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NGA-APMBB

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

NORMAS GERAIS DE AÇÃO

DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO

2019
NGA

NORMAS GERAIS DE AÇÃO

DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO

1ª edição do século XXI

Publicada em anexo ao Bol Int XX, de XXX de 2019


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 : Posicionamento do Comandante, Estado-Maior, Oficiais e Corpo de Alunos-Oficiais para


revista matinal ................................................................................................................................ 81

Figura 2 : Posicionamento do Comandante, Estado-Maior, Oficiais, Corpo de Alunos-Oficiais e


símbolos para a revista geral ......................................................................................................... 82

Figura 3 : Posicionamento da tropa formada antes do desfile de encerramento.......................... ................. 84

Figura 4 : Posicionamento da tropa durante o desfile de encerramento ......................................................... 84

Figura 5 : Posicionamento da tropa durante a continência em desfile ............................................................ 84

Figura 6 : Dispositivo formado para desincorporação dos pavilhões e do estandarte .................................... 85

Figura 7 : Trajeto da guarda e dos pavilhões após a desincorporação ........................................................... 85


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Abreviaturas Sigla - significado por extenso


AA Auxílio Alimentação
AI Agência de Inteligência
Adj Dia Adjunto de Dia
Al Of PM Aluno-Oficial
Al Dia à Cia Es Aluno de Dia à Companhia Escola
Al Dia à EO Aluno de Dia à Escola de Oficiais
AC Agência Central
APMBB Academia de Polícia Militar do Barro Branco
ATC Atividade de Treinamento de Campo
Aux Cmt Cia Es Auxiliar Comandante de Companhia Escola
Aux Cmt Gd Auxiliar Comandante da Guarda
Aux Of Dia Auxiliar do Oficial de Dia
Bol G PM Boletim Geral PM
Btl Ac Batalhão Acadêmico
CAD Caderno de Acompanhamento do Discente
CCon Comissão de Conceito
CPCT Central privada de comutação telefônica
CFA Centro de Formação e Aperfeiçoamento
CFO Curso de Formação de Oficiais
Ch Chefe
CHQAOPM Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais da Polícia Militar
Cia Es Companhia-Escola
Cmt Comandante
Cmt G Comandante-Geral
Cmt Gd Comandante da Guarda
CNH Carteira Nacional de Habilitação
COdont Centro Odontológico
CPCT Central Privada de Comutação Telefônica
CPO Comissão de Promoção de Oficiais
CSTAPM Curso Superior de Tecnólogo de Administração Policial Militar
CTE Curso de Técnica de Ensino
CTPV Centro de Treinamento de Preservação da Vida - Cel Antônio Batista da Luz
DA Departamento Administrativo
DAD Divisão Administrativa
DE Departamento de Ensino
DEC Diretoria de Ensino e Cultura
DEX Divisão Executiva Escolar
DGE Diretriz Geral de Ensino
DETRAN/SP Departamento Estadual de Trânsito
Dir Ens Cult Diretor de Ensino e Cultura
DTI Documento Técnico de Informações
DL Diretoria de Logística
DPP Divisão de Planejamento e Pesquisa
EaD Ensino à Distância
EAO Estágio Administrativo-Operacional
EAP Estágio de Atualização Profissional
EM Estado-Maior
EO Escola de Oficiais
FEPOM Fundo Especial de Despesa da Polícia Militar
FCT Ficha de Controle de Tráfego
Fisc Dia Fiscal de Dia
FO Ficha de Observação
HT Rádio Portátil
I-23-PM Instrução para administração logística e patrimonial da Polícia Militar
Instrução para o atendimento de ocorrência em que haja o cometimento de
I-40-PM
infração penal praticada por policial militar
INSAL Insalubridade
LEC Licenciamento Escolar Caçada
LTS Licença para tratamento de saúde
NAPS Núcleo de Assistência Psicológica e Social
NI Nota de Instrução
NF Nota Final
NGA Normas Gerais de Ação
NSv Nota de Serviço
OAES Órgão de Apoio de Ensino Superior
OBA Operação Batalhão Acadêmico
Of Dia Oficial de Dia
OPM Organização Policial Militar
Of PPJM Oficial Plantonista de Polícia Judiciária Militar
Of Sem Oficial de Semana
PAE Processo Administrativo Exoneratório
PAF Plano Anual de Férias
Pel Pelotão
PD Procedimento Disciplinar
PDM Plano Didático de Matéria
PMESP Polícia Militar do Estado de São Paulo
PrAP Programa de Acompanhamento Psicológico
ProAp Programa de Atualização Profissional
QAOPM Quadro Auxiliar de Oficiais da Polícia Militar
QDT Quadro de Distribuição de Tempo
QOM Quadro de Oficiais Músicos
QOPM Quadro de Oficiais Policiais Militares
QOS Quadro de Oficiais de Saúde
QPO Quadro Particular de Organização
QTS Quadro de Trabalho Semanal
RCVP Relatório de Conduta e Vocação Profissional
RDPM Regulamento Disciplinar da Polícia Militar
RI-30-PM Regimento Interno da APMBB
RISG Regulamento Interno dos Serviços Gerais
SAC Seção de Avaliação e Concursos
SADE Sistema de Avaliação de Desempenho
SAE Seção de Administração Escolar
SAES Secretaria e Arquivo Escolar
SEC Seção de Coordenação
SCS Seção de Comunicação Social
SEFD Seção de Educação Física e Desporto
SFN Seção de Finanças
SIPA Sistema Integrado de Pagamento
SIPL Sistema Integrado de Patrimônio e Logística (SIPL)
SIRH Sistema Integrado de Recursos Humanos
SISBOL Sistema de Boletim Interno
SJM Seção de Polícia Judiciária Militar e Disciplina
SLG Seção de Logística
SMB Seção de Material Bélico e Subfrota
SOE Seção de Operações Escolares
SOP Seção de Orientação Pedagógica
SPE Seção de Metodologia, Pesquisa e Projetos de Ensino
SPRO Seção de Projetos e Manutenção
SPS Seção de Pessoal
Sv Dia Serviço de Dia
Subcmt Subcomandante
Subcmt PM Subcomandante da Polícia Militar
TCC Trabalho de Conclusão de Curso
TCE/SP Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
TTC Trabalho técnico-científico
UDV Último dia de vencimentos
UGE Unidade Gestora Executora
UIS Unidade Integrada de Saúde
VC Verificação Corrente
VE Verificação Especial
VF Verificação Final
VS Verificação Substitutiva
VSE Verificação de Segunda Época
SUMÁRIO

TÍTULO I – DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO .................................................... 12

CAPÍTULO I – DA SUBORDINAÇÃO E COMPETÊNCIAS ............................................................................. 12

TÍTULO II – DAS FINALIDADES E DA ORGANIZAÇÃO ................................................................................ 12

CAPÍTULO I – DA FINALIDADE ..................................................................................................................... 12

CAPÍTULO II – DA ORGANIZAÇÃO GERAL................................................................................................... 12

CAPÍTULO III – DO COMANDANTE DA APMBB............................................................................................ 12

SEÇÃO I – DA AGÊNCIA DE INTELIGÊNCIA ................................................................................................. 14

CAPÍTULO IV – DO SUBCOMANDANTE DA APMBB .................................................................................... 15

SEÇÃO I – DA SUBORDINAÇÃO AO SUBCOMANDANTE ........................................................................... 15

CAPÍTULO V – DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO ............................................................................. 15

SEÇÃO I – DA ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO ....................................................... 15

SEÇÃO II – DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO ............................................................... 16

SEÇÃO III – DO CHEFE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA .............................................................................. 16

SEÇÃO IV – DA SEÇÃO DE PESSOAL .......................................................................................................... 17

SUBSEÇÃO I – DO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA E SOCIAL ................................................ 18

SEÇÃO V – DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA......................................................................................................... 19

SUBSEÇÃO I – DOAUXILIAR DE INTENDÊNCIA E PATRIMÔNIO ............................................................... 20

SUBSEÇÃO II – DO AUXILIAR DE SUBSISTÊNCIA ...................................................................................... 21

SUBSEÇÃO III – DO AUXILIAR DE TELEMÁTICA ......................................................................................... 22

SUBSEÇÃO IV – DO AUXILIAR DE MEIOS DE ENSINO............................................................................... 23

SUBSEÇÃO V – DO SETOR DE PROJETOS E MANUTENÇÃO .................................................................. 24

SEÇÃO VI – DA SEÇÃO DE MATERIAL BÉLICO E SUBFROTA ................................................................... 24

SUBSEÇÃO I – DO AUXILIAR DE SUBFROTA .............................................................................................. 25

SUBSEÇÃO II – DO AUXILIAR DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES ................................................................. 26

SUBSEÇÃO III – DA ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE TREINAMENTO DE PRESERVAÇÃO DA VIDA ................. 27

SUBEÇÃO IV – DO AUXILAR DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES ............................................................. 27

SEÇÃO VII – DA SEÇÃO DE COMUNICAÇAO SOCIAL ................................................................................ 28

SEÇÃO VIII – DA SEÇÃO DE POLÍCIA MILITAR E DISCIPLINA ................................................................... 29

SEÇÃO IX – DA SEÇÃO DE FINANÇAS......................................................................................................... 30

SEÇÃO X – DA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE ...................................................................................... 31


CAPÍTULO VI – DO DEPARTAMENTO DE ENSINO ...................................................................................... 33

SEÇÃO I – DA ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO ................................................................. 33

SEÇÃO II – DO CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO ......................................................................... 34

SEÇÃO III – DA DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA ..................................................................... 35

SEÇÃO IV – DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA .......................................................................... 35

SUBSEÇÃO I – DA SECRETARIA E ARQUIVO ESCOLAR ............................................................................ 36

SEÇÃO V – DA SEÇÃO DE PESQUISA E PROJETO DE ENSINO ............................................................... 37

SEÇÃO VI – DA SEÇÃO DE AVALIAÇÃO E CONCURSOS ........................................................................... 37

SEÇÃO VII – DA SEÇÃO DE COORDENAÇÃO ............................................................................................. 38

SUBSEÇÃO I – DA DESIGNAÇÃO, DOS DEVERES E DOS DIREITOS DOS DOCENTES ......................... 39

SEÇÃO VIII – DA DIVISÃO EXECUTIVA ESCOLAR....................................................................................... 39

SEÇÃO IX – DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ........................................................................... 40

SEÇÃO X – DA SEÇÃO DE OPERAÇÕES ESCOLARES .............................................................................. 41

SEÇÃO XI – DA ESCOLA DE OFICIAIS .......................................................................................................... 43

SEÇÃO XII – DA COMPANHIA ESCOLA ........................................................................................................ 44

SEÇÃO XIII – DAS FUNÇÕES DO OFICIAL SUBALTERNO NA CIA ES ....................................................... 46

SUBSEÇÃO I – DO COMANDANTE DO PELOTÃO ....................................................................................... 46

SUBSEÇÃO II – DO OFICIAL DE SEMANA .................................................................................................... 48

SUBSEÇÃO III – DA DISCIPLINA ................................................................................................................... 48

SUBSEÇÃO IV – DO CONTROLE DE PONTOS PERDIDOS ........................................................................ 49

SUBSEÇÃO V – DO CONTROLE DE FREQUENCIA DOS DISCENTES ...................................................... 49

SUBSEÇÃO VI – DO APROVISIONAMENTO ................................................................................................. 49

SUBSEÇÃO VII – DAS RESTRIÇÕES E CONVALESCENÇAS ..................................................................... 50

SUBSEÇÃO VIII – DA GESTÃO DA QUALIDADE E CONTROLE DE DESEMPENHO ...................................... 50

SUBSEÇÃO VIX – DO MATERIAL EM CARGA .............................................................................................. 50

SUBSEÇÃO X – DA MANUTENÇÃO .............................................................................................................. 51

SUBSEÇÃO XI – DO PLANO DE CHAMADA ................................................................................................. 51

SUBSEÇÃO XII – DO CORTE DE CABELO ................................................................................................... 51

SUBSEÇÃO XIII – DO LIVRO DE INSTRUÇÕES E ORDENS, BOLETIM GERAL E CLIPPING ................... 51

SUBSEÇÃO XIV – DAS SALAS DE AULA ...................................................................................................... 52

SUBSEÇÃO XV – DO TREINAMENTO DE CAMPO E CONTROLE DE ESTÁGIOS .......................................... 52


SUBSEÇÃO XVI – DO CELOTEX ................................................................................................................... 52

SUBSEÇÃO XVII – DO ARMAMENTO ............................................................................................................ 53

SUBSEÇÃO XVIII – DAS CORRESPONDÊNCIAS ......................................................................................... 53

SUBSEÇÃO XIX – DO CLAVICULÁRIO .......................................................................................................... 53

SUBSEÇÃO XX – DOS ALOJAMENTOS ........................................................................................................ 53

SUBSEÇÃO XXI – DO CARTÃO DE ESTACIONAMENTO ............................................................................ 54

SUBSEÇÃO XXII – DOS ANIVERSARIANTES ............................................................................................... 54

SUBSEÇÃO XXIII – DA INSPEÇÃO DE SAÚDE E RECADASTRAMENTO ANUAL...................................... 54

SUBSEÇÃO XXIV – DAS CONFRATERNIZAÇÕES ....................................................................................... 55

SUBSEÇÃO XXV – DA DOAÇÃO DE SANGUE ............................................................................................. 55

SUBSEÇÃO XXVI – DA RELAÇÃO DE VIAGEM ............................................................................................ 55

SUBSEÇÃO XXVII – DAS ESCALAS .............................................................................................................. 56

SUBSEÇÃO XXVIII – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO .................................................... 56

SUBSEÇÃO XXIX – DO DA XV ....................................................................................................................... 56

SUBSEÇÃO XXX – DO QUADRO DE TRABALHO SEMANAL ...................................................................... 56

SUBSEÇÃO XXXI – DO ALUNOS DO MÊS .................................................................................................... 57

SEÇÃO XIV – DAS FUNÇÕES DOS ALUNOS-OFICIAIS ............................................................................... 57

SUBSEÇÃO I – DO 1º COLOCADO DA EO .................................................................................................... 57

SUBSEÇÃO II – DO MAIS ANTIGO DA CIA ES .............................................................................................. 57

SUBSEÇÃO III – DO COMANDANTE-AUXILIAR DE CIA ES ......................................................................... 58

SUBSEÇÃO IV – DO COMANDANTE-AUXILIAR DE PELOTÃO ................................................................... 58

SUBSEÇÃO V – DO CHEFE E DO SUBCHEFE DE TURMA ......................................................................... 59

SUBSEÇÃO VI – DO CHEFE DE ALOJAMENTO ........................................................................................... 60

TÍTULO III – DOS SERVIÇOS INTERNOS ..................................................................................................... 61

CAPÍTULO I – DO OFICIAL SUPERIOR DE SOBREAVISO ........................................................................... 61

CAPÍTULO II – DO OFICIAL SUPERVISOR ................................................................................................... 62

CAPÍTULO III – DO SERVIÇO DE DIA ........................................................................................................... 62

SEÇÃO I – DO FISCAL DE DIA ...................................................................................................................... 62

SEÇÃO II – DO OFICIAL DE DIA .................................................................................................................... 63

SEÇÃO III – DO AUXILIAR DO OFICIAL DE DIA ........................................................................................... 65

SEÇÃO IV – DO ALUNO DE DIA À ESCOLA DE OFICIAIS ........................................................................... 66


SEÇÃO V – DO ALUNO DE DIA À CIA ES ...................................................................................................... 67

SEÇÃO VI – DO ADJUNTO DE DIA ................................................................................................................ 68

SEÇÃO VII – DO COMANDANTE DA GUARDA ............................................................................................. 69

SEÇÃO VIII – DO AUXILIAR DO COMANDANTE DA GUARDA ................................................................... 72

SEÇÃO IX – DA SENTINELA DA GUARDA .................................................................................................... 72

SEÇÃO X – DA SUBSTITUIÇÃO DA GUARDA DO QUARTEL ...................................................................... 74

SEÇÃO XI – DA PATRULHA MOTORIZADA ................................................................................................... 75

SEÇÃO XII – DA PATRULHA A PÉ .................................................................................................................. 76

SEÇÃO XIII – DO PLANTÃO À CIA ES ........................................................................................................... 76

SEÇÃO XIV – PERMANÊNCIA AO SERVIÇO DE DIA ................................................................................... 77

SEÇÃO XV – DO CORNETEIRO DE DIA ....................................................................................................... 78

CAPÍTULO V – DAS ROTINAS ESCOLARES ................................................................................................ 78

SEÇÃO I – DAS ATIVIDADES DIÁRIAS E QUADRO DE HORÁRIOS ........................................................... 78

SUBSEÇÃO I – DA REVISTA MATINAL .......................................................................................................... 81

SUBSEÇÃO II – DA REVISTA GERAL ............................................................................................................ 82

SUBSEÇÃO III – DA SOLENIDADE DE ENTREGA DE ESPADINS ............................................................... 86

SUBSEÇÃO IV – DA SOLENIDADE DE ENTREGA DA ESPADA .................................................................. 86

SUBSEÇÃO V – DO TEMPO ZERO ................................................................................................................ 87

SUBSEÇÃO VI – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO ...................................................... 87

SUBSEÇÃO VII – DOS UNIFORMES ............................................................................................................. 88

SEÇÃO II – DAS DEPENDÊNCIAS ................................................................................................................. 89

SUBSEÇÃO I – DOS ALOJAMENTOS ............................................................................................................ 89

SUBSEÇÃO II – DOS BANHEIROS ................................................................................................................ 90

SUBSEÇÃO III – DAS SALAS DE AULA ......................................................................................................... 90

SEÇÃO III – DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ALUNOS-OFICIAIS ............................................................ 91

SUBSEÇÃO I – DAS DISPENSAS E SAÍDAS................................................................................................. 91

SUBSEÇÃO II – DA SANÇÃO ESCOLAR E DISCIPLINAR ............................................................................ 92

SUBSEÇÃO III – DO LICENCIAMENTO ESCOLAR, RECESSO E FÉRIAS .................................................. 92

SUBSEÇÃO IV – DAS VISITAS ....................................................................................................................... 92

SUBSEÇÃO V – DAS GENERALIDADES ....................................................................................................... 93

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................. 93


ANEXO A - NPA 01 - AVANÇAR AO RANCHO................................................................................................98

ANEXO B - NPA 02 - CONTINÊNCIA DA GUARDA DO QUARTEL..............................................................101

ANEXO C - NPA 03 - CONTINÊNCIA DA GUARDA DO QUARTEL EM SOLENIDADES.............................105

ANEXO D - NPA 04 - ASSUNÇÃO DO SERVIÇO DA GUARDA DO QUARTEL .........................................109

ANEXO E - NPA 05 - HASTEAMENTO DOS PAVILHÕES E DO ESTANDARTE.........................................114


NORMAS GERAIS DE AÇÃO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO

TÍTULO I
DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO

CAPÍTULO I
DA SUBORDINAÇÃO E COMPETÊNCIAS

Artigo 1º – A Academia de Polícia Militar do Barro Branco (APMBB), Órgão de Apoio de


Ensino Superior (OAES) da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) , subordina-se à
Diretoria de Ensino e Cultura (DEC), incumbindo-lhe, nos termos do Regimento Interno da APMBB
(RI-30-PM), o planejamento, a organização, a coordenação e o desenvolvimento das atividades de
ensino destinadas à formação, habilitação, especialização, atualização, adaptação e cursos e
estágios de especialização e atualização profissionais, dos Oficiais subalternos e Intermediários da
Polícia Militar.

TÍTULO II
DAS FINALIDADES E DA ORGANIZAÇÃO

CAPÍTULO I
DA FINALIDADE

Artigo 2º – As presentes Normas Gerais de Ação (NGA) constituem um conjunto de


preceitos que se destinam a orientar as rotinas dos policiais militares na APMBB, visando otimizar
procedimentos e maximizar os resultados das atividades de ensino destinadas a este OAES.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Artigo 3º – A APMBB estrutura-se em:


I - Comandante (Cmt);
II - Subcomandante (Subcmt);
III - Departamento Administrativo (DA);
IV - Departamento de Ensino (DE).

CAPÍTULO III
DO COMANDANTE DA APMBB

Artigo 4º – São atribuições do Comandante da APMBB (Cmt APMBB), além das


atribuições previstas na Lei de Ensino PM, no Decreto de Ensino PM, na Diretriz Geral de Ensino
(DGE) e no RIAPMBB:
I - aprovar, anualmente, por meio de planejamento integrado do DA e DE, as atividades
a serem exercidas na APMBB;
- 12 -
II - expedir, ao término de cada curso de formação, diplomas e certificados por meio da
Secretaria e Arquivo Escolar (SAES), na forma prescrita na regulamentação pertinente;
III - efetivar o trâmite realizado pelas demais seções da APMBB no que se refere da
matricula, da aprovação, da reprovação, do desligamento e outros atos da vida escolar dos
discentes dos cursos e estágios desenvolvidos sob sua responsabilidade;
IV - exercer, por meio de planejamento que contemple todo o transcorrer do curso ou
estágio, a função de diretor das atividades de ensino;
V - convocar reuniões pedagógicas do corpo docente, no início de cada curso, estágio
ou ciclo, a fim de transmitir as orientações e padronizar as condutas dos docentes durante as aulas
ministradas;
VI - aprovar, anualmente ou de acordo com o período específico do plano anual de
ensino, os planos didáticos de matéria e os relatórios finais de curso;
VII - designar e dispensar, por meio da Seção de Coordenação (SEC), o corpo docente
do Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais da Polícia Militar (CHQAOPM), Curso de
Formação de Oficiais (CFO), bem como alterações curriculares dos cursos de educação superior,
nos termos da DGE;
VIII - designar e dispensar, por meio da SEC, o corpo docente do QOS e QOM e dos
outros cursos e estágios de educação profissional sob sua responsabilidade;
IX - ao término de cada curso, após análise e aprovação, apresentar à DEC os relatórios
finais de curso;
X - manter, por meio de reuniões semestrais, constante comunicação com a DEC,
subsidiando-a com as informações necessárias para tomada de decisões no que concernir ao
Sistema de Ensino da Polícia Militar (SEPM);
XI - buscar o aprimoramento e aperfeiçoamento do corpo de oficiais, por meio de
intercâmbios com outras Instituições de Ensino Militares do Brasil e mediante realização de cursos e
palestras, objetivando a melhoria da qualificação;
XII - inserir diariamente na rotina acadêmica o culto aos valores, aos deveres éticos e à
disciplina policial-militar, cumprindo e fazendo cumprir todas as normas e regulamentos da
Instituição;
XIII - designar por meio da Seção de Pessoal (SPS) os Oficiais para as diversas funções
previstas no Quadro Particular de Organização (QPO);
XIV - aprovar, anualmente, em meados de dezembro, o calendário escolar apresentado
pelo Subcmt;
XV - distribuir internamente os professores, professores-assistentes, gestores,
conteudistas e tutores;
XVI - aprovar as propostas de atividades da EO e da DEX, de acordo com o cronograma
geral de atividades de ensino, enviado pelo DE;
XVII - delegar atribuições a seus subordinados;

- 13 -
XVIII - presidir as revistas matinais;
XIX - designar as comissões examinadoras, de revisão e especiais de estudo, no que
tange a área de ensino;
XX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas pelo Diretor de Ensino e Cultura (Dir
Ens Cult).

SEÇÃO I
DA AGÊNCIA DE INTELIGÊNCIA

Artigo 5° – A agência de inteligência (AI) é subordinada ao Cmt APMBB, a ele


respondendo e assessorando.
Artigo 6º – O Chefe (Ch) da AI deve ser um Oficial de posto de Capitão, escolhido pelo
Cmt APMBB, que, em regra, acumulará outra função;
Artigo 7° – São atribuições do Ch AI:
I - supervisionar as atividades de inteligência, garantindo a conformidade com a doutrina e
as normas que as regem;
II - assessorar o Cmt APMBB, garantindo-lhe acesso às informações acerca da conjuntura
política e econômica, bem como sobre cenário social, criminal e de público interno para subsidiar, em
seu âmbito de competência, o processo de tomada de decisão;
III - receber os documentos técnicos de informação (DTI), em especial os pedidos de
busca, controlando o acesso aos dados fornecidos, conforme a necessidade de saber, respeitando as
classificações e graus de sigilo, além de assegurar o fiel cumprimento do que for solicitado por órgão
competente;
IV - certificar-se de que todas as informações de interesse tenham sido transmitidas à
Agência Central, preferencialmente, e assim que possível, através de DTI, além de fiscalizar o devido
armazenamento de tais conhecimentos de maneira segura, respeitando as doutrinas de segurança
orgânica;
V - implementar e atualizar constantemente as medidas de segurança físicas e orgânicas
das instalações e documentos sigilosos da Agência;

VI - gerenciar, junto ao Cmt APMBB, a confecção e atualização do plano de segurança,


além de promover semestralmente o treinamento com todos os envolvidos no processo;

VII - supervisionar a elaboração e atualização do plano de chamada, buscando maximizar


a eficiência e velocidade dos acionamentos;

VIII - realizar contestes diários com todas as seções, em especial o Serviço de Dia (Sv
Dia), além da Sala de Situação e Agência de Área da circunscrição em que a APMBB está inserida;

IX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas pelo Cmt APMBB, na área afeta às
suas responsabilidades e atribuições.

- 14 -
CAPÍTULO IV
DO SUBCOMANDANTE DA APMBB

Artigo 8º – São atribuições do Subcmt:


I - assessorar o Cmt APMBB no exercício de suas atribuições, propondo soluções
eficientes para a gestão das atividades administrativas, de ensino e operacionais;
II - gerenciar as atividades de ensino, administrativas e operacionais, de acordo com os
objetivos estabelecidos pelo Cmt APMBB;
III - coordenar as ações do DA e do DE para que atuem em sintonia;
IV - orientar, dirigir e fazer executar os serviços que lhe são afetos, buscando estabelecer
alinhamento entre os objetivos determinados pelo Cmt APMBB e os departamentos;
V - delegar atribuições a seus subordinados;
VI - estabelecer o calendário do Estágio de Atualização Profissional (EAP) dos Oficiais e
Praças da APMBB, com a colaboração do DA e do DE;
VII - aprovar e auditar as escalas dos Oficiais e Praças;
VIII - coordenar a execução do plano de segurança e do plano de evacuação em caso de
incêndio, por meio de treinamentos e simulações semestrais;
IX - aprovar o plano de férias de acordo com a demanda de cada departamento;
X - controlar o cumprimento de corretivos disciplinares de todo o efetivo da APMBB por
meio de Livro Grade;
XI - conduzir os trabalhos de elaboração do calendário escolar a ser realizado no último
dia letivo, apresentando-o ao Cmt APMBB para análise e aprovação;
XII - exercer outras atividades delegadas e/ou determinadas pelo Cmt APMBB.

SEÇÃO I
DA SUBORDINAÇÃO AO SUBCOMANDANTE

Artigo 9º – São subordinados administrativamente ao Subcmt:


I - Departamento Administrativo (DA);
II - Departamento de Ensino (DE).

CAPÍTULO V
DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

SEÇÃO I
DA ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

Artigo 10 – O DA compreende:
I - Divisão Administrativa (DAD) e seções subordinadas:
a) Seção de Pessoal (SPS);

- 15 -
1. Núcleo de Assistência Psicológica e Social (NAPS).
b) Seção de Logística (SLG);
1. Setor de Projetos e Manutenção.
c) Seção de Material Bélico e Subfrota (SMB);
d) Seção de Comunicação Social (SCS);
e) Seção de Polícia Judiciária Militar e Disciplina (SJM);
f) Seção de Finanças (SFN);
g) Unidade Integrada de Saúde (UIS).

SEÇÃO II
DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

Artigo 11 – São atribuições do Ch DA:


I - levar ao conhecimento do Cmt APMBB, diariamente, as rotinas de pessoal, propondo
as medidas mais adequadas de acordo com as normas vigentes;
II - receber diariamente do Ch DAD todas as demandas e rotinas cuja aprovação,
reprovação e análise sejam de sua competência;
III - dar plena execução a todas as normas vigentes em âmbito de PMESP bem como às
determinações do Cmt APMBB;
IV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO III
DO CHEFE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Artigo 12 – São atribuições do Ch DAD:


I - realizar reuniões mensais para apresentação dos resultados e planejamentos futuros;
II - fiscalizar, mensalmente, as escalas de serviço, mantendo o controle de eventuais
afastamentos, auxiliando na gestão do efetivo de Oficiais e Praças da APMBB;
III - fiscalizar a correta destinação bem como os prazos dos documentos em trâmite;
IV - supervisionar, semanalmente, as atividades desenvolvidas pela SLG, de acordo com
as prioridades estabelecidas pelo Subcmt;
V - por meio de planilhas atualizadas, fiscalizar o controle dos materiais e da frota da
unidade, as quais serão apresentadas, mensalmente, pelos respectivos Ch;
VI - controlar e fiscalizar as atividades desenvolvidas pela Seção de Polícia Judiciária
Militar e Disciplina, mantendo atualizados os Livros Grade, fazendo constar o seu correto
preenchimento e assinaturas;
VII - assessorar o Cmt na fiscalização e destinação dos recursos financeiros e
orçamentários da APMBB;

- 16 -
VIII - coordenar a elaboração do plano de férias de acordo com as necessidades de cada
seção;
IX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO IV
DA SEÇÃO DE PESSOAL

Artigo 13 – São atribuições do Ch SPS:


I - administrar o efetivo de Oficiais e Praças;
II - receber e distribuir documentos e correspondências aos demais departamentos e
seções;
III - elaborar o plano anual de férias dos Oficiais e Praças, alinhado com as diretrizes da
Diretoria de Pessoal (DP), e determinações do Subcmt;
IV - sugerir ao DAD o nome de Praças para preencherem as vagas em aberto;
V - escriturar as alterações e atualizações nos assentamentos individuais do efetivo de
Oficiais e Praças, por meio do SISBOL (Sistema de Boletins);
VI - acompanhar e divulgar ao efetivo de Oficiais e Praças as publicações de leis,
decretos, regulamentos, ordens ou normas de interesse;
VII - inserir no SIRH (Sistema de Recursos Humanos) as informações atualizadas do
efetivo de Oficiais e Praças;
VIII - elaborar, acompanhar e divulgar as escalas ordinárias e extraordinárias de Oficiais e
Praças;
IX - controlar a revista matinal das Praças;
X - confeccionar e divulgar a ata de reunião de Oficiais;
XI - elaborar ofício de apresentação do efetivo da unidade a outros órgãos ou entidades,
exceto nos casos de depoimentos;
XII - controlar a entrada e saída de documentos na unidade, por meio do serviço de
estafetagem;
XIII - confeccionar e divulgar, ao efetivo de Oficiais e Praças, as ordens de serviço
emanadas do Cmt APMBB e Subcmt;
XIV - elaborar e publicar os Boletins Internos, periodicamente, por meio do SISBOL;
XV - lançar, mensalmente, no Sistema Integrado de Pagamento (SIPA) as diárias do
efetivo de Oficiais e Praças, após receber as planilhas de frequência das demais seções;
XVI - distribuir e organizar o efetivo da unidade para a confecção da Avaliação de
Desempenho, por meio do Sistema de Avaliação de Desempenho (SADE), semestralmente;
XVII - emitir cédulas funcionais ao efetivo da APMBB e unidades da Invernada, mediante
solicitação dos interessados, por ocasião de promoção, passagem à reserva, extravio ou danos;

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XVIII - assegurar os direitos e vantagens policial-militar a todo o efetivo de Oficiais e
Praças, de ofício ou por solicitação do interessado;
XIX - receber e controlar os pedidos de afastamentos do efetivo de Oficiais e Praças;
XX - controlar e administrar o efetivo de Praças pertencente à Guarda do Quartel;
XXI - supervisionar e controlar, mensalmente, os trabalhos do NAPS;
XXII - administrar o arquivo geral da unidade, mantendo-o organizado e atualizado;
XXIII - fornecer cópias reprográficas e certidões mediante requerimento do interessado,
após deferimento da autoridade competente e recolhimento da taxa de prestação do respectivo
serviço, conforme o caso;
XXIV - realizar a alteração de senha de e-mail, mediante solicitação do interessado;
XXV - elaborar e montar os processos de inatividade do efetivo de Oficiais e Praças e
remetê-los à DP, por requerimento do interessado, bem como nos casos de ex-officio;
XXVI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO I
DO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA E SOCIAL

Artigo 14 – Compete ao Profissional de Psicologia, por meio de encaminhamento ou


procura espontânea do interessado, após prévio agendamento via telefone, e-mail ou pessoalmente,
realizar o atendimento psicológico ao efetivo deste OAES bem como aos Aspirantes no caso do
inciso I e II do artigo 15.
Artigo 15 – O atendimento psicológico será realizado por meio das modalidades de
plantão, triagem, psicoterapia breve individual, atendimento em grupo, entrevista de saída ou
encaminhamento a serviço especializado em órgão específico dentre os pertencentes ao Sistema de
Saúde Mental da Polícia Militar (SISMEN).
I - o atendimento em grupo consistirá na execução do Programa de Aconselhamento
Psicológico (PrAP), que é regulamentado em âmbito institucional por norma específica, e tem por
objetivo acompanhar os Aspirantes-a-Oficial (voluntários) no período de transição entre o término do
curso de formação e o início do exercício da função, durante todo o Estágio Administrativo
Operacional (EAO);
II - caso o discente solicite desligamento do CFO ou o Aspirante-a-Oficial sua exoneração
a pedido, após a adoção das medidas cabíveis preconizadas pela legislação vigente, o profissional de
psicologia realizará a entrevista de saída do interessado;
III - atendimento psiquiátrico, reavaliação psicológica, serviço social, apresentação na 1ª
fase do Programa de Acompanhamento e Apoio ao Policial Militar (PAAPM) e demais serviços
especializados não realizados pelo NAPS serão encaminhados ao Centro Médico (CMED), Divisão
de Seleção e Alistamento (DSA) e Centro de Atenção Psicológica e Social (CAPS);

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IV - em havendo morte de policial militar pertencente à APMBB ou de familiar deste em
primeiro grau, de forma violenta ou abrupta, conforme o preconizado pelo CAPS, o NAPS prestará
apoio e atendimento aos afetados pelo crítico incidente;
V - além dos serviços de psicologia citados, conforme a disponibilidade de meios humanos
e materiais, bem como critérios de conveniência e oportunidade, poderão ser realizadas palestras
visando a promoção de saúde mental e qualidade de vida;
VI - mensalmente, até o 3º dia útil de cada mês, todos os atendimentos psicossociais
realizados pelo NAPS devem ser compilados em planilha e enviados ao CAPS para a composição de
estatística;
VII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO V
DA SEÇÃO DE LOGÍSTICA

Artigo 16 – São atribuições do Ch SLG:


I - m anter controle diário dos contratos de prestação de serviços realizados por
particulares para a administração, fiscalizando sua qualidade e o atendimento da demanda para a
qual foi solicitado;
II - administrar a permissão de uso de espaços definidos pelo Cmt APMBB de acordo com
as normas vigentes;
III - manter controle sobre a incorporação e desincorporação de materiais no sistema
estadual de controle de patrimônio, realizando fiscalizações periódicas;
IV - fornecer os subsídios para as auditorias do TCE;
V - administrar a utilização dos materiais e serviços, visando o desenvolvimento
sustentável da atividade policial-militar em suas dependências;
VI - controlar e distribuir, os uniformes, materiais de escritório, materiais de almoxarifado e
demais materiais existentes, permanentes ou de consumo;
VIII - realizar, mensalmente, a fiscalização dos controles de materiais recebidos
pela empresa responsável pela alimentação do efetivo;
IX - controlar os sistemas de comunicação referentes ao pessoal da unidade via telefonia,
internet e intranet;
X - coordenar a manutenção dos equipamentos e da rede de informática;
XI - administrar a área no tocante à conservação e à segurança, inclusive propondo
medidas especiais de segurança para incremento do plano de segurança e do plano de evacuação
em caso de incêndio;

XII - providenciar o contato com as entidades civis, quando da necessidade de seus


serviços no OAES;

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XIII - estabelecer o cronograma mensal de manutenção;
XIV - elaborar projetos visando melhorias estruturais das instalações;
XV - realizar a manutenção preventiva e corretiva dos bens imóveis;
XVI - oferecer os recursos possíveis e necessários para prover os meios de ensino;
XVII - controlar a inclusão e exclusão dos materiais permanentes;
XVIII - planejar e coordenar anualmente a organização do pátio em casos de solenidade,
com a contratação de palanques e arquibancadas, quando necessário, por meio da SFN, além da
colocação das bandeiras dos estados e da fiscalização das empresas contratadas para prestação de
serviços relacionados ao evento;
XIX - programar, elaborar, acompanhar, coordenar e fiscalizar a execução de obras,
reformas, ampliações e manutenções, novas ou em andamento;
XX - prover, mensalmente, a manutenção e conservação dos bens imóveis na área da
Invernada do Barro Branco, solicitando a aquisição dos materiais necessários;
XXI - autorizar e controlar o fornecimento de materiais básicos para a execução de
serviços de manutenção, quando necessários, às Cia Es;
XXII - aprovar os documentos atinentes às visitas técnicas, para autorização de obras de
reformas, assessorando o Ch DAD sobre questões técnicas;
XXIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO I
DO AUXILIAR DE INTENDÊNCIA E PATRIMÔNIO

Artigo 17 - São atribuições do Auxiliar de Intendência e Patrimônio:

I - auxiliar o Ch SLG controlando, mensalmente, por meio do respectivo sistema de


controle de materiais, a inclusão e exclusão dos materiais permanentes;

II - propor a nomeação de detentores executivos;

III - sugerir a designação de comissão de exame de material, bem como estabelecer


controle quantitativo e qualitativo das designações;

IV - solicitar à SFN a aquisição de materiais de consumo e a contratação de todos os


serviços que julgar necessário para a rotina acadêmica, com a devida autorização e anuência prévia
do Cmt APMBB;
V - controlar, mensalmente, o estoque e, se preciso, realizar pedido junto ao órgão
provedor de impressos, fardamento e materiais;

VI - orientar o efetivo quanto ao correto preenchimento, de forma individual, do campo


“romaneio”, na aba de procedimentos, na intranet, a fim de cadastrar as medidas de fardamento do
policial militar;

VII - verificar, mensalmente, os documentos referentes a pedidos, distribuições e trocas

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de fardamentos, solicitando, se necessário, junto à DL;
VIII - confeccionar, mensalmente, balancetes financeiros apresentando-os ao Ch SLG,
bem como auditar todos os contratos, informando, de imediato, sobre qualquer incongruência ou
inconformidade;

IX - com base no romaneio online, preenchido individualmente, fornecer os uniformes ao


efetivo;

X - quinzenalmente, realizar o controle, a aquisição, a distribuição e o pedido dos


materiais de escritório às seções;
XI - realizar o controle semanal dos materiais do almoxarifado, disponibilizando-os,
quinzenalmente, às seções, conforme pedido anterior;
XII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO II
DO AUXILIAR DE SUBSISTÊNCIA

Artigo 18 – São atribuições do Auxiliar de Subsistência:


I - auxiliar o Ch SLG nos assuntos relacionados à execução da prestação de serviço de
fornecimento de alimentação relatando possíveis não conformidades;
II - inspecionar, diariamente, a temperatura da geladeira, câmara fria e estoque, de forma
a garantir o correto armazenamento dos produtos;
III - conferir a data de validade dos alimentos recebidos pela empresa responsável pela
alimentação;
IV - conferir o aprovisionamento do efetivo até às 14h das quartas-feiras, enviando o
quantitativo das refeições à contratada;
V - além das atribuições contratuais peculiares ao gestor, fiscalizar:
a) pratos, talheres, mesas, cadeiras, áreas dos refeitórios, paredes, pisos, cozinha,
depósitos, área de serviço, sanitários e outras dependências que se relacionem com a atividade,
verificando se estão no mais rigoroso padrão de limpeza e arrumação;
b) as condições da apresentação e higiene pessoal dos funcionários da empresa
contratada;
c) a quantidade e qualidade da alimentação disponibilizada pela empresa contratada;
d) o cumprimento do cardápio estipulado pela empresa contratada;
e) a preparação e o acondicionamento da alimentação estocada.
VI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

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SUBSEÇÃO III
DO AUXILIAR DE TELEMÁTICA

Artigo 19 – São atribuições do Auxiliar de Telemática:

I - controlar as comunicações e materiais;

II - operacionalizar a rede de internet e intranet;

III - prover manutenção e atualização dos equipamentos e de seus periféricos, mediante


planejamento;

IV - assessorar o Ch SLG quanto ao planejamento e implementação de processos digitais;

V - manter controle e solicitar manutenção dos rádios HT da unidade;


VI - solicitar, via canal técnico, à Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
(DTIC) rádios HT, quando necessário, para solenidades e operações;
VII - assessorar o Ch SLG na manutenção dos ambientes onde se encontram instalados
os equipamentos de informática e telecomunicações, visando proporcionar boas condições de
operação e funcionamento, no sentido de manter a climatização e o aterramento adequado, sua
estabilização e previsão de fonte reserva de energia, proteção eletrostática, e cumprir todas as
exigências técnicas especificadas para os equipamentos instalados;
VIII - compor a equipe técnica de manutenção de telemática da APMBB;
IX - obedecer, ao adquirir material de telemática, às especificações técnicas emanadas
pela DTIC, para que haja a padronização e o controle dos equipamentos;
X - adotar as medidas previstas nas l-23-PM, quando do recebimento de materiais em
doação;
XI - manter atualizados os dados referentes ao sistema de telecomunicações da APMBB,
junto à DTIC e aos órgãos responsáveis;
XII - manter atualizadas, na intranet, as informações relativas às linhas telefônicas,
ramais, endereços e efetivo;
XIII - ligar-se diretamente ao Help Desk da PMESP, por meio do canal técnico, a fim de
solucionar os problemas de telecomunicações, bem como solicitar alterações nos sistemas de
telecomunicações, quer sejam de telefonia fixa, móvel e/ou centrais privadas de comutação
telefônica (CPCT), de acordo com as normas vigentes;
XIV - controlar a manutenção dos sistemas e equipamentos de telecomunicações,
quando o serviço for terceirizado;
XV - orientar os usuários e operadores quanto à adoção de medidas para atingir a
eficácia, eficiência e efetividade dos sistemas telefônicos, de acordo com as normas vigentes;
XVI - assessorar o Cmt APMBB na elaboração e alteração das páginas eletrônicas na
internet e intranet;

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XVII - solicitar os equipamentos de informática necessários para o desempenho das
atividades operacionais e administrativas;
XVIII - propor e manter atualizado o projeto de rede da APMBB;
XIX - orientar todos os policiais militares para o correto uso da conta de correio eletrônico
(e-mail) funcional e a frequência de consulta;
XX - orientar os usuários em relação ao uso de programas homologados pela PMESP;
XXI - zelar para que todos os equipamentos de telemática estejam devidamente
patrimoniados, e que os programas tenham suas respectivas licenças de uso, quando não se tratar
de programas de uso livre (freewares) ou de uso para avaliação (sharewares), quando ainda dentro
do prazo permitido para a tal finalidade;
XXII - dar suporte técnico sobre a instalação, alteração, configuração e uso dos
programas;
XXIII - controlar a distribuição dos endereçamentos lógicos de IP (Protocolo de Internet);
XXIV - controlar e autorizar expressamente qualquer alteração de layout da rede interna
de dados e acréscimos de terminais, elaborando o respectivo projeto de rede;
XXV - utilizar na rede de dados, apenas equipamentos e acessórios que atendam às
especificações fixadas pelos órgãos técnicos da Instituição;
XXVI - coibir o acesso à Internet por outros meios externos à rede de dados da
Instituição;
XXVII - coibir a instalação de qualquer meio de transmissão de dados que não esteja
aprovado pelos órgãos técnicos da Instituição;
XXVIII - executar cópia de segurança (backup) da rede da APMBB;
XXIX - credenciar e atualizar os perfis de acesso (privilégios) dos usuários, de acordo
com suas funções;
XXX - propiciar o gerenciamento do armazenamento das informações em mídia;
XXXI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO IV
DO AUXILIAR DE MEIOS DE ENSINO

Artigo 20 – São atribuições do Auxiliar de Meios de Ensino:


I - realizar as filmagens e fotografias das solenidades e eventos realizados na APMBB
bem como de outras atividades de interesse do Cmt;
II - distribuir os meios auxiliares de ensino ao Corpo Docente e Discente, mediante
controle;
III - produzir, mediante planejamento, cartazes, cartões de visita, plastificações,
formulários, desenhos e encadernações;
IV - zelar pela organização e limpeza do auditório, com ênfase, antes e após seu uso;

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V - semanalmente, realizar a montagem dos equipamentos necessários para a realização
da revista geral;
VI - manter arquivo digitalizado e organizado dos registros dos eventos;
VII - disponibilizar e montar os equipamentos solicitados para instruções e atividades;
VIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO V
DO SETOR DE PROJETOS E MANUTENÇÃO

Artigo 21 – São atribuições do Chefe do Setor de Projetos e Manutenção:

I - coordenar e fiscalizar a manutenção dos bens imóveis, conforme cronograma


estabelecido anualmente;
II - solicitar a aquisição de materiais para a manutenção predial;
III - elaborar planejamento semestral de vistorias nas instalações;
IV - elaborar os documentos atinentes às visitas técnicas, de acordo com as normas
vigentes;
V - acompanhar e fiscalizar os serviços executados pelas empresas terceirizadas;
VI - atender prontamente as demandas urgentes, após avaliação do Ch SLG;
VII - realizar vistorias, anualmente, nas estruturas dos prédios;
VIII - elaborar projetos básicos para contratação de empresas especializadas, a fim de
executar os serviços de construção e/ou manutenção;
IX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO VI
DA SEÇÃO DE MATERIAL BÉLICO E SUBFROTA

Artigo 22 – São atribuições do Ch SMB:


I - controlar o uso das viaturas da frota da APMBB;
II - providenciar a guarda e abrigo dos veículos oficiais;
III - emitir documentos relacionados à viatura acidentada;
IV - encaminhar, quinzenalmente, dados estatísticos de consumo de combustível e
quilometragem das viaturas ao órgão e seção pertinentes;
V - propor aquisição de viaturas para o OAES;
VI - encaminhar viaturas para fins de consertos junto ao órgão competente;
VII - propor o remanejamento e a descarga de veículo oficial para o órgão competente;
VIII - controlar os materiais bélicos no âmbito do OAES;
IX - controlar os agendamentos e o uso das instalações do Centro de Treinamento e
Preservação da Vida - Cel Antônio Batista da Luz (CTPV);
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X - manter as instalações do CTPV - Cel Antônio Batista da Luz em condições favoráveis
para as aulas e treinamentos;
XI - controlar as atividades de formações de condutores;
XII - propor e encaminhar a designação do corpo docente do Centro de Formação de
Condutores da APMBB;
XIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Artigo 23 – Cabe ao Adjunto da SMB auxiliar o Ch SMB nas atribuições previstas no
artigo anterior.

SUBSEÇÃO I
DO AUXILIAR DE SUBFROTA

Artigo 24 – São atribuições do Auxiliar de Subfrota:


I - manter as viaturas em condições de uso - quanto à higiene, abastecimento,
funcionamento, documentação, com equipamentos e sistemas atualizados;
II - atender as solicitações de viaturas para as atividades deste OAES;
III - proceder, diariamente, a conferência dos veículos;
IV - fiscalizar a pasta plástica de cada viatura, com observância ao seu conteúdo
obrigatório;
V - manter limpas as dependências da subfrota e dos abrigos das viaturas;
VI - realizar os termos de vistorias das viaturas;
VII - encaminhar ao Ch SMB:

a) os dados estatísticos relativos aos gastos de combustível das viaturas, quinzenalmente;

b) o quadro demonstrativo mensal de combustível e quilometragem percorrida por viatura.

VIII - manter o controle patrimonial das viaturas e atualizar diariamente o mapa-força;

IX - providenciar os transportes adequados aos serviços internos e externos;

X - controlar e fiscalizar a expedição, preenchimento e recolhimento das fichas de


controle de tráfego (FCT);

XI - fiscalizar a utilização adequada das viaturas;

XII - solicitar ao órgão responsável a aquisição de materiais de limpeza, acessórios e


peças para substituição e reparos das viaturas;

XIII - auxiliar no processo de descarga das viaturas de acordo com as normas vigentes;

XIV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

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SUBSEÇÃO II
DO AUXILIAR DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES

Artigo 25 – São atribuições do Auxiliar de Armamento e Munições:


I - conferir, organizar e confeccionar relatórios diários de munição existente no estoque;
II - separar, relacionar e confeccionar recibos dos materiais empregados em operações;
III - providenciar os materiais bélicos solicitados pelos instrutores de tiro para as aulas e
treinamentos;
IV - providenciar a escrituração da munição, colete balístico e armamento, de acordo
com as normas em vigor;
V - auxiliar na requisição de munições, colete balístico e armamentos ao órgão
competente;
VI - providenciar a documentação relacionada ao processo de exclusão de munições;
VII - providenciar a limpeza das armas de fogo utilizadas nas aulas e nos treinamentos
para ulterior emprego;
VIII - enviar ao órgão competente os materiais bélicos, que apresentem defeitos, para
fins de exame técnico, acompanhados do documento que registrou o fato;
IX - cumprir o plano de revisão anual de armamento;
X - controlar o vencimento dos materiais bélicos e realizar a respectiva troca, de acordo
com a disponibilidade do material ou do planejamento Institucional;
XI - distribuir materiais, mediante recibo, para uso temporário, de acordo com as normas
vigentes;
XII - elaborar a documentação atinente à transferência de propriedade de materiais
bélicos, nos termos da legislação vigente;
XIII - expedir a Autorização para Porte de Arma de Fogo de Inativos (APAFI);
XIV - inventariar os materiais bélicos e controlá-los por meio dos sistemas adotados pela
Instituição;
XV - controlar e entregar os Certificados de Registro de Arma de Fogo (CRAF);
XVI - manter atualizado as rotinas relacionadas ao acionamento do Plano de Segurança
para o efetivo da Reserva de Armas;
XVII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO III
DA ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE TREINAMENTO DE PRESERVAÇÃO DA VIDA – CEL
ANTÔNIO BATISTA DA LUZ

Artigo 26 – Compete ao Auxiliar do CTPV – Cel Antônio Batista da Luz:


I - agendar o estande de tiro para as outras OPM mediante contato prévio;
II - realizar a manutenção semanal das instalações;
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III - indicar aos usuários as linhas de tiro pré-determinadas para as instruções,
conforme os agendamentos;
IV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único - O uso do CTPV - Cel Antônio Batista da Luz, por outras OPM
depende de agendamento prévio e, no caso de outras instituições, necessita de formalização e
autorização do Cmt APMBB.

SUBSEÇÃO IV
DO AUXILIAR DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES

Artigo 27 – O Centro de Formação de Condutores (CFC) está registrado no Departamento


Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (DETRAN/SP) com a designação de Centro de
Formação de Condutores da Academia de Polícia Militar do Barro Branco.
Artigo 28 – São atribuições do Auxiliar de Formação de Condutores:
I - atender o efetivo da APMBB, que não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH),
no processo de primeira habilitação de veículo automotor;
II - atender os policiais militares interessados nos processos de mudança e adição de
categoria de habilitação para condução de veículo automotor;
III - desenvolver treinamento para condutores habilitados, visando prepará-los para a
condução de veículos oficiais;
IV - aplicar os exames de direção veicular, por meio de banca examinadora
descentralizada, próprios para a condução de veículos oficiais, aos policiais interessados.
V - praticar atos administrativos necessários à consecução das atividades que lhes são
próprias e que possam contribuir para a melhoria do funcionamento do CFC;
VI - orientar os instrutores no emprego de métodos, técnicas e procedimentos indicados
pela didática e pela pedagogia;
VII - manter atualizado o registro cadastral dos instrutores e alunos matriculados e
resultados alcançados nos exames;
VIII - organizar o quadro de trabalho semanal a ser cumprido pelos instrutores;
IX - acompanhar as atividades dos instrutores, a fim de assegurar a eficiência e a
qualidade do ensino;
X - providenciar junto ao DETRAN/SP, dentro do prazo legal, a renovação do
credenciamento do CFC;
XI - providenciar a proposta de designação do corpo docente do CFC;
XII - manter arquivadas as pastas dos processos de primeira habilitação, nos termos da
legislação de trânsito vigente;

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XIII - controlar o registro das aulas ministradas pelos instrutores nos processos de
formação, treinamentos para habilitados na condução de veículo automotor e condução de veículo
oficial;
XIV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO VII
DA SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Artigo 29 – São atribuições Ch SCS:


I - aperfeiçoar a interação positiva com a sociedade e estimular a valorização pessoal e
profissional dos integrantes da unidade, bem como o sentimento do orgulho de pertencer à APMBB,
realizando ações sistêmicas, coordenadas e integradas do conjunto de atividades de Comunicação
Social;
II - desempenhar as atividades voltadas ao cerimonial público, tais como solenidades e
eventos da APMBB, atentando-se aos protocolos, etiquetas, precedências e normas regulamentares
do cerimonial militar;
III - elaborar e manter atualizada a lista de autoridades, de acordo com as Normas de
Cerimonial Público;
IV - a confecção e saneamento dos processos referentes às Láureas de Mérito Pessoal;
V - preparar e expedir convites para as cerimônias, de acordo com as determinações do
Cmt APMBB;
VI - organizar e manter em dia o arquivo da documentação relativa às cerimônias
militares;
VII - confeccionar os cartões de aniversariantes do mês do efetivo da APMBB, com
exceção dos cartões do corpo discente, que cabe as Cia Es.
VIII - assessorar o Cmt APMBB nos assuntos relacionados à Comunicação Social;
IX - conhecer a agenda do Cmt APMBB;
X - preparar as reuniões e seus respectivos locais;
XI - divulgar as atividades ao público interno e externo por meio das redes sociais da
APMBB, após aprovação do Cmt;
XII - organizar os programas de lazer e de assistência social e religiosa;
XIII - encaminhar e controlar os pedidos de doação de sangue;
XIV - zelar pelo Museu Acadêmico “Cadete Eduardo Pinheiro”;
XV - elaborar o jornal acadêmico “O CADETE”, produzido em vídeo, no mínimo,
bimestralmente, ou em qualquer período desde que haja material disponível que justifique sua
edição;
XVI - planejar e executar os treinamentos das cerimônias que lhe forem afetas, além de
coordenar as solenidades de encerramento dos cursos e estágios;

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XVII - narrar, ou solicitar narrador, para as solenidades e eventos;
XVIII - confeccionar e distribuir nota de imprensa sobre os diversos eventos da APMBB;
XIX - receber as planilhas de elogios das seções e providenciar o lançamento no SISBOL;
XX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO VIII
DA SEÇÃO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR E DISCIPLINA

Artigo 30 – São atribuições do Ch SJM:


I - assessorar o Cmt APMBB sobre os assuntos relativos aos:
a) processos regulares previstos no Regulamento Disciplinar da Polícia Militar (RDPM),
de modo a elaborar as respectivas Portarias, indicação de Oficial para presidir os feitos, orientações
gerais aos encarregados dos feitos, sanear os processos relatados, elaboração da solução e remessa
dos processos às autoridades superiores, quando necessário;
b) procedimentos de Polícia Judiciária Militar, elaborando as Portarias, Relatórios e
Soluções dos IPM, e encaminhando-os ao TJM, respeitando os prazos legais;
c) procedimentos administrativos disciplinares, prestando suporte aos Presidentes ou
Encarregados da instrução, de forma a sanear os procedimentos quanto aos prazos, ciência do
acusado, controle do prazo recursal e publicações necessárias, bem como a elaboração da Nota de
Culpa para inserção no SISBOL;
d) procedimentos administrativos referentes a danos ao patrimônio do Estado ou de
terceiros, acidentes de trabalho e outros temas geradores de ônus para o Estado, nos quais o policial
é vítima ou acusado, de forma a acompanhar e sanear os trabalhos feitos na Sindicância, atentando-
se para o cumprimento dos prazos.
II - assessorar o Cmt APMBB quanto aos procedimentos relativos ao envolvimento de
policiais militares em crimes comuns, verificando se é caso de instauração de procedimento ou
processo administrativo, bem como acompanhar Inquérito Policial que tem como indiciado policial
militar da unidade, junto ao Distrito Policial, e caso seja denunciado pelo Ministério Público, solicitar
Certidão de Objeto e Pé até o final do processo;
III - coordenar as atividades de registros e medidas preliminares em casos de crimes
militares, ocorrido na unidade;
IV - coordenar as delegações de atribuições de polícia judiciária militar aos Oficiais da
OPM;
V - coordenar as delegações de atribuições para as apurações administrativo-
disciplinares;
VI - executar, quando determinado, investigações e procedimentos apuratórios de crimes
militares e ilícitos civis ou administrativos praticados por policiais militares;

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VII - manter protocolo sigiloso dos documentos relativos a crimes, atos ilícitos
administrativos e civis nos quais haja envolvimento de policiais militares como acusados ou vítimas;
VIII - providenciar a identificação datiloscópica do corpo discente;
IX - subsidiar informações ao juízo competente acerca de demandas judiciais, podendo,
para isso, utilizar o apoio de todas as seções;
X - manter numeradores distintos, inserindo informações no SisPJMD, para:
a) procedimentos de polícia judiciária militar;
b) procedimentos disciplinares (procedimentos sumários e processos disciplinares);
c) procedimentos meramente administrativos (sindicâncias e inquéritos técnicos).
XI - manter controle dos afastamentos de policiais militares do serviço operacional para
função administrativa em decorrência de envolvimento em ocorrências graves ou pela prática de
homicídios, lesões corporais ou outros crimes de forte impacto psicológico ou social;
XII - orientar de forma técnica e jurídica os encarregados de procedimentos, saneando os
feitos;
XIII - manter atualizadas as normas e procedimentos para consulta própria, bem como
dos demais Oficiais recebedores de delegações e atribuições;
XIV - efetuar as apresentações em juízo, distritos policiais e a outras repartições
requisitantes, mantendo controle destas apresentações, devendo ter um controle diário dos policiais
militares apresentados em tais situações;
XV - confeccionar o Boletim Interno Reservado;
XVI - emitir parecer sobre a compra e porte de armas, de acordo com as normas vigentes;
XVII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO IX
DA SEÇÃO DE FINANÇAS

Artigo 31 – São atribuições do Ch SFN:


I - planejar e gerenciar as atividades relacionadas às estratégias orçamentárias e
financeiras da APMBB, juntamente com o Cmt APMBB, a fim de verificar as necessidades e
demandas a serem atendidas ao longo do ano letivo, bem como do ano seguinte, alinhando-se com
as normas da Instituição e demais órgãos do Sistema de Administração Financeira e Orçamentária da
Administração Pública Estadual;
II - prover recursos financeiros, junto à Diretoria de Finanças, para suporte das atividades
relacionadas à formação, habilitação, especialização, atualização, adaptação, cursos e estágios da
APMBB;
III - elaborar a proposta de execução orçamentária do ano vindouro por meio de reuniões
periódicas, verificando o bom andamento do planejamento atual e conglomerando todas as
demandas para elaboração da proposta;

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IV - administrar a previsão de compras dos materiais de consumo e permanentes, os
serviços prestados por terceiros na unidade, pagamentos de despesas, liquidação e solicitações de
recursos para pagamentos de todos os materiais e serviços;
V - controlar a execução orçamentária através dos prazos de contratos e prestação de
serviços estabelecidos com a unidade, assessorando o Cmt APMBB, principalmente aqueles que
envolvam necessidades básicas e serviços essenciais, estando sempre de acordo com as normas
estabelecidas pela legislação vigente;
VI - proceder à tomada de contas de adiantamentos concedidos e de outras formas de
entrega de recursos financeiros públicos, visando, de forma célere e objetiva, deixar a unidade
sempre resguardada quanto às necessidades básicas de funcionamento;
VII - manter registros necessários à demonstração das disponibilidades e dos recursos
financeiros utilizados, garantindo, assim, a fé pública e os bons serviços prestados a administração
pública do Estado, mantendo um arquivo em boas condições, guardado de forma segura, e
assessorando o Cmt APMBB sobre todo processo concluído e executado por este Ch SFN, sendo
estes registros organizados de forma física e eletrônica, através de uma pasta, dentro da rede
APMBB, denominada SECFIN;
VIII - realizar a prestação de contas anual ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
(TCE/SP) e Receita Federal/Fazenda, sendo esta prestação de contas executada de forma física e
eletrônica, através do SisOCP (Sistema de Ordem Cronológica e Pagamentos), AUDESP (Auditoria
Eletrônica do Estado de São Paulo) e SisCOE/TCE (Sistema de Contas Estaduais do Tribunal de
Contas do Estado);
IX - manter controle do Registro da Marca da Academia de Polícia Militar do Barro Branco,
assessorando o Cmt APMBB quando da sua renovação e relevância estratégica, a cada dez anos,
sendo a próxima renovação em março de 2029;
X - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO X
DA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE

Artigo 32 – A Unidade Integrada de Saúde (UIS) compreende serviço médico e


odontológico, possuindo as seguintes dependências:
I - Gabinete médico;
II - Gabinete odontológico;
III - Sala de espera;
IV - Enfermaria.
Artigo 33 – A assistência médica e odontológica é destinada prioritariamente ao efetivo da
APMBB e extensiva aos demais PM das Unidades da Invernada.

- 31 -
Artigo 34 – A UIS será chefiada pelo Oficial do Quadro de Saúde (QOS) de maior posto
ou, em igualdade, o mais antigo.
Artigo 35 – Os atendimentos médicos e odontológicos, não emergenciais, dos policiais
militares serão realizados na UIS e serão encaminhados, se necessário, ao Centro Médico e/ou ao
Centro Odontológico.
Artigo 36 – São atribuições comuns aos Oficiais da UIS:
I - ministrar palestras, mediante parecer prévio da Seção de Orientação Pedagógica
(SOP), sobre temas relacionados à saúde;
II - zelar pela ordem, asseio, material, equipamento e disciplina de seus respectivos
gabinetes, enquanto que ao Ch da UIS caberá zelar, ainda, pela área comum;
III - organizar e manter em dia e em ordem a escrituração, responder pela carga e pela
conservação de todos os materiais.
Artigo 37 – São atribuições do Oficial Médico da UIS:
I - monitorar diariamente os pacientes com restrição ou convalescença médica;
II - visitar os Oficiais, Alunos-Oficiais e Praças da APMBB internados no Centro Médico ou
outros hospitais;
III - promover os encaminhamentos necessários para a Junta de Saúde;
IV - proceder a prova técnica do atestado de origem (AO);
V - realizar os exames relacionados à inspeção anual de saúde;
VI - realizar os exames necessários para concessão de carga de arma de fogo;
VII - realizar, cuidar e zelar pela documentação inerente à sua área;
VIII - preencher, conservar e atualizar a ficha sanitária dos policiais militares;
IX - visitar frequentemente as dependências da APMBB, apresentando ao Ch DA as
sugestões que julgar necessárias à melhoria das condições de higiene, com foco na prevenção de
enfermidades, por conta, principalmente, de pragas e seus vetores;
X - controlar o prazo de validade dos medicamentos;
XI - realizar pedido de medicamentos necessários;
XII - especificar as funções a serem desenvolvidas pelo Auxiliar UIS;
XIII - acompanhar o Corpo de Alunos-Oficiais nas atividades de treinamento de campo
(ATC), solenidades, eventos e condecorações em que for requisitada sua presença pelo Ch DA;
XIV - atender diariamente os policiais militares;
XV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Artigo 38 - São atribuições do Oficial Dentista da UIS:
I - atender diariamente os policiais militares;
II - realizar a inspeção anual de saúde;
III - preencher, conservar e atualizar a ficha de identificação odontolegal, bem como os
demais documentos;

- 32 -
IV - registrar em livro próprio os atendimentos realizados;
V - proceder como perito odontolegal, quando convocado por autoridade competente;
VI - preencher a prova técnica do AO relacionada a sua área;
VII - comunicar ao Ch DA, diariamente, os casos em que, por problemas odontológicos,
policiais militares estejam internados fora da APMBB;
VIII - especificar as atribuições do Auxiliar Odontológico, zelar pela ordem, asseio e
disciplina no âmbito de suas atribuições;
IX - controlar o prazo de validade dos medicamentos;
X - realizar pedido de medicamentos necessários;
XI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Artigo 39 – São atribuições do Auxiliar da UIS:
I - realizar a escrituração relativa ao serviço;
II - elaborar o controle de frequência do efetivo da UIS;
III - zelar pela conservação, asseio e boa ordem do material e das dependências da UIS;
IV - monitorar os equipamentos de suporte e a conservação da ambulância;
V - orientar o estacionamento da ambulância em local visível e de fácil acesso ao público
nas formaturas;
VI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Artigo 40 – São atribuições do Auxiliar Odontológico:
I - realizar a escrituração relativa ao serviço odontológico;
II - zelar pela conservação, asseio e boa ordem do material e das dependências da
unidade Odontológica;
III - fornecer material ou medicamento mediante determinação do Oficial Dentista;
IV - guardar as fichas odonto-legais;
V - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Artigo 41 – O Ch DA definirá o horário de atendimento da UIS Médica e da UIS
Odontológica.

CAPÍTULO VI
DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

SEÇÃO I
DA ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

Artigo 42 – O DE compreende:
I - Divisão de Planejamento e Pesquisa (DPP):
a) Seção de Orientação Pedagógica (SOP) e Secretaria e Arquivo Escolar (SAES);
- 33 -
b) Seção de Pesquisa e Projetos de Ensino (SPE);
c) Seção de Coordenação (SEC);
d) Seção de Avaliação e Concursos (SAC).
II - Escola de Oficiais (EO):
a) Companhias Escolas (Cia Es) e respectivos Pelotões (Pel) subordinados, nos quais
serão classificados os Alunos-Oficiais do CFO.
III - Divisão Executiva Escolar (DEX):
a) Seção de Administração Escolar (SAE);
b) Seção de Operações Escolares (SOE) e Pel subordinados, onde serão classificados
os demais discentes.

SEÇÃO II
DO CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

Artigo 43 – São atribuições do Ch DE:


I - analisar as propostas de atividades da EO e da DEX, de acordo com o cronograma
geral de atividades de ensino, enviando-as ao Cmt APMBB para aprovação;
II – fiscalizar as atividades da EO e da DEX;
III - supervisionar, mensalmente, as atividades de manutenção e conservação de suas
instalações, zelando para que inconformidades apontadas sejam retransmitidas ao DA;
IV - receber, semanalmente, os expedientes de Licenciamento Escolar Cassado (LEC),
após apreciação do Cmt EO, para análise e aprovação;
V - receber as propostas de elogios individuais dos Oficiais, corpo discente e Praças do
DE para análise e aprovação, no que couber, ou delegá-los ao Ch DPP, Cmt EO e Ch DEX;
VI - receber os pedidos de dispensa do serviço e de revistas de pernoite do corpo discente
e Praças, para análise e aprovação; podendo delegá-los aos Ch Div ou equivalente;
VII - exercer o poder hierárquico e disciplinar, dentro de suas atribuições, sobre o efetivo
do DE;
VIII - convocar e presidir a Comissão de Conceito para a Carreira de Oficial (CCon) dos
Alunos-Oficiais e dos Alunos CHQAOPM, quando proposto por meio de parecer do Cmt EO e Ch
DEX;
IX - propor ao Cmt APMBB o desligamento de discentes, após o devido processo
administrativo, nos moldes da DGE;
X - planejar e coordenar as medidas e atividades relativas ao ensino;
XI - coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas pela Divisão de Planejamento
e Pesquisa (DPP) e suas respectivas Seções;
XII - propor o edital de concurso interno de seleção ao Curso Superior de Tecnólogo de
Administração Policial Militar (CHQAOPM), além de outros concursos atribuídos à APMBB;
XIII - propor as alterações curriculares dos cursos e estágios coordenados pela APMBB;

- 34 -
XIV - supervisionar o desenvolvimento curricular dos cursos e estágios coordenados pela
APMBB;
XV – coordenar as comissões examinadoras, de revisão e especiais de estudo, no que
tange a área de ensino, após ser nomeada pelo Cmt APMBB;
XVI - propor ao Cmt:
a) a realização de cursos, estágios ou atividades tendentes a promover o aperfeiçoamento
do corpo docente;
b) o desligamento de alunos e estagiários, identificando-se insuficiência no aproveitamento
escolar, com base na avaliação da aprendizagem, na apuração da frequência, na nota de conduta
escolar, na elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e nas demais
atividades de ensino.
XVII - fazer cumprir o projeto pedagógico de cada curso desenvolvido da APMBB;
XVIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO III
DA DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

Artigo 44 – São atribuições do Ch DPP:


I - coordenar as atividades das seções da DPP, nas atividades ligadas ao ensino, à
pesquisa, à orientação pedagógica, à coordenação e à avaliação dos cursos e estágios;
II - fornecer subsídios sobre interpretação, aplicação, avaliação e alteração da legislação
de ensino, assessorando o Ch DE, Subcmt e o Cmt APMBB;
III - propor ao Ch DE o corpo docente dos cursos e estágios, observadas as normas em
vigor na Instituição;
IV - supervisionar o processo de avaliação de ensino propondo melhorias ao Ch DE;
V - supervisionar o programa de acompanhamento das aulas, comportamento, frequência
e demais atividades dos discentes, propondo melhorias ao processo ensino-aprendizagem;
VI - coordenar e supervisionar a execução do projeto pedagógico de cada curso
VII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO IV
DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Artigo 45 – São atribuições do Ch SOP:


I - elaborar e revisar os currículos e Planos Didáticos de Matéria (PDM) dos cursos e
estágios;
II - elaborar as pautas das reuniões pedagógicas;
III - planejar as palestras destinadas ao corpo discente;

- 35 -
IV - confeccionar a proposta de calendário dos cursos e estágios (CCE) a serem
realizados;
V - realizar o planejamento das atividades de ensino, na forma da DGE;
VI - elaborar e enviar à DEC os relatórios anuais de ensino e finais de curso ou estágio;
VII - fornecer aos docentes os planos didáticos de matéria (PDM);
VIII - planejar e coordenar as atividades referentes ao EAP dos Oficiais dos órgãos de
ensino e do Curso de Técnica de Ensino (CTE);
IX - planejar e supervisionar as atribuições desenvolvidas pela SAES;
X - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO I
DA SECRETARIA E ARQUIVO ESCOLAR

Artigo 46 – São atribuições do Ch SAES:


I - preparar e encaminhar todo o expediente do DE;
II - controlar, organizar e coordenar toda documentação referente ao ensino e ao corpo
docente, bem como a confecção de documentação curricular comprobatória do corpo discente;
III - centralizar a administração escolar;
IV - organizar o prontuário do corpo docente;
V - controlar a frequência dos professores civis estáveis;
VI - manter arquivos completos referentes a:
a) legislação geral relativa ao ensino;
b) legislação reguladora da docência;
c) publicação de ensino em geral;
d) documentações e publicações referentes ao ensino de interesse da APMBB.
VII - lavrar atas das reuniões do DE;
VIII -preparar nota para boletim interno (NBI) referente ao ensino, corpo docente e
discente;
IX - confeccionar diplomas, certificados, atestados, declarações e históricos escolares,
dos cursos e estágios desenvolvidos na APMBB, de acordo com as normas vigentes;
X - controlar o expediente de proposta de designação e dispensa de docente;
XI - efetuar a matrícula dos Alunos nos cursos e estágios da APMBB;
XII - controlar o desligamento do corpo discente e providenciar a publicação em boletim
geral (Bol G);
XIII -coordenar as atividades de protocolo do DE;
XIV - confeccionar e controlar mapas de procedimentos disciplinares do DE;
XV - confeccionar, controlar e encaminhar à UGE os mapas de recibos de recolhimento
FEPOM;

- 36 -
XVI - controlar o registro de supervisão de limpeza do DE;
XVII - elaborar o controle de frequência da Seção e do Ch DE e DPP;
XVIII - providenciar a publicação da classificação anual e final de curso dos Alunos-
Oficiais e Alunos do CHQAOPM;
XIX - providenciar o apostilamento dos cursos de Educação Superior realizados na
APMBB;
XX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO V
DA SEÇÃO DE PESQUISA E PROJETOS DE ENSINO

Artigo 47 – São atribuições do Ch SPE:


I - planejar, coordenar e acompanhar o desenvolvimento do ensino por meio da
modalidade à distância;
II - planejar, coordenar e acompanhar as pesquisas profissionais, técnicas e científicas;
III - elaborar documento de Estado Maior (EM) regulando as atividades referentes ao
trabalho de conclusão de curso (TCC) e do artigo científico dos Alunos-Oficiais e dos Alunos
CHQAOPM, bem como do Estágio Administrativo-Operacional dos Aspirantes-a-Oficial;
IV - remeter à SAC as notas atribuídas aos discentes nas matérias ministradas por meio
do EAD;
V - manter o controle e a organização dos trabalhos produzidos, disponibilizando-os para
consulta interna e externa;
VI - realizar, ao término de cada período letivo, a avaliação de todo o corpo docente;
VII - assessorar a CCon, no que couber;
VIII - desenvolver programa de acompanhamento das aulas e comportamento dos
discentes, propondo melhorias ao ensino;
IX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO VI
DA SEÇÃO DE AVALIAÇÃO E CONCURSOS

Artigo 48 – São atribuições do Ch SAC:


I - propor calendário de aplicação de verificações de aprendizado para os cursos de
graduação, especialização e estágios, informando a SOP para inclusão no planejamento;
II - registrar e conferir as notas atribuídas aos alunos;
III - propor minutas de edital dos concursos e subsidiar o Cmt APMBB, emitindo parecer
referente a seus recursos;

- 37 -
IV - providenciar a publicação da aprovação, classificação e convocação dos candidatos
aprovados no concurso para o CHQAOPM;
V - encaminhar à SAE a relação de aprovados no concurso do CHQAOPM, para
efetivação da matrícula;
VI - deliberar acerca dos recursos escolares referentes à avaliação da aprendizagem e à
nota de conduta escolar, na forma do RIAPMBB;
VII - providenciar a aprovação e classificação dos discentes nos cursos e estágios;
VIII - fornecer à SAES a relação de aprovados nos cursos e estágios da APMBB para
confecção dos diplomas, certificados e históricos escolares;
IX - conferir e corrigir as propostas de prova;
X - planejar e executar a avaliação do ensino nos seus diversos aspectos, para o CFO e
para o CHQAOPM, nos termos do RIAPMBB;
XI - planejar e executar a avaliação do ensino nos seus diversos aspectos, para estágios
de adaptação do QOS e QOM durante a fase de responsabilidade na APMBB, bem como do CTE e
EAP, quando realizados na APMBB;
XII - elaborar e controlar as escalas dos Oficiais que aplicarão as verificações e avaliação
do ensino;
XIII - registrar e manter o controle estatístico das notas das verificações e da avaliação do
ensino;
XIV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO VII
DA SEÇÃO DE COORDENAÇÃO

Artigo 49 – São atribuições do Ch SCO:


I - controlar a frequência e pontualidade do corpo docente às aulas;
II - providenciar o lançamento para pagamento das horas-aula;
III - manter banco de dados dos docentes;
IV - propor a composição do corpo docente dos cursos e estágios desenvolvidos na
APMBB;
V - elaboração do quadro de distribuição de tempos (QDT) de cada período letivo, bem
como o quadro de trabalho semanal (QTS) correspondente;
VI - manter rígido controle da carga horária das matérias dos cursos e estágios;
VII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Artigo 50 – São atribuições do Adj SCO:
I - conferir e atualizar as distribuições de tempo, conforme estabelecido na DGE;
II - lançar e conferir as horas-aula para pagamento;

- 38 -
III - presidir a reunião com os Alunos responsáveis pelo registro de aulas;
IV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO I
DA DESIGNAÇÃO, DOS DEVERES E DOS DIREITOS DOS DOCENTES

Artigo 51 – A designação de docentes se dará por meio de publicação em Bol G,


observadas as necessidades apontadas na Matriz de Competência.
Parágrafo único – Compete ao Cmt APMBB a designação de docentes.
Artigo 52 – Além dos deveres apontados na DGE, ainda são deveres dos docentes:
I - atualizar a planilha de docentes sempre que solicitado pelo Ch SPD, bem como manter
currículo Lattes atualizado e disponível;
II - comparecer às reuniões pedagógicas, justificando suas ausências;
III - fazer parte do Grêmio de Oficiais e de Professores da APMBB;
IV - requerer o cartão de estacionamento junto à AI, para fazer uso das dependências da
APMBB, caso já não possua cartão de outra unidade PM, e observar o preconizado em ordem de
serviço própria e vigente.
Artigo 53 – Além dos deveres apontados na DGE, ainda são direitos dos docentes:
I - em caso de civil, possuir precedência similar a de Oficial Intermediário, exceto o
decano, que se assemelhará a Oficial Superior;
II - receber sinais de respeito e continências por parte dos discentes, com especial
atenção ao início e termino de aulas;
III - utilizar o rancho de acordo com as normas vigentes em âmbito de PMESP.

SEÇÃO VIII
DA DIVISÃO EXECUTIVA ESCOLAR

Artigo 54 –. São atribuições do Ch da DEX:


I - supervisionar as atividades de ensino e, sempre que possível, acompanhar
pessoalmente;
II - gerir as ações realizadas pela SAE e pela SOE;
III - coordenar as rotinas da divisão, buscando maximizar a eficiência dos processos;
IV - supervisionar o corpo discente dos cursos sob sua responsabilidade, certificando-se
de que as atividades estão tendo eficiência e atingindo as metas da Instituição;
V - coordenar e supervisionar as ACE, as ATC e os treinamentos para as solenidades
propondo, sempre que necessário, melhorias;
VI - compor a CCon dos discentes, conforme RIAPMBB;
VII - coordenação e fiscalização do emprego do efetivo e meios disponíveis para
atividades de ensino de todos os cursos;
- 39 -
VIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO IX
DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

Artigo 55 – São atribuições do Ch SAE:


I - distribuir, no início do ano letivo, o caderno de acompanhamento do discente (CAD)
que permanecerão na posse dos Cmt Pel;
II - providenciar o lançamento de todo o corpo discente:
a) da diária de alimentação (DA);
b) do auxílio alimentação (AA);
c) da insalubridade (INSAL);
d) da inclusão e sustação de descontos do FEPOM;
e) da inclusão dos novos Alunos-Oficiais em folha de pagamento;
f) da inclusão e exclusão, no efetivo da APMBB, dos Oficiais que realizam cursos ou
estágios;
g) dos lançamentos de último dia de vencimentos (UDV) de discentes desligados;
h) dos lançamentos e alterações do PAF e promoções dos discentes;
i) das alterações de contas bancárias;
j) da inclusão e exclusão de dependentes de discentes;
k) das apresentações de Oficial e Aspirante-a-Oficial PM às respectivas unidades, por
conta da conclusão dos cursos, por meio de ofício individual elaborado após a escolha de vaga.
III - auxiliar o Cmt EO na distribuição dos Al Of PM por pelotão, nos alojamentos e nas
salas de aula;
IV - providenciar o processo de matrícula, rematrícula e desligamento dos discentes, nos
moldes do RIAPMBB;
V - controlar a situação dos discentes remanescentes;
VI - controlar a publicação em boletim interno reservado dos conceitos de aptidão para a
carreira de Oficial dos discentes;
VII - controlar as pendências judiciais e administrativas dos discentes, tais como:
mandados de segurança de ingresso, procedimentos e processos;
VIII - elaborar mapa-força do efetivo da EO e da DEX, mensalmente, e distribuir aos Cmt
Cia Es, Cmt EO, Ch DEX e Ch DE;
IX - controlar a situação do alistamento militar dos discentes, quando do ingresso dos
novos alunos, providenciando junto à DP a situação de cada discente;
X - manter o protocolo geral da EO e DEX;
XI - solicitar abono fardamento para os Aspirantes, 2º Ten QAOPM e 2º Ten PM dos
cursos de adaptação, nos casos que fizerem jus, até um mês após a respectiva formatura;

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XII - solicitar abono transferência para os discentes oriundos da tropa classificados na
APMBB para frequentar o CFO e CHQAOPM, de acordo com as normas vigentes;
XIII - receber o romaneio dos novos discentes das Cia Es e SOE, e remeter,
semestralmente, para o DA;
XIV - arquivar os documentos referentes à EO ou Cia Es;
XV - receber do Ch SJM o expediente de cumprimento de sanção administrativa e
retransmiti-lo ao respectivo Cmt Cia Es;
XVI - manter as pastas individuais dos discentes organizadas e atualizadas até sua
formatura, quando deverá remetê-la ao arquivo geral;
XVII - manter as notas de corretivo e os registros individuais de tiro dos discentes
atualizados;
XVIII- reunir até às 12h das quintas-feiras os memorandos de LEC enviando-os ao
respetivo Div ou equivalente;
XIX - viabilizar as previsões de alimentos dos discentes de sanções junto a SLG;
XX - viabilizar o cadastramento dos discentes junto a São Paulo Transporte (SPTrans) no
início de cada ano letivo;
XXI - auxiliar o Cmt EO, Ch DEX e Cmt Cia Es nas atividades administrativas;
XXII - elaborar e publicar os Boletins Internos, periodicamente, por meio do SISBOL;
XXIII - fornecer cópias reprográficas e certidões mediante requerimento do interessado,
após deferimento da autoridade competente;
XXIV - recolher os ofícios de apresentação dos discentes oriundos da PMESP, quando
do início dos cursos, conferindo seus anexos;
XXV - receber e publicar em boletim interno a frequência escolar (pontos perdidos) do
corpo discente, os quais deverão apontar os Al Of PM que não atingirem as frequências mínimas
estabelecidas na DGE;
XXVI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO X
DA SEÇÃO DE OPERAÇÕES ESCOLARES

Artigo 56 – São atribuições do Ch SOE:


I - coordenar e controlar os estágios, palestras e operações dos discentes;
II - auxiliar os discentes no planejamento das operações;
III - elaborar as notas de serviço (NSv) relativas às solenidades e demais eventos;
IV - receber e controlar os relatórios das Operações Batalhão Acadêmico (OBA) e realizar
a remessa à DEC;
V - solicitar transporte para os estágios e operações por meio da SMB;
VI - elaborar, mensalmente, calendários de hinos e canções para as revistas matinais,
após aprovação do Cmt EO;
- 41 -
VII - solicitar o apoio do Corpo Musical na realização das revistas matinais e viabilizar o
transporte;
VIII - remeter ao Detran as autuações e documentos apreendidos pelo efetivo, conforme
legislação própria de trânsito;
IX - executar os cursos e estágios de habilitação, adaptação e especialização de Oficiais;
X - controlar e manter em boas condições os materiais carga;
XI - propor ao DEX e EO readequações nas programações de atividades extracurriculares
e formaturas em face de necessidade de mudança do planejamento;
XII - subsidiar a SCS na elaboração de NS referente a encerramento de cursos e estágios;
XIII - viabilizar junto à unidade gestora responsável pelo módulo especializado dos
Estágios de Adaptação de Oficiais – Quadro de Saúde e Especialista Músico, o relatório de conduta e
vocação profissional (RCVP) a fim de remessa à CPO;
XIV - subsidiar a SOP com dados necessários para a confecção das planilhas de custos
de cada curso e estágio;
XV - manter em ordem e atualizados os registros, arquivos e pastas dos discentes sob seu
comando;
XVI - elaborar e executar o programa de competições desportivas da APMBB, juntamente
com a SOP, garantindo a execução de, no mínimo, os Jogos de Inverno;
XVII - controlar as ACE dos discentes;
XVIII - requisitar, semestralmente, material necessário ao desenvolvimento das atividades
desportivas e de Educação Física;
XIX - guardar, distribuir e controlar o material de Educação Física e Desporto;
XX - manter as instalações em condições de uso;
XXI - coordenar e controlar as atividades dos professores de Educação Física e Técnicas
de Menor Potencial Ofensivo;
XXII - emitir parecer sobre trabalhos técnicos referentes à Educação Física;
XXIII - promover reuniões com os professores de Educação Física e de Técnicas de
Menor Potencial Ofensivo com o objetivo de transmitir orientações e novas instruções que porventura
tenham sido emanadas do órgão técnico da Instituição, ou para tratar de outros assuntos pertinentes
às áreas;
XXIV - providenciar publicação em Boletim Interno das provas que irão compor a avaliação
do aprendizado, na forma do RIAPMBB;
XXV - cabe ainda ao Ch SOE as atribuições previstas ao Cmt Cia Es referente ao corpo
discente;
XXVI - receber e organizar, mensalmente, os controles de desempenho da EO;
XXVII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
§ 1º – Os Cmt Pel SOE tem as mesmas atribuições dos Cmt Pel da EO, no que couber.

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§ 2º – O Ch SOE contará com auxiliares de Educação Física e Desporto para
assessoramento das missões afetas a respectiva área.
§ 3º – Aos discentes subordinados a SOE, aplica-se, no que couber, o mesmo aplicado ao
corpo do CFO, conforme o RIAPMBB e estas NGA.

SEÇÃO XI
DA ESCOLA DE OFICIAIS

Artigo 57 – São atribuições do Cmt EO:


I - coordenar e supervisionar as atividades intraclasses e extraclasses dos Al Of que
serão balizadas pelo planejamento anual e pelo cronograma geral de ensino;
II - elaborar a rotina da EO com base na proposta dos Cmt Cia Es e, outrossim, de
acordo com o planejamento anual;
III - coordenar, semanalmente, as atividades de manutenção e conservação de suas
instalações, zelando para que inconformidades apontadas sejam retransmitidas ao DE;
IV - supervisionar o corpo discente durante o treinamento das solenidades, propondo ao
DE as mudanças necessárias no planejamento anual para adequação do período de treinamento,
quando a ocasião requerer;
V - receber, analisar e remeter, às quintas-feiras, os expedientes de LEC bem como os
pedidos de dispensas ao Ch DE para aprovação;
VI - elaborar, com o auxílio do Ch SOE, missões aos discentes com LEC;
VII - analisar e deliberar os pedidos de confraternizações da EO;
VIII - distribuir os Al Of PM nas Cia Es e Pel de acordo com a antiguidade, em ordem
decrescente (começando pelo 1º classificado no 1º Pel e assim sucessivamente, encerrando-se no
último Pel). Para o 1º CFO será utilizado a nota da classificação de ingresso, enquanto que para os
demais anos a classificação no ano anterior; contudo, poderão ser utilizados outros parâmetros para
a distribuição, a fim de que haja um melhor aproveitamento do corpo discente, buscando um
equilíbrio em cada Pel e, consequentemente, em cada Cia Es;
IX - coordenar as atividades de ensino dos Al Of PM;
X - dirigir pessoalmente os exercícios ou atividades dos quais participem, em conjunto,
mais de uma subunidade escolar, ou, se a situação permitir, determinar tal incumbência a um dos
Cmt Cia Es, o qual comandará sob sua supervisão;
XI - comandar todas as tropas da APMBB nas formaturas solenes e desfiles;
XII - aprovar e encaminhar para publicação a frequência escolar (pontos perdidos) do
corpo discente, após ter sido conferida pelos Cmt Pel e revisada pelos Cmt Cia Es, os quais deverão
apontar os Al Of PM que não atingirem as frequências mínimas estabelecidas na DGE;
XIII - aprovar, mensalmente, as notas de conduta escolar, após ciência dos discentes,
remetendo-as ao DPP;

- 43 -
XIV - coordenar e supervisionar as ACE, conduzidas pelos Cmt Cia, de modo que seja
estabelecendo relação entre a realidade prática e o conhecimento teórico, promovendo, destarte,
além das atividades já elencadas no planejamento anual, exercícios e treinamentos que estimulem o
desenvolvimento dos discentes;
XV - compor a CCon dos discentes do CHQAOPM, nos moldes do RIAPMBB;
XVI - receber, analisar, fundamentar e solucionar os conceitos dos discentes do CFO,
restituindo ao Cmt Cia Es para ciência ao interessado;
XVII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO XII
DA COMPANHIA ESCOLA

Artigo 58 – São atribuições do Cmt Cia Es:


I - coordenar e supervisionar os serviços realizados pela Cia Es;
II - presidir os procedimentos disciplinares, decidindo, dentro do seu limite de
competência, sobre fatos, adotando a medida disciplinar mais adequada;
III - fiscalizar, diariamente, o cumprimento das ordens e normas em vigor presentes nas
rotinas dos Cmt Pel;
IV - verificar, diariamente, a condição dos discentes, buscando, ao máximo, evitar o
afastamento do Al Of PM das rotinas escolares;
V - estabelecer, sempre que necessário, a conferência dos materiais em carga sob sua
responsabilidade, orientando o efetivo acerca da importância da manutenção e zelo com os materiais;
VI - distribuir, aos Oficiais da Cia, as missões elencadas abaixo, acompanhando sua
execução:
a) disciplina;
b) controle de pontos perdidos;
c) controle de frequência dos discentes;
d) aprovisionamento dos discentes;
e) restrições e convalescenças dos discentes;
f) gestão pela qualidade e controle de desempenho;
g) material em carga;
h) manutenção;
i) plano de chamada;
j) corte de cabelo;
k) inspeção anual de saúde e recadastramento;
l) livro de instruções e ordens, boletim geral e clipping PM;
m) salas de aula;
n) treinamento de campo e controle de estágios;
o) celotex;
- 44 -
p) armamento;
q) correspondências;
r) claviculário;
s) alojamentos;
t) cartão de estacionamento;
u) aniversariantes;
v) confraternizações;
w) doação de sangue;
x) relação de viagens;
y) escalas;
z) outras que se fizerem necessárias ao bom andamento do serviço.
VII - semanalmente, até às 12h do penúltimo dia letivo, encaminhar ao Cmt EO a
documentação referente ao LEC;
VIII - até o 5º dia útil de cada mês, enviar ao Cmt EO a nota de conduta dos pelotões, bem
como, até o 1º dia útil de cada mês, o controle de frequência (DA/AA) do corpo discente;
IX - enviar expediente ao Cmt EO assim que o discente atingir os percentuais de pontos
perdidos previstos na DGE e RIAPMBB, anexando cópia do controle diário;
X - supervisionar as atividades escolares dos discentes;
XI - decidir sobre o conceito de aptidão do Al Of PM ao oficialato encaminhando ao Cmt
EO;
XII - escalar os Oficias da Cia Es na função de Oficial de Semana (Of Sem);
XIII - presidir, nos termos das normas em vigor, a comissão de qualidade da Cia Es;
XIV- validar ou sanear os registros de observações (RO), restituindo-os ao Oficial
Disciplina para as providências decorrentes;
XV - receber e decidir sobre as entrevistas bimestrais dos discentes realizadas pelos Cmt
Pel;
XVI - supervisionar os acompanhamentos dos Cmt Pel em aulas;
XVII - auditar os CAD, no mínimo, trimestralmente;
XVIII - auditar as fichas de observação (FO) do corpo discente;
XIX - acompanhar as ocorrências envolvendo o corpo discente de sua Cia Es, adotando
providências necessárias e assessorando os escalões superiores;
XX - diariamente, nas revistas matinais e na revista geral, comparecer em sua respectiva
Cia Es, receber a continência e conferir complementarmente a situação dos discentes;
XXI - semanalmente, comandar sua respectiva Cia Es na revista geral, bem como em
solenidades e eventos para o qual seja designado pelo Cmt EO;
XXII - presidir as revistas de liberação da Cia Es às sextas-feiras, educando militarmente
seus comandados, orientando-os no sentido da compenetração do dever;

- 45 -
XXIII – ser responsável pelo moral, disciplina, lealdade, camaradagem, adestramento e
boa apresentação de sua subunidade, quer coletiva ou individualmente;
XXIV - presidir, minuciosamente, as rotinas da vida diária da Cia Es, de forma a promover
o bem-estar de seus Alunos-Oficiais;
XXVI - coordenar e fiscalizar as ACE, verificando junto com os Oficiais de ligação as
instruções que serão ministradas, para garantir a pertinência do assunto e a segurança dos
discentes;
XXVII - gerenciar o planejamento e execução da OBA, sendo que os alunos do último ano
comporão o EM e as funções de comando e supervisão, cabendo ao ano mais jovem a execução e a
condução de viaturas;
XXVIII - supervisionar os estágios operacionais e administrativos dos discentes do último
ano do CFO, bem como as ATC;
XXIX – verificar a limpeza das dependências internas e externas das instalações;
XXX – supervisionar as condições das instalações físicas, bem como a adoção de
providências para sanar eventuais não conformidades;
XXXI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – Para as missões discriminadas no inciso VI, o Oficial responsável será
auxiliado por discentes da própria Cia Es, a critério do seu Cmt Pel.

SEÇÃO XIII
DAS FUNÇÕES DO OFICIAL SUBALTERNO NA CIA ES

SUBSEÇÃO I
DO COMANDAMENTO DO PELOTÃO

Artigo 59 – São atribuições do Cmt Pel:


I - controlar e fiscalizar o efetivo de seu Pel, observando a apresentação pessoal e a
postura militar durante as revistas e formaturas;
II - tipificar e controlar os RO, confeccionar a entrevista bimestral e o conceito de aptidão
ao oficialato, além de manter o CAD sob sua guarda, organizando-o e atualizando-o diariamente, nos
termos do RIAPMBB;
III - acompanhar seu Pel em visitas e atividades extraclasse;
IV - conhecer toda ocorrência em que haja a participação de Al Of PM de seu Pel,
acompanhando-o e assessorando seu Cmt Cia Es durante o transcorrer dos fatos;
V - ministrar ordem unida e prelecionar seu Pel sobre a rotina acadêmica, valores e
deveres policiais-militares e outros assuntos de relevância, alinhados com o posicionamento
Institucional;
VI - conhecer as escalas de serviço e de representação dos Al Of PM de seu Pel;

- 46 -
VII - elaborar a ficha de observação (FO), correlacionando sempre os fatos, atitudes e
comportamentos observados nos discentes, com os atributos e traços contidos no RIAPMBB, de
forma a consolidar e elaborar as entrevistas bimestrais, o conceito e demais documentos relativos ao
corpo discente sob seu comando;
VIII - controlar o resultado do efetivo;
IX - acompanhar, do início ao término, todo tipo de confraternização do Pel, após
autorizado pelo Cmt EO;
X - acompanhar os registros de saída dos Al Of PM;
XI - ministrar instrução sempre que houver aula vaga;
XII - fiscalizar a conservação dos materiais deixados à disposição dos discentes;
XIII - verificar os relatórios de pontos perdidos, acompanhando, diariamente, os casos em
que o percentual alcançar 30%, mantendo o Cmt Cia Es informado;
XIV - acompanhar os alunos que se lesionaram em serviço, verificando a necessidade de
elaboração de AO;
XV - controlar e auditar, mensalmente, os RO lançados pelo auxiliar de disciplina do Pel
em caderno próprio e em planilha eletrônica;
XVI - controlar e acompanhar os elogios individuais e demais reconhecimentos recebidos
por seus discentes;
XVII - controlar as notas de conduta escolar e conhecer os seus discentes em
cumprimento de LEC;
XVIII - levar ao conhecimento do Cmt Cia Es qualquer alteração repentina de
comportamento que perceba em algum Al Of PM, para avaliação e apoio médico e psicológico;
XIX - assistir aulas práticas de seu Pel para acercar-se da conduta e comportamento de
cada discente nas situações mais diversas possíveis, buscando alinhamento para fortalecer suas
fraquezas;
XX - participar de diversos momentos da vida pessoal do Al Of PM, como em situações de
luto, licença paternidade/maternidade, casamento, aniversário etc.;
XXI - realizar rondas, fora do expediente, nos alojamentos, salas de aula, rancho e demais
dependências da APMBB, frequentadas pelos Al Of PM;
XXII - escolher o Aluno Oficial do Mês do seu Pel, descrevendo os motivos pelos quais foi
eleito;
XXIII - diariamente, nas revistas matinais e na revista geral, acompanhar seu Pel para
conferência do resultado e fiscalização dos discentes, inclusive os que, por restrição, não puderem
permanecer em forma;
XXIV - semanalmente, comandar seu Pel na revista geral, bem como em solenidades e
eventos para o qual seja designado pelo Cmt EO;
XXV - acompanhar pessoalmente as ACE e as ATC;

- 47 -
XXVI - fiscalizar, diariamente, o correto cumprimento aos horários de aula, intervalos,
limpeza dos alojamentos, organização do armário, conservação do armamento e demais
particularidades da rotina acadêmica;
XXVII - auxiliar os discentes no planejamento da OBA e acompanhar o desenvolvimento
pessoalmente;
XXVIII - fiscalizar os resultados dos estágios operacionais e administrativos dos Al Of PM
do seu Pel;
XXIX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO II
DO OFICIAL DE SEMANA

Artigo 60 – São atribuições do Oficial de Semana (Of Sem):


I - presidir todas as revistas no âmbito da Cia Es, exceto às de sextas-feiras;
II - apresentar diariamente as novidades ocorridas ao Cmt Cia Es;
III - conduzir o treinamento do hino ou da canção a ser entoada no dia seguinte, antes da
revista de liberação da Cia Es;
IV - fiscalizar as atitudes e os comportamento dos Al Of durante as refeições, bem como o
serviço do Al de Dia à Cia Es;
V - acompanhar as rotinas escolares dos discentes;
VI - assinar e encaminhar a documentação referente às revistas ao Cmt Cia Es;
VII - ser o responsável por todas as missões excepcionais durante a sua semana;
VIII - fazer com que as ordens sejam transmitidas aos Al Of PM durante as revistas;
IX - supervisionar o cumprimento das atribuições do Al Of PM na função de Aux Cmt Cia
Es;
X - acompanhar as atividades desenvolvidas durante o 9º e 10º tempos de aula;
XI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO III
DA DISCIPLINA

Artigo 61 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão disciplina (Of Aux Disc):
I - acompanhar a elaboração da relação de LEC até o término do expediente das quartas-
feiras, e das planilhas de nota de conduta escolar até o quinto dia útil de cada mês, encaminhando-os
ao Cmt Cia Es;
II - o período do LEC não poderá concomitar com o período da escala ordinária (serviço,
estágio, visitas...), assim, aquele deverá iniciar após o término deste;
III - acompanhar o lançamento dos RO por meio dos Al Of, auxiliares de disciplina, em
caderno próprio e em planilha eletrônica;
- 48 -
IV - receber, propor e encaminhar os recursos interpostos ao Cmt Cia Es, nos termos do
RIAPMBB;
V - após registro, acompanhar a restituição dos RO aos Cmt Pel que deverão arquivá-los
nos CAD dos discentes;
VI - controlar os lançamentos das pontuações correspondentes às sanções escolares e
disciplinares impostas aos discentes.

SUBSEÇÃO IV
DO CONTROLE DE PONTOS PERDIDOS

Artigo 62 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão controle de pontos perdidos:


I - fiscalizar o correto preenchimento da planilha, relatando ao Cmt Cia Es os casos em
que importem ausência de 20%, 30% e 40%, após ter colhido a ciência dos discentes interessados
nas respectivas planilhas;
II - encaminhar relatório dos pontos perdidos e justificados ao Cmt Cia Es, até o quinto dia
de cada mês, a fim de ser enviado ao Ch SAE para ser publicado em Bol Int;
III - ao constatar que o discente perdeu, injustificadamente, mais que 50% das aulas
previstas por matéria, ou 75% do conteúdo do curso, preparar expediente individualizado, que será
encaminhado ao Ch DE, via canal de comando;
IV - manter controle individual das aulas e instruções em que o discente, mesmo estando
de restrição, não perder pontos por decisão do instrutor, relacionando o nome do instrutor, data e
quantidade de aulas ministradas.

SUBSEÇÃO V
DO CONTROLE DE FREQUÊNCIA DOS DISCENTES

Artigo 63 – São atribuições do Oficial auxiliar do controle de frequência dos discentes:


I - controlar a carga horária diária trabalhada por cada discente, para fins de pagamento
das gratificações de assiduidade (DA, AA, dentre outras);
II - acompanhar o preenchimento da planilha confeccionada pelo auxiliar da missão;
III - encaminhar o controle de frequência ao Cmt Cia Es até o 1º dia útil do mês.

SUBSEÇÃO VI
DO APROVISIONAMENTO

Artigo 64 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão aprovisionamento:


I - acompanhar a elaboração semanal da previsão de rancho, por meio do auxiliar da
missão;
II - acompanhar a entrega da previsão de rancho ao auxiliar de subsistência, por meio do
discente mais antigo da missão;
III - providenciar a elaboração da previsão de rancho por motivo de escala ou atividade
extraordinária do corpo de alunos;
- 49 -
IV - determinar a retirada das previsões na subsistência e sua entrega ao Al Dia à Cia Es
para conferência durante as refeições;
V - aprovar e acompanhar o encaminhamento dos pedidos de alteração de previsão em
tempo hábil;
VI - fiscalizar o cumprimento das previsões de rancho;
VII - tratar diretamente com o auxiliar de subsistência os casos excepcionais.

SUBSEÇÃO VII
DAS RESTRIÇÕES E CONVALESCENÇAS

Artigo 65 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão controle de restrições e


convalescenças:
I - acompanhar as restrições e convalescenças dos discentes;
II - acompanhar a confecção da planilha de controle, por parte do auxiliar;
III - remeter os comprovantes médicos ao Ch SAE, para que seja publicada em Boletim
Interno e arquivada na PI do interessado;
IV - orientar os interessados que as restrições e convalescenças médicas prescritas por
facultativos particulares devem ser validadas na UIS da APMBB ou, na impossibilidade, na UIS do
HPM ou na UIS mais próxima de sua residência, no primeiro dia útil;
V - orientar os alunos que não puderem permanecer em forma, por motivo de restrição, a
se apresentarem no horário da revista matinal e geral ao seu Cmt Pel, para as devidas fiscalizações.

SUBSEÇÃO VIII
DA GESTÃO PELA QUALIDADE E DO CONTROLE DE DESEMPENHO

Artigo 66 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão gestão pela qualidade e do


controle de desempenho:
I - propor medidas que visem a melhoria das condições do efetivo da Cia Es;
II - verificar os motivos que ocasionaram acidentes entre os integrantes da Cia Es e
sugerir medidas preventivas;
III - acompanhar a entrega da planilha de controle até o 10º dia útil do mês e remeter ao
Ch SOE, via canal de comando;
IV - fiscalizar e propor metas junto aos Oficiais responsáveis de outras Cia Es para o
alinhamento dos processos;
V - tratar junto ao Cmt Cia Es as divergências observadas nos resultados dos processos e
propor soluções para alinhamento, com a finalidade de atingir as metas estabelecidas pelo Cmt EO.

SUBSEÇÃO IX
DO MATERIAL EM CARGA

Artigo 67 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão material em carga:

- 50 -
I - conferir o material existente na Cia Es no primeiro mês do ano letivo e providenciar
nova relação, enviando cópia ao Ch SLG;
II - promover a identificação patrimonial dos materiais em parceria com a SLG, no primeiro
mês do ano letivo;
IV - fazer conferência dos materiais na primeira semana do segundo semestre;
V - ao observar qualquer disparidade na conferência do material-carga, deverá elaborar
documento ao Cmt Cia.

SUBSEÇÃO X
DA MANUTENÇÃO

Artigo 68 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão manutenção à Cia Es:


I - montar uma comissão que fará fiscalização permanente nas dependências da Cia Es;
II - solicitar, via canal técnico, manutenção das dependências à SLG;
III - manter uma equipe de conservação, conforme preconiza o programa 5S, a fim de
possibilitar ambiente salubre.

SUBSEÇÃO XI
DO PLANO DE CHAMADA

Artigo 69 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão plano de chamada:


I - confeccionar e manter atualizado o plano de chamada, de acordo com modelo
estabelecido pela AI, na primeira semana do ano letivo;
II - em caso de alteração de endereço, orientar o interessado a preencher planilha própria
remetendo-a à SAE e posteriormente à AI.

SUBSEÇÃO XII
DO CORTE DE CABELO

Artigo 70 – É atribuição do Oficial auxiliar realizar revistas quinzenais nos discentes,


observando-se o padrão regulamentar conforme Regulamento de Uniformes da PMESP.
Parágrafo único – Em caso de cortes diversos do estabelecido, o interessado deverá ser
orientado a comparecer à UIS e obter o parecer médico, bem como solicitar autorização para corte
diverso, anexando aquele parecer, necessitando da deliberação do Cmt APMBB.

SUBSEÇÃO XIII
DO LIVRO DE INSTRUÇÕES E ORDENS, BOLETIM GERAL E CLIPPING

Artigo 71 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão livro de instruções e ordens,


boletim geral e clipping:
I - acompanhar o registro, em livro próprio, das ordens e instruções ministradas na Cia Es,
rubricando, no máximo, no dia subsequente a ordem ou preleção;

- 51 -
II - providenciar a divulgação de assuntos de Bol G e ocorrências do clipping de interesse
acadêmico, previamente aprovados pelo Oficial da missão.

SUBSEÇÃO XIV
DAS SALAS DE AULA

Artigo 72 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão salas de aula:


I - providenciar lista de material carga existente por discente;
II - identificar as carteiras com nome dos discentes;
III - providenciar a confecção de mapa das carteiras das salas de aula e sua fixação na
mesa do instrutor;
IV - fiscalizar a organização dos materiais escolares e de apoio de ensino da sala de aula;
V - fiscalizar o fechamento das janelas e cortinas, limpeza dos quadros, o alinhamento de
mesas e carteiras, o destino do pelotão no quadro e o desligamento das luzes e ventiladores quando
ausentes os discentes;
VI - fiscalizar a devolução dos meios auxiliares de ensino;
VII - fiscalizar a padronização e o material colocado no celotex da sala de aula;
VIII - realizar revistas diárias nas salas de aula;
IX - solicitar a manutenção das dependências e dos materiais à SLG.

SUBSEÇÃO XV
DO TREINAMENTO DE CAMPO E CONTROLE DE ESTÁGIOS

Artigo 73 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão treinamento de campo e controle


de estágios:
I - controlar os tipos de estágios, os dias e as horas empenhadas pelo discente, para que
não haja discrepância no decorrer do ano letivo;
II - recolher do Al Of PM, responsável da missão, as fichas de avaliação dos estágios no
primeiro dia subsequente;
III - enviar relatório trimestral ao Cmt Cia Es que, após análise, enviará à SOE;
IV - transmitir as horas empenhadas por dia trabalhado ao Oficial responsável pela
frequência, a fim de sacar as DA e AA.

SUBSEÇÃO XVI
DO CELOTEX

Artigo 74 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão celotex:


I - organizar e zelar pela boa apresentação dos celotex;
II - providenciar a padronização dos quadros das Cia Es e das salas de aula;
III - viabilizar a fixação de comunicados mediante determinação expressa do Cmt Cia Es.

- 52 -
SUBSEÇÃO XVII
DO ARMAMENTO

Artigo 75 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão armamento:


I - providenciar listagem dos integrantes da Cia Es contendo os nomes dos alunos e o
material bélico à disposição, no primeiro mês de cada ano letivo;
II - realizar inspeções rotineiras nos armamentos dos discentes para verificar condições de
armazenamento e manutenção;
III - realizar revistas mensais de mosquetão;
IV - orientar os discentes sobre o processo de solicitação de carga e aquisição de arma de
fogo.
Parágrafo único – O armamento do corpo discente permanecerá guardado na reserva de
armas, em cabides próprios, onde o aluno armará e desarmará sempre fazendo uso de caixa de
retenção balística.

SUBSEÇÃO XVIII
DAS CORRESPONDÊNCIAS

Artigo 76 – Cabe ao Oficial auxiliar da missão correspondências providenciar a retirada,


semanalmente, por meio de auxiliar, na sala do Oficial de Dia e no Corpo da Guarda, as quais
deverão ser entregues aos destinatários com recibo na primeira oportunidade.

SUBSEÇÃO XIX
DO CLAVICULÁRIO

Artigo 77 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão claviculário:


I - recolher cópias das chaves ou números das senhas dos cadeados dos armários dos
integrantes da Cia Es, identificando-os;
II - controlar o acesso ao claviculário, mantendo cópia da chave em seu poder e fiscalizar
para que apenas o responsável da missão, em âmbito de Cia Es, abra o claviculário sob sua
supervisão;
III - deverá fazer o teste com as senhas e chaves fornecidas na companhia dos
interessados;
IV - atualizar as senhas e chaves reservas à medida que cadeado for substituído.

SUBSEÇÃO XX
DOS ALOJAMENTOS

Artigo 78 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão alojamentos:


I - fiscalizar a limpeza geral dos alojamentos, diariamente, além das condições gerais das
instalações e objetos à disposição;
II - fiscalizar, diariamente, o alinhamento e a limpeza dos armários e camas;

- 53 -
III - providenciar a identificação dos armários e das camas, antes da chegada dos novos
alunos e na mudança do ano letivo, bem como o mapa das camas e armários com os nomes dos
respectivos detentores, até a primeira semana do ano letivo, a ser disposto atrás da porta de entrada;
IV - providenciar escala de chefe de alojamento antes do período de férias, ajustando,
caso necessário, na primeira semana do ano letivo;
V - solicitar, ao setor responsável, a manutenção das dependências e materiais à
disposição dos alojamentos da Cia Es.
Parágrafo único - Os alojamentos femininos serão de responsabilidade da Oficial feminina
da Cia Es.

SUBSEÇÃO XXI
DO CARTÃO DE ESTACIONAMENTO

Artigo 79 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão cartão de estacionamento:


I - proceder à vistoria dos veículos, imediatamente, com apoio do auxiliar, nos termos da
legislação vigente, preenchendo planilha fornecida pela AI;
II - encaminhar à AI a documentação para confecção do cartão de estacionamento,
provisório e definitivo;
III - a trinta dias de findar a validade do cartão, viabilizar expediente à AI, após nova
fiscalização e junção dos documentos necessários, para a emissão de novo cartão;
IV - orientar os discentes quando da solicitação do cartão de estacionamento, sobre as
regras de circulação, estacionamento e parada na APMBB.

SUBSEÇÃO XXII
DOS ANIVERSARIANTES

Artigo 80 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão controle de aniversariantes:


I - viabilizar a confecção de lista mensal para fixação no celotex da Cia Es e outra, anual,
dividida mensalmente, para o controle do Cmt Cia Es;
II - viabilizar o encaminhamento de relação de aniversariantes do mês vindouro Oficial
responsável pelo exame periódico até o último dia útil do mês vigente;
III - viabilizar a confecção, padronizada, dos cartões de aniversário por pelotão;
IV - nos respectivos dias dos aniversariantes, assessorar o Cmt Cia Es na entrega do
cartão.

SUBSEÇÃO XXIII
DA INSPEÇÃO DE SAÚDE E RECADASTRAMENTO ANUAL

Artigo 81 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão inspeção de saúde e


recadastramento anual:

- 54 -
I - realizar escala específica, no mês do aniversário, para que o discente realize a
inspeção anual de saúde;
II - fiscalizar se o interessado cumpriu com o determinado, recolhendo cópia da planilha da
UIS;
III - controlar casos que necessitem de exames e reavaliações complementares;
IV - controlar se todos efetivaram o recadastramento até o último dia do mês do
aniversário, por meio de uma cópia da finalização do procedimento.

SUBSEÇÃO XXIV
DAS CONFRATERNIZAÇÕES

Artigo 82 – É atribuição do Oficial auxiliar da missão confraternização e organização dos


eventos festivos da Cia Es, zelando pela participação de todos e a manutenção da disciplina.
Parágrafo único - O evento deverá ser solicitado ao Cmt EO com, no mínimo, 48h de
antecedência, que analisará a conveniência e oportunidade, deliberando a respeito.

SUBSEÇÃO XXV
DA DOAÇÃO DE SANGUE

Artigo 83 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão doação de sangue:


I - divulgar os pedidos, orientar os doadores e controlar a doação de sangue na Cia Es,
por meio de escala a ser divulgada até no penúltimo dia útil da semana;
II - encaminhar à SCS, no primeiro dia útil subsequente, texto para elaboração da Nota de
Louvor, e os comprovantes para a SAE;
III - em regra, as doações ocorrerão às sextas-feiras, com 2 alunos por pelotão, os quais
deixarão a APMBB após a alvorada, mediante assinatura do livro de saída, quando internos;
IV - manter controle de doações, por meio de planilhas, em âmbito de Pel e Cia Es.

SUBSEÇÃO XXVI
DA RELAÇÃO DE VIAGEM

Artigo 84 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão relação de viagem:


I - providenciar consulta aos discentes, por meio de planilha própria, que deverá ser
assinada pelo interessado, acerca de afastamento de seu lar;
II - providenciar a relação de viagem dos discentes que se ausentarão dos destinos
constantes no plano de chamada;
III - encaminhar a relação de viagem ao Oficial de Dia, via canal de comando, até o
penúltimo dia útil da semana.

- 55 -
SUBSEÇÃO XXVII
DAS ESCALAS

Artigo 85 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão escalas:


I - viabilizar para que a escala do mês seguinte seja elaborada com, no mínimo, 05 dias de
antecedência, após verificar as restrições e afastamentos, bem como ter confrontado demais escalas,
a fim de não ter inconformidades;
II - controlar o equilíbrio entre as escalas e os dias trabalhados dos alunos;
III - zelar para que a escala, após ser assinada pelo responsável, seja amplamente
divulgada a todos os alunos, devendo ser afixada uma cópia no celotex da Cia, e a original enviada à
SAE para arquivo.

SUBSEÇÃO XXVIII
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

Artigo 86 – Cabe ao Oficial auxiliar da missão ACE controlar a divisão do efetivo nas
equipes, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Cmt APMBB, por meio de NBI específica, bem
como sua supervisão contínua por meio de Oficiais.
Parágrafo único – As ACE dar-se-ão, em regra, durante os 9º e 10º tempos das terças e
quintas-feiras.

SUBSEÇÃO XXIX
DO DA XV

Artigo 87 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão DA:


I - controlar, mensalmente, as atividades pendentes dos discentes com o DA XV;
II - manter contato com o Oficial de Ligação do DA XV, a fim de inteirar-se de novidades
relativas aos alunos.

SUBSEÇÃO XXX
DO QUADRO DE TRABALHO SEMANAL

Artigo 88 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão QTS:


I - instruir os auxiliares QTS sobre o correto preenchimento da planilha;
II - manter contato com o Ch SEC com a finalidade de tomar conhecimento de qualquer
alteração quanto ao preenchimento da planilha bem como sobre possíveis falhas que requeiram
novas orientações;
III - certificar-se de que as planilhas sejam encaminhadas à SEC no primeiro dia útil
subsequente.

- 56 -
SUBSEÇÃO XXXI
DO ALUNO DO MÊS

Artigo 89 – São atribuições do Oficial auxiliar da missão aluno do mês:


I - viabilizar a escolha do Al do mês de cada Pel, com a participação direta de seu Cmt
Pel, encaminhando as propostas até o último dia útil do respectivo mês, para análise e deliberação do
Cmt Cia Es;
II - após análise e deliberação do Cmt Cia Es, este, juntamente com os Cmt Pel,
escolherão o Al do Mês à Cia Es;
III - após as aprovações, as planilhas deverão ser impressas com os escolhidos para a
devida homenagem, e afixadas em quadro próprio.

SEÇÃO XIV
DAS FUNÇÕES DOS ALUNOS OFICIAIS

SUBSEÇÃO I
DO PRIMEIRO COLOCADO DA EO

Artigo 90 – O Al Of PM, primeiro colocado do último ano do CFO, terá precedência de


Oficial subalterno, perante os demais Al Of PM, sendo o responsável pela disseminação de
informações ao corpo discente, e atuará como o principal elo entre os alunos e o Cmt EO e Cmt
APMBB. Terá ainda as seguintes atribuições:
I - comandar os discentes sempre que a EO reunir-se, conferindo os resultados e
apresentando o efetivo ao superior, desde que não haja escala própria nomeando outro aluno;
II - realizar preleções semanais, às quartas-feiras, aos discentes, preferencialmente, antes
do início do expediente escolar vespertino, transmitindo as determinações do Cmt APMBB e do Cmt
EO;
III - conduzir o Estandarte da APMBB em todas as formaturas;
IV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – Nas formaturas ordinárias formará junto ao efetivo de Oficiais.

SUBSEÇÃO II
DO MAIS ANTIGO DA CIA ES

Artigo 91 – O Al Of PM, mais antigo do último ano do CFO na Cia Es, excetuando-se o
primeiro e segundo colocados, atuará como elo entre os alunos e o Cmt Cia Es. Terá ainda as
seguintes atribuições:
I - comandar os discentes sempre que a Cia reunir-se, conferindo os resultados e
apresentando o efetivo ao superior, desde que não haja escala própria nomeando outro aluno;

- 57 -
II - conduzir o símbolo da Cia Es em todas as formaturas;
III – confeccionar as escalas dos discentes das respectivas Cia Es;
IV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – Ao segundo colocado do último ano do CFO, cabe conduzir o símbolo
da EO em todas as formaturas.

SUBSEÇÃO III
DO COMANDANTE-AUXILIAR DE CIA ES

Artigo 92 – A função de comandante-auxiliar de Cia Es (Cmt Aux Cia Es) será exercida
mediante escala durante o ano letivo por discentes do último ano do CFO, em suas respectivas
Companhias, e terão as seguintes atribuições:
I - conduzir as revistas de segunda à quinta-feira, supervisionadas pelo Oficial de semana,
viabilizando:
a) às segundas-feiras, na revista do início do expediente escolar vespertino, a leitura do
clipping com comentários Institucionais acerca dos fatos;
b) de segunda à quinta-feira, nas revistas de liberação, leituras e comentários de matérias
diversas e de outros assuntos de interesse Institucional, previamente autorizado pelo Cmt Cia Es.
II - auxiliar na instrução e fiscalização da Cia Es, durante toda a semana;
III - zelar pela disciplina, procedendo às devidas orientações e observações em RO ou
comunicação por meio de parte disciplinar;
IV - despachar a documentação recebida dos Oficias durante a sua semana, esclarecendo
as providências adotadas;
V - realizar contato diário, intervalos de aulas, nos períodos matutino e vespertino com o
Cmt Cia Es e o Oficial de Semana, para recebimento de ordens;
VI - o Cmt Aux deverá apresentar-se ao Cmt Cia Es na semana anterior, para orientações
e determinações do Oficial;
VII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO IV
DO COMANDANTE-AUXILIAR DE PELOTÃO

Artigo 93 – A função de comandante-auxiliar de pelotão (Cmt Aux Pel) será exercida


mediante escala específica, por Al Of PM do último ano do CFO, em seus respectivos Pel, e terão
as seguintes atribuições:

I - comandar o Pel nas revistas matinais, exceto às quintas-feiras, utilizando o mesmo


uniforme;

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II – auxiliar com as revistas nos alojamentos, banheiros, rancho e demais dependências
onde ocorrem atividades da rotina acadêmica do Pel que se encontra à frente;

III - zelar pela disciplina do Pel, procedendo às devidas orientações e observações em


RO;

IV - apresentar-se ao Cmt Pel no início do expediente, transmitindo-lhe as novidades, bem


como manter contato diário, intervalos das aulas, para orientações complementares;

V - despachar todos os documentos esclarecendo as providências adotadas e/ou opinar


para que se adote algo fora de sus competência;

VI - instruir o Pel no horário do estudo noturno de acordo com o assunto estabelecido na


súmula de instrução, padronizada na EO;

VII - acompanhar o Pel nas atividades, sem prejuízo das próprias aulas;

VIII - acompanhar as ocorrências envolvendo integrantes do Pel, informando


imediatamente o Cmt Pel e recebendo orientações complementares;

IX - elaborar um relatório circunstanciado contendo todas as atividades do Pel e


observações sobre o desempenho positivo ou negativo de cada aluno, devendo entregá-lo ao Cmt
Pel no primeiro dia útil, após o término da semana;

X – o auxiliar deverá apresentar-se ao Cmt Pel, na semana anterior, para orientações e


determinações do Oficial;

XI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único - O pelotão, do último ano do CFO, terá à frente o chefe de turma,
conforme artigo subsequente.

SUBSEÇÃO V
DO CHEFE E DO SUBCHEFE DE TURMA

Artigo 94 – As funções de Ch e Subch de Turma serão exercidas mediante escala durante


o ano letivo por discentes do respectivo Pel, tendo as seguintes atribuições:
I - conhecer o QTS, formaturas e revistas previstas para a semana;
II - apresentar o Pel aos docentes no início e término das aulas;
III - apresentar o Pel aos Oficiais e Al Of PM em função, de acordo com as normas
regulamentares vigentes, transmitindo-lhes as novidades;
IV - viabilizar para que o Pel se apresente às aulas com o uniforme e horário previstos;
V - conhecer e registrar o destino de cada Al Of PM;
VI - conduzir o Pel para as atividades acadêmicas sempre em forma, sendo que o
deslocamento nas alamedas deverá ser feito em marcha em passo sem cadência, à direita da via,
tendo como referência o sentido do deslocamento;

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VII - manter a disciplina do Pel em todos os momentos;
VIII - manter sempre o Cmt Pel e o Aux Cmt Pel informados sobre novidade relacionados
ao Pel;
IX - manter contato diário, intervalos de aulas, com o Cmt Pel para recebimento de ordens;
X - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – São atribuições do Subch de Turma:
I - cientificar, imediatamente, a SEC sobre a ausência do professor, quando este não
comparecer em até cinco minutos do horário previsto para o início da aula;
II - cientificar o Cmt Pel sobre aula vaga, e, na sua ausência, o Of de Sem ou outro Oficial
da Cia Es;
III - repor o material de apoio ao ensino (giz, caneta, apagador, impressos e outros)
quando necessário, sempre antecipadamente;
IV - providenciar a retirada e devolução dos recursos audiovisuais necessários à aula;
V - fechar portas, janelas, cortinas, apagar a lousa e as luzes ao término das aulas ou
estudo noturno;
VI - verificar se as cadeiras estão encostadas nas respectivas carteiras e alinhá-las de
acordo com o mapa da sala de aula, na ausência do Pel;
VII - viabilizar a recolha de qualquer material excedente (mesa, carteiras etc.), pela SLG,
com o devido controle dos materiais e atualização da lista de material-carga da sala de aula;
VIII - zelar para que materiais escolares não fiquem no chão ou sobre a carteira, quando a
sala não estiver em uso;
IX - colocar o resultado do Pel na lousa em todas as aulas externas, no padrão
estabelecido no Manual do Aluno;
X - substituir, imediatamente, o Ch Turma na sua ausência, assumindo suas funções,
passando a atribuição de Subch, para o próximo Al Of PM escalado;
XI - atualizar o QTD dos Oficiais da respectiva Cia Es, no dia anterior às aulas;
XII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SUBSEÇÃO VI
DO CHEFE DE ALOJAMENTO

Artigo 95 – A função de Ch de alojamento será exercida, mediante escala, durante o ano


letivo, por discentes, em suas respectivas Cia Es, e terão as seguintes atribuições:
I - manter o alojamento limpo;
II - alinhar as camas e os armários de acordo com o mapa do alojamento;
III - manter abertas as janelas e cortinas durante os horários de aulas, exceção aos dias
de chuva, que deverão ser fechadas;

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IV - providenciar para que, ao toque de silêncio, imediatamente, sejam apagadas as luzes;
V - retirar o lixo dos recipientes quando estiverem cheios ou com odor;
VI - comunicar qualquer alteração de material ocorrida no alojamento mediante
documento;
VII - não permitir que se estendam roupas ou coloquem objetos nas janelas;
VIII - deixar, nas férias, recesso e grandes licenciamentos, o alojamento limpo, as janelas,
cortinas e portas fechadas;
IX - recolher todo material deixado fora dos armários, entregando-o ao respectivo Cmt Pel;
X - manter organizado o armário de dia, bem como limpos os materiais que ali estiverem
guardados;
XI - atentar para que os ventiladores e luzes não fiquem acionados na inexistência de
pessoas no interior do alojamento;
XII - guardar as tábuas de passar roupas e escada de maneira organizada apoiadas em
armários ou parede, discretamente, na quantidade máxima definida pelo Cmt EO;
XIII - manter o mapa do alojamento e a escala de Ch de alojamento fixadas atrás da porta;
XIV - manter os armários vagos lacrados e identificados;
XV - trazer para o alojamento, ao toque da alvorada, as lixeiras dos corredores e, após a
liberação da EO, posicioná-las nos corredores dos alojamentos;
XVI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único - Na ausência do Ch, o Al Of PM escalado na semana subsequente será
o responsável pelo cumprimento das missões supracitadas;

TÍTULO III
DOS SERVIÇOS INTERNOS

CAPÍTULO I
DO OFICIAL SUPERIOR DE SOBREAVISO

Artigo 96 – A função de Oficial Superior de Sobreaviso será exercida mediante escala por
Oficial Superior, exceto o Cmt APMBB, e terá as seguintes atribuições:
I - comparecer, quando acionado pelo Subcmt ou Cmt APMBB, ou ainda quando julgar
necessário, ao local de ocorrência envolvendo o efetivo, cientificando o escalão superior acerca das
providências tomadas;
II - acompanhar, quando determinado por escalão superior, atividades que envolvam o
efetivo deste OAES fora do expediente escolar;
III - manter-se informado acerca de atos de PJMD em desfavor do efetivo da APMBB;
IV - orientar o Supervisor em ocorrências envolvendo efetivo deste OAES ou nesta
circunscrição, cientificando imediatamente o escalão superior;

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V - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

CAPÍTULO II
DO OFICIAL SUPERVISOR

Artigo 97 – A função de Oficial Superior será exercida mediante escala por Oficial
Intermediário, e terá as seguintes atribuições:
I - permanecer de sobreaviso fora do expediente, em condições de ser acionado pelo Sv
Dia e dar uma pronta resposta;
II – fiscalizar, esporadicamente, as salas de aula, ranchos, alojamentos, sanitários e
demais instalações, fora do horário de expediente;
III - acompanhar o desenrolar de todas as ocorrências que envolvam integrantes deste
OAES, mantendo informado o Oficial Superior de Sobreaviso;
V - acompanhar as atividades que envolvam o efetivo fora do expediente escolar,
mediante ordem do escalão superior;
VI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

CAPÍTULO III
DO SERVIÇO DE DIA

SEÇÃO I
DO FISCAL DE DIA

Artigo 98 – A função de Fiscal de Dia (Fisc Dia) será exercida, mediante escala, por Oficial
subalterno, no segundo semestre letivo do último ano do CFO, e terá as seguintes atribuições:
I - representar o Cmt APMBB fora do horário de expediente;
II - comunicar à Corregedoria PM ocorrências envolvendo PM, nos termos das I-40-PM;
III - adotar as medidas de PJMD e, quando necessário, acionar o Oficial Plantonista da
área dos fatos;
IV - apresentar-se ao Cmt APMBB quando de sua chegada;
V - transmitir ao Oficial Supervisor, ao Cmt EO, Cmt Cia Es, Ch AI, Cmt Pel, e, se
necessário, ao Subcmt e Cmt APMBB, todas as ocorrências durante o seu turno de serviço,
constando em relatório as providências adotadas;
VI - permanecer neste OAES durante todo o seu turno de serviço, sempre uniformizado e
equipado para atender a qualquer eventualidade;
VII - orientar e fiscalizar o Of Dia na elaboração dos expedientes, despachando-os com o
Subcmt APMBB;
VIII - transmitir e receber o serviço de Fisc Dia perante o Cmt APMBB, passando-lhe todas
as novidades;

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IX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
§ 1º – A função de Fisc Dia poderá ser exercida por Aspirante-a-Oficial PM classificado
neste OAES, com autorização do Subcmt.
§ 2º – Poderá o Fisc Dia, excepcionalmente, ministrar aulas, devendo, para tanto,
cientificar o Subcmt e deixar outro Oficial subalterno responsável pelo serviço durante esse período.
§ 3º – O Fisc Dia, mediante determinação do Subcmt ou Cmt APMBB, deverá comparecer
aos locais de ocorrência envolvendo o efetivo, visando acompanhar o devido registro, elaborando
documentação a respeito.
§ 4º – Em caso de anormalidades, na ausência dos Oficiais responsáveis por qualquer
repartição ou dependência, o Fisc Dia, como representante do Cmt APMBB, deve intervir, para o
restabelecimento ou manutenção da ordem, higiene ou disciplina.

SEÇÃO II
DO OFICIAL DE DIA

Artigo 99 – A função de Oficial de Dia (Of Dia) será exercida, mediante escala, por Oficial
subalterno, no primeiro semestre do último ano do CFO e nos recessos escolares, bem como por
discentes do último ano do CFO, a partir do segundo semestre letivo, e terá as seguintes atribuições::
I - fiscalizar o cumprimento de sanções disciplinares e escolares do efetivo, realizando
revistas durante todo o período e preencher o livro grade;
II - acompanhar a conferência dos objetos existentes nas dependências do Sv Dia;
III - estar ciente da entrada, permanência e saída de quaisquer pessoas estranhas à
APMBB e comunicá-las ao Fisc Dia;
IV - conhecer e despachar todos os documentos que requeiram providências referentes
a sua atribuição;
V - inspecionar, frequentemente, as dependências do quartel, verificando se estão sendo
regularmente cumpridas as ordens em vigor e tomando as providências que não exijam a
intervenção de autoridade superior;
VI - permanecer no quartel durante todo seu turno de serviço, sempre pronto e
uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
VII - elaborar todos os documentos relativos a sua função;
VIII -impedir a abertura de qualquer dependência fora do horário de expediente, sem ser
pelo respectivo chefe ou mediante ordem deste, salvo motivo de força maior, quando deverá
registra o ocorrido por meio de parte;
IX - transmitir a todos os Al Of PM de serviço as ordens e instruções, certificando-se do
correto entendimento de suas responsabilidades e competências, de maneira que cada um saiba
perfeitamente executar sua função, além de fiscalizar, frequentemente, a execução do serviço;
X - conferir as chaves do claviculário;

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XI - zelar pela segurança do quartel, primando pela identificação de todos aqueles que
pretendam adentrar neste quartel;
XII - conduzir as paradas e as revistas diárias (Gd Quartel, discentes de LEC, sanções
disciplinares...), a fim de orientar o efetivo sobre as ordens e fiscalizá-los;
XIII - transmitir e receber o serviço de Of Dia perante o Fisc Dia;
XIV - controlar a utilização das dependências, sendo que o uso das instalações, por
qualquer pessoa estranha à unidade, deverá ser precedido de autorização do Cmt APMBB;
XV - os documentos nominais ou de natureza confidencial, urgentes, não deverão ser
abertos, devendo contatar o destinatário, imediatamente, e, caso não obtenha êxito, esgotado os
meios, deverá constar no envelope a data e horário e as diligência procedidas, rubricando-o;
XVI - fiscalizar a limpeza e higienização das instalações, acionando, quando
necessário, a empresa responsável;
XVII - levar ao conhecimento do Fisc Dia todas as novidades ocorridas durante o seu
turno de serviço, solicitando orientações para resolução, se necessário;
XVIII - cientificar, de imediato, o Fisc Dia de todas as ocorrências de vulto envolvendo
efetivo da unidade ou nesta circunscrição;
XIX - acompanhar a preleção do Cmt Gd a seu efetivo na parada matinal;
XX - cientificar o Fisc Dia sobre visitas ao Cmt APMBB, as quais deverão permanecer
na Sala da Memória até a chegada do Fiscal;
XXI - observar em RO as condutas meritórias e faltosas dos discentes;
XXII - instruir o efetivo acerca do plano de segurança e do plano de evacuação em caso
de incêndio;
XXIII - acompanhar a execução dos toques regulamentares, de modo que todas as
formaturas ou demais atos que exijam toques se realizem no momento oportuno;
XXIV - viabilizar o socorro, imediato, ao HPM de efetivo que necessite de cuidados
médicos, munidos com o devido Atestado de Origem, quando couber;
XXV - durante o expediente, encaminhar visitantes que queiram conhecer a APMBB à
SCS e, fora do expediente, orientar o interessado a entrar em contato com a SCS para
agendamento, não permitindo visitas de inopino;
XXVI - providenciar, ao anoitecer, o acendimento das luzes do pátio interno e externo,
além daquelas necessárias ao serviço, devendo as demais ser apagadas;
XXVII - acompanhar para que a sala do Sv Dia sempre tenha efetivo para atendimento
do público interno e externo e guarda do material bélico;
XXVIII - pernoitar no alojamento do Corpo da Guarda;
XXIX - deverá dar fiel cumprimento à escala de serviço, não autorizando qualquer
troca de posto ou quarto de hora sem a autorização do Fisc Dia;

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XXX - havendo falta de energia elétrica ou água, deverá imediatamente cientificar o
Fisc Dia e adotar as medidas pertinentes junto às prestadoras de serviço para esclarecimento e
regularização;
XXXI - deverá apresentar-se ao Oficial, Fisc Dia do seu serviço, em até 48 horas de
antecedência, para tomada de ordens e instruções;
XXXII - fiscalizar o estacionamento de veículos na invernada, exceto os de Oficiais,
verificando a validade de cada cartão e o local correto do estacionamento de acordo com norma
própria do Subcmt APMBB;
XXXIII - acionar a seção responsável, quando do recebimento de qualquer material
adquirido pela SFN, sendo que, fora do horário de expediente, deverá solicitar que a entrega seja
feita em dia útil;
XXXIV - acompanhar o uso das instalações da APMBB e da Invernada por pessoas
de outras unidades, civis ou militares, autorizadas pelo Cmt APMBB;
XXXV - deverá comunicar-se com o Fisc Dia, pessoalmente, salvo determinação
diversa;
XXXVI - acompanhar o fechamento dos portões às 22 horas e a sua abertura às 06
horas;
XXXVII - elaborar escala de rondas do efetivo de serviço;
XXXVIII - acompanhar os bloqueios na saída ou entrada de veículos quando for
determinado pelo Fisc Dia;
XXXIX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo
escalão superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
§ 1º – Na ausência de discente do segundo semestre do último ano do CFO, a função de
Of Dia será exercida por Oficial subalterno ou Asp Of PM, aos quais, também, acumularão as
atribuições do Fisc Dia.
§ 2º – O Sv Of Dia, para os discentes, será desenvolvido com prejuízo às atividades de
ensino.

SEÇÃO III
DO AUXILIAR DO OFICIAL DE DIA

Artigo 100 – A função de Aux Of Dia será exercida mediante escala, por discentes do
último ano do CFO, no primeiro semestre letivo, e terá as seguintes atribuições:
I - executar as atribuições do Of Dia, em sua ausência;
II - cumprir e fazer cumprir todas as determinações do Of Dia;
III - levar ao conhecimento do Of Dia todas as novidades verificadas, propondo
soluções;
IV - formar junto à Gd do Quartel, para o hasteamento e arriamento dos pavilhões;
V - inspecionar as instalações;

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VI - cientificar o Of Dia do local onde poderá ser encontrado, permanecendo sempre
pronto e uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
VII - acompanhar o Of Dia nas revistas e demais atividades;
VIII - observar em RO as condutas meritórias e faltosas dos discentes;
IX - conhecer o plano de segurança e o plano de evacuação em caso de incêndio;
X - auxiliar o Of Dia na realização das missões deste, mediante ordem;
XI - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – O Sv será desenvolvido com prejuízo às atividades de ensino.

SEÇÃO IV
DO ALUNO DE DIA À ESCOLA DE OFICIAIS

Artigo 101 – A função de Al Dia à EO será exercida, mediante escala, por discentes do
último ano do CFO, e terá as seguintes atribuições:
I - apresentar-se ao Of Dia, na primeira oportunidade; realizar o treinamento da canção a
ser entoada na revista matinal do dia seguinte com todo o corpo de alunos, antes da revista de
liberação;
II - retransmitir as ordens aos Al Dia às Cia Es;
III - comunicar, oportunamente, ao Of Dia todas as ocorrências que tiver ciência;
IV - receber dos Al Dia à Cia Es os resultados de cada Pel e acompanhar a elaboração
dos mapa-força, encaminhando-os, por e-mail, aos Cmt Cia Es e ao Cmt EO, na seguinte
conformidade:
a) até as 09h, o resultado colhido na revista matinal;
b) até as 14h, o resultado colhido na revista de início do expediente escolar vespertino.
V - deverá, conferir e conduzir o efetivo de serviço do passadiço da 4ª Cia Es para a
parada matinal, em passo ordinário e, posteriormente, ao hasteamento, preleção e liberação do Of
Dia, retornar com o efetivo ao local de origem (conforme NPA – 04 – Assunção do Serviço da
Guarda do Quartel - em anexo);
VI - permanecer sempre pronto e uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
VII - conhecer o plano de segurança e o plano de evacuação em caso de incêndio;
VIII - apresentar-se ao Cmt EO no início do serviço acompanhado de seu antecessor
transmitindo-lhe as novidades referente a EO;
IX - fiscalizar e coordenar os Al Dia às Cia Es;
X - fiscalizar o acesso ao rancho e rondá-los durante as refeições, verificando a limpeza,
higiene dos alimentos, bem como a correta execução das funções dos Al Dia às Cia Es;
XI - coordenar as atividades dos discentes em cumprimento de sanção escolar;
XII - realizar o treinamento da canção a ser entoada na revista matinal seguinte, após o
último tempo do expediente escolar, e presidir as revistas de pernoite;

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XIII - acompanhar o estudo noturno, o cumprimento do silêncio e a alvorada;
XIV - observar em RO as condutas meritórias e faltosas dos discentes;
XV - controlar os discentes que estiverem estudando em sala de aula, após o horário de
silêncio;
XVI - cumprir escala de ronda elaborada pelo Of Dia;
XVII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
§ 1º – Nas sextas-feiras, após a liberação do expediente, nos finais de semana e
feriado, acumulará as atribuições dos Al Dia às Cia Es.
§ 2º – O serviço será desenvolvido sem prejuízo às atividades de ensino.

SEÇÃO V
DO ALUNO DE DIA À CIA ES

Artigo 102 – A função de Al Dia às Cia Es será exercida, mediante escala, por discentes
do último ano do CFO, nos dias de expediente escolar, tendo como atribuições:
I - receber o serviço e a pasta de ordens de seu antecessor, inteirando-se de todas as
novidades relacionadas:
a) ao efetivo da respectiva Cia Es;
b) aos discentes baixados à UIS, Centro Médico, alojamentos e outros locais;
c) aos discentes em cumprimento de sanções escolares ou disciplinares;
d) aos discentes que estejam fora da unidade ou com destino ignorado;
e) às ordens a serem cumpridas em seu expediente;
f) às ocorrências envolvendo os discentes da Cia Es;
g) aos danos ou extravio de material;
h) às condições das instalações da sua respectiva Cia Es.
II - apresentar-se ao Al Dia EO, na primeira oportunidade;
III - verificar a existência de ordens, nos intervalos das aulas, comparecendo ao Sv Dia
e na sala do Of Sem;
IV - informar, ao Al Dia EO, a existência de ordens especiais relativas à sua Cia Es;
V - levar ao conhecimento do Of Sem, as novidades relativas ao mau funcionamento ou
danos nas instalações da Cia, durante o expediente, e, após o seu término, ao Of Dia;
VI - orientar e fiscalizar o Serviço de Plantão, quanto às instruções e normas relativas
ao serviço e verificar se está com todos os materiais necessários;
VII - auxiliar na fiscalização da disciplina e da limpeza nos alojamentos, banheiros e
salas de aula dos discentes, bem como no cumprimento dos horários de aulas, em cada intervalo;
VIII -cumprir escala de ronda elaborada pelo Of Dia;
IX - colocar a Cia Es em forma para a revista do pernoite, apresentando-a ao Al Dia EO;

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X - conduzir os Al Of PM para avançarem ao rancho (conforme NPA – 01 – Avançar ao
Rancho - em anexo), orientando e fiscalizando os discentes com relação ao comportamento e
disciplina, bem como no cumprimento das previsões realizadas;
XI - coletar e conferir os resultados dos Pel, em todas as revistas da Cia Es, remetendo-
os ao Al Dia EO e informando as novidades ao Of Dia, Cmt Aux Cia Es, Of Sem e ao Cmt Cia Es;
XII - informar ao Al Dia EO onde poderá ser encontrado, permanecendo sempre pronto
e uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
XIII - fiscalizar os discentes, após o toque de silêncio, bem como na alvorada;
XIV - providenciar, com antecedência, sua substituição quando não puder comparecer
às revistas da Cia Es, desde que haja motivo relevante, cientificando o Of Sem e Al Dia EO;
XV - observar em RO as condutas meritórias e faltosas dos discentes;
XVI - fiscalizar o fechamento e trancamento das portas dos corredores, da respectiva
Cia Es, imediatamente após o silêncio, deixando aberta apenas a porta central que dá acesso ao
pátio interno;
XVII - deverá realizar seu café-da-manhã, almoço e jantar nos 20 minutos finais para o
fechamento do rancho ou no horário de menor fluxo de discentes, para não ter prejuízo à sua
missão;
XVIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO VI
DO ADJUNTO DE DIA

Artigo 103 – A função de Adj Dia será exercida, mediante escala, por discentes do
penúltimo ano do CFO e terá as seguintes atribuições:
I - apresentar-se ao Of Dia, na primeira oportunidade;
II - retransmitir as ordens ao Al Dia EO e ao Cmt Gd, em momentos oportunos, quando
incumbido pelo Of Dia;
III - auxiliar na execução das ordens em vigor relativas ao serviço;
IV - comunicar, oportunamente, ao Of Dia todas as ocorrências que tiver ciência;
V - em regra, durante o expediente escolar, permanecerá na Sala do Sv Dia, deixando-a
mediante ordem do Of Dia;
VI - auxiliar na elaborar dos expedientes do serviço, protocolando-os, organizando-os e
encaminhando-os as suas respectivas seções;
VII - sob orientação do Al Dia EO, elaborar o mapa-força matutino e vespertino;
VIII -controlar a organização e o acesso ao claviculário;
IX - controlar toda correspondência dando o devido trâmite a cada uma delas, sendo
que, as destinadas ao Cmt APMBB, deverão ser encaminhadas à SPS, e as provenientes do Poder
Judiciário à SJM;

- 68 -
X - conferir todo material-carga do Sv Dia;
XI - encaminhar às seções pertinentes, por meio de memorando, os materiais
localizados na APMBB e que foram entregues no Sv Dia, mantendo controle da data da entrega e
de quem localizou o material;
XII - preencher o livro de controle de chamadas externas, para ligações à celular e
interurbano, devendo orientar o uso de acordo com a operadora de telefonia contratada pela SFN;
XIII - permanecer sempre pronto e uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
XIV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – O serviço será desenvolvido com prejuízo às atividades de ensino.

SEÇÃO VII
DO COMANDANTE DA GUARDA

Artigo 104 – A função de Comandante da Guarda (Cmt Gd) será exercida, mediante
escala, por discentes do último ano do CFO, sendo subordinado diretamente ao Of Dia, tendo como
atribuições:
I - manter a segurança do quartel;
II - viabilizar para que a fiscalização não permitia a entrada de bebidas alcoólicas,
produtos inflamáveis, explosivos e outros artigos proibidos, exceto os que constituírem suprimento
para a unidade;
III - orientar e fiscalizar para que não ocorra aglomeração de pessoas nas proximidades
do Corpo da Guarda e dos postos de serviço;
IV - impedir a saída de animais, viaturas ou material, desde que não esteja em serviço,
sem ordem da autoridade competente;
V - monitorar a entrada, permanência e saída de pessoas estranhas à unidade,
cientificando o Of Dia, após ter dado o devido encaminhamento;
VI - viabilizar a conferência dos cartões de estacionamento, da CNH dos condutores e
dos certificados de licenciamento, antes da entrada dos veículos, cientificando o Of Dia das
anormalidades constatadas e, quanto à saída, anotar somente a placa ou número do cartão, exceto
nos bloqueios determinados pelo Cmt EO;
VII - fiscalizar a identificação dos funcionários civis, quando da entrada, que prestam
serviços na unidade;
VIII - fiscalizar e orientar o efetivo para que não adentrem ao quartel, sem prejuízo das
providências decorrentes:
a) veículos que estejam descumprindo normas de trânsito (ex.: motociclista sem
capacete, etc.);
b) pessoas com suspeita de estar em estado de embriaguez, alcoolismo ou sob a
influência de qualquer substância entorpecente;

- 69 -
c) veículos que tenham como objetivo utilizar os acessos da unidade como local de
passagem de um portão ao outro.
IX - formar a guarda rapidamente ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer
imediatamente o motivo e agir, desde que a situação exija, cientificando o Of Dia na primeira
oportunidade;
X - viabilizar para que sejam identificados os passageiros (militar e/ou o civil) dos
veículos de transporte individual (táxi, motocicleta, Uber, 99 Táxi, ...), elaborando os devidos
registros de entrada e saída;
XI - acompanhar a conferência do material distribuído ao corpo da guarda e constante
da lista de material-carga, bem como a elaboração de expediente sobre qualquer alteração;
XII - orientar o efetivo quanto às ordens e disposições regulamentares relativas ao
serviço, em especial às ordens e instruções particulares a cada posto, alertando sobre o plano de
segurança e o plano de evacuação em caso de incêndio;
XIII - viabilizar o revezamento para descanso do efetivo da guarda;
XIV - fiscalizar, durante a revista e no decorrer do serviço, o efetivo da guarda;
XV - cientificar o Of Dia imediatamente de qualquer ocorrência havida na guarda;
XVI - encaminhar, ao término de seu expediente, ao Of Dia, as planilhas próprias de:
a) entrada e saída de veículos particulares;
b) entrada e saída de veículos oficiais;
c) entrada e saída de pessoas;
d) entrada de pessoa e veículos entre às 22h e 06h;
XVII - auditar as planilhas acima, adotando as providências cabíveis, antes de
encaminhá-las;
XVIII - deverá, na parada matinal, após a liberação do Of Dia, conduzir o efetivo da Gd
Quartel até o Corpo da Guarda, em passo ordinário e realizar, quando possível, a troca do efetivo e
assunção e rendição com o Cmt Gd anterior e seu efetivo (conforme descrito na NPA – 04 –
Assunção do Serviço - em anexo), e conforme a previsão nestas NGA, na seção que trata sobre a
substituição da Gd Quartel;
XIX - somente afastar-se do Corpo da Guarda quando autorizado pelo Of Dia ou por
motivo de serviço, coordenando, nesses casos, as ações com o Aux Cmt Gd;
XX - viabilizar para que a Guarda de Quartel esteja em condições de formar aos
Oficiais Superiores (conforme descrito na NPA – 02 – Continência da Guarda do Quartel - em
anexo);
XXI - viabilizar para que tenha, no mínimo, dois PM em cada portão, de forma que a
verificação de um documento ou o acompanhamento de um civil ou militar seja feito por outro
policial, podendo ser o Aux Cmt Gd ou o próprio Cmt Gd;
XXII - fiscalizar e orientar o efetivo sobre a proibição do porte e da utilização de
aparelhos de telefonia celular, tablets e similares;

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XXIII - comandar os bloqueios de veículos, na saída ou entrada, quando for determinado
pelo Of Dia ou Fisc Dia;
XXIV - viabilizar, por meio do efetivo de serviço, o socorro de PM ao HPM;
XXV - manter em boas condições de operação e limpeza a viatura destinada ao Cmt Gd,
viabilizando a manutenção de primeiro escalão;
XXVI - manter-se inteirado das ocorrências e comunicações do COPOM na área do 43º
BPM/M – onde está localizada a APMBB, repassando as ocorrências de vulto ao Of Dia;
XXVII - acompanhar e orientar o fechamento dos portões às 22h e sua abertura às 06h,
adotando as medidas necessárias para o perfeito fluxo de veículos;
XXVIII - coibir a utilização do efetivo da guarda para outras funções estranhas as
previstas nestas NGA;
XXIX - coordenar a retirada de veículos que estejam estacionados/parados na via de
acesso aos portões, antes de sua abertura, de maneira a permitir a entrada e saída de qualquer
veículo e/ou viatura, autorizado;
XXX - pernoitar no alojamento do Corpo da Guarda, permanecendo sempre pronto e
uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
XXXI - fiscalizar e elaborar a escala do efetivo da Gd Quartel, que deverá pernoitar no
alojamento do Corpo da Guarda;
XXXII - fiscalizar a distribuição dos rádios portáteis (HT) aos postos de serviço;
XXXIII - fiscalizar a transmissão ao efetivo de serviço, o sinal de alarme, que deverá ser
o brado de "Às armas!";
XXXIV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo
escalão superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
§ 1º - Excepcionalmente, em solenidades, a Gd Quartel será comandada por Oficial
subalterno (conforme NPA – 03 – Continência da Guarda do Quartel em dia de solenidade - em
anexo), neste caso, o discente assumirá as funções de Auxiliar do Cmt Gd (Aux Cmt Gd).
§ 2º - Quando a Gd Quartel estiver composta de Cabos e Soldados, poderá ser
comandada por Sargento PM (Sgt PM).
§ 3º - Todo efetivo deverá manter-se corretamente uniformizado, equipado e armado
durante o serviço, pronto para entrar rapidamente em forma e atender a qualquer eventualidade.
§ 4º - O período de descanso será usufruído no alojamento da Gd, e seu afastamento dar-
se-á somente em casos urgentes e mediante autorização do Cmt Gd.
§ 5º - O efetivo da Gd, que estiver no descanso, poderá ser autorizado, pelo Cmt Gd, a
afrouxar o equipamento, sendo vedado dormir quando o serviço for de 12 horas trabalhadas.
§ 6º - Além das normas contidas nestas NGA, deverão ser observados o Regulamento
Interno de Serviços Gerais (RISG) e demais normas específicas deste OAES ou da Instituição.

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SEÇÃO VIII
DO AUXILIAR DO COMANDANTE DA GUARDA

Artigo 105 – A função de Aux Cmt Gd será exercida, mediante escala, por discentes do
penúltimo ano do CFO, tendo como atribuições:
I - substituir o Cmt Gd em sua ausência;
II - cientificar, imediatamente, o Cmt Gd de todas as ocorrências relativas ao serviço;
III - atender de imediato ao chamado das Sentinelas, dirigindo-se aos respectivos
postos;
IV - não se afastar do Corpo da Guarda sem autorização expressa do Cmt Gd, salvo
casos excepcionais;
V - acompanhar a identificação de pessoas, veículos, viaturas ou forças que pretendam
entrar no quartel, verificando os respectivos motivos;
VI - controlar o rodízio de descanso das Sentinelas;
VII - elaborar os relatórios e documentos pertinentes ao serviço da guarda;
VIII - realizar a conferência do material distribuído ao Corpo da Guarda, constante da
lista de material-carga, e elaborar o expediente sobre qualquer alteração;
IX - conferir, na parada matinal, o efetivo da Gd Quartel;
X- pernoitar no corpo da guarda, permanecendo pronto e uniformizado para atender
a eventualidades e não portar ou utilizar celular ou similares, verificando se o efetivo, também está
cumprindo essas determinações;
XI - distribuir os rádios HT para os postos de serviço, certificando-se de estarem na
mesma frequência de comunicação;
XII - auxiliar o Cmt Gd nas missões a este atribuídas;
XIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO IX
DA SENTINELA DA GUARDA

Artigo 106 – A função de Sentinela da Guarda será exercida, mediante escala, por
discentes do primeiro e do segundo anos do CFO, tendo como atribuições:
I - permanecer sempre alerta e vigilante a tudo que esteja a sua volta, mantendo-se
sempre pronto para atender a qualquer eventualidade;
II - manter seu armamento em condições de pronto emprego, porém atendendo a todas
as normas de segurança vigentes;
III - não portar aparelho de telefonia celular, tablets, smartphones ou similares, durante
o serviço, nem tampouco distrair-se com conversas alheias ao serviço;

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IV - proibir que pessoa estranha ou em atitude suspeita permaneça nas proximidades
de seu posto, solicitando apoio da patrulha motorizada ou de outro efetivo de serviço, e, em
superioridade numérica, para realizar a abordagem;
V - guardar sigilo sobre as ordens particulares recebidas;
VI - identificar e não permitir a entrada no quartel, acionando de imediato o Cmt Gd:
a) veículos que estejam descumprindo normas de trânsito (ex.: motociclista sem
capacete etc.);
b) pessoas com suspeita de estar em estado de embriaguez, alcoolismo ou sob a
influência de qualquer substância entorpecente;
c) veículos que tenham como objetivo utilizar os acessos da unidade como via de
passagem de um portão ao outro;
d) bebidas alcoólicas, produtos inflamáveis, explosivos e outros artigos proibidos,
exceto os que constituírem suprimento.
VII - proibir aglomeração de pessoas e veículos nas proximidades do Corpo da Guarda
e do portão, acionando o Aux Cmt Gd;
VIII -identificar e impedir a saída de animais, viaturas ou material, desde que não esteja
em serviço, sem ordem de autoridade competente;
IX - identificar em planilha própria:
a) autoridade civil ou militar e cientificar o Cmt Gd e o Of Dia, encaminhando-a ao Sv
Dia;
b) pessoa estranha à unidade, cientificando o Cmt Gd;
c) condutor, conferindo a validade dos cartões de estacionamento, da CNH e o do
registro de licenciamento, na entrada e, quanto da saída, anotar somente a placa ou número do
cartão.
X - prestar as continências regulamentares;
XI - dar sinal de alarme ao identificar qualquer situação que signifique risco à segurança
do quartel, da Sentinela e do posto de serviço tais como:
a) toda vez que notar reunião de pessoas em atitudes suspeitas nas imediações de seu
posto;
b) quando qualquer pessoa insistir em ingressar no quartel antes de ser identificado;
c) ameaça de desrespeito a sua autoridade e às ordens relativas ao seu posto;
d) ao verificar qualquer anormalidade.
XII - acompanhar as comunicações da rede de rádio da área a que pertence à APMBB,
repassando as ocorrências de vulto ao Aux Cmt Gd;
XIII - fechar os portões às 22h, reabrindo-o às 06h;
XIV - cientificar o Aux Cmt Gd sobre veículo que esteja parado na via de acesso aos
portões, antes de sua abertura;

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XV - permanecer durante todo o seu turno no Corpo da Gd, mesmo em suas horas de
descanso, sempre em condições de pronta resposta, caso acionado;
XVI - utilizar o rádio HT, distribuído pelo Aux Cmt Gd, para a comunicação entre o
efetivo de serviço;
XVII - conhecer o plano de segurança e o plano de evacuação em caso de incêndio;
XVIII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
§ 1º – As Sentinelas do portão principal denominam-se Sentinela das Armas e Sentinela
Anotador.
§ 2º – A Sentinela das Armas manter-se-á, enquanto o portão estiver aberto, parada no
seu posto e, normalmente, na posição regulamentar de "descansar", tomando a posição de "sentido"
nos casos de continência ou quando interpelado por qualquer pessoa. À Sentinela Anotador cabe os
registros, a comunicação e acionamentos.
§ 3º – Depois do fechamento do portão principal, a Sentinela das Armas posicionar-se-á
no lado interno, movimentando-se para vigiar de forma eficaz o portão e os arredores.
§ 4º – O armamento utilizado pelas sentinelas e suas regras de utilização deverão ser
definidos pelo Subcmt.
§ 5º – Seguindo as ordens de serviço vigentes, deverá a Sentinela posicionar a estrutura
balística na entrada do acesso de pedestres, deixando o espaço para o acesso de pessoas a pé,
conforme for necessário.
§ 6º – A Sentinela é, por todos os títulos, respeitável e inviolável, sendo, por lei, punido
com severidade quem atentar contra a sua autoridade. Por isso e pela responsabilidade que lhe
incumbe, o policial militar investido de tão nobre função portar-se-á com zelo, serenidade e energia,
próprios à autoridade que lhe foi atribuída.
§ 7º – No caso de sinal de viva voz, chamadas telefônicas ou de uso do HT, o sinal de
alarme será o brado de "Às armas!".

SEÇÃO X
DA SUBSTITUIÇÃO DA GUARDA DO QUARTEL

Artigo 107 – Na substituição da Gd Quartel, observar-se-á:


I - assim que o Cmt Gd perceber a aproximação da Guarda entrante, em passo ordinário,
para efetivar a passagem de serviço, dará ordem para o seu efetivo entrar em forma e, na posição de
"sentido", aguardará a chegada do efetivo que irá assumir;
II - a Guarda, ao chegar, deverá colocar-se à frente da que vai substituir, quando seu Cmt
comandará - "sem intervalos, pela direita (ou esquerda), perfilar!" e, depois, "firme!"; em seguida
comandará - "em continência, apresentar arma!"; feito o manejo de armas correspondente, se for o
caso. O Cmt Gd que sai corresponde à saudação com o comandamento de - "apresentar arma!" e, a
seguir, "descansar arma!", no que será seguido pelo outro Cmt;

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III - finda esta parte do cerimonial, o Cmt Gd do efetivo que está assumindo e o Cmt Gd
daquele que está saindo do serviço dirigem-se um ao encontro do outro. Se armados, as armas
deverão estar na posição correspondente à de ombro arma; fazem “alto!”, à distância de dois passos
e, sem descansar as armas, apresentam-se sucessivamente. Caso estejam munidos de arma curta,
somente prestam continência;
IV - a seguir, realiza-se a transmissão de ordens e instruções relativas ao serviço por
meio de seus Cmt, quando as guardas seguirão seus destinos.

SEÇÃO XI
DA PATRULHA MOTORIZADA

Artigo 108 – A função de Patrulha Motorizada (Ptr Mot) será exercida, mediante escala,
por discentes do segundo ano do CFO, com as atribuições de:
I - identificar e abordar pessoas em atitudes suspeitas no interior da invernada;
II - apoiar as ocorrências envolvendo a Ptr a Pé e as Sentinelas;
III - rondar integralmente a parte interna da APMBB, com atenção especial aos pontos
destacados pelo Cmt Gd, registrando os atos em planilhas próprias;
IV - fiscalizar os veículos estacionados, acionando o Of Dia, ao constatar irregularidade
que fuja a sua competência;
V - realizar escolta, desde a entrada até sua saída, de veículos prestadores de serviços
à APMBB (esgoto, luz, entrega de gêneros alimentícios ao rancho...);
VI - transmitir o serviço próximo ao Corpo da Guarda;
VII - manter a viatura sempre limpa e em condições de deslocamento;
VIII -realizar a manutenção de primeiro escalão na viatura e informar o Of Dia, caso seja
necessário o abastecimento, quando aquele deliberará;
IX - obedecer as regras de trânsito e normas vigentes, quando da condução do veículo,
utilizando o cinto de segurança e acionando os sinais luminosos;
X - conhecer o plano de segurança, o plano de evacuação em caso de incêndio e o
sinal de alarme;
XI - permanecer, em seus horários de folga, no Corpo da Guarda, sempre uniformizado
e equipado para atender a qualquer eventualidade;
XII - manter-se atento ao serviço e não portar aparelho de telefonia celular ou similares,
exceto quando autorizado pelo Fisc Dia;
XIII -exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – A patrulha não deverá dar caronas ou auxiliar no deslocamento do
efetivo de serviço, salvo por determinação do Of Dia.

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SEÇÃO XII
DA PATRULHA A PÉ

Artigo 109 – A função de Patrulha a Pé (Ptr Pé) será exercida, mediante escala, por
discentes do primeiro e do segundo anos do CFO, tendo como atribuições:
I - fiscalizar as instalações comuns à APMBB - salas de aula, diretório acadêmico,
destacamento montado, CTPV - Cel Antônio Batista da Luz, piscina ..., registrando os atos em
planilhas próprias;
II - fiscalizar o interior dos veículos estacionados, especialmente aqueles que possuem
capa de proteção;
III - identificar e abordar as pessoas em atitudes suspeitas, solicitando apoio, quando
necessário;
IV - apoiar as ocorrências envolvendo as sentinelas e a patrulha motorizada;
V - conhecer o plano de segurança, o plano de evacuação em caso de incêndio e o sinal
de alarme;
VI - cumprir a escala de pernoite no alojamento da guarda do quartel, devendo estar
com sua roupa de cama em condições antes do toque de silêncio, permanecendo sempre pronto e
uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
VII - manter-se atento ao serviço e não portar aparelho de telefonia celular ou similares,
exceto quando autorizado pelo Fisc Dia;
VIII -transmitir o serviço próximo ao Corpo da Guarda;
IX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO XIII
DO PLANTÃO À CIA ES

Artigo 110 – A função de Plantão à Cia Es será exercida, mediante escala, por discentes
do primeiro ano do CFO, logo estejam aptos, tendo como atribuições:
I - verificar as anormalidades (ex.: mau funcionamento nos sistemas hidráulico e
elétrico, dano ou desaparecimento de material e ocorrências nas dependências da Cia etc.), tão
logo assuma o posto e durante o transcorrer de seu quarto de hora, comunicando-as, assim que
possível, ao Al Dia à Cia Es;
II - inteirar-se com o Al Dia à Cia Es, das ordens existentes, solicitando esclarecimentos
em caso de dúvidas quanto às rotinas do serviço;
III - apresentar-se aos Oficiais e discentes de serviço em função superior à sua,
transmitindo-lhe as novidades;
IV - anotar a entrada de pessoas estranhas à APMBB e acompanhá-las em seu
destino, desde que autorizadas (como exemplos, as lavadeiras, alfaiates...);
V - acordar os Al Of PM conforme agendamentos prévios, zelando sempre pelo silêncio;

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VI - transmitir ordens e novidades do serviço ao seu sucessor no seu posto de serviço,
junto a entrada principal da Cia Es;
VII - fechar as portas e janelas das dependências de seu posto, em caso de mau tempo;
VIII -verificar as condições de limpeza dos corredores e saguões do seu posto de
serviço, acionando a empresa contratada, quando necessário;
IX - após o toque de silêncio:
a) apagar as lâmpadas das dependências da Cia Es (alojamentos, sanitários...),
deixando acesas, apenas o mínimo necessário, para iluminar seu posto de serviço, voltando a
acendê-las ao toque da alvorada;
b) orientar os discentes para que mantenham o silêncio;
c) realizar o fechamento e trancamento das portas dos corredores da sua Cia Es,
deixando aberta apenas a porta central, que dá acesso ao pátio interno.
X - acender as luzes dos alojamentos, quando do toque da alvorada, cientificando os
discentes;
XI - conhecer o plano de segurança, o plano de evacuação em caso de incêndio e o
sinal de alarme;
XII - cumprir a escala de pernoite no alojamento da guarda do quartel, devendo estar
com sua roupa de cama em condições antes do toque de silêncio, permanecendo sempre pronto e
uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
XIII -quando no seu turno de serviço, não se afastar do seu posto, não se distrair com
leituras, conversas ou situações outras;
XIV - manter-se atento ao serviço e não portar aparelho de telefonia celular ou
similares;
XV - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO XIV
PERMANÊNCIA AO SERVIÇO DE DIA

Artigo 111 – A função de Permanência ao Serviço de Dia (Perm Sv Dia), será exercida,
mediante escala, por discentes do primeiro ano do CFO, no Sv Dia, tendo como atribuições:
I - recepcionar os visitantes, identificá-los e encaminhá-los aos destinos, após ciência e
aceite do visitado;
II - executar o serviço de atendimento telefônico do quartel, nos moldes preconizados
pela PMESP - previsto no Manual do Al Of, anotando recados e redirecionando para as seções
pertinentes;
III - manter a ordem, a segurança e a disciplina no local;
IV - auxiliar nas demandas do Sv Dia;

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V - conhecer o plano de segurança, o plano de evacuação em caso de incêndio e o sinal
de alarme;
VI - conhecer onde se encontram os livros, o claviculário, o plano de chamada e demais
objetos e documentos depositados no Sv Dia;
VII - não se afastar do seu posto de serviço nem se distrair com leituras, conversas ou
outras situações alheias às missões;
VIII -cumprir a escala de pernoite no alojamento do Corpo da Guarda, devendo estar
com sua roupa de cama em condições antes do toque de silêncio, permanecendo sempre pronto e
uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
IX - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.

SEÇÃO XV
DO CORNETEIRO DE DIA

Artigo 112 – A função de Corneteiro de Dia, será exercida, mediante escala, por Cb PM
e/ou Sd PM, que tenham tal habilidade, possuindo as seguintes atribuições:
I - participar das instruções, treinamentos e solenidades;
II - participar das paradas do Sv Dia;
III - cuidar do instrumento a seu cargo, mantendo-o em bom estado de conservação e
limpeza;
IV - dar os toques de alvorada, avançar ao rancho, início do expediente, término do
expediente, liberação da EO, ingresso do Cmt APMBB, reunião de Oficiais e demais toques, salvo
determinação em contrário;
V - participar da Guarda do Quartel e da Guarda de Quartel, nos moldes do M-12-PM;
VI - permanecer sempre pronto e uniformizado para atender a qualquer eventualidade;
VII - exercer outras missões que lhe forem atribuídas e/ou determinadas pelo escalão
superior na área afeta às suas responsabilidades e atribuições.
Parágrafo único – O Corneteiro de Dia acumulará outra função no Corpo da Guarda,
conforme escala de serviço.

CAPÍTULO V
DAS ROTINAS ESCOLARES

SEÇÃO I
DAS ATIVIDADES DIÁRIAS E QUADRO DE HORÁRIOS

Artigo 113 – As atividades que envolvem a rotina escolar e do corpo discente se


desenvolverão da seguinte forma:
I – a alvorada:
a) será às 06h, sinalizada com o respectivo toque de corneta.

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II – a assunção do serviço interno:

a) dar-se-á de acordo com o horário previsto para cada uma das funções do serviço
interno, conforme escala ou ordem de serviço específica;

III – o café da manhã:

a) será das 06h15min às 07h para o corpo discente;

b) será realizado em dois ranchos, sendo um deles destinado ao efetivo da 1ª e 2ª Cia Es


e outro ao efetivo da 3ª e 4ª Cia Es.

IV – a revista matinal – pátio interno “Capitão PM Alberto Mendes Junior”:

a) será realizada diariamente com o corpo discente, nas seguintes conformidades:

1. às 07h15min: segundas, terças e quartas-feiras, no pátio interno, sob comando de um


Al Of PM, em regra, do último ano do CFO;

2. às 07h: sextas-feiras, sob comando de um Al Of, em regra, do último ano do CFO.

V – a revista geral – pátio externo “Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar”:


a) será realizada às quintas-feiras, às 07h15min, sob o comando dos Oficiais da APMBB.
VI – a revista do efetivo de Praças:

a) será às 07h30min, de segunda a quinta-feira, e na sexta-feira, às 7h;

b) será presidida e fiscalizada pelo Oficial subalterno na função de Oficial de Semana.

VII – o Tempo Zero:

a) será diário, exceto às sextas feiras, no período compreendido entre o término das
revistas (matinal ou geral) até às 08h05min.

VIII – o início do expediente matutino:

a) será às 7h30min de segunda a quinta-feira, sendo que na sexta dar-se-á às 7h.

IX – as aulas e instruções:

a) serão realizadas de acordo com o Quadro de Trabalho Semanal (QTS), elaborado pela
SEC e que será divulgado na semana anterior;

b. iniciarão às 08h15min de segunda a quinta-feira e às 7h30min na sexta-feira.

X – o horário do rancho:

a) para Oficiais e Praças será no período das 11h30min às 14h;

b) para o corpo discente será das 11h30min às 13h.

XI – o início do expediente vespertino:

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a) será às 13h para o corpo discente - horário de início das aulas;

b) aos demais policiais de acordo com cada Ch de Departamento, obedecendo-se o


horário de almoço.

XII – os 9º e 10º tempos de aula:


a) às segundas-feiras, “5S” nas respectivas Cia Es;
b) às terças e quintas-feiras, ACE;
c) às quartas-feiras, à disposição dos Cmt Pel e Cmt Cia Es.
XIII – o término do expediente:
a) para Oficiais e Praças:

1. será às 16h30min, de segunda a quinta-feira, mediante revista;

2. será às 12h30 na sexta-feira, mediante revista.

b) para o corpo discente:

1. será às 18h05min, de segunda a quinta-feira, mediante revista em âmbito de Cia Es;

(a). os alunos externos, mediante publicação em NBI, poderão deixar a APMBB após a
liberação, enquanto que os internos somente poderão fazê-lo ao término do expediente da quarta-
feira retornando para a revista de pernoite;

2. será às 12h30min na sexta-feira, mediante revista de liberação em âmbito de Cia Es,


para todo o corpo discente, exceto aos que estiverem de serviço, de LEC ou cumprimento de penas
disciplinares.

XIV – o jantar:

a) será servido das 18h30min às 20h00, para todos.

XV – o estudo noturno para o 1º CFO:

a) será das 20h às 21h, às segundas, terças e quintas-feiras;

XVI – a revista do pernoite:

a) será às 21h30min, de segunda a quinta-feira, e aos domingos e feriados;

b) devem participar da revista do pernoite todo o corpo discente, exceto os que forem
externos, sendo a revista presidida pelo Of Dia.

XVII – o silêncio:

a) será às 22h, para todos.

XVIII – excepcionalmente, em face de necessidade:

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a) os horários e as rotinas dispostos na presente seção poderão sofrer alterações, a fim de
atender a possíveis alterações da matriz curricular, por meio de ato do Comandante da APMBB,
após assessoramento do Ch do DE;
b) a revista de liberação em âmbito de Cia Es poderá ser precedida de revista a todo o
corpo discente, a ser presidida pelo Al Of mais antigo presente, ou por Oficial, quando houver
necessidade.
§ 1º – Os Al Of PM deverão utilizar o uniforme do dia para o café-da-manhã, almoço e
jantar.
§ 2º – Para avançar ao rancho, os Al Of PM deverão entrar em forma no pátio interno
(conforme previsto na NPA – 01 – Avançar ao Rancho - em anexo).

SUBSEÇÃO I
DA REVISTA MATINAL

Artigo 114 – A revista matinal ocorrerá diariamente nos dias úteis, exceto às quintas-feiras
(quando ocorrerá a revista geral) e será presidida pelo Cmt APMBB:
I – no horário conforme descrito acima, sob comando de Al Of, em regra, do último ano
exercerá a função de Comandante do Dispositivo (Cmt Disp), posicionando-se conforme figura 1;
II – as Cia Es serão dispostas no pátio interno, conforme figura abaixo, e serão
comandadas por Al Of PM, em regra, do último ano do CFO, na função de Aux Cmt Cia Es;
III – durante a revista matinal, com base à seção de banda do Corpo Musical (CMus),
serão entoados os hinos ou canções que serão determinados previamente, por meio de escala
própria;
IV – o encerramento será ao término do desfile e, após, o Cmt Disp retornará o comando
das Cia Es ao respectivo Aux Cmt Cia Es para condução, em forma, aos locais de instrução.

Figura 1 – Posicionamento do Comandante, Estado Maior, Oficiais e Corpo de Alunos-Oficiais


para revista matinal.

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SUBSEÇÃO II
DA REVISTA GERAL

Artigo 115 – A revista geral será presidida pelo Cmt APMBB, semanalmente, em regra, na
quinta-feira, devendo participar todo corpo de Oficiais, de Discentes e de Praças, esta
trimestralmente:
I - ocorrerá no horário descrito anteriormente, no pátio “Brigadeiro Rafael Tobias de
Aguiar”, sob comando dos Oficiais da APMBB, conforme segue:
a) o comandante do dispositivo, em regra, Cmt EO, posicionar-se-á no centro do pátio,
defronte a autoridade (vide figura abaixo), para a qual serão prestadas as honras militares, utilizando-
se preferencialmente de toques de corneta;
b) os toques de corneta seguirão as prescrições C 20-5 – Manual de Toques do EB, sendo
que o policial militar corneteiro se posicionará ao lado esquerdo do Cmt Disp, tendo como referência
a retaguarda dele.
II – as Cia Es serão posicionadas em ordem crescente, da direita para a esquerda,
conforme figura abaixo;

Figura 2 - Posicionamento do Comandante, Estado-Maior, Oficiais, Corpo de Alunos-Oficiais e


símbolos para revista geral.

a) as Cia Es formarão em linha de pelotões em colunas por três, sendo que os pelotões se
posicionarão em ordem crescente da direita para a esquerda, de acordo com o ano do CFO e
denominação, conforme a figura 2;

III – as Cia Es serão comandadas respectivamente pelos Cmt de Cia Es, enquanto os
pelotões serão comandados pelos respectivos Cmt de Pel, de modo que, não sendo possível o
cumprimento dessas prescrições, às Cia Es serão comandadas pelos Ten PM mais antigos e os
pelotões serão comandados pelos Al Of na função de Aux Cmt Pel;
IV - os símbolos das Cia Es e da EO, serão conduzidos pelos Al Of mais antigos do último
ano do CFO, e observarão:

- 82 -
a) o símbolo da EO posicionar-se-á na diagonal direita, à retaguarda do Cmt Disp, sendo
que, na ausência do corneteiro, posicionar-se-á na diagonal esquerda, à retaguarda, conforme figura
2;
b) os símbolos das Cia Es posicionar-se-ão na diagonal esquerda, à retaguarda, do Cmt,
conforme figura 2, enquanto que durante o desfile, guardarão apenas a retaguarda do Oficial,
conforme figura 6.
Artigo 116 – Em regra, a revista geral terá a seguinte sequência:
I - às 07h15min, após ajustar a tropa no terreno, haverá a incorporação da Bandeira
Nacional, Paulista e do Estandarte da APMBB, que se dará da seguinte forma:
a) a guarda da bandeira será composta por sete Al Of do 2º CFO, os de maior estatura;
b) as Bandeiras Nacional e Paulista serão conduzidas por dois Ten PM da EO, e o
Estandarte da APMBB será conduzido pelo primeiro colocado do último ano do CFO, sendo que, na
sua impossibilidade, a substituição ocorrerá levando em consideração a sequência de antiguidade;
c) a Bandeira Nacional e sua guarda permanecerão em forma para a incorporação, à
frente e à esquerda, distante dez passos do último pelotão da última Cia Es;
d) a incorporação dos pavilhões e do estandarte seguirá as prescrições das I-21-PM.
II – as honras militares serão prestadas à maior autoridade presente na revista, por meio
do Cmt Disp, em regra, Cmt EO, às 07h30min, seguindo as prescrições das I-21-PM e M-12-PM;
III – a condução e o hasteamento das Bandeiras Nacional, Paulista e do Estandarte da
APMBB serão realizados por três Al Of PM do último ano do CFO ou, na ausência desses, do
penúltimo ano do CFO, os quais deverão realizar o deslocamento em marcha, saindo sob o
passadiço que dá acesso à 4ª Cia Es, em direção aos mastros localizados no centro do pátio externo
“Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar”, sob os acordes da canção Fibra de Herói, observando:
a) o hasteamento das bandeiras ocorrerá sob os acordes do Hino Nacional;
b) após o hasteamento, os Alunos-Oficiais, em marcha, posicionar-se-ão à direita do
púlpito, permanecendo posicionados em linha, logo depois dos demais militares;
c) o hasteamento deverá obedecer a NPA – 05 – Hasteamento dos pavilhões e do
estandarte, em anexo.
IV – o Hino Nacional, Canção da PMESP e Hino da Escola de Oficiais serão sempre
entoados na posição de “sentido”;
V – anteriormente ao desfile, a tropa, sob comando, executará o movimento de “direita-
volver” e se deslocará em marcha em direção ao Portão das Armas (Portão I), conforme figura 3:

- 83 -
Figura 3: Posicionamento da tropa formada antes do desfile de encerramento.
VI - a continência da tropa em desfile seguirá as prescrições das I-21-PM e do M-12-PM,
conforme figuras 4 e 5:

Figura 4 – Posicionamento da tropa durante o desfile de encerramento.

Figura 5 – Posicionamento da tropa durante a continência em desfile.

- 84 -
VII - a desincorporação ocorrerá no pátio interno, “Capitão PM Alberto Mendes Júnior”,
logo após o encerramento da Continência da Tropa em Desfile, acompanhada de uma Cia Es, em
forma de rodízio, sob comando do respectivo Cmt Cia Es, observando-se:
a) a desincorporação seguirá as prescrições das I-21-PM, de forma que a tropa
responsável pela desincorporação se posicionará à esquerda da Guarda da Bandeira Nacional e a
banda se posicionará na sequência à esquerda da tropa, conforme as figuras 6 e 7;
b) os pavilhões e sua guarda após a desincorporação, sairão em marcha em direção ao
passadiço de acesso à 2ª Cia Es, conforme trajeto apontado na figura 7.

Figura 6 – Dispositivo formado para a desincorporação dos pavilhões e do estandarte.

Figura 7 – Trajeto da guarda e dos pavilhões após a desincorporação.

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SUBSEÇÃO III
DA SOLENIDADE DE ENTREGA DE ESPADINS

Artigo 117 – A Solenidade de Entrega de Espadins ocorrerá no pátio interno “Cap PM


Alberto Mendes Júnior” e seguirá o roteiro abaixo:
I - recepção e incorporação dos Pavilhões Nacional e Estadual e do Estandarte da
APMBB;
II - honras militares à mais alta autoridade;
III - recepção da espada do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar;
IV - saída do dispositivo;
V - entrada dos novos Alunos-Oficiais;
VI - NBI alusiva à data;
VII - entrega de espadim ao 1º colocado;
VIII - entrega de espadins pelos padrinhos e madrinhas;
IX - deslocamento do Pavilhão Nacional sem sua guarda;
X - compromisso dos Al Of PM;
XI - palavras do paraninfo;
XII - palavras das autoridades;
XIII - canto do Hino da Escola de Oficiais;
XIV - continência individual ao Pavilhão Nacional;
XV - saída do Pavilhão Nacional;
XVI - saída da espada do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar
XVII - desfile de encerramento;
XVIII - retorno dos novos Alunos-Oficiais para liberação.
Parágrafo único – As demais rotinas da solenidade serão estabelecidas por meio de N
Sv específica.

SUBSEÇÃO IV
DA SOLENIDADE DE ENTREGA DA ESPADA

Artigo 118 – A Solenidade de Entrega de Espadas ocorrerá no pátio interno “Cap PM


Alberto Mendes Júnior” e seguirá o roteiro abaixo:
I - passagem do Estandarte da APMBB, Símbolos da EO e das Cia Es;
II - recepção e incorporação dos Pavilhões Nacional e Estadual e do Estandarte da
APMBB;
III - honras militares;
IV - recepção da espada do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar;
V - devolução dos espadins;
VI - recomposição do dispositivo;
VII - saída dos pavilhões e da tropa;

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VIII - entrada dos novos Aspirantes-a-Oficial;
IX - NBI alusiva à data;
X - entrega de espadas ao 1º colocado em Ciências Jurídicas, ao 2º e 3º colocados do
CFO e ao destaque da Arma de Cavalaria;
XI - deslocamento do Pavilhão Nacional;
XII - entrega da espada e outorga da medalha “Pedro Dias de Campos” ao 1º colocado
do CFO;
XIII - entrega de espadas aos Aspirantes por meio das madrinhas e padrinhos;
XIV - continência e compromisso dos Aspirantes-a-Oficial;
XV - saída do Pavilhão Nacional;
XVI - palavras do paraninfo;
XVII - palavras das autoridades;
XVIII - canção da Polícia Militar;
XIX - saída da espada do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar;
XX - Saída dos Aspirantes-a-Oficial;
XXI - desfile de encerramento;
XXII - entrada dos novos Aspirantes-a-Oficial para liberação.
§ 1º – As demais rotinas da solenidade serão estabelecidas por meio de N Sv específica.
§ 2º – As demais solenidades serão disciplinadas por meio de N Sv específica.

SUBSEÇÃO V
DO TEMPO ZERO

Artigo 119 – O Tempo Zero é o período compreendido entre o encerramento da revista


matinal ou geral, até o início das aulas, às 08h15min, em que será ministrada instrução pelo Cmt de
Pel. As instruções ocorrerão conforme segue:
I - às segundas e quartas-feiras serão ministradas instruções em sala de aula;
II - às terças e quintas-feiras serão ministradas instruções de ordem unida aos discentes,
os quais formarão armados;
III - às sextas-feiras não haverá Tempo Zero em face do início das aulas ocorrer às
7h30min;
IV - as instruções citadas no inciso I, estender-se-ão até às 08h05min; enquanto que as do
inciso II, até às 08h10min.

SUBSEÇÃO VI
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

Artigo 120 – As ACE compreendem as equipes técnicas e de desportos, dispostas no


RIAPMBB e em NBI específica, e ocorrerão às terças e quintas-feiras, 9º e 10º tempos, devendo
observar:

- 87 -
I - visam ser polos de difusão do conhecimento e especialidade de atividades da sua
respectiva área do conhecimento;
II - os Alunos-Oficiais do último ano do CFO serão nomeados presidentes das ACE,
com base em suas habilidades, a fim de auxiliarem o Oficial de Ligação no planejamento
semestral, a ser entregue na segunda semana após início do semestre para aprovação do Cmt EO,
e condução das instruções;
III - cada Al Of deverá, obrigatoriamente, fazer parte de, no mínimo, uma ACE; sendo
que a troca de ACE, em regra, ocorrerá voluntariamente ao final de cada semestre, ou para casos
específicos, mediante análise e proposta do Oficial de Ligação, Cmt Pel ou Cmt Cia Es;
IV - os Oficiais de ligação deverão estabelecer elo entre a APMBB e as unidades com
conhecimento específico, viabilizando apoio daqueles profissionais para conduzirem as instruções,
sem jamais se afastarem da matriz curricular de cada ano do CFO;
V - os Oficiais de ligação sempre serão nomeados nas duas primeiras semanas do início
de cada ano, pelo Cmt EO;
VI - o Oficial de ligação deverá encaminhar, à SOE, relatório bimestral de atividades
realizadas e frequência de discentes, onde será auditada e arquivada;
§ 1º – Os núcleos religiosos desenvolverão suas atividades fora do horário do
expediente escolar ou no horário do almoço, vedada a sobreposição com as ACE.
§ 2º – É vedada a participação de público externo nas ACE, exceto em situações
indispensáveis, após autorização do Cmt APMBB.

SUBSEÇÃO VII
DOS UNIFORMES

Artigo 121 – O uso do uniforme na APMBB ocorrerá conforme segue:


I - nas segundas, quartas, sextas-feiras, sábados e domingos deverá ser utilizado o
uniforme administrativo de Passeio (PM-1, PF-1, PM-1A e PF-1A);
II - às terças e quintas-feiras deverá ser utilizado o uniforme Operacional Básico (B-1);
III - nas datas de solenidades, os uniformes serão regulamentados conforme NS a
respeito;
IV - a utilização de jaqueta cinza-bandeirante é obrigatória em temperatura abaixo dos 17º
C, aferido pelo Of Dia, 10 minutos antes do efetivo entrar em forma para as revistas;

V - o pelotão, cuja primeira aula exija o uso de uniforme distinto do previsto para o dia,
deverá usá-lo logo na revista matinal;

VI - as Al Of PM deverão utilizar coque durante as rotinas escolares, exceto quando o


penteado atrapalhar o uso de coberturas e equipamentos a serem utilizados em aulas e instruções,
bem como em algumas aulas práticas:

a) nas aulas de cavalaria, penteado tipo trança única;

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b) nas aulas de educação física e de defesa pessoal, cabelo preso por “rabo de cavalo”.

VII - os Al Of poderão utilizar sandálias com tiras pretas em substituição ao calçado


esportivo preto, no uniforme T-1A, quando a aula for na piscina.

SEÇÃO II
DAS DEPENDÊNCIAS

SUBSEÇÃO I
DOS ALOJAMENTOS

Artigo 122 - Quanto à utilização dos alojamentos, deverão ser observados os seguintes
preceitos:
I - os armários e as camas devem permanecer alinhados conforme mapa de distribuição
elaborado pelo Oficial responsável, identificados, conforme padronização da EO, limpos e suas
imediações em perfeitas condições de limpeza;
II - os armários devem permanecer fechados e arrumados conforme padrão
estabelecido pela EO;
III - fora do expediente escolar, os armários poderão estar abertos, porém apenas com
a presença do respectivo Aluno-Oficial no alojamento;
IV - não se permite a guarda de materiais que prejudiquem o bom aspecto do
alojamento, o bem-estar dos ocupantes ou que os exponha a perigo;
V - o Aluno-Oficial é responsável pela manutenção e conservação do seu armário e do
alojamento;
VI - qualquer dano material verificado no armário ou no alojamento será de
responsabilidade de seus usuários, devendo ser comunicadas as novidades imediatamente ao
Oficial responsável;
VII - não é permitido alterar a estética dos alojamentos;
VIII - as janelas dos alojamentos devem permanecer fechadas durante dias de chuva
bem como quando houver aluno em seu interior, neste caso também será fechada a persiana;
IX - é proibido fazer qualquer alteração no sistema elétrico, tais como extensões,
lâmpadas suplementares etc. sem autorização do Oficial responsável;
X - deve-se manter as camas arrumadas, o lençol de elástico na cor azul esticado e
limpo;
XI - é proibido utilizar alfinetes presos no colchão, permite-se alfinetes presos apenas
no lençol;
XII - as tábuas de passar roupas e escada deverão ser acomodadas de maneira
organizada, apoiadas em armário ou parede, de forma discreta, e na quantidade máxima definida
pelo Cmt EO;
XIII - é proibido deixar qualquer objeto fora dos armários (roupas, calçados, toalhas,
objetos de uso diário etc.);
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XIV - durante o horário de expediente escolar, o Al Of deverá manter-se devidamente
fardado no interior do alojamento;
XV - é proibido o acesso de pessoas estranhas à rotina acadêmica aos alojamentos dos
Al Of;
XVI - é terminantemente proibido o acesso ao alojamento do sexo oposto, salvo em
caso de emergência comprovada a serviço ou por determinação do Cmt EO;
XVII - é terminantemente proibido manter qualquer tipo de armamento nos armários,
bem como manusear, municiar ou retirar a munição de armas, devendo utilizar-se da Reserva de
Armas e das caixas de retenção balísticas para tais procedimentos;
XVIII - todos os Al Of da Cia Es concorrerão à escala de Ch Aloj.

SUBSEÇÃO II
DOS BANHEIROS

Artigo 123 - Quanto à utilização dos banheiros, deverão ser observados os seguintes
preceitos:
I - os banheiros deverão ser preservados em perfeito estado de asseio e higiene,
cabendo a todos os discentes colaborar no processo;
II - para se deslocar do alojamento ao banheiro, o Al Of deverá, necessariamente,
utilizar-se de roupão de banho longo, na cor azul marinho, mesma cor da toalha, e chinelos com
base e tiras na cor preta;
III - antes de utilizar o banheiro, o Al Of deverá certificar-se de que as janelas
encontram-se fechadas;
IV - qualquer dano material verificado nos banheiros será de responsabilidade de seus
usuários, devendo ser comunicadas as novidades imediatamente ao Oficial responsável;
V - é proibido deixar qualquer objeto nos banheiros, como roupas, calçados, toalhas,
objetos de uso diário etc.;
VI - todos os Al Of concorrerão à escala de conservação dos banheiros em âmbito se
sua respectiva Cia Es.

SUBSEÇÃO III
DAS SALAS DE AULA

Artigo 124 - Quanto à utilização das salas de aula, deverão ser observados os seguintes
preceitos:
I - as salas de aula deverão ser preservadas em perfeito estado de asseio e higiene,
com a colaboração de todos os discentes;
II - os objetos utilizados pelos Al Of nas aulas deverão ser transportados
necessariamente na bolsa azul, padronizada neste OAES;

- 90 -
III - o Al Of deverá retirar da sala de aula seu notebook ou outro meio eletrônico que
utilize em apoio à instrução (tablets, e-book etc.), sempre que ausentar-se da sala de aula,
guardando-o em seu armário, observando-se:
a) o uso dos dispositivos eletrônicos de apoio à instrução está condicionado à
requisição feita pelo instrutor da matéria;
b) durante as utilizações destes recursos, os Al Of devem se ater apenas ao conteúdo
relacionado à aula.
IV - As carteiras e cadeiras devem permanecer alinhadas conforme mapa de
distribuição elaborado pelo Oficial responsável, identificados conforme padronização da EO, limpos
e suas imediações em perfeitas condições de asseio;
V - o Al Of deve permanecer em sua carteira, respeitando o mapa de distribuição;
VI - quando da realização de aula externa, as janelas e cortinas deverão ser fechadas,
as luzes apagadas, os equipamentos eletrônicos desligados, as lousas limpas, devendo conter o
resultado do Pel, conforme Manual do Aluno-Oficial;
VII - no interior das salas de aula, o Al Of não pode consumir ou armazenar em suas
carteiras qualquer tipo de alimento;
VIII - qualquer dano material verificado nas salas de aula será de responsabilidade de
seu usuário, devendo ser comunicadas as novidades, imediatamente, ao Oficial da missão;
IX - o material escolar poderá ser acondicionado nos locais próprios das carteiras e
cadeiras, não devendo ser colocados sobre a carteira ou no chão.

SEÇÃO III
DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ALUNOS-OFICIAIS

SUBSEÇÃO I
DAS DISPENSAS E SAÍDAS

Artigo 125 – O Aluno-Oficial que for autorizado a sair da APMBB durante o horário de
expediente deverá cientificar o Ch Turma, Al de Dia à Cia Es, Cmt Pel e Of Dia, devendo sua saída e
entrada ser registrada em planilha própria na sala do Sv Dia. Observará ainda:
I - ao regressar deverá, durante o expediente, procurar por seu Cmt Pel e, na ausência, ao
Of Sem e informá-lo das novidades;
II - fora do horário de expediente, deverá apresentar-se ao Of Dia e, na primeira
oportunidade, informar seu Cmt Pel.
Parágrafo único – A DS do Al Of somente poderá ser concedida pelo Cmt EO ou
autoridade superior, após análise criteriosa das atividades previstas para o dia, estágios, aulas
avaliadas ou verificações.

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SUBSEÇÃO II
DA SANÇÃO ESCOLAR E DISCIPLINAR

Artigo 126 – No cumprimento de sanção escolar ou disciplinar, o Aluno-Oficial deverá


observar:
I - o uniforme do dia, nos moldes do artigo 121, ao se apresentar para o início do
cumprimento, sendo que, mediante autorização expressa do Of Dia, poderá utilizar-se de outro
uniforme para situações específicas;
II - durante o tempo de cumprimento manter seu destino, nesta APMBB, atualizado junto
ao Sv Dia;
III - os alunos em LEC poderão ser empregados em atividades internas, inclusive laborais,
e externas a critério do Cmt EO ou autoridade superior, não havendo, neste caso, interrupção do
cumprimento;
§ 1º – Os Al Of não poderão, neste período, ser escalados em serviços interno ou externo,
salvo autorização do Cmt EO.
§ 2º – É vedado ao Aluno-Oficial, no período, a prática desportiva e a realização de
confraternizações, exceto as atividades curriculares.
§ 3º – A critério do Fisc Dia ou Of Dia, serão realizadas revistas durante o período de
cumprimento da sanção.

SUBSEÇÃO III
DO LICENCIAMENTO ESCOLAR, RECESSO E FÉRIAS

Artigo 127 – Nos períodos de licenciamento escolar, recesso e férias regulamentares, os


Alunos-Oficiais deverão:
I - preencher a relação de viagem constando os locais onde será encontrado, diversos do
plano de chamada;
II - caso já se encontre em fruição do afastamento e não tenha preenchido a relação de
viagem, deverá informar ao Of Dia seu destino;
III - realizar contato na primeira oportunidade com o Cmt Pel e Of Dia nos casos de
envolvimento em ocorrências;
IV - ocorrendo motivo extremamente grave que impeça a apresentação ao término do
afastamento, comunicar imediatamente ao seu Cmt Pel e Of Dia;
V - o afastamento do território nacional depende de autorização do Cmt APMBB, logo
deverá solicitar por meio de parte e de planilha própria, conforme as I-36-PM.

SUBSEÇÃO IV
DAS VISITAS

Artigo 128 – As visitas para os Alunos-Oficiais somente serão realizadas na Sala da


Memória, situada em frente à sala do Sv Dia e com autorização do Fisc Dia.

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Parágrafo único – É vedado o atendimento de visitas em qualquer outro local.

SUBSEÇÃO V
DAS GENERALIDADES

Artigo 129 – O Aluno-Oficial não poderá portar aparelho de telefonia móvel ou similar
durante o expediente escolar ou atividades de campo. Observar-se-á ainda:
I - poderá usá-lo somente no alojamento durante os intervalos de aula e no almoço;
II - havendo urgência na utilização do aparelho, deverá solicitar autorização ao seu Cmt
Pel, que deliberará a respeito.
Artigo 130 – Para a condução de materiais pertinentes as aulas, instruções e demais
atividades acadêmicas, os Al Of deverão utilizar-se, com exclusividade, da pasta azul, padronizada
neste OAES.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 131 – É proibido fumar na área da Invernada.


Artigo 132 – A espada do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar será acautelada no gabinete
do Cmt APMBB e, obrigatoriamente, integrará o roteiro nas solenidades de Entrega de Espada e de
Espadins, a fim de ser recebida em momentos solenes, permanecendo em local de destaque e
durante todo o evento.
Artigo 133 – Todo efetivo da APMBB, por meio do Ch AI, deve conhecer o plano de
segurança e o plano de evacuação em caso de incêndio, bem como ser submetido a treinamentos e
simulações semestrais.
Artigo 134 – As presentes NGA aplicam-se subsidiariamente ao RI-30-PM.
Artigo 135 – Todos os integrantes da APMBB, na esfera de suas atribuições, são
responsáveis pela fiel observância e cumprimento das presentes Normas Gerais de Ação.
Artigo 136 – Estas NGA entram em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.

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ÍNDICE REMISSIVO
Pág

Abono fardamento................................................................................................................................40
Alistamento militar.................................................................................................................................40
Alojamento.............................................................................................................................................89
Aluno de Dia À EO................................................................................................................................66
Alvorada................................................................................................................................................78
Aparelho de telefonia móvel................................................................................................................93
Apresentações de Aspirantes-a-Oficial PM..........................................................................................40
Armário..................................................................................................................................................89
Atividade Complementar de Ensino......................................................................................................89
Auditório................................................................................................................................................23
Auxiliar do Oficial de Dia.......................................................................................................................65
Avaliação do ensino..............................................................................................................................38
Avançar ao rancho...............................................................................................................................68
Banheiro................................................................................................................................................90
Café da Manhã......................................................................................................................................79
Calendário de hinos e canções.............................................................................................................41
Cama.....................................................................................................................................................89
Cartão de estacionamento...................................................................................................................54
Celotex..................................................................................................................................................52
Celular...................................................................................................................................................93
Centro de formação de condutores.......................................................................................................27
Centro de Treinamento de Preservação da Vida – Cel Antônio Batista da Luz....................................26
Certificado de registro de arma de fogo................................................................................................26
Cmt de Cia Es.......................................................................................................................................44
Cmt Pel..................................................................................................................................................46
Comandante APMBB ...........................................................................................................................12
Comandante da Guarda........................................................................................................................69
Comandante EO....................................................................................................................................43
Condução de símbolo...........................................................................................................................58
Condução do estandarte.......................................................................................................................57
Condução do símbolo da Escola de Oficiais.........................................................................................58
Confraternizações.................................................................................................................................55
Convalescença e restrição....................................................................................................................50
Corneteiro..............................................................................................................................................78
Corpo da Guarda...................................................................................................................................69
Designação............................................................................................................................................39
Desligamento do curso..........................................................................................................................34
Dispensas e saídas...............................................................................................................................91
Distribuições Dos Alunos-Oficiais PM nas Cias Es e Pel.....................................................................43
Doação de sangue................................................................................................................................55
Docentes...............................................................................................................................................39
Empresas terceirizadas.........................................................................................................................24
Espada do Brigadeiro Tobias de Aguiar................................................................................................93
Estágios.................................................................................................................................................41
Fechamento Dos Portões......................................................................................................................52
Fechamento e trancamento das portas dos corredores........................................................................77
Férias.....................................................................................................................................................92
Fumar....................................................................................................................................................93
Gabinete médico e odontológico...........................................................................................................31
Guarda do Quartel.................................................................................................................................70
Guarda do Quartel em solenidades.......................................................................................................71
Histórico escolar, atestado, certificado e diploma.................................................................................36
Horário do rancho..................................................................................................................................79
Horas-aula.............................................................................................................................................38

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Inspeção anual de saúde......................................................................................................................32
Licenciamento escolar caçado..............................................................................................................92
Licenciamento escolar...........................................................................................................................92
Livro grade.............................................................................................................................................63
Mapa força.............................................................................................................................................68
Material em carga..................................................................................................................................50
Museu acadêmico Eduardo Pinheiro.....................................................................................................28
Narrador................................................................................................................................................29
Notebook...............................................................................................................................................91
Oficial de Semana.................................................................................................................................48
Operações.............................................................................................................................................41
Patrulha a Pé.........................................................................................................................................76
Patrulha Motorizada..............................................................................................................................75
Pendências judiciais administrativas.....................................................................................................40
Permanência ao Serviço de Dia............................................................................................................78
Plano de chamada.................................................................................................................................14
Plano de evacuação em caso de incêncdio..........................................................................................15
Plano de segurança...............................................................................................................................14
Planos didáticos de matéria..................................................................................................................35
Plantão à Cia Es....................................................................................................................................76
Previsão de rancho................................................................................................................................49
Primeiro colocado..................................................................................................................................57
Procedimento Disciplinar.......................................................................................................................30
Projeto básico........................................................................................................................................20
Rancho..................................................................................................................................................66
Recesso.................................................................................................................................................92
Registro da marca da APMBB...............................................................................................................31
Relação de viajem.................................................................................................................................55
Revista de pernoite................................................................................................................................80
Revista geral..........................................................................................................................................82
Revista matinal......................................................................................................................................81
Sala de aula...........................................................................................................................................90
Sanção escolar......................................................................................................................................92
Sentinela da guarda..............................................................................................................................72
Silêncio..................................................................................................................................................80
Solenidade.............................................................................................................................................86
Substituição da Guarda do Quartel.......................................................................................................74
Tempo Zero...........................................................................................................................................87
Trabalho de conclusão de curso...........................................................................................................37
Uniforme................................................................................................................................................88
Viaturas.................................................................................................................................................25
Visita......................................................................................................................................................92

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei Federal n° 9.394, de 20 de dezembro 1996. Dispõe sobre as Diretrizes e


Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 1996.

______. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Toques do Exército – C


20-5. Brasília, 1998.

______. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº - 660, de 19 de maio de 2009, alterada


pela Portaria Normativa nº - 849, de 4 de abril de 2013. Regulamento de Continências, Honras,
Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Brasília, 2009.

______. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº - 819, de 19 de dezembro de 2003,


alterada pela Portaria Normativa nº - 976, de 29 de agosto de 2014. Regulamento Interno de
Serviços Gerais. Brasília, 2003

SÃO PAULO. Lei Complementar n° 1.036, de 11 de janeiro de 2008. Institui o Sistema de


Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo e dá providências correlatas. São Paulo, 2008

______. Lei Complementar nº 1.291, de 22 de julho de 2016. Institui a Lei de Ingresso na


Polícia Militar do Estado de São Paulo e dá providências correlatas. São Paulo, 2016.

______. Lei Estadual n° 616, de 17 de dezembro de 1974. Dispõe sobre a organização


básica da Polícia Militar do Estado de São Paulo. São Paulo, 1974.

______. Decreto Estadual n° 52.575, de 11 de dezembro de 1970. Aprova o Regulamento


da Academia de Polícia Militar, da Polícia Militar do Estado de São Paulo. São Paulo, 1970.

______. Decreto n° 7.290, de 15 de dezembro de 1975. Aprova o Regulamento Geral da


Polícia Militar do Estado de São Paulo. São Paulo, 1975

______. Decreto n° 54.911, de 14 de outubro de 2009. Regulamenta a Lei Complementar


n° 1.036, de 11 de janeiro de 2008. São Paulo, 2009

______. Decreto n° 55.742, de 27 de abril de 2010. Dispõe sobre a estruturação da Polícia


Militar do Estado de São Paulo. São Paulo, 2010.

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Diretriz Geral de Ensino, DGE, publicada
no Bol G PM n° 74, de 22 de abril de 2010.

______. Manual de Ordem Unida a Pé - M-12-PM. 3ª Edição. Publicado no Bol G PM n°


135, de 1992.

______. Regimento Interno da Academia de Polícia Militar do Barro Branco - RI-30-PM.


3ª Edição. Publicado no Bol G PM n° 235, de 14 de dezembro de 2010.

______. Instruções para as publicações da Polícia Militar - I-1-PM. 3ª Edição. São Paulo,
2006.

______. Instruções para Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar


na Polícia Militar - I-21-PM. 3ª Edição. Publicada anexa ao Bol G PM 115, de 22 de junho de 2018.

- 96 -
______. Instruções para Correspondência na Polícia Militar - I-7-PM. 7ª Edição. São
Paulo, 2006.
______. Regulamento de Uniforme da Polícia Militar - R-5-PM. 5ª Edição. São Paulo,
2018.
______. Instruções para Afastamento da Polícia Militar - I-36-PM. 3ª Edição. Publicada
anexa ao Bol G PM 033, de fevereiro de 2019.

______. Despacho Nº PM3-021/03/17, de 19JUN17. Currículo do Bacharelado em


Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública. São Paulo, 2017.

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ANEXO 01
NORMA DE PROCESSO ADITIVO (NPA) ÀS NGA - 1ª VERSÃO DO SÉCULO XXI

OBJETIVO: Regulamentar as ações complementares para a execução do avançar ao rancho.

REFERÊNCIA: Título III, Capítulo V, Seção I, Artigo 113, §2º das NGA-APMBB 2019.

EXECUTANTES DA FUNÇÃO:

1. AL DIA À CIA ES.


2. AL DIA À EO.
ETAPA I: Do efetivo em forma:

PROCEDIMENTOS:

1. Nos períodos que antecedem o café da manhã, o almoço e o jantar os Al Of PM deverão entrar
em forma nos seguintes horários:
1.1. às 06h15min para o café da manhã;
1.2. às 11h30min para o almoço;
1.3. às 18h30min para o jantar.
2. No horário do almoço todos os Al Of PM, em seus respectivos Pel, deverão entrar em forma e,
após conferência, os que não tiverem previsão, serão dispensados;
2.1. nos horários do café da manhã e do jantar entrarão em forma apenas os Al Of que possuem
previsão.
3. As Cia Es formarão no pátio interno em frente à entrada de seus respectivos ranchos,
conforme segue:
3.1. café e almoço – 1ª e 2ª Cia Es no rancho à direita, enquanto às 3ª e 4ª Cia Es no da esquerda;
3.2. jantar – todas as Cia Es no rancho da direita.
4. O resultado deverá ser conferido pelo Al de Dia da respectiva Cia Es, durante a semana, e pelo
Al Dia EO, aos finais de semana.

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1 º CFO
2 º CFO
3 º CFO
FIGURA 1 – Al Of PM em forma, em âmbito de Cia Es, para avançar ao rancho da
direita.
ETAPA II: Do acesso ao rancho:

PROCEDIMENTOS:

1. Após receber o resultado, o Al de Dia à respectiva Cia Es ou Al Dia EO, autorizará o avançar
ao rancho dos pelotões.
2. O Al Dia Cia Es ou o Al Dia EO comandará a entrada ao rancho, de modo que seja respeitada
a antiguidade entre os pelotões, e os alunos adentrarão de forma ordenada, um grupo por vez,
para tanto será comandado (já estando na posição de “sentido”): “base o 1º (ou 2º ou 3º - em
forma de rodízio) grupo do 3º CFO A (exemplo), em direção ao interior do rancho, sem
cadência, marche!”.
3. Não deve ter fila, portanto, os grupos seguintes deverão aguardar a entrada total do que vai a
frente para então se deslocar.
4. É vedado avançar ao rancho com o uniforme utilizado para a realização de aulas de cavalaria
bem como o de educação física, sendo obrigatório utilizar o uniforme do dia.
5. Em caso de chuva, a conferência dar-se-á sob os passadiços, quando os Al Of PM acessarão
os ranchos pelas portas laterais, utilizando-se dos corredores dos alojamentos da 2ª e 4ª Cia
Es.

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FIGURA 2 – Al Of PM acessando o rancho da direita por grupo de pelotão.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Que o Al Dia Cia Es e o Al Dia EO confiram e fiscalizem a entrada dos pelotões nos ranchos.
2. Que os Al Of PM avancem ao rancho em forma.
3. Que não se formem filas do lado de fora do rancho.
AÇÕES CORRETIVAS
1. O pelotão que estiver em instrução prática, deverá se recompor e então entrar em forma, para
que o Ch Turma apresente o efetivo ao Al Dia Cia Es, para que seja conferido e autorizado o
acesso ao rancho.
2. Na impossibilidade do Al Dia Cia Es se fazer presente, por missão extraordinária, deverá o Al
Dia da outra Cia Es acumular a missão daquele.
3. A lista de previsão de rancho deverá ser assinada ao término da refeição, de modo a evitar
filas na entrada.
4. Deverão ser cumpridas todas as etapas deste processo, sob a supervisão do Of Dia.
5. Os Al Of PM que chegarem em momentos diferentes de seu Pel, deverão se apresentar ao Al
Dia Cia Es antes de realizarem suas refeições.
POSSIBILIDADES DE ERRO
1. O Al Dia Cia Es não conferir o resultado dos pelotões.
2. Os pelotões ou parte dele não entrar em forma no horário previsto, sem motivo justificado.
3. Formar fila para acessar ao rancho.

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ANEXO 02
NORMA DE PROCESSO ADITIVO (NPA) ÀS NGA - 1ª VERSÃO DO SÉCULO XXI

OBJETIVO: Regulamentar as ações complementares para a execução da continência da Guarda do


Quartel.

REFERÊNCIA: Título III, Capítulo III, Seção VII, Artigo 104, inciso XX das NGA-APMBB 2019.

EXECUTANTES DA FUNÇÃO:

1. COMANDANTE DA GUARDA.
2. SENTINELAS, PLANTÕES E PERMANÊNCIA.
3. CORNETEIRO.

ETAPA I: Da composição da Guarda do Quartel e das autoridades que fazem jus às honras militares:

PROCEDIMENTOS:

1. Nos dias úteis, a Guarda do Quartel será composta pelo Cmt Gd, Corneteiro e 04 (quatro) Al
Of PM, que estiverem escalados no serviço interno de Plantão, Permanência ou Plantão.
2. nos feriados, sábados e domingos, o efetivo da Gd Quartel não contará, em regra, com o
Corneteiro.
3. Caberá ao Cmt Gd a elaboração da escala do efetivo da Gd de modo que não onere o
serviço ao qual o respectivo discente esteja escalado e que a divisão seja igualitária a todo o
efetivo de serviço.
4. Tem direito a continência da Gd as autoridades mencionadas no artigo 70 do R Cont bem
como as previstas nos artigo 5º e 18 das I-21-PM.

ETAPA II: Do posicionamento da Guarda do Quartel:

PROCEDIMENTOS:

1. Da entrada da autoridade:
1.1. a Gd se posicionará em frente ao EM, do lado esquerdo, com a frente voltada para o prédio da
3ª e 4ª Cia Es, formando uma linha, tendo por base o início da pintura de solo na cor azul,
sendo, o primeiro, o Corneteiro; ao seu lado esquerdo, o Cmt Gd e, em seguida, os Al Of (vide
figura 1).

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FIGURA 1 – Gd montada para a chegada da autoridade.

1. Da saída da autoridade:
1.1. a Gd se posicionará em frente ao EM, do lado direito, com a frente voltada para o Portão das
Armas, formando uma linha, tendo por base o início da pintura de solo na cor azul, sendo, o
primeiro, o Corneteiro; ao seu lado esquerdo, o Cmt Gd e, em seguida, os Al Of (vide figura 2).

FIGURA 2 – Gd montada para a saída da autoridade.

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ETAPA III: Do horário da Guarda:

PROCEDIMENTOS:

1. Nos dias úteis:


1.1. no período matutino, a Gd posicionará ao toque da alvorada e deverá assim permanecer até as
07h ou até a chegada do Comandante APMBB, em regra, maior autoridade;
1.2. no período vespertino, a Gd posicionará ao término do expediente escolar e deverá assim
permanecer até a saída do Cmt APMBB ou do arriamento dos pavilhões (às 18h45min - uma vez
que não mais se forma Gd após o arriamento dos pavilhões).
2. Nos feriados, sábados e domingos:
2.1. o efetivo da Gd deverá ficar em condições de ser prontamente posicionada, aguardando o
possível acionamento, devidamente fardado e equipado, na sala de aula ao lado do Sv Dia.

ETAPA IV: Da Execução das ações da Guarda:

PROCEDIMENTOS:

1. O Cmt Gd, ao avistar a autoridade, deverá ordenar que a Gd tome posição de “SENTIDO!”.
Após o posicionamento da autoridade, o Corneteiro, mediante ordem, executará a primeira
parte do toque (indicará o posto e a função), oportunidade em que o Cmt Gd comandará
“OMBRO ARMAS!” e, durante a execução da segunda parte do toque (exórdio), prestará
continência á autoridade. Encerrado o toque, a Gd deverá responder em alto tom o
cumprimento da autoridade (caso ocorra o cumprimento), “BOM DIA, SENHOR
COMANDANTE!” (ou “BOA TARDE, SENHOR COMANDANTE!” ou “BOA NOITE, SENHOR
COMANDANTE!”).
1.1. caso a autoridade seja o Chefe da Casa Militar, o Comandante-Geral, Oficial-General ou as
elencadas no artigo 5º das I-21-PM, após o toque indicativo do posto e função, o Cmt Gd
comandará “APRESENTAR-ARMA!, OLHAR A DIREITA!” e executará os movimentos
conjuntamente com sua guarda, sendo então executado o exórdio, conforme artigo 19 das I-21-
PM.
2. Após a passagem da autoridade (item 1) por todo efetivo da Gd, que permanecerão olhando
em frente, será comandado,“DESCANSAR ARMAS!” e, em seguida, “DESCANSAR!”.
2.1. no caso do subitem 1.1., durante a passagem da autoridade por todo efetivo da Gd, estes
manterão seus olhares fixados àquela, acompanhando-a até a sua entrada no prédio do EM,
quando será comandado “OMBRO-ARMAS!”, “DESCANSAR-ARMAS!” e, em seguida,
“DESCANSAR”!
3. Encerrada a apresentação da Gd, o seu Cmt verificará determinações com o Of Dia acerca da
liberação do efetivo.
4. Nos feriados, sábados e domingos as ações seguem o mesmo rito, com exceção do toque de

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corneta, caso ausente o Corneteiro.

RESULTADOS ESPERADOS

4. Que ocorra a padronização das funções a serem desenvolvidas pelo efetivo da Gd.
5. Que o PM escalado na Gd conheça o rito a ser desenvolvido.
AÇÕES CORRETIVAS

1. Deverá, o Cmt Gd, verificar se o Corneteiro se faz presente e se encontra em condições de ser
empregado na Guarda.
2. Em dias de verificações com início às 7h, a Gd permanecerá até às 06h45min, para que não
haja atraso, mediante ciência ao Of Dia.
3. Em dias de solenidades, o Cmt da APMBB analisará a conveniência de remanejar a Gd para
outra localidade a fim de não congestionar o acesso ao prédio do EM, a exemplo, ao lado dos
mastros das bandeiras.
POSSIBILIDADES DE ERRO

1. A inobservância da autoridade que faz jus a continência da Gd.


2. Não distinguir a autoridade para fins do tipo de continência a ser prestada.
3. Não formar com o número de PM previsto.
4. Não se ater a chegada da autoridade bem como demorar para formar a Gd.
5. Não preparar o efetivo com instruções acerca do processo.

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ANEXO 03
NORMA DE PROCESSO ADITIVO (NPA) ÀS NGA - 1ª VERSÃO DO SÉCULO XXI
OBJETIVO: Regulamentar as ações complementares para a execução da continência da Guarda do
Quartel em dia de solenidade.
REFERÊNCIA: Título III, Capítulo III, Seção VII, Artigo 104, § 1º das NGA-APMBB 2019.
EXECUTANTES DA FUNÇÃO:
1. OFICIAL SUBALTERNO.
2. ALUNO-OFICIAL PM – CMT GD.

ETAPA I: Da composição da Guarda do Quartel e das autoridades que fazem jus às honras militares:

PROCEDIMENTOS:
1. O efetivo da Gd do Quartel dar-se-á conforme escala divulgada anteriormente em âmbito de
APMBB.
2. O fardamento a ser utilizado constará em escala, de acordo com as peculiaridades e
necessidade de cada solenidade.
3. No dia anterior à solenidade o Oficial prelecionará e treinará o efetivo em seu respectivo local.
4. Tem direito a continência da Gd as autoridades mencionadas no artigo 70 do R Cont bem como
as previstas nos artigo 5º e 18 das I-21-PM.

ETAPA II: Do posicionamento da Guarda do Quartel:


PROCEDIMENTOS:
1. Da entrada da autoridade:
1.1. a Gd se posicionará em frente ao EM, do lado esquerdo, com a frente voltada para o prédio da
3ª e 4ª Cia Es, formando uma linha, tendo por base o início da pintura de solo na cor azul,
sendo, o primeiro, o Corneteiro; ao seu lado esquerdo, o Oficial subalterno e, em seguida, os Al
Of (vide figura 1).

FIGURA 1 – Gd montada para a chegada da autoridade.

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2. Da saída da autoridade:
2.1. a Gd se posicionará em frente ao EM, do lado direito, com a frente voltada para o Portão das
Armas, formando uma linha, tendo por base o início da pintura de solo na cor azul, sendo, o
primeiro, o Corneteiro, ao seu lado esquerdo, o Oficial subalterno e, em seguida, os Al Of.
ETAPA III: Do horário da Guarda:

PROCEDIMENTOS:

1. Nos dias úteis:


1.1. no período matutino, a Gd posicionará ao toque da alvorada e deverá assim permanecer até
as 07h ou até a chegada do Comandante APMBB, em regra, maior autoridade;
1.2. no período vespertino, a Gd posicionará ao término do expediente escolar e deverá assim
permanecer até a saída do Cmt APMBB ou do arriamento dos pavilhões (às 18h45min - uma vez
que não mais se forma Gd após o arriamento dos pavilhões).
2. Nos feriados, sábados e domingos:
2.1. o efetivo da Gd deverá ficar em condições de ser prontamente posicionada, aguardando o
possível acionamento, devidamente fardado e equipado, na sala de aula ao lado do Sv Dia.

ETAPA IV: Da Execução das ações da Guarda:

PROCEDIMENTOS:

1. O Oficial, previamente posicionado com sua Gd, ao avistar a autoridade deverá ordenar o
toque de “SENTIDO!”. Após o posicionamento da autoridade, o Corneteiro, mediante ordem,
executará a primeira parte do toque (indicará o posto e a função), oportunidade em que o Cmt
Gd comandará “OMBRO ARMAS!” e, durante a execução da segunda parte do toque (exórdio),
prestará continência á autoridade. Encerrado o toque, a Gd deverá responder em alto tom o
cumprimento da autoridade (caso ocorra o cumprimento), “BOM DIA, SENHOR
COMANDANTE!” (ou “BOA TARDE, SENHOR COMANDANTE!” ou “BOA NOITE, SENHOR
COMANDANTE!”).
1.1. caso a autoridade seja o Chefe da Casa Militar, o Comandante-Geral, Oficial-General ou as
elencadas no artigo 5º das I-21-PM, após o toque indicativo do posto e função, o Cmt Gd
comandará “APRESENTAR-ARMA!, OLHAR A DIREITA!” e executará os movimentos
conjuntamente com sua guarda, sendo então executado o exórdio, conforme artigo 19 das I-21-
PM (vide figura 2).
2. Após a passagem da autoridade (item 1) por todo efetivo da Gd, que permanecerão olhando
em frente, será comandado, “DESCANSAR ARMAS!” e, em seguida, “DESCANSAR!”.
2.1. no caso do subitem 1.1., durante a passagem da autoridade por todo efetivo da Gd, estes
manterão seus olhares fixados àquela, acompanhando-a até a sua entrada no prédio do EM,
quando será comandado “OMBRO-ARMAS!”, “DESCANSAR-ARMAS!” e, em seguida,
“DESCANSAR”!

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3. Encerrada a apresentação, o Cmt permanecerá com a Gd montada até a chegada da mais alta
autoridade que conduzirá a solenidade, a fim de também receber a continência da Gd.
4. Quando da saída da autoridade, procedimento análogo será feito pela Gd, alterando apenas o
seu posicionamento (lado oposto).
5. Quando da chegada de autoridade superior ao Cmt APMBB, este, quando da apresentação da
Gd, posicionar-se-á do lado de dentro da porta do EM, de frente à autoridade.
5.1. quando da saída de autoridade superior ao Cmt APMBB, este deverá se posicionar dentro do
quartel, à esquerda e um passo à retaguarda do local onde a autoridade receberá a continência
da guarda, acompanhando-a por ocasião da revista.

FIGURA 2 – Guarda em “apresentar-armas” e olhando à direita.


RESULTADOS ESPERADOS

1. Que ocorra a padronização da Gd em todas as solenidades.


2. Que o PM escalado na Gd conheça o rito a ser desenvolvido.
AÇÕES CORRETIVAS

1. Deverá, o Cmt Gd, verificar se o Corneteiro se faz presente e se encontra em condições de ser
empregado na Guarda.
2. Em dias de solenidades, o Cmt da APMBB analisará a conveniência de remanejar a Gd para
outra localidade a fim de não congestionar o acesso ao prédio do EM, a exemplo, ao lado dos
mastros das bandeiras.

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POSSIBILIDADES DE ERRO

1. A inobservância da autoridade que faz jus a continência da Gd.


2. Não distinguir a autoridade para fins do tipo de continência a ser prestada.
3. Não formar com o número de PM previsto.
4. Não se ater a chegada da autoridade bem como demorar em formar a Gd.
5. Não preparar o efetivo com instruções acerca do processo.

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ANEXO 04
NORMA DE PROCESSO ADITIVO (NPA) ÀS NGA - 1ª VERSÃO DO SÉCULO XXI
OBJETIVO: Regulamentar as ações complementares para a execução da assunção do serviço de
Guarda do Quartel.

REFERÊNCIA: 1) Título III, Capítulo III, Seção IV, Artigo 101, inciso V e 2) Título III, Capítulo III, Seção
VII, Artigo 107 – ambos das NGA-APMBB 2019.

EXECUTANTES DA FUNÇÃO:

1. ALUNO DE DIA À EO.


2. COMANDANTE DA GUARDA.

ETAPA I: Do local da revista e do efetivo:

PROCEDIMENTOS:

1. O efetivo da Guarda do Quartel, conforme escala, deverá, nos dias úteis, assumir o serviço às
06h25min e, aos sábados, domingos e feriados, às 06h40min.
2. O efetivo se apresentará para o serviço e se posicionará embaixo do passadiço da 3ª Cia Es
(vide figura 1), independente das condições climáticas.
3. Posicionar-se-ão perfilados, em três linhas, com a frente voltada ao prédio do EM.

3º QUARTO 2º QUARTO 1º QUARTO

FIGURA 1 – Efetivo da Gd do Quartel sob o passadiço da 3ª Cia Es.

4. Deverão, os Al Of, entrar por colunas, em conformidade com a função, de modo que o primeiro
quarto esteja à testa da formação (1ª linha), o segundo quarto na 2ª linha e finaliza-se com p
terceiro quarto.
- 109 -
ETAPA II: Do executante e dos atos de revista ao serviço:

PROCEDIMENTOS:

1. O Al Dia EO realizará, inicialmente, a conferência do efetivo em posse do mapa-força elaborado


pelo efetivo de serviço na data anterior.
2. Havendo alterações de escala, deverá identificar as documentações alusivas às trocas de
serviço - formalizadas por meio de parte ou memorando, relatando-as ao Of Dia, para fins de
controle e menção em relatório próprio.
3. Deverá fiscalizar a apresentação pessoal dos Al Of bem como os equipamentos necessários à
missão, além de inteirar-se de possível impedimento para o exercício da função, por parte do
corpo de serviço. Deverá ainda conferir se todos portam identidade funcional, e, no caso dos
motoristas, a CNH.
4. No mesmo momento, em frente aos mastros dos pavilhões, o Cmt Gd realiza a conferência e
fiscalização dos Praças de serviço na Gd, nos moldes dos Al Of PM.
ETAPA III: Do deslocamento do corpo de serviço:

PROCEDIMENTOS:

1. O Al Dia EO, após reposicionar o efetivo, frente para o pátio externo - Brigadeiro Rafael Tobias
de Aguiar, colocando-se à frente do Pel, deslocará em passo “ORDINÁRIO”; até a frente dos
mastros dos pavilhões.

FIGURA 2 – Efetivo da Gd do Quartel iniciando o deslocamento para o pátio externo.

2. O Al Dia EO bem como o Cmt Gd, apresentarão suas frações de tropa ao Oficial de Dia,

- 110 -
conforme figura 3.
3. Esta sistemática não será adotada nas datas em que houver instabilidade climática que iniba o
hasteamento dos pavilhões, bem como nos dias de revista geral, em que as bandeiras serão
hasteadas solenemente perante a tropa perfilada.
3.1 nos dias de revista geral, a parada matinal com o corpo da Gd dar-se-á no pátio interno – Cap
PM Alberto Mendes Júnior.

FIGURA 3 – Efetivo da Gd sendo apresentado ao Of Dia no local da parada.

ETAPA IV: Das ações gerais:

PROCEDIMENTOS:

1. Ao receber a tropa, o Of Dia determinará que 03 (três) Al Of saiam de forma com destino ao Sv
Dia e retirem às bandeiras a serem hasteadas, devendo, os alunos atentarem para a correta
condução dos pavilhões, com respeito à hierarquia existente entre elas, e as formalidades do
ato, conduzindo-as em coluna – nacional, paulista e estandarte (vide figura 4), em passo
“ORDINÁRIO” da porta do EM ao mastro, onde serão fixadas.
2. Após conduzir o hasteamento, nos moldes das I-21-PM, o Of Dia prelecionará a tropa, dando
ênfase à segurança do Quartel.
3. Devolverá o comandamento das frações ao Al Dia EO e ao Cmt Gd, a fim de serem deslocados
aos seus destinos (vide figura 5), conforme segue:
3.1. de segunda a sexta-feira:
3.1.1. o Al Dia EO retornará com a sua fração, em passo “ORDINÁRIO”, ao passadiço da 3ª Cia

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Es, liberando o efetivo para as atividades escolares;
3.1.2. o Cmt Gd conduzirá os Praças, em passo “ORDINÁRIO”, sentido ao Portão das Armas,
parando em frente ao Corpo da Guarda onde receberá o serviço do Cmt da Gd que sai. Ato
contínuo liberará o efetivo para assumir seus postos;
3.2. sábado, domingo e feriado:
3.2.1. o Al Dia EO retornará, em passo “ORDINÁRIO”, ao passadiço da 3ª Cia Es, com sua
fração, exceto os Al Of que estiverem de serviço de Sentinela nos portões, os quais seguirão
com o Cmt Gd (vide subitem abaixo), liberando-os para suas missões;
3.2.2. o Cmt Gd conduzirá, em passo “ORDINÁRIO”, os PM escalados na função de Sentinela,
sentido ao Portão das Armas, parando em frente ao Corpo da Guarda, onde procederá a
troca de serviço, nos moldes do artigo 107 das NGA. Ato contínuo liberará o efetivo para
assumir seus postos;
3.2.3. às 18h40min, os Al Of do 1º e 2º CFO escalados no 2º e 3º quarto de hora, deverão entrar
em forma sob o passadiço da 3ª Cia Es para novo deslocamento ao mastro das bandeiras, a
comando do Al Dia EO, a fim de participarem do arriamento dos pavilhões a ser conduzido
pelo Of Dia.

FIGURA 4 – Al Of dispostos para condução dos pavilhões e do estandarte a serem hasteados.

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Alunos-Oficiais

Praças Oficial de Dia

FIGURA 5 – Frações prestes a iniciarem deslocamentos a seus destinos.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Que ocorra a padronização da passagem de serviço


2. Que cada PM conheça suas atribuições atinentes ao exercício da sua função na Guarda do
Quartel.
AÇÕES CORRETIVAS

1. Os alunos de serviço deverão acercar-se de suas missões com antecedência.


2. Caso algum PM se apresente em desconformidade, providenciar de imediato a solução.
3. Treinar com antecedência a afixação e o hasteamento dos pavilhões.

POSSIBILIDADES DE ERRO

1. Não cumprir os horários previstos.


2. Não ter em mãos o mapa-força e os documentos com possíveis trocas.
3. Deixar de fiscalizar os PM acerca de suas obrigações bem como porte de documentos.
4. Deixar de prelecionar acerca das principais missões do dia.
5. Deixar de orientar os alunos acerca da condução e hasteamento dos pavilhões e estandarte.

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ANEXO 05
NORMA DE PROCESSO ADITIVO (NPA) ÀS NGA - 1ª VERSÃO DO SÉCULO XXI

OBJETIVO: Regulamentar as ações complementares para a execução do hasteamento da Bandeira


Nacional, da Bandeira Paulista e do Estandarte da APMBB, por Alunos-Oficiais.

REFERÊNCIA: Capítulo V, Seção I, Subseção I, Artigo 115, inciso III, alínea c das NGA-APMBB 2019.

EXECUTANTES DA FUNÇÃO:
1. ALUNOS-OFICIAIS.

ETAPA I: Efetivo em forma:

PROCEDIMENTOS:

Na revista geral, 03 (três) Al Of PM, mediante escala, realizarão hasteamento da Bandeira


Nacional, da Bandeira Paulista e do Estandarte da APMBB, os quais entrarão em forma, às
7h15min, coluna por um, sob o passadiço da 3ª Cia Es, de modo que o pavilhão nacional fique
à frente, seguida pela paulista e pelo estandarte, conforme figura 1.

FIGURA 1 – Efetivo em forma sob o passadiço da 3ª Cia Es, para conduzir e hastear os pavilhões.

ETAPA II: Deslocamento:

PROCEDIMENTOS:

1. Após ser anunciado pelo cerimonial, os Al Of PM deslocar-se-ão, em passo “ORDINÁRIO”, do

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passadiço até os mastros do pátio externo, conduzindo os pavilhões (conforme figura 1),
quando o Al Of, que conduz a Bandeira Nacional, comandará “ALTO!”, “ESQUERDA-
VOLVER!” (figura 2) e “FORA DE FORMA, MARCHE!”.

FIGURA 2 – Efetivo em frente aos mastros, conduzindo os pavilhões.

2. Romperão marcha e deslocarão aos respectivos mastros a fim de afixarem os pavilhões nos
ganchos das adriças, o mais breve possível, conforme figura 3.

FIGURA 3 – Efetivo afixando os pavilhões nos ganchos das adriças.

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ETAPA III: Hasteamento:

PROCEDIMENTOS:

1. Após afixarem as bandeiras, aguardarão a comando de continência da tropa às bandeiras bem


como o toque do Hino Nacional, por parte da Seção da Banda, iniciando o hasteamento
somente depois de finalizada a parte introdutória.
2. Ao serem hasteadas, a hierarquia, entre os pavilhões, deve também ser obedecida, de modo
que a nacional seguirá acima, a paulista, ao centro, e o estandarte, abaixo, até alcançarem o
topo do mastro coincidindo com o término do Hino Nacional (vide figura 4).

FIGURA 4 – Pavilhões sendo hasteados e alcançando o alto dos mastros.

3. Ao término do hasteamento, os Al Of PM prestarão continência à Bandeira Nacional (vide


figura 5).

- 116 -
FIGURA 5 – Al Of, que acabaram de fazer o hasteamento, prestando continência à Bandeira Nacional.

4. Posteriormente, os Al Of PM, em coluna por um, e em passo “ORDINÁRIO”, deixarão o local e


seguirão além dos Oficiais Intermediários e subalternos, onde, em forma, acompanharão a
revista geral.
RESULTADOS ESPERADOS
1. Que o deslocamento bem como os movimentos de ordem unida, sejam executados
corretamente, com marcialidade e em sincronia.
2. Que as bandeiras e o estandarte sejam afixados nos ganchos das adriças de maneira correta.
3. Que o hasteamento inicie e termine no momento exato, obedecendo a hierarquia entre os
pavilhões.
4. Que as bandeiras não toquem o chão em nenhum momento durante a sua fixação ao mastro
nem sejam colocadas nos ombros, mas sim nos braços.
AÇÕES CORRETIVAS
1. Os Al Of deverão realizar treinamento prévio, em data anterior à revista geral, a fim de não
cometer erros no dia da revista.
2. Os Al Of da semana subsequente deverão manter contato com os alunos que executaram o
último hasteamento a fim de se inteirar das novidades e possíveis substituições.
POSSIBILIDADES DE ERRO
1. As bandeiras e o estandarte serem colocados em ordem invertida ou de cabeça para baixo.
2. O hasteamento não ser concluído concomitantemente com o término da execução do Hino
Nacional Brasileiro.
3. Que os movimentos não sejam sincronizados.
4. Não ter testado nas adriças antes da execução.

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