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17/05/2021 SEI/MJ - 14669219 - Edital de Chamamento Público

Boletim de Serviço em 17/05/2021

Ministério da Jus ça e Segurança Pública


SCN Quadra 03 Bloco B Lote 120, Edi cio Victória, 1º Subsolo, Sala S-08 - Bairro Setor Comercial Norte, Brasília/DF, CEP 70713-020
Telefone: (61) 2025-9797 - h ps://www.jus ca.gov.br

A Escola Nacional de Serviços Penais (ESPEN) torna pública a abertura das inscrições para o CREDENCIAMENTO DE INSTRUTORES DO DEPEN que atuarão em
ações educacionais des nadas aos públicos interno e externo, de acordo com o Plano de Desenvolvimento de Pessoas PDP-Depen: instrumento gerencial com
finalidade de elencar as ações de desenvolvimento necessárias à consecução dos obje vos ins tucionais.
1. DISPOSIÇÕES INICIAIS
1.1. Este Processo de Chamamento Público obje va iden ficar e credenciar os servidores lotados e em exercício no Depen, considerados aptos a
atuarem como Instrutores, de acordo com a demanda ins tucional.
1.2. O processo que visa o credenciamento de Instrutores será de responsabilidade da Escola Nacional de Serviços Penais que poderá
ins tuir Comissão de apoio com tal finalidade.
1.3. O servidor poderá concorrer ao credenciamento para atuação em uma área temá ca, entre as indicadas no anexo I.
1.4. Havendo interesse, o servidor poderá ainda, inscrever-se para Cadastro de Reserva em mais uma área temá ca.
2. DAS ATIVIDADES DE INSTRUTORIA
2.1. Considera-se a vidade de instrutoria para fins de pagamento da Gra ficação por Encargos de Cursos e Concursos (GECC) a instrução em ações de
desenvolvimento de pessoal regularmente ins tuídas pela Espen e parametrizadas pelos seguintes norma vos: Decreto n.º 9.991/2019, atualizado pelo Decreto
n.º 10.506/2020; Portaria Depen n.º 63/2020; Portaria Depen n.º 162/2019; e, Portaria Depen n.º 41/2021.
2.2. Compete ao instrutor:
a) atuar em conformidade com a missão, a visão e os valores do DEPEN, da ESPEN e da DISPF.
b) lecionar nas ações de desenvolvimento para as quais for designado.
c) registrar a frequência e o conteúdo das aulas ministradas/dia, em controles fornecidos pela Espen, bem como apresentar toda
documentação exigida para a efe vação do pagamento de hora-aula.
d) compor Grupos de Trabalho e/ou Comissões para os quais for indicado, considerando sua exper se em área temá ca específica.
e) zelar pelos equipamentos disponibilizados no local da ação educacional.
f) u lizar trajes e linguagem adequados ao ambiente educacional.
g) u lizar material didá co previamente aprovado pela Espen.
h) avisar com antecedência quanto a impossibilidade de comparecer a ação educacional para a qual for designado.
i) manter currículo documentado e seus contatos atualizados perante a Espen, assim como demonstrar pronta resposta à comunicação com a
Escola.
j) zelar por seu aprimoramento técnico e pedagógico, comparecendo, sempre que possível, aos cursos ofertados ou pela Espen indicados.
k) manter atualizados os conhecimentos sobre a área temá ca, para o qual for credenciado.
l) apoiar a Espen na elaboração de trilhas de conhecimento, por área temá ca, visando a qualificação con nuada dos servidores do Depen.
m)agir em conformidade com a regulamentação específica de cada ação educacional, observada a sua natureza.
3. DAS CONDIÇÕES PARA O CREDENCIAMENTO
3.1. Podem se inscrever para ampla concorrência ao credenciamento servidores lotados e em exercício no Depen, cujas ap dões estejam em
consonância com as áreas temá cas indicadas neste edital.
3.2. É vedada a par cipação de servidores que estejam respondendo a processo administra vo disciplinar, cumprindo penalidades administra vas ou
que estejam em período de reabilitação (previsto no art. 131 da Lei 8112/90 - Advertência 3 anos e suspensão 5 anos).
4. DO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO
4.1. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO
4.1.1. O processo de credenciamento de Instrutores do Depen será composto pelas seguintes etapas:
I- Inscrição
II - Análise curricular
III - Teste teórico
IV - Habilitação pedagógica e qualificação técnica
4.2. DA INSCRIÇÃO
4.2.1. As inscrições serão realizadas no período de 21/05/2021 a 07/06/2021. Os documentos abaixo descritos deverão ser enviados via processo SEI!
para a caixa da CEDUC, até dia 07/06/2021, de acordo com a instrução que segue:
a) Iniciar processo po “Sistema Penitenciário: Ação Educacional promovida pela Espen”.
b) Preencher o campo “Especificação”: “Banco de Instrutores do Depen – Chamamento público – Área Temá ca”.
c) Inserir requerimento de inscrição modelo SEI n.º 14668012. (modelo disponível para consulta no anexo II)
d) Anexar cer ficados e comprovantes ao processo, na ordem de menção no requerimento.
e) Despacho da chefia imediata autorizando a par cipação do servidor no certame.
f) Envio do processo para a caixa “CEDUC – Coordenação de Educação”.
4.2.2. O requerimento de inscrição deverá ser preenchido corretamente e o processo instruído de acordo com as instruções supra, sob pena de não ser
recepcionado.
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4.2.3. Havendo interesse no credenciamento em Cadastro de Reserva, citado no item 1.4, o servidor deverá instruir um processo para cada área
temá ca. No requerimento de inscrição, o candidato deverá indicar a área temá ca prioritária na qual pretende atuar e aquela para a qual concorrerá em
Cadastro de Reserva.
4.2.4. Os processos referentes a Cadastro de Reserva apenas serão analisados caso o número de servidores interessados em determinada área temá ca
seja menor que o número de vagas disponível.
4.2.5. A lista de servidores inscritos será encaminhada aos respec vos Diretores do Departamento, visando a homologação de cada inscrição. O prazo
previsto para essa fase será realizada no período de 09/06 a 16/06/2021.
4.2.6. A manifestação das Diretorias tem como obje vo escolher mo vadamente os servidores que sejam referência de boa conduta, comprome mento
com a função exercida, dedicação exemplar e atuação pró-a va nas respec vas unidades, bem como efe va par cipação em a vidades ins tucionais, uma vez
que integrarão equipe responsável pela formação dos novos servidores e também pelo desenvolvimento das ações de treinamento em serviço no âmbito do
Depen.
4.2.7. Findo o período es pulado nos itens 4.2.1 e 4.2.5, a relação de servidores com inscrição deferida e a convocação para as demais etapas do
chamamento público será divulgada por meio de comunicado na intranet do Depen até a data provável de 21/06/2021.
4.2.8. Não caberá recurso aos candidatos considerados inaptos na etapa de inscrição.
4.3. DA ANÁLISE CURRICULAR
4.3.1. A análise curricular consiste na comprovação do(s) requisito(s) curricular(es) indicado(s) para cada área temá ca, conforme consta no Quadro
Demonstra vo de Requisitos para Análise Curricular, disposto no anexo III.
4.3.2. A análise curricular será realizada a par r dos documentos inseridos no processo SEI! referente a inscrição do servidor. Não serão considerados
para fins de análise curricular documentos inseridos no processo após o período de inscrições. O prazo previsto para análise é no período provável de 17 a
24/06/2021.
4.3.3. A não comprovação do requisito gera a exclusão do candidato do certame.
4.3.4. A divulgação preliminar dos aptos na etapa de analise curricular será divulgada por meio de comunicado na intranet do Depen 28/06/2021.
4.3.5. Recursos aos resultados da etapa de análise curricular deverão ser encaminhados ao email recursos.espen@mj.gov.br, em até 24 horas após a
publicação do resultado preliminar da avaliação. As alegações serão avaliadas pela Comissão de apoio ao edital de chamamento público, sendo a decisão
proferida ao recorrente diretamente, por meio de comunicação oficial.
4.3.6. Findo o período es pulado no item 4.3.2, bem como o período de recursos, a relação final de servidores considerados aptos e a convocação para
a etapa do teste teórico do chamamento público serão divulgadas por meio de comunicado na intranet do Depen até a data provável de 06/07/2021.
4.4. DO TESTE TEÓRICO
4.4.1. O Teste Teórico consiste na avaliação quanto ao domínio conceitual de aspectos a nentes a área temá ca comprovado por meio de prova obje va
composta por 15 questões de múl pla escolha. Faz-se necessário que o candidato a nja no mínimo 11 questões corretas para aprovação para ser considerado
apto nesta etapa. Os conteúdos a serem avaliados estão descritos no anexo III deste edital. O teste teórico será realizado na plataforma da Espen Virtual, no
período provável de 19/07/2021 a 23/07/2021. As condições tecnológicas necessárias para a realização do teste teórico são de responsabilidade do candidato
do certame.
4.4.2. O percentual avalia vo alcançado no teste teórico será informado individualmente aos candidatos. Recursos ao resultado da etapa de teste
teórico deverão ser encaminhados ao email recursos.espen@mj.gov.br, em até 24 horas após a publicação do resultado preliminar da avaliação. As alegações
serão avaliadas pela Comissão de apoio ao edital de chamamento público, sendo a decisão proferida ao recorrente diretamente, por meio de comunicação
oficial.
4.4.3. Caso a quan dade de servidores par cipando da etapa do teste teórico seja maior que o quan ta vo de vagas, serão considerados aptos os
servidores com as maiores notas. Em caso de empate será considerado a seguinte ordem de critérios para ingresso no banco:
1. Gênero feminino (no mínimo 1 vaga por área temá ca)
2. Experiência docente em área correlata (quan dade de cursos que tenha atuado)
3. Maior idade (deverá ser comprovado pelo servidor)
4. Maior tempo de serviço (deverá ser comprovado pelo servidor)
4.4.4. O teste teórico é eliminatório, devendo o candidato ser considerado apto para prosseguir no certame.
4.4.5. A relação de servidores considerados aptos na etapa do teste teórico e a convocação para as demais etapas do chamamento público
serão divulgadas por meio de comunicado na intranet do Depen até a data provável de 05/08/2021.
4.5. DA HABILITAÇÃO PEDAGÓGICA E QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
4.5.1. Como úl ma etapa do certame, a Espen realizará um curso com escopo de ofertar habilitação pedagógica e qualificação técnica aos futuros
Instrutores. O curso será ofertado na modalidade híbrida (presencial e EaD). A Espen poderá, no entanto, alterar a modalidade de oferta do curso, considerando
a situação vivenciada pelo país em decorrência da Pandemia por Covid-19.
4.5.2. Os candidatos considerados aptos nas etapas descritas no item 4.1.1, disposi vos I, II, III e IV estarão em condição de pré-credenciamento no
Banco de Instrutores do Depen e pré-inscrição nos cursos descritos no item 4.1.1, IV. Havendo candidatos considerados aptos nas referidas etapas em número
superior às vagas oferecidas no chamamento público, caberá à Direção da Espen a indicação dos servidores a serem matriculados, após ouvidos os respec vos
Chefes Imediatos, Coordenadores de Trabalho ou Diretores do Depen.
4.5.3. A confirmação da matrícula será processada a par r da apresentação, por parte do candidato, dos cer ficados de conclusão dos cursos que
seguem. É responsabilidade do candidato a inclusão dos cer ficados no mesmo processo SEI! u lizado para a inscrição neste certame.
I- SEI! Como Usar (EV.G) - disponível em h ps://www.escolavirtual.gov.br/curso/74
II - É ca e Serviço Público (EV.G) - disponível em h ps://www.escolavirtual.gov.br/curso/4
III - Formação de Facilitadores em Aprendizagem (EV.G) - disponível em h ps://www.escolavirtual.gov.br/curso/141
IV - Fundamentos e Metodologia da Educação Corpora va (EV.G) - disponível em h ps://www.escolavirtual.gov.br/curso/271
4.5.4. Os cer ficados dos cursos descritos no item anterior devem ser incluídos no processo de inscrição, com prazo máximo de 09/08/2021. A
apresentação de cer ficados com data superior a indicada gerará exclusão do candidato do certame.
4.5.5. A lista de candidatos matriculados no curso e a designação para a turma correspondente serão divulgadas na data provável de 19/08/2021.
4.5.6. As turmas obedecerão calendário específico sendo ofertadas em períodos diferenciados, entre agosto/2021 e junho/2022, conforme a
necessidade ins tucional do Depen, as possibilidades da Espen e as condições sanitárias do País. As datas específicas de cada turma serão informadas
oportunamente e todos os instrutores pré-credenciados serão consultados antes da efe vação de suas matrículas quanto a disponibilidade para par cipação no
período indicado pela Espen.)

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4.5.7. No curso da Espen, serão realizadas duas verificações de aprendizagem as quais apresentarão como nota mínima de aprovação 70 pontos. O
alcance de tal nota de corte é obrigatório nas duas verificações para que o candidato con nue no certame. Os critérios de avaliação e a logís ca referente a
interposição de recursos em caso de reprovação serão apresentados em Plano de Ação Educacional ins tuído pela Espen oportunamente.
4.5.8. O servidor indicado como ponto focal pelas Diretorias do Depen que atuou como Conteudista das áreas temá cas do banco junto a Espen terá sua
condição no que se refere a avaliação técnica excepcionada. O referido servidor será considerado apto na verificação de aprendizagem voltada a etapa de
qualificação técnica. Não obstante, deverá realizar a verificação de aprendizagem da etapa de habilitação pedagógica.
4.5.9. A habilitação pedagógica será desenvolvida e executada pela Escola Nacional de Serviços Penais.
4.5.10. A qualificação técnica será desenvolvida e executada pelas Diretorias do Depen responsáveis pelas áreas temá cas constantes no anexo I,
em cooperação com a Escola Nacional de Serviços Penais. A atuação das Diretorias se dará por meio do ponto focal previamente indicado para trabalho com a
Espen.
4.5.11. Na qualificação técnica poderão ser realizadas verificações de aprendizagem de acordo com a previsão do Plano da Ação Educacional.
4.5.12. Os candidatos que par ciparem da etapa de habilitação pedagógica e qualificação técnica estarão subme dos ao Plano de Ação Educacional
ins tuído com tal finalidade.
5. DO CADASTRO DE RESERVA
5.0.1. Considerando o exposto no item 1.4. para além da concorrência à área temá ca de atuação exclusiva, o servidor poderá se inscrever para ampla
concorrência em Cadastro de Reserva de outra área temá ca.
5.0.2. Havendo necessidade de análise dos processos de Cadastro de Reserva, em função de número reduzido de inscrições, o candidato restará pré-
credenciado no Banco de Instrutores caso seja considerado apto nas etapas I, II, III e IV do item 4.1.1. Em virtude da impossibilidade de realizar a etapa V de
forma concomitante, o pré-credenciado realizará a referida etapa em momento oportuno, no que se refere a área temá ca para o qual optou pelo Cadastro de
Reserva.
6. DA ELIMINAÇÃO
6.1. Será eliminado do processo de chamamento público o candidato ou aluno que, durante qualquer etapa do processo:
a) preencher os documentos e formulários solicitados incorretamente.
b) instruir o processo SEI! em desacordo com o indicado no item 4.2.1.
c) divulgar, compar lhar ou realizar qualquer po de interação em mídias sociais de informações acerca da par cipação ou realização do
referido chamamento público e curso de formação, bem como, difundir o conteúdo deste documento e das apos las fornecidas para fins de
preparação.
d) descumprir as orientações da Espen e colaboradores ou qualquer regra de segurança prevista no material didá co fornecido.
e) efetuar disparo acidental.
f) incorrer em ato de indisciplina ou desídia.
g) não apresentar capacidade técnica para exercer a a vidade de Instrutor, para o qual está fazendo o curso, sendo atestado por pelo menos
dois servidores da execução penal que possuam vinculação funcional com a área temá ca correspondente. Os critérios considerados mínimos
para aferição da capacidade técnica serão definidos no Plano de Ação Educacional.
h) não apresentar condições didá cas para exercer a a vidade de Instrutor, para o qual está fazendo o curso, sendo atestado por pelo menos
dois servidores da execução penal com comprovada formação pedagógica em nível de ensino superior. Os critérios considerados mínimos para
o exercício da a vidade de Instrutor serão definidos no Plano de Ação Educacional.
7. DA CONCLUSÃO DO CREDENCIAMENTO
7.1. Os servidores considerados aptos em todas as etapas previstas neste edital serão credenciados automa camente ao Banco de Instrutores do
DEPEN.
7.2. O resultado do credenciamento será informado aos servidores por meio de comunicação oficial.
8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1. Considerando a atuação do candidato durante qualquer etapa prevista neste certame, a Comissão de apoio ao edital de chamamento público
poderá requisitar avaliação psicológica. Em caso de nega va de par cipação nesta por parte do candidato, ele será eliminado do chamamento público.
8.2. O processo de chamamento público para credenciamento de Instrutores regida por este edital terá validade até de 02 (dois) anos a par r da
homologação de seu resultado. A validade do certame poderá ser prorrogada de o cio a critério da Espen.
8.3. Os servidores credenciados deverão seguir as prescrições da Portaria que regulamenta o Banco de Instrutores do DEPEN.
8.4. A convocação do credenciado para prestação de serviço de instrutoria será realizada por meio de comunicação oficial e ocorrerá por ocasião da
demanda de cursos de capacitação e existência de dotação orçamentária.
8.5. Os casos omissos serão dirimidos pela Direção da Espen.

Brasília, 17 de maio de 2021


TAÍS KUCHNIR
Diretora da Escola Nacional de Serviços Penais

ANEXO I - ÁREAS TEMÁTICAS


DIRETORIA/COMISSÃO
QTDE. DE
EIXOS DESCRIÇÃO DO EIXO ÁREAS TEMÁTICAS DESTINA-SE A DESENVOLVER COMPETÊNCIAS RELATIVAS A AFETA A ÁREA
INSTRUTORES
TEMÁTICA
O eixo Polí cas Públicas no Sistema Penitenciário se relaciona às
temá cas voltadas a o mização das polí cas des nadas às pessoas Compreensão quanto aos fundamentos das polí cas públicas sociais desenvolvidas
SOCIAL 2 DIRPP
privadas de liberdade, assim como aos servidores da execução penal. no âmbito da prisão visando atuação qualificada para sua o mização.
Os Instrutores credenciados neste eixo deverão apresentar o domínio
POLÍTICAS conceitual a respeito das polí cas públicas ofertadas no sistema Compreensão quanto aos fundamentos da polí ca de saúde desenvolvida no
PÚBLICAS NO penitenciário brasileiro, considerada cada área temá ca. SAÚDE 2 DIRPP
âmbito da prisão visando atuação qualificada para sua o mização.
SISTEMA É recomendável que dominem teorias sobre o conceito de polí ca
PENITENCIÁRIO pública, pologias de polí cas públicas e suas relações com o sistema
penitenciário. SAÚDE E
Reflexão e cri cidade quanto a atuação profissional, a organização e ao cuidado
As áreas temá cas que compõem o eixo deverão apresentar como QUALIDADE DE 8 DIREX
interdisciplinar sobre qualidade de vida do servidor.
finalidade precípua o alcance de um sistema penal justo com fito na VIDA DO SERVIDOR
reintegração social de pessoas presas, internadas e egressas.
GESTÃO DOS O eixo Gestão dos Serviços Penais trata de aspectos da gestão pública ÉTICA NA Postura e conduta é ca e legal no relacionamento profissional e social focando a
SERVIÇOS PENAIS vinculados as diferentes instâncias de gestão do sistema prisional de ADMINISTRAÇÃO a vidade do Servidor Penitenciário nas exigências legais e nas expecta vas da 3 CEDEPEN
modo que se assegure o fiel cumprimento da legislação vigente. PÚBLICA sociedade.

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Espera-se que os Instrutores credenciados neste eixo compreendam a ALTERNATIVAS Execução dos serviços de monitoração eletrônica assegurando o acompanhamento 2 DIRPP
complexidade do sistema prisional, o significado das alterna vas PENAIS E adequado, tal como previsto em lei e demais norma vos, garan ndo o
penais, da monitoração eletrônica e das prá cas restaura vas como MONITORAÇÃO cumprimento
estratégias para enfrentar os efeitos nega vos produzidos pelo ELETRÔNICA da medida.
sistema penal. Execução da polí ca de atenção ao egresso, em especial a oferta assistência social,
Ainda, considerando as áreas temá cas do presente eixo, considera-se ATENÇÃO AO
o retorno gradual à sociedade e a redução quanto ao es gma social enfrentado 2 DIRPP
necessário que seus Instrutores sejam conhecedores das normas EGRESSO
pelo egresso.
jurídicas e das estruturas ins tucionais referentes à polí ca penal, POSTURA
tanto no que se refere ao sistema prisional quanto no que diz respeito Mobilização de atos que visam a instauração de procedimentos correcionais, bem
PROFISSIONAL E
ao sistema de como fortaleçam uma cultura ins tucional orientada pelos princípios cogentes na 3 CORDEPEN
PROCEDIMENTOS
alterna vas penais e de monitoração eletrônica. administração pública.
DE CORREIÇÃO
LEGISLAÇÃO,
DIREITOS Atuação em conformidade com os ditames legais, os princípios incu dos na LEP e
HUMANOS E principalmente de experiências prá cas que acontecem no país e no mundo com a
6 DIRPP
FUNDAMENTOS DA finalidade de se alcançar um sistema penal justo com fito na execução penal
POLÍTICA PENAL preconizada na legislação vigente.
BRASILEIRA
COMISSÃO
TÉCNICA DE
Atuação sinérgica da CTC e ao debate sobre a individualização da pena, os meios
CLASSIFICAÇÃO E 4 DISPF
para alcançá-la e os entraves a serem enfrentados.
INDIVIDUALIZAÇÃO
DA PENA
MEDIAÇÃO DE Iden ficação de situações de conflito e construção de soluções pacíficas para as
2 DISPF
CONFLITOS mesmas.
RECONHECIMENTO Incorporação de ações posi vas a sua função a fim de coibir prá cas de
2 DIRPP
DA DIVERSIDADE discriminação e preconceito no sistema prisional.
PARTICIPAÇÃO E Compreensão quanto ao papel da Par cipação e Controle Social no sistema
4 ONSP
CONTROLE SOCIAL penitenciário como mecanismo apto a aprimorar a gestão prisional.
PROCEDIMENTO
DISCIPLINAR Iden ficação e manejo dos procedimentos para aplicação do regime e do processo
3 DISPF
APLICADO AO disciplinar aplicado aos presos.
PRESO
ÓRGÃOS DA Atuação sinérgica junto aos órgãos da execução penal considerando seus papeis,
4 GAB/DEPEN
EXECUÇÃO PENAL atribuições, estrutura e modelo de funcionamento.
ROTINAS E
Atuação em conformidade com os protocolos e procedimentos de segurança em
PROCEDIMENTOS 10
estabelecimentos prisionais.
OPERACIONAIS
Padronização de procedimentos, normas e ro nas das assistências no ambiente
ROTINAS E prisional, garantem a
PROCEDIMENTOS assistência de qualidade, sistema zada e alinhada com os demais 3
DAS ASSISTÊNCIAS procedimentos de segurança, minimizando riscos e desvios na execução das
a vidades.
Atuação prudente, segura e legal, em conformidade com os protocolos e
OPERAÇÕES DE
procedimentos, minimizando os riscos quanto à execução de escoltas armadas de 18
ESCOLTA
presos.
USO
Atuação orientada pela legislação vigente sobre o uso diferenciado da força no
DIFERENCIADO DA 6
sistema de execução penal.
O eixo Ro nas, Procedimentos e Segurança Penitenciária des na-se a FORÇA
construção e consolidação de conhecimentos voltados a atuação Aplicação de fundamentos técnicos e protocolos seguros e eficientes, nas
operacional em unidades prisionais. formações para atuação individual e cole va de servidores, com manutenção ou
INTERVENÇÃO
Os Instrutores credenciados neste eixo, consideradas as restabelecimento do controle das ações, intercedendo na crise gerada em ambiente
ROTINAS, TÁTICA 18
peculiaridades de cada área temá ca, deverão apresentar domínio prisional para restabelecer a ordem e disciplina, com ênfase no emprego de
PROCEDIMENTOS PENITENCIÁRIA
conceitual, norma vo e dos procedimentos empregados no co diano equipamentos não letais, salvaguardando a integridade de todos os envolvidos e a DISPF
E SEGURANÇA preservação do patrimônio público.
prisional.
PENITENCIÁRIA
Recomenda-se que os Instrutores possuam exper se profissional GERENCIAMENTO
vinculada à área no qual estejam credenciados evidenciando e DE CRISES NO Estratégias e técnicas para prevenção e atuação em situações de crises no ambiente
4
enaltecendo deste modo as competências necessárias à execução dos CONTEXTO prisional
protocolos de trabalho. PENITENCIÁRIO
Uniformização das técnicas de defesa pessoal entre os servidores da execução
DEFESA PESSOAL 10
penal.
ABORDAGEM
Aplicação adequada e asser va das técnicas de abordagem considerada a atuação
PESSOAL E 6
dos policiais penais.
VEICULAR
Ampliação, difusão e fixação de conhecimentos em atendimento pré-hospitalar
APH TÁTICO 8
tá co, no ambiente prisional, escoltas e demais a vidades de risco.
Atuação em conformidade com os preceitos legais, os conceitos e as classificações
TÉCNICAS E
das técnicas relacionados à u lização dos Instrumentos de Menor Potencial
TECNOLOGIAS 12
Ofensivo (IMPO's), bem como iden ficando o funcionamento, o emprego adequado
MENOS LETAIS
e os efeitos destes, visando a preservação da vida e a dignidade humana.
U lização do bastão Tonfa no contexto das a vidades desempenhadas pelos
TONFA 10
servidores da execução penal.
O eixo Armamento e Tiro aborda questões relacionadas ao
funcionamento, manejo e emprego adequado do armamento u lizado
no Departamento Penitenciário Nacional, assim como de insumos e
acessórios.
Montagem, desmontagem, manejo e funcionamento do armamento convencional
ARMAMENTO E Os Instrutores credenciados neste eixo devem demonstrar domínio no ARMAMENTO E
disponibilizado pelo DEPEN, bem como das caracterís cas de emprego e atuação 36 DISPF
TIRO uso de armamentos e equipamentos, na contextualização de TIRO
condizente com a natureza dos confrontos armados e a legislação vigente.
situações e cenários de emprego, assim como de conhecimentos
referentes às caracterís cas dos confrontos armados, a exemplo do
estresse, mentalidade comba va, consciência situacional, níveis de
atenção e hábitos salutares.
PRODUÇÃO DO Metodologia mobilizada para a produção do conhecimento e compreensão quanto
2
CONHECIMENTO a importância de sua aplicação.
Iden ficação dos aspectos básicos que norteiam a gestão da fonte humana, das
GESTÃO DE FONTES
técnicas para manutenção do controle sobre elas, bem como da aplicação das 2
O eixo Inteligência Penitenciária des na-se a compreensão dos HUMANAS
técnicas acessórias de observação, entrevistas e avaliação de fontes humanas.
princípios e caracterís cas da IPEN, bem como, volta-se a atuação
ANÁLISE DE SEIS Desenvolvimento de conhecimentos relacionado pelo movimento do corpo, suas
profissional pautada nas especificidades da produção de informações
CANAIS DE partes, movimento, gestos, posturas e expressões facial, estuda a relação do 2
INTELIGÊNCIA no contexto prisional DIPEN
COMUNICAÇÃO indivíduo com o espaço.
PENITENCIÁRIA Recomenda-se que os Instrutores credenciados neste eixo dominem DISPF/CGIN
os aspectos norma vos, a doutrina, as prá cos, as peculiaridades, as SEGURANÇA Aplicação de fundamentos e técnicas voltadas a cautela e medidas de proteção
2
habilidades e as a tudes necessárias à compreensão e à iden ficação ORGÂNICA adotadas no âmbito da ins tuição.
da a vidade de inteligência penitenciária. OPERAÇÕES DE Atuação fundamentada e colabora va em operações de inteligência penitenciária a
INTELIGÊNCIA par r da convergência de conhecimentos, habilidades e a tudes oriundos de suas 2
PENITENCIÁRIA áreas.
TÉCNICAS DE Metodologias e ferramentas aplicadas a depender da natureza da técnica de
2
ENTREVISTA entrevista empregada em cada caso concreto.
O eixo Educação Corpora va e Gestão do Conhecimento aborda Organização de um Curso de Formação Profissional compreendendo sua gestão
NOÇÕES DE CFP 2
aspectos relacionados à produção e difusão do conhecimento no documental, pedagógica e de pessoal.
EDUCAÇÃO
âmbito do Depen. INSTRUTORIA E Prá ca pedagógica em ambiente corpora vo, ampliando o domínio das estratégias
CORPORATIVA E
Espera-se que os Instrutores credenciados neste eixo dominem GESTÃO DO de ensino e de aprendizagem, aplicadas à disseminação de competências 3 ESPEN
GESTÃO DO
diferentes concepções pedagógicas, técnicas de ensino, prá cas de CONHECIMENTO organizacionais, técnicas e comportamentais.
CONHECIMENTO
avaliação e gestão educacional de modo a incidir na qualificação GESTÃO Atuação eficiente como colaborador eventual em ações educacionais executadas
adequada e reflexiva do corpo docente da ins tuição. 2
EDUCACIONAL pela Espen.

ANEXO II - REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO


Título da Área Temática:

A vaga pretendida se enquadra em:


( ) Atuação prioritária
( ) Cadastro de Reserva
Nome:
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17/05/2021 SEI/MJ - 14669219 - Edital de Chamamento Público
Data de nascimento (dia/mês/ano):
Matrícula SIAPE:
Tempo de serviço:
CPF:
Lotação/ Exercício:
E-mail funcional:
Contato com DDD (celular):
OBS - A qualquer tempo poderão ser solicitados documentos que comprovem os dados
informados.
Declaro cumprir todos os requisitos e critérios para assumir uma vaga do Banco de Instrutores do
DEPEN:

Não estou respondendo PAD ou SINAC na corregedoria.


Não estou no prazo de reabilitação previsto no art. 131 da Lei 8.112/90 - advertência 3
anos e suspensão 5 anos.
Não estou em período de impedimento por sanção na Espen.

No caso de atuação como instrutor do Curso de Formação Profissional, etapa do concurso


público regido pelo Edital nº 1 – DEPEN, de 4 de maio de 2020 publicado no publicado no
Diário Oficial da União em: 05/05/2020 | Edição: 84 | Seção: 3 | Página: 65 , observa-se a
impossibilidade de atuação, caso o servidor:
- possua relação de parentesco com candidato/avaliando do evento em questão até o 3º grau —
pai, mãe, filho (a), irmão (ã), avô (ó), neto (a) — nem relação de afinidade — cônjuge, namorado
(a), enteado (a), pessoa que resida comigo etc. — que exponha o evento a riscos, e/ou;
- atue ou tenha atuado nos últimos três (3) anos em curso para Concurso Público e/ou como
coach, consultor (a), mentor (a), influenciador (a) digital ou função correlata, com o fim de
disseminar informações sobre concursos públicos, com ou sem remuneração, o qual contraria os
princípios da imparcialidade, da impessoalidade, e da moralidade e fere a isonomia do certame.
Considerando as situações acima narradas, declaro:
( ) estar apto a atuar no próximo CFP.
( ) não estar apto a atuar no próximo CFP.
Requisitos (de acordo com a área temática pretendida) Protocolo do Documento no SEI
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
*Todas as informações inseridas neste requerimento devem ser comprovadas, conforme
exigência do Edital ESPEN XX/2021.
* Reitera-se que conforme o item 4.2.2. “o requerimento de inscrição deverá ser preenchido
corretamente” e o “processo instruído de acordo” com as instruções exaradas no item 4.2.1., “sob
pena de não ser recepcionado”.
ANEXO III - QUADRO DEMONSTRATIVO DE REQUISITOS PARA ANÁLISE CURRICULAR/CONTEÚDOS E HABILIDADES PARA TESTES PRELIMINARES
ETAPAS DO CHAMAMENTO PÚBLICO
ANÁLISE CURRICULAR TESTES PRELIMINARES
EIXOS ÁREAS TEMÁTICAS
TESTE TEÓRICO
REQUISITOS
CONTEÚDO

1. Domínio da parte assistencial da Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984)
1. Conclusão de cursos afeto a temá ca de maneira 2. Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) (Lei nº8.742, de 7 de dezembro de 1993)
SOCIAL comprovada 3. Resoluções do CNPCP referentes à Assistência Social – 1980 a 2021 (especificar resoluções)
2. Experiência comprovada com a temá ca. 4. Dos Serviços Socioassistênciais e a interface com a Polí ca de Assistência Social no Âmbito Prisional previstos no Sistema
Único de Assistência Social (SUAS)

1. Lei n° 7210/1984(Lei de Execução Penal) – Art.14 – Da Assistência à Saúde; Art. 71 e 72;

POLÍTICAS
2. Portaria Interministerial n° 1, de 02 de Janeiro de 2014 – Ins tui a Polí ca Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas
Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); e Portaria MS n°482 ,01 de
PÚBLICAS NO
SISTEMA SAÚDE 1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior Abril de 2014 -Ins tui normas para a operacionalização da Polí ca Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas
na área de saúde; de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
PENITENCIÁRIO
3. Portaria N°199, de 09 de Novembro de 2018 – Que aprova o Regimento Interno do DEPEN.
4. Nota Técnica n.º 23/2020/COS/CGCAP/DIRPP/DEPEN/MJ(11406541) - ACESSO À SAÚDE NO SISTEMA PRISIONAL
(h ps://www.gov.br/depen/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-tecnicas).

1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior 1. Aspectos conceituais acerca dos temas da saúde, qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho;
SAÚDE E
QUALIDADE DE
na área de saúde ou de graduação em qualquer área de 2. Domínios e facetas envolvidas na percepção da qualidade de vida (WHOQOL-100);
formação com pós-graduação na área de saúde (mínimo
VIDA DO SERVIDOR de 360 horas), fornecido por ins tuição reconhecida pelo 3. Fatores de influência para um ambiente de trabalho saudável;
Ministério da Educação (MEC); 4. Diretrizes e normas básicas sobre saúde e qualidade de vida na administração pública;

GESTÃO DOS
SERVIÇOS PENAIS
1. Introdução à É ca: Conceitos de É ca: É ca na História; conjunto de normas e valores de uma tradição social; a É ca como
área de estudo; É ca, Polí ca e Direito.

ÉTICA NA
2. É ca e Serviço Público: A vida pública e a esfera privada; A Conduta É ca do Servidor Público; etc.
ADMINISTRAÇÃO
1. Curso de Capacitação em É ca Pública (mínimo 20h/a) 3. Normas e Legislação Aplicada a É ca do Poder Execu vo Federal: Decreto N° 1.171, de 22 de Junho de 1994; Decreto N°
PÚBLICA 2. Experiência de atuação na área disciplinar 6.029, 01 de fevereiro de 2007; Manual de conduta do agente público civil do poder execu vo federal de 2020; Código de
É ca do MJSP de novembro de 2006.
4. Processo de Apuração É ca (Rito Processual): Resolução nº 10, de 29 de setembro de 2008 CEPPR. Regimento Interno da
Comissão de É ca do Depen

ALTERNATIVAS
PENAIS E
MONITORAÇÃO
1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível 1. Cons tuição da República Federa va do Brasil – 1988.
ELETRÔNICA superior. 2. Decreto-Lei nº 2.848/40 – Código Penal.

https://sei.mj.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=16988003&infra_siste… 5/9
17/05/2021 SEI/MJ - 14669219 - Edital de Chamamento Público
3. Decreto-Lei nº 3.689/41 – Código de Processo Penal.
4. Lei nº 7.210/84 – Lei de Execuções Penais.
5. Decreto nº 7.627/11 – Monitoração Eletrônica.

1. Domínio da parte relacionada a temá ca da Lei de Execução Penal


1. Cursos afeto a temá ca de maneira comprovada
2. Postulados, princípios e diretrizes para Polí ca Nacional de Atenção à pessoa egressa do sistema prisional. (Depen, 2016)
ATENÇÃO AO 2. Experiência comprovada com a temá ca
3. Regras Mínimas para Tratamento de Presos das Nações Unidas e Convenção Americana sobre Direitos Humanos
EGRESSO
4. Fluxos entre a gestão prisional, serviços para egressos e redes de polí cas públicas junto ao CRAS e CREAS

1. Lei 8.112/90 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

POSTURA
2. Manual de Processo Administra vo Disciplinar
h ps://repositorio.cgu.gov.br/bitstream/1/64869/6/Manual_PAD_2021_1.pdf
PROFISSIONAL E 1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível
PROCEDIMENTOS superior em Direito 3. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 14 DE NOVEMBRO DE
DE CORREIÇÃO 2018 h ps://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/50484511/do1-2018-11-16-instrucao-
norma va-n-14-de-14-de-novembro-de-2018-50484367)
4. Código de É ca Profissional do Servidor Público Civil do Poder Execu vo Federal. (Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994)

LEGISLAÇÃO,
DIREITOS
1. Lei n° 7210/1984(Lei de Execução Penal) – Art. 14 – Da Assistência à Saúde; Art. 71 e 72;
HUMANOS E 1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior 2. Portaria N°199, de 09 de Novembro de 2018 – Que aprova o Regimento Interno do DEPEN;
em Direito, área da saúde, Assistência Social, Psicologia,
FUNDAMENTOS
Pedagogia ou Terapia Ocupacional. 3. Regras Mínimas das Nações Unidas para o Tratamento de Presos (Regras de Mandela)
DA POLÍTICA
PENAL BRASILEIRA 4. Plano Nacional de Polí ca Criminal e Penitenciária 2020-2023 (PNPCP).

1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior 1. Direitos Humanos - Regras Mínimas das Nações Unidas para o Tratamento de Reclusos (Regras de Nelson Mandela)
COMISSÃO
TÉCNICA DE
em Ciências Sociais Aplicadas ou Ciências Humanas; 2. Princípio da Individualização da Pena (Direito de punir do Estado, a individualização da pena na fase executória da pena; o
CLASSIFICAÇÃO E 2. Experiência mínima de 02 anos em unidade do Sistema papel do servidor de execução penal, princípios da execução penal, ressocialização)
INDIVIDUALIZAÇÃO Penitenciário Federal (SPF) exercendo a vidades de 3. Lei de Execução Penal (Da assistência, individualização da pena e classificação)
DA PENA assistência ao preso ou atuando como membro na 4. Comissão Técnica de Classificação (PORTARIA N0 2.065, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, plano individualizador da pena,
Comissão Técnica de Classificação. funções, membros).

1. O Conflito na Perspec va da Mediação (Caracterização do conflito) In: VASCONCELOS, Carlos Eduardo. Mediação de Conflitos
e Prá cas Restaura vas. São Paulo: Método, 2008.
2. Mediação de Conflitos e Novo Paradigma da Ciência – In: VASCONCELOS, Carlos Eduardo. Mediação de Conflitos e Prá cas
MEDIAÇÃO DE 1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível Restaura vas. São Paulo: Método, 2008.
CONFLITOS superior, preferencialmente, na área de Ciências 3. Gestão Extrajudicial de Conflitos: Conceitos Introdutórios (Negociação e mediação) – In: VASCONCELOS, Carlos Eduardo.
Humanas. Mediação de Conflitos e Prá cas Restaura vas. São Paulo: Método, 2008.
4. Preceitos de Comunicação Constru va (Conotação Posi va e Escuta A va) In: VASCONCELOS, Carlos Eduardo. Mediação de
Conflitos e Prá cas Restaura vas. São Paulo: Método, 2008.

1. Portaria N°199, de 09 de Novembro de 2018 – Que aprova o Regimento Interno do DEPEN – Art. 27 (DIRPP) , Art. 41 (CGCAP)
e Art. 30 (DIAMGE) – h ps://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/49986142/do1-2018-11-
13-portaria-n-199-de-9-de-novembro-de-2018-49985735;
2. PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 210, DE 16 DE JANEIRO DE 2014, que ins tui a Polí ca Nacional de Atenção às Mulheres
1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional – h ps://www.jusbrasil.com.br/diarios/64844425/dou-secao-1-17-01-
RECONHECIMENTO em Serviço Social, Psicologia, Direito ou Sociologia ou ter 2014-pg-75;
realizado cursos nas áreas de Direitos Humanos,
DA DIVERSIDADE
Mulheres e Grupos Específicos privados de liberdade, 3. Notas Técnicas orienta vas da Divisão de Atenção às Mulheres e Grupos Específicos que tratam dos procedimentos quanto à
com carga horária mínima de 60 horas. custódia de grupos específicos (estrangeiros, idosos, indígenas, LGBTI, mulheres e pessoas com deficiência) –
h ps://www.gov.br/depen/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-tecnicas;
4. Regras das Nações Unidas para o tratamento de mulheres presas e medidas não priva vas de liberdade para mulheres
infratoras (Regras de Bangkok) – h ps://www.cnj.jus.br/wp-
content/uploads/2019/09/cd8bc11ffdcbc397c32eecdc40a b74.pdf.

1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior


em qualquer área de formação, com preferência para as
1. Accountability;
PARTICIPAÇÃO E áreas de ciências sociais e sociais aplicadas; 2. Controle Social nas Polí cas Públicas;
CONTROLE SOCIAL 2. Formação complementar e/ou experiência na área de 3. Sistema de Ouvidorias Públicas Federais;
Controle Social, com preferência na aplicação da 4. Lei de Proteção ao Usuário.
temá ca no sistema prisional.

1. NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: Direitos e deveres individuais e cole vos – art. 5.

PROCEDIMENTO
1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível 2. EXECUÇÃO PENAL: Lei n° 7.210 de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal).
DISCIPLINAR
superior, preferencialmente em Direito por se tratar de 3. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL: Decreto n° 6.049 de 27 de fevereiro de 2007 (Regulamento Penitenciário
a vidade de natureza jurídica Federal).
APLICADO AO
PRESO 2. Já ter atuado no Conselho Disciplinar em alguma das 4. Conhecimento complementar: Portaria n° 275, de 10 de maio de 2016 (Condiciona os presos condenados ou provisórios que
unidades do Sistema Penitenciário Federal ou Sede. se encontram nos estabelecimentos penais federais do Sistema Penitenciário Federal à disciplina carcerária e dá outras
providências).

1. Dos Órgãos da Execução Penal - Lei nº 7.210 de 11 de julho de 1984


2. Princípios básicos que regem a Execução da Pena – Previstos na Cons tuição Federal de 1988, Lei de Execução Penal
ÓRGÃOS DA 1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior
EXECUÇÃO PENAL em Direito, 3. Atribuições dos Órgãos da Execução Penal - Lei nº 7.210 de 11 de julho de 1984
4. Competência do Departamento Penitenciário Nacional - Portaria N°199, de 09 de novembro de 2018 – Que aprova o
Regimento Interno do DEPEN.

ROTINAS,
PROCEDIMENTOS
E SEGURANÇA
1. Tempo de serviço mínimo de dois anos no cargo de 1. Lei 7.210/1984 - Lei de Execuções Penais (Título II completo);
PENITENCIÁRIA ROTINAS E agente federal de execução penal e de exercício em 2. Decreto 6.049/2007 da Presidência da República - Regulamento Penitenciário Federal (Título VI);
PROCEDIMENTOS penitenciárias federais.
OPERACIONAIS 2. Possuir, no mínimo, três cursos realizados na área
3. Lei 11.671/2008 – Dispõe sobre transferência e inclusão de presos em estabelecimentos penais federais;
temá ca. 4. Portaria 38/2014 – DISPF/DEPEN/MJ - Manual de Procedimentos de Segurança e Ro nas de Trabalho no âmbito do SPF.

1. Diploma, devidamente registrado, de curso nível superior 1. Lei de Execução Penal – Da Assistência
ROTINAS E
em Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas ou 2. Direitos Humanos - Regras Mínimas das Nações Unidas para o Tratamento de Reclusos (Regras de Nelson Mandela)
Ciências da Saúde;
PROCEDIMENTOS 3. Resoluções do CNPCP – Saúde, Educação, Alimentação
DAS ASSISTÊNCIAS 2. Experiência mínima de 02 anos em unidade do Sistema
Penitenciário Federal (SPF) na prestação de assistência 4. Manual de Assistências do Sistema Penitenciário Federal e legislações vigentes
ao preso. 5. Ro nas e Procedimentos Operacionais Padrão das Assistências

https://sei.mj.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=16988003&infra_siste… 6/9
17/05/2021 SEI/MJ - 14669219 - Edital de Chamamento Público
OPERAÇÕES DE 1. Ser Agente Federal de Execução Penal 1. Manual de Escoltas e Contramedidas Defensivas do Sistema Penitenciário Federal
ESCOLTA
2. Experiência comprovada em a vidades de escolta 2. Planejamento e execução de escoltas
3. Noções básicas de condução e imobilização de presos
4. Noções básicas de patrulha ponto a ponto

1. Ter, no mínimo, dois anos de exercício no cargo de 1. Decreto-Lei 2.848/1940 – Código Penal Brasileiro (Exclusão de Ilicitude – Art. 23 e Art. 25);
USO agente federal de execução penal, bem como de efe vo 2. Lei 13.060/2014 e Portaria Interministerial 4.226/2010;
DIFERENCIADO DA exercício em penitenciárias federais. 3. Decreto 6.049/2007 da Presidência da República – Regulamento Penitenciário Federal (Título IX – Meios de Coerção);
FORÇA 2. Ter, no mínimo, três cursos de 60 horas cada um, na área 4. Portaria 38/2014 – DISPF/DEPEN/MJ – Manual de Procedimentos de Segurança e Ro nas de Trabalho do SPF (Título II,
temá ca ou afim. Capítulo III, Seção VI – Meios de Coerção).

1. Cer ficado(s) em curso(s) nas áreas operacionais


elencadas de, no mínimo, 50 horas individualmente ou
no cômputo total:

- Intervenção Tá ca prisional;
- Gerenciamento de Crises;
- Instrutor de Armamento e Tiro; 1. Lei de Execuções Penais;

INTERVENÇÃO
- Operações de Choque; 2. Manual de Intervenção Tá ca do Sistema Penitenciário Federal;
- Operações Especiais Policiais; 3. Uso progressivo e proporcional da força con dos na Portaria Interministerial 4226, Decreto 6049 que Regulamenta o Sistema
TÁTICA
- Ações Tá cas;
PENITENCIÁRIA Penitenciário Federal e Portaria 38 do Sistema Penitenciário Federal (Manual de Procedimentos de Segurança e Ro nas de
- Combate em ambiente confinado (CQB);
Trabalho), Seção VI (Meios de Coerção);
- Patrulhamento Tá co (PATAMO);
- Imobilizações Tá cas (CATI); 4. Armamentos, munições, instrumentos, equipamentos e agentes químicos de dotação do Sistema Penitenciário Federal.
- APH Tá co;
- Sobrevivência Operacional ou Policial;
- Escolta armada.
* Não será considerado nenhum curso on-line ou na modalidade
EAD. Cursos operacionais não previstos serão apreciados pela
Comissão de apoio ao edital de chamamento público, ouvido o
desenhista Instrucional.

1. A crise e seu gerenciamento (conceitos fundamentais, caracterís cas essenciais, critérios de ação, obje vos do
1. Efe vo exercício no cargo de Agente Federal de Execução gerenciamento)
GERENCIAMENTO Penal de no mínimo 02 (dois) anos nas Penitenciárias
DE CRISES NO Federais.
2. Fases do gerenciamento de crises (pré-confrontação, resposta imediata, plano específico, resolução)
CONTEXTO 2. Cer ficado de conclusão de cursos na temá ca de
3. Alterna vas tá cas (negociação, IMPOs, ro de comprome mento, invasão tá ca)
PENITENCIÁRIO Gerenciamento de Crises que, somados, a carga horária 4. Mo vações para crises no ambiente prisional (h p://egov.df.gov.br/wp-content/uploads/2019/09/No%C3%A7%C3%B5es-de-
seja igual ou superior a 60h. gerenciamento-de-crises-e-de-conflitos-no-sistema-prisional.pdf)

1. Noções Básicas de Defesa Pessoal;


1. Possuir cer ficação de conclusão de curso presencial na
2. Princípios do Uso Diferenciado da Força;
temá ca de Defesa Pessoal;
DEFESA PESSOAL
2. Possuir cer ficação que comprove experiência em
3. Aspectos conceituais da Doutrina de Gerenciamento de Crises;
alguma modalidade de arte marcial. 4. Portaria Interministerial Nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010, que “estabelece diretrizes sobre o uso da força por agentes da
segurança pública”.

1. Conceitos sobre abordagem, busca pessoal e veicular (Manual de abordagem DEPEN/em confecção)?! ;
ABORDAGEM
PESSOAL E
1. Cursos na área de abordagem; 2. Aspectos jurídicos da atuação policial (Curso disponível na plataforma EAD SEGEN);
VEICULAR 2. Experiência profissional na a vidade policial. 3. Uso diferenciado da força (Curso disponível na plataforma EAD SEGEN);
4. Instrumentos de menor potencial ofensivo (Curso disponível na plataforma EAD SEGEN);

1. Posições, planos e direções anatômicas do corpo humano;


2. Conhecimentos básicos da anatomia humana:
3. Sistema Circulatório;
4. Sistema Esquelé co;
5. Sistema Respiratório;
6. Sistema Nervoso Central;
7. Conhecimentos básicos do manuseio seguro das armas de fogo de dotação do DEPEN (Pistolas, Fuzis, Carabinas e
espingardas):

7.1 Travamento e destravamento;


7.2 Desmuniciamento do armamento.

Bibliografia:
1. Pertencer ao quadro de servidores da carreira de Agente
Federal de Execução Penal do Departamento www.portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_3/2-Anatomia_Humana.pdf
APH TÁTICO Penitenciário Nacional (DEPEN); www.anatomia-papel-e-caneta.com/termos-de-posicao-e-direcao-do-corpo-humano/
2. Ter formação básica na área de Atendimento Pré-
www.anatomia-papel-e-caneta.com/planos-anatomicos-e-eixos-do-corpo-humano/
Hospitalar e/ou primeiros socorros.
h ps://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-circulatorio.htm
h ps://brasilescola.uol.com.br/biologia/circulacao-sistemica-pulmonar.htm
h ps://brasilescola.uol.com.br/biologia/arterias.htm
h ps://brasilescola.uol.com.br/biologia/diferenca-entre-veia-arteria-capilar.htm
h ps://www.preparaenem.com/biologia/sistema-circulatorio.htm
h ps://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-esquele co.htm
h ps://escolakids.uol.com.br/ciencias/sistema-esquele co.htm
h ps://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-respiratorio.htm
h ps://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-nervoso-central.htm
h ps://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-nervoso-central.htm
h ps://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/neuroanatomia
h ps://www.preparaenem.com/biologia/sistema-nervoso-central.htm

1. Ser Agente Federal de Execução Penal;


2. Possuir cer ficação de conclusão de curso presencial na
TÉCNICAS E temá ca de Técnicas Tecnologias e Menos Letais; Material didá co: Condor tecnologias não-letais
TECNOLOGIAS 3. Possuir cer ficação conclusão de curso EAD na temá ca 1. Curso de operação de operações com tecnologias não letais.
MENOS LETAIS de Técnicas e Tecnologias Menos Letais; 2. Curso de capacitação de instrutores / mul plicadores SPARK Z2.O.

4. Possuir cer ficação de operador de Disposi vo Elétrico


Incapacitante (DEI).

TONFA

https://sei.mj.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=16988003&infra_siste… 7/9
17/05/2021 SEI/MJ - 14669219 - Edital de Chamamento Público
1. Curso de Intervenção Básico e/ou Avançado 1. Histórico do Bastão e caracterís cas do bastão PR 24
2. Graduado em Arte Marcial (cer ficado de graduação ou 2. Legislação aplicada
carteirinha de confederação) 3. Noções de uso Progressivo da Força
4. Noções de pontos vulneráveis do corpo humano e o golpes contundentes causam nesses áreas do corpo humano.

1. Ser Agente Federal de Execução Penal-AFEP; 1. Iden ficação de armas de fogo e munições;
ARMAMENTO E ARMAMENTO E 2. Possuir curso especifico de mul plicador em Armamento 2. Balís ca;
TIRO TIRO e Tiro realizado pela Escola Nacional de Serviços Penais- 3. Legislação aplicada;
ESPEN ou pela Academia Nacional de Polícia-ANP. 4. Fundamentos e habilidades do ro e dos confrontos armados.

1. Ser Agente Federal de Execução Penal, e estar lotado no


mínimo há um ano nas Divisões ou Coordenação Geral
de Inteligência (CGIN), ou na Diretoria de Inteligência
1. Conhecimento da Doutrina Nacional de Inteligência Penitenciária - DNIPEN
PRODUÇÃO DO Penitenciária (DIPEN) e suas Divisões Regionais. 2. Tipos de Conhecimento produzidos por uma Agência de Inteligência
CONHECIMENTO 2. Possuir Curso Básico de Inteligência Penitenciária – 3. Metodologia da Produção do Conhecimento
CBIPENO, ou Curso Básico de Inteligência oferecido por 4. Compreender e diferenciar os Estados da Mente e os Trabalhos Intelectuais
outras Ins tuições Públicas - modalidades presencial ou
ensino à distância (EAD).

1. Ser Agente Federal de Execução Penal.


2. Estar lotado em quaisquer das Divisões de Inteligência 1. Importância da u lização de Fontes Humanas- FH no serviço de inteligência;
das Penitenciárias Federais, da Sede em Brasília/DF, ou
GESTÃO DE da Diretoria de Inteligência Penitenciária do 2. Principais diferenças entre INVESTIGAÇÃO e INTELIGÊNCIA;
FONTES HUMANAS Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN). 3. Técnicas u lizadas em operações de inteligência com Fontes Humanas;
3. Possuir o curso Básico de Inteligência Penitenciária – 4. Fases do manejo com Fontes Humanas.
CBIPENO, ou outro Curso Básico de Inteligência oferecido
por outras Ins tuições Públicas.

1. Protocolo SCAnR ® (modelo de Análise Comportamental);


2. Noções de psicologia social, credibilidade e comunicação;
3. Técnicas de Entrevista;
4. Conhecimentos doutrinários de Inteligência Penitenciária;

Referência bibliográfica:

ANÁLISE DE SEIS
1. Ser agente federal de execução penal, atualmente lotado
no setor da inteligência por no mínimo 2 anos. Advanced social psychology : the state of the science. Roy F. Baumeister, Eli J. Finkel. Oxford University Press 2010;
CANAIS DE
COMUNICAÇÃO 2. Ter curso básico da área de Inteligência ou similar feito Archer, D. and Lansley, C. (2015). Public appeals, news interviews and crocodile tears: an argument for mul -channel analysis.
por Ins tuição Pública. Corpora 2015 Vol. 10 (2): 231-258;
Doutrina Nacional de Inteligência Penitenciária, 2019;
Shepherd, E. and Griffiths, A. (2013). Inves ga ve Interviewing: The conversa on management approach. United Kingdom:
INTELIGÊNCIA
Oxford University Press;
PENITENCIÁRIA
Matsumoto, D., Hwang, S. H. (2013). Facial Expression. In, Matsumoto, D. R., Frank, M. G., Hwang, H. S. (Eds) Nonverbal
communica on: Science and applica ons. United Kingdom: Sage Publica ons Ltd;
Ekman, P. (2011). A linguagem das emoções. São Paulo: Lua de Papel.

1. Ser Agente Federal de Execução Penal, lotado no mínimo 1. Conceitos de Segurança Orgânica;
há um ano em quaisquer das Divisões de Inteligência das 2. Conjunto de Medidas de Segurança;
Penitenciárias Federais, da Sede em Brasília/DF, ou da 3. Plano de Segurança Orgânica;
SEGURANÇA Diretoria de Inteligência Penitenciária do Departamento
ORGÂNICA Penitenciário Nacional (DEPEN); 4. Acesso, credenciamento e tratamento de informações classificadas.
2. Possuir o curso Básico de Inteligência Penitenciária –
CBIPENO, ou outro Curso Básico de Inteligência Referência bibliográfica:
ofertado por outras Ins tuições Públicas; • Doutrina Nacional de Inteligência Penitenciária – DNIPEN;
• Lei Nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 – Lei De Acesso A Informação;
• Decretos Nº 7.845, de 14 de novembro de 2012 e Nº 7.724, de 16 de maio de 2012.

1. Ser Agente Federal de Execução Penal, estar lotado no 1. Doutrina Nacional de Inteligência Penitenciária – DNIPEN;
mínimo há 03 anos em quaisquer das Divisões de
Inteligência das Penitenciárias Federais, da Sede em 2. Lei de Acesso a Informação (LAI) – Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011;
OPERAÇÕES DE
INTELIGÊNCIA
Brasília/DF, ou da Diretoria de Inteligência Penitenciária 3. Lei 9.883, de 7 de dezembro de 1999 – Ins tui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agência Brasileira de Inteligência -
do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN). ABIN, e dá outras providências;
PENITENCIÁRIA
2. Possuir o curso Básico de Operações de Inteligência – COI 4. Decreto nº 8.793 de 29 de junho de 2016, fixa a Polí ca Nacional de Inteligência – PNI;
da ESPEN, ou outro Curso de Operações de Inteligência
oferecido por outras Ins tuições Públicas.
5. Lei 13.709, de 14 de agosto de 2018 – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD);

1. Ser Agente Federal de Execução Penal, estar lotado no


mínimo há um ano em quaisquer das Divisões de
Inteligência das Penitenciárias Federais, da Sede em
1. Conhecimento da Doutrina Nacional de Inteligência Penitenciária – DNIPEN;
TÉCNICAS DE Brasília/DF, ou da Diretoria de Inteligência Penitenciária 2. Noções de análise comportamental para entrevistas inves ga vas;
ENTREVISTA do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN). 3. Noções de psicologia social, credibilidade e comunicação;
2. Possuir o curso Básico de Inteligência Penitenciária – 4. Técnicas de Entrevista.
CBIPENO, ou outro Curso Básico de Inteligência oferecido
por outras Ins tuições Públicas.

EDUCAÇÃO
CORPORATIVA E
GESTÃO DO
1. PORTARIA Nº 199, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2018 – Aprova Regimento Interno do Departamento Penitenciário
CONHECIMENTO Nacional. h ps://www.gov.br/depen/pt-br/composicao/estrutura-
1. Cer ficado de conclusão do Curso de Gestão Educacional organizacional/PORTARIA1999NOVEMBRO2018RegimentoInterno.pdf
(GEDUC) ofertado pela Escola Nacional de Serviços 2. PORTARIA Nº 3.123, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2012 - Cria a Escola Nacional de Serviços Penais, no âmbito do Departamento
Penais com experiência de atuação (comprovada) em no Penitenciário Nacional. h p://an go.depen.gov.br/DEPEN/depen/espen/2.Portaria3.123CriaoEspen.pdf
NOÇÕES DE CFP
mínimo duas ações educacionais ou experiência como 3. PORTARIA Nº 162, DE 09 DE ABRIL DE 2019 - Regula as ações educacionais no âmbito da
servidor lotado na Escola Nacional de Serviços Penais. ESPEN. h p://an go.depen.gov.br/DEPEN/depen/espen/norma vos/1.Portaria16209.04.2019RegimeEscolar.pdf
2. Experiência de atuação como colaborador em curso de 4. PORTARIA Nº 63, DE 31 DE JANEIRO DE 2020 - Disciplina o pagamento da Gra ficação por Encargo de Curso ou Concurso -
formação ofertado pela Escola Nacional de Serviços GECC que trata o Art. 76-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, devida pelo exercício eventual de atribuições
Penais. específicas das a vidades de ensino regularmente ins tuídas pela Escola Nacional de Serviços Penais e pela Coordenação de
Gestão de Pessoas, do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Jus ça e Segurança
Pública.h p://an go.depen.gov.br/DEPEN/depen/espen/norma vos/4.PORTARIAN63DOU.pdf

INSTRUTORIA E 1. Norma vos Vigentes citados abaixo:


GESTÃO DO
CONHECIMENTO
1. Formação de nível superior em Pedagogia ou com
habilitação em licenciatura e; 1. PORTARIA Nº 3.123, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2012, Cria a Escola Nacional de Serviços Penais, no âmbito do Departamento
2. Conclusão em pelo menos 02 cursos dos listados abaixo: Penitenciário Nacional.
2. PORTARIA Nº 377, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Ins tui o Regimento Interno da Escola Nacional de Serviços Penais – ESPEN.
2.1 Fundamentos de Metodologia da Educação Corpora va (EV.G) 3. PORTARIA Nº 162, DE 09 DE ABRIL DE 2019. Regula as ações educacionais no âmbito da ESPEN; os direitos, deveres,
2.2 Formação de Facilitadores em Aprendizagem (EV.G) proibições e sanções rela vas aos alunos; os diplomas, cer ficados e cer dões; a disciplina, as competências dos

https://sei.mj.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=16988003&infra_siste… 8/9
17/05/2021 SEI/MJ - 14669219 - Edital de Chamamento Público
2.3 Desenho Instrucional para soluções de Capacitações profissionais, entre outras.
Presenciais (EV.G) 4. PORTARIA Nº 63, DE 31 DE JANEIRO DE 2020, que disciplina o pagamento da Gra ficação por Encargo de Curso ou Concurso -
2.4 Didá ca para Facilitação de Aulas Remotas (ENAP) GECC que trata o Art. 76-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, devida pelo exercício eventual de atribuições
2.5 Planejamento das Ações de Capacitação com base em específicas das a vidades de ensino regularmente ins tuídas pela Escola Nacional de Serviços Penais e pela Coordenação de
Competências (ENAP) Gestão de Pessoas, do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Jus ça e Segurança Pública.
5. Portaria GAB-DEPEN/DEPEN/MJSP nº 41, de 11 de fevereiro de 2021 Ins tui a Polí ca de Desenvolvimento de Pessoas do
Departamento Penitenciário Nacional (PDP-DEPEN)

2. Apos la Curso “Fundamentos de Metodologia da Educação Corpora va” (EV.G) – disponível em


h ps://www.escolavirtual.gov.br/curso/271
1. Norma vos Vigentes citados abaixo:

1. PORTARIA Nº 3.123, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2012, Cria a Escola Nacional de Serviços Penais, no âmbito do Departamento
Penitenciário Nacional.
1. Cer ficado de conclusão da Capacitação e/ou 2. PORTARIA Nº 377, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Ins tui o Regimento Interno da Escola Nacional de Serviços Penais – ESPEN.
Requalificação do curso de Gestão Educacional (GEDUC)
ofertado pela Escola Nacional de Serviços Penais (ESPEN) 3. PORTARIA Nº 162, DE 09 DE ABRIL DE 2019. Regula as ações educacionais no âmbito da ESPEN; os direitos, deveres,
GESTÃO ou ter composto a equipe da ESPEN proibições e sanções rela vas aos alunos; os diplomas, cer ficados e cer dões; a disciplina, as competências dos
profissionais, entre outras.
EDUCACIONAL 2. Ter autuado por pelo menos 02 vezes como supervisor
em ação educacional ins tuída pela ESPEN (inserir 4. PORTARIA Nº 63, DE 31 DE JANEIRO DE 2020, que disciplina o pagamento da Gra ficação por Encargo de Curso ou Concurso -
documento comprobatório: cer ficado de atuação como GECC que trata o Art. 76-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, devida pelo exercício eventual de atribuições
supervisor em curso ins tuído pela ESPEN). específicas das a vidades de ensino regularmente ins tuídas pela Escola Nacional de Serviços Penais e pela Coordenação de
Gestão de Pessoas, do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Jus ça e Segurança Pública.
5. Portaria GAB-DEPEN/DEPEN/MJSP nº 41, de 11 de fevereiro de 2021 Ins tui a Polí ca de Desenvolvimento de Pessoas do
Departamento Penitenciário Nacional (PDP-DEPEN).

ANEXO IV - CRONOGRAMA (DATAS PROVÁVEIS)


TÉRMINO
ATIVIDADE DATA INÍCIO
PREVISTO
Publicação do Edital 20/05/2021 20/05/2021
Inscrições 21/05/2021 07/06/2021
Validação das inscrições com Diretorias correlatas às áreas temá cas 09/06/2021 16/06/2021
Divulgação dos candidatos aptos na etapa Inscrição 21/06/2021 21/06/2021
Análise Curricular 17/06/2021 24/06/2021
Divulgação preliminar dos aptos na etapa de Análise Curricular 28/06/2021 28/06/2021
Interposição de recursos referente à lista de aptos na etapa de Análise Curricular 29/06/2021 29/06/2021
Divulgação das respostas dos recursos aos candidatos, lista final de aptos na etapa de Análise Curricular,
06/07/2021 06/07/2021
cronograma e convocação para o teste teórico
Teste teórico 19/07/2021 23/07/2021
Divulgação preliminar dos aptos na etapa de teste teórico 28/07/2021 28/07/2021
Interposição de recursos referente à lista de aptos na etapa de teste teórico 29/07/2021 29/07/2021
Divulgação das respostas dos recursos aos candidatos, lista final de aptos na etapa de teste teórico 05/08/2021 05/08/2021
Envio por parte dos candidatos dos cer ficados de conclusão dos cursos elencados no item 4.5.3 05/08/2021 09/08/2021
Análise dos cer ficados solicitados no item 4.5.3 10/08/2021 16/08/2021
Resultado dos candidatos matriculados na etapa de CFI (habilitação pedagógica e qualificação técnica) 19/08/2021 19/08/2021
Período des nado a habilitação pedagógica e qualificação técnica 30/08/2021 30/06/2022

Documento assinado eletronicamente por Tais Kuchnir, Diretor(a) da Escola Nacional de Serviços Penais, em 17/05/2021, às 09:04, conforme o § 1º do art. 6º e
art. 10 do Decreto nº 8.539/2015.

A auten cidade do documento pode ser conferida no site h p://sei.auten ca.mj.gov.br informando o código verificador 14669219 e o código CRC 2CA2A240
O trâmite deste documento pode ser acompanhado pelo site h p://www.jus ca.gov.br/acesso-a-sistemas/protocolo e tem validade de prova de registro de
protocolo no Ministério da Jus ça e Segurança Pública.

Referência: Processo nº 08016.004033/2021-02 SEI nº 14669219

https://sei.mj.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=16988003&infra_siste… 9/9

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