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POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG
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1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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2. DO CORPO DOCENTE
3. DA MATRIZ CURRICULAR
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3.2 O CFO I será realizado em Palmas, na Academia Policial Militar Tiradentes -
APMT. O CFSD será realizado em Palmas na APMT, e em outras Unidades do
interior do Estado, conforme consta no anexo I a este edital.
3.3 Para o CFO a estrutura curricular será cumprida no mínimo em 02 anos e no
máximo em 03 anos, sendo que este edital habilita professores ao 1º ano do curso,
ou seja, para o CFO I, além do CFSD.
3.4 A estrutura curricular é a mesma para cada turma do CFSD, havendo no
momento, 25 (vinte e cinco) turmas de CFSD e uma turma única de CFO I.
3.5 O professor/instrutor poderá candidatar-se no máximo a 03 (três) disciplinas
diversas, podendo ser selecionado em mais de uma disciplina, ou ainda, ministrar a
mesma disciplina em mais de uma turma, dependendo da disponibilidade de tempo
e compatibilidade de horário, após avaliação pela Diretoria de Ensino, Instrução e
Pesquisa.
3.6 Para cada disciplina o interessado deverá preencher um formulário de
inscrição, via web. Assim, não será possível, portanto, inscrição em mais de uma
disciplina por um único formulário.
4. DA VACÂNCIA DE HABILITADOS
5. DO PRÓ-LABORE
6. DA INSCRIÇÃO
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6.6.4 Número de inscrição no PIS, PASEP, NIT (consta no contracheque);
6.6.5 Comprovante de endereço;
6.6.6 Foto 3x4;
6.6.7 Certidão de Quitação Eleitoral;
6.6.8 Cópia do curriculum vitae;
6.6.9 Dados bancários: banco, agência, conta.
6.6.10 Cópia de Diploma/Certificado de graduação, pós-graduação,
aperfeiçoamento, título, capacitação, cursos específicos da área
militar, e demais documentos que corroborem as afirmações
declaradas pelo interessado junto à ficha de inscrição, de modo a
comprovar os pré-requisitos mínimos exigidos do
Professor/Instrutor, para a disciplina que pretende ministrar, tudo
conforme os anexos II e IV do presente edital.
7. DA HABILITAÇÃO
8. DA DESIGNAÇÃO
9. DOS RECURSOS
9.1 O Professor/Instrutor inscrito neste processo e que não tenha o seu nome no
roll dos habilitados, poderá, caso queira, interpor recurso em até 48h a esta
Comissão, exclusivamente via e-mail: deip.pmto02@gmail.com para fins de
apreciação;
9.2 O recurso deverá ser tempestivo e limitar-se às contrarrazões ante ao fato
que motivou a não habilitação do respectivo Professor/Instrutor;
9.3 Após análise do recurso impetrado, a Comissão publicará no site:
http://portal.pm.to.gov.br/processohabilitacao o resultado dele advindo.
9.4 Não caberá, em nenhuma hipótese, novo recurso administrativo sobre o
resultado dos recursos apreciados.
9.5 Não cabe recurso a esta Comissão após o resultado final do processo de
habilitação nos termos deste e de editais subsequentes;
9.6 O resultado final constando os Professores/Instrutores habilitados será
publicado no Boletim Geral da PMTO.
9.7 Os Professores/Instrutores habilitados constituir-se-ão como “banco” de
talentos em que a PMTO pode a ele recorrer para fins de designação como corpo
docente da respectiva Corporação quando da realização de cursos/estágios e
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congêneres.
FORMAÇÃO CFO/CFSD-2018
(Unidade, Cidade e Turmas)
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ANEXO II AO EDITAL Nº 001/2018 - HABILITAÇÃO DE
PROFESSORES/INSTRUTORES PARA O CFO E CFSD 2018.
Valorização Profissional
e Saúde do Trabalhado Civil ou Oficial QOPM com
11 DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL 60 h/a especialização latu sensu na área
ou graduação em Psicologia.
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OBS1: 36 a 50 horas semanais, presenciais: segunda a sexta-feira – Eventualmente poderá haver majoração de aulas em período noturno, fins de
semanas e ou feriado de acordo com o QTS;
(***) Disciplina independente com nota atribuída pelas atividades de policiamento internas e externas desenvolvidas pelo discente.
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ANEXO III AO EDITAL Nº 001/2018 - HABILITAÇÃO DE
PROFESSORES/INSTRUTORES PARA O CFO E CFSD 2018.
UD IV - PRÁTICA DE COMANDO
a) Voz de comando;
b) Meios de comando.
UD V – COMANDO DE TROPA
a) Comando, Subcomando, Estado Maior, Comando de companhia e de pelotões
no batalhão de desfile;
b) Guarda Bandeira.
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UD I - CONCEITOS BÁSICOS
a) Conceitos: Moral, valores, costumes e cultura (geral e específica da função)
contextualizados no tempo e no espaço.
UD II – PROFISSÃO E ÉTICA
a) A Profissão do Profissional da Área de Segurança Pública fundamentada na
Ética.
b) A situação ética dos profissionais da área de segurança pública em relação às
exigências legais e às expectativas dos cidadãos.
c) Despersonalização (indivíduo versus profissional/estereótipos).
d) Atitudes profissionais éticas.
e) A conduta ética e legal na atividade do profissional da área de Segurança
Pública.
f) A função do profissional da área de segurança pública e suas
responsabilidades.
g) A necessidade de um código de ética profissional – a relação com o
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arcabouço jurídico para o desempenho da atividade do profissional da área de
segurança pública.
h) Código de conduta para funcionários encarregados de fazer cumprir a lei
(ONU).
Metodologia: Ministrar aulas expositivas para apresentação do conteúdo teórico;
Exibir filmes seguidos da técnica de debate cruzado;
Discutir sobre casos concretos e atuais;
Estudar textos pertinentes ao tema.
Bibliografia ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2004.
Básica: BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos humanos: coisa de polícia. Passo
Fundo: CAPEC, 1998.
DIMENSTEIN. Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 2005.
DURKHEIM, Emile. Ética e Sociologia da moral. São Paulo: Landy, 2003.
122 p.
PAIXÃO, Antônio Luiz. A organização policial numa área metropolitana.
Dados: Revista de Ciências Sociais, vol. 25, n. 1, 1982.
VALLS, A. L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 1986. 99 p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.
304 p.
Articulação A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
com a Matriz curricular nacional na Área Temática VII - Cultura, cotidiano e prática reflexiva.
Curricular
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a
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f) Colômbia.
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b) Distúrbios e tensões internas;
c) Estados de emergência;
d) Conflito armado não internacional.
UD VIII – CAPTURA
a) Definições: privação da liberdade; captura; pessoa detida; pessoa presa;
detenção; aprisionamento; autoridade judicial;
b) A Captura e a Aplicação da Lei: Razões para captura; captura ou detenção
arbitrária; a conduta dos encarregados da aplicação da lei;
c) A Pessoa Capturada: direitos; situações especiais – mulheres e crianças e
adolescentes; obrigações do encarregado da aplicação da lei.
UD IX – DETENÇÃO
a) A detenção e o Direito Internacional dos Direitos Humanos;
b) Definições; proibições de tortura; tratamento humano, condições especiais dos
menores e das mulheres, interrogatório, disciplina e sanções,
estabelecimentos penitenciários.
Metodologia: Aplicar aulas expositivas, com aplicação de estudo de caso e resolução de
problemas;
Exibir filmes seguidos da técnica de debate cruzado;
Discutir sobre casos concretos e atuais;
Estudar textos pertinentes ao tema;
Discutir de forma prática o conteúdo de Direitos Humanos apresentado, visando
uma análise real e crítica dos temas.
Bibliografia A polícia e os Direitos Humanos: instrumentos legais para uma atuação
Básica: policial com respeito aos direitos humanos. Brasília: Câmara dos
Deputados.
ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de. Criatividade, juventude e novos
horizontes profissionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 294p.
BALESTRERI, Ricardo Brisola. Direitos humanos: coisa de polícia. 3.ed.
Passo Fundo: Gráfica Editora Berthier, 2003.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 15.ed. São Paulo:
Malheiros, 2004. 806 p.
BRITO, Laura Souza Lima e. Liberdade e direitos humanos:
fundamentação justifilosófica de sua universalidade. Saraiva. 2014.
CASTILHO, Ricardo; GUERRA, Sidney. Direitos humanos. Saraiva. 2015.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos.
São Paulo: Saraiva. 2014.
CRAMI (Centro Regional aos Maus Tratos na Infância) – Campinas. Abuso
Sexual doméstico: atendimento as vítimas e responsabilização do agressor. 3.
ed. São Paulo: Cortez, 2009.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo:
Moderna. 2015.
DUTRA, Micaela Dominguez. Capacidade contributiva: análise dos direitos
humanos e fundamentais. Saraiva. 2014.
FEFERBAUM, Marina. Proteção internacional dos direitos humanos:
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análise do discurso africano. Saraiva. 2014.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais.
Saraiva. 2012.
Articulação A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
com a Matriz curricular nacional na Área Temática III - Conhecimentos jurídicos.
Curricular
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a
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branco, retroatividade e a lei processual, tempo do crime.
UD VI - LEI PENAL DO ESPAÇO
b) Princípio da aplicação da Lei Penal no espaço;
c) Territorialidade;
d) Lugar do crime;
e) Extraterritorialidade incondicionada e condicionada, pena cumprida no
estrangeiro;
f) Lei Penal em relação às pessoas: imunidades diplomáticas, parlamentares
(federais, estaduais e vereadores), absolutas, relativas, outras prerrogativas, a
extradição.
UD IX – CRIME DOLOSO
b) Teorias sobre o dolo;
c) Conceito e elementos do dolo;
d) Dolo no Código Penal;
e) Espécies de dolo.
UD X – CRIME CULPOSO
a) Conceito de culpa;
b) Previsibilidade;
c) Modalidades de culpa;
d) Espécies de culpa.
UD XI – CRIME PRETERDOLOSO
a) Crime qualificado pelo resultado;
b) Responsabilidade objetiva.
UD XIV – ANTIJURIDICIDADE
a) Conceito;
b) Estado de necessidade;
c) Legítima defesa;
d) Estrito cumprimento do dever legal;
e) Exercício regular de direito;
f) Excesso doloso e culposo.
UD XV - CULPABILIDADE
a) Teorias e conceitos;
b) Erro de proibição;
c) Coação irresistível e obediência hierárquica;
d) Imputabilidade;
e) Menoridade;
f) Emoção;
g) Paixão;
h) Embriaguez.
UD XVII – AS PENAS
a) As penas em geral;
b) Origem;
c) Escolas penais;
d) Conceito;
e) Características e classificação;
f) Sistemas penitenciários;
g) As penas na Lei nº 7.209/84, as penas previstas na Constituição.
UD XXI – MULTAS
UD XXV – REABILITAÇÃO
a) Conceitos;
b) Efeitos e reabilitação.
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CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal. 9.ed. 9a ed.: Rev., amp.
e atualizada. Salvador: Juspodivm, 2017.
FRANCO, Alberto Silva e Outros. Código Penal e Sua Interpretação
Jurisprudencial. 8.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
MASSON, Cleber. Direito Penal. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2017. v.2 e 3.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. FABBRINI, Renato N. Manual de Direito Penal.
São Paulo: Atlas, 2016. v.II e III.
PRADO, Luiz Regis. Comentários ao Código Penal. 11.ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2017.
Articulação A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
com a Matriz curricular nacional na Área Temática III - Conhecimentos jurídicos.
Curricular
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a
Verificação Final (VF): 02 h/a
UD V – NOÇÕES DE PROBABILIDADE
a) Conceitos de probabilidade;
b) Espaço amostral e eventos;
c) Variável aleatória e distribuição de probabilidade;
d) Valor esperado.
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Bibliografia BUSSAB, Wilton de Oliveira, MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica.
Básica: São Paulo: Saraiva, 2010.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 4. ed. São
Paulo: Harbra, 2005.
FREUND, E. J. SIMON, G. A Estatística Aplicada: economia,
administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MARTINS, Gilberto A; FONSECA, Jairo S. Curso de Estatística. São Paulo:
Atlas, 1996.
NAZARETH, H. Curso básico de Estatística. São Paulo: Ática, 1996.
STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo:
Harbra, 1981.
Articulação com A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
a Matriz curricular nacional na área temática VI: Comunicação, informação e
Curricular tecnologias em segurança pública.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a
UD I – ORIENTAÇÕES TEÓRICAS
a) Educação Física Militar e Saúde;
b) Atividade Física;
c) Origem da atividade física;
d) Benefícios da atividade física;
e) Malefícios da inatividade;
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f) Qualidade de vida (Conceito, aspectos importantes);
g) Método de Cálculo do IMC (tabela com indicativo do grau de obesidade
segundo a OMS);
h) Obesidade (conceito, causas, consequências, prevenção e controle da
obesidade);
i) Orientações sobre a Legislação PM (Portaria 042/2008-PM/1).
UD II – ATIVIDADES PRÁTICAS
a) Treinamento Físico Militar do Exército;
b) Preparação para o TAF (flexão de braço, abdominal, flexão na barra e
corrida 12 min.);
c) Alongamento;
d) Caminhada;
e) Corridas Variadas: 50m, 100m, 3.200m, 5.000m e 7.000m - (treinamento
aeróbico e anaeróbico);
f) Fartlek (trabalhar variantes da corrida);
g) Recreação (Atividades recreativas).
Metodologia: Executar as diversas atividades físicas disponíveis pela PMTO, em
consonância com as atividades de grupo;
Ministrar aulas teóricas sobre os conceitos de obesidade, hipertensão,
dores nas articulações e outros males que afetam o efetivo.
Bibliografia BARBANTI, Valdir José. Treinamento Esportivo: as capacidades
Básica: motoras, os esportistas. São Paulo: Manole, 2009.
BRASIL. Estado Maior do Exército. C 20-20. Manual de Treinamento Físico
Militar. 3ª ed. Brasília, EGGCF, 2002.
BRASIL. Ministério Educação e Cultura. Atletismo: regras oficiais. Brasília:
MEC, 1984. 145 p.
CONFEF. Conselho Federal de Educação Física. Resolução 046. Dispõe
sobre a intervenção do profissional de educação física. Rio de Janeiro,
2002.
DANTAS, Estélio H. M. A prática da Preparação Física. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: Shape, 2003.
FOX, Boner; MACARDLE, William D. Bases fisiológicas da Educação
Física e dos desportos. 4. ed. Rio de Janeiro.
MARINS, João C. B.; GIANNCHI, Ronaldo S. Avaliação e prescrição de
atividade física. Rio de Janeiro: Shape, 1996.
MENDES, René; DIAS, Elizabeth Costa. Da medicina do trabalho à saúde
do trabalhador. Revista de Saúde Pública, vol. 25, n. 5, 1991. p. 341-349.
ROCHA, Lys Esther; RIGOTTO, Raquel Maria; BUSCHINELLI, José Tarcísio
Penteado. Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil.
Petrópolis: Vozes, 1994.
WEINECK, Jurgen. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991.
WEINECK, Jurgen. Manual de treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo:
Manole, 1989.
Articulação com A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
a Matriz curricular nacional na Área Temática V - Valorização profissional e saúde do
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Curricular trabalhador.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02 h/a
Verificação Final (VF): 02 h/a
UD II – DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL
a) Competência interpessoal;
b) Importância do feedback nas relações interpessoais;
c) Funcionamento e desenvolvimento do grupo;
d) Interação no grupo: tarefa e emoção;
e) Participação no grupo;
f) Energia no grupo: tensão e conflito interpessoal;
g) Mudanças no grupo;
h) Motivação.
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NOÇÕES DE BOMBEIROS
Carga Horária: 30 h/a Oficial QOBM com especialização
latu sensu
Objetivo: Identificar as possíveis ocorrências de fraturas, de lesões e enfermidades, bem
como as ações preliminares necessárias até a chegada do serviço de saúde
especializado; identificar as áreas de atuação do Corpo de Bombeiros e SAMU
no atendimento de saúde emergencial.
Desenvolver e exercitar habilidades prestar atendimento pré-hospitalar de
vítimas de politraumatismo ou de emergência clínica, bem como a aplicar
técnicas do suporte básico de vida até a chegada de Unidade Especializada ou
de profissional da área médica ou remoção da vítima para unidade hospitalar.
Ementa: UNIDADE DIDÁTICA
UD II – Primeiros Socorros
1) Procedimentos iniciais:
a) Parada Cardíaca;
b) Parada Respiratória;
c) Estado;
d) Hemorragia e ferimentos;
e) Epilepsia;
f) Queimadura;
g) Lesões de ossos e articulações;
h) Acidentes com animais peçonhentos;
i) Envenenamento;
j) Parto emergencial.
2) O Fogo (Combustão)
a) Teoria do Fogo;
b) Triângulo do Fogo;
c) Classes de Incêndios.
d) Pontos de fulgor, combustão e Temperatura de ignição;
e) Métodos de extinção: Retirada do material, abafamento, resfriamento, e
extinção química;
f) Propagação do Fogo: Condução; Convecção e irradiação.
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3) Especialidades em Incêndios
a) Incêndios Florestais: Classificação, Métodos de combate;
b) Locais de aglomeração pública;
c) Combustíveis Líquidos.
5) GLP
a) Composição;
b) Proteção contra Incêndio com GLP;
c) Procedimentos em caso de em emergência com e sem fogo;
d) Abandono de local gasado.
6) Operações Praianas
a) Conceito;
b) Ações preventivas aquáticas;
c) Salvamento de afogados;
d) Diferenças entre afogamento e apagamento.
UD II – OPINIÃO PÚBLICA
UD IV – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UD V – CERIMONIAL
UD VI – CRISES DE IMAGEM
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Metodologia: Trabalhar os aspectos procedimentais e atitudinais dando ênfase na
análise crítica do conhecimento produzido, visando o exercício da Polícia
Ostensiva;
Utilizar exemplos práticos da rotina do profissional, para demonstrar a
necessidade dos conceitos de Comunicação Social no fortalecimento
institucional e pessoal de seus componentes;
Aplicar as técnicas de estudo de caso e debate cruzado.
Bibliografia DUARTE, Jorge. (org.) Assessoria de imprensa e relacionamento com a
Básica: mídia: teoria e técnica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 411 p.
Exército Brasileiro. Manual de Campanha C 45-1: Comunicação Social, 1ª
Edição, 2009.
LINS, Augusto Estellitta. Etiqueta: protocolo cerimonial. [S.l.]: Linha
Gráfica, 1991.
PLANO DE AÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PARA CRISES PMTO.
PLANO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO
DO TOCANTINS.
REINAUX, M. Normas do cerimonial público e ordem geral de
procedência. [S.l.: s.n.].
REINAUX, M. Planejamento e organização do cerimonial e eventos. [S.l.:
s.n.].
ROSA, Mário. A síndrome de Aquiles: como lidar com crises de imagem.
3. ed. São Paulo: Editora Gente, 2001. 250 p.
SPEERS, Nelson. Cerimonial para relações públicas. [S.l.: s.n.].
VALENTE, Célia; Nori, Walter. Portas abertas – a experiência da Rhodia:
novos caminhos da comunicação social na empresa moderna. São
Paulo: Best Seller, 1990. 190 p.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. São Paulo:
Atlas, 2003.
Articulação com A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
a Matriz curricular nacional na Área Temática VI - Comunicação, informação e
Curricular tecnologias em segurança pública.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a
UD IV - VARIÁVEIS
a) Princípios para definição de variáveis;
b) tipos de variáveis;
c) formas de determinar as relações entre variáveis.
UD VI - CONFIABILIDADE E VALIDADE
UD VII – QUESTIONÁRIO
a) Funções e características;
b) Construção de questionário.
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UD VIII – ENTREVISTA
a) Tipos de entrevistas;
b) Formulação de perguntas;
c) Normas para entrevista.
UD IX - ESTUDO DE CASO
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de Janeiro, RJ: FGV.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo, SP: Cultrix.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São
Paulo, SP: Atlas.
RUIZ,o Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São
Paulo, SP: Atlas.
SALOMON,lcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP:
Martins Fontes.
SEVERINO, Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, SP:
Cortez.
TRIVINUS, Augusto N. S. Introdução pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, SP: Atlas.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre:
Bookman.
Articulação com A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
a Matriz curricular nacional na Área Temática VI - Comunicação, informação e
Curricular tecnologias em segurança pública.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a
UD I - RÁDIO
a) Conceitos;
b) Tipos de ondas;
c) Diferenças entre HF, VHF, UHF, SHF, etc.;
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d) Componentes do rádio;
e) Atmosfera em que vivemos;
f) Histórico das comunicações no Brasil e no mundo.
UD II - SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES
a) Serviços Rádio – Públicos e Não Públicos.
UD IV - ÉTICA OPERACIONAL
a) Manual do despachante;
b) Instruções dos usuários;
c) Como são utilizados os serviços do SIOP.
UD VI - AULAS PRÁTICAS
a) Programação dos rádios;
b) Demonstrar operação do rádio HF SSB e suas diferenças para o rádio VHF;
c) Ajuste de antenas de estações fixar;
d) Operação dos diversos tipos de equipamentos de comunicações;
e) Conhecer profundamente os recursos o rádio, botões de operação, defeitos
comuns, Prática operacional, mediante simulação de situações do cotidiano
no SIOP (serviço 190), ou em espaço previamente reservado;
f) Manusear os principais sistemas informatizados adotados pela PMTO: Portal
PMTO, SIAD, Sinesp cidadão, SGD, E@d PMTO, entre outros.
Metodologia: Aulas expositivas dialogadas com apoio de audiovisual;
Utilização de equipamentos audiovisuais;
Utilização de equipamentos de comunicação;
Exercícios teóricos e práticos sobre a matéria ministrada.
Bibliografia BAUDRILLARD J. Tela total: mito-ironias da era do virtual e da imagem.
Básica: Porto Alegre: Sulina, 1997.
CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. v.1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DOCA, R. H., Ondas. Coleção Objetivo - Sistema de Métodos de
Aprendizagem, livro 11, editora CERED.
FILHO, J., BORGES, J., BARREIRA, N., KASAI, T, STECK, S., SENA, J.
Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros - Comunicações
Operacionais. São Paulo: Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado
de São Paulo, 2006. 1ª edição, volume 13.
LARVIE, Patrick; MUNIZ, Jacqueline. A central disque-denúncia no Rio de
Janeiro. Seminário sobre Segurança, Justiça e Cidadania. ISER e IUPER.
Rio de Janeiro, 1997.
MANNING, Peter K. As tecnologias de informação e a polícia.
Policiamento moderno. Coleção Polícia e Sociedade 7. São Paulo:
EDUSP, 2003.
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RUEDIGER, Marco Aurélio. Governo eletrônico e democracia: uma
análise preliminar dos impactos e potencialidades na gestão pública. In:
Organizações & Sociedade, v. 9, n. 25, set./dez. 2002.
Articulação com A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
a Matriz curricular nacional na Área Temática VI - Comunicação, informação e
Curricular tecnologias em segurança pública.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a
UD I – TIPOS DE DOCUMENTOS
a) Classificação dos documentos quanto ao trânsito, natureza e tramitação;
b) Emprego dos seguintes documentos: parte, ofício, memorando, portaria, notas,
requerimento, atestado, requerimentos, atestado, certidão, certificado, ata,
radiograma, termo de declaração e Diário Oficial da Polícia Militar - DOPM.
UD II – TÉCNICA DE REDAÇÃO
a) Regras de redação e técnica de elaboração do documento;
b) Emprego dos pronomes e expressões de tratamento;
c) Regras de digitação.
UD IV – PRÁTICA DE REDAÇÃO
a) Parte, ofício, memorando, termo de declaração, requerimento, relatório,
radiograma e telegrama.
UD I - INTRODUÇÃO:
a) Histórico e evolução das armas de fogo;
b) Especificidade do uso da arma de fogo na função policial e sua
responsabilidade;
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c) Princípios básicos do uso da força;
d) Diretrizes sobre o uso da força e armas de fogo pelos agentes de segurança
pública.
UD II - ARMAMENTO LEVE:
a) Conceito e classificação;
b) Processo de disparo / sistema de funcionamento;
c) Munições;
d) Balística.
UD IX - EXECUÇÃO DE TIRO:
a) Equipamentos de uso obrigatório;
b) Tiro box;
c) Pistas iniciais.
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UD XII – MANEJO
UD XIII - O TIRO NO ÂMBITO INTERNACIONAL, NO BRASIL E NO
TOCANTINS
UD XV - MONTAGEM DE PISTAS
2) Esquivas
a) Entrando com o pé da frente na diagonal girando o quadril;
b) Mudança de direção com giro por trás sobre o pé da frente;
c) Um passo à frente e um giro.
3) Deslocamentos
a) Caminhar ajoelhado para frente;
b) Caminhar de joelhos para trás;
c) Caminhar de joelhos para o lado.
4) Ataques
a) Soco direto;
b) Pancada sobre a cabeça;
c) Pancada Latero-diagonal;
d) Chute para frente;
e) Chute circular.
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5) Aproximação e bloqueio
7) Postura corporal
a) Técnicas aplicadas com os parceiros em pé.
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UD IV – OPERAÇÕES DE CHOQUE
a) Prioridade de Emprego dos Meios;
b) O emprego de cães e cavalos em operações de choque;
c) As viaturas usadas para o transporte da tropa de choque;
d) Reintegração de Posse;
e) Pelotão de Choque Motorizado;
f) Choque Ligeiro Motorizado;
g) Ações de revistas e de antirrebeliões em estabelecimentos prisionais.
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sensu e detentor do Curso Nacional de
Multiplicador de Polícia Comunitária
SENASP.
Objetivo: Identificar os conceitos, fundamentos e os princípios básicos da Polícia
Comunitária;
Utilizar metodologias orientadas por problemas para identificar problemas e
propor estratégias de intervenções;
Ajustar o comportamento da Organizacional dentro da concepção de ordem
pública, na qual a colaboração e a integração comunitária sejam os referenciais;
Adaptar as atuais exigências da sociedade, através da análise das experiências
bem sucedidas, no Brasil e em outros países;
Exercer atividade policial comunitária através de uma conduta compatível com a
ética e os valores institucionais, visando à melhoria da imagem de nossa
Corporação;
Atuar de forma colaborativa e cooperativa no planejamento de ações integradas
e comunitárias.
Ementa:
UDI - TEORIAS SOBRE A POLÍCIA COMUNITÁRIA
a) Conceituar filosofia de Policia Comunitária; Identificar os princípios e
pressupostos básicos da filosofia de Policia Comunitária;
b) Comparar o modelo de Polícia Tradicional com o modelo de Polícia
Comunitária contextualizando-os nos aspectos históricos e geográficos;
c) Compreender o papel de cada organização que compõe o sistema de
segurança pública.
UD II – LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
UD I – INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
1) Ações Interativas - Segurança Pública e Perícia;
a) Criminalística Estática;
b) Criminalística Dinâmica.
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2) Conceito e caracterização de local de crime:
3) Conceitos essenciais: vestígio, evidência, indício e cadeia de
custódia da prova;
4) Idoneidade do vestígio no contexto do exame do local de
crime;
a) Fases do Exame Pericial e a Idoneidade da Prova;
b) Vestígio Verdadeiro, Ilusório e Forjado.
5) Custódia da prova e procedimentos do perito:
a) Constatação
b) Identificação
c) Encaminhamentos
UD II – ISOLAMENTO E PRESERVAÇÃO
1) Situação do local de crime.
a) Profissional de Segurança Pública;
b) Situação do local de crime antes da chegada do primeiro profissional de
segurança pública.
2) Segurança do local do crime.
a) Socorro às vítimas no local;
b) Entrada no local: procedimentos a serem observado;
c) Saída do local e respectivas observações.
3) Delimitação da área a ser preservada.
4) Tarefas investigativas para preservar informações.
UD IV – EXAME PERICIAL
a) Peritos criminais: chegada no local;
b) Visualização geral do local;
c) Análise indutiva sobre vestígios encontrados;
d) Exames nos vestígios;
e) Exame do cadáver e vestes;
f) Exames complementares e de laboratório;
g) Análise dinâmica;
h) O trabalho de equipe no local de crime.
Metodologia: Ministrar aulas expositivas para apresentação do conteúdo teórico;
Supervisionar uma visita de estudo no órgão público responsável pelo
serviço de perícia no Estado de Tocantins, visando identificar a estrutura
organizacional e o rito processual adotado;
Executar uma aula prática visando à aplicação dos conhecimentos adquiridos,
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bem como a identificação das dificuldades que podem surgir no transcorrer da
aplicação do conteúdo proposto.
Bibliografia ARAGAO, R. Acidentes de transito: aspectos técnicos e jurídicos. São
Básica: Paulo: Sagra, 1999.
DOREA, L. Fenômenos cadavéricos e testes simples para
crotanatognose. São Paulo: Sagra, 1999.
ESPÍNDULA, Alberi. Curso de Perícias Criminais em Local de Crime.
Programa de Treinamento para Profissionais da Área de Segurança do
Cidadão. Curitiba: MJ-SENASP-ABC, 2001.
GALANTE FILHO, H. Identificação humana. São Paulo: Sagra, 1999.
KEHDY, Carlos. Elementos de Criminalística. 1 ed. São Paulo: Luzes
Gráfica e Editora Ltda, 1968.
LUDWIG, Artulino. A Perícia em Local de Crime. Porto Alegre: Ulbra, 1995.
NETO, Osvaldo Negrini; KLEINÜBING, Rodrigo. Dinâmica dos acidentes
de trânsito: análises, reconstruções e prevenção. 4. ed. Campinas, SP:
Millennium Editora, 2012
TOCANTINS. Polícia Militar. Procedimento operacional padrão. 1ª ed. rev.
e amp. Palmas: PMTO, 2017.
TOCHETTO, D. Balística forense: aspectos técnicos e jurídicos. São
Paulo: Sagra, 1999.
ZARZUELA, J. L. Temas fundamentais de criminalística. São Paulo:
Sagra, 1999. 286 p.
Articulação com A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
a Matriz curricular nacional na Área Temática VIII - Funções, técnicas e
Curricular procedimentos em segurança pública.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VC): 02 h/a
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e) Saídas;
f) Viradas;
g) Chegadas;
h) Regras.
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latu sensu e graduação em Educação
Física.
Objetivo: Proporcionar os valores éticos e morais aos atletas, bem como o domínio
de sua própria força física resgatando o respeito ao próximo e o
companheirismo;
Oportunizar ao atleta a autoconfiança, reforçando a autoestima;
Desenvolver técnicas de esquivas, imobilizações diversas, projeções,
quedas e rolamentos, pegadas, posturas, saudações.
Ementa: UNIDADE DIDÁTICA
UD I – Iniciação ao Judô
a) Conhecendo o Judô (história e filosofia);
b) Noções de Força Física e Técnica;
c) Divisões do Judô;
d) Quedas (Ushiro Ukemi, Yoko Ukemi, Mae Ukemi);
e) Rolamentos (Koho Kaetem Ukemi, Kihon Gata, Zempô Kaetem Ukemi, Mae
Moara);
f) Maneiras de se movimentar durante um combate (Shintai);
g) Primeiro Kyo;
h) Técnicas de Solo (Hon Keza Gatame, Yoko Shiro Gatame, Kata Gatame);
i) Noções Elementares de Arbitragem;
j) Simulações de Yaku Soku Geyku;
k) Técnicas de Solo (Kuzure Keza Gatame, Kami Shiro Gatame, Kuzure Yoko
Shiro Gatame, Udê Garami, Udê Gatami, Juji Gatami, Mami Juji Jime,
Gyaku Juji Jime, Kata Juji Jime;
l) Hapô No Kusushi.
UD I – O FUTEBOL
a) Evolução histórica;
b) As principais valências físicas utilizadas no futebol;
c) As regras básicas;
d) Aprendizagem: Fixação; Aperfeiçoamento.
e) Súmula.
UD III - Recreação
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a) Jogos;
b) Jogos acadêmicos.
Metodologia: Aplicar aulas expositivas aliadas a práticas em sala de aula, seminários e
construção de trabalhos;
Apresentar as novas técnicas e tecnologias de ensino disponíveis na educação.
Bibliografia BORSARI, José Roberto. A evolução do futebol. 1ª Edição. São Paulo: Epu,
Básica: 2002;
FRISSELLI, A.. MANTOVANI, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte,
1999;
KUNZ, Elenor. Didática da educação física: futebol – 3. 1ª Edição, Editora:
Unijeú, 2003;
SELUIANOV, Victor N.Futebol: aspectos fisiológicos e metodológicos. 1ª
Edição. São Paulo: Juruá, 2005;
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação física e desportos. 4ª Edição. São
Paulo: Saraiva, 1999
Articulação com A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
a Matriz curricular nacional na Área Temática V – Valorização profissional e saúde do
Curricular trabalhador.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Avaliação formativa.
CARGA PRÉ-REQUISITO
ÁREAS Nº DISCIPLINAS HORÁRIA MÍNIMO EXIGIDO
TEMÁTICAS
Sistemas,
Instituições e
Oficial QOPM/ QOE/ QOA,
Gestão Integrada 1 SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL 20 h/a Praça QPPM
em Segurança
Pública
Oficial QOPM/QOE/QOA;
Violência, Crime e ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DA VIOLÊNCIA DO
2 20 h/a Praça QPPM/Civil com graduação
Controle Social CRIME na área de humanas
Oficial QOPM/QOE/QOA;
NOÇÕES DE DIREITO PENAL (especial e
3 60 h/a Praça QPPM/Civil com graduação
extravagante) E DIREITO PENAL MILITAR em Direito
Oficial QOPM/QOE/QOA;
4 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA 30 h/a Praça QPPM/Civil com graduação
em Direito
Oficial QOPM/QOE/QOA;
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL E
5 30 h/a Praça QPPM/Civil com graduação
ADMINISTRATIVO em Direito
Conhecimento
Jurídico
Oficial QOPM/QOE/QOA;
6 ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 20 h/a Praça QPPM/Civil com graduação
em Direito
Oficial QOPM/QOA;
7 FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 30h/a Praça QPPM
Oficial QOPM/QOE/QOA;
8 LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL 40 h/a Praça QPPM com graduação em
Direito
Oficial QOPM/QOE/QOA;
9 DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR 15h/a Praça QPPM
Missão, Visão e
Valores Oficial QOPM/QOA
Institucionais 10 20h/a Praça QPPM Civil graduado em
HISTÓRIA DAS POLÍCIAS MILITARES História
Oficial QOS
Praça QPS
Valorização 11 SAÚDE PROFISSIONAL MENTAL 20 h/a Civil Psicólogo/Psiquiatra e áreas
Profissional e afins
Saúde do Policial
Oficial QOPM/QOA
12 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 30 h/a Praça QPPM
Comunicação,
Oficial QOPM/QOA
Informação e
13 SISTEMAS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PM 20 h/a Praça QPPM
Tecnologias em
Segurança Pública
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E NOÇÕES DE Oficial QOBM
14 20 h/a Praça QPBM
BOMBEIROS
Funções, Técnicas Oficial QOPM/QOA
15 REDAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL 20 h/a Praça QPPM
e
Procedimentos em Oficial QOPM/QOA
Segurança Pública 16 ARMAMENTO E EQUIPAMENTO 20 h/a Praça QPPM com curso de
Instrutor de Tiro ou equivalente
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17 TIRO POLICIAL MILITAR 20 h/a Praça QPPM com curso de
Instrutor de Tiro ou equivalente
Oficial QOPM/QOA
18 DEFESA PESSOAL POLICIAL 20 h/a Praça QPPM/Civil com curso de
Defesa Pessoal/”notório saber”
Oficial QOPM/QOA
19 ORDEM UNIDA 30 h/a Praça QPPM
Oficial QOPM/QOA
20 CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS 30 h/a Praça QPPM com curso Técnico
Operacional em CDC ou Choque
NOÇÕES DE INTELIGENCIA E CONTRA- Oficial QOPM
21 20h/a Praça QPPM
INTELIGÊNCIA
Oficial QOPM/QOA ou Praça
22 POLICIAMENTO GERAL 60 h/a QPPM com curso de Multiplicador
POP
Oficial QOPM/QOA ou Praça
23 USO SELETIVO DA FORÇA 40 h/a QPPM com curso de Multiplicador
POP
Oficial QOPM/QOA ou Praça
24 OCORRENCIAS POLICIAIS I 20 h/a QPPM com curso de Multiplicador
POP
Oficial QOPM/QOA ou Praça
25 OCORRENCIAS POLICIAIS II 40 h/a QPPM com curso de Multiplicador
Curso de POP
Procedimento Oficial QOPM/QOA ou Praça
Operacional 26 SITUAÇÕES DE CRISE 40 h/a QPPM com curso de Multiplicador
Padrão – POP POP
(Nível Operador) Oficial QOPM/QOA ou Praça
27 CONTENÇÃO E IMOBILIZAÇÃO 20 h/a QPPM com curso de Multiplicador
POP
Oficial QOPM/QOA ou Praça
28 POLICIAMENTO DE TRÂNSITO 30 h/a QPPM com curso de Multiplicador
POP
Oficial QOPM/QOA ou Praça
29 POLICIAMENTO AMBIENTAL 15 h/a QPPM com curso de Multiplicador
POP
Oficial QOPM/QOA ou Praça
30 AÇÕES DE POLÍCIA COMUNITÁRIA 10 h/a QPPM com curso de Multiplicador
POP
___________________________________________________________________________
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ANEXO V AO EDITAL Nº 001/2018 - HABILITAÇÃO DE
PROFESSORES/INSTRUTORES PARA O CFO E CFSD 2018.
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MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. 5. ed. Saraiva. 2015.
SCATOLINO, Gustavo. Direito administrativo objetivo: teoria e questões.
Alumnus. 2015.
Articulação A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
com a Matriz curricular nacional, esta centrada em duas áreas temáticas: Funções, Técnicas e
Curricular Procedimentos em Segurança Pública e Cotidiano e Prática Policial Reflexiva.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Única (VU): 02h/a
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Identificar os delitos militares em tempo de paz e em tempo de guerra;
Reconhecer no exercício de suas funções o cometimento dos crimes
militares tipificados no Código Penal Militar;
Pautar sua conduta militar dentro dos padrões da ética e legalidade.
Ementa: UNIDADE DIDÁTICA
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2) Dos crimes militares em tempo de guerra - arts. 355 a 408.
Metodologia: Trabalhar os aspectos procedimentais e atitudinais dando ênfase na análise
crítica do conhecimento produzido, visando à compreensão do Direito Penal
através de aulas expositivas e estudo de textos pertinentes ao tema;
A disciplina será desenvolvida através de aulas teóricas e práticas;
O conteúdo teórico será apresentado a partir da análise das variáveis
vinculadas a cada item abordado, relacionando-as a eficiência da ação
prevista;
Executar o conteúdo prático a partir de aulas práticas e de simulações.
Bibliografia GRECO, Rogério. Curso de direito penal – parte geral, 8ª Edição, ed. Impetus,
Básica: 2007;
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de direito penal – parte geral, 23ª Edição,
revista e atualizada, Atlas, 2006.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2000;
JESUS, Damásio Evangelista de. Código penal anotado. 15. ed. atual. São
Paulo: Saraiva, 2004.NETO, José da Silva. Direito Penal Militar. 5ª edição. São
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SARAIVA, Alexandre José de Barros Leal. Crimes Militares. Volume 01.
Fortaleza. Relevo: 2010.
Articulação A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
com a Matriz curricular nacional, esta centrada em duas áreas temáticas: Funções, Técnicas e
Curricular Procedimentos em Segurança Pública e Cotidiano e Prática Policial Reflexiva.
Nacional:
Modalidade: Presencial
Avaliação: Verificação Corrente (VC): 02h/a
Verificação Final (VF): 02h/a
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ESTADO DO TOCANTINS
POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL – QCG
Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa – DEIP
CÂMARA DOS DEPUTADOS. A polícia e os direitos humanos: instrumentos
legais para uma atuação policial com respeito aos direitos humanos. Brasília.
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Articulação A disciplina está diretamente relacionada com a proposta prevista na matriz
com a Matriz curricular nacional, esta centrada em duas áreas temáticas: Funções, Técnicas e
Curricular Procedimentos em Segurança Pública e Cotidiano e Prática Policial Reflexiva.
Nacional:
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Avaliação: Verificação Única (VU): 02h/a
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