de explosivos,
dentre outros assuntos.
Portaria n. 03-COLOG/2012 (Exército Brasileiro) Aprova as normas relativas às atividades com
explosivos e seus acessórios.
Portaria 001/DINT/SSP de 30.11.2017 Inteiro teor
2
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE POP nº
ATUAÇÃO EM OCORRÊNCIAS DE GRANDES ROUBOS 201.4.26
A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E EXPLOSÕES A
CAIXAS ELETRÔNICOS SOB A MODALIDADE DE
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“NOVO CANGAÇO”
Estabelecido em Atualizado em Execução
31/08/2020 - OPM
CONCEITO
As ocorrências de “Novo Cangaço” são caracterizadas por roubos e furtos a instituições financeiras e
caixas eletrônicos, ou a empresas e equipamentos de transporte de valores, podendo ou não envolver
o uso de explosivos. Ocorrem em qualquer período, dia ou noite, com grande violência nas ações, alto
poder de fogo e superioridade numérica de criminosos. Geralmente, utilizam de disparos de arma de
fogo, de cidadãos como escudo humano e reféns para a garantia da fuga, além do abandono e incêndio
de veículos utilizados na evasão. É comum a prática desta modalidade de crime em cidades pequenas,
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com baixo efetivo policial, utilizando-se de área interiorana para fuga, inclusive em área de mata.
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tendo em vista as peculiaridades de cada município/OPM, as OPMs deverão ter confeccionado
um Plano de Defesa e treinado o efetivo, conforme as diretrizes sugeridas pelo BOPE e ACI,
o qual deve prever a realização de cercos, bloqueios, pontos de observação, barreiras,
inteligência, logística, gerenciamento de crise, posto de comando, pontos de observação, redes
de apoio, atuação de outras unidades próximas e apoio das unidades especializadas;
2. Ao tomar conhecimento de que está em andamento uma ocorrência que se enquadra no conceito
de “Novo Cangaço”, os policiais de folga poderão e os policiais de serviço deverão certificar-
se da procedência da informação;
4. A confirmação da ocorrência, conforme Plano de Defesa, deverá ser feita com a maior rapidez
e cautela possível, haja vista a alta probabilidade de conflito armado caso o policial seja
identificado pelos criminosos.
8. Cada policial deve desempenhar exatamente a função que lhe for designada, uma vez
deflagrada do Plano de Defesa;
3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE POP nº
ATUAÇÃO EM OCORRÊNCIAS DE GRANDES ROUBOS 201.4.26
A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E EXPLOSÕES A
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CAIXAS ELETRÔNICOS SOB A MODALIDADE DE
“NOVO CANGAÇO”
Estabelecido em Atualizado em Execução
31/08/2020 - OPM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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de reféns, deve-se observar o POP nº 201.8.1;
10. Havendo confronto armado, considerar o eventual alto poder ofensivo dos infratores e a
superioridade numérica. Confirmando-se este cenário, deverá a guarnição buscar posição
abrigada, repassando o máximo de informações possíveis à CRE e ao comando local para
gestão das ações e providências de cerco, inteligência, dentre outras previstas no Plano de
Defesa da OPM;
12. Em caso de a guarnição encontrar o veículo utilizado para fuga abandonado, deverá isolar o
local, informar imediatamente a CRE e/ou o comandante da OPM para providências de perícia
e informação ao BOPE. Deve-se manter distância de segurança, tendo em vista o risco de
explosivos e/ou munições vierem a deflagrar, principalmente em caso de incêndio;
13. A guarnição que atender a ocorrência no local do furto/roubo, além das providências previstas
no POP nº 201.4.3 e POP nº 201.4.5, deverá proceder à coleta de informações e entrevistas
sobre as características dos infratores, veículos, sentido de fuga, coleta de imagens e outras
informações importantes para a situação flagrancial;
14. Em qualquer situação operacional em que a guarnição estiver empenhada por força do Plano
de Defesa, deverá proceder priorizando a segurança e com a observância das técnicas policiais
de aproximação, como desembarque da viatura, uso de cobertas e abrigos, progressão ponto a
ponto e técnicas de varredura (tomada de ângulo, rápida olhada e uso de espelhos);
15. Em se verificando eventual ponto de entrada na mata dos criminosos, a guarnição JAMAIS
deverá incursionar em área de mata. Nessa situação, deve isolar o local e comunicar a CRE
e/ou o comando local, de modo a repassar as informações, em especial o referido ponto de
entrada, aos policiais do BOPE/COBRA que atuarão na cena, tendo em vista as questões
técnicas, de efetivo, armamento, fardamento e know how;
16. O gerente da crise, preferencialmente, será o oficial mais antigo do BOPE no local, em
cooperação com o oficial mais antigo da OPM de área;
17. Findadas as diligências – as quais podem perdurar por dias – encerrar a ocorrência com a
lavratura do boletim correspondente (COP ou PA), conforme as normatizações legais e
regulamentares.
Manual de POP PMSC Compilado gerado em 23/06/2022 16:18
4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE POP nº
ATUAÇÃO EM OCORRÊNCIAS DE GRANDES ROUBOS 201.4.26
A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E EXPLOSÕES A
CAIXAS ELETRÔNICOS SOB A MODALIDADE DE
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00048114/2020 e o código R6S03KF1.
“NOVO CANGAÇO”
Estabelecido em Atualizado em Execução
31/08/2020 - OPM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Coleta de dados sobre a ocorrência;
2. Distinguir a ocorrência em se tratando de “crime ordinário” de roubo/furto contra instituições
financeiras (ainda que haja o uso de explosivos, porém com menor gravidade, agressividade e
estrutura), ou de situação descrita como de “Novo Cangaço” (múltiplos criminosos, armas longas,
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 10/09/2020 às 17:59:00.
escudo humano, disparos de arma de fogo, tomada de reféns, incêndio de veículos na fuga etc.);
3. Deflagração do Plano de Defesa no caso de “Novo Cangaço” em curto período de tempo;
4. Estabelecimento do gerenciamento de crise;
5. Cooperação com todos as unidades envolvidas no Plano de Defesa;
6. Execução da busca/varredura nos locais de crime;
7. Coleta de informações a respeito das características, armamentos, placas, tipo de uniforme,
mochila, acessórios e sentido da fuga dos criminosos;
8. Manter o fluxo de comunicação constante, rápido e atualizado a respeito da ocorrência,
informações e denúncias ao Comando da Operação, a fim de gerenciar a necessidade de novas
determinações e diligências;
9. Localização do objeto suspeito de ser bomba ou explosivo.
10. Isolamento dos locais dos incidentes que envolvam a ocorrência;
11. Acionamento de órgãos especializados;
12. Liberação do local para retorno das atividades.
5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE POP nº
ATUAÇÃO EM OCORRÊNCIAS DE GRANDES ROUBOS 201.4.26
A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E EXPLOSÕES A
CAIXAS ELETRÔNICOS SOB A MODALIDADE DE
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“NOVO CANGAÇO”
Estabelecido em Atualizado em Execução
31/08/2020 - OPM
1.Não acionar o Oficial Comandante do Policiamento de Área para deslocar ao local da ocorrência.
2.Deslocar ao local sem os cuidados necessários.
3.Desconsiderar o previsto em Plano de Defesa.
4.Tocar, mexer ou mover a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato explosivo.
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5.Não realizar o controle de acesso de pessoas nos perímetros do isolamento.
6.Guarnições de apoio se deslocarem diretamente ao local da ocorrência, ao invés dos locais previstos
no Plano de Defesa.
7. Não acionar o BOPE.
8. Adentrar em área de mata no encalço dos criminosos.
9.Não seguir os procedimentos de primeira intervenção em caso de refém e/ou explosivos.
10. Proceder com diligências autônomas sem o conhecimento do comandante da operação (gerente da
crise);
11. Não se apresentar ao comandante da operação (gerente da crise) quando vier em apoio;
12. Não distinguir civis, reféns, vigilantes privados, policiais à paisana dos criminosos;
6
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE
EXERCÍCIO ILEGAL DE PROFISSÃO E/OU ATIVIDADE POP
201.4.27
Estabelecido em Atualizado em Execução
08/12/2014 12/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito - (Para execução das ações de
caracterização do exercício ilegal de profissão ou atividade econômica ou do anúncio de
que a exerce sem preencher as condições que a Lei determina para o seu exercício,
recomenda-se que sejam, sempre que possível, acompanhadas por representantes oficiais
dos Conselhos Regionais e/ou dos Órgãos que controlam/regulam a profissão ou atividade);
2. Se possível, identificar testemunhas e registrar imagens da ação do agente exercendo profissão
ou atividade ilegalmente;
3. Identificar os envolvidos:
a. criança ou adolescente envolvido (POP 201.4.25);
Se há
b. Se oautor evadiu-se e não for localizado:
I. Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1);
II. Deixar o local para sequência do serviço.
c. Se o autor é identificado:
I. Apreender os valores, instrumentos ou objetos relacionados à prática da infração e
que contribuam para sua caracterização, se houver;
II. Questionar o autor do fato se aceita o compromisso de comparecer em juízo:
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Constatar sinais e/ou sintomas de dependência química na pessoa que está sendo atendida,
presa ou apreendida;
2. Acionar o Conselho Tutelar sempre que envolver criança;
3. Acionar ou comunicar o serviço de assistência social sempre que o atendimento envolver
pessoas com sinais e/ou sintomas de dependência química;
4. Verificar se há mandado de prisão para a pessoa que está sendo atendida.
1. Não ter a preocupação de constatar sinais e/ou sintomas de dependência química na pessoa que
está sendo atendida, presa ou apreendida
2. Não acionar o Conselho Tutelar quando o atendimento envolver criança;
3. Não acionar ou comunicar o serviço de assistência social quando o atendimento envolver
pessoas com sinais e/ou sintomas de dependência química;
4. Não verificar se há mandado de prisão para a pessoa que está sendo atendida;
Este procedimento tem como objetivo padronizar o atendimento de ocorrências junto à comunidade
escolar (Rede de Segurança Escolar).
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Caso a guarnição tenha tido conhecimento da ocorrência por meio diverso da CRE,
informar esta, repassando os dados disponíveis.
2. Aproximar-se do local da ocorrência, dentro dos padrões da técnica policial militar,
observando o cenário do ambiente e se atentando, em especial, aos princípios de abordagem
(SSRAU).
3. Posicionar a viatura em local de visibilidade e segurança, preferencialmente, na
entrada da Unidade de Ensino.
9. Se o fato atendido for atípico e ameaçar ou violar os direitos da Lei 8.069/90 (por
exemplo, consumo de bebidas no local, uso de drogas ou cigarros ou outro tipo de violência), ou
for ato infracional praticado por criança:
I. Reter a criança e/ou adolescente no local;
II. Acionar o Conselho Tutelar para comparecer ao local.
III. Cientificar aos pais/responsáveis
IV. Entregar a criança ao Conselheiro Tutelar mediante recibo.
V. Lavrar o BO (POP nº 201.5.1).
ATIVIDADES CRÍTICAS
Para o sucesso do programa, alguma atenção deve ser dispensada a determinados fatores e
características capazes de colocar em risco o atenidmento de ocorrências ou seus resultados. Em
razão disso, recomenda-se cuidado com:
Alguns erros podem ser cometidos pelos policiais responsáveis pela implementação do
programa e das estratégias, por esse motivo torna-se importante alertá-los a respeito do que segue:
1. Atuar em problemas de natureza pedagógica ou administrativa da Unidade de
Ensino.
2. Acionar o Conselho Tutelar para ocorrência caracterizada como ato de indisciplina
escolar;
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Estabelecido em Atualizado em Execução
02/10/2020 02/10/2020 Guarnição PM/PPT
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento POP 001;
2. Kit PMSC Mobile.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 04/12/2020 às 17:54:22.
Código Penal Arts. 121, 122, 129, 146, 147, 148, 163, II, 251
Código de Processo Penal (Decreto-Lei n°
Arts. 6º, 240, 244, 249, 301 e 302
3689/41)
Lei das Contravenções Penais Art. 41 (falso alarma)
Lei n. 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Art. 242 (venda, fornecimento ou entrega, ainda
Adolescente) que gratuitamente, de explosivo a criança ou
adolescente) e Art. 244 (Vender, fornecer a
criança ou adolescente fogos de artifício, exceto
aqueles de reduzido potencial)
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
Lei n. 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento) Art. 14 a 16 (crimes de porte e posse ilegal de
arma de fogo e explosivo; crime de disparo de
arma de fogo).
Lei n. 13.260/16 (Lei de Terrorismo) Inteiro teor
Portaria 001/DINT/SSP de 30.11.2017 Inteiro teor
DELIMITAÇÃO CONCEITUAL
Para os fins deste POP, define-se atirador(es) ativo(os) como sendo aquele(s) indivíduo(s) armado(s),
objetivado(s) ativamente a matar (ou tentar matar) pessoas em locais com grande aglomeração ou
circulação. Atirador(es) Ativo(s) pode(m) possuir motivações diversas, porém têm comungam do
objetivo de matar ou ferir o máximo de pessoas possíveis em uma determinada área ou local.
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. O Policial que se deparar com uma situação de crise deve proceder a uma avaliação rápida para
distinguir entre uma ocorrência de crise estática (reféns, marginal barricado ou suicida) ou
dinâmica (atirador ativo).
a. Em se tratando de crise estática, deve-se adotar os procedimentos de conter, isolar,
estabelecer contato sem concessões, coletar informações, acalmar o causador e acionar o
BOPE para ocorrência, conforme POP nº 201.8.1;
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b. Em se tratando de crise dinâmica, exige-se uma resposta rápida dos policiais para cessar
urgentemente as agressões do(s) causador(es), objetivando salvar o maior número de
vidas;
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I. Ao se depararem com ocorrência de atirador ativo (crise dinâmica), os policiais
devem observar a técnica policial, principalmente no que se refere às técnicas de
varredura (tomada de ângulo e olhada rápida), amoldadas ao eventual Combate em
Ambiente Confinado (CQB);
2. Tomando conhecimento de possível ocorrência de atirador ativo, os policiais deverão:
a. Informar a CRE sobre a possível ocorrência e deslocar para o local se for sua área de
patrulhamento; se não for sua área de apoio e estiver disponível, deverá informar
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voluntariedade à critério da gestão do comandante do policiamento;
b. Chegando no local, deverá colher informações preliminares para a confirmação ou não da
ocorrência, devendo repassar a informação à CRE;
3. Confirmando a ocorrência de atirador ativo (disparos de arma de fogo, testemunhos de vítimas
saindo correndo do local), a guarnição deve agir o mais rápido possível a fim de preservar o
maior número de vidas;
a. Deve, se possível, colher e transmitir algumas informações importantes para a boa solução
de continuidade da crise enquanto se prepara para a intervenção, questionando as pessoas
enquanto se desloca ao ponto crítico:
I. Onde está(ão) o(s) causador(es);
II. Quantos são os causadores;
III. Como estão vestidos e quais suas características físicas;
IV. Qual seu objetivo (o que falam e o que querem);
V. Quais são seus armamentos;
VI. Se há ou não explosivos;
VII. Se há algum tipo de armadilha ou barricada;
VIII. O número e o local das vítimas;
IX. Outras informações que julgar importante para o conhecimento das guarnições de
apoio;
4. As informações colhidas, bem como os desdobramentos da ocorrência e das ações policiais,
devem ser prontamente transmitidas à CRE para que o comandante do policiamento e toda rede
saiba da situação e viabilize um eventual apoio;
5. Confirmando-se a ocorrência de atirador ativo, o BOPE deverá ser acionado, sem prejuízo das
ações emergenciais pelo efetivo local;
41
6. Em se tratando de atendimento da ocorrência por policial de folga ou de policial que esteja
sozinho por algum motivo nas imediações do local da crise (ex.: Proerd, palestra, pai/mãe
buscando filho na escola, dentre outras situações), deverá o policial seguir todos os passos acima
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mencionados, sendo que:
a. Caso o policial esteja em inferioridade numérica, recomenda-se que aguarde ao menos
mais um policial para proceder com a intervenção (número mínimo sugerido), sendo o
número ideal para intervenção quatro policiais;
b. Caso o policial esteja em igualdade numérica e (superioridade ou igualdade) tática deverá
proceder com a intervenção imediatamente;
c. Caso o policial esteja em inferioridade numérica e/ou tática, mas esteja diante de situação
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atual de necessidade de intervenção para legítima defesa (própria ou de terceiros) deve
assim proceder;
7. Considerando as circunstâncias de superioridade ou igualdade numérica e/ou tática, devem os
policiais se deslocarem ao ponto crítico, realimentando as informações e portando o máximo de
poderio bélico disponível, visando ao aumento da capacidade tática;
a. Os policiais deverão proceder ao deslocamento de forma tática, observando os preceitos
das técnicas de polícia ostensiva e utilizando, de preferência, a formação diamante (frentes
múltiplas de cobertura) com rápidas varreduras de perigo imediato (portas, janelas,
corredores, etc.).
I. Neste deslocamento, deve-se manter o curso e o foco na origem, eventualmente, do
som dos disparos de arma de fogo, das pessoas gritando e/ou saindo correndo em
direção oposta, com o objetivo de atuar diretamente contra o(s) causador(es) da
crise, abordando-o e neutralizando sua capacidade letal na maior brevidade possível;
II. Ainda no deslocamento, ao se depararem com civis em fuga, deverão os policiais
atualizar as informações (se necessário e possível for) e orientar que se retirem do
local da crise com as mãos para cima e obedeçam às ordens subsequentes dos
policiais;
b. Em todo momento, os policiais devem se atentar às suas áreas de responsabilidade,
procedendo com verificações: perto, médio e longe/baixo, médio e alto;
c. Ao encontrarem o cômodo ou local onde está(ão) o(s) atirador(es) ativo(s), os policiais
deverão proceder com a abordagem e estar em condições da eventual necessidade de
neutralizar o(s) atirador(es), observando sempre os preceitos das técnicas de polícia
ostensiva;
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8. No transcorrer da ocorrência de atirador ativo, em caso de localização de eventual artefato
explosivo, deverão ser seguidos os protocolos de crise estática com relação ao artefato,
preconizados no POP nº 201.9.1;
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9. Caso o(s) atirador(es) faça(m) pessoas de reféns e/ou estiver(em) ameaçando suicídio, a crise
passa a ser estática, devendo-se observar os procedimentos do POP nº 201.8.1 (conter, isolar,
estabelecer contato sem concessões, acalmar o(s) causador(es) e acionar o BOPE para a
ocorrência);
10. As guarnições que chegarem em apoio deverão realizar buscas em todos os ambientes para
verificarem se existem mais agressores e, se necessário, determinar a evacuação do local;
a. Constatado que já houve emprego de equipe emergencial e de varredura complementar,
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as guarnições de apoio deverão se manter fora do ponto crítico, prestando o suporte na
contenção, revista e qualificação das vítimas/testemunhas, demarcação de perímetros e
isolamento, condução para atendimento médico e auxílio no gerenciamento de crise;
11. Todas as guarnições que chegarem ao local deverão informar à CRE e/ou ao Comandante do
Policiamento sobre o J10 no local da crise, devendo adentrar ao ponto crítico se ainda for
necessário;
a. O Cmt do policiamento tem a incumbência de organizar o cenário de crise, com
determinações de contenção e isolamento, como também organizar áreas para (i) o
atendimento e identificação de vítimas que saem do local de crise, (ii) Posto de Comando
(gabinete de crise), (iii) imprensa, (iv) viaturas de socorro e (v) de outros órgãos que
venham a ser empregados, consoante doutrina de gerenciamento de crises de outras
naturezas;
12. Efetuada a prisão/apreensão ou neutralização do(s) atirador(es), deve-se proceder à varredura de
todo o ambiente a procura de eventuais outras ameaças, bem como garantir o atendimento
médico necessário, a identificação das testemunhas e a pertinente preservação do local do crime
para fins periciais;
13. A autorização de entrada de equipe de socorro somente se dá mediante decisão do Gestor da
crise/Comandante do policiamento no momento em que o atirador for neutralizado, ou, ainda,
em alguma área, edificação ou espaço em que se possa garantir a incolumidade das pessoas;
14. Chegando ao local da crise, o BOPE, por se tratar de efetivo especializado, deve assumir o
gerenciamento de crise, em cooperação com a OPM local, nos casos em que ainda persiste a
ação do(s) atirador(es). Nestas circunstâncias, o BOPE assume a responsabilidade pela
continuidade na busca, prisão ou eventual neutralização do(s) atirador(es) ativo(s);
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ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Coleta de dados sobre a ocorrência;
2. Distinção de situação de Atirador Ativo (crise dinâmica) para ocorrência com refém ou suicida
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armado (crise estática – POP nº 201.8.1);
3. Acionamento do BOPE;
4. Observação de superioridade ou igualdade numérica e/ou tática;
5. Intervenção imediata com observação das técnicas de polícia ostensiva;
6. Comunicação em tempo real sobre a atualização da ocorrência;
7. Varredura complementar;
8. Montagem do Sistema de Comando Unificado e Gerenciamento de Crise, com estipulação de
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perímetros;
9. Eventual localização de objeto suspeito de ser bomba ou explosivo;
10. Triagem, busca pessoal, entrevista, qualificação e atendimento médico dos civis;
11. Isolamento do local do incidente e acionamento de outros órgãos;
12. Liberação do local para retorno das atividades.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não acionar o Oficial Comandante do Policiamento de Área para deslocar ao local da
ocorrência;
2. Deixar de agir em ocorrências de atirador ativo (crise dinâmica);
3. Agir (precipitadamente) como se fosse ocorrência de atirador ativo (crise dinâmica) em se
tratando de ocorrência de refém ou suicida armado (crise estática);
4. Não acionar o BOPE;
5. Deixar de observar as técnicas de polícia ostensiva, principalmente relacionadas ao combate em
ambiente confinado (CQB);
6. Deixar de executar varredura complementar em todo o ambiente;
7. Tocar, mexer ou mover a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato explosivo;
8. Não executar isolamento e demarcação de perímetros no local da crise;
9. Efetivo que chega tardiamente adentrar ao ponto crítico e não auxiliar no isolamento, busca
pessoal, entrevista, condução ao perímetro de apoio médico e outras medidas de gerenciamento
de crise;
10. Não acionar Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil e Instituto Geral de Perícias;
11. Não realizar a montagem do Sistema de Comando Unificado (posto de comando/gabinete de
crise);
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO
POP nº
201.5.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 03/01/2022 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
II. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VI. Caso o envolvido não seja identificado a guarnição deverá cadastrar o máximo de
dados identificados possíveis (sexo, raça/cor, etc.) e os demais dados obrigatórios
deverão ser cadastrados de forma genérica utilizando os termos desconhecidos e não
informado;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
V. Este campo deve ser utilizado para objetos que não sejam armas ou drogas, que já tem
campo específico;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VII. Houve uso de Força Física por parte de algum membro da Guarnição na ocorrência
IX. Houve disparo de arma de fogo por PMs Na ocorrência? Sim ou Não;
XI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Quando necessário, emitir de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato. De modo
que pode conter, desde que assinaladas como tais, opiniões e impressões do próprio
agente policial sobre o fato;
IV. Nos delitos formais ou de mera conduta é necessário que o atendente, ao relatar o
fato, descreva, pormenorizadamente, a conduta praticada, inclusive referindo gestos,
palavras, sinais e ações realizadas, pois que a essência do delito é a ação (verbo de
ação) do autor;
V. A primeira linha do Relatório deve especificar a infração penal ou fato que entende ter
ocorrido, como exemplo: “Trata-se de ocorrência de encontro de objeto, acidente de
trânsito (Apenas danos materiais), etc.”;
VI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
II. Requisição - Lesão Corporal nos casos de acidente de trânsito com pessoa ferida ou
morta, sendo culpa exclusiva da vítima, para fins de DPVAT.
ATIVIDADES CRÍTICAS
3. Elaborar o relato policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este relato
é fundamental para a elucidação dos fatos;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
3. Não imprimir a guia de Lesão Corporal nos casos de acidente de trânsito com pessoa ferida ou
morta, sendo culpa exclusiva da vítima, para fins de DPVAT;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Aproximar-se do local da ocorrência com sirene ligada, alertando para a presença policial e
atentando contra os princípios da abordagem segurança, surpresa, rapidez e ação vigorosa;
2. Não aguardar a chegada do apoio para efetuar a varredura na edificação;
3. Encerrar a ocorrência como “nada constatado”;
4. Não efetuar o isolamento do local do crime.
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201.5.3
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 07/01/2021 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento (POP 001)
2. Kit PMSC Mobile
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Lei 6.242/75 Inteiro teor
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Decreto 79.797/77 Inteiro teor
Lei das Contravenções Penais – Lei 3.688/41 Art. 47
Código Penal Arts.146, 158, 171 e 328
Precedentes do STF Informativo n. 699 do STF
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva PMSC Técnicas de abordagem e uso da força
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e “modus operandi” a fim de avaliar a prática de delitos;
2. Identificar vítimas e testemunhas e, se possível, registrar imagens da ação dos guardadores
autônomos de carro;
3. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido (POP 201.4.25);
b. Se o autor não é identificado e o ofendido for localizado:
I. Lavrar o BO-COP (POP 201.21.1);
II. Deixar o local para sequência do serviço.
c. Se o autor é identificado:
I. Se a ação do guardador autônomo de veículo (flanelinha) ocorreu SEM violência
ou grave ameaça ao ofendido:
i. Prestar orientações e recomendações sobre os limites de sua atuação e
possíveis enquadramentos penais.
7
II. Se a ação do guardador autônomo de veículo (flanelinha) ocorreu COM violência
ou grave ameaça (explícita ou implícita) ao ofendido:
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A grave ameaça pode ser configurada inclusive mediante linguagem não-verbal
quando o agente intimida, constrange e cobra valor para “permissão” de uso
do espaço público.
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infração, se houver;
4) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) por crime de extorsão (art.158, CP –
“Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o
intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica”).
ii. Quando ameaça o motorista/passageiro para que este pare ou estacione o seu
veículo de determinada forma ou local, ou, ainda, proíba que assim o faça:
1) Prender o autor;
2) Informar o deslocamento à CRE/COPOM;
3) Apreender os valores, instrumentos ou objetos relacionados à prática da
infração, se houver;
4) Lavrar BO-TC (POP 201.20.1) por crime de constrangimento ilegal
(art.146, CP – “Constranger alguém, mediante violência ou grave
ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a
capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o
que ela não manda”).
Nos tipos penais descritos nos tópicos acima “i” e “ii”, a conduta típica é
“constranger”, ou seja, obrigar, forçar, coagir a vítima a fazer, deixar de fazer
ou tolerar que se faça algo mediante violência ou grave ameaça. Enquanto no
constrangimento ilegal se almeja a restrição da liberdade, a extorsão tem por
finalidade o locupletamento ilícito.
8
2) Informar o deslocamento à CRE/COPOM;
3) Apreender os valores, instrumentos ou objetos relacionados à prática da
infração, se houver;
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00001285/2021 e o código K9KA4W22.
4) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) por crime de estelionato (art.171, CP).
iv. Quando o autor se faz passar por agente de trânsito municipal ou terceirizado
para realizar a cobrança (art. 24, X, CTB):
1) Prender o autor;
2) Informar o deslocamento à CRE/COPOM;
3) Apreender os valores, instrumentos ou objetos relacionados à prática da
infração, se houver;
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por DIONEI TONET em 01/03/2021 às 15:49:08.
4) Lavrar BO-PA (POP 201.12.1) por crime de usurpação de função
pública (art. 328, parágrafo único, CP).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e verificar se a ação do guardador autônomo de veículo
(flanelinha) ocorreu mediante violência ou grave ameaça ao ofendido;
2. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
3. Certificar-se da presença de criança ou de adolescente como envolvido para adotar
procedimento distinto (POP n° 201.4.25);
4. Distinguir as condutas do autor e avaliar se houve a prática de delitos (art. 146, 158, 171 e 328
do CP);
5. Descrever os meios utilizados e/ou as expressões verbais para o cometimento de crime por parte
do autor;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não verificar se há criança ou adolescente como envolvido.
2. Deixar de descrever os meios utilizados para o cometimento do crime por parte do autor.
3. Deixar de apreender os valores,
4. Não dispensar tratamento específico para criança ou adolescente;
5. Lavrar BO-TC por exercício irregular de profissão (art. 47 da LCP) quando a ação do guardador
autônomo de veículo (flanelinha) ocorrer sem violência ou grave ameaça ao ofendido.
9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE
ACIDENTE DE TRÂNSITO POP
201.6.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 12/04/2019 Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00046265/2020 e o código UGH6Q416.
201.8.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 02/12/2020 Guarnição PM/PPT
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001); e,
2. Kit PMSC Mobile.
3. Fita zebrada;
4. Gerador;
5. Escudos e capacetes balísticos;
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6. Rádio Comunicador fechado;
7. Megafone;
8. Material de arrombamento;
9. Telefone de Resgate (Quando houver);
10. Bloqueador de Rádio Frequência (Quando houver);
11. Computador portátil ou tablet (Quando houver);
12. Câmeras de fibra ótica (Quando houver)
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Art. 121, 146, 148 e 157
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
Inteiro teor
034/2014/CMDO G
Procedimentos Operacionais Padrão da PMSC de
Inteiro teor
n. 202.2.1, 201.4.26 e 201.4.91.
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. A guarnição policial militar que se deparar, tomar conhecimento ou for empenhado pela
CRE/COPOM para o atendimento de uma situação de crise deve colher informações
preliminares e proceder a uma avaliação rápida para distinguir entre uma ocorrência de crise
dinâmica (atirador ativo ou novo cangaço) ou estática (reféns, marginal barricado, suicida
armado ou desarmado).
a. Em se tratando de crise dinâmica, proceder conforme POP n. 201.4.91 (Atirador ativo) ou
POP n. 201.4.26 (Novo Cangaço).
100
b. Em se tratando de crise estática, deve-se adotar os procedimentos deste POP:
I. Coletar o maior número de informações a respeito do Causador do Evento Crítico –
CEC (ex.: se está armado, se há parentes ou amigos próximos, motivação, vestes,
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condição física, estado mental, habilidade com armas, histórico criminal, tentativas
de suicídio anteriores), e do local do evento crítico (ex.: planta, tipo de edificação,
vias de acesso).
2. Repassar as informações detalhadas à CRE/COPOM, bem como acionar o Oficial Comandante
do Policiamento da Área a respeito do fato, devendo este:
a. Solicitar, após a confirmação do evento, que a CRE/COPOM comunique o Comandante
do Policiamento do BOPE para início da preparação da equipe, bem como acione o
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CBMSC, a fim de que permaneça com equipe no local para eventual socorro.
b. Solicitar, por meio dos canais de comando, o acionamento do BOPE.
3. Em se tratando do Causador do Evento Crítico (CEC) um suicida desarmado, o policial militar
primeiro interventor deverá:
a. Ser membro da guarnição que primeiro chegar ao local do evento crítico,
preferencialmente aquele com formação em Curso de Primeira Intervenção em
Ocorrências de Crise realizado pelo BOPE;
b. Conter a crise, evitando que a ameaça se alastre para outros pontos ou aumente o grau de
risco da ocorrência, no sentido de limitar seus efeitos danosos;
c. Isolar, estabelecendo um perímetro de segurança que deixe o CEC suicida isolado de
contatos exteriores à ocorrência, e evitar a entrada de pessoas não autorizadas no local;
d. Estabelecer contato sem concessões;
I. Coletar o máximo de informações, tanto a respeito do CEC quanto ao local do evento
crítico, procurando saber qual motivo levou o causador a chegar naquela situação;
II. Agir com o ânimo de acalmar o CEC;
III. O primeiro interventor deverá adotar as seguintes atitudes perante o atendimento da
ocorrência:
i. Apresentar-se para o CEC chamando-o pelo nome;
ii. Manter foco na conversa evitando falar sobre algo que já foi perguntado;
iii. Falar de forma pausada, compreensível, evitando gírias;
iv. Evitar conversas paralelas entre os integrantes da equipe, quer seja na frente
do suicida ou pelo rádio;
v. Passar confiança, mantendo uma postura segura e calma, jamais desafiando o
CEC;
101
vi. Permitir que o suicida fale, oportunizando também pausas para que ele possa
refletir, porém, essas pausas não podem ser muito prolongadas;
vii. Caso o CEC não queira falar, não o pressionar, colocando-se à disposição
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quando ele quiser voltar a falar, ainda assim, não deixando-o quieto por muito
tempo;
viii. Não dar opinião pessoal, procurando ajudar a pessoa por meio de orientação,
relacionando ideias, mostrando pontos ou perspectivas que a mesma não vê,
estimulando o CEC a buscar uma solução, evitando oferecer uma solução
pronta;
ix. Nunca deixar o CEC sozinho;
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x. Não mentir, e caso seja solicitado algo, é recomendável substituir a promessa
por “vou ver o que posso fazer”;
xi. Não ameaçar ou ser agressivo, tampouco desafiar o Causador do Evento
Crítico (CEC);
xii. Evitar falar sobre o motivo que levou o CEC àquele estado;
xiii. Em caso de traição amorosa, evitar falar sobre a pessoa que traiu. Nestes casos,
jamais permita que o suicida tenha contato com a pessoa que o traiu (plateia
para o suicídio);
xiv. Não permitir que o CEC fale ao telefone com entes queridos como mãe ou pai
(“despedida”);
xv. Procurar saber se o cidadão possui algum forte vínculo familiar ou de amizade
e com quem (“ancoragem”);
xvi. Procurar estabelecer um vínculo e empatia (“rapport”);
IV. O primeiro interventor não tem autonomia para decisões ou escolha de táticas,
cabendo estas ao Oficial Comandante do Policiamento da Área;
e. É atribuição do Comandante do Policiamento da Área:
I. Solicitar apoio policial para isolar o ponto crítico, estabelecendo níveis de
isolamento (Perímetro externo, perímetro interno e ponto crítico);
II. Solicitar uma equipe do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) do Batalhão da Área
ou da Região Policial Militar, nos casos em que a Unidade não possua PPT,
preparando-os para a excepcionalidade de ação emergencial, aplicada tão somente
nos casos de insucesso da aproximação e contato antes da chegada do BOPE,
havendo grave risco à vida do CEC suicida, demandando uma atuação enérgica
imediata;
102
III. Decidir sobre pequenas concessões, desde que verificada a necessidade e viabilidade
(ex.: fornecimento de água).
i. Fica terminantemente vedada a concessão de armas, coletes balísticos, bebidas
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alcoólicas, entorpecentes, sonífero ou outros materiais que possam
comprometer a ocorrência;
IV. Havendo a desistência do CEC de seu intento suicida ou sendo ele dominado pela
equipe tática, encaminhá-lo ao Hospital para avaliação e atendimento médico
específico;
i. A condução do CEC ao hospital poderá ser realizada por ambulância do Corpo
de Bombeiros Militar ou em viatura Policial Militar, dependendo da natureza
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da ocorrência, a critério do Comandante da Operação.
4. Em se tratando do Causador do Evento Crítico (CEC) armado (arma branca ou arma de fogo)
ou com refém, deve-se proceder às medidas iniciais de controle e condução de crise, da seguinte
forma:
a. Conter, evitando que a ameaça se alastre para outros pontos ou aumente o grau de risco
da ocorrência, no sentido de limitar seus efeitos danosos e prevenir a fuga de criminosos;
b. Isolar, estabelecendo um perímetro de segurança que deixe o causador do fato (suicida ou
perpetrador) isolado de contatos exteriores a ocorrência, no sentido de prevenir a fuga de
criminosos e evitar a entrada de pessoas não autorizadas no local;
c. Solicitar apoio via CRE/COPOM, repassando as informações disponíveis (número de
causadores, número de reféns, quantidade e tipos de armas, local exato do ponto crítico,
etc.);
d. Buscar abrigo para manter contato visual e verbal com o causador, atentando às
prescrições do item 3, “d”, com a intenção de ganhar tempo até a chegada do BOPE;
e. Se a Guarnição PM percebe as seguintes situações (de forma cumulativa):
I. Disparos de arma de fogo ou outras formas de agressões letais no interior do ponto
crítico;
II. Vítimas feridas ou não, saindo em pânico do local;
III. Informações de vítimas/reféns mortos ou em estado grave.
i. Informar à CRE/COPOM o agravamento da situação;
ii. Solicitar apoio a outras guarnições PM, informando que irá intervir;
iii. Solicitar o acionamento do Corpo de Bombeiro Militar/SAMU para socorrer
as vítimas;
103
iv. Entrar de forma segura no local, com emprego de técnicas de varredura,
buscando neutralizar a ação do causador do fato, a preservação da vida das
demais vítimas e a aplicação da lei;
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v. Isolar o local após a ação.
f. Aguardar a chegada do BOPE, repassando ao seu comandante o comando da operação
com todas as informações disponíveis, seguindo-se o POP n. 202.2.1.
g. Permanecer à disposição do BOPE para atuação no isolamento dos perímetros (tático,
estratégico e de apoio).
5. Realizar os procedimentos de encerramento da ocorrência, de acordo com os delitos flagrados.
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ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Confirmar a existência da ocorrência e distinguir entre ocorrência de crise dinâmica ou estática;
2. Isolar o local;
3. Manter o isolamento;
4. Realizar o contato inicial com o Causador do Evento Crítico (perpetrador ou suicida);
5. Verificação da existência de armas ou reféns.
6. Acionamento do BOPE;
7. Avaliar a necessidade de intervenção antes da chegada do BOPE, desde que haja disparos de
arma de fogo ou outras formas de agressões letais no interior do ponto crítico, vítimas feridas
ou não, saindo em pânico do local, e informações de vítimas/reféns mortos ou em estado grave;
8. Passar o comando da operação ao BOPE.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não acionar o Oficial Comandante do Policiamento de Área para deslocar ao local da
ocorrência;
2. Agir, a Guarnição PM ou PPT, de forma isolada ou precipitada;
3. Executar, o Oficial mais antigo no local da ocorrência, cumulativamente, as funções de
comandante do Teatro de Operações e contato verbal com o causador do evento crítico;
4. Transformar uma situação estática em móvel, fornecendo ou não meios de locomoção, tais
como, carros, ônibus ou motocicletas;
5. Precipitação no emprego de alternativas táticas;
6. Deixar o Causador do Evento Crítico (CEC) suicida sozinho;
7. Concessão de armas, coletes balísticos, bebidas alcoólicas, entorpecentes ou soníferos ao
causador do fato;
8. Mentir, ser impaciente, ameaçar, ser agressivo ou desafiar o CEC;
104
9. Não controlar o acesso de policiais militares estranhos à ocorrência, policiais civis, outras
autoridades e imprensa no perímetro de segurança;
10. Utilização de outras pessoas que não sejam policiais militares na função de negociador.
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11. Ter policiais militares no Teatro de Operações que não estejam devidamente abrigados e
protegidos contra possíveis tentativas de agressão por parte do perpetrador ou suicida;
12. Responder disparos de arma de fogo realizados pelo perpetrador em direção aos policiais
militares, expondo o refém a risco de morte.
13. Interferência de autoridades diversas no processo de Gerenciamento de Crises.
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105
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP nº
PRIMEIRA INTERVENÇÃO EM OCORRÊNCIAS COM
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201.9.1
BOMBAS E EXPLOSIVOS
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Estabelecido em Atualizado em Execução
23/11/2011 05/02/2020 GU PM/PPT/BOPE
MATERIAL NECESSÁRIO
2
1.3) Acionar o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), nas ocorrências da Grande
Florianópolis e o Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) ou as Guarnições ordinárias (quando não
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houver PPT) da OPM local nas demais regiões do Estado, para a realização da busca e localização, ou
não, da bomba ou explosivo.
2) BOPE/PPT/GU PM
2.1) Realizar contato com a pessoa que recebeu a ameaça ou o responsável do local ameaçado para
colher informações preliminares, como quais foram as palavras exatas da ameaça; como era a voz do
ameaçador (sexo, idade, sotaques, comportamento, etc.); se havia ruídos de fundo (barulho de via
pública, risadas, etc.); como chegou a ameaça; se o local ameaçado possui alguma importância
estratégica, social, política, ou já recebeu algum outro tipo de ameaça; se existem testemunhas que
viram a bomba ou objeto suspeito, ou sua colocação; se foi informado o horário em que ocorrerá a
detonação da bomba.
2.2) Executar a varredura no local para constatar a existência ou não de bombas ou explosivos, sem
promover a evacuação do ambiente.
2.2.1) Executar a varredura com base em um plano de busca simples, com croqui do local, divisão
de funções, procurando acessar todos os ambientes, interno e externo, da edificação.
2.2.2) Solicitar que uma pessoa conhecedora do local, proprietário, gerente ou outro funcionário,
acompanhe as buscas. Isso porque um objeto suspeito de ser uma bomba pode estar “disfarçado” em
bolsas, caixas, malas, latas, potes, garrafas, fitas adesivas, livros, jornais, tubos, veículos etc. Essas
pessoas facilmente indicarão se determinado objeto pertence ou não ao ambiente.
2.2.3) Suspeitar de coisas anormais ou abandonadas.
2.2.4) Considerar a existência de mais de um artefato explosivo.
2.3) Classificar como AMEAÇA FALSA se o objeto suspeito de ser bomba ou explosivo não for
encontrado.
2.3.1) Não realizar evacuação do local.
2.3.2) Orientar que as pessoas retornem à rotina.
2.3.3) Lavrar BO-COP e encerrar a ocorrência na CRE.
2.4) Classificar como AMEAÇA REAL caso haja a localização do respectivo objeto suspeito de ser
bomba ou explosivo. Os procedimentos seguintes também são aplicáveis às ocorrências com direta
localização de bomba ou explosivo.
2.4.1) Conter (manter) o objeto suspeito de ser bomba ou explosivo no local onde foi
encontrado, sem tocar, mexer ou mover.
3
2.4.2) Registrar uma fotografia (sem o uso de flash) do artefato explosivo localizado, se
possível, com oportuno envio pelo aplicativo whatsapp para avaliação do BOPE.
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2.4.3) Evacuar o local.
2.4.4) Isolar o local num raio entre 50 a 100 metros, observando os critérios de conveniência e
oportunidade circunstanciais.
2.4.5) Solicitar à CRE acionamento do BOPE; Corpo de Bombeiros Militar; Polícia Civil e
Instituto Geral de Perícias.
2.4.6) Instalar um Sistema de Comando Unificado, montando um Posto de Comando junto à
viatura de maior porte, o qual será o local destinado à reunião das autoridades presentes,
responsáveis por cada órgão que esteja atuando no local.
2.4.7) Lavrar BO-COP e encerrar a ocorrência na CRE, após findados os trabalhos.
4
4.5) Instalar o Sistema de Comando Unificado para atuação conjunta dos órgãos da SSP.
4.6) Lavrar BO-COP e encerrar a ocorrência na CRE, após findados os trabalhos.
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ATIVIDADES CRÍTICAS
5
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6
MATERIAL NECESSÁRIO
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VI. Caso o envolvido não seja identificado a guarnição deverá cadastrar o máximo de
dados identificados possíveis (sexo, raça/cor, etc.) e os demais dados obrigatórios
deverão ser cadastrados de forma genérica utilizando os termos desconhecidos e não
informado;
VII. Em caso de crimes que dependam de representação, esta será feita nesta aba;
VIII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
I. Caso a ocorrência tenha arma de fogo ou outro tipo de arma envolvida, especificar a
espécie da arma;
II. Preencher os campos Marca, modelo arma, acabamento, cano, fabricação, tipo de uso
e calibre real;
II. Inserir quantidade e unidade de medida conforme preestabelecido para cada droga na
Portaria Nº 085/GABS/SSP/2019;
IV. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
V. Este campo deve ser utilizado para objetos que não sejam armas ou drogas, que já tem
campo específico;
VII. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
III. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
VII. Houve uso de Força Física por parte de algum membro da Guarnição na ocorrência
(controle físico/ controle de contato)? Sim ou Não;
IX. Houve disparo de arma de fogo por PMs Na ocorrência? Sim ou Não;
XI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
atendimento da ocorrência;
III. Quando necessário, emitir de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato. De modo
que pode conter, desde que assinaladas como tais, opiniões e impressões do próprio
agente policial sobre o fato;
IV. Nos delitos formais ou de mera conduta é necessário que o atendente, ao relatar o
fato, descreva, pormenorizadamente, a conduta praticada, inclusive referindo gestos,
palavras, sinais e ações realizadas, pois que a essência do delito é a ação do autor;
V. A primeira linha do Relatório deve especificar a infração penal ou fato que entende ter
ocorrido, como exemplo: “Trata-se de ocorrência de furto simples, furto qualificado,
ameaça, etc.”;
VI. Concluindo a inclusão das informações deve-se clicar no ícone disquete e salvar.
o. Acionar a Polícia Civil para comparecer ao local dos fatos nos casos relacionados no Art. 17
da Portaria Nº 085/GABS/SSP/2019:
IV – Roubo a banco;
VI – Extorsão;
I – envolva morte;
ATIVIDADES CRÍTICAS
3. Elaborar o relato policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este relato
é fundamental para a elucidação dos fatos;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
no BO-COP;
7. Preencher corretamente a aba dos envolvido, apontando, quando for o caso, sua vontade de
exercer o direito de representação ou queixa;
8. Em crimes que dependem de representação, caso a vítima não queira representar, ou queria
decidir posteriormente, orientar a vítima sobre seu direito de representação a ser exercido no
prazo de 06 (seis) meses, esta manifestação deverá ser realizada na Delegacia de Polícia Civil
da área do fato.
7. Não acionar o IGP nos casos relacionados no Art. 20. da Portaria Nº 085/GABS/SSP/2019.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Apontar o endereço do local da ocorrência como sendo endereço residencial, quando o autor
do fato ou o representante legal da pessoa jurídica não residir no local da ocorrência;
2. Deixar de providenciar o contrato social da pessoa jurídica, quando se tratar deste tipo de
autoria.
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
d) Aperfeiçoar o isolamento do Ponto Crítico (Zona Quente ou Estéril) com Policiais Militares
da COE ou PPT, ou seja, do cordão que circunda a crise, permanecendo, neste local apenas os
causadores, reféns, equipe de Negociação e COBRA.
f) Toda e qualquer ação Policial ou concessão de algo aos causadores, dependerão da anuência
do Oficial Supervisor ou Comandante do BOPE;
b) Manterá contato com empresas de serviço, tais como: Brasil Telecom, Celesc, Casan, entre
outras, para auxílios diversos;
d) Manter contato com o Corpo de Bombeiros Militar para deslocar ao local da crise;
b) Filmar as negociações;
d) coletar provas;
ANEXO
Para verificar a autenticidade desta cópia impressa, acesse o site https://portal.sgpe.sea.sc.gov.br/portal-externo e informe o processo PMSC 00019556/2020 e o código GA5QF761.
POP nº
BOMBAS E EXPLOSIVOS
O original deste documento é eletrônico e foi assinado utilizando Assinatura Digital ICP-Brasil por CARLOS ALBERTO DE ARAUJO GOMES JUNIOR em 07/04/2020 às 18:08:39.
Estabelecido em Atualizado em Execução
202.4.1
06/12/2011 07/04/2020 BOPE
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, equipamento e armamento (POP nº 501).
2. Traje antibomba.
3. Braço manipulador (ou robótico).
4. Canhão disruptor.
5. Sistemas de cordas e ganchos (de emprego geral, residencial e veicular).
6. Kit de demolição
7. Kit busca visual e iluminação.
8. Escudo e capacete balísticos.
9. Tablet com acesso ao sistema PMSC Mobile.
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Art. 61, II, d (circunstância agravante); Art. 147 (ameaça);
Art. 121, § 2°, III (homicídio qualificado); Art. 163, II
(dano qualificado); Art. 251 (explosão); Art. 288 (formação
de quadrilha); Art. 340 (provocar a ação de autoridade pela
falsa comunicação de crime).
Código Penal Militar Art. 70, II, e (circunstância agravante); Art. 205, §2º
(homicídio qualificado); Art. 223 (ameaça); Art. 259 (dano
qualificado); Art. 269 (explosão).
Decreto n. 9.493/18 Legislação que regulamenta a Regulamento para a
Fiscalização de Produtos Controlados.
Lei das Contravenções Penais Art. 41 (falso alarma)
Lei n. 8.069/90 (Estatuto da Art. 242 (venda, fornecimento ou entrega, ainda que
Criança e do Adolescente) gratuitamente, de explosivo a criança ou adolescente) e Art.
244 (Vender, fornecer a criança ou adolescente fogos de
artifício, exceto aqueles de reduzido potencial).
17
Lei n. 10.826/03 (Estatuto do Art. 16, parágrafo único, III (crime de posse, porte,
Desarmamento) fabricação ou emprego de artefato explosivo sem
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autorização ou em desacordo com determinação legal)
Lei n. 13.260/16 (Lei de Art. 2º, I, §1º (uso de explosivos para fim terrorista).
Terrorismo)
Portaria 001/DINT/SSP de Inteiro teor
30.11.2017
Diretriz de Procedimento
Permanente Inteiro teor
042/2015/CMDO G
18
2.1) Receber a missão de operação da autoridade competente com detalhes e localização do
incidente.
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2.2) Executar ações iniciais, ainda no Batalhão, de repasse e deliberação das informações da
missão, bem como preparação dos equipamentos, definição da rota e disciplina do grupo até o
local do incidente.
2.3) Apresentar-se para a autoridade militar mais antiga ao chegar no local. Esclarecer
brevemente ao Sistema de Comando Unificado, caso haja, sobre os trabalhos que serão
realizados, inclusive orientando quanto à ordem de prioridade de segurança, que são: 1º vidas
humanas, 2º bens materiais, 3º provas e evidências.
2.4) Analisar o isolamento e restabelecer perímetros conforme o caso.
2.5) Verificar a necessidade de evacuação de pessoas.
2.6) Confirmar a presença do Corpo de Bombeiros Militar para eventual atendimento pré-
hospitalar do Esquadrão de Bombas durante o procedimento de desativação, bem como análise
estrutural de edificações nos casos em que já houve explosão.
2.7) Fixar Posto de Comando para o Esquadrão de Bombas.
2.8) Realizar entrevista e coleta de informações das testemunhas que visualizaram o artefato
explosivo (policiais ou civis) com intuito de subsidiar o planejamento operacional. Procura-se
obter diagramas, desenhos e tomar notas das respostas para as perguntas “o que é?”, “onde
está?”, “quando foi colocado ou encontrado?”, “por que está ali?”, “foi visto ou ouvido algo?”,
“alguém mexeu no objeto?”.
2.9) Realizar varredura na área a fim de descartar ameaças secundárias, bem como definir a
rota de aproximação ao artefato explosivo, antes de iniciar o processo de desativação.
2.10) Avaliar o cenário para identificar o tipo de ameaça (categoria “A”, “B” ou “C”) e
deliberação da medida operacional cabível (ação remota, semirremota ou manual).
2.11) Classificar em “CATEGORIA C” os incidentes em que o objeto suspeito não oferece
risco direto ou indireto à vida ou e ao patrimônio em razão da área em que foi localizado.
Exemplo: bomba encontrada em área rural. Classificar em “CATEGORIA B” os incidentes onde
a bomba oferece risco indireto às pessoas e aos bens materiais, existindo a possibilidade de
evacuação do local. Exemplo: bombas que não explodiram ou não foram acionadas por
criminosos em arrombamentos a caixas eletrônicos.
2.11.1) Equipar-se com traje antibomba (Explosivista) e utilizar meios remotos (robô,
quando houver, ou cordas e ganchos) ou semirremotos (braço manipulador ou cordas e ganchos)
19
para os procedimentos de desativação (remoção, desmontagem, neutralização ou destruição),
definindo a técnica de ataque ao objeto suspeito (uso de canhão disruptor ou contracarga).
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2.11.2) Montar dispositivo para contenção dos efeitos da explosão, se possível e
necessário.
2.11.3) Adotar tempo de espera de 20 minutos, no caso de qualquer problema durante
tentativa de acionamento do trem explosivo
2.11.4) Coletar e guardar os componentes do artefato explosivo em recipientes, quando
possível.
2.12) Classificar em “CATEGORIA A” as situações complexas e de altíssimo risco, onde a
vida está em risco de forma grave e imediata (direta). Não existe a possibilidade de se realizar
uma evacuação emergencial completa, sendo exemplos o caso de um artefato explosivo preso ao
corpo de uma pessoa (como colar-bomba, colete-bomba, capacete-bomba etc.) ou da ameaça de
um artefato explosivo como meio de dispersão de agentes QBRN (Químico, Biológico,
Radiológico, Nuclear).
2.12.1) Deixar, se possível, somente um operador em contato direto com a ameaça a
fim de minimizar baixas.
2.12.2) Acalmar a vítima e orientá-la a ficar imóvel enquanto durar o procedimento,
para o casos de bomba presa ao corpo.
2.12.3) Realizar uma radiografia do objeto (se houver aparelho portátil de raio-x) a fim
de identificar e localizar os seus principais componentes (fonte de alimentação ou ignição,
dispositivos de acionamento, detonador, substância explosiva, substância danosa QBRN).
2.12.4) Verificar a possibilidade de retirar o artefato do corpo da vítima com segurança,
transformando a ameaça em categoria B ou C.
2.12.5) Proceder a abertura do invólucro, caso tenha. Retirar os componentes do
artefato explosivo, recomendando-se a seguinte ordem: detonador, fonte de alimentação ou
ignição, massa explosiva e dispositivos de acionamento.
2.12.6) Reduzir a massa explosiva localizada, sempre que possível, a fim de minimizar
danos, caso o artefato explosivo seja acionado.
2.12.6) Coletar e guardar os componentes do artefato explosivo em recipientes.
2.13) Durante a fase de execução da desativação, os integrantes da equipe devem estar atento
à conduta do Explosivista para orientações e auxílios.
2.14) Após os procedimentos de desativação, a equipe deverá realizar a conferência dos
equipamentos usados na missão.
20
2.15) Liberar o local com segurança para as demais atividades, como pericial e de
investigação.
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2.16) Lavrar Parecer Técnico da ocorrência com as descrições do objeto desativado
(identificações, marcas, números de série), teste de eficiência e capacidade de causar danos,
encaminhando o documento para os órgãos interessados ou que realizarem requisição no prazo
de cinco dias úteis.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Não informar o Comandante do BOPE sobre a ocorrência, bem como não solicitar
autorização para deslocamento.
2. Não deliberar junto ao Sistema de Comando Unificado.
3. Proceder a evacuação do local sem a devida análise do grau de ameaça.
4. Não providenciar adequado isolamento do local.
5. Não acionar órgãos de apoio para situações críticas, como o Corpo de Bombeiros Militar,
Polícia Civil e Instituto Geral de Perícias.
6. Não realizar plano de ação para desativação, com avaliação do cenário, identificação da
categoria do incidente e escolha das técnicas operacionais adequadas.
7. Realizar intervenção manual durante o processo de desativação, exceto se o incidente for
de “Categoria A” ou nos casos em que as outras técnicas operacionais (remota e
semirremota) não forem eficazes.
8. Não conferir os equipamentos utilizados na desativação antes do retorno ao Batalhão.
9. Não lavrar Parecer Técnico da ocorrência.
21
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS - CDC POP nº
203.1.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2011 01/03/2021 BPChoque
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MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento 5V, armamento e equipamento padrão BPChoque
2. Capacete antitumulto com viseira
3. Perneira antitumulto ou parte inferior do exoesqueleto
4. Balaclava preta
5. Escudo Balístico
6. Bastão Policial
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7. Arma de incapacitação neuromuscular
8. Granadas de menor potencial ofensivo
9. Munições químicas lacrimogêneas
10. Espargidor de agente químico lacrimogêneo coletivo
11. Munições de impacto controlado
12. Espingarda cal. 12 para utilização com munições de impacto controlado
13. Lançador cal 37/38.1 e/ou 40 mm para utilização com munição de impacto controlado e/ou munições
químicas lacrimogêneas
14. Bornais para acondicionamento de granadas de menor potencial ofensivo, munições de impacto controlado
e munições químicas lacrimogêneas
15. Extintor de incêndio portátil
16. Corta fio
17. Arma de fogo de proteção coletiva
18. Lanterna tática
26
a. Definir um oficial para integrar a equipe de gerenciamento da crise a ser atendida pelo BPChoque;
b. Definir um oficial do BPChoque para comandar o Pelotão PM de CHOQUE.
c. Definir um Subtenente ou Sargento para atuar como subcomandante do Pelotão PM de CHOQUE;
d. Definir as funções de COMANDANTES DE GRUPO, ESCUDEIROS,
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LANÇADORES AUTOMÁTICOS, LANÇADORES MANUAIS, ATIRADORES, SEGURANÇAS e
HOMEM EXTINTOR, desde que haja efetivo suficiente para preencher todas as funções;
e. Equipar os policiais militares com Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo adequados à
natureza da missão a ser cumprida;
f. Designar o(s) policial(is) militar(es) que utilizará(ão) Câmera(s) Policial(is) Individual(is), o(s) qual(is)
deverá(ão) portar e acionar o(s) equipamento(s) obedecendo às diretrizes do POP n. 201.1.8.
g. Equipar o pelotão com instrumentos de menor potencial ofensivo de acordo com a missão a ser
cumprida;
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h. Definir equipe de apoio logístico ao Pelotão PM de CHOQUE.
2. Do deslocamento ao local da crise:
a. Deslocar ao local da crise somente com ordem direta do Comandante ou Subcomandante do BPChoque;
b. Deslocar em comboio obedecendo às normas vigentes quanto ao trânsito.
3. No local da crise:
a. Oficial do BPCHOQUE que integrará a equipe de gerenciamento da crise deverá:
I. Apresentar-se ao Oficial mais antigo e/ou ao Oficial responsável pelo gerenciamento
da crise (Comandante da Operação);
II. Tomar ciência do contexto da crise;
III. Cientificar-se das demandas que serão atribuídas ao BPChoque;
IV. Realizar uma avaliação do teatro de operações, se possível, acompanhado do Comandante do
Pelotão de CHOQUE;
V. Repassar ao Comandante da Operação e/ou ao Comandante do BPChoque as conclusões
advindas da avaliação realizada;
VI. Acompanhar o processo decisório até o término da crise;
VII. Manter canal de comunicação direta com o Comandante do Pelotão de CHOQUE.
b. Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE deverá:
I. Manter sua tropa em local seguro e/ou em local determinado pelo Comandante da Operação;
II. Manter canal de comunicação direta com o Oficial do BPChoque que integrará a equipe de
gerenciamento da crise;
III. Realizar, se possível, uma avaliação do teatro de operações, acompanhando o Oficial do
BPChoque que integrará a equipe de gerenciamento da crise;
IV. Manter seu efetivo atualizado quanto às decisões tomadas pela equipe de gerenciamento da crise;
V. Manter seu efetivo em condições de atuar assim que houver a determinação para tal;
VI. Atuar somente quando receber a determinação do Oficial do BPChoque que integra a equipe de
gerenciamento da crise, ou, na hipótese de não haver o mencionado Oficial, quando receber a
determinação do Oficial mais antigo ou Oficial responsável pelo gerenciamento da crise.
c. Da atuação do BPChoque:
27
I. Deverá o Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE observar os protocolos do Uso
Diferenciado da Força preconizados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP);
II. Se o CDC ocorre em Ambientes Abertos:
i. Evitar o contato físico com os manifestantes;
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ii. Utilizar as formações ofensivas, defensivas e/ou de ataque como forma de impacto
psicológico, condição preponderante para deslocamento, dispersão de manifestantes e/ou
proteção contra agressões diversas;
iii. Priorizar o uso de granadas de menor potencial ofensivo e munições químicas
lacrimogêneas;
iv. Utilizar munições de impacto controlado como forma de proteção individual e coletiva,
jamais para dispersão;
v. Garantir a possibilidade de vias de fugas para os manifestantes;
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vi. Manter a segurança em locais desobstruídos ou tomados durante o tempo necessário para
detenção de pessoas que coloquem em risco a integridade física dos policiais militares ou
de terceiros;
vii. O uso de arma de fogo somente será autorizado em situações extremas onde a vida dos
policiais militares ou de terceiros estejam ameaçadas, observando os preceitos legais afins
às excludentes de ilicitude.
III. CDC em Ambientes Confinados:
i. Evitar o contato físico com os manifestantes;
ii. Adequar as formações ofensivas e defensivas para o deslocamento em ambientes restritos,
estabelecendo uma estrutura de células de deslocamentos;
iii. Evitar o uso de munições químicas de emissão e granadas de emissão – sua utilização está
condicionada ao nível de periculosidade dos indivíduos localizados no interior do
ambiente confinado;
iv. Priorizar o uso de granadas explosivas indoor de menor potencial ofensivo;
v. Utilizar munições de impacto controlado como forma de proteção individual e coletiva;
vi. Garantir a possibilidade de vias de fugas para os manifestantes;
vii. Manter a segurança em locais desobstruídos ou tomados durante o tempo necessário para
detenção de pessoas que coloquem em risco a integridade física dos policiais militares ou
de terceiro;
viii. O uso de arma de fogo somente será autorizado em situações extremas onde a vida dos
policiais militares ou de terceiros estejam ameaçadas, observando os preceitos legais afins
às excludentes de ilicitude.
4. Ao término da atuação do BPChoque:
a. O Oficial que integrar a equipe de gerenciamento da crise deverá:
I. Acompanhar a equipe de gerenciamento da crise e verificar eventuais problemas decorrentes da
atuação do Pelotão de CHOQUE;
II. Prestar os devidos esclarecimentos quanto às técnicas e táticas utilizadas na ação de controle de
distúrbios civis;
28
III. Confeccionar um relatório das atividades realizadas no gerenciamento da crise,
especificamente no que se refere à atuação do BPChoque.
b. O Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE deverá:
I. Identificar eventuais problemas com o efetivo do Pelotão de CHOQUE;
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II. Identificar eventuais problemas decorrentes da atuação do Pelotão de CHOQUE;
III. Relacionar os materiais, munições e recursos utilizados na operação, confeccionando relatório
para este fim.
ATIVIDADES CRÍTICAS
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3. Empregar instrumentos de menor potencial ofensivo dentro da técnica, objetivando reduzir ao máximo os
efeitos colaterais nos manifestantes, terceiros e policiais militares;
4. Executar ações de dispersão dos manifestantes;
5. Decidir pelo encerramento da operação no momento adequado, uma vez que uma decisão prematura pode
acarretar o agravamento do cenário de crise.
ERROS A SEREM EVITADOS
29
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REVISTA EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP
203.2.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
23/12/2012 12/04/2019 GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Da organização do efetivo a ser deslocado para uma operação policial militar de apoio à
revista em estabelecimento prisional:
a. Escalar um oficial do GEChoque para comandar o efetivo a ser empregado na operação
policial militar;
ATIVIDADES CRÍTICAS
b. SEÇÃO TÉCNICA
I. Gerar boleto (caso necessário);
II. Encaminhar ofício ao administrado acerca da Decisão;
III. Encaminhar para auditoria.
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Estabelecido em Atualizado em Execução
30/10/2013 22/04/2021 CPMA
MATERIAL NECESSÁRIO
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Decreto Federal nº 6.514/2008 Art. 123
Lei Estadual nº 14.675/2009 Art. 79 e art. 80
Portaria Conjunta IMA/CPMA nº 143/2019 Seção X – Da Decisão Administrativa de Penalidade
Nota de Instrução nº 01/CPMA/2020 (SGP-e nº
Inteiro teor
PMSC/12829/2020)
Enunciado Consema nº 1, de 23/08/2018 Inteiro teor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO
a. Ler a íntegra do processo e verificar se há alguma inconsistência nas peças (falta de peças;
falta de alguma etapa processual, etc.).
2. TÍTULO
a. Preencher o número da Decisão Administrativa de Penalidade.
3. CABEÇALHO
a. Preencher o cabeçalho com as seguintes informações:
I. Número do Processo;
II. Identificação do Infrator:
i. Se pessoa física, informar Nome Completo e CPF
ii. Se pessoa jurídica, informar Razão Social e CNPJ
III. Número do Auto de Infração;
IV. Número do TAD e/ou TEIS quando lavrados;
V. Data da Infração;
5
VI. Data da cientificação do AIA;
VII. Local da ocorrência;
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VIII. Descrição sucinta do fato, conforme descrito no AIA;
IX. Dispositivos legais (enquadramento).
4. RELATÓRIO DO PROCESSO
a. Sobre o Auto de Infração Ambiental – AIA:
I. Informar a numeração da folha que se encontra o AIA;
II. Informar se o Auto de Infração foi lavrado corretamente;
III. Informar se foi lavrado Termo de Embargo – TAD e/ou Termo de
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Embargo,Interdição e Suspensão das Atividades – TEIS;
IV. Informar sobre a Orientação Acerca da Defesa Prévia / Audiência de
Conciliação.
6
f. Da Defesa Prévia
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g. Da Manifestação acerca da Defesa Prévia
I. Informar sucintamente acerca da Defesa Prévia, principalmente acerca das
controvérsias no mérito.
h. Alegações finais
I. Informar sobre a data da ciência do infrator sobre abertura das alegações finais;
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II. Informar sobre a não apresentação das alegações finais, se for o caso, e sua certidão
(folha e data);
III. Informar a data que foi protocolizada e a folha correspondente no processo;
IV. Informar acerca dos pedidos realizados pelo administrado.
j. Finalização
I. Informar data da emissão da Decisão Administrativa de Penalidade;
II. Deve conter assinatura da Autoridade Ambiental Fiscalizadora.
5. FUNDAMENTAÇÃO
a. Motivação do ato (exposição das razões de fato e de direito)
I. Caracterização da conduta lesiva ao meio ambiente e bens jurídicos lesados;
II. Fazer a análise e manifestação quanto à sustentação do administrado e do agente
autuante;
i. Elaborar um tópico para cada questionamento.
ii. Desconsiderar as alegações que não possuem relação com o mérito com breve
motivação.
III. Descrever a fundamentação legal da apreensão, embargo, suspensão ou interdição.
7
I. Manifestar-se acerca das provas (quando existirem) testemunhais, documentais e
periciais.
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c. Subsunção
I. Após restar clara a convicção de cometimento de infração administrativa, indicar a
conduta com a respectiva tipologia.
II. Em casos de se aceitar a tese da defesa (pelo não cometimento da infração), indicar
pelo não cometimento da infração descrita no AIA.
6. DECISÃO
a. Homologar os atos administrativos;
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b. Deferir ou indeferir requerimentos do administrado;
c. Descrever a infração administrativa cometida;
d. Descrever as sanções administrativas (valor de multa, recuperação da área degradada,
etc.);
e. Dar o encaminhamento legal para os bens apreendidos, áreas embargadas e
estabelecimentos interditados.
7. INTIMAÇÃO
a. Intimar o administrado da decisão, conforme Instrução Normativa 01/CPMA/2018.
ATIVIDADES CRÍTICAS
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c. SEÇÃO TÉCNICA
I. Recurso Conhecido
i. Encaminhar o processo digital para a 2ª instância recursal (Consema) em
conformidade com o Documento Digital SGP-e nº DSUST/4838/2020:
1º Câmara Recursal
Artigos do Decreto nº 6.514/2008 Art. 43 ao 60-A
Sigla para tramitação DSUST/CONSEMA/1CR
2º Câmara Recursal
Artigos do Decreto nº 6.514/2008 Art. 24 ao 42
Sigla para tramitação DSUST/CONSEMA/2CR
3º Câmara Recursal
Artigos do Decreto nº 6.514/2008 Art. 61 ao 93
Sigla para tramitação DSUST/CONSEMA/3CR
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Considerar prazo maior para interposição de recurso do que aquele previsto em legislação
vigente;
2. Deixar de inserir aos autos a assinatura do autuado de cientificação dos atos administrativos;
3. Deixar de relatar, no Exame de Admissibilidade do Recurso, circunstâncias relevantes não
contempladas nos requisitos de admissibilidade do recurso.
4. Não atender pedido do administrado que vai ao encontro da decisão de primeira instância,
através de reconsideração e ato (exemplo: pedido para avaliar PRAD, pedido para Termo de
Compromisso).
ATIVIDADES CRÍTICAS
ATIVIDADES CRÍTICAS
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Estabelecido em Atualizado em Execução
17/08/2020 17/08/2020 Guarnição de
Operações
Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento e
a. Para pilotos e tripulantes operacionais:
I. Macacão de Voo em tecido resistente a chama
II. Luva de Voo em tecido resistente a chama
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III. Capacete de Voo
IV. Colete Tático modelo padrão BAPM e/ou Colete de Salvamento
V. Armamento individual
b. Para Pilotos:
I. Prancheta de voo
c. Para Tripulantes Operacionais:
I. Cadeirinha de salvamento ou Cinto de resgate padrão BAPM
II. Joelheira tática
III. Fuzil
2. Telefone Celular
3. Máquina fotográfica
4. HT ́s portáteis para a tripulação
5. Kit de Sobrevivência Individual
6. Cartas Aeronáuticas, Marítimas e Mapas.
7. Configuração Aeromédica da Aeronave.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Brasileiro do Ar Inteiro Teor
RBAC 90 Inteiro Teor
Diretriz de Ação Operacional Específica Inteiro teor
025/2003/Cmdo G
Regimento Interno do Batalhão de Aviação da Inteiro teor
PMSC
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
5
3. Fazer contato ou buscar com a Regulação do SAMU as seguintes informações:
a. Local de origem;
b. Local de destino;
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c. Localização da equipe médica;
d. Informações da vítima/paciente:
i – Localização;
ii – Estado de saúde/comorbidades da vítima;
iii – Idade aproximada;
iv – Peso estimado;
v – Altura estimada.
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e. Hospital de destino;
g. Tempo estimado no local da ocorrência;
h. Identificar meios de transporte alternativos entre locais de pouso e locais de
captação;
i. Telefones de contato da equipe médica e centros hospitalares.
4. Verificar qual o vetor mais indicado para realização da missão:
a. Capacidade de transporte;
b. Tempo resposta;
c. Condições meteorológicas;
d. Estrutura aeroportuária disponível ou não;
e. Princípio da economicidade;
f. Disponibilidade.
5. Realizar contato com Comandante do BAPM solicitando autorização para deslocamento fora
da subárea;
6. Solicitar deslocamento aos escalões superiores em caso de transporte Interestadual;
7. Realizar contato com a CRE/COPOM informando do empenho do meio aéreo na missão de
transplante de órgãos, solicitando a geração de ocorrência e empenhamento da GOA via
PMSC Mobile;
8. Realizar planejamento detalhado do voo, conforme as informações e meios disponíveis para
realização da missão.
9. Caso a equipe do SAMU permaneça junto à Base de Aviação compondo a GOA, realizar o
briefing matinal em conjunto com a equipe do SAMU, explanando os tópicos do item 10.
10. Caso a equipe do SAMU não componha a GOA e participe apenas daquela missão específica,
realizar o briefing antes do acionamento da aeronave, abrangendo:
a. Orientar os profissionais do SAMU sobre como se aproximar e afastar-se do
helicóptero com segurança, e, em caso de emergências durante o deslocamento, como
agir;
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b. Falar sobre os ângulos de aproximação e afastamento da aeronave;
c. Lembrar como transportar equipamentos ao se aproximar ou afastar da máquina;
d. Enfatizar que, mesmo que o caminho mais curto seja pela cauda, este deverá ser
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estritamente evitado;
e. Como afivelar e liberar os cintos, e usar os fones;
f. Falar sobre mal estar durante o voo;
g. Como manter o “sterile cockpit” durante o voo;
h. Como orientar-se durante o voo: “acima, abaixo e a nível”, usando também as
referências do relógio em horas (ex.: 12 horas a nível);
i. Durante as aproximações para pouso e nas decolagens, orientar que a equipe do
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SAMU permaneça em “sterile cockpit”, devendo reportar somente o avistamento de
alguma situação de perigo para o voo;
j. Caso seja observado algum obstáculo, artificial ou natural, como devem reportar;
k. Em caso de emergências a bordo como agir;
l. Pouso de emergência: salientar que o lugar mais seguro é dentro da aeronave;
m. Lembrar que, após um pouso de emergência, o passageiro só deverá abandonar a
aeronave após o comando do fiel ou de um dos outros tripulantes;
n. Caso não seja possível, o passageiro deve aguardar a parada total dos rotores;
o. Treinar com a aeronave em solo o embarque e desembarque, com ou sem vítimas.
11. Não sendo possível realizar o briefing antes do acionamento da aeronave, realizar o briefing
com a equipe do SAMU já embarcada:
a. Orientar os profissionais do SAMU sobre como se aproximar e afastar-se do
helicóptero com segurança, e em caso de emergências como agir;
b. Como afivelar os cintos, e usar os fones;
c. Falar sobre mal estar durante o voo;
d. Como manter o “sterile cockpit” durante o voo, especialmente durante as
aproximações para pouso e durante as decolagens, salvo para reportar situação de
perigo para o voo;
e. Como se orientar durante o voo: “acima, abaixo e a nível”, usando também as
referências do relógio em horas (ex: 12 horas a nível);
f. Relembrar a tripulação do SAMU como proceder durante o desembarque;
g. Caso seja observado algum obstáculo, artificial ou natural, como devem reportar.
h. Em caso de emergências abordo como agir;
i. Pouso de emergência: salientar que o lugar mais seguro é dentro da aeronave;
j. Lembrar que, após um pouso de emergência, o passageiro só deverá abandonar a
aeronave após o comando do fiel ou de um dos outros tripulantes;
k. Caso não seja possível, o passageiro deve aguardar a parada total dos rotores;
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12. O embarque ou desembarque de vítimas/pacientes juntamente das equipes do SAMU que as
acompanham, deve se dar sempre que possível com os rotores parados:
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a. O tripulante operacional é o responsável pelo gerenciamento da cabine;
b. Sua fraseologia/ordens ou dizeres devem ser obedecidos e entendidos por todos os
passageiros;
c. O tripulante operacional deve proceder com a fraseologia de forma clara e concisa;
d. Os reportes aos passageiros devem ter clareza de entendimento, evitando assim erros
ou equívocos;
e. O tripulante operacional deve embarcar os passageiros e vítimas, bem como
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acomodar as bagagens;
f. É função do tripulante operacional assegurar que todos estejam a bordo quando do
acionamento dos rotores;
g. Cabe ao COA realizar a segurança da aeronave no momento em que o tripulante
operacional realiza o embarque ou desembarque dos passageiros;
h. O tripulante operacional deve salientar e garantir que nenhum dos passageiros
embarque ou desembarque sem seu devido consentimento;
i. O tripulante operacional deve apontar qual e onde deve ser o melhor assento para
cada integrante (passageiro) do voo;
j. É função do tripulante operacional cotejar, junto a equipe do SAMU, quais
equipamentos podem ou devem ir a bordo (na cabine), acomodando os demais
materiais nos bagageiros;
13. Caso seja necessário o desembarque da vítima/paciente com os rotores acionados, deve-se
proceder da seguinte forma:
a. O tripulante operacional deverá reportar a equipe do SAMU como se dará o desembarque;
b. Deverá garantir que todos entenderam como o procedimento acontecerá;
c. O tripulante operacional desembarca primeiro e garante a segurança do local;
d. O COA então assume a posição do tripulante operacional;
e. Certificar-se de que cada um saberá qual seu papel no desembarque;
f. O tripulante operacional orienta o desembarque dos passageiros certificando que todos estão
em posição segura e então desembarca a vítima.
ATIVIDADES CRÍTICAS
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4. Viabilizar uma rede de comunicações eficiente com todos os envolvidos na missão;
5. Gerenciar adequadamente os riscos, considerando necessidade X viabilidade para realização
da missão;
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6. Embarque/desembarque da equipe do SAMU com os rotores girando;
7. Desembarque da vítima/paciente com os rotores girando.
8. A definição do local de pouso, bem como as orientações para aproximação e decolagem são de
inteira responsabilidade da GOA, necessitando que a equipe do SAMU permaneça em sterile
cockpit durante esta etapa do voo.
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2. Realizar levantamento de informações insuficientes para o planejamento da missão;
3. Deixar de observar a regra sterile cockpit durante a missão;
4. Deixar de realizar os contatos necessários;
5. Realizar a missão muito próxima ao horário limite, aumentando a pressão na tripulação para
retorno a base;
6. Permitir comunicação em excesso da equipe do SAMU nas fases críticas para o voo
(decolagens, pousos), proporcionando uma situação insegura com o excesso de ruído e
comunicação na cabine;
7. Realizar o briefing de segurança com o SAMU de maneira desatenta e não deixando claro os
riscos com o embarque/desembarque para áreas inseguras da aeronave;
8. Realizar o briefing de desembarque da vítima/paciente de maneira deficiente ou de forma que
não seja completamente entendido pela equipe envolvida;
9. Não realizar a segurança da equipe do SAMU evitando que a mesma desembarque para áreas
inseguras da aeronave.