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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Treinamento com Arma de Fogo (TCAF) tem como objetivo preparar e
aperfeiçoar o policial militar na execução correta e segura do tiro policial de defesa,
bem como aprimorar o domínio técnico de manejo e emprego do armamento no
serviço policial-militar.
TÍTULO II
DO CREDENCIAMENTO PARA USO OPERACIONAL DE ARMAS PORTÁTEIS DE
ALTA ENERGIA
TÍTULO III
DO RECREDENCIAMENTO PARA USO OPERACIONAL DE ARMAS PORTÁTEIS
DE ALTA ENERGIA
Art. 6º - Após o período de 6 (seis) anos o militar credenciado para o uso de armas
portáteis de alta energia, similar ou equivalente deverá ser submetido a um
recredenciamento.
§ 1º - O recredenciamento terá carga horária de 10 (dez) horas-aula, sendo 4
(quatro) horas-aula para a etapa teórica e 6 (seis) horas-aula para a prática de tiro e
aplicação das provas.
§ 2º - A quantidade de disparos será reduzida para 10 (dez), sendo realizadas 2
(duas) séries nas posições de joelho e deitado.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
1 ADMINISTRAÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
5 OBJETIVOS
5.1 Geral
Capacitar policiais militares para a correta utilização de carabinas e fuzis nos calibres
5,56mm e 7,62mm, ou equivalentes, disponibilizados pela instituição, tendo como referência
os princípios básicos do uso da força e das armas de fogo por policiais, otimizando o
desempenho operacional desses profissionais, de maneira padronizada em toda a
Instituição.
5.2 Específicos
6.1 O docente deverá ser habilitado como professor de Armamento e Tiro por meio do Curso
de Armamento e Tiro – CAT, ou equivalente, além de deter profundo conhecimento sobre as
armas de alta energia disponíveis na PMMG.
Nota: cabe ao professor titular comunicar a sua impossibilidade de dar aula ao professor
substituto, o qual deverá ser acionado com pelo menos 24 horas de antecedência. O fato
deverá ser comunicado ao Coordenador Técnico para demais medidas.
6.3 Relação do corpo docente por componente curricular, com respectivos substitutos,
constante no Anexo “A” deste Plano de Treinamento.
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
1 A competência é definida como forma mais genérica como um saber agir responsável e válido que inclui
saber mobilizar, integrar e transferir recursos como conhecimento, capacidades e habilidades dentro de um
contexto profissional.” (LE BOTERF, apud GUIMARÃES E CAMPOS, 2008, p. 6).
2 MINAS GERAIS. Guia metodol ógi co pa ra a ul a s prá ti ca s de técni ca pol i ci a l . Aca demi a de Pol íci a Mi l i ta r, 2010.
9.1.3 Não se enquadrar nas situações previstas para desligamento no item 7.6.
10 Prescrições diversas
10.1 Cada policial militar a ser treinado se apresentará para o treinamento com o fuzil/
carabina da carga da respectiva UEOp/fração.
Anexos
D - QTE padrão.
CORPO DOCENTE
COMPONENTE
UNIDADE EXECUTORA
CURRICULAR TITULAR
N° PM Nom e HABILIT. N° PM
Teorias e práticas
procedim entais
CAT
iniciais com
arm as portáteis
de alta energia
Prática de Tiro e
CCAF
Avaliação prática
Citar a habilitação correlacionada ao componente curricular. Ex.: CEAT, CCAF, CCTAF, CAT.
Cidade, _____ de
7 8 5 5 5 5 5
X
Y
. ..
____________________________
Assinatura do professor
Cidade, _____
BAREMA
NR DE ERROS 1 2 3 4 5 6 7
NOTA 9,75 9,50 9,25 9,00 8,75 8,50 8,25
NR DE ERROS 11 12 13 14 15 16 17
NOTA 7,25 7,00 6,75 6,50 6,25 6,00 5,75
NR DE ERROS 21 22 23 24 25 26 27
NOTA 4,75 4,50 4,25 4,00 3,75 3,50 3,25
NR DE ERROS 31 32 33 34 35 36 37
NOTA 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75
Obs.: esta página faz parte do ANEXO B e será impressa no verso da tabela de avaliação (página anterior).
4 METODOLOGIA
Aulas expositivas, dialogadas e práticas com demonstração e execução.
5 REFERÊNCIAS
a) Ambientação:
- Distância: 25m
- Quantidade de tiros: (3 disparos)
- Posição: deitada
- Procedimento: Após a série, fazer a verificação do resultado.
b) Prática de tiro nas posições de pé, de joelhos e deitado (15 disparos para avaliação)
- Em pé; 05 disparos, à distância de 25 metros; sem tempo.
- De joelhos: 05 disparos, à distância de 25 metros, sem tempo.
- Deitado, sem apoio, 5 disparos, à distância de 25 metros, sem tempo.
4 METODOLOGIA
Parte expositiva para orientações. Prática de tiro avaliada com contagem de pontos no alvo.
Verificação de aprendizagem em prova prática.
5 REFERÊNCIAS
BRASIL. Indústria de Material Bélico. Carabina 5,56 IMBEL MD97 – Manual Operacional.
Piquete, 2004.
BRASIL. Exército Brasileiro. C23-1, Manual de Campanha, Tiro das Armas Portáteis: 1ª Parte
– Fuzil. Brasília: EGGCF, 2003. 1ª ed.
BRASIL. Indústria de Material Bélico. Fuzil 5,56 IMBEL MD2 A1 – Manual Operacional.
Piquete, 2004b.
BRASIL. Ministério do Exército. C 21–76, Manual de Campanha Básico-Instrução Individual,
Pista de Combate e Tiro Instantâneo. Brasília: EGGCF, 1973, 2ª ed;
BRASIL. Ministério do Exército. T 23 – 200, Manual Técnico Fuzil 7,62 M 964 (FAL) e Fuzil
Metralhador 7,62 M 964 (FAP). Brasília: Gutenberg, 1973b, 1ª ed.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Caderno Doutrinário nº 1: Intervenção Policial, Verbalização
e Uso de Força. Belo Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2010.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Caderno Doutrinário 2: tática policial, abordagem a pessoas
e tratamento ás vítimas. Belo Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2011.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Manual de Administração do Armamento e da Munição. Belo
Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2011b.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Manual de Armamento Convencional. Belo Horizonte:
Academia de Polícia Militar, 2011c.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Manual de Treinamento com Armas de Fogo. Belo Horizonte:
Academia de Polícia Militar, 2011d.
MINAS GERAIS. Resolução 34/169: Código de conduta policial. 34ª Assembleia Geral. New
York, 17 dez. 1979.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios básicos na utilização de força e armas
de fogo por policiais. 8º Congresso das Nações Unidas para a prevenção do crime e o
tratamento à vítimas, Havana, 7 set. 1990.
SÃO PAULO. Polícia Militar. M-19-PM, Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método
Giraldi. São Paulo, 1999.
1º DIA 2º DIA
H/T HORA
08h00min
COMPONENTE 01 COMPONENTE 02
1º/2º às
Unidade I Unidade I
09h40min
Intervalo
10h00min
COMPONENTE 01 COMPONENTE 02
3º/4º às
Unidade I Unidades I
11h40min
Almoço
13h00min
COMPONENTE 01 COMPONENTE 02
5º/6º às
Unidade II Unidade I
14h40min
Intervalo
15h00min
COMPONENTE 01 COMPONENTE 02
7º/8º às
Unidade II Unidade I
16h40min
Intervalo
17h00min
9º/10º às --- ---
18h40min
19h00min
7. POLICIAIS APROVADOS
Nr PM P/G Nome UEOp
8. POLICIAIS DESLIGADOS
Nr PM P/G Nome UEOp
OBSERVAÇÕES
ASS.: ____________________________________________________________________
ANEXO “B” DA INSTRUÇÃO DE EDUCAÇÃO 15/2020
________________________________________
Professor de Tiro
Documento assinado. Verifique a autenticidade em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/lite/assinador/web/validar?id=792428DCA379
ANEXO “C” DA INSTRUÇÃO DE EDUCAÇÃO 15/2020
1 ADMINISTRAÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
5 OBJETIVOS
5.1 Geral
Atualizar a capacitação dos policiais militares para a correta utilização de carabinas e fuzis
nos calibres 5,56mm e 7,62mm, ou equivalentes, disponibilizados pela instituição, tendo como
referência os princípios básicos do uso da força e das armas de fogo por policiais, otimizando o
desempenho operacional desses profissionais, de maneira padronizada em toda a Instituição.
5.2 Específicos
5.2.1 Atualizar conhecimentos sobre características e funcionamento das armas portáteis de alta
energia disponíveis na instituição;
5.2.2 Atualizar a capacitação dos policiais militares para o correto manejo e manutenção das
armas portáteis de alta energia, dando-lhes a capacidade de mantê-las sempre em condições de
uso operacional;
5.2.3 Atualizar os conteúdos de balística e efeitos das armas portáteis de alta energia, com ênfase
na necessidade de preservação da vida e integridade física das pessoas envolvidas ou presentes
em ambientes de confronto;
5.2.4 Atualizar a capacitação dos policiais militares para a tomada das ações necessárias ao
emprego operacional correto das armas portáteis de alta energia;
5.2.5 Atualizar o treinamento dos policiais militares para adoção de técnicas e aplicação de
fundamentos de tiro policial em distâncias maiores que as convencionais, através da aferição de
pontaria e consequente precisão dos disparos com ênfase na preservação da vida;
5.3.6 Padronizar o treinamento para o uso das armas portáteis de alta energia em toda a
instituição.
6 CORPO DOCENTE
6.1 O docente deverá ser habilitado como professor de Armamento e Tiro por meio do Curso de
Armamento e Tiro – CAT, ou equivalente, além de deter profundo conhecimento sobre as armas
de alta energia disponíveis na PMMG e participar de nivelamento ministrado pelo Centro de
Treinamento Policial.
6.2 As atribuições do corpo docente e técnico administrativo estão estabelecidas no Regimento da
Documento assinado. Verifique a autenticidade em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/lite/assinador/web/validar?id=792428DCA379
APM.
Nota: cabe ao professor titular comunicar a sua impossibilidade de dar aula ao professor
substituto, o qual deverá ser acionado com pelo menos 24 horas de antecedência. O fato deverá
ser comunicado ao Coordenador Técnico para demais medidas.
6.3 Relação do corpo docente por componente curricular, com respectivos substitutos,
constante no Anexo “A” deste Plano de Treinamento.
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.2 Número de vagas: as turmas serão compostas por 30 (trinta) policiais militares;
TOTAL
7.5.3 Não alcançar o percentual mínimo de aproveitamento nas avaliações, conforme item 7.7;
7.5.4 Atuar de maneira fraudulenta na realização de qualquer avaliação ou atividade do
Documento assinado. Verifique a autenticidade em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/lite/assinador/web/validar?id=792428DCA379
treinamento;
7.5.5 Adotar qualquer atitude ou ação julgada pelo docente como atentatória à vida, à
integridade física e/ou à segurança dos envolvidos, ouvido o colegiado.
TOTAL 10
30 Óculos de proteção.
Equipamento de Proteção individual e
30 Protetores auriculares.
bandoleira
30 Bandoleiras (providenciadas pelo discente).
Alvos silhueta “Colt” reduzida, padrão PMMG,
Alvos 30
para cada turma.
Apropriado para o emprego de munições calibres
Estande de tiro 01 5,56mm e 7,62mm e que permitam disparos a
distâncias de até 25 metros.
Sala com ambiente arejado, amplo, iluminado,
Salas de aula 01 mobiliado com mesas grandes para apoio das
armas, equipada com multimídia.
Obreias, ferramentas e materiais para
Obreias, ferramentas e material para
-- desmontagem, limpeza e lubrificação das armas e
manutenção
regulagem dos aparelhos de pontaria.
*É necessária a previsão de acréscimo de 5% na quantidade de munições para atender a circunstâncias
comuns do treinamento, tais como panes, negas, dentre outras.
9.1.1 Obtiver, no mínimo, 70% de aproveitamento na prova e nas atividades previstas no item 7.6,
individualmente;
9.1.3 Não se enquadrar nas situações previstas para desligamento no item 7.6.
10.1 Cada policial militar a ser treinado se apresentará para o treinamento com o fuzil / carabina
da carga da respectiva UEOp/fração.
Anexos
D - QTE padrão.
CORPO DOCENTE
COMPONENTE
UNIDADE EXECUTORA
CURRICULAR TITULAR SU
Teorias e práticas
procedim entais
CAT
iniciais com
arm as portáteis
de alta energia
Citar a habilitação correlacionada ao componente curricular. Ex.: CEAT, CCAF, CCTAF, CAT.
____________________________
Assinatura do professor
Cidade, _____ de _
BAREMA
NR DE
1 2 3 4 5 6 7 8
ERROS
NR DE
11 12 13 14 15 16 17 18
ERROS
NR DE
21 22 23 24 25 26 27 28
ERROS
NR DE
31 32 33 34 35 36 37 38
ERROS
Obs.: esta página faz parte do ANEXO B e será impressa no verso da tabela de avaliação (página anterior).
4 METODOLOGIA
Aulas expositivas, dialogadas e práticas com demonstração e execução.
5 REFERÊNCIAS
BRASIL. Indústria de Material Bélico. Fuzil 5,56 IMBELMD2A1 – Manual Operacional. Piquete,
2004b.
BRASIL. Ministério do Exército. T 23–200, Manual Técnico Fuzil 7,62 M 964 (FAL) e Fuzil
Metralhador 7,62 M 964 (FAP). Brasília: Gutenberg, 1973, 1. ed.
BRASIL Polícia Militar. Caderno Doutrinário 2: tática policial, abordagem a pessoas e tratamento
ás vítimas. Belo Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2011.
BRASIL. Polícia Militar. Manual do Treinamento com Armas de Fogo. Belo Horizonte: Academia
de Polícia Militar, 2011d.
BRASIL. Resolução 34/169: Código de conduta policial. 34ª Assembléia Geral. New York, 17
dez. 1979.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Caderno Doutrinário 1: intervenção policial, verbalização e uso
Documento assinado. Verifique a autenticidade em:
de força. Belo Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2010.
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/lite/assinador/web/validar?id=792428DCA379
Capacitação de militares. Tiro prático. Armas portáteis de alta energia. Tiro policial preciso.
Preservação da vida; princípios básicos do uso da força e da arma de fogo.
2 OBJETIVO
a) Ambientação:
- Distância: 25m
- Quantidade de tiros: (3 disparos)
- Posição: deitada
- Procedimento: Após a série, fazer a verificação do resultado.
b) Prática de tiro nas posições de joelhos e deitado (10 disparos para avaliação)
- De joelhos: 05 disparos, à distância de 25 metros, sem tempo.
- Deitado, sem apoio, 5 disparos, à distância de 25 metros, sem tempo.
Serão utilizados alvos de silhueta Colt reduzido com representação de ameaça, padrão
Documento assinado. Verifique a autenticidade em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/lite/assinador/web/validar?id=792428DCA379
PMMG, na cor cinza. As zonas de impacto serão pontuadas da seguinte forma:
- Zona de impacto “A”: 10 pontos;
- Zonas de impacto “B” e “C”: 7 pontos;
- Zonas de impacto “D”, “E” e F: 3 pontos.
b) Aplicação da avaliação prática objetiva:
4 METODOLOGIA
Parte expositiva para orientações. Prática de tiro avaliada com contagem de pontos no alvo.
Verificação de aprendizagem em prova prática.
5 REFERÊNCIAS
BRASIL. Indústria de Material Bélico. Carabina 5,56 IMBEL MD97 – Manual Operacional.
Piquete, 2004.
BRASIL. Exército Brasileiro. C23-1, Manual de Campanha, Tiro das Armas Portáteis: 1ª Parte –
Fuzil. Brasília: EGGCF, 2003. 1ª ed.
BRASIL. Indústria de Material Bélico. Fuzil 5,56 IMBEL MD2 A1 – Manual Operacional. Piquete,
2004b.
BRASIL. Ministério do Exército. C 21–76, Manual de Campanha Básico-Instrução Individual,
Pista de Combate e Tiro Instantâneo. Brasília: EGGCF, 1973, 2ª ed;
BRASIL. Ministério do Exército. T 23 – 200, Manual Técnico Fuzil 7,62 M 964 (FAL) e Fuzil
Metralhador 7,62 M 964 (FAP). Brasília: Gutenberg, 1973b, 1ª ed.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Caderno Doutrinário nº 1: Intervenção Policial, Verbalização e
Uso de Força. Belo Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2010.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Caderno Doutrinário 2: tática policial, abordagem a pessoas e
tratamento ás vítimas. Belo Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2011.
MINAS GERAIS Polícia Militar. Manual de Administração do Armamento e da Munição. Belo
Horizonte: Academia de Polícia Militar, 2011b.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Manual de Armamento Convencional. Belo Horizonte: Academia
de Polícia Militar, 2011c.
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Manual de Treinamento com Armas de Fogo. Belo Horizonte:
Academia de Polícia Militar, 2011d.
MINAS GERAIS. Resolução 34/169: Código de conduta policial. 34ª Assembleia Geral. New
York, 17 dez. 1979.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Princípios básicos na utilização de força e armas de
fogo por policiais. 8º Congresso das Nações Unidas para a prevenção do crime e o tratamento à
vítimas, Havana, 7 set. 1990.
SÃO PAULO. Polícia Militar. M-19-PM, Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método Giraldi.
São Paulo, 1999.
10h00min
COMPONENTE 01 COMPONENTE 02
3º/4º às
Unidade I Unidades I
11h40min
Almoço
13h00min
COMPONENTE 01 COMPONENTE 02
5º/6º às
Unidade II Unidade I
14h40min
Intervalo
15h00min
COMPONENTE 01 COMPONENTE 02
7º/8º às
Unidade II Unidade I
16h40min
Intervalo
17h00min
9º/10º às --- ---
18h40min
19h00min
7. POLICIAIS APROVADOS
Nr PM P/G Nome UEOp
8. POLICIAIS DESLIGADOS
Nr PM P/G Nome UEOp
COORDENADOR TÉCNICO
OBSERVAÇÕES