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SÃO PAULO
091000JUN15
NORMAS GERAIS SOBRE A DOUTRINA E FILOSOFIA DO
POLICIAMENTO RODOVIÁRIO
www.policiamilitar.sp.gov.br
cprvp3@policiamilitar.sp.gov.br
1. FINALIDADE
Estabelecer as normas gerais sobre a doutrina e filosofia de emprego do Policiamento Rodoviário
- Pol Rv, em conformidade à legislação de trânsito vigente, em especial ao Código de Trânsito
Brasileiro - CTB, lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 e legislações correlatas.
2. SITUAÇÃO
2.1. esta norma tem por finalidade fixar procedimentos para cumprimento, no âmbito do
Comando de Policiamento Rodoviário - CPRv e unidades subordinadas, das regras e critérios a
serem observados pelos Policiais Militares pertencentes ao Pol Rv;
2.2. reunir e sistematizar, em uma única norma, as regras que mantenham a doutrina operacional,
do CPRv e OPM subordinadas, na execução do policiamento e fiscalização de trânsito, na
circunscrição do órgão executivo rodoviário do Estado de São Paulo.
3. OBJETIVOS
3.1. o CPRv, órgão de execução especial da Polícia Militar do Estado de São Paulo - PMESP é
responsável pelo Policiamento Ostensivo e Fiscalização de Trânsito Rodoviário, na malha viária
estadual (art. 22 do Decreto N° 60.175, de 25 de fevereiro de 20141) e integra o Alto Comando
da Polícia Militar (Portaria do Cmt G PM3-1/01/15, BGPM 07 de 13JAN15);
3.2. tem como missão constitucional realizar a Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem
Pública nos 21.999,73 quilômetros de rodovias (15.578,58 km sob circunscrição do DER e
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Decreto N° 60.175, de 25 de fevereiro de 2014, dispõe sobre a estruturação da Polícia Militar do Estado de São Paulo e dá
providências correlatas.
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4. MISSÃO
Criar regras objetivas para a execução da doutrina e filosofia do Pol Rv, estabelecendo
parâmetros para atuação do efetivo subordinado.
5. EXECUÇÃO
5.1. conceitos / considerações gerais
5.1.1. sobre a doutrina e filosofia de emprego operacional
5.1.1.1. o Policiamento Rodoviário, com atuação desde 1948, é conhecido e respeitado, como
órgão de fiscalização e apoio ao cidadão, principalmente por sua interação profissional e cordial,
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Fonte: Malha rodoviária do Estado de São Paulo, Departamento de Estradas de Rodagens — OUT11.
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característica marcante do trabalho, que deve ser perpetuada e multiplicada nos rincões de todo o
Estado de São Paulo. Enquanto filosofia deve permear todos os níveis e ser absorvida por todos
os membros do Comando. Enquanto doutrina, deve direcionar todos os esforços, medidas e
programas institucionais, nos diversos níveis gerenciais, no sentido de criar condições para que o
Comando de Policiamento Rodoviário e a Polícia Militar do Estado de São Paulo aproximem-se
do cidadão, refletindo a essência do Policiamento Rodoviário, manifesto pelas diversas
comunidades, dele obtendo respaldo, cooperação, parceria, participação e informações que
contribuam para a Preservação da Ordem Pública, para a obtenção do grau de Segurança Pública
desejado e aceitável e para a melhoria da qualidade de vida do ambiente;
5.1.2. sobre a missão do Policiamento Rodoviário
5.1.2.1. a missão constitucional da Polícia Militar é a Preservação da Ordem Pública e da
Incolumidade das pessoas e do patrimônio, conforme artigo 144, caput, da Constituição Federal
de 1988, traduzida, conforme § 5°, pelo Policiamento Ostensivo Preventivo, atividade exercida
por meio do emprego de homem ou de fração da força de trabalho e que sejam identificados de
relance, quer pela farda, quer pelo equipamento, armamento ou viatura, e se caracteriza pela sua
manutenção e quando violada, sua imediata restauração;
5.1.2.2. a citada atividade requer, entre seus principais atributos, a visibilidade pelo maior
número possível de usuários das rodovias nas quais este Comando mantém a sua circunscrição,
território este em que o Policial Militar deve promover a acessibilidade, pois o público deve ter
facilidade de acesso ao sistema policial;
5.1.2.3. neste sentido, alinhada à Política do Estado de São Paulo e ao Planejamento Estratégico
da Polícia Militar, inserido em uma Política Gerencial voltada para a melhoria constate dos
processos e resultados deste Comando, foi estabelecida a Missão do Policiamento Rodoviário,
que se traduz: "Proporcionar à sociedade paulista, alicerçado nos princípios de Direitos
Humanos, rodovias absolutamente seguras, fundamental para a Paz Social, valorizando nosso
maior patrimônio, o Policial Militar.";
5.1.3. sobre a visão do Policiamento Rodoviário
5.1.3.1. da mesma maneira, foi estabelecida a Visão do Pol Rv, que se traduz: "Ser o
referencial da sociedade na prestação do apoio nas rodovias, faze ndo-se presente e
atuante, com uma postura profissional, cordial e sensível às necessidades da
comunidade, de forma que o usuário das rodovias saiba que pode contar com o
Policiamento Rodoviário, a todo o momento.";
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boa postura, ereta e normal, indica nível de atenção satisfatório, no mínimo, pois causa boa
impressão a quem o vê;
5.5.1.2. a postura é um dos requisitos essenciais do Policial Militar. Assim, durante todo o
tempo da execução do Policiamento e da Fiscalização do veículo e do condutor, que
compreende: observação do trânsito, a seleção, a abordagem, a verificação dos documentos,
a vistoria dos veículos, o preenchimento de impressos, a busca pessoal, a busca no veículo,
etc., o Policial deverá cuidar da sua segurança pessoal, ficando sempre atento aos movimentos
dos componentes do veículo e ao trânsito;
5.5.1.3. o Policial Militar deverá redobrar a atenção quanto às mãos dos indivíduos e quanto à
eventual tentativa de abertura brusca das portas, devendo resguardar-se do raio de abertura;
5.5.1.4. outro requisito importante, para o sucesso do trabalho Policial Militar, é o atendimento
ao Procedimento Operacional Padrão - POP, da PMESP, quanto à superioridade numérica,
devendo, o Policial, caso esteja em inferioridade numérica de pessoas, bem como de veículos,
acompanhar o veículo suspeito e aguardar apoio para a abordagem;
5.5.1.5. ainda, tão importante quanto o subitem anterior, refere-se à abordagem a veículos com
foco administrativo, lembrando que atualmente os Policiais atuam em 02 (dois) nas viaturas, para
que um realiza a segurança do outro, e não para que cada um fiscalize um veículo;
5.5.1.6. a observação da ética profissional é um dever do Policial Militar e esta não se resume
apenas em ser honesto, respeitar o colega de profissão ou o público de maneira geral, a conduta
ética exige do profissional que ele faça o melhor que puder para desempenhar sua profissão, para
realizar e colaborar com o exercício de sua atividade profissional e nas suas relações pessoais e
familiares, na construção de uma sociedade melhor, dando sempre o bom exemplo em sentido
amplo, um EDUCADOR, por cumprir e fazer cumprir as leis em vigor;
5.5.1.7. o Policial Militar deve reunir requisitos essenciais mínimos estabelecidos no Pol Rv,
quais sejam: interesse; postura e compostura; atitudes definidas e seguras; espírito de iniciativa e
gentileza e educação;
5.5.1.8. deve conhecer, cumprir e fazer cumprir todas as regras de circulação e conduta,
previstas no capítulo 03 do CTB tanto na condução de viatura como de veículos particulares,
para servir de bom exemplo sempre, assim como deve cumprir todas as regras de segurança
recomendadas para a Direção Defensiva (matéria curricular na especialização do Policial) e,
quando em patrulhamento, fazer o seu papel de fiscalizador e de Educador de Trânsito e
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também para eximir-se da responsabilidade por acidentes de trânsito (danos materiais, lesão
corporal ou até homicídio culposo);
5.5.1.9. para melhor segurança pessoal do PM e dos usuários e a fim de se evitar atritos,
comentários desairosos, etc.; o PM responsável pela abordagem deverá solicitar ao condutor e
demais ocupantes que permaneçam no interior do veículo, não sendo aceita a solicitação, o
PM não se oporá ao desembarque do condutor e/ou passageiros, mas nesse caso, redobrará os
cuidados com a sua segurança pessoal, salvo em se tratando de abordagem de veículos
suspeitos, quando então deverá ser utilizada as técnicas policiais adequadas para esse fim;
5.5.1.10. permanência no interior de BOp: a permanência no interior das BOp só deve
ocorrer em situações plenamente justificadas, sendo que o Policial Militar deve permanecer
nas rodovias, atuando de forma preventiva e ostensiva;
5.5.1.11. continência individual a superior hierárquico em deslocamento com viaturas
caracterizadas: embora o PM não tenha condição de identificar o posto ou a graduação do
encarregado da viatura que passa por ele, é de suma importância que o PM demonstre ter
visto a viatura e faça o cumprimento regulamentar e passe as novidades de seu trecho e de
seu serviço, como forma de respeito e espírito corporativo, nunca tentando ignorar a
passagem desses PM;
5.5.1.12. cumprimento a condutores e passageiros: essa é uma marca forte do
Policiamento Rodoviário que é importantíssima para facilitar a aproximação do PM com o
condutor, pois, como regra geral, seus interesses imediatos são o de concluir a sua viagem,
sendo a intervenção policial um incidente negativo, a princípio, ainda que não ocorra
nenhuma autuação ou reprimenda, ou ainda mera orientação para utilização dos faróis acesos
ou para comportamentos positivos, gera um desconforto entre o Policial e o Condutor.
Assim, após a aproximação e por ocasião do cumprimento ao usuário, o PM deverá,
simultaneamente, prestar continência;
5.5.1.13. preenchimento de impressos: o PM deverá fazê-lo ao lado da viatura e não dentro
da mesma ou utilizando-se de parte desta como suporte (exceto, eventualmente, em caso de
mau tempo);
5.5.1.13.1. se o local permitir, a posição correta do PM para o preenchimento de impressos
oficiais é, em local seguro, próximo do veículo fiscalizado, com a frente voltada para a
direção de onde vem o fluxo de trânsito. Caso o local não permita ficar na posição indicada,
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via com segurança para que continue sua viagem sem riscos. A recolocação do veículo na
faixa de rolamento é obrigatória em todos os casos, sendo admitida exceção apenas quando o
PM tiver que deixar o local para ação de emergência policial, devendo, contudo, orientar o
condutor;
5.5.3.4. conificação da pista: a pista deve ser conificada, quando necessário, em razão da
segurança viária ou para a realização de operações ou de ações que efetivamente justifiquem o
procedimento;
5.5.3.4.1. a conificação da pista, durante as operações ou ações pode ser complementada com a
placa R-19;
5.5.3.4.2. fica expressamente proibida a redução do número de faixas, defronte às BOp, sem que
estejam ocorrendo operações ou ações específicas, conforme planejamento próprio;
5.5.3.4.3. a conificação de obras e reparos, manifestações, passeatas, carreatas, na malha
rodoviária estadual, ocorrerá quando houver a necessidade devidamente motivada por
situações de risco, a critério do Policial Militar Supervisor de Pista, ainda que haja previsão
da concessionária ou empresa contratada. Nesta oportunidade, deverá o Policial, avaliar
sobre a conveniência e oportunidade, dentro de critérios de razoabilidade e justificadamente,
levando-se em consideração a segurança e a fluidez viária, devendo cientificar o Cmt Cia
PRv ou o CFP Rv, constando em relatório o evento e os dados de seu responsável;
5.5.3.5. do atendimento de acidentes: conforme a NI N° CPRv-002/03/15, que normatiza o
atendimento de acidentes de trânsito, ao chegar ao local a viatura deve ser estacionada de
forma segura e conveniente, o que permite a utilização das luzes de advertência e
intermitentes (conforme determina o artigo 222 do CTB) como meio preliminar e auxiliar da
sinalização do local;
5.5.4. quanto ao fardamento
5.5.4.1. uso de cobertura: o uso de cobertura deve ser obrigatório, quando do desempenho
da atividade operacional, quando da fiscalização, atendimento ao usuário ou da prestação
de informações;
5.5.4.1.1. fica facultado seu uso no interior da viatura e no atendimento de ocorrências
(quando seu uso puder atrapalhar a atividade), conforme artigo 101 do Regulamento de
Uniformes - R-5-PM;
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5.5.4.1.2. o artigo 18 do R-5-PM prevê que o casquete poderá ser usado no Uniforme EF-1
exclusivamente em atividades internas, sendo assim, o mesmo não deverá ser utilizado em
deslocamentos com viaturas, operações e atividades não internas;
5.5.4.1.3. ainda, a utilização de cobertura, no interior das BOp, fica facultado ao Policial Militar,
quando do desempenho da atividade, em área interna das instalações, como balcão, operador de
rádio, elaboração de Boletins de Ocorrência, entre outros;
5.5.4.2. uso do cachecol: é um acessório complementar do uniforme, sendo o seu uso facultativo
em conjunto com a jaqueta de couro;
5.5.4.3. uso de aparelho celular: poderá ser utilizado com o uniforme operacional EF-1, desde
que estes possuam cintos em sua composição, na seguinte conformidade:
5.5.4.3.1. com cinturão: deverão ser apostos em lado oposto ao coldre;
5.5.4.3.2. sem cinturão: deverão ser presos ao cinto, em posição à direita do Policial Militar;
5.5.4.3.3. particulares: desligados quando do serviço operacional ou em reuniões, salas de aula,
formaturas de tropa, etc.;
5.5.4.3.4. funcionais: ligados, no entanto, constados nos RSO;
5.5.4.3.5. quando em situações diferentes dos subitens “5.5.4.3.3” e “5.5.4.3.4”, deverão
ser autorizados, por motivo de força maior, comprovadamente, devendo o Comandante
de Cia PRv constar em escala a autorização e os 04 números finais da linha autorizada -
apenas 01 (uma);
5.5.4.4. uso de faca na bota: o Bol Int N° CPRv-025, de 08FEV99, publicou a
autorização do uso de 01 (uma) faca no uniforme EF-1, pelos Policiais Militares
pertencentes ao Policiamento Rodoviário, conforme o Despacho N° PM4-076/2.1/98, de
13OUT98, desde que acondicionada no cano da bota de maneira não ostensiva e que obedeça
as seguintes especificações:
5.5.4.4.1. faca modelo Ranger;
5.5.4.4.2. comprimento total: 25 cm (9 polegadas);
5.5.4.4.3. comprimento da lâmina: 13 cm (5 polegadas);
5.5.4.4.4. espessura da lâmina: 0,42 cm (0,165 polegadas);
5.5.4.4.5. tipo de aço: carbono 1095 polido;
5.5.4.4.6. tipo de lâmina: clip point;
5.5.4.4.7. guarda (cabo): polímero kreton - antitérmico e de alta resistência;
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5.5.10. uso do colete refletivo: o colete refletivo é um Equipamento de Proteção Individual e seu
uso é obrigatório durante a noite e durante o dia, principalmente quando o PM necessitar ser
visualizado em distâncias, de forma segura pelos demais usuários da via;
5.5.11. do deslocamento das viaturas
5.5.11.1. uso das luzes indicadoras de mudança de direção das viaturas: não obstante a I-
15-PM, faz-se oportuno reiterar sobre os cuidados que o condutor deve ter, ao deslocar-se
com a viatura Policial Militar, devendo, conforme artigo 17, inciso IV, da norma: "dirigir
corretamente o veículo, obedecendo às disposições do Código de Trânsito Brasileiro e às
normas e regulamentos internos e locais.";
5.5.11.2. dos faróis das viaturas: a viatura deve transitar diuturnamente com os faróis
baixos acesos (exceto à noite, nas vias desprovidas de iluminação, quando então deverá ser
utilizado os faróis altos, exceto ao cruzar ou seguir outro veículo). Isso para dar cumprimento
às ordens existentes e às recomendações da Resolução N° 18/98 do CONTRAN e ORDEM
DE SERVIÇO N° PM3-023/02/08 - CIRCULAR, de 30 de dezembro de 2008;
5.5.11.3. uso da luz intermitente vermelha: embora esse equipamento tenha sido criado pela
legislação de trânsito para indicar prioridade na circulação em serviço de urgência, ele foi
adaptado pelas normas internas da Polícia Militar para aumentar a ostensividade e visibilidade da
viatura, portanto, deverá ser utilizado em pontos de estacionamentos no período diurno, quando
as condições do tempo não oferecerem boa visibilidade, quer pela chuva, neblina, fumaça ou
demais condições adversas que justifiquem seu acionamento;
5.5.11.4. das velocidades de deslocamento: a viatura Policial Militar é uma ferramenta de
trabalho do Policial, devendo ser cuidada e ter seu uso moderado, de forma que não haja o
desgaste sem necessidade, bem como seja exemplo de boa condução no trânsito, conforme
normas de trânsito;
5.5.11.4.1. velocidade moderada: as variáveis relacionadas pelo art. 43 do CTB devem
sempre ser levadas em consideração, podendo chegar à velocidade máxima permitida pela
sinalização da via;
5.5.11.4.2. velocidade de urgência: com o alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente
acionada, mas com os cuidados indispensáveis à segurança exigidos pelo inciso VII do art. 29 do
CTB e pelas técnicas de condução de viatura policial;
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5.5.11.4.3. somente poderão ser transportadas nas viaturas, conforme artigo 76 e seguintes das I-
15-PM, os integrantes da Polícia Militar, de serviço ou em razão dele, exceto aos casos de
urgência, devidamente justificados;
5.5.11.4.4. é vedado o transporte de pessoas estranhas à Polícia Militar em seus veículos, exceto
em razão das necessidades do serviço Policial Militar;
5.5.12. do Relatório do Serviço Operacional - RSO: de preenchimento obrigatório, o RSO é
destinado ao registro dos dados que não constarem dos demais documentos oficiais ou forem
coletados eletronicamente, é aplicável a todos os tipos de policiamento, seja motorizado ou a pé
e deve ser preenchido por turno de serviço, pelo encarregado ou superior, quando em ação
policial em grupo, ou pelo policial militar que tenha atuado isoladamente;
5.5.12.1. deve ser objeto de frequente fiscalização quanto ao seu correto e devido preenchimento,
pelos superiores hierárquicos em relação aos seus subordinados;
5.5.12.2. todo veículo abordado deve ser objeto de fiscalização, devendo ser consultadas
junto aos bancos de dados inteligentes, como PRODESP e INFOSEG as informações
referentes às placas, ao chassi, ao condutor - administrativo e criminal - bem como outras
fontes que o Policial Militar julgar importantes, devendo constar todas as informações e
observações pertinentes no RSO (AET, Excesso de Lotação, transporte de rurais, etc.);
5.5.12.3. as viaturas orgânicas ou de apoio administrativo ficam isentas do
preenchimento do RSO, bastando, para tanto, preenchimento do registro de
deslocamento e da ficha de abastecimento, quando necessário, que deve ser
preenchido durante o desenvolvimento do serviço operacional, à medida que os fatos e
deslocamentos acontecem, não devendo ser preenchido ao final do serviço. Os supervisores e
rondantes deverão observar o correto preenchimento, orientando quando necessário,
informando-os de que as orientações quanto à elaboração e preenchimento do RSO estão
previstas nas Instruções para o Subsistema de Informações Quantitativas da Polícia Militar -
SIQUANT (I-8-PM).
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Distribuição: Original assinada para arquivo (Div Op); Cmt Pol Rv; Ch EM; Cmt do 1° BPRv; 2° BPRv; 3° BPRv; 4° BPRv e 5° BPRv ; Ch Div
Adm; Ch Div Fin e Log; Ch AR; Ch Seç Ass Civis; Ch GT; Ch SJD.............................................................................................................................(cada) 01
Total.............................................................................................................................................................................................................................................14
"Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e Dignidade da Pessoa Humana"
RESERVADO