Samora Moisés Machel nasceu em 1933 em Moçambique. Ele se juntou ao movimento de libertação FRELIMO na década de 1960 e liderou a luta armada contra Portugal. Após a independência de Moçambique em 1975, Machel foi eleito o primeiro presidente do país. Ele continuou a buscar apoio internacional e desenvolvimento econômico para Moçambique até sua morte em um acidente aéreo suspeito em 1986.
Samora Moisés Machel nasceu em 1933 em Moçambique. Ele se juntou ao movimento de libertação FRELIMO na década de 1960 e liderou a luta armada contra Portugal. Após a independência de Moçambique em 1975, Machel foi eleito o primeiro presidente do país. Ele continuou a buscar apoio internacional e desenvolvimento econômico para Moçambique até sua morte em um acidente aéreo suspeito em 1986.
Samora Moisés Machel nasceu em 1933 em Moçambique. Ele se juntou ao movimento de libertação FRELIMO na década de 1960 e liderou a luta armada contra Portugal. Após a independência de Moçambique em 1975, Machel foi eleito o primeiro presidente do país. Ele continuou a buscar apoio internacional e desenvolvimento econômico para Moçambique até sua morte em um acidente aéreo suspeito em 1986.
Nasceu a 29 de setembro de 1933, na província de Gaza, em Moçambique. Entrou na
escola primaria aos nove anos, quando o governo colonial português entregou a educação indígena à Igreja Católica. Quando terminou a escola primária aos 18 anos, Samora quis continuar a estudar, mas os padres só lhe permitiam estudar teologia e, consequentemente, decidiu viver em Lourenço Marques, atual Maputo, onde, mais tarde, conseguiu um trabalho no Hospital Miguel Bombarda e, em 1952, começou o curso de enfermagem. Ao longo do tempo, Samora tomou conhecimento dos importantes acontecimentos que se davam no mundo, como a Independência da China, em 1949, e do Gana, em 1957. Mas foi em 1961 que, com o seu encontro com Eduardo Mondlane de visita a Moçambique, Samora tomou a decisão de abandonar o pais em 1963 e juntar-se à FRELIMO na Tanzânia. Em 1965, dirigiu o desencadeamento da luta armada no sector oriental do Niassa, em Moçambique, e, nos finais de 1966, Samora foi nomeado Chefe do Departamento de Defesa. No ano seguinte, criou o Departamento Feminino (DF) com o objetivo de envolver as mulheres moçambicanas na luta de libertação. Mais tarde, Samora Machel foi eleito Presidente da FRELIMO, com Marcelino dos Santos como Vice. Nos anos seguintes, até 1974, Samora transformou a Luta de Libertação numa Revolução Democrática Popular conseguindo organizar a guerrilha de forma a neutralizar a ofensiva militar portuguesa, comandada pelo General Kaulza de Arriaga, e a organizar as Zonas Libertadas. Samora também dirigiu uma grande ofensiva diplomática, em que teve apoios, não só dos aliados socialistas, como também do Papa, um tradicional aliado de Portugal. E, em 7 de setembro de 1974, foram assinados os Acordos de Lusaka, que marcaram a etapa decisiva para a proclamação da Independência de Moçambique a 25 de junho de 1975 Na sessão do Comité Central da FRELIMO realizada na praia do Tofo, nos princípios de 1975 e dirigida por Samora Machel, foi aprovada a Constituição da República Popular de Moçambique e decidido que Samora seria o Presidente da República. A sua política de desenvolvimento, não contou apenas com o apoio dos países socialistas como também de capitalistas, o que levou Samora a assinar acordos com o Banco Mundial e FMI em 1985. Participou ativamente na criação da Linha da Frente e em todas as grandes decisões que fizeram avançar a luta de libertação na África Austral. Samora realizou diversas visitas de trabalho aos mais variados países e formou várias amizades. Contudo, sempre foi alvo dos seus inimigos e, como consequência, foi assassinado num acidente aéreo a 19 de outubro de 1986.