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AJUDÂNCIA-GERAL
SEPARATA
DO
BGPM
Nº 95
Belo Horizonte - MG
Academia de Polícia Militar
2011
Direitos exclusivos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)
Reprodução proibida – circulação restrita.
__________________________________________________________
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Manual de administração de
armamento e munições. Belo Horizonte: Academia de
Polícia Militar, 2011.
ADMINISTRAÇÃO:
Centro de Pesquisa e Pós-graduação
Rua Diábase 320 – Prado
Belo Horizonte – MG
CEP 30411-060
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RESOLUÇÃO N° 4149, DE 09 DE JUNHO DE 2011.
Missão
Visão
Valores
Ética e Transparência;
Disciplina e Inovação;
Liderança e Participação;
Coragem e Justiça.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 – Fluxograma para aquisição de material....................................37
FIGURA 2 – Desmontagem de 1º escalão........................................................53
FIGURA 3 – Desmontagem de 2º escalão........................................................54
FIGURA 4 – Desmontagem completa de 3º escalão....................................55
FIGURA 5 – Material de limpeza para armas curtas.....................................57
FIGURA 6 – Material de limpeza para armas curtas e longas....................58
FIGURA 7 – Material de limpeza para armas calibre 12..............................58
FIGURA 8 – Escova cilíndrica de crina de cavalo...........................................59
FIGURA 9 – Escova cilíndrica em fósforo-bronze..........................................60
FIGURA 10 – Ferramentas para remoção de resíduos.................................62
FIGURA 11 – Forma correta de lubrificação.....................................................64
FIGURA 12 – Forma incorreta de lubrificação.................................................64
FIGURA 13 – Utilização de escova para remoção de resíduos no
alojamento do carregador...........................................................65
FIGURA 14 – Utilização de escova para remoção de resíduos
na rampa do carregamento........................................................66
FIGURA 15 – Utilização de escova para limpeza de trilhos, frestas,
ângulos e quinas.............................................................................66
FIGURA 16 – Utilização de escova para limpeza de trilhos, frestas,
ângulos e quinas.............................................................................67
FIGURA 17 – Utilização de pano para remoção de resíduos.....................67
FIGURA 18 – Divisão do estande de tiro.........................................................145
FIGURA 19 – Disposição do pára-balas no estande de tiro.....................146
QUADRO 1 – Vida útil do cano nas armas utilizadas pela PMMG............83
TABELA 1 – Classificação da vida útil da munição.........................................85
LISTA DE DEFINIÇÕES
Acervo patrimonial histórico: é todo o material, de consumo ou patrimônio,
existente na Instituição, destinado aos Museus. Possuem controle específico
no Sistema informatizado.
Arma: artefato que tem por objetivo causar dano, permanente ou não, a
seres vivos e coisas.
Arma de porte: arma de fogo de dimensões e peso reduzidos, que pode
ser portada por um indivíduo, em um coldre, e disparada, comodamente,
com somente uma das mãos pelo atirador; enquadram-se, nesta definição,
pistolas, revólveres e garruchas.
Arma portátil: arma cujo peso e dimensões permitem que seja transportada
por um único homem, mas não conduzida em um coldre, exigindo, em
situações normais, ambas as mãos para a realização eficiente do disparo.
Material de Consumo: é aquele que, com o uso, perde sua identidade física
e cuja duração seja normalmente inferior a 02 (dois) anos. Em alguns casos,
materiais que apresentam durabilidade superior a dois anos poderão ser
classificados pela DAL como material de consumo. Exemplo: algemas de
punho e tornozelo.
Material Permanente: é aquele que não perde, com o uso, sua identidade
física, e cuja duração seja normalmente superior a 02 (dois) anos.
Parecer Técnico (1): nome dado ao relatório que resulta de uma verificação
de arma envolvida em acidente de tiro, da avaliação do material extraviado,
encontrado ou quando determinado pela DAL, em decorrência da avaliação
de RIT. É elaborado pela equipe técnica do CMB.
(2): é o documento emitido por técnico ou perito que instrui os processos
de aquisição de material por produção própria, ou os processos de descarga
de material por inservibilidade.
PARTE 1
INTRODUÇÃO
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE ARMAMENTO E MUNIÇÃO - MADAM
1 INTRODUÇÃO
A administração de qualquer atividade demanda organização e
métodos adequados, a fim de que os recursos empregados sejam
potencializados, ou seja, aproveitados ao máximo, sem prejuízo da
eficiência e eficácia.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
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REFERÊNCIAS
PARTE 2
SUPRIMENTO
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2 SUPRIMENTO
O serviço policial-militar depende, necessariamente, de um aporte
material, sem o qual não obterá êxito ou ficará aquém do desejado. A
atividade operacional não subsiste sem apoio eficiente, desempenhado
pela logística, que possui seu próprio ciclo e exige fundamental
entendimento, para melhor desempenho da Corporação.
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3 A Lei nº 10.406/2002, o Novo Código Civil, em seu Título I estabelece a figura da Pessoa
Natural extinguindo-se a figura da pessoa física.
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- Nota Fiscal;
- Termo de Doação;
- Termo de Comodato;
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2.3 Armazenamento
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Para a boa ordem e segurança dos depósitos, deverá ser observado o seguinte:
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
11) os lotes deverão ser dispostos nos depósitos, de tal modo, que seja fácil a
retirada dos mais antigos primeiro;
13) a altura da pilha deverá permitir que fique um espaço de, pelo menos,
70 centímetros entre ela e o teto, para evitar que o material sofra influências
da temperatura existente nas proximidades do teto;
15) nos pisos dos depósitos, deverão ser pintadas faixas brancas, reservadas
à circulação, e delimitados espaços livres junto às portas;
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2.4 Descarga
c) homologação da DAL;
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REFERÊNCIAS
PARTE 3
MANUTENÇÃO
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3 MANUTENÇÃO
São as ações conduzidas para inspecionar, limpar, lubrificar, revisar,
reparar, recondicionar ou substituir peças, subconjuntos ou conjuntos
de uma arma de fogo, para que esteja sempre em perfeito estado
de funcionamento e condições de uso. Além disso, um programa
de manutenção preventiva é suficiente para resguardar o bom
funcionamento e prolongar a vida útil das armas.
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5) pequenos reparos;
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O Estado-Maior será auxiliado pela DAL e pelo CMB nas supervisões e visitas
técnicas.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
A visita técnica será realizada por uma equipe da DAL, que deverá ser
composta por pelo menos 01 (um) Oficial QOE ou 01 (uma) Praça do QPE do
quadro de Especialistas em Manutenção de Armamento.
Caso seja detectado algum problema que possa ser sanado na própria
Unidade, até o limite do 3º escalão, o especialista em manutenção de
armamento poderá fazê-lo de acordo com seus recursos disponíveis, após
autorização da DAL.
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b) sua destinação;
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A escova deve ser de cerdas moles, feitas em plástico, crina ou fibra natural. Seu
trabalho será apenas de remoção de sujeiras que estão praticamente soltas.
Passada a escova, pode-se avaliar o quão sujo realmente estão o interior do
cano e as câmaras, para então decidir como e com que limpá-los.
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FIGURA 9 - Escova cilíndrica em bronze, com haste em alumínio, para remoção de resíduos
incrustados.
Após a limpeza seca, caso não seja possível a retirada de resíduos incrustados
no armamento, inicia-se a fase com uso de solventes. O responsável pela
limpeza deve ter em mente que inalar vapores de solventes orgânicos é
insalubre. Assim, deve procurar trabalhar com a maior segurança possível,
com uso de máscaras ou em local de boa circulação de ar.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
Figura 10. Mostra opções de escovas de cerdas de plástico, nylon e cerdas de crina para a
remoção de resíduos soltos em partes externas das armas.
Uma arma que foi disparada não deverá ser guardada antes de ser
limpa, independente de quantos tiros se tenha dado. Armas que têm
maior incidência de disparo podem requerer limpezas em níveis de 2º
e 3º escalões, pois a quantidade de resíduos interfere no mecanismo de
funcionamento, além de afetar a precisão.
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Os cuidados a seguir deverão ser observados por todos aqueles que tenham
o armamento sob sua responsabilidade:
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3.8 Responsabilidades
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REFERÊNCIAS
PARTE 4
CONTROLE
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4 CONTROLE
Para entender a importância do controle, é primordial ressaltar que
essa função está diretamente ligada à atividade ADMINISTRAÇÃO. Sem
ela, a organização não consegue realizar planos e alcançar objetivos. A
inexistência ou a existência parcial do controle poderá apresentar reflexos
negativos diretos no planejamento e, por conseguinte, gerar falhas no
alcance dos objetivos.
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1) munições químicas:
(d) sinalizadores;
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a) características e especificações;
b) dotações;
c) aquisições;
e) existência e utilização;
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- SAT;
- Almoxarifado.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
Para os casos de perda, extravio, furto ou roubo, será instaurado o IPM para
apurar as responsabilidades, encaminhando-se, ao final, cópia do Relatório
e da Solução à DAL, visando à baixa do material. Caso haja dano material
ou inutilização do armamento ou munição, proveniente de acidente de tiro,
mau uso ou outros motivos similares, será instaurada Sindicância Regular
que, obrigatoriamente, será acrescida de Parecer Técnico, constante no
Anexo “C” deste Manual.
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c) as armas extraviadas;
e) as armas em manutenção;
g) os RIT realizados;
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s) os recibos;
a) as guias;
d) Parecer Técnico;
g) Mapa Carga.
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Para fins de controle, a munição real distribuída para o uso tem vida útil
classificada conforme TAB. 1 a seguir.
9 mm
Até 2 anos De 2 a 3 anos
12
7,62 e 5,56 mm
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10) recuperar 99% dos estojos da arma de repetição e 97% das armas
semi-automáticas ou automáticas, durante o treinamento e avaliação com
armas de fogo;
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a) vencido o prazo de validade, são imprevisíveis os efeitos das granadas
lacrimogêneas, bem como de quaisquer munições químicas, inclusive
as explosivas. Podem ocorrer reações químicas descontroladas,
resultantes da deterioração de componentes internos dos artefatos,
pela ação do tempo;
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Nos casos em que ocorrerem falhas nos artefatos, deverão ser adotadas as
seguintes providências:
a) artefatos vencidos:
b) artefatos a vencer
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Neste caso, o RIT será elaborado pelo chefe da SAT ou, no impedimento,
por qualquer militar designado pelo comandante da Unidade, sob o
assessoramento da Seção de Coordenação e Controle e da SAT. O RIT será
confeccionado em 3 vias, sendo uma encaminhada à DAL, outra arquivada
na SAT e uma na Seção de Coordenação e Controle da Unidade.
7 Instrução nº 63/2010-DAL
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- local de recolhimento;
- prazo de execução;
- motivação;
- descrição do material;
- quantidade.
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4.10.3 Substituição
4.11 Alienação
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REFERÊNCIAS
PARTE 5
PREJUÍZOS, IMPUTAÇÕES
E INDENIZAÇÕES
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5.1 Extravio
5.2 Imputações
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c) avaliação da CPARM;
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a) requerimento do interessado;
b) parecer da CPARM;
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REFERÊNCIAS
PARTE 6
INQUÉRITO TÉCNICO
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6 INQUÉRITO TÉCNICO
O Inquérito Técnico (IT) é um procedimento sumário motivado pela
obrigatoriedade de instauração, com a finalidade de investigar e determinar
causas, efeitos e responsabilidades por incidente de tiro, acidente de tiro
ou acidente com munição convencional, de treinamento, ou armas de
menor potencial ofensivo.
a) da origem técnica;
b) do projeto de fabricação;
e) do armazenamento e estocagem.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
A causa, uma vez fixada, deve ser comparada com aquelas que provocaram
incidentes ou acidentes anteriores, para que o fato em estudo possa ser
enquadrado em acidente estranho ou conhecido.
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a) portaria de nomeação;
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6.6 Homologação
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REFERÊNCIAS
PARTE 7
UTILIZAÇÃO DO
ARMAMENTO DA PMMG
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7.1 Acondicionamento
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a) tipo;
b) marca;
c) modelo;
d) número de série;
e) número de patrimônio;
f) número do processo;
Essas armas serão objeto de rigoroso controle por parte das Unidades, que
deverão acompanhar o processo junto à Justiça, para solicitação de restituição,
conforme normas institucionais em vigor.
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A SAT deverá manter atualizada a relação dos atiradores de sua Unidade aptos
a utilizar cada tipo de arma.
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7.11 Doação
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ANEXO “A”
TERMO DE COMPROMISSO
__________________ (assinatura)__________________________
COMPROMITENTE
____________________(assinatura)__________________________
1ª Testemunha
____________________(assinatura)__________________________
2ª Testemunha
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Parecer da SRH:
________________________________________________
Comandante
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ANEXO “B”
(RPM)
(OPM)
INQUÉRITO TÉCNICO
Do
Ao Sr
__________________________________
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INQUÉRITO TÉCNICO
1. TERMO DE ABERTURA
2. INSPEÇÃO
3. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL
4. AVARIAS
5. CUSTOS DE MANUTENÇÃO
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6 . DECLARAÇÕES
6.1 Do operador:
Aos ___ dias do mês de _________ do ano de 20___, foi por mim ouvido o
número ____________, nome ____________________________, operador
do equipamento anteriormente citado, habilitado a operá-lo de acordo
(documento comprobatório), fornecido por (entidade que o forneceu), que
isse:___________________________________________________________
_______________________________________________________________
Aos ___ dias do mês de _________ do ano de 20___, foi por mim ouvida
a primeira testemunha do ocorrido, (nome da testemunha) identidade
__________ expedida por (entidade que expediu), que isse:______________
______________________________________________________________
7. RECONSTITUIÇÃO
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9. CONCLUSÃO
Pelo exposto, sou de parecer que as avarias foram determinadas por causas
pessoais, com exclusiva responsabilidade do operador e/ ou outros) e /ou
foram determinadas por causas técnicas e, nada mais havendo a constar,
encerro o presente IT, o qual será remetido ao (autoridade que o determinou)
para que se produzam os efeitos legais.
__________________________________
Oficial encarregado do IT
123
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
Assunto: Remessa de IT
Remeto a V.Sa., para fins de solução, o Inquérito Técnico anexo, a que procedi,
conforme determinação constante na portaria.
__________________________________
Oficial encarregado do IT
SOLUÇÃO DE IT
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(RPM)
(0MP)
Este comandante, no uso das atribuições que lhe competem, resolve dar
a seguinte solução ao Inquérito Técnico, mandado instaurar através da
Portaria nº ____de___/___/______, para apurar as causas e efeitos das
avarias sofridas pelo (a) (identificação do equipamento), tendo como
encarregado o __________________________________ .
(as opções abaixo relacionadas são sugestões de motivos para solução, não
são obrigatórias ou taxativas, ou mesmo pretendem esgotar as possibilidades
de solução)
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__________________________________
_________________________________
126
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ANEXO “C”
PARECER TÉCNICO
3. Exame do material
127
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5. Conclusão
__________________________________
Presidente da Comissão
__________________________________
Membro
__________________________________
Membro
128
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INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES
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ANEXO “D”
(RPM)
(OPM)
Visto:_______________________________
1. MATERIAL AVALIADO
2. EMPREGO DO MATERIAL
3. ASPECTOS AVALIADOS
4. SUGESTÕES
5. CONCLUSÃO
Local e data
ASS: _______________________________
Função.
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1. Encarregado do preenchimento
2. Encaminhamento
3. Preenchimento do texto
a. Material avaliado
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Exemplo:
b. Emprego do material
d. Sugestões
e. Conclusão
4. Frequência de elaboração
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a. após o recebimento de material novo, com base nos dados coletados junto
aos usuários, obedecendo-se os prazos máximos estipulados;
133
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ANEXO “E”
(RPM)
(OPM)
Nº___/20___
3. EXAME DO MATERIAL
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a. Análise de custos:
b. Parecer:
1) conveniência de recuperação;
5. CONCLUSÃO
______________________
Presidente
______________________
Membro
______________________
Membro
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(Folha 2 do anexo E)
a. 1º Exemplo
Despacho
Em ____/____/20____
____________________________
Publicado no BI nº _____/_____/20____
Despacho
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(INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES)
b) o custo de manutenção for inferior ao seu valor real como material usado;
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ANEXO “F”
TERMO DE DOAÇÃO
(RPM)
(OPM)
TERMO DE DOAÇÃO
(UE RECEPTORA)
Nº DE VALORES (R$)
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM
UNITÁRIO TOTAL
SOMA TOTAL
138
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_____________________,______/____/____
Local/data
_____________________________________
_____________________________________
RG
_____________________________________
CPF/CGC
139
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(Folha 2 do anexo F)
(RPM)
(OPM)
TERMO DE DOAÇÃO
b) Aceitação.
Em________________, ____/____/20____
____________________________
Publicado no BI Nr _____/_____/20____
140
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1 Deferimento;
Em________________, ____/____/20____
____________________________
Publicado no BI nº _____/_____/20____
141
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ANEXO “G”
ESTANDE DE TIRO
1 Legislação
142
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143
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l) a numeração dos alvos deve ser pintada em cor que contraste e seja
visível durante todo o treinamento;
r) 5 metros após a última linha de tiro, deve haver uma barreira física,
com altura mínima de 1 metro e que possibilite acesso ao estande;
essa barreira servirá para delimitar o final das linhas de tiro e o início
da área de circulação interna do estande, e é destinada aos militares
que não estão sendo empregados na atividade prática de tiro;
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3 Segurança
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e) nos estandes não será permitido o uso da primeira e da última raia, próximas
às paredes, quando a munição em uso for o cartucho de projéteis múltiplos e,
nas armas automáticas, o regime de tiro for “rajada”;
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4 Estandes em funcionamento
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A DAL, no prazo de 60 dias, fará visita técnica à Unidade visitada pela APM
para expedição de laudo, apontando as medidas corretivas necessárias para a
liberação. Se não houver visita técnica da DAL dentro desse prazo, o estande
será considerado INTERDITADO.
Após as correções apontadas, a DAL fará nova visita em até 60 dias e expedirá
novo laudo.
b) infraestrutura comprometida;
148
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Os estandes destinam-se:
5.1 Responsabilidades
149
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6 Proibições
e) fumar;
150
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REFERÊNCIAS
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