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RESOLVE:
COMANDANTE-GERAL
Direitos exclusivos da Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG
Missão
Promover segurança pública por intermédio da polícia ostensiva, com respeito aos direitos
humanos e participação social em Minas Gerais
Valores
Redação:
Revisão ortográfica:
RUIPM
(R-123)
Belo Horizonte - MG
Quartel do Comando-Geral
2014
SUMÁRIO
CAPÍTULO I.......................................................................................................................................... 09
CAPÍTULO II ........................................................................................................................................................... 13
UNIFORMES .............................................................................................................................................. 17
C2 - Uniforme de trânsito e expediente para Pessoal do Quadro de Saúde (QOS, QOE Auxiliar
de Saúde, QPE) ...................................................................................................................................... 40
CAPÍTULO IV..........................................................................................................................................................................49
CAPÍTULO V ........................................................................................................................................ 50
CAPÍTULO VI ............................................................................................................................ 54
CAPÍTULO IX..........................................................................................................................................................................71
CAPÍTULO X ........................................................................................................................................ 71
ANEXO A - Correspondências com os uniformes das forças armadas e com trajes civis ....................... 77
ANEXO I - Minuta de resolução para criação ou alteração de distintivo de curso ou estágio ............... 87
Art. 3º - Constitui obrigação de todo militar zelar por seus uniformes e demais peças tratadas
neste Regulamento, assim como fiscalizar a apresentação de seus subordinados.
Parágrafo único - O zelo e o capricho do militar com as peças de uniforme são uma
demonstração de disciplina e respeito à farda que veste e, mais do que isso, externam o seu
ânimo profissional e o seu entusiasmo com a carreira militar, sendo importante observar a
limpeza, a manutenção do polimento nos metais, o brilho dos calçados e a apresentação dos
vincos verticais nas peças de fardamento.
Art. 4º - Todas as peças de fardamento pertencem à Polícia Militar de Minas Gerais, concedidas
mediante indenização, devendo ser recolhidas em virtude de falecimento, exclusão ou deserção
do policial militar.
§1º - O fardamento de que trata este Regulamento é de uso exclusivo dos integrantes da PMMG.
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Art. 5º - É proibido aos militares da PMMG:
Parágrafo único - É expressamente proibido o uso, por militar, de peças de uniformes da PMMG
em conjunto com trajes civis.
Art. 7º - Cabe, ainda, aos Comandantes, Diretores ou Chefes das Unidades mencionadas no
artigo anterior, exercerem ação fiscalizadora junto aos estabelecimentos que vendem ou
comercializam o fardamento, nos termos da Lei Estadual nº 16.299/2006, do Decreto Estadual nº
46.051/2012 e legislação complementar.
Parágrafo único - Será mantida pela DAL uma relação atualizada na Intranet PM - Área
Logística, dos estabelecimentos autorizados a vender ou comercializar fardas, equipamentos e
acessórios que compõem o enxoval da PMMG.
Art 8º - Fica proibida a edição de normas diversas deste Regulamento para tratar de assuntos
referentes ao uso de fardamento, distintivos, insígnias ou condecorações da PMMG.
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ou estágio devidamente autorizados e publicados em BGPM, que serão tratados em Resolução
específica. (Alteração dada pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
Art. 9º - É admitido o uso dos itens abaixo relacionados, exceto nos casos expressamente
proibidos neste Regulamento:
Art. 10 - É vedado ao militar o uso de peças ou uniformes de outras forças regulares nacionais
ou estrangeiras.
§2º - Excetuam-se ainda do ordenamento do caput deste artigo, as ocasiões em que o militar da
PMMG estiver à disposição de outras forças nacionais ou estrangeiras, cujos regulamentos
exigirem o uso de uniforme próprio.
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Parágrafo único - A autorização de que trata este artigo se restringe às situações em que o
militar estiver efetivamente empenhado nas atividades de ensino, treinamento ou de emprego do
órgão ou instituição.
Parágrafo único - É vedado o uso de fardamento em solenidade civil, não estando o militar
representando a Instituição.
Art. 18 - O militar da reserva que for convocado ou designado para prestar serviço à PMMG ou
à Justiça Militar, deverá usar o fardamento descrito neste Regulamento, adequado à função
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exercida.
Parágrafo único - Os uniformes para o pessoal da reserva são os mesmos previstos para o
militar da ativa.
Art. 19 - Os termos técnicos, abrangidos por este Regulamento, deverão ser usados em sua
acepção estrita, proibidas interpretações analógicas, extensivas ou quaisquer outras que não
sejam as previstas nesta norma.
§1º - Farda: uniforme utilizado exclusivamente pelas forças regulares do País, para a
identificação do militar em suas diversas atuações no cenário da segurança pública ou defesa da
Pátria. Para fins deste Regulamento, farda é o uniforme de uso exclusivo da PMMG.
§2º - Uniforme: qualquer peça de vestuário que tenha por finalidade padronizar a apresentação
visual do usuário. Todas as peças de uniforme, insígnias ou distintivos oficiais previstos neste
regulamento são de uso exclusivo dos militares da PMMG.
§3º - Condecoração: peça que simboliza distinção honrosa, com o fim exclusivo de premiar e
recompensar o militar, levando-se em consideração o mérito do agraciado, em obediência às
normas específicas.
§4º - Insígnia: sinal que identifica uma instituição, um cargo ou um estatuto de determinada
pessoa, usada, normalmente, sob a forma de emblema ou distintivo.
§5º - Distintivo: peça física que serve para estabelecer distinção nos diversos uniformes ou
peças complementares previstos neste Regulamento. (Alteração dada pela Resolução nº 4.769,
de 27/12/2018.)
§6º - Farda ajustada ao corpo: é aquela de caimento perfeito, que não adere nem marca os
contornos corporais.
§7º - Local Coberto: para fins de uso das coberturas que compõem os uniformes deste
Regulamento, entende-se por local coberto o interior de edificações, tais como gabinetes,
templos, repartições civis ou militares e restaurantes; não são considerados locais cobertos
aqueles destinados a circulação ou espera, tais como corredores externos, abrigos de transportes
coletivos, tendas, marquises e demais estruturas prediais.
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Art. 20 - É proibido ao militar fardado o uso de qualquer acessório, distintivo, insígnia ou outra
peça de fardamento que não seja prevista neste Regulamento.
§3º - A sugestão que for considerada pertinente e cuja implantação implicar custos para a
PMMG, somente poderá ser adotada após a inclusão, no Orçamento Estadual, do crédito
necessário para o seu custeio. (Alteração dada pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
§4º - A sugestão que for considerada pertinente e cuja implantação não implicar custos para a
PMMG, será adotada após o prazo estipulado na publicação de Resolução que modifique o
presente Regulamento. (Alteração dada pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
§5º - Em casos excepcionais, para analisar e dar parecer em proposta prevista no caput deste
artigo, o Subcomandante-Geral poderá designar comissão, conforme anexo H, para assessorar a
decisão do Comandante-Geral, a qual será composta por um ou mais militares especialistas ou
com experiência na matéria em lide e pelos atores envolvidos no mapeamento do processo,
contidos nos Anexos F ou G, conforme for o caso.” (Alteração dada pela Resolução nº 4.769, de
27/12/2018.)
CAPÍTULO II
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DA APRESENTAÇÃO PESSOAL
Seção I
Art. 25 - A militar, ao usar os uniformes constantes deste Regulamento, deve fazê-lo com
especial esmero, observando as seguintes prescrições:
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ponta dos dedos e podem ser pintadas com esmalte nas seguintes cores:
a) incolor (base);
b) branco (transparentes, cremosos e cintilantes);
c) tons claros de rosa;
d) tons de vermelho e vinho (cintilantes e cremosos);
e) “francesinha” com esmalte branco e unha com esmalte transparente;
f) tons de marrom, bege e creme.
Parágrafo único - A pintura das unhas deve ser feita em uma única cor, sendo vedado o uso de
adornos como adesivos, desenhos, strass e esmaltes com glitter.
Art. 26 - A militar uniformizada poderá fazer uso somente dos seguintes adornos:
§1º - Nenhum dos adornos especificados neste Regulamento pode destoar pela cor ou pelo
tamanho, do conjunto do uniforme, não sendo permitido o uso de quaisquer outros além dos
mencionados acima.
§2º - Havendo mais de um furo na orelha, o brinco será usado naquele existente no lóbulo.
§1º - A coloração artificial do cabelo deve ser feita com moderação, utilizando as cores
naturais, em tonalidades discretas e compatíveis com o uso do uniforme militar;
§4° - Os adornos de cabelo permitidos são grampos simples ou presilha tipo “tic-tac”, elásticos e
rede, todos nas cores preta ou marrom.
Art. 28 - O cabelo curto poderá ser usado solto, com todos os uniformes.
§1° - É considerado cabelo curto aquele cujo comprimento fique acima da gola do uniforme
(parte superior do colarinho), estando a militar na posição ereta.
§3° - É vedado o uso de corte de cabelo tipo “topete”, “moicano” ou cabelo levantado na parte
anterior da cabeça, com ou sem gel fixador.
Art. 29 - O cabelo médio ou longo deverá ser usado preso firmemente, sem pontas soltas, em
penteados que mantenham o cabelo à altura estipulada para o cabelo curto, acima da gola do
uniforme.
§1° - Se o cabelo estiver preso em coque, será obrigatório o uso de tela confeccionada em
nylon ou algodão, tipo “redinha” nas cores marrom e preta.
§2° - Se o cabelo estiver preso em trança, a ponta do cabelo deverá ser embutida na própria
trança ou dado o acabamento com coque.
§3° - Será permitido o uso dos cabelos médios e longos presos na parte posterior da cabeça
com penteado “rabo de cavalo” ou trança única, com o uniforme de educação física.
§4° - Nas situações descritas no §3º deste artigo, os cabelos serão totalmente presos com
elástico, evitando mechas caídas.
§6º - Às militares que possuem enfermidades ou estão em uso de medicamento que tenham
como efeito colateral a queda dos cabelos, será permitido o uso de lenço liso, nas cores preta
ou marrom ou peruca, até que o crescimento capilar se restabeleça.
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Seção II
Art. 30 - O militar masculino, ao usar os uniformes constantes deste Regulamento, deve fazê-
lo com especial esmero, podendo fazer uso somente dos seguintes adornos:
I - anel: até dois, incluindo a aliança e anel de formatura, nas cores dourada e prateada, com
largura máxima de 1,0cm cada;
II - relógio: um, de pulso, com pulseira metálica prateada ou dourada, de couro ou de
plástico nas cores marrom ou preta;
III - um cordão no pescoço e uma pulseira no pulso, metálicos, prata, dourado ou preto de
fina espessura e formados por uma única volta e com diâmetro máximo de três milímetros para
os aros.
Art. 31 - Fica adotado para os militares masculinos, o uso do corte de cabelo denominado
“aparado curto”.
§1º - Entende-se como “aparado curto” o corte de cabelo apresentado nas imagens constantes no
Anexo D, em que se usa para a parte inferior (nuca) e lateral do crânio a máquina nº 2 e, para a
parte superior do crânio, a máquina nº 3; o “pé do cabelo” deverá ser aparado com tesoura ou
com navalha.
§2º - Para os militares que possuem o cabelo crespo, será utilizada a máquina nº 1 na nuca e
na lateral e máquina nº 2 ou nº 3 na parte superior ou, em sua integralidade, a máquina nº1.
Art. 32 - O corte de cabelo deverá ser renovado em períodos não superiores à 30 dias,
excetuando-se, quando em curso, situação em que a frequência será determinada pelo
Comandante da APM.
Parágrafo único - É vedado o uso de corte de cabelo tipo “topete”, “moicano” ou cabelo
levantado na parte anterior da cabeça, com ou sem gel fixador.
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Art. 33 - É proibido o uso de costeleta.
Parágrafo único - Considera-se costeleta a porção de barba e cabelo que se deixa crescer na
parte lateral do rosto.
Parágrafo único - Para fins deste Regulamento, calvo é aquele cuja queda de cabelo tenha
atingido área superior a 40% da superfície do couro cabeludo (figura IV e seguintes do quadro
constante no Anexo B).
Art. 35 - É permitido o uso do bigode, desde que devidamente aparado na linha do lábio, não
podendo as suas pontas ultrapassar as comissuras labiais.
§1º - Chama-se comissura labial o ângulo de inserção dos lábios inferior e superior (canto da
boca).
Art. 37 - Os adornos de que trata este Capítulo não devem fazer apologia à violência ou a
qualquer outro assunto de natureza depreciativa, que atente contra a ética e a disciplina militares.
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CAPÍTULO III
Seção I
Da Codificação e da Classificação
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B5 - Uniforme para Grupamentos de Ações Táticas Especiais (GATE)
D5 - Uniforme de Natação
Parágrafo único - São considerados uniformes operacionais de serviço, aqueles com os quais o
trânsito do militar fardado é restrito às situações de empenho operacional ou administrativo,
sendo vedados os deslocamentos nas demais situações.
Seção II
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Das Regras Gerais de Uso dos Uniformes da PMMG
Art. 39 - O militar deve primar pela boa apresentação pessoal e manutenção da padronização
no uso dos uniformes constantes neste Regulamento, obedecendo as seguintes regras gerais:
I - o uniforme deve ser usado limpo, alinhado, isento de manchas e bem passado;
II - o cinto de nylon deve estar transpassado no cós da calça ou da saia, preso pelas
presilhas. Sua ponta deve ultrapassar a fivela e estar presa na primeira presilha à esquerda da
fivela, da direita para a esquerda;
III - a camisa, a gandola ou a blusa devem ser colocadas para dentro da calça ou da saia;
IV - a calça deve possuir bainha lisa para dentro (tradicional) e estar rente à parte superior do
salto do sapato nos uniformes dos Grupos A e C e deve ser passada de forma a apresentar
vinco vertical único na frente e atrás;
V - nos uniformes operacionais a calça deverá possuir vinco vertical único na frente e atrás;
a barra deverá estar alinhada com a parte superior do cano do coturno de forma a encobrir
totalmente a meia, ou por dentro da bota naqueles compostos com esse tipo de calçado;
VI - é proibido o vinco na camisa, na gandola, na blusa e no blusão, exceto nas mangas, nas
quais é obrigatório;
VII - a saia, em relação ao comprimento, deve cobrir completamente o joelho e possuir bainha
lisa;
VIII - os bolsos da camisa e da blusa devem estar abotoados;
XIX - a frente da camisa, da gandola, da blusa e do blusão devem estar totalmente abotoados,
exceto o botão do colarinho;
X - a túnica deve estar com todos os botões abotoados e sobrepor a calça e a saia;
XI - a túnica não possui vinco nas mangas;
XII - a amarração do coturno deve ser do tipo “paraquedista” (pqd) ou padrão cruzado (nas
atividades em meio aquático, poderá ser utilizada a amarração de “Soltura Rápida”);
XIII - o blusão deve ser usado completamente abotoado, por fora da calça e devidamente
ajustado ao corpo;
XIV - o cinturão deve ser usado devidamente ajustado à cintura; quando o uniforme for
composto com blusão, irá sobrepô-lo, mantendo o ajuste à cintura;
XV - as mangas do blusão poderão ser dobradas até a altura do cotovelo;
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XVI - é obrigatório o uso de camiseta branca de gola olímpica em composição aos uniformes
A4 e A5 e sob a blusa e a camisa dos uniformes administrativos e da gandola, do blusão e do
macacão dos uniformes operacionais previstos neste Regulamento, à exceção do B8 e do C3,
sendo neste, facultativo;
XVII - os uniformes B5 e B9 serão compostos com a camiseta na cor preta;
XVIII - os uniformes B3, B4 e B7 serão compostos com a camiseta na cor cáqui; (Alteração
dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
XIX - o distintivo básico, em sua versão menor (garruchinha), será disposto nas pontas do
colarinho da camisa e da blusa, de forma que o cabo da garrucha fique encostado na costura de
acabamento, sem ultrapassá-la;
XX - o distintivo básico, em sua versão maior (garruchão), será disposto na lapela das túnicas,
na altura do nó da gravata e com a base voltada para a direção do primeiro botão da túnica;
XXI - a plaqueta deve ser colocada na tampa do bolso direito da camisa e da blusa, à distância
aproximada de 1,0cm abaixo da costura de junção da tampa com a blusa;
XXII - a tarjeta deve ser costurada ou afixada por meio de velcro, aproximadamente 3,0mm
acima e tampa do bolso direito da gandola e dos blusões dos uniformes operacionais, dos
macacões, da jaqueta de couro, da jaqueta branca e da jaqueta dupla face;
XXIII - a tarjeta, em tamanhos próprios, deve ser usada simultaneamente na farda e na capa do
colete;
XXIV - estando o uniforme composto com a capa de colete, a luva removível será colocada
em apenas uma das peças, devendo a luva removível estar sempre completamente visível e
sem sobreposição de insígnias; (Alteração dada pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
XXV - a cobertura deve ser transportada sob o braço esquerdo ou guardada em pasta, bolsa ou
mochila, quando o militar quiser retirá-la, estando em locais cobertos;
§ 1º - No serviço operacional, o militar deve permanecer com a cobertura, ainda que seu posto
seja em local coberto.
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Art. 41 - Os militares que transitam na área de manobras de aeronaves ficam dispensados do uso
de qualquer tipo de cobertura, exceto nas situações julgadas cabíveis.
Parágrafo único - Entende-se por área de manobras aquela destinada a operação de aeronaves,
onde ocorre o pouso, a decolagem e o taxiamento.
Seção III
Da Composição e do Uso
Subseção I
§2º - Havendo a autorização contida no §1º, o uso deve ser previsto na Ordem de Serviço que
regular o evento, sendo vedado o uso em situações diversas da apresentação da agremiação
musical.
§3º - O uniforme será custeado pelos integrantes das Bandas de Música, com recursos
próprios. A utilização dos recursos da Indenização de Fardamento nesta aquisição não deve
afetar a aquisição dos uniformes de posse obrigatória, nem prejudicar a sua apresentação
pessoal.
Parágrafo único - A militar poderá usar o uniforme A2 composto com a calça social em
substituição à saia nas situações em que não estiver compondo pelotão de formatura ou de
desfile.
Art. 46 - São regras para uso para dos uniformes A1, A2 e A3:
I - os uniformes devem ser usados completos, com todas as peças que os compõem;
II - é permitido retirar a túnica durante o trânsito em veículo particular ou oficial, devendo
ser vestida no ato do desembarque;
III - a camisa ou a blusa interna deve ser usada sem o distintivo básico (garrucha) no
colarinho;
IV - a camisa ou a blusa do A2 terá bolsos e terá os distintivos Tiradentes e bandeira do
estado de Minas Gerais nas mangas.
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i) sapato social militar preto, com cadarço e polaina branca;
IV - ocasiões para uso:
a) solenidade cívico-militar, desfile, guarda fúnebre e guarda de honra, devendo o usuário
estar armado com espada, espadim ou fuzil;
b) pelo Oficial, em seu próprio matrimônio.
V - são regras para uso do uniforme A4:
a) a barretina, chapéu ou quepe são de uso obrigatório em locais descobertos, salvo
disposição em contrário;
b) o uniforme A4 deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem. É
permitido tirar a túnica, estando a tropa embarcada, nos deslocamentos;
c) o cinturão com talabarte deve sobrepor a túnica;
d) o uso da barretina implica, obrigatoriamente, a utilização de polaina branca para o militar
masculino;
e) a túnica do Oficial terá detalhes alusivos ao oficialato nas mangas;
f) o penacho da barretina terá a cor branca para o Oficial e vermelha para os Cadetes.
VI - são peças complementares:
a) platina removível, indicativa do posto ou do ano de curso do Cadete para as duas
composições;
b) o alamar dourado, afixado do lado esquerdo da túnica para as duas composições.
c) o fiador de espada, no mesmo material e cor do alamar.
Parágrafo único - É facultado à militar o uso do sapato mocassim do uniforme C1 em
composição ao uniforme A4, em desfile e formatura militar, desde que previsto na escala ou
ordem de serviço que regular o evento.
I - Uniforme de posse exclusiva da APM e das Unidades que tenham previsão de Banda de
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Música no DD/QOD;
II - composição única:
a) boina preta;
b) jaqueta marrom;
c) calça marrom;
d) cinto de nylon preto;
e) cinturão;
f) lenço branco;
g) meia preta;
h) coturno preto.
III - uso em solenidade cívico-militar, em desfile e em outras ocasiões, quando determinado em
escala ou ordem de serviço.
§2° - Será permitido o uso do Uniforme A6.a pelos militares do Batalhão de Polícia de
Trânsito, quando empregados em escolta de autoridades.
Subseção II
Parágrafo único - Nas situações em que o militar não estiver executando o policiamento em
motocicleta, o B2 poderá ser composto com a jaqueta dupla face.
II - composição única:
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a) boina preta ou boné regulável preto; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de
29/06/2020.)
b) blusão safári com estampa camuflada; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de
29/06/2020.)
c) camisa gola olímpica na cor cáqui; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de
29/06/2020.)
d) culote com bombacha, com estampa camuflada; (Alteração dada pela Resolução nº
4.930, de 29/06/2020.)
e) cinto preto de nylon; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
f) cinturão, em couro ou nylon; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
g) meia preta; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
h) bota de couro, na cor preta, com modelo hípico/militar específico para policiamento
montado; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
i) espora de metal dourada. (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
III - ocasiões para uso:
a) no policiamento montado;
b) nos deslocamentos externos à OPM; (Revogada pela Resolução nº 4.930, de
29/06/2020.)
c) em atividades de treinamento.
§1º - O capacete do policiamento montado, na cor branca, usado de forma complementar ao
uniforme, mediante determinação em escala ou ordem de serviço. (Revogado pela Resolução
nº 4.930, de 29/06/2020.)
§2º - Este uniforme não possui peças de uso facultativo. (Revogado pela Resolução nº 4.930,
de 29/06/2020.)
IV - além das regras gerais do art. 39, o uso do uniforme B3 observará o seguinte: (Incluído
pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
a) deve ser usado completo, com todas peças que o compõem; (Incluído pela Resolução nº
4.930, de 29/06/2020.)
b) uso obrigatório da cobertura; (Incluído pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
c) em composição ao B3, o colete a prova de balas será acondicionado na capa com a mesma
estampa do uniforme; (Incluído pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
d) permitido o uso do brevê do Curso de policiamento Montado (Incluído pela Resolução nº
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4.930, de 29/06/2020.)
§1º - Nas atividades de cunho educativo, o B4 será composto com o chapéu aba larga;
§2º - Em composição ao B4, o colete à prova de balas será acondicionado na capa com a mesma
estampa do uniforme;
§5º - Nos períodos chuvosos, poderá ser usado o agasalho de chuva previsto para o
motociclista. IV- Para o COMAF, a composição será:
a) blusão safári;
b) chapéu safári;
c) calça operacional;
d) camiseta de gola olímpica cáqui;
e) coturno preto;
f) cinto preto de nylon;
g) cinturão de nylon com coldre de perna;
h) meia de algodão preta.
IV - o uniforme deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem, exceto na
situação prevista no item V, letra “a”;
V - em razão da especificidade das missões que lhes são afetas, fica facultado aos militares
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do BOPE:
a) o uso da camiseta de gola olímpica na cor preta em substituição ao blusão no interior do
aquartelamento;
b) o uso da capa tática sobre o colete à prova de balas, ambos na cor preta;
Parágrafo único - Os militares das Unidades de Radiopatrulhamento Aéreo, que não exerçam as
funções relacionadas no caput, poderão usar o B6 nas atividades específicas da Unidade, sendo
vedado o trânsito ou o uso em outro tipo de atividade administrativa ou operacional, situações
em que usarão o B1.
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Pelotões ROTAM das CiasM Esp; (Revogada pela Resolução nº 4.769 de 27/12/2018.)
Parágrafo único - O uso do uniforme B7 é exclusivo aos militares que tenham o Curso de
Operações de Controle de Distúrbios ou Treinamento Complementar equivalente para os
integrantes do BPE e da Cia Ind Cães e, para os integrantes das Cias MEsp, aqueles possuidores
do aludido curso ou do Curso de Procedimentos ROTAM, todos ministrados conforme
definições da DEPM.
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§1º - Nos períodos chuvosos, o militar empenhado no policiamento em bicicleta usará o
agasalho de chuva previsto para o motociclista.
III - uniforme de uso exclusivo na execução das ações ou operações de recobrimento do tipo
Rondas Táticas, realizadas pelo Batalhão ROTAM.
IV - além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme B9, o seguinte:
a) deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem;
b) uso obrigatório da cobertura;
c) em composição ao B9, o colete à prova de balas será acondicionado na capa lisa, com a
mesma estampa do uniforme, ou na capa modular na cor preta, conforme modelo padrão
PMMG; (Alteração dada pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
d) facultativo o uso da camiseta de gola olímpica na cor preta em substituição ao blusão no
interior do aquartelamento.
e) permitido o uso do brevê do Curso de Procedimentos ROTAM. (Revogada pela
Resolução nº 4.769 de 27/12/2018.)
§1º - O B10 é de uso exclusivo nas atividades de ensino e treinamento, estando os militares
devidamente comandados.
§2º - Este uniforme pode ser utilizado pelos demais envolvidos diretamente na atividade,
desde que previsto na escala ou ordem de serviço.
I - uniforme de uso para os militares que estão em curso de formação, e são oriundos do
meio civil.
II - composição única:
a) camiseta branca de gola olímpica, do Uniforme D1;
b) calça jeans azul escuro, modelagem larga, com doisbolsos dianteiros e dois traseiros, sem
detalhes de brilho ou cor;
c) gorro com pala na cor caqui para soldados e gorro sem pala para Cadetes;
d) tênis predominantemente preto;
e) cinto preto de nylon dos uniformes dos Grupos A, B, C e do D4;
f) meia branca do uniforme D1.
III - ocasiões para uso:
a) uniforme de uso exclusivo no período inicial dos cursos de formação;
b) circulação restrita ao interior dos aquartelamentos.
IV - é peça complementar ao uniforme B12 a braçadeira exclusiva da APM.
V - regras gerais para uso:
a) a calça jeans deverá ter modelagem mais larga de modo que permita a aposição de vinco
ao passar; fica proibido o uso de calça com cós baixo, com zíper de tamanho inferior a 12
centímetros;
b) a camiseta de gola olímpica deve ser usada para dentro da calça;
c) as policiais deverão utilizar sob a camiseta top ou maiô na cor azul;
d) fica proibido o uso do Uniforme B12 sobreposto com outras peças de vestuário, exceção
feita à jaqueta dupla face, em tempos de frio, sendo que deve ser observada a uniformidade da
tropa para uso.
Parágrafo único - Até que seja definido o nome de chamada e providenciada a camiseta
definitiva, o aluno usará qualquer camiseta básica de malha branca e gola olímpica, sem
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detalhes.
Art. 67 - São peças complementares de uso obrigatório nos uniformes do Grupo B, exceto o
B12:
a) luva removível preta, com bordado indicativo do posto, graduação ou ano de curso (para
os Cadetes e Alunos da APM);
b) insígnia (divisa) bordada tipo etiqueta, em tecido, indicativa da graduação, costurada na
manga esquerda, fixada 1,0cm abaixo do final do Distintivo Tiradentes e, na manga direita,
fixada simetricamente à da manga esquerda;
c) tarjeta de identificação conforme estabelecido no Art. 114.
Art. 68 - Com os uniformes do Grupo B será facultado o uso do gorro com pala em
substituição à cobertura específica, exceção feita ao B4 e ao B12, nos quais é obrigatório.
Art. 69 - Os uniformes B3, B4, B5, B6, B7 e B9 são classificados como “de serviço” e têm o
seu uso restrito à execução da atividade principal a que se destinam e não podem ser usados em
nenhuma outra atividade, tais como: (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
I - policiamento ostensivo geral;
II - treinamento policial básico;
III - cursos de formação e especialização, exceto os específicos da missão principal de cada
atividade.
Subseção III
48
d) nos deslocamentos externos à OPM.
V - além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme C1, o seguinte:
a) a substituição da boina e do gorro pelo chapéu e pelo quepe do uniforme A2 em
solenidades e atos de representação;
b) a substituição do mocassim pelo modelo ortopédico previsto para o C2, na cor preta,
mediante prescrição de médico ortopedista e limitado ao período em que perdurar a
enfermidade;
c) o gorro deve ser transportado na cintura, preso pelo cinto de nylon quando o militar
estiver transitando em locais cobertos.
VI - são peças de uso facultativo no C1:
a) a meia fina, pela militar, quando o uniforme estiver com calça comprida; (Alteração dada
pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
b) o uso do cinturão do B1, exclusivamente durante o trânsito, sendo vedada a permanência
com este no serviço administrativo. (Alteração dada pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
VII - são peças complementares para o uniforme C1, a blusa de lã na cor preta e a jaqueta
dupla face, usadas sobre a blusa e a camisa, quando a situação climática exigir: (Redação dada
pela Resolução nº 4.572, de 07/07/ 2017.)
a) na composição do uniforme, as pontas do colarinho da camisa ou da blusa do C1 deverão
ser posicionadas para dentro da gola da blusa de lã.
49
f) sapato feminino branco, tipo mocassim ou ortopédico.
III - composição masculina:
a) boina preta;
b) camisa branca manga curta;
c) calça branca;
d) cinto branco de nylon;
e) meia social branca;
f) sapato social branco sem cadarço.
IV - ocasiões para uso:
a) nas atividades administrativas;
b) em solenidades;
c) nos serviços de assistência à saúde;
d) nos ambulatórios, enfermarias, clínicas, hospital, NAIS/SAS;
e) em atividades assistenciais tipo suporte de urgências/emergência.
V - são peças complementares para o uniforme C2 a blusa de lã branca e a jaqueta branca,
usadas sobre a blusa e a camisa, quando a situação climática exigir: (Redação dada pela
Resolução nº 4.572, de 07/07/2017).
a) na composição do uniforme, as pontas do colarinho da camisa ou da blusa do C2
deverão ser posicionadas para dentro da gola da blusa de lã. (Alínea acrescentada pela
Resolução nº 4.572, de 07/07/2017).
VI- Os modelos dos sapatos e da jaqueta branca obedecerão as especificações técnicas
constantes no Catálogo de Fardamento.
Art.73 - Fica permitido o uso do uniforme C1 pelos militares do Quadro de Saúde nas atividades
administrativas e no trânsito.
Art. 74 - Os militares do QPPM que atuam na área de saúde, quando servindo no HPM, Centro
50
Odontológico, Centro Farmacêutico, Junta Central de Saúde e no NAIS/SAS, usarão o
uniforme C1.
Parágrafo único - Nas Unidades Operacionais, estando o militar que atua no NAIS/SAS em
condições de emprego operacional, deverá usar o mesmo uniforme do pessoal da
administração.
§1º - Durante o período de gravidez, podem ser aceitas pequenas alterações nas peças deste
uniforme, desde que não descaracterizem o fardamento e sejam previamente autorizadas pelos
respectivos Comandantes, Diretores ou Chefes, a partir de recomendação médica, tais como o
51
uso de outro modelo de sapato, mais confortável, desde que mantida a cor padrão, a retirada da
meia fina ou sua substituição por meia de compressão, ou ainda, o uso do vestido sobre a
camiseta de gola olímpica branca, em substituição à blusa do C1 e do C2.
a) platina removível preta, com bordado, indicativo do posto, graduação ou ano de curso
(para os Cadetes e Alunos da APM);
b) insígnia (divisa) bordada tipo etiqueta, em tecido de cor preta, indicativa da graduação,
costurada na manga esquerda, fixada 1,0cm abaixo do final do Distintivo Tiradentes e, na
manga direita, fixada simetricamente à da manga esquerda;
c) plaqueta de identificação em metal, com fundo preto, com nome de chamada em letras
douradas, fixada no centro da tampa do bolso direito e alinhada à costura superior;
d) quando a situação climática exigir, a blusa de lã preta e jaqueta dupla face no C1, a
blusa de lã branca e a jaqueta branca no C2, e no C3, a que corresponder ao quadro da
gestante. (Redação dada pela Resolução nº 4.572, de 07/07/2017).
Subseção IV
53
c) o tensor, de uso obrigatório para as militares, deverá ser usado sob o calção e possuir
comprimento acima do joelho, proporcional ao comprimento do calção;
d) a meia soquete é totalmente branca, não poderá ser dobrada e deve possuir cano com
altura entre 10 e 15 centímetros;
e) excepcionalmente, para a prática de corrida o responsável pela atividade física poderá
autorizar a substituição do tênis preto por outro, exclusivamente enquanto durar o exercício;
f) nas formaturas deve ser observada a padronização da tropa.
Parágrafo único - O calção do D1, exceto para Cabos e Soldados, terá uma listra nas laterais,
sendo branca para os Oficiais, Subtenentes e Sargentos e vermelha para os Cadetes e Alunos.
I - uniforme de posse obrigatória para todos os militares. (Redação dada pela Resolução nº
4.671, de 18/06/2018.)
II - composição única:
a) blusão azul de educação física;
b) camiseta branca, de gola olímpica (mesma utilizada no D1);
c) calça azul de educação física;
d) meia soquete branca;
e) tênis predominantemente preto.
54
saúde, limitado o seu uso ao serviço interno aos aquartelamentos ou equivalente ou em locais
previstos para o emprego destes militares, através de norma, escala, ordem de serviço ou
afins, sendo vedado o trânsito externo. (Alínea acrescentada pela Resolução nº 4.671, de
18/06/2018.)
IV - são regras para uso do uniforme D2:
a) camiseta de gola olímpica:
1. usada para dentro da calça;
2. caso a camiseta saia da calça no decorrer da atividade física, deve ser recolocada tão logo
cessem os movimentos que interferiram na composição original;
b) a meia soquete não poderá ser dobrada e será totalmente branca.
§1º - Para os casos previstos no item III, o uniforme deverá ser usado completo e o zíper do
agasalho deverá estar completamente fechado, sendo vedado dobrar ou arregaçar as mangas.
§2º - A calça do D2, exceto para Cabos e Soldados, terá uma listra nas laterais, sendo amarela
para os Oficiais, branca para os Subtenentes e Sargentos e vermelha para os Cadetes e Alunos.
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o maiô olímpico para a militar;
b) o blusão Waqui deverá ter a inscrição do posto ou graduação e o nome de chamada do
militar, na cor preta, na altura do peito, do lado direito.
Parágrafo único - Não existe peça complementar ou de uso facultativo para o uniforme D3.
§1º - O uniforme D4 somente será usado com todas as peças que o compõem.
§2º - Não existe peça complementar ou de uso facultativo para o uniforme D4.
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a) sunga preta para o oficial e azul para a praça;
b) chinelo preto.
IV - uso restrito às atividades de natação.
§1º - O professor civil, de ambos os sexos, comporá o uniforme com tênis, calção ou calça de
agasalho e agasalho predominantemente na cor preta, excetuando a marca do produto, sem
listras.
§2º - O professor militar, de ambos os sexos, usará o calção com duas listras laterais paralelas,
na cor branca, na composição do uniforme D1.
§3º - Os professores de educação física das demais Unidades, militares e civis, devidamente
habilitados pela PMMG ou por instituição de ensino superior, pública ou privada, quando
designado, deverão utilizar a camiseta branca com nome de identificação do lado direito do peito
e três faixas nas cores heráldicas nos ombros, compondo os uniformes D1, D2 e D5.
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Seção IV
Do Uso de Óculos
Subseção I
Art. 84 - Com os uniformes previstos neste Regulamento, está autorizado o uso de óculos de
sol com armações metálicas douradas ou prateadas e de outros materiais nas cores preta,
marrom ou transparente, de tamanho médio e lentes nas cores preta ou marrom.
§1º - Os óculos autorizados para uso no caput só poderão ser usados quando o militar estiver
em ambientes externos e expostos a raios solares e devem ser retirados no contato com o
cidadão, durante o atendimento de ocorrências e ao se dirigir a superior hierárquico, ao par e
ao subordinado.
§2º - Não estando em uso, os óculos deverão ser guardados no bolso ou em outro recipiente
apropriado, sendo proibido colocá-los sobre a testa, sobre a cabeça, pendurados na farda ou na
capa do colete.
§5º - É vedado uso de óculos de sol quando o militar estiver em dispositivo de formatura, salvo
se expressamente comprovada a necessidade, através de prescrição médica.
Subseção II
Art. 85 - Para os óculos de grau, é permitido o uso de armação transparente ou nas cores
dourada, preta, prata e marrom, com lentes transparentes ou fotocromáticas.
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§1º - É permitido portar os óculos de grau dentro do bolso da camisa ou da blusa, desde que o
bolso não fique deformado.
§2º - É vedado o uso dos óculos de grau sobre a testa, sobre a cabeça, pendurados na farda ou
na capa do colete.
§3º - É vedado o uso de lentes de contato coloridas ou que apresentem desenhos, mesmo que
de grau.
Seção V
Art. 86 - É permitido o uso de traje civil por militares, nos quartéis, repartições e
estabelecimentos da Polícia Militar, nas seguintes condições e situações:
§ 1º - O disposto neste artigo não se aplica quando o militar estiver empenhado em operações
nas quais o sigilo da identidade seja fator preponderante para o exercício da atividade.
§ 2º - A critério do Comandante, Diretor ou Chefe, a autorização de que trata este artigo poderá
ser estendida, em caráter transitório, a outras situações consideradas especiais.
Seção VI
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Art. 90 - Para as solenidades ficam estabelecidos os seguintes uniformes:
§1° - Os formandos usarão, no baile ou coquetel, o mesmo uniforme previsto para a solenidade
de formatura;
§2° - Na situação prevista na letra “b” do item II, o fardamento definido será o mesmo para
oficiais e praças.
§3° - Na situação prevista na letra “a” do item III, o fardamento será definido na ordem de
serviço que regular o evento.
CAPÍTULO IV
Seção I
Art. 91 - Dos uniformes constantes neste Regulamento, têm sua aquisição e sua distribuição
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realizadas pela Instituição, os seguintes:
Parágrafo único - Também serão adquiridos e distribuídos aos Almoxarifados das Unidades
envolvidas, o EPI constante no Art. 60 e as luvas, o capacete e o talabarte do uniforme A8.
Seção II
Art. 92 - Cada militar é responsável pela aquisição do fardamento de posse obrigatória para o
seu posto ou graduação, para seu quadro ou atividade.
Art. 93 - A aquisição dos uniformes B3, B4, B5, B6, B7, B8 e B9 deve ser precedida de
autorização especial da DAL e realizada exclusivamente nas lojas autorizadas a comercializá-
los. (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
§1º - A solicitação da autorização de compra será enviada, via mensagem eletrônica, à DAL,
pelo Comandante da Unidade a que pertence o militar, e pode contemplar mais de um militar;
§2º - A autorização prevista no caput deste artigo será emitida em uma via nominal a cada
adquirente, e o lojista fará o lançamento no sistema próprio, mantendo em arquivo a via
impressa recebida do militar.
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CAPÍTULO V
Art. 94 - Os oficiais, aspirantes a oficiais, cadetes, alunos e subtenentes são identificados por
insígnias usadas no sentido longitudinal das platinas, de acordo com a descrição seguinte:
I - Oficiais Superiores:
a) Coronel: três estrelas compostas;
b) Tenente-Coronel: duas estrelas compostas, seguidas por uma estrela-base;
c) Major: uma estrela composta, seguida por duas estrelas-base.
II - Oficiais Intermediários e Subalternos:
a) Capitão: três estrelas-base;
b) Primeiro-Tenente: duas estrelas-base;
c) Segundo-Tenente: uma estrela-base.
III - Aspirante-a-Oficial: uma estrela de cinco pontas, cheia.
IV - Cadetes (CFO) e Alunos do Curso de Habilitação de Oficiais (CHO) usarão insígnias
correspondentes aos respectivos cursos, conforme descrição abaixo:
a) Cadetes: estrela dourada de cinco pontas, vazia, inscrita em círculo, com barras
verticais também douradas, correspondentes aos seguintes anos de curso:
1. CFO 3: três barras verticais posicionadas ao lado do conjunto círculo e estrela;
V - Subtenente: triângulo equilátero dourado, vazio, posicionado com uma de suas pontas
voltada para o botão que prende a platina.
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§1º - A estrela composta é colocada próxima à costura da manga das camisas, blusas, batas,
túnicas, blusões, jaquetas, capotes, macacões, seguida das estrelas-base.
§2º - O Comandante-Geral usará insígnia distinta dos demais coronéis, formada por bordado de
estrela de cinco pontas, em cor dourada, ao centro de um círculo vermelho, contornado por uma
fita azul, contendo vinte e sete estrelas prateadas. Abaixo, três estrelas compostas de oito pontas,
dispostas em forma triangular, em cor amarelo-ouro. Esse conjunto é delimitado por folhas de
louro douradas, laçadas pelo prolongamento da fita azul.
§3º - A insígnia a que se refere o parágrafo anterior será bordada em platina removível, para
uso nos uniformes A1, A2, A3 e C1, e em luva removível, para uso nos uniformes
operacionais.
§4º - Os Coronéis Juízes do Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais usarão
insígnias, específicas de Juízes Militares, em sentido longitudinal das platinas. A platina
obedecerá às seguintes composições: bordada sobre veludo na cor preta em fio dourado, tendo
na parte inferior três estrelas compostas de oito pontas cada, contendo dois círculos sobrepostos,
concêntricos, sendo o externo na cor azul, onde se observam distribuídas sobre ele, cinco
estrelas na cor prata e o interno na cor vermelha, tendo ao centro uma estrela dourada, dispostas
sobre a platina no formato de um triângulo isósceles a 5mm da base. Acima desse conjunto, um
sabre, como fiel, sustenta dois pratos de balança em equilíbrio. Circundam este último conjunto,
dois ramos de louro enlaçados abaixo. Toda a extremidade da platina leva um acabamento
dourado.
§5º - A insígnia a que se refere o parágrafo anterior será bordada em platina removível, para
uso dos Juízes Militares do Tribunal de Justiça Militar, nos uniformes A1, A2 e A3.
Art. 95 - As graduações, exceto subtenente, são identificadas por insígnias, de acordo com as
descrições seguintes:
I - bordadas em platinas removíveis na cor preta, para uso nas túnicas dos uniformes do
Grupo A, exceto o A5 e o A7, do D4, nas camisas, blusas, vestidos e batas dos uniformes C1,
C2 e C3 e na blusa de frio de lã;
II - bordadas em luvas removíveis na cor preta, usadas nas platinas do capote, da jaqueta
dupla face, da jaqueta branca, da jaqueta de couro, dos macacões, da gandola e dos blusões dos
uniformes do Grupo B, exceto o B8 e B12, do jaleco assistencial e da capa do colete.
I - bordadas em platinas removíveis para uso pelos Cadetes e pelos Alunos da APM e pelos
Subtenentes, nas platinas das túnicas dos uniformes do Grupo A, exceto o A5 e o A7, do D4 e
camisa e blusa dos uniformes A8, C1 e C2, no vestido e na bata do uniforme C3 e na blusa de
frio de lã;
II - bordadas em luvas removíveis, usadas pelos Cadetes e pelos Alunos da APM e pelos
Subtenentes, nas platinas do capote, da jaqueta dupla face, da jaqueta branca, da jaqueta de
couro, dos macacões, da gandola e dos blusões dos uniformes do Grupo B, exceto B8 e B12, do
jaleco assistencial e da capa do colete.
III - bordada em baixo relevo, tipo etiqueta, em tecido de cor preta: para Sargentos, Cabos e
Soldados, fixada 1,0cm abaixo do final do Distintivo Tiradentes e, na manga direita, fixada
simetricamente à da manga esquerda, nos blusões, jaquetas, camisas, blusas, gandolas, batas, capotes,
macacões, túnicas, jaleco assistencial e blusa de frio de lã.
§1º - As divisas poderão ser afixadas por meio de velcro nos uniformes A2 e C1 durante
solenidades de formatura de curso, em caráter provisório e excepcional, devendo ser costuradas
para os eventos posteriores em que forem usados.
§2º - No uniforme histórico A4 não se aplica a aposição dos distintivos institucionais Tiradentes
e bandeira do estado de Minas Gerais.
Art. 98 - Serão utilizadas insígnias de posto e graduação em material emborrachado na cor preta,
com gravações na cor cinza, na gola dos uniformes B3, B5, B6a, B7 e B9 do lado esquerdo de
quem veste, medindo 4,0cm de largura por 2,0cm de altura, devendo as partes inferiores do
retângulo do distintivo tangenciar as costuras dos cantos vivos da gola. (Alteração dada pela
Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
Art. 99 - O Oficial e a Praça especialistas e do Quadro de Saúde usarão a insígnia prevista para
sua especialidade na túnica dos uniformes A1, A2 e A3, na gola da camisa e da blusa do C1 e
do C2 e na bata do C3.
III - Quadro de Oficiais Capelães: uma cruz, dourada, para todas as religiões;
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Art. 100 - A abreviatura de cada especialidade do militar dos Quadros de Saúde será grafada
na plaqueta, em letra maiúscula, caixa alta, sem ponto, entre o posto ou a graduação e o nome,
da seguinte forma:
I - Para os Oficiais:
a) médico - MED
b) dentista - CIR DENT
c) enfermeiro - ENF
d) veterinário - VET
e) farmacêutico - FARM
f) fisioterapeuta - FISIO
II - Para os Oficiais Especialistas (QOE Auxiliar de Saúde) e para as Praças:
a) técnico de enfermagem - TEC ENF
b) auxiliar de saúde bucal - ASB
c) auxiliar de veterinária - AUX VET
d) auxiliar de farmácia - AUX FARM
e) técnico de laboratório - TEC LAB
f) auxiliar de enfermagem - AUX ENF
g) técnico de saúde bucal - TSB
h) técnico em prótese dentária - TPD
i) técnico em Química - TEC QUIM
j) técnico em Farmácia - TEC FARM
Parágrafo único - Na tarjeta e na camiseta do uniforme D1, o nome será grafado conforme os
padrões estabelecidos neste Regulamento, sem a abreviatura da especialidade.
CAPÍTULO VI
Seção I
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Art. 101 - Os distintivos da PMMG são os seguintes:
69
de 27/12/2018.)
3. Grupo Charlie - os distintivos alusivos aos cursos realizados dentro ou fora da instituição.
(Alteração dada pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
f) será permitido o uso de, no máximo, dois distintivos de cursos na capa de colete
balístico, sendo até 2 (dois) do grupo Charlie no colete liso e 1 (um) no modular; (Alteração
dada pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
g) será permitido o uso de, no máximo, três distintivos de cursos na composição única dos
uniformes de cerimônia (A1, A2 e A3), sendo até 2 (dois) do grupo Charlie e 1(um) do grupo
Alfa; (Alteração dada pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
h) será permitido o uso de, no máximo, quatro distintivos de cursos ou estágios na
composição única dos uniformes operacionais e de serviço (B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7, B9 e
B11) e dos uniformes de trânsito e expediente (C1, C2 e C3), sendo até 2 (dois) do grupo
Charlie, 1(um) do grupo Alfa e 1(um) do grupo Bravo; (Alteração dada pela Resolução nº
4.769, de 27/12/2018.)
i) o distintivo do grupo Alfa localizado sobre o bolso direito do fardamento (Posição1) será
afixado por velcro nos uniformes operacionais e de serviço e, nos demais uniformes será usado
pendente de uma tira de couro preta, no padrão estipulado no Anexo ‘K’, e afixado no botão do
referido bolso, com exceção aos uniformes femininos de cerimônia que será afixado por abotoadura,
sem a tira de couro. Nos casos em que o militar possuir mais de um curso, este deverá optar pelo
último realizado; (Alteração dada pela Resolução nº 5.102, de 26/07/2021.)
j) o distintivo do grupo Bravo localizado acima da bandeira de Minas Gerais, tendo como
referência uma distância vertical de 1 (um) centímetro da costura que une os moldes costal e
frontal às mangas (Posição 4) será afixado por velcro nos uniformes operacionais e de serviço
e, nos uniformes de trânsito e expediente será afixado por costura diretamente no tecido. Nos
casos em que o militar possuir mais de um estágio, deverá optar por aquele que dispuser da
maior carga horária ou que possuir maior importância, perante os demais; (Alteração dada
pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
k) os distintivos do grupo Charlie, tendo como referência a base dos distintivos, um deles
localizado a uma distância vertical de 1 (um) centímetro e o outro de 6 (seis) centímetros; em
linha horizontal, acima da tarjeta de identificação, ou acima do bolso direito do fardamento
para os uniformes de cerimônia, trânsito, ou expediente, operacionais e de serviço; (Posições
2 e 3), serão afixados nas fileiras de velcro da parte frontal da capa de colete modular ou por
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velcro na alça da capa de colete balístico liso, nos uniformes operacionais e de serviço e, nos
demais uniformes serão afixados por abotoadura. No caso do uniforme de cerimônia feminino
serão posicionados nas mesmas distâncias, contudo acima da plaqueta de identificação. No
caso da capa de colete modular, cuja permissão limita-se a 1 (um) distintivo, este ficará
alinhado com a alça direita acima da tarjeta de identificação. Caso o militar possua apenas um
curso desse grupo deverá utilizá-lo na posição 2. Contudo, nos casos permitidos, se for utilizar
os dois, o curso que dispuser da maior carga horária ou que possuir maior importância,
perante os demais, deverá ser usado na posição 2, indicando ser aquele treinamento o alicerce
para os demais, se houver relação; (Alteração dada pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
§1º - O distintivo de Comandante terá uma versão bordada, vetorizada, para ser usada nos
uniformes operacionais. (Revogado pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
§3º - Fica vedado o uso concomitante do distintivo de Comandante com outros distintivos.
(Revogado pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
§4º - É vedado o uso de qualquer outro distintivo na manga esquerda das peças relacionadas
no inciso I, além do distintivo institucional “Tiradentes”. (Revogado pela Resolução nº 4.769,
de 27/12/2018.)
Art. 102 - É proibido o uso dos distintivos Tiradentes e bandeira do estado de Minas Gerais de
baixa visibilidade nos uniformes da Polícia Militar.
§1º - Nos uniformes B3, B5, B7 e B9 tais distintivos serão fixados por meio de velcro e
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poderão ser retirados em razão da natureza da operação e mediante ordem do Comandante, pelo
tempo estritamente necessário ao cumprimento da missão. (Alteração dada pela Resolução nº
4.930, de 29/06/2020.)
§2º - Nos uniformes B5 e B9, os distintivos serão fixados com velcro na cor preta e no B3 e
B7 com velcro na cor caqui. (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de 29/06/2020.)
Seção II
Art. 103 - Os distintivos de curso ou estágio aprovados para utilização deverão constar do
respectivo Catálogo de Distintivos de Curso ou Estágio da PMMG, relacionando as
resoluções específicas que os aprovaram. (Alteração dada pela Resolução nº 5.102, de
26/07/2021.)
73
Art. 104 - A criação de novos distintivos será proposta ao EMPM pela Unidade interessada,
de acordo com a legislação específica. (Revogado pela Resolução n° 4.769, de 27/12/2018.)
§1º - A proposta deve ser apresentada em vetor, com especificação de cor, tamanho e do tipo de
fonte, para fins de manutenção das características originais, em todos os formatos de impressão.
(Revogado pela Resolução n° 4.769, de 27/12/2018.)
§2º - A proposta será avaliada pelo GTU, que emitirá parecer sobre a conveniência da criação
do distintivo. (Revogado pela Resolução n° 4.769, de 27/12/2018.)
CAPÍTULO VII
Seção I
Art. 105 - Condecorações são peças que imprimem sinal de distinção honrosa, símbolo ou
insígnia civil ou militar, com o fim exclusivo de premiar e recompensar pessoas físicas e
jurídicas, por seu destacado desempenho no processo de engrandecimento do Estado e da
Instituição, levando-se em consideração o mérito de cada agraciado.
I - barreta: peça de metal revestida de um ou mais pedaços de fita, de 35mm de largura por
10mm de altura e 3mm profundidade, que correspondem às cores das fitas de que pendem as
insígnias recebidas pelos agraciados. É usada pelos militares em fileiras de três ou quatro
colunas, por cima do bolso superior, do lado esquerdo do uniforme; destinada a representar a
condecoração, quando a ocasião e a composição do uniforme não exigirem o uso da medalha,
da faixa ou do colar; a barreta é produzida com um pedaço da fita que sustenta a medalha,
montado sobre uma base de metal, nas mesmas medidas;
74
II - colar: peça constituída de dupla corrente, ornada com os elementos alegóricos da
condecoração, tendo a insígnia pendente de sua parte inferior;
III - comenda: condecoração geralmente usada no pescoço, pendente de uma fita, com
diversos graus: cavaleiro, oficial, comendador, grande oficial, grã-cruz e grão-colar;
IV - faixa: fita larga, de dimensão variável, usada a tiracolo (em banda), da direita para a
esquerda, com a insígnia da ordem pendente, usada apenas pelos grã - cruzes;
V - fita: tira estreita de tecido, geralmente de gorgorão de seda chama lotada, em cores e
dimensões fixadas para cada condecoração, de onde pendem as medalhas ou as insígnias;
VI - medalha: peça de metal, de formato variável, pendente de fita, com passador ou roseta
correspondente à condecoração;
VII - passador: peça retangular de metal, integrante de algumas medalhas, por onde atravessa a
fita da condecoração, destinada, geralmente, a representar honrarias ou distinguir, pelas figuras
que o formam, tempo de serviço, categorias ou outros motivos, tudo de acordo com os
Regulamentos das respectivas medalhas;
VIII - placa: chapa em esmalte, sobreposta a uma peça de metal dourado ou prateado, usada
pelos Grandes-Oficiais e Grã-Cruzes de uma Ordem;
IX - roseta: é o laço ou nó da fita em forma de rosa, constituída pela fita da condecoração e
usada pelos agraciados na botoeira da lapela do traje civil.
Seção II
Art. 107 - As condecorações nacionais cujo uso é autorizado nos uniformes da Polícia Militar
são as seguintes:
a) mérito;
b) bons serviços militares;
c) serviços prestados às Forças Armadas e às Forças Auxiliares;
d) aplicação aos estudos militares;
e) distinção por serviços prestados à União dos Militares de Minas Gerais.
75
Art. 108 - A precedência entre as condecorações seguirá o seguinte rito:
IV - para as condecorações que possuírem graus, a utilização será da mais graduada para a
menos graduada, independente da data de concessão.
Art. 109 - O militar agraciado com qualquer condecoração de uso autorizado nos uniformes
somente poderá usá-la após a publicação do ato de sua concessão no BGPM.
Art. 111 - As condecorações conferidas ao militar serão usadas nos uniformes, a critério de
seu possuidor, respeitadas as prescrições contidas neste capítulo.
76
Parágrafo único - Quando o militar possuir grande número de condecorações, deve haver
propriedade no seu uso, restrito apenas às mais importantes, de acordo com as circunstâncias, e
com senso estético que dê maior dignidade à apresentação, observando a ordem de precedência.
Art. 112 - A disposição das condecorações nos uniformes obedece às seguintes prescrições:
I - colares: serão colocados ao pescoço, sobre a camisa, dentro da gola e fora das túnicas, na
sua altura natural, sem suspendê- los ou diminuir os seus tamanho s, sendo facultativo o seu uso
juntamente com outras condecorações, devendo ser usado somente um colar de cada vez;
II - faixas:
a) somente uma faixa poderá ser usada de cada vez, sendo colocada a tiracolo, do ombro
direito para o quadril esquerdo, passando por baixo da platina do lado direito, e do talim, do
lado esquerdo, devendo ser ajustadas de forma que o laço de onde pendem as insígnias não
alcance além de 2 a 3 centímetros abaixo da cintura;
b) o uso da faixa de determinada condecoração implicará a obrigatoriedade do uso da
respectiva placa;
c) será dada prioridade à faixa de condecoração nacional nas solenidades e atos oficiais, no
Brasil ou no estrangeiro;
III - comendas:
a) nos uniformes A1, A2, A3 e A6, podem ser usadas até três comendas por cima da gravata
vertical ou do lenço, passando as fitas por baixo do colarinho da camisa, podendo ficar tais
comendas parcialmente recobertas;
b) nos uniformes A4 e A5 podem ser usadas, no máximo, três comendas, pendentes do
pescoço e dispostas escalonadamente, a primeira junto à gola, e as demais saindo dos primeiro
e segundo botões, de modo que as fitas fiquem encobertas e as comendas ligeiramente
superpostas; o uso da comenda de Grande-Oficial tem como complemento obrigatório a
respectiva placa;
IV - Placas: são usadas, no máximo, seis placas, sendo quatro no lado esquerdo e duas no
lado direito, da seguinte forma:
a) no lado esquerdo, quando for usada apenas uma placa, esta deve ser colocada logo
abaixo das medalhas, sem tocá-las;
b) sendo usadas duas placas, a segunda fica 10,0mm abaixo da primeira, “empala”;
77
c) sendo usadas três placas, serão dispostas em triângulo, “em roquete”;
d) sendo usadas quatro placas, a disposição é em forma de cruz;
e) sendo usada uma faixa, a placa que a complementa é sempre a primeira a ser colocada;
f) além das placas usadas por força dos incisos III e IV deste artigo, outras podem ser
usadas dentro dos limites anteriormente fixados;
g) em princípio, o uso das placas obedece aos Regulamentos das respectivas Ordens, sendo
usadas, no lado esquerdo, com a precedência prevista no Decreto nº 40.556, de 17 de
dezembro de 1956;
h) a grande maioria das Ordens honoríficas tem vários graus, os mais elevados com duas
insígnias que se completam, sendo Grã-Cruz, com o pendente da fita larga a tiracolo e placa, e
Grande Oficial, com insígnia ao pescoço e placa, muitas vezes diferente da primeira;
V - medalhas:
a) a disposição das medalhas, usadas no peito, obedece à ordem de precedência, citada no
artigo 108 deste Regulamento;
b) nos uniformes A1, A2, A3 e A6, as medalhas usadas no peito serão dispostas no lado
esquerdo, em fileiras de quatro no máximo, segundo a ordem de precedência, da direita para a
esquerda e de cima para baixo, observando-se as seguintes prescrições:
1. no caso de ser usada fileira única, a parte inferior da fileira deve tangenciar a parte
superior da pestana do bolso superior esquerdo;
2. havendo mais de uma fileira, a distância entre as medalhas de uma fileira e as da seguinte
é de 10,0mm;
3. havendo uma única fileira de medalhas, esta deve ser colocada na altura do 2º botão;
4. se forem duas ou três fileiras, a primeira deverá ficar entre os 1º e 2º botões;
5. no caso de quatro fileiras, a primeira deve ficar à altura do 1º botão;
6. VI - Barretas:
a) a barreta solitária deve ficar centralizada, 5,0mm acima do bolso superior esquerdo;
b) o conjunto de duas barretas deve ser colocado de forma semelhante à barreta solitária;
c) devem ser dispostas em precedência idêntica à estabelecida para as medalhas;
d) devem ser organizadas em fileiras de três colunas, até quinze barretas e acima desta
quantidade serão organizadas quatro colunas, sendo o conjunto assim formado colocado de
forma centralizada, 5,0mm acima do bolso esquerdo dos uniformes: A1, A2, A3, A6, B1, C1 e
C2;
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e) quando for o caso, podem ultrapassar o alinhamento da gola dos uniformes (A1, A2, A3,
A6, B1, C1, C2) sem prendê-la.
Art. 113 - Para uso nos uniformes operacionais serão confeccionadas barretas com as mesmas
fitas da condecoração, montadas em velcro e obedecidas as dimensões e demais características
da versão original.
§1° - As partes em metal serão reproduzidas em bordado em fio Myller, nas cores
correspondentes, para manter a correspondência e padronização visual com a versão original.
CAPÍTULO VIII
Seção I
Art. 114 - São peças complementares dos uniformes constantes neste Regulamento:
I - agasalho de chuva para motociclista e ciclista: usado pelo militar em composição aos
uniformes B1, B2 e B8 e pelos demais, nos deslocamentos em motocicleta particular, estando
uniformizados;
II - alamar: peça complementar ao uniforme A4 e aos uniformes A1, A2, A3 e C1, quando
usados pelo militar na função de Ajudante-de-Ordens;
III - blusa de lã: peça complementar aos uniformes C1, C2 e C3, usada sobre a camisa, a
blusa e a bata desses uniformes; (Redação dada pela Resolução nº 4.572, de 07/07/2017.)
IV - braçadeira:
a) na cor preta, com a inscrição “BPGd” na cor dourada, para o policiamento de guardas,
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em composição ao uniforme B1;
b) na cor branca, com a inscrição “PM” na cor vermelha, para o policiamento de guardas,
em composição ao uniforme A6;
c) na cor branca, com a inscrição “Polícia Turística” na cor azul blau, para o Grupo
Especial para Policiamento Turístico;
d) em cor e modelo a ser especificado pela APM, para uso com os uniformes B1 e B10 em
atividades acadêmicas.
e) na cor branca, com uma cruz vermelha, para uso com o B1 nas atividades de suporte ao
serviço operacional pelos militares do quadro de saúde.
V - cachecol de lã: peça complementar aos uniformes dos Grupos A, B e C, usado para
aquecer a região do pescoço nos períodos frios, sendo na cor preta para os uniformes dos Grupos
A e B, o C1 e o C3, na sua composição básica e na cor branca para o C2 e o C3, na
composição para os militares da área de saúde;
VI - cantil: na cor preta é utilizado preso ao cinturão por suporte tipo saco, também na cor
preta, em composição aos uniformes do grupo B, exceto o B11 e o B12.
VII - capa de chuva: peça complementar aos uniformes constantes neste Regulamento, usada
na execução do policiamento e nos deslocamentos em períodos chuvosos;
VIII- capa de chuva para Policiamento Montado: peça complementar ao uniforme B3, usada
exclusivamente na execução do policiamento montado;
IX - capote de frio: peça complementar aos uniformes operacionais do Grupo B, que pode ser
utilizada na execução de qualquer modalidade de serviço operacional, sendo facultada a
utilização simultânea com a jaqueta dupla face sobre a blusa de lã em composição ao capote;
(Redação dada pela Resolução nº 4.572, de 07/07/2017.)
X - cordão de apito: na cor branca, destinado a prender o apito de trânsito, sendo de uso
obrigatório no uniforme B2 e quando o militar estiver atuando no controle de trânsito;
XI- fiador: peça complementar a todos os uniformes, quando o militar estiver armado de espada
ou espadim;
XII - fiel retrátil: destinado a prender a arma e minimizar os efeitos de uma queda, usado preso
ao cinturão ou ao cinto de nylon preto quando em composição ao uniforme C1;
XIII- guarda-chuva ou sombrinha: na cor preta ou marrom e sem estampa, a peça é
complementar a todos os uniformes nos períodos chuvosos, estando o militar em deslocamento,
em situações que não esteja em forma ou em serviço;
80
XIV - jaqueta:
a) de couro preta: peça complementar ao uniforme B2;
b) dupla face: peça complementar aos uniformes B1, B2, B6, B8, B11, B12, C1 e C3,
autorizada a utilização simultânea sobre a blusa de lã preta; (Alteração dada pela Resolução nº
4.930, de 29/06/2020.)
c) de voo: peça complementar ao B6a;
d) branca: peça complementar ao uniforme C2, autorizada a utilização simultânea sobre a
blusa de lã branca. (Redação dada pela Resolução nº 4.572, de 07/07/2017.)
XV - luva:
a) confeccionada em pelica branca: peça complementar ao uniforme A4, A6 e A8;
b) confeccionada em pelica preta: peça complementar a todos os uniformes, exceto A4, A6
e A8, quando o militar estiver armado de espada ou espadim e nos períodos de frio;
c) confeccionada em lã, na cor preta: peça complementar dos Grupos A, B e C, usada para
aquecer as mãos, nos períodos de frio.
XVI - luva de ciclista: peça complementar ao uniforme B8, de uso restrito na execução do
policiamento em bicicleta;
XVII - luva de motociclista: peça complementar ao uniforme B2, de uso restrito na
execução do policiamento em motocicleta;
XVIII - luva removível (passadeira): peça complementar aos uniformes do grupo B;
XIX - pingalim ou rebenque: chicote fino e comprido, revestido de couro preto,
complementar ao uniforme D4;
XX - plaqueta de identificação: peça complementar de uso obrigatório nos uniformes A1,
A2, A3, nos uniformes do grupo C e na blusa de lã, cujo uso observará o seguinte: (Redação
dada pela Resolução nº 4.671, de 18/06/2018.)
a) nos uniformes A1, A2, A3 a plaqueta de identificação no caso de uniformes
masculinos, deverá estar centralizada no alinhamento superior do tampo do bolso direito e,
tratando-se de uniforme feminino, deverá estar na mesma altura do falso bolso superior,
centralizada com o talhe do paletó no lado direito; (Alínea incluída pela Resolução nº 4.671,
de 18/06/2018.)
b) nos uniformes do grupo C, a plaqueta de identificação deverá estar centralizada no
alinhamento superior do tampo do bolso direito. (Alínea incluída pela Resolução nº 4.671, de
18/06/2018.)
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XXI - platina removível: peça complementar aos uniformes dos grupos A e C, exceto o A5
e o A7;
XXII - talabarte: na cor preta é utilizado em composição ao uniforme A4 e na cor branca, ao
uniforme A6 e A8;
XXIII - talim: peça complementar a todos os uniformes, quando o militar estiver armado de
espada ou espadim;
XXIV - tarjeta de identificação: peça complementar de uso obrigatório nos uniformes do
grupo B, nas jaquetas e nas capas de colete, da seguinte forma:
a) com fundo preto, com nome de chamada em letras brancas, costurada ou afixada por meio
de velcro a aproximadamente 3,0mm acima da tampa do bolso direito e alinhada à costura
superior da seguinte forma:
1. nos uniformes B1, B2, B3, B7, B10 e B11, sendo a tarjeta fixada por meio de velcro, este
deverá ser na cor caqui, sendo que, no uniforme B11, a tarjeta será fixada na parte superior do
bolso direito, de forma centralizada;
2. nos uniformes B4, B5, B8 e B9, sendo a tarjeta fixada por meio de velcro, este deverá
ser na cor preta, sendo que, no uniforme B8, a tarjeta será fixada em altura correspondente à
fixada na gandola do B1;
3. nas jaquetas, a tarjeta será costurada ou afixada por meio de velcro em altura
correspondente à fixada na gandola do B1. Sendo a tarjeta fixada por meio de velcro, este
deverá ser da cor da peça a ser aplicado;
4. nas capas de colete, sendo a tarjeta fixada por meio de velcro, este deverá ser na cor preta.
a) no uniforme B6, a tarjeta será costurada ou afixada por meio de velcro caqui, devendo
constar ainda, a inscrição “Polícia Militar”, com o nome de chamada abaixo, complementada
pelo fator sanguíneo na linha subsequente, com as inscrições em letras douradas. A tarjeta do
B6a será no mesmo modelo do B6 e, sendo afixado por meio de velcro, este deverá ser na cor
preta.
b) no uniforme B5 será utilizada a mesma tarjeta do B6, costurada ou afixada por meio de
velcro na cor preta, com as inscrições em letras cinzas e o acréscimo de informações que
identifiquem o pelotão ou a especialidade, mantendo-se o tamanho da tarjeta em conformidade
com a especificação técnica.
Parágrafo Único - As medidas e demais especificações das tarjetas irão constar no Catálogo
82
de Fardamento e no Catálogo de Especificações Técnicas.
XXV - gorro com pala: peça complementar de uso facultativo com os uniformes do Grupo
B, em substituição à boina, exceção feita ao B4 e ao B12, nos quais é obrigatório.
XXVI - As jaquetas do item XIV devem ser usadas com o zíper fechado até a altura do
primeiro botão (superior) da gandola, sendo vedado dobrar ou arregaçar as mangas.
XXVII - coldre de perna: de uso facultativo, quando do uso do cinturão de nylon (poliamida),
nos uniformes B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7, B9 e B11 em substituição ao coldre de cinturão e do
coldre do colete modular. (Incluído pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
XXVIII - bornal de perna: de uso facultativo, quando do uso do cinturão de nylon (poliamida),
nos uniformes B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7 e B9. (Incluído pela Resolução nº 4.779, de
22/02/2019.)
XXIX - protetor lombar: de uso facultativo no cinturão de couro ou nylon (poliamida).
(Incluído pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
XXX - todos os acessórios (de uso obrigatório e facultativo) utilizados pelos militares deverão
ser do mesmo material do cinturão e se destinarão ao acondicionamento do armamento de porte,
apetrechos e equipamentos operacionais. (Incluído pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
XXXI - Excetua-se à previsão do inciso anterior o coldre da pistola de emissão de impulsos
elétricos e o seu porta cartucho. (Incluído pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
XXXII - touca em lã: peça complementar, facultativa aos uniformes dos Grupos B e C; pode ser
utilizada na execução de qualquer modalidade de serviço operacional ou administrativo, em
substituição à boina nos dias frios; confeccionada obrigatoriamente na cor preta, tem o florão
costurado em sua parte frontal, de forma centralizada à cabeça;
Parágrafo único – As ocasiões e as circunstâncias climáticas para uso da touca de lã será definida
em ato do Chefe do Estado-Maior. (Incluído pela Resolução nº 5.121, de 21/9/2021.)
Seção II
Dos Equipamentos
Parágrafo único - Os equipamentos relacionados neste artigo não esgotam o rol de peças
usadas pelo militar na execução do serviço operacional, apenas destaca aqueles de uso mais
comum pela tropa.
Seção III
Dos Acessórios
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Art. 117 - São acessórios autorizados para uso, estando o militar fardado, em trânsito:
I - bolsa feminina:
a) de mão (tipo carteira) - na cor preta, estando a militar fardada com os uniformes A1, A2
e A3;
b) social - em tamanho pequeno ou médio, nas cores predominantes: preta, bege, creme e
os tons terrosos, a ser levada na mão esquerda ou pendurada no ombro esquerdo, estando a
militar fardada com os uniformes dos Grupos B e C;
II - mochila:
a) usada por militares de ambos os sexos, em composição aos uniformes do Grupo B
(exceto o B3, o B5, o B6, o B7, o B8 e o B9) e C; (Alteração dada pela Resolução nº 4.930, de
29/06/2020.)
b) cor preta;
c) com proporções discretas de forma a não comprometer a visibilidade ou outras
características do fardamento, com capacidade máxima de 30 (trinta) litros;
III - bolsa masculina: Tipo pasta, com ou sem alças, nas cores bege, marrom ou preta para
ser levada à mão esquerda,estando o militar fardado com os uniformes dos Grupos A, B e C.
Parágrafo único - É vedado o uso dos acessórios relacionados nessa Seção quando em forma ou
em serviço.
CAPÍTULO IX
Art. 118 - A dispensa do uso do fardamento por motivo de saúde será restrita ao transito
externo às Unidades, seja em deslocamento ou em serviço, e dar-se-á em virtude de situação
clínica ou psicológica que gere incapacidade definitiva ou parcial que prejudique a estética ou
impeça o militar de intervir nos diversos tipos de ocorrências com que porventura possa se
deparar.
85
Art. 119 - No expediente administrativo, a permissão para trabalhar utilizando o uniforme D2 é
concedida apenas para os militares que, em decorrência de sua situação clínica, não apresentam
condições para uso do fardamento previsto neste regulamento, devido ao uso de órtese, ou que
apresentam incapacidade laborativa parcial, temporária ou definitiva, que gere debilidade de
membro, sentido ou função, confirmada em perícia de saúde. (Redação dada pela Resolução nº
4.671, de 18/06/2018.)
CAPÍTULO X
Art. 122 - A pala dos quepes, bonés reguláveis, gorros com pala e chapéus femininos dos
Oficiais Superiores serão revestidos, em seu lado externo, de duas ramadas bordadas em modelo
próprio.
§1º - Cada ramada da pala do quepe e do chapéu de Coronel será composta por três folhas e
dois frutos.
§2º - Cada ramada da pala do quepe e do chapéu de Tenente-Coronel e de Major será composta
por duas folhas e dois frutos.
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Art. 123 - Facultativamente, o Capelão poderá usar o uniforme C1, com o colar clerical, quando
não estiver participando de cerimônia religiosa, ocasião em que usará seus hábitos eclesiásticos.
Art. 124 - O militar poderá transitar fardado quando não estiver de serviço com os seguintes
uniformes:
Parágrafo único - O militar, nas condições previstas no caput deste artigo, baseando-se nos
princípios da universalidade e ostensividade do policiamento, deverá estar em condições de
intervir nos diversos tipos de ocorrências com que porventura deparar, ficando responsável por
adotar as primeiras medidas cabíveis ao fato.
Art. 126 - Nenhuma tropa poderá sair em serviço se todos os seus componentes não estiverem
usando o mesmo uniforme, ressalvados os casos em que a tropa é constituída de frações
destinadas a executarem tipos diferentes de policiamento, quando essa regra deverá ser seguida
em cada fração.
Parágrafo único - Não se inclui nas prescrições do caput o cumprimento das exigências postas
no §2º, do Art. 61, situação em que o militar usará o B1 e o uso da blusa de frio.
Art. 127 - Os Comandantes, Diretores ou Chefes deverão pautar pela uniformidade na utilização
das peças e equipamentos individuais de uso facultativo, no emprego de frações elementares ou
87
constituídas.
Parágrafo único - Especificamente para o uso do Gorro com Pala, caberá ao Comandante, até o
nível de Companhia Independente, propor a regulamentação do uso da peça no âmbito da
UEOp, que deverá ser ratificada pelo Comandante de Policiamento Regional.
Art.128 - Aos militares que prestam serviço na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil -
CEDEC, é autorizado o uso de colete identificador do órgão, sobrepondo ao fardamento, desde
que em atividades operacionais ou de representação da citada Coordenadoria e que a peça
mencionada não possua qualquer símbolo ou expressão que identifique a Polícia Militar.
Parágrafo único - A proibição prevista na letra “b” não se aplica aos uniformes D1 e D2, quando
na prática de atividade física.
Art. 131 - Os uniformes prescritos neste regulamento, bem como as peças complementares,
insígnias, distintivos e cores nele estabelecidos ou regulados, são exclusividade da Polícia
Militar do Estado de Minas Gerais e considerados de uso privativo, para as atividades de polícia
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ostensiva de preservação da ordem pública, sendo proibido a particulares, instituições públicas e
privadas, de qualquer natureza, o uso de trajes semelhantes aos usados nesta Corporação.
Art. 133 - Com os uniformes B11 e C1 é permitida a utilização de arma de porte devidamente
acondicionada em coldre com acabamento externo em couro ou polímero, fixado diretamente
no cinto de nylon, em posição de saque rápido.
Parágrafo único - No uniforme B11 a arma deve ser usada sob o blusão.
Art. 134 - A definição do modelo, matéria-prima do cinturão e capas de colete que compõe os
uniformes do Grupo B, exceto o B5, assim como dos seus acessórios, é definida em
especificação técnica da DAL. (Alteração dada pela Resolução nº 4.779, de 22/02/2019.)
Art. 135 - A matéria-prima dos uniformes será fornecida preferencialmente por fábricas
existentes no território nacional, comprovadamente capazes de atender às exigências e às
necessidades da PMMG.
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§1º - Qualquer tecido destinado à confecção de uniformes para a PMMG terá gravado a
logomarca institucional em marca d’água no lado avesso, em letras com 1,0cm de altura e
espaçamento de 20,0cm.
Art. 136 - A DAL é o órgão encarregado de especificar o material utilizado na confecção das
peças dos uniformes, de elaborar e divulgar suas modelagens e também:
Art. 137 - Caberá à DAL, ainda, elaborar as Normas de Padronização relativas à especificação
técnica de tecido, de modelagem e de confecção, baixando instruções no sentido de obter a
máxima uniformidade quanto a cores e qualidade, competindo-lhe, nesse sentido, dispor sobre o
padrão de cada uma das peças previstas neste Regulamento.
Art. 138 - O presente regulamento será revisto periodicamente, visando ao seu aprimoramento
e atualização.
90
I - Anexo A - estão previstas as correspondências dos uniformes da PMMG com os das
Forças Armadas e com os trajes civis;
II - Anexo B - um quadro contém as figuras indicativas de nível de calvície para orientação
aos calvos quanto à autorização para raspar a cabeça;
III - Anexo C - modelos de corte e penteado para militares do sexo feminino;
IV - Anexo D - fotografias do corte padronizado para os militares do sexo masculino;
V - Anexo E - apresenta-se a relação das principais condecorações institucionais e dos
poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado de Minas Gerais, para fins de orientação
de uso pelos condecorados;
VI - Anexo F - Mapeamento processo de criação, alteração ou extinção de distintivos de
curso/estágio ou pedido de autorização de uso de distintivo de curso/estágio realizado fora da
Instituição; (Incluído pela Resolução nº 4.769 de 27/12/2018.)
VII - Anexo G - Mapeamento do processo de criação, alteração ou extinção dos demais itens
do RUIPM; (Incluído pela Resolução nº 4.769 de 27/12/2018.)
VIII - Anexo H - Modelo de designação de Comissão para assessoria técnica; (Incluído pela
Resolução nº 4.769 de 27/12/2018.)
XIX - Anexo I - Minuta de resolução para criação ou alteração de distintivo de curso ou
estágio; (Incluído pela Resolução nº 4.769 de 27/12/2018.)
X - Anexo J - Posição dos grupos de distintivos de curso/estágio e de comandante nos
diversos uniforme autorizados. (Incluído pela Resolução nº 4.769 de 27/12/2018.)
Art. 140 - O uso de distintivo de curso ou estágios é permitido apenas nas capas de colete
modular e lisa; nos uniformes de cerimônia (A1, A2 e A3), nos uniformes operacionais e de
serviço (B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7, B9 e B11) e nos uniformes de trânsito e expediente (C1,
C2 e C3), sendo vedada a utilização em qualquer outro. (Incluído pela Resolução nº 4.769, de
27/12/2018.)
Art. 141 - Nos cursos que possuem previsão em resolução específica do distintivo em escala
preto e cinza fica também autorizado o seu uso nos uniformes operacionais e de serviço (B1,
B2, B3, B4, B5, B6, B7, B9 e B11). (Incluído pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
91
Art. 142 - Fica terminantemente vedada a adaptação ou modificação de um distintivo, daquilo
que fora previsto em resolução específica. (Incluído pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
Art. 143 - Ficam extintos todos os modelos de distintivos de curso que eram afixados na manga
direita dos uniformes, bem como todos os modelos de distintivos de estágio que não possuem o
formato de faixa semicircular. (Incluído pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
Art. 144 - Os distintivos de cursos já autorizados, mas que não possuem carga horária mínima
de 120h/a ou que não estão de acordo com as dimensões e especificações técnicas contidas no
Anexo ‘K’, deverão ser adequados às exigências da presente norma seguindo o processo
previsto no Anexo ‘F’. (Alteração dada pela Resolução nº 5.102, de 26/07/2021.)
Art. 145 - Os distintivos de estágios, quando realizados dentro da instituição, referem-se aos
treinamentos complementares com carga horária entre 41 e 119h/a e, somente serão analisados
se possuírem correspondência com o portfólio de serviço da PMMG. (Incluído pela Resolução
nº 4.769, de 27/12/2018.)
Art. 146 - A contar da publicação desta resolução a DAL terá 30 dias para atualizar e publicar
os Catálogos referentes aos distintivos de cursos e estágios aprovados e em vigor na Instituição,
relacionando à resolução que o aprova, bem como anexando foto dos modelos aprovados para
fins de consulta e fiscalização. (Incluído pela Resolução n° 4.769, de 27/12/2018.)
92
Art. 147 - A DAL criará Catálogo de Distintivos realizados fora da Instituição constando os
dados do militar autorizado, o número do BGPM, bem como a norma de criação e o modelo dos
distintivos com uso autorizado nos uniformes da PMMG, em conformidade com o processo
mapeado nesta Resolução. (Incluído pela Resolução nº 4.769, de 27/12/2018.)
Art. 148 - O respeito às prescrições contidas no presente Regulamento, pelo militar, deverá
ser objeto de avaliação sistemática, por ocasião da realização da Avaliação Anual de
Desempenho Profissional - AADP, subsidiando a emissão de conceito por parte do avaliador,
bem como deverá nortear o Compromisso de Desempenho, pactuado entre o Comandante,
Diretor ou Chefe e seus subordinados.
Art. 150 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Comandante-Geral.
COMANDANTE-GERAL
93
ANEXO A
94
ANEXO B
95
ANEXO C
COQUE
TRANÇA
CABELO CURTO
96
97
RABO-DE-CAVALO E TRANÇA
98
ANEXO D
(Corte padronizado)
99
ANEXO E
Medalha da Inconfidência – Lei nº 883, de 28 de julho de 1952. Medalha Santos Dumont – Lei
nº 1.493, de 16 de outubro de 1956. Medalha Cristiano Otoni – Lei nº 2.506, de 19 de
dezembro de 1961. Medalha Barão de Eschwege–Lei nº 7.230, de 17 de maio de 1978.
Medalha do Dia do Estado de Minas Gerais – Lei nº 7.561, de 19 de outubro de 1979. Medalha
de Mérito da Defesa Civil – Decreto nº 23.658, de 4 de julho de 1984.
Comenda da Paz Chico Xavier – Lei nº 13.394, de 7 de dezembro de 1999. Medalha Coronel
José Vargas da Silva – Lei nº 13.406, de 20 de dezembro 1999. Medalha do Mérito da Juventude
- Decreto nº 42.994, de 8 de novembro de 2002.
Medalha Alferes Tiradentes – Decreto n.º 29.774, de 17 de julho de 1989. Medalha de Mérito
Militar – Lei n.º 200, de 8 de outubro de 1937.
Medalha de Mérito Profissional – Lei n.º 5.532, de 23 de setembro de 1970. Medalha de Mérito
Intelectual – Lei n.º 11.317, de 7 de dezembro de 1993.
10
0
IV – DAS MEDALHAS DO PODER JUDICIÁRIO:
Medalha de Mérito Ruy Gouthier de Vilhena - Portaria nº 75, de 25/11/1986. Medalha Hélio
Costa - Resolução nº 296, de dezembro de 1995;
10
1
ANEXO F
GABINETE DO COMANDO-GERAL
RESOLVE:
1.1 A comissão terá autonomia técnica para avaliar, aprovar, mandar corrigir, reprovar e
solicitar análise técnica dos setores diretamente afetados pela proposta em análise.
Membros:
Prazo:_______dias.
2. Observações:
SUBCOMANDANTE-GERAL
ANEXO I
(a que se referem a alínea “c” do inciso VII do art. 101 e o inciso XIX do art. 139 do RUIPM)
(Anexo alterado pelo Anexo I da Resolução n. 5.102, de 26 de julho de 2021)
RESOLVE:
Art. 1º - Fica aprovado o distintivo que identifica o(a) (descrever o nome do curso/estágio), no
âmbito da Polícia Militar de Minas Gerais.
Parágrafo único - O uso do distintivo mencionado no caput será autorizado somente para os
concludentes dos módulos (descrever os módulos ou etapas do curso se houver).
Art. 2° - O modelo (conforme grupo organizado pelo RUIPM no art. 101, inciso VII, alínea ‘e’) e a
descrição do distintivo do (descrever o nome do curso/estágio), serão conforme os Anexos I e II
desta Resolução, respectivamente.
(NOME), CORONEL PM
COMANDANTE-GERAL
ANEXO I
(Como exemplo será utilizado o teor da Resolução n. 4.924, de 30/06/2020, que aprovou o Distintivo
do Curso de Policiamento Montado da Polícia Militar de Minas Gerais - CPMon)
1.1 Em metal
ANEXO II
(a que se refere o art. da Resolução n. , de de 20__)
I - modelo:
(neste campo, indicar qual grupo pertence o distintivo de curso/estágio - Alfa, Bravo ou Charlie -
conforme a organização descrita no art. 101, VII, alínea “e” do RUIPM, representação fotográfica,
observando os requisitos de cada grupo)
Ex.: Grupo Charlie do RUIPM - art. 101, inciso VII, alínea “e”, item 3.
II - composição:
Ex.: Na área central compreendida entre louros, haverá um triângulo, com todos os lados iguais,
medindo x cm, com a inscrição do ano de “1775”, fonte XXXX, em sua base que será sobreposto por
uma ferradura, dentro da qual e a sobrepondo sairá uma figura de cavalo. Ligadas à ferradura
existirão duas bandeirolas sobrepondo parte dos louros. Sobrepondo as demais partes, haverá uma
faixa inferior na qual constará a inscrição “RADIX MILITIAE COPIAEQUE” (em português “RAIZ DAS
CORPORAÇÕES MILITARES”), fonte xxxx.
III - significado:
(neste campo descrever, em forma de alíneas, suas inscrições, termos, grafia e figuras, os quais
conferem significação simbólica ao conjunto)
Ex.:
a) inscrição “1775”: ano de fundação do Regimento Regular de Cavalaria de Minas, célula mater da
PMMG e primeira Unidade policial fundada no Brasil;
c) triângulo: na cor vermelha em metal, e cinza em material emborrachado, representa o nosso Estado
de Minas Gerais, bem como os limites de competência para atuação do Regimento de Cavalaria;
ANEXO J
A) será permitido o uso de, no máximo, dois distintivos de cursos na capa de colete balístico,
sendo até 2 (dois) do grupo Charlie no colete liso e 1 (um) no colete modular;
COLETE LISO
COLETE MODULAR
B) será permitido o uso de, no máximo, três distintivos de cursos ou estágios na composição
única dos uniformes de cerimônia (A1, A2 e A3), sendo até 2 (dois) do grupo Charlie e 1(um)
do grupo Alfa;
UNIFORMES DE CERIMÔNIA
DISTINTIVO DE COMANDANTE
De uso exclusivo de oficiais que exerceram ou em exercício de cargo ou função de
Comandante-Geral, Subcomandante-Geral, Comandante Regional de Policiamento ou
Comandante de Unidade de Execução Operacional, sendo autorizado o uso concomitante com
um distintivo de curso do grupo Charlie.
UNIFORMES DE
TRÂNSITO E EXPEDIENTE
ANEXO K
(a que se referem as alíneas ‘i’ e ‘l’ do inciso VII do art. 101 e o Art. 144 do RUIPM)
Exemplo: Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais – CFO, Resolução n.
1773, de
1.2 Em metal:
Nos distintivos em metal do Grupo Alfa, estes deverão possuir dimensões nas quais seja possível sua
inserção na tira de couro acima discriminada.
2. DISTINTIVOS DO GRUPO BRAVO
Distintivos alusivos aos estágios com carga horária entre 41 e 119h/a, sendo representados
por uma faixa semicircular de tamanho padrão, conforme as figuras abaixo.
Exemplo: Estágio Básico de Operações de Controle de Distúrbios da Polícia Militar de Minas Gerais -
OCD
Distintivos alusivos aos cursos com carga horária acima de 120h/a, sendo representados por
uma elipse de tamanho padrão nas bordas externas (8cm de largura x 4cm de altura).
3.3 Em metal:
Nos distintivos em metal do Grupo Charlie, estes deverão possuir dimensões aproximadas ao padrão
estipulado para que o desenho do distintivo não seja desconfigurado. No caso dos distintivos em
metal, o tamanho ideal é de 8,5cm de largura x 3cm de altura.