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RI-38-PM

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DA

ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS

CEL PM EDUARDO ASSUMPÇÃO

2011
RI-38-PM

REGIMENTO INTERNO DA

ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS

CEL PM EDUARDO ASSUMPÇÃO

1ª edição

Publicada anexo ao Bol G PM 31, de 16FEV11


ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLíCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO GERAL

PORTARIA N° PM1-002/04/11

1. O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, nos termos dos artigos 22 e 41
das Instruções para Publicações na PMESP - 3a edição (1-1-PM), aprova e manda por em execução o
Regimento Interno da Escola Superior de Soldados {RI-38-PM} - 1a edição, autoriza sua publicação
anexo ao Boletim Geral PM e sua divulgação pela intranet da Instituição.

2. Este regimento interno entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário, em espeCial o Manual do Docente do CFSd da Polícia Militar (M-17-PM), publicado anexo ao
Boi G PM 054, de 20 de março de 1997, e a Diretriz para Formação do Soldado PM (D-2-PM), publicado
anexo ao Boi G PM 81, de 30 de abril de 1992, e suas alterações, publicadas no Boi G PM 198, de 19 de
outubro de 1992; Boi G PM 31, de 13 de fevereiro de 2003, e Boi G PM 97, de 23 de maio de 2003.

3. A Escola Superior de Soldados deverá encaminhar ao Diretor de Ensino e Cultura, no prazo de 120
(cento e vinte) dias a contar da publicação deste regimento, as Normas Gerais de Ação daquele órgão
de apoio de ensino superior.

"Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a defesa da Vida, da lmegridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana"
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABREVIATURA / SIGLA SIGNIFICADO POR EXTENSO


ACAF Autorização para Carga de Arma de Fogo
Adj Dia Adjunto de Dia
AFAM Associação Fundo de Auxílio Mútuo
AI Assentamento Individual
Aux Auxiliar
Bol G PM Boletim Geral da Polícia Militar
Bol Int Boletim Interno
C Med Centro Médico
CET Curso Específico de Treinamento
CFSd Curso de Formação de Soldados
Ch Chefe
Cia Esc Companhia Escola
CIAP Centro Integrado de Apoio Patrimonial
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cmt Comandante
CPCT Central Privada de Comutação Telefônica
CSM/M Int Centro de Suprimento e Manutenção de Material de Intendência
CSM/MM Centro de Suprimento e Manutenção de Material de
Motomecanização
DEC Diretoria de Ensino e Cultura
Dir Ens Cult Diretor de Ensino e Cultura
Div Ens e Adm Divisão de Ensino e Administração
DOE Diário Oficial do Estado
DP Diretoria de Pessoal
Dpt Ens e Adm Departamento de Ensino e Administração
DTel Diretoria de Telemática
Esc Form Sd Escola de Formação de Soldados
ESSd Escola Superior de Soldados “Cel PM Eduardo Assumpção”
FCT Ficha de Controle de Tráfego
FEPOM Fundo Especial de Despesa da Polícia Militar
FUSSESP Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo
GARE Guia de Arrecadação Estadual
LEC Licenciamento escolar cassado
NGA Normas Gerais de Ação
Of Dia Oficial de Dia
Of Reg Ed Fís Oficial Regimental de Educação Física
Of Reg Tiro Oficial Regimental de Tiro
OPM Organização Policial Militar
P/2 - AAp P/2 - Agência de Apoio
PAE Procedimento Administrativo Exoneratório
PD Procedimento Disciplinar
PDM Plano Didático de Matéria
Pel Pelotão
PPT Programa Padrão de Treinamento
QDT Quadro de Distribuição de Tempos

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ABREVIATURA / SIGLA SIGNIFICADO POR EXTENSO
RDPM Regulamento Disciplinar da Polícia Militar
RI Regimento Interno
RIT Registro Individual de Tiro
SADE Sistema de Avaliação de Desempenho
SAV Serviço Auxiliar Voluntário
Sd PM 2ª Cl Soldado PM de 2ª Classe
Sd PM Temp Soldado PM Temporário
Seç Administração Seção de Administração
Seç Espec Mot Pol e Auto Seção de Especialização de Motorista Policial e Autoescola
Esc
Seç Finanças Seção de Finanças
Seç Log P/4 Seção de Logística P/4
Seç Pedag Seção Pedagógica
Seç Tec Seção Técnica
Secr Esc Secretaria Escolar
SIAFEM Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e
Municípios
SIAFISICO Sistema Integrado de Informações Físico-Financeiras
SIALPA Sistema de Administração Logística e Patrimonial
SIHA Sistema Integrado de Hora-Aula
SisJD Sistema de Justiça e Disciplina
St Adm Mat Setor de Administração de Material
St Arm Mun Setor de Armamento e Munição
St Avaliação Setor de Avaliação
St Coordenação Setor de Coordenação
St Corpo Alunos Setor de Corpo de Alunos
St Fisc Tec Setor de Fiscalização Técnica
St Just Disc Setor de Justiça e Disciplina
St Meios Setor de Meios
St Motomec Setor de Motomecanização
St Pessoal P/1 - Setor de Pessoal
St Planejamento Setor de Planejamento
St Pres Ambiental Setor de Preservação Ambiental
St Subsistência Setor de Subsistência
St Telemática Setor de Telemática
Subcmt Subcomandante
TAF Teste de Aptidão Física
TIC Tecnologia da Informação e da Comunicação
UD Unidade Didática
UGE Unidade Gestora de Execução
UIS Unidade Integrada de Saúde

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SUMÁRIO

TÍTULO I - DO FUNCIONAMENTO DA ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS ......................................... 9


CAPÍTULO I - DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS DO COMANDO ......................................................... 9
SEÇÃO I - DO COMANDANTE ............................................................................................................. 9
SEÇÃO II - DO SUBCOMANDANTE ..................................................................................................... 9
SEÇÃO III - DA ALTA DIREÇÃO .........................................................................................................10
CAPÍTULO II - DO DEPARTAMENTO DE ENSINO E ADMINISTRAÇÃO.............................................10
SEÇÃO I - DA ESTRUTURA E DA COMPETÊNCIA ..........................................................................10
SEÇÃO II - DA DIVISÃO DE ENSINO E ADMINISTRAÇÃO ..............................................................11
SEÇÃO III - DA SEÇÃO TÉCNICA ......................................................................................................11
SUBSEÇÃO I - DA SECRETARIA ESCOLAR .................................................................................12
SUBSEÇÃO II - DO SETOR DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA ..........................................................13
SUBSEÇÃO III - DO SETOR DE TELEMÁTICA ..............................................................................14
SUBSEÇÃO IV - DO SETOR DE MEIOS ........................................................................................16
SEÇÃO IV - DA SEÇÃO PEDAGÓGICA .............................................................................................19
SUBSEÇÃO I - DO SETOR DE PLANEJAMENTO .........................................................................19
SUBSEÇÃO II - DO SETOR DE AVALIAÇÃO .................................................................................20
SUBSEÇÃO III - DO SETOR DE COORDENAÇÃO ........................................................................21
SEÇÃO V - DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ..................................................................................22
SUBSEÇÃO I - DO P/1 - SETOR DE PESSOAL .............................................................................22
SUBSEÇÃO II - DO SETOR DE JUSTIÇA E DISCIPLINA ..............................................................24
SUBSEÇÃO III - DO P/5 SETOR DE ASSUNTOS CIVIS ................................................................26
SEÇÃO VI - DA SEÇÃO DE FINANÇAS .............................................................................................27
CAPÍTULO III - DA SEÇÃO DE ESPECIALIZAÇÃO MOTORISTA POLICIAL E AUTOESCOLA ..........27
CAPÍTULO IV - DOS REGIMENTAIS......................................................................................................30
SEÇÃO I - DO REGIMENTAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA .....................................................................30
SEÇÃO II - DO REGIMENTAL DE TIRO DEFENSIVO .......................................................................30
CAPÍTULO V - DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS ............................................................31
SEÇÃO I - DO COMANDANTE ...........................................................................................................31
SEÇÃO II - DO SUBCOMANDANTE ...................................................................................................31
SEÇÃO III - DO SETOR DE CORPO DE ALUNOS ............................................................................32
SEÇÃO IV - DAS COMPANHIAS ........................................................................................................32
SUBSEÇÃO I - DO COMANDANTE DE CIA ESC ...........................................................................32
SUBSEÇÃO II - DO COMANDANTE DE PELOTÃO .......................................................................33
SUBSEÇÃO III - DO GRADUADO AUXILIAR..................................................................................34
SUBSEÇÃO IV - DO OFICIAL DE SEMANA ...................................................................................34
SUBSEÇÃO V - DO GRADUADO DE SEMANA .............................................................................35
SUBSEÇÃO VI - DA ADMINISTRAÇÃO DA CIA ESC E ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS ................35
SUBSEÇÃO VII - DO ENCARREGADO DO CELOTEX ..................................................................36
SUBSEÇÃO VIII - DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO DA ÁREA DA CIA ESC .................................36
SUBSEÇÃO IX - DAS DEPENDÊNCIAS DA CIA ESC ...................................................................37
SUBSEÇÃO X - DA APRESENTAÇÃO DOS NOVOS ALUNOS ÀS CIAS ESC .............................38
SUBSEÇÃO XI - DOS PROCEDIMENTOS DAS CIAS ESC DURANTE O CURSO ......................39
SUBSEÇÃO XII - DOS PROCEDIMENTOS DAS CIAS ESC AO TÉRMINO DO CURSO .............39
SEÇÃO V - DO SOLDADO DE 2ª CLASSE ........................................................................................40
SUBSEÇÃO I - DAS FUNÇÕES DOS SD PM 2ª CL .......................................................................40
SUBSEÇÃO II - DA PRECEDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS ............................................................41
SUBSEÇÃO III - DAS VISITAS AOS SD PM 2ª CL .........................................................................42
SUBSEÇÃO IV - DOS UNIFORMES DOS SD PM 2ª CL ................................................................42
-6-
SUBSEÇÃO V - DOS HORÁRIOS E ATIVIDADES .........................................................................43
SEÇÃO VI - DOS ACIDENTES EM ATIVIDADES CURRICULARES .................................................44
SEÇÃO VII - DOS ACIDENTES EM ATIVIDADES NÃO CURRICULARES .......................................44
CAPÍTULO VI - DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DO COMPLEXO ...................................................45
SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES ..........................................................................................................45
SEÇÃO II - DO SETOR DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO ......................................................45
SEÇÃO III - DO SETOR DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ..............................................................47
CAPÍTULO VII - DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA P/4 ...................................................................................47
SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES ..........................................................................................................47
SEÇÃO II - DO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL .........................................................47
SEÇÃO III - DO SETOR DE SUBSISTÊNCIA .....................................................................................48
SEÇÃO IV - DO SETOR DE ARMAMENTO E MUNIÇÃO ..................................................................48
SEÇÃO V - DO SETOR DE MOTOMECANIZAÇÃO ...........................................................................49
CAPÍTULO VIII - DAS UNIDADES INTEGRADAS DE SAÚDE ..............................................................50
SEÇÃO I - DA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE MÉDICA ............................................................50
SEÇÃO II - DA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE ODONTOLÓGICA ............................................50
CAPÍTULO IX - DA AGÊNCIA DE APOIO ..............................................................................................51
CAPÍTULO X - DAS FORMATURAS E SOLENIDADES ........................................................................51
SEÇÃO I - DA FORMATURA ..............................................................................................................51
SEÇÃO II - DAS SOLENIDADES ........................................................................................................51
CAPÍTULO XI - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS .................................................................................52
SEÇÃO I - DO RANCHO .....................................................................................................................52
SEÇÃO II - DO SUPERVISOR DE SEMANA ......................................................................................52
SEÇÃO III - DO SERVIÇO DE DIA ......................................................................................................53
SUBSEÇÃO I - DO OFICIAL DE DIA ...............................................................................................53
SUBSEÇÃO II - DO ADJUNTO DE DIA ...........................................................................................53
SUBSEÇÃO III - DO AUXILIAR DO OFICIAL DE DIA .....................................................................53
SUBSEÇÃO IV - DA GUARDA ........................................................................................................54
TÍTULO II - DO CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ...................................................54
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ..........................................................................................54
SEÇÃO I - DA GESTÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS ...........................................54
SEÇÃO II - DA ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS “CORONEL PM EDUARDO ASSUMPÇÃO” 55
CAPÍTULO II - DO CORPO DOCENTE ..................................................................................................55
SEÇÃO I - DOS DIREITOS..................................................................................................................55
SEÇÃO II - DOS DEVERES ................................................................................................................56
CAPÍTULO III - DO CORPO DISCENTE .................................................................................................56
CAPÍTULO IV - DA MATERIALIZAÇÃO DO CURSO .............................................................................56
SEÇÃO I - DO PLANEJAMENTO ........................................................................................................56
SEÇÃO II - DO COTIDIANO ESCOLAR ..............................................................................................57
SEÇÃO III - DA AVALIAÇÃO ...............................................................................................................57
SUBSEÇÃO I - DAS VERIFICAÇÕES .............................................................................................57
SUBSEÇÃO II - DA AVALIAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS ....................58
SEÇÃO IV - DA DOCUMENTAÇÃO, DOS REGISTROS E DOS CONTROLES ................................59
CAPÍTULO V - DA DISCIPLINA POLICIAL-MILITAR .............................................................................59
SEÇÃO I - DAS ANOTAÇÕES ESCOLARES .....................................................................................60
SEÇÃO II - DA REVISÃO DA ANOTAÇÃO ESCOLAR .......................................................................61
SEÇÃO III - DO LICENCIAMENTO ESCOLAR ...................................................................................61
SEÇÃO IV - DA NOTA DE CONDUTA ESCOLAR ..............................................................................62
CAPÍTULO VI - DA ASSIDUIDADE À FORMAÇÃO E DO DESLIGAMENTO ........................................63
SEÇÃO I - DA FREQUÊNCIA E DA ASSIDUIDADE ...........................................................................63
-7-
SEÇÃO II - DO PROCESSO DE DESLIGAMENTO ............................................................................63
SEÇÃO III - DOS PRAZOS ..................................................................................................................64
SEÇÃO IV - DA REMATRÍCULA .........................................................................................................64
SEÇÃO V - DA INCAPACIDADE DEFINITIVA ....................................................................................65
CAPÍTULO VII - DA TITULAÇÃO EM NÍVEL SUPERIOR ......................................................................65
SEÇÃO I - DA DIPLOMAÇÃO .............................................................................................................65
SEÇÃO II - DO APOSTILAMENTO .....................................................................................................65
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS .......................................................................................65
ANEXO 1 - ORGANOGRAMA ....................................................................................................................66
ANEXO 2 - FALTAS ESCOLARES .............................................................................................................67
ANEXO 3 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE PUNIÇÃO DISCIPLINAR E DESCONTO DE PONTOS .......69
ANEXO 4 - PLANILHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA E ASSIDUIDADE .........................................70
ANEXO 5 - OFÍCIO DE DESLIGAMENTO .................................................................................................71
ANEXO 6 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO .............................................................................72
ANEXO 7 - PROPOSTA DE CORPO DOCENTE.......................................................................................73
ANEXO 8 - RELAÇÃO NOMINAL ...............................................................................................................74
ANEXO 9 - QUADRO DE TRABALHO MENSAL .......................................................................................75
ANEXO 10 - QUADRO DE TRABALHO DIÁRIO ........................................................................................76
ANEXO 11 - FICHA DE CONDUTA ............................................................................................................77
ANEXO 12 - ATA DE NOTAS .....................................................................................................................79
ANEXO 13 - FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS ............................................................................................80
ANEXO 14 - QUADRO DE AFASTAMENTO MENSAL ..............................................................................81
ANEXO 15 - FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS ............................................................................................82
ANEXO 16 - FICHA DE INSPEÇÃO DE ENSINO ......................................................................................83
ANEXO 17 - NOTIFICAÇÃO DE DESLIGAMENTO ...................................................................................84
ANEXO 18 - PLANILHA DE RETRIBUIÇÃO DE FUNÇÃO DE ENSINO ...................................................85
ÍNDICE REMISSIVO ...................................................................................................................................86
OPM RESPONSÁVEL ................................................................................................................................89

-8-
REGIMENTO INTERNO DA
ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS “CEL PM EDUARDO ASSUMPÇÃO”

TÍTULO I -

DO FUNCIONAMENTO DA ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS


CAPÍTULO I -

DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS DO COMANDO


SEÇÃO I -

DO COMANDANTE
Artigo 1º - Compete ao comandante da ESSd - Cel PM Assumpção (Cmt ESSd):
I - fiscalizar o fiel cumprimento às legislações aplicáveis à Instituição, em especial, as referentes ao
ensino policial-militar;
II - convocar reuniões da Alta Direção e de Oficiais da ESSd;
III - assinar a documentação produzida no âmbito da ESSd para difusão externa;
IV - autorizar os afastamentos legais dos oficiais;
V - aprovar o calendário anual de eventos da ESSd;
VI - instaurar e decidir sobre os procedimentos administrativos;
VII - propor ao Diretor de Ensino e Cultura (Dir Ens Cult) alterações na política de ensino da
Instituição, em especial, na formação do soldado PM;
VIII - gerir os recursos financeiros e materiais da ESSd;
IX - expedir diplomas e certificados, além de registrá-los, na forma prevista na regulamentação
pertinente;
X - efetivar a matrícula, a aprovação, a reprovação, o desligamento e outros atos da vida escolar dos
discentes dos cursos desenvolvidos sob sua responsabilidade;
XI - propor ao Dir Ens Cult a designação e dispensa do corpo docente, bem como alterações
curriculares do Curso de Formação de Soldados - CFSd (Curso Superior de Técnico de Polícia
Ostensiva e Preservação da Ordem Pública);
XII - designar e dispensar docentes dos cursos e estágios de educação profissional sob sua
responsabilidade;
XIII - sugerir normas para os processos de seleção dos cursos e estágios administrados pela ESSd;
XIV - exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelo Comandante Geral (Cmt G), pelo Dir Ens
Cult e funcionalmente pela D-5-PM.

SEÇÃO II -

DO SUBCOMANDANTE
Artigo 2º - Compete ao subcomandante (Subcmt) da ESSd:
I - fiscalizar o cumprimento deste regimento;
II - convocar as reuniões de oficiais da ESSd;
III - assinar a documentação produzida no âmbito da ESSd para difusão interna e, de acordo com a
delegação atribuída pelo Comandante, a externa que lhe couber;
IV - supervisionar o planejamento dos eventos da ESSd;
V - determinar a elaboração de escalas de serviço;
VI - substituir o comandante em seus afastamentos;
VII - assessorar o comandante na propositura do corpo docente dos cursos e estágios coordenados
pela ESSd, observadas as normas em vigor na Instituição;
VIII - propor as alterações curriculares dos cursos e estágios coordenados pela ESSd;
IX - elaborar e revisar anualmente as Normas Gerais de Ação (NGA) da ESSd, visando aprovação da
Diretoria de Ensino e Cultura (DEC);
X - coordenar outras atividades delegadas pelo Comandante da ESSd.

-9-
SEÇÃO III -

DA ALTA DIREÇÃO
Artigo 3º - Constituem a Alta Direção da ESSd, os seguintes oficiais:
I - comandante e subcomandante;
II - chefe do Departamento de Ensino e Administração;
III - chefe da Divisão de Ensino e Administração;
III - comandante e subcomandante da Escola de Formação de Soldados e os comandantes das
Companhias Escola;
IV - chefe da Seção de Administração do Complexo da ESSd (Prefeitura), chefe da Seção de
Logística P/4, chefe da Seção Técnica, chefe da Seção Pedagógica, chefe da Seção de Administração,
chefe da Seção de Finanças;
V - chefe do P/2 - Agência de Apoio (P/2 - AAp) e o chefe do P/5 - Setor de Assuntos Civis (P/5 - St
Ass Civis).
Parágrafo único - São atribuições da Alta Direção da ESSd:
I - atender às convocações do Cmt;
II - deliberar sobre os assuntos de alta relevância incumbidos à ESSd;
III - aprovar o planejamento dos eventos da ESSd;
IV - definir os projetos da ESSd e fiscalizar o cumprimento de sua execução.

CAPÍTULO II -

DO DEPARTAMENTO DE ENSINO E ADMINISTRAÇÃO


SEÇÃO I -

DA ESTRUTURA E DA COMPETÊNCIA
Artigo 4º - O Dpt Ens e Adm é constituído pela Divisão de Ensino e Administração (Div Ens e Adm),
desdobrando-se em seções e setores:
I - Seção Técnica (Seç Tec):
a) Secretaria Escolar (Secr Esc);
b) Setor de Telemática (St Telemática);
c) Setor de Fiscalização Técnica (St Fisc Tec);
d) Setor de Meios (St Meios).
II - Seção Pedagógica (Seç Pedag):
a) Setor de Planejamento (St Planejamento);
b) Setor de Avaliação (St Avaliação);
c) Setor de Coordenação (St Coordenação).
III - Seção de Finanças (Seç Finanças).
IV - Seção de Administração (Seç Administração):
a) P/1 - Setor de Pessoal (St Pessoal);
b) Setor de Justiça e Disciplina (St Just Disc);
c) P/5 - Setor de Assuntos Civis (St Ass Civis).
IV - Seção de Especialização de Motorista Policial e Autoescola (Seç Espec Mot Pol e Auto Esc).

Artigo 5º - São atribuições do Dpt Ens e Adm:


I - assessorar o comando na orientação, fiscalização e controle do ensino desenvolvido na ESSd e
nas Organizações Policiais Militares (OPM) formadoras (escolas de formação de soldados)
descentralizadas nas Unidades da Polícia Militar do Estado de São Paulo;
II - proceder ao planejamento de aulas, focando o processo ensino-aprendizagem nos valores da
ESSd (capacitação técnica, conhecimento, eficiência, dignidade, conduta, honra, hierarquia e disciplina);
III - avaliar o desempenho profissional do corpo docente ao final de cada módulo do CFSd;
IV - aprovar a proposta de avaliação do rendimento de aprendizagem, apresentada pelo(s) docente(s)
designado(s) para aquele Plano Didático de Matéria (PDM) ou Unidade(s) Didática(s) (UD);
V - promover a reunião pedagógica;
- 10 -
VI - participar do planejamento dos eventos da ESSd.

Artigo 6º - Compete ao Ch Dpt Ens e Adm:


I - manter o Cmt ESSd informado sobre as atividades escolares;
II - gerir os serviços e atividades desempenhadas pelas seções e setores sob sua responsabilidade;
III - coordenar a reunião pedagógica.
IV - participar do planejamento dos eventos da ESSd, sob a supervisão do Subcmt, em conjunto com:
a) a Escola de Formação de Soldados;
b) a Seção Administrativa do Complexo da ESSd (Prefeitura);
c) a Seção de Logística P/4.
V - convocar as reuniões do departamento;
VI - manter o controle do material sob responsabilidade do departamento;
VII - decidir sobre as modificações propostas pela Seção Técnica nas verificações educacionais;
VIII - indicar ao comandante o corpo docente para os cursos e estágios;
IX - gerir o efetivo de oficiais e praças da ESSd;
X - controlar a tramitação de documentos;
XI - exercer os demais encargos atribuídos pelo comando.

SEÇÃO II -

DA DIVISÃO DE ENSINO E ADMINISTRAÇÃO


Artigo 7º - A Div Ens e Adm é constituída pelas seções e setores descritos no artigo 6º deste
regimento.

Artigo 8º - É atribuição da Div Ens e Adm coordenar as seções e setores do Dpt Ens e Adm,
orientando e fiscalizando a execução do processo de ensino.

Artigo 9º - Compete ao Ch Div Ens e Adm:


I - assessorar o Ch Dpt Ens e Adm;
II - coordenar as seções e setores do departamento;
III - manter o elo com a Escola de Formação de Soldados.

SEÇÃO III -

DA SEÇÃO TÉCNICA
Artigo 10 - Compete ao Ch Seç Tec:
I - receber a documentação referente à administração de ensino e, após análise, destinar aos setores
competentes para adoção de providências;
II - gerir as atividades de apoio de ensino às OPM formadoras externas, em especial, as visitas de
apoio e as orientações técnicas;
III - elaborar documentos de interesse da formação técnico-profissional do Soldado PM de 2ª Classe
(Sd PM 2ª Cl), relativos a:
a) normas específicas sobre o funcionamento das OPM que desenvolverão o CFSd e o estágio
probatório, em consonância com ordens e diretrizes emanadas pela DEC e autoridades superiores;
b) orientações.
IV - administrar a distribuição dos Sd PM 2ª Cl por ocasião de início do CFSd, em seus módulos
básico e especializado;
V - gerenciar as atividades iniciais, intermediárias e finais dos CFSd, da ESSd e demais OPM
formadoras.
VI - supervisionar o treinamento do Serviço Auxiliar Voluntário (SAV);
Parágrafo único. Os documentos atinentes à administração de ensino, quando não necessitarem de
deliberação superior, deverão ser conhecidos e despachados pelo chefe da seção.

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SUBSEÇÃO I -

DA SECRETARIA ESCOLAR
Artigo 11 - São atribuições da Secr Esc:
I - observar e controlar as publicações em Diário Oficial do Estado (DOE), que versam sobre rotinas
do CFSd e Curso Específico de Treinamento (CET) de Soldado PM Temporário (Sd PM Temp), e
ingresso e exonerações de Sd PM 2ª Cl e Sd PM Temp, em especial, editais de concurso, editais de
classificação, portarias de nomeação, posse e início de exercício, mandados de segurança e liminares,
desligamentos e afastamentos e exonerações;
II - organizar e acompanhar a administração de ensino e situação administrativa dos discentes;
III - registrar em livros próprios as expedições de diplomas dos alunos que concluíram com
aproveitamento o CFSd;
IV - providenciar a confecção dos documentos de administração de ensino, em especial, relação de
faltosos, desistentes e matriculados, ofícios de desligamentos, apresentação nas OPM designadas ao
término dos módulos básico e especializado, afastamentos e exonerações, notas para Boletim Interno
(Bol Int) e Boletim Geral da Polícia Militar (Bol G PM) sobre desligamento, afastamento, exclusão do
estado efetivo, matrícula, conceito de ex-Sd PM 2ª Cl, relatório parcial (módulo básico) e de término do
CFSd, extrato para Bol G PM sobre desligamento e afastamento de Sd PM 2ª Cl e documento sobre
último dia de vencimentos de ex-Sd PM 2ª Cl.
V - manter controle e registro de desligamentos, afastamentos, exonerações, procedimentos
administrativos exoneratórios (do corpo discente) em andamento, e matrículas com pendência judicial
em andamento.

Artigo 12 - Compete ao Ch Secr Esc:


I - assessorar ao Ch Seç Tec e ao Ch Dpt Ens e Adm a respeito da administração específica de
ensino da ESSd;
II - organizar e fiscalizar a execução das atribuições do Setor;
III - observar e controlar as publicações em DOE, que versam sobre rotinas do CFSd e CET Sd PM
Temporário (ingresso e exonerações), em especial, editais de concurso, editais de classificação,
portarias de nomeação, posse e início de exercício, mandados de segurança e liminares, desligamentos
e afastamentos, e exonerações.
IV - orientar e fiscalizar as atividades dos subordinados;
V - conferir o controle de frequência;
VI - despachar toda a documentação externa atinente a sua área de atuação junto ao respectivo
chefe;
VII - controlar a confecção de documentos de administração de ensino, em especial, relação de
faltosos, desistentes e matriculados, ofícios de desligamentos, apresentação nas OPM designadas ao
término dos módulos básico e especializado, afastamentos e exonerações, nota para Bol Int e Bol G PM
sobre desligamento, afastamento, exclusão do estado efetivo, matrícula, relatório parcial (módulo básico)
e de término do CFSd, da ESSd, extrato para Bol G PM sobre desligamento e afastamento de Sd PM 2ª
Cl e documento sobre último dia de vencimentos de ex-Sd PM 2ª Cl;
VIII - controlar os desligamentos, afastamentos, exonerações, procedimentos administrativos
exoneratórios em andamento, processos judiciais de alunos em andamento.

Artigo 13 - Aos auxiliares da Secr Esc incumbem:


I - receber e protocolar toda a documentação interna e externa atinente à área de atuação
administrativa;
II - manter sempre em ordem e atualizado os registros, arquivos e pastas do setor;
III - digitar toda a documentação atinente ao setor;
IV - manter o estoque mínimo dos produtos necessários à continuidade do serviço;
V - manter controle xerográfico dos documentos pertinentes ao setor;
VI - confeccionar o controle de frequência;
- 12 -
VII - manter o quadro efetivo dos Sd PM 2ª Cl em andamento na ESSd atualizados;
VIII - assessorar o Secretário Escolar nas pesquisas e análises de documentos e processo relativos à
administração escolar do corpo discente.

SUBSEÇÃO II -

DO SETOR DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA


Artigo 14 - São atribuições do St Fisc Tec:
I - controlar e fiscalizar a documentação inicial dos CFSd e CET Sd PM Temp em andamento nas
OPM externas à ESSd, em especial:
a) Quadro de Distribuição de Tempos (QDT);
b) proposta para corpo docente de acordo com normas vigentes;
II - controlar e fiscalizar a documentação final dos CFSd e CET Sd PM Temp em andamento nas
OPM externas à ESSd, em especial: relatório final com planilha de cursos, da ata de notas, da planilha
de pontos perdidos e registros de problemas com o cumprimento da carga horária do curso;
III - providenciar a Ata de Notas e Classificação das OPM da Capital e do Interior, mediante NBG,
com posterior remessa à Diretoria de Ensino e Cultura (DEC) e à Diretoria de Pessoal (DP).
IV - elaborar documentos circulares contendo orientações aos Sd PM 2ª Cl e CET Sd PM Temp sobre
assuntos diversos relacionados à área de ensino.
V - efetuar a recepção, conferência e remessa à DEC dos relatórios de emprego em estágio
operacional dos Sd PM 2ª Cl;
VI - realizar a leitura de Bol G PM e diários oficiais para seleção e atualização de assuntos
relacionados à área de ensino;
VII efetuar a recepção, conferência e remessa à DEC das propostas de denominação de turma e
indicação de paraninfo dos Sd PM 2ª Cl e CET Sd PM Temp;
VIII - assessorar aos oficiais coordenadores dos Sd PM 2ª Cl e CET Sd PM Temp, a fim de sanar
dúvidas sobre a administração dos cursos;
IX - efetuar a recepção, saneamento, elaboração de minuta para Bol G PM, remessa à DEC e
posterior conferência da publicação das alterações relativas ao corpo docente dos Sd PM 2ª Cl e CET
Sd PM Temp;
X - elaborar e atualizar semanalmente o mapa contendo o efetivo de todos os Sd PM 2ª Cl e CET Sd
PM Temp do Estado, em vigência;
XI - manter controle sobre os Sd PM 2ª Cl e Sd PM Temp afastados dos cursos e, posteriormente,
sobre suas respectivas matrículas;
XII - elaborar e remeter à DEC, das notas para Bol G PM de desligamentos dos Sd PM 2ª Cl, assim
como de outras unidades formadoras;
XIII - materializar os documentos necessários a desligamentos e exonerações;
XIV - efetuar a recepção, conferência e remessa à DEC, dos relatórios das visitas técnicas que a
ESSd realiza junto a diversos centros de formação de Sd PM 2ª Cl e CET Sd PM Temp do Estado;
XV - acompanhar os procedimentos administrativos exoneratórios instaurados na ESSd e nas demais
OPM formadoras;
XVI - manter atualizado o quadro de capacidade formadora das unidades externas;
XVII assessorar o Ch Seç Tec no controle da distribuição dos Sd PM 2ª Cl na capital e interior;
XVIII - assessorar o Ch Seç Tec na classificação dos Sd PM 2ª Cl para as OPM de destinação após
término de curso;
XIX - remeter às OPM formadoras responsáveis pelo módulo especializado, a relação de escolha
individual de OPM, para ciência e controle;
XX - recepcionar e responder aos pedidos de autorização para emprego dos Sd PM 2ª Cl das OPM
do CFSd - módulo especializado, segundo a legislação vigente.

- 13 -
SUBSEÇÃO III -

DO SETOR DE TELEMÁTICA
Artigo 15 - O St Telemática tem por finalidade dar suporte técnico aos operadores de equipamentos
de informática e telecomunicações, visando proporcionar as melhores condições de funcionamento.

Artigo 16 - O St Telemática é responsável pela conservação, controle e administração das seguintes


atividades:
I - sala de informática, em apoio ao St Meios;
II - sala da Central Privada de Comutação Telefônica (CPCT) - PABX;
III - salas dos equipamentos (switch e racks);
IV - acervo de softwares, hardwares, equipamentos e capacidades;
V - projetos de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC);
VI - Sistema de Tarifação/colhetagem do Tarifador (via CSM/M Tel).
§ 1º - A Central Privada de Comutação Telefônica, gerenciada pelo CSM/MTel, é o equipamento
destinado a permitir a comunicação por meio de linhas telefônicas a rede pública, equipado com sistema
de tarifação, devendo-se observar as seguintes prescrições:
1. cabe aos integrantes da Alta Direção autorizar, aos seus respectivos subordinados, os ramais
programados para acesso a rede pública, consoante as normas em vigor na Instituição;
2. não são permitidas ligações para celular, exceto em razão do serviço e mediante autorização dos
oficiais que compõem a Alta Direção e os chefes de seção/Cia Esc;
3. deverá ser utilizado com primazia a rede interna corporativa, para não gerar dispêndio ao erário.
§ 2º - Mensalmente, o setor providenciará o envio de relatório de ligações por ramal à Seç Fin, a fim
de que os responsáveis pelo ramal identifiquem as ligações de cunho particular para fins de recolhimento
da Guia de Arrecadação Estadual (GARE).
§ 3º - Em não sendo possível identificar o servidor que fez ou recebeu a chamada de cunho
particular, o valor devido deverá ser recolhido pelo responsável onde se encontra instalado o aparelho
telefônico.

Artigo 17 - Compete ao Ch St Telemática:


I - prestar assessoramento nas questões referentes a meios tecnológicos e similares, assim como,
aos serviços de manutenção preventiva e corretiva e ao perfeito funcionamento dos equipamentos de
tecnologia;
II - propor a aquisição, reparos ou a substituição dos meios auxiliares de tecnologia e suas
especificações;
III - planejar o gasto e prestar contas nos processos de adiantamentos;
IV - controlar o estoque, distribuição dos objetos e o funcionamento dos equipamentos pertencentes
ao Setor de Telemática;
V - fiscalizar e orientar as atividades dos seus subordinados;
VI - manter os acervos de software, hardware, periféricos e outros na área da TIC, de acordo com as
normas correlatas;
VII - fiscalizar o controle do arquivo de documentos;
VIII - fiscalizar a distribuição e recebimento dos materiais do setor, comunicando as falhas, defeitos e
incidentes;
IX - fiscalizar o desenvolvimento das atividades dos auxiliares, por meio dos requerimentos de
serviço, devidamente preenchidos e assinados pelo interessado, mantendo o controle;
X - solicitar a presença de técnicos para reparo em equipamentos do setor;
XI - registrar e catalogar os componentes de informática e telefonia;
XII - conferir a ficha de controle de frequência;
XIII - controlar a capacidade equipada, ativada e estimada do PABX;
XIV - verificar e testar os terminais telefônicos instalados e programações (linha tronco, sequencial,
direta, fonia, junção etc.);
- 14 -
XV - manter atualizado o plano de face da ESSd e distribuição interna da rede telefônica e de dados
(portas ativadas, livres etc.) e a infra-estrutura por meio de mapeamento;
XVI - controlar a capacidade equipada, ativada e estimada do PABX;
XVII - efetuar testes sistêmicos de dados, tarifação e backbone da rede interna, orientando usuários.

Artigo 18 - Ao auxiliar adjunto do St Telemática incumbe:


I - efetuar o registro e controle dos requerimentos de serviço da TIC;
II - orientar as atividades dos seus subordinados;
III - executar o serviço administrativo do setor;
IV - estar ciente do funcionamento dos equipamentos de setor;
V - sugerir a aquisição ou a substituição de equipamentos, elaborando planilhas e pesquisa de
preços;
VI - observar os cuidados necessários para que sejam preservadas a ordem e a limpeza dos locais
pertencentes ao setor;
VII - responder pelo setor na ausência do Ch, quando solicitado qualquer equipamento ou a
realização de uma missão afeta ao St Telemática;
VIII - providenciar a manutenção dos equipamentos, dentro dos limites permitidos pelas normas do
fabricante e o conhecimento técnico do qual é possuidor após ficha de requerimento;
IX - providenciar o arquivo após despacho do Ch, dos documentos referentes ao setor;
X - propor compra de material;
XI - controlar o livro de protocolo do setor;
XII - confeccionar a ficha de controle de frequência;
XIII - manter o controle de todo o acervo tecnológico (computadores, impressoras, periféricos etc.);
XIV - efetuar a descarga dos materiais de tecnologia e movimentação de acordo com as normas da
Diretoria de Telemática (D Tel).
XV - administrar usuários de rede e de aplicativos;
XVI - monitorar periodicamente a funcionalidade do sistema de arquivos do servidor ESSd;
XVII - monitorar as cópias dos arquivos e banco de dados dos softwares “Administração Escolar” e
“Protocolo Eletrônico”.

Artigo 19 - Aos auxiliares do St Telemática incumbem:


I - conferir as condições de funcionamento de todos os equipamentos sob responsabilidade do St
Telemática e efetuar a distribuição e o recebimento dos equipamentos, checando as condições em que
cada equipamento apresenta após ser utilizado em atividade de ensino e se necessário, comunicando
defeitos e danos que porventura forem constatados;
II - auxiliar o Ch St Telemática e o auxiliar adjunto nas atividades administrativas;
III - efetuar o registro e controle de requerimentos de serviço de TIC e solicitações de serviço ou
requisição de serviços de TIC, tabulando os atendimentos em planilha;
IV - realizar, mediante ordem do Ch St Telemática, a instalação, desinstalação, configuração e
controle de periféricos e acessórios e de rede (“internet protocol” - IP, usuário etc.);
V - efetuar serviços externos do setor, quando determinado pelo chefe;
VI - efetuar o serviço de reprodução de documentos mediante a apresentação de requerimento
corretamente preenchida;
VII - verificar ao término do expediente a limpeza e a ordem das dependências do setor;
VIII - utilizar os relatórios do tarifador recebido pelo CSM/M Tel para o levantamento dos ramais que
originaram as ligações telefônicas e verificar o funcionamento dos demais ramais existentes a fim de
manter atualizados o plano de face da ESSd, bem como o montante de linhas ativadas e em uso;
IX - manter-se atualizado acerca de novas tecnologias.

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SUBSEÇÃO IV -

DO SETOR DE MEIOS
Artigo 20 - É atribuição do St Meios o fornecimento de meios para o desenvolvimento de ensino e
instrução na ESSd.
Parágrafo único - O St Meios é responsável pela conservação, controle e administração do uso dos
seguintes ambientes pedagógicos:
I - Auditório Cel PM Rubens Casado;
II - Sala de Audiovisual 2º Sgt PM Balice;
III - salas de informática;
IV - biblioteca;
V - sala de aula inteligente.

Artigo 21 - Compete ao Ch St Meios:


I - prestar assessoramento nas questões referentes a meios auxiliares de ensino e instrução, bem
como aos serviços de fotocópias necessários ao funcionamento das rotinas de ensino da ESSd;
II - propor a aquisição, reparos ou a substituição dos meios auxiliares de ensino e instrução, e as
máquinas de fotocópias;
III - planejar o gasto e prestar contas no processo de adiantamentos;
IV - controlar o estoque, distribuição dos objetos e o funcionamento dos equipamentos pertencentes
ao setor de meios;
V - administrar e orientar as atividades dos seus subordinados;
VI - controlar e manter os acervos da videoteca e da biblioteca atualizados;
VII - fiscalizar o funcionamento dos locais do setor;
VIII - fiscalizar o controle do arquivo de documentos;
IX - fiscalizar a entrega de publicações estocadas no St Meios e que são adquiridas por meio de
recolhimento de valor estabelecido no programa Fundo Especial de Despesa da Polícia Militar (FEPOM)
- venda de manuais;
X - fiscalizar a distribuição e recebimento dos equipamentos do setor;
XI - gerir eventuais contratos referentes a impressão e reprografia, bem como fiscalizar as requisições
de fotocópias;
XII - manter o estoque necessário de meios auxiliares de ensino para o funcionamento das atividades
de ensino e instrução da ESSd;
XIII - solicitar a presença de técnicos para reparo em equipamento do setor;
XIV - fiscalizar o tombamento, registro e catálogo dos livros da biblioteca;
XV - conferir a ficha de controle de frequência;
XVI - conferir a ficha de funcionamento das copiadoras;
XVII - fiscalizar o agendamento e reserva dos locais de responsabilidade do setor, com acessibilidade
de todos os usuários da rede.

Artigo 22 - Ao adjunto do St Meios incumbe:


I - auxiliar o Ch St Meios no desempenho de suas competências;
II - controlar o registro em foto e/ou filme de eventos de interesse da ESSd;
III - orientar as atividades dos seus subordinados;
IV - executar o serviço administrativo do setor;
V - cientificar-se do funcionamento dos equipamentos de setor;
VI - sugerir a aquisição ou a substituição de equipamentos;
VII - observar os cuidados necessários para que sejam preservadas a ordem e a limpeza dos locais
pertencentes ao setor;
VIII - responder pelo setor na ausência do chefe, quando solicitado qualquer equipamento ou a
realização de uma missão afeta ao St Meios;

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IX - providenciar a manutenção dos equipamentos, dentro dos limites permitidos pelas normas do
fabricante e o conhecimento técnico do qual é possuidor;
X - providenciar o arquivamento, após despacho do chefe, dos documentos referentes ao setor;
XI - propor a compra de material nos termos de especificação técnica;
XII - controlar o protocolo do setor;
XIII - confeccionar a ficha de controle de frequência;
XIV - manter o controle do acervo/patrimônio da seção;
XV - controlar os equipamentos transceptores e fixos;
XVI - efetuar compra, manutenção e prevenções nos equipamentos transceptores e fixos (inclusive
baterias);
XVII - atualizar-se das normas do uso de transceptores auxiliando o chefe;
XVIII - auxiliar o chefe do setor na gestão de contratos atinentes a impressão e reprografia.

Artigo 23 - Aos auxiliares do St Meios incumbem:


I - conferir as condições de funcionamento de todos os equipamentos sob responsabilidade do St
Meios e efetuar a distribuição e o recebimento dos equipamentos, checando as condições em que cada
equipamento apresenta após ser utilizado em atividade de ensino e se necessário, comunicando defeitos
e danos que porventura forem constatados;
II - auxiliar o Ch St Setor de Meios e o auxiliar adjunto nas atividades administrativas;
III - efetuar o registro em foto e/ou filme de eventos de interesse da ESSd;
IV - realizar a digitalização de fitas de videocassete de filmes que pertencem ao acervo da videoteca
ou que estão sendo incluídos no acervo;
V - efetuar serviços externos do setor, quando determinado pelo chefe;
VI - efetuar o serviço de reprodução de documentos mediante a apresentação de requerimento
corretamente preenchida pelo interessado em ordem crescente e de prioridade;
VII - verificar ao término do expediente a limpeza e a ordem das dependências do setor e dos
ambientes pedagógicos sob responsabilidade do setor;
VIII - montar e testar os equipamentos de sonorização do setor, comunicar os incidentes/falhas e
ensejar o reparo por meio dos procedimentos atinentes.

Artigo 24 - O Auditório Cel PM Rubens Casado é destinado a palestras, exibições de filmes ou


espetáculos, reuniões e também para a realização de instruções conjuntas envolvendo mais de um
pelotão realizados por autoridades civis ou militares para o público interno desta ESSd.
§ 1º - No Auditório Cel PM Rubens Casado deverá ser observado o seguinte:
1. a autoridade interessada em utilizar o salão deve solicitar a chave no St Meios, antecipadamente,
devendo preencher a ficha de solicitação, observando sempre o limite máximo de ocupação do ambiente
que não deve exceder o número de 120 (cento e vinte) pessoas sentadas;
2. imediatamente após o uso, as carteiras deverão estar alinhadas, as persianas na posição
“paralela”, as luzes apagadas, ar condicionado ou ventiladores, televisão e vídeo cassete desligados,
porta(s) trancada(s), cuja chave deverá ser entregue no Setor de Meios, bem como, qualquer aparelho
elétrico eletrônico sobressalente;
3. todos os presentes são responsáveis pela limpeza do local;
4. - o horário de uso é o do expediente; o uso do salão fora do expediente dependerá de autorização
do Cmt ESSd;
5. qualquer novidade ocorrida com os equipamentos ou com as instalações no interior do salão de
conferências deve ser comunicada imediatamente ao chefe ou auxiliar adjunto do St Meios.
§ 2º - Em dias autorizados pelo Cmt ESSd haverá a realização de sessões cinematográficas para
lazer de Sd PM 2ª Cl ou caráter instrutivo, realizadas no Auditório Cel PM Rubens Casado, que serão
programadas pelo Cmt Pel.
§ 3º - Para a utilização do recinto, deverá ser providenciada pelo instrutor interessado a sua reserva
junto ao St Meios com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência.
- 17 -
§ 4º - Durante a utilização do Auditório Cel PM Rubens Casado não será permitido:
1. falar em voz alta, salvo se a necessidade da instrução exigir;
2. fazer reclamações ou comentários em voz alta;
3. fumar ou portar cigarro acesso;
4. assobiar;
5. adotar atitudes não condizentes com a boa educação ou capazes de ocasionar danos materiais ao
recinto;
6. sentar-se ou recostar-se nas cadeiras de forma incorreta;
7. exceder-se nas manifestações provocadas por cenas exibidas ou perturbar, de qualquer forma, o
bem estar dos demais.
§ 5º - Quando de realização das sessões cinematográficas para Sd PM 2ª Cl participarão também,
obrigatoriamente, o Cmt Pel ou instrutor relacionado à matéria e, em se tratando de lazer aos Sd PM 2ª
Cl internos ou de licenciamento escolar cassado, o Adjunto de Dia (Adj Dia) coordenará a sessão.

Artigo 25 - A Sala de Audiovisual Sgt PM Balice é destinada às atividades pedagógicas onde há a


necessidade de utilização de aparelhos de vídeo e som.
Parágrafo único - Na Sala de Audiovisual Sgt PM Balice deverá ser observado o seguinte:
1. a autoridade interessada em utilizar a sala, deve solicitar a chave no St Meios, antecipadamente,
devendo preencher a ficha de solicitação, observando sempre o limite máximo de ocupação do ambiente
que não deve exceder o número de 80 pessoas sentadas;
2. imediatamente após o uso, as carteiras deverão estar alinhadas, as persianas na posição
“paralela”, as luzes apagadas, ar condicionado ou ventiladores, televisão e vídeo cassete desligados,
porta(s) trancada(s), cuja chave deverá ser entregue no St Meios, bem como, qualquer aparelho elétrico
eletrônico sobressalente;
3. todos os presentes são responsáveis pela limpeza do local;
4. o horário de uso é o do expediente; o uso da sala fora do expediente dependerá de autorização do
Cmt ESSd;
5. qualquer novidade ocorrida com os equipamentos ou com as instalações no interior do salão de
conferências, deve ser comunicada imediatamente ao chefe ou auxiliar adjunto do St Meios.

Artigo 26 - As salas de aula inteligente e de informática são destinadas para a realização de aulas
interativas das respectivas matérias.
Parágrafo único - Nas salas de aula inteligente e de informática deverá ser observado o seguinte:
1. o docente da matéria interessado em utilizar a sala, deve solicitar a chave no St Meios,
antecipadamente, devendo preencher a ficha de solicitação;
2. imediatamente após o uso, as carteiras deverão estar alinhadas, as persianas na posição
“paralela”, as luzes apagadas, ar condicionado ou ventiladores, microcomputadores, impressoras e
outros periféricos, televisão e vídeo cassete desligados, porta(s) trancada(s), cuja chave deverá ser
entregue no St Meios, bem como, qualquer aparelho elétrico eletrônico sobressalente;
3. todos os presentes são responsáveis pela limpeza do local;
4. o horário de uso é o do expediente; o uso fora do expediente dependerá de autorização do Cmt
ESSd;
5. qualquer novidade ocorrida com os equipamentos ou com as instalações no interior da sala de
informática, deve ser comunicada imediatamente ao chefe ou auxiliar adjunto do St Meios;
6. nenhum material utilizado para instrução deverá ser retirado da sala sem autorização;
7. os equipamentos deverão ser utilizados pelos Sd PM 2ª Cl sempre acompanhados pelo docente da
matéria;
8. estando prevista aula, o ar condicionado deverá ser acionado no início do expediente e desligado
no término da última aula, pelos auxiliares do St Meios.

- 18 -
Artigo 27 - A biblioteca é o local destinado aos integrantes da ESSd, a fim de auxiliá-los na busca de
informações de cunho geral, profissional, capacitação técnico policial, institucional, ético e moral, para a
realização de pesquisas ou trabalhos escolares.
Parágrafo único - O funcionamento e o horário da biblioteca serão regulados por meio de nota de
instrução e ordem de serviço do Cmt ESSd.

Artigo 28 - O policial designado na biblioteca terá as seguintes atribuições, além daquelas previstas
no parágrafo único do artigo anterior:
I - controlar o acervo de livros, cadastrando-os e mantendo-os em ordem;
II - manter o silêncio no interior da biblioteca;
III - auxiliar o chefe e o adjunto na conservação, controle e administração do uso da biblioteca.
IV - qualquer novidade ocorrida com os acervos ou com as instalações no interior biblioteca deverá
ser comunicados imediatamente ao chefe ou auxiliar adjunto do St Meios;
V - manter a limpeza das dependências entre outras.

SEÇÃO IV -

DA SEÇÃO PEDAGÓGICA
Artigo 29 - Compete ao Ch Seç Pedag:
I - receber a documentação referente à administração de ensino e escolar;
II - despachar, após análise, para os setores competentes;
III - controlar as atividades atinentes aos setores de avaliação, planejamento e coordenação;
IV - elaborar documentos de interesse da formação profissional do Sd PM 2ª Cl, em especial, a
proposta de alteração de currículo do CFSd, proposta de criação de materiais pedagógicos e designação
do corpo docente do CFSd;
V - coordenar a elaboração das notas de serviço das atividades eminentemente pedagógicas
desenvolvidas na ESSd;
VI - documentar o planejamento dos eventos do ESSd e manter em arquivo;
VII - elaborar o relatório final de curso do CFSd, bem como a respectiva planilha de custos.
Parágrafo único. Os documentos atinentes à administração de ensino, quando não necessitarem de
deliberação superior, deverão ser conhecidos e despachados pelo chefe da seção.

SUBSEÇÃO I -

DO SETOR DE PLANEJAMENTO
Artigo 30 - É atribuição do St Planejamento aperfeiçoar o currículo do CFSd.

Artigo 31 - Compete ao Ch St Planejamento


I - realizar o trabalho de pesquisa junto ao corpo docente e discente do CFSd, a cada 02 (dois) anos,
ou sempre que for motivado pelo Cmt ESSd, visando aperfeiçoar o currículo do curso;
II - avaliar os métodos e técnicas de ensinos utilizados e o desempenho escolar dos Sd PM 2ª Cl,
conforme os objetivos da formação pedagógica previstos na Diretriz Geral de Ensino (D-5-PM) , M-20-
PM e prescrições gerais do currículo do CFSd.
III - elaborar documentos de interesse da formação profissional do Sd PM 2ª Cl, tais como proposta
de alteração de currículo do CFSd e notas de serviço, referentes às atividades eminentemente
pedagógicas da ESSd.

Artigo 32 - Aos auxiliares do St Planejamento incumbem:


I - auxiliar no trabalho de pesquisa junto ao corpo docente e discente do CFSd, a cada 02 (dois) anos,
ou sempre que for motivado pelo Cmt ESSd, visando aperfeiçoar o currículo do curso;
II - auxiliar na avaliação dos métodos e técnicas de ensinos utilizados e o desempenho escolar dos
Sd PM 2ª Cl, conforme os objetivos da formação pedagógica previstos na D-5-PM, M-20-PM e
prescrições gerais do currículo do CFSd.

- 19 -
III - auxiliar o Ch St Planejamento na elaboração dos documentos de interesse da formação
profissional do Sd PM 2ª Cl, tais como proposta de alteração de currículo do CFSd e notas de instruções,
referentes às atividades pedagógicas.

SUBSEÇÃO II -

DO SETOR DE AVALIAÇÃO
Artigo 33 - É atribuição do St Avaliação gerir as rotinas referentes ao processo de avaliação do CFSd.

Artigo 34 - Compete ao Ch St Avaliação:


I - elaborar o quadro de avaliações de acordo com o planejado em QDT;
II - fiscalizar a elaboração da escala de aplicadores de avaliação;
III - analisar e fazer as devidas correções das avaliações propostas pelos professores das respectivas
disciplinas do CFSd e, posteriormente encaminhá-las para aprovação do Ch Seç Pedag;
IV - fiscalizar as relações de verificações finais e 2ª Época;
V - fiscalizar e providenciar o relatório final de médias do módulo básico e encaminhamento à Secr
Esc;
VI - fiscalizar as avaliações de corpo docente e, posteriormente encaminhá-las à DEC;
VII - analisar e controlar as solicitações de 2ª Chamada e encaminhá-las ao Ch Sec Pedag para
deliberação;
VIII - fiscalizar a elaboração e encaminhamento da relação de licenciamento escolar cassado por nota
ao Ch Seç Pedag;
IX - adotar todas as medidas de segurança necessárias para preservar o sigilo das verificações,
enquanto elaboradas;
X - propor atualização das normas de avaliação de rendimento de aprendizagem;
XI - zelar para que sejam observados os princípios pedagógicos que norteiam o processo de
avaliação.

Artigo 35 - Aos auxiliares do St Avaliação incumbem:


I - lançar notas nas planilhas individuais;
II - elaborar memorando divulgando as relações de Sd PM 2ª Cl que deverão ser submetidos a
verificações finais;
III - providenciar memorando de licenciamento escolar cassado dos Sd PM 2ª Cl que obtiveram notas
inferiores a 5,0 (cinco);
IV - fiscalizar e controlar a apresentação de notas pelo corpo docente;
V - providenciar o relatório final de médias do módulo básico e encaminhamento à Secr Esc;
VI - providenciar documentação em casos de reprovação de Sd PM 2ª Cl, colhendo vistas das
verificações;
VII - solicitar das Cia Esc relação de efetivo dos pelotões de novos alunos;
VIII - elaboração de escala de aplicadores;
IX - auxiliar na elaboração do quadro de verificações de cada CFSd, realizado na ESSd, de acordo
com o planejado em QDT;
X - providenciar a divulgação dos quadros de verificações para a Escola de Formação de Soldados;
XI - solicitar e controlar as propostas de verificações dos docentes;
XII - confeccionar as verificações (corrente, final, 2ª Chamada e 2ª Época), encaminhando-as em
tempo hábil ao chefe do setor;
XIII - providenciar documentação para realização de verificações de 2ª Chamada;
XIV - elaboração da escala de aplicadores das verificações, cientificando-os quanto ao horário e local
da realização;
XV - confeccionar os documentos diversos do setor e controlar o seu arquivamento;
XVI - colher as avaliações dos docentes;
XVII - elaborar ofício de remessa das avaliações dos docentes à DEC;

- 20 -
XVIII - manter o arquivo e controle das provas;
XIX - preparar verificações para aplicação, após aprovação;
XX - receber envelopes de provas após a aplicação;
XXI - controlar e preparar os envelopes de provas e entregá-los aos professores para correção e
posteriormente recebê-los para as providências elencadas acima.

SUBSEÇÃO III -

DO SETOR DE COORDENAÇÃO
Artigo 36 - É atribuição do St Coordenação realizar o controle, fiscalização, organização e o
planejamento das aulas, além de propor alterações e criar rotinas de trabalho, conforme critérios
administrativos, observando as normas contidas nas D-5-PM, M-20-PM e prescrições gerais do currículo
do CFSd.

Artigo 37 - Compete ao Ch St Coordenação:


I - fiscalizar e propor designações e dispensas do corpo docente do CFSd para apresentar ao Ch Seç
Pedag e, se aprovado pelo Cmt ESSd, elaborar o respectivo ofício de encaminhamento à DEC;
II - fiscalizar a elaboração do Quadro de Trabalho Semanal (QTS) anterior à semana do curso, para
que os professores tenham ciência do horário, possibilitando, se necessário, alterações em tempo hábil,
bem como fiscalizar o controle das aulas ministradas;
III - fiscalizar o saque de hora-aula por meio do Sistema Integrado de Hora-Aula (SIHA) no prazo
previsto, conforme Decreto nº 38.542, de 19 de abril de 1994, e Decreto nº 40.661, de 12 de fevereiro de
1996;
IV - fiscalizar e propor ao Ch Seç Pedag designação dos professores civis e militares para o CFSd;
V - assessorar o Ch Seç Pedag no desenvolvimento de reunião pedagógica com os professores,
antes do início do curso, para que conheçam seu funcionamento e saneamento de eventuais dúvidas;
VI - fiscalizar o fiel cumprimento do início e término das aulas por parte dos professores, cancelando
as aulas que começarem, quando já decorridos 10 minutos do horário previsto para seu início;
VII - assistir, eventualmente, parte das aulas dos docentes, a fim de verificar o fiel cumprimento do
PDM;
VIII - fiscalizar a programação estabelecida pelo QDT e QTS;
IX - fiscalizar a distribuição de aulas dos professores no CFSd, para que, em regra, não sejam
previstos mais de 10 (dez) horas-aula semanais ao docente e não haja duplicidade nos horários;
X - fiscalizar o controle do número de aulas que estão sendo ministradas, visando não ultrapassar o
previsto no currículo;
XI - fiscalizar a designação no início de cada curso, com publicação em boletim interno, um aluno, por
pelotão, que será responsável pela confecção do registro diário de aula, devendo ser entregue
diariamente até o final do expediente escolar no St Coordenação; e, em situações atípicas, até o primeiro
tempo de aula do dia seguinte;
XII - fiscalizar a designação, no início de cada curso, com publicação em boletim interno, um aluno
que será responsável pela confecção do registro de controle semanal de aulas prejudicadas, devendo
ser entregue no St Coordenação, às sextas-feiras;
XIII - fiscalizar o arquivo de planilha de informações dos docentes que tenham interesse em ministrar
aulas no CFSd;
XIV - fiscalizar o arquivo atualizado de telefones dos professores;
XV - fiscalizar o arquivo dos QTD;
XVI - orientar os alunos que necessitam de apoio didático-pedagógico.
XVII- Fiscalizar a elaboração do QDT.

Artigo 38 - Aos auxiliares do St Coordenação incumbem:


I - elaborar o QTS de cada CFSd, realizado na ESSd, atentando para o limite semanal e mensal de
aulas para cada docente;

- 21 -
II - providenciar o saque de hora-aula por meio do Sistema Integrado de Hora-Aula (SIHA) no prazo
previsto, conforme Decreto nº 38.542, de 19 de abril de 1994, e Decreto nº 40.661, de 12 de fevereiro de
1996;
III - organizar propostas de designações e dispensas do corpo docente dos CFSd para que o Ch St
Coordenação apresente ao Ch Seç Pedag e, se aprovado pelo Cmt ESSd, elaborar o respectivo ofício
de encaminhamento à DEC;
IV - assessorar o chefe da seção e do setor no desenvolvimento de reunião pedagógica com os
professores, antes do início do curso, para que conheçam seu funcionamento e saneamento de
eventuais dúvidas;
V - providenciar a distribuição de aulas dos professores no CFSd, para que, em regra, não sejam
previstos mais de 10 (dez) horas-aula semanais ao docente e não haja duplicidade nos horários;
VI - fiscalizar o fiel cumprimento do início e término das aulas por parte dos professores, cancelando
as aulas que começarem, quando já decorridos 10 minutos do horário previsto para seu início;
VII - assistir, eventualmente, parte das aulas dos docentes, a fim de verificar o fiel cumprimento do
PDM;
VIII - auxiliar nas providências para substituições às faltas de docentes.
IX - providenciar divulgação do QTS, nos locais pré-estabelecidos da ESSd;
X - conferir diariamente os QTD, observando o seu correto preenchimento e o lançamento das aulas
ministradas, para fins curriculares e de remuneração;
XI - elaborar o QDT;
XII - providenciar a designação no início de cada curso, com publicação em boletim interno, um aluno,
por pelotão, que será responsável pela confecção do registro diário de aula, devendo ser entregue
diariamente até o final do expediente escolar no St Coordenação; e, em situações atípicas, até o primeiro
tempo de aula do dia seguinte;
XIII - providenciar a designação, no início de cada curso, com publicação em boletim interno, um
aluno que será responsável pela confecção do registro de controle semanal de aulas prejudicadas,
devendo ser entregue no St Coordenação, às sextas-feiras;
XIV - colher e controlar as declarações dos docentes;
XV - confeccionar os documentos relativos ao Setor, bem como o controle do arquivamento;
XVI - controlar o arquivo atualizado de telefones dos professores;
XVII - manter e controlar o arquivo dos QTD;
XVIII - orientar os alunos que necessitam de apoio didático-pedagógico.

SEÇÃO V -

DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Artigo 39 - É atribuição da Seç Administração administrar e fiscalizar as atividades desempenhadas
pelos setores que estão sob sua responsabilidade e assessorar o Cmt ESSd no planejamento, direção e
controle das atividades referentes ao processo orçamentário e de despesa e das rotinas de pessoal.

SUBSEÇÃO I -

DO P/1 - SETOR DE PESSOAL


Artigo 40 - São atribuições do P/1 - St Pessoal:
I - desincumbir-se dos encargos relativos ao controle das atividades relacionadas com o efetivo da
unidade, boletim, protocolo, escalas, serviço de dia, saque de benefícios inclusos on-line ao Sistema
Integrado de Pagamento (SIPA);
II - confeccionar documentos administrativos, tais como ofícios internos e externos, declarações,
certidões, partes, memorandos, requerimentos e outros previstos nas Instruções para Correspondência
na Polícia Militar (I-7-PM);
III - ler e controlar as publicações em Bol G PM e Bol Int e após o DOE, para posterior transcrição em
Assentamento Individual (AI);

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IV - controlar benefícios de afastamento regulamentar (férias, licença prêmio, dispensa recompensa,
dispensa do serviço, trânsito e outros afastamentos regulamentares);
V - preparar expediente para promoção de oficiais e praças, remetendo-os para a Comissão de
Promoção de Oficiais e para a Comissão de Promoção de Praças, após deliberação do Cmt ESSd;
V - transcrever e atualizar o AI de oficiais, praças e funcionários civis;
VI - preparar processos e requerimentos de medalhas valor militar, cancelamento de punições,
promoções, reserva, reforma e averbação de tempo de serviço;
VII - controlar e requerer adicionais e sexta parte de oficiais, praças e funcionários civis;
VIII - controlar, atualizar e remeter os assentamentos de oficiais e praças recém movimentados, dos
alunos encaminhados por outras OPM;
IX - preparar processo para concessão de licença sem vencimentos, licença para tratamento de
saúde, licença-adoção, licença-gestante e licença-prêmio, mantendo controle do afastamento e sua
eventual revogação;
X - controlar a frequência de funcionários civis e registro de ponto, bem como remeter, mensalmente,
para fins de vencimentos mensais e solicitação de 1/3 de férias;
XI - atualizar o registro de ponto, controlando as faltas abonadas, justificadas ou injustificadas, bem
como instruir os procedimentos administrativos para publicação dos atos acima;
XII - controlar as publicações e expedição de documentos (Ficha de Contagem de Tempo de
Serviço), relativos a benefícios de inativos, oficiais, praças, funcionários civis e ex-policiais militares;
XIII - manter atualizado o arquivo geral;
XIV - receber e triar documentos que deverão ser encaminhados ao arquivo geral;
XV - abrir e controlar Pasta Individual (PI) do pessoal ativo;
XVI - atualizar a nota de corretivos das praças do efetivo;
XVII - manter a relação de efetivo atualizada;
XVIII - elaborar escalas de oficias e praças;
XIX - elaborar mapas e quadro fotográfico do efetivo;
XX - controlar as substituições de cargos;
XXI - solicitar, via SIPA, os pagamentos de benefícios como auxílio- alimentação, auxílio-localidade,
1/3 de férias, horas-aula, substituição de cargo, pró-labore de comando e descontos em geral;
XXII - receber, protocolar e distribuir a documentação do malote;
XXIII - organizar os Bol Int da Unidade;
XXIV - distribuir e encaminhar a avaliação de desempenho, por meio do Sistema de Avaliação de
Desempenho (SADE).
Parágrafo único - Estão subordinados ao P/1 - St Pessoal o estafeta, a ordenança e a telefonista.

Artigo 41 - Ao estafeta incumbe as tarefas previstas no artigo 14 das I-15-PM, executando


prioritariamente, o serviço de entrega de correspondência da Polícia Militar.

Artigo 42 - À ordenança incumbe:


I - receber e efetuar ligações telefônicas;
II - contatar aqueles cuja presença for solicitada;
III - anotar e transmitir recados;
IV - cientificar o Cmt e Subcmt de suas visitas (agendadas e extraordinárias) e representações;
V - auxiliar na conservação das dependências do Cmt e Subcmt, mantendo contato com o pessoal da
limpeza e copa dos oficiais;
VI - controlar, diariamente ao entrar e ao sair de serviço, o material e as condições de apresentação
da sala de espera do Gabinete do Comando.
§ 1º - A Ordenança somente poderá efetuar ligações telefônicas a pedido dos oficiais abaixo
relacionados:
I - Cmt e Subcmt ESSd;
II - Cmt Es Form Sd;
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III - Ch Dpt Ens e Adm e o Ch Div Ens e Adm;
IV - Subcmt Esc Form Sd;
V - oficiais na função de Cmt Cia Es, chefe de seção, da P/2 - AAp e do St Ass Civis.
§ 2º - Os demais oficiais da ESSd poderão solicitar ligações telefônicas, inclusive para celulares,
desde que sejam a serviço e mediante autorização dos oficiais que compõem a Alta Direção e os Cmt
Cia Esc.

Artigo 43 - Ao telefonista incumbe:


I - atentar para as normas contidas no item 20 do Bol G PM 82, de 92;
I - iniciar o expediente testando a linha tronco, sequenciais e direta, assim como verificar se há
sinalização visual e sonora ao discar para os números instalados e ativados na Central Privada de
Comutação Telefônica - CPCT;
II - atender as chamadas, no máximo, até o terceiro toque, ou seja, em cerca de 10 segundos;
III - atender com prioridade as chamadas recebidas no equipamento;
IV - não deixar troncos retidos aguardando desocupação do ramal;
V - informar o número do ramal, antes de transferir a chamada, quando for solicitada a transferência
pelo nome da pessoa e o setor, para facilitar o processamento de chamadas futuras;
VI - efetuar os atendimentos coletivos das chamadas recebidas, evitando-se perdas de chamadas
não atendidas por ausência de atendimento;
VII - fazer uso do ramal auxiliar, quando houver, para completar chamadas interurbanas, evitando-se
o congestionamento das mesas operadoras ou do aparelho atendedor;
VIII - utilizar apenas o ramal auxiliar, quando houver, para comunicação com os usuários de ramais;
IX - não usar caneta, lápis ou qualquer outro objeto não apropriado na manipulação da mesa
operadora;
X - fazer uso constante de fraseologia padronizada no atendimento às chamadas, de forma simples e
adequada às diversas situações, atentando para as seguintes regras:
1. usar expressões como: “Por Favor”, “Pois Não”, “Queira Desculpar Senhor (a)” etc., para facilitar o
relacionamento;
2. não usar gírias, expressões pejorativas e diminutivas e que denotem intimidade, tais como: “OK”,
“Meu Bem”, “Benzinho”, “Querido”, “Legal” etc.;
3. ao atender chamadas externas, dizer: “POLÍCIA MILITAR, Escola Superior de Soldados - “Cel PM
Eduardo Assumpção”, bom dia/boa tarde/boa noite e nome do operador (telefonista);
4. ao atender chamada de ramal dizer: “telefonista”;
5. ao chamar um ramal, se estiver ocupado deverá dizer: “O ramal está ocupado. Favor aguardar”;
XI - não permitir aglomerações de pessoas no local de trabalho, a fim de evitar interferência em sua
atividade;
XII - providenciar relatórios ao Ch Seç Administração, informando quando da ocorrência de
problemas técnicos e ou operacionais.

SUBSEÇÃO II -

DO SETOR DE JUSTIÇA E DISCIPLINA


Artigo 44 - O St Just Disc é uma estrutura administrativa destinada a assessorar o comandante na
área de justiça e disciplina, executar, fiscalizar, controlar e sanear os procedimentos administrativos e de
polícia judiciária militar.

Artigo 45 - O Setor de Justiça e Disciplina é Órgão Subsetorial do Sistema de Justiça e Disciplina da


Polícia Militar do Estado de São Paulo (SisJD), sendo co-responsável pelo sistema administrativo-
disciplinar da Polícia Militar, pela fiscalização do cumprimento das determinações do Comando Geral, do
Órgão Central e do Órgão Setorial a que está subordinado e pela administração dos processos nas
áreas de disciplina, polícia judiciária militar, atividades funcionais e conduta dos militares do Estado.

Artigo 46 - São atribuições do St Just Disc:

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I - coordenar, controlar, fiscalizar e executar as atividades afetas ao SisJD, no âmbito de suas
atribuições legais;
II - propor ao órgão setorial alterações de atos normativos internos e a edição de atos normativos
complementares necessários ao pleno desenvolvimento das atividades afetas ao SisJD;
III - promover a designação de oficiais e praças que compõem sua estrutura funcional relativa à área
de justiça e disciplina, observadas as condições exigidas no Regimento Interno do Sistema de Justiça e
Disciplina (RI-35-PM) para o desempenho das funções;
IV - acionar os órgãos do SisJD para obtenção direta de informações e dados necessários ao controle
interno repressivo;
V - promover o afastamento cautelar do militar do Estado da atividade operacional, mediante ato
motivado, em decorrência de envolvimento em fatos graves, atentatórios às Instituições, ao Estado, aos
direitos humanos fundamentais, bem como de natureza desonrosa, enquanto for necessário para o
completo esclarecimento dos fatos ou para facilitar a adoção das medidas legais cabíveis;
VI - propor ao órgão setorial a movimentação de oficiais e praças envolvidos em fatos de natureza
disciplinar grave ou em infrações penais comuns e militares, como medida necessária para o
fortalecimento da disciplina;
VII - promover a capacitação técnico-profissional dos oficiais e praças sobre assuntos atinentes à
justiça e disciplina;
VIII - promover reuniões periódicas com as subunidades subordinadas, para análise da situação da
disciplina em sua OPM;
IX - manter atualizado o banco de dados funcionais do SisJD, com todas as informações não
anônimas envolvendo os militares do Estado subordinados à OPM;
X - promover, após aprovação do órgão setorial e central, ações institucionais de valorização de
aspectos deontológicos da profissão policial-militar;
XI - solicitar ao órgão setorial a convocação do Comitê de Gerenciamento de Crise para resolução de
evento crítico de repercussão estadual ou regional;
XII - promover esforços visando à consecução dos objetivos estratégicos gerais e específicos do
SisJD para a área de controle interno repressivo, de acordo com a política definida pelo Comando Geral
e pelo Órgão Central; e
XIII - cumprir outras atribuições determinadas pelo SisJD ou por autoridade competente.

Artigo 47 - Ao Ch St Just Disc compete:


I - auxiliar o comandante na execução das atribuições do SisJD;
II - prestar esclarecimentos a respeito de assuntos relativos às atividades de justiça e disciplina e de
interesse do SisJD, quando solicitado por oficiais e praças em serviço na OPM;
III - promover a atualização do banco de dados funcionais do SisJD, com todas as informações não
anônimas envolvendo os militares do Estado subordinados à OPM;
IV - promover o controle dos procedimentos de polícia judiciária militar, dos processos regulares e dos
procedimentos administrativos de natureza disciplinar ou administrativa instaurados na OPM, bem como
dos demais documentos relativos à justiça e disciplina, em especial os oriundos do Poder Judiciário, do
Ministério Público, da Procuradoria Geral do Estado, da Defensoria Pública, da Ouvidoria das Polícias e
dos demais órgãos de controle externo da atividade policial;
V - manter os meios de controle das apresentações de militares do Estado em juízo, em repartições
policiais ou em outros órgãos da Administração Pública, com especial atenção em sua condição
processual ou pré-processual;
VI - elaborar todos os documentos necessários ao desenvolvimento das atividades de justiça e
disciplina da OPM;
VII - propor o afastamento cautelar do militar do Estado da atividade operacional em decorrência de
envolvimento em fatos graves, atentatórios às Instituições, ao Estado, aos direitos humanos
fundamentais, bem como de natureza desonrosa;

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VIII - exercer o controle dos recursos disciplinares e do cumprimento das penas disciplinares dos
militares do Estado pertencentes à ESSd;
IX - manter biblioteca jurídica para consulta própria, bem como dos demais oficiais recebedores de
delegações e atribuições;
X - manter arquivo dos processos regulares e procedimentos administrativos e disciplinares em local
reservado.
§ 1º - O St Just Disc deve ser mantido em instalações isoladas das demais repartições da OPM, para
garantir a segurança física e sigilo dos documentos.
§ 2º - O Ch St Just Disc e auxiliares não devem assumir a função de defensor em qualquer processo
ou procedimento administrativo, enquanto permanecerem na respectiva função e, após deixá-la, pelo
prazo mínimo de 6 (seis) meses.
§ 3º - O Cmt ESSd deve evitar atribuir outra função aos oficiais e praças integrantes da estrutura do
SisJD, que cause prejuízo ou interfira nas atividades do sistema, preservando a idoneidade e
imparcialidade dos serviços de controle interno repressivo.
§ 4º - O Ch St Just Dic sera credenciado no SisJD para o exercício da função.

SUBSEÇÃO III -

DO P/5 SETOR DE ASSUNTOS CIVIS


Artigo 48 - É atribuição do P/5 - St Ass Civis estabelecer uma maior integração do público interno e
externo da ESSd, bem como coordenar eventos e difundir matérias de interesse aos meios televisivos e
jornalísticos.

Artigo 49 - Compete ao Ch P/5 - St Ass Civis:


I - atualizar, periodicamente, o celotex;
II - elaborar relação de aniversariantes do mês;
III - encaminhar os pedidos de doação de sangue;
IV - atualizar periodicamente a listagem de comandantes de unidades;
V - controlar e arquivar a documentação relativa aos eventos realizados;
VI - promover e participar dos eventos internos em geral;
VII - elaborar nota para Bol Int alusivas às solenidades da ESSd;
IX - planejar a agenda de festividades para o preparo de solenidades;
X - controlar e executar as atividades de relações públicas;
XI - executar, solicitando meios e efetivo compatível, os programas de solenidades e festividades;
XII - narrar, ou solicitar narrador, para as solenidades e festividades;
XIII - confeccionar e distribuir nota de imprensa sobre os diversos eventos em que a ESSd realizar;
XIV - fiscalizar os locais de confraternização;
XV - supervisionar as atividades da banda de música da ESSd;
XVI - elaborar Notas de Serviço das Solenidades da ESSd;
XVII - elaborar roteiros das diversas solenidades da ESSd;
XVIII - solicitar banda de música regimental, quando a da ESSd não possuir suporte técnico, para
abrilhantar as solenidades;
XIX - controlar e agendar visitas e exposições de empresas na ESSd, após autorização do comando;
XX - controlar o uso das áreas da unidade para realização de confraternização ou outros eventos
sociais como:
a) Capela da Unidade;
b) Quadra Externa.
XXI - realizar pesquisas de satisfação ou auxiliar setores específicos na criação e aplicação de
pesquisas de satisfação específicas de sua respectiva área técnica.

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SEÇÃO VI -

DA SEÇÃO DE FINANÇAS
Artigo 50 - São atribuições da Seç Finanças;
I - gerir as atividades financeiras e orçamentárias da ESSd;
II - assessorar o dirigente sobre as atividades financeiras e orçamentárias da Unidade Gestora de
Execução (UGE);
III - coordenar, fiscalizar, controlar e organizar todas as atividades financeiras e orçamentárias;
IV - analisar os pedidos de aquisições de materiais e serviços;
V - solicitar recurso para atender aos pedidos formais protocolados na seção;
VI - acompanhar o andamento dos processos;
VII - coordenar a montagem de editais de licitações;
VIII - planejar, coordenar, fiscalizar, controlar e organizar a utilização dos recursos disponibilizados
pela Diretoria de Finanças e Patrimônio.

Artigo 51 - Ao adjunto da Seç Finanças e auxiliares incumbem:


I - assessorar o Ch Seç Finanças sobre os assuntos relativos à administração financeira e
orçamentária da UGE;
II - protocolar os documentos que entram na seção, realizando uma triagem, no tocante a dados
essenciais das solicitações;
III - realizar de forma adequada a montagem dos processos;
IV - lançar e fiscalizar o lançamento das Notas de Reserva, Nota de Empenho, Nota de Lançamento e
Programação de Desembolso no SIAFEM/SIAFISICO;
V - manter controle diário das contas da UGE;
VI - controlar os prazos dos processos;
VII - consultar, diariamente, o e-mail ou outro meio eletrônico disponibilizado para controle e
atualização de ordens ou determinações à seção;
VIII - controlar as dotações financeiras mensais;
IX - manter controle rígido sobre prazos de reajuste e prorrogação de contratos;
X - montar editais para aquisição de materiais ou serviços, observando a legislação vigente quanto à
modalidade adequada para o feito.

CAPÍTULO III -

DA SEÇÃO DE ESPECIALIZAÇÃO MOTORISTA POLICIAL E AUTOESCOLA


Artigo 52 - É atribuição da Seç Espec Mot Pol e Auto Esc gerir os cursos e estágios de técnicas de
direção policial preventiva.

Artigo 53 - Compete ao Ch Seç Espec Mot Pol e Auto Esc:


I - propor ao Cmt ESSd o calendário anual de cursos e estágios de técnicas de direção policial
preventiva da Instituição;
II - manter atualizados os currículos dos cursos e estágios, conforme validade, aperfeiçoamento e a
atualização de novas técnicas de ensino;
III - propor a designação de professores e professores assistentes para cada matéria, conforme a
necessidade curricular, com a devida antecedência para publicação;
IV - estabelecer QTS e QDT, bem como fiscalizar o fiel cumprimento;
V - controlar as planilhas de custos de cada curso ou estágio;
VI - gerenciar o uso das viaturas, específicas e destinadas para os cursos/estágios;
VII - gerenciar o abastecimento, manutenção e limpeza das viaturas dos cursos/estágios, mantendo-
as sempre em condições perfeitas de utilização;
VIII - receber os alunos dos cursos/estágios, participando à autoridade competente para recepção
formal e, posteriormente, passar noções sobre o desenvolvimento do curso/estágio, das normas e
rotinas da ESSd;

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IX - coordenar para que os graduados da seção providenciem alojamentos e ranchos, quando
necessário, ou previsto no Calendário de Cursos e Estágios (CCE) do exercício corrente;
X - coordenar qualquer atividade extracurricular para treinamento fora do previsto no CCE, ou os
treinamentos solicitados por órgãos internos ou externos, após a devida autorização da autoridade
competente;
XI - coordenar e/ou manter contato com os responsáveis pela área de treinamento;
XII - coordenar para que seja aplicada avaliação prática nos cursos/estágios que houver nas datas
previstas no calendário cursos e estágios, e que em todas as aulas práticas tenha a presença mínima de
oficial no local de treinamentos, devidamente designado em Bol G PM para ministrar aula, podendo ser o
próprio Ch Seç Espec Mot Pol e Auto Esc;
XIII - coordenar para que seja elaborada e aplicada prova ao término de cada curso/estágio;
XIV - coordenar para que seja elaborada a média teórica, prática e final do curso/estágio com a
respectiva relação de conceitos;
XV - controlar a emissão de certificados por ocasião da conclusão dos cursos/estágios e respectivas
planilhas com índices obtidos e frequência;
XVI - planejar a realização de cerimonial de formatura e entrega de certificados, participando a
autoridade competente caso queira presidir o evento;
XVII - dar assistência técnica, quando solicitado e sem prejuízo das atribuições pertinentes à função,
aos formados nos cursos de professor e professor assistente, desde que oficialmente solicitado ao Cmt
ESSd, com materiais e técnicas para o emprego em treinamento nas suas OPM, dentro das
possibilidades da seção;
XVIII - controlar a documentação atinente à seção;
XIX - coordenar a distribuição das funções de cada um dos auxiliares subordinados na seção e
controlar o pessoal sob comando;
XX - propor e coordenar os treinamentos teóricos e práticos destinados à força de trabalho da seção,
bem como os treinamentos práticos necessários e peculiares aos professores e professores assistentes,
devidamente designados; estes treinamentos ao corpo docente visam à requalificação e padronização
do processo ensino-aprendizagem para as aulas práticas ao corpo discente em técnicas de direção
policial preventiva, os quais serão realizados após autorização da autoridade competente.
Parágrafo único - O Ch Seç Espec Mot Pol e Auto Esc exerce ainda a função de Diretor Geral de
Centro de Formação de Condutores (Autoescola) - CFC/494, credenciado pelo Departamento Estadual
de Trânsito de São Paulo (DETRAN), competindo-lhe, nessa qualidade:
1. estabelecer e manter as relações oficiais com órgãos ou entidades do Sistema Nacional de
Trânsito;
2. administrar a seção, observando as características de um Centro de Formação de Condutores de
acordo com as normas estabelecidas pelo órgão executivo estadual e federal;
3. coordenar a aplicação de exames teóricos e práticos para condução de veículos oficiais da
instituição, destinados aos Sd PM 2ª Cl em formação e ao efetivo da ESSd;
4. decidir sobre os recursos interpostos ou qualquer motivação por escrito, feitas por Sd PM 2ª Cl que
frequentar regularmente as aulas de autoescola, em virtude de qualquer ato julgado prejudicial,
decorrente, especificamente, de atividades escolares;
5. dedicar-se à permanente melhoria do ensino visando à conscientização dos condutores que atuam
no complexo do trânsito;
6. praticar todos os atos administrativos necessários à consecução das atividades que lhes são
próprias e possam contribuir para a melhoria do funcionamento da Instituição.

Artigo 54 - São incumbências dos auxiliares da Seç Espec Mot Pol e Auto Esc:
I - preparar nota para Bol G com proposta de designação de professores e professores assistentes
para remessa à DP para publicação, atentando para exigências relativas aos professores e professores
assistentes;

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II - confeccionar o QTS e o QDT referentes aos cursos e estágios;
III - contatar professores e professores assistentes, cientificando-lhes do QTS e do QDT;
IV - recolher os ofícios de apresentação, a ficha de inscrição PM-E-1, devidamente preenchida, bem
como verificar se os alunos cumprem as exigências previstas para o curso/estágio no CCE;
V - providenciar a confecção de expediente acerca do corpo docente para os cursos/estágios,
encaminhando para publicação à DP para fins de matrícula, conforme prazos estabelecidos;
VI - providenciar a confecção da previsão de rancho para o corpo discente, conforme a necessidade;
VII - providenciar a confecção de expediente acerca de relatório de custos ao término de cada
curso/estágio;
VIII - providenciar abastecimento das viaturas, mantendo-as em perfeitas condições de uso nos
treinamentos e demais atividades;
IX - providenciar manutenção preventiva e de reparos nas viaturas da seção, a fim de permanecerem
em perfeito estado para as aulas práticas e demais atividades, encaminhando-as, se houver
necessidade, ao setor competente para manutenção corretiva;
X - providenciar e acompanhar a limpeza das viaturas ao término da aula prática, ou sempre que a
situação o exigir, cientificando o Ch Seç, realizando ou não a limpeza;
XI - providenciar, se necessário, documento solicitando ao CCB e C Med a presença de equipes de
salvamento, unidades de resgate e equipe médica, para atuarem em situações de emergência que
possam envolver os professores ou professores assistentes durante as aulas práticas;
XII - providenciar planilha de função de ensino;
XIII - realizar o agendamento de palestras e/ou visitas, conforme contato prévio elaborado pelo Ch
Seç, após autorização da autoridade competente;
XIV - se possível, atuar como professor assistente nas avaliações práticas;
XV - confeccionar verificações, podendo, a critério do Ch Seç, aplicar as verificações nos estágios
destinados aos Cb PM e Sd PM;
XVI - providenciar a correção das questões das verificações e confeccionar relatório com as médias
finais;
XVII - auxiliar o Ch Seç na elaboração de proposta dos cursos/estágios para a publicação no CCE;
XVIII - confeccionar os certificados e ofícios de reapresentação dos discentes;
XIX - providenciar o cerimonial de recepção e de encerramento dos cursos/estágios;
XX - elaborar relatório após o encerramento de cada curso/estágio contendo: planilha de custo,
relação de corpo docente, corpo discente e nota de Bol G PM que será encaminhada à DP;
XXI - providenciar material de apoio e remessa, sempre que oficialmente solicitado por formados nos
cursos de professores, a fim de ministrarem instrução e/ou treinamentos na suas OPM, devidamente
regularizados.

Artigo 55 - O Ch Seç Espec Mot Pol e Auto Esc indicará um policial militar, de preferência um
subtenente ou sargento do Dpt Ens e Adm, para ser designado como Diretor de Ensino do Centro de
Formação de Condutores, responsável pelas atividades escolares da seção no tocante aos processos de
Autoescola, incumbindo-lhe:
I - cumprir as diretrizes dos órgãos executivos estadual e federal de trânsito na direção do centro de
formação de condutores;
II - encaminhar os processos conclusos ao DETRAN;
III - orientar os professores e professores assistentes no emprego de métodos, técnicas e
procedimentos didático-pedagógicos;
IV - manter atualizado o registro cadastral de todos alunos matriculados;
V - manter o registro atualizado do aproveitamento dos alunos e dos resultados alcançados nos
exames;
IV - manter atualizado o registro de professores e dos resultados apresentados no desempenho de
suas atividades;

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VII - organizar o QTS a ser cumprido pelos professores;
VIII - acompanhar as atividades dos professores a fim de assegurar a eficiência do ensino;
IX - manter registro que permita a vinculação dos alunos com os respectivos professores para todos
os fins previstos na legislação de trânsito;
X - orientar, quando necessário, os recursos e as motivações por escrito, apresentados pelos Sd PM
2ª Cl, que frequentam regularmente as aulas de autoescola em virtude de qualquer ato julgado
prejudicial, decorrente, especificamente, de atividades escolares para decisão do Diretor Geral de
Ensino;
XI - programar as avaliações teóricas e práticas para condução de veículos oficiais (viaturas de 02 ou
04 rodas), de acordo com a demanda e observando o início de cada módulo básico na ESSd;
XII - programar para que cada turma ou chamada seja submetida, no mínimo, em 02 (duas)
avaliações;
XIII - propor mudanças no sistema de avaliação e atualização necessárias, acompanhando as
alterações que ocorram no Código no Trânsito Brasileiro e normatização complementar;
XIV - controlar a relação de reprovados;
XV - controlar a relação de aprovados;
XVI - propor sugestões, se necessário, nos modelos aplicados, buscando sempre a melhoria contínua
dos processos e resultados;
XVII - controlar o banco de provas e provas realizadas em sistema seguro.

CAPÍTULO IV -

DOS REGIMENTAIS
SEÇÃO I -

DO REGIMENTAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA


Artigo 56 - Compete ao Oficial Regimental de Educação Física (Of Reg Ed Fís):
I - assessorar o Ch Div de Ens e Adm para solução de problemas ligados a material desportivo,
inclusive compras;
II - propor ao Ch Div Ens e Adm medidas necessárias à divulgação e ao desenvolvimento da
educação física e desportos na ESSd;
III - planificar e promover a realização das diversas verificações e testes de suficiência e eficiência
física, quando for o caso;
IV - planificar, executar e fiscalizar a instrução de educação física do efetivo da ESSd, enviando
anualmente os resultados do Teste de Aptidão Física (TAF) à Escola de Educação Física.
V - controlar e fiscalizar o uso, funcionamento e conservação das dependências desportivas da
ESSd;
VI - propor, planificar e executar competições desportivas internas;
VII - planificar, ministrar e fiscalizar o ensino de educação física aos alunos dos cursos da ESSd;
VIII - assessorar o Ch Div Ens e Adm na solução dos problemas técnico-pedagógicos específicos da
área de educação física;
IX - realizar pesquisas no campo da educação física e desportos;
X - fiscalizar e coordenar a participação da ESSd nas competições desportivas promovidas pela
Instituição.

SEÇÃO II -

DO REGIMENTAL DE TIRO DEFENSIVO


Artigo 57 - Compete ao Oficial Regimental de Tiro (Of Reg Tiro):
I - assessorar o Scmt para solução de problemas ligados a material de tiro, inclusive compras;
II - planificar, executar e fiscalizar a instrução de Tiro Defensivo do efetivo da ESSd;
III - controlar e fiscalizar o uso e o funcionamento das dependências do estande de tiro da ESSd;
IV - assessorar o Ch Div Ens e Adm na solução dos problemas técnico-pedagógicos específicos da
área de Tiro Defensivo.
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CAPÍTULO V -

DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS


Artigo 58 - São atribuições da Escola de Formação de Soldados (Esc Form Sd):
I - administrar e fiscalizar todas as atividades das Cia Esc;
II - zelar pelas instalações e supervisionar as atividades extraclasse dos Sd PM 2ª Cl;
III - coordenar a parada matinal;
IV - controlar o efetivo de Sd PM 2ª Cl e Sd Temp PM das Cias Esc por meio de mapa força ou
revistas presenciais;
V - desenvolver e controlar as atividades extracurriculares para a integração dos Sd PM 2ª Cl,
incluindo campeonatos esportivos entre as Cias Esc;
VI - supervisionar as operações e estágios operacionais realizados pelos alunos das respectivas Cias
Esc;
VII - elaborar estatística a respeito do emprego dos alunos nas atividades operacionais e estágios,
elaborando também os respectivos relatórios;
VIII - coordenar as atividades relativas à formatura dos diversos editais;
IX - viabilizar a execução do plano de segurança da unidade por meio da utilização dos Sd PM 2ª Cl
das Cias Esc, com pelotões de sobreaviso, bem como controlar e coordenar as escalas para Guarda do
Quartel com Sd PM 2ª Cl;
X - destinar alunos para a composição da brigada de incêndio da ESSd.

SEÇÃO I -

DO COMANDANTE
Artigo 59 - Compete ao Cmt Esc Form Sd:
I - supervisionar as atividades intraclasse e extraclasse dos Sd PM 2ª Cl;
II - elaborar a rotina da escola, de acordo com o cronograma geral de atividades de ensino;
III - deliberar a execução e o cumprimento do programa das atividades policiais-militares definidas em
calendário para a escola;
IV - manter-se constantemente informado sobre qualquer novidade que envolva seu efetivo
subordinado;
V - comandar o corpo de alunos durante os treinamentos e nas solenidades;
VI - distribuir os alunos nas respectivas companhias e pelotões e controlar o efetivo por meio de
mapa força;
VII - assessorar o Cmdo da ESSd nos assuntos referentes à disciplina do corpo discente;
VIII - fiscalizar e executar o programa das atividades policiais-militares definidas em calendário para a
Escola;
IX - zelar pelas instalações da Escola;
X - organizar e coordenar a execução dos jogos de integração entre os Sd PM 2ª Cl das Cia Esc,
observando o planejamento efetuado pela Seç Pedag.

SEÇÃO II -

DO SUBCOMANDANTE
Artigo 60 - Compete ao Subcmt Esc Form Sd, auxiliar o Cmt da Escola a administrar e fiscalizar todas
as atividades das Companhias Escolas, dentro das rotinas diárias, substituindo-o em caso de
afastamentos regulamentares, assim como:
I - assessorar o Cmt Esc Form Sd na coordenação e fiscalização das atividades intraclasse e
extraclasse dos Sd PM 2ª Cl;
II - coordenar os trabalhos atinentes à escola, padronizando os procedimentos adotados pelas
companhias;
III - providenciar a execução do programa das atividades policiais-militares definidas em calendário
para a escola e fiscalizar o cumprimento do programa pelos escalões subordinados;
IV - distribuir os alunos nas respectivas companhias e pelotões;
- 31 -
V - distribuir o efetivo de praças classificadas na escola, classificando-as no Setor de Corpo de
Alunos e Companhias Escola;
VI - manter o Cmt Esc Form Sd constantemente informado sobre qualquer novidade que envolva seu
efetivo subordinado;
VII - assessorar a coordenação do corpo de alunos durante o treinamento das solenidades;
VIII - viabilizar a execução do plano de segurança da unidade por meio da utilização dos Sd PM 2ª Cl
das Cias Esc, com pelotões de sobreaviso, bem como controlar e coordenar as escalas para guarda do
quartel com Sd PM 2ª Cl;
IX - destinar alunos para a composição da Brigada de Incêndio da ESSd;
X - controlar e coordenar os treinamentos e apresentações da banda musical, integrada por alunos da
ESSd;
XI - assessorar o Cmt Esc Form Sd na coordenação dos jogos de integração.

SEÇÃO III -

DO SETOR DE CORPO DE ALUNOS


Artigo 61 - Compete ao Ch do Setor de Corpo de Alunos (St Corpo Alunos) a escrituração corrente,
referente ao contingente dos Sd PM 2ª Cl.

Artigo 62 - São atribuições do St Corpo Alunos:


I - assessorar o Cmt e o Subcmt Esc Form Sd;
II - encaminhar ao Subcmt Esc Form Sd os documentos referentes aos Sd PM 2ª Cl;
III - manter atualizado o cadastro do corpo discente, bem como do efetivo da Esc Form Sd;
IV - elaborar planilha de voluntários para os pedidos de doação de sangue e encaminhar às Cias Esc;
V - ao término dos módulos básico e especializado, após receber a documentação das Cia Esc,
encaminhá-la às OPM nas quais os Sd PM 2ª Cl foram apresentados;
VI - emitir a identidade funcional tanto dos Sd PM 2ª Cl quanto do efetivo da ESSd, quando
necessário;
VII - atualizar as alterações cadastrais dos alunos por meio da planilha PMP-37 sempre que solicitado
pelas Cias Esc;
VIII - lançar os Sd PM 2ª Classe no programa de cadastro geral da Secretaria do Corpo de Alunos;
IX - elaborar diariamente, logo no início do expediente, o mapa do efetivo dos Sd PM 2ª Classe;
X - encaminhar os processos de exoneração à Secr Esc;
XI - elaborar notas de serviço relativas às atividades da ESSd, excentuando-se as de caráter
eminentemente pedagógico e alusivas às solenidades da unidade, de competência, respectivamente, do
Ch St Planejamento e Ch P/5 - St Ass Civis.

SEÇÃO IV -

DAS COMPANHIAS
Artigo 63 - As Companhias da Escola (Cias Esc) destinam-se à coordenação e à execução das
ordens e normas baixadas pelos Cmt e Subcmt EESd, Cmt e Subcmt Esc Form Sd, estando organizadas
da seguinte forma:
I - Cmt Cia Esc;
II - Cmt Pel;
III - Auxiliar do Cmt Pel.

SUBSEÇÃO I -

DO COMANDANTE DE CIA ESC


Artigo 64 - Compete ao Cmt Cia Esc:
I - coordenar os serviços realizados pelas respectivas companhias;
II - exercer o poder disciplinar no limite de sua competência;
III - coordenar o cumprimento das ordens e normas baixadas pelo Cmt Esc Form Sd;

- 32 -
IV - administrar o efetivo dos alunos em suas atividades didáticas e profissionais, primando pelo
preparo e formação para o exercício de suas funções;
V - controlar os materiais designados, efetuando sua manutenção e zelando por sua conservação;
VI - distribuir as funções aos oficiais e graduados pertencentes à companhia de forma a atender as
seguintes áreas: disciplina, corte de cabelo, limpeza, esportes e jogos de integração, aprovisionamento,
demonstrativo de pagamento, alojamentos, condicionamento físico, restrições e convalescenças,
sugestões, sala de aula, registro de aulas, celotex, plano de chamada, cartão de estacionamento,
manutenção, aniversários, confraternização, material, pontos perdidos, controle de frequência e outras
necessárias ao bom funcionamento da companhia;
VII - encaminhar a documentação exarada pelo efetivo de sua companhia referente a acidentes
durante a instrução, alteração de endereço, luto, pedido de afastamentos, pedido de desligamento,
aquisição e carga de armas, previsão de rancho, cumprimento de corretivo, apresentação ao Centro
Médico, pedido de auxilio à Associação Fundo de Auxílio Mútuo - AFAM, dados quantitativos
disciplinares, louvor, e outras necessárias ao bom funcionamento da companhia;
VIII - supervisionar as atividades escolares dos alunos pertencentes a seu efetivo;
IX - zelar pela conservação do material distribuído à companhia;
X - organizar e manter em dia o plano de chamada da companhia;
XI - fiscalizar o cumprimento das funções exercidas pelos oficiais e graduados subordinados ao seu
comando;
XII - escalar os oficiais e graduados da companhia semanalmente na função de Oficial de Semana e
Sargento de Semana, respectivamente.
Parágrafo único - Para cada função discriminada no inciso VI deste artigo, o graduado responsável
poderá ter um aluno da própria Cia, designado pelo Cmt Pel, que o auxiliará no cumprimento da missão.

SUBSEÇÃO II -

DO COMANDANTE DE PELOTÃO
Artigo 65 - Compete ao Cmt Pel:
I - comandar, coordenar e fiscalizar as atividades de seu pelotão dentro dos limites de sua
competência;
II - propor a instauração do Procedimento Administrativo Exoneratório (PAE);
III - fiscalizar a atualização da Ficha de Observação Individual, bem como realizar o lançamento dos
dados necessários para que tal documento possa ser utilizado pela administração escolar, no
acompanhamento e avaliação do progresso demonstrado pelo integrante do corpo discente durante o
curso, e eventualmente, para efeito de instauração de PAE, durante o período de estágio probatório;
IV - observar atentamente qualquer conduta que contrarie o perfil psicológico descrito nas
“Características Básicas de Personalidade a Serem Observadas”, publicado no item n° 20 do Bol G PM
23, de 3 de fevereiro de 1998, realizando o registro na Ficha de Observação Individual;
V - fiscalizar o efetivo de seu pelotão, observando a apresentação pessoal e a postura militar durante
as revistas e formaturas;
VI - providenciar lançamento de condutas, positivas e negativas, no caderno de observações acerca
dos comportamentos do Sd PM 2ª Cl durante o curso, bem como o acompanhamento de anotações,
L.E.C.;
VII - encaminhar a documentação exarada pelos alunos de seu pelotão ao Comandante da
Companhia;
VIII - providenciar que seu pelotão seja acompanhado por um graduado durante as visitas e
atividades extracurriculares previstas pela EsFSd;
IX - acompanhar toda ocorrência que haja a participação de aluno de seu pelotão;
X - instruir ou determinar atividades aos alunos, nas aulas a disposição da administração, bem como
na falta de instrutores;

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XI - acompanhar os alunos que estejam baixados na Unidade Integrada de Saúde Médica (UIS
Médica), na Unidade Integrada de Saúde Odontológica (UIS Odontológica) ou no Centro Médico (C
Med), mantendo contato com o médico da ESSd para verificar a evolução do caso.
Parágrafo único - Para o fiel cumprimento das missões os Oficiais e Graduados poderão, sob a
coordenação e controle do Comandante de Cia, dispor de alunos de sua Cia para auxiliá-los.

SUBSEÇÃO III -

DO GRADUADO AUXILIAR
Artigo 66 - Incumbe ao Auxiliar do Cmt Pel:
I - controlar e fiscalizar o efetivo de seu pelotão, observando a apresentação pessoal e a postura
militar durante as revistas e formaturas;
II - providenciar lançamento de condutas, positivas e negativas, no caderno de observações acerca
dos comportamentos do Sd PM 2ª Cl durante o curso, bem como o acompanhamento de anotaçõese
licenciamento escolar cassado;
III - encaminhar a documentação exarada pelos alunos de seu pelotão ao Cmt Pel, primando pela
correção destes documentos;
IV - acompanhar seu pelotão em visitas e atividades extracurriculares previstas pela Esc Form Sd;
V - acompanhar toda ocorrência que haja a participação de aluno de seu pelotão;
VI - prelecionar seu pelotão sobre assuntos concernentes à vida cotidiana e de relevância à Polícia
Militar;
VII - supervisionar as escalas de serviço e representação;
VIII - elaborar as fichas individuais e avaliação do pelotão;
IX - controlar o resultado do efetivo de seu pelotão;
X - controlar as anotações de seu pelotão;
XI - instruir ou determinar atividades aos alunos, com anuência do Cmt Pel, nas aulas à disposição da
administração, bem como na falta de instrutores.
XII - controlar o efetivo dos Sd PM 2ª Cl que se afastam da cidade nos licenciamentos escolares;
XIII - atualizar os endereços dos Sd PM 2ª Cl;
XIV– controlar o efetivo dos Sd PM 2ª Cl com o licenciamento escolar cassado.

SUBSEÇÃO IV -

DO OFICIAL DE SEMANA
Artigo 67 - O Oficial de Semana à Cia Esc é função exercida por oficial subalterno, cujas atribuições
precípuas são a de assistir o Cmt Cia nas funções e serviços normais e rotineiros ou mesmo em
situações excepcionais determinadas pelo próprio Cmt Cia Esc.
Parágrafo Único - Concorrerão à função de Oficial de Semana todos os oficiais pertencentes à Cia
Esc.

Artigo 68 - Compete ao Oficial de Semana:


I - proceder às realizações das revistas de início de expediente, de término de expediente e outras
eventuais;
II - cientificar-se das alterações de pessoal como atrasos, faltas ao expediente, afastamentos,
fazendo com que tais novidades sejam transmitidas ao Cmt Pel do Sd PM 2ª Cl alterado e comunicá-las
ao Cmt Cia Esc, no âmbito geral da companhia, tão logo lhe seja possível;
III - assessorar o Cmt Cia Esc em missões e atividades excepcionais à rotina da companhia;
IV - cumprir as escalas de acompanhamento da companhia quando esta estiver excepcionalmente
empregada;
V - liberar a tropa por ocasião da realização da revista de término de expediente;
VI - fiscalizar a limpeza e as condições de conservação da companhia durante o expediente escolar;
VII - fiscalizar o cumprimento das diversas escalas pelos integrantes da companhia.

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SUBSEÇÃO V -

DO GRADUADO DE SEMANA
Artigo 69 - O Graduado de Semana da Cia Esc é função exercida por Subtenente PM ou Sargento
PM, cuja atribuição precípua é a de dar prosseguimento às rotinas escolares e administrativas normais,
precedendo a atuação do Oficial de Semana.

Artigo 70 - Incumbe ao Graduado de Semana:


I - acionar os Sd PM 2ª Cl da Cia Es para as revistas normais e extraordinárias, colocando a
companhia em forma e apresentá-la ao primeiro Oficial PM que chegar ao local, após o que tomará seu
destino se tratar da parada geral;
II - proceder diariamente à leitura das ordens e avisos gerais à companhia na revista ao término de
expediente;
III - assumir o comando, durante as revistas e formaturas, no impedimento dos oficiais;
IV - auxiliar na instrução e fiscalização da companhia, conforme lhe for determinado pelo respectivo
comandante;
V - zelar pela disciplina na companhia na ausência de oficiais;
VI - apresentar-se ao Oficial de Semana no início do expediente, transmitindo-lhe as novidades e
inteirando-se com ele das ordens a serem transmitidas à companhia por ocasião das revistas;
VII - cientificar-se do resultado do destino de cada Sd PM 2ª Cl da companhia, obtendo-o de forma
minuciosa e também qualquer outra novidade referente ao efetivo, a fim de transmitir ao Oficial de
Semana;
VIII - comunicar ao Oficial de Semana as novidades, para adoção das providências cabíveis, quando
se tratar de atrasos ou faltas ao expediente escolar;
IX - inteirar-se junto ao Oficial de Semana e na ausência deste ao seu Cmt Cia a respeito das ordens,
missões e providências com relação à companhia;
X - manter a pasta de avisos do Graduado de Semana, consultando o seu conteúdo antes das
revistas;
XI - promover a limpeza e conservação das instalações da companhia durante e após o expediente;
XII - acompanhar a Cia Esc quando esta estiver empenhada em atividade excepcional;
XIII - preencher o mapa força eletrônico diariamente.
Parágrafo único - No impedimento do Graduado de Semana, responderá pelas funções, o próximo na
escala.

SUBSEÇÃO VI -

DA ADMINISTRAÇÃO DA CIA ESC E ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS


Artigo 71 - Ao Graduado Encarregado da Administração incumbe:
I - ter ao seu cargo toda a escrituração da Cia Esc, referente ao pessoal, ao serviço e à instrução, e
executá-la, auxiliado pelos demais graduados, mantendo-a em dia e em ordem;
II - fiscalizar a execução da escrituração que distribuir aos seus auxiliares, ficando responsável pelas
irregulares existentes;
III - exercer sua autoridade sobre as demais praças, nas questões de serviço e disciplina;
IV - instruir os demais sargentos nos assuntos concernentes à escrituração, a fim de colocá-los a par
do serviço e prepará-los para o substituírem em seus impedimentos;
V - submeter à assinatura do Cmt Cia Esc o expediente diário, à hora por ele marcada.

Artigo 72 - Incumbe ao Oficial de Disciplina, auxiliado pelo graduado, o controle da disciplina da Cia
Esc:
I - formular relação de Licenciamento Escolar Cassado (LEC);
II - fazer a conferência semanal das anotações em caderno de conduta da companhia e coordenar o
trabalho do Sgt Auxiliar de disciplina da Cia Esc;
III - controlar o prazo de recurso de 48 horas a contar da ciência da anotação;

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IV - controlar as anotações de todos os alunos da Cia Esc e lançá-las no Caderno de Observação do
anotado para eventual consulta futura;
V - fiscalizar as notas de Verificação Corrente dos Sd PM 2ª Cl da Cia Esc e providenciar as medidas
disciplinares necessárias.

Artigo 73 - Incumbe ao oficial designado pelo Cmt Cia Esc, auxiliado pelo graduado, para o controle
de frequência e de assiduidade:
I - fiscalizar o correto preenchimento do Relatório de Controle Frequência e de Assiduidade da Cia,
conferindo a presença das assinaturas dos instrutores;
II - conferir os Relatórios Mensais, atentando para os códigos de afastamento lançados e os motivos,
a fim de checar qualquer discrepância entre os mesmos;
III - instruir os Sd PM 2ª Cl da forma correta de preenchimento dos relatórios;
IV - encaminhar mensalmente ao Cmt Cia Esc relação de assiduidade e frequência mensal, a ser
enviado à Secr Esc até o quinto dia útil de cada mês, que deverá ser publicada em Bol Int.

Artigo 74 - Incumbe ao graduado responsável pelo corte de cabelo:


I - elaborar escala quinzenal de revista de corte de cabelo dos alunos;
II - obedecer ao padrão regulamentar de cada sexo para o corte de cabelo dos Sd PM 2ª Cl.

SUBSEÇÃO VII -

DO ENCARREGADO DO CELOTEX
Artigo 75 - Cada sala de aula terá no mínimo um celotex onde serão afixadas ordens escolares,
notícias policiais, notícias de interesse geral e demais notas referentes à vida do pelotão e da ESSd.
§ 1º - Incumbe ao Graduado Aux do Cmt Pel formar equipe de Sd PM 2ª Cl encarregada de afixar e
zelar pelo material relativo ao celotex do pelotão.
§ 2º - Sempre que julgar convenientemente, o chefe da equipe de celotex deverá submeter o material
ao julgamento do Graduado Aux do Cmt Pel antes de afixá-lo, visando evitar a divulgação de assuntos
censuráveis.

Artigo 76 - A critério de Cmt Cia Esc, poderá ser formada equipe de função análoga à que trata o
artigo anterior visando a criação de celotex em âmbito de companhia.

SUBSEÇÃO VIII -

DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO DA ÁREA DA CIA ESC


Artigo 77 - Com intuito de auxiliar a administração da ESSd na manutenção limpeza das instalações e
preservação ambiental do quartel, os Cmt Cia Esc providenciarão a formação de equipes visando
executar as necessidades de limpeza das dependências de sua companhia ou em outros locais que
julgarem necessário, fora do horário do expediente escolar.
§ 1.º - São atribuições das equipes de manutenção.
I - manter as dependências sob sua responsabilidade sempre limpas e em condições de uso;
II - comunicar qualquer alteração de material havida no alojamento ao Graduado de Semana da Cia
Esc;
III - entregar na sala da Cia Esc todos os materiais de Sd PM 2ª Cl extraviados e encontrados durante
a realização da missão.
§ 2.º - Concorrerão às escalas de serviço de limpeza todos os integrantes da companhia ou pelotão
de serviço, se for o caso podendo para certos recintos ser escalados Sd PM 2ª Cl titulares.
§ 3.º - A escala de limpeza é semanal e rotativa, observando-se o preceituado no parágrafo anterior.
§ 5.º - Incumbirá ao Graduado de Semana da Cia Esc, auxiliado pelo Aluno de Dia à Cia Esc, a
fiscalização de que se trata o parágrafo anterior, desde que em horário imediatamente posterior ao
término do expediente escolar.

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SUBSEÇÃO IX -

DAS DEPENDÊNCIAS DA CIA ESC


Artigo 78 - Quando em instrução em sala os Sd PM 2ª Cl não deverão utilizar cobertura, mantendo-se
cada um sentado em seu respectivo lugar.

Artigo 79 - Quanto à utilização das salas de aula, deverão ser observadas as seguintes prescrições:
I - mesas e cadeiras deverão ser mantidas cobertas e alinhadas;
II - os materiais escolares deverão ser retirados da sala após o término da última aula;
III - o quadro negro deverá sempre estar limpo, devendo constatar o destino do pelotão quando da
realização de instrução externa;
IV - a limpeza e a boa conservação de recinto deve ser conservada por todos, sendo
responsabilidade do Chefe de Turma fazer com que todos a observam.

Artigo 80 - Quanto à utilização dos alojamentos, deverão ser observados os seguintes preceitos:
I - os armários devem permanecer limpos e alinhados e suas imediações em perfeitas condições de
limpeza;
II - os armários devem permanecer fechados e arrumados;
III - não se permite a guarda de materiais que prejudiquem o bom aspecto do alojamento, que
prejudique o bem estar dos ocupantes ou que exponha os mesmos a perigo;
IV - não se permite a limpeza do armamento no interior dos alojamentos;
V - é proibido fixar fotografias ou similares nas paredes internas ou externas dos armários e também
nas paredes dos alojamentos;
VI - as janelas dos alojamentos devem permanecer fechadas apenas quando fizer mau tempo;
VII - é proibido fazer qualquer alteração no sistema elétrico, tais como extensões, lâmpadas
suplementares etc., sendo, porém permitida a utilização de ferro de passar roupa e barbeador elétrico;
VIII - não se permite a mudança de armários de um lugar para o outro;
IX - não é permitido alterar a disposição física de móveis e equipamentos dos alojamentos.

Artigo 81 - Qualquer dano material verificado no armário será de responsabilidade de seu usuário,
devendo ser comunicadas as novidades havidas nos materiais.

Artigo 82 - Os alojamentos deverão estar em condições de inspeção a partir da revista de início


expediente.

Artigo 83 - São deveres da equipe de limpeza do alojamento:


I - fiscalizar a limpeza diária das dependências do alojamento referente a:
a) recolhimento de papéis e esvaziamento dos cestos de lixo;
b) secagem do piso nas áreas dos chuveiros;
c) colocação de desinfetantes nos ralos e sanitários; e
d) comunicar ao Graduado PM responsável qualquer tipo de problema relativo a execução da
limpeza, bem como na parte elétrica e hidráulica.
II - serem os últimos a deixar o alojamento, conferindo se tudo está na mais perfeita ordem.
III - não permitir o descumprimento das normas por parte dos alunos.

Artigo 84 - Quanto à utilização dos vestiários, deverão ser observados os seguintes preceitos pelos
Sd PM 2ª Cl:
I - os armários devem permanecer limpos e alinhados e suas imediações em perfeitas condições de
limpeza;
II - os armários devem permanecer fechados e arrumados;
III - não se permite a guarda de materiais que prejudiquem o bom aspecto do vestiário, que
prejudiquem o bem estar dos ocupantes ou que exponham os mesmos a perigo;
IV - não se permite a limpeza do armamento no interior dos vestiários;

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V - é proibido fixar fotografias ou similares nas paredes internas ou externas dos armários e também
nas paredes dos vestiários;
VI - as janelas dos vestiários devem permanecer fechadas apenas quando fizer mau tempo;
VII - é proibido fazer qualquer alteração no sistema elétrico, tais como extensões, lâmpadas
suplementares etc., sendo, porém permitida a utilização de ferro de passar roupa e barbeador elétrico;
VIII - não se permite a mudança de armários de lugar um para o outro;
IX - não é permitido fumar nas dependências da ESSd;
X - não é permitido alterar a estética dos vestiários.

Artigo 85 - Qualquer dano material verificado no armário será de responsabilidade de seu usuário,
devendo ser comunicadas as novidades havidas nos materiais.

Artigo 86 - Os vestiários deverão estar em condições de inspeção a partir da revista de início de


expediente.

Artigo 87 - São deveres da equipe de limpeza do vestiário:


I - fiscalizar a limpeza diária das dependências do vestiário referente a:
a) retirada de pó dos armários, recolhimento de papéis e esvaziamento dos cestos de lixo;
b) secagem do piso nas áreas dos chuveiros;
c) colocação de desinfetantes nos ralos e sanitários;
d) comunicar ao Sargento PM responsável qualquer tipo de problema relativo à execução da limpeza,
bem como na parte elétrica e hidráulica.
II - serem os últimos a deixar o vestiário, conferindo se tudo está na mais perfeita ordem.
III - não permitir o descumprimento das normas por parte dos alunos.

SUBSEÇÃO X -

DA APRESENTAÇÃO DOS NOVOS ALUNOS ÀS CIAS ESC


Artigo 88 - Cabe às Cias Esc quando da apresentação dos novos Sd PM 2ª Cl:
I - recepcionar os alunos em local pré-estabelecido conferindo o efetivo de acordo com o ofício de
apresentação da DP com as respectivas listas de Sd PM 2ª Cl aprovados;
II - separar os alunos por Cias Esc conforme estabelecido pelo Comando da Esc Form Sd;
III - orientar a respeito dos direitos e deveres dos alunos, funções do Chefe de Turma, Subchefe de
Turma, Chefe de Alojamento/Vestiário, perda de pontos escolares, faltas escolares e demais
peculiaridades da rotina escolar;
IV - nomear o Chefe de Turma e o Subchefe;
V - orientar a respeito das missões do Aluno de Dia à Cia Esc;
VI - orientar a respeito do serviço da Guarda do Quartel;
VII - providenciar instruções básicas sobre normas, regulamentos, noções de disciplina e hierarquia e
ordem unida a ser desenvolvida na semana de adaptação, caso haja, ou em períodos previamente
agendados;
VIII - designar alojamentos e destinar armários individuais para todos os Sd PM 2ª Cl;
IX - orientar os Sd PM 2ª Cl a respeito do controle de pontos perdidos e da necessidade da previsão
de rancho;
X - distribuir hinários e o guia do Sd PM 2ª Cl;
XI - acompanhar os Sd PM 2ª Cl no reconhecimento das instalações da ESSd;
XII - identificar as salas de aula, os armários e as camas dos alojados;
XIII - elaborar relação dos Sd PM 2ª Cl contendo RG, nome completo, endereço(s), telefones(s) para
elaboração do plano de chamada;
XIV - enviar ao Oficial de Dia (Of Dia) cópia do plano de chamada dos Sd PM 2ª Cl;
XV - elaborar escalas pertinentes à Cia Esc;
XVI - designar oficiais subalternos como comandantes de pelotões e praças como auxiliares
comandantes de pelotões.

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SUBSEÇÃO XI -

DOS PROCEDIMENTOS DAS CIAS ESC DURANTE O CURSO


Artigo 89 - Cabe às Cias Esc durante a realização do curso e estágios de sua responsabilidade:
I - adotar os seguintes procedimentos de rotina relativos ao corpo discente:
a) comandar e fiscalizar o efetivo de alunos quando da parada matinal e demais revistas;
b) elaborar diariamente mapa força do efetivo de alunos;
c) enviar semanalmente a previsão de rancho ao Setor de Subsistência;
d) controlar diariamente a perda de pontos escolares, elaborando mensalmente Relatório dos Pontos
Perdidos por Sd PM 2ª Cl a ser afixado no celotex de cada Cia Esc;
e) fiscalizar diariamente as condições das salas de aulas, vestiários e alojamentos;
f) comandar, fiscalizar e controlar os estágios e atividades extracurriculares;
g) promover atividades extracurriculares para integração dos alunos, coordenando e fiscalizando;
h) elaborar escala de corte de cabelo para os pelotões, bem como fiscalizar o padrão de corte
estabelecido;
i) organizar os celotex da Cia Esc de modo que sejam afixadas matérias de interesse da Instituição e
outras indispensáveis a formação;
II - adotar os seguintes procedimentos relativos às rotinas administrativas:
a) controlar as faltas escolares dos alunos, determinando o cumprimento do LEC;
b) organizar quadro de fotos do efetivo e dos Sd PM 2ª Cl por pelotões;
c) elaborar escala dos Sd PM 2ª Cl para o serviço da guarda da ESSd, assim que o Sd PM 2ª Cl
tenha condições par tal mister;
d) elaborar notas para Bol Int referentes aos assuntos relativos à Cia Esc que devam ser publicados;
e) controlar as doações de sangue dos Sd PM 2ª Cl e do efetivo de oficiais e praças, sendo as folgas
fruídas no dia da doação, conforme legislação em vigor;
f) providenciar a datiloscopia de todos os Sd PM 2ª Cl conforme normas em vigor;
g) recolher os Certificados de Dispensa de Incorporação e os Certificados de Reservista dos Sd PM
2ª Cl, conforme normas em vigor, para o devido encaminhamento à DP;
h) providenciar junto à instituição bancária oficial a abertura de contas de todos os Sd PM 2ª Cl;
i) providenciar, após a abertura de contas bancárias, o cadastramento no SIPA;
j) providenciar mensalmente a confecção do SIPA de todos os integrantes da Cia Esc, conforme
normas em vigor;
k) providenciar a elaboração dos processos de insalubridade dos Sd PM 2ª Cl, conforme normas em
vigor;
l) providenciar o cadastramento dos dependentes dos Sd PM 2ª Cl junto à Caixa Beneficente;
m) providenciar cartões de estacionamento, conforme normas em vigor;
n) providenciar a elaboração do plano de chamada, encaminhando à P/2 - AAp e Of Dia;
o) providenciar o preenchimento da planilha PM P-37 e da planilha PM-132, para encaminhamento à
Correg PM, juntamente com a foto 5X7, conforme normas em vigor;
p) providenciar, por meio dos comandantes de pelotão e auxiliares comandantes de pelotão, o
preenchimento das fichas de observação relacionados aos Sd PM 2ª Cl;
q) elaborar estatísticas para fins de acompanhamento e para o processo de controle de qualidade;
r) elaborar o controle de frequência do efetivo da Cia Esc.

SUBSEÇÃO XII -

DOS PROCEDIMENTOS DAS CIAS ESC AO TÉRMINO DO CURSO


Artigo 90 - Cabe às Cia Esc quando do encerramento dos cursos:
I - verificar pendências e débitos junto à Seção de Logística P/4;
II - atualizar as Notas de Corretivo e Registro Individual de Tiro (RIT);
III - recolher cartões de estacionamento;

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IV - verificar o estado dos alojamentos, armários e camas, quando da desocupação, determinando
que o aluno providencie a entrega do material nas mesmas condições em que lhe foi entregue;
V - determinar o treinamento e o comparecimento por parte dos alunos na formatura de encerramento
do curso;
VI - acompanhar a solenidade de encerramento;
VII - conforme as determinações do Comando da Polícia Militar, supervisionar a escolha das novas
unidades por parte dos alunos;
VIII - encaminhar, via St Corpo Alunos, os AI e as fichas odonto-legais.

SEÇÃO V -

DO SOLDADO DE 2ª CLASSE
Artigo 91 - Nos corredores e repartições administrativas os Sd PM 2ª Cl deverão adotar os seguintes
procedimentos com o intuito de manter a disciplina e o espírito de ordem:
I - os Sd PM 2ª Cl não devem permanecer parados nos corredores ou em frente às salas de aula em
grupos que venham a atrapalhar as atividade ou circulação nestes locais;
II - não é permitida a entrada de Sd PM 2ª Cl nas repartições administrativas da ESSd, a não ser que
estejam em função ou que sejam autorizados para isso;
III - não poderão entrar ou permanecer nas dependências destinadas a oficiais e sargentos, como
refeitórios e alojamento, exceto quando escalados;
IV - as áreas destinadas para que os Sd PM 2ª Cl tomem lanches e limpem armamentos são aquelas
previamente determinadas pelas Cia Esc.

SUBSEÇÃO I -

DAS FUNÇÕES DOS SD PM 2ª CL


Artigo 92 - Aluno de Dia à Companhia é função exercida por Sd PM 2ª Cl, com duração equivalente
ao expediente escolar normal ou atividades escolares diversas, cuja atribuição precípua é auxiliar o
Graduado de Semana da Cia Esc.
§ 1º - O Aluno de Dia deverá usar braçal para diferenciá-lo dos demais Sd PM 2ª Cl.
§ 2º - Compete ao Aluno de Dia da Cia Esc:
1. assumir o serviço e pasta de ordens de seu antecessor, inteirando-se de todas as novidades
referentes ao efetivo da companhia, conforme segue:
a) Sd PM 2ª Cl da Cia baixados a UIS Médica, UIS Odontológica, C Med, alojamentos e outros locais;
b) Sd PM 2ª Cl da Cia cumprindo LEC;
c) ordens existentes, verbais ou escritas;
d) Sd PM 2ª Cl da Cia em destino fora da unidade;
e) ocorrência envolvendo Sd PM 2ª Cl da Cia;
f) danos ou extravios de material e as providências tomadas.
2. levar ao conhecimento do Sargento de Semana da Cia Esc ou na ausência deste ao Oficial de
Semana da Cia Esc as novidades relativas ao mau funcionamento ou danos das instalações da
companhia, durante o expediente ou outra atividade da companhia;
3. fiscalizar para que as salas de aula da companhia estejam, após o término das atividades
escolares, com as lâmpadas apagadas e janelas fechadas, acionando os chefes de turma se for o caso;
4. colocar a companhia em forma para as revistas, apresentado-a ao Sargento de Semana da Cia
Esc;
5. assessorar o Graduado de Semana da Cia Esc nas atividades relativas ao rancho;
6. colher os resultados dos Sd PM 2ª Cl durante as revistas da companhia e passar as novidades
havidas ao Sargento de Semana da Cia;
7. providenciar com antecedência sua substituição quando não puder comparecer às revistas da
Companhia, desde que haja motivo relevante;
8. fiscalizar o cumprimento das normas de utilização das dependências da companhia.

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§ 3º - O Aluno de Dia da Cia Esc deverá apresentar ao Sargento de Semana da Cia Esc, ou na
ausência ao Oficial de Semana da Cia esc, no uniforme de serviço, tão logo seus afazeres o permitam,
dando-lhe as novidades observadas na passagem de serviço.
§ 4º - Concorrerão à escala de Aluno de Dia da Cia Esc, os integrantes da respectiva Cia Esc.

Artigo 93 - Chefe de Turma é função exercida por Sd PM 2ª Cl do efetivo do próprio pelotão escola,
com duração previamente determinada, à qual incumbe o comandamento do pelotão e o zelo pela
disciplina da tropa que estiver sob seu comando.
§ 1º - Na ausência do Ch Turma, responderá pelas suas funções o Subchefe de Turma (Subch
Turma), que é o próximo Sd PM 2ª Cl na sequência da escala.
§ 2º - Compete ao Ch Turma:
I - estar a par do calendário escolar, dos horários de aulas, formaturas e revistas;
II - fazer a apresentação da turma aos professores, instrutores, superiores hierárquicos e de acordo
com as normas regulamentares vigentes, transmitindo-lhes as novidades;
III - providenciar para que os alunos de sua turma se apresentem às aulas com o uniforme previsto;
IV - cientificar-se do destino de cada Sd PM 2ª Cl de seu pelotão, controlando os afastamentos e
realizando os registros necessários;
V - proceder a todas as revistas de turma, fornecendo o resultado ao seu superior hierárquico
imediato com a maior brevidade possível;
VI - conduzir a turma para os locais de aula ou instrução;
VII - responder pela disciplina da turma quando unida sob sua chefia;
VIII - em atividades práticas à sala de aula, providenciar para que seja registrado no quadro negro o
destino do pelotão, apagadas as luzes e fechada a porta da sala de aula;
IX - manter consigo relação da turma com intuito de fornecê-la aos instrutores quando estes a
solicitarem.
§ 3º - Quanto ao material da sala de aula, incumbe ao Subch Turma:
I - zelar pela manutenção da limpeza das dependências;
II - providenciar a limpeza do quadro negro após o término de cada aula;
III - providenciar o material didático (giz, apostilas, meios auxiliares de instrução e outros) quando
necessários e sempre de forma antecipada;
IV - zelar pelas instalações das salas, móveis e de mais materiais existentes;
V - fechar portas, janelas e apagar as lâmpadas ao término das aulas.

Artigo 94 - Escriturário da Turma é função exercida por Sd PM 2ª Cl do efetivo do próprio pelotão,


escalado pelo Cmt Pel, cuja atribuição precípua é a de proceder à escrituração dos registros de aulas,
responsabilizando-se junto ao St Coordenação pelas novidades surgidas, incumbindo-lhe:
I - observar as normas de preenchimento do formulário de registro de aula, inclusive quanto aos
prazos para entrega destes documentos na seção competente;
II - retirar, junto ao St Coordenação, no último dia útil da semana, o QTS da semana subsequente,
divulgando-o aos componentes da turma tão logo seja possível;
III - providenciar diariamente o registro no quadro negro das atividades em que o pelotão será
empregado naquele dia, como aulas, formaturas e outras;
IV - providenciar antecipadamente sua substituição, sempre que necessitar se ausentar de qualquer
instrução ou aula, sem que ocorra prejuízo às aulas.

SUBSEÇÃO II -

DA PRECEDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS


Artigo 95 - Precedência é o instituto que concede preferência e primazia ao militar, no âmbito de seus
pares, em razão do cargo ocupado ou da função desenvolvida. Deve sempre ser respeitada e a sua não
observância, além de transgressão para com o dever militar, constitui também ato de falta de
camaradagem e coleguismo.

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Artigo 96 - A precedência entre os Sd PM 2ª Cl, durante o CFSd, será assim disciplinada:
I - os Sd PM 2ª Cl em função terão precedência sobre os que não exercem qualquer função;
II - entre os Sd PM 2ª Cl que exercem funções, a precedência obedecerá ao critério do
escalonamento hierárquico das funções em questão;
III - quando em exercício de treinamento, será obedecida a precedência das funções em que Sd PM
2ª Cl estiver exercendo, somente no que disser respeito a esse exercício.

SUBSEÇÃO III -

DAS VISITAS AOS SD PM 2ª CL


Artigo 97 - A visita de civis aos Sd PM 2ª Cl somente será permitida quando este se encontrar em
regime de internato ou em cumprimento de LEC.
Parágrafo único - No tocante às visitas deverão ser observadas as seguintes prescrições:
1. em dias de expediente normal somente será permitido ao Sd PM 2ª Cl receber visitas a partir do
termino do expediente;
2. aos sábados, domingos e em dias em que não haja expediente, permite-se a visitação a partir do
toque de alvorada;
3. o horário de término das visitas se dará impreterivelmente até as 19:00 h;
4. os locais para recebimento dos visitantes será o Serviço de Dia;
5. outras dependências poderão ser utilizadas para reconhecimento das visitas, desde que autorizado
pelo Of Dia, exceto alojamento e rancho;
6. não é permitido qualquer atitude que caracterize falta de compostura ou comportamento não
condizente com a moral e o decoro militar;
7. o estacionamento dos veículos será aquele determinado pelo Of Dia.

SUBSEÇÃO IV -

DOS UNIFORMES DOS SD PM 2ª CL


Artigo 98 - Uniforme é o vestuário padronizado, que obedece a regras de utilização regulamentares,
sendo seu uso comum e obrigatório a todos os integrantes da Polícia Militar.

Artigo 99 - Devido às particularidades de serviços e instruções que se submetem os Sd PM 2ª Cl,


estes terão uniformes provisórios, compostos da seguinte forma:
I - camiseta branca de gola em “V” e manga curta com o brasão da Polícia Militar estampado na
altura do peito;
II - calça jeans de cor azul marinho;
III - nome de guerra, impressos na parte superior direita da camiseta;
IV - cinto de lona cinza com fivela típica da Polícia Militar;
V - meias pretas e bota preta;
VI - gorro com pala.
Parágrafo único - O agasalho de educação física também faz parte do uniforme do Sd PM 2ª Cl.

Artigo 100 - Para a utilização de que trata o artigo anterior deverão ser observadas as seguintes
prescrições:
I - a utilização efetiva do uniforme se dará a partir do momento em que todos os Sd PM 2ª Cl já o
tenham adquirido e feito os devidos ajustes, sendo liberada a utilização somente após revista em que se
verificará a sua condição;
II - o uso do uniforme exclusivo no âmbito do aquartelamento, cabendo sanções disciplinares a quem
fizer mal uso dele;
III - quando em serviço será acrescido o equipamento preto; e
IV - o uniforme provisório de Sd PM 2ª Cl será utilizado durante o módulo básico e no módulo
especializado, a critério do Cmt ESSd.
Parágrafo único - Para utilização do uniforme de que trata este artigo, deverão ser observadas as
seguintes prescrições:

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1. sua utilização é obrigatória para todos os novos Sd PM 2ª Cl;
2. deverão ser utilizadas somente nas atividades escolares e serviços internos no âmbito do
aquartelamento;
3. quando a função o exigir deverá ser acrescido de porta-cassetete;
4. após receber instrução que considere o Sd PM 2ª Cl apto ao uso do gorro com pala, este deverá
ser acrescentado ao uniforme provisório.

Artigo 101 - Para a utilização do uniforme em geral, os Sd PM 2ª Cl deverão observar os seguintes


preceitos:
I - os Sd PM 2ª Cl formarão para as paradas com a jaqueta ou blusa mediante orientação do Of Dia,
observada a temperatura do momento;
II - em sala de aula, a utilização ou não de jaquetas ou blusas ficará a critério do Ch Turma;
III - quando estiver sob local coberto, os Sd PM 2ª Cl deverão colocar o gorro com pala sob o braço
direito com a copa voltada para dentro;
IV - mesmo no horário de folga, nas dependências da ESSd, os Sd PM 2ª Cl deverão estar sempre
uniformizados, exceção feita ao percurso realizado para a entrada ou saída do quartel;
V - para os efeitos do inciso anterior, considera-se o percurso para a entrada e saída do quartel
aquele que vai do acesso à estação ferroviária de Vila Clarice ou portão das armas até o alojamento;
VI - não é permitido aos Sd PM 2ª Cl a utilização da cantina em trajes civis;
VII - o uniforme para aula ou instrução será o correspondente para a matéria ou assunto a ser
desenvolvido, segundo orientação do instrutor.
Parágrafo único - Fora do quartel, as peças do uniforme devem ser acondicionadas em invólucros
que não permitam a sua visualização.

Artigo 102 - O uniforme de educação física, de uso obrigatório nas atividades físicas e em
competições esportivas internas, obedecerá à seguinte composição:
I - calção azul royal;
II - meias brancas de algodão do tipo soquete;
III - camiseta branca com gola em “V” e mangas curta;
IV - sapato esportivo do tipo tênis, de couro ou lona preta;
V - abrigo (facultativo).
§ 1º - As regras de utilização do uniforme de educação física obedecerão aos seguintes preceitos:
1. utilização obrigatória nas práticas desportivas internas, instruções de educação física;
2. poderá ser utilizado na realização de serviços gerais;
3. poderá ser utilizado em desfiles desportivos;
4. para a prática de natação será acrescentado o calção de banho azul e touca preta.
§ 2º - O abrigo de educação física compõe-se conforme prescrito no R-5-PM, não sendo permitido ao
Sd PM 2ª Cl sua utilização de forma incompleta.
§ 3º - A utilização de abrigo de educação física somente será permitida ao Sd PM 2ª Cl no âmbito do
aquartelamento.
§ 4º - A utilização de abrigo de educação física obedecerá aos será seguintes preceitos:
1. sua utilização em instruções obedecerá a ordens dos instrutores;
2. é obrigatório o uso do uniforme completo sob o abrigo;
3. não é permitido usar abrigo com parte de cima aberta ou com mangas arregaçadas.

SUBSEÇÃO V -

DOS HORÁRIOS E ATIVIDADES


Artigo 103 - Pernoite é a pousada noturna do Sd PM 2ª Cl no âmbito do aquartelamento, com vistas
ao repouso e descanso.
§ 1º - Durante o período em que o Sd PM 2ª Cl permanecer alojado, responderá pernoite obrigatório e
somente será dispensado quando autorizado pelo seu Cmt Cia Esc;

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§ 2º - A revista de pernoite será realizada, normalmente, às 21:00 horas, defronte ao Serviço de Dia;
§ 3º - Os Sd PM 2ª Cl que estiverem dispensados do pernoite e que desejarem permanecer no
quartel, somente poderão fazê-lo adentrando à ESSd até as 23:30h, salvo autorização do Cmt Cia para
entrar em horário diverso.

Artigo 104 - O atraso do Sd PM 2ª Cl para o início do expediente será considerado da seguinte forma:
I - em caso de atraso para revista, será anotado em caderno de conduta;
II - caso falte à revista, mas compareça a tempo de assistir à primeira aula, será anotado em caderno
de conduta ou, dependendo da gravidade ou fato motivador, será comunicado por meio de parte;
III - caso ocorra a falta à revista e não compareça a tempo de assistir a primeira aula, será
comunicado por meio de parte.

Artigo 105 - Atividade Escolar é qualquer ação ou trabalho do qual o Sd PM 2ª Cl deva tomar parte
efetivamente.
Parágrafo único - O atraso ou não comparecimento a qualquer atividade escolar acarretará as faltas
disciplinares, além da perda dos pontos respectivos, quando couber.

Artigo 106 - Quando o Sd PM 2ª Cl estiver em passagem pela UIS Médica ou UIS Odontológica, sua
ausência somente ocasionará falta à aula, quando superior a 15 (quinze) minutos.

SEÇÃO VI -

DOS ACIDENTES EM ATIVIDADES CURRICULARES


Artigo 107 - O instrutor. após providenciar o imediato socorro do vitimado, deverá:
I - comparecer, logo após, na sede da administração da Cia Esc para comunicar verbalmente o
ocorrido;
II - comunicar o fato, no mesmo dia, por intermédio de parte, endereçada ao Cmt Cia Esc, com cópia
ao Presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes das Organizações Policiais Militares
(CIPA/OPM).
§ 1º - A parte deverá conter:
1. data, hora, nome completo e RE dos envolvidos, além de três testemunhas;
2. o parecer do instrutor sobre se houve imprudência, imperícia ou negligência por parte do(s)
aluno(s) envolvido(s);
3. nome da disciplina e assunto da aula;
4. um histórico circunstanciado acerca dos fatos, inclusive detalhando lesões e providências adotadas
(Pronto Socorro, dentre outras).
§ 2º - A administração da Cia Esc, por intermédio do Cmt Pel e Sargento Auxiliar, deverá:
1. monitorar o caso e informar o Cmt Cia Esc;
2. determinar ao(s) envolvido(s) que elabore(m) parte circunstanciada;
3. providenciar, se for o caso, a elaboração de Atestado de Origem
4. determinar visitas regulares ao Sd PM 2ª Cl, caso fique internado.

SEÇÃO VII -

DOS ACIDENTES EM ATIVIDADES NÃO CURRICULARES


Artigo 108 - A administração da Cia Esc, por intermédio do Cmt Pel e Sargento Auxiliar, deverá:
I - monitorar o caso e informar o Cmt Cia Esc, cientificando também o Presidente da CIPA/OPM;
II - determinar ao(s) envolvido(s) que elabore(m) parte circunstanciada;
III - determinar visitas regulares ao Sd PM 2ª Cl, caso fique internado;
IV - providenciar a juntada de documentos acerca do fato (BO/PM, BO/PC etc.) para as providências
decorrentes.

- 44 -
CAPÍTULO VI -

DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DO COMPLEXO


SEÇÃO I -

DAS ATRIBUIÇÕES
Artigo 109 - A Seção de Administração do Complexo da ESSd (Prefeitura), subordinada ao Subcmt
ESSd, tem por finalidade oferecer melhor padrão de qualidade no desenvolvimento das atribuições e no
atendimento ao público interno e externo, sendo sua atribuição, ainda, administrar e fiscalizar os
seguintes serviços:
I - formular Proposta de Obras e Serviços, encaminhando-a à Diretoria de Logística (DL), contendo
espécie de obra ou serviço;
II - estabelecer a prioridade para realização de obras e serviços de segundo escalão, observados os
critérios definidos pela DL;
III - contratar as obras e serviços de segundo e de terceiro escalão autorizados, mediante assessoria
do órgão técnico;
IV - comunicar à DL o surgimento de obra ou serviço que não esteja previsto na Proposta Subsetorial
de Obras e Serviços para o exercício vigente e que necessita de solução imediata (obra ou serviço
emergencial), por meio do órgão técnico;
V - manter atualizado, o Cadastro Geral de Imóveis pertinentes à ESSd, com os dados referentes às
obras ou serviços;
VI - providenciar a atualização dos dados de registro imobiliário da ESSd, junto ao Cartório de
Registro de Imóveis;
VII - comunicar à DL todas as atualizações procedidas nos dados de registro imobiliário do imóvel da
ESSd;
VIII - adquirir e prover material de construção para atendimento das necessidades da ESSd, com
assessoramento do órgão técnico;
IX - gerenciar e promover o pagamento e controle dos custos referentes à manutenção do Complexo
da ESSd;
X - manter atualizado o cadastro do imóvel do junto às concessionárias e/ou empresas de água, luz,
gás e telefonia;
XI - efetuar manutenção preventiva em nível de primeiro escalão, reforma e ampliações, conforme
normas vigentes;
XII - manter e conservar as instalações de 652.827,32 m² (26,976 alqueires)da ESSd;
XIII - solicitar e acompanhar o Centro Integrado de Apoio Patrimonial (CIAP), quando da vistoria à
ESSd, para avaliação de projetos de construções e reformas de segundo e terceiro escalões, assim
como aqueles que acarretem mudanças estruturais na edificação da ESSd;
XIV - propor ao Cmt as alterações estruturais e arquitetônicas julgadas necessárias, zelando pela
manutenção da uniformidade das características estruturais e arquitetônicas internas e externas;
XV - supervisionar a execução de obras e serviços de terceiros na ESSd;
XVI - providenciar dedetização periódica das instalações, estabelecendo calendário prévio;
XVII - controlar a qualidade da água consumida na ESSd, providenciando a limpeza das caixas
d’água, anualmente, por meio de calendário prévio.

SEÇÃO II -

DO SETOR DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO


Artigo 110 - O Setor de Manutenção e Conservação (St Manut e Conserv) subordina-se à Seção de
Administração do Complexo da ESSd (Prefeitura), sendo sua atribuição a coordenação, controle,
fiscalização, organização e planejamento das atividades de manutenção e conservação da área física
administrada pela ESSd.

Artigo 111 - Compete ao Ch St Manut e Conserv:

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I - formular Proposta de Obras e Serviços, encaminhando-a à DL, contendo espécie de obra ou
serviço;
II - estabelecer a prioridade para realização de obras e serviços de segundo escalão, observados os
critérios definidos pela DL;
III - contratar as obras e serviços de segundo e de terceiro escalão autorizados, mediante assessoria
do órgão técnico;
IV - comunicar à DL o surgimento de obra ou serviço que não esteja previsto na Proposta Subsetorial
de Obras e Serviços para o exercício vigente e que necessita de solução imediata (obra ou serviço
emergencial), por meio do órgão técnico;
V - manter atualizado o Cadastro Geral de Imóveis pertinentes à ESSd, com os dados referentes às
obras ou serviços;
VI - providenciar a atualização dos dados de registro imobiliário da ESSd, junto ao Cartório de
Registro de Imóveis;
VII - comunicar à DL, todas as atualizações procedidas nos dados de registro imobiliário do imóvel da
ESSd;
VIII - adquirir e prover material de construção para atendimento das necessidades da ESSd, com
assessoramento do órgão técnico;
IX - gerenciar e promover o pagamento e controle dos custos referentes à manutenção do Complexo
da ESSd;
X - manter atualizado o cadastro do imóvel do junto às concessionárias e/ou empresas de água, luz,
gás e telefonia;
XI - efetuar manutenção preventiva em nível de primeiro escalão, reformas e ampliações, conforme
normas vigentes;
XII - manter e conservar as instalações da ESSd;
XIII - solicitar e acompanhar o CSM/MO, quando da vistoria a esta Organização, para avaliação de
projetos de construções e reformas de segundo e terceiro escalões, assim como aqueles que acarretem
mudanças estruturais na edificação da ESSd;
XIV - propor ao Cmt as alterações estruturais e arquitetônicas julgadas necessárias, zelando pela
manutenção da uniformidade das características estruturais e arquitetônicas internas e externas;
XV - supervisionar a execução de obras e serviços de terceiros na ESSd;
XVI - providenciar dedetização periódica das instalações, estabelecendo calendário prévio;
XVII - controlar a qualidade da água consumida na ESSd, providenciando a limpeza das caixas
d’água deste OAES, estabelecendo calendário prévio.

Artigo 112 - O St Manut e Conserv executa as seguintes missões:


I - rotinas diárias:
a) controlar o diário de frequência;
b) verificar a ficha de solicitação de serviços e executar, após anuência do Ch St Manut e Conserv, de
acordo com as prioridades estabelecidas;
c) preencher as fichas de solicitação de serviços, ao término da execução;
d) consultar e-mail do setor no mínimo três vezes por dia;
e) confeccionar previsão de rancho até 12 h 00 min;
f) auxiliar as diversas Seções nas consultas junto a BEC, SIAFÍSICO e Empresas para elaboração de
solicitação de serviços e aquisição de materiais para manutenção preventiva e outras, devidamente
autorizadas por setor competente (orçamentos, quadro comparativo etc.);
g) executar as manutenções definidas pelo Ch St Manut e Conserv.
II - rotinas mensais:
a) manutenção preventiva, conforme I-38-PM (NGP-2);
b) confeccionar Controle de Frequência Mensal;
c) elaborar escala de serviço;

- 46 -
d) elaborar planilha mensal de consumo de utilidade pública (água, luz e telefonia), encaminhando-a
no primeiro dia útil do mês à DL.
III - rotina anual: manutenção preventiva, conforme I-38-PM (NGP-2);
IV - situação extraordinária: auxiliar na ordenação do pátio de formaturas em caso de solenidades.

SEÇÃO III -

DO SETOR DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL


Artigo 113 - O Setor de Preservação Ambiental (St Pres Ambiental) subordina-se à Seção de
Administração do Complexo da ESSd (Prefeitura), sendo sua atribuição a coordenação, controle,
fiscalização, organização e o planejamento das atividades referentes à preservação do meio ambiente
na área física administrada pela ESSd.

Artigo 114 - Compete ao Ch St Pres Ambiental:


I - elaborar e observar o cumprimento do Manual de Gestão Ambiental, com o escopo de ser utilizado
um modelo de gerenciamento ambiental que integre o efetivo e os alunos da escola na valorização da
região em que estamos instalados, bem como enraizar hábitos saudáveis de preservação e proteção ao
meio ambiente;
II - auxiliar as Cias Esc na jardinagem geral da ESSd;
III - desenvolver campanhas para economia de água, luz, telefone e materiais, tanto de consumo
como os duráveis, mantendo um controle da legislação ambiental;
IV - auxiliar as Cias Esc na limpeza do quartel sem prejudicar o meio ambiente, desenvolvendo coleta
de lixo reciclável, separando lixo orgânico do reciclável, evitando a poluição ambiental;
V - promover palestras relativas ao meio ambiente.

CAPÍTULO VII -

DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA P/4


SEÇÃO I -

DAS ATRIBUIÇÕES
Artigo 115 - A Seç Log P/4, subordinada ao Subcmt ESSd, tem por atribuições administrar e fiscalizar
os serviços e as atividades referentes a material, subsistência, armamento e munição e
motomecanização da ESSd.
Parágrafo único - A Seç Log P/4 é constituída pelos seguintes setores:
1. Setor de Administração Material;
2. Setor de Subsistência;
3. Setor de Armamento e Munição;
4. Setor de Motomecanização.

SEÇÃO II -

DO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL


Artigo 116 - São atribuições do Setor de Administração de Material (St Adm Mat) a coordenação, o
controle, a fiscalização, a organização e o planejamento das atividades referentes a material,
observando as normas das I-23-PM.

Artigo 117 - Compete ao Ch St Adm Mat:

I - supervisionar as alterações dos materiais permanentes de modo físico e contábil por meio do
Sistema de Administração Logística e Patrimonial (SIALPA), do Sistema Integrado de Administração
Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) e do Sistema Integrado de Informações Físico-
Financeiras (SIAFISICO), encaminhando os materiais inservíveis ao Fundo Social de Solidariedade do
Estado de São Paulo (FUSSESP);
II - propor a nomeação de detentores executivos conforme os códigos da OPM;
III - propor a designação de comissão de exame de material;

- 47 -
IV - verificar as necessidades da ESSd e solicitar à Seç Finanças a aquisição de materiais de
consumo e permanentes;
V - solicitar ao órgão provedor (CSM/M Int) impressos, fardamentos e materiais de carga;
VI - providenciar a ordenação do pátio de formaturas em caso de solenidades;
VII - providenciar os documentos referentes a pedidos, distribuições e trocas de fardamentos junto ao
CSM/M Int;
VIII - receber o material de consumo adquirido, conferi-lo e distribuí-lo aos que solicitaram e
necessitam deles;
IX - controlar o material estocado no depósito por meio de fichas de controle de prateleira e de
programa de controle de estoque;
X - distribuir os materiais mediante requisições dos chefes de seção e setores de acordo com
disponibilidade;
XI - solicitar antecipadamente a aquisição de material de consumo para a ESSd, especificando o
material a ser adquirido, unidade de fornecimento, quantidade e preço estimativo.

SEÇÃO III -

DO SETOR DE SUBSISTÊNCIA
Artigo 118 - São atribuições do Setor de Subsistência (St Subsistência):
I - manter o controle de todo o sistema de aprovisionamento, inclusive do pessoal da empresa para a
prestação de serviços de alimentação;
II - prestar contas do consumo mensal de alimentação
III - providenciar, junto à empresa contratada, quando necessário à manutenção dos equipamentos
do rancho;
IV - controlar a qualidade dos gêneros, in natura, adquiridos pela empresa contratada para o
fornecimento da alimentação;
V - aprovar o cardápio, apresentado pela contratada;
VI - acompanhar a elaboração das refeições, zelando pela qualidade e higiene;
VII - exigir higiene dos alimentos, equipamentos e instalações;
VIII - exigir dos funcionários, o uso de luvas descartáveis, máscaras e rede protetora de cabelo;
IX - manter sob controle todo o sistema de aprovisionamento, equipamentos, carga e a prestação de
serviços de alimentação;
X - notificar por meio de documento, qualquer irregularidade apresentada;
XI - sempre que necessário, propor a aquisição de novos equipamentos;
XII - elaborar planilha de estimativa de consumo mensal, para encaminhamento à Seç Finanças,
visando elaboração de proposta orçamentária para o ano vindouro.

SEÇÃO IV -

DO SETOR DE ARMAMENTO E MUNIÇÃO


Artigo 119 - São atribuições do Setor de Armamento e Munição (St Arm Mun) subsidiar belicamente
os policiais militares da ESSd, bem como os docentes, quer em instrução, quer em policiamentos
diversos, além de assessorar o Cmt ESSd nos assuntos ligados à administração de armamento e
munição pertencente à ESSd.

Artigo 120 - Compete ao Ch St Arm Mun:


I - realizar periodicamente conferência dos materiais existentes na Reserva de Armas, mantendo
controle patrimonial de lotes de armas e armamento;
II - manter estoque de munições e armas, de tal forma que não falte os materiais para as aulas e
policiamentos;
III - solicitar à DL munição para manter o estoque em nível compatível com a demanda da ESSd;
IV - solicitar à DL materiais bélicos, a fim de atualizar o material do setor;

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V - encaminhar o armamento e demais materiais defeituosos ao CSM/AM para o devido reparo e/ou
descarga;
VI - expedir e renovar a Autorização para Carga de Arma de Fogo - ACAF dos integrantes da ESSd;
VII - adotar providências administrativas que viabilizem a compra, venda e transferência de
armamento pela tropa pronta;
VIII - controlar e dirigir a expedição e preenchimento de todos os formulários existentes no setor, bem
como manter atualizados todos os livros de controles existentes na Reserva de Armas;
IX - comunicar à DL e ao CSM/AM os casos de furto, roubo, extravio e apreensões de armas da
Polícia Militar;
X - regularizar o armamento do Sd PM 2ª Cl que o adquirir antes de seu ingresso nas fileiras da
Polícia Militar.

SEÇÃO V -

DO SETOR DE MOTOMECANIZAÇÃO
Artigo 121 - São atribuições do Setor de Motomecanização (St Motomec):
I - administrar:
a) a guarda e abrigo das viaturas, junto ao setor;
b) a manutenção de segundo escalão das viaturas, por meio dos auxiliares do setor;
c) a manutenção de terceiro e quarto escalões, por meio da contratação de serviços de terceiros ou
encaminhamento ao CSM/MM.
II - alimentar os sistemas:
a) Sistema Demonstrativo Mensal de Consumo de Combustível, com dados relativos aos gastos de
combustíveis e quilometragem das viaturas da ESSd, que segue para administração do CSM/MM, até o
quinto dia útil do mês;
b) mapa força de viaturas da ESSd, que segue para a administração da DEC, até o quinto dia útil do
mês;
c) semanalmente, no primeiro dia útil da semana, ao Cmt ESSD, o mapa semanal de viaturas
atualizado.
III - propor a distribuição ou movimentação das viaturas dentro da ESSd;
IV - manter o controle patrimonial das viaturas;
V - fornecer os transportes adequados aos serviços internos e externos;
VI - controlar e fiscalizar a expedição, preenchimento e recolhimento do impresso próprio de controle
de tráfego (Ficha de Controle de Tráfego - FCT);
VII - controlar o uso e as condições das viaturas, por meio de:
a) registro em livro de saída e retorno à ESSd;
b) registro da quilometragem percorrida e combustível consumido;
c) inspeção visual quando da entrega da viatura no setor.
VIII - zelar pelo cumprimento das normas gerais e internas, bem como fiscalizar a utilização
adequada das viaturas;
IX - apurar as irregularidades mediante processo administrativo cabível (Termo de Avaliação e Termo
de Vistoria);
X - proceder às inspeções administrativas e determinar outras ordens técnicas periódicas nas
viaturas;
XI - solicitar ao CSM/MM, por meio de ofício, o fornecimento de lubrificantes e acessórios de
manutenção de segundo escalão das viaturas;
XII - analisar e propor para que as viaturas que por desgaste natural, pelo tempo de utilização ou em
decorrência de acidente de trânsito, necessitem de descarga.

- 49 -
CAPÍTULO VIII -

DAS UNIDADES INTEGRADAS DE SAÚDE


SEÇÃO I -

DA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE MÉDICA


Artigo 122 - Compete ao Oficial Médico da Unidade Integrada de Saúde Médica (UIS Médica):
I - visitar periodicamente, acompanhado ou não de seus auxiliares, as dependências do quartel,
apresentando ao Cmt ESSd as sugestões que julgar necessárias à melhoria das condições de saúde e
de higiene da ESSd e de seu pessoal;
II - assegurar ao Cmt ESSd a necessária assistência técnica para o funcionamento da UIS Médica;
III - ministrar, por determinação do Cmt ESSd, palestras para os oficiais, praças e Sd PM 2ªCl sobre
higiene e saúde;
IV - dar ao Subcmt ESSd conhecimento diário de ocorrências ou novidades inerentes ao seu serviço
e ao seu cargo;
V - zelar pela ordem, asseio, pelo material, pelo equipamento e pela disciplina da UIS Médica;
V - organizar e manter em dia e em ordem a escrituração, responder pela carga e pela conservação
de todos os materiais do consultório médico e enfermaria;
VI - comunicar ao Subcmt ESSd, diariamente, os policiais militares que por problemas médicos
estejam baixados em hospitais e clínicas;
VII - preencher a prova técnica do atestado de origem, quando estiver relacionado com a área
médica, caso haja necessidade.

SEÇÃO II -

DA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE ODONTOLÓGICA


Artigo 123 - O Oficial Dentista da Unidade Integrada de Saúde Odontológica é responsável pela
saúde bucal de todo o efetivo da ESSd, competindo-lhe:
I - atender às emergências odontológicas dos componentes da ESSd;
II - proceder periodicamente inspeção da saúde bucal (mês do aniversário) dos componentes da
ESSd;
III - realizar exame odontológico e preencher a Ficha de Identificação Odonto-Legal de cada Sd PM 2ª
Cl que ingressar na Polícia Militar pela ESSd e enviar uma cópia ao St Corpo Alunos, para que seja
anexada ao AI de cada Sd PM 2ª Cl.
IV - proceder como Perito Odonto Legal, se convocado pelo Cmt ESSd ou requisitado por autoridade
competente;
V - preencher a prova técnica do Atestado de Origem, quando este estiver relacionado com a área
odontológica,caso haja necessidade;
VI - encaminhar para Junta de Saúde, casos clínicos cirúrgicos odontológicos que necessitem de
mais de 10 (dez) dias de licença médica;
VII - ministrar a oficiais, praças e Sd PM 2ª Cl, por determinação do Cmt ESSd em hora e local pré-
determinado, palestras sobre higiene oral e saúde bucal.
VIII - comunicar ao Subcmt ESSd, diariamente, os policiais que por problemas odontológico estejam
baixados em hospitais/clínicas.
IX - ter sob sua guarda e responsabilidade todo o material e medicamento de uso e prática diária da
odontologia.
XII - organizar, manter em dia e em ordem a escrituração inerente a área odontológica;
XIII - escalar os serviços e zelar pela ordem, asseio e disciplina no âmbito de suas atribuições de
seus auxiliares;
XIV - enviar relatório mensal de atendimento e procedimento ao Centro Odontológico;
XV - encaminhar ao Centro Odontológico procedimentos especializados que não são realizados na
UIS Odontológica, devendo o primeiro atendimento de urgência ser realizado no Gabinete Odontológico
da UIS;

- 50 -
XVI - realizar, cuidar e zelar pela documentação inerente a área da UIS Odontológica.

CAPÍTULO IX -

DA AGÊNCIA DE APOIO
Artigo 124 - São atribuições do P/2 - Agência de Apoio (P/2 - AAp), além do previsto no RI-17-PM:
I - assessorar o Comando e seu Estado-Maior, quanto aos conhecimentos necessários às decisões e
planos no âmbito de sua competência;
II - assessorar o Comando até seus escalões menores na execução da atividade fim, visando a
atuação perfeita da Força Policial Militar;
III - executar as atividades de Informações, nos campos de Segurança Pública e Segurança
Integrada, conhecendo e acompanhando a conjuntura estadual, e particularmente a regional;
IV - assessorar a Agência Central com dados e conhecimentos relevantes obtidos independente de
solicitação;
V - cumprir os pedidos de busca;
VI - receber informes e mensagens;
VII - produzir informes e informações;
VIII - receber as matérias, confeccionando o Boletim Interno Reservado e controlando a emissão e
retorno das respectivas cópias;
IX - atender a Agência Central quando acionada, mediante documento ou verbalmente nos casos em
que a oportunidade exigir;
X - estabelecer e executar medidas de Segurança Orgânica da própria Agência;
X - receber, protocolar, distribuir e controlar a correspondência sigilosa;
XII - cadastrar todos os veículos pertencentes ao efetivo da Unidade, através de Norma de
Estacionamento, elaborando e mantendo arquivados o devido controle dos cartões de estacionamento
do efetivo da ESSd e supervisionar os cartões do corpo de alunos, que é realizado pelas Companhias
Escolas;
XIII - planejar e executar o policiamento velado nas solenidades e formaturas da ESSd;
XIV - elaborar e manter atualizado o Plano de Segurança, o Plano de Chamada e as relações de
endereço de todo efetivo da ESSd;
XV - acompanhar a execução das missões de estágios operacionais, do módulo especializado,
desenvolvidas pela ESSd;
XVI - auxiliar o St Just Disc, quando necessário, por meio de diligências na busca de informações ou
provas determinantes nos procedimentos de policia judiciária ou administrativa;
XVII - realizar o acompanhamento da vida social do Sd PM 2ª Cl;
XVIII - realizar os preenchimentos das fichas de informações 2A, 2B, 3 e 4 para envio a Comissão de
Promoção de Oficiais, quando houver necessidade.

CAPÍTULO X -

DAS FORMATURAS E SOLENIDADES


SEÇÃO I -

DA FORMATURA
Artigo 125 - A formatura semanal da ESSd dar-se-á da seguinte forma:
I - de segunda a quinta-feira:
a) os Sd PM 2ª Cl responderão revista nas respectivas Cias Esc, acompanhados pelos respectivos
oficiais e graduados;
b) os oficiais participarão de reunião matinal, conforme ordem de serviço do Subcmt ESSd.
II - às sextas-feiras haverá formatura geral, às 07:30h, no Pátio General Julio Marcondes Salgado,
presidida pelo Cmt ESSd e presença de todos os oficiais e praças.

SEÇÃO II -

DAS SOLENIDADES
Artigo 126 - Compete à Alta Direção o planejamento das solenidades da ESSd.
- 51 -
§ 1º - São atribuições do Dpt Ens e Adm:
I - por meio da Seç Tec:
a) solicitar e instalar o sistema de som para os treinamentos e para a solenidade;
b) providenciar filmagem e fotografia da solenidade;
c) manter policial militar para operar o sistema de som e efetuar pequenos reparos, caso haja
necessidade.
II - por meio da Seç Pedag: confeccionar a Nota de Serviço referente à solenidade.
III - por meio do P/5 - St Ass Civis:
a) confeccionar e enviar os convites para as solenidades e formaturas;
b) elaborar o roteiro da solenidade, a divulgação na Intranet, a confirmação das pessoas convidadas
e coordenar o cerimonial durante a solenidade;
c) elaborar Nota para Boletim Interno alusiva ao evento.
§ 2º - São atribuições da Esc Form Sd:
I - organizar a tropa para a solenidade;
II - executar os treinamentos programados;
III - manter as suas dependências em condições de visitação.
§ 3º - São atribuições da Seç Log P/4:
I - preparar o Ginásio de Esportes para execução da programação, como alternativa, caso seja
necessário;
II - providenciar a instalação do Pavilhão Nacional e do Estado de São Paulo, assim como as
bandeiras das demais Unidades da Federação no Pátio General Julio Marcondes Salgado;
III - providenciar a colocação de cadeiras para idosos e deficientes físicos nas áreas junto ao
palanque, em outros pontos do pátio, no próprio palanque das autoridades e convidados, bem como no
Ginásio de Esportes, se for utilizado;
IV - providenciar transporte para os Sd PM 2ª Cl quando necessário;
V - providenciar café e água para recepção dos convidados;
VI - providenciar rádio e baterias para utilização durante todo evento.

CAPÍTULO XI -

DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS


SEÇÃO I -

DO RANCHO
Artigo 127 - Rancho é o local destinado ao preparo e consumo das refeições, devendo-se observar as
seguintes prescrições para sua utilização:
I - não é permitido sair do rancho conduzindo gêneros alimentícios;
II - não é permitido sair do rancho ingerindo, mastigando alimentos ou palitando os dentes;
III - os usuários deverão observar as regras de boas maneiras e limpeza do recinto.
§ 1º - A entrada dos Sd PM 2ª Cl ao rancho será coordenada pelo Graduado de Semana das Cias
Esc, cuidadosamente, para que sejam observadas as regras de precedência, que é a seguinte:
I - pelotão de serviço;
II - pelotão de instrução complementar;
III - Sd PM 2ª Cl escalados para serviços gerais;
IV - Sd PM 2ª Cl cumprindo LEC.
§ 2º - O horário de funcionamento do rancho dar-se-á consoante as necessidades de formação.

SEÇÃO II -

DO SUPERVISOR DE SEMANA
Artigo 128 - Concorrerão à escala de Supervisor de Semana os oficiais intermediários, cabendo-lhes:
I - permanecer de sobreaviso em condições de poderem ser acionados imediatamente pelo Of Dia;
II - acompanhar o desenrolar de todas as ocorrências envolvendo integrantes da ESSd, transmitindo
as novidades ao Subcmt ESSd o mais rápido possível, dentro do princípio da oportunidade.
- 52 -
SEÇÃO III -

DO SERVIÇO DE DIA
SUBSEÇÃO I -

DO OFICIAL DE DIA
Artigo 129 - O Oficial de Dia (Of Dia) é o representante do Cmt ESSd e tem como principais
atribuições:
I - acionar o Supervisor de Semana, transmitindo-lhe as ocorrências envolvendo integrantes da ESSd
ou outras que devam ser do seu conhecimento;
II - adotar providências com relação a documentos de tramitação urgente, recebidos fora do
expediente administrativo, sendo que os de classificação confidencial ou nominal deverão ser efetuados
diligências junto ao destinatário;
III - fiscalizar a entrada e saída de pessoas nos portões de acesso à ESSd;
IV - registrar todas as novidades no Relatório do Of Dia, encaminhando-o ao Ch Seç Administração
no início do expediente;
V - fiscalizar a utilização do estande de tiro, verificando a autorização de uso, o preenchimento do
livro do estande de tiro, a limpeza e a conservação;
VI - fiscalizar o ingresso e a circulação de visitantes nas dependências da unidade, conforme nota de
instrução específica;
VII - fiscalizar a circulação e o estacionamento de viaturas e veículos particulares na unidade,
principalmente no tocante ao uso obrigatório do cartão de estacionamento;
VIII - acompanhar as ocorrências envolvendo integrantes da ESSd (do efetivo e alunos), informando o
Oficial Supervisor de Semana e comunicando o fato ao Subcmt ESSd;
IX - fiscalizar o efetivo de policiais militares que estiver cumprindo corretivo e/ou LEC;
X - autorizar e fiscalizar a saída de viaturas da OPM fora do horário de expediente no que concerne
ao uso da Ficha de Controle de Tráfego, que deverá ser preenchida pelo motorista junto ao policial de
serviço no posto da Permanência do Quartel;
XI - zelar pela segurança das instalações mantendo todo efetivo mobilizado (inclusive os do turno de
folga), para que estejam em condições de pronto emprego no caso da ruptura da segurança;
XII - no caso de ações adversas contra as forças regulares, durante o dia desencadear revista de
todo efetivo para correto engajamento nas ações de defesa das instalações, no período noturno realizar
revista de pernoite para implementar o sistema de senha e contra-senha a todo efetivo interno;
XIII - estabelecer o uso de japona, nas revistas matinais, quando a temperatura ambiente estiver
abaixo de 18º C.
§ 1º - Concorrerão ao serviço de Of Dia os tenentes e aspirantes-a-oficial da ESSd.
§ 2º - Quando o número de tenentes e aspirantes-a-oficial que concorrerem à escala de Of Dia for
inferior a três, o serviço será de Fiscal de Dia, que terá como auxiliar, normalmente, um subtenente.

SUBSEÇÃO II -

DO ADJUNTO DE DIA
Artigo 130 - O Adjunto de Dia (Adj Dia) é função exercida por Graduado (subtenente ou sargento),
competindo-lhe auxiliar o Of Dia em suas atribuições.

SUBSEÇÃO III -

DO AUXILIAR DO OFICIAL DE DIA


Artigo 131 - Ao Auxiliar do Of Dia (Aux Of Dia), função exercida por Graduado, incumbe:
I - atuar conjuntamente com o Adjunto, assessorando-o no correto cumprimento de suas missões;
II - acompanhar o Of Dia nas revistas das praças que se encontram cumprindo corretivo e demais
atividades;
III - acompanhar o Of Dia nas demais revistas;
IV - acompanhar o serviço do Sargento, no que concerne às peculiaridades da ESSd, assumindo as
funções de Adjunto no caso de inexistir policial militar escalado para tal função.

- 53 -
SUBSEÇÃO IV -

DA GUARDA
Artigo 132 - Incumbe à equipe de segurança:
I - zelar pela segurança do quartel;
II - controlar a entrada e saída de pessoas e veículos;
III - fiscalizar a documentação dos veículos que adentrem à ESSd;
IV - encaminhar os visitantes ao Serviço de Dia, onde aguardarão o responsável pela recepção,
conforme nota de instrução a ser editada pela P/2 - AAp;
V - controlar o abastecimento de viaturas, utilizando pessoal treinado.

TÍTULO II -

DO CURSO SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA


CAPÍTULO I -

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


SEÇÃO I -

DA GESTÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS


Artigo 133 - O Curso de Formação de Soldados - CFSd (Curso Superior de Técnico de Polícia
Ostensiva e Preservação da Ordem Pública) funcionará na ESSd e, excepcionalmente, em OPM que
possuírem condições de realizar o curso, após aprovação da DEC, subsidiada em visita de apoio técnico
efetivada pela ESSd.
Parágrafo único - No caso excepcional de vigência do CFSd em Organização Policial Militar externa,
caberá à ESSd centralizar e supervisionar as atividades de ensino.

Artigo 134 - O Cmt ESSd ou o Cmt OPM onde funcionar o CFSd será designado Diretor do CFSd,
podendo delegar suas atribuições a outro oficial superior sob seu comando.

Artigo 135 - São atribuições do Diretor do CFSd:


I - propor ao Cmt ESSd a designação e alteração do corpo docente, de acordo com as habilitações
acadêmicas e técnicas exigidas, bem como o cargo de Subdiretor, ocupado por oficial superior, do
Coordenador, ocupado por oficial intermediário, e demais oficiais encarregados da administração de
ensino do CFSd;
II - assessorar o Cmt OPM formadora no controle, fiscalização, orientação e desenvolvimento do
curso;
III - convocar e presidir reuniões pedagógicas com o corpo docente;
IV - propor expediente ao Cmt ESSd referente à matrícula, desligamento, aprovação, reprovação e
diplomação de alunos;
V - designar o(s) membro(s) a presidir, instruir e relatar o PAE que verificará o preenchimento ou não
dos requisitos pelo Sd PM 2ª Cl, em estágio probatório, conforme dispostos no § 2º, do artigo 37, do
Decreto nº 54.911, de 14 de outubro de 2009;
VI - controlar e aprovar o processo de avaliação do rendimento de ensino;
VII - delegar atribuições ao Subdiretor e ao Coordenador do CFSd, sem prejuízo de outras funções e
atribuições constantes nas normas vigentes;
VIII - designar os comandantes de companhia e comandantes de pelotão;
§ 1º - Quando o curso funcionar em OPM distinta da ESSd, o Coordenador será no mínimo um Cap
PM designado pelo Cmt OPM, competindo-lhe:
1. assessorar o Subdiretor na indicação do corpo docente;
2. providenciar a documentação exigida neste regimento;
3. adotar todas as providências necessárias ao perfeito desenvolvimento do ensino, em estreito
contato com a ESSd;
4. propor contatos que tornem possíveis visitas, conferências, palestras de civis e oficiais de outras
OPM;
- 54 -
5. determinar e controlar o cumprimento de LEC;
6. dirigir, pessoalmente, os exercícios de que participem os pelotões, conjuntamente;
7. atribuir grau “zero” ao aluno que usar de meios ilícitos quando submetido a verificação de
aprendizagem.
§ 2º - O comandante de pelotão será um oficial subalterno designado para cada pelotão, competindo-
lhe comandar, coordenar e fiscalizar as atividades de seu pelotão dentro dos limites de sua competência,
e propor a instauração de PAE.
§ 3º - O auxiliar do comandante do pelotão será um sargento designado para cada pelotão,
competindo-lhe auxiliar o comandante de pelotão no desempenho de suas funções.

SEÇÃO II -

DA ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS “CORONEL PM EDUARDO ASSUMPÇÃO”


Artigo 136 - A ESSd é responsável pela gestão, administração, controle, orientação e fiscalização do
CFSd em vigência na Polícia Militar do Estado de São Paulo, cabendo-lhe, dentre outras funções:
I - coordenar os trabalhos de nomeação e posse, em conjunto com a DP, dos candidatos ao cargo de
Sd PM 2ª Cl classificados;
II - propor e gerenciar a distribuição dos novos alunos do CFSd que o realizarão em sua sede, bem
como a distribuição daqueles que realizarão o curso em outras OPM;
III - coordenar a realização das atividades didático-pedagógicas de formação e, em especial, a
materialização:
a) da solenidade de apresentação da Bandeira Nacional aos novos alunos em curso na ESSd, após
dois meses da matrícula, em conformidade às normas vigentes de continência, honras e sinais de
respeito;
b) da solenidade de primeiro uso do uniforme, dos alunos em curso na ESSd, a ocorrer ao final do
módulo básico do CFSd;
c) da solenidade de encerramento do CFSd, centralizada ou não, conforme decisão do Comando da
Polícia Militar.
IV - manter registros atualizados de capacidade formadora da ESSd e demais OPM que o registrem;
V - manter atualizada os efetivos em formação nos CFSd;
VI - controlar e atualizar os cadastros de discentes em formação e formados, bem como fiscalizar as
mesmas medidas em relação às OPM formadoras;
VII - realizar a escolha de vagas dos formados nas unidades territoriais onde concluirão o estágio
probatório;
VIII - promover o processo de regularização da outorga da Medalha “Pedro Dias de Campos” ao
primeiro colocado de cada CFSd;
IX - acompanhar o estágio probatório em sua fase posterior ao CFSd, a ser realizado nas unidades
territoriais.
X - propor as alterações e revisões curriculares do CFSd, em seus módulos básico e especializado, à
DEC.

CAPÍTULO II -

DO CORPO DOCENTE
Artigo 137 - O corpo docente do CFSd será formado por professores civis e militares, cuja designação
será alvo de publicação.
Parágrafo único - Os docentes militares, além dos deveres e obrigações constantes na legislação em
vigor, trajarão, em seu mister pedagógico, os uniformes militares compatíveis, de acordo com as normas
regulamentares da Polícia Militar.

SEÇÃO I -

DOS DIREITOS
Artigo 138 - O corpo docente, além do previsto no artigo 22 do Decreto nº 54.911, de 14 de outubro
de 2009, possui direito a refeição por conta do Estado na ESSd, conforme legislação em vigor.
- 55 -
Parágrafo único - Aos integrantes de comissões o u bancas examinadoras será destinada retribuição
pecuniária no valor correspondente ao curso designado, nos termos da legislação vigente.

SEÇÃO II -

DOS DEVERES
Artigo 139 - Aos professores compete, além do previsto no artigo 21 do Decreto nº 54.911, de 14 de
outubro de 2009:
I - dar integral assistência pedagógica aos alunos, fornecendo inclusive o maior número possível de
subsídios necessários ao aprendizado, recorrendo à Seç Coord quando for o caso;
II - apresentar ao Ch Div Ens e Adm sugestões que visem à reformulação da relação de assuntos do
PDM da matéria que ministra;
III - ministrar as aulas de acordo com o PDM da matéria referente ao currículo;
IV - registrar em planilha própria os assuntos ministrados;
V - comparecer às reuniões convocadas pelo Cmt ESSd;
VI - participar das comissões examinadoras e de outras para as quais tenha sido designado;
VII - manter-se constantemente atualizado com os métodos e processos de ensino, apresentando
sugestões para o seu aperfeiçoamento;
VIII - solicitar ao St Meios a aquisição de equipamentos para melhor desenvolver a aula.

Artigo 140 - É vedado ao corpo docente:


I - dispensar os alunos de aulas ou práticas equivalentes;
II - tratar de assuntos políticos ou religiosos que não sejam os previstos para o ensino de sua matéria;
III - debater com os alunos problemas administrativos ou de ensino que não sejam de sua matéria.

CAPÍTULO III -

DO CORPO DISCENTE
Artigo 141 - O corpo discente do CFSd será formado por Sd PM 2ª Cl devidamente empossados e
aptos ao serviço policial-militar.
§ 1º - A matrícula dar-se-á na mesma data da posse, oficializando o início do CFSd.
§ 2º - O aluno matriculado no CFSd manterá vínculo administrativo-funcional com a OPM formadora
até o término do curso.
§ 3º - Mesmo quando classificado em unidade territorial, durante todo o período do estágio probatório,
o Sd PM 2ª Cl manterá vínculo didático-pedagógico com a ESSd.
§ 4º - O corpo discente possui seus deveres e direitos descritos, respectivamente, nos artigos 24 e 25
do Decreto nº 54.911, de 14 de outubro de 2009.

CAPÍTULO IV -

DA MATERIALIZAÇÃO DO CURSO
SEÇÃO I -

DO PLANEJAMENTO
Artigo 142 - A distribuição do corpo discente a ser matriculado no CFSd, em quaisquer dos módulos,
será objeto de deliberação do Subcmt PM, assessorado pelo Diretor de Pessoal e pelo Diretor de Ensino
e Cultura, ouvido o Cmt ESSd.
§ 1º - A distribuição a OPM externas dependerá sempre da existência de capacidade formadora e
condições suficientes para vigência do CFSd;
§ 2° - O corpo discente será distribuído em pelotões que contarão com, no mínimo, 20 (vinte) alunos
e, no máximo, 40 (quarenta) alunos.

Artigo 143 - A realização do CFSd fica condicionada à aprovação do planejamento integral de


distribuição da carga horária, conforme previsão curricular, bem como à confecção dos seguintes
documentos, a serem aprovados pelo Diretor do CFSd:
I - proposta de designação do corpo docente;
II - matrícula do corpo discente;
- 56 -
III - QTS.

SEÇÃO II -

DO COTIDIANO ESCOLAR
Artigo 144 - O expediente escolar do CFSd ocorrerá nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, das
07:30 horas às 16:30 horas, permitida a realização, nesse período, de um dia com meio expediente
escolar, a critério do Diretor do CFSd, devendo constar do QTS regularmente elaborado.
§ 1º - O CFSd funcionará em regime de externato, tanto no módulo básico quanto no módulo
especializado.
§ 2º - As atividades curriculares e extracurriculares ocorridas em períodos diversos do tratado neste
artigo, se devidamente autorizadas pelo Diretor do CFSd e acompanhadas por responsável designado,
consideram-se expediente escolar para fins didáticos, pedagógicos e de formação profissional.
§ 3º - As atividades específicas de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, enquanto
perdurar o CFSd, somente ocorrerão, em caráter didático, na condição de estágio operacional
supervisionado e após iniciado o módulo especializado do curso.

SEÇÃO III -

DA AVALIAÇÃO
Artigo 145 - A avaliação do Sd PM 2ª Cl em estágio probatório ocorrerá:
I - pela aplicação constante e regular de verificações escritas e práticas, durante o CFSd, conforme
previsão curricular;
II - pela avaliação do cumprimento dos requisitos legais, durante todo o estágio probatório.

SUBSEÇÃO I -

DAS VERIFICAÇÕES
Artigo 146 - As verificações serão aplicadas em consonância ao currículo do CFSd nas seguintes
modalidades:
I - verificações correntes: são as avaliações a serem realizadas para cada unidade didática, com
limite mínimo de uma e limite máximo de duas, conforme carga horária;
II - verificações especiais: são as avaliações correntes realizadas para unidades didáticas que
necessitam de provas de rendimento prático de aprendizagem;
III - verificações finais: são aquelas aplicadas por unidade didática caso o aluno não tenha auferido na
verificação corrente ou na soma das médias das verificações correntes da unidade didática a média 7,0
(sete inteiros);
IV - segunda chamada: é a prova substitutiva das verificações, que será aplicada sempre que o aluno
apresentar motivos que justifiquem sua ausência, devidamente comprovados, no prazo máximo de três
dias úteis após a cessação dos motivos que impediram sua realização;
V - segunda época: é a verificação aplicada ao aluno que não obtiver média satisfatória para
aprovação na verificação final da unidade didática.
§ 1º - As verificações correntes, especiais e finais terão atribuição de nota variável entre 0 (zero) e 10
(dez inteiros), permitida a especificação até 3 (três) casas decimais.
§ 2º - Caso o aluno, na verificação corrente da matéria ou na soma das médias das verificações da
unidade didática, não atingir a nota 7,0 (sete inteiros), será submetido a verificação final, com avaliação
de todo o conteúdo curricular da matéria.
§ 3º - A nota mínima de aprovação da matéria de Educação Física será 6,0 (seis inteiros), para efeito
de isenção de verificação final.
§ 4º - Para obtenção da nota final das unidades didáticas do CFSd, será levada em consideração a
média obtida pela soma da nota da Verificação Corrente multiplicada por dois, somada à nota da
Verificação Final, cujo resultado será dividido por três.
§ 5º - Caso o aluno não obtenha a média 5,0 (cinco inteiros)após a verificação final em qualquer uma
das unidades didáticas, será submetido a segunda época, com avaliação de todo o conteúdo curricular
da matéria, desconsiderando a nota obtida anteriormente.
- 57 -
§ 6° - No caso do parágrafo anterior, o aluno reprovado em primeira época poderá fazer prova de
segunda época em até duas unidades didáticas.
§ 7º - O aluno que não atingir aproveitamento escolar suficiente, nota 5,0 (cinco inteiros), na 2ª época,
será declarado reprovado e, consequentemente, será submetido a PAE.
§ 8º - O aluno submetido a segunda época no módulo especializado perderá sua classificação
corrente na turma, sendo disposto, independentemente de sua nota final, na última colocação.
§ 9º - Caso subsista mais de um Sd PM 2ª Cl na situação prescrita no § 8º deste artigo, a colocação
dos alunos nas últimas classificações será realizada pela média de todas as suas notas finais nas
matérias.
§ 10 - Em qualquer avaliação citada nos incisos I a IV deste artigo, o avaliado, quando obtiver nota
menor a 5,0 (cinco inteiros), terá seu licenciamento escolar cassado na sua totalidade, conforme artigo
129 da D-5-PM.
§ 11 - Para a matéria de Educação Física, as regras de avaliação seguem as regras emanadas pela
PPT-3-PM e PPT-4-PM.
§ 12 - Não caberá ao aluno reprovado no CFSd ficar em dependência em qualquer unidade didática,
tanto no módulo básico quanto no módulo especializado.
§ 13 - Comprovada a ocorrência de irregularidade na conduta praticada pelo aluno durante a
aplicação de avaliações, além das medidas disciplinares previstas, será a prova retirada do aluno e a ela
atribuída nota 0,0 (zero).

Artigo 147 - A nota final do CFSd será delimitada pela média aritmética da soma da nota final do
módulo básico e da nota final do módulo especializado, com pesos equivalentes.

Artigo 148 - A classificação do corpo discente dar-se-á pela ordem decrescente das notas finais do
CFSd.

Artigo 149 - O Aluno que deixar de realizar, durante o CFSd, Verificação Corrente ou Final, deverá
solicitar fundamentadamente a realização de Segunda Chamada, cuja realização dependerá de
deliberação do Ch Seç Pedag, ou pelo respectivo Diretor do CFSd.

SUBSEÇÃO II -

DA AVALIAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS


Artigo 150 - Durante todo o estágio probatório o Sd PM 2ª Cl será submetido a avaliações de
cumprimento dos seguintes requisitos legais:
I - aptidão para a graduação inicial de praça;
II - conduta social, reputação e idoneidade ilibadas;
III - dedicação ao serviço;
IV - aproveitamento escolar;
V - perfil psicológico compatível com a função;
VI - preparo físico adequado;
VII - condições adequadas de saúde física e mental;
VIII - comprometimento com os valores, os deveres éticos e a disciplina policiais-militares.
§ 1º - É dever dos graduados e oficiais integrantes do corpo docente e do efetivo administrativo, ao
detectarem indícios de descumprimento de quaisquer dos requisitos, adotar as medidas administrativas
pertinentes à apuração regular.
§ 2º - Os requisitos indicados nos incisos I, III e VIII serão objeto de anotações em ficha de
observação individual, durante a frequência do CFSd, no mínimo a cada 3 (três) meses, efetuadas pelo
Aux Cmt Pel e homologadas pelo Cmt Pel.
§ 3º - Durante o período do estágio administrativo-operacional, o cumprimento dos requisitos
mencionados no § 2º deste artigo serão avaliados quando do preenchimento do relatório de conclusão
do estágio probatório de Sd PM 2ª Cl (Planilha PM P-101).

- 58 -
§ 4º - O descumprimento ou inobservância de qualquer dos requisitos implicará submissão do Sd M
2ª Cl em estágio probatório a procedimento administrativo, garantido o contraditório e a ampla defesa.

SEÇÃO IV -

DA DOCUMENTAÇÃO, DOS REGISTROS E DOS CONTROLES


Artigo 151 - São documentos de caráter obrigatório do CFSd em vigência:
I - por curso:
a) relatório final de curso;
b) ata final de notas;
c) abertura dos assentamentos individuais no início do módulo básico;
II - por módulo do curso:
a) quadro de distribuição de tempos;
b) designação do corpo docente;
c) matrícula do corpo discente;
d) relatório parcial e final de curso;
e) relação de frequência;
f) ata parcial de notas;
III - de confecção mensal: planilha de retribuição de função de ensino;
IV - de confecção semanal:
a) quadro de trabalho semanal;
b) planilha de controle de pontos perdidos;
c) planilha de controle de frequência;
d) quadro de discentes em formação, em situação de desligamento, em aguardo de curso ou em
processo de exoneração;
V - de confecção diária: quadro trabalho diário;
VI - de lançamento contínuo:
a) ficha de observação individual (por aluno);
b) planilha individual de controle de nota de conduta escolar;
c) atualização dos Assentamentos Individuais.
Parágrafo único - Os prazos e destinações oficiais dos documentos serão decididos por ato do Cmt
ESSd.

Artigo 152 - São registros de caráter obrigatório do CFSd:


I - registro de diplomas;
II - registro individual de tiro;
III - registro de desligamentos do curso.

Artigo 153 - São controles de caráter obrigatório do CFSd:


I - capacidade formadora;
II - histórico escolar.

Artigo 154 - A OPM responsável pela gestão do CFSd ainda confeccionará e/ou remeterá às OPM
interessadas:
I - ficha de Identificação odonto-legal;
II - documentos militares dos alunos.

CAPÍTULO V -

DA DISCIPLINA POLICIAL-MILITAR
Artigo 155 - Além das sanções previstas em legislação específica da Polícia Militar, os discentes que
se encontram frequentando o curso estão sujeitos, subsidiariamente, às sanções escolares abaixo
previstas:
I - anotação pelo cometimento de faltas escolares;
II - cassação do licenciamento escolar;
- 59 -
III - imposição de pernoite.

SEÇÃO I -

DAS ANOTAÇÕES ESCOLARES


Artigo 156 - Anotação escolar é o registro de cometimento de falta disciplinar do Soldado PM
matriculado no CFSd, quando no exercício de suas atividades curriculares e extracurriculares.
§ 1º - A anotação escolar deve ser objeto de registro na ficha de observação individual do aluno, para
controle e verificação do cumprimento dos requisitos do estágio probatório.
§ 2º - Constituem faltas escolares as condutas relacionadas no Anexo 2 a este regimento interno.

- 60 -
SEÇÃO II -

DA REVISÃO DA ANOTAÇÃO ESCOLAR


Artigo 157 - Da anotação escolar caberá recurso, com efeito suspensivo, endereçado ao oficial
responsável pela disciplina, via cadeia de comando, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar da
ciência.
§ 1° - Na revisão da anotação, a autoridade poderá, se necessário, ouvir as razões da autoridade que
procedeu a anotação.
§ 2° - O oficial responsável pela disciplina remeterá o recurso, emitindo parecer, ao Comandante da
Cia Esc que deverá decidir, mediante despacho motivado, podendo:
1. manter a anotação;
2. retificar o enquadramento no código de anotação;
3. cancelar a anotação.
§ 3° - Em caso de retificação ou cancelamento de anotação feita por oficial mais antigo ou superior
hierárquico, o Cmt Cia Esc emitirá parecer que deverá ser comunicado ao Cmt Esc Form Sd, a quem
caberá proferir a decisão final.
§ 4° - Decidido o pedido de revisão da anotação, o Cmt Cia Esc dará ciência ao recorrente,
determinando o imediato cumprimento da sanção escolar, quando for o caso.
§ 5° - Da decisão do pedido de revisão de anotação não caberá recurso administrativo.
§ 6° - Não será concedido pedido de revisão de anotação intempestivo, impertinente, protelatório ou
que não apresente fatos novos.

SEÇÃO III -

DO LICENCIAMENTO ESCOLAR
Artigo 158 - O licenciamento escolar é o período em que o Sd PM 2ª Cl matriculado no CFSd goza de
folga administrativa regular, que poderá ser cassado em virtude de afronta aos princípios da disciplina e
da hierarquia e aos valores e deveres-éticos dos policiais militares, na seguinte conformidade:
I - parcial: com duração de 24 (vinte e quatro) horas, será aplicado quando o discente tiver 02 (duas)
anotações por cometimento de falta escolar em códigos iguais (reincidência específica);
II - intermediária: com duração de 48 (quarenta e oito) horas, será aplicado quando o discente tiver:
a) 03 (três) anotações por cometimento de falta escolar em códigos iguais (reincidência específica);
b) 04 (quatro) anotações em códigos diferentes em uma semana letiva;
III - total: com duração de 60 (sessenta) horas, será aplicado quando o discente tiver:
a) 04 (quatro) anotações por cometimento de falta escolar em códigos iguais (reincidência
específica);
b) 05 (cinco) anotações por cometimento de falta escolar em códigos diferentes em uma semana
letiva.
§ 1.º - Durante o cumprimento de LEC, o Sd PM 2ª Cl subordinar-se-á ao Of Dia.
§ 2.º - O cumprimento de LEC obedecerá às seguintes prescrições:
1. o uniforme nesta circunstância será o Uniforme Provisório de Sd PM 2ª Cl;

- 61 -
2. conforme as necessidades, os Sd PM 2ª Cl em cumprimento de LEC poderão ser empregados em
atividades ou serviços gerais, a critério do Of Dia, ou mesmo serem integrados ao pelotão de serviço;
3. durante todo o período de cumprimento do LEC, os Sd PM 2ª Cl deverão dar seu destino ao Al de
Dia, aos quais estiverem subordinados;
4. após o toque de silêncio somente poderão deixar o alojamento com prévia autorização do Of Dia;
5. no caso de surgimento de situações que impossibilitem o cumprimento integral do LEC, esse será
suspenso, devendo ser cumprido no que se restar em data oportuna.
§ 3º - Em situações extraordinárias, poderá o Cmt Esc Form Sd, ou Diretor do CFSd em outras OPM,
decidir pelo início do cumprimento do LEC em períodos diversos dos acima prescritos.
§ 4º - O cometimento de falta disciplinar, nos termos do Regulamento Disciplinar da Polícia Militar
(RDPM), independentemente do prescrito acima, pode dar ensejo, exclusivamente, à instauração de
qualquer outro procedimento disciplinar, em face das circunstâncias do caso, desde que devidamente
fundamentada.

Artigo 159 - O LEC será sempre cumprido na área da Organização Policial Militar formadora, sendo
vedado o emprego do aluno em LEC em atividades externas à OPM.
Parágrafo único - Durante o cumprimento do LEC, o aluno poderá ser empregado, a critério da
administração, em atividades escolares e funcionais, conforme deliberação do Diretor do CFSd ou de
autoridade militar por ele delegada.

Artigo 160 - A partir da quinta anotação de falta escolar em um mesmo código, o discente será
submetido a Procedimento Disciplinar (PD), na forma do RDPM.

Artigo 161 - Como medida saneadora da disciplina, os Cmt de Subunidade escolar ou Coordenadores
responsáveis pelo curso poderão, quando houver delegação da autoridade competente (Cmt Esc form
Sd ou Diretor do CFSd), determinar a cassação do licenciamento escolar quando houver grave violação
dos deveres escolares, conforme Anexo 4.
Parágrafo único - Considerando-se a natureza da falta cometida, a autoridade competente decidirá,
em despacho motivado, se a cassação do licenciamento será parcial, intermediária ou total.

Artigo 162 - No caso da violação da disciplina extrapolar os deveres escolares, deverá ser observado
o RDPM, quanto à instauração de PD.

SEÇÃO IV -

DA NOTA DE CONDUTA ESCOLAR


Artigo 163 - A nota de conduta escolar será aferida mensalmente, no espectro de 0 a 10 (zero a dez
inteiros), como resultado da subtração da nota inicial 10 (dez inteiros) pelas anotações escolares
aferidas naquele mês de referência, computando-se a cada anotação o valor 0,5 (cinco décimos).
Parágrafo único - A punição disciplinar nos termos do RDPM acarretará o desconto de pontos da nota
de conduta escolar, no mês da publicação da punição em Boletim Interno, conforme Anexo 3.

Artigo 164 - A nota final de conduta escolar, resultado da média aritmética das somas das notas
mensais do aluno em cada módulo do CFSd, integrará a nota final do respectivo módulo como uma
unidade didática, e, consequentemente, a nota final do curso.

Artigo 165 - Será desligado do CFSd o aluno que obtiver nota final de conduta escolar, em qualquer
dos módulos, menor que 5,0 (cinco) inteiros.

- 62 -
CAPÍTULO VI -

DA ASSIDUIDADE À FORMAÇÃO E DO DESLIGAMENTO


SEÇÃO I -

DA FREQUÊNCIA E DA ASSIDUIDADE
Artigo 166 - O Controle de Frequência visa o controle de assiduidade do Sd PM 2ª Cl, sendo requisito
essencial para a conclusão com aproveitamento da atividade de ensino.

Artigo 167 - A frequência mínima para aprovação é de 75 % (setenta e cinco por cento) da carga
horária prevista por matéria.
§ 1º - A não participação do discente em atividade de ensino será justificada apenas nos casos
abaixo:
1. motivo de força maior ou caso fortuito, plenamente comprovado;
2. outra atividade em benefício do serviço, da preservação da ordem pública ou do interesse público;
3. luto;
4. núpcias;
5. licença paternidade ou maternidade;
6. convocações superiores dirigidas formalmente ao respectivo Diretor do CFSd.
§ 2º - O ato de justificação da não participação do discente deverá ser publicado em Bol Int.
§ 3º - O cômputo oficial seguirá os seguintes parâmetros:
1. para a aferição da frequência, será considerado 100% (cem por cento) o número total das aulas
ministradas em cada matéria, e todo aluno terá seu cômputo percentual individualizado por matéria;
2. será considerada falta à aula, o atraso de 10 (dez) minutos de seu início, sem prejuízo das
medidas disciplinares.
§ 4º - A administração escolar deverá controlar a frequência mediante:
1. lançamento diário em planilha de controle de frequência e assiduidade a ser confeccionada por
matéria (Anexo 4), publicando-se mensalmente em Bol Int;
2. registro na ficha de observações individuais do aluno;
§ 5º - A deliberação quanto à subsunção do caso concreto às hipóteses do § 1º, deste artigo,
compete ao Cmt Cia Esc.
§ 6º - O afastamento do discente para tratamento de saúde ou restrição, quando esta impossibilitar
sua participação, será lançada na planilha de controle como falta à aula para fins de cálculo de
frequência mínima.

SEÇÃO II -

DO PROCESSO DE DESLIGAMENTO
Artigo 168 - Será desligado do CFSd, por ato do Diretor do CFSd, o Sd PM 2ª Cl em formação que:
I - o próprio discente o solicitar;
II - for reprovado em definitivo na avaliação da aprendizagem;
III - for condenado por crime doloso, com trânsito em julgado, a pena privativa de liberdade;
IV - cometer falta que ensejaria seu ingresso no mau comportamento;
V - praticar falta grave, punível com demissão ou expulsão, nos termos do RDPM;
VI - for constatado o descumprimento dos requisitos de seu estágio probatório, nos termos do
Decreto nº 54.911, de 14 de outubro de 2009.
§ 1º - Nas situações dos incisos II a VI acima descritas, será instaurado o PAE, nos termos da
legislação vigente.
§ 2º - A solicitação de desligamento deverá obrigatoriamente ser formalizada por escrito de acordo
com as normas de correspondência vigentes na PMESP, sendo irretratável a partir de seu registro no
protocolo geral da ESSd ou OPM responsável pelo CFSd.
§ 3º - Se o discente for desligado em razão de doença ou incapacidade física ocasionada por
atividade do próprio curso, terá sua rematrícula garantida no primeiro curso posterior, assim que cessada

- 63 -
a situação incapacitante, não sendo computado o tempo até então decorrido para efeito de desconto de
tempo de serviço, nos termos da legislação específica.

Artigo 169 - O ato de desligamento será praticado pelo Cmt ESSd ou OPM responsável pelo
desenvolvimento do curso.
§ 1º - As decisões de desligamento, rematrícula e suas decorrências serão publicadas em Bol Int da
ESSd ou OPM responsável pelo CFSd.
Parágrafo único - Será dado conhecimento do ato de desligamento diretamente ao militar desligado
por meio de documento da autoridade, apontando:
1. os motivos de fato e de direito que motivaram o ato;
2. o prazo para eventual recurso desse ato, nos termos da legislação específica;
3. o valor a ser indenizado.

Artigo 170 - Recebida a comunicação do seu desligamento, o discente deverá manifestar-se


imediatamente da sua pretensão em interpor recurso desse ato e, em caso positivo, será mantido nas
atividades curriculares.
§ 1º - O discente desligado poderá interpor recurso perante a autoridade que praticou o ato de
desligamento, que poderá retratar-se, caso contrário encaminhará o recurso em canal técnico
diretamente ao Diretor de Ensino e Cultura.
§ 2º - O recurso versará exclusivamente sobre as questões de fato relacionadas ao ato questionado,
sendo vedada discussão e manifestação sobre matérias estranhas e impertinentes.
§ 3º - Recebido o recurso, o Diretor de Ensino e Cultura emitirá decisão fundamentada em três dias
úteis a contar do seu protocolo, da qual caberá recurso ao Subcmt PM em cinco dias úteis contados da
data em que se der ciência pessoal ao desligado.
§ 4º - O recurso ao Subcmt PM deverá ser interposto diretamente na DEC, sendo instruído com todos
os documentos produzidos sobre a questão discutida.
§ 5º - O Subcmt PM decidirá a questão em última instância administrativa, dela não cabendo novo
recurso na esfera administrativa.

SEÇÃO III -

DOS PRAZOS
Artigo 171 - O discente reprovado por não ter alcançado aproveitamento escolar suficiente, em
qualquer dos módulos do CFSd, poderá interpor recurso no prazo de 5 (cinco) dias corridos, perante a
autoridade que praticou o ato.
Parágrafo único - Caso o recurso impetrado seja denegado pela autoridade, o recurso será
encaminhado diretamente ao Diretor de Ensino e Cultura.

Artigo 172 - Caso o discente discorde da nota atribuída em qualquer das avaliações poderá interpor
recurso no prazo de 24 (vinte e quatro horas) posteriores a ciência da nota, via canal hierárquico.

SEÇÃO IV -

DA REMATRÍCULA
Artigo 173 - Será desligado do CFSd e rematriculado no curso subsequente o aluno que:
I - na condição de gestante, obtiver parecer médico que recomende o afastamento das atividades;
II - for desligado em razão de doença ou incapacidade física ocasionada por atividade do próprio
curso;
III - em razão de decisão judicial, tenha sido assegurada sua permanência na Polícia Militar, mas não
possa alcançar a frequência mínima no curso, conforme deliberação motivada do Diretor do curso.
§ 1º - No caso do inciso II deste artigo o desligamento se dará após o transcurso do afastamento
mencionado;
§ 2º - Nos casos de rematrícula de que trata este artigo o estágio probatório do Sd PM 2ª Cl será
contado a partir da matrícula no novo curso.

- 64 -
§ 3º - O Sd PM 2ª Cl, enquanto estiver aguardando rematrícula, somente poderá ser empregado em
atividades administrativas da ESSd;
§ 4º - Se o desligamento for oriundo de licença maternidade, ao término da licença, será assegurada
a rematrícula no curso subseqüente, respeitada sua situação escolar anterior.

SEÇÃO V -

DA INCAPACIDADE DEFINITIVA
Artigo 174 - O Sd PM 2ª Cl julgado definitivamente incapaz para o serviço policial-militar durante o
CFSd será desligado do curso e reformado, nos termos da legislação em vigor.
Parágrafo único - Em caso de morte de Sd PM 2ª Cl durante o CFSd, será processado seu
desligamento do curso, assegurado aos seus dependentes o direito à pensão, nos termos da legislação
em vigor.

CAPÍTULO VII -

DA TITULAÇÃO EM NÍVEL SUPERIOR


SEÇÃO I -

DA DIPLOMAÇÃO
Artigo 175 - Os diplomas do CFSd serão expedidos pelo Diretor do CFSd, contendo, em seu bojo, a
certificação de conclusão do aluno com aproveitamento e a declaração de sua titulação.
§ 1º - Assinarão o referido diploma o Diretor de Ensino e Cultura, o Diretor do CFSd, o Coordenador
do CFSd e o diplomando.
§ 2º - O diploma será objeto de resumo, no verso, do aproveitamento do diplomando e da certificação
de registro em livro próprio.

SEÇÃO II -

DO APOSTILAMENTO
Artigo 176 - O apostilamento dos Cursos Superiores de Técnico de Polícia Ostensiva e Preservação
da Ordem Pública (CTecPol) realizados ou em andamento até a data de publicação deste regimento,
ficará sujeito ao seguinte regramento:
I - concluídos com aproveitamento a partir de 23 de agosto de 1996: independente da solicitação do
interessado, será reconhecido de ofício pela Administração;
II - concluídos até 23 de agosto de 1996; mediante solicitação do interessado, para análise pela
Administração, nos termos do artigo 111 da D-5-PM, acompanhado de certificado de conclusão de
ensino médio ou equivalente.
Parágrafo único - Serão remetidas à DEC, até 31 de dezembro de 2011, com os dados pertinentes,
as listas de policiais militares que se formaram antes da publicação da D-5-PM.

CAPÍTULO VIII -

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Artigo 177 - As prescrições contidas neste regulamento interno, no que tange ao funcionamento do
CFSd, aplicam-se a todas OPM formadoras da Polícia Militar.

- 65 -
ANEXO 1 - ORGANOGRAMA
Comandante

Subcomandante

Dpt Ens e Adm Esc Form Sd Seç Adm do Seç Log UIS Médica UIS Agência de
Complexo Odontológica Apoio
ESSd

Div Ens e Subcmt St Manut e St Adm Mat


Adm Conserv

Seç Tec St Corpo St Pres St Subs


Alunos Ambiental

Secr Escolar Companhias St Arm Mun


Escola

St Fisc Tec St Motomec

St
Telemática

St Meios

Seç Pedag

St
Planejamento

St Avaliação

St
Coordenação

Seç Fin

Seç
Administração

St Pessoal

St Just Disc

St Ass Civis

Seç Espec
Mot Pol e
Auto Esc

- 66 -
ANEXO 2 - FALTAS ESCOLARES

RELAÇÃO DE FALTAS ESCOLARES, A QUE SE REFERE


O ARTIGO 154 DO REGIMENTO INTERNO DA ESSd

FALTA ESCOLAR CÓDIGO


A - ASSIDUIDADE
Falta a aula, instrução ou qualquer outro ato em que deveria estar presente A-1
Falta a revista A-2
Falta à refeição prevista A-3
B - PONTUALIDADE
Chegar atrasado B-1
Não se levantar ao toque de alvorada ou ordem equivalente B-2
C - INTERESSE PELO ENSINO
Falta de interesse pelo ensino C-1
Não apresentar o material escolar que a instrução ou aula exige C-2
Não entregar trabalho no prazo estipulado C-3
Trabalho escolar mal elaborado C-4
D - APRESENTAÇÃO PESSOAL
Uniforme irregular D-1
Barba por fazer ou mal feita D-2
Cabelos ou costeletas fora do padrão estabelecido D-3
Unhas sujas ou fora do padrão D-4
Utilização de brincos fora do padrão (*) D-5
Maquiagem fora do padrão (*) D-6
Deixar de cumprir demais normas de apresentação pessoal D-7
Falta de Higiene Pessoal D-8
E - CORREÇÃO DE ATITUDES
Apresentar-se ou retirar-se da presença de mais antigo ou superior de modo incorreto E-1
Não se apresentar a superior E-2
Movimentar-se ou comportar-se de modo irregular em forma E-3
Falta de compostura E-4
Deixar de prestar os sinais de respeito a superior, ou fazê-lo de modo displicente E-5
Desrespeitar as normas de boas maneiras E-6
Uso de palavras de baixo calão E-7
Falta de atitude E-8
F - ESPÍRITO DE ORDEM
Material abandonado F-1
Armário mal arrumado ou aberto F-2
Armário sujo F-3
Cama desarrumada ou arrumada fora do padrão F-4
Não preservar a limpeza das instalações F-5
Documento mal redigido F-6
Não portar hinário ou outro material exigido F-7
G - ESPÍRITO DE DISCIPLINA
Inobservância de prescrições regulamentares, ou gerais ou particulares G-1
Praticar Ordem Unida com displicência G-2
Não obedecer às ordens do Chefe de Turma ou do Subchefe de Turma G-3
Dificultar o comando do Chefe de Turma G-4
Falta de presteza ou não cumprimento de ordens recebidas G-5
Perturbar o silêncio ou promover algazarra G-6
Inobservância das normas quando Chefe de Turma ou Aluno de Dia G-7
Não respeitar regras de circulação viária ou de estacionamento na área interna da ESSd G-8
Deixar de comunicar a superior imediato ordem recebida de outrem G-9
Não levar ao conhecimento do superior a execução ou o motivo da não execução de ordem
G-10
recebida
Não restituir documento no prazo devido ou apresentá-lo fora do prazo estipulado G-11
H - APRESENTAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MATERIAL
Armamento sujo ou mal conservado H-1
Cama ou armário sujo ou mal conservado H-2
Equipamento ou material sujo ou mal conservado H-3
- 67 -
FALTA ESCOLAR CÓDIGO
Equipamento ou material abandonado H-4
Não restituir material no prazo devido H-5
I - RESPEITO AOS VALORES E DEVERES POLICIAIS-MILITARES
Deixar de cultuar os símbolos pátrios I1
Falta de camaradagem I2
Deixar de assumir a responsabilidade por seus atos I3
(*) - aplicável somente às alunas

- 68 -
ANEXO 3 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE PUNIÇÃO DISCIPLINAR E DESCONTO DE PONTOS

DESCONTO DE PONTOS, A QUE SE REFERE


O ARTIGO 161 DO REGIMENTO INTERNO DA ESSd

PUNIÇÃO CÓDIGO VALOR


Advertência RDPM1 1,0
Repreensão RDPM2 1,5
Permanência Disciplinar RDPM3 2,0
Detenção RDPM4 4,0

- 69 -
ANEXO 4 - PLANILHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA E ASSIDUIDADE

ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS “CEL PM EDUARDO ASSUMPÇÃO”


RELATÓRIO DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA E ASSIDUIDADE
CIA: _____ PEL: _____

MATÉRIA: Direito da Cidadania


CARGA HORÁRIA: 45 h/a (100%)
FREQUÊNCIA MÍNIMA: 33,75 h/a (75%)
DOCENTE:

CÓDIGO ASSINATURA
AULAS RE NOME Nº DO DATA DO
MOTIVO PROFESSOR

A Força maior ou caso fortuito


Outra atividade em benefício do serviço, da preservação da ordem pública ou do interesse
B
público
C Luto
D Núpcias
E Licença paternidade ou maternidade
F Convocações superiores
G Falta escolar
H Falta decorrente de prescrição médica
Obs.: será considerado falta à aula o atraso por mais de 15 minutos

- 70 -
ANEXO 5 - OFÍCIO DE DESLIGAMENTO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Sorocaba, ___ de __________ de 201_.
OFÍCIO Nº CPI7-_________
www.policiamilitar.sp.gov.br
cpi7@policiamilitar.sp.gov.br Do Cmt da ESSd-CPI7-08/11
Ao Sr. Dir Ens Cult.
Assunto: Desligamento de Sd PM 2ª Cl.
Referência: Edital nº ___ (dos candidatos aprovados).
Anexo: Cópia dos autos do Conselho de Conduta.

1. Comunico a V.S.ª que o Sd PM 2ª Cl 901000-4 JOSÉ DA SILVA, da ESSd


“Cel PM Assumpção”, foi desligado a contar de 21MAR11, nos termos do artigo 5º, inciso II, do
Decreto nº 54.911/09, c/c o artigo ____ do RI-38-PM (Regimento Interno da Escola Superior de
Soldados “Cel PM Eduardo Assumpção”).
2. Efetivo atual: _____.

JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS


Cel PM Comandante

“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”
- 71 -
ANEXO 6 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

CARGA
MESES
HORÁRIA
SEMANAS

PERÍODO

MATÉRIA PAR TOTAL

DISP DIV
ENS OU
DIRETOR
TOTAL

- 72 -
ANEXO 7 - PROPOSTA DE CORPO DOCENTE

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Sorocaba, ___ de __________ de 201_.
OFÍCIO Nº CPI7-_________
www.policiamilitar.sp.gov.br
cpi7@policiamilitar.sp.gov.br Do Diretor do CFSd-CPI7-08/11
Ao Sr. Cmt da ESSd “Cel PM Assumpção”.
Assunto: Corpo docente do CFSd-CPI-7-08/11.
Anexo: 3 (três) currículos.

1. Proponho a V.S.ª que os oficiais e praça abaixo discriminados sejam


designados para as funções de docente do CFSd-CP/I-7-08/11, nas matérias que lhes seguem, no
período de 28SET11 a 22MAR12 (início/ término do curso):
1.1. 1º Ten PM 834444-5 João Antonio, do 7º BPM/I - Educação Física;
1.2. 2º Ten PM 790000-2 Pedro da Silva, do CPI-7, e 2º Ten PM 78044-3 Luiz
Dias, do 7º BPM/I - Noções de Direito;
1.3. 3º Sgt PM 810033-4 Antonio José, do 7º BPM/I - Maneabilidade de
Policiamento Preventivo.
2. Seguem os currículos dos interessados.

CARLOS LIMA BORGES


Ten Cel PM Diretor do Curso

“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”
- 73 -
ANEXO 8 - RELAÇÃO NOMINAL

RELAÇÃO NOMINAL
Relação Nominal dos(as) Alunos(as) do CFSd-CPI7-08/11

Curso: Início ___/___/_____ Formatura ___/___/_____


Estágio: Início ___/___/_____ Término ___/___/_____

Nº NOME RG SITUAÇÃO

Regra de preenchimento: No campo “situação” deve constar, na frente de cada nome, uma das três
situações: desistente, matriculado ou desligado.
a. Desistente: é a situação do candidato que não se apresentou para o curso ou desistiu no
mesmo dia;
b. Matriculado: é a situação do candidato que se apresentou e passou a freqüentar o curso
regularmente, e
c. Desligado: é a situação do candidato que, a pedido ou “ex-offIcio”, na forma
regulamentar, foi excluído do curso, após ter sido matriculado regularmente.

- 74 -
QUADRO DE TRABALHO SEMANAL - ESSd - ____ AO _____ PEL SEMANA DE _____ A _____ DE _______________ DE 201__

SEMANA CARGA 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA INSTRUTORES

67 MATÉRIAS P T 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
ANEXO 9 - QUADRO DE TRABALHO MENSAL

DISP DIV ENS OU


DIRETOR

- 75 -
QUADRO DE TRABALHO DIÁRIO

ESSd-_____/______ PEL: __________ DATA: ____/____/_____ FICHA Nº _________

CARGA RUBRICA E NOME


AULA MATÉRIA ASSUNTO MINISTRADO RE E NOME DE GUERRA MOTIVO DA FALTA
HORÁRIA DO PROFESSOR

2
ANEXO 10 - QUADRO DE TRABALHO DIÁRIO

- 76 -
ANEXO 11 - FICHA DE CONDUTA

FICHA DE CONDUTA

Sd PM 2ª Cl _____________________________________________________ Nº de Ordem: ________


(RE e NOME)

A. FALTAS ESCOLARES
Código Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica
A-1
A-2
A-3
B-1
B-2
B-3
C-1
C-2
C-3
D-1
D-2
D-3
E-1
E-2
E-3
F-1
F-2
F-3
F-4
G-1
G-2
G-3
G-4
G-5
G-6
G-7
G-8
G-9
G-10
G-11
H-1
H-2
H-3
I-1
I-2
I-3
I-4

- 77 -
B. FALTAS CORRESPONDENTES ÀS DISCIPLINARES
Artigo e nº
Data Rubrica do Aprovo do Cmt
correspondente Classificação
Descrição Coordenador da OPM
do RDPM

C. LICENCIAMENTO CASSADO
Data Tipo Motivo Rubrica do Coordenador

D. REFERÊNCIAS ELOGIOSAS
Data Descrição Motivo Rubrica do Coordenador

E. DESLIGAMENTO A PEDIDO: CONCEITO


Referência do Cmt da
Data Descrição Rubrica do
OPM

- 78 -
ANEXO 12 - ATA DE NOTAS

ATA DE NOTAS

1ª ao 3º Pel do CFSd-CPI7-08/11
Data de Admissão (formatura): _____/_____/__________

APROVADOS
Nº RE NOME NOTA OPM

ORDEM DECRESCENTE E SEQUENCIAL

REPROVADOS ONDE O SD PM SERÁ CLASSIFICADO


Nº RE NOME NOTA MATÉRIA

DESLIGADOS
Nº RE NOME ARTIGO INCISO

Sorocaba, ___ de _______________ de 201_.

Diretor do Curso Coordenador

- 79 -
ANEXO 13 - FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS

FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS

RE: _____________ NOME: ___________________________________ Nº: ____ PEL: ____ CIA: ____

CÓDIGO
1. VC 2. VC 3.VC VEs XI VF X2 2.Ep M
MATÉRIAS
01
02
03
04
05
06

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA FINAL

- 80 -
ANEXO 14 - QUADRO DE AFASTAMENTO MENSAL

QUADRO DE AFASTAMENTO MENSAL

DOCUMENTO OPM
RE NOME MOTIVO
ORIGINAL FORMADORA

Sorocaba, ___ de _______________ de 201_.

Diretor do Curso Coordenador

- 81 -
ANEXO 15 - FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS

FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS

RE: _____________ NOME: ___________________________________ Nº: ____ PEL: ____ CIA: ____

CÓDIGO
1. VC 2. VC 3.VC VEs XI VF X2 2.Ep M
MATÉRIAS
01
02
03
04
05
06

CLASSIFICAÇÃO MÉDIA FINAL

- 82 -
ANEXO 16 - FICHA DE INSPEÇÃO DE ENSINO

FICHA DE INSPEÇÃO DE ENSINO

OPM FORMADORA: _____________


DATA DA INSPEÇÃO: _____/_____/_____
COORDENADOR: ___________________

A. INSTALAÇÕES FÍSICAS
Ótimo Bom Regular Insatisfatório
- Sala de Aula ( ) ( ) ( ) ( )
- Estande de Tiro ( ) ( ) ( ) ( )
- Banheiros ( ) ( ) ( ) ( )
- Vestiário ( ) ( ) ( ) ( )
- Alojamento ( ) ( ) ( ) ( )
- Instalações Desportivas ( ) ( ) ( ) ( )
- Pista de Aplicação ( ) ( ) ( ) ( )
- Reserva de Armas ( ) ( ) ( ) ( )
- UIS Médica ( ) ( ) ( ) ( )
- UIS Odontológica ( ) ( ) ( ) ( )
- Refeitório ( ) ( ) ( ) ( )
- Salão de Conferência ( ) ( ) ( ) ( )
- Meios Auxiliares de Ensino ( ) ( ) ( ) ( )

Obs.:

B. ENSINO
- QTD está sendo cumprido?
( ) SIM ( ) NÃO
- QTS está sendo Cumprido?
( ) SIM ( ) NÃO
- QDT está acompanhando o PUD?
( ) SIM ( ) NÃO
- Ficha de Conduta - Os lançamentos estão atualizados?
( ) SIM ( ) NÃO
- Ficha de Avaliação de Desempenho - lançamentos estão atualizados?
( ) SIM ( ) NÃO
- Ficha de Avaliação de Tiro Policial - Os lançamentos estão atualizados?
( ) SIM ( ) NÃO
- Ficha de Pontos Perdidos - Os lançamentos estão atualizados?
( ) SIM ( ) NÃO
- Os Prazos para a confecção e envio da documentação de ensino, estão sendo cumpridos?
( ) SIM ( ) NÃO
- Ficha individual de Notas - Os lançamentos estão atualizados?
( ) SIM ( ) NÃO

Sugestões do Coordenador:

Dir Ens Cult ou Cmt ESSd

- 83 -
ANEXO 17 - NOTIFICAÇÃO DE DESLIGAMENTO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Sorocaba, ___ de __________ de 201_.
MEMORANDO Nº CPI7-_________
www.policiamilitar.sp.gov.br
cpi7@policiamilitar.sp.gov.br Do Diretor do CFSd-CPI7-08/11
Ao Sd PM 2ª Cl.
Assunto: Desligamento do CFSd.

Comunico que a partir desta data, V.S.ª está desligado do Curso de Técnico de
Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública, nos termos do artigo _____, inciso _____,
do Decreto nº 54.911, de 14 de outubro de 2009.

CARLOS LIMA BORGES


Ten Cel PM Diretor do Curso
Em _____/_____/_____

Recebi e estou ciente.

Sd PM 2ª Cl

“Nós, Policiais Militares, sob a proteção de Deus, estamos compromissados com a defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana”
- 84 -
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
(NOME DA OPM)

PLANILHA DE RETRIBUIÇÃO DE FUNÇÃO DE ENSINO

Coordenador do Curso Comandante da OPM

Mês:

Minist
RE-D 6ª Projeção Nº de Aulas com Direito a Projeção Aulas a
Adicional Complemento Aula
Nome Completo Parte Anterior Retribuição Pecuniária Atual Receber
OAES

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Total
ANEXO 18 - PLANILHA DE RETRIBUIÇÃO DE FUNÇÃO DE ENSINO

- 85 -
ÍNDICE REMISSIVO

A
Acidentes
Atividades curriculares - artigo 107 .........................................................................................................44
Atividades não curriculares - artigo 108 ..................................................................................................44
Alojamento
Equipe de limpeza, deveres - artigo 83 ...................................................................................................37
Prescrições - artigo 80 .............................................................................................................................37
Alta Direção da ESSd
Composição - artigo 3º ............................................................................................................................10
Atribuições
Div Ens e Adm - artigo 8º ........................................................................................................................11
Dpt Ens e Adm - artigo 5º ........................................................................................................................10
Esc Form Sd - artigo 58 ...........................................................................................................................31
P/1 - St Pessoal - artigo 40 .....................................................................................................................22
P/2 - AAp - artigo 124 ..............................................................................................................................51
P/5 - St Ass Civis - artigo 48 ....................................................................................................................26
Seç Adm Complexo ESSd (Prefeitura) - artigo 109 ................................................................................45
Seç Administração - artigo 39..................................................................................................................22
Seç Espec Mot Pol e Auto Esc - artigo 52 ...............................................................................................27
Seç Finanças - artigo 50 ..........................................................................................................................27
Seç Log P/4 - artigo 115 ..........................................................................................................................47
Secr Esc - artigo 11 .................................................................................................................................12
St Adm Mat - artigo 116 ...........................................................................................................................47
St Arm Mun - artigo 119 ...........................................................................................................................48
St Avaliação - artigo 33 ............................................................................................................................20
St Coordenação - artigo 36......................................................................................................................21
St Corpo Alunos - artigo 62 .....................................................................................................................32
St Fisc Tec - artigo 14 ..............................................................................................................................13
St Just Disc - artigo 46 .............................................................................................................................24
St Manut e Conserv - artigo 110 ..............................................................................................................45
St Meios - artigo 20 ..................................................................................................................................16
St Motomec - artigo 121 ..........................................................................................................................49
St Planejamento - artigo 30 .....................................................................................................................19
St Pres Ambiental - artigo 113 .................................................................................................................47
St Subsistência - artigo 118 .....................................................................................................................48
St Telemática - artigo 16 ..........................................................................................................................14
Auditório Cel PM Rubens Casado
Destinação - artigo 24 ..............................................................................................................................17
C
Celotex do pelotão
Procedimentos - artigo 75 ........................................................................................................................36
Ch
Ch Turma
Exercício - artigo 93 .................................................................................................................................41
C
Cia Esc
Apresentação de novos alunos - artigo 88 ..............................................................................................38
Procedimentos ao término de curso - artigo 90.......................................................................................39
Procedimentos durante cursos e estágios - artigo 89 .............................................................................39
Competências
Ch Div Ens e Adm - artigo 9º ...................................................................................................................11
Ch Dpt Ens e Adm - artigo 6º ..................................................................................................................11
Ch Seç Espec Mot Pol e Auto Esc - artigo 53 .........................................................................................27
Ch Seç Pedag - artigo 29 ........................................................................................................................19
Ch Seç Tec - artigo 10 .............................................................................................................................11
Ch Secr Esc - artigo 12 ............................................................................................................................12
Ch St Adm Mat - artigo 117 .....................................................................................................................47
Ch St Arm Mun - artigo 120 .....................................................................................................................48
- 86 -
Ch St Avaliação - artigo 34 ......................................................................................................................20
Ch St Corpo Alunos - artigo 61 ................................................................................................................32
Ch St Just Disc - artigo 47 .......................................................................................................................25
Ch St Manut e Conserv - artigo 111 ........................................................................................................45
Ch St Meios - artigo 21 ............................................................................................................................16
Ch St Planejamento - artigo 31................................................................................................................19
Ch St Pres Ambiental - artigo 114 ...........................................................................................................47
Ch St Telemática - artigo 17 ....................................................................................................................14
Cmt Cia Esc - artigo 64 ............................................................................................................................32
Cmt Esc Form Sd - artigo 59 ...................................................................................................................31
Cmt ESSd - artigo 1º.................................................................................................................................. 9
Cmt Pel - artigo 65 ...................................................................................................................................33
Of Reg Ed Fís - artigo 56 .........................................................................................................................30
Of Reg Tiro - artigo 57 .............................................................................................................................30
Oficial de Semana - artigo 68 ..................................................................................................................34
Oficial Dentista - artigo 123 .....................................................................................................................50
Oficial Médico - artigo 122 .......................................................................................................................50
P/5 - Ch P/5 - St Ass Civis - artigo 49......................................................................................................26
St Coordenação - artigo 37......................................................................................................................21
Subcmt Esc Form Sd - artigo 60..............................................................................................................31
Subcmt ESSd - artigo 2º ............................................................................................................................ 9
Corpo discente
Formação - artigo 141 .............................................................................................................................56
Corpo docente
Deveres - artigo 139 ................................................................................................................................56
Direitos - artigo 138 .................................................................................................................................55
Formação - artigo 137 .............................................................................................................................55
Vedações - artigo 140 ..............................................................................................................................56
D
Diretor do CFSd
Atribuições - artigo 135 ............................................................................................................................54
Designação - artigo 134 ...........................................................................................................................54
E
Escriturário da Turma
Exercício - artigo 94 .................................................................................................................................41
H
Horários e atividades
Atrasos - artigo 104 .................................................................................................................................44
Pernoite - artigo 103 ................................................................................................................................43
I
Incumbências
Adj Dia - artigo 130 ..................................................................................................................................53
Aux Of Dia - artigo 131 ............................................................................................................................53
Equipe de segurança - artigo 132 ...........................................................................................................54
Estafeta - artigo 41 ..................................................................................................................................23
Graduado de Semana - artigo 70 ............................................................................................................35
Graduado Encarregado da Administração da Cia Esc - artigo 71 ..........................................................35
Graduado responsável pelo corte de cabelo - artigo 74 .........................................................................36
Of Dia - artigo 129 ...................................................................................................................................53
Oficial de Disciplina - artigo 72 ................................................................................................................35
Oficial encarregado do controle de frequência e de assiduidade - artigo 73 ..........................................36
Ordenança - artigo 42 ..............................................................................................................................23
Pel, Aux Cmt - artigo 66 ...........................................................................................................................34
Seç Espec Mot Pol e Auto Esc, Auxiliar - artigo 54 .................................................................................28
Seç Espec Mot Pol e Auto Esc, Diretor de Ensino do Centro de Formação de Condutores - artigo 55.29
Seç Finanças, Adjunto - artigo 51............................................................................................................27
Secr Esc, Auxiliares - artigo 13................................................................................................................12
St Avaliação, Auxiliar - artigo 35 ..............................................................................................................20
St Coordenação, Auxiliar - artigo 38 ........................................................................................................21
St Meios, Adjunto - artigo 22 ...................................................................................................................16
- 87 -
St Meios, Auxiliar - artigo 23 ....................................................................................................................17
St Planejamento, Auxiliar - artigo 32 .......................................................................................................19
St Telemática, Adjunto - artigo 18 ...........................................................................................................15
St Telemática, Auxiliares - artigo 19 ........................................................................................................15
Telefonista - artigo 43 ..............................................................................................................................24
L
LEC
Local de cumprimento - artigo 159 ..........................................................................................................62
Tipos - artigo 158 .....................................................................................................................................61
M
Manutenção da área da Cia Esc
Designação de equipes - artigo 77 ..........................................................................................................36
O
Oficial de Semana
Exercício - artigo 67 .................................................................................................................................34
Organização
Dpt Ens e Adm - artigo 4º ........................................................................................................................10
P
Precedência
Conceito - artigo 95 .................................................................................................................................41
Disciplinamento - artigo 96 ......................................................................................................................42
S
Sala de Audiovisual Sgt PM Balice
Destinação - artigo 25 ..............................................................................................................................18
Sala de aula
Prescrições - artigo 79 .............................................................................................................................37
Sd PM 2ª Cl
Al Dia à Cia - artigo 92 .............................................................................................................................40
Comportamento em corredores e repartições administrativas - artigo 91 ..............................................40
Uniforme - artigo 99 .................................................................................................................................42
Visitas - artigo 97 .....................................................................................................................................42
V
Vestiário
Equipe de limpeza, deveres - artigo 87 ...................................................................................................38
Prescrições - artigo 84 .............................................................................................................................37

- 88 -
OPM RESPONSÁVEL
DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA

Avenida Cruzeiro do Sul, 260 - 5º andar

Canindé - São Paulo/SP

CEP - 03.033-020

Fone: 3327-7640

- 89 -

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